ü dr. arthur Neiva fala sobre sua rápida passagem pela

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ü dr. arthur Neiva fala sobre sua rápida passagem pela Secretaria do InteriorIs importantes reformas realizadas - Uma palavrasobre o seu programma coma Interventor •¦ Sna

partida para o Hlo, boletluiiiitie n dia de li.in.nin prrinsiie-

.«ii ainda deaconlieoldo o nomo ddsubstituto do dr. Aithur Noiva, ns Se-cretaria do Interior .Tudo. quanto »«dita) sobro o intui-» «ccrclarto sttumiras conjslurss, Ospioprlo» func-clonarloa da HcereUrla permtoiufmsnslusos por conhecerem o nomo 1o(utiiro chefe do Importante deporta-mnito da administração do Estudo,O» Jornalista», por aeu turno, asse-dinwini-iio, quando nAo ernm clicaoroprios as vlcltmns.

Ninln, porem, i.udenios oaber da po-mvo Conseguimos saber que «i dr.Neiva punira hoje, Ao 20 horas, purao nio ondo tomará o "Arloiua", comdestino A Dahln, IA devendo chugiritrça-fcira.

A BNTBBVI8TA COliLECTlVAA•» VO horas, rcunlrnivi-ao no gabl-

„,ic do secretario du Interior oa jor,-niili.slua a ¦quem sua exa. havia pro-mettldo ""ia entrevista colloetlya.

O ar. secretario dava os ultimo»despachos no volumoso expedlonto que,n achava aobro aua secretária.

AU se encontrava o profeeaor Lou-nnro Filho, director geral do Enelm-,

quc' foi, dos chefea de aervlçoa da

d» B. Mulo, no fim desta anuo liAOi gymnsittca n»» escola» normsoi. Ahaver* mais iienliini louco rtcoUlhlO edUcaçUO phyelca A feita em exerciA» oadela» do B»|Ado, e ter-te-A dado e.lo» iom do borarlu osuoler, nAo h»

durante o tempoquí trabalhei, sompfo contei

,i prestigio dn maioria du lmpren-imi, nfto nò quando fui dlruçtol-

Secretaria do Interior, quem rnaloicontlngonlo do pnpeln levou a despa-cl,o na actual gestfio.

_ Bateu o "record" de nomeaçõesde profeaaoraa, disso um doa preaen-tes. .

_ Do rcmoçfiea tambem.Terminados na despachos, o dr. Ai-

llnn- Neiva iittcndeii gentilmente aoalurnallsias, tendo aldo a »ua entrevia-ta lai-livgráphiidn pelo nosso collegaBuy Blociiii auxiliar de gabineto do...

" .iiiMotiirlo do lntorolr.

.'- Aa gontllewa da Imprensa doS, Paulo -- começou s. exa. — caloui,,,|i|liiailo. porque,nu que uqtuin u

dii' Heivli'»" Hiinttiirlo, como nlndnquiihdò dirigi o- campanha da grippe,

, ...iiinUiivliii dn Uorvlco contra aiVuoi! do cafA e o instituto Biologia.,, ini...iiiii agora, neata faaO du nllnnavidii, quando o destino mo chamoumini a Secretaria do Interior.

1'illiuuliidi! pelo campo do trabalho..,„ a m 1'aiiln, procurei, noa «7 dln»

ilie lin|.i completa » nilnhii. udmtnia-iiiiiin, dui- ao iiervli;" nuo mu f>>riiconfliido, o iiiiixliiin do meu enforco,

Tive, uiialni. nppori.unld.ide do retor-mm' varln» narvlc.ua dependente» daHoérelnrla do interior, que preol»»vum.,., ,iiii.il..|i'oailoa, lul eomo a itistru-,.',¦¦•io publicai Ainda, hontem ni.Blfl.nol„,.mini, derreto da. sua rerormn, que.e n illm i'ni'1'las ii.irnuies.

ii,.,,ll.-..-l lilinboni "i reforma dn Her-viril Miitilliirln, (Io instituto do Mu-m lllii lü dn ln»lltiito<lnHygl.iii('. '-i-.ui.nn ili

clioiuilbn.iT e"priii-urol estudar, uom o,„ .Ul,, dn coronel iloAO Alberto, In-i.uiMiliii' federei iieale Balado, o lm-i.uliiili' pl.ilil.-niu da lepra

rv.-nluni houver

tin iiiniiiiini »•». "jp ¦•

,, iiniiurliinuiiito de'Bduou<_aoa Assistência U*ral o Pny-

I"il 1'tlU uo tudo leva a e»per»r

n cidade de Camposserá a futura capital

do Estado do Rio ?A excursão do dr. PlínioCaiado aquillo «unlclplo

NITIDROY, 1!» (Kapoolal para.oDIAHIO NACIONAL) -- Domingo

(i $*vii0aflow&,*tHi„.„ Ciianrto, InterviMiUir do instado

,i„ mo, oticKiivn uom a sua.ijoiiil-

Hvn ri liiliulo <Í0 Ònmpo.á. '

A t.-iiti du Bento Pereira omil-

luvii \ luultlilft» ont compacta o—. ... ... «iwiíinT."!!'-yy^Jwtitli

' ÀmW H__»'_.Vl

HlBtei^mSmÊmwm

um l^rgo passo na «oluei.i do prol.l«nu da |irophyl»s'a .)• lepi», nAo•A com s tèrmlnecto do» doi» l»pro-sario», o de Cooaea » o de Bauru',oujai obra» aerAo reiniciada* em bre-ve, eom Ioda a aotlvldadt, comoainda com « criação de outro lepro-serio «om que o governo do Estadocorto, cm breve, rc«llr.nr.

OllliANlZAVAO MU.MUIPALUiiriintc a minha curta geatAo, tive

opportuiildudo de criar o Deporta-mento de Org»nlr»ç&o Municipal, cujaacçAo encontrei Inlélada çom li pre-feitos nomeados. Coube-mo comple-t»r a nomeuçAo ila» demais prefeitos,afim de attingir o total do 261 muni-clplos, Inclusive as duas prefeiturassanitárias, da quo so compõe actual-mente o Eatado do a.- Paulo.

E, a organliaçlo dada a caso De-partamonto, . pudemos obter dadoscompletos, .aobre o» orçamentos da to-dos oa municípios, estudando-oa. •.In-ateando oa córtea e fazendo de modo acqutlibral-oa. Essa tarefa foi reali-zada. Fez-so tambem.uma eatatleti-ca rápida dos elementos de trabalhodo quo os municípios dispõem e porondo ae podo aquilatar da grandetaii,o SAo Paulo. Baata dizer que, nesteEstado, JA existem onze municípiosque possuem bondes elecetrlcoa e IMque dispõem de água, esgotos o Hlu-mlnaçAo electrlca, '

Boi tambem feita a estatística-dósvehiculo» automóveis e do tracç&o anl-mal o das produções principaes, "odessa maneira so poudo fazer uni ba-lanço que, embora rápido, attestabem o grau do desenvolvimento a queattingiu o Estado da t)Ao Paulo.

O trabalho relativo As munlclpall-dades foi dos mala dtfflccls, pois IrA-lava-se. sem nenhum exaggcro, do rc-novur uma naçtlo.

Em grando parte,' fellzmimtc, pu-demos acertar, o lainoa .começar, ago-ru, uma revlsAo a respeito do algu-maa prefeitura» que mereciam mal»detida analyse em relaçAo Aa suasautoridades.

1HVIMA0 AOMINISTBATIVAFoi tambem nomeada uma uommls-

sAu nflm do estudar outro ponto lm-purtanto relativo A Vida do S. Paulo:n dlvlsAo dos munlclpllos, cum a ex-lensào de alguns e a fusAo d» outros,de accordo oom o que fOr reoommen-dado pela» neceaaldade*.

E»»e trabalho, quo vae adiantado,naturalmente' lovantarA, mau gradoo critério o a competência dos encar-regados do prooedor oo mesmo. Soude opinião, poféni, quo esse traba-lho dovo ser realizado, pois a oppor-lunliliuln para fiizoi-o talvez n*o mais•» repita.

INSTBUUCAO PIIDI.IOAFui imito o quo ao foz tambem no

tiicanl.i A Instrueçllo publica. Foram,por rximplo, crladna escolas profis-slonaea o resolvida'» iiue»IAo dun ea-coliin iluminei! llvrea. Piidcnioii Iam-bem dar Corpo ,a uma velha aspira-tin ilu Ceasrlo Motta, o grande re-formador do ensino,'com a erlnçAo doinstllúlo Pedagógico, que o deoretol.SIHfl, nasignado hontem, consigna emum doa aeua artigo».

nada a ,nutu»l a.tuaçAo financeira,ntu aerla possível pensar numa Ba-cola Notmat Buperlor ou Faculdadedo BduuaçAo. Mas, coordenando andlfferenlen pegas JA existente» na Ba-cola Normal da oapltal, «orlando, co-mo orlAnioa, um curso de aperfeiçoa-monto jedagoglco, logrou o goiernoprovisório rvallsar um apparelho queme pat*i-« u'01 • qiíu produrtra fru-

ar^TIV lîwrram br*ve. t >" "

BMUOTIHMO B «IIMNAIITMIAPronu,'*! tambem dar, olflolallaan-

iln-i), o ir alor d«»envolvl_n«nto «o ea-'.iul[(iina/'nuabrando os moldes antigosda p«r,»diia pelas via» publlc»» « con-dur.lndo òs escoteiro» no campo, quoA b verdadeiro ««copo do aeu funda-dor,

Foi aupprlmld* tambem a nula d»

vendo .mil» o» exame» de gymnaallca.D o» exirclcloa aérAa feito» em lur-ma», com a ula»»lflcaçto dos elumno»pela fleba biológica, de aucordo coma capaellade physica « m Idad* decada um.SKIDHM* OO ENSINO NOIIMAI.Na referm» da Eacola Normal, cn-

tou certo de que dois ponto» levan-luln leeumu, mas consclentementoluumo arfaponBablHdadft tlemmi» mo-dtdaa. Kcflro-mo A »upproa»Ao do cn-sino de latim As normallstaa • aoaugmento das horaa dedicada» ao es-tudo da língua Inglesa, primeiro pon-to. O nutro A o.da aposonlsdorlacompulsória porá os docentes commala do trinta annoa.de serviço pu-blico, principio q(io desejei cstsbele-cer c que, so pudesse, estenderia Auescolas primarias. Ilepolu do tantosannoa du labor, qualquer mestre cato.Incapacitado para o enalno realmenteefficiente. No caao particular daa ea-colaa nnimaes, compreende-»» o ai-cance da medida: escola» tcclinicns,devem ter technicos que acompanhema evoluçAo das modernas ld*as edu-cativas.

(Contlau'a na 3.» pagina)

DIÁRIO NACIONALANNU IV

Diretor - OCTAVIO DB LIMA K CAHTIIO S. PAULO — 8ABADO, 14 OB FBVKHEIUO DE 1031

NUM. 1.105

Reilactor-chcíe - PBDRO FEItltAZ

B Câmara Municipal dispendeu 158:850$000 em obras de arte cujomotivo eram quasi sempre os vereadores e outras «persona

grata» do regime passadoSobe a 1.004 contos a Importância dlspendlda pela Câmara

Municipal, de 1025 a 1030, em publicações em jornaes

No ultimo domingo, o DIAItlO NA-CIONAL. Iniciou a publIcaçAo de ai-guns troehoa do i-olatorlo da sub-commlssAo de syndicancla encarrega-da de averiguar as irregularidadescommcttldas na Câmara do B. Paulono período do 1928-1930. Hojo passu-moa a transcrever algumas pagina*do referido rotatório, quo dizem rcB-peito ft. compra do quadros, photo-grapblua o bustos. Ell-im:

UOMENAUENH «»UE A CAMABA1-AdOU — PINTURA

"B' aem duvida a arto mala tpre-ciada polaa âdmlnlstraçftes destes ul-tlmoH annoa.

A propósito da menor cousa tez-aoum quadro a oleo.

Neata condições figuram na BI-.bllutheca dota rotratoa — aendo um

do dr. Huphncl tiusf.-rl — o quo eua-lurain ttiOOOKXK).

Do dr. Raphael Gurgol JA haviaum outro, de tinta ainda fresca,para as paredes da Câmara. Custou3:0001000.

Foi o sr. Luiz Foneeca quem lho

gem para dcupesus Inexplicável:! ain.da cresceria.

Era a plnacotheea ldòa quo lenta-monte febrllava no cérebro artísticodo dr. Almelrlndo Gonçalves...

Depreende-se do neu parecer noprocesso n. 195, opinando pela com-

i- . _u i - -^^ i.^!^^^^^^_5^__SfcÉflSES^SES^BV»S

cntliiuldiiilu

Os libertadores e republicanos de Palmeiraprotestam contra a nomeação de

autoridades facciosasPORTO ALEGRE, 13 (Do correspondente do DIÁRIO NACIONAL)

- Noticias procedentes de Palmeiras dizem que causou vordadeira aur-

presa entre os libertadores o dissidentes republicanos dali o desfecho

do caao daquella cidade com a substituição, na Prefeitura, do sr.

Wnlzumlro Dutra pelo dr. Alfeu Escobar, juiz da comarca.

O dr. Escobar fora tambem denunciado no memorial apresentado

ao Interventor, do conhecimento da imprensa, sendo pessoa llgadu ao dr.

Wataumlro Dutra, ondo se revelou conntvente oom alguns factos, que

depflem contra a magistratura riograndense.Accresconta, ainda, a nomeaçüo de Campos Borges para promoto,

da comarca e que é tambem pessoa parcial o apaixonada do situado-

° ""rala-so ali abertamente na BUbstltulçüo c,o uétual delegado de po-

llcla, tenente Ollvlo Marques, unlco penhor das garantlao do povo

escravizado, o qu. s.ra substituído pelo major Cândido Fernandes,

quo sorvlu na brigada Walzumlro, a quem 6 llgadlsslmo.

Os asseclas do situacionista jA propalaram a v,|ngan«a.

A eapectativa geral era que vleuao para n Prefeitura pesoa eatra-

nha ou Imparcial, que harmonizasse a família palmelrcnHC, bem ««•

sim como os magistrados. ,_.i_.„,.„„h«rOs libertadores dlssldenter, e republicanos acabam de telegiaphar

ao seu representante, dr. Luiz Pacheco Prates, formulando hou pro-testo. ,

pode ser tudo menos pintura a oleo.13' um quadro pequeno (Om.BO x

0>n,W) e cujo maior valor A a moUlu-ra, que A de cabo de vassoura (nAo6 Ironia), cortada em mela cana osem vernlr. Deveria aer expoato aopublico. A Câmara pagou por elle2:0001 depola de ouvir a oplnldo do dr.Eurico da Gdca quo apresentou um

gol, polo pintor Pauto Vergueiro Lo-pes do LcAo. NAo entra a commlseltono mérito do trabalho do pintor,cujo nomo valo uma rccommendaç&o.O preço, dado o nome do pintor érazoável. Custou 3:0001000. "

Maa o quo nfto 6 bôa ethlciu A o factoter sido feito, Innugurudo c pago eaeuquadro pola Presidência da Câmara,quando occupnda polo próprio "pln-tado", que apenas Jurou uiispelçnu noprocesso final do pagamento I

Em 1026 o culto pelas artes deus-hlu na Cumaru. Gastaram-se apenas11 contos de rela eom n acqulslçllodc duas paisagens a oleo.

Km 1927 a decadência das artescontinuou na Câmara. Apenas foi

Sio vultosos os compro-mlssos encontrados na

Prefeitura do RioRIO, 13 (H.) — O ar. Adolpho

Bergiur.lnl, Interventor do Distri-«to Federal, coiiferonolou, hoje, noCatteto, cóm o Bi*. Ootullo Vargas,sobro a conveniência do aer auto-risada uma opertiçtto financeira pu-

0 prosidonto Getulio Vargasvisitará Minas, dopolo do

carnavalBELLO HORIZONTE, li! (DO

correspondente do DIÁRIO NA-CIONAL), — B' cíporndo aqui, dolnou trea dias updii o Carnaval, o pre-tilileiito Cotullo Vargiin, quo tiaalmrtnlliea aua nnminclada visita u Ml-rata. Com o clicfo do govcfao pro-vlsorlo, dovord vir o Mr. FranciscoCampos, ministro da Educafifto cBaudo Publica.

A Bahia deve sergovernada pelos

bahianosMAHIA, II. (B.) - O "Dlarlo da

llalila", orgam demin-raln, dlrlfl-du pelo ar. Muni» HudrA, reeouhe-ee quo a nomeação do »r. ArlburNelv» representa uma vlelorla da¦uu doutrina, de que a Bahia de-vo aor governada pelo» bania-*noa. '

'S"A Tardo", Iranaurev», .o i d|«our- [

Neiva priiaaaclou «m

¦^___»- ^______>_f-_j____j»/ -53 ____Cí^^tS2^£S''^kW' ^mm*f-mwr ^^_!^fcl__^___£S^__C2¦mm\*- •^___j_>-_r ^^^%____________S^^CX^mW ^LmY ^5cJC^^J5^*^& ^m -^^ÜSSv^C _st•^Ê»: '>M ——^sSUWIfc1 _!__gt•^¦^ ^*—.^sS_S____C' ___________:!_^fcj_a ______m*v ^^^5^8^K ^^t«•—*• 3 AW \ *^__«-iS ____? '___________¦••^m*»' '^____. _______r ^ ^ ^^1_______" ^______rfi^^m 9^. AM -*• "O^M»1 ^______»t.^mm.. f^k. AM — _^^>^B*.«-^¦îl _^^ _^K_______. * ______» ^___i_>f-m1^Vrt ^ AVf â *^«^ ^ -î^-«

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longo o curioso parecer a rcapelto. I dlspendlda. a Importância doFoi adquirido na Casa Novclty — depropriedade de um cunhado do verea-dor Almelrlndo Gonçalves.

O aegundo, é um rotrato A oleo •om ponto grande do dr. Raphael Gur-

G13001000 cm dois quadros phologrn-phlcos dos srs. vereadores.

Em 1028 augmentou a verba dia-pendido. — 14:3001000.

<Contlnu'it na '-•• pagina)

Os decretos assignados hontempelo chefe do governo provisório

O major Luiz Fiincccn, visto pelo lápis ilo Alvea

ae «ne • sr. NWv» proaiWieloiM"" IJ aMoarou «da «nl«rneu»dora atiipre-

llaada em ema, heara, e«»èH««a-do ease discurso • programnia dagoverno do novo Interventor.

ta «nl«rn«ii»dora ^mpre-jpra d«„iim quadro para n

rilnlo Curviillio

n ,l,:„iiiliiin|uc foi feito com dlffl-

|.'iiliiiiiiii nouiiii nccnnlfto, sau.Innl,. a. oxit., os «rs, OowaldoCn,luso do Mollo, ])i-ofolto do Cam-

p n; piiili-o .loflõ Mnrla, secrotariodn ITlspiulo, e, por ultimo, o dr.riiniD CiibiuIo,

Ti-iuilniiiliiii oiiauii ornfiOÇfl, a co-mil nu. om iiiitniiiovel, percorreuin num |ii'liii:l|ino|i o a. seguir ru.»i"ii puru ti 1'aliiclo Hote|, A ave-iil.iii 10, onde so hospedou.

A|n'i!i llgolrp descanso, sogulu-aoo juntar, Tormlnudo osl^, foram osiiiiiitntcii nn Aettomovol Club Flu-iiiiiii-m.tvMA;'.'-'-'!!'!.'. OI ^""'dm uma ,**

Est* sondo mal Interpreto.da a lei do ssllo adhasivo

B1BLLO HOR1ZONTK, 13 ; (Docorrospondonto do DIÁRIO 'NA-

CIONAL) -r A- Assoelaç&o Com-mprclaf do Minas rqcebeu um of-flclo da Associação Commercialdo ItniubA sobre * scllagom doatítulos entregues aos bancos paraa cobrança. Pondera a Associaçãoile ltajuba quo ossa sollagem adbomonsalmonto a, sommas aprocin-vels e Julga que eatA sendo mal In-terpretada a lei do aello adhoalvo.A AssoclnçAo Commercial de Ml-nas, tomando em conalderaçao assuggestOes vae dirigir uma repre-nentaçtlo 'ao governo sobro o as-sumpto. ,'

Adolpho Knrgiunlnl

r* pagamento do vultoso compronilaai), quo encontrou na Prefel-lurn.

Consta quo neiuia conferência oIntorvontor ciirlocu> assentou como chefo do governo provisório, pa-ra esso fim, a rmlas&o do apólicesmiinlclpiioa np valor do cem milcontos do rola?

1 policia carioca nio estivigiando o sr. Maurício do

LacerdaRIO, l!l (H.) — Comintinliin 0

gablnoti! do uhcfó do poliolal"Tendo um niatullno de boje

folto referencia a uma tuippòativigilância dn poliqja om rolliçlío aodf, Mnililuloilo Lacerda, o i." de-legado auxiliar Informou ao dr.chefo (lo pillola quo acabarn de(iiicitnogui- doia Inveatlgadoroa,quo mantém 1-oliii.flon pefaonoii como dr. Maurício do Lnnerdn, o quopelo mesmo foram roeoninieuilailosvoilflciiniii! o fiindamoiito da (io-eoiTonela referida o da oxlittenulado quom ue Inciilquo Inveatlgiulororciirrogndo do tal serviço.

A policia nilo autorizou nemmeamo ordenqu qualquor vigilânciaom relação A pousou do dr. Mu»-rlclo do Lacerda."

MMenola.ahmIiii, pur luiioii ae »ala« • reimn-

to» nu» perseguem unni olhar oli«r-gloo ea ilgltras deoalildaa, ora nohronmi, ora na lAIn, ura na piloto,grnphlu. '

Ciiiiin iiiieriuiiln rniiuidar a «ama-riuliigem ux.'e|ii'l(.nul daa eminl»»,lambei» «urgiu illt Clamara a lilea daconfeiujfKi d» quadros.

Uma liiuiiiiiiiiKiitn * «iiiidiido aliaMta uendeule du parado pela lunlgnl-rliinniila dn 4:MXI|00fl...

A riNAIIOVIlKtlA"Mula ne diuiiuiaan.! u iinllna ad-

mliilalraçAii « ll lllbllntlieua teria anaeu tudo, ulnit Iiuil0l'i «i» (|»o a mor-

lieat.ru£k|ittMlM>**««4** da Clamara'•«•

lavam «agoiadaa).gr uliio«r»ni»nto laiiieiilnval Inter-

liilliper-sd mu liiiaglnnaii ailinlnhlrii-çfto que, lirnve, fnrltt dn H. 1'nuli) "o

pnriiis» ihis plntoron". •Nltn «n deva .:uiiiliuli'i' a prolauçn.i

dna artlaliiB piilirea, iiapetilalnionln unpiiliinliia,umn ha. nutras, maneiras,ninln «Hlolenle» do a(ftlllal-u«i "»'>podendo iislslinleiior-sn o orlterlu ,davalor da «lira puru n neu niialllu, manpluiiiirniiil.i iipiirrnlçiiiii' u minmte,uniu vlagenii e niivun núliidos, quo sda elle» aproveitem « A imileellvldlirte,

No annu dn 11)1111 » Câmara d|_ipell<deu 117 OOIllOM dn rAIn «im quailius.

Mnr.-ii lll nieiiçAo un dois (ln luntllil'|il'i»yn. ..

O prlniclro diiiiiiinluad.i "A Arv.irn

IlIO, 13 (H.) —' Foram assignados,bojo, os seguintes decretos;

Ni pasta da UuerraiTransforlndo para a reserva do l.a

UlllSSO o gOMral do brigada DlogeiiriiMontclio Tourlnho a o» taiiento«-co-ronolo do artilharia CJonserleo do Vas-eoncetlo» • Mario Berllnck,

Na pada da' MarinhaiTransferindo para a reserva do l.a

ulasse (i uoiilrii-ttlinlrnnto ITellehorlnDonillIgUds Ui|iiin Junior n o cnpllAodo friigala nngenllelrii naval ArlliurRoalUti

Itefiiriiiiiiidn iidnilnltilriillviimoili! o_!.o toiieiiln liatrao irtdr Manuel Uo-gui»

'1'avarcli.¦1'oriiaiido aehi «ffalto o deoreto, que

nomeou o capltllo-tenenta Ayres rtn-lu da Fonseca Costa para ..oiiiinnii-diuiln dns portos dn Pintado da Pa-rabyha,

Nomeando o capItAii do ciirvnlaAdalberto Ilodrigues cuinniiindiinte docunlra-torpedelro "Aliigoim"; o cnpl-lAo do corveta lllurluo Oorròlt <loMello para usplUo don portos (lo Wd"tado do Amaaonasi o oapllAo.lonontoAyro» Pinto da Foimeca Conta parncoiiiniuiHliiiitii da. llluciilii. dn Aprendi-mn dn Mnrlnlielroii, no lllnlado dollmilii (,'iltlinrlna; O ciipItA.i-lenniii.iHliKilydnii dn Hnu/.ii llnign puru cn-pllA.i dun portun dn Wiilndo .11 l'u-ri^liyba,

Na paala da Justlyailllxoncirando: o liiiuliiinil Augusto

da Ainuju drten, dn (ifflclal dn mi/l»-Iro de InterdliujOen o tutela do Dln-trletu Federal; niiiiieiinilo |iiira nilli-nlllilll-o Itllliiinn dn OnrVIlllip.

llliKineianilo, ainda, u dr, /iiiroaiilroItndrlgueii Alvarenga, dn iirileliil (10ll.o urtluln do l'1'.ilnnlo dn l.otriiii, dnItlatrloto Federal o nomeando puruunna lugar o (Ir, Miguel Tostes.

Nomeando para u> Polioia do ui»-trliito Federal i Armando Latia o Oun-tao dn Faria Rev*. par» offlelaea_i"Th.sotiiiífilír 'FlMioiobl.. UWirMFilho, LU(W«t« rranolsurt tle Oliveira

U," rlniiiii! nn ii.1iii1mI.iIií...ii,. dou Cor-rotos do Rio Cirando do .Sul.

Aütorl/.tuulo n pugUriionto a fuiicofo-nurloH (W)H porroloa Uo ourgoft oxttti-tou pelo doocelo n. ID.fill dn "0 dn dc-vi'inlir,i do llllll).

Apuiiiiiiliindn o uii|.onlinlru IgiiaulóFrancisco do Oliveira, chefe do dln-trlclo o os engenheiros Álvaro Itnl-liuiilierg niierlng, Jnn(S Anlonio da Hll-va Miiya oiigonholro d" prhiiolrn v.\nn-nn 1,iiiiiii da llllipautoi'lll fedoilll dnsiinlnidiirt.¦ Pcomovaiido uu liifípaQtorlii M'odõrii1.iun iiiniiiiiiiiii: a eliofo dn dliilrloto oeiigenlielco do li* cliiiinn Álvaro Crrn-po (lo Oliveira I a eilgenliell'011 d" I.*cUsiin os dn 2.* .loAo Ferreira de HA. nIlenovlileii, pnr iiiitlgiilitii.l.', Ilenrli|iinllarliiillio llnliAii. Ciiviili-iinll, Arlliur1'emlra «In 0(1 llt 111)0, '1'lniiiin'/. de Ml-lauda Freire de (Jiirvalliii « JosA Nlop-nu dn. Hllvu, pnr iiiiii'i.i'liiiniil'i.

Nol nulo o .'ii|(.iiili.-li'i. llll Inspe-clorla |i'nileral dan iniilri.ilaii Anl.itilnVlnl,ulllii Avlln para illrn:lm' mn coin-iiilmiAn da lll. F, Hllo 1,ul/. ¦ ¦ Tliei'0"•/.lua, o o eiigenliolro VI.'.ullu ilo Uri-lu rerelrn lurn i'jíi.iii.,1'. nin t'oi!iii.ls"«An, ii oargo (In dlréõlór da IB, F.ii.uiiriii .1.. Piauhy. o lin nltn r.el uoyOn.riialrõ piii'n iilixlllni' do gabinete (Iomlhlsl.ru.

Henry Ford visitará o MéxicoMiii:;i(!o, i:i (ivi.iii.) .. llIalA aiinuncliida para u fim dento nier. uma

exniiinAii dirigida |ieln nr. Ilmiry IWd, qun vrA

nnllilailes na Industria n cuniinarcln norln-liiipnilnntii' « iilgnlfleullvaacnnipanlimln de ouliun peruoiinieWcunnn, • ,

Pura nsnn fim. finam equlpiidiin TO .inr.ipliiiuin a 0.numero dn peniioiin

,,„„ tòniiiZ parln l,i vlagei./ «I.vs-ae a IWI. A partida para en.a çapllaldar-ne-A. om LÒ« Angeles.

ppr ...iiiaslAi, da vlnlla a esta capital, ao* Inaugurada uma HlapunlcAu-

Feira Nauloiml. ,Itoiuinln-se dfl mande Inipnrlaniila esto ailonteulinenlo, poln SOA ostu-

dada . m, (Ôu. à. prnnnnoi dn Fur.1 n do seu» cnuipunlielroa da vlegen), a

re»lír,,KA.i >lo «tande.S .i.npreendlnientna cummerclaei. . ludimlilnea.

Chegou ao Rio sir Õtto Niemeyer, que vae estudar a. situação financeira do Brasil

| »^t»ktl»

RIÓ.13 (H.) - Abordo dn "Aulu-rias", ohegou hojon eata capital sirOllo Nlemeyer, pe-¦ Uo flnancluta dolinnrn do Inglu-terra, quo vem, aconvlto do governoprovisório, realisarum estudo aobre anoasa altuaçAo fl-nanoolra o econn-

Eu « meus companheiros -- disse elle á Imprensa -- sótemos um objectivo: ajudar o Brasil a pôr em ordem suar

finanças; realizando os oblectlvos que tem em mira

O qun poni.u.i doexnpeilenulii naafliiancns piilillia»,• naa. qilOBlAeuIiiiiii a rlnn nu ea-iiopulonnea cir.nnn-ul andas » condi-'uOea de vosso pai».IGu • ua meus

iiAI.

mlca* ^^^^^y^Blr Otto Nlemeyer nAo A um ostra-i

nho em nosso palz, visto como "per- L^«)„- - 'jn fninllla-miiltn conhccJdal.

<_. fíegMtMstí' ••in> »""•¦»" t.if. —wr]m l«Un.. \Oí}»t\. -i.i.uua «tu» ibn.ua ...»v».„4.. ',.

Jco

xll

?;

íiçil,, l'lnto,jqiio expo* ao ur. rn-ni.. o quo delle ospernva o povocnm|Üalii. lombrnndo-llio a oonvo-ni.iuIii da mudanya dn oapltal doRal min pura aquella cldfcdc.

• .s. (.mi. respondeu declarando quengintlocltt uquelltt homenagem daelite ile Campos;, af firmou quo fa-nu um govorno de libordade, hon-rn i- Juatiça, c, quanto i mudança.In capital, Iria osteidar convenlen.temonto a questUo, nada podendoadiantar nn momonto.

Sogulram-so animada» danças.

nd o praso para a aproseu-tado dos rovolnclonarleeIlIO, IS («apeelal para o DIAHIO

NAOIONAL) — O ohefe do govefrtoprovisório aaalgnou hoje, na paatadaUuerre. o d«oerto que flaa o dia Mdo oorronto para terminação do pra-so dt aprtientaçto a qualquer repre-aentaoAo diplomática no oatrangelroou «uernlçao federal, no Braail, maispróxima, dos. officiaes qu», .pelo de-oreto n,« ».8»6 de » de novembro deINO, foram aninlatlado».

Na conferência de hontem, no ministérioda Educação, tratoo-$o da rflenailzaçàe

do ensino universitáriomo 13 (H.) - Sobw * reforro da tii^w wpôrVaecundatío

-lu llepublca- o sr, Francisco Can^è, viMatto^ ¥*"•*>• Jg.idbllca, conferenciou hoje. noJ^ff^S^t^Lmmm 2S ÛvyAloyslo de Castro, Fernando do UagaShM, Camlho. Mourio, wvyCarneiro e outros technicos.. ••

''. fci.„. «ú»i««i «

i'.' .icmJo do ministro dar por Im*ImJi.o mâU ^ Çôv.Vno

ei,iiK.in.;ft„ do projecto. jiara qu» seja «utroetUdo m chata do Governo* ',,VNarcuufurencla

de hoje, tratou-» egp«c}aini«nte to "£!£%_&£maln» universitário. O mjniatro da WuMC»» !%fl2?ffllUu «oa chefes de servioáTa circular do ch«íii do:&'W*™**?-obre „ horário do expedieote a «er ¦"toí^™ WXliS.••liei:., isto 6. das U ds 18 horas, «endo aoa saDados até «»••»"««>'»• •

VfeM BSTUDAK AQUI A8 »AWE8 TmWÍ A BÜTOIIMAÜ.MVeRWTABIA

Hlo 13 iH) — A hinlo do "AsturiM". aeíliirani P*r* 8»í«* °«•ra. íühW.Minülro C.tle.a « Aui»to d. *^$^.%2£&;adoa. respectlve-nente. peloa Ceatüp Acadêmico «Âêcanowole Oliveira, vüo a 8âo Paulo estudar « base* d* U»a.MUit» reformaliilvi-n.llarls... . ,¦-t."'.:i. - " """ ¦ ~

dea -que ae notabilizaram.* Ksse Tamu da família Nlemeyer emnosao pais descendo do coronel do en-gcnharl* Conrado Jacob Nlemeyer,neto .de una Irmío do quarto avA dofinancista Inglês.

, O.coronel Conrado Jacob Nlemeyertevo tres filhos: o capitAo Jofto Con-rado de Nlemeyer, morto gloriosa-mente na batalha de Tuyuty; o dr.Qlfflnlng von Nlemeyer, professou ded|relto . romano na velha Illscola doSciencias Jurídicas • Soclaes, homemde grande Intelllgencla o erudlcçfio,• o marechal Conrado Jacob Nle-meyer, qu« ¦• Impo» como uma daamais notáveis figuras do Império.Tendo abraçado a carreira militar,Conrado Jacob da Nlemeyer Filho Inl-ciou a faao mala brilhante de sua vidano posto d» capitão de engenheiro»,quando «egulu para a Querra do .Pa-raguay, onda prestou ««slgneladoaserviços. Ante», Jà esUvera no RioOrando ido Bul, onda «e casar» comd. Maria Lulsa Me nna Barreto, per-tsacenl» a tradicional família d» sol-dado*.

Hoje alo numerosos oa seus desces-dentes • do» seu» Irmãos, formandouma numerosa família radicada nes-U capital.A» M1U1EIRA8 DECLABAÇ0E8 A*

.IMPRENSARIO, 13 (H) — com d <*•*• dâ

ml.sao financeira «lí Otto Nlemoyetvieram, al«m de «ua e.posa. ire» »?•!er«Urio» quo »âo «Ir Wllllam Oood-(blld. Mlater Mlchael Mao Oralh eV. B.' J. Powell. .

Foram a bordo, apresentar cumpri-mento» ao «r. WUmfyer. oa «r». Ma-rio Brant. prealdent» do Banoo «oBrasil. Blm5«» Lop«», riaylo P*nn».pelo mlaiitro d«; Faaeeda : «# OjearBormann. guarda-mdr da Alfândega

¦ ^^m^^^y ''

-> - .¦»,Arv...w—rt:" • süjpMwp;¦_„.,,¦-, .'.¦!. i

(ompaiibèlro» va-in o ¦ pro oo der , aacurado o a I ll d ndessas ciindlçOea,

com o oaoluslvo objeullvo d(j nu-

lllar «fflcaanienln o llrnsll na tnrefa

que tem dl»nle dn nl, Nãu obatantoh»versi«Ul)»*»,í«L^»lt»« (iutr|i«P*r- (i

., Marli. Vieira CortWs, p»r» nuxlllit.rea do deposllu do presnsi Manuel Mn-

rtn IlarlWina dá Veiga, Adallierlo Lo-

pe» do Freitas, para protooolllslas, o

bacharel Dlllõldlo Onncalvea para I."

ntipplentn do delogiidu do !«)." dlnlrl-ulo. ''

lUxuiieriindu uiilinnti Plnlo, (Io nrl-ínelro huppienio «lo delegado do n."(Ilntrlutii,

Nat.lil'»ll».sil(lo /.nferllin l.ouren.jiiCabral, liatíuí.l dn PUrtuguI o uml-ilnuln nenlii uspltlll.

Nn poeta llll VllK'»óAulnrlsiiml iil|ili.il('o «l» VI«i;An

n Obras Pil|il(uiiH a ilelnnur |iotlel'oitlion liuun dlreeliiiui) gOfllDll 011 d" IÇ-

piirll«Aii o «on clieteii il" tiarvlgi) no

renpei-.llvo inliilsl.erlo pt)l'l| o (le(i|ini:bodoa pupnln, nnalgnaliiniii lie a.iloii » IIiiiirrnnpondeiiula .'.om i|Uii.iiiquei- uu o-

rldttden oli enrpnraijfteii, fiem prejnly...da biirnionla o llnlformldnile mm no-..'lildnii. , , ,

Hiipprlmliiiln doln Iiii;iii'"ii dn I." ol-

riclnl da dlr«0torlii gernl d»" Correlonn orlando tro» lojar*» de oiirteiroa ne

0 regresso do dr. Numa doOliveira

Chegou lionlom n esta capital,dn rogrenao do Lnndren, ondofftra (tm uiiiiiiniimoiitn (le lm-port nnl o mlsado do govorno f o-deral, o dr. Numa de Oliveira,director do Banco Üommorcloo Industria.

Conformo foi amplamentenoticiado, a viagem do dr. Nu-ma do Oliveira foi r.oroadu dopleno exlto, do modo u permit-Ur que (> governo federal assl-gnaasu nnte-hontem 0 decreto«obro a compra do "stock" decafA' relido.

A principal missão do conoel-liiailo banqueiro paullata foiilesfiuer a falsa Impressão queos capitalistas Inglones tinham¦obre a situação do" nosso pala.

VIE SER REVISTO 0 PRO-CESSO COHTRI OS DEPU-TADOS QUE RECONHECERAM

A DANÇADA DE PRINCEZADois mombros da Junta Apu-radora phamados por editai

llll), lll lll.) • • .'ol rai.ldii u ''o.i-ato de hoj.. do Trlbiilliil lt.'Vi>liicl>inu-rio,

Flepii» aobre A llleon puni a i.ivliiAodon Jiilitas, por iliiiui iieiuuleii, 0 pi eu-nu relnllvii A. den.lil0.ll dnn .ix-dii|iii-tudnn (ednriuiti, (|i|n niooiili.ui.riiiu Uliilll,.nilii dn l'i'lni'..'xn,

PtÍÜWíJ ^n^mmmA'W^vHVmhB

Ni Mlalstorio da Agrículto-

O.-t-.-nr Honrou

rufii. n prn.vlniii iiiwinnn, r|llü ho l'0H"ll/arA iiii i|iiiirln-í..|iii ilii .'lir/.im, .-iitn.ina piiiiiu, entre oiitmn, .. prnoeaan duespolio .io tu-. OÍyuipln Ominr v«lin-.lAo, n o 1'eqliarlnientO em favor llll nr.JiiiiA Victor.

O IU'. H.lllllio dll CllnllU rilntnll oproiiennn relativo uo pnilldo dn "llll-

lii!iia-cni|iiin" .mi favor (Io Jorge .1.1-iii.ih lllninioili .1 .liiiii'. I'i.|'..|ra Hlinar,|i..nnn 0111 AruriiJU, mu vlilmle dnqiiaatOos dn Inveularln.

— Dlutnn tiQIIdo rluiinnilitn pur i-ll-tal, pelo pi'117.0 (lo Irlnlii illn". a |,ltl-llr do 11 do fevereiro, ...i ura. Plnn. niol"iirnolio Montnliii o Porpliyrlo Mnrl-nim Hllvu, que ilavnrAii sliifender-iio nuprocesso cniilru ellos movido polnprocuradoria, como mombros que fo-nnn dn, Jiintit iipiinidiira du 1'uriihy.bu.

*

-A respeito do uitiiu.., o relãldr dopronenno iiinnbeii dn Ifoolfe u iiegidn-ie lelcgianimii:"Dr. .Inalo HJoraeii •- Tillitiniil Ifia-neclnl — Hlo - Aciilio lie recnlier In-

il-

rfi,",,u«iTlabW lehhòr Ouvido falar •^«•«*.«n.«»s»_i»oujo fuUlfP *do« mals^randlosoa,

A cntreviita collectiva

Sir OTTO NIBMriYCa

qu* fleari * Qlsposlçto do chefe dsmlaelo finsneelr».

O «Ir Otto N'-meyer hospedou-s» noHoi.^' Olori». * to «cehíU oji Jorna-listas. Interpiliodo per «*4«». deola-rou que n»o ve,»- COÈlraUdO • elmconvidado r«Ío. gowrao paia reorga-niur a» ne««»« f;*»««««¦ » «teftsaw-tou — nue ao stntla luinieneamente

. t -.'... . •¦¦'-¦ '>

honrado eom o oonvite do governobrasileiro, para

'««r "ouvido a propósitodas medidas financeiras quo «tt« a*prop«« tom»r. Kra deanec««s«rlo dl-«er qut, ntquetlo momento, apd» «I-'¦umas..hora» apenas d» «St***^Rnull. nada lho era poMlvel decUrer.- »AnÜ» de'ttido — aeereseontou o «r.Nl*mev«r — *-m« n«or«»arlo *Juit«r

IIK), lü (B.) — Como promotterauoa lorn»ll«t«». quando oa "-ecebeti,ainda a librdo do "A»lurla«", «Ir OitoNlomoyer conoodeu-|he« nova entrevi»-'»• ¦ r. .

A',hora maroada, o flnencUtn, bri-laimlco o «eus companheiro» entra-vam no saltq do Hotel Oloria, ondoo« «guaidavam o« r«pr«»«nlanle» daimprensa.

Wr Otto Nlemeyer, uma v«a todo»¦enUdoi, tirou do bo|«o do oasajpuma folha d« pâp«l ««oripta a maohl-na • po»-«o a lel-a, ealmam«nt«.

O repr»««nl«nt« da« finanças bri-tannloaa « multo pouco parecido eomoa rotrato* qu« aqui •« nublleam. ¦corpulento. Dà a ImprosUo, d« um ho-mem «audavel, bem equilibrado nasua lleugma. «eus g««lo« Oo com»-dldoa, sóbrios. B«u olhar tranquillo,dlroeto. B«nU-«« • ln«t«lla-»s na oon»foriav«l poltrona do Hotel Oloria, eo-ma m est.v.sn a tomar foeaa de umdiroito uu ou d« uma Urra para o¦mi pais. N«lur«lm«nt«. A* brlUanl-ca .Tlfa uma lumaqa do caohlmno de•«puma «, ««m aturar a'vos,, ,n«mfas*r gealo», 16 o «»u papel l/

— -alnte-m» «ummamenU honradooom • convite, qua m« !•» o governohrullelre, para ««tudar • dar parocer•obro algun» probl*m«« financeiro»,quo «lie ee dlspfle a waolver. ««Un-do. apen«« ha alguma» hora» uo Bra-«II, 4 pbrio, nada poderei dlacr, poremquanto. a nto ««r quo acho mar*.vllh««aiiiente bonito o pai*, «obratu-do a bohla.

Uenllnu-» na *.• paglaa)

:' «.fsHmmMMsaj* ,¦ - —

IUO, 18 (H.) -*¦ Noticla-se que4> ministro da Agrlouitura rjsplveu

mandar proceder a rigorosa syndl-oanola em tod»a as repa,rtl«6«s de•su ministério, nto «d nesta capi.tal oomo nos Estados.

Ao qua conala, fora convidadoam essa commissão odr. 8alles

Flüio, o qual ainda nao havia res-ipondldo.

a o««« Jiilr.il da pWcaWn* -Vn .i,...v-..<.Porrhyrlo Mnrlaho Hllvn, AIA agora,II hora», nAn ni?) chegou a dllii pru-iiilorlii. Liigo que a reenhii, deter-¦ninarei .. ern uiiiuprlmenlo. HamU-'_Ao«. -tu) Cunha Mello, Jul» liileral."

* Chegaram A «eoreUrla du 1'rlbunalBlapaoUI aa Informação pedidas «ugoverno provlaorlo í.'o|>ro a prUâo 'do

¦r. Índio Catharlnonoo da Cosia, afavor do qual foi Impetrada uma or-d»m de "habea» corpu»".

Is chulas estão perturbando aindao trafego Ja Central do Brasil

IMfra omIs dus tarrolrasWO, 13 (B.) -,A« tMru atada ato panalttlram a regularliiaijao

do traftfo te CmAxaX do BMaU, w» vaWoa twchoa do «eu percurso.Atada hoja. p*la malii. corwu um »t*rro, no kUomatro 295, pro-

xlmo * ««tacto da blú Tavara*. Impedindo o trafego. A» providencias,

porem, tótam. tomadM «wa preclíto, o qua permlttlu a passagem dos

trana N li «N 3.Tambam bo ramal de Ouro Proto, no kllometro 092, próximo a

EnMDbriro W«yn«ck.' eahlu uma enorme barrulra, occaalonando essi«Tridenta a Mtenoto. ali, do trem U. O. 2.

^?0 rimiS dTuma Duart., a Unha atada, nto offereçe multa re-

«Utencla. a^tlndo. m««mo, una barreira, qua ameaça ruir. Pari

^lurâaaàSrradmtatatxaíto da CJentral resolveu reler naquelliMt^°«nuíSu«n'cladoii aatragos causados pelos chuvas, no ramal

da/V^nííTSmtalstr«lo da Centraiao Brasil resolveu tambria.W*.S^dw o tU?a^ em gerll. par. aquelle ramal, no trecho oompr.endldo

u. «ntr» valença e'8anta ttlta do Jacutlnga. «.„_t«_,_intt. ww,1/J£™«2-u4o tonun teltaa as devidas communlcaçOes, mandando

' I aunwd?r £ U*oTo* despacho, para aqu.Ua trecho d. Unha.

¦ - V*;* -•.:*¦¦ í .'¦'•'.'. ¦ . f' . - ¦¦ ..tiv \ ', -í . r . . .. . . •<*_•_,.¦.¦** ',.-•-;... .. - .;t_jA£rJ :

¦ M-' ¦ ' ¦¦¦'-, Vi

Spf*5™,¦¦fW^-vy^tr''.: ¦ml''.- "¦•¦"" ."n^-:. • <i Vl1 r>^v%$.'T?'-.' ,

¦-^^B pppipiipipf.ji((iiii..l. *'¦

IMAIHO NACIONAL t>abado, i« nm rKvrrt»ino nu vm

Reuniu-se mais uma vez ade

^^^ . .w,-.- --...-^-~»r^-r--r^-:;;;'-^JSS^.^*-X"**¦¦¦-«'¦.m'",7i^^-.^^^_i_^__a_s>.|-iiw,i^»î» ¦-, _«—«—-—•-™——— -- •"N •

commissão que estuda a reforma da lei das baixas

A próxima reunião do Partido libertador, em Porto Megre

„ m.;oktv!=' d z zrz^To SKff^Sô).„.tl(lo Llbcrtndor convocou parn 8 dc março, cm Porto AlCRrc,ô

,ou HOR.tn.lo c«.tiKrcH_o cnllnnrio. Ciuln município envIarA dohirepre-s.ntanUr. eleito* pelo» meios que o directorio niuiilclpnl prefctlr. De-

vcrfto ner escolhido» nlndn dol* mipplontes para o coso do nu.onclade delegado* Além don representantes do* directorios -™<*lclpacs,

poderão tomnr pnrtc noa trabalhos do congresso os conselheiros mu.íilcipnes o os deputados estaduacs e federaes, que perderam o mandotocom a victoria da rovoluçllo.

O congresso, nlém de eleger o novo directorio central, rcsolvorAsoberanamente sobre qualquer matéria que nffccte ao Partido.

Aposentadorias e PensõesA revolução deve corresponder ás aspirações da massa proletária

..».. ,.._!.. .„. -imumal.n. noa. ,llH.in d» no**A cultura « d*. O Artigo 1». qu. cogita d»

R Câmara Municipal dispendeu 1S8:850$000 emobras de arte cujo motivo eram quasi sempre os

vereadores e outras «personas gratas»do regime passado

>» _¦

(Conclusão da.l.-* pagina)An arte» pouco lucruram com casa

deoininu: » bajula.ttò multo. Tirandouma (l-upiimi de 300*000 para acqu al-¦lio du umu pliotographla do uvlftoJalíu' — o rcuto — 14 contoa do relaforam (jogo. um üola retratou a oloo:)im do ur. Jullo l>routcu, por .contoa.'do ròhi o outro do mujor Luiz iron-cecn por 10 conton do ròln. O do prcnl-.iuntu ila Câmara, pelo pintor J. Mon-leiro Krnnçu, cnntou mal» quo o docandidato k prOHldonoln dn Republi-un, u|ii*iiur do sor Igual ao do .dr.JVapllUol (iiirijul que embora feito porum tiDiii nrtliit.i ciuiti-irn uponns trencontou du r.lit. Foi oarn ossa humoríuiliein prciitiidn nnn incamn» condi-¦¦(íiii iixlnililiiivel» (|uu a do dr. Hu-iilinel Clur«i'l. O nr. Lul.í Foncocn,Ú6Í1Í0 o tlc Itaplinnl (iurKOl tiinndou,,,.,1,1111. nou rutriito nn «nl» <ln?iii-tihOi-ii.

Ani.iiíii ilu o» oliofòii Uu govornorccnliliini lu ItgUIIII, Nun Cama.*»puniiiiiliui nu iii.riil.limUiii compriivam,n eiiulii do dinheiro publioo, tno» ho-Jllt'll'IK<!l>"'

JBm lOlil) a -Jniiinrii niiginoníou n«doiípuAiin liom a» ni-tuii. anotou . . .;•_ iiiiiii»!. m.

pn pi ii i.uiillln. i'-rni:ii comprou,dn iiiiiii iu. vv/, li-eu quudro»i Com-prmi iio uMuiilplui- 1'llltO do Couto,om liunlii um Iiiiiii'/.» ilu (lc WiiiiIiIiik-Km Luln, por "tt» opiiton di. rol*,

ti:' ini.ni ,ir/,ur-u.i quu unno intuiu foi1'oll.ii'inlo nu uiilii' du prosidonto nr.• iiiijor l.ulr, li'iiiici'1'ii.

11)111 101)0 • ii'*' mn i|iindi'i' uni" ""pliotolíriipllillli il" II' vuiuiiiloiuii.(|.'iiIImii um l»ii- uiiiiciiti' d» I'"1'-' i'"'víi-luilu ilu um iiiituiliido dn prisão).<|l AI1IIOU, l'll()T(KlltArMIAH II

, MIIMTOM l-ÁltA A IIIIII.IÕ'1'III.ÜA' '"1'li'u.iitlo ii vuiiin Ki'"11' A" 4(1 lüOOíOW)tm ilm iio unno ilu ilWBi (úpoun dnn|íi'iiii(liii-iiii pnrn !'• forniiiqlMi tln "'¦lillolllucii), |iolU'0 nn /'.uiitoil non iiiiuoi.fic|!iilnl"ii Ulll olii-nn lll) urlu plll'11 lllllíilliilliffii.

IIA.», .'tu -(iii-nl. riilinloii it olio, Ouretratou nllo tion ill-n. llii|tli:ii'l OUI')Kul i, l.iiilliiiui liiiiilburlii, tiiiititiiruii'¦ln liililloiliiiiii; di*. iNiiliui du Cam-pon, pi'i'iilili'iilt' do lllnlndo, ilf. Wuii-IiIiii-Iiiii l.iilu u lil'. lliTiiulunii (Io|i'i'r liu ii i|iiu iiiioii min livraria a BJ«lillollii'1'ii, lllàlll ilii um luuiln du 'tu.VItn clidniii

IU' nu,lll ,1,,1'lniiir pnrn on flnn duiiuviiliujiio ,|ii,i 0 ilr. I0u.loo.ila UOuB,

...lnic* «iiAiii ii vliiiorlii ilu U4.uiu inujlf, Im, lu/. ri.lli.n* ilnii iíni'iiili'11 dn • lll'

IiIIiiUii'i*ii. ou rutiiiton liou |llílllit(IO* (lu-... mili.l.l.m,',.) 1'lljllll lliil,lunu»;,IUM" f,mini

lllllllll llllliln llll. mui iilllllllll.ltlliçuull „wu, ilupml'1 mnn Io uilllllúipitl,..

()l ADIIKS, IIIOI IK.IIAI-IMAK, I.II|!K'I(IH 1'AIIA A (IAMAIIA

I I) _ d,Murem

llll) IU'.::, iHiulonilrii Anui-/.(iiiiiii - I nHMilro n iilmi"Mllllllll. llf mil" ....

::in-iii'.:r, ,t, iiupiiniii iluCOHllt ¦ I qiHMliii n olíjo"1'nrlo I.i'all."

Al,illlSilll-ll)_- Ituln .Ir, - I i|iin-

dr» it ü)üO "A iirvniu"Ntivnniliioi ,

iirin-iuiin rnulo Vargiialro- I i|iuiilri> n oloo tiudr. (iui'iii'1

Ilur.i.nillllllVIW Itwr, Vnl.irlo Vlrliu -

qiiuilio l)ll(llogl'll|)llluuiliiii vurtmtlorni ....

-Qii.itlni.1* jilioln/fníplihiri tiiMliilnn, --Miutirn - Ml'.!ft .

i li :: iiOtilulM-tii

V,1l-ni'_il li..,i,nnliu,, ,iuBoUV.il Hurotrii - l iiiiii*tini n OliíO "tlüllülll t|it»o VOULü (iniinuu" , , . ,

vi)_-)li_n Jonn Uupllutariuiiii LfüiiBâüu - i (pin-dro li tiluo '/MfitiKUüi-run"

Qlljlitcot), |>liiil(i(:riiphliin oln,„i,,„. (Junium - iiiiii) .

i igiAl» lll

tüO-lOüT Muri ItbliaOllfotilpòr <|iiiitln> ]iholof|rii-

pllla (loil V(<rt.it(l<ji'L-n . ,_li:i-lll-_Y Muk KiiiiiiiiIuIiI

pnr t|iiuilt(t phnlofpit-pliln iiiiii viiriMidutuit . i

Quadrou, i'iiiiii>K"ipiii'i*i nliunliiii.' Uiiiiinru - lt)_7 .

10 2*Fovereiro:

483-1920 Lucllia Fraga -3 quadro» a óleo . . . 4:000$000

Mulo:740-1920 Clodomlro Ama-

zona» - 1 quadro a oleo"R o a o r v a FlorestalWashington Lula" . . . 10:000?00-

Junhoi *888-1029 Valerio Vieira -

3 photographlas * pano-ramleaa de S. Faulo OOOtOOO

Julho'.1003-1029 Pinto do Couto

1 IniBto do ar. 'Wnahln-

gton I_ul_ 8:000»000

giiiiilioii, photogrnplilnii obustos, pimara - 1029 .

1 9 SOAbril t

734-11130 Mnx Hoscnfclil -1 quadro pliotogrnpliicodon vcreniloreii ....

22:_00»000

2:8li0t-00

Qiiiidrun, pliotograpllla» cbtmton, Cnmnra - 1030 2i8BO»000

min 1020 37:0001000ICm 10211 ........ lllOOOWOOKm 1027 n:300»000lütn 1II2H 14:300t000ir,„i IOTII 22lO(K)»00()l.in 1030 2:8601000

03 -3_o;ooo

Ql ADIlDS. J>HOTO(illAI*HIA8 KIIIJHTOH 1'AltA A IIIUI.IOTIIKCIA

llllNovombro |

002-lli-lf Tliiinduro Braga',! Ü-IOCIÇOU» (lu ll(|llll-

i(i|íin , au.wOÇOOOllnxnmhro:

(IIII-KI2-1 Paulo Vorguolro •2 rclrntoii n oleo . . (1:000*000

pliotogrnplilnn tIillillolImcn, om

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rt.nt.-n', O llIAItlO NAÜIONAI- \kpulilliioii o total du dinhoiro quu llPriilulliirn dliipiiiiiliiii. ni> uo mino du1020, coin pílbll0ll_00ll on) Jorniioii oqui) muniu, n 2IIR|1I0(1»0(HI." Illatnmna In-I,,ii,,u,loi, do quo n iiiib-oiDumliwan daCiiinnia Miinlelpnl tuinbem \k tompiuliiplo o huu parecor iiceucn diuiilnipuiinn erroclundiin pelu ro.urldii ro-lAirtiiiiio om pulilltiugOon « quo a»con-iluui k i|iiniitlii du rAIu 1.-04:770*700.

UIO, 13 (Ü.) -- A coninil»Altocnpecliil proseguiu hoje o» nou» *»-tudoB do «nle-projccto da loi daaCnlxnn do Aposcntiidorln* o l on-hOcr, rcnllr.nn.lo mnl» umn rcimlfto.

Prosldlu o»tn rounlIVo o ministroLlndollo Collor.

Os trnbnllion começaram pelo nr-tlgo 11, quo dlapOe aobro o niigmcn-to do tarifas, por parlo do empro-naa deficitárias. O nr. Salles Filho16 o seu voto, assim redigido:

"Dosobrlgnndo-me da lncumbcn-cia do redigir o nrtlgo 11 do ante-projecto, do modo a concrctlzir oponto do vl»ta contrario á emen-da, peço vonla para expôr os mo-tivos determinantes da minha con-vlcçâo, • o que cumpre fnzer nftoó alterar o artigo, mas simples-mento'ellmlnal-o. ¦'

Mantendo a antiga disposição dalei cuja reforma estamos elnbo-rando. o artigo 11 estabelece quea empresa, quo por lnsufficienciado renda se encoutrar em condi-ções taes, que nao tenha, durantedois exercícios succcsbIvob, auferi-do lucros ou distribuído remunera-ç&o alguma a seus sócios ou a seusaccionistas, se concedera um aug-mento de tarifas e taxas correspon-dentes a conta de contribuição, quepur esta lei lhe cabe.

A emenda prescreve que o con-trlbutç&o da companhia fica condi-clonada K verificação de rendas suf-flcienteB para satisfazer as despe-sas regulamentares de administra-ç&o e custeio, liquidação de com-promlsio* correspondentes, e remu-neraçao do capital, com benefíciosrazoáveis, Se nüo me parecia con-venlente o artigo, com mais forterazão mo devo robcllar contra aomenda que, a meu ver, consagraum principio Injusto, abre uma por-ta A fraude o Inutiliza todo o es-forço em melhorar a loi.'

O seguro soclnl 6 n expressãodo unia lei política estabelecida pe-Ins sociedade* organizadas, aflm doproporcionar a parto dn populaçãooconomlcamento fraca, Incapaz dolutar contra a força econômica, doquo 6 depositário o grando Indus-trlal, o grando proprietário, o giiin-do capitalista, lüllo constituo umsorviço publico, declaradamenteobrigatório. Para a sua mattuton-çao do OÚCtelo, o Entndo lnnça umimposto roprofloiitnilo polit contrl-btilçllo do asHoelitdo, pola contrl-biilçílo da omprcaa e pela contrl-bulçílo do publico. Na loi n&o hnnonUumn dlsposlçito mandando «oc-corror o associado, quando o «aln-rio,' por liiaufflclcncla parn o boumuitonlo, nao nn iniliiRiindo so ellepodo ou nao pngiir n contribuiçãodcvldn, da nicHimi uorto quo nttono pergunta ao publico uo ollo nup-porta o novo oiiiui, que so lho im-pOo; Porque, pois, a cxcopçfto odlo-mi para n omprosa? Acaso quundoho criam Impontos ou so o»tabe-lecom taxuçÔeH no Interrogo aoniioiitrlbulnloa so podem sntltfozol-ou?AH KMI-HKHA8, tllJW NAO PO-

DliilVt 1'AOAH OH DKIHTOS,NAO K8TAO WM UONDICOKH OK

; : ,, ;-.. .HUUMIHîn . ,A jtiHtlçu mnl»' elcmontar ropollo

p principio absurdo.Quando o Indivíduo nao BtttlMfaz

o piiRiimoiito (Ioh Impostos, u leiniiindii oxocutal-o, nom considera-çao du òüpoblo algumn.

Ah omprcHiut, quo nao piulcreiiiBiitliifnzer o sou doblto, 6 porquonao então om condlçôo» do huIihIb-tir, o a colloctlvldndo tem n lucrarcom a siin ollmlnnç&o, Além do«seaspecto, ha outro n&o menou Im-purtiintc, quo 6 o da pomilbllldadudo fraiidOH o artificio» do oscrlptit,do quo as omproBiis podom lançarmfco, riflin do oxlmlr-se ao paga-monto do que lhos for devido, con-formo foi aqui roforldo polo lllun-tro consultor Jurídico desto mlnla-torlo.

No roglmon adnpladn pola •men-dn — cumpro observar, por ultimo— o menou quo no fuz A adultoraro principio do seguro uoclnl, quopretendemos Instituir, parn criar-so, om sou lugur, umu oupcclo dobybrldo, cujo ônus acabaria ro-ciiblndo nobro o publico,

lilimiiii s0o au cansIderuçAes dita-(' i peliiii minlius convicções.

N&o mo porturbu quulquur pru-

mo seduziu em outr*« clrcumalancln». Stutenlo, alm, convencida •

apaixonadamente, Idíns • prlncl.pios, quo Inniimerns v.zcs coilntl-tulram objocto do um mandato,cuja renovaçlo *<*i «o expllc» p*ladlfflculdc.de, com quo eu o* servia.

Na lei d* seguro*, elaboradapelo governo francez, duranto novennuou, o regimo do pagamento dascontribuições dos patrões, é o dacollocacAo de um sello na cader-neta do segurado, adquirido pelospatrões no momento de lhe* pagaros salários, seja elle diarista oumensallsta. B este regime nioccnstltue novidade. Em 1910, nogabinete Asqulth, o ministro LloydGeorge, um liberal como ministrodo Trabalho fez adoptar uma leiestabelecendo o mesmo processo naInglaterra e ali, como na França,ninguém se lembrou de perguntaraos patrões se elles podiam ou n&ocontribuir com a mia quota para oseguro dos respectivos empregados,como aqui se pretende fazer.

OS VERDADEIROS IDEAESDA REVOLUÇÃO

Assim como n&o me perturba apopularidade, tambem nio me per-turba a força das empresa». O meudesejo 6 apenca que a revoluç&o,por cujos ldeaes trabalho ha oitoannos, corresponda As aspiraçõesda massa proletária, dos pequenose dos fracos, Elle* têm, neate mo-mento, as vista* voltadas para essahonrada commlss&o, confiados omquo o emlnento ministro do Tra.balho so esforçará, por ligar o seunomo a uma leglslaç&o social —Inspirada nos aontlmontos huma-

no», digna d» no*»iconqulita* contemporânea*. Ene*•Ko o» m*u» voto* «Incero* « JAngnin amparado* na autoridade deum dos orgaos mnln representa-tlvo» d» Imprensa —• o "Correioda Manh&" — proponho a euppres-s&o do artigo 11 do ante-projectoom dlicuss&o."

O sr. Baboyn de Medeiros, quefalou a sogulr, comoçou referindo-so A oplnl&o dn Jornaca, nobre oassumpto, para dizer quo n&o lhosd& Importância, que nko so Impor-ta com ella*. O sr. Saboya de Mc-delros é tambem jornalista. B ln-slstlu no «eu ponto de vista em de-fesa do augmento de tarifas paraa* emprezao em questão.

O sr. Llndolfo Collor propoz, cn-t&o', a suppress&o do roforldo arti-go, o que foi approvado, depois dese' terem manifestado a respeitooutros membros da commlss&o.O ARTIGO QUB TRATA DOSEMPREGADOS ESTRANGEIROS

O artigo 12, quo trata dos em-pregados estrangelrce, com contra-tos de trabalho por tempo certo, eque lhes faculta entrar ou n&o pa-ra aa caixas, teve nova redacç&o,do accordo com o vencido na reu-nl&o d* hontem.

