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Todos os botes salva-vidas do «Vestris» foram recolhidos

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,, PROPRIEDADE _E>_B ÊOMUNIDO BITTENCOURT

DIRECTOR

M. PAULO FILHO>., V. «AIVJ.O -U.VIH- N-í 10.380 '

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA.. 14 DE NOVEMBRO DE 1928(Gerente -»V. A. ttUAJEtTl* «FBUOt';

' .LARGO DA CARIOCA. 13 I ií

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SERVIÇO mEGRÀ^ PR_©S; AGENCIAS AMERICA^ E CORRESPOM)ENTES ESPEÓAES¦¦¦:¦¦ ¦¦ '¦ v . ¦ ¦:.:.,;.-,;.,: .."¦'••'...' s- .,. . rr. • ; ./. .., ...','.,.'.« " „ :,... .-.ri. y ¦. r „ ¦¦: -: •,¦', ¦¦¦..¦¦¦¦ .'...: . :¦,¦¦¦¦ *• ¦

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Todos os botes salva-vidas do «Vestris» foram recolhidos.,ignorando-se apenas o paradeiro de uma

-mn* ¦ Vajm*0mi»m*a+m*\a*ft

jangada

I jfitravés dos destroçosT

V NOV14. yóUWL,vt.3! CU- -P-) — O cruzador «Wyoming» expediu um radioâs 9.37 dizendo: «Passamos através dos destroços. Salvamos cinco pes-soa$ «q-aé sé i^á^li.m inaaguaii). '.'-aaAA :A,\.A-. '-'...AAr."

T -r¦¦_»v*)g**'ti*'*inÍrM**_nr^^ *i"i*iir ¦**. *•*¦**•¦- ~i^i^«f»r-^^%nr^,ri>^ia>r*i<* * * '* '¦ * *'" * •»¦*¦*¦*¦¦* ¦*¦>¦»¦». »>|.». ¦¦« ¦ivvrf^*tft**'iV-**rVr^¥>virLriftiviAf*r^^ j-u- jvvvvvvvvvvvyS*<**'*»*»*M*L*i*'^*** * * »».»--^»»»»>*»i*m-»i»*s*a*n»-\**--^^

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0 dirigivel «Los Angeles», da marinha de guerra americana, vaepartir a prucura «dos^téreviventesdo «Vestris» vi

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'¦ .¦,'-*¦¦ ;:•¦>.-¦ ,,.;.;..'/As differentes nolfclas de radio náo deixam conhecer

o numero exacto dos sobreviventes recolhidos pelosnavios que foram socçorrer o transatlântico afundado

O INCIDENTE CHILE-NO-BOLIVIANO

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V 8?'^«..^*-?«jd«nttop "Mm-retanla*-, qúe desloca SO.395 toneladas, ó qne tambem, sotfren os r/gores ae violento''"¦-'vy'''...;.,,,.;', '""'..;'.':¦ ¦•;-".;:¦ *m^mXrA r-kAA-rvArcAíAi^-x ¦¦¦* ?"¦¦ 'ixA.yCm

w Zr-tríf, 13 (TI. P.) — Odlrigíypl»;"Xi«|s. AnK«les"i. «Ja Míí?rj/ilt-i' àme_il<!à.ií»^t,,.;jíártirti .á^píO'cura; áòs- sbWjEiHv-Jhtfe.s,.;'dqv "Vésrtris"..-A «tHpUlàcão: esjèra* tei--minar os pr^árátivqs(pàra, pár?tli- ainda hòje..'«,,'; .*,', '.. ' .. '

' -¦' , f -V ¦ *¦' **•*;;, \* i,,-*i li ¦ A .lf

NAO 8B CONHECE 0 NUME;RO EXACTO DOS SOBRE*'

VIVENTE8 ENCONTRADOS -

Nova Yprkf 13 ,(U. !P.);.— Sá-'

gundo cálculos '¦ não. officiaes co-nhecidos boje , á 1 hora dátarde, faltam ainda 134 pessoasdos passageiros e tripulantes do"Vestris"., A , . '

Xl. As differentes noticias dera-dló não deixam, conhecer^ o nu-mero exacto dos -sobreviventescalvos pelos navios, que oa.fó-ram soccprrer, más ós dados tlrdos como mais àpprpxlmados ln-dic-un haver 206 pessoas salvasaté agora.

ENTRE OS PASSAGEIROS DO' «VESTRIS» ACHAVA-SE' , O SR. PAUL DANA,Nova Yorlc, 13 (U. P.) — "En-

tro os passageiros,''dò vapor"Vestris" achaya-se o sr. PaulDana, qüe hontem fôrax eleitopresidente e gerente .> rio .Rio deJaneiro da Radio Corporation ofBrasil, uma, empresa 'subsidiariada Radio Corporation of Ame-rica, recentemente organizada.

0 COMMANDANTE DO "VES*TRIS" FOI SALVO . .

Nova York, 13 (U. P.) — OVapor "Myriam" enviou um rà-dlo-telégramma á Lamport' &Holt, communicando que o cora-mandante do "Vestris", capitãoCarey, estava entre as pessoas<iue foram salvas por áquellenavio. ..:'" ¦ ,

A Lamport & Holt annunciaque o numero exacto do pèsâbasa borâo do "Vestris" era de339, sendo 180 passageiros e 209tripulantes. ,

TODOS OS BOTES SALVA-YI-DAS FORAM RECOLHIDOSWashington, 13 -(U. P.) —A

'Capitania do Serviço de GuardaCostas informa qüe todos os bo-tes salva-vidas do "Vestris" fo-ram recolhidos, ignorando-se ain-da o paradeiro de urna jangada.PERDIDOS DEZ SACCOS DE

CORRESPONDÊNCIA DI-PLOMATICA

TVo.htaí-ton, 18 (TJ. E.) — ODepartamento de Estado' annun-ciou que em conseqüência donaufrágio do "Vestris", perde-ram-se dez saccos que conti-nham correspondência., diploma-tica para o Rio de Janeiro, Bue-nos Aires, Montevidéo e As-*»Bmpção.

Essa correspondência não ti-nha, porém, nenhuma iiriportan*cia.CONFIRMASE QUE O "ÓHlOMARD» NAO ENCONTROU

VESTÍGIOS NO LOCALXova York, 13 (U. P.) — No-

tlclas dlrectas recebidas de bor-do do "Ohio Maru" ,e transmtt-tidas para aqui ãs 7 horas danoite de hontem, pelos proprie-tarios da Ka-vasaki DockyardCo, atfirmavam que Mm*»;---, hora

o referido navio estava - énusn-.do no local do desastre e suasfàimédiações, • não ' dçsòobílridovestígios,,do nauiragio _nem.dosfeároos salva-vidas.'''!: "' .

A CHEGADA DO "AMERICAN- .SHIPPER» AO THEATRO:-:t D» SINISTRO 'X£ ¦ X

iNfivar Yoiife, 13 '(-tr.í P/"—''ÍK.Radio ."Marine': Côrpbi»t|pniV.___f.,4'hqras,ida,-n.aiihãr de^^hMfe.vlnfor-mpu ','que..:reçebera.^úpai níerisaçgemi .raÁòtelegrál)hlç'a de'; bprdodo váiiõi?,' '.'Airiérl(-án" Shipíèr"?

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I. ^^''-'-'•'.;.•'I«1_____________________________|_______________MMMM

O sr. Paula Dana, nm dossobreviventes da catastrophe

dizendo: "Estamos agora no lo*cal. Está ao nosso lado, nestemomento, um bote salva-vidas.A's 2 horas e 26 minutos désco-brlmos um clarão vermelho a37°,19' "de latitude norte, por73-1,38' áe longitude oeste".

O "MÍRIAM" RECOLHE UMS/VLVAVIDA '

. J-W1-. York, 13 (V. P.) — ARadio Marine Corporation, ás4,30 da manhã, interceptou umradlò-telegramma dd riavlortán-que "Myriam", Informando quehavia,recolhido um.dos salva-vi-das do "Vestris".

O CARGUEIRO "ORTEGA»ENCALHOU AO LARGO DO

HAITIEey West, 18 (U. P.) — O car-,

gueiro "Ortega", ao que se no-ticia, encalhou ao largo do Hal-tl, não se achando, entretanto,em perigo Immediato.

O "MAURETANIA" TAMBEMESTEVE EM DD7FICUL*¦ ¦•; DADES \-

Iiondres.,13 (U. P.) — 0"Dal-ly Mail" recebeu um -radlò-tele*gramma de bordo do/-"Maureta-nia" dizendo que alguns passa-geiros desse transatlântico fica-ram ligeiramente íerktos duran-

te .a.lula sustentada pilo navio,g^^opntrpl».,\in..'tiól]_ntóTtèm-"pòral -de" Veiitò' no melo doAtíàn^iSo,. tendo {(.;yentarilà,: pprvezes attlrigidci a velocidade de80,milhas ippr-.-horal y N

ÇJjNCjO. SALVA VIDAS RECO*f >iMno6rpmAi -íamerl ,,V ,i;jv.e^.SHIPP**m*'V.v. ..

..¦T^(_il»i«»'_^^...Í3 ,.(Ui!'P.)V-4 .tí."Américaii V-'shl_>per!*yyradfo]té"[é-.grajíhpu. £1,0'„-.pòüragado X''W,yn:hjing", 'informando que recolhe-rá- çlncp;,"^te8%i*alya-Yldas'ef.u«ma«jàn__adá'-'dó': "Vestris".,,; •¦ .'¦-• '¦'''''UMCÍ4ÍÍJDU«l»»D.'SÓBRE''OS

lPASSAGEIROS- SALVOS .ATE'''. 6,80;_ DA' MANHA:/ DÍ5 . ¦..

HON1EM '

Nova iYork, Í3Í, (U. ,P.),« —, Radio-telegrammaa recebidos.' ás16,80 dà manhã, pela BaiUb.^Mári»'ne Corporation communicam que

'clriijo boies'salva-vldas do- "Ves1trlB", foram r»scolUldos, tres dos'qiíaès tieio "Améri(»n Slüpper"p-dois pelo •''Myriam'". ,-,

A Lamport «& Holt afflrmaque cada . salvarvlda do "y«**s-,tris" poderia comportar 67 pes-soas, pelo quo se calcula entre25Ò a1 286 -os qüe. fomm'salvoiíaté aqui..A'S 6,30 DA MANHA AINDA

FALTAVAM UM BOTESALVA-VD3A B UMA JAN»,v- vv , . ÇADA-- ¦Washington, 13 (U. ,P.) — A

Estação Naval de Rádio de' Nor»folk recebeu ás 6,30 da manhãum ra«dlo^tèlegramma; ,'dè bordodo "American Shiijper" djzenaoquo estavam ainda faltando um'bote salva-vidas c uma jangada.6 TOÁURRTANIA" CJHEGÃ A

PLYMOUTH COM PASSA»,GEIROS E TRIPÜLAN- .

TES FERIDOS ,..FtvmouW, 13>(U.,'í>.);— Che-

gou hoje. pela manha, aqui, o"Máúretanla", trazendo' vintepassageiros e tripulantes leve»mente feridos por ter esse gran-.de transatlântico lutado .sabbadoultimo contra as águias agitadaspor uma violenta tempestade»A CAUSA DO DESASTRE SE-* GUNDO O AGENTE DE

BUENOS AIRESBuenos Aires, 13 (A. A.) —

Interrogado pelos jornalislás apropósito da catastrophe dof Vestris", o. sr. Alan Bpadle, ge-rente da Lamport & Holt, nestacapital, declarou • ique das dt^asversões'. correntes sobre as cau-sos determinantes do: afunda-mento daquelle transatlântico, amais accéitável e mais lógica éaqüetla que acredita ter o "Ve»vtris" se chocado com o casco, dealgum navio abandonado na snarota.

O gerente da Lamport & Holtafasta completamente a hypo-these .da corrida da carga parao costado do navio e consequen-té. ádérnanientò, por, saber queos porões e compartlmentos do'íVestrís" vlnham.de fôrma tala não permittir o que lamenta-velmente se. verificou.

OS RECOLHIDOS PELO "AME-RICA SHIPPER"

Nova York,: 13 (V. P*> ~ O".American SKipper" , radibgra»ohoü anijunclando ter a séu bor-do' os seguintes náufragos: E.Pei-muy, E. J. Walsh, J. F.Toomay, H. Rueckerts, P. A,Bana,!!.. Jí, T*W»tt_.C. P.

í%«^%,..'dr.-Ernest Lehner,\R.Cy.-Jphhistonep-ití:' Sln-jliUr/A.' 'M*'Jõnes, C. L. Pfaff, ó. Si Stevens,F. W. Púppe,' É |J

'MaJYlri,'E."F.i" Jobhstm,, dr. A.. Górri_jdtí_,".GiA*. .Türèfull, L..' Ricketts, '¦ Vf.'Spiz, senhora' É.' F. .Devírt^WvJVy Davies! XX''"'Ségúndk

classe: *W. "VV» Uirlch,H.vH^Brls/J^^Solaíd, A.ÍRarn-os'¦3.:,'Sorehsori;:,C.'.. Béléràté; .D.:Hujsh". ;¦*'-. ; . '

p- ' ,';,,T(_rcêÍra* ciasse:- Bonhora '"H*Qubbiri,";senh'óra W,.'E.versley, P.;ülcoiíza e'[j. TjSntanna, ambosbrasileiros ,M'.

'KÜorlaty,* í. "dòValle,1 parecendo ambos brasllèl-ros; JVDécll, L. ICàysér eHjjeiièso Lessie.

' ,' VV . -,.;. «.; .

NÁUFRAGOS A BORDO DO"BERLÍM"\Nova York, 13 (U. P.) — O

vapor "Berlim" radiographou dl-zendo que estão a seu bordo ou

«naufraifos: ;çàri'-Schriildt, que foiencontrado nadando, G. Abbadl-ni, Carlos Qulrós, ¦ da, - embaixadaargentina em Washington e MackH. Schiiltz. ;',¦*'. ,' ,NÁUFRAGOS A BORDO DO

, "WEOMING**"Washington, 13 (IÍ. P.) ~ Dé

bordo do "Wyoming** annunciou.sé que os sobreviventes dp-"Ves-tris",»que, se achanj" riessí»' naviode guerra, estão passando; bebi.O vice almirante Taylor informouque oito botes salva vidas e uniabalsa":deixaram o "Vestris", pmdelles afundou, sendo os naufra-gos. salvos» 'pelo. "Wyoming".Outros navios' annunciaram aoDepartamento da Marinha nãoser necessária a ida, do dirigivel"Los Angeles" ao lo«al do de-sastre,'' sendo attendidos.NAO SE CONHECEM AS CAU-

i_SAS DO. NAUFRÁGIOWasÚngtòn, Í3 ,tj. P.) jf- Até

as ultimas horas desta tarde, .nãose havia recebido aqui nenhumaexplicação da causa do naufrágiodb' "Vestris''*';'' V ' '., .¦',',,

O' Serviço de, Inspecção Maritl-ma dos Estados Unidos iniciaráum inquérito, ¦ assim que - chega-rem os primeiros náufragos. ...ESTÃO SENDO VISTOS NU-

MEROSOS CADÁVERESNO LOCAL

;_ Washington, 13 (tT. P.)"— ODepartamento da Marinha an-nunclou qué estão sendo vistosnumerosos cadáveres entre osdestroços do "yestris".

FOI SALVA A SRA. INNOUENova York,'18 (Ü, P.) — A

Iamport Holt foi Informada pelocônsul do Japão de que a senheraInnoue foi,. salva, Ignorando-se,porém, o destino do seu marido.;SOBREVIVENTES A BORDO

DO "WIOM0MG"Nínra Yorlc, 13 (Xj. Pi) — O

cruzador "Wypmin_r" radiogra-phou dizendo que os náufragosque, estão a seu bordo são a se-nhora Fernand, a senhora, Innoue,a senhora. Dolores Doscli, a. se-nhora Batten e a senhora Oelrich.

REGRESSAVA AO RIO, NO"VESTRIS", O SR. PAULDANA

. Como menciona um telegram-ma que publicamos mais atras,entre os náufragos salvos íigu-ra o sr; Paul'Dana,, que é, nestacapital, p representante da Ra-dió' (3prporatlon, com escriptoriono edifício Odeon. O sr. PaulDana, que antes de partir para'os Estados Unidos, rendia

Como o ministro da Bo-Hvia era Santiago tres*pondeu á reclamação

AAlfA do Chile c.AA_.

Santiago, 13/'(U- p:) 0*0ministro da Bolivia nesta ca»pita),¦'• sr.' Finot, confèrenciou'cota'

b chaççel«jèr Bios;' ,<3al-iardo,. e dè volta, disse aosjornalistas que' informara oministro, das' 3Relaç6es' Exte-rlorés-a respeito; dp* s<mtir flo'seu.rgovèrno' ha> questão vori-glnada pelas declarações dos«depVtadps. Paz '.(¦'Camperp,sp*

bre a Estrada' de .'Ferro :fÀri-,ca-La Paz. Disse que-as/fn--formaçSes de Le, Paz dãp Saíversões conhecidas no Chilecomo um tanto exaggeradas,accresoeiftándo què o seu go-verno não estava de accordoçom as expressões do senhor.CampOTo."'"jj.'¦';''* 'A

A POLÍTICA QÜE SEGUIMOSNA UGA DAS NAÇ6ES

Avenida. Atlântica n.v 458,' re-gressava do uma viagem ílquel-le paiz, aonde f8ra a rlegpclos daempresa», que., representa e emvisita á süa' familia'. > .

O "VBSTBIS" AFUNDOU HM.'¦"•:. UM MINUTQ. SEM" :'• ¦ -'''>-iB"_^Wi.iaA0t.v x c':

Bordo dò' "Bértfm",::it yCpOfi•aàd.p^.,(jiJ_-;, tó^,:0 ^^íri^a^^^it^vtí^^y-i?^]tíià; jifüiidoü" nüm'

'miiíuto;' "Sem6Ípli_wb,!,'aéptóáV'de; se ^véir/in;cünado tanito *j»ara .estlboirdo., El*-le e dois negros da trlgulaição es-iavain entre'ds ultímiói á aban-'-.pnai 6 navio", emquanto,'0|iitrossé transportavajri: paar ,09 boteso' c» .vaporj sossobrava. < Nessas. 00-casião elle pulou nagúa é nadouáté,-um bote-¦vasib e',(_uèsf<n, áiospoucos, se enchendo de iianfra-éros, «quando vogava' através dosdêsítrdços. í .'''''. ''

,'Ò NAVIO "FOI *víÒIiTOWA.

..MENTE, ACOSSADO POR ;.'.UMA TEMPESTADE

Ne^a.Yorv,.13 .(U.. P.) '«i- -.Os

náufragos : d,o "Vestris", que seencontrara a 'bordo do "Berlim",informaram que durante o domin-go reinou no oceano uma. terri-vel tempestade, que acossou vie»lentamente o navfí, causando-lheum rombo íio casco, qüe augmen»;tou gradualmente até a madruga-da de hontem, quando fioi dadaordem ás mulheres e creançaspara subirem para o tombodllho,onde ficaram á chuva d ao ven-,to, até que desceram para os bo-tes salva vidas' por volta do meiodia,- que foram lançados ao mar,'no melo de tremendo perigo."*. . H 1A "«' '¦ > ', ':- 'ii 2 í 'r« .

A ESTRANHA IGNORÂNCIADOS AGENTES DA LAMPORT

& HOLT AQUIA bordo do "Vestris".ivfajavam

passageiros brasileiros e outrosestrangeiros, com destino a estacapital. Por isto, logo" ao.rbm-per do dia de hontem, varias pes»,soas forani aguardar a-aberturados I escriptorios da agencia: daLamport & Holt, afim de se ln-formarem sobre as noticias quefatalmente deveriam. ter recebidoos agentes é que ê impossívelnão tenham, recebido, y-' : ¦_¦ '

Entretanto, cpm úm' desinte-ressè profundo é cota um pro-fundo desconhecimento dos de-iveres de humanidade, os empre-gados da agencia respondiáni'seccamente que nada tinham ainformar e que não. haviam re-cebido noticia alguma. ¦

Entre oe viajantes do naviosinistrado contava-se a senhoritaIracema, dos Santos Cábritl,' ia»lha dó general Emilio Cabral ede d. Alice Cabral.. Cóm a no-ticia do desastre, seus paes edemais parentes ficaram numasltuaçção Indescriptivel, mas fa-«nt. de.comprehend»5r-se. E umseu Irmão que passara a noite.<Mnnt«4__ontera para hontem em vi-gllla, a ler as portas, dos jor-naes os boletins com informaçSessobre .0. naufrágio, tambem quizsabor sa a Lamport & Holt retr?-bera algum despacho que o tran»qulllizasse e a seus. paes o de-niais parentes! En^.resposta aoseu appello de afflicação, foi-lhorespondido còm: grosáèrlá qué. alinão se podia informar nada e quenão se recebera,' communicaçãoab-ruma do afundamento do"Vestris". .''¦'¦ 'X

A senhorita, Iracema dos San-toS .Cabral é enfermeira. Diplo-mara-se aqui, na Escola D. An-na • Nery, c, tendo tomado, parteem um concurso da»FundaçãoRoclijsfeller, conquistara um pre-mio dè viagem aos Estados.tini-dps para, aperfeiçoar os-seus co-'nhechnentos. Nos Estados Uni-dos, ella passou um anno e qua-tro mezes ,ém \an doâ .estabeleci-mentos modelares. ó5e' Phllattel-^)hla o depois esteve dois mezesservindo eni um hospital do Ca-nada., .. -, , _ ;. Tendo cpir\pletado o^.sef-i,esta'glo, voltara agora ao".'Brasll, a'rever os seus e é de esperar quese conte entre os sobreviventesda tragédia a joven brasileira,

-24 anãos do .-odado.,

0 tpje a receito diz o sr. Ru-bert Unge em um firre

v qne acaba de pubficarParis, 13 (U. P.) — O dr. Ro-

bert Lange, advogado da COrtede Appellação de, Paris acaba depublicar, um livro bastante do-cumentado sob o titulo "Para ogoverno Internacional" etn qúéo autor faz um estudo profundo'da .política seguida pelo' Brasilna Liga das Nações., O livro ap-parece prefaciado pelo sr. Hen-;ry. de Jouvenel, antigo delegadoda .França, junto' & Sociedade" deGenebra. : .' ' " '

Examinando as aspirações do!continente americano a uma re-presentação mais .,: completa < ho,Consemo da Liga, o autor refe-

're-fle. particularmente aos dis-:cursos do dr. Mello Franco e aosartigos do dr; Lindolpho Collor.O sr. Lange" reconhece que a

«these brasileira. conforma-se ào«principio de universalidade ¦ daLiga. Opina o autor que na cri-ile de. 1S26, apenas', dois paizesds maior importância, podiamrepresentar o continente ameri-caâtf'•— o Canada e; d Brasil. OCanada, diz o sr. Lange, estáem' situação 'especial por perten-cer'' ao' Império Brltannteo, cujapresença nãò teria a mesma si-gnificação que a do Brasil, quese acha na posse completa desua soberania'«nos negócios ex-temos a despeito, das contradl-torias interpretações da politica.de isolamento continental cha-

ítoada--dputriha d^Jifisaroeçwí..-^, O autor, observa cam pezar áesMA dp Brasil da Liga, queeqüivale a uni sério golpe des*fechado contra a universalidadeda. Sociedade de Genebra, que éá base de todos oa proposltos.be-neyòlentes e efflcazes e dlz.queum dia exporá as manobras qu»•causaram a salda do Brasil. .. O sr. Lange- faz observar quo6 lamentável a ausência do Bra-sil, visto ser esse paiz, um 'dosfundadores da Liga, foi- a «pri-.meira potência que assignou aclausnla do' «arbitramento, obriga-torio, e a nação que,pela sua lm»portancia moral è material cón-stltue um grande Estado çomcompetência para representar, oContinente americano no Cpn-selho. ~ '

;'¦"

Tres soldados mortos e variosferidos numa explosão de

mmii-ções perto de VarsoviaCfl&sovia,".13, (U. P.) — Tressoldados {oram mortos, e. muitosficaram feridos etn,conseqüênciada . explosão de- um deposito demanições perto desta capital.

.".¦;, —-r^-Ocxs)-. ,FáDeçeu o «conde

de HarringtonDerby; \3 (U. P.) — Kalteceu

no castello de Elvaston Vo conde'de Hárrmgtop, -qúe contava 6^,annos de edade; -Succede-lhe notítulo o visconde de Peteroham.'

,¦ : ¦—-tsta®. ' . ..".A conclnsão do accordo naval

ÍíÒNDRESÍ; %3 (V. P.) -r-O primeiro ministro sr. Bai-dwin communicou hoje a Ca-mara dos Communs a conclu-são do accordo naval anglo-francez. '

Amda as commemorações doanniversario do rei Victor;' —Manuel— ,> ,*';¦¦'Genmt, 13 (U.' Pt) — Çele-

brando o anniversario do rei Vi-ctor Manuel reálizou-se hontem,no Hotel Bristól, um «banqueteem que se reuniram os represen-tantes consulares de cincoenta. eseis nações. Compareceram tam»beai a. essa' festa as mais altasautoridades chis e militares da»cidade. Foram «feitos brindes pe-lo 'decano do' çprpo ' consular epodestá de Gênova, ambos fazen-do votos: pela felicidade do rei edo povo italiano.

Oa®0 marechal Pilsodski agracia-

do pelo rei da Italh t: Varsovia, 13 (U. P.) ,-.. O.

ministro italiano, sr, Ma.oni, en-tregou ao marechal . Pilsudaki aGran Cruz da'Ordem de Savoia,em nome do rei Victor Manuel.

¦' ¦ ——'~esa®. ¦" ¦ ¦A pdicia yugoslava dissolve

• uma demonstração anti-- —italiana.— _Belgrado, 13. (Ü.. P.)' ~" A

gendarmeria yugoslava de Lublia-na dispersou • uma demonstraçãoanti-italiana de estudantes, -tendosido_ feridos á tiros varios t dosmanifestantes e outros sendo pre-

-. —— —-. -x^*t ¦ *¦'¦'¦¦?¦¦¦.¦ /¦• V'"-- ,.: '-ASftíRBm•-"'*¦ ¦¦•¦: ':•¦'"' .: ' . '.>.¦«..¦

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,•' ¦¦: V'V.-' ''*':' i'^ ''. '•

O clichê reproduz nhia"dás~prijneirâsT«3o'cnihèntaç5es phbtographlcas -' iutnl recebida» -üachegada do "Conde de Zeppellln" aos Estados Unidos. Vê-se,na gravura o gigantesco a

elegante dirigivel passando sobre Philndolphia, a caminho de Nova Torll

0 LOCK-OUT DOS METALLÜR-¦GICOS ALLEMÃES

A Corte do Trabalho annulloua decisão arbitrai sobre o

augmènto de saláriosDuisbú*g, 13Í (lí«. P-): — ;A

Côrte.^o,-Trabalho decidiu annúl-,lar a;resolução arbitrai .de"30 deoutubro concedendo aos operáriosmetalíurgifós aüfjtnentos, dè 3 e 4-'"'" '"¦ ' "; wsalarips^oritte

„ iiít^tè.:--ijfi_._iliCôrtij fettíjiem reconheceu; o direi-to aos- patrões ide-déolararem-em

-lock-out. ps .-seus >2M;«*Joo traba-madorès. V •:' « " :',«*.; " '¦¦'

, Espera-se que a jJiyãp dps,,Me-tallurgicos appelle dessa resoluçãopara. a Alta Corte . Federal dq.Trabalho. "'¦¦¦ v v" " ",;"•.'

,¦...'.,-. ¦ y.y «',.¦•„;.®o(__: ;.. .. ¦',- ¦'"•'

Milão vae fazer um empresti-¦ mo de cm milhões"' Milão,A3C(üAfP:)rAml Con-

cluirám-sé; as' negociações...entreum ,grupo de banqueiros -locàéspara a concessão de um empresti-mo/rde cem milhões «de liras á ci-dade, afim- de'! terminar'certasobras pnbíicás. y

; 'im^-m.A

Morrem 45 rebeldes em tresencontros com' os federaesMéxico, 13 (U, P.) — Infor-

mações. de Guadalajara dizemque• morreram (juarenta e.cincorebeldes eni .tres encontros comas tropas federaes .cm Jalisco.eColina., ;-•« - - „' !-••'

V H -r—rrÇia&rr-r.¦¦'.' "¦ :¦:Um membro da expedição No-

bile teve a perna amputadaulfi/ão, 73!(U. P.)'— ,0.jornal"Cprricre ...deliá -'Séra"' rwebeu

um- despacho, de Stoekolmo dizén-dp que o sr. .Mariano,. que íezparte ¦ da> expe<ii.çãò »Nobile teveuma" perita amputada em conse-qúençia«':'«' de'.' .umá 'qu<5da 'quando

passeava dentro" do' hospital.. Poresse.mõtÍTO a ,'sua^partjda .para aItalia será retardada.em dez dias.

, ' ——-®nO:'../ •.Ura medico militar brasileiro

condecorado pêlo governo

Varsovia,- 13 . (A. A.)« — Ogoverno acaba.de condecorar comá alta condecoração poloneza' Zló-tj-.Krzyz.Zaslúgi»'(Çru?.. de.Ourodé Mérito) o tenente coronel me-dico brasileiro, dr. Carlos Euge-nio GúimarãM, que foi..rdator, doBrasil no IV Congresso Interna-ciorial de^ Medicina e PharmaciaMilitar, que se reuniu nesta capi-tal emitiaio de 1927.

BRA.SIL-URUGUAY

Como se commemoraráem Montevidéo a passa*gem da data da Repu-

, blica Brasileira

Montevidéo, lt (Tf. P.) —Commemorando1 o anni versa-rio da fundação da '¦ Republl-ca no Brasil, no próximo dia15,. rcallzar-se-a aqui o actoda assignatura das actas deratificação do tratado sobrea divida do Brasil. Tambemse inscreverá no mesmo dia atroca de «ratlflcaç&es rei acio-nadas, çom o convênio que or-ganlza a luta sanitária con-tra. eis enfermidades Infecto-contagiosas; especificas.

As actas serão assignadaspelo encarregado de nego*cios do Brasil e pelo ministrodas Relações Exteriores.

UM VIOLENTO ÇYÇtp,-NE NA ARGENTINA^

Uma, villa; parcialmentedestruída e varias ou-

iras damnifiçadas

Buenos Aires, 19 (XJ. P.) —Passageiros chegados da pro-vlncia de Cordoba, dizem quedesabou violento «cyolone.-.so.*bre-a yillà**Ma&,.destruindo

íi>it_3it% ,çasas. Àcredlta-bé «Wnmorreram' númerosais! -iiessoas.'

f .Ooréòüa, 13 '.ÍT.V P.)' —-Adestruição parcial -dá VÍllU'"ÍIaJr__í;'em . conseqüência '"

dapassagem de um eycione oc*correu hontem âs 4 horas datarde. .Também'*• ficaram, se*riamente damnifleadas as lo-calldades .de"¦. Paspiur, -'',' tiasVarilias e Alicia. <3aloula-Beque o oyclone destruiu 40 porcento da safra dessa região.'Alé;í'à_^rá-'nãp:ha

confirma-cão. das notícias, referentesâs victimas. ¦'•'"''

O governo provincial ipan-dou mtmematamente soecor-ros aos flagellados.

-®Q(S)—

ECOS DO ASSASSINIO DO*i«rtlffi^^

AppeBa-se da sentença con-demnatoria para o Trümnal -~

,; í — Snperior — »¦¦, .San,Angel,lM.exwà,iz (U..P.);— Os advogados dó assassino dogeneral- Obregon, José de; tepn'¦Tirai*"e"; de ^süà cúmplice,-» madreConceição, condemnados recente-,mente á 'peháydé. morte e 'a vinte'amios, de'prisão, respectivamente,appellaram dessa sentença para ojuiz • Azriar. . O ;caso será agoraentregue vá ídeciào dpVTribunalSuperior.

'¦¦'' 1 v 1

..AS.EHÊB^Í^IipRuiram oito mil casas na

inundação de MadrastaBombaim, 13 ,(U., p.) — An-

nuncia-se officialmente «que,'rui-ram oito mil casas,nas enchentesde (Madrasta., As pontes e estra*das ficaram muito damniíicadas.Houve algumas perdas de vida.¦''•' ",• _^j—®n®

Foi dissolvido o Parlamentorumaico, sendo marcadas

as próximas eleições.Buckarest, 13 (U.-P.) A. Um

decreto real dissolveu o Parla-mento e marcou as novas eleiçõespara 12 e 19 de dezembropro-ximo. O novo

' Parlamento deve-

rá reunir-se no dia 22 do mesmomez:.

AVÍÃ^IuM)IÀL

ha portugueza jánão fará mais a visita

á África do SulLi&oa, 13 (U. P.) — iEm

conseqüência de não se acharemem boas" condições os fHtctuado-res dos apparelhos em qúe voa-ram. até Moçambique, os aviado-res portuguezes não farão mais aprojedada visita á África do Sul.

0 negocio de titulos na Bolsade Nova York

'Nina York, 13 (U. .P.).-*-

Foram negociadas na Bolsa' deTitulos hontem s^opi.300 acções,batendo, todos. os. records anterio-res. Tão grande,"foi o movimentoque os registradores ficaram maisdí uma bora atrazados no regis-tro das compras..

ÁERI^

Já agora o phenomeno não A,!e causar mais àppife- (i|

¦-'- hensões — , 1$fiCaiàiiia, 13 CU. P.) '—' Ai|»^nuncia-se officialmente queaeru,,,pção do "Etaa abrandou, dc modo ¦ ,a não causai1'mais apprehensões*,yi'O phenomeno parepé ter1'entrad6.:">^¦sua^lwse^de.extincção. ' :¦-*'

Mwnà, -H-AV,. V} -m^tatú^x'Jím>p1fí<iTfQçiS&*A- J>*rfista*ias.. pelOjj'.^-jiàíhistró das «Dbrãs Publicaii, ¦«•."."'*¦'¦'Gkriati, a propósito da erupçãodo Eína, csucüla-se <jile b* «pre»juízos causados subiram» 156 mi»Uiões de liras; oa base de 130,000) Vliires por«,hectare .arrazado. rim

Catàmt,i3 -i(U. P.) ^- O pro.;'.:'.'fessoí.-Giietano Platania; directordo, Otlservátorio Géophysico da 'Universidade, local, ¦'entr^istãdcf,^opinou qUe ,a erupção $0 Êtna¦'•:"¦ainda durará vinte dias e que atorrepte de lavas «ihegará; ab' mar .*«*dentro de dez, mas não porá cm .,perigo a cidade de Ri posto. ¦ V'y:.Ç(ftama, 13 (U. P.)1 — Está,augmentando a columna de fumoda praterâ" do Etaá,-o«-que st:-. io*-'.,ma como- üm signal dei -tjoe à eru« -í*>"pção está abatendo-se... .

Roma, 13 (U. P.),¦'— O sr.Giuriati apresentou," ná reuniãodo',_.;gabinetej a lista ctos y prejuizos-¦causados pela erupção,do Etoá,.; '1Foram destruídas setecentas casa»c os pomares numa área de mil eduzentos hectares ficaram sob as :lavasi',Cfecò' mil .pessoas estão-sem tecto. O gabinete approvoii ¦,a abertura de um cr«idito parare»construir as residências e decidiudistribuir um, milhão dé liras'"«-"i-,tre .as victimas.AÓáanãi, 13".'(U. P.)« rr.Anr.núnciòu-se ófficialmnète que ora*: .ráô«central dia' principal torrentede',lavas,.-qué,,passai por Vallo- ,nazzò,-. recomeçou1 a' sua márdia,'.'•'..esta ,larde, ,movendo-se na . díre-cçãodo mar,,á razão de trei me? |tròs por hora. Esse ramo ficara ''

parado^durante' tres diasiyO pro»fessor yAléssandro ;Malla«dià, di-r<^'or"dp,.C)í)<iervatorjiò do''Vestir y«o,'entrevístadp pelo ' represtn- ,tànte,«ia,United ,Press, disse «r_ue ;..:a actual tiropção .do^Etnst"-«é-im» ípressiemanté do ponto .; de vislaKièntifico.-não ponsm ròrswrtii» .naria'..

. í*»2alcujpt disse dle, os.prísjtu**zos cm cerca de duzentos milhões .-.de liras, Penso que a quantidade : '¦._de lava emittida-até, agora sobe aquatrocentos milhões: de, metros •cúbicos., Todoindica que.a*;eru- y.tpçãó - está approximandoise'' dò V¦fim.'* ••' ;;''¦' C

' ,-¦'—

- > OEJg . p

0 VÔO DO AVIADOR BOU-VIANOJORDAN

0 apparelho teria sdo ricôma |de uma "paime" ,;')-; '

¦ ', '.

SSo Pauto, 18 (A B.);,—" Fal» '

tam noticias pormenorisadas so.bre a chegada dos aviadores bo-llvianos. A's 21 horas o comman»,,,'dante João lübelro de Barro», ,no "Àero-CÍvil" informava; que |o 'apparelho dos aviadores fora -;.súrprehendldo em uma ."panne",' ';-,

attribuindo a esse motivo a der ;',mora na chegada a esta capitaldaquelle avião,

0 Campeonato Nacional 'Üe Tennis da Argenlma

Buenos 4-ires, 18 (A A.) — Fo»Vram Jogadas hontem as primeiraspartidas do «Campeonato, de Ten-nis. ' - :.. ' •¦

For especial deferencla toma. 'ram parte quasi todos os tennis-tas estrangeiros, qüe vieram aesta capital para a disputa da" Taça Mitre"; entre' elles o bra- *sileiro Nelson Cruz e o argentino:.Huiz" Moreno, que jogaram, nadisputa do premio "La Prensa",a melhor partida, do "meetlnc", '

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CGBRETÒ Í)'A MiÀÍJHÁ ^ Quartà-félra, Í4 de Novembro de 1 928(¦ij im

SIEHIRT(Abllí o de Çarrarao)

-'¦'A. ílâo tendo renda os cartóriosfefedq..Jkjíjwtfceooa moritínws, crea-. !'dos pelo! gòvérrio Epitaciò, aqui:?>. em Recite e Porto Alegre, por-:•; .'que 'esses contratos são raros,'.apezar da extensão das nossas

, fe costas e dò , grande numero fede'feàaylos de alto. mar e, pequena'¦• ''cabotagem,, o 7proprietário , pu'.-.; iisufmtuarior do -cartório" deste" Districto, certo dè que nesta, ter-

?lra tudo é possivel, collearttémen-7 -te cõàseguiu do Congresso' ,que'.taes cartórios passassem a ser'gamados officios privativos de

•'¦notas e registres , ãe contratos•sr marítimos,, coin ^competência para

lavrar as escripturas dos contra-¦f,tos de .direito marítimo, que re-

.'•'qlierém essa formalidade, é regis*• fl>%â.r os contratos"ria egual natu*

maiíeltoa pór Mtatrumeiito par*ívtlcular..* -"".»_•

i';** Ess*'.lei autoriza a creaçao de»tó»utr98 cartórios nas capitães dos

•Estados, maa. 9 governo fé-

!íí-'>-

federal não pôde'Invadir a'/com.^íSetencia estadual ..üSra üohiearTtwrventuarlos.' (Se justiça,. tabel-

Jli(esr. que' lavrem escriptura' de;Vficompra, venda e t bypó^hecaa i de-1"navios'. ¦ yA*i i X ' " 'fe''f*. O facto de serem 'esses contra:

tos regidos pelo direito,marítimo,não modifica a situação.*; fe.

Ji O registro oivll e o, direito re-rlatlvi a propriedade emanam»de

-, leis federaes; entretanto, os. seusjiisemntttóJrlos,, esorlVães e tabel;fe lilm, são creados a -nomeados pe*fe;. l#'Kovernos estaduaes. . A pn*

• metra, jwte do,Godleò( Cómmet»clal é tambom lei federal e es-»

r^tiduiasajóiàs* Justiças .que deci-' dem-da,sua*applicação.:3>4iA lei vaé.-pprtaatOniii;—,

...na ConsUtuição; Blla trat^a-nior-Sté-.no proprlo selo. ,. Ss» .Iucqnstltuclòrualdade , Importa

«i nülUdaüe — Rúy Barbosa ,—i Amàatía Inversa, pae';,. 18. *¦;-¦¦

fe -Toda lei lnconstltucionAN e'¦ ipto faoto nullá,,, ais Bouvier.Taes áctos, posto què» revestidos

. de. todas as íOrmas de lei, não:;/são Ms,' declara Cooley...• j

'^y""

Qualquer creação ,de cartório:,#'o seu provimento nos Bstadps,'.

pelo governo central, não ppaera'subsistir num regimeii de.lels*m Ninguém poderfc. ¦ ser obrigado'"¦jâ

lavríar uma escriptura. pprante^?7iún tabellião cuja nomeação 6»'.viciosa.* .. l; . s*' Custa a crer. que prlnclpjçs tao

í claros possam ser desconheci-*idos,.áp<ls quarenta annos de Rs-''Üubllca! Parece que o desenvol-. vimento do bacharellsmo tem pre-| jjidtwdo o senso,, jurídico, nacio*nal,' "¦' ' fe--''¦'-. '•"¦• O projecto :de let foi vetado

'''pôr ser .contrarlp aos Interesses¦'"•iSo pala'1 e se o Veto foi rejeita-'< do, graças âs lamúrias do sym-ypaihlco Jeremias, devemos aamlt-

tir que os contrressistàs pfiP' me;¦^dlram a extensão extraordinária¦j»'nue:èssa ámbíçãtt lhe' quéíla, dar,.' ••'Legislar cdhtra o interesse-'ge-•'irai, paça,' favorecer partlctuar.es,''extrair- o' mandato. * ."-• • * *

' Â' lei propriamente não- creouinm registro obrigatório, nem po-

.'"«dia' jurlültamente": exigir • uma'.; íóftiiaUdade qúe nto"Interessa; a

,'n.ordem'publica.>... • *. . , „'íi "Deu': apenas' A ess.es 'cartórios'. competência para. o: jpgttrtro»e os

actos qúe menciona-è nada mais.:'Serla Uolto'ao poder'publico exi-

. gir que o credor por despesas ae-custeio do'navio registrasse o seu-credito?»Não,.porque lsto^só ln-.teressa . ao»'próprio'^credor; que

*lém o' reé{8trO'.i»tiã»> terâr-^a :hy-.potheca, taólta^-ia qúe*»-Be» refere

« ast. 470. doí.Codi .Coto.i *,i¦'fi/IO'<regulámonto,i-»da lei'. Inpo,',além de suádetra, m4rcou »ojpra-•*ío de trep ,dlas,(pp,rs!'.o .registrojfíãs apólices' Np«'mercou, »efttre-

tanto, para o registro dos títulos-mencionados, nos,,ns>, i,J, ,7: o .8

¦'.M, aemonstuâmos..' Esquepeu-se;do registro dos bilhetes de pas-sagem, quô eBtão nella inclui-

v"doa. •. ¦' '.-: '.,v,;,v*'.. •' #wO que interessa Muelle homem"to rçndimentò qúe .espera, do

seguro* e em torno disto se sud-verte, toda a legislaçpU* brasilei-

-ira é sé aittenta contfd tegrasuniversaes de direito.''... O ,'sefeúrado nflo precisa regis»'¦'¦'¦traí "«¦ apolloe, iporqúe- se ellã seextraviar fica, constando do re-glstiro Óas apolXaes. creado' pelo'ílegulamento ¦ da Fiscalização eda proposta'existente nb arcttivo

Vda companhia. A 'Inspectoria fle.. Seguros tem competência para.fe- mandar- fornecer uma segunda

í.via; dado mesmo o caso da coínpa.-nhia* recusar fazel-o, o que naodeve. A garantia do segurado,

.diz o Regulamento de Seguros,ést& no deposito que as compa*nhlas têm no Thesouro, nas re-

/^seirvas legaes. o estatutárias ,e no'capital soolalfe.... ,t ¦. ¦¦ I

Se tiesse segundo registro, resul-tasse qualquer, privilegio, como

,' acontece com aquelles' contratos,ji fe por que razão caberia ão deye-»

/fedor (ó seguíadoí) reglâtrar. o. ti-1 ''tulo do sesufado credor?'fe /Pois não. se está.yendo a falta

* de'lógica que preside,a. essa lnnp-vação que degrada a legislaçãonacional? Üm certo pudor Intel-' Jeotual devia Impedir certas lels:... Existe em Berlim uma sotle-

» dade que annota todos os actos» «decisões qúe se proferem nor ; mundo, em matéria de direitofe,; marítimo. Como não se .Iijlo de;5:,rir de-»n6s os. louros' germajios!' »¦ A carta de empenho, o \ filho-

itismo e o çompadresco devem ter(certos lünltes. B' indigío de.umMmem publico saxjriflcaí-os- Inte-resses da collectlvidade, .'"' imm 1923, surgiu na Câmara dosDeputados' um projooto do, loicreando aqui tres .cartórios espe-ciaes para acçdes de • seguros e

«registro de.apólices. Como,.sem-'pre acontece nesta democracia,.ios logares eram para um niembro

da família presidencial, um dosfilhos 4e Influente deputado e o

,-íllho de um senador. Na lmprenfeísa- dlarla,. denunciamos a. immo.,(. -ralidada e a Inconstltuclonalidade

ide uma lei de excepção para oDistricto Federal e ao. presiden-

, te foi explioado, por pessoa de7'sua" affeição, o absurdo que aqull*•••lo representava, pelo que o pro-

fe jecto ficou paralyzado rio Sena-; dé.' Um" ou dois annos» depois,

surgiu na Câmara o projecto deregistro. de contrato - marítimo,

¦*.aue foi approvado, mas.'nto lo-grou saneção por ser lncònve-

«lente âs relaçties commerciaesdo paiz. ¦ v*feBncolheu-se a ambição promo-

„tora desse mal, até que em 1927vVoltou â. discussão *o projefcto"condemnado.., -' O veto»caiu • porque o vetante

J .M. '¦ nto tinha o. poder, sô por

fe.-"fitol"" ....•'. • ', fe ,.

§. Apezar do que dispõe a. Consti-tuição, existem aqui Indivíduos.'çom prerogativas e regalias,. Se

.'nao tem privilegio de nascimen-'»to è^íôros de nobreza; dispõemfe de amigos na polltloá, promptos

a todas as facilidades.O ¦ jeguro nacional conta com

lima'-'companhia que contrata11.000 seguros marítimos por

. anhofe Mais do metade represen-. ta. apólices de averbação. Essa

companhia teria de fazer, no,ml-¦ nlmo. cem mil registros, porque

todas, as averbações mensaes- es-tarlam obrigadas a isto.

..* Gotao, para pagar na sua sede,' na Bahia, o Imposto á União ella' poderia provar, perante o dele-gado da Inspectoria de Segurosque tem de visar as; guias paraesse pagamento, que nas suaaagências,' em todos os portos, fo-ram feitos esses cem mil. regis-tros? ± .

A apólice é um documento dosegurado e o segurador não pôde¦'retel-a, sob pretexto algum, mes-mo porque o contrato de seguro,dia o Código, bo considera per-feltq desde que o segurado rece-be a apólice.'..[fe Nto «to «Jmente as compa-

nhlas de seguros nacionaes e ea-trangeiras que se levantam, con-

•tra' a voracidade dessa slnecura,qúe sô pqderla medrar entre umpovo quo tivesse perdido o sen-so i moral. As associações indus-triaes e commerciaes desta cida-de e do paiz inteiro estão recla-mando. E' 6 sentimento vivo danação que fe se levanta. *. ," . •feO. lavrador, o primeiro .operario do mtjndo", vae. ser, tambemprejudicado com o encaieclmentodo seguro dos sffus produetos.Querem, encarecer &' Industria efazer;soffre'' "..povo, porque ail-nal'ê'o consumidor'''quem pagatodos os encar gos.que gravam aproduçção e o commercio. O' po-der publico* não tem Interessenesse registro, aAtea ellè prejudl-cará. o fisco; pela fuga de muitosseguros. ;.'

O tabelUão' de contratos mari-(toos." pretende rquè a Fazenda.lucrará, com o( registro' no seucartório,' porque elle ^fiscaUeari osello' das apólices, mas essa fis-callzação já existe. O Regula-mento de Seguros' creou, rias sé-des» e agencias das companhias,ém livros rubricados pelos fis-caes ou delegados da Inspectoria,¦6, registro' deytõdàs"as apólices, &médica" pmfeâtJersJU»' emittidas, emoí^em "nurriéiíca,',o qual contémtoüji- as- -indicações, inclusive aimportância dos sellos dós con-ttotositelsepuros e das sitas re-íiavàçSès-i J.i . ¦ '.- •» r

Esse registro está aberto á. fis-callzação, toda a vez que o fiscaldesignado inspecclona a empresa.Aa companhias enviam á Inspe-,ot<*l*.'.. ps" mappas dos- segurosefféfcttiados durante o 'mez e osséiis1 '^relatórios arinuaes,

'¦¦ de fôr-ma sflue por estes documeritÒB a'Inspectoria' sabe em'.quanto lm-portaram os impostos do sello e

ífe!Oíriello cobrado é pago pelo se-guradofee.a sua Importância êsp.ramadá com as do preinto e' lm-posto,* no acto da apólice. ,.' As' companhias não* têm inte-résse ,èm fraudar um imposto ,que/nãp é pago por ellas, nem. o se-

adõ" que;• o' paga /receberia aapólice.' irisufflcléntéinénte >! sella-da.'* E', '^portanto,. uma 'toliceiádmlttlr que as companhias: pos-«ara fraudar 'o -sello*. * A fraudesempre se /fm- enotftertomente.Esta séria'pòr:*4ema}s.visível.

Ninguém dé; boíri' spbso poderáaffirmar que um engano nãò sejapossivel, mas não se legisla para.casos' extraordinários. A lei éuma íegrá de condueta e v8 oscasos. geraes.

O, presidente db. ¦. Republica'lembrou ,'à .commissão de qué fi-zemoa parte,, quo' representasse'ab' Congresso, pedindo a modifi-cação da lei. Disse ò presidentequéi' iopinarli ' favoravelmente aessa modiflcác8ô.''*;" ":: A- represeritaSto^ft foi reoebldapelo Senado. ' '"'feiDopalz inteiro surgem protes-tòè contra essa praga de regis-tros' Inúteis, que dificultam aáctivi&ade commercial e çlvll dan&ção.- f'':.

ÉBsa' lei se estivesse *de accor-do com o .entendimento que-lhedeus"ó regulamento, seria dròco-nia/ria. As leis de Dracon, naGrécia, não subsistiram porqueeram contrarias 6. razão humana.

Ha' agora únl verdadeiro • deli-rio dé registros, em beneficio deindivíduos, I que, na sociedade,São corno percevejos.

'¦:, -¦'.

} Quando »a vida não - é util econstructora, o hpmem perde, arazão de existir.;;..O telegramma fe* da AssociaçãoCommercial defeflão Paulo, depoisde mostrar,todo o aspecto,anar-úhico do regulairieiúp.» i.disse:"Toda. exportação d? .cabptagemsúpportarft ,'mals jim gravam?óòríslderavel. Basta referir' que.ná exportação dé. uina partida deárròz, no valor de niil contos, deSantos para o Rio dé Janeiro,' asdespesas. totaeB do^seguro, queregulam ^actualmente. ;rs.^ 2|:748ísé elevarão a t%. S!l60»000, re-glstrando-sé um' acerescimo decerca de;. 15 %.."

'{____ '.'''Uma publicação attrlbulda aotàbelllto pretende due o registroterá, ' ã virtude sobrenatural deevitar que* as .companhias -lltl-guem com os seus segurados!Esse homem deve estar num es-tado Interessante... de espirito.O registro no -¦<• cartório torna*rá. o segurado bastante honestopára nada

'reclamar íõra do pa-ctuado e as cotripanhtas bas-tante justas para não negaremnenhuma indemnização... .,

Essa historia de freqüentes de-mandas sobre liquidações de se-guros é unia' mentira que precisaacabar; Neste anno, até 30 aeoutubro, & Justiça federal tinhamsido distribuídas apenas quatroicções de seguros marítimos.Quatro pequenas acções, em» dez

Ts estatísticas , offloIaeB mos-tram que as indemnizações pagaspelas empresas seguradoras, na-cionaes'ou estrangeiras; nos ra-mos marítimo, e tetrestre, orçampor quasi 50.000:000$ annuaes!qué aqui sé paga 60 % mais doaue na Europa e as companhiasnacionaes niais' do que as es-tràflgelras. .

ARHJÇTORA

Pasà hoje o setínio anniyer-sario da morte da priiweza

¦— Izabel ^' A data de hoje, registra, a pás-

sagepj de mais um, anniversarioda morte da princeza Isabel, quéa' gratidão dp povo consagroucom o eplthetp, altamente expres-slv*o, de Redèmptora, Regente,por ires vezes, do throno brasi-lêiro, que lhe deveria caber pelamorte do D. Pedro II, a prince-za Isabel revelou-se, ná supremadlrécçto do barco do Estado, umamentalidade curca ;e eéclareclda,animada,sempre dàsfemâls tieliase alevantadas idéas /liberaes.Conquistou, de verdade, as sym-patilás geraes dp paiz, eliripoz-sé, depois, ao.reconhecimenti na-cional, promovendo e sanecioriap-do a lei de 28 de setembro e alél delS de maio.'

Na Cathderal Síetropolitana,rekliza-se, ás 10, horas, missa emsuffragio de sua alma.

DRi-WüRÍLL? DÉMELLOCÒM 8 ANNOS DB PRATICANOS HOSPITAES DA EUROPA

DOENÇAS DA GARGANTA,VAIUZ e OUVIDOS — Appare-ihagem completa da espéclall-dade. Chamados a qualquer hora,Consultório: Ruá Republica do

Peru, 47 — Tel. Central 1888Residência: 'Ruà, Machado deAssls,-»6 — Tel. Beira-Mar 2.001

(1699?) ' •» <i» . *

Está aberto ura concursona Caixa Econômica

Estão abertas na secretaria daCaixa Econômica, inscripçõespara o concurso de 4" escriptura-rio. E'- presidente da commissãodo concurso o dr. Francisco Bar-hosa Rezende, director da CaixaEconômica, o vice-presidente daCaixa de Amortização. Foi de-slgnado para servir de secretarioo sr. Djalma Antão Nunes. Oconcurso seri valido por um.an-no," contado da data da approva-ção do mesmo pelo cbnáelho ad-minlstrativo daquella Instituição.

P&râ lér«-inHHti*nii«MNainHMHa /

no bondeA lei do ittquilimto confMa

etn discussão no Senado.. O sr.Gordo bate-se, como úm leão, pelasua revogação.,

— JIÍíw você está mesmo con-vencido det que ella è desnecessarriot pergtinttma-lhe 6 sr., PiresFerreira.,

'

B o. outro, diuertíndo-se com ocaso:— Se estou! Neste ponto ando

de inteiro accordo com o JoséBonifácio. Qutm não tiver casa,que vá mtpar no ôco do, páo_

* # »A policia varejou os oposentos

do Itajubá-Hottl, onde se hospe.dou o dr, Carlos ,de Limo Cavai-canti, suspeito .de ser revolucio-nario, levando-lhie_ varios,papeis tuma carteiro cheia de dmlteire.\' iOs papeis já foram devolvidos.Quanto á carteira, o dr.,, Cavai,canti' está convidando os seusamigos para assistirem a missa def dia que, p.or aluna delia, vaemandar celebrar'no próximo j»ò-badoj, •¦¦"'.'''• \»,** * *

• • O sr. • Graccho'Cardoso es-tá colhendo assignaturas dosdeputados para uma moçãode apoio firme e enthusia8tl-co ao plano financeiro do sr.Washington Luis.

(Dos jornae-.)

Com.Jal nome, quem "se

ogocho,Vivendo em bajulação,Nãoi Graccho; è mesmo, graxa,Da peor fabricação.^'

':¦¦

• # » -¦

., No parada «fe amanhã, forma-rão mais .forcai de policio dp queio exercito,

Governo cohertntel Reduziu tu-do, inclusive asZtcchnmtmorofõescívicas, o uma simples questão po-liciall

...» * * *

Da casa de seu irmão Bal-íhazar Gomes desappareceu a«tenor América. Gratifica-secom cem mil riii a quem des-'¦'¦', cobrir o paradeiro da menor.

.'."•fe fe.,. (Noticiário.)

Tu is o melhor dos manos, .mas podes desesperar., " '.'Colombo, ha quinhentos annos,embrulhou-te, Balthazarfe,...,' * itii'

MAIS UM JORNALISTA AL*VEJADO PELA LEI INFAME

O juiz federal da 2» vara, dou-tor Octavio .Kelly, proferiu, hon*tom, sentença nos autos do» pro-cesso que o sr. Pires e Albu-querque fez mover ao nosso 11-lustre collega de Imprensa, dou-tor. J., E. Macedo Soares, dire-ctor»»do -^Diário-CáriO!»".

O dr.*Kelly,* ante»:'de;»entrarna prova dos autos, tornou á re-saltar a sua opinião, quanto áInconstltuclonalidade dav lei deInjpvonsa, . sob cuja sombra "jeobrlgaía o .proouradpr gorai dattepi;bllcá. tyuil ,„./a,fví«5. ,.t»!i '7 O, magistrado proíator da sen-tença ajpplicou ao intrépido jor-nalista processado o Código Pe-uai, e sô o combinando com alei citada, em face da Jurispru-delicia do Supremo Tribunal- Fe-deral, As conclusões,, da senten-ça são as seguintes: »

"Attendendo a que.não existecompensação de

'injurias,, pois,

no tópico alludido, o ministroprocurador geral da Republicanão se refere pessoalmente ¦ aoréò, attrlbulndp-lhe factos, vi-cios ou defeitos que o lncompa-tiblllzem com o respeito publico,nem usou de palavras, por simesmas, insultuosas; attendén-do, porém, p. que os anteceden-tes do réo, ex-parlamentar e jor-nalista, circumstancias de noto.rio conhecimento (accórdão nú.mero 3.513 A, dè 1914),. na.au-sericla de elementos fornecidospêlo M. P., que pohba ém, duvlda, o exemplar comportamentoanterior e ps bons serviços pres-tados & sociedade (Archivo Jud.,vol. VI, pag. 284), autorizam aque se tenha como provada aattenuante do art. 42, paragra-pho 9o dp Código Penal: Julgo,em parte,' procedente a acçãocriminal e condemno o réo' &pene, de tres mezes , de prisão,que será' cumprida no quartelda Policia Militar, e á multa dedois contos de réis, grão mínimodo art.' 317, a © 6 do Código Pe-nal' combinado com o art. 1",do decreto legislativo n. 4.743,de 1928, e nas custas..P. R. o I.Districto Fedáral, 18 de novem-bro de 1928. (a) Octavio Kelly."

FO! ASSASSINADO 0 PRE-FEITO DE BOA VISTA DO

PÇRANCOVeriíicou-se o crime por ocea-

sião de um conflicto provo-cado por interesses commer-ciaes e divergências políticas

JlfOHOOí. 13 (A. A.) — Foi as-sassinado hontem, rio municípiodo Boa. Vista do Rio Branco, òrespectivo prefeito,» coronel jay-me Brasil;

O crime deu-se por oceasião deum conflito provocado por Inte»resses commerciaes e divergencias políticas.

Os assassinos foram os irmãosLafayette e Antônio Pinheiro, a*quelle - Intendente Municipal eeste depositário das fazendas degado, que estão subordinadas aolitígio que existe entre a firma3. C. Araujo, desta praça, e ocoronel. Bento Brasil, pae do as-sassinado.

O governo, sabedor das ocepr-rendas por intermédio de notlcl-as transmlttidas pela radlotele-.graphia, ordenou enérgicas pro-videnclas no sentido de ser .man-tida &""ordèm o garantido ò pa-..trlmonlo pubíico e particular, enomeou o dr. Ataliba Barrosopara, o cargo de prefeito, em sub-stituiçâo do coronel Jayme Brasil

Para a ' Sede "daquelle munici*pio seguiu um contingente detrinta praças'..da força policial,devidamente apparelhado e sobás ordens dtrectas do chefe depolicia, que partiu tambem paraRio Branco afim de aparar osfactos. ,

Por sua vez, o commandantedo 27* batalhão de caçadores, at-tendendo a solicitação do gover-nu do Estado, determinou aocontingente federal acantonadonaquelle município fronteiriçoque prestasse afes autoridades lo-caes os auxílios necessários.

Em vista do assasslnio do pre-feito Jayme BraaII, que se deuás 9 horas, o governo adiou aseleições municipaes que deviamrealizar-se no dia 15 do corrente.

A íoranlssão de FHnááçfe üa Gamara

toalhaCOMO A QUESTÃO DA

"GREAT (WESTERN" AIN-DA ALIMENTA A :H

..DISCUSSÃO

A^Cbmmissão.^e Finanças daCâmara trabalhou hontem,, aeV6Ó

sr°:Josê Bonifácio leu o pa-recer, que f,\ assigpiado, con-còrdando com o parecer da com-rnlssãS de Obras, indeferindo^orequerimento'de,A. M. ite Aao-vedb da SUva * C., pedindo con-iessãóbaia a oonatruoçSo de umporto Se mar em Bodos. Aindao sr Josê Bonifácio deu.parecersobre, as* emetidas npww^ao projecto relativo nljlj,Gr«a'tWestern Railway of «rMíl.

Falou o sr. Eurico Chaves,que emittlu o séu voto^nestaquestão da ride. .„ ,to™j£&'que serve a, Alagoas, ^«n^co, Parahyba e 'Rio Grande, doNorteio lutado perwmbn^no expoa aquestao de augmentocontra a mesma empresatagie».apoiando O oOro dejwotestoscontra a içesma. empresa wsj^racamlnou por ultimo ^^de novos favores a Great wes-tern, • manifestou-se contrarioa hovw -conoeesõeo & ^WXlaocentuando.que pão éM£>»ria a exploração das_mésmasju-nhas. Termina, ontretahto. con-Sndo com o projecto da com*-mlBsáo de Cibra^por cotóderarqué « umá^autori^o ampto ftrevisão ao contrato da Ço«JP*-nhia. confiando na acção pátrio»-cá do governo. O sr. AçjuwmMmde Magalhães pediu a palavriemseguida, é rejubllou^o com o vo-to do "leader" da bancada ;ü6Pernambuco, dizendo considerar-se victorioso.'4 presidente, deu apalavra a ftiiaíquer membro daSoSmlssão, qué aella quizesse fa-íér uso B, como n-nguem ,qui-zesse falar, »'Pf*t*^?to ponto de vista do-governo nocaéoda Great Western. O pre-sidente ponderou que a«.»M*;vações feitas na exposição _.oeVoto do sr. Eurico Chaves.sobrea elevação das tarifas da^GreatWestern além de não terem pertlnencla, porque o projeqto emdebato não cogita do awmrtj.tambem são injustas. São _feltesas ditas observações V*****™?estivesse o governo adstricto^aum contrato com aquella*empre-sa dé viação férrea, contrato emquo a União a. .obrigou a asse-gurar-lhe certa renda. ;"A acção dògoverno tola ma»justa fi inoaerada possível. At:tendendo, apenas em^.parte^e*.vação dastarifas soUcltadas.J^aempresa e . cpncedendo-lhe ¦ «ncompensação a réduoçao das (fuo*tas de aríéndajnento * o WW»-mento do praso para a amortísça-ção do seu empréstimo consultou,o eovertio, quanto lho era possl.»vel, o'interesse dos proauetores,da zona servida pelas estradas oa.Great *VÇfesterni: assumindo -aUnião os ônus que venho de men-clònai; NSo podia servir melhora dita zona o «overno, quo pe»contrato em vigor estft, como jafiz ver, obrigado a assegurar Aempresa tarifas «PP »l«e proau*zam áetermlnáaa zona. i ¦

Não era possível ftò governo daUnião cogitar sô aos interessesdos Estados beneficiados com asestadas deférrò^da Great» Wes-tèrn, leTOnaò'"flos"tiltim;<*s «rtre,mos os dá Uhlã*. .y--ry'- y-

O sr. Annibal. Freire, leu doispareceres qué forató asslgnados:um, ssbre a mènsagení- pedindo ocredito dé'9:22Stl28, para pagar"a Josê Ferreira* de' PontfH, v-emvirtude de sentença, conclue porprojecto, dando» o credito; ; o ou-tro;' tahibem »éonolue'^or.' proje-eto. danflo o credito de ...........1.134íl96íl6?^ para pagar aopessoal da Casa da Moeda. O sr.Miranda Rosa leu em seguida umprojecto, due-for-assignado, mp-dlfiçando,. as déslenaçaes, ^da »e da jl* cadeiras* da Escola Su-peripr de Agricultura a Mediei-na Veterinária do Rio de Janei-ro. Ainda do fesr. UXianSt. Rosaforam asslgnados'pareceres: fa-voravel ao projecto do Senado,assegurando aos quatro'iSferven-tes do Ministério da Guerra 6 dureito â gratificação .instituídapela lei 4.566 de.1922; acceitandoa emenda, do Senado; ao projectoabrindo o crédito do 6:326*734,nara pagar ao capitar», de corvetaJoão Cândido Rodrlfues;, dandoo credito dè.4:214$t| 5 para pa-gar aos drp'Ignacio.Xavier, dèCarvalho e Henrique Netto deVasconcellos Lessa: dando ain-dá. o credito ae,i9.:2?5tl20,, pedidotambem ém méttságem para pa-gar a, José Joaquim ' GracUuicfle Pina. Filho; ,« spbrè ás émen-das.de, 3*; ae projeotp dándò cre-dito pára a representação '4oBrasil n^ Exposição' de Sèvllha.¦' Do"*Br. Tavares Ca,valcantl foideferido um requerimento ,de in-formaçBes áo

'gòyprno sobro o

projecto que subvenciona com aquantia de • 20:000$ á EscolaAgrícola do "ilnstitutofeSaleslanoS. Paulo,. de Aseurra, em SantaCatharina Do-.mesmo sr. Tava-rés Cavalcanti.íforám. asslgnadosdois pareceres: contrario ao. pro-jecto determinando que a apo-sentadoria ao guarda civil JoãoLourenço da Silva Mllanez sejapaga da data em qué foi conce-dida; e sobre as emendas de 3*ao projecto concedendo ao Clubdos Funcclonarois da Policia CI-vll-ò direito de consignação enitolha. Or sr,. Tavares...Cavalcantiainda restltulu o parecer do sr.Prado Lopes, dando credito, parapagamento a d.fe.Gacllda. Fran-cloni de Souza, sendo este», pare-cer assignado.. Do sr. DomingosMascarcnhas foi* tambem assi-gnado parecer,, offerecendo'* sul*stitutivo ao; projecto dispondo» so-bre o quadrp de sargentos .auxi-llares 35" escripta do exercito.Do sr. Rodrigues Alves foi as-slgnado finalmente parecer , fa-voravel. ao projecto flue reúnehuma sô classe ós /engenheirosda Inspectoria. Federal de. Por-tos,'Rios e Canaes.

1síis£1Iéi eleitoraes MS. Paulo na Ganiam Feileral

Votou-se, liontem, todo: ordem dò dio

Acções, hontem propostas. l

/ no foro localForam hontem, propostas,' no

foro local as seguintes acções:Na 4*,vara òlvél —ordinárias:

Autores, Coelho & Filhos, ré, Gui-Ihormlna Bittencourt, * para co-branca da multa de 25:000(000:Autor Franz Adalbert JacobNohaschech, réo Francisco Ro-.cha, para annullar um registrofeae marca de íabrica.,.

Na BV vara civel r- Despejo:Autora Companhia ' CervejariaBrahma, réo, Walter Fimm,.paradesocupar á loja da avenida RioBranco; ns. B6 e

'68;Na 6* vara civel—. Despejo:

Autores Gastão Jorpert Chaves ,éoutros, contra José da Silva ,eoutros.» para desoecuparem o pre-dio dá rua Figueira de Mello »h*385: Prestação de contas! Auto-ra. Clemildes Teixeira dé Stquffra,contra Martins Santos & Cla-paraprestar contas. ,¦» , i» mt» —ij?-

Um telegramma io rei da Ita*lia ao embaixador AttolicoO ombalxador- da ltalla, sr.

