32

Click here to load reader

TROPAS DO EXÉRCITO DA 0N0 ONTAS RA OCUPAR SUEZ

Embed Size (px)

Citation preview

í-iANÜiADÁx

Bem Recebido na ONU o OferecimentoBrasileiro de Tropas Para o Egito

NAÇÕES UNIDAS, 10 (UP) — Foibem recebido nos círculos daa Nas«3esUnidas o oferecimento brasileiro de con-tribuição para a força policial internado-nal que irá ao Egito, em cumprimento dasresoluções pertinentes à 10.» Assembléia(3eral. Em suas sessões de emergência,encerradas hoje, a Assembléia nomeouuma Comissão, presidida pelo secretáriogeral, da qual tomarão parte sete na-ções membros do Conselho de Seguran-ça. O Brasil ó um destes membros e es-

teve, em virtude disso, em condições decontribuir para a força. O oferecimento deum contingente de 500 soldados foi feitoem nota entregue ontem ao secretário ge-ral, mas este não fez nenhum anuncio ofi-ciai sobre a participação brasileira por vá-rios razões, fundamentalmente porque ooferecimento estava condicianado à san-ção correspondente do Congresso Nacio-nal brasileiro. Tão logo se concretiza asanção legislativa, o oferecimento brasi-leiro poderá ser considerado oficial.

_______WÊÊH_____j_____WK

ÊÊÊÊÊIÊÊÊÈFwkmam t:Â WattÊm' ' ''' 1» ÜFV "'• '

fifff QilfflffiHrfl • - '

flf^n^ffi™JHKtiF!à i

__^_____^m_\____%%w ,' f\^lflWBBSSmmmaSnWk WÊSmmammmWw- • f ¦''"'¦"i

' Tf '

êmfÈiíi * -^"^ '' - Jf^IM

mM&m^WmÊml : •*€§ r '13"¦ ' í .. ": ''""ráBfòíí *i*flH

Uni';? ;I 1 ' '/rs';-liJUSCELUSO PERNOITOU EM BRASÍLIA — O presidenteJuscellno .Kubltsehok cheirou ontem a Bnwilla, no planaltocentral, a fim do Inspecionar os trabalhou a cargo da Compa-nhla Urbanizodora, Viajou o presidente cm companhia do sr.Israel rinheiro. No aeroporto provisório era o presidente aguar-dado polo governador Joso I.udovli-tt o outros personalidades do(iiii:":iiiii. Encontrou o chefe do governo ali, grando número dotratores, miVquInns de terraplanagem em plena nçüo, materialdo construção em estoque, barracões do trabalhadores, usinageradora e torre do radio. Cerca do 100 operários, (saudaram opresidente da Itepíibllai o fizeram içar ao tApo da tOrro do ra-,llo a bandeira Indicativa da presença do chefo da Nação. Ochefe do Governo pernoitou na casa acima, «palácio» residen-ciai provisório do presidente da República, até a construçãodo um prédio definitivo. Nessa casa, ainda, o presidente exa-minou ontem vários processos, aproveitando a tranqüilidadedo ambiente para diversos despachos, pendentes quo estavamdo sua deliberação. (Foto Meridional, para o DIÁRIO DO

PARANA).

íprõvÂdõ""na comissão de justiça0 envio de tropas brasileiras ao egitoRIO, 10 (Meridional) — Em

reunião extraordinária que soprolongou até às 3 horas, a Co-missão de Justiça da Câmaraaprovou o projeto do sr. Mar-tins Roldrigucs, autorizando oenvio de tropas brasileiras aoEgito. Votaram contra, apenasos deputados Oswaldo Lima Fi-lho, Rondon Pacheco o FrotaAguiar.

Por 12 contra 10 votos, foiaprovada, em seguida, a emen-da do sr. Oscar-Correia, fixan-do num batalhão o efetivo donossa contribuição para a forçapolicial da ONU. Foi rejeitadaa emenda do sr. Abguar Bastos,sujeitando o envio dos soldadosbrasileiros à retirada das tro-pas anglo-froncesas do Egito;estabelecendo em seis meses oprazo do permanência do des-tecamento nacional; proibindoo deslocamento de nossos pa-trlcios a outras partes e auto-rizando <i inclusão, na expedi-ção, de enviados parlamentares

da maioria, da minoria e daoposição, além de membros daComissão de Diplomacia do Se-nado e da Câmara, como obser-vadores. O projeto agora seráexaminado pelas Comissões deDiplomacia e de Segurança

~~ " ~~ """ ~ L xS^CURITIBA, DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO DE 1956 ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS ANO II N.o 490

Concentradas em Nápoles as Primeiras Unidades:-

TROPAS DO EXÉRCITO DA 0N0ONTAS RA OCUPAR SUEZ

ÈPROMOÇÕES EM TODAS ASARMAS SERÃO ASSINADASAMANHA PELO PRESIDENTE

RIO, 10 (Meridional) — Se-rão assinadas secunda feira pro-xlma, pelo presidente da Repti-blica as promoções cm todos osquadros das armas e serviços do ;intendencia, devendo as mes-mas vigorar a partir-do 25 doagosto.

]V«„;„„„ll

n _ /&

.¦•¦

Provavelmente hoje a partida do primeiro contingente para a zona do Canal — Aceitouo governo do Cairo a intervenção da Forca Internacional — Missão urgente para impe-dir uma guerra geral no Oriente Próximo — Mais tropas anglo-francesas desembarcam em

Port Said —(LEIA NA PAG. 7).REPÊÜNDÔ^~?R^PÓSÍTds" DÃ^TRÉnWWTÍÔVÍMBRÕ^"

Fórum Político — Poli-NotasNoticias do Exterior LetrasGinerama e Sociais «Como engarrafar Rios»Reportagem Roteiro TurísticoImóveis 5* 6* eEconomia e FinançasExército e Policia MilitarDomando o Ártico . .......... /.,Trirf . '.'..'Sport ,Noticiário do InteriorBete Davis — a corajosaGasduto do Texas ao Atlântico ..Para o Mariano e Catolicismo ...Rural ,....Panorama EducacionalPagina da Pctizada

pág. cad.3* 1» .7' 1?1» 3?

7fl e 3* 2'1* 4?8* 1?5* 3»

» 6* e 7? 4?4? i?5' 2? ¦8? Ai

8» 2»6* 1'8» 3?8» 4?4?. 2?

6» e 7» 3»5í 2?4» 3?

Recusa o General Castelo BrancoParticipar da Homenagem a lotíConsidera subversiva a arregimentarão realizada pelos organizadores do movimento denovembro —- Pretendem promover a desagregação das classes armadas Manifesto

que visa a subversão da ordem militar e politica

Rio, -10 (Meridional) —- -QjijêfáneralHumberto CJastelo BrànooVdirigiu carta à *Frente de No-vembro», recusando o convitepara comparecer à homenagmde 12 de novembro, ao general

Henrique Teixeira Lott. Em suacarta , diz o general CasteloBranco:«Recebi hoje a carta-clrcular,datada de 6 do. corrente mes,em que êsso comitê me convidapara assistir à homenagem que

RIO DE JANEIRO

Bem nóCerifro Comercia/

snn frdncigcoR. Vl,o. Inhxúmn. 91Baq. Ar. Hio firam»Bnd. Tdegr.i MODERNOTKI,

Tei. 43-0873 - Rio de Janeiro

*AVIE8 014

SIEMENSGrupos Eletrogêru

importodol do AlemanhaP°'° soiollna ou tori motor I

~°sm\'"' km

_^__________m______^m^—^___m

p~-~-— •..;-

*_f_ffma_^__mf__m_wv^

a\WÈ$lfflE&&iiM í:<"¦ ¦:''¦' -¦^SSSraMJBtt-?/*."^''y&k^ ',<.;:' i;w'' .-'^?!w^BWffi[lliiaHffiKrl^^£$ *í *

^'^y^y**^5SBiW'^iwiHBk-:¦:¦: -' " ..«m.^v',!'' ¦<* Z:~. ?xffflBoÍ ''¦

^199 SRn

_m_¥/___fj____tmm^mmm)mm ',-'" ':>" "*>^^- ^Ww-f^BW M» Mil» M1. ,«.'.fcf.xff^V- ''' ''

T^K^Íff^--*^-'*'*^''^'i

r* ' '^Jy'Jff^PBfTff(i3MpPHKx «9S ' kSmHHBeBH '¦-¦'• tttma2S&^'^^^$a^^

DESASTRE DE AVIÍ.O: SE1E MORTOS — BLACKBTJSHE, Hants — Destroços fumegantesdo aviüo «Hermes» quo caiu no aeroporto de Blackbushe, quando procurava aterrar. O avião, quevinha do Trlpoli, conduzia 64 mulheres, crianças e militares. Forderam a vida no desastre quatrocrianças e três membros da tripulação. Havia denso nevoeiro no momento da aterrarem. (Foto

TJnlted Press).

VEEMENTE EXORTAÇÃO DO SUMO PONTÍFICE: . ''.Y "¦<¦

o Papa Pio XII as Nações LivresPara a Libertação da Hungriaa

ConclamaUnir-se

Condértada a repressão ilegal e brutal da liberdade dos .povos

grandes potências convertem a vida da humanidade num abismo— Recrudesce n6 mundo a matança e o luto

— A Hegemonia dasde ansiedade e terror

— Violação das leis básicas da humanidade

CroADE DO VATICANO, 10 (UP) — O Papa PioXR exortou hoje as nações livres do mundo a queso unam numa cruzada pela liberdade da Hungria"por todos os meios pormissiveis". Em uma eloquen.te exortação pessoal transmitida pela radio a am-bos os lados.da "Cortina do Ferro", o Sumo PontI.fica pediu quo "os povos livres cerrem fileiras o

mais breve possivel, e se unam em um sólido pactopúblico aqueles governos e povos que desejem queo mundo prossiga pelo caminho de honra e dignida.

de dos filhos de Deus".EXORTAÇÃO

A exortação papal seguiu a três encíclias sobre o

derramamento de sangue na Hungria e no Oriente

PróSmo, nas quais rogava pela paz A voz do Papa

tremeu de emoçSo ao referir-se à "repressão üegal

e toital". "Oa cristãos - disse - tem a obrigaçãomnrTt do emoreBar todos os meios permissiveis para™onsegu£

q"e se "staure

a dignidade e a liberdade".'¦Escutemos - manifestou - a própria Voz de Deus,

CreadoTe ^i de todos nós, e sacrifiquemes todos os

nossos Interesses em favor da primordial e básica

causa dos milhões de seres humanos escravizados.OPRESSÕES BRUTAIS

Basta já de opressões ilegais e brutais, de proje.tos de guerra, de hegemonias de grandes potências,que convertem a vida na terra cm um abismo do ãn-slednde e terror. Já se derramou injustamente mui-to sangue. Recrusdéceu, subitamente, a matança eo luto. A confiança, quo havia começado a unir ospovos e a proporcionar alivio'&: alma, parece haver,se quebrado. A suspeita e a desconfiança cavaramabismos mais profundo de separação. Todo o mundoestá sobressáltado ante a atitude de recorrer ti for-ça como meio de resolver as disputas e asseguraro triunfo do direito."

PAZ E JUSTIÇAO Sumo Pontífice, em seu discurso pronunciadoao regressar ao Vaticano de sua residência de ve-rão em Castelgandolfo, não mencionou a Russia mascriticou aqueles que violam cs leis básicas dá hu-manidade, e, por conseqüência, "se privam elesmesmos do direito de falar em nome da humanida-

de, da justiça e da paz."

, ,_s?ra prefttada, no prúximo dia'lá;, ao.iãbanó.Sr. General Hen-tíqüe Teixeira'tótt.

Bistlnguido jielo vosso convitee, sobretudo, pela generosidadedo me considerarden um «pre-claro chefe» e de quo a minha«adesão pública» à demonstra-ção popular ao Exmo. Sr. Mi-nistro da Guerra será «decisi-va», sinto-me no dever do vos

agradecer tamanha distinção e devos dar conhecimento daa ra-zões que me obrigam a não com-parecer ti projetada reunião po-litico-parüdária.Primeiramente, meu desacor-

do com a doutrina e propósitosdo manifesto ti nação, recente-mente publicado na imprensa,sob o.titulo frente de novembroe que, propugna pela formaçãourgente da. força popular e na-cionalista, a ser constituída por«trabalhadores e militares, fun-

cionãrios, empregados do co-mércio o pequenos proprietá-rios».Essa arregimentarão de mili-

tares, como classe e como fôr-ça, ao lado de outras classes,alinhadas de uma maneira po-liücamente suspeita, é, antesde tudo, subversiva. E' tambémsubversiva por desejar subor-dlnar as Forças Armadas ti sualinha de ação e democratiza-

las» pela eliminação dos grupos,que se tem formado no seio de-las», ou conforme ainda diz omanifesto, unificá-las «por umprocesso do democratização emvirtude do qual sejam eliminadasquaisquer diferenciações dentrode seus quadros».

As Forças Armadas, por mo-tivos políticos, estão politizadase, consequentomente, divididosAgora, a foiíja popular e nacio-nalista querendo absorvê-laspretende promover a sua desa-gregação pelo processo ódio-so do expurgo dos que lhes sãocontrários e pela sujeição dosque fiquem a seu serviço. Vãoelas, então, pai-a 6 regime tota-litárlo, de natureza comunistaou nazista. Assim, há uma con-conspiração contra a ordem nasForças Armadas para a sub-versão de sua vida profissional

. e constitucional.For outro lado, é estranhável

que membros da frente se exa-cerbem com a providência de sa

verificar a ação comunista impu-tada a militares, enquanto, nes-te momento, insuflam o expurgono seio dos Forças Armadas dosque não são seus adeptos.Além desse flagrantes propó-

: sitos subversivos, há ainda nomanifesto o projeto do desvir-tuamento das forças Ajmadasquando quer militarizar a eco-nomia nacional. Isso trará adestruição de sua* capacidademilitar e com isso não se con-

¦ seguirá eficiência econômicanem militar.

Na ocasião em que. muita genteIdônea proclama honestamentea necessidade de a, democraciabrasileira não se tornar mili-tarizada, prlncLpalmente pelofortalecimento do poder civil epela vitallzação milltar-profis-sional das forças .Armadasvem o monlfeto, retardatárioe

, reacionário, ameaçai' o Brasilcom a militarização do Governo

e daa" atividades nacionais. 'Se essas -razões não-.bastas-

sem, senhores membros do co-mlté, outras encontro no teordo convite também em apreço.O Regulamento Disciplinar doExército não permite a partici-pação do militares, sobretudocoletivamente como desejais,em reuniões políticas, mormem-te do dia 12 do corrente em quosoldados e operários estão con-clamados para a garantia deuma vitória de ordem políticopartidária.

Peço, pois, ao comiité tomarconhecimento das razões porque não devo comparecer à ma-nifestação popular ao Exmo.sr. General Henrique TeixeiraLott, Ministro da Guerra, todasfundadas na convicção de que omanifesto visa à subversão daordem militar e política do Pa-ís e de que há grave tranãgres-são disciplinar na aceitação dovosso convite».

O BRASIL ACOLHE) OLO DA ONU — RIO i- VrJgente tramitação vem tendomensagem presidencial noCongreMo, propondo o envlolde um contingente tH-iislMro?-para guarnecer a zona do Ca~¥nal do Suez, como contribui-ção efetiva do nosso pnis ticausa da preservação da pasmundial. Já amanha, a Cíima-ra estará votando, em plena-rio, a mensagem do presiden-te Juscelino Kubltschek. Noclichê, o sr. Viotor Nunes i.ralchefe do gabinete civil da pre-sidência da República, quan-do fazia a entrega da mensa-gem ao 1* secretário da Cama-ra. deputado Dlvonsir Cortes,na presença dos leaders Vlèl-ra de Mello o Fllinto Muller.(Foto Meridional, para o DIA-

RIO DO PARANA).

CASOS DE VARÍOLA EMMUNICÍPIOS GAÚCHOS

PORTO ALEGRE, 10 (M) — !•©•ram registrados aqui e em muni»cipios vizinhos, numerosos casosde varíola e sarampo .havendoameaça de epidemias.

VIOLÊNCIAS POLÍTICAS NO INTERIOR DO ESTADO

Tiroteio no Comido Realizado PelaDisputa da Prefeitura de Sertaneja

Diversas pessoas feridas — Violento ataque aa sr. Moy-sés Lupion deu origem ao conflito Plinio Salgado esta-va presente ao "meeting" — Atitude assumida pelo chefe doPRP — Solicitadas garantias às autoridades federais e osta«duais — (LEIA NA PAG. 3)

Comandante da Tropa Brasileira,.; O Comandante do BatalhãoExpedicionário que deverá se-gotir ao Suez, coronel Irâoy-lio Pessoa, apresentou-se tia-tem pela manhã ao coman-dante da 1» Divisão de In-fantaria, de quem recebeuinstrução para a organizaçãoda tropa, quo so constituiráde SOO homens. O coronel Ira-cylio Pessoa, sempre foi pro-movido por merecimento. Pos-sul vários cursos, inclusivedo Estado Maior e de Aper-felçoomento. sendo ainda di-plomado em Economia Poli-tica e Psicologia, pela TJnl-versldade do Paraná. Falan-do à propósito da sua esco-lha disso: «Recebi sv noticiacomo designação bastantehonrosa». Adiantou que foi

Informado da sua designação, pelo general Denys «qua me fo-licitou pela nova missão a cumprir».

O sub-comandante, major Ubiratan Br&ndão, também apre-sentou-se ontem ao comandante da 1» Divisão de Infantaria,no Rio. O major Ubiratan Brandão, tem cursos de Infantaria,Transmissões e de Aperfeiçoamento, tendo sido até pouco tem-po, instrutor do CPOR. de Curitiba.

~!

'"Z'"'-" ^Z$i$$Z'iMZZy::^

I y 'y^y^mmmmlm^Èmm^m

Adverte a U.R.S.S. Contra Permanênciade Forças Ânglo-Francesas no EgitoEnviará "voluntários", caso seja desrespeitada a decisão das Nações Unidascia das tropas anglo-franco-israelitas om território egipeio constituem

— Satisfação pela cessação de fogo

- A permanén- }tameaça à paz

MOSCOU, 10 (UP-Urgente)— A Russia advertiu hoje queenviará «voluntários» ao Egitose a Grã Bretanha, França eIsrael, não acatarem a orderndas Nações Unidas' de abando-nar o território egipeio. Umainformação distribuída pelaagencia oficial «Tass» disse quonos círculos oficiais soviéticosexpressou-se satisfação pelaaceitação da ordem de cessa-ção do fogo por parte da Grã-Bretanha e da França, poremao mesmo tempo, se expressa-ram temores de que isto tenhao motivo ulterlor de obter umdescanso para as tropas Anglo-Francesas. A «Tass» disso quoos últimos bombardeios e osnovos desembarques de tropaspor ar e mar «indicam que osgovernos britânico e francêsnão têm a intenção de retirarsuas tropas do Egito.

AMEAÇA A PAZ/

O governo soviético consideraque se os governos britânico,francês e israelense não retira-rem suas tropas, de conformi-dade com a resolução das Na-ções Unidas, isto ressuscitará aameaça à paz», acrescentou aTass. «Ainda que o governo si-viético proponha uma políticade coexistência pacífica, não po-de permanecer impassível ven-do um povo independente eamante da paz atacado pelosagressores ímperlalistas — continuou a agencia oficial sovlé-tica».

VOLUNTÁRIOS

Nos círculos do governo so-

viético se opina que, se os agressores não retirarem suas tro-pas, os órgãos soviéticos res-ponsáveis não impedirão quepartam da União Soviética, oscidadãos soviéticos que se te-nham oferecido como voluntá-rios para ajudar ao Egito nasua luta contra os agressores.

BERLIM, 10 (UP) — Umjornal comunista de Berlim ori-ental informou hoje qué «vo-Unitários* comunistas estão via-jando ao Egito. O «BerlinerZeitung» disse quo os voluntá-rios têm instrução militar e queprocedem «de todas as naçõesamantes da paz».

HOJE EM CURITIBA 0SR. ADHEMAR DE BARROS

A fim de participar da reuniãodo diretório regional do PSP, areaUzar-se amanhã, nesta capi-tal, chegará hoje à Curitiba osr. Adhemar dc Barros, que oa-tem, juntamente com os deputa-dos Luiz Carlos Tourinho e Eurico Batista Hcsas, participouj^ocomício 'realizado em Máriu

-iju>o4:

em favor da candidatura do saj,Amércio Ferraz, à Prefeitura *tr>cal. ' ;,

Na manhã de hoje o chefe pa»pulista, percorrerá as cidades daMandaguarí estando seu regre»»so à São Paulo,' marcado para,terça-feira.

PREFERIDOS DO RÁDIO PARANAENSECERTAME DE CONSAGRAÇÃO POPULARPROMOVIDO PELO "DIÁRIO DO PARANÁ"PREENCHA O COUPON QUE É PUBLICADODIARIAMENTE NA SEGUNDA PÁGINA DOSEGUNDO CADERNO E DEPOSITE-O NAURNA DEHERMES MACEDO S/A.

Rua Barão do Rio Branco, 189 , ,

niciam Amanhã as Loucuras d© Louvre em seu 21o. Aniversário.¦..w..,,,»^,^,,^^^^ ¦M8>lÍa«"W^>*'w^l*l%«W' »**»*mmmmmm>m!*uamtmim*atmim!*wtm,. ^¦*w»rw'>->«*grw'iiBe^)ji^3^fl^

PRJMEIRO CADERNO PAGINA 2' DIÁRIO 00 PARANA .-. fÉLEFÕNÊ -4* 1734 CURTM DBWINÍO; TI DE NOVEMBRO DE 1.95B

gg|B|l^^.|.-Jr*--l'~rlfrT.1iii^Tf^^«ORGÂO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS"

Propriedade da "Sociedade Anoninui .imin do Pnanl"DIRETOR GERENTE

ADHEREAl O. STRESSER UBAIDO SIQUEIRARcdaçüo Administração e Oficinas, nus Jo*o Loureiro, 111 - Curitiba

Talofon» 4734 (Rodo interna) - TEl.EGRAM.iS Administração:"Dlarparani" — Redação "Matutino"

VENDA AVULSADias lltclí o Domingos Cr$ 2.00

ASSINATURAS - (Via postal) -ANO. ('i. 350.00 SEM KSru.-; CrS IbO.OO

Inicia Amanhã a Assembléia Geral daONU o 11° Periodo Regular de Sessões

Encorrado ontem o período extraordinário Continuarão os debates sâbra a Hnnn,u „ n_i__- r jOrganização Mundial para evitar um conflito Beral - Rejeita s Uniio SoviSlcade

",X*!d°5 ^

ELEIÇÕES PARCIAISO "hinterland" brasileiro, em cu|as comunas praticamente Ine-

xlsta o denominado "eleitorado flutuante", «partidário dos gr.mdcscentros, • oo contr.ii Io. onde as disputas políticas sSo ronhld.s, cxl.gtm definição de atitudes o exacerbam as paixões, aconselha ao le.glslador a conveniência do banimento de eleições parciais, como asque agora haverão em vários dos municípios do nomo Estado.

E' Inegável o clima de tensão que precede a campanha e presi-de esses pleitos, tanto mais carregado, visto ser inevitável a pressãodos grupos dominantes na política estadual, que por todos os mo.dos, inclusive usando da arbitrariedade policial, procuram Influirno resultado dos pleitos municipais.

H4 nessa situação, prc|ulzo manifesto as condições de garantia,que deve h.-.v.r, para o eleitor, de livremente manifestar o seu votoa escolher seus dirigentes cm setor politlco-admlnlstrativo quemais de perto o Interessa o prende a sua atenção, porque restritaa sua Influencia ao âmbito municipal.

Se a facção dominante na politica estadual está em choque coma municipal, não há como fugir a sua Ingerência desflguradora dalisura do pleito. São nomeações e remoções de funcionários, atritoscom a autoridade policial e todo o drama do que o "hinterland" bra.sllalro ainda não se libertou, da politica exercida com primorlsmo,alimentando sentimentos de ódio, vlndlta e disputa de prestigiopessoal que não raro, conduzem ao crime.

A criação de novas comunas é responsável por esse estado decoisas, diante do sistema eleitoral vigente. Todos os percalços eônus de um pleito, se geral, seriam minores, evitando por outro Ia.do a repetição de seus sucessos o perturbar a vida administrativados municípios.

O próprio principio de sua autonomia sofre largo restrição comos pleitos parciais. As situações, ali disputadas, estão na dependen-cia de fatores que vem do alto, da governança estadual, a que sedevem bifolar, e qualquer que seja o resultado, com prejuízos parao município.

Se desfavorável o resultado do pleito è facção dominante no Es-lado, embora conserve o município sua auto-determinação política,sofrerá sanções administrativas preíudlcials ao se-j desenvolvimento.Se acontece ao contrário, via de regra é o seu estágio de evoluçãopolitica que perde, sucumbindo anto ã pressão de uma máquina elei.toral Inexorável, que embora combatida e profligada, ainda existea desfigura nossas tradições democráticas.

TÉCNICA E FINANCIAMENTOConstitui órgão dos mais do Senado, com vários emen-

úteis na estrutura governa- das, devendo por isso, retornarmental do pais, o Banco de à Cornara dos Deputados.Desenvolvimento Econômico," Essa medida faz parte dacriado Inicialmente para dar execução do plano de desen-aplicação, com recursos cm volvimento econômico do go-cruzeiros, aos planos da Co- verno, e a conveniência de suamissão Mista Brasil-Estados adoção ressalta, ao simples exaUnidos. Dissolvida a Comis- me das aplicações eminente-são, ficou o Banco, com uma mente produtivas que o Ban-equipe de técnicos de elevado co tem feito, e de cuja conti-quilate, que vem realizando ruidade, depende na sua maiorprograma produtivo de desen- parte a execução de projetosvolvimento da economia nacio- vitais, para revigorar o or-nal. Feia sua estrutura, é ganlsmo da produção nacional,quiçá o único dos institutos prlncipalmerite no setor: dede crédito com' que contamos energia elétrica,para financiar projetos que Todavia, . de se esperarrealmente atendem' p.s neces- que a experiência de suas àpli-sldades da produção, dotado cações aconselhe, de futuro, aque está de nivel técnico bas- traçar normas bancárias os-tante alto para proceder a poclals, quanto a prazo e ju-triagem criteriosa das sollci- ros, o que dependerá, natural-tações que lhe são feitas, nos mente, da soma de recursossetores da energia elétrica, que lhe forem canalizados. In-transportes e fomento à pro- vetimentos industriais, peladução industrial. sua natureza, não comportam

O projeto governamental exiguidade de prazo, e os que. que prorroga sua vigência, dis- se enquadram do programa de*

pondo sobre as fontes de re- inversões do BNDE, são essen-ceita compulsória com que ciais para a economia do pais,conta, principalmente do em- e de premência indiscutível,préstimo porcentual a cargo como ocorre com as questõesdos contribuintes do imposto de transporte e armazenamen-de renda, mereceu aprovação to.

NAÇÕES UNIDAS, Novs Yorlc,10 (UP) — Com so duna obstencoes<** nenhum voto contrário, a a.-muibleia Gernl das Nações Unidas,reunida cm sessões cxtrnordlná-rias. resolveu hoje transferir noperiodo tíc sessões ordinárias daUndéclma Assembléia Geral o problema do Oriento Próximo. Segun-da-feira próximo, será iniciada aUndéclma Assembléia Gernl dasNcções Unidas que, como conse-quencla da resolução tomada hojopela sesfio que, como conseqüênciadn resolução tomada hojo pela ses-sfio extraordinária, deverá conti-nuar os esforços para resolver aquestão do Oriento Próximo. Osúnicos paises que sc obstivernmde votar foram a Guatemala e aGrécia. ,

MOÇÃODepois de tomada a decisão, a

Assembléia extraordinária pos fima suas sessões sobre o OrientePróximo. Suspendeu-se, pois n sessão, mns imediatament*-* se abriuoutra sessão, para continuar a dis-cussão do caso da Hungria, onde

a revolução nntl-comunlsta é esmofiada cruelmente pelo Exercito so-vJélici. Também sobro este casoos Estados Unidos apresentaramuma moção, para quo a Und-clmnAssembléia Geral continua tiatnn-do _ qulstão húngara. Represen*tantes dc vários paises sc inonl-Testaram apoiando ou criticando aproposta norteamerleana que, cil-minada uma de suas cláusulas, foiaprovada.

ESFORÇOS

NAÇÕES UNIDAS, 10 (UP) _Lm

"!.1<!l* e'ral dns Naçõesunidas finalizou seu primeiro po-rioao do sessões de emergênciaeom perspectivas dc bom exlto pa*ra evitar uma contln_rnçfio maiorno Oriento Próxima Porem seusesforços parn ajudar a uma Hun-grla livro íorom desbaratados po-la negativa da União Soviética, a

para Intervir no Hungriaretirar-se do mnrtlrlzodo paia eu*ropeu. Do todos modos, a reuniãode emergência resolveu colocar asduas questões na acenda da un-décima assembléia geral regular,

ua sc inicia segunda feira. Aoconsidera-las "assuntos do prlori-dnde", n assembléia possibilitou oreinicio do debato sobre oa doisproblemas a qualquer momento,sem uma discussão preliminar nuoomlssço. , .

CARVÃO GERA MISÉRIAEM SANTA CATARINA

RIO, 10 (Meridional) — Entre-vista cio o governador Jorge Lacer-da declarou que o carvão por cs-tranho que pareça é riqueza quogera miséria em seu Estudo. Aoautarquias compram o produtocatarinense e estão sempre atra-saneio os pagamentos enquantoquo os mlncradores lutam com di-flculdàdes em colocar o aervão,cujo preço não corresponde aosesforços feitos. Por esse motivoé a madeira, ainda, a maior omais estabillsada riquesa do Esta-do.

PROTESTO ESTUDANTILCONTRA A INTERVENÇÃOSOVIÉTICA NA HUNGRIARIO, 10 (Meridional) — Con-

duzindo cartazes e faixas, estu-dantes de várias eseola3 superio-res estiveram nas redações dosjornais, protestando contra aagressão na Hungria pela Rús-sia.

MANIFESTORIO, 10 (Meridional) — A Cru-

zada Nacional Estudantil Antico-munista lançou um manifesto,protestando contra intervençãoda Rítssia nos negócios da Hun-gria, condenando a agressão dosexércitos soviéticos ao povo hun-gairo. Conclui' o documento sollci-tando ao povo brasileiro que aju-de ao povo húngaro em sua lutacontra o comunismo.

r Politica de Ameaças e InsegurançaRUBENS REQUIÂO

Especial para o DIÁRIO DO PARANA

Não sc curou o pessedismo desretrógrados métodos dc coação doeleitorado do interior. A Inscnsl-liiliil.nl-' do seu governo diante daopinião pública, Impede que sintaa realidade politica, a clreunstân-cia do quo a grande massa eleito-ral já está cènscla' do seus direi-tos, do vnlor de seu voto. Encon-tra-se suficientemente politizada,para reagir no segredo daa urnascontra oa maus governos, ao go-verno que não se respeita desres-peitando a consciência c a liberda-dc coletivas.

Enquanto pessedista.. procurama todo" o custo aparentar a lm-parcialidade de sua policia, espou-

CRÔNICA DO RIO

Hortaliçasno Nordeste

AU. RIGHT

RIO — Segundo li cm reporta-gem publicada no Recife, os japo-nêses do Núcleo de Colonizaçãode Pium, no Rio Grande do Nor-te, estão abastecendo de verdurasa Capital do Esíado.

Até aqui, a cultura das horta-liças na região era praticamentenula. Nove famílias nip.nlcas. dis-tribuidas numa área de 1.722 hec-tares nos vales do Pium e do Ca-jupiranga, para ali levadas peloInstituto Nacional de Imigraçãoe Colonização, estão resolvendo oproblema, sob a direççâo de umlíder que perdeu sua fortuna nuPeru, por ocasião da segundaguerra mundial. Preso durantelongo tempo nos Estados Unidos,veio depois tentar recompor a suavida nos sertões do Nordeste.

Conversando com o jornalistaFernando Luiz Cascudo. Kilchi Na-kano, à frente de 40 patríciosseus, teve oportunidade de mani-

DELEGAÇÃO DA NORUEGA festar as suas esperanças no fu-turo. A terra é boa, «nela dar-CHEGARA A 21 NO RIOPARA ACORDO COMERCIAL'

RIO, 10 (Meridional) — Dia 21do corrente chegará ao Rio a do-legação da Noruega que discuti-rá com as autoridades do Itama-rati' o novo acordo dè comercio.À£é o fim do mês deverão estar

sc-á tudo», como disse, em 1500.Pero Vaz de Caminha. O japonêsconfirma hoje, coma sua técnicaas previsões dò escrivão' dè Cabral,

As experiências tem sido coroa-das de êxito. Pela primeira vez,está sendo usado ali 0 adubo qui-mico, ao lado do orgânico, nasplantações'. Os niponicos vão para

lambem aqui as' delegações da q campo às 6 horas dá manhã eSuiça, Dinamarca e Finlândia. Sc- «sô regressam ao pôr do sol, talj*undo estamos informados a £33candinávia entrará no bloco doárea dc conversibilidade limitadade que já participam a Inglaterra,Alemanha, Austria, França, Itália.Holanda, Bélgica e Luxemburgo.

Grande a Importância dosNegros na Ultima Eleição

A herança dos "Confederados" e o espirito progressista do Partido Democrata — 3.500votos representam os negros — Deserções —

THEOPHILO DE ANDRADE — (Enviado especial dos "Diários Associados")

wSferí'-¦

NEW YORK, (Retardado) — Quem conhece a his-tória dos Estados Unidos c sabe que os "confederados"dá guerra civil do século passado que eram escravocra.tas constituíram, durante muitos anos, a espinha dor.sal do Partido Democrático, pode pensar que o vo-

lo dos negros deve pertencer por definição ao Parti-do Republicano. Afinal de contas, foi o Partido de Lln-colu quem decretou a abolição da escravatura nestepais, apôs uma guerra exaustiva de quatro anos, quearruinou os Estados do Sul.

Ademais, é nos Estados do Sul que ainda hoje exis.te o preconceito racial da maneira mais intensa. Seos casos de linchamento foram mais espetaculares emChicago, foi no Sul que os negros so viram mantidosafastados por mais tempo, da vida política, seja peloanalfabetismo, seja por leis descriminatórias, dc cará.ter econômico, que os arredavam das urnas.

A realidade, poréirç, é um pouco diferente. O Par-tido Democrático, na questão racial, possui duas alasnitldamente*diferenciadas: a do Sul, que é reacionáriae pretende, através da legislação estadual, manter a se-gre.. ação racial, de sorte que os brancos e. negros nãose misturem; o a liberal, dos Estados do Norte, quetudo tem feito para integra-los na vida civil.

A separação entre as duas alas chegou ao pontomáximo, cm 1948, quando os Estados do Sul, desgosto,sos com o liberalismo racial dos democráticos doNorte, romperam com Truman e apresentaram umcandidato próprio & Presidência da Republica. Tudocm pura perda, porque o Partido Democrático, mes.mo com a deserção do Sul e também dos chamados"Progressistas" de Henry Wallace, ganhou as elei-ções para Truman, com grande desespero dos repu-blicanos, que já contavam por antecipação, com a ciei.ção de Thomas Dcwey, pois, os adversários estavamdivididos.

Desta vez o "solido Sul", não se separou do Par.tido e dever/i dar os seus votos com unica exceçãotalvez da Flórida, onde o resultado fi duvidoso, ao cau.didato democrático Adiai Stevenson. E Isso vai acon-tecer, a despeito da questão dos chamados "direitos dosEstados", sobre o quo decidiu a Corto Supremo, quan-do mandou acabar com a segregação escolar. No Sul,nté agora, as cscol&s pnra brancos o pretos oram sepa.radas. E a efetivação da decisão da Corte Suprema che.gou a provocar motins, em algumas cidades.

Adiai Stevenson foi de uma coragem admirável,quando declarou, pura e simplesmente, que a decisãoda Corte deve ser obedecida, a despeito de vir ela llqui.dar um costume de maio de cem anos, que era, talvez,

o único remansseente da era de antes da guerra cl-

vil. E foi dize-lo-em. um "mceting" que realizou em

uma cidade do Sul.Oe republicanos ficaram desarmados para fazer

qualquer . ropaganda contra os democráticos em tor.

no do assunto, sobretudo, porque *r™^™«?

niwwèr. .emendo » onortunldado de uma beta»*

declarara que não tinha comentários a fazer em tornoda decisão da Corte Suprema.

O problema tem importância eleitoral. Não nosEstados do Sul, onde, embora a população negra sejagrande, o voto negro é reduzido, mas, nos Estados doNorte, sobretudo, nas cidades industriais onde o votonegro pode decidir do resultado das urnas, nas ciei-ções muito disputadas. "*•

Viram os republicanos, porém, nova oportunlda-de, quando Adam Clayton Powell Júnior voltou as cos-tas ao Partido Democrático, para anunciar que iria,desta vez, apoiar a Eisenhower. E' que, disse, o sentiamais liberal na questão dos direitos civis, isto é, naquestão das franquias aos negros.

Mas logo os democráticos demonstraram que nãotinha havido, modificação na atitude do presidente,nem declaração alguma, desde os tempos cm que Po-well apoiara Stevenson. Mais do que isso, o direitodemocrático dos negros de Harlom reafirmou a suaposição em favor de Stevenson, e acusou Powell deestar a buscar as boas graças da Administração repu-blicana, para um irmão que estava sendo investigadopor desvio do imposto de renda. E' provável que nadadisso fôsse verdade, tanto assim que o acusado foicondenado a pagar os seus débitos para com o Tesou-ro americano. Em todo caso, o efeito da deserção dePowell foi reduzido áo minimo. Nenhuma outra ma-nifestaçãq nova se verificou cm outra qualquer partedo pais. È a possibilidade é a de que os votos dos ho-mens de côr, como da vez passada, cm 1952, sejam da.dos a Àdlai Stevenson.

O voto dos negros têem importância por ser umcontingente bastante grande, estimado em 3.500.000.Em Baltimore, se eleva a 20 por cento do total, e, emcidades industriais como Clcveland, St. Louis e SanFrancisco, pode ser decisivo.

A razão por que é dado ao Partido Democráticoestá precisamente na tendência liberal e popular dasua politica, não especificamente em favor dos ne-gros, mas em favor das classes menos favorecidas da

.fortuna. O Partido Democrático é a agremiação politl.ca dos operários, dos empregados e da gento pobre.A sua luta em favor do seguro social, da elevação dosalário mlnitop, e da melhoria das condições de vida edo educação do povo em geral, beneficia os negros,como beneficia os portorriquénhos, os Italianos, os po-lonesss e as massas pobres, formadas pela imigração.

Nos Estados do Sul, o voto negro não possui den-sidade suficiente para alterar o resultado, quando amáquina democrática esteja a trabalhar, como está,presentemente, cm favor de destemidos candidatos.Mas nos Estados do Norte, sobretudo nas zonas urba.nas, pode influir nas eletçScs e há defazèlo om fa.vor de Adiai e dos candidatos democráticos.

A despeito da deserção de Powell e da grandesimpatia de Eisenhower, que se tem feito fotografarao lado de gente de côr, o voto dos negros será dadoao Partido Democrática ,

como faziam 03 trabalhadores dosroçados nas cercanias do Ipu, naminha distante Infância- Só queos nossos levaram lio bornal, pa-ra o almoço, rapadura e paçoca,ao passo que os novos explora-dores se alimentam de ovos, car-ne, peixe c verduras.

As verduras íiunoa foram essen-çiáls no sustento do povo' daque-ias paragens. Silva Melo, no seuilvro notável sobre a alimentaçãodos nordestinos, salienta êsse fa-to, o que não o impede de frisar,por mais de uma vez, as exccíencias dá alimentação usada, cüja3virtudes justificam a fortaleza fl-sica do povo magro, pequenino,mas rijo como ferro.

De maneira que, em verdade,no Nordeste, hortaliça é luxo derico. Na mesa dò pobre, é enfei-te., Um velho de minha terra cos-tumava dizer que verdura não eraalimento de gente.

Tudo isso, porém, está hoje mo-dificada. A permanência dos nor-te-am'erlcanos na Bahia, Recife,Natal e Belém do Pará fez corrique as hortaliças subissem de ca-tegoria e agora, em Natal, á far-tura delas' é uma alegria pára oshabitantes.

No velho «Diário de Pernam-buco», vovô da nossa imprensaH outro dia, que os verdureirosRecife graças ao estrangulamentotinham desaparecido dás ruas dodos chamados espaços verdes, eniderredor da cidade, para àtèn*-dei* a fúria dos lotoamento».

Essa ocüpáçç&o improdutiva dosolo, já como aqui, tem dado lu-gar à carência dé hortaliças. Asque usamos, vêm de TeresÒpolis,Friburgo e de São Paulo. No Re-cife, desapareceram.

A colonização japonesa do valedo Pium abre novas expectativasno tocante ao assunto. As terrasirrigadas do São Francisco já es-__p produzindo cebolas em quan-tldode. Amanhã poderão"enrique-cer a nutrição dos nordestinoscom os elementos vitais dás hor-taliças. «A terra de tal manei-ra é graciosa que, em querendo-a aproveitar' dar-se-â. nela tudo».

cam continuamente as noticiasvindas do interior da violência quocampeia do seus delegados, noafã dc conquistar a qualquer pre-ço oa executivos municipais. En-trovlsta do Presidento do Tribu-nal Eleitoral, sobre o aparento cil-ma do tranquilldndo política cmnosso hinterland, 6 contestada porlideres partidários, com a respon-sabllldodo do seus nomes, o naAssembléia Legislativa, por maio-ria de soub membros, uega-so asua transcrição no. anais, — sin-tomátlco voto de desconfiança.

A circunstância do que não íetenha ainda levado ao conheci-monto do Tribunal Eleitoral n vlo-lòncla que campeia, e quo bs Jor-nais registram o deputados denun-ciam, nfio autoriza quo se afirmetranqüilidade que não existe. Masagora o argumento decai, poisparlamentares já requereram re-qulsição de força federal, para aj-segurar a liberdade do pleito do18 do novembro, em diversas co-munldades mais visadas pelo pes-scdlsmo sôfrego do vitórias aqualquer preço.

Denunciamos cm comentário an-terior a compressão tributária,ora transformada pela equipe pes-sedista cm arma de politicagem.Sabe-se de um Coletor de Renda»,om cidade do interior, que percor-re casas comerciais, para extor-qulr num «livro do ouro» do dire-tórlo pcs3edlsta, contribuições«voluntárias» para a caixinha d.seu candidato.

Isso tudo não é nada, entretan-to, diante da atitude pessoal dogovernador do Estado. ProcuruS. Excia., como nüo confiasse em

seus apontes policiais ou fazenda-rios, alarmar o eleitorado, amea-çando os municipes de que na hi-põtese dc derrota do candidatopessedista, ficara a Prefeiturasem qualquer apoio de seu povér-no, que tudo lhe negará. SI os

Jmunicípios pretenderem algumaajuda ou auxilio da Secretaria daFazenda, quo repilam os cândida*toa oposicionistas, pois do contra-rio ficarão a ver navios...

E' a política na sua forma maioestreita c mesqulnüa. Contrapro-diicento, porem.

Subestima o Governador o cl-vlsmo dos pioneiros quo fundaramo desenvolvem o Norte o o Oestedo Paraná. Esses homens quedesbravaram sertões, que funda-ram cidades, que plantaram clvl-Hzação _. mingua de auxilio ofi-ciai, não se intimidam com os ar-roganhos pessedlstas, caso votemconscientemente. Já levam umavida dc enteados do Governo, quonunca se preocupou com seu con-forto, o quo dispondo oa dinheirosnúblicos na orgia das nomeacõofifantásticas.

Perguntam-se os eleitores o quofaz o Governador que não governa o Estado, quo não constrónpontes, não conserva estradas,que não termina as obras come-Çadas, que não atendo àa necessi-dados básicas do povo. Por queao envés dc ameaçar, ameaços to-Ias e levianas, não cumpre suaifunções adminlí:tri1ativas .Dá, assim, o próprio poder público ele-mentos de julgamento do eleito-rado, para discernir a degradaçãoda função executiva.

E assim com delegados, com fia-cais, com discursos e ameaças,vai o lupionismo, apenas decorri-dos novo meses do desastradaconduta e gestão, se afastando daopintfío pública, subestimando obrio o a dignidade daqueles bata-lhadores do interior, que de sol nsol propugnam, com i-ou trabalhoárduo, para o éngrandeçimento doEstado o do Pais. Colherá, nas,urnas o pessedismo o resultado deseu desrespeito aos sentimentoscívicos o morais dc nosso eleito-rado.

EXPOSIÇÃO DE LIVROS DO BMSILPARA PORTUGAL E SUAS COLÔNIAS

LISBOA, 10 (UP) — O Brasilexpçrtou cerca dc 150 mil livrosa Portugal e seus territórios, du-rante o primeiro semestre de1956. Portugal propriamente di-to recebeu a maior parte das im-portações, mas Angola, Moçam-

bique, Goa, Madeira e as IlhasAçotes foram também bons mer-cados para as casas editoras bra*-Giloiras. Livros sfibro questõestécnicas tanto originais comotraduções, ocupam o lugar prin-cipal; mas também têm procuraobras de literatura cm geral.

'

Intelectuais Ao Ocidente DesertamDas Fileiras do Partido ComunistaLONDRES, 10 (UP) — O des-

contentamento com a violência rus-aa na Hungria está causando umadeserção em massa dos partidoscomunistas do paises do Oeste da«Cortina de Ferro», segundo umestudo feito pela United Press. EmParis, o dramaturgo e filósofoJean Paul Sartre, quo sempro ha-via mantido certa ligação com oscomunistas, rompeu todos os seuslaços com estes e considerou-sefora da sociedade franco-soviétl-ca, à qual pertencia. Sartre, con-juntamente com outros

"intelectuaiscomunistas franceses famosos, re-criminiu a agressão russa a Hun-gxla. Plerre lo Brun, úm dos diri-gentes da Confederação Geral doTrabalho, dominada pelos comu-

Está atendido — Recebi de ummineiro vigilante pequena carta,nestes termos: «Há uni: enganoem sua crônica de hoje, <3ia 8,referente a Carlos Chiacchlo. Es-to ilustre homem de letras não é.em Januárla, cidade do Norte doMinas. E' verdade que fez brl-lhánte carreira eni Salvador, masnunca esquecia a velha e boa .ei-dade ribeirinha do São Frahcls-;co, onde sempre la, em visita aseu pais é Beus amigos, qué, tam-bém ali, — tanto o queriam.

A Bahia é riqulsliha dè nomesIlustres: deixemos, pois, à ia-nuária a justa glória de eer deberço de Chiacchlo..

Está atendido.'(Copyrlget no Paraná xjrios Associados»),

, , _, __...

• <" ' " -"-•"-'--''¦--'

*? * ** %

- '. ''-"¦'.: ¦

AMEAÇADO DE MORTE 0PREFEITO DE A. BRANCATEREZINA, 10 (M) — Encon-

tra-se nesta Capital o sr. Raimun-do de Matos, prefeito da cidade deÁgua Branca. Falando à reporta-gem, declarou que o objetivo deSuá vinda é pedir garantias aoGoverno do Estado, pois "se en-contra ameaçado de morte pelocriminoso José Dutra". O indlviduo está numa fazenda, situadanas imediações da cidade, acom-panhado por um grupo de trintacapangas armados de mosquetõese rifles, prontos a promover úmassalto em massa, cujo objetivoprincipal é assassina-lo , segundorevelou o prefeito. José Dutra, criminoso foragido da .ustiça, é fl-lho de "Zé,Leão", morto recente-mente num tiroteio travado com aPolicia de Água Branca.

nistas, criticou publicamente aRússia. O Partido respondeu coma acusação de que os comunistasdescontentes «ajudaram o assaltofascista desencadeado contra opartido na Hungria». O famosocaricaturista do «Daily Worlcer»,«Gabriel», renunciou hoje a seucargo no periódico. Em Oxford, oreduzido mais ativo Clube Comu-nisia concordou em dissolver-se.

IMPASSE NA NOMEAÇÃODO PRESIDENTE DO

'lAA

HIO, 10 (Meridional) — Divulga oGlobo "Ò presidente Juscelino Kubi-tschek quando esteve cm Bceife ten.tou por todas as maneiras resolvero problema da presidência do Insti-tuto do Açúcar. Entretanto gruposdegladiarnm-se obrigando o presi.dente adiar por mais algum tempoa solução do impasse.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

0 IMPERIAL LUCAS LOPESASSIS CHATEAUBRIAND

aitn PAULO 8. verslas suscltndaa pelos »ua-Ouem quisesse conhecer tros colegas, os quais, emb«.a

bela l plástica matéria prima, aprovando a reforma discuti,oiil 6 o homem brasllero, não nm-!he o mérito quanto a cor-S... iiaraò mais do quo ir no tos artigos. Convocado peIoSenado hota*" t«3a, e ali PSD do Maranhão, fui ft trl-assls Ir nos lehntes, que/ du- buna para verificar esta coU!"„ ató o cair da noite, sa confortadora: que o pre,èm torno do projeto da rofor- sidente do Banco, pelo seu va-ma dos Estatutos do Banco do lor e pelo sou jejum político,Désénvowimento Econômico so constituía numa criatura

O c-iso aparentemente, nllo capai do Inspirar confiança aera para' despertar maior rui- gregos o troianos. E o sr. Lu-do Com efeito quo é o quo cas Lopes, hoje, entre nós, umo-rnrla apaixonar, num noa- homom-progrnma. Fixa uma

«o corno eirlslatlvo, onde personalidade do mesmo estilonollüca toma tanta preocupa- de Billings. Marcondes Ferrasllní dos hZons a discussão e Luis Vieira. Quando lhe cl-dos estatutos do um aparelho tamos o nome, num meio po-bancário do Governo, por on- litico decente, e como so ti-dn não transitam quase quo vessemos enunciado uma flKu.operações Indlvldiinls, ondo os ra tutelar, ou seja, uni cida-cidadãos nfto têm contu, sc- dão que não divido nin_uom,não aquelas cntidndes quo cn- diante da grandeza do seustendem com o próprio poder serviços a Nação. Hoje, ude-federal isto é. Estados, Mu- nistas, pessepistas, pessedis-nlclplos ou então, compa- tas, trabalhistas, pedcclstns,nhlas concessionárias do ser- republicanos, todos, sem umavlços públicos? E' certo quo discrepância, formaram ao seuBanco faz também cmprcstl- lado. no Senado. Se era pre-mos a empresas privadas, ciso abrir um crédito do con-Mas Isto é quaso a exceção, flença no si*. Lucas Lopes, o

Todavia, foi contrario o quo seu passado respondia pelo seuocorreu. Vimos diversos ora- futuro. Os Senadores do todosdores ocupando a tribuna pa- os partidos so Juntaram parara discutir Itens da transfor- conferir-lho a unanimidade quomação dos estatutos dos nosso _0 verificou na ultima vota-

pequeno Banco Mundial, fun- ção da Câmara Senatorial,dado para efeitos apenas do- Pudemos ver o Senado à ai-mestiços. Ou seja, para cm- tura do presidente, quando oprestar recursos e fazer in- _r. Kubitschek, esquecido quevestimentos, cxcluslvamento o sr. Marcondes Ferraz estl-dentro das fronteiras do Bra- vera a bordo do «Tamandaré»,sil. O general Peron foi mais como insubmisso, pelo menosambicioso. Elo Imaginou um contra o Tribunal Eleitora],banco argentino, situado em reconduziu-o no cargo de di-Havana, para emprestar di- retor da Companhia Hidrele-nhclro a todos ns noções do trlca do São Francisco. Qua-orbe latino-americano. se nenhum dos presidentes que

O nosso Banco de Desenvol- temos tido, principalmente nosvimento Econômico represen- últimos tempos, a não ser ota uma transição entre o Es- general Dutra, fora capaz dotado, executor fanático do desprendimento necessário pa-obras publicas, e um estabele- ra reconduzir o ministro dacimento dc Índole estatal, ope- Viação do sr. Café Filho narando em ba3cs de iniciati- Hidrelétrica do São Francis-va privada. Isto, sem excluir co? Mas o sr. Kubitschek rea-os investimentos também esta- gíu. para não perder a cola-tais. O apoio que damos ao boraçlo o sr. Marcondes Fer-Banco do Desenvolvimento raz ,no serviço publico, com aEconômico nos Diários Asso- elegância e a serenidade do umciados, é outròssim para que Wcnceslau Braz, de um Cam-cie possa vir a ser no futu- pos Sales ou de um Rodriguesro uma plataforma onde che- Alves.gue a desembarcar amanhã pe- Que bela lição de espiritolo menos tima parte considera- democrático não ofereceu ovel dessa tranquitana abomi- chefe do Governo Federal, comnavcl do Estado-gestor de tu- este seu ato! Ele viu que osdo quanto é serviço publico brasileiros, principaltnente oso até mesmo daqueles que de- do nordeste, não poderiamveriam operar em estilo de compreender a ^Hidrelétricaconcessão a terceiros, mas que do São Francisco*? sem admi-não operam, pois quo o Es- nlstradores do timbre do sr.tado. entre nós, vive devora- Alves de Souza, Marcondesdo pelo predomínio de secçôes Ferraz e do coronel Berehhau-enormes da economia nacional, ser. Esses homens são peçasQuando se vô o «déficit» do de ouro do «sistema francisca-Ministério da Viação, entre do- «o». Tornaram-se, pelo pátrio-zo e quatorze bilhões de ilru* tismo ,a competência c o amorzeiros, é que se compreende da obra, de tal modo aderen*rosário de vícios e de deforma- tes a ela, <lúe não seria umaÇões que apodrecem a maior «canivetada* inocentei na le-partes dos serviços por ele galldade, como a vibrou o sr.administrados, inclusive nego- Marcondes Ferraz, que dariacios que poderiam ser opera- razões a Governo para afa»-dos, mil vezes em melhores tá-lo da empresa à qual ligoucondições, pela iniciativa pri- diretamente o seu nome gio-vada. rioso.

Um pais, pobre de recursos, Se há um brasileiro de es-onde sô um Ministério dá 14 tllo Imperial, é o sr. Lucasbilhões do «déficit., é vitima Lopes. A obra que o presiden-da hemorragias capazes do te Kubitschek iniciou e conti-anemizar o seu tesouro. E' nua, de norte a sul, e de lesteque, de resto, acontece aqui no a oeste, tendo como seu agen*plano das finanças federais. E' to poderoso o sr. Lucas Lopes,o contribuinte esmagado pelo _ a maior que ainda viu opeso de sacrifícios descomu- Brasil, desde a sua indêpen-nais, para manter autarquias, dencia. Não se conhece agres-onde, como na São Paulo-Jun- sividade igual no plano do go-diai, o salário minimo é de verno da Federação. Nunca semil cruzeiros, ou no Loide. trabalhou tanto em tantos eonde ele é de 12 mil. Neste ça- variados sentidos, e com in-so, operar através do Banco teligencia mais clara e pene-do Desenvolvimento Econôml- trante pela unidade brasileiraco, feito agente indireto do quanto nos dias que passam.Governo, será menos perigoso vi ultimamente, de corpo pre-do que o poder públuico agin- se'nte, a popularidade do che-do a peito descoberto como fe da Nação no Rio Grandegestor de negócios. Se o Ban- e na Paraíba. O povo temco dissipar os próprios remir- confiança na sua ação, isen-sos, os terá desbaratado em ta de partidarismo e de reglo-menor escala do que p Esta- nalismo. Elo se conduz sempredo. Assim sendo, perfile-se nacionalmente.Banco do Desenvolvimento E. llma honra para nossaEconômico, em lugar do Te- cultura democrática, que osouro, para alguma coisa, por- Senado do Bfastl, por todas asque ele o o

Começo da libera- suas agremiações partidárias,ção do contribuinte, de encar- haja reconhecido o valor dogos mais pesados do que aque- esforço do jovem engenheiroles que oneram, por via de re- de Minas Gerais, o qual pres-gra, os erários públicos. tlgia as InstituiçõesT políticasT veiam receio, nossos com- do Brasil, cóm o lustre^de umapanheiros do Maranhão, que administração, sem precenden-?,._.£-ãe

reVl-a° de estru- tes> c°m° visão do fortaleci-tura do Banco viesse a ser ai- mento e da èconooiia da Na-terado, em função das contro- ção ts"íTS

MANIFESTAÇÕES CONTRAA UNIÃO SOVIÉTICA NAITÁLIA E NA ARGENTINATJma bomba explodiu ontem

defronto do Escritório Comercialsoviético em Roma As primeirasInformações diziam que o edifício,no setor residencial ao norte dacidade, sofreu algumas avarias,mas que não ocorreram danos pes-soais.

Em Buenos Aires — uns qui-nhentos antl-comúnlstas apedre-jaram à noite o edifício da SedeCentral do Partido Comunista ar-gentino, na rua Sarmiento, depoisde romper temporariamente umforte cordão policial. Foram, comgrande esforço, porém, dispersospclo3 policiais. .

.U.P.Í, .

Será Votai Amanhã oo Envio te Trona Brasil

Projeto Sobreta ao Suez

envio de tropas para o policia-mento do canal de Suez, devido afalta de numero. O presidente daCâmara convocou uma outra ses-são extraordinária para as novehoras de segunda-feira.

O principal discurso foi pronun-ciado polo deputado Ultimo deCarvalho, com elogios à políticado general Teixeira Lott, em de-fesa do regime. Ressaltou o trabalho do Ministro da Guerra na noi-te em qu eos golpistas quiseremImplantar a ditadura no pais. vi-snndr- quo a dupla .IiiEcelino-.Tan-go, não tomasse posse. Em virtu-de do aparte dado pelo sr. MarioMartins, quo desviando o rumoda oração do representante mi-neiro, procurou falar sobre o ca-so em que estaria envolvido o sr.João Goulart na transação de pj-nho com a Argentina, O sr. TJIti-mo de Carvalho passou mais deuma hora na tribuna só conce-dendo apertes ao sr. Mario Mar-Uns quo por exemplo declarou

Violentos debates

Faltou numero para a aprovação do projeto da"r«M.i,L . , „trabalho do general lott em defesa do regime U^ r!B(S^

° E1eCUfÍVO ~ Ressal,adf *

do caso da rnrdéi«^~- P.e,'da.?. exP,0fasSo udenista em tornoRIO, 10 (Meridional) -- Em-

bora convocada extraordinária-mente na tarde de hoje, aindanão foi votado, pela Camára oprojeto de resolução do Executi-yojollcltando aprovação para o contra aparteondo o sr. cha

que o PSD e o PTB tudo envidamní^ T

",â° Vá a Argentina urriacomissão de parlamentares brasi-leiros para. colher dados sobreaquele caso

gas Rodrigues acentuou que naratudo há limite. Não iamqc0Sdar com o prosseguimento dessaexploração por parte da UDNque deseja a todo custo fazergrossa demagogia.

.J? if' „Cast***-° Caõral tambémsolicitando aparte revelou q,__nao está dev damente autorizadopara opinar ria matéria, mas es-tranha a oposição do governogentino de silencionar nodo Já foi desmentido pelo govér-no argentino - contra apfrteouonc íoy°tT

Ta'arlc«* A UDN ocai em canoa furadas-

c_Tdo^d0„f a-parte ° sr- A*-a«t°n_Ão°d« u

nda P*"***1***-*- mais o¦io da discussão lembrou que o

ar-assun-

sr. Tancredo Neves i. «àcHf °

|^fiaRod^nriv_Chefe 4aCasa civil.,. RW£OR4ou

o sr. Ultimo de Carvalho: «B' s°'cio delél»

Ó sr. Adauto Cardoso vlu-ajobrigado a congratúlar-se coni °governo de sr. Juscelino Kuw-tschèk, com a nomeação do sr*Victor Leal para substituto do sr.Alyarp Lins.

Sobre o «Caso Jango» ainda f»'laram os srs. João Machado, Jp80Agripino, Guilhermlno FíP-f/f','do o Ari Pitombo. Esto ültímfrisou que estranhava a ati tuada UDN porquanto conforme »cha apresentada no plenário rcèntementé provou que «í°> "

governo do sr. Café Filho, o*-eterna vigilância, qúc se Pra",'wram aa maiores sáfadesas nespais.. m

O pequeno expediente taiat^sobro vários assuntos os srs. areo Melo, Arinos Matos, Set,E,.Magalhães, Frota Aguiar e <-ntllhó- Cabral, que fez a ãeiesa.„0sr. Jânio Quadros, revelando qo progalado aumento de imv_.0to de vendas e

'consignações nso verificaria em São Paulo, ovido a eficiência do g"v*-rna^ide São Paulo, que conEef;t"i'iirt,_osuperávit de maisdo cruzeiros.

de um

j MUTILADO DliVIDO A ÜNCAüliRNAÇAO

fílfRITlBA> DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO UE loto**DIÁRIO DO PARANA — TELEFIM ~ 4734

PlINIO NO NORTE DO ESTADOn „r PU"10 Snlgado, que ontem esteve em Sertaneja o Cor-

¦ .," procópio, citará hojo na cldado do Maringá, participandot! nmíclo em favor da candidatura do «r. Octávio Pcrlolto, ã'l0 ííitura dowie municipio. Amanhii o presidente nacional doM ,,tnrá cm Apucorann, seguindo no dia 12 k Arapongas eli 13 & Londrina, do onde regressar/i ao Iílo do Janeiro.

EFETIVADA A PACIFICAÇÃO DO PSD GAÚCHOm- Cirllo Júnior afirmou ontem qu« assumiu a direção

, psrj' Imbuído do desejo do ver sanado todos os impasses o,-rcína n'"" oxUtem em seu organismo. Interrogado estão a

n»|to dos casou pernambucanos o gaúcho, retrucou: «Vamosr parles. Sem duvida o quo majs deu quo fnlar foi esta ulti-

o inns. a pnciCtcnçno dos gaúchos esta praticamente efetivada.""' dizer, entretanto, que acho ns dlssenções atâ certo neces-

7lln5 Tazem luz nos debateu o abrem novos caminhos. A fa-lila gaúcha «empre esteve coesa c nunca desacreditei a fir-""

,|n propósitos de seus dirigentes quo visam nnten dé tudo"liem d" PSD:>. Adiantou quo está. fazendo consultas pois querliem do,UVlr, sentir o depois agir.

ADHEMAR PARA A PREFEITURA PAULISTAO PSP encerrou definitivamente ns sondngcns relacionadas

i-om a possibilidade do lançnmento da candidatura do .ir. Adhe-,„,r dc Barros no Sonado, pelo Pará.- Suas preocupações volta-,p pxcluslvamente pnra a Prefeitura de São Paulo, que, tudoniilcn, Adhemar do Barros deverá disputar.

"FRENTE DE SETEMBRO"

O <Dlúrio da Noite», do Rio, transcro,o uma carta que o co-nnndnntc Atila Soares dirigiu no general Teixeira Lott, crltican-

o lançamento dn «Frento de Novembro» dizendo: «Mnls jus-„ serão mnls prático, seria a organização duma «-Frente de Se-ombro» que rotina todos os partidos e democratas ciosos daioski constituição e. que desejem ve-la prestigiada?. Assinais, ojolitlco carioca que a Frente de Setembro eporia termo a to-Ias as dlssenções quo ainda toldem a vida da familia brasilei-a, e eliminaria a ação nefasta de gregos e troianos, uaolros e•csclros o a exploração demagógica, cujo efeito danoso para omís ninguém desconhece.

O CASO DA MADEIRADurante mais dc quatro horas, esteve reunida a comissão

íarlamentar dc inquérito que apura as transações dc madeirapitas com o Ciovêrno de Perón, com a participação de um «lc-lislndor brasileiro». Todo o debate girou cm torno da Inslstên-•Ia do udenista João Agripino, no sentido dc deslocar-se o órgãonquiridor ate Buenos Aires. Esse parlamentar quer mesmoIüci seja convocado o embaixador Macedo Soares, a fim do ex-ilicar à Comissão o motivo por que o Itamaratl acha Incon-i-cniento essa ilcmarcho na Capital argentina. A fórmula encon-irada fei a Constituição dc uma nub-comissão, que irá entender-

cem nosso chanceler.

, REGRESSOU O MINISTRO DA SAÚDERegressou ao Brasil, o ministro Maurício dc Medeiros. O ti-

tular da Saúde, visitou o Cemitério de Plstóia, onde representouGoverno brasileiro nns homenagens prestadas nos mortos na-

cionais na segunda guerra mundial, no Dia do Finados.

AMORIM DO VAIE NO CLUB NAVALO almirante Amorim do Vale, informa telegrama da Mcri-

dlonal, aceitou a indicação do seu nomo para a presidência doClub Naval, nas eleições de maio vindouro.

Superintendência das Empresas Incor-poradas ao Patrimônio Nacional

EDITAL DE CONCORRÊNCIA PUBLICA PARA VENDA DENOVE (9) LOTES EM SAO FRANCISCO DO SUL,

SANTA CATARINAFaço público, o quefn interessar possa, que, de.acordo com o

Art. l.o, letra a, do decreto ri. 9.549, de 6 de agosto de 1946, se achamíi venda em concorrência público, a quem mais der e melhor pro-posta oferecer acima do valor básico, os nove (9) lotes abaixo identl.ficados, livres e desembaraçados de quaisquer ônus e situados nacidade de São Francisco do Sul , Santa Catarina.

Lote n. 1 — Área aproximada de 128.428m2, na praia dos Miran.das. Tem forma irregular e limita ao N.O., com o Oceano Atlânticoe N, E., com propriedade de Leopoldo Alves da Rosa ou sucesso,res, a s. E., com propriedade de Bernardino D. Amaral, ou sucesso-res c a S. O., com a de João Antônio de Oliveira ou sucessores.

Lote n. 2 — Área aproximada de 15G.494m2, na praia dos Paulas.Tein forma irregular e limita a N. O., com o Oceano Atlântico, a N.E., com o lote n. 1 e propriedades de Escolástíca Miranda e AfonsoAugusto dos Santos, ou sucessores, a S. E., com terras da sesmaria"Sahiras" e propriedade de Joaquim C. Pereira, a S. O., com pro-priedado de Joaquim C. Pereira e lote n. 3.

Lote n. 3 — Área aproximada de 86.737 m2, na praia dos Paulas.Tem forma irregular e limita ao N. com o Oceano Atlântico, L como loto n. 2 o O com propriedade dc Roland 0'NeiII Addison e ao S.com um caminho ou estrada geraLLote n. 4 — Área aproximada de 40.138m2, na praia dos Paulas;imita ao N. com o Oceano Atlântico, a L. com propriedade de Ro.land 0'Neill Addison, a O. com o lote n. 6, c ao S. com ru» projetada.Loto n. 5 — Área aproximada de 23.051m2; limitada ao N. e S.com ruas projetadas, a L., com propriedade de Roland 0'Neill Ad.oison o a O., com o lote n. 6.Lote n. 6 — Área aproximada de 69.787m2, atualmente dividida.em 4 partes distintas: a maior na praia dos Paulas, entre os lotesns. 4 e 8, duas separadas por projetos de ruas e uma limitando comterrenos da Municipalidade, ao sul do parque da estação ferroviária.Lote n. 10 — Arca irregular de, aproximadamente, 22.500m2,no lugar denominado "Saco do Lombo"; limita ao N. e O., com ooceano Atlântico, ao S., com a linha férrea, a L., com lote da cetra.da de ferro.

, Lote n- 12 — Área aproximada de 7.031m2, na praia dos Motas,entro o Oceano Atlântico e a linha férrea.conh ¦ "'15 — Area aProximada de 19.087m2, no centro da cidade eontiecida pela denominação de Morro do Hospício. Limita-se comlaei d dos Prídios das ruas Barbitonga, Joinville, Armada, Ra-ei Pardinho, Fernandes Dias e F. Benjamin Carvalho.

... VALOR BÁSICO GLOBAL<„i,7. Cr? 3-171-072,00 (três milhões cento e setenta c um mil e-eteata c dois cruzeiros).

CONDIÇÕES»,.'} Os candidatos deverão apresentar para exame prévio, ató .'i horas do dia 3 de dezembro próximo, na sala n. 1.406,.do 14.0os do d° Ediflci0 A NOITE, à Fraca Mauá n. 7, Rio de Janeiro,1-ic » umen*°s do identidade e os que são habitualmente exigidos pe.las "Partições públicas. -

doenm T Rocobl<los e aprovados pela Comissão de Concorrência osPósito aluclidós na cláusula Ia., far-se-á extrair guia para de-Coral

n°t Banco do Brasil atina Caixa Econômica do Distrito Fe-Pa, .' ? ;avor da Superintendência das Empresas Incorporadas aomil e

m° Nacional- da quantia de Çr$ 62.400,00 (sessenta e doisPara quatrocentos cruzeiros), correspondente a 2% do valor básico,'3'!aran^a da.assinatura do contrato de compra e venda,recehe -~ Juntim,ente com o comprovante do depósito, a Comissão»..„ , a Proposta, às 14 horas do dia 6 de dezembro próximo, noesmo lo«" 3á indicado."das

"om As proPos*as deverão ser apresentadas em três vias, con.''ubricaH enveIopes lacrados, sem rasuras, emendas ou entrelinhas,nadas ^iS

C™ tôdas as suas PaBmas> devidamente datadas e assi-earism via so,ada na forma da lei com o preço oferecido, cm ai.as cl-m i6 Por e!ttens°, bem como a declaração de inteira submissão•Idade doSto cdital e dcmals exigências do Código de Contabi.

"a forl»T" Per5° accltas a abertas as propostas enviadas pelo correio,vatnent arti8° 751 do Código de Contabilidade, desdo que efeti-"a cia i .recebidas até quinze (15) minutos antes da hora marcadaas demni

a 3a- Nesta hipótese, a proposta deverá ser instruída, como6a iS-m a Prova da efetuação do depósito.

ou jnt' . Nao se aceitarão as propostas que oferecerem preço igualoferta. "° valor basico. °u qualquer vantagem sobre a melhor

mas esiT ¥° Pr°cessamento da concorrência, observar-se-ão as nor-«tabeloeidas

Pdo Código de Contabilidade (Arts. 736 a 756).pra „

'„ , ° concorrente vencedor não assinar a escritura de com.

"a fw„"jB» d<mtro do prazo que lhe fôr marcado/perderá caução« iavor da Slmnw„t„_j._.=. ... i. .«.«.^nlo: sn restltul-ia Superintendência. Aos demais concorrentes se rostitul-""iito depois do aprovada a licitação. 7E«bmelida 7'avrada ° assinada a escritura de compra o venda, será

10a a^ listro do Tribunal de Contas.aspronóT SuPerlntendcnte se reserva o direito de recusar todasc°rrência havcndo 3"sta causa e. de

"mandar proceder à nova con.

1-406lrtIS?UCr outros esclarecimentos serão fornecidos na sala n.e parti, ,-° pavlmento do Edificio de A NOITE, todos os dias úteis.

Rio a! Publicação deste cdital.»e Janeiro, 25 de outubro de 1956.CARLOS MEDEIROS SILVA

Presidente da Comissão de Concorrência

PRIMEIRO CADERNO - PAGÍÍM

wÊÊÊÊÊÊÊÊÊ_wm^à177 DEPUTADOS SOLIDÁRIOS COM O 11 DE NOVEMBRO

Flores da Cunha Será o Portadorda Mensagem dos Partidos a Lott

Comemoração do chamado movimento de novembro na Câmara — Integral solidariedade do loader Vieira de Mellosão matutina na Câmara para homenagear o ministro da Guorra

Ses-

RIO, 10 (Meridional) — Sobrons homenagens que serão presta-dns no general Teixeira Lott, pe-lo transcurso do «11 do Novembrodeclarou o sr. Vieira Melo: <rjá

AUTORIZADO AO DNER ACONTRAIR EMPRÉSTIMO DE15 MILHÕES COM 0 IAPI

RIO, 10 (M) — Foi sancionadaa lei d oCongrosso quo autorizaao DNER a conrtair com o IAPIempréstimos destinados a constru-ção no pais do material rodante eeletrificação da viação férrea bra-sileira. Trata-se da importância dc15 milhões de cruzeiros que serãodestinadas aaquisição de três lo-comotivns elétricas destinadasaquela estrada.

tendo sido enviada ao general Tel-xelra Lott, uma mensagem subs-crlta pelos deputados dos pnrti-cio» quo apoiam o «11 do Novímii-bro», nüo havia razão pnra quoapós «o fizesso representar por umorador nas festividades, O gene-rnl Flores da Cunhn, como poria-dor da mensagem será o porta-vozdaqueles partidos, junto no minis-tro da Guerra. No Congresso co-memoraremos a data com outrospronunciamentos. Mus estamos in-teiramontft solidários com as ho-monngcns que serão prestados aoponerol Lott-*. Interpelado sobre ostermos da carta do general Hum-berto de Alencar Castelo Bran-co, disso o leader da maioria: Nãocostumo opinar sõbrc assuntos dedisciplina militar. Sobro o mesmoassunto declarou o leader da mino-ria,, sr. Prado Kelly: «Kstamosacompanhando os fatos c pronun-

ciamento dn oposição quo serão"«condicionados aos desonvolvlmcn-tos dos debates ná Câmara»,

MANIFESTORIO, 10 (Meridional) — Confor-

mo revelamos, o manifesto dirigi-do no general Lott 6 assinado por177 deputados. A certa altura, odocumento frisa: «Quando sa com-pleta o primeiro aniversário dajornada democrática de novembrode 1958, os representantes do povoo da nação, signatários desse do-cumento, vêem manifestar a V.Hxcla. os aplausos quo sua cor-reta atitude merece».

VOCAÇÃO LKGALIST.VO manifesto, nsslnndo pela maio-

ria absoluta da Câmara, inclusivepelos leaders do PSD, PSP, PRP,PR, PRP c PTN, será entregueamanhã ao general Lott. Mais adi-ante, acentua: «Enquanto houverno país chefes militares com sou

espírito esclarecido o sua vocaçãolegalista, a lei, a ordem o a tte-iiiocrncla não sucumbirão». Am».nhã, haverá sessão matutina naCâmara, para leitura da mensagemo homenngear o mlnstro dá Guer-

ÊXITO NA CAMPANHA PARA 0BUSTO DE GETÜLI0 VARGAS

SENADO

Conforme anunciámos, foi or-gahlwida. em Curitiba, uma Co-missão Popular, com o objotlvodo erguer, em praça pública, umbusto do presidento Getullo Var-gas.

Ontem, a Comissão foi procura-da por funcionários do SAPS,que ofereceram Cr? 10.000,00(dez mil cruzeiros), como contrl-bulçfic desses servidores a. im-pressão, cm bronze, da CartaTestamento.

Diversos listas do contribuiçãooncontranr-so nos autarquias, ca-sns do comércio, industrias, sin-dientos o outros locais, sendo quea «Comissão Popular» tem suasede ã rua Pedro Ivo, 608, 1» an-dar.

Esperam os admiradores e cor-rcllg-iohários do presidento dehonri, do PTB proceder k inau-giiraçtto do busto, eom a inseri1-1 ção da. Carta Testamento, no prâ-

ximo dia 10 do nbrll de 1657,quando nmielo estadista comple»tarla mal» um ano da Vida.

Toda correspondência ott C0n>trlbulção referente a essa cam»punho, poderá ser destinada & roaPedro Ivo, 608 — 1» andar.

ALTERAÇÃO NA LEI DEACIDENTES DO TRABALHOHIO. 10 (M) — O presidente «te

Republica sancionou a lei que dúa seguinte nova redação ao para-grafo único do artigo 192 do de-creto lei 7036, de 10/11/44, quereforma a lei de Acidentes do Irabalho: "A sanção supra eerâigualmente aplicada contra a en>tlcladc seguradora no coso dos ria-cos derivados da presenta lei, th*terem sido transferidos por «on*trato de seguro".

•TOMy. iíSSm

VIOLÊNCIAS POLÍTICAS NO INTERIOR DO ESTADO

Tiroteio no Comicio Realizado PelaDisputa da Prefeitura de Sertaneja

Diversas pessoas feridas — Violento ataque ao sr. Moysés Lupion deu origem ao conflitoPlinio Salgado estava presente ao "meeting" — Atitude assumida pelo chefe do PRP — Ele-

mentos do PSD investiram contra os que par ticipavam da reunião — Solicitadas garantiasàs autoridades fedarais e estaduais

CORNELIO PROCÓPIO,(Pelo telefone) — Na tarde dehoje realizava-se na cidade deSertaneja, com a presença dossrs. Plinio Salprado, presidente na-cional do PRP, deputados PedroMariucci, Nilson Ribas e ParailioBorba, um comício em favor dacandidatura do sr. Antônio Gon-çalves Rodrigues, a. Prefeituralocal, quando grave conflito seoriginou, saindo feridos, a bala,o sr. Pedro Cordeiro, funcionáriopúblico, um lavrador de 60 anosde idade e uma menina de 8.

PEDIDO DE GARANTIASEm ligação telefônica ao DIA-

RIO DO PARANA', informou odeputado Pedro Mariucci que o co-mício desenvolvia-se normalmen-te, «quando os indivíduos PedroCordeiro, fiscal de barreiras, Leo-poldo Gregório, José Eduardo,candidato a vereador do PSD, emais o Delegado de Polícia, sr.Emilio Funai-i, investiram contraos que participavam do comício,disparando armas de fogo contraos que se achavam no palanques.Informou mais o sr. Pedro Ma-riucei que telegramas foram pas-sados às autoridades estaduais efederais pedindo força policial pa-rá, garantia do pleito municipalnaquela localidade.

10DECLARAÇOES DA VITIMACORNELIO PROCÓPIO, 10

ÍPelo telefone) — O sr. PedroCordeiro, ferido que foi no comi-cio da tarde de hoje em Scrta-neja, e que se encontra hospita-lizado nesta cidade, prestou decla-rações à policia, ouvidas pela re-portagem da «Voz do Povo». Dis-se que ao «ouvir pwlavras insul-tuosas ao governador do Estadoe aos homens do PSD, revidou en-tre os espectadores, dos quais eraum deles, com as seguintes pala-vras: «ladrão, sr. deputado, 6V. Excia.:;.. Declarou que imedia-tamente o deputado Pedro Ma-riucei, sacando de uma arma, fe-rindo-o gravemente, atingindo-ono ventre o na região lomba».

ATITUDES DE PLINIO

Com referência ít presença dosr. Plínio Salgado, no palanque,sabe-se que quando usava da pa-lavra o sr. Walter Alves, candi-dato a vereador, atacando aspe-vãmente o governador Moysés Lu-pion, o presidente nacional doPRP, afastou-se. Interpreta-seessa atitude do sr. Plinio Salga-do, como um desagrado a manei-ra com que vinha se portando osr. Walter Alves. Idêntica atltu-

de teve o deputado Nilson Ribas,quo abandonou o local do comi-cio, na mesma oportunidade.

ciuida a Votação úo Projetoorrogando a Existência do BNDE

Aprovada emenda isentando dos impostos de renda e consumo as industrias que se localt-larem no Norte e Nordeste -- Participação da oposição no Conselho de Adiministração do

Banco Manifestação contra a homenagem ao general LottRIO, 10 (Meridional) — O Sc-

nado concluiu hojo a votação dasemcndns ao projeto quo prorrogaa existência do BNDE, seguindo aproposição à Câmara. Entro asemendas nprovadaa figuram asseguintes: Isentando do impostotle renda c consumo, por dez anos,as industrias quo se localizaremnas regiões norte e nordeste dopais; mandando incluir no Conse-lho dc Administração do banco,dois membros indicados pelo par-tido da oposição, com maior ban-cada no Congresso; e outra da au-toria do sr. Men de Sá, mandan-do efetivar os titulares dos car-gos de advogados c aalstenles téc-nicos, como bacharéis cm Direito»que ã data da fundação do banco,exerciam funções dc natureza ju-

ridica.-Também foi aprovado, comemenda, o anexo orçamentário aoJudiciário; tendo voltado as co-missões, com emendas, o projetodo sr. Men de Sá, reduzindo os ver-bas cio anexo ao ministério daGuerra.

O sr. Daniel Kruger pronunciouum discurso contra as manifesta-ções da «Fronte de Novembro» emhomenagem ao general TeixeiraLott. Disse que a homenagem nãotrará resultado nenhum ã vida na-cional, pelo contrário só serviráfiara aumentar o mal estar. Segun-do o orador não se devia oferecerespada áo. ouro a quem participade luta politica. O orador pediua transcrição da carta do generalHumberto Castelo Branco ao diri-

dizendo que a mesma estava cons-titulda de elementos pertubadoreuda ordem publica que procuram aaaproveitar do úguau turvas.

APOIO AO PROTESTOConcluiu repetindo o seu protes*

to contra a manifestação quo quersubverter o regime entregando opais ao sistema soviético. O ar.Daniel Krugor foi apoiado ca'oro-samente pelo sr. Fernando Tave-ra e Rui Palmeira. Mais com êtenão concordaram oa srs. FelintoMuller, Kerginaldo Cavalcanti eRui Carneiro, que justificaram chomenagem ao ministro da Guer-ra. Finalmento o sr. Men de Sá,falou sobro a realização do Con-gresso das Assembléias LegislatI-vas que se vai realizar, era São

gente da «Fronte do Novembro», l Paulo, enaltecendo a iniciativa.

Condena Vieira de MelloMembros da Maioria queNão Comparecem à Câmara

RIO, 10 (M) — Com sete poposições legislativas de maior urgencia, todas com prazos fatais paraaprovação, a maioria governamen-tal doixase abater, nas chamadasnormais, pela oposição, criandosituação difícil para a leaderançada maioria. São os projetos daCACEX, da COFAP, do impostode combustíveis líquidos, do orça--mento, do envio de tropas e doimposto de consumo que exigemgrande comparecimento à Câmara.Hoje ainda uma vez os oposicio-nistas retiraram-se do plenáriopara não dar quorum. A respeito,declarou o sr. Vieira de Mello:

"A obstrução não é um recursonem regimental nem legitimo, masuma arma de resistência admitidapor todos os parlamentos. Dela sópode ser juiz o povo, que acom>panha a ação de seus representai)--tes. Assm, noã condeno às forçasda oposição por lançarem mão desse recurso extremo. O que é las-timavel 6 que muitos representara-tes. Assim, não condeno às forçasda noção ou compreensão da res-ponsabilidades que lhes pesa so-bro os ombros, sempre que dei--xam de comparecer a sessões deimportância, como as de ontem ehoje".

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉCOMUNICADO N.° 56/82

Dc conformidade com o estipulado no Comunicado n. 56/21,de 4/5/56, o 56/58, de 1/9/56, são as seguintes as bases depreços para o registro, de «Declarações de Vendas», a vigora-rem de 12 a 17 de novembro do corrente ano:

Para todos os portos do paísTipo 4 — Estilo Santos • Cr* 440,00 p/10 quilosTipo 4 _ Estilo Santos "Bebida Riada" CrS 380,00 p/10 quilos

Para o porto do RioTipo 7 — Bebida Rio Cr$ 310,00 p/10 quilosTipo 7/8 — Bebido Rio .; Cr$ 260,00 p/10 quilos

Rio de Janeiro, 10 de novembro do 1956(a) PAULO GUZZO — Presidento

J_7t um

' ¦ s & \\ '- '~_\^^^k_W^^^^'^___r__^a___^_\% ' \

-y^. ^\ ^ -lJKiB»T^ffMipB7KHÍi1 Bg

¦¦ I ^f\ - :-.--;: ^_^_f >^^k^^lÊ_WÊÊ_____ÍWÊIÊm •]^''áfat/á»' J « _Últr^_^,^,,A.^_ÍÉ____t^ _\l n k "í-•i'-^—.ií£g$&Ê:. W;''

'-¦¦- ¦

^mm^^_\^____\m__\%k^_n'_m_v<,__wÊM %h*Wl_WÊÈÊm_ W^mÊÊm^i.^£pBISnJH:CIHHv^BiHHkflKBDH S^ü M____\ M'¦.¦'.. .-7.' ¦ , "'v--3-:-v.t v .: {•?;*;¦- -: - ,- ' '' '¦.-¦ '""-¦ --";•,----4- !> _". - &%&Sjng___^^

*Ê_W s^^^_m___m__m WÊÊÊ___mS__________WMWÊ$í' Yy^^^Êi^tWÊè'- _\_____\w^

t^^^^^^^__mip__\

llA. \tts,}ff*\\

\ír=Saa j^^ímtSSâ—""*" A

\í__t^^\JHcijul

PARA LHE OFERECER esfevaiap-j

Embalagem menorparu maiorfacilidade de cargo,

* descargo o manuseio.

Embalagem reforçadapara evitarrompimcntoi. vatamenlose desperdícios

Embalagem ImpormeátftóJicom várias fófhaspara evitar umidade,sujeira • conlaminaçõc-t-j

Mesmo depois do usadosoi sacos do papef vafom dinheiroTEstamos ao teu dispor paraindicar-lhe interessado-na compro de qualquer quantidade.

fíá mulfas oufias razõesque V. mesmo descobrirá ao comprar açúcar cristalera sacos da papel muitifoihados com 30 Kg.

Sessão Noturna ImproficuaDa Câmara dos Deputados

HIO, 10 (Meridional) — A Câ-mara dos Deputados reuniu-se no-tnrnamente, para. votar 03 altera-ções na legislação do imposto deconsumo. Não havendo número, foiií tribuna o sr. Aurélio Viana, quediscorreu sobro diversos assuntos,inclusive o envio de tropas a Suez.Mais tarde, constatada ¦ a existõn-cia de número, começou a votaçãodos primeiros substitutivos npre-sentados pela Comissão de Finan-ças ao projeto, com o fim dcanular praticamente a grandequantidade do emendas apresenta-dns cm plenário. Por falta do quo-rum, deixou de ser votado o subs-tltutivo número um, ao projetoque altera a lei do imposto dc con-sumo.