Acerca do artigo 17, que fixa aldado para a aposentadoria, o de-bate quasi se generalizou. O sr.Leonel de Rozendo fez vorlos re-paros, quo 'produziram impress&ono solo da commlss&o, o que deter-minou uma proposta do ministrono aentldo de entregar-so aos sraBacellar, Farina a Leonel do Re-zende o estudo do asaumpto, dovendo apresentar suas suggeotCeuna próxima sessão,

tran**fei-*ncl» d* n»«ocl«do», leve a miarmlncçRo molliorada. O »r. Baboyndn Mod-M-o» falou ainda e fez umnllgolra dlgrcsí&O, que trouxo tucrl-

ptn, cm dofona ila palavra "conta,

hlllzaçao", liontem Inqulnada pelosr. Fnrlnn do pouco vornacula. O

orador citou multo* noologlsmoBusados por autoridades, como RuyBarbosa, para concluir pela neces-sldado de Innovnr o ainda pela pu-reza do vocábulo, que omprogou.

Entra-so ,a seguir, no capituloII. — Das obrlgaçõe* das cotxas —e, a propósito do serviços médicoso' de assistência hospitalar, dosen-volvo-se o debato, tomando parte orepresentante da Saude Publica,sr. Sebastl&o Barroso, quo propõevarias emendas.

ASSISTÊNCIA HOSPITALARAOS HOMENS DO TRABALHO

O sr. Llndolfo Collor, coaslde-rando a complexidade da matéria,entende quo devc,adlnr o debatesobre a mesma o declara que, des-de que se allivio as caixas des«eencargo, sobre cuja Importâncianio ha dlscuss&o possível, aosumecom a commlss&o, o compromissode so estudar lo_ro dopoia do terml-nadoa o» estudo» prosontos, umaloi sobre oaslstoncla hospitalar aoshomons do trabalho.

Depois de varias outras conslde-raçõeo sobro o assumpto e depoisdo representante da Saudo Publicator feito entrega d* suas emendas,os trabalhos s&o suspensos, parapronegulrnm na próxima segunda-feira.

Chegou ao Rio hIp Otlo Nii-im-yi-r,quo vao estudar a situação finauceira

do Brasil((.«iielo.»» d» !•* p««'»»>

Inl.rmmpl.ln, .Ir Ollo Nl.mey.r..-.ni nfa.tar O* o»>°" <*° P*-l,'',• ""'

pondo, p«»«n.l" «• palavra"'— Bu a metia crmupailhelro» - pro-

a*KU« -- fA ••*"¦»« um •>b)e<'Uv*,: "-"'dar o Hraall » pOr tm ordem »u»a II-nonc««, r.*ll«»nilo oa objacllyoa, quaíom «ni mira. I>«r» la.o. dar- ho-.mo.todn n n..«»« experiência e todo » no«-an pratica. Vomn» e.tuu.r conven!-tnteinente c»«e» prolilcmn» c, UMIM)n««eRuriir, boa vonlmlo nko no» fai-"Ém

oenulda, nllo querendo faierexccpcA.), tem a aua fraao onlliu«!a«-tlc» «obre "«-ato rlncHo d» America ,iflo bebo, o de iiua «oua amigo, lhehaviam filio tanto oem.

Lembra «Ir Otto Niemeyer que Ja.deaempenhou em outroa p»ir.e»quacu deataca a Auatralia,análoga» k que o traí at4 nóa.

E, fuiendo um parallelo entre aAuatralia -a o Braall, alr Otto Nio-meyer dl» que ha, ontre eaae» P«l-zea, «Iguna pontoa do contacto: «Auatralia dependa da lon, para viver,aaaim como o Braall depende docaf*.

NAO AÜIÍKDITÀ NA VALOIIMA-ÇAO DO CAFE*

Alguém, aproveitando uma pausa,porguntju aua oplnl&o aobro a valorl-zacfto do café.

Slr Otto. apóa meditar algun» »o-KundoB, dlaae quo eaaa per<unt» oembaraçava. Nao »oredlta na valorl-aaç&o ¦) laao porque Ji oo envolveracom o» negocio» da borrach».

doaimiiHOcH

A prOpOtllO d* fi lar, »lr Ollo Nlr.mayer lui»» i|u<> *ll» uno * lgl(>n»l,E' iniinillal. * » "'.l vrr, u i,i|, ,)»Alliell.» d" Hul, '|Uf e»IA rui Dieillol«|lu»(j»'i (tnnmrrli». 0 o CiilliVHM A" 1IIIAHII, HIMI'1 I.MMI N | I,

A CONV1TK llll I.OVI-.UMiDatilo por terminada n «ua pnt,«.

tra, «Ir Oito Nleiiuryirr repetiu .pi*.nAo veu no llrimll ...iitriit_.1i> pelujíuvffiiit imicilt ii" Nftu liii cutúiaionem -uiinilo» llxnilo». Vem nliiiplu-i-incnlo a convite n'io «abonilo o tem.po, qua aqui voe doniorari- De umncçAo uo Droatl «erA " Imprtniii d.r-tntnunlo ínformntV, polfl( Honipro '\m*itiver a «lUcr qualquer cotuu Interei-«ante, laiA um communicado a todo»oa Jor-i.ioa, IndlBtlnótamentc. I item uniu vantiigeni: a du nto uci lu,-portun.ido pclon Jornullatua.

Slr Duo Niemeyer _omcçu<*A hih..nhil na (uun vluiliiii uon (In inirimiubrasllelrou. devendo visitar n num •tro da Fazenda o oo dlreclo.*c_ duBanco do Brasil.

— Começarei minha acçfto pelo Ban-co do Brajll, cujo mecanismo ncr.l .».tudado, e, naturulmente, reformado— dec'ir ou ao retlrnr-se.

A VISITA AO MINISTRO UAFAZENDA

RIO, VA (H.) — O sr. Otto Nle'.meyer 03tcvo hojo no gabinete do m.ministro da Fazenda acompanhado doar.' Henry Lynch. O econonii-ta In-gle» coolerenclou longamento rom oar. ministro, aobre a sua mlssAo noBraall.

A-

O dr. Arthur Neiva fala sobre sua rápidapassagem pela Secretaria do Interiort*m .»..._...« I____._._.. #_.!*«_ ntn

(Cimoluitto dn 1." pnglnn)UI.I-OHMA UO HKUVIVO

HANITAltION|i reíormn do Borvl«o Binltarlo

»orA dada grundo ampliagAo »o. «er-viçou do Tuboroulo»o o Hygiene In-fnnlll, k medida quo o» raouraoe doEstude (orem aiigniontuiido.

A tliu do haver melhor dlatrlbulgAoil.ui iiubvonç.uB, foi nomeada uma(lommlHiiItu ipiii ilndloailnmonta onlii-dou (iiiilnn nn eslabuloelnientoa queini.llinr nn tnoraolum, para quo ns-nim im poima fiixiu- um» oqultall-vn illvInAo doa recuraon, eom niiilorofdolonulo,O ENSINO 1'BIMAHIO »K HANTOH

Ainda no campo dn Inati-iiucfto publica: n lilruiitorl» Ooral do Ensinofer. um iiotiôrdo com o inunlolplo duHniiloii, quo Um pnaaou todo o un-Hino; ilniiilo-llii) um* »ubvon(ill(i au-mini e llliirmiiil-.riilldd, analni. i) ennl-no quo nll im mlnlatrav», oom' on nin-Iodou 1,'oriniii quo a nov» reformacriou.

Kr.Olll.AH 1'UOFIHHIONAKSItuvlii, om B. ranto, duaa oiicolnn

profliialonaen Inntnlladua, m»a ainda«em vorlxi pnrn funoolonar. Vol-lheadada verba e eonie-jarllo » funeelonarpor lodo O me» do mnro.0 »» d» SitoCarloa e do Moedi».

ycn-ao lanibrm n reforma da Knco-la 1'i'olliisloiiiil Mnniiiillnii, quò fl-cou (innviirtldn um ínuunlii rroflnalo-nal lniltitilrliil. o uat& prompta a ro-forma dn Illaiioln ,1'roflanloiiul li'etnl-nlun, que pniisii a nor Illaooln Normaldn Arlo» o Offlolos. oiililniidii dn for-maijAn de ment raa prndaaliiiiauii.

Inlolnu-iio Inutilmente Inrga propa-gttiida do «nnlno priiflanlnnnl Juntonoa nm, profnlton, liuviindo JA uniu-promliimiii dn» prefeitura» do Cruxiil-ro, Mlrusol d Ii'n.\ina puni o fiincolniiientii, nliiila iriilo unno, dn OlIOOlli.pi-orlsiilounea iniuilelptie» iiidiiiiiii nl-dadeii. .

KNHINO I-RIMAHI»Apesar da grande (Irlan ipio anno-

borbn H. rnulo, a verli» dnntltiada no.-nnlno primário fnl notiiveliniinln am-pllnila. lano, poWim, filio quer dlr.nr

que (nl ao llveaso feito om toda» narubrleiin, porquanto o orçamento daBóoroUrlii do Intorlor, npeaar do to-dn» un riilormli» iixeeutiidnn, nlndnsoffreu uma dlmlnulfiAo da oero» doB.OOO conto» em rola-jAo ao orgamontoanterior.

A 1'AK'nUA 1'AHA A HAIIIANn lliihln, pnrn ondn «l«o a bonlo

do "Arluii/.n", (|im parta domingo doHlo, farei o qun eatlver na» inlnliaafoidiiH pnrn mo iliiiienipenhar do lion-roso (largn dn qun fui Incumbido. Ifl'supérfluo dlxer ipio deixo H. ratiloprofundamente niiuduso « rauunlio-eldo.

AIIMMAUES IX) (IOVKIINOCoin n.InijAii no» metia aiixllliiren do

govorno nu llllliln, ponao ilmlainr qunupi.iiiiu nm fliitnndi, por telegrunimii,com o, dr, lluriiardlno dn Bonita, dl-roolor da Vnaiildndfl do Direito, (piereiipiiiuleu, iiequleneiindn.

— Qunl o priigrumniii quo o «r.levn paru n. Ilnliln?

-• 'Prnlinlliiii*, i— coilüttllll O dr. Ar-tinir Nelvu.

diminuiu cm «ua» glorias a minhaterra natal. Nunca, porém, deli» mode«lntero»ool. Conhecia bem o aeu fui-mirante passado o mo aontla na obrl-1-açAo moral do attendol-», c««o ollavcrlflcaano quo ou poderia «or-lho utll«m qualquer cou«».

Mnls do quo isso', portm, quando,noa momento* ilifílooiii dn hesItaçAonobre oo dovia aceoltar o chamado ouflcnr eoinmodamento nn poalçAo dodcstnquo om quo estava, ou regrea-aar para o convívio do» jnouo coll«-K«a e «migon do Instituto Biológico,um íactor do Importância talvo» do-clalvo impunha-m» » partida. Conho-«o bom os dovare» do pntrlotlemo, ma*Ulri pensamento mo assaltava: eu naoqueria dlinlniilr-nio dl»nto dos olho»don pntillnl»». IUm S. Paulo ovolvoutoda u mlnh» vida. Aqui mo fl*. Bpor laao S. Paulo ora o unlco acena-rio do Braall om quo ou nAo deseja-vn euhlr. O deatlno proporcionou-moa gr»ndo nlegrl» do collocar «obro onmou» liombron uma da» paalnn dn ad-mliiIntrat-Ao paulliitn. E noa aeaaentuo «nls ^dlns do inlmlnliilriujio na So-cietnrlii do Interior, temi nompre quetlvesso »«ul, n»o digo o mou Water-lon, porquo n*p aoil nonliitni Napo-IcAo, mnn temi aempro cahir aqui,Justamente no Eatado (|im procurei

para oxercer a minha nctlvldnde o on-do «empro me amoldei.

Agora, aabendo que o» paulistas niopoderiam compreender quo ou contt-nuaasa dirigindo uma pnsta em SioFaulo, caquocldo dns liorns angustio-aaa por quo pa»»nva o meu bergo nn-tal, parto. Sigo.pura a Bnlilii. n.imda» unormo» reapònsiibtlidadea quomo vio cnbor e que ixlgom forças tal-vez muito aclinn dns minhas. Levocommigo, portm, o estimulo, o up-ulauao que,_por venes, aqui mo pi-mV,-gallcnram. Elles hua do mo dnr forçaspara iovar k Bahia b exemplo lo .(.Paulo o eotreltnr, nn medida do pos-«ivel, o» grandea laços que n. unoni aesto grande Estudo.

A todou oa nnilgon quo nqui m con-grogam — o mou adeus o o meu pio.(undo reconhecimento."

Aa commovonten o expressivas pnln-vra» do ox-aocrotnrlo do Interior dd S,Paulo tormlnaram sob umu snlvi ilepalniai.

KXrKMIENTI. I)A SEIIIII5TA Kl .1UO INTElllolt

Na falta do aubntltiilo do dr. Arthur Noiva, ruspondcrA provir.nilu-mento pelo oxpedlonto ilu Soorellirlndo Interior n »r. Auguiito MolrolleiiIlela Ellho, diroctor gorai dn Hécru-

n rln.

UM ALMOÇO DE DESPEDIDAEm nome dos imlfltt di Illustre bahlsnb s das chefes ds sirvlçs ds SscrslRria

Üs Interior talou a dr. Sampaio Doria

rido do populiirldado, quo Jiimals *»ga.

HonlIaou-iiA linuleni, nn AiitiimovelClubOi o ulmoço do (Innpetllilu que o»chores du serviço ria Soeretnrln (Io1 nlniloi* e vários iimlgoa ofrorecornmuo dr, Allliur Neiva.

O agapo decorreu com multa oor-illallilailc, nulln tuniando parte aa »e-gulntiiii pouiiiiiiii 1 drs. Koiiliii Llillll,dlruiilor du Instituto llliiluglcn; AI-ti.iiiui Tiiiiniiy, direotor dn Munetl dnIplriiiinii; prof. Loiiren-,-!) Filho, dl-ruiilor guiai do Eniiliio; dr. HulleiiCloniiis, illrnelor do Serviço tíiinltiirlodo liiiiluiln; dr, Bampalo lioi-ln, con-niillor Jurídico d» Beurelarla do ln-terior; dr. Afranlo do Amaral, dire-ulor do Inntltulo lliituiitan; dra.'riiumnr. I,o««n. • llimrlqmi I.eTovie,do Departamento dn orgiinl .mjlln Mu-nicipal; dra. Christianó Altetiiolrior

Bllvo, Sérgio Meiru, Joaquim A. Sam-paio Vidal, lllloy Leaua o Prudentudo Moraes Noloi Oli orflulaea o «li-». Uln rea do gnblnoto: Arthur Hei»,rtuy Hloom, lUuolydon dn Andriulu omola oa rir», Adalberto do Qualro.Tulliin, AntônioJluym», Amerlen Tt.Noto, Uonjamln Ribeiro, do Depar-tiimento do lCdueaçAo Pliy«iua; dr».lijiilmn Furjait, Milrolle» Hei» B'lllio,J. Costa Bobrlilb^ • Outavlo üon-

VAI.A O llll. KAtlH-AIO IKlHIAIllm iiiiini) dou niniilfenliinloii, o dr.

Biiinpnli) Ilorlit, consultor Jiiilillcu dnHnnreturla dn Interior, pruiiiiiiiiloii onogiilnle dlfoiiraot

"Dr, Arthur Noiva: Inalaram una-tio» amigo», aqui reiiiilduii, om qutlou llll) illgn dos nentlmeiiliin quii nunuongi-agiiraiii um torno n nua puiisdii,

Nem loilmi lliiliiiiiuu a dita da nunliillnililuilu. Mu», ílujn, podotnoil les-laiiiuiibar, da ailluiiula priiprln, li lll-inluima iiiipurlorldiiilii du «uu euplrllu,a orlnnlaçAo dl«cr»lii du niliiilnliitriv-dor, a aegurança a currecçAo dn «uunilenlnAe» o a dialliiçAo, o ciiviillielrla-nu. do seu trato.

lDm tiidon na ipio, nu au» piiann-guin ptiht Kovnruo do N. 1'uulo, oacompanharam dn parto, (lureiieuiiuma grando « profunda ndmlra>;A(i,

iihbi, no momonto em quo «^ Ilu-hla u iilininii, par» «n HvrAr, lalvoa,

7... -nnariihtii, a nplilIRo, que,' totlnnoom Inalntonul» lho manlfaatAmo», dequu lhe aerla, ¦ prlnclpulmento anò», prefurlviil reouanr oîil*. 0 con-vlto uom quo lho lioiirAra o gover-no federal. Ern, no fundo, n desejo

egolslieo do o reter nu nosso Indo,Maa, rairiiiibaeniiiua que trlumpliara, na

aua eonaolenola, » vo» do berço e do

dnver. Itlrn comn an uniu dono niAu,Ulll giniiili. iiíllliiçltn, enlendeasn OMbraços no (lllui que «unipru n glurl-fliiiiu e, einliurn auaente, Jauinlii dei-In levn iiuni.nln o eornçAo, ' O filhoUnha do neurilr no eliiiiiiailu, (uimuqunl (niuui o ¦niirlfluln.

A «iiliedoil» dn nilniliilslrnilor n onirnçAo ilu patriota IrAo «iilvnr n lln-Illu, II)' i) voto qun on nniin niiilr.iui niiiixlllnren du govurnn, nenla reiinlAii,llll) lllllllll.

I)u H, rnulo, pela lllllllll, polo Dl li-nll, pelo Dnitioeraclal"

IIIHOUHSO IIO IIK. AHTIIIIl.NEIVA

O dr. Artliur Neiva proniuuilou, niiigulr, o dlaoiirno ulinlxoi

"Miiun amigou.Nou iluln nier.en do iiniilniito Intimo

(imii ou iiompiiuliulron quu liojii un cou-Ki-egiim nentn frnla.qiin tiilltu me pe-nliurii, pude uunlieoer dn perto «obra-tiniu ulgiinn u deiWre «liou aquello n((lio oll iilinninvn — o nonso queridocoiisullor, o dr. Hampalo Duri». Dia-me o dr, Suiiipiilo IJorln, no aeu dia-or.iso, qun lauto mo emoulnnnii, qneeu iittendl nn nppellu do ninii berçoo dn meu dover.

Do fnelo, meu» amigo», nol quanto

Sentindo-se desautorado, um guarda-civil ieriu um operário

Uma bola de futebol deu causa a um conflictoNu Urdo do liontem, variou menoraoJogavam futebol na rua da Oraç».O giiardii-iilvll do nerviço nàquoll* lo-nal, limito ila Sllvu lllliolro, do 20 nn-noa do Idiirio, canado, morador k ruaOlaria, 2», Vllla Camillo, appreondou» bnlu. • . ,,,An i-rlni-ç»1!, Vandft' qu*'d1 guardar.ku n devolvia, pfidlram Aa.du»» ;i(ro>i;rnlt|)inii uun iiiloruiiileaaom por ollrji.

Uma delia» (ihegnii-se ko guarda upodlu-lho n bole, lil»ln so negou, dl-riiiido-lho quo (ittmprlit ordens I orapiulillililo o liitelinl naa riian.

A mulher Insiillou u gunrdn, faxnn-do uAro com ella» outroii nuiradorendi rua. Noaao ínterim, apparoeou umflllin mala velho do»»a nitillior, qualirntoiiiliiii nxlglr qun o guaril» raall-liiintin o brinquedo da criança. Algun»liomenn JA n« haviam agglomorado omInrno do guarda-olvll i] um dellt'»,Armiindo Furrial, do 11» annoa da Ida-do, morador k rua da Oruça, 32, pro-(enileii k viva força arrebatar a boi»,

llimlii dn Sllvu reagiu, i-ungiiiiilo-lha

a cnmtan o em aegulda dou vor. 'I"piliiAo k ipAo do pequeno, u Ai iniiii.liin nutras peaiinnn, iioudu/.liiiln-iui piirna ualxa do signal. uflm de nullcltn/da Contrai do Policia o cniio ilu pie.«un,

Armando tentou novanionto iilTclm-Inr-llin a bola e o gimrijn, «eiilluil" >"ilenautorndo, aaeeou 'itl^' Ufci rev.llv.M-

'A*' (nn dol» disparos, lAhdiV'uniu iluabalas ntllngldo o npernrlo illl lin.r '¦'•¦terna do Joellio onquorilo, pro.lu-.-.lii.l.i-lho, um ferlnioiito portttro-uoiiUimi,

O gunrdii-ilvll, qun tumliciii fui nll-rado no clino por Armiiniln, itdffroilminillsdon nua regldea do flniiro illiil-to • auporuillar eaquerdo.

Ainlioa foram medlcadon pelu Ah-nlslencla, lendo Armando ITurrlql «hloInternado na Hnntii Cana, por ner run-iililer»du gravo o «ou enlmlu.

Foi ln»t»ur»do Inquérito pelu atilo-rldadn do aervlço nn Conlrnl, noiulotuniadoa o* depolmenloa ilu iiilinlni*ao, da victima a daa toiitoimiiiliiin.

Os militares impossibilitados de exercei-suíis funeções nas forças armadas serão

transferidos para a reservaUIO, 13 (U.) — O ohofo do govorno

provisório naelgnoil, hojn, o aegulntadecreto. ¦ - "Conelderaiido quo o»lileiitin iiivoíuoloiinrlon vlctorlon oaobrl-gani n uma nova era do ralvlnillun-

çAen, iiln-il»iido dos oiii>;ii« da r«»poii-«abllldato ua elemento» lnc»piu*c douma profícua collalmrnçAo, parn von-nollilaçAi) da olâ Iniciada; , .

O governo decretou o uso obrigatoriodo alcooj-motor em todo o território nacionalA prova da desnaturação duma parte do álcool será apresentada áei repartições^^^f^^J^6^

nn.liiMi;lrin

„- •>« f •** t;u -*t icVitiiii a i/imi «w .

Abril I >,im-l-_í Vnlerlo Vieira -

I pliiito.xrupblu eliegnilii,iId 'MiiliiV

I)_l-lll_!| .1. M.illlilni li'1'illi-ÇA - I reira In a oleo donr. Jullo 1'roatee, , . .

gu.i.iii.ii. pliotograpllla» niiiiiii.in, Câmara - ni'_n .

\ •IIIHIfOOO

. '.0001000

i-i:iuoiooo

fl SYNDICMCU EM TORNODIS FORTUWS DOS POLITI.

COS PERNRMDUCItiOSKlfiCIKIS. 13 (Uo correapondoute

do DIÁRIO NACIONAL) — O"lilurlo orfiiriiil" publica na luto-lim o relatório da Commliato d*Hytullcnncla aobro uti fortuna* par-tli iiliui-M iliui político* proflido-uno* do Kiiiiulo o o proccsio rola-tlvo ho dr. Annibal Kornondc*, ex-nccrolarlo da Juutlçu ao tompo dogoverno do *r. Hcrglo Loreto.

A commlullo condemna o dr.Annibal Fernando* a reatltulr aimportância do 82:000(000, recebi,dos no cripnço do quatro luinon,om virtude do ter .o meimo ac-cuhiulttdo dlveno» cargo*.

As praças de pret es-tão isentas do impôs*:o sobre vencimentos

O *r. Interventor federal aislgnouliontom na pasta du Fw-enda um

¦ dcefetó pelo qual ficam a» praça»da pret, dn Força rubllca- luenta*do Imposto cobre vencimentos eM-b-!d'o*, criado pelo decreto n.4.EU5. de 30 dc dezembro do 1930.

IUO, 13 (13.) — EstA aBBlm ro-dlgldo o projecto novo HObre o unoobrigatório do álcool motor;

"O ohofo do Governo Provisórioda Republica do» K»tndon Unido»do Brunll decreta:

Art. 1." —• A partir do 1 ooJulho dp eorronto' anno, o paga-mortto tios dlrcltoo do Importação(' gu-/.(Jllna Ho%nte poderA noroffoctuiido dopols.do fol|.a a,proya |

t-,»»^,,.,..,-,v,-,..,...•• «.»•>'.-». -•¦¦

COUÍ dti {itbàãu^Jtm*} *• «--i^—••-*. *¦'.'*»-•¦'-

porçfto mínima do cinco por centodi (iiinntldado de gasolina, quo pre-tondor do»pachar, calculada em al-cool a 100 por etnto. At* 1 de Ju-lho d* 1982, poderA *er tolerada aacqul*lç»o de álcool de grAo nioInferior a 90" Oay I_ua*ac a lo* O.,¦endo obrigatória, de»aa daU emdlanto, nncqulalçâo de álcool ab-«oluto (anhydro).

Art. 2.' —¦ A quantidade do al-cool adquirida pelo Importador de-verA »er empregada pelo me»mo naitil*tura com gasolina, na propor-çfto previamente determinada, con-forme o typo ou typo* de carbi»-rantea, quo o Importador adoptar,para o' aeu commercio.

Art, 8/ t- B- licito ao impor-tador vender «em a mistura do al-cool parte da gazolina recebida,¦endo tambem permlttldo addlclo-«ar A mistura de gazolina cbmálcool outro*'produto», qu» faclll-tem a respectiva mliclbllldade,sem prejuízo para o motor.

Art. 4.*> — No ca*o do art. 2.',o Importador deverA (ubmetterpreviamente A approvação do mi-nlstorlo da Agricultura, a formulado typo ou typo* d* carburanU*.q.ie pretender adoptar. aò podendopôl-a A venda ao a mesma for Jul-gada polo alludido ministério emcondlçOea de aer empregada aemInconveniente* para o motor.

Paragrapho unlco — O c^rbu-rante poderA aer asslgnalado comuma marca de fabrica, noa termosd* IsglsIaçAo ein" vigor.

Art. B." -i O Importador poderArc:ebor o álcool que é obrigado aadquirir iicnto do pas-ammi/i *"o

Imposto do consumo, doado «uo o. modo que o* ftgentc* do fl*co poanroduto. OBtoJa dcunntunido com n nam. manusoal-o* n qualquer mo

___'_'. »_. !_..-!_- tl-At-t-V -liifl/ Ifilllllln -fl nVllcIMIlri fimnubstattcla, quo for, dotormlnudu"polo ministério dá Fazenda.. Paragrapho unlco — O alcooi

dçnnAturndo transttarA acompa-nhado do gula, na fdrma da logls-laçfto cm vigor.

Art. 0." — Oj0Md»r ExecutivopoderA alterar á porcentagem re-

; ferida no t. 1.", sempre qu* *o1 -._->»i.». .... .•••-i.TMíai.o ou diminui..^._... _,_. „.M~_.v^-- .- ~*nA)i ao palr,

ólrlgutorledado da acqiitalçfto ' doálcool, ao c« mercado* locaes boencontrarem completamento de*-provido* do produto.,

Paragrapho 1." -*- No caso deelcvaç&o da porcentagem, at «uaobrigatorlçdado aoraonte terA lugar30 (trinta) dlns apó» a publicaçãodo acto, qua a estabelecer,

Paragrapho 2." —• Bm ca»o» ea-peclaoa, a Juízo do miniatro da.Fazenda, poderA ser permlttldo aoImportador, em porto» dtatanteadas zonaa projiitoraa. do álcool,receber gazolina, «em a obrlgaçAod* acqulslç&o de parte ou de todaa porcentagem de álcool alludldano art. 1.*, desde quo prove haveradquirido, em outro porto,, a quan-tldade de álcool exigida, além daneceaaaria A ImpOrtaçAo .realizadapor este ultimo porto. No livromencionado no art. 7.*, deverão aerfeito* o« lançamento* referente* aeua operação.

Art. 7.* — O importador d* go-zollnu, em cada um doe portos, poronde »• effectuc a importação, de-ver* possuir um livro segundo Omodelo, que fôr mandado adoptarpela Directoria da Rocelta Publica,onde «eri diariamente escrlpturadoo movimento da entrada e «abldada gazolina e do álcool. Bate livroserA authetlncado na repartiçãoarrecadador» local, Independente depagamento d* «ello ou de qualqueremolumento.

Paragrapho unlco — Para facl-lidade de fiscalização, deverão aerconservados, em pasta eepecUI, 'o-dos o* documentos' relativos A en-trada e sahida da gazolina e daentrada e emprego da álcool, âe

OH INFKACTOKEH DA I.K1 MBHAO St-JEltOS A WMHIIOSSO

CRIMINAI,yArt. 12," — Fica exp**s_,nm*nto

prohlbldn u redlntllliiçfti) 'ou roctl-flcação Uo álcool desnaturado purao fim de modificar, neutralizar,rtiuioarar ou retirar, em purte, ouno todo,',o deinaturante nppllcadoo bom tinitlin -o emprego de qual-qper (jrog-ji ou «ubslnticla, pnra oAmido 'tm. O» (Uin-lntlliiKUoiti fnl*

«Mverijí» 4»t_ut««»«í.tíMWf«««fi,. •V-''",*» f,ui7* '.>"¦!.•"

mento, verificando a oxuctldAo doslangamonloa conttantc» do livromencionado. Sempre quo Julgaramconvefllente, o» mesmo* agente*procederão ao confronto desses 'lo-cumoutos n do j[lvro alludido, coma ciciipta commerolal- ou conjqualquer outro elemento, que Jul-gnroni, necçnHiirlo A apurtiçAo defraudo., t* r -., ... . .,

ÀwSro ¦',

os vohictiioH, que* somente se'utlll-stm do álcool ou d* carburnnte na-cional, cm que predomino o rufo-rido produto, A taxa, emolumento*,contribuição • ou Imposto superiora 30 % do estabelecido para o* queempregarem gasolina.

Paragrapho unlco — No exerci-cio corrente p noa tre» aubaoquen-tes, nenhuma trlbução federal, ee-tjiduiil ou municipal poderA recnblrsobro o álcool desnaturAdo, produ-ztdo no pais.

Art. 9.* — Da data referida noartigo 1.*, em diante, oe outomo-vel* de propriedade ou a serviço daUnião, dos Estados e do* munici-pios, sempre qu* for possível, de-verão se utilizar de álcool, ou, nafalta deste, d* carburante que con-tenha pelo menos álcool, ba pro-porção de 10 %.

Art. 10.* i— As estrada* de fer-ro e as companhias da navegaçãonacion*** não.poderão eatabtltcerpar» o álcool d**naturado fretesuperior a 50 % io estabelecidopara a gasolina.

Art. 11.* — As repartições arro-cadadoraa federaes, da data dnexecução do artigo 1.* em dUnte,não poderão fornecer A» usinas dtdistillação eatampllbas do Impôs-to de consumo, ai que estiver su»Jeito o álcool, sem a próVa de ha-ver sido desnaturada determinadaquota da respectiva produção.

Paragrapho unlco — Essa quo-t» serA fixada pelo Miniaterlo daAgricultura, podendo ser modlftcada periodicamente.

CatU SUJoiUílr •** pfdcor.io ikiini....para a appltoagfo da pena de pri-são cullulur, por 1 a 4 annos.

Art. 18." — O fabricante de be-_)ldn«, Incluilvó o dovdobrador d*álcool em aguardente, que' empro-gar no neu produto álcool desiuMu-rado, por qualquer proceaao, ficasujtlto Aa mosmss penalidades es-tabeleoldas no artigo anterior, s*n-do-lho ainda cassada a potente deregistro do Imposto íe consumo,qu* houv*r obtido, para o respecti-vo fabrico.

Paragrapho unlco — O* agente*do fisco poderão, levar ao conheci-mento do Departamento Nacionalda Saude Publica ou directamente,no Districto Federal, ao procura-dor dos f-lloe da Saude Publica,e, nos Betado», aos procuradoresda Republioa, as InfracçOe» desteartigo e do de a. 12, qut tiveramverificado, offtreotndo.pt elemen-tos ntctssarlos á ¦protentação dadenuncia; na parte que Uut dl**errespeito, serão no oaso appllcado*os dispositivos do dtersto n. 19.604,de 19 dt Janeiro de IMl.

Art. 14,o — Aa MtampUhaa doimpoat» dt consumo, pnrn o álcool,assim considerado o produto degraduação ' superior a M/v OayLumoc ou 26/v Cartler, ter&o oa"rsvterlsttcoa especiaes, não poden-do ser empregado* na «ellagcm d*quaesquer outros produtos, Inclui!-vt na aguardente produslda pelodMdobrtmrato do álcool.

Parsgtapho l.o — Ficam revoga-dos. os dispositivos de leis t regu-lamento*, qu* permlttem o aprovei-lamento d* estampUhas do álcoolno desdobramento da aguardente,

dovendo, a ronpolto, *n proceder deconformldiido com o estabelecidona létrn "m", do parngrnpho l.o, doartigo 111 do Roguinmonto, apro*vndo polo decreto n, 17,164, dej'de outubro de 1020.

Paragrapho 2.o — P'lca almi'a fiiciildndu dn enviar o proil'com o Imposto a pugnr, concedidaaos ustnolro* * liivrudores, quo fo-rem filbrlcantes, por qualquer pro-iiesifo do aloool ou do aguardente""-lia ou aphela. \- .' ¦',

;>/»/-- A<_i'hgeíit«à flst.JW_.....'¦ .,-,; i ~~-1mldade da leglslaç&o sm vigor, oom-pete li fiscalização do* emprego,, por.parte dos Importador** do alcoóld**nnturado, adquirido pbr forçado estabelecido no artigo l.o e bemassim de todas as providencias d*s-te decreto, "que digam reapelto aoimpoato menolonado. ¦

AH PENALIDADES FISCAESAOS INFRACTORES DA I4BIArt, lO.o — Aoa Infractores do

presente decreto, serão applicadasas seguintes penalidades flscáee,verificadas aa faltas, por mtlo dtauto tle Infracção processado noatermos do regulamento dò Impostode consumo, que estiver em Vigor:

a) — multa de 10:0001000 a....20:0001000 — «os que Infringiremot artigo» 12.0 » 13.o;,

b) -r- multa de 5:000$ a. tt:000f;I.— ao Importador de gasolina,

qu. der destino differente, ao al-cool adquirido para o flm da qu»trata esse decreto;

II — ao importador dt gasolina,que flser lançamento Indevido, ouque omlttlr algum no livro rafa.rido no art. 7.*, oçm o fim da en-cobrir o deatlno ou emprego, quthouver dado ao álcool adquirido deconformidade oom • exigido npart. 1.-5

III — ao* qu* simularem, vicia*rem documentos para llludlr a fls-callzação decorrente das medidasestabelecidas no preiente d*or*to:

O — multas ds 1:0001 a 2:0001ao Importador, qut não possuir olivro exigido no art. 7.*;

d) — multa de 2001 a 4001000so Im-iortador, qut não tiver em

dln a escrlpturaçAo do livro JA cl-tado.' ..

Paragrapho unlco — Noa oAaoado reincidência, utnutn iiiilltiui aer&o

plluiLllllH'.a) —¦ no mftl-lmo; na primeira

reincidência;b) --, no,dobro do máximo, a

partir dn nogiindA,Art. 17.0 —¦ Até 31 de março

do. 1U32, gozarA de Isenção do dl-reito» o ijo Impoitaição, expfUníifc.o domai* taxa* atfuanelras, h ma*

que pura tal nfaatamenln nu loriuinecensarlii a vIsorai-Ao, nnn 'Jliiciic»armada», do Initltilln da l'ofo.'mii ail-mlnlatratlva, JA criada pnm n Wiirlli"nha da (luoirn. polo decroto ll. '1.018.do D de janeiro do 11)30;

qu» .ido «õ aoa Inonpiiío», no i"'"'"¦Io vlata moral o'proflssloniili dovn oKovui-no privar" do oxorololo ,-lnii res*neollv»» íunccOon, 'nun tttinboill _i|llcl'lo» que, por «ua Irrodtiotlbllliluilo,continua .'om h.o«lln A caiiiiu revolucio-naria; 0f

ronolv.i:Art. 1> — Mérito tranaforlJon, n

lulio do govorno, pnrn a rumiivn tia1,« linha, com «« vanlaRenn nliiiuiu'a aeu» poito», o» mllltiirc-i i|iit'. omvlrtudo de «eu» precadenten iiiumas "liriiflKaloiiaou, bom como do (fila iwl-i*«Ito no melo militar, «o eriõòntiein Int-l>o««lbllitado» de exercer «uni '""•cQOoi naa forcas armailuu .lu |ial*.i

Arl. 2.0 — lünmi lhoòmpatlllllltliulopara o exercício da». fuilOQOo» nilMU'*re» »«rà apurada: parn un òfflcjM*Konerno» do Bxercltp e dn Armada,polo ohofo do governo, on> reitnlM'com o» miniatro» da Q)toir_. e uaMarinha, reaptctlvaiyento; paia lo-do« un.demaU offlclae», por couinil"-¦aütà da «vndltfanola. deatttniidn.f re-

iftin |>r«-9 uemai* taxa» mwiim ,« ¦»•- |0, re«B«eO»ò» mlnlatroB, cõm,pr«-:.jlia -»«.J4é»arto Ia _ç»l*;iap6a»^ ^ «yTbTfa <^f tntorwuaài»........_s-í.. ... _.;*.... . » -.* 'V •' "".•_.-:¦.¦ _.;•. .• •¦ ;-'_„: 'il. -u.-..|.*—-.' *"' "Ção do*alcooí emsanhvdr*., Ei.**Isenção abrange não ao o materialdas primeiras InstaUaçdes como oIndlipensavel no aperfeiçoamento eadaptação para o fabrico do álcoolanhydro, doa dlstillaçOes JA sxlsten-te* no pala. Igual favor i, cone*-dido Umbem, no alludido praso, aomaterial deetlnado A distillação dosschlstos betumlnoioa e no appare-Ibamento das dlstillaçOes desta na-turesa, porventura JA existentes.

Art. 18.0 —• Os automóveis, decarga ou de passageiros, com «po-tires ds explosão de compressãovolumetrlca dt mala de 1*«, goza-tio dt um abatimento de;....%,noi dlreltoi dt importação.

Paragrapho unlco — Oa cabeço-tes para oa motores da explosãode baixa compra» ão. da mtnoa dalxd, para funcclonamento oom ga-sollna. Importados em separado domotor, pagarão oa respectivos dl-rtltoa dt Importação com o aceres-cimo da %.

Art., 19.0 — Os ministros da Fa-tenda e Agricultura, na espheradas respectivas aUribuiçOes, pode-rão expedir aa InstruegSea qut Jul-(aram conveniente* para a perfeitaexecução dtttt decreto, decidindotambem o* casos não previstos nomesmo.

Art. 20.o — Revogam-se aa dia-posições, tm contrario. ¦

Rio de Janeiro, 14 d* fevereirode 1931 — ÍOO.* da Independência« 43.' da Republica*-. .

SABÃO RUSSOEfíicaz no tratam-tnto du moles-

ttaa da pello

Ou^-ra • da MnrlnSa autorlmlo»'¦ -nomear'»» rsforld»» cominiaiocJde ¦yiiillcnncla' conatltuldail pur of-flolaea da aetiv» ou da rener»-.,: A»Inteira oonflanc» do governo, quo dc-vorão (teeile logo entrar no exer-ciclo d» au»» funcçAe»,

. Art. 4.0 — O» trahlllli.m dnn cum-mla»0«» devem aer niunmurlui <urgente», obedtcendo k ordeui liler»r-chloa e e»t»beleuondo, para cudu ulll*'elal proposto, um» flcbn, iiue Inill*que a»-rasScs de «ua IncumpatiulH*dad*.

Arl. S.o — Quaeaqucr duvida», quan-to A orientação a aegulr prin» '""'-mliadea,, «orAo oaclarceldon ou «olu-clonada» pelo -ministro, que Julgi-**.em d«cl«*o flnnl.

Art. t.o — Revog»m-»o «¦ dlupoil-«O** em contrario".

O Departamento daCensura

' Para o cargo de director do De-partamento da Censura, recente-mente orlado, foi contratado o dr.Vicente Ancon»..

Foram nomeados, em commissiopara o mesmo Departamento oiseguintes funecionarios:, Censores: — Antônio Romio «Sousa Campos, Mareio de A**-!»Brasil;- EmlUano Dl CavalcantiJos* Xavier-d» FreIUs, Ariovnldo ¦Tello* de Meneses, Herminio Duar-U, lUyesej*. Terral, Baba*t'Ao Ut,r'6** e Fer&rutdo Callsge.

».• eaoripturario: — Mario AN»Conte. ,

4*» êscripturario*: — RerawMarque» Lisboa e Arthur CsrioiUlchtor.

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IPWPI HI|WB««llll!U_ia^^ ^taMîi-i'.»-»i.-»»îii»ii_i»aliiVi8_-,ia. <t_ww;

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iriMUONAÈIÓNAfP*] BABADO, 14 DB FKVERKIRO DIB IP .1

A compra do stock de caféPinai monta hotiteni foi uul. inulo o üéoHíto do (. >vorno

Frili-r nl tino mniti.fi mlijnlili* poi- comp. n o ntot* . tio onfn qüoílcnr inl Ido om 110 tio junho do corrõnto nnno.Min liiilm. Korni.., o docretn nnlc .mntpin finnlgiindo

contém o quo JA ora do domínio publico. A iniiloil. tom.Ido anipiiimc>nto ülBcüüdo non moloii agrlcoiaa o pelniiiipion. II,

A i-iuiiprn do nlock o n Intuo tio pfogõ do compro, nprolilblçfio do novas plniiUigõos o a noya fóhiin do rogularnn ontradaa tio Cafds non porlo., CO .BOjfUlratíl npplnniiofiiiiiniiiiiK. t. An outraa providencia», eontlilun no decroto donnle-limitem, foram nccollan em thone, neco. .liando umdebato iiuiIh amplo para melhorai CHcliirccimentoit. SiloclIttBS O imponlo cm enpeclc o n rovimlo (Iiih larifan:

O próprio presidente do Inatltuto Mineiro de Cnfc, cmcnticvinta . impronsa do S. Paulo, deixou asaignalado quoa pi»le referente ao Imposto em capecie seria discutida noConvênio dos Estados Caféeiros a rounir-so em maio docorrente anno. No entanto o decreto federal consagra taxa-tivamente o imposto em espécie de 20"/" aobre a safra1931-32, "podendo ser essa porcentagem augniontadu oureduzida nas safras seguintes".

Não conhecemos a base que teve o Governo Federalpara fixar desde já os vinte por cento a serem cobrados.A nós parece-nos, pelos dados estatísticos que temos, quevinte por cento é carregar de mais, na já depauperada la-vpura. Como medida de salvação, é compreensível, comocompreensível é a compra do stock retido abaixo do preçode custo de produção.

A compra do stock representa prejuízo para o produ-tor. O imposto em espécie, de 20 Vo, preventivamente retirado produtor#o lucro provável para a safra de 1931-32.Nos orçamentos do Estado, da União e dos Municípios,não constam diminuição de impostosv sobre café. Os fretesde estrada de ferro continuam os mesmos. A saccaria paratransporte teve augmento.Esse é o quadro. De um lado prohibição de exportaçãode cafés baixos, elevado imposto em espécie, e a lavourasem assistência bancaria; de outro, tudo como dantes.Somos dos que estão de accordo com todas as medidasdo decreto federal. No entanto, somos dos que pleiteám noterreno dos impostos, dos fretes e da assistência bancariacompensação para os sacrifícios exigidos á lavoura paulista.Esses sacrifícios vão fazer sangrar a classe mais sobre-carregada, quando as medidas de salvação vão favorecer oBrasil todo. Era justo pois uma compensação, tirada dasdemais classes beneficiadas. A não ser assim um dia a his-loria da gallinha de ovos de ouro poderá repetir-se.

[CASAI CAMISAS BRANCAS 1¦??* mâvr%^mâ <;OM,_ PltlCdADDH ¦

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ACCUSAÇÁO INJUSTA

ACTUALIDADESEspecialização...

A estandardl zagllo das funcçOosinvadiu; nestes últimos tempos, aimprensa, determinando o appare.cimento do pcrlodlstas espeolnll-sindpa. O phenomeno nada tem doestranho c rovcln aponas uma dasmúltiplas fuuotas dessa famigeradalei ,i quo us sociólogos denominamda "dlvlsfto do trabalho"...

' Assim, 6 hoje comi. um surgi-rem polas columnas doa jornaos"technlcoa" om materia de polltl-qulce regional. Nfto cuidam do ou-lio ussumpto. Somcnto os preoc-:upn, no borborlnho da vida Jornn-li .Meu. í-ofoi-ta do factoa variados,um unlco caso: o daa intrlgulnhasdo interior, que espremem deses-poradamento como um llniOo JAaceco, para vfir. se dello escorreuma gota de escândalo...

Villa Amoricana, Brotas, SantaIzabel, cldadczlnhas do significaçãominima om- moio dos innumerosmunicípios paulistas, graças a' essomonoldcismo, foram trazidas álinlln, commontadaB, dlscutidus,esmiuçadas, calumnladas, engran.decidas, vulgarizadas. Nada sopoupou: brigas de comadros, rlva-lidados do clubinlios do futobol,desgostos Íntimos do vondoiro oudo boticário, todo um cstcndal doClltllldiidos varzoanas so dlstondcu,em loti-iis do fôrma, pelas colum-nus das gazeta ..

1-1 o lutoi-cssanto ã que desses.'íi-iuilcclniciiloíi isolados, por viado mli-nculoso raciocínio Inductlvo,ns grotoscos cspoclaliBtas em tri-cti.1 de aldeia cxlrn lilrain a conclu.sim tle luivor 1'allldo o credo demo-ü .tico. ,

Ora, positivamente, argumenta-:loros desso naipo não podem serlomiidos a serio. Em face de se-íiclliiintes adversários a unlca attl.tudo i-iizoavcl será, cremos nós, rir

¦ ui .ipcnus sorrir das suas bobices

Prefeitos

0 interventorviajou para o RioEmbarcou hontem, ás 20 horaa

para o Rio, acompanhado de aouajudante do ordens, cápltlo Seldl,o sr. Interventor Federal.

S. exa., que dovonl regressai- quar-ta-feira a e.-jta capital, dará atidlcn-cia na quinta e na sexta-feira. da310 ás 12 horas.

0 feriadodo CarnavalNa próxima soguniía-rcnu, dia

dí Carnaval, os estabeloclmoutosbancários e a Bolça de Mercado-ria. observarão o mesmo horáriodoa sábados o, .na torça-folra, nftofunccionarfto.

Qs cartórios de protestos do tltu-Ios obscrvin-Ao nesses dias o sou ho-rario normal e a A. sociaçfto Com-merclal nilo dará cxpodlente.

Nos tres dias do Carnaval niohaverá despacho nun secretarias onfto funcclonur&o a. escolas.

Manicômiojudiciário

O sr. secrotarlo. da Vlaçllo auto-rizou a Directòria do Obras Publi-cas a applicar a verba consignadana 8.' parto do orçamento vlgcntonas obras do Manicômio: Judicia-rio, cm Juquery.

o dr. Hcrotl(le3 do

municipaes. Por decreto do 6 do correntoforam exonerados os, prefeitos mu-rilclpaos. do Brotas, ar. Joaé Ml-

í;uel doa Santos c, a pedido,- oa sra.Ilcrmellno de Lcfto, de OurlnhoajAlipio, Ferreira, do Novo Horjzon-le, c Antonio.Mnrla de Araújo, deSálIcsopoHa. .-

¦¦_¦*

Nu. mesma data, forain noraév

, aos prefeitos municipaes: Aa Bro-

-ai"-: .'•<"/?..•.-",.*.¦*.•-*¦-•il» Onrlnbos, Iiodoplano Leonl Ra*mos, c de Novo Horizonte, CarloaMarcondes Cabral.

"-¦oi concedida, por decrelo de 6do corrente a licença de 30 diaa, mcontar dc 20 d* Janeiro ultimo, «osr. Manoel Ubaldino de Azevedo,prefeito municipal ae PresidenteAlves, sendo nomeado para aubatl-tull-o, no seu impedimento, o ar,Accacio Lopes de Carvalho.

Por decreto de 12 do corrente,foi exonerado o ar. Jofto Ribeirolios Santos, prefeito municipal deTrcmcmbé, aendo na mesma dat».nomeado para substltulLo o majorJoAo Condido ZananI de Araújo.

Na mesma data íoi nomeadoprefeito municipal de Salletopoltso sr. capItRo Miguel Moreira V*limgo. .

Por decreto dc 13 do corrente,foram nomeadoa Interventores nomunicípio do Brotas o capitão Luelo Rosales e no de Ibltlnga o te-nente-coronel Pedro de MoraesPinto.

Idoneidademoral

Escrevo-nos.Lima:

"Sua noticia tle hontem mo fozuma clamoroBa Injustiça o forlu-mo dolorosamente naqulllo quo ummagistrado podo ter do mais caro,

quo é a sua dignidade.Minha poslçio nfto mo permitte

defender com llbordado o por latollm/.o-mo a dlzor-lhe o soguinte:o reprospntanto domooratlco foimalmente excluído do corpo do Ju-radOB dosta comarca pelo motivoconsignado om sou editorial: Houverocurso para o cxmó. sr. prpsldontcdo Tribunal, quo por corto me

pedirá Informações; mas dovoifdlantar-llie desdo Já quo as infor-mações visarão manter n oxclusfto.

A respoito da apuraçfto das elei-ções de SanfAnna, vou opporDIÁRIO NACIONAL a DIÁRIONACIONAL. Sfto de. so Jornal (odl.ç&o do 18 do março do 1028)'aaseguintes roferenclaa á minha des,-valiosa pessoa, a propósito c\asei. Içdés actm* rij*rlH«i^;)'pj bri-lhantes debates de hontem n» J«p-

a «ww. iUç-»'Vo *.••?.«Íini"»*» ***¦

O discurso que o general MiguelCosta pronunciou em Mogy dasCruzes, feriu-nos fundamente, comdura surpresa, a nós que o queria,mos como a um lldador da mesmacausa e dc cujas mAos' vigorosasesperávamos a execução dos nossosIdeaes.

Em 192*1 seu nome repontaraglorioso, e instantaneamente elo-vava-se ao cume. No seu tlesin.teresse, na sua altivez, soffrendotudo para servir á convicçfto, nós,os seus adeptos, os seguidores domesmo caminho, víamos a flammapura que haveria do acalentar anossa esperança c attrair para n6ua altura outros corações desln-teressndos.

Por isso o decreto que o liesna.c.onulizou repercutiu nos nossosp9ltos com nmarga revolta, o mal-dissemos a mio quo, por odlo, pri-vava um brasileiro digno do seulegitimo iilrelto.

E na revoluçAo que trlumphou,quando o governo assoalhava a suamorte, para enfraquecer a nossacoragem, nós carplamos entrlste-cidos a perda do soldado valoroso,e. desalentados polo desastre, te-miamos pola sorte do nosso desti-nò, que so jogava no campo daluti .

Tudo disso do nós a sltuiiçüo, quecahiu. A seus olhos não passava-mps do meros Intcrcssclros o avl-d03 ploltelantcs do cargos o hon-ras. A accusaçfto cru, poróm, tAo(Ilegítima o tfto som raiz, quo nftonos offcndin a sensibilidade o nomnos doia o coraçAo, pois se o In-teresso fosse o impulso ilos nossosactos, teríamos no çongrnçainontocom o adversário, ou na siijolçAono sou governo, o.piu-iitlalrp, doso.jado o proveitoso, das nossas dis-souçócs.

O quo, porém, nfto nos A posslyolquo compreendamos e* quo nos iijul-so o amigo, como nos ajuizava odosaflelÇbado, som ntUmtai- na In-justiça da Incrlmlniu-Ao, e nom po-sar a dureza do golpe. So oa nos*aoa esforços miraram oonjuntamon-to o mesmo propósito, u se foiIdêntico o Idonl que moveu os nos-803 passas-, so damos, no benoficioda causa communi, tudo quanto aforça nos pormlltlu quo dôsHoniau;— como iusurglr-so. o vlclorlosocontra om que o auxiliaram, ou lhopropiciaram a victoria 1

E seria porventura voroslmolquu lutasse mos polo advento do uniroginin de setledadu u do lionra,quo aoffressemoa por osso objouli-vo. « mudássemos no Instante «lotriumpho, como ao os homens dl-guos, por cuja dlrocçfto propugnn-mos. nos pormiltlsscm a mudança '.'

NAo nos lirilmii "n vil cobiça" domandar; o Inbt-eseo nilo conspurcaos nossos actos. Podem nfto «cre-ditar o_ oneliiii'1'iuloii das cousastorrotuuí, mus, 1'ollzos do nós, oidealismo aluda opút-u nillngrcrt,tramiilgiira o ser humano, u o tor-nn. sonfio puro o desinteressado,ao mono.'! desojoso do porfelçfto,procurando que a vida iiuja semprounia. conllnun csconsfto.

Sn a lcglAo i . voliidoii-irla tem,como so iillqga, o oujoetlvo do Ini*podir quo o. polltlcoti aa iiposticm«la cousa piibiloft, piirn nfto òoiiUi*minai-a dnji suas gafolras, — minmlssfto está mais nas inflou dosdirigentes do quo na sua própriaacçfto, pola, paru ovltar o accoaaodo elementos Indosojiidos e pornl-ciosos, basta que nfto so lhes façaappello ao seu concurso, Nfto go.vcrnaiido com os amigos, comquem onlfto quererá governar arovoluçftoV .

Contará oll. com os que soalhelarani dos (iconteclmoritos, odc.intoi-ossuriim-iio da sorto do pnlz,num tomiH) am quo a ludlfforcnçiiaproveitava á usurpàçfto? Nfto ostdporventura, ovidonclando o deslnto*roBso doBses ncutms, quando oraarriscada o dosvantajosu a liitn, esua pressa agora do tomar a dlan-teira, qu. om muitos casos é oproveito quo os mov*. e n,tlç/i, pnl»O egoísmo quo os insensiblllzoii

PARTIDO DEMOCRÁTICOA QUE SE REDUZ A PROPALADA SCISÁO

transmudar-se, ou perder a sua fel-çfto originaria, de um instante pa-ra outro V

Quererá a revolução estelar-scnos elementos fluetuantes da socie-dade, sem considerar que esses ven-toinhas da opinlfto e que esses adu-ladores do poder nfto podem ser asegurança de ninguém, e não dftolustre e nem relevo a nenhum tra-balho ?

O Partido Democrático quer seimplanto no paiz o direito do repre-sontação, isto é, que os eleitos ox-pressem a vontade do povo, sejamquaos forom os seim partidos, ouas suas convicções. Evidentementequem pleiteia por esse Intento, nftopôde ter propósito exclusivista, in-tenção partidária ou interosselrn,A escolha do povo tem que sor so-borann, rccAla onde reenhir a suapreferencia.

E por esse principio o PartidoDemocrático lia do lutar, ainda nosmaiores soffrtmontos, c mesmocontra os seus amigos, para que opaiz nfto so torno patrimônio do umgrupo, sob o impei-lo de uma casta,o poria sor o povo o unlco sonhordo cou destino.

Uctnvlo M. (luliiuirAt'*.

A |.ii.|...«II.. Um |.i,l.l|. _tíi... ,|ii> lim nlilu frltim n*. Imprima» >l...i„ ._-I Uni. aobrn umn liimini, nu. a.inn.i nn P.itlilo iinn... i..n,,,. trciilifiiiiiali.inli.lil o ••Riilnln . .iiiiiiiunliBilii tln l.crtUrla .i.» .. n |{i ,-m,i.. .. n.. |,..iii|. *,.

" A CominlMAn RniH-ullvn do 1'nrllilo Ilrinneriillco, rm hiui* nunlu..dc liniitnii, resolveu, de nnYinlu bom n l.il Organlrn, artigo 1. , iilirlruiii*. . \ inllt ii it. In spbre » nllltudo ilun nrn. Ittiy l.igit çn ,* ilr. LaziiroDlnrlit dn Hllvn.

'. UrtlgO 10 llll l.<-I lllllllllllll rnllilui :

" O Hlrritorlo ( inliul, pnr liitiTiiicilln iln Cnuimli. ilu lixe-tuiivii, deverá syndlcãr noliro u Inolmorvancin don dlHpoHitivunilmtu Irl o noliro nn iiclon Jiilgndnn cuiilriirlnH aon liilrrmnr. do1'nrlliln, Im.iiiliiilnn n nlgiim llln-clnrln Munlclpnl au Dlntrlrlnlo aon Oremlon, ou a «iinie.squi.r don cnrrcllglnmirlnn limcrlptoi, ipiniiglrrm «'ontrn n flnnlldudo piirlldurlii, podendo dcntllulr o Di-rc( tnrln, ou eliminar os culpadon.

Pnra^rupho unlco — Dan elImliiaçAtn, n Directorio Ccnlrnlrecorrerá "cx-offlclo" pnrn o Congresso."

A primeira reunido do Directorio (Vntriil, Kcgundo a iiicninn LolOrguntca, artigo 16, rcnllzar-nc-á na primeira milntit-felru «Io março,quando será proferida ilei-hilo definitiva nobre o runo."

Uma carta significativanecebemoa malu a acgulnto carta:

"SAo Paulo. 13 do fevereiro de 1031.Illmo. ar. director do DIArtlO NACIONAL.

SaudaçOcs.Sciente» de que, a propósito dc uma pacudo-acIsAi) no Partido Demo*

cratlco, noaaoa nomea foram cltadoa como fazendo parte «le um grupo quopretende aeparar-ae do Partido, valemo-nos deata para a-megunir aoa noa-aoa correllglonarioa que aomos abaoltitamcnto nlheloa a qualquer movi-mento neaso acntldo.

(ua.) Vicente 1'lnlielroElinn MachadoW. Ilclfort de Multo»1'ulilo ile Canmrgo Aninliuiiiriom do Mornlf» AiulriidtiJoaquim Olhluiilo . Filho".

A opinião de um estudanteO ar. Joao Diaa Menezea, oetudantii ile Direito, pede-noa a publicadodo seguinte:"Tem ao dado dcmnalnda Iniportnnciii ao "ihuk. ' criado polua «ra. líuy

Fogaça o Lázaro Murla da . Uva no P. D. No tooantt à míi IntoipiotagAo

Alfândegade SantosEsta rcpartlçAo arreendou, hon-

tem, a seguinto renda:Papel __2a:noi$7R1Ouro iS3:070í:ilVt

Total

Doado 1."Km igual

do 1030

do moEperíodo

. *iK«:ti8l*fo:iri

ft, .0I):_87*01i

¦i.tU*l:SIKIÍ72l

O cooperatívísmo empolga alavoura caféeíra

Alcançou grande «.ícccsso a primeira ícunlAo,hontem realizada

lÍQfillitOU-flOi Imulfin, nu HàUQ «1 tl So-oioilaUo Hurai Brat-llolni, u prlmolrMi-cililIAõ dos liiviiuliiri-n pijru u íun-tiiiyáti da ooopenytlvft ugrlnola,

O» tialiiilliii» fórum prealdliloa pelosi'. CcMiirlo Affonao doa Santo» queoNColtiótí paru aòoratnrlaa o« muPedro I.obuto lVrtilgAti e Jo»*l AlveaAinnliii.

Dupoln do ptiquona o\piui|\;Ao donmotivou ilitquollu rounlAo, o nr. pru*iiUieniu iiou «i palavra no sr, PoilioI,i.Iiiitn PordlgAo qu» illacoirtui anlirn

a nueiiHalilude ilu t-uiipvraçAii oiilro nalavradores»

O 1-1.ANO OOOrKItATIVISTAA iingiilr, o ar. pi.inl.li.ulo ciinueilo

ii palavra uu ili-. Nelaon Dnulin quumOfitra lulotalinonto uut. o cminyva-'tlvliuno

prnt-lau aer lima, r.mllduilnImniiidiiitii ii,quo o plano pnra n nua«ixiiiiui-nn foi trnçndo uttiiiulfliulo nniiiieaHltlnde tln úrgeiiolll, um noinii doainaloroii IiiUu'i'.iiii*.'i dn própria lu*vouni.

Para luso u commlaaAo JA lliilui qun-ni olabontiloa oa oatatuloa n rvgUlil'montou ilun euopai-nilviia ifiiliinana oii» fudiiraçAo, Duntio du poucpa illliljuíilí1 liulmllui «.'iiiiiii coiiiiliiiiln liulltil-llvumiintii u a commlaaAn Inl ocilIVOoni-uo mala iiurto prazo pofwtvi.l, unii:oii|;i'caiio (lua miiuicipalldiiilti» .nfi'.il-inn, nn qual aorAo iipitiatinliiilon ioiIuho» liiiliiilliou ilu commlti-iAn nilo 1.0 cm1't'luqllo ao i. ooporuttV-Hino OortlO \\\\\\*Iumu Motim oa ponto.1, oanltno» ilocongronso <loa pul/.iut proUtitoioa, a rcii*ll/.iii-*;io nu 31 ilu mnrgn próximo lu-tu t-o.

O ciioporiitlvlanio íi u pioprla 'iivuii-ru imliluuiiii, iionsQlonlo o orlvhindõ*ru segura du iodou ou nona Ootillnoii

O coopunillvlnmo llliciiiitA n lavouin du Inilitii Intuiu» ii Hiiliürilln;n;i1ini(llu|iunniindo uu. lllo quu .hs Iriiiiuliii.in» om oiitiiui tiiiilnii muni, i'ii»li'lii(lo,ii' ]iioblumiiii initiiilliM-noa.

liúuilobia vtirlou lUmimptlÜl 0 coii.il-ilriuQAua no «.-iiiiiii. do tlulxiir |illt..il-lu todas na viinlnguiia du um «OOpor.l*tlvlamo aiipurlormtintii uoiiuiiblilo e Inlulllgeiiliimentu «ixuouliuln, o quul par-lindo doa município» au iirlloulu ..-nuiii feilciuuAo, iiin'.ini«iuilii ti illnulpll-m.ndn u producAn e u vonda Intornaou' OXtl)I'llll.

Mna ti vunilii externa nleanio eom oiiuiiii nporfoluoado ayatoma do .miei-liulCAo uxlge como olemeuto oaaanoliilu conquista du nnvn» inaruadoa o nuiiiplliiliAo dos niciciiiluii uxlaloiitn. .lClii nicillilii fiimluiiiintiil. Iiualuu ocallmulailoru du todna na iiollvliludunliiti;i'iiu» ou uxti-inua é a i-ittulilllíin-iludim prr-con.

1!STAI1|I.1ZACA<» 110 1-llliVl»A jonimln»rto tiimlnnn ilulimuiit mu

pnijuuto dn ostablIlzaijAn do pr«uo.I.llmliláfiliò da coippotl«Ao quo tl u mui

Iia.

i-nludu lumlinm ostll qiuit.1 cimclu,\li,A cninmlaiillii unludniil ll Ilida o mu-

Ilior ayatemn du erudito Intorno punitirar o prndulio daa iiucuntildiidua ducusteio a du n|iui'f|ili<oumi<iiln ila Io*uliiilci.' agrícola, Imliia untna niuilldiiMau lnluidnpnndum o tm unaiicliiiu, foi <miiiidu o conjunto iukiuiIco quo 6 nu-coannilo orliit-au, • n mollioi' fi.iiiridu rtitliicAu doa Impiialiia nl.nudnipirtn.iom alguna pulara.

lilnlra dopnla n orador a falar anlnuo congronao daa iiiuiilulpnlldiidua quupodurA ronllziir-ao ilu D lio dn poliuo.)(ilaa.

Dn parto dn ciminiliuiflo llnnunuiiinenhum trnliallio ílunrA por miuiuli',

OM 1-IUMWIIUIS AltKI-TON,. ogulu-ao fiun » palavra o dr. An*

lunlo yiiulina do Aiiiiunl, quo iiiiiii-liou, om lirovra puliivian, unlilo aanuiiilolpalldndoa do Intorloi' JA auiiniiiponolriirnin do nuorio tluiitu» mo-tlldnn, Oa liiviiiiloriia do H. Ciit-lo» JAluivlam dado o rxitinplo muna.. Iro,iidopliiiidn ((nlun mi iiimlliliiii »U|igtii'l-ilu» poln cipiiiiiInaAti, om nnln uaiil-gniulii por grando minitiro d» fiiBun-iiuiiii» iliiquollo município ti JA illvul-Kadn pola lui|ir*uun tloata ciipllnl.