Bernardo Attolico, tendo enviadoao Ter Victor; Manoel III, Umtelegramma de felicitações pcloseu "anniversario natalicio, quépassou rio 'dia "11 do torrente,acaba de réceber;daijuene Sobera-no; em resposta, .o seguinte" des-pacho:"S. E. Attolico —r Ambascla*tòre' italiano — Riò: VIvIssimirlngrázlameriü gentlligradltl áu-«ut Vittorio Èmdnttele IH."'"; f.y

A sessão da Câmara, aindahontem, foi.^consagrada ás vio-lendas eleitoraes do governopaulista. O orador, que aindadebateu a questão, foi o sr. Mo-raes Barros, que oecupou toda ahora do. expediente.

Disse que continuava ' o 'dis*curso iniciado na" sessão ante-rior, relativo ás occorrencias dePiracicaba no pleito de 30 deoutubro, ali

"realizado.Declarando, de começo, que só

agora retoma ás suas considera-ções porque, antes, outros ora*dores se ' achavam inscriptos,prosegue na narrativa da férmapor que surgiu a candidaturaJoão Sampaio a uma cadeira dedeputado estadual em S. Paulo,no sentido; de mostrar que essacandidatura não fora, como seaffirmou, de conciliação. Tratan-do dás négooiáçoes' políticas és-tão travadas desde que foi aíaa-tado o nome do sr. Samuel Ne-ves,.' o * orador desenvolve umasério "de pormenores cuja expll*cação wputa, 'áécéssaria, paraque fique, restabelecida, a verda*de dòs factos.

.Em:.seguida, allude ao pleitode 24'"de" fevereiro deste aautt,descrevendo como era feita apropaganda do nome do sr. JoãoSampaio; referindo-se, entre ou-trás occorrencias, o orador apon*ta como fruto 'de arbitrariedadespoliciaes, a um comicio eleito-ral, que aquelle candidato ten-toa ali realizar mas que não te-ria sido levado a effeito por iai-ta de auditório.' Relata' a inter-venção quo teve no pleito, prin-clpalmente no districto de Xar-queada, procurando pOr em des-toque a victoria dos seus corre-liglonarlos é a derrota dp sr.João' Sampaio*. Como o depoi*mento deste foi trazido â Cama*rá, ai respeito dos acontecimen-tos occorridos na mencionadacidade paulista, --deseja dizerquem 6 ò mesmo sérihor. Proce-de, para isso, a varias leituras,relativas á política piracleabanaé ã sua actuação, lendo aindatrechos 'do "Correio Paulistano",pertinentes ao proceder do sr.Joio Sampaio nos suecessos de1924; , .. jflii ¦

" ¦ 'Affirma, ein' seguida, o orar

dor qu» o presidente de S. Pau*lo i ha,via encontrado o chefe doestadb-málor, de, qüé necessitava,para dirigir o pleito de 30 deoutubro em Piracicaba. -. Referindo-se ao delegado' JoãoCatafdl Júnior diz que ò mesmonão. pôde merecer os conceitoselogiosos de, qué !á"séu' propésl-to usou o sr. Roberto Moreira,uma vez quo ha-factos que tfdesabpnam. Para (improvar suaasserção passa a ler uma certl-dão, da'secretaria do Tribunal deJustiça do Estado do São Paulo,pela qual se verifica' tor sido osr.' Cataldi submettido a prooes-sp; e, ainda debaixo do mesmo,refere o orador qtie esse func*cionario escolhido para a éin-preitada policial em Biraolcaba,foi,' onde commetteu as maioresviolências e arbitrariedades.-

Interrompido pelo- termino- dahora do expediente, declara' quepontínuará i opportunamente suasconsiderações.. Passando-se & ordem do dia, opresidente designou o sr.feFir-rolánp';.'£intd .para substituir -?osri Çèsar Vergueiro na Còifimlsjsão dá PodereS.1' Sãò tres prorjeotoá considerados objectos dedeliberação: um de sr. AzevedoLima, 'regulando'o provimentodos cargos iniciaes na reparti-ção dòs Correios; .o segundo, odo sr. Oscar Fontenelle, regu-lando o pagamento de "pensõesdas Cabcas de Aposentadorias; oteroeirò dò sr.' Manoel Theophl-lo, mandando considerar ém' dé-pogito as subvenções não pagasá diversos ,

' estabelecimentos.Apôs a approvaçâo do algumasrèdacções finaes, foi tambem ap*.provado um requerimento dé ur-ganclaiPara o'projecto di^ioridosobre exames parcsllados. Iaser vetada a emenda do Senadoque pcrmtttia taes exames noDistricto Federal. Há debate.

O sr.. Sft Filho chama a atten-ção da Casa para a 'excepção es-tabeleelda pelo projecto para oDistricto' Federal ;e quo consti-tulu objecto' .da emenda dò Se-nado. Declara qué o voto dessaCasa* do" Congresso obedeceu ' ainformação da: própria adminis-tração pública, a qual consideraaltamente inconveniente para aCapital da Republica, regimendifferente do qtia a. lei • vàe esrtabelecer para os Estados. í

Apôs . outras considerações,conclue affirmando dever a Casa,á; bóú ver, conformar-se com ¦ oponto de vista do Seriado, o qual,além de se basear em princípiospedagógicos, se apoia, como., af-firmou, ém informações da pro-priá administração'. '..O-sr Henrique Dodsworth-dizque o motivo ds, apresentação doprojecto foi'evitar que os'estu-<Jante3 dos Estados vencessemlongas distancias para«alcançara séd|°l dos estabelecimentos of-ficiaes ou equiparados ao Colle-glo Pedro II e acerescenta que,em taes .condições, a medida estáconforme a providencia legislati-va do anno passado, permittindoaos estudantes rios Estados apijostação de .exames parcelladosnos Institutos particulares quehouvessem obtido Juntas» examl-nadoras.•• • -,. "

Acha que, se prevaleço o argu-mento de; qúe nos' Estados seriainjusto fazer os estudantes aban-donarem as cidades .em que resi-dem para' procurar estabeleci-mentos officiaes sm pontos dis-tantes, esse argumento não pro-cede em relação ao Districto Fe-deral, onde não ha despesas deviagem nem distancias a vencer,pára. ser encontrado o estabele-cimento modelo, official, de en-sino secundário."

Subméttlda a votos, 6 rejeitadaa emenda. •¦',¦ '.

E são suecessivamente appro-vados: Projecto organizando, nasempresas ou administrações deeutrádas de férto e linhas debondes os serviços.de contábil!-,dade é •estatística (3*. disçus-são); emenda do Senado ao pro-jecto creando a Alfândega deNictheroy (discussão unica);parecer mandando archivar o re-'querimento de Mucio de Lima eSllvu, relativo ao andamwito doum pedido de licença feito porintermédio -Qò Ministério da Via-cão (discussão unica); dispon-do sobre os officiaes da Arma-da, com assento nas assembléaslegislativas .dos Estados (3* dis-cussão); autorizando o PoderExecutivo a -abrir . créditos até40:0001000, destinados íis des-pesai relativas aò Segundo Con-gresso an-Americano . de Estra-das de Rodagem, a reunir-se noRio, em 1029 (2' discussão); au-torizando, pelo Ministério, daGuerra, a abertura do creditoespecial de,,2Ó.:271J305, para pa-par aos, srs. Jeropymo Braz dasTrinas íi' Joaquim Juvenclo. Te-tra dé Barros (2* discussão); de-noralnando "escripturario" e"almoxíritp". respectivamente,os cargos de escripturario-almo-xarlfe e escrevente da. Hospeda-rlá de Immlgrantiestda Bha dasFlores. (1* discussão); rtquert-mento do sr, Luiz Rolemberg eoutros, de Inserção nos "An-naes", de. uma conferência do se-nádôr Gilberto Amado (discussãounica); autorizando o governo a

contratar tima linha de serviçoaéreo ligando as principal ci-daaes de Matto Grosso (2* dis-cussão); tornando obrigatória árealização dé conferências sobroHygieno Individual e Hvglene'Sexual «bs collegios ofííeiaeev.equiparados, etc. (1* discussão);autorizanao a abrir, pelo^Mlnis-terio da Marinha,''o creaito es-pecial de 2.943:194|718, parada-gar as despesas com a acquisiçãode material destinado â illumina-bão e bàlisamento da costa (3discussão); autorizando ^,^„ro credito, especial de 2.641*837,parp. attenaer aò pagamento depessoal. empregado epi .obras, nazona do nordeste (2* discussÇ.o).

Finalmente, a mesa annunciaa ultima, matéria do avulsc^r- orequerimento ,do sr.-Dodsworthpedindo informações 6. policia sp-bro a morte do operário »ay-mundordeSouzn Moraw* O au*tor do requerimento fala. Cé*meçá declarando quo o seu re-querimento, longo, de visar, con-so«ínto accüsação fe Injusta* a seuver, que tem sido f elía A bancadacarioca; »;angarlar,. em fe vésperade pleitos, a s^patMa popular,açode ás Imposições da leaiaadpcom que procura desempenhar omandato, pelo desejo que tem deesclarecer os ..factos relativos amorte do operário Raymundo deMoraes, seú . dedicado ;';,correUglornario e pelo ensejo que assim daa policia de' provar a sua compe-tencia e a sua não responsablli-dade pelo facto dellctuqgab.AP08ligeira narrativa, dos .acontocl-mentos do Arsenal de Marinha,diz alinVntar. ã convicção de auetudo haja sido averiguado, tal aquantidade de pessoas* que ospresenclukaml Apenas estranhaquo ó resultado do /nquerlto naotlvesil' ainda .vinde t\ publico*¦Repdrlando-se, em E\gguida, aorelatprio do actual-Chefe de Po-Hclia, procura deménstrar, me-diante a>l/tura de trechos des-se documento, a inefflclencla doserviço de Investigações o.captu-ras, tal o montante dos roubos efurtos verificados o taes as redu-zldas appréhensões realizadas. .

'Arlricapáoldaide»que descobreno desempenho A»s funeçõesinlíerftntes a esse departamentopolicial lho causa, su/ireza,. porhaver sido chamado expressarmente de São Paulo, atim;.de.re-modelar os serviços de policia,o sr. Tedro de Oliveira RibeiroSobrinho. Deplora que, .talvez porinfqllciaaae, não tenha- este po-dido } ecutar o que . pretenaia,conferme infere do relatório doChefe

"dTFolIcIa. ,Voltando a tratar do requerl-

. mento que apresentou,; ponderao orador que, ha hypothese denão ter a polícia apurado aindaa verdade fos factos, resta o pe-dido feito no repúerimento ds ln-formações, no sefitido de, ser en-viãda fl. Câmara a copia de to-doa os documentos que Instrui-ram o Inquérito.

O Br. Souza Filho, lembra, emaparte, a versão, dada pela "ANoite", de ter o tiro partido deum automóvel oecupado por'ope-rarios-adversos ao-grupo Q.U6realizava o. comício. • ¦¦

O orador responde qu© o seurequeririierito não trata de'ver-soes, irias deseja o conhecimentodas conclusões .dò. inquérito. In-staurado pela policia-a propósitodo assassinato do.sr. Rayinupdodo Moraes.'! Como não dispõe de outro melopara indagar dos negócios da po-Uoia,' formulou o seu. pedido deInformes, certo de que a Cama-ra' o aeferirft, porque elle visaesclarecer.factos que envolvem obom nome da administração, fe

¦O sr,"A2oyedo Lima diz .quenecessariamente-votará, pelo, re-querimento em. debate, mas nãoporque" julgue necessarios os in-formes policiaes a respeito dasconclusões a que aa autoridadeschegaram rèTatlvamento' 'ao ho-micldlo praticado na porta do Ar-sen/' de Marinha; tem a certezade que fe policia não deixaraappurado a ¦ quem cabe a respon-sabllidade do crime.

Accentua que tal facto, em Si,ê tão grave, que se impOetri, porparte do governo da RpubUca,providencias enérgicas tendentesa' cohlblr os actos do,4o delega-ído auxiliar.' Recorda que quando; foi da dis.cussão na Câmara desse inclden-!te, no momento.em que elle oc-correra, os amigos do governo :eo proprlo "leader* S da irialorlaaconselharam calma e confiançano governo, que saberia punir osculpados;., entretanto, diz, pro-

>longou*se liidofInldaménte. o tra-balho do Inquérito, e, ao cabo,não se identificou o autor do cri-me: .fefe' » .'¦ ...

Tudo induzia a crer — affirma¦~ qué havia ò plano preconcebido de sonegar & justiça _o res-ponsavel pelo crime; osaconto-cimentos — prosegue ^..estãQdemonstrando, a verdade dessaspíevisões.

Allude & attitude do 4° delega-do auxiliar qué — Informa — de-pois das .perseguições ãos, can-dldatos operariosT n$8 yespertsdo pleito, depois realizado^ este,continua a opprimir' os proleta-rios, cpmo ainda ha dois ou. tresdias se deu, ordenando a prisãoda esposa de um dos candidatos ede outros trabalhadores ás pór-tas do Conselho Municipal.

O sr. Diòcléclo Duarte-Inicia oseú' discurso, declarando louvara manifestação i do sr HenriqueDodsworth, de gratidão. _ soli.dariedade o A sympathia que,acerescenta, sempre lhe dispen-sou o operário Raymundo deMoraes.

O sr. .Henrique,Dodsworth ob*serva, em aparte, não_se tratar,apenas, de gratidão per serviçosprestados, mas de caso que in-teressa & conectividade, razãopela qual formulou o requerl-mento.

Proseguindo, àssignala o ora-dor1 que, entretanto, o que j sur-prehende é que se queiram exigirdo Congresso detáres que, afeseúver, em absoluto não competema este e sim ao' Judiciário.;*

Tratando da maneira pela qualo sr. Henrique Dodsworth se ma-nlf ás tou a respeito'dos actos do4" delegado auxiliar, o orador as-sigriala ter s. ex. trazido' do-ctimento official para fortalecersua argumentação, quando, diz,o que em semelhante documentoso. 16 sô pôde ser desfavorávelaos Intuitos daquelle deputado.

Entende que o requerimentoem, debate hão pôde, sèm de-monstração die que não ha con-fiança no Judiciário, por parteda Câmara, ser approvado, e, as-sim, .declara ser ao mesmo con-trario. Essa manifestação, ao-crescenta, é pessoal;' continuarao orador, conf lando na imparcio*lidade das autoridades, as quaesse acha entregue o caso em apre-ço, e esta certo de que não se-rão os argumentos dos. defenso-res do pedido que levarão a Ca-mara a acquiescer no mesmo. »

Vota, assim, contra o rçque-rimento.

O sr. Baptista Luzardo asse-vera, de Inicio, não ter. o discur-so do seu collega pelo Rio Gran-de do Norte esclarecido o assum-pto e o requerimento em deba-te, tornando-se necessária a suaapprovaçâo, para qi» a Casa.se-ja devidamente informada. Achaaté que a argumentação desen-

NQ èE^ÀDÚVotados em 2* discussão asemendas dos Orçamentos da

Justiça e do-ExteriorAberta a sessão de hontem, no,

Monroe, o-sr. Paulo de Frontinpediu a palavra é íuiftíaméntouum requerimento, que, fòí^aíppro-vado, no sentido do Senadtf as-soclar-se ao movimento que seformou em todas as classes cul*tas do paiz, para demover o pfc"fessor Miguel Goutodo /seU»jíro-posito de deixar o magistério.

Passando-se â ordem do dia,o-,sr. .Pires Ferreira-, requereu,sendo, concedido que' o Iprojéotocreando o. Juízo Privativo de.Fal-lenclas tivesse» adiada a suadiscussão. O sr. Paulo de Fron*'tin retirou as emendas que apre-sentou ao orçamento do. Exte--rior o combateu ,o v#to,.do pro-'feito 6. resolução do Conselho.queautorizou a aposentadoria do oo-brador municipal Nestor Areias.Por ultimo falou o sr; Bernardl-no Monteiro, que - defendeu oacto do prefeito. •¦ *¦ •'

Foi estaca ordem, do «Ha «P-provada: > .-.-•••:

Votação, em discussão unicadas emendas apresentadas em 2*disoussfio, a proposição da Ca-mara fixando A despesa do Ml-nisterio da Justiça o NegóciosInteriores; para Oneacerdolo de1929, naa qúantiaá de 22:541»,ouro, e de 141.904:250*814, papel,com os serviços subordinados aomesmo departamento;-'" ¦-;--;-

Votação, em dlspussw* urilcadas emendas apresentada» em 8*discussão, &' proposição da Ca-mara, Creando,' na capital daRopublloa um officio de Justiça,,com ' a denominação do Real»*tro Especial dé 'Interdicto»;

Votação em*2* dlspússão »dá:proposição da Câmara, qué aü-,torlza a abrir, pelo M(nlstèrio daJustiça, o crédito especial dé...1:870J322, para paganientp"jíedifferença de vencimento» a q"\ietem direito ò dr. Octavio MartinsRodrigues, juiz substituto federalno Estado do Rio de Janeiro;

Votação, em 8" itlscussãofefloprojecto do Senado dispondo' so-bre.os exames para a conclusãodo curso, dé pilotagem fluvial,que ' deverão ser réállzádps naEscola de farinha do Pará, edando outras providencias'; fe

Votação, erii 8» discussão . daproposição da Câmara qúè auto-riza

"o governo a pagar, diárias,

em um total de 11;720Í000, aosofficiaes do, Exercito que servi-ram como Instruetores na EscolaMilitar; •;¦*/ - /'*¦»'

v Votação, em 8» discussão daproposição da Câmara que-Auto-riza a abrir,» pelo Ministério daGuerra, -um credito jespeciais de214:2688315, para pagamento desoldo vitalício .a voluntários daPátria,, de accordo com a legls-lação em vigor; ;;>. ,

DIscussSo unica das emendasaipreseritadas, em 2* talscussão daCâmara . fixando a clespesa ; ,doMinistério da Guerra para. tfexercício de 1929, nas S quantiasde 200:0008, ouro e do ....281.978:6168199, papel, com osserviços subordinados ao mdepartamento'; fe'1*'

Discussão unica, das emendasapresentadas, em 2" discussão, ftproposição da Câmara de ,.1928,fixando as despesas do Ministe-rio das Relações Exteriores, paraò exercicio de 1929, em6.036:0888690, ouro e 8.647:062$,papel, cofn os , serviços fe subordl-nados ao mesmo, departamento;

Continuação da discussão - * dovétoí.do prefeito.-8..resolução, doConselho Municipal, que autorizaconceder aposentadoria a: NestorAntenor de Paula Areias, cobra*.dor municipal** -.J *••-a..".» ~

; Discussão unica d<\ veto donréfélto A resolução do "GónséihoMunicipal/ ^ue . autoriza conce-der, mediante inspeeção de saude;ao. dr. Austregesilo 'RodriguesLima, enftenheiro da Prefeitura,seis mezes dé licença, com todos'os vencimentos e demais Van-tagens do. cargo.'"..' .-•£ •.'.•

O Sr. Aristides Rocha' reqpe-reu e obteve urgericia" para quefosse votada a redaccão'final doprojecto creando o ReglStfo Es-pecial de fe Interdlctos,.,

fi serviço de informações ecuicis ewiíciaes è Ibísíé i Exteri

Foram inauguradas, honlem, asSuas novas Instailações

'¦ -Inauguraram-se, ¦: fe hontem, noPalácio do Itamaraty, as novas-Instailações do serviço, recente-mente organizaSo, de Informa-ções Econômicas eCcmmerciaesdo/MInisterto das Relações Exte-vlores. » . .

'•: Esse serviço, destinado a repre.sentar um papel saliente em nos-so "mecanismo administrativo,abrange nada menos de clrico se-cções: redapçâo . e distribuiçãopoe» .todas as ' nossas embaixa-*das, legações e consulados de no-ta*- e lnforinações relativas aocommercio, á industria, as finan-,ças, ao movimento cultural, atudo„emílm, quantoi&rio estran-geiro, sendo»'divulgado,.possa íe-dundar em* propaganda.' para' onosso paiz; distribuição pelos Jor-naes do Rio déxlanelro e dos Es-tados, de coisas curiosas é de in-teresse publico, mandadas pelosnossos agentes no exterior o aquiredigidas da maneira mais pra-tica e mais^ accessivcl ao conheci-niento. geral; ...orsanlzaçãofe 4dequestionários sabre os produetosde nossa exixtftação, questiona-rios feitos não soniénte nos pai-zes consumidores, como, egual-mente, nos paiié»" productores.;estudo dos tratados o accordoscommerciaes celebrados pelo Bra-nll; distribuição ás agencias ecorrespondentes de.»jornae» es-trangeiros, de' ura boletim diário'contendo informações econômicas,commerciaes e financeira» dapalzfe ¦ ''.',,:' 'J'V '¦

Visitando, hontem, asMnstalla.ções do serviço;,que é dirigido pe.lo ministno* Hello Lobo o ; ondetrabalham varios funecionarios donosso corpo diplohiatlco e cònsu-lar, podemos verificar, compul-sando os "ótossiers", .os álbuns,os fixárlos, ;como'tf trabalho temsido intenso Ali.. .

O empregado/que nos acompa-nhava na visita!, ia explicando:

— Mllhare» de* clrculares sãorecebidas -e remettldas mensal-mente por esse* departamento doItamaraty. Rédlgem-se as notascom a\.presteza que -6 possível,sem saèriflcara perfeição do tra-balho; logo se dactilographam es-sas notas, que são mimiographa-,dò8 ,e «cMdidas, -.. .v... . ,. ,»O QUESTIONÁRIO SOBRE OS

NOSSOS PRpmJCTOS

wsa^ssmsiBssass :::¦-•.... ::,..- : . ..,,":. ¦' .

""... ....;;'— -,»' & ..Lt.,. ' '

i . . »...¦ .._.yy ".-'..':•..',.'-.'.,-..... -„.:-.^jljj.ui.1.'.

volvida pelo orador qft"e o .prece-deu, contrario ao deferimento, dopedido, se baseia no receio ^3que venha'a Câmara a' esbarrarna verdade núá. dòs factos, vqrl-ficando a ifjsponsabllldada dasautoridades .policiaes no crimede que,trata, o requerimento. .

O assumpto dá-lhe ensejo detrazer ao conhecimento.. de seus.pares outro facto, tambem de na-tureza policial, qual o da prisãodo jornalista pernambucano, sr.Carlos de Lima Cavalcanti, dl-rector do "Diário da-Manhã", d|0Recife. ' -

: Recorda o orador que ha um*anno .tivera ensejo de trazer, aoconhecimento da Câmara as vio-lenclas praticadas pela policia dePernambuco contra o deputadoestadual Carlos de Lima Cavai-cantl e contra o s\su irmão Fer-nando de Lima Cavalcanti, ten-do-se visto em difficuldades pararesponder-lhe o leader.da banca-da daquelle. Esta*);; agora, pro-segue, alndst não cessou a psrse-gulção áqúellés moços, como severificou com a detenção de umdelles, aqui no Rio, durante qua-tórze horas.

Pergunta o orador com quefundamento poderia tor-se dadoa prisão do sr. Lima Cavalcan-ti; acha-se o Districto Federalem ecjtado de sitio, fiara consti-tuir crime o facto dé alguém serportador de determinada quantiapara" entregar aos 'revoluciona-rios, na hypothese de ter sidoverdadeira fe— ó, que não ê — aallegação da policia para o pro-cedlmento qúe teve com aquc-llejornalista? . • , .' O .sr. Agamemnon Magalhãesdiz que, embora Inteiramente ex-tranho _ matéria que se contémno requerimento em debate, vê-ee na contingência da .tomar par-te. na discussão, dada» as refe-rendas que ao seu nome fez oorador que o precedera, alludln-do ãs violências praticadas pelapolicia pernambucana contra odr. Carlos do Lima Cavalcanti,que, ainda, por actuação do che-íe de policia do .Estado que fe-presente, teve a suá liberdadecearetáda ao desembarcar nestacapital. /

Refere que, embora adversáriopolitico daqu'i'e jornalista e ln-dustrlal, ,é seu amigo pessoal cqúe, por isso,' assim que teve no-ticia da suá prisão, accorreu aoMinistério da Justiça, ahi soli-citando do sr. Vianna do Cos-tello providencias, que foram lm-medlataménté dadas, no sentidode cessar o constrangimento, emque se achava o sr; Lima Ca-valcantii

O sr. Henrique* Dodsworth ex-plica que seu objectivo, occupán-do a tribuna, é permittir que, napróxima. sessão, os representan.tes do Districto Federal, ausen-tes, no instante, * por circum-stancias provavelmente muitojustas tenham opportunidade deestudar o assumpto, o qual, diz,se prende a facto dé grande re-percussão publica.

Aproveita o ensejo de se en-contrar na tribuna para desta-zer equivoco em que, a seu ver,labou o deputado Lindolpho Pes-soa, quando entendeu, com o er.Diocleclo Dua:f:o, que o requerl-mento invade as attribuições deoutro poder.

O orador demora-se, a propo-sito, em considerações, citando oartigo do Regimento que facultaao deputado requerer informa-ções ao governo sobre o anda-mento dos negócios públicos.

Vi i . "'•;• ¦ ¦

O «luéstlonario sobre os nossosproduetos é uma coisa interessan*te. Aqui estão, para exemplo( òsdois questionários, sobre o, café,idênticos aos sobro o cacáo, o as-"sucar7 o fumo, éto. Nos paizes.consumidores se pergunta,: •¦." A importação de' café, peso evalor,. feita annualmente. .Osprinolpaes paizes fornecedores decafé. O logar. do Brasil entre osfornecedores. A .percentagem docafé na importação total. As ta-xas ou impostos que, recaem so-ibre o café. Sé o governo fazconcessões especiaes ao café pro-cedente de algum dos centrosfornecedores. .Se ha reexportaçãode;.café. Se tf. café consumido épuro ou misturado.. Se ha fabri-cas de suecedaneos dé café, io nu-mero e. espécie dos suecedaneosusados.. A produçção dessas fa-bricas e seú capital, e se ha.ex-pprtação e para onde. Que medirdas . suggere : para desenvolver., aimportação o o consumo do nós.so café. Os cafés Vnals apriVIadosnesse paiz,.suá, procedência o ra-zões da preferencia sobrp nossasmelhores- qualidades, no caso deexistir. Como é o café distribuído;se pelo nome de sua procedênciaòü pelo. das marcas dè fabricados differentés torradores oú né*»gociantes, e descrever o systemade distribuição.' As organizaçõesmais importantes rio commerciodo café; Se existe qualquer pro-paganda do café e como é feita.'Quaes os preços do café a reta-lho. O vajér médltf.fedá libra es-terllna no mercado monetário. -

E , nos paizes pnòductores:' A produçção de café, peso e va.lor, nos últimos arinos. O numerode cafeeiros em produçção.' Se haplantações novas, e qual o numerode cafeeiros riovns. A produççãomedia, pòr mil pés de café. Aexportação fede café, peso, valor edestino. As medidas adoptadaspelo governo riò sentido dé incre-rrientar a oulturá cafeeira. SeexlBte credito agrícola organiza-do, syndlcatos ruraes e coopera-'Uvas de venda o quaes os auxi-lips dispensados ft cultura do ca-fé. A situação do café na pro-ducção agricola desse" pais. Se haserviço de pfbpaganda do café' noexterior. As taxas oú. Impostosque recaem sobre o café. Ondeficam situados W principaes Cen-tros productoreS défecafé, se riiui'trf distantes dos centro»! dé, em

de transporte usados para condu-cção do café dos centros produ-ctores aos pontos" de embarquepara o exterior. Como é feita aproduçção cafeeira; por trabalha,dores nativos. A immigração tn-tal nesse paiz, o a porcentagemde immigrantes destinados ao cul-tivo do café. O regimen do tra-balho nas fazendas de café o.osalário pago áos trabalhadores.Qual o custo de produçção e comoé calculado. Se a lavoura do ca-fé está sujeita a. grandes estra-gos causados .por . modificaçõesatmospherlcas, geadas, .pestes,etc, e quaes as medidas emprega-das -paar obvial-os.

Esses questionários são envia-dos a todas as nossas missões dl-plomatlcas, consulados de carrei-ra o addidos commerciaes, pedln-do-se-lhçu .que informem regular,mente aò Ministério-do Exteriorsobre os seus diversos, itens, bemcomo, sobretudo, que'se relacionecom a produçção o o consumodo produeto.

ÁS INFORMAÇÕES QUE SEDIVULGAM AQUI

, Correndo os álbuns organizadosleom a matéria recebida é distri-Tbulda aqui pelos nossos jornaes,um funecionario dò Serviço deInformações chamava a atten-ção: ¦,.'..

— Veja,, pelos títulos, o que te-mos dado A Imprensa. Aqui es-tão os ultlmps communlcados:Produçção é consumo do café; ossuecedaneos dp café. na França;Emprego de capitães allemães noBrasil; Estatística'do consumo,por. habitante, nps Estados Uni-dos e em. diversos paizes da Eu-ropa, durante os annos de 1913 a1926, de cacáo, dé fumo, do os-sucar e do café; O commercio doBrasil còm a Bélgica; O preço doalgodão.americano; o fumo noimpério britannico; A Industriado phosphóro nos Estados Uni-dos, na Suécia, ria Noruega e rioJapão;_ A estabilização do franco;Os jornaes de Londres e a situa-ção córiimércial do. Brasil.

For outro lado, acerescenta onosso Informante, redigimos emandamos para o estrangeiro col-Sas de Interesse e propaganda donosso paiz,"como agora, mesmo:"O. regimen- aduaneiro no Brasile os tratados .de commercio; aprotecção contra o "dumping":informações econômicas e com-merciaes,,.etc, otè..*'.'

As notas fornecidas & Imprensavariam no tamanho! conforme a ,natureza è a importância do) as-sumpto.;,..;' Damos aqui, para exemplifica-ção, um desses, communlcados:'O BRASIL PÔDE SUPPRIR DECARNES A GRÃ-BRETANHA

. "Segundo communicação. feitapelo consulado geral do Brasil, cmLondres, «a .conhecida revista"Statist", tratou, èm longo arti-go, sbb a eplgrapho acima, da*condições do Brasil .nesse, ramode. produçção. O articulista sa-lienta, em primeiro togar, qué aGrã Bretanha, é obrigada a im-.portar duas terças partes do queconsome, além da totalidade dasmatérias prima» .necessárias ássuas industrias. Mestra, em se-guida, .o augmento crescente doconsuino do caraeg no paiz.' No».n^eiados do século passado, atélogo apôs á.gúèrrfl» sulfalfrlcam,foram os Estados Unido» os for-necedores qüosi exclusivos dascarnes.,Cora o constante encare-cimento dò. pnadúcttf .dessa ori-gehi, voltou-se a Grã Bretanhapara á Argentina,. mas tambemneste paiz o custo da produççãotem augmentado ultimamente, es-casseando, além.disso, a exporta»ção.fe-..'

' fe '. . 'Pcderá o Brasil, pergunta o

autor, supprir a Grã - Bretanhads» quantidades necessárias, emcondições eguaes ás, obtidas. daArgentina, durante quasi umageração? Que o Brasil/ pede fa-zel-o, continua, ninguém dos queconhecem esse paiz põe em- du-vida. Resta saber, se o governobrasileiro tenclona attralr capi-taes estrangeiros çom o flm desupprir. de carnes o mercado deLondres. A experiência argenti-na, aconselha que não se difficul-te o desenvolvimento dessa in-dustria do Brasil, tendo-se emconta, principalmente, que a ten*

i dencia,»ria Argentina é para oabandono da produçção pastorilem favor do plantio do trigo e dolinho.'!' -Ai¦ Eis ahi, em linha» geraes,.comofuneciona o Serviço de Informa*ções Econômicas o Commerciaesorganizado, ultimamente, no' Ml*barque para o exterior.. Os meles nisterio das Ralações Exterieres.

^FORMAÇÕES

CENTRAL DO BRASIL — P«rtl-Has de D. Pedro II para S. Paulo:"•Vi, ít 4,5o d*.madrugada; RPr, 6,30,

ií RP3, 7,30 da' mahtA; NPi, ii 7 do*ras da noite: NP], ia 8 horas da noite;I.Pi, ii 9 bora» da noite, e NPs, is

iío horas da noite. Chegadas: NPj, ,Ss, botas, NP4, ia 8 horas, LPi, is 9boras e NPS. ás to hora- da manhS:RPa, ás 6,30, KP4,is 8,40 e SP*, isE,ia dã noite, annexa RPi.

: Partidas para Minas de D, Pedro II¦- Si.. 4,50 da madfugad*" até .La*fayette; Ri; (Bello Koriionte), 6 horasJa manhã; Ni, 6,30 da noite, e N.i.7,1» da noite, e Sí, 4,10, até EntreRios. Chegadas: Nj, de Bello Horizon*'e, 8,30 e N4, n,J5 da manhã; Ra, 9lioras da noite; Sa de Lalayette, ia uhoras da mito e S4, de Entre Rios, as9,40 da manhã.

r- Oa trens RPi, RPj, RPj e RE-1circulam cora carros restaurantes e sã*I6es entre D. Pedro II e Norte. Na li.i»ha mineira, circulara com restaurantest salões, os trens Ri e Rj, .entreD. Pedro II e Bello Horizonte. v <'.? '"

ESTRADA DE FERfcO DE THE*REZOPOLIS — Subidas, de Bario deMauá (A O ás 6,30 da amanhã; tt5, da tarde (A 3). A's 2 horaa (A 5).to aos iabbados, .

De Therczopolis: Ss 6,35 da manhi(Aa)j is 4,55 da tarde (A 4).

TRENS DE PETROPOLIS — Ho*¦arios de Terio —Partidas: ís 6 ho*ras; 8.35 e ia horas; 1,3a da tarde;3(}o, 4,30, ,5,3o". de' tarde; 8,10 da noite.(Feriadas e sentificados) — 6 horas,?.3o, 8,35, io;3o da manhij 3,30 e 5,30da tarde e 8,3o da noite. Horários deinverno —. Partidas: 6 horas, 8,3s' 1ia horas; 1,30, 5,30 da tarde e 8,10 danoite. (Feriados e santlficadoa) — 1boras, 7,30. 8,35 e 10,30 da manha3.30. 5.30 da tarde e is.8,10 da.noiu.O trem de 13 horas circula ás ia hi-ras circula is'segundas, quartas c sex*t-n-(elr?s to trem de 1,30 dá tarde, ásterças e quinUs-leiras e sabbados.

E. P. CORCOVADO — Estacai,Cosme Velho para Paineiras — De ma-•ibã:.6,15,.8,00, 9,15 e 10,45; a» tarde,'.a, .4, 5, 5,30, 6.30; á noite: 7,30,8,00, 8,30 e 10 horas. O trem das' 10,45da manhi vae ao Alt», caso tenha deipassageiros e 6 de i horas da tarde,aso. nio chova. Os trens de 9,15 damanhi, 4,00, 5,30 da tarde e 10 horasJa noite, si correra de janeiro'a mar*to e is de 5 horas da tarde e 8 horat<la noite sé era abril a dezembro. Aordomingos ba trens de hora em hora apartir das 8 boras da manhi is 10 ho-raa da noite. Daa 9 da manhl is 5 da'arde, todos os trens yio ao Alto, O;irem dc 9 e io horas da noite são fa-cultativos. -. '? .

LINHA AÉREA — Estacio PraiaVermelha —: Cerros de meia em meuhora, das 8 da manhi is 10 horas daloiti*. Aos sabbados : • domingos,, atímaia noite. Em noitea festivas, as via*sens ec prolongarão, mediante iyíscmevio, atí depois da meia noite. Effecluar-sc-ão viagens extraordinárias, tirdas as vezes que pata as mesmas houver luuçio.

LEOPOLDINA RAILWAY - UlNictheroy, expresso para Campos, Mira-cema, Itapemirim, Porciuncula e ra*maes correspondentes, is 6,30 diária,menti*; Ara Friburgo, Cantagàllo, Ma-cacú. e Portèlla, expresso diário, is rhoras; para Friburgo, ha ura Irem depasseio, aos .sabbados, partindo de Nl*ctheroy, ia 7,45. O nocturno para Cam*pos, Itapemirim t Victoria, parte daestação Barão de Maui, is 9 horas danoite, ís segundas, quartos e sextas*[eiras, indo o de quarta-feira aimentsité Campos.

DRLEOADO DE I)fAEsti de serviço, hoje, na Repartiçí» *

Centra! da' Polida,' o a° delegado a»xiliar.

PAGAMKNTOSNO THESOURO NACIONAL -

Na i> Pagadoria serio pagas hoje ssfolhas do Meio soldo, de A a Z; Mon-tepio civil da, Fdienda, de O a Z;

Montepio militar da Marinha, de Aa Z.

NA PREFEITURA - Pagam-sehoje as neguintes folhas de vencimen*tos: docentes e regentes da Escola Nor.mal, Escola de Applicaçio e EscolasPròfissionaes Souza ' Aguiar, ÁlvaroBaptista, Visconde de Maui, Viscondedc Cayrú, Bento Ribeiro, RivadaviaCorria.

CORPO DE BOMBEIROS ,Serviço para hoie:

Dirçctor do «enrico,' capitão Bueno;official de*dia, 1° tenente Octavio; au-xiliar de dia, *• teennte Lira; l" so»corro, a° teennte P. CosU; j° «occmiOisargento Campos; manobras, capitão

Asthur; ronda geral, 3° tenente Comes;medico de dia, dr. Genlaro; taedico Wemergência, ,1? tenente dr. Lobo; jn*terno »ao. hospital, acadêmico Fari I#riioe; dia 4 ipharmaciá, major -Hermi»nio; .folgam os commandantes dss.es-taçSes de S. Chrhtovio e Cattete.

SERVIÇO POSTALO Correio expediri , malas pelos "•

guintes. vapores: •-.Httii:"Alcântara", para Lisfwa, Vigo -t

Southampton, recebendo impressos, suhoras; cartas par» o exterior da Re»

publica, ati 5 horas.«Ávila", para Lisboa, Plymoutb «

Londres, recebendo Impressos, atí_°hora-; cartas para o exterior da «e-publica, ati 7 horas. !__•Itauba"; para Santos e portos «sul, recebendo Impressos, ate 7 ""íp''cartas para o interior da Republica,atí.7 i|a; idem, idem, cora porte o"'pio, até 8 horas. _ ,. „.

ntajubá?, para Victoria, Bahia, Ma-ce»4 e Recife, recebendo impressos, »"

horaa; cartas para o interior da Be-publica, até 5 i|a; idem, idem, comporte 'duplo, atí 6 hpras." • „ .•AlcanUra", para Lisboa, Vigo, So»tlampton, recebendo impressos, ate yhoras; cartas para o exterior da W"blica, atí 6 boras.

AmanliS; ._. _, .,"Dejeado", para Santos e Rio »»Fra»ia, recebendo impressos, ate 7 {'ras; objectos para registrar, atí 1» fras de 14; cartas para o •ni""»' °!Republica, atí 7 ila; idem, idem. cmporte duplo, atí 8 horas; cartas pi» °exterior da Republica. ,"Itaberi", para Santos e porto» Msul, recebendo impressos, atí 7 a|",J'objectos para registrar, atí 18 horas o14; cartas para o interior da ^<^Tca, atí 7 i|a,: idem, idem. com ""•duplo, iii I horaa.

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--*«.-•

O flagello se alastra graças á igno-rancia e ao fanatismo

-iiiiiiiiiniiiiiiiii-

Achando-se, actualmente, nolllo, o dr. Eplfanio de Carvalho,clinico nos sertões do Ceará o dopiauhy, qüe se vem dedicando aoestudo da especialidade opinai-mologica, particularmente no quetoca ao problema do trachoma,tendo dirigido vários postos anti-tráchomatooss no Carlry, — qui-zemos ouvil-o sobro esse assum-pto, certamente do maior inter-esse para todos quantos desejamver o nosso grande paiz comple-tamente saneado.

E o dr. Eplfanio promptamentese poz á nossa disposição, mos-trando-se satisfeito por se lheofferecer o ensejo de trazer á bai.Ia um'problema'de tanta role-vancia nacional, quanto geral-mente descürado pelos poderescompetentes. Já np anno passa-do, publicando- no - "Brasil Medi-co" um estudo a respeito, pro-curou despertar a attenção f dosentendidos, hum tom de scepticis-mo que se justifica pela prover-lilal indlfferença dos governos'émmatéria de saude publica e pelaimprevldencia qúe ê o lastro com-mimi das administrações indlge-nas: ',"'"' .-'

— Agora, disse-nos elle, cabe avez de gritar mais alto, no dese-' jo de alcançar úma maiB . largarepercussão, que redunde, ¦ de

: qualquer fôrma,'ein beneficio daspopulações ruraes devastadas pe-lo trachoma,

E passa-nos,- então, a relataro que a sua observação lhe temfacultado e o que pensa era re-lação ao trachoma no Nordeste

i brasileiro:. Quando, ha cerca dê -sete

annos cheguei,ao Cariry, convi-dado pelo dr. A. Gavião Gonza-ga, então chefe do Serviço' deSaneamento Rural' no Ceará, pa-ra dirigir o serviço de proppyla-xia do trachoma naquella região,tive logo nqj primeiros momentos

. uma Impressão de verdadeiro as-Bombro, ante a legião de tracho-matosos que .me passava, deantedos olhos,'desses: que traiem- odiagnostico' "escripto na testa".Ao depois, no dispensario dò pos-to do Crato, para onde affluiatn,diariamente, centenas, de doen-tes, pude constatar, revirando .aspalpebras,de,todos ellea, quo.to-dos, sem excepção, se achavammais' on menos contaminados pe-lo trachoma,..desde as fôrmas inl-ciaes dissimuladas, até ás fôrmascfcatricfetéa, . berrantes, por.. assimdizer: e mais de mil já se. acha-vam lá matriculados, e mais deduzentos lá iam diariamente.aoscurativos, isto numa ' populaçãode vinte ef cinco a trinta mil ha-bitantes para todo o municipio.Tive, ainda, de proceder 4 ins-pecção escolar, para o necessa-rio isolamento dos "casos conta-giairtes, e 86, 4 *\" dos alumnos«rara traehomatosos! O mesmoÍndice endêmico pude verificar,sucoessivamente, nos municípiosde Barbalho, Missão Velha e Joa-zeiro, onde, a esse. tempo, táni-bem funcdènaram postos anti-traehomatosos, todos sempre eomuma grande freqüência de doen-tes. Em conclusão, posso garan-tir, baseándo-me na minha obser-vação, que todos os habitantes doCariry são, actualmente, tracho-matosos, tal a dlsseJnlnação damoléstia em > todo . aquelle vallefertillssimo, ôasis dos sertões cea-rense.' qüe hoje melhor se cha,;'jnária "valle do tradhoma"..:-'i' —E 'a que attribuir essa- vãs-ta.etjdemiá; a qüe ninguém esçárpa òú

"Wdè escapar? '-' ':

£ •'Eni primeiro logar, á igito-

rancla, á falta absoluta de edu-cação sanitária da maioria dosque ali vivem, eni-completa pro-mlscúldade; _em noção absoluta-mente dò contagio do mal. Emsegundo logar, -áo, abandono porparte dos governos, á ausênciacompleta d© hygiene e de. assis-tencia hospitalar. Muito fez, emmenos de dois annos o Serviço dèSaneamento Rural," mas este- ho-Je, de tàutòf o mutilarem, quasique se acha virtualmente extineto,reduzido a nm simples posto na

-cidade de Joazeiro, de ordináriofechado por deficiência de pes-soai e falta de material...' '— Demanelraquéifassim aban-donado á sua própria -evòlutião,naturalmente, o trachoma, . dali,¦do Cariry, tende a se extender,*apropagar-se a ¦ todo o -Estado eaos Estados vizinhos, por-fini aopaiz inteiro, não é assim?,

Justamente, éf.o.qué iâ.estSacontecendo, e é a esse ponto ca-pitai qué ,eu quero chegar. . OCariry é um foco antiquisslmp detrachoma, e investigando a chro-nologia histórica, chega-se á con-clusão que o trachoma do nortenão pede ser filiado ao trachomado sul, do qual será, no mexi-mo, irmão germano, nascido do

mesmo connubio, com os elemen-tos estrangeiros que ò trouxerampara o sul do paiz. Foi Isso, pe-:. menos, o que pude-apurar nasindagações a qúe procedi. Prova-velmente, a - principio, era uma"amilia de traehomatosos -quo "alise installou, depois uma villa,•-.n -Mnrln. um Município, toâauma região, vpor fim. Hoje,

Dr. Eplfanio de Carvalhoha trachoma em todo o Ceará,e os Estados limltrophes, comoa Parahyba. o Rio Grande'dò Nor.te, Pernambuco, Piauhy, e talvezoutros maiB,, todos já foram inVa-didos por esse terrível' flagello.Sobretudo', no Piauhy, onde te-nbo. 'clinicado ' ultimamente, notoa rápida dif fusão da moléstia, po-dendo-se já affirmar que, ein al-guns municípios, metade da popu.lação, approximadamente, é tra-chomotosa.*x/%em, portanto, que já não éum foco limitado de trachoma, oCariry, mas uma endenila que seespalha e attinge a todo o nor-deste, quiçá, a todo. o norte' dopaiz.' '

' Para isso, muito têm concorri-do,-á meu ver, as romarias defanáticos á "Meca" do padre. Cl-cero., ao Joazeiro, gente em ge-ral sórdida e^ ignorante, portado-res de" germens, por excellencia,que ali contraem o trachoma,como outras moléstias, e o vãopropagando por onde passam;além disso, como • cauea espora-dica, póde-se admittir.que a emi-gração cearense, durante as cri-'ms

cllmatericas periódicas, tam-brm concorra espaça lamèi te pa-ra essa propagação.E o que se está fazendo; ou_Mn feito para a prophylaxia dotrachoma, naquellas regiões?.

Posfo .responder,, desassom-bradamente, que., absolutamentenada! Os postos fundados hòCariry.pelo dr. Gavião Gonzaga,a quem não faltaram boa vonta-do, fé patriótica e dedicação, en-thusiastica, 'mal abertos,"' fòrámlogo fechados ¦ por falta do recur-Sos* financeiros -paira a respectivamanutenção; e represeritam, Sâ-sim,' o papel <la gota dágua, oudo grão de arèla,.se preferem' umaimagem máls de accordo 'coni' oobjecto... Nem mesmo se cogitadissoI Reúnem-se congressos econgressos de hygiene, na Bahia,em Pernambuco, depois, provável-mente,- no Pará, è ò trachoma fl-ça. ¦ esquecido nos "respectivos

f dé-bates, como coisa sómenos, paraa qual não vaíe a pena lançarás vistas! No plano geral db sã-neamento rural do paiz, encaram'-se as verminoses, o paludismo, asdoenças venereas, mas o tracho-ma fica sempre de lado, como, se,não fosse a mais nefasta das én-demias ruraes! Entretanto, dadaa'larga irradiação do 'trachomapor todo o-paiz e as suas funes-tisslmas conseqüências para o fu-turo dà nacionalidade (paiz de cé-gos! analphabetos e trochomoto-sos!) fora "mister

a votação deverbas especiaes, a organização deum serviço especial para a pro-phy laxia do trachoma, prólogonecessário de üma campanha con.tra o analphabetismo, cujo indis-cutlvel importância", todos reco-nhecem. Mas nôs somos um.ricopaiz, á semelhança; dós filhos depaes milllonarios, para quem nãosobram recursos para coisas deutilidade!J,.., . ..¦¦'¦,'. ,

NEGOCIAÇÕES ENTABO-C0M0C0YEP0

~DA BOLÍVIA-Trata-se da revisão de proto-

colos já assignados, masque não foram approvados

Além de negociações paraexecução dos tratados de !_¦pela demarcação respectiva, eramquatio ás questões:do fronteirasqúe, no iniciar-se o actual gover-no, Unhamos, ainda a resolver,deflnindò-as por melo de trata-dos.

Uma, éra.' com -o. Paraguay, nòtrecho comprehendido entre- a fozdo rio Apa e o desaguadouno daBahia Negra. Entaboladas as né-góclações, foi a convenção ásBi-gnada no Rio de Janeiro, a 21 demaio de 1927.

, Outro, era còm a Republica Ar-gentina, no trecho correspondenteã fóz do Quarahim, onde está si--tuóda a Ilha Brusileira. Trans-mlttidos ã nosso embaixada emBuenos Aires os instrucções ne-cessadas, foi negociada e conclui-da a respectiva convenção de 11-mi tes; .assignada naquella capital,-em fevereiro ultimo.""

A terceira, com a Colômbia, re^sultava ão faoto de_. ter passadoa. pertencer á Colômbia um tre-cho do -território peruano Umi-trophe còm o Brasil, justamente orelativo á fronteira Apaporis-Tabatinga], que a Colômbia nuncapudera,. desde tempos immemo-riaes, reconhecer ao Brasil. Aacta assignada em Washingtonpelos.representantes do Brasil, daColômbia e do Peru', em 1925,deixou previsto, o tratado, cujasnegociações,, desenvolvidas nestesúltimos mezes, entre os srs.' Òc-taviio Mangabeira e Garcia Ortis,acabam de concluir-se, O trata-do será assignado depois de ama-nhã, commemorando-se a data de15 de novembro. ,,

A ultima questão, propriamentede tratado de limites, ê entre oBrasil e a Bolívia. Trata-se darevisão de protocollos já assigna-dos, mas que não foram approva-dos. As negociações têm corridoactivamente, não tendo, porém,ainda, .os dois, paizes chegado acompleto accordo, ' que .parece,comtudo, .encaminhado.

Commemorando ainda a data de16 de novembro, sei/.o assignados:em Montevidéo, a troca de racti-ficações da convenção sobro : osaldo da divida do Uruguay saoBrasil,',e em Lima o.qonvenio dotrafego mutuo telegraphico e ra-dto-telegraphico entre o Brasil eo Peru'. ' m**m»

_______

uRREIO OÁ MAII SÃ -&tàrta<-_e_.a. 14 de N«t«iiúm.o de 1928

A FALLENCIA DE ADRIANODE BRITO .

Mais uma firma arrastada nodesastre da joalhéria"AEsmeralda" >;

O juiz da 6' vara civel, deferiu,hontem, o pedido de concordatada firma A. N. Silva, estabelecidaárua Imperatriz Leopoldina- ri' 1.A proposta é de 21 '*|0 em. trêsprestações eguaes e nos prazosde 6. 12 e IS mezes da sentençahomo'ogatoria. ' '¦•'';

Foram nomeados commissariosos credores Banco do Brasil, Ban-co Commeroio e Industria de S.Paulo e David Fernandes, tendosido a reunião de credores mar-cada para o dia 14 de dezembrovindouro.

O passivo dessa firma., confor-me balanço junto aos autos, ejerva-se a quantia de,2.418:8441940.

Foi causa da situação a - quechegáramos supplicantes'o de-sastre da firma Adriano .de; Brito& Cia. em favor da qual haviamfeito vários acceltes de favor. ..,

A CARNE QUE COMEMOS

angmentaram-lhe o preço e os retalhistas

reagiram violentamente0 1° delegado auxiliar, recebeu,

hontem, do administrador dò En-treposto d* São Diogo, úma Te-quisição de força para garantiados marchantes, que, segundoinformações, se viam ameaçados!Pelos retalhistas de carnes. ver-des. E a policia forneceu a íor-ça necessária, apurando, a se-Guir. o motivo determinante doPedido que lhe fora feito.

E' que o preço da carne verde,sem que os retalhistas atinassemI>ér que, fora augmentado para, 1J-20 o kilo, Isso os revoltou édahi serem , damnificados doisEuichets c o terror què se apode-rou dos marchantes. Os retalhis-•ws se. retiraram, deante da atti-tude da policia e vão convocaruma assembléa geral da oh___o,"o qual se deliberará a attitudea ser assumida no caso. Nao ènrcontram elles motivos que. expli-nuem a alta do preço da carnenue não attingiu, mesmo no pe-,ripdo da conflagração européa, tãooito preço.

A calma voltoy ao Entrepostoe a policia retirou-se, com o mes-mo apparato com que lá apoa-recera. '•

SO contosDepois de amanhS

rmaA RAINHA DAS LOTERIAS%,. INIEIBO Á 1S400O

Dia 20-Plane extraordinárioIOO CONTOS

POR„30?000

Prof. Cumplido SanfAnnaLonga pratica, hosp. Paris

e Berlim. CIRURGIA - VIASURINARIAS ¦• HBMORRHOI.DES -— R. Chile 13-2" Cen-trai 5444. _ _'

ABRE EFECHAInnumeras pessoas não podem

sahir de casa ' quando querem,não.podem ir a theatros nem afestas quando desejam. Isto por-que sao escravas dos Intestinos,que iião funecionam com a ne-cessaria regularidade. A's vezestudo' depende de um .abre". eoutras vezes de um ."fecha".Afim de beneficiar as victimasdiesses dois estados, oppostos, oisum conselho: aos que necessita-rem , de "abre"' lémbrarem-sedos comprimidos Bayer de Istl-olha,' e aos que necessitarem deum: '"feche", lembrarem-se doscomprimidos Bayer de Eldofor-mio.

f Com estes dois medicamentos,está; pois, resolvida a questãoIntestinal do ''abre; 6 fecha.".¦¦¦ •>- .. -(17774)

¦ » m**m -i ... -Incéndioaas Vestes e falleceu

ito taria. «¦¦¦¦¦¦i • ¦¦-¦¦i<

A Junta proclamou os Iníendenles dlplo^mados pelo primeiro districto

(Jui candidato, que so diôsb «vorgoiihosameni^ derrotado»,aponta intendentes eleitos mediante suborno

.__¦¦__¦_.»¦

no. Noticiámos,' hontem, o gestotresloucado de Iracema Teixeira,de 13 annos de edade que, - emsua residência, á; rua VenancioRibeiro n. 92, no Engenho deDentro, por motivos Íntimos, in-oendlou as vestes para morrer,

A joven foi medicada no Postode Assistência do Meyer- e, emestado .' gravíssimo, - recolhida, áCosa de Saude Pedro Ernesto.Ali, a pobre moça veiu, a falle-cer, sendo o cadáver' removidopara o necrotério do InstitutoMedico Xiégal.

0 PRIMEIRO FILMDE UA TORA'1

Lia Torfi, a artista brasileiravictoriosa toç- concurso photoge-nico, vae ser vista.e«n breve, pe-los "fans" cariocas, no seu pri-meiro film, que no original temo titulo','de "The Veiled Lady".Panl Vicentl é o séu galã. E'uma noticia que .Cinearte", 'alnjsomtiaravH revista c|nemato-

grapblca carioca, documenta comcinco"paginas repletas de-photo-graphlaS com detalhes do primei-,ro trabalho da "estrella" dpBrasllr' Outros "furos", egual-mente' empolgantes, que lhe "en-vlaram os seus redaotores per-ma.entes em Hollywood, tornam"Cinearte'.', desta semana utnapreciosidade. ',. _. (19841)

A ESTÂNCIA HYDROÍALNEA-RIO DO ARAXA SEGUNDO

OS PLANOS DO GOVERNO-DE MINAS-

O secretario da Agricultura doEstado de Minas, dr. DJalma Pi-nheiro. Chagas, resolveu abrirconcorrência para o serviço deinstalláção de estância hydro-mineral, do Araxá, a prospera ci-dade mineira, ligada aos grandescentros por estradas de ferro ede rodagem. A concorrência, cúbredital public&m-s hontem, .esta-belece a construcção de um bai-neario dotado dos dependênciasnecessárias comi o minimo de 50banheiras para banhos de immer-são, salas para duchas, mecano-théraplo, InhalaçOes,- massagenssob agua o respetivos apparelhos;construcção de um casino-theatro,com a capacidade de 600.especta-dores, cem salOes de diversões efestas; um. hotel sanatório dotadode todas os installações necessa-rias ao seu mister, sendo a- portesanatório destinado ao tratamen-to adequado das doenças de nutri-ção,.,especialmente,do diabetes <¦um Emanatorium no porte radio-activa.

O prazo para. o arrendamento 6pelo espaço de 25 annos, obrigan-do-se o contratante a cumprir asdeterminações contidas nas diver-sas cláusulas.

As águas mineraes estão situa-das no logan denominado Barrei-ro, 6. 9 kilometros de Araxã.

PARA COMPLtlAR US DlKt-CTORIOS REGIONAES

'Communica-hos a commissãoexecutiva do Partido Democráticodo Districto Federal:

i .."Ó-..Partido Democrático quercompletar quanto antes o quadrode. seus directorios regionaes.Pará isso pede a todos os filiadosque desejam fazer porte do taesdirectorios, cooperando assim nóobra construetiva do Partido, quecompaireçam a sede do mesmo(Theatro Phenlx) no próximosabbado ás 6 horas. .Serão.estu-dadas ha oceasião'ás posslbiilua-des da fundação de directoriosprovisórios em Guaratiba, SantaCruz. Irajá,' Inhaúma e EspiritoSanto, no 2* districto eem OaveaSanto Antônio, Sacramento, SãoJosé. SanfAnna, Gamboa, Ilhase Santa Rita, no V districto.

O Partido já dispõe de directo-rios definitivos em Copacabana,Lagoa. Gloria/ Santa Theireza eCandelária, no 1* districto, - eBangu,- Ramos, Meyer,. EngenhoNovo, Andarahy, S. ChristovãoEngenho. Velho, e Tijuca, no' 2'districto,

"estando em organiza-çãò o directorio de Caimpò Gran-de".

' .?

Iniciou-se hontem a apuraçãodo segundo districto.

A assistência, ..naturalmente,era mais numerosa que nos diasanteriores, pois que no recintodo Conselho não affluiram ápe-nas os. .candidatos e Interessadosdo primeiro d:strioto, cuja apu-ração se fiscal.zava, mas tom-bem oa dò segundo.

E o recinto dá; apuração dhe-gou a ficar tão cheio, que o bor-borlnho dus candidatos e o vo-zerlo dos descontentes forçaramo presi tente da junta aporadòraà resolver que- só ali perinane-cessem: os candidatos e os pro-curadores; em seus logares,, e osrepresentantes dá imprensa;

Essa medida nãò foi lã. rece-bida oom o mesmo agrado portodos: o sr. A. Panlza, dizendo-se amigo do coronel Pache dèFaria, "que é major do Exerci-to"„ exaltou-se, vendo-se o func-òiònario encarregado de -eva-.cu_r o recinto na contingenciade recorrer á policia. O oradorpopular Waldemar. Cardoso, - 'ttl-legando qualidades de " candidatopelo; primeiro districto", não que-ria .attender ,à. áutoridode, sendoa custo que se retirou. / ' . •

A lei é,dura, mas... paratodos;"'' )¦¦¦';¦¦:'E depois:

Não saio S—Não — retrucou o -policial.

Você-soe.E saiu, afinal..Houve ainda'outros Incidentes,

mas, mesmo òs descontentes fo-rom para, as galerias.

A ULTIMA PAROCHIA DO1»'DISTRICTO

Na primeira phase dos. traba-lhos, a junta concluiu a apura-ção do primeiro districto, f&zen-do a da parochia dà Gamboa.

Foram aipuradas a 1*, a li*, a 4*e à 6* secções dessa parochia, sócaindo a 2\ por falta de reco-nhecimento de firmas.

08 NOVOS -NTOÍNDBNTESPELO PRIMEIRO E AS SUAS

CORRENTES

O junta -apúi-dora proclamouestes os intendentes eleitos e di-plomados pelo'1" districto:

LÜEA INGERIU "FLY-TOX"Tendo:chegado com o marido,

Luiza de Souza, moradora â ruaVI n° 46, em Inhaúma, hontem,em. sua residência,. tentou sulci-dar-oo ingerindo "Fly-Tox". ¦

MAIS UM PREMIO DE

200 CONTOSserá vendido hoje no

Centro LotericoTravessa do Ouvidor. 4

(D 3061S)? ¦!» Ao tomar o bonde, caiu e fez

o ontro cairSuperlotadisstmo, levando pas-

so©?iros pendurados nos balaus-tres, apinnados uns de encontroaos outros, como cebolas em res-tea, o bonde passava ipela .pra-ça . da Republica quando IraráGonçalves do Rosário, residente& rua Frei Caneca n. 406, pro-curou tomal-o em movimento.

Atrapalhou-se, porém, caiu e,segurando-se nas pernas deAryon Monteiro Guedes, moradorAtravessa São Carlos n. 28, queviajava como "plngentê",' fel-ocair tambem.

.Feridos ò contundidos em va-rias partes do corpo, foram am-bos, soecorridos pela Assistência;recolhendo-so depois ás suas-casp*.

—J.' J.- Seabra (Pe-nldo);... . .... 14.420

— Leitão da. Cunha(Democrata) 13.915

3—-Jeronymo Penido•(Penido)-'.-1-. . . 13.674

4—Clapp Filho (Fron-,'-.;• tin) ... . . ... 11.246

5 — Lourenço Méga (Pe-«Mo) ...... 9.513

16 — Floriano' de Góes, , (Frontin) > ..... 8.417

7—Philadelpho dè Al-melda (Frontin) . 8.361

8 — Vieira, de ' Moura(Penido). ,. .. . 8.247' 9-^-Brandão Rego (com-' munista) . .... 7.088

10 — Henrique Maggioli (Fron-tin) —6.916. . ¦- r—-

11 — Costa Pinto (Penido) —6.053. ""

12 — Corrêa Dutta (Penido)—5.974. --,...

A filiação dos differentes intendentes diplomados clnge-se aoque, atê agora, se tem como ab-solutamente -certo - nas - rodas po-liticas do Districto. ¦ ¦

Alliás, é sabido què o sr. Cor-rêa Dutra, que não orientará asua politica municipal pela federal do sr. Machado Coelho,está çom a .corrente Penido, assimcomo o sr. Philadelpho de Almeida, candidato do sr. , SampaioCorrêa, se acha- enfUelrado. nashostes do sr. Frontin, de ondese não desengajou o sr, Candi-do Pessoa e, - consequentemente,o seu filho político ^ o er.- Fio-riano .de, Góes.. .

Quer dizer que, só no .primei-ro districto, a facção Penido te-rá seis intendentes; a Frontin,quatro; o Partido Democrático,um; e o communismo, outqo

OS SÜFFRAGADOSA, junta proclamou,, ainda, os

resultados dòs diversos cândido-tos. què concorreram ao pleitodo- 1o districto de expurgo doConselho Municipal e dos de-mais , cidadãos qúe tiveram . òsseus.nomes suftragados. São en-tréf outrotf, estes:Américo de Azevedo. .... 5.322Jaoyntho Rocha. .... . 5.166Augusto Pinto. . ... . 8.776' M- Limoeiro (candidato

de Arthur Bernardes). 3.497Ernesto Mauro. . . . . 3.497Mario"' Antunes (ex-ln-

tendente).. . . '¦-.-.''-.'. 3.368Felisdoro Gaja- (ex-inten-

dente). ; ....... 3.287Tenente João da Cruz..' 2.346Ernesto Garcezi-.'. . . 2.739Breno dos Santos.. . . 2,083Rolando Pedreira (que

ainda a está rolah- !do.,.). ........ 1.177-Luiz de Oliveira (cx-in-tendente). . ..... 1.905

Amarylio de MattosIcandldíato de • èx-alu-mnos da Escola. Mlll=tar). . . . .;,. .'. . . 107

Mauricio de Lacerda. . 68João Pingo <!).. . . . 43-

I "Dr." Jacarç-dá. .' . ... 28F. Labourian (candi. do

P.. Democrático no se- Agundo districto. ... 26

Minervino de Oliveira(cand. communista dosegundo). ,.,'.': . '. - . 20

Luiz Carlos Prestes..' . ,28Isidoro Lopes.. . . . . 3João Cabanas..'..... 2Evaristo de Moraes. ... 1Linneu de Paula Macho-

do. . . .' '. . . Si VClovis Bevilacqua. . ; 1Almachlo Diniz./ . -. . • 1Brlolo Filho. .,...: M

; Povoais dé Siqueira. . .' 1A APURAÇÃO 1)0 SEGUNDO

DISTRICTO PROMETTE

A prova pela maneira , quetranscorreram os trabalhos ini-ciaes da apuração do segundodistricto, onde os competiçõesde ..caracter pessoal escaldaramos ânimos, é de acreditar quc,rio proseguimento, segundo aexpressão do sr. Mario Barbo-sa, "haverá as mais sérias tu-rumbambas".

A coisa começou mal...'

VICTIMA DE UMA PERFÍDIAO primeiro cidadão a usar da

palavra, antes de se encetaremrealmente os trabalhos do segun-do districto. foi o sr. João Caneloda Silva Pediu licença'para. lerum discurso. Fel-o, enviando ajunta, posteriormente, um reque-rimento. • . ¦v O sr. João Canelo, da Siivaabriu a suá oração dizendo tex-tualmente, fque '«e consideravaum candidato "vergonhosamentederrotado". Declarou, depois, quenão teve fiscaes no pleito, poisconfiava na lealdade do que, arespeito, promettiam "certas or-ganizacões". Lamentava que.comquanto tivesse o certeza dehaver o seu nome s'do suffragadograndemente, o resultado final,quo conhecia atravez daimpren-so. dar-lhe apenas oito votos,"para engordar todos os eleitores(cada nm de per si) que nelletivostwm votado".' .

O orador,ainda julgou um actode legitima nüscrlcordia teremdeixado em seu n°mej;f^0i?â"

Aquiro.era umn perfídia, dizia.O seu sentimento republicano.conUnuava.'o induzia a desprezaractos tão mesquinhos, origináriosdo despeito' "|que sempre defrontenos elemento, deletérios da poli-tica que hosiayilta".

DISSE, Ef JUROU.»

O sr. João Cfntío da SUva dis-se e jurou Isto: '. ' ¦

"Foram eleitos ' honpsta e ie-gaimente apenas sete 'candidatos:os srs. Edgard'. Romero, MouraNobre, I'. I-.bobr.au, Pache deFaria, Dòrmuntl Martins, Fe-ltppe Cardoso', e Mauríciode Lacerda Houve >o império dodinheiro, da. trsdçioí da fraude .

Queria dizer còm isso, está cia-ro que os demel. í isto è, os srs.Baptista Pereira, Carneiro. deOU-veiro, M. Barbosa, d. de Alvaren-ga ,e. Nelson Cardoso, haviamsido eleitos deshqpesta e illega-mente... . ', f ...

Como o orador escolhesse onome dò sr. Maurício de Lacerdapara por no fim. de Suai lista, otrlbuno-lntendente apartpou:

Pensei que me ia desprezar...Ahi osr. Canelo titubeou: :

O nosso, Íntegro Maurício deLacerda... v

Ainda bem.... , \. . • ....: — Quem é este orador?,— ln-dagou; num grupo o sr. OJIveirode.Menezes. ''-<'_i,i

E' uma espécie de Irpia.fau-la eleitoral" do. segundo districto.informou ó sr.. Felippe Cardoso.

" E o'sr.'Dorinund Martins:, —E' o candidato do 2" dit-tricto

recommendodo pelo sr. Juliono...O sr Canelo prometteu. n^o II-

car ahi: amanhã ou depoi^ temtem mals:

A PRIMEIRA SBCÇAO POSEGUNDO DISÍTRICTO,

A primeira aota do segundodistricto, relaUva á ele!ça.o^da1* secção da parochia f do Espi-rito Santo. pã<i pôde ser aipma-da immediatamente, porque ha-via uma rásura sobre o i*ne dosr. Mauricio' -de' LaceWa, razãouda- qual foi convertida, em dUJ-sencia, aftó de que so wquisl-lasse o livro de transcrtpçao.