Uma nação morre quandomorta estiver sua ultima

árvore

iWSíf?:*::::-::^:':: -¦y-y<yyyyyy<: ^^^v.^^^:.^;:íí.^•.;.:.:::^^:;;•::::^:::;^;;:^;::;:::;:::::

'::::>;:::*v.;"v.::%v:v':;:::::;:::;;;:;v^::v':;;.:;::v;

LOTEAMENTO_ JéfXfâH

?WM*"11

Para adquirir um lote de terreno, dentro dà cidade deCuritiba, o Banco Hipotecário Lar Brasileiro S. A, lhe

oferece as seguintes vantagens:

Pagamento do preço a longoprozo, em prestações apro-ximadas de 1.000 cruzeiros;

Terrenos próprios para cons-

3trução imediata, situados

m dentro de Curitiba, ao ladodo antigo Jockey Clube.

Benfeitorias concretas em fa-se de efetiva realização; 4.

A marca Pedra e Cal, sim-bolo da seriedade e segu-rança dos negócios da LarBrasileiro.

Informações • vondos com o Proprietário

ianco Hipotecário LflR BRASILEIRO s. a.Agência de Curitiba: Rua. 15 de Novembro, 380 - Telefone: 5011

jAW"í^

mmIA.SP.5.C<S2

-TteNN? .......¦7

7

'747

i

- ¦

àf ¦¦¦¦¦''¦

PRIMEIRO CADERNO • ^ VÂGÍNA _- - DIÁRIO' PO PARARÁ^ TElÉÍÕNE"^-^AM-tt_HV|h-4 ""'i *" ' ' *"" ' ••^^"'--'---^--^^--^^^^^^e'*^mmmu*m^Êmmm^m'^^m' ¦¦¦¦ i ¦¦¦ —^~~——ru... ..

-I --** *" ¦—_' — ¦

4734 CURITÍBA, DOMINGO, IT DE NOVEMBRO DE 1.956

ELEVAÇÃO DAS BASES DEFINANCIAMENTO AO CAFÉ

Serão clçvadns ns buses de flnunelitiiicnlopara o café, logo apósA conclusão do ««tudo** quii h "respeito estão t-u-ndo n -ui; -hí.is peloBanco do Brasil — afirmou a Ministro «ln Fn/.i-ndu, sr. José Mariado AIKi.nlin, em nota oflelal d tat ri Imitiu u Imprensa.

.A nota referida não deixou transparecer nenhuma informa-yí-omais prrolwi, llmltando-ie a declarar quo lain eotudoi so pruci-ssuinom obcdlf-nrln a lnr-itruçfti-N do Preside» t«* dn Kepúhlk-n, <•..ir.-i.iti-d.'*» pelo MlnlMro da Fn/endu.

K' o aeRUlntc, nn Integra, o texto «lu nota do MlniHtro «lu Ftv.cn-**»?;'cA'propósito de notlrln divulgada peln imprensa seguiulo a qual•¦•riam elevadas ns bases -li- fliiaiioelattiento para o eu fé esclareceuo »r. «Jbsí Mnrtií. dn Aiklinim que tal providência tserá pois ia vm prá-tlca tfto loco s» ultimem on estudo» quc estÃn sendo realizados eomMae objetivo, pela Diretoria dn Banco Ho Brasil de acordo com asinstruções do Presidente dn llepúbllcn, Irunmiiitidiui pelo Ministroda Fazenda».

O INSTITUTO DO MATE . . .... cata voltando sua atenção pura an futuras exportações dessa

erva brasileira pura o Uruguai, Chile e Argentina, neüs mercado-?tradicionais— informa <-A Noite». Acresccnln o vespertino oficiosoquo «raa perspectivas* rcaumem-so em aumento do consumo do ma-to brasileiro pelo publico argentino, estabilização «lo mercado uru-guião e significativa expansão no Chile .

Espera, ainda, o Instituto, segundo a mesma ÍGnte, intensificara penetração do mate no mercado europeu, que praticamente o Ir-nora, «tanto que cm Paris o produto era, até pouco tempo, vendidoom farmácias, como ne fosso remédio».

LEITÔE3 AGROPECUÁRIOSO Gabinete do Ministro da Fazenda forneceu h imprensa ns se-

guintes informações:«.Não obitante já estarem os ágios, nos leilões destinados a im-

portação de adubos e inseticidas, reduzidos no minimo. quc repre-senta o custo médio do câmbio de exportação, o Ministério da Fa-zenda, dentro da orientação do Governo, dc fomento da produçãoagrícola, está tomando todas as medidas no sentido do conseguiruma redução de seu custo.

Para êsse fim, alem dos preços mínimos já decretados paracereais c produtos alimcnticlos, resolveu o sr. Ministro dn Fn-zenda, autorizar a Carteira de Câmbio a fornecer ã de ComercioExterior maior quantidade semanal dc divisa nos leilões agro-pecuários, destinadas à importação de adubos e inseticidas.

Deste modo poderão os tradicionais Importadores desses pro-dutos, bem como os agricultorc**, para seu uso próprio, associa-çfio de classe e cooperativas, para revenda aos seus associados,dispor dc maiores e mais amplas possibilidades de aquisição, noExterior, dos aludidos produtos, dc fundamental importânciapara a expansão da produção agrícola.

Nessa ordem dc providencias, já foi o Instituto Brasileiro doCaie autorizado a iniciar a importação de fertilizantes c pro-dutos destinados no combate dn pragas quc afetam os cafeei-ros.»

sim, verificou-se o saldo favo-ravcl ao nosso país até o ultimotlia de setembro do 10.175.000libras.

Acentua-se a Parte Construtivado Programa GovernamentalAcordo de larifas e reforma cambial — Cessam os desafios ao Executivo - Todos procuram orientaçSo nn Rio «! J i ,

GERALDO BANAS (Do» "Diários Associados")sencialmcnte nova. De fato, temo-s agloa nos leilões de cambio o na

*~a Impressão do quc os fatores in- cotação do cruzeiro no mercado

SAO PAULO 10 (M) — As coisas estão mudando no Brasil. Osviajantes estrangeiros que aquiaportavam há seis meses, encontra-vum verdadeira revolta dns elites,e onda de descontentamento atin-glndo cm cheio n classe media dasgrandes cidades.

Os presentes grupos (grupos querepresentam o Poder Econômicoc que usam a sua força pnra imporsoluções no Executivo ou ao Par-

flacionários mais violentos — co-mo principalmente a adaptação dataxa cambial a realidade dos mer-cados externos — uno afiem maissobre o nivel dos preços.

Essa "adaptação", iniciada como promulgação da instrução 70 daSUMOC cm Outubro dc 1053, ole-vou abruptamente o preço do dol-lar, do 20 parn 150-300 cruzeiros,

agiam ã vontade, e' desfigurando completamente a es-

EQUIPAMENTOSIDERÚRGICO

A Cia. de Acon Especiais•r A CE SITA» vai receber, forne-cídos pela França, dois lnmi-nadores, sendo um «blormng» eo oi_tro 650 reversível. A cons-trução mecânica dos dois lami-nadores qtie custarão aproxi-madamente três milhões e meiode dollares foi entregue às ca-sas Delattre, & Frouard e Cha-vanno - Brun.

VENDAS A INGLATERRAO total das exportações bra-

sileiras para a Inglaterra nosprimeiros nove meses do cor-rente ano, elevou-se a 20.660.000 libras esterlinas, cn-quanto que o total das aquisi-ções brasileiras do Reino Uni-do íoi de 10.485.000 libras. As-

ALGODÃO CEARENSEO DcpartcJTiento dc Expan-

são Econômica, do Ceará infor-mou que é excelente a fibra dealgodão para 1956, qualidade es-ta jamais conseguida em pro-dução nesse Estado.

CÂMBIO LIVREO mercado do câmbio li

vrc funcionou ontem calmo,com os bancos particularesvendendo o dollar de Cr$ ..68,00 até Cr$ 68,30 e a libraa Cr$ 186,50. Compravam deCr? 66,00 até CrS 66,30 o aCr$ 180,50P respectivamente.

i

lamentohouve momentos em que so cho-gou a duvidai- que o Rio de Ja-nciro conseguiria coordenar nova-mente a gestão administrativa danação.

Segundo os julgamentos dessesmesmos observadores, o pnnora-ma que atualmente se lhes ofere-cc, 6 bem diferente. A inflaçãoainda perdura, mas o ritmo de ex*pansão dos preços é mais lentodo quc anteriormente. Os elementos que negavam autoridade ao governo federal em matéria financeira .estão acatando as decisõestomadas, c se limitam a criticaros detalhes. Nenhum porta-voz reclama abertamente a politica anti-inflacionnria, e não há profetasque relacionem o volume de cre-dito bancário com o numero de

habitantes, para exigir uma expan-são dos financiamentos: não hámais finalmente, ponderáveis ata-quês ao programa governamentalem matéria de industrialização.

Em outras palavras, situacionis-tas e oposição, aceitaram pratica-rnente, como ponto pacifico, ti atualorientação finnnceirn. Sem o de-clarar abcrlamentc, bem entendi-do; mas. o que importa são os efeitos reais deste armistício.

CRUZEIRO FIRMEA bem da verdade, 6 preciso di-

zer quc, em parte, esta cooperaçãoé o resultado da tenacidade do proprio Executivo; c que. em parte,ela revela a capacidade de adapta-ção dos críticos, a uma situação es

IOFOSCALIODO - FÓSFORO CÁLCIO

tintura tios preços internos.'O processo fui violentíssimo,

agravando consideravelmente a secular inflação no Brasil.

NSo queremos discutir aqui, sea mencionada "adaptação" poderiater sido tentada com meto* maisbrandos. Constatanr.ra os fatos: en-tre 1953 e 1056, o cncnrcelmentodo custo da vida íoi, o resultado,em primeiro luçar, da politica cambial (ler: d*.*) processo de adapta-ção), cm segundo lugar, da expansão do credito bancário, c cmterceiro (mas não ultimo lugar)da perpetuação do dericit orçamentário.

A "nova situação" à qual fa-zem alusão os viajantes, reflete-seprincipalmente, na cotação dos

livro.O dollar, em vez de subir baixade cotaçfio.Ou em outras palavrasa ofenniva da procura foi parali-zado e o trend do mercado mu-dou de orientação.Desapareceu pois, o fator "insta-

biiidadc" cambial, uma vez quo ososcilações eventuais são da ordemde 10 — 20 cruzeiros por dollar,o não de 100 — 200 cruzeiros,como era o caso há dois anos atras

As cotações dc hoje nos leilõese no mercado livro correspondemgrosso modo, à realidade cambia)do cruzeiro. Neste setor portantoprevalecerá certa tranqüilidade, cdal não surgirão mais fatores in-flacionários capazes de revolucio-nar o nível dos preços vigentes,

REFORMAOutro fator que permite um cer

to sossego ao governo, é a acolhi-da favorável dos membros daGATT, à proposta da reforma aduaneira proposta pelo Brasil. Assimsendo .podemos admitir que o pro-jeto será discutido em fase finalpelo Parlamento, em janeiro, equc, em íevereiro-março, o gover-no poderá rcformnr o sistema

Fundamental para Qualquer ProdutoAtender as Exigências do ConsumidorDescuido dos cafeleultore* bratilo?ros — Condições para qu0produtores nacionais compreendam os reclamos do consuma

do cafeCONDIÇÕES PltOPIOIAs

Na campanha que a admlm,traçfin do pais leva agora a efeito, aupervlHlnnndft pelo Tnatltu»Brasileiro do Café o cuja finn.itdado 6 a produção do cafés finn,

cambial, substituindo os ngios pe-los taxas ílxaa correspondentea àscinco ootegorias.

Isto não modificará substancial-monte o sistema em vigor; mas, seneste momento, o situação do ca-fé no mercado não for a mesma dehoje provavelmente o Executivoaproveitara a ocasião para aproxi-mar ns subvenções às exportaçõesnacionais.

É interessanto observar que es-tes pontos favoráveis surgiram,porque houve certa continuidadena orientaçSo federal. Se o Rio tleJaneiro tivesse cedido às pressõese tivesse provocado uma rcviravcl-ta na orientação antí-lntlacionáriaprovavelmente a situação seria outra. Disso podemos concluir, queo Brasil precisa, antes de tudo douma certa estabilidade adminis-trativn. Já que as receitas para osaneamento financeiro são as mesmas, tanto no cafpo situacionistacomo na oposição, convém que opresente armistício perdure, paraque a metamorfose da ressurreiçãoque se realizou, cm São Paulo,possa tomar forma também no ce-nário federal.

Importa, aobi-emanelra, pnra oêxito comercial de qualquer pro-duto, as exigências do consumi-dor, aa qual», como 6 óbvio, dc-vem «er mlnunclosamcnto obser-vadas para que, enfim, eo atin-ja o desígnio almejado.

Os cafeieultorea broalloIroB,cuja produção de cafés tem ao-frltlo, Inc-ravelmonte, grande que-bra de preferência, de porto doaconsumidores dos vário» paísesImportadores, n5o procuraramainda como o tem feito os produ-tores do outrae regioea, examinarêsse lado importantíssimo, quecm íiltima análise é a chave detodo c qualquer comércio. Sallch--te-so mala uma vez — o quo de-ve ser sempro salientado — queo intuito principal de quem pro-duz é vender, vender sempre, c,para que o que se pretende ven-der tenha aceitação ampla, é riotodo necessário que seja aceita-vel pelo consumidor, quc, do con-trárlc. Isto tf, ne o co**"jumidor nedesinterec-a. terá falhado, comoora se verifica no que nos dizrespeito, toda a possibilidade de«xito.

a criação do condlçftos paraos noesoa produtores entrem iuecontato com os consumidores <ponto principal. As exlgéncln» 4.consumidor, como dissemos, nSnpodo de nenhum modo ser d.,,prezada, porque, como tamb-mficou dito, para a venda do noa.ao produto dependemos, como nãripoderia deixar do «er, dan pVíkfercnclas daquele.

Oa importadores do cafés «utodos os países eBtfio dispostoscomo sempro «-ativeram, a ad _ii|'rir nosso produto, desde quo -8!te se apresente livre de Impurc!zas. Ora é claro quo. nesta* con.«lições bem Inconseqüentes serc.mos nós se continuarmos a pro.duzlr conio ultimamente vimosproduzindo. Produzir bom, por.tanto, é o ponto principal, p__que o produto tenha aceitação co.mercial, satisfazendo as exlgcn.claa do consumidor.

Regulamentada a Distribuição das Quotasdo Imposto Único Sobre Energia Elétrica

Cinco soxtos caberão aos Estados e ao Distrito Federal o a sexta parte restante aos munici-pios Oa municípios receberão suas quotas diretamente do Banco Nacional de Desenvol-

Rio, 10 (Meridional) — Dispõeo ato hoje sancionado que da par-cela do imposto único sobre ener-gia elétrica, pertencente aos Es-tados, Distrito Federal c Munici-

Assistência da CREAI aosCacauicultores Baianos

Rio, 10 (Meridional) — A Di-retoria do Banco do Brasil S. A.aprovou o parecer do Diretor daCarteira Agrícola e Insdustrial,senhor Souza Naves, concedendoum financiamento de CrS

100.000.000,00 (Cem Milhões deCruzeiros) ao Instituto de Cacauda Bahia, destinados ao amparoda cacauicultura daquele Esta-do.

O contrato a ser celebrado en-tre o Banco e o Instituto, esta-belece normas que satisfazem pie-namente os interesses dos produ-

tores e visam à recuperaçção eà expansão dessa Lavoura.

A parte mais importante docontrato é a que se refere ao fi-nanciamento ao pequeno agricul-tor, pois, poderão ser concedidosfinanciamentos pelo prazo tlequatro anos, destinados A forma-ção de novos cacauais.

Prossegue o senhor Souza Na-ves, ampliaryJo stibstancialmen-

te o crédito agrícola, nunca es-quecendo o pequeno agricultor,procurando ampará-lo de manei-ra efetiva.

MPéfMfÈ^Êmí%j% üã num muni?_H__f _•""*"-* _f MggBar Mtgg^iwK MÊm SBáw B _BH k* ES H **£ BH B_ _8 f— E_ £_ fe» B _n

vimento Eco nômicopios, cinco sextos caberão aosEstados e ao Distrito Federal ea sexta parte restante aos munici-pios. A distribuição das quotasaos estados e ao distrito Federal,far-se-á: • 00 por cento proporcio-nal entre as respectivas popula-ções, estimadas para primeiro dejulho do ano a que coincide nsquotas; 4D por cento proporcio-nalmente aos respectivos consu-mos de energia elétrica de açor-do com a arrecadação do impôs-to único no ano imediatamenteanterior ao da distribuição; 4 porcento proporcionalmente as res-pectivas áreas territoriais; 1 porcento proporcionalmente as res-pectivas produções efetivas deenergia elétrica calculadas pormedidores, ou, na falta, desses,pelas potências legalmente ins-taladas com o fator de carga de85 por cento admitida a perda de10 por cento.

QUOTAS DOS MUNICÍPIOSAs" quotas pertencentes aos

municípios serão por eles recebi-daa diretamente do BNDE dcacordo com às ordens dadas peloCNAEE, que se incumbirá de ob-

ter dos estados, elementos neces-sái-ios para o calcule da distribui-ção, conforme o critério estabele-cldo para os Estados. A distribui-ção das cotas apuradas na formadesta lei, far-se-á aos Estados,Distrito Federal e Municípios emquatro parcelas trimestrais: A pri-

meira até 30 de setembro; a so-gunda até 31 de dezembro; a ter-ceira até 31 de março e a quartaaté 30 de julho do ano seguinte. Oato ora sancionado contém outrosdispositivos regulares da matéria,contando ao todo com oito artigose vários parágrafos.

MOVIMENTO DE CAFÉ NOS

PORTOS DE EXPORTAÇÃONo dia 31 de outubro, foram ne-

gociados com o exterior 105.126sacas de café, sendo 75.625 emSantos, 11.691 no Rio, 3.050 emVitória, 12.805 em Paranaguá,1.580 em Salvador c 375 em Re-cife

Na mesma data, foram õespa-chadas para exportação 132.899sacas, sendo 103.878 em Santos,5.010 no Rio, 2.162 em Vitória,21.313 em Paranaguá e 537 emSalvador.

Ainda no mesmo dia, os embar-quês para o exterior atingiram91.904 sacas, sendo 49.164 emSantos, 39.190 no Rio e 3.550 emVitória

Até a data em referencia, fo-ram embarcadas 5.467.095 sa-cas, sendo 5.371.625 para o ex-terlor e vendidas este mês1.630.982 sacas, restando umsaldo a embarcar de 1.541.747sacas

VENDAS DE CAFÉ PARA EXPORTAÇÃOCOM SEU RENDIMENTO DE CAMBIAIS

No dia 27 de outubro, foram **vendidas para exportação 7.625sacos na praça de Santos, 1.958na do Rio, 1.S69 na de Paraná-guá e 100 na de Vitória, as quaisrenderam em cambiais:

SANTOS: 296.538,00 dólaresamericanos; 129.540,00 coroassuecas; 11.460.900,00 francosfrancíseB; 6.690-13-10 libras es-terllnas; 296.214,00 marcos;36.975,00 flortna e 4.940.175,00lirai".

RIO: 6.517,00 dólares america-nos; 18.000,00 dólares convêniosobre o Uruguai; 357.000,00 fran-cos belgas; 23.184.714,00 francosfranceses o 3.240-00-00 libraa es-terllnas.

PARANAGUÁ: 55.216,24 dóla-res americanos o 4.692.600,00francou franceses.

VITORIA:americanos.

4.447,50 dólares

ÓBICES A TAXAÇÃO SOBRECOMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS

RIO, 10 (Meridional) — O pro-jeto quc altera para «ad-valorem» '¦a taxação do imposto sobro com- ibustíveis c lubrificantes líquidos, inão teve progresso em sua trami- '

tação na Comissão de Finanças, |porque o sr. Odilon. Braga apre- ¦sentou longo voto contário ã me-dida, que já tem parecer favorá-vel do sr. Saturnino Braga. O sr.Odilon Braga considerou a propo-slção inconveniente, no aspectofinanceiro, e tipicamente inflado-

CONVITEConvidamos as pessoas abaixo relacionadas para comparece,

rem à Rua Cruz Machado, 12 r-r- 2,o andar — sala 201, a fim detratar de assunto do interesse das mesmas.

K_-i_

llaXÍ^''-'.Hsp-*^--''

m

A melhoria da qualidade do ca/é não 6 ses-cf-ate um pic.vlles„ de zonas de cultura. Na colheita e na se-cariem estão oa segredos onde cada lavrador poderá contribuir, com os seus cuidados e com a aplicação da mo-dorna tetmlca agrícola, para a reconquista de importantes mercados ds consumo perdidos pelo Brasil:

Melhore, pois, o preço do sev café, seguindo1.0) — NSo misture café da varriçfio com café

da colheitase nccnssnida colheita, faça uma ou mais varrlcões

ario.2.oi — Faça a colheita em pano.3.o) — Se não ffir ptrssivel fazer a colheita em

pano, derrice o café a faça o seu levanta-mento no mesmo dia.

4.0) — Separe o eafé pelos diferentes tama-nhos e graus de maturação, através de la-vadores ou seletores. antes da iniciar asecagem:

o maior numero possivel das recomendações abaixo:

6.o) — Faça o despolpamento de toda a quantl-dade de café c-ue for possível.

6.o) — Proceda a uma secagem cuidadoso, s*possivel por processos mecânicos «jue asse--furem Igualdade dos lotes a evitem asinfluencias do clima « da temperatura.

7.o) — Beneficie crlterlosaments, separando ri-gorosamente aa peneiras, defeitos e impu-rezas, eom posterior cotação sa nec*"«"i-*>«>.

ÜSMFPHA DE MELHORIA DA QUALIDADE DO CAFE'

Aldo Mario DeianaAlexandre HcimAry de Assis CorrêaAristides CardosoCelso GrumichcDllermando Moreira FigueiredoEduardo KaminskiErnestina FerreiraGeorge LangHenrique Giulherme Mello DiasHenrlqueta SoaresIvo Santa Rita LopesJaime Soares da SilvaJardelino da CostaJohan KlemmJoão BettegaJorge AquimJosé Batista GonçalvesJosé Crusdack -José Pedro AlvosJubair Ubiratan BispoKaom YamawaklMarcial Miguel FernandesNerlno CorusqPedro BuriniRachel Maria Lima KnappeRamon Palomero GomezRosa da LuzSebastião Cardoso do RosárioSezinando Lourenço MachadoTlburclo MacenoValentln Pereira.Wahnor Bernardes

PLANTA FANNYA fim de tratarem de interesses mútuos, fitam convida-

dos à comparecer no Escritório deste Lotcamen o a Trav.Alfredo Bufrem, n.o 29 -- 2.o andar, nesta Capital, os dis-tintos prcstamlslas abaixo nomeados: .„.„. -__

Ângelo A.G. Vcrccsl - Alberto Botte - Antônio Zen _

Amadeu Bbalquelro - Acir Chulorato - Awartle BornancimÂngelo R. B-rança - Antônio Comillo, - Anísio Xuz -

Alberto Osternak - Álvaro Pelxer - Alb.no D. Flori -

Abílio Soares - Arildo C. Grcin - Álvaro T. da Cunha -

Antônio Slba - Abilia B. de Oliveira c Una. T. s"\«. ~

Antônio Trevisan - Alano M. C. Paes - Antônio Bottl -

Antônio Dombroslti - André F. de Camargo - Angc o. Go-mes c Oswaldo Hembcclcer — Ângelo B. Urios — ÂngeloGnatta - Antônio Conta c M. S. Costa - Antônio B.Brenny — Affonso Bertl - Alexandre Szczerbovvski — Adal-zlza A. Ozorlo - Ahdo Zeghbi - Bonifácio Sidal-l - Benjti-min Gabardo — Brunislau Vcrbiski - Bonon Flcnilc — Bal-dan Scrbcna — Carmelina G. Rodrigues — Carlos Soares

CarloU K. Camargo - Cezarina M'. dos Santos - „acta-no Rnvatcch - Cecília Egg — Carl Henschol — Constantino

Jacomci.Dalila E. P. Hoffmann — Domingos Poleto Neto — Elr-

ceu Meneghetti — Durval O. Tomczak — Ernesto Fiori —Eurico A. Roessle — Etron Meissncr — Emyr Glovannoni

Elias C. da Silva — Eduardo W0s F.» — Elnotorio CordeiroEstefano Dombrovski — E::présso Rio Grandc-S. Paulo

S/A — E»aldo Dzounct — Estanlslau Smollnski — EduardoPolalc — Ernesto A. Ferreira.

Fortunato Benvcnuto — Franclsca O. C. Biscaia — Frie-da Ostenack — Franclsca de P. Souza — Francisco Bordeno-tvskl — FcliB Cicslack — Ferdinando Darifo — Franco deOliveira — Florisval Silva Jardim.

Germano W. Stockfleth -— Geraldo H. Caron — Guil-mar L. Krause — Geheslo Marloch — Guilherme Ronconi —Hélio Amaral Camargo — Helena Fourier — Hermes Reddir.—•• Hilário Carzino — Hamilton Mexiko.

Ivon Beviláqua — Ilio Queiroz — Industria de MadeirascCador^ Ltda. — Idallna — V. Guera — Irene Schrlttenlo-cher — Industria dc Madeiras Zaniolo S/A — Izidoro Kuss —Irene A. T. do Andrade.

João Wojciecso-.vski — Joaé Pedroso — José 3. de MirandaJosé Ferro — José Estefano — Juvenal Negrello — João

Carlos — Jeanotto —- Joel, o Luiz F. Assef — João CardosoJr. — José P. Pereira. '^

Lilian S. Paul — Leopoldo O. Janz — Leonor de A. Ja-romcl — Luigi B. Trevisan — Lovino Duarte — LconaldoS. da Costa — Ladiülau Magajcwski.

Miguel MikoBki — Manoel T. dc Souza — Mario .T. V.Ferraz — Maurice J. Laroy — Marin. Zapotoczny — GermanoBcnassi — Nilo M. Salvador — Manoel H. dos Santos —Norlval D. da Silva — Miguel Brante — Maria Bazan —Martinho Csaves — Manasses Miranda — Mnnocl T. Marti-nez — Miguel Vieira — Margarete Tiscsèr — Miguel Bajdluk

Manoel J. Cordeiro — Manoel A. Machado.Nelson Carraro — Naglb K. N-c3scr — Nicolau Scorupa —

Narciso Tosin — Ottilia' F. Berdacky — Orestes A. daSilva — Ofélia dc A. Gomy — Orlando Ofner — Osni R.Caron — Oloksander Petrunia — Otávio de C. Ribas — Pas-cual Putrique — Pedro rietrovski — Pedro Kucokicz — PedroV. Don Berg — Rudith Hell — Rosa MartinB — RaymundoPimentel — Rosali T. Pereira — Rubens VVeldt — ShigillNojlma — Sérgio Flori — Rinaldo Porta — Silvio Coladel —Sebastião Gonzaga — SebaBtiâo L. Floriano e Galdino Silvei-ra — Sultana Kalil — Simão Harbar — Teodorico Cubas oJoão Cubas — Takeschl Nojirna.

Waltrudes Caron — Waldomiro R. da Silva — Waldo-miro de Oliveira — Venina C. Veiga — Vojtech Rona — Vi-cente D. Crlstofaro — Valentim Dorigon — Valdomar D.e Avany Gomes.

Amary do B. Marinho — Arildo C. Grein — AmaziresDavet — Antenor Vaz — Armand F. Oger e Odette Oger —Antônio B. Busato — Arildo Berleze — Alice A. de AndradeAntenor Menegolo.

Casimiro Muraski — Didier A.C. Lima — Estefano Le-mizka — Eduardo Machado — Erwln Relnhold — FranciscoJubainskl — Industria de Madeira S. Luiz — João B. deMello — José A. Ribas — Juaro_ B. do Canto — JoaquimL. Batista — José Silveira — João Lemizka — João M.Coradessl — Mar.ins J. de Paula — Manoel R. de OliveiraNélio R. Centa — Olga L. Scremin — RomildoRonlldo P. Andretta — Reinaldo Porta — Se-— Salma Francis — Salim Francls — Vir-

Victorlo Camprestlni — Vitorio Sbalquciio.

LimaAndrettabastião G. Ribasginio A. Conta —

Adão Jubainskl .

FAZENDA NORTE PARANÁs^n^^í,^

M""i--il--0 de Cinzas a 20 quilômetros de_2S__.t?«

° da -p-atIna. fazenda com 84 alqueires, 18.500cercado com

"°VOS f

Ct" ""-"W 12 alqueires de pasto todoÕ*£_ 8C0rm„.n*S,C"nte-_2? •>«•*-««« de terras para qualquer££__¦*__?£?

madeIra' P*-1-». mangueira o outras benfel-^fe^HSL-S» arV?rea *»««-•».¦ Preço com facilidade- São .amo

S°eB Pe,° Tel- 5"--5282. -"• Caixa Postal 806

RETIFICA SÃO PAULO' Ru^Bairlo^rfo^1 t

CIA' LTEA- <CHI--*° t--***NDI)

Encaminheis^é__W° ~* PnlGlsAO ABSOLUTAnos SCU3 •"•"-tores pei0 Transporte da sua preferencia

(4-7-11-14-21-25-2")

I l/*- 1 r^'TTÜ"r0 ^B-^AENSK.DE CEGOS

LIGA BENEFICIENTE DA CRIANÇA CEGACada por uma li-. «í D wiAn^» "¦«_*-, que teria sido fpossível exXaçaÔ AoZ"^ Ven* '»**»»« a fim de evlt»Povo em rera?„ue 11 Z"™' ao ««-belo. & indústria o

ftiva a respeito' VZJaZS?*™* «°»P*e_-""-onte qualquer Inld"-*e suficientemente _««„, .T

"*UC -6 achft "J^ldamente nparell."')»

Ças ou adultos I tr» ^ atcnder ** ".ualquer caso - cri»»c ao caridoso coração 1" t/om^een^° dos poderes publl**'

Comunicação fel?a n-,Í°aT0" "ls -"""anaenses. _«.

^««"«¦^ff10 PARANAENSE *«|HC- PIMENTEL - _.„ SECREJ-ARIO.

' •¦¦: '•'

"' x:

Vamos enfrentar o verão /•\ >

_.

£ÍPÍlüse7já, CQmprando agora um

/*.\V_V>-"•_.*••_••-_.¦

.v. •.?.«.•:• .:?:•:•:.:?!.;-:-:.:..

_•_...:.:.•:•->:'_.*_.•_* • *

_,*-_*_¦*_.¦ * * *

#_:_:_:_:_:_:.iss..........vmwmmmmm

,A*.mmmmwm&:•:•>:•:•_•_._._._._:_.

!•!•*•*.•.¦. . .

••*••••• •> • ? • _. o • j>x»>:»m->:»:oí«^!ww»*Jv_^w-:.%%v.\v.v.v.v.v.«.v-»_«>>>>.

ENXOVAL COMPLETO»-?_•_?_?-•_«*?'.*.

?»_•••?_•.•?«* * *_.•_;• • • • * •

III•...•_.v.v.v.v;\\'_v.v'

.*_•__•_.• * • • • • • ? • #_.*_•_.? • • • ? •

.•.?.•• ?_•:•:•

«_

•SÈ

****** *• • * • • • __ _» _»_____>• •••'*••«•••• * ?•••__•__• • ••••• m m m> •^__* •••••••• • * • - -

_.*_.* .•_*_*_f1 • *• • ? • • • m\.•_.*_.•_.•.•_•¦• «I.?.? _.*_.* * « • • •"•"•"•>"•¦¦«.-.•_•_•_•.•.•_•_•_».•_•_•_•_¦•_•_'•.v.v_%v.vlv>_<*_<»l«'****•••••-»• • • * •> _. ,••••?•?• * • • •••?•#.•-*-•?••.•.•_•_•_*-•-•-•-?-•-«

"X- compare os anúncios?_•.•_•_•_•_«_••_•_•_•_•_•.?..•. %v

a nossaoferta-

_,»*»*__• * * * • ••_.*__*__• • • • • • •

_."-_"-.*_.*_.* ••••"•.••••• • • • _¦¦-- J _.•__•_.* ••••?••••••_. •••___

...ír^^fc:::-:%-:-:%<':-:v:-x-:->:«j'*¦. * _B-^__W_

_:_:_:_:_:*

yyy.*,*.*.*Ji>.4¦ * •__•__•%%__?__?*"-•-,•_•___%•

ci. =:;:nW:

.:•!.!.??

%_>,,,..mwM mm o j peçasf___fflr.' Él __E±rfSiifn?!

IBÈS-

..._^«

\ TOUpt

de casemirai

Çr$ 2.100,-

3 camisas

VI

«Fischer» 3 cuecas F^

n:::::I^:.5_i

'_*__••_.?.*.¦•

v \

.-ri:; r__»T»T.V

«Í_Í_K_

»cS 60,- cadamwfH'".—"j\. • ¦ ...

£_$f_#ÍÍ_MÉ

3 gravatas

6 lenços

;ír::r.«y^'_.».'¦¦ ..____»sfer- .U^___<

:-E^;i.V.W-V.-V_V

.-.v.v-v.v.vX'-•.\V.V.\V-*---A£•• *»*_.____.____».*__*_.« * • *

£:--"^iii;.______;jli!l,-_];Í!Srl

;;;::í; AA

m.

w*

¦3%fi

' •/ A

^Cr$ »50,- cadc•CrSlB,^^

3 pc*« de meia

Cr$ 40.- cada

Valor- t°,al..êstèjcqrti»^*

DESCONTO

WÊÈÊÊk

m 1111fi_ÍII

1 pijamacr$ 330, ^1

\ SUE

_:;h :?

.üiiy:.._...

*:-:':'S:-:*:*>^-:-:*??•••••?•#•^-•..•_.*_.*.*_*.*-«-* * •

*•*••••«> • • .'__•__•__•__» * ••>•••1 •-¦».•-••• • • • • •

.•.•.•.'.•.•-•.•.?.?-?I•__?__•__# •**?••

*__?__•__? •••>•••?•]

.:v.v:.vv.?•••??•#*.•-»_•_* • •...?__•__*__•__• t • '__•»•__• * * * *?__•_.*_.*_.• * * *

>>:•:•:•:•:•.*

•??•?*•••_•_•.•.?.•:•?•¦

T» »r -f _¦ -. • _t U _J|

.*••••••• • ?^_*.*-*_* • • • • ? % - r-'__*__? *l'__C_*_* * •:?:•:.

K?__-* •_• » • i

-.%•_•_•_•_•_••_¦•_?;

:?•.•.•.•.•.?.•.•_%•>,•_.*.•_»-? • • • ••»_._?

? ?•«•?."•*«."_*_*.•_v_v_v.v_<v^.•.•.?.•.•.?.•.?.vtVJp/f;""

p/mêsíti*:.:.i<c»:.5

âs¦ • • •

f.|:-:-:^>x::::>:..:yf'X»:-:vv»v.v.y -3' • •

-XrEis o nosso anunciepublicado emnovembro de 1955

m m.i

OUTROS CONJUNTOS À SOA ESCOLHA!Mi

'_?_*_• ? • •

• * * • * * ?• «.•.?.?.•.v.*.v'.V.V.V.V.'

* * * • ? * • *¦__*__*>__*__? •__* •

•-•*__•__* •••••••*«__*__*_.*__•__* ••••??••?•*•__• ??»?•????.••*.•.*.•.•-•_•_•.•.?_•.•_.V.V.V.V.Vi^A-_•__•__?__•-_?-.?? ????•*

Glití-!-,.ISÜiUS

•.\*.*y,s*'-*-*'*'*''

/_.

d ^p,

C7

jHl!Í!n„!i|lipu.-r 'i , r.mlili .¦;'!.;" ;"i '"n

.líiÍ1..:!í'i!:ii,iiíii1i,;i;i'li:'- !$IÍIÍiiiÍlliLi._...iiilÍllla

LEMBRE-SE.Qualquer -ompre.superior a $ 500,*

poderá ser feita peloCARNETDE CRÉDITOPROSDOCIMO

fcimo'__*__?._•_ •_.*r*r*i

.:.::::::.::Xã_:^í

2.° andar

.,'.'.',. • -••

¦¦•'.: .... ':• ¦

i»BO.D. . «O. «O. _0d ;

TEM .OUPA¦quê vesje':bem-•_•_•-•-•-*_•_ >v.y.v.*_*.-_'.'-%' *__*__•_.?__•_.? •

ÉS

¦'•¦¦.'¦

i

''

ti'¦'¦•______¦

^-.^.^•.-v-

PRIMEIRO CADERN3 - PAGINA - 6 DIÁRIO DO PARANif CURITIBA, DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO DE T.95B

m

DE ALVORADA DO SUL:

COMPRA DE CAMINHÃOPELA MUNICIPALIDADE

ALVORADA DO SUL — (DP)¦— A municipalidade do Alvora-da do Sul devera »er beneficia-da com oa trabalhos do moder-no caminhão, cuja compra foiautorizada ao Poder Executivo,conformo a lei decretada pelaCflmara Municipal e uanclonndaem vinte do outubro pelo Pre-feito Antônio Abreu, e assim re-dlgida: «Fica o Poder Executivodeste municipio de Alvorada doSul autorizado a requisitar porcompra cm Curitiba, da firmaComércio do Automóveis Pnra-na S. A. caminhão marca «NAS-CH», ano 1946, rccondlcionamon-to cm perfeito estado de funclo-namentô, pneus novos, pintura eestofumento novo, motor 104 HPpara 5.00O quilos c/ reduzida,pelo preço de Cr$ 370.000,00(Trezentos o setenta mil cruzei-ros) posto Alvorada, correndotodas as • despesas com transfe-rencia do certificado, por contaexclusiva dos vendedores supra-citados. O pagamento integral docaminhüo referido, inclusive ju-ros dc mora de 12ÇJ, a/a, sobre6 meses, contav da data da com-pra, será pago pelo Banco doEstado do Parana S. A. comparte da Quota do artigo 20 daConstituição, relativa ao exer-ciclo do 1055, jft passado procu-ração para referido Banco, re-ceber no Tesouro do Estado.

ALUGAM-SEAlugam-so quartos recente-

mente construídos. Para casaise solteiros. Ver o tratar a rua Dr.Vicente Machado, 156. Com o *r.Carmino Donato.

"COZINHAESPECIAL"

ACEITAMOS ENCOMENDAS

DE DOCES E SALGADrNHOS

Fornecemos marmitas e refei-ções avulsas. Temos vaga para

um hóspede distinto.

DE LONDRINA:

Orçada em Cr.$ 73.ooo.l4o,ooA Arrecadação Municipal de 57

Outra prova positiva do progresso municipal Ainda as dificuldades encontradas pelos produtores de raml — Uso de ma-quinas da municipalidade em serviços particulares Regularização do pagamento dos professores -— Novidades da Ca-

pitai do Norto

Londrina — (D.P) — O muni-clpio de Londrina continua dandoprovas indiscutíveis de progresso,figurando em posição de destaquedentre as demais comunas, no ae-tor de arrecadação, como tambémno panorama político c social. OPrefeito Fernandes Sobrinho vemde enviar ao legislativo londrincn-se o orçamento organizado para1957, quo prevê arrecadação de ..CrS 73.000.140,00, das mais signi-ficativas, sem dúvida. O referidotrabalho foi apresentado depois dedemorados estudos c debates, reu-nindo figuras de projcçção de Lon-drina.

DENUNCIANo legislativo fez uso da palavra

o vereador — Rafael Lamastra,denunciando graves irregulnrida-dos do Executivo, enviando Trato-res c moro-nivcladoros e para ser-vlços, porticulares nn Fazenda "Ma-ravilha". Disse mais o orador quo,enquanto as ruas necessitam da-quclas máquinas, estas estão a ser-viço particular.

INAUGURAÇÃOInaugurou-so cm VHa Cazoni,

mais uma Igreja Evangélica de de-nominação "Assembléia do Deus".

NA CAMAHAFoi aprovado em última discus-

são projeto que doa uma área deterra para a ampliação do Fórumlocal.

HAMIConsoante é do domínio público,

através de notas fornecidas pelaAssociação Rural de Londrina, te-me-se uma superprodução do r.unina região norte do Estado, tendonesse sentido, endereçado exposl-ção de motivos ao Sindicato daIndustria de Fiação e Tecelagemdo Estado de São Paulo, visandoobter amparo aos romicultores, ape-londo às indústrias a aplicação cmmaior proporção daquela matériaprima, coin o propósito dc cvmtrl-buir para solução de problema quereputa de máxima importância pa-ra a região.CONSELHO DE CONTRIBUINTE

Em virtude de umn questão de

Rua Senadorrães, 192

Alencar Guima-— Curitiba.

P ":'¦¦'-'.¦.- i^, <n''^^jSC^Ím<^^II^KK.mm%m^^íà^5 ¦' ¦¦'"'

PONTES PARA O PROGRESSO — Xo interior estadual aa antigas pontes, multas de madeira,repri-sentnm grave problema, que precisa ser superado pelo Departamento do Estradas de Ro-dagem, a cujo órgão cstA diretamente afeto esse setor da vida paranaense. O Paraná, precisa

de pontes de concreto, modernas e amplas, quo ofereçam segurança aos motoristas.

íffe^fÍr|ode QRGULHAR-SE'(fWdí» ¦¦um?. P K W*i i * 1 .'1*1553 WiflaiiM

^ \ l*%T¥-v -ni """" ilBIllllB

âVVÂmodà ¦ IÍIHbA PROVA IRREFUTÁVEL ESTAAO ALCANCE DE SUAS MÃOS!

V. vai orgulhar-se de possuir a

Nova máquina de lavar roupa

Tecnicamente peiíeita-Acabamento extraordinário - ALVA

supera em eficiência, qualifjade e sim-

plicidade. às suas rivais estrangeiras!

Orgulhe-se do que é SEU!ALVA poderá ser »

SUA a qualquei momento!

Visite o distribuidor de sua cidade.

2As máquinas ALVA são um produto da

IflDOSTRIA FERRflfllE LTDARua Aubé, 472 - Caixa Postal, 71

JO)NVIUL.fZ — STA. CATARINA

mim _w£$&tlaWJm

ttê

#tó-^

ordem levantada pelo vereadorCláudio Curotto, foi procedida aeleição por escrutínio secreto, ten-do sido eleitos por unanimidade osvereadores Newton Pietraroia (Pre-sidente) e José Maurício Barroso— (membro).

QUEIXASTemos recebido queixas dc mo-

toristas, referentes à irregularidadeno funcionamento das cancelas daRua Marechal Deodoro.

RAINHAO concurso para escolha darainha do Colégio Estadual apre-sentou o seguinte resultado: —

1.' lugar — Silvia Fontes, com 781votos; 2.» lugar — Dulce M. Costa,com 750 votos: 3.» lugar — Apare-cida A. de Silva, com 680 votos ecm 4.» lugar Liliane Musolo, com550 votos.

DESTAQUE

Em recente número o jornal "Fo-lha do Povo" publicou na secção"O quo você não sabia..." o se-guinte: — "Que, em matéria de po-litica e administração os homensque mais destacaram Londrina to-ram: o atual presidente do Tribu-nal de Justiça do Paraná, dr. JoséMunhoz de Melo, que foi Juiz deLondrina; o sr. Sebastião VieiraLins, que como deputado federalpor Londrina '

tornou-se líder doGoverno de Vargas e vicc-llder daMaioria na Câmara e José Rocha,que exerceram a Secretaria daAgricultura do Estado, no Governede Bento Munhoz; o dr. José Hos-ken de No vais, que ocupou a Pro-curadoria Geral do Estado e a Se-cretaria do Fazenda, também nogoverno de Bento Munhoz; e. alu-almente os srs. Divonslr BorbaCortes, dep. federal por Londrinaque é o 1.° Secretario da Câmara oRafael Rezende. Secretario daAgricultura do Estado".

CERTIFICADOS

Já reeebeu a diretoria os certl-ficados do Curso de Matedologiada Matemática e da Linguaguem,realizado durante a IX SemanaEducacional. Os referidos certifica-dos, devidamente registrados na

.Secretaria dc Educação e Cultura,deverão ser entregues nos próxi-mos dias, aos professores que se-guiram o Curso.

, -,..7^ ^ ..íf^iej -»*** •«*?*¦ fl"* l **"M**^

ESTRADA DA GRACIOSA - Conforme divulgou o DIÁRIO DO PARADA, em «Ilçfio dc t<-r-

ça-felr» recente, considerações essas que foram novamente focalizadas ontem, dada a re crous-são alcançada, a eítrada da Graciosa, mie liga Curitiba a Paranaguá, prlncIpal M^°«™ «Iaprodução paranaense, acha-se em total abandono, esburacada « prejudicando grandemente osmotoristas e proprietários de veículos. Apresentamos flagrante de uma ponte dessa rodoMa (aponte 6 moderna), vendo-se ao fundo o Tiro do Mnruml.l, majestoso da Serra do Mnr, eom ai-tltude do 1.515,37 metros. Nilo há duvida que a estrada da Graciosa precisa merecer a especialatenção das autoridades competentes, pois figura em posição dn destaque, no quadro demonstra-

tivo dos rodovias do Estado do Paraná.

DE PONTA GROSSA?

Será Realizada Nesta Data Nova RetretaPela Banda Musical «Velhos Camaradas»

Na praça Barão do Rio Branco essa apresentação, que está despertando o interesse publico— Cobrança de impostos e taxas pela Prefeitura Nofas pontagrossenses

PONTA GROSSA — (DP) —O .Toquei Clube Pontagrossensefará realizar hojo, à tarde, nohipodromo de Uvuranas, maisuma concorrida domingueiracarrelrlstica, despontando comoprova principal do programa oG.P. «Moysés Lupion:», reunindoos melhores parelheiros prince-sinos e constituindo homenagemdo Jóquei dc Ponta Grossa aoatual Governador do Estado doParaná. Autoridades estaduaise municipais foram especialmen-te convidadas para prestigiar és-se acontecimento esportivo dehoje. em Ponta Grossa.

PRINCESA DOS CAMPOSO Clube Princesa dos Campos,

tradicional, sem dúvida, no mu-nicipio de Ponta Grossa, aindaontem ofereceu mais uma con-corrida reunião dançante aos seusassociados. Náo há dúvida quoo trabalho desenvolvido pela a-tual diretoria tem dado margema seguidos elogios.

80 ANOSNo próximo dia dezoito de

novembro o Asilo São Vicentede Paula, completará scu 30»aniversário de fundação, sendoque para festejar essa grata efe-

méride está sendo elaboradomuito bom programa. Esse es-tabeleeimento vem cumprindosuas mais elevadas finalidades,atendendo os humildes prlncesi-nos, que náo encontram lugar epessoas que procurem diminuirsuas dores.

REORGANIZAÇÃOSentindo a necessidade dc to-

tal reorganização da bibliotecamunicipal, o chefe do Executivopontagrossense tomou as provi-déncias necessárias nesse senti-do, partindo da indicação de umfuncionário para realizar com-pleto levantamento de todos osvolumes existentes.

RETRETAHoje, dia 11 de novembro, na

praça Barfio do Rio Branco, abanda musical «Velhos Câmara-'das» realizará mais uma interes-sante retreta, para a qual enor-me 6 o interesse popular.

VIAGEMAcha-se em P. Grossa o de-

tado Eurico Batista Rosas, Se-cretário de Viação' e Obras Pú-blicas, que prosseguirá viagemcom destino ao norte do Estado,a fim de inspecionar obras que

1

DE CRUZEIRO DO OESTE:

Representa o Término do AeroportoIncentivo às Empresas AeroviáriasPara Realizar Escalas no Município

CRUZEIRO DO OESTE —(Colaboração de "W. Comei) —O povo de Cruzeiro do Oesteespera a instalação na cidade, deagência do Banco do Brasil. Es-ta esperança, parece agora rea-lidade, pois em outubro passa-do esteve em Cruzeiro do Oesteo senhor Nicolau Rigatto, ins-petor regional do Banco do Bra-sil, sediado em Londrina, acom-panhado do sr. Ayrton Pinhel-ro, para fazer um levantamentogeral das possibilidades agrlco-las é pecuárias da região. Osenhor Nlcolino Rigatto, teve

oportunidade de afirmar ao jor-nal «O Oeste do Paraná», estáImpressionado com as possibi-lldades do Município. O estudominucioso levado a efeito peloInspetor Regional causou satis-facão no meio cruzelrense e, que

acredita logo ali seja inaugura-da agência dessa casa bancariafederal. para melhor impulslo-nar o progresso da região.

AEROPORTOO governo acaba de conceder

CrJ 1.000.000,00 (um milhão decruzeiros) para conclusão dasobras do campo de pouso deCafeeiros, no Município de Cru-zeiro do Oeste. Acredita-se que,agora, tão logo concluídas asobras, as Companhias mostreminteresse em manter linhas re-gulares, pois o movimento aéreopara Cruzei!»» do Oeste tem semostrado intenso, partindo deMaringá e Londrina.

DESENVOLVIMENTOCruzeiro do Oeste está defini-

tlvamente alicerçado em seuprogresso, pois, dentro de seu

perímetro urbano, demonstraram

seus interesses, as maiores Com-panhias de terras do Estado. As-sim, pode-se salientar a Cia.Melhoramentos Norte do Para-ná, Byghtlion, Cobrinco, Sinop,Ipiranga, Sul Brasileira Coloni-zaçâo, Sul Brasileira de Terrase Urbanização, todos promovendoe assegurando o desenvolvimentoda cidade, que cresce . espanto-samente.

RADIOA Radio Difusora Cruzeiro do

Oeste, ZYS-55, inaugurada em25 de agosto último, data dequarto aniversário da cidade, as-segura ao povo da região a di-fusora dos noticias, compensan-do de certa maneira e precarie-dade de comunicação aérea e telegráfica. Representa em Cru-zeiro do Oeste, o símbolo do po-vo progressista,

INTERIOR NA ASSEMBLÉIAENSINO EM LONDRINA

Os deputados paranaensesdecidiram aprovar em segunda

discussão projeto decorrentede mensagem governamental,que autoriza o Poder Executi-vo a abrir o crédito especial dequinhentos mil cruzeiros, Im-portância que se destina aatender despesas com a insta-lação e funcionamento da Fa-culdade de Filosofia. Ciênciase Letras, de Londrina.

GINÁSIO DE S. J.DOS PINHAIS

O deputado Dario Marches!-ni, da bancada da União Demo-cratlea Nacional, manifestou-sena recente sessão da Assem-bléia Legislativa do Estado doParaná, salientando irregula-vidades verificadas no munici-lio vizinho de São José dos?inhais, e diretamente relacio-lãdas com o problema do ensi-

•io. Disse o Deputado DarioMarchesini que diversos pro-tessores do Ginásio «CostaViana», dá citada comuna, fo-ram obrigados a deixar o refe-rido estabelecimento de ensinoem virtude de nomeações de

outros mestres, reduzindo-seem conseqüência o numero deaulas lecionadas pelos antigos.

PREFEITOS NA ASSEMBLÉIAInúmeros Prefeitos Munici-

pais tem comparecido na As-sembléla Legislativa do Para-ná, aproveitando viagens rea-lizadas à. Capital do Estado, nosentldo de apresentar a dife-rentes deputados, representan-tes de suas regiões, reivindica-ções populares, que dão mar-gem aos projetos redigidos pe-los deputados, e que são se-guidamente publicados por es-ta pagina especializada doDIÁRIO DO PARANA. Nosdias recentes a presença dePrefeitos no legislativo foi ain-da mais significativa.

CASA ESCOLAR EMCASCAVEL

Mereceu aprovação em se-gunda discussão o projeto deautoria do deputado AntônioLustosa de Oliveira, que abrea, Secretaria de Viação e ObrasPublicas o crédito especial deduzentos mil cruzeiros, desti-nado A construção de uma casaescolar, de madeira, na locali-

dade de Corbélia, no municipiode Cascavel.

AUSÊNCIAConfirmando nossas previ-

soes, os deputados paranaensescontinuam viajando com desti-no a longlquas cidades parana-enses, onde serão realizadaseleições municipais no próximodia dezoito de novembro, paraescolha dos novos Prefeitos evereadores. Em conseqüência,o movimento no legislativo es-tadual diminuiu bastante, fi-cando diversos problemas arau-carianos a esperar solução, emoportunidades vindouras.

PONTE EM GUARAPUAVAEm segunda discussão o pie-nário aprovou o projeto de au-toria do deputado Antônio Lus-tosa de Oliveira, do PSD, cujafinalidade é a abertura de cré-dito especial de cem mil, cru-zeiros. à Secretaria de Viaçãoe Obras Publicas, para fazerfrente às despesas com a cons-trução de uma ponte, sobre orio das Cinzas, e de madeira,na estrada que so dirige ao lu-gar denominado Humaitá, nomunicípio de Guarapuava.

se realizam nessas progressistascomuna3.

COBRANÇAA Prefeitura Municipal, con-

forme aviso publicado pela Im-prensa, está procedendo a co-brançr. dos seguintes impostos:territorial, predial limpeza pú-blica e conservação de calça-mento, Encnrra-se o prazo nofim do mês.

ATENÇAOI MUITA ATENÇÃODesconto Nunca Visto em

CuritibaFinalmente foi inaugurado o

novo magazin de modas femlnl-nas r;ue Curitiba tonto precisavapois o objetivo principal do novomagazin é combater a carestia,vendendo tudo com uma dlferen-ça de 15 a 30% mais barato dospreços da praça. O nosso objetivoé vender barato para vender mui-to.

Para mostrar que somos osmais barateiros da cidade teráum abatimento especial de 20%sobre os artigos em nossas vitri-nas com preços, cada freguês queprovar ter comprado artigos iden-ticos aos da"nossa especialidadepor preço inferior ao nosso.

• Como brinde de inauguraçãonossos preços serão ainda maisvantajosos.

Eis a relação dos preços de ai-guns artigos do nosso enorme es-toque:Casacos de pele 1.300,00Casacos de lã compridos 300,00Casacos 2/4 250,00Conjuntos de malha de

lã 250,00Vestidos finos 100,00Casaquinhos de malha

de lã 150,00Blusinhas de malha de

lã 100,00Maillots de lastex fi-

nissimos 425.00Tailleurs finíssimos .,. 390,00Calças de Malha 8,00Combinações finas .... 50,00Capas finas 275.00Bolsas 40,00Qulmonos . 120,00Sombrinhas 60,00Saias 100,00

E mais uma infinidade de ar-tigos por preços jamais vistosem Curitiba.

Ê VER PARA CREREste novo magazin está situado

na PÇA. OSÓRIO, 125 no edift-cio Zindelúk ao lado das Empre-sas de Campo Largo e Faranan-&uá.

VENDE-SE — Colchões de mo-las, fabricamos qualquer medida,em pequenas prestações mensais,sem fiador, sem entrada, e semmais nada. O artigo é de super-luxo, com garantia para muitosanos. Também vendemos nasmesmas condições para outraslocalidades. Basta escrever ouavisar na «Casa Sabá» Rua 15 deNovembro, 140 — Fone 3494 —Curitiba e o nosso vendedor osvisitará. Descontos especiais P&"ra Hotéis, pensões e revendedores,

. ;«# ^^unWHjimiljjiimmjjiimaiii^' J

i m ^Ty*fr( ^-Kf °~L** )t _______jb^l^^íl^r^ISAlLjf^

\rVfcÊPí^b'

^rWÊtf____s_mm_w_____f__M

tíWfcHG»

RíO DE JANEIRO.Rua d o s A n d r a da s, ; g.

li ai Ur u g.uaiana, 1 21

,*»V.MaL Floriano, '47

t'tm,b.i>.s',i204

CURITIBA,R.'-I5.d» >i)», 4i /1

^fl.Q HORIZONTEAv.'»':!» n »'p Piai. 464.

m[ÉORGARAJANOMljO^

JQM.HERIAARÜ.TIDB*-> (tu* «v «o» aa» i

"5Àa PAULO•Rua Si« Basta, 2 3

; " •Câ'M>ÓSRua. 13 dt,Maio, 24

¦ JUiZ-pE FORA'.'-, «ua. HsMsld, 71 1,

.-'¦¦ . ¦ - 2-

MUTILADO Dl»VI IX) A li N CA Mi RN AÇ AO

,nMi_í_rPDMWMnri»riiiro^

..

Jmk'

jx. SALDO COMPENSADOR NOS ESFORÇOS DA ONUCOOPERAÇÃO ANGLO-AMERICANA

I(lo alo d"»" Koninnau ale proporcionar alimento, o medi-° *'\ ,pia!a3e(i o consulta» oaniento* nos lialngnro. quo per-' v cite» Unidas, tonto no mmiocom no pnl» o ajatdar noa»

w viiin floral como no Con- milhares quo o ral miulonnrnni.'»""'?'s"iri.r«nÇn. a o seguin-

l-lh" ae O Frcsldonto Elsonhon-er ala».' Co,9nçrio ain luto entro clarou quo o grando trnlialhn n

r"o EdUOi no l"0' lnteT- ano po consagraram o» Esta-, orlH'r<,t'u,'m ° Fran- dos Unido* a a Oril-Ilretniilin,

<"""" ameste» momentos sombrio».),•»0 \oflrilo ale Israel, Grii- terá por objetivo fortalecer nln-- ~~h'

„ Françn. Ha retirar ala mais atoia laços hUtilrlcns.c' . «_««« alo território egtp- naturais alo mfataio comprecn-

silo».forçns alo

°- jjjtnlwlcclmonto alo timo Elsonhoivcr ter. essa decln-

L ""intpmnel"""' alo policia, rnçílo nnte o novo Embaixador

arado Inicialmente por tro- ala Gril-Brotanlin nns EstadosÜe neta pnfsos. parn ser Unidos, Slr Harold Anthnny'nlr,i,!a

no Egito, ilcsilo Cacola, quo apresentou saans" I ale Sin»? otaí n fronteiro credenciais no Prcslalenti», nn

Cinrlo-lsrnolense. Ctof» Branca.___f I _ Estabelecimento alais l>a- Slr Harold Anthony CarolaI tvãrn ütn novo estaiiln alai disso nua» as ra»lnç_ies enlre o¦

"..ano nnlofllnn. com vista povo alos, ,,, pialefilain, com vista povo alos Estudos Unlalns em

¦ nrl.oi-lii.no do um convênio mnltns esferas dn atividade lm-Irai"ale p'»*'1° conflito iirnba»- mana. e acrescentou que. «lio-

-__I-ii.|rnsi». que rontlniiou sob je, i-ssn coopernçilo 6 tão neces-' allfia-ll armistício desdo sárln como em qualquer oailrn

'Alü época».¦ - Xrífl recomendações ai Em resposta no diplomata

nússln sem resposta — pnra brltarlco. o Presidente Elsonhn-retiro suas- tropas ala tíun- wor declarou: «Na»stes niomen-

,., a césio sua lntcrvcnçüo no tos sombrios nos nssuntus ale tõ-volta alo pais. •'os ns nações expresso minha

B — Autorização n nma Co- confiança om qaao o grando tra-Issão Investigadora para quo balho a qaao so consagraram ostermino a ntual sitiançiío na governos alo nossos países con-inRrln. tlniiorâ dirigido no sentido doij •; Ttccomcnaloção do olcl- fortalecimento do nossos laços

, livres na Hungria, sob histéricos e naturais do mútuaícaliznçilo ilas Nações Uni- compreonsalo. Uma relação ales-

uma ver. restaurado a paz ta Índole, creio, contém om nia ordem no pais. mesma as sementes alo heaiefí-

g _ u.tabelcer iam progra- cios nlnda maiores pnra todado assistência social paro a humanidade».

« DIÁRIO DO PflWflwr "PRIMEIRO. CAPERNfT - PAGINA' - fl

Ml. i miit" "^'[""TnfTnriTfci . IComunistas Estabelecem «Tribunais tle Terror» na HungriaIII. ... _____ _____ ... .. ____•__. .. .1 ..._.,, I...: ... . ,.„i..i_ ..,.,'.•-.. ..ia,, li'!!»»... êL _____ . . mm. .. **'''VIENA, 10 (UP) — O .egrlran eoanunlaata d» Hungria rejeitou hojo nm «aurrego-

>m»nta> ala» vlvoro» o medicamento» oolalontolH doattiwalos oo» feridos o faminto» doBudopotat. Ao mesmo tempo cittalicloeeu «tribunal» do terror» pnrn Julgar o» rovu-luolimarlo» onU-ooraunlstan capturados. Entretanto, » r»»bcllflo, em oeu declino olta-vo din, estA Jft nus úlUmnaa. Mllltarc» do hflnRi.ro» onU-comunlsta» alas cidade* doca»ntro q .,,,! do pnl», eaaeaapnm cn» melo do verdaalajlra. chuva» do batas, em _Urcçilod» Áustria, Aa populuçõos Inteira* de vftrlo» aldota» arriscaram a vida pnro crnwira fronteira paro a aiaalvaçilo. Nada «o Informou hojo do luta cm Budopeaat. ondo aifroro

OCUPAÇÃO DA ZONA 00 CANAL DE SUEZ:

£.„ n ., i "'""f^

Ita"urroto" dlsperaioais ooaiUmifim, roslsündo nos, tanque» sovlíitl-Í_.T» Jí. do primeiro nilaH.tro Jonos JCadnr, do qual so ajomento quo cs W pres-»„,» _/!a

,-*<,u,rK0,1<» Pelo fracasso do seus esforços parn .«talielccor. n ordem, ditou,unia serio alo decretos pnra o estabelecimento, dos. «trJlmnols. do trrror». A Ríiallo deuiiainpcKt dl.H.o qtt„ „,»,,» cortc» trntorUo dos casos ala nsanssiiwto, Incfldlo íntamclo-nal, roubo aiu todos os delitos resultantes do porto nüo autorizado do nrmn». A emls-sora continuou propagando exortações nos trabiilhodorcs para que ponham tôrmo ftgrevo gerai.

PrimChegam em Nápoles asUnidades do Exército da

Missão urgente de impedir uma guerra geral no Oriento Próximo — Aceitou o governo do Cairo a intervenção da Força internacional — Provavelmen-te hoje a partida do primeiro contingente para a zona do Canal Mais tropas anglo-francesas desembarcaram em Port Said

eirasO.N.U.

LONDRES ,10 (UP) — Hojecomeçaram a concontrar-so emNápoles ns primeiras unidades daforça policial de 6.000 homens dasNações Unidas, cuja missão ur-ponto 6 a de ocupar a zona doCanal do Suez o assim Impediruma fruerra geral no OrientePróximo. O transporte dessns tro-pas começou quando a Rússia pre-vcnlu que enviar.! ^voluntários»ao Egito, se a Orã Bretanha,França e Israel não retiraremsuas forças alo território egípciopara que so instale nele a forçapolicial internacional. Em gran-des aviões r.ortcnmericanoa detransporto, seguiram 100 soldadosdinamarqueses e noruegueses aNápoles. Desdo cs;;a cldado ita-liana, aeroplanos suíços os con-duzlrâo & zona do Canal do Sueztâo logo o Egito dê sua permis-são oficial, o que ocorrerá pro-vavelmente amanhã.

ACEITAÇÃOO governo do Cairo aceitou ho-

jo em principio a intervenção daforça internacional. Esperam-senas próximas 48 horas mais con-tingente.s para a força das Na-ções Unidas, procedentes dos pal-ses escandinavos, Colômbia, Ca-nada e índia. Informações deWashington dizem que hoje sal-

Kf_3>ȣ3$. s\ '

;*'-;¦ ij' ^.Wü'™"

yy -.-.

t i»__m.'

n?__s&

ram do Charlcston, Carollna dpSul, grandes avlõe3 do transpor-to alo tropas rumo a Bogotá, Co-lombla, para levar in. Itália osprlmoiros dos 1.000 soldados co-lomblanos. A Gra Bretanha,França o Israol prometeram-retl-

rar suaa forças do Egito tao lo-go a força internacional ocupoa situação ali om forma efetiva.

NOVOS DESEMBAKQUESMais uma declaração soviética,

transmitida pela Rádio de Mos-cou dizia quo as noticias do do-

sembarquos de mais tropas an-glo-francesa cm Port Said «indi-caun que os governos britânico ofrancês não tôm o propósito doretirar suas tropas do Egito».Acrescentava o declaração quo«se os agressorea não retirarem

Periga a Posição de Guy Molletoa Assembléia Naciooa! FraocesaSeveras acusações em virtude do fracasso da "operação Suez" Precipitação na ordem dacessação de fogo fortaleceu a posição de Nasser Criticada a aventura anglo-francesa no

Egito Efeitos sôbre a rebelião argelina

PARIS, 10 (UP) — O primeiroministro Guy Mollet tem cm perl-go Bua posição pela primeira vezdesde quo assumiu a direção dogovôrno, cm fevereiro passado.

Atualmcnto, há aluas correntesdo opinião, cada vez mais fortese completamente antagônicas en-tro si, A primeira, que arrasta nsmembros direitistas da AssnmblefaNacional, so fundamentam naacusação de «demasiado pouco eperda do tempo». Oa que a mo-vem sustam quo os preparativosmilitares onglo-franoesos no Medi-torrâneo foram Insuficientes paraa tarefa e obrigaram a demoraruma semana a operação contrao Egito.

PRECIPITAÇÃOAdiantam quo a Grã Bretanha

o a França ordenaram precipita-

damento a cessação do fogo noOriento Próximo. O resultado alotudo Isto, segundo esto grupo, foiquo o esforço do nada serviu, avl-vou as chamas antl-franccsas «n-tro os árabes o deixou o presiden-te Gamai A. Nasser mais íortoque nunca.

AVENTURAA segunda corrento vem dc um

Srupo menos de deputados que alu-am inspirados no leader radical Pier-re Mcndes-Franee. Esto grupo sus-tem que a aventura eRipcla foi umdesolino catastrófico da diplomaciaanglo-francesa. Apesar de soriamen.te ameaçado, líollet tem três cartasna mão. A primeira é que seu par-tido, o socialista, é o mais numerosona Assembléia, depois dos comunis.tas. Sc sc mantiver unido, deixArão

claro aos demais que serão muitodifícil eleger um primeiro ministrosem apoio socialista.

REBELIÃOA segunda 6 quo podo ampliar sua

base parlamentar, incorporando aseu gabinete os republicanos popu-lares. A terceira 6 que a rebeliãoargelina é ainda como um pássarofatídico que revoa sôbre a Assem.bléia. Este é o problema que maistem contribuído ató agora para man-ter sólida a posição do governo.

SEVERAS CRITICAS DO "PRAVDA" APRENSA DOS ESTADOS UNIDOS

IESEMBARCJUE

NO EGITO — PARIS — Soldados franceses descem de uma unldaalo ale üe»mburqaao cm ponto nílo Identificado na zona do Suez. Esta sensacional foto, distribuída pelomistério da Defasa da França tinha como le genda apenas as palavras: «Com a» forças ale do-mbarque». Informou-se depois que as tropas francesas haviam desembarcado na área do PortSaid. (Foto United Press).

nisenhower Rejeita a Propostaara a Reunião dos «5» Grandes«citadas as Nações Unidas para resolver as crises, diz o presidente dos Estados Unidos

— Possivel a realização de Uma conferência das potências ocidentais

JBfTTSBURG, PENSILVANIA,MUP-Urgcn.c. — o presidenteJJnhower recusou hoje a pro-a suiça de uma conferência

meo potências para estudar e

!NA 0 MAGISTÉRIO . •.H- da 3.a pag. do lo ead.)

J existe a pretendida bl-trlbu-

1° c nem tão pouco tem apil-i na espécie sub judlce o dis-' em o art. 21 da Constitui-IFederal.F'o porque, o selo proporclo-lia União, 6 exigido o pagoH> o ato institucional da sócio-m, sim prorrogação ou altera-

infí"!."101 ,1-655 d0 3[9|10_2,100 da Tab).ara^o registro do contratoalterações, publlcaç

la Comercial,e arquivamento

epela

não que so pagp. a«usnomtnada tmproprlamen-

J°Z° 4o selo) contra a qual"_ugím asll»Potrantcs..: "

maur*10-»' conforme temrocmL "ma vez aPreclado«cursos na 0flféra adminÍB.do' l,* ™ane'ra pola qual o•*£avés da Junta Comer-ta .,„„ ? P"'08 "serviços que'oeledados cxlstmtí* '«wSfc«S B«ardando-lhes omental.'" da Publicação re-«e t^J0rnando-0i'. oonheci--«redores ° notadament?

j^ síntese;

'**"o StoMW',^ oajB0 cm Ma.

*»«• O s2"..1_ucl°àal da so-•""•a nal Estftd,lal» ê e^Bl-

0° Vom«.P.,a Junta »° «en-s°oledadi _ CBal a existênciats woo_ta0a„3. _tcmals flna!'-"existe 7, afetas.

xa 'ümm^tai* blB ,n ¦"**-

¦Imeáto;„s„ .?* Pm 'O330 en.u<l'iilao'o}~lt& lpa*° *¦ direí-do «nándafe0*/eparavsl l"5*taamos pt!l"7. fe sogurança.

^Pareço?.0" deferimento',

"~ (as1)0yL d? n°V«mbro dé1-) A°yr de Camargo,..

ile

orta estiver sua ultima

resolver as questões que amea-çam a paz mundial. O primeiromandatário disse que preferia quetal estudo se fizesse por Intermé-dio das Nações Unidas. Eisenhavwer enviou uma mensagem aopresidente da confederação Sul.ça, Markus Feldmann, parti agradecer-lhe a proposta sobre a conferência de'cinco potências e ex-plicar-lho que na saia opinião, osmelhores Interesses da paz po-dem ser servidos pelas NaçõesUnidas. A proposta suiça era pa-ra que conferenciassem os chefesde estado dos 'Estados Unidos,F.ussia, GrS Bretanha, França 8índia.

ASSASSINADO A TIROS0 EX-DELEGADO DO PARABELÉM, 10 <M) — O tenente

reformado dà Aeronáutica. Osval-do Paranhos, que durante algumtempoo foi delegado de Investiga-ções e Capturas do Pará, foi assassinado a tiro» de revolver no municipio de Jupiranga. Paranhos en-contrava-se ali a fim de tratar denegócios particulares, tendo sidoenvolvido numa luta entre ini-migos seus orasião em que foi ba-lead.o Pouco depois, veio a fale-cer.

LONDRES, 10 (UP-Urgente)— Em círculos diplomáticos m-formou-ee hojo que a Gra Breta-nha e a França aguardam umasugestíio do presidente Eisenho-wer sôbre a possibilidade de rea-lizar uma nova conferência dechefes de Estados ocidentais, coma participação da Rússia.

MOSCOU, 10 (UP) — -Prav-das, o órgão oficial do PartidoComunista, atacou hojo a impren-sa dos Estados Unidos de «lim-par de culpa e acusação os crlmi-noBOs fascistas da -Hungria qapresonlá-los como combatentesda liberdade». Diz em. seu artigoprincipal que <:a fábrica norte-americana para a produção dementiras trabalha a todo vapornestes alias. Grandes manchetes,sensações baratas sôbre os acon-tecimentos da Hungria; tudo isso6 utilizado pelos marcendrios de-sonestos quo procuram limpar deculpa e acusação os criminososfascistas de Horthys. Seguidamen-te, expressa quo a «verdade 6mala estranha que ns mentiras»e revela que «apesar disto, aí-gun.. jornalistas norteamericanosse viram na contingência de descrever o terror a que recorreramas bandas fascistas para derru-

bar o sistema damiocrático popu-lar da Hungria. Os massacres depatriotas húngaros, a pilhagem,a violência e os roubos, tais sãoas façanhas dos elementos con-tra-ravolucionárlos, segundo tes-temunho dos correspondgn.es nor-teàmerlcanoss.

suas tropas, aS opinião doa. clrcu-los governamentais soviéticos quoos organismos responravcls daUnião Soviética 'não Impedirãoque saiam da URSS 03 cidadãossoviéticos quo sc ofereceram vo-luntarinmcnte para ajudar aoEgito em sua lutai contra oiagressores». Dizia também que,segundo a embaixada egípcia cmMoscou, eram «milhares» os vo-luntários que se havia apresenta-do para oferecer seus serviços eq»ie entre elra haviam pilotos deaviões, tripulantes de tanquea,artilheiros, etc.

NORUEGUESESOSLO, 10 (UP - Urgente) —

O primeiro grupo de DO soldadosnoruegueses partiu hoje destacapital num avião militar norte-americano, para.servir na forçapolicial da<_ Nações Unidas noOriente Próximo. Os soldados ce-didos pela Noruega a força dasNaçfle. Unida»., uns 190 homensestavam prontos para partir des-do segunda-feira, porém, sori.cn-te 5M sairam hoje. Os soldadosvão sob o comando do CapitãoToenne Htiitfeldt, segundo co-mandante do contingente das Na-ções Unidas. O grosso das tropasnoruegu«_fas, a comando do ma-jor Slgnrd VVIlk, partirá em bre-ve.

PRETENDE ISRAELSEU PODER A FAIXA DE GAZA

JERUSALÉM, 10 (UP) — Aministra de relações exterioresisraelense Golda Meir indicouhoje que o Israel tratará de re-ter pelo menos a faixa de Gazaem suas negociações futurai como Egito. A enérgica ministra dis-se num discurso ante o partidomajoritário «Mapai», que a fai»-xa de Gaza «é parto integrante deIsrael». Acrescentou que o futu-ro da faixa costeira que Israeltomou conjuntamente com a Pe-nlnsula de Sinai, servirá de «Pro-va da boa vontade egípcias. A se-nhora Meir disse que entro as

SOBE A TRÊS MIL

HOMENS AS BAIXAS

ENTRE OS EGÍPCIOSPORT SAID, 10 (UP) — Entre

dois mil a tres mil egípcios per-deram a vida na brovo porém en-carniçada batalha do Port Said, aprincípios de3ta semana, segundoos cálculos mais ajuizados até aga>-ra disponíveis. Os cadáveres soacham amontoados no cemitériodesta cldado, o os hospitais estãorepletos do mortos ou feridos. Obairro árabe foi virtualmente ar-rasado, o ninguém sabe quantoscadáveres há sobro os escombros;

PELOTÃO COLOMBIANO DA O.N.Ü.PARTE COM DESTINO AO EGITO

Vitória Esmagadora de Munôz Marin nasEleições Presidenciais de Porto Rico

Considerado o fato como um voto de confiança às relações eu-tro Porto Rico e os Estados Unidos Prova da existência do |

um inverso do colonialismo

vernar com o consentimento dosgovernados. Isso se traduziu numsistema politico bastante singularmas aprovado pelo próprio povode Porto Rico."A votação, dessa forma, não émera expressão de confiança emseu popular e competente governa-dor, por mais merecido que sojaessa confiança. É também a elei-ção para um governo livre pelavontade e consentimento de umeleitorado livre. Isso é o inversodo colonialismo. A lição ai contida bem poderá meditada em ou-trás partes do inundo".

enormes quantidades de armasde fabricação ru_*_a apreendidaspelo exército de Israel na Penin-sula de Sinai figuram «armascujos tipos nem sequer forammostrados nas paradas militarescm Moscou». Tanto os israelen»-ses. como os anglo-franceses, en-contraram depósitos de arma3russas em quantidade multo ex-cessivas às que poderiam neces-sitar o Egito. A ministra acusouaos russos de «semear sementesde ódio e agressão nesta partedo mundo com a esperança decolher os frutos».

_i -i i-m i'_a»- i1

Mi

, RE«, DOMINICANA-CIUDAD TRUJJU^Q: -~ O

> Centro de Informaçalo da Rc-pública Dominicana em Novo,

'York anunaUou quo. essa pala,dará asilo a. so.ono húngaron' para que viagem t. esse. pala.' «a fim de colaborar nor, cs-forços de progresso an prol <tó.¦ paz mundial».

EGITOCA I HO — Aa forçns eglp-1 ela», nbrlrnm fogo novamente

duns,vezes ontem pela nuinlul,' porém ns forças brltauilasos e.francesas, entrincheiradas nalinha do cessaçüo do ho_tlIld__-

| dc. no largo do Canal de Su. 7,náo resoonderam no fogo.

CORÉIASEUL — O. chefe.do Estado

Maior do exercito- da Coréiado Sul, general Lee Heng Kun,declarou quo caminhões da Co-reia do Norto e China Comu-nista, transportando nrmaa o-munições, tinham sido vistosaliriginilo-se em grande nume,ro para a fresco Ia linha detrégua.

ISRAELJERUSAEEM. — Np» clrcu-

.los.do governo se informou on-. tem ií imprensa. qu,e os ms-sos estão tratando do «con-vencer a Síria e a Jordânia quorealizem iimn provocaição con-tra lanar!».

DINAMARCACOPENHAGUE — A expio-

são de uma bomba destruiu aoficina do órgão do PartidoComunista «Land Òg Folk»,na cidade de Aarhua, na Ju-tlnndia. Os membros do Pai».tido Comunista haviam aban-donado a oficina una minutosantes, em virtude do que nâoresultou nenhum ferido.

MÉXICOXUXTLE GUTEERREZ —

Um cabaret ficou destruído eumas 200 casas foram avaria-alas por nm tremor de terraque estremeceu ontem ateisestados meridionais do Mâxlco.Os sismôlogos, do. governo naCapital disseram qaio o fenõ-nn nu so produziu às 7,07- ho-ras, e quo seu epicentro es-teve a nns 500 quilômetros asudoeste da Capital m..._io_t-na.

HUNGRIABUDAPEST — Uma delega-

ção encabeçada pelo ministrode relações exteriores húngaro,Imre Horvath, partiu ontempara Nova York, com a fina-lidade do representar o novogoverno comunista húngarona assomblela geral das Na-ções Unidas.

(UP — BNS)

BOGOTÁ, 10 (UP) — (Urgen-te) — O primeiro pelotão colom-blano de 55 homens saiu hoje atarde, por via aéi-éá, rtimo ao Egi-to, para tomar parte da força po-liclal das Nações Unidas. O pelo-tão, composta de voluntários e ai-guns dos quais lutaram com obatalhão colombiano na Coréia,c o primeiro continente que saido Hemisfério, atendendo ao pe-dido das Nações Unidas.

WASHINGTON, 10 (UP) —(Urgente) — A Colômbia propo-rá quo outros países latlno-ame-ricanps, além dela mesma, con-tribuam para a formação da fôr-ça policial das Nações Unidas noEgito. O embaixador colombianoFrancisco Urrutla manifestou &

Desejam Reajustamento CambialOs Çafeicultores Colombianos

United Press que pedirá umaforça combinada da América La-tina para complementar a contri-buição de seu pais, quando se reu-nir em Nova York com os coor-dênadores militares das NaçõesUnidas. Esta tarde, irá a NovaYork para participar da sessãoextraordinária a Assembléia Go-ral «obre o Oriente Próximo.

NOVA YORK, 10 (M) — Em edi-torial de hoje, o "The New York Ti.mes" observa que a eleição de LuizMuiíoz Marin, por verdadeira ava-lanche de votos, para um terceiroperíodo como governador do EstadoLivre Associado de Porto Rico cons.titui nâo sá merecida vitória, pessoalmas também "um voto de confiançaque ratifica as atuais relações dcPorto Rico, coni os Estados Unidos,e. acima dc tudo, um exemplo de an-tftese do colonialismo, que bem po-deria aplicar.se cm outras regiões domundo"

"O governador, explica o "Times"de Nova York, propugnou em suacampanha eleitoral pela continuação,por tempo indefinido, do atual sta.tus de Porto Rico, e este foi precLsàmente o ponto mais discutido naseleições em quo foram derrotadosa» candidatos do Partido Estadista,que advoga a admissão de Porto Ri-co com Estado ala União Nortaj-Amo.ricana, e do Partido Indepencialls.ta, que propõe • completa lndepen.dencia da ilha."

Diz ainda o editorial: "Em suasrelações com Porto Rico, os Esta-dos Unidos sempre procuraram idear os meios para produzir a pros-peridade do povo portorriquense,através de uma estreita associaçãocom os Estados Unidos. Ao mesmotempo, verificou-se o desejo deoferecer a esse povo o maior graude autonomia. Ainda mais; os Es-tados Unidos procuraram' fazercom que se estabelecesse um ais te-ma dc governo escolhido e apoia-do pelos próprios portorriquenses.

Em resumo o objetivo foi de go-

IL-d, «lJ[ i k ii k 1_ M m

vSBbí V^Mg^R-S. O moderno ontl-

y^^^^gj^^^p_^W_ tóxico e regenerador

ffl<é$ÊÊ0^<x' *V__\ da cé,u,a hepática.

Um produto deLABORATÓRIO LICORDE CACAU XAVIER $. A.

Chuva de improviso ?

COGNAC lie KlTil® XAVIER

INSTALA-SE AMANHA NO CHUEA CONFERÊNCIA PANAMERICANA

DE ORGANIZAÇÃO CIENTIFICA

BOGOTÁ», 10 (UP) — O go-vSrno estuda a solicitação feitapelo Comitê Nacional do Catei-cultores de que seja reajustadoo tipo de câmbio oficial, petiçãoque foi secundada polo presi-dento da Federação Nacional deComerciantes. A solicitação foifeita pelo Comitê .Nacional daÇafeicultores ao aprovar umamoção a qual afirma quo o atualcâmbio do 250 «poderia chegara ocasionar a baixa da produ-ção e o prejuízo da qualidade,,com ameaça muito séria e gra-ve para o futuro do paÍB.. O ml-nlotro da Fazenda, Luiz Mora-

los Gomes, se limitou a dizer ho-je que «o governo estuda e còn-sidera a petição dos cafeiculto-resi. Moralcs Gomes declarou,.lábado passado, quo «o governonão modificará o tipo dc câm-bio oficial e que so dedicou nosúltimos' dias ' n, estudar a altadoa dollars livres. A moção doComitê, na qual «volta a insls-tlr na urgência de nm reajua-to do câmbio», mereceu o apoiodo presidente da OrganizaçãoNacional do Comércio, JaimeTobon Vlllegas, o qual anunciou«um Irrestrito apoio aos cafel-cultores em ama justa petição»,

IOFOSCALIODO - FOSfORO - CÁLCIO

SANTIAGO, 10 (UP) _ Mais de600 homens de negócios estudarãoaqui, durante uma semana, a partirde sogunda-feira, próxima, as me.lhores fórmulas que possam ser aplLcadas pelas empresas em nações emcrescimento para racionalizar e or.ganhar cientificamente sua adminis-trsão! A primeira Conferência Pa.nsmericana do Organização Cientifl-ca è ausplclada pelo Comitê Interna,clònal de Organização Cientifica comsede eaa Paris, è o presidente do Co.mité organizador da conferência,Eugênio Heiremans, do Chile, In-formou que ne conta com a partici."pação de 150 delegados estrangeiros,entre eles importantes figuras davida financeira dós E_tados Unidos.-Além disso, prometeram sua assis-tência destacados homens do nego-cios da Argentina, Brasil, Canadá,México, Rerai e Venezuela. Segundoo temâriq ala Conferência, o Brasilapresentar., a seguante tese: "A imIportânsla 4e dsteimlnada tócaicã

de organização cientifica nos paisesera desenvolvimento". Outros paises,ainda, apresentarão suas teses.

ARAMBURU ADVERTE AARGENTINA CONTRA 0PERIGO DO COMUNISMOTRES ARROYOS, Argentina, 10

(UP) — Em um. forte ataque • áós'comunistas por sua campanha deagitação, rumores e intrigas con-tra o governo revolucionário,, o presidente Aramburu declarou queem cada coração, deve .-haver" umapequena Hungria. 9 primeiro mandatário fez essa declaração ao fà-lar ante uma concentração pübll-câ defronte à- Prefeitura desta ci-.«lade. Éinálménte," o prkneirõ' mo-gistxado encareceu a seus compa-trlotas: "Quo os argentinos pensemno infortúnio de outros paises eiutem agora para evita-lo efiuW .

'¦ '• '¦'?\$£acZ-\

^C?"V

«PAUTO OO

Om doa melhores meios <_•evitar urn resinado t tomar 9Cognoc de Alcatrão Xavier,

que atua como provobtivo da»Infecçõcs brOnqulcas e

pulmonares, desinfetando •fortalecendo ga axgSotrespiratórios. Anticatarral.espectorsrite e sedativo úm

MO_Ht-«i COMO O» CINTO.MAS tOMI OCOGNAC Dl ricatbAo CAVHB

*¦ ai sifiâB -miu S. fi.il

n--ü1"mHa-.'"7í?«i

y .'"¦¦¦.y--'/'7m.

¦

:m"-yy

RHMMMpB]

jS8L«»

W-A,

MUTILADO DUVIDO A

NECESSIDADE DE VALORIZAR OS PRÊMIOS

Preconizam Intelectuais Caráter NacionalPara os Concursos Literários da Lei 2759A reportagem do DIÁRIO DO

PARANÁ, cm faço dos problemassuscitados pela Lei 2750, quo institulu 4 prêmios literários no Es-tado do Paraná, procurou ouvirnlguns lntolcctuals' tObro o mo-jtnentoBo' assunto. Élsses prêmiosde consagração literária teriamnlto significado-por serem.rs inalaelevados do Pais, '«

par do pode-rem carrear cm definitivo pnrana lides intelectuais aqueles quodescrêem da ¦ participação ativanns letras, por verificarem a exis-téncla de compromissos os maismesquinhos, cm defesa do igreji-nhas literárias. Alam dos mal-in-tcnelonados, sabem da existênciados nefelibatns, quo ainda naopercebram a necessária ndequa-ção do escritor com a realidadeque o envolve, e pensam que cs-crevor sobre um problema «real»seja tudo; ainda os de linguagemescorreita, cálidos o tersoa nassuas proposições, a Camilo, a Anatole France, à Vargas Vila; aolado dos «originais^, dos diletan-tes, criadores de uma literaturaque Julgam seja a ultima moda,quando nilo passa de arte <rdemo-dée>, a que a sustentação dos«Ismos» náo dá gabarito artisti-co.