Hllln orador forn poiludoi' dii mun-uiiRuin dn H. Oni-loa uilliul liulii n oaliipitiKiuiiiii aiilulai' i|ilu Inl loaolvvriodna aa dlItlmUdadon da lavoura oa-l'4(!ll'll. I

O «..templo otdava dado u omnpu-tia, agora, iV lavoura doa donialti um-nlclplo» aoKUll-ii, A ciiniiiilniiílu Iiuiiiidado o tlavldo morlto a i*t)ta fflijto aIria UMliitiuluuor na luitiua niulonuunpara a rápida dlff.uaAo a todoa on du-mala munlciplo», dn uuuoiilo 00111 oplonii qun In aci- oxtimiludo, o qun uanenhum» hiviiiiliuoa pri monto» tluhuiniioumptinhiillo com tiuitu Inluiutiau nurelatório vei-luil do dr. Diluiu»,

lUncorruiln o proKrniiimii dn auniiAo,o piuiilduiito iluuliiru' quo n cnmuiln-hAo iiun tomava n ciirtso «nin tinbii-lho o ciinalitiildii doa uoKUlntoa ao-nlioroa: Cloanrlo Alfonno dua Muniu»,«nulo tlylvlo 1'Olllullilil, Oliivo |i'iulru,Ooilofrodu 1 .iiiancn, Curliin Miintnlliida llitmiii, Nulriui Duiilna, OutnvluPinto. Pedro Lobato l"i'iill|;lln, Anln-lllo Qiiolroz ilo Amaral, JoaA Alvo»Aranha, Carloa do (Jnrpn Duarte oJoaA do Violtnn Mn|illiiluo. ,

lliniiu commlaaAo pionuKuliA nuaaaua liiilmlhoa u nocullniA a collnhii-ruvAn • allg8OalOoa du. to.lim na puu-nona quo tleaojaiom uiioporar pnrnuiitit alta finalidade.

O ar, pioal.lrnti. itKradovo o an con-Kl ninln Oom luilo» o» prraoulon polo«xtiiioiillnailii auccraao doaln ru-lillIAo o nisrndoco A Muciodada Itiirulllraallolra a gontlloaii do haver cadl-do na aaua anlflua VIU» a. loallzaiiho

Vagões-tanquesna SorocabanaA diroctoria da lustrada de For-

ro Sorocabana communicou ao nr.secrotarlo da VlaqAo quo ostA pro-vldonolandò a nu .ilagam da dolnviigiiea-tnnques onobmniondados pc-In Soorotarlll da Agricultura.

Salão dos Artista»Independentes

HniUlza-ao om nuiln du corronteanui) a primeira «xposIçAo du gru-po doa Artl.-iliiH Indoponilimlos, ro*coiiluiiinnlo fundado noata uapttnl.

SAo OOmpoilOIltOS do grupo os no-guliiton artlalnii:

IlulIoN Sm .Ingur, Tulllo Miignul-nl, 3, Rnptlnla li'oi-rl, Orlando Tar-qululn, aitui Itniiiii, I-tornnrdlnii deSouza Perolin, Mnro Bocilfd, .lon-qulm P-lgiiulin, Siilvador (.'nnimi,lui-tiniil Olau, .Tonqiilin dn Itncliu|i'iM'i'nlr», Noliion Sollngor Klui-y,Joai Oorilolio, .luiilAii ilu Oltvuliii,Miiiqueii .lunliir, Monrlquo Cavai*loiro a mil rn».

A luta contrao café brasileiroOs Jiiriinui iiimliliiciKi oci-iipnm-

nn com orouuonto luUroiso donproüONsoH du i-iini|)uiii,'iii) entro oCnfA Hng A(.l o ii llninll CafA Oo-n«i|IAi<liiifl du Vlenna, sobro a des-lnaldailt) don molon dn propiigan-dn da primoira. No fundo trata-nadn quuntAo da IlOOlvIdllllO da üilíol-llll un poi|Uuiia iliiiiiignni lomii en-tn niiilIda no Qfifé. A linpiunsii pu-lillcii artigos pro «. conlni, podun-dn-Hi), piirÁiu, ooiiiiliilnr que na upl-nlftoii inn favor do cafA nniiiialoiilAo mu grande iiiiilorla, impo-clalmiiiito qiiiinti) n quoiitAn dn nn

dnila a palavraa do dr. Mnrrey Junior com relrirorln aoa linivoraltarloadoiiiourallcoa, Indit ficou raclarsclrto o terminado t-oin n «ria quo a. a. me«ndoríCOU,,publicada ba UIAItlO NACIONAL ii «a oulroa ..ii-niii*. da lm*praniB paullilt, No dln U p, p. publleou 0 "Dliirlo da Nuiln" entrevlalnadn» ara. Manuel Cnrliia da Hllvn o Jo&o lt. dc Mcrêjii, dliendO falar amaioria do» estudantes flllmioa an dremlo Universitário Domooratlco comii ilii.iiiu.lii -txlruma revolucionaria" -- |iiiiide*-o titulo dado no "caao"Isolado n quiial peraonallala doa ara. Iluy Fogaça o I.iiiiirn Maria da Bllva.Draliiiniilii mui*, rala liiverdnile, cabe-mo ilcclnrar apenna qun:l.-l O» ara. Manuel Carlos da Hllva u Jo&o RodrlgUC) de Mrilijo nAo?Ao dn agremlaijAo* estudantlna dímocratlea, sendo que o primeiro nemiripiri A rntiidftntr.

2.») Todo» oa membroa do "Oirmlo" nt* ngorn Oonaultadoa por mim, e«lim constituem a grande mnioriu — ee manifestaram aolldnrloa com ornrtido DomooraU,coM,

Incapaz de cooperar na campanhaO dr. Pnulo Hllii-lro dn Luz. aupplente do Dlroctorlo Ccnlrnl, escrevo*

no-, ii ronpolto o ncgulntc:"Hiibre umn auppoeta acloAo no Pnrtldo Democrático o "Correio daTarde" fez referencia.; oo meu nomo como pertencendo n umii "ala revo-lucloiiiirlii dn onquerda". O Pnrtldo Democrático dA plena

'llbordado no» hou»

componente» do fulnr e dolendei- «» nun» Idém, mm rcuntftcn de »eu» dlífc-rente» orgam». E 6 tAo ampla csun liberdade que bu menino quem delianbuae. Nc»Haa condlçfle» nAo vejo ncceaaldade dc no» do Partido recorrer*mo» A lmprenaa para defeaa o propaganda dn» Idéa» proprina. Ma» como

j puzeram meu nome na contrndançn é preciso bailar... A minha .opinlfto,quo Julgo aer de toda peaaoa aenaata com conhecimento de ciiuan, b que o

| Partido Democrático aahlu mala forte o coheao do quo nunca de aeu 7,oI Congreaao. Só o resultado do recurso do (iiiariitlngtn-tA em quo o» recor*

ranteo vencerum por 101 votoa contra 101 constituo um nttcaludo veementedo verdadeiro ambiento de democracia em que «e desenvolveu aquelle Con-gte.iBo. E nAo foi o unlco. A dlacussAo dn Lei Orgunlcii n na proprina clcl-çfle» feltua pelo voto aecreto vlcrnm domonstrnr, com on resultado» apura-dos que o Pnrtldo continua a cultivar eom carinho o» princípios o Id6ns poroue aompro ao bateu.

Quanto A poalçfto do caquerdlata em quo o "Correio da Turdo" qulicollocar-me cumpro dizer que aa mlnhan attitude» Indepcndentca dentro doPnrtldo Democrático nilo pormlttem nem dfto direito u nliiguom de consldo-im-mo capaz de cooperar parn qualquer tentativa du deacredlto ou dlml-nulçAo de um Pnrtldo quo JA ao fer. «mudo peln nun obra Incnnçnvel dopropngiinda do rcgonnraçllo do nosso» coatumen político», como tAo pinicopoilerAo «oivlr para que nlgiiom invoque o meu nomo iiiiiiiii ciiiup-jiilin Inu-tll contra umn du» figura» mala populiireii o oatlmadna do M. Paulo cujopte.itlglo hn multo consnlldndn nAo noffrnrA nbiijo nlgiim cnm n.i ligeirasbrluaii c.iquordlotaa. doiiconhoolduo".

"Est modus in rebus"!...'.'Kaoroyo-tio.i o dr, Aloldõa Penteado i"Citado noniliiiilmonto pulo dr. Lnziu-o Muiln d» Hllva, om ántl-ovlstu quouonooilou in "Correio da Tardo" du ia do obrrcutii u com o titulo "Km tornodu nch-Ao vmlilcnilii no Partido Dcnioc.iiitlcn", tenho n dimii' o migulnluiui ilculiii do Partido; aompro inanlfóntiil com n maxlmn fraiiqueitii a ml-

nliu oiilnlilu, Ioiiiic «illn, embora, niiillini viiscn, cuiilrnrlii A do Hli-eclorloCentral.

li) Noiman ciiiii|ianbiiii, clnviiditii, launtaii dn quiiciiquiii' odlo» o quontAcapciiniiiic», l.lnliii nu poi- tim, lAonAmuntii, u Inloroiiiiii dn 1'iiUIii „ .Io Pnrtldo.

cl Vuiicudoi- ou vonuldii, un» mliibiiii nprccIaijAuii, numpru mn •iill.liiutll AadcciiiAuii do Congi-ciimi, acatando o veredlotiiin do iioHan Podei- miixlmo,

d) Apuiuir ilit inliiliii ih:Iiiiii;IIo numpru lilllopeiideilio * - luaiibmlniin, quanl Januiln fui .-linminln a ordem pulo Dlreotorlo Cnnliul q ii, polo contrario,i'1-ciinhuconito ccrlnnmnln n nlnuorlilndii n u duulnloruiino ,Im*i iiiliihnti allllu-don, iiumpru mo oiimiilou do goullloziiu, dliilliigiilnilo.inc, ImmuiKuliliiiunnlr,oom oti inalfi hoitronon euoarKoa.

o) (-oniililnro n pnrmnnonulo dentro dn Pnrtldo, n iIIikmi. _n,> hIiiuuiii, dua*nit»viiniit, frente a. frnnlo.no» diiootnro» do l'. D,, conformo fn-tliiinòn. Iholii"alvA o dr. I.iir.nin, como nunilo n mulhoi* (. .um dn nn illrlinli- qilonlOAII lllt cr-una n nlcnucni' u vlclorlii quo nliiiojiiiiioii puni on imminn lilnana.

II A imiti no Ultimo O mg. nino, iipoaiir dn tor loicliln pnln vlc.liirlii du ru-mimo dn dr. .Iitcohlun, o Dlruiiliirlo Cunlrnl, rniioiiliucuinlii n liiiprormli.iicliiduiiuii liiilullu, iicnhii do dlnlliiguli-inu, ruiionilu/.liiilo-tnu uo llonriiNO pualu dnmotuluo da (Joniitilti.no Cuntral dn 1't-opafjunilu do I1, D,

Kl "Divergir" A pormltlldo a A hollo. ,li) "Hnhii" A prohibido - o A feio)..',

N(o Grcinlo dc Estudos Sociaes, Politicos c Econômicos

Fala o professor Noé Azevedosobre «O homem e a machina»

bor oíiiiin.

Ifiiiiti) do Qftfú ilonnnfnlnl-

linno, parn encaminhar ao govnrnn nllnni, iipi-cnoiilmlii'iMiiuo o puniu mnl.i ' deala annuinblAii mouipravol o duaImportante a aer triltudo uo próximo trabalhos netunen e futuros da cnm

¦hos'momentos dlfflccl», nao podorla cpiigresao doa pulsou proilutoroa. Halo mlaaAo.

L1 V K o sI.K1I II. 8 1'AI.I.HM IA.h ,l)r.

crnlu u. r.llii, dn II de*/eioltrt» «lo I1IJI»)

Acillln ilu iiuiiii' a tol'OOll'11 .Hlli,*."i'i .In11V 1*0 do tlr. l.ul.i Cli llllllll) dn AlmeidaI,nliu, uilvuiiudii nou .iiiillliirloii (Io.tllcapltnl, tJOltVQ o (lttül'üiu n, U,'IU\, <|(ju du ilnsuiuin-o dó 1011b, iniituiiuiu "Lei(Inu l''iillniiu||iii".

Hliiiinniiin iluurolo .1.7111 pm- nni' uni,,uniu inodlriciiijAu llll lul '.'.lllll, dn IOOS,quu Inl rovoguilu u iiiiIiiu u ,iiiiiI vm.niinim su prlmnli-u.t dunn oiIlijAea tlnpicniiulo pulillciKjAo. An liilclui.iiliiiioloulnniiu i'.'iiiui pela liupi-úiieii o puluairvlnlna JurMIen. A nina do dr. Oitn-t'ldo dc Almeida catiotn porfaltamnu-In n (.'ihytto a quo noa rofetliuon a omu l)l'ln. Ipul mnrllo outA uo cnriiutci'luulliii do lllllllllllll, i-iiiiiilnlii nu nc*t:111111111.11n _*ÍI•'. mi» t .xlim dn l.-l, ilulllllllllllll o tln» julKiiiln.-i quu unlilo .Ioac.'nulo com u Juilnpruilriiuln don tri-I unaeii, 1'oimMn aliula, pinotot.an oh-nurviiijAci, rnriiiiiliiilii du griiiidn ullll*iludo pur.i ou udvoguiliii Inulplontii.i, tin ninln (íun iu (me iniM". uo priii. uinoilun lnlleiiolii'1. NAo nu linlii uoiuliido,lio lllll trabalho ilu mora ciimpll.t.,'Ao,póltl o atitor rmmrro, ndo raro, A dou-innn do Direito Ooiiimnicliil u .loDireito Civil, dolloii Hl.uniu a nuli-il.lii*ulit com .|iio iiulmou u inut obra quaun udvognilii-i |i(idi.'i'iio IUi* com griin.loproveito.

I.uiiiIiinl vn» doa lilboiMUlpaoapoli nn. itiixllliindo o HaimloiluHl.i. Crtiij|do Cmiipna do Jor*dilo. gimlquor .l.illitlIvo «niA ro-cuonlo pola llioaoiuailu, A iuaArliuir 1 .'itdo, li. IM), ou na ad-iiiliiliiliiit;An tln "0 Waluilo de

«Ao Paulo'1. -

Ophfornto iu)ÍíuIiViuoh( r(?all/,ou-tit<,liiiiiloiit. no nAOq do Marildo Utnno^ra-llcn, allu A lua. JunA llonilacln. Illl-A,uma fHwinftti do Uromtn da llltdudott Mo-cliinn, Piillllciin n lOiiiiniimlcon, uu quulaciaVft Inni-ilptn para falar n prufnn-i-or NnA Aimvado aohrn o tltrin» "Olioiumu n a luachlnn".

Pnlo piciililnutn dn iiiunn, dr, |i'uhlnda (JamarKo Aranha, Inl dada a pala-vta ao orador, t|im ilumiilo lurô Iam-pn prandati a iillonâo do nudll-orlo,.

1'iiIiIIciiiiiiiii a angiilr n piliniiiru pai'.Io do nua cunfuiriiulii:

"I>l«tint ipio hn l i'i<_ «ni|itM'lrn'iln man-lira: a mentira nlmplnn; it mimtlraliiiniln, quu fi o pnijurln; n n onlatln-Iina, Pur hiui, c porqun Innho horrornun uniu,iiun, nAo iinurel neiitii pnluii-Iru dn nenhum iludo o-iliitlnlloo, Mn-lliiludo o uuiiiinlliii dn Max Nuiiliiil «AaiMUinmilarol roín o ipii. todoa aallloOMlQIMlQfi1 dn aahar. Toda K''1''" nahntpin ha uma alm. mundial. 'IVinoti o(lil .lio do ill/.ci' quo onlu minu A dll-tiironto «ti,n outriiii, Digo ilun oulniii,porqua paratia t(ua o inundo ana.prolindou om crlnu, Illm qilnli|uui' nacrl*pio, tia t|ualiiti<ir Apot.ti, nidira aimum-ploii 0(IOHf)l)liUO/t o .mulami, ado OIIQOII-tnullflftH ontni. uKpVdttflAuni A ironion-"dn oi-im) iptt. notl ataioharha; otttu briai pavoroiia ; nata V4t'tllMÍolrf. ÜilHÜinclui, 1'i'liiclpnlmuiiln nqul uu llriiiiü,n minu A o lu lt mni ir dn purpolunÜllOltuiolrili Maa afpua parotio ipiu accttna (. tiárln, ti (pia o inundo uuhlllilumino na Qnilü, ipit. anttia nfto pua-cava do potliulolo tltia Jorfllllliut, l'iA-nada por lanloa propluitati, ifto fala-llll (llll lllllllll llll IllllllII, llll) Illllll llll-Inibi nun colummiii doa Joinatia, nunliiillnuii dnn i-nvliJii», nua piiltinliaa dnunlA, min piimiui do unquliin o muiciinrnr.mclui dua giiindoo nnir.nn, mnluiputinlvol fu lltiii-.- A crlnu Unha meu*mo qun vir, » vrlo. A|;oni tm t uirlplo-ii-M o inuriuuradorati, oti anua unllgoao porllnnr.on pri-gorli-oa, iimpiinliam-noom iluncoliili un nunn cnuniin, o npio*ino om iiiiiii .Ir tiniu., ua ciiunnii n muncn nun pilnulpiil, 41 umn cuuan linlcu,a uma cniiiiu ciiiiiiiiiiiin. Purqiin a uri-ao velo, 11 1'iiininori'lii parnlyaou o naiiioitiadorlita* fórum an nmiintnuiiilouu» onlrr-iontoii iiommoicliion, uroaiioii-do tanto como Si» pyinmldoa do Ulgy-lilii, Innn on Iiuiiii oliniii vodorrn daaciiuniin fucei,1 do vnr doncobrlrnm qu4linvlu nii|ioi'-piiiiliii,Aii, o n cieinjn nuoupor-pruduii. JA ao ulunliou 1:1111111um diigiun. -*

Mna, porquo è quo ha atiper-proilu-1IA0V O mundo e.iintltiu'» n aer varri*do por loinpiiatniloa o lulAon; eontl-iiiiiiiii on lerramoloa a faani' .lalragua;oa aauuna nl.ii.il,» an i-cv.-aiwii coin uaaguacnlroa; -aa urolaa doa doaortos

aai.llKn.g1l9 ilu liulil..Irl.i. O 1:11:11.1.1 lu.11111I1I11II.-iiun iiiiiii-,, rui n.vmpul,hluii noairaiuii HOHÍ O pai/, t<hi..l.'o da |pMiua-na |i.'oprlmladi. (JOllflÒrvoil a nun pa*ijiicnu Imt 111111I11. Ninln dt, iirniiilcn... 111' 1 nu 11 o du i.iiliilulriiu li-nliiculiiroa,qun o Ihiiiimiii vnln v.111-11 o a iniiuhlnav 11 lo mil, _xlrcmniui!iilit liullvliliiiilla-Ia (...lio dliim. M|c|iírlci|, o ldi-n| dofrftllüO» tmlil ton fada. um RUI- palrAntia nl iOi_tnn, Apc/.ui1 dart InviMitlvandu Vliilor Cambnn 11 mil n.u griiudunliiilunlrlullnlita. 11 iciuiieii cont Iiiiiiiiiinllimlrii o antl. iiiIiiiiirlul, ,111 liu|*i A

11 pula qun unlA 0111 molhai' |ninli;l)iiociiniiinliiii, rinnucolrii, pollllua n ao-«iluI, no Oitclilinln, I.A, pAiln-tiii dl-aur quu nliu hn iiflnti, du Iniliulliiinam ila dlnh<<lro, Mu ha ttimampriiKa<do», Iniu 1111 (loVO uu nflluxii ilu tipo-Ninou mil riiiigul run, prliiiilpaliiinulnpiiliiuiiii, quu vlunim ti-iiliiilliui* 1111,1mlnan da aarvAo, Dividida a pntprlt)-dudii 11 illvlilldu 11 ll '" '.riu, 11,mu gran*dln wiIIiiiiiii iiiiiii grniiiIihi offlnliian,a l''i'iiii(<ii l.-ni DOlIOUlluAn puni Imliinon fra 1100 .un, iiiiiiiiiiiu innn loilus unhUlHOHH Vftlldoti, llii liulii-i )i;t uuÔi titlvmiiu-a. .punido o ÒKOHlpIo dfi "UA-

p|ililli|iin den l'rnr.iaii.'iirn" du M, Al*liul'1. 'riillinuilul, llll» Iluvi< 1I11 crlun nuinumto, I'! n i.i« In...1 Olllll l«iiniiijuno(oom o mm gflflLu ,|à li\o uóulíüfllilü pü«lua paratloNdM, dupola ilu ttjl1 ini'1'lplolllll llvi'0 HOh.Q ai viiulafirtui ilu tjiî-mii-.imi'iiiii.i, iiiiitiiii ii,, piiliHgnr n muit:n llt il lm l.jll 1 > niilirii 11.1 culpiiii ilu mu-uiiiiiii,

NAll I llllllll, llglil',1, l'l.i'llli:l ll'i'li|i.u*tloa aonlia ti inui-hlna u o utai'hlnla-mu, «-milin o lii.v,'.oiiuuin, 1:11111111 1, lor-tllmiiu o i.iu.l-u lialiiii on iiitdhodua In-ilunliinnii tuiiiluiilc» 11 .ulinlllllli oliiiliailin ilo Illllll mn polo lruiiiilliii.dlliniii-lilii.i.

«1 bul.iiirlu ilu liiiluiilrliillnmii mu'iiuiiii piuillgliinu iiIIIi-Iiiii liou Km mini)llllliliiü, Mun Inl Jiialiiiiiriiln ilu NovaYdrlt, htmt do nilo doa auu.-i arranha-naort, fjUQ a orlntt daaahou üpRIO v*r-iliidolrn ciiliiiilynnin, A lolgnuun dul-iirln «i 11 iiiikiiuIIu do Nnvn Vlilli,iiuiiiiIIii-iii a priivu piovadii do iniuIn,lunlil ninln III 1II1111I11 do .lonaalrn,o dua .mu» nncoiiiliiiin, JA 11. Ó 011. Or*gani vliluilo nlgiimu ua niiiuhlnii |nu-•liildiu In nccliloiilo, que A npiiuliula '

una iiontiiiiipoiiiiionii 1:1111111 I11.1I1 iiiiuii-to nA ue iiinlctl.iiiu.

1'vtnt 1 mi liiinranicoUi u vol't m.|vnlhii» piocoaaoa dn |iniilii(iAo ma*iiuai; hicstra-.se qu« •¦ opentrio dohojo A um niililniiilii, dnaempeiiHamlO11 papal ue uma pogu qualquer do ma*clilnlamn* qiii an move uxuliialvamen*i o pnlo Imptilao dn iiiaama fni.ju mn-tria qile iicclon» áa demais .uigiuiui-tona, (1 aeu papel A uiuilu mala avll-

T*

¦>» j'?.-.

*; ••. -

Os automóveis offíciaejavariados

Fçi apresentada ao sr. secretario'«ia Viaçfto uma relação dos automo-veis «juc estiveram am serviço nadelegacia Revolucionaria de Ot-dem Política e Social e que foramÚevnlvMnf com avarlaa.

maglstradA. Laudo de Camargo,Joaquim Colldonlo, Arthur Whlta-ker, Manoel Carlos, Aguiar Vai.¦lim, HeroUdca Lima, etc. — O dr.Herotldea Lima declara manter oseu voto, a favor do boletim, por-

3uonto acha procedente d protesto

o dr. Marrey Junior — O relatordo caso de SanfAnna io dr. He-rotldes Lima. Começo.u este Julideclarando que examinando aa ás-slgnaturas dos dois boletins emcollisão, observou que aa do bole-Um do dr. Antônio Fellrlf.no eramaa mesmas das authentjcas, aopasso que algumas do boletim dodr. Cyrllld divergiam das da au-thentlca. Em face dn que, e dadotambem o facto da apresentaçioUrdia deste ultimo, se verificavatratar .de um documento falso.Votava assim -peta apurarão doboletim do' dr. Fcllclano qne .eracompleto e revestido' daa fonnall-dadea - legaes. Da mesma opiniãoforam os juizes Laudo de Gamar-gc, Arthur Whltaker, Passalacqus,Joaquim Mamede, Aguiar Valllm,Joaquim CelI" mio • Manoel Car-Ios." .

Ora, sr. redactor. depois dessanrtlcla -em que seu Jornal, reco-nhece a minha lisura de relator«' eleições do SanfAnna, em quemeu -parecer ficou vlctorioso pelaquantidade e qualidade da solida.1 dade de t&o Illustres julJ-es, devoacreditar que v. exa. fará umarectlflc çao & noticia desalross dehontem. — Attenclosas saudaçCes.

BeroUdea da Silva Lima, Juiz dedireito de Barlry."'

- ;' fl *-;•...-.O instituto do CÍifS dc silo Paulo

eciibu do* baixar .um regulamento p1t-ra o catnbclcclnicnto cm Buntoa rieum "utocli" dlaponlvol em cujo, formu-(to haja ndo eã a prcoecupaç.. o dasquantldudoa, como ainda a daa quall-dado*. Por Iaao, a partir de l." demaio próximo futuro oa caféa dea*polpadoa poderão entrar om 8antoa

segundo uma quota mcnaiil do 80mil aaccas. Easa baao, porAni. nau Afixa. Far-»c-ilo quaoaqucr aiterucAcaquo. o exigirem o mercado ou oa pro-dutores.

Eis o regulamentp, na Integra:"O Conselho Director do Inatltutods Café do Estado de S. Paulo, con-siderando

a) — que a capanaflo daa exporta-;<los em Santos exlgo 11 exlatencia doum "atock" disponível, convánlenti-mento aupprldo, tanto em qualidadescomo em quantidades; .

b) — que o dsspolpamsnto dos caUsmelhora sensivelmente o aapecto e otypo do cafA;

c) — que a cAr asplada, firme, 'doacafés deapolpadoa desappareeo com aretcnc&o proloncada; .

resolveu facilitar a entrada doa ca-fés deapolpadoa no mercado de., sn-toa, rcgulamentando-n como segue:

1) — a partir, de 1." de maio docorrente anno, a quota menaal deentrada de caf*» deapolpadoa no mer-cado dó diaponlvel em Santo» será da90.000 aaccas;

2| — caiyi qudta . stnrA cm vigor noamezea da maio a outubro de cada an-no. podendo ser augmentsda ou reduBlda. e o período em que eataril emrigor ser prorogado, conforma aa exl-gencloa do marcado s a capacidade enaccaildsde da produçilo;

t) — ati o dia 12 d» cada mes,o Inatltuto re«-ebtr& os pedidos dstcihar-uu» oa.fi a mu arrüintei

V* . . •, '.l"vTi.'(

»»rf-,k**» m*Jta*f a>a>amémja _. v*4a- _. A_a.intA . I .. . mtîtm^m, »ma mat *mr

«atam w-Vniie im

dc boa qüalídadçA partir de l.o de. maio proxinjo poderão entrar,mensalmente, 50.000 Saccas de café despolpados — Oscafés da safra 1930-31, só serão recebidos a despacho

até 31 do próximo mez dc marçoIL — a quota menaal, de entradairi i4L — a quota — ...

aerl distribuída entre oa roqulaltonteade embarques, proporcionalmente ásquantidades requeridas;

S) — o cafA despolpsdo. para en-trar livremente em Santos, devorater cor firme, asulada ou verde, en&o ser Inferior ao typo i;

•> — á liberação deaaea cafés smSantos ser* folia pela Agencia do Ins-tltuto, apAa retirada ds amostras sclassificação. Bm caao ds duvida naclttialflcsçao feita paio olasalflcadordo Instituto, aa amostras serAo sub*mettldaa A arbitragem. Os arbitras-elaaslflcadoies de reconhecida compe-léncla — serfto em numero de Irea,indicados um, pela Aaaoclsçâo Com-merclal ds Santos, outro, pela BolsaOfflcial da CafA • o terceiro a ultimo,pelo Instituto de CafA; i

7) — nenhum café despolpsdo seráliberado, se a,quota respectiva ntotiver aldo previamente requerida edistribuída, como determinado nuslli-iis 1 ii;

tl — oa cafés deapolpadoa que, cias*• Un mios, nto aatlflserem ás «x'gen-claa deata regulamento, flcsrlo sujei-toa para a sua llberatto, ao meamoregime a aer adoptado, a partir de1." de Julho p. v., sm retscto aoa ca*téa em geral;

«i — os cafés de terreiro, despa

ohailoa como deapolpadoa, com o oh*Joctlvti de burlar aa dlapoalijOea regu-lamontaroa em vigor, aertn eummarla*monte retidos s a aus llberscto adas verificará, quando houverem en-trado em Haiilua todoa oa cafés, dstodaa .as qualidades, da respectiva aa-fra." iTK.HMlNA A II UR MA HO» O l-HA-

XO PAUA OS 1IKNI-ACIIOH UE CA-rtl DA HAfltA 1SM-I1Communlcado do Inatltuto ds CafAi"No Intuito de facilitar os serviços

de verificação s olaaalflcacto dosatock» relldoa. a afiem adquiridos pa-lo governa federal, e vonalderando opequeno volume da tnfrs, em curso,resolveu o Instituto de CafA que osrestsntes caféa deata *aafra, ainda porembarcar, sA aorAo recebidos a des*pscho atA o dia 81 de marco p. v„praso esla Improrognvel." #A Vr.im.1UK. DO OEM HO OAI-ftKIRO

A reorganlsacto dc instituto Ml-neiro da Café,, em vias de effecIWar-ae, p&s em fftto naquelle Kstad.i aqutatáo censltarla.. Já no receiilscongreaao doa Lavradores, reunido nacidade ds Jul» da Foiu. ss tratou «lesabor a quem deveria tocar de ora emdianto a tarefa da elahoraçSo d* ss*tatlsllca cafeelra em Mina», ae -ntoServiço ds Estatística Usral do Esta-do ou se ao urosrlo Inalliuto di Cftté.

Inirniilo n illir.ija.i do pr. Tjlxelradn Krellaa fui «mpreindldo o lovun-lamento cciisllailn do enfé om lllni»,lntai^ nlnila hnje de consulta.

Noaao trabalho, de que o luatlluloMineiro poaaus o fluhsrlo orlglniilcompleto, foram arroladas mais du

...(MU proprlsdadea agrícolas, dasquaos 2».«00 «cm mn'.a de B.OOII pé» docale. Apoiado neaaes luctoa. o Sorvi-Cn de Eatatlatlca Oornl reivindica paraal a Incumbência ds continuar a pres-lar ao Instituto m .ollaboraçtn conal-laria, qua ropieaeitla aliás o "plvnt"da organlsacto do apparelho economl-co.em sua nova fase.

Com effello. Da rigorosa vsrdadsdoa dados ealnllatlcoa vae dependero bom funcclonamenlo do Instituto,porquanto a escolha dos, delegadosda lavoura será falta por todos oslavradores Inscriptos no respectivoregistro • qus formam um mínimo dscinco mil pés de café. E, nto A aò.A dlatrllmlcto daa quotas da sahldado eafáa será feita, a cada lavrador,de.accArdo com o total de aua pro*dueto «xporlavel dividido por 13 me*aes. Se nto houver rigor no estabele-cimento do censo carteiro. Impoaal*vel haver equldhds na dlstribulcAodessas dose quotas mensaes, beneflalando-sa uns lavradores sm detrf*menlo da outros.

O MErRKSRNTAMTR IIO ME-XICO NO 1'ROXIMO VONORRSSO

DE OAFE1Em telegramma que nos dirigiu, o

sr. Joaquim Cândido de Aaevtdo,cônsul do México nesta capital, com*munira-nos que foi escolhido pelo go*verno do seu pala para aeu repre-

¦,ro|*-^ _,n»«lfiuîa''nsA ¦*<.IhpiKa. saa ila *Wa h

ainda nto dosappsreoarpm; aa torra» ,„„,„ ,|„ ,,„,. „ ,ii)u »,,|„mea une pu--iBKiitat.n» «»'* •» «»nnit«t»»»i>i'-iii,t A*\,.\y.\..-. . - - •-<--J[^lm^l>-i.Í. _0a-

fo ae ,da»fi».i, ),_.».,*¦ *"\i/i,r11 Al

dr-ior..armo*»-• 4>,'"i.Í.T li;....... Ntinra fures lutliNIa sm-

o ilua animava quu pu-.-••|tí.*lm^É)-... Us-

¦llnp«rtitmm>srori;b phy-— . *Hw£~ .,,¦«/*»»* * u»

<mnoa\-t*9nmVt- «'¦ ,.«?vlj; Nom*k forca prUf* 1r *-¦-ulot tambem nto deixaram.' pregam Maltn rediialdua so uaide H»o I1iulot

de fáser grandea eatragoa olh «iiiiiu»pontú» do planeta,'

Logo, nto foi porque a terra aslornaiae mais fartll'ou porque,a qa-turasa foaaa mala propicia, que houveaiiper-produglo. Exolulda a causa na-tural, tratou-ao de desoobrlr uma cau-aa humana. .Durante muitos «óculos"a principal occupsoto do'homem foia guerra. O trabalho dos campos oudss offlcinas era funocto Indigna dsum varto forte. Eaaa tarefa floavapara aa mulheres, para os Inválidosa para os velhos. Mas nos temposmodernos esaa ordem de trabalho dei-xou ds ser aviltante. B desde :tlt.durants mala da um decênio, not eeguerreia no mundo clvlllsado. Todasas energias convergiram para a pro-dueto, • dahi o seu excesso.

Maa easa axpllcacao nto sallefaala.Na Europa, que A a parta do mundoonde. mala ss eulda da guerra, du-rante «ates últimos dea annoa temhavido maior numero de operáriosdesempregados do qus o numero dssoldado_ alllolados no tempo de guar-ra. Hs os homens salivaram iiuctl-voa, sa ha mllhAes de trabalhadoressim emprego, torna-se evidente quento foi porque hpuveaiem

'oa meamoetrabalhado demais que apparaceu asuper-produeto.

E oa Inveettgadorsf ,affllcloa, comooe médicos em buaea de'diagnostico,acabam de descofirlr na machina o

Serme ds todos oa malta da aorleda-

e, ho)e «baftrvldoa per ests Vandemal da aupe,-produeto, que dlsaht aera prsvocadora da crise. ' . i

' E a prova .dos nove, a dsmenitra*ClO Irrolorqiilvel da axaclidto deaaa

sentsnte no Congresso ds Cafi qus th ee», foram buseal*a na sltuacto dano próximo dia 81 *# marco as reuni* Ifrimçs. A rranca, como todoa aa*rá sm SAo rsul* >«m, I o pala qus mele resistiu á me- humsnldade.*

•Mpel Amnoios inanlniailna, llgandii o movi*montii da iifriuliin com a ine.iiiut ln-consciência da Uma Irave ile _«;«>.

Dlsem qus Iaso annlqiillla a pareu-,,nallda.lo liiiiiiiinu, nnln sob o <s»pe-cto physico, cnmo aob o aapeoio In-telleulii.il. Perda o operário a liber-dade de mnvlmenlu. • ds raciocínio. -Seua muiiculos deixam da ..l.o l. cm aucérebro, o n cérebro morre nomo car*vto em i.naaa. '* »

E do|iola da pintura trágica do lln-mem machina, vem a poesia do artlfl-ca de outfos tempoa. O artífice, "sr*tlsan" dos franceses, apparece cónu.verdadeiro artlata, homem de jenio,criador do aeu "mst-.lcr" • doe pro***dutos primorosos da sua própria ima-Ctnacto. Sao verdsdslrris poam:is a,-.rendaa ds Chanlllly ou de Vanesai saó dedos da fada seriam capases deoar os pontos de Alançon. Os tspetesda Pérsia s ds Bmyrna lembram oon-tos dt mil a uma .noites. Os .vestidosdas grandei costureiras ato crlacAestio psrfallaa como n "di.pperls", daealatuarla graga. Tudo quanto A failiA dito tem um ounliu eapeulal, umencanto próprio., Humana a mulheres,que ao dlgsm elegante», experimentamuma sensação exquisita em ae vestir*a

ss adornai- com faaendss e enfeitastrabalhados á máo. Ul porquo «asegoato A um goato genuinamente fran-ces, náo falta quem attrlhua a ia,.o,qua chamamos de anobtamo, o valorda uma das virtudes as^vadoras daeconomia desae povo ds dvllUaiíorequintada.

Mas o artigo prlnslpal tio llbillcóontra a mar. In». A o qu» a aoíua*nto ad da deformar pbyalca e Inlalle-clualmenl* oe poucoa homens qus oo-cupê, como tambsm ds desempregar• matar ds foms a uma boa parta da

WARtONAriONA»'' «aua™ n d:¦ novriitKmo r>rc 1081

V Ü oaiíÃe.«íifcMoòP ^.ÍAUUJ 1

-Notas Sociaes -~~u¥ERDADJE

OU NADA!, ABora que tudo ar tine f^^gjB *£&$&£& Sn„-c/e«,rt,«l.., e oa (!ln,...,..rea «Tna ÕWrffig«£ «d™,(.....m,.

dn pro„„,

«AUT LIBERTAS, AUT NIIIIL"

Que traga cada qual sua pedrinhaAo baluarto quo o Brasil levanta, IO Brasil, que mais sobe o bo agiganta,Brasil dos livres, que nfto perde a Unha.

Raiva na sombra, mísera a mesquinha,A mà vontade, quo Impecllhos planta,Quanto mais raiva, menos ao quobranta

, Quem desde multo combatendo vinha.

Corra do Norte ao Sul, do Sul ao Norte,Acordo os ecos, aobcrona o forteComp um grito de guerra, a voz dos bravos!

Vencendo prepotência* pequeninos,.Bradem, unidos Rio Grande e MinasQue «ossa terra nfto supporta escravos.

r mim o livro inteiro, âmante, toô,tîf=^N^

CARNAVAL

UMA TRAGÉDIA FAMILIAR^* mwm m—m ._.,._. ._. •_.,

SjSSÍfi^W^^ 5S nd farra noa

quatro dias d. deliciosa lom-^ ^ ^ ^ g ^^ , „

^mais brincou 110 oi

/n« mais'um anno que oooorreu eaaa "tragédia«immmM&ãm^ mFUNDADA EM lOUi

LIQUIDAÇÃO ANNUALPor Ma de seu BÔ^"^^^

brlns e palm-bcach, para terno.»*.medida, ^fXUtoàe outros artigos, resolveu prorogar a

(olero ossos mneoarado» afrevldo*. B, /oi. «ii.-_i._in j„ <.„|a.Wa quarlal/olra de cintas chefldva om cais, ««"I**».™

,££,,/„„_? tSh» d o»Po«» « "tombrancae "d.amlffo. qne lhe Unha

proporcionado uma estada adorável em sua fazenda.Não pôde sor.

Z «Fulüno» passou aqui os quatro dias de carnavalElle desmaiou e desde eaee dia, adeus Carnaval/... ,

crdadelra pechincha nt6 o dlu ÜO de fevereiro.(fabrico a mfio), iticlns, lenços, collnrlnlios e

230$ 240$ 250$ -:hu»""""* 180$Do 110$

Éim: epopdico, Pam quem í.o3far dessas cousas,«w«B> ati muita bon. Bu ffMtoi /raiicamcnfe; flosto porque

JAYME DE AVELLAR

«ie des-

cançam.

ANNIVERSARIOS ]

Faxom annos, hoje.A sra. d. Noomla do Sampaio c Sil-

vn, esposa do ur. Braulio Silva;a sra. d. Joanna Worms, esposa do

ti-, Armando Worms;m Bonhorltn Ocorgellc, filha do sr.

Ailolphi) Plnalello <lr. Hnul Vnlcntlm dc Qllolror.|o dr. Podro NueiiraSu.

ESTÃO NOIVOS

I_elrA.MoxellÍ — A .senhorlta Graciolla LÒIrfi, filha do ur. Salvador Lol-í-é i. de d. Miitlilldo LoIrO, o o sr, Ho-1..0I0 Mitsiolll, filho do nr. PusohpolMiiisdill o do d. Itoslna Hosolll.

Colnl.v-Sllvn — A noiihtirltn. EdithNoviieii Coluby, filha do dr. Abelardo¦Iiiiiiiiii Cululiy o do d. Anua NovacnCnlul.y. o o dr. Vicente IJnptlsta daSilvn,' ullllllio nipil reslilente, filho dolll', Ilellillro lilipllstll (la Sllvn.

VAU ARAM-SE

Atliiid-Ollvelii» — A senliorlta 11o-li.nm Allard n O HI', Adclln 11. Ollvcl-111, rosldento nosta capital.

NÁH0ÊRAM

chore Clube. - Bailo carnavalescono Odeon. — Kcuniao dançante, atéAs 21 horas, no Centro Gau'eho —Baile de carnaval no Clubo Portu-guer. — No Hotel Tcrmlnus, bailo decarnaval. — Bailo do carnaval do Clu-bo Athletlco Paulistano. — Baile Afantasia no Clubo daa Perdizes. —Enlle 4 funtuola do Roma F. C, nnnlatiiii do S. Carlos. — Sarau da.n51l.ll;lo carnavalesco na AsnociaçUo iIohEmpregados do Commerclo — NoContro Gaúcho, rcunltlo dunçante atoAs 24 horns.

Dia 17 ¦— A's 16 horns, vospcralcnrnavaleiico 110 Circulo Israelita'. —Bailo carnavalesco, promovido peloC. D. 11. Royni, no Rcpulilleii. —llullu A fiinliiulii do Tonnln ClubuPnulliitii noa oalõefl do Clube Atlile-Mco 1'aiillntniui. — Bailo CiiriítiVttloB-co 110 Odeon. — 'No Centro tiuuelio,liuile A fantasia. — Bnllo do oiiriitival110 Clubo PortugÜos, — "Dlnor Cotll-lon" promovido pulo Automóvel Cliilic.110 nulfto "Troeiidcro". — Bnllu fl fim-tiuiln du Roma 1''. C.i nu plald.i doS. Curloa, — Bali.! de enriltivul duUiillto da Lapa F. C. - A'n 21 horus,110 Centro Ciiucho, grando baliu A run-tnaln.

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l'nini(ivlili! por um grupo do func-i-Siiiiiiiloii llnn Iflinprostis ISIcetrlcanl'.niiilli'li'n/i H|A., 1'OUllí.ll-BO, lioje, umluilji., • 1111 ilulilo VeriloMiiilliielll.

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A' CIDADE DE S. PAULO, e bem conhecida pela seriedade

«A' CIDADE DE S. PAULO»PRAÇA DA SE', N. 36 (Esquina da rua Beníamin Constant)

J. COSIA —

1.1GA ACADÊMICA'

ProBCguom com enthuolaamo oapreparativos para o veaperal dancan-to carnavalesco quo a Liga Acndcml-ca promoverá amanhft, As 14,30 horaonos saldes do Clubo Commercial.

Oa convltea o cartolraa do tdcntldo-do aooinl dcverfioBor procuradoa ho-te o amanhft, na aédo da Liga. no 10»andar do palaceto Mnrtlnçlll, até à«15 horas. A directoria communlcaquo o uso do mascaras será termi-nantemonto prohibldo.

Serfto distribuídos prêmios As fan-tuslas mala Intcrcasnntca.

SOCIEDADE HARMONIA DETENNIS

A Sociodado Harmonia de Tennja _offcrecar.V .hoje noa saleea do Trianon mante decorada por excellente» ace-um «rande bailo a fantasia, aoa aous I nographoB, apreaontando um aspectoaoclos. A f cata ser A abrilhantada por lrtelnal „ pitoresco, conjugado comduas magnífica» orchostraa. O Tria- um . do luies rauito interosaante.non aera caprichosamente ornamen- Q grande baile a fantasia oerA rea-tado. Sorfto premladaa aa sonhorltas 1|l|ldo na terça-feira, 17 do corrente,quo so upresentarom no bailo com as o começará, a, 21 hora», prolongan-

FssU ps«S qus am st tudo "s"»"' __ A lallBlU voateds ds »oi»r —E-b a feita divina do perfumeB da aiu|her nuo canta o verbo amsr .

K nos.» saci» InUrpreta os mil aahjlosoua o l«u sublime advento no» traauí,Poasam luas noites t tsus dlss btnoaEncher u vida Ae hsrmonls • lui!

E mllbsni do Isblos coralloosVirgens d» beijo» avtdo» de amorExprea»ar»o «m eloqüente hymno»Do perfume do "Rodo" o esplendor!...

CENTRO OAUCHOO Centro Gaúcho realizará, em aua

aéde, 4 rua Quintino Booayuva, 4,dlvorsoa featejoa lnternoa commomo-

1 rativoa a Momo. ..AaBlm, a aua aéde foi caprichosa-

fantasias' mala ricas, mnls bella» emais orlglnaca.

A Hocicdiido Harmonia do Tennlaoxpodtríl convites ospeeluca pnra afestu, M quucs HCtílo cobrados A. ra-zllo do 30100(1.Oa ooclos torflo tngtcosonu Trianon mediante n apresentnçilodo recibo do corrente 1110».

CAUNAVAI. ICarnuvnli Curiiavall quanta» cisllcln».Ns riiiiliiroi.il Rlnrla itua tres Ulo»,

Trn.l1u.1s .-in fantástica» earlçla»|9 Intetiltii.itlvnii anel»» ila alosrla»!

Carnaval! Consagrando antigo» rito»lia humanidade (it.nianiclito vn,Von. eonaolar <« trlalaa • o. n«H<*°'K o» mar(yren do Iraulco nniann»...

du 1'alnccto

1

ííhíi

''' v ¦

».'•

Iiinliinlii 110 O.le d« rnniuvtil

11(1,111 — Veaperal donçanlo ln-In11III. A fiinliinlii, llll Sociodado Hlp-,,!,.„ 1'niilliiiii. llnllo ciirnovnlciicu (li)!' IJ. lt. Kuyiil, 110 Itcpulillcii. —llnl-

lu íi iiuiliiiilii nn Soulodado Iturnionliini. 'IViinln. MiiH" ciirniiviili-iicii noOdouili A'n at hor"". bailo A fnn-ninln im Oliouin isrsollttt, — Uiitla A

lt.' Hiinl/Aiinn. — uni-dn CI11I10 .liirillm Ame-

,l,.„ . Dnn 1(1 An IH lioriin, bõtlllp ArniiUiiiln tm Plaolnii ilo Paulistano. -Nou 1'nlni'ii d» Clube rurtuniic/., ao-i;,„„l(. iinil-' ft funtiialit do OlutnrduI, nl.iilc. nnll" du ciirniivai do !.(IunClube ¦ • llullu cm 'UU vn louco no unl.lo,!„ ,,„'.,„ |... ü, - Nu pliiléu (10 Olno-'l'lii.iiii'ii ll Onrlos, luill" ft fnnlitala dpItoiiiu l''. C. — Bnllo non miioca da..'mnln. do tiiiii..iiii do mmo. Wandn. —

a'h ai iiuiiiii, iiiuiin iiiiiii.atiio cama-v11l1111.11 Illt A!imiclii.;Ho doa lümprogu-mui dn Oominõi-olo.

AiiiliuliA — llullu ciirniivaluiiiiu noiiuiiiii A'u 15 lioriin, veapurnl In-

11 ., iiiniiiiilii lio Circulo israelita... imii, itupubllun, promovido jm-

D. lt. Iloviil. ••- Non nalOes doClubu Ciiiiiiniicliil. dun ín.lltl An UO ho-,„„ veapeníl danoanlo oai-navitloooodn Llgn Autiiloniluii. - KcuiilA" llnn-riilllc, ulfi nii il I""'"». "" l•¦«;,"•"ÜllilUllu, • "iill" do carnaval ilu Clu-lin l'iii'iii|-ii."/., com veiipbrnl Infnnlll.,,1 17 luirnn. -- "Dlncr Cotlllon" .10'•Tniiiiili.|'ii", promovido |i"lo Auliniio-vil (Uniu-. • llail" eurnnviilciit.o dn(Julho da Mip.i lí. O, - Bnllo A fan-l„„l„ d<>' lloliill v- C, na plotoa doM Ciirlnii — Vospornl na Aiiiiuclncllo(loil |i:iii|iii-i',ii(l"ii do Comniorclo. — NoCentro Ciuiolio, i-aiinlitu dnnijiinle nt*/in Ul Iiuiiiii.

Illa lll — Nn Hopulillcii, bailo cur-iinviilciiio. do C. D. n. n.-ya^-- NuTrlituoli, buli" do uuriittviil do eterpuy-

Adelino AdoUo do Almeida — lrul-loccu hohtòtn, na vl/.lnha cidade doSantos, ondo ora domiciliado, o ar.Adelino Adello do Almeida, antigofunccloniirlo da Companhia Mocas . 11-quelle porto, O uxtlnto ora casado coma ura. d. Caclola Martlneis do Almcl-da o dolsa os aogulntos lnnAos: o sr,major Antônio de Almeida Junior, ox-íuncolbnuvld daquella inoamii coiiipu-nhia, ua uras. dd.l Annu do AlmoidaCampos, cuaiidn com o ar. Paulo llr.i-lioiiii do Campeã, Vlccntlnn de Alnnl-da Prntoada, viuva do sr. coronelBorrinrdlno Ponteado! ora Irnilto dodr Ifiiitovam (lo Almeida o (1(1 aofili:i-rn il, Mnrln II. de Almeida o Sllvn,ambos JA.faltncldos,

Miinliiii Angela Mnrla Dollo — F.il-laceu, no dia 11, neata capital, a mo-nina Angola MÍu-la Bello, A Innoourttocrluniiii, que " obiitãvn. quatro ineitoade Idade, era filha do ar, ChrlstovainHc-llo o do (I, Mnrla Uuigo Bello.

O enterro rcalljiou-iio nn cemitériodo AracA, uahlndo o feretro da ruanr. Luis Barrolo, 37.

II • Nii/.nriitli Hiiiiipnln — Falloooilliotitein, As 111 horas, imala capital,u ura. d. Nazarotli Snmpitlo, oapo-un du sr. Anuoloto Knmpalo, uual-llnr doalo Jornal, O enterro realizar-iin-.i I10J0, inibindo o forotro dn rlinVoniivlo, IIK), lia 'Villa Loopoldlnn,

MUSICA

Exhorfaçào Vila LobosM* ^* "-¦ '7*. ...am

oartlclpar dos ensaie

lu

Gymnasio do EstadoDISTRIBUIÇÃO l»K üKHTHi-

CADO»Termina -hoje o prazo para a

entrega do áortlflondoa de ndmla-nilo, Huriailos o purcellartoH, devendoob Interessados iipresentar parnciulii oorllfleadòi umn eatampllliuiiHliuliiiil du 0*000 o uma loiloraldu WXWi. Oh uerllilcadnit t|iio naoforem rnolumadoH ató An 17 horas,ucrao cntrcguiüi ao sr. dr. limpe-utiir federal, pnrn Htircni romottl-dou ao Dcputiumunto Nacional aolútiHlno — Rio Jo Janeiro.

Devem cómparooor eom ur-f-enela A iiccrutai-la desto cstnliele-ulmenlo', os ars.: .Domotrlo WiiaMiillieltoi) Munlor, Hildebrando Tel-xolra do Freitas, .losó Alvim Pai-ma o d. Antonleta Arcoverdo deAlbuqucniuo 'Cavalcanti.

neve oltõglir hojo a HAo raiilo 0inii.iiilro Villa Lobos, quo roullr.a po-lo Intorioi' do Hstndfi, em oompanh ado Antonlottii lludgo, Lucllln VllluUolioa o Annlta tlouQUlves, lima cx-cursAo iirtlstioa pura dlvulguello danilialcii brasileira.

Com n curta «iituda neata capitaldo tlliintro musIclBltt, ondo apenanliiinsaiA a iiomana doa foatojoa car-niivaloacoa, «orfto ultimadas ua provi-diiuiliiM Jft unciiiiiliiliiiilaa pura a reu-llicncHo do concerto vocal 'lllxliorla-

i-An Vlllu LobOB'!, |Mitriii'lniidii polnDIAHIO NACIONAL, o sob a regeuula do autor do "Momo prooooe" «."A mu zonas".

Apou o carnaval, aorllo tnloladoa oscnsiilon (loa hyinnos nas escolas prlrniiiiiiiti o snciinilarlii» d"n,a oapltal,iinrii tul Influindo o iipoln hypotheoa-do A InloIlltlVIl pólo (ir, Loiirouon Kl-llm, jllreplpr neral dn InatruoçAo i'u-lillon.

THAIIAI.IIOH III! OBOANIUA-CA O

Para facllllor os tralialhos do pm-paKiindii. podidos do IliformasooM «du udliiiiiAiiu iinniiiiiui» o do corpos co-raes JA iirgiinlziidoa, que gentilmenteuo proponham a prestar oonoitrso nogrande oonoerto vocal, foi orlada n"Organl/.ailAo central »lxliorta«lto VII-ln Lobos", A rua Jon* Bonifácio, Í0-Aondo poderAo sor' prestados cnclurO'iilinenloii non lulorossndoa.'

AVISO AOS IIIHHOT01II08 1HH-•1'lllCTAl'lH IIIÍMOCHATIOOII

Todnn on dlrectiulos dlstrlctaes dn-iiiocratlcoa devorno su Inlureimiir po-lu "ülxliortaijAo Villa liobon", orga-nleandò yllsloa com âssignaturas dupossoas (Io nnilioa os nexos quo (.uni-

OS

Iw/wwll P YvSffà^mW \mW ¦ ^_______^ M ammW kmW 1 ft. ¦/ \"r^ <K/ iW

Sw^^L -1 •«.'.. lí - • *¦». . .—Tt ¦ a.-» - -¦ < *mMf.

VIDA CATHOLICAINKJIA-SIU IIO.IB O IIBTIKO

KSriltirUAL FUCIIA1M)Como JA nollclAmiMi, n Ketloraytlo

dns CongrogncCos Matlanas pro-niovu' para os troa diaa (lo Cnrna-vai. nu Monteiro do H. Bonto, umrol.li'0 espiritual íoolilítlb quo Btirftdirigido pelo rcvnin. padre Cast.nio Costa; prpfoüor do portiiguoui doCollegio B. LitlJ!.

A ontfiida pata o rotlro ilar-so-Ahojo Aa lll horus, tloventlo os srs.retlrnntos lovtir roupa do cama (1jonçol, 1 fronlin o 1 colcha).

A oontrlblllljlU) do «ada poaaón6 dq noifüOtl quo (lovurAo ner |ÍA0Òano momentii da Inacrlpclo comomelhor modo .min a guiirilu tlt)lugar.

Para aa alludldòl InacrlpQÍics,que (levtun iu% folt.au com a maior

wHVJj^íyP! "^ VTi. ,.^,V^¦'(""¦,|,'"4 l1""

i mWmmmÊÊtÊÊÊÊÊÊÊÊ^MÊÊS^^m

wWm^ÊÊÊmWÊmÉ^TiTc ^^ftypS RP^WiÍüS^^-^WB _g_i_____BlBBfflfcWi»Hi^.gJfPg_mWmMmmmmWBmWISNS^^WmiMÊWi/mÊm%iWÊÊ': ^rJüfMti,,îm^wmmLmjBjipMW^ i "¦; •" • m^ •'¦' rM?mWrW^M^^^mmmmí mmm^-^^m^Cîií^Âi^W^'Â«Xf wuWbI IKulSff' i^l,l;'l_i____Í__lu9!lfinlKÍSr;'^nI'immwmmmMmmWMlQWmmmWfc' W^WSÍBHKÍPíSWbW'' • *'f 'IBK Wkm mmmWMmÊmmmmWt, «'IHÍi^PÍ-i13' ; "M

M&mmxfrMMmWwmWMwàmbm ¦¦i<i7'-,'r- -'àEV.

mmlmmmmaWmlmÈÊÊldX¦HB^BBftlíS#lAV.wMJ ^KmmmmmmWmW&íitlmuW^LW^LWfmMâJ7 <í- '^^kHk4H "Ai

iI I' ;,;,|'ll ¦OPRIMII Hdal ÜH Hifflin.ilifliiBÍHint^

BH!«* iV^'MBy,ii#íill.'.iifc'i.ijv!'''M ¦¦' il

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_^Ktoí^^»^™ —'^*

enaaloa para o

do-se até Aa * da manha do dia se-guinte. ,

Nos outros dias do carnaval, aaédo catará, abaria até Ao 21 horns,aendo permlttldaa aa dansas.

A dlreotorla do Contro Gaúcho pc-dc-nos avisar aoa intereasadoa quonAo costuma dar convltea o pcasoaaestranhas, nem sfto vendldoB Ingres-sos, pois auas foataa a&o prlvatlvaadoB aous aaaocladoa, quo, nllAs, parapoderem frequontal-as, dovorAo oxhl-blr na portaria o r«clbo do fevorol-ro o a carteira de Idontldado, ou ad-Qulrll-oa noa d|oa de tosta.

Para aa dlveraOoa do Centro Oau-cho retna grando onthuslaamo noaeto da colônia aul-rlograndenao e

I doa amigos da meama neata capital.

CLUBE DA LIllKUUAUEReulIzar-se-A, hoje, aabado, o ao-

gundo baile a fantasia do Clube daLiberdade, nos aulOoa do Clubo Por-tuguex, â avenida 8. JoAo, 18. Estebatia carnavalcaco como(jorà Aa 22horas, terminando Impraterlvelmenteàs 3 horas, Para ulirllhantal-o, a dl-rectorla do Clube da Liberdade con-tratou um optimo conjunto musical

gSÉSîsij^ .ócio. a. farA com(l trabalhar noB.e senildo deverac i% cnt Ro do reclbo correspon-acompanhar polo MARIO n«J« ' io mez d, f,ver„ro,NALodeBcnvolvli^nto^lo^trabalho^l ^ ^^ q ^ ,

de lança-perfumea, aaalm como naode organluasAo, nvlao doa diaa o horaa de onoaloo, local, eto., podendoaollcltar qukeaquer «n"""n»«""fl|P°ruacrlpto, dlroctamcnte à "Organlea-c»o Contrai".

Oa enaaloa poaalvelmente serào rea-llnidoe no thoatro Municipal, "ema

se conaenttrA no compareolmento decrianças. O uao da fantaala nAo éobrigatório.

ASSOCIAÇÃO DO» EMPREGADOSDO UOMMEBCIOlir.flUUB 1"/ is.waav-w -r— —1

nal ou bl-auioanalmoiit», tendo ]a ai- AHm ^ propoI.c|onRr dlvertlmen

ia» - o d* i-n." '•'' ' *» *' hi"»"Pele grande rnllllislaaini. que Ullu

entr* os ediiiliadoic» do plUbl • l>'los preparativos qili §Mâo afffiaa mitos, » de esperai qn* sleanesm Niand* SUeceSBÒ as f»»la» .sttia\îl'.^!'S.promovidas pelo "Triângulo".

MINAH (ir.BAr.a r. o,Iteallia-ae, hoje, mal» um festival

dsngante promovido pelo Minas Of-rate F". 0.. ns sua eAdr A ma Multei,4, sobrado.

TorA Inicio o bolla la 21 lioma emponto.

Outrosim, esUo orgsnlis.loa pari.o dia 18, 10 e 17 do corrente nisl.tres bailes A fantasia que tento Inl-cio: domingo, A» 10 horas; segunda e terça-feira, Aa 21 horas

• A directoria do MinasGerao estA trabalhando para qu» o

esta fosta nada falte.Para oa senhores associado»,ttrvlr.i

de Ingresso o recibo do corrente mrr

OS BAILES DO CASINOOs bailes carnavalescos do Casino,

ter&o Inicio hojo, com a presença dosArgonautos o Fenlnnos.

O theatro da rua-Anliangiibahu' cr-IA caprichosamente ornamentado, sen-do de ao esperar um brilhante exilo,na festa de Carnaval que dnrA éalcanno.

O CARNAVAL NO COLOMBOO carnaval para ob habitantes do

outro lado do Tomanduatehy, terá ca-racter accentuado no clno Colombo,Effectlvamcnte, eat&o aendo aguarda-dos com grande ansiedade ob festivac*carnavalescos organizados pelo popu-lar cinema do Braz, motivo porque soespera plena êxito na aua realIzaijAo

NO ODEONFinalmente hojo aa porlas do UJco-i

ser&o franqueadas ao publico quo alivae festejar o carnaval.

O elegante cinema da rua Conuolli-çAo, como foi amplamonto noticiado,estA completamente transformadoaprosentando-so oomo um "Reino .liMandarins", com todos on carnct.irts-ticos: drugoes, lanternas, clilncsilnlias,mandarins, etc.AS VKSI-HltAKS (JAlINÀVALKSi AH

KO ODKONI O Odeon i-oultxarA lios tt-vs dlu i de

carnaval, elegantes vcaporuna ilau-cantos. Enaiis feslaa i-atilUar-oe-iluna sala Vnniii-llui, apua li soaaAu ii-nomatogi-uphlcii, nella loiiiiiniln parloa nioclilailn e a petlsilda que IlAó po-dem coniparecir aos lllillon ilu noite,tendo ensejo, nossas ocoaalOoa, do ad-mirar a decornçAo esillo ulilnoz, i|iu>aprosontam as dependehclãá do t-ltie-ma da rua ConsolaçAo,

TocarA um grando "Joiz-orohoalra".

A. A. 1-AI.MAlllSSA A. A. Palmai-es, sociodado da ell-

te dos negros da Paulicéa, para com-memora» o carnaval, farA realizai'bailes familiares, u fantasia, sendoquo o primeiro bo olfectuarA no pro-xlmo sábado, nos saldos da ruu 13a-rAo do Paronaplacaba; os de domln-go, aegunda e torça, noa saldes das"Classes Laboriosas", sito A rua doCurmu, 28.

A directoria organizou um grandoconcurso do fantasia», conforlndo pru-mios As quo forem: mais bolla, malaoriginal o inala cômica.

ConferlrA, lambem, promios ao me-lhor bléco o um taça ao mais b»morganizado cordAo da capital, qu»sa apresentar ein aous sulAcn.

Os sooloii podem procurar seus con-vltca A rua SAo Joaquim, 112, a qnal-quer hora, ou A rua do Carmo, 2.\das 20 As 23 horas.

do, nosso aontldo, encaminhado umrequerimento ao ar. profoito oollol-tando a dovlda permlssAo, com Isen-cão do Impostos, por so tratar deunia manlfoataçAo cívica de caracteromlnenteinento popular.

O CONCURSO DOS CENTROS ACA-DEMICOS

A renda liquida produzida pelo con-certo vocal "Exhortaçfto VUla Lo-boa", revertera toda om beneficio deoataholooimentoa do proteoç>o A n-fancln, e InetltulçOca mantidas pelosControa Acadcmlcoa quo hypotheca-rem apoio o trabalharem para maiorbrilho dessa maiilfeotaçAo do a locaracter cívico, unlca na Americado Sul.

Contando dosde JA com o apoio dovários Controa Acodonilcos o Instl-lulç6cs Beneficentes, dlrlglmoa umnpnello a toda a mocidado paullatao uob niicleoa estudnnlliios da noanacapital, no sentido do so Inlclur comnrosteaa a formaçfto do llatoa de ra-uiaoa • moçaa para formar o glgan-lesco corpo coral, iiodondo, cçnfor-me dlaaomoa, aor aollcltadaa nfor-maçOeS A "OrgnnlzaçAo Central', ruo.tos« Bonifácio, 39-A, oobre-loja

A bonltii «'apa «to liymno "Meu pule"

0 QHK

Theairdsií dcaaa c(isa do

iforllo

VAE I'BLO MOINHOIM) JK'OA

Polo. Oancfllp Arruda, OttlllnAniorlnt o nona companliolroo, oon-tlnu'a sondo levada, i soena noMoinho do .lícn u OonjlWlB genorolivro "Moderno Voronoff", na nualCiunealo Um açtuaiian ilj dfiitaíinu.

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Camarotes c| lugares, 1W»000.

i.//Amifi

KXBÍèaacaã5t»gte»ssaa; ~^-— :_:— .,..

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T. ¦-., -_>• ,— \ r fr(lrwScliliHtlilo Mcirt:lii)|, 6. fun B.Bonto, 37 — 2.0 aixlnr^jsula IM.

CIGARROS

CASTELLÕESO rei doo nlgarros

4 Maço: 300 réis

\juu\Vtu* \f»Ra#iótlstlco.

Domingo,'bailo carnavalesco ln-faiil(l; durante o dia, com .variasMiirprerau pata u pstlzodn, offcic-cldus por Oltllla AmDilm.

Os programmm (UvemOes continuam sendo modlft-endos scmnnalmcnto, havendo as-sim, sompro numoros novos t vo-rindo» na Cabana do Sebastião Ar-ruda. Ainda «ontem estrearammala doln nwnoros quo «í^^nmbastante: ^cantora, lyrio» Lydln

«¦ir.* ».*i •'»-'¦*.; '.*'.¦ \

.laV'- •' -i.,i- ;' -;

ilèl,.- .y..-«_, •..ii.ii_MRir.4i, jIMA1y NHA NO AIWA»A Companhia Ablgall Mala-Odu-

valdo VlannadMd é»PePj*^1?S1"j,ft „ amanhft, no Theatro Apollo,...,_.i...,...Mn n nroeratrima da se-

nhft, havendo tambem um grandeacto variado.