O Af-_ST___BNT(. ; CLANDBS-. TINO^IS-fElJEITOR-»

O sr. Adolpho Bergamini falou,sobre a 1* secção do tüsplrltoSanto.' ' ' . ¦ '. ___

O paralamentar carioca impugna-va a validade dá eleição nessecollegio eleitoral, pelo facto de ablle terem concorrido eleitoresaltetados clandestinamente., Paro-comprovar tal ásserção, ò ' ora-dor, requereu á, junta solicitassedo juizo de alistamento informa-çõee sobre: sè os termos di in-clusão foram lavrados e Be.obe-decem o ordem chroriologlca atéo ultimo, eleitor alistado, sqoll:vrò' dé tranacripção 'de edltaescontém os do ultimo alista-mento. .,

Entendia o sr. Bergaminl. quoa Irregularidade apresentada con-stttula caso'" dè; Váunullaçáo.' .dáelolicèo (porque 'era -visoeral ecompleto. ; '¦> :;¦¦¦, -V-

.O sr. Jorge Americano•-,opi-nou, pelo indeferlmeritp' do reque-rimento, a pretexto'de' qúe a jun-ta erá incompetente para julgardos-vícios intrínsecos da acta.,f,0'-Juiz Kelly .resolveu adiar aopurafi-o, á espera do* livro detrãnscrlipçâ».. . • '

UMA ACTA MA' REDIGIDA

A ácta da 2' seccãoxdo'Espi-rito Santo ia ' pòr agua. abaixo,quasi, devido a sua má redacção,assiimalada pelo procurador ge-

.ral do Districto.O sr. Xavier de Araujo, ná

qualidade dè procurador materialdo'sr. Alberto Silvares, estrçouna tribuna um tanto emociona-do, para dizer que a acta. nãodeveria ser aaceita: — compare-ceram 167 votantes á unia, quedeveria conter, portanto, 1336 vo-toe; ho entanto, consignava aacta 32 a mais, isto é,. 1368 votos.

O procurador do Districto de-elarou que, á primeira vista, aacta denotava, falta de clareza riaexposlçãov' O sr. Jorge America-no leu a acta e.procurou escla-recèr o caso pormenòrisadamen-tet accentuando uma resalva queo secretário da mesa eleitoralfizera "em tempo" e mostrando•tue havia todas as formalidadeslegaes., E feita a contagem, peloque expõe a octa, ha coinciden-cia do numero de votantes coma, numero' de cédulas. «Não - òb-ítante a má redaoção, não viadesbonestldade no pleito travadoali.-.-. - ' ¦ -

U sr. Xavier de Araujo dlscor-dou.: Havia, ná süa opinião, ex-cesso dé votos e de Interpreta-ção do procurador geral... Naacta — dlzlè. — sobrava clarezae sobravam votos.' Quando se re-feriu 'ào''"em ténspo", que cor-responde a. accesçentar, invés de"tligo ",. qúe eqüivale ¦ a, rectificar,aparteou-o o sr. Maurício de La-cerda: ... •

fEleição k questão de arith-metlca e não de grammatiea...Os candidatos não irão perdertantos votos por questão ue máredacção. . ' .

O sr. Xavier de Araujo: ¦~" -r E', até, de taboada: ha ex-cesso de votos. Desejo que oprocurador reconsidere - ò seuvoto. . " ..-?':«

o sr. Rodrigues Neves allegaque o "em tempo" leia pafa es-clarecer.. ,.- ' .- /-...'..

O sr. Castro Rabello, procura-dor dd candidato ''communistaMinervino de Oliveira; ófflrmovaqué, pelo que se lia na ácta,. nãosè poderia concordar com o votodo 'procurador" geral." Quatro, ce-dulas não liavia—i sido apuradas— treq por terem raauras ,e. ub»apor estar Incompleta. Lembravaque essa não poderia doixac deser apurada só pelo facto de serincompleta, o que constituía .—consignado em acta —declaraçãoexpressa de haver violado a lei.

O juiz Kelly opina pela con-versão da apuração em diligenciaafim de que- se requisitam .- blivro de transcrlpção, mencionadopelo procurador do, candidatocommunista.

O sr. Carneiro de Oliveira con-firmou que, do facto, o livro detranscrlpção continha o que seailegava e talvez fosso proceden-te a argulçâó, b que não "Impli-cava numa censura a junta".O sr. Xavier de Araujo: «^ *

Está na consciência do pro-curador gerai... O facto % esse,o mais ê chicana Commigo nãotem partidos, Isidoro ott Ptestes...

O procurador Jorge Americanodisso que o seu voto já fora emit-tido, mas como mera deferonclapelas reclamações usavavde'novoda palavra. Pela aata. adduzla, onumero.de votos coincidia coçi oprodueto do de. votantes por oito.Não se tratava de unia supposl-<So e sim de uma affirmação —acerescentou. Entendia, eritretan-to. que o seu voto. üma vez'pro-ferido, não deveria ser rectlflcadoporque não 0 formularia sem ra-tócs fortes e perfeitas- '.'.'

O juiz Ke"ly,lembrou qúe~terlãvotado .pela- diligencia, mas emface dòs votos de seus collegasda junta, inclusive o' sr. VictorManoel de • Freitas que era pelaacceitacão da acta, votava pelanão apuração,

E a 3* secção do Espirito Santofoi apurada. ¦

O RECINTO EVACUADOAntes de ir a junta.''lunéhar",

of: juiz solicitou dos candidatos edos procuradores que se monti-vessem - em seus logares, paraevitar a balburdia dos trabalhos,"porque sõ, poderiam permanecerno recinto na segunda phase dostrabalhos, além delles, apenas fosrepresentantes da' imprensa.. ¦

, • Üm pouco antes- de _e reinicia-rem òs trabalhos, houve. necessi-dade de a policia* evacuar do re-cinto' a guns ."cabos"- impertinen-tes, que de fórma alguma se con--formavam com á ordem dp juiz."SOMOS ESCRAVOS DA LEI"

. A' apuração da 4" secção doEspirito Santo, o- professor CastroRabello levou acconhecihiento dajunta, como causa de nullidadeda eleição, o ..façto; de- eleitoresreclamarem a mesa eleitoral riãoter esperado-Ai 3 horas pararecolher ás carteiras. '

O juiz Kelly:'''—; Não ha dispositivos, ja, lei,á isso contrários. E como somosescravos dá lél... ¦: ,, /'

A 4" foí apurada. ' ¦'A 5", o 6* e a 7* tambem fo-

ram apuradas, comquanto .o pro-fessor • Castro' Rabello pergun-tasse' sè ás firmas''estavam re-.cenhecidas. ¦ iiii

OS DEBATES AGITADOSAntes de iniciar a apuração da

8* secção do Espirito Santo, osr. Xavier do Araujo iridagouse o numero de votos çorrespon-dia ao de votantes.-

O procurador Jorge Amerjí».no. declarou que ¦ da acto consta-va -tèrein votado 247 eleitores,merios' um, de nome OswaldoSantosr e - haverem sido áppre-hendidas as carteiras o os en-veloppes.erii que eleitores lntro-duziram duas cédulas, afim' deque fossem, remettidos á junta.Era o procurador pela apuração,não. pelo facto' da remessa al-ludida dos documentos, , paraconstatar em querii recaiam os vo-tos, como tambem- pelo de lheser apresentado um boletim pelosr_ Cordeiro de Ollveiraf ef qüèconsiderava um documento pró-vante da eleição. • ' -. '.••':¦'"

-O professor Castro Rábélloentendia que se rião devia.apu-rar a eleição, poísf enveloirpesarrecadados e computados conti-nham duas cédulas a um tempo,UBf CANDTOATO DA- PRIMEI-

RA QUE VAE PARA ASEGUNDA

O sr. Lima não se contentouem pleltor a derrubada de todasas.secções eleitoraes 'd^"prlrnel-ro districto, pois" íol'. tambempara o segundo. -

iO sr. • Lima, 'de inicio, de-elarou que iria rebater a argu-men tação do professor .CastroRabello, f que - rião cita a lei, nemartigo, fazendo allegáiçiieB...'..¦>'

—Não se''-allega',-,—-¦.retrucou osr. Castro Rabello, a acta é quemencionava! '

O sr. Lima citou o critério daJunta, - em, -1921, f ein. relação. aocaso que julgava' Idêntico.

O sr. Xavier de, Araujo assi-gnalòu que as declarações do sr.Lima < haviam causado espanto!,:-.—'Cada um i tein„ a.sua ver-

dade — disse.Houve protestos'. \<-.'.'¦'¦'.rJ-'0'

assumpto de suas decla-rações nada tem a ver com ascausas: ha é excesso- de votos.

O professor Castro Rabello fa-leu em seguida. "E íisòu de èné.r-giá. E' de crer ,p- dizia —.qüeali. nãò'-estivesse para. defenderInteresses pessoaes, pois que. eraprocurador de um candidato.'Pleiteava, apenas, a obediência â'ei, com a sua argulção,. a/ptf-rados os votos, veriflcava-se-qiieliavia oito a mais. Portanto, —'frizava i— ,'de duas uma: — òuvotaram 4^memte 246 eleitorese ha oito votos a mais; ou vo-votaram mais de 246 e, por con-seguinte,' ha mais ainda..."Proseguindo, b pròfessor> Cas-tro Rabello,. replicando o sr.Limo,' fe;. iye.r que, pão discutiaa probidade dos membros daJunta,'coírio insinuara }$': "can-dldato do Io districto procaramapparecldo. ':¦¦

(Continua na 6" pagina)» '' o»»

NO CONSELHO NACIONAL-DOIRAÍAUIO--

0 Cáes do Porto e a Estradade Ferro Maricá :'S

O' Conselho' Nacional dõ Trá-balho, .réMlildo em sessão extra-ordinária; teve oceasião de dis-cutir o processo relatado pêlo -sr.Francisco Coelho, em que a Cai-xa'' dòs Emwègados da Compa-nhia dè Explorarão do Cães doPorto do Rio;de Janeiro, commu-nica que a mesma empresa'alie-ga não poder" contribuir còm. áquota legal de 11|2> •(• sobre' asua renda bruta., O Conselho Na-cional do íTrabalho resolveu eri-tão,,sob a presidência, do sr.Adolpho do Paiva, entregar o cá-so á solução definitiva do Exe-cutivo;-úma'vez que so trotavade um serviço federal .entregueft administração do úma empre-sa*

A Estrada de Ferro Maricá.foiobjecto de duas decisões db Con-selho, sendo uma dada sobre oprocesso, ein què. a caixa' dáqüel-Ia estrada communica as elei-ções a que procedeu, e outranaquelle em que

'^o engenheiro1João de Carvalho Junior, super.Intendente nomeado da referidaestrada, pede execução do accor-dão que lhe reconhecem õ" direi-to.ao logar, vito contnr mais dedez aniios.de serviço. O Conselhoresolveu,., rio primeiro, caso, nãotomar conhecimento dás - ditaseleições, visto á Caixa do- Estra.da do Ferro Maricá funecionarcòm um presidente Illegal,' con.forme sé declarava no accordâode 14 de Dezembro f ultimo,. e,no segundo, lmpor; a multa de5:000$000 â Estrada, por nãohaver executado ò' accordâo quedava ganho de causa ao .recor-rente. ,

Ainda nessa sessão do Conse-.lho; por proposta do sr. GastãoLeite, - foi approvado um voto dereconhecimento do mesmo Con-selho, áo trabalho de organisaçãodo 'sr.' Ataulpho dé Paiva nà Re-vista do -Instituto, cujo. terceironumero fpi objecto dos' elogiosde todos. O presidente do Con.selho agradeceu o voto de seuscollegas, que classificou de gene-'rosos, o teve ensejo, antes de en-cerrar a sessão, de communiearque já se achavam iniciadas ásobras de adaptação do ex-èdificioda Praça da Republica, onde \j>Conselho Iria funecionar, expon-do o presidente que a transieren-cia pudesse se operar talvez atê«pároo doanno prorlma.

ASSOCIAÇÕESSCIHfTIFICAS

• Sociedade de Medicinae Grargia

- Realizou-se hontem - a sessãoordinária da Sociedade de Medi-cina o Cirurgia, sob a presiden-cia do dr.' Antônio, Fon tes.. Aber-ta.,a.mesma, foi. introduzido, narespectiva sala, o; dr^ Stanley,medico americano que pela. pri-meira vez visitava aquella casa.Recèbendo-o declarou ¦ o presi-d-rite da Sociedade de Medicinae Cirurgia que .se: congratulavacom a presença daquelle illus-tre visitante,, que embora moço,pois .trazia estampada na face aprova disso, se oecupava em dar'aos velhos-. a, tão cobiçada ju-ventude, por melo da opothera-pia aperfeiçoada. Depois dè syn.thetizar, em. duas palavras, osèu methodo, passou ao expe-dlente do dia, lendp-se a acta da'sessão anterior. ¦

Para falar no: expediente pe-fdiu a. palavra o dr. Helion Po-

vòa, Disse que a. Sociedade deMedicina e Cirurgia não poderiaficar, indifferente ao. movimentode. sympathia que actualmentesé processava em torno da vene-ravel figura do professor Mi-guel Couto. Esse: mestre, inspl-rado em sentimentos de elevadoaltruísmo, resolvera . abandonara cathedra, não porque o cansa-çu e a velhice, o." surprçhendes-sern çm seu posto de honra,pois - ainda se achava cheio deanimo, a despeito de suas conspata proséçulr na gloriosa' jor-nada, mas porque se Julgava nudever de ceder logar á aspiraçãodos medicos jovens, que sonhame tambem .tém direito a um lo-gar, entre os membros da Con-,gregação da Faculdade 'de- Me-diclna. Esse gesto, partido dõmestre, quando sou apostuiadoestava no.auge, conv erteu-sequasi em um caso nacional. Detodos os cantos do' paiz, ondohouvesse medicos ou leigos, ap-pareceram suppltcas para quenão renunciasse ao posto ondesua permanência, ainda poderiaser tão util. A Academia de Me-diclna já havia elevado o seuclamor, toda a classe 'medica seapressava em implorar a voltado mestre, , o próprio Senado,por unanimidade, cedendo aunia justa iniciativa do senadorPaulo de Frontin, resolvera vo-tar uma moção em favor do per-manencia de Miguel Couto noseio da Congregação da Facul-dade de Medicina, onde era, semcontestação, a figura mais bri-lhante1 e representativa. Sómen-te a Sociedade de Medicina o Cl-rurgia, até aquella hora, não sehavia pronunciado,' pòr isso pro-punha que a casa se manifestas-se sobre o meio de assegurarsua solidariedade ao profes-sor Miguel Couto. ,'

.Pedindo o dr. Antônio Fontesao'dr." Helion Povoa para- preci-uor a süa proposta, declaroueaw achar conveniente que aSociedade de Medicina' e' Clrur-gla redigisse umá moção que,assignado'pelos 'seus

sócios; fos-se entregue, por umá commissãoadrede escolhida;': ao professorMiguel Couto. A proposta foi:apoiada por unanimidade.* Resolvido a moção de apoio .solidariedade ao: professor Mi-guel Couto, fòi dada a' palavraaò dr. Heraclldes de Souza Arou-jo, para apresenta^ sua commu-nlcação sobte o cultivo do ba-cilio da lepro ém meio artificial,Esse leprologo relatou suas ten-tatlvas, feitas nos laboratóriosdo Instituto Oswaldo Cruz, poroalcançar osso desiderato. Tratado melo de colher, no doente, omaterial necessário á semeadurado bacillo de Hansen, mostrandoque se uns decepavam o lepro-ma, pela base, outros o' dissec-cavam, retirando-o intacto den-tre os retalhos de pelle Incisadaque cobre esses tumores. Assim,fez o dr. Heraclides de ' SouzaAraujo, tentando èm vão o cul:tivo do gèrmen em vários meios,onde élle se mantinha e repro-duzia,

'emquanto permaneciam

os resíduos do leproma onde es-tavam Incluídos, mas sem terum desenvolvimento no verda-dadelro ' sentido ' da expressão,uma vez qüe o ' germen desprote-gldo se encontrava no meio purode cultura. No entretanto, ern-bora sem alcançar propriamenteo cultivo,do bacillo de Hansen,pôde o dr. Heraclldes de SouzaAraujo certlficar-ae de qüe, nes-sés Iepromas transformados paramelòs artificiaes, o . bacillo deHansen' tomava fôrmas variéga-das, não só de bacillos como deactinomyas, sendo digno tte notaque esses -tambem' apresenta-vam a propriedade de ser al-cool e ácido — resistentes. Sèuencontro veiu comprovar exj|e-riencias Idênticas 'obtidas noRússia por um scientista dessepáiz;

O dr. Almeida Magalhães pc-dlu a palavra paira commentar acommunicação do. dr. Hèracli-des Souza Araujo, pouco dlssè,porém, porque o;, dr. AresltyAmorim reclamou a preferenciapara fazer sua annunciada" communlcaçâo sobre "Dialectica dosytripathlco serviçal -na. dorsali-ração da 7* vertebra 'cervical*'

apresentando observações verda-delramente curiosas, em quedistúrbios do 'sympathico, refle-ctidos no apparelhô da visão, doolfacto, etc, tinham por causaessa occorrencla anatomo-pathb-lógica. . O assumpto 6 realmen-te digno de attenção da. Socie-dade, sendo para lamentar quecòm a pressa o dr.- Aresky Amo-rim houvesse, em parte sacri-ficado sua interessante commu-nlcação, felta.com excesso develocidade, depois de ter entradocontra a mão, emquanto o drAlmeida Magalhães era escut£-do,'«om visível curlosidade.pêlacasa...

Na próxima sessão a ordem,do' dia sara esta-.

"Os progressos da urologia naArgentina", ' pelo dr. EjtellitaLins. rf'--'iProteino-prognostico - na sy-philis nervosa", pelo dr HelionPóvoa."Um caso do .fibroma uterino

;-vi

SEGPDA CONFERENCIA NA^CIONAL DE EDUCAÇÃO

O dr. Raul Gomes, represeníaniedo Paraná, fala-nos sobre a •Instrucção publica no seu Estado

-iiniiiiiiiiiiiiiiii-

Bello Horiztmte, 11 — (_0 nos-so correspondente) — Entre oseducadores nacionaes'. ¦ presentesop congresso áqúi r_unldo, conto-se o professor Raul Gomes, ..cretario geral da Associação Pa-ranaense de .Educação e repre-sentante official do Estado doParaná. . .-Já conhecíamos esse patr|cio de,Curityba, onde o vlhios desenvol-vendo Intensa actividade riu me-moravel Primeira Conferencia Na-cional de l_di'_ação.Na sessfto de: hontein. s. s. so-licitou á assembléo educacional,

licença para narrar aos seus cd-legas, não o que o Paraná, o Bs-tado mais joven da federação. v"_.'azer, mas Já fez em prol da edu-cação. O tempo de s. s., eraexíguo, pois os escassos 30 mlnu-

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A velha educadora mineira,professora, Anna Cintra deCarvalho, homenageada pola

Segunda Conferencia deEducação

tos do expediente que deviam serepartir entre meia duzia de oro-dores, não perimttlrio grande ex-planaçâo. Çntratando, amparado•solida—lento em cifras, o conheci-dò educador paranaense, deu aosassistentes, > clara noção do adi-antamentò do. ensino i em seu for-moso Estado. '

Procuramoi-o-no Grande Hotel.E s. s| promptamente se poz ánossa disposição, para falar doestado da educação ent sua ter-ra. ..,

— Flco-Ihe obrigado pela suogentileza, disse-nos o "'professorRaul Gomes. No méu discurso,lembrei que Fythagoras costuma-va affirmar que julgava,o pro-gresso der'uma cidade, através osseus theatros. O philosopho doKrotona, tinha ¦ razão, porque,no Grecío, o theatro era o factormols poderoso da cultura popu-lar. Hoje, entretanto, os instru-mentos de instrucção são maisnumerosos;. / •*'° È- ê' áa apreciação "ó% sôü cori-junto, que so afere o adiantamenrto dè ,um, povo. E\ petas cifras,pelos graphlcos, pelos, diagram-mas, que se completa essa obser-vação. -

O Paraná,, assim . examinado,rião obstante' á sua juvénllidade,om foce dá federação, resiste ftrhais. severa- critica. E. chega aoonquistar a mols disciplinadaadmiração-pelos' trabalhos effe-ctuados a fávòr da'educação.-

Minha teria, porém, sempre deuprovas de apreço ao ensino.

Na acta da erecção da .vijla deNossa Senhora do Luz, de Curi-tybo, escripta no segundo séculodo descobrimento do Brasil, entre200 "ornes de sõãf consciência",apenas. 6 a assignaram de cruz,

Nas chronicas' coioriiaes, rene-tem-se a miúdo ás representaçõesdos câmaras municipaes solicitan-dò escolas, . .

Esse amor ao, ensino, nunca dl-minuiu. .Orai a solução do grari-de problema nacional, efetá condi-clonada a.tres causas:' Continuidade ininterrupta deacção, esforço sempre crescente eadaptação Innòvadora.

De 1912 para. cá, os governosyêrri obedecendo a essa triplicoorientação salutar. '

O governo do dr, Carlos Coval-cantl, deu o primeiro, impulso.Fez-se, na sua administração, bCódigo de Ensino. Redigiu-o o íl-lustrado,,jurista "double" de pe-dagogista drí F. R. Azevedo Ma-ceao.. ..

Intentou-se a execução da re-,forma do ensino.

O- governo- seguinte foi o dr.Affonso Camargo. Com uma vi-são seguro, dqs termos do proble-ma s. s. resolveu buscar em SãoPaulo,- quando esse Estado era dl-grio de imitação em. matéria deensino, o padrão para umo obraradicalmente remodelodora,

E, deve-se ao. dr. Camargo aIntroducção dos, para a : época,qptimos methodos paulistas naapparelhagem educativa de mi-nbo terra.

Ao dr: Munhoz da Rocha cou-bè enfrentar decididamente a so-luçfiò dò problema. S.s. dobrouo numero de grupos escolares.construiu tres escolas normaes,melhorou os .condições rnateriaet,do magistério. E, com k coope-ração co grande pedagogista no-cional, dr. Lysimocho. .Ferreira

/da Costa, tirou á escola normal afelcãò bacharelistic..

Divldlu-a num curso geral enum especial; Besta sorte, os pro.fessorandos saem com a praticrcompleta dè ensino. Aquella'in-novação está sendo adoptada pe-Io» grandes Estados do Brasil,coin-exito. • '

Voltando agora ao governo, odr. Affonso Camargo, trouxe no-vas idéas: Vae s. s.'- construir 2escolas normaes, sendo uma- nazona cafeelra e outra em Guará-puava. E dotará Curityba de maisquatro grupos escolares.

Mas < a sua Idéa predominante,é a creação do ensino profissio-nal. 8. s. encontra no dr. Hos-tilio de Araujo, director do Erisi-

mado dos Ideaes de uma. escola'renovada e èfficiente. ...

Vê, pois, o amigo, como o riieuEstado attende ás tres menciona-das condições. ..\ ,;'.-Passo agora ãos numeros qutl.falarão com a sua eloqüência pro-''verbial.

O Paraná contava em 1853, 240 \meriores em suas escolas em 1872,'2.250 em 1916, 16.000; em 1926,69.997 e em 1927, 67.766.

De 63 a 72, ò augmento naamatrículas foi de 920 "l";,de 72a 16, de 611 °|"é de 16 a 26, do274 6|*; e de 1926 á 1927, de 13 "1"...'

Ab matrículas comparadas com >a população, em edade escolar,correspondiam, em 1853, o 2 "l";em 1872, 8 "l"; em 1916,11 "1'j ern1926, 34 »|«j em 1927, 37 "|°.- Em 1927, 76,0 dos' escolares,' es« 'tavam matriculados em escolaspublicas, 22,6 *\* em 'escolas par-ticulares e 1,4 0|°, em escolas mu-nicipaes.

O Paraná tem.sobre seus hora-bros, wils, mais de 2|3 da.respon-sabilidade econômica e technicana dif fusão do ensino.

A menção dos quantitativos re-servados a instrucção, mostra queo rythmo ascendente, expresso noa -coefficientes já, lur mim cltadfls,.-têm. perfeita resonancia no valorcrescente daquellas:

Etn 1920' o Paraná gastava com'o ensino, 1.072:720$000; em 1925,1.583:4401000; em 1927; réis ...'.1.914:808*000; em 1928, réis ....2.696:920*000. De 1927 para 1928,om orçamento feito pelo dr. Cá-margo, o augmento, da verba deensino fòi de 40 *\*\

E' natural que .me'pergunte doque n.nsta a organização escolar -no meu Estado.'

Ella comprehende:Ensino infantil dndo, em uma--escola matemol, vários Jardins da'lniàn.ia' dos typos fróebeliano e -

montessoriano; ensino primárioministrado em ene ulas com ocurso de 4 annos nas cidades ea nos zonas i-uratu; ensino com-plementar rtàs escolas desso gráoespalhadas por todo o Estado, corà'ftendonaia a multipllcoçao; ensi-no normal dado em 8 escolas -nor-maes, devendo ainda este anno, .serem começadas as de Jacorézl-nho e Guarapuava; ensino secüri. fdario em 2 gymnasios officiaes evários particulares; ensino supe- -,rior, dado em nossa modelar uni- .versidade*, o unlca que.desde suá'fundação, funccijna no mesmo •predio, cgm excellentes laborato-rios e, m,useüs para òs vario»curso*.:

A Universidade do Paraná, com.!um avultado patrimônio, com suaa' _faculdades freqüentadas pòr ü_ji!_'J>tos alumr.us, servida por um cor-*.'po docente brilhante, onde há fl-guros confio de João Condido -VMiguel Couto, do, Paraná; João fPernotta, uma pujante cerebraçãode mathematlco, Plínio Ttourinho,um valor notável da engenharianacional, Azevedo Macedo, autor •da codificação judiciaria do Pa-ranã, culmino radlosomentè a ap- .'parelhagem do ensino paranaen-se. ' : ,

Quanto 6, assistência social, cilaé completa e notável, (iesde á í-o- -servada aos'menores para o que,.'na fórma do legislação em vigor,ha -todos os elementos funecio-,nando," até' o leprosarY_ com ca.pocidade para isolar do convívio^'social; todos os lázaros,' orçados .no Paraná,, em 700, pelo compe-.potente lepiulogo dl.• Luiz Me-deiros. . "--: :¦ ' -' :'•:•; . L-^i '.

Encerrarei -a minha palestra, 'afflrmando qüe o coefflciente da :37 °\° de matrículas sobre a po-'pulação escolar, leva o Paraná adisputar a primazia com SãoPaulo, Rio Grande, Districto Fe-deral e Minas, no desvelo, rio cm .doã. o no supremo interesse comque cuida do ensino! . : \ . fi

HOMENAGEM AO MESTREA Conferencia Nacional de

Educação, prestou umá significa-tiva homenagem ao mestre, napessoa da velha educadora minei-ra, d. Anno Cintra de Carvalho,symbolo de uma tradição, profesrsora e autora de. vários livros dcInstrucção. primaria.

O "Correio da-Manhã", no am-pio noticiário que publicou sobrea Segunda Conferencia, deu in- .formações minuciosas do que fo-ram as festas com que ios' con- 'gresslstas • homenagearam a dis-tlncta professora.

Hoje, estampomos-lhe a suaphotographia, acompanhada doaseguintes dados blographtcos: ..'ll, Anna Cintra dè Carvalho,';:diplomou-se pela Escola Normalde Ouro, "Preto, em 1882, aos 14annos. .0 seu titulo, por falta daedade exigida pelo regulamento,.'foi concedido por uma lei votadapela Assembléa Provincial.

Em 1883, abriu um curso par-tlcutar que só desappareeèu en» -1889, çom a sua nomeação parauma cadeira de ensino, mixto,creada na freguezia de AntoniaDias.' '¦•' -" '

Em 1887-1888, substituiu duasprofessoras em licença, sendo uma .:de 6 mezes e outra de 3 mezes. f

Em 1891, foi removida para aaula-pratica annexa ã Escola,-Normal.

'¦-.- -r. ¦¦Com a suppressâo das escolas'"-

Normaes, em 1904, reabriu d cur-so particular.

Transferindo sua residência pa .,-ra esta capital, em agosto, de 1906,.:.foi chamada pelo então Becrétarlòdo Interior, dr. Carvalho Britto, ff:no governo João Pinheiro, para.,-.fazer experiência dos novos mé-thodòs e programmas, de accordocom a reforma' porque passaramtodos os processos de ensino, em fumá escola isolada creada paraesse fim.

A 5 de agosto de 1907, passoua dirigir o .2* grupo da capital,como substituta da dlrectora, dò-na Maria Gullhermlna de Lou- .reiro An^rádé-

. A 30 de março de 1910,- foi .nw^S?meada dlrectora do 3o grupo, hoje*"Cesario Alvim", creado por de-creto n. 2.613, de 17 de- agostode 1909. , .--...

A 17 de junho de 1925, foi no- 'meada para o grupo "OlegarioMaciel", no qual trabalhou até llfde setembro de 1926, quando con-seguiu sua aposentadoria; liqui-¦dando 'para esse fim, 36 annos, ¦2 mezes e 19 dios de serviço pubil-co'.. Dirigiu o grupo "Cesario. A'*"vim", formado de 22 cadeiras a .

1

no, um eooperador dedicado, onl-dlvldldo em 2 turnos, atê 1920.

e appèndlcite '¦ suppurada numamulher grávida de tres mezes",pelo. dr. Arnaldo Cavalcanti. •

"O trabalho contra as doen-ços contagiosos pelo Centro deSaude de Inhaúma, pelo doutorCorte' Real. •

"O sarampo: epldemiologiu,diagnostico precoce, prophyla-xla", "pêlo.

dr. X' P. Fontenelle."Syphills e lepra no-Mlstrlctode Inhaúma", pelo dr.' Ferreirada Rosa."Sobre alguns processos

' ma-

laricos epiphysariós (com pro-Jecções luminosas)", pelo dou-tor Aresky Amorim.,;—í ' m <l» i ,

Um sorteio de apólice?da Sol America

A companhia de seguros devida Sul America realizara depoisdé amanhã, sexta-feira, o qua-drasesinio sorteio daa auolices de

5:000)000, omlttida- com a clau-sul» de amortizações semestraes. -

D0~CAMDíHÃ0 AO SOLO \Caindo do caminhão - em què;viajava, na rua Monte Alegre,

o operário. João de Abreu, resi-dente-.á "rua Anna Nery, soffreufractura-da columna vertebral.

Levado íi. Assistência o Infelizfoi medicado, sendo -internado de-pola no Hospital de Prompto' Soo-;corro.

i ,'« aiaA prolongada falta de chuvas

Juiz ãe Fora, 13 (A. A.)— Aprolongada falta de chuvas vol-to a preoceu par os lavradoresem toda a zona, temendo-se queos céreaes'venham' a ser' preju-dlcados, encarecendo a vida.:

Este anno pouquíssimo, temfchovido em toda s mna dá.Matta.. ' '"

. ¦

.

4, %-Ufr «JORRiílÒ 21A MANHA ~ Quartã-feirà, 14 de Novembro de 1928

É50PÊD1ENTÈ

^Btrtor.j,

I

V

Rf

m:

ASSIGNATURASf Anno. 60$000

Semestre. 358000

| EXTERIOR '—r

ÁNNlTâLEuropa (Hespanha

exclusive) . . ._'. 140*000Hespanha, America

s|>do Norte, Cen»• trai e do Sol . . 809000

EXTERIOR — SEMESTRAIiEuropa (Hespanha; exclnslte) . . . SOfOOOHespanha, America< do Norte. Cen*

h trai e do Sul . . 45$000

Numero avulso ............ 200 rsIdem atrasado 400 ri

TELEPHONES»' Director. 1558 C. Redacclo 5698 C.

Gerente 2072 C. Administração, 37 Ç.Endereço telexntphieo "Correamanhl".

Percorrem a serviço deste Jor-.'nal o Estado, do Rio o Sr. Prtut-elaco da Silveira Salomão e o Es-tado de Minas os srs. BraulioModesto e Eurico Baeta de Faria.

Avisamos aos nossos annun»dantes que so deverão pagarsuas contas aos cobradores devi-damente' autorizados pela geren»cia do "Correio da Manhã.", oupdo chefe de nossa secção depublicidade sr. Folippe E. de

''Lima.

CENTROSowhígicos

O;, cirurgião francez 'A. Gos-sgt, al«m de.uma.das expressões,mais elevadas . da cirurgia

'inn-

ceza contemporânea, è * muito, co*nhecido dos brasileiros, nãó sódos. que procuram a capital fran-cera ', em busca de um tratamen-

\ i» j&ra seus males; como -dos quc'aii vão levados pelo desejo de se.iniciarem tios segredos da arteoperatoria franceza, **'CptTheci-ò

ha muitos* annos em Paris, quan*do ,o meu amigo, dr. João, Ba-ptista Couto, .seú assistente, teyta gentileza" de proporcionar-me oprazer de ver trabalhar ò grandeartífice. E' um typo de gattlezsolido e sadio, com um physicovendendo saude e uma' intelligen-cià' vivaz á flor dos olhos e dapalavra, verdadeiro èspecimen da-quillo que Hippocrates, preceden*do de muitos séculos A Galton eaps creadores de eugenia, ideali-zou na sua* celebre* .formula mi*».*;sona in corpore„'sanó _.,„.'CVi-q tra-talhar nas duas casas1 de saude,

,«itre as quaes dividia a sua acti-ividade* sürprenendenté,;!-tia ruaGeorges

* Bizét e -Antoine Ghan-tin, a primeira- destinada .aosdoentes dt' certít;tòtídiçãó finan-ceira, mais luxuosa,*.por isso; asegfúnda, sem assuperfluidadesdo

•-luxo convencional e, oó**'isso mes-mo muito mais sympathica natroa ridente simplicidade.;.. .''•Essá

alta ,individualidade, üm'

dos maiores nomes da cirurgiacontemporânea, acaba, como. pre-sidente do XXXVIÍ Congresso

•Francez de Cirurgia, de aprovei-tar a" sua longa experiência, tra-.

, cando a9 linhas a que deve obede-iter toda a installação modelar, decirurgia. Trata-se de um homem'què sempre trabalhou nos me-ihores meios hospitalares france-ües, que se preza de ter sob suadirecção as installações mais re-¦commendaveis.de França, como é0 seu hospital da rua . AntoineChantin, mas que, a despeito dètudo isso, tem a franqueza e afcóragem de proclamai* que nessecapitulo,, para. alcançar o quc orespeito da vida htímana tem o di-réítõ de pedir aquelles que zelampor ella, a sua França terá mui*tissimo o que fazer.

Hoje, deante do desenvolvi-mento que tomaram outros capi-tulos da medicina, todos relácio-tiadõs com a arte operatoria, osserviços de .cirurgia perderam

.vttquelle individualismo de outro-'ra, nos quaes um unico homem

"era o Deus ex machina, em tornodelle circulando, como os satelli-tes de, um systema planetário,'osvalores hitmanos de segunda eterceira ordem. O que outrora sechamava uma enfermaria de ci--rjirgia, com sala' de operaçõesannexa è respectiva sala de este-

-Ülização, e hoje o "centro cirur-

gico", organização complexa <multiforme á qual um lioniem só,mesmo com a capacidade de um

. -Leonardo Da Vinci, não; pôde'fcastar, não só pela incapacidade

material de attender a todos quenecessitem os seus serviços comopela impossibilidade profissional etechnica de desempenhar, compericia e proveito, funeções tãodispares.

A organização' de tftn serviçocirúrgico moderno, para ser ef fi*

\caz, ,deve visar o máximo da di-visão do trabalho, encontrando-sealji, não .só cirurgiões

'capazes dedesempenhar o mister de anesthe-sistas, de aüxiliares dc laborato-rio e de clínicos, mas verdadeirosespecialistas nesses assumptos que

' contribuem para dar realce e segu-rança á cirurgia. Para mostrar a

, complexidade de um centro cirur-gico,,como o concebe o dr. A.«Gosset, convém lembrar que dei-le: devem fazer parte os seguinteselementos: médicos internistas eanesthesistas, em contacto dirteto' e diário com os cirurgiões; ana-tpmo-patholqgista, exercendo suaespecialidade, não em um labora-torio afastado, mas no própriocentro cirúrgico, capaz de escla-recer qualquer duvida ainda nodecurso do acto operatorio; ra-diologbta, bacteriologista e he-

matologista,. Gosset ainda inclue,entre esses, um physiologista decarreira. A presença, do hetnato-logista prende-se não somente ánecessidade de exames de sangue,(numeração globular, fôrmas leu-cocytarias, tempo de coagulação),conio á pratica, cada dia maiscorrente da transfusão, com aclassificação prévia de doadores.Referindo-se ao laboratório dehematologia, escreve Gosset: "Elle

deve estar collocado em Mtú pé"tal que lhe sei**,.' permittido pra*

ticar transfusões com tanta rapi-dez e simplicidade como se se tra-tasse de qualquer outro recursobanal de therapeutica... Em umcentro cirúrgico' moderno, pre-screver e praticar uma transfu-são deve ser coisa tão simples ,co-mo fazer qualquer mjecção endo-venosa."

A obtenção de todo esse aper-feiçoamento constitue uma utopiainaccessivel? Nãó .'o cremos, pois6 què os americanos alcançaram,em ÍRochester e alhures, pôde serObtido pòr outros povos, que pa-ra tanto possuam disposição e ani-mo de trabalho. E',. no entretan-to, o que desejávamos ver'realj-zado entre nós, onde nesse comoem - outro, assumpto fala-.se muitoe* realiza-sepouco...

. Antonio Leão Velloso, a »»i*» *» . ,

íps t unasBoletim do Tempo- .

Previsões para o periodo dè r8 ho*rá» do dia 13. As 18 horas do dia 14:

Diltricto Federal ,e ¦¦ ¦ Nictheroy —Tempo: instável: chuvas*, e trovoadas.Temperatura! estável. Ventos.:, varia*esiv, sujeitos a rajadas.

listado do Rió dé-Janeiro — Tempo:instável; chuvas e trovoadas.* Terape-ratura: Estável. ¦-

Estados .do sul — Tempo: pertur-bado, com. chuv-o ,e trovoadas'. Tem*peratura:. estável, ..salva ém' Sta. Ca-tharina e Rio Grande, onde declinara•de', diai; Ventos: variáveis./ rondandopara átíl no Riò' Grande - e - Sta. Catha-rina; rajadas, fortes no extremo Sul.Nota—---A Direetoria.. dcMetereologindo Rio de Janeiro, avisa que Q littoralentre Santa Catharina e Rio, da Trataestá sujeito a' ventos fortes,vváriavelsaté Rio Grande do Sul e de sul noRio da Prata.'Sinopse io tempo oceorrido no Dit-tricto. Federal (de i's .horas do diaxa ás is horas do HÜ13. O temi» de-bom á tarde ei noite e inlitavel hoje,isto é,' incerto pela manha' e ameaçadorapós. A temperatura {di* estável á hol-te e declinou ligeiramente de dia, Asmédias das t*-ni->e*">*tliras extremas ve-rificadas nos pcetos'. ÍK;.D,' Federal, fo-ram: máxima a8*8 è minima ao*"* e,ásregistradas no Ooservatoria Mèteorijio-gico da .Aráidã dàs Náç8es, forani:ma-iima as".! e miniína *,i<»"6 respecti-vãmente ás 11 hs. e 50 ms. e 5 hs.c 55 mi. Os ventos sopraram de sula late frescos.

w\ynofi.fc dn tempo oceorrido em todoo paiz de 9 horas do dia 12, ás 9 ho-rã* do dia \xjft

Zona norte — O tempo no decorrerdas ultimas 24 ¦ horas foi -bom e assimpermaneceu ate ás 9 horas de hoje.Sopraram ventos de sul a leste, emtem fracos . ,

Zoia . centro — O tempo, nas ulti*mas ja horas decorreu perturbado comchuvas é trovoadas esparsas em partedos Estados de 'Minas e; M, Grosso eem «eral bom na demais regiões. A s9 horas o tempo foi ainda perturbadocom chuviscos. em Minas .incerto ' cmM. Grossa é em vários pontos, do E.•'d Rio; bom nas demais regiões. Afemperaturi, em gorai declinou. Osventos foram variáveis e em geral, fra*cos. .. _.,.,.. ¦ ,

'. ....,. „, „¦..,...

Zona íúl ~ Nm. 04 horaá;. • tem*po foi bom em Sta. Catharina e RioGrande; perturbando com chuvas, fra-cas e trovoadas esparsas em parte deS. Paulo e Paraná; bom nas dmaisregiões. A's 9 horas de hoje, o tempodecorreu em «eral incerto 'salvo emRio Grande, onde foi hom. A terape-ratura foi foi estável no Rio Grande,declinou nas demaiü regiões. ,Os.ventosforam variáveis .em geral fraócíi ,(

iViJtfl —TA presente synopse fól elà*bora com os dados recebidos da' RedeMeteorológica até ás 14 hs. e 30 ms.O serviço foi* bom, salvo o do norteque foi .fraco. '.*. .. •¦ . ,— Estado e tendência do nível das.tfritqq ffnn rins!

Rio, Gorakyba do S*l (dia 13) —Sííindo em |erra cdRvtkaocatLLLLSubindo an Barra do Pirahy; estacio-nario em Resende c. baixando no Ves-to do curso. ,' .

Rio Sio Francisco (Dia ia) — Su-bindo. em Porto Reale entre Rio Bran.co e Joazeiro é em Penedo; estaciona-rio em E. Francisco e Cabrobó e bai-xando no resto do curso. *:

Rio Itajahy-Assu' (Dia, u) -—. S«*bindo entre Grupar j e. Itajahy e baixan-do no resto do curso.*

Bacia, Amaonica (Dia 11) — Sü-bindo."lentamente e»>' todo'o eilrso.

A educação nackmai

as classes em um movimentocom ó ttm de conseguir do pro-fessor Miguel Couto, qu© ha diasee* dospediu dos seus alumno3 naFaculdade de Medicina, que de-s(sta do seu propósito de àlian-donar o magistério.

•*Èssa .movimento |do .senadorcarioca é do numero daquellesque 8D~ podem merecer applau-sos. O professor Miguel Couto,pelo sen esforço, pelos seus ser-vlcos & instrucção superior e txsociedade,. tem, realmente, direi-to ao descanso merecido; mas,forte e trabalhador,, e, sobretu-do, Indispensável, ¦ por todas assuas

'qualidades, ao magistério,

o appello nua. lho vae ser feitoe que tem encontrado a maisabsoluta* acolhida, não sendounia exigência * deshumana, 6 aconsagração dos seus" grandesméritos e das suas qualidades decidadão. que conquistou um logar no coração do' povo carioca,a cujo serviço entregou seu sa-ber, sua dedicação e sua existencia. • t .¦¦•¦>

Num paiz em que a baixa po*litica tudo abastarda, ainda èmuito do promissor que hajapessoas que, assediadas pelosabastardadores, mas dedicadas aum nobillmo sacerdócio, saiamIncólumes das Investidas e pai*rem ¦ aeima do 'charco ondo asrãs coaxam fingindo sereias...:

Bernardes, arruinador de tudonesta nossa malfadada terra,não pfldo attralr para a podridãoem que so sentia bem, a figuraalheia ,ás ambições e aos pos-tos rendosos do velho professor.Lais nãó tentou Xenokrates. .*.Mas o povo do Rio.de Janeiro,pela voz da nata culta da cida*de, pôde conseguir, e certo con-seguira,, que p mestre de quemos alumnos se afastaram comlagrimas volte a ser. mestre.

E é o que' os cariocas espe-ram do seu concidadão...

reira, para requerer .0 adlamun-to d.a votação., Comp o senador,;pelo Plaahy *conta_r • hoje, commelhores trunfos, dò que o se-nhor Aristides Rocha, submet-teu-se este reaignadamente fi. de-liberação senatorial, retardandoo andamento A feliz,-do sou, pro-Jecto.

Não se trata, porém, de umadivergência' quanto a. utilidadedesses Juízos destinados a prin-dlpes' ora mai empregados. O'sr. Aristides Rocha nâo querdesfalcar os*proventos dos car-torios e, por isso, os reduz ádois; p sr. Pires. Ferreira dese-Jâ t desdobrai-os, para', contentarmaior numero de a~iados. Tra-balham ambos com o mesmo ob-Jeotivo, éipbora descombinados.

A Csmara e asEleições paulistas

Oumulo (íe subserviência.

Hontem, uifi deputado da maio*ria confessou, na Câmara, emplenário, que retirara o requeri*mento qué fizera, para a ida deum projecto a determinada oom-.missão, por imposição do leaderdaquella casa do Congresso. Tra-tarso do projecto officioso quemanda reyer os regulamento*]para a cobrança das taxas . doconsumo dágua e „de saneamen-to. A confissão do deputado nãocausou surpreza, por ser já. detodos sabido que a maioria viveagachada ante o Executivo. O"tn_renito" representante pensa-va poder.tirar partido numa'nie-dida em que o governo toma aIniciativa. Noyiaso, o que im-pressiona,, porém, não 6' o1 ^es-to intolerante do leodler. Maisescandalosa, de facto, é a sub-servi|ncla confessada do mesmodeputado. Como se vê, a poucavergonha jâ não tém limite...

No regimen dos escanda-

los * confessados...

Ao apreciarmos, ha dias, a*proposta que foi a. debate numadas ultimas sessões da SegundaConferência Nacional de Educa-ção, referente a Iniciativas quedessem um cunho pratjpo a al-gumas das mais importantes re-soluções tomadas, salientamos oalcance da medida, em beneficioda obra patriótica que. a Confe-rencia representai* Versava o al-vltre sobre a conveniência de fl-parem os governos regionaes eo federal Inteirados de certas de-liberações, de execução viáveldesde Já. Dissemos, então, queem regra, depois de encerradosesses certamens, não se cogitamais do que foi examinado, dis-cutldo e votado.

, Na sessão de encerramento daConferência, verificada ante-hon-tjtm, foi approvada outra excel-lehte .suggcstão, cujos resulta*dos seriam muito proveitosos: anomeação dè* uma commissão detechnicos e-.especlallstas em as-,sumptos pedagógicos, aos quaéssé confere o encargo de elaborarum plano geral, que sirva* deponto de partida para a remode*'lação systematlea o definitivada* educação nacional. Sabe-se'de onde vêm, em parte, as ítala,mldades das reformas de ensino.O próprio poder legislativo nãoas discute. A iniciativa 6 todado ' poder executivo, lncondlcio-nalmento autorizado para as fa*zer. Tratando-se

"de um proble-ma de tanta relevância, as re*modeíaçSes do-ensino são orga-nlzadas nbs gabinetes ministe*riaes, geralmente sem a inter?venção de technicos ou compe-tentes, attendendo-se principal*mente a injuneções de naturezapolítica. j\

Esta imminente uma dessasreformas, Jà denunciada; aqui ecujo objectivo ê a collocaçâo deafilhados. O alvitre vencedor nasessão de encerramento da Se-gunda Conferência. de Educaçãomerece applaúso sem restricções.O que infelizmente não se podesaber 6 até ondo contará a com-missão de technicos cem a exo-quibilldade dé seus bons propo-sitos...

Miguel Coiito

O senador Paulo de Frentlnestâ, Interessando todos. os ele-mentos representativos de todas

A Câmara approvou hontem,em 2° turno, sem a menor dis-cussão, o prpjeçto que. concede;um crédito vultoso de algunsmil contos, paYa pagamento defornecimentos feitos ao serviçode balisamento e illuminação decostas. O próprio autor do pa-recer,..: na" commissão de Finan-ças, confessa qüe o caso é alar-mante, como. índice de escanda-los administrativos., Mais doque isto, reconhece que o ml-nistro da Marinha, da época emque, se fez o fornecimento, almi-rante Alexandrino de ' Alencar,teve repulsas, e declarou mes-mo não poder ordenar aquellepagamento. Entretanto, a advo-cacia administrativa intervém,e, embora- se accentue . quantoha de irregularidade, nq caso, tautorizado o pagamento., Serfi.possivel que a, moralidade . dogoverno éstéjá de tal modo em-botada''qué' verifique' os crimes,o não hesite, em endossal-os?

As concessões no Pará

. í. Qi XElstado.vdQ,, Paré.*^.&a-sgVJPíl.0diz um telegramma de Belém,acaba de dar um grito de alar-ma contra as concessões de ter-

•ras a'estrangeiros, na vasta uni-dade do norte.

.*. Esse alarpaa,, entretanto, ¦ ê -in-

justificado., As concessões a ca-pitalistaa ou grupos de capita-listas, a organizações 'coloniza-doras ou a familias de colonos/estrangeiros serão sempre bene-ficas, para o paiz- que as flzeií,com tanto que nos contratos ros-pectlvos fiquem assegurados., psdireitos de soberania da naçãosobre 03 territórios cedidos par^,determinados fins.'v. Nos casos que .0 "Estado doPai-V discute,,.não, será, justomalslnar os concessionários ame-ricanos, japonezes ' ou polacos,'uns jâ por assim, dizer installa-,dos e outros procurando Instai-lar-se* nas. terras' preferidas,Será, entretanto,, justíssimo condemnàr, até á revolta, o gòverho que não. deixar devidameh-te assegurados ps interesses na-clonaes, pois o contrario seráumá traição.,

O telegramma diz que. a folhaparaense cita o exemplo da Co-lombia, o nõs citaremos mais oda Argentina*. Mas ambos essespaizes nãó fecharam as suas por-tas* aos emprehendlmentos dosalienígenas; trataram de for ta-leoel-as, para,não serem arrom-badas, o que não é habito entrenbs, segundo â verdade do ;,rl-fão.,, . ...;. Não l devemõá ; ter^ reéelqs....deque"._ os estrangeiros, huma, -ter*'ra feraz como a Amazônia, masque perdeu a sua situação dèopulencia,* tenham .0 direito defazer o,que não fizemos por nosfaltarem elementos ou geito. Oijue dèveimos é temer e, no te-mor, ficar de .sobreaviso, ^contraa corja governante ,desta grandapátria de filhos desnaturados,que, depois de annlquliarem doisEstados que viviam na prospe-ridade, talvez nãó . tergiversemem pOl-os ao martello. Mas, poristo. mesmo, sô neste ponto o"Estado do Pará" tem razão,;.

Fazendo como fi. T\iomé,., .,'- .

A viagem do sr. Hoover "aos

_ paizes da America do Sul dea-peria um Interesse quasi sensa-cional. Até hoje nenhum presi-dente da grande republica .norte-americana cogitara de, logo apôsn eleição, abalançar-se á.umaeaceursão qúe pqderâ ser.de In-calculaveis proveitos, tanto'paraos KStádos Unidos,' como paraas nações sul-amerlcánas.'1 Aindaque não transparecesse qualquerreferencia positixa, é* possível;que o movei determinante des-isa viagem seja. o problema dp,café. Deve perdóár-se ào Brasila 'presumpção.. ...

Foi o presidente eleito da maispoderosa,nação do norte do con-;tlnente o principal obstáculo, applano dé ¦váiorlzação e defesado nosso'produeto, concebldq eexecutado pelos paulistas. PorInfluencia do sr. Hoover ós ban-queiros yankees recusaram ovultoso empréstimo, depois ne-gociado em Londres. E foi,provavelmente, ainda dominadospela mesma actuação, que ostorradores delicadamente recusa-ram vir a São Paulo, a convitedo presidente do Instituto doCafé, combinar medidas,' dé con-fprmldade ' com o . programma,que está, sendo executado, me-diante accordo entre S.. Paulo eos outros Estados cafeeiros. ;

O sr. Hoover é praticante daprudente, doutrina de S„ Tho-mé. Antes de resolver limaquestão* écohómlca de vulto, queexaminou como ministro, ellequer estudar "ln loco" .0 assum-pto, como chefe da..nação. ,Òsvalorizadores brasileiros, devemestar satisfeitos,com á resoluçãodo sr*. Hoover, qué é ' homemobs.ervador. E-"a lavoura certa-niente algo lucrará com a via-gèmvdo' estadista norte-amerl-cano* , ''

Ò registro de interdictos- . 'r. ;

O jdèsejó do sr. Aristides. Ro*cha, hontem, no Senado, hão foicompletómente : satisfeito. O sena,dor amazonense -conseguiu ' ape-nas a approvação, émvface dóseu requerimento' de urgência,da redacção final do projectocreando o Registro... Especial deInterdictos. Fioa assim ' attendt-dõ o parente do ex-ministro ber-nantèsco, para. "quem se inven-ta mais" essa rendosa slnecura.E esse prineipelho mimado pelagente com assento no Monroedeverá associar-se, amanhã, aofarrancho que festeja, entre lu»minaria, e Indecências de todaa ordem, mais um anniversarioda Republica.

Contava tambem o sohadoi'policial cbm a approvação doprojecto, creando os juízos pri-vatlvos de fallencia. Elle nãopôde renunciar âs honras' dessaIniciativa desastrosa para a* jus-tiça do Dlstrictp Federal. Mas,quando menos esperava, surgiu*lhe nó caminho o sr. Pires Fer-

Èm, torno de itm quoctente

* -A;Junta Apuradora. das elei-ções realizadas na capital de SãoPaulo, para, a' composição .darespectiva câmara municipal, dl-plompú todos ps candidatos doP. R, P.. Apezar de ser apenasdé 2.332 votos, segundo informaom telegrajnma, o quoclehte ne-oessarlo para a. eleição, de umvereador, nenhum representantedo Partido Democrático, que jãelegeu vailos deputados esía-duaes. e .federaes, conseguiuobter esse numero da vçtos.

E', como se vê, um caso sé-rio, no meio daquella patuscadaque o sr. Jullo .Prestes arran-Jóü, com a ajuda, de seus corre-llgionorips è amlgps... ,

No "reino" dos Caiados

Já vimos hontem que, na exe-cução de mesquinhas vinganças,o caiadismo'leva as lámpas aosdemais regületes pòlitlcósi Dó-tado de. todas' as córagéns e denéhhuns escrúpulos fez proces-.sar magistrados por 'expressões

c conceitos . emittidos'* em offi-cios judlciaes, conceitos é ex-pressões que nada tém de cá*lumnlosos ou lnjuriosos. Mas,uia preciso Infligir uma pena aesses juizes, qúe não são,, da suaegrejlnha.; Avalle-sé', que • umdelles apenas relatou em officioqne * um pobre diabo, aceusadoao ter tentado contra o automo-vel do govetriadqjri fftra pór ellejuiz acautelado porque' soldadosda escolta propalavam que q as-•¦assinariam, de accordo com asordens qué, traziam. Ò p«r_egui*.do pedia çarantiás ao magisti-a-do e este. não lh'as pííera ré-cusar. Foi quanto bastou. Sub-metteram-no a processa A mons-truosidadft jurídica 8 de tal por-te que, na Câmara, onde teverepercussão, edifiooú ,aos* pro.prlos membros da maioria.

Mas,, fSo deteve a mareSa'rancorosa de caiadismo. E eisquo nos vêm as noticias da con*.demnação dos-juizes, aos quaesos seus. collegas condemnadoresconcederam o «ur*l«.. A suppôsl-ção de que com tal providencia,accommódaram ó seu senso ju*rldlco fia conveniências do gover-no é puro engano. Não, se podeadmittir senso jurídico em quemviola os mais elementaics pre-coitos de direito. O que elles vi-saram foi diffleultar senão evl-tar o remédio do habeas-corpussob o fundemento de que oscondemnados não estão na im-mineucia do prisão.

Or largo e violento/debatetravado agora na Câmara, apropósito das ultimas .eleiçõespaulistas,

"dèti ensejo

'-'a que a

maioria dessa; casa do Con-gresso insinuasse, através deapartes e. consideraç/ões de ai-guns dos seus membros mais,em evidência,* que a^_ questõesdè politica local, só devem esó merecem ser tratadas emsuas Respectivas regiões.

O que estava em jogo eraum caso no qúál.até o presi-dente da República'' tinha etem immediato" interesse, én-roladas, como se acham, nasolução do pleito escandalosoe sensacional, as ambições dosamigos e correligionários dosr. Washington Luis. Se naCamâra assim se pensou éporque, sem 'duvida, outrasnãò são asi convicções damentalidade dominante.

A these está errada e sóestá em harmonia com osprincípios qué regem o caci-quismò úidigena, tanto o docentro, como o das diíferén-tes unidades federativas. Paizimmensto, tendo mais de oitomilhões de kilometros qua-drádos 1 .isem • 'communicações

nem .teeios. de* transportessuffiçientés ao, ?èu conforto,ao seü progresso e'á sua civi-lizàcaOi: roidò pelo análphábe-tisnjo,/ainda é a súa capitalo lógar onde os problemas dealcaiiçè nacional têm julga-mè^to definitivo e onde, emtorrió delles, .quaesquer queséjâm òs; aspectos que offe-rèçam, a nãò marasmada opi-nião^ publica se manifesta emcondições ¦ de

'interpretar asinçlitiações da collectividadebrasileira.- '¦:'\ ¦ ¦'. ¦

Príjicipalmente em se foca-lijzahao a moralidade politicado rtgimèn, comprómettida,ao que parece, ha quasi trin-ta e nove annos, desdeáma-rihã celebre ern que JDèçidpro,com á suá obstináçãò,>fèz ademonstração' de' força mili-tar que extinguiu a realeza,comprehende-se que o Con-gresso a ella não seja extra-nho. O que á Câmara ou aoSenado é prejudicial, pertur-bador da bôa marcha, dos seustrabalhos parlamentares, sãoàs questiunculás de aldeia, ex-elusivamentè " inspiradas nocompadriò ou no despeito,què em ambos os pjènario^ secostumam agita*;. Perçlern4.assejpões, çopt os oradores ..gro-yincianos a moerem,.,da tri-bup9v-.as ariás dás ¦ suas intri-gas com a demissão de umsub-delegado de policia ou atransferencia de um escrivãode collectoria, o resto de ma-

jèstade que muita gente aindasuppõe reinar.nos dois ramosdo legislativo., , • s» As derradeiras eleições pau-listas* nao estavam, não estãoneste grupo. A Republica,deixando-se

' envenenar pelobernardismo ululante e som-brio, despertou, num punhadode paulistas illustres, a idéade àli organizarem um parti-do de resistência aos máosgovernos e de regeneraçãoeleitoral, tendo á frente umestadista experimentado. Empoucos annos, preoccupádomuito mais com a ordem po-litica, na sua phase de pre-paro de opinião, do que coma ordem financeira e eco*nomica do Brasil, esse pam-do tevê a satisfaço de vér7oseu programma examinado,discutido e acceito — no todoou em conclusão — pela im-prensa liberal e independenteda nação, pelos representantes das diversas classes queconstituem, em summa,, o sen*timérito das collectividades epelo próprio povo já .idefitif i-cado com o movimento de ih-telligencia revolucionaria quede 1922, pára cá, enfipolgou opaiz_;. Embora no nbme Pat;-tido Democrático de São Pau-\o,, elle, como òx Democráticodo Districto Federal, não éuma' aggremiação exclusiva-inente regional, porque visa,entre .outros pontos, o esfor-çò'dl collaborar. numa obramais vasta, como seja a dárestauração ?" dps verdadeirosprincípios repuMicamos so-phismadps e deturpados pelasolygarchtas* vorazes e açatn-barcadoras de todas as posi-ções de matldó.

Ora, entrando numa vigo-.rosa campanha pela verdadedo voto em Sãò Paulo, o Par-;tido Democrático de lá tomoucompromissos e definiu res-ponsabilidades que não só aosmunicípios do grande e prós.-pero Esíado interessavam,metecent|o egualmente a at-tenção

"de todos, os bons bra-

sileirós.; A censura, atirada com umacerta, arrogatiGÍa sobre osdeputados .democráticos queromperam os debates, nãoprocede e evidenda que amaioria da Câmara,. comosempíe, quiz nisso fazer maisuma cortezia indecente aosdois governos: áo de SãoPaulo e ao da Republica, am-bos intimamente ligados, porconveniências ,de facção, ámarcha dos acontecimentos.

Câmara Funerária, cha-ihou-a o sr. Marrey Junior,em represália aos que expro-

bavám a condueta dà minoriada íbancada. paulista, ;E dissea vçrdadé, porque essa Camárã, de todas as vezes queestá em. causa a conservaçãi-.dos olygarchas, que monopo-lizaram a direcção dos nego-cios publicos desta terra con*demnada á expoliaçãô, á po-breza, áo soffrimento e acdesespero, tem p pavor da li-vre manifestação do pensa-mento e prefefe, no. commo-dismo em que se annulla, hu-milhahdo-se. 'respirar

perpe-tuamente o ambiente de pazque se encontra nos cemite-rios...

. Ws

Tmumí II Illl Imeçar pela do Districto,: onde Jáalcançaram. a mais' réis.18.181;007t011,'.

Taes dados seriam indiaes ani-madores, se os nossos governosnão malbarátassem ' as rendaspublicas... com a aggravantede queimar saldos'fantásticos.

- , ii. -'- ¦¦» •aiii.fif ''"*"'.

IiiiiiiiSecção de

Rua I de SeieÉrd: 179Penhores

A opposição gaúcha

A opposição gaúcha offerece,neste momento, um exemplo decoragem cívica, pleiteando car-gos.municipaes, atê agora mo-hopollzados pelos elementos quese apoiavam no erário publico enas carabinas da policia.

O 'bprglsmo foi vencido emvários1* municípios importantespór expressiva maioria opposl-clonlsta, ficando assim na im-powlbillijade de burlar o resul-tado das urnas sem protestosvehementes da opinião popular.Nas_elelç8es em Dom Pedrito,Taquara, São Sepé, Caçapava eCruz Alta triumpharam os can*dldatos de opposição, para Inten-dentes e' vlce-lntendentes e paraa maioria dos conselhos munici»páes. A reacção no Lageadoelegeu o vice-lntendeote, o qualassumiu o governo da commu*na, com. applausos geraes, emface da nullidade dp pleito paraintendente. Bm

"outros munlcí-

pios, como Camaquam.a peque-na differença dó votos em favordo offlciallsmo deixou patente oprestigio eleitoral do seus adver;sarios. Bm mais de trinta mu-nloipalidades lograram os oppo-slclonlstas representação effl-ciente nos respectivos conselhos.

Vê-se, por aW,.'a significaçãoda nova organização partidária,que se contrapõe, presentemen-te, no extremo sul, â velha agre-mlação dominante, desde os pri-meiros dias da Republica. Opróprio borglsmo 'esta íracclo*nado em varias localidades. '

JÓIASAvaliação e taxas

sem concurrencia¦'¦ '.' ¦ ". (17862)

Ha inunda poüticoImpressões da Câmara

Ha' deputados que nada. taxem, nasua onerosa- actividade legislativa, te-

11S0 com algum calculo preconcebido. E'o qué o povo chama, com precisão P'*?*turesca, nSo pregar prego sem estop».O.si*. Graccho, por .exemplo,, quando oLom-m-tf/rre-mito era presidente, appa-teceu um diá1 na Câmara corh um livro,oue acabara de ediUr.. Eram cóaferen-cias, entrevistas, artigos de jornae» a-tlpendiado»

'•p**'o*.T1*e80Ut0' * .Pr<>**0*"it0da viagem ao nordeste, do sr, Epitacio.E o livro tinha o nome de "Viagem

TriumpbàlV.Era a unica collaboraçãoco ar. Graccho. E'todos ficavam a per.guntar ao» próprios botões, porque oentão "leader" sergipano liiera aguellárublicação. O sr. Graccho ria-se, e«da respondia, limitando-se *• dar a

outro o "seu livro". Mas, de-se teve a explicaçío de tudo. O

Graccho foi para o governo de Ser-íil»t

1umpois.

Á mentalidade do-se-

nhar Oonto

Na ultima reunião da commis-são de Justiça do Senado houveuni começo de J Incidente entreos srs. Adolpho Gordo e ThomazRodrigues, que defino bem amentalidade dos dias que cor-rem,

O sr. Thomaz Rodrigues op}-nava por uma coisa decente, opi-nava, zelando à moralidade dacommissão, pelo que . era. direi-to: para que não se assigpas-se, naquelle; instante,, o parecerdo sr. Gordo, revogando á lefdoInquilinato, umá vez que domesmo -fora * pedido ' vistas,' e acommissão sem' pesar,\.de:: umlado as .razões do, parecer,.e do;outro, aa jrazoea.do voto em se»parado, não poderia, consciente-mente, so manifestar.

Mas o senador paulista, bo-mem do seu tempo, autor da"lei infame'', defensor , da "leisoeleradá", apologista da dieta-dura policial,; anda ]& tão calle-jadó na. vida política, que nãopode. mais admittir qúe um se-nador, governista, quando setrato dè coisa que o governoqueira, tenha o desplante de al-legar/ escrúpulos pessoaes. Irrl-tou-ae, então, 'cóm o faoto dosr. Thomaz Rodrigues taxar deincorrecto o quo era mais doque Isso, porque era uma inde-cencia, e rotrycou, azedo:

,— Incorreòto éaque ¦***, ex.está dizendo...

Esta, phrase _ do' "sr. AdolphoGordo define-o. Incorrecto quemprotestava contra uma Irregu-

, larldade que vinha collocar acommissão numa desgraçada si-tuação moral...'

• Ultimamente teni-íé visto o sr. Grac-t.hi, na Câmara, indo"a um e outro,e apresentando um papel i aasignatura.A£firma-se que já tem o nome de quasitodos; É que papel é- este? A corsa é.sensacional i Trata-se de uma moção deapoio t ao plano financeiro • do senhorWashington Luis. Vende/'o tar papel,perguntava a si próprio o sr. TavaresCavalcanti: -

— Será que o Graccho^quer disputai'eo Julio Prestes a presidência da Repu*tlicaíl... ,

V*; ¦ ¦'¦-:'- 'Os próprios deputados da rnaioria se

incumbem de collocár-se na, planicieraza, em que coaxam. ,

Ainda, hòbtem,* devia «r' votado, oprojecto otficloso qúe p5e eift evidèn-cia o famoso "bom negocio" dós hy-dtometròs. Haviam sido* apresentados aumesmo dois requerimentos.

Mas os respectivos autores, retira-ram logo os requerimentos, que deviamdeterminar á ida do 'mesmo projecto__ commissões dc Obras e de Justiça.O sr. Sá retirou-o seupeditorio silcjj.ciosamente. Mas o outro quiz ¦ eitrebu-char, e disse as coisas como eram alas.Declarou que a retirada do «neamo ré-querimento erá por imposiçSo -do"leader".*iV ¦ "'"' *¦'¦ :::JJ*:JjJjr:

Senado -.«

As Voaa intenções...

e do

Não faz multo, soltaram-se fo*guetes aos bons propósitos dogoverno, em relação ao projetttóreduzindo os quadros de' fun-ccionarios do Ministério da Via-ção. Então, proclamaram quenãó' havia testemunho mais'elo-quente dos Intuitos de economia,por parte do actual governo. Bo projecto deixava* a impressãode qüe bs taes quadros estavamrealmente bem infestados!

O. projecto * ainda nãó estatransformado /em lei. tuas osdias se passam, e náo ha DiárioOfficial que não traga seu rolde novas nomeações na pasta dosr. Konder, Àlnda-.o de hontempublicava .esses actos na primei-ra pagina, e. organizadas syste-maticamente. Então, para quefoi que o governo fez constaras suas' taes "boas' intenções",dè que anda tão afastado 7

Emquanto as rendas

sobem.

As rendas da Alfândega desta,capital continuam a avultar. Oaugmento começa pela rendadiária, que de 386:490*590, aquanto montava a 12 de novem-bro do anno passado, subiu nomesmo dia .deste anno a reis507-028$887, sommando_.se a par-te ouro e papel sem a respe-ctiva conversão. O augmento derenda no período do 1 a 12 denovembro, sobre o anno passa-do, attingiu a 230:890*067. ' •

Feita a conversão da partepuro, esse augmento cresce. Oconfronto da arrecadação de 2de * (Janeiro a 12 de novembro/entra este e o anno passado,apresenta um acerescimo de....50,589:871*460. Isto é,. a arre-cadação subiu de um sexto, so-bre a do anno passado. E' pre-ciso notar que só se trata domovimento de uma repartiçãoarrecadadora. _ Este • acerescimode renda tambem devo persistirpara as demais alfândegas, par-tlcularmente a de Santos. Di»mais, as ¦ rendas tambem têmsubido nas Recebedorias, a co-

ParWe qúe este. anno,,»ajielabór3ÇÍiporçamentaria nio'¦: se •verificará noMonroe" o*' -Siesmo ;alrppclo'. dos antiosanteriores. Os orçamentos vão jd adean.tados e, desde que a Câmara n5o de-nipre em ,se manifestar' sobre as emen*das do Senado, tudo correrá celereraen-le, sobrando, talvez, ainda, ao *,Çon*

gresso uns oito ou der dias para cum-prir as ultimas determinações do go-verno. *.-*¦'. • ',¦• -,¦..,

Convém, aliás, notar que se os or-camentos váo se desembaraçar cedo, as-sim, não é isso devido á solicitude dospseudos representantes da nacio, masá ausência de quem os queira estudare discutir.;*.'*". ' í;. .