Em primeiro lugar procuramosouvir Fausto Castilho, professorda Faculdade de Ciências Econô-micas do Paraná, e diretor da Bi-bllotcca Pública do Paraná, &época da crinção do projeto, quodele partiu para o então governa-dor Adolfo de Oliveira Franco.

MÉRITOS DA LEI 2759Inicialmente falou: «Quando cu

era diretor da Biblioteca Públicado Paraná, propus ao governadorOliveira Franco que se instituis-sem prêmios literários no valorde 500 mil cruzeiros cada um, aserem distribuídos (4 prêmios)na razão do um gênero por ano;assim de quatro em quatro anos

Falam ao DIÁRIO DO PARANÁ Fausto Castilho • Wilson Martins "Enqufito" com intelectuais paranaenses sobre a apll-cação da Lei 2759 O projeto primitivo tinha em mira um promio maior o participação nacional — Respostas sobrecomo deve ser regulamentado o certame "t preciso que não so desvirtuem as altas, finalidades dos concursos" — "A

denominação "romance" ostende-so a ficção em gorai"

trorlnm distribuídos novamente,dando maior valor o realce a umprêmio quo sempre iiclicl devcsBoser nacional. Caráter nacional pn-ra que a política editorial, a exempio dos prêmios estrangeiros co-mo o «Pulitzcr» o o «Con-court», para não citar o «Nobcl»,ou então outros do menor montao importância, girasse em torno;justificada mais por não ser to-dos os anos quo aparecem publi-caçOes que façam jus a latirei tãoelevado. Acontece, também, quoM

500 .1111. CKC1IIROS —«Quando diretor ila BibliotecaPública, propiis tosse caduprêmio dn CrS 500.000.00, pa-ra conceder a um gênero porano; também era meu pensa-mento quo fflsso um concursode caráter nacional, para quocumprisse suas altas finalldn-

i des, sem possibilidade lio dc-turpação» — disse Fausto

Castilho.

foram esquecidos os demnls gene-ros lltorarlos, quo eu colocariasob o titulo «flcção>, o não «ro-

• manco»; no entanto parece-meque o critério não seja tão rlgl-do».

REGULAMENTAÇÃO DOCONCURSO

«Todos sabemos que dc acordocom a Lot já deveria ter sido constltulda a comissão para regula-montar o concurso, pois os prô-mios seriam distribuídos no pró-ximo dia 10 do dezembro, entre-tanto d um problema delicado querequer cntudo3 cuidadosos o semprecipitarão.

Haverá muitos problemas para elu-cldnr na comissão do regulamenta-çio do concurso, muito mnls difíceisso fôr do caráter regional; entre osproblemas que identificam esto comos demais há o do prazo; quo temdo ser amplo, com publicidndc, qual.quer que.soja seu âmbito; deveráser dilutndo o prazo, tendo em vis.ta que não foram elaboradas as ba-ses. Creio, também, que não devaser apenas do obras inéditas, massim dc autores não premiados (ounão premiados nos últimos 5 anospor qualquer concurso literário). Ou-tro ponto a destacar é que comoestimulo positivo seja estendido atodo o território nacional, para co-locar obras do diversas tendência:e orientações em confronto, o evitaque obras destituides de méritos se

(jam premiadas; considerando quo o-júri tenha a faculdade de não con'ceder os prêmios quando acharemjustificável."

DA COMPOSIÇÃO OO JÚRISubordinando sua apreciação a-

fato de achar Imprescindível para as-nltas finalidades o prêmio o seu ca.rdtcr nacional, adiantou: "Mlnhn In-tenção ern, quando diretor dn BI-bllotcca, constituir um jurl de 5membros do renomo nnclonnl nosetor da critica, diretamente ligadosaos gêneros que Iriam julgur; Nadamais faria do que (sem julgar) pro.mulgar o voredlto dos julgadores.Na pior das hipóteses, dentro dnstentlencins quo se tem verificadoultimamente (sera justificação quo a

.sustenha) so fôr de caráter regio.nal, escolheria 2 juizes locais o 3do fora para evitar as más influcn.cias dos interesses do gruplnhos. Eafinal como o governador nada maisfará do quo ratificar a indicação dodiretor da Biblioteca sobro o con-curso, 6 do esperar-se que esto ouçans opiniões dos intelectuais para agircom justeza, eximindoso da respon-sabilidado de concorrer para descré-dito dessa oportuna Lcl."

FALA O CRITICO WILSONMARTINS

A reportagem ouviu a seguir ocritico e professor do literatura daFaculdade de Filosofia Wilson Mar-tins, quo assim so expressou sobre

to, devendo estabelecer no rogula-mento a admissão do todos os livrospublicados no ano; «ondo Incluídoslivros Inéditos, o publicados ató 12meses nntos do encerramento dasInscrições; mas emo não houve nlndna regulamentação até agora, poder-so.ia abranger os livros desde 1055até a Inscrição. Poderá a comissão,sem infringir a Lcl, dar & acepção"romanco" o caráter do ficção omgorai; também considero quo sejaressnlvado o direito de o júri pre.miar os que realmente o mereçam,o não apenas o molhor do ano; maisuma razfio para que nlo soja local

o quo o faria dosaparocer, n exem.pio do concursos anteriores."

SELEÇÃO DOS JULGADORESSobro o soleeionamento do júri

para o concurso, falou Wilson Mar-tins: "Devo sor composto do clomen-tos nacionais de reconhecida nutorl.,dado em cada gônero; na minha opli-nlto o artigo da Lei que manda so.jam 10 os julgadores dovo ser énton»dldo para a totalldndo do concurso,ou seja, constituição do comissões de3 membros para o julgamento decada gênero, ficando 2 dos membrosda comissão como presidentes de 2seçães, por exemplo: um deles pnrapresidir Cultura histórica, o ensaioo Critica; o o outro pura Poesia oRomanco. Seria do lamentar profun-damente que so deturpasse mais umainiciativa, com problemas do orça.mento e regulamento mal-elaborado,que trnrá grandes benefícios às le.Iras do Paraná."

MANTIDA A TRADIÇÃO, ATUALIZAR O TRADICIONAI

CHAPA «ULYSSES VIEIRA» — O prof. Do SA Barreto, 0tdo falava :n> «DIÁRIO DO PARANÁ», sobro o pleito do (ItP1

Curitibano. Ua*

»'

CURITIBA, DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO DE 1956 ANO I! - N.o 490

Debates acalorados?m, r *&___jfí_^^^y^^^^^^fe^5^S^g°a^g;^'í^' w0tt5^*HÊzÈtâ& H? sÀyí^y)

Mm Salsichas í3âlSÍ.C!.O.êS S ^^^. ALIMENTOS PRONTOS S

para os jurados! •wiL/SOrsiuy \u

Programa da Chapa «Ulysses VieiraReunificação do Clube CuritibanoFala ao "DIÁRIO DO PARANÁ", sobre o pleito, o candidato à presidência, sr. Octavio de Sé Barreto

REGULAMENTO DO CON-CURSO — «O concurso deveser do âmbito nacional não sópara atrair o Interesse dosbons escritores brasileiros,mas ainda por uma imposiçãodo alto valor dos prêmios; sefôr apenas local, os julgado-res so verão na possibilidadedo não distribuir muitas vezesos prêmios, fnnstrnndo-se osobjetivos da Lcl» — declarou

Wilson Martins.

a Lei 2750: "Acho-a uma iniciativaque só pode ser bem recebida porque, se bem aplicaaa, colocará o Paraná no mapa cultural do Brasil;como decorrência sou favorável aque a referida Lei tenha caráter na.cional. O concluso deve ser de fim-bito nacional Jnõirsó para atrair ointeresse dos bons escritores brasi-leiros, mas ainda por uma imposiçãodo alto valor dos prêmios; se con.correrem apenas autores locais a co.missão se verá na possibilidade (ho.nesta) de não distribuir os prêmios,uma, duas, ou mais vezes, frustran-do-se os objetivos da Lei."

COMISSÃO OE REGULAMENTOEm continuação disse: "A regula,

mentação deve indicar as datas pró.ximas da inscrição e encerramen.

Ferlr-se-ão no próximo domingo,dia 18 do corrente, as eleições paraa escolha do novo quadro diretor doClubo Curitibano. O pleito está des.portando vivo interesse entre os as-soclados e, por so tratar de aconte-cimento de alto relevo, intimamenteligado ã vida social da cidade, ouvi-mos, a respeito, um dos candidatosa presidência, nosso confrade, sr.Octavio de Sá Barreto, figura dcprojeção nos meios intelectuais omundanos de Curitiba.

Disse-nos: "Encaboço, por nimlagentileza do ponderável grupo deprezados consóclos, a chapa cuja lo-genda, "ULYSSES VIEIRA", tive ahonra do escolher, em homenagema meu saudoso mestre, confrade eamigo, professor Ulysses Vieira, quefoi, como todos sabem, um dos maisdinâmicos e ilustres presidentes donosso querido Curitibano."ATUALIZAR O TRADICIONAL""Sob aquela legenda, cujo patro-cinio espiritual só nos podo estimu-lar e dignificar, e tendo como "slo-gan": "Mantida a tradição, atualizaro tradicional", contamos eu c meusdedicados companheiros de chapa,merecer a preferência do valioso silfrágio da maioria do nobre quadrosocial, o que, honrando-nos, sobre-modo. nos dará, é claro, a almejadavitória."A campanha vem se desenvol-vendo em altos c cordialisslmos ter-mos de competição, a atestar, nãosó o grande espirito democráticodos concorrentes, como principal.mente, a elevada e reconhecida edu-cação social dos agremiados.

PROGRAMAInterpelado a respeito de seu pro.

grama de administração, declarou:"Como já o divulguei em entre-vista anterior, nosso "slogan" é nos-so programa, ou melhor, uma síntesede nosso programa. Queríamos man.ter a invejável tradição de nossoprincipal clube, atas, sem duvida al.Ruma, atualizá-lo à época em que

vivemos. E, para tanto, para que êlepossa abrigar e satisfazer à justasaspirações do todos os associados,entendemos que o seu problema nu-mero um 6 a questão da sede. Embo-ra com duas sedes, uma urbana criquíssima, c outra campestre, a ver.dade 6 que não temos sede, pois asque possuímos, são, ambas, peque,nas o incapazes de satisfazer a suadestinação. Precisamos restabelecera unificação do clube para, dotando,o do todos os atrativos que se fi/.e-rem mister, poder rcconduzl-lo aosáureos tempos em que era o pontotradicional e obrigatório do reuniãoe divertimento de têda a alta socle-dade de Curitiba.

Continuando, disse o nosso entre-vistado: "Eu que sou sócio remido equo, socialmente mo criei ao influxodo Curitibano, vivo, hoje, amargura,do, como todos os demais consóclos,sentindo essa falha do clube, que ur-ge, assim, ser sanada cm definitivo."Pensando na solução de tão mag-

no problema foi que aceitei minhacandidatura, e, por isso mesmo, que.ro crê-lo, é que venho encontrandoa mais animadora o surpreendentereceptividade por parte do csclare.cido e valoroso quadro de consóclos,que, estou certo, para tão oportu-no quão grande cometimento, nãonegará seu apoio aos componentesde minha chapa.

CHAPA "ULYSSES VIEIRA"E' a seguinte a constituição da

chapa "Ulysses Vieira", encabeçadapelo prof. Octavio de Sá Barreto:

DIRETORIAPresidente: — Prof. Octavio de

Sá Barreto; Vice-Presidenie: — Des.Antônio Franco Ferreira da Costa;l.o Secretário: — Sr. Eloy da CunhaCosta; 2.o Secretário: — Cel. JoséSchleder; l.o Tesoureiro: — Sr. Ma.noel Luiz de Mattos Barreto; 2.0 Te-soureiro: — Sr. E. L. Ritzmann; l.oOrador: — Sr. Roberto Barrozo Fl.lho; 2.0 Orador: — Sr. Mario Monta-nha Teixeira; Diretor Social: — Sr. - ves.

Walf rido Piloto; Diretor de |mânlo: — Sr. Alceu Ribeiro (,cedo; Diretor Esportivo: — SrMllanl; Diretor Bibliotecário:Alcides Munhoz Neto.

CONSELHO DELIBERATIV»,Prof. Flavio Suplicy de ui

Srs. Hermes Macedo, Ary FlonGuimarães, Cezar Pinto Junlrçdro Prosdócimo, Noel Lobo C:rães, Joaquim do Almeida PijNestor Erichsen Guimarães, Jutencourt de Paula, João Alfrefcva, Cel. Hocho Pedra Pires, Frsco Trevisan! Beltrão, OsmariaLuiz O. Medeiros Filho, Luiz itza Filho, Edmundo Mcrccr J_Odin Ferreira do Amaral,Blasi, José Luiz Dcmeterco, Vdo Amaral Gutlerrez, Athos!de Castro Vellozo e José RoíVieira Netto.

CONSELHO FISCALProf. Brasil Pinheiro MachaJi

Bertino Miranda e Ary de Ban

Opina o Mniistério Público eiMandado de Segurança ImpetradiPela Firma Hermes Macedo S/JIntegra do parecer exaurado

pelo promotor público Acyr Fer-reira de Camargo, no mandado desegurança que a firma HermesMacedo S/A e outras, impetraramcontra a Junta Comercial do Pa-raná, alegando a ilegalidade bInconstitucionalldadc na cobrançade selo estadual:

M.M. Dr. Juiz:1) — «Hermes Macedo S.A. e

outras firmas comerciais, impe-tram «mandado do segurança»contra a Junta Comercial deste

Estado, alegando ser ilegal e in-constitucional a cobrança do aê>lo Estadual de 1,50 (um cruzeiroe clncoonta ccntavoB) por Cr$ ..1.000,00 ou fração sobre õ valordos contratos e alterações parao sou registro e arquivamento na-qucla Junta .

2) — «Em que pose o brilhanteestudo da matéria e as considera-ções expendidas pelo Douto advo-vado subscritor da medida, pare-ce-nos, s. m. j. que não ocorrea ilegalidade pretendida conformetentaremos demonstrar.

¦ :}fo

I¦ miin-¦¦ .. ¦. n o —— i —^— ig —— , ¦—¦— .1., ....- ..

«s C O NI ^j RA I Z_/S^ \\\'<<wí!$ÊÊís~ ~ / t9B

porque, única 100% automática, faz WÈk. economia da \ ' yifl"

tudo sozinha, deixando seu tempo livre \ "¦• WÈE,', » \ «ENDSX 1 ' '^BB '

jpara afazeres mais úteis. ] 9- '$êmjÉS^'

\ remitmy '/ 'fl »

«Desde o adverso da Lei Idual 2.3'11 de 3|3|1925, a Juntomcrclal cio Paraná, passou ibrar Cr$ 1,50 por 1.000,00 o»ção, cm selos adesivos,valor dos cofitratos alteraçídlstratos comerciais, bem inos documentos dc sociedadesnimas e nas firmas indlvidi

«Reformada cm 1935, porto do Decreto n.o 1670, a ISelo Estadual, manteve emTabela «A» as disposições q»torlsavam a exigência do |mento daquele selo Estadual.

«Posteriormente, o Dccreli643 do 19|6]1947, — conquantoxe de referir-so expressame»!bre esto imposto que a autoque se diz coatora continua»gir das partes, — não rcvojianteriores disposições que Itlam aquela cobrança. Aotrário. Lendo-se o contido I81 do aludido Decreto, constoque outra não foi a Inten?Poder Público, senão permcontinuidade da cobrança qidiz:

-Continua om vigor,efeito de fiscalisnção!branca do imposto d.as disposições contid»regulamentos antorloi

«Dai, porque, so nos afiS1gal a cobrança.

3) — «Outro aspecto do j

que cumpre-nos examinar,'cobrança daquele imposto Item bl-tributaçâo.

«Alegam as impetrantes o.bre os contratos e docume»vados a registro na JüntoJctal incide o imposto do j"ral e, por isso, cobrando-sjos mesmos efeitos, solo rocorre a bi-trlbutação.

«Dlssontimos da opinWimpetrantes, pois, entendem'{Conclu! na l.a pág. do M

Farmácias de Pia"1IMPERIAL .,

rua 15 de Novembro «fone 506.

CTJBITIBArua Rlaehuelo.

ÜRANIrua Cândido- Lopes.

ZACARIASrua Mal/ Deodoro 4 •"".

ECONOMIZApor sua durabilidade - garantida por20-anos de experiência mundial.

ECONOMIZAuma fortuna em roupa; a maciez deseu Recipiente Mágico de Metexaloypreserva a mais fina lingerie.

Um produto fabricado e garantido pela

&MINERVA 15rua 15 de Novembrofona 92. _,.««

PLANTÃO NOIUB>«COLOMBO #>

rua 15 de Novembro wfono 1292. _,

TELEFONES »»URGÊNCIA

Pronto Socorro — "°,SAMDTJ — 2353 ou -Corpo de Bombeiros -

^,Central de Policia — *JIDelegacia de Furtos — "ü

Cia. Força e Luz — 400 ,,DIÁRIO DO PARANÁ

Assista a umademonstraçãonos AgentesAutorizados

Bendix

<^4^nnii,C^>^24zai4i.^INDUSTRIA E COMÉRCIO

RuaCulabã,989(Mo6co) - Fone*9.1151 - End.Telsgi-.f^ENHOMe^-SSoPad*

P.R.C.EEJJAA. SM MAIS DE ^OJIÍUÍJJLOJ 1-AflJLS UMjrj3LHLP-M MJ-lMAfii

SOFRE?,Nâo perca a esperança

late o eeu caso nunl?Yparo a Associação *-tBeneficente. Barão ¦««Av. Automóvel Club, »fVllar dos Teles. Caixa •7 — SSo João deEstado do Rio. ,,-

Mande envelope se"subücritado para resp"-

"* ~ii"iinjfijn »¦ • > aa\ aaham •r*r'mr^^

UNCAUüRNAÇAO

¦

'A'BR|R ÉbCOU_ CADEIAS"

Pode aeduzir

Preparação Pré-Nupcialíndices de Criminalidade

ppTBr;^

:¦¦¦ ¦.'¦íH:i

BRASIL

Novos e interessantes conceitos do criminallsta Salvador de Maio, sobre a liiminacio dos delitos oenals -ceio — Dissolução a granel dos casais — Necessidade imperiosa, de wm movimen"^ educ.cíôía'!

8° ^ "S° °nC°n,ra *P"Chegando no conhecimento da "ABRIR ESCOLAS NAO curada mediante remoeün <«.„., ..^ ~1\L""".

reportagem que o advognrio Salva-dor do Maio, autoridade lndlscutl

iIIJMIXAÇAO. DA CRIMIXAÜDAJDK SU O advogado Salvadori do Maio, quando ora entrevistado pelo «DIÁRIO DO PARA- NA».. .

vel em Direito Penal, esposava novos e interessantes conceitos so-hro a criminalidade, procuramos oconhecido pimologlsta obtendo aentrevista abaixo.Disse-nos o erlminalista: "Pela

ji mlnha experiência de muitos anos/como criminallsta, verifiquei quetodos os esforços empreendidos poIa sociedade no sentido du ellml-nação da criminalidade no mundotem sido baldados, o isso porquonao so procurou até agora poruma terapêutica apropriada, im-pedir as manifestações delitivas, oque cm meu entender só será conseguido quando forem atacadas ascausas dn delinqüência,

CENA SANGRENTA NA RUA BRASIIIO ITIBERg

'ABRIR ESCOLAS NAO £FECHAR CADEIAS"

'Prosseguiu nosso entrevistado:Tem se dito quo o analfabetismo

o alcoolismo o a prostituição, sSocausas decisivas nesto surto deli-tivo.

"Na realdadc, tais fatores n5odeixam de concorrer grandementopara ns eclosões criminosas. Entretanto, esses fatores, por sua vez,não podem ser considerados cou-sas "per se" da crimlnnlldade, no-tadamente o analfabetismo, porquenos paises totalmente alfabetizadoso problema da dellquencia contt-nua sem a minima solução, pare-cendo mesmo que o sonho de VI-tor Hugo, manifestado no conceitode "abrir escolas o fechar cadeias"não encontrou qualquer aplicaçãoporisso que, nos paises alfabetiza-dos. embora pululem as escolas, ascadeias continuam abertas. De conseguinte, e. solução, a que ser pro-

curada mediante remoção do ourtas causas, dentre as quais a dorcajustamento imediato dos laresquo no momento atual estão pas-sando por uma crise por quo jámais passaram até aqui,

COMPLETA IGNORANCIR,NO CASAMENTO

"Aliás, tem-se procurado esserea justamente, — continuou o sr.Salvador de Maio — mas empre-gando-se uma terapêutica nbsolu-tamento inadequada, consistindoesta nas dissoluções a granel doscasais, quando, em realidade, tudose deveria fazer no sentido de e.vi-tar os separações conjugais.

'O desmantelamento nos larescomo ó sabido, se processa pelamutua incompreensão entro o ho-mem e a mulher, o isso porquo desconhecem as vantagens de umaunião perfeita o harmoniosa, des-conhecimento de reato, do que nãolhes cabo a culpa, uma vez quotanto o homem conto a mulhervão para o casamento na maiscompleta ignorância do que sejaa vida matrimonial.

Enesso particular, razão teveBalzac, quando disso quo o casa-mento era uma ciência; o apesardisso o homem e a mulher se ca-sair» sendo inteiramente analfabe-

tos, e portanto cm condições nega-tlvas do estabilidade para a estu-penda instituição do casamentoQue é ,como ó sabido do todos,o aliceico dr. própria sociedade.

PREPARAÇÃO PRE-NUPCIAL"Concluímos ' porisso — finali-zou o nosso cnrtevlstado — pelanecessidade Imperiosa de um mo-mento educacional do homem e dumulher, antes da realização do ca-samento, ou melhor, de uma pro-paração pré-nupclal, com o quemuito so fará em beneficio até daestagnação da delinqüência, quetem no lar as suas raizes profun-das,".

REFUGIADOS HÚNGAROSIUO, 10 (M) — A reportagem

apurou que' o Brasil responderásifiirmntlvnmento no apelo do Co-rnite Mundial do Rofugiudos, nosentido de receber pnrto dos íu-gltivos qua so abrigaram em Ge»nebra, cm virtude dos ncor.tccr-mentos da Hungria. O Itamaratijá entrou em entendimento coma CIME o com o INC, para asprovidencias quo se façam necessArlas.

Empunhando uma Faca o BiscafeireMergulhou-a no Corpo do inocenfeAcusando o. rapar de lhe ter agredido o irmSo, o criminoso aplicou-lhe dois pontacos na ai-tura do pulmão •f.s.de - Estado grave da vitima - Preso e autuado em flagrante o agressorPor volta das 21 horas de on

tem, em um bar existente na ruaBrasilio ítiberê 2592' ,de propriedá"de de Sinkuti Zukuda( verificou-

grave cena de. sangue, vitimado um jovem de apenas 24 anosde idade, que teve o corpo, em lu-gares perigosos, perfurado por proiundos pontacos de faca punhal.

O FATOSegundo apurou à reportagem,

encontravam-se no interior do es-tabeiecimento o operário LeonildoSchanc (solteiro 24 anos, moradorna avenida Buenos Aires, sede doEsporte Clube Água Verde) e obraíico Francisco Gomes de Lima(casado, 35 anos morador a ruaBrasilio ítiberê 1407) quando ino-pinadamente entrou no bar o bis-cateiro Antônio Carlos de Olivei-ra (solteiro 21 anos) em adiantadoestado de embriagues. Ao depararcom Leonildo, encheu-se de fúria,acusando-o de ter agredido dias antes seu irmão Jorge Izidoro de OU-veira.

DE FACA EM PUNHOBaldados Joram os esforços de

Leonildo e do gráfico para con-.vencerem o ébrio de que ele de-via estar equivocado. Antônio cadavez mais se enfurecia, culminandopor sacar de uma faca que traziai cintura, envestindo contra oamedrontado rapaz. Como este

iltasse o balcão fugirjdo para onterior do bar, Antônio seguiu-o:onseguindo finalmente alcança-lo: desfcrindo-J.be dois profundos golics. Atingindo cm pleno peito eia altura do figado. Leonildo caiunquanto o criminoso, aproveitan-lo-se da confusão ganhava a rua,iesaparecendo.

ESTADO GRAVEAvisada - do ocorrido, a Central

ie Policia esteve no local, repre-sentada pelo suplente Pizzato, pro-cidenciando a autoridade a remo-;ão da vitima para o Hospital daCruz Vermelha, onde so encontra

riSrfmf* 1CStad° grave- **J:,P* Preso, foi conduzido à De-Sfl>í~f con™?-1*

° CaPtUra reacia de PIant3°' «"de depois de

ciai f lo^-r-ío no^am-OS,P°1- aUtUad° em £l!>S™^. *>i recolhi-ciais ioenli.„i-]o no proptio domi-| do ao xadrez.

FALECIMENTOFaleceu ontem, nesta capital, a

veneranda sra. Marchcrlte Do.vraine. A extinta deixa os seguiu-tes filhos: Rene Dcvraino Frank,casada com o professor GcorgóJoão Frank; Odcte, casada corao sr. Aníbal Vaz da Silva; Eduar.do, casado com a sra. Joana Gui-leron o Marcelle Acustin. Seu se.pultamento dar-se-á hoje, às 10horas, saindo o féretro da ruaGuttomberg n. 585, para o Ce-mltério Protestante.

..-'¦ i —_ _~-*•— ...tt*i £53 *"Cj"-' ini ——^—— -x. x _fi~~~~- di •* "r* ^*. — j5

AGREOTU E FERIU OCONTENDOR

Quando so encontrava na» pro-xlmldades do Bar Polo Norte, «d-to à rua Munhoz da Rocha, nobairro do Bacacheri, AlexandreLinz Maia, foi agredido e feridopor João Barbosa Pinto. O fa-to foi levado ao conhecimento dasautoridades policiais de serviçona Central de Policio, que onça-minharam a vitima ao Pronto So*corro para os necessários curatl-vos. O agressor evadiu-se paralugar ignorado.

CURITIBA, DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO DE 1956 ANO N.o 490

2o.CADERNO

p_Juf^a 9<jU0^ ÈM-' i

havendo suspeita ds hemorragia Interna. ' fi'

FERIDO PELA PRENSA;VTJM DOS BRAÇOS

Quando Dorival do3 Santos, ra-üdento à rua Carneiro .Lobo, pro-«mo à Checho da.Água Verde,uncionário da fabrica «Pentes--ovas. Ltda. encontrava-ee traba-Mnd0 numa prensa da referida*»ma, ficou com o braço esquer-'° Preso na mesma, recebendom conseqüência grave ferimeri-•m,i„' ""¦f01 de imedlato transporta-mZ , ]?osP"aI da Cruz Vermelha,«noc ficou internado. — O fato'correu na manha de ontem.

CORRERIA NA AVENIDA 7 DE SETEMBRO

Acidentada Tentativa de Fuga deLadrão Condenado Pela Justiça¦,U-,nrJ., •!—. -•—_ J„ —„_-__ - //—_».« M. !• __ *

e a resposta será esta:

VUlCãopiilDã, realmente proporcionasono tranqüilo e reparador.

Como é agradável Iniciar o diabem disposto, depois de uma noitebem dormida num colchão s travesseiroVuleaSpuma.

ultra higiênicos e Analérgicos20 ANOS

eie uso nos Estados Unidose ainda mantém as linhas original»

Saltando do carro de pressos, o "gato" tentou evadir-se, sendo porém recapturadoencaminhado à Penitenciária Central do Estado

Será

Em virtude do haver aldo con-denado à pena do 4 anos do re-

¦ clusão, estava sendo procurado pe-Ia Justiça o indivíduo João PIn-to, filho de Juvino Pinto e Mercê-des Lemes Pinto, natural de Cam-po Comprido. Na manhã dc ontempor volta das 11 horas os agentesAndreatta, da Delegacia de In-vestlgaçõcs e Capturas o DIvonsirda Delegacia do Furtos e Roubos,depois do varias diligencias, con-seguiram pistas do foragido. Comessas eram varias, dividiram suas

i *:;-íít*-"

:,;^1 *"

' j-fj " 'i

<--' ' ¦~-"™'""''"-7"" ''i ' '

? H Ha^L^Ban^fe^Ea^fl^L^tW ^mm^f M _j ^^^^^aw.

- _ MJ ** **^*^- ____r~ -*¦" . — ^ --"t^ -^ '"-• ¦¦

SALTOU DO ^REM EM. MOVIMENTO

50 com *^avessa P^ul° Mercke*°mpr?dn fin°S de idade' havla

:entr0 1 cpasaaSem de. trem doCão nn? aSa° do bairr° d°S*o«a™ten*> qUe a composi->4" ?elutnn aVa

fi cItado ba^°.«•¦no eÍELTtSa*-8e d0 *««.¦o. -í. p^Ífnd0 6aae ei» movimen-'airro fní , agent« ferroviário dofiZtoLr**? ° fat0 ao c°nhe-16 semeo n

aurtorida?es policiais:6»<Jo-sÒQ? "a Ce"tral d« Policia,

°mahrjo fiedro Darey <io Souza,lias as necessárlas providênl

aESTK^S^O QUASECS» PELAS CHAMAS

lâo Verciií. mecanloa do PostoarianoSw'° ? rua Marechal

es'aentB „„ Í1?' /osé ComlneUo,le* ertlto ^dadLd0 Port° AI^'W, o^,,d° Wo. Grande do7-32-12'r?T!.° F-N.M. placaanl(:03 tizàfiifi de ^ua os m°-9«c mate «»

m ícaros e tudo'0l' •noUv(^e<;e|siíasse ° veicul°-oss& renmí esclarecidos à,ha° a ineenHp1"- vel° ° <^'

Io«4rios £* pe,los Próprios íun-re^'2o ca?,»^ela ofictna' co«>a- Segunde, n° de pouca mon-P«mr. ,Teit^, ^Por^sem podera-se seeur=^ camtoh&o encon-^ric;es^adrpela Cia. Sul?a»Uia a. „Jrto reglstrou-se na«Jaoes de

°ntem ton«0 as auto-•°"«a comtervlso na Central de«iS&,BUo ao IocaU Se°

^«^^"ocasoADelegu-

munltar o fato às autoridades deserviço na Delegacia de Plantão,ficando a queixosa convidada o.comparecer na Delegacia de Fa,l-siflcaçOes e Defraudagões em Ge-ral, de que é a alçada.

tarefas, tendo Andrcata deitadomão no criminoso nas imediaçõesda rua Prudente de Morais, es-quina com Julia da Costa, no bair-ro das Morcês.

QUIS FUGIR OTJTRA VEZComo o criminoso não - reagiu h

voz do prisão, pois se encontravano interior de. um automóvel, es-tando com as saldas barradas; oagente não teve. dificuldade emdesarma-lo. Quando, porém, aviatura que o conduzia chegavaà Delegacia João Pinto pôs-se emfuga, até quo um motorista da«Texaco», presenciando o fato,lançou seu caminhão contra o cri*mlnoso, dando oportunidade ã po-Hcia para efetuar a. prisão.

CONFISSÃOTransportado para a Delegacia,

confessou João Pinto que haviaroubado o revolver, juntamentecom a importância do Cr$ 500,00de um motorista de praça da ci-dade dc Palmas. Após aa provi-dencias legais, o ox-foràgido seráencaminhado à Penitenciaria Cen-trai do Estado.

fififi^fi .

CONDENADO OAPTDRADC-1— Jotto Pinto, conhecido la- (drao, preso ontem pela Dele- \gacia de Investigações e Oap- }turas. TJm chofer de caminhão }frustou-lhe a audaciosa fuga, (

' V fi

Hha, 'M

ífifimj },

í fi: ^:ía^^X^ii^::s5w«Hc« W^^^^,^^^^^ I/ ¦ * y / *®__\\\_\______\_^Ê- w____^'\' y 1 ,!,,IJ

uam^- /' '¦ IfimrSfififi' -fièW_J_%fi! %??&&>*>'*'" ^"^*>^^

íW*W£8m -j '"'MÊRf fi

'¦"- . mm\WÈÈ$WÊf---' "^^«-ii, ¦„„

dupia finalidade II ^w B> lià noite: Um colchão super confortável gt llillll>m. ¦

^^i%í__xÊiW *

í ÊT\^ PfífflP UM PRODUTO GARANTIDO PELA Í^WÍwj \^^SMÕiM^ Motriz: Av. Pres. Vorgos, 309-18." Tel. 23-5930 ¦ Rio^S— '¦" "^ fiJ

fSs^ T " '«*'*- FiTlolt A* Rio Branco, 211 - 2.° Tels. 34-5870 e 35-8291 fV™V\^.^V: São Paulo -*w .^w^^.^^ -fijfi

a maior e mais moderna Fábricp de Espuma de Látex da América Latina

A VENDA NAS

>ao»,™"»™ oPessoal.

J'^ PcaS%, a filva' Vidente

|°aperio ° ^ 768, tinha como

Fubit,,' '"dividno Remy Luütpüo; • "'n Ne-

aVcF''íac-. nen

. o'•JBftl«âíSÉSâ»*-'

iPHjaw»"^ ¦ 8 ^|^aB^Nü>V Sob este emblema/ji'^^^. (U5B-- ________fi_fi. :':fifir. .. . ¦.. ¦]'"'¦ .. serviço de confiança para o seu Ford '

y. i; -•-..,".'

CASA DA BORRACHARua Barão do Rio Branco, 70

M$m0®®«< Representante:1. FIN & CIA. LTDA :_ Praça Zacarias, 80

CASA TAROBÁna Cinelundia

mais potência commenos combustívelO novo Ford F-3S0, com capacidade de carga de2.700 kg (inclusive carroceria), é o caminhão ideal para otransporte rápido e econômico de cargas I Seu modernomotor V-8, de 167 H.P., bloco em Y, com válvulas nacabeça, pistões de grande diâmetro e curso reduzido —

oferece sobra'de potência para qualquer operaç&o.Proporciona maior durabilidade, economiade consumo e de manutenção — para maiorrendimento, por cruzeiro!

* O p/sítio efe cursoreduzido diminuio atrito, nsr.cr/u-rando grande eco-nomia do consumoe manutenção

Verifique também estas caracterfsticas>Molas e «Ixo traseiro reforçados - Pnaus7.50 x 16 (6 lonas) com rodas traseirasduplas — Transmissão reforçada - Nôy*sistema de Ignlçrlo de 12 volls, para asie-ourar combustão perfeita, partidas Instan-tâneas, faróis mais potentes 1

IMPRESSÃO FALHA

sw

¦ - ¦:: *: ¦';

¦fi-

¦ ' '"fi' uf

'"¦¦¦'¦:¦.

SEGUNDO PAnFRNO PAGINA - 2 fflLfflWE - 4734 CURITIBA, DOMINGO, H DE NOVEMBRO DE 1.95B

*mw*™memmtiem*'" i-pun ¦"¦¦¦ iujíihh u»—'ui jih» m**i-*» a»ni

¦ IWllM,«IW II ¦¦¦¦¦il«MIMWM««M«M^«M«^<MrÍliS7.|--i--«ilTl"^ !¦ m aMmm i. '¦- ¦ ¦ ¦ .—

DOMINGO, II DE NOVEMBRO DE 1.956

A CRIANÇA NASCIDA NESTE DIA 89-rá pura, reflnndn, apreciara nrtes, eloganoln,gente culta. Sera muito inteligente, podendodescobrir novos horizontes industriais, utl-lizando métodos Inéditos artísticos c cientl-flcos. No decorrer dos anos, aumenta sua¦ felicidade, com a experiência.

SE VOCffi NASCEU DIA ' de Novembro..realizará este ano arrojadas o bem sucedi-das empresas, conseguirá objetivos impor-tantes, desde muito esperados. Abrirá no-vos rumos culturais, logrará altos Ideais lm-manltarios e brilhanto evolução esperitual.Ano feliz para tudo!

SIGNO NEGÓCIOS AFBIQOBS A O D B

A It I E S(21 -3 a 20-4)

Está prcfcitamcntc cm scuelemento! Ajn

com energia.

Sonhe A vontado, as ostro-Ias o' Inspiram,hojo e poeta...

Euforia!

TOURO(21-4 a 20-5)

Grandes Idéias lucrativas,projetos originais,

dinheiro.

Tudo azul no céu amoro-so, 6 sô querer c...

saber agir...Saudo bda.

como?(21-5 a 20-0)

Roseos horizontes desenha-nham-se a seus

olhos.

O ambiento & de cordloli-dado a simpatia,

aproveite.Vitalidade.

CÂNCER(21-6 i 22-7)

Firmeza o dinamismo, valea pena, as coisas en-

caminham-se.

Ha fluidos bemfazejosfacilitando acordos

amistosos.Saudo ótima.

LEÃO(23-7 a 22-8)

Belo dia para sua populari-dade! Aumenta o

renome.

Avance com «gánas->. Vocôhoje está com tudo. Scntc-so bem.

VIRGEM(23-8 a 22-9)

Audácia, energia, atividade,chegou o dia dos

realizações.

Pode realizar planos dou-rados, o céu cstíl com

vocô;..Euforia!

3 ALA N ÇA(23-0 a 22-10)

Expanda-se, o meio é pro-picio a altas tran-

saçfles.

Ambientes românticosrfto melhor inspira-dos com musica.

se-Saudo ótima.

ESCORPIÃO(23-10 a 21-11)

Sua matemática ho.ie éestupenda! Vá fazendo

estratégias.

Felizes soluções silo prova-veis, sendo

justo.Vitalidade.

(Sua

imaginação vai lhe sermuito útil, prerando

negócios.

Sentimentos fraternais pai-rem pela atmos-

fera.Euforia!

AFRICORNIO(22-12 s 19-1)

Conta com mágica radia-çáo para convencer

neste dia.

Uns acordos suaves são mui-to possiveis, falocom ternura...

Sente-se bem.

AQUÁRIO(20-1 a 18-2)

Terá belas inspirações,idéias rendosas,

êxito geral.

Dominará o ambiente, seráadmirado, querido, tal-

vez amado...Euforia!

PEIXES(19-2 a 20-3)

Dinamismo! Astral esplen-dido! Oportunidades

excepcionais!

Manifeste-se, lindas chan-ces se oferecem

a você.Saúde ótima.

WaW^r ^fc mtamm\WWmmVtÊmm _a4T,á^_&lm\ ^^9" JfU .aml^mT MH -

ATENÇÃO SENHORASCURITIBANAS

PÓ PARA SORVETE "ICE BERG" PARAGELADEIRAS

Agora a Snra. poderá preparar deliciosos sorvetes em suaprópria geladeira, nos seguintes sabores: Ameixa — Chocolate—. Çócp -— Com ovos — Damasco — Vanüe — Neutro estabiliza,dor. Preço da lata Cr? 25,00. OBS.: — A venda nas merceariasou nos Representantes em Curitiba: — M. AMARAL & FILHOLTDA. — Rua Marechal Floriano, 130 — Fone 805.

SEMANA EUCARISTICANA IGREJA DA ORDEMSerá realizada no período de

11 a 18 do corrente, na Igreja daOrdem, Centro Oficial da Ado-ração ao Santíssimo Sacramento,a VI Semana Eucaristica.

Do progTama elaborado cons-tam Missas dominicais, adoraçãodas religiosas, dos Seminários dosColégios e outras entidades rellgio-sas.

O Santíssimo ficará expostodurante toda a Semana Eucaris-tica, na Igreja da Ordem paraque todos possam visitar e adorara Jesus Hóstia.

VISiTANTESEsteve em Curitiba o produtoi

Antônio Jos6 da TV-Tupy, respon-sável polas montorfsns do famoso"Kcdley c você", apresentado àssegundas feiras pela TV-3. Suavinda à Curitiba ,eslá relacionadacom o programa de amanhfi.

CONFRATERNIZAÇÃOHoje a alta direção da Colombo

reunirá os funcionários do "me*lhor som" em churrascada de con*fraternização, que terá por locala sede dos transmissores da ZSV42

SEMANÁRIOPela Rádio Marumby é apresen;

lado aos sábados o programa "Se-manário Ha", produzido por Os-mar Queiroz. Tudo muito bom ointeressante apenas soou mal a ma*neira do locutor Moacyr Antônioelogiar suas proprins atuações.

"CHA DANÇANTE"Hoje o dia do "Chá Da**.çanto

Colombo' 'animado por Moraes Fe»mandes e irradiado pela ZYS42,partir das 14,00 horas,

"HORA DO CAMPO"Como aconteco todos os domln-

gos a Marumby levará ao ar dirétamente de seu palco auditório oprograma "Hora do Campo' ant-mado por Paulo Machado, com adistribuição de prêmios aos par-tlcipantcs.

ESPORTESMais uma série dc coberturas

dos principais acontecimentos es-portivos de hoje, através das es-tasões especializadas neste fetorA Rádio Tingui focalizará os acootecimentos turfistlcos.

REPRISENo seu .íorãrio matinal de hoje,

a Curitibana reprisará todos osprincipais programar transmiti*dos durante a semana que passou

REGRESSORetornou à Florianópolis o st

Francisco Mascarenhas, diretor daRádio Diário da Manhã.

ATRAÇÃOA atração da tarde de hojo se-

rá o "Jam session' apresentado porEduardo Rocha Virmond ao microfone da Colombo.

PIANISTAVem se apresentando ao micro-

fone da Marumby a conhecida pianista Joanina Ostrowska. Seus re*citais vem obtendo boa aceitação

ABRAÇOCompletou seis meses de dura

ção o programa "O tango abraçao samba". Foram distribuídas fia-mulas comemorativas.

TEMPORADAO cantor Bolivar Saboia, segui-

rá para o interior do Estado, a firade cumprir diversos contratos .Suatemporada pelo "hinterland" finda-rá cm princípios do próximo ano.

CARNAVALProgramadores e discotecários ja

estão preparando as primeiras au-dições de musicas para o carnavalde 1957.

ANIVERSÁRIOS*-/^*?rO3clma"S0 oa aniversários da*Rádios Curitibana o Marumby .Asduas emssoras pretendem comemo'

I PREFERIDAS DO RADIO

rar condI-*na-mcn'.e ni datas.PREFERIDOS

O publico ouvinte paranaensuvem acompanhando com invulgatInteresse a í-ealli-nçno do DIÁRIODO PARANA, que apontará os preferidos do grande publico no anode BC."PARA VOCÊ

Melhorou bastante a apresenta-ção Uo programa "'Para Você". Osdois locutores quo antes merece-ram criticas, agora estão de para-bens.

REBATE FALSOFoi anunciada a vmda do Lúcio

Alves. Muitas fãs do famoso can*tor aguardaram com impaciênciaa suu chegada... mas Lúcio nãoveto.

ASTROLOGIAContinua brilhando na programa

Ção da Emissora Paranaense oProf. Camarozano, o campeão docorrespondência da "OrganizaçãoNagib Chóde" .

REPERCUSSÃORepercutiu intensamente no» ci;

cutos radiofônicos paranaenses k,comemoração em Florianópolis, doaniversário de Oswaldo Robln. Ceica de 10.000 pessoas foram á PraW XV, cspecialmento para aplaudir o aniversariante, que arrastou

-alem de imensa multidão, as maisexpressivas figuras da politica"barriga verde". Com carros ale-góricos. escolas de samba, clarins,o torcida organizada Robln provoupublicamente que é o radialistamaia popular da Ilha...

CANTORVat se exibir em Curitiba o can-

tor espanhol Paço Spina ,ao queparece a Marumby e Cultura es*tão em negociações com o astro es-panhoL

GENTE QUE BRILHASaíram do radio paranaense para

brilhar em Saro Paulo os locutoresArruda Neto o Daisy Santana. Oprodutor Mario Fanuchi e o mães-tro Jorgo Koshasz.

O que ELES

Kf NO GERADORES

Arcos estáveis de alta Intensidade, eis o segredoda luz branca brilhante que assegura a proje-ção de Imagens firmes e nítidas nas telas mo-dernas de amplas dimensões.

Especialmente fabricados para alimentar oscarvões revestidos — de uso corrente,KINO GERADORES IRNE, fornecem correnteelevada (50 a 70 amperes) cora baixa voltagem,(35 a 48 volts) no arco, mesmo com sensivetsflutuações na voltagem e freqüência da Unha.

Os KINO GERADORES 1RNE desafiam qual-quer comparação, constituindo-se na fonte maisprática e econômica de corrente continua pa-ra projetores cinematográficos.

a Jesus Hóstia. I de 1957.

m jér^ " '•'"¦"¦—|p___J*!

Enrofamanto "compound" ^fT^^iV fcliA - ¦ ¦ f?mifenfa a voltagem durante fff^^'^ II \ Jjn^^\A J ¦•*-*ji'''1'' tfla mudança do projeíor // \ RU l^\^ :-:?^-ía^woutguro «tqbilidada per- ;JJ.J . . n,; ,, A ',V*

aásj8agBÍBS||—' Oü manentm jp^fj: ^''""^^^*tí^^^*^^ WÃ^^Ê.

U , •"«¦«iV$

Baixa rotaçSo •• mancai* *yPT** jrtr^^T^^VTn^^K^í^v^ --1»^=?^^^ 'espetlalê respondem pelo |g

'"l.j% •^^Sr^vj^^Â/js^í\S H-.¦" ¦ m

funcionamento •Mancloto n ^* 1/it9^*wm*S^irV Wr&ÊÊque diMponta cabina a parte "C_J ¦*jjÇ'^«yp?^.,lf^7/ -y titt^JM

Nas melhores casas ^p**-*5^ |rj / o o o J 1^''El 1

ÍP^^^^^^Fl^^W|HnTr2.^^H^^^^^T^^3BI^HM

Mínimo de monuíençSo pa- WjÈíém tiVXXOT FábrftlJ de #%-ff*fe]|j IJtLaA 1 Bi j^Cj8a\ if «BtiQuil Bil líinfflrülii 1 """"" ?"n«tan»ni»n»o W»oi |&3i Geradores Elétricos ||3g|

S. PAULO - R. CANUTO SARAIVA, 693 - FONESi 9-5913 - 9-5944

BELO HORIZONTE - RUA TAMOIOs' <S05 - CAIXA POSTAL 1771 - FONE, 4-6201

R. WOLF *? RUA DEZEMBARGADOR MOTA,2667 - CAIXA POSTAL 949

PENSAM,DIZEM,

FAZEMERNEST HEMINGWAY, Pre-

mio Nobcl de Literatura, contes-sa quo de vez em quando se ex-cede cm bebidas: «Sinto quo be-b\ em excesso quando mo deitono chão e fico a procurar uraponto do apoio para não cair».»

ELSm LEJSSA, tecendo o lou-ver A «sauna», diz que sempreteve grande respeito pela «ma-qulninha de viver*, que é o corpohumano. «Afinal das contas, édentro dele que rodamos por estemundo, é ele o único e insubsti-tulvel intermediário entre nós eos prazeres que esta breve exis-tencia humana nos concede».

SALVADOR DALL, pintor, afir-ma que, em criança, desejou sercozinheiro e, depois, Nnpoleão.«Terminei sendo genlo, o que mecausa certa satisfação».

GTT.TtF.RTO AMADO, a propo-sito de um medalhão: «Não seicomo ele vive, porque a sua ig-norancia não cabe neste plane-ta».

FKEDRICH MARCH, astro (ve-terano) de Hollywood, declaraque prefere trabalhar no teatroa trabalhar no cinema, «Com oespectador próximo de nós, sen-tlmos o estimulo da vida».

THIERRY MAULNIBR, escri-tor frano6s, julga «3"e nenhumhomem de letras se pode esquivarde um pronunciamento de nature.za política. «Não somos simples,borboletas».

CIRO DOS ANJOS, acha que a,riqueza e as privações deformamo homem. «Ache que é uma fellcl-dade poder viver aqui distantedo ambas».

VALDEMAR CAVALCANTI

NSE DE 1956

TESi

PU!Certame de Consagração Popularpromovido pelo DIÁRIO DO PARANÁ

OS MEUS PREFERIDOS DO RADIO PARANAENSE DE 1956 SAO OS SEGUIN-

Locutora-Anune?adora '

Locutor-Anunclador

Rodtoatrlz '

Radloator '

Produtor '""

Animador "

Locutor-Noticlarlsta •>

Novelista •••'••*

Comentarista Esportivo «

Locutor Esportivo i

Cantor

Cantora

Humorista • *i

Sonoplasta i

Radio-Reporler i

Narrador

Narradora ....'

VOTANTE

11 - 11 - 56 CIDADE ¦-

*.i-v^_.-_.4«« T73" ¦¦ W..-S5Ü— ¦' , ím*MT3tmmmmmmVmmmmmmTmmma-~^zSEm±jami •¦'WíWBi

í';¦-;. '':-Wf^a^R'^'^-v^'*:^'^-^^£':':'*;-r';r';'---^

A atriz Cireno Tostes (que Já t-sli-vt- um Curitiba com BiblFerreira) tem tam belo desempenho em «Memórias do um *ar-gent-o do milícias» que o Teatro Nacional de Comédia estáapresentando com grande sucesso na Capital da República.Vai longo — pareço — n carreira da peça o da atriz. Suces-

so notado. .

PROVA DE HABILITAÇÃONA ESCOLA DE QUÍMICAEm -prosseguimento aos pro-

gramas de recrutamento e seleçãode pessoal de nível superior, paraa Fetrobras, sera realizada noperíodo de lp a 23 do corrente, porum representante da Fetrobr4s,uma prova geral de habilitação,na Escola do Química, para oscandidatos a funções na Fetró-leo Brasileiro S, A.

A referida prova será realiza-da na Escola de Química da Uni-versidade do Paraná, situada nobairro do Bacachery.

Espetáculo ria OrquestraEstudantil de Concertos

O Departamento de Cultura,da uecretarla de Educação, emcolaboração com a SociedadeThalia, patroctonará, nps salõesdeste clube, ha 21 hcyras do dia14 vldouw*, o concerto ptjbliçodà, Orquestra Estudantil de Con-certos, cujo «motivo ae liga aotranscurso do primeiro decenârlode fundaççao dá conhecida orgçi-nizac&o musical paranaense.

O TMDC VAI A PORTUGAL

Todos já, sahem que o elenco doTeatro Maria Delia Costa vai aPortugal. Nós já. dissemos issoaqui na «rpnda» várias vezes.Mas, apesar de tudo, havia umacerta «deeconf lança».. E' que San-dro havia embarcado para Lisboaa fim de confirmar a excursáo eainda n&o havia dado o «sim» de--finitivo. Voltou domingo para dl-zer que- tudo deu certo. Náo res-ta dúvida que se trata de umanoticia importante. Nao só parao TMDC, mas também, para oteatro brasileiro. Afinal, Mariavai mostrar na, Europa o que es*-tamos fazendo em matéria de ri-baUa. Principalmente nosso pro*-gresso. Por isso mesmo, nos es-tame-a táo interessados nessa ext-ours&o quanto o próprio Sandro.ou os paulistas e cariocas Temoscerteza de que todos oa que fa-zem teatro, amador ou profisslo*-nal, gostariam de acompanharbem de perto essa viagem da ca-ravana de teatro do Brasil quevai a Portugal. O colega asso-Ciado Mattos Paoheco publicou,na sua «ronda» do «Diário de SáoPaulo», de 7--11-56, a seguinte no-ta qite, çom a necessária autorl-znçáo, transcrevemos na integra:

RECEBIDO COM FOGUETES1 — Sim, 6 verdade, Sandro foi

recebido com foguetes, quandochegou, domingo à noite, no T.M,D,C. Foi diretamente do aerq-porto para, o teatro onde eraaguardado pelos artistas. Quandoaaltou. <jft «perua» acompanhadode Maria Delia Costa (que foiaguardá-lo no aeroporto), teve amais simpática rtçepção o home-nagem que poderia receber. Fo-.guetes estouraram para demons»-trar a alegria geral. (Imedita-mente quase todas as luzes dosedifícios de apartamento-.) ao ladodo teatro se acenderam o multagente apareceu na janela, curió-sa, querendo descobrir o que eotava acontecendo. Um velhinho,árabe, parou tia rua e perguntouse «a guerra tinha acabado»).

Ia «Panalr». Logo quo surgiu, noalto da escada, descendo do apa-relho, Maria disse: «Olha comoêla está gordo!» Sandro canfir-mou que ganhou alguns quilqs,durante seU3 vinte dias em Ll;<-boa, Porto o Roma. «E' o bom vi-hho», revelou.

turalmonte, «O canto da cotov|a>,«Desejo», «Mirandolina», Rosa ta.tuada» o «A casa de BernaríaAlba*.

10 — Sandro nâo confirmou,mas sabe-se que Abilio Pereirade Almeida já autorizou o TMDCa levar, também, «Paiol velho),na temporada da companhia pau-lista no exterior.

11 — Um doa maiores suei*sos de «boite» em Portugal, con,ta Sandra, é a cantora brasileiraCarmolla .yfclyes.. Na revista, Gl<"|ria May tem.um grande «cartajjti

12 — Depois de ter fechai.co*atrato..com o f Apoio», Satiittlaproveitou para visitar Ronil,Esteve lá duíante uma semana,Teve uma grande e «imoâtlca re-oeTíçfio por paria de Pèppino DeFelippo.

13 — Em Roma, 'encontrou Im-dano Salce. ex-diretor do TBCSalce vai dirigir o próximo esp»táculo da Cia. Vitória Gawmiann,com uma peça de autor Italiana

4 — Sandro contou que quandochegou em Lisboa, praticamentehavia fracassado sua temporada.Ele vinha mantendo entendlmen-tos com um empresário, que nasvésperas perdeu o teatro...

14 — Quem está. trabalhan-Hmuito 6 Flam-nio Bollinl. Vende.um «scrlpt» de filme o começou içUripir a nçça de Garcia Lorcs«A Casa De Bernarda Alba» n«-ra estrear em Nápoles, com Av.Nlnchl. Brignone e Elena Zare?chi. (Bolllni pretende usar o meJ-mo cen-lrlo de Túlio Costa, ten-do pedido os desenhon ao autor.Se receber em tempo i^e-netirá *cenografia tisada non TMDC).

15 -± Por intermédio de Peput'no De Felippo, um agente italia*ho ficou com uma onçüo tflcontrato de Maria Delia Cos»no cinema italiano e francês^ S<*dro revelou que um produtor vfliano achou excelente a idéia. -!fazer um filme, com uma «estre-Ia» brasileira.

5 — «Sandro apelou diretame*-*-te ao Secretário de Informações.O sr. Eduardo Brazáo Be inte-ressou muito pela temporada' doTMDC cm. Pprtugal, tehdo pro-metido todas as facilidades. Atemporada no «Teatro Trindade»era mesmo impossível. Mas foioferecido o «Apoio», que ele cçar-sidera melhor. O teatro vai serdemolido, depois da temporada de

Uma nação'morre quandomorta estiver sua ultima

arvora

—'Sandro pretende emba-**ear a. Companhia, no prOxImo dia22 do corrente. Estrearia no«Apoio», provavelmente no dia Bou B de dezembro, com «Moral emConcordata» ou «Manequim».

T,t Sahdro encontrou Biblem

público Contudo a critica salle™ta principalmente o fato de Bibinao ter levado, ainda, peças brálsllelra-s. Querem ver, princinalmente, peças nacionais a nova tteratura teatral do nossoT na ,

qu<nS «M *Y0U montar *Mane,

San-iVO desembarcou pou- «Ev,,.n.j:,Tal em Concordata».ico. nm

f« 2i^f?Ly^W^ixíab:i^ aQ

2 — Logo a. tardlnha, domingo,Maria Delia Costa recebeu um te-legrama. Informando a chegadado Sandro. Ela e a máe do San-dro foíam ao aeroporto, ondetambém estivam vários colunis*-tas do teatro aguardando jiovt-dades

Sandro. Será a desnedida de uma I minho de Paris, onde fará «das mais tradicionais casas daTfi'm,3S- A npite mais a^ap|icasas deespetáculos, para dar lugar A po-va Avenida.

fl — Quem ajudou muito a San-dro a conseguir tudo que foi po*?-slvel para tornar realidade atemporada do TMDC foi o sr. Eu-riço Braga.

7 — Convidado pelo ServiçoNacional de Informaçõe-s, Sandravisitou também o, cidade do Por*,to. O sr. Eduardo Brazâo propôsuma politica do intercâmbio tea«*trai entre o Brasil e Portu-ral, su-gerindo que o «Teatro Experi-mental do Porto», no próximoano, realizo uma temnorada no«Teatro Maria Delia Costa».

MUTILADO DEVI DO "Ã

ENCADERNAÇÃO

16 — Em Portugal, Sandro *

muitas revistas, alguns espetac*los de teatro. Gostou muito «dona Amélia Rey CÒlIaço, *"«Alguém terá qué morrer».

17 — Em Roma, Í3andrp viu'aplaudiu multo, voltou íasom"-»com o «Otelo» feito por Vit-O""Gassmann.

tambí-*18 Encon trou-*i*cçom Cavalcanti, que estava am mem Roma, foi o encontro com ? -Ivlo de Carvalho, Cavalcanuum grupo de braslleii*os.. •

coffinaj:Elq (Sandro) dtese; «Estou efj

tente em -poder çiimpir o 0"°^ jmeti aò elenco: uma vlaglVMÉvropa Vi irinita coisa. *¦

^que estamos em ' çondU*0^ •,apreeíentar espetáculos «¦1-^1,0 *ttradição do teatro brasile'r0'contrel um ótimo, excelenteblente em Portuiral. "para ateatro nacional. Muita comp^s5o ppr parte aa. censura*teremos problemas».

E AGORA . * • , m-A pergunta da -"íeTriana-

(ef.anda proourando o Sup? ivn'1dente do Guaira. Fábio W^que tem «Ido visto várias *no lômal «O Dia». ». Pr°í|", d•sr. Glauco de Sá Brito yw¦ o dl»-*»

V°»™~ tlil*parece, está umcom 0 pessoal do, TE"- (tfproposta nova? Quer in*.,'eer alguma nova peça" w'v»dlr que continue sua «"T ^seção «Cena Aberta» T °"-,r*'nimpiesmente por camaran»- ^Eis a questflo. as p'er-nin'-q-bailam nos lábios o no ne-1"" (lito de todos os erTetotlWS» ""^tro curitibano. PW,«»-"0"11,.f<ruar Isso de perto. Ab-"--",,..r"te. nnn p,-,do ser ft au<*s«->-%

* Rfflto... Eles nüo e&o P**»

r-ilRlTígÁ/ WMIN6Ü, H PE NOVEMBRO DE 1956 __,_• TELEFONE -*¦ 4734" - rD IA fl 1 (T DO PARANA' ¦__

.ii-i_sfe'_-_)___fe^^ P_-$É-^pSs_ffljl|M§5-g_*^ .HI MMÍ«-r--____i'**____^¦-#t_l_í' '_¦_"'•_» _>___£¦ _E*T*i6r**_C**-'Trte*__'"V H_TT^^ ^ W^ tet __i w n.BB __n___HP....v/rI <9;« C.*»T.« '¦•' ÍÍ^__lã«IÍ_tP^_3r^-*t^__«l_-'^_-____ff I ______ nf ffi ¥ S-fl W A fH _&

P^B_-M^_-->*iMp--:---!_»^r^Ma_*^ __T^____ ¦ W ___. ¦____¦ ____F _____ VB _H____S______F^_'-:-.j___-_>>_t.:;it_____ p-jpIrP^-^''^^'^^ - ________nmln_ffl£

¦^vfpSf

Por DUICE DAMASCENO DE BRI.

TO o J. CONSIGUO JÚNIOR

(Correspondentes dos "Diários As-soclados")

A UNIVERSAL reuna em "Four Clrli In Town" quatro beleus. Mrn«clonils: El»a Martlnelll, da Itália, Martann. Coole, da Alemã-

hi Gla Scala, da Irlanda a Julle Adami, dos Eü.uios Unidos. O fe-niarào d"» contracenará com » belas alri.e. >er' Ceorges Nader

m doi gaia* m•,,, «"¦•P*»'"»*" «¦» momtnlo. A propéillo: Julle Ad.msírtlclp»** o n««elmento do mu fllhlnho Sfeven Richard, o primeiro

_0 seu casamento com o |ovem «lor Ray Dunton, que ala despotou em(evtr.lro de 1955. ^

q ^tj.m SILENCIO do morte foi a reação do publico alemão ante as

representações da peça "Tho Dlary of Anne Frank", atualmente,eIUIo montada cm varias parto- da Europa. A peça — que continuanlcançnnelo A-lto sem precedentes na Broadway — relata a historiaverdadeira de uma garota judia que morreu num campo de conecn.(ração... A Jovem o talentosa Susan Strasbcrg ("Férias dc amor")interpreta Anuo Frank.

o O oPAT WAYNE — filho do veterano John Wayne — queria Ir pa

r, um seminário estudar para padre, mas mudou de Idéia ao receberas m-l« tentadores ofertas de Hollywood para continuar no cinema,pat coni» 17 anos e acaba de assinar contrato eom a C. V. Whltneypictures, que distribui seus filmes através da Warner,

o O oO CANTOU negro Billy Ekstine está sendo processado pela ex.

modelo Carole Drake, dc 33 anos, que exige uma pensão mensal de1.500 dollars, alegando o seguinte: que consentiu em viver com Billycomo se fosse sua esposa, ante a promessa dele desposa-Ia assimque conseguisse o divorcio. Este tornou-se efetivo a 3 de maio docorrente ano e Ekstine não cumpriu a promessa, abandonando.a comdois filhos: Edward dc 3 anos c Guy, de 4 meses. Por isso, Miss Dra.kc exlüP uma compensação material vitalícia! O que, certamenteconseguirá.

e O oMORREU o sogro de Esther Williams, sr. Benjnmin A. Gage, de

75 anos de Idade, que residia com a "estrela" a seu marido na 'sua

casa de Beverly Hills. Esther e Ben oncontrnvam.se em New York,quando sc deu o desenlace, mas vieram para assistir aos funerais.

o O oOS TEMPOS mudam: John Carradine interpretou um covarde

na primeira versão de "Jesse James", com Tyrone Power c HenryFondn: açora, no novo filme intitulado "The True Story of JesseJames", com Itobert Wagner o Jcffrcy Hunter, Carradine faz opapel dc um pastor evangelista...

o O oCREGORY PECK e sua esposa, Veronique Passani, concordaram

em batlrar como "Anthony" o bebê que ela espera para dezembropróximo, se for menino, é claro. Se vier uma menina, Gregorygostaria que ela se chamasse Veronique. Ele |á tem três garotos doseu anterior casamento com Greta Peck.

Prof. Dr. Atlântido Borba CortesDe volta de sua viagem de estudos aos Esta-

dos Unidos, reassumiu sua clinica.

MOVEIS FINOS RESIDENCIRÍ5

ANIVKHSARIOS

FAZEM ANOS HOJE:SEXHORA8:

B-nevldes Prado; Laura dcMattos Bnreto, esposa elo sr.Francisco elo Mattos Barreto;Maria da Luz Sellcr Veiga cs-posa elo sr. Américo Veiga; RI-ta Muniss.

*"" SENHOTUTAS:

Adej-lia, filha do casal Armandofeicjuelra; Jiilía Marln, filha docasal Ccollin-Hiperieles Strong;Glj-ela, fiiha do casll, Odote..T.ião Mario Carneiro; Mdrlzofilha elo casal Efridio Porclra.

SENl-OItES:

Alfredo Linhares; Artur S.Ferreira; Carlos Leite Filho;EsUtnlsIau Lass; Joaquim F.Brasil; Jaime Graesner: JoãoLassota; Luiz dos Santos Al-ves; Martins Rodrigues ela Sil-va; .Tose Francisco dos Santos.-A- JOVENS:

Antônio Boscardin, filho do ca-sal Lúcia-Mateus Boscardin.

MENINAS:Amalia Aparecida, filha do ca-sal Eloina-Atalípio Ribas deCastro; Célia Maria, filha elocasal Dora-Nizo dos SantosSampaio; Izabel Cristina, filhado casal Francisca-AlcxandreToscani Júnior; Maria cie Lour-eles, filha do oi sul Cristina-João Knmoroslti; Regina Maria,filha do casal Aristides de Oli-veira; Tfinia Maria, filha docasal Leonel Mendes Santiago;Ursula Maria, filha do casalSaphia-Alberto Pcnncr: Eliana,filha da viuva sr. M. Alberto daCosta Marques.

¦*- MENINOS:

Edson Luiz filho do casal To-maz L. Czaltar; Dlogo, filho docasal Regina-Geraldo Tisso;Odiei-, filho elo casal T.vete-Dilode Oliveira Godoy1; Paulo Ro-berto, filho do casal Oifíia-Pnu-lo dos Santos; Mauri filho elocasal Terezinha-Adalberto Ca-margo.

FARÃO ANOS AMANHA•*- SENHORAS:

Helena Leviski, -esposa, oo sr.Mario Leviski; Ana Viana, es-posa do sr. Joiio Viana.

ir SENHORITAS:

Ester, filha do casal AntônioCortes; Victária, filha do casalJeronimo Gasparin; Marilcla,filha do casal Jaime Albuejuer-que Medeiros.

¦k SENHORES:

Francisco da Mota Júnior; Jor-

O que devo fazer paraminha roupa ficar tãobranca quanto a sua?

Ora, étão simples...Lave com

RINSO!

&> - - _a_s§l_s_ ¦¦¦'¦¦_Pií''-,!___P*«««E--* "•**«'<__!

_Sft* w~~ -- • " s -8_sM,* *"¦ _y ^-~_. '';-'~_..«-. ".__<~^^ ..*¦". __*¦-¦¦.•¦„-'¦*?t^fo- Ir -— s iâãitéLffÈÊÊÈÊ ' '^^È^^»^Íi______$;:^_r

>n _\^[kW¦¦ pm . ^^^'«raP»»í_Sl ^ 1 \ li r\'J__^^Üflü '' íw^^^^wl 4 \_J___ril_B___ft*^ ' "Ia ik »iJ<M____l_i«S___L____________|w¥^__!

W^^ .—".. _^B^R1H c->?»>>:^>_up * \_f&

RINSO dá à roupa a famosa

BrancuraE asse branco tEo branco não? c°nseguldo à custa de alve-btS_b-S,b estr«6am os tecidos.«INSO forma um "Molho Superv»Sumoso"« «lue penetra nos tecidos e. sua-vemente, vai removendo a sujeira. Por isso,ca ^?Pia tvada com RINSO fica mais bran-tiiH _? bonlta « dura multo mais. Além de«•ao. RINSO Uva com metade do trabalho I

Hinso!

K 5-^*S^-<»K"*i**~*3SSf5!"SS*S |Agora, quo ei outros protos sublrom tanlo,avar tom RINSO fica mais barato do qus'ovar com sabão comum!COMPARE:1 pacote Gigante de RINSO m.u.iyiava tanto quanto 3 quilos fmíae sabão comum-mas RINS LatiRusta muito menos ! '1 pacote médio de RINSO'ava tanto quanto U/i quiloae sabão comum-mas RINSOcuôia multo menos I

ECONOMIZEDfMlfflO/

1 Pacote pequeno de RINSO•ava tanto quanto */» quiioae sabão comum- mas RINSOc"sta multo menos I

S {m {

n cr a naaaa3 ao o

O a'-_r.asa

ata

^N-IOJAVA MEIHOR Ã DO QUE QUALQUER

_, os preços noseu fornecedor,compare e passepara o lado dasdonas -do-caso

que fazem econo-mia, lavando me-lhor • somentecom RINSO.

Mali um bomProduto Lever

OUTRO SABÃO

ge Saparoll: Diogo AntônioMartins; HÍHo Alcântara.

*¦ JOVENS:

Ernani da Aguiar Corrêa; Ser-frio Luiz, filho do casal Tcre-Jia-Aparlclo Jorgo Seira.

MENINAS:Eneida Glória, filha do casalMaria do Lourdes-Gcraldo Too-doro Mendes; Ivone, filha docasal Maria Rosa-Damasco doaSantos; Maria Lúcia, filha dociishI Maria Rosa-Damaso dosjrucireelo; Sônia Ref-lnn, filhaelo cnsal Wanda-Sebn-itinn AriMaia; Slielia Maria, filha docnsal Dircc-Josô Curi.

MENINOS:Clovis, filho do cnsal GabrielJacinto Medeiros; Dirceu, filhoelo casal Olinda e João Klupri;GuaUiejara, filho elo casal Be-nedito Gouveia Filho; SérgioLuiz, filho do casal Luzla-PedroLenzi.

¦A- NASCIMENTOS

Adíclíia Luzia, Xiíha do casalLourdes-Alrton Senger; Vilma,filha do casal Anna-Mario Sch-ncider; Luiz Francisco, filho docasal Maria-Alexandre Kolaço;líosalice, filha elo casnl Esthere Cezar Keche Benetti; PauloRoberto, filho elo casal Mariac Amilton Vaz de Siqueira;Jussara Thcrezinha, filha elocasal Therezlnha-Algemiro Al-freclo Manoel Soares; Josy He-lena, filha do casal Esoldina-Ângelo Gino Tuméo; Roberto,filho do casal Maria-LeonidasRodrigues; ElenAra, filha docasal Eloah-Itâ Lobato Macha-do; Denizart, filho do casnlKafa-Sebnsliao Carneiro doCampos; Vanna Cristina, filhado casal Maria ele Louidcs-Ne-

rio Cipolato; Mario Jorge, filhoelo casal Eleonora-Conrado Hor-dl; Ronaldo, filho elo casal Dar-cilia-José Martins Mortinez;Eriel José, filho do casal LaüraFrancisco Bernardo Skroclc Ar-tur, filho do casal Cleonicc-Artur Menin; Gustavo, filho ciocasal Maria de Lourdes-Hamil-ton Lacerda Suplicy; Helci, fi-lha do casal Elvira-Airton Tei-xeira de Faria; Guilherme, filhodo casal Izette-Josó Max Es-cholz; Orlando, filho do casalPalmira-João Ribeiro; Silve te,filha do cat-nl Editli-Ncry Bo-nat; Niveo Pérsio, filho do ca-sal Dacy-Saturnino Vieira eSilva Netto; Demetrio, filho docasal Maria-João Siryk; Joel,filho do casal Ivooe-Paulo Sal-vado Gonçalves; Elizia filhado casal Silvin.-Moises Palmei-ra; Elizabeth de Fátima, filhaelo casal Nair-Antonio Alves Pi-res.

CLUBS

&

SOCIEDADES-V SOCIEDADE THALIA

Está programado para o dia 14,quarta-feira próxima, na Socie-dade Thalia. a apresentação daOrquestra Estudantil de Con-certos, tendo como solista, a•ívirtuosc» do piano, DilmaTrouche.

•k SOIRÉE DANÇANTE

Teremos hoje, nos salões doCirculo Militar do Paraná, uma<:Soirée-Dançantej, promovidapelos recem-formadas alunasdo <:Curso Nestlé de Arte Cúli-náriat». Esta festividade temseu inicio programado para às21,00 horas.

f\ SOC. INTERNACIONAL DAAGUA-VERDE

Estará esta Sociedade, promo-vendoe!4hoje, mais uma de suasanimadas aTardes-Dançontes».Esta programação terá seu Ini-cio às 17,00 horas prolongando-se ató às 23,00. A animaçãoestará a cargo do um ótimoconjunto.

* CONCÓRDIA

Com mais uma «Tarde-Dan-cante», estarão hoje, os Jovenscomponentes ela <-AIa-Moçri> doClub Concórdia reunidos. Estafcstlvtdndo contará com o. nr.l-ninção do Conjunto Guarnny otcnl seu Inicio às 15,30 horas.Teremos ainda no Clubo Con-cãrdla b apresentação, terço.-feira próxima, elo filmo «Adeus,Meu Amor., com Joan Craw-ford e Robert Young,

¦k DIRETÓRIO CENTRAL DOSESTUDANTES

Promoverá o órgão estudantil,no próximo dia 14, no CirculoMilitar, uma festividade ele con-fratemlznção entre os univer-sltárlos da Capital. Trata-so do«Bailo da Universidades, quepor ser uma inovação no meioestudantil prometo rcvcstlr-sode invulgar brilho, pi-üncl-pnlmentc se levarmos em con-ta ser animada por «Nelson eSua Orquestra Tupâs, do «hin-tcrland. paulista.

CONCURSO NA FACULDADEDE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Tora lugar amanhã o inicio doconcurso pnra a cátedra elo Estru-tura dns Or_onl_nc6cs Econômicasdu Faculdade do Ciências Econo-miens da Universidade do Parana,para o qual está Inscrito o profes-sor Ernnni Corrêa' Rolchmnnn. Ostrabalhos serão instalados As D ho-ras, devendo nessa ocasião ser marcada a data elas provas a quo deve-ra ser submetido o candldnto.

PREVENTIVO OPORTUNOSe a asma tem resistido a qual-

quer tratamento que permita asua cura radical, perdeu, contu-do, a pior das suas innnlfcsta-ções, quo fnz o suplício dos doen-teu; o aoesfio de tos«e com assuas conseqüências de cansaço ofalta de nr. Graças a Eufin con-segue-sc suprimir os acessos as-mátlco3. Ao pvimclrcs sinaisprecursores da tosse, toma-so umcomprimido de Eufin — E' o bas-tnníc pnra que ela nilo sc mani-festo. Produto alemão rigorosa-mer.te cientifico, Eufin é hoje,considerado a providencia dosnsmiUico. Deve-se tc-lo à mfiopara evitara tortura dos acesso»,As primeiras ameaças, um com-prlmldo de Eufin suprlme-o com-pletamcnte.

TRTISTAS"lMI?fTNÕS"FILMANDO NO CEILAO

COLOMBO, 30 (UP) — Belas atrizes da industria cinema-tograflca argentina figurarão cm multas ociuia quo ao filmamhojn em Kandy o outras parte» do Ccilão. O destacado hnrl-tono do opera Sérgio Favlla o um conjunto cubano do mambovlnjnm no «Yapeyu I», navio argentino quo faz escala cm Co-lombo cm sua viagem ao redor do mundo com 250 paasagel-.rou. As oBlrelaa cinematográfica!! participam das cenaa cm «o-rea com camnra do <?clnemancopCí. quo são tomndau duranton. viagem. O filmei — que a produtora italo-argontlna entltulou«O Diabo Está em Festa» — ó dirigida por Forruclo Cario. Ogrupo também fará o filmo «Crlmo o Castigo», do DostoyeíW--lei, ulllb.nnelo o mesmo elenco no qual figuram Monolo Ca-bro o Nelly Pnnissa. O navio leva uma exposição do nrto «nuacompreendo 05 obras, a cargo de Ccclllo Mafones, um dosmais destacados nrtlstns da Argentina.

OCORRÊNCÍA MISTERIOSA ENTREFAS DA CANTORA «SLA MARIAEncontrada a secretaria da cantora sem sentidos dentro de um

elevador — Negam as amigas serem as agressoras

Seria Don Helder o NovoArcebispo de B. Horizonte

Rio, 10 (Meridional) — Segundodespacho de Belo Horizonte, cir-culam nesta Capital, nos círculosoficiais eclesiásticos, insistentesrumores de quo don Helder Camara erá o novo arcebispo do BeloHorizonte, em substituição a donAntônio Santos Cabral, que seacha gravemente enfermo e queisso será designado para o postohonorífico.

PORTO .ALEGUE, 10 (Meridional)— A cantora Angela Maria, que re.centemente esteve nesta capital, foio "pivot" de misteriosa ocorrênciaverificada ante-ontem no interior deum edificio elo centro da cidade, elaqual resultou sair ferida a jovemSônia Kras Borges,

Sônia foi encontrada sem sentidosdentro de um elevador do edifício"Slopcr". Foi ela levada para oPronto Socorro, onde um dia depois,já restabelecida, pude narrar às au-toridades o que so passara.

Em suas revelações, disse Sôniaser admiradora fervorosa dc AngelaMaria, servindo sempre de secreta-ria da cantora, quando dc suas ex.cursões no sul. Justamente por cau.sa desse fanatismo desentendeu-se

com três amigai. Zulme, Neide eNeíta.

Anteontem, Angela Maria esteveem Porto Alegre o cia, mais umavez, serviu-lhe dc secretária. Aodescer do elevador elo Edificio Sio.per foi agredida pelas três ex.ami-gas, perdendo os sentidos logo aosprimeiros golpes, sem saber, por is-so, explicar sc as jovens haviam usado alguma arma. Posteriormente, foiencontrada e conduzida para o Pron-to Socorro.

As acusadas, cujos sobrenomesnão foram revelados, foram detidaspelas autoridades policiais, negandoserem ns agressoras de Sônia.

Sua historia, porém, não está bemcontada, motivo pelo qual serão elassubmetidas a novos interrogatórios.

GRÊMIO ITAMARATIO Grêmio Itamarati através de seu Departamento Social,

convida aos seus associados para a simpática Tarde Récreatl-va que fará realizar no dia 11 (Domingo) lioin, com inícioàs 14 horas cm casa da associada srta. Lia P. Carvalho nAvenidn João Gualberto n.o 766.

Departamento Social

GRÊMIO ITAMARATIO Grêmio Itamarati através ele seu Departamento Social

convida aos seus associados para mais uma Noitada Recrea-tiva a ser realizada no próximo dia 14 (Quarta Feira) cominicio eis 20 horas, na sede do Clube Sirio Libanês do Paranásito h rua Josó Loureiro, n.o 12 — 14.o andar.

Para maior brilho desta festividade contamos com o maiornúmero possivel do associados.

Departamento Social

PROGRAMA SOCIALCIRCULO MILITAR DO PARANA

DIA 11 DE NOVESD3KO — DOMINGO:As 13,30 horaa — CINEMA — Matlnéce infantil com ofilmo a sor anunciado.As lfi,30 horaa — TARDE DANÇANTEDas 10,00 ás 21,00 horas — JANTAR. NO RESTAU-RANTEAs 22,00 horas — BAILE COMEMORATIVO DO TER-MINO DO CURSO DE ARTE CUNILARIA, oferecidopolo Colégio Estadual elo Paraná, Os associados dft C.M. P.( têm direito a Ingresso.

DIA 12 DE NOVEMBRO — SEGUNDA-FEIRAAs 17,00 horas — Reunião da Diretoria do C. M. P,

DIA 13 DE NOVEMBRO — TERÇA-FEIRA:As 20,00 horas — Reunião do Conselho Deliberativo.

DIA 14 DE NOVEMBRO — QUARTA-FEIRAAs ."0,30 horas — CINEMA

DIA lõ DE NOVEMBRO — QUINTA-FEIRA:As 14,30 horas — TARDE ESPORTIVA om comemora-cão a data ele* República com jogos de volley-ball ebasket-ball entro as equipes do Circulo Militar e doícaro\r. 1C.30 horas — TARDE DANÇANTE cm homena-gem ao quadro social do ícaro

DIA 17 DE NOVEMBRO — SÁBADO:An 22,00 horas — BAILE DO SINDICATO DOS BAN-CARIOS, os associados do C. M. P., têm direito a in-grosso.

DIA 18 DE NOVEMBRO — DO-tlTNGO:As 13,50 horaa — CINEMA — Matinéc InfantilAs 16.30 horas — TARDE DANÇANTEDas 19,00 às 20,30 horas JANTAR NO RESTAURANTEAs 20,30 horas — CINEMA

.;ÍA 19 DE NOVEMBRO — SEGUNDA-FEIRA:Às 17,00 horas Reunião da Diretoria elo C. M. P.

DIA 21 DE NOVEMBRO — QUARTA-FEIRA:As 20,30 horas — CINEMA

DIA 21 DE NOVEMBRO — SÁBADO:NOITE DO BALLET

Às 22,30 horas — Um maravilhoso baile com a primeira,apresentação do Ballet elo C. M. P-, acompanhado pela or-quostra do Maestro João Ramalho. Alem desse» espetáculo,que será a consagração dos esforços da renomada professoraMarlene Tourinho, haverá danças com Gencsio e oua Orquevtra.

São convidados para esta noite dc gala os associados doClube Curitibano, Country Club, Concórdia e Sociedade Tha»lia.

Reserva do mesas a partir do dia 17,sábado, às G horasda manhã, e em seguida ctjariamcnte. elas 9 às 11,30 e daa14,00 âs 18 horas na Secretária. Preço das r-iosas — CrÇ 2-0,00.

IODO

IOFOSCALFÓSFORO - CÁLCIO

PROFERIRA CONFERÊNCIA0 DES. MUNHO DE MELLO

O desembargador José Munhozde Mello pronunciará, no próximodia 15 de novembro, àa 21 horas,na sede do Sindicato dos Banca-rios, no edificio Mauá, uma con-ferencia sobre a «Proclamação daRepública», a cOnvito do Aqutda-ban.

|flPt|||

^^^^^i^f^-'^ f«§M^¦^^=i**j**'«^*««Bj«'''^^ _y

•( lições*-*. V GRÂtISlCada comprador"receberá- ,,

gratuitamente ' .8 lições no famosoCURSO SINGER

.<de 'costurq.

COMPRE A MELHOR... COMPRE PARA SEMPRE... COMPRE SINGERa máquina preferida por todas as gerações!

Há mais -fl 100 anosgarantindo peças e

perfeito serviçode consertos (SIM

A VENDA EM TODA PARTE A VISTA OU EM SUAVES PRESTAÇÕES.

SINGER SEW1NG MACHINE COMPANY— O NOME GARANTE O PRODUTO I -

...

. 4

VISITE NOSSA LOJA.:

:K;

"

'^¦¦à&wmê*'' «"¦.ritiba

timm^^mir „. PARIMH •41nxma.xamm

"CHRITIBAT nnMIHRO,"'11 de novembro

riM.i,..;;i,[ 7,,;..",. „;,...., i ;-IUVH't.VM^.fJS.JA-^jfe-.Wíl'

¦fajá i>üj_»Í, i, ijLi._ ¦!¦¦! !>¦¦' •**••'• ¦ «i ¦» IH ¦¦¦*¦— »i'*^i— i t fa— . . i V i ,-m-*jWZs^*m^-'Ma).

ORIENTANDO .

ORGANIZAÇÃO DO BEM EMULTIPLICAÇÃO DO BEM

A alma de todo o apostoladoa a VIDA INTERIOR, lalo é, avalortaaçSo da vida da graça, aexpansão da vida divina na alma,ou o amor dn Deu» í ova ti o alô odesprezo do si menino? Isto é quocomove, que convence, quo con-qulsta, que converte, quo santifi-ct. Tudo o mnls é apenas meio,recurso, mas melo, recurso do quenão podemos dispensar. Não so-mos alma; somos também corpo,« alma e corpo destinados a vi-verem unidos, por toda a eternl-dade, após a ressurreição da car-ne. E nosso nonao corpo ó dotadodo forças, o nossa alma do íacul-dades, forças e faculdades essasque devem sor valorizadas, mui-tipllcadas, numa expansão equili-brada e harmônica, a bem dasalmas imortais c para a maior £ló-ria de Deus.

Ora, a organização bem enten-dlda e melhor praticada, servindode estrutura a. vida interior, per-

mm

mlle multiplicar o.i recursos, nação desta: cÍh porque Pio VI, dcío.liz memória, dizia, quo

A ORGANIZAÇÃO HO BEM fiMULTIUICAÇAO IX) IJEMNão foi outro o motivo qu« nos

levou íi Assembléia Nacional doDirigentes Marlunoa c que nos le-vara ao nosso Congresso Matinnodo p, ano. Temos quo renovar nos-sos métodos, nossa técnica de con-qulsta. Temos quo conhecer maisa fundo c pormenorizadamente a

TÉCNICA riO APOSTOLADOMABIANO

Dois grandes problemas a re-solvor: o problema, tão cnnden-te, tão urgente, tãO necessário cindispensável ii expansão de nos-hos trabalhos: o problema de nos-sa organização federativa, e o pro-blema da valorização dessa orga-nlzação, multiplicando n .-ficifin-

J cia do nossa nçüo apostólica.Nossa Federação existe desde

j 1937, sempre abençoda o ampara-I da por nossos chefes espirituais,| os Snrs. Arcebispos. Não nasceuI dum capricho ou dum espirito de; imitação, mas duma necessidade; profunda de nosso atribulado sé-| culo XX. Ora, é tão Impressio-| nanto nosso desleixo nesse parti-; cular, tão berrante nossa falta de! organização, tão individualistas so-] mos, que o Santo Padre sloriosa-i mente reinante, apela dlrelamen-) to para nós mariunos brasileiros,í solicitando que nos dediquemosI mais seriamente ao desenvolvi-] monto de nossa vida federativa ei confederntiva, não apenas no âm-I bito naeionnl. mas ainda no in-

lernacloiml. BohcuioH que O SnotoPodrt> acompanha do multo l"*rtoa organização do poderosas forçascatólicas, detido as dio'-lamin aténs mundiais, <jüo já bííò em nu-mero du 33. Nosim. Federação Mun-dial nauceu sob seus othnres víkÍ-tantes o com sua aaalatenoia ca-rinhos», direta o Òstimülndorà.