Em Begunda sessfto, hoje, a co-media do costumes roglonaes "Do-

na Yftyâ 6 bnhlona", dos lrmílosQuinteto.

"HOBBISO DE MULHER" E MAR-OEIXO TUPVNAMBA"

Ablg»ll Mala estA gravando umdisco oom o ultima composlçfto deMaraello Tupynnmbá, "Borrlso demulher", que será representada notheatro Apollo, logo depois do Car-nav«I. •, .. .

Essa canelo vae ser Irradiada,num dos quadros da peça, quandose íocnllza o desenrolar da revo-lujfto do outubro na frente, de Itojritfó.

Bm "Sorriso de mulher" tomaraparte todo o elenco artístico daCompanhia de Comedia» AblgallMala-Odu valdo Vianna.

OIA^BAMATICA ALLEMA

toa aoa bbub"soc1ob, a A. ID. C. 8. P.fará realisar, duranta o carnaval,trea ballea, aendo: aabado a aegunda-folra em aarau, quo comoçarEo Aa20 horas, terminando Aa B horaa damanliA; domingo, «m veaperal, queterA Inicio Aa 11 horaa, terminandoAa lí horaa. Para o lngreaao aoa bai-lea, * noceaaarla a opreaenlaçllo dorecibo n. 2.

g. TAULO TENNISContinuando o programma fcatlvo

que * JA tradicional na conhecida ao-i-lcdado da rua Pedroao, oa monitiroaba pouco ompoaaadoa da nova dlro-ctoria do S. Paulo Tonnls annunolanidoia ballea a fantaala, em commemo-raçllo ao carnaval doate anno. O pri-metro, como principal, rcallaar-ae-á.no domlngo-festlvo, Aa 21 lioras, noaaaldea do Trianon, caracterlatlcamcn-ta ornamentadoa. TocarA um doamala popularca conjuntoo do iniiiilcnadançantea. O aegundo, como uniafeatlvldado Intima aoelal, tem a auarealização marcada para terça-feira"gorda", Aa 21 horaa, noa aaldea doaua aído aoelal.

Para amboa oa ballea a dlreotorlaestA onvldando os melhores eaforçoopara quo as festos ds carnaval, em1931, correapondam A oapoctntlva comque caído aendo aguardadaa.

Oa convites podorllo aor prpeura-doa na aedo social, A rua Pedroao, t».

Durante o bailo aerto conferldondlveraoa premioa offerecldoa pela Ca-aa doa Preaentes • Casa Uurman.

CREMIO DANÇANTE HISrA-NA-AMEBICANO

O grêmio dançanto Hlspano-Amerl-cano reallsart. hoje, em aua aído ao-ciai A rua do Gawimotro, IM altoo,um elegante íeaUval A fantasia dodl-cado Aa famílias doa aocloa.

O featival terA Inicio Aa 20 horaa,havendo distribuição de lindos pre-mios As aenhoritaa que molhores fon-Ustas apresentarem.

OS BAILES DO BOTALAa portas do Clne Theatn»L Bepu

blica serio abertas hoje, As 20.30 ho-raa jwlõa directorea do C. D. IL Boyal,«fim do evitar atropelos. A's 20 ho-

ras serA haateado o pavilhlo da ao-cladade.

Nessa .ocoaalao, as bandas, de mu.alça estirto a postes. „..-.•

A Julgar pelos preparativos, 4 deae esperar xjue o carnaval deaô anno

PROGRAMMAsDO DIA

THEATROS- Cia Odu--"D. Yuya"Um ainor

Al-lll.UI — Tel. 4-aM2 -valdo Vianna — A'a 1T.15 ¦6 Iwhlanii". — A'a 19,45que n&o floriu".

UOA VISTA - Tol, 2.'2580 - Cia Ar-ruda •— Naa duaa acimneii, Aa 20 e Aa23 horaa: "Ilenciilpo o mau geito".

SANTANNA — To). 4-JIH'J — A'a2t horaa — Cia. Dramática AllemA:"A. cima doa Ballana".

C1NKMASAI.IIAMIIHA — Tol. 2-tmil — A'n

11, 10, 18, 20 e 22 horaa: "No» aor-tOen do Amazoiiaa".

AVICN1DA •— liiiitignriiçíio — "Nol.vado do nmblçlto", um deaimlio can-tado cm hespanhol o um Jornal.

HltAX ÍMH.YTIIKAMA - Tol. 0-0711— A' noite: "Jlouan afiicnnii", filmeminoro. — 1 comedia e 1 Jornal.

OAV1XOI.IO — A' tarde a A nolle:"Moby Dlcli" filmo sonoro — 1 comlcno 1 Jornal.

coi.oMiio — "O liemem o o mo-monto", filmo nonoro. — "Um unso deamor", filmo sonoro.

1». I-Klllto II — Tel. 2-0021 — lültlvenporal e A noito — "A volta do Or,

i Fu-Manchu" ou "O reaiiiicllndo".ODKON -- Tol. l-ir.im — Sala Ver-

melha — A" tardo o A nolle: "folradaa valdadea" filmo sonoro — l co-mlca, 1 Jornal o 1 desenho.

PÀHATlirMlS — Teleph. 1-5553 •"Myaterloa do domlnA preto", lllu im-cional.

PAIIAHOIINT — Tel. 2-5702 — A1noito: — "A forço, do querer" 1 dose.nho o 1 Jornal.

BOM A llll) — Tel. 2-01ÍD — "LabloJaem bel|o", filme nacional.

JltSJWeMSTcMlIfflWM^ÎTHEATRO APOLLO

í1»-» ¦-fmrwm—'. —»- r-, ~i"- ._._./ j.~,.._- iHaaa ,* nuro» w. y.*.~ .Î. ,ji. M.ZJV.»~r*«. »•! r l»nnnnr*d» I ff^-íTTS \V _<#-. S—Z ,-_IIB( „P_ St_-3j;{-.. 1 •;¦ -x"'' W-J« "

| ,^0. Junuto iM.j.-.-uB- ^...~-.^- ,m

AS NOVIDADES DA CABANADO BASTIÃO

. Na "Cubana do Baatlfto", no BonVlsla, estróa lioje a cantora dotango^, Luly Malaga, continuando

continuando o progranimamina e l»vend!) baUlhas do con-folll o serpentinas nos Intorvallosdoo representações.

Hoje, na primeira sessfto, repetcr«,. iomeSla de Olnijppa A*»"ml, ''Um amor quo nfto »l0"J? '

UtrTbem no'programma, em ambas tradução dî R*n6 de Cwtw e -

las sessões, a "revuette" carnava-1 ptaçfto de OduvWd^v^»^ ^tosca "Diaculpo b mau geito". I tlndo-se a peça na vesjperal de atoa-

,no theat^SanfAnna, a. Comnji-^11^11' *>ÍWa-^«-«¦ *-f--^— — —~ -;»

Oeorge yrban. «. - 'Para encerrar a série dos oito

ospectncukM dados nesta capital,scrA levada ft scena boje o dramaem 3 actos de Vaccarozza "DasHans der Btftallans". ?

Refeições magnífica*__por»M0Í

Restaurante Villa RealPraça JoSo Mtndss. 4

im.nii nnn '> "1" " " * ¦**'*

I-m

—«n'** «••** r*nt*mlm. mmle. «1-

pira, a mala aapItttooMuOs pouco» convite* qi|« reatam po-

derto ur adquiridos durante o dia Arua SebastlAo Pereira, 40, e A noite,na bilheteria do Cln* Bepublica.

Os bailes terfto Inicio As 21 horas.

COMPANHIA

AB1GAIL-0PUVALQ0IIJO í " II O J K

A's 10 3|4:

," t »<^w*w+ iita m <vnni

a n' i.j »>p»

DONA YAYAÉ BAHIANA ¦

Bilhetes jft ft venda pnraamanhft.

MA hktANeste recanto <i'Uo Paulo, o O. A.

TrUugulo offereoerâ a aeus soclo* •famílias, doU bali** A fantaala, qutse realliarfto no domingo • terça- fet-ra, na sede social. *IU ft rua » d*Outubro, lt, aob.

O d* fMsIngv terft Inicio ft* 11 ho-

Amanhft as 16 horas: UMAMOR QUB NAO FLORIU oacto variado.

- B.«-tdr*: SORRISO DB11ULHBR.

¦nau—ii ii —¦

M. Oth — Kio U Janeira — Duaaveaea: SW gra. do agba, 2 oolhereadaa de cha de creme de arroa. 2 deCacau PeploiHui, í de aaaucar. Coacr•t« redualr a 220 gra. Deixar eafrlar• juntar 6 colheree doa do châ del.acatcl, batendo tudo, a frio, duran-te 2 minuto».

Duaa ver.e»; comida habitual.Uma vea: banana ou maça a«aa-

daa; geléa do moootd; gelatina defruta»- chA ou caf* fraco com pio.

Oatopialt, 2 colhera» daa de ch4ao dia. , ,

Eaao tratamento, durante 40 dia».

B. Hablne — Piracicaba — PeitoAa 6 9 12, 3. • o 0 horaa e. logo de-Doi», ft* colberinhaa: 90 gra. de oguaíroaaa do arrox. 2 colheree d« d»chi do Eledon (lellelho cm p*. 2 de«mucer. l^var ao fogo para amor-oecer".

Vinte dia», aaalui.

/. A. t ordeiro — rirajutiy — E'

ptfcferlvel o Olaüo - laia marron -

com 1,2* o,o do gordura.Cada 3 horaa: ia «, », 12, 3. « e 8

horaa: 160 gra. de água, 6 colhereedaa do chA de Glaxo, 2 de Amido-¦aa, 1 de Cacsu Peploaan, 2 de aa-aucar. Coser ate redualr « 1*0 gra.

Daqui a 20 dia», quero saber quaq-lo engordou.

K. V. M. — Hlo Claro — Eata ali-mentas&o "at* paaaur o desarranjo":As «, t. 12, 3. « e 9 horaa: 80 gra. de'leite de vacca, M gr*, d* água. 2 co-lherea da» *de chA de arroxüia. 2 deCacau Peptoaan. 2 do aaaucar. Co-zer at* reduxlr a MO gra.

V. l'. — Limeira — Cinco vere»ipeito.

Uma vex: 180 gra. de caldo magrode rrango ou de colxtto duro. engroa-ando com arros ou maaaa» e umapltade de »al OU aaaucar.

At* 7 mezea, aaalm.

AlIroenteçAo Aa 0. 8. 12, 3. « e 9boraa.

Quatro vexea: 200 gr», do «gua, 0coUiere» da» do cbft de Nutro (leitoem pd hollandex). 2 de Kinder Brot,2 de Caçou Peptoaan, 2 de aaaucar.Coxer at* reduxlr a IM gra,

PUERICULTURA,..,-, ..... . Par» aarampo,Duna vexe»: 180 gra. do caldo ma- nenhuma dieta.

gro de frango ou do colxAo duro, en- ¦ cinco relalçOes: »a 7,groaaado com arros ou maaaa».

IBacreva-me pa*s»do 1 moz, lnfor-ninndo-inn a dlfforença do peão.

. A'« a hora*: ohft ou tala fraco comi pâo" baiana ou maçft «saadaa.

101|2. 7 ,»1|2 Tímido o d-rranjo^darW^.quarto arejado

) fV "grtM

i v«e* ao "dia. em caf*

* 9 horaa. .... ÍJL" <A'a-7 . » horaa: 1» grs- de leite | Wj*^,.,^ noHcU, depol. d. um

E. Soma — Capivary — O meomoregime alimentar durante 30 diaa.

O. A- f. -- naurméo —N4o' ae In-. i.mn.odc com a côr ou cheiro d»»fraldo».

Touco agasalho, ar ouro « «ou

A. Vuaconcello» — HI» de Janeiro- Cinco vexea: 200 gra. de água. 5colheroa daa do cho, de (Itax.. —latamurriin — 2 do arroxlna, 2 de «MU-car. Coxer at* reduxlr * 180 gr».

Uma vox: 180 gr», da caldo magrode frango ou de colxHo duro, engroe-• ado com arroa ou maaaa» a umapitada de aal ou aaaucar.

VlUgeo, IV gota» 2 ves£» ao dia.em caf» naco.

aomaittnique-ina o reaullado ao .:wda 1 íne/.

Valderey - M. Mirim - O Milmaterno JI a* acabeu v.

de"vncca. 100 gra. de agus, 2 colherea da» de clUt do lünder Brot. 2 de mex.Cacau Peptoaan,, 2 de aaaucar. Coxer

dd Joel — Bragaaça Nftoenííâou mlü porque^dou desa^S minutos e dar com blscoutoa.

A'» io 1)2 o ttl|2 horas: 200. grs. d»caldo magro de frango ou d» eol»*oduro, engroasado eona arros ou maa-¦»¦ a uma pitada de aal ou aaaucar.

DR. CARLOS PRASÇ.I1IKJlTAIIIMIIOI.MTIAS ü»8 UIUANVM -Ml- «BUIHM MMÊMHTAMWM

t>u» s ». io d» na*na* T^ÜÜ, »-»inKo. Marta ém ll»i*unl«»», tm lt.» mtxiaM . **i*s ih> * ""

rto,ae7ZfM - Ommj ** » da Uxd.lUMdendai BUA < 0TA2. ^l^—rj^-^tt^f^t*.

do a colhera* de Cacau Peptosan em \cada mamadelr». emquanto durar odesarranjo-

UM é* J»M«» — riraUalaça —Drm*nb»: caf» com MU, pfte «1blscoutos.

Almogo • Jantar: oacalda da anua.Merenda: ebA ou café fraco COM

pâo; plr»6 d* mandioca ou <a*U-*

ôatomall, 8 colhera* da* d* chft ao

, Aaalm, durante 10 dia».

J. O. Palaaom — Beraeafc* — Ba*-U d* e»p*ri*ncl**l

Faca «.to raglme ••»«»»• .Jf*mod* mal* com a cir ou cheiro da*

Pouoo ágaaalho, ar puro • H» d*manb» • A tarde. - ...'.'-.

AUraentaçlo ftsft.9. 11 i. • • ¦hor*«. .

Quatro -vexea: W> g"- d« *««»*.». oolherea da. de chA d. OUm -«•

marwn - 2 d. arrotina. 2 d* CaûPeptoMB, » d» a*e)le*r. '—"

DaaavuMtllOgrs. d* caldo magrad* (raaga ou d* «IO» duro, engro*-**4o oeaa «noa eu aaasw* • umapilada d* sal ou aaaucar.

Daqui a 10 diaa. praei*o saber quan-to engordou.

V. B. m*a —•¦ *mí da*- AMMMlUçftn «••_•. 11 1 « • •borM* •

Quatro ves**: U0 ft*. da tolto d*vacca. 10 tra. d* água. > colharaada* d* chft da mesma farinha, t deeasecer. Cowr at* reduxlr m IM gr*.

Duas vexes: U0 gr*, de caldo magra«• f nuag* «a «a eolafto duro. «ngraa-¦ado «ora arraa a* naausa • umapitada d* sal ou aaauear.

OaUlin, V gota* Í vms* M dia.raglm* at» compleUr 11 me-

da* d* ohft d* Kinder Brot, 1 d»aaaucar. Coaer ati reduxlr a 110 gr».

Uma vas: UO gr*, do água groeaad* arras com 1 folha de gelatina o

ae».

ret}u*li » 1» Vy \ . ___

Um* — OaaratlagueU — Poucoagasalho, er pura e eoi. de mai.hll •ft lorde,hora..

Allsaentaclo ft. «, 9, 11 3, S a •Coser at» Cinco vexe.: 110 grs. de JaiU d*

vgcca, W gr*, d» água, t colher».

Vltigan. IV got». 2 vuea *o dia,em caf* Iraeo.

Yolte à conaulta ao fim d* 1 »«¦

Mg* d* Besaad» — Saul** — Omeamo reglm* alipienlar. durant. w

J. O. Pereira — Blrigur — Adopte» allmenUçAo que *u pra.eravl. eomaquelle leite «m p6.

Alxlra — Bragança — Cinco vexea:100 gra. da agu*. » colhe»» da» d*ebA d* Bdelwelaa. 2 da meama farl-•ha. 3 d* a»»ucar. Coaer aU reduxlra 180 gra.

'lima. vex-. 180 gra. d* caldo magro

d* frango ou de eolafto duro. «agro»-oado «om arros ou ioa.»a.- a uo»pitada de sal ou aaraear."it saeaefc. aaalm.

DB. CABLOS »BADO

I:

R_P^_j^_M-^-ii*PIWI»I IIIIIIIIII lll i _v _m^mf—*a^—t^niwx*Jff_1^fm—aag*—p

WARIO NACIONAL «ABADO, 1* DE FI>TEIUtmO DE IMI

POR DECRETO Ot HONTEM. FOI FIXADO EM QUATRO ANHOS 0 CORSO OE IODOS «S ESCOLAS HOIIUES 00 ESTADOA Escoli normal da Capital transforma-se e» lisütitf PtíHMíce de Sfti PiHe, iccrwciirtMíi-se aos

estabelecimentos que a compiem um curse de aperteiçeaiento¦t

Atiro Ar |i»MM |Mi i> llin, Aa ntult »»iiiiiii |'UI - ¦">'''¦. anni u. liunu t—mtf (lii IAM ' A* l-.l" i.I.Imi i,m,u.II* i*«'»

Sn |nti >)»* ("I i-ii>i-••!¦ n or. AtlhmítflVft -IMI.".,, litinlrm A «wlitwttir» èt>

InttrvtDtot o dKrtto ti 4 Mu, *i<i# ro-^«Anirii o riiftlmt nolmM • fl» uultfc* pfoví-trni-iai- i'..i'1'i ItnpuiieniliilBio am auaM - • il-1»!"'» '•<!»• Au tâ*M «u* OprDfftMor i '"'(«-tu." Dlt}0 l*vnu iurt * At*rtctlò Ao #>nrinb piibllro, MÍ4 vmsflo noowgulntu lermos:

'O mrnttol -ot<> AlbrMo Wn* At Birm»,i .. i : ¦ '¦'! irluil nn E.llilo it a. 1'aulii.

, io. inrnn> qu» li», rto mnmsntn, dei»IjIkií Af r.urw normtl, um do cinco snnoi,t nutro do Ir*»;

. ii.IiImiiiiiIii QUI l)l"i IraairJnnal 4o an-¦ mo iiimiii"! t o Sa «uatro annoa Oa at-tudo)

. ii.rliiriaii-lii quo, «m conooquonrla dui,l.uiiiii» iiiiteiliiim. (landa numtro dl pro-ífiiorefl e Ae ficolm norma» t compls-tnruinrri »» acham em dliponlblltdadr, ouun c»r»cl«r dn addldoa, perctbenilo vmcl-mrnloi ÍnUgrâf*i «w txcrclfelo Ao qualquer(unccIWi imbllrai¦t; i.irfiunli; que o aprovei lamento da(iinrrlunarloa noiiu condleOei pamltu ra-orttiwilzar o cnnlno normal aem augmento1J0 'iri|ti-Mis;

.iinHilrr;.min mala qua tam faltado aoiiimio um orgam dt pripsrtçlo taehnlcapura Inspeclorea, delegado» de enelno, dire-ctortl de cutuliclcclinentoi e prorcwiurci do. urfo noriwüj mau ,

forHileranAo nuo uko 6 poulve), no momento; criar o liuwr íunecionar uma ca<«ola normal superior,

DECRETA:Ari. 1> — K' da quatro annon o curso<lc t¦ nl in aa CBcolan normaea do tXatio.

Ari. 2.° — O prògramma daa eacola*

«:»d»lí#í 1 », porlugnoA m lllonlura: t*.ttAHtwt .1 • ln*l*i 4», li'»ll.fi|.»'t- * IV»,r*>t tát * * i bitnli a, a *. i.i..i 11» i,111.... .i'u»ni iii'iim t *, y*fiataphU o 'iMtmntra1-i'ia. » ». Mtteria mm a da I''-" • ' ',r»'"l»"i"»i» i pedagogia

Aulao: 1*, m**nlMi*o etcolei ? dtde• tua, I *, trahalluie «uuimmi • ••***¦<>¦appltrado. |», dtwnho i***n *»'»!• - • 4*reu»I ca,

Ali. H • — Aunoko a caAa eocol* nor-mal íiiiiMíi-B» um rureo rompUmentur, AfIin anno*. com ao o»futnU>o i ¦>*•" ¦••

1.1, |-.l'.i|,.i |,l, (mi,,.,. | ., Ullllit

l'orlu(uai l-urtii(iir, a Mtrratuta Francas inni»»MaUiemallc» ,1'hycifa e Chimica Hclenclaa Naturaci cl ouaa eppllcaçfte» .Biologia, Hygiene • Puericultura(leoiraphla a Cosraographlu Hlalorla Geral a do BraallPoycholngta e PeAagogla Organltacto Kecolar e Didática Trabalho* Manuaeo e deienho applicado.Dreenho Pedagógico Muilca

Total «emanai

manca. I». Miuii» t clilmlr». I'. mm-cio inaiuraM e vnm «aiãa »pplt<"injftoí. A'»

(eiKiaplilt. t', IlUtortai • », llaliallili»menuaoo r Aeeentio applMado, o »• mu-olea.

Art. 4 • — A «IttrlbuicHo da» lltH»» »•-i >.•«.. )i»in» illvrraoa anni» do rurao com-plrintniar t normal » a aetulnu.

rntnplrmrntotr

J. 3> I'

I

«

Nnrmul

— — a

I unlau raia a air»i-t»<> (l»»»n atarri-rio», em qu» o# alumnou Ai v#íü aar AU'intuiu!!» iw turma» homOltlMM, da nt-cordo oom a ft»a lníl>iitiial btulnîra, ha,em cadê oeMa. Aole loapcciorei Ao «Auea*çfto ph)»lca. um para a »arc»o roaaoullna,o OUtro para a woçAo feminina.

Xrt A « — Paoeam a Aenomlnor-eo Eaoo-\*> Ar ApplIcaçAo oo artuaf» grupoe-inodo-lo, et»nrk(.A Ao eecoloo normaoo, oo quaeo«rllo ifomanUado» d» modo a M conttl-tul^ln tm irntro» d» pf»qulia pfdaaodca

Art. ».• — A Kaonl» Noimal dt Capitalfica convertida no lntlltuto red»(o|lco d»B. Paulo.

Art. 10.» — O Initlluto Ptdtfodco com-preonde:

a) um Jardim de Infância:b) uma eicola dt applicação;cl um COCM complementar;d) um curoo normal;c í um curou de aperfeiçoamento peAa-

cogtco.Ari. 11." — O curoo do apreíelçoaroenlo

do íiiiiiiuiii l'iiii'K"Ki™ compreende dolt an-noo de eotudo, com ao aegulnloi eadelt-aae rcfpectiva dltirlhulçAo semanal de UcAei;

l.o anno l.o anno

Oo citmot comp-.omcntnrc» tim irt ino.-"» rta !.• nula; dul» proíeuMire» (umcm cadn neixao) pu.n a 2"; uni profestur

ttUlllfí.

Art. s.«um professor para uida mstcrla, cxcpctcpara a 8.» e V.» e ficam a cargo dos pro-feooores daa m.a e 4.* aulas do curso oor*Bial, retpaotiv&mente.

Art. 6.» Aa escolas rormaes tfim umminiméi compretnda aa Mgulntea cadolraa , lenta para cada uma daa cadclrim; doln,. «ulm: I aaalstente» do lento da 8.» cadeira paru

pnra a <_>¦' c um para a 4.'

Aftt 7,« _- Ob alumnos do curao com-plcmcntar e nnrmul sfto obrlKados a exer-clclus do educação iihyMcu, tro» vem'» porM-intuin, fôru do lionirlo dus auliis c naTurma que o Regulamento determinar.

Ari x - "'i alumno» malHcutadot neartual qne rtr atino Aa Escola Normal AaCaplUI «inclutrAe o rurao po corranU sanoi.'i"i. com o aaludo «at atfutiitH mau-rias a aulas i

l.a aetnestratl.lltrtiui» IHistoria da Amorlra . '_ aChimica ........ iAnatomia t l'h>»i. i"|i» IPiychologla ...... 4Wdallca «Deaoaho Podagoguo . 1

t.a MOMstrailUaloría do Braall . . iHriunt IPedagogia • a* *Dldttlca _. •Deienho Pedagógico ,..m 1

A LEI DE CALÇAMENTO CONSIDERADA ILLEGAL EIHC0HST1-TDCIOMAL PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Bs que pagaram esse imposto estão com o direito de pedir á Prefeitura, a restituição, com ns juros respectivos

PJiysloloRla npptl"i :ni:i a ItyKlcne «no tinimüi'1 . 2

-- PdliiK"t>ia geral eliúlorlu da edu*caç&o **

-¦¦ PuycholoKin, ouosnppHcHcAce A ••diH'iu;fi'i .... 8HucloIuBln ... 8

Total Mmnnal, . 12 11

Art. 15.* — Os alumnos matriculadosno sei uui terceiro anno da Escola Normalda Capital concluirão com mais dois an*nos de sstudor respeitando no tercolro annoo prògramma actual, * no quarto as mata-lias a que aa refere o artigo anterior, coma nimina dlatrlbulclo por ttmailra.

Art. 18.. — At actuae» ateolaa normaaads tres annoa, eeguom o plano de estudosfixados no artigo quarto, n&o Importando arepetição dt materlut, da qual nenhumalumno eer& dispensado.

Art. 17.* — Para regerem aa quatro ca-delras do curso de aperfeiçoamento do lns-tltuta Ptdagoiico tio aproveltadoa, raapas-.tivamente. para a 1.» . 2.», oa acluaea Itn-1

soe complementar e nnrmsl An Ihetltutoi>.i»»"ti' ' o uutdro n.arti illm «mui8 • s I ¦ j e os quo eacoderem an numeronecessária, dealgasdoe, lodependontomonteAe nova nomeactA. para regrnola de rias-ses Aesdobradaa. at4 o seu apro\-eltamentoem outros cargos

Art. 22 * — Bempre quo lontes, proteaoo-roo ou funecionario* forem aproveItadoo emcargos Ae categoria Inferior ao de eeu tllu-lo actual, sorAo conservados oo venrlmenlooquo ora percabem.

Art. ia- — Balvo aa claate» 1» orianl-ísdaj», itonhuma escola ni.imel tari maisqus duas clasaes de primeiro anno, com alotação máxima da ctnooanta alumnos cadauma,

| unlco — O curso normal do InstitutoPeda(o(1oo poderá ttr ali trai cIumi dtprimeiro anno coro o mesmo limite de ma-tticula.

Art. 24." — A directoria geral do Knrl-no batxarA, com approvação do secretarioto Interior, o reiimento Interno do lmtl-tuto Pedagógico, das escolas normacs acursos annexos; prògramma mínimos da ca-da mataria e linha» dlrectrlitt do emlnoa bem assim normas para os exames daadmlssAo, de promoc&o o finaes.

| unlco — A reprovação no primeiro an-no do curso normal A eliminatória do curso,retalvadn o direito de revlato da provai aexame da segunda época.

Art. 29.» — No riKlmenlo daa eacolaa

Com n Buntcntja proferida, lia diaa,indo Tribunal do Juntlça de Kutado,.linha do Ir por turra toda a liornic-mui lun i>oiroplntii da Cannira Muni-. l|inl ,(|iio proiiui-avii forcar a popwla-1,'fio )lii H. Paylo n putfii* « ciilijiiiiicn-lo iIiiii rtiitii. Kiimii lnl oilliiiiii, i|tii> ro-.'nln.it o n.o ji.OSi), ancbiitroiii iloudo oInleli) n mnlur ii|i|iiinli,-fti> dn pinto iluiuiii». quor príipilotiirloH, quer Ln-.[iiilmiin, iiiiiii tiniu iIIii|iiiiiIi;i"ii-;i vi-iiiiiiiii itiiciit-iicm- ('(-tiiiiiiuliiiiimiiiUi apioprloilntlo o por|iiiilii tornar nn «lu-_;iii'|.i ninlii olavatloü do i|ti« jA entn-unn, ->

An (|iiclxatl, poln linprniimi, fiiriiiuliiiiiiiiiiniii « o DIÁRIO NACIONAI,,liiiiaiill 1-iiiiiitiiiili'iiiriili- iirili;nii n riipiir-(ii);«nti o fCHpOttn, <lmmm»*.ru.H<1u nniiin«lriL itmiiMlnioim dn pròòodòt' *•"prnfulto 1'li-iin do Illo, o quiil, paru

iimprlr um niliiofio oontríitõi nfto tro;liiiliiiii nm iiiti'1'irii-iir mim popultii.-Aoii brayon JA. umn a i;ravu críaa qtie.•li' lliViOlllUlVIl,

Pidii loi u. '.l.ilWi. dd 4 dn nlu-ll dc1021 llrnvn nn priiprloliirlori du lldnPnulo nbrliiiiilii.i « mini rllnili' nom dolnt.'ii;ii.*i da (li'ii|H!íiii pura o oalijcinuinto

Inn uniu da rldiuli), O outro tnr(jn TI-min a i:iu'||ii da Protílllli-a,M.irt, como nn Itirn» nilo hunlamii!

a upuflfli' <lo nlimiiti o dQ/itfoato quomlllll itliipnnlclli) dn loglllllltlvo iitliitl-. tiiii 1 p:'inlii7.li'ii entro o povo, n dr,Miiri'iiiiili'ii Ji'llliu, nn nm-viilnilo o or-

A aíiunontução dasci^íisiças nas escolau

Nnn prlfiòlpuos pitly.cii ilu llliii'n-pn o ilu Aiiiiirlf.ii, do lm multo "innii'iict;Ao Publloh vnui i.'nl.ii(lim(loi miiiioim pnillcii tio iilliiionl.iii' an

• i liunjim nnn (iftuuliiH, uoíri "liiticli"miiii, niiut icni porturliar o liorà-

Ini llllll MllIll.S.

Tonrío om vlntn u vontade (|ii«liiiiihoin it ii nun lunti-ucujllo 1'ulill-

II Itill 0111 |)l'(l|llll'llll)llll|- lltUIH IIK.'-.'iniiiii noa iioiiu aliiiiiiion, « tllro-

, imIii da dOKlii oscplu minta "Ml-nnn Cioruon", d» Boffiimlo DlntHutoilu nio, pi-iiitllllii i|im it Qiiulitii'Oiilii Coiiipiiny rànllstiisrio deinóiiã-iniqfien iiin|iii'llo QHtnbflloolmohtpuli i niiino primário o quo foram oo-riiiidiui ilu mnlor » inollinr oxlto,i-inliHiiic iw varlflüh do llttÒHtlIClp. IimIko, ofCorooldo (ii|iiitiliiiii'tiiiu'iil«,iicln ii-lorlilii (lli-ecloi-ln:

".'ll|i"llll iJIIO foi Illlillnl l'll(i') (lu-i.mil- trinta iIIiih n no uliimnoH.ii in lOiidolii, (lendo Ji> tlc miviii-hn) .ih- in do (lpy,ombro de in.'in," ii');inu'ii iillmontitr ilo a vidaQ.imlior Onts, iiIIiIh com oxoollontflii ,nliini», conformo prova o nu-i;nii.iilo du jicoo (Iiih ci'lniit;ii.i que.'Ki niiiiiiiin foriim niibmoUlditii,iMiinliilndo poln lünfciiiiolni lBnoy-

do nooôrdo iiuui a r.olnjjjlo <juonu- ini liiiiini-lda e. quo iitpil in-

I lllll i-lrln |i'cill.'l'lll, 10 dn do-. .ilun do lllllll - - .Sfxtii KimoliiMu.iii "Mliiiin lionuiH" íln SõgUIÚlOl>i IiiiId A illiiirliini: llnuBtlniilVniiiBõlc ri'1-iiirii."

Camotito pnra 1027, propO/. que « onn-trlbuljj&o fiou mui tod« it um.;» donproprloturloo, por nfto podoroni unronda» da üiuuiira renpundi1)' pulo lor-ô Uo compromlaiíOi Ao Kuroin orca-Ouh et íi obran pela Directoria tio Cnl-(.-aiiiintii, lul iiiiiiiii por nlinii i:ll|;ln-lUldo O CUHÍO tlllH fVUllIM <) o UOU HIIÍI0H"liiniiinto, nu ti'i'i'«)il.iiiiii:i.'liii, nu lípcl.lon, ii fi l.orii.m tu- IiiIiii, ii iiiivliia-iilii-i;A.u (ton orii7.n.iiH!nloM, nn (loHpgflMfl dciinurlplorlo, oln., uto., o (lOHBÕ niinlii «coiit.i*ll)ul(;ÍH< ficou piutnillnitlnm.

Ao roopbocüiii ii liitlmiii;Ao puni un*Imr com quilllllllll Ido' i'.'ini-lilliiiili::i,uti proprlotiirloH pfoLÒfiüuunii Aurtltiloi;o, oppoi)do»ao mtilloH u oiitciii1 comohhó pHjfaniQiiio •• rQÚorrondo piivntiltiumuui, por ciíiifildcrii.r Inilvu u HOlindlioltoti tnl <lln|Kmlçu»i dn lel.

Mu Hon proprlol ano» quo, Loilfi viu,iwmuntu lon com un tuu«in;iin ilu Pm-lull ura du QObníftça ux«utit.lvu, un-Irnrum com an uiiiin pr«iilio;í>oti( utovlruni mun ruun cm quu putiniium prn-illnii nar (lolloiiiido inn iiiiiiiii pnriilln-lepipedo ou leito o monor mclliom-iniinlo.

A A'l'TI'rill)l<; IIOK l'HI.!'l';iTOHAI'U'H A ItKVOl.llCIAO

A rovoliicfto vnln miiioiiti-iir «Hobran a iiutio i-eallniii1, « om Rio minparlo piii-nlyKiuliui.

Ao «aniuiilr a J'i'cfiilliini n dr, Cm-lloilii do Miilllii Nuilu, iiniiipiiiiiiiiliMiiliimln Iii(',ii, OOniO Jlllllitll iiliioilln i|lli'A, « puiiiiiinii iiIIiihi;/1ii ilu Municipal!-iludo nu qucnllld ilun iiiilijiiuuiiiliin, unm «iiilrovlnt-iin A linpiininii, illnimriiinoiiinjiiln qun n. l'i-nlltii|i;fln ri lllliidlitrlliiililAuii niiiiiiadndiiH m< Inipti-nlia cumo um «cio rin litiitrrill Imiti rinitiliiilnlntr»()ftu,

O rir, A ulm lu Mnllii, |nii uni, un vn-i-lflnai- ;i Hltllufillo (In vi-rrinilclrii di-n-citluliro (ln rinlniluín n iiiiiii pniiiillil-lliindon rin pudor ul tiMidnr, uniu dl-nlinlio, mui oln'iii'K"n. n Inliiriiiiiriii iluquii liiiviu iiHiilmiiin dn pr(i|>tlnliirliinmn ti, )'uniu quo ImiiiiiiiiIiiii i)u iiill||i>'.'.'l riu lul n. li,080 rio 4 riu "luU 'In111-11, Imu pilem' com tcill llllll ciui

ciu;ao (!o iiicncliiiiiidi) «it. 'A " iniita-liclocciulo a dlspofllclo ria lel orça-monUfln iiii lunn quo tornou liilournl« cuntllliillvft».

A ll,l.l'(iAI.II)Al)l': l)A MSI

lll iik iu, n Tlll.mini riu .lllllll'.'" rioMnludo im ciiiiiitriiH jciinlilriíi, dcclillu,

pur d .'cion ciiiilin ll 'inn o ciiiili-iiiiil'.:i'ipnrn uulfiiiiioiiiu ò iIIohiiI " nio i"'"1''nor uxlylilii, poiqiio ii puliivrii "c«i-i;ndliil", iililpli-linriii im 101 II, 1 OM' 'Inlllllll, 1'i'l'jlT-nii nn» "|ilillili'liill" ii illn A

liiirlo i ,iii'iii;nvi'l ilun ruim.Nn iiplnlliu riu illlillnl iu Hl*. (Ir, Mu-

l'Í0 Mu .-/..iiiiiii, lul loi cul |-iili|i'ilu1ln nuiuiii'Im-ii riu liuiin pitilli'iiliiri'ii mu llfl"ni'lli'|ii .lu pulillni llll 'lu. ,'nlli'i'llvl-iiiiiii-, D Jlllljlldt), fll/ .liiilnpiiirinii-ria ii , l.niiii n -rrlliiiiinl n u ma-i;l,ilnil um ilu lliilnilu « ilcilili-nun iiinii|ii'ii iiiiii rn n iHlUlrjIjIlIlijIv pu-rn cuiçiii.iuiiiuii.

Dn niiiniiom niniii |iuiii'iVi iiiiiiiiniiinn, l'i'iii'illiirii riu II. l'niilii uxlKlr »Ciilll l-lliiili.lin lllci.nl 0 l|lllllltOfi a l'H"(jnrii iii» «om o diroito do podlrruiillliil';Mii, nom mi Jurou tlll MlrtWliilun i|ii'inliiiii i|iiu n 1'i'iililliii'U riu B/IoInulii llllll) iiuuiIticiiii ii i|iui nu iliiniiuu inni» ilu di'/. mil oinlnii, ilniidu HU1.

O aeû^do ílln^lvclr,s3ii'io do tratatlo

do l-atr-ápPor iniciiiiivit iiiut lojn.t» mngojil»

imim "Aqullu Kiiiiiiniu" 0 "llliliMUii"

Mullctilll", llOJOj rtn 20,i)0i li" l"!"-

plti lln liiijn. "Auii/.ndii", d 1'lltt '1'n-

imiiii|',iu!i'ú,' :iv a, nord ooiiiinp"iiiiir.uiii ii HPffiiiiclo ti.iiidvi'1'iiiiilii doTriiindu dc i.nii/Vii, luiin um"' oon»i'i'i-i')ii'lu du iir. Antônio Pliioarolojiitilii-n "lliiiil.n A||i)"lliilii), Dullin «...wiiiiiiniiiiiv. (i"'lu hIkuiiI"» fi umpigmouji a iii-.miiiiii iiuiA briínüfl onu ciiiivllru i.'iii-iiiilriilii-lii) JlJIllO dnn

i dn jiiniui "lm

| unlco — Alíirt das ll<6n lheorleaa, fl-cam o» iiluiiuuie olirlaadoi aoi eaerclcloipraticou que o ntKlmcnlo InUrno dot«rmlnw,

Ari y_. — podem malrlcular-it no cur-io do ntnirreli.nameiiln iieila«ii«lr.o, profta-¦orai il.iiliiiiiniliin peliii eicnlai normaai doKniiuli», «iii rcKlina do quatro ou cinco Rn-nou ile ciitinln, e iiiinillilnloi com cirtlllca-diui ilomplOlÕH il" mino iiyiilinuilal.

I 1,0 _ No c««i) do liavir candldatoi tmatricula om hümorò niiierlor a clncoanla,ilun 6 o miuilinii imra cada olmo, iiroca-ilnr-iiiA ii iiiiiiiiurnii milra tlle», mundoo iiiii- llr üiliilinieiililii nn rmlminto Intimo,

| l " - ¦ 1'iiilnlll tnmliem lialillllar-l» *iMiiriru.íi rio corrinte inno ínoiivo, o» »iu-iiiiiiiii iiiiililnllliilnn IU) n.i' nlllin da Kar.ulali..1 inni ilu llulilllil.

Ari. lll.» — Nn niilino de Iranilçlo, ai|im .nln ii'Imum iiluliiii, ní iiliinuioi donoliinl qulnlo liunu dn Hmiolll Nnrmil daCiijiIIhI, qun nnn mi tniitrlriiliirimi lio iiurHOUu ii|,ii|'ir|i;iiiiiiiiuil'i, miiii-liilrllii ii imrii" nur-mui rum iiiiiIii um «iiiimiilm dn e.tiidn, numItlt pr|;i|||i|i'« MHllPlIll" 1 lllllll«:

l4||Hn «enitaaat«tI)(II

lllnliilln ilu Urimll .Ily IiiiiiiiipflrtfiKOHl"niiiiiiiin,,,..,Ilnmillllii r."tiilí"lll"i

sí_ ^ ___^__ __ , nor mui ie providenciar* no «nttdo da quetii"d'a"ii. a 8."» cad'ilrãi"dá Sicofa" Normai j oi alumnoi do quarto anno do curao nor-4o liraii a para a 3.» a I.», oa actuaat mal fagam um aitaglo dt vlnlt dlai, ri-lentei da 13.» a 3.» da Bicola Normal da I lindo, com InUIra reiiionialillldade, claateCmpll,l, i da grupos escolar» ou escolaa do munici-

.' unloo — Os vinclmthloa doa Mulas do t"° "ipectlvo.curió de apMrftlcotinento eto oa maimoadoi lintn do curao normal do InatitutoPedaioitco,

Art. 18.» — Paaaa a dinomlnar-sa Ba-cola Normal Ftmlnjna a actual Eacola Nor-mal do Mrai, com alda ntit» capital.

Art. IV.» — O governo proroovtr* com-pulioriaininta a apoainladorla doa Itntaa daa•scolaa normaaa a complimintarti qua con-taram mala da trinta annoa a mito dtnrvlço publico.

Art. 30.» — Para a ntcaiaarla norganl.neto daa escolas normaaa a oursoa eom-plimilari», a praanctilmtnto dt vagai, ogiivirnu tranaltrlrá llvramanta linlit a pro-liiions da uinai para outraa cadilraa aaulaa, ramovtndii-oi quando ntcmarlo, daumas para oulrai ncolaii a aprovollar»tanto quanto pirmllta o Inlartiii do mil-nn, Inni»», prnrusorii a fiincnlonarlni adill,doe e «m dlapimllillldaile.

Ari, 31.» —> Oi diHiintat a liincnlnnarloaaiMlilm, a am dli|<oiillillldade, i|iw nun lu-rin aprovtltadoi, divirto rei|iiirir dentrodt ¦•¦¦•ma diaa a contar da data duttdtortln, a aua apnainladorla, quando paraIsso tinham lamimi a, na qua n ndo pilds-rtm latir paaiard» a ptmahtr Ilo tumintamil mia doi vinolinmtni qna ora pirotliim.

I unlon — Oi linln a prnfiiturti dt•«nula normal a mimplimintar da capital¦irlln apruvalladoi para prtiftuilitr, not cur-

I unloo 04 l'"-!* Motel rtm rl«t«i" nrriiparta* nefttt cÃnlfuM n«»«w |H»rlndn « etUtM A* DliUtUwO Urhnlrft ne»??min» tmMTitiM Ann iniKWAnAw t*»t»w*Mvft*

AM ?1 * ¦ '*>• nmilftíln» (irttrUft nuvqUlpàTfttfM "*« fltpHHnam |»rMfft»orr» j>»rho i>,-i'-i.u publico, num oe rttplum*fl<*i-.-t *>ll«* porium r-inut kmiui vftgoe d*i" H-.R..Í.I» « dlrtftticK pftra |iMftr Aan * * * ¦*\\na A* proípiKivtri norniiülMM, nyoftudo*te t««lm, o | I.I dn arllrn • " • o trti > a I ní''"' da lel n » 314, de isnu.iio att 11 dt 1»! n • 1.141. d» mi/mi eo» arlt 03 e M da l»l n « 33011, de 11-13d» llll.

Art, 37.* M oi Unt»i do rumo nnrmuldo ln»llluto r«da,natco l«m oa venilmento» de li.O00I0O0 (dMolto OOnttM A* tílMannuati por trabftlho ftt* dtiolto HÓÕll M<mãnavit e uma BratlflrAtAn pra-lftbors Anrti» ft20|0O0 tqulnh^nto» r vlnt« mtl r#li)annunri por llçllo acmanftl «crdcnt* Arnannumero.

Art. 28."» — O* prafutvei de irabalhoimunumu e deienho «ppllcado; di deunhopedaRORlco, de munira; on lmlruclorei degymnaiitlra e os aiallcutcn da 9." cadeirado CUraO normal t*m vencimento! linuei noidoi acluaei protastorea de portuguee Anaeicolai complementarei!, rcaalvada a con-dlclo do art. 23.».

Art. 28.« — A directoria geral do En-¦Ino, providenciará para que annualmento¦fljnm organliadon ouraoi de feriai noi ai-dei dai dcleKaclaa rcRlonacn rio cnilno, puraaperfeiçoamento teclinlcn do profowiorndo.

| l.o — o aproveitamento demonnlradunesncfi curioa «rá tomado cm consideraçãoporá quo nejnm cloüMílcadon por mereci-mento oe proícsiorca em exercício.

I 2.* — Ob profeiaorei dlplomadoi emregime de tre» annoa do curso que fizeremao menoi trea curioi do férlaa com notávelaproveitamento, torfto on mesmos direitosdos proícuorcs diplomados pelai escolasnormaea de cinco annos.

AH. .*»o' Pe diplomado» pîo nifn*de »t*ffriçonmento do Inctlmo rvdero(.n-n|M>dfrAn eer nnmendrHi para na mrtMNif Uo-tadRt do município da itipttai |ftdí|N_4KlMi<tentMtte d* rnm-ur«<>; r t^rHn preferencia(¦¦¦« a '¦ ¦¦"' *¦ r do Kmpei t«»r»ft. delegado»dl rftilno « dlr»cttne« de (Miihx eurnlfttef

Att. at.'' — IS*** d#rret« entm nm VigOlna ditft d« íua i ¦¦' i|r *' *¦'

Art- S3 * — ntvogim »e ai rtlipmlçA*e•m rnnitarlo.

i »¦*¦ i" do Oov^tnn do Bitado de R > *¦>Io, «ul 13 dt fevereiro di lf>11 taa ) -Joln Albertn l.ln* de Hf.n-a Arthnr Nrl

ah MiMr.A(.or.a i-AnA « inatititi)i-f n tiiin.ii o

Korain ii'.'«i.i «'in* para o Inatituto di Pedagogla do Eitedo. o prof. Antônio Flrml-no de í'roenca, actual dlractor da EiooliNormal ri i» Paulo, dlnetor do Initllu-to; on profeisorei Antonio Ferreira de Al-mrlda Junior, IloldJto Lopee de narmi,Lourenço Kllho • Fernando d« Anvedn.para, respectivamente, regerem a l.» 2.»,3.» e i.* cadeira* do cumo de aperfeiçoa-me nl o.

Foram removldoi: oi profenorei Carlonda i-iilv.Mia, da cadeira de Hlalorla da Cl-vüliac&o, da Eicnln Normal de S. Paulo,para a cadelrn de Piycholoda a Ptdagoglidn Inatituto 1'edagoglco, e o profeuor Oio-rio Pinto de Freitas, da cadeira de Phyilcao Chlmlc.i ria Karola Normal rie ltapell-nlnnn, para a da do Initlluto PedníOElco.

l'llurK8HOHKH APOSENTADOSForam apoientadoe, Minipuleorlfirnente ob

profei«Mirji: Virgílio do Rezende, d. Vellci-dado Porpelua de Macedo, Jofto Carloa daSilva Harfíe», Itaul Avlla do Macedo, len-lea dn Cicola Normal da capital; QabrlllOscar de Azevedo Antunes, Moyifes Hortado Hncedo e Pedro de Mello, raipectlva-mente 1aa Eicolaa Norn}aei do Brni, deCasa Branca e Piracicaba.

0 Gabinete Medico Legal e a sua projectadaannexação á Faculdade de Medicina

Em entrevista ao «DIÁRIO NACIONAL», o dr. Hudson Ferreira responde aosconceitos emitidos pelo prof. Alcântara Machado

IVlbllIflOM (in liiiii.inl-.in iiiiiiilui|iii«ii, I '"'J»» |>l'<Niluli-niMiiimpiuidiilt ti'iiipiii'iii'luiiii-liln ii "xo- PlfOSft" 1'IIU ilOSÚ ROJlIrilOlO, 'I.I.

À COBRANIIA OE IMP0S10 SOBRE SIIZOLIMCONSUMIDA HO INTERIOR

O Departamento doeducação Physical*oi' tlouroto tio liiuilom, fiii-iu))

IimiiIiii iiii nogiilnloq yonólmontpipiirii ii poiiBoal ilu Di-iiai-liiineiiiti tlt-'Kiliiiiii;fiii Pliynlchiiiiiii(iiii- üioooí moiiaaoa¦¦',• nl ii ilu (íot-iil .I.SOI-Í "

limpcclor leolinloo í:K«ojl:h"lu|;l'ii|il|ii . .. COOÍ "UciioiiIiIbLii .... 1)00$Scivunlmi 300*

• > ci.i-i-ipliii-iiriti, d uiolilvliilii, (idtiiiylofffaplio corUo. oprbvoltadoí¦ uín' mi, fuAòclomirloa da Câmarami 'In HciiikIo, com "« vrnt-lincnloii(pio _A percebem, ,o o pbotograplio

0 decreto quei''ol MUiliiuiidi) lifmioiii o rtoófolp

n, .i.HHS.A, tpm rojjiilnmonlii it oo-I)i-iiik;ii do íiiipiiniu nobro íiiviollniiciiiiiiiitiilda iki IiiIiii-Idi- di Iflfil.llflo,d qual ciilrt- iinnlni i'fldlgl(10l

"O coi-onnl Jofto Allieil.n Uiim ti"

Uiifi-oii, IptiM-voiiloi- l|'t.'(loi'iil 110 niH-

ludo de Hft' Puiilp,

1 inundo ilu» al.t.i-lliiilgOcii t|llfl HlB

oiinfere u loi, c Icniln Óltl vliitit 0

art. Z-" do doprotõ ti, 4.808, do »do oorronloi iiunitiit ipie, nò nsrvli.-ode cobrança «Io Impoiilo » f|i.io ftl-iiidu o roforlilo iloórolo, bu ubuprvfi(1 HRg-lllllt-0

HliiaUI-AMIÜNTO:Art. i." —• Todn srnr.ollnn ocnmi:

mlda nn iorrltórío do lilslado, fóVndo iiiiiiilel|)lo du 'Capital, quo por-muum_o iii) rojjrlmo 'i» deorolo n.•i h:h dk in do Jn-tlolro ulllmn, omijóila ao ImpoHlo do 100 r6ln porlitro. .

Art. Z.° Vlntn liup<»'t<» ",,,|Vnddlclonado ao prego '!« venda doproduto aoa oonaumldorM P""'"-ompremui ou flvmiin fomOOOdoraH,nu quaes rscoltforttò ao Tlioltouroo rènpocUvò niòntnnlo,

PiirnKrapbo 1." - Par» 0 OÍf•.'_¦<>deite artigo <> Becielitiio. 'Ia VO-iíopdu poderá óolobrar ttocordou ,«»opntrittos com an empresa» r-'"c-eedorati do |f"''«"llni1 « com a Tre-follura Municipal du Capital, domodo a facUJtar Itqucllai o ao

reoulaiiieiila jà eslá em viiiorAri, li." An |lifril.0(J0flU HO |H'n-

nonlo dourolo iiorftò punliliui uom ni.iiilln. dn Un. BlOQOlfOOOi i-li-vittlii uoiliiliro nnn i'ii|iii'IiIi'iiiiIiih,

Ari, 11," A lillii|liii;liu pi'llrogiiliimonliiidn hitú uliiflolClcndii,- imi ||i'iii|n (iiilliinrlii ilu uiiiiriiliMiidn miiu iiri-i'i-iiilin;íl'i, nnli 0 t.llilln

"iiiipiiíiiii pobre k1"'"""""-

Aii. 7." Dn produto dOBIIO ll""poulo, Viorllb ii|iplli'inli»i il'iln qiili.'Iiiii nnn diuipimiiH ii it pi"pli,V-lli-tlu (lo liiíiloilllltii Infuil-o-nililii-|„:iiiin,'i, limill iiiIii 01'pljllpil iiii|miMiiiiiinu iiiippli.-iiii-niui-cit quo o (fovonioabijJrii opporliiriiniionLOi

Ari, H." ¦ inr.iu IXoffíilainonW oil-ll'111'ft em vIrqü nu tiniu 'lu '0'"|itlli|li'!li;ílii,"

E' vedada a cobrança de qualquer impostosobre vehiculos em transito

Kol iiniilKnitilo lioiilnm o iwkiiIiiIii dne.rol.o, qu» tomou o n. 48110:"o (locunci Jofto Albnrto iJiui do Barrí>», Interventor fndorai

nu 1'lnlmio Un II. falllo,iiiiHHltliiraiidii quti, flin vlrludo do deoreto n, *M', do 21 do

liiliulio ilu llllll, FICOU Vll'ltlílllTÍeilte equiparado O Impoato dn vohl-ciiIiiíi nou varlOH miinltilploit do IfinUdo;

uonHldoriuido que nfto oonvam a Inoldoucla HJmulUne* dn mnlnllin Ijií|iomUi SObro 0 liiniiino oUjòatò)

l)i'i'ii'ln;Aii. i." io' vodado ft Profoltíira ». oobrança dn qualquer ii«f-

ii,nin imiiiii voliloiiloH om tritniilto, Jft lloenolftdon «m outro muni-nlplu ilu ICltl.ndo.

Ari, :'„" ¦ ¦ Omnlilnia-ite èm tranulto * pruiwnuom, ou menmoo |i"i'iiiiiniiin:iii até oito dliifli do volil.o.iilp no munlplploi

Ad, li," i(t.vnniiiii-mi aa (iini«iiil(jOim om contrario/'

OS ÚLTIMOS PREPARA-T1V0S PARA A FOLIAAdornou parn íantusias

llnjn, iiii 1'itnl iiiilit.it ipin bi'llliui-fto,logo ft niiiii), noti ffriiiidoii baile»mu nn valeiicoii, Jft (wlllo proOipl.un.

Mo iil|;iini OOIliplOIDOntO IIii-ii fui-lii, tido oi) II(Iolii011 iiiIiipiiivol.-t nonllll íiunil mOlIlOlltOHI iiiiiii fl tilieulll.a-iliil iiii iiovldinlrii qilO wn noa NJifn-iiuui um, i-iii oHtoiileiinlê viiiimiiiiid,im (Iiiiiii l^tiriftii: floiim, rtinilini,fllIID)llll, bOlBIlB do nlninn, liljollto.liiin, iiii.

Ili (, u 1'i'inii flilnlK" onl.aliuliicl-nn nl'i que iilHiiliii.ii, iluninln lodoll lllll llll llO,|0| nn olOgaillSti llulilllililii 1-1:1.0 Paulo,

A tiniu l'ii i flu ettlft lnillinnllii-nliiin I

CIGARROS

\ riiliilm tlnn lllIlllIllDl

Mnçoi 500 rél»

IWWVV>^MAA_V/VW>*A_VI_V1_VVW«*^^lA_V1

IDAKOAliNIIA

— r.' ¦> Mi»"l|» i|l» |

u ihiIiUui nimli» lll.llliilnnil. I

/ Dt Í.UXO

N« nntnvlitu roncmlliln li» illm » umvniiwrllnri mlirn n ultima rifo™» ilu l'u-lulu n prnfliuir ilr, AliimiUr» Muilimla,lllllll lln Mmllclllll I.Oínl ilu lfmilllilinlii llniiircitu, fni 6órfimtuit\r\on* nobre ft cíflolen-Cl» ilii (lülilniln MllllOü Llllll. O DIAIIIONAOIDN.M,, iulnmllii i|UU lilBUIl» iiui.Iiii llllinlrivliln lii)Vliim Mil" umn Inrim mv«r-r.umllii intri (« iiinllcnii l«i|l»tii«, limidiniliik imiuir iiennlii »l«un« itoi noiin iiiiiiitI-loi in«l» rviiii;»iliii, rimlviii «iilrnvlitnr in-hrn ii monto «iiuiiiiilii o ilr. Jitvniul llml-•mi li-iirnlrii, (lu (Inlilllllo Moillnn I.OKnl ilnII. I'ltlll«

A (((Ol-KItAtlAO KNTIIK « ÍIAIIINKTK r,A irACIll.DADB DK MKDIIIINA

nimbliliit mnnvplininti min llliuirn mi"illm • iiimiliii in (lm dn ninai vUiltn, illn-an nm o nuno iiitrivliliiln:

— 1,1 a mtrivlila ilo prodiior AlouitnruMinliulii n riipilto 0» riiiouti tnfurnin iln1'nlliil» n oi mui rtiifivnruvnli iiiinimint»-rim milin a «fflnlonal* ilu (Inlilmto Miiillnnl,n«il.

ll.iulii iu o unloo miillnu Imlilit uun tru-llllllK nut* Kltllllltl * llll» 'nl «lllliimi llnmínimo iiriilmnir t)«.»r li-riln, jiIoii nnolirlimillu (ll iliíiinilir k inlllliii |inilili|mliid* iinliii,

'IiiiiIii niulilu iliirmil* mn nino »i ma-Klitoii »uí«i Itiiorliim • iirnlliinn itn mu-iiuui [irolmnr Imliliini, iiiiii» 'n»»r umlulio iurlillo inliri n iliiinnlinlii n ur»niil|i«liiuriicllii ilo (Inhlllili Muiliiiii I.ikuI imlunnililm ili Miillulnii i«k«i tln n-miiililiuln.

Iluiiili» limlin • rnliiilrmliir ilu iiriiluiinrKlituilnn 11'iiviirn liln wn "pnrti-lirln", ili-nliiniln iiii.i.iin lilmr uirtiia imiilin nun nllr. Alniililnru Mnitlnulli tuiiuu ili lovn,

Nilo um contrário » um» ooopir»t|»o «n-tn n 0»')ln(llo Miilloo UI»I • » o»(lilr» rtnliriitinmr lrlnniliin «'«virii, n«o »ili»iulu lll"trilmiln, ili «limilul» iiiiiimliliilii n mim-«nijllii Io (Inlilmli Miillno I.ikuI * lrimil-iliul. lll Miillillll.

A (I.INKA MI.IIKO l.ltíiAI. NAMIINI IÍIOIAIIIAH UA MANTA (IANAIlu l«iii|in ilu iinirminir irrilri nli II-

lliiiinnii •iiiim|i<> vmIii 1'nrn n cllnliia MnillniiLiliiil, nn» 1'iifiiumtli'» ilu llmilii Cnm,iuiii, iiiiiiiii « iililitn, » Aiililinuli. Irnni-imrln ii«r» n'.u«lli luiipllnl II) vi, to» »""»lOdoorrldoNi

No» anfnrmnrliii tia nlrumln fl««innri In-iiiiiiiitiii lllllin» rtn COrpO lln lllllolo i »«•uiilnili.

p*ra iw provun dõ laboratório, o profen-mr irrulrn mítica iiiiiiibiIIiiu il» nuxlllo ilufoliei a; foram íoltiw Morinftlmohte, durantotiniu o iiiiiio Inrllvu ilu lllllll. ii li.uUmi ilollnn»orviram paru nn tlionoH dn (louionimonlodn dlvcmou COllüKUJí.

A uooporiiélto imilorlii oxlnllr nnirn o uti-lilniln Mmllrii LtiKItl « ll VnmiWiiilii ilo M«-illulnii nn luirlo nitiirriiln An uiiluinliui Ju-ilIrlHrlnn n non iixiilllu» il" vliiliinrlil linniiil,miiui fll"lllliiu ilo nn loniilviir, ln liiiiivniiiiiInliirnuniu o liln viiiilnil" ilu imrli' tlnn (llioilnfiiiMlfim u jiniiftxtujflü,

UMA AIUIIIHACAI) (IIIAVK

Por min motlvòi, lavando nm tioniilUii.TMinQ, un QOItllOtilrnètltOM i\W mvnUl li* Vil*<:uliluil", no tuittinln (tn duuv UUOílOüú íiultllttiilliulni, iiriilonlu iinillni ii íriinn il" lllllnli»lirnliimiir ilo Direito, uno nirlriim, imvlnroi iiiiillrni loiilil»», divliln n um Imiiirnii-cin, IiiiiiiiwiiIii imril i» rinlUiniiliirln.

liou moillOO liiKlnlu, lm iwro» rto minniition « ruída nm iiuminn. iin t«r (jommettlíoliiju»lli;ii do liil niiliirii/.ii| nuilu i-iiiivi.iilniiln.Iinla, i|ii« *, a, imiltlvn»»!! /uniu».

Oúlll nifoiiiiicla «liMlri nm linmuimtflrt ooil*iliiiiiiiiiilui « uivliiiiii» lUlI-ll o 1'iinlliilliilnrlii,ilovllln n liíiiiiriiiiolii dnn liliiilllnin Imlnlit»,milin l»ui Iiiiiiiii puullvnl, illlllll li liiilillndiliiliminviilniinlii ilu nun»» Jury, íiilliiiiinln r«-fnrinlidii, iiiuniiio nn» «niui iiii 'lun nn prt)'vru «rum niiiniTdtiiin « ponltlviw.

Ilu IIH/.II0 lul nlnmililo iiii Kiiiiiiii pilodr. iiiiiiiiiiu Noiirn, iiitinii promotor puiiiino,iiii nono ilu Juliiiiiuiintii (10 iiiiiiimiIii» do Mi0, A.i non»» iinrmlllo foi nproioiiliulo ciiiniiintil rto lillllVlturiO nlúliilulil o i:nr«(|í'i ll»v|i;lIiiiii, num ll nuilu diiiin ni/.r» limtliriiilnA lllllll. Hin.iii ««(JlillO o rin lul lliilldnlil-iiiiiIii » Irlnlii iiiiiiiii do prlIÍDi l»'l» lum,ii» mnullii oniiulnlo ii rto 'oi iniinliiniinilnn nili niiiiim ípoiinn, porque » mnrti d»vlnlllii» f"l llltrllillldlt "A inilldlcdil pino-linllinlinnn", iiiinillunii nniliii o[ir«ilitiidMpiiln tini"»».

Him ii nuxlllo, tllii proiioilU.oiln polo» dr-liiiiiuiinn ilu iiiiiinmitAii, n iniifnnniir onuirilYlilln, r.lili«i>KUlll ilnlxnr nm HA" l'iinl" 111)1llliolpllld dn vulor o i|ilo luijii iiniuiiui » llllliilillindlli.

O )'lll)l I.MHIIK AI.CANTAI1A MACHADOJA' IÍI.0OIOU » lIAIUNr.TK MKIHOO

I.KdAI.- • 0 iniillininr Alnniililin Mniilinilii do»n-

ri» l»r um iioiiu" mnln lll iiiiimldoriuno pnr»1:0111 o flililimln Minlliio imi, iiiMini) oom

11 nun iinllliil 11 ilorlclonlo orKnnlxntno; rtlv cru um vit/.iin (inLIvtmnn prrn«nt«in Am vlnllnnlon HBUH illlimnOflf o ntnnnn OCUUJOt* O (Ha*blnoto Modlflii liOBÜL rtcoliuu frniicoii olo<nln» d" lllllnlro iinifiiiiniir...

Nfln uatlüf polli» riuoiivbl ufílnnur puniuVUmriiUj i|11ti o CluhlnulD Mudlco 1.1'K'il »ríinriuiirn litofUlIoilto domln i|ilo 11A0 nnjn nniio-iiiiiIii A li-.iiuildndo ilo Modliitll».

A i|iiniil>o iimliirlii iir roíolvllln porfilU-mollto dunilfl i|iin n Kovnrno doujiuiltn nviut-ii'lliul-ii uniu loilon un irrunuin nar^rninirlofi.

íiimujii, urdoiilainantãi uma roformn !••llCÍlüft l|Úü tUivn u OnblllOtfl Mudlco ttnr.nl110 nlvi-l nm (llio ««IA, Imjn 11 Inuiltllto M«-dltíO 1.1'Knl do ltlo ilfi Jíinolro, fn/.ondo vo-Imi innu uno io roulUn lutlii 11111011I11 um»(lOOpuntCRO luovnlliinn OOíli ft OAÜílrn dn Mn-dlOlIÍA 1.1'Knl da rioMitt ITftflUldlídO d« Mo-illlillnl,"

ISoliivn llml» » ii""» outnvUI» oom ¦>dr. Jliidmin Kflirfllm. Nfto podlutlOU nmlmrmnln 11 loliipii priiilinii do illitlnlii iiindliuiImlnli, iiiilii iloillnnt»" o" Irnliillin, tlroal-nio o titimitmiiiinflo dO» ¦«"* dovurim. <;on»lfc-llinin i«ir «I, lllll dou liifl II ti (Io non eoilflçtto*dn prahiior do Mmlloln» J.oiioi d» Vnoiil.itiiiln do íiunil".