Sc dois ou tres. senadores estivei*sem examinando, ' realmente, os orça*mentos, a situação seria bem diffe-rente,.. ¦ •

A Commissão Er»?elcial de CódigoCommercial deu, hontem, um ' ar de-ua graça. Reuniu-se para tratar do1 rojecto de fallencias, e o sr. Gordo¦propoz que sc adoptasse como baac deestudos a lei de 1908, alterando-se amesma, no que a pratica, aconselha...

Todos viram qne o sr. Gordo, comisso, vibrava um golpe de morte noprojecto elaborado, com tanto trabalho,pêlo sr,. I.opes .Gonçalves. Viram, mairpprovaram....'...', ..','»¦

As primeiras escaramuças. •.*

Recife M, (Á. B'.) Reafílnna*nu» a.noticia ha poucos dias divulgadafclà Agencia Brasileira sobre a pre-sença do. sr. 'José Maranhão em Reci-fc, a qual foi contestada por um piatu-lino do Rio ;de Janeiro., ,

A informação,, conforme se dizia nodespacho' da Agencia Brasileira,;,' foicoibida nas rodas políticas,' onde sedizia què o sr, José Maranhão, cujasiclaçõcs com o sr. Epitacio Pessoa sãoantigas e sabidas, viera conferenciarcom o sr.*' Estacio Coimbra sobre aa-'sumpto!

politicos.Podemos notar ainda, que ao mes*

mo tempo o "Diário'da Manhã" pu-blicou aqui uma nota declarando que o¦er. Maranhão- era emissário do sr.*Epitacio ressoa junto ao governadorile Pernambuco, para tratar da sueces-sãu presidencial da Republica, >

'Quanto á*propria candidatura do ir.Epitacio Pessoa,para sueceder ap pre*sidtntie Washington Luis, planejadaem combinação com a politica mineira,podemos assegurar que um deputadopernambucano á Câmara Federal, con-sultou um colleja sobre o pensamentodúte, pergunta-iHn-lhe como receberiano caso o nome do senador paraby-ban6.

Afinal, em relação ao sr. José Ma-ranhão, resta dizer que, embora cs-tando em Recife, elle nada oppoz á no-ticia. publicada pelo "Diário da Ma-nbã", tão categórica nos seus termos.

Scnatorlft estadual paulista

'O. Joven represcnianie daiiâ*Ção," .loao Ncvçs da l''oniouia,leader da bancada governista doi*deputados ¦jaúcnos, acaba de ro-ceber signinLátiva liüiniinagem dtseus admiradores "e amigos — vi-ce-presidente,da Rcj/ublii^, .minis-tros e, com raras excepço-s, .quas.todos congressistas. , **',

Esse galarim com que o* sur-prúhcnde rápido a fortuna,' nãornefarece exclusivamente. oriunJcda admiração''e amizade .inspira-das pelo seü valor pessoal: A no-breza de suas qualidades e a bel-leza de sua fulgurante intelligen-cia, que se ostenta, por uma.pala-vra fácil e corrente,- por ve_esaprimorada por surtos de riebulo-sa rethorica, não 'criam força já-ra mover espontaneaiiante oegoísmo humano a festejaí-o comexcepcional a.acridade.

Ha neáse gesto, em qüe se sa-licnlam os maioraes da ¦ situação,o' alento dò crepúsculo .de" umaesperança dc futuro desejado pe-lãs deidades do OI*rtnp.o. Nãocreio que, cpm a viv|e clariyiden-cia dè seu espirito, «tão Nveja nofumo'desse incenso què sobe emespiral, diemificando sua pessoa,a projecção niüda da figura deuma metonymia política.

isso, porém, que, dè passo,:observamos, à'nós é indiffereh-te; suggcrtu-oos este trabalhoúma das' passagens de sua fala,qúe' nos afigura infringeote daverdade, tanto dos factos.* comoda constituição orgânica,, dos rc-gimens republicanos..

Á' oração do dr. Manoel*.VH-laboim, 0 porta-voz incondicionaldo* governo nos actos politicos esociaes de mais'relevo, o depu-tado riograndense respondeu embem cuidado discurso, focalizandoem lúcido prelúdio' sua pessoa emrelação á sua grei. ¦,._

¦Proseguindo, em rápida synthe-se da evolução

' dos sentimentos

republicanos.em nosso paiz, exal-ta em estos, de incontida paixãode ai*iorqso lutador' os serviçosprestados por seu partido, cm seuconceito "soldado vigilante dasegurança geral, ;,da pureza dasgrandes linhas da nossa, organi-zação política".

' _ . I

Após esta cnthusiastica expan-sãò, entra na parte de seu disctirso que epigráplia "Julio de Cas.tilhos". •

Neste capitulo sua mentalidadedcinortéa; perde á compostura deum cérebro bem orientado; já sethe percebe mais um fanáticoarrastado pelo espirito de seitado que uni homem publico «guiadopela lucidez de princípios repu-blicanos.., Entre outros paradoxos -proçla-ma que Julio de Castilhos orga-nizou o Estado em moldes digposde maior apreço; oue o modeloda União foi respeitado em suaslinhas mestras •¦ aue! sob o regi-men desse organismo a liberdaúcespiritual reveste fôrmas maisamplas; que a liberdade poli.tica se acha garantida por umconjunto de providencias capazesde frustrar o ataque da mais fe-roz das tyrannias; que o '.povoconcorre ná elaboração das leis,què pódemTser. vetadas pelos con-selhòs municipaes, etc."*' Este syllabus de proposições he-reticas contra a verdade dos ia-ctós e os princípios liberaes inhe-rentes, ás organizações republica:nas, os convivas dq gaio banque»te tiveram silenciosos, talvez, ape.nas, extendendo-se em furtivos si-gnaes de olhos, de ouvil-o semprotesto. . •"í *0 maior, apreço de que -é digjta

essa organização do Estado, con-siste. na hábil e original, engrena-gem com que se mascarou a di-ctadura sob fôrmas democráticas.Neste, organismo constitucional sóha uma, cabeça; só ella legisla eexecuta, salvo em assumptos* tri-Butarios. O, hyper-democratismodo povp collaborar na feitura dasleis, simples ficção, porque a ul-tima palavra é sempre do chefedo executivo.

Não menos iljusoria é a attri-buição dós conselhos municipaesvetarem as leis contrárias aos in-

teresses publicos, porque nüo .ialiroctssp para o exercicio dessejireilo, nem *compctencta dessascorporações para exccutal-o.

Todos òs maiores expoentes denossa cultura jurídica e dc nos-sas letras, cm Reral, como RuyBarbosa, José Hygino, Atnphilo*guio, Coelho Rodrigues e outros,sempre repudiaram esse estatutoorgânico como um èspecimen te.ratologico em matéria cotistitucio-nal, chegando uin delles a dizerque o,Rio Grande não tinha Coa»stituição.

Çomp, em vista do que acaba-mos de expor, se pôde affirmarque a lei básica, riograndense semodelou, em suas linhas geraes,••ela da União, deturpando o cer-nc de suá doutrina de serem to*dos os poderes órgãos da sobera-nia nacional? Não ha muito até ovice-presidente cra dc nomeaçãodo presidente, sendo, entretanto,um órgão do poder, como chefeeventual do executivo 1

Não vemos maior expansão deliberdade espiritual nesse organis-nio, senão perniciosa licença con-tra os interesses da communhão.Outra* coisa não significa armara ignorância do direito de exer.»cer qualquer profissão • liberal, quedependa de conhecimentos espe*ciaes.

A autonomia municipal jamaispassou de simples mytho, em quenão raro os intendentes se perpe-tuavam nesse c^rgo e muitas ve-zes em caracter provisório pornomeação do presidente do' Esta*do, que tambem se perpetuavanesse .posto, com violação dà tem-porariedade dos cargos electivosestatuída cm nossa : Constituição.

Atié agora está em vigor o pre»ceito inconstitucional de só poderser presidente do Estado riogran*dense nato, em opposição ao arftigo 73 da Constitutç|p da União,que estatue serem os cargos pu-blicos civis ,ou militares accessi»yeis a todos òs brasileiros.

Onde o applaudido orador per-deu toda a compostura de serie-dade e falta de respeito a seu»ouvintes, foi quando teve a cora*gem, fruto talvez de impiedaaeseitísta, de dizer quç

"a liberdade.política, se achava nessa lei, ga-rantidaipor um conjunto de pro»videncias capazes de frustrar oataque da mais feroz das tyraa»dias".: 'Ça data do ..advento da Repu»blica'até. 1905. a opposição rio-graridense, tanta, em eleições .pro»cessadas por leis federaes comoestaduaes, nunca se lembrou •* decomparecer ás urnas, porque só "

havia uma-lei,, a vontade dc pre-sidente do Estado,;'.'Dessa data eradeante a lei 'Rosa e- Silva deu-lhecnsanchas para concorrer a piei»tos federaes. Poucos annos de»pois, em vista de*, lei estadual re»guiando as eleições' municipaes,em alguns municipios onde a ep»posição se ju|gava mais forte,animou-se a comparecer ás ur»nas.- Começou, então, a orgia deartifícios e fraudes para obstar.sen triumptíp, desde, a suppressãodos nomes dos. adversários dos ie»gístros eleitoraes até á nullidadedo pleito, pelo primeiro magistra»do''do. Estado, quatidp impossívelevitar> a derrota;. ¦•.:. .t-¦*. >..*

De então por deante; sabe, todoo Brasil o que foi a liberdade po»

Jitica no Rio Grande, em sé tra»tando de eleições, sobretudo mu-nicipaes, até o governo do; dr-,Borges de Medeiros.

Ameaças, perseguições^ disper-sãò dos eleitores, contrários á si*tuação por districtos extranhos ás.suas residências, emprego de for-ça armada, para afugental-os^es*pancamentos, .prisões, assassina»tos, emfim, uma bacchanal de vio»lencias de todas as naturezas. _

Eis o conjunto de providenciascapaz de frustrar a mais feroz dastyrannias contra as liberdades po».liticas!...

Em face desta ousada tirada, oque ninguém pôde negar é.aco*,ragem das attitudesI...

Wenceslau Escobar

o sr. Sérgio Loreto,' prof ligando o quefòi a sua administração em Pernambu-co e referindo-se com certa prevençãoaos dois deputados mais approximadosdo ar, Sérgio. Loreto, que são o seugtf.ro, sr.. Aniaury "té. Medeiros, e opae deste, sr. Bianor de Medeiros.-. m. . .As eleições paulistas

I Slo Pauto, 13,, (A.. B.) —-. 0 sr.Meira Junior foi eleito senador esta*daal por 24.597-votoi.

.• ¦ i>íi -J:-: ¦ 'J

Politica dc Pernambuco

Recife, 13, (A. B.) —- Nas rodas[(liticas volta-se a affirmar que o sr.Estacio Coimbra não Urdirá a romper

, 1 nliticatnente com o ir. Sérgio Lore*toe o seu grupo, accentuando o dissi*dio que existe moralmente entreambos. ' . _, •

Da parte do sr. Sérgio Loreto, aoque se diz, ha sérios motivos de quei-xas contra o seu suecessor no governode Pernambuco. Aponla-se o. facto dehaver o sr. Estacio Coimbra promovi*do o reembolso, pelo Estado, de avul-lada quantia recebida pelo engenheiroCastilhos áo tempo do governo Loreto.

ycuias* informadas dir cm que 6 sr.Estacio Coimbra não esconde dt - seulado uma' evidente indisposição contra

. Sâo-Paulo, 13, (A. B.) —* Termi*sou honlem, no foro eivei, .perante aJunta Apuradora, a verificação dopleito de trinta de, outubro ultimo. Ostrabalhos que tiveram inicio no meiadoda semana quc findou, correram seniincidentes maiores', a não ser pelaoceasião da reclamação feita pelos re*presentantes do Partido Democrático,quanto á validade das mesas de BomRetiro, o que deu logar a debates eh*tre os membros das duas facções. ,0rtrultado das apurações foi o *;.se*guinte:

Comparecimento 'total de eleitoresrin, todas as secções do município,25.729. Quociente de cada candidato/2.2*3*5. _/?*.

C candidato mais votado do PartidoDimocratico foi o sr. Bertbò Conde,qüe alcançou 2.063, não alcançando oquociente indispensável ao seu re*conhecimento.

Os dezeseis candidato» governistasforam, assim, diplomados. "

As demais votações deram o' seguin*te resultado:

Pires do Rio, 25.692; Marrey Ju*riu, 8.524. •".'

Para senador foi eleito o sr-. JoioMaria Junior, Com 24.597 votos;

* .: .•¦¦¦ ,,;,Í,:V *

Iodos os governistas., diplomados

Sio Pauto, 13, (A. A.) — A JuntaApuradora das eleições municipaesdeita,, capital, realizadas a 30 de outu*bro findo, terminou hontem, á noite,js seus trabalhos. .

Foram diplomados vereadores: Ale-»i.dre Albuquerque, Almeirindo Gon*çalves, Austin Nobre, Daniel. Cardoso,Diogenes Lima, Godofredo Telles, Pe-rtira- Leite, Couto Magalhães, LemePiado, Lula Fonseca, Pereira Netto,Nestor Macedo, Nestor Barros, Syne*•io Kocha, Ulysses Coutinho e Si*ufes Carvalho.- Nenhum candidato doPartido Democrático obteve o quo-citnte necessário para ser diplomado.

Para prefeito, a apuração foi a ae-turrtê:' Pires do Rio, 25.692; Marreyjunior, 8.534.

O quociente para vereador elevou-sea 2.232 votos, ;pols compareceram asdrnas 35.#27 votantes. '.* ; -»,*»> s »*-i »

Um basquete offerecido aodeputado Humberto de Cam-

pos no Maranhão.. ¦Bi6~hülz,'-lZ. (Retardado)*—(A: A.) —- No báníitiete de despe-'

, dida ofüorecldo aa d.Dutulo Hum-

berto de Campos estiveram repre*sentadas todas as claafees sociaesdesta capital.

O sr. Alfredo de Assis, produ-ilu brilhante discurso, traçandoa-vida viotoriosa de Humbertode' Campos, qué respondeu agra»decendo. ;. O brinde de honra. íoi feito aopresidente: do Estado pelo depit*tado Raul Pereira.

Depois do banquete o deputadoHumberto de Campos fòi'recebi»dò pelas classes proletários nasede- da,., Vil, a Operaria, ¦ entregrandes acclamag5ea populares.

Ahi flzeram-siB ouvir vario»oradores • exaltando o 'represen-tante maranhense na Câmaral^ederal, que agradeceu, decla-rando-se extremamente senslblll*zadò "fts"homenagens com que acapital de súa terra o cumula»ram * em BÜá curta permanênciaèm São Luiz.

Ao reUrar-se da ViUa Operaria,o deputado Humberto de Camposdeixou' dois 1. donativos. Um deduzentos mil, réis para as victi-maa do Incêndio do bairro <-*Gamboa e outro de cem mil réispara a compra de brinquedospara filhos de operários, na festa'do Natal.

No dia da partida, de regressoao Rio, o deputado Humberto dflCampos tomou parte em um Ja**"tar intimo que lhe offereceu, empalácio, o presidentas Magalhãesde Amelda. Findo o Jantar, ¦¦>representante, maranhense seguiupara bordo em companhia d»muitos amigos, . representante*officiaes o altas autoridades

"H Piccolo Márat" cantadacom extraordinário sueces*

so na Opera de Paris

Paris, 13 (U. P.)•-.Aj«*r.dos esforços dos ânti-fascistas iK>sentido de impedir a reprcsmta*1^0 da opera de Mascagni " U riç*colo Marat", a bella obra »tcontada com sensacional suecessono Theatro da Opera desta capi»tal. .

. Os críticos declaram que desdeha muitos annos não tinham vistolanto enthusiasmo na Opera.

Os anti-fascistas durante a re-presentação fizeram cair um at-luvio de avulsos, denunciando^ a

politica do ;sr, Mussolini e alie-gando que o maestro Mascagni,pagem do primeiro ministro aaItália que dirige a commissão oecompositores de Florncça, e oeque fazem parte além de Masca*jni os srs. Cilca c Giordano, es-*colheu o compositor AlessandraBustini para novo director do In-stituto Musical dc Florença. w

^r. Bustini tem. cincoenta e do"annos de edade e nasceu na ci»*de de Roma.

BHMSai -fj-mj-uu. ,,.l.'.. l.:"_';'-.! I,V''n'V'.:;^'. ..:¦.'¦.....';.'¦.¦-¦ ..„¦;"... '-:.'*'.¦ -.' V. ..'-'-¦, _.¦,..¦.¦!'! " rJ. . ..-.^J,.,.!"....;.-^;,:.--.--,-.'!.;. .-r- --¦v—

¦ iun ii_.ii.'..ii,j g*BW*"">""''"""W"^M"^~—¦-—-TB—^^^^-_^^-~ml ' .'•.'"'¦' ¦ ÍKTO DA MANHÃ — Quarta-féhra, 14 fle Horembro de TífêST

A Vbva moderna'-.

Quasi nada tem lobre a peiteiUni meio metro de foulard.E lá vem ella... (£' ella oa eltel)Que di/ficil de decitrarl

O ctsbellinho atroa da orelha,.¦1 boca em rouge, lábios fataes.faj.ro sorrindo... Tem uma telhaDt menos ou, talvei, de mais.

Cbic a valer. Maravilhado -,'-.Veio-lhe o corpo esbelto e m 1 ,fi' um figurino estylisaàoDc algum dos nossos Jeans dé Patoit.

Ji foi a Europa. Não me engana.E fala inglês. Disse: allô, boy!— Puro enganai E' provincianoti nunca foi nem a Nictheroy. ¦

Mos aaui mesmo ria cirandaSocial, toes coisas aprendeu,Oue è professora... Vt_ como andaiLembra um sorvete que se derreteu..,

li è andarilha... NSo se cansa, ..Fossou mit veaes...-vem e voe... .Quando dansa ella se embalançaMas ê de circo; salta é não cat.

Eva moderna! ÉtectricidodelCurto-circuito da mocidade IPõe uma antftma no teu cliapipE domina a tua cidadeNo ultimo andar de um arranha-eéol

X)AO DA AVENIDA.... ,_@_ . ..,. , i

Victor Hugo desenhista

Já se tem dito e repetido varias, ve-rcs que Victor Hugo nüo ligava!- impor-tancia alguma aos seus innumeros dese-thos.

Assegura-se até que elle o» conside-tava como dístracções quasi incon scien-tes de sua fantazia.

E' verdade que em uma carta-pre-ficio qne elle escreveu para a primeiraedição de suas seplas, lèem-se estaslin&as:

"...Temo muito que_alguns destestraços lançados' mais ou menos caniiés-ramente sobre o papel por um homemt.'tie tem outra coisa a fazer, nSo dei-wm de ser desenhos no momento emque tiverem a pretenção de sel-os..."

Mas isto nlo era senão uma altitudefuntra o que elle ,temia quando alguémfizesse "blague" a respeito de suaspretenções artísticas. Na verdade, po-fera, Ben amor próprio de desenhistaera por demais intensa.

A prova é que se podem ver no Mu-seu da praça- dé . Vosges os retoquesn.uito cuidadosos • feitos pt)!o grandel*eta sobre aa provas das gravuras exe-'catadas segundo suas paysagens -fan-

' ttsticas.Prova, maior é- ainda a indignação

«tue lhe inspiravam as más producçSesderidw a um gravador chamado Gé-fard. Elle ¦ exigiu que taes gravurasfossem destruídas.

Victor Hugo pensava que seus dese-«lios passariam, á" posteridade e'depu-tessem em favor de seus dates devisionário. Pensava-que seu olho de ar-tista fosse capaz, como sua imagina-ção, de servir o seu gênio privilegiado.

Estaria errado nessa supposiçãoí Os1 tons juizes affirmam qne elle teria sido

um grande pintor senão se tivesse tor-nado :-um • grandíssimo poetai... h

Poder-se-á- chegar a uma convicçãosobre; este asuinpto, consultando ufnlello.-album que* Raymond Eschollierpretende publicar dentro'em breve;.eío qualíerãb reunidos todos os desc-nhos de -Victor Hugo.

Poeta-pintòr ou pintor poetai.'-¦ ¦

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.Para o álbum dc -

Social• WWWWM/WW.WVAV/WAJWA

mmi< : ¦•• • :¦?>.-:*'*- - '';'"?-::. .¦ a--:.:::, '.'-.'JH •

As tardes de polo do Gávea Goilf Country Òinb apresentamsempre um aspecto de muita elegância. Ahi está reproduzi-do na gravura um grupo de senhoras e senhoritas, quando,

domingo ultimo, se rea jizava, ali, um encontrodo interessante sport

Usem súmente a tintura Ideal para cabello e barba ,SiGUA F1QARO

a melhor das melhores, tinge em castanho e preto, cònservàh-no o brilho natural do cabello. fi7»SRV

do Externato, foram conferidos pode-res não só para receber a quota esti-pulada para a confecção do. quadro,. oqual só será iniciado depois -de rece-Lidas todas - as. contribuições, comotrrnbcm para, na qualidade de repre-sentante da turma, firmar contratocom ..o . photographo incumbido .da. ela-beração dò quadro.'

O pagamento das quotas deverá serfeito na secretaria' do Externato ' aodr. Octacilio. Pereira, até. ao dia 20de dezembro proximo, pedindo a com-missão a maior urgência no pagamentodas quotas.

A turma dc bacharelandos do cor-rente anno ç a ultima qüe conclue ocurso na conformidade' do decreto nu-mero 11.530, lei Maxiiniliano.

Natalicíos

Mademolselle...0 TEMPO B. O CORAÇÃO

Huero ver meu bem amada' *B o tempo custa a chegar

'Julgo o relógio atracado ...k o coração a avançar!

Chega por fim o momentoi£ o nosso encontro ê fugas.Então vejo com tornitríito

•Que o tempo corre de mais.

B a minha ventura' êlánlaíunío da minha àffei(ãóQue o relógio se adeanta£ sé atrasa o coração.

. ¦ -r'i

. Eduaudo Fama,—®— ;-'¦'¦•Marechal Deodoro

Tém corrido animadíssimas as ulti-m«s reuniões dc senhoras effectuadas*<• Instituto de Engenharia Militar,com o intuito de haurir recursos pára«leir o monumento ao proclatnador éfundador da Republica. Fazem parteda commissão promotora' dessa inicia-tiva, da qual é presidente de honra, alü. Washington Luis, c vice-presiden-tu honorárias as. sras. ministros daFazenda, da Marinha, e da. Agrieultu-ii, i as seguintes senhoras: viuva ge-ntral Pinheiro Machado, marechalIlha Moreira, deputado coronel Sallesfilho, general Muller de. Campos, ge-neral Feliciano Aguiar, Anna César,Craeral Gouvêa, coronel Pompilio Dias,Noiyinha Guilhobel, viuva , marechalHermes, viuva marechal Salles, sena-tor Feliciano Sodré, deputado Flavio<ls Silveira, dr. Mello Mattos, generalRamos, viuva general Jacques, proles-«ora Izabel Pinto Peixoto, IlhantinaMoreira Vianna Mattos e DionysioCerqueira. Para • attingir o objectivovisado, a commissão propõe-se a. fazera-venda, nas ruas desta $ apitai, da fo-IU de louro, pof senhoras e senhoritas,a angariar donativos no Districto Fe-deral ç nos Estados, onde quer qúe ocivismo da mulher brasileira' '

queiratfr.nlfcstar.se por esta obra d.v beneirie-ttiicia e homenagem ao grande. sol-dsdo. ¦ ¦ - ..

-@- • ¦ -¦-' -.

Marechal Deodoro

A commissão de senhoras que pro-move mefos para o' monumento,a Deo«duro, reunc-se hoje,' ás 4 horas, no edi-ficio do Instituto Docentes Militares,a rua Sete de Setembro n. .209, afimde tratar da colleta a realizar-se no diá19 do corrente, pedindo o compareci-niento das pessoas quc desejarem au-xilial-as nesse patriótico- tentamen.

Palácio Club

Este Club, commemorando' a data¦la proclamação da Republica, dará nos"'ns luxuosos salões, nas noites de 14* 13, duas grandes festas, offerecidas*<* seus associados e convidados.

. Alem das grandes novidades •- artis-tilai a serem apresentadas' nessas duasnoitadas, lia a salientar a. da grandeo;chestra typica.de tangos "íris", re-cenlcmente chegada .de Buenos Aires,peU- "Alcântara", e que, sem duvida,alcançará pleno exito, dada a fama"c que vem precedida.Collegio FçdraÚ

Os alumnos da 5» série do Externa-™ do Collegio Pedro II, reunidos em«wmblea, deliberaram mandar exc-«ulai o "Quadro dos Bacharelandosd" 1928", a exemplo do que vem, sejazendo desde a fundação daquelle Col-

,í*. ^'Cou> entre outras resoluções,eMabcecido: que o paranympho será o«!¦• Luu Gastão de Escragnolle Doria,lente de Historia do Brasil, eleito poiunanimidade de votos; que, como ho-jwnagtm, figurarão no quadro os re-««tos dos drs. Euclydes Roxo e Octa-cilio Pereira, respectivamente, directoi' "Kretario do Externato do Collegio'.raro II; c os dos professores ' Corre- jík de Castro, Othelo de Souza Reis. |Álvaro F.spinheira e . Venancio Filho: IJM a execução do quadro seja con- itiaoa ao artista Lacordaire M. Gomes;e oue os aluímos Mem S. Xavier da ioliveira e Joaquim Passidomo ficamtonmissionados para tratar de todosos assumptos que sc relacionem cora 3 jexeenção do quadro.A» dr. Octacilio Pereira, secretario '

Fei annol hontera « st. Radagaziode Carvalho, gcrenK da agencia Me.tit politana, da Companhia Sul Ame.íiia. Gosando' de alta estima no. nossamtio social i commercial, sua datanatalina foi muito festejada. -, ,

Transcorre, hoje o anniversariodo sr. Armando de Almeida Filho, fi-lho do sr. Armando de Almeida.

—^ Faz annos hoje .o menino Abel,filho do sr. Arthur Ribeiro, funecio-imrio dos Telegraphos. y

Fez annos liontcm o sr. Álvarode Siqueira Rebello, auxiliar da phar-nifccia Granado. ;;; • -v• -,

.-.—• Clarissc, a interessante filhinhado sr. Renato Piquet, funecionario,daInspectoria de Vehiculos, e de d. Iza-oel Piquet, vê passar hoje sua datanatalicia. • Os seus paes, por esse mo-I ivo, offerecerão ás pessoas de, suasiclaçõci um chá dansante. , w,.:

I — Faz annos. hoje o cirurgião den-tista João-Castilhos.Passa hoje a data natalicia ' dosr. Vicente Saht'Anna, prestimoso eincansável 'auxiliar desta folha, dequo é esforçado agente nas cidades déS. Paulo, Campos e Bello Horizonte.

Pelas suas qualidades pessoaes, pelasna affabilidade, pela bondade do seucoração, conta ello elevada numera. deamigos,; que vão hoje saudal-o af fe-cluosamcntc. , . •, ,¦— Foi muito cumprimentada poroceasião do seu anniversario, quctranscorreu hontem, a prendada se-nhorita Minerviua Barros.

Passa hoje a data natalicia dodr. J. D. Belfort Vieira, -. docente' daEscola Polytechnica , desta capital eengenheira da Inspcctoria Federal dePortos.

Passa' hoje o anniversario do nos-so collega de imprensa e director daAgencia Havas,. sr. Alberto Ramos.

• ^®-\asclmentos

Acha-se augmentadó o lar do 2° tc-¦ nente da nossa Marinha de Guerra,sr. Luiz Octavio, Brasil, é de sua es-posa. d. Gutifca Lowndes Brasil, como nascimento de Yvonne, no dia 10 docorrente, i'.-i->íí".'; ¦ ; —®-?- .

Realizou-se no sabbado ultimo,na maior intimidade; o consórcio dasenhorita Clotilde de Sant'Anna Arau-jo, filha do coronel Joio. da CruzAraujo ede d. Constança-de Sant'An-na Araujo, com o sr. Paulo Ferreirad Almeida. O' âcto civil teve comotestemunhas, por, parte da noiva, odr. Augusto da .Cunha Duque Estradar senhora e, por parte do noivo, o dr.Francisco _ Magalhães e d. Julia Me-deiros. O acto religioso foi testemunha-do pelo major Alberto de Medeiros eesposa, por parte da.noiva e, por partedo noivo, pelo pae deste, sr. • ManoelJosé.Ferreira, d'Almeida, e a' professo-ra,'d. Léonié Teixeira -da Silva.

A "corbeille" dos noivos estava re-pleta de valiosos e artísticos presentes.— Reallza-se hoje o enlace matri.monial da senhorita Maria de AraujoVieira,' filha do saudoso commerciantesr. Antonio E. de Araujo Vieira, ede d. Maria G. de Araujo Paula, eenteada do sr. Elias . Francisco dePaula, com o sr. Lincoln de OliveiraGuimarães, funecionario da Alfândega,filho da viuva d. Maria BomfimGuimarães;' '¦'¦-.' ,•

Servirão de paranymphos dos noivosmi civil, a progenitora do noivo e seuirmão sr. Antonio Guimarães; e noreligioso os tios da noiva, sr. José An-tonio Alves e esposa, d. Julieta SouzaAlves, O acto civil teri logar is 12horas, na 2* pretoria e o religioso ás5 horas, na egrejá de Sant» Antonioclfs Pobres. Após as cerimonias, umafesta encantadora se realiza na resi-dencia dos tios da noiva, i rua - Te-nenté Possolo n. 26. Os -noivos parti-rio para Theresopolis. ¦

Realizou-se em Ipanema, sabbdoultimo, na maior Intimidade, o enlacematrimonial da senhorita Alayr dá Sil-va Porto, filha do dr,- Julio da SilvaPorto e de d. Heraclydes da SilvaPorto,.com o primeiro tenente da Ar-mada Antonio -Carlos Raja Gabaglia,fübo - do i saudoso • professor' dr. ' Euge-nio de Barros Raja Gabaglia e. de d.Annita Raja Gabaglia. -

Realiza-se hoje o enlace matri-monial,do.ar. Josí Quintinha, funecio-uario da Imprensa Nacional, com asenhorita Emilia Gomes Novo, dacty-lographa da Casa .Publicadora Baptis-tá. O acto civil cffectuar-se-4 duranteo I dia, e. á noite,' na residência do noi-vo, no Estacio. haverá uma cerimonia«•angélica, dirigida pelo' dr. RicardoPitrovraky, pastor da Egreja Baptistano Engenho de Dentro, da qual os noi-ves sãò Membros.' '

Realiza-se hoje o enlace matri-mortal do- sri Severo Rosadas Fer-nandes, auxiliar do nosso commercio,com a senhorita Rita,Corrêa de.Arau-ia, filha, do sr. Armando. Antunes deAraujo, ji fallecido, e de d. JandyraCorrêa,de Araujo.

A cerimonia civil e religiosa seráeffectuada is 5, horas, na residênciado noivo, á rua Delgado Carvalho nu-niero 54i

Baptisaáos

Brasileira dos Escoteiros do Mar, Fe-deração Brasileira dos Escoteiros Ca^tholicos, Federação Brasileira dos Es-colçiros Evan»ellstas, Conselho | Metro-pohtano dos Escoteiros, Federação doaEscoteiros Fluminenses e a União dosEscoteiros do Brasil.O dr. Eugênio Lyra, cirurgião-dentista nesta capital, offerece hoie cmsua residência, á rua Paula Mattosn. 12S, uma festa artistico-dansante ispessoas de suas relações, em regosijoao seu anniversario natalicio transcor-rido hontem.

Com a presença do conde De-jran, embaixador de França, dòs re-irtserrtantes do ministro da Justiça,cio prefeito Antonio Prado Junior,membros da missão franceza, - altasrcríonalidades,, jornalistas e numerosasfamílias, realizou-se hontem no LycéeFrançais a cerimonia da distribuiçãodos premios.de 1928. A cerimonia foiiniciada com q canto da Marselheza.

. ," '—<a>-

¦

Recepções

A exma.' senhora Octavii Mangaileira recebi hoje, entre as 5 e 7 ho.ras da tarde, na súa residência' á Ave*nida Oswaldo Cruz, ai pessoas desuas relações de amizade

—®TAssembleas

; Esti convocada para 17 do corrente,as 8 horas da noite, a assembléa geralda Associação Espirita Francisco dePaula, para a apresentação do relato-rio e o balanço geral, do" periodo afindar.

de

moveis ím MnmmApresentamos novos modelos

'desenhados pela nossa Matriz em S. PauloBXPOSIÇlO EM ÍTALAS DECOttADAS

in Stores - ^_f;„W»J!I)

Em acção de graçasCompleta amanhã, a Visconde

Mcraes, seu' oetagesimo anniversarionatalicio, e em commemoração de tâofanstoso acontecimento, vér-se-â o an-niyersaríánte cercado de todos os séiufilhos e netos! vindos de fóra. A's 8horas, pelo. padre Miguel Tramontano,na capella de Santa ; Genoveva,' emS. Christovão, será rezada,missa em.-.cção de graças, a qué sem duvidacomparecerá grande numero de amigose admiradores do Visconde de Moraes.

Em commemoração i passagemdo 35» anniversario do enlace matri-monial do casal Cândida da Costa Ga^ma-Henrique Gama,' os seus filhosOswaldo, Roberto e Gilberto, mandamrezar hoje, na egreja de N. Senljorada Conceição, em Catumby, ás 8 ho-ras, uma missa em acção de graças.. " —®-Fallecimentos '<

: ¦

Após. pertinaz ',

enfermidade falleceuante-hotitem, na cidade de Rezende, aprofessora"municipál d. Alzira Caldasde Azevedo, esposa do nosso collega deimprensa dr. Attila de Azevedo.Na cidade de Itaquy, falleceu 'osr. André Gudolle, antigo commercian-tc e fazendeiro e sogro do dr. Oswal-do Aranha. .

. -®-Enterramentos ... v y-Jy

Sepultou-se no domingo ultimo o es-timado industrial e negociante em Pe-tropolis, capitão Clemente Baur. anti-ço proprietário da Serraria Faulha-,ter. Deixa o extineto viuva d. Car-lota Fauluaber Baur e fillios meno-res. Era pae dos srs. Alberto e ijoãoBaur, ora' dirigentes da referida serra-ria, e. sogro dos. sra. Seraphim Alvesdos Reis, casado com d. Luiza BalirReis, e Antônio Joaquim de Souza,casada com d. Guilhermina Baur deScuza. • —®— '-,

CORfeEIO

AVDIÇ&O DE ALUMNOS DOPROFESSOU CUSTODIO

GO'ESSão tantos ps concertos, re-

citaes o audlgOcs, nosta fim detemporada que, íorçosamento,temos de resumir as nossasaprecte.Qi}es, por não comportaro' espaço dè que dispomos nes-ta secção noticiai detalhadas;Só. mesmo uma noyista especia-lizada no assumpto. poderia dar,com minúcias, o relato de tãofreqüentes e abundantes festi-vaes.

As audições fle alumnos —bem qüe. na maioria Ingratas efalhas de interesse 4- têm, lisvezes, "opportunidade de nos re-velar verdadeiros talentos. Talfoi, por exemplo! a- de sabbadoultimo, fts 4 horas da tarde, nosalão do Instituto .Nacional deMusica, na qual se fizeram ou-

CAVALHEIRO:* Os Sup-positorlos do Dr. DomingosJaguaribe,, Anti-hemorroida-rios, usados «o deitar ou ain-tes de levantar-se, Exone-ram, desinfectam e descon-,gestionam o recto, voltandoa calma o o bom humor. \

Em todas as pharmacias.

tillssas-i^r' . <18è49)

No dia 10 do corrente, baptisou-se ointeressante menino . Napoleão, filhodo casal Irada Moniz Freire, servindode padrinhos o dr. . Ismael MonizFieire e sua senhora.

AOS FUMANTESOs que fum:im expõem os den-

tes & destruição piela acção quea nicqtlna exerce sobre o es-malte; ,' ,

Proteja sua .saude e seus den-tes cóm o uso diário do CREMEDENTIFRICIO

ÁNTIPYOdo Dr. WAITB C,

Compre um tubo e consultoseu dentista.

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Casamentos

Nos salSes da Club Campineiro, eraCampinas; , realizou-se hontem a cerl<monia civil do casamento do dr. Fer-nando de- Melb Vianna, vice-presiden-.te da Republica,- com d, Mathilde deSouza EÍcjalde, da soci|dade de Pira-c irai) a. ,

Foram testemunhas do noivo, o dr.riias Fortes, secretario da SegurançaPublica de Minas, e d: Arminda deSouza Elejalde e, da noiva, o deputadoFrzncisco Morato e senhora, d. Cyni-ra da Conceição Morato.

— Realizou-se sabbado, 10 do cor-ícnte, o enlace matrimonial do sr.r'"t*co. de Mesquita, funecionario daCempanhia Atlas, com a viuva d. In-

,',..m de Carvalho. Serviram detestemunhas,'no civil, os.srs. Manoelda Silva Nunes e Lamartine Babo, eno acto religioso, qüe se realizou naegreja de Santo Antônio dos Pobres,o sr. Jesus Cameron.

viajantes

\ Pela trem nocturna paulista, chegouhrntem de S. Paulo, ond» fôra servirde testemunha no casamento d» dr.Mello -Vianna, vice-presidente, da ; Re-publica, o dr. Bias Fortes, secretarioda Segurança, Publica de Minas. S.S. luspedou-ee no Hotel Avenida.

Chegou hontem de S. Panlo, pe-la trem noctarno de luxo, o deputadoMarconda Filho.

De regres» de sua viagem i Eu-ropa, onde esteve tm visita á sua fa-milia, chewn a esta capital, a bordodo "Cap Polônio', o sr. Manoel Cun-

¦ tin Gil.' Sobrinho, atrente consular daílespanha na cidade de Petropolis,acompanhado de sua esposa, a sra.Nrtrrkhde Vièitez Cuntin, com quemcontraia nnpcias recentemente em snaterra natal* ¦

, —®-",-Diplomáticas yyy-

I ;¦-. ¦." :- :-. /" *' ¦j O embaixador d» Chile e a sra.Irarrazaval Zafiartu, offereceram ante-hentem, no palacia da embaixada, . árua Senador Vergueiro, um banqueteem honra do ministro das RelaçõesExteriores e sra. Octavio Mangabeira.

ANTARCTICACHOPPS E CERVEJAS

EM CARRAFASTaI«ph.C -527-2994-2993-M

Por alma do joven Aerolitho Q.Paim, alumno do Internato do ColírioPedro II, foram rezadas missas de se-timo dia nas egrejas do Carmo, ás 9horas, e Sagrado Coração, no "Meyer,is 8 !|2 horas do dia 10 do corrente.

. Compareceram, entre outras, as se-guintes pessoas: Benedicto Freire, He-raclito Ribeiro, Manoel R. Pitanga,José Arthur Costa Lima,. Renato Pa-checo Marques, Almir de Souza Mar-tins, Dfrio Gomes Campello, Ruy Pin-to Duarte, Lucilio Lobos Costa,..JoséAugusto Silva, Paulo,da Silva Cabral,per si c pelo director.do Internato Pe-dro II; Oswaldo Martins de Oliveira,per si e pelo chefe de disciplina e fun-ccionarios; v Custodio Simões Martins,Ruy Cunha, José Bernardia, JoséMaffra, Roberto Corrêa, DelphinoBahia, J. Mendes, Gibson Pessoa, Os-waldo Rodrigues Pereira, por si. e porAmérico Pereira;. Luiz Cantuaria Me-danha, Luiz Margutti, Francisco LuizTrindade Nanes, Ruy Bernardes,mme. Moreira, Laiz Machado daCunha,' Jarymo Araripe, dr. VictorTornaghi, dr.' Antonio Cunha, Adeli-na Paim, Asylo Nossa Senhora de;Pompèa (irmãs e asyladas); viuva dr.'Aristidés Caire, Maria Queiroz, d.'Aggripina M. Doria, viuva . Gomes,Olegaria Borba, mme. Castão e filha,Jullo Silva e senhora, Carmen Furta-do, Sylvio, Freitas, viuva Midosi, porsi é por mme... Ramos; mme.. LimaTorres,"e- filha, Arisüde» Goulart Ca-bi al, viuva Cabral, general Cavalcantié senhora, mme. Mesquita, ' Paulo G.Paim,' Alfredo G. Paim, Leonor Palm,Olivia G. Paim,'GUda e Joel Motta,pór- si e familia; Álvaro Queiroz,Theodomiro Adão Gonçalves, viuvaBrandão e -familia, -senhorita Montara,por si e familia; Jair e AstolphoAraujo, Orlando Assis LoitSo,' Jan-dyra o Odette Galvão, Orliod» José daCosta e viuva-Sara Silva..' .

'

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Wz/iÍ*iii_W+%é,^» "• A l 'ÂSF''"' jà

118055)

Festos

¦ A directoria do Club Central de NI-ctheroy, approvou a realização do se-guinte programma de festas para Dcorrente me*:

Dia 19, sesââo - cívica em commemo-rcçio ao pavilhão nacional, tendo-sidodesignado orador, official o capitio W.Saint' Clair de Castro. Esta solenni-cia.le.teri inicio ás 20 horas, no salãonebre. , , "'

, Dia 25, chá dansante dedicado aosseus associados e famílias, o qual con-stituirá a partida mensal, e finalmen-te, nò dia 30, interessante "Hora dearte", na qual tomarão parte elemen-tos de destaque nos nossos meios ar-tisticos. / .

A* ereepçiõ da festa de 19, a. dire-ctoria nSo expedirá convites, consti-tcinSo ingresso aos sócios para d chidansante :e a hora de arte,, o recibonumero 11.

— Correu cora- o maior brilhantismoa entrega da medalha de ouro, no Pa-Iicio Theatro, ao valoroso escoteiraArmando da Silva Magalhies, atandopresentes os presidentes das seeuintesassociações de escoteiros: Federação

__ ^ãÊBLJBÊFf-nimMniwmm n B WW_____ / OOHi U L T I H.. O S.t-U;..M.I_0-lC_q.._..;

TRABALB0 CEREBRALQuem tiabaHia multo com o

cérebro, - conscone quotidiana-mente quanttdadeB .'notáveis dephosphoro e soffre portanto , deexaurWncnte nervoeo. O ELIXIRDB - BÜFBRRINA 3upér-Fortl-flcante, supipre a este consumofornecendo phospboro orgânicoassimilável, Igual ao que ê con-tido pelo corpo humano, fome-cendo a actividade'mental e pro-porelona-íhe a sensação agrada-vel de um bem estar geral., (19989)

A UGA DOS CONTRIBUINTESAvisa por nosso.intermédio aos

seus associados e aos interessa-dos cm geral, qtie,, durante ocorrente mez do novembro, pa&wse, sem multa, na recebedoriado Districto Federal a taxa deSaneamento. '

, • «i> »

VftllUMNa extracção de hontem, pre-

mio maior 260 contos, j fól vendi-do pela .feliz casa 'IA Deusa daSfyrte", à Avenida. B. Branco 151,-fl o 2" premio n. 4373, premiadocom lOOflOOtCOOlM

Habilitem-se para hoje nos 50contos por StOOO, com direito a% prêmios em brindes do valorde 850*000; no total de 6:800JOOO,apenas com os 4 ultimos algarls-mos eguaes ao do 1° premio daloteria da Capital, alem dos 15finaes duplos. Se querem ser fe-llzes, haibllitem-se na. "A Deusada Sorte", que na venda de pre-mios grandes, não - tem compe-tidor. ."»':v (19839)

"> »«s» » i—

Nío podem pagar, com abati-mento, o imposto sobre

— a rmk —O ministro da Fazenda não

attendeu aos pedidos dos srs.Arthur Carneiro Leão de Vas-conoellos e José de AlbuquerqueMaranhão, para que lhes fossepermlttldo pagar o imposto so-bre a renda, de 1926, com O aba-

í.i/ni) »timento de Wla

Floripes de Oliveira

vir algumas discípulas do com-Intente professor Custodio Fer-nandes Góasj e - entre ellas atalentosa menina Maria Appa-recida . França, ' as senhoritasÇlorip.es de Oliveira, e Veta, deNoronha, Ivonne Casslq SUva,Maria Nazareth Vasconcellos eo sr. José Brandão. O'pro-gramma compushendla peças deMartúccl, Webéír.i Rábinsietn,VBiit,y Òsiralà, CÜópln, tiâj)ti-

5 nitvr,'- Ravel,"Síoszkowski; Dee-tho ven, Alkan, Mendolssohn,- efeve execução muito promissora,permlttlndo - avaliar as forçasdas jovens artistas. - Destaca-ram-se logo pelas qualidade in-natas, technica pianlstlca, estu-do mais apurado e gosto inter-pret ativo a menina Maria Ap-parecida França,"y,a senhoriíaFloripes. do Oliveira, o sr. Jo-sé Brandão e, especialmente, asenhorita Maria Nazareth Vás-conoellos, possuidora além detudo de grande bravura..

Está-se formando, /ali, nasmãos : do ' professor ' CustodioG6es umá pleiade brilhante. depianistas. O resultado da au-diçãd nõo podia ter sido maisauspicioso o honra o festejadomestre "desses novos virtuoseacie'amanhã.AUDIÇÃO DE AIíUMNAS DO

PROFESSOR IiUOIANO'GALIET

, Na mesma data e no mesmolocal, â noite, r°nJizou-<se aapresentação de.mais tres alu-mnas do,festejado professor Lu-ciàno Gallet, que Já havia or-gonlzadp uma primeira audiçãode alumnas a 31 de outubropassado, com magnífico resul-tado'. ¦' ''•;'':,; "!-

Se' o termo prodígio hão ti-vesso quasi sempre um slgnlfl-cado pejorativo era o qtie ap-plicaríamos, cie preferencia, amenina Sylvinha Marques, ex-traordinaria- . vocação artísticaque já . denota. singulares donsde' expressão, pureza e egualda-de de mecanismo e um espiritode musicalidade assombrosos nasua edadó. O seu programma.Incluindo uma "Sonata", dePh. B. Bachi "Galhofelra", deAlberto Nepomuceno, (executadaçom graça toda especial) doisnumeros do Luciano ' Gallet,uma "ciranda" '. de Vlila Lobose vários "Estudos", de Chopin,constituiu verdadeiro" recital,digno de attenção e applausos.

Seguiram-se as sjfflhorltasThysbe de Azevedo e Violeta Ca-bral,' ambas i multo interessan-tea. -Salientaremos, no entanto,esta ultima pela maior segu-rança de ° execução e comprr>-honsão do estylo musical. Suainterpretação das tres curiosase piltorescas peças burlescasde Luciano Gallet,' "Estudo"',de Osvrald, e "Maizepá", deLiszt, revidaram um Mo ta-lento. A composição de Lisztê um -quadro de intenso poder oextranha vehcmencia, com arre-batamentps de rythmos, mimturbilhão do sons, verdadeirobloco sonoro, cheio . de appogla-turas c chromatlsmos. A se-nhorita Violeta Cabral deu-lhegrande pujançk e vida sonora.Podemos não gostar da peça. (eLiszt tem coisas melhores) masa itscecução foi perfeita.

O exito do recital de alumnasfoi lnnegavel e mereceu os mais

. enthuslastlcos ' applausos, exten-sivos tambem ap provecto pro-fessor Luciano Gallet.

CONCERTO-FESTIVAIiLamentamos, por oceasião do

concerto do distineto flautistaMoacyr Llserra, que a .flautativesse ^esapparecldo. Áfla ea-

Um pedido dá SyndicatoCondor attendido

O ministro da Fazenda atten-deu ao pedido da Syndlcatl Con-dor Ltd., para quo seja declara-do ás. alfândegas que a mesmapôde depositar nos tanques e ar-mazens dà Standard Oil C Ltd.,não sô a gazolina e oleo combus-tivel importados a granel, comotambem os mesmos productosquando acondicionados cm latasou qualquer outro vasilhame.

HÜJ&CAPITAL.FEDERAL50.-000$000 por 4$500

'MUSEU NAOONAL

,. Ò.Museu"Naóionâ| acaba de re-ceber uma colleeção de insectosdo Brasil, offereclda pelo sr. Ale-xandre. Parko e algumas peçasde ethnographia Sertaneja offe-recldas pelo sr. Jarbas Pereira,de Pernambuco. ,*: ',¦»'¦'

CAIU DO ELECTRICO~E FERIU-SE-

Ao saltar de um electrico, hon-.tem, á noite, na avenida Passos,.o ourives Augusto Erchman, al-lemão e residente ã rua Paula eSilva' n" 17, caiu, íerindo-âe no'hemlthorax. . .

Foi -soccorrldo pela Assistênciae retirou-se.

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,.-• 100:000$000 pòr . . . 18*000fracções -.Vv . . .". . 1*800' ^—W '-,

0 syrio Abojabara, condemna-do, em[$. Paniq, quer

habeas-corpus• Deu: entrada, . hontem, na se-cretaria do Supremo. Tribunalfederal úm pedido dê habeas-corpus em favor dç syrio Ress-tom Abojabara que,v em S. Pau-lo, íoi condemnado - a um anno.um ¦ mez e quinze dias de prisão,pelo crime de apropriação inde-bita, em duas letras de cambio,do valor de 18:900* é 20:000*000.

A's segundas, terças, quintas9 sextas, planos populares da Ca-pitai Federal' de 20:000*000 pór1*800.

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o porte do correio), ——):(— —

REMETTEMOS , BILHETESPARA .QUALQUER PONTO DOINTERIOR, sendo todos os pe--didos attendidos e despachadano mesmo dia do recebimento.Para pedidos ou quaesquer In-formações, que promptamente sa-tlsfaremos, queiram dlrlglr-se - a

F. Guimarães & Filho, Ltda.Rua.do Rosário, 71. -• .• .» .,

Caixa Postal 1273"'(18852)-, * ¦!!> ¦ ';

Um funecionario Qtte não podeser afastado do serviço de

' revisão de despachosAo delegado fiscal do Rio Grtin-de do Sül declairou'o director daReceita não: poder designair o ¦ 2*escripturario da'Alfândega doRio Grande, Homero de Oliveira,para regularizar a escripturaçãodos livros de mercadorias dá Al-fandega de Uruguayana, por-quanto estando Incumbi^ de re-visão de despachos junto á A'-fandega, daquella cidade mão élicito desvial-o daquelle serviço.

Morra em conseqüênciade uma queda

Um desconhecido de côr bran-oa, appárentando ' 25 annos deedade, multo bebedo, rolou hon-tem,' de uma ribanceira, na ruaFelippe Nery, recebendo gra Veaferimentos pelo corpo.

Levado á Assistência Municipai, foi soccorrldo e em graveestado recolhido ao H. P. S.,onde veiu a fallecer.

O seu cadáver foi removido pa-ra o necrotério. •

nwwC^

Ao Judeu Errante. ARTIGOS SUPERIORES• \ -para ¦ • • • '•'<

aso doméstico ¦como sejam:

TRENS DE COZINHA, ete.Antiga 'casa fundada em 1824

RUA DO, ROSÁRIO, 163". .Phone Nte. 2450 .

(19996)

Esteve brilhante a exposição caninado Brasil Kennel Club

disputei do campeonatotle cães amestrados

mutntwmWffwnr

Darling triumphou no «Grande Préiiiio déCampeonato» e Roiand no «Grandt ;;

Premio de Honra»

rSobonele

ÍUULOLS

0 foguista morreurepentinamente

O foguista da chata "Valente",qué fàis ò serviço1 de prolonga--mento do cães. do porto, AmaroNe'son de Mello, preto, de 40annos e solteiro, fpi aco.mmet-tido, hontem, de uma syncope de

ique veiu a fallecer.. A policia, inteirada dò caso.sfezremover o seu .cadáver para,, onecrotério; t m.» • •ÁOS FESTEJOS DO DIA Í5estão acreedUos dó film "Kütabusca da fortuna" que se exhibeno Clnè Gloria e no Cine ao-arlivre da Praça' Tiradentes; emverfade o que se ve naquelle film6 a pura realidade — ainda hon-tem o Snr, Fausto E. Santos,gerente da casa Alencar & Cia-,drogulstas, & rua dos Andradas,n: 79, recebeu mais um décimodo n. 15.480 premiado com .....100:040(000, o qual se acha ex-posto no balcão do "Ao MundoLoterlco" — rua do Ouvidor,, 139— que .6 onde são. pagos todosos promios sem o menor des-conto. Hòjé — 50:0001400 per 5$,fracções 1$, dezenas seguidas ousortldas 60$ e dezenas de fracçBesa 10$ e mais 200 Contos pbr 50$,'fracções 5$, tenido aquella alémdos 2 numeros em cada bilhetemais o direito aos finaes duplosaté ao 11" premio, é esta mais10. finaes duplos além,dos finaesque dá a própria loteria. Depoisd'amanhã, 100 o 200 Contos deréis por 8$ e 50$, respectivameh-te e mais 'uma série dos já ceie-bres envelonpes "Mascotte" comdous numeros em cada bilhete:são 2 sortes grandes no .total de120$ ao preço de 10$ cada; .

Sabbado -r -100:000$ por 20$,meios 10$, fracções 2$ e para oNatal — 200 e 500 Contos de réiscom dous numeros em cada -bl-lhete e mais o direito aos finaesduplos até ao 11° premio. S6 no"Ao Mundo Loterlco" — rua doOuvidor, 139. (19844)

base de

(17861)

Vem do Rio Claropara ser al

i Lavrador em Rio Claro, noEstado do Rio, Flavio dos San-tos, veiu ao Rio, passear. Poucodepois de saltar do trem, entre-tanto,' quando atravessava a ruaSenador Euzebio, na esquina dapraça da Republica, 'foi atrope-lado pelo auto n" 3.976. '.,/.,'..¦

Conduzido á- Assistência pelopróprio chauffeur que o atrops-lou, Flavio, que recebeu ferimen-tos no calcanhar direito e contu-zões e escoriações generalizados,foi medicado retirando-se depois.

^^ n"^^ ¦^ * ¦

( HOJE )

200 COES

Feriu o companheiro a tesouraUm companheiro de t rabalho

na alfaiataria da rua SenadorPompeu n° 6 aggredlo-o, hontem-a tesoura, depois de utna discus-são! ferindò-o. E o Renato Siquei-ra de Barros, qué tem 19 annose reside á rua Leopoldina n' 68,foi receber os soecorros na As-sistencia, recolhendo-se em segui-da â residência.

A policia não soube, do caso.-— * m»m. » .

' '.*' .

Pagou o 'bllhetef n. 6C51,premiado com . 200" CONTpSna extracção dé 31 de Outu-bro, ás seguintes pefeoas re-sidentes em' Formiga, Minas:

6|10 ao Sr. José Luclapode Carvalho, fazendeiro;

2|10, ao Snr'. Francisco Ja,clntlho dos Santos, offlclal deJustiça; .

2|10 ao Sr. Américo Fra-ga, fiscal da Câmara Muni-cipal, e 1|10 ao Sr. José Pe-rara da Silva, auxiliar daPharmacia N. S. das Dores.

( DIA 18 ),DOIS PRÊMIOS DE

loo:ooo$oooInteiro 30$ — Melo 15$0SO

Décimo 3$000Sede: BELLO HORIZONTE

- (19973)

lões de concerto... Eis que oscultoreá desse instrumento nossurgem, agora, como por en-canto, em bandos numerosos!

O professor A. Bramont rea-Hzou . domingo, & turde, cometxito, o seu concerto no salãodo Instituto Nacional de Mu-síca.

Com mais vagar falaremosdepois dessa festa de arte.

POR50$000DÉCIMO 5$000

Com dezena até ao-2°. — premio —

- -_ (S-C3(S>- ,'¦ .

EM 24 DE DEZEMBRO

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i * ^^^JI^^K^H WÊÊ m __%_W^émSSt9^M I ^B ^HH

Dois aspectos do interessante certamen

QUEDA DESASTRADAQuando lavava roupa em sua

residência] á ladeira do Livra-mento n° 5, a viuva AdalgisaPereira Martins da SUva., escor-regou e caiu tão desastradamenteque. quebrou a coxa e a pernaesquerdas,

Conduzida & Assistência, foi-soccorrida,, sendo internada de-pois,na Santa Cisa.

(ereDQS)fâ&C ^~^ Y\-

§J1 Pequenas ^

^^ vckm factos -,

(11893)

Inspecção de sande paraeffeito de aposentadoria

O director geral do Thesourocommuniçou ao da Casa da Moe-da que a Inspectoria de FlBcali-saçãp do Exercicio de Medicinasolicitou - o comparecimento,amanhã, ao melo dia, do mestreda officina de gravura, ManoelJosé de Assumpção Silveira, parasor submettido 4 2' inspecção desande para offeito dé aposenta-doria. ¦ > •-'¦:' '"'¦¦/'

• <i» . > ¦..

Vão pagar com abatimentoo imposto sobre à renda

Pelo ministro, da Fazenda fo-ram deferidos, por equidade, ospedidos de Almeida & Vicente eEduardo da Silva Barros' parapagarem, com o abatimento de76 e|°, o imposto sobre a rendareferente, ao exercicio de 1926.

Foi uma linda festa a de do-mingo, organizada pelo BrasilKennel Club,- commemorando ¦ osexto anniversario de sua funda-çâo. O esplendido prado do Clubde Regatas do Flamengo esteve-florido dé formosas senhoras esenhoritas, qué' ¦ emprestaram,com o enoanto de suas presenças,a. mais fidalga distineção- á ré-união sportiva, hoje já tão apre-ciada entre nõs, da Exposição Ca-nina.-

A parte preliminar' foi exacta-mente a exhibição de cães 'dasmaia variadas raças, quo,a as-sistencia,' numa curiosa expecta-Uva, apreciava e cortimentava,ormlhosa de nosso, progresso,graças ao perseverante esforçoda benemérita instituição..

A segunda parte constou dasprovas do Campeonato Nacionalde Cães Amestrados, nas quaestrabalharam sete animaes,. sen-do, por vezes, applaudidos,. pelosespectadores, què acompanharamcom vivo Interesse ás jprbvas deobediência, saltos e plstagem,: .' - Darling, uma linda cadella daraça phstor allemão, esteve ad-miravel, sob o commando 'de seuproprietário, sr. Álvaro MesqúitüBastos, conquistando,, brilhante-mente,', o titulo de campeã, se-guindo-se Roiand, da mesmaraça, de propriedade do sr. Wal-demar Hauer, que veiu "de SãoPaulo, com o fim especial de tá-mar parto -no .campeonato, tendolevantado d'"Grande'Premio' deHonra^. OS outros, qué.tambemse portaram com deriodo, tiverama seguinte classificação: Primèí:ros Prcmios '(obtiveram o mesmonumero do pontos), Argòsidò sr.Julio da Silva, e Susl, • do sr.Hans Blstritschan; Segundo Pre-mio, Slkl, do sr. Oscar Torres;f premio. Rin-JTln-Tin, do sr.Carneiro Junior é Menção . Hon-rosa,. Tonny, do sr. AstrogildoFerreira Andrade.

.Sobre a Exposição Canina, ellaagradou francamente no seu' as-pecto encantador, pela variedadede raças e belleza dos speclmens.Nada menos de uma centena decães concorreram ao certamen doKennel Club, tendo a festa tran-scorrido com a máxima anima-ção,,-, constituindo assim maisuma-gloria para a -sympathlcaassociação.

A commissão technica do jury,na qual tomou parte;o sr. Adol-nho Fobbe, presidente do Club deCães Pastores Allemães de SãoPaulo, trabalhou no seu dlfflcul-toso mister, até tarde da nolto,na apuração do julgamento, che-gando & seguinte conclusão:

R»ça Buli doa inglez — Grandepremio, Ncwmington Sentinel, do sr.conde Modesto Leal:,primeiro premio,Blrmarck, do' sr. Amandio Pereira deFigueiredo; primeiro promlo, cadellaNewington Beauty, do conde Mottes-to Leal. '. '

Buli dog francez — Primeiro

a, Bjuica. Bollette, do capitão

Amaral.

Raçu Boiton Terrier — -Primetr»premio, Jerry, do dr. J. A.' Barros.

Raça São Bernardo — Primeiro pre»mio, Barbele von Helencnburg, do sr.conde Modesto Leal.

Kaça Barioi — Primeiro preralo,Slug, do sr ¦ Francisco de Paula Co»-ta.

Raça Snioòth Halfed Fox Terrier —Primeiro premio,. Poty, do sr. Solon.de Camargo; primeiro premio, cadell»^Il.is, da,sra, Gabriella Maia.

Raça Griffon Brabançon — Primei-;ro. premio, Sezcttc, da sra, 'Maria; Pi-nheiro. -

Raça Dacshund— Primeiro premio,Lumpi, do sr. Gtnther Schwedersky.Raça Griffon Havanie» —' Primeiro

premio," Quque, do nr, ¦ -Alfredo,C«n>neiro..

Raça Pekinez —' Primeiro premio,da sra. dr. Peixoto dc Castro. • ¦'¦• ':¦Raça Pointes Inglez . —' , Prúíie|íi»"

premio, Heracles do Olympos, do Ken-nel Olympos; primeiro premio, cadella.Inka ' do - Olyinpos, do Kennel Oljrm-pos: primeiro premio (classe junior;Sheick, do tenente. Uermenegildo Car-neiro. . rir ;'**-.Raça Pomcrania — Primeiro grêmio,(branco) Joli,' do sr. - Luiz de' Frelast.primeiro premio, (creme) Gyp, do et.Ferreira Braga.'Raça Lotilou Spitz .— Primeiro prwimio, Pompon, da sra. Edna Deasber)-.

Raça Toy Terrier Black and Tan —Grande premio, Ninette, da sra, The-teza de Araujo; primeiro premio, Ga-rota; da sra. Thereza de Araujo; grau-ile premio, Tibitfe, da sra. FranciscaLeopoldina Gomes; primeiro premio,Uui-Qui, -de Miss Nye; primeiro pre-

'mio (classe junior) Coby, da sra.Francisca Leopoldina Gomes;- mençãohonrosa,. Tonny, do major Ernesto te-reira Guimarães.

Raça Groencndael — Primeiro pre-.mio, Wotan, do dr. Ferreira Braga'.

Raça DeUtsche : Boxer ao, PrimeiroPremio, Goldy, do sr. Walter Halila»;primeiro premio, cadella Murphy,, desr;- Walter il.ilii.ix; segundo premio,Uaisy, do sr. Walter Ualifax.

Raça Deutchs Schaferhund —-'Gran-de Premio, Claus von der Badehausal-lee, J. M. da Costa Pèrdira; prlméimpremio, Harras von.der Bahlerheke, dosr. Anttfnio José de Azevedo; segun-do premio, Tuelff, do dr. Máximo Al-incida Barreto; terceiro premio, Dickvon Mooswlese, do tenente José déMello Mattos; quarto' premio, Pelota,do sr. Alberto Cassiano Assis; primei-ro premio, (classe' junior) Duque, dosr; Antonio Luiz Salgueiro; primeiro

'premio, cadella, Darling, do sr. ÁlvaroMesquita Bastos; segundo . premio, Ittgga von Tjllcnretal, do sr.- AntonioJosé de Azevedo; terceiro premio» Susi, •;do sr. Hans Bistritschan, e classe ju-nior, Kate, do sr. Juventlno Bruce.

Raça Dobermannptnscher -r Primei*ro premio, Bosko Cabeça de Bugre,do sr; Gabriel Guimarães Menezes;primeiro .premio, cadella Blanka Cabe»ça de Bugre, do sr. Gabriel Guima- ,rães Menezes; primeiro premio fclassejunior) Príncipe, do sr. Antonio DuarteMoreira. T-.-;,

Raça Collie —• Grande premio (Horaconcoura) Chiffon, da ara. Zélia Lei-te Nepomuceno Costa: primeiro pr* ,mio, Bobby, do tr. Romeu Mirand^Silva; segundo premio', Jack, da sra.Antoninha F.. Guimarães;. . menção: |honrosa, Maylord, do dr, Lourival:Fontes; prirbeiro premio, cadella Pue- :ppchen, da ata. Zélia Leite NeimBÉ ,ceno Costa; segundo premio, Nerluâ,do sr. Jnlio-Nicola9. ,

A secretaria do Brasil Kennel Clubvae dar inicio & feitura dos diploma»,solicitando- a presença de todos quidesejarem medalhas dos cães premi»'*>»• Y'"'fX--

FLORES NATURAESCOROAS PABA ENTERROS-176, AVENIDA RIO BRANCO

OS MELHOÜ8 FLOHIgTAg

iaiia0 presidente do Paraná viála

o ministro da FazendaEsteve hontem: no Ministério

da Fazenda, em visita tu» titulardaquella pasta, o sr. Affonso deCamargo, presidente dp Estadodo! Paraná.¦ "' '' nt «i» »

Sobre os noros estatutosda"AEptativa"

. Tendo á Companhia de Sep'i-ros- A Equitativa dos EstadosUnidos do Brasil solicitado re-consideração do .despacho'quo ne-gou approvação Bos seus novosestatutos, o ministro da Fazendaordenou providencias no sentido

de ser pela Inspectoria; de Segu-ros apreciado novamente o as-sumpto.— ' - • *i» »

As nomeações de fieis de the-soureiro das Delegacias

— Fiscaes —Havendo o delegado fiscal,ent;

Alagoas submettido í approva-çâo inferior o acto de nomeaçãode d. Anna Luiza de CarvalhoGama, para fiel de thesoureiroda mesma Delegacia, o mlntetroda Fazenda mandou declarar quotaes nomeações continuam a ser,da alçada' dos thesourolros su-,.jeitos fi. approvação das delega-cias fiscaes. S- Jn,t

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A casa VILLA DE PARIS não está liquidando, está. com-R memorando o 50° anniversario tlasua fundação. Costumes de

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CORRETO DA MÂltfHÃ — Quàffá-fcira, 14 eteISb^cíí^tfWSÊl

t apuração do ultimo pleito carioca(Continuação da 3* pagina)

: A vehemenela oom que o ora-j dor • falava e a segurança comque se exprimia contra o iex-can-dldato do 1" d(strloto provocendopalmas nas galerias.BMA "SEGUNDA" ELEIÇÃO

r:rt'. ¦¦-. Pediu a palavra- a seguir o sr,.Carreiro de Oliveira. >«Mal principiara a falar, quap.quando intervelu o sr. Oliveirade Menezes intempestivamente.

fú O sr. Carreiro do jOlivdra bra-dou:.'. - '

¦M— O que se quer íazer, aqui,WS ¦ uma segunda eleição I O que

se pretende é deslocar um can-dldato eleito para dar-logar a' um não eleito, num pleito fisca*llzado como foi pelo Partido De-

•mocratlcò e todos os demais In-teressados.. ,B depois:

.— Nâové justo vir aqui paraarrancar das mãos de um can-•dldato eleito, um diploma."Onde estão os princípios dademocracia?

O cómmunista sr. OctavioBrandão: ".:•

B' a democracia proletáriaque os reivindica,

O sr. Oliveira de-Menezes pa-r$ o sr. Carreiro:

A sua lógica foi lamenta-; bllisslma... (Risos).

¦ ÇM BOLETIM COMPLICADO

O boletim da 8' secção efiviado'¦':.(£.Junta como còmprobatorlo doqúe allegava e em favor! da açu*

: ração da acta respectiva provo-cou serias divergências.¦'¦',.-O. sr. Bergamini,. falou. " Odeputado carioca achava que se.

não devia contrafazer á actaum mera boletim, que geíalmen-

. te nada máls . assignalá . que a'votação dos candidatos. E porisso mesmo i. é qué estranhavaíue o. boletim a que no mómen-to se referia, relatasse o casodo enveloppe contendo duas ce-

•dulas, íuglnüo da norma dos de*.mais. Não pretendia o orador

: fazer injuria a ninguém, mas¦parecia que aquelle. boletim'f Ora

adrede preparado, . pois era. o'- unico que descia a detalhes deoccorrenelas. Reportou-ao a umcaso que punha em relevo a ju-risprudencia a respeito- odopta*da pela Junta: —o pleito em que"um eleitor mettera num enve-loppo duas cédulas perfeltamen-te idênticas; isto ê, com o no-

. me do mesmo candidato, e a se-z. «ção respectiva annullada por| esse motivo. Bra, em conclusão,

de parecer que a Junta não de-veria desviar da prescripção le-

.gal relativa á exacta colnclden-' cia do numero de cédulas com ode votantes. Havia excesso de.