O Papa, exortando todos oucatólico» para trabalharem mnlsdecidida e orgunlzudumeiite porum MUNDO MELHOR, do qualse tem feito potente arauto nu Ar-quldJoòosõ nosso amado Pastor,quo deseja que nossas CC.MM, se-j:>m, na Arquidiocese, ca tropaavançada tl_-t.no arando movimen-to», conclama e vem conclaman-do insistentemente todas as fôr-ças vivas da cristumtndo. a umacorajosa renovação ^cral das ni-mas o dos Instituições. Devemosunir-nos muito mais do que parao passado. E unidos ORGÂNICA-MENTE, empresando nossas fôr-ças multo mais RACIONALMEN-TE. O Sunto Padre insiste, no tra-balho por um MUNDO MELHOR,BÔbro a. MELHOR ARHEGIMEN-TAÇAO a dar aos voluntários, noconjunto. Aqui peenmos por cx-censo, como diz o P. Lombard!:iilóm dos melhoramentos Indlvl-duais a serem promovidos com oauxilio da Braçu, é corto que nlmasboas há muitíssimas; porém nüoas utilizamos suficlontemcnti* bem,o do muitas, talvez, não nos sor-vimos quase nada para a salvnçüocomum. Exomincmos pois comatenção o fronte que o Santo Pa-dro vem delineando, os problemasque se apresentam por resolver emcada um dos setores, para fazerum mundo verdadeiramente me-lhor. Calculemos, depois, atenta-mente, as fõrçns disponíveis como máximo respeito pela sua legí-tima variedade... O campo catõll-co atual dá um pouco a impressãode uma empresa ã la saribaldlnn,onde cada um procura assestar ogolpe sem muito preocupar-se decombinar á ação com os demais...

Devemos iniciur sem mais umarevisão orgânica. Para a vida deDeus à humanidade e preparai: na

terra a rnmillii crioulo dn dlvlndn-do, NENHUMA PRUDÊNCIA E.DEMASIADA. Por caunn dn nos-su, falta ile fervor ou nrKlisonclaTAMBÉM 80 ORCIANI/.ATIVA,podem perder-flo alnius Imortal»quo AMALDIÇOARIAM PAI IASEMPRE NOSSA INDOLÊNCIA(P. Lombard!) — P. Vnlérlo Al-berton, S. J.

SERVIÇO DB LIVRARIA

Campanha do Mes; Dirusilo doLivro o <Ia Revista

mas, sobretudo, CAMPANHA SIS-TEMÁTICA paru fazer com quonossos congregados leiam on livrosJá adquiridos.

Nosso SERVIÇO DE LIVRA-RIA sempre pronto a atender pres-surosamente qualquer solicitaçãodo nossas CC.MM. o de nossoscarísiilmos congregados, para mo-lhor servi-los, deseja saber comonosso SERV-Í.O tem sido recebi-do, qunis ns obras mais aprecia-das das quo osso Serviço tom di-fundido. Por Isso, podo nos congro-gados que preencham quando nn-tos o questionário quo sorá envia-do oportunamente a todos.

NUNCÜ houve m mimOUTRO ÍGÜAL AO

Wêèèê m^^ulákiás^

i r* ^ *-g_______r±_____P^ [ri __rr.ihoT^^J i

- -—.—,. ..i—---' ^^-w I

Ke»^

DE MELHOR

COMPARE! EXAMINE E RESOLVA "SIM"E LOGO ESTARÁ NO SEU LAR O REFRIGERADOR

BR A ST EM P DE SUA PREFERENCIA

.BARÃOBARÃO DO RIO BRANCO, 1*4

COMENDADORCOMENDADOR ARAÚJO, 444.

¦ . . .

¦'

JegoH_ _r "K «. PAULO*-•¦ M. de InMHuto das C

Padre ChicoDEM°r a

'\_ _ S. m6* ''• !'• n R ACA"

PIPNTIAlíArt,UAN^ SEDlflS SA"n.i . K do,"m C* í*>****>Jou solo-?..»,. n

H0U 2o a'>lvcr«4rlo ,l„fundação, comrloB a presença do

P. ValeriaDiretor do nossa

_ —'"""'""i cni.ii> qs quais oReltoP d_ Seminário do Ipiranga,,

"'"'iov ua C-. a Irmilo Diretorauo Estnbeleolmento, P. Robertouoko, Professor du Seminário, doisPadres InxnrlataxAlberton, S.Fortoraçâo.

O programa foi mugnlflco, com-proendondo 13 números, ontro con-rcrênclas, ulocuçõaso numerou demusica o canto. Belíssima confe-iCncia pronunciou nosso congrega-do Broaillo Starcpravo, Secretárioda Academia, sobro a Realeza deMaria. A conferência final estevoa cargo do P, Roxo, quo dUsertoucom muita eloqüência sabre o te-ma: A Moral e o Jovem. Por fim,nosso Dlrotor P. Valcrlo Alberton,encerrando a expièndlda noitada,congratulou-se com a dirotorla ocomponentes da C. M. a sobretudodo sua tão florescente o dinâmicaAcademia.

CATOLICISMO

OS DEUTEROCANÔNICOS NOSPRIMÓRDIOS DA IGREJA

A Sinagoga, om face da separa-ção no povo de Israel pela fó epela obsccaçíio diante do Messiasaparecido, perdera toda a autori-dado. O Senhor que ató entãopreservara o povo escolhido detodo o erro, ficaria, por seu orgu-lho, ã mercê do capricho íarlsoi-co.

Nosso Senhor, fundando a. suaIgreja, garantiu-lhe a divina as-siatõncia através dos séculos: —«Eis que Eu estarei eonvosco to-dos os dins. nté o fim do mundo»(Mt. XXVIII, 20). E além dissoessa mesma Igreja, edlflcflda sobrea rocha de Pedro, ficaria Imuneoontia toda a falsidade e contratodo o erro: caa portas do infernonão prevalecerão contra Ela»(Mlt. XVI, 18).

Jesus, para garnntl-la. aindaprometeu-lho igualmente o Pará-cleto: <-E»i rogarei no Pai e Elovos dará um outro Consoladoreternamente eonvosco* (Jo. XIV.10).

Completamente livre e senhorade seus passos, a Igreja não ficoujungida ao oscilar constante daspaixões humanas, e nem as reso-luções hebraicas posteriores. Po-deriam os fariseus deliberar o quequisessem. A Igreja não tomariaconhecimento do suas decisõestardias.

A Bíblia grega, por pro\-idenciadivina foi um fator preponderantena conversão do mundo ao Cris-tianismo. O grego estava tão ge-neralizado, que os Apóstolos e seussucessores imediatos encontraramna Versão dos Satcnta um meiode estabelecer contacto cm todasas partes onde so conseguia o An-tigo Testamento, para pregar oEvangelho. Nas Sinagogas dosjudeus helenistas provaram comoCristo cumpriu todas as profeciasdo Antigo Testamento, graças ãVersão dos Setenta, quererá çlo-tada por toda parte. *' ' *.

O êxito dos Apóstolos o de seussucessores era absoluto.As comunidades judaicas iam

perdendo terreno. Os judeus daPalestina resolveram reagir, uaan-do até de meios Ímpios.Vendo que os cristãos usavamexclusivamente da Versão dos Se-• tenta, procuraram desacreditá-la.

E a prova de que os própriosApostulos usavam da Biblia gro-ga, está em que o Novo Testa-mento ao citar 350 vozes o AntigoTestamento, somente usou do ori-ginal hebraico, poueo menos de50 vezes.

Como se sabe, a Biblia dos Se-tenta punha em pé de igualdadetanto os Protocanônicos como osDeuterocanônicos, o nunca osApóstolos se. insurgiram contra eu-tes ,mas até citaram implícita-mente alguns dolos, como nos tex-tos quo vamos enumerar, a fimdo que o leitor possa verificar,confrontando-os: Hb. I, 3 (SobVII, 26); Mt. VI, 14 (Eclo XXVII,Ms Mt. XXXII, 33 ss. (Sb. n.ai"^ RZ1' f' 20 ss* (Sb* x-tn,">J *•**>• XI. 35 (II Mac. VI, 18VII, 12); Tg. 119 (Eclo. V, 13)I,Pd. I, 6 ss (Sb. III, 3 os). E'so dar-se o trabalho do verificaro que dizemos.

A Sinagoga reagiu, apartando-se da Versão dos Setenta, repudl-ando-a antes, fazendo com queAquila fizesse aquela tradução an-tlcrlsta, moldada ao espirito fâri-saico, o depois estabelecendo oseu Canon, empós acirrada discus-sao, polo Sínodo de Jamnla, nofim do século I, portanto, multodepois de o Cânon Alexandrinoestar em uso nas próprias Sinago-Sas. Pelo menos é isto que senr.™

* .,veriflcr**;**° que se fM

SbSS2. cra S5U tratado "•E esto movimento contra o CA-non Alexandrino foi ocasionado

Será Entregue ao InstitutoHistórico de Paranaguá o

Colégio dos JesuítasEsteve no Departamento de C-ultura da secretaria do Educação oarquiteto Maurício Dias, da dlrè-tona do Patrimônio Historie, eArtístico Nacional, tratando da tutela, pelo Estado do edifício dóColégio dos Jesuítas de Paranaguámonumento cate reparado pelaunião e ora em condições de aproveitamento por nossas Instituiçõesculturais.Em Paranaguá, o representante

da D.P.H.A.N. deverá fazer a en-trega daquela obra restaurada, aosr. Joaquim Tramujas, presidentedo Instituto Histórico, Geográficoé Etnográfico local, o qual comorepresentante da secretaria deEducação e Cultui , se responsabilizará por sua conservação eguarda, até ulterior destinação definitiva do imóvel.

O Conselho do Patrimônio His-tòrico. Aitislico e Cultural do Estado, o Conselho do Museu de Cl-ônoias Naturais dc Curitiba e adiretoria do Patrimônio HistóricoNacional, deverão incumbir-se en**tão, e dentro em breve, dos destl-nos do monumento ali instaladopossivelmente, um Museu de Tra*-dições Populares.

pelo ódio a Cristo e aos seus se-guidores.

Ora, a Igreja primitiva não te-ria feito uso da coleção de livrosmais extensa, so esta não estives-se conforme a tradição e a práti-ca apostólicos: Todos os livros daSeptuaginta foram usados Igual-mente, como portadores da pala-vra de Deus, o fonte de sua dou-trlna. Somente Baruc não foi cl-tado, porque este livro cotava In-cluido juntamente com o de Jo-remlas. Os outros, todos, som fal-tar ura «ó dos que hoje chamamosde Deuterocanônicos, foram cita-dos pelos Padres apostólicos epostapostúlícos, cm igualdade decondições com os Protocanônicos.«Assim, escreve Swete — Clemcn-te Romano coloca a história dcJtidito no mesmo plano quo a dcEster; a Sabedoria de Sirao (Eclo-slástlco) é citada por Didakhe eToblt (Tnhin«) por São Policarpo;Clemente de Alexandi'ia e Origo-nos, apela para Toblas c para asduaa Sabedoria», ao qu* Orígenesacrescenta Judlte. Os primeirosmanuscritos da Biblia grega quupossuímos confirmam a Impres-são que temos das citações dosprimeiros cristãos» (H.B. Swete,lntroduetion to Ot in Groek, ..1900, .. 224). Dão testemunhodisto ainda Santo Irineu, SantoHipólito, Tertuliano e São Clprla-no.

— Mae então, por que Militãodc Sardes ao dar a Onésimo alista dos livros do Antigo Teste-mento, apenas cita os Protocanô-nicos?

Diz Militão: «Havendo, pois, idoao Oriente e chegado ao lugar on-do sc proclamaram e se fizeramestas coisas, depois de investigarcom exatidão quais eram os livrosdo Antigo Testamento, envio-te alista». Em seguida vem a lista,na qual não figuram Ester e osdemais estão em dissidência.*-(Eus: História Eclesiástica, 4, 26).A omissão de Ester pode ser in-tcncional ou pode se explicar pelasdúvidas que algum rabino tinhaa respeito desse livro, quanto àsua canonicidade. Veja-se que

Mllltío escrevo qiial 6 a lista :1olivros quo encontrou na Palestina,ondo J4 os Deuterocanônicos ha-viam sido retirados arhltrArlamen-to do seu Canon. Talvez iioja tam-bom o «ou propósito, o do apre-sentar eaaa iimIu para um fimpolêmico com os judnus. Mllltâocom Isto velo apenn. Indicar quoo C&non Fnlcstiifoiuv já nüo tinhana opocu em(. qun escreveu a OntValmo, todOH o» Livros do AntigoTrntnmento.

Orlgcneo, falando do Cftnpn Ju-diilco da Pnlestlnn, começa dizen-do: Sahe-Ro que os livras são vin-te o dois rnnformo n trndlçilo he-brnieji.,, Entes são 09 vlnto edois livros, segundo o» hehreu....«.Entretanto esta não era a opi-nino de Orlgenes, porque, cm suacarta a Júlio o Afrlcnno, diz clara-mente qual é o seu ponto de vis-ta, a respeito doa livros em ques-tão. Este ae havia negado a accl-tar como cnnônica a História doSusana porque, entre outras ra-zões, não so encontrava ela «nolivro de Daniel, aceito pelos Ju-deus». A reeposta do Origoncs fi.lntcreasantlsslma porque dofen-dendo esta o outras pasnagensdcutcrocanfinieati, fundamontou-so cm que a «llilla grega foi ncel-ta pelo Igreja, e acrescentou aadmoeatação dos Provérbios: «E'convenlcnto — disso elo — ter namemória aquelns palavras quo dl-zem: «.Não ultrapasses além dosantigos marcos quo pusoram teuspais _(Pv. Xin, 28). Rosumindoeste periodo, disso um teólogoprotestante: «Mais uma vez re-cordamos que os teólogos cristãosdeste período conheciam o AntigoTestamento na forma grega(chamada dos LXX) e, por con-seguinte, não fizeram diferençasentre os livros canõnlcos (hebral-cos), e apócrifos (gregos). Elescitavam os últimos dando-lhes omesmo valor quo os prlme.ros,com os mesmos títulos de honra,e conccdendo-lhcs a mesma auto-rldadc baseada om idêntica inspi-raç5o-> (E. Reuss, Hlstoire duCanon des Sainli-s EcrKurcs, Es-trasburgo, 1663, p. 99).

Os Deuterocanônicos nos pri-meiros tempos da _g_èja estavamcm voga, que nas catacumbas,aparecem frescos de Toblas, JudI-te, Baruc, Macabeus o Daniel (HI,24 ss). Ora, tais reproduções nãopoderiam ser feitas sem a autori-zação da Igreja nascente, pelos le.gitimos pastores.

Portanto, há uma tradição pro-cedente dos apóstolos, que eles re-ceberam de Jesus em pessoa e doEspirito Santo, por revelação.Pois os Duterccanônicos não sãoapócrifos.

Ângelo Antônio Dallegrave(Da Federação das Congregações

Marianas).

DE 1*956

Replica a Acusação aoSr. Marcelo Damy SouzaRIO, '0 (M) — O Conselho Na-

cional de Pesquisas recusou-se aaceitar o pedido de exoneração formulado pelo professor MarceloDamy Souza, por ter sido acusadode comunista pela Cruzada dirigi-da pelo almirante Pena Botto. Ocientista manifestou também, opropósito de deixar a presidênciado Instituto de Energia Atômicasediado em São Paulo, Unanime-mente, os conselheiros repelirama acusação , reconduzindo o sr. Da-my a seus cargos, O professor.agora, vai processar a Cruzada Anti-comunista.

É doce...é branco...

é Clleve e estimulante, do jabor

suave • delicioso, VEDMOUIH

CINZANO BRANCO DOCE

que agrada a todos. Brindo com

íle seus amigos e tenha-o

sempre om casa para oferecê-lo

6s suas visitas, puro ou com

soda. Mas peça-o pelo nome.

CINZANO BRANCO 00CEI

£*Í__25Íl~__v

a bebida :: íí :<r_ H

jyJM. ||\

__\ \ ^->J J5^ K^t»_'_Hl"«"-*"",!"l,"íi_r,0yi

W /\rarr-T-*m*0^lfr ¦*%Á».Í2-"*"*'*'•"'¦ •"'"'..»1.0 ST¥ \hTí^ K\\ SC0 aN /$

I

U T HV E R M O

BRANCO DOCE

í 9 J Presente \i—^ preserjte /fv\Kven)....- Jy^/x\

mmm tem iescolha bem. iDatas festivas se sucedem durante e ano todo. Ou 6 umaniversário, um cosamento- um batiiado, ou sSo as cirandes dr_tn. Kl„»«tPáscoa Dia das Mãe,, Dia dc Papai/cada qu,. SSJTSJ^í'oportunidade para íímboli.ar, através de um presente, umamor, uma simpatia ou uma amizade. Nestas ocasiõeslembremo-nos que em PRQSDOCIMO é mai, fácil escolher um presente:A grande variedade de produtos à venda em sua* multa»secçôes de lo,as, atende aos mais diversos gostos.Portanto, P0'*^0^™ P'«ente.vlsite primeiro

7%^'t;SI

r

..•*_.» <_¦'.

Centro, Tiradentes, 290 '

Batei, Comendador\

NIPITIRA. nnMINRO. 11 DE NOVEMBRO DE 1.956

DEVEM COMPARECER AO noticias do exercito

DIARrO DO PARANA' 9 '

«RVICO OE TRANSITO7, nopirtamentoido Serviço d

-íJrfto eeli. convidando o» pro-Tr, ?*rlo« do« vílouK» » ae-tulr re-Prl. «hoii • eompar«eer«m n« «uaue °

?-om * «**»m«- «rt.^01»- *»,-"-",„ ragulurlsarem a «ua altua-*"" '

«utorooval» pertlcularci.«Ao ;," _. T$ •-¦ 8« - JW — M"

ÍVU

J«383001

3768sota«1749706520

47

- 5?i ~

706 - 7*» - 788 - 743:«:«"-n»*-«1«

* 1406 — 1S« — *880 —

1404 Z 1MT - 1778 - 1808 -_ 222» — *"* — 2288 -

,. _ 2518 — 28Í1 — 2607 —8845 Z MW - 2«S - 2573 -

3570 — 4080 — 4208 —_ 4787 — 4849 — 4932 —— 5227 — 8330 — 5422 —

B544 — M75 — 8757 -.-„, _ 6907 — 8082 — 6041 —TÀ _ «648 - 8650 - 7110 -,,34 _ 7466 - 7527 - 158S -7814 - 7734 - 7877 - 8041 -«« _ 8535 — 8601 — 8807 —21m _ 8969 — 0071 — 0242 —S« _ 9474 — 0515 — 9636 -,BCT _ 9712 - 97.U - 9818 _3g54 — 9870 — 0889 — 9898 —«ias Automóvel» de Aluguel: —1501g _ 15037 - 15037 — 1B049 -1M21 - 18215 — 15245 - 15436 —16445 — 15543 — 15551 — 15683 —Onlbn»: 20098 — 20240 — 20280 —Camlonete e Caminhão: —35009 — 25203 — 25503 — 25938 —20037 — 26572 — 27646 — -28448 —

Assumiu o General Edgar do Amarala Diretoria do Pessoa! do Exército

líT?r!l''dA ° car»0.P*,° 8one,íl Ciro Card<-50 ' Voluntários para o Batalhfio Expedicionário *-•

ri« Bi!,.! •"° . °j °,omín'"> d<> 1'ngua inglesa para os candidatos à Iropa oxpedielooa-tia - Requerimento» despachados - Desocupa-5o de aro*, na cidade de Guaira -- Decisão

do Patrimônio da União„..„ . ,. ,. (lontdçâo. -tlndofeiido.iii<,-ao de todos os brasileiros.

Assumiu ,i,i rim,-,,,.; ,te diretorgeral do Pessoal do Exército, ogeneral Kd-jar do Amaral quoexercia o comando do III Exerci-to, sediado no Rio Grande doSul. A transmissão do carjro tevelugar no Palácio da Guerra, ton-do comparecido ao ato, grandontoiero do generais, oficiais ofuncionário» da pasta da Guerra.

Coube ao general Ciro Cardo-bo, quo vinha exercendo acumula-tlvamcnte essa função com n doServiço Militar, rcssultar as qua-lldadcs do novo chefe, dizendo quetinha certeza que aquele impor-tante setor estaria bem entregue,dada a capacidade sempre com-provada do ex-comandnnto Uo IIIExército.

O general Edgar do Amaral aoassumir auas novas funções do-clarou que tudo faria para cor-responder a confiança quo lho fô-ra depositada, a fim do que oExército Nacional continue sem-pre a merecar o respeito e a admi

Sdjuu^xccto e&.v-^/vw -VÚXOCUr^^

UNIVERSIDADE DO ias (3' turma); dia 16, aa 10PARANÁ horas, (4* turma); dia lü, àsrA, **./*.. 8 horas (5* turma); Direito

FACULDADES Judiciário Penal — dia 19, àsO horário das segundas pro- 8 horas d» turma); dia 19,

vas parciais da Faculdade do às 10 horas (2» turma); diuDireito da Universidade do 17, às 8 horas (3» turma); diaParaná à o seguinte: 1° ano 17, às 10 horas '4" turma):_ i» turma: Introdução à Ci- dia is, às 8 horas (5» turma);ência do Direito — dia 16, Direito Administrativo — «liaàs 8 horas; Economia Politi- 20, às 8 horas Cl' turma); diaca — dia 19 às 8 horas; Di- 20, às 10 horas (2' turma);relto Romano — dia 22, às 8 dia 21, às 8 horas (3« turma);horas; Teoria Geral do Estado dia 21, às 10 horas (4? turma);

dia 23, às 10 horas; 2' tur- dia 23, às 8 horas (5' turma);ma: Introdução à Ciência do Direito Internacional PrivadoDireito — dia 16, às 10 horas; _ dia 21, às 8 horas d» tur-Economia Política — dia 19, ma); dia 21, às 10 hora3 (2*às 10 horas; Direito Romano turma); dia 23, às 8 horas (37

dia 22, às 10 horas; Teoria turma); dia 23, às 10 horasGeral do Estado — dia 23, às (4. turma); dia 24, às 8 horas14 horas; 31 turma: Introdu- (5. turma); Direito do Tra-ção à Ciência da Filosofia — balho — dia 23, às 8 horasdia 17, às 8 horas; Direito Ro- (i„ turma); dia 23, às 10 ho-mano — dia 21, às 8 horas; ras (2» turma); dia 24 ,âs 8Teoria Geral do Estado — dia hora3 (3' turma); dia 24, ãs24, às 10 horas; 4* turma: In- 10 horas (4* turma); dia 21,trodução — dia 17, as 10 horas; às 8 horas (5* turma). A di-Economia Politica — dia 20, visão das turmas é a seguin-às 10 horas; Direito Romano te: 1» ANO — de n» 1 a 3*5

dia 21, às 10 horas; Teo- (*-,? turma); de 36 a 70 (2»ria Geral do Estado — dia 22, turma); de 71 a 105 (3« tur-às 10 horas; Dependentes: In- ma); de 106 a 141 (4* turma);trodução — dia 16, às 8 ho- 2» ANO — de 1 a 34 (1" tv.r-ras; Direito Romano — dia 20, ma); de 35 a 68 (2' turma);às 8 horas; Teoria Geral do de 69 a 103 (3- turma); deEstado — dia 22, às 10 horas. 104 a 138 (4» turma); 3' ANO2» ANO — Direito Civil: dia — de 1 a 39 (1* turma); de23, às 8 horas (1« turma); dia 40 a -78 (2n turma).;, de 79 a23„ às 10 horas (2? turma): 117 (3» turma);'dé * 118 a 156dia 21, às 8 horas (3' turma); (4« turma); 4» ANO — de 1dai 21, às 10 horas (4' tur- a 32 (1? turma); de 33 a 64ma); dia 20, às 8 horas (de- (2» turma); de 65 a 96 (3'pendentes); Direito Penal: dia turma); do 97 a 127 (4» tur-19, às 8 horas (1* turma); dia ma); de 128 a 158 (5» turma);19 às 10 horas (2» turma); 5' ANO — de 1 a 34 (1» tur-dia 17, às 8 horas (3» turma); ma); do 35 a 68» (2» turma):dia 17, às 10 horas (4» turma); de 60 a 36 (4» turma); de 137dia 20, às 8 horas (dependen- 103 a 136 (4« turma); de 137tes); Direito Constitucional — a 171 (5* turma).dia 21, às 8 horas (1* turma);dia 21, às 10 horaá (2* turma); Filosofiadia 23, à3 8 horas (3» turma); Continuação do horário dasdia 23, às 10 horaa (4» tur- segundas provas parciais dama); dia 21, às 8 horas (de- Faculdade de Filosofia da Uni-pendentes); Ciências das Fi- versidade do Paraná: Curso denanças — dia 17, às 8 horas Letras Neo-Latinas, 1» ANOd" turma); dia 17, às 10 — Língua Latina — dia 16,horas (2« turma); dia 19, às às 8 horas (sala 61 — 6» an-8 horas (3» turma); dia 19, dar); Língua o Literatura Ita-às 10 horas (4* turma); dia liana — dia 17, às 10 horas19, às 10 horas (dependentes), (sala 61 — 5« andar); Lin-3' ANO -—. Direito Civil — dia gua e Literatura Espanhola19, às 8 horas (1» turma); dia dia 20, às 9 horas (sala 52 —19, às 10 horas (2* turma); 0» andar); Introdução à Filo-dia 22, às 6 horas (3» turma); sofla — dia 21, às 17 horasdia 22, às 10 horas (4* tur- (sala 62 — 5» andar); Línguama); dia 19, às 8 horas (de- e Literatura Francesa — diapendentes). Direito Penal — 26, às 9 horas (sala 51 — 5»dia 22, às 8 horas (1* turma); andar); 2» ANO — Lingua La-dia 22, às 10 horas (2» tur- tina — dia 19, às S horas (sa-ma); dia 19, às 8 horas (3* Ia 61 — 6' andar); Lingua eturma); .dia 19, às 10 horas Literatura Italiana — dia 20,(4» turma); dia 19, às 8 ho- às 10 horas (sala 61 — 5» an-ias (dependentes). Direito Co- dar); Lingua Portuguesa —mercial — dià 17, às 8 horas dia 22, às 9 horas (sala 60d' turma); dia 17, às 10 ho- — 5» andar); Língua e Lltc-tas (2» turma); dia 16, As 8 ratufa Francesa — dia 23, àshoras (3? turma); dia 16, às 9 horas (sala 51 — 5" andar);10 horas (4» turma); dia 17, tmgua e Literatura Espanho-as 8 horas (dependentes). Di- lâ — dia 27, às 9 horas (sa-relto Público internacional — ia 52 — 5' andar); 3' ANOdia 18, às 8 horas d» turma); — dia 16, ãs 17 horas (Salama 16, às 10 horas (2* turma); 60 — 5' andar); Lingua Por-dia 17, às 8 horas (3« turma); tuguesa —- dia 17, às 9 horastua 17, às 10 horas (4f tur- (sala 60 — 5» andar); Lltera-ma); dia 19, às 8 horas (de- tura Hlspaíio-Ámericana —pendentes). 4» ANO — Direito «Ma 20, às 9 horas (sala 64Vjvll —* dlti at), às 8 heras — 6» andar); Literatura Pôr-d* turma); dia 20, às 10 ho- tuguesa — dia 21, às lò ho-ras (3* tUíraa); dia 21, às 8 *""»b (sàlâ 62— 6» átldar); Lfn-noras (a» turma); dia 21, às írdã * Literatura Italiana —10 horfts (4* turma dia 23, às <ha 22, às 10 horas (flftla 61° horas (8» turma); Direito — 5' andar); Lingua é Litôm-Judiciário Civil — dia Si, às tura Francesa — dia 33. às» noras¦ (1» t-irmH); aia 31, 9 hófas (sala 51 — 5» andar):a| 10 horas (2» turma); dia Literatura Brasileira — dia 24,«1 às 8 hotraB (â' tui-ma): flia *.» 8 horas (sala 64 «»» 6* an-*i »! £8&% FM: **"h?'» 22. às 10 horas (dep^en- CIÊNCIAS ECONÔMICAS22 Âr p1^"0 Comerclal "" d,a Tera.mieio amanha, o con-22' »L ,Ü01;*18 *1* turma); dia curso para professor cátedra-"«¦ as 10 noras (2< 20. às 8 horas22 àa in lurraaj; cua curso para proiessor cátedra-diá ™ ? "oras <2' turma); tico da cadeira de «Estruturama) (3* tur- das Organizações Econõmi-

cas* da Faculdade de CiênciasEconômicas da Universidade

Pendent »\~ V ""* ° "oiua c.ue- d6 Paraná, ao qual concorro-dia !>¦» tVI Medtclna togai — rá como candidato único odia &

**? 8 il?rta d' turma); promâ)- m*àsl,.10.--oraa -2' tuí-turma)a.,ari,„2Í-A3 8 Kõfâs ÍS*t-'ma;,Jdfa*20S:lOhOraS(4,

professor Corrêa Reichmann.A banca examinadora serácomposta de professores dasUniversidades do Brasil, de

<5« tomim "V* •"''' às 8 «oras Minas Gerais, do Rio Granderas M« a)i dia 20> as 8 h°- õo Sul e do Paraná.T7a-femden.tt!B>! Pleito ao.««•«ho — dia 24, às 8 lio- ENTIDADES

ACADÊMICASHugo Simas

Foram empossados sexta

ra« Mi i » wu- a*i as 8 110-

8hmL( 2* turma>: «ia 23, As*s íifV3 tu™a>! ala 23. às22 a»o ti.ra8 <4' tlRftM; diá u-nram. euijjw-wuyo =-'»-Ajvj-T h°ras (5« turma) • 5' íeira última os novos mem-lfl ?

~~ OUelu, Civil — dia bros do Cdhsclhõ Deliborati-,°- «s 8 horíte d* turma)- dia vo do Centro Acadêmico Hu-düiio J° "oras (2* turma); go Slmas.'*ía oportunidaae 10-dU,0,i,f8 «oras (3* turma); ram eleitos os acadêmicos¦Si--

i.às 10 «oras (4. tur^ Luiz Fernando Ribe.ro dotV,1!' ?la- ", às 8 horas (**• Abreu e Josó âccimdmo do Oh-**wa>: Direito jSuffi Ci- veira Filho, ambos do Parti-

tlr»ala ». ^" 8 horas (1* do Acadêmico »<«»»"£' í^U.** 17, aa 10.horas para presidente e secretário

lurnia); dia 16, às 8 ho- respectivamente.

voLir-\"rAn*o.s paua suezConsoante dotqrmlnaçoo mipc-rior, jd foram Iniciados no 1 ExoV

cito os truhiilhos dc organizaçãodo Batalhão Expedicionário, queconformo tem sido noticiado, —deverá seguir puta a Zona do Ca-nal do Suez, om mls.-iao de poli-ciamento Internacional da ONU.O efetiva da força om questSo ne-rà do ç&roa do 500 homens, de-vendo ser o seu recrutamento realixado cntio os soldados incorpo-rados om junho último. Já foi de-cidldo pelo comandante do I Exercito, general Odlllo Dcnys, quocompetirá à Infantaria DivIslonA-ria da 1" D.I. n missão de dar ocfetlvo-base a utilizar na consti.tulçfió do contingente u seguirpura o Egito, eendo de notar que,inicialmente, será aberto o volun-tariado das praças, dentro dosmoldes acima mencionados. Aosoficiais que integrarão o BatalhãoExpedicionário será levado cmconta o domínio da língua inglesa,tendo em vista o caráter interna-cional do objetivo a ser atingido.

DESPACHOSPelo Diretor da Remonta, foi

despachado o seguinte requerl-mento:

1' Ten da Arma de Cav. FlavioJunqueira, servindo no 1* EsqdInd dc Cav, solicitando dc acordocom o Aviso n. 218, de 2-4-54, adistribuição do cavalo RM-01-C3n. 162, pertencente à carga da-quele Esquadrão. Despacho: Indc-ferido em face das Informações.

DESPACHOS D/\ 5» KMPelo comandante du 5* Região

Militar, foram despachados osseguintes requerimentos:

Lauro Novac, Antônio AnostorLiso. da classe de 1!)32, BenjamimTaborda Ribas Neto. da classedo 1937, Josó Nunes da classe de1937 Teodoro Piáceckl, da classede 1935, todos pedindo nova ins-peção dc saúdo em grau dc rcwur-so. Despacho: «-Deferido. Sejaminspeciados de saúdo pela JMSR-5, em grau dc recurso.

— Capitão Florivc.l Trindade,do .")' DRMS-51, pedindo o paga-mento da Gratificação do Repre-

de iicflrdocom o art 1', n. 1, do Decreto .,n, 38.204-A, do 3-11-055, por fal-ta do amparo legal.

Alix Pedro Soares, pedindouma certidão do tempo de servi-ço. Deferido.

José Armando Iarcsky doSouza, pedindo reabilitação o Ir.-gresso na reserva do Exercito.Deferido: Concedo reabilitação oIngi-osso na reserva do Exército.

Mario Staben 1* Sgt Q TopSv Geg servindo na 2« DL, pedin-do licença para tratamento desaúde própria. Deferido: Concedo30 (trinta) dias do licença paratratamento de saúdo própria.

Davld José dos Santos Lima,2» Sgt servindo no 14» EC, pedin-do licença para tratamento dosaúdo. Defarldo: Concedo 30 (trln-ta) dias do licença para trata-,mento de saúde própria a contarde 13 do Out 56.

Silio Voz, Cap. da Arma deInf servindo na 2» DL, pedindo 11-cença para tratamento de saúde.Deferido: Concedo 60 (sessenta)dias de licença para tratamentode saúde própria a contar do 4Out 56.

Fi-ancisco Cichacewslcl, 2'Sgt servindo no QGR-5, pedindolicença para tratamento de saúde,em prorrogação. Deferido: Conce-do 30 (trinta) dias do licença pa-ra tratamento do saúde própria.

José Nicolau Ouriqucs Filho,servindo na 16" CR pedindo LTS.Deferido: Concedo 30 (trinta)dias de licença para tratamentode saúde.

DESOCUPAÇÃO DE ÁREAO Serviço de Patrimônio da

União, informou ao comando da5» Região Militar que foi indefe-rido o requerimento em que a prefeitura municipal de Guaira. piei-telava a concessão de área per-tencente à União, inclusive a fal-xa ocupada por particulares.

Na comunicação que "oi feita

ao chefe da municipalidade deGuaira, solicitou a Delegacia Re-gional do Serviço Regional doObras que avisassem interes-sados para que providenciem adesocupação das áreas.

FESTIVAL DE MOZART-SCHUMANNSOB OS AUSPÍCIOS DA SCABI

Na próxima terça feira, dia )3,à 21 oras, no Teatro do ColégioEstadual do Paraná, terá lugaro 252.o concerto da Sociedade rioCultura Artistica Brasilio ItibcrêEsso concerto será um FestivalMozart-Schumann, comemorativodo II centenário do nascimentodo Mozart e do I centenário damorte do Schumann, que ocorremneste ano.

O desempenho artístico está acargo de dois grandes artistas in*tei-nacionais: a cantora alemã Ma-rion Matthaeus, contraalto, e opianista austriaco Hans Graf.

Marion Matthaous já cantou soba regência dos maiores maestros,como Kleiber, Szcnkar, Knapperts-busch, Stitry, Weingartncr. Apre-sentou-se com grande sucesso naEuropa, cantando em Munique,Berlim, Basilea, Zurique, Praga,Amsterdam. Na América, obteveêxito em New York, Rio de Ja-neiro, São Paulo, Bucno.i Aires,Montevidéu e Santiago. MarionMatthacus ó uma artista em todaa plenitude da expressão, confor-me a qualificou cLa Naclon» deBuenos Aires. «El Mercúrio», deSantiago, considerou-a como «aprimeira figura da lirica c famo-sa cantora àa camera». Em todaa parto ondo esteve, suscitou ascriticas mais elogiosas.

obtido o segundo lugar num do:»mais difíceis concursos para pin-no que existem no mundo: o dcGencve. Hans Graf reduziu, defato, ao minimo concebivel, asetapas de sua formação.

H,\J*S GRAFHans Graf, pianista austriaco,

colega do Gulda, Jorge Demus,Badura Skoda é um pianista com-pleto. Suas apresentações na Aus-tria, Suiça, França e no Brasiltêm-lhe valido por uma consagra-Ção. Tendo se casado com a pia-nista brasileira Car men VitisAdnet, organiza suas «tourncesJ>de maneira a passar metade doano na Europa o a outra metadrna América. Conforme disse delea imprensa vienense, có um dignorepresentante da melhor tradiçãomusical vienense». Nasceu eniViena, em 1028, tendo participadoda guerra aos 15 anos de idade.Estudou na Academia de Musicado Víena, com o professor BrunoScldlhofcr. E' o segundo prêmiodo Concurso de Genebra. HansGraf & um caso de vocação pia-nistica extraordinária, pois nô em1947 começou a estudar plano, por-tanto há apenas 9 anos. Em 1950,três anos depois de ter começado

estudo, Hans Graf dava Inícioà sua vida do concertista, tendo

Tesouro Geral do EstadoORDEM DE PAGAMENTO FA-RA O DIA 12 DE NOVEMBRO

DE 1956.PESSOAL INAUTIVO DE N.»

201 à 400DIA 13 (terça feira) PESSOALINATIVO DE N.' 401 à 600.DIA 14 (quarta feira) PESSOALINATIVO DE N.»s 601 à 858CONTAS DE FUNCIONÁRIOS:— DIA 12 — Segunda Feira:

Anselmo MarcantiAntônio Kowalski e outrosAdão JarenkoAparicio Madureira e outrosAry da Silva FreitasAntônio BatistaAntônio Brazin e outrosAntônio Benedito BeckerAtalia Erothilde de Amaral

LeimaAdmaro de Castro—.Assiria LinharesArtur IorioAntônio Teixeira de CarvalhoAltevir Domaco SoaresArllndo dos Santos LimaAry Vitor AlvesAltamiro J. M. CardosoAntônio Soares AzevedoAlaira SchimikoslílAlaide Carneiro de Mour;Aradl TurdíArgonido Nelim MalgueiroDr. Augusto Cezar Viana

EsplnolaAlóysio Ferreira dos SantosAdolfo GuimarãesAlfcu MartinlAdclia Pedroso Bastos KrcfiéBolívar Rocha Ramos <S outroDr. Bartolo NeryDr. Rasilio FuckBasilio LichòvesklBenjamim da Cunha PadilhaCelio Cândido do OiliveiraCelina Borlo SouzaCloria Bonlm MiroCarlos SoaresCarmem Quadros GomesClclia Prado ParanáCezar PereiraCidelia de Barros Loiola

. JacomiteHORÁRIO DO PAGAMENTO,das 12,30 às 15 horas.

NOTICIAS DA POLICIA MILITARptmm EDE PESSOAL DOS DESTACAMENTOS

Pelo comandante da Policia Mill.tar, foi concedido salario-familia aosoldado Frederico de Souza Cruz, emfavor da sua filha de nome Elizabe-te do Rocio, nascida cm 9-9-56, emCuritiba.

PERMISSÃO PARA VIAGEMConforme autorização do secreta-

rio do Interior e Justiça, foi conce-dida permissão ao l.o sargento RuyFerreira da Silva, para viajar comdestino às capitais do São Paulo eda República, em gflzo de férias, re-féfentes ao corrente «nno.

CONCESSÃO DF FERIASi Pelo coronel Abílio Antunes Ro.

drigues, foram concedidas férias aosseguintes Integrantes da PM; l.osargento Ruy Ferreira da Silva, cbmpermissão para viajar ao DistritoFederal e São Paulo; ao sub-letientcPcílro Kaminslci, com permissão pa.i'íi gozálus no interior do Estada eao 3o sargenio Pedro Francisco,com permissão para viajar com des-tino ao interior do Estado.

EXCLUSÃO DE SARGENTOPoi- conclusão ils tempo dt servi

ço, foi excluído do estado efetivoda Policia Militar do Estado, 6 3.0sargento músico Agenor Galdiiiopertencente ao Corpo de Bombeirose adido á CCS/Cfi.

EXPUtSÀO DÉ PRAÇAPor Incapacidade moral, sendo en»trague à Policia Civil, para òs devi.dos fins, foi expulso das fiíelras daPM o «oldedo Napoleêo do Nasoimen.to, pertencente ao Corpo de Bom-beiros.

SERVIÇOS DIÁRIOSEstarão de serviço nó dia de ho-je, como oficial Ae Dia ô tenenteEosny; como oficial de Ronda o te-íietilo Rorrtero e corno superintên

dente dos jogos dc futebol o ténente. fi-irit-an. Amanhã, estará comooricial dc Dia o tenente Walger ecomo oficial dé Ronda o tenentez.ipprt.ALTERAÇÃO DE PRAÇAPelo destacamento policial da cl-dade de Jacaréilnhô, foi comunica-do que o soldado Pedro Teixeira deOllvelr-v entrou em gozo do fériasreferentes R0 mgggfe ,?0.

eJ!f«!ü.

WQnm*?mV)MRailÊf*41lff'"SEGUNDO CADERNO - PAGINA - 5*

"T^-T",»."'."" '** ''' mJÊÊfmmammmja^mmiam

^Í5Í^ ^%J^2^^^mmWAGORA AINDA MELHOR í

APRESENTA

HOJE,w a.». falW iOJE

Programa de Maioi Sucessodo

Rádio Brasileiro

patrocínio exclusivo de

J*wÈ &. \ is í i ÊWB i I i - mhm.JÊÈ ,/^f' >-^--w-*'.»?« - &>.

füMmm^mW \'"!'h " SDKn^^K c. BV\j-vv' -¦¦'"'¦ -V: '-.-V BBHBHjBWflWBMMMl| *«? 'SSÊSSÊ'

^8£-jSJ5S HM^BmSHC^SBBk* .*¦ j nBmmWÊkrygm ,Hr *

--•:)s

»i

^m

|]j

SEGUNDO CADFRNO - PAGIMA - 6 ~ DIÁRIO OO PARANA w.¦'¦'.

CURITIBA, DOMINGO, li DE NOVEMBRO OE 1.958

A REUNIÃO DE HOJE

GRÃO MESTRE APONTADO COMOFORCA NO HANDICAP ESPECIAL

O filho do Mongo Nogro depois do "corldSo" que realizou en tre os melhorei animais das nossas pistas, em turma mais aces siyei, está apto a vencer — Eranio,mais sérios adversários — Bons os demais pareôs da reunião — Horário e o "Bolo" Flamarion e Oenova os

CARDÁPIO DO APOSTADOR!• PAREÔ — 1.300 METROS — 35.000,00 — 7.000,00 a 3.500,00 — Horírlo 13,45

1-^1 Illus, E. Ferreira — 2 Mahnnijo, M, Bueno— 3 Alftanezn, P. Cnmnrfio ...— 4 Juarana, J. Vaz

5 Trocadilho, N. Guimarães

56 Pelo que apresentou nas carreiras anteriores c força56 Nesta turma e nestn distancia intervirá eom chance.54 Reaparece sem maior alarde. Devera «Riiurdar.54 E" uma bala. Sc folgar na ponta custarão a alcança.ln.56 Multo ligeiro também. Alas n distancia lhe é adversa.

Nfto obstante a ausência degrando prêmio, a 45« reunião o-ficlal programada pelo J.C. doParana, para esta tarde, estácredencianda a obter sucesso jil

que o programa, composto dcoito parcos, se apresenta olrn-ente e equilibrado.EXCELENTE O «HANDICAP»

Entre as carreiras é de se sa-lientar o cHandlcap» Especialno percurso de 1.700 metros, creunindo Eranio, Grão Mestro,Flamarion, Glen lijord, Delieious0 Gênova. A referida competi-

2o PAREÔ 1.300METROS — 12.000,00— 2.400,00 e 1.200,00. Horário: 14,15 Hs.

— J Massacre, A. Ferreira— 2 Maton, J. Lima 1

3 Dardanelos, J, Vaz 3 kls— 4 Bingo, L. Vaz 3 kls

5 Tirablague, A. Castilho 3 kls.4—6 Broca, C. Bini

7 Btickru, M. Bueno

55 655 4"55 2

53 155 3

3o PAREÔ — 1.300 METROS — 12.000,00 ¦

58 II52 354 in52 652 (•52 II

— 1 Hockey, A. Piovesan 2 kls¦+«ulifiem, L. Vaz 3 kls

~J«1 Maldor, C. Bini Casamata, P. Camargo 1 Fair Blend, M. Bueno

— 6 Garruchita, L. Lima 1 7 Enigmática, x x x 48" Hispânica, II. Cezar 52

— D Lanceiro, N. Guimarães 529 Sertanópolis, .1. Vaz 3 kls 52" Safadinho, A. Figueira 3 kls 52

4o PAREÔ — 1.500 METROS — 14.000,00

— 1 Nolchi, N. Guimarães ....2 Dacia, P. Camargo 1 k. ...

— 3 Golondrina, A. Zanin 2 kls4 Arlem, L. Vaz 3 kls

— 5 Myrna, Ad. Bolino 3 kls ..6 Bclinda, A. Ferreira

— 7 Cronometrista, J. Vaz 3 kls. ."Balancete, M. Bueno

48 554 256 652 356 448 I58 858 7

Continua depositário de fé. Se não nianlielrar é adv.Esperam melhor corrida. Um dos prováveis,Respeitará alguns competidores. Entrará na fila.Confirmando a ultima apresentação c advesário.Nada tem feito. Aguardará melhor oportunidade.Esta sim ó perigosa. Grande e temível adversária.Nada demonstrou até hoje. Fará numero apenas.

'00,00 e 1.200,00. Horário: 14,45 Hf.

Tudo a favor. Sem contratempos deverá ser o venc.Desaprendeu a correr. Sua presença será decorativa.Melhor nesta distancia. Mas nunca venceu à Hockey.noas suas ultimas corridas. Rival de grandes mérito'-5ra esperado e frncnssou. Não gostamos. Só placOs.Ui figurou hem nesta turma. Poderá atuar bom.Nada deverá fazer. Somente como g,' surpresa.Ató ho'e ainda nada demonstrou.Acumulando sucessivos fracassos. Só como surpresa'•'i«ura decorativa, Nada deverá pretender,ldem ao companheiro.

! 800,00 c 1.400,00. Horário: 15,15 Hs.

Deverá prosseguir sua série. Barbadona.Animal muito irregular.Tudo a favor, mas para a formação da dupla.

Trabalhou muito bem. Candidato à dupla.Existem rivais superiores. Entrará na fila.Na pista molhada suas possibilidades aumentam.Nada deverá pretender. Muito difícil.Superior à companheira. Poderá figurar bem.

™,Jí^0 c<?"10 """ clwwlco ougrande prêmio, pola a classe doaIZ" t

™ncon™te*, caroctoristi-cas técnicos e o equilíbrio rei-nante, são fatores quo lhe con-ferem este aspecto.A8 DEMAIS PROVASAs demais provas da reuniãoem numero do sete, efrt.fio deve-ras interessantes, destacando-so

í? oe. aS M duas Eliminatórias.1' e 8» pareôs, uma reservadapara animais do 3 anos, puros,ainda não vencedores o n ou-tra destinada a puros de 4 a-

noa, aem maio de duas vitórias.Os páreos comuns, quo complo-tam a programação, bo apresen-tnm igualmente atraentes, pro-motondo lances do Bensação.

HORÁRIO E «BOLO»O horário pura o primeiro

páreo está fixado pnra fta 13,30»lioras. O Concurso Belo «Taru-mã» da 7 pontos está com umagarantia de Cr$.40.000,00, tendoom vista o pleno sucesso quovem tendo desdo o seu lança-mento o normente agora com osou regulamento modificado.

Concurso «Carlos Dietzsch»Indicações dos cronistas nseritos, para a .45.a reunião, em 11 de novembro de 1956

5o PAREÔ — 1.400 METROS — 15.000,00 — 3.000,00 c 1.500,00. HORÁRIO: 15,45 Hs.

— 1 Humorística, C. Bini — 2 Neca, A. Castilho 3 kls. .

3 Divorcio, M. Bueno8 — t Heliotropio. A. Ferreira

5 Alvoroço, J. Vaz 3 kls. .a — 6 Bazinka, A. Correia

7 Doirado A. Zanin 3 kls. .

56545658585458

——

4° PAREÔ — 1.500 METROS — 15.000.00

Galope, A. Zanin 3 kls 48Craterim. M. Bueno 54Flor de Ouro, C. Bini 54Renuncia, P. Camargo 1 54Az de Paus, N. Guimarães 52Mahara, L. Vaz 3 kls 56Ebano, .1. Lima 1 56

E' o nome principal da carreira. Deverá vencer.Candidata lógica para a formação da dupla.Esperam melhor apresentação sua.Outro que aparece com chance para a dupla.Não acreditamos. Somente como grande surpresa.Apenas fará numero. Muito difícil.Respeitará no minimo três ou quatro candidatos.

i 000,00 e 1.500,00. Horário: 16,25 Hs.

Continua como uru dos grandes nomes da prova.Muito "manheirão". Sc quiser correr p/ surpreender.Bem apontada para a formação da dupla. CandidataMelhorou com a ult. corrida. Rival certa e temível.Tem corrido pouco, mas não deve ser desprezado.Trabalhou hem e é atrevida. Muito perigosa.Reaparece dc cura devendo aguardar.

7° PAREÔ — 1.700 METROS — 18.000,00 - 3 600,00 e 1.800,00. Horário: 17,45 Hs.

Eranio, E. Ferreira Grão Mestre, E. Furquim ...

^ Zanin 3 kls. ..,!. M. Bueno

4_ 4 Deliciou''. A. Castilho 3 kls.5 Gênova. I . Vaz 3 kls

— 1— 2— 3 Fiam?

" Glenn

565452535453

Rival certo c temível. Competirá com chance.•Sc confirmar a ultima atuação deverá ganhar.Animal corredor, mas a distancia lhe é adversaVem dc cura. Respeitará os mais aguerridos.Vem de vitória, mas a turma é bem mais forte.Reaparece com excelentes exercícios.

MBA' DE FERRANTEIllus — Maharujo — AlganezaMaton — Broca — BingoMaldor — Hockey — CasamataNolchi — Golondrina — BalanceteHumorística — Neca — HeliotropioGalope — Az de Paus — RenunciaGrão Mestre — Eranio — G. FordLoranga — Igualita — Isca dc Ouro.

GUIDO BETTEGAIllus — Maharujo — AlganezaMaton — Bingo — MassacreGarruchita — Hockey — MaldorNolchi — Golondrina — MyrnaHumorística — Neca — AlvoroçoGalope — Renuncia — CraterimEranio — Grão Mestre. Glenn FordBard — Isca de Ouro — Igualita

APELES DE FERRANTEIllus — Maharujo — AlganezaMaton — Broca — BingoMaldor — Hockey — CasamataNolchi — Golondrina — BalanceteHumorística — Neca — HeliotropioGalope — Az de Paus — RenunciaGrão Mestre — Eranio Glcun FordLoranga — igualita — Isca dc Ouro

EDUARDO SALTORIIllus — Trocadilho — MaharujoBingo — Massacro — MatonHockey — Garruchita — Lanceiro.Nolchi — Golondrina — ArlemHumorística — Neca — DivorcioGalope — Renuncia — Flor de OuroEranio — Grão Mestre — DelieiousBard — Igualita — Isca de Ouro

RAPHAEL MUNHOZ DA ROCHAIllus — Alganeza — MaharujoBingo — Massacre — BrocaHockey — Maldor — LanceiroNolchi — Golondrina — BalanceteHumorística — Neca — HeliotropioGalope — Renuncia — CraterimGrão Mestre — Delieious — EranioLoranga — Isca de Ouro — Igualita

HUGO KOSOPUlus — Maharujo — TrocadilhoMaton — Massacre — BingoHockey — Fair Blend — LanceiroNolchi — Golondrina — BclindaHumorística — Neca — HeliotropioGalope — Renuncia — CraterimGrão Mestre — Eranio — G. FordLoranga — Bard — Igualita

RODOLPHO CARLOS BETTEGAIllus — Maharujo — AlganezaMaton — Bingo — MassacroIloekcy — Fair Blend — CasamataNolchi — Golondrina — ArlemHumorística — Neca — HeliotropioGalopo — Renuncia — Mahara

Grão Mestre — Ernio — Flamarion.Igualita — Isca de Ouro — Bard

FERNANDO WOLFFJuarana — Illus — AlganezaMaton — Bingo — MassacreHockey — Maldor — HispânicaNolchi — Balancete — GolondrinaHumorística — Neca — HeliotropioGalope — Flor do Ouro — RenunciaFlamarion — Eranio — Grão MestreLoranga — Igualita — Isca dc Ouro.

JOÃO CARLOS AGUIARIllus — Maharujo — TrocadilhoMaton — Massacre — BingoHockey — Garruchita — F. BlendNolchi — Golondrina — Alem.Humorística — Neca — HeliotropioGalope — Renuncia — CraterimEranio — Flamarion — GênovaIsca de Ouro — Igualita — Bard.

MANO BASTOSIllus — Alganeza — TrocadilhoMaton — Broca — MassacreGarruchita — Hockey — Maldor

Nolchi — Golondrina — MyrnaHumorística — Bazinka — AlvoroçoAz de Paus — Craterim — MahriraGrão Mestro — Eranio — FlamarionLoranga — Isca de Oure — Bard

MURILO GOMES CORREIAIllus — Maharujo — TrocadilhoBingo — Massacre — MatonHockey — Maldor — GarruchitaNolchi — Golondrina — MyrnaHumorística — Neca — HeliotropioGalope — Craterim — Flor doOuroGrão Mestre — Eranio — FlamarionIsca de Ouro — Igualita — Loranga

LUIZ RENATO RIBAS SILVAIllus — Maharujo — TrocadilhoBingo — Massacre — MatonHockey — Garruchita — MaldorNolchi — Balancete — GolondrinaHumorística — Neca — HeliotropioGalope — Mahara — RenunciaEranio — Grão Mestre — FlamarionIgualita — Isca de Ouro — Loranga.

BMCM&ilUMIlIMMIIMMlVIlll BíBím.-.

SALOMÃO VAt TKNTAR BISAR — Ri-nllza-se- hojo em Por-to Alegre no hipodromo do «Moinhos de Vento» muls um trndl-rlonnl O. 1*. «Bento Gonçalves», reunindo os melhores animaisora rm treino do Itio Orando do Sul. Competirá, nesta Impor-tanto prova o nowto conhecido Salomão quo vnl tontnr (embo-ra s?Jii difícil) blsnr o ícu feito anterior. Eis o campo da re-ferida competição:

A dotação do páreo, 7' do programa, é de 500 mil cruzeiros• distancia de 3.200 metros.

Gualtll "°Ventanero N. ^s

» Mr. Rio N. S5Ouromnreo '"Salomão ' "•'Diretor » d*

» Futtárlum «viG Arlzu • • **"

Ucnrl 4"Batnnu 53

Wealthy N. 56Alper N. 5S

10 Gnsparlnl «"'O11 Old 1'arr M12 Cnnalotto N\ 0413 Arbusto °"11 Oboé *'

Luiz Renato Ribns o Sylvlo Ronald redatores desta páginaestarfín fazendo cobertura Ioenl do referido Grande Trêmlo,como enviados especiais do DIÁRIO DO PARANA.

ÀS

8o PAREÔ — 1.300 METROS — 30.000,00 —

— 1 Isca de Ouro, N. Guimarães 54 5— 2 Bard. P. Camargo 56 6

3 Ilona, A. Zanin 50 7— 4 Loranga. C. Bini 54 2

5 Insurreta. M. liiienn 54 4— 6 Igualita, I. Vaz ,.. 54 1

" Basanêe /¦ . Fo: rei- n 54 3

.000,00 e 3.000,00. Horário: 17,45 Hs.

Parece que agora chegou a sua vez.Retorna com algumas possibilidades.Fará numero apenas. Muito difícil.Grande e tcmivcl rival. Deverá incomodar bastante.Existem superiores. Pouco pretenderá.Correu muito cm sua ultima apresentação. Chance.inferior à companheira. Tentará fazer corrida c só.

+++

LSKSTí.x/

A formula cc.Xí...

MetionlnaInositolComplexo B !PrincipioAntltãxicodo Fígado

= SALKINOLSe o figado é o seu y,tormento SALKINOUé o medicamento.

Agradecimento e Missa de 7.° DiaAdelaide Nizío e filhos, Antônio Nizio, Eatefano Nlzio e fa-

milia Miguel Novak c família, Lourenço Janinzcwski c fami-lia Teodoro Oleinik c família, Francisco Furmaniak c familia,João Gozdccki c família, Miguel Gusc c família, Tomas Hot-

nacki c família, sensibilizados, agradecem a-s manifestações dc

pesar recebidas por ocasião do falecimento do seu inesquecívelesposo, pai, irmão, sogro e cunhado

JOÃO NIZIOo convidam os demais parentes e amigos para assistirem ãMissa do 7.0 dia, que em intenção dc sua boníssima alma man-dam celebrar amanhã Cdia 12), às 7,30 horas, no altar mor daCatedral Metropolitana.

HORÓSCOPO TURFISTICOnAkbar Ilyraz

SIGNO NEGÓCIOS

PARA D. K. W. MARCAPROCURO COMPRAR CARBURADORSOLIEX 30 B.F.L. USADO OU NOVO.

OFERTAS PARA RUA BARÃO DE ANTONINA, 135 - FONE 203

ERNESTO J AR N i CK.I

MISSA DE TRIGESIMO* DIAVIUVA IRMÃ JARNICK E FILHOS, CONVIDAM SEUS PARENTES

E AMIGOS PARA ASSISTIREM A MISSA DE 30 DIAS QUE SERÁ

CELEBRADA NO ALTAR MÓR DA IGREJA BOM JESUS DO POR-

TÃO, DIA 12 DO CORRENTE ÀS 9 HORAS, EM SUFRÁGIO DE SUA

ALMA. ANTECIPADAMENTE AGRADECEM A TODOS QUE COM-PARECEREM A ESTE ATO DE FÉ CRITÃ.

""MISSA DE 1.° AN1VMSAK1UA VIUVA HYG1NA B1TENCQURT PRADO, FILHOS E NETOS CON-

V1DAM SEUS AMIGOS E PARENTES PARA ASSISTIREM A MISSA DE

l.o ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO DO SEU QUERIDO ESPÓS0F PAI

SOGRO E AVÔJOÃO LEMOS DO PRADO

QUE SERÁ CELEBRADA NA IGREJA SANTA TEREZINHA NO DIA 13 DE

NOVEMBRO ÃS 8 HORAS.POR MAIS ESSE ATO DE RELIGIÃO E AMIZADE, ANTECIPADAMENTE

AGRADECEM. •

1

** .

¦ ¦

,

i ¦ ¦

Luiz Rigoni não retornariimais esto ano. Passará este fl-nal do temporada em Cnrltl-ba, devendo voltar às lides so-mente no inicio do 1957.

Favoriíortj^CronícâNo resumo dos palpites apre-sentados pelos cronistas inseri-tos no Concurso Carlos Dietzsch,foram estes os animais aponta-do a maior numero de vezes:1* páreoNilus n.Juarana ....!!.".'!!! 12» páreoMaton . gBingo .!!'!!! 23» páreoMockey g<3arruchita ','. 2Maldor 24" páreoNolchi 125» páreoHumorística 126' páreoGalope 11As de Paus 17» páreoGrão Mestre 7Irânio 4Flamarion 18» páreoLorange 6Bard 2Igualito 2Isca de Ouro 2

ARIES21/ 3 a 20/ 4

TOURO21/ 4 a 20/ 5

GÊMEOS31/ 3 a 20/ o

CÂNCER21/ 6 a 22/ 7

LEÃO23/ 7 a 22/ 8

VIRGEM23/ 8 a 22/9

Hoje você está em seu elemento. Aja comvigor, não tenha receios que a sorte lhe se-rã amiga. Experimente acumuladas e talvezai esteja sua oportunidade.

¦ Nem tudo lhe será um mar de rosas. Vácom calma. Estude com calma o programa enão seja precipitado. Assim você poderá ob-ter algum sucesso.

Os astros hoje lhe favorecem para as gran-des iniciativas. Não tenha medo que o diahoje é Inteiramente seu.

Dc maneira alguma deixe se influenciar porpalpiteiros. Não procuro obter grandes lu-cios porque o dia hoje não trará grandesalegrias. Vá com calma.

Belo dia para tentar a sorte. Seja lógico enada terá a temer. Experimente de preferên-cia os páreos filiais.

Depende de você unicamente o seu sucessonò dia de hoje. Não seja precipitado que tu-do correrá bem.

BALANÇA23/ 9 a 22/10

ESCORPIÃO23/10 a 21/11

SAGITÁRIO22/11 a 21/12

CAPRICÓRNIO22/12 a 18/ 2 -

AQUÁRIO20/ 1 a 18/ 2

PEIXES19/ 2 a 20/ 3

Sua imaginação lhe será muito útil no diade hoje. Se souber aproveitá-la o êxito esta-rá garantido.

Infelizmente você hoje não estará com sor-te. Arrisque algumas acumuladas pela ma-nhã e descanse na parte da tarde. Aguardemelhor oportunidade de sucesso.

A neutralidade nos negócios será a carac-teristica marcante do dia de hoje. Não háprobalidades üe grandes perdas, mas tambémnão haverá gi andes lucros.

• Idealize seus planos pela manhã e na tar-de execute-os. Agindo assim você será bemsucedido.

Idéias rendosas facilitarão seus lucros natarde de hoje. A parte da manhã não seráluorativa. Deixe para fazer suas acumuladasno Prado.

Nuvens negras ameaçam seus horizontes nodia de hoje. Não seja ambicioso e talvez con-siga contornar a tormenta.

AP0STMÁXIMOS E MÍNIMOS

O MAIOR FAVORITO — NolchiO MAIOR AZAR — FuligemO MELHOR AZAR — CasamataA MELHOR DUPLA — A 12 no sétimo páreoO MELHOR TRABALHO — MilharaPROVÁVEL FRACASSO — Isca dc OuroPROVÁVEL SURPRESA — Juarana.

SUGESTÕES PARA ACUMULADASVENCEDOR — Nolchi — Humorística — Grão MestreDUPLA — 12 no 2» páreo — 12 no 4* — 3 2 no 5' — 12

no T>.¦ PLACÉ — Juarana — Casamata — Renuncia — LorangaEstas acumuladas devem sei- feitas no duro e dois a dois,

isto para a dc vencedor e dupla.

NOSSAS INDICAÇÕESILLUS — TROCADILHO — MAHARUJOMATON — MASSACRE — BROCAHOCKEY — CASAMATA — MALDORNOLCHI — GOLONDRINA, — BALANCETEHUMORÍSTICA — NECA — HELIOTROPIORENUNCIA — GALOPE — MAHARAGRÃO MESTRE — ERANIO — DELICIOUSLORANGA — IGUALITA — ISCA DE OURO.

ESTREANTEJUARANA é a línlca de-

butunte para hoje. A pensio-nista do redro Niekel, que es-tá alistada na prova de abertu-ra, tem exercícios animadores,

, quo a credenciam talvez, como oanimal mals ligeiro da atiinli-dade em nosso hipodromo. Foiadquirida recentemente porconto e dez mil cruzeiros. Suachance é das mals dilatadas,embora esteja sujeita ao frn-casso pois ó ainda algo «ver-dc» nfto obstante estar hnstan-te «trabalhada».

REAPARECIMENTOSALGANEZA — Reaparece

após regular ausência. Quandoestava em treino, nada de útilhavia demonstrado. Vai reapa-recer e aguardar melhor opor-tunidade.

EBANO — Vem de cura e oseu treinador alega que o pu-pilo do Stud EI Dórado deveráos mais aguerridos.

GLEN FORD _ Seus exer-cicios de segunda e quinta-fei-ra agradaram, todavia vem decura e a turma (pelo aguerri-mento) lhe 6 por enquanto des-favorável.

GÊNOVA — Sua última cor-rida foi excelente. Segundo Gre-ta Garbo em atuação meritória.Retorna com possibilidades desurpreender.

BARD — Os profissionaisfalam neste crioulo do HarasValente. Não cremos que pos-sa retornar auspiciosamente,pois será difícil derrotar Igua-lita e Loragan, principalmente.

Dr Marcello MartinelliDOENÇAS Í>E SENHORAS

Operações o PartosDiariamente das' 15 às 19

hrs. — Edificio «BrasilinoMoura» — 2» andar, b — Cân-dido Lopes 205.'

Fone Residência: — 4948Fone Consultório: — SIGO

ESSES NÃO!Mais uma vez apresentamos

a lista dos parelheiros que pou-co devem pretender nas corri-das em que tomarão parte.Embora estejamos sujeitos aerro acreditamos sinceramenteque os animais aqui aponta-dos, nada de excepcional farãonas provas que serão desenro-ladas esta tarde. Aqui vai alista dos «difíceis»:

1' Páreo — Alganeza.

2» Páreo — Dardanelos, Tira-blague e Buckru.

3« Páreo — Fuligem. Enigma-tica, Sertanópolis o Safadinho.

4» Páreo — Dácia, Cronome-trista.

5» Páreo — Alvoroço, Bazin-ca e Doirado.

6« Páreo — Ebano.7» Páreo — Glen Ford.

8' Páreo — Insurreta c Baza-nêe.

OS MELHORES"TRABALHOS"Foram estes os melhores•strabalhos» dos animais inseri-

tos para hoje, realizados segun-da-feira no Tarumã em pistaexterna de areia macia:

Igualita, 1.200 cm 75" —Glen Ford, 1.200 em 76" —Humorística, 1.300 em.83" —Golondrina, 1.100 em 69" —•Fair Blend, 1.200 em 76" —Arlem, 1.200 em 76" — Maha-ra, 1.400 em 91" — Garruchi-ta, 1.000 em 63"1|5.

INDO A SÃO PAULOHospede-se no

HOTEL MATHIASSob a nova direção de

PUnlo RigonatiAmbiente Familiar - Comple-

tamente ReformadoRua Coronel Batista da Luz,44 — Fones: 34-5974 — 34-3590

São Pauloj»»^^^^^^^««««'s»ssssssssB»^^^^ , mu ,

--"-"¦v—r-.-vH-r':.,.-¦.>..x,, .—¦,: . -V-í-¦¦'...-.'¦.;•.¦'-..-'- ¦ .-i ¦. ;.X:>.:- ..;¦'-: '........„.^ . . ..; -'¦¦¦';-, £rri-fT.

i!LyiÍMMÍLMMTemos vagas para auixliares de escritório comconhecimentos de contabilidade

Pretenc.es com referências para a CaixaPostal 316 - Nesta Capital

MUT1 LADO Dl-VI DO A .NCADl-RNAÇAO

DOMINGO/H"DÊlíÕVfMBRO DEUBITIBA.

KoSsSlitç?____ ,10 Molnlio Prasllci-

13lal«_»:s "° 1(1„ Augusto

liunclo «a projulzos nva»o. «^f mlíiocs de cru-

em „""°_ lavraram tluran¦ •*»,*"„«_ KPro»» O. bom-

I»»" .°._m de-csperaçlamcnto,__.:i^n-':hno,ti3mosna-

~ rD!ARíO PARANÁ _..

•ons>-gulrnm.

i^morre quando'orta estiver sua ultima

árvore

j"]0F0SCAL! «.«n __ FÓSFORO — CÁLCIO

1-958 TELEFONE - 473Í rr DIARíO 00

\sst/x \ |' Ia \3 h I5 I s^A ]

10 j/1 .»•»•¦ _H "* F I'*

"SEGUNDO CA0EÍ.NÍJ - PAGJNA *- 1

W.u

NOTICIAS 0_NI.MATOai.A-FIOAS

A Voltn ao Mundo cm OltcntnDias.'

O esperado filme do M.lchnclTodd, -A Volta uo Mundo om 80Dltis», udnptnda da imortal nove-Ia do Jullo V.rne, iicubn. de cs-trear na Broudway, no CinemaKlvoll, com tuna daa mala tabulo-Ban prímlírca da história da cida-do Nova Yorlc.

Compareceram oa diretores daUnited Artlst, o produtor do fil-mo Mlehnel Todd, que acompanha-va a linda ctíríla Kllxabeth Tuy-lor, cxlbldorns do doataquo, gentedo radio, teatro, política, aocieda-do o várloa doa artistas quo tra-bolluim no filmo como MarleneDlctrich, Nocl Coward, Cantln-fias (sua cstrdla no cinema de

HOJEEM SESSÕES - AS 13,20 -

15,30 - 17,30 - 19,45 e21,50 horas

^fTJÃToiTjOSfRÕMÃNCES MUSICAIS DE TODOS OS__nSl O FILME APIAUDIDO POR MILHÕES DE PESSOAS'" EM TODO O MUNDO!

•^^'^^'_iÊ^^^^^^Kmmm^KmmmmitmmÊi^mmmmmtmmmmmmmmwmmmwmm

jUSME--?' TÊOfimr, "átl i JMA*Z$!JÃ ^_3B5!nflHBi '"'3P^''

Hollywood), David Ni»e_i, Slilr-ley MacLalno e Bcatrico Llllis.

O clijnco.de «A Volta ao Mundoom 80 Dlaa*. como _a foi publica-do, o o mala sensacional do to-doa oh tempoa, pola inclui 48 no-mea _<_mo_o_, corno Hojum: Char-lo» Boyer, Joo B. Browu, Mm-tl»no Carol, John Carrudino, Char-loa Coburn, Bonald Colmun, Mel-vlllo Coopre, Nocl Coward, FJn-lay Cun-Ui, RoRinald Denny, An-dy D_vlne, Marlene Dlctrich,Luiz Dominguin, Fcrnandel, Wal»ter Fltzgerald, Slr John Glclg-ud,Jonú Oreco, Slr Ccdrtc Kardwl-clc, Trovor Howavd, Glynnls John»,Beatrlco Llllis, l>eter Lorro, Ed-mund Lowo, Tlm McCoy, VictorMcLaglen, A. J3. MatUjcws, Ml-ke Mozurltl, John Mills, RobertMorlcy, Alon Mowbray, Ed Mur-row, Jack Oal.lt-, Georgo Raft,Frank Sinutra, Red Skelton, Ro-nald Squire, Basil Sidnoy, RichardWattla o Harcourt Williams,além dos quo interpretam ob prin-clpals papéla: Cantlnflaa, DavidMvcn, Robert Newton o ShlrlcyMac Laine.'

O filme _ om Tecnieolor, teveo roteiro do famo30 humoristanorte-americano, S. J. Perelman,foi dirigido por Micchnel Ander-son o produzido por MichaelTodd.ESCOLHIDA A INTERPRETE

DE «SANTA JOANA»Otto Promlnger anunciou, em

Nova York, haver escolhido a

Otto Prcmlnger.«Santa Joana», terá no elenco.

ao lado desta desconhecida (atúagora a mala _ovon_ a interpro-tor o papol da santa guerreira)oa atores Richard Wldmark. Ri-ehard Burton o Anton Walbro-ok.

O filme, quo sorú. rodado na In-glatcrra, cm principio» dq Janei-ro, tem rotolro do Granam Gre-one, fumo-o escritor Ingl.o.Busca parn «Locução» do «Escn-

podo in Japan»O produtor-diretor Arthur Lu-

bm e o escritor Wlnston Millorvoltaram a Hollywood apôa nema-na» no Japaw durantea aa quaisselecionaram 02 exteriores para.locação» da próxima produçãoa ser rodada para a RKO, «Es-capado in Japan», cntrevlatan-do mala tio 100 astroa lnfantla Ja»poneses o «Testado» Roger NoJta-gawa, um garoto nlpflnlco do 0anoa do idade, sem qualquer ex-periencla anterior de palco ou ci-nema o que agora, scrái csoolhldopara um dos dois principais pa-píis juvenis nesto drama a serfilmado intelramcr_to no Japão.

Foi assegurada permissão rioGoverno Norte-Americano paraser usada o fotografada a BaseAére Johnson, perto de Tóquio,para cenas da história de doisgarotos, um japonês e um ame-ricano, que desaparecem o siloprocurados através de todo o Ja-püo. As «locnçoea:» escolhidas

HORIZONTAISHAMILTON ROCHA

MELODIA INTERROMPIDACom: Eleanor Parker e Glen FordFilme em deslumbrante côr o em Cinemaseope

HOJE em duas sessões —— às 9,30 e 10,45 horasFESTIVAL DE TOM & JERRY, eom 8 desenhos coloridos do

rato e do gaio para divertir grandes e pequenos

ÁS 13,30 - 16;15 - 19,2021,45

itHPPIi H0JE

SUBMARINAS

I _lf(pPi--Í _f________í__i________^^*"**»—!s^(Íp '*r^/al_-B-_-BhHSS

B9 WKjbBn-' **' j_f *ti»iff___!*____?7_Hia^M- .^BBSB

-P-__-^»_0^r-»™É^^m^r-ir^' * y>*^WB---Hf-----H--i-Í **^ k' ^ •' '"• * V ' '^____Tt__j__TT^ .1

¦flfiT % '«'v* *¦-¦ " -«íí*_'w ]

jfcfflw . ; - 5j^___í_í____^_^__B^â^^w'íAA &:V .' -

1 -i- Maça; cachomorra; 6 — Arvore da familia das Hosd.eas, tamhémchamada oltlzciro; 7 — Tem cm grande apreço; 8 — Alto lã! Basta; S —O substrato instintivo da psique; 10 — Ato de pôr a socar (pl.l; 33 —Cortado e triturado com os dentes; 17 — Coisa que atrai; 18 — Tão bora;tão grande; 39 — Planta da fnmilla das Melláecas; 22 — Osso do braço,do ombro ao cotovelo; 24 — AlRuma coisa; 25 — Nota musical; 20 —Que so pode reduzir a bola (terra); 30 — Os preparos necessários paracnsilhpr um cavalo.

VERTICAIS

% -— Raça egípcia quo conservou os caracteres dos primitivos habitan-tes) 2 — Unidade monetária italiana (pi.); 3 — Prep. Indicativa de um 11-mite de tempo, no espaço ou nas ações; 4 — Ministro de príncipe muçul.mano; 8 ¦— Vaso com asas; 10 — Sem tirar nem pfir; 11 — O mesmoquo avestruz; 12 — Quo tem eãs; encanecido; 14 — Insípido; som fiôsto; 15— Ofertar; 16 — Pnra donde vem o vento; 20 — Pelos do focinho ou bicode alguns animais; 21 — Símbolo químico do alumínio; 22 — Ribeira doPortugal; 23 — Certo folguedo popular, quo representa luta naval entromouros e cristãos; 27 — Abrev. Opus; 28 — Percorro com a vista o quoestá escrito; 29 — Qur:!qiinr fluido nerKorme.

Com: KIRKDOUGLAS-JAMESMASONe PETER LORRE

filme em ONfflASCOPE, extraídodo livro de JÚLIO VERNE

Ii

2, "

________________ _______________B_ac: _— _ _

,, , -3-_X_J__-________.

5______

i

2IDan Dnryea num patit-co momento do atui mais noento cria»-çüo em «Amor de SOnha Vida» (Tliis is My I_BT(i). uma pro-dr-fiâo do Allan Dovrlliie;, em PathéColor, _Hwra a RKO, na qualcddfràcenara Linda. DarnelI, Rick Jason o Faith Doraergpuc

jovem _¦ daaossofte anos, JeanSeberg-, para o papel de JoanaD'Arc em «Santa Joana», peçade George Bernard Shaw.

Mais de dezessete mil cândida»tas, nos Estados Unidos, Cana-dá, Inglaterra, França e Austrá-lia participaram do concurso,sendo que das duzeniae finalis-tas, Jean Seberg foi a escolhida,depois de várias provas cinema-tográfioas, dirigidas pelo próprio

abrangem de Tóquio aos colori-dos mares que envolvem o Jap^o,incluindo Kyoto e outras cidadespitorescas e íamosaa.

Depois de reunir o elenco o aequipe de produção para «Esoa.-pade in Japan», Lubin voltará, aqOriente para começar os primei-ros 55 dias de filmagem .rá Teo-nicôlor, aproveitando a; íempora-da que agora so inicia, onde ocolorido é mais abundante.

IODO -IOFOSCALFÓSFORO - CÁLCIO

PROBLEMAEncontradas as respostas aos conceitos deve-se transcrever na res.

pectlva quadricula ao lado, a sílaba que está marcada com traços maisgrossos. Não há conceitos verticais, porém, a solução será lida verticalmen-te sendo, a palavra formada o nome de um gênero de plantas da familiadas Compostas, com várias espécies,

CONCEITOS: 1 — Transformada em mármore; 2 — Costume do taga-iclar; 3 — Pessoa ridícula pe|o seu aspecto ou modos; 4 — Que reflores.ceu; 6 — Aumontado; acrescido; 6 — Peixe, espécie de robalo; 7 — Bororó.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIORHORIZONTAIS: 1 — líio; 4 — Coto; 8 — Asir; 9 — Aparato; 12 —

Nomarca; 14 — Òlas;.15 — Ebó; 16 — Erii; 18 — La; 20 — Eras; 22 — Zé;2? _ Fiar; 25 — Ágata; 28 — Jabás; 30 — Orar; 31 — Xá; 32 — Atol; 34 —£S; 37 — Ara|; 39 — Agi; 40 — Pata; 43 — Orbitas; 45 — Anáfase; 47 —Mata; 48 — Arão; 49 — Nora..

VERTICAIS: 1 — Isobafia; 2 — Limo; 3 — Irá; 4 — Caá 5 — Oró; 6 —Talo; 7 — Ota; 8 — Anel; 9 — Acre; 10 — Paira; 11 — Osle; 13 — Re; 17— Lago; 19 — Tabo; 21 — Sara; 22 — Zaragata; 24 — Ia; 25 — Rata; 3» —Xepa; 33—Laré; 35 — Slsa; 30 — Utar; 38 — Lb; 39 — Atar; 41 — Ana;42 — Afã; 44 .-. Imo; 40 — A°- - - ¦

.___? __JT , A _' lÜ?"_."' S_=P»»»_PiPl_ll_-^=_fg

-.v__

COMENDADOR VENTURA ¦ -^ ____._:_,__ POR D,V!lf0

\j me PiiMs mais i i «* »^ .^¦¦™?M'j&

FAMÍLIA FEDEGOSO -' • "- r-K oivn^¦ - . ____—-_-_______-_r_«"«"^i~^~,ll,~~,,","™l*,™™*|

f—*T ¦ ¦ i i n 1 i >i "* jOBHIGAPQ, VIZINHA. V£VOL\K)-LHe i I ÓTMOiÇSTOU eSPEeflNPO MtZU K ^g.^^^^f?.^^^qr6lq ve massa* *. eéZsoQueMMmocmsoo

• Tl4g|fs/Ê$l<SSr_S_J

D. FULGENCIO O HOMEM QUE NAO TEVE INFÂNCIA Por LINO PALÁCIOaue ^riwGue4. -,>_£'BATOtú, <• --_T_r\_

Boboca.*. .-ÍLJN

Si=^a«áâ^^^^^^_^^ ______

ARLEOUIM — 13,30, 16,15, 19,20e 21,15 horas — VINTE MILLEGUÂS SUBMARINAS, prqdução-.-om Clnomasoopo eTecnicoriorde. WaWer Pis-noy, direção do Richard Fieis-cher, c/ James Masson, PaulLucas, FotérLoíre. ¦

AVENEDA: 10,30, 13, 15,15, l.,80,19,45 e 22 hs. -— O SUPI-CCIQDE UMA SAUDADH, produ-ção em Clnomascopo e Cor DeLuxe da Fox, diroção do Hen-ry King, oom Wilüan Hol-den e Jennifer Jones.

AMERICA — 14 o 20 horaa •-RATOS DO DESERTO, oomJames Masson o Richard Bur-ton — SANGUE POR QLO-RIA, oom James Gagnoy e Co-line Calvot.

CURITIBA — 14 o 20 horas - •SIMAO, O CAOLHO, filme |nacional com Mosqultinha, -.-ÁNDROCLES E O LEAQ.Jcom Viotor Maturo o Jean |Slmmons—. UM GRITO NO [PÂNTANO, tecnieolor comJoffrey Hunter o Jean Potors,

FLORIDA rr_ 20 horas — RBBE-LIAO NA ÍNDIA — eom Ty-rono Power.

GUARANI — 20 horas — ALMASEM DESESPERO — com Jo-sé Ferror e J\ma Allyson —-¦BOMBA RELÓGIO — oomGlenn Ford»

LUZ — 13,45, 15,45, 19,45 o 21,45horas — TAVERNA MALDI-TA, produção em Clnemaseo-pa e Warner Color da WB,direção do Jaok Wohb, comJack Wobb e Janet Loigh.

MARABÁ — 14 o 20 horaa — VTN-GÀNÇA TERRÍVEL, com VanHeflln —» O SOLDADO DARAINHA, com Tyrono Fowar.

MORGENAU — 14 e 20 horas —A OUTRA FACE DO HO<MEM, filmo nacional comEHana, Renato Resüer e Inal»dá.

OPERA — 13,20, 15,30, 17,30 19,45o 21,50 horas — 2,a Semana— MELODIA INTERROMPI-DA, produção, em Cinemasoo-po o EastmanColor da Metro,direção do Curtis Berhardt,com Glenn Ford o EleanorPttrKer.

PALÁCIO — 13,45, 15,45 19,45 o21,45 horas — SOMBRAS QUEVIVEM, produção da Para»»mqunt, direção Ae. Dan[olMann, - eom Shir!e_- Beotl. e

. __. Rqhar. Rya_u y'

RIT2 — 13,15, 15,15, 19,45 o 21,45horas — A PRINCESA DONILO, produção em Técnico-lor da Fox direção do Har-.mon Jones, com Débora Pa-get e Je.frey Hunter.

Cine Palácio 5.a feiraSESSÕES AS 1,30 - 3,45 - 7,30 - 9,4»

A PRIMEIRA GRANDE EXPLOSÃO DE GARGALHADASAPRESENTADA PELO CINEMASCOPE. NUM FILMEFEITO PARA DIVERTIR GRANDES E PEQUENOS!

PÍBdBsJP___. ÍP. *** Ki^l||S- ÇinemÂScOPE- iât ! l f%

mmÊÉs. * •'. -v ^ '____1__r_M;fo %Wmw\ -v * * ¦*. * "^bd&Êmm

séÊÊÈmmÊÊmímt^S^ _<_____f^_r_______b__w.

HCNICC -, OrU-ES

F0NDA*(_AíJN_Y-I^^0.rt_»A JOHN FORO MERWIIUROY» ftoA.í,* LELANO HAYWARO

u

Dia 13, Terça-Feira, às 20,45 iirs.

0 TEATRO EXPERIMENTAL DO GUAYRAAPRESENTA:

MULHER DO OUTRO MUNDO"3 ATOS DE NOEL COWARD

Preço único:- CR.$ 10,00INGRESSOS: A NACIONAL

Domingo, ma.inée às 16 hrs.

IWmWtèÉÊÈmmWsâJORNAL NACIONAL (Esporte na Tela)

SlrViÃO O CAOLHO — filme nacional com oimpagável Mesquitinha

ANDROCLES E O LEÃO - eom Vicfor Matu-re e Jean Simmons

UM GRITO NO PÂNTANO - tecnieolor eomJeffrey Hunter e Jean Peters

SANGUE E ESPADA - 2.o e 3.o episódios,com Bob Shaw

TERÇA-FEIRAFEITIÇO BRANCO — tecnieolor com Susan

Hayward e Robert Mitchum

HONRA SEM FRONTEIRA - tecnieolor comRory Calhoun e Corinne Cal.ert

— ¦ ¦ —r.—¦' " "" ¦ _-V,^„ ^

HOJE(O SEU CINEMA) APRESENTA

- HORÁRIO DESTA SEMANA -DIAS ÚTEIS - 4 SESSÕES

AS 13,30 - 15,45 - 19,30 e 21,45

SÁBADOS E DOMINGOS6 SESSÕES

AS 10,30- 13,00 - 15,15 -.17,3019,45 e 22.QQ HORAS

'v '..-^A'ê

Â:"%AA:

em:m¦HISTOMADEX

. S»>___rtlK-ÍÍ. _s-_3-r.-s_»!.ff-.

MMAMOZQVmOmSTINOXAPUNHALOU

wmRmmmSUA &AAAXAPROPR/A a;

___- - ' Á*5WlLl_.iAIVIHOJ-.DHN¦jgMNIFER JOJJES,

__ss_naBrnrjB... -v

"l.ova /a A üanyâ^InKUimd /*»»_.,

. t__I_ n_K__ MENRY rSINQPBOG&H4 UVSB.-AOMCOM.NACIONAL

' BM AMPLAV1._,0m m ».jrw..iii n wiji....j,»gi?,,!ri»'llli,i^Wff~w

"mi.¦_w_. m Mii>i.iJ1I','U>_U.

A emoção sem par de umahistória comovente, o encan-to místico do Oriente, e uma

grande melodia envolvendoum amor que o destino apu-nhalou para a sua própriagrandeza.

NOTA: O "Cine Avent-

da", o seu Cinema, dará

uma sessão extraordi-

nária no sábado e domin-

go às 10,30 horas da ma-

nhã, especialmente reco-

mendada para quem não

Mprecif. as filas.

:a

m

:*M,

'¦' ¦' ¦

'MUTILADO 1)1:VI DO A HNCADIiRNAÇAO

Reação Espetacular do Botai oig o Frente ao Améric?HOJE NO CAPANEMA

TESTE DECISIVOCONVOCAÇÃO DOS

PARA aATLETAS

Mal» fraca a equipo da Capital — Bo. a esquadra intoriorana — No Durival de Brito o embate da tarde de hoie — Kalil Karam Filho servirá de mediador - - Boa. perspectiva,o Interessante confronto entre a Capital e o "hinterland" r-«il

HÉLIO — O ponteiro direito do Operário Ferroviário, qnovem so destacando nos treinos do «scratch» do Interior, terálogo mais á tardo, em Vila Cnpanenin, a oportunidade do pro-var ou náo, se realmente Irá merecer a honra do Ser relnclo-nado entro os vinte Jogadores que iráo compor a sclccBo pa-ranacnse.