Alinnir llll «UU iliflrlnlllo iimuilUnt:»". |>llnl.llirl.i Mnillllli UKnl lllll 1111 mu oiirp»uioillii" 11 11111 noiln doillnnilii» nunlllnrui 11»iloiiionliin niinmiluon pnl» no Irnnifuriiinruniu kiiiiiiIo Inillltiiii Mnillii" l.ounli

Protegendo o maiar rebanho leiteiro do Estado

0 Haras Paulista vae Ter uma nova secção

RODOMETALLjCO

»IMI««MI>MlmMJIIMt-IMI»MMI'WJ.1l

Na pauta do Agilciiltiini, foi na-Olgnado limitem o nog-iilnld decroto:

"O óoròtiol .lofto Alberto Liln» deKiutoh, jnterVonlor fedorai no Kn-I -I c|o dc H. Paulo, uiiando daii nt-LrlnulgOoe quo Um nAó oonfòrldaipilo uri. II, pnniRrupllo I." do de-uroto fodoral n. iii.iidh, dn ll denovembro ilo 1080,

con/ildorando exl/itlr nft riiglUo' run 1'iuilliilu, o pargiliiiiotiiliiadii Norto dn H. Paulo o ilu oliofo tio norvlü»iiinllior ¦ maior lobiinli» InlUIro doliiatado;

ooiuldorando aa Krandí» pomilbl-lltlitdct, pura o OontlnUO iiiolliorn-monto o (Uiionvolvlmenlo (Inmin In-(liiiitrlii, da orlttQào do Ifinlo loltulro

I o (lo oiitrou pnipionon nnimae* nu| iiKiunloiiiidu rovlfto;

«onalderundo «cr do itrande ntl-

ioAiücações no Serviço Sanitário do Estaduloi assíoiiudu hontem o decreto sobre o aisumpji, tendi i segunda vez qun i dr. Arthur Neiva modifica este appirelhanento

Eh oratesO dl', •nilniiiiiiliii' liiiliiinl iiunliiiiiiii iinnitiiiili liiiiiiniiliiinn tln |ili»iiii»(;ln,

IiiiiiIiiii, nn iiiiiiiii ilu liiliulnr, o dr- MiiicIii lliiluillii'l'iil»nli'M, MiiiiiicI M«r-i-1-i'lii pio i'i'iii|;iiillV.u o llnivli.ii llnlll- llulilllil ilo iliirtiiy, • Nnlnmi OltlVln AeIlirln lu IHhlmlil, llnlln lllll-iiilllílllilu AlUIlJil, ii Alri liln Aiiliiiilo Aa Hllvn,liii|iiii'|iiili'ii |Ui)il|flaaoAeHi TiuiUii ÇOl» plÜirinilOUllMUflNI lllHpeOlOl' ilnnnnlil»U,liilmin lii, ini llllll, iiii iiiiiiiinii ilnnln dr. OiIiiimIii Mui-IiikIii. Mnn|ii»n; l.unii|i|iiiii'||iiiiiii'|iIh ilu. nrllvliliiiln mii-lnl iiiriliiliiliillnii, .limo H'llli|lu ilu Hllvn,ilu |i.ii-iiilo, ,11111111 Mi'M illriirlui-, iiiiiIii 1'llylvlii Vil» lliiliiiiiilli'n n Nnilyriiii)ii vujt poVllllllll ,ti dl'. Ailll.ti Nnl-I Mi..vi'i'.vn (llí.Illo nnvn uilciiliiul-Ui iiuiiiiiiiiiii I'in ii 11 iii'i'i;liii ilu I>j i>|>l¦ v¦ ¦> xli» dndo o .li'i'i'iilii i|iin o i'iiiii|innl/,ii, 'l'iiliiiii!iiliniii ii ni'Kiiliili/iicnniinli dr.

O iinrvl';!! (/iiiilliii'|)i ilu Wnliuli) 'uni-! «.'liuiiiiiilii ilu (,'iiulin Koiiríiii, (llini-liu-;ilu un aol/ÜIntOT iiiiiuOin i limph iiioillc.un, dr», illyiii|i|u 1'uiliiKnl, .Influ|ii-i-i'i|il

Or, liirimnl M«r<|iini, dr. Jo»» llunlf*- Parn u llunplliil da loiiliiiiuiilu; OU«Io da AlnxliU H«ll««, dr. JorM H. nr». dr. Mil» Pernlru H»rreto Nnlto,Cnlilnlr»! nlinfo Ae l«l)or»t«rli), Ad»ll- parn 0 ««rn» d» medleo • Arlhurun l.n»h nliliiilcii», llaiiato Kiiimoiin lliilin, tnrnnlrii «ncrliiturnrln.Iillinlrn, I'ttii1u CIiiIiii»i*<i» Kiinocn, t,un „ ri)«|in(il(irlit rt» l'ro|iliylii»-.lu(,'niuly dn <I»«lro .(luliiiui-nrn, Mnrlii ()n Mulnntln» Infnunliinn»: dr. Ilorucli)Mii|ii|inlo Mnlliií l),OK nniirlpluiniliiii, (;,imir OÍ0|(0, lllflliculor uiixlllitr! drii..lullii llniillotii Miilnlrii • d, Mnrln [jonrl'|UO MfttlOIO tluinpnlu Corria,Kiaiu» Amaral. Amplirlilil Vl|ininlniiiii1n» da Ciuilii

Cura n Jiimjiih Imlu ilo llyKlnnn îouv.-lit. Mario Niuirn Mnliliiinliii,ICdllcagflo llnnllnilii: liin|iniiloi- dileto, _,\_\m victor Amoniloln, Ountanu Paira-rtr. ITranolHOO Vlguelra dè Mnllo K_\n Hobrlnhn,. Iliilinrtu a^ninnn Cal-Vniiiiiiiiinllo»; liiapactur auxiliar, dr. ,)„«, Antônio do Moura Albuiiuoruiii)

lliladn (pio liieii fonteit du prodlKjftoanjain iiniiMiiniluii polo (fOVOrnO,

Deofetai Ari, J - Moa orladauo llarioi PllUlIflta, tio Plmlanio-nhangiibii, 11 Seogllo '!« Bovino»! per-loiicniiin/i a i'iu;uii loltolríuii devem»do tiunlieni iinr ali foita a orlnollodu uarnoIroH « üabnui,

Ari. II - • 1'ala ft boa cX00ll()lOdon Iriilaillioii, flua criado no lia-

ilu uiixlllarliem oomo

main um do iioglindo (jacrlptin-ailo.Art, in - ¦ O* vonolmontoe dea-

ntiit fiindclonarloa iinifto ou do t-ur-Kua do funogOoH iiornellianlòB Jd(iXlntontoM na Dlniutoila dp Indiin-trla Animal

Art, IV O oargo do auxiliar dnuliofii do Hnivlijo do llaran I'ailllH-ta devorA «or exercido por agro*nomo ou ongonliolro-agronomõ, uomittipi-uliilldiidii om zuiiliiclinlii.

Ari. V — <J «ed mia rio da Ajf ri-ciiitinii, Indiifltrlii é Oòinmorolpbaixara iui Iruitruòg0en noòoMBtirlaipant a oXOOlKjdo dou trnliallioii cria-dou por uute decreto.

Art, VI -- 11'icam aberlna oa cro-dl toa prooluoii pura a exeouqlto doeiiorvlîn crladon.

Art. VII - • O preatinlo decrotoontrarA om vigor mt dalu de «uapolilleaijllo. '• '' •

Art, VIU - - lUvogam-ae ait illn-lionlijOoii em contrario".

Os carteiros e o sousvencimentos

A MH1HMA llHiHrONHAIHI.H»A-UK, MAH NAO O MKHMO GANHO— l'Olt <tl'*i «MMA DKHIOUAI.-

IIAIlKrRocobornoii, do um auxiliar de

caitelni, rÒolÒmilQfl.0 nobro a ma-nnlra como eittlto iitindo pago» en-iiiih liincclonarloil doa Ooneloii.

lii' um facto alioiraiitn -•• dlu nuuxlllar do cartoli-o - • a dOHlgllltl'dadii du voiiclinontiiM entro fiincclo-parlou (piu (lenuiiipenliaiii a» m««-man fimiKjfien, embora «ojithi do dif-fuielilen claMiiiin.

"O cu.rl.ulri) de l.u olaaile recolinpor iiiiiin «orviooil a Inipoi-laniila delilKl.fOOO meniiaiiii, tm (IO 2,a o!a»_ieiBÓ.ÍlOpÕi oh (le Iiiii oiaeiie :iiiii»iioo,vindo finalmente 0» auxlllaien,nom a Irifllgnlfloanto ipiantla dniüifilfOIIO pulo iluiieiiipunlio do llllllluncylto, quu A um tudo liltintlciiA do corlelii), liiiiilo a uioiima reu-poniiiililllilutlti, exiiciitaudo o inoiimoii(irv|i;o, como o carteiro, enlanilnHiijeltiiM ao rogulamotitOi com llllll»piinalItladiiH o obrlgttdOH a l.ntlialliariinlfoi-mluailoii, AplldOeii pomiiinni,poln do oontraiiò, nao ne concebea puniianeiicla uo poulo tpio occii-piiiii. l'oln nn iiiiiiIiii d, ponpio ullofit/.iir JiiiiUi;ii, puifiiiiilo Uniu atpillloi|iie nieieceiii pelo nun Junto traba-llio? Pura'foolllir, leuiln-anioii oncartelroii do Hlo ipiu mui iiieiioiaiiproporcOu» du iluiilgiialtlailu du ven-clniuntoH, rocnbom o» uoxlllaicn.'lOOllOOO n tm carteiro» de il.a nln»-nu 'IOO.fOO(l".

'¦ ja percebem, ,o 0 pnoiOffrapno SígfjJ " _"';,?,;;*_ ,i,>' MMantefííÃ'- 1'MÕtiniv aléni "hiè

nt*, pirÕcjLorlU Qelfnl I .\nvloi- dli llllvfli-i» «v N.mliir llnln;.».• I Aloluo IIp»ku; ln«|i«rtuir« auxiliarei, ihuÍq „ ûno lliicrni!/, iiinIIi-u»; PI.. .W.».inlvl«.lii «Mt» co^di^À. -i '/ ' ,?^r ' ' " ~^.'i • • W'« ^„:.-_,x..„,„„,' Itf.. ,. , in'i)|iit'T-'rl V. .'•' imal U--1-J ,^->-1 '•),\v..o« » ,*ani.v0t,'\i,tÂ n Aom-, logoia» VIU/lio AbiaooSe, o Paüroí-kii. aborto o cnmltti aeti3eMr}a)***}°' ,' . . v.: ... .,-•¦ -1. vw,.....„i.„vi.. í.uí»u«;.í; >..m**..i.. í .í.^,.,'.,- ^yv*,.,.--, ?,,...- ,...stf., *...., i**.*, r<\,, , -, * - ^ *. •»¦• ¦ "-.-.- - r--

"i iiiiK.imrtilil ui) íúiiiiiai o matrf ¦.-"'-••« ¦.- • "• ' „• S;_\íí_-a__ I 1'nnli iu-, l'-|.ii:iil|-...it)nft uu Mnllilnu e f IIuiIi-ihiiun n ilni/imnfc Ay«i*ii Aaevn-1 rlh Aolulniiua Ua Veauore ttnimn.i-- rp,_,. jorife A^ra» _l"»r»/r« e d. tta/»

t ¦ -. •_.,..,._-__..,/,' --r-'" n»~ ou fp^lriit:n que íorein _¦____[,"",, ,,„.i„*;: ; !.'r:itiYlaxlu. .n» 'M.Qp\ú„yítti\w aducadora» auxiliar»», üru»l)la Mn»»lro£l, terotlro*.»»crlplu

Ví •.••--•¦* ¦.. • •!- StiStinAttà I VtXtlfnt, llTJOftllBIlBlUJ 'lu MkIIiIiiii » f JloUrlIlUt)» « CJetirglna Ay»li*ii Aaavn-Iria Aoluliiniia Ua ¦.aniii) • ttmmm.

. ,.,._.«..,„ .„ „„„. ou ÍDntr"t:ii qno BIWIlWiW»?"^ î.friíHeiirliHK» dt, 'tnlin- I Co; .utnoanj/ina ¦-,'. ;K'-.'v-« • fíttrtt,'*^. _/..*, «amoalo; aducadora» auxiliarMiedlentoiioPcpurtamcnto; colh>,fr

-y\___y T.'^!a\?.il^>l«V«.l«n> °.A«'<VV"*: \Xl/!»*}>''n W^V "' " D'*'±''^ "!SfíS_

W™}**!3!*^**™

'Como as pombas»*'Miií» uma... voutra mnle...ciuflm dezenas"...

' 'miifi o vemo do celebro «onotovfto inhin.li> o» blllietc» premiado»<i" grando pombal da aorto que *n feliz Agencia Geral de Loteria».imi «ra, Antunea de Abreu o Cia.,u ma Direita, 20.

Hontom -— uexla-feira e 13 —¦apesar dn ner dia do azar, e»U tt.b/. Agoncla dlalrlbulu ntwta capi-

n» -200 conto» da Loteria de B.

«ulaiu

da expresua dn tl=llrcni1 nli mm'...mm obrigada» a recolber ao '1'bo-

»ouro todo o Imposto quo tonbaincobrado a purtlr de 1." ilo corrento,de nccOrdn com o decreto n. 4.H4.I,do 21 do Janeiro dento nnno.

Art. 3." — O» ImporladorcH degaaollna parn u»o próprio, ficamIgualmente aujelto» & trlbiilaçllo oá» pena» eslabelecldiin mulo lleg"-lamento, na» mcsmii» condli;8eH da»eropreaaa OU firma» Imiiortadora»par* revenda.

Art. 4.* — O Imposto a quu ai-lude o «rt. 1." »er4 recolhido dlrc-

Pauto 7 quo"coube" no"íe'líe>»- climtmlm ao The.ouro, nesta con-formldftde:

Pela» empreiaa que venham acelebrar accordo» ou contrato» como Eatado — menealmente. por mozvencido, até ao dia 10 dí mez M-

Canela, .'luelltiito nnoteiloipiiiòoi Poli»iluiiinillo du AIIiiiuiiIiiijIIii J¦iilillii..IlyÉlenO Harotiir 0 IMlICSÇdo Hniiltti-riu, l)i'l.i||iuilii du Oapltal u Uu Iiiii Irliir, iivi.ii-m- do 'l'i'iil>nlliii, lli)ii|illul ;¦iu isolamento da OnpUui. Propliylh," IXla il"" Mnli nllmi Inni''1'iiian, lilulii-llatioa i)iiiiiiiKiii|iii(i'i<uiiiiiiiiu é Wpl»iloinliillilà, Aliiui::uilliiiln o IMiiiiiiin

I'nm a )nu|ii iluilii dn llyHlana aAunlnlnuilu A Infál)0Í»i '¦ «o«iilnl» pn«-Mini: lii»|ii-iiur nlinfo, ilr. Oolavlo 'la-viini Uniimit»; iiiaiíleun,. dr». .lodoI Ht lllllll IO llll A SIH'llllll, .llll UU l'l 01(11111.linllillil lllll tln ('ul Vlillln IIiiikiii, JimAiliilcln, IIiiikii, ,lini'i Aii||iiilu liiiiiiut,Killliinl IIiiikii, Kliiiirlliiii Mimiiln Uu

nln, riupliyliixlu du l<yrlillln n Mulcn-I ciuiim, Cuilim Alhnrlo do Hl»|iliil'i[IiiiiIii, .IiiiiA lliiluinllnii li» lliillllll Ilu-IiiIIiii, |i'lllnlii lliilinrlinelt llraiiiMo, Al-ll.iiln I-il|nl Ifllllil, !¦'«uniu |i'iiiilinira da

, .,. .. ironl.JlMdurJ- rario»i d.'A. MC.lv. llwu tínmttttx.

ra « /...min» wiir»i>» mu»; l.o» r»it, i»»)i|na Navta • Ho»» Uiaanlnl.yquar.liliirarlo», dd. Vrarulaea Duarla • HU- i„. naorlpturarlaai Amir» da AlmaUliva, Mnrealna lotio Bali* a Joto llolin. ijodoy » llatullo Joa* Porto, educado-

ilun Venerou» è Prupbyiaxiii da

mlllll niln

queeúltlor do bilhete n. 7.621

Hontom fórum 200 conto» e hojecertamente acrfto os 100 oonte» daI-i-d.-i nl, plano de 30 milhares ape-nns. ]K>r 28JO00, fracçfto 2»800.

llahillicm-ie, portanto, no acre-ditado bnleflo da Agencia Geral deLoteria» dos sr». Antune» da Abreue Cin., A rua Direita, ?9.

âui»t«' , ,Em outro» ca»o» — no acto da

entrada do produto no Eatado, porqualquer via.

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SERPENTINAS "PRIMOR"MÉDIAS E PEQUENAS

Os fabricantes destas insuperáveis Serpentinas cha-mani a attenção do publico que as mesmas sao fabrica-das com papel calandrado, em 7 cores vivas, contai-do cada enRradado 50 pacotes com 1.000 SernanUna»c são vendidas nas principaes casas de Arligos tar-navalcscos a preços exceperanaes.

^^^v«__si__astaMW<-~~J»ôi-^«J^

|ira. i»o referido deoreto seráhojo paio "i)l»rlo urilnlal'' <d» IU»-lado, »

o i-i.NsiiAl. NOHKAIIO|.ih deoreto a» lionloirii iui»ni no»

iinuiiii':Para u Dlieelurl» (lernl do Htrvlyo

lliiiiltmlii. o» ««•: ilr. lOIoy l.nnna, lll-npMilor Km"' dn- WPltfll Ar, Iluniliar-tu 1'uncal.i, lii»|ii!ut«r geral do Inlo.rlllr do Itotuilo a d.'Maria l.ulnu llol-Inwny, '-'•» •iirilliturnilii.

Para a Hecretarla da Dlreelorla <1«-

ml: ar. Anlonlo Nogueira da H», elia-ia da »ccçeo; »r. Manuel Honipalo,

primeiro aaerlplurarlo; »r. Alexandraloureiro, aagundo aaorlpluraçloj ara.

Arclilmeda» Balllol, Anlonlo Oulma-rDo». Kleno Mncliado a d. d. I_amy.»do Centro. Atclna aulollnil n Joneplil-na de Toledo Barro», ipiarlo» e«crl-

ptu rario».Tara a Engenharia flanltarla o ae-

Biilnta p»»»oal! enganholro auxiliar,dr. Adolpho Kl»»le de Carvalho! da-•anlilala, ar. Flavlo Netto Co»t«; da-eriililii» auElllar, dabrlal Uoyai ».*eierlpturario, d. Maria Cândida Mol-ta Matado. %

l'ora o ln*Ututo l»aalí.iir. cn ata dr,lulu.im Ulliclra, pa» o «Jrô «io »»•¦latente medloo, ••¦ Jolw Ctiln» paia ocargo d» 3 • escripturario.

Par» a Iiupectori» d» FUe»ll»a««jjde Medlolna » Plwrpiaot», o seguinte

1'ara n Dilnuarla da Manda da Ca-plinli dr. lii nullo Goulart, dalalCdoda aniidn: dr». ImÉiIvbI Casuliona,ninlll Mureonde«'n Mour», Josii«iiiiiiid Uiim, Anlonlo Vieira liicnu

res auxiliareiPara a UaUllallca DemouMbo Ha-

nlturla a Kpldnnilologlca t dWWnldn-mar da Castro lllielrnfrant-liflWreoUii;•loa* Dahlr Porto, auxiliar da calculo;

i-ourl, Anlonlo lllniaa Magulhles, tMl* juionlntnlr P»m'r», «egundo eeerlptuJo Clntr», Joa* Vieira d» Ma- . - w,,, freltae Oulmarae», dodn Araiiji

__ «tasca

Hllvn, .luiKn liimliti» da Moraaa, Lulaliiiiriin viiiiiiiu, liylvlu d». Ararlpa Hu-mililiii n Joaquim da Itilllo Perelr»|rilllciii).nnu, dd. Al/liu (lume», Rll»n-imiti IUIII» dn Oliveira a Housa, Cltrle-Hu» lluiiipiilii Uu.-Ib o llnilu Coiuil-i.iin 'do» r.itiitu.i; aducadors» «nnllii-ilnn, dd. Ii:.iiii'ni da Vreltnn, Anna Ca-nilliiik Ilainpalo Alvim, Nndya Campillii do iiiiiiiii, Maria Angnla H, Jo»o,Muni'» Naaolmento Hllvn, Kulalla deAlmeida, M»rl« da fôurdea Almeidae Maria do Carmo Bragai i.* «aerl-

pturarla, d. lúmllla llomeu lûrelmió.na eaeripturarte», Hareh I^mdelt deMoura, Carmen Molllberno, OawalflaI nu =11 a A lili a Campos) fa» ficrlpiuiaiii- i dd. I.ml» Helena tlnmea Cy-niln. M .ll.i da l_»illil*n 1'iniirn, Olgaiiniiiintii a Marta AnlonletU Vapea deOliveira.

P»ra o Inatituto Iiaolerli loilm: dl-reotor, dr. J"e* Pedro Carvalho U-ma; aaalatentea baeterlologlalaa, dr.H«)>a»tlto d» Camargo Calas»n», dt.Joaquim Pire» Fleut-y, Bruno ItangelPestana, dr. l_uls Baile» Oorne»! «s-atitenla anatoino-patliolotiata, dr.I«urlval llanto»; l)lClMhe«»rlo, Oaia.cy Ait.-ritr.io I^lto"! í.os rarrlplmart"».Alínea.- .'...mil, Jur* César i.r..«a eÁlvaro gaites. .

Par» a Inapeoterl» de Policiamentod» Alimentação Publicai Inspeoloree«aottartos, At. Jo»* /. Poet» Jt*tor,

i %

c»do, »mygdlo l>l«» Novaea^ irillio, „nhto,a (terceiro ascripturarlo) t »u.ulydee Plaold* Tavares, Maria Joan-n» Hllva Pinto, Adbemar Sabello Tel-xelra e Antonio Awvedo Marques,terceiro» escrtpturartoej d. d. Ireno do

Jayro de Almeida llanto», AntônioItinlrlKuea (lulto, Adalberto de (Juel-io» Tellee Filho. Melchladea Jumjuel-ra, Kduardo de OlIValra Plra]A, Ita-niilpho Queirós aulmaraea. Orlando lt it_~tt*A Jardim, iôuroe» noa-do Padtl» Hallra, Amplillopli o d» Mol- tf Camargo, Herminia Whltalier,

Alt....... — .». Inal Am lii lua Hllatin _. 7* ' __...»» »„».

Paquete "Zeelandia"l-iugundo InformaçOO» rocolililiiu

pulou iiKCiituii (lo "Lloyd líoal Hol- >ianilii/,", o liixuoni) vapor liollnn-diiíi "Zeiiiiituiia" 'foi rocontomontoriii'oi'iiiaiio, piiimnndo iui uooommo-(litijOen du primeira claiiuo a iimumiiuui liiuilii» aou piuiflagolroii do ulan-uu Intòrmodltrllt, C>nn cima trana-formaçlo, multo iiiuntrito o» pa»««agclro» que viajarem para a Ku-ropa, bl (íuacii torfto, no "Zedlan-dia", o tradicional conforto do tru-tamcnlo liolluiulcz n uma viagemconfortavol o profio» qüo «ti «Ju*-tem ncríollomonte uo momento.

Afim de molhor «orvlr au neu»ollente» do Uranll, o "l.loyd ItunlHollandez "tamliem (lccliliu (|lie o"Zeelandia", om todaa an »uan via-gen», faça cncaln no» porto» deHbo Kranclioo do Hul o Rio Orande.

TnaugtirandOfOnHii novo «ervlijo nuAmerica do Hulo^ ,"S5(olaniII|i",

miyrcto e l'roCreaia$ta\t * êa^nlamiM^t) próximo, com ucaiirtò noa'VtArp ti, «oaba do criar para oajpoVU)» do «ul, ,roKro»»ando r"> "»tu., 'üIubviio» a aasloteocla denta- J Kuropn er* '¦ <V> ">**mn /ne*.ria e.icolar inteiramente gratuita.

Escola de Commer-cio e Profissional Fe^*

mlnína "Pedrp II"

Io Albuquerque, Jo«* d» Hllva Bueno ^ , joeephlne! I_«b»taglla e AntoIiiiiiidao, tlinlll Fontes e Moneyr UyekÁlvaro, Inepecturee aanltarloe; Ortan-du d» Vaacoacellos, Manoel Franela-co do Nsaclmsnto n Anlonlo de Pa-Ou» Moreira, terceiros escripturario*;Pnulo I*ra Crus, oetavlo OonsagaJualor • à. Oordell» Balllol. quarloaescripturarlee.

Para a Delegacia de Saude de Cauí-pinaai dr. Loureago Jordto, Inepeetoresnllario, na vaga do dr. Antonio deMi.ura A1hii(|uerqiie Filho.

Par» » llelegenl» de Haude de On-i.iinlin: dr. Arlslldea lllcanlo Leite,dik-godo da aaude. n« vaga do drHumberto Paacale.

Para » Deleg«eta»de Haude de RI-belrto Pretol dr. Fianciseo HohUtter,Impeotar eaoltarto, na vaga do dr.Aristldaa Ricardo Leite.

Para a Inspectoria de Hygiene «oTrabalhot o «egUlDl* peeeo»l: 1n»pe-ctor aanllario. dr. NlooUu noea^.tl:|nep«etor aenltario (oculleta), dr. Cl-fto Mela, ln«pn tn»rn ««nltarloi: dr.ri .um Pereira de Quitim e coronelJiiUiilin de Carvalho Hamosi itini-

Augusto Hllvelrs;

nleta Vaaeoneelloe Uma para o cargodo quarta» eecrlplurarle.

Para o Almoaarifadi a Pharmanl». oseguinte peeeoal: Joe* Ribeiro de No-ronh», guarda-llvroe; Edgard de M»-gelhtea, ajudante de guarda-livros; d.Nicotina Aniulnl. segunda eaorlptnra-ria; Claudlno Antonio de Oodoy. ter-eelro eeerlpturarios Oscar >. Oulma-rtes, gidgsrd d» Mello e d. d. DulceHalgado Homens da Mello » BaneílctaHoaree Munls, quartos »»criptur»rltíB;' Domingo» Vieira M»icondee, »Jud»niodo Hei de deposito; Alfredo ElckerHobrinho, Antonio Carie» Helx»»

O n.o»to 'dentário eetA i*intlado ao

clrurglEo dontleta ar. Carllno deCiiMtro, que Inicialmente attender*diariamente, duranto uma hora.

Sábado gordoOordo mosmo para quem ae ha-

bllltar ali na "Co» Lolerlca", ipraça Antonio Prado, 4, para o»100 contoa da Federal da hoje,plano mrjrnlflco com trinta milha-re» aliena», por 281000, melo» AHIOÕO, írme-mo 2»800. UegU-íelrapróxima, mala 200 da Paulista, por401000. Todo» o» pedido» do lnte.rior para a Calaa 160 — B. Paulo.

Independência daLlthuania

Paaaa, a 10 do - corrente, o IS.*¦nnlveraarto da LlUiuânla. Paraoommemorar ee»a data, o comuIda Llthuania, em 8. Paulo, darárocepçSo, na »<de do con«ulado, Arua Aurellano Ooutlnho, 10, ao»membro» da calonla aqui re»lden-

Academia de Com-merclo "Saldanha

Marinho"Os sxamvn pura udiiilunAo uo curuo

geral d» Aeadninlu (In Commercio"Haldenha Marinho" terAo Inlorn a 2de marco próximo. A hor» de» ree-

poutlvu «ulae, 'com a aaeletenola dofiscal federal, dr. Iourlval Oherlan-der.

As raatriniilaa continuam aberto»em sua eedn, A Av. Celeo Uarcln, 311».

ouarto eeeripturarto. Murie de *>«*»£ <*«« Í*2°SS ííiSÍ^

«olennldade.,mmtm_9*mt*-e-*-*tta-*€rrrrr-e,-— ..«_»»_i#»_»i>_w»

to». O DIABIO NACIONAL roce-

Nelson Baimaciida, Cleaeotlno Ma-1 __eu um convite para aeelsttr ách»do, 8»turnlno Oalvto da França aJoa* Moratson, pharmaceullcoe.

Par» a Inepectoria de Byphlll» •MoleaUaa Venerea», o eagulnto pes-soei* médicos: dra. Benedlcto Mendusde Caatio, Vicente Oludlce e JoioThorn»» Monteiro d» HUv«j terceirotscrlnlururlo, Joe* Ferreira K-ttnt;ouarton eecripturarie»: Durvel d«-Tar*valho e d. tCntai» de Oliveira.

Para o cargo de medico do Bervl

Departamento Qeralde Vehiculos

EelAo ohamadoa » conparecer, den-tro de « horas, p»ra responder porlofracgftea que lhe* ato aUrlbuMa».os conduetore» ou proprietartes dosvrhlcuUs abalao:

laltMclae d» dl» Ul4, omnlbue; 1», Idem; Vi, Idem; SO.

Idem; 4Í, Mem; 44. o«rg» (Hapetlnln-ga); M, omnlntia; 07. Idem; UO, Idem;110, idem; ÍOI. Idem; 817, pa»sng.iiro;lltti, carga; Kl», po««a«otro; 4HM,cargai BOTO, Idam; B4«4, paaen«.ilro;«OH, c»rroc»; 0«1T, p»»sag»lro; 740O,Idem; «J«7, Idemj »*«1, item; M»l.Idem; 110», Idem; 1037», Idem.

DR. A. DE PAIVA LIMAFai o tratamento por proceaeo moderno daa Impotoaetoe eeaaaea

gonnrrhéa. agudse a chronl(.-as. |iioetatU«»i • eora» OM

MOLKllTIAB VltMCUCA» - er^hlllllree a da» vUe urlnetla.hcinnriimi.i i. poi mciliiKln rápido e mio dM.

Conaultoriot Pr»*» liam.» de Aaeved.. U. »o 'ado de 1 !• = »•'

Mualclped. da* í t« U » d»s U llí As M lp hora».» Teiephoi», »-l»»« ________

_-__-mmma a tmmtettmtm t-m '****>**, a»im*amewimata-t*

t!

mmmanj^

ll"..!) iiiii i.Miii-* ¦*-".i'¦ n-rt^-—'

•-.--CT.» —™m, «^-W-LtlUtAlia-ct^V¦káat - - ¦ - -- UHMMMHt«i.)>'-> *•* ¦»?.»-> »***¦-¦;« *«a5e»*^rfra»a»*4 **••¦-"¦¦¦*

r MARIO n Armw£]yî^L

Em Cerqueira César, a Camara era obrigada a fornecer m"¦¦• ________________________________________________________¦

ROCINHA IÍSTA SATISFEITA COMA SUA SITUAÇÃO

iiociNHA, 10 in.» òorrospon.d.nto do DIAIUO NACIONAL.Bm relafiàó n uma nolloln BBlain-pnda..m iim-pintullni. de H. Paillo,de o do corronte, o reapollo ddniudntKjii do dlfttlcto do Hoclnlinpara o município de Cnmplnní,Julgamos tido nor n moamn vm.Indeira. O povo do"''' locaJldndo ri-cou oatupornclo dlnntu do sento-Uionto informação, .pola julga niloliavor motlvoa bttstabtcfl "para imacto. Ponsa-ae, com razão, aer oa-

aa catrnnlia noticia filha tle des-contontes o dospoltndoa deata loco-lidado, que, nilo Bnbcndo como pas-aar o tempo, fazem taes Invenclo-niceB procurando estabelecer aconfusão o o descontentamento omnossa população contra aeus netuner,dirlgcnteB, num desejo mesquinhode desprestlgiol-oB.

Campinas é, sem lavor nenhum,um grando municipio e 6 nclml-nlstrado, presontemente, por ho-mona llluatrcB, que elevarão aindamais o bom notoe daquella unida-do Estadual. Mas o povo (Je Ro-clnha não esta descontente, con-forme quiz dizer o autor da noti-cia, o a respeito de Impostos po-demos dizor que estamoslhor situação quo os contribuintes | nil-os

EM DOBRADAS

Ladrões

dn 1'iimplnnn. pola, ado alguma*,dnn InxnçOoa, iiioiiniea quo o» dn-quelle guinde BlÜtlloiplO vizinho.

O t'()iii*.ip',.i.leiile dninlelli' mnl"*Unu dlr.. nliida, «pie o povo nllp-jnaer Campina* mol» próximo, o QUOe (im chgftlló c mo.it rn o .lenconho-i'liiii!iili. dil UÒíBtt nllunçflo, hnn-taiiilo ver nii nonnnn dlvlnan com aadn município do Cainplnnn. pnrn neverificar quo Justamente «> contra-rio o quo dil.

Koninhn, com a aua rcniln decoroa do 60 conto» de réln annuaes,pudera. Com o novo governo, logoquo a Cumaru do Jundlaliy a&lndo alolclro do dividas cm quo adeixaram os magnatas do P. R.P.. proporcionar grandes molho-rias a estn localidade, entro asquaea a agtin potável, que lemo3em pequena quantidade.-

O novo governo local não pre-tendo seguli* n norma dos antigosdirigentes, que costumavam eus-tear eleições com o dinheiro pu-blico, além de mnndar bebidas pa-ra na suas casas.

E ou descontentes e vencidos quene penitenciem do suas faltas edeixem de lançar boatos, ficando despera da commissüo de syndlcrín-

em me*| cia, que, cm breve, saberá pu-

recoiln Al-

ex-vlco-em todo

DOBRADA, 11 (Do correspon-lento do DIARIO NACIONAL) -

T6m havido aqui, ultimnmcnlo ai-nua» roubou. O sub-delegado acpolicia sr. Lcollno Maitichlns tem-ho esforçado para a descobertados larápios' uo ponto de sozinholer rondado a villa.

Anto-hontom, ds 2 horns, a es-foiçada autoridado" achando-se asorviço viu dois homena tentandoarrombar u residência do hi . -Jor-

go Klll. Prendeu um delles ,U'iuloo outro conseguido escapar, porómja cffectuott prls&o de mulnpossoas suspolttis.

(llllll!

ADAUCTO LEALDE CASTRO

Gi-ulii ficarei a quem mo Inlor-mar do endereço dossa púiioúu, quoresidiu cm Marllla.

Cartas a ''Informante" — Caixa2U03 — S. Paulo.

KM CONCHAS

Manobras excusas da pairkde antigos perrepista»

CONCHAS, 12 (Do óòrroBpon-Uõnlt) .Io DIAIUO NACIONAL) -

Cliagii ni Io UO (".onlioelmeiilo le nl-truns elementos (Io extinto 1 . H.I*. que us pessoas Indicadas paraos cargos db delegado o aub-clelt.-gado locnoã, Iniciarão logo upôs numiii'1 nomoaçOou, lima campanhacontra o Jogo que ha mullo Impemminta localidade, aquelles niiumtiriiallnlron tom folio uma campa-nliii contra csiiaB possoas, proouraii-do colluuur ein sous lugitfos algunex-cabos oíoltoraoii doparu quo o« Jògitdqroodo Jogo tenham plena 1IKiçilO. •

PodlmoB provIdenulâB a respoltofui autoridades, afim do (pio tÍB pou-nona nomeadas nejam de Inlelniconfiança u absoluta lilontililailomoral para noa livrarem de moavez paia sompro, da terrível pru-ga do jogo,

1'lllCrBITUItA MUNICIPALO nr, José Mariano Noto, prefel-

lo munioipal, nomoou doln peritospara examinarem os livros (la Cu-mara Municipal local.

A rilAUA DO ALGODÃOO nr. [.refeito municipal nftn tem

poupado ÒBÜorgos para, auxiliar bslavradores loonos no combato Aupriigaii (|tiu entfio atacando a lavou-ra nlgoiloolra.

Eiinnrarrioii que cm breve oíilojudoboilttda a terrível praga,

H. Iu as citaúibordado do

EM MARILIA

A próxima installação dacomarca

MARILIA, 11 . (Do correspon-.dente do DIARIO NACIONAL) —A Prefeitura recebeu prdem dcabrir um credito, de cincoenta con-tos de réis, (,r)O:O0O¥OOO) pura oc-correr us despemis com a brevoInatnllaçtio cia comarca de Marllla.

ritÒFBSSORA MUNICIPALFoi nomeada d. Euphemla Ga-

lenzzl de Toledo, para exercer asfuncçÓòs de professora municipalom A venças, neste município.

KSCÒLA8 PUBLICASComparocorairi A matricula des-

le anno 1.300 crianças, o obtive-ram lugar apenas 300, ficando semInstniCfiftO, 1.060. Marllla precisaLor malu escolas para acolher ès-BUS criança». Por isso pedimos pro-yldeiicltts a quem de direito.

VIAJANTES '

Acha-so nesta cidade o ur. dr.Paulo do Abreu Sampaio Vidal.

Seguiram hontom dc.automo-vel para Ribòlrao Preto, os ata.IDurypddos Rocha, Jofto do Vai cLutiê-tlò Souza Lotto. .

¦ Seguem no (llil 10, para PI-raclciiba as sonhòrltas .Itilliiba oMarina do Moraos Buri-iis, alum-nau (lõ Collegio N. Senhora de As-sumpçfto.

CAltTORIO DB PAZ \O ninvlincnli) ilo cartório do Ma-

illla (liininlo » mez de janoiro do•|!K!I foi 0 BOgÜllito: 24 CHcrlplu-nin, 3(5 proourtiçOos, (ii) nuiiclmen-lon, Heiiilo 8 niil.l-iiiort.OH,monloB o -15 óbitos.

llAII.K KM BKNEPICIO' DASANTA CASA

DiiiiioH abaixo a commlssfto or-gaiilziulora don feulejoa a seremrnallziulos, nos dias l!í, 1(1 o 17ilo fevereiro no Theatro S. Beu-io, para còmniomõrar o Curnnval.

Sfto oii aegiilntoH on còmpprion-Los: tonento llely Gamara, col,Uoiliilpho Nògroiros, srs. MartinhoNiigiielia, |i'llog(iiil() Parla, RaulAiiiujo, Luclllo Coelho (le Ollvcl-ra, Arlovaldo Splelmanii o Oscardo Mordas Barros.

On promotores nfto moillrfto sa-cilllclon pura que os moBmos so ro-vlnlnui (lo grandes pompas.

IIM SYKIO MORTO A FACAFoi sepultado no dia ri do cor-

renlo, ilòsin cldailc, o syrio SnllmMarge, ttsBUHulllácIo a facadas. Avliillma ora (íominorclantò e aquiresidente O neu nopultamcnto quenu i-culizoii An «1Ü horas levo gran-

iiit. acompanhamento de soim patrl-ciou. f

. miiQii riiiinapiindPlltn tlo Dl AHI" • NA

1'IONAl.) • AaaovarAiflon un nlll*ma oorrnaptindMltln «pin o «lOrlVMdn Mnndniy aa lacuanrn rnlinonr n llima de 4oaipilmmnliln o «l»l«*. porquoproleltO Unha .anrrnrln,foiitrnlo dn f.jnnlnifçrio nn oliilj-n-"a

a Camnrti a torneoor maiiol*rnmenlo <|Un a«*rl.« fi.mpn.iloBorraria daquellO nnnlior.

Id-vlniiiiin umn phologrnpllla, dn,„„. bo tirará Ò Ollçhíj comprovnn-

o a nonna primeira nrrlrmnçftouma copia de. edital tle doticorrctlcln, confirmando a negun.l...

Iflln n, copia dò etlltal:

/ , nr. Anacleto Keriiiiiiilo-i Bueno,Ii*ranclsco Peixe.EDITAL

,1c concorrência para a conn-• trucçdo dc uma cslra.la dc au-

lomovels de Cerqueira César ftSanta Barbara do Rio Pardo.

Fica aberta, pelo prazo dc 4

rilns ó. contar da presente data,"a concorrência para construcção

dc uma estrada do autos deata 4

cidade de Santa Barbara do RioPardo, numa cxtensfto de 20 lillo-metros, mais ou menos, c nas se-

guintes condições:. 1 o* — A estrada terá 5,m00 (le

largura, carpldos, deslocados nl-velados e abauladas, de modo a

favorecer o escoamento das águasDluvlaes em ambos oa lados. .P

2o'- Deverá ter de cada lado,era'toda a sua extenafto, 1,00 me-

tro roçado^^ ^ ^ m ^

ou secções. do dimensõespodondo o interessadopartes,

iguaes, fa-z"cr proposta para todas as par-tes, com a condição dos serviçosucrem iniciados simultaneamenteem todas cilas.

4,o — Fica determinado o pra-ao do 00 dias para essa construo.-çao, prazo esse a contar da dataem que for acceita a proposta.

.(_ 0 _ o ""lo-ni-iento só se farn60 illas após a entrega do serviço.

6 o — Para a feitura dc "ma-

ta-burros" que serüo' ao todo cmnumero dc 9 a Camara forneceráo madeiramento necessário, cor-rendo o seu assentamento o truns-norte por conta do empreiteiro.

7o — Todo o serviço correrasob' flscallzaçfto desta Profoltiirn.

8 o — Ab propostas, om cnvclop-nes' fochados, dcvorfto .ser entre-íril-js nesta Prefeitura ató ás 1- 1»'-ras do dia 15 do corronte moz.

Scguo o orçamento calculadopara il conatrucçfto o reconstruo-ó&o de estradas do rodagom destemunicípio c para as quaos o Con-gresso do Eatado, em aua Lei orça-montaria, aubvonclonou troa ver-bus na Importância de 2r.:()00$0l)0:

Conatrucçfto da Estrada do ro

B-ffBH^y^11" f^,^jê>îá'!^,'m^f.- ¦ • I

BI^B^BH^sp ^Èt^Êt ^r^9 v#r.*^|BBM.*'«^^^^B^^BWaBPaB^Pff»W?wffSi'. W^!^!y%j? --.-.y-.i-y-j-jlrf* *^Pi'j____|

WmWM^»ma\\\mmmmm\V»»\\»^^ * , ^*^SB¦mEBIbH m&fâí áMA ¦¦'._. ::..-¦>• »< fàitrmy.- . 2È\Wt£mmm¦KMlM^g^jjj^^^^j^^^^g^lj^^^^l^^^l^- AmA}A:AWíamLaam\m\

aBS^^ma\\a\^^maatOaaaaaaaaaBâa\aa^^^^S^Íi^^Mmt^^

wrfSfâfâ!^ m'A mii^èâmaX\mSWÊÊmmfmmmmmm\mH^4flflBÍ8kn maatSÊMMa»v*eÍh0ma\\A *tmmaÁmmWÊtáWÎÊ»aW

aXW^y^mWmMm'' ¦!&- '''^MSM?m\Kh RSi MSM \\\^mmf^^^'^t^^^úP' 'ít'-"•-*£• i4mSMÊM\m iW&m Ktt Jmrf^'^wWKwír' -'rtrf' ^W£m^ m

-1 FWIr* i*iffãwmÊkrr: r mmSSt H

adeiraraentos em contratos de construcçãoO próprio governo augmento <>

numero dos sem-trabalhoKntro oh runcclonarioH díspenandOB da Inspectoriado ImrntgpaQlHò Ilgüra ura marinuolrõ quo tomou

parlo na conílagracílo europôf.HANTOH, ia (Ua •ucciiraol d«>

DIARIO NACIONAL) Com aextlnçfto da lnaprctorla de totnl*¦rmçlK. de Hantoa, .vorlflcndn Dttprimeira quUir.ciia do Janeiro, rl.-n-ram aom doliÒOOQaO mimeroana pea-aona, quo ali exerciam modoalnaattrlbuiçOeB tia multo tempo.

Entro ollna ao encontra um mo-do quem a nnçfto auÇorln, por

íargo período, opllmoa aervlçoa, enuo no doaemponho doa meamoatomoii porto na conflngraçfto cu-r°E'

o sr. Joaquim Leite Vieira,nuo dc 10 do setembro de 1914 a6 da março do 1023, pertenceu«aocorpo do marlnhelroa nacionaes.

Conforme ae vé da conduta emque ae registrou o histórico deaua passagem pela nossa Armada,o sr. Leite Vieira foi, durante tod,oesse tempo, alvo de continuas no-tas elogiosas. A bordo do "Rj°

Grande do Norte", que, Incorporado4 Dlvlsfto Naval Brasileira, rolmandado para aa operações allla-daa contra a esquadra germânica,permaneceu o referido moço, em-quanto existiu o estado de guerra.Após o seu regreaao, 'o governobraallelro o condecorou com a"cruz de campanha" e » "medalha

da viçaria".O ar. Joaquim Leito Vieira, pro-

curando-nos, para que por" meiodestas columnàs, se lançasse umappello ao sr. chefe do governoestadual, a cujo serviço ultlmamen-to so encontrava, disse-nos que ape-nas deseja eer contemplado comJustiça, pois, além de lhe ter sidoretirado o emprego, nfto lhe fo-ram pagos os ordenados de no-vembro e dezembro de 1930 e os dez

4 x95*»^l wff v^w*"

\FfÊa* \\\\\\mí. ,- '¦' aMk ^mmmaam&£'i!j$L

Sr. Joaquim "Leito Vlelni

panheiros visados pela mencionadamedida, 6, sem contestação algu-ma, insustentável.

Em verdade, é preciso que A sor-te desses homens seja dada melhorfeiçfto, o que acreditamos virá aacontecer.

Se a outros que se viram cmemergência semelhante, em conse-quencla de medidas dc cunho oco-nomico tomadas peloa poderes pu-bllcos, foi proporcionada a devidacompensaçfto, seria clamoroso quoos funecionarios demittidos da ex-tinta Inspectoria dc Immlgraçiio

primeiros dias de 1931. A situaçfto do Santos passassem de vez para aem que está. bem como seus com-1 plana dos esquecidos.

dapom a Santa Barbara ;«>J***°-mel.-iim ll rílo 700$, 1'ÜOOOWOO.

Idom do "iiiata-biirros" orçadosem rn. 1100? - - 3:at)0*000.

A pliotogriiphla da factura

Roconstrucçfto da estrada parn

Monçílo — 0:000?. Concertos do

"niala-burioü" 1:B00$.

Construcçfto das estradas ti Fazenda Entro Rios o á Fazenda Ta

qunry — 18 kilomotros a 700$ —, I2:000$00tí.

Apesar de seremricosíoram pre-sos como banqueiros de «bicho»

E passaram 24-horas no xadrez

<l casa-

ut.nsiiuu-iiiu u« '¦¦-". **--__-__t~-—: _.— _r--^TT-t_,T/~v

PÍRAMBOÍa; ItJTURA SEDE DE UM MUNICÍPIOP1RAMBOIA, 10 (Do correspon-

douto (lo DIAUIO,.NACIONAL) —

Frisamos stifílcicntomento uos noa-bob artigos antcrioi-cii, u nocosBl-dade Imperiosa ilo Plrambola o bo-feio poRoncôrom A Camara ilu Ho-

a oslfttda do rodagom, que, emIçmpo de chuva, toma-so inti-an-ulliivel. , , „

Nus iiédes ilesscn municípios naooxltilò üm Ulephoíio iilqucr! B aú'rebobom uorròtjpbhilóhblns, Jornaos

Piramboia

Bofete

frlclo*» <4e 1 Telephonekc.u ...miií- I EfJfíiacja ao rodãêuitcacáo:, r

iI miico iE-irvada de r-odaècm.illl eio & I 5o 3 W,1*'5*1*- ae &bWa-

*»- )da dc tipárS-è0»» «?*¦«¦¦*»

í-ffti-ICüllnUMHI

P\,ihaiutw lescáo: (B»WecHibrti«k»yeiae6l-i

Dm iritptm t|i»' »>" *'"• olãtumtnU,tlo nuo ill-i->Oeiii IM-rambal ».

MARIMAA Aginclu (lo DIARIO NACIO-

NAL nosta cidade bc nchu Instai-Lida nu aveultia Sampaio Vidal. 93

venda avulsa,g tinturas,

iinniinclou o aaal-

1'iriiriibiilii,um n um lei*

'"^^' .;; j

tuciitu', desmembrundo-ao da lon-Klnqua comarca do Tatuhy.

Citamos exemplos eompi-obutitcsncompanhadoa do mappas elucida-tlvos c, deixftmos, lambem, bempatonto ser este o magno p'i'Oblo-lia'da localidade, quu precisa aerresolvido o mulu breve possível,nela Commlssfto roconlcmonto no-meada purn reorganizar a divisãoadminlBlrtitlvii do matado.

Vamos agora eiitutlar o assum-pto Bob outro aspecto - o quemulto nos Interessa •i iu» lul uru. «fido doP

Para muitos aorft lato uma ver-dadolra utopia, maB, pensando ma-d tramonto, meditando bem, chega-remos A conclutiilo do miç hn miíftudo Bobra para Plrambola • tornar-bu município. Hn ncBlu loeulldudoa máxima facllidado d» commttnl-oaçâo com Innumoraa cldadoa, comas principaes cldados, quer polo lo-lophone, quer polo tolcgtapbo, quorpelas estradas .lo ferro c U<> rijua-gem. Emquanto quo Plramocla,como simples dlBtrlcto, possuo dl-versos moloB de commtmlcaçfto. osvizinhos

' munlciploB do Boleto oAnhombylfim um unlco melo —

im intiloB «l» oninniünloatBi.lliiruto • Anliemliy

com o atraso

W<àu*reh1£_^Qá(Ç>íju H>*^

, o ordens do govorno,ii.signincanlo de... dois (Has apo-

mm! llm exemplo íiisuntc. Ha tll-

giitiB niezeB atras, foi recebido nes-

la um toíogramma onderaçado aodelogado do policia do Bofete, noqual so pedia enérgica provldoi -

olá: a Ida dou sorteados ao sorvi-00 militar, no (Ha seguinte, sobpena (lo prlBÍÍo. B o telcgtiimmu,

lllllltDTT

¦Ejrfrflda recii3.gerH.*.ç1'5 Ci (t^dot

,E*a,-«tílflW--i(3é)cuv..pfl(-.t.;.cv.l*»'.

E.-ifr-así.flTecrO .Soc-oCstbaudJ.

SANTOS, 13 (Da succursal doDIARIO NACIONAL). — Magnl-flcos effeitos está surtindo a c»ai-panha declsjvamente iniciada pelapolicia local contra o jogo do bicho.

Fiel ft aua intençfto de nfto res-peitar prestígios sociaes, influcn-cias políticas ou postçO.os flnan-qelras, tevo a nosaa policia oppor-tunldado do impor a dois poderososbanqueiros a pena prescrlpta paratodos oa contraventores. B easeacidadftos sfto os srs. Jofto Fernan-des Júnior e Antônio Vaz Oollaço,ambos detentores do vultosa ai-tuaçfto financeira em nosso melo.Pois bom, apesar do sous avontu-judos recursos, tiveram quo sub-motter-se á dura prova de 24 ho.'ras de prisão cellular.

Dlstlnguom-se os srs. FornandesJúnior o Voz Collaço, por seremproprietários do uma Infinidade dochalés quo so diasomlnam pela cl-dnde, sondo quo o primoiro ó mo-•mpollzador dos cxlstontos na Villa'..co. -

f »rn vôr so oscapavam á contln.gcncla do permnnecor detidos, osem o conforto de colina separa-das, fizeram Ir à dologacla rogio-nal do policia uma chusma do ad-vogados, ontro os qunos o dr. Ama-zonaa Duarte, quo ali èmprogaramInutilmente todos os oxpodlontosque lhos favoroclam sous conhocl-mentos jurídicos,

flcou-so hontom, rts 11) honts, elle-ctuada pelo sub-delegado JnclntlioMartins, que, ds primeiras horaada tardo, havia pilhado cm umchalé do proprledado desse linn.qttolro, A rua Sfto Leopoldo, 1'lllnld "Ao Cato Proto", uni sou pv.o-poslo o quatro apontadores dojogo.

A noticia do (pio tfto gnuliiailn.ifiguras do "bicho" foram ntllngl-das pelo radicalismo das nossasautoridades policiaes, estourou co-mo uma bomba no soio dns nf.fl-clonados do pornloloao Jogo.

Temerosos do uma bitlldu que soprenunciava, com gorai osoiileclü,p-quonos o grandes proprloltitipt*de chalés trataram do mel ler n»

dn

'••"• ;!s.u:":^„r^..:,r:::;^,.e:Illl» Hltlllllill.

ilo (lllt* tll*>l>itn

Hí> destino, dolsjby P^Btürto a ser

Do conformidade com ologrou chegar

dias depois! IDo conformidade com o eeen-

to decreto do governo provisório,os municípios do Boíoto o Anhem-

A prisfto do sr. Vaz Collatjo vorl- > recorA.

fogo maços do talOos, cartolras 'apontamentos o papeis que punoaom documentar a sua .'iilpnblll-dado. Igual destino Col dado Aongroniigom do madeira que, omuomiiiodos especiaes, nns casas I"-torleas, rovala a oxlstoiiola doapontott om quo su podo, fazor uiiui"fézlnhii",

A populitçfto snntlstn devo tejii-bilar-se, porque, so us multas 110.1Infractorcs nilo sorviam do ospnii-tulho, a perspectiva dc iilgiinias tio.ras ontro as grades apnybrit, nnn-monto As possoas do nllo oonoollOio, como a modlda é extensiva ntodos, claro ustA que, baqiionntloo Bustcntauiili.ii, a prngh (loaftppil-

crcm

_?«E.'.' •'¦.-¦". '^^^•^^'^•^''^'.^'^¦Hîi^K.i:- ''^'-'''.' y-v ¦ i______I________H ___y . '

' mmmlmmm \mmmâ\!}Éí^7î a\\m

A eitasaóoda Sorocabana, om Plrambola.

iSPUUTO SANTO DO PINHAL

districtos per-toiicéntbs A comarca do Botucatú

Modlda ttcortadlssima seria alaçfto do um município com sedo

ptriiinbolu, ponto do estradasde forro e do rrillugcm, com todasaa facilidades do communlcaçfto,lendo como dlatrlctos Anhemby oBofote, distantes, áquello 3 o este5 léguas do ostrada do rodagem.

Absurda seria, 'na reorganiza-

çfto administrativa, a localizaçãodo sédes dc municípios em loca-lidadas como Anhemby o Bofote,distantes do estrada-do forro edosprovldos de linhas tclograpnl-cas o télephonlcn^.

PARTIDÁRIOS DO MJDISMO' A' policia local' compoto flsca-llzar o rio, qdo so acha actual-mento transformado em uma ver-dadolra praia, ondo a molecada to-ma banho em trajes dc Adfto, ávista da populaçfto, que nfto estadisposta a assistir a eBsas scenas.

Diplomata JaponezSANTOS, 13 (Da succursal do

DIARIO NACIONAL) — Pelo"Montevldéo Marü" chegou hojo de

KM MONTB VK11DK ]ÍM 1

llluminação pilbl-Ca TI«-«^*»-rTwS/»/.C_ ¥^T«n flft DllDüOSÍtO I«.bc, o ar. Itokuro ino, aipiom-

•-Tivcmw occasifto de ouvir oi ^JW^glteiM-tó "" ". "" ~»

¦ J ~- '¦

tf. José Martins. «Sm-fegfô ^^jJ^íffl^ggj^S ibâSS^^^^®' T' MS*!***!* «Of da SyWaoccfln Moiito Verto, a rc.ipolio NACiONAL) — t**n",^„a^v,;__ .^"íüC...^'?*,,t.„„.o Üi v-Jlosoii ele- Jf^î, /¦„_,_!•,-. I (*(<-•.^ - -•.---.**- i ''-vtaaa tivo dc sérios.repams «« palavra liaV*-^ /Yo,B Wônlca u HL-_r_te.Gontía-M»«-

Porque oongar os olhos asupportar os raios solaresdemasiado intensos?

É ioatlnctlvo an»rtar-ao oa olho»• levar a mao «taato quando oaol eatá multo forta.Porqua eulaltar-aa a taea Incorri-

* modos, expondo ainda oe olhoe ¦contrahir qualquer enfermlaadeT

Com oe vldroo UMBRAL ZEISSreeauarda-ae oo olhos e goza-sede uma vlafto nítido •perfeitaem todas as diracçôee. Oe vldroeUmbral Zelae n«o alteram os CO-res naturaoa do que ee ve.

VIDROS PROTECTORESUMBRALZEISS

obiíorvando nn lílumlnuçfto publica*e particular.. :

Aconselha aquollc- tcclinlco a to-dos os .oWnsumldorcs que tom Ins-tallaçôoa^de 1023 a 1927, a fazeruma reforma radical nas mesmas.

Nem só teriam, luz optimn. comotambom ficariam llvrca do quolmorcom facilidade us lampndas, comojft tem - acontecido. ,

O matorlul empregado naquclladata Jft está arruinado, nao reais-lindo portanto ft voltagom que foielevada.

VIAJANTESVisitou-nos o sr. dr. J. Quar-

te, clinico residente cm Olympia.Transferiu sua residência pa-

ra essa capital o sr. dr. ArgemlroK. do Souza e sra.

Bncontra-aí nesta cidade aara. d. Qulnota Muradc, om vlalta ft sua família.

—• .Viajaram pato fi. Paulo, «sr. tenente Roque Romnac.lp, do-legado de. policia «leste município,o o ar. Lydlo Cardoao, prefeitomunicipal.

mjeja. |i||f^>iajriirw*VV^r*VV*i''-ri*---**1 -"*¦¦¦ * •* anua-.!-».

rcÃRÕÈisq

A VENDA EM IODAS AS BOAS CASASDE ÓPTICA fc

7Vfam irifor-iiníd-nacnfBfoíojN.- '*.»!

CARL ZEÍSSt.O Ot JANLIROtAO PAULO

rn #¦ Loro/J.o, ai0, OE ITAPC1IH1NOA. ta

CIGARROS

Cigarros «le .«ll-itiiu.!**»

Maçot 800 réis

do sr. Juiz <lo Dlrolto no mcüt*°proídrido noôrum em rccbpçftoao cardeal d. Lomc.

Ropréaentando officialmente Xexmo. sr. secrotario da Justiçateceu ologlos «iootomperados no sr,W. Luis. Quando o Brasil Inteiroaoffro as conseqüências da teimo;sln o truculência dc um gavernodeaostrado, vomen o juiz de Pinhal,oin nomo do secrotario da Justiça,a dizer as maiores heresias. S. s.devia auldar maia da dlktr.bulçaodc justiça cm sua comarca, tftomalslnada por ahi afora, do queiiul*'Otcscamcnto dar murros parao ar. Felizmente o auditório moo-trou-se educado, embora aa palmasde quutro gatos pingados destoas-aem do silencio reprovador.

Ató o tachygrapho de um Jornalda capital cortou no discurso ds s. a.o período infeliz e discabldo. Cha-mamos a nttençfto do sr. aecrotartoda Juallça, nfto aó por laao, comoporque Pinhal do ha multo clamapor Jujtlçn.

1MFUESSOES DO VII CON-CIKKHKO . -

Causou optlma Impressão a es-colha dtm novos dirigentes do Dire-ctorlo Central. A expressão dfvltalliUdo manifestada pelos srs.co.isrcH3lala3 ao ce manlfestotcmsobro a r*forma da lcl orgânica, eos debr.te-» travados noa memore-veis dlás do congresso, impreaalo-naram vivamente oa mrita polltl-cos locaes.

tnentoB at6 hoje -rr-alltlca. Rcglstramoa hojo o apo oIfèstlmavel do sr. cap. ScglsfrCdoRibeiro do Araújo, fazendelrci o fl-

gura de relovo na sociedado pinha-lense.

A inauguração doserviço aéreo de pas-sageiros da "Panair"antre Santos e Belém

SANTOS, 18 (Da succursal doDIARIO NACIONAL) — A "Pa-nair" do Brasil, S. A„ lanugunirílem 3 do março próximo, o sou sor-viço norco do passageiros outro oaportos do litoral . do paiz, desdeSantos até Bolóm do Pará. Os hy-dro-avtões a ser uaiidoa sfto os dotypo "commodqro", com lotaçftopara 22 passageiros, afora a trlpu-laçfto, quo so comporá do quatropessoas: giloto, co-plloto, radiote-lcgraphlsta o "aoromoço", cato ul-tlmo, uma novidado entro nós.

Os "conunodorea" promptos paraontrar em trafego semanal' para oNorte e Sul, acham-«e Já complo-tamente equipados. As escalas dospassageiros sento as mesmas doactual serviço semanal do corroía«ereo, mantido pola referida, om.presa, isto ó, Santos, Rio de Ja-nelro, Victoria, Caravollos, Ilhóoa,Bahia, Maceió Recite, Natal, For-talcza, Camoclm, S&o Luiz e Bolemdo Pará.

Neste ultimo porto, a Unha doBrasil ficará ligada ao systema deCaminhos Aéreos Pan Americanos(Pan American Airways System),cujas Unhas polaca e de paasaaei-roe. ae <-*-t<-tndaro noi •«¦>*.'-"•*,- ?*)"0r.:'.*iai airrur-M >lo u* intist.» e m,-lonlas da» tres Ame-as.

Embaixador argen-tino nos Estados

UnidosCANTOS, 13 (Du auocursnl do

DIARIO NACIONAL) — lDlll via-gom do Nova Yoilc pj-ia BuonoeAlroa posBOU bojo por colo porlo, abordo do "Soiitiiciii Prlncc" o 'li-plomtitti argentino Çnrlòs AnnlhnlQtíolroz, ombalxadòr da vli-.l nlui rc-publica nos Estudos Unlilós',-**» —

Aviador inglezSANTOS, 13 (Da micciiiiuil do

DIARIO NACIONAL) — Dencm*barcou liojo, cm Saulou, dn "Sou*thoni Prlncc", procedente (lo NovuYorlç, o aviador lligloz llciiiy Syd*noy 'Holliind.

2$000AI6m rtoa iirlei-ictci-i ilo nliiiiilnlii '1"

naaa* Inlirlrniifld. tatliiia Miniplol" »".*llmanto tia ailtroa nrllRtia am vl.lioi.forrai-iia, brinquedo»,' bllouterla», i"t-r.imarlaa, ato., |'nru («illi|ilel*i ...ou-lag-m da uma inau.

LUIZ UtlOI.INI, FILHOS* COMP.

Rua Flratlnlngu, 110 - S. Puuliiirinr**rir(irfinrii*i*Y)iir**i'*r-'**'******* "***"*^^->^***

Protesto da Liga dosEmpregados no

Commercio de San-tos contra a suspen-

são da lei de ferias«-ANTOS, 13 (Da succursal do

DIARIO NACIONAL) *- »n as-

Bombléa extraordinária realizadau"¦«. social da Liga dos Empre-sados lio Commercio de Santoa, *

Sá Senado^ FelJÓ. 57, «'«M!tida e acceita por unanimidade devotos, a seguinte proposta:9lo) Offlciar o sr. ministro doTrabalho, protestando contra a•Wpensfto da lei de férias por um""•i

o)' Idém, mesmo sentido, ao co-ronel Jofto Alberto, interventor íe-deral neste Estado; .„.-.„

3.0) Idem, "Aasocinçfti*- dos Era-pregados no Commorclq• E. Sfto' ¦» ... ^—.ii..*.-"J.. golldarlc-bypotbccando

no Rio.do Rio

TERÇA-FEIRA DB CAWAVAtL.NAO HAVERÁ» <> OOâflJMADO

SERVIÇO AÉREOSANTOS, 13 (Da, succursal do

DIARIO NACIONAL) — Prooe-donto do Rio de Janeiro.e co»dostlno a Porto Alegre, passou ho-je por este porto o hydro-avifto"Olinda", do Syndacato Condor Ll-mituda. . .

O referido apparelho conduwapara Paranaguá o sr. Wllhelm Mar-teus e para a capital gaúcha, os are.Jofto Becker, Nicolau Marx, Mar-tin Oullayu, Maria "aullayu, JoséMoraes Valllnho e George DUln-gham. De Santos, nelle tomarampassagem, os srs.. Frederico B.Jonoa e Alcides Teixeira, tambempara Porto Alegre.