: votos: tratava-se, pois, de umcaso perfeito de proliferação devotos e a' jurisprudência ¦ segui-

«'•,': dá- pela Junta, por tal,motivo,'se modificaria, no caso da apu-ração da acta. '

DIPLOMA PÓR MEIO DEBOLETINS

V O sr. Carreiro, dé Oliveira.so-licitou da Junta a. conversão da¦apuração em diligencia, afim deque pudesse ser ouvido o juiz

«que presidira a 8' secção do Bs-iplrlto Santo. FOra elle designa-' «do pelo presidente da Junta, de.sua escolha e confiança, por-

| tanto, e ninguém mais autori-.eado. para dizer da perfeita legi-.Umidade do boletim,, que. apre-sentara. •, ¦ -, ¦ ¦ ¦< -•O procurador .Jorge America-

no contiüuava em* seu ponto devista, que acceitava 6 boletim,como documento de valia, pois

fe qüe era fornecido ««.pela -• mesaeleitoral, «ssignado .pelos-fls-paès e representava-rna, Btia^opi-a

| nião —- attestado . flagrante daeleição.

'-.*¦¦. -, •'O sr. Carreiro de Oliveira, ac-

centuou que não não queria dl-, ploma por meio de boletins; ba-: tio-se — asslgnalava ,,— pela

verdade eleitoral. •• i'ps srs. Lima o O. Menezes

;'•¦' falavam, um - defendendo o sr.'¦' Carreiro de Oliveira e dqt«> im-:: pugnando a validade da acta.

. por não apurar as cédulas do en*'¦¦.«' veloppe e, - depois; no computo,apurar,..-.

O SB. AZEVEDO LIMA

Orou o sr. Azevedo Lima. Odeputado quasl cómmunista la-mentou não poder concordar como voto do procurador geral doDistricto. Acceitar o boletim,simples elemento . subsidiário erelegar o que diz ¦ claramente aacta seria destruir toda a jurls-prudência firmada pela Junta,, eabrir um grave,.-, perigoso, pet-nlcioso precedente. A acta —proseguta — consigna o oçcorri-do, - que não ê vulgar; mas a in-risprudencia da Junta tem sido;a de desprezar.as actas que con-tenham .excesso de votos. •

.Desprezar a acta, .elemento ,es-séüolal, e preferir o boletim,elemento subsidiário, qüe se nãosabe como foi feito, seria Inau-guiar o règlmen tumultuoriopara o futuro eleitoral .carioca.

O SR. MAURÍCIO DE LA-CERDA f

Falou,, a segult, o sr. Mauricio:•¦ de Lacerda. ¦-¦ .'

O orador apreciou o incidentemotivado pelo boletins; assigna-lando que elle, que se desinteros-sava pela arithmetica a "ia four-chette", de alguns candidatosse vlá na obrigação* de « vir íttribuna para se manifestar «so*bre o càsü da 8' secção do Es-pirito" Santo.' '. Mostrou que, a ser acceito, oboletim modificaria. a acta, isto

« ê,' um documento levado porunia parte alteraria o documentoofficial, o que não sjl afigura*va legal. .'O sr. Maurício de' Lacerdadisse de publico de suas sympa

\ thlas írementes pelo candidatooperarlOj qüo seria beneficiadocóm a queda da secção em de*bate, pois que passaria a se cias*stflcar entre os doze intendenteseleitor; o qüe lhe parecia detodo justo,, porquanto a suaclasse-'vivia na luta de Gillathcontra o polvo. •

Poz em relevo, depois, o aca*tamento a-que se. impunham osmembros da Junta, o conceitodo juiz Kelly, è o' concurso bri-lhante em quo fõtg, o classifica-' do em São Paulo o sr. JorgeAmericano,. para. concluir espe-rando que a Junta continuasse,em su?. jurisprudência, vistpoomor nunca se .aíimlttira bole-tim contra a acta ou sobre essaprevalescendo.

Palmas se ouviram. - ,SO' HAVERÁ* BOLETINS

Ò procurador do candidatocómmunista usou da palavra.' Queria fazer a revelação dequanto tendencioso e suspeitoera o boletim do sr. Ce«zinIo

• "Moraes" de Oliveira.Nesa oceasião, disse o sr. Car*

reiro:V. ex. está repisando essa

questão de nome de familia... ,O sr. Rabelio:—...o sr* Cezlnio Carreiro de

Oliveira...j-,0 sr. Castro Rabelio enviou

& mesa um novo boletim, quenão trazia detalhes do ocorrido.- ,__ o que eu enviei — bradouo sr. Carreiro — está assignado

I por todos os fiscaes, inclusive o¦ te v. ex.

QUASI UM TUMULTO ..,O sr. Maurício de Lacerda:

Se fór admittído o boletim. contra a acto, amanhã não ha-

verá mais acta: sô boletins... Oboletim é para o Poder Verifica-dor.

O sr. Pache de Faria exal-ta-se. Ha quasl -um tumulto.' Ninguém so entende.

O sr. Brandão Rego discuteante ccfm o sr. Pa-i

mmtmmmmffsmssmMtmxa

zlna, amigo dô sr. Pache deFaria. >-. , >.

O professor Castro Rabelioqueixa-se ó/3 que procuraramabafar suas palavras, ao invésde discutir o caso positiyú: — oexcesso de votos na acta. B fl-güra a hypothese e de qüe ama-nhã numa acta. correspondesseo numero de votos ao'de yotan-tes, mas um candidato apresen-tassa um boletim que "menolo-nasse" excesso de votos...

O sr. Azevedo Lima, por fim,'declarou: ¦,'

— Bm ultima analyse, o bole-tim nada .vale.

O lsr. 'Rodrigues Neves en*icrespou-se. Foi para a tribu-na' dizer que' o seu ¦ amigo. LuizMaria de Alvarenga Vianna ÍO-ra o seu fiscal. naquella secção,assígnâra o boletim e não pode-ria passar, como deshonesto oucoisa que o valha: — estava asua" assignatura ali. .:*. , >

O orador é que se não tomavapartido entre a luta de um go-vernista e de.' um cómmunistana collocação entoe os eleitos,multo embora prezasse o seücompanheiro operário.' •

Afinal, Hão foi a acta' da 8*secção do Espirito' Santo ápu-cada*

O procurador Jorge America-no, ainda no seu ponto dé vistade que o boletim era" a expressãoflagraitfe da eleição, e.se não ofosse, que Sé acabasse com elle,modificou, sob palmas (até doIntendente cómmunlst^' BrandãoRego) o seu voto, allegãndo f°-zel-o «em face, de dois boletins dl-versos: — um.com a votaçqo.dos candidatos e a narração' dooceorrido! outro,' em que nadamais se: asBlgnalava .qüe a vo*tação. '.¦:'"¦.'¦

Ò sr. Victor Manoel de Frèl-tas, assim como o juiz Kelly,foi pela não apuráçâp. , , .

•O juiz esclareceu que não ti-nha a jnehor" suspeita sobre aacta; entretanto, estayam ¦ deli-mltadas as funeções \ da Juntaaos vicios extrjnsecós das actas;'quanto aos intrínsecos, que dei*,les. se oecupasse o Poder Veri-flcador.

Ainda disse o Juiz Octavio Kel-ly que. não* terá' duvida de apu-rar uma acta, por mais falsaque Mja, mas desde que estejalançada na livro próprio é cir-cumscripta fts ¦prescripçtSes le-gaes — á Junta-sô competia apu-rar-lhe os- vicios extrinsecos enão os intrínsecos,

/ SECÇÕES DOENTES...Quando estava na imminencla

de cair a 8" secção' do EspiritoSanto, o sr. Maurício ¦ de La-cerda' perguntava ap . sr. Olivei-rá de Menezes a süa opinião so-bre a apuração. « '«

—Essa cáe'— disse ò sr.Oliveira, Menezes;1 Más ha, ain-da, muitas secções1'doentes:.. Eê por isso que eü: eatòu aqui, es-tá« claro, nãó na"qualidade .demedico,' mas1 de político... .

:B o sr. Maurício de Laq(erda:Então-o Mhiervino subirá?Elle?!''

O sr. Octavio Brandão fala-va sobre.o seu prograinma eo-mo intendente, cingido ao. de-limitado pelo Bleco OperárioCamponês.

Serão tres annos a pisar ea replsar o "aboV dó commu-nlsmo. Não passarei /disso, ,em-quanto se. não jesteja beth en-fronhado no assumpto....

SR. MINERVINO.SERA'DEPURADO ?

. «Dizia o' sr. Baptista Pereira adsr. Corréiro. :de . Oliveira, apôshaver.. o candidato cómmunista,collocado;„fim 13" ...logar,: .passar,para 12°, de. onde deslocou o ul-timo .intendente eleitor

—- Fique sotíegádo.., yocS teráo diploma. . Sé nüo o tlviw, nüócustará o Poder Verificador re-constituir .uma aota... .O CANDIDATO C0MMÜNI8TA

BEM COLLOCADOCom a queda da. ,8*,sedcíio do

Espirito Santo, onde o sr. Car-reiro de-Oliveira, perdeu 685- vo^*,tos e o candidato cómmunistaapenas 128, o sr. Mlnervlno deOliveira, passou para 12o' logar,com 7.828 votos, emquantoaquelle . outro candidato ficoucom 7.484. ' v ,

O RESULTADO DA APUStA-CAO DO SEGUNDO DIS-TRICTO

E' esl|9 o resultado, dé hontemda apuração no segundei dis--tricto; '"rtf i

— Edgardr RoméVb '.., 137

-— Maurício' de Lacerda 9848 —i Moura .Nobré'..'.....' .231L4 — Caldeira de" Alvarenga. .',26E — Nelson Cardoso ..,'."..

' 40— Mario Barbosa . «6.—'.' D.. Martlps 490— Felippe Caidoso ..... . 63— F. Labouriau ....... 646

10 — Baptista Pereira .... 22.011 — Pache de Faria ..... 26?12-—Minervino.de Oliveira 28613 — Carreiro de .Oliveira 1,141-

E. outros- menos votados,*. , ¦» ¦*»•¦

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' Chores »mouauczA1

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em uma nova versão desse M

I ~ Aisi€iiili.â ~ I

[ODEONj

PELOS CLUBS

"SiSISate 'rt~~.

Orpheão Portugal — Por ini-ciativa desta sociedade artístico-recreativa da rua Visconde doRio -Branco, reallzá-so amanhã,16, uma t&rde-nólte dansante,'dasr6 á mela noite, em homena-gem aos associados é suas fami-,lias. Uma .orchestra de protes-sores orientará as dansas inin-terruptamento; Firmado pelo-sr..Justinlano «Perdigão, respeetirosecretario, recebemos «; amávelcartão de ingresso.-';.- . .

Centro Gallego—- Em benefi-cio do "W» Taborda", reallza-senesta conceituada associação dalaboriosa colônia, hespanhola, nopróximo sabbado, uma grandefesta, com o concurso de umaconhecida orchestra de exímiosmusiclstas. ¦. Assignado pelo sr. Casimiro G.Garcia, aotlvo secretario do -Cen-tro Gallego, receboqios gentilcartão convite. :

Orpheão Portuguez — Com obrilhantismo das 'anteriores, ler'va á cabo no próximo dia 26, das7 á mela riólte, o Orphéão POr-tuguez, uma extraordinária' tardenoite dansante, nos saldes da suásede social, á rua' dos Andradas*

— Proseguindo na tornêe tâoauspiciosamente iniciada eni Co-pacabana, realiza esta sociedadeartistica, com as suas escolascoral e musical, nos próximosdias 23 « 28r nôs bairros de Had*dock Lòbó" e Vllla Isabel,: noCine-Brasil o Clne-Theatro, res-pectlvamenté.' ''.¦

Guanabarense Club—Esta con-celtuada sociedade, em sua sede,na Freguezia, ilha do Governa-dor, realiza no próximo domin-go, .18 do corrento, eni' vesperai,a sua festa desto méz, pora cujobrilho os seus' salOes estão, re-cebendo condignos preparativos.

Como de' habito, tocará ümjazz-band. Os asociados sô te-rão ingresso com o recibo n. 11.

Filhos de Talma — Na sededesta estimada agremiação, ãrua do Propósito ri", 20, realiza-se hoje, um grandioso baile, pro-movido pela "Ala Americana",cm homenagem ao campeão de1928, America F. C. As dansasserão orientadas por uma or-chestra de professores, solicitamdo a "Ala.Americana", aos asso-ciados è convidados, o. trajebranco, de preferencias. - : . ¦

Firmado pelo sr. Blanor Schir-mer, respectivo secretario, rece.bemos gentil cartão de ingresso.

Liga Monarehlca d. Manoel H—Em homenagem a d. ManoelII, ex-rei ¦ de Portugal, realizaamanhã, -16, esta agremiação,uma sessão solenne, ás 8 horasda noite, segulrido-se animadobaile, ao som de uma orchestrade professores.

ÜUUJM- JJ-lfflg MJlLiüX

Feitos julgados hontem pela;4(daçâq de Minas

Bello .Horfeonte, 13 (A. A.).rrO Tribunal da Relação emi suasesSão de: hoje,' julgou jos seguin-tes processos: « H'"*.'! '^'

Appellações — Ubá, appellante,a'justiça; appelladorJoão Baptis-ta. e outros. Foi dado provimen-to para annullaf o 'Julgamentocom- a reforma do libello quantoao réo Guilherme Brais e negou-se provimento, aos «outros, doisréos; DOres da Boa Esperança;appeUantes; a justiça e Herodia*.nó Alves Espirito Santo; appel-lados, Herodiano Alves EspiritoSanto e ajustlça. Julgaram com-petente o promotor de justiçapará executar a. acçãp penal nooaso de infracção das posturasmunicipaes, . pelo que . negaramprovimento, á .aípellaçao, contraOs votqs dos desembargadoresCésar .Franco: e Cleto .Toscanoqüe delia não conheciam quantoá appellação, dó promotor e ne-garam provimento; unànlmemen-te; Araxá — Appellante, JoãoTeixeira da SJlva; appeilados,Coredella Ribeiro da Costa e ou-tra. Deram prbvimentp pata an-nullar o processo quanto, ao réoJosé Palhares, contra os votosfios desembai-gadores eletp Tosca-no e Souza Lima e confirmarama dedwo appellada quanto a JoseTeixeira, unanimemente; Dia-mantlna - Appellante, o juizo;appeilados, João da Cunha e ou-tros. Foi rejeitada a preliminarde nullldade do processo contrao voto dós desembargadores Ce-sar Franco é Cleto Toscano. Ne-garam provimento ao recurso ne-Scssiirio, afim de. confirmar a de-cisão absolutoria.»Não se-tomouconhecimento'da appéllagão_quan-to áo réo Manoel. Guanhães —AppStlante, José' Marcellno; ap«oellada, a justiça; converteramo julgamento em diligencia con-tra o voto do desembarg-ador Ce-saí Franco; Carmo do I^rnahy.ba - Appellante, Jacinto JoséA vellar. uppelladti. a justiça. Foirejeitada a preliminar de se« cpn-verter o julgamento om dillgen,cia- contra os votos, dos desem-bargadores Cleto' Toscano e Mo-reira Santo. Negaram Korimen-to â appellação. dataUngo . —AppellaíteTa justiça-, .appel^Illvílo Torrente .Siqueira. Naose tomou conhecimento da ap-pellação contra os. yofts dos des-embargodores Canelo Prazerra,Moreira Santos e Rodrigues Cam-$8 Diamantina - Appellante fa justiça: appeilados,,.. Vicente"Cardoso Araujo e,putro. Conver-teram o. julcamento em dillgen-cia Sfio João, Nepomuceno --Appellante. a justiça; appellado,Antônio' Qlivo.:Rodrigues Valle.Rejetlaram a preliminar de nuiu-dade de todo o, processo, contrao voto do desembargador• Bw»Lima. Deram "de merltis" pro-vlmento. para eondemnar os réosno gráo minimo do art. 338 nu-mero 6 do. código penal contrao yoto dó mesmo desembargadorSouza Lima. ;< ,.

', _,

NOTICIAS DE PORTUGAL

Vae publicar-se o catalogo doslivros antigos do ex-reidon Manoel de Bragança

ULTIMA HORA0 American SWpper" reco-

lheu trinta e oito náufragos-do "Vestris^-

Nova Tork, .13 (U. P.) .-¦; Õ"American» Shipper'! radiogra-phou 'dizendo que estão a séubordo trinta e oito' náufragos,perfazendo assim um total de 210salvos. O ''Berlim", O,. "Ameri-can Shipper" e o "Myriamí' se-.guem pára este poirto, .emquantoò , cíuza4pr ."Wyomjjg" e cinqodestroyers. continuam - percorren-dó o rlocal do naufrágio. • '

CHOQtffiDEraiCÜLOS^Na esquina da avenida. Éllza--

beth e rua de Copacabana, cho-caràm-se na' madrugada de hojeum automóvel e1 uin áüto-omnt-büs, de qúe resultou ficar feridoo fiscal db omnibus João Morei-ra, morador 'á rua Silveira, liobon. 84, o qual soffreu 'contusõesno; frontal e,..escoriações gene.ralizadas. -vi

15 de Novenibrò0 desfile, amanhã, dos contin-

gentes policiaes dos Estadose do Districto Federal

Reallza-se amanhã, em com-memoração ao anniversario aaR«pubUca, üma formatura, doscontingentes' ãas policias esta-duaes que aqui se encontram edo Districto Federal,' o que vaeconstituir para esta capital umespectaculo inédito. Os contingçn-tés deverão estar formados as2 horas da tarde, np pateo inter-no' do quartel general do Exerci-toí onde, mela hora depois, as-sumirá o commando geral o ma-jor Seutonlo Lopes de SiqueiraCamucê, obedécenda_o desfile aoseguinte itinerário:- Ida — Va:ça da Republica, rua MarechalFloriano, Avenida Rio Branco,Avenida Beira Mar, rua Machadode Assis, largo do Machado eCattete. Volta — Rua do Cattete..largo da Gloria, Avenida Beiramar, Avenida Rio. Branco, ruaMarechal Floriano, quartel ge-neral do Exercito.

Os contingentes desfilarão combaioneta-armada e a bandeira na-cional será conduzida por.um- of-ficial subalterno da polida doDistricto Federal, com uma guar-da de vinte sargentos, sendo umde cada Estado.

ESTA'. NA GUANABARA Oi.. CRUZADOR . "BUENOS

AIRES" |

Como era esperado, chegouhontem ao nosso porto o cruza*dor "Buenos Aires", quh nosvem trazer aS saudações do go-verno argentino. e - tomar aparte.nos festejos. commemorativos deamanhã. .[

Apôs as salvas regulamentares,o bello vaso da armada argentinaamarrou á boia do encouraçado"B. paulô", que se acha no diquee recebeu a visita dos addidos iui-vai é militar argentinos, de pes-soas da mesma representação dl-plomattca e de officiaes brasllel-ros. ¦-•_ ¦' ¦¦.

O commandante do "BuenosAires" retribuiu, em seguidores-sas visitas, jâ acompanhado dp.official brasüelro posto á suadisposição pelo ministro da Ma-rinha. li'-

O çrusador argentino deve re-gressar no dia 17, para relncor-porar-se aos exercidos que,aptualmente, está realizando odivisão de cruzadoreê â qual ellepertence. , • ,

B' provável, comtudo, que apartida seja adiada, afim de quea süa officialidade. possa assis-tir ao baile que o Club Navalrealizará ná noite daquelle dia.UMA ROMARIA AO TÚMULO

DO PROCLAMÀDOR DAREPUBLICA'

A commissão pro-monumentoa Deodoro irá amanhã, ao cerni-terio do Caju'; áflm de. collocarflores sobre o túmulo' do procia-mador e fundador da Republico.A visita''do commissão' será fts10 horas da manhã.

OS EXERCÍCIOS DA. TARDBDE HONTEM NO QUAR-

TEL GENERAL -

No quartel general da PoliciaMilitar, os contingentes das nii-Ilclas estaduaes realizaram hon-tem, â tarde, um exercido iparaescalanqnamento da* diversosunidades. .

A CHEGADA DO CONTINGEN-TB DA POLICIIA DB MINAS

- Chegou hontem, o contingentemineiro que foi' aqüarteiadp' no.4" Batalhão, ft.'ruá) "Evaristo'daVelgá, -onde Já se encontram oscontingentes de Sergipe; Alagoas,Espirito Santo/Ceará, Maranhão,Pará, Piauhy, Bahia, MattoGrosso, Goyaz e Santa Catharina.

! Gs demais «contingentes ' de-Amazonas, Pernambuco, Paraná,Rio Grande do Sul, e Rio Grandedo; Norte, encontram-se nó quar^tel dá rua Frei Caneca

A RECEPÇÃO DO CLUB DAPOLICIA MILITAR B CORPO

DB BOMBEIROS

Em homenagem ás policias es-taduaes presentemente nesta co-pitai, o Club da Policia Militar edo Corpo' de Bombeiros realizará,amanhã, ás -9 horaa da noite,uma festa. Tudo faz crer que arecepção se revista de realce, es.tando á-directoria do ciub Inte-ressada.no seu -maior brllhantls-mo, _ ..¦• •-. « «¦ .-. • :.\'

CONCERTO Í>E GALA

Publicações a pedidoUM "CRACK" DE 150 MIL

-CONTOS?- $A Agencia Brasileira colheu no

mercauo as seguintes informa*ções:"Os dois pedidos de concordataapresentados na semana passadapelas firmas Adriano Britto &Uia. '

(A Esmeralda) e AlmeidaLisboa' & Cia, não podiam dei-xar de ter grande repercussãonos negodos da praça do Rio dtJaneiro. O passivo das duas fir-mas, englobadamente, é calculadoem 30.000 contos.

Como já foi observado, os maisprejudicados com o duplo desaS-tre commercial foram os estabe1lecimentos de credito, notadamen*te o-fianco do Brasil. Mas é ver-dade tambem que diversos' par-tioulares soffreram vultosos pre-juízos.

Segundo informações positivasobtidas pela Agenda Brasileira,acontece «agora que, deante dasituação de receios creada pelofacto, os estabelecimentos ban-carios iniciaram um movimentode reacção, com o fim de evitara repetição de' damnos semelhan-ceaj • . ' r ¦¦ '

A PERTURBAÇÃO NA PRAÇA

: Com a divulgação da noticiadas duas fallenclas, e prlndpal-mente por motivo da falta de cs-,crupulo cóm.que agiu o principalresponsável pelo, "crack" da casaA Esmeralda, os bancos adopta-ram precauções severas. Senidemora fecharam as suas car-teiras de. descontos de. notas pro-missorias e, , especialmente, -deduplicatas. Esta orientação, dadalogo aos seus negócios pêlo Bán-co .'do Brasil, determinou retrai-mento egual da porte dos outrosbancos.

A principio. o commercio sup-pOz qüe se tratava ãe, attitudemomentânea. Passaram-se osdias, findou-se o semana e ini-ciou-se outra semana, Hoje a.attitude dos < estabelecimentosbancários ô a mesma. O Banco'dp Brasil evita 'toâá

e'.qualquertransacção sobre duplicatas; é osoutros bancos seguem o seuexemplo.' Entretanto, o systema de com-mercio do Rio de Janeiro ê qua-si todo elle baseado sobre, as ven-das â prazo. A percentagem dosnegodos realizados ' com «paga-mento immediato é mínima, In-slgnlficante, não podendo sercalculada talvez em mais de melopor cento das operações da. pra-ça. .Deste modo. a. attitude dosestabelecimentos de- «rédito nãodeixaria de ter, como effectivo-mente tém tido, enorme reper-cussão. Os commerciante. - acos-tumados o transformar em dl-nheiro, immediatamente, por in-termedlo dos bancos, as duplica.

:tas qüe representam mercadorias,vendidas ou compradas, ficaramdesprotegidos, surgindo uma cri-se cujas . conseqüências podemser multo graves.

UM CASO CARACTERÍSTICO

como o da Esmeralda. Aliás oscasos como o ãa Esmeralda po-dem ainda veriflear-se nas con-dlções actuaes de retralmento docredito.

COMO BANCO DO BRASIL

Entre as declarações ouvidaspela Agenda Brasileira destaco-mos mais esta, digna ãe registo:

— Existe, por vezes, no Ban-co do Brasil, certa tendendo paranegócios que não se revestem uetodas as formalidades regulares.Ha tempo, por exemplo, um com-merciante procurara descontarduas âuplicatas de firma absoiu-tamente Idônea, offerecendo g<^rantlas-de primeira orãera, in-cluslve os conhecimentos da mer-cadoria. Mas obteve como res-posta o seguinte: "B".multo mol?faoil, Para fazer o negocio, queo-senhor apresente uma ou ãuasnotas prom#sorias e um bom en-ãossanté". Os próprios óUreçtorMdo Banco preferiam, á duplicataque ê prova da existência deumà mercadoria, e portanto ea-rantia material, yima. nota pro-missoria. Mas nao é sô isto. Desde.. multo tempo, no Banco doBrasil, o maior parte dos descon-tos são feitos por intermediários.O commerciante honesto que vaede chapéo na mao, pedir, a attenção do director do Banco ou¦ão gerente, nada consegue.. O m-termedlarlo tudo obtém com »¦cüidade. Seria, possível, demons-trar que a maior parte dos des-contos ali. ê justamente feita epicondições que requerem justifi-cativa.

AINDA O CASO DA ESME-» ! ÈALDA '

V:....1

A. respeito do "eracK" da Bs-meralda registamos tambem umaopinião muito expressiva. .

O director de uni dos maisimportantes estabelecimentos decredito dá praça declarava, empalestra particular-, que o endos-sante dos titulos. da" Esmeraldadescontados pelo «Bancoa do Bra-sil n«3o lhe merecia credito supe-r— • „ 160:000»000, e que no en-tanto essa firma garantiu noBanco do Brasil um credito demilhares de contos...

UMA ORGANIZAÇÃO SECRETADOS BANCOS

Fomos informados com segu-rança que, afim de evitar pre-lulzos, os estabelecimentos ban-carios entrarão om accordo paraum serviço rigoroso de fiscaliza-cão. por cada um, das operaçõesde credito

"bancário. Assim naoserá'mais possível; a W InãiJ1'duo possuidor do-um credito aeterminado, levantar dinheiro emvários bancos, baseando-se nocredito que possue ou na mesmamercadoria. Os bancos permuta-rão diariamente uma resenha dassuas transacções. Parece-lhesqüe assim será fácil Impedir asexplorações dé credito.inescrupu-losas."

Outra firma victima da faDen-ciá de "A Esmeralda"

i 'Bontos, 18 (A. A.)z— O caso

da Joalheria Esmeralda reper-cutiu aqui. A Joalheria "Más-cotte de Ouro",'da«firma A. Vo-lottb & Cia. acaba'de pedir con-cordata, I deante. do prejuizo'. quesoffreu,' superior a mil contos deréis. -I Promette pagar 21 °|* ttn qua-tro- pncetaQtles respectivamente,dé seis, doze, dezoito ó .vinte equatro mezes. ,

Sabonete Florile Agua de Colônia Floril a

Os mais ifuros e perfumados. ¦A' venda em toda parte. J

Laboratório do Sabão Russo !,(17860)

Lisboa, Ú (U. P.) - O "Sfe-culo" informa que será publica-do em princípios de 1929 üm ça-talogo dos livros antigos da bl-bllotheca de d.. Manoel de Bra-gança.

A segunda série do álbum dedesenhos de d.* Amélia de Bra-gança apparecerá ainda esteanno.

Lisioa, 13 (ü. P.) — Falle-ceu no Porto o industrial JeãoEduardo Alves.'

Lisboa, 13 (U. P.) — A Asso-ciação dos Livreiros nomeou umacommissão afim de tratar da fei-ra do livro portuguez no Rie deJaneiro o São Paulo.

":''."".:i;.';.. ;.,:.'."¦ \r-a;'¦.,!-''¦.', ..¦:¦ r-rt.'¦ :.ff,'...,.: :'',''Õ/,':','''" .".'!'....-.;j-¦»-,.-¦ ¦¦•*_ JlSfSSffl

NOVA FEIÇÃO DA POLÍTICAÈXTERNÃJRANCEZA

Diz-se que o sr. Pmncaré tal-vez faça uma viagem

a Berlim, Londres eWashington

Paris, 13 (A.'"B,') — O- prose*gulmento do sr.'Poincaré na che-fia do gabinete apressará aa.ãe-liberações dos peritos;; O "Jour-rial" e o "Gaulols" annunciam aeventualidade de uma viagem dosr. Poincaré. a Berlim, a Londrese a Washington afim de prepaíarterreno, já qüe o periodo dosgrandes- conferências internado1*naes já passara,

O próprio sr. Poincaré interro-pado sobre o motivo pelo qualnão assumira sua pasta dedarounos periodlstas que eventual-ménté 's$ ausentaria para Berlim.Tome-se ou nào effeçtiva seme-lhante -viagem a substituição, dasconferências por deliberações me-nns formalistJM corresponderiaás intenções perseguidas por par-te da Allemanha com peritos in-ãepenãentes em seus critérios.J_ . mim

Fallecimento em Minas

Commemorándo a data da pro-clamação da Republica, a directo.ria da Sociedade de ConcertosSymphonicos, fará realizar, ama-nhã, ás 91|2 da noite; no TheatroMunicipal, sob a regência domaestro .Francisco Braga; nmgrande concerto de gala.

. Prestará o seu valioso concur-bo a banda 'de musica do Regi-mento Naval que om conjunto,executará a ouverture dramática"18T2". . ¦ .* . .

: E' o seguinte o programma:1* parto: '

) L. Miguez — Hymno da Pro-clamação:,ãa Republica...' C- Gomes — Protophonia daopera "Fosca"., RimBki- — Korsakotr -^- Sehe;herazade. .

2' parte: .í Fr. Braga — Cortejo e Hymnoda Paz.

H. Oswald — Nocturno. ¦A. Nepomuceno ¦— Serenata.: a^chftlltowskr — "181Í?* —

Ouverture dramática.: Fr. Manoel — Hymno Nado*nal-..* , • ¦ •-

JURAMENTO A'. BANDEIRAReallza-se amanhã, ás 8 horas

da manhã, no pateo interno doquartel general o compromisso ãbandeira pelos alumnos da Es-cola, de Instrucção Militar n° 4,mantida pela Associação dosEmpregados no Commercio doRio de Janeiro. A referida escolajá forneceu ao exercito nadonaljiada menos de 766 reservistas,dos quaes 132 este anno.

O' CONTINGENTE PAULISTACHEGOU HONTEM

Pelo rapiãd [paulista, chegouhontem, ,á noite, a esta capitalo piquete ãe cavallaria que re*presentárá a Força Publica ãèS Paulo, na grande paraãa ãeamanhã. Esse piquete^, .que éconstituído da escolta, presiden-ciai do Estado de São Paulo ,folrecebido, nà gare D. Pedro n,pelo temente Marq-ues Polônio,representando o ministro do Jus.tiça. sr. Ayres de Camargo, re-presentandó a commissão ãefestas do Rio de Janeiro; ^òffl-ciaes.ãas policias estadoaes pre.sentemente no Rio, e multaspessoas,

ADHESÃO DO "MARANHÃO AONOVO REGIMEN

A dlfectória do Centro de Pró-paganda do Maranhão vae feste-jar, no dia 18 dó'corrente, ás 9horas, da noite, a dato anniversa-ria dá adhesão do Estado do Ma-ranhão á Republica, com umasessão solenne' na Academia deCommercio do RJo ãe Janeiro, árua Sete ãe Setembro.

. Falarão alguns escriptoresmaranhenses, entre elles CoelhoNetto, Domingos Barbosa e oprotessor Hemoterio ãos Santos.Foi tambem convidado a dizersobre o telto maranhense o; gene-ral Tasso Fragoso.

O deputado Domingos Barbosafará uma palestra, sobre a figura

BeBo Horizonte, 13 (A. A.) — Inconfundível de Gomes de Sou-Falleceu a ara. Anna Raymunda za, eüjo centenário transcorre emda Costa, viuva do sr. Frandsco fevereiro do anno vindouro e oCanffldôTda Costa* professor Hemeterlo dos Santos

No fim da semana passada, ochefe de umo ãas mais impor-tantes firmas dò praça procurouobter, mediante duplicata, umaquantia que nãó era superior a2.000 contos. No Banco do Bra-sil,'Onde'esteve, logo lhe fo! de-clarado que'o-mesmo Banco abso-lutamente não faria a transacção.

Bxtranhando essa attitude,''por-quanto suo firma' sempre tevêcredito superior a quantias mui-to mais avultadas do que essaagora pedida, o grando «commerciante declarou que tinha em seu.cofre duplicatas. de"eommerdafttes e industriaes do Rio no vo-lor dé mais de 20.000 contos.Dessas duplicatas a maioria esta-va a vencesse, -. Se o Banco doBrasil lhe negasse o quantia, queora pedia, offerecendo os .maio-res garantias, elle-seria obriga-do a protestar as duplicatas allu-d idas, levando á ruina grandenumero de cosas commerciaes.

A OBINIAO DO COMMERCIO

A Agencia Brasileira ouviu al-gumas opiniões autorizadas dócommérdo. Uma dessas opiniõesfoi assim expressa: ... •'-..

, •— Se não houver, modificaçãoaneste. estado dè coisas; asslstlre-«mos sem duvida, até o: fim do1 anno, a uma .série de fallenciasque poderão sommar talvez matsdé 160,000'. contos. Não. é umaprevisão exagerado. B' iputil dl-zer que essas fallencias seriamná'maior parte provocadas, nãosõ pela attitude boncaria, mastambem pela exploração' dè al-guns commerciantes que - scacham em sltuaíção embaraçosa.Não pareça absurdo dlad-o. Bas-tarlom mais seis oü sete casos

AS ELEIÇÕES PAUUSTASB' com. tristeza que cada pa-

triota como tambem.coda estran-geiro que aipa :este pálz. .nospi-talelro , observa as, ultimas aia-oussões na Câmara a respeitodas occorrenelas durante osi elei-ções municipaes,. nò .. Bstsdo deSão Paulo e especialmente em Pi-radeaba. As gravíssimas aceusa-oões, contestadas pelo lado oppos-to, surgiram dos; :dols paHidos,sem, qüe seja P,^6OffiféSs^plena verdade' o a, triste eonSb-quenpia é'«"qüe se pôde somenteptesumir que uipá"ldas portesmente dando este. facto úm espe-ctaculo trlstissimo qüo não pflaedeixar de .excitar" ou augmen-tar o desprestigio das institui-cões parlamentares,-desprestigioesse . que está* actualmente cres-cendo em todo ò.mundo.

Piradcaba hão representa umcaso de política local,' mas umproblema sério, um. exemplo euma.resposta á pergunta ancio-sa de todo o mundo se à tenden-ciá porá uma dictadúro, como aãe Mu-asollni e. Primo ãe Riveraou a olygarohla que exlste^noBrasil ê justificada ou não. Pro1*vando ¦ que a liberdade de votoexiste sô no papel; o própriopresidente de Bão Poulo e talvezfuturo chefe executivo da Repu-blica ficaria' gravemente compro-mettido, sendo por „ isso. essaquestão do interesse . de. todo opovo. Provando a iuveridlcidadedas asserções' do • Partido Demo-cratico, o presidente e toda a oly-garchla ficariam plenamente Jus-tlf içados. Responder essa ques-tão si-gniflca responder, pelo-me-nos quanto refere ao Brasil, ápergunta, se. uma gestão verda-

deiramente democrata é aindahoje umo utopia ou não.

Nesse sentido submetto a se-guinte proposta, acceita a qualesta triste oceorrencia poderia sersatisfatoriamente resolvida,: ¦

1) Ha dois partidos que ambosacreditam tèr o direi.» ao seulado.

2) Os rèipecttvos Jornaes calo-rosamente defendem o seu parti-do. Agindo de boa fé, acceita-rão, de certo,- com agrado estaproppsta que poderia muito con-tribulr para • o prestigio do seupartido. Não acceitando, comoconsiderando-a perigosa, documen-tam a sua maio fidea nos,argu-mentos dosa seus representantesno Çoiigresso. • ¦ - - -.

Assnn, submetto uma copio des-ta proposta ao "Corrdo ãa Ma-nhã" para ser publicada, já naacceitação desta publicação' do-tumentando-so a bona ou malaMes. ...

3)' Esta proposta.consiste:.De-clarando os.'democráticos pelosseus deputados que sómente seretiraram das eleições por causada oppressão do governo; e. osrepublicanos solennemente con-testando essa allegaç&o, expliçan-do a retirada do P. D. com omedo de ficar provada a decaden-cia .do partido pelo Insuecesso d?selelçOes, ambos, agindo "de boafé, ãe veriam acceitar a sugges-tão de uma nova eleição — sejasomente üe valor probativo, sejadé effeito real, substituindo asanteriores eleições ó isso: a.) for-mondo antes uma • cpmmlssao,composta de égual numero de ãe-mocraticos e republicanos paraorganizar esta eleição; b) reti-rando-se durante toda a eleiçãotodo' e qualquer força militar' quepoderia influenciar os eleitores;c) garantindo . ò presidente doEstado que nenhum dos'eleitoresem favor dos democráticos seráperseguido e publlcando-se isso noãistricto, assim como tambem umcompromisso solenne üo preslãen-te de garantir àvplena llberdaãenessa eleição; 1 d) formando-sesub-commissões que terão ao seucargo controlar que nenhum .doseleitores leve comsigo qualquerarma que seja. ,-

Sobem que as disposições comuma tal nova eleição custariamsommas grandes e exigiriam na-turalmente uma- autorização do•Congresso/as enqijnes vantagensdecorrentes da acceitação destaproposta lustlficariàm pienamen-te estes passos, declãlnâo-se comIsso mm problema Importante, dapacificação do povo, ou demons-trando que as intenções dos re-volüclonarios, eram justificadas,ou ficando provado que as aspl-rações delles careciam, de todoo valor. .Acceitar a proposta' si-gniflcarla dar um golpe mortalao partido que agiu neste caso ecertamente assim tambem-ém ou-,tros casos deshonestamente. -

O povo, ss câmaras e o presi-dente de. São. Paulo, gravementeco-nprométtldos pelas Occorrenelasrespectivamente pelas aceusaçõesdp partido oppostclonlstà, deviamter o' maior interesse em veremrealizado este projecto.

Bis a'proposta, acreditando euque a acceitação da mesma' mui-to, poãeria

' contribuir em nos

assegurar a' vta interna que tan-to appetecemos.

p •

coNDB^,

auscultar todos os doentes e tambem do mesma mesa de examesem o necessário expurgo.

Prlndpalmente para aa orean'ças, o perigo é fatal. '

Coqueluche, sarampo, diphterlaemfim, tantas outras moléstiascontagiosas e mortaes se obser*vam diariamente nesses cônsul-«prios 1

Os médicos devem, cm cada lo-caliãaüe onde clinicam, possuirseu consultório, onde observarãoas regras hygienicas necessárias,afim de não sacrificar os scu)clientes.

Adquirirá reputação, clinica emeios pecuniários para manter-sedignamente, sem necessitar men-dlgor consultas em pharmacias.

O. pharmaceutico ganhará o re-celtuarlo daquelles clientes quelhes derem preferencia, esforgan-do-se para bem servll-os, cobran-do preços razoáveis; emfim, pro-curará caprichar na manipulaçãoe na escolha1 das drogas que vaeutilizar.

Na situação actual é que nãopôde continuar, porque estão vl-sando unicamente os proventosmateriaes,. procurando encher abolsa, o mais rapidamente pos-sivel, nãp se lncommodando como bem estar da conectividade.

Por hoje aqui ficamos, reser-vando para a seguinte correspon-dencia novas' revelações.

Phco. OSMAR O. CAMPOS

0 PATRIMÔNIO DO HORTO—FLORESTAL-

Era fatal. Tantas terras fer-tels, immensas e abundantes, há-viam de afiar a cobiça dos argen-tarios poderosos. Num paiz ondea política e a-administração sefazem exclusivamente oo sabordos interesses pessoaes da mino-rip de cima,:, contra a maioria,de baixo, essas coisas-são, inevl-laveis. Uma. grande parte dopatrimônio . do Horto Florestalestá soba ameaça de ser devo-rado.

'Está sendo dado, pela

União, de arrendamento, em Fre-sldpnte Portella.

Ninguém soube se houve au-torlzação legislativa' federal. Nln-guem soube sé houVe concorren-cia. O qué se sabe £ que o dl-rector do Horto, prOourandó sal-vara repartição, tèm feito tudo,com energia e -firmeza, pora sal-var o patrimônio-üo' serviço à seucargo, lutando contra. amb-fcõesmais fortes que á lei e o interes*se da nação.> ' HUMBOLDT

OS CONSULTÓRIOS MÉDICOSNAS PHARMACIAS

Proseguindo nas-, nossas cònsí-derações, vamos hpje argumentarçpm roVos e preciosos subsídios.Pharmacia e Medicina Bão.-duasprofissões distinetas, qüe devemser exercidas separadamente; afimde .poderem^ manter a Unha dedignidade ' àúe' devem possuir.Aquillo qüe' presenciamos, octufll-mente no Rio'üe Janeiro, ô umaaberração inqualificável.

A maioria das pharmacias pertence a médicos, que vão visitards âpientes e carregam á receitano bolso para. ser, aviada na suapharmacia» óu, entâp, naquellaonde "dá consultas, porque; recebea percentagem.

O pharmaceutico que quizerabrir pharmacia, vê-se obrigadoa dar sociedade a uni medico,pnbjod 'ouioj op çjaxiout oçuosnenhum dos clínicos locaes con-sentirá que aá sutld receitas se-jam aViOdas na sua' pharmacia!

Por outro lado, os consultóriosdas pharmadas consistem numperigo para a saúde dopevo.de-vido ' á promiscuidade. dos doen-tes de moléstias contagiosas quek elles af fluem. Não ha, nempôde haver' hygiene © prophyla-xla nesses consultórios, porqueas pharmacias não dispõem, deespaço sufficiente .para, separaros. doentes de moléstias contagio-sas.' Quasl sempre o medico seutiliza da mesma, toalha para

CONDEMNAÇÃO TÁCITAOs srs. Lafayette Bastos &

Cio., contrariando,um boato pro-palado üe que a sua firma seriaarrastada no "crack" da Esme-ralda, declarou que não perdecom o firma Adriano dé Britto *Cia. senão. a. Ínfima . quantia de10 contos, proveniente de. um des-conto de uma nota, promissóriaassignada pela mesma. O chefedá firma Vieira Soares A Cia. 8commanditario dá firma Lafayet-to Bastos & Cia. , e sogro ds -Adriano de Britto,.a qüèm endos-iou cerco de 4.600 contos de ti-tulos diversos.

A declaração dos srs. LafayettoBastos & Cio., se por um ladodefende amplamente o seu cre-,dlto em particular, e^a, irrecusa-vel condemnação tácita da mono-bra .da firma Adriana',dê' Brittoà 'fjia'.,' acümpllclada'com os in*tèrmediaries privilegiados Juntoao Banco do Brasil. ,.

Nâo ha negar que a Casa Ban*cario Lafayette1 '• Bastos'! - é'" ü**firma de vaátós recursos *' ê ver-dadelramente oiír*>so' què Adria-no de Britto nunca a houvesseprocurado para usar dó - seu ore-dito, prpferindo descontar òs ssuatítulos o dor- ao Banco do Bra-

•sil os "lucros" decorrentes dassuas transacções.

Mas o qué se' infere clara-mente do declaração de LafayetteBastos & Cia. é que o avançoda "Esmeralda"' não foi dirigidosenão para o Banco do Brasil,sem prejudicar os seus amigos.

A segurança com que agia como beneplácito da'gerencia iti.Banco. dava>lhé a segurança daimpunidade porque os seus pro-tectpres do bttneo' se encarrega-riam da sua defesa, que será adefesa delles mesmos, embora sl-mulanüo seqüestres caricatos eprocedimentos violentos verdadel-ramento innocuos somente pourépoter les boúgeols.

ZANGAO

HYDROCELEOrchites e' tumores do testt-

oulo. Tratamento-.sem operação,pelo Dr. Leonidio Ribeiro. Gonç.Dias, 61, 3 ás 4*

dissertarft «obre o grande lyricoGonçalves tolas. .

O Centro de Propaganda doMaranhão distribuirá n^ ¦ ocea/*sião uma plaquete enfelxàndo anoticia o os discursos pronuncia-dos por oceasião da festa, comme-morativa de 28 de julho deste an-no, mediante a contribuição de21000,' destinada á caixa de soe-corros do Centro.

A entrada será facultada a to-dos os maranhenses è aos amigosdo Maranhão.

"*'.

UMA INICIATIVA DÒ CENTROMATTOGROSSENSE B DO

, PROGRAMMA URANIA

Pelo director geral do CentroMattóigro88ense, dr. GenerosoPòncè Filho, foi hontem commu-nkãdà «ao dr. Ayres de Camargo,official de gahlnete dó ministroda Agricultura, Incumbido ãa re^cepção aos contingentes das po-lidas dos Estados, uma .syn^pa-thlca iniciativa daquelle Centro.Assim ê que obteve esta socleda-de do sr. Luiz Grentener, directordo Programma Urania que distri-bue no Braail os films da Ufa, deBerlim, e arrenãatario âp CinemaGlória, que,' em . homenagem aoscontingentes dos Estados quenos visitam, fosse" offereclda umáexhlblção especial do film inti-tulado "A grande guerra". Asessão e-.lUsdal realizasse hpje,14,' ás 10 horas do manhã, noGlorio, com o comparecimento detodos os officiaes e praças, dosEstados, que se acham actual-mente no Rlo>

O SBRVIÇO DE VEHICULOS

O inspector de vehiculos, , sr.Zumalá Bonoso, organizou o se*guinte tabeliã pr/ra o serviço devehiculos, no dia de amanhã: ,

Io — Durante. a recepção £realizar-se no Palácio dp Cattefleos vehiculos que conduzirem osmembros üo Corpo' Diplomático,ministros de Bstádo, prefeito,presidentes do Senado, Câmarae Supremo Tribunal Federal echefe de policia, para attingir oPalácio, entrarão pelo AvenidaBeira Mar e rua Silveira Martins,parando á porta «principal do pa-íacio, afim de deixar os passagei-ros, ln.do estacionar na mesmaruá, lado de Bentç LisbOa.

2» — Os demais vehiculos/queconduzirem autoridades civis emilitares ou pessoas dfe represen-tação social, attlngirão o paladopresidencial, -tomando pela Ave-nida Beira Mar, seguindo pelasruas Ferreira Vianna e Catteteaté ao portão que dã accesso aoparque do"Palaclo, parando Jun-to á entrada da chapelorio, parao desembarque dps respectivospasasgelros, saindo apôs vazios,pelo portão da praia do Flamen*go, indo estacionar ós que rece-berem cartão dé cõr azul na rüado Cattete, no trecho compreen-dido entre a rna Silveira Mar-

tins e o Largo da GlQria (ladoimpar); e os que receberemcartão de.cOr branca no, mesmotrecho (lado par), e na rua An-¦drade Pertence com a face volto-da para o rüa do Cattete.

3« _ por oceasião do corso ârealizar-se nas Avenidas . RioBranco e. Beira Mar, será expres-samente prohibldo ó estaciona-mento de qualquer vehiculo apartir das 4 horas da tarde, enitoda a extenBão desses-lógradou-ros, podendo, entretanto, v as pes-soas qild desejarem assistir áfesta veneziana, fózel-os estacio-nor, na Avenida, das' Nações -ouna parte. aterrada do, cáes ..daGloria, no interior do, terrenocomprehendldo-entre as duasalamedas, bént como . nas ruasperpendiculares.

NO *GREMIO LITERÁRIOBETHENCOURT DA. PILVA

Reallza-se amanhã, nà salaAlberto Barth, do Lyceu.de Ar-tes e Officios, uma sessão civl-ca em commemoração á procia-mação da RepuWlcá. ,

.Fará conferência allusiva ãdata o vice-presidente ão-Lyceue presidente da Sociedade' Pro-pagadora de Bellas Artes, dr.Frederico Augusto da Silva.

Haverá, ainda, um debate dothema: "B1 o exemplo à escolada humanidade 71, pelos asso-ciados: Hello Cruz de QUvelr*e Maria-José C. Lucas, pró;Fjrnando Costa e Eudoxla deOliveira, contra.

Encerranüo, o programmadessa solennidade, ¦ haverá nu-meros de recitativos, tomandoparte diversas associados,.

A' sessão iniciar-se-á ás 10horas, sendo a entrada fran-queada ao publico.

A EXPOSIÇÃO DOS CEGOS, O director do Instituto Ben-jamin Constant, para que esseestabelecimento contribua fcara.um maior brilho da data que secelebrará amanhã, resolveu or-ganizar umá exposição de traba*lhos de cegos ão mesmo Insti-tüto, onãe fará funccionar, emhoras determinadas, os officinasreferentes a cada officio.

E' pouco conhedda no Bra-sil a.capacidade dos cegos; e,no .entanto, elles executam, tu-do quanto' ps videntes podemfazer.

E assim pensando, o directordo Instituto vem empregandoesforços, .não sõ por : manter,uma ordem exemplar naquelleestabelecimento, como pára tor-nar oonheddo o desenvolvimen-to Intellectual o profissional da-quella casa, no Brasil e no es-trangeiro.

A referida exposição estaráfranqueada ao publico nos dias18 e 19 do corrente.AS INFORMAÇÕES QUE DE-VERÃO SER PRESTADAS AQ

CAPITÃO JORDANAo chefe do districto telegra.

phico, em Aquldauna„o dr. Ma-rio, Bello, director dos Telegra-phos, deu,, instrucções <para quefossem tran.smlttldá8 áo aviadorboliviano capitão Jordan as in-formações prestadas pelo Ml-nisterio do Exterior sobre ctím-pos de aterrissagem em S. Pau-lo, nos seguintes termos:

"Avisa© Corumbá transtptttircapitão, Jordan,' commandanteavião boliviano, qué deve «starem Porto Suaçez, qué o sr. mi-nistro do Exterior cumprimen-ta e. envia seguintes informes:No Estado São Paulo existempróximo á. capital dois camposde aterrissagem: Campo de Gua-pira 'o Campo de Marte. Hatambem no. mesmo Estado pon;tos eventuaes de aterrissagemem Itapetlninga, Campinas, Sal-lesopolls, Rio • Claro, PresidenteWenceslaü e Bauru. Informepartida avião."

CONCERTOS E FOGOS DB AÍR-TIFICIO E A PASSEATA VE-

., , NBZIANA ' .' !

Haverá amanhã, como já dis-semos, vários concertos, públicos,por bandas militares Esses con-certos começarão ás 6 horas datarde e terminarão ás 11 da noi-te* . y..

';.

. Os fogos de artificio serão quei-mados entre 8 e 9 horas, na Ave.nida das Nações o no Morro daViuva. A passeata "veneziana".terá logar ás 8 horas, na enseadado Flamengo., nella tomando par-te diversos clubs üe regatas ecompanhias de navegação, assimcomo o Violão Club.'

O programma dó concerto, dabanda do Corpo de Bombeiros,na prai;a Floriano Peixoto, emfrente .u> cinema Odeon, ê o se-guinte:

1*. -parte —1. Francisco Ma-noel da Silva. Hymno Nadonal;2. D.'.Pedro II, Hymnp da Inde-pendência;, 3. Leopoldo Miguez,Hymno ãa'Proclamação da Re*publica; 4, Vllla Lobos, Pro-Pax(Marcha «Trlumphal); 5. 'Cupitu-Uno de Mello, Flores de Cata-guazes (Valsa lenta); 6. Fran*cisco Braga, Rhapsodia Brasllel.ra (yorlação sobre um themabrasileiro)., -,-, '_V

II parte —7. A. Pinto Junior,Serie de cantos populares brasi-lelros (Regionáes Mineiros); 8.Agnello França, Minuetto; 9.Carlos Gomes, O "Guivrany" (3oacto da Opera).; 10. Anacleto üoMeüelros, Jublleu (Dobrado). ¦_ ¦,.

Regência de segundo tenenteA Pinto Junior, mestre do banda

OS OPERÁRIOS BE UMA FIR-MA FALLIDA RECLAMAM

OS SEUS SALÁRIOSUmo commissão de operárias

da firmo Allhélda Lisboa ft Cia.,que requereu fállenda, compoirta,ãos srs. Antônio Rodrigues, Car-los dos Santos, Manoel Corrêa,Augusto Rebello;1 Crlspim Victor,José . Marques, Sebastião Victore Simplicio Franco, representan-do móis de trezentos companhei-ros egüalinpnte sacrificados, és-teve hontem çm nossa, redacção,queixando-se dos" consecutivosadiamentos £ qüe têm sido su-Jeitos por aquella firma, qué lhesdeve os salários vencidos de üma*quinzena e mais Oito, dias de tr|-balho, como seus empregados queeram; ';

. ..."Disseram-nos elles què as su»s

familias estão passando as maio-res privaçiles, soffrendo todos osvexames,, não lhes sendo possível,ainda arranjar, em spa grandemaioria, outras colIocaçCes quelhes garantam a substetenda aos

Marcado para hontem, o ps«»"mento alludido* foi outra v™transferido; motivo por que wram A nosso réaooção afim a»que registrássemos o facto.

3O:000$000O bilhete n. 88386' premiado

com 30:000$ nã Loteria do Beta-âo ão Rio, extrahida hontem foivendida em Nictheroy. (19842)

LIVROS NOVOSA Companhia EMltora Naci»

nal, de São Paulo, acaba de pu-bllcar, denunciando incessante eprofícuo labor, mais dois voromes: "As irmãs brancas", ae J" »rence Barclay, que é mais utn»contribuição para a sua exçeilente "Bibliotheca das moças . e"O gato Felix", de Monteiro w-bato.

Do primeiro se diz que é umromance admirável depois de «Rosário",- o mais interessantetrabalho de Florence Dorclay. aleitura é agradabllissima e sem& menor inconveniente. •

O outro tem tombem a rec™menüação üo , nome üo autor-Monteiro Lobato escreveu vario»livros que são o encanto atus ^ancas. Este ultimo' ê dos MSIhores. O heroe não se \™»*%a caçar ratos, e ter vida fotó"*-Sabia contar liistorias e nos poeao corrente do qüe íoi o çwsério e controvertido d* ,?descobsrta da America. O w™Tso ê que Monteiro Lobato ^tem leitores úo somente no mundo infantil. Sob o pretexW 'w

que estão leftdo para os seus poquenos, os papás tambem se ae-leltam cem-p que Monteiro ^boto Conta.

A edição dos dois "vros «.como sempre, bem cuidada.

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RRETO DA MANHÃ — Quarta-feira, 14 de Novembro dè 192b

Num discurso impressionante e fartamâiíte documentado, o sr. João Sampaio reduziu, naCâmara, a suas justas proporções os acontecimentos

-•/WWVWWWWi-Tudo nao passou ~ deiSnonslra s. exc. & de uma pfranlasia fios democráticos locaes» quesimples narrativa dos factos desíroe esmagadoramente, com provas que ospróprios myslificadores se encarregam de fornecer

Damos, a seguir, na Integra,o Impressionante e admiráveldiscurso pronunciado, na Cama-ra Estadual, sobre os acontècl-mentos de Piracicaba, pelo il-lustre sr. João Sampaio:

O SR. JOÃO SAMPAIO — Se*nhor presidente, eu esperava-que, depois de nove dias de ln-cubação, o nobre deputado porPiracicaba, cujo nome peço li-cença para declinar, sr. PedroKrahenbuhl, vleBse fi, tribunadesta Câmara fazer o relato ve-rldlco, desapaixonado, baseadocm factos, dãquillo que occorreuem nossa terra...

0 sri Pedro Krahenbuhl ¦—Na minha terra.

0 sr. João Sampaio — ... nasvésperas da eleição de 80 de ou-tubro.

Confesso que tive uma grandedecepção ao assistir â leitura dosou discurso. Em vez de.so ape-gar aos factos, em yez de argú-mentar com a verdade, o se-ahor Pedro Krahenbuhl começoutrazendo factos antigos, jâ. pordemais discutidos nesta casa...

O sr. Pedro Mrahenbuhl —Factos antigos, não; bem. re-centes..

O sr. João Sampaio — ... quenão se relacionam com- o assum-pto em debate, taes como as oc-corrençlas do 31 de maio, dasquaes foi victima innocente umpobre estudante' de Piracicaba, eainda a prisão do advogado dou-tor Jacob Diehl Nettó.

O sr. Pedro Krahenbuhl • —Ti que,' alias, não oecupa aquiuma cadeira ¦ de deputado, por-que não quiz curvar a espinhadorsal...

O sr. Cyrftto Junior.— E v. ex.oecupa a sua cadeira porque te-'nha curvado : porventura a suaespinha dorsal?

O sr. Alfredo Ellis — Assimcomo. o nobre deputado sr. JoãoSampaio, que tambem nunca securvou, nem qualquer.- de nôsque temos assento nesta casa.

O sr. Pedro Krahenbuhl —(oo.sr. João Sampaio) — Vossaexcellencia se referiu ao dr. Ja-oob Diehl Netto, como sendo umhomem rixento. Isso não é ver-dade.

0 sr. João Sampaio — E' ri-xento. Eu 'disse e provarei.

0 sr. Pedro Krahenbuhl —A prova?

O sr, Jfoão Sampaio — Ellavirá. Tenho paciência. V. ex.não perturbe, a ordem das ml-nhas considerações.

0 sr. Pedro Krahenbuhl —•Ouvirei a'v. ex. com todaot-tenção.

0 sr. João Sampaio — Agrade-ço a attenção'com. que. v. ex.promette ine ouvir'.

Eu ia dizendo que, além des-ses dois factos velhos, quo nadatem a ver com a eleição de 30de' outubro, o discurso do nobredeputado não passou de uma rè-senha de jornaes.- S. ex. trouxeao .feconheçiipénto da Camàrçiaquillo ..que òs jornaes democra»ticos, ou sympathlcos' aos demo1craticos... ". ..." ,.

O sr. Alfredo Ellis — Eijíevo-•luoionarlo,mesmo.'*,. .,*.*.' fe'*.'.,.O sr. João Sampaio — ...que

se publicam nesta capital e naCapital Federal, houveram ppr.bem dizer sobre as eleições dePiracicaba. •. •

> 0 sr. Gama Cerqueira — Quevasto, jornalismo tem o PartidoDemocrático!

.0 sr. João Sampaio —O.meu.nobre aparteante sabe multo>em que 6 jornalismo modernotem sempre uma tendência parao escândalo e, para a opposição(Sluitn bem). E' um meio decortejar a popularidade,'.

O sr. Pedro Krahenbuhl'"—Nõs temos a opinião publica anosso favor. .,.

Essa é que ê.a verdade, .0 sr. João Sampaio — S. ex.,

o sr. Pedro Krahenbuhl- fez umrepto aos vereadores legitima-mente eleitos em . Piracicaba,para que renunciem * os seusmandatos, afim de se procedera uma nova eleição.

Esse desafio de v. ex.. — per-dôe-me a expressão —¦ não tfódeser tomado a sério. Ae eleiçõescm S. Paulo não são uma brin-cadeira. O apparelNo eleitoralquo legalmente funeciona entrenós não pôde estar á mercê doscaprichos da opposição. (Afoitolem).

0 sr. Gamai Cerqueira'—' É' ome\o do resultado... Queremfugir a um novo pleito. •

0 sr. Alfredo Ellis —-W. exes.*6 que fugiram dò peito ém PI-racicaba. • ,

0 sr. Armando Prado — Fu-giram da derrota.

10 sr. João Sampaio — Nõsconcorremos a eleição. Os de-raocratlcos é que fugiram á der-rota, no momento legal, debaixode todas ia garantias. Entre-tanto, fazem agora um repto'para uma eleição de comédia.; OPartido RepiiWfcii.no Paulistanão podo acceitar semelhanterepto.

0 sr. ricente Pinheiro '-— Doromance passamos agora paracomedia...

0 sr. João Sampaio — Te-nham w. exes. paciência, pòr-que esta não é a ultima eleiçãoqúe se realiza em S. Paulo. Diavlrâ — e não está muito longe— em que. o eleitorado de Pira-cleaba será chamado de novo ásumas. ;'

0 sr'. Pedro Krahenbuhl —Veremos, numa eleição que cor-ra livremente.

0 sr. João Sampaio — Livre-niente, como todas as eleiçõesqlese realizam- em S. Paulo;,ew. exes. terão oceasião de ve-rlflcar mais uma vez que o Par-tido Democrático de Piracicabaserá, derrotado nas urnas, comoseria derrotado agora, confor-me eu dlss,e aqui uma semanaantes da eleição.

0 sr. Pedro Krahenbuhl —V. ex. disso Isso para preparara opinião; mas depois íoi fazera pressão que fez.

0 sr. João Sampaio — Disseporquo conheço melhor o eleitoradp de, Piracicaba' do quev. ex.

0 sr. Pedro Krahenbuhl —lerdao, v. ex. não o conhece me-lhor do quo eu.

0 sr. João Sampaio — V. ex.38, trabalhou em Piracicaba che-'lado por mim, na opposição eno governo, e deve conhecer osmeus methodos de trabalho. V.«• nunca me viu praticar umacto Indigno; commetter umairaude ou uma violência paraganhar eleições. -E eu sou aindaagora o mesmo homem de. sem-Pre» V. ex. é que está imbuídoagora de Idéas novas, das idéasdemagógicas com que o PartidoDomocratlco pretende dominarno nosso Estado, pelo terror,Pela arruaça,' como ainda hon-tem foi testemunha esta cama-ra, sem.quo se ouvisse de qual-

Jiuer de w. exies. uma so pa-lavra de reprovação.0 sr. Vicente Pinheiro — Pa-lavras Ocas.0 sr. João Sampaio — E' por-nuo w. exs. s£o cegos e surdos,ae negam o que todos vimos eouvimos.

O sr. Raphael Luiz—W. exs.nâo viram o espectaculò de hon-tem, aqui?O sr. Vicente Pinheiro — Af-flrmações gratuitas.O sr. João Sampaio — Afflr-mações gratuitas e factos quèse passaram hontem, na '

rua,nas immediações do Congresso,trazendo á perturbação dos nos-sós trabalhos, e reclamando aIntervenção da policia...0 sr. Armando. Prado — E nôsê que provocamos as scenas ver-

gonhosas.O sr. Pedro Krahenbuhl —

Mm Piracicaba foram provoca-das pelos correligionários de vv.o^s.O sr. João.Sampaio ¦— Sr. pre-sidente,, ê. lamentável a indlgen-

cia de argumentos oom que osr. Pedro Krahenbuhl se apre-sentou nesta Casa.A pressão a qúe s. ex. so ré-fere, comp tive oceasião de dé-clarar.em aparte, nãò passa deuma narrativa romanesca, e asviolências a qué s. ex, se apega..',.O sr. Vicente Pinheiro — Fo-ram carinhos..O sr.- João Sampaio — ,.. nun-oa chegaram ao terreno dos fa-ctos, porque, ao contrario, seriauma inépcia dos chefes do Par-tido Democrático de. Piracicaba

não terem , requerido'. umunicoexame de corpo de delicto, nãòterem promovido tatquerlto ourequerido . qualquer medida le-gall,. dessas que a nossa legisla-ção liberallssima offerece paraos que são victimas de abusos,violências ou qualquer cónstràn-gimento.

0 sr. Gama Cerqueira — Se o"habeas-corpus" não foi respel-tado, como requerer as medidaslegaes? E* extraordinário!

O sr. Armando Prado — EmPiracicaba não havia nJuiz de dl-reito...O sr. João Sampaio — As pia-lavras dos nobres deputados daminoria são palavras vãs," quenada significam. Onde o desres-

peito aos "habeas-corpus"?Isso seria delicto de prevarl--cação e os democráticos não co-

gltaram de responsabilizar nin-gúém.

,0 sr. Armando Prado —'E osdemocráticos nâo poderiam terrequerido uma justificação paraa prova do que allegam? "O sr.. Pedro Krahenbuhl —

De noda adean taria..0 sr. Antônio Feliciano — Evv. exs. -viriam dizer que: era

uma peça graciosa.O sr. João Sampaio — Eu tra-

go _aqui, sr.' presidente,' uma cer-tldão do cartório competente dePiracicaba, a qual se refere anoye "habeas-corpus",. requeri-dos pòr vários representantes do'Partido Democrático. Quasi to-dps elles são preventivos; nãosão Impetrados em favor de pre-sos.. Logo, não houve prisões,oü estas nâo 'foram mantidas

0 sr. Gamia Cerqueira — E ocaso citado pêlo sr. Pedro Kra-henbuhl?

O si*. Pedro Krahenbuhl —LI até uma carta. '

0 st.. Alfredo Ellis — Mas nãotroúxê certidão"; .• -.-> mun .0 sr. Pedro Kralienbuhl —

Então a carta não vale.;.0 sr. João Sampaio — Todos

òs."habeas-corpus" ficaram J)re-judicadoB. Vou Inserir esta cer-tldão em appenso ao meu dls-curso, para que todo o Estadoa conheça. Delia consta que oórgão da justiça publica foi ou-vido em todos ps "habeas-cor-pus" e dé nenhum resultou se-quer uma advertência á autòrl-dade policial. Note-se ainda queos , advogados democráticos re-quereram !. "habeas-corpus", . atépara ebrlos e desordeiros, parafantasiarem perseguição aos seuseleitores.

. O sr. Pedro Krahenbuhl —"Habeas-corpus" .requeridos emque data?

.0 sr, João Sampaio — Em dl-versas datas. -

0 sr. Pedro Krahenbuhl —Bm diversas datas nâo.

O sr. João-Sampaio — Jâ disse-que publicarei a certidão que te-nho om mãos. Não quero tomaro tempo da Cornara com a sualeitura. Será publicada como an-nexo ao meu discurso, para queseja então apreciada por v. ex.

O. sr. Pedro Krahenbuhl —Eu tambem tenho uma cortidão,que está. aqui commigo.

O sr. João Sampaio — O no-bre deputado renovou," peranteesta Câmara, a censura jã feitapelo seu Illustre chefe,: o'depu-tado sr. Francisco Morato, naCâmara . Federal, de qué todasas reclamações dirigidas aos pó-deres públicos, para que inter-viessem em Piracicaba, contrapretendidos desmandos da poli»cia local, não foram attendldas.Mos, esqueceu-se s. ex. do in-formar á Câmara de uma dí-cumstancla que é bastante suaconhecida, isto é, que o presi-dente, do Estado so promptiflcoíia, tomar as providencias neces-sarlas, desde o momento em quese lhe citassem factos para queelle pudesse reprimir os abusose mandar responsabilizar os cul-pados.

O sr. Pedro Krahenbuhl -»-V. ex. dá licença para umaparte?,

O sr. João Sampaio — E opresidente db Estado não tevenecessidade de agir, porque ea-ses factos nunca vieram e sô-mente a grita , continuou. Masessa grita não passava de umaenscenação, para prevenir o es-pirito publico de. S. Paulo con-tra a derrota immlnento que laser Infringido, nas. urnas, aoPartido : Democrático. (Muitobem da maioria).

O presidente dò Estado en-vlou uma autoridade de sua con-fiança immediata para certifl-cor-se do que oceorria na cida-de do Piracicaba. Essa autori-dade.... ,.

0 sr. Pe$ro Krahenbuhl —Essa autoridades para lá foiafim de presidir á eleição. Porcausa, dos* factos que dopols sedesenrolaram em Piracicaba, w.exs. .conseguiram a sua. retira-da. Essa é que é a verdade..

: O sr. J[oão Sampaio — ... tãoelogiada por vv. exs., ehegòu. a.Piracicaba, percorreu a oldade eos subúrbios, tomou conheci-,mento de todos os actos da au-toridáde local e, de tudo quan-to observou, concluiu que podiaexpedir, como expediu, um tele-gramma ao sr. chefe de polida,no qual declarava que a cldndeestava com a sua vida perfeita-mehte normal...