O simples fato do ensaio de hojeser decisivo para n convocação fi-nal dos Jogadores, é motivo dcinconteste atração, pnra o cotejoentre a capital e o interior, a serdesenvolvido no gramado do Es-tádio Durival de Brito No domingoanterior marcador final acusou umjusto empato por dois goals ,apc-zar da equipe da capital ter reali-zado um trabalho quo apareceumelhor aos olhos do publico, masque careceu do maior objotivida-de. Por seu lado, os interioranos,mesmo sendo menos brilhantes,souberam sempre fazer pericilitara defensiva adversária, com algu-mas tramas de alto nível técnico.

MAIS FRACA A EQUIPEDA CAPITAL

Evidentemente, as ausências for-çadas de determinados elementos,

motivadas por contusões, velo dl--mlnulr n potencialidade da equipeda capital, principalmente, em seucompartimenlo recuado onde n aur-semeia do Boquinha — Em quo pose n boa vontade de Guimarães —irá ter papel preponderante nn or-ganlznção esquemiitica do bloco defensivo metropolitano. Sallenta-sonlnda, que Duilio será o meia ar-mador, o que também reduz n ca-pacidade realizadora (Io ataque,que terá de so suprir na boa von--tado c classe de Honald. a fim doequilibrar a luta na cancha adver-sária. Portanto, sem Aurco c B6-qulnha, a pontecilidade do conjun»to cüritibano em muito estará di-mlnuidn.

CAMPANHACONTRAINCÊNDIOS!

• ^vK|

Não foggjefósforosacesos.ore exl}a que os divisões, forros,revestimentos internos, móveis,e prateleiros so constituamuma garantia à tranqüilidadedas instalações de suaIndústria, armazém, cinema,loja ou residência, aplicandoa Insuperável

MADESRAINCOMBUSTÍVEL

/>rn '

UM PÍODUIO EIEÍW»

T_Z___J*iÍ_j__ttJ'' '"

o folheio "A madeiraIncombustível" àCx. Postal-7044 - S. Paulo

A VENDA EMi *

EGIDIO PEREIRA & CIA. LTDA.Rua Mal. Floriano Peixoto,

862/866SOC. AUX. DE CONSTRUÇÕES

LTDA. — Rua Dr. Murici, 368ALBERTO NIGRO & CIA.

Rua Dr. Murici, 419

PLACARD DOMINICALCAMPEONATO CARIOCA

Em Maracanã — Bangu x Fluminense.Em C. Martins — C. do Rio x Vasco.Em C. Sales — Portuguesa x Flamengo.Em C. Galvão — Madureira x Sâo Cristóvão.Em T. Castro — Bonsucesso x Olaria.

Campeonato paulista dn 2» Divisão do profissionaisPelo Cnmp. Paulista, (Siris Azul)Em Santos — Santos x CorinthianaEm Piracicaba — XV local x Sáo Bento.

Campeonato paulista sfrle azulEm Campinas —- Guarani x P. Santista.Em C. Souza — Nacional x Jabaquara.Em Bauru — Noroeste x Ponte Preta.Em Lins — Linense x Ferroviária.

Campeonato mineiro — Atlético x Metaluzina.Vila Nova x 7 de SetembroSiderúrgica x Meridional.

Campeonato Gaúcho — Internacional x Floriano.Juventude x Ecner.Aimoré x Grêmio.Campeonato juizdeforano — Tupy x Olimpic.

Tupinambá3 x Social.Campeonato halano — Bahia x Olimpic.Campeonato amazonense — América x Santos.

AMISTOSOS PELO PAIS E PELO EXTERIOREm Florianópolis — Seleção catarinense x Britânia do Paraná.km Manaus — Seleção Amazonense x São Raimundo.Em Belém — Seleção do Maranhão x Club. do Remo.Em Fortaleza — Seleção Fortaleza x América.Em Valenciane — América Mineiro do BrasilEm Berna — Suiça x Itália.Em Paris — Fraliça x Bélgica.Em Bruxelas — França B x Bruxela B.Em Luxemburgo — Luxemburgo x Suiça B.Campeonato Português — Barreirense x Torriense.

V. Setúbal x Acadêmica.Oriental x Benfica.Atlético x Sporting-.Belenenses x Covillã.Caldas x Porto.Luzitano x Cuf.

x Valenciane.

CAMPEÃO 0 FLUMINENSERIO, 10 (M) — Vencendo de for-

ma notável o FlaxFlu disputadoesta tarde, pelo certame femininode voleyball. o Fluminense sagrou•se campeão de I05G. Peleja bastante disputada, onde as comandadasde Zoulo Rabelo, souberam se impor com categoria. O triunfo dastricolores íoi meritório, principal-mente devido ao porte do adversario. que jamais so entregou, lu-tando desesperadamente pelo bl-campeonato. O match, foi efetua-do na quadra das Laranjeiras eteve uma assistência bastante gran-de a presencia-lo. Jogaram as tri-colores campeãs do ano: Marly,Lúcia, Hilda, Ingeborg c Efigen-nia. Pelo Flamengo jogaram: Ler-Ia, Marina, Gilda, Marlene, Helenínha e Norma,

BOA A ESQUADRA INTE-RIORANA

Enquanto a capital apresenta dl-

GOLEADA 00 HERMACIAPelo certame do SESC, o Her-macia goleou espetacularmente,

no gramado do Juvontus. na tnr-ao da ontem, o Louvre por 10 kii ^aIs fora*n de nutorla do__f_r. (3^;.CelKO (2>- A1'8»* (2).Rafael, Dito e Osvaldo para osÍEuLIS 1n0S e' IííIe3 ° «aroldo(penalty) para os vencidos. Osquadros: HERMACIA — Costa-llCta.r°

GAh'?n:, JaCldl°' LaUr0 «rreí£, 5"fae1' 0aval°°. DUO(Celso), Rojrer e Altevir; LOU-nhn- 77t °,smar: D^«s e.LuIzl-nl?°.: Altevir, Vitor o Igléo; An-zíi"^ .Zf,a' ««'old-o. Vaíter ejíã 7?°l 3.uiz' com boa atuação,José Ferreira dos Santos.

EMPATE ENTRE JUVENiSEmpataram Ferroviário e Bloco

Morgenau. na peleja do ontem àtarde, pelo campeonato de Kuve-nis, pela contagem de um ;'jj um.O goal dos bloquean-os foi dc au-toria de Acyr, enquanto que Dr-no consignou o sucesso dos colo-rados. Péssima atuação de JoséBlenski Netto, e as duas equipesalinharam assim — Fcrroviárior-Bertoli; Aldo e Adirson; Brun Gaucho e Pisante; Sousinha, Rosildo,Dina, Waldir e Sidney — Morge-nau: Hamilton; Caçula e Nelson;Ary, Primo e Valdo; Alberto AcyrAlfredinho, Lino e Mingo.

TERWALDecidindo <

2 X REAL 2certame operário,

jogaram ontem mais uma vez asequipes do Tenval e Real,-'' quemais uma vez dividiram as' honrasda partida, cujo resultado final

t_ acusou o score de 2 x 2.

IH ríwTíaí PtH Me. I ifi 1 jípiHj CURITIBA, DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO DE 1956

731

SPORTSANO N.o 490

PALESTRA X JUVENTUSMagnífica, sob vários aspectos, a

Sf "".""L1" da iarde de >>°ie noDurival de Brito, quando teremosem sensacional cotejo, os quadrosdo Palestra Itália e Juventus, nocomplemento da 6.a rodada docampeonato de juvenis. Os juvn-tmos ostentam a liderança invictaestando os palestrinos dispostos atira-los da invejável situação. Al-varo Prado apitará o choque aperf-?™, f Y11* Capanema, que seráimclado as 14 horas. Serão seusauxlliares Wilson Napoleão e José Blenski Netto.

versos problemas, já o conjunludo interior so apresenta com mo-nos duvidas c, portanto cm con-dições de teoricamente, render muito mais. Talvez quo r.n hora doencontro e, no transcurso do me>r-

mo, venlin o quadro do "hlnler-l.-md" a sofrei- ns naturais reaçõesque seus jogadores, om sua maio-ria, sofrem quando jogam cm Cu-ritiba onde -nem sempre rendemtão bem como em seus próprios

DETALHES PARA HOJESão os seguintes os detalhes do embato de hoje à tardo,

cm Vila Capanema:JOGO: — Seleção da Capital x Seleção do Interior.LOCAL: — Estúdio Durival do Brito, em Vila Capanema."INICIO: — 15,30 horas.JUIZ: — Kalil Karam Filho.AUXILIARES: — Moacyr Lanzonl e Jacob Jacomel.QUADROS: — CAPITAL — Mantovani; Fedato o Ca-

razzai; Mário Ferreira, Guimarães e Sano; Isabelino, Duilio,Ivo, William e Ronald.

INTERIOR — Nino; Gabriel e Juthis; Edgard. Da Guiao Augusto; Hélio, Ocimar, Taico, Agostinho c Xavier.

Triunfo Sensacional do BotafogoPerdia por 3x1duas penalidades

a foi a vitoria de 4 x 3 Didi converteumáximas — Má arbitragem de Malcher —

Renda o outros detalhes

Estréia Hoje o BritâniaO Britânia fará sua estreia ho-

je à tarde, na rápida temporadaque esta levando a efeto por gra-mados de Santa Catarina. Na ci-dade de Florianópolis o alvi ru-bro enfrentará o selecionado cata-rinense que se prepara para o certame brasileiro. A equipe britanl-ca deverá alinhar, na oportunida-de, com Silas; Itazir e Nico; Baia-ninho, ítalo e Inaldsson; Jalro, Nereu Diamante Augustinho e Cardoso.

Pela Terceira CategoriaVem empolgando os meios es-

portlvos ligados à Terceira Catego-ria, a rodada que será desenvol-vida, está tarde, na seqüência docampeonato oficial dc 1956, cujosjogos que a compõem, são estes:-

SÉRIE AZUL — Vila Ináh x No-vo Mundo, Lisboa x TAMOIO eCapão da Amora x Irani.

SÉRIE VERDE — União Mercêsx Bangu, União Barigüi x S. Braz

SÉRIE AMARELA — Boa Vistax Floresta e Tingui x Huracan S.Vicente.

SÉRIE BRANCA — Esperança xBola de Ouro e Gualracá x VilaMacedo.

SÉRIE PRETA — Guaira X 21de Abril.

RIO, 10 (M) — Jogaram natarde de ontem em Maracanã, asequipes do Botafogo ~e do Améri-ca, em clássico sensacional. Umcotejo que prendeu a atenção dasduas torcidas, em virtude das di-versas modificações apresenta-das no marcador, com o Américareagindo para chegar na primei-ra etapa, ao triunfo por 2x1,com um tento bastante duvidoso,conquistado por Alvinho. Com2x1 para oa rubros, a fase ini- -ciai foi encerrada, sem entretan-to deixar antever um provávelvencedor, do cotejo, uma vêz quoas ações se igualavam na can-cha. Ligo na segunda etapa mar-cou o América novo tento, queparecia então vir selar o desti-no da pugna. Porém on botafo-guenses não desanimaram e fo-ram para a luta, diminuindo omarcador e chegando ao empate,para então fulminantemente par-tir para a vitória, que foi obtidacom o êxito de Didi na cobran-ça de nova penalidade mãxlma.Faltavam vãrlos minutos, porémo Botafogo melhor armado con-seguiu sustentar a vantagem mi-nlma, terminando a pugna com a

Desinteresse Pelo «Extra»Estava «""cada para a noite de sexta-feira, uma reunião do Conselho Arbitrai da Federação Paranaense de Foot-ball,eom a finalidade de se tomar as primevas providências para a efetivação do Torneio Extra "Max Kopf". Todavia, somenteSpe-,l«ram

ir.reSenM S °S rePrese"fan,es do Ferroviário, Agua Verde e Atlético, estando ausentes os do Coritiba, Britânia,Palestra e Bloco Morgenau, sendo que a deste ultimo causou a mais péssima impressão porque justamente do lado blo-queano e que hav.a partido a .dé.a. Demonstração infeliz da falta de interesse e leio eom relacé* às atividades dos clubs,nessa epoea de preparação da seleção. As agremiações — essa foi a impressão deixada —'estão nadando em ouro e,nao necessitam de angariar fundos para seus departamentos profissionais (I), eom simples torneios. Anuncia-se para asemana vindoura nova reunião. Eis, pois, oportunidade magnífica para a "reabilitação» dos que primaram pela ausência.

0 seu serviço será mais preciso com as^yQí_mm&mmm&w

PORQUE, ENTRE OS DIVERSOS TIPOS DE UXAS CARBORUNDUM, „.HA UMA FABRICADA ESPECIAIMENTE PARA O SEU SERVIÇO.

Poraoo os novos processos e/efro-mecâmeo e e/efrosfáfico usados poi*ÇA RBO RUNDUM*asseguram maior uniformidade no distribuição odurabilidade dos grãos em cada lixa.

PORQUE, AlÓn DOS SEGUINTES TIPOS A SUA ESCOLHASMfôuiASi a) dágua (impermeável)

b) pano para metaisc) papel para marceneiro

IM CORRDASt a) papel e pano para madeirab) pano para metais.

«ombinaçãOj de pano e papel para assoalho.Ciscos: a) de fibra para desbaste e acabamento

b) de papel ou pano em fadas as granase dimensões para máquinas fixas omportáteis»

EXISTEM IIXAS NO FORMATO E DIMENSÃO OE QUE V.NECESSITA PARA QUE O SEU TRABALHO SEJA EFICIENTE

e Porque CARBORUNDUM*mantém técnicos nas principais cidades do BrdsÜque estão à sua disposição para recomendar o tipo adequado ao seu serviço.

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ABRAS!VOSAv. Anhonaabtvú, 220«14.9 safe-Fone: 37.0558 17ramais) 5, Paulo

„ * Marca RagUtraclá

DISTRIBUIDORES EM: CURITIBACIA, T. JANÊR COMÉRCIO E INPÚSTRIAjJivlfpMAPPRA ICO COMERCIAL S,A- • SOC, TÉCNICA DE MATERIAIS SOTEMA

~ri^. *¦ 7:

"...."'../

- ¦¦¦'¦.¦ ¦ ¦¦¦- ¦ ¦:

S.M.U

RODADA DA 2.a CATEGORIASão aa seguintes as pelejas dc-

terminadas para a tarde de hoje,no prosseguimento ao certameda 2" Categoria da F.P.F.: Pri-mavera x Club doa Espartanos,no Taboão, sob a arbitragem deJoão Castro Maciel; Vasco daGama x Madureira, no Bacache-ri, tendo como juiz Carlos Gomesdo Prado; Poti x Flamengo, naGallcia, funcionando AntenorProsdócimo como mediador; Amé-rica x Operário Mercês, no Cen^-tenário, estando designado comoárbitro Josó Ribas de Oliveira;Trieste x 5 do Maio, etn SantaFelicidade, com Wilson Cornei-sen na sua direção.

vitória alvi negra por 4x3, apósreação vigorosa do alvi negro.DETALHES UO ENCONTROLocal: Maracanã: Renda: .. .

Cr.$ 363.051,60 — Juiz: Albertoda Gama Malcher — Placard: 1»tempo: América 2x1 — Final:Botafogo 4x3 — Marcadores:Paulinho nos 15', Genuíno 32' eAlvinho 34' no primeiro tempo. Nafase final: Canário 3', Didi (pe-nalty) 12', Paulinho 15' e Didi(penalty) 22'.

Equipes: Botafogo: Amaury,Orlando Maia e Newton Santos;Rubens Bimba, Bób e Bauer;Garricha, Didi. Paulinho, Alar-con e Cafiete. América: Pompeia,Rubens e Edson; Ivan, Agnelo eHélio; Canário, Alarcon, Genuíno,Alvinho e Ferreira;

pagos, Um trio final doi numa intermediária qUo ?.°lh'contentar o, um atnquo' a« I

[s; cm síntese ^1Uo,'

contrus, levo certn^

efetivo, eis.a equipe Intorloranã"

computo geral tio balanço'^0' 'e de contrus, levo certa 1„! *sobre a capital.

Certame Campolarguenj.CAMPO LATtGO - q r "

nato promovido pela Líl-T^1nal do Foot-Bnll ri„ •*_** «iFoot-Boll de Camn'>• >4 andamento l0g™P°SM,tardo, com o promissor cotre as equipes do JuvenlnHmelrense e São José. pára h.çssa porfla foi designado 'tidade paranaense, oStopinski.

m-iis I

Pela,

A floresta representa pj° sangue

senta para o organismo."m

.país' ° t|ue ° sai*3ue rep,

AMANHÃ A CONVOCAÇÃOAmanhã à noite, teremos a eon-

vocação final dos jogadores queirão compor o selecionado paranaense, que disputará o certame bra-sileiro de foot-ball. O preparadorsegundo fontes ligadas à F.P.F.

será mesmo Felix Magno, facea viagem de João Lima à Campl-nas, facilitando a escolha do pre.parador coritibana, e d mesmo jun-tamente com Vectogirio Calvo, dl-retor do Departamento Proíissio-nal da mater, relacionarão os vln-te atletas que irão formar nossofuturo "scratch".

ASTENIA SEXUALVoronof revolucionou a Medicina,

demonstrando a possibilidade da res-tauraçüo das energias perdidas e doMgor sexual. Chamamos pois a sten-ção da classe médica para a fórmulado TONOKLEN (comprimidos), desti-nada â restauração das funções geni-tais. Nas drogarias ou pelo reembôl-so. Caixa Postal 4, Tijuca, Rio, Tel.•ja-l'087. Peçam literatura grátis.

MINISTÉRIO DA GUERpaHI.O EXERCITO

S.a REG:SO MILITARCPOR DE CURITIBA"EDITAL"

De ordem do Sr Co,-n„ ,mandante diste Centre? ?? 6beraoslnteressaíeíqSè^Mvas para seleção dos eand*iã•.matricula

neste Estabeíed^to serão realizadas no cor«ono no quartel do CPOR' nv?Oswaldo Cruz), de acoT-do «£*calendário abaixo: Ct"nSÁBADO -. dia 17 Nov liàs 13,45 horas — Português

(AritméticaCAIgebra(Geografia(Trigonometrie(Desenho geo-métrico.

DOMINGO — dia 18 de Ni1956 às 07,45 horas — MatemálPara as provas acima, os cidatos deverão se apresentar anidos de caneta tinteiro. lápii

mum, lápis de desenho, esquaiduplo declmetro, transfericompasso, borracha, duas foLdo papel almaço com pauta picada prova e duas folhas de pa)almaço sem pauta, para a pide desenho.

Sobre cada assunto serão ttmuladas questões simples e ditro do programa do 2» ano clitlflco.

Quartel em Curitiba.Novembro de 1956.

(a) («S.MilS .IO.SR FiüKKU!Cap. Ajudante-Secretário

CAMPANHA DE NOVOS SO-CIOS DO CLUBE DE XADREi

DE CURITIBASEM JÓIA

Rua 15 de novembro 264Sede própria

CLUBE DE XADREZ DECURITIBA

Ambienta 100% agradável'¦ "

_____\______\__m___ ^' —-==-«--=—*

mmmm^mWM_W_w__W economia e baixo custa

I IMPOSTfiDOBA flMiDinflM^ %

OFICINAS ESPECIALIZADAS f | SS^g,

MANÜIAUA... _• .....

CANÇÃO SOMBRIAEDITH SITWEL

T »«i..i,..»nn»aan) i,iam,„ .,„,,,

O ROMANCISTA DE: LISBOAPAULO DA SILVEIRA

O fogo era felpudo como nm ursoE as chamas ronronam..:O urso ruço, cativo dos homens cruéis.

Andeja, preso à corrente,Pelo bosque negro e hirsuto.

A moca suspirou: «Todo o meu sangueE' animal. Achavam que, quando eu me sentava,Parecia um gato caseiro;Mas pelos bosques sombrios eu andava ao léu...Ah, quem me dera que meu sangue se extinguisse!»0 fogo tinha uma pelugem de urso;Ele ouvia e sabia...A terra escura, lanzuda como um urso,Também grunhia!

Ilustração, de Valendo

I _u §I _ _Pi 1¦ ¦-", -vi'.:. i JL. .Flavio

Aportarruno as saudades de Lis-boa. Nostcs dias do morm-ço ca-rioca recordo-mo das brancasmargens do Tejo, da românticacitlado dos versos de Thomas Rt.beiro o das páginas domésticas doPrimo Bailllo. Sonho com a Tor.ro de Bolem, dourada pelos poon-tes horólcos o com as antigas ca.revelas desaparecendo nas distar--cIob dos crespúsculos sonoros.Quantas vezes, ali na amurada doCais do Sodré, puz-mo a contom-plar o rio audacioso quo abria opeito largo das suas éguas pararomper as vagas altas do Atlíinlico. Nunca mo esquecerei dessastardos do céu azul, com frescurasdo cambraia de Unho na atmosfcra. Era um azul meigo, do um co-lorldo suave, quo enternecia todaa paisagem com uma ternura choiade lngcnuidadcs pastorais. Meuolhar acompanhava o vôo dlspll.cento dos gaivotas flutuando noospuço. Ficava ali multo tempo,deixando o meu pensamento voarcomo aquelas golvotaa indo atrás

das velhas naus lusitanas queabriram sulcos civilizadores nosmares nunca dantes navegados.Altos remíglos de sonhos em voltados mastros das caravelas!

Lá estavam as águas do Tejoamigo, que so agarram tanto ásterras de Espanha para so desato-garem nas planícies portuguesas.Para mim esse rio tem a forçade ura perpétuo sortilégio. Ao vê-Io, banho-mo todo cm suas águas,mergulho fundo na sua forto cor.rente-»- "-'«tórica e sinto nas ml.sinas carnes e no meu espirito es-sa euforia rejuvenescedora quo ascoisas simples o sadias inoculamnas almas fatlgadas das hipocrl-sias da civilização. Esse Tejo d'á.nuas desdobradas levando na suacorrente os suspiros dos fadosdiluídos na neblina do luar. Vero Tejo, em tarde de primavera,refletindo o sol claro e ameno doadias perfumados de Lisboa. Tam.bem pelo alvéolo da minha memó-ria desusa o rio dc um passadoque vem de muito longe. Ouçofarrapos do vozes que se rasga,ram nos espinhos da ingratidão.Falam-me de mansinho, humildescomo as sombras esquecidas defelicidades mortas. Procuram aclaridade da minha lembrança.Querem se aquietar no lago dasreminiscencias tranqüilas. Espe.lhos d'águas frias no alto das mon-tanhas a- dialogar com os cristaisdas estrelas. Céu estrelado de Lis-boa noturna, ouvindo os fados fu-nestos da Mouraria e d'AI fama.Lisboa do meu abandono e da mi-

nha aolidáo, companheira plácida _ oler epotltoso de louro a pimenta,dos meus desesperos. Como sintoa tua ausência I como faz-me faltaa companhia lírica das tuas ih.ítes de luar, ouvindo o fremlr dasguitarras acompanhando vozosquo ae ajoelham dlanto do aduLtérlo das esperancaa perdidaalPartlu-su o cristal onde borbulha-va o vinho dos meus prazeres.Quem poderá so esquecer dessa vLnho luminoso do Portugal? Rccor.do-me de Colares, aninhada numavegetação fofa do arvores antigas,dando.nos os aeus vinhos macios oaromátlcos como pétalas do rosas.Estar debaixo das suas parreiras,iluminado pela luz das uvas...

Uma vlraçfio suave mexo nos fo.lhas das videiras o os rácimosdo uvas são promessas airodtsla-cas de amores impossíveis, Comosentla.me bem, afofado nessa vo.gotaçfio de Colaresl Havia lá umapensão modesto onde so comia unsbifes com batatas preparadas cmpanela dc pedra, quc exalavam um

dissolvidos no molho do vinho tin.to. E o» bolinhos do bacalhau?Eram fritos num azeito gostosoe ficavam tostados, cor de mel,cheirosos e foflnhos. Dorrotl.ira-se na boca como sorvete... Do.pois, para ajudíi !os a descer, be.bla-so ura vinho maduro da roglSo,quo cascatcava, pelos gorgomllos,volúpia-! desconhecidas. Comin.sobem e íartamento. Era seguida,caia-so na fraqueza, cochllavajc,acariciado pela aragem discreta,quo bulla carlciaa nos ramos dosarvoredos. Faria-se a sesta coratranqüilidade. Tudo estava longo«Jo nós. Sentlnmo-nos bem acon.chegados no ventre amigo da ter.ra portuguesa. Tínhamos a im-pressão do nascer outra vez, rono.vados polo vinho o as iguarias daterra do Camilo. A cldadczlnhado Colares é um pedaço do Pa.ralso esquecido na torra. AU o ho.mem se vcgetallzc c, so nâo tomarcuidado, nascera-lhe cachos do

LIVROS DA SEMANAOS ÚLTIMOS DIAS DE POMPEIA

Um dos livros mais procurados pelo público na histeria dobcst-sellcr foi c ó a obra do Bulwer Lytton "Os Últimos Dias doPorapcia", quo Inclusive foi transplantada para o cinema ameri.cano num dc seus maiores sucessos do bilheteria. E' esta obraque a Livro do Mês escolheu como seleção do mês do outubro,publicada pela Editora Mérito, em caprichada edição encadernaida, que caracteriza os seus grandes lançamentos. O livro de Bul-wer Lytton excede as proporções do um simples best-seller. E',além disso, uma importante «constituição histórica multo bemdocumentada e feita com seriedade literária. O autor viveu mui.tos anos na Itália, pelo fira dc sua vida, e antes já havia alcançadoêxito com a publicação de outra obra, "Eugcno Aran", que haviacausado admiração no próprio Dostolewski.

uvas pelos braços o pelas por.nas,,. A todo momento pareciaquo Boco Ia surgir duma daquo.Ias moitas. Nn volta para Lisboapassávamos por Cascnos. Já o dia' começava a morrer. Kocolhiom aoporto os barcos do pesca... Naságuas quentes do mar havia plncc.ladas solares do Mnlhoa. Os pel-xes, derramados om enormes ca.nastras, tinham rcfulgenclas do os.pados. Um pincel mágico estavapintando aquela marinho paramim. Todas as tintos do cropiis-culo resvalavam naquclo quadro.Lembrava-mo do Zorolla o dassuas cores crepuseulares. A telaviva do Cascaes tinha um coloridodiferente, um azul do safira li.qulda penetrando cm todas as cotsos. E, ali, no terraço do restou,ranto da Loura, ondo comia pel-xodós épicos formidáveis, eu con.templava o mar de Portugal po.voodo de velas brancos quo volta,vam pnra a terra.

O sol se alaranjava no horizon-to, lá no fundo do mar. Vésperfria o solitária começava a bri.lhor no manto azul do flrmamen.to. Era a primeira estrela. Era aúltima lagrima do dia na face docéu... Mar a silencio esperando anoite. Os pescadores ancoravamos seus barcos no porto sossega-do o as suas mulheres voltavamcom eles para o canto da casomais aquecido pela sopa do peixe.Nós nos deixávamos ficar no ter-raço da Lauro, a mirar os ultl-mos suspiros da luz, sonorizando omar cora tintos maravilhosas. Es.ses crespúsculos do Cascaes sãoInesquecíveis. Existe neles ura in.

(Conclui na 2.a pag. do 3.o cad.)

Dois Santos PoduIopWaldemar

No calendário agiolóçco cristão,o dia 27 de setembro lembra omartírio, na cidade de Egéla, ÁsiaMenor, dos irmãos gêmeos Cosmee Damiâo. Não se sabe ao certo oano. Em algumas informações, oano deve ter aldo 330. Noutras290 uo 297. Há ainda referênciasao ano 287. O que é mais provávelé que tenham sido decapitados,ao tempo do - imperador Diocle-ciano. por se negarem a oferecersacrifícios aos deuses. E, também,por terem conseguido converterpara o Cristianismo muitos here-jes.

A lenda nos conta que seus país

JIVxtLIÜ-*- -

àe Carvalho o TímidoQUIRINO DA SILVA

Sob o titulo acima, logo que '"".•cos.. Os sensatos do mundo são

Flavio Rezende de Carvalho 'muitos, os não sensatos pou-lançou o «Nèw Look:-, escreve- 'cos...

Flavio entrara na bito-mos, na coluna que ocupamos __ Ia. —.o, na quietude rural, co-no -Diário da Noite», que, por |

'chilava no seu latifúndio, em

mais estranho que "|

pareça, o | "Valinhos,

espreguiçondo o seuautor da «Experiência n» 2» é

' sonho do homem do amanhã

atormentado por uma grandetimidez. Todas as suas chama-das experiências nada mais fo-ram do que reações, meios queencontrava para reagir con-tra timidez que o atropeladesde menino. Na referida nó-ja, chegamos.até a afirmar queFlavio, se fosse rei, .seria cha-niado assim: Flavio de Car-valho,- o Tímido. - -

A sua «Experiência n» 2» (aPrimeira não houve,, e, se hou-ve, elo não .confessa) foi, pelomenos publicamente, a sua pri-'meira grande reação contra atimidez. Fo» prova arriscada,pois provocou viva .IndignaçãoPopular e, por> pouco,, não hou-ve linchamento. Flavio, apavo-™?°. «iiuarafustou por uma'"itoria a dentro, saltou um mu-:,~ e "fuglou-se na casa vi-:',***-• D°ssa experiência i-esul-wu um livro, no qual o autornicílíf

as sua.s se**sas6es no mo-_,,„

°,em 1ue era persegui-toPelo clamor popular. - -ti„ _"mE?s deP°ls. Flavio fun-nn„»

*Slub dos>' Artistas Moder-¦ca». No mesmo-edificio, criou,,°,at*- de Experiência»,, on-

sim _ .-'ePrese*itada a peça deado T°^ int-t«lada: «O Bal-

«üni0.*00-*** Morto». O club.sement?_U P0r fa*ta de Paga-Exn„H

ãoa, -"-"--o**: o «Teatro de£xperlencia» a policia fechou.

f^,am;so alguns-anos era ¦

metido em festiva indumenta-ria. que as mãos hábeis de Ma-ria' Ferrara, a excelente cos-turelra Italiana,, um dia viriaconfeccionar!

A timidez se acumulava. EFlavio, sonolento, vivia na

mala fraternal Intimidade como homem do amanhã.

Durante meses, esteve o fa-zendeiro Flavio exumando a

-indumentária de outros povos,desenhando os mínimos deta-lhes das vestes egípcias, assi-rias, babilonicas, gregas, ro-manas, perdendo-se até no for-to panejamento da RenascençaItaliana. Dias e noites passounesse exaustivo trabalho, es-crevendo muito sobre o assun-to, muito, mesmo... Mas, nem

assim, a timidez o deixava empaz. Atormentado, passou aanunciar o lançamento do Ne-yLook, muito embora a essa ai-tura ainda não o tivesse comple-tado. A promessa de um pro-ximo lançamento, ou ameaça,como diziam muitos — imagina-va o desenhista — já o liber-tava um pouco das garras dá

. timidez.Maria Ferrara, a mágica cos-

tureira Maria Ferrara, enamo-Conclusão da J.a pág. do 3.0 cad.

-1

Carta a Sobral PintoAugusto Frederico SCHMIDT

Ou» ini- ,— — _¦—¦«•- anos em.?£ toE-* acuraulou timi-que um'

telas l\Thoa e uma-3 poucas¦~2___* que um' b8-<- d--1nos en0"

uma exposição, ae nãotua BarâoaTS--,a Poeira, na.

Um nli de -ftapetinlnga.quela t°eaá° de .policia da-!¦„/*. Imaginando que*> Exni?

IuVne**t0 ¦*"-* «Teatroporta PZ,0ncia» e da' exposição

os l^ ?aradelro. hoBlmpül-«q-taS %ã0, **° engenheiro-o mal,

° Fiaxi0 de Carvalho.Proporei» qV_ «-onseguiu, foi;«a Pubnli"11-:*"-1-*5 uma estrondo-lo S'^ade'Foi, assim, aque-P^PaS' ° malor agente.de•,|enclfsnfla,aas eurlosas expe-eu scinL^_ anas' Aliás. como-ava nf ih,e d-S0' o Flavlo.-es-oom carinho Sa° '^'-í-M-W*.-¦"toria saudade a ime-'"°na dar,,,»! =»"iwue a me-ciai. aaclUela autoridade .poli-•fc»

[*"*•*- Srn "3e ,1.a-BUns -*"-"-•nhos vi„. ¦ s°litarló de Vali-

"rS-mc, i_l6 ao Pa-K-o- • • ' E«1 st!r Ftavi_ •-* assinalado .não'T Mudara %

°-'**"e«nõ : homem.Iheiro n,„Í **ara*se "um • eaya-.Pcoto, dB ¦-• slsuoV circuns-

|Aqm, eUB- ar,cohseihèlral • ató.

I». cumPrw_yalinl*o. todos .jáh-us o S*1^-?1-' Nâo eraI ass**nto „r„0,,,3a Durguesia e o

A-dado aiIeto dos jornais.-lvlaos-em p«« - "-uitpa anos vi-I03

••orisatn^J-antesJatrltoa coml??*-1 cerWdo aiunao transfor-V6*''ViaVs _ cHatu**àB,. àa.mais

¦ Não poderei, meu querido Sobral, fugir, nes.tas colunas, do tema que hoje mè oferece a de-

' saparição. de sua filha Maria do Carmo.Você que tem dado, ao longo destes trinta

anos de uma amizade nem sempre tranqüila masforte, sincera e cada vez mais indestrutível, tan-tas provas de solidariedade, que não resisto emtestemunhar.lhe aqui a rainha participação na suador. Creio que a vitória maior de sua vida é esta— você: «5 um homem que de tanto sofrer pelosoutros alcançou a.graça, tão rara neste mundo, dehão sofrer sozinho. Este é o seu privilegio, a sua¦glória, o prêmio maior de. sua vida. Em torno desua filha que partiu bem antes da maturidade, asua tragédia de pai, que devolve o fruto aindajovem à terra; ao lado de suas lágrimas e de ai.guns dos seus silêncios dolorosos, você encontrouuma participação, uma comunhão de seus amigosno seu sofrimento Inconsoiavel.

Não éíuma formula vazia, uma palavia. con.vençlonal o dizer que'muitos o acompanham agora

! no seu -inconsoiavel desamparo. Você não está ca-nimbando sozinho nesta estrada fria e perdida;além dos seus familiares, além da companheira desua .vida, da mãe em cuja dor tacomparavel nãoouso tocar sequer com as minhas palavras, alémdo espbsp'qúe;fol um modelo de doçura, de amorpara sua filha, além dos irmãos, estão ao seu ladoos seres a quem você revelou o mistério da soli-dariedáde,humana. Você poda ter .tido uma vida

• sem muitos deveres e poucos encantos, você podeter conhecido muitos padecimentos morais e «si-coe,-.VÒcê! pode. tremer diante da condição em quesua própria morte poderá deixar alguns entes que.ridos porque você trabalhou sem visar os resulta-'"dos'materiais;

como um apóstolo que você é da.verdade o da justiça; você pode estar dilacerado-e cansado mas, na verdade, meu querido Sobral oseu sofrimento é partido o vivido por muitos;seres'q'ue não estão ligados a você por sangue —

o que se convencionou chamar de estranhos, estãonesta hora comendo com você o pão da sua amar.

j-ura muito surpresos por verificarem que a suaação'calorosa, que a sua atividade generosa, queo seu exemplo-de. bondade geraram o que é o

maior: miiagre do mundo, a libertação do ser hu.

mano da sua solidão de um atroz sofrimentoSei que não há consolo para sua dor; que ha.

verá apenas resignação diante da vontade, *> Deus

mas sei, também,,que você nao está só najua

agonia? Sua filha, neste momento está sendo,

contemplada afixada por muitos olhos que se as-

semêlham aos seus.

Conheço poucos homens que tenham mW*-.

o oremlo qúe você recebeu nesta hora; Nenhum

oode^enhum ouro, nada neste mundo seria. ça.

nar de provocar, dé suscitar esta atmosfera do

amor^ caridade, que procura acender era sua

alma'uma fogueUa capaz tegMn^oto*,tante, «ç-we-o-í-- «P-«-í:<^.»8^---^**lHu' *¦'

penetrou no seu ser, meu velho, meu áspero edoce, meu querido Sobral. Com suas lágrimas semisturam muitas lágrimas de outros olhos quenão são de pessoas de sua família, com sua dor.com um acontecimento privado dc sua vida, quemovimento de comunhão, quantos passos seguemos seus por essas regiões, secretas que você estápercorrendo. A.morte de sua íllha desvenda a vo.cê o que foi, na verdade, sua vida, o que deprecioso você semeou em muitas almas. Nem sem.pre você terá sido impecável nos seus raciocínios,terá agido como teria. recomendado a prudênciae o coraedimento. Você terá. cometido o ato orgu-lhoso de acusar-se. demais do que fez e do que náofez — provocando a confusão o mesmo a huml-Ihação dos verdadeiros e grandes pecadores seusamigos, e que.consideram você um homem de altae incomparavel virtude. Mas, a verdade é quetoda a sua .vida tem sido sempre dirigida pelabondade. A bondade, em você é um fruto de suagrandeza. Você é um homem. bom. Depois determos vivido nós os sous próximos o suficientepara ver o mundo, quando começamos a despre.zar o que na mocidade mais nos seduziu, quandodescobrimos que a inteligência é seca quando ape-nas inteligência, quando desconfiamos que.mui.tas virtudes são farisaicas e escondem a maisbaixa vaidade, na hora da lúcida maturidade éque começamos a atribuir à bondade o seu valor

exato. Você é. um homem marcado pela bonda-de; sua bravura,, sua capacidade de indignação, ovalor de sua capacidade de advogar, tudo o qiie vo.cê é enfim deriva de sua bondade. Não há nadaem você que não seja umedecido pela bondade.E é porque você é bom qpe ensinou'nos tantas cot-"sas, teve uma tão grande influencia. em nossasalmas, chamou-nos tautas vezes a atenção para amisericórdia, para a obrigação de solidariedade.-

"Sua filha, disse-lhe uma'voz amiga ao seuouvido, está mais viva do que os vivos que a cer.cam".

No seu caixão, vestida para viagem com o há-blto de religiosa leiga, a morte a resistiu a você,meu caro Sobrai, sua Maria do Carmo tal comoera quando menina. Vendo-a, com, o seu sorrisoliberto do contingente, ninguém poderá adivinharque aquele ser em flor já fora fonte de outras vi- 'das. Parecia uma colegial, a colegial que ela foraura dia o, no entanto, já cumprira o seu deversagrado do mulher três vezes, dever que é o decontinuar a nossa espécie até o fim do tempo.

Nunca vi tão belo sorriso'em' pessoa mortatA noite eterna se refletia.como se aurora,fossono rosto dà sua filha caro Sobral. Vendo.a quempoderá duvidar de que ela-está mais feliz e tran.quila do, qua nós outros prisioneiros desta confu-são e desta amargura?

eram árabes cristãos, e que estu-daram medicina e exerceram aprofissão médica, não recebendopagamento de espécie alguma pe-los seus serviços. Trabalhavamdeslntereasadamenta por simplesespirito de caridade. Por isto, fo-ram chamados de anárgiros (quesignifica, literalmente, sem pra-ta,_, por, extensão sem dinheiro).Tão famosos se tornaram os doissantos médicos-gemeos senão, porcontingências de ordem biológl-

ca, pelo menos pela identidadede sentimentos e modo de proce-der que vários paises disputaramsua nacionalidade. Em grego,Cosme e Damião, significam, res-pectlvomente, beleza e prudên-cia.Da iconografia dos santos geme-os*se ocuparem inúmeros artis-

tas. Principalmente, artistas anô-nfanos dtis séculos XV e XVI.Quase todos represetam S. Cos-me, com braços de juventude ebeleza; e S. Damião, com os dareflexão e prudência. Em S. Loir-renço do Escoriai se encontraum belo quadro de Narrete, noqúàl os santos médicos invocomo auxilio de Deus. Na Academiade Belas Artes, em Florença numquadro de Fra Angélico ' (1387-

1455), está representado o ceie-bre milagre dos santos Cosmoe Damião a u mhomem cuja per-na havia sido amputada, trans-plantaram a perna de um negroque acabara de falecer. Variasgravuras dos santos gêmeos ia-zem parte do Gabinete de Estam-pas de Basiléia.

Os dois médicos do agiológiocatólico não só tratavam das do-

enças do corpo. Também cuida-vam dás msselas da alma. Mui-tos ateus e herejes íoram poreles convertidos à fé cristã.A.Vida de Cosme e Damião está

envolvida de lendas. E' difícil se-parar o que é verdadeiramentehistórico do que é lendário efantástico.'

aresVALENTE

Em dois retábulos que se encon-tram em Nuremberg, Hans vonCulmbach, nos últimos temposda idade média, reproduziu osdois santos gêmeos, como padro-eiros dos médicos e dos boticá-rios. Lourenço di Biccl os repre--sentou num quadro que está naGaleria dos Ofícios, em Floren-ça. Na sacrlstla de São Louren-ço, há um relevo executado porDonatelo, a pedido dos Médicos.A cena da crucificação foi pintar-do por Fra Angélico que tambémrepresentou a cena da transpiarr-tação da perna do negro, numquadro que se vê na Academiade Florença. Em Florença ainda,na "Grande Crucificação" de SãoMarcos entre os santos que es-tão ao lado da Madona, se achamSão Cosme e São Damião.- Tanr-bém na Madona de Matteo dlHá naturalmente certo exagero

no modo de apreciar a existênciahumana dos dois mártires, ao

"f" mesmo tempo niédicos do corpoe da alma. O episódio do marti-rio também não escapou á influ-encia lendária. Há quem afirme

. que foi eni Roma onde o martírioteve lugar. Di_am que ao seremInterrogados em presencia do im-

jperador Carino (282-284), e no-momento em que faziam os óUs-cursos de def tsa, a cabeça do'im-perador girou sobre o pescoço ee ficou voltada para trás. Outros

propalam que ao tempo da por-se gutçâo dos cristãos, a mandadodo imperador Diocleciano (281305). Lisias, governador da Ci-llcia e enerregado de executaras ordens imperiais, deter minou

sacrifício dos dois médicos ge-meos. Por esta ocasião se realiza-ram vários milagres, milagdesquo se associaram para sempreaos nemes dos mártires santosA sstm, reza a lenda que foramcrucificados e sobre eles dispa-raram flechas. Entretantos C3-tas se desviaram e voltaramcontra os corracos. Jogaram pe-.dras, e a mesma coisa aconteceu.Amarrados ao mar. mas. asondas romperam as amarras otrouxtram-nos para a praia.Lançados a fogueira, o ventosalvou-os. apagando a? chamas.Com receio de que todos estesmiiagres servissem dt estimulopara as conversõesque se esta-vam processando, o governadorLisias ordenou a decapitaço.dos santos Cosmt e Damião.

Os milagres relacionados como martírio serviram de tasplraçopara vários artístos. não sópintores como escultores* -_himultas peças de arte, pinturas eesculturas, dt autores anônimosou conhecidos, sentimos a influ-dos encia dos feitos miraculososdos santos.

Os corpos de S. Cosme e S. Da-miao foram a principio, transpor-tados para Ciro na Síria. Posteri-ormente, íoram para a Europa.No ano de 963, de acordo com ainformação de John Gerlitt. fo-ram solenemente sepultados naCatedral de Bremen. "Em 1400se construiu para eles um reli-cario de ouro, que em 1548 foienviado a Munich para a Igrejados jesuítas chamada atual Mi-chaelis-Kircha".

No dizer de Luiz de CâmaraCascudo em seu "Dicionário deFolclore Brasileiro", os corposdos mártires gameos "foramtransportados para Roma, nopontificado do Papa São Felix,para a igreja que tem seus no-mes, SS. Cosme e Damião, utili-zando o lemplum Divi Homuli,erguido por Maxenco a seu filhoRomulo, morto em 309'-'.

Oculto e c devocionário aos san-to3 médicos ee achara largamen-te espalhados. Na Europa,-váriasigrejas foram erguidas sob suainvocação. Principalmente na Itá-lia, na França, na Espanha e emPortugal. Houvo em Paris umaassociação medica, fundada em1226, intitulada "Confraria e Co-légio de São Cosme". Reunia osmédicos cirurgiões. Ao que pare-ce, tal sociedade desapareceu aotempo da Revolução Francesa.Na basílica de São Cosme e São

(Conclui na 2.a pag. do 3.o cad.)

0 APERTOHá dez fatores quo possibilitam um casamento feita:. _MMestes se Inclui o da estabilidade financeira, imprescindível para, anormalidado da vida em família.Quando um moço pensa na futura vida matrimonial, imagbw-uma mulherzmha multo bonita esperandoo no portão, uma casecom multas janelas abertas, o jardim, a sala de leitura e música,o pequenon bar para oferecer bebida aos amigos, o sorriso gentild03 vizinhos, enfim uma paraisozlnho particular.Mas deixando de lado o aspecto romântico do plano, o moço pe-ga um lápis e se preocupa com a realidade monetária do futurocasamento. E após cálculoi- e deduções estabeleço o seguinte gr*,fico de despesas necessárias:Aluguel do casa ,r>jDespesas dc armazém Cr$Despesas de mercearia Cr$Empregada cr$Conservação de casa CrÇVestuário para os cônjuges Cr$Mesada para a esposa Cr-Prestação de mõvei3 o aparelhos elétricos CrSAssistência sanitária Cr$Passeios e diversões Cr$Despesas com o Clube e reuniões ........ Cr$Importância para o depósito mensal ...... Cr$

3.000,001.800,00

800,00950,00400,00

1.300,00600,00

1.900,00350,00

1.400,00300,00900,00

TOTAL cr$ 13.700,00Treze mil e setecentos cruzeiros, salvo gastos eventuais comaviagens e aquisições de certos artigos necessários.Nesta previsão talvez haja excessos, e a despesa possa Keprestringida. Afinal nem todos tem ou pretendem ter -uma-norma

de vida idêntica.Enquanto certos casais se divertem num Clube ou recepção, enassistem conferências, existem outros que passam as horas «Jeócio junto de um rio cheio de peixes ou no campo. Há aqueJoe*¦ que não precisam de empregadas e 3entem-se mesmo constran-

gidos com a presença de estranhos a, sua vida em «xrnium.„Eníim' ° c4'culo das despesas não atemoriza, como parece, osfelizes noivos. O amor tem essa faculdade especiallaslma.iíe fazercom que as pe«3oas «-squeçam um pouco as coisas materiais <*_vida. E o problema parece diminuir, quase extinguir-se após nmsorriso quente ou um beijinho furtodo na sala vazia.

Aliás (p«srmitam--me ironizar) desde agosto o nosso Brasil,«para o bem ds todos e a felicidade econômica de seus filhos», es-tabeleceu os novos níveis de salário mínimo, quo possibilitam inua,vida melhor, com mais.conforto e respeito A pessoa humanaaAssim, todo aquele que percebe Cr$ 3.000,00 ou Cr$ 3.200,00(um bancário por exemplo), não precisa se intimidar com a cri-tefinanceira para assumir o compromisso matrimonial. E o Muorçamento poderá ser facilmente demonstrado e seguido. Senãovejamos:

Aluguel de quarto e cozinha Cr5Fornecedor Cr$Vestuário para os cônjuges Cr$Assistência sanitária Cr$Despesas de condução Cr$Diversão (cinema simples) Cr$Despesas de casa Cr$Prestações - do fogoreiro cr$Pão e carne r>$Importância para o depósito mensal ...... Cr?

850,001.300,00

100,0050,00

250,0020,00

250.00120.00250,00.

10,00.TOTAL CrÇ 3.200,00'-;Três mil e duzentos cruzeiros, justinhos e bom contados. Pr*.

t _"» o leV° soIu<-ao e confortador. Quanto às arreeedações doI.A..P.B., I.A.P.I., I.A.P.C., ou congênere, haverá sempre umrendimentozinho extraordinário para o cumprimento dessa obri-gaçao.

Desta maneira até os mais modestos podem amar e cons-___o seu inferninho particular. E os filhos que virão... os filhos.., '

bem, êsse já é outro problema.

LIVROS E LIVRARIASForam os seguintes os livros mais vendidos na LIVRARIAGHIGNONE e na LIVRARIA DO POVO:

NACIONAIS1. SANTOS DUMONT, de Gondin da Fonseca.2. O GENERAL GÓES DEPÕE.... de Lourival Coutlnho.3. MOCIDADE NO RIO, memórias de Gilberto Amado.4. MONTANHA, romance de Cyro dos Anjos.5. NA CAPITANIA DE S. VICENTE, de Washington Lula.

ESTRANGEIROS1. OS CADERNOS DO MAJOR THOMPSON, de Pierre Daninos.2. DEUSES, TÚMULOS E SÁBIOS, de C. W. CeramENTRE O AMOR E O DEVER, romance de Frank Yerby.A CIÊNCIA DE VTVElí, de Alfred Adler.

O ÁTOMO, de Frltz Khan.

Difusão Científic Stjam a paises estrangeiros pare-cem às vezes julgar que podemfazer-se perfeitamente compre-endidas se falarem bem alto obra claro... em sua própria lin-gua. Tal fantasia 6, evidente-mente, inofensiva, embora, tornericulos aqueles que a. pratica-

_IU8"lQue Deus cuide de -ra» magoa, aw» velho,

SONETO DE BOCAGENOITE TEMPESTUOSA

Á.O céu, de opacas sombras abafado,Tornando mais medonha a noite feia;

Mugindo sobre as rochas, que salteis,O mar, em crespos montes levantado;

í Desfeito em furacões o vento irado,.&*¦' Pelos ares:-tinindo a solta areia,

O pássaro noturno, que yozeia ,No agoureiro cipreste além pousado;

fgí Forai-m quadro terrível, mas aceito,> Mais grato aos olhos meus. grato à fereza

Do ciúme, e saudade, a que ando afeito:!

I

J Quero no horror igualar-me à natureza;t Porém cansa-se em vão, que no meu peito.',•£ Hâ mais escuridade, há mais tristeza.

iiIwAiii i v ' ""' " ' " '¦ '¦¦ "¦¦" '"•.."' . i

Trevor WILLIAMSLONDRES - Pessoas que via- T rem. No entanto, crença aema- T vas. Este principio, que so-á-tt.m a paises estrangeiros nare- lhantn — nnn- —,_-__ .!,n_.i- _., _ , .

¦"'"'-'P"-. que a-o-apn-lhante — pouco menos ridícula,ma s não tão Inofensiva — pa-rece estar tomando corpo, atual-mente. E' ela a teoria segundea qual todos os mistérios da ci-ência podem, ser tornados com-preensivels para os leigos, bas-tando para isto que os cientistasprocurem explicar-se em termosbem claros. Sim, no mundo dohoje é sem dúvida desejável quoo grande público possa ter umaidéia geral da ciência no seu sen-tido mais amplo: de aua rotinae seus métodos, resultados oaplicações, promessas e perigos,organização (o servidores. Esteobjetivo é ologiavel, mas não soestá servindo a nenhum propó-sito utll quando se propaga acrença de que não há limitespara o sucesso que pode seralcançado.

A clareza do exposição é, docerto, do extraordinária valia nocaso jBm foco, como o é na trans-missão de qualquer espécie doconhecimento, o não é menosverdade que os cientistas têmmulto a ganhar, não só quandofalam com . clareza aos leigos,-t-t-UMe tembem quando se explicamentre si mesmos. Não obstante,há limites para o que o mais lú-cido -pensador e escritor conse-grue- alcançar, quando busca es-clareoer pessoas não treinadas,;

ca a todas as complexas atlvl-dades humanas, e como tal 6 re-conhecido om multas outras es-feras, é, no entanto, ouriosamen-to ignorado, quando se trata, daexposição da ciência em terme»populares. Façamoa uma compa-ração usando o tão antigo oapreciado jogo do xadrSs. ..Do certo, todos sentem quo téc-nica o paciência são os fatoresque conduzem à vitória ou ala-grir pelo sucesso deste ou daquo.Io campeão. Mas não creio qusalguém possa supor que o""_*-pírlto do jogo, o perigo de umasituação particular, o ponto'"Bx«-to em quo a situação pondo fa-voravelmente a um dos jorrado-res, o todos os detalhes sutla^5f:apreendidos somente após longosanos de prática — possam ser rs-conhecidos por aqueles què nãosabem nem mesmo quais os'»^ 'vimentos básicos de cada. rajdas peças.

Este fato 6 aceito, por «mem- 'pio, por jornais de reconhecifl»seriedade, que apresentam colu-nas habituais sobre xadrez. Ò»comentários ali publicados. *-"'-.sempre escritos num estilo qitótem em mira proporcionar ao en-tuaiasta do xadrez o máximopossivel do informação; por- on-tro.lado. não é seu objetivo,,-*n*.'

jtrar o simples Ijilelado nos rn_<-ÍC-oaslírt -na »a pag, do S-onaiJe

TERCEIRO CADERNO PAGINA - 2UANGIAD/V rafra oo muni* ^ tm» 4734\

'CURITIÍÃr031vTlNm íffll NOVEMBRO DE t.956 __¦_.

O ROMANCISTA DE LISBOAConclatsRo da l.o paff. do 3.0 ood.

fiiiito entcrneclmento lírico e uroe^sniuladc niulicn do distancias Uar-pejadas pelos versos Imortais dosLusíadas. Portugal faàmo recor.alar dc tnnias coisas boasl Cortei-.'o c rccortel-o ds automóvel emtodas as direções. Quando vinha.de Madrid c entrava pelo' frontcl-ra de Calo passava ror. Extremos.Era sempre de tarde -quando' Issoscontcclo. Parava para descansarà porta do seu Grande Hotel um-edifício amplo, quo diva para umaüncnss praça. Tudo ora luz c Iran.qulildnde. RcpoUsava-so bem apóster-se comido um par de ovos fri.tos sobro fatias do paio. Debln.souma consolndora garrafa dc vinhobranco Busclas cm cima da borraque era melhor do que champagnebrut. Partia d. nevo pnra Lisboa,que so alcançava ao cair da noite.Ao chegar ao Hotel Trivoll, ondocostumava hospedar.me, dava umatelefonado para o Cafó Palodlum,deixando um recado para o Anto-nio Villar vir-me procurar. Na.qucla ópoca, o Antônio ainda nãoera astro de películas históricas.Era um rapaz simples e sadio, queainda não havia sido contaminadopelas interpretações perfumadasque o Leitão de Barros deu à tra-gédla do Ignõs de Castro c à vi.da épica dc Camões. Ee Villar liou-vesso dado a esseu temas polpltan-.tes as verdadeiras interpretaçõesda sua inteligência e do seu ins-tinto poderosamente realizador,teríamos tido duas obras de artede primeira qualidade, infeliz,mente, elo não pode ser elo nosfilmes, teve que se dobrar à von.tade do Leitão dc Barros.

Mas, como ia dizendo, deixavarecado para o Antônio Villar. As-sim pelas oito da noite, Antônioaparecia no Hotel, todo alegria ootimismo. Saiamos juntos o, qua.si sempre, iamos jantar no Cen.trai da Baixa que fica quase nofim na rua do Ouro. Certa vez cn-contramos lá o meu velho amigoBlaise Cendra-s, escritos de pro-fundas substâncias rabelaiseanascom rápidas cspaldelradas deD'Artgman. Glaise, mutilado doguerra, pois falta-lhe 6 antebra.ço direito, é um causeus impeni-tente. Eu e Antonic ficávamos aouvir as deliciosas mentiras deCendrars, ató muito tarde. Depois,saiamos os três para ir escutar ofado de Lisboa, essa. fado cheiode amores.abandonados e de ocor.réncias policiais. Multa vez cn.contrávamos um poeta diplomata,que ora um amante enluarado dasnoites das tavernas lisboetas. Omollflaio bardo tupinambá. a cer.ta altura, tocado pela melodia dofado e pelo verdasco, desatava arecitar-nos as suas maviosas qua-drinhas de calendário de padaria,que nos comoviam até as lágrl.mas. Antônio Villar, sentimentalportuguês de pura cepa, adorava

SEM FLORESTASNAO HA VIDA

os versos do nosso vato o. nini.se Cendrars, batendo com o co,toco na mesa, exclamava numfrancas de Rabclals:CA, MON VIGUX, CHST DU SI.ROI» IVURINE...

O poeta, excelente camarada aamigo dedicada das possoas ricaso fclia.es, soltava boas gargalhadase cruzavam sc línguas como .doisflorestes, num duelo terrível doperfidlns. Mas não acontecia naudn. Felipe, fadista o desordeiroaposentado, dono da casa du dlvcr-sões, narrava as suas proezas otudo ficava por Isso mesmo. Ter-minada a paródia — paródia cmgirla portuguesa quer dizer farra— saiamos pelas mas da CidadeAlta, namorando as estrelas c rs.imiii andii os gatos. Gato preto quoatravessa o caminho na nossa fren.te dá azar! Não sei porque há tan.tos gatos pretos cm Lisboa. Es-ses amigos dos velhos telhados cn.lunrados acompanhavam sempre aImaginação delirante do Rolllnot, opoeta dos sortlléglos funambulcs.cos. Temos sempro um gato pretono telhado da nossa alma. Elo cs.tá olhando a lua... Mas, vamostocando para a fronte. Lisboa óuma cidadã que tem feitiço.

Para mim, o que valoriza Lisboa,são os romances dc Eça de Quei-rpz. Sem a a imaginação dessegrande mago dos letras portugucsas, eu não encontraria tantos cn-cantos na cidade do Bocnge. Toalovez que ali chego, tenho a lmpres-são que estou andando nas entre-linhas dc Os Malas c do Primo Ba.slllo. Por toda parto acotovelo,me com as personagens desses ro-mances. Sc não houvesse lido oslivros do Eça creio quo teria deLisboa uma idéia muito dlfcren-to. E' interessante como esses per.sonagenc existem para mim e quo,sem eles, a cidade seria outra,uma coisa oca, sem interesse. Porni se vê como o espirito literáriodc uma grande inteligência ó ca.paz de fazer vibrar toda a vidade uma cidade. Sem favor algumEça do Queiroz é o grando anima,dor de Lisboa. Sou estilo, suas fra-ses, suas descrições penetraramtão vibrantemente nas casas, noshomens, nos Palácios, que eu te-nho a impressão que Lisboa viveem calda dentro das palavras dasnovelas queirozianas. E, de fato,Lisbca passou n existir para nósbrasileiros depois da publicaçãodos livros de Eça de Queiroz. Seique algumas pessoas não gosta,rão destas minhas afirmações eque as acharão despropositadas,Mas é que eu sinto isso que estoua dizer. E olhem que não souleitor passivo de Eça de Queiroz.Foi, porém, tão grande a impres-são quo os seus livros me deixa-ram, que até hoje, quando desçoom Lisboa parece que estou an.dando nas paginas dos seus ro-mances. Ora, isso prova a forçacriadora do romancista que so-prou na argila da cidade a éter-nidade do sou espirito.

Lisboa nio existia antes de Eça.antes que o seu espirito tivessecontagiado a sua vida. Lisboa ain.da não havia sido sentida atravésda arte transiigurador de um grn.

J do escritor. O quo existe sã passan existir dopols que é revelado pe.la força' do um grando espirito.Mais íorto quo os homons a a ma-tórla, <•• o espirito que tem po-dar para darjhçs eternidade. Pa-ra mim, o Chiado existo mnls cmO» Malas do quo no gula da Cida-do. Quem níq leu esso admirávelruiivuii-i. nüo podo sentir Lisboa.

¦o mesmo àcoutoço àquelo quo nãoviu um quadro do Goya; não po.do compreender Mndrld. So Ca.mllo, como dU Eça, i neto do Que-vedo, ele ô noto dq Goya e blsnc-to do Corvantos. So nüo houvessoexistido o teatro do Lopo do Vcga,as Novelas Elemploro» do Ccrvan.tes o a Celestina, de Bojas, talvezEça do Queiroz, qyo escondia cs-ses nomçs como um contrabandoprecioso, nunca, poderia ter escri-to no estilo que escreveu. Eram,para mim, aqueles autores espa-rihols, as verdadeiras fontes im.pi.radoras do romancista luso.

Quer queiram ou nSo os crltl.cos, Eça de Queiroz abeberou-semuito nas ribeiras cervantinos. Olove verniz francês que reluz nassuas obras cobre a verdadeira quo-lidado da madeira espanhola. Em.bora ole quaso não falasse a res.peito do escritores espanhóis, foineles quo encontrou a verdadeiramina do ouro, com a qual enrl.queceu as suas obras. Isso foia grande habilidade de Eça deQueiroz, do não deixar transpa-recor nem de longe os refluxosdo pensamento espanhol em suasproduções. Tudo isso, porém, nãoimpediu que Eça do Queiroz fossecie mesmo, eom uma Intensidadeprofundamente colonlzadora dosespíritos fracos. Ninguém melhordo quo ele soube pintar os carateres da mocidade lisboeta. Apesar de faltar.lhe a emotividadeapaixonada dc Camilo, que davaa alguns dos seus personagens es-taturas shakespeareanas, supriacio essa falta capital, com uma psi.cologla tão suave, que tinha o domdc enganar u vista do leitor. Ca-mllo é um vendaval que sacode as•irandes arvores enquanto Eça éum zcflro ameno que acariciacravos c rosas nos jardins das fri.volidades da vida social dc Lisboa.Eça é um escritor sem fatalidadee sem mistério, pois como ele sem-pre teve modo de amar, nunca,nas suas obras, encontramof aquelo perigo amoroso e alucinado queexiste nos romances de CamiloCastcUo Branco. E' um escritorcômodo e agradável, que nuncaabala profundamente os nervos doleitor. Não era uni temperamen.to dramático °. o seu snoblsmomental fa;:ia.o companheiro dedi-cado das pessoas ricas n dos nobros bem colocados na sociedadeo na politica Jamais viveu a suavida. Fez livros como »im loalheiro faz belas loict Temo aue osleitores de E.s de Queiroz nãoexistam mais daqui a um século-Falta-lhe poigne, nervos fortes nara agüentar com a concorrencir.de um Sartri Malraux e Çomqs.O seu, vinho tem muita água «não embriaga mais a mocidade dohoje. Eça de Queiroz ainda anaaihou, no seu centenário o eropusculo d<? uma geração que vn,desaparecer na noite. De fato.

oacrovouao multo a obre ale nos-tos. ultimo» cinco «aos. E' a ale?,pedida, são coroas funorárlas quonio d eJxant ver o nomo do morto,escrito na lípido do túmulo. Issonão quer dlzor quo ou pão soja.admirador dosso prodigioso ro-mancistn. Sou. Mas tudo possa.infelizmente as gerações .uturosnS" «« entenderão mais. Quem 14Jvtilo Verno atuaimontoT

Eça do Queiroz foi sobrepassadopejo tempo, Acabou-se o seudandysma alfaclnhn com aquelaspilhérias desbotadas do João daEga. O Incesto do Carlos daMala não Impressiona mais nln-gltcm. São truques mortos. Asfrases do Conselheiro Acaclo estãoem todos os discursos e nSo trn.zem mais novidade. Nós, os ver-ilaileii-os rçlícárlos do carne o os-so das frases do Eça do Queiroz,estamos chegando ao fim da vida.Sem iu'>:i. som a nossa admiraçãomil o novecentos, elo terminará asua brilhante carreira literária.Somos uos os seus verdadeirosamigos, os sinceros noivos do se.pulcro dn sua obra. E' por issoquo estou triste, porque sei que oseu nome vai ser esquecido. NSose amuem comigo os amigos slnccros da obra de Eça de Queiroz.Eu sinto multo mas a verdade aci-ma de tudo. A palavra oternldadcé multo grande para ser utravessa-da a nado pelo João dn Ega...Com tudo isso, Ot Malas serão omelhor gula do Lisboa...

FLAVIO DEConclusão ala l.a pág. alo S.o oad.rada do «ras», doixara-so fl-car por aiqul. Flavlo aabla denua eficiência... E, no dia 18aq môa passado, lançou a «no-va maJda para o novo homem».A multidão do hojo não 6 malaJfJÜ de ontem, qu» quase olltteharar n&o açoitou nom con-denou mala essa oxporlenolade Flavlo: olhou npona» o NewLjoki uns gostaram, outrosnâo... Estava lançada a no-va moda.

• Ficara Flavlo nesta 8a. oxpo-rlenola?

CRENÇAS POPULARES(Concl. da 4._. pag do 3.o cad.)mente, eram sacrificados (morrtos) a Hécate o avisavam a suapresença invisível, uivando, as-alm como viam os deuses, assombras dos mortos. Para o citonfio crescer, pesa-se com sal.Para nfio fugir," enterra-se a pon-ta da cauda, debaixo do batenteda porta, ou sendo na fazendano mourão da porteira. Não ébom erguer o cflo pelas orelbas,para que hfio fique covarde. Pa-ra nfio ficar hidrófobo (danado),devo teç- nomo de peixe. Quemmata um efip ejeve a alma a S.Lázaro. Puxando a cauda do cão,torna-se ladrão. Para tirar atosse ao cão põe-sc-lhe ao pes-coco um rosário feito com pe-daços de sabugo de milho. Ca-chorro com a orelha cortada emsoxía-feira da Palxfio (SemanaSanta) fica imune (livre) dahldrofobia (raiva). Quem sofrede pesadelos, deve fazer dormirum cachorro debaixo da cama.Para o efio perder o faro, pas-sa-se um bolinha de sebo naponta da cauda e dá-se-lhe acomer. Para readlqulrir o faro.esfrega-se-lhe o foclnho comsangue de tatu ou do veado. Nàose deve cuspir no cão porque,depois da nossa morte, na longatravessia que faremos at- che-gar à casa de São Miguel, ondeserão julgadas as nossas almas,sentimos uma grande sdde e,neste longo percurso só encon-traremos a casa de S. I+ázaro;at, se nfio tivermos! cuspido noscães, somos servidos com águabôa e fresca, e, ao contrário,somos acossados por dentadasImplacáveis..

AVI 50

Comunicamos ao DistintoPúblico desta Capital queos nossos Snrs. Represen*-tantes já reiniciaram asvendas de Fogões a Liquigás

que temporariamente íiVnham sido suspensas, ;i

mtm i NnnH-aim catarina s. a.ini ii hi li ii

___ll

AMERICA-ITÁLIAOtto Maria CARPEAUX

O neo-realismo Italiano oho-gou-noa principalmente atra-vés do clnoma, o que foi motl-vo do aproclaçSen unilaterais.Chega-se, por exemplo, n aflr»mau» que o ne-oreallsmo sojapseudônimo do rainllsmo socla-llatn, Imposto aos olneastais Ita-lianoa por inspiraalores russos.13 oita-se, a respaito, o incon-formismo social de certas da-quelaa fitas, como so a incon-

formismo fosso, por sua vez, ai-nimliiin de comunismo. Man, on-

DIFUSÃO CIENTÍFICAConcIusSo da l.a pag. do S.o oad. |tírlos do jogo. Isto nfio slgnl-fica, naturalmente quo nfio sepossa dizer algo do Interessantesôbre o xadrez, em publicaçõesmais populares. Mas ali é bomqua» se realço, o deataqqo tom ne-çesasrlamcnto quo Ber dado ásportes do assunto qua possamsor julgadas mais Interessantes6 comproonalvelB pelo leitor co-mum. O resultado, ns caractorls-tipos pessoais alos jogadores, osmotivos pelos quais um lanço foifeito com mul.r rapidez ou ex-«onHlv.i lentidão, tudo Isto podo«er mencionado supcrflclalmen-te.

. Mas ninguém Iria supor quoessa osp&lo dc comentário fos-so qos dízer onde repousa o In-terÊsse do jogo, absorvente paraos quo ô praticam, nem algoacSrca das complexas táticas quocondicionam o sucesso

Comparações assim poderiam•Sr feitas quase indefinldamen-te. Conseguiria um cidadão comaudição deficiente dar o devido.valor a uma fina execução or-qucstral? Seria alguom capaz docompreender os pontos sutis deuma complicada discussão sôbreassuntas legais, a não ser queSO trate do um competente ju-rlsta? E aqui podemos repetir:tamhem nossos setores do atlvi-dado existem partes quo qual-quer pessoa posutdora de espl-rito perspicaz podo apreender,mesmo no pequeno espaço detampo que um cidadão origina-rio pode devotar a um assuntoque para êle é do Interesse se-çundárlo. 'Argumentos semelhantes pndem

certamente ser aplicados à ex-posição da ciência em termospopulares. Certos sotores daquestão devem necessariamentes«r fechados ao lolgq: elo preoi-sa aceitá-los como dogmas. Mes-

mo porque, quando estiver cmcondições do travar conhecimen-to com esse «irtalhoa, |á terá, det-xado da ho; um lotgo o poderálntltul:ir-nc cientista, quor atinjaases astáglo cursando uma cs-cola ou estudando cm sua pró-pria casa. Isto á um fato impll-cltamcnto reconhecido por todosos mais destacados escritores danssuntOB científicos para o lei-go: o sou mérito nSo tern resi-ilido no fato de terem explica-do sua ciência como um todo,mas cm terem abordado apenasas parten quo podem ser Interos-santos e compreensíveis para ololtor comum, que disçõc dc tem-po limitado para esta classe doleitura.

De um modo geral, assuntoscom o qual as pessoas não estãofamiliarizadas — ciontiflcoB ounão — podem ser entendidosapenas enquanto o leitor os re-laelona do alguma forma comsua própria o:-poriôncla o com oconhecimento qaao possui. Assim,êlo, compreende a natureza go-narjea de diversas descobertascientificas importantes» e é ca-paz de conceber os efeitos pro-vávels que elos causariam so ti-v os sem seu uso generalizado. Etodos estamos do acordo cm quoêlo dova ter esaaa espéclo do co-nhoclmcnto.

Aparentemente — quor Istonos satisfaça ou não — urn indi-cc maior de descnvplvimento téc-nico v. a unlca solução para oproblema apresentado pela popu-lação do mundo, que não só crês-ce rapidamente, mas exige me-lhores níveis de vida. Para ai-cançar esse desenvolvimento, êesencial uma disseminação doconhecimentos técnicos o maisrápido c amplamente possivel,uma vez que as decisões quantoao rumo que devamos seguirainda, são om grande parte to-madas por não-cientistos.

DOIS SANTOS PADRES POPULARESConclusão da l.a pág. do 3.o cad.Damião, em Roma, há um blocoüe mosaico que representa SãoPedro e Sâo Paulo levando SãoCosme e Slão Damião à presençade Cristo..Giovani. .Encontram-se ainda re-prcsei.tac.os num quadro de Tioia-no para a Igreja de Santa Mariadelia Salute, eip Veneza. Nestequadro aparecem curando a pes-te. Peseiino, de Florenoa, execu-tou a cena da decapitação, emdois quadros murais da IgrejaTagerwüen, na Suíça ,o martl-rio se acha graficamente repre-sentado. O mesmo tema é objetode inspiraçãço para as pinturasdo teto da Catedral de Essen,na qual se encontram tambémduas esculturas, talhadas em ma-deira, que trazem a espada e opote de pomada. "A Igreja dosVeringenstadt", diz-nos Gerts,"ppssui imagens de madeira deambos os santos procedentes doséculo XV e no retábulo do altardç gania Margarida. em Mug-gensturm (Baden) vê-se um bal-xo-relevo de São Cosme e Sãq-Damião. A Catedral de Valênciapossui Igualmentt um altar, comas imagens destes dois santos".Como São Cosme e São Damião

fossem geralmente venerados naqualidade, do. médicos, os artistas,pintores e escuitores, quase sem-pre os vestiram com o indurnen-tária usada pelos médicos daépoca. Nas pinturas e esculturasmedievais, "aparecem

ps santosgêmeos nas figuras de moçosimberbes, vestidos de túnicascompridas, ornadas de peles,usando gorros vermelhos, é sus-tentando nas mãos, orá um re-çipiente de remédio, ora um va-so de urina, às vezes um mortel-ro, às vazes uma espátula de pre-parar emplasfos. e outras vezesà vara co mos serpentes simbo-lo da medicina.

S. Cosme e São Damião têm si-do venerados não só como padre-é.ros da profissão medica em ga-ral, mas de algumas de suas es-peciaiicladcs ou mesmo de outrasprofissões. Assim, no correr dotempo têm sido objeto de devia-ção ou de oulto, por parte de ci-rurgiôes, dentistas, ortopedistas,farmacêuticos, droguistas, amas--da leite; barbeiros e cabeleirei-ros. Foi, sobretudo, no tratamen-to das afecções ganglionares, daaUlceras, da' Impureza dos numa-res, do morna dos cavalos o dasdoenças epidêmicas em geral, queo poder curativo dos. médicos ge-.moos mais se exerceu. O fapa-tismo dos devoteis chega ao. pimrto de utilizar con juros, sob afbrma de versos e canções (con?

HI*.MINERAL__m

:fKUAP0??GBAR1Q

jurationes, carmina, eontationes,)para conseguir comunicação comÒS santes padroeiros.

A popularidade dos dois santosé enorme e se mostra sob váriosaspectos. Assim, por exemplo, naantigüidade, era comum os medi-cos cristãos adotarem os nomesde Cosme ou Damião. Uma Or-dem de S. Cosme e S. Damião,destinada a dar assistência aosperegrinos enfermos e encarrega-da também da tropa de prisionei-rais existiu ao tempo das Cruza-da?. Mtlitas têm sido as cidadesque estiveram °U ainda se encon-tram sob b patrocínio dos santosgêmeos. Estão neste caso Floren-ça, Praga, Salamanca, Êssen. NoBrasil, destaca-se a cidade deIgaracu. Nela se encontra umaigyeja, construída na primeirametade do século XVI, pelo do-natário de Pernambuco, DuarteCoelho. Esta igreja, sob o pa-trocinlo de S. Cosme e S. Damiãoé, provavelmente, a mais antigado Brasil Segundo o cronistafranciscano frei Jaboatão, foi nodia 27 de Setembro que DuarteCoelho, donatário de Pernambu-cp, conseguiu vencer últimas re-sistências dos indígenas, nas pro-ximidàdes da Ilha de Itamaracá.E como era o dia dos Santos Cos-me e Damião, ficara o lugar aeles consagrado. Neste local, ondese fundou a primeira cidade dePernambuco, e que se chamouIgaracu, levantou-se. a igreja deS. Cosme e S. Damião;

tes do tudo ,nfio ae fala do par-tlclpaçtto do numerosos nfio-co-munlotas (Do Sica o outros)e até um do um ex-fascista(Blnsottl) na onda. Tampoucobo dá Importância no afto doo nc-orcullsmo nfio, constituirum bloco homogêneo: büo no-taveis ns diferentes entro Mo-ravia e Pavoso, Brançati o Ber-nnrl. Berto e Vlttorlni, Prato-Uni o Arfclll, otc. Mas o pal co-iinmi ii.» todos cies 6 Verga.

Verga foi o mnlor romancia-ta italiano da segunda motndodo século XIX. «t Molavoglla»e unia obra capital da Htoratu-ra Européia. Mas quando o ro-mancista slclllano morreu, cm1922, estava meio esquecido. Aépoca nflo foi propicia ao reco-nheclmcnto do sua arte. Du-ranto o vintcnlo fascista doml-.navu, como jA antes, a «prosaal'arto», o fragmento Impresslo-nista cm estilo rebuscado, se-nfio precioso. O romanco passa-va por gênero inferior, porqueantl-lirico. Mas se a Itália pos-sul hojo uma grando llteratu-ra do ficção o se Verga 6 hojeconsiderado como mestre, dove-se a mudança — sem, a quem?A resposta é surpreendente:aos americanos.

Há nos Estnalos Unidos dehoje uma «Itallan vogue». Ver-ga ainda nfio 6 bastante conhe-cido. Mos além da Importânciaquo so dá, com justiça, a umromancista italiano de maneiraantes tradicional, a Bacchelli,nota-so a multidão do traduçõesdo Moravia, PratolinI, Pavese,Vlttorlni, Berto. Algumas obrasdelas já sairam como «pocketbooks», o que é sinal de su-cesso popular. Mas as revistasliterárias da elite também estãocheias de discussões sobre ositalianos. Essa onda começoucom a segrunda guerra mundial,quando os intelectuais america-nos descobriram a Itália (assimcomo a primeira guerra os fezdescobrir a França). O primei-ro já fora, antes, Hemingway.Depois vieram os romancistasJohn Herscy («A Bell for Ada-no»), Alfrcd Hays («AU ThyConquestas», tTho Girl on theVia Flaminia»), Jhon HomeBurns («The Gallery»), HarryBrown <.A Walk in the Sun»).Todos esses romances sao alta-mento inconformistas. Descre-vem com realismo insubornavelo choque das duas civilizações,na ocasião da entrada dos exér-citos anglo-saxonicos na Itália.Como diz John W. Aldridge:«Verificaram, na Itália, a fa-lha do americanismo». Ignora-vam que os italianos com quese encontraram, já tinham fei-to a verificação contrária. Poisa onda italiana nos EstadosUnidos precedeu uma ondaamericana na Itália.

O primeiro contacto deu-sepor volta de 1930, quando ocritico Emílio Cecchi voltou deuma viagem para os EstadosUnidos com um livro «Amcri-ca amarga». Cecchi, critico fl-nisslmò, escritor toscanò dèmentalidade mediterrânea, sete-tieista, representante dos melho-res da «prosa d'arte», ficouhorrorizado nos Estados Uni-dos. A civilização americanaaflgurava-se-lhe museu de hor-rores. Uma democracia de es-cravos fugitivos, feia e brutal,de mau gosto. A sutileza das ex-pressões nfio chegou a encobriressa tendência d oseu livro,muito parecida com o anti-ame-ricanismo dos intelectuais fran-coses da esquerda, de hoje.Aconteceu, porém, que o públi-co italiano de 1930 não deuconfiança a Cecchi. Pois nohorror do esteta de tradiçãoclássica apenas acreditavamdescobrir a aversão de um fas-cista contra a democracia e deum acadêmico contra o realls-mo. Mas os jovens intelectuaisjá pensavam de outra manei-ra.

Um escritor que seria, maistarde, um dos maieresneq-rea-listas, Cesaro Pavese, Iniciousua carreira literária com tra^duções de obras americanas eensaios oriticos sobre elas: Mel-ville, Whitman, Masters, Sin-clair Lewls, Sherwood Ander-son. Sandburg, Dos Passos,

Faulkncr. Lá onda Cecchi mpercebera brutalidade 0 ™gosto, descobriu Paveso a fr_».cura de um novo realismo »sinceridade lnsúbornavol de fJJço* moças, quo lho parcelammulto mais sadias quo o estet!»mo dos italianos, a poesia her.mética, a neurótica «pro»,d'arte». Certa vez, falou da fateraturu americana como àl«um grande coro, enquanto n__Italianos ficamos presos om trio.nólogos». E assim também pen.snvam o se manifestavam umVitorlni, um Berto. n

Em parêntese: ó nota vai eu*há vinto o cinco anos atrás na!ti-americanlsmo passava por ni_nonimo de fascismo, e ameti-canismo por sinônimo do Hi. r,n_formismo. Hoje acontece o con^trnrlo. Direita o Esquerda tr__caram as posições... E nindtnos querem impor esta ou aqu».Ia ntltued. como a única certa,

Um julgamento sincero sobreessa vlravolta encontra-se nu.ma entrevista do Giuscppo Ber.to na revista «Gallcrla* (par.clalmente transcrita na rovts-ta «Fiera lettoraria», de 22 damaio do 1955). Diz «os amerl»canos nos libertaram da este."rll prosa d'arte: n&o nos cnsl.naraun como escrever, mas nojensinaram o quo escrever; _por isso um autor de segunda,categoria como Stelnbeck qmnão a. um grando romancista,podia exercer uma influenciadecisiva».

Novamente em parêntese: a,influencia que um escritor exer-ce no estrangeiro, não so ba-seia fatalmente no sou valorIntrínseco. Também contribuempara tanto outros fatores, ãsvezes dificilmente explicáveis,Nunca encontrei livro de critl.ca americana em quo se tç.nha dado a menor importân.cia ao romancista MichaelGold; muitos nem lhe regi».tram o nome. E\ no entanto,um fato que seu romance «Ju.deus sem aiinhelro», traduzidopara o português, exerceu noBrasil profunda influencia, . _.bretudo no romance nordestino.Um doB fatores, no caso, er»de natureza exterior: a rvvolu.ção de 1930, que destruiu oucondenou ao ostracismo velhoshábitos mentais, impondo novsmentalidade social o literária.Na Itália, o fato çorresponden.te foi a queda do fascismo, aderrota militar de 1943. Todauma ópoca e todas as suas ma-nifestações viraram inúteis. NaItália das «cidades abertas» ebombardeadas e dos «ladrões debicicletas» não havia uso paraa «prosa d'arte». Foi preciso ca-carar a dura realidade.

A onda americana, na lltera-tura Italiana entre 1930 e 1940,fora uma forma de oposiçãocontra o regime fascista e con.tra uma literatura alheia & vi*da. Através da literatura orne-rtoana, os intelectuais italianosdescobriram a realidade italis-na. Nasceu o neo-realismo. .

Mos não.há realismo (ou na-turalismo) que forneça apenas.Imagem da realidade. Também,implica um julgamento dela.E este seria ins5iicerp, se fos-se positivo. O neo-realismo éum protesto. E, por definição,inconformista. O primeiro n>mane. de Moravia, ainda notempo do fascismo, se chamava«Os indiferentes», Depois vie-ram: — «As ambições frustra»das», «A desobediência», «Pdesprezo»,- e, pnflm, «O confor»mista».

A literatura norte-amerlcan»de hoje é conformista, Um Fi»derick Buecliner, um TrumsnCapote, uma Çarson Mc Culleracultivana *prosa d'orte». Oaamericanos lêem a literaturaItaliana de hoje como se fosjnum grande documento do recea-tè passado literário americano.A literatura nôíte-amérlcana |íexerceu, há vinte, há trintaanos, o mesmo papel muito sé-rio ala literatura russa do sé»culo XIX: uma grande lltera-tura, Inspirada por mot'vos m0'rais. Hoje, os italianos lem-bram dos americanos seu deverpara com o miíndo, Esperam01algo de útil, dessa cooperaçío

I Itália-América. •

• '^^^_^L^SZ~~^~~~~^~^^^^^^^^^^^^^^^ '

Para ganhar em ECONOMIA,e BEM-ESTAR..ACABAMENTO

laça FORROSDIVISÕES de

EUCATEtsolqntç

w

H

'¦^5§Sili

"^iSl.*.*k_-...::.

".''7.-W-»-

Você ganha em economia, porque Eu cate* Isolante lljLje m%!. econômico que òs forrçs de estoque ou pinho 7*• o, dlv^ôe. de made^ Você «enhs em aumento, porquíEiacsle* Isolante da acabamento melho. que o dé SfeS-^permitindo ainda belos desenhos decorativos; Voa* ganha ,_«•[¦'bem-estar, porque Eucatex .sdlançe taja. notável. »-propriedades Isotantes do som /"e^do calor, ptoporclonando-lheCfiníírlo térmico e. acústico.Você' sô lem o ganhar, apljcaijctdrçEucai «x loolanto em sua

_r-.idèncla. escritório etc «

DISTRIBUIDORESÍMPAR LTDA. e,_& &r, !VHi<.y, 267 -r fp.pf! 4335> - Ç. Postal Itójf

íÍSw«#(JRASÇHIAVQN)

MIRITIBA, DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO jgJ^g^Tgl FfflNF ~ 473*_Y-Y-——— ¦-»--iwm»

«~ >t#Ot

BETTE DAVIS - A CORAJOSAA «.Mm.» -*, « dei, 1»^^^^*™,* .».,., d8 Hol|ywood i regi$.

Por Consiglio Júnior(Corrtspontíonf dos "Diários A.socl.dos" .m Hollywood)

— D1ARW DIT PARANÁ1 - TERCEIRO MDERWO „ — 'PÃeiNA7 ***

*¦ ''¦¦¦-¦'¦¦'¦ ¦.'-.-; .yj$mf$fâm 'jJHKfflH'

1 ^b**v flHsBiifi^^SsH W^^WHpWBHHBB^.

A bibliotecária (Bctto Davis) vê seu» queridos livro» em cha-nins e arrependé-sè de não haver lutado pelo» seus prlncfnioq(Cena d3 «Xo Despertar da Tormonta», da- Ooliimbla)Em principio de 1954, o escri-

tor Daniel Tarádahs — vencedordo Oscar da Academia pelo seuscrlpt de «A \Jm Passo da Etcr-nidade» — perambulou pelosprincipais estúdios de Hollywood,tentando vender um argumento'dc sua autoria, intitulado «TheLibrai-y .. Os produtores liam-no,achavlm muito interessante aIdiii.-i, mas ... tinham receio deempregar seus dollars numa his-teria tão controvérsia). Final-mente, depois de dois anos omelo de luta, Taradash conse-(ruiu convencer a Coltimbia a fi-nanciar-llie a produção, sendotambém contratado como dire-tor. Passou, então, a enfrentaroutro problema: a escolha dauuuu piumema; a escoina da ' vu tOílOS OS ;principal atriz para o seu film, cíP'os rulrem por terraque já havia até mudado do nn- "ar-se a cooperar comque já havia ato mudado de nome, para «Storm Centerr-. A ex-(namorada da América», MaryPickford, pensou em voltar aocinema através daquela pelícu-la, mas mudou de idéia logo emseguida, Barbam Stanwick re-cusou o papel, antes mesmo determinar a leitura do scripf. E/oan Crawford confessou fran-

camente que nSo teria coragemdc interpretá-lo .