Vindo do Sul e com rumo * ca-pitai do paiz, passou, Igualmentehoje, por este porto, o hydro-avlao"Ipiranga". _

Aqui «desembarcaram os srs. 3o-ai de Castro Nery, dr. Lconldlo RI-beWo e James Howard, vindos dePorto Alegre, Florianópolis e Para-nagúá, respectivamente. Begulranipara o Rio os srs. Gervasiò Pintode Oliveira e "d. Julla M. Meoplè,embarcados em Porto Alegre; An-gelo La Puerla, em Florianópolis;Flavn Jardim, em Paranaguá e MaaKeller. cm Santos.

A Syndicato Condor communlca

Oev-1-i'íá juway ame*' . ricand ¦'".,".SANTOS, 13 (Da succursal do

DIARIO NACIONAL) — Passoupor «iate» porto, a bordo do "Mon-tevldéo Maru'", o sr. C. G. D. Dl-ckaon, geólogo norte-amorlcaíno queviaje, d» Captown para Buenos Al-res.

CORDA E BARBANTE .artigos "procura, «na fabrica'para*forotaUpontoa «5 bOas condlcOçs.

Cartas caclattice*Jr«l '#*'*$» c.i-T.n- *«H«*-J.*..'' ~ °--**T,/7">*'-'— r*- *"' ¦— Sfto Paulo. • •

«i *

Nestor»B. PintoQUE RESIDIU EM GALLIAPessoa recem-chognda ti c:'ln

deseja saber o seu endereço. —Cartas, por favor, n "Viajante" —Caixa postal 2063 — S. Pnulo. *

iia ***************************************** ra**-T*S-*X..i,i-.l:l».r.

¦SO'

CÁPSULAS TENIFUGASde "CAMARGO MENDES" .

- jt'T,'*T,"n'rT**fi,rr''ní!i'"r"ii*"""*",*"'"'*'l'f *"=*****=

IMMIGRANTES JAPONEZESTendo embarcado antes do decreto do governoprovisório, tiveram livre entrada no porto de Santos

SANTOS. 13 (Da succursal do t cm vigor a nova legislação Imml-DIARIO NACIONAL) — Nio obs- gratorla brasileira. D o "Monlevi-tante a nova lei de Immlgraçfto, o|déo Maru'", cuja vlagom ate san-"Montevldéo Maru'", entrado hojede Kobe. trouxe para este porto-'SIO. Inainigrantes japoneses, «Icati-nados A lavoura, de Sâo Paulo. NaPolicia Marítima, porque eatrn-nhauemoa o faoto, fomos Informa-dos de que se tratavam natural-mente de immigrantes'contra.adoa

P<A)b'«lade; . ._ .. „

4 o) Idem. á procuradora da Llgn,

em época•ntriar

de ii.it.nkA «ra « ,t» i.rrn.feira dia 17. tanto para I lúctoriai"to; ou entfto seriam

«Tima'X^*£fi£iS& ísSô^So Norte, de^S I mlgrant- «n^rcado. *""ZJXSts-'. ao» festejo, do CarnavaL anterior á estatuída para

toa se effectuoú cra 07 dlaa. devi-do nâo nó a distancia, como A-* «-calas por Joltohama, Hong-lioniTrSlngaporo. Colombo. Durban. Por*to EUzabeth, Cap Town e K'o u»Janeiro. íerla sa>ldo da aim pro-cedencln multo ante3 de 1.* de Ja*nelro.

Doa 650 passageiros em «pir-s-tio. 8 tinham sido Impedidos, porsuspeita de trachoma. pela Sauiledo Porlo.

•y, ...*...:¦..'': .'

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:A, .,AA " JL.,', ... , . -*,.-.,1 - n'-^ i""*

nuiuo NACIONAL i» a rado. i« nm ravuitinmo ros mt

0 concurso oo 110 llll dí íolilo o consumir om dos mires «ossos Oo iulM paulista om ilQUAES SERAO OS DETENTORES DOS 11 AUTOMÓVEIS CHRYSLER-PLYMOUTH? - A PRÓXIMA APURAÇÃO DO DIA 19

tina questão de «passe» no|^°fremo paulista...

a.»»*»-»--* **J."*îTirii-Lfir - - r .-i -i

A» que pmece. eaboca-ae uma quaetAn no remo paullala. poi»uni remador de i.-c.uliu fama denejn o aeu pnaee para um clube dai npl.nl dn Republicai¦.tn,.. faoto nío leiln Importância alguma a «erla multo naturnlque o remador peill»»» o paaae para outro clube, ae a eua Intencáonn» (iinne... mA. Deseja nponna, depoi» dn tran»f«rldo para um gre-min carioca, pe.llr trniinfereiicla iiiiviini.nl.- para 8, Paulo o Ingrea-«ar ni.nim num clubo do coro» dlffcrcnte» da quo entA nctunlmentedefendendo. ^

iEnp-Qroinos, poln, pelos acontecimento!.- -¦' * ** -¦»*¦¦¦*¦*»*¦*¦ _»¦-»¦«»*w*-fcia*->*a»*--i-»-a-»--i-a-fc->--i-»-.->->-._»->-^_^-^-^ r~rrrirfins\-.msins\s\f\ju.

Porque dcsapparcceu a "Travessiade S. Paulo a nado" ?

O Clube Esperia está disposto a disputar novamentea taça que ganhou

Unia il't» mal» Interessante» com-petições natatorlas entro na variasnue .in realizam nesta cupltul, nemrluvtrla a a "Travessia de S, Paulo n

r.ii*!o", prova <>flaa qua dosappareccuji uni ul.'. parn outro.'

ISntrutpnto; lonianUo-Bc em conaiilc-rnçAo J grande progresso da -i.iiu.__o,cm* S. Paulo, causou eapecle a naoi..ili_it.flo ilaquclln prova depoi» doClube Esperia, brilhantemente, tervencido (ieflnltlvnmento o tropliou emili.piilu. Para Justificar o donappure-cimento ila prova allegum quo nAolu pri-iulo para ncr disputado...

Conluio, ao quu parece, u nl.torlu6 bem oilferente. A prova em quês-um cm patrocinada polo semanurio"... Paulo lSsportlvo", que a tes dia-viiiiii' varias vozes o aempre com

Assembléa8 e reuniões\. A. VASCO UA OAMA (Jurtllui

Europa)llujc, Aa 20 horaa, na sedo so-

,-iul, liuverft assembléa gorai, cuja...lem do dia aeiÁ a .ogulnto: 1.",leitura Ua acta anterior; 2.", proa-t..i;no do contos! il.", nemimptoii dl-vorsos; 4.", ololçílo dã nova dire-clorlii.

Os campeões sãoquestados

re-

O ,\,\'TAItüTlOA V. <'• VAIO .MXlAlli;.M VAHIAS CJ1.AI.IW IIO IN-

TIO H IOHo Hyinp.UI.ioo olubu ilii ruu __o_ii'ii,

.d j.t.i» .|iin uu toi'11011 ciiinpeAu iln l.niiiu..ilu (in Apua u vencoii o lltirmanl.i,lun icceblilo umn. vurilnilelnt -liuvtiii. convite» iiiiiii Jogai' nu Irit.rlòr,

Dentre ciiien cniivllcii, podÓmtíH den-In..ir nu iii>|;illnlen, quo o Aiilurotlc.iVHü 1 n_-.«•!- 0 pniiulvi'! pnrn iiltoiiiliir:

A. A. IMiiliiinleiiuo (Pinhal', pui-ii oiiii .u do corrente.

ll.!,|iiiiilin ie, c. ISatito»), dia 1 dotíninjo.

i*:¦ tili.ilii. F. O. (Jundlahy) e Bota.f.'i||n V, C. (HlbelrAo Preto), com iln-in.. ii iinrem merendas,

NAo lm. iiiuiii como »er cnmpeAol

grande cxito. Depoi» a FederaçAoPaulista das Sociedade» do Remohouvo por bem "encampar" a compe-tlçflo o dlvldll-u om partes, o que veiuucsgostir profundamente o director(Io semanurio cm quentAo e «.luallaa-dor da "travessia", que vendo Inúteisas tentativas para faier • prova vol-tar uo seu antigo estudo, acabou dei-Ia so coslr.teressando.

NAo mal» so i-eulltou afinal a famo-sa "travaesla", quo celebrlsou Carlltodu Campo», Pironnet e multou outroarapazes, c, na parte feminina, aa na-dadoras Uetty J-Ianeelbach, vencedoraIndlvlduul pur quatro vezes e Jandy-ra Barroco.

Ora, ii-.-Id expoato, ve-»e olaramon-t« qua a nfto realização daquella pro-va esta unno, o no» annos anterlo-rea A de Inteira responsabilidade daFedera :_to do llemo, poi» ella, offi-cltiliiicnit-, segundo sua proprln vou-tude, "o .campou" a "travessia,', paradepois privar on nadadores do longoporciirio dn unlca prova de tal gênerooxlatenté tin _). Paulo.

Foi, poln, contraproducente o prote-ctot-uiln Imposto pela F. P, 8. II.,niuilrunlii pura com aquella prova,quo na Apocu ora a quu mala Inaorl-pion reunia o mnl» Interessa dosper-lava.

Aôrn, poráii-, nogumlo eaiamoa In-lui iiiuiii. i, nm grupo du osportliitun eu-IA iriib-lliiiiiilo pari. que u "Traves-sia" volto a Inleraiear un urjuatlQoãpiiuliiila». Para tanto vAu noiiaiiltiii'u F. V. 8. 11., e, niigiindo uliulii uniuliifoimiii.An rouoblilu, o Clube lllape-tia eniA diupnsio a collouer, nova-lumilo em dlnpiilu o bello troplieii quaoomiululoii iipi.ti liigoute» luinritluli»,dopola ilo» seu» niiiliidoie» lerem tim-rolado Ciirllto do Caiupo» o CarlltoWeygnní I

Continua a ter voltada para ei a «l-iU nniiDi «jiportlataa o con>

rureo do DIAIUO NACIONAL, querecebeu u apoio de todo» o» «aporllita»de no»»o Betado.Diariamente recebeme» d» diver»»* cl-dade» do Interior grande numero decorrespondência remttttda por pai-«oa» qun no» retntnm n quo »e vemfazendo peln nosaa roalItnçAo.

O» bloco» do Hapuaa l.n.-»e movi-mentndn, o meamo sucedendo com o»cnrlnthlanoa que n*o tAm dlscaniedo.

Por enten .llnn o bloco Muniz de Sou-rn vne nnn enviar n» dun» laçan quoeetAo »«ndo dlnputad»» entro o» clu-be» Juvenis e Infantis dosta capital.KrlA aendo anelosumente espiral»,entr» eaaea clubea, a próxima apura-çAo do dia 10. EnIA claro, poi», qu»-rem todoa ahlacoltar oa doia tropiieuaJA Inalltutdoa.

O menino Oacar Rodrlguea, um do»mal» fervoroso» torcodore» do 8. Pau-lo F. O. ocha que o futebol 4 o m«-lhor esporte do mundo.

• • aConveraAmoa hontem, durante algum

tempo com o menino Oacar Rodrigues,quo é um dos torcedores mal» entliu-slnstas do clube de "El Tigre".

O nosso visitante, com loquaoldadenotável, fulou sobre o concurso, dl-zendo-nna:

— IS' um dos maiores concursos quese tem organizado até hoje.

Estou um pouco triste por causadou Jogadores do Snpasa estarem umpouco atrasado». Acho que um que-dro que tem entre seu» defensoresum Friedenreich nAo pôde perder con-ourso algum.

Eu «ou pequeno, ma» ai pudenae ar-runjui- voto», eu comprava quantos

•yyVWVVVVVVV*iArV»-AMAÂr,^Mrl>MMrVWrV>^

CIGARROS"LUIZ X\ rA gloria du Industria nacional

Caixa: 1$500â^tâtvaé»^Sâ^»âm1âtî»a»a»ta»aiakaaa0iît*aa*^â»a*M

A C. B. D. quer punir jo-gadores da Amea, por te-

rem tomado parte em

jogo nao licenciado

Um Jornul, do Hlo, aaalm »e refarei•o "cano" em fúco, presentemente, en-tre a Amea e m C. lt. D.:"A Oi II. V. eatA un firme prupoel-tn dn endurecer convanletilemeiue o"nino" dos iiuiniliiien de clube» piirteii-omito» a onlldude» filiada* quo tiuns-rnhi pariu om Jok*»i i.niluloMoa.iialindoe domingo ultimo», em Campo», semquo llm foniio iiolliilliida a iiecensuili.pi 1'iiili.iiAn, por qualquer du» parte».

Quer, anslm, a dirigente dn e»|.ur'i«putrlu tnznv rtimprlr na ilo.nnnli.niji.->..de aua» leia, quu —• A iinrtn — foramftllnn pnrn nnr uuinprldun.

Kit nuonini. ualftii oiivolvldiin |iigudo-1'titi ilo Hyrlu l...l).uu«y.t Mnlafotfo a Viu-m* da CJuin». A miltiliiilo mirl-uml, lott¦Minilii-mi en. noticia» vuliliiiilada* pe-Io» Jiiriiuon, acerca do inferido Jugo,offlciou A- Ames, liidngnnil »» o» uma-dor»» em optou» pertencem realmentea clube» «eua filiado», o meamo fa-amido A AnHiifliiyftii Fliimlitanad, amijo «elo portei.uniu un ulube» uiiniplu-tin, cujo» quiidron iiiifroiiliiriiiii .) 41111dln uniliiun.

Ao quo «ulienina, o prualdeiile da C,B, £>, mani em o Urine propoalto tlenao se i|«»|nt.ere«»ar do assumptu,aguardando n» r«»po»ta» da» »u»« fl-Iluda», noineiiie, pnrn agir de aumirdocom n» lei» da ontldnde,"

í'ní<l: t\ -iin\^àtmm ____k ¦' '•¦ ¦•"''r''

wat'^?K|pra|| B_k_i '(^ '(í*jjí_f3wflH ÜiV'

W^â^^^^M^'0^ \wMwM-'-> -^BBÈ?^''íí''.ftt'^'-•'<^f<^^^^^^^^ÊS^^ÊK^S^wfj'.'-:^Ê. l^mWaMvl f;.-''>'_l'_wl*í!isfo'_sS^ffl ____^S^_Eb^_____f.í'«^1,'i -^mmKÂ TvíWíiMMmtmmÊÊFT&VSfim} imWaWjmmr -'MaVaV' ;Í*«S

$Lrammtay&$^'^'.J?$aW wf ''' '* '

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'mwamW-ly ¦''•'' ¦»*T^-^*-^SPwKli* MM ¦&[;:•'?"-__¦ _______lí_fc>WlK/..-! i?fi**aJF&K ¦,'¦ i.X''..::____________________E_»'.XX

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Jntnae» pude»»* pata votai no Ua-pOStti r»lei'i. qlll. ni-l-Hn A» ullli.i."«pureçAe», n»o A7

A»»i»ti, como nAo, Acompanho! na|iitracfto i!#nlo conciiran, oomo tnin*I..-111 o fl», no eonOUrsO Monroe, qu.n» tenlii.iii 1111 anno pa»»»do. Fiqueimullo aborrecido do 11A0 ter podido'nmlatlr A ultima npiltn(;Ao, porque ftiI1 brigado a anlilr d» enan. He nAo l..- ..-Isto. eu pnr corlo, Irln nnalnltr A npu-raeAo que reitiltou na pnaHiigcm dacaaa i'..» 100 mil.

RI Mona qtilzer, virei nqul no seuJcrnal para assistir A aputaçAo do.11* 19.

Acha que oa tricolores vAo man-dar multo» voto» para a próxima apu-refíoT

Creio qu» BenedlctAo ha de trazerum ooloeso de votos. Eu tenho muitafé nelle, porque é um bom torcedor do8. Paulo K. O.

Que acha voei do time do KAoPaulo?

OS. Paulo F. C. podo. aaredltnr,é o mais forte quadro do Brasil. I.-;..-te anno'"vamoa" ganhar a campeona-to e o Corlnthlans vno vêr o que éJogo. Fique aabondo que a "nossu" 11-nha vao nor: I.iilzlnho. Armundinlio,Frled, Araken e Junqueira. Vcju quelinha formidável. NAo vno haver do-fesa que a agüente.

Foi o que, entre exclamaçfies de en-thuslasmo, nos dl»»e o noaso amlgul-nho, que eatA certo que um clubo quetem Friedenreich nAo pede pordor oconcurso do DIÁRIO NACIONAL.

Oscar Rodrigues despodlu-se a so foitodo contente, promettondo cnvliir-110»uma porQUo de votos para o eoncur-so, confirmando m votaçAo dos trlco-Ior»s.

Náo irão os brasileiros toniar parleno Campeonato Latino-Americano

de Athletismo ?Acredita-se quo sim no Rio do Janoiro

A recusa do Fluminense F. C.*_*_^_Â_*N/%*N»«*l_^',VS<S*S,*,^^líS/W%**._«^-

0 campeonato de cestobolda segunda divisão

O QUE VAE PELO RIO NO TERRENODOS ESPORTES

R. Sylveira, o conhecido redactor esportivo, que se assigna "Batepé", conta oque viu na capital da RepuMica durante os últimos seis maaes

Oscar Rodrigues, a torcedor dn Mo Paulo V. C.

A várzea de norte a sul ede leste a oeste

Ob encontros marcados para amanha

I..-.IÍI .1111 H. 1'aulo, tio roKi*o»»n,iipini ilciiininila pennuiieiic.lii 110 lllnilu ilnnelroí n popular

"UnlepA", «iuoexerceu nnnuolla oapílál « cargo dereilnõtor d» éspdria da "Ordem ,

llnnliMii, "llalelio" velo k l'eilllO(J-0dn DJAUIO NACIIUNAI-, inidii uólllai-iilliiiii nniliiim dn lilimllco mlsléi'.¦-.in (loionijii, k noiittii primeira, per-(.-mi 1 ,.niun o quo vno pelo Hl». re«-

Multa cousa » pouca ooupii. 1.4"11.1,. 11 ninniiiiilii, nu Hlo. e«l* O0-ciipinlii .'nin nn (lláoiiseAes «obre a

.llln Hcrliy x JOIlltey, Alllls, 11A0co" llu ciiviilloii, V0I1Ò nabo...

Snlirn lillelmlV0 inlnio-liiiiAii iln ciirnnviil. 110?-

iccIl.lIAu, enlA llllelrilllielllo "(fl'Og.IjelA iienilu devorado pelo oolo-

Miniiii, .llio nnscoii IA, llu .....iiiliii-rriiiieo paia nfiiiilai-iio o

U, nnln ilu C.ll.l.l., cnlliiciuiili'-»»Ir. Mlll'10 1'ollti cm ""n l'1'!"1- ""

tpif"píl

In

liraJo|!t

quem afllrni» que o perrep» oeliede.i-nn ii»loiira ulndo, e»l» mea,..

-— 111 o campsnnatn uarloaaTnenlildlsslmo. Q llntafogn ga-

iihoii por "liamba", devido k "chacl-

nu" feita 110 Vimiio poln Hyrlo._- O nielhor Ume do llloV

«loiiio Ume, o Bangu' * o mel»firme, nrlnólpálmeltla quando sottla"no barro", líeiiol», o Vtt»uo, qiln * Oclube quo reúne maior uumeru (leoninpeAe» do Rio • de H»o l>aulo,llnhtt da ataque k altura da dtfean.

-- Hobr» um famoso J"g» entre tis,-.uiiipoAen do llln » «le Bfto 1'nul». 0que ImuvcV

-_ Houve o »e«ulnlei ilepul» tlu reivoluuAo, flciiium nem niiipinun enreudn lÜKI traliulliadiirii» do Joi-iml. In-oluliiilo os Jornalista» • "reportem

pri)fl»nloiiai)«. Vil» dahi, o Msgslliltis,riue fora chofo dus uflulnu» do ol'ul»", iniciou um movimento a fa-

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SóAUUIIi.8 OU 0 H BO NIO AM

CÁPSULAS AZUESdo "('A-.MIGO MltlNPMB"

\stádas

elaborado o planopróximas corridaslunji-cio d» ínsoil, I

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iKillll11 . -mi a 7.' Ourrltlii o iciiiuiif1 íevcrnllii de J03I, UO "Hl|l

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- DiMii-iiIii: l.iWtt motro». 1'rudftti»mn.il.lii.i nu lCiiliido. «Io 3 niuto», nemmui:. 1, I viitorln «. do < u "'"'°«•em mui, di 2 vIclAiluii. lW>»- Ou-\iilln, U ,¦ «gua. Ll Itilóe. «oliiccur-üa ilo :i lillutl mm com - vlclorln».

l'remlo "llinpo.liomu rnulliiUnu" —'....iiiii , 100* <- Ulut. l.UW mslrus.—riu.liitii.i ,ic. a iiiinoi), itasciilua nu K»-Uilo, .ii-iii niiil» du 3 vlctoria». — *J«">*carga «lu '.\ lillos no» com 2 vlelorla».

Prcmlo "Kxiierlencla". — 2:1100* •IIKJ}. .iiiiiiincla: 1.IWU metro». J-lgunsilu ijunlquoi paia. — llundlcap — Ur-•mil, .vi. r.luíi, of>; _lgl»ntln-i, Mkj Ma-leva, :,_, Deevllle, Mj Feltioeliall,

llitiillll.-ini», M; lí-'''1,'"""'',.'''Hul.". 1,11, ll'1'Ultt do Ma.to, Ml >2!>"«lli; Irl.ili l'oppy, I» • Vos >>P'''.^7'

|<reii,..« "MlVtn 'Ji<*«' 1 <««»•,"•

Plílotiemi i-oOO metro». - l'viulul««.li, i|ii.il.|Uei' PSl». -

jJWÍ!??S,f* „'.Rei Ml Uullai.»«ta, M| Trll.til. . «IHlo Claro II,»; liuala, Ml "«» Via-«em, »;' Econômico í?i Bpft, JJNelt*.n. n'j; Ero», Mi Ulçolot, M;tlouilSlelio, IU; o \>attnaor,il.

Prêmio 'Eioulelor" - UiNKH e BUO».- DlHt.uiual l.oBU metro». - rwlu-.„ ^..o«*««i'«'o'<' w»l«, — Ihydlo. t —

•jo,Eaoei-

l*etale d» «o-

vor dn» menino», aventando um grau-de 'Jogo niilio n» c.iiiii|..«fin» cariocaa paullata.

N.iiinii min nin,. entrava no renla ocniluino tianlliilii, einquaiiln 0 Hu-tafugn ' eiiperiivn" o mm III11I0 dni-iimpe-ii 1'inn o reiiiillado ilo JogoAmerliiu. X Vnt.cn litlIA» lllll JiigneX-pliiiiiin du 2 lllllllllllll),

('fira itt|til volu i-ntíiii o Oiirllln, roportei' d" "O llloliu", pura liitlni' dogriinda eiicniiliii, Agoiu, o m»l» In-teininieiite da liliilnrlii. '1'eniln |do uHnulii» Ia lulve» ao,., Mlraiuiir...! o('mlliilino nnalHlIti, np»vii|'in|o, k mil-ru iipiillcnilti pulo l.ltiiltilliii.tm aoCllllipeilo llll Illlll'.

lllllll, "lliclllnlllll" nuflltitl II lllllllll-liiiiinn dn» i-rnnliiliifi ilu IA, poln p«l-

ciilniraiit iogO ellen qun 11111 euconlrotilrn o qiiiiilin tlu iliiluiurAi.» o o fru-

qiilanlinu líder dn llln, loilinnlurlunum "unctinilnlo" puru u lilnlnrlii dofiilnlinl tlu liiiiiiiiiliniu, lllllll 11 fln-niinnit do "Kiniiilu tiucuiiliii" n 11 pu-•ar dn» "lliignlluilon" du liiipiciimi...

III iniiriiii uiipinlin''O liu.s. tlepnlii ilo futebol, A liojii

o "nafiV do» iiiiiliinun. <l |i'luiiilii.,iiaailuda orgiinl-uiuilo umu grniulu "tu.,-Ia .lu •ocenn", iirnlanilmidi) launlr unUiellioriin |iii.\eiii|tiron diint» • iluiiliomundo, An iiue pii.ii.'», ín.ieiit, n lm»IA, enIA I1111I0 nu mnln ''Icpiiido" io|nsu fiileliol. On .iriiniiUinliire» de r«-iiui-çii olfereaen npliiurii» gniy.inii.-iHnn c.ioiilnliin. n «Itiltl o flm pitiNliiiiiqiin vim eguiirdur r»nu «uli|liii l.linl-ipnnlo,,. A Impriiiinii, como nn vt, Aa prlmolrn, afora »xu»puA»» liaíiio-nu», 11 upiiinr, "pela grudn", .1» lult.,:-Irnn»...

cjiiiiiilo uu ullilullniiin, o uiiivlmaiituAiegulniiiiuiile forto, l.n "ciuiwigiii-do»", piiiein, 11II11 qiinrt.ui naber ilu'Vuiiniuilini-nn" Jiiulitiiu-iile iigoiu 110auge «Io ciiniaviil. 1'enuti que lm» rll'mlnutoiiun 011 nonno» ullilutu» ubteilloenorme» vuiilngeiin nolue oll-iti.

III' o que poato dlcer por lliln, pulae»tuu uni luiiln iifnnluilo do» rnpnr-te», npenar do tnr ocoi.pado quatro|iiin|i;0na lio time «Io "A Oldeiu", qn»

.morreu luvlolo no ttlo de JatielrutmmatMiniM

ai'; Vuy.., fif Aliai.» «B; »'lor|».a,íriiclotum, M; Ottleflr II.Mi E

umvlTaotot,

íía. Kll l.u<fonls. 5»; .Wllillord. »| •]lív»r»o 6il

310001 a «00Sln,lliina M.Premiu ' I0iiii..n«;au , ....

.- Dlsia.iela:-1,700 metio» - P»odt|-to» «In -i|.a|(iucr |it.U- rs 'f»*»*1";» ~

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lllll "MIO 1» 1)111 NOVEMBIIO eetitratllUMIll At AIH-MIOI» UAHI.OH

UM UAIIVAMIQBella partida «nrA travada, ama-

11I1A, rio iianipo do Cario» de Carva-lho, 110 Parque .lahaquara, ontro o»valanle» iiuuleu» do Cl. W. lt. 1. XVda Nnvpinliro • o» re«pactlvos dn tt.A, Ciirlnn de Carvallio, pois, •entioS, primeira ve» qua »e eiiuonlriiui,ser*, por «orlo um I10111 Jogo.

A nnnlnteii.ilii ds amlni» e» uonten-dor»» Iri torcer at* sorrir a vloto-rl» a um delle»,

O director e«pnrllvo do XV d» No-vninliro nollolln, por uossn Inlermn-(Ilo, II pontual ciiiiipnreiilmenlii donsagulntes Jogadiile», A» lil Imiti», nu»Ailn amiliili Mlrlsidu, Urlando Mnr-ooluilgu, Allllln, Walfrldn, l.«dlco,Cuneinlio. MtioiilK.li. Cluuln, 1'eilio,C»nini'-0. Paulo, Hurtori), Boiaa I.ur.,Vtauiilnco Arrumo, I1111I111, l.eone,llolinrtn, 1'nainiiua, ltiitundnrn, 11.Illlvu a llnfniilo.

BlNtllt.NI/AIM» A. O, «entra.IHVIINII, VITAIIKNIII.

DiivnlAii .'lioiinlllll-tio, iiliiauliA, AuA I11111111,. nn AelIniiicAo, o Hlncionl/.u-do A. O. « u Juvenil VIlBgantil.

A illini-li.rlu dn primeiro pede, porIntermédio do lil A IUO N ACIONAI.,o iHiiui«uitMilinuiitii de todn» o» Jugii-ilnien, nu iiuiiipii iioilnl, An 8 Itiiniu.

Vl'iTll)IIANim H<> 1'AIIV ciililr»IIAMAI.-I 1'AIII.IWTA

llnii|lr.niii-ne, i.iiiiuilift, lio campo dneua CIIiiiiiiiii Uiirlitmi (Cambuuy) diiunpiirllile» iiiiil«lii»un da futebol entronn iiili-loiliiile» iiclinn.

A illii.ecA.i imporllva do Veterano»ptiilo ti ciiilipitieulninulii do» nogulit-Inn Jiiuniliiinii; A1I1-II1111, nino, Fiilvlo,riiilin, lliiiuno, Aiiiiiiinto, ltlolerl, He-uniu, UI111I0I111, Axamtiujii, Haliluo,Miiiinio, .lunipiliit, 1'edt'i), Uel», Arll-llinlrn, 'l'i'iicni,li, /.A Mollo, lll/.,iqiili'l,raniiuielln, lllnililiui, Uellu 1 e 11 »«Uninls Jngnilnien.

l.'l'il,TAH A. D. Icnpltal) tiintri»I*AIU.|NTA r. 11. Itluarulltu»)

A iiiuvltn do Pnullnltt V, C, deIlUillillllnii, ««guem iiiuiiiiIiA pnra estaluimlliluilu, o» 1." • I.» ipudrii» do Cel-Inn V. C„ uflni da dlnpular «lua» .pnr-tida» iiinlnltinnn dn Tuleliol. No Jugoprliiiiinil neiA conferida ao vencedorlialllnnlmu lucii gniitllmnnto uffeiacldnpela illtaiil.itin Uu Piiilllida.

A iniiiiiilnnn.. enp..|t(va llu Celtas V.C, pe.lc, poi- nu. 1111 liilarmctlln, o vom-plliecliiiniiln do «ou» Jiigadurcn e ro-nrrvun. ¦

K. II. rOlIl.NTHIANN VAII/.KANIIcuillra UMIIIU1 ATWATKII, KRNf

. IlenlUa-ne, ninanha, no campo >duCerliilliliiiin ViiRoatin o Jogo entro o»dol» elulm» iiolma.

|'iii» a»*a Jogo ileverSo estar na sé-<*,« »-,-,i»i oL.u-horas. «_a.seKiitv.tt».•v -

A, A. A UE IHITIIHIIO ciinlrii M, CJ.I.IIII-IITAUUHE8

lUallia-no, «iiiiinlitt, uu. Jogo de fu-tebol entre o» quadro» acima, no qualimlraiA em dlnpulu um tropltóo ofle-tecido pelo nr. Joaquim Duarte Can-nan, t

III' «ollnllmio o cunipiireolinenlo doI01I011 o» Jugiuloi'0», A» iM.110 horaa, ns1161I0 nocliil, dnvendo o encontro terInicio A» 1-.-0 hora».U XEHIlVAI, UU VIIiLA I.EONOH

O Vlllái. I.ooimr »'. C, pnra o seufeiillval enporllvo. a realliar-nn umn-llll-, pt-iln o i-niiipiireclinenlo do» no-j;illlit«'i» ülUbOfll •

A'n l.'l lun uu -- 2,0» quadro» (Flortia Villa lll.lii contra Democrático llu-(Ititiruiiuti) u nu prlmvlnm i~|iintlrocj <Iuniit-inmon, An \U hiinni.

A'» li hoio» — 2,o» quadro» (VillaLeonor contra Vlor do» Canteiro») o11.1 l,on qimilii.n dn» iiienmon, A» IIIliornn.

A illiuctiAo eapnrtlva dn VIII11 l.en-nnr pntln ti i.uinpiiioolrucnto (!¦ loilouo;t neiin Jolíitiluren.

HIN« IIONI/AIMI A. O. cnntr»BOIIIH AkltlCA

Devendo realluer-iio, 110 campo ex-ti rim do .1 ii 11II11." iln AccIlmagAo, AnH liornn, ilnlii Jugo» uiiilnlosu» do filie-bnl iiiilru o llliicrniil/.iiilii A. C. voll-lia IJuulli Alrlca ir. II. Clube, a dl-rectoria do primeiro pedo u compare-clium.to de todo» o» Jogadora» • re-noiva», A» 7 liornn, ua léds anulai.O 4IIIANI1H IKI.TIVAI. EMl-UBTI-

EXTRA A. A. S. PAULO contrit

O. A. PONTE GRANDENo prosejrulmento ao sou oam-

poonato da Segunda Divisão, a Fe-deraçâo Paullata de Bola ao Cwi-to eaoalou para o dia 10 do corron-te, os quadrou do Extra A. A. 84oPaulo, que jogarão entre as tunnaulooaeo e as do C. A. Ponto Grande.

Oa árbitros o auxiliares encolhi-dos slo 00 s-gulnloa:

Primeiras lurmaa — Juiz, ar.Moaoyr Alvon, do C. H. TIotA;tlecal, ar. Mario do Oliveira, do C,l'_. da Pcnlui.

Sugunda_s turmas ¦— Juli-, ar,Dulllo Plaoentlno, Uo Blxtra K. C.CorlnUilana Paulista o fincai, sr,Fausta Zoppolla, do Azul Clube.

Annotailoros: Pedro db Souza, doExtra B. C. Corlnthlans Paullala uÂngelo Moiiai», do Azul Clube.

ClironamotrUitan: Alfredo Gro-giianl, do E. C. da Ponha, Grogo-rio Cerchl, do 0. K. Tlclí.

Repreeentunto da diroctoria, sr.Maurlolo SlmOes.

O primeiro encontro, quo será odaa segundai turmas, devera, lorinicio As 20 horas e mela.

A Imprensa denla capital o do Hlo lcnt-«o occnpatlo cniirtn.--nionie «obro o quo no vem resolvendo quanto A no»»a paitlcípnçAono Oampêonato Latino Auler.aaao de Ailil.-ii.uim.

Segundo um lolegrámran da Aganola Braellelra, A bem duvidosaa nom.» participação nuquello cumpconnto.

A conocntraçAo do» allilitiin carlocau, por outro lado, nfto ncrAmal» raallzada na illu. do tiovcniador, dovido ao genlo reprováveldo Flumlnenao V. Clube, quu negou o fornecimento do Iiurrucnnparn abrigar ob athlcta» quo deveriam ocr concentrado» titii.ucllolociil.

Sobro ento fnclo, trunncrevcmon o «ogulnto trecho de um du»Jornac» do nio:"O Flumlncn»o V. C, grêmio quo tom merecido da critica osmalore» cncomlo» pelas nuu» Iniciativa», pelos ncus gosto» pu.rlutl-co» em favor do nosso progrosso esportivo, om favor ilo Imlo quantopos»a beneficiar a eugcnlii, vem do prutlcar um ucto quo abórra detodos osaes principio», tomniulo-so nntlpntl.lvo perante o mundoathletico, quo so prepara com o maior cnUiuutusmo pura um cciliiiuuImportantíssimo.

Pois bom, tripudiando sobre todos óssea antecedente» oncomlo*sos, o grando clube, apresentando rnv.i.os qno nfto podem ncr ncccl-tos pulo bom senso, allegando Incompiltlhjlldndo» quo nu nfio Jiiatl-ficiim paru com a C. B. D., resolveu negar bojo uu» athlalu» curlo-ca» o omprostlnio do alguma» barraca» quo serviriam paru umu con-vonliafAo do» meBmos, nu llliu (lo Govornudor, euiiccntiui;uo eslu,quo visava um objectivo Bfto do salvnguurdur o estudo phynlco ilarupazlada, doa perigos du loucura carnavalesca I Depois du Imloconsoguldo, locnl apropriado, bou vontade ila riipuzlinlii, etc, o Flu-nilncnsc, quo nAo precisa 110 momento do tne» barraca», iiogu-11»aclntosiimontc, dcaconslilcruiiilo 11 tudo o 11 Iodou. 101» o prucoill-mento iriiitn tio grando clubu om favor üo um oupuilo um: ullu aegaba do proteger u Incrumcntur em gruuilo csculu".

Polo» calculo» quu fórum foito», Incluindo gutitu» du viagem eestada em Buono» Air.», a despesa du nossa repreiiiirtlinjAii iiitceu-dera A respeitável aommu do 13U 11 150 contos, iiproxlinuiluiiiuiilu.

Oru, o prealdento da C.U.D. dovlu, nnlen tio tonuii- qiiiili|iiui- re-«oluçtto definitiva, entudur ainplitiiicntu o ci.uo (lu iionuii purllclpu-qAo, para que, depois de tanto» nucrlflcluti, 1.A0 rniliiiidannii tudo lllllllliimcntiLvi.l frucuAHO, oomo podurA. nliuJit BUCOOílor, cano nfli» mijamtomadnn cm tompo ns ilovlilun prtivliloticlii»... pclu ITedaiiigAò Tou-lista de Atlilotliiinn.

Como foi limei ada a FederaçãoPaulista de Volebol

(..'iiiiitou iinpctilu unm llòtlolll In-seria, lui illu.*, uniu v«:i|iiii'lliitt llllctipllnl, iiolno a fiiii(liii;Ao ilu li'cil«-ni«;flo PuitllHlii dn Vi)liil;.)l, llllolu*Uva iviiiu quo foi tida oomo du uo-vol C. A. IJaniloliuuli). RouP-llo-comoii qun ollo citava uni Iiiuiiimal Inforjniido, lodavlti, nliu pie-li-iitlluiiiiui liicar 110 iiiiiiiiiii|,Io, 110ndo tlyõHaomoB roaobldo uma oai1*ta, a qual i)ii.i.'iani(i.'i a piilillcul-itna lntugra:

•*sr. rodttõior — Um vospórilnoda capital ntillcloii lia (Iluu iiIhiiiiiiuiiiiivliladoii .lolirn o vololml, Inolllill-vô uma entrevir (it. oom um allu jui-redro, «obro a funduofio clii ii'i!iiu-niijllo Pátlll.t. ilaqiiellii (ihl»iil«.

No entanto, na roferida nuilüla,oxlgtò 11111 ponto «iim proplin <io i»i-queno reparo. A fiiiidnyA» da F.P. V. «o duvo no opor__q oflppr-tlsta dr. I.ulz Àvaiina Hiicii|ilni, rt

fidalgo ViiinijiiiAl.lilellca tiClulie.

a primoira Iroòa An l«i<^<i foi fal»ia por oooiml-0 tio umu 1'ogiilu oinHlinliitl, ninil Vllglto llll H. 1'. II,,i-iiiin o tlr, i.iii/, Ai'ui'l|ii< Suuiiplrii,.liiiii|iilni Xlivloi' <lu l''iirln, l''i'lli*.Klülll o, nn min 1110 Inl lt 11 11 Ultimo-ilu, 11111 i'i'|,i'ii.'iniiliiiiln (liuutii Jiiriinlcultiva )ii'iiiiii!ilu. l.)ln.*i (lopolll, uutii.ilu ila Allilnlli'11, foi I'0llll-(U||L iiiiiiirniiiiiao, 1111 i|iiui Suouplwi foi dlai-to profildoiito ilu milItiiuln.

iiiimii a, puto, a verdadeira uri--«mn ila fil-daó-lo «In i1'- i'- v.,obnvlrido iiiiiilii l'í'1-Kii' rjuo BuniiplniDlilrOgOlI a tiiilliliuln A prliucliit ill-roõLõi.lA offlolfilnlaiiU nloliit, umuriin'ii du lillOlMIDll (tin caixa o numtilvItliiM.

(I111I11 pela pulill .iiijuo tlenlii, nl.c,llm Icllui', iipiiiiiiu".

Peter Johnson dá as suas impressões,sobre a luta que sustentou com RodolphoNão »e pôde calcular a vontade que tenho de lutar com Tóbia» Bianna

o "Passarinho de Santa Helena"disse- non

vt» IHO.KIVIIIO l'Kl.o UNIAOHll.V/V TKI.I.Kt*

tnílei. h: l.o. Ml Îk!!»JU. .11 Oampela II«tt e ira.ry olrl w*

Prêmio "imprenaa

0 campeonato da Accanão terminou

,¦ ¦ ,'

V BEGI8AÒ UO tlTULO DB»AMI'KAO DOS 2.oe qUAUBOS

Pam o encontro de hoje entro oAufcio Mexlcan V. C. o o AngUcu»V. C, era disputa do titulo da cam-lt.-lo Uo» «egundoe quadroa, a A- £}•E. A. cecalou o eegulnte campo aíult;

AhkIo M>xlcan V. C. contra AH-giicus K. C.

<>.mpo ila rua Dr. AlmeidaLima, 288 (campo do AngUctH«•'•<*.)., *

Juiz. »r. SIllo Del Debblo, da A.Telephonica.

Hi-prescntiinte, er. J. Pereira da•tru*ha, 1.- theaaurelro da A- O-E A.

V partida deveri aer iniciada aaK' boraa e mela.

r (•** *.

er 1u; i>o»al Car. Mt Dugaaa, a»;

a*. J-ruípi. Dit; üultarra, 01 j Trleele,IU, «raemMa II. «i H»i»»rlta.

-- .... íllrl ill.8:1)001 a 700$,

-. i)iHi4i.ela*ri.«W meiroe. - Pmilil-toe Ue .»<*al«l.er P»'»',riffíííS.PmT.

liêteto, ro.Premiu "íoel(»y OlMb" -*¦ lilaVH »

l {ou — Olelenela: Í.ÍUO w«*.io». -

pratlq^toe de mifllMer pol»«.f- JJaa-Wler,OrlnuaM,BarvanJ», *4

xa Hi*«»riM«»»*> •««¦u- MfíM»!.,itatrTo.Eâ lUotaa de Snarta-l»lia. M e>cofr«nt«i^ .

0C.R,TWÍmr«>lwiM'|01 mui «tatutM I

*Re»iiaa-#a no 4»» H <w «o»rw-t» » reual»,. <H» ç*V»m P«H»»ra-t|vo do O, B. TlaMI, tnwftrl .« !»»«wuwld-fíl»» PWl««, P«r «r dl»dVSí*i5S-*<» Um 9* '}" í»*rdoa eataUitoa* tio tllube.

¦ Bumo .-., ,dlaput-arà um Jogo com o oiulia lo-

cal, embarcara, hojo, pelo N. H. 1,n! uuudro reproenntutlvo da Aneu»olmAo Atlilotlca Kerrovlarla, co»»-tltuldti por eleiiinivloa da Contado-ria da HJatradá de Ferro üoroca-

' Chefia a dologoí»o o ar. flylvlo

Bluarl. Seguem lambem oa ara.Antônio l»alno e Humberto Mac

Cl?la.

0 futebol no Interior |

111' riiiuliiiiittn ii mu illlll, ijuu ao ruall/.nii., no .'Itlillio ilo Jutu llcUlin V. C.na Vllln. Hciii|ia, o «raniln fsatival a»-utirtlvo iiroiiinvltlii paio III. O. llnianHllva TolIcnX

U prograinina ulnlioiailo (oi(,-ullilc:

1'tiln mtiulifl. a.itn (piailroeiA'» 7.110 Iiiiiii» — Unlilo Hllva Tel-

Inn ,. III. O. Iiiiii; 1'iilcntra; áa 8.801Ul. C. U. 1'aulu contra Litiao-PaullatanoV. C.; An II.IU. llciOn «Ine Cliammancon llu .'IiiiiIii Itonii A. C.| d» 10.101

Jflur ilo Norto contra I,l«boa F, Cl

» ll.MI: .tuv, ltii|iliai«l contra Juve-nll |t'i!iiinnnn. A' tardei '•"" ittedra»:A'n lil l.oraei Heron ilan Chaminé»conliu lli-llo llnrly.nnl»; ie II1 Ban-In llniiii A. O. contra IO. C. Bra» Pa-lcultn; A» III: l.lnliou F. C. cuutliil'lor do Ntutn 1''. 0,| áe 10: IB. C. Báo1'iiiilo contra L,u»n-l'aull»teno, • áa171 Unláo Hllva Talle» contra Villaciaria F. O,

O prollo «ultra o llcróa Ama Oliam-nui» e o llcllo llorlaonta i eniloea-,manto .•ptirutlo;

O llniii* ltnaa e Braa I'alc»traI i;uiiii.im-h-Ui -Me^Mueewi -**..* -, f' ' Lolo,* Hlro«o, Cafihenu, Jd»*, j "roa. ^n, Ni-«l»i-, Ml-fifU, Canhoto, Jo-. * ., «Aiu.

Fr«nc|»c.,iloio'ltjXC-...,. -í^x- , ..uvililo entre o "oiàe", de JUIIo,. eltij ,;* '* Vuilfl,. Ml«u»l, Joa-Lviltl M.ej(\)t,X- ".". «empeto 4o ttelrra,

*iulin, Alci.li, llntalvn, Alfredo, Oree-1 t|tte lha «H.|ii'o»tlo r liuiiiiii.il. ' í\ Hllva Tollan.

m

IIOIII^,

NOVAS DIRECTORIAS

Kit NAZARKTII - O <|t)B VAI »'E-I.O VI.UIIB MIUAI.

NA7.AHBTH. 1» (Oo corr»»pon4anledo DIAIIIO NACIONAL) —BeU luar-• mio um rlgoio«o Ualno de íutabol doC, A. Naaarutli.

A dlrecfláo «rporltve aollclla o pon-lual eompareclmenlo da lodee "» )o-vadoraa meorlploa.'%

provavelmente o a. A. NaaaretotarA «m lato tfelno coro o Per.lfl«eF

*C . do diatricto de Pardfie». d»atemunicípio, no ttorolngo*. Todavia, naüa«tti M»enlado.

— Para o» grande» bell«». a dlra-ceto eaportlva attlaa aoa aau» a»»oola-rio» qu». P«ra ln«r»«aar no »»láo. *6«eráo accello» oa Ingreaao» especlaa».,lM. r.t»., eando dl»trtbutdo» aa ae-orrtarla. .

Nio »«rio permlttlda» a» entra Ia»de fava».

L A dlraalerla provlaorla do C. A.NaearfU» eet. M»l«"„cuÇ..,,',i''*»L, 7praildant». Antônio It. P.cudo; vl«a-niatldcnt». Cl»a»*ntlna A. Po»eO»i t*.iralarlo. Jlerrntnio R. Hanlo»! tb«wo«|-reiro. Lula Pinheiro Mariano, (letal,litucdlclo «ama» PUbalto:

(1. II. VAMUII UA UAKIA (Nanlii»)O iion»alho (upeaior do C. It. Vaa-

co dm Hatna, de Manto», elegeu a »»-liulnta dlreaturla a meea do oauaelhoeiiparlur, pare o período adrnlnlítrati-vo ri.tra.il»: ~ Diroctoria: — pr«»l-ilítili-, dr. Banaiel Baccerat; vleu-pre-ai.knlit, Cario» Herdade il." eoeratarlo,L.le l.laa Marcelllpol >.• Idem, An:o-nlu Joaquim Malhelro»; 1-* |h»eo)ir»l-ru, Hacaredn T«l»»ir»i 8." thelaurel-ro. irrattciacii da Almeida a dlruntorgeral de •¦parta», gllveelie VisitaCaetano. Me»a do con»»lho »m>»rlonItcBi.lotit», Arlelldee O. Corria daOiiniia; viee-preeMente, lleyrouiuii)Huart-ai 1.» leoralarto, Henrique Hl-u.Aa» o 3.-'«»('r«tarlo, Franclico I_ou-r»ngo riuut»». üuet»»lho auperlor; —Alaxandro Taveira, dr. lenael Coaihode Bottu. Bernardino Pereira Leite,Hüv.elro Vieira Caateno, Pomp»u Au-(,-uato doa Hantoa. Kranclaco LourençoUomee, dr. Samuel Baccerat, Arlattida» Cebrera Corria da Cunha, Anto-nl- Auguato Marlalva. Joai JoaquimCarvalho Baavadra, Antônio JoaquimUalhelnu. Oaldlno da Crua Ml-liai-i.Antônio Itodrlguee, Manoal VlelruCaetano. Celeeuno Camaa Mu.viraCaatra F. Mareira, Álvaro Mriu.»t|..tWeraee. IUjrmH»«.«' MSSrSm "ÍS*'quim éllv«lra Pra-tee. Cario» llarda-

——a^«— .I..I IIIAlmeida, Auguato Bento de Souia oLula Carneiro.

ANULO MEXICAN r. O.Na ultima eeaeinbUa garal (oi eleita

o ompoaaada a a.KiiInta direotoria, queili,v»r.\ illrlulr u Anglo Mixlcan F. O..Ii,lauto o iiiuiii do 1081: preaidentehonorário. D. P. Kilwar.la; vtçe-pre-alilcnlo honorário, W. J. Mcd«j»; pie-olilciito, Jullu» Murlf-clicn; vlc»-pru»I-

ânitc Loul» B. lioiilil; 1.* eecreiatlo,

alvador Pellcgrlnl; 8.» Idem, KrneatoII. Bnttl; 1.* theiourelro, ArthurWhltaker; 2* Idam.Bernardlno Duwel;dluii-liir aaportlvo, Emílio N. lladdad.Couaalhelroa: Antônio R.gua AndradeJorgo Barrajard, Zc(erlno 0_nç_lv_»,Donato Mllltu, Agrlelo R. Carvalho.Leo ll. Loourlne e Vleenle Lolliglo.

INFANTIL 8. PAULO OABEm reunláo raallaada hontem p«lo»

Jingentaa deate clube Iltxm eleita a«igulnto directoria para • aaaa de18911 preeldahto honorário, laeaAiirAo; preeldente, Manoel 8|tn6í» daCoat»; vlca-pretldcnte, Ittnato Cara-nxlla; ¦•creiarlo, Nalaon R- SlmOaa;!.• «llraolor eapertlvo, Dlrctu de Voaiv.uicrlla»; 2* Idatn. Joa* Zambonl;cap. 1.* quadro, Joio Perovenli ,d»m8.- quadro. Joai Hchlfflnl; trelaedorgerei. Jo*o Ceaar a it lador. Moacyr

^mmmWiWa^rWmtVsmWWmtWâ^j*tm IHHHÉipiiMa.^nWJTfy- •í_»WSiWI'_»n__,tWdff_'.*»*?^__f5___I_P¦'if.J.y ¦iÍihV>' .•* -yv!-.-'.- ' ¦ ' TrTWIP___

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múJ/^àWEmmWmMmFator fnliapen. oaguado noa declarou, ea|A aaalow par» enlrealar TobUa lllnunu, o bravo pugllliU aurl.l»t«.

qual o m»llioi

d« lUn.l.M» Hltn9e», Recaredo Tel- BlmOee.xaira. Htnrlnua Corria, Antônio Fra!-1 t>er unanimidade de voto» íoi ae-tu Oomaa. Kduardo Coame, Joa* Far- clamado o DIÁRIO NACIONAL O-reonua. Aeoetleho Jterba. Frandaco da I oream o((Iclal do ulube.

„,;,,„,

Jleaebemof hentem a vlelta Ineape-roda do puglllata Polar Johuaon, quenoa volu dar ea euaa ImproeeSee eo-bro o ulilmo combata etn que tomouparte, am Bantoe. ooatra Rodolpho.

Foi multo dlapuiado — aldrmou-noe logo 4 noaaa teveetiva. Logo daInlolo pude avaliar a poloacla do aoc-oa da meu advaraarlo. Alam do mdoiRodolpho 4 multo reaUtente e poaaul-dor d» multo folago. »

No iirlmelro aaaalto notei que omeu advaraarlo oetava-procur.ndo ea-tudar o meu jogo, para Iniciar o ata-qae.

O aegundo aaaalto lambam decorreu4a atoam* maneira, tnotavol, apeaarda tormoe tlocado aiguna dlrootoa.

Como decorreu o terceiro aaaal-to» '—Poeeo dlaer qua (oi ahi qua aaIniciou o combate, Ataquei com todaa eaarK,a da que oerla capa». Caatl-guel baatante o meu adveraarlo, quoprincipiou' a aangrar nbundantciiicn-M P*laV (MkpOft*

Percebi nitidamente que tlnba naa-ta primeira InVeatlda dominado o meuadvaraario.

O Jul» íoi Halo Hugo, que perce-bendo o ateU-A-fa •*« iu* a* _úih*vft Ro-

dolpho, mui ecertadementa euependaua luta. dando-me a vlctoria por no-canta teclmlco.

A aealalauela reeebeu a deolalo do|talo eom applauaoe.

Qual vae eer a «nn próxima lu-.af Ainda náo tenho nenhuma emVlata, Queria multo lutar com Ita-lo, Manlnl e Toblo» Hlanna.

Jà tulel com ítalo cinco vaiee, ga-Bhel dol» coinhato» « perdi tre». Doe-tea ultimo», doia (oram por pontua ao reata nte por nocaute.

Lutei duaa vaaeá com Manlnl; ga-nhel um» por ponto», tando empata-4o a outra.

r- Quer ne» dar a eua oplnlAo pobree»»e» jota luladoreaT

ítalo Hugo tam male exportou-ela. poaeuo um Joro axcellenta. oln-nlnl i multo novo. Be náo ae deacul-dar, porem, teri diante de ei umgrande, n.tuto.

gml mt a aua maior vicim u?Foi oo Umguey quando conee-

gui, ha «.ola aunoa bater o campeiouruguayo dea raedloa Lule Comia,epaear de ter aubldo ao ringue com mtU((er*n;a de quaal dex kiloa em (a-vor do meu adveraarlo.

Na aua oplntio,boxedor broeilelroT

Incoiileiataveliiiantn, 4 ítalo Hu-go, iieguldo de Toblee Bianna, «iiiitambem 4 um munira, noo ee podtcalcular a vontade «r» lenha de aa(renlar 'IManna. JA deeallal-o pariUma lute de dex a doxo aeaallo», inn.náo conaegiil ali hojo •nlendlii.ea.talgum eolire o aeauiiipto; (Inalariaiililtn que eate combate (o»»e raall-xnrtti aqui em II. Pattlp. onJo o boipoMuo ,*' um numero roepeltevel diadmlradore». Tenho aqul.dxoda •mlntia italilrncln. e goeto baatantidaaln cidade.

O nleu treinador i San'Cllovannl, aquem dovo grando parte dok progro».«oa quo lenho feito, ic úm prrlelutreinador, iu. náo i«upe tidutit po-ra quo »uie dlaclpulo» progrldani be»tento.

Peter Johnaon, o orave lutador eul-iilrlcana dleeera hualaiita o. i-ilnrl-palmen',e, o qqe mele o Infere»»»: lu-tar com Tobtoe IManna. Deapodluu*-no» o Peter eahlu, 4|xendo qu» deviaexecuur gymnoatlea cueca, dahi amomento», aa academia a que per-tence.

.*..

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BOLETIM'TRIBUNAL DB JUSTIÇA

•....».. .i« Oamaraa Bsnalèaa «n Ude leiridro .le IMl

rre.ldente, «r. mini."" l<-..lyi'«>l*<>rte Arevedn. finiurnilur Remi iio K»*tndo. «r. mlnlitro t:o«Ja M<it».o. Beor*.Urlo, dr. Clovl» Cenin

A' hora convoeed».- iruin t pr*Mnes,*,„. .1.. minl.tro. Pinto At loiflo.Urbano M«rcon_««. Paul» « Bllva. Ju-|l0 d. Faria, Aflon.o de C.rv.lho.Achllle. llibeiro, Anlonlno Vieira.Campn. Mil». Joaquim O*"»»*»!».Laudo d« Camargo, Manoel Çarlo*.Hylvlo Vorlugal. Mnrlo Masagãp, At-thur Whiioiter e Junqueira BobrlnhO,(oi nbertn a nf««".o. «nulo lldn •¦' ap-

provada A acta da «cn-illi) anUrlor,j.O Tribunal, em «"«fio dc Cain»r*«

Reunida., rc.olveu deilgnar "•> dia»,1o «e»sOe« dc coda uma da» «uni ca-mnra», de accordo com o decrc o li.im de 11 do corrente; ..clll.ero,,nue o chefe de SecçAo mal» antigo«ccrelarte as »e»Hôe3 das t--*;""™"quando o «écretarlo do Tribunal íítl-ver funcclonnndo em oulrn», c or«n-niiou uma coiiimlsiiüo composta, dos"r"

ministro, Pinto He Toledo, COS-ia Manso o Mario MasagAo. sob . a.residência do ar. ministro Polycarpo

do Azevedo, para apresentar projc.to•obro a reforma do seu rcgimer..o In-

— Ò Trlbunnl resolveu designar uslercas-felran c «abados para ne rea -

turem as audiências das Câmaras Cl-tis sendo cada uma dellaa presidida.!por um dos «eus ministros na ordemnveroa da antigüidade, e us qulntil:.-

feiras, para as audiência» da PrimoiraCâmara, quo scrflo dada. por um dos

*. «eus membros na mesma ordem.Outroslm, rosolvou que: n» «eaiAca

d» Primeira Câmara «orno realiza-lasaa «egunda. o qulnta.-foira» na oaUactu»l; a« d» 2'' Câmara, A. terças• ».xt».-felr»f, na «»}» »ctu»l; as daMamara, A. quarta. . «abados na«nla actual; a» da 4.- Ç*""*™.

*• £'e B'«-felra.,iio salAo nobre > B."

Cumaru, A» terças o »extnii-felr.i», noHttlfLo nobro.

A audiência cível do hoje, «era pre-nldlda pelo «r. inlnlalro JunqueiraSobrinho.

FÓRUM CÍVELrAiiUBNOlÀS K CONCORDATA!.|r*,llenel«. de«r«l»d««í - Foram-At-

eí-etadn* hontom an «ognlnlos fallen.""uo

A, MllSC.lt « Cl..., eiiliibelecld....nosta capital, k rito, dou Italla.......OT.Foi noniendi. «y.ul oo '\Te\\"'..\"Duniop Pheunintlo Tiro Ço,.Habl IU"no.,

lie credllo»: 10 ,11a». A»...nl.lja,L, credoreii, dia 17 de abril ,I>. - A"jt horas. Cl.' vara ¦ *¦" offlolo >.

Do Ilnlierl» CllibflolH, ostl boloaldone„ln capltlll, A uvimlilii CoWiq Uai-.¦in wi_. Foi nomeado nynill "i»H^rluue Pinho Ariaòlio. Ilal.II llaqftw<i_ oròdltonl IO <ll"«. A»».mblte noeiednre», illu « '!« "'"I" P- '¦> '"' '" 'I-h.irnii. U.' Vinil •¦¦ 7." offlolo).

Un Cln. dn Iliiitiiiili'-' At -••"'¦'" No1'te de Mnln <_.0»_(>. ll|" Wll). M .

rnlleneln reinierldii Anlinil" Mol-lllllllrlll. II Ul"

7._JL

i unn»i.O-« do« credllo» d« Clovlt «lar-,,„. d« C«m»rgo « do lUticn KypO'llirrarlo • Agiliol» de Min». Utrttte procedente rm p»rl« « de Olorgll-liroa.l « Cia na f*ll*OCl» d« Anto-nin A«t»ill«. , ,

O I.U...I..K lui» Julgou V""a,,'ir' "linpugn.cce. de. credllo. d. dr.I-i.ncl.co Marconde. Rom.lro 8obrl-nlw, munlelp.lld.d. d. 8. PaulO, P.Ilenouleau. Virgílio Derg.inl. Ferdl-nando Ce.»rlno. Ouldo B.IIall, • Olo-vanl ». Benucchl e Improcedente» »de Chalde Kald. na fallencia de In-diutri** <'-ebara H|A. A,,,„.„

O inesnín julr converteu cm dlliRen-,* Ia t ImpuBiiRçRo do credito de Ir.lt»»Urlmia e llliulo, Faíonda do L.lado¦le S. Poulo, Cia. Industrial c tomtru-clora "Silo Paulo e Santos'' e Cio.p-IncAo Itio de Janeiro, na (allcnclado IndUHtliu» Gobara S|A.

O dr. Adriano de Oliveira, julx daO • vnra cível, com uubntllulçfto nao', vara, relurmou a decisão aggra-vada. na linpugnnçlo dn crodito dcAnlonlo Maxzantl, na (allcncla de Jo-íó Bracele.

O mesmo Juls excluiu o credito hy-polhecarlo de Otto Guilherme Bà-thean. na fallencia de Negrtto e Cia.o Julgando, assim, procedente a. Im-

pugnacfto opposla pelo Banco Com-'"cTnieamo

Julx Julgou procedente «

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SECÇAO LIVRE O* ciilitnilo» devidos An rtiai tdói nrinlinldc*!. ,,.,,..

IIÜFOKMA UO Miíitf.ino

enlines tniiilient notllt) tlls|itlli)llduj fia nmi

Impugnaífto que o Banco Comnierclul

ln o (!ln., reiiiiei-eniiii,.reunido du rnllotiolii. dn Antônio tion--,. (italiolooldo i.i-iii" '-ii|'»«i. A »;*.".l-erelrn. llliirnii.i, D-A, W.' vinii - 11.

i líliilu).(J«na«-lll_U prevenllva ll* Ai.f.i.l.)

Ilmlrlgiie. o ülili -- I Inferido O |)c U-,|„ de i:iil..'iii-.lut.i'. I"'»- "•'" I'"'""11"-,i» por e»ia iirniu, foi nomeada oom-...liuou-l». n Cln, fli.illi" O Ti'i.'111'i-i -*"1'l,i MiiiIii. IIiiIiIIIIui;'Vii ll« 01'WllQS, •»(Uun. Awiomblóíi .1" uni.loros, Uln i»dO llillll p. f., fi» '< •""'«''' - **•* Vft,U- il," nllli-lu). , , . ,„

Audiência — Ueiill/.n-He, linje, A» J»liurmi, a niiilleiii-la ordinária dn dr.Murln riiiliniiilleii, Jul* (Ia I." vara 01-vel ii .(ioinuiòrólhl. ,.,.

llnlilIlliiijueH, -• ií dr, Mario Clul-rüartes! Julr. ''"• '•¦ vurii o)vcl* JuIboun liiilillliin;nii dn ui '" 'In Biuili nli,<,n i iiixl Hi.i.lb A..i.-i-l.*ii. l.lil., imInllnnela (In Cln. do OllIqnilOS «polmi

d dr, aiI.-Ii.iii> do Oliveira, Jiilí da(|.« vnln eivei, .lulHiiii, ''in i>lll' fi Pr**"ci-ilellln li linlilllliiijllo dO iTnillt') 01.1'iilirniiliinl" do OnrlOH d" Mnliril, unInllenel.i lio Nuiirliii " Ollli

I) ilr, Ali. lüil ilu Aliiu-liln I' citM. I.|ii|/. ilu il," viiin OlVOl, |ul|!iiii nu Im-iiilItiujO.fl nu» iiii|.ii|(iii"iii». nn falloii"cln de IIIiiii-ll, l''lllii' O T.iKlliirl.

O ineniiiu Jul» iiii.vi-.le" «bl «llll-ponclll >i Julglinioiill) duu luibllllaijnea

oppox a credito hypothecario de An-Unor Vax de Lima, na (allcncla deNeKrfl-0 c Cia. .

O meamo Julx Julgou improcedentea impugnaçllo oppoata ao "tAlloúaMaria Jo.ephlna O. Rollm, na fallencia de Antônio Ribeiro e Cia. •

llelvlndlcatorla - O mesmo Jul*julgou procedente a relvlndlcatorlaJ„u<.

Clmlnl e Bas.l Md. movei-anv nafallencia do Banco Mercantil Soioca-b*no. n Ar

Coavoeatto de credor.. - O dr.Alcides de Almeida Ferrari, Julx da•;• vara, mandou convocar o» credo-ie» do Augusto Itodrlguen ¦ Cia., pa-rn ci)))l)ecerem da proposta de con-cordata. . .

««.titule** de llquldatarlo -- O dr,Jofto M. Cardolro Lacerda, Julx «ub-«tltuto, com exercício na D." vara, d.«-tltulu o llquldatarlo da ma.«a falll-da de Miguel Ha««o e Flllm « uomean-do provlsnrlamonlo para «i|iielle nnr-

go o dr. Aray de Houxa Carvalho,

FÓRUM CRIMINAL"ll»bei.«-.iorpu." - A favor de Mar-

collo cnmparini foi Impetrada .... Ji.li*da :i- vnra iinlinlnal, dr. 'rbouiloiiilfi)du Toledo rixa uma ordem de 'im-heaii-enrpii»", «ob « fundamento <«ostar iire»n k ordem do d*l«g»do deCostumo» * •Iuk»''. «em nota d« iiuip*.

...__ Ao Jiili*. da '..• vara urlinlnnl,i.ubiilllutn, dr. Teixeira PonllO foiImpetrada lima ordem dn »liiitmas-uor-,,un" n favor il" J<i»° ooluhln». a»«ho mini piumi 'te'"'" " '"'l " ,l0 ,:'"'"icnti*. «eni nota d" oillpn.

li'nrnni podida» liifiirmaijn«» «« Aridelegado geral da capllal « '¦««'K'*"'"„ dln II do uiirrn.il.!, A» I» Iwr**. I ¦'¦ra iipienriiliiijlln do paoleillo IIO l'«la-¦ In ila .IiihIIijIi.