0 sr. Pedro Krahenbuhl —Normalizpu-se com a sua .che-gada.

O «*. João Sampaio — ... epoderia aocrescentar que nãohavia alterado e muito menosrevogado nenhuma . das ordenslegaes, expedidas e executadascriteriosamente. pelo delegadolocal,

O sr. Pedro Krahenbuhl —V. ex. dâ licença para umaparte?

O sr. João Sampaio — Poisnão.

O «r. Pedro Krahenbuhl —Com & chagada do dr. Laudo-

Uno de Abreu, effectivamente,, acidade ficou calmo e as perse-guições terminaram., O sr. João Sampaio — A cl-dade . nunca deixou ãe ter umavida. normal.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Nõo apoiado. V. cx. sabe per-feitamente que lá se verifica-ram muitas perseguições.

O sr. João Sampaio — Sei tan-to quanto v. ex. sabe, que lánao houve- perseguição alguma.Houve policiamento e manuten-ção da ordem.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Os factos '.-'ocçorrldos em Plracl-caba, por oceasião das ultimaseleições, são conhecidos de todoo Estado e objecto de-todos asconversas. Até os viajantes dascasas commerciaes de S. Pauloòs .commentam publicamente.Com a chegado do dr. Laudellriode Abreu a Piracicaba serena-ram os ânimos e as liberdadesforam restabelecidas. W.' exs.vendo que lam perder as elei-ções, conseguiram a' remoçãodessa autoridade. Essa é que éa* verdadefe .

O sr. João Sampaio — O quéos srs. democráticos queriam,sr. presidente...

O sr. Pedro' Krahenbuhl —O delegado local dizia aberta-mente em Paraolcaba que haviade ganhar a eleição, mesmo quefosse com 10 eleitores..

O sr. João, Sampaio — E' v.ex. quem o,affirma.

0 sr. Pedro Krahenbuhl —Posso proval-o a v. ex., hão aquina Câmara, .más particularmen-te, entre nõs dois.

. O sr. João Sampaio — Tragaentão as provas.

. O sr. Pedro Krahenbuhl —Provarei , o que; afflrmo comamigos velhos de v. ex.

, O sr. Armando Prado — Masa essa autoridade, ao dr. Lau-dellno de Abreu, v. ex. poderiater requerido os inquéritos quejulgasse' necessários; e ella te-ria de attender.

O sr. Pedro Krahenbuhl —W. exs. falam em inquérito,mas sabem que elles nada adean-tom. .

O sr. João Sampaio — Como,sr. presidente, segundo informa-ção dò dr, Laudellno de Abreu,reinava a ordem o a tranqnilll-dadé na clcfe.de de Piracicaba, ogoverno do Estado utilizou-sedos seus serviços noutro muni-ciplo, 'em que elles eram recia-modos.'

Os srs. democráticos viramnisso uma manobra dos republi-canos de . Piracicaba, quando oevidencia e a simplicidade dosfactos estâ demonstrando quenisso nenhuma manobra -havia.

O qué os democráticos de Fi-racicaba queriam era que o pre-sidente do Estado exoutorasse aautoridade do delegado local.

.0. sr,' Pedro Krahenbuhl —Conhecido em todo o Estado deS. Paulo oomo desordeiro.

O sr. Alfredo- Ellis — Magni-fica autoridade.

O.sr'. Jodò Sampaio —'E' umaautoridade enérgica, cumprldorados, sous deveres, mas sereno eImparcial no modo decumpril-os.

O ,sr. Pedro Krahenbuhl '—E' um violento, um arbitrário,que,não respeito sequer o juizde direito do comarca!

O sr. Alfredo Ellis — Nãoapoiado. E' um, funecionario.bem, compenetrado dos seus de-veres, que sabe assegurar á de-fesa da ordem publica.

O sr. João Sampaio — E,\se-nhor presidente, os ' democrati-cos queriam que ò governo/poresse acto de desconsideração, aum . funecionario de carreira,exacto cumpridor dos seus deveres, fizesse , acreditar á cidadequo elles, os democráticos, é quetinham o apoio do governo...Esse era o seu intento.

O sr. Pedro Krahenbuhl" ,—V. ex. vem novamente com umadesculpa esfarrapada,..

O sr. João Sampaio— Guardc v. ex. para si o qualificativoesfarrapado, de que estâ usan-do, aqui, anti-porlomentarmente,com tanta freqüência!

¦ O sr. Pedk-o Krahenbuhl —Atê agora, nãp ouvi, ninguem dl-zer que tenho sido antl-parla-mehtar... '

O sr. Gama Cerqueira — En-tão, segundo o orador, nas cida-des onde foram delegados auxl-llores, os delegados locaes fica-ram desmoralizados...

O sr. João Sampaio •— Em Pl-racicaba, os democráticos pre-tendiam a retirada do delegadolocal, porque essa retirado slgni-ficaria pora o seu eleitorado umfalso apòlò do governo.... 0 sr. Pedro Krahenbuhl —Não apoiado; não é exacto.

O sr. João Sampaio— ...como qual queriam jogar perante aIngenuidade dos sitiantes. - Emàls do que isso, serio a desor-ganização do, serviço policialpola entrada do uma autoridadenova, que não conheceria a ci-dado nem o meio o deixaria ocampo livre âs arruaças e á ca-pongagem. ¦

O sr. Pedro Krahenbuhl '—:Não fazemos questão nenhumada retirada ou permanência dodelegado.

0 sr., João Sampaio — O go-verno do Estado, entretanto,hão podia commetter a injustl-ça de desautorar um bom fun*coionorio, zeloso no cumprlmeh-to do suas funeções, apenaspara satisfazer aos caprichos in-justos da opposição.'

O sr. Alfredo Ellis — Muitobem. .

0 «v João Bampaio -—Essaé a verdade,

O sr. Pedro Krahenbuhl —Rixento não é.; -O sr. João Sampaio — S. ex,exigiu-me as provas desse as-serto. Aqui está ella, e tenhas. ex. a paciência do ouvir arespectiva leitura.'

O sr. Pedro Krahenbuhl . —Ouvirei com toda attenção

O sr. João Sampaio (lendo) —"Alberto....Alberto - Ramos, escrivão da

delegada de Polida de Plraclca-ba, do Estado de São Paulo, etc.

Certifico em virtude do despa-cho do. dr. delegado de policiona petição retro que, revendo* oslivros da Delegado- dé Polida édemais papéis a "meu cargo, dei-les, consta o seguinte com réfe-renda ao dr* Jacob Diehl Netto:— A 1 de maio de 1917 foi'pre-so em flagrante delicto de des-acato ao dr. promotor^ publicoem exerddo de suas funeçõesna sala das audiências (Fórum).Processado regularmente pdapolida, foi o. inquérito remettl-do ao dr. juiz de direito da co-marca. A 6 de abril âe 1919 foipreso em .flagrante por crimede ferimentos graves na pessoade Julo Cesor Covello, no lorgodo Jardim ;desto cidade. ,'A 16 d.eabril .prestou fiança por'ter sidoo. delicto 'desclassificado paraferimentos leves, sondo posto emliberdade. A 17 de maio apre-sentou-se á prisão tendo rospon-dido o jury no dia dpls dè ju-.nho de 1919 sendo absolvidoDetido no dia 31' de mato de 1928,após um conflicto havido napraça José Bonifácio, prestou nodelegacia ás seguintes declara-ções: "termo- de declarações.Aos trinta e um dias de maiode mil novecentçs e vinte e oitonesta cidade de Piracicaba, ema sala ,da Delegado de Policia,presente o dr. João Cataldi .Ju-nior, delegado de policia, com-mlgo escrivão de seu cargo abai-xo nomeado, ahi compareceu odr. Jacob Diehl Netto, de trintae oito annos de edade, casado,natural de Piracicaba, residenteâ rua São José n. 139, e por estefoi dito: què o dr. delegado depolicia mandou o declarante em-bora poro suo casa que pessoade sua familia achava-se doen-te; que o dr. delegado recebeuem resposta, do' declarante as se-guintes palavras: "eu, vou-meembora mas um de nis é demaisno mundo"; que disse Isso napresença dos soldados José Theo-doro dos Santos, Américo Anto-nio de Oliveira, Joaquim Ferrei-ra do Amaral, carcereiro e doanspeçada Fernandes Dias Duar-te. Nada mols disse. Lido oachado conforme assigna com aautoridade e testemunhas. Eu,Alberto Ramos, escrivão, o es-crevl. (a) João Cataldi Junior— Jacob Diehl Netto — JoséTheodoro dos Santos — JoaquimFerreiro do Amaral — AméricoAntonio do Oliveira — FernandoDias Duarte — Alberto:Ramos"Era tudo que continha em dt-tos assentamentos que para. aquitrasladei, dos livros o papeis res-,pectlvos aos quaes me reporto edóu fé, dactylographei, conferi,concertei.e* asslgno. .»--»r'..- ,i, . r.

Piracicaba, 31 de outubro de1928. •?-- Alberto Ramos; escri-vão de policio. — Delegacia dèPolicia — Piracicaba." % .íSPortanto, sr, presidente, está

feita a prova das minhas afflr-moções e de que foi um desaca-to confessado em auto assigna-do pelo próprio dr. Jacob Diehlqüe determinou a sua prisão.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Pela segunda vez?.'.

O sr. João Sampaio — Ellehavia sido levado à presença dodelegado, tendo este determina-dò que a prisão .fosse relaxada;Foi então que commetteu .o' des-acato, cuja pratica reconheceu eassignou, sendo preso por isso.

O sr. Pedro Krahenbuhl —-V. ex., me perdOe, mas elle foipreso em frente á residência dodr. juiz de direito.

O sr. João Sampaio — Fòiconduzido ã delegacia e de lâmandado embora. " '

O sr. Pedro Krahenbuhl —Então, como é que o delegado d-spolido informou que elle não ho?vio sido preso?

O sr. João Sampaio i— PerAfeitamente; quando o delegadoordenou Ique so retirasse, foi queelle commetteu o desacato. Saiudepois em virtude de ura pedidode "habeas-corpus".

O- sr. Pedro Krahenbuhl —Mas o delegado não disse nadaa esse respeito.

O sr. João Sampaio — Quan-do foi; requerido o "habeas-cor-pus", o delegado, em vez db pro-seguir no processo dè desacato,preferiu > relaxar a prisão.

O sr. Armando Prado — E seporventura proseguisse no pro-cesso, ahi Viria a-costumada gri-taria, derramamento de sangue eoutras coisas ,..

O sr. João Sampaio — A pri-são foi najaxada, porque o dele-gado'não quiz proseguir no pro-

O sr. Vioente Pinheiro — Ver-dade um tanto dubla..,

O {sr. João Bampcio — Nãoquero replsor, sr. presidente oepisódio de 31 de março, de quejã me occupel longamente emdiscurso anteriormente pronun-ciado nesta casa. ¦

Mas volto ao caso do advoga-do Jacob Diehl Netto, porque aisso sou constrangido, por umaprovocação feita hoje, neste re-cinto, pelo seu amigo e correu-gionorlo o nobre deputado de-mocratlco do 8° districto.

O sr. Pedro' Krahenbuhl, —Não. provoquei a v. cx. •

O sr. João Sampaio — V. ex.oceusou-me de haver dito umaInverdade.

O sr.-Pedro Krahenbuhl —Que foi que eu disse a esse respeito? .

O sr. João Sampaio — Decla-rei eu, sr. presidente, que a pri-são do advogado Jacob DiehlNetto tinha sido effeotuada pelodelegacio de policia de Piraci-caba...

O sr. Pedro Krahenbuhl —Perfeitamente.

O sr. João Sampaio — ... emvirtude de um desacato com-mettldo por ésso advogado con-tra áquella autoridade, e oc-crescente! que esse desacato es-tava multo nos hábitos do dou-tor Diehl Netto, porque, este,embora seja um profissional ho-nesto e competente, qualidadesessas que nunca lhe neguei —ê de um gênio irrasclvel o ri-xento.

O sr. JPedro Krahenbuhl —A prisão foi relaxada em vlrtu-do de "habeas-corpus"*

O sr. João Sampaio — Issoprova, que o delegado de Piraci-caba lhão é, energúmeno nem ar-bltrario, como o julgam os no-bres deputados da minoria.

O sr. Raphael Luis. — Issoprova o.grande tolerando dessa,autoridade: "

O » sr. Pedro Krahenbuhl —Mas o, preso só foi posto em 11-berdade depois do pedido de "ha-beas-éorpus". •

O sr.. João Sampaio — Mas v.ex. estâ confirmando o que es-tou dizendo. Ou o nobre depu-tado não prestou attenção ao queeu disse, ou deseja que .eu ropl-ta a minha exposição. V. ex.estâ narrando o facto nos mes-mos termos em que. eu fiz' anarração. '

O nobre deputado m*s Interrom-pe. freqüentemente o eu, assimvejo-me na contingência de re-petir os períodos do meu. dls-curso.

O sr. presidente — Eu peço 11cença paro advertir aos, nobresdeputados' que não dêem apar-tes repetidos ao orador.

O sr'. Gama Cerqueira ->- Nòentanto, o nobre deputado quese acha na tribuna aparteoufreqüentemente o seu an togo-nisto.

0 sr. presidente — Por' issomesmo é qué observei pòr variasvezes que quem se achava coma palavra era o nobro deputadosr, Pedro Krahenbuhl.

O sr. João Simplicio —' A Ca-mara dos Deputados (\i São Pau-lo vê, pois, sr. presidente, queèu, quando faço " alguma"afflr-moção neste recinto, não costu-ma fazel-a, levianamente. E sedisse que o dr. Jacob Dlhel Net-to, ora rixento, foi porque podiaprovar minha, aceusação.

0 sr.. Pedro Krahenbuhl —V. ex. não provou que élle sejaum rixento. '

O sr. Alfredo Ellis — Pelo quevimos, a sua folho corrida é pes-sima, aceusando grande numerode prisões. •

0 sr. Vicente Pinheiro — Issonão prova quo elle seja, um des»

ordeiro; é um moço brioso, detemperamento ardoroso.

O sr. João Sampaio — Sr.tfresldente, o illustre Reputadopiracleabano. fatlgou-se em refe-rir-se a capangas do sltuaclonis-mo em Piracicaba.

Falar em capangas do situa-clonismo que, no dlzor de v. ex.,dispõe do forço i policial ã suadiscrição, já constitue uma inco-herençia de factos, porque quemdispõe do-força armada para tu-dp, como s. ex. pretende que oPartido Republicano de Piraci-caba disponha, não preciso re-cornar a capangas.

O sr. Vicente Pinheiro — Quodabundat non nocàt...O sr. João Sampaio— Ume.noticia o que o "Estado de SãoPaulo" deu curso .por informação

do chefe )do Partido Democráticode Piracicaba dizia que ali fo-ram encontrados oito .capangascontratados numa fazenda emJahú, ou num jmuniclplo vizinho,para servirem em Piracicaba, âs"rrtens do chpfe politico republi-cano local. Entretanto, essamesma tolha, abusando da cre-dulldade dos seus leitores e dáIngenuidade dos pessoas qué pu*dessem ier áquella noticia, in-formava tombam que a fazendaonde foram contratados aquellescapangas pertencia ao neto dorespeitável chefe democrático pi-racicabano, o sr. coronel Aqulll-no'Pacheco.

De sorte que para a mentali-óTade djimocratlca é admissívelque um chefe político governlstade Piracicaba mande contratarcapangas em Jahú, na fazendade um adversário político,' netode um democrático e cabo po-Htlco eleitoral em Piracicaba.

O sr. Pedro Krahenbuhl ¦—Esse tílnhor é 'proprietário deumo fazenda em. Jaliú, mas éresidente em Piracicaba e nãopodia, saber o qüe- se passavanaquella. sua propriedade. En-controu no. rúa de Piracicabacom um capanga, que lhe falouque tinha'sido contratado.

O sr. João Sampaio '— Aindaa respfdto de capangas, maisima vez vou provar aquillo quetenho af firmado: tenho nas mãosuma certidão qué obtive.no Che-fatura de Polida desta'capital.Dessa certidão se verifico quéfoi" preao èm Piracicaba, na noi-té da eleição; o conhecido fa-cin ora Clementino Arrudó...O sr. Pedro KrahOnbuhl ¦—

E'. um, ladrão.0 sr. João Sampaio — ... decôr preto, filho de Tobias Arru»da, com 39 onnos de .edade, aresipito do qual a certidão queaqui exhlbo presta as mols edi-flcantes informações, E' um Ia-drõo, é um matador. E esse ho-mem foi preso em Piracicaba,

para, onde havia sido importadopara servir ao lodo dos demo-craticos.

O sr. Pedro Krahenbithl —.Isso nõo pôde ser verdade.O ir. João Sampaio — Se «liefossfe um capanga Importado pe-Ios situacionistas, a polida se-ctorlo que.ss. exs.. dizem existirem Plradcaba.jnâo lhe teria pos-to a mãp sobro os hombros. >»'' O sr. Pedro . Krahenbuhl ~-Até ò dio da. eleição. No diaseguinte o prenderia.

i_p, sr. Gama Cerqueira—•" En-tao, os capangas em Piracicabaestavam ao. serviço .do PartidoDemocrático! E' espectaculoso!O sr. João Sampaio — Sem-

pre estiveram. E dá persegui-çao qué lhes "movia o delegadolocal veiu a ogerlza dos demo-críticos contra essa,digna auto-ridad.8. Ha,,, portanto, -mais.(ie). .

Theophilo Tavares Paes, escri-vao da Delegacia de Investigo-ções spbre Falsificação em Ge-ral do Gabinete ãe Invmstlga-ções dal Policia de São Paulo.

.Certifica, por. determinaçãoverbal oo dr. chefe do Gabinetede Investigações, que, revendo bpromptuarlo nunyero setenta equatro'mil, setecentos e setentae tres, de Francisco Rodriguesda Rocha, tambem conhecido pe-Ios nomes de Francisco Rocha eFrancisco Sonho, vulgo "ChicoSonho" delle consta o officio doteor seguinte: — "Delegacia dePolida de Tátuhy — Em-3 denovembro de 1928. N. 337.Exmo. sr. dr. chefe do. Gabine-¦te de Investigações, São Paulo".Com referencia ao telegramma dev. ax. datado ãe primeiro docerrente e ¦ hontem recebido; arespeito de Francisco . Rodri-gues Rochas vulgo "Chico So-,nho'\ aqui residente, tenho ahonta de -informar o, seguinte:— Jâ respondeu a Jury nestacomarca por quatro vezes, comoabaixo se vê: — Em 14-3-1919,julgado como incurso nas penasdo artigo 304 dò Código Penal,foi absolvido; em'21|2|9?4, jul-gado como Incurso nos penas doartigo 303 do Código Penal, foiabsolvido; em 28|5|924, julgadocomo Incurso nas penas do'arti-go 294 paragrapho 2" do Codi-go Penal, fd absolvido; emem 9|11|927, Julgado como lncur-so nas penas do artigo 294, pa-ragrapho Io do Código Penal, foiabsolvido. Actualmente, exercea profissão de chauffeur, tendo ârua 11 de agosto, desta cidade,úma garage para estadia de côr-ros. E' o que me cumpre in-formar a v. ex; a respeito domesmo. Reitero a. v. ex. osprotestos dei minha alta estima econsideração. O delegado de pó-lida (a) Hugo Agriplno." O re-ferido é verdade e dou fé, Eu,Theophilo Tfci/ares Paes, escrivãoque dactylographei, conferi e as-signo. São Paulo, 6 de novem-bro de 1928. — Tlieophüo Tava-res Paes." ,

Pois bem, sr. presidente, nosarchivos da polida de São,Pautoestão registados dois recados te-lephonlcos, de Piracicaba, expe-didos dentro dos últimos 16 diasanteriores;á eleição, pelo chefedemocrático sr. Samuel Neves,pedindo a intervenção do sr.' che-fe de polida para que o capangaChico Sonho, perseguido pelo de-legado sr. Cataldi, pudesse sairda cidade sem,ser preso.

O «r. Armando Prado — Issovale mais do que todas as bor-doadas* de todos os capangas dòPartido Democrático.

O sr. Pedro -."• KraJienbuhl —Chico Sonho já foi' eleitor go-vernlsta, em Piracicaba, e nâoacredito que tivesse virado ca-saca. '¦'.. '.'"; '. ''-•*

O sr. Alfredo Ellis — E. v.ex. tambem Já foi eleitor gover-nisto.

O sr. João Sampaio — E Chi-co Sonho votou em v. éx...

O. sr. Pedro Krahenbuhl —Votou livremente.

O sr. João Sampaio — ... pa-ra deputado, no minha presen-ca e o fácto'.foi presenciado pelodelegado de então, o sr. Cornei-ro da Fonte, no grupo escolarBarão de Rio Branco, de Pira-clcabo. -

O sr. Pedro Krahenbuhl —E' um voto que não me deshon-ra. V. ex. não aponta uma sódesordem que elle ali tenho pra-t içado.

O sr. Cyrülo Junior- (ao sr.Pedro Krahenbuhl — O Chico

Sonho vae perturbar o somno dev. ex.; é um pesadello.

O sr. Armando Prado (ao sr.Pedro Krahenbuhl ' — O ChicoSonho destroé o romance -dev. ex... ,

O sr. Gama Cerqueira — Nãona opinião do' senador LaurindoMinhoto..-:, i

O sr. Ribeiro,.'do Valle — E'admirável'qué um capanga dosr. -Laurindo. Minhoto vá votarno sr. Pedro Krahenbuhl. •

O. sr. Pedro • Krahenbuhl —Votou em mim, como um pro-testo á perseguição'que soffrio.

O sr. Armando Prado' — Con-elgne-se o aparte do nobre depu-tado; que é uma confissão..

O" sr. Jpão Sampaio '•— Sr.:presidente, dò longo discurso do"sr. Pedro Krahenbuhl, lido nestaCasa, pouca coisa restaria a' ami-:vzar, porque, como 'tive oceasião'ãe dizer, em aparte, a narrativade s. ex. não passa' de úm ro-mance baseado não em factosoceorridos em Piracicaba, másno noticiário tendencioso dosjornaes opposlcionistas. -,.' '

O sr. presidente — Peço per-missão a v., ex. para lembrarque a hora do prorogação estáfinda'. '

O sr. João.Sampaio,—. Requel-ro,'então; sr. presidente, umanova prorogação por" meia hora.

(Consultada, a Casa concede aprorogação pedida).

O sr. João Sampaio — Agrade-ço a gentileza da Câmara deta-rindo o pedido, e you proseguir,nás minhas considerações.

Como dizia, daquelle • discursosó me restaria dizer que elle ab-solutamerite não se recommendaâ Cornara dos Deputados de SãoPaulo e á opinião publico do Es-tado, pela virulência com quefoi escripto, não podendo nemsequer appellar para a excusa dehaver proferido as suas expres-sões no calor de um discussão,porque vem meditando ha mui-tos dias sobre a suo obro dif-famatorla.

O., sr. Pedro Krahenbuhl —Eu ò escrevi conscientemente enão'tenho uma linha a alterar.

O sr. Alfredo Ellis — E é bomconfessal-o,

0" sr. João Sampaio — Se êverdade que os nobres deputadosdo minoria sabem multas vezesmanter uma linha de cortezia,que nós todos folgamos em reco-nhecer, como ainda hontem o fi-zemos, ouvindo . com prazer onosso distineto collcça ap. GamaCerqueira, não é menos verdadeque essa moderação de lingua-gem, outras vezes, tem sidoabandonada por certos proceresdesse partido... .0' sr. Armajido'. Prado —Eisporque eu disse, em aparte, que3. ex. estava deslocado.

O sr. Gama Cerqueira —"Ossoffrlmentos,. ás ivezqs, provo-,cam a indignação e fazem, per-der ácalma.fe';.: ., ,Cf

0 \sr. João Sampaio — Ainda"ante-hontem ';' referi aqui,' . asameaços feitos plelo deputado de-"mocratlco sr. Francisco Mora-to, tia Câmara Federai, de armargente, para conquistar a victoria,ú bahvnas urnas do 'Piracicabao o seúlappello & revolução. De-pois lendo o resumo dòs debatesda Câmara Federal, v»rifiquoique o sr. Francisco Morato, còmuma mentalidade vesga, lamen-tavel num homem da cultura des. ex., reclamava do sr. Rober-to Moreira, quando este preten-dio ler .uma carta minha da tri-buna daqUcíla casa do Congres-so, dizendo que éra um éscar-neo atirado á face da Câmara aleitura daquelle documento..

Escarneo, porque, sr. prtisl-dente? Não era o dr. Francisco.'Morato, ouvido pela Câmara dosDeputados Federaes, o chefe po-litico em Piracicaba, em lutacontra o meu partido. E, sé s.ex. se julgou no .direito ãe serouvido naquella augusto, assem-bléa e de prestar ali o seu dei-poimento, sobío os factos em queera pessoalmente interessado,por que razão não. assistiria aohumilde representante de Piraci-caba nesta Casa o mesmo direi-to de se fasj9r ouvir, por melode úma carta, perante á mesmaassembléa que ia ¦ Julgar os fo-ctos? Não havia .pora s.' ex. amesma suspeição que s. ex. in-vocava para mim?

O sr. Gama Cerqueira — Máso carto de v. encera offerqcida,por um deputado, como um do-cumento.. O sr. Armando Prado.— O dls-curso do dr, Morato não era umdocumento ... *

O sr. João Sampaio — Que fpifeito do senso jurídico do pro-fessor Morato pora, em perfeitopé de egualdade commigo, arro-gar-se o dlnálto de classificar deescarneo a.apresentação do meudepoimento?

O sr. Armando Prado — O no-bre deputado sr. Gama Cerquei-ra.acaba de affirmar que o dls-curso Jdo sr. Morato nõo era umdocumento.

¦ O sr. Jõâo Sampaio — E' essallguagem que eu lamento, são es-ses excessos que eu me julgocom o direito de. profligar pe-rante a Câmara dos Deputadosde São Paulo e perante a opiniãopublica do meu Estado. (Apoia-dos geraep ia maioria). ...

Affirmou s. ex. que eu fuienviado para Piracicaba afim deganhar as eleições».) Fui i Pira,cleaba no mesmo caracter emque o foi s. ex. Sou deputadodeito pdo mesmo districto ie te-nho a honra de ser o chefe repu-blicano. dauella cidade.

; O sr. Raphael JM» — Parahonra do Partido RepublicanoPaulista.

(Muito bem).0 sr., João Sampaio — De sor-

te que a mesmo coisa que o dr.Francisco Morato foi fase*? emPiracicaba, fui eu ali fazer: pre»-tar assistência aos meus;amigose dlrigll-os num pleito renhido,concorrendo com a minha pre-.sença para que a paz não fosseperturbada naquella- terra ondeme orgulho de ha^er sido sem-pre um elemento de ordem e depaz. .

O sr. Pedro Krahenhuiil —Dexafiel v. .ex.

O nobre deputado sr. PedroKrahenbuhl. quiz fazer figuraperante a Cornara dos Deputadosde São Paulo desafiando os verreadores de Piracicaba á umarenuncia dos seus .cargos.

O sr. PeSro Krahenbuhl —Desafiei v. ex.

O sr. João Sampaio — Eu nãoposso renunciar mandatosalheios.

O sr. Pedro Krahenbuhl —V. ex. é chefe ie é quem mandalá. ; Fd v. .ex. quem ganhouos delções de PIradcoba.

O sri.João Sampaio — Quemganhou íis delções de Piracicabafoi o Partido Republicano Pau-lista aliás o unico que a ellasconcorreu. (Apoiados da maioria.

O sr. Cyrlllo Junior — E oderrotado foi o Partido Democra-tico. (Apoiados da maioria).

O sr. Pedro Krahenbuhl ¦—Todo mundo sobe como foramfeita eas eleições de Plradcabo.

O sr. João Sampaio — S. cx.quiz fazer figura perante a Ca-

mara e quiz fazer, enscenação pe-rante a opinião do Estado de SãoPaulo dlrlglndo-mé (esse repto.Mos saiba a opinião.publica doEstado de São Paulo e'saiba aCâmara dòs Deputados que oPartido Democrático de|Piracico-ba nunco teve a situação tãosolida que o seu chefe presentenesta casa pretendío fazer. OPartido Democrático de Plraclca-ba foi sempre uma gralha quese enfeitou com pennos de pavão.O sr.. Pedro Krahenbuhl —Itso diz v. ex. .

O sr. João Sampaio — Não êde admirar-se pois: que a primei-ra vez qus se encontrou.em fren-to de um adversário organizadocomo' agora se acha o' PartidoRepublicano...

O sr. Pedro Krahenbuhl —Em frente, das bayonétas dos sol-doãos ede capangas. - .-

O sr. Alfredo Ellis — Bayone-tas é sonho de v. etc. .*..

. O sr. .João Sampaio|-7- •-,,.. to-do a sua prosapia se esboroas-se, numa fuga cüjá justificaçãoss.exs. longamente prepararam,procurando crear uma atmosphe»ra de oppressão e violências quenunca existiu.

A primeira victoria do Parti-do Democrático do Piracicaba ve-rificou-se na eleição de-deputadosfeáfiraes, em que foi eleito o 11-lustre sr. Francisco -Morato.Mas esso victoria não pôde serabsolutamente attribuida as for-ços do Partido • Democrático.Nessa oceasião, o Partido nãopassava dé umo pequenina forçaincipiente e mal organizada, nãopassava de um pequeno concha-vo que elle fez com o PartidoIndependente, organização decaracter exclusivamente mu-nicipal, que existia em Plraclca-bo, em opposição pessoal ao en-tão chefe goverslsto sr. Samuelde/Castro -Neves.

O sr. Pedro Krahenbuhl —O Partido Independente, do qualsou um dos fundadores, adheriuao Partido Democrático.

O sr. João Sampaio — For^mos votos do Partido Independen-.te que deram a victoria ao sr.Francisco Morato nessa eleição.

Mala tarde, sdnde-se o Par-tido Independente, que não tl-nhá adherido oo Partido Demo-crônico, mas apenas empenhadoo seu concurso.

0 sr. Gama Cerqueira — Ti-nha adherido, em documentoSolenne.

O sr. ¦ João Sampaio •— Tinhafeito apenas um conchavo.

O sr. Gama Cerqueira — Peçoperdão ao nobre deputado. Exis-te, na secretario ão Partido De-mocratlco, documento solennissi-mo a respeito da adhesão. Pos-so trazel-o para mostrar a v. ex.

O sr. João Sampaio — Tanto-assim é, . ir. presidente, quequanão o Partido -Democráticoquiz forçar o mão, o Independen-te scindlu-se. Se houve cpm-promissos no sentido: de umaadhesão,' esses compromissos nãoeram autorizados pela general!-dadp ãos seus membros. Assim,quanão a' direcção do' PartidoDemocrático da Capital forçou omão, como eu dizia, ecindiu-se oPartido Independente.-'A'mai'oriados seus membros e os seus áãe-ptos mais influentes áãherlramao Partido Republicano Paulls-ta . . .

O sr. Pedro Krahenbuhl —Mas o eleitorado não os acom-panhou.

0 ar. João Sampaio — ... íl-cando o iiaslduo incorporado de-finltlvamente ao núcleo Inicial doPartido Democrático.

Esses são os factos.Mais tarde, sr. presidente, veiu

a eleição - de âeputados, a queconcorri como candidato repuiblicano, ao lado do nobre depu-todo democrático do Piracicaba.Foi outra victorio do PartidoDemocrático, . Mas ainãa, esta,sr. presidente, devia a outroconchavo.

O sr. Samuel de Castro Neves,antigo deputado situacionista,não havia sido incluído no chapaparo reeleição. -Desgostoso comessa attitude dos seus chefes,resolveu adherir ao Partido De-mocratlco, e o fez, espalhando aconfusão nas fileiras do antigoPartido : Republicano- daquellaterra. Apoiado assim pelo sr.Samuel Neves, que tinha nassuas mãos toda o machina elei-toral montada do partido situo-clonista de Piracicaba...

O sr. Pedro Krahenbuhl —Que machino ê essa?

0 sr. João Sampaio — A ma-china eleitoral, o alistamento, asmesas, os registros de eleitores,os cabos eleitoraes, as dedicaçõespessoaes, jetc.

. O sr. Pedro Krahenbuhl —O eleitorado de Piracicaba é mui-to meu conhecido. V. ex. sabeque conheço um por,um os elei-tores de Piracicaba e lã ninguemIgnora isso. ,

0 sr. João Sampaio — Não es-tou pondo isso em duvida. Es-tou apenas affirmando que o sr.Samuel. Neves, com a sua adhe-são ãe ultima hora, levou ao Par-tido Democrático, todo o eleitora-do republicano que tinha nosmãos e -que conhecia tão bem.como v. ex. conhece o eleitora**do democrático.' •

O 'sr. Pedro Krahenbuhl — Co-nheco o democrático e o gover-,nists.

0 sr. João Sampaio — E foidevido a essa deserção de ultimahora...

0 sr. Pedro Krahenbuhl — Issoú qua o, dia v. ex....

O sr. João Bompaio — ...foidevido a esso desorganização nassuas fileiras republicanas a quenãp pude dar remédio em oitodla.1...

O sr. Pedro Krahenbuhl —V. ex. teve um mez inteiro.

O sr. João Sampaio — ...queo Portião Democrático registrouai sua segunda victoria...

O sr. Pea}'o Krahenbuhl —Vv. exs. promoveram até comi-0108" politicos em Piracicaba I

O sr. João Bompaio — ...e,mais uma vez, os chefes demo-eróticos fizeram como a gralha dafábula: Enfeitaram-se com aspennas ão pavão..;

O sr. Pedro Krah.—buhl —'Agradeço muito a v. ex. o juizoque faz a meu respeito.

O sr. João Bompaio — Não es-tou fazendo.juizo ner-num o.res-pdto de v. 'ex. Estou falandodos chefes do Partido Democra-tico do Plradcabo.'

O' sr. Pedro Krahenbuhl —V. ex. sabe que sou chefe dessePartido.

0 sr. João Sampaio — Perdão.O chefe do Partido Democráticoem Piracicaba é o dr. FranciscoMorato.

O sr. Pedro Krahenbuhl — Souum dos chefes..' O sr. João Sampaio — V.ex.serve sob as suas ordens; <

O sr. Pedro Krahenbuhl — Ecom,muita honra pora mim.

0 sr. Alfredo Ellis— Ninguemcontesta isso.

O sr. João Sampaio — Nãodigo o contrario.

Sr.. presidente, dessas duos vl-ctorlas, conquistadas em virtudede conchavos, que não honramem -nada os methodos do PartidoDemocrático...

yO sr. Gama Cerqueira —- Per-dao: houve um poóto político so-Iennisslmo. Aliás são sempresinceras os freqüentes adhosüesque nos fazem.

O sr. João Sampaio — ...eque põem em evidencio a poucasinceridade dos bous chefes...O sr. Pedro Krahenbuhl —Nao apoiado: não admltto o Jul-gamento de v. ex.

. O sr. João Sampaio — ...des-sas victorias fáceis, sr. presiden-te, é que veiu a falsa convicçãode que o Partido Democrático déPIradcoba era um partido ihven-eivei e que a terra üe Prudentede Moraes era o redueto inexpu-gnavel dos democráticos em HãoiJoulo.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Não, mandassem para lá o ForçaPublica com os suas bayonétas eos capangas com os seus trabu-cos — e haveríamos ãe vêr...O. sr. João Sampaio — Disseeu, sr. preslãente, que esses con-chavos não honram ob methodosdo Partido Democrático, porqueumi partido que prépa o regene-ração não deve receber as adhe-sões dos despeitados, as adhesõesde ultimo hora, paro assegurar avictorio dos seus candidatos.

O sr. Alfredo Ellis — Muitobem: só deve acolher os que tra-zem os mesmos convicções.

O sr. João Sampaio — Seriapreferível uma derroto, honrosae Usa o uma victoria obtido pelaadhesão dos descontentes.

O sr. Vioente Pinheiro — Essadoutrino ãe v. ox. é absurão,porquo não é possivel penetrara consciência alheia para des ven-dar-lhe os segredos. O argumen-to é pueril.

O sr. João Sampaio — Masvv. exs. não sabiam que o sr.Samuel de Castro Neves era, até,tintão, republicano?!

O sr. Vicente Pinheiro — Ecomo se pôde provar que no seuacto havia um despeito?

O sr. João Sampaio —. Os fo-ctos estavam a evldendal-o.

O sr. Alfredo Ellis (ao sr. Vi-cente Pinheiro) — Nesse . coso,como não podiam saber?

O sr. Gama Cerqueira — Mosninguem pôde mesmo penetrar aconsciência alheia, que, de resto,é sagrada!

O sr. João Sampaio — Eudisse, sr. presidente, e estou comIsto respondendo ao aparte do no-bre deputado, quo tanto respeito,o sr. Gamo Cerqueira...

0 sr. Gama Cerqueira — Obrigado a v. ex. .

O sr, João Sampaio — ...queessea methodos não honram a sin*cerldade ãos chefes üo PartlãoDemocrático, porque, para conseguir essas alllanços. obtidas- emPiracicaba, elles tiveram de pas-sor pelo humilhação de se des*dizerem dos juízos menos lison-jelros e das invectlvas mols aceradas com que pouco antes scmlmoseavam, pela tribuna é pelaImprenso, como jâ tive oceasiãode referir.

O sr. Gama Cerqueira — Nãose desviaram, em uma linha se-quer, do nosso programma commum. -S

0 sr. João Sampaio — Eu 11nesta cosa o que diziam os de-mocraticps ão sr. Samuel^Neves,e o que delles'ãlssé1 este'. /

E os chefes democráticos nãovâcllloram em bater â porta do*r. ' Samuel de Castro Neves,paro pedir' a sua adhesão e oapoio dos seus eleitores pora oscanüldatoa democráticos!

O nr. Pe&ro Krahenbuhl — Osr. Manoel de Castro Neves veiuápresentar-se espontaneamente oòPartido Democrático e foi pornós recebido como merecia, (iíui-to bem da minoria).

O sr. Alfredo Ellis — Então,o sn Samuel de Castro Neves,ficou bem depois que passou porao Partido de w. exs.*. Vv. exs.regenerarani - o ar. Castro Ne-vcv.., *•*.*.

O sr.' Vicente Pinheiro — Pro-vavelmente...

O sr. João pinheiro — Sr. pre-sidente, a falsa crença de que oPartido Democrático de PIracicu-ba era um redueto invencível tl-nha que ceder deante da reali-dade dos factos...

,0 «r. Pedro Kralienbuhl — Oudeante das bayonétas?

O sr. João Sampaio — ...e,quando os chefes democráticoscomeçaram a sentir, durante ostrabalhos preparatórios do pleito,que os seus elementos eleitoraesestavam se enfraquecendo e que,oortanto, o sua derrota seria cer-ta — então começou a grito con-tra-'ás perseguições, contra asuioleitotaa, para criar uma atmos-phera que justificasse a sua pro-xima derrota...

O sr. Alfredo Ellis — Só en-tão os democráticos tiveram osonho...

O sr, João Sampaio — A gri-ta foi se exaggerando dia a dia,a medida que a convicção se es-palhavà no melo delles de que aderrota,êi-a inevitável.

Mos os factos que comprovas--tem a pressão, as violências, aque ss, exs. se* referem, estesnunca vieram articulados, poslti-vãmente e jamais tiveram a mini-ma das provas;

O iír. Gama. Cerqueira — Pas-sou-se umo esponjo¦ sobre elles...

O sr. João Sampaio .— Foram'as mentiras, que vieram (perdoe-me. a Cornara, o peso desta ex-pressão), e mentiras que se ães-i'azem facilmente. *

Pelo "Estaão de São Paulo'.',faziam os. democráticos assoalharque existiam em PIradcoba 600homens armados, so serviço doschefes do Partido.Republicano.

Basta que se considere, sr.presidente, quo o nosso Estadoconta mais de 250 municípios, edispõe ãe uma força armada demeia duzia de mil homens effe-ctivos, ou pouco mais, para de-monBtrar o cretinlce de seme-lhante afflrmação.

O sr. Gama, Cerqueira — Sómeia duzla?

O sr. João.Sampaio — Sendo250 os municípios do Estado, emum só delles PIradcoba, haviacerco de 600 homens,' em armaspara garantir a victoria do par-tido situacionista daquella loca-Iidade! Quanta gente seria ne-cessario pora opprlmlr o. PartidoDemocrático e âestròçal-o, emtoda a parte?

O* sr. Armando Prado r— En-tretanto, o Partlão .Dehiocratlccaffirma que as eleições ão dia 30em todo o Estado foram ensopo-das em lama e em sangue. E oEstado tem 250 municípios.

O sr. Gama Cerqueira — Equatro milhões de habitantes.

O m». João Sampaio — Diziamque a força armada ali estavapara impedir qué os democrati-cos pudessem ir ás urnas. Masa sua missão não era senão lm-neüir a invasão do copangagemdemocrático o evitar arruaçasque são do costume desse parti-do. E não eram mais de 70 pra-ças em Piracicaba e que agiamdo accordo com as ordens do de-legado para policiar uma cidadevasta, de cerca de 40.000 habi»tantes em vésperas de pleitorenhido.

O sr. Pedro Krahenbuhl t- Se-tenta,praças, fora os capangas.

O sr.. Enias Ferreira — In-clusive o Chico Sonho? Elle vo-tou naquella cidade?

O- w. Pedro Krahenbuhl.—\Votou em fevereiro.

O sr. Cyrlllo Junior — O "so-nho" é o pesadello de v. ex...

O sr. João Sampaio — Diziamainda quo o humilde deputado'que está nat tribuna havia des»-embarcado em Piracicaba acom».:panhado de oito secretas; e nãoliveram os chefes democrático»-,escrúpulos em illudir um Jornalde respeitabilidade, oomo õ o"Estado de {3ão Paulo", fazendo.,que elle- desse noticia dessas in-verdades.

O sr Pedro Krahenbuhl —Isso era voz publica em Plrad»caba.

O sr. João Sampaio — EUappello para o nobre deputado,sr. Pedro Krahenbuhl, para quoalga ,80 alguma vez, de dio ou.de noite, onde quer que fosse,"me viu acompanhado do um sol-, ¦dado, de um capanga ou de umdecreta.. .0 sr. Pedro Krahenbuhl —Não vl.

O sr. João' Sampaio — E sev. ex. não pudesse me dar oseu testemunho pessoal, autori-"'zal-o-ia a dar o testemunho dequem quer seja, desde que se tra-to de um homem qualificado

'•então me comprometteria a soli- .citar dos meus amigos de Piraci-.,cabo ' que renunciassem o seumandato, se semelhante facto...fosse provado,

O sr. Pedro Krahenbuhl —»;¦Nunca vi v. ex. acompanhado4,de capangas. . : ,r

0 sr. João Sampaio — Entre»,,tanto, os chefes do Partido da-;v. ex. fizeram que o "Estadofede - São Paulo" estampasse nasua parte editorial que eu ha»'

via desembarcado em Piracicabaacompanhado de oito secretas; '> 0 sr. Pedro Krahenbuhl —¦•Não vi v. ex. no dia om que des-embarcou naquella cidade.

O sr. Armando Prado — Ell;:ahi o depoimento do nobro depu-*'tado contrariando a noticia do- i"Estado de São Paulo", que tro-ztda a este recinto constitue umdesuse.,

O sr. Gama Cerqueira — Maiforam os chefes do Partido De»"mocratlco que mandaram essa in-'forniaçâo aquelle jornal? :y.i*;'0 sr. Pedro , Krahenbuhl -r--isso era voz corrente em Pira*.; 'cloaba. ; *

O sr. Armando Prado — Isso.demonstra apenas que o "Estadode São Paulo" não éesBo jornal-imparcial que vv. exs. af firmam.; -

0 sr. Raphael Luis — E' um'jornal partidário do revolução.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Eu jâ declarei que não vl o no-bre deputado sr. João Sampaioacompanhado de capangas. Aunico vez que o vl foi por ocea-'sião da formação das mesas elei-*toraes.

O sr. Cyrülo Junior — V. ex, "¦que mora lâ, nâo viu; entretán-»'to o "Estado de São Paulo", diz •que viu.'

O sr. presidente -r- Peço 11- 'cença potu observar aos nobres*deputados que quem está com aipalavra é o sr. João Sampaio.

O sr. João Sampaio — Sr. pre-sidente, é com o mystificação daverdade, com essas falsidades; *'vehlculaãos pelos democrático*)»'paro os jornaes, é com mystlfi-"cações ' dessa - natureza, . que,.òPartido Democrático deseja con-*;quis tar a opinião publica, detur»>pando oa factos oceorridos na ml-'nha terra.

O .sr. Pedro Krahenbuhl —Na minha terra.

O sr. João Sampaio — Na ml- •nha terra, digo-o com mais direi-to do que v. ex.

O sr. Pedro . Krahenbuhl ¦--.'¦¦Não pôde, porque v. ex. nõo. 'nasceu em Piracicaba. ¦',<;':

O sr, João Sampaio — Mas jsou filho de plracicabanos, nas-cidos em Rio Claro, onde meuspaes se achavam em honesto tra- .balho. Vim o Piracicaba aos tres :annos de edade, ali me eduquei,ali cresci, ali fiz mlnho vido deadvogaüo, ali nasceram meus fl» >'lhos...

0 sr. Fronoisco Junqueira — *E a Piracicaba v. ex. prestou:*),serviços inestimáveis.

O sr. João Sampaio — ...allfeprestei serviços insignificantes, é •certo, mas dos quaes nãp receioconfronto com os que v. ex. te-nha prestado. For isso com orgu-felho, posso chamar-me Piracicaba-no, como em nado me considera-','ria diminuído se fosse simples-'mente rioclarense. Não vejo, pois,";razão pora que v. ex. pretenda;atirar-mo á face, como injuria,o facto de não ser piracleabanooli nascido.

O sr. Pedro Krahenbuhl —"'Não ha injuria. Digo que v. ex..não é piracleabano porque não'*nasceu em Piracicaba e não pos»Bo admittir que v. ex. queiraColor ãe Piracicaba com mols au»;

'<toridáde do que eu. . .

O sr. João Sampaio — V. ex. *nõo tem autoridade para admittir,ou não admittir que eu diga o .que quer.que seja. Digo aquilloque a minha consciência me au-,torlza a dizer.

O sr. Cyrlllo Junior — O no-;bre deputado sr. João Sampaio

piracleabano pela escolha doseu coração e não pela fatoliüaüe .âo destino.

O sr. João Bompaio — Sr. pre- -sidente, em matéria de pressão o .de violência, o one houve em Pi-„racicaba foi apenas uma politicavigilante paro acudir ã manuten-ção do ordem e impedir que os..capangas do Partido Democrático:ali dlfficultassem o exercicio dovoto,, ali se entregassem aos ãeso-.fios e ãs arruaças, ãe que são ,useiros, yezelros e costumeiros naminha terra.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Os useiros e vezelros estão aolado de v. ex. .. '

O sr. João Sampaio — Não'podendo contar coin a confusãoque reinou no pleito de fevereirocom a turbulência ãos seus. ca-bos e capangas que então lhesfacilitou, a victorio procuraramcriar umo atmosphera de üescon-' -fiança sobre a segurança que ha-via em Piracicaba como excusade próxima derrota. Mos nâo con-' |fiando multo nesse expediente o ..verificando que seu contingente;;eleitoral diminuía progressivo-y.fmente... -.

O sr. Pedro Krahenbuhl'— •Isso é fantasio de v. ex.

0 sr. João Sampaio — ...pro-.curaram fazer accordo çom os sl-tuaclonlstos.

O sr. Pedro Krahenbuhl —feQuem procurou fazer accordo?

O sr. João Sampaio — O Por»tido Democrático de Piracicaba.

O «r. Pedro Krahenbuhl —?O Partido Democrático não. pro»curou fazer accordo algum.

O sr. João Sampaio — Jã nar-rei aqui as tentativas feitas pelo ,sr. Samuel das Neves, que menão contestou de dois aceprdoapor elle procurados com o' pítítl-do situacionista. Se fosso ães-mentido, eu appellaria para o tes- 'temunho do dr. Fernando Costa,secretario da Agricultura, ém, ícujo presença o Br. Samuel sédirigiu o mim poro expor as suas ;condições.

Appellaria mais para, ofe teste-munho do coronel José "Gabrielde Oliveira o Souza, ^republicanohistórico e chefe político em San-ta Barbara, que, em' nome do Sr. -Samuel me pediu hora para quêt-ste pudesse encontrar-me no

¦fcÀ^tMv^':"^^ ; ''fe .':¦.'¦:'BlSSSKSSi-i.';: '.'-¦-»..-¦ ¦»¦'«.• *'t;c*"v* s',í**.ís*;i*>-.sijSí,f; .. —» -mem

8 <rt)RRÈIO BA MANHã — Quarta-feira, 14 de Tíovemlbro de 1928

li

1

.. :meu escriptorio para negociar' um accordo.O st. Cvrítla Junior — Esse'¦tt.

Samuel parece amphlblo...'¦;.. O, IK. Pedro Krahenbuhl — O,.; sr. Samuel 6. membro do Parti-.'•'¦ do Democrático, mas não é chefe.

i ¦' O sr. Vioente Pinheiro (oo sr."-'João Sampaio) — V. ex. não;', disse que o sr. Francisco Mora-

...í.fe.to é o chefe democrático de Pi-¦"¦ racleaba?

,, O sr. João Sampaio — Chefesupremo, mas ha outros chefes,¦" como os srs. Krahenbuhl, Samuel. o tantos outros.

, " O sr. Pedro Krahenbuhl —Posso lpformar ao nobre depu-tado que isso é mais uma fan-tasia do nobre deputado.

O sr. João Sampaio — Tanto;.-y0 sr. Samuel é chefe do Parti-*>do Democrático que seu nomeÍA figura em primeiro logar na. lis-if ta dos candidatos a vereadores.-. < do Partido Democrático.-Ay O sr. Pedro Krahenbuhl —i ''Isso não prova coisa alguma,fe»fe O tr. João Sampaio . — Assim

fe o Partido Democrático acenavaao seu reduzidíssimo eleitorado-com o nome do sr. Samuel, na

.'¦ cabeça da sua lista, sem obser-,'ivanola da ordem alphabetlca, efe;agora nega autoridade ao sr. Sa:5'muel para propor um accordo.

7r O sr. Pedro Krahenbuhl —fe O sr. Samuel, como eu, somosfe: membros do Partido Democratl-SSjco, mas não somos chefes.g. ,0-sr. dama Cerqueira — Efenão tlnba o sr. Samuel autorida-,.fe'de para propor qualquer accordo

O sr. Joio Sampaio ¦— Elleapresentou-se como embaixador':¦ do partido Democrático. O Par-tido Republicano 6 que nunca''''procurou ninguém para accordo.

O sr. Gama Oerquelra — O;fe"' Partido Democrático tem o seuH directorio.

O sr. Joio Sampaio — O accorv. do não se effectuou apezar da. ¦ .boa vontade do sltuaclonismo em'fajer cessar, a luta eleitoral ali,"devido fia excessivas exigências'-com ¦ que os adherentes democra-" ticos queriam voltar para o selo

"do Partido Republicano Paulista.', -Em matéria de accordo; sr..fe'presidente, o P. D. não ficoum ahi.

O ir. Pedro Krahenbuhl —fefe"V. ex. nfio deve falar em Par'fe •¦• tido Democrático. •;¦'.»''• O sr. João Sampaio — Na ante-

véspera da eleição, o Partido De-i mocratlco propunha um novo

.accordo ao Partido. Republicano'Paulista, afim de sèr suffrogadaI -' uma chapa mixta, para a Gamara'

.Municipal, contendo elementos das;.' jduas correntes: seis sltuacionis-; 'tas-e

quatro democráticos.O sr. Vicente Plnhoiro r— E'

Um sophistna do nobre deputado.fe O sr. Pedro Krahenbuhl —

flèl que houve conversa sobreaccordo.

O ffl*. João Sampaio — Houveproposta. Fui procurado por ln-termedio de um amigo, para en-trar em negoclaçBes com o Par-tido Democrático. Esse amlgro é' 'o

antigo prefeito de Piracicaba.hoje afastado das lutas políticasdaquella cidade.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Oovernista e amigo de v. ex.

¦ O sr. João Sampaio — Mosfesta, afastado das lutas políticas,tanto que não concorreu á elei-cão.

O sr. Pedro Krahenbuhl ~-Não concorreu por ser inimigodo sr. Rodrigues de Almeida, mas6 governlsta.

O sr. JoSo Sampaio — O ex-'prefeito de Piracicaba, sr. Fer-filando Costa, nome estimado por,'tedas as facçBes políticas da lo-'calldade o foi procurado pelo sr.Luiz Dias Gonzaga, chefe doPartido Democrático em PiracI-caba.

O sr. Pedro Krahenbuhl —'N6o é chefe; 6 um bom compa-nheiro nosso. .

O «r. Ârmmdo Prado — V. ex.então não têm chefes.

. • O tr. Joio Sampaio — Tanto,ó er. Lute Dlaa Uonzaga é che-fe desse ítotido que, quando elledeclarou que nãp .iria' ãs urnas,' resolveu o Partido definitiva-mente abandonar o pleito.

O sr. Pedro Krahenbuhl —fe- V. ,ex. está mal informado.

Quem declarou que 0 Partido nãoia ás urnas fui eu.

. 0 sr. (toma Oerquelra — Paraos nobres deputados, o PartidoDemocrático não tem mais sol-

-dados. Todoa são chefes...O sr, Vioente Pinheiro..— A

abstenção íaa parte do program-ma do Partido.O sr. Ribeiro do- Valle — O

tr. Luiz Aranha absteve-Ee devotar, no caso do sr. Mario Ta-vares Filho, e não tinha nadaque o Impedisse de o fazer.

¦O sr. João Sampaio — Sr. pre-sidente, o nobre deputado sr. Pe-.'dro Krahenbuhl não contestouque o accordo • -uvesse sido pro-

9 posto por um membro do seu par-'tido.*' ' Q sr. Armando Prado •— E"

verdade. .0 sr. Pedro Krahenbuhl —

Perdão. Eu disse que cheguei â.reunião dos membros do Directo-rio, aue falam em proposta de.accordo.

O sr. João Sampaio — V. ex*contesta ou não que o PartidoDemocrático é que procurou oaccordo?

O sr. Pedro Krahenbuhl —fe Nio procurou.' O sr. João Sampaio — Foi a

mesma coisa que o deputadoFrancisco Morato asseverou naCâmara Federal. A' affirmaçãodo sr. Morato eu "-«ponho a mi-nha. Elle affirmou que o PartidoDemocrático não procurou o ac-cordo, mas, sim, Partido Republi-

C&JHO.Affirmo que Jamais o Partiito":Republicano

procurou accordo ai-rum se que íoi o Partido Demo-cratleo que procurou esse ac-cordo.

, O ef. Pedro Krebenbuhl —¦¦ O contrario disso é que se deu.

O sr, João Sampaio — Agoracomo entre a.palavra do doutorFrancisco Morato e a minha, aopinião pode ficar na balança.porquo são duaa oplnloea «me po-dtm ser oon«ides*&*«wpeMes..•

O sr. Pedro KrsekembviM —¦ V. «. vae trazer «na terceira, detim perreplsta.

, Osr. JoioBamato— ...tragoo testemunho da unica pessoa in-suspeita que poderia tftar de quelado esta a verdade, se com osdemocráticos ou commigo.

Aqui tenho uma carta oue re-cebl do sr. Fernando Febolianoda Costa, antigo prefeito de Pi-

» racleaba.O sr. Pedro KrthenbUM —

B' governlsta.. O sr. Joio Bampato — .. .e um

homem que nunca faltou á ver»dade.

O sr, Pedro Krahenbuhl, abso-| lutamente, serã incapaz de dizer

que o sr. Fernando Costa, emfe qualquer situação de sua vida,| tenha propalado uma mentira,

O sr. Gema Cerqueira — O7 dr. Francisco Morato tambemí nunca faltou & verdade e v. ex.I o tem como suspeito.

O sr. João Sampaio— O dr.Francisco Morato poderia estar

I mal informado ou podia estarfe fazendo um depoimento viciado

pela sua paixão partidária. E as»'.'palx6es partidárias não recuam

deante de coisa nenhuma,O sr. Gama Oerçfweira — Coi'

¦", sa que commigo, eu já disso ques fio não dá*

O er. João Sampaio — Maa o¦¦: er, Fernando Costa não está

fe apaixonado e é um homem de9 bem, de todo 0 povo conhecido

em Piracicaba, bem como em qua-si todo o Estado de São Paulo

Eis o.que «lie diz a respeito doaccordo: (.IA)-'*' '"Satisfazendo o pedido de sua

*; carta ultima, relativamente aoaccordo fracassado na política

,, local, venho declarar o seguinte:no dia 29 de outubro compareceu

fe em minha residência, nesta cida-'. de, o meu amigo sr. Luiz DiasGonzaga, prestigioso elemento po-lltico local, e um dos proceres demaior valor do Partido Democra-tico, com a intenção, muito cri-teriosa, de procurar um accordodo ultima bora aflm.de restabe-láwr.t calma tão necessária ao

Foi

progresso deste município e apaz entre as famílias plraclcaba-nas."

O sr. Gama Cerqueira — Masa paz e a calma estavam garan-tidas por v. ex...

O sr. Armando'Prado — Másquem falava em paz era quempropunha o accordo.

0 sr.' Joio Sampaio (conti*-nitando a ler) —• "Não tendo euinfluencia alguma na política lo-cal, pelo afastamento voluntárioa que me impuz, foi como wlm-pies particular que mande] cha-mar a minha casaco meu amigoJoão ' Sampaio, que, com multasolicitude attendeu ao chamado".

Eu fui chamado, sr. presidente. .(.Continuando a leitura) — "As

bases para o accordo foram aquiiniciadas e combinadas . com oprestigioso amigo, o sr. Lülz DiasGonzaga, com seiencia'e assentlmento da maioria dos demaismembros do Directorio do Parti-do Democrático. Infelizmente, afatalidade da entrada ãe elemento3 extranhos não convidadospara resolverem assumptos deli-cados e graves, multo contribuiupara que fracassasse, á ultimahora, Impedindo a realização doalludido accordo para a paz dePiracicaba. Em resumo, o meudistineto amigo dr. João Sam.paio qão, procurou ninguém pa-ra o referido accordo. Elle foiprocurado para tal fim"Eis a verdade dos factos. E'o que ine cumpre dizer, poden-do o meu amigo fazer destauso que entender'!.

0 sr. Pedro Krahenbuhl •—Por ahi se vê perfeitamente que,não foi o Partido Democráticoquem pediu o accordo.

0 sr. Gama Cérquehauma intervenção graciosa

0 sr. Pedro Krahenbuhl—-Tanto que eu disse que não faria accordo de espécie alguma.Aliás o accordo não era politico. Era para a eleição municipal,para a administração do muni-cipio.

0 sr. João Sampaio — Accor-do para a eleição municipal nãoô político?

0 sr,. Alfredç EIUs — Que es-pecte de accordo era então?

0 sr. Gama Oerquelra — E'principio do Partido Democráticonão acceitar accordo.

0 sr. Pedro KrahenbuhlV. ex. queria que a nova Ca-mora apoiasse o governo do. Es-cado.

0 sc. João Sampaio — Esseaccordo não foi feito devido áintervenção indébita de elemen.tos extranhos á, política de Piracleaba;

Tanto é verdade, que o accor-do sõ fracassou por intervençãoindébita de elementos extranhosá política de Piracicaba, quear, Luiz Dias Gonzaga, depois deter pactuado commigo todas ascondições e as transmittindo aosseus companheiros do PartidoDemocrático, voltou 6, casa dosr. Fernando Costa para me com-municar que o accordo estavafeito e pedir que eu redigisseuma acta. Cheguei a redigir essaacta. Redigi tambem um bole-tim, communicando ao povo quea luta eleitoral ia cessar,-E sôduas horas depois- é que esse mesmo embaixador do Partido De*mocratlco veiu communicar quedesavenças de ultima hora e re.sistencia da parte de alguns ele.mentos democráticos haviam im-pedido que o accerdo seconsum-masse...

O sr. Pedira Krahenbuhl —De alguns, não. De todos os ele-mentos democráticos.

O sr. João Sampaio — ...masque elle, para não faltar 6, suanalavrà, já havia declarado aosolementos democráticos que sp re-tiraria do pleito com os seus ami-gos. Foi essa a declaração dosr. Gonzaga,

O ar. Pedro KrahenbuhlB' boal V. ex. podia me Infor-mar a que hora se deu esse fa-oto?. 3

O sr, João Sampaio ^- De tarde; & tardinha. Bu não tinha orelógio lias mãog para verificartiue horas eram... Estávamosna véspera da eleição e os factosse precipitaram. Não posso precisar os minutos.

O sr. Pedro Krohenbuht —Foi depois qu» resolvemos não

pleitear a eleição que surgiu essahistoria do accordo. Até 6, noite,na véspera da- eleição, odr. Octa-vio Teixeira Mendes, amigo dev, ex., esteve em casa dp sr.Castro Neves, procurando con-vencel-o a fazer o accordo, o quenão conseguiu.'

O sr. Joio Sampaio — Assimse desaggregou. sr. presidente, oPartido Democrático de Plraclca-ba, e terminou a'sua série detriumphos fáceis por uma verda-deira derrocada, abandonando asurnas na véspera da eleição quenll correu, no dia seguinte, deboi-xo da maior tranqulllldade e damaneira mais regular possível.Tanto o Partido Republicanoestava eerto de pleitear um piei*•¦o honestíssimo, que os membrosdesse Partido*oumprlram todos osos seus.deveres eleitoraes. O nobre deputado sr. Pedro Krahénbuhl assistiu commigo á forma-(lão das mesas de todas as se-cçfles eleitoraes da cidade de Pi»rnolcaba.

O sr. Pedro Krahenbuhl ¦—Da cidade; Já expliquei por que,O sr. Joio Sampaio— Broto»dns as mesas o Partido Dèino-ratico nomeou mesarios, tendo

conseguido mesmo...-O sr. Pedro Krahenbuhl —

Foram escolhidos por sorte.' O tr. João Sampaio— ...fa-zer maioria em algumag dellas.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Em nenhuma maioria. Apenas,tíüv sorte, nos coube a presiden*cia d» algumas.

O sr. Joio Sampaio — Mas asorte é a let. Nôs estávamoscumprindo a lei. A lei-é que dizque, quando ha um Juiz de umlado e outro de outro lado, ve-rlficando-ee o empate, qs miwa-rios serão escolhidos por corte.

O sr. Armando Ptwdo (ao sr.Pedro KtatumònKft — O factoImportante 6 qne v. ex. tomouparte m organtad» daa mesasda cHtade. O mais nfio tem importancia para o Argumento.

O sr. João Sampaio— Tomouparte, de facto. i

O pr. Pedro KrahenlmhlPerfeitamente, « Já Vxpitquei araxão.

O sr. Alfredo JBIB» — At* ahinão havia coacção, nem bayone*tas... O sonho começou depoisdisso...

O sr. JoSo Sampaio — Se osjuizes do Partido Democráticonão comparecessem, para nomearas mesas, teriam faltado ao cum-orimento do seu dever é cabia aopresidente da Câmara substi-tuil-os, fazendo a nomeação dasmesas legaes. Por Isso, compa-receram os do seu partido e osdo meu, e a nomeação se fez namaior harmonia, com toda a cal-ma, ficando os democráticos commesarios em todas as mesas dácidade, com presidente em variasdellas e maioria cm uma ouduas.»

O sr. Pedro Krahenbuhl —Até acredito, que foi por Issocomeçou a perseguição em Pira-cicaba,

O sr. JoSo Sampaio — Poresse motivo começou... então,até ahi, não tinha havido nada...

O sr. Armando Prado — Con-signe-se a declaração.

O sr. Alfredo Ellis — Regis-tre-se a confissão.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Começaram a cercar as estradasdepois das 2 horas da tarde, issoé facto sabido.

O sr. Cyrttlo Junior — Ha, en-tão, uma contradição, nas aceusa-çdes do nobre deputado, poiss, ex* disse que as persegulçflescomeçaram oito ou dez dla« an-tes das eleições.

O sr. presidente — Attenção.Continua cem a palavra o nobredeputado, sr. João Sampaio.

O sr. Joio Sampaio — Vamos,agora, sr. presidente, ao caso deVilla Rezende, a quo alludlu onobre deputado, sr. • PBdro Kra-henbuhl. .

a «imtrlnto snJuulumo do Villa

Rezende, em Piracicaba,, contaum eleitorado relativamente nu-meroHisaimo, pertencente aos doispartidos políticos em luta.' Como districto rural, não con-ta, em Villa Rezende, nas suaslistas seccionaes, um -'ande nu-mero de eleitores com as quallda-des precisas para o bom desem-penho do cargo de mesario, numaeleição concorrida e difficil comoae apresentava aquella,

Por essa razão, deliberei, comoorientador dos meus amigos, emPiracicaba (vê v. ex., sr. presi-dente, que sou um homem queassume a responsabilidade dosseus actos)...

O sr. Pedro Krahenbuhl —V. ex é habillssimo, E' dp umahabilidade extraordinária nos des-culpas... ;.•;'

O àr. João Bompaíò — ...deli-berei, dizia eu, com os meus ami-gos de' Piracicaba, que as mesasde Villa Rezende deviam, depreferencia, ser nomeadas pelopresidente da Câmara Municipal.

Kssas mesas eram tão legaescomo aquellas que nomeadas íossem pelos juizes de poz; e pudetomar essa deliberação porque omeu Partido dispunha dos sup-pfentea de juizes de poz e de doisjuizes, sendo democrático apenasum dos juizes. Ora, o comparecimento de um unico juiz nãobasta para que os Juizes consti-tuam a junta nomeadora de me-sas.

O sr. Gaima Oerquetrá — Masv. ex. aconselhou aos juizesseus amigos que não compareces-sem?'.'; O sr. JoSo Sampaio — Perfeitamente. Aconselhei aos meusamigos, juizes e suppientes deVilla Rezende, que não compa*recessem á' formação das mesas,por um motivo de interesse pu-blico — que era assegurar umaeleição bem feita e correctá, poispretendia nomear mesarios maiscapazes do que os das listasseccionaes de Villa Rezende. Sa*bem vossas excellenclas que asnomeações faltas pelo presidenteda Câmara são tão legaes comoas, dos juizes de paz, • bastandoque os mesarios nomeados sejameleitores no municipio..

O sr. Gama Cerqueira — AS'sim, vossa excellencia aconselhouos seus amigos a que não cum-prissem a lei, a que fugissem aum dever legal!

O sr. João Sampaio ~ Perfeltamente — por uma razão delntejesse' publico, repito,: e por-que' eu tinha a certeza de' queas mesas seriam nomeadas nomesmo dia pela autoridade legalsubstituída,

O tr. Gama Cerqueira — Aobediência ã lei deve ser cega.

O sr. Vicente* Pinheiro '—

OPartido Republicano Paulista fozmuito disto...

O sr. Alfred,-) Bllis — Sim,sempre em cumprimento da lei.

O sr. Armando Prado -—. Nemha duvida, pois é perfeitamentelegal a nomeação dos mesariospelo presidente .da Câmara Mu-nicipal.

O sr. JoSo Sampaio — B, seassim procedi, foi para assegu-rar a nomeação de mesarios mais'.doneos, mais competentes, a qualpoderia ser feita pelo presidenteda Câmara Municipal pois estápoderia recorrer ao alistamentogeral do município.

Demais, sr. presidente, nâo to-Uii direito algum dos meus adver*sarios, com esse proceder.

O sr. Armando Prado — Oseleitores democráticos de Piraci-caba ê que não quizeram compa-recer fie eleições, fugindo, assim,no cumprimento de um dever mo-ral.

O sr. foto Sampaio — Nãotolhi o direito dos meus adver-sarios e não existe, portanto, lm-moralidade alguma, como o nobredeputado democrático suppflz,obrlgando-me a repellir a suainsinuação..

O sr. Pedro Krahenbuhl —Vossa excellencia pôde repellircomo f ntender, mas o facto é queos cabos de vossa excellencia, emPiracicaba, propalavam, por todaa cidade, que haveriam de ganhara eleição — fosse como fosse.