Ao mesmo tempo em que is-so jjeontecia na Columbla, a. Me-tro"tarhbém procurava uma atrizde nome. qne fosso suficiente-mente despida de va idades to-Ias, para desempenhai* o papelde mãe de Debbie Reynolds e es-posa dc Ernest Borgnine numahistória tão humana, tão hurnana.que a personagem teria de sergorda, usar os piores .vestidos ereceber uma maquilagem desfa-vorável. que a tornasse acaba-da e feia. ,

Da sua fasenda, em Portland,no Jtaine — para onde se reti-rou da carreira artística, prefe-rindo ver as vacas pastarem doque continuar tolerdando a fu-tilidade hollywoodiaria — agrande Bette Dayis ouviu . falardos dois fllms. Mandou pedir os«cripta par ler. E. telegrafou aosrespectivos estúdios, dizendo queadoraria interpretar AMBOS...Hoje, os membros da Acade-mia de Artes e Ciências de Hol-liwood encontraram-se num dl-«ma: não sabem qual das duos« a melhor interpretação de Bet-

te Davis para indicá-la comocandidata ao Oscar de 1956

ÍÍ& rv f-"5" S0b ° tltl"° de^No Desperta,- dn Tormonta» _6 um dos films mais interessan-tes ja saldos dos estúdios ame-ricanos. Baseado em fatos veri-rldicos acontecidos em diversascidtules dos Estados Unidos —e que provocaram uma mensa-pm do presidente Eisenhowerâ.«American Librar* Society»em junho de 1953 - conta'ahistória de uma bibliotecária de90 nnnC ,P<l?"ella — Kenport. de20.000 habitantes _ que, desdea morte do seu marido semprelevou vida calma e honrosa, mas»'¦> di.i, vô todos os seus prin-

ao recu-cooperar com um gru-po de políticos ambiciosos quelhe dá ordens para retirar dasprateleiras públicas um livro depropaganda comunista. Ela pró-pria 6 contra a doutrina lennis-ta. mas seus senso de liberdadenão iho permite aceitar impo-siçoes ditadoriais dos supostosdemocratas da América. BetteDavis interpreta a bibliotecáriacom verdadeira paixão artística.Porque, conformo nos declarouposteriormente, numa entrevistaexclusiva, no seu camarin, naMetro:

— «Senti os problemas dapersonagem como se fossem osmeus... e não foi difícil reco-nhecer que agiria exatamentecomo bibliotecária. Também achoque a melhor maneira de com-bater uma idéia é expo-la, nunca escóndé-la dos olhei do pú-blico. que, assim, se vô fascina-do pelo.mistério. Outra coisa queo scrlpt aborda com rara habi-lidade - a conseqüência trágica

da ignorância humana, sob osmais variados ângulos. Como te-ma construtivo, eu não hesita-ria em dizer que êstfc film é omais importante dos 61 que Jáfiz, nos meus vinte anos de ei-nemal».

«Storm Cenlerj. não foi atéhoje lançado ao público pois es-tá provocando tanta celeuma co-mo o seu próprio argumento.Várias entidades políticas ten-

taram evitai» a sua exibição, a-legando que dará uma impressão

«fiada das pequeimH cidades n-merlcanus; »,„„ a cdlumbia nãoeotá disposta a perdei» o dinhel-ro empregado. Pnm Isso, contacom o apólo do toda a impren-?£.i° ° ncabn d0 flI"iar "ni

Vn,?r, eíí. quo ° fnm°s° oomen-taiista Drew Poarson apresen-"i as rnzOos da produção clne-matográfica do tão delicado te-ma.Por outro lado, <The CateretlAiralr» — a realização da Mo-tro rjoldwyn Mayei» — encon-tra-so om fronca exibição nos

principais cinemas da cidade.Também é um film onde sechocam grandes conflitos hu-manos. Gira em torno do uma fn-mllta que luta com dificuldadeso cujo chefe (Ernest Borgnlne)motorista do taxi, vem juntan-do dinheiro, já há 20 nnos, a fimde comprar*o próprio carro erespectivo ponto, para tornar-seindependente. Bette Davis é aesposa que se casou sem amore que, por isso mesmo, so do-siludlu logo da vida, desinteres-sando-se pela sua missão de mãee dona de "casa. Quando sua fi-lha (Debbie Reynolds) lhe anun-cia que se vai casar dali a u-ma semana, ela tenta compen-sar os erros do passado com umagrande recepção social, em queusaria todas as economias daíamilia, o que os próprios noi-vos vêem com desagrado, nãosabendo como recusar, pois nm-bos queriam uma cerimônia•simples, sem atropelos. A intrin-seca personagem torna-se viva epalpável através do imeompa-rável talento de Bette Davis,que não se importou de ser gro-tescamente fotografada sob ospouco menos favoráveis dose-«ps. E só por essa coragem —bem pouco própria das mulhè-res ... — a rstrellsslma já me-rocia um Oscar!

Bette Davis contracena com Paul Kelly em «Storm Center», ocontroverso film dá OolumWa.

p*JpMÍ|Pffi .v-'#£aHtiSV£:~y '-'^gP 'r:í--¦''¦=S^^25J.Í«S^

• yyyyy -.-. :¦¦ y-m &é'-' ¦•-• f Y y ¦,¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦ V'4 : * •¦•¦':¦• - / Â'jf/:/¦':¦/ '-'.:: ¦¦'¦¦'¦.$_*.

»¦¦".""" ¦¦?'¦ ¦ -í'?tó___36W**"' "^^'^^^^^^Ji^M^tMEBw^^Efct^aaM^5^!^ '" i_'"'' "i. _ '.!*" 'B________LÍÜi?.-" __i ^-Sfcy ¦ . -ti ~^3Sa\ -foin. * »-~*-'ht__^^t^_'OT^^pgSS_____5J|s^^j^

i

O garotinho Kavln Coughlln — vitima da igno--ãncia dos adidtos — é um dos «pivots» da his-tória do «No Despertar da Tormcnta».

Gorda, grotescamente vestida e mol maquilada,no papel dc mão do Debbie Kej-nolds cm «The

Catered Affiür». o notável filmo da Metro.

j^^^^^ã CHIMARRÃO i

I N^^S^ ° MELHOR QUE HÁ! |

! ' i

MÁXIMA PRECISÃOem menor espaço • •

imgb

ísfWí my'yyy

^^. -,.'fej^_â_e4»-^fi¦^^^^^i^-.y'-^HwJmtS_í?í»_í»'ííiWÍTlrTA »

®l-54

VBRSkW •¦

,, »«

MEDIDOR DE WATTHORIISMenor, mais leve, mais resistente o ainda mais aperfeiçoado, o novoMedidor de Watthoras G-E 1-54 é o resultado do emprego do novo.1moldes e ferramentas, novos processos de fabricação e sistema d»colibraçâo estroboscópico. Os medidores G-E ultrapassam os índice»

de precisão estabelecidos pela Associação

Brcssileiro de Normas Técnicas. Usa/iog

pelas principais ComDanhias dofôrça e Luz do cai&

Exatidão acima ^de 99% até com 400% li

deeargn nominal! Mais MUV; fácil instalação - Fun- %^ cionamento eficiente 1|

^k por mais anos. ^

e.noJBÍNERAL ELECTRIC S. A.

^^^^^^^^^^ BIO DE JAREIRO — SiO P»Ut0 - 81 CIFÍ _ S«lT»0Bi

:>\''

'TERCEIRO CADERNO - PAGINA - DIÁRIO PARANJH «,

OS NOSSOS POETAS

MILAGRES DE AMORLeoncio Correia

Era o meu credo o Mal, disse-me; escravaA alma trazia das paixões soezes ;Com a alheia desventura, com os revesesDos meus próprios amigos, eu gozava.

Ora brandia, como a hercúlea clava,O sarcasmo; ora, em fúria de entremeses,Mentia; e era tão mau que até, por Vftsws,Um maldito do céu me acreditava.

Mas, de repente, um dia, de piedadeTocado fui... E então com que saudadeAo santo encontro da justiça vim!

Tornei-me um bom; tornei-me um avesso ao crime.E todo envolto num clarão senti-me...E foi amando que eu mudei assim!...

"CURITIBA, DOMINGO, 11 DE Nnvwm»n OR li95BWJrIBBMíffMW-'

"

A PRINCESA E OCONTO

SALUm rei tinha três filhas.

Um dia, para saber se as fi-lhas gostavam dele, mandou-as chamar à sua presença eperguntou:— Quero aaber se vocês,minhas filhas, gostam muitode mim e qual é a que gostamais.

As princesas começarama falar, todas ao mesmo tem-"po, dizendo que gostavam

Curiosidades do ParanáA Zoologia paranaense apresen-

ta muita variedade. Vamos começarpor apresentar aos nossos pequenosleitores a classe dos Mamíferos.Além dos cavalos, bois, carneiroso cabras que habitam o Paraná,estão os Rocdores, Carnívoros eDesdentados.

Entre os Hoedorej tsmos os ma-cacos: os do gênero Cerbus, de ta-manho médio, que são os mais: co-muns e que vivem cm bandos: or.Guaibas (Bunios) são notáveis pelaUngulados c Desdentados.

Entre os Carnívoros: cm primeirolugar o tigre (onça) que é feroz;Gato do Mato, também chamadosSuçuarana, pupila redonda e ver-melha: Jaguatirica, Guará, que temo couro íelpudo amarelo claro; Ra-posa; Irará, de pêlo bronco, tendono pescoço uma mescla amarelo;Ariraúbn; Lontra pequena, que vi-ve nos rios: Zorrilrro; animal no-turno, pequeno, de cheiro horrível:Quati. também noturno; Quatl-Muh-déu, conhecido pela falta de rajabranca no nariz: Guáxinlm, animalnoturno.

Entre os Roedoros temos: Rato,animal muito voraz, existentes emgrande quantidade: CaxinRiielé;Ouriço, que tem o corpo coberto deespinhos; Capivara, que vive nasmargens de rios e lagos: Paca, decarne saborosa: Cutia. que procuraos lugares elevados para viver;Préa, que vive nos lugares úmi-dos.

Entre os Uugulados há: Anta,que tem tromba igual à do clefan-te, porém curta, c que procurasempre es lnsoas e os rios; Quei-xada, que vive em bandos; Caite-te ou Tateto, mais pequeno que aQueixada e também em bandos;Veado Galheiro, quo habita os lu-gares alagadiços, mas já 6 raro en-

contrar-se; Veado singelo chamadotambém Veado Pardo ou Matreiro,que tem o pelo castanho escuro. F.'cauteloso, axisco e veloz na corrida.

Entre os Dcsdenlados temos: Pre-guiça. que vive trepada nas árvo-

res; Tatu Canastral de 13 ou maiscintos móveis; Tatu da Rabo Mole;Tamanduá-Bandeira. de corpo com-prldo, com cauda longa; Tamanduá-Mirin. semelhante ao antecedente,mas mais curto no corpo.

muito do rei, quo parecia im-possivel que fizesse tal per-gunta, que não tinha motivopara duvidar do amor filialdelas, etc. Como não enten-desse o que elas diziam, pois,como já dissemos, falavamao mesmo tempo, o Rei pro-pôs que falasse cada uma porsua vez.

E a mais velha disse:Gosto tanto do papai

como da luz do Sol.A do meio falou:

Gosto mais do papai doque gostam as plantas daágua.

E a mais nova manifestou:Quero tanto ao papai

como a comida quer ao sal.Ac ouvir esta última res-

amnneBLEONCIO CORREIA

DE A. 0.O príncipe ficou apaixona-do pela princesa e resolve-ram casar. Então, a prince-sa pediu para que a deixas-sem dirigir o jantar da bô-da.Para o casamento foramconvidados muitos reis e pes-soas de cortes vizinhas. O

papai da princesa tambémfoi convidado. Quando todoo mundo comia na grandesala do Palácio, o pai da noi-va quase que não tocava narefeição. Foi-lhe perguntadoo motivo por que não comiae êle, depois de muito insta-do, acabou por confessarque achava que a comida ti-nha um gosto especial, a quenão estava habituado. Cha-

Leoncio Correia era filho de JoãoFerreira Correia e d. Carolina Pe-reira Correia e nasceu em Parana-guá, a 1 de setembro de 1865. Cur-sou o curso de Humanidades noRio de Janeiro e cm Curitiba; noInstituto Paranaense, formando-seem ciência jurídicas e sociais pelaFaculdade de Direito do Rio dnJaneiro. Foi deputado estadual de1892 e 1897. ano em que passou arepresentar o Paraná no CongressoFederal, na legislatura de 1897-1899.Depois exerceu o cargo de DiretorGeral de Instrução Pública, no Pa-raná, as *Unç5es de Inspetor Esco-lor, no Estado do Rio de Janeiro,e de Diretor do Ginásio Fluminen-se, cargos quo deixou, mais tarde,para ser. na Capital Federal, De-legado Fiscal de Estabelecimentosde Ensino, e, depois. Diretor disInternato do Ginásio Nncional. Foi,ainda, Diretor Geral da InstruçãoPública Municipal, professor dcHistória Geral da Civilização, naEscola Normal, e Diretor Geral daImprensa Nacional c do "DiárioOficial". Foi poeta, jornalista, ora-dor. teatrólogo. Pertenceu a exlin-ta Academia de Letras do Paraná

CURITIBANOVista-se de acordo com

as ultimas criações da

moda de Paris, na"ALFAIATARIA

PARISIENSE"

de Jacques Gassmann

Diplomado em Paris

Em 10 prestações

,'s\ Rua Monsenhor Celso,

¦r 136 3.° Andar

>Cj//™mfiwB^ \*\S&5J^í^^ Jhs /'/ ^J>1 ^MfKÊJff^tm^^i^iÊ^^

e, na Academia Paranaense de Le-trás é o fundador da cadeira n,° 3,e foi membro da Academia Cario-"ca de Letras. Publicou os seguinteslivros: Flores Agrestes, Talento deCuro, Volatas, Litanias, Em Der-redor da Vida, A Bohemia do MeuTempo. Manhã de Amor. O Bati-sado dc Nenê, D. Mlnuete e a Vai-sa. Frauta dc Outono. Barão deSerro Azul, Vultos e Factos do Im-pério e da República, Panóplias cParrendas e Palestras. Colaborounos jornais o revistas: O Futuro.• Paranagu.'1. Itiberê (Paranaguá),Gazeta Paranaense (Curitiba), ARepública (Curitiba)( Quinze deNovembro (Curitiba), Diário Po- ,., ... ,.pular (Rio). Cidade do Rio (Rio), POSta, O Rei flCOU furiOSO eDim-io do Comercio (Paranaguá), mandou expulsar a ÍllhaCorreio Oficial (Curitiba). ClubCuritibauo (Curitiba), Vida Moder-na (Rio), o Cenaculo (Curitiba), AI-manaque Paranaense (Curitiba). APena (Curitiba), Almanaque do Pa-raná (Curitiba), Azul (Curitiba),Diário da Tarda (Curitiba), Alma-naaue da Cidade de Paranaguá, OPais (RioV Poetas Brasileiros Con-temporâneos (Rio), Lyra Popular(de Custódio Quaresma, Rio), Car-tão-Postal (Curitiba). Stcllario(Curitiba). Correio da Manhã (Rio),Poesias Paranaenses cm 1908 (Curi-tlba\ A União (Rio). Jornal doComércio (Rio), Jornal do Brasil(Rio), Dlaro de Noticias (Rio). Al-bum do Colégio Renascença (Curi-tiba). Comércio do Paraná (Curiti-ba), Parnaso Brasileiro (Barcelo-no). Leoncio Correia (de XavierPinheiro. Rio. 1813) Almanaque doPeitoral "^aranaens-! (Curitiba), AsArmas e as Letras do Paraná(União ria Vitoria). Almanaque dosMunicípios fCuritlba), Revista doPovo (Curitiba),, O Itiberê (Para-naguá). A-ium do Paraná (Curiti-ba). Sonetos Paranaenses (Curiti-ba), O Dia (Curitiba), O Estado doParaná (Curitiba). A Farofa (Curi-tiba), Ilustração Paranaense (Curi-tiba), Prata de Casa (Curitiba), OJornal (Rio), Ilustração Brasileira(Rio\ O "orte. O Malho (Rio),Brasil-Poloni? (Rio), Sonetos Regio-na-es (Curitiba). A Cruzada (Curi-tiba). Jornal dos Poetas (Curitiba),Marinha (Paranaguá), Leia-me(Curitiba). O Paraná em Revista(Curitiba).

Um país sem florestas écomo um exército sem armas

M^BlIlliWJ'".'"í*

'' '& " ^Í^^Sm^^a-WÊm)'''¦ '¦'¦' ¦**" ' "

"£„p ¦¦- >'l'^.-Í'22 ^ , '"'"" ¦¦¦- -¦ > ¦ jfflff^Bw^^^^ÊÍ^ * "- ÍíÍsIWÈL%íi&-:: ¦' -¦ ' ^& ¦-IM; ' ''' :':--:-2 • -V-k^^M^P™

¦ ¦--.- ' aPf**?*Pw8.-.:-i--fc;. r*JLí ¦^-•¦lk^^-:';''v^í'^*0*;«íÍrlÍ^SSSÍt____fí_____S____S___B_ÍÍDlEi ^^^^'^5)iTv^1BÍéli'^'"• i ni ii rr-r* ** »¦¦¦¦¦ ¦ ¦•^-'^^>^-^wrf^:<y^>^-->^>--^yv':^fe^. ; ¦^"fWfflBl* "::*l

mais nova do Palácio Real.Esta foi andando, muito

triste, de cidade em cidade,ora empregando-se numa ca-sa, ora empregando-se nou-tra, mas não se sentia beme acabava por deixar o em-prego e ia continuando a per-correr outras cidade, até quefoi parar à capital de outroreino. Aqui ouviu falar queprecisavam duma cozinhei-ra no Palácio do Rei e ela foioferecer-se. Foi aceita e co-meçou a cozinhar para a fa-mília real.

Passado um certo tempo,o Rei deu um grande ban-quete para comemorar o ani-versario do príncipe, que erafilho único. Para esta festafoi convidada toda a corte.O jantar apresentado foimuito elogiado por todos osconvidados, pois estava gos-toso que era uma maravilha.

Ao ser servida a sobreme-sa apareceu, num pudim quefoi servido ao príncipe, umlindo anel. Foi perguntado aquem pertencia tão lindajóia e todas as damas sequeriam dizerdele, mas o anel não serviu!nos dedos de nenhuma delas.O príncipe com grande curió-sidade de saber quem era aproprietária daquela jóia,mandou vir à sala a cama-reira e todas as empregadas,pois alguém havia de terperdido o anel. Só à prince-sa-cozinheira é que serviu,pois o anel era dela.

O príncipe que nunca ti-nha visto a cozinheira, ficouadmirado da sua beleza, dabrancura da sua pele e daslinhas corretas do seu rosto.Foi, então, que ficaram a sa-ber, na corte, que era umaprincesa a quem o seu papai,.o Rei vizinho, havia castiga-do, pondo-a fora de casa.

maram a cozinheira paraque explicasse o que se esta-va passando. Veio a princesae, quando o Rei, seu pai, aviu, compreendeu tudo, ime-diatamente: a comida quelhe fora destinada, não ti-nha sal...

Pediu muitas desculpas àprincesa, pois não tinha ava-liado quanto a filha lhe que-ria, quando afirmou que gos-tava tanto do Rei como acomida quer ao sal.

A festa de casamento con-tinuou no meio de muita ale-gria, tendo o pai da princesadado muitos presentes aosnoivos, quando se retiroupara o seu reino.

Castro emDOIS MINUTOS

O local ondo hoje está acidade de Castro foi, outrora,uma zona do Índios aborlgc-nes, com o nomo do Aldeia-mento de Iapó.

Foram aflulndo muitoscolonos por as terras serem

i excelentes para a lavoura e| criaçflo do gado. Indo, entro

Cies, os coronéis Manoel Gon-çalves Guimarães, Josó Felixda Silva o Francisco Cnrnel-ro, que fundaram a freg-ucslaem 1774, sob a invocação deSanfAnn.

.— A freguezia do SnnfAnado Iapó aumentou muito aBua população com as pessoasque para ali se dirigiram cmdemanda fie ouro e brilhan-tes.

A fr»yucsia da.SarifAnado Iapá foi elevada à catego-ria de vila em 20 de janeirode 1789, com a denominaçãode Vila Nova de Castro, cmhomenagem ao Secretário deEstado dos Negócios Ultra-marinos, Martinho do Mello eCastro.

Em 1798 a vila foi vlsl-tada pelo Bispo D. Mateus deAbreu Pereira que assinalouo local onde deveria ser cons-trulda a igreja matriz, que sófoi começada em 181C.

Em 1840 foi reconstrui-da a ponte do Iapó e desde es-sa data as estâncias deixaramdo ser assaltadas pelos índios

A 14 de setembro de1840 o vigário da paróquia, \padre Ignácio de Almeida Fa- (ria e Sousa, benzeu a sacris- ;tia do novo templo, a qual ser-viu de igreja matriz durantealgum tempo, até que, em1848, o padre Damasco José ,Corrêa benzeu a capela-moi* jEm 1855 foi benzido o cemité-rio público.-- A lei n. 2, de 26 de ju-lho de 1854, criou a comarca

, de Castro, que foi instalada ai 21 de dezembro pelo bachareli José Antônio Vaz de Carva-[ lhaes, seu primeiro Juiz dei Direito, nomeado por ato de

28 de setembro daquele ano.A vila de Castro foi ele-

vada à. categoria de cidade pe-Ia lei n. 14, de 21 de janeirode 1857.

No tempo da RevoluçãoFederalista, a cidade de Cas-tro foi ocupada por forças re-voluciónárias, sendo, porém,retomada pela tropa legal,procedente do Itararé, sob ocomando do coronel Pires Fer-reira, a 9 de abril de 1894,após um ligeiro tiroteio.

A 12 do referido mês,i estabeleceu-se o governo la-gal no Paraná, tendo, o Vice-Governador em exercício, dr.Vicente Machado, tornado efe-tivo o seu decreto n. 24, dc 18de janeiro de 1894, instalando,provisoriamente, a capital do !Estado na cidade de Castro, i

^iiSsèr L A d \u h AI

tf

PALAVRAS CRUZADAS

V " '¦ _ '.Wm JBfiBaM, -¦¦ --

P ' ! ' ' ' '__àgg—HORIZONTAIS

CRENÇAS POPULARESNanar

Nanar é termo da criança quesignifica dormir. Dizem as crlan-ças: «Mamãe, quero nanar». ao termo de que as crianças seservem para designar 0 ato dedormir. «Fazer naná», expres-sao que as amas se servemquando falam às crianças, paraas sossegar, significando dor-mir. Faz-se adormecer umacriança no colo ou nos braços,

__ ou embalando-a no seu berço oucomei donas lna r6de> cantand°, em geral, ascomo aonas | <Cantigraa de Bérço> de noaso

folclore:

Para melhor servir o comério e a indüstrria e particulares a REAL. lançou seu ser-viso especializado em cargas cobrindo todo o território nacional. Os modernos car-gueiros destinados exclusivamente ao trasporte de cargas saem diariamente deCuritiba a São Paulo, Rio e todas as principais cidades do Norte do País, inclusiveFlorianópolis e Porto Alegre. Avisamos ao público que apanhamos a carga a do-micilio e entregamos pelo mesmo serviço, sem acréscimo de taxas.

QUATRO TARIFAS PARA MELHOR ATENDER AS NECESSIDADES DOPUBLICO.

Para maior inofrmação procure o endereço aobaixo:

LOJAS:Rua 15 de Novembro, 579

FONE, 1281

LOJAS:R. Jenjamin Constant, 42

. FONE, 2334

CachorroO folclore brasileiro diz-nos,

a respeito do cachorro, o seguiu-te:

Quando ulva, está chamam ->

— Antigo navio de guerra.— Batráquio (pi.)— Nome de letra

9 — Caminhava10 — Gemido; grito doloroso32 — Abecedario13 — Ave pernalla, semelhante ao avestruz14 — Zomba15 — Sufixo17 — Serviço dc Transito (abreviatura)18 — Ligo

20 — Muniras do armas.

VERTICAIS— Arvore frutífera— Éter— Fuido aeroforme— Carta de jogar— Fruto do abacateiró (pi.)— Capacete antigo que protegia a cabeça— Ave pernalta e que foi objeto de culto no Egito

II — Feminino do sufixo -íão>12 — Espaço que fica acima do solo16 — Nome próprio feminino18 — Onico19 — Sufixo que indica profissão.

PILHA DE PALAVRASSubstituir os pontos por letras, de maneira a formar no-

mes de cidades paranaenses.• . •. *¦ . • -\ /V • ;,'

*m •

: V^ •;

IN • .

' •]

Nanai, meu menino,Nanai, meu amor,Que a faca que cortaDa talhos sem dor.

Ou, então, esta cantllena ma-ranhense:

Bolziinho, bolzinhò,Que está no curral;Vem ver o meninoQue não quer r.anar.

VAMOS RIR UM POUCO?

n?RA/SPORTeS RE RS OS

Secção de Encarne ridas de Curitiba

LUIZ GONZAGA DE FREITAS

Um indivíduo entrou no con-sultório de um médico.—Que tem o amigo? — per-gunta o médico.

Estou multo resfriado, dou-tor — explica o paciente.O médico pensa um pouco ediz:

Então vá para casa, tomeum banho bem quente. Logo emseguido, sem secar-se, ponha-seno meio de uma corrente de ar.E isso me curará do res.friado, doutor 7

Nâo; issso provocará umapneumonia. Eu nfio entendo na-da de resfrlados, porém na pneu-mônias as curo multo bem.

—xx—A filha do um árabe casou

com um francês. Pouco tempodepois do casamento, a filha ro-gressou ao lar paterno, .banha-da de lágrimas.

Me bateu — diz toda cho-rosa.

Por Ala! Como êlo ousoulevantar a milo?

Ficou refletindo, com aspoctode filosofia budista e nos olhosdo mouro brilhou a luz dumarápida' decis&o.

Toma, toma, toma .. -IS a cada «tomat se seguia

uma bofetada no rosto da jovemEm Rpguida a admoestou:

—Vot agora e diz a, fisse mi-serâvel que se êle ba teu na mi-nha filha eu esbofeteéi a sua' es-posai

desgraça para seu dono. Ouvin-do o uivo, deve dizer-se: «todoo agouro para teu .couro». Ouemborca-se um sapato, virand>sea palmilha para cima, pois o c&ose calará. Também se diz que ocachorro uiva porque pressenteque a morte anda rondando acasa, quer dizer, que alguém dacasa está para morrer. Diz-se,também, que quando o câo estácavando na porta da casa, estácavando a sepultura do dono. Se-cavar areia com o focinho, vol-tado para a rua, dá desgraça,mas, com o focinho para a ca-sa, 6 anuncio de dinheiro. Quan-do o cachorro dorme de barrigapara cima, é mau ag:ouro. Del-tado, com as patas dianteirascruzadas, é bom agouro. Quan-do está rondando, sem destino,

^1 pela casa, está afugentando oI diabo. Urinando na porta, é pro-

gonõstlco félla. Os cftes, antiga-

:icoRREIA

VAMOS RESOLVER?í»

E a honra da família ficou sal- (Conolui na 2.a pag. do S.o cad.va.

Um homem bêbado entrou numelevador onde estavam Já vá-rias pessoas,

O ascensorista fechou a por-ta e perguntou:Qual o andar, por favor?Terceiro, diz uma.Sexto, diz outra.Segundo, diz outra.Oitavo, diz outra.Quarto, diz outra.

Porém o borracho nao dissenada. E o ascensorista pergun-teu:

Que andar, senhor?O bêbado encostou-se e res-

pondeu:Quantos sobraram?—xx—

Numa reunião de amigos sefalava sobre fantasmas.

—Pois bem, você já viu ai-gum -fantasma em sua vida?

Sinceramente, nfio. Porémlevo em conta que os melhoresfantasmas s&o os que nfio se vê.

—xx—»Quando um velho Lord Inglês

so sontiu próximo do morrer, do-cidlu dar um passeio om seu ai-

tomóvel. Quando regressavacasa, um amigo lhe perguntou:Foi tomar um pouco do nr?

Não, caro amigo, respon-deu o nobre, venho de fazer umensaio geral do meu enterro.

2'

3'

Quantos números existem de um algarismo Quantosexistem de dois?Um trem vai de uma cidade a outra em 12 horas, per-correndo 20 quilômetros por hora. Quanto tempo leva-via se a velocidade fôsae de 30 quilômetros por hora?Um pai tem 34 anos e seus dois filhos 10 e 14 anos,respectivamente. No fim de quantos anos será a idadodo pai igual a soma das idades dos filhos?4» — Um ciclista percorreu 2/5 de uma estrada; em eegulda1/10 e depois 3/8. Que parte da estrada falta percorrer?5» — Quantas garrafas de 3/4 de litro pode mser enchidas com60 Htro3 de vinho?

As soluções serfto' publicadas no próximo número.

Soluções do Numero AnteriorPALAVRAS CRUZADAS — Horizontais! 1 — Abas; 6 -

Ri;.8 — Aparta; 10 — Rlsoto; 11 — is; 12 Alar Vertical»!"tjt?^6»"1 JL~r,Airosn; 5 — Maré: 7 — sa°s; 9 — Tt-

Av.fr ^»w^P^LAVRAS — TolEdoj ColoMbo; PaLmas:And&á;T*.bAtiá; CiNzas; AntOnina; LaPa; ResErva; CuBlu-va; PltNga; MorrEtes; CaTuei: PeAb<ruVAMOS RESOLVER? 1») 2 anos;

"

2') Cr? 34,00 e Cr$ 28,00;3') 168 e 24;4') 6 cada parte;5') Cr$ 18,00.

''¦_..„ Lrr. .... __-.

E ALCATRÃO XAVIER&

¦

¦ —-

CURTTIBÀ7 DOMlNGOrTT DÊ RiJWBRfl DE

*—*¦*>

1956 -. t'éL~EÍfcN£ - 4734 - PARANA «r-*- DIÁRIO DO

U t KU UK o CO

rF-nEGRINOS DO NATAI, A CAMINHO DÉ~HE77Ãr"" ~fi

RUSALUM — Umn vista da «Torra de Nlnjriiém» no nfifirie Mnnrlelbaum em Jernsalém, com iwroirrinoM «Z. ..? P "Tar o Natal em BeWSm. local do naaffiSS ^Cristo" otl'ritúrlo jonlano esta a direita, o tírrltorlo de ísraelaes—Ie ao fundo. •»»««»

ESTRUTURA DO TURISMO FRANCÊSNa França as questões do turismo cstflo subordinadas ao Ml-nlstérlo das Obras Publicas, dos Transportes e do Turismo Snh

o controle direto do ministro acham-se: um orfrao técnico d»cnrater consultivo, denominado Conselho Superior de Turismo fi «Direção Gorai do Turismo, que comanda todo o aparelho executivodo mencionado Ministério. p "° executivo

O Conselho Superior do Turismo foi criado por decreto de ir,1c junho cV19G2. Sua função consiste em estudar os probíemnsrelativos ao turismo bem como emitir pafeceres sobre os diversosprojetos em curso. Esse órgão 6 presidido diretamente polo mlnis-tro e conta com a representação de todos os orfrflos administrai!-vos estatais relacionados com o turismo, técnicos de renomo na ma-tíria e entidades corporativas da indústria, a saber-

a) Prefeitos de importantes centros de turismo do caís co-mo por exemplo: Font-Romen, Deauvílle, Arcachen Biarritz o Ni-cc; b) Representante da Associação Nacional dos Prefeitos das r«tações Termais, Climáticas. Balneárias e Turística: c) ft.nl™tante da União dos Sindicatos de miciatlva; d) Representante doAcro Clube de França; e) Representante do Tourinir Clube de Frin-ça c da União Nacional das Associações de Turismo: f i ReDrese^tante do Automóvel Clube de França; jr) Representante da CaiT-iCentral do Crédito Hoteleiro, Industrial e Comercial; h) Representante da União Nacional da Indústria dc Hotéis e Restaurante-1) Representante da Sociedade Nacional das Estradas" de Ferro dáFrança; j) Representante das mais importantes coy.panhias do ™vegnção marítima e aérea (Air Fraiice etc.); k) Representante rlnSindicato Nacional dos Cassinos; 1) Representante da União Sindi°cal das Agências do Viagens; m) Representante do Comitê Nacionaldos Esportes de Inverno; h) Representante da Federação Nacionados Transportes Rodoviários; o) e, finalmente, vários técnicos êparlamentares.

Vê-se, pois, que o Conselho Superior de Turismo da Franca éum orjrao técnico que conta com a participação de personalidadesrepresentativas de todas aa esferas do turismo, estando ar>lo fitanto a estudar com profundidade os diversos problemas còm nuese defronta o Ministério nesse setor. HA Direção Geral do Turismo é o orgfio executivo principal dire-amente subordinado ao ministro; o diretor geral do Turismo con-ta com um gabinete amplo e qualificado, cm primeiro lugar e emsegundo lugar, com vários departamentos administrativos o de nropaganda. .'".'™ pro(Colaboração do sr. Mario Saladini, adido comercial da Em-baixada do Brasil chefe do Escritório de Propaganda e ExpansãoComercial do Brasil em Paris). expansão

TERCEIRO CADERNO ^ - PAGINA ^- ' $"

Panorama FrancêsO Castelo de VUlnndry encontra-«e um pouco afastado do CherDn famosa e secular Fortaleza dnreníáo, somente subsiste uma tor-re quadrada. O resto do edifício,construído peln volta de 1S32, porJean Le Breton, secretário de Es-tado dc Francisco I, num estilomulto sóbrio, íol folizmente res-taurado pelo sr. Carvalho. Os jar-dns são superpostos em três ter-dlniçfio superpostos cm três tor-raços com balaustradaa se contamentre os mais belos dn França.Por ocasião do 50.» aniversáriodn compra do Castelo, pelo sr.Carvalho e do 400." aniversário damorte de Jean Le Breton, uma ox>

posição de objetos de arte o espe-cialmente de quadros procedeu-tes dos Museus da Bélgica, Holnn-da, Espanha. Estados Unidos, o decoleções particulares, foi organiza-da e permanecerá aberta até o fimdeste mês. Os temas escolhidospara a referida exposição são: oJardim, a Arquitetura o as Flores,Retratos dos diversos proprietárioado Castelo foram reunidos. Conti-nua todos os dias, até o fim do ve-rão, o espetáculo "Som o Luz", ins-titulado: "O Jardim Encantado".(SOTF).

CASA DE SAÜDE E MATERNIDADEDR ANTÔNIO AMARANTE"

PARTOS - OPERAÇÕES - CLINICA GERALRUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO 2222.

FONE 2396

20 MIL HABITANTES EMBARILOCHE

Onze Parques Nacionais possui atu.almcnle a Argentina, para o fim deresguardar contra a destruição pelohomem os aspectos típicos das fio-res, fauna c topografia do pais. Des-sas áreas, quatro ficam no Norteuma delas, o Parque Nacional deIguaçu, na fronteira com o Brasil,visitada anualmente por milhares dcturistas que estando em Buenos Ai.res aí encontram todas as facllida.des para a obtenção de transporte,reserva de cômodos etc. As demaisáreas ficam no Sul.

De todas, a mais importante óo Parque de Nolniel Huapi, sobre aCordilheira dos Andes, cuja funda-ção data de 1903. Nahuel Huapi. pos.sui, à borda do lago do mesmo no.me, uma pequena cidade do 20.000habitantes, Bariloche, cora administração municipal própria. Sem falarnas pensões, Nahuel Huapi contaatualmente com um total de 115 ho-téis, alguns deles luxuosos, comoo Llao Llao e o Catedral, ambos depropriedade, com mais outros cinco,da própria administração do Par!que.

Embarcações c veículos de toda anatureza, com serviço regular e fre-quente, oncarrcgam.se de proporcio-nar' aos turistas um variadissimoprograma de excursões. Bariloche,que é o principal ponto de entradado Parque é servido por estrada dcferro e pela aviação comercial. Pos.sui uma linda catedral, em vias dcconclusão, dez agencias do turismoc cacas de cambio, dois cinemas, umgrande numero dc casas de comer,cio.

X^rWfTilM-TllIiargWWIMI— III mi.ll Mil ¦WllllliHIWIWIIWW^umn

Cabo Frio Ganhará o seu Plano Urbanístico^_ ™° t,!n«10 rto m£-s Piisoflo, o R-ovenmdor do Estado do Rio,nL . R11P C,°"t0 F",w> cm Ciência especial, recebeu ft comlMílo^irpr<"',cntfu n Soclo<1«"l<> dos Amigos de Cabo Frio, nn.wlaçaotifi

rofTa J° I,romover o progresso turiotlco naquela bola regiãofliirnlnerowi. N«« ocnsiao. o dr. Paulo do Oliveira Sampaio, picai-

cnUd.do1- fio» L"?,ííPBVhn,<i° <l0 *"¦• WBMüo Erichsen, da mesmaH„n,„ Mrf^/V"0 "° Morn"«. prcflldcnte da Federação do Tu-nrr.mi?i„n^°?p ^lIk,ad0 do RstniI° do H1° ° Domlngoa A. C. BrandãoLlhó?E finfi"'p", d(S J?rt""'s""' "• Turismo e membros do Con-entrega ao FxZlíí,1

C°nCefi<>l'*°, Nacional do Comércio, fteerambm, d,,nnnif „nn, ?

ÍIuml"01n»« d« «m abnlxo-aMInada dos mem-rbanís\?co «,?"

'B ™boM™«, solicitando aprovação do planohndoí ^ ' nnterlormento bavla sido enviado àquele Rover-

se m^HtTm?dd!^^C„Omi8,^0• ° dr' Mlfruo1 Couto F1,h°. 1uo «""P™EstadoXlt™f «.»*

c&Iabo™r nos Prosramaa de turslmo pnra oMM' MtM ,

"* v°rdn<ic. o Planejamento dos arquiteto»que de «u^naíu tiJííV1?* í° <Ut° inie™><* P«* CaboVrlo edo dito ££etn II 1? rrtCa írevaa <"a8 a »P«rv»5fto definitiva«?do Estldqo

3 ° Cm íinal de C"tud09 pe,a S^^^ria da

rUÍciSKníns^B.O^^r08 ^^ ° P">^^^

Na Holanda, devido fe maior parte do terreno ser «f/,--, i ¦ *~°~ '—~~~~ -~-

< Io das água. do mar, nâo ha motrO, mas tom mode^teltoo, tfifi q??J.lca a hnlxo do "'^ »«-veis, o b„as comunicações fluviais. Sâo organted«rv&rta? n^S2 ™Mc™' ^Plrtos e conforta-

românticos canais oi AnWteídOo? t,"ÍMcOB- cm lanch»«- P^o.

Sem os DiqiieTãlíõÈLn^£icariaileduzida em 60 %

O "monto" mais alto dos Países Baixos tem 521 metros de altii"^íT~~ ~~" "ca a 6 metros inferior ao nivel do mar — Como *V» ' Paf,e maÍS baÍXB fi"Os P0,deres - O Projeto do D-JS? VTj Z&g

"" """ T

f°fi$a_j

^sJtvrfi^mt•? ¦ „ .. ' im»,iMméXssVÊsVBíMm

\ fi^BSf& Bmb^h >Ti i fflí^^B

_W-m$Í*nB ^ me"10r msag1^rca

Geograficamente os Países Bai-xos ou Holtmda pertencem quaseinldira-mente à "terra baixa". Sóna parte oricnfal e sueste apare-cem colinas assentes em terrenosarenosos diluvianos. O "monte"mais alto é o Vaalserberg (521 me-tros) que fica na fronteira da Ho-landa, Alemanha e Bélgica. A par-to que fien no oeste e ao norte dcpaís, compõe-se, principalmente deterrenos de aluvião (argila mari-nha, argila fluvial e turíeira bal-<a). Sc não houvesse diques e me-das, o mar inundaria duas vezespor dia esta parte da Holanda, querepresenta mais de 407a de todo oterritório. A parte mais baixa é oFrins Alexander Polder. ao nortede Roterdã-.-), que se encontra a 6metros abaixo do nível do mar.ESGOTAMKNTOS DAS ÁGUAS

A parte dos Países Baixos, si-tuada acima do nível do mar, ouseja o Leste c o Sueste, tem "esgo-tamento natural", quer dizer, aágua supérflua corre para o marpor grandes o pequenos rios. Naparte rio país situada abaixo do ni-vel do mar, portanto no Oeste e noNorte, o esgotamento da água é,todavia, feito "artificialmente"

pormoinhos do vento ou por estaçõesde bombngem a vapor — que sãoum ornamento da paisagem neer-Jnndesa — só dificilmente podemmanter a concorrência cora a téc-nica moderna de bombagem, es-tando, por isso. a desaparecer ca-da vez mais. Por meio de diversosmelhoramentos técnicos tem-se sa-bido, nos últimos tempos, tirarmais proveito da utilidade dos moi-nhos de vento, esperando-se assimevitar que este tipo de esgotamen*to continue a perder terreno.

OS POLDERESA parte baixa dos Países Baixos

compõe-se duma série do muitascentenas do pólderes, que diferemmuito em tamanho. Alguns têmapenas poucos hectares, havendooutros, cuja superfície é de mi-lhares.de hectares.

Entende-se por um pólder umterreno cercado de um dique, eu-ja água supérflua pode ser descar-regada ,num canal ou no mar pormeio dc bombas. Conhecem-se nosPaíses Baixos vários de pólderes.

São muito correntes os pólderesque devem a sua existência dò das-secamento de um lago ou de umaparte do mar. Outros pólderes sãoconstituídos por terrenos aluviadospelo mar o que, tendo altura bastante acima do nível do mar, sãoprovidos de diques. Também se cir-cundaram de diques vários ter-

,.e no^auiisfn(Super-Convair340)

O "Paulista" i um vôo especial em Super-Convair 340, um serviço de luxo criado

para o maior conforto de suas viagens ao

Rio e a São Paulo. E que prazer viajar nesse

avião ultra-moderno, com cabine pressuri-xada (que elimina a pressão nos ouvidos),

grandes poltronas reclináveis e ar ;ondi-

cionadol Vôos diários pousando no Aero-

porto Santos Dumont, para maior ccono-

mia dc tempo. Faça a melhor escolha... faça

i melhor viagem... vôe pelo "Paulista".

> BRASIL PREPARA-SEPARA A ASTA

O Conselho de Turismo da Confe.deração Nacional do Comércio pelasua Comissão Pró-Asta, está toraan-do as providencias de urgência para o envio da Delegação brasileiraao Congresso da ASTA, em novem-bro próximo, na cidade de Chicago.Será nessa ocaüão reafirmado oconvite do nosso pais para que oCongresso de 1959 da mesma enti-dade de Agentes de Viagens e Tu.rismo, com a participação de 2.00Cmembros de todos os pontos domundo, seja realizado no Rio do Ja-nelro.

Haf^fl^S^Jgj^10 anos

do nal serviçoao Brasil

Passagens: Rua 15 de Novembro, 556 • Tel. 3-137Encomendas; Rua Bcnjamin ConsUnt, i2 • Tel. 2-334

J.-.V.1 -107)

ARRENDAMENTO DO HOTELDAS CATARATAS, NO

IGUAÇUConforme foi comunicado nareunião do Conselho de Turismoda Confederação Nacional do Co-mércio, o sr. presidente da Repú-bllca aprovou a realização de umaConcorrênca para o arrendamento

do novo Hotel das Cataratas, si-tuado na Fóz do Iguaçu, Estado doParaná, cujas obras deverão serconcluídas até fevereiro do 1957O edital, quo será publicado bre-vemente pelo Ministério da Agri-cultura, menciona que o aludidoarrendamento será apenas do pre-un./,Spectiva5i instalações, sem.mobiliário, roupas, louça, e porten-ces dc ue* nos vários esrvicos. -

ronos baixos e pantanosos. do queigualmente resultaram pólderesUma grande parte dos Pa-sesBaixos tem de ser protegida contraas inundações por meio dunas <- dcum poderoso sistema de diquesOnde nao há dunas ou estas sãoestreitas demais para impedir apenetração da água do mar, con-truiram-se fortes diques. São bonsZeedjik, ao norte de Alkmaar,peise Zeedijk. tia ilha de Walche-Tr?fifi Hondsbosi* o FottemerZeedjik, ao nort de Alkmaar, Wal-Zeedjik, ao nort de Alkmaar - •na província da Holanda SetetrionalQuem reparar bem nestes diquesfica impressionado pelas dimensõescolossais e pela sólida construçãoE se considerar que aqui apenas sefala de uma pequena parte doenorme sistema de diques neerlan-deses, pode-se então, compreenderquão grande é a obra nacional queos holandeses têm realizado no decorrer dos séculos.

Não obstante o elevado grau dedesenvolvimento desta arte deconstruções hidráulicas, ajudadapela técnica moderna, a naturezapode, contudo, vencei- por vezes de-* vido a um conjunto fatal de cir-

I custancias desfavoráveis. Dão dissotestemunho as inundações de 1 °de fevereiro de 1953, quando umaviolenta tempestade de longa duraçao coincidiu com uma maré oi-tíssima tem, por isso, os diquessido fendidos em centenas de lu-gares ou ficado seriamente dani- 'ficados, e uma grande parte do su-doesle dos Paises Baixos sidoinundada. Nesta terrível catástrofeperderam a vida 1835 pessoasO PROJETO DO DELTA

As inundações catastróficas de1353 foram as piores desde a inun-dação de Santa Isabel, no ano de1421. Em 1953 os diques ao orien-te de Roterdão chegaram quasea romper-se. Se isto tivesse aeon-tecido, as conseqüências teriam si-do impossíveis de prever. O go-vorno holandês tomou providen-cias para pôr, definitivamente, ter-mo à ameaça rio mar contr? a par-te ocidental dos Países Baixos. Ela-borou-se o chamado "Plano doDelta", no qual se propõe proce-der à barragem de quatro proíun-dos braços do mar. Esta obra gi-gantesca, a maior obra hidráulicaque jamais se executou no mundo,levará 20 a 25 anos e custará qua-se 2.000 milhões de florins. Depoisda barragem dos braços dc mar nosudoeste, proceder-se-á à barragemdos estreitos entre as ilhas de Bai-xios, no norte dos Paises Baixos.

AS. OBRAS DO ZUIDERZÊJá em meados do século XVII se

procedeu nos Países Baixos ao en-xugo de grandes terrenos. Em 1852foi levado a efeito o dessecamentodo Haarlemmermeer (Lago de Ha-arlem), que tinha uma superfície de18.000 hectares. O esgotamento dolago durou 4 anos.

Só no século XX a técnica mo-derna tornou possível o enxugo

dos pólderes do Zuiderzê. Para cse efeito construiu-se, em primeiroligar, o dique de barragem commais de 30 km. de comprimento.Durante sois anos trabalharam""quí

2uatr° '"» homens,h-m 1932 esta obra enorme era con-clu.da. Entretanto o Pólder doWieringermeer (20.000 hectares) jáem 1930 havia ficado enxuto Se-guiu-se. em 1942, o Pólder do Nor-deste (48.000 hectares), estandoagora a proceder-se ao euxugo doPólder do Sueste (Flevolándia),Neste último ficarão em seco maisde 96.000 hectares de terreno. Ain-da não se sabe quando começarãoas obras do Pólder Ocidental ouMarkerwaard, que virá a ter umasuperfície de 50.000 hectares. Se-gundo o que está projetado, pode-rao ser criadas, na Flevolándiacerca de 1.7<M> grandes fazendas.Quando o euxugo dos quatro referidos pólderes estiver concluídoo território neerlandcs será au-montado de 7%. O povo holandêsterá, então, duma maneira pacifica, acrescentando uma "décimasegunda província" ao seu país.

Quando se percorrerem as estrada» retas e compridas do Pólderdo Wieringermeer e do Pólder doNoroeste e se ouvirem roncar osmotores das máquinas agrícolas

modernas, nos imensos campos dctrigo, será difícil acreditar que.aqui, o mar ondulava ainda hátempo. As novas fazendas, insta-lada à moderna, o soberbo gado tu-rino e os aldeias frescas com assuas lindas igrejas e escolas, dãotestemunho da prosperidade quereina na terra recentemente con-quietada.

PASSAGENSde todas as companhias transportadoras

D INTERNACIONAIS

0

M A R I T I MASChargeurs ReuniaDelta LinoColonial PortuguesaDodero-ArgcntinaHamburgo-SUdItalmareJohnson LinoLinea tC>Lloyd Real HolandezMala Real InglezaMoore-Mc-CornackPacific-LineRotterdam ZuidRoyal InteroceanTransporte Maritimes

AÉREASAerolinas sAir FrancoAlitaliaBraniffCruzeiro do SuJIbériaKLMLufthansaPanamericanPanairRcal/AeroviaaSasSwisaairVaria;

todas outras2) NACIONAIS / AÉREASAerovias Real Panair

Aéreo varigVasp

Boa-TaxiCruzeiroReal

SERVIÇOS ADICIONAIS

2)

3)

4)

ONB3US PARA SAO PAULOsalda G horas — 3a. 5a. sab.ÔNIBUS para excursões de 36 e 40 lurrarPR rii«nnni£ %K383S. K™às ^íw^ss

|d^fmTnh7asTecon;So T^T^^^T^WAGON LITS COOK, TOURING CLUB ete _ naSÒnais e internacionais. ^un etc, — nacio

de°^NTACA° - Reparação de todos documento*

TUDO NA:

IODO -

Rua 15 Novmb. 527, fone 958 e 425em frente do C. Curitibano

I0F0SCALFÓSFORO - CÁLCIO

CEDES BENZCAMINHÕES E ÔNIBUS

FRANKLIN COMERCIAL E MECÂNICA S/ARua José Loureiro N. 504 -- Fone 3431

Telegrama "FRANCASA"CURITIBA PARANA 11

AN ATU R PASSAGENS E TURISMO LTDA.Representante Exclusivo do Banco P. K. 0. da Polônia

PRAÇA OZÓRIO 457.o and Conj. 702Telef. 1184- CURITIBA

PASSAGENS AÉREAS E

24 de Maio 276TO.o conj. 105Tel. 359002 - 355482 S Paulo

MARÍTIMAS DE TODAS AS COMPANHIAS NACIONAIS £ INTERNACIONAISPARA QUALQUER PARTE DO MUNDO

Passagens e Cartas de ChamadaDOCUMENTOS PARA VIAGENS POR INTERMÉDIO ÔU DESPACHAnnc

REMESSA DE PACOTES E PRESENTES PARA POLÔNIAPRÓPRIOS

ATENDEMOS DOMINGOS E FERIADOS - CONSULTEM NOSSOS PREÇOSTelefonem para 1184 e «AN ATÜR» estará as suas ordens

i

TT*T$<!;*

^TERCEIRO CADÍRÍTO - PAGINA - 6-fi jnffiT b d~p STSNfl CURITIBA, DOMINGO/TI DE NOVEMBRO DE 1.95B

' "REBANHO" AVICOLADE 130 MILHÕES

SO MILHÕES DE GALINHAS NOBRASIL — PEQUENO O NUMEIIO

DE PERUS -

Enquanto os dados sobre nossosBj rebanhos bovinos, caprinos etc. sfioI dlvulcados com freqüência ,rnras1 vêzca fola-BO no criação do aves.B Todos sabem do Importância alcan-I coda entre n«5s pela criação dcÍJi' galinhas; mas qual o número dos-& aas aves existentes em territórioÇ' nacional?

A estatístico responde: são cêr-f' ca do 80 milhões. Ou molhor, eramI cm 1954, último ono abrangido ató

' agora pelo Serviço de EstatísticaI da Produção. «0 milhões de galinhas

fj — oo valor médio de Cr$ 32.00 por

I cabeça — contra apenas 52 milhões1 em 1952, aumentou ésse que de-! monstra o rápido surto da ovicul-Í tura especializada entre nós.

MINAS E SAO PAULO ESTADOSLEADEHS

Organização de Granjas AdequadasPara Criação Racional dos Sumos

nos cresceu menos ou mesmo dl-

E note-se que quando a estatls-tica fala em galinhas, refere-semesmo exclusivamente ãs poedei-ras. Não está incluído ai o númerode calos, frangos c frangas, queascendia em 1954 ao total dc 56,7milhões de cabeças.

A lcaderança absoluta na criaçãode galinhas cabe aos Estados deMinas Gerais c São Paulo com 17,5milhoões de cabeças, cada um. Se-gundo a grande distância o Estadodo Rio Grande do Sul, Rio de Janci-ro o Paraná, tonos entre 5 c 7 mi-lhões. Em todos os demais Estadoso número de galinhas fica entre ume cinco milhões, exceto no Amazo-nas, Pará. Rio Grande do Norte,Alagoas c Sergipe, bem como nosTerritórios, onde os totais são maisbaixos ainda.

OS PERUS PREFEREM ONORDESTE

Refere-se ainda a estatística àcriação dc perus, menos importantenaturalmente, mas mesmo assimrepresentada por um "rebanho

bastante respeitável dc 2.300.00(1 decabeças. Aí, a lcaderança coube aBahia, Minas. Ceará, Pernambuco c

Uma confusão que precisa do-saparecer 6 a de que tanto fazcriar porco* pequenos ou gron-dCH. do banha ou de carne. Comoo fim principal dos «ulnocultoresé ter resultado financeiro, justlíi-ca-so que não fracassem por des-conhecimento das leis econômica».

Por que será que nos EstadosUnidos, na Inglaterra, na Dina-marca, onde os porcos sao consu-ruídos em larga escala, ondo o

aperfeiçoamento notável, todos os

sulnocultoros abnmlonaram o por-co do banha?

EXIGÊNCIAA razão deve »" procurada na

exigência dos consumidores que,devido ti industrialização dos pa -

ses, deixaram de comprar touel-

nho para preferir prcau. '

con, nos quni

tia-,,„...*" mVo há tantas calo-

rias o por isso muito mais adap-

laveis a um trabalho muscular'"como

há vacas eapeiialtaada.na produção de leite ou galinhasTa dc ovos. o porco índuatrial *

a resultado do esforço do aelaclo-nadores. O alvo qua marcaram

para atingir seria um animal ro

busto, precose e do tipo magro.Isto foi conseguido pelos mesmos

processos, em vários P^f»->»-Klaterra, Dinamarca e EstadosUnidos. As raças cujos melhoresBÜcèaaoa se tornaram i™_»0*(oram principalmente: Largc wni-te. Berkshire e Hampaulre, na In-

eláterrn; Poland China o DurecJerséy, nos Estados Unidos, c Lan-ilrace, na Dinamarca

BIOLOGIAOs centros urbanos, cada vez

mala importantes por razões eco-nomieas, preferem os porcos dccarne porque os operários nao ne-cessitam um esforço físico exage-rado como nos pesados trabalhosda enxada. A criação do porco in-

dc todos os ou-

jeito a um conhecimento da suobiologia. O porco * um animalomnivoro o por isso tudo tem si-do recomendado como bom ali-mento para ele. Até quo os cs-tudo» científicos sobre alimenta-çüo fossem feitos, nada de malsempírico do quo tnls conselhos. Oque hã nos BUlnos do notável éa facilidade que possuem paratransformar a maior parte do quocomem em gordura e carno.

CLIMATendo, porem, um único esto-

mago, digerem mal a celulose. Osconhecimentos a respeito do mo-do do porco se comportar confor-me o alimento que recebe, só ti-veram renlldnde cletlflca depoisde multas experiências reallzadnscom critério. Infollzemente, o quehoje se sabe com certeza absolu-ta é pouco praticado no Brasil. Onosso pais tem. no entanto, umclima que se adapta muito melhordo que a região nordica da Eu-ropa para a criação de suinos. Oque tem havido c orientação or-rndn e a exploração do produ-tor pelo intermediário c pelo in-dustriol de carnes. Por isso mes-mo, esse paradoxo tão tristo nasestatísticas: enquanto a população

COMBATE ÁS DOENÇASE PRAGAS DA LAVOURAFISCALIZADOS CERCA DE 1 MI-LHOES DE TONELADAS DE PRO-DUTOS VEGETAIS IMPORTADOS

Em dofeaa da lavoura nacional,quer contra parasitas exóticos, querno combato „ doenças e pragasexistentes no pais, basta citar queforam Inspecionados, no tocante tifiscalização fltossanltárla, em nos-sos portos, 1.680.208 toneladas doprodutos vegetais importados, cm1055. a?«m do 250.107 plantas vi-vns, 1.405.550 toneladas de produ-tos agricolaa e 0.577.174 plantas vi-vas pnra exportação. Relatlvamen-te ao comércio do plontas o sêmen-tes pnra plantio, foram inspeciona-dos 1.152 estabelecimentos. Foi oque declarou ti reportagem da A. N.o sr. Armando Dnvld Ferreira Li-ma, diretor daquele órgão do Mi-nistério da Agricultura, o quo pa-trociona a III Reunião de DefesaVegetal solenemente instalada n 15do corrente, nesta capital.

E' oportuno frisou, recapitulartais atividades do exercício pnssado,no momento cm quo so Instala nIII Reunião de Chefes de Postosda D. D. S. V. pois o que foi rea-lizndo decorreu do recomendaçõosde idêntico certame realizado em1955.

COMBATE AS DOENÇAS EPRAGAS

Prosseguiu dizendo que, quanto

Diário

do pais cresce de 20 por cento,produção cresce apenas às 10 por | C(,„so financeiro.cento, e, provavelmente, a cie sui-

nilnuiu.A GRANJA

A criação do porco industrialé mais dlficll de ser organizada,mas multo mais fácil dc ser conti-nuoda. A granja devo ser monta-da com maternidade, abrigos, pi"quotes plnntadoB com grama, mn-quinas para picar o triturar; os

porcos devem ser separados portamanho c recobor uma vigilânciacontinua.

O criador fará o que faz o cria-dor dc vacas: seleciona bb por-cas que tiverem leitões maiores

até conseguirem desmomar.PESO

Ob americano» e Ingleses che-garom ã conclusão do que o pesoquo dá maior renda oscila entro00 o 100 quilos, pois à medidaque o porco creBce vai-se tornon-do menos eficiento como trans-formador de alimentos em carne:Naturalmente, se os alimentos es-tiverem a preços bnlxos (o que ra-ramente acontece entre nós), con-1 *s campanhas de combato as doen-vem, a critério do criador, deixar Ças e pragas, cumpre destacar asmais um ou dois meses. Como os relativas a defesa do cafeeiro, ca-alimentos custam de 80 a 85 por caueiro. laranjeiras coqueiro e acento das despesns da granja, a luta contra as sauvas e o gafanhoto,importância do estudo dos pre- I Na luta contra as doenças c pra-

i ços ó fundamental para um su-1 gas do cacauciro, na Bahia foram\ (Conclui na 7.a pag. do 3.0 cad.)

Fabricaçãode Vinhos

ComercioDerivados

Regulamentação do problema - Decreto assinado pelo presidente da Republica em

setembro do corrente ano

Atuação em Favor do Desenvolvimentodo Padrão de Vida da População Rural

Fazendeiros, diretores de escola de agrono mia, professores de economia domestica e

jornalistas, em visita de estudos no Brasil — Desenvolvimento do "espirito associati-vo" e fundação de cooperativas

PURDUE, Indiana. novembro(Via Meridional por João BatistaParaíba, toods acima de ^}?\^>____?&&&F0£

mil cabeças.

: GÃDÕ üéitííro

Sintomas e Tratamento daRaiva Desmondina no Gado

Moléstia infecciosa produzida pelo virus rábico - Sintomas - Não há medicamento capaz

de curar os animais atacados - Vacinação preventiva: único recurso

Violento surto de raiva está atacando os reba.

nhos riograndenses, ocasionando toda uma série de

prejuízos à pecuária e refletindo.se maléticamente na

economia do Estado. O Governo Estadual c o Federal

já estão mobilizando recursos e tomando as medidas

que se fazem necessárias para o combato a essa epi-

zootia e ao seu agente transmissor, o morcego hema.tófago.

Sobre o que é a raiva desmedlna, quais os seussintomas o qual o seu tratamento, publicamos a se.

guir um trabalho de veterinário da Secretaria deAgricultura, sr. Petronio Fagundes de Oliveira.

"A raiva desmodinn, assim chamada por causada seu agente transmissor, o morcego hematófago(comedor de sangue) "Desmodus Rotundus" e umamoléstia infecciosa produzida pelo virus rabico de

que são portadores permanentes os morcegos chupa,dores de sangue e mesmo alguns comedores de fru.

tas.Esta moléstia é determinada pela introdução da

raiva — infectada pelo virus, na ferida que os mor.cegos fazem para sugar o sangue dos animais.

A raiva desmodina, principalmente em nosso Es.tado, lem atacado de preferencia, nas epizootias ocor-ridas, a bovinos, eqüinos e muares. Esta é uma raiva

que não é própria do cão e nem por êle transmitida.Pode ser transmitida ao homem por mordida dcmorcego.

SINTOMAS: Os animais atacados de raiva apre.sentam sintomas vários: inicialmente, a moléstia co.meça com uma pequena dificuldade no andar e mui.tas vezes os animais, de mansos, começam a quereratropelar. Um pouco de saliva grossa corre nos can.tos dos lábios.

Nas fêmeas, às vezes, há pequeno escapamentode urina — quando o animal caminha, o que deno.ta paralisia dos nervos da bexiga, que começaram ase tornar incapazes de fechar a saida e reter a urina.

Olhar fixo e olhos um pouco saltados. Agitambruscamente a cabeça, para os lados (encefalite).

Aos poucos os sintomas se tornam mais nítidos.

Maiores perturbações, no andar que revelam uma pa.ralisia progressiva dos membros posteriores (trazei,ros) para os dianteiros. As vezes tomam a posição de

cão sentado. Com a progressão da paralisia, arras.

tam.se pelo solo sem mais se poder levantar.Os membros parallticos tornam-se completamente

insensíveis à dor. Nunca há febre. A agitação do

animal principalmente do eqüino, quando ja deitadode lado, torna característica a marca de semi-clrcuiodeixado no chão, onde chega a raspar a grama. Emmuitos casos, quase maioria, o animal nao perde oapetite ató perto dc morrer. No final a respiraçãofica difícil; o animal dilata os olhos e as narinas e,faz tremendos esforços para se suprir de ar. Este

quadro clinico pode durar de 4 a 7 dias a partir dos

primeiros sintomas depois de cujo aparecimento naohá mais cura. .

TRATAMENTO: — Até o momento nao na ne-nhum produto capaz de dar resultado depois de apa-recerem os primeiros sintomas.

O único recurso é o uso da vacinação preventivac o combate.ao morcego hematófago, que deve serexterminado nos ocos das árvores, nas furnas e amon-toados de pedra.

A vacinação deve ser feita sistematicamente to-dos os anos antes que apareçam casos, pois não temeficiência sobre os animais já atacados. Na aplicaçãoda vacina devem ser observados os 6eguintcs cuida-dos gerais de vacinação:1) vacina dentro do prazo de validade,

não expor a vacina ao calor solaragitar bem a ampola antes de tirar o liquido coma seringa.ferver agulhas c seringa na água limpa,limpar o lugar de aplicar (onde a pele seja bemfrouxa) com creolina diluida cm água.fazer a injeção rigorosamente debaixo da pele,sem atingir a carne.nos eqüinos, aplicar cm vários lugares para evitartomores.A dose de vacina a aplicar é de acordo com a

'bula".

2)3)

4)5)

6)

7)

IM——g

¦ha-LjPlH av*%cLLOT»BM "Íb^S mmvj^am^£m\mml Ja "íilllteí utB WK

• WÈílimWlaHÊÊ^^^^M Ü l^^aW^_w____mw____i____w_m_\ __________ íSJMWKHiniP ^^OSÊpVsSk

mW^^Smm^tl^^^mlí^^^m WtfÊÊiK&L9HHEESBKf^a^B^9S«Sa u vi1 MBWÈÉaMVkwBnBlMnSBettto Bfaajojj.gasjiji

III' l^_^^^SaWSSB_______^St !

da Costa) — Brasileiros pertencen-tes a cinco grupos de diferentesatividades e que aqui se encontram,cm número superior a cinqüenta,debatendo problemas nacionais, norelatório geral lido perante aUniversidade de Purdue pelo sr.José Vieira, diretor do Serviço deInformação Agrícola, decidiramtrabalhar no Brasil, pelas soluçõesaprovadas e objetos de reportagemanterior, cada um no seu campo deação. São as seguintes as decisõesde cada grupo:

GRUPO DE DIRETORES DEESCOLAS DE AGRONOMIA E DEESTAÇÕES EXPERIMENTAIS.

O grupo de Diretores de Escolasde Agronomia e de Estações Expe-rimentais deliberou trabalhar pelaadoção das recomendações apro-vadas, especialmente na parte re-lativa ao ensino superior, em vir-tude da maior influência que osseus integrantes poderão exercernesse setor pelas! coaidições pecu-liares dos cargos, que ocupam.

Trabalho "nesse sentido poderáser realizado com •apoio aos Ser-viços que já alcançaram bom nf-vel dc eficiência tal «orno a Fa-zenda Ipanema, em São Paulo eadaptação de outras instituições,mediante reformas administrativasou legislativas, que serão tentadasatravés de relatórios individuaisaos respectivos superiores hierár-quicos e da divulgação, entre téc-nicos. administradores, parlamen-tares, etc, das observações realiza-das nos Estados Unidos.

GRUPO DE FAZENDEIROSResolveram os leaderes rurais

encaminhar os estudos realizadosàs Associações Profissionais a quepertencem e ã Confederação RuralBrasileira, órgão máximo das cias-ses rurais do pais, para que esta 03divulgue entre as Federações, e asAssociações Rurais. Outros sim,junto ao Congresso Nacional, As-sembléia Legislativas o órgãos ad-ministrativos, farão sentir, por in-termédio de suas ~ntidadcs de cias-se, as decisões aprovadas. Alémdisso, cada um em particular, nosetor de suas atividades, no âmbitolocal e municipal, redobrará esfôr-ços para desenvolver o espirito as-sociativo rural e promover a fure-dação de cooperativas agrícolas eserviços de extensão.GRUPO DE EXTENSIONISTAS

O grupo de Extensionistas se pro-põe a:

1) — ENSINO RURAL — o) —

manter contato e promover a coo-peração entre entidades e dirigen-tes de escolas para tornar mais efe-tivo o ensino formal; b) — atuar,de maneira efetiva, junto as Esco-las de Agronomia, do Serviço So-ciai e de Economia Domestica nosentido de tornar melhor conheci-das as atividades de Extensão; c)— agir no sentido de que as conclu-soes do Relatório Geral, no quese refere à inclusão das cadeirasdc Ciências Sociais. Administrati-vas e Extensão Rural nos prograr-mas das Universidades Rurais, se-jam aceitas e efetivadas.

2) — EDUCAÇÃO INFORMAL— a) orientar as atividades de ex-tensão no sentido de organizaçãoda comunidade rural, b) desenvol-ver esforços no sentido de seremorganizados programas políticos deassociativismo nas comunidades.

3) — CREDITO — Intensificar aidéia de conjugar os programas decredito supervisionados com os deextensão rural.

4) — SAUDE — preparar as po-pulaçoes rurais no sentido de usarmelhor os recursos existentes ,me-diante colaboração organizada en-tre os serviços de saude e os de ex-tensão.GRUPO DE PROFESSORES DE

ECONOMIA DOMESTICAConsiderando a pouca atenção

que se tem dado à Economia Do-mestiça no Brasil, a ialta de espe-cialistas para seu ensino desenvol-vimento, a escassez e a pouca di-vugação do materal didático e, ain»da, a deficiência das instalaçõesdas Escolas existentes ,o grupo deProfessores de Economia Domésti-ca sugere:

o) _. que se crie a consciênciada importância do ensino de Eco-nômia Doméstica e do seu valorcomo profissão, divulgando, o má-xlmo possivel. os conhecimentos eas experiências aqui adquiridas ebatalhando junto aos órgãos com-petentes para unificação do seu en-sino no Brasil; b). — que sejamutilizados professores, competentesnas Escolas de magistério de Ensi-no de Economia Doméstica, a fimde que as especializadas formadasestejam em condições de ministraro ensino nos cursos secundários,de treinamento o de formação deextensionistas; c) — que.as Escolasde Econôima Doméstica do Brasilrealizem cursos de verão para me-lhor treinamento das atuais pro-

O presidente da República assinou no dia 12 desetembro último o seguinte decreto n.o 30978, quoaprova o regulamento para a fabricação e comerciode vinhos, seus derivados c bebidas em geral, a queso refere a lei n.o 2.705, do 12 do junho de 1951):

"O presidente da República, usando da atribui-ção que lhe confero o artigo 37, inciso, I, da Cons-tituição, decreta:

Art. l.o — Fica aprovado, na forma do que dis-põe o artigo 15 da Lei n.o 2.795, de 12 de junho de1956, o regulamento para fabricação c comercio dc vi-nhos, seus derivados e bebidas era geral, que comeste baixa, assinado pelo Ministro do Estado da Agri.cultura.

Art. 2.0 — Revogam-se as disposições cm con.trário.

Rio dc Janeiro, cm 12 de setembro de 1956; 136.0da Independência o OB.o da República, a) JuscelinoKubltschek, Ernesto Dornelles. Regulamento parafabricação e comércio dc vinhos, seus derivados ebebida em geral, a quo se refere a Lei n.o 2.795, de12 de junho dc 1956.

Art. l.o — Vinho é o produto obtido pela fer.mentação alcoólica de uva madura, esmagada oudc sucos dc uva madura.

Art. 2.0 — São considerados vinhos compostos asbebidas alcoólicas denominadas "vormutes" e "quina-

dos", obtidas com a masceração ¦ ou dcstilaçào deplantas amargas, aromaticas, inócuas, c vinho natu-ral de uva ou de outras frutas e, no máximo, 20%(vinte por cento) de álcool cm volume permitindo-sea adição de açúcar puro, sacoroso e glicose, o até10Vo (dez por cento) do álcool ctilico puro, retifica,do.

§ l.o — Na preparação dos vinhos compostos cmgeral, é obrigatório o emprego de um mínimo desetenta por cento (70%) de vinho natural de uva oude outras frutas, ficando expressamente proibida aadição de água.

§ 2.o — E' permitido o emprego do mosto con-centrado no adoçamento dos vinhos, respeitando oque dispõe o § l.o do art. 13 do regulamento baixadocom o Decreto n.o 2.499, de 16.3-38.

Art. 3.0 — Quando os vinhos compostos forem fa-bricados à base do vinhos de frutas é obrigatório adeclaração no rotulo em caracteres destacados, dovinho, que serviu de base a fabricação da bebida.

Ex. — Vermulo à base de vinho de laranja.Parágrafo único — E' proibida a mistura de vi.

nhos de frutas para obtenção de vblbos básicos usadosna elaboração dos compostos.

Art. -4.o — Ficam revogadas as relações constan.tes do art. 41 do regulamento baixado com o Decreton.o 2.499, de 16-3-38, para os vinhos compostos.

Art. 5 — Consideram-se vinhos compostos secos osque apresentarem um teor de materiais radutoras cal-culadas em glicose inferior a 40 gramas por litro;meio-secos ou meio doces os que ultrapassarem estaquantidade até 30 gramas por litro; e doces quando ex-cederem este limite.

Art. 6.0 — Os vinhos compostos deverão contarno minimo 15% (quinze por cento) no máximo 20%(vinte por cento) de álcool em volume e apresentartodas as característicos de um produto elaborado comvinho básico genuíno.

Art. 7.0 — O destilado do vinho obtido pela fer-mentação alcoólica de uva madura esmagada ou desuco de uva madura, depois de envelhecido, denomi-na.se conhaque.

Art. 8,o — O produto obtido pela destilação dobagaço de uva ou dos resíduos da vinificação deno-minar-se.á "graspa" ou "bagaceira".

Art. 9.0 — As aguardentes dc vinhos ou de vi-nhos de frutas, os conhaques e as graspas ou baga.ceiras, deverão apresentar um teor alcoólico mínimode 38.0 e um máximo de 54.0 GL à temperatura de20.o C.

do, esteres e alcols, superiores por litro da álcool,

a 100% "em

por cento) o apresentar todos os Índices

anatit cos q«c confirmam tratar-se do produto genui.

n°" Arf 11 o — São proibidos todos os processos de, . -L «mnreondos para limitar as aguardentes

maniPU,aCde°vX 8as gra"pas_e bagaceiras ou para

conseguir esses Produtos artincla.mentenaturais - esses produto..V-rt 12o — Serão consideradas impróprias para

„ consumo as aguardentes de vinho, graspas c baga.

TaloT^ZerZTL quantidade superior a trêslitro, avaliados no teor alcoólico do

b)

gramas por

Sol em quantidade qno exceda a 20 mili.

gramas por litro avaliado no teor alcoólico do

Art. lO.o — Os produtos a que se refere o arti.go anterior, deverão conter um mínimo de 2,5 gra.mas de componentes secundários, (acidez) total, aldei.

c) matéria corante estranha à composição do pro.duto exceto o caramelo e a côr natural da ma.

deirá «lo vasilhame onde for «condicionado;

d) ácidos minerais, substâncias minerais c orgânicas

nocivas ou tóxicas, aduleorantes, aromas c essen.

Parágrafo único. E' vedado mesmo para fins in.

dustriais como desnaturante de aguardente de vinhosorBioas c bagaceiras o uso úc cloroformio álcool mi.

fmeo e mais substâncias r^onhecldas pela ciência

COm°A,"Í3o -^sTonas cm que seja tradicion..,,

na data da' publicação desta lei, será permitida a fa.

bricaçâo de conhaques compostos, elaborados a base

de álcool ou aguardente, alcatrão ou gengibre.Parágrafo único - Considera-se zona a arca para

efeito deste artigo, a área territorial do município

onde na data desta lei, já se fabrique conhaque doalcatrão ou de gengibre a mais de 10 anos. _

Art 14o — A partir da data da publicação do

presente regulamento, fica proibida nos termos daíoi n o 2.705 de 12|6|5Ü, a fabricação de qualquer co.nhaques cornpostos que não sejam especificados noart. 5 o daquele estatuto, admitido um prazo dc 90dias para liquidação dos estoques existentes.

Parágrafo único — Decorrido o prazo de quo tratao presento artigo, os estoques desses produtos, cn.contrados nas fabricas, serão interditados c apreendi,dos pela fiscalização. -.- ¦ :-..

Art. 15.0 — Os fabricantes dc conhaques de ai.catrão e de gengibre deverão apresentar para revali.dação no Instituto de Fermentação do Ministério daAgricultura, dentro de 120 dias de publicação desteregulamento, os certificados de registro de seus pra-dutos acompanhados de documentos quo comprovaraa sua qualidade de produtores tradicionais dessas be-bidas.

§ l.o _ Para efeito da prova referida nesse ar.tlgo consideram-se documentos comprobatorios, alémdos'certificados de registro fornecidos pelo Institutode Fermentação, as certidões expedidas pelos servi-ços bromatologicos estaduais, e pelas repartições fa.zendeiras federais e outros que, a critério do Minis.tério da Agricultura, foram considerados idôneos.

§ 2.0 — Os portadores de registros de outros co.nhaques compostos que não os de alcatrão e gengi-bre deverão recolher mesmos ao Instituto de Fenncn.tação ou às suas dependências nos Estados, para efei.to de baixa e cancelamento. i/

§ 3.0 O Instituto de Fermentação recolherá oscertificados de registro dos conhaques de alcatrão ede gengibre, concedidos aos industriais estabelecidosera zonas de produção não consideradas tradicionais.

Art. 16.o — Os sucos de uva, os filtrados c vi-nhos frisantes podem sofrer regazeificação até a pres-são de uma e meia (1,5) atmosferas dc anidrido car.bônico, lida no agrometro à temperatura de lO.o C.

Parágrafo único — No envasilhamento dos vinhosfrisantes fica proibido o uso de meios e artifícios queinduzam o consumidor à confusão dos mesmos comvinhos espumantes.

Art. 17 — Revogam.se as disposições em contrario. Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1956 — Emesto Dornelles. (Publicado no D*0. de 17-9.956).

Uma nação morre quandomorta estiver sua ultima

árvore

fPURO E i¦^GENUÍNO \CÀVEIRÂBEKO

"O- INIMIGO N,*".V OAV fÓKMIGAS -. 1-| FORMICIDA^_____\___J

psIPANEMA

(Conclui na 7.a pag. do 3.o cad.)

É FÁCIL A OPERAÇÃO DA

ENXERTIA DO ABACATEIRONão exige habilidade excepcional e qualquer pessoa poderealizar a tarefa com êxito - Fases e cuidados necessários

A enxertía do abacateiro é uma l^^^^^A W

f%\§ fnOtfC se conhece a/l^ TEMPERA

» Aços ao carbono o aÇtallgm am barra» Oitanpara molas. Bitola* de UM"x3/16" at* 4"k1/2 •

Aços ao carbono o aço» ligasem barras redondas, para molas.Aços laminados, redondos, paro auto-peças.Aços laminados, redondos, pare eixos e semi-eixos.Aços redondos trefilados,categoria SAE 1030 a SAE 1070.Perfis redondos do 7/16" até 2.9/1 Ó-.Aços para ferramentas agrícolas.

INDÚSTRIA METALÚRGICA K, tS.

DA APARECIDA S. A.

São Paulo i R. 15 de Novembro, 244 - 9.»Rio de Janeiro t Av. Rio Branco, 39 - 8.»

Tel. 32-9339Tel. 7-1-359?

Sorocaba (wkw)t Rua Jwruti» 113 - lal 183

operação fácil de ser executada,Qualquer pessoa com alguma ha-bilidade manual é capaz de efe-tuá-la com êxito. E' um trabalhocômico e muito agradável, poden-do inclusive ser feito dentro decasa. E' praticada em qualquerépoca do ano, preferencia nos me-ses de maio e agosto.

MATERIAL NECESSÁRIOa) Canivete bem amolado ou

gilete;b) Tesoura de poda,c) Vidro com álcool;d) Cinta de borracha para pa-

pcis (elásticos) ou espinhos decactos (cardeiros);

e) Parafina (de baixo pontode fusão); '

f) Aparelho rústico de banho-maria; .

g) Brotos terminais (pontet-ras) de abacateiros selecionadoscom cerca de 10 cm.;

h) Porta - enxertos (cavalos)com hastes de diâmetro (gros-snra) igual ao de um lápis;

i) Latas ou caixotes de o a.10 litros; ... ,¦

j) Cacos de telha, de tijolosou de pedra britada n» 1;

k) Areia grossa;1) Mistura para enchimento

das latas formada de terra, areiae estéreo curtido, traçados em

partes iguais. ... j'¦¦FASES »A orrcitAÇAO

a) Arrancar da sementelra o

portn-enxerto uuo tenha alcança-do o iiüir.i. íó indicado; laVi1'' a

terra. «Jau raizes, poda-las, e aa-

enxada

semente (caroço)b) Abrir uma fenda de 1,5 a

2 centímetros na extremidade docaule aparado (topo) do porta-enxerto, com auxilio de uma gile-te ou canivete desinfetado em ai-cool.

c) Escolher um terminal deramo de grossura igual ao por-ta-enxerto (cavalo) e fazer umacunha de 1,5 a 2 centímetros; pormeio do dois cortes contrários econvergentes, de tal modo que omais inclinado atinja a medula(miolo) e o outro, de menor in-clinação, tocando-a ligeiramente;

d) Encaixar com delicadeza acunha na fenda e em seguidaamarrar. O amarrilho 6 feito pe-lo sistema usual com a cinta olns-tica depois de cortada. A faltade elástico podo usar-so espinhosde cactos com o qual se através-sa o enxerto a cunha no lugar.

e) Mergulhar o enxerto atépouco abaixo do ponto de enxer-tia na parafina liquida, em banho-maria, com um movimento rápt-do o único;

f) Plantar o enxerto nas latas;jà preparadas e em seguida re-gar. Notar que as regras conse-quentes não devem encharcar,apenas umedecer. Os enxsrtos de-verão ser mantidos em meia som-bra até a pega, e daí por diante,subemetidos giadativamente àscondiçõüs de campo, até seremplantados no local definitivo.

-K^CORINGA!"Tire o som" da enxada Coringu.

Parece um sino I É a qualidadee a pureza do aço, a tempera

cientifica, sempre igual.É o som que identifico

a enxada de maior "esti-

mação" em todo o Brasil 1Coringa estú sempre

afiada, tinindo, porque.—

Coringa "afía-am porai mesma enquanto

sa trabalho I"

o^£ *¦<

v3^E7v

VEJA COMO: O fl» te «nxoda é formadopor dua> chopa» d* aço tuporpottoi. O lado da flg-».a 1 - é do a«o oxlra-docoi o lado da flg. n.o 2- è d»aço oxtra-duio. Com o u»o, dtigaita-io om primeirolugar a lado da fia. n.o 1 . dttxando. lompro afiada¦ lamina do aço oxtra-duro • flg. n.o 2

Om produlo aaIND. METfiLORGICA H. S. DR BPRRECIDft S. B.

Escritório! R. 15 de Novembro, 244 - 9.o - Tel. 32-9339 - C. P. 8070 - S. Pa"'°Usina: SOROCABA -Est. d* São Paulo

Rio de Janeiro i Av. Rio Bragas, 3? • 8.» gndar - Sala 807 Fone 23-3597^j„utI

fl

CURITIBA»

J MUTILADO DEVIDO A UNCAüliRNAÇAO

DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO DE 1.958

¦_____¦

mm 'DIÁRIO DO PARANÁ ~, i-WNaiAiifeTERCEIRO CADERNO PAGINA - Y

téwtaôpianoCuidados do Criador ParaEvitar a Mamite das Vacas

-io..ii A r.niihimiiinr.;m rin rchnnhn Miniann. .«.n. .;.nj„__.___ifarinas da moléstia ¦— A contaminação do rebanho - - Higiene: fator fundamental

Medidas profiláticasJORGE VAÍTSMAN (Medico-veterlnario)

__mlte 6 uma inflamaçãoA.Tdo Rlondtilar mamarlo.

t.c*ldo .*__ „„n vncaa leltei-niit»

C ^quanto nas vacas leltei-

h- nossos cstabulos. Os pro-¦i„, econômicos quo essa zoono-|!'„" ao W-lndor sSo elova-

q. traduzem, n5o sõ pela"

nualidado do leite, que o pe-1 q ,,nra o consumo humano,

fcHncrio leiteira diária. A doen-W"' ;,» prando contng-losidacle ofí l,_imal doente infecta, cm¦f r empo, os outros, caso nüo

|",n/un.énto eficiente e nüo

Xn tomadas rigorosas medi-Si nrofilaticas. Nos cstabulos

,it_ infectados, silo comuns asin, oue perdem uma ou duas„', em conseqüência de lcsSes

¦niarias deficientemente trata-K Qualquer ferimento externoSt'tetas pode degenerar em ma-Su. \ sujeira das mão do or-SL/arior é outra fonto do Infee-T cali?, alias, ao ordenhadorBobeado com sua higiene pe-Zl\ ,-i maior responsabilidade na35. ominnção da doença entre osÍSmais «I«> estnbulo ou <rctlroi.

FOIÍMASJR. doença podo apresentar-so5(1, diversas formas e, por isso,fiteu diagnostico dove ser feitoSconfirmado por veterinário, a* dc ser possivel a orientação

peutlca correta, capaz do_r realmente o animal e im-

Jir a contaminação dos demais,[endurecimento do tecido glan-

dular ou o aparecimento do no-dulos duros no ubere, a congu-lação rnplda do leito o a colora-ção anormal deste, enfim, qunl-quer alteração evidente na rc-giao mamaria, inclusive a súbitaqueda da produção leiteira lndl-vidual, indica a posslbllidado dainfecç&o, a qual, se confirmada,poderá, ameaçar todo o rebanho.A mamite é lnsidiosa, pois, mes-mo atacada ,a vaca mostra umestado geral bom, do aparentesaúde. Sua capacidade leiteira,entretanto, fica reduzida à meta-de, ou menos ainda e, quando va-rios sãos os animais doentes, oque ocorre quase sempro a pro-dução leiteira da fazenda í anti-econômica, além de representarum grave perigo para a saúdehumana, pois 03 germes da mo-mito sfto os agentes de diversasenfermidades, principalmente pa-ra as crianças, que sfto as maio-res vitimas do leito das vacascontaminadas.

PROBLEMASo o aspecto econômico é es-

sencial para o criador, nfto menosimportante é este da saúde hu-mana. As primeiras vitimas re-sidem, geralmente, nos própriasfazendas infectadas. O criador degado leiteiro nfto podo ficar na

ignorância destes dois aspectosdo problema das momltcs, umque diz respeito &. sua própriaeconomia, prejudicada pela pc-quena produção leiteira das va-cas doentes e outro, que so ro-fero ao consumidor do produto.

niaiENEÚnicas capazes de evitar a In-

trodução desta zoonosc, e cios scresumem numa palavra -HIGIE-NE no estátbulo. Lavagem das te-tas antes do cada ordenha; cuida-dos especiais com as escoriações,feridas ou lesões das mamas; de-slnfecção cuidadosa das ordenha-dolras mecânicas; palha limpa oremovida diariamente dos esta-bulos; isolamento dos doentes eseu '.ratamento enérgico, enfimas varias medidas de ordem ge-ral que sfto indispensáveis parao bom estado sanitário dos cur-rais. As vacinações preventivascontra as raamites, falham, geral-mente. A3 vacinas prestam-se,contudo, para fins terapêuticos.

Diversas drogas sfto utilizadaspara o tratamento, além de va-clnas e, entre elas, mostram-seeficientes a penlellina c a sulfa-nilamida, em dosagens e aplica-ções variáveis de acordo com ograu de infecçüo.

0 Acondicionamento do Traior AgricolaO trator agrícola foi dose-

nhado o construído ' com toda

técnica para fornecer milharesde horna do trabalho útil naagricultura, Entretanto paramanter a buo, nlta oílolfincla onorma do trabalho ó uoco.s_.Ioquo doBdo u primeira vez omquo so ponha em funcionamentosejam observados inúmeros cul-dÃdoa a fim do quo tudo sojafeito conformo ns recomendaçõesestabelecidas.

_5, pola fator do grande im-portnncla para a duração dotrator a mnnelra correta 'de ofazer funcionar, quando aindanovo. Não se procedopdp corre-tapientc, poi^e-Bo Inutilizar amáquina logo nos primeiro^ sor-vlços como alias 6 observadocom freqüência.