0.iii.loniim(|.«« -- 0 dr, Tolsol iniiliiillli.li), imiii mei-iil-

rliiilnul, Julgnii |1l'0«

Uma iniustiça do (uiz substitutoda 5.a Vara Cível

Pelo C.ri.rl. de lí.i Ofllele e Jut.o d. *.. Var. Olvel, »l>-W»«jW*„.lo dr. Anl.llo M.rtu.e.1ll um «x.cutlvo c.mblal contra Leonardo AnlonloRlb.lro. • Manoel d* C.margo Ar.nha p.ra o r.eeblm.nto da qu.nlla den IIKXIOOO. «ff.cluada * p«nhors)««ta recahlu em b«n* do at-al»o.a«.l«nado,Ju. ^SSrSm qu. *.u. b.n. (Urr.no. «ito. na rua Augu.tO d. Toledo)fo««.m 4 prmça, teve que lorn«r-«e ce«»lon«rlo do «x.qu.nte dr. Anlelio

Na qualidade de ce««lonarlo do ex equente, e lnve»tldo de todo» o« dl-reltoi do me«mo. promoveu a execuçdo contra o» devedore. Leonardo A.Blbelro e Manoel de Camargo Aranha. A penhora recahlu em ben» moveludeite que for«m removidos p«m o Dcpo»llo Publico.

Offerecldo» embargo» de 3 o por uma Irmll do executado — Mnnoe oeCamargo Aranh». determinou o Juiz que fon»o ouvido o oxequente ml««i-vl«U, «obre a fiança que ae propox preslar. o dr. Aranha Netto, «obrlnho

¦-^-¦«™^^ SS^vInha-ao^r StóiiSÍÍ 'S&&^S^

S a» '¦ ¦¦ ¦ • „. CI..I ll!n*h__s*k S ou* essa fiança fosse.tomadaVpò'r_termo, sem qualquer oxhlbletto.de ga "~ " rantia real (Cod. do Proc.!«»o urt. 03) por parte do ílndor. Tratando-nc,pol« de tini arto que nllo pode subsistir, pola offendc aon direito» do exe-

quente, porqunnlo tendo gnindc» despesa» com a remoçfto dos bens do exe-culado Camargo Aranha, para o Deposito Publico, vè agora todoa os «eustrabalho» o «eu» direito» Inutilizado», com a providencia determinada peloJuiz substituto da S.a Vara.

A queixa do cxequenle é Jualn, e bascle.-sc em providencia Icgol. Os dl-reltos do exeijucnt. estilo, nnslm, dc tnl forma ferido» e prejudicado», queestA expoito a uma ruína Irremediável, «o n*o fflr reformado o despachodo M. Juiz. para que on movei» fiquem no Deponho Publico, nté quo o exc-cutado offereça flador com documento» compróbatorlo» da mesma fiança.

1'ASQUAL BUOXO

A«»umo a re»pon«abllldad'e pela publicação da preaente carta, no Jornal,DIAIUO NACIONAL - a. Paulo, 12 de fevereiro de 1931 — raaqual Bueno.-- Tabolllonatn Cnmpo» Bnllc» — Reconheço a firma nupra de PanqualBueno e dou fe, H. Paulo, 12 de fevereiro do 1031. Em test." (E. VJ da ver-dade. Edison Vieira, H.o Tal). Ini.".

Ninguém do Ma fo podírá nlflrni." que 0I11M Ulll HMltado

O baunifto enliiUhto «o oortífto dn olüiule Uttl) otfoi-éco ...nd',;,,,,»!--„¦,)« (le livulenc. Necenantl.) Bfl toma de, OOhl urgOUCln, (Uln ilar,S. ôrl«meif" o, commodo. dolli-n,!,.,, RD> nqniiRiir-,.....,., I,¦*,„

SSrim ai lei* dn byglíilBi l"t» provIiOrlamqlU..¦Ví.in.i.l.. I,, po

-

nível A 1'refelturn, a\iaò, ac Iraçftrd um plano dc tomploU rei.lu^l».

cfto do morendo publico. jAtioiM rubticoNào temo. Jardim publico. Damo» este uome * unin quadra d.

i.rrann do oonto central d» cidade, onde glgatitcoco» eucalyptus o ou-

^«Mdelá"o«S"ormam um bosque. No» canteiro» vU-eJun, a ll,,

rtíS. gSmw, a plnntlnh.s silvestre». Plrn..Ununga * digna dc uma

ni jii-iUm

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furtado» pelu» réoa da uuHa nu-mero Hl) dn rua dn Carnui! e Anlonlo<ln Hoiiíii, ani In rollbO Invado a *• -i.iiin nn predlo onde .««Ide H(H'0|lloPoroiriti no biiiiin dou "iiniiui'", «m h.Ilernurilu, avaliado em 3iftOOlOOOi k P"*nn. du tiniu nnnn» do prliulii irnllular «niuiia dn i> '¦'« tititira " volo»' dn*. oii-Jiicliin Hiihli-ulildua.

iiriiuii.ii» -.o -¦" promotor pijnll',i, ,ir, Soares de Mello, doniiiiqlojilyriiiiin.ln (iul.ii.l»', por nrltne d« fui-lu; Vlueiilii MIlMt, por allenUilo «oI mini' n lliilillytl.il Marinho d* Hllva,por liirlnienliii. leves.

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I.n.ii-.ivis-iioi. um leitor:"TndoH 0'J dliiH, -|)()f vi.ltn dnn 1

liorn», obmoQii tt populnnltò dp W.i.'io dc H.tiiiii i|.iiiK<miii, a uor acorda-ila, alarmada o martyrltsiida íiuio(iiilomovel Wl ln." -< IHr»), dn <^nii-piuilila <ln Leito Vigor, nun <|ii:<»'nem 'ihtbrflipCAo exccula um Iro-incnilo o liiltnnlo /.é-Puinlni CÓlll fttftò furto iiuilo illiiHoniinlii hu/.liui.Io ('iio dlH|)Oi!. Por IlidllB. l()(lC« fei-tim vorlfleoti-iie ipio HO trata dnuma enpoclo de vliiKiinija em 0011-Ronti.nola do ter n 1'rcfolturii mui-to jiiiitnmenlo piolilhldo o Bino ro-loiiii.il o deiincceiiiiiirlumento rultlomide iiuq no iiervliim cimos carroii p.i-ra ehuinnr a frcgiiczln o molcslnicoiiiiliiiitcmoiiti) on habltiintun. NA-Io duplo flm o iiRoru, porém, at-tln-rldo jior um procoSHO multo malH«•ruel o Intolernviil nem que nulo-lidado nlRtima nlndn tcnhli vindoom noecorro da 'popUlacAo. UIhhücarro nüo n6 piuiita duas vezen lie-la manha o outra ve/. «7 Urdi po-Ins rua» entre Hiinla Iphlgenla eConsola-itto, nuui pltra cm todiui :ihesquinas e nhl ainda lntonnlflcamais o briitul attcntndo contra o»

' moraaarsn Como om parto alguma. -.(..mundo lama!» toi ohàervado.

* K" -tll_.-«(w/"'«"•¦^ ym ••¦;•-.-• -,, •.' tori-lailo baWhKfcicACkoMc.-íonvon-

ca essa empresa de que nfto lianecessidade do um ruído tfto fortee irritante pnra vender a «urf mer-cadorla. poi» todo» o» vendedoresnmhulantes consoguem em toda„srto do mundo por melo* tolo-rnvOlH chamar a ntlençfto do»moradoro» * Isso-mesmo quandonfto vêm a hora* certa* como acon-

.teco qJm esses abominável* car-ro* da Companhia Vigor."

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(1 Tr)))|i.) ll» (JnplUI («t» I» lli)l«»)Tcnili-iiituiii máxima. 34,4 - T»iiip«r«l.ii-»rn.ii.iiiii lll.il • Oliuvii »..i ai lim*»» l.o- ¦ Vem., piedotninapte nio -• Ttmpo ««ral: Variável.

iu» vi ilu («v-relro iio lUilli Tempera-tura míiila m.l.

KfJilGMHIIII.K» AIITHONJIMII.AII)'ui_ ii illa 14 .1" (everalru «• 10311 --

ll..1. naaner Wir.nin., «enaaii lllit*in. •— l.u»,iiiiiibii lTlill.il., i.auar aiiisim..

II MODESTAMENTE...!ii l'up, ll..lvnr»ii, A i Itln ¦

iill.iuln, :*H A, niiiiiiiiilii uai ¦II «nu lln pnp.-l llll" |i * (IHÍ'lll H

l»hil(i <i -.llillll AillKi. lKi.nl I'' ¦o .i.umi. vlnl.. mn iiulliia fll ¦

lllin It ilIMNI i. llfUlHI, l«ii| II Ivnini.nl.- IU liunln Iii.iiii <l« ¦

II .11 rI..l-i:n-jn>i ii-ln IiiiIiiii uu nl'- HII IIhiiii e... .I.i.iiiii .'..iu.. Au IU' |

le.luri piigiim |u <i n| niilnlo- QKo. (.'iilrin. II.ÜHIÍ II. I'i.ul'i. ¦

Ba

Mllliitniti dn nillgun dn fa-l.l'liili(jlt.) própria, iio liitliintrln .iinniitilinlii-1 o dn lionnn luip.ir-l.iiijdn.

Ililil vlnl ti d* n.nmlliiijllu lll.ll-lllllln i|lli. liivn i. iiimno planoiln «liiinleniii.ei.il) da iinsh-i daUllllll) ilu Interior, rasolvci.iiiNiiol.iiniln ii.iilnren f*i!llll*i;Or«ilu im.Killiii ii dnmi.into».HIIA H. IIVINTO, U-\ a U II

•1'Miiiph,, «•ilVht — H, Pauloluitn um iiiiitiiti ti mu ii iii ntn imutiuiiiiW-iiiitM í n:i lüiutiti-tui inntm wuimit-umniMa>aaíW_*iK_ía_*i-iiiraxí«rx'X-c_t3-;-*_--W^^

JARDINEIROlÜilinniKiciii) dn f»»-.ei' infnni.n» «.

II.IVU-I J.tl.llllll «..lll levnnl..in«.lto il.

pluiilun, l)'ni'll_OII plnnlnii, «ervlu»i «•-llllllili.il, pllllnllllll ner imr dln nu e.n-

pielllllln, Arrelln linlinlllun nn Inte1)1,1*. Itlln A um ml II.I.Knl ll, „!|, • T*l,i.r.vi.i. ,

K!j-j/j.:r.-,n:.-i:.': iu: :¦ ¦^•j>:-j:a:.T.r.nrir^mr.-rj^xa:' ' ''tí^^¦LliT'^^T^'I¦,^•"¦^'*y•"^^^^^^,''^^'"

A Prefeitura de Pirassunungaao publico

Nfto fora a bôa vontade que tenho do empregar o máximo de mcunesforço» para o alevanUmonto das finanças da Prefeitura do nosuomunicípio, nada me convencorla a acceitar o cargo do governador dacidade.

Nfto Ignorava éu a quantidade enorme do traniaçOe* desaprovei-tadaa qu* lam lavando a municipalidade local ft completa Imolvablll-dade, nfto d*«conh*cla a «ituaçfto embaraço** om que se encontrava.

Prevl claramente a dlfflculdado cnm que deveria lutar para far.crbfta administração. Nfto foi Isto, entrotanto, o bnolanlo pnm sobre-piijsr o meu «mor a e*t* terra. P-ol nqut que me rir. homem, quo moelevei e progredi. Por connoqur.ncln n Plrnnnununga 0 meu grando on-forço, O meu sacrifício, se necessário.

BIstou munido de grande força do vontado para levar a effeito or«*rgulmanto de Pirassununga. Ajude-me o povo, deposito em mim nsua confiança, t leremo» Iniciado uma Ara de progresso roal contra-pondo-** a uma época *m que se apregoaram llliisotlos bcnoflclos foi-tos A custa de empréstimo* a Juros dn 12% no anno.

Torna-se noc.ennarlo deixar onclarecldn a nlltiai-flo cm quo encontrein Prefeitura, /

O anpfttílo da tildado Irna; a qualquor plrassuniingucnso quo a nineum sentimento ao menino tempo do piedade e de rancor.

Tanta divida sn aceiimiiloii para, no flna| de contas, apro*enlar*souma nldnde com rua* Intransitáveis, avenidas enbiiraeadnn, praça*completamente abandonada» onde viceja a tlrlrlca cm abundância. «In-l.radan rminlnlpao» ao almniliii.u.

Para siibstlliilr pruvlsorlamenl.n a ponto da cachoeira doiitiuldapnla enchenle de Will foi .(instruída uma balsa quo absorveu uma•mi.mia consldoravol «em coml.uilo offorocor segurança do trannlto, No|ardlm piihlluo »nterraram-»o porto d* dua» der.ona» de conto» do rói»«m anoanaincntoa a nlto so viu ngua naquella praça; sustentava-soum J»rdln*lro percebendo o ordenado men»al de *tt-ü»()00 para cultivarfldre» «llveslre». l/ma garage foi construída «omonto polo prazer dopn*»lilr-*e uma garage, Histan pequenina» cousas, alguma» desapropria-rfte» iU»n«c«snnrl«» t Innumnro» gasto» feito» om »ervlço« Inutol* emd*lrlnionto (In outro» qun offoroco»som vantagon* reaes no publico,absorviam as renda» municipaes obrigando a Profoltura a contrahlr dl-vidas a Juros de 12% para cobertura du» despesas orçadas.

A. par do dospesn» feito» n«gllgentemonte vemos mna tolcronclnInjustificável na cobrança do Impostos.

Ha considerável numoro de devodoros por Impostos atrazado»,iiiiJiin d*hlto« v«m il**do Jl»2». Fa>ilain-»o abatimento» om nontan dolinpoiloa oomo *e * |i'*»«nda Municipal foss* balcão de varojlata.

ühogftino» assim a osta triste sllunçfto'. dlvldn» montando a 1.000contu» do rAlN, qiianl tod»» vonoldan, falta d* pagamento no» nocosid-l»dO» empregado» municipaes dendo Junho de 1»00,

Meu llliMlradn ant«ie«»or, dr. Vieira do Moraes, duranto os pouco»dias ila *ua admlnl»tr»ç_.o tove tempo aponnn para Iniciar seu planode rocimstriicçllo financeira do município.

Va* o» pngaiiinnl.on quo lho pnrncoti do maior urgência, consogum-do, com esforiju, pagar Ire» moi-.on do norvlçon nus empregado* mu-nlclpao*.

Heguindo o mesmo caminho linho procurado nolvor o» inaln ur-gente* compromisso» o no curió nspnço do 40 dia* consegui pftr om diaus p*gam«nl.i*i devidos it Iodou os eniprsgndo» da municipalidade esaldar grande numoro dn conta* oriunda» d* fornecimento» ft Pro-feitura,

Tniiclono, dm.lro do mnln curto prnr.o pi»*»lvel, «tildar a» rentaiitentonta» de foriintiliiinnto o pagar, com urgência, on pobre» trabalhado renuun prestaram serviço» por empreitada 4 Prefeitura ilapolta pola revo-liiçfto, Iflnlrn o«lo» algun».existem que, para pagamento ao» sou» for-iieiied.iren, foram obrigados a loiiinr dinheiro «mprealado nujeltando-noa Juro* oniiroM.» pnra ficarem aguardando rorilgnndnmontn por muliidn um num. a pnga de serviço» folio» com ««orifício.

Prootira.-I denta miinelrn ronlinirar, doutro dns possibilidade,,nctiino», an finanças miinliilpiios,

OillocídoM em «un hiarclia normal ti» negociou da Prefeitura, leu-Inrel on iiogiilnlen mollioiariionlos;

«JOMHKHVAÇAO DB RUA» B B»TRA»AI_

Ifl' iioc*R«arlo que sn dlapeimo maloron cuidado» A» nos»as mnn efts no»sa« entrada». Nada m*ln desagradável do que vir aquellas uom-plrtairienln esburacada» e «ujn» n niitiui quasl «empro Intrannltavel*.

¦'""Vm^g^rrmin.' «forço pnrn rcconutruoçfto dopublico.

CALÇAMENTOPretendo continuar o calçamento dn cidade o quiirt objocto do

minucioso estudo. O calçamento, porém, dovcrd ser feito com con.tr.lo

aue offereça vantagens nos contribuintes.BEDE DE AflUA E ESGOTO

A Iniciativa particular tom dndo notei, últimos annos grandea Im.

oulaos no p ogresso do Plrassunungn. A cidade augmonta dia a dl.

E' necessário portanto, dotaNa dc melhor rede de agua e esgoto. Dc

verá 'ner 2 a reyts&ô completa da rede existente dando-lhe, tambom,

maior extensio.Tudo isto porém, só poderá, ser feito & medida que fôr sendo pos-

sivel .o*. colrenîunldpacs. Nada jer* permlttldo fazer se for ncc.ssa-

r'° ^^íS^S^SS^

dc patriotismo dos quoanui labutamc vivem. Solicito-lhes sua valiosa cooperação, cxhorland..-.j

Hao fü™ ao pagamento do Imposto que lhes competem. Pagar ,m-

wsfos é um dever c sagrado dever. B' preciso que todos que tenhamSu Se EiportoB atraladas reconheçam o seu dever de bom cldadio?SS liquldal-as. O maior auxilio que so pede é o da con-

tribuS do" impuros. Dê-me o povo este auxilio e tendi, sçmpio f,

frònte o lcmma: "Economia e trabalho enérgico", irei até ao sacrifico

Mra proporcionar ao publico um ambiente dc bem estar.P

Ass?m como .ons.gtíl, com poucos annos de trabalho honesto, me*

Uiodkoc proveitoso, elevar a minha posição financeira ao nível em quam acha. Si, certamente, confio em minhas força* para elevar Pi-

rassununga ao plano que desejo. BELLAnM1NO UE_. NERO

Reconheço verdadeira a firma supra de Bellarmino Do\ Nero -

Plrasnununga, 13 do fevereiro do 1931. - Em testemunho (AC) da vei-

dade, Amaslllo Conceição, 1." tnb^ ^^

S. A. DIÁRIO NACIONALAviso á praça da Villa de Juquery

Decla-ium», no:, iioíso*. "amigos o leitores da Vllla de Juquery .,„'

„ h-JàS a ^ nto nessa cldntlo é o sr. JOAQUIM SARAVA, iinên pes oi,receber assignaturas c annuncios pnra o DIAItlU I>A-

A GERENCIA.autorizada aCIONAL,

H. Paulo 12- -1031.

A lavoura de café e omomento actual

VII

Capiliil

nco do Estado de São PauloBalhncctc cm 31 de janeiro de 1931, — Compreendendo as Operações da Filial de Santos- Rh. 50.000: ()00$000 Reservas — Rs. 73.101:788$288

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Proporciona um bem e*tnrcreacento no comhutc «o

ÁCIDO «RICO.

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AIISII-IOIA ll» MANTO* VAMIIIK* fnRTKHIIICIITyi* A T fillCKIIIIINTITlIMI* t VAI.ONK* MM CAIIVAO VAI-OHKN HrrOTHKOAJtlO* VAI-OltlC» KM l-UNHIlllHi* AUltlíIOl.A*(iiiKnona* roa -ri'ri;i.o* nu coiuiaiii;*invnil*** ijciita* y.-a.

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Ba»Mi_i_iaii-Eia_-Wiirij(

Moléstias do estômago0 dO* INTKHTINOH

ULCERADO ÊSTÔMAGO

Tratamento wm operacüo

DR. ROCHA LEÃOB. BÈNJAMIN CONSTANT, ||)

Daa 3 a* 4 V. Horas

1'KIIIIOIIKN AdllIDOI.AH IUVMIIUAH I10NTAII ,.i:i)llllKBI'ONIIMNTl'IM IHI K«'rnAN«l.llt»l CAIXA

r.m .iiiiii.!.", dlaponlvil mi ii"..™ mi iiro«ii • outro* nnncu*it»

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r.MINHAO DK I.KTIIAH liyi'l)TIIKtlAIIIAH riMi-mi.iTiMi.iH llvi'01'llHiiAitKin diiiiui

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Os eiilntiiton da sociedade que a

pessoa do sr. Joaquim Cândido doAzevedo roproadhtn, o cuja nniUy-*,,. vom sondo feita, nicPBNDWMl)|i: KIIKiUI.AMI-NTOH (.1(1), c cs-nos rogillumontòn dependem doConselho Deliberativo, que, comovimos cm nrllgoH unlorlorcti, b oimiler nlmiiluto da noclodadc.

De facto, o art. r.« rena laconl-cnmonto o sogulntol

"O Conselho Dollberntlco or|{iiiil--r.ii.rA ou rcgulamontoH quo JulRiirconveiilenton a. bôa oxccin-ao dosprcnenlos estatutos".

Heguo-se quo o subsorlptor nonetn do asHoclar-no -*- embora rc-conheça o contrato —. nunca pode-rá cunhocor ob "rogulamontoii" quoo Conselho Deliberativo vonha norgniilzttr dessa data cm dlanto,"pnra a bôn cJiccii-íilo" dns estatu-tos, conformo julgue cnnvwnlnnto.

Ifl' compreensível c netiossnrla arcgulnmnntnijllo dos TRABAMIOSINTKHNOH, dan ijbrlgn(;fies, dove-res o regalias don auxIlliircH o dnnrospoctlvnn sccijOes, mitfi 6 Incoiu-proenslvol nnsa aUrlbuloKo (lo Con-solho Dollbcrntlvo, do poder "or-

giinl/.nr o» regulanuintos quo Jul-gar ininvenlenlt-n", p«ln ciilíl cx-presiinincnto estabelecido (|iie aaellvldado desno podor noolal abso-luto qun nfto tem llmlton podo ex-podir (lononan, contonn*. nillhiircndo regulnmonloii, unn modificandoos outros, alterando, revogando,nddlclonando, Bnsta o Coniiollio De-llhorntlvo VJtilgar coiivcnlcnten" aliôa cxeciH-fto don ostatliton noclneri,e ninguém so poderrt. oppftr anexercido desse diroito quo o con-trato soclnl lhe Diitorgii.

Hl «o ot regulamento.*! cxliorbllii-rom ilu contrato, o um numero desócios oqiilvnlcntoii a uni torço docapital (|til-/.or promover a rofor-ma dos cnliitttl.os, eitbnrrarlt nas(llnposlfloen (lo arl. 411 o iiciin aiigo-llcaen pnragrnphos, ontmlado* noartigo do quarta-feira, dia 11 (Iocorrento.

Os «(Miln* funiln-inre», i|iin for-num n poderosíssimo Conselho Dc-llberntlvo, innnnpnllr.ani tuitoi «delles o direito do eleger a dlr*-ctoria, cujo mnndntn 6 do CINCOANNOH com direito A roololçfco(n. I do arl. 18 combinado como arl. 10); A dcllnn o diroito doestabelecer hb BAHB8 Ifl CONDI-COKH das opcniçOon «oclacs (n.II do art. 18); i dollcs o direitodn autorizar a convocaçlto das au-semblóas extraordlnnrlns (n. IV doart. 18 combinado com o art. 40e pnragraphos I, IT. o lll; A delleso diroito de ICXAMINAI. oa ba-lancetes, balanço-), conta* o esnrl-pturnçllo, verificar a cnlxa, qs va-ioro» o o* "«toclt»" de café (n. Vdo art. 18); (-'delles o direito deMARCAI. OS DIVIDENDOS, BO-NIFICAÇÕMB, ORATIÍTCAÇOES,VENCIMENTOS K DIÁRIAS, dovjagem no mtlangelro (n. Vil doart. 18 combinado com os para-grapho* II do art. íl, art. 40 o,í-.."»-v. '.,.;'.. ií'- ^ '

', . J '\t~ A -.>'%*,(•¦¦ -r *

f*_.ini •*ri.(*i.i.i-.háJi(*> B\l «ilMiiiRoMÁXIMO DEACÇtJES 'QUE -OSÓCIO PODERA' ADQUIRIR"(art. 10).

Ora, o próprio Conselho FiscalcompOem-se de trea membros EF-FECTIVOS o fundadores. O* aup-plonte* é que *tò eleito* annual-mente, com plena liberdade (art.28).

Sorviço militarTlllO DE OUEKItA 281

Na secretaria do Tiro de Ouerra2fel. i. rua Santa Tb*rei». 20 • 22,ncham-»o *berta« ** m»trlcula* deatiradores, podendo o* Interesse-dos apre»entar-se todos o* dl»*utel*. da* 7 &« 22 hor»».

O» re«etvl*t*» de 1030, d*verftoI comparecer no* di»* 10 e 20 doj corrente 4* 20 hora», p»ra pr*pa-i ratlvo da sole.uutdadc du Jurameo-

to á bandeira.

.,) llll,«li.,«:H-ll.A ll.-IHI ClIlVllillléllr II «.«0l:K*)UI7l»lmu. <: «.«(*•) 44-.iii.iii

tiltlr* n 'ielitllilllinl .¦ I uun..*. .,,,,.....,.b) D|l.oli.,« .,,.

3i.au:o*jn»aoo iiB.oae:3aT*ooo

v« (.iu in-lum0 UIO 4-iHI.IU xi (,-;(..t,7nl«'M ITI U..M3I1IM

OaflKIAVOK* nun') KM UinOULAVAOt•Uri. A .,., ., I5..I0.MMI0O

K/l. H ,.,.,... ', 4*.«7*140*1*00

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i.irritA» iiviirniKdAiiiAs ouno ijaijoiohaiia*: • ' '¦Wrh. A «g.MTlMOItO*Mil. II 4«.417l_00»«SIMlta O ' 47.1*1:MKHftOO IK.MIltOOlOOO

19*.41*1*37(100

O CoiihcIIio Consultivo tnmlirti-(, "louniTO" pelo poderosíssimoConselho Dellbcrntivo l.nl. 31), •*soi-A, pclan nuas íum-c/io-, ..... or-gani tiicnuiietile decotiitlvn.

Çonaogiilntomonto o dlrollo ileeleger, o direito de «o reunir e..Iraprdinarlãmònto, dn contribuir, odireito do oplnur, o dlrollo de lll-torfcrlr, de orientar, do dirigir, osagrado direito do flscallsni' o doiiiiufruli* o luci*(> do iicuordo como.i resultados noclneri, tudo, tildoimlA monopòliíatio pelu.'' soclo.trnndiidureii atravez üo ConüollioDiillberutlv- quo ellc.i forninin.

Agora, pergunta-se au« economia-tnn, no'n vcrsiidoH naa lctriLS Jui-ldl-cn/i, non jornalistas, aon contndii-refl o aos fazctidclrofi do Estudo odo piilv; Inteiro:

KHHK, CONTRATO SOCIAL 01!-SERVA O MINIMO i-RBClOITUCOOPERATIVO?

DMA "COOPERATIVA" lr.MTAEH C1ONIHÇ0ES, INTERESSAAOS LAVRADORES DE ÜAI-T/'.'

O coopnrntlvlsmo lui do lovflr n.llavradores A prpspcrkiitdp, ítkw nfiin.lnçfio do uma bódporhtlvu, nàtlÒO-OÓ do umu orgiuilziiijuii (IcsfIinatiironíii serA forçositmculu ''-piidladii *l nfto for puro o or,y. tilíl*mi em sim i.Niiriiirlu iiiiiiperutliu. odo tal fórma_ elevado e doBpi-ntidl.do qin-i o f.ir.riidclro slnl.i lllllnili-mnntn, ntraver. (In Ii.iI.in iíi clnii-.ii-Inn soclnon, a Iddn fixa ilu bom col-locllvo da lavoura, e lotlliti, línslni,a compreciiiiAo nítida dn desprcoi'-cii|)iii.'ft<. do lucros o liiòro-i o do ni'*bllrlu pnr piirln do* filiidiidores,

Um c.oiitri.lo assim lerrt em nndnfnr.cndelro um defensor tlooltllilo «n nl u rui.

Ahi, nim, o lavrador espoliadopolun podoroH publicou doposlos.som credllo nou, som prgiinl_n.;_'ibnncarla próprio, com o coiTirner-cio do produto na dopondlint iluespnculaçflo, a merco don (|un soprooccupnm exclusivamente nn tlc*fona don oncalxon sob «uu. gltiiriln,coi^riprnendcrA a neccsnldiide do or-giinlviar-se o cerrnrA flIclii.M ¦ rn.torno do uma noclodadc _.ui. nnnqun do facto lho perlcn(;n, undoponna Interferir francnmenln polo.1meios a-niacM o communs etn taesHOnlcdadon.

Mns, um contrato nsslm, concor-do com todas as necessidades doprodutor do enfó, sem ferir os rn-lovantla-ilmcn Intorcíscn do com-mercio nuciilnr orgiiulziido nasprincipaes praçnn do mtuido, umcontrato ncnsns condlçOcs n/lo (0Improvisa.

AmanhA abordaromos o proces-*o da vendn do produto no (¦•iliiin-golro ndoplndo pola Coopcratl.vnBnuillolra do Cnfó para o O-tónlcPróximo, cujo contrato JA cslívlscornlmento c*tu*lado.

(Contlnii-a). *O. A. 8II.VA.

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de Dr. O. (Jhrlaloflal, <ln facul-(1»()« de Berlim, director do Hu-natorlo Mandaqul, Mnlintln»Interna» • nervuiaa.

Tratamento especialmente porm»lo« naturae». I-rsça (la*»lt.*-publica, 8. Tel. 4-674(1. Connul-ta» da» 10 1|2 *s 12 • do». 10áa 18 hora».

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******** ll ipi|l**?*|-*j*]*j|-**j*j^^ 11-lipilllWlil'lHLlJiWPipil w- WMW »M" W» Wlip."lll!HHiP|^4fl ^r,^^!^^,,^^,.^^^,,»^^,.^,,,,^, i- ;iH»i-irç'.-.-;-i;-i«-|r»--

DIARIO NACIONAI. »*t*AiH). 14 Dto rttvionmn**» dr. Jf.it»a»csg~'ais~;.».v: -..asaa»

Attíngiram á notável cifra de 77.594 saes. os despachos de hontem, em Santos(a

MERCADO DE CAMBIOO manado cambial aluiu n funeclonnu, hnntem, *m confll«)(le« mal

vor* Vel».il. Hittuiia Inloliran) o dia com «ma malliuia em nru» »»i|ue«, que, en

Ilo, foram ll.adua aiaa laxaa «1* 4 Il|ti4 d. o 4 l|4 .1 n pu dlv. ,., napi.ni>.rnelite, ll»» «te 4 l,r> d, « 4 18|84 d, A vlala e «I 3 *. viata a lilODO. O dltilii-liii,miIHo .l»cl»r«iln para a eiimpr» de etibertilta», fui lixado em 4 o|IO rt, ali|41VI • logo «i» comprado!e» piiileram reallaar negocio» a 4 lt>|*4 d. a oII1470.

A Kf-Rtilr, o iu»*'. ."li. pr-DRf*giilu hk num mnltiom '¦ ou nii-rulorcH nlvHniam au»» In»»» «I» fornaelinetito de «-^taililaea, .laelarnndo-ar., Indo», em4 17104 d. ai 00 d|v, * 4 7|H2 d. A vlntn e o dollar A vlaln a 111000. t) illnliplioniunlnve-ae. entrelanto, mui taxa» de 4 D|10 d, u llll-rii, np|aiiierind>i olfeilaa abundante* a 4 ll|82 d, e 1134*0, que nAn forain nt-erllu». lleiillr.nruin-nr,noaaa occnalAo, negocio» «le cabotagem libra a 4 17|(1) il.

I3epoln tln ho nmnter íictn rnluvcl o rrnto da timnhfi, o RlftrCfidO- An IIIlimo» reabriu, renovando »ua» tlomonalruçOe» de bon lenileiielii, Ob nina-tlore» nfflxnriiin naquen n 4 Hijr-.t d, e a 4 17)01 d. a 00 tl|v. e, rrnpeetlvn-mento a 4 1|4 «1. o 4 7|32 d. A vlala. O dinheiro, embora mantido a 4 o|l(l ti., 111430, mo»truu-»e poueo Intcrtiiandt), concorrendo pura o barateamentoiln» offerto», fcltaa a 4 1B|64 d. c a 1134110. Inno porrriitlltl «|ite OI Unnco»HdquIrlBSOm lllira exportnçAo a 4 4 0)10 «I. Dahi |aor diante, (I ealiidu

do firmeza «Io mercado nada mala fei quo conflrmnr-«o momento amomento. O bulcarlo tornou-»e geral a 4 5|10 ti. a 00 dlun u vlntn

e i 17104 d. & viata o o dollar A vlaln a 11ISB0. o dinheiro flxoii-nn cm 4 11)83d. e 113380, havendo offerta* humcroBaa a 4 B|10 d. o 113430, eom negocio»de libra e dollar exportação a 00 d|v. entrega a 30 d|v. a 4 11)32 d. o 111380.Appareccram offereclmento» do cabogrnmma libra u 4 17)04 ti., com ucqnl-alçOcn a 4 9|32 d.

, No periodo final do dia, a altunçito do mercado registrou novo pro-greaso. Fechou com amqtiea a 4 11|32 ti. o 4 B|18 d. a 00 d|v. e, respectiva-mente, a 4 10|64 d. e 4 17)04 d. A vlBta o o 5 A vl»ta a 11IB20. KcglBtraram-ac,no entanto, saquea oxccpclonnes a 4 23|04 d, .

O dinheiro foi cotado a 4 3|8 d. e 111300, baoes cm quo »o realizaramnegócios, tanto em libras, como cm dollarea cxportaçüo a 00 d|v. entrega a80 d|v.

O mercado fechou f.rme.

K Ji.liii.lotl * O." Md», ..TtieodDt Wlll* • Uom|ianlal»ii»>-! Rand •> Companhia•..Ue. I -...iiiii" • a*

li»- ¦ a.

8.148l.tW

mu873

fotal ••l>lu nipor aia.l.i.al

1 I..I.I Itl».II.lio.Varai

« ÍT1-.i«|....t».. . d»

para Nota

Nnaim»ttn <l»pp • CompLella Ha.niia» e i'iiiii|.iniiii..A l ci i.iii. >¦ Compn"lil"Clu. CoT.iunelRl tle fianlo».

Bacon»A MS

47010030

Os Boncos sacaram, durante o din, nas seguintes condlçGoa:a 00 d|v. — Londres, do 4 1)4 d. a 4 11)32 d.A vista — Londres, de 4 13)04 «1. a 4 10)6-1 d.; Nova orlt, do 118520 a

111700; Paris, de 34152 a 3459; Genovu, do 3600 o. 3312; Antuérpia, do 3320 u3327; Lisboa, de 3520 a 3628; Berna, de 23230 a 23208; Amsterduni. do 43090;a 4169/; Madrid, de 13130 a 13177; Buenos Alrea, papel, do 3304o a 33745;Jlontevldéo, ouro, de 83070 a 85180; Berlim, de 23750 a 23705.

Total 4 204l-cl.a «apor aueeo "Huecln", du

.liiliimm Uni-, pnra Htoebhulmo!Haceaa

Companhl* Prado Cbavea... roo•riieiulor Wllle c Companhia 1*78Almeida Pnulo o Comp 2A0l.lmn Nogueira e Comp 126Naumann Oepp e Comp 126

Iluril Itar.il e Companhia...Totul l'nr» <;elle:

Companhia Prado Chavea..1'urii Ni.rln.plii*:

Lima Nocuelra e Comp....-

H

1282.000

376

Total i....l-olo \apor uniorlcono

Crois" da Mlaalpi Hhlpplngpura Nova Orleana:

2,000"Lorrulno

Co,

Lima Nogueira e CompFred H. Cox e CompCJa. San'.oH o Campina* do

ArmaxenB Geraes

Saccas630260

100

SANTOSO mercado cambial abriu hontem estável com dinheiro colado n 4 0{16

e 113150 assim permanecendo duranto algum tempo, tornando-iie porém noupoucos mais calmo dovldo a ausência do letras, passando tt ser cotado odinheiro a 4 5|lü d.- e 113470 sem offertas e nem negócios. Momentos nnlciido encerrar-se o período ;matinal dos trabalhos foram entretanto feitos ul-«uns negócios a 4 10|64 e' 113800. Na reabertura o mercado apresentou poucodinheiro aberto a 4 8|16 o 113450 sem entretanto haver offertns o nem nego-cios. Pouco mala tardo Inopinadamento o mercado tornou-so vloWhtamentàfirmo dcsapparaccndo como quo por encanto todo c qualquer dinheiro oato mnls os mesmos Bancos quo ató aquello momento cotavam dinheiro,lunim os primeiros a cotar ncus bancário» nn» t.ixan meia vantajosas, AhuIihmudo, logo «nto donupparecou o dinheiro de 4 6|l(i pimuini n haver imciulo-res a. 4 5|10 utò 4 11|32 havondo offortnn do Ictrus n i 11|32 o 11*400 com nl-guna negoeloa nestas bases, dosappurecendo u seguir lodo e qualquer «11-nheiro. Colhidos pola rapidez da alta, os exportadores rotruliimm-mi tam»liem. Assim permaneceu o mercado som dinheiro o som offortutiii durante umlapso do tempo apreciável, até quo após terem sido rònllílítlòá «tlirilllH pe-quonoa negócios n 4 :t|8 o 111300 tol declarado este dinheiro aborto, O mor».nilii fechou um pouco mnls calmo com dinheiro cotado a 4 :i|8 á 113:130 aemoiTcrlan e nem negócios.

I*elo «apor hollandez "Alph»cca",

da Uolterdam-Zuid Amerlka LIJu.1-ara Jtotterdum:¦ 'Saccos

Theodor Wllle e Comanhia. 225Companhia Prado Chaves... 60

Total

SS.SS.SS.SS.SS.S.SKS.

270

RESUMOSaccas

'Eastern Prlnce". .20.410'Santarém" 10.283'Troubadour" .... 8 271Jaboetao" 4.254

•Suécia" 2.600-Lorralne Croas". 010

"Alphaeca" 275

. Total embarcado 83.1)08

COM1-A.S1IIA CENTRAI. DE AH-MAZENS OKUAES

(Movimento do dia 13JCaf6

VENDAS DECLARADASEM SANTOS

l.flrnn de -.'ipitrlucAnl.llirn.» 1D.020liDlInrcíi 313,371¦•'muniu 1:1*1. mu1'OHOfl nr»:eiiHni»H O&.ltttO1'i'iirtiifi pou1'num uniKiiuyiiii 2,muillumidõi 1. mui

l-.MIAMBNTOS 11B UlttCITOdMil rd» «nina 01213l''i'iini'o*it valo miro JltiDAitlo 61313

Am-Uerdiun .13 tir mi , . ,Bruxo).ti-i . .

12:10,3 128,17,11/434. BI)

12. lll.S.2ft..-0ilI.BB.I

llErtlltl.il A AKOKNTINAT;uu ttilt',;r-ii)htcit: IVtm ouro

1'KAÇAS ESTRANGEIRASIMlt.ATIIlIltA raaa citncfle» A vlaln luir C

Nuyii York .lirnnviv, . ,Mmll-lil. . .1'nrlrl. a . It*! ti tlon ....IIITIIII! . .

For ti. jiint.4.Hll. 1/32

ea. mi40.7.'.' 123', UH

10» l/t20.44.1/4

|'"coti»m.4,H,-i.i:i/iti

02, B5TaO.o»111:1.VIIJUH 1/420,4.1,3/4

Vflmletforc* .Comiiruiloron

V>i.<1ü(lorofl .Gumpritilores

1'Vrh, mit.. *in;in/sa d:. :in, í/u ii.

ÜltUtiUAVi-i-i-H. anl,

, 33,211/32 il.. 31 ll.

l-VtMiittu.OBití/as;ie. 1/2

33,16/10 ll,31 il.

TAXAS DE .DESCONTOllniu-ii ilu liii;littfr:i( ,Manco tia ltitllu , ...lumui tln Él«hpimli:it* ti tico -hi, Fritncu*. .Hunvu iln Alloiiianlmliomlrcn

i/a

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Nnv»Oompriulorífl ..Votulrdorcii . ,.

Viuli • 1)0 dl».

Kxl.-itciK-lii no dia 12.l-',tilliidnii hoje

Total: '.11I1I1I1111 hojo

'Stook' hojo ..Miiutus, li) do fevereiro

Snccns78.380

1,421

•Í0.8103.0611

... 70.744do 10:il.

mlf^^r*4. pnrn Hurnn» AXttn, 3 ÍWrb* * ti» , «W ptenrhDr».

*7 1*4 kllua.

MU A KAOlONAti)*aln i»|aoi leal'». 'Arlaiiaa'', pa

I ..mia.r Bi Híttieatii (lulm»tAea,fardiaa. 4 4711 atlltta, ve uooUH"

nii.viiiit)Telia vapor liinla». "Ailnnr»", pnro

I-.in.il... F. B llampablna m Cln , 10-a...... «00 atilo», ¦aOO'000.

II4IHHA lll-. KlíDA ARflMOlAtl'elo vapor InKler. "Aalutlna'-. por»

Kuenoa Alti-a, 1. lt K". Matnr»«»o, 7i-*l»B». Mi kllna. BttXWfOOO,

«Jlllll IIA DH Allllt)/.rdo vapor aliam* "Bania tliere**

para Hamburgo, I, lt. K Mnlninrru.2.000 eaoooki 100.000 iiiina, 31i2M»O00,

I AKNIN I-HBI-AIIAIIAHPeln vapor france» "Hwntoald ", puta

Antuérpia, Arnioiir of lliniill Corp.0 cnl:ia», 1.704 Itllor, 3:000*000. '

CARNE HAI.MOtIRAPelo vapor france.-. "fltvntoaald", paro

Antuerplu, Armotlf of Dráall Corp.,2.702 Itilon, 4:000*000.

CARNE CON4IKI.AIIAPelo vapor frandez "Hwatoiild", para

Dunkorquo, Armottr of Bra»ll Corp.,144 quartolaif, 10.287 kilo» 12:000*000;Pelo vapor In/jloz "MapleHtnr", parao Havre, H. A. Frlfr. Anulo. 76.000 Itl-lon, 112:0001000; para Antuerplu,' S.A. Frlfi. Anglo, 223.000 l(llo», 337:600'.

CARNE EM CONSERVAPelo vapor Ingloz "Arlanza", para

Londres, Armour of Braail Corp,,180 caixas, 0.730 kilos, 27:000'OO0.

CARNE RESHIIADAPelo vapor Inglci: "Maplcste.r", pa-

ra Antuérpia, Armour of Brasil Corp.,180.000 Itilon, 270:000*000; Pelo vaporamericano "CorlnaJJo" para Llvcr-pool, S. A, Frlg. Anglo. 110.000 Ulloo,174 :00ü{000.

TRIPAS SALGADASPelo vapor hc.ipanhol " Gabo Qui-

lates", Armour ¦ of Brasil Corp,23 fardo», 1.001 ltllos, 2:000*000.

BANANASPelo vapor Jap.

"Kiunalturn Maru'",parn Buenos Aires, Jobó Splnn, 3.000cachos, 46.000 kilos, 4:600*000; Pelovapon Inglez "Aaturlua", para BuenosAlrou, Centro Agrlc, de Hantoe, 4.000cachos, 00.000 ltllos, 8:000*000.

Pulo vapor Jap. "Kumaliurn Maru'",puni Montevidéu, Centro dos Agrlc.do Hnntoii, 7.003 cachou, 76.000 kilos,10:0001000; Para Iluminai Aires, Cen-tro «los Agrlc. tio Santos, 6,000 ca-Clioi*, 76.000 kilo», 10:0001000; Pelo va-por inglea "Avi Btnr", para LondresCln. Brasileira «Io Frutos, 18,000 ca-«¦Iiiiii. 270,000 lillos, 6-1:000*000; purliLondres, Clu. Brniillolrn do Frutas,0.000 cnehu», 00.000 ItllOH, 18:000*1100;1'i'ln vapor Italiano "Mnr Hliinrn", p*.t-rn lliiciiuii Aires, Miino.-I Saiitiiuelln eF»., 2.000 citehoii, 30.000 hllnii, 0:0001000,

CAFÉ' DESPACHADOCAIcK' PAUI.IblA

l-urn Nova VorkNiitiniiinu lii-pp o Clu

3/N1/1

-iiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiHiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiirai™^Minucioso o tlcl bolotlm lt,-

fornitttivo de totlüti os nioiC".-cuontimlcoe o tluiincoliou.

BOLETIM "LEVY" Toà

¦í dos, do larga clrõuláçab nos melouEc...Jflo dePERCV'!): llEVY/IRiMAÔS.'1'^,;

S. VAULO —- rlAíü^cTs — MÍ.) DK .»A.NÍtóli*.ci' 'V'"SiipiiK-niontti l.ovy" —• O mula barnto o cotnploto. ÈòieilriT,) «loul'.--

imilo uo CQinnlorolo om gorai', —• Asuisnatura tuonr.al, 10*000.'¦ Acceltam-so iiotlltlo» do Interior.

...illllIIHlIM^

MERCADO DE CAFÉ'SANTOS, 13T1DKMO -- Pnr so conservar «ilmln fechnilii n Bolsa Ufflclul da Cafí o

meiiiiilo ii. termo nAo fuiiecliuitiii, hojo:DIHPONIVIBL. — Ktnhora o tnlnl «lím «leiiiuiclioii il» hnjo roíiuuiii volu-

ino.«ii!i o merendo tio euf* dlupiiiilvel, nfto entevo em poülii.lo íiiiilu liivoiiiviil,(jtiuillotnó séu nspectii go"1'. cumpuratlo ao» illos prueeilimt.ini,

Oll negociou fórum feitos um hiiaon iiuuteiituiliiii, num, grunilu parto doulotou cm oxponlgüo nfto oqnaefjutu íucll appllòuüuo, noontoolmohto iiuu tuiniiiiiuiiilo certa ImpMiiisHO nu ostudo do merendo,

Os nteroudoii consiimltloroB triilmlhiiruiii com pouca iietlvlilnile, tonili)vlntlo nu offortli" doa inurcnilos norto-iimetlcnnoii cnm pequeno decllnlti.

A Hiiliiu tle Nova York, nn oliertura a nu uugiiiiilti eliniiiutlii, ttprotiotltptl

poqiionna hiilxit», iiuu foram, dèpòleí refeltuii no (oreolro proKJlo o po fo-, iinimmto.

OUTROS M1I111CAUOS — O morando «le ontregiin dlrectiiii do cniò bur-um mollo «lu liou toi-raefto, typo 4, regulou com eiiiiiprniliiriiii u J6*7U0 «i.-iuleilui-c» a lflf-000 para entrega no cunio du lodo o nnno. Nfto oonntoti,

• 'iilieliuilo, lor havido nogoolo, Os ileiniiln inorcailoii eallvertini ileiilnterousii-.1 >>.-«. cuní utwiH «lotiiijOeu numlniieii e a:ein negooloii.

I.OI.SA 0PFIG1AL DE CAPENAu íuncQloiiou.

M0VIMKNT0 tlKllAI.I' ¦'! -: ll C*"!!'!Dowlo i." ti<» raeí!.. iDrmln 1." ilo Julho.,- iiirinlii.1 hi>Mlu 1," du iihií ....Iu-mIii I... do Julho..1-Ti-l-uclumi 't'«ilti l." dn m«í.,..1'1-t-iJti 1," do Julho..'mliiiniurii Ht-tidi* i.'1 ilu mu**..I'1-Mlii 1.» do Julho.KxlíUiicln

41.04.'.6110.572

B. 2(111. UI121)1.(164

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77.6B440-1,120

6.07B.R2063,014

3BB.0406.031). 1161.111.701

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447

IHAV*. »t> IUO IIB rJANKIIlONiin íimcclonpu.

Knlriidail-Qlt. Con Ira) ........Wlu í.fupoldinu .....Pur cnliulagem —rn»» nnn. iiutorlaadoa 12.474 15.767Ii.-ii.Ii-. 1... iln mor. 173.402lii-i.il>! I... da Julliu 3.311.314timhrwiitci -i« lionlom 17.H07|ii-"ili#l... dn -raei 166.303li.-i.ili- I... da JlllhO a.233.H28l-..ll!.li-li,-la 2*3.702

H.40 B.3Hb.:i:i 8.34 ,II.,III 11.27ll ii 10 pontí-r, iipo*

MuloJulliuSotembrp ..."

- Aburturn: litilxii donua enuvel.

1111.30111.1 HulMl dn 0 a H ínuiloii, n.luv.}3ii.3iiiii.: Alia dn i a 4 ponto», pdltiylroclianientn: Alia tio 1 o balsa ilo 2 r

;i iiontim, uponiiN nilavol.Vendaa: (10.00(1 imccua.

IIOI.SA DIS NOVA VORKtlualralia "miliia"

llntía u»n uraallolrii»roch, ittit. IVtluiMi.

Marco . •'. • iMnliJulliu ....í>t)tiMlll)li>. . .

ltnlxu do lll aVontlaa: Nlhll.

. ie.no in.tioi«*n 14.miniiaii. niciii.14.ie 14.00

15 l>ontu8. A|>. ridiiví..

I'..A-/(>'i'..|ilr>aaltoB

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Mu reu. .Maln . .Bctrmbrol.iâ/i-iiiTini,

Vendaa

IIAVIIBDecll. ant.

.. ... . -jiia.3/4. . . llll)

. . .. 188.3/1. . . 180.3/4

12.601) m 10.000.Abartnrs: Alta dn 3|4

1 ;i|4 fra.. Irn-inilur.Fanhanialito: Alia do 1

. «^.. v,»i,,„-i «a

IVilinin.207.2/421101H1.3/41B8.I/4

baixa da 3|4 a

» 3 o baixa do

Iluiil Hatiil a Cia *.1. Anui o ClnThetidnr WIUu o CiaArhtieltle ti Clu.1, Arou e Clu ,'Ntouo o Cln,Clu. Vindo Chavea Slelu o Kutiloiiiaii Bnndor e CiaI-Inm Nogueira o Cia, .....Soe. IDxpòrt. Caf« Braail .,Silva Furrnlra o Cia. .'.....1. O, Mello o CluPrado Ferreira o Cl*Ulyuiiu» o Clul.enli liuiiel o CluTelxclrn Martins o Cia. ...

1'iini o Havre:Niiiiiiniiin tiepp o CiaTlieodur' Wllle « Cial.uon lsriiurn CI*.""W,...'1'heoiloi' Wlllo o Clu.1 '.'....'

II;. 'oliuston ir Cl». .......Niiaiincli a Cln ,.../.Uiiptiiiol Sampaio e Cia. ....1. Aron o CluNiiumiinu tlopp n Cl*I,Inm Nogueira «i CiaPloone o Filho» Hard Rand o CiaII), JoIinMon e CiaCia. Prado Chaves NIiuu: e Cln. Cia. Paulista, Illxporlacfto ..Almeida Prado a Cia

l-ni-tt Nnvn Orleunai..1. A rim o Cia'Junqueira

Mt-lrollc» e Cia. .1 .non larnel o Ci». Cia. Santo» C. A, Oern*» .1,Iiiiii Nogueira o Ciai ,,./.1'rtitl. Ferreira o Clu. ...../.niider o Cln. Silvia. Ferreira e CiaLt. (liun-iilvva o Cln

l-iirn lliirnu» Alma 1IBtlgpnln TotiborCln. Prado Chavea Ituphiiel Sampaio e Cia. ....1. B. Poreira

l-urn Cedia iNuiiiuunii tlepp

'*, Cia

l-nr» HiaiitliKinploii iNiiuinniiu uapp o Cl*. ....

¦¦nru Itu.u«In de Mania l''*iCuet. Ciiatolluno • Cl.i. .*...

Parn tlolhrinburgo: iAlmeida Prado a Cia/.

rara Hamburgo iCia. Prado Chuva* ...,Kuphaol Sampaio • Cia. ..

Puni llultlmoreillurd Rand e Cia

I'nru UarealunaiNiiiim. Oepp o Cln.

l-arn llr.moiiiCm. Prado Çhavca .

Pura llullardiaraai'fieodor Wllle e Clu

Para Dulnkerquetliud. Ferreira e Cia '

1-ura uomiuni*!Aug. Alve» .. ArTrone, Hermano* o Cl»,.. ..Chi Reunia .. ..... .. .. ..Thonrton ,e Clà

Siiceas-t. :iooW.0|a0A. 000.1.000II.OOO1.3(40

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f.C-JO'il.toO2,1180I.StV)1.1)022.000

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1.2S01.000I.H001.0001.200

(12(141370

1.300. 8701.200

78020037828020080

008200100100

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Irmãos Romaro & Cia.«aa maiores fornooedorc» d»» ca-sus de

cm vidro» pintado» e lapidado»,fniltnal»* o nliimliiloii, torra-vota, estatueta», mudelrua, lou-«jun «a nutro» urtlgos puni iierom-eiiilldo» a iiiiiiio)) do 21000,

P.IJA CUJSARIO AI.V1M, 131Telaiphone, 0-2770 S. PuulO

MÓVIMBNTO MARÍTIMOimiiiiii itKTnAltAaIMa III

»r.»«lf«n l-tlnee", lllfle» «1» BuenOlAlln», eonl valha» ueiiana», atioea.len>« »rinniem II, OOID ** tonaladi» d....iga, intialgnadii » llouldiii Rnatlarra

m ciaMaa Dlntaiao', llnllaim, da tl«t|tava

com vario» (triaero., atrãeaoe »0 ar-mata. na ciam »** tonai».!»» d* 0»"T"hi-iinaliüin.lii ti Itnul Oarndn

"Portugal" iinclonnl, do 'luliij-a, comvi-tton grtirnm, atráOAdO "(t MHMfcMMe, «om 1 Ml lonelnda» d» nueja, con-algllndo AHi Xlnllllirlll

llln lil"Capo Nnid", Italiano, dn Buonoi

Alrea, em tranalto, ntrocado no «im.a-rim 18, conalgnnilo A Raul Oien.:»

"A nha nla", allemâo, de Purtta Ale-gre, em trunallo, alriundo no niniii-tem — conaigiiiido d Zorrenner Dulowo Ci*. ,"ltahlt*", nacional, do Belém, e'/mvario» gênero», atracado ao armazém4, com 480 toneladas de carga, connl-gnndO A Cln. N. N. Co»telra.

"llapacy", nacional, do Rio de Je-r.eiro, com vnrloe generoa, atracadoao armazém 4, com 310 tonelndo» ducorgu, consignado A Cia. N. N. Cos-tclra.

"Commandanto Rlppcr", nacional, doTorto Alegre, com varloe gcnnros,atracado ao armazém B, com 70 tone-lada* de carga, con»lgnado A Cia. N.Ldoyd Braallelro.

"Pirahy", nacional, do Rio de Ju-neiro, com varloe gêneros, atracadoan armazém 7, com .7 toneladas delarga, consignado A Pereira Carneirou Cia. Lida.

"Southern Prlnce", Inglez, do NovnYorlt, com varloa generoa, atracadoao armarem. 28, com 100 toneladas do(iirga, conelgnado A Houldcr Brotherse Cia.

"Montevidéu Mara", juponoz, do Ko;be, com vários goneroo, atracado uoarmazém 22, com 93 tonoladas do cur-

ga, consignado A Houlder Brthors cJflliio,

"Commandanto Capella", nacional,do Rio de Janeiro, com vários ,rane-rna, atracado ao armazém 6, com 20touoladaa do carga, consignado ACia. Navegação Lloyd Brasileiro,

.KTalllAIICACAKS SAHIDAS, Dl» 18:'Sun Lumburto", inglea, om lualio,

pnrn Aruba."Alphnuoii", hollandez, vários gene-

ros, para Hamburgo."rirahy", nacional, com vario», go-

i.eruii, puni lgitupe."Coinotii", noruogboz, com vnrloi

gêneros, pnrn Bueiiuii Al 1011,"Portugal", nacional, eom vurloii go-

IIüVoil, parn Antonlni),"Commandonto Capella", nacloiiiu,

cum vurlou guncruu, pura Porto Ain-b'1'0."lOastllcn Prlnce"," Ingloz, eufo, pa.ra Nova yorlt."Southorn* Prlnoo", Inglea, oom vn-rios iveiiertiii, pina l.luiiiiii» Alreti.

"llahlt*", iiuoioiiiil, oom vurlon go-nertiii, piirn Porto Alegre."ltnpaoy", naeloiinl, cnm vario» go-neron, pura Imhllulm,"Júpiter", iinclonal, com varioi go-neron, para llio dn Janeiro,"Commandanto ltlppei", nacional,com vurlou gêneros, puni llln do Ja-noiro."Cnpo Nord", Italiano, oom cnniii,pura Òoiiovu..

Traje limmrm. r.-.-. ... o*'ar/a c ir» driliiri, fminá ria-Im/o pai* «' iiiaa* loitmrta.

Eis aqui o Searedo desua Independência

Econômica:

o

uooAéii tln PaulUta nom. demonstraraiu firmo»», «mulo negiiuiudn» do mu-r-hlitr üi' asi^nltfi o}"M tartteí íhjwoo'.'Hicn)id«i com vondqdore" i!»i!»#*iis ii . . ,M»|lr00_*ieblti«>rado>ek'a'í83*et)0,' do lliijnijo. Nfotoès'- fornicepcfto do «ila, pola, -tlVeram *Mgoel«Ht!*f 3|4)00 <i « "WM. «ni uegilliln,

MERCADO DE TÍTULOSO inea-nilo tio lllulti» nn Bnliia do Fundou Publico» iloiitn i-npllul funu-

elonmi, lionlnm, em condlijfieii deidltiildo «lo grando liiluroano pnr parto doaoperndnre». '

A tendência da inalorlii, niliisl abiiolutii, tlon valores vendido», rol ioda-via, biim favorável, IOiii liOnJlirilÕi «> mercado regulou estável. An Obriga-tjOiifCUO port. tiu "1022" de 1:000*4X10, que estaviim, nealeu ultimou itliu, mu-llitirumio, iialaeloiinriim hoje na hasn du 7nl)|000, com pouco Inleroeiiot ma»,nn do 10:000*4100, auhlrnm WI!i(KM) áontlo nlllmudoii negociou a 7:070*000. A»

«tia. nom. demunnlrnran) ílrnunr.n, nnnaJOWÍ I.rjn*oe.i|o,f<iriiiti a ex-

eiifrn-

Um Seguro de Vida na "Sul Ame-rica" o induzirá a encarar ofuturo com esperança, tranquillo

Í)or saber que protege seus fi-

hos, esposa e demais entes ex-tremécidos, e lhe trará • a con-vicção de que, vencedor ouvencido, no termo da jor-nada, cujo prazo o Sr. pode

Uma apollc' de Stfuro Ai"SUL AMERICA".

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de outras creaturas, quetem ao seu alcance o meiomais efficaz de adquirirfortuna: UMA APÓLICEDE SEGURO.

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l.iu.ii.i iiivi.i-inr SliM COMI-RÜM1SSOiiifurnuçôct. iccrca do ic|uru que me tunviiu.SUI. AMLHICA - CAIXA P03.IALI0f • S PAULO

Nome , .. i - ¦ ¦--

tiilitlr ..__„_ iWiaiiu i , .

Sonuni <i"<- pnricri*- cjconomliíf ¦tiiiuitmcnu'*.

Hu.'.Mi-ilr l.M«iln . _ D. N.

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AWnam,**/%aà *TM«>*)'\

lA»ll^**))| ^â.lill

l'aia S.|uim tonir. Fe**, Mari.am», Accltliniti ptilOMt, *1 *%**•piiaatlalIUid. civil. dltlia-H 4

Mil. AMERICA TEKRUTIlCt,MARÍTIMO} E ACCIÜENTEU

¦ -.I. • -*|iini* *i*l-*)|ali|fi|U4* *.«l Ameilti.

t

i

t|tieaendn, portnuto, «eiiiilvelnieiite,O «Ila produitlu um .total Ihelfriilfloente; que foi do 12010.4*1)00, nn ijunl

l»ií*)j|*aQ0 obtidos nn abertura o BI :0«9$0(K) nu feeliumuntn, Illm lllulus pu-bllnnii, que foram on mnl» nuimeluilmi, un IriiiiBungne» produailram

.WloMfMK) u, em titulo* p«rlli:ulninii, UO 11174*000.

4.487 1

M.,n..M.il.i

MKRCAIIOS KHTBAN41KHIO»Kaladoa llBldoa '

liuilratii Itlu — CenUviaa fot Ubrar. anUrlur feetiaiiwnto

. B.4S ».4I«. 0.53 ta.M

0.4» 8.40. D.43 8.44

nnU» de 0 a 0 ponto., apenaa

Iiulia d. 4 a 7 pontoa, a tav.i:ili.:ium.: Alta parcial da 1 a 2 • baUa

**<*. I iKjnto, riiíivel.ivi-lininrniii: Alta da l • baixa paxclal

il.- I .« -j iHintoa, apanaa .«taveUVi llllll.: s.viaoo ucca».

Jllllll, . .Setemliro .

AberturaOStftVCti

mi num.

«niilrnlo Munlua —CanUve» per HUiaK. wiurler ttebaimiat*

llnrtu , a. 4» «.47

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ie.9/437.1/illl».-J/430.1/3

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«A»'!.' MINEIKtlVara, Neva Yorkt

Niiiim. Oepp e. Cia. .. ..'•«I'ar* Neva Orlfanii

B. í>«vr.»-»¦¦*- ' "•"-

fF i}^f m^mooo *s*r*»\

Tl.JU.bO

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NUIIUUIOM ll*0*tl.la*.AIIOI4AumnriiHA

lundu» pulilli-ua-.B0 Ohrllinefteii do IUbIiiiId "¦ia"

portador ...'¦¦lt Obrlij-içOes d» Pintado "li*"

porlnilof 1100*001)* I.elrn» Ciniiarn» Jalul. . ,2 Apollic.i Veduriiofi, porluil. /OlaaJOOO

Titulo» parlliililnre»!10T-B0 At'«tlen do Bnnuii do

8. PllUlO 180*000T AooOe» da Uin, 1-nullatn,

iiamliuo», , a.1l«BO0)ü Dcbi.ilureii HIA O Watailo 881000

KHICHAMHINTUlundu, publico»!

a Olarl(,-»i,-nes tln Iflatatlo "aa"

poria lor, 10:0000*000 . . . 7-.t)00*OOtl20 ObrlHugAo* do Kiilodu

(Vlo'n»e»> ivorlador, . . . • 8721000B Obr!|jiii;or« do Battidt) "21"

portalor 7«0»0tK)a ObrlR ic««s do Matado "21", .'

portador, 10 IOSOOO . . íin«)0*oooUbrl'{A4jAo do lOalndu "22"

portador 10iO0O*O00 .... /:B70*4)0010 Lelran Ora. Capital ';»ia" ,77*4)00

Tllulu. partleularraiAo«Be» da''Cia. Paullata,nomln.iea ...'.. .',. .,„ 222*000

200 Aoedc* dO Banòo Noro-este f 2*000

CO Aeciies do , Uauco Noro-•ate ....'..: 2WO0

BOLSA DE TÍTULOS DO RIUOB .JANEIRO

O merendo de lltuloa apre«*ntou-aahontem* durante o* trabulhoe daBolaa de Fundo* Publlcoa do .Dlatrl-eto Fediral, em condigo*» b*ni*vrl*n-tada*.' Foi apftwlavel. eom effeito, apoalQto d* alginia papela, -alIAa. no-gooladoa, t*mb*m em |iropo.-i]0e* ri-gular... 'A* UnKormlaada*. de 200*.melhoraram 20*. «a* d» 1:000» Mie»apollee.i da* diver»»» - «mlaiSa* homl-nau alternaram na 'bnae d* 2|| auao portador, t|nibAi; aa Qbrlt*<i*i>a'f- Tíi-eoaYo,' «irtretanlo, dwioli du..rem iHrdldo iW», reeonqnlatarain

upciiun :.$; nn apolluuii miinlolpaus,em gorai, miiiilruriiiii-ro bem collo-elullin, 'iienliio nu do ilucielii ll, 11,204nobre nu f|iinóii ua offoottiartiiti no-

7BBKXW KOiihlu lio I.B20 nefte» do Unnco (lo«riinll, ijiiiiliiiriiiii 0*000.

:mtnoo o iiin pi-.iinii.iu ii:i''.ii:ii>»í)iio, intui,' llniotlll dm qúo un (lliilliiRUlrniii piire.dliiii dn

rMarco. . i .- »Maio ~Bet.mbro. . .. .«D*»tmbro. j . .