,0 sr. Armando Prado,-— E ofacto é tambem qué o PartidoDemocrático de Piracicaba fugiuao cumprimento de uma obriga-ção moral, não comparecendo áeleição, :.-.''.-.

O sr. Pedro Krahenbuhl t-Premidp pela ameaça de aggressoes armadas.

O sr. Armando Prado — O que,até agpra, não ficou provado.O sr. João Sampaio — Sr, pre-sidente, dispondo o Partido RepU'bllcano de todos ps suppientes ede. 'dois

juizes de paz, as mesaseleitoraes do districto de VillaRezende poderiam ser unanime'mente nomeadas pelo mesmoPartido. Logo, a ninguém . pre-judicaria o facto de ter eu aconüelhado aos meus amigos'a nãocomparecerem, sendo como Jâdisse, e repito, o roeu desejo,assegurar a nomeação do mesa*rios que pudessem realizar commais facilidade os trabalhos elei-toraes, E de facto foram ellesnomeados pelo presidente da Ca*mara.

O sr. Vioente Pinheiro — Acon-selhou-lhes uma má doutrina,que é a desobediência 6, lei.

. O sr. Armando Praio— Doutrina peor é a da desobediênciaá lei moral, como o seja a obrigação do eleitor de votar.-O sr. Alfredo Bllis — Puzeram.se fôra da cidadania,

O sr. Armando Prado —Vos-sos ©xoellenclas dispensaram alei moral, pois que a obrigaçãodo eleitor é votar, fugindo até aum dos pontos principaes do seupartido, que é o da representa*ção. .

O sr, presidenta — Peço permissão para observar ao nobredeputado que está na tribunaque está finda a hora dos nossos trabalhos.

O sr. João Bamtpaio — Sr,.presidente, eu creio que estouom condições de concluir o roeudiscurso dentro.de cinco minutosDe modo que sfo «pena» cinoominute* qwe espero de longani-raidade da Cornara, afim ide nãosar forçado a adiar para amanhã a ultima parte do cumpri'nmrte do dever que m» lmpuade dar uma resposta «• nobrodeputado sr. Pedro Keabenbuhl.

O sr, piuUtum — O>mo te-mos-ainda de vatar a ordem dodia, consulto a*Csm«ra sobre seconosrda na prorogação -por maisquinas minutos,

(Constatada, a easa -eonoede aprorvaaçSo pedida).

Continua oom a palavra o no-bre deputado er. JoSo Sampaio

O sr. Joio Sampaio (conti-nuando) — Sr. presidente, a$ra-decèndo de novo malg esta pro.va de consideração que os meuspares acabam de me conceder,ou mé abaterei de discutir outroBfactos de menor relevância. Vou;com mais dois episódios concluiro meu discurso.

O prlmeljo se refere fis eleições'do dia 30 do corrente, no distri-oto do paa de lbituruna, em Pi*racleaba.

Existe ali, a seis .léguas oupouco mais, um pequeno districto'de pae, na zpna de Influenciadas grandes e importantes fazen-das que os Irmãos Moraes "Bar-ros possuem naquelle munici-pio.

Pote bem, sr. presidente, Ibituruna. a multas' léguas de distancia, sem telephone, oom difficulóade de communicaçOts. 'não pôdereceber em temno o aviso de queos democráticos haviam resolvidoabandonar o pleito.

O sr. Pedre KrahenbuHl —V. ex. dá licença para. umaparto?

O sr. Joio Sampaio — Bu nãoconclui ainda a . minha narra-cão; o nobre deputado nSo niedeixa concluir; tenha paciênciaPelo menos, aguarde o ponto fi-nal do meu periodo,

O sr. Pedro Krahenbuhl —•O nobre deputado zanga-se portão pouco.

O sr. JoSo Sampaio — Coraola disendo, sr. presidente, nãotendo ohegado fiquèlla < loçalida-de a noticia de que os democra-ticos haviam ¦ resolvido

nor o pleito, o. pleito foi ali re-nhldo e o Partido Republicanovenceu as elelçõea.

O sr. Pedro KrahenbuhlPor quantos votosY

O sr. João Sampaio — Por 22contra 17.

O sr. Pedro Krahenbuhl yAli existem apenas 60 eleitores.Posso ainda informar fl, Ca

mara . que em' Piracicaba seachavam psomptos varios cami-nhões para. conduzir os eleitorebqüe lá deviam votar, e qüeeram chefiados pelos irmãosGU, quo v. cx. bem conhece.Tendo os democráticos resolvidonâo . comparecer fie eleições, naturalmente elles não precisavamseguir para lá. Elles não forammais em lbituruna, mas em Pi<racleaba, mos continuam a saieleitores naquella localidade.

O sr. João Sampaio — E eupoderia responder a v. ex. quetambem eleitores do Partido Republicano não foram lá votar,om conseqüência do abandonodo pleito pelo Partido. Democra*tico, deixando-se ficar na cidade,

O sr, Pedro Krahenbuhl •—Isso C uma outra habilidade dev. ex.

O sr.*. Bernardes Junior — Ea eleição em Iblturuma correusem violência alguma.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Esse districto não conta mala déSO eleitores,

O sr. Armando Prado.— Ahiestá, SO eleitores não valemnada.

O sr. Gama Oefquetra — Pottão pequeno numero* de votosnão valia a pena matar gente

O sr. Joio Sampaio — A ver-dade é essa, sr. presidente: aeleição em Iblturuma correu namais perfeita ordem, sem vio-lendas, sem qué fosse registrado qualquer incidente desagra-davel; e Mt o Partido Democra-tico foi durrotado, teto em umazona em. que o deputado MoraesBarrqs gos» de grande Influen-da.

O sr, Pedro Krahenbuhl —Esse. districto está a 9 léguas dePiracicaba.

O sr. Alfredo Ellis — Mas foiderrota, quando mesmo,

O sr.. João Sampaio — Se anove léguas de distancia osmeus amigos não se animavama fkzer pressão, não seria possi*vel que. a fossem fazer em PI-racleaba, deante de jornalistasda capital, em presença dos che-fes democráticos e dos depu-tados do seu partido,

Sr, presidente, de uma nota do"Estado de S. Paulo", ha diaspublicada, referente fia oceor-rendas eleitoraes da capital eudestaco as palavras que voutransmittir ao conhecimento da.Câmara, (LS)."Os nossos commentarios nin-guem, nenhuma paixão nol-ossuggeríu: brotaram, naturalmen-te, ap choque das scenas vergo-nhosas de . que fomos testemu-nhas de. vista.

O que saiu narrado nesta folha,nôs o presenciámos e tendo opresenciado, trairíamos a con-fiança com que o publico noshonra se o não disséssemos, e, dl-zendo, se não cpndemnassemoscom vigor."

Eis abi um conceito da maiselevada ethica jornalística.

Pote bem, sr. presidente, exis-tem em Piracicaba tres Jornaesdiários: o "Diário da Manhã",órgão do meu partido; a "Gaze-ta de Piracicaba", org&o do Par-tido* Democrático; *e o "Jornalde Piracicaba", órgão da lmpren-Sft imparcial, ¦ ¦

O sr. Pedro Krahenbuhl —Perdão, órgão da impmisa neu-tra*.

O sr. JoSo Sampaio — V. jeix.não me deixa concluir as frasese depois diz. que. sou eu que meirrito. Deixe-me concluir o ra-ciocinlo e depois v, ex. dô o esuaparte.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Naturalmente que preciso inter-romper a v. ex. paia rectlficaras asserções qué não julgo ser aexpressão da verdade. ,.' . >

O »r. Alfredo Ellis — Uro jor*inal neutro não é Imparcial?

O sr. Pedro Krahenbuhl —Neutro nio 6 imparcial, ,

O sr. Alfredo 'JHtts — B' a-mes-

roa coisa,O sr. Oyritto Junior — Sfl se

em Plraclcaba nao é.. O sr. Jodo Sampaio — Na pro-pria collecçâo da "GaaKta.de Pi-racleaba" nâo se encontra a qon-Armação das noticias tendendo-sas é alarrr.|,ntes que o "Esta-do" e os jornaes democráticos deSão Paulo deram. -Mas o" tes*»tomunho mols edificante de quea vida, da cidade sempre estevenormal, como affirmou o delega-do auxiliar que ali o' foi verificar,é do "JoJrnal de Plradcaba",cuja collecçâo dos oito dias pre-cedentes & eleição eu offeréço íCâmara, e a illustre bancada de-mocratlea. O «sdoctor-chefe dq"Jornal de Plrodcabã" 6 o depu-tado Pedro Krahenbuhl!

O sr. Pedro Krahenbuhl —Sou.

O «*. João Sampaio — O "Jor-nal de Plraclcaba" não registracoisa alguma de tudo quanto odeputado Pedro Krahenbuhla juntou para o seu discurso dehoje. Ao deputado democráticoPedro Krahenbuhl ou opponho,pois, o sr. Pedro Krahenbuhljornalista. E' qvXi em Piraci-caba, á face dos seus conddo-dãos elle não tem coragem de es-tampar as lnvenclonlces e mysti-flcações que, com os. seus com-panheiros e chefes democráticos,mondava dtóer aqui e os jornaesaoceltararo.

O sr. Pedro Krahenbuhl —Não teve coragem, não.

O sr. JoSo Sampaio — E' queo "Jornal ,de Piracicaba" nãoquiz comprometter perante o po*vo, de cujo favor vive," os seuscréditos de imparcialidade e decultor da verdade, conquistadosem 2* annos de existência»,

O sr. Pedro KrahenbuM —Tenho sociedade com dois par-«dario» de v. ex. n& proprieda*de desse jornal, mas J& qnte dis-solver á eodedade.

O nobre orador sabe que o"Jornal de Piracicaba" não ea-creve uma linha sobre politica.

O sr. Gama Oerquelra — Seo orador sabe qual a razão, nãoé nobre .nem generoso tirar par-tido disso. _^__O fff» Pwín> JSTndMi&UrU —¦*V. ex. sabe qual a razão disso.

O sr. Armando Prado — Bw. ais. nunca foram generososcom o Partido Republicano Pau-lista.

O sr. Alfredo Ellis — A vér-dade é "dura, mas é verdade.

O sr. Pedro KraMnbuhl — -E' uma exploração inqualificável.Já mandei eliminar o meu nomedo cabeçalho do jornal, e não fuiattendido.

O sr. Armando Prado — Fl-jfeese então um protesto no Juízocompetente.

O sr. Gama Oerquelra'—¦ O fa-cto ê o que o orador sabe qualo motivo.

O sr. João Sampaio — W. exs.que não recuam deante de meioalgum, querem agora me censu-rar por um facto no qual não hanenhuma violação da ethica par-lamentar,

O sr; Pedro KrahenbuM ¦—Trarei a prova a esta Câmara,para confundir v. ex.

O sr. OvrVlo Junior — B sãow. exs. que vêm falar emethica.

O sr. Alfredo Eftts — B' esseo programma do Partido Demo-cratleo: fugir, deante de umasituação dessas.

O tr. JoSo Sampaio — Concluo,er. pnasldente, as consideraçõesqu» venho fazendo para respon-der ao libello dlffamatorlo oomque o sr. Pedro Krahenbuhl mechamou & tribuna desta Câmara,e com o qual, denegrindo ob feros Id» civilização de nossa terra, in-utflmento procurou comprombt-ter a correctá actuação das au-toridades locaes è tentou envol-var .-nas lnixlçaü\*> aeu .Partido

a personalidade do sr. presiden-te do Estado, em quem a verda-dj.üra opinião publica, queiramou não os democráticos, ha dereconhecer a garantia máximados direitos políticos de todos ospaulistas o da ordem do nossoEstado.

Vozes — Muito bem! Multobem!

(O orador é cumprimentado pé-los seus collegas da maioria).

Carlos Dias Corrêa, escrivão doJury e dos Execuções Criminaesdesta Comarca de Piracicaba.

Certifico, a pedido verbal depessoa Interessada que, revendoem meu cartório os autos de"habeas-corpus" em archivo lm-tl-trados no dia vinte e cinco deoutubro a trinta do mesmo mez,consta: 1* — Paciente, João Ba-ptista VlziolI— Fundamento: —.Direito de locomoção ameaçado.Despacho — Indeferido, de ac-çprdo ;çom !o parecer do dir. j•promotor publico. 2* —- Paeten^te: Antônio Francisco de Cam-pos. Fundamento: Ter sidopnaso duas vezes sem motivo le-gál e tem receio fundado; dadosos" precedentes, de: ser novamen-te preso e privado da sua liber-dade de locomoção, da liberdadeeleitoral e de ganhar o salário.Despacho — Indeferido, de ac-cordo com o parecer» do dr. pro-motor publico. 3o — Luiz Fur-lan, paciente. Fundamento: Queé eleitor e teme soffrer prisão in-justa em vista, de ter sido anvea-çado.' Despacho — Indeferido,de, accordo com o parecer do idr.promotor publico. — i° — Po*ciente, JoSê Ferro. Ftí«<tom<!»-to: Preso sèromotivo legal e le-vado para o posto policial de Tu-py. Despacho —• Prejudicado emface da informação da autorida-dé policial de Tupy. — B' -—Paolente, Octavio • Antônio deCampos. Fundamento; Presoseni motivo legal, apezar dp seusprotestos e que é eleitor nestemunicípio. Diespaoho — PrejudI-cado, cm face da informação dodr. delegado de polida, $• —Paciente, Ângelo da Cruz. Mala-gueta. Fundamento; —Estarameaçado dé ser preso pelo mo-:tivo de ser eleitor democrático étrabalhar em favor deste partido.Despacho — Indeferido,, em fa-ce do parecer do dr. promotorpublico. V — Paolente, Moréldos Santos. Fundamento: Estarameaçado de prisão, apezar deser eleitor e candidato do Par-tido Democrático. Despaoho ••—Indeferido; em face do parecerdo dr. promotor publico. 8" —Paciente, Virgilio Jorge de Moraes, Benjamin Carpanezl,-LuizNosola, Francisco Jorge de Mo-raes,-João Jorge.do Mora.es, Da-mlfto ' Zanatto, Affonso RaphaelPrata e> Antônio de Almeida.Fundamento — Estarem arrisca-dos a não poderem votar nemdesenvolver aetlvld&da pacificaentre - os, seus eleitores, por sof-frerem ameaças repetidas, sejada-policia, soja dos capangas daactual Câmara Municipal destacidade, Despacho — Prejudicadoem vista da informação dâ auto-ridade 'policial »|fc Xarqueada.9* *— Paolente],' octavio Antôniode Campos. Fundamento: Quefoi preso hontem sem .motivo,Justo otw legal, passando a' noitena cadela ,e que foi hoje remo-vido pela policia para o postopolicial de Saltlnho, privado, às-sim, de süa liberdade « direitode voto, na eleição de trinta des-te. Despacho'—: Prejudicado, emface da informação da autoridadepolicial de Saltlnho. As datasda entrada dessas petições'são:l» e 2'idatam de 26. 8o, data de2?, V > 6o de 28 e os1 demais ,nodia 29. O referido ô verdade p doufé.' Piracicaba, 3 de novembro de1928. Eu, Carlos' Dias' Corrêa,escrivão do Jury, subscrevo assi-gnò.'.— Carlps Dias ,Oorrta,

(Do ^Correio Paulistano",

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9

(18672)

A chegada de immigrantes po-lonezes e japonezes em

. --S. Paulo —SSo Patilo,; 13 (A. B.) —Che-

gam, hoje ao Porto de - Santos,pelo vapor polonez "Swiatowid",de propriedade, da CompanhiaChaurgeurs Reunis, cerca de 700Immigrantes daquella nacional!-dade, que se destinam ãs variascidades do Interior do Estado e acapital.

ÉToato»/18 (Á B.) —. Procedeu-te de Kobe e escalas, deu entra-dit, hontem; neste porto o vaporJaponês' "H&nail Maru'", tre-zendo em seu bordo, cerca de 518Immisrantes, todos agricultoresjaponezes.. .

OJWAARi.Conforme e commum oizer-se: _.__. *.A maneira deseiwoJto com qne «w^f»

hoje expSero as parnas nuas a ÇuriowHade d» pu-

Mico não passa de.um desafio a ümocenria *w ho-mens innocentes... caslos e puros.

Bngraçadtesiróa critica sodal da octualidiudetecida de situações ultra-cômicas ereaidas por ai-guns artistas de escòl...

. Bete fllm não será exhibido nos Cinemas deCOPACABANA, BOTAFOGO, TIJUCA, RUA DA

CARIOCA * H. LOBO. . .

Tfreefciro MunicipalSOCIEDADE DE CONCERTOS SYMPHONICOS

| AMANHÃ j ÍÕ,. ÍS 21 1|2 IlOraS I AMANHÃConcerto do gala, on commemoração a data da Troclamaçio da

Republica, honrado com a presença de S. Ex. o Sr: Dr. Washingtontuis. Dl). Presidento da Republica, corpo diplomático c altas culo-ndadejRegente:

Maestro Francisco Braga150 — HKECUTANTES — 150

L MIGUEZ — Hyroho da ProclamaçSo da Republica.C.' GOMES — Protophonla da opera "Fosca'.RIMSKY-K*RASKOW - S cliehcraiade.FR. BRAGA — Cortejo ts Hymno da Paz.H. OSWALD — Nocturno.A. NEPOMUÇENO — Serenata.TÇfHAIKOWSKY — "1811 *- Ouvertura dramática".

COM O CONCURSO DA BANDA DO REGIMENTO NAVALFR. MANOEL — Hymno Racional.Localidades na bilheteria do Theatro. Frizas, Camarotes de i« e

Poltronas, esgotados. A' venda.outras filas:

(D 30S98)Camarotes de 2», 40JO0O! Balcões A e B, 10$0008$000r Galerias A e-Bi 6*000; outra» filas, 5f000.

DeGretos hontemassignados

O iwesldente da Republica as-signou, hontem, os seguintes de-cretos;

Na-pasta da Agricultura —Sanccionando aa resolue&es le-gislatlvas: que crSa o cargo derepresentante do Ministério Pu-blico perante'a Directoria Geralda Propriedade Industrial e aJunta Commercial; que dlsptesobre as vantagens dos propôs-tos de casas de commercio; eque autoriza o Poder Executivoa abrir o credito especial de. 960,00 para lndemnlsar o inspe-ctor de consulados, José Custo-dio Alves d» Lima, e o cônsuladjunto em Nova Tork, JoãoCarlos Munia, de despesas quefizeram no desempenho de com-missões no estrangeiro;

Concedendo autorização â S. A.Lacticinios e Feoularia de Pi-rassununga para funecionar eapprova, com alteragSes, os seusestatutos;

Exonerando; a pedido, © dr.Franolsco Paes Leme de Monle-vado do cargo de membro doConselho Nacional do Trabalhoe nomeando para substltuil-o odr. Joaquim Leonel de RezendeFilho;

Exonerando, por abandono deemprego, o agrônomo ManoelDeodoro da Fonseca Hermes deajudante de primeira classe flo.Dlreotoria do Sedviço de Inspe1oção e 'Fomento Agrícola;

Nomeando; Theodoliiio Pereirade Castro para escripturario daEscola de Aprendizes Artífices doEstado do Parâ.^, Raymundo Ju-

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c- no — ií

PATHE

Ho Moreira Rego para exercerem commissão o logar de 2'esorlpturario da Fazenda de Sc-mentes de Clrlaté, do Servlgo doAlgodão no Estado do Maranhão;o professor adjunto da cadeirade pedagogia da Escola NormalWenceslau Braz, dr, CarlosFranco para professor cathedra-tico da referida cadeira; OctücllioFaustlno da Silva para auxiliarde segunda classe do Servlgode Industria Pastoril em MattoGroBso; Francisco Motta paraescrevente daotylograipho da De-legada do Servlgo de IndustriaPastoril em Sergipe; AdalgisaRodrigues de Miranda para ad-Junta de estação climatologlca deterceira classe da Directoria deMeteorologia; Alba Canlzares doNascimento pára professora ad-junta da cadeira de pedagogia daEscola Normal de Artes e Of-fidos 'Wenceslau Braz;

Nomeando para a Escola deAprendizes Artífices do Estadodo Rio: Cândido Gomes da Cruz,mestre de officina da secgão de"feitura? do vestuário": Jorge deSouza Muniz, mestre de officinada secgão de "trabalhos de ma-deira"; e Idalino Leonel Telxel-ra, mestre de officina da secgãode "fabrico de calçado".

Na pasto da Guerra.— No-meando o bacharel Roberto Ale-xandre Reskett para o cargo depromotor da sexta clrcumscrl-pgáo de justiça militar.—— » ei* »

Mais duas victimas dos autosAtropelado por um auto na

Avenida Rodrigues Alves, emfrente ao armazém 12 do Cáes doPorto, o marítimo Manoel Cus-todio do Valle, recebeu fortescontusões e escoriações genera-llzadas.

Victlma tambem de um aotona rua Visconde de ltauna, emfrente a cada de n. 11, a meni-na Georglna,- de 10 annos, filhade Josã Monteiro, soffreu con-tusSes o escoriações pelo corpo.

Depois do medicados na As-sistencia, Custodio foi Internadono Prompto Soccorro e Georgi-na recolheu-se ã, sua residência.

Ferio o companheirode trabalho a

Empregados, ambos na Fabricade Cigarros São Lourenço, dafirma. Lopes & Cia, ã. ladeirado Faria n. 2, Luiz Alves Gui-marães, de' 18 annos, residente6. Ladeira do Barroso e Anto-nio Valladares, de 22 annos, rei-sidente em Jacarépaguá, desavle-;ram-se, hontem. Num dado mo-•mento Antônio Valladares sae-oou de uma navalha e avançoupara. o outro, golpeando-o. namão direita e coxa esquerda.r-iO , aggressof fugiu. O feridofoi' soecorrido pela

'Assistênciae reoolheu-se ft residência. :

0 conselho consultivo da Feirareune-se

Sob a presidência do sr. Anto-nio Prado Junior, prefdto do Dis-tricto Federal, reune-se, hoje, áa2 1)2 dà tarde, na sala de confe-rendas do Museu Agrícola eCommercial, o conselho consulü-vo da feira de amostras.'

Por essa oceasião, serft lido orelatório da primeira feira deamostres do Districto Federal,realizada o anno passado.

Esse documento foi confecch-nado pela commissão executiva1daquelle certamen.' Foram expedidas convocaçücspara todoa os membros do con-selho.

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CARLOS GOMES — TheatroCômico, ás 7 1|2, 9 e 10 1|2.

IDEAL — AttracçOes, as 4 e9 hor»os.

ÍRIS —¦ "Sertão em flor", âs8,30.

PALÁCIO — Noite brasileira.LVlUCO — Fechado.

8. JOSE' — "Depois da fita",as 4 e 8 horas.

TRIANON — Companhia Abi-gall Mala-Raul Roulien, em ves*neral e & noite.

PHENIX — Fechado.RECREIO — "B' da fuzar-

cal", as 7 3|4 e 9 3|4.REPUBLICA — Cinema.

NOTAS & NOTICIAS"O CASTAGNARO DA FESTA"

E O PUBLICO CARIOCA — Umadas mais agradáveis surprezas da tem-parada de sainetes no Trianon foi amaneira intelligente por Que a platéa-carioca comprebendeu e applaud.u apeça typica de Oduvaldo Vianna —"O castagnaro da esta", que é tim

.vivo flagrante da vida dos corticosno Braz, em São Paulo. Houve cer*to temor de que esse sainete sendo,principalmente, paulista e oom cara-c.er acecn-tuadatnentc. local, nlo os*aa devidamente ^ijampi-eliendido /pelopublico carioca, mas, logo na estréa,as manifestações de enthusiasma des*fizeram a primitiva impressão. Ha,no "O castagnaro da festa", uniaquantidade: de- typos de rua, como abahiana dos doces» o vendedor de pi*poças, o allemSo das salsichas, o Vcn-dedor de castanhas colidas, o mas*cate da» prestações, o vendedor detremoços, o alfaiate remendão, o ta*noeiro e muitos outros, que dão gran.de vlvacídade a representação. O pro*gramma da Companhia Abigail Maia*.<Raul Roulien para hoje seri na ordemseguinte: ás 4 horas. "° castagnaroda festa"; às 7 i|á hora» d» noite,-Os sorrisos da vida", com tango"Adio» rol» farras*", cantado pelo pro-prio autor Raul Roulien; ás 9 horaa,-Setlhaainha ChV1*ltoa?i-> -üciiu>uiu»u. ««-,..»- -,,- «jutuiroselegantes e espirituosissimos;;4». 10 emeia horas, "O casupiaro áa •festa''.Os ingressos para hojee amanha ,*}aestão á venda,, com grande interesse,sa bilheteria do Trianon.

DUAS VESpIrÃES DE GALA,AMANHA— Para festejar a data.daproclamação da Republica, a Compa*nhia Brasileira do Sainetes dará, ama*nhã, dna» vesperaes de gala, • nasquaes todo o elenco cantara o HymnoNacional, em scena aberta; ás a i|a,será representado o aainete satyra —"Senhorinha Charleston" e_as 4 ho*ra» — "Os sorriso» da vida!*. De noi-te, ás 7 ila horas — «O castagnaroda festa; à» 9 •"»»* ¦***, "Senhormha

Charleston" e ás JO 'Ia toras —"Os Borrisos da vida". Os ingressosjá estão & venda.

UMA GRANDE'J MEMORÁVELTESTA. NO MEIO CENTENA-UO' DE .KkpRESENTAflüliS DA -SU*

PER-REVISTA *E* DA FUZAR-'CA I" — Creace, avolum»-se, alia»muito jusüficadanuente, o vivo inte-lesse da platéa' carioca - pela próximae grandiosa, festa que, a um tempo,vae marcar o meio-centenário, de repre-senteçSes da collossal. e tnumphanteWper*«»t«a "E*; *k,1,fu_'ar,?*'1., i"r*____da pela parceria "leader". Betten*court-Menezes, e a recita destes po-pulam e felizes ¦ autores. Assim, otheatro Recreio, terá, em a noite lie

•sexta-feira, viS- do corrente, uma dataverdrfeirameoto bnlbanto ,4 sua naomei»» brilhante e actual temporada.em a qual as exhibições deste jacelebre original' vão ter caracter es-Jwíqial e «upetlioitmeate apreciável.íorido,-uma vez mais, em evidencia•toda »• antiga admiração ,do nosso.pu-blico pocesses tão dlatractos revisto-«aphos. O primeiro espectaculo da-wite»tt4'«n..'homeoafari' ao BanguAthletlco Club. cutajirectona v«

l«iH<arâ -de*.«da, tendo-lhe «nb»*tadasT aind», outras, prova» de a taSnSlaçao. O segwndo ' ospectjculo.Sta liberaram o» aatores, W»íoriwi em honra a dr. Octavio Man-Swta, cujo nome eaeto» publico»S?o, em "E' da Wal" . trataisiom o maior desvelo ,e carinho ,w-tático.. Será esta, P?l».V^a^MfeCão de elite,, para uma platéa de e*i«c»Seia do maior brilhanüsmo, doj-roatsiidalgos attractlvos • r, .,»>«"i

«a defesa TÍ~iní"vi*,À'CTo:rESTREARA' SEXTA-FEIRA.

FEM COMPANHIA DE THEA*TRO CÔMICO — Uma burleU-da»-«.ratada que vae ser. recaída -ou-

Slgnamente:; pelo publico do .Cm»»Gome» é a que a ^"i^Ma^raaO^ra de Theatro Comi» estrort ¦««•

ta-feira. com o .titulo „" A 'M"*;lt.$ghctol», oriBán»! <*_¦- K^ÍTíJ:oom musica de J. *F™lto,a„D% J2I,torias contada» por meo do theatru££V*ronde o lado cômico da -rida

Hoste«em evidencia, da «MM», me-nos sizuda, o enredo de "A defesa ««m-f-Stol-- i o que mal» merece as«eTWubE». bastando ou.«e disque o autor tomou como am*Mente íara desenvolver a.intrigaffi, doseu original a .ntímidaaed" uma pensão familiar, onde, todos

pintor portuguez que se 5fiJ?hJr<JcSer pela graça daquelle 4jW0™,'«Ias — o nio menos "Illustre M»SSL Teixeira. E ™*%J£.«ante. oecupada em amores ""J""

to? que 0lgS Navarro interíjeUiJmais a filha da dona d»?'*-*5?? "

Lygia Sarmento — q-e vinha de en»

lu ie mel, e que vae oceupar o quartodo

CaS'te& dama elegante, sdvm-

do, então, uma «"?Pllca'â?-s'',rr,1«por esusa desta mudança» Xf£*l,_£,va «j;ipt«aW»*-* «n» »!V'S^KSm a iíterveição do mando da do-»ia easa - Manoel Dartor-.^ Sbem tem "culpas no cartorw . OP,tor P«rtup*<«..TM^nn^Jxarir»da crSdlnRa,.ajuda J.fdSesaTé"J,•ituação, terminando, "A «*».«."facto I", de maneira aleegre e »»tísfatoria. Em maios, a Co»^"^Brasileira do. Theatro^Cômico ptep*ra tambem e para breve "O i»violeta", adaptado por Juracy W™"go, com musica de »S~^»À

. gole, i»>3. L'ftlfTh-W,manicura do to***wV « *^JlV'•Mulhere»... Quetn as entendem? .

^prese«teç<5<>s- (Ih 'Comi»J*» £x*0.Zás", nas «essSes de i_»°.' °i?itTratai do original -%«" »'J.tencourt - " Mexerico»...". -»m EJ.sica de Assis Pacheco, Sto£ e

^a^ibo. Do n«vo orlffin*»» **&&"%£ip» melhores pap»» os ****%-$*_,to Filho, JoSo Martin». «Am

J»Co.it.ifiiio,' dumn «mP5?-?T_r cpetida a formarem Tífâ^BSleu,Sek> de Mas^ opwrtntiáaAea^^-ondo Palmiti «íava. Tni^A^Katvpo de mulata.. O. ^K*11*nVla e suas "f-irls".

^^fihdSdas "Notas musicae.", « «™rf'Baecômico, «mrtituirão m-jPgS&tíJ.primeira ordem para „»Wh têm¦Edith Falcão o Guy, MartlnelH tem

«boas cortina», e. assim, ¦*$*£%&&agradará em toda a H«h«v M*™£-ST São José. Esta semana W™*0S-se "Depois da fita...", 4» 4.*«> f¦B,?o horas,

THEATRO PHENIX ,-..^.DECLARAÇÃO - Pelv»! J*Liíltende, oom o seu repertório, «"°m?,™,tii-in bonnlabrlr o publloo carioca, rretende, unleamentft tattr eom J«Ç»pub^w paáse algum ,r*r>T,«-*T ?£gres, e provoenj gargalhada». eo»i os

• ieus "dispirates" e huraoristieas "bu*íoiuidis", tudo, adornado oom os roelhores numerou de variedades e nn

pouco de musica, desde a matava*gre, até a mais seria e ¦«*««m«mttl-

E' um espectaculo para todo» o,

gostos. Este espectaculo está .«**?»i*«Irado na mais extriefa moralidade, semoue, por isso. perca a alegria e nomhumor qne devem caracterizar os es*pectaculos modernos. . ,

E' um genero propno' de De«ai'tue foi o unico qne èxoloTot. esse ge-wro, com invulgar exito nas «epo*Miras do Praia, e, esnecialmoite emBuenos Aires, Montivldéo e Rosário.

MA"*r,A-UDA~'MAX „*ÇSTRE'A.DEPOIS DE AMANHA, NO PALA-CIO THEATRO — Encontra-se J*entre nós a Grande Compannia de Be-vistas que tem 4 sua frente a fulgu*rante estrella Margarida Max e qu''depois de amanhS deverá Iniciar, a »uatemporada no elefante Palácio Thea-**, um a mais deslumbrante das re-vistas até hoie apresentada» no Bra*nl. "Pio-São PanVs" que todos sabem•er a peca de estréa do magnincoconjunto de M. Pinto, será levada íueena com todo o luxo a esplendorque este activo empresário sabe da-ás usa» féerizes e que, mai» uma «rex.virá confirmar a fama de que goza, essacompanhia como sendo a que ntelho*res espectaculos apresenta. "Rio-SSoPaulo" , a brilhante féerie qne ,nasuta-IV-i/_ s«KH irjida em primeirasrepresentaçdes e para apresentação dafamosa companhia, é uma dessa» re-v-stai modernas em que n&o se sareo que nui» admirar, se a fonna porque está eteripta, se a sna mu»'ea(altitaatc o ligeira, ae o desempenho,

ü?-.**- * ' ,-Wt-*»M«de do» »en» ,ce*nano» e o luxo do seu guarda rou-pa. rodos essas condições ella pos-sue;' desde desempenbn a cargo da"->«•* grando "wnletta" MargaridaMax, íuc^ <JM_, peto *-_u magníficoconjuneto — o melhor até hole or*..amzado entre nós — e no qual fí*guram os/, iwmes de Juvenal. Fontes,o popiilanssirao Jeca ,S_>atu, Daoillo de(¦livefra,. AuButo; Annibal,, a impaga-vel Luiza dei Valle — a celebre donaClnncha — a^actriz cantora Carmengora, os tenores Paoli e-EugênioNoronha, os bailarinos Sosoff' e Valer"e tantos outros, até a indumentv!!'que mais uma vez vem pôr á provao. apurado gosto de M. Pinto, até aobelíssimo corpo coral e coraagraphlco.tudo vem voncorrer para quc a estréaconstitua o maior suecesso dos ulti-mos annos; a apresentação de umarevista, como até hoje nenhum es*pectaculo desta natureza foi apresen-tado entre nós..

Hoje, («rão postas , á venda a» lo-caljdaacs • para depois de ^n-unHã c,dado o interesse quc esta sensacional" premiére '* vem • despertando, \i deprever para hoje uma grande afluen-cia do publico á bilheteria do PalácioTheatro..".!._:;

Pequeno, por certo, voeaer o vastoPalac» TJieatj», depoi» do amanhã,para conter, o» .edhuradore» de. Mar-irárida Max queirão levar-lhe os ap-plausos muito sinceros de boas -rin*das pelo deslumbrante .espectaculo que"Rkt-São Paulo" vae proporcionar -apopulação carioca, -

A ESTREfA ÒA COMPANHIAMARTINEZ '«Sra-RRA NO MUNI*CIPAL ,-••_ E' um acontecimento «r*tistico a vinda da companhia hespa*nhola de comedia» Martinez Sierra,dn qual é primeira actriz a grandi:comedia*?!*1 Catalina Barcería, i(_rauma , curta temporada no-Municipal,de cinco recita», sendo duas-.de assi-gnatura.

. Trata-se de nln conjuneto- «oe temtido o mais enth^asbeo aeolnixnetLto,Em Pads,, a-imprensa, que consagroua «sra Barbacena, herdeira de Rejana eida- Duse». poz em relevo a magníficapropaganda do theatro ¦ hespanhol, ca*ractristico da pátria de Cd, que re-representava a companhia de Marti-

ínez- Síenja, orgxitiiittcji oom elenvm-tosi-dos mais aedamados dos palco.»de Madrid.

Todo esse repertório <fi»p5e demonta«gem própria e dentro da máximapropriedade «cênica, devido oa acena-rios a artista» de nome, -iendo queo scenagrapho Burmann é o directordt. par|p. U.enogriaphica da compa-nhia.

, A. tornée preparada pelo sfrande co-mediographo hespanhol, foi ¦ organfeadapara corresponder a uma excursãotriumphal com. que tem sido coroada,o quo se pôde julgar pelos .êxitos ai-cançados em Buenos Aires, onde acritica, foi unanime, em não só proclamar a obra brilhante dc MartinezSierra, mas tambem, e de um mododefinitivo, o alto valof, .mais o mui*to Incomparavel da ara. Catalina Bar*cena.

E' essa a magnífica comanhia que*•' Irtnpreza ,/Plty.vio Sbotto of faleceaos habitues do Municipal, como brin-de de ertceJAvunento da temporadadeste anno.

A "NOITE BrXsILEIRA", NOPALÁCIO — E' hoie que se rea*.liz-b no Palácio Tlteatro a inte*

«fl ^h^%§íi it$ L^"rf '_t-»-f

1 RAMON I IwÈÊ i« 1—1 ¦¦¦¦»— .. ¦... ¦¦ Eai glg

1 NOVARRO,j 1

li '.JLHIE'1

1 Día 19 I

I RIALTO I

... ' . yxr ¦¦¦•¦ ¦ x-c-xcc "-.'. '-. ^ ¦,: ... s .- w...-y[V ¦,-. .<,.•.<¦¦¦ ¦ ;*,¦«,-: y-'.:^ ¦¦«¦¦

CORRETO J>Ã ..MANHA¦— Quarfa-feirav 14 de Novembro de 1928Mm »'. iHiraín «I n mi n'Té«iI*M'l«innw

Norma Briuru».ressárite -festa àiomm^dli por AracyCortes ,e "Norma Bruno, intitzdada —,"Noite brasileira". O programma érnsicmiflco . iiítervlado nelle l||illiante*morte, além dos organizadores dativfi. out||3s dlonontos de grandesympathia na platéa carioca, entredles Sinhô e Vicente Celestino. A"Noite brasileira" deixará gratas re*cordações. *

"SERTÃO EM"PL0R", NO ÍRIS— Ainda boje a hemogenea compa-ania '

Leopoldo Corte» dará, no íriso interessante ' sainete "Sertão emtlor". què tanto suecesso está òbten*do. Tomam parte na representação osmelhores elementos da companhia.

NÒS CIRCOSCIRCO.OLIMECHA -r Está fa-

zendo grande suecesso na roa Condede Bomfim, o populariuimo CircoOlimecha, que • trabalha sob a dire-cção da empreza Antônio "fenaz.

Apetizada ri*se a valer com os numero»cxcellentes dos palhaços e o pessoalmaior aprerf.-j -dttyidltmet.te 'ps ar-riscados -trabalhos que figuram nosprogrammas. Amanhã,- mais uma gran-de funcçSo,

i * m»m » «¦« i ¦

AGUA DÉ COLÔNIASTELLA

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procure uma amostra èratis, naAvenida Almirante Barroso, 6. ,

JPeio correio» riwnetta 600 rêlsde sello. (18965)

Noticias da ViaçãoPelo ministro, foram approva-

das as folhas de pagamento daEstrada do Ferro Potrollna âTherezina e a relação (\o pessoalutillsado no aterro da ponteBenedicto Leite, da Estrada doForro São Luiz a Therezina. :'—'¦

O ministro, approvou hon-,tem, a tomada de contas relatl-va .ao primeiro semestre' do1927» das linhas da CompanhiaPerro Viária Este Brasileiro.

O ministro,, tendo emvista o que . requereu ÁlvaroGuedos

' Nogueira, solicitando

permissão para installar esta-çpes tele_!\r.>t;>hlc;_s nesta) Capi-tal e em outros pontos do litto-ral do paiz, para exploração doserviço publico o internacional,resolveu daferlr' o pedido emquestão, determinando que sejapelo requerente organizada umasociedade brasileira dentro dopraso de seis mezes.

Ao seu collega da Fazenda,oi ministro remetteu. hontem, co-pia* 4o officio da Directoria Ge-.«««dos Correios, reiterando o pe-dido de providencias sobre o ex*travio de "Colis" no extineto ar*mazem d0, encommendas pos-¦l»^i'^»ijar_jo--i'«MÍi Delegadte' doThesouro.Nacional no Estado deS. Paulo.-Sr- Em officio dirigido ao seu

collega do Exterior, o ministroinformou hontem, que o telegra*phista ,de _3. classe. Dorme vilJosé Oliveira poderá estar emBella Visto, na primeira quinze-na de dezembro próximo, afim deproceder, a ligação das linhastelegr: .phlcas entre o Brasil e oParaguay..'. '

rr Pòr portaria de hontem, oministro autorlsou a CompagnieGenoralo Aeropostale, a titulo deexperiência, a applicar, no ser-viço postal ¦ aéreo quo executfipara. as -Republicas Platinas e apartir do Io de janeiro próximofuturo, a sobretaxa de 2$500, por50 grammas ou fracção dessepeso, para os impressos, amos-trás e encommendas transporta*das pelos sens avlôea.

morreuo chauffeur en Recife

Recife, 13 (A. A.) — «Occorreuum desastre de automóvel decarga entre Prazeres e Pòntest-nha, subúrbio desta capitei. O co-rainhâo virou,: e o chauffeur, Se-verlRo Silva, teve morte instan-tonea. '

Na Instrucção PublicaPortarias honitem assignadas

pelo djreotor:Designando o director da Es-

cola Joaquim de Oliveira Pache-oo para organizar a estatísticados serviços de inspecção medi-ca e dontaria-oscolar; o esoriptu-rario do internato. profissionalAmérico Goulart. Rabello paraservir em commissão ná EscolaProfissional Álvaro. Baptista; oescripturario do externato profis-slonal Octavio Ma_5gloli dbs ReisMala paru servir em commissãono Instituto Profissional ijoâoAlfredo; substituta effectiva Ma-ria Pacheco Barbosa para terexercido na 1» escola masollnatio 22" Districto.

tornando sem efTelto a designa-ção da substituta effectiva Ma-ria Barbosa para- a 6* escolamixta do 6* Districto.

Pelo director foi deferidoo requerimento do Anna RibeiroDutra. /

Despachos do sub-director:Ondlna Pires da SUva Muricy

—¦¦ Submetta-se a inspecção desaude,

Exigências dos. i secçBes — IaSecção ~— Franoisca da Silva.Mendonça — Con«)areQa; a esta3e<SçS0 pári«í(' esclarecimentos.''!..«Ruth,Vieira Malaim-Apresente'á certidão dè nascimento daçreançol> 2' Secção —; Clarice* Penna daRocha -r Prove o parentesco ai-legado.

Maria Guilhermina de MattosJunte attestado' medico.

¦ Marlá Regrina da Cruz RangelDeclare o dia do fallecimentoJo parente. ¦

',- ¦Alloe Costa ¦— Apresente attes-

tado medico.Maria Porolunoula de Mesquita

Compareça para esclareolmen-tOS. «.

Maria da Coneeiç__o Crue Ran-gel e Maria de Lourdes. SoutoProvem o dia do fallecimento.

Adelina Mesquita — Prove oque allega.-7— • '»»«»_-« m. _

Desabamento de ema barreiraem S. Paulo e tres operários

— soterrados —8. Paulo, 13 (A. A») — Hontem

ã. tarde. .desabou uma barreirana rua Arthur Prado, ficandotres operários soterrados. Osbombeiros acudiram logo( conse-guindo salvar dois; o terceiroflcóu sob os escombros, «sendoporém, depois de uma hora, tam-bem retirado, ainda com vida. »

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Daa 1 Hs 8,40 — Concerto flaorchestra do Hotel Avenida eoba' úlrecçào do professor AlcidesBonomine —• Notas de interessegeral e discos variados nos intor-mllos.

Das 8,40 )a 8,55 — Boletim pom-mercial e noticioso»

Das 8,55 6a 0,05 — Intervallopara recepções dos signaes hora*dos. '-¦-.

Das 8,05 em deante — Trans-missão de audição de musicas po-pulares offereolda pela Compa-nhia Industrias < Reunidos Alba,com o concurso da senhorita OlgaPraguer, do popular Patrício Te-t-xelra, do duo de guitarra e vio-lão dos srs. Francisco, da Con-ceição e Xavier Pinheiro, do vlo-lonlsta professor José Marcai e6o pianista Alberlco de Souza(Bequinho). /Kadlo .Sociedade ~í(Onda- de 400 metros) y

A's 12 horas — liora certa'—»Jornal do Meio-dl» — Suppl»-mento musical até 1 hora. V»'

A's 5 horas — Hora certa-—Jornal da tarde —¦ Supplemmtomusical.

A'8 6,45 — «luarto de hora In-fantil pela senhorita Stella Vel»,loss»

A's 6 horas — InformaçSescommerciaes, especialmente parao interior do paiz.

A's 7 horas — Hora certa -Jornal da noite — Supplementomusical. Discos variados.

A's 8 horas — "Pro__ramma

especial de discos. ,'A's 8,80—Programma especial

de discos.A's 946 — Concerto no studlo

da Radio Sociedade do Rio deJaneiro com o concurso da pro-fessora», Dolores Belchior, profes-sores José Vasques. CorblnlánoVillaça e orchestra da Radio So*ciedade do Rio do Janeiro».

Prpgroimttut f

1* parte r- 1) Donlzettl: Lu-cia de Lamermoor — Frairmen-to — Orchestra. 2) Donlzettl: LaFavorita— Arla do Io acto —Professor -José Vasques. U) Doni-zetti; La Favorita — Duetto do1» aoto — Professora Dolores Bel-chlore sr. José Vasques. 4) Do-nizetti; La Favorita — Arla do2° acto — Corblnláno Villaça. 6)Donlzettl; La Favorita — Tercet-to e arla do 8o acto — Profes-sora Dolores Belohlor, José Vas-ques e Corblnláno Villaça.

Intervallo.2* parte — 6) Donlzettl: Lu-

cia de Lamermoor — Orchestra,7) Donlzettl: La Favorita — Arlado 4o aoto •— Professor José Vas-ques. 8) Donlzettl: La Favorita— Grande duetto final — Pro-fessora Dolores Belchior e JoséVasques. 9) F. .Manoel:. HymnoNacional — Orchestra.

¦ Como parte integrante, de _seu«programma dlarlo, a Radio Soole-dade do Rio de« Janeiro commu-nica aos seus ouvintes, que aeomoiçár-de hole, transmlttlrâ. das6,50 âs 7 horas da noite, em si-gnaes Morse o programma. a serexeoutadoem seu studlo no diaseguinte, em noda de 400 metros.

Socfeaade Ratüo Educadora doBrasil. . .,: ''.:¦ .'•¦•'., ¦ ,

(Onda,-do .390 motros) «

IitadtaçCes de ho)s;. .,-Das 6-as 7 horas da

'-noite —Programma de discos, variados.

Bas 8.ÍI1- ft-.. 9 horiá-.—IJlscosde «auicCes, solos de viomo e mo-dlnhaá. ¦- ... ¦ ,.

Das 9 âs 9,16 — Qau&o <-ehora PhiUps. *,_

Das 9,15 em deante — Pro-gramma de discos selectos offe-recidos 6, Radio Educadora peloseu eoolo sr. João Vianna.

Amanhã, 15 de novembro,transmlttlrâ esta sociedade, umprogramma de studio compostode autores brasileiros por canto-res e instrumentistas que presta-râo gentilmente o seu concurso

* mam» 0 PROCESSO DO GENERAL

FERNANDES RAMÔAReuniu-se, hontein, no Supre-

mo Tribunal Multar, o Conselhode Instrucção sorteado para for-mar a culpa do general reforma-do Lula Fernandes Ramoa, de-nunoiado pelo procurador dajustiça multar por ft*ls*<lade ad-minlstratlva. .

O conselho, por unauimwade,acceitou a denuncia, devendoinlolalr o- summarlo de culpa nodia 22 do corrente.

Tomaram parte no feito, osjHüil^brot*». 'mar«echal Mendes deMoraes, que presidiu o conselho,o itlinlrante Pedro Frontin e o dr.Haimnado da.V«siB*»i o procuradoroTeewSttóo do Tribunal, dr.Sytvio Vlot*&. .

Apresentando durante toda. esta semana a"Serie de Enygmas n. 1 do Concurso "QüEmK-^O Cinema RIA LT O distribuirá gratuitamente. Sexta^teira, um

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exemplar do '*DIÁRIO CARIOCA^ com o «Coupon. daquelle "PILBl*>.BNTqBtIA,% a cada um dos primeiros

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Snpcr producção do "Programnia Konftnaim" — Vmtrabalho que nos mostra a grandeza e noteez» do mncoração o a sinecridado d» alma do mulher,

\ BREVEMENTE j - NO - | BREVEMENlfc

THEATRO LYRICO

THEATRO RECREIO Empreza

Toda a população do R.o atravessa o Jarillm »platéa«to Recreio para upplandir a sensacional revista

E'DA FUZARCA!Original dos leaders cf o tlienti-o popular

Carlos Bettencoürt e Cardoso «te Mene»»

que

( HOJE ) se repete ás 7,45 e 9,45 | HOJE )248 gargalhadas gostosas e ás quaes ninguém escapa!

Atê bontem assisti-ram & revista ioz.323 pessoas!!!

lüumeros notáveis pela verdadeira Halnha do Tbeatro

ALPA GARRIDOVicente Celesti^igSm quadro» de escandaloso sneoesso oomloo. pelos reis doBjB riso: Olympio Bastos, J. Figueiredo, fera e Edmundo^^ lUalo. , ' , * "'¦ -" ¦¦ ¦_______

SECTA-FE1RA, 1€ [ Espectacalos monstros | SBLTA-FEIRÃ, 16"em recita ctos autores ¦¦» 5Q representações

A SEGUIR: PALÁCIO DAS ÁGUIAS!T i, ii 11 mi iiiiiiiii ii mmmmmmmmmmÊÊÊÊÊÊmmmmm

Como resisto* 6carteia daqaeffamulher formosa efascinante ?¦Como escapar aofilaldo embriaga-dor dos seus olhosprofundos e sedu-ctores?;Como fugir â at-

tracção daquelleslábios qaepromet-üam unt mando defelicidade i

Algum homem opoderia fazer?

apresenta

u 't-jS?i

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CAPIOUOOS AMANTES

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Noticias da GuerraO ministro petflu ao seu collega

da Fazenda a liquidação, noThesouro Nacional, das seguintesquantias: a conta do credito dadivida fluetuante •— 3.490J, aLino Barbosa da Silva; 4:000$, aLuiz Manveilerr; 150$, a Bucly-des Garcia Barbosa; 1:500$, aLeandro Henrique Rabello;2:407$, a Alexandre dos Santos;por conta da verba — reposiçõese restituigaes — 1371792, ao ca-pltão Adamastor Emílio Haydt;

Ao Ministério da Faaenda foienviado o requerimento em queo reservista José Alvares Ribeirosolicita a concessão de um lote deterreno na rua Borda do Matto,antiga rua da Serra.

O-lnBpector do 2o grupo dereglOos militares foi autorisado aadquirir, mediante concorrênciapermanente, os artigos de con-sumo habitual necessários & re-spectiva Inspectoria no corrente¦anno.

Tendo o sargento ajudantereformado»' Manoel Rodrigues deMiranda, incluído no Asylo deInválidos da Pátria, pedido depagamento da etapa de 2.5500, oministro declarou ao comman-dante'da circumscripção militarpara' que faça constar ao com-mandante do 16° B. B., que; aosaHylados compete ò pagamentoda etapa nesse valor de conformi-dade pom a lei n. 5142 de 8 deJaneiro de 1927, desde a sua pro-mulsasão. .¦ i— O' Io tenente reformado JosSPinto da Silva foi dispensado ãeencarregado dos depósitos de ma-terial bélico, em Deodoro, semprejuízo de providencias outrasquo possam ser tomadas a senrespeito, pelo procedimento lrro-guiar que teve e com o qual do-monstrou não possuir noção deresponsabilidade inherenteao di-to cargo, retirando-se sem lloen-ça, daquella localidade, por ocea-sião dô incêndio ali òccorrido, nanoite de 20 de outubro flndò.'—_ O capitão Izaltlno do Pinhofoi exonerado de Ínstruetor deInfantaria da Escola Militar," vis-to ter dado parte de doente, terentrado em gozo de 2 mezes delicença para tratamento de sau-de.

w Foram designados: o coronelPalimerclo de Rezende, parachefe do estado maior da 2* re-gião militar; os capitães Cyro deAthayde, para chefe de 1* secçãoda 4» ciroumsorip .ão de recruta-mento, Cartolan(. 'do Andrade,para commandante da 11 compa-nhia do Colégio Militar de PortoAlegre; os segundos tenentesoommisslonados José AntonioCarneiro Lopes e Nilo. Manso,para delegados do serviço de re-orutamento na XXII zona da 8*circumBcripção e do município doCac^pava, Rio Grande do Sul,respectivamente, sendo exoneradodo mesmo cargo o 2° tenentecommlsionado Alfredo Luiz dsAlmeida, em vista de seu estadode saude.

O ministro considerou oagente de compras da extinetaDirectoria «Gorai de Intendenciada Gnerra Carlos Braga, addldo aDirectoria de Intendencia deGuerra, no gozo de licença paratratamento de saude, a partir de27 do mez flmdo nt6 a vespera deseu fallecimento e declarou cha-mar-ae Manoel José Marins oservente de 2* classe I a quemconcedeu 3 mezes de licença paratratamento de saúde, por porta-ria de 34 do outubro e não comomencionou na mesma portaria.

0 festival infantil de anle-hon-tem no Jardim ZoológicoA distribuição de ingressoo-nas

escolas e a faculdade- de entradacom o annuncio, que publicamossabbado 10, encheu o vasto Par-que do Jardim Zoológico de ml-lhares de creanças, que ali en-contram o seu melhor passatem-po, Todas as secçOes de diverti-mentos estiveram concorridlssl-mas» notadamente o Parque deaeroplanos, ora inaugurado; sãod apparelhos para-molores e 2 para creanças menores de 10 an-nos, que podem ser oecupadossem nenhum perigo, sendo deum systema Inteiramente novo.

• Bxhlbiu-se cora multo exito anotável Novilha de 7 pernas, queainda ficara no Jardim at6 odia 18. domingo próximo,

O festival de ante-hontem ter»minou ao anoitecer, com p sor-teio de brindes, muitos reclama-dos Immediatamente, faltandoentregar os correspondentes aoss-íguintes números, que poderãoser procurados atê- domingo 18,na bilheteria do Jardim:

1081 — 1084 --1159 — 147S1650 — 1B29 — 1908 — 20022048 —• 2216 — 2277 — 2625

2858 — 3148 — .Mp,'*-- 8202 —8227 — 3243 — 354T: — 8648 —8690 — 8824 — 8839.

Os novos estatutos do BancoHollandez da America do Sul

Tendo o Banco Hollandez . daAmerica do Sul solicitado a ap-iirovação das alterações feitasem seus estatutos, o ministro daFazenda,, assim decidiu:

"São, «m. absoluto, proceden-tes de fundamentos do parecer doauxiliar do consultor dr. Ferrei-ra do Souza: a alteração estatuía-j-la sô se valido, Jurldiamcente,depois da autorisação regia, con-forme o exige o Código Commer-ciai Hollandoz. Da autorisaçãorégla.é que i.e conta o prazo aque se refere o art. 17, do dec..14.728, de 1921. AsBim sendo, ne-nhuma infracção occorreu. Man-tenho, por Isso, o despacho re-oorrldo, não pelos seus funda-mentos, que lmprocedem, maspelos do Gabinete do Consultorda Fazendo, que estão de accordo.com as legislações dos dois pai-zes, harmônicas na consecuçãodo fim aqui previsto. Resolvo,outroslm. approvar a reformaestatutária,

QUANDO RESISTIA Á ESCotTA QUE 0 IA PRENDER

Foi morto um bandidono interior paulista

«Sío Paula, 13 (A. A.) — Emtelegramma ab chefe de policia,o delegado de Catanduvas com-municou ter sido assassinado nobairro do Cubatão, daquella co-marca, o bandido Ângelo Rodri-nuez Arroy, autor das mortes deum chaufteui. e seu ajudante, cri-me esse òccorrido na Estrada deRio Preto e que s6 foi descobertorecentemente oom o encontro dasduos ossadas num mattagal aliexistente.

Rodriguez fòi morto quandotravava tiroteio com uma escoltaque o ia prender .

6S QUE VÃO FISCALIZAR OSEXAMES NO ESTADO- DE MINAS-

Está convocada para hoje umareunião dos inspectores |

Promovida pelo professor RajaiGabaglia, delegado .feirai .,do*;exames em Minas, haverá, hoje,ás 2 horas da tarde, na sede do._Departmento Nacional do Bnst» ino, uma reunião de todos osinspectores nomeados para a •primeira época, actualmente» ynesta capital.

Os 'exames no Estado de Minas»;;terão todos inicio no dia 10 dò..corrente, começando os pagamen-tos dos examinadores de provasoraes no dia 16, ao melo-dláí- ias...respectivas portarias dos exarai-nadores estão & disposição dos;Interessados, na portaria i3o';De»,partamento, amanhã, depoia- do ;meio-dia.

**»—«ot» '"".¦;¦

Na PrefeituraO prefeito gancolònòti hontem a

resolução do Conselho Municipal sconsiderando de utilidade mú-¦¦;,nicipal a Associação Beneficentedos Sargentos do Exercita'.:'¦'"

Para tratamçnto de saude,--foram concedidas «licenças do tresvmezes, ao guarda -jardim Valen-tim de Almeida e de 90 'dlas.aò-encarregado da arrecadação daSuperintendência da Limpeza.Publica, Aristides Ribeiro. .

Foi dispensado do ponto, du- «rante trinta dias, com doía terços..;dô que vence, o feitor da Limpe-za Publica, Joaquim Lopes deCarvalho.

O prefeito estornou o*im-portancia de 1:579$036, da ru-brica 2' para a rubrica S*, da"verba Pessoal do Prompto Soecor- ¦¦¦-.ro, afim de attender ao paga-mento do conservador de maoM- ¦;nas Sardo Victorio.

Pelo prefeito foi vetada aresolução ão Conselho que njan-Sda aposentar com os vencimentosdo cargo, o continuo da Directo-ria de Instrucção, Azer Baptista jda Silva. í '

O prefeito negou saneção,;:pelos motivos que expoz ao Sena- ;do, ã resolução do Conselho* que 'o autorlsa a auxiliar annualmen-te oom a quantia de 8:000$000 o ¦Orphanato de -Copacabana,

Para pagamento a chefes edelegações do Tribunal

•— de Contas -7- VO Tribunal de Contas, em.sM*'^

são de hontem, resolveu respon-der afirmativamente a consultado Ministério da Fazenda, sobreo legalidade da abertura do cre-dito de 65:200$000 para pagamen-to de gratificações de funeção aque fizeram jus, no anno de 1927,os chefes e delegações do Tribu-nal de Contas no Distrioto F«de-ral.

1 a mima , -'

Pára a cunhagem de moedas— de nickel-

. Tendo a Sociedade União Com-mercial dos Varejistas de Seccose Molhados solicitado ao ministroda Fazenda a cunhwm d» moe*das de nickel, o director da Re-coita mandou ouvir a Casa'..daMoeda, que Jâ informou havertomado as necessárias providen-cias.

EMPRBZA PA8CaOAL SEGURE; TO )

(COMPANHIA «HASILEIR/V. DB THEATROCÔMICO

HOJ EI HOJB

em 12A'8 7,30 — (1- sessíio)

A tarleta píimfajla de FREIRE JUNIOR,quadros e 10 números de musica:

manicura do barbeiroCreação estupenda de LIA BINATTI rto papel de

RAMONA — a manicura. MANOELINO TEIXEI*RA, MANOEL DURAES e toda a Companhia, em cs-tupêndos papeis cômicos.

A's 9 horas — (2* sessão)O sainete argentino, cômico: —-

entende ?Adaptado por" SIMÕES, COELHO

A's 10,20 — (3- sessão) .A bnrleta-phantasia de FREIRE JUNIOR

d manicura do barbeiroLIA BINATTI na protagonista

SEXTA-FEIRA 'A'S 7,30 e 10,20:

Primeira» rtpresentaçSes -da burleta de HUMBER*TO CUNHA

A DEFESAS' SM FACTO!

Theatro São JoséMatlnées diárias a partir do 2 horas

HOJE HOJEEm MATflíÉE e SOm/eF

A colossal super-producção da UFA

METROPOLISO maior arrojo cincmatographico I

NO PALCO| NO PALCO 1A'S 4,20 E 8,20 %

~

Pela companhia "ZIG-ZAG"Continuação do exito da "re-raette" cômica a «*¦*.-

lante. de CASTRO E SILVA, com musica de SA PE-REIRA.

DEPOIS DA FITA...PINTO FILHO, JOÃO MARTINS, ARNALDO. ¦COUTINHO. PALMYRA SILVA, em formidáveiscreações. — EDITH FALCÃO, GUY MARTINEL*LI em cortinas elegantes — Bailados de MARISKAe "Zig-Zag gilrs".

SEGUNDA FEIRA NA TELAt

com CORINNE GRIFFITH a«A RK.1.I./V CmMI^OSA» '"Â

com DOROTHY SEBASTIAN

NO P A L C O — A'S -1,20 e 8,20 j ,Primeira» reprcuentaçõtB da "revuette" At CARLOS

BITTENCOURT, com musica de ASSIS PA^Ht;.CO, BABO E SINHÔ:

«MEXERICOS»-"X~xxxc7x-—mmvK*&

mlmimmmmlmm**, ,tl*JH -**-»*. .«-=-* *' — -*- -

¦ Ai!.', ';•:¦ 'i.i- >X., ¦¦'¦¦'..¦''

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Quarta-feira, 14 dc Novembro de 112F "'

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FOOTBALL——L—n YYYYYYV ¦¦¦¦ ——

0 sexto campeonato brasileiro-wwwvwv^-

próximo jogo de gaúchos e paranaenses — Os matto-grossenses jogam esta noite com o Vasco da Gama— Porque foi preso o goalkeeper Poly —- Òs ca«riocas trenam amanhã — Os mineiros estão dés-contentes — Outras no tas

- _»wvw>^^sa -

O jogo de domingo, do campeo-nato brasileiro, será entre gafl-chos e paranaenses. Não ê fa-cil prever o resultado i desse en-contro. Ambos se eqüivalem.

A rapaziada paranaense temdado do seu esplendido football,as mais-pujantés demonstraçõespraticas e os riograndensés têmum valor assegurado e provado

-ein repetidas provas do ássignarlada importância. -

. Um jogo de previsão dlfticili-ma, sobretudo porque ambos fo-aem um empenho capital da vi-ctoria. Uma velha rivalidaderegional contribuo . para tornarainda mais interessante a pers-pectiva desse match.

Ò SCRATCH DB MATTO GROSSO ENFRENTARA' HOJEA' NOME O VASCO DA

GAMA

Desejosos de conhecer as qua-ltdail.es dos sportmen cariocas,

. pois à observação dó desenvolvi-mento technico ná capital do paiz"foi o principal objectivo que os^

trouxe ao Rio, acceitaram. os footballers mattogrossenses a copti-varite opportunidade que lhes of-fereceu o'Vasco da Gama de umJogo amistoso que se realizará

f hoje-, ás 9 horas, no grando sta-dlüm do valoroso club.

O team do Vasco da Gama- serio mesmo que disputou o com-peonato e o de Matto Grosso oseguinte:-Velloso: Boné e Chambalé; Ho-norlo, Agripino e Nelson; Zara-te.Chtto, Felicio, Vicente oBidú.

_ PRISÃO DO "kfEEPER

MATTOGROSSENSB

A derrota do team de MattoGrosso, ê justificada pela prisãodo sèu keeper, Poly."Manoel Appolinaiio Leite, ou

. Poly, pertenço á flotilha de Mat-to Grosso, no posto de'marinhei-ro, .e nunca viera ao Rio. In-cluido no quadro, obteve uma ll-Sença e veiu com os seus com-panheiros'para esta capital.

De passagem por Sâo Pauloderam-lhe uma roupa de poisa-no. Chegando ao Rio, como ci-vil, encontrou-se com úm antigocamarada de flotilha, com quemfoi jantar em um restaurantj. _acidade, contando-, he, o que sopassava-, Esse camarada denun-ciou-io em seguida ás autoridades<?a Marinha, como-desertor, ePo-ly era detido sabbado íl tarde,sendo recolhido ao Arsenal deMarinha. "...',.

. O deputado por Matto Grosso,sr. Annibal dei -Toledo, procurouo ministro daf Marinha,' è infor-mou-o do que occórrià. O almi-rante Pinto da Luz declarou-lheque converteria á f _risão ompena disciplinar, por haver omarinheiro se vestido ápaisana,sam à necessária licença.n. O- ministro effectivamente deuordem para que Poly fosse solto.Np momento, porém, em"'que okeeper mattogrossense devia dei-xa.r ü prisão, o ministro recebiadois officios: um . communlcan-do-lhia que o marinheiro obtiveralicença e outro ãa C. B. D. par-ticlpándo que o regulamento dosJogos não permittlo que praçade pret tomasse parte nesse jo-gó e pedindo Informações sobrese a pessoa ein qu_tao tinhaqualquer posto Inferior, caso, emque' lhe era permittido partici-par no match. • Informada a Ç.'i B. D. quo Poly era simples má-rinheiro, não pôde jogar. Foisolto, entretanto.

•Não havia, no entanto, noquadro mattogrossense, rVeervade keeper e foi designado parasubstituir Poly, um ployer da

' linha média. E por Isso se ex-plicam os seis goals do jogo.¦¦¦-. m

UMA CARTA DE BELLOHORIZONTE

Recebamos de Bello Horizontea seguinte carta:

Sr. redactor-sportivo do "Cor-reio da Manhã":

Bello Horizonte sportiva ain-da é multo nova para as compe-tlções interestaduaes.

. Haja vista a sua constanteactuáção no campeonato brasi-leiro.

•Derrotas por sobre derrotas.Qualquer team quasi sempre

organizado ás pressas —- levadn vencida o nosso scratch, emscores humilhantes, de tel!¦E; no entanto, nos nossos sta-

(liums, qualquer esquadra da di-visão A, da lAmea, sobrepuja,fortes conjuntos em luta regu-lar.-.-O- scratch que foi ao Rio de-tender as cores da Liga Mineira

, no presente campeonato não po-dia e nem devia ter sido organl-zado como o foi.

i Os . freqüentadores de nossofoot-óll, desapaixonados e semfiliação de dublamos, sabiam, deantemão, que ainda desta feitoo non__ de Minas Geraes sporti-va não sairia de um plano infe-rio^ nullificado pela mediocri-dade de determinados elementosescalados.

Não nos acalentava, sequer, aesperança apaziguante de umempei». Ao invés deste nossoprisma os jornaes optlirvistaiialardeavam a victoria do scratchmineiro, não Já sobro o scratchfluminense e tão somente sobroo.scratch carioca. O nosso pes-stmismo era filho exclusivo deobservações attentas, interessa-daa, feitas "in.oco", reveladoresdo esforço ingente deste elemen-to e da frieaa suspeita e com-promettedora daquelle.

Assim chegamos á conclusão,no nosso fero intimo, que oscratch mineiro, aqui em ¦ B(áloHorizonte, em luta regular, se-ria lindamente abatido pelas es-quadras do Sete de Setembro, e,quiçá, do Santa Cruz, assim co-mo o seria, pelo Villa, num sco-ro de 5x1.Jf Nlnguam logiurâ convencer-nos do quo o clubismo tenhasoffrido solução dé continuidadenesta terra. ,

A Liga Mineira cuidou tardio-niente do organização do nossoscratch, opozar da imprensa tçrreclamado diariamente! com aantecedência nocwssaría deve-riam, os nossos rapazes se me-direm, em tronos rigorosos, in-dependentemente de cores parti-darias è sentimentos bairristas.

Deixou que um Wolney Ri-beiro (Wonlnho) — primeirocenter-forward do Minas, na in-süspeltisslma opinião dos spor-tmans paulistas — ficasse quie-to em Uberobinha, sô se lem-brando de requlsltal-o á ultimohora, quasi platonicamento.

Catonduvos — outro admirávelplayer _ mineiro e tantos outros,de Uberaba, de São' João DelRey, de Villa Nova, etoi

Os responsáveis pel» boa re-presentação do nosso sport, nãoconhecem a actuáção calma, fir-n« e admirável do arqueiro Fio-riano, • do Villa? . Não presencia-ram — por vezes sem conta—•a sua admirável collocação e im-peccavel maneira de agir no re-dueto a seu cargo? Porque, nemao • menos se lembraram de ad-mittil-o nos trenós?

E outros elementos imprescin-divels do Villa, — o forte é ho-mogeneo conjunto de alêmserra— que nãó foram aproveitados.Clubismo? ,

Porque-essa lasrturdla preferen-cia pelo aproveitamento de MlnãoPiorra, Osti, Badú, quando to-dos as pessoas familiarizadas ieaffeitas ás coisas, de football sa-biam que o primeiro, ainda con-valescente nada poderia fazer,apezar do seu reconhecido valore que, quanto aos outros nada sedevia esperar fim face dos trenósrealizados?