Assim sendo, exlge-so inicial-mento que o encarregado estejaa par do como proceder paracolocar o trator novo cm íun-elonamento, o quo «5 de um no-do geral resumido como soguo:

1) Examinar atentamente to-do o trator.

2) Lubrlficar cuidadosamentetodos os ninos. com graxa corre-ta o em abundância.

3) Examinar o filtro do ar ecolocar o dleo recomendado nabacíu do prí-purlficador até onível exato.. Verificar so as u-nlOcs das tubulaçOcs de ar estãoperfeito. a fim de evitar qual-quer entrada falsa do ar comImpurezas.

¦_) Encher o radiador comágua limpa do boa qualidadepreferivelmento de chuva.

51 Encher em seguida o de-pôsito de combustível com ga-solina, ou os depósitos do gaso-itna o querozeno; ou o do oleo

Prof. Hugo de ALMEIDA LEME

.mbate asmel da 6.a pag. do 3.0 cad.)lados 1.052.746 pés removidosrutos doentes de 2.S.Õ92 cacauei-

e extintas 932.018 colônias denígas de enxerto. Para comba-

ao piolho branco das laranjei-foram tratadas diretamente ..

.537 át-vores e sob o controle,do os trabalhos executados peloprio lavrador, 3.16S.000 laran-¦as. Em caráter de demonstração

extintos 393.553 sauveiros.a erradiação do "anel ver-

lho'' do coqueiro foram destrui-41G.999 coqueiros e fumigados

137m2 dc solo, em 190 proprie-

trabalhos de combate ao ga-hot_, no nordeste do pais, foi

uma área de 14.000 hecta-sendo empregados 350 toneladasinseticidas. Nos trabalhos deservaeão de gêneros alimentici-foram expurgados 255.348 sacos.

HENDA DA D. D. S. V.nformou ainda o sr. Ferreira Ll-

que, como renda da Divisão,iveniente da taxa fitossanitária,istros de defensivos, expurgos o".azenagem, horas de vôo de he-ipteros e revenda de materiaisagricultores, foi apurada a im-

tància de CrS 3.307.607.50. Sóprimeiro semestre deste ano foi•endido material de defesa sani-

(maquinas inseticidas) numI de Cr? 5.800.000.00.

PROCESSO DE CONSERVAÇÃO EAPROVEITAMENTO DO ABACAXI

Seleção antecipada dos frutos — Fabrico de xaropecie ótimo paladar

Ary de Arruda VeigaO abacaxi fi uma das frutas

mais apreciadas entre nós sen-do porém facilmente deteriora.-vel. Nas chftcarns, fazendas eaté mesmo em nossas casas nacidade é possivel ter a qualquermomento suculenta e aprecia-dlssima compota de abacaxi emcalda desde que so saiba conser-vá-lo nesses frascos de vidropara conservas, vendidas na co-mércio. Porém para se ter 3U-cesso nessa iniciativa fi precisocomprar os frascos feitos de vi-dro resistente ao calor, tipo «pi-rex» com tampas apropriadastipo americano, sBall» ou «Kerr»Esses, frascos de vidro , para.conservas sfto os mais * indica-dós para conservação, caseiradé' abacaxi pêssego, figo, etc

O sucesso deste trabalho con-siste, principalmente, no .emprô-go de frutas colhidas «apenasmadura» e no mesmo dia dopreparo das conservas , isto fi,frutas que nfto se apresentemverdoengas e nem excessiva-mente maduras. Separam-so asfrutas maiores com aproxima-damente, 12 cm do diftmentro eeliminam-se as suas extremida-des cascas e olhos. Com auxl-lio de luva de borracha procede-se a. sub tiivisão dos abacaxisem rodelas com espressura uni-

tuação em Favor do Desenvolvimentocmcl da 6.a pag. do 3.o cad.)sòras que ensinam nos diversosores da nossa economia formal eormal; d) — que se consigam dosSãos competentes a unificação do'grama de Economia Doméstica,iptada a cada região, e a padro-¦ação do mínimo de instalações'wssárias para a realização das

i práticas; e) — que seja dadanãxima colaboração a ComissãoPublicações criada pelo último

ngresso de Economia Doméstica,ilizado no Rio de Janeiro, para"or desenvolvimento e divulga-do material didático especiall-

a.GRUPO DE JORNALISTAS" grupo de jornalistas agrícolas,""• Integrantes já vêm realSsando

tarefas de extensão rural, comprometeu-se, dentro de suas possibi-lidades, a intensificar atuações emíaVor d_s recomendações aprova-das e que visam melhorar o pa-drão de vida das populações ru-rais brasileiras. Para tanto, desen-volverão atividades de divulgaçãoe de relações públicas utilizando oupromovendo o uso de todos osmeios possíveis, tais como cinema,radio, televisão, imprensa, semanasruralistas, publicações etc. Os pro-íissionais ligados ao Serviço de In-formação Agricola continuarãoapontar pelo aparelhamento daque-te órgão do Ministério da Agricul-tura e p.lo êxito da Rede Nacional;">_ _>ivul*ssção em íase da adiantadaíormaçio,

forme e igual a 12 mm. retiran-do-se, posteriormente c*s anéiscentrais (porção não comes*.!-vel) 20 mm dc diâmetro. Faz-seuma escolha rigorosa dessas ro-delas, destituídas das parte cen-trai eliminando-se as que se a-presentarem com defeitos m„n.chás ou rnchaduras. As melho-rOs são deixadas em oooção noxarope a 77-80»C durante 10 mi-nutos para ficarem macias emais adocicadas. Enchem-se osfrascos de 1/2 litro com umas 8rodelas e com o xarope levando-os, em seguida a um banho ma-ria durante cinco minutos paracompletar a .exaustão a88-94»C.Rosquelam-se apenas os frascosde vidro e processa-so. durante1/2 hora deitando-os, entãocompletamente imersos cm águafervente. Depois completando ofeohamento dos frascos, procede-se ao resfriamento em água fria.

Chama-se de banho-maria oubanho-quente a qualquer recl-piente ou panela alta, onde secoloca um fudo de madeira ougrade com pequenos suportes outablqucs de separação, de modoque os frascos não toquem ofundo do recipiente e tambémnão fiquem batendo uns nos ou-tros. Para o aquecimento finaldeve existir entre os frascos devidro espaço de uns 3 a 4 cmpara livre circulação d'água fer-vente.

XAROPEUm litro de suoo do abacaxi

um litro d'água e de um a umquilo o meio de açúcar fome-cem um xarope caseiro muitoapreciado. Este e levado â, fer-vura para. completa inversão doaçúcar. Repete-se a fervura a-pós cinco minutos o tem-se oxarope final. O açúcar comumou a mistura em partes iguaisdo açúcar de milho ou dextroseNas fábricas a concentraçãodo xarope também é variávelde conformidade com q tama-nho dos frascos ou das latas ecom a qualidade da fruta. Veriadesde 20 até 45*- Brix. Este xa-ropo mais concentrado corre3-ponde a 25" Bé, de 1,206 de den-sidade. Há entretanto grandepreferência para Q emprego dexarope com 25» Brix.

Dieaol. Verificar ao o tampão eo próprio depósito catão perfel-tamento limpos. ,

0) Eliminar completamente onr do filtro do comhustlvel tu-bulngOos, bombas e cabumdor

7). Examinar a baterlu, verlfi-cando n, carga o a densidadeda solução restabelecendo a car-ga o o nlvol correto da solu-ç5o.

8) pstando tudo cm ordem,pflr o motor om funcionamento,tendo o cuidndo da o mantercm marcha lenta.

9) Observar com toda nten-çáo o painel do controle do mo-tor-tormõmctro, manômetro doslstoma de lubrlflcnçllo ,. am.perómetrp. Havendo qualquerdefeito parar imediatamonte omotor, determinar a causa, aeliminar o defeito.

10) Spndo necessário, e es-tnndo o' motor em funclnnnmen-to normal, fazer então a roeu-lngom do enrburador, ou do dis-trlbuldor, etc.

11) Dedicar ao seu trator,trabalho love durante o nrlmel-ro período de S0 horas.

12) Empregar o trator combaixa velocidade enquanto cstl-ver no período do acondlclona-mento.

13) Mudar o óleo dc prova dastransmissões após o período doB0 horas de funcionamento.

14) Aportar as porcas o osparafusos, durante o período deacondicionamento.

Procedendo-se comp recomun-da a técnica desde o ncriodo deacondicionamento a vi-}» do tra-tor estará então de acordo coma sua construção e sem a seriode defeitos que ocasionam pre-juízo* e aborrecimentos.

O «Jeep» Como Tratorem Serviço de Araçéto

Resultados negativos de experiências e testo» — Provas sucessiva» em {prronos do pouca

Recebem-no, constantemente delavradoros, podidos de informa-çBes sobro o emprego do jipe como trator agrícola, em scrylço doaraçfto. E', pois oportuna, dlvul-gar os resultados de alguns en-salns e considerações acerca dta-Se problema. O Jipe utilizadonesses testes, com 1.170 quilosdo peso, contava nessa ocasiãocom 7 370 quilômetros do roda-gem. O terreno escolhido pnra nsprovas tinha pouca cobertura ve-getatlva, era plano de natureza«ilfco-argllosa, de consistênciamédio, e nessa época, se apresen*-tava com o teor de umidade daordem de 12 por cento.

Em primeira prova, adaptou-se no JIpo um orado df> 2 eive-

cas, pesando 1)70 kg. reguladopara um corte do cerca de 60cmde largura. Em primeira mar-cha o apenas com a traç5o nasrodas trazelras, o Jipe só conse-gulu puxar esse arado quandoêslo apenas «riscava *o solo**, pola,em se tratando aprofundar o ara-do a une dez cm. verlflcava-seuma excessiva derrapagem, •quahdo n&o, parada do motor. Odlnamômetro reglstrador, colocai-do entro o Jipe o o rado, acusounesso prova, esforço máximo daordem do 300 ltg. Noutra prova,com esso mesmo arado, deixou-seo jipe engatado em primeira mar-cha, com a traçáo nas quatro ro-dn<*. porém sem emprego da «re-duzidn-k. O esforço registrado foi,em média, de 420 kg. porém, oarado náo trabalhou em profun-

Importância da Matéria Orgânicana Produtividade Geral dos Solos

Responsáveis os agricultores pelas conseqüências da exaustão de grandes aéreas decutura — Rendimento — Agricultura nômade e proteção as terras — Manutenção do

estoque de húmus sobre o soloE. MARCONDES DE MELLO — Engenheiro afrronomo

Segundo trabalho do Eng«Agr» E. Marcondes de Mello.

A exaustação progressiva dosolo em conseqüência de práti-cas agiicòlos defeitosns queassumem proporções de umaverdadeira rapina ou vampiris-mo, náo deve ser mais assisti-da com indiferentismo por to-dos os que já conhecem osexemplos existentes em variaspartes do globo, na Austrália

Canadá, na África do Suino

COíÉÍCADÍTTEMOS O PRAZER DE COMUNICAR À PRAÇA EM

GEFÍAL QUE FOM05 NOMEADOS DISTRIBUIDORES EX,

CLUSIVOS DA CONCEITUADA ORQANIZAÇAO

ORNIEX SA.FABRICANTE DOS PRODUTOS DOMÉSTICOS

"SHELL", &

PRODUTOS "ODD."

MOINHOS UNIDOS BRASIL - MATE SA.

Secção de Vendas e Representações '

RUA ENGENHEIRO REBOUÇAS, 1227 - FONE, 3312

CURITIBA. 8 DE NOVEMBRO DE 1.956

, e, principalmente, nos Estados-Unidos que já criou um organis-mo especializado para tratardo assunto o que é o conheci-do «Soil Conservation Service,(faerviço de Conservação doSolo). O problema de conser-vaçáo do solo foi desleixado eem -parte, também ignorado dn-rante séculos, principalmentepelos povos ocidentais. ""

No momento atual ocupa aatenção dos técnicos e dos le-gisladores dos maiores paises domundo, seja em seu próprio ter-ntório, seja em seus domínioscoloniais. 2 evidente, portantoque a importância do problema.á foi reconhecido, bem comoa necessidade em alguns casosurgentes, de atacá-lo de fren-te — com todos os recursostécnicos e econômicos possíveisTrata-se de salvar em algunspaíses, milhões de hectares deterras ameaçadas de completaesterilidade e destruição por u-ma das forças mais calamito.sas que «5 a erosáo.

Os maus métodos de cultivoacuCumulados durante longosanos e transmitidos através desucessivas gerações de agricul-tores são, em geral, os respon-saveis pelas terríveis conseqi)en-cias. Muitos agricultores aindaadotam no Brasil a prática daagricultura nômade, acompa-nhada multas vezes de desfio-restamento, sem grandes áreasà procura de lenha para as suasnecessidades ou para a venda,ficando o solo freqüentemente'ao abandono durante upi longoperiodo de tempo e, portanto,sujeitos aos rigores totais dasintempéries. Sq o rendimentoagrícola em muitos lugares co-meça a se. pouoo compensadornáo se procura conio seria na-tural, melhorar a solo jú muitoexplorado, preferlndo-se, o mvez disso o processo mais con-fortável mais para

"adiante cm

busca de outras possibilidades;Embora pareça nâó há exageroem tais considerações, pois sa-bemos, que o cultivo do caféiniciado rio Vale do Paraíba, jáse estende ás féteis regiões <joParaná. Tem-se a Impressão dnque há uma verdadeira march'^em direção aos pontos em qüe'o húmus vitalizante e precisoainda sç encontra em ¦ porfeitolcondições . de ser aproveitadosintegralmente, com, outros nu-trimentos de que" Q cafeeiro *iu.e.cisa.

Se conio tudo parece Indicarse procura soçulr a trilha (M-,gura ortjde possa aer encontradoo humi^s, porque náo se ouida

entfio de mante-lo no solo cul-tivado durante o maior espa-ço de tempo possivel, pela adi-ção de matéria orgânica sob aforma ' ma|s apropriada a-ocaso? Por que não procurarproteger o solo e o húmus queesto encerra mantendo o esto-quo do matéria orgânica pora.ições do estrume de curralde «composto» ou pela aduba-ção verde? Porque, então, con-tinuar na faina de derrubadainclemente de matas em vastasregiões, nem mesmo respeitan-do as cabeceiras dos rios e aproximidade dos mananciais,nem. os ocidentais do terreno,usando o abusando da queimadae dia. mono-cultura, não cidubon-do nem corrigindo mesmo dis-pondo do meios tanto econômi-cos çoriio materiais''para tal fa-zea? .

Náo nos esqueçamos dé qiieas jazidas minelrais sejam elasde ferro ou da ouro, se esgo-tam, sem que isso causem odesaparecimento de um povo,ppts embora sejam fatores doriqueza, não sfto a própria vidad03 indivíduos que as exploram.N&o poderemos afirmar a mes-ma coisa com relação ao solocomo meio de cultivo das plan-tas úteis. O fato bem conhecidoda matéria orgânica ser destrui-da no solo, com grande energia

'no climas tropicais mais do quoem qualquer outro, tem preocu-pado ultimamente, todos os queestudam os solos, dessas regiõesou nela exercem suas ativida-dea como agricultores. Duran-te muito tempo houve a doceilusão de uma riqueza fabulosae. quase inexaurivel dos solosdessa regiões e muitos viveramçlurante longo tempo embaladospor ta_is afirmativas. Na épocaatual, pela observação dos fatose pelos estudos feitos não 6mais possivel manter tal mito,tâo conhecido através do popu-hirismo «plantando dá».

Nas condições climáticas e,ueprevalecem nos trópicos devemser dispensados cuidados espe-ciais á matéria orgânica, de a-çôrdo com o que tem sido ob-servado pelos mais destacadospbservatlores das regiões tropi-cais. E a matéria orgânica, co-mo não se discute um podero-so regulador das mais estáveiscondições de gi*an,ulaç%o do so-lo, dando-lhe também maiorespossibilidades de absorção de á-gua e de nutrimentos principal-mente nos climas tropicais on-da é freqüente um regime i*vtenso de chuva, que pode acar-rètar tais elementos do solo,empobrecendp-o também, a con-dições do acldez por vezes Insivpõftaveis nas regiões tropicais.Se os nutrimentos pqõjem ficarcom mais facilidade retidos pe-los granulos do solo e^o mesmo

IOFOSCALIODO — FÓSFORO ^ CÁLCIO

tempo que a água temos ai deuma vez duas condições que po-dem favorecer um maior rendi-mento.

E claro que as quantidadesdo matéria orgânica nao po-dem e não devem ser arbitra-rias, pois 6 sabido quo um a-cumulo excessivo da mesma nosolo acarreta condições que po-dom ser desfavoráveis ao bomdesenvolvimento das piaptas. Doirm modo geral nas zonas tro-picais e subtropicais, em que oestrume de curral se torna emgeral escasso, podem ser empre-gftdos outros meios de obtençãodo matéria orgânica em grandequantidade — com menos dis-

pêndio da parte do agricultor.O amontpamcnto dos resíduosda fazenda em fontes adrede es-colhidos -abrigados, conveniente-mente dos í-eios fortes do sol po-de fornecer ao agricultor «com-postos» de boa qualidade indis-pensavel hojo em dia nas fozen-das dos trópicos. Ò recurso daadubação verde que deve serfeita naturalmente de acordocom a estação mais convenientedo ano é também, aconselheda.Há casos que é necessário dis-tribuir anualmente por hectareuma certa quantidade de mate-ria orgânica, que em media podeatingir cerca de 10 a 15 tonela-das — por hectare. Felizmentejá fi empregada em muitas fa-zendas, em nasso pais o siste-ma de cultura mista sendo a

planta Intercalar empregada co-mo adubo verde.

O 6olo graças ao húmus, nãopode ser mais considerado co-

mo um corpo morto semelhan-te a rooha ou a um produtoquímico; devemos antes encara-lo comp um verdadeiro organis-mo, pois em seu selo passam-sefenômenos vitais de suma im-portftnela: haia vista o cresci-mento das plantas o a vida cio..microorganismos que aí quaseimprodutivos com pouco mais40 anos de cultivo, pode-se fa-zer unia idéia das péssimascondições de deveremos enfren-tar dentro, não de 40, porématé mesmo de 25 anos se nãohouver por parte dos agriculto-res mais compreensão e boavontade. Compreendamos^ por-tanto, a importância e a nèces-dade da matéria orgânica naconservação dq sola- brasileiro.. .

cobertura vegetaldldado maior quo 10 ou 11 con-timetros com a máxima acelera**çáo do motor. A primeira provacom osso mesmo arado foi feitacom o Jipe em primeira, mnrclia,com tração nns quatro rodai ecom o emprego da «reduzida».Com uma derrapagem da ordemde 259., numa velocidade próxi-ma de km/hora consegulu-se queo arsdo trabalha:' •. em média, a14 cm. do profundidade. O esfor-ço medlo desenvolvido nesse ca-so foi da ordem do 500 kg. Nftofoi possivel conseguir-se, com cs-se arado, profundidade maior. AqunrtR prova foi feita com uraorado de dois discos de 26 dc dia*-metro, com pcío aproximado do580 kg. Em primeira marcha, a«reduzida» e com tração nas qua-tro rodas, o Jioe conseguiu fazerê*sse arodo trabalhar nesse terre-tio n vinte cm. de profundidade,nendo de sessenta cm. de largura,vlnUs cm. de profundidade, sendodc sessenta cm. de largura da la-vra. O esforço médio acusado pe-Io dlnamômetro foi da ordem de560 kg. com cerca de 22•_> de der-rapsgem. numa velocidade próxi-ma de cinco km/hora.

Dos ensaios de tração feitoscom esse mesmo jipe, em pistade terra batida, constatoií-so que,numa velocidade próxima dc ge-to km/hora, poderá ele exercerna barra dc tração um esforçomédio do 730 kg., em primeiramarcha, com a «reduzida» e comtração nas quatro rodas, comomotor acelerado ao máximo. 1. aderrapagem, nesse, ensaios, osci-lou entre 9 o 11.J. Com isso con-cluiu-sp que, não fosse a derra-pagem excessiva verificada nasprovas de oração, em virtude,tanto do relativo pouco peso dojipe. como das condições naturaisdo solo arável, esse veiculo pode-ria puxar com certa folga, emterreno nfto multo duro, um arai-do do dois d!_co3. ou, mesmo deduas aivecas, obteYido-Bo uma la-vra de. vinte cm. de profundidade.Isso naturalmente em primeiramarcha, o com a «reduzida» ecom tração nos quatro rodas.

Mas. seria cxequivel ou mesmorecomendável, do ponto de vistaeconômico, o emprego do jipe emtrabalho assim forçado Dessaforma, seu uso seria condenável,nelas seguintes razões: a) duran-te os ensaios de tração, que serealizaram com o jine, em primei-ra marcha, em «reduzida» e comtraçâc nas quatro roda_, com omotor bastante acelerado, a águado radiador esquehtou-se dema-siadamento cm menos de umahora: b) nessas condições de es*-forço máximo continuado, o con-sumo de gasolina verificado emnossos ensaios foi muito alto(quase treze litros por hora)nois, trator a gasolina, com po-tência suficiente para trabalharcom arado de dois discos, em ge-ral, consome cerca de seis litrospor hora de trabalho; c) é paraT£ensar qu<? ss ° -"Pe f°r utiii-zadò apenas nessas condições dcesforço máximo, o scu motor nãodurará mais que o tempo nece->km <-f™a percor<-e*- "ns 13.000,£.,. 6Ssea 15000 -on- utili- ;zado. apenas no serviço de ara- í^Puxando arado de sessenta cm.

do largura do corto, a uma vclocida-do, .;<".-i do cinco kmhoro ter.se-tauma vida útil de 3.000 horaa e aaupeiflcle arada nesso tempo ne*ria do apenas novecentos hectaresdo terra, sem mesmo descontar otempo perdido em manobras a lm.previstos. Esso rendimento o ovl-dentemente, baixo so se considerarquo um tretor do rodas, com potes-cia apenas suficiente para executara aração nessas condições, teria umaduração provável do 0.000 u 0.000horas do trabalho podendo arar malade 2.000 hectares de terra nessatempo; d) podcr-sc.ia admitir í hl.potese dc o jipe trabalhar menosforçado, puxando Implementes queexinem menor esforço, por exemplo,arado dc um disco ou de uma nlva.ca. Nesse caso, porém, o reniünien.to é baixo, embora lhe sobrasse for-ça para tanto, a velocidade em tra-balho de araç3o não pode ultrapas.sar certos limites. De maneira queé preferível manter o jipo apenasem serviços de transporto, em queJá grande utilidade desempenha,<Pescto Jorgo Roston — Dep. deEng. e Mec. de Agricultura).

equipando o notof doMU corro com onéít

*« COfflunt. Ot anéii Ha.iing* .~, -tronados são móis baictojtf

9 porque duplicar* o vida1 - 5(ju matar. Exija

Anéis gjCÍ|Qpista jaiÉr

WASTINgLi fiol.íodot «p-t_.latme.we I_^-/>vC_|

1 «ara a ttlon»- £_ uv nw ¦*

ATACADO E VAREJOImportadora Comercial OtsenS/A - Rua João Negrão, n.o

1710 -Fone* 4214 -.1680

BOM BASPARA TODASFINALIDADES

BOMBAS DOMESTICA?

BOMBAS INDUSTRIAIS

BOMBAS AGRÍCOLAS

FAZEMOS ESTUDOS, VENDA E MONTAGEMConsultas sem compromisso

fej ___ «,«JHFf-r^i 1<^_B_a_______Í_f______ ¦

»»• s ""''viyR^i^/WmjM. ¦¦ítf':jt2&£jls^

RICA LTRua Saldanha Marinho, 820 Caixa Postal 2575CURITIBA— PARANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

DEPARTAMENTO DE OBRASDivisão de Limpeza Urbana:

AVISOA Divisão de, Limpes» TJ^ty^kp, d(> aoõrdo com S ún^ep do

artigo. 835 da 1(6,1 Municto^ 609, n, "c-uai determina que o lixo

domiciliar deve ser colocado em coletores apropriadas, ías soiba"71ao público interessado que:

Visando 1% njçlhoria do serviço, a saúde dos moradores e o as-pecto das zonas centrais da cidade, deverão ser substituídos oscoletores, quo não preencham os requisitos acima, ató o dia 30do mês do novembro, após o qual, serão recolhidos.

D. O. U., 26 do outubro do 1956.'

(a) ERAILTHO TUTELE — Chefe da D. O. U.

Confero com o original D. A. em 29-10-1956.

COMUNICADOTEM.OS O PRA?ER DE COMUNICAR A PRAÇA EM

GERAL QUE FOMOS NOMEADOS DISTRIBUIDORES EX*CLUSIVOS DA CONCETWÃDA oáÇANIZAÇÃO

ORNIEX S. A.FABRICANTE DOS PRODUTOS DOMÉSTICOS "SHELL" E

P^MWM' V** V"*'. .-.'.¦.' ¦¦¦¦¦

¦

MOINHOS UNIDOS BRASIL MATE a A.Seccção de Vendas e Representações

RUA ENGENHEIRO REBOUÇAS, 1227 - FONE, 3312

CURITIBA, 8 DE NOVEMBRO DE 1.956

li;

¦

-••-¦'. v

<V, !_*

¦:'!'^__p^1 ' .. w

mmammwmmf

i

)jlll.flll|lllU|MJll!|)|||)j|pill|, w^^-iuwminHm.iiiM.

mm

¦:'-•

9V

tf

Marque o seu encontro denas LOJAS FAMOSAS e prepare-se para

¦ .%

PREÇOS DE FESTAS

/ Agora em oferta especial ^-lilliS SmW^^ ÍL• Jf\\. U

^^-—^^-Lj) p / SEM ENTRADA TIA

^*-^pP^ }\r^7\\

' ( llH I ..n...nmr..nnD----.-iT- í \ jJSBÇr^ RÁDIO ¦ FONÕGRAFO HERMES -Novo sS

Sl-níídã no" Bra™!* ^1 1 ! ^*J J^ ^«

\ LIQÜIDIFICADOR WALITA I frj-, \j \\\ modelo - alcance mundial - Toca- :=IpÍlS „, ^^^'^A ~nW. ^¦ffli -*»mm&li Super potente ft U \\\ V\ discos de 3 rotações ^-^ S/ENTRADA QQC ^lil -^mW^^II |l'j 2 modelos i /// \\ Movei de marfim TQÍl UÜ" ^S mensais - CrS Ü-J-J, ^wil^^1'^11 iiii adaptável aos aces- mensais.— CrS I OU, Ü!'3^ ^à*^fflõar-rHV sórios Walita 1 til rr**5^

LIQÜIDIFICADOR WALITA.Super potente2 modelos -

adaptável aos aces-sórios Walita —5 apar. em um só

mensais CrS

245,rém HERMES; MACEDO S. A.você compra qualquer artigocom as maiores facilidades 1

flfll^'ACORDEÕES - Estrangeiros e na-.cionais; Scandalli, Todoschini.

•Universal, desde

Í! mensais — CrS jjljl

7flíl "ISilB; mensais - CrS ÜVVy ^^mMgkmW^

os melhores planosde economia I

RÂD|0 FOHÔGRAFOSTANDARD ELECTRICmod. Vedelts - Reúneos últimos aperfeiço-amentos da técnicaeletrônica - Toca-discos automático -Belíssimo móvel*mensaisCrS 1.770,

MOTOCICLETA MONARK-JAWA150 cc - 6 H P quadroelástico.- - prestações

mensais CrS

BICICLETAS MONARK EERLAN - As mais de-sejadas do mundo.s/ entradamens.*CrS

' §ÈÊ$\mmfflamL¦imÊÊmWTmmm

FAQUEIROS - P^ta 90 e aço'1inoxidável. Fracalanza, Her»

cules, Eberle, desde-*-» 300,

BATEDEIRA DE BOLOS WALITA - commoedor de carne - IO veloci-dades - Utilissimo acessóriopara, a -cosinha moderna —

A- J/a litr-oâ

'mensais •¦-. CrS 340,

PANELAS DEPRESSÃO CL0CK

a preços ^-^ .especiais'

&Êl:'''¦'¦¦

RÁDIOS PHILC0De fama mundial pelaalta qualidade, desde CrS

mensais>—

ENCERAOEIRAS WALITAE MACSTAR.

Marcas famosasintegralmentegarantidas. mensais

LAMBRETTA - em 2 mod.150 cc. 6 HP - A maismoderna condução domundo.! Agora em con-dições m aj.s.. facilitadas,

«Conheça nossas excepcionais condí-fi*

ções de pagamento para as Festas. ~

Refrigeradores das renomadas rnarcas

General Eletric. Kelvinator, Macstar

e Gelomatic, em melhores condições,?

Vigorelli, a máquina de costura mais

vendida no Brasil, também está agora

p.o^ejjjAlCftncfl ein ceadl^^especiajs^

Panelas de pressão ¦ Lampadários de pé e de rnêsa^- Baterias dealuminio - Ferros elétricos - Chuveiros elétricos - Pyrex»*- DiscosLong-Playing » Garrafas térmicas - Máquinas de macarrão - 'To-

lheres de aço inoxidável - Aspiradores de pó - Toca discos - fo-gareiros ¦-, Fôrmas para. bolo . « umo infinidade de artigos paro,o lar.

%_ :' _W í^f08 "* w"»ue«» «>« qu« a7W sf vrlhlc« apresente a Oltlmu

ZP . ¦>*¦# oporttinMatlo pnrn, purificar nJ-Í ' •'-¦¦<__¥¦ SÜ!"1 'W0*0* °* ,T"v°» «le In-

____* tiW «i™ M}° ° «"«cia. Para, »«-_*,_&_$&___ ' ','""'"r "" "I:"" "armo-

r'7 'i^S>t#>^ - . . °°m ° 1Jn'v«'"'o». j

¦ r.4:!í^-..<;.^.-;..-^v^|*'^^r"-^^^^V'^"3'-'W^:-","-íj^Ef ' - ¦ 7. _é________\_}f__\ '-.mgHL ___l___f*Ê- _———&i__*—\

O profettor Guilherme Butler tem em sua cata um vei ? i ;te, d. vidro, é um/Hobby" or*."-». - EsMm,>d?$^?^*J£*^ uS5K^«

"" *" —*' "»¦"««•*» - «*»-deputado., oficial, do Exercito e luixe, oZ_ «1 „

" d" ex,s,ônel« ~ Governadores, senador»,Reportaoem de LUIZ O. MAZZA — Ml, ""

3IÍS..S íüü.a-LüJl0»Há muitas maneiras de umhomem amar alguma coisa. Oprofesor Guilherme Butler,há alguns anos aposentado,6 um enamorado de nossopafs. De cada região brasi-letra mr. Butler possui umarecordaçSo e há, em raeãodisso, um autentico museu emsua casa. Na cscrevaninlia deseu gabinete de trabalhos, orepórter e o fotografo — an-tigos alunos seus — foramencontrá-lo escrevendo suasimpressões a respeito de Fer-nando de Noronha, palco damais recente excursão querealizou, encerrando assim

CURITIBA, DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO DE 1956 ANO N.o 490

4o.CADERNO

CEL JANARY NUNES:

«E' Comovente o Entusiasmo doProfessor Butler Pelo Brasil»

suas andanças pelo Brasil,pois aquele era até então oúnico lugar desconhecido poresse bandeirante infatigável.

Sobre a escrevaninha es-tão ob apontamentos do mes-tre, ao lado de sementes defrutos brasileiros (castanhaso «pão dos indios»), umaenorme escama de pirarucue três vidrinhos com areiasmonaziticas de Guarapari,mapas e uma lente. Nas pare-des estão expostos instru-mentos indígenas (xavantes)de adorno, de música, dançae guerra. E em cima de umarmário aparecem enfileira-dos dezenasde vidros. Comonossa atenção está desperta-da para aquele ponto, mr.Buller explica: Aqueles sãoos rios.

Pode-se dizer que essa é,sem dúvida, uma coleção ori-ginal: grande parte da oro-

Fotos de MARCOS SCHAFFERem cada viagem, reunir coi-sas do Brasil.COM CHEIRO DE FÁBULA

Essa atividade — mergu-Ihar vidros nos grandes epequenos rios brasileiros, des-falcando-os de alguns centí-metros cúbicos de água oprofessor Butler a realizacom uma emoção que o trans-forma num híbrido de cientis-ta e de lírico.

— Veja, diz ele. este é o.rio São Francisco. Tirei umpouco de energia dele... Es-te outro, de água barrenta, éo Amazonas...

Olho o Amazonas pela pri-meira vez e como o professornota o meu interesse pelo rio(engarrafado) passa a dizercoisas, falando de terras cai-

,. , , . das> pororocas estrondosas egrafia brasileira ali está re-^ de uma gente homéricata!presentada, limitada pelos

Todos os documentos e. ob-;tos do velho mestre sãouardados como peças de um;souro. Há fotografias, ar-

i de jornal, flamulas, ins-umentos indígenas, guarda-

i com o carinho morno que:lica para todas as coisas

ue o cercam.Dentre as fotografias em

ue êle aparece abraçandoi e figuras típicas do

dsso país, há uma em questá posando com a coroa, oe a flecha do tusaua

. tribo dos pacaás novos.DISCURSOS

Em todo o fim de ano osunos costumavam homena-iá-lo com discursos. Essesscursos estão igualmenteinservados com os demaisijetos e documentos. De vez

quando relê, emocionado,luelas considerações.

AUTÓGRAFOSNas suas viagens, o pro-ssor coligia autógrafos desssoas das cidades visita-

is. Centenas de assinàtu-aparecem num volumeie contem esses autógrafos.

«tre essas, notamos as queguem:«Ao Professor-Guilherme

uüer, pelo tempo de serviço"Brasil, pelo amor ao meuais, pelos, estudos da sua^

Natureza, pelo otimismo sau-dável e criador,Pedro CalmonRio, 3-5-1955

E' com imensa honra que,aqui, deixo a minha assina-tura.

Rio Branco, 23-5-1955Paulo Francisco TorresGovernador do Territó-rio do Acre

O Território Federal doGuaporé, na pessoa de seugovernador, sente-se prazei-roso em receber a visita doínsigne prof. Guilherme Bu-tler, expoente do magistérioparanaense, com cerca de 30anos ininterruptos dedicadosà instrução de nossa Pátria.

Porto Velho, em 30 de maiode 1955José Ribamar de Miranda

Hoje, por uma feliz coin-cidência, sendo a passagemdo duodécimo aniversário defundação do Território Fede-ral do Rio Branco, foi o seupovo presenteado, no CineTeatro Boa Vista, com tunapatriótica conferência, na pa-lavra fluente, cheia de vibra-ção e entusiasmo, do eméri-to prof. do Ginásio Parana-ense, Guilherme Butler, queora nos visita e que é, assimse pode dizer, um novo ban-deirante do Brasil, sua Pátriaadotiva,

i ¦ -mmm'

**•*

os riquezas quo acumulei, as amizades suo a* de' maior Importância.

*>¦¦«¦—omminninimiti mm iiinmHinHimnmraimiiimnintmiim tmimuuiinn iniTimini i ti m nni mnni niimini minuimiiHmiiiinnniin^

UM RIO DENTRO DE CASAIa»?* rio -eata:ueoa gênios, diz owtado antigo, o professor JamaisPcrscRulu outra Imagem pela. vlila afora;*¦ orque compulsando um» geografia, podemosob3orvai. campos o flores dispostos oom amors™»» estantes, e áo canto da lareira;

Soo» g£nlos aprisionados procuramconfundir nossa casa oom a corografla»,7*JSnMdo' Podemos, como seres que so defendem, -

e„f"Tdr"lhes '• assalto com a indiferenças

d» « *° nta"fní,n Ignora os perigos«m «5 ^tedo' singular e a propensão2™° •*»os rios donos seguirem pelo caminhoe?Hc*l'a no flm-do-Unha, ondò. se Julga a vida""«Ka pelos vidros de remédios superc4v**"xgd0«.

ta A matéria assim ttto composta, i««Pres» nos símbolos dos rios, >soS^u senB 8«nlos iridescentes"""wnt&ric*

pelo amor agora feitos.,(W. M.). \

Wfm____\

Boa Vista, 13 de se-tembro de 1955.General Adelmar Ro-cha, Governador.

E' comovente o entusias-mo do Professor GuilhermeButler pelo Brasil. O seuamor. a sua crença no futurodesta nova Pátria que elegeua sua vida, merecem a admi-ração e o apreço de quantosnela nasceram e lutam paradar-lhe um destino melhor.

Agradeço, penhoradamen-te, a visita do Professor Bu-tler e as lições que transmi-tiu' à juventude amapaense.Ele é bem um grande exem-pio de mestre que faz da suaexistência uma aula ativa denobreza de espírito e de sim-patia humana.

Macapá, 1-10-1955Janary Gentil Nunes,Governador».

Ao regressar da visita fel-ta as principais Bases da Fun-dação — Aragarças, emGoiás, e Xavantina, em MatoGrosso — o professor Gui-lherme Butler procurou-mepara, sensibilisado. agrade-cer-me o modo carinhoso porque fora, em ambas, recebi-do por seus servidores. Dis-se-lhe, nessa ocasião, e aqui,em seu caderno de autógra-fos, registro como reafirma-ção, que a acolhida carinho-sa a que se referira e amplia-da por sua bondade, era o tes-temunho sincero de justo emerecido apreço em que to-dos nós o temos por sua pre-ciosa cooperação, por anos eanos sucessivos, em prol dainstrução de juventude doBrasil, que. para satisfaçãonossa, o ilustre e consagradoMestre elegera como sua se-gunda Pátria.

Rio, 12 de dezembro de1955.General Borges FortesOliveira,Presidente da Funda-ção Brasil Central.

frascos. Mas há também jun-to aos vidros que guardamnossos rios alguns contendoessências, outros petróleo ederivados. Esse consórcio derios. essências e riquezas mi-nerais é bem uma expressãodo temperamento do colecio-nador que teve a paciência de,

lhada pela rudeza geográfi-ca. Depois, recoloca o rioAmazonas no alto do arma-rio.Há um cheiro de fábulanesse engarrafamento de rios

que seduz e encanta. O pro-fessor Butler, que é formadoem pedagogia pela Universi-

dade de Nova York. deve terrazões, além das de ordemsentimental, para assim pro-ceder. Sente-se que é um meiode dar à geografia de um paísuma interpretação mais dl-nâmica.Outros rios são mostrados:

afluentes de ambas as mar-gens do Amazonas, Paraná,Uruguai, Rio das Mortes. Emidênticos recipientes estãoprodutos das salinas, dos po-ços de petróleo e essenciais.

VELHA ADVERTÊNCIA 1Em meio às considerações

que tece enquanto mostra suacoleção de praciosidades, w>»pete mr. Butler a velha ad-»vertência contra os brasilei-ros que fazem turismo cm ou-tros países, quando deviamconhecer antes o nosso pafs:— Não sabem o que estíoperdendo.... '.'¦"•

HUMANIZOU 0 NOSSO PAIS~ÊSUAS PRELEÇOES Í)E UFANISMO

"*"*"* * í - -«*Mt«lW< .„--

^fa^mTí m.^ Mm °^dedOB ° BraaU 1°° «e Percorreu com os pé* e o coracüo. Do cada

SSÍSínSe™*tra ao «iPorter, recorda uma experiência. Conta que conheceu personagens lm-portantes em suas andanças o que desejou ardentemente avistei-se oom I^anipeâo. Todavianao conseguiu. Também procurou padre Cícero. Em meio as suas aulas de te^ésTÍazla p™£ .Soes sobre o Brasil e sua» sutilezas regionais, humanizando-o. íí»*!'"

È > I " i i " ¦ ;

rlj&RXSEC — A oaaa do mestre é um museu. Na parado do sen,xy-S»mnete de trabalhos estão expostos instrumentos do música,Sr adorno e de guerra dos indios.

-~f

FOI EMPOLGANTE 0ADEUS DE MR.CHIPS

Há os qua vla|im para "fugir" iscontingências, ao amargor das frus.trações. Outros cruzam oceanos eatravessam matas pelo prazer «apor.Hvo de voltar a sua terra com o ros.to bronzeado, com as energias revi-goradas. O professor Cullherms Bu-tler tinha uma preocupação conscl.ente nas suas andanças: conhecer oBrasil a que tanto se afelçoara. Maseom as excursões seguidas, foramsurgindo novos prazeres. Uma dasdescobertas maravilhosas foi a dosua própria obra: encontrar espa.Ihados pelos recantos mais afastadosdesse pais homens que educou.

No topo das montanhas, a beirados rios, mergulhados em petróleo,construindo pontes, enfrentando epl.demlas, reviu alunos moldando comas mios — as mesmas qtce a|udou aorientar — as bases da pátria futu-ra. Sorriu, entío, feliz com a desço-borta.

Era a alegria d» Mr. Ctilps (ai.güém o tratou por esse nome), quafazia renovar- a sua fó na oficina detrabalhos da «cola. Em 1951 deixouo colégio a que serviu durante trln.ta anos. Viu, entío, que suas viagensmais o aproximavam dos discípulose compreendeu, nitidamente, a pro.fundldade daquele quadro que lheoferecia a cerimonia do despedida.Chorou, sorrindo, como sa l!]9 dts-MM&JM2_LMlM»Aj'

" "*

Oficialmente o professorButler ensinou inglês aos bra-sileiros. Todavia foi justa-mente da sua cátedra que mi-lhares de jovens assimilarama mais bela e profunda liçãode amor ao Brasil.

E' preciso que se diga: asua pregação não tinha ran-ço formalistico da ditadura,que-lançava os moços nummundo ideciso de muitos,bandeiras e brasões. Mr. Bu-tler humanizou o Brasil pa-ra os seus discípulos e fez aapologia das nossas riquezasnaturais.

Nada tinha de aeadêmi-co esse apostolado de amor.E o profesor de inglês paradifundi-lo necessitou vivê-locoin olhos, pernas, braços, corrações. (Yes, sir, mister Bu-tler possui uma pluralidadede corações para viver comtanta intensidade)*

Como um bandeirante quecavalga na aventura, o mes-tre de inglês aproveitava assuas férias para um encontrovivo com o Brasil, ora se em-brenhando nas selvas amazô-nicas, ora escalando os mon-tes, percorrendo planícies,"respirando, sentindo a suasegunda pátria.

Nas suas andanças, fezconferências em escolas aju-dando com suas palavras aestimular brasileiros a toma-irem consciência da unidadenacional. Não daquela unida-de baseada em fórmula bati-das-e que não seduzem nem

maior apuro verbal, mas dasafirmações brasileiras em ca-da região no conhecimentoexato de sua gente, dos seusheróis, de sutilezas geográ-ficas e culturais. Artezanato,industria, agricultura, arte,religião, todas as manifesta-ções existenciais das regiõesbrasileiras, mr. Butler estu-dou detalhadamente paraapreeender como poucos,uma síntese da nação.

Esse conhecimento foitransmitido aos jovens seminflexões de eruditismos. Es-correu suave, expontânea-mente, dos seus lábios comtanta sensibilidade, em meioàs suas viagens e às suas piá-cldas lições de inglês, que osque o ouviram- nunca o es-queceram. O seu amor fran-co pelo nosso país, caracte-rizado por um entusiasmo en.ivolvente e juvenil, está bemdefinido em muitas atitudesdesse profesor, cuja perso-halidade conserva um toquepatético que tanto o aproxiima dos puros; Certa ocasião,no Território do Acre. emCruzeiro dp Sul, ao encerraruma palestra estranhou quenão houvesse nenhuma serin-gueira na cidade, acentuandoque dali não sairia sem abra-çar «a árvore santa que sus-tenta e Acre.» Horas depois,acompanhado pelo prefeitoe um grupo de amigos, forama um seringal situado ~n!8s>

proximidades do rio Muá,afluente do rio Juruâ. Ali,

aSiaâft .anmÈ_______&L_m-._Jmmmm^^

do, abraçou a árvore. O epi-sódio foi fotografado pelo pa-dre da região e o professormostrou o documento ao re-porter.

Este quadro é típico desua personalidade. E parabem compreendê-lo é precisoantes de tudo conhecer a ma-neira de querer o Brasil 'e asua gente desse meBtre cari-nhoso, .... .... .

E' o professor Guilherme Butler um homem que soube'encontrar uma filosofia otimista da existência. Essa devoçãoã. vida é alcançada por uma sensível consciência que possui'das coisas que o cercam.

«Nunca mo esqueço do qua a velhice apresenta a ultimaoportunidade para purificar a alma de todos os traço-a de.Inveja, ódio e malícia, para, assim, entrar em plena harmo- ¦nia com o Universo». Essa frase bem caracteriza o seuestado do espirito e o seu caráter. Elo a pronunciou quando

l^ae despediu do Colégio Estadual do Paraná, ondo serviraJ^durante trinta anos.

A MAIOR BIQUEZABeahnente o prof. Butler atingiu um equilíbrio late-

dlftcttmeTite alcançado pela maior parto daa criaturas.(V56 com orgulho aquilo quo chama «a parcela do contribuição

„,dada à mocidade brasileira nos bancos escolares». Entrevjstíus antigos alunos há uns go-wernadores, deputados, senado- ¦-res, jtrizes, oficiais do exercito, professores universitários, pro-. flsslonaís liberais. Entre os bens que conquitou em sua exla-) /.tenda tão carregada de experiência, destaca os amigos.

Ele conserva muito do mestre do Ginásio Paranaense, comsua sensibilidade voltada para aquilo que ama. Prossegueagora sua obra de difusão do Brasil, anteriormente realizadanas aulas do colégio, nas palestras feitas em suas excursõese nas impressões de viagens que publicou. Está ocupado-com o trabalho de descrição de Fernando do NoronhaPBOPAGANDO O PABANA'

Em todas as oportunidades cm que viajou às regiões bra-süelras, fez questão sempre de destacar um capítulo especialde suas palestras o confarénclaa em outros Estados sobre •Paraná. Foi um grando trabalho de divulgação e propagou-da da nossa terra e da nossa gente. *a_N° ASTe' p°r exemP'°. disseram-lhe que nâo falasse tentosobre o Parana, pois. a propaganda poderia levar os homenadaquele terrltóio a abandoná-lo.

i, ¦ i.n.—1-.i..i _. _.-* . ¦-(.:..-.¦.-,.-

- ,,jí,.n •.¦¦-¦^f^,--4[^i^ ..

^^^J^? ^°L"~ ^C Buü2E. «W**"1 «**» «ÇOrtcr a sua originalíssima coleção de ris* :

5S5^«^»:«P fi&gggfHi ^__umMM_sJa^^dsLé « «mora», aí_ o »•*»».

:^7-¦

-:zj" '."

HPP

QUARTO CADERNO PAGINA*I.1ANQ1AÍ1A 1

DIÁRIO DO PARADA" CURITIBA, ,11 OE W"™*™ HF im

AFIRMA O COMERCIO CURITIBANO:

¦s

¦•v

l'^ Pnnfn no Suoer Mercado é o Melhor PontoSempreEFEMÉRIDES-11 de novembro

nnMiNGQ_

OomorclanteB do todos os ramos, catabele-ciilos em Curitiba, conseguiram sustar n inflaçilo.adquirlnéío, ilcselo já, ponto».parãri'cgócIB*n6"Su[)er Mercado. Snblam quo ii alta dó preços seriiInevitável, tal. como sucedeu nos mercadas de Porto Alegre, Si*,i> Paulo. Rio, Belo Horizonte,i::-e-lfc- o muitos outros, ondo ao 6 obrigado a pne-nr olcviulas luvas, pura conseguir uniu loja ouuma'banca. Os comerciantes prudentes sabem também que, anrfhnliO, qunndn o Super Mercadoestiver pronto, seus pontos valerão multas vetes mais do quo pagaram por elra.

O sr. Ma» Waldrnan, por exemplo, proprietário do conhecido Bazar Tiradentcs, adquiriu icisbancas no Super Merendo. Como conhecem os leitores, o Bazar Tiradentcs vende quaso do tu-do, para sua numerosa freguesia, l¦: mnis nlnda tara no Super Mercado, o grando centro comer-ciai quo venderá elo tudo para a cidade Inteira. No Interior do popular emiagazln»,' o fotógrufo fixou o flngrants dn palestra entro o sr. Mnx Wnldmnn o o repórter.

1854. — Nauírasn, nn cntrmto doParÁ. a expCdlÇüo do IAMde Melo da Silva, du« Ujpovoar n capitania qua lhefôrn conccelda.

1014 — Quatro navio» franec-ee,saldo» ela Ilha elo Maranhão,„o_ n comando do Clnuaode Rnallly. .urpreendem otomam três pequenos na-viole da esquadra dc Jflrônl-mo de Albuquerque, ÍUn-içados diante dc Guaxcn-dubn.

1731 — Morre, cm Lisboa, Jofio deMaia «la Gama.

175. — Ô cacique guarani NicolauNliahKUlru ii|io_o__-«i- per-tq do Posso do Jacui, dcnlflumas canoas do vlven-elelros elo exército do gohe-rol Gomes Freire de An-

ei rada. Foram logo rct-imà-das pelo tenente Vasco Al-poim.Decreto do governo revo-luclonrtrlo do Rio Grandedo Siil. m_lulndo íeques-trar os bens dos seus ad-vorsárlos.Fldclls Pais da SUva, oflci-a 1 legalista, derrota, cmParongos, um dcstáCamcn-to dos revoltoso3 rlogran-d6nses .

1855 — Primeira Ascensão Aerostática, no Rio de íaneiro.efetuada por Eduardo Holll.Foi o primeiro espetáculodõSna natureza a que assis-te Cheia do curiosidade, apopulação da corte. O céuestava sereno e a popula-ção calma c convidativa. O

neroiiiutta sobe «os arescm Utn grando Valfio o Vnlcair no mnr, pcrlo da bnindo Saco do Alfores, ciqntroda baln, ondo _ «ocorridopor botes dnqufcln locnltda-do.

1800 — Naufrágio du Corveta bra-Riiclra D, Iznb-l perto doCabo Espantei (Marrocos).Morreram nesse naufrágioo comnndnntp, Bento Jpsóde Carvalho.' mais 21 ofi-ciais o 101 praças do guar-nlçfio.

1,?W — Morro na Fazenda elo Mon-dànhai * t_'nmpo"* Grande,Distrito Federal, Frnticls-

ço freira Alemão Clsncl-ró.

101,0 — £ó< assinado o Armlticloqüe j^ôs" ilm à iPrlfncl-áGrande Guo.ru Mundial,ás cinco horas da manhã.para entrar cm vigor desdehã 11 horas. Assinou, pelosaliados, d general Fuch(trance--:-.) e peleja alemães oministro Erzbcrgcr.

GRANDE OPORTUNIDADE PARA VOCÊOforocando o prestigio, os 6? «rjosdo o*-p_rl8net.

e a sua capacldada do produção,

A MAIOR FABRICA DE CALENDÁRIOS DO BRASIL

aceita ainda algumas insericõ-S do

AGENTES VENDEDORES

A venda eom o mostruário do folhinhas para o ano do 1958 so

inicia om jonoiro a> 19571

ADIANTAMOS COMISSÃO_ vista do podldp

FOLHINHAS SCHELIGA S.A.

Cx. Postal 3372 - São Paulo

«'¦•¦"-¦iKn.iM íi», __J

rr1".1 '" "Tr""""™**! 11—:~:z1———- —Móveis diretamente de fábrica, a preços de

propaganda em:II CITY LAR li

Av. Vicente Machado, 227 e Vise. do Rio Branco 1449DORMITÓRIOS * SOFÁS CAMA * SALAS

CONJUNTOS ESTOFADOS ETC...Aceitamos encomendas dará Fabricação.

FACILITA-SE

VENDEDORESProcuramos pessoas bem relacionadas para visitar mora-

dores das ZONAS SUBURBANAS desta Capital. Material do

grande aceitação com facilidades de pagamento. Somente car-tas a RICA LTDA., CP 2575 Curitiba.

(6-7-8-9-10-11-13)

Móveis completos ou peças avulsas, tapetes o estofados.Verifique a exposição *> preços em

MÓVEIS BIELERAv. Jo_o Pessoa, 85 (ao lado do Clne Palácio) — Fone

1671, -•-.,•Facilita-so o pagamento.

irffiitt'iwn.*i*L„-inr ¦niulimmiri!inrv:iH::n'*ir,;';;i;iir;'ir:'';Ir1**TTi_iTT™ffl^

Prefeitura Municipal de Cruzeiro do OesteEDITAL N.° 6/56

CONCORRÊNCIA PUBLICA PARA A CONCESSÃO E CONSTRUÇÃODA ESTAÇÃO RODOVIÁRIA, NÁ CIDADE DE CRUZEIRO DO OESTE

De ordem do Exmo. Sr. APARICIO TEIXEIRA D'AVILA, Préfel.to Municipal dc Cruzeiro elo Oeste, Estado do Paraná, de acordo como artigo 51 Item XIII, da Lei n. 64 (Lei Orgânica dos Municípios), de21 de Fevereiro de 1948, devidamente autorizado pela Câmara Mu.nicipal, conforme Leis h. 28-56 e 54-56. — Faz saber aos interessa,dos que pelo prazo de 40 (quarenta) dias a serem contados desta da.ta, sè receberão nesta Prefeitura Municipal até às 12 horas do diaIo de Dezembro de 1956, nesta Secretaria, as propostas pira cons.trução e exploração da Estação Rodoviária desta Cidade. A Concor-rêncla obedecerá o_ seguintes Itens:

Io) documentos comprobatório de nacionalidade, quitação com osserviços' militar e, se entidade jurídica, documento què prove suaconstituição, segundo os preceitos legais;

2o) projeto minucioso, com orçamento de custo da construçãoa qual deverá scr toda do alvenaria; I

3o) depósito de 10% (dez por cento) do valor da construção; efe- jtuado na tesouraria ela municipalidade;

4o) memorial descritivo da construção a ser efetuada, com plan.ta de melhoramentos para o futuro;5o) planta em 3 (três) vias, com localização exata da construção,planta baixa, e medidas pormenorizadas das aberturas, espaços va-gos, galpões, marqulses, etc.

DAS PROPOSTAS6°) Ser entregue na Secretaria desta Prefeitura, até às 12 (doze)

horas do dia Io de dezembro de 1956, cm envelope fechado e lacra-do, contendo externamente a seguinte declaração:

PROPOSTA PARA CONSTRUÇÃO E EXPLORAÇÃO DA ESTA-ÇAO RODOVIÁRIA NA CIDADE DE CRUZEIRO DO OESTE.

7o) Scr devidamente selada, datada, còm firma reconhecida, es-crita em língua vernácula, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, nu.mèradaS todas suas páginas e rubricadas pélej proponente, berido quen primeira página conterá a relação de todos os documentos inclusos.

8o) Declaração qüe sé submeterá a todas as condições deste Edi-tal, c ás disposições legais reguladoras da matéria, tanto Municipaiscomo Estaduais, vigentes ao tempo dá abertura das propostas e' assl-natura do Contraio.

Vfi) Exibir ó recibo do Depósito da Tesouraria Municipal, çonfor-me alínea 3 (trels), deste Edital.

10°) Declarar os prazos de inicio e conClusãq dos serviços em queentrarão em funcionamento suas instalações.

Estes prazos não poderão exceder de 180 (cento e oitenta) dias,terminar e entregar pronta Estação Rodoviária propriamente dita,t- de outros 180 (cento c oitenta dias) para completar o restante da•ionétrução, conforme a planta que for aprovada. A concessão terá:i prazo de 15 _nos a contar da data do termo da aceitação.

11°) Na Secretaria da Prefeitura Municipal serão prestados osesclarecimentos qüe os interessados julgarem necessários.

DA ABERTURA E JULGAMENTO DAS PROPOSTASa) A abertura dás propostas será no Edificio da Prefeitura Mu-

nicipal, às 14 (quatorze) Horas, do dia Io de dezembro do 1950, tiarirês-riça do Prefeito Municipal, dos interessados e da ComissãoJulgadora previamente designada;

b) As propostas apresentadas, após serem rubricadas pelo Se.nhor Prefeito Municipal, serão imediatamente encaminhadas n co-missão Julgadora composta do 5 (cinco) membros c designada atra-vés de Portaria do Executivo Municipal;

O Aceita pela Prefeitura a melhor proposta, será então minuta,do o Contrato, que, consoante disposição do Art. 61, iten XIII, daLei Orgânica dos Municípios, será submetida a apreciação e aprova-ção do Legislativo Municipal;

d) Aprovado a minuta do Contrato pelo Legislativo Municipal,consoante disposição do Artigo 88, da Lei Orgânica dos municípios,será Cssa publicada 10 (dez) dias antes dá sua lavratúrà definitiva;

e) Concluida a concorrência pela aceitação de Uma das propostasou rejeição de todas, poderá ser levantada a caução de que trata a

¦ alínea 3 (trels), deste Editai, a requerimento e recibo do Interessado,a excluindo O concorrente, ou concorrentes; no caso de firma, Ven-cedores.-cuja caução será restiluida no término dá construção, umavez estando de acordo com o Contrato firmado revertendo eni bene-leio dós Cofres Municipais desde quo não esteja de conformidade-om a planta apresentada.

Secretaria da Prefeitura Municipal do Cruzeiro do Oeste, em 23I le Outubro, de 1856.

a) ZORA1DE RODRIGUES BARBOSASecretaria Interina

visto: *APARICIO TEIXEIRA _rAVILA

/-:_- Prefeito Municipal '

.;.

¦.

—.................

ESQUADRIAS DE FERRO GUAIRAFabrica: portas de enrolar onduladas, gradeadas, .rtlculadaa com

chapas raiadas, próprias para lojas, garagens o açougues.

Esquadrlas para edificios e residências.

Bom acabamento, preços excepcionais.

Rua Francisco Nunes n° 715 Cx. Postal n° 1952.

CURITIBA — PARANA'

ATENÇÃO MOTORISTA DE F.N.M.Oficina cm serviços elétrico, Dlnamo, motor de arranque o todos

elementos elétricos do Caminhão "ALFA ROMEÒ". Trabalho segui,do pelo técnico especializado Walter Contou, vindo da Matriz ALFA-ROMEO de Milão — (Itália).

WALTER CONTOLI CIA. LTDA.IM PORTAD ORES

Avenida Iguaçu, 3491 — Caixa Postal, 1399CURITIBA PARANA

VENDE-SE FABRICA DE AGUARDENTE10 HPvapor marca Marshall

Moendatonei para 32.000 litrostonei para s.000 litrosdornas para gárapa _%i__ÍAlambiquc para 1.000 litros garapa

Cflm Patente de Produção dô 100.006 litros.tudo em ótimo estado. Preço Cr$ 290.000,00.Trâtàr còm ò sr. Demétrio Pignatarl — Prtca CU_dtao Alves, ?1

Atiliaia.

REFRIGERADORESGENEXAL ELECTRIC

10,3 pés -SUPER-LUXG

MENSAL

Cr$ 2.324,00PELO FAMOSO CREDIÁRIO DA

A MUSICALMATRIZ — Rua Cândido Lopes, 42Filial — Rua XV de Novembro, 137

®0f

pürâ noQSomeJüüdc[O café mantém, ainda, a

liderança como a nossa maior fontede cambiais. E' a decisiva alavancado nosso, comercio exterior. Temos, noentanto, sofrido a concorrênciarie produtores estrangeiros.

Dai constituir um dever inadiávelcuidarmos da melhoria da qualidade.A palavra de qrdem é uma só.:cafés finos, para enfrentarmos oe(competidores estrangeiros eassegurarmos a supremacia dessagrande riqueza.mmmm

$(Vé,2&^oB^i!J

ÉpiiiiíiíiraiNlíiiíÉJ*iffiiiji; iiHiiiijjp!*iílIpÉiipllllffiil Ilpliiili fc|

•«_ _^-^.<-—* . _____iS_lffl|_linBlÉiil_l B__3__É_iPl H_ ia —«_ -"Si '

DACTILOgRAFIAlIlte^1"^1^*1^^|„j,,i'j -i?_____!«i!ii!llp "• V i ilíiiifiüiiHIOSiüilliiíll''"Matricule-se no Curso de Dactilografia do Cp\%-

gio Novo Ateneu. Aulas diurnas e noturnas.Rua EmilianQ Pernetta, n.Q 26Ô — felefpne 3Í8

lü Ijilil fl h ii jl K11 iíijliií

Íd

_ev__» l!iii_-SRBm-_-______tH__-H_

J I® nrWm"' " " '.,¦,¦-,¦. r , dl__N)>>_pHH1 Hl „.!.._.,!« .._.*!!,...»- " .¦'.!_.. !_n ' :..,, ,'.!.......l.-i .1!!.!

GRAVADOR DE; FITAVende-se um de inarca

"REVERE'- pe!q preço de CrJ 13.00000. Tratareom Ademar no PpptQ. ^ Pwbi|eida-de deste Jornal

jjlltlltii j ,t s

IlfêiliiiSiÉttílif'P Wfilffl ilBiniWliH «fésii| iiiii'ialil-V. h/...

111! •¦&¦¦¦.«_nHIlffiiP!Íiii!jpi",iem CT'flHfflpiiili í'!l!ÍÍ ÍW«W__l_l8P _ líí,ll!t|Íl|||Hlii|HÍÜa fl íl'IWP„'ní}!filj sili|!|ía ItÉwH

I 111 lliSiiiiiillillllilB»»|H 1 tema"¦"¦TB1

LOJA DE FICAS;VENDE-SE UMA LOJA BE PEÇAS PARA AU-

TOS, COM TELEFONE A RUA MARECHAL FLORIA*NO, COM OU SEM ESTOQUE. V"

TRATAR A RUA COMENDADOR ARAÚJO. 85NO HORÁRIO COMERCIAL. |

. "' '-'y-y'- :'.;¦¦:,.'

iiiiiSI™ íl_r^_^____ara ¦ .'-•••

_Hwí s''.i. . i ip i___k. i__ _fÇ%^__eiHit-_ln!H*ii*. üi*_*ti!!i8y^^_B_-V_B- £T_____!*>«_=___Hi ,!l 'n" j^C^b^ _M_S^Sda«-n__l\ • ':s,'.';.*»'i,'{ £¦-;,',''¦" A V iN_S ,^S\inm#¦ limai i| !i!iilf \ \ I «W *^^mçH VtaiÍWl__HÉP____--3L ^/J -Vi -->• *$) >>__4'Bffi_ãffli_MJ__Éy|>Vi^~r\ /A r? ^ vi _- ^"^\I lÉÍilÍI___Í__a_\ iVNwA. - - K/^í^sr „n ¦ ' ¦ iW 3^^—' _//_____. v \ '

PbSÜS- ' "^ maJÈ '¦¦''bÊ_S_T ______T^^( \"^.--^ss-- ¦ -Hiíl__5SS_k',rÍ_J" /«««'__S__=_r>i_<^?\. __¦___ i-i> / j \

BÍitítni_^n__H!íiif!íííí !iiíí:«if!í'í«ív^_ *«-__^K Os_SJ J~?zz^ ____** _53*__. „_H Vfi1 _E____fl_________r__l ™jy\ J _íl\I

I'. ' ¦ ¦^xr-r^áS-1 -^Ê Ww

ÚJOMJffi¦

í-âKiV- ;.;¦.... ,.'¦.;',-.yyi

I MUT LADO DDV1UO A UNCAÜIÍRNAÇAÒ

CURITIBA, DOMÍNGOrti DE NOVEMBRO DE L95B TELEFONE"

-"^jAS COSTAS DO ATLÂNTICO4734 DIÁRIO DO PA RAH A QUARTO CADERNO PAGINA'1

po

BASDUTO GIGANTE SERVE A7 MILHÕES DEi m

| ||||0:

sf^/^IVTo mnls longo gasduto a

/ ,,„.„.„ por energia atômicacx»n,in'' ..Lcntemento nos Es-

¦ "'"utldo V » canalização da

Radiografia para a localização das fondas 2.960 quilômetros de cano atravessando 12 Estados

SUMIDORES"'rr.inscoiitinon.nl «ás Pipo Lino .através dn qual o gás natural C» transmltldo a mais do dezessete _nllha.esdo consumidores, do Texas iis cos.

ias do Oceano Atlântico,O elemento vital nn construção

alesse gasduto foi o processo alo sol.da. Os canos devem ser perfeita-

monte ligados, a fim do resistiremíx força alo jjíis, canalizado sob altapressão. As fondas ou explosões sioperigosas, Interrompem o serviço c

são dispendiosas para o fornecedoro pnrn o seu consumidor. A radio,graflai o método mnls rápido o ncu.rado pura n localização dc lendas,

ra LAirifriCONCESSIONÁRIAEM CURITIBA APRESENTAOS NOVOS CAMINHÕES 1956

&sSí**3SpS*« sÉÍJtetâ *T^^^I^% ^^MS^S^

CAMINHÕEScj raças ã sua sníeguaSáveSjorocft/f/iffe/crcfè c/e frernsporfo

Caminhões que nunca "faltam ao .erviço".

Caminhões Da Soro provom jempie o

excelência da lua fabricação que lhes

deu renome de produtividade de

transporte, que signilica, entre outras,

estas qualidades fundamentais ¦

Excepcional médio horária alcançada no Iransporlo docargas de Iodos os tipos.

Absoluto conforto « meior segurança para O motorista.

Sistema elétrico de 12 volts, apropriado para viagemnoturnas.

Novos freios com área do freagem 30% maior! rnou-zindo o esforço por centímetro quadrado.

Embreagem adequada a serviços pesados. Partida suavo.

Cabina de aço. Póra-brísa inteiriço. Instrumentos ccrwonientemen.e dispostos no centro do painel.

Motor V-8 ã gasolina, polônia» a econômico, lanlo

quanto rápido.

Material resistente o peças rigorosamente pré-lmpecio»nadas-garantia de maior número da horas am trabalho.

Oi comlnhões De solo. produtt..do.cnge-ohono Chryiler, vollom, ogora. oo mercado brasileiro,.) fir*ad« cumprirem, em nossas cidades e estrado», umo função

•uencial à produção a economia do pais.

m

FRorfem 'ôc/mòtor/çm-J

0__.tr.-t • qu» «"produtividade d» tten%pert*" d* em tton-«hãa OE S0T0 itprtitnto pira o •¦.»!(».

UpQtidadl "•**not d« urge

•ío»o* nüm«fD dt'-ioQinircclondat* tle dt iramport*.

S

tlllH«11111

ESTAMOS RECEBENDO AS PRIMEIRAS UNIDADE

AndaraB^u^PSÉ^ ^QUREJRO..oo7

FGNE, _ 1870. -, CURITIBA.

foi escolhido como o melhor parao teste, e o cobnlto radioativo, cobul.to en, pnrn realizar a radiografia.Possui a vantagem do poder sertransportado com facilidndo, e umagrama conserva sua força por cincoanos.

RADIOGRAFIA: INSPEÇÃORÁPIDA

A radiografia é um método do ins-peçõo rápido, mas a experimentaçãoale um gasduto de 2.960 quilômetrosé uma tarefa imensa. Usando cnpsu.lan- de cobnlto 00, os trabalhadoressubiram e desceram morros, lnspo.cionando os ligamentos através de12 estados, sob 610 viadutos, 110ferrovias e 7G encanamentos d'água.Experimentaram 2.000 metros decanos que atravessam a baia de No.va York, e cerca do 1.200 metrossob o rio Hudson.

Para uma inspeção completa daligação dos canos, são necessáriasduas fotografias. Cada metade dncircunferência é radiografada sepa-radamente. O processo abrange a co.berturn da melado do cano, comfilm virgem, na parte exterior e odepósito ale uma quantidade dc raiosgama registram qualquer falha daligação, no film. Os raios penetramem cavidades ou leves manchas commais rapidez do que cm ligas sólidas,registrando manchas escuras no film.Este é revelado e estudado nos Io.cais cia construção.

A radiografia usa duas proprieda.des dos raios gama: sua capacidadede penetração em sólidos, materiaispesados e sua ação escurecedora emfilm fotográfico. Métodos convencio-nais usados antes do aperfeiçoamen.to da radiografia, incluíam o cortede um cano para exame, e eram ex.tremainente ineficientes, demoradose custosos. O método antigo não des.cobriu vários dos 21 tipos de defei-tos de ligação, porém, os raies ga.ma descobrem Iodos os tipos c for.

JI_9_________S____r :: H*- «"^^(Kafl-Í*-

____B________ffl______ft_S___?i^^____HB____P_H

^^^\\\mnxftWSaWxxM

^P^^am^WJmjSr^^^^^ ^'!M^-^^^^^^'' ''-' _^J^_^^^^^_t_li\%iWÊmM^^^^' "' @_P

INSPEÇÃO — Trabalhadora»*), aao lado ale a-autos sendo prepa-nados para seri»m enterrados na cova a, direita. A última, ta.refai realizada a. a inspeção a-om raalos gama, da ligação do

canos.

necom um registro fotográfico per. Imanente,

ECONOMIA DE MILHÕESAlém dessas vantagens, a radio-

grafia melhora o trabalho das liga-ções. Desde que o registro fotogra.fico constituiu prova definitiva deboa ou má ligação, a qualidade dotrabalho melhorou rapidamente, poisos operários e técnicos sabem queuma simples cápsula de cobnlto rc-vela sua capacidade. Com técnicosnessa função, apenas dez por cen-to das ligações numa canalização ne.cessitam de inspeção. Todas as li.gações sob pontes, rodovia* ou águasão radiografadas, a fim do se redu-

zir o perigo e evitar despesas,A utilização do novo processo de

experimentação de uma canalizaçãodc 83 milhões de dollars economizoumilhares de dollars, que seriam gers-tos cm testes durante a construclo,e, durante vários anos de manuten.ção. O resultado é segurança, servi,ço ininterrupto e taxas reduzidas,pagas pelos 250 bilhões de metroscúbicos dc gás natural fornecidoanualmente e mais de 17 milhões doconsumidores nos E.tados do Texas,Mississipi, Alabama, Geórgia, NorthCaroüna, South Carolina, Virgtnio,Mnrylnnd, Lelowarc, Pennsylvarrll,New Jcrsey e Nova York.

'¦'.'---." •' —m¦¦'¦ í--. "\"'£.:7.-7'v:...•¦¦¦'':'' 'i':rS-'i:í^jf?^gS^B

RADIOGRAFIA — Saindo da caanara de revelação alo filmes no caminhão, um técnico examina aregistro radiog^-áfico ale uma canalização (à esquerda). As radiografias à. diraüta mostram ai»

ffiins dos 2L tipos do defeitos, quo podem ocorrer na ligação de uma canalização.

j- .) ;-w,Sc;;s-\/^jSr^>> ^Á** \ i iv-s / ¦( ^} J^T v v^v

t~—rowà "S \

fa/m^'£Á*èK>'í'X'' t»l&Zr .-¦

Vmóiiiw» \ orno Jf/ i

_V"*"missouri j Jí&-'<^n'7á

0KL4H0M» .U^« Yf"~~- 1E«NESSE *%f

S TEX1S 7 m^-^--C:_W>^ ^y\ CEORS'1 J_F -yCs.ss-H ">BWA \ y^-s. .

i Louisiísa : ^^* /_____as*r^l !>'—57rI5Sj M"-M

jy*\ y^^~^N^> ) \

- Vf --¦•Kr_».»__i-___r_f_

- íi

CRUZANDO O PAIS — O Rasaluto com cerca do 2.960 quilômetros ala «Transcontinental GfasPipo Line», aspira gás natural, -ala. um ponto pró xlmo à fronteira México-Estadais Unidos, no ____•

tado do Texas, conduzlndo-o até a costa do Atlântico.

PARAFUSOS DE TODOS OS TIPOS E TAMANHOSREBITES DE FERRO, LATÃO, COBRE E ALUMÍNIOARROELAS CHATAS E DE PRESSÃOCONTRAPINOSPORCAS SEXTAVADAS, QUADRADAS, CASTELOE BORBOLETASsomente na

DISTRIBUIDORA GERAL DE PARAFUSOS LIMITADAA ÚNICA CASA ESPECIALIZADA EM PARAFUSOS DO PARANÁRua Presidente Faria, 537 - Fane 4019 — Cx. Postal, 1326

CURITIBA PARANÁ

'

QUARTO CADERNO PAGINA - 4 B I A RI0' DO ARAMA -m mi-i-iin——

TELEFONE - 4734 • CURlflBA. DOMINGO, "Il

DE NOVEMBRO DE f.gsQ

IMPOSTO DE RENDA

DEFESAS E RECURSOS REFERENTES AO IMPOSTO DERENDA. CONSUMO. SELO. ETC. - PERlCI AS E REVISÕESCONTÁBEIS ¦ ESCRITAS ATRASADAS - ORGANIZAÇÃODE FIRMAS-CONTRATOS- FALÊNCIAS E CONCORDATAS

COBRANÇAS - ADVOCACIA EM GERAL

ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE. REVISÕESCONTÁBEIS E JURÍDICO COMERCIAL

a0MINI9TRAÇAOI

Dr. Salvador de 'r^laio

£>/*. Wávlo Qtik d'Ávila - Vr. Auguêio "Prolik

RUA DR. MURICl. 7 08 - FONE 1166 - TEL.: * CONTÁBIL •Curitiba parana

úptStitatta "Cffir-f-EÜPALE

330 rwwTt/c.fcí**!1.-UA-B» «OU»»*» EMIlBSIf* «.

,. ¦ -*-.¦.<;*, íSoiOis.*»»I - CAM* ftt CAliAl 1.90 • MO I,'¦-".¦•.;. Ç*6*-C SO»tO«R«ft I f

r«S* —««"w. «-mm pr ctrino «¦•»¦»» .•«'"SkS&w

AGÊNCIA "CALIFÓRNIA"

DE AUTOMÓVEISA MELHOR E MAIS NOVA DE CURITIBA

RUA PRESIDENTE FARIA, 272Compra - Vende - Troca - FinanciaPONTIAC — 1952 — 4 portaa, pneus faixa bran-ca, rádio. etc. Estado impecável.BUICK — 1952 -* 4 portas, pnous faixa branca,rádio. Em ótimo estado.CHEVROLET - 1953 — 4 portas, em perfeito os-tado do conservação.PONTIAC — 1951 — Catalina, pneus faixa bran-

ca, etc. Estado geral ótimo.TAUNNUS — 1951 — Sedan duas portas, todo re-

formado. Vende-se em condições.TAUNNUS — 1951 — Perua — Estado de nova.TAUNNUS — 1951 — Sedan duas portas, faixa

branca, estado geral impecável.JIPP — 1951 — Willys — Cabine de aço, inteira-

mente novo.JIPP — 1953 — Willys — Cabine de aço, em ótimo

estado de conservação,SCODA — 1951 — Sedan 4 portas. Estado impe-

cavei. Ver para crer.FORDSON — Furgão — Todo reformado. Vende-

se em condições.FORD — Thames — Vende-se em condições.DKV — 1939 — Vende-se em condições.CADILAC — 1953 — Tudo original.MERCURY — 1948 — 4 portas, rádio, Estado ge-

ral em ordem.AGENCIA «CAIUFORN1A» DE AUTOMÓVEIS

Rua Pres. Faria, 272 — Curitiba — ParanáFORD — 1951 — 4 portas tudo originei.

r *.- _. tszíwn espítud!ACEITAMOS ENCOMENDAS DE DOCES ESALGADINHOS.FORNECEMOS MARMITAS E REFEIÇÕES

AVULSAS.PREÇOS MÓDICOS

RUA SENADOR ALENCAR GUIMARÃES, 192(Entre Emiliano Perneta e Praça Rui Barbosa)

PiBi ¦•

MOVEIS-GUELMANN-CURITIBA-

CAR6AS-BAGAGENS-MUDANÇASMELHORES SERVIÇOS — MELHORES TARIFAS — MAIS EFICIÊNCIA

EXPRESSO SÃO PAULO - CURITIBATRANSPORTES RODOVIÁRIOS DESDE 1.938

RIO CURITIBA S. PAULORua Gen. Cardwel, 281-A Av. 7 Setembro, 2630 • Rua Glieério, 589

Tel 52-58-29 Tel. 667 Tel. 34-21-44FlUAl MATRIZ FILIAI

Elini inacàb definitivados pêlosdo rosto,

ViVÜmpezá do pele.

. ^assdgens.:

9}... ¦ w:

W"- «$*• ^^ aaTmW-;'-':-'-^II ¦- ÂmmmmWém

AMBATEX '

A MBAPELLaminados — Fenólicos — Isolantes

DISTRIBUIDORESIRMÃOS STROBEL & CIA. LTDA.

Rua Marechal Floriano Peixoto, 510 — Telefone 4422CURITIBA PARANA

Com 6 peças, do fino a-j-mmento, em madeira sele•loriael.i. Buffet eom 2 portas e gnvcleiros mesa e iconfortáveis cadeiras.

NINGUÉM VENDE MOVEIS MAIS BARATO QUE A"CASA CONTINENTAL"

Rua Barão do Rio Branco, 146 - Fone 546Apenas Q (

C!u>?v ¦r

««-¦«QHt*

:f~r^y-: 8. PBES.FAHtA ,2 28 «apto.3 «FONE .8226

Método cientifico por elotróllss — Nfio deixa cicatrize»

JLE^VZiBia111

RUA, SALDANHA MASÍNHÒV 2S8. .X* C liRÍT iBAí

COMERCIARIO!SINDICALIZA-TE!

SEÍ / \f« Sir :

m0Ê99^n

ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURIDICO-TRABALHISTAQuestões Trabalhistas — Regularização do Aposentadorias ePensõea Peranto os Institutos de Previdência — Acidentes ,'o

Trabalho — Defosas Fiscais em Gorai — DesquttM —Anulações do Casamento — Fnmllin..

CIVEL — COMERCIO — CRIME

PERCY A. TIEMANN - DJALMAR FRIDLUNDADVOGADOS

Escritório: Rua Marechal Deodoro, 469 — 3' andar — conj. ,,301/302/305 — Cai-ta Postal. 1211 — Fone 802 — CURITIBA—Pr. I'

ETEIRAIM SE-4-15

FABRICA:- Rua D. Pedro I N. 735 — esq. Rua

Alcebiades Playsant — Água Verde — Fone 3950

Camionetes e Caminhões

INTERNATIONALCamionetes Pik-up para 750 Kg.Caminhões a gasolina para 6.350 Kg.

ÚLTIMOS MODELOSConcessionários:

IMPORTADORA COMERCIAL OLSEN S/A.Rua João Negrão, 750

FOGÕES ALIQUIGAS

COMPRE 0 SEU FOGÃO A

LIQUIGAS DA FIRMA

ZDHER & FRANCAMELHORES MARCAS E

MELHORES CONDIÇÕESDEMONSTRAÇÕES SEM COMPROMISSO.PREÇOS ESPECIAIS DURANTE ESTE MiS.

Produtos das mais canceituadas fabricas do País.

ZIMER & FRANÇAESCRITÓRIO E DEPOSITO

RUA COMENDADOR ARAÚJO, 265FONE, 2573 - CAIXA POSTAL, 1174

"ANÚNCIOS IUMINOSOS"

REAL NE0NA PT JNESIA EM ANÚNCIOS LUMINOSOS A OaS NKON NOS ESTA.

DOS DO PARANA E ST A. CATARINA.(o)

nua Monsenhor Celso. 256 — Poi» 111.CURITIBA — PARANA

PRECISA-SEPrecisa-se de uma pessoa que íenha

conhecimentos de Fundição e Impres-são para trabalhara noite.

Tratar com o sr. Ricardo, na oíi-cina deste jornal.

^iiiiiiiiniiiiinni!iiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiilil!iiiiiiiiiiiiiiiiiiiinifiiui!i!i!ii!ii!iiiiiiiiii'-<Mii~ muts*s,~í :-'W-vyv:*s:«e wÊmaaà ame Mm -»•»-<., ¦ ¦-. zesxewoies

-= ' Aw^^- È' '

*l

:,.!!,,'?-M!?!l.!J!|.MOMI|?.lll!ll|

ff\

¦'..'-¦'¦¦

:¦*-*

*.'&

^iifimD,jiKnn.Tini!R[iu'iiirOTi;:iirv'Trirw

IMPORTAÇÃO E COMERCIO

^ua Carlos de Carvalho, 366 - Caixa Postal, 980 fCüfc.|TIBA PARANA

j

Pulverisador Motorizado

e Manual

Moto Bomba Polvilha-

deira

Motores a Gasolina e

Diesel

Arados de Todos Tipos

Ferragens Manqueiras

Sementes e Adubosini!iiiniiiiiiiiiiiifiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,|

'¦"": -\ '¦- '-a' |

^A^C^^^^':A íAI^^^SMA 11

I í *Km \\ t' 'V'11

lf'";''l'/; .H|l- \%\#* % fs Ú- íV* , &<£¦ ¦¦¦«¦' 5I MM ¦¦¦:;.¦ -|1 ;:-JM

»*i^ . . lW>a^ ... . WWwWfef^«,iiMt^Ktei^«*«^^ íj

; ' ' ' •¦• •¦

„ .. . fe- ...- ¦.-¦-•- '- ... %''mmki^lImmmmlM^

" VI-^-li!RiK||9R9^-<HHp*^^ |

¦":.|(3

INSETICIDA PARA VERDU-!RAS E FRUTEIRAS

B. H.C. D.D.T.RODIATOX LIQUIDO E EM PÓ

CLAYTOX LAVORATOXDITHANE COPRANE

VIRICOCOBRE SANDOZ

SULFATO DE COBRE

'""""'''"ilIlíHlllillllIilllllllllllIIlIilllIIIIllillKIIUIlllllIllllliii""1""

I MUTILADO DUVIDO A üNCÁDJiUNAÇÀ'

rlIRlTÍBA, mmO, 11 DE NOVEMBRO DE 1.8GS - DIÁRIO DO PARANÁ. H.UARTO CMRM - pAfílMA - 5

ERRENOS RESIDENCIAIS.. CENTENÁRIO (íemlnsrlo)

R «lindo terreno pronto pnra sor edificado, medindo 10 x 23" » n»ra 0 nsfnlto, luz, esgoto em zona de fina» roeldenclas,rcn:*,.„tos condições do partamento - PREÇO Cr$ 230,000,00 —

"' "*br» (10.000.00 a vista. Cr* 40.000.00 B curto prnro, e o saldon

Ijdo por Caixa pnrn pnonmcnto cm prestogê-es mensais dc Cr$

^"martins affonsoicrrc"" P=>rn ConatrucSo de residência, lu«nr nlto e seco mn.

M - Preço CrS 250.000,00 com Cr? 150.000,00 à vistaH <rnmlilnnr'ÍVIWOMOSDORIO BRANCO

f'„.,,„i„r frrono com umn bon^tifitln

casa cm cima. medindo 33 x 41,»to dn iae n nivcl dn run, Preço Cri 1.200.000,00 — cstuda.ser p

(ini-ALMIRANTE TAMANDARE' (Juvev*).

„-n para rcsldenrlo com duas frentes, nlto e com vida nnrn cl-medindo 12 x Üfl - Preço CrS 200.000,00 com CrS 00,000 00 a«»1rtn cm farlIHndes a longo prazo.

¦ma FONTANA|.,,'llo hom terreno medindo 12 x 45 pronto nnra receber con-struK„ _ Preço CrS 450.000.00 — Sendo: CrS 200.000,00 à vista, saldot„„ facilidade*.Vua CARLOS DE CARVALHO (Altos)l.r-rno plann o seco. entre residências de nlto valor, medindo 14 50

J^..n — murado em dois lados — rua c.ilcnd.-i com luz, n«ua c eseoto,,,,1,,. o-: melhoramentos — Preço CrS 050.000,00 com Cr? 350 000 00vl.la. saldo em 9. nnos sem iuros.

UA AMINTAS DE BARROS (Próximo a Ubaldlno do Amaral).indo terreno alio avlStat.do.se do mesmo toda a cidade, lufnr idenlara residência nu construção de prédio do renda — medindo 20?0 _ Preço CrS 45.000,00 o metro dc frente com facilidades.UA DA GLORIA (Quase esquina J080 Gualberto).ranric terreno de 17 x 43 — pronto para receber construção, muros

1» arrimo, muros de divisa, garages Já prontas — Preço Cr$511.000.00 com facilidades.IçrÇES (A 300 mts. do ponto do ônibus).erreno rie 32 mts.. de frente por 50 dc fundo com uma casa deladeira de 7 peças cm cima — preço do pechincha Cr$ 150.000 00 àislã.UA DA PAZ —CalçamentolaraVilhoso terreno com vista para cidade — medindo 18 x 40 —róprio para construção de nlto padrão — Preço CrS 50.000,00 o me.

1 de frente com facilidades.. ATÍLIO BORIO — Quase esquina Rua 7 de Setembro.ereno plano, situado cm frente ao Bloco residencial de casas cons-ilidas pelo Banco Lar Hipotecário — medindo 12 x 40 — Preço de

cm5o CrS 170.000,00 com Cr$ 100.000,00 à vista, saldo em 12 me-es.UA DA PAZ — Calçamentoerreno alio com vista parn cidade — entro residências de estilo

medindo 14 x 40 — Preço Cr$ 50.000,00 o metro de frente comacllldades.

IRDIM CENTENÁRIO: (asfalto).aunifico terreno medindo 18 x 60 — com luz, agua e esgoto, entreisidencias finas — Preço Cr$ 180.000,00 com facilidades.

RUA BISPO D. JOSÉ' — Batei.Lindo terreno com frente parn o asfalto — pronto para receber consJriirão pl.ino c seco — medindo 16 x 42 — Preço Cr$ 50 000 00 ofcetro de frente.

ÍAPANEMA — Frente para o Hospitalerreno de situação invejável — para uma construção de fina re.idencia medindo 13 x 50 — Preço Cr$ 100.000,00 de entrada e o saldoom facilidades.