Vendaa: Nlhll.Abertura: Dalxa pat.lal de 1|4 taras. —

Batavtl.K»cham«il«! Baixa parcial d. 1|4 Pt*.Eatavel. \

INULATI.M1ALONORCB, 11.' OoucOc» d* cal» dlaponlval .para prorup-

to .mberqu.: .,., .... - .. ¦ H*l*i'¦ ***.

TJrpo/,, Btipirlor . . - 37/ ,.37/ .Tyíõl, Bio . , . . . 34/6 21/8¦Itrcadot .

* .

Matp* — Baixa da ~,-e d,Rio. — B»lxa d. 0/—d.

CAFÉ' EMBARCADOKm 13 do fevereiro de 1031.l'elu vapor inglex "Eaetern Prlnco".

da Furness Prlnce Une.l'ara Mova Vork:

American Cuffee Corp.1 Aron o Cio. E. Juhiiston e Cia. L>td. .....llurd lland o Cia. Franco Soares e Cia. Sampaio Bueno e Cia. ....Arbuckle e Cia •'««•Koc. Nacional Exportadora..Lima Nogueira o CiaA. Ferreira e CiaOawaldo FerreiraCln. 1'rudo Chavea 1-cllo Rantoa e Cia. Vidal o ClnUl ein c Flblemann do BraailJoAo E. Mourfio A. • •Hcnto Ferrar e Cia. .......Wlo.-ic o Cia. Ltd

Total

Sacca*7.2602. IMl.taU18M1.0W1.009

tm780*CaOO000500.a»)

. soo30028022S100

¦ 12S

30-416

Paio vapor nacional "SantarémLloyd Br»»llelro.

Pará liai vmJ. Ç. Ihllo e Cia. .........Sampaio Bueno o Clu. ....Ole- Prado Chave* .•Almeida Prado a Cl*. ....L*on Ifraal e Cia. KoMaolc «Cia." ...........Theodor Wllle e Cia. Cia. PaulUU d* Kxp. ....rranoo Boaraa e Cia. A. S. Hlehalet • Cia. .'.:..Soe, MoiT*»1"* -O»0*"-* "••'•Blon o Clf..3. Aron e Cia- •Ilard Kand e-Cla. .v.....' j-ara Antuarplai'' -.Uly**ea e Ci*i.,Ltda, Sampaio Bueno 0' Cio. ...'•Cia. Prado Chave* J Arou o Cia

CAVK' O.OYANO (Livre)J>ara e Havrat

Clu. Leme Ferreira1'nrn Nova Orleana:

Clu. Leme Ferreira

do

3.TTS2.B033.0J02.0001.8801.6111.1*001.2*21.000

800800284200

.128

375280280

,128.

RKNOASlKxportuçAo paullata .. .lüMportatiAo mineira .. .Impoato»ExpedientelEttiiiupIlhau

Totul paullataTotal mineiro .. ..Total goyano .. .. .

Total geral .. ..Total franco* ourot

.301

280

280

800

860:216*07027:6U|1CHI

. 101731*18813':07ia*6008:201*300

l31tMatt*.jÍ4 SU2.201

800

T7.6Í4?Tt.415

Total ..; 48.282Velo vapor noruegoe» "Treabruleur"

d» Wllhelaem »8. Llne. para No-va York!

MERCADORIAS EMBAR-CADAS

FABELO DK TaUOO *'P*lo.v»Bor Ingl**. 'M*****.****,

Southàmpton. Uabto» »^«"2*i»' *->ISO nacoo*. 14.000 kUoe. lillOWti Pe»lo vapor allemâo "Santa Th*r**a", pa-ra Hamburgo. I. B. T. >f*t«r»»r-».2 000 naccoa, 100.000 kilo*. 12 .-000*000.

FAUELO OE ALOOUAOPelo vapor allamto "Santa Thcre-

ca", para Hamburgo. X. B, F. *a**U»

rarro. 6.000 a*<teo«, t».VlO kilo*.413:0001000. i^2,' VAUILItAS DE UaPAOlIO

•Pelo vapor Ingl** "Conadlan Bklrmlgeer". per» Bueno* Alrer.ets*. 130 votum**. 4.726 kilo».

rJKArtCHOES'Pelo vapor fcigle» "Canadlan Skir» local, «^ntlnuaodo paratjf »da*

J. Ro-

AituoeO mercado da arro* dlapunlvol func-

olonou novainante em condleOe» poucofavorável*. Apenaa a quinara nblovunlRiim Intereaao acima dn commum o,por o»»e mollvn, melhorou «lo preso.Aa demaii) qualidad.a ionllnuur.«m aaoffrer pre«ao oom o r*trahlment«ido* eompradur**. O* negocln*. conae-quenti.monte, pouca amportancl» 'tive-ram. O* preço» em vigor foram os au-guinte* por «aeca do 60 lillo*:* Extr-S: *l*Ot»

Ktpeclal 421000Superior '3M00O

! Bom .". 'M-nuo

n.gular ' 26|000Melo arro* 171000Qulrera H800

TatiTlO - -O mtroado d* f*lj»o dl»ponlvel uon»

tlnuou poueo lnl*r*«»«do. O' ratrahl-mento doa comprador** manteve»**aeo*ntuado, par*e*ndo qu* a diminui-çâo doe n»goclo» provem, sobretudo,da inurruptjao de «ablda» par* (drado Eatado. O* pi-aço*. am qu* *o effe-ciuaram o* negocio* para o consumo,foram o* eagulnt** por *acca do 60klloa t

Superior novo: ^^^Claro 178000Berrsado 171000Velho ,. ...' Nominal

MILHOO mercado-do milho dlapontv»! ee»

teve um poueo mono» lnt*r*a*ado doqu* na v»»p*ra. apeamr da boa piv-cura. que alada houve, do produto, aoqual foram offertcldo* preeo* ligai-ramente Infuiores. O* n*goclo* d**t«..naram-.a todo* A aupprir o coniuino /¦-- aa rr '

Iniportniielii, -iionit) a» Negulntea l1H3:I113», cnrrrnpniiileiiteii u 241 Unifilimitada»! 10(1:43(1» equivalente* a118 Obrliíutjfti!» do Thi-iiouro; 174:240»prodii/diliiH pnr 1,310 iipiilloo» iminlii-pães tio iloorotu li. .1.204; « 18l)t080*nleaiicnilns por IIM OhrlgaijOea «IoTllllrlllllll!-ilo Mlnnn.

Au Vi.ndn» foram, dUerlinlnndnnieii-te, llll iiogulntan;

. AI-Ol.ltlliH tlKIIAKH,' tliilfornilzndii»! Ar, 2001, 0 a 7flflljthi JlOOlUI 10 n VIMM)i lilem, 241 «i liMu7Ü2IOOO.

. Dlvor-i.in enilanOes: «Io 1:0001, nonil-ii'aiiii, 114 a 7BHÍ; Idem, lilem, 130 a7601: de. 1:000», ao jiorlmlor, 01) n708» i Idem, Idem, 34 n 700» | lilem,Idem, 4 n 710»000,

ObrlgacOes! Thoanuru, «Io 000», 1IHJ0,4 a IHlüi; Idem, de liOOO», )'W0. 100a IK)0»; Idem* Idom, 118 a 002»; Iduiii,Idem, 11 n Il03»00<).

Mtinltilpiie»: amprealhrio da 11)14, noportador, 40 a 143»! empréstimo de1017, no 1'oitndor, 180 n 14188001 em-priuitlin i .do 1020, uo piarlnilur, 100' u134»: Ido. n. 1.030 B a 101); Idom, 20ll 187»; tico. n. 1.0.13, 4 il 1878i «leore-lu n, 2.003, 7 a. 184»; deo. ll. 2.204,1.210 n. 1148; Idem. 310 n 144IIKX).

lliiiliiliiue». llio, 8 «Ji, 10 ll 000»;Obrlgeude» iln Thaaoiiro da Mina», do200»; 2 a 1848;' Idem, Idem, de SOO», 1por 410»; Idem, de 1:000», 104.a 820»,-

AOCM-MDe Uknciia:*lli'*Hll, 42 ll 306»; Mnr--

cantil, .',8 a 480»; Fimoclonai-loa, 890u 488000.

De Companhl**: Doua* da Haliln,«:|ta0':(., tO a 20»; Mina* de S. Jerony-mo, BOO. a 711.000.* 'lIBHENlUHKH

,Dou** da' Bahia, 2.' «*rle, 00 a «2»;

Cou'Unja Indu»u:-i'.. '/, " ''"***ri. .

**¦"¦'')" «'V '•¦ "<•'.- '-

,'y .-.- .'•' v"'l*-",lf*«T- W*fi * **\e*** «0**^**B*e)'(-*.. -fcp). *—-

qun nailvaratli atuiv vigm iiaiam u»..n...utrtntc» por*ac»a de 60 klloa: . .-

Amarelinho .. ..'....* lltMOOAmar*16o 118000 .Commum 108800llranuo cryolal

IIATATAO merendo da bulntn illiiponivul

iipro«iiiituu-i:e, ni> Centro do Coniniei-nio, nm poülljuo |iiiriily»adii, «uni m.ilt)i'liiteru»«u. On negooliis fórum faliu»piiria. o viir.ijn, vl»to Oomo OOlílIlIll».*inm |iaraly*adu« u» «abltlna. Os pru-t;iui foiiun on iiuguInluB pnr nneo.i do110 lilluii

Huparlor novn:Amarela ,. HI8WK)Bratiua IdtOOO

MIA, Cnopoiiilivu iiuu Planlntlnrii* >lo

Cotia («ode em Plnholron): — O mor-unilii do batuta tlUponlv.il da Coopera-Uva don .Iiipoiiean» regulou om po«l-(jllu bom (iiilitvol, «min mtivlinonlo rn-guiar do neRiinlo» pura o cuimiuim lu-oni, O» preçn» aleaiujndos peln mel-cuilorln foram nu iieifiilnlon pur ane.o.i,do OO Itlltaa;

1'ixtru no viuAiiiarelhi a .. .. 208000Branca ,', .. 10*000..,

UAUOIIIANAlgodft* em rama, typo 6

Abertura Cump. yend|.'i.ver*lrn.. I. •- •'• •¦ —Muniu ™,Abril _-. — ¦

Mulo,1111)1)0 —

Julho ""* '~ ^

l-i-illlinieilto llniiip. Vend.Fovprâlro • *» *~*MiirijnAbril ~- **""

MuloJunho ""JiiIIk •**

»INI'ONIVKI.AlgndAia em naraeiii — lC»le moro*,

do uoiitliiiin n fiiiiei'loi!lir «mi i!iinil|.ijOnn nomliiiieu.

Typ* «In. »«il«» de Meriiailnrla» deNAo Pajillll — O nlKOil»» rtonlo lyi»)olnnslfliiiiihi uniu tiarliriuailii, regulouoalnio, n*m eumpradore» o seni ven-«tndoio». O mosmo tyi") nAo ul»n*lfl-cndO, teve oompradnrn» a 38»l)00 porarroba, cum vendedor»» it »l)»»00.

Ilaruco do iilgudftoi ~ O marcado,«le»to nrtlgd regulou nominal,

*m

RIIÜIIOADON EMMtANDKIlIUMliilhilerr»

LivinnfOoL, llliTnrtiin IMoieiidn — íaha.llOiiiii. I ¦ Alln par-

«ilul «In l pnulo. ('aluiu.Feelinmenlo: Alln dn 7 a II punloii,

DIMPONIVIIII..reriiniiiliiiiu n MntielA

Merendo — Alta dn I ponlo. Cnlmii.Ainiarloaii «'iilly Mlihlltng.Moinado — Alta iln 1 pimtii, Culmo,

RNTAIION IINIDONNova Vork

larinn NiirU-AinerlnailiiMarcado -- llnlata de 2 a 4 punloit.lülin.laOm».: — H«l*a do 1 a 11 ponlns.

MERCADO I)K A8HU(JAJítTKIIMO DA IIIII.MA nn Mltlll-

< ADOUIAMAbrrlu.» ' ¦«'emp."VWÍ».ll

Fevereiro ,. ,. -'M*m 1" •• U*MAbril • ' • •Mnln ,.Junho *™Julliu ,, ., .. .. ..-.. — • .**•;

VealianianU llomn. Veml,11'hvorolro , .. .. «»B00 ~»Marco 43HXXI —Abril ««jflOO ¦ ¦

Mulo ,., •»""<*>» -.iiiiiik *tivm —,1 iilliu íi .. 40*000 ~-

IIIHl'ONIVI.1.(I dlH|iolllvel iln llnlin. ilu Munilitlli.

rlaii, ruMÚloli «uituvel, pura ludii» n»¦liialldad*» do a»«itc*r, num 0» «iiguln-te» prego» em vigori ••- lleflnado fll-Irailu, pnr 60 lillu», (Kiinpradnr»», *»-paulal, 828000.1 ds prlm»lrn, BOIOOOi

Moliln: CompiBdiir»» por W lillos,liiuneii, 44»IHKI.

(Jiyiat.it Iiiiiii Ntiiiuni Cniiipi-udor»»,iinr 1)0 lilb ha lil«i«i»'i, 4á»(KK); «InIl.ililu, 43»(MN)| de 1'ei'iiaiilblliio, 43»;¦lu Mauulfi, 488000.

llninuiiii»: Oi.mprartor** por 60 lillo»,418000.

Mkmiuvoi Ciiniprnúore* pur «0 Itllo»,211 »(KHI.

MERCADO DE FRUTAS E HORTALIÇASTorneie Áüperlõri «laiaa no».Ilnnuna nanliiii, tnlielailli, 1D0I4KI0 1

.1»

rAfllNIIA UE MANUIOOAO mircado de farinha d* mandloei.

funoelonou com relativo lnt«re*M do*comprador*», que procuraram abaato-car**penMo m*ro*do d* varejo lajnl.O* preso» alcançado* i«*la m*readerlaforam os **gulnt«a!

Bio Grande, por eac-ca de 60 klloa .... 338000

Arar**,' pot" saoua «te«5 klloa. .. 178000

ALFAFAO mareado de alfafa m»nt»v.-«o

p*rf«ium*nu «u.t.ntado am »*u* pre»«-o*, *m vtrtud* da boa procura qu*t*m *ldo frita paio* comprador»*. Asvenda* foram, novamente, apreelàvele

alcançaram o* «.guinte» preço* porklloi SJ\

Rio Qrand* .. .. .. 8380Eitado '.. ». 881*Orama ., ., UM

MitMÍÕNAO merc«do d» mamona ¦ «lipoolvel

regulou *m poalcAo firme. A procurado* comprador**, qu», a principio, sef.i *p»na» par» supprir * Induitrlalocal, t.m-.e n**t** dia* dtrlgld> (Aconstituir embarque* para a .«porta-çOo. o* praçoa melhoraram, por ea»emotivo, aenatvelmanle • «ua t*nd«nda

para lublr ainda. O* preço* que •*-tiveram em vigor foram o* aegulnte*

lpo> ktloi ' iMeuda '. »*-»Mtdla .. ..'.. «?O•dl.tumda -. .. .. mm -. »<»

Na Cooperativa «Ios Frutloulttin.ilPaulllitnii e no Meroad» Central, vIkii-rarum hiintem' nu ««guinle» basoBi

Fllll'1'AHCuIncBc* du lloupnratlva doa »'rutl-

«iiillorna l'uullat»al,lm»o *lclllntio, onlxa dupla, 6804)11

a 78000. '-

I.lmio gallego OBpoolnl, «inlita 12» a148000. -

LlmAo gallego uiíillo, ijulxa H»000 a108000.

Italiana nuiiloa, lunaladii 1008000 a1108000. a

Ilanana i>i*njfl. tonelada 1808000 n1808000.

Mamão, iittlmi pei|itonu, 3» a 0».. Manga* «ilvyriiBH, culxa iiaquena,

B. B8000.Mai>A» iiuelnnaeB, calxn pequena, 178

n 1B8000.Mangas uaiiadn, cnixu B3 a 08000.Tomato Infarlur, caixa «V8 a 211*000.Figo .preto * branco, uesla 88 a 76.

Uva branca, caixa napeulal, 88 • 6».Amulxaa, 'caixa 78 a »8-Vii.nM». iWvlirASktadOi.atinga* io**, «Jix» i>i«.-.-. -.«

.. /»#-Mi*V ¦ -»,.y *****, •...,,.»¦-», •*. ,,

Abaear.1*. <mu> lll» ->!Abtadsl*. Miníge, oento, **£• ,Tomate», ealxa pequena, *»80«jí * |

4B8O0O,Abacate, caixa pequena 16 a 98000.Uva prata, uaata, 68 a 63.Uva preta, caixa •tpeclal 16 * 88.Laranja para db «Io, caixa 70*000eoiOQO.

Para nacional, caixa pequena 81 •

IflOWOO.Iiiiiiuiiat nint», Idem, 26)16.1,linil.a idclllnno, caixa pequem flf 1

10*0001l.lniao g*ll*go bom, 108 a 206.MiiuA», iiBiiloiiniiu, caixa I2| n 106.Para» iiaolonaai, calxn. 83 a II».1'auegii», «Jíilxa pequmia 2» a 12»,Uva preta nacional, ueNla 4» a 68.

Idem. nslxti 63 a 103.

FEIITAS BHTEAN4IWIEASMlicA»!

Wlneaap, «alxa 806. 'Dnlliiliixu», B0|,Orlaley liranu*. BB».Pec*R0* africano», onlxa 1(6.Amalxa* afrloan**, caixa 40».

1'unia Califórnia 'Agna, enlxn 68»,Miiiiiiidu iniivliiioiiladn.Uva. lui»p»iiholn», barrica ciam 26

a 22 Itilon llq, 100».Idem, Biiitirlc«ti«», caixa 606.I'eo»go» prgntitliio»,

"J*pon»r." I*i*Inliiti 70».

MERCADO D>0 CARNBd iiierunilti tln carne e»t*v*. uoiiio

nnn din» anterior»*, Inteiramente pa-rulyaailti, O» nagoelo» riallaado* fo-inm de niii|iiénn monia * n»o a* no»lou iiunfi|ii»r raaorjto para alta, da|iiulo dn» vo)iil»i|or»n. O* frlgnrlflao*coiilliiiiur«ni a off«r»e»r baixo» pro-go», allngaiidii «« dlfflouldad*» porquo pn»»a o iioiiiiherolia dn carne»,nn aiillialldadn, lOnibora nej» pansn-inaiitu «lu algun» qu* o *ntilal «atadodn iiiiiiiiin nfln |iiiaiin. perdurar, «orno*dn iiiiIiiIAii qu* nâo •• notari me-lliorn elgiimn, no mareado, emquanto•(,*/> Hlw-rom nn nnlln|»» dp re«u le-j«IO ile» nu»»** carne* *m UiliAtoi.

, .|'eit|ian*«iarani lnall»r|»rt«i» oa, irutr-tiadii» il* piiruii» n couro». O* firlgurl»fliio» pagaram ne»la» bn«*ai

Novlllioa Bordo», arroba, poatii* Ma-luiloiiru, 18» a IU». '

Vnucii,. Idom, 14»,Ilul» «»pacl*e*. pa»o morto, arrob»,

18* lt 206.H»ia iiuiniiiiinn, ld*m, arroba, 18» a

1(1*000,. Mauiititlii p*raly*»dn.

l-reeia daa «inrua* ao* t*nd*e*'1'rnanlnia eoiaiprldoa, kilo do 18000

a. 18080,Traaiilrun curió», kilo 18660.Iilniiinlro», Itlln dn I7IKI a I»,

1'feaju uo gado' *m üarrato»tJadn migro, 1706 P»r cabaça. Vae»

ca, 118 a arroba. '

(lado gtirdit, «*p*olal, typo raifrla-du, a 168600 a arroba, na balance.

fiado giardu, typo iiuimuino, d*lillimo a 18*000 a arroba,

(Indo magro, leve, d* 188 * 166000a arroba, typo oldad*.

rrftoii do gado para «agorda **aMato Or***e . . .

riiue.ii* negocio» | o* pr*cn* d* boi*ijulilrnitl um potiuii, variando d* 1206n IDA», conforme dlalrlulo. Uoruadtiliinlnval.

MKRCAOO DK CODKOH*D* 16100 a 16480 o kilo, typo frlgõ-

rlflcu.Ilul» de l.a qualidade, Au 16100 è

1(4110 o kilo.Ilul* d* 2,a qualidade, * 162BV •

lillu.. TVncca a ,11280 O kilo.

MKKCAD(rDH FORCO» .1'ornii* o»p*olae», gordo*, poeto* frl-

gurlfloo», d* 816 a 823 • arroba.l'oi no» lypo pl(i«c»o. postos frlgo-.

ririoos, ds 816 » 886 • wroba.l-íir.ita* anailtua, poato* frigtilIfItos,

d* 2Í3 286 •» arroba.. Em O*ao»i ' -Porcos gordo*, d* 818800 a 328000 ¦)

•rreb*. ,Porco* enxuto», d« 2*6000 i 28(008 |

arioli*.

lll

eà'WW 1

Ptc.gov, caixa pequena, 68Fruta* • hortaliça*

Cotace** d* Mercada «Jaalral d* ***•»Pari*

Hortaliça*lUpolho, aaoeo *8 a U(.Couv* mantalg*. duila 18B00.Pimentão, caixa í» a 88.Pepino, caixa 48 a. 10».Abóbora. c*nto 808 * 606-Uelarraba, duri* 11800.Alface, duria 18 * 1(300.Brigril*. oalxa 8» • 10».Mercado roovlm*nl»do.Cabola do E*Udo, arrob*,

QJJEM EXPERIMENTAR O

¦rf*~4ífi:' m*wm.Ú^^.timm-.mnl

DHJU punoHiiuu

CbolU do Mo Qr*od*. «Jri»-Âlho eom 3.000 obesa*. 1

Oomoauu, du*|* (600 a 1».- d*

Mangas dlv*r**«. *•»» i»*qu*B»,Mangas rosa. Id*m, 11» a 18».Manga* burbon. Id*m. «»000 a'12».MamlUi. caixa ***£**. «•»«*.Abacaxi*, d* S. Pauto. 808 * 006.Abacaxi*, do Bio, *»»o te,Abacate, caixa paquen*, 1*1000 i

*a)|000. 'Tomat* lnf*rlor. eAhte. 30(000.Uv» Anh*ng»r*. e**f* N a 10».Mareado movimentado,yva. c»lx* 12» a 16».

***m*****m**m***Mmm*****ã***mm^ "**"» ¦**** m*T ^m. rm) hllo*. — ... -. =rr— -í. ... »,,-. ',i4 ' 4 ' . I i.U .- a ...

. NUNOA MAIS USARA'OUTRO PURGANTE.

KM TODASDROGARIAS KPHARMACIAS

ÜõmJ

^PP. mmmm^m^mmf^m'FVifBfvvmw^' f", _*-¦¦¦¦ -'-;-.y*.i-

«

O assassino do coronol Júlio Brotas foi condemoado a trinta annos de prisãoA defesa appellou para novo julgamento

Um cilms linprsaslonanls abalouprofundamente a populS«t«) «la nnaaacapital em I de maio ds 19». O nomeda victima. pessoa bsalsnta cunliocl-da, n capitalista coronel Jullo rerrel*¦ • Brelaa, « a »up| ..alçAo ilo quo Dcrime Uvcase qualquer llga«Ao com

cilmlnuao, tauibam «ablu de Joalhoaaobie ell», com lodu o peso du aaucorpo, s lencando-lhe aa mto» t gar*«anta, aprcrlou*a, alé quo ptraHM

a forca a.O .MIUIAMr.NTO .

O processo «rgtilu ua linmljes lo-

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mwaaaaaaÊmmaa

¦j- Coronel Julia Ferreira Breta*

uma outra, tragédia verificada no an-lgaas atA que, hontem, Waldemar ^.eluma oinam «w-e Aranle» foi chamado A barra d(no anterior, concorreram para a, sualarga repercuaalo.

O coronel Jullo Ferreira Bretaa fft-ra encontrado,' morto na avenida doEatado, pouco'depois daa 9 horaa.

Bendo myaterloao o crimo, aeu ea-r.Iareclmento foi entregue A dolegaclado Heguranca Poaaoal.

Foram varias aa supposleOss alvl-tradas, entre as quaes a do roubo ea de uma tocaia preparada por al-t[uem Interessado no aeu doaapparoci-mento s meamo a hypothoao , baurdado um atropelomonto.

No dia seguinto, porém, o crlmlno-ao já estava naa miilliun dn pollcln.Por InformacOos, souberam an ui.turl-iladea quo Waldetaar Arantoa eatavu,naquelle momento, em caaa da vlotl-ma. Ehcontraram-n'o ali, num Incrl-vol cynlamo, ao' lado «lo cadáver doaua vlctlmu, derramando lagrimas hy*pocrlta».

Arautos,, ao recebor vo» dn priaãii,u pó» varlan tontativan. para nogur ocrime, resolveu eonfoiiiiiir a Vordudu,Matara para roubar. FAra empregadona casa do coronel Jullo Forrelra Bro-toa, .exercendo as funcrjOes do moto-rlata, no período de 102» a IO!».

Na qualidade do mntorliita da caaa,conhecia Intlmamonto todo» habito»«Io coronol, e.catava ao pur do» seu»negocio». Pola nua Intimidado com opátrio, nubla aompro quundo cato ro-tirava dlnholro do banco.

Assaltado.pela idéa do que lhe soriafaclllmo roubar o coronel Brota», pro-Jactou o' crime.

Sabendo quo p coronel rntlrura 1(1contos do rélo, e tonclonava embar-r.ar-an para a fazonda no dia nogulnto,iittrahlii-ii a uma cilada, disendo qtio«•lio Aranto», "tlnlia arrnnjiulii umapequena, daa quo ollo gowtava, la po*lon ladua do Villa Prudonto".

A re»po»ta do «oroncl foi que, do-pnl» do Jantar, amtio» aalilriam parulá Irem, pddlndo.llio tumboi. quo «eaparaaas fAra, na rua.

Findo o Jantar, .rumaram para .avenida do Matado.

. Arauto», quo. ante» da dlr|glr*ne A.cana do nou «x-patillu, liavlu-uii mu-nldo do uma barra do forro do ,10 con-llmetros ds cumprimento, poniindodo dol» a troa lilldii, e»cbnd(iu-a SÓI)um cnlleto, do lá qlio vootla na occa-alto, caminhou «in lodo «lo coroneldurante algum tompo, lnvando-n In-tonclonalmento para -um lugar deter*,to a mal illumliiiiilu.

Em dado momento,-julgando assadan occnaltto,. rotlrou dlsfargüd. monte«le aol) o colloto do 1. a burra Uoferro, e, Inoplnadamimto, lnvoatlu cou-Ira o coronol Forrelra Brotas-, dnnfn-rlndo-lho violenta pancada na ciiliuca.

O coronel, atordoado, cnlllll, « o

ra Arantês foi chamado A barra doTribunal.

Presidiu il seasto do Jury o dr. pau-lo Américo Fasaalauqua, iuncclonan*do como propiotor publico o dr. llnnl-lou Carola a como «ncrlvtu o sr. Al-varq . de Carvalho, do 1.» offleio,

Tendo deixado ds comparocor o ad-vogado do réo, o proaltlente nomeoupara dofondol-o "ad-liou" o acadêmicoNlcolau Mario Centola, da Aaalatcn-cia Judlcllirla Acuilenilcii.

O III «> FA« Iir.i l.Alt. im hNo auto de sar Inlariogado, o SOOU-

sado pediu a palavia para declararque ata Innooeiil». Nto eomiljeneroo crlm» dn quo era aceuaado, contrau aeu amigo o prfltovlnr.

Ho conlosaou um delicto quo ntopraticou, foi em vlrtudo dos nuppll-cloa n quo o eulmlotternm na aulurl-«liiilcs pullclnes, onenrre. adna do oa*clareelmento do ctao.

A OHUANI/.A<JAO 1)0 CONSELHOCompiuernm o conselho de jurados

o» soguhttca aenhorea: dr. Delfino doTolodo l'lr.a e 'Almeida. Anlonlo No-vnon Oaorlo, dr. darclii Nunes doMiu-1'il.i lforjar., dr. Joto Oelnvi» Ne-bla», dr. Arnnldo Driimond Vllnreii,Zncharlaa Bernardino dn Molla o dr.Joaé Breooor Monteiro do Barro».

OS DEBATEUProcurou o dr. Uanllou Uarclii pro-

var que o réo naaa-ialnou o corutielBretaa, li.vando o dinheiro quo eatoIiuiiii. .i

Fala da amlzndo quo prendi^ o réoA. vicllinii.

Analyuiindo a prova testemunhaidotem-ae no' depolmonto da testemu-nha Auulnaldo T. Meaqulta,

Eata ucclarou quo viu, corea daa20 noraa do dia do crime o réo emcompanhia da victima, tomar umbondo do Cambucy.

fío o aceusado n&o foaae o aasaaai-no, teria, lealmente, declarado A fa-milia da victima quo tomou o bondojuntamente com o coronol Bretaa,mau quu descera depoia de haveremviajado, do bonde, algum tempo.

O réo reçebou benefícios da vlctl-ma, de quem ae dizia amigo.

Termina pedindo a condcmnaçlo doréo á pena- máxima.

A DEFESAO advogado - do réo começou eatu-

dando o lauto criminoso, criticando onprocesaoa poatoa om pratica pola po-Ucla pira, esclarecer o cilnui.

Dis quo o acuuaado coiilc.iiiou, naPolicia, o crimo, A verdade, porém,tal confianto nfto tom valor pre banton alm quundo à feita permito o JuizBumniaili.n .o_

- j_a o "llcharlo" do acenando, paraprovar a aua boa conduta na ciuloln.

Concluo, disendo que o réo A Innn-cente, (adindo ao jury a sua abaol-vlcto..

O ¦VBBKDICXUM'- DO JUMVKnoo.-rados os debates, os Jurados

rettram-ao para a sala das uehbrra-CAes, «1* onde voltaram, uerca «tna 1Hhoras, com a eimdemnni*(ln dn réo Apena la trinta anno» do prlafto col-lular_

ritOTBHXO 1'Oll NOVO JUI.UA.MENTO

A defeaa, nto ae conformando coma doclato do Jury. proteatou por no-vn Julgamonto, aendo o prateai» tu*iiiudti pur termo, na aula dos traba-lllllrt.

a« asalgnaluraa Inlo I a m» » em qualquei

époea do anuo

. limi.10 de dia. ItOS DIÁRIO NACIONALANNO IV — NUM. 1.105 H. PAULO -- BABADO, 14 DB FICVE. EIRO DK 11 Kll

Iteitnci;. n iPrnvn .lo. o Meinlen

AHHill. A IUIIAHiifllbrlnti AiHio, fin»HpmcMto, tini i iitíl.«lrilnl' ..nnn. IJdlHr._ir-M.is tr*( i ío*

Atltllltll-tt I8 - Tlot.l 8-2SI60 e !.«.!_,

Ô ex-prefeito c o chefe politico de Ibitíngaassassinar um adversário

0 crime ioí esclarecido dois annos depois, restando em liberdadeapenas um dos mandantes

1H1TINGA, 0 (Do corresponden-lo do DIAItIO NACIONAL— Conlliiguin, na dolegacla do pollcln local, a» diligenciai) reltitivaa no com

mandarammilui lilnilc, cm frente A Cnddn Pu*bllcn, ne. tiltnlo «Inhl para o ecnil*lírio, ondo prosloü comniovlilit lin*monagom a vlollma, cobrlndo-1 Ue nsepultura dc flôrea,

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a^w" • H*' '¦¦'¦'¦ iP¥r *

'....fliP^--' ..'¦. - • *• ir, i^àf/_.t>*;.V *'*. ¦¦', •*•".*•'_ ,'

^SSilE" ii^MIlritalllo Aiiguato «lo Moiirn,

iinaaaaliio

pleto csclarcclmcnlo do crime dcquo foi victima u fazendeiro Gui-do Dcll'Acqua.

Como JA rclutumoa cm noticiasanteriores, Guldo foi assassinado«in caminho para sua fazonda, eduranto quasi dois annos, sua mor-to ficou cm mysterlo.

Somente o actual delcgndo, ca-pltfto Jofto Miranda, após multasposqulzas, prendeu os mandataro!«do crime, o como era dc esporur.este. apontaram os mandantes, al-guns dos quaes tambem j& estilocapturados.

Dos primeiros, cm numero dcquatro, sallcnUi-fio Jofto MarquesRibolro, o chefo da slulstrn turmn,quo preparou n tocaia.

Jofto revelou cm todos os actos,unia cruoldndo o um cynlsmo quebem dizem dos seus instintos monstruosos. Prntlcado o crimo, longodo fugir, dirigiu-so A policia, offc-recendo ocus prestimos cm tudo quepudesse servir A oliicldnçilo do aa-aiiHBlnlo. Além disso, acompanhouo enterro do Guldo Dotl'Acqua, au-xlllou a autópsia procedida no cc-

1

¦BEB!^'ijB|8flllBjPBWKj|fiB

¦ aaaWyWlm BIB ¦

Espertalhão que se intitulava officialdo Exercito

A prisão do meliante em Friburgo, onde praticaraalgumas falcatruas

Nl'. 111ROI, 13 (Oo corresponden-Io do DIÁRIO NACIONAL) — NoHotel ningnri., om Ifrlburgo, nosicKm tudo, honpcdou-flo ha «Un.-i u»i"lt:iiiiiii niilllai".

An alloiicOcn dn populngAo tlosUcldndi) volIiiniui-Ho pnrn os«o nilll-tnr, mu» nfto faltou liimbeni feliz-mento quom proourÜMO oonliucel-omelhor, «lonoònflnndo "'"•*com a ole-

IQ por Isso estou convencido dnquo o iicnhor nilo 6 offlcial doin_ci'Cllo. 1*1* um ciiiliiiíilolrn quoc.-ilil (11)111 a piiillcid' "i'liantag(Min",llluillnilo a liou fó deste povo hospl-tnlvliu.

111 prendou o homem. A principioo liilui) tenonto protestou, Mas, rc-floctliulo melhor, resolvou contes-mu- tudo! nfto or.Ü offlcial do cousa

gluiola com quo Òllo »n iipt-oiioiitavn nol,iHmm, Aiulnvn n l)nij,ciii' o "to

, Wiildoinar Ai-iinliiii, «iiiii fnl «ondemnado m 80 iiniina do prluRo «mlluliir

No Secretaria da Segurança Publica

Nomeações e exonerações de autoridades

Força PublicaDia ao Q. O., do 11 pnrn lfi do

do 1031. Sr. 1.0'tenente BenedlctoGodofredq Taquoa Alvim do, Q. A.

Requerimentos dospuchadoíi pol9Br. coronel commandanto geral:

do Euclydea da Fonseca -- "Kn-

lregue-Rú modlanlo reulho";do .Theodoro Xavier da Bllva —'

"Sim1I,

li.iriun niiiiitiinin», um niiniinliiiln, llnmninmun otfnlln einiii»i|ii«ir iiimio ,i*0i>. fnllm »il-inrii.uiiiiiii.. iiiim n» m. um» cnmo. „ «» mi.ll.llillllltin mi. llnll»:

(iiuiliiii • • HnBiimiit olroUmuorlpollo n» '"•

4."' milul-il-ieiiilii il» lii.Hi'1», Nonlur l-rílrii-no dn MnrMn,

_• olroit. «orlpodo d« policiei i." «iiiuicl»-muln, Aiiuiiiilii l-lnlii NtiMiinlrni D,« mip<lilmilt*. Oilviirlii Kllvu Mulliin; II.". Mmiiiiildn (iiivniri ciiiivoi i." eiippleiile iln Hi"iiiiliiliilvlliiilii, .(uni il" Vullti liiuiilnlriii U.",(liilavlunii Ollvnr; II,", rmiln (litrvnlliu Var-rtilrn; ll> Biiliitiiliudiiln il» ihiIIiií». Alvnrn1'lrn» ilu Ciinlui a.« »ii|i|ilenlii, O_0»r o»llmuu; .1.», Foriiniuln Aliuuiii! n." Biilnlnl»-muln ilu imlliiln. ilr. Atfiin«ii Miiri|im»l I,",»uii|ilriili-, Oloorn li-njardu; !l,". duiln» Ml*uimln; II.". »uliil»»|«ailu il» IKlllol», VlimnlnMnlllii il» ()llv«lriii 1." iiii|iiiI«iiIb, H. iiiii"AriiiiJn 1'llliu ti ''•". »illiil»l»B»il'i de iiolliiln,AiiIiiiiIii (luiiliirl l't.nl«»ilii.

Aittiln: Kiirlvftu ilu il«l»«niilu t». iiiml rt»liiilliilu, Uiinnlii Niuiiluiiiiiln Moura,

li-iiriun iixiiiwrnilimlMnnlii Aiiru«lv»l: ««(irlvnti rt» imllol», VI-

Mllto Viiniiiiiilii Jiuiliir. ,iilnit il» 1'edrai mirnertlro local, Tniiçr»-

| ilu Alvo» N«greii,.

No Departamento do Trabalho Agricola0. registro de propriedades agrícolas -- A vida dos operários

agrícolas*da Sorocabana

Ui

AH «JONIÍItlOKH OM VIIIA 1IOHTIIAUAI.IIAIMtKKH AIIKIIIOI.ANO nr. direi, or offlnlou no (.nininln .

«arlo »r. Armiindo. I.lim Valullo, «lealIIiiiiiiiIii-ii pnra percorrer a xona flur-

trada (|o ferro ticrooiíl.vlullur MaiiBlilillii'

(ty.»l8BlWluhii.

O ar.< director do Departamento of-flclou aoi'ira. prefeito* munlclpnen

*" de Barapuhy,: Aplahy, Patrocínio deHapucahy, Bauru, QuaratlnKinita, Ca-¦a Branca,' Hulto «| Boftto, «oniinii-nluando «ino o regliitro «1* proprlndn-ArlcU ^v,,r^ner;folU,_..e»l« na. W^m^&^, >'¦"'' ^'.^'J^*

vida pel.i «Hlriida (|o Inrrn Hornn"' Tnc-illila-

|i-n»liiii: iitmlveii il» |iiilln|», liliirlnn MouItlrn iiu|iiliiliii; « uiiri't^li'11, .iiiiuniliii il»lliiuia Hrhull». ™

H-iil »»oiiiiriiilo, » imilliln, AUDliatO llniir»*li . ilu i-iiimi tln Ui» «uMilrnl». nu rmiiiiiln-nlt>i, ilu a," »iiliil»lnKnilii ilu li. iilriiiiiiwiirl-ln».. il» iiniilliil m iiuiii_iilii imru »»¦• i-iii»".riu uuiniillnallii, linwiililn lilnwalii Viiiiiik.

|i'ul |.ii.ii.«nilii inn' vlnlu illn», o iiriwolima i-nrinlnlu il» Hiiilnn, ti.. iittilc u oarnull» li,» nil|i|iltnil», nlll niimillln.inu, llll ilrlruurtn it» imilliln il» llnnlianin. .

. r<iii. mi.nN'roH ihchi-ai-uaihim-lln HnliilHlini. Mlllliml lliiilrlllll»», linllllilii

mlulnarnua» -- linl«f»rlilii, A vlHln ilu lu*(01'iiiii-il.ii urnelailii imlu nc. (ilmln il" (iniil*nnln lln liivimllisiu. i'ti.

Ilu iiroililmil» lln cliilm "flor ilu Mar l',IU", il«nlit naiillnl, imillnilu «krlIiWu -- l'»l-I» ttnvlilnlllinln t. vi.Ho iiiioroiiilii. (Ila |in-tllilu» lln toillillli. ilovoiii vir «ollailnn <mino»litiii|.lllui.i nalailmin» lm valor lln vlnlumil ifl oi.

11» IIoiIi.Ii.Iiii Al»l«o, itolomulo iln imllnln,mu i-niiilillnn_•• il» lli.llluti, imAlnilu raiuin-tiu.»u -- llaltâ ilovlilniiioiii» o imilliln ti rn-i-iinliac» it aua Urina -« (ON imillili'* ll»oiooiiiuciii. ilovooi vir eom tlrnia roo f;Iillin » por liilíl-limillii lta ilnlo«ai'l« «lllll.Inilnula).-* Kol liilorinailn a. Mnnr«liirla ila Inutii*da «illn uu iirlniiuiiua, am iiõiiiuila-ieii, ndoleio illioii i a» imiiaiuoiilii iln rnumcRA.

A» mnn»»!. ta liiliirlua» il» iiarunrnlriiao r-iciun.**!, ila coiiiimlniiola -lua r»»|i»illlvo»iloloiiuiliii, ilaia.la lln ImalUaila» ilovoni »«rituiinlIliUii A lionroliirlii ila irainiiila vara ooirnllu lln nvtlliacRii, '

Oa i.iiaaiiioiiloa (lavam Mr rnolaniailo»,illroiilauinil» llllllll «eiiall» aimalarla, ili-vaiiilo n liil»r»r»aitn iwillr nua o ineamii «•-1» nano |i«la (li.lliiKorla local - • Juntaraonuun li iiuni|Hil»lila nlloaliulo ila »l«ni-ole,

- Oa iionioailoa, «ni iionimlMlO, nlln tiniillrollu noa lavuroa iioiiiinilliloa ana nuiiiilo*nn,lm nflaiillviia, luallrlna-ieii .lln falia»,Ifl Ino, ,li'tuii*|ia num vnllnlH1nlllil»v jf

nnn nltim i'o(l»*'i «ocliuvi (i oom mciivlvnr ll« IlIltX!l)0.

Por sua voz, o pseudo nilllliii'

prouurnvii onda vo. muln captai-maloion nympiitliliiii, pina ilopfar.ora ntmoBpliotn do «losconflanim quese iivolumnvn om tomo do «ouliuiiio.

Vlnltuil 0 pinfello dn cldndo, odli-ocloi- do Butililorlo Nnvnl, o jul/.do dltcllo tln comiiicii, piociit'«)liemfim os nltiui aiitoililiuli-n • naInfltionclaa do município,

A todoa «llaila ollo aat tenento doHlKcrcIln o ixttnr liiopoccloiiundo nuarlií KOÒgl-lipItiOil «lo Urnsll.

O "oflicial" coroado do toda aoimiiIrttiriKj. o uomOfiòll ll ."ti-ubn-lluif". Vlulloli os UOllügloa parti-milaroti, oiiUiliuliictmcntos liulim-trlneii, ínntlo . empre rocobltlo o cor-ondo du lodo o prestigio a *tléu(jao.

OonsoglllU dcsiia forma cuptlvara' confiança dn um faí-.ondniro, co .to pô_ ii illnponlfllli. do "offlcial"

ii HOU miloiniivul.O tononto piuimm cnlflo a flniuir

poln (ildiulo convidando movas quennüoiitntvn pnrn oa puaiioloa.

A ciiliui ooniogou a.dni' un vliila.No liiitcl J. «o (leiiooiífliivti do lioa-podo, Boliroludo pnlil mm nom-coi-l-inonlii, ciilllo oImuii-vikIii, com ro-Iikj. o'iio pimity.' ¦

O offlcial Imblu no aliiiuiju o noJniilii!• mulo lil io do "ciiuliaun".

Pintava n quciil. o minto pA, quan-do o !l,o (icIdKiulo uiixlltar, clioKimti |i'i'lliui'|{(), onciivroKUilo da roprmi-udo do uouiiuiiuliimo.

O ilelu-fiido Informado da pro-neinja ua clditilu do Uo ciiliitiihiinillltiir, (inl/. cuiilioccl-o o cum ollocoiivoiMiir. A visita foi Inouportidii,o o . ufflultil reuobou iltatliituiiion-to nó (Ir. HlHinaiiliiKii Conta, dele-«ado fliimlneiino, mnntcndo com oe-to limlítom piilonltn. Voio A' bailaa involiKjIlo.

lilu fui ro.voltono da prlmclrnllllllll — «11/. 0 "llllllllll o".

O (lelOKUdo liiinlicni o fOra.—- O aentior ao lonibia de quom

cominnndou os rnpnaoD? porguntaO (l(!|0|{llllO. . , ¦v • - Multo. Foi o capita o Vnllniln-ren.

• Pois «ÍMtA onglinndo — rcapnn-(loti-llio o dr. Blgnimilngii — foio uupltflo Juiirez.

nonto" ilu Carta Cicogriipltlon parnlovaí' uma vida nuiln folgada o dl-vnrl Ida. O quo culnvii fazendo oml<'i'lbiii'g(> JA havia repetido om mui-toa cidades do paiz, oapoclulii 1011-to em Mlnos, conseguindo llludli-nl.ó commiiiidnutcs do roglOes mlll-tnr-.,.i.

O oupoiUiIh. o quo ne cliiimn Jo-mui (lomjiilvon do Niisclmuntu, 6branco, tem 25 iiiinon o á solteiro,foi removido para esta uldude, on-do cutA sondo processado.

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redro Salles, um dos «uiipllces

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mitorlo municipal c outrns «llllgcn-cias.

Quando terminou todo o murmu-rio a respeito do crime, c a policia,desesperançada, obandonou os ln-vestlgnções, Jofto Ribeiro conti-nuou a viver commodamentc nestacidade, até quo agora ajusta contascom a Justiça.

Auxiliaram João Ribeiro, nessaempreitada* Braslllo Augusto deMoura. Pedro Salles e GraclndoPeroira dos Santos.

Os mandantes foram Pedro Ge.retto, ex-chefe político o sogro davictima, que está preso, e o majorSilvestre Rodrigues Teixeira, pre-feito municipal no tempo do porre-plsmo e ainda foragido.

Graças A Influencia política deu-ses elementos, as autoridades quetrabalhavam no crimo tiveram asua acçfto embaraçada, deixandoassim Impunes os autores, durantetanto tempo.

A noticia da prisão dos crlml-nosoii despeitou grando Interessenesta cidado, dando motivo a queo povo proinovcsso manlfcstuç&o A

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Joilo Murquos Kllieirn,qun chclliivu a quadrilha

Ã CASA R0D0VALH0, VALIOSO CABO ELEITORALDO EXTINTO P. R. P.

Alem de conservar a clamorosa conces-são, persegue, ainda hoje, pequenoscommerciantes que lhe iazem sombra

lüstivei-am liontoiiI em nossa re-(Incçlo os ara, Januário Lòsolltavoo Cyro Riinlao Suos, (pio nott rela-lanim aa poisogulçOes quo vêmHÇffrendo por parto dou proprlota-rios dn Casa Rodovallio.

— Acabo de iiahlr da prlHtlo —

(llnuc-noii o Bi'. LOHcliluvo — polomotivo dc ter nbordiido nu nm ocondutor do uni onlxAo fimeniilo

pnrn offarooor-lho A vonda a» co-i-ôos de que precisasse. Negocioabsolulamento sorlo, venho proce.dendo assim, sempre quo encontroa possibilidade do realizar nlgumtiHtrunsacçocH "¦* *' ""-

Oraolndo Voâ\n Jm* H^f,^

Os donuii da Casa Ro-

Kiitlit a novii cOiiuiii'1-onclii puru oiiervlço funcrui-ío, 6 Infallivel n ea*colha da Cana Rodovnlho, pola itlol exílio que os candidatas provemn pomin ile uniu o iriatorliil neces*Biírl.o |)iii'ii it li*. , oxo.ouçao dn aer-vlijo, Oi-u, i-nniii bô a Gusa Itodo--viillm possuo osso niiitoi-liil, pola Aii iionceMiiloniivlii cio Hprvlgo, soiiion-tO ellu podo pi-uviu- cpic o possuo,

•IA flzonioM cllvoi-aos reriiierlini-n-tos, coiilliiiinnim os noaiioii Infor-iiinnlea, o lòclca fornm Indoforld.os.

Nilo tomos ii iiui.i.i-1'ImI miiB po*(IciiioH pi-ovni* quo (IlHpiiiuoH do ro-i-iii'Kiiii puni ndqulrll-o se Hiilrmoa

Um caao.de Inaola-ç&o. etn Niterói

NlTIBRoV, 12 (Do correspon-dento do DIAItIO NACIONAL)Manoel Nitnt'Aiirt. , «.« -'-' itlh\U

4o' enviar,>ajhitt> ;t% wûk™. v«wi "»»?•preeioacom claroa p^-a «erem pro-'énchldoa ifloailnteremadoa»

.-Aos ara* delagadba do policia «AiCotia, Indalatuba, Franca o. Villall«IJa> Ibtendo Idêntica «ommiinlca-(jftOu .

— Offlclou mal* ao» sra. facindel-roa.André Fare» • Cia., de Taquarl-tlnga; d. Antonleta H. Ferreira, «le1'ennapoll»; Miguel Carteio, da Hll-veira, daPromT»»»o • Mrarlqüe Uar-cia,, da Botucatu, communicando quededtro * da alan.» diaa, «*r*o enviadosaoa preltlto», para acrém , dUlrlbul-do», Impreasoa com claro», que' deve-rio aer ,yree_bh|ío» peloa Intereana-do», aobre o registro' iagrícola*.

i propriedade*

cJToii"3ii' vldii' ii da trabalho du» npf-rarlo» 4«i»'(il»*'..

— InformA n boletim da AgenciaOfficial do CnlIncuGhoi .

"31 |irit»iiilenl«» procuraram, ne«*ta .agenciai üHtt fnmlllaii «In culono»,para a mvoura cafeelr», panAndo pelotrato .le mil p6* da onfo, por nunn, de1001 u, 160(000; pnr carpa, do 201 a30(000 e por .alqueire de cafA colhido,dn $000 a «H00.; O família» dn apanha-ilnre» il.i caí*, pagando, por alqueire,$700.

Off orla* para faaenda: • admlnl*-trnilorii» o 3 ajudante»,.« eacrlvtea, 8Kiiarda-llvriin, 3 flncaei, 2 profoaaore»,0 -chauffeur»'', t IroctorUta, II car-plntelroa, X ferreiro, 1. cltrluultor, 1pedreiro e 1 pharmaceutico

O UniCO «Hhhluim V*mta\ UaUwaVaatVmU-*

linlilr», qun cata fniii)nliin»iidii em(,-ainpn» do .Intimo, — e, ialdar o r«»-unln do rtiililKt.ciinlralililn com a eon»*trucllii do edifício. — IDndnreont —'CuIU «la Haudailn", «• - ma dn »|ul*landa.

UÍltfW llVllt^ %,_N*«fc.»\.( ••¦ »4i» mm.m '*-.

Peixoto n.Ml» foi -liojo Victima deum utifquo do Insolaçft^ na pragaJahu', om lciirnhy, «ondo aoecor-rido por umn. nmbulnncla dn An.iili.toncln rubllcn.

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nilo 6lilltOUpuni provai*

iii:(|iiliili,'ii-)loinonlo

dovnlho nfto goátnraín do iíòsbu , vlotbrloaòs na -jouciiitoiIcIh. u queexpediente, o, hontem, quando otiofforecla corôaa m "um fregtio/."daqtiolla caan, quo acompanhavaum rico .calxfto, o dito "frofriio/,",

montrando-ê o distintivo da po-Ucla, daú-ine voa de prlsAo por on-tar negociando na riia.

foi wm '-niuo": ;. O "ti-lio" preparado pola Casa

Rodovaltio do pnroorla com um of-flolnl, surtiu effeito por poucasHoras, .pois na verdadetrna iiutoii-dades nfto compVoenderam oh mo-tlvos <lo minha prlsfti-.

Quem tambom soffio com Isso,Ao. publico, quo 6 obrigado u pagarpreços exorbitantes. „

O freguês quo nfto compra cn.rôag na Casa Ftodovalho, tem quopagar p transporto do oalx&o" e.,nem aempro a encomnuentla fi on-trégua na hora prefixada,*¦

UM ABSIJfMlO.NA NOVAOUNOllnHKNtlIA

Dn manolra quo foi oiganj-__y ,.::i±ii_.!__i__-

ppflulvol 6 ll MU»ilii uónoiirronòlu

HIUI pOHMC.K' unia claiiioi-iiiia Iii.|uh1Ii;ii quo

o povo piiiillstn piigiit-Ã carlBBlmacoin lrnpifiÍÍQ'60. do pi'ei;oii do qnómncRoeln

'.nem çoifOll 1'i'õntd_. O *o-

nlun- (|iíci- innn pnivn*'' AiiIIbiuucii-lu o pi'0(jo do umn oiimii_í nrilciiU',,íi ninln luinil.ii,

' ciiHlnvn iBOlfOUO.lloje, quo (|lliil(|il(.' iillBIl |)i'i(le nc- .mill.it, fu/-so por (|iiul(|iiei- pi-cço.

h<,iimi':n.'1'I'i ,iii.stk;,\-.,*..- Nilo p. lliiiiw prolpuçfl.0, nfio

quOI-OlllOH iinipuni, puním, que Hipiici-vlcjo (Ichhii iiiilureîi moJII onlio*guo a (|ii(iin do caatb ofl'ot-Ò!jít mo-'lhoi-eii viuiliiiíeiis. Pòr -que nfto COU*1'liun, ti BÒi-VIljo 1'iiiienii'Io o .lllltnCniiii,* çoiiio hc fnis no Rio'' Polamenon, tíi-HHii fól'm. B0l'ln liencll*chula uniu IiihI.11'iiI(;i\o de i-iulilinlc.

Coiitiiinoa com o píÀRIO NA.CIONAL (pio Hompro tem Hlilo 11111dcfonaor doMluloi-o-uiii .11 dan fiiiu.iiyJllHtllH C(i(l. tlll-oltOH ClO |)0V0.

0 OPERARIADO ORGANIZA-SE

'•ml'

UNIA» DOS OPKRAIUOS KM> . FABRICAM llfi TKOIDOH

Convocada pela C. lüxeeutlva daif, do> Opprarloa em 1»'. do.T., ren-llzou-se, no *T.n, 0 do corrõnto, nobairro do Yplranga, uma rounlftogeral doa òporarloa om fabricas doteoldoB om conjunto com ob oporn-rioa da Comp. Brasiloira do Linhaspara Coser, catando presonto tam-bem • o repreHontanto do Departa-mento Kstadual do Trabalho,-ar.Marlno QiuitlUio.

O objectlvo dn reunido era a fim-dagfto da auccuraal «la Unlfto dosO. em V. de Tecldua, objectlvo pio-namente realizado com a no men-gto da uma commlimlto oxociitlvn edlveno* auxillaro» que receberamO encargo do deeanvolvor o movi-manto avoolatlvo e administrativoda auccuraal.

Oa opürárloa da Comp. Brasileirade Llnhaa para Coaer, que oo tl-nham constituído em associas .o;tanto JA elaborado o enviado osMureitatutos «o Dopartnmeoto doTrabalho, resolveram adherir âJAiUbv mitaj>. mmf F. de Tocidos,

. W»' ¦ m, •¦ « m\ji ' ¦+,*limJ\

coi'|K)i'iii;Ao o Hj-iiidlciilu dou opo-rarloii vldrolroH do S. Paulo.

— Afim do tratar dc asBiiniploada maior linportancla ustioclullvn,roullza-so-A ainunhft, domlnK». mala •uma assemblóa geral,.doa Syndlcu-to. Operários Vldrolrou do HtluPaulo.

Para.cusa assemblêa onde deve-rfto. ser .tratados ontro outros us-uumplos aquelles quo so referem abavldrclro*-do Ounplra o a quostlodn lei do ferlaB, assemblóa csmi queBo rnnllziirA na Boda social, A ave-nida Celso Gnrelii, UH-I, uolinuln,Aa 8 liorúii — pedo-so o compa-roclmonto.do todoa oa vldrolros iluS. Paulo, bocíos o nfto sócios doSyndlcuto. (a) A Comnilssdo K\è-cutlvn".* .'• .1yi_MIMWIWMMW/MM__WMWMVMW^VVVI_'v-

Qual o mçlhorseleccfoncí/o

j»*a—¦—aa 1 11 .,,n,aaaaaamaaataaaamammamammtaaa»^^ _

Ao alto. . d. caquerd» pw à *f^*^Vm»nmim>?att^T¦ iHirtlciAar o cabo Paulo te Cunha, «M-tfiUvlW-M^MtaMlglH* «

«entro! soldado, do destacamento, e,embaliot capitão Joio BaptUtaMiranda, delegado, • Gabriel CorMa, eacrlvlo. >

Desapparecido• lino Peneira -"te Silva' — Ha

tre* mezea, mata • ou menos, quedmppareceu de aua caaa, o JovenUno Ferreira da Silva, com 23

annoa de Idade, filho de Firmino

Silva.Uno residia com aeua progenl-

torea em Sâo Joio Cllmaco, a tra-

balhava regularmente, nunca tendoalternado qualquer aborrecimento,qu» o pudesse Induzir a uma acçftodesias.

Ainda no uia do seu aeaipparecl-mento, sahiu de caaa para o ser-vlco, de bom humor, mas sem quese possa explicar, tomou rumo

Ignorado, a tm deixar vestígio aL

ií jâm ^^

0 industrial Fausto Malarazzo envolvido numescandaloso desfalque

Desappareceu desta capital, carregando mais de doisO "Correio d» Manhft", em sua «dl* I da 80 d* desembro, raualo Matarnsio

eBo de ante-hontem, publicou a ¦*• etteve no eaerlptorlo onde ao deapodlu¦ , .J .!..__, _iiH_i__k_MilAa i1aa_latlilii.llii.a tina¦uliite notai

Uno Ferreira da Bllva

esforços em contrario, completa-mente Ignorantes da eua sorte.

Qualquer ¦ informação a respeitodo paradeiro de Uno Ferreira da

tpno. qua ao menoa tranqullllraaie | Silva, deverA aer encaminhada a

itvt pães, aU agora, apessr dos | esta redacçfto.

"8. Paulo,'11 (Ro correspondente)— A nossa reportagem na capitalpaulista dà hoje, ém primeira mto,um frand* «acandalo na alta socleds-d» paulista, com o d**a_pareelm*ntomystarloso do sr. Fauato i_-'y»_H>.ilaaS» JO d* dssambro ultimo, *«n dei-xar deetaratto alguma.

Tomando • rumo Ignorado at* ho]*,apfta so haver apropriado d* dois milconto* de sua sogra, a viuva Cario*da Campo*, *x*pr*'*ld*nt* do listado,além da causar outros prejulaos napraça, Fausto Matarasse, qua residiuno Rio de Janeiro muitos annoa, ond*era presidenta da íabrlea da papel"Mende* Companhia ..'artonaiptiu'',ante* do aau desappareelmento empo*nli.iii aa Jóias de aua eapos^ pnr cm-to a cincoenta contos, *m diversas ca*«as de penhor. Vendando depois ascautelas a deixando a eapo*a na maiormlaf ria, oomo a viuva Cario* d* Cam-

Ipo* • mitiii p***oa* da f .inliiii.I Ci.iiarguliiv-i* apurar gue, na uiJ»

mtt contos de réispublica*,'

doa empregados, desejando-lhes umfells anno novo, *«m pagar «eu» van-ilinanloa a dlaauilo que seguia para oRio, afim da paasar .0 Anno Novo nacompanhia d* aeu pae, ahi residente.Km sua Naldenola nada dlaae, saudonotada' aua ausência pelos membrosda família, quo o procuraram por Iodaparte, recèloao* de klgum aalo do de*«aap.io, pola Fausto tinha negóciossnlaboladOS para venda de tfraudaempresa alectrtea, onde t«rla avultadieomttilssto, alem ds outros negoclpa.

Aguardava tambem o paga manto dasubvenção devida pela municipalidade,a Companhia Thsatral Italo-BrasIMra,da qual ara a viuva Carlos de Cam-pos, grande aoelonlsta. Fausto con-tava com essa subvenção, quo era «letrestntoa contos a o novo govsrno*u«p*nd*u-a.

Fausto era catado -.om *üp*racto debens, motivo pelo qu*l a eapoia vaerequerer a apprsenaBo das jolaa * cau-talas.

lar a sociodado paullila * «nt. ileaco-¦ praijaa publica*,, eni nome da.Aato-

nhaoldo sendo o caso commenUdo (olaaib Bahéflesnte a Cooperativa , daChauffeurs, 4úe nto passava dk umaompi*»a de Fauato, qu* conseguiu va-com multa reserva

Consta que Fausto cons*gulu atr.ive»-¦ar a fronteira pelo Rio Orand*. doHul, rcfugtando-ee ná Argentina ou emoutro pala aul-amsrleano.Verificamos qus a polloia paullata nio

ooneedeu pa»sa*pprte para o desappa-reeldo nestes dois ultimas annoa.Fausto nto deixou vestígio algum so-bre o dtillno temado, nto havendo¦uapelta d* u<n acto de desespero,porque ficou apurado qu* no dia 30adquiriu malas da vlagsm na caaa H.Nlcolau. situada na Praea Patrlarcha,mandando recobòr O pagamento na r*sldtncU da viuva Csrlos ds Campos,ond* e«tava r»»ldlndd, pòk- haver ven-dido a »ua cau» p«rtlculsr. Conatieuul que o nac da Fauato UaUraxso,iiwldtnts no Rio, soffreu prelulsos,assim como um ssu Irmto, tambemahi re*ldenle. -

Entre outros prejudicados, figurauma' grand» smpre*» ds petróleo ss-.trangelra qu* forneela capital para

At* hoie eaae cacandalo que Irá ab*-"J montsgcni ds bombaa d* gasolina nas

liou. proi«c*ó para a 'Installacto daareferidas bombas ao tampo sm quaseu sogro »»tqva ;na proeldsnel* íloSelado contando qü» aeu tio, políticosylvio ds Campo*, conssgulsss qusgrande narts-da motoristas somepto•* aba»l«)ce»as»\l* lubrificante* dviufsliisuils««es, SAo <«tes aa InformaipSMque pod*mos dsr sm prtmslra mO. ,

',\oto aA 0.1 ao Rio com» aqui,'é**!-daa Aa próprias fontss mais prsludl-cadss pelo dssappareclmanto mysxs-Hbso." •

„ , '; ¦" ¦ i v*- '

Vm vespertino'desta ,'canltal, em se-gulmcnto a essa noticia, informa qu*n 'família da Fauato Matarasso,' aprs*«tnioti queixa sobre o d**appsrecl-mento ds asu chífe. na delcgscU deVlglUnela • Cspturps. * '

;.:,.,, Tòdavl»,, nada conata no -Oabln-rtado lnvèalla-açfl**, so^re a tnst^áta0Ods .Inqusrtto afim ds apurar apedlpado Industrial foragido^ _ , ,'..

w^.•.•x'•'-Vf^ ¦¦" V.' tÂMm orna nuceurstea do yi-lrjúi-

fa * B*llmalnho serfto, aucccsali__-mente abertas .aúccUraaea om todoaos, bairros de Sfto Paulo,'afim dedesenvolver plenamente o movi-mento associativo da Unlfto.

SYNDICATO DOS OPERÁRIOSV1DRBIROS DB S. PAULO

Recebemos o seguinte communi-cado;

"Como Mtava annunolada, reali-sou-a* hontsm, i noite, em aua ¦*-d* social, á av. Celso Garcia, 8S4,¦obrado, uma aa**mbl4a doa opera-rioa vidrelroe de B. Paulo.

O objectlvo dessa assemblêa foitomar conbeclmêntd da victoria ire-centemente obtida peloa operário*da Chrystalerla Barpl * Falcfto, re-latlvamrata'fta melhorias por ell**pleiteada, lato 4, T bbraa por diad* trabalho-i trabalho consecutl-vo durante S diaa na semana. Es-sa victoria do syndicato no caaote referida chrystalerla, unida aqutra victoria ultimamente conquls-tada peloa vtdnltoe .no caao daChystalarla Americana, baa» *vl-dencia o qua * a organlsaçfto syn-dlcal doa-trabalhador** a o quantoVala o espirito de «olldarledade ea unlfto entre o* operários qunadoba consciência do* seua Interes-ses communs. ,

Essa assemblêa, que se prolongoupor espaço de duaa boras, encerrou-se em um ambiente de grande en-tbualasmo, mostrando o Interessequ* vem despertando no selo da

I

Outntlto

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csatro-oMdls

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•atoa* direita

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csatro-evant*

aula nguiría

«atrima eaquanl»

' Ò carro é PLY1M.OUTBTodo* oa Jornalea d* MUO *6

Um valor aU JO d* Janeiro 0*vm.aA^MwaswwwWMWwM^M*^**^*

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