IUA 7 DE SETEMBRO (esquina).erreno ao lado do Mercado Municipal, medindo 22 x 19 — próprioIara construção de Edificio e lojas — Preço CrÇ 500.000,00 com fa-ilidados.

IV. CÂNDIDO DE ABREU — Próximo ao Centro Clvleo.Terreno de 11 x 33 con^casa antiga em cima, próprio para constru..;aoc,e prédio de renda,. t>reco Cr$ IOQ.000,00 o metro de frente comacuidades. • ¦-.

\LTOS CARLOS DE CARVALHOísplendido terreno situado na zona nova da Av. Vicente Machadoiroximo à residência do Sr. Prefeito Municipal - circundado portodas residências - medindo 26 x 27 - Preço CrS 500.000 00 comacindades. '

UA BRIGADEIRO FRANCO — Próximo a Padre Agostinho..rende terreno próprio para residência ou Industria — medindo 15»8 - Preço CrS 450.000,00 com facilidades.IV. JOÃO GUALBERTO — Próximo & Igreja do Cabral.™C,J,írltorreno de esauinn medindo 20 x 30 todo murado — CrS100.000,00 com faculdades.

• CEL. DULCIDIO (Asfalto)maravilhoso terreno na quadra das Unhas residenciais construídas'.I0 Banco Hipotecário Lar Brasileiro — medindo 16 x 31 — maisJto do que o nivel da rua — Preço Cr? 40.000,00 o metro de frentecom facilidades.

WA 7 DE ABRIL - Próximo a Itupava.erreno medindo 24 x 50 nos altos da Rua 15 — zona residencial por .«coiencia - Preço CrS 600.000,00 — com CrS 200.000,00 à vista. saL"o com facilidades.«UA MOYSÉS MARCONDES (Juvevê).umo terreno, plano e seco a poucos metros da Av. João Gualbertor« inn 19'50 x 30 - Preço Cr? 20.000,00 o metro do frente, com^

100.000,00 à vista - saldo pela tabela Price.RUA ALMIRANTE TAMANDARE' - Esquina.c ,™° Pronto para receber construção medindo 16 x 35 — Preço» »™.000,00 com Cr? 100.000,00 à vista, saldo com faculdades.TRAVESSA VITORIA — Zona do Cemitério Municipal.rreno medindo 13,50 x 40 — a 00 metros do asfalto da Nilo Peça.nJY" o S 270-«00.00 com facilidades — fica este terreno a 2500¦*>«ros da Praça Tiradentes.

Tm'™ICENTE maCHADO — Próximo ao Colégio Sion.Wetrort 6 SCC° — ™edindo 22 * 31»80 — Pre5° Cr* 60.000,00 oCrmH„^,fi .írento» local 'deal para construsão de grande prédio dec°ndomlnii10 ou renda. c

Grandes Ofertas da S0C0IMB«0 Maior Fichário Imobiliário da Capital»FILIAM A ASSOCIAÇÃO DOS CORRETORES DE IMÓVEIS DE CURITIBA

PRÉDIOS A VENDAAPLICAÇÃO DE CAPITAL

RUA CONSELHEIRO ARAÚJO -Frente ao Hospital das Clinicas.Temos a venda um ótimo prédio de apartamentos construção de 5 anos, contendo 4 apartamentos grandes de 3dormitórios e demais dependências, 2 médios de 2 dormitórios e demais peças, e mais dois pequenos — Terrenomedindo 22 X 30 — Com jardim e entrada para automóveis — PREÇO CR$ 3.500.000,00 — Com m/m

CR$ 1.500.000,00 a vista, saldo com facilidades.

RUA CARLOS DE CARVALHO - (A 100 Metros da Praça Osório)Grande prédio de apartamentos, contendo 8 (oito) apartamentos amplos com 3 dormitórios e demais peças — emais 8 (oito) lojas no térreo — Construção sólida e de fino acabamento, inclusive escadas em mármore —

PREÇO, CONDIÇÕES E PLANTA EM \\l ESCRITÓRIO.

RUA XV DE NOVEMBROEntre as ruas Marechal Floriano e Monsenhor Celso, temos a venda prédio de construção antiga, mas facilmenteadaptável a qualquer ramo, em terreno medindo 12 X 40 — zona do alto comércio e bancaria — Preço, condições

e demais detalhes em n/ escritório.

ÁREA INDUSTRIALRUA ENGENHEIRO REBOUÇAS - (Calçamento)Temos a venda em frente ao MOINHO PARANAENSE, a melhor área industrial desta Capital, situada entre as gran-des industrias ervateiras, e autras de grande destaque — medindo 7.500 m2, para venda total ou em lotes, plan-

tas, preços e demais detalhes serão prestados aos interessados em n/ escritório.

ATENÇÃOPARA A VENDA OU COMPRA DE QUALQUER IMÓVEL -M ESCRITÓRIO SEM COMPROMISSO QUE DENTRO DEHONESTOS E RAZOÁVEIS ESTAMOS PRONTOS A COLABORA

NOSSOS CLIENTES.

A- EA0PROPÓSITOS

DEPARTAMEÂLÍi

NTONSSTRAÇÃO

LOCAÇÃO

SÃO JUDAS THADEUVITOR DO AMARALREICHMANNREBELO JÚNIORSTA CATARINA

Temos para alugar diversos APARTAMENTOS LUXUOSOS, nos seguintes Edifícios:- Rua Emiliano Perneta Praça Carlos Gomes Praça Carlos GomesJosé Loureiro — Próximo a C. Gomes

Rua XV de Novembro — Próximo a Faculdadede Filosofia

STA. IGNEZ — Rua WestefalenE bem assim diversas residências, conjuntos p/ escritório, lojas etc, no centro e nos bairros.Aceitamos também a incumbência de arranjar inquilinos respeitáveis com fiadores idôneos para sua propriedade,para os imóveis por nós administrados oferecemos toda a garantia aos senhores proprietários, íaça-nes uma vi-

sita sem compromisso e verifique o n/ método de trabalho.

^gigp'^

RESIDÊNCIAS A VENDARUA MARIA CLARA (Alto (Ia, Olorln)Vendemos ôtimn cnnti do nlvennrin, toda térrea contendo 4dormltorlm, 2 banheiros romnletos, armários Imbutldos nosquartos, ftrondo livIn.T, sala de jantar, cozinha nmpln, lava-bo, dormitórios pi ompregadd cnm Inat, oanltarln, lavanderia,PM-.-itp. nbrlfo pt carro -- terreno medindo 20 x 35 — PREÇOOS 1.7O0.000.00 com 40% tt vlntn, saldo p| tabela price em5 anos.

RUA rADRK ANCHIETA (csr.. Vise. Rio Branco)Vendemos cana. residencial do material, com 4 dormitórios, ba-nheiro completo, s| visita ó jantar, eopn, cozinha, dep. empre-pada, paragem etc. — PREÇO Cr$ 1.100.000,00 com 40% avlstn, «tildo em condições a combinar.

RUA CHILECnsa de mnterlnl toda tórrea. área construída de m/m. 350m2., contendo R amplos dormitórios, sendo um duplo, banhelíôcompleto, espneoso llvinp, escritório, s! estar, si jantar, copa,co7.inhn. dependência emv>rer.ndn com W.C. o chuveiro, arma-rios 'mbutldos em todos os quartos, levftbn e sanitário, ter-reno medindo 38 metros de frente por 82 metros de fundos —ou seja 3.000 metros quadrados de terreno — PREÇO Cr$ 1.650.000,00 — Com CrÇ 500.000,00 a vista, CrS 380.000,00p] Caixa, ualclo cm 12 meses.

RUA DES. MOTTA (Troxlmo a Carlos Carvalho)Vendemos solida e finu residência de alvenaria, contendo: 4dormitórios, 2 banheiros, sala do visito, s| jantar, s| musica, co-pa, cozinha, quarto serviço, lavanderia, cozinha fora, 2 dof»mitorios de empregada, 2 dispensa, adega cimentada, jardime quintal plantado, terreno de 15 x 50. Preço, condições e de-talhes em n| escritório.

TRAVESSA ( A 60 metros do Colégio Estadunl)Casa de material nova, ainda não habitada, com 4 dormitórios,living;, cozinha Americana, banheiro em côr, lindo terreno comvista panorâmica da cidade, hnll, cozinha, dependência em-pregada, W.C. e chuveiro, jardim e quintal — PREÇO CrS 1.300.000,00 — Com CrS 500.000,00 a vista, Cr$ 350.000,00em 25 meses s| juros, e o saldo á combinar.

RUA VISCONDE ItIO BRANCO — (Alto Mercês)Temos a venda residência de material, com 3 dormitórios, Ba-nheiro completo, s| jantar e visita, copa, cozinha, garagem, dep.empregada — terreno de 12 x 40 — Preço Cr$ 900.000,00 comfacilidades.

RUA BARÃO DE GUARAUNA (Juvcvfi)Vendemos esplendida casa de material toda térrea, contendo3 amplos dormitórios, grande living, sala do jantar, copa, co-zinha Americana, fogão íl gaa, banheiro completo cm côr qt.empregada com inst. sanitária, área etc. — Fora: abrigo p|carro, garagem 2 dormitórios, salão, dispensa, lavanderia, jar-dim e quintal — terreno medindo 14 x 64 — PreçoCrS 1.300.000,00 com 50% a vista, saldo c| facilidades.

AV. JOÃO GUAI.BERTO (Vila dos Aêroviarios)Linda e moderna residência nova de alvenaria, contendo 4dormitórios, banheiro fantasia com Box, quarto de costura,grande living, sj jantar, copo, cozinha, dep. empregada, ar-marios imbutidos, soalho de parquete, laje no teto, garagem,lavanderia, terreno de 20 x 32 todo murado e enjardinado —Preço Cr$ 1.3S0.000,00 com CrS 330.000,00 p| Caixa,CrS 500.000,00 a vistai saldo a combinar.

¦AV. CENTENÁRIO (Capanema)Casa nova de material com fiois pavimentos, contendo 3 dor-mitorios, living, s| jantar, lavabo, banheiro completo, armários,dispensa, garagem dep. cmpiegada, jardim c quintal, terrenodc 12 x 40 — PREÇO CiS 750.000,00 — Entrada CrS 200.000.00m/m. saldo em pagamentos mensais de CrS 5.000,00 mensal.RUA PRESIDENTE CARLOS CAVALCANTI — (CENTROCasa de material inteiramente reformada, contendo sj visita,sj jantar, copa, cozinha, 5 dormitórios, banheiro completo, dis-pensa, dep. empregada etc. — PREÇO 1.300.000,00 com 50%à vista, saldo c\ facilidades a combinar.

AV. SDA'A JARDIM (Vroximo n Buenos Aires)Vendemos moderna e linda residência de alvenaria, toda tdr-rea, contendo: 3 dormitórios, 2 salas, banheiro completo, co-zinha, dependência de empregada, garagem, jardim e quintalPREÇO CrS 1.700.000,00 com 50% à vista, saldo a combinar.

R. BALTAZAR CARRASCO DOS REIS (Próximo a MarechalFloriano)

Vendemos casa de material, com 3 dormitórios, s| visita, sjjantar, copa, cozinha, banheiro completo, dispensa, garagem,ouintal e jardim — 13 x 35 metros e terreno — PREÇO ....CrS 1.0OO.000.00 com facilidades.

RUA CHILE (esquina João KcgrSo) ..Vendemos casa de material com 3 dormitórios, sala jantar, co-zinha, banheiro o dispensa — PREÇO CrS 560.000,00 — Sen-do CrS 300.000,00 à /ista, saldo a CrS 10.000,00 mensal.

RUA VISCONDE DE RIO BRANCO —¦ (próximo â I'adrcAgostinho)

Casa de material com 3 dormitórios, sala jantar, s| visita, ba-nheiro, cozinha, garagem, terreno medindo 3-1,70 x 22 — PRE-ÇO CR? 650.000,00 — com pequena facilidade.

EDD7ICCO MARUMBY — Praça Santos AndradeVendemos um magnífico apartamento residencial, contendo3 dormitórios, sala jantar, cozinha, dep. empregada — comgaragem para a Praça — Preço CrS 780.000,00 c| facilidades.

RUA JOSÉ' DE ALENCAR (Asfalto)Apartamento térreo, a 100 rnts. da Rua 15 de Novembro, con-tendo 3 amplos dormitórios, living, copa, cozinha, banheirocompleto, dep. empregada etc. — Preço Cr$ 550.000,00 —Com m/m. Cr$ 250.000,00 à vista, saldo em prestações mensaisp. t. price.

R. FRANCISCO ROCHA — Batei.Apartamento com 2 dormitórios, 2 salas, cozinha, banheirocompleto c| box, dep. empregada com chuveiro e W. C. — Pre-ço Cr$ 450.00,00 — Sendo Cr? 150.000,00 à vista, e o saldocom facilidades.

' í-

¦---Si•::mÈ

EDÁDE COMERCIAL ©

RUA 15NDA NJUNTO 51FONE 1-8-9-4

Oi»»".. RAnEUNO — PAGlM - 6 DIÁRIO 00 PARANÁ TELtrONE ___ 4734 CURITIBA, DOMINGO, li DE NOVEMBRO DE 1.95ê

»•¦

¦

,¦-:

¦:

;¦'¦- ',

ii' -

1«Br*.I

¦''-•''¦'

tf:<

-n< —¦ 11—¦—. __. .—

LINDA CASA NAS MERCÊSPARA A CIDADE

Vondcmos uma linda cosa tipo Vila, nova com trta dormi-tortos, sala do jantar, copa, cocinha, dispensa e Instalação sa-nltarla -omplcta o .ore quarto e dop.ndèncla para empregada,om terreno do osqulna medindo 22,00 metros para a Rua Tln-frulB, todo murado. Preço CrS 730.000,00 com facilidade de pa-gamento. Demais Informações com Volpl Comercial o Imobl-liaria Ltda., ondo so realizam on melhores negócios lmoblliá-rios, Rua Senador Aloncar Guimarães n. 99 (travessa da Pra-ss Osório).

LINDA CASA TIPO AMERICANA- DESOCUPADA -

Ven.den.GB _mn otlma _£nsa tipo americana, construção reccn-te, desocupada, com ótima vista pa_.orn.nica du cldado, do dolnpavimentos sendo no superior: três dormitórios e lnntalaçõpscompletas o no terreno living prrnnde, saio de lantnr. Instala*çõea sanitárias, cozinha, quarto o dependências para empre-gad.1, cm terreno do 13,00 metros de frente por 36.00 metro» dcfundos, todo murado. Prcçc CrS 750 000,00 com facilidade dnpagamento. Demais informações com Volpi Comercial e Imo-bi liaria Ltda., onde so realizam os melhorei, notórios imnhilin-rios. Rua Senador Alencar Guimarães n. 99 (travessa da Pr»-ça Osório).

CR$ 300,00 POR MÊS É 0 QÜE V. S.PAGARA POR UM TERRENO NO

BAIRRO DO PORTÃOVendemos torrenos no bairro do PortSo, a partir do CrS ..

300,00 por mis sem juros, prontos para serem edificadós, sendoo melhor emprego do capital, Informações e vendas com VolplComercial o Imobiliária Ltda., onde se realizam os melhoresnegócios imobiliários, Rua Sonador Alencar Gulmaraos n. SO(travessa da Praça Osório).

0 QUE É CR$. 270,00 MENSAIS?É QUASE NADA, P0RÊM

VOLPI COMERCIAL E IMOBILIÁRIA LTDA, vende paraVocê um magnífico lote, oito e seco. pronto para receber cons»truçíio. à 100 metros da condução, próximos de luz. com ruasabortas todos demarcados, sltundos no Bairro do Portão, comc sem cntrnd». e sem juro? o a longo prazo. E' quaso Inacrcdl-tavel, porém verdade. Não perca tempo, pense direito, o que sefaz hoje cm dln eom Cr. 270.00 mcnasls. ou Cr$ 9.00 por dia?Informações sem compromisso com VOLPI COMERCIAL EIMOBILIÁRIA LTDA.. ondo se realizam os Melhores negocio»Imobiliários, à Rim Senador Alencar Guimarães n.o 09 (Traves-se da Praça Ozório).

APARTAMENTO PEQUENO NO2' ANDAR — Vendemos um óti-mo apartamento pequeno no cen-tro, 2» andar, com mais ou me-nos 60,00 metros quadrados deesquina, nas proximidades do Cor-relo. Preço c demais informaçõescom Volpl Comercial e Imobilia-ria Ltda., onde se realizam os melhores negócios Imobiliários. RuaSenador Alencar Guimarães nr. 90(travessa da Praça Osório) 0-0

CASA NO CAJURU COM LUZB ÁGUA — Vendemos uma casade madeira com luz, e áfrun enca-nada. a poucos metros da condu-1ÇÜo, com tr*s dormitórios, saiade Jantar, cozinha com fogão eco-nomico, dispensa, depósito de le»nha, etc. Preço CrS 160.000.00com CO^ do entrada e o saldo acombinar. Demais Informaçõescom Volpl Comercial e Imobilia-ria Ltda., onde se realizam osmelhores negócios imobiliários,rua Senador Alencar Guimarães'nr. 99 (travessa da Praça Ozório)

TERRENO NA CAMPINA DOSIQUEIRA — Vendemos um Im-do terreno na Campina do Siqueira, medindo 20.80 metros defrente por 35.00 metros de fun-dos, sendo irregular, com luzágua e macadame, a poucos me-tros da água encanada, lugar altoe seco, pronto para ser edificadò.Preço CrS HO.000.00 com faci-lidade de pagamento. Demais in-formações com Volpi Comercialo Imooiliária Ltda.. onde se rea-lizam os melhores negócios imo-biliários, rua Senador AlencarGuimarães nr. 99 (travessa daPraça Ozório).

LINDO TERRENO NO CAPANE-MA — 26,00x35.00 — Vendemosum lindo terreno no Capanema,com luz, água. macadame e con-duçãü, lugar alto pronto para seredificadò, medindo 26,00 metros defrente por 35.00 metros de fundos.Preço Cr$ 350.000.00 com facilida-de de pagamento. Demais infor-mações com Volpi Comercial eImobiliária Lida., onde se reali-zam os melhores negócios Imobi-liarios. rua Senador Alencar Gulmarães nr. 99 (Travessa da PraçaOsório. 0:0

TERRENO NO PORTÃO PROJC-MO DA ANTÁRTICA - Ven-demo. um lindo terreno com m_,.elétrica, pronto para ser edifica-do, próximo da Fábrica Antnrti-ca, medindo 16.0n metros de fren-te por 50,00 metros de fundos.Preço Cr.$ 60.000.00. Demais informações com Volpi Comerciale Imobiliária Ltda., onde íe rea-lizam os melhores negócios imo-biliários, rua Senador AlencarGuimarães nr. 99 (travessa daPraça Ozório).

TERRENO PRÓXIMO DA AVIGUAÇU — Vendemos uni ótimoterreno pronto para sei edifica*do, com luz e ágtia, próximo daAv. Iguaçu c condução, medindo12.00 metros dc frenle por 30.00metros de fundos. Preço Crí150.000,00 com facilidade de pagamento. Demais informações comVolpi Comercial c ImobiliáriaLtda,, onde se realizam os melho»res negócios Imobiliários, rua Se-nador Alencar .Juimarães nr. 99(travessa da Praça Ozório).

X —

TERRENO COM LUZ. MAÇADA-ME E CONDUÇÃO — Vendemosum findo terreno pronto para r*oiedificadò, com iuz, macadame econdução, medindo 26,00 metrosde frente por 88,00 metros de furdos. ao lado aa estrada de Campc. Largo. Preço CrS 60 000.00.com facilidade dc pagamento. Demais informações com Volpl Co-merelal e Imobiliária Ltda.. ondese realizam os melhores nej?òã.«iaimobiliários, rua Senador A,;,n-cai Guimarães nr 99 (travedsadi Picça Ozório, .

x —

TERRENO NO BACACERI DEESQUINA — Vendemos um lindoterreno de esquina no Ba itrheri.pronto para ser edificadò. comluz, macadame e condução, a pou-cos metros do asfalto. Preço CrS130.000.00 com facilidade de paAram en to. Demais informações comVolpl Comercial c ImobiliáriaLtda., onde se realizam os me-lhores negócios imobiliários, ruaSenador Alencar Guimarães nr.99 (travessa da Praça Ozório)

CASA NO CAJURU. C/LUZ EÁGUA ENCANADA — Vendemosuma ótima casa no Cajuru, deso-cupada. nova. com trôs dormitô-rios, sala de jantar, cozinha. Ins-talação sanitária, dispensa etc. c/luz o água encanada a 50 metrosda condução. Preço CrS 160.000,00cem SO*/--» à vista e o saldo a com-binar. Demais informações comVolpi Comercial e Imobiliária Limitada, onde se realizam os me-lhores negócios imobiliários. RuaSenador Alencar Guimarães nr. 99(travessa da Praça Osório).

TERRENO NA AV. ÁGUA VER-DE — Vendemos um lindo terre-no na Av. Água Verde, pronto pa-ra ser edificadò, com luz água,esgoto, calçamento, medindo o ter-reno 15,00 metros de frente por25,00 metros de fundos. Preço Cr$200.000,00 com facilidade de pa-gamento. Demais informações comVolpi Comercial e ImobiliáriaLtda.. onde se realizam os me-lhores negócios imobiliários RuaSenador Alencar Guimarães nr.99 (travessa da Praça Osório)

Terreno na Av. Batél de EsquinaVendemos um lindo terreno na Av. Batei de esquina, nas

proximidades do palaccte do Governador Lupion, medindo 14,20metros por 43.00 metros, sendo irregular. Preço CrS 500 00,00com facilidade de papamento. Demais informações com VOLPICOMERCIAL E IMOBILIÁRIA LTDA., onde se realizam o.imelhores negocies Imobiliários, rua Senador Alencar Guimarãesn.o 99.

TERRENO NA RUA MARIANO TORRESVendemos um lindo terreno na Rua Mariano Torres, medin-

do 22.CO metros de frente por 34,00 metros de fundos, própriopnra condomínio, próximo da Rua Comendador Macedo, pron-to para ser edificadò. Preço e demais informações com VolpiComercial c Imobiliária Ltda., onde se realizam os melhoresnegócios ímobilinrios. Rua Senador Alencar Guimarães n. 99(travessa da Praçe Osório).

LINDA CASANas imediações do Colégio Estadual

Vendemos uma lir.da casa tipo vila: coro vista panorâmicadn cidade, nova, situad.. nas proximidades do Circulo Militardo Paraná e Colégio Estadual, em terreno de 17.00 metros defrente por 43,00 metros do fundos, toda murada, com três dor-mltorios. living, sala de lantar, copa, cozinha, dispensa, insta-loção sanitária para empregada ctc_ Preço e demais Informa-ções com Volpl Comercial e Imobiliária Ltda-, onde so reali-zam os melhores negocio. Imobiliários. Rua Senador AlencarGuimarães n. 99 (travessa da Praça Osório).

TERRENO NA AV. BATELVendemos um ótimo terreno na Av. Batei de esquina, me-

dindo 14,20 metros por 43,00 metros de fundos, sendo Irregular,com uma casa de alvenaria antiga, imediações- da Rua Ange-Io Sampaio. Preço o demais informações com Volpl Comerciale Imobiliária Ltda., onde se realizam os melhores negócios Imo-biliários. Rua Senador Alencar Guimarães n. 99 (travessa daPraça Osório).

DINHEIRO SOB HIPOTECADISPOMOS de dinheiro para aplicar sob hipoteca em Imo-

veis nesta Capital. Demais informações com Volpl Comerciale ImoMliária Ltda., onde e« realizam os melhores negócios Imo*biliários em seu novo euueieqo à rua Senador Alencar Gulma-rães n. 99 (travessa da Praça Osório).

TERRENO NO ALTO ÜA RUA XVVendemos um terreno no Alto da Rua XV de Novembro,

Imediações da Caixa D'água, medindo 11,00 metros de frentepor 60,00 metros de fundos, sendo Irregular. Preço Cr, 80.000,00com facilidade do pagamento. Demais informações com VolplComercial c Imobiliária Ltda., ondo se realizam os melhores ne-gócios imobiliários, Rua Senador Alencar Guimarães n. 99(travessa da Praça Osório).

Organização Castor Ltda.MAGNÍFICA RESIDÊNCIA, Deseja V.S. Comprai ou Vender Imóveis ?

Vende-se uma magnífica residência de alvenaria, sita no Altoda Rua XV, aproximadamente a 50 metros da Rua Ubaldino doAmaral. A referiem. residência, em estilo funcional contem: áreade frente, sala de visita, sala de jantar, dois dormitórios, copa,cozinha, instalação sanitária completa, área dc serviço, tanquepara lavrar roupa etc Toda assoalhada de tacos em desenho.Preço Cr? 680 mil cruzeiros sendo Cr$ 400 mil cruzeiros de cn-trada e o saldo a combinar. Tratar na Organização Castor Ltda.,a pioneira dos bons negócios. Rua Emiliano Perteneta, 267.

VENDE-SE ESCRITÓRIOVende-se um escritório comercial mobiliado ou somente a loja.

Serve para qualquer finalidade. Ótima localização. Ponto centraltérreo. Aluguel baratlssimo. Tratar na Organização Castor Ltda.,a pioneira dos bons negócios. Rua Emiliano Perneta, 267.

TERRENOS DE INVEJÁVEL LOCALIZAÇÃOCom Vistas para a Cidade

Vende-so urgente, por motivo de viagem um ou dois bells-nlmoo lotes juntos, planos, prontos para receberem construção,rodeados de riquíssimas vilas, em rua macadamiznda, água en-canada, luz o condução. Dimensões: 13xíÍ5,80 ou 26x35.50 Pre-ço «lo cada: Cr$ 160 mil r vista ou Cr$ 130 mil com partes emcondições a combinar. Eventualmente aceita-se um carro atéCr$ 180 mil. Situados no* Capanema. Chamo a atenção dos Srs.Interessados para esta rara oportunidade. Tratar na Organiza-ção Castor Ltda., a pioneira dos bons negócios. Rua EmilianoPerneta, 267.

LOTE — Vende-se magnífico lotede 14x25, a 10 metros do asfaltada Av. Rep. Argentina. CrS 1W>mil. corn Cr$ 60 mil dc entrada o

o saldo a combinar. Tratar na Or- |eanizacão Cantor Ltda., a pionel- jra doa bons negocio* R_?a Ernilia- Ltda., a pioneira dos^ bons nego-

no í?«jc*_3_& m^"

VENDE-SEi — um escritório co-merelal, mobiliado ou somente aloja, serve para qualquer finallda-de, ótima localização, ponto cen-

trai térreo. Aluguel baratlssimo.Tratar na Organização Caator

Para comprar ou vender vilas, apartamentos, casas de madei-ra ou terrenos, quer no centro como nos bairros, confio-os à Or-ganlzação Castor Ltda., (IDONEIDADE — RAPIDEZ), que man-tem permanentemente uma grande clientela. Procure-nos semcompromisso, pois.' sempn temos o Imóvel que V. S. deseja com-prar, como também «a-aJOia temos compradores para o seu Imo-vel... Organização Castor Ltda., a pioneira dos bons negooios.Rua Emiliano Perneta, 267.

VILA TIPO AMERICANAVende-se bonita residência toda assoalhada de tacos, em de-

scnh03, forro de estuque contendo: jardim de frente, área, abri-go. sala de visitas, sa'- de jantar, sala de almoço, 8 dormitórios,sendo 3 em baixo e 2 om cima, cozinha, dispensa instalação sani-taria. água quente e fria, quarto e W. C. para empregada, gara-ge etc. Cr?: 850 mil com parto facilitada. Sita no alto do Cabral,à Travessa Munhoz da Focha. Tratar na Organização CastorLtda., a pioneira dos bons negócios.

V.S. DESEJA ADQUIRIR TERRENO,CASA OU APARTAMENTO?

Krmifíi0! rPe™:o__t<_?lpo' Procur» sem compromisso «VOLPI CO-rnimríí" B ™0BI"A.-_A LTDA»., ix Rua Senador Alencarjuimarães n» 90 (Travessa da Praça Ozório). Ondo So Realizamrwn« °_ NcK°clos Imobiliários. Temos diveraaa casas, ter-,i« r.

"P-1"*-™'»»! chácaras, etc., com grandes facilidadeso pr

mCn "0 ccntro 6 nos bairros, para todoa os gostos

LOTE — Vende-se magnífico lotede 11x35. pelo preço de Cr* 50 mila vista. Sito a 200 metros do pon-to Novo Mundo. Tratar na Orga-nização Castor l.tda., & plnonelrados bons negócios. Rua EmilianoPerneta, 267.

S_0i, í___. _5a_]__«0 P-n_0_g, 26?.

CASA — Ven<__ orseato, »____. __v-sa dc madeira em terreno de 12x45,sito no prolo.igan.ento da Av. Sil-va Jardim. CrS 280 mi" com Cr.100 mil de entrada, e o saldo Cr$2 mil mensais. AcsU*.** u_a »uto-

movei de 70 mil a 280 mil. Tratarna Organização Castor Ltda., apioneira dos bons negócios. RuaEmiliano Perneta, 267.

CASA DE MATERIAL — Comapenas Cr? 170 mil do entrada eo saldo Cr$ 2.0ÓP mensais, vende-se uma casa de material com t pe-O". Prn-o.» CrX 320 ralX. sita naRua Primavera, Cttrtõno do Virboão. Tratar na Organlzaçio Cas-tor Ltda., a pioneira dos boas ne-goclos. Rua Emiliano Perneta,287. _

CHACRINHA NO BAIRRO DO PORTÃOVendemos uma linda chacrlnha no Bairro do Portão, comágua corrente, mato, ruas abertas nn frento e nos fundos, todacercada, a duas quadras dn condução o próximo do luz elétrica,medindo aproxlmadamonto 6 mil metros quadrados. Preço CrS2w. 000,00 com CrS 20.000,00 de ontrada o o saldo a combinar.Demais informações com Volpl Comercial c Imobiliária Ltda.,onde se realizam os'melhores negócios Imobiliários. Rua Sena-dor Alencar Guimarães n. 90 (travessa da Praça Osório),

APARTAMENTO Cr$ 100.000,00Vendemos um ótimo apartamento no centro, no 2.o andar,

com dois dormitórios e demais dependências a poucos metrosda Praça Osório, com CrS 100.000.00 do entrada e saldo a longoprazo. Demais Informações com Volpl Comercial o ImobiliáriaLtda.. onde se rcnllzarr os melhores negócios Imobiliários. RuaSenador Alencar Gulmarner n. 99 (travessa da Praça Osório).

CASA AMERICANA AINDA NÀO HABITADAVendemos uma llndn casa tipo Americana, ainda nüo

habitada, com tris dormitórios, living amplo, cozinha, lnataig,ção sanitária completa, abrigo para automóvel quarto e dop_n.denota para emprogada, om terreno do 12,00 metros por 30,00motros de fundos. Preço e demais Informações com Volpl Co.merelal o Imobiliária Ltda., ondo so realizam os melhores nego.cios imobiliários, Rua Senador Alencar Guimarães n. BS (lra.vessa da Praça Osório).

TERRENO PRÓXIMO DA HÍPICACOM FRENTE PARA O ASFALTO

Vendemos uni torreno nas Imediações da Hípica no Taru-mã, com frento pnrn a Estrada Federal, medindo 1.440 metrosqundrodos, com duos casas dn madeira, próprio para Indústria,Preço o demnis Informações com Volpl Comercial o ImobiliáriaLtda., ondo so realizam os melhores negócios Imobiliários, RuaSenador Alencar Guimarâer n. 09 (travessa da Praça' Osório).

TERRENO NA AV. VISCONDE DEGUARAPUAVA

Vendemos um lindo terreno na Av. Vise. do Guarapuava,alto da Rua XV dc Novembro, com vista panorâmica da cida-de, pronto para ser edificadò, sendo dc esquina. Preço o demaisinformações com Volpi Comercial e Imobiliária Ltda., onde serealizam os melhores negócios imobiliários. Rua Senador Alen-car Guimarães n. 09 (travessa da Praça Osório).

APARTAMENTO NO CENTROPRAÇA OZÓRIO

Vení-imos um apartamento situado na praça Osório, lugaragradável da cidade, com dois dormitórios, sala dc jantar, cozi-nha. Instalação sanitária completa, quarto f dependências pa-ra empregada, área etc. Preço o demais Informações com VolpiComercial e Imobiliária Ltda., ondo se realizam os melhores ne-goclos Imobiliários. Rua Senador Alencar Guimarães n. 99 (Tra-vessa da Praça Osório).

«*¦¦_,¦'"_i... .-.¦¦|_"f'

COMERCIAL E IMOBILIÁRIA tTDA;

Para comprar ou vender Casai, Terrenos, Chácaras, Fa-zendas etc. procure a melhor firma imobiliária da Capitalparanaense.

Terrenos e Casas a prestações em todos os bairros da cl-dade, com entrada e sem entrada, sem juros e a Icngo prazo

TERRENOSCasa na Avenida Visconde dc Guarapuava .... 24.00 x 30,80Casa na Avenida Silva Jardim 20,00 x 33^00Casa nn Avenida 7 de Setembro ,,00 x 3L00Casa na Run Padre Antônio 17.00 x 43^00Casa na Rua SeOüstlãq Paranâ 22.00 x 33,00Casa nn Run Cambara 1*.00 x 25_)0Casa na Rua Rocha Pombo 15,00 x 37_)0Casa na Rua 24 de Maio 13.00 x 2õ'ooCasa na Rua Da Gloria 15,00 x 3s!oÓCasa na Rua Nno Pcçanha 15,00 x 43.00Casa na Rua Josc de Alencar 10.30 x 25_.oCasa na Rua Brigadeiro Franco 15.00 x 30,00Casa no Capanema 13.00 x 36 00

APARTAMENTOSApartamentos no Edificio «Comendador VasconccIos>Apartamentos no Edificio «Iuachini CamiloApartamentos no Edificio «Silva Lopes»Apartamentos no Edificio «Marechal Deodoro-Apartamento» no Edificio «Iguaçu-»Apartamentos no Edificio '..leanine.Apartamentos no Edificio «Visconde de Taunay>Apartamento» no Edificio «Presidentes»

O O N J _) N T O SConjuntos no Edificio «Sfto Paulo»Conjuntos lio Edificio «Correia de Freitas>Conjuntos no Edificio «Manoel de Macedo».

Visite-nos e verifique um dos bons negócios que temospara V.S., nos escritórios de VOLPI COMERCIAL E DIO-BILIARIA LIMITADA, onde se realizam os melhores nego-cios imobiliários. Rua Senador Alencar Guimarães n» 99 fira-vessa da Praça Ozório).

Organizações «Wilson» Ltda.A Lider no Ramo Imobiliário da CapitalRua José Loureiro, 12 - 3.o Andar - Conjunto 304

ALUGAM-SEAPARTAMENTO CENTRAL —ALUGA-SE — Com 3 amplos dor»mitõrios, sala de visitas, copa,cozinha, quarto e W.C. de empre-gada, banheiro. Apart. moderno.Situado no 5» andar do EdifícioCamilo. Chaves e demais Infor-mações nas ORGANIZAÇÕESWILSON LTDA., à rua José Lou-reiro n. 12, 3» andar, conj. 304.

VILA RECÉM CONSTRUÍDA —ALUGA-SE — Uma ótima com3 amplos dormitórios, sala de jan-tar, sala de visitas, cozinha, ba-nheiro e dependência de empre-gada. Com quintal, jardim c abri»go para carro. Aluguel Cr$....4.000,00. Situada na rua Toma-zln. nas imediações do CentroCívico, ficando um pouco além.Trata, nas Organizações WilsonLtdi.. à rua José Loureiro n, 12,3» andar, conj. 304.

CASA — ALUGAMOS — Situa-da na rua Emiliano Perneta sen-do central. Com 3 amplos dormi-tórlos. 2 salas, cozinha, banheiroe dependência de empregada, fo-ra tanque para lavar roupa eterraço, caia térrea tipo apart.Aluguel Cr$ 4.000,00. Tratar nasOrganizações Wilson Ltda,, à ruaJosé Loureiro n. 12, 3' andar,conj. 304.

CASA — ALUGAMOS — Situa-da nj_ rua Dna. Julia da Costa. 2amplos dormitórios, sala de jan-tar, sala de visitas, cozinha ,ba-nheiro e instalações completas,no calçamento a mesma possuln-do um pequeno jardim. Preço:CrS 4.000,00. Demais informa-ções nas Organizações WilsonLtda, à rua José Loureiro n. 12,3» andar, conj. 304.

CASA P/COMÉRCIO — ALU-GAMOS — Sita na Av. Anita Ga-rlbaldi, n. 2.177, com grande lojade 2 portas de frente e a casa 7peças do moradia. Aluguel Cr$2.1500,00. Tratar nas Organiza-ções Wilson Ltda., à rua JoséLoureiro n. 12, 3» andar, conj.304.

LOJA DE 100 METROS — ALU-GAMOS — Situada na Av. Igua-çu. Com todas aa instalações aa-nitárlas como manda a SníidePública. Servindo para qualquerramo comercial. Preço do alu-guel Cr$ 4.000,00. Tratar nasOrganizaçlfès Wilson Ltda., â. ruaJosé Loureiro n. 12, 3» andar,conj. 304.

CONJUNTO CENTRAL — VEN-DE-SE Cr$ 280.000.00 — Temos& venda um situado na Praça Za--iria.», eis. 3 p_<í__: e Instalaçõessanitárias. Localização 11» anaar,para ser entregue dentro de 6 me-ses. Tratar nas OrganizaçõesWilson Ltda., a rua José Lourel-ro n. 12, 3» andar, conj. 304.

Ví__a M-__.mnc_ - cu tJtt.

1.300.000,00 - Vendemos com facill-dades, cora 50% do entrada, Cr$270.000,00 financiados, e o restan-to a combinar. Terreno 14 x 58Com 6 dormitórios e demais de-pendências. Tudo murado, comabrigo para automóvel.

Tratar nas ORGANIZAÇÕESWILSON LTDA. — Rua JoséLoureiro, 12 — 3.0 andar — Con-junto 304.

HIPOTECAS? — HIPOTECAS?HIPOTECAS? — Dirijam-so ãe

ORGANIZAÇÕES WILSONLTDA., quo dispomos do diversasquantias para hipotecas, em Imo-veis situados nesta Capital. RUAJOSÉ' LOUREIRO, 12 — 3.o AN-DAR — CONJUNTO 304.

«ORGANIZAÇÕES WILSONLTDA.», nosso Departamento deLOCAÇÕES necessita do CASAS,APARTAMENTOS, LOJAS, comalugueis de Cr$ 500,00 ató Cri15.000,00. Inquilinos selecionados,rapidez o SERIEDADE ABSOLU-TA, sem qualquer despesas aosSenhores proprietários. RUA JO-SE' LOUREIRO, 12 — 3.0 andarConjunto 304.

ORGANIZAÇÕES WILSONLTDA. Necessita para compraimediata do CASAS, APARTA-MENTOS, LOJAS, TERRENOSCENTRAIS e NOS MELHORESBAIRROS da Capital, nogócios ãvista e a prazo. NAO VENDASEU IMÓVEL SEM CONSULTARPRIMEIRO NOSSOS PREÇOSPARA COMPRA OU PARAVENDA, Rua José Loureiro, 123.o andar — Conjunto 304.

CASA — Vendemos ótima casade madeira, com terreno alto eaêco medindo 12 x 36. A casa con-tem 6 peças grandes com áreana frente. A uma quadra da RuaMal. Floriano, asfalto, com luz,podendo ser puchada a água en-canada com facilidade. Preço CrS270.000,00, sendo Cr$ 170.000 00a vista e o restante Cr? 1.500,00 a2.000.00 mensais.

1 LOTES DA PLANTA JTTRUAVendemos em conjunto ou emseparado, medindo cada um 14 x36 dando uma boa chácara poistotaliza «860 metros quadradosPreço à vista Cr» 85.000,00 paravenda em conjurito. Preço do ca-da loto Cr? 12.000,00. FACILITA-MOS PARTE. *™£n£:r Cas ORGANIZAÇÕESWILSON LTDA. - Rua JoséLoureiro, 12 _ 3.0 andar - Con-junto 304.

tante em pagamentos como alu-guel.

Tratar nas ORGANIZAÇÕESWILSON LTDA. - Rua JoséLoureiro, 12 — 3.0 andar — Con-junto 304.

HIPOTECA — Temos Cr* ....200.000,00 para ser empregado emhipoteca, NESTA CAPITAL, tam-bom a Importância do Cr$ 500.000,00 para o mesmo fim.'

Tratar nas ORGANIZAÇÕESWILSON LTDA. - Rua JonôLoureiro. 12 — 3.0 andar — Con-junto 304.

TERRENO NA VILA IPANE-MA — Vendemos ótimo torrenona Vila Ipanema com 12 x 36plano o soco, pronto para cons-.ruir, Preço Cr$ 35.000,00 em con-dlçõcs, tendo parte a 300,00 men-sais. Sendo o atual preço do ven-da Cr$ 45.000,00. PECHINCHA

Tratar nas ORGANIZAÇÕESWILSON LTDA. — RuaLoureiro, 12 — 3.0 andar -junto 304.

JoséCon-

CHÁCARA 2 ALQUEIRES -Vendemos com situação privllo»»giada, no final do asfalto da sal-da para PONTA GROSSA, comuma CASA com 6 peças, águacorrente. COLÔNIA SANTO _NG-NACIO. Preço Cr$ 2.000.000.50com facilidades.

Tratar nas ORGANIZAÇÕESWILSON LTDA. — Rua JoséLoureiro, 12 — 3.0 andar — Con-junto 304.

CASA VENDEMOS COMCr.$ 80.000,00

Situada na Vila Macedo com 3amlos dormitórios, 2 amplas sa-Ias, cozinha, banheiro e fora áreacom tanque. Com jardim, quintal.Cas. toda calçada a uma quadrado asfalto. Condução a toda ho-ra. Terreno 14 x 38. Preço totalCrS 220.000,00. Demais informa»çõo.n nas Org. Wilson Ltda.. *rua José Loureiro n. 12, 3» andar,conjunto 304.

Vila Alugamos

DPmf^1,!?S CASA DE MA-ijkira ._ Compramos osura demadeira, quo set. d. ooa cons-truçao, e nao _m bairro multo lon-

ge do e_ntro, que tenha lu*, a—iaa banheiro Interno. Até CrS200.000,00, cm COr.nir.nRR'' ÁCQ__£__Í__f., _, __.u-_.d_, , „ _M.| ,,,,.,. ... .-.-oi. _.-«ua. __»_,_i_____^Ja^a_M_íi

SÓCIO A IMPORTANTE FIRMA D/CAPITAL-asS-gS KtS S5 ^o.e ££a Cr. ^20 000 nr!.RTtlmo" Uma rstirada mensaI <-e Cr? 15'000'00

APARTAMENTO VENDEMOS,CrS^roo^OO1..'00.'0? de entrada' Scnd° q«e ° total «S decom frea» _2&iS_._í

c'.™i„orios. «a'«. cozinha, banheiro, e tanqn».se? Com a entradf .

a"d.ar> para ser entregue dentro de « tat-drcr$^250 00 Trat_.

ma °3íada e " saldo em prestações mensa»n. l^^fndi0; conjunto 304°rg- WUS°n X*tdB- à rUa J°Sé "**

ORCões WILSON LtoRua José Loureiro, .2 - 3.» Andar - Conj. 304 -CuritibacureAaALmErNR0A RAM0NDER' ALüGAR- ^^NDAR. HIPOTECA». P-*

Terreno na VILA GUILHERMINARREN0S „ „„Terreno na ÁGUA VERDE J* * _?Terreno nas MERCÊS 13x40

Terreno no TARUMÃ 1S * 21Terreno na PRAIA DE

'cÁlÜBA ÍÜ * ?ÜTerrenora Rua DR. KELLFR 14 x 40

Terreno .a VICENTP «mm„",'i; 24 x 65Terreno na K. liZTvg™" J_ *

,„Terreno no BACACHERI 14 x 38Terreno no GUABIROTUBA'!! 2* X 5S

Cr$CrSCr$CrSCrS

50 000.»»160 000.00160 000,00

40 000.0»40 000.00

CrS 200 000.00Cri 180 000.00CrS 1S5 O0O.W

... 15 x» CrS 165 000.0"CASAS

4 Casas Alvenaria para renda, Urrencic°*11 x 18 x 90 CrS 1 »» «_,__12 x 70 x 12 CrS HO 000$

Crí 1.300 OOO/10

<¦**» A,„K,.mo. 2 12 TcT^'Á "•I«vevT.?°".

CrS « ««-VISITE-NOS ETEREmo?__ £ARNEIRO -Centro) fM »»FIQUE OS BONS i_Si° «*»*•<> PRAZER

Casa no CENTRO CÍVICOS frentes .,Casa na VILA HUGO' LANGUKVila na Rua Rio NEGRO

R°f/^T^™D_ WCAWES

OS ÍIOMS .p;__B__i«_. .ií.11"'0 PRAZI-R EM ATENDE-LO, E VÊ^N500CIOS IMOBILIÁRIOS QUE AS "ORGANIZA.*1-'

WILSON LTDA" LHES OFEREC= , _,„Conjunto 301 ____.___,« dt W-itrt-»1™

MUmADO „,:\ |,)0 A hN(;AI)h|,NA(;Ao

DOMINGO;'11 OE NOVEMBRO 0E 1.33tf tElEFONT - 4731

[\W^fi^^^^^^^fi^ EXCURSÕES, VENDAS E INFORMAÇÕES: xp^l jjtf „ -// /

""" -^ffiP^pl ,<^ ^V! -V"^"^ Eserfforioí: CURITIBA -Praça Zacarias, 80 9.o eon|. 906 Tal. 30S7 lhe"^Z^a ^si^nid'*

i^-Jfcr^l /^^^^^^^S^^^^^^>^^^^^^ P"»ANAGUA - Rua M.I. Alberto do Abrou, 7 7 Tel. 436 (Aflênei, do Ônibus) | e tUmTpnl' £«nwwl™"

^^fiJ^tdQs^ -jj|^^§^P* TRABALHE NO PLANALTO E DESf ANSF A «EP », w AR. EM PONTAL DO SUL L^_ ~~J.

iie» do material a rua D. Po-., i tipo alvenaria ou bangalô,rico' Cr5 330 mil. Tratar à ruaSi Loureiro 133, 15' and., conj.

jÔS, fone 5007.

tkiA nova de madeira, no Car-IriV do Tnboão, penúltimo pon-, do ônibus da Mateus Leme,rrenc U x 30, pos3Ul 6 peças,ato 1 meia-agua. Preço Cr? 100;ide entrada e o resto a. com-nar. Tratar a. rua José Lourei-

i 133. 15' and., conj. 1505, fono)0?-ENDE-SE — Uma casa de ma-sira com 4 peças e mais umaleia água nos fundos com luz ena. o terreno mede 12x30. Pre-

,' Cri 00 mil com CrÇ 00 mil do

entrada e o restante a combinar.Tratar ò, rua José Loureiro 133,15' and., conj. 1505, fono 5007.

TERRENO c/ 1 casa de madeira,5 peças e 8 meia-agua nos fun-dos. terreno 11x47, com luz,'águaetc., sitas à rua Rockfeller Pre-ço CrÇ 330 mil em condições,rendo de aluguel CrÇ 5.500,00mensais. Tratar a rua José Lou-reiro 133, 15' and., conj. 1505.fone 5007.

TERRENO medindo 13x30, c/ ca-sa do madeira, à. rua Mateus Le-me, esq. c/ Augusto Severo. Pre-ço Cr? 250 mil. Troca-se por ou-tra casa c/ terreno no Cajuru ouMornos. Juvevfi ou Bigorrilho. Pa-

i^:fi oM^ê^^^êiX'<- afts-u rÇ*Ç* ll»-4»t=NH$. 190 JAMB-lOiA - 3A>A ;: ',

ALBANO CUNHA"CORRTOR DE IMÓVEIS" - O mais antigo

OFERECE:

ÓTIMOS LOTES NO "JUVEVl" PRÓXIMO AO

HOSPITAL SÃO LUCAS; CHACRINHAS ALI NO

ABRÂNCHES; MAGNÍFICA LOJA NA PRAÇA

GAL. OZÓRIO E UMA SERIE DE OPORTUNASTRANSAÇÕES,

HIPOTECAS, ADMINISTRAÇÃO IMOBILIÁRIAEM GERAL, •

'NFORMES E DETALHES NO EDIFÍCIO AUGUS-TA, 15.° ANDAR - CONJUNTO, 151-A

gamento podo sor à vista ou 50%de entrada e resto a combinar.Tratar & rua José Loureiro 133,15« and., conj. 1505, fone 5007.

ALUGA-SE uma casa de alve-naria a, rua Cons. Araujo, emfrente ao Circulo Militar, com 7peças luz, água quente e fria.Preço do aluguel CrÇ 7 mil. Tra-tar no rua José Loureiro 133, 15'and., conj. 1505, fone 5007.

GRANDE ÁREA de terra, c/ 46alqueires, sito a. IS km. de Curi-

Administradora Imobiliária «Novo Mundo »

Rua José Loureiro, 133 — 15.° Andar - Conj.1505. - Fono 5007CURITIBA

tiba na estrada do encanamento,alto o seco, local ideal para in-dústrias, a estrada de ferro pas-eà dentro do terreno. Preço ....CrÇ 4.500.000,00. Tratar â rua Jo-só Lcureiro 133, 15' and., conj.

VILA BETTEGALotes a 100 metros do cruzamento da Estrada de Ferro

eom a Av. Rep. Argentina (Portão), formando o melhor lo-teamento da cidade. Ruas abertas, luz, água abundante,,condução farta Plano de vendas revolucionário pagamentoem 8 (oito) anos.

Informações e vendas: Imóvel • Paraná lidaPraça Zacarias, 36 — Conj. 402 — 4.o andar

Edificio Santa Maria

TERRENO NA AV. IGUAÇU COMLUZ E ÁGUA

Vendemos um lindo terreno pronto para ssr crliíieado, com.luz o água, lugar alto medindo 12,00 metros de frento por 36,00metros de fundos, próximo da Av. Iguaçu, e da condução. Pre-ço CrÇ 150.000,00 còm facilidade! do pagamento. Demais Infor-mações com VOLPI COMERCIAL E IMOBILIÁRIA LTDA-,onde se realizam os melhores negócios imobiliários, Rua Sena-dor Alencar Guimarães n.o 89.

BELÍSSIMO TERRENO NO ALTODA RUA XV DE NOVEMBRO

Vende-se um, com belíssima vista panorâmica para toda acidade, pertinho da Casa do Expedicionário, em rua calçadade paralelepípede, a 3uas quadras do futuro mercado municipalcm construção.

Belíssimo panorama para toda a cidade, cm quadras deapurado gosto de construção, nas medidas de 22x55. Faei*lita-se parte, ho pagamento.

Aceita-se também, casa de moradia, apartamento, em pa-çamento. Tratar: com Bube, periódo da tarde no endereço:Rua Marechal Deodoro 262/280.

(9-10-11-13-14-15)

CASA NO BATEL- TIPO AMERICANA -

Vendemos uma linda casa tipo americana no Batei, recém-construída na AV. 7 do Setembro, com dois" pavimento.1» sendono superior três dormitórios e Instalações sanitárias completas ono térreo: tinia de Jantar de visita, cozinha, quarto o instala-ção para empregada, garage. jardim de frente, tanque para 1»-var roupa etc. Preço CrÇ 1.U00.000,00 com fanilidado de paga-mento. Demais informações Com. Volpl Comercial' a Imobilia-ria Ltda., ondo so realizam os' melhores negócios Imobiliários.Rua Senador Alencar Guimarães, n. 89 (travessa fia PraçaOsório).

PRECISAM-SE COMPRARAPARTAMENTOS E CASAS:

Precisamos comprar apartamentos no centro e casas re-sldenclais no 'centro e nos bairros, bem como terrenos.

Demais informações cora VOLPI COMERCIAL IMOBI-LIARIA, C-ide Se Realizam Os Melhores Negócios Imobiliários,à Rua Senador Alencar Guimarães n» 99. (Travessa dá PraçaOzório).

A visinTERRAS EM GOIÁS NOVO DISTRITO FEDERAL"SÍSS^TMlo,

tem va!ôr e podem ser Retirados e seus imposto, atrasado, pagos nas repartiçõa,

^^^ZJT^^^^^o^ Cruzeiro do Su,, por se acharem esgolados os m

7^SSS - lo,es na cidade de M« P-j»*JJgjJJ ™£3^™"*^*sfi ***_- >e,a prefei,or!' foerirUs* ^SsZdT^Xo^^^T^éo^^

.«"tarj. ao Sindicato dos Corretores d» Imóveis do Est. de -..o Paulowmmh

1505, fono 5007.

DATA DE TERRA, 78 alqueirespara cafó, no Norte do Paraná.Permuta-so ou vende-se com pro-priedlidtí aqui em Curitiba. Tra-tar a rua Josó Loureiro 133, 15*and., corij. 1005, fone 5007.

UM LOTE ou seja 2 lotes medin-do 11x33, sito à rua Álvaro Jor-ge (Ajjüa Verde). Preço CrÇ 90mil à vi«ta. Tratar à rua JoséLoureiro 133, 15» and., conj. 1505,fone 5007.

CASA c/ terreno à Av. CândidoHartman, tipo chalé c/ 8 peças.Preço Cr? 200 mil, 100 mil deentrada e o resto a combinar;Tratai- á rua José Loureiro 133,15» and., conj. 1505, fone 5007.

5 CASAS, tendo um total de 18peças na Vila Parolin, terreno12 x 48. Preço Cr? 250 mil, faei-lita-se CO mil. Tratar à rua. JoiióLoureiro 133, 15» and., conj. 1505,fone 5007.

CASA de madeira c/ 6 peças sitaà rua Fernando Simas, terreno10x60. Preço CrÇ 450 mil, em con-dições. Tratar à ruã José Lourei-ro 333, 15» and., conj. 1505, fone5007.

UM LOTE 14 x 40 sito^ho prol-da Av. Vise. de Guárápava, fa-cilita-se o pagamento. Tratar arua Josó Loureiro 188, 15» and.,conj. 1505, fono 5007.

VENDE-SE um terreno após oalto dc rua 15, prolongamento daVisconde de Guarapuava, o ter-reno'mede 20 x 50. Preço Cr? 250niil com facilidades de pagamen-to. Tratar à rua Josó Loureiro133, 15» andar, conj. Í5Õ5, fone5007.

VENDÉ-SE uma casa de alvena-riá, 2 moradas, total 10 peças,terreno 17 x 58, sita à Av. do Xa-xim s/h., terreno de esquina.Preço Cr? 400 mil em condições.Tratar à rua José Loureiro 133,15» and., conj. 1505, fone 5007.

VENDE-SE UM BAR, sito à R.João Negrão, bem sortido, comconfeitaria, grande sortimento¦de bebidas. Preço Cr$ 90.000,00— Tratar à rua José Loureiro,133 — 15» andar, conj. 1505 ¦—Fone 5007.

CASA, sito 8. rua Campos Sales,3 quartos, 1 sala grande, cozinha,inst. p. empregada; toda de ma-teria', sita à rua ou à uma qua-dra da Av. João Gualberto. Pre-ço Cr? 650 mil à vista. Tratar arua Josó Loureiro 133, 15» and.,conj. 1505, fone 5007.

CASA à rua José de Alencar à200 mts, da rua 15, com 8 pe-ços, varanda, banheiro, etc. Pre-ço Cr? 300 mil, condições à cora-binar. Tratar à rua José Lourei-rò 133, 15» and., conj. 1505, fone6007.

TERRENO sito à ov. Domingosdo Nascimento (Pilárzinho) me-dihdo 11 x 18V Preço Gr? 150 mila vista. Tratar & riia José, Lourei-ro Í33, 15» aríd., corij. Í505, fone5007.

1 BAR com estoque completo,balcão frigorífico e geladeira, etcPreço & vista Cr$ 80 niil, 60% deentrada e o resto ém Prestações.Sito à rua Emiliano Perneta,Tratar à rua Jbsá Loureiro,-133,15» and., coHj. 1D05, fone 0007.

TJMA CASA de frutas, à rua Vise.do Rio Branco: mercearia, casade frutas, Verduras e bar. PreçoCr? 160 mil em facilidades. Tra-tar ii rua Josó Loureiro 1S3, 15»àhd.,' corij. ÍP05, fono 5007..

CASA c/ terreno à rua Gullher-me Fügsiejv pintada tV."61eo, '&

pê-ças e fogão econômico. Terrenolâ x-50. Preço CrÇ 270 rrlíl *#rlcòndiçOes. Tratar a rua Josá Lou-»rèlró 133, 15' and., Cóhj. 1505, fo-né 0007.

PARANA

15' and., conj. 1505, fono

ras, possuindo madeiras tais co-mo: pinheiro, cedro, imbuía etc,é cortndo por rlc, sito em Capi-vari, Campina Grande e Anto-nina. Preço CrÇ 10 niil por al-queire, pagamento à combinar.Tratar à rua José Loureiro 133,15» ar.d., conj. 1505, fone 5007.

UMA CASA, c/ 6 peças, à ruaUberaba, (Alto Cajuru), terreno10x57. Preço CrS 205 mil em con-dições a combinar. Tratar à ruaJosé Loureiro 133, 15» and, conj.1505 fone 5007.

CASA de madeira terrenon 23,9x29,50, tendo no meio 1 mein-âguac/ 6 ptçíis, sita a rua Dr. Alber-to Gonçalves. Preço CrÇ 350 mil.Tratar à rua José Loureiro, 133,15' and., conj. 1505, fohe 5007.

UM LOTE c/ 38 mts. de frente,sito à rua Fontana com Av. JoãnGualberto (lado esquerdo antigabomba dágua, Juvcvê). PreçoCrS 1.700.000,00 à vista CrÇ 1.800.000,00 errt prestações.Tratar à rua José Loureiro 13ã,15» and., cohj. 1505, fohfe 5007.

133,5007.

CASA de madeira. 16 peças, 8quartos no Boqueirão, paralela àrua Mal. Preço 185 mil à vistaterreno 19x20. Tratar à rua JoséLoureiro 133, 15.o andar, conj, 1505fone 5007. -

_ FAZENDA — Negocio de oportu-nidade, vende por motivos espa--ciais, com 30 alqueires de terraroxa, 30 mil pés do café, sendo 10mil queimados pela geada, 5 ca-sas p/ colemos, 30 cabeças de gado,carroças e cavalos, ferramentascompletas, sita entre Mandagua-ri e Marialva. Freço 1.600.000,00,facilita-se o pagamento. Tratar àrua José Loureiro 133, 16.o ondarconj. 1505. fone 5007.APARTAMENTO no 6.o andar, emconstrução para ser entregue jiofim do ano, 4 quartos, 1 sala grande, etc. inst para empregada, si-to na praça Osório. Preço 650 mile 230 mil de entrada e o saldo âcombinar. Tratar à rua José Lou-reiro 133, 15.o andar conj. 1505fone 5007.DUAS CASAS de madeira, 5 pe-(}as, pintada a oleo na Av. SilvaJardim, no prol, lendo ainda noterreno uma casa de alvenaria com8 peças, terreno 15x30, preço 500mil á vista ou estuda-se condi-ções. Tratar à rua José Loureiro133. 15.0 andar, conj. 1505. fone5007.

TERRENO c/ casa de alvenaria,ã rua Vise. ão Rio Branco. Pre-ço Cr? 900 mil, estudará condi-ções. sendo sç foi* 6ÔQ mil de en-tfadi^. Tratar à .rua José Lõürel-ío 133, 15» and.', corij. 1505, fürie5007.

USRRENQ aí 60 alauGliea de tor-

CASA-de frutas, c/ 2 peças einst sanit, sita à rua Nunes Ma-chado Preço Cr? 65 mil à vista.Trata: a riíá Josó Loureiro, 133,15' and., conj. 1505, fone 5007.VENDE-SE uma casa, de iriadei-rá, 7 peças, terreno 15x50, c/ umametá-aguà nos fundos sita â ruaDr. Miificl (VilaAuraa). PreçoCr? 130 mil em condições. Tratarà rua Josó Loureiro 183, 15» and.conj. 1505, fone 5007.

UM TERRENO 22,50 x 90 c/ umaótimo casa, c/ 3 peças, poráo, sa-caclu. área, etc,'sita a rua Fori-tana. Preço Cr? 2.500.000,00, facl-lita-se 50%. Tratar à rua JosóLoureiro 133, 15» and., .conj. 1505,fono 5007.VENDE-SE UM TERRENO, me-dindo 13 x 40, sito à Vila Tapa-jós. em Campina do Xaxim. Preço CrS 40.000,00, facilita-se 50%.Tratar à rua José Loureiro. 133,15' andar, conj. 1505, fone 5007.

CASA cqm terreno à riia Augus-to Severo, 17 x 20,50. Preço...Cr? 300 mil em condições.' Tra-tar à rua José Loureiro 133, 15'and. conj. 1505, fone 6007.

TERRENO 13x30 c/ casa de ma-deira a rua Mateus Leme, esq.com Augusto Severo. Preço....Cr$ 250 mil. TROCA-SE por ou-tra casa e terreno noÔajúi-ii oüMercês, Juvevê ou Bigorrilho. Pa-gamento pode ser à vista ou 50%de entrada e o reato a combinar.Tratar à rua José Loureiro, 133,15» ahd., conj. 1505, fone 5007.

CASA à Av. Centenário, bairroCapanema, de alvenaria, íl peçase asfalto na frente. Ptéço Ci1? 1'milhão, sendo 500 mil de entradae resto a combinar. Tratai à* ruaJo3é Loureiro 133, 15» and. conj.1505, foriè 5007.

TERRENOS PRÓPRIOS PARAEDD3TCIÒS EM CONDOMÍNIOSSituados no coração da cidade.1 terreno sito à rua MarechalDeodoro, entre a Presidente Fa-rias c Barão do Rio Branco, me-dindo 17,50 x 60; 1 terreno süoà rua 15, entro Marechal Floria-no e Mons, Celso, medindo 11 x60; 1 terreno sito à Praça SantoáAndrade, medindo 50 x 34; 1 ter-reno sito à Praça Carlos Gomes,esquina, medindo 22 x 57, 1 ter-reno sito à Praça. Generoso Mar-qüés, esquina, medindo 14 x 10;1 terreno sito â Praça SenadorÇorreíà, medindo 11,50 x 50; 1torreno sito na Praça Carl03 Go-riiés éhtre Josó Loureiro e Maro-chãl Fiorlano, medindo 30"5c 25,esquina; i terreno, sito à PraçaSantos Andrade junto à. Unlver-Sitiado, medindo 14 x 40. Tratarã rua José Loureiro, 133, 15» aii*.dar, corij. Í5Ò5, fone 60Ô7.

CASA do madeira 6 peças, in-ciuaive garage,1 torreno 12 x 30, si-tundo a 100 hl. da estrada SãoPaulo, 'na Vila ''Florestal. PreçoCr? 2.10 mil, sendo 100 mil do en-tfada o 5 inil mensal. Tratar àrua José Loureiro 133, 18* andar,conj. 1BÒ5, toáe 5007.UMA CASA de material, terreno12,60 x 51,50. sita, a rua José deAlencar. Pdáe-sé tambèrii alügaivNo caso de venda, preço Cr$ 480.mil. Tratar ã, rua José Loureiro

.GRANDE CHÁCARA — A 44 qur-ldmertdsi' dè ¦ Curitiba próximaSão JoSê'cK>s Pinhais na estradade Joinville com 21 alqueires comaguadas campinas campestre ma-ta e muita erva mate, pinheiros, casa residencial e paiol barbaquarum lago etc. No negócio poderáentrar um automóvel. Tratar a ruaJosé Loureiro 133 4- 15.o: andarconj. 1505 fone 5ÒÚ7.VENDE-SE Um ótimo terreno, me-dindo 11x40 de fundos, sendo ofundo irregular, os alicerces paraos muros estão prontos, sito a ruaPortugal, entre as ruas Inácio Lus Itosa e Celestino Júnior, pegadoao n.o 390 — Preço ã combinar.Tratar à rua José Loureiro n.o 133— 15.o andar fone 5007 — conj.1505.VENDE-SE 50 alqueires dq ter-reno, sito fia quadra de 45 é 45 A.da gleba, 19 da Colônia "Goiêrècom 23.000 pés de cafés de 4 anos2 alqueires de pastos casas ranchosetc. e por apenas CrS650.000,00 comfacilidades de pagamento. Tratarà rua José Loureiro 133 — 15.oandar conj. 1805 — fone 5007.VENDE-SE UMA FAZENDA —Negocio de ocasião está h vendapor motivos especiais ,tendo amesmas 30 alqueires de terra roxa30.000 pés de cafés, 5 casas pará co-lonos, 30 cabeças de gado, carro-ças e cavalos, ferrarriénías comple-ias, sita entre Mandaguari e Ma-riaivá. Preço CrSl.600.000,00 Comfacilidades1 de pagamento. Tra,-tar a rua José Loureiro 133 — 15.oarldàr conj. 1305 itorie 5007.UMA PENSÃO c/ 27 quartos, salacozinha, Inst sanit. etc. sita à ruaRiachuelo, preço 135 mil 80 íriildé entrada e o saldo 5 mil por mesTratar à rua José Loureiro 133,15.o andar conj. 1505 fone 5007.

ÜM! TERRENO com 1 casa de 2moradas des material sito â ruaTrajano Reis. Preço Cr$ 2 milhõespagamento & vista. Trãtàr a ruaJosé LõurVjirò- iá3, 15.» áadar, conj.1505, fone 5007.

2 LOTES 13 x 70 siíos no prol.da Av. Vise. de Guarapuava, Faei-lita-se pagamento. < Tratar à rüàJosé Loureiro 133, 15.» and., conj.1505, fone 5007.

TERRENO medindo 20 x 44, sitono Bacacheri junto ao asfalto. Pre-ço Cr? 1Ó0 mil de entrada e res-to a combinar. Tratar a rua JoséLoureiro 133, 16.* and., conj. 1505,fone 5,(107.

UM LÒTÉ, 11 x 32,50 ria VilaGalvão, quadra 1, lote 13 (PradoNovo). Preço Cr? 30 mil. Troca-sepor camionete, voltando-se 6 neéss,sário. Tratar à rua Josó Loureiro133, 15.» an., conj. 1505, fone 5007.

2 LOTES c/ área do 1.500m2, nobairro do Boqueirão, inclusive 6casas de madeira c/ luz, água depòfeo. Tratai- a rüa José Lcureiro133, 15.» and., conj. 1505, forié5007.

VENDE-SE MAGNÍFICO TER.RENO '

medindo 30 X 29, sito aTravessa D. Atico, eritrè as ruasSilva Jardim e 7.de Setembro.Preço 300.000,00 com facilidades dôpagamento. Tratar a rua José Lou-reiro n. 133, 15.» and., conj. 1505,fone 5007.

UM TERRENO, com 2 casas demadeira, sendo uma com 5 peçase outra com 4, com água, luz, tipochalé. Sita A rua '

Itupáva. PreçoCr? 850.000,00, sendo, CrÇ ......200.000,00 de entrada 6 o restan

Loureiro 133 — 15.» andar — Conj.1505 — Fono 5007.

CASA, inclusive terreno sito Arua Guilherme Pugsley, pintadaa óleo, água do poço e fog.lo eco-nOmlco. Preço Cr? 260 mil & Tis-ta, ou 150 mil do entrada e o rea-to a combinar. O respectivo ter-reno mede 12 x 50, a casa possuiluz, paiol, árvores frutíferas. Tra-tar a rua Josó Loureiro 133, 15.»and., conj. 1505, fone 5007.

CASA nova de madeira, defron-te ao Cortumo Curitiba, 4 peçasum galpão, terreno 11 x 14 entreas ruas Prof, BrandSo e Itupava.Preço Cr? 150 mil. Tratar 4 tuaJosó Loureiro 133, andar, conjun-to 1505, fone 5007.

TERRENO na Av. Cândido deAbreu entro ruaTomazina, 11 x 80preço Cr? 170 mil. Tratar à ruaJosó Loureiro 133, and., conj. 1505fone 5007. "

VENDE-SE — TJma casa demadeira, nova, com 2 quartos,sala, cozinha, banheiro, instala-çãc sanitária completa sita pertodo Prado Velho defronto ao Ma-tadouro, terreno grande. PreçoCr? 220.000,00 cm condições acombinar. Tratar à rua José Lou-reiro, 133 — 15' andar — Conl.1505 — Fone 5007.UM TERRENO com uma áreatotal de 1.500m2, contendo umacasa de madeira com 52m2. 1(uma) construção do alvenariatipo lanterm com 220,00m2, sitoa 8 quilômetros da Praça Tiraden-tes. Preço Cr? 350.000.00 a vistaou 150.000,00 de entrada e o res-tante em prestações de 10.000,00mensal. Este imóvel presta-semaravilhosamente para a insta-laçao de uma pequena indústria.Tratar a rua Jos- Loureiro, 133— 15» andar — Conj. 1505 —Fone 5007.VENDE-SE Diversos apartamen-tos, sitos no Edificio Presidentea rua Westfalen, todos com 3dormitórios e demais dependen-cias. Não ó para pronta entrega.Preços de Cr? 532.000,00 até ....

jCr$ 640.000,00 em condiçõesaceitando-se um terreno como en-trada e o restante em longo pra-zo. Tratar a rua José Loureiro,133 - 15» andar - conj. 1505 -fone 5007.ÁREA DE TERRA Dentro dacidade, bairro do Bacacheri, ...5Dk,000 mts.2, ou seja 2 alqueirese 6*»p00 mts.2, tendo 1 ótima ca-sa de' madeira, podendo o terre-no ser dividido cm lotes; ficadistante á quilômetros da PraçaTiradentes. Preço Cr? 800 milem condições. Tratar à rua JoséLoureiro 133 — 15' andar conj.1605 fone 5007.CONFEITARIA E BAR Locall-zado no coração da cidade, ótimoponto; ambiente familiar, ar re-frigefado, grando deposito tele-fone e escritório próprio. PreçoCr? 600 mil em condições. —

Aluguel baratissimo. Tratar &Rüà José Loureiro 133 15' and.conj. 1505 fone 5007.UMA FAZENDA, sita na Cornar-cá dè Nova Esperança, com 50alqueires, 46 quilômetros de Ma-rlngá e 24 quilômetros de NovaEsperança. Contendo 63 mil ml-feslros, sendo 30 mil de 5/6, 20mil de 4/5 o 13 mil de %: 7 casasde alojamentos com água enca-nada, uma casa de sede com águaencanada quente e fria; uma tu-lha para 3.600 sacos de café emcoco; 10 cabeças de gado - touro,vacas, bezerros e novilha; 5 ai-

qüeires de pasto cercado,, comarame colonial. Mangueirões, cW-

quelro, etc Passam diariamente3 ônibus para Maringá na norte-Terreiro ladrihado icom 1.000 m2.Pomar com todas as árvores fru-tíferas, 15 alqueires de mata pa-rá mais 30 mil pés do café^ Temum crédito no Banco do Brasil,aíuial de Cr$ 400.000,00. Nâo temcompromisso com empregados, _ocomprador pode modttiçar-todoo pessoal. Preço Cr? 3.500^00sendo 509& de entrada e o restoa combinar. Tratar à rua JoséLoureiro, 133 - 15' andar -

Conj/ 1505 — Fone 5007.UM TERRENO, com uma áreatotal de 1500 m2, contendo uma,casa de madeira com- 52 00 m2, 1construção de alvenaria tipo Lan-terni, com 220,00 metros, sito a8 quilômetros da Praça Tiraden-tes com estoque de areia, telha otliolos. Preço: 350.000,00 a vistaou Cr$ 150.000,00 de entrada e orestante em prestações da ....Cr? 10.000,00 mensais. Esse lmõ-vé' presta-se maravilhosamentepara a instalac&o de uma peque-ha Indústria. Tratar a rua JoséLoureiro, 133 — 15' and. — Conj.1505 — Fone 5007.UM LOTE, medindo 16 x 35. com3 casas de madeira tendo cadauma 4 cômodos, sito 6. rua CostaRica, 30' fio Bacacheri. Preço; ..Cí? 250.000,00. Trator & ro»Josó Loureiro, 133 — 15» andarte a combljiar^.TraJa£j|j^^ g^ m&

'_ ¥t)m m^

,

- ¦

fi" .

iI

- :g>«aa—

I»...

j

¦\'fiy'yyy.ySf:

--¦ "-fi-

fi ;

: > : "•¦ y;i

¦!S£f-Íf-. ¦

; ¦" -fi

¦"y-yy

fi4\:'":'*'"'---fi' .

.'SÍ:¦¦'¦ 'fi-mmfflfâtt

fifi

O FENÔMENO DAS GELEIRAS - A 640 QUILÔMETROS DOPOLO NORTE - OS GOLPES TRAIÇOEIROS DOS "ICEBERGS"

Por Harry W. Norton (Copyright "IPA" para os "D. A.*)

.¦ . ¦ ¦'

.

' *

M^ÊtMrÉÍÊcWSÍSW^^Ê^km%

Tima barreira Impenetrável o ma-clça de gelo se orguo hostil emtorno do topo do mundo, montandoguará» a todos ns rotas que condu-zem ao Ártico, como imm patrulhavigilante empenhada cm bloquearb passagem do estranhos, Essasformidável muralha branca, quese opOe .1 penetração do homemno grande mundo desconhecido —quo ainda, resta por desbravar —<¦ a couraça impcntrávcl do Artl-co, detnortoonto pelo cpntrasto dasolidez da resistência quo oferece,utilizando um material quo o ho-mem aprendeu desde menino asubestimar: o gelo frágil que sodestról pela simples llqucfação.,.Nas persistentes tentativas para ai-cancar o topo do mundo, porém,

o homem tem batido inutllmentocom n cnbcca na parede innbnlá-vel do golo, sentindo-so impotentenn sou esforço nobro-humono para,romper a barreira dc gelo que tra-va a marcha do navio no OceanoÁrtico c incapaz do ter uma visãomelhor do mundo desconhecido,mesmo utilizando suas armas maismodernas: aviões sobrevoando aregido inóspita o perig-oim.

PONTA DE LANÇAMns, de tanto persistir, o ho-

mem acabou encontrando pelo me»nos umn "ponta de lança'.' paraatirar com êxito contra a barreiraresistente do Ártico. O maleávclhelicóptero, cuja versatilidade temencontrado um campo cada vezmais amplo para operações nas

Helicópteros rompema barreira de gelo

V. . ._ jj-- i -j-M-n-lTl-flr-"»!! i im»W»l-T»-'Si-lHBlBPl"*--' *"** " íirFVjB—rW ~?T^ ¦>

MÜS-.¦¦¦'•»»'¦¦¦:'-'¦¦•¦'- -V'"¥-f;;.. »-, ¦:

I-1ANQI

V ¦ /-4*m^ ...

„!«»'«ik•»,I•"*T'-*-*>•,,* ^AwtmtY ^m*ffm)m •****

Domando a Natureza Selvagem do ÁrticoNA lMr.NSinAO GELADA o ruído do motor quebra o silêncio¦epulcral. Trabnlho do plonclrlsmo, na conquista, do Território

Artioo, lnosiilto o ato agora Indomável.

¦

Ií* ¦'•'¦}'--'

%/?: "' :¦¦"'''¦'¦.' f." '.' .'-.»•£ '. i

'¦ • \ /V i *<'l *n ' |

•«JSBhli»»»-1 i u. i ¦ -r-~~—-

¦ »•»,-**,. : . .

** ' O VELHO E O NOVO habltnnto do Ártico. O urso olha com de*»confiança o pássaro blindado Invndlndo seus domínios.

PONTA DE LANÇA atirada con-tra o muro do golo, o aparelhoabro brechas seguras para a

penetração

manobras em quo o avião se mos-tra incapaz de cumprir a miSBão:está roncando sobro o ninho dasavalanchas, desafiando com a cs-Irldôncia dos sous motores e o ba-ter impávido das helices cm pá, acatadura ameaçadora da geleira.Ousado e penetrante, recorrendons suas extraordinárias qualidadescio pássaro blindado, que voa epara no nr ao seu bel-prazer, olielicóptero está penetrando nasfendas mais perigosas das monta-nhas de gelo, oferecendo-se à bo-ca aberta do monstro que se abrecm claros inesperedos numa cam-Janha sistemática de esquadrinha-nento da muralha de gelo. Comolutêntlca "ponta de lança" do ho-liem, ele se aprofunda na regiãonospita altaneira e indomável,brindo sistematicamente as rotasara o Ártico, num trabalho pio-

neiro do desbravamento, dosven-dando, a população animal do mun-do desconhecido, em suas atitudesmais domésticas. E' assim quo ohelicóptero, como que doma a na-tureza selvagem do Ártico, aparaos golpc3 traiçoeiros dos "iceber-Rs", desfaz as armadilhas das ava-lanchas e conduz os navios cmcampo seguro para os lugares maislndevassáveis do mundo. Atuandocomo uma patrulha ofensiva e do-safiadora. ele penetra nos pontosmais impossíveis, em pleno selodas avalanchas, localiza os "iceber-Es" p transimte para os navios asposições do "inimigo", a sua rotae a sua velocidade, permitindo queos barcos evitem.o perigo dos cho-ques do surpresa e prossigam nasua marcha de conquista das no-vas rotas na região das geleiras.

O CAMINHO DA CONQUISTAO helicóptero se transforma, des-

sa maneira, no pioneiro dc umabatalha que já parecia desesperadora. E funciona a contento na suamissão de "ponta de lança", cor-

respondendo à urgência de conscr-var as linhas marítimas abortaspara as bases no Ártico, a fim deque os navios carregados de mer-cadorias c suprimentos abasto-çam ns regiões Isoladas das gelei-ras, enquanto a estação favorávelpermita o movimento dos embar-cações no oceano, sem correr operigo de sc perder ou ser destrui-do em meio do caminho.

Além disso, o helicóptero atuacomo uma patrulha atenta no Ar-tico. sempre pronta a salvar emanter os postos do controle eradia. sõbre as condições do tempo,informando quando o caminho énavegável ou quando está bloquea-do.

De outro lado, ele ofereceoportunidade do um estudo sobrea região, devassando o mundo doÁrtico com milhares do metros defilma que registram os fenômenoi,cm constante ebulição, das ov».Innchns c das formações dss ge.lelras.

O helicóptero é umn autíntltiarma de combate, que sc lançoucom êxito contra a muralha Ine*.nugnávcl o que conseguiu resolvero sério problema de permitir ai.cançnr e suprir as estações de ob-servações isolados pelo gelo, |apenas 640 quilômetros do PoloNorte. —• (IPA).

-I

¦ ¦-.'¦'¦'-V!v -

A ROUPA FICA MAIS ÜMi ü i 1 üa b ca m

W&Ê&, COMO NOVA!

EM PÚUma colher do novo Minerva em Pó na máqul-na forma uma espuma farta e penetrante, queafaça o encard/do, sem atacar o tecido... e sematacar o colorido I Ó Sabão Minerva em Póalveja mais as roupas brancas, roupas de cama,de banho e de mesa, avivando as cores dostecidos estampados. Super-ativado com este su-per-clvejante mágico que é GL-3, Minerva emPó tem a mesma garantia e qualidade doSabão Minerva que V. conhece há tantos anosl

COMPANHIA &&4mWINDUSTRIAL

m+wmgmmmmmÊamammWmmma waMfi*ã*WM»»»iMi ;-;. léÊmmamlBmÊÈÈÈÊÊks» CURITIBA, DOMINGO, 11 DE NOVEMBRO DE 1956

—ásÉ-s -*¦ ¦iiuiiuji.iM i m

I éMhbh Afi'-^^*^S"rltH 't x^r ?7'-~*AmW ¥¦Wk i WÊÈÊÊÁVmW$mW&3m4 \^BÍ1 ¦y:^ímm^àmWM^^W^mmmmW H

LJBb^?íS^"vJk^ 1

1/ »^y-.^

j|!^lfcO.## Z.»^^ mWmmWm

EmpacoÍQí de 150 g, 7/2 kg e J Jco ^^^^Uãjü^fjj^j;

,TO^3g7f / \ Z^----—^ «.rr»*** ff@

ACADEMIA DE ATORESNUMA VELHA IGREJA

O personagem é vivido no palco e na vida real»— Recut*da a propiia filha do diretor - Maneira nova de infe»zpret-ros clássicos - (Por SEYMCV»** PECK - Foto IPS)

VPV^iS^mmMfm*t'm*F^^^^^^->^:mm^ '¦~-mmmm*êL^'*í^^\^^'^^ ^í '

jBfijj¦':"~*'*fif**^^Bi . ¦¦^Sj^^i^HHLSHflBBo^**-»rfS *-¦

Dois jovens apresentam uma cena, diante de seus colegas, naAcademia de Atores, a mais famosa escola de teatro de Nova

York.

O |MECHOK| NO TANQUE!Minerva lava... e V. descan»sal Basta deixar a roupa demolho juntando 2 colheres deMinerva em Pó para cada 5litros de água e tudo ficardlimpinho sem precisar esfregar 1

O pMEtHOBl NA COZINHA ICom Minerva V. liquida numinstante o trabalho de lavarpilhas de louças e talheres. É sómolhar... enxaguar e guardarI

O \MELHOR\ NA PIAIPara meias, peças finas de lin-gerie - só mesmo a proteção deMinerva em Pó. E nada de tor»cer ou esfregar: é deixar demolho e depois enxaguarl

Para a maioria dos atores que vi-sltam New York, o lugar mais im-portanto da cidade é uma antigaigreja na rua 44, onde funciona aAcademia de Atores.

Uma enorme quantidade de atoresjá passou por suas salas, frequentan.do aulas e desenvolvendo sua perso-nalidade teatral: Julie Harris, MarionBrando, James Dean, MontgomeryClift, Eva Marie Saint, Paul Newman,Patrícia Neal e muitos outros. Mem.bros e professores da Academia jádirigiram produções como "On theWatrfront'-, East of Éden", "Cat ona Hot Tin Roof", "Bus Stop" e mui-tas outras. Na Academia, os atoresde Hollywood que correm o perigode adotar atitudes fixas e conven.clonais, procuram variar e desenvol.ver seu estilo.

Entretanto Elia Kazan foi o res-ponsável pelo prestigio mundial. Elee Choryl Crawford trabalharam in-tensamente, há cerca de nove anos,procurando a primeira sala de au-Ias para a Academia. Até hoje, elesainda trabalhara pedindo donativospara a Academia de modo que possafuncionar oem cobrar dos alunos.Além disso, foi Kazan quem lançouatores principiantes era "On TheWater Front", "East of Éden", e "CatOn a Hot Tin Roof", afirmando aboa qualidade da Academia.

O próprio Kazan afirma que hojea Academia existe e funciona doacordo com os métodos e a perso-nalidade de Lee Strasberg.

ENSINANDO O ATORA maioria dos exercícios feitos na

Academia tem por fim, principal,mente fazer o ator pensar por si¦ mesmo' e documentar assim o limitedos seus próprios recursos. Strasbergchama a atenção para a diferençaentre o ator que pensa que represen-tar é imitar a vida e o que vive arepresentação. Dá êlè maior im,portãncia ao pensamento .sensações.Imaginação e emoção, os ingredien!tes básicos do sêr humano. Entretan.to, há também exercícios de voz- emovimento.

O método adotado por Strasbergé baseado na teoria do diretor rus-so Constantin Stalisvsky, adaptando,o ao teatro norte-americano..

Este método exige que o ator es.tude um papel, não só no palco, nomomento de representar. Como tam-bém fora dele. O ator deve estudartoda a vida do personagem, na in.fSncia e nos anos que precederamseu reaparecimento na peça sendoesta apenas o climax da súa .exis.tencia.PSICANÁLISE

Os exercícios que este método exige tem por fim desembaraçar oator, tornando-lhe mais fácil extérnar suas emoções. Na maneira de'tratar as emoções do ator, este mé-?0tr,y»VSSe»,elha à Psicanálise.Strasberg auxilia o ator a encontrarseu próprio talento, a eliminar asmibiçoes e confusões qué o impedemsfrasW

«-**••• Da mesma madeiraStrasberg quer que b autor encontreo Personagem que.encarnará "pio

rando a fundo a-seu passado P"

KSf C *"•-• 8ena •<»¦»» •» *iue .vai

te aos fatos que recorrem, como qu»pela primeira vez. Durante a ceu,sua sensibilidade quase incoscienUlhe mostrará a maneira de reagir.de acordo com o personagem.

ALUNOSOs admiradores e membros 4i

Academia afirmam que- Strasber*encontrará uma maneira¦¦BorteJU»ricana de-interpretar os autores clbsicos. Enquanto' isso, sua fama erace na Broadway. Quase todas as p»ças ali. representadas contam coamembros da Academia nos prlno>pais papeis. Alguma das peças foramesmo dirigidas por membros dlAcademia.-

Sua renda aumenta de. ano f»"ano, assim como o numero dem"0bros inscritos: Entretanto, .para v»ter o alto nivel dos cursos, StrasbaíKazan e Cherryl Crawford admiti"apenas 15'membros, Strasberg»aceita alunos maiores de dea»»anos, tendo recusado sua própria»lha, Susah, uma das* atrizes mais Mjlhantes da temporada. Afirma j»que os jovens precisam antes I»oportunidades de desenvolver ««"próprias personalidades.

Você não a vê.-porérnaíesfa-"

J

essa proteção exttfcontra as

"cáries.... ,^

essasén^câôexín'defrescor...

.graças àexclusivaespumatieAcâo

\3<!j^\ "

immfP,c 'T^i,fjí^ffi--'aaea'*— ojjnro loiiMm- •. '„ . M*»(i2

Vn famonno. OlW^T^f