Porque Zico, p keeper franzi-no e medíocre para as pugnasde responsabilidades?

Não temos o Armando, Titf-fy, Floriano? Não temos ainda oIlydio, p Calogeras, o Albino eo próprio pretlnho do Syrio?

. Porque f.não escalaram of, ma-gnlflco player Brant? Porquohouve resentlmento pela- ausen-cia justificada de Mario e Said?

Porque os halfs de ala foramapenas bons marcadores e nadomais? Porque foi que defendiamnempre' com shoots fortes, semdirecção e sem objectivo?

Não teremos, nás nossas pia-gas, um. trenadôr "nosso" k in-teiramento "nosso", conhecedorprofundo do metler que so iden-tifique com o que é "nosso", quoassuma a responsabilidade donosso ensino technico, libertan-nos de influencias deletérias deestranhos ?

Trenadores estrangeiros nadaterão que ver com o nosso sen-timenlo -bairrista, não se lhesdando que a nossa derrota sejadesta ou daquella fôrma. Ade-mols — sem laivos de jacobinls-mo — aos olhos de. Minas appa-reoo o seu próprio sportlsmo co-mo entidade "amoi-pha, incapaz eineficiente, nullo e desconhece-dora dos mais comesinhos prin-cipios . da technica sportiva, ou»ntão demasiadamente tímida econsequentemente incompotlblli-záda com as competições doçrando alcance, úma vez que rçtv-corre aó'"' estrangeiro: indlfferen-to para o pseudo preparo dosseus rapazes. .

Urge que Minas sportiva, num.ongroçamento ¦ de idéas e Up

ponto de vista forme um só blo-oo, Intransponível' e coheso, pro-vando aos nossos adversários queBello Horizonte já está perfeita-mente preparada para as gran-des pugnas. A Liga Mln_ranão se esqueça que além désclubs America, Athletico e Pa-lestra, outros, e muitos outros,daqui e de diversos'' pontos doEstado podem concorrer commagníficos players, de reconhe-cido valor, 'esforçados lutadorespelo bom nome de nossa terra.

Precisamos prdmover e dlffun-dir a concórdia entre as ehtida-des sportivas do Estado, acaban-dó de vez com essa corrente ãeod.iosiãade latente e sentida portodos, através das roupagenslantejouladas do clubismo dlle-terio ...

Ferreira Netto_0|10|928. Ruá Domingos Viel-

ia, 288 — Bello Horizonte."

O SCRATCH CARIOCA ;

Hontem ouvimos de um dos te-chnicbs da Amea, que é muitoprovável a inclusão da OswaldoMello no linha- do scratch cariocapara o próximo jogo com os bá-hianos.

Em caso de se confirmar essanoticia — adeantou — a linhoserá esta: Paschoal, Oswaldo,Moacyr, Nilo e Theophilo. E'pensamento dia commlbsao te-clinica conservar a defesa comojogou contra os fluminenses.

Estamos de pleno accordo, comuma condição: a d» se convencerPamplona que não- deve demo-rar tanto como demora com nbola oos pés. Pamplona tem avolúpia do drlbblbig e se perderessa mapia, altamente prejudl-ciai ao conjunto, poderá tornar-se insubstituível na posição,as

O TRENO DOS CARIOCAS

I te, âs 9 horas da manhã, a com-petição dos segundos quadros defootball, Bomsuccesso x Everest,

I qn_ foi annullada por ter havido'erro de direito, quando effeetua-da na data official marcada natabeliã.

Na fórma do paragrapho 3" doartigo 19 do citado Código essocompetição será levada a effei-to no campo do Bomsuccesso F.Cj â Estrada do Norte 33, emBomsuccesso,

Para juiz foi designado o sr.Antônio Maria Neves, do Enge-nho Op Dentro A. C.

:'ÁCOMMERCIAL P. CLÜB, DB

ALÉM PARAHYBA x BO-TAFOGO UNIVERSITÁRIO,

DO RIO

Embarcará amanhã, no tremque porte da estação Barão deMauá, ás 6 horas da manhã, oforte conjunto do Botafogo Uni-versitario, que vae â cidade mi-neiro de Além Parahyba disputaruma partida amistosa de footballcom o valoroso Commercial F.Club, daquella localidade.

O team do Commercial estaráassim constituído:

Baptista :— Hélio e Congo:Uboldo, Albuquerque e Sola;Curica, Almeidinha, Rubens, Jaire Evaristo.

_.UM MATCH AMISTOSO EM

ENTRE-RIOS

Communicam-nos de EntreRios:"No campo, do Entre Rios, foilevado á effeito um match amis-toso com o Sport Club Mathlense,da cidade de Mathias Barbosa.

Após uma luta cheia de lancesemocionantes, saiu victoriosa aequipe do Entreriense pelo scorede 3 xü, estando assim constitui-da:

Betinho; Symphonio e Gradln;Nelson, Flavio e Luiz; Nephotaly,Álvaro, Tamanduá, Morette e Bo-:dôi-íi>H.!

. y_DE VICTORIA'EM VICTORIA

Communicam-nos:"Cumpre-me trazer oo seu co-nhecimento, que, em disputa aotorneio interno promovido peloSão Christovão A. C, o teampatrocinado por esse tão queridojornal, derrotou pelo score de2 x 1, a adestrado equipe do Dia-rio Carioca, considerada, até en-tãio, o mais forte.

Mais uma vez os denodadosvlce-campeões do Initlum,- soube-ram erguer bem alto a sua ban-deira de luta, não se deixandoabater por um team, tombem devalor reconhecido.

Agrodecendo-lhe pela publica-ção, envio-lhe em nome do teamCorreio da Manhã, as minhas de-cldtdas sympathlas. — Ernestodos Santos."

8.CARIOCA P. C.

Homenagem á commissão deSports

Está despertando grande Inter-esso nas- rodas sportivas do Ga-vea, o festival scenico dansante,que o Combinado Ypiranga estápromovendo, para a noite de 17do corrente, em. homenagem acommissão de sports do CariocaF."C.

Esse festival será realizado nosalão do Club Musical Carioca

A parte scenlea que foi confio-da ao sr. Malvino Reis Junior,presidente da Asfoçiação dos Ope-rarios 'da' America Fabril, ápre-sentará, sob a direcção do en-salodor Arthur Pereiro; o elenetCruzeiro, com uma das melhorespeças do seu escolhido repertório,Inclusive um acto variado, emque já se acham Inscriptos diver-sos amadores e artistas.

Um baile fechará o programm;:desta festa.

A FESTA SOCIAL DO VILLA

Promette grande suecesso tbaile que o Villa, dará hoje, de-dicado ás madrinhas ãos teamsde basketball.

I Tocará uma dos melhores jazzband, das 10 ás 4 horas da ma-nhã., •- \

A entrada na sede com o re-clbo n.. 11 e carteira -social.

Xrajè escuro completo.

0 TORNEIO INTERNO DOCARIOCA

O presidente convida os asso-ciados, que se interessam pelotorneio interno de football docorrente anno, a se reunirem, bo-je, na sede social, ás 8 horas, ofimãe ouvirem a leitura do novo re-gulamento, do referido torneio.-* '

S. CLUB MARRECAS x BEI-BA MAR F. C.

Realizou-se, domingo, no com-po do Jardim Zoológico, um matchamistoso entre os primeiros teamsdo S. C. Marrecas e Beira MarF. C, que terminou com a vlcto-ria do Beira Mar, pelo apertadoscore de 3 x 2.

Os teams estavam assim consti-tuidos:

Beira Mar: — Salgado; Lauroe Moacyr; Lopes, Jullo e Alfrè-do I; Penha, João, Vadinho, Ru-bens e Alfredo II.

Marrecas: — Oswaldo-, Villelae Adolpho; Ougu', Luiz e José;Rubens, Marreca, Raul, Juqulnhae Chagas. ¦

Studebaker do Brasil S/^Participa ao publico que, devido ao crescente augmento das vendas de

carros novos, e conseqüente recebimento em troca, de carros de pouso uso,transferiu sua secção de carros usados (anteriormente situada a Rua dasMarrecas, 19) para um mais amplo departamento, sito á

Rua Muniz Barreto, 44-BOTAFOGOonde espera receber as presadas ordens de sua vasta è numerosa fregue-zia, a quem offerece carros de pouco uso> de varias marcas, a preços van-tajosos. .

STUDEBA K E F3Secção de Carros Usados: 44 - RUÁ MUNIZ BAJRETO - 44 Botafogo

1 TURF

gundos collocados, Bendo feita aentrega dos mesmas logo apôs aterminação dos concursos.

Qs amadores •inscrevar-ge- ão5'.minutos-antes de cada provi).,podendo tomar parte na festa,todos os athletas registrados naFederação do Remo pelo "Urupodo Regatas Gragoatá".

Ping-Pong

Realizamto-so amanhã quinta-feira, 15 dp novembro, ás 4 horasda tarde, no Fluminense F."C,mais um ensaio preparatório docombinado carioca para os res-tantes jogos do Campeonato Bra-sileiro de Football, o Amea so-licita o prompto compareclmen-to dos amadores abaixo no dia,hora e local designados para oreferido ensaio.

Amado — Pennaforte — Helclo— Hermogenes — Fernando —-Pamplona — Paschoal — Nilo —Moacyr— Arthur — Theophilo.

Reservas —-Jaguaré — Fran.cisco Gonçalves — José Luiz —Nascimento — Floriano-— Fortes — Gilberto — Ladlsláo —Rogério — Florencio e Santonna.

Para esse ensaio serão cobra-dps os ingressos ao preço deIfOOO (por pessoa.

¦' íH;'O GRANDE BAILE DE„HOJE,

NO FLAMENGO

E' finalmente hoje, qüe'o Clubde Regatas do'Flamengo lnlclan-do os 'festejos commemorativosdo 33* anniversario de sua fun-dação, levará a effeito um gran-de baile, nos saltes do Club Ger-mania, ã praia do Flamengo n.132.

Para esse baile os salões doGormanla estarão |llndamente or-namontados e os numerosos so-cios do rubro-negro passarãouraa noite memorável., O trajeexigido é casaca, sendo toleradoo smoking, sendo o serviço debuffet gratuito. O Ingresso dossócios será feito exclusivamentemediante a apresentação do re-clbo n. 11. juntamente com a cor-teira de iasritidade.

VÁDATA PARA O JOGO ANNCL-

LADO DOS 2 _ QUADROSBOMSUCCESSO x EVEREST

A Amea leva ao conhecimentodos inten3Ssados que, ãe accor-do com o artigo 13 do CódigoSportivo foi marcada para sérrealizada domingo, 18 do corren-

NATAÇÃO0 CONCURSO DO GRAGOATÁ'

Programma para o concursoaquático intimo, que o "Grupode Regatas Gragoatá" realizaráno dia 25-de novembro do cor-rente anno em águas fronteirasá sua sede social.'

1» pareo — 9 hs — "Albertode Jãendo-tfi." — 50 ms. —Estreantes —i Nado livro.

?2" pareo — 9,10 hs. — ,"An-tonio Braga" — 100 ms. — Ju-niors — Nado livre.

ô" pareo — 9,20 hs. — "Nico-lau Marques Junior" — 50 ms.

/Infantis fracos — Nado livre.4° pareo — 9,30' hs. — "E*e-

rardo da Cruz" — 100 ms. —Qualquer closse — Nado & labrasse.

6" pareo — 9,40 hs. — "Cio-doaldo Guimarães" — 106 ms.

N_vissi*03 — Nado livro.6" pareo1— 9,50 lis. — "Mme.

Adalberto Aguiar" — 100 ms.Senhorinhas estreantes —

Nado livre.. pareo — 10 _j. — "Edwin

ChadWch" — 60 ms. — Ju-niors com menos tle 2 pontos —Nado livro. ,

8° pareo 10,10 hs. — "Arman-do Malhão" — 100 ms. — Qual-quer classe — Nado livre.

10 pareo — 10,30 hs. — "Adal-berto Parreiras" — 400 ms. —Qualquer classe — Nado livre.

11" pareo — 10,40 hs. —"Paulo Knstrup" — 50 ms. —Qualquer classo — Nado livre.

12° pareo — 10,50 hs. — Al-fredo. Luiz Blbelro —100 ms.-J Qualquer classe — Nado overarm. .A competição térà inicio és. 9horas em'ponto, sendo os pajeoscorridos dé 10 em 10 minutos:esse horário será obedecido rl-gorosa'monte.- Aos : vencedoresdas diversas provas. serão offe-qicíãas >'.gn_ficativas mcãolhàsde 'prata e de bronze respectiva-mente para os primeiros o so-

TAÇA CLUB GYMNASTICOPORTUGUEZ

Os jogos desta semanaQuarta-feira .14 — Club de S, Chris-

lovSo x America.' ,,Sede da praça Marechal Deodoro, 93-Representante do C. R. Flamengo.Juizes do Gymnastico Portuguez.Quinta-feira 14 — Vasco da Gama x

Tijuca Tennis.Sede da rua Santa Luzia,Representante do Gymnastico Portu-

Buez.Juizes do OrpheSo Portuguez.Collocação dos concorrentes

•J

j.alp.p.

PRIMEIRAS TURMAS

Gymnastt-O- Portuguez ..9818

America F. -C. ...... 8 6 2 6

C. R. Vasco da Gama ..8626

C. R. Flamengo . . .." .-.85 3 5

C. S. Christovão 8 a 6 2

Tijuca ¦ Tennis ......7161

OrpheSo Portuguez ...808.0

SEGUNDAS TURMAS

C. R. Vasco da Gama . . 8808

Gymnastico Portuguez ..9727

C. R. Flamengo .... 8 5 3 5

OrpheSo Portuguez... . ¦-. 8444

America F. C."..', . . 8 3 5 3

Tijuca Tennis' ..,..7161

C. S. Christovão 8 o 80

TERCEIRAS TURMAS

Gymnastico Portuguez 9 91 o| 9

C. R. Vasco da Gama 8 7 17

C. R. Flamengo . 8,4 44

America F. C. . .8 3 s 3

OrpheSo Portuguez .' 8 3 5 3

Tijuca Tennis . . '7: 2$ 2

CS. ChristovSo. ,1-81.0.8. c

-r— j£-7GYMNASTICO PORTUGUEZ x

VASCO DA GAMA

Em dez rounds, luvas de 4 onças.

JOHNNY DUNDEE VENCEUGASTON CHARLES POR

DECISÃO

Brooklyn, 13 (U. P.. — O pu-gilista Johnny Dundee, no seuregresso ao ring, venceu o seuadversário francez Gaston Char-les, por' decisão, em um matchem dez rouriãs.

HAM STEWARD EMPATOUCOM LUCIEN VINEZ

londres, 13 (U. P.) — O pu-gilista Ham Stewarã, campeãobritannico de peso leve, empatouhontem com o francez LucienVlnez, num match de quinzerounds.

TRASMONTANOO melhor vinho de mesa da

actuolldade. Depositários: CÃMIL-LO MOURÃO & C.

(191831

No próximo dia 22 do corrente serárealizado na sede do Gymnastico, o cn-contro do returno do Torneio de PingPong entre os dois grande cluhs queencabeçam esta rita. , ,

TIROLINHA DE TIRO DO AME-

RICA F. C.

Devendo o prazo para a in-scrlpção na linha de tiro doAmerica P. C. terminar dentrode alguns -dias,- a directoria avi-sa aos associados, que ãesejaremfazer parte, que deverão pro-curar para esse fim o superin-tondente do club, diariamente nasede, das 4 ás 6 1 |C horas, ou ,0director de propaganda ou secre-tario de sports, ás segundas,quartos, quintas e sextas-flalras,das 8 1[2 ás 10 horas.

XADREZESTA' FUNDADO O CLUB DE

NOVA IGUASSÚ'

Conforme tivemos oceasião denoticiar em nosso edição de se_-ta feira, realizou-se domingo ul-timo a,grando reunião de ama-dores do Jogo de Nova Iguassú,na qual foram dificutiãos as ba-ses para a fundação.

A assembléa que foi presididapelo presidente da orlmmissãoorganizadora, dr. Cleãon Cavai-conti, foi iniejada ás . horas, len-do o dr. Ciedon rf memorial é osfins do club para cuja fundaçãose achavam presentes todos osenxaâristas locae3.

Ficou assentada á fundação ãocrcntro sob a âenominaçõo deOlub Recreativo Iguassú, ao in-vés de Club de Xadrez de NovaIguaesú. O Clubb- RecreativoIguassú, terá secções de xadrez,damas, plng-pong, dansas, etc.

Para dirigir os destinos da ho-va sociedade, foi eleita proviso-riamenfia a seguinte directoria:Presidente; dr.- Ciedon Cavai-cantl;- vice-presidente, SebastiãoMattos; V secretario, Ruy Mat-tos; 2° secretario, Dryden Reis:thesourelro, Joaquim' Porelra 'Ju-nior; procurador, Sebastião Cor-dosO; director enxadristico;"; Sa-muel Levy Filho; conselho fiscal,Edgard Moura, Theocrito , Vos-concellos e Adelino Oliveira.

Apôs a.posse da directoria, quefoi- logo depois da -eleição, foieonvidaãò o sr. Alceu Maciel,representante ão Club ãe XadrezParacamby, para dar uma ses-são- de simultâneas, que deu oseguinte resultado: -

Venoiflos: srs. Ruy Miattos,Romuoldo Santos, Reynaldo,Peixoto, Samuel Filho,- JoaquimAraujo, Francisco Torres, Ed-gar d Moura, Pereira Junior vAntônio Souza. Empatados:senhoritas Auréstwlla Vasconcel-los, Dallla Fernandes. Sara Fer-nandes e Sylvia Fagundes.

¦ Ganharam: senhoritas Guaja-Iara Pereira, Fernando de An-drade e Theocrito Vasconcellos.

A inauguração official da sededo C. R. I., será feita brwve-mente, sendo pensamento dossetis primeiros dirigentes, ¦ dnra essa solennidade um cunho al-twneretír significativo no meloenxadrlstico, convldanão paratal fim, toãos bs clubs ãe .xadrezC que mantêm secç&es especiaesdeste bello passa-tempo.

TENNISBOTAFOGO FOOTBALL CLCB

Torneio interno ds tennis

Foram marcados os seguintesjogos: ':¦ /.'.¦,'-. •

Qulntaifelra, 15,' ás i horas:Duplas — Serpa-M. Barros' x

Blunt-Murray'. fDomingo, 18, As 9 horas:.lancedor do jogo SerpartN.

Barros x Blunt-Murray x Ramo.Bastos Clak-Lowry x RuyLowndeaTrompowsky fis 9 1|2horas. ' '

Simples Halla-wèll x Porty_a.OS jogadores deverão compare-

cer á hoça marcada, e terão 15minutos de tolerância, os quaesdecorridos, darão a victoria' W.Cf aos que comparecerem, casonão tenham dado aviso por en-cripto á secretaria, com antece-dencia de 48 horas.

BOXA REUNIÃO DE HOJE

Annibal x Walls

No stadium Werneck,, á ruaMoraes e Silva, realiza-se hojeuma reunião de box coin esteprogramma:

l4 luta «— Amadores PintoGomey (Alicate), portuguez xFernando Ribeiro (25),.brasileiro.

Pesos leves — Em cincorounds, luvas de 4 onças. .

2* luta, — Amadores — ízldo-to Sá, portuguez x FranciscoLourenço, brasileiro — Pesosgallos — Em cinco rounds, lu-vas de 4 onças..

3' luta «~ Kf. ,0. Baby (LuizBarbosa) x Lauro Alve 1 — Mé-dios bràsfleirps- — Em seisrounds, luvas de 4 onaçs.

4* luta'-—. Waldemar Januáriox. José Ahres (Marujo de Bron-ze) — Meio médios brasif?tros

Revanehe, em sete rounds,. lu-vas d. 4 onças. •

Semi-flnal' — Ang<do Sobra),hespanhol x Virgolino de OHvel-ra, brasileiro — Pesos médios- —Revanche, em oito rounds, luvasde 4 onças.

Final — Annibal Fernandes,portuguez x Joo Walls, hespa-nhol — Pesos melo médios —

REMOCLUB DE NATAÇÃO E

REGATAS

Taça Jair de Albuquerque

Reallza-se em 2 de dezembrovindouro a Prova Experimentalde Natação promovido pela Fe-deração ão Remo para a disputado taça "Jair de Albuquerque".A direcção de eports lembra oosassociados que desejam lcr>arparte nessa prova fazer suas in-scripçSes no club, em livro es-peclal na roupario. - ,

Travessia da GuanabaraO director de Natação com-

munlca aos associarmos que sqacha na rouparia dó. olub- umlivro para inscripções dos quequeiram tomar porte nessa trà-vessla, podendo - obter detalhescom o sr. Amilcar Osório, au-xiliar da direcção de sports.

Water-poloTerá inicio ém irielados de

dezembro vindouro o campeonatointerno de watefc-polo promovidopor este chib. jAs inscrlpçflespara este campeonato serão en-cerradas em 8 de dezembro e osorteio dos teams e escolha doscapitães a9 do mesmo mez.- BApoderão sé inscrever: os sóciosquites que tenham pago a taxade 2$000 a- qual será restltudáno final do campeonato, além deque ê necessário que o çoncor-rrtnte saiba . nadar . pelo menos100 metros. Serão obedecidas asmesmas regras da Federação doRemo.

Concursos intimo , dè nataçãoAcham-se abertas as inseri-

pçoes para este concurso, ha-vendo no rouparia do club umlivro paro esse. fim. Será co-brado a tasca de 2Í000 para ca-da prova, cuja restituição si se-i-á feita no caso. do nadador to-mar parte no pareo em que seinscreveu.

Conselho deliberativoO presidente convida todos os

membros do' conselho ' deliberatl-vo a' compareceram á. reuniãoqúe em' segunda e ultima con-vocação sorá effectuada'na pro-xima sexta-feira 16 do correntefis 8 1|2'horas afim de se tratarda seguinte ordem do dia:

(a) — leitura do balancete dathesouraria dós últimos me:, s.

(b) — interesses sociaes.r%

AS REGATAS NA LAGOA RO-DRIGO DE FREITAS

Promove-as -a Federação Nnnti-ca com um programma de 15- - pareôs

Com um programma magnifl-co, "cujo esboço foi ha dias ap-provado pelo conselho technico,.reailzaíá a Federação Náuticada LagOa Rodrigo de Freitas,

a entidade que reúne a maioriados clubs nauttpos da Lagüa,umo promissora .regata, a pri-meira da série de sua têmpora-da. Esso cértamen será effe-ctuado no próximo dia 9 dédezembro, reinando entre aquel-

l <v cltí-is accenrtuotVí enthu-siasmo.

Umo prova foi dedicada á As-sociação dos Chronistas Desppr-tivos— O conselho technico, enisua ultima reunião, resolveuprestar uma expressiva homena-gem á Associação de Chronis-tas Desportivos, deãicanão-lhe o1* pareo da primeira regata danovel Federação Náutica da La-g8a Rodrigo do Freitas, •

Quatro provas com as oenomi-nações dos Estados que çoncor-rem tio' Campeonato Brasllefro— Será, tambem, prestada umabella homenagem fis instituiçõesdos nossos Estados que partici-parão do Campeonato Brasileirodo Remo, organizado pela Con-federação Brasileira de Despor-tos. Quer, assim, a FederaçãoNáutica prestar uma homenagemfis veteranas o gloriosas entldá-des ãos Estados."A União dos Empregados doCommercio, tombem, homena-geada — A' União dos Emprega-dos do Commercio será dedicadoo IV pareo dos regatos aue serealizarão em 9 dei dezembropróximo.

As Inscripções ,— As Inseri-peões iserão encerradas quinzsdias antes das regatas, .estandoa secretaria da Federação Nau-tica desde já apta o dar todas asinformações.

O novo secretario do ConselhoTechnico — Foi eleito-secretariodo Conselho Technico da Fede-ração Náutica da LagOa Rodri-go .de Freitas o sportman A.Steffan Junior. '

BasketballINICIO DO TORNEIO IN-

TERNO DO AMERICA F. C

Com os jogos entre os teams"Thomaz Barata Ribeiro'.' x "Ap-mando Martins" e "FernandoRledy ão Nascimento e Sllvu" x"Sylvio Tovar" teve inicio, ante-hontem' o torneio interno debasketball do America F. C. .

Ambas as pugnas transcorre-ram muito animadas, veriflean-do-se maior equttibrió" "nó" pri-meiro jogo,. que terminou por18x16, favoravei ao team "Ar-mando Martins" .

.O segundo jogo finalizou coma victoria dos componentes doquadro "Fernando .- -Riedy doNascimento e. Silva", qué pos-sulndo ! melhores - - encestadores,conseguiram obter 30 contra 12.pontos de seu resistente e es-"forçadfo adversário.

• Os teams tinham a constitui-ção abaixo::¦ "Anpando Martins" — VictorFrançois, Frita Repsold, SylvioVasques, João Tovar Junior éFernando R. Ferreira. •. -

"Thomaz Barata Ribeiro" —Sebostiãr Magalhães, MoacyrVillás Boas, Benjamin Albagll,Raul Schmidt, Isaac Albagll eAlfredo Machado.

Marcaram os pontos: Tovar —-0, Fernando 6, François 2: osdo vencedor o Benjamin 12 eSchmidt 4 ós do vencido.' " •

"Fernando Rledy \\o Nasci-mento e SUva" —' Luiz Carva-lho o Souza, José Daniel de Car-valho, Accioly Brandão Pereira,Fernando Rledy do Nascimentoe SUva, Waldemíro Barcellos,Oswaldo Belet Monteiro e Mau-ricio do Nascimento e SUva."Sylvio Tovar" — GabrielMachado, Eduardo Midosi, Rena-to Gomes da SllVá, Frederico Sé-ve, Sylvio Tovar e Fablo Hortade Araujo.

Fizeram os pontos: Waldomi-ro — 12, Fernanâo — 10, Daniel-t 4 o Mauricio 2 os ão vencedore Tovar — R, Fablo 2 e Midosi

os do vencido.

Os jogos de sabbado próximo

Paro o próximo sabbado estãomarcados os seguintes joros:"Joaquim Ferreira Pilho" x"Aloysio Camões do Valle"."Joaquim Couto Fflho" x Os-waldo Soares de Souza".

A CORRIDA PE AMANIA*,NO DERBY-CLUB /

Pela décima segunda vez serárealizado o grande premio'

Nacional

O Derby-Club realiza amanhãuma corrido extraordinária, cujoprogramma, sem duvida maitattiuento que o da reunião doultimo domingo, publicamos hoj».officialmente em' outro logor.Pela décima segunda vez serácorrido o grande premio Nacio-noi, outro clássico de baixa do-taçãoi ~ disputado pela prlmeii-vez em 1917, tendo sido seus ga-nhadores até esta data os segum-tes cavallos: ¦ .

1917 •

1918 •

1919 >

1920 ¦1921 ¦

1922-

1923 >

1924 -

1925 <

1926

1927 •

1.500 ms. ¦98".

1.609 ms. -105 4|5.

1.609 ms. '101 1|5.

1.609 ms. —:1.609 ms.

— 101".> 1.609 ms.

104 1|5.1.609 ms.

108 1|5.1.800 ms.

117".1.800 ms.

pe — 119l;800 ms. -

, 120".- 1.800 ms

— 121 4

Sunrise —

J'accuse —

—- Tufão —

Lirô — 103".— Kit Fox

Nubla —

Aristéa —

Revlew —

Maranguo-

Gahypiô —

Electrico|5.

Em 1926, esse grande premioteve apenas dois concorrentes —o ganhador e seu companheiro deblusa Serrote. O anno passadoo resultado desse clássico foieste:

Pareo grande premio Nacional— 1.800 metros — 8:0009,. 1:6001e 400$000 — Animaes nacionaesde 3 annos.

Electrico, Rio de Janeiro, -19.24, por Aldgate e Chl-Mo.dó sr. Albano Gomes de ,Oliveira, entraineur Brau-lio Cruz, jockey DomingoSuarez, 53 kilos .... .. 1°

Ultlmatüm, C. Ferreira, 53 ks. 2CDunga, T. Batista, 53 ks. . ,3oSonsovlno, F. Biernazscky,

53 kllos ......... 4o

Sacha 1 não foi apresentado.Tempo, 121 4|5 segundos. Ganhopor meto corpo; do segundo acterceiro dois corpos. Movimentode opostas: em Ia logar, 1668,4;duplas, 2001,0; placés, 110; to-tal - - 3774,4. Ratelos: Electrico,38$600; dupla, 12, com Ultimo-

,tum, 19$400.''J Placés, 111700 e119100. Total do pareo, 37:744$.' Amanhã, entre outros, serãoapresentados ao starter,' Tuyuty,Pardal e Grinalda, que reappore-ceu na ultima reunião, produzln-do boa performance.

Abertura daa cotaçõesParo o corrida de amanhã' fo-

ram abertas hontem as seguintescotações: ' <

Premio Criação Européa —1.600 metros;

Cacoiet, 51 ks. . . ..'.;•¦ 30Montalvo, -51 ks. \vrvr.-~. 1,; 13--Paparino, .49 ks. '.'¦-.'¦. 60

Premlò Brasil — 1.500 metros.

Tattersall, 52 ks..... 70.Zig, 53 ks. . . . -.. ¦;. -50.;Intrépido, 49 ks. . . 50.Lageado, 46 ks. . . « 50Tagalle, 52 ks. .... 35'Emboaba, 50 ks. .> . . 35Hlndú, 53 ks. . . . . 30Bonina, 48 ks 40.

Premio Importação — 1.609metros.

Hebreu, 52 ks. ,.'. ._> . 60Epopéa, 60 ks. 17'Itamaraty, 52 ks. . . ,, 25Blclú, 54 ks .26

Premio Excelsior — 1.609 me-troa.

Conde, 48 ks. . . . . 60Ministro, 56 ks. .'. . 35;Carollno, -51 ks. . .' .- ' 25W. Guardsman, 53 ks. '40,Big Ben, 52 ks 60Jicky, 51 ks. . .... .70Desejado, 55 ks. . . . 30

Premio Progressotros.

1.609 me-

Ibo, 50 ks.". ".'..¦•..;. 20Titta Ruffo, 52 ks. . ' 60Sans Reproche, 63 ks'. 30Dogma, 51 ks. 40Lullto, 50 ks; .... 35

Premio Itamaraty —?. 1-609 me-tros

Mascotte, 61 Ita. ', . ". 85

La Fleche, 57 ks. . . 40Falucho, 50 ks. . . ... 50Tea Service, 47 ks. . .. 60Gentleman, 49 ks. . . 25Gran Capltan, 49 ks. 35

Premio Quinze do Novembro —1.800 metros.

Galaor, 64 ks 50Maranguape, 64 ks. . 22Balila, 63 ks. . . . 22Cônsul, 51 ks 50

Grande premio Nacional —— 1.609 metros.

Rápido, 53 ks. .Tuyuty,. 63 ks.'Pardal, 53 ks.Grinalda, 51 ks.Alteza, 51 ks.

Premio Derby-Clubmetros.

10016.070

120'

— 1.750

50Itaqucro, 48 ks. . .EBtylo, 66 ks. . . aoGil'Glás, 56 ks. '. 40Riga, 47 ks. . ... 35Electrico, 49 ks. . ..'. 25'

A PRÓXIMA CORRIDA DOJOCKEY-CLUB

Grande premio Teixeira Soares. e clássico Alfredo Santos :

Na corrida do próximo domin-go, no hippodromo do Jockey-club, serão realizados ' o grandepremio Teixeira Soares, de 15:000$000 e em 1.600 metros,destinado aos productos europeusde dois annos, e' o clássico Al-fredo Santos, de 10:000*000 e em1.800 metros,. no, qual têm en-trada cavallos ^argentinos e brasi-leiros de tres annos e europeusde dois. O grande premio vae seicorrido pela primeira vez o oclássico foi instituído em' 1914,senão seus ganhadores até agoraos seguintes cavallos:

1914 -

1915 ¦

1916 >

1917 •

1918 •

1919 •

1920 •

1921 -

1922

1923 -

1924

1925

1926

1927

1.720 ms. —112 3|5.

1.720 ms. —114 1|5.

1.720 ms. —115 1|5.

1.720 ms. —112".

1.720 ms. —112 3(5.

1.750 mS. —113 4|5.

1.760 ms.: —.116".

1.760 ms. —115 4|6.

1.750 ms. —114 3|5.

1.760 ms. "—

118 1|5.¦1.750 ms. —

114 4|5:1.750 ms.. —

¦ 115 1|5,1.800 ms. -f 113 4|5.

- 1.800 ms.' —115 8|5.

Sultão —

Ornatlnho

Dardanellos

Aldgate —

Minorú —

Maroim —

Moonstone

Kit Fox —

NieWa —

Ousada —

Fluminense

Queixume

Algo —

Sem Rumo

Como se verifica dessa relaçooo record em 1.760 metros, na'an-tiga pista do São Francisco Xa-vier, corresponde a Ousado, umaexcellente égua nacional por Ma-boul, actualmente no Haras SaoJosé, ganhadora de quasi, todasas carreiras' clássicas que dispu-tou, apezar de á sua geração per-tencer outra égua de classe, Ves-ta, cuja campanha foi tambemdas mais brilhantes.

SS LOMBARDO" VENDIDO,.

O __ho de Premier Diamond vaecorrer na Bahia

O cavallo paranaense Lombar-ão por Premier Diamond e Cas-tilla, que nas nossas pistas pro-duzlu campanha apenas regular,apezar das esperanças dadas aofazer sua estréa oos dois annosacaba de ser vendido para o turlbahiano, pela módica somma de10:000*000, por intermédio do sr.Omnesiphoro "Pinto, O anno passado, quando fez suo estréa, o ex-pensionista do entraineur Amei-ico de Azevedo, disputou no Jo-ckey-Club seis carreiras dosquaes ganhou tres, com prêmiosnt* valor de 16:320*000, contan-do-sé entre essas victorias a con-seguida no clássico José Calmon.nó qudl derrotou Hlndú, Danublce Valete, cobrindo 2.200 metrosem 143 3|6 segundos. Ganhou nomesmo anno, no Derby-Club, um»das eliminatórias denominadasCriação Brasileira, cobrindo 1.500metros em 100 2|6 segundoSj-unl-ca carreira qúé; disputou naquellehippodromo, -. èlevando-so o seuactivo em premios, em 1927, comessa victoria,' a 21:320*. Esteanno o filho de Premier Diamondcorreu varias vp_s sem exito.

A MORTE DE HERMES

O filho de Larrca acaba de mór-rer no Haras Trujui

Acaba de morrer no HarasTrujui, onde ingressou este annopara servir na reprõducção,.o ca-vallo Hermes, que em dado mó-mento foi pretendido pela Coude-laria Crespi, de Sãó' Paulo. Ofilho ide Larrea iniciou Suo cam-ponha juntamente com Macon,tendo.sido terceiro do grande premio Nacional ganho por essedescendente de Sand.il. Foi -umbom cavallo, conseguindo na suapassagem por Palermo onze vi1ctorios, o maior numero deUasclássicos. Em princípios do anno

pussado esteve na papltai uru-auuya., onae gonliuu um ciassico..Levantou cm premios duranteaua campanha o somnia de 131.606 pesos, equivalentes a470:000*000 da nossa moeda, ap-.ji-uximadamento.

VUM NOVO STARTER

A estréa do sr. Thomaz de As-sumpção Junior, em S. Paulo

Hontem, escreve um jornalpaulista referindo-se á corrida doultimo domingo, na Moõca, ea-treou no espinhoso cargo do juizde partidas, em substituição ao•>r. Ramiro do Barros, que du-rante quatro annos exerceu esausfuneções o acatado turfman sr,Thomaz Teixeira de AssumpçãoJunior, que actuou auspiciosa-mente, merecendo os mais calo-

osos applausos. O novo starter,dando saídas promptos e eguaescomo as de honteni, demonstrouier grandes aptidões para o car-go, tal a sua calma o golpe devisto. Foi, assim, multa acertadaa escolha do directoria, pois oestimado Thomazinho parece do-tado dos mesmas habilidades doseu antecessor e goza da inteiraconfiança do publico, confiançaessa de que já foi merecedorquando, como 1 commissario decorridas, desempenhou com rarobrilhantismo as funeções de juiíde chegadas.

RESOLUÇÕES "'DA

COMMIS-SAO DE CORRIDAS DE

PAULO

Um aprendiz com a matriculacassada por incapacidade

profissional

A commissão de corridas doJockey-Club Paulistano resolveu;

conceder matricula de proprle-tario ko sr. Enoch de Paula Ri>beiro o ordenar o registro daacores adoptadas porá sua coude-Iorio;

conceder matricula de entrai-nour a JTrancellno de Souza;

cassar a matricula de jockey-aprendiz a Arthur Alexandre, porIncompetência;

multar em 200$. o entraineurde Embuta, Aurélio Olmos, porinfracção do artigo 32, n. II doCódigo de Corridas;

multar om 100* o jockey Ou.lherme Greme por ter so rellra-do da pista montando Bataclan,no premio Consolação;

chamar á secretaria, os entrai-neurs de Eldoroão e Tirlrica, res-pectivamente, A. Olmos e Emili»Alexandre;

nomear, "ad-referenãum" dadirectoria, o sr. Thomaz Teixeirade Assumpção, para exercer oscargos de handicapeur, starter oadministrador do hippodromo, va.gos com a renuncia do sr, Ra-miro Fernando de Barros; ,'

avisar áos prapriet-trlos e otodos os profissionaes do turfque a portlr do 16 do corrente,até 15 de dezembro próximo, do-verão os mesmos solicitar á se-ore taria, em impressos por ella'fornecidos, a renovação de suasmatrículas para o anno de 1929.-

' %O JOCKEY- A. MUNOZ

, Foi-lho applicada em SaatMsevera penalidade

•Reunida para julgar • a-corrida,'t\ei domingo ultimo,,. at,-;<li.rec.torl%do Jockey-Club ãe Santos résoV,veu. .suspenãer, por tempo Indo'terminado, o Jockey Andrés Mu-noz, pelas Irregularidades quepraticou durante a. partido tWpremio Miramar, montando o ca-vallo Paço, e não consentir qtíao aprendiz João Silva tome partonas corridas, em virtude de lh»faltar a necessária competência*

- 1 t{l ¦ , ¦ '

UM PREMIO QUE POSSÍVEL-MENTE NAO SE REA-

LIZARA' ,Os boatos sobre dois dos cav__

los nelle inscriptos

Ò premio Importação, da cowrido de amanhã, no Derby-Cluta serem verdadeiros os boatosquè hontem corriam com insisJtendo, possivelmente não se rea*,lizará. Segundo esses boa toiEpopéa,' que está manca, e Ho»breu não serão apresentados, £1.cando a referida carreira redu-zlda a BIdú e Itamaraty, cujoencontro, entretanto, resultariaum match interessante.

DOIS ESTREANTES '

Cacoiet e Paparina

Disputando o premio CriaçStfEuropéa farão suá estréa, ama»nhã, o potro Cacoiet, nascido n«Horas VlUebon, em" Versalhes, omesmo estabelecimento onde nas-ceu Souakln, filho de Somourai,por Alcântara ÍI em Safls Tachopor Sans Soucl II, e CaUlope, po<Frlleüx Hl ém Court Traln, ven*dido por 15.000 francos, e a po«tronca Paparina, , ingleza, porSquare Mesure, por Slmon Squa»re, e Slave Msrket, por Marcu*em Slave Trade, por Saint Serf.O potro está confiado ao entrai,neur Américo de Azevedo o a p*tranca é cuidada polo jockey-en»tralneur -Pablo Zabala.

. 0 assacar em PenanbncoBeolfe, 13 (A. B.) — Com as

vendas iniciadas pela Cooperati-ya nota-se certa animação nomercado do assucar. Nesse' sen-tido acabam de ser vendidos60.000 saccas aó preço de 50*000.

Çeclfe, 13 (A. B.) — Com oslotes de assucar comprados pelaCooperativa, a preços mais con-venientes do que os que haviamsido suggeridos pelo trust cario-ca, o mercado desse gênero re-adquiriu sua vitalidade, áccen-tuando-se a espectativa de bOacollocação do safra no£ mercadosconsumidores, cujas necessidades,segundo se espera, determinarãoforçosamente a éstablUdodè depreços compensadores.

m «i» _ ¦—

Como ecoou em Recife a pri-são do director do "Diário

— da Manhã"-r-;Recife. 13 (A. B.) -- Causou

emoção o prisão do sr. LimaCavalcanti, director do "Diárioda Manhã", pda policia carioca.

Os redactores e operários des-se jornal telegraphorom ao seudirector, protestando soUdarieda-de e afflrmando que o sua prisãofoi devida a uma denuncia dapolicia pernambucana

O "Dlarlo da Manhã" circula-rã hoje, profllgando com vehe-mencia "esso attentado commet-tido pela plygarchlo do sr. Esta-cio Coimbra"

Fique no Hospital Centra] doExercito até se restabelecerO ministro da Guerra deu o

seguinte despacho _ ao requeri-mento do'Affonso Pan Cavalcan-ti de Albuquerque, preso politi-co, civil, pedindo transferenciade prisão para tratamento desaude:

Fique np Hospital Central doExercito até se, restabelecer, "ouser, como tal, considerado".

Projectos apresentados áoa

Porsfcjfbo, 13 (AfTB.) — Foramapresontados á Assembléa do Es-tado, projectos autorizando o go-verno a contratar as obras deconclusão da Estrada de Ferrode penetração para o interior doEstado, tpajrtindo de Cjabeãtello.Outro que autorisa a fundaçãodé um Banco Agricola; de revero contrato da Empresa Telepho-nica; a fundar uma colônia demenores, na propriedade Findo-bai, no municipio-de Maranguà-pe e, finalmente, a crear- umoCteixa 'Econômica no, Estado.—— • «i» . »

0 assassinio de nm homicida,na Parahyba

Parahyba, Í3 (A. B.) — Nopovoado de Sãó José, municípiode Patos, o indivíduo de nomePedro Claudino, sentenciado deSerra Negro, no Estado do RioGrahde do Norte, e evadido dacadela Caiocó, no. mesmo Estado,foi morto depois de amarrado, pot-Ef_v/dio Fernandes, residente emSerra Negra, o qual vinha per-seguindo o criminoso. ¦

A perversidade do homicídioimpressionou vivamente a popu-lação local. ..* ' •¦¦ >Prodnctor condemnados

pela Sande PublicaO Laboratório Bromatologi.o

da Saude Publica condemnou osseguintes productos: vinho doRio Grande, marca; "Vencedor",fabricado pelos Irnãos De Car-11 & PaganeUl, em Caxias, o en-rrarrofado por Antônio Carvalho& Comp.; doce de coco, em cal-da, marca "Rosa", fabricadopor José Dldler, em PesqueiraPernambuco, e mantelgas mor-ca "Zenlth", fabricada por J. A.Carvalho, em Itauna, Minas, emarca "Premio", fabricada porJ. R. Salgado. Junior. em Turvo,no mesmo Estado.

Uma ordem da Directoria deObras de Recife qne cassa;

— protestos—-Recife 13 (A. B.) 1— A Directo-

ria de Obras da Capital ordenouque fosse reformada a fachadada egreja da Madre de Deus, queé dò móis puro estylo colonial.A imprensa protesta contra oque chama um attentado ao pa-trimonio artístico de Pernambu-COv- '

HacmatopaiTFORTIFICAR»

SANGUE E NERVOS!

Recommendado por maisde 10.000 médicos.

A! venda nas boas phar-macias. (16167)

—-•i*i-sv ¦

0 julgamento de hoje,no Tribunal do Jury

O Tribunal do Jury Julgaráhoje, os réos José Carrajola eVictor Corrêa de Araujo ambosaceusados de homicídio.

A sessão será presidida peloJuiz Edgard Coata, funecionandoo promotor Rocha Lagoa.

Um auditor de guerra saspeo.sa e nm escrivão respon-

O Supremo Tribunal Militar,tomando, conhecimento de um»appellação. do Paraná, em _u»são appellantes a promotoria d»3a Circumscripção Judiciaria Mi-litar e o sargento ajudante Gal*dino Gluck Junior, commissi-1nado como tenente contador, re-solveu reformar a sentença ap>pellada para o mailmo do arti'go 156 do Código Penal Mllltaí.Resolveu ainda, por proposta xxOministro Pinto, da Rocha, sus-pender" o Io supplente de audl«toi dr. João Ribeiro Macedo Fl-lho, por 30 dias e mandar res-ponsobUizar orlmlnalmente o es*crivão João José de Albuquer-que Maranhão, por falta de ex-acção no cumprimento de seu»deveres. ¦_

Demissões e transferencias a.signadas pelo presidente

da ParahybaParahyba, 13 (A. B.) — O pro-

sidente João Pessoa assignou 39actos demittindo grande numerode, escrivães e administradoresdas mesas de renda do interior efazendo ainda • numerosas trans-ferencias ãe oãministraãores.

rista, meãida visa exclusiva-mente os interesses do fisco. ,

REVISTAS CARIOCAS.•O TICO-TICO"

Recebendo o numero desta se-mana da primorosa revista daícreanças, que tão grande encan-to o todas ellas causa Está, es»um numero excellente pela col-laboração e com todas os suaa se-cções permanentes desenvolvidasa bastante interessantes.

^S-_fe^-_-_B-BBSSBS-BSBiSB ^__B^__BSBj_fi**w?í&w_pí-i2*t*^f -Ea?.fc".¦ . -f" .**_s£fW£-!; -*v .'-¦, Ul;k-rT«ll._l.- ';':'"'

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NO mÜNDÜ S TELA>_aMs_i_i_i_iH_i_i_a_____i_a•*_______-__-.__._ " "' — ' -*—•¦¦¦¦¦• ^-»»-* *-*-™»*

(-¦•¦-•••¦•{.¦••¦••¦¦¦ü.a».. »• *•¦«•_,_, m _,

CARTAZ DO DIACAPITÓLIO — "0 super-ho-

mem", Paramount, com GeorgeBancroft e Evelyn Brent.

CENTRAL — "O grande er-ro", Frlst National, oom BallyO' Neill e Larry Kent.

GLORIA -_- "Por que chorasPalhaço','", prog. Uranla, comGoesta Ekrnaii. ,

IDEAL — "Os fuzileiros", Me*tro-Goldwyn, com Lon Chaney eWilliam Haines e "Dois sobi-does e um Canudo", Paramount,com Chester Conklin, (

IMPÉRIO — "Marinheiro deencommenda", United Artists,com Buster Keatoh e BrnestTorrence. ,.•'¦¦>:'"'¦'•

ÍRIS — "Fruetos da época",Fox, com Maria Alba e "Devo-ção", Producers,. com Rudolph.Schlldkraut.

LYRICO — "Como explicar aomeu fllhff ?".

ODEON .—¦ "Deve ser. amor",prog. Serrador, oom ColleenMoore e Jean Horsholt.

PARISIENSE — "OladrãodeBagdad", United Artists, comDouglas Fairbanks e* JulaneJohnston.

RIALTO *—"Quando úma .pe-quena quer...",* Metro-Goldwyn,com Marion Davies e NUs As*tlier..

S. JOSE' — "Metropolls." —¦prog. Urania, .com Brigltte Helme Rudolph Klein Rodge.

NOS BAIRROS

ATLÂNTICO — "Dois volien*tes de garganta'.!, Paramount,com "Wallace Beery, RaymondHatton e Mary Brian. .

AMERICAN*) — "Dois, aman-tes", United Artists, cora VilmaBanky e Ronald Colman e "OKnock-out", Universal, oomCharles Ray.

AMERICA — ."Reau, Geste",Paramount, com. Ronald Colmane "Casamento a prazo . fixo",paramount, com Esther Rala-ton.

APOLLO — "Suzanna", prog.Berrador,. com Corine Griffith e"Navio da Morte" prog. Mata-razzo, com Edna Murphy. _ .

BOULEVARD--"UlUma aven-tura", Producers; com WilliamBoyd e ','Forsa silenciosa", prog,Matarazzo, com Ralph Lewis.

BRASIL — "O Circo", UnitedArtista, com Carlito • e MernaKennedy. : ,

CENTENÁRIO — "O, PríncipeEstudanjte", Metro-Goldwyn, comRamon Novarro o Norma Shea*rer e Edward Connelly,. FLUMINENSE — «A- Rua daPeccado.", Paramount, 'com EmilJonnlngs, Fay "Wray e Olga Ba-ciano va..GUANABARA-—."O Gaúcho",United . Artists, com „ DouglasFairbanks, Lupe Velez e EveBputhern. ,1

GUARANI.'.-4 ."Sua .AltezaReal", prog, Matarazzo, com'Alberta Vaüghn e "Cavando òdelle", Frlst National,; còm Jo*.bnny Hines. ..

GRAJAHU' —' "Tragédia daAlcova",* Producers, com JettaGoudal 'e "Paraizo", First Na-tlonal, com Milton Sllls e BettyBronson.. .

HADDOCK LOBO — "A Da-ma das Camelias", United Ar-tlsta,

'cmn Norma Talmadge e

Gilbert Roland. 'HELIOS — "Fidalgas da pie-

be", Paramount, com Clara Bow*', "Redobrado perlgoV.com-jRi*'.çhard Talmftdge. •'¦•¦¦t LAPA — " Meninas namora-deiras", prog. \, Matarazzo, còm.May Mao Avoy è.' "Cantahdo'Vjm, cantando vfio'', Paramount',ÈÒm Richard Dix.

i'v MASCOTTE. ¦—. ".Cartas, .namesa", Paramount,' com GeorgeBancrouft e "A lei suprema".

MEN DE SA'—- "Roso Ma-rle", Metro-Goldwyn,* oom* JoanCrawford. e "O .cavalleiro intre-pldo", Universal/."cóni tréã

' Hu*

mes. :'MEYER — "Dois vallentes de

garganta™, ' Paraihount;" com

Wallace Beery e "O cavalleiroKegro", Paramount, com FredThomson. ...--'

MODELO — "No domínio dasHlusCes",' Metro-Goldwyn', comJohn. Gilbert o "Cantando vêm,cantando vão", Paramount, comRlck-srd Dix. •

PARIS —¦¦ 'I Lagrimas . de ho-,mem", United Artlats, com H. B.Warner o "Cura-se amor comamor", Paramount,. cóm AdolphoMenjou. *, .... ,

PARQUE BRASIL-" A çham*ma do amor", United Artists,com Vilma Banky e Ronald Col-man e "O grande enigma".

POPULAR — «Mas, que Pira-ta!", • Universal, com . ReginaldDenny e "Algemas * de brllhan*¦ tes",' Metro-Goldwyn,' còm Blea*nor Boardmari.

PRIMOR—"Amor até '•¦& mor*te", Paramount, Bom' Ròd LaRocque e "Segréao de amor".¦REPUBLICA — "Valente* co-mo poucos", prog. , Matarazzo,com Buzz Barton e "A Bqnecade Paris", prog- Uranla, ¦'¦- comLily Domlta.iBOMA — "Uma Dubarry mo*

derna", prog. Urania, com Ma-ria Corda e "Ao raiar da alvo*rada", Diamond Programma,com Reed, Howes.

8MART — "MetropoHBVrprog.Urania, oom Brigltte Helm © Ru*Mph Klehi Rodge.

TMUCA¦"-*. "O petulante"," M-s*»tro-Goldwyn, com "William Hal*ni!l<L Marojttrie Day.

,vVELO. -»A actriz", Metro-Goldwyn, oom Norma Shtsarer,Ralph Forbes e Owen Moore. •' VILLA ISABEL — "A sedu*egó do peccado", United .'¦ Ar-tists, com Gloria Swanson eiRaoul Walsh. n

VARIAS NOTZS"AMORES DE ;'¦ DUQUEZA".FILM ALLEMÃO, DO PROGRAM-MA SERRADOR — Novo program-na o de amanhã na tela do Odeòu.o .Programma

'Sarador dará as' pri*"oras exhibições do grande fllm —

Amores de duquera", oom Elisabethg*[gner na protagonista; còm Hans«ebproan, no marquez* de • Montriveau"Agnes Estcrhazy,* na condessa de•A dnsueaa de Laneeais foi umaw» mulheres* ma|a reqiteatradas' lioseu tempo. * Paris vivia as -ralas dattrte de Napoleão. Os inarechaes degriate oorso tinha -prerogrativas- ex*«poionaes. NSo podiam conceber quc***>ni oomo venciam facilmente naguerra, pudessem ser Herrotadus nosembates de Cupido... Vs-aa derrota»«"•tavam mais ao- seü orgulho de«JieiTetro9, do que uma .mudança ta*P«a de estratégia, Era mais humanop«i» elles "recuar." .ante o inimigocomposto de mil cabeças, do que te-'em de "recuar" ante a teimosia dò«na mulher bella e acclamada peloscutroí homens como tal... •

Foi precisaraeite o que «e deu eomo marechal Montriveau. Metteu-se-llicaa cabeça que hawa de conquistar, avohivel duqueza de Langeais. Ella; de•II UJV.*llde lm 'imites, brincou com«ne. blla. vendo oue .Mon'-"**"" nã-.•.quer, entra para. um convento •proiessa. J-j.e, quc lliu ,, ,,„,„ ^gt.P»j: quando conseguiu do. imperador-om» o-Uein esperai pata Langeais..Uí_- ""ento para casar com eiie,™"Hra. om ataude aberto ' com ocorpo minado da orgulhosa KdalgalAmort» de duqueza" é um film porS*r*i____tm*J*Ii for outras vezes lan*™fntes. E pren(ie t attenção dasPWeas mau exigentes. Elisabeth Ber-jra» uma -grande .artista allemfi, in-•crpreta nw-mlicamente a alta perso-miidarle da protagonista Falo coro«ma emoção digna de registro'•onMcTIy)uPE ''DÈ

BAILADOSnnlfSrS* SEGUNDA-FEIRA, NO

2»J» Troupe de Bailados Kussoa íi*rtj«_ pelo kdehro bailarino Eltiofí

estreie, segunda-feira próxima, no pai-ço do Odeon. SSo dVze SaSs "de

t,^??^0^ í"0'' I"»1 *•*-*<- o nial»perfeito Interprete de todas as moda-iWMles do seu^ genero córeographlco.Pelo que foi dito na imprensa a sOse rodeiar de companheiros que pos-sal» competir com a sua fama. Assim:e que o publico carioca que sabe apre*ciar os . bailados slavos, tera o ense>jo de ir, segunda-feira, ao.Odeon, i,estrea de Eltzoff e seus jirtiatas, onduelles trabalharão apenaa três dias,passando- na quinta-feira, aa, para opalco do Glona a continuar a suatemporada entre nós.

¦_.c<2§.«.Í'il1pu"tSnos /RUSSOSESTRE'AM QUINTA-FEIRA —Koutaclieti, o provecto director ar-tistiço e emprezario da celebree e ori-glnal Troupe de Liliputlanos Russos,oombmou com a. Companhia BrasilCuwmatogrophica quc a estría fosseja próxima quinta-feira, aa, no palcodo Odeon. Tudo que se poisa adiau*.tar sobre a vinda dos ao anões qüecompõe esse admirável conjüncto dcnartistas raros no seu genero, tem ilefoUçosamcnte e dar üma paiüda idéa,do que esses artistas sio,¦; Tendo perecotrido todo o .mundo,Routacheff e seuB liliputianos foramcontratados para o Casino Maipii dfcBuenos Aires, par ali" fazerem umatemporada de quatro mezes. O exito(oi de tal ordem, que

' os .contrato»foram prorogados por mais quatromezes e depois por 'mais dois. Eameaçava etcrnízar-se a estádia dosanões na Argentina, Chile e Uruguay,quando a Companhia Brasil Cinemato-Sttaphica ancitvta ile apresentar áplatéa carioca um-elenco original im-pediu que os anSes ae demorassemmajia ' tempo por 14.

E' .muito possivel que a fantasia deestréa seja — **La Bouche", um in*¦eressanüsslmo slteetch cuja acção 'in*.graçadissima se passa ém Montmartre.Todo*o repertório "do anões"é apresen*tado, com grande riqueza' de scenariose guarda-roupa.

;.-:¦*.; —a—HOJE E,AMANHA. PROGRAM-

MA NOVO NO B.EPUBLICA —Hoje,, e amanlii, novo píroçramma naji \ consagrada temporada , cinematogra-phica popular no Republica. 1° film— 'Revista . Odeon , (aooiltecímentosmundiaes de actualdadé); 2" film —Um lindo romance , de aventuras doProgramma Matarazzo —¦ "Valentecomo poucos", oom .Buzn Burton j • 3»film — "Troca de noivos",; 4c iilm -*-•Lily Damita no film do PrograminaUrania — "A Boneca* de Paris".'- Na sala de espera será exposta,amanhS, a lindíssima "Fonte lumi*nosa", dé bellos effeitos coloridos,etrual is' que existem no Parque deVerSai.la. AmanhS haver| mntm-íe'f-ihiíta par| > as creanças acompa-nbadas,

. — ?—' '.RAMON NOVARRO EM MAIS

UM LINDO FILM '—' Ramon Novar-ro... Sò elle, bastaria para o exitode ^O 'Galante Conquistadot"; masesse fllm elegantissimo, fino em todos09 feeus tdilillios, deliciosamente gn-lante nos transes daquelle seu enredoainda tres nomes queridos, no seu des-adorável de elegância e brejeirice,. temempenho: Renée Adorée, Marcelino Daye Carmel, Myers. " ,

Ramon -Novarro — elegante, fino,levemente "aaphiaticatcd", • ao lado da-quelles ** tres "bibelots", imaginem: Eoue encanto ,é aquelle enredo; que Ho-bart Hcnley dirigiu com tanta habilida-dei Film de ambiente, elegante, repor-tando os caracteres divertidos e is ve-zes encantadoramente sentimental deum "llirt" entre .tim lord conquis-tador e uma encanta*!ora joven, —"Ogalante conquistador "vaé' encaminhartodas as admiradoras* do' querido "ás-tro" mexicano, de quem a, Metro-Gol-riwyn Mayer cada vez mais (sè orgu-lhe, e * vaé ser umá delicia para osamantes >*!os. films dc mulheres, bo-,nítas, seduetaras, 6; de .ambiente deelegância.

Do que ha a certeza é. dlrto: RamonNovarro vae fazer mais, uin forte sue-cesso...

'.,'';' »

"PERDIDOS NO ARCTICÒ"—- Pe*la primeira vez se. apresenta na telaorna sensacional reportagem cinemato-.

firapbica dos segredos das regiões po-

ares, eom a verdade cspletufc'.nte deum grande film' natural, era -5 par-tes. Desvendam-se assim ao publicode todo' o universo os mysteriosos atéagora insondaveis do ¦ -que se passa no'fim do mundO,"entre* «elo que são gt-gantescas testemunhas rias tragédias cmque já pareceu uma bôa'parte dos mar-tyres de Civilização.

i "Perdidos no Arctlco", entrará, com"Tres homens mios", no próximo dif19, no cartaz do cinema Pathé-Palace.

! >FHUTO PROHIBIDÒ" ~- SO-BERBA ALTA COMEDIA-¦*¦ ES-TRREARA''NO GLORIA, SEGUN-DA-FEIRA —• Um soberbo trtav.décomediantes da scena muda Ossi Os-walda, George Alexan4er e Max Han-sen — vão apresentar-se áo. publico ca-rioca no.proxhno dia 19 do cofréntenn cngraéadisslnia alta comedia allemãGloria pelo trlumphante ProgrammaUrania. Em papel de destaque, em-bora isempto de comicidile, teremostambem . a encantadora estrella VivianGlboon, já be meonheeida ,dos nossosleitores em . outras pelllculas européas."Fructo . Prohlbldo" . é unia. chargeadmirável aos costumes ultra-idodernoe ••da mocidade feminina, acostumada ausar cabeílos fartai c saias acima dosjoelhos,' thema realmente muito inte-ressante no-que*, dá ensejo i. creaçSode situações, jocosas',. e desopilantes.Sendo um trabalho de critica' fina cbem dirigida apresenta *10| revérâa damedalha um ensino aproveitável quese percebe ao'mio dai Seni» cômicastantas gargalhadas provoca' na asila*tencia. *' • ''• V* - '-'

Hanna Séhwafz, «lirector dé "FructoProhibido", Ioi.admirável no trabalhoconfiado á sua indiscutível competen-cia. I

O PROXIMO EILM-ÍÒ THEA*TRO LYRICO — O. Programma Kau-fnlinn "'annuncia para krevar-iente olançamento de mais,.uma producção quese intitula "Uni throno por um cora-ção". Este estupendo trabalho de pro.cedencia austríaca nos mostra o quan-to pôde nos lllutrar a cinematographiasobre òs bastidores Idas grandes casasfeudaes. ' *, -, '¦ ¦ ¦

Neste fllm vemos que o palminho decara'de uma mulher,. uma creatura que.viveu sempre jiinto aos seus paes, quemorou em castellos mas que não eranobre, foi a perdição e finalmente ,«salvação * de um príncipe. que a todutranse devia ser o succiiisor. dos prin*cipios feudaes dos seus antepassarlob*mosmo que visse num.próprio palácioem que vivia, a .decadência dá 'sua ra-cal ,, '. .'.''

'¦ 'Merece sér assistida • esta- producçío

e por isto recommcndamoa aos nosso*leitores. . / " .

A HISTORIA. TRÁGICA DE UMAENFERMEIRA. NUM BELLO FILMINGLEZ — Coldemnadá S morte,Miss Cavei antes de" sér fuzilada, foiouvida por um sacerdote, *que de benslábios cheios dc fé e de. resignação, ou*viu sqs derradeiros momentos de sua

|vida, esta» palavras! **''.«•¦ tenho' omenor'medo. Tanta gente morreu tiu*raeus braços que a morte não mé cau-sa horror. Depois eu levo na consti-encia a certeza ide oue cumpri na terraas determinações ' de Deüsl Trabalheitanto é iuüto que vi agóri^' descansarna elernidada! Bu 'compreendo tudoperfeitamente. A culpa não é diti jui*zes que me eondenmarara; a culpa ¦ éda bumanidile que esquecendo-se deDeus, ainda admitte a guerra. Ellescumpriram o seu dever,*, assim como „eucumpro o meu. Não levo rancores nemódios de ningueml" , , .1

EStas palavras aqui . reproduzidasformam a scena culminante'.Re emoçãodo film "A Enfermeira Martyr" queo Parisiense vae exhibir dentro de bre-ves dias. .

"O GltANÒ^ERRO"' NO CÉN*TRAL —, D*-*sdB seguala-rekra, diai.m qué se iniciaram as suas exhibiçõesna tela do Cine Theatro Central, "Ogrande erro "1 tem agradado extraor*dlnariamente. a todos aquelles qüe,em buscas de um bom íilm, foramaquelle conhecido e bem freqüentadoementa da Avenida..,

Film de intensa draraaticidade, ellefocaliza com admirável 'precisão a vid 1daquellas mulheres qõe, por incon*.ciência ou por tentação,, deixaram se

levar nas azas douradas da illusão,sem pensar no dia dé amanhã. Aban-dònando tun_amoc sincero e desinte-ressado, pretriram o luxo, os prazft-res e todas as emoções que dá a vai-daüc. E o resultado não se et espe-tar. A amargor da desillusão veiu-lhes encher de el a arma, ievando-asaos maiores desainos que uma mu*lher pode commetter.

Ao contrario dos seus semelhantes,"O erarule enro" c um ilm de ambien*té luxuoso, coisa rara em ilms déemoção. E o seü desempenho esti acargo de Sally 0'NcH, uma formosa estrelia, que brilhantemente se sae dodifficil encargo. 1 "¦:

No palco o Central apresenta "MissGilbert", "Ralph- & Leo", "The Mogador", "Lucy & Piteherf, "The aJankees", "Vera ' Castro", 'Charleslítrychazy", "RoMy Dolly" e "MaryColnar".

"ÓS FUZILEIROS", NO IDEAL- Um ' suecesso de valor marcou as

exhibições de "Os fuzileiros?, natéh do ldea!, onde se encontra des-de segunda-feira onde' promette ficaraté dominio proximo. Aliás, outra

coisa nüo eera oe esperar, nio so por*çue se trata do unia peüLcuua da Me»tro-Goldwyn Mayer, oomo tambemparque o seu elenco í-aos menores,.enuo i vanguarda, Lon Cnaney, Eieu*nor lioidinann e William Jiamcs.

O suecesso dc "Os luzileiros" e coad*juvado na tela do Iideal.pclo de "Doissabidões. e um canudo", impagávelsuper ¦ oüfiietiia da 1'aramount comChester Conklin e W. C. bields.

—O—OPTIMO PROGRAMMA, O DO

ÍRIS —, Um bedo programma apre-auntá hoje o Iria c apresentara até aoitm da semana. Na tela, dois ' filmade real' vaior, ambos de estudo so-ciai, mas sob aspecto diverso O pri-meiro è "Devoção", uma maravilhosaproducção da 1'aramount com KudoipuSildlsxaut; o segundo é "Frutos daépoca", da Fox riini, com Lionei Bar*,rymore *"e Maria Sasajuana.

. Ko palco, a Companhia de. Sainetese Revistas Ly zou Caster apresenta iisainete ni 3 quadros,"Sertão cm Hor',que tem obtido franco exito

, DOUGLAS' ~FAÜrBANKS,

NOGUANABARA . — Douglas Ofairbaksé , incoutestavelmente um dòs artistas-M9.ll__.1s uo publico, pnncipaimenuuo ícnnnino, que o adora, emborasaiba ser elle casado com Mary Pick*(ord, et pour cause.

For isso não é dé estranhar que hojese encha i cunha o salão do eleganteGuanabara, de tudo quanto de maischice smart set posaue o bairro deBotafogo, pois na tela do Guanabarasi*)i ííbeateado "O 1gaucho", uim\das producções sensacionaes de Dou-glas para a United Artists.

No mesmo programma o Guanabaraexhibe "Escravo do vicio", um bellotilraida Fox coin Virginia Valli eWilliam Kussel. *

"A NOITE ~DE~

AMOR", NOPROXIMO DIA 19 —. üue importa*'va fosse ella uma dama de alta es-tirpuf Que valiam os títulos, as hon*ras e a fortuna maravilhosa de the*sòuros?'Que pesava mais na balançada sua felicidade — o seu nome u»lustre, as honrarias, aa riquezas, ouo af(ecto puro e sincero/ a amizadevalorosa, o ' tributo h(milde daquellehomem, um simples cigano,

Tudo contribuía para aquelle. amor,nascido de duas attracções imperiosas,que ' aquella paixft. ardente, brotadadc um simples olhar, em que amboscomprehenderara haver' nascido úmpara o outro — eram. ambos joveus.cm suas veias corria o sangue- arden-tc da mocidade, ambos eram /sincerose para eilea a vida | convertia-se noamor— esse" sentimento maravilhosomie di ventura e alegria... Haviamnascido um pára o outro, os seus la-bios se buscavam, na febre da paixão,os seus braços se procuravam,. paraum amplexo em que ae fundissem assuas 'alma9 'tudo lhes so.v.*l widocantava aquella paixão gloriosa e...pesadas barreiibs, _ terriveia obstáculosse antepunham a que * réát:,i||K|emaquella união que tudo parecia, aben*coar..,

•.Porque? Por que não poderiam, ser

felizes? Porque lhes negava. as gen*tes, os costumes, as leis e a tradi*ção, o direito de viver um para., ooutro? ' -'

Ella éra casada com outro, um typomalvado e debochado, que converterao amor em praticas baixas e írnrao*raes, * Elle, um pobre cigano, bello eheróico,' sim, mas pobre e :sejn forçasbastante.para lutar oontra mil homensarmados que a guardavam...

"Mas," quando tudo parecia desvane-

cer aquella Idéa de uma união, quan*do tudo parecia; impossível, a provi*dert-iia, ai*l'ei|jrie do l soífrimentodaquella creatura tão bella. e tão in*feliz; enviou dos céos o divino con*forto... ' - . * „•Estas considerações são acerca ao(ilm de Ronald Colman e Vilma Ban-lív ._ "A noite dé amor", qne a Uni-ted 'Artists piVmette rçadilair, |»»hi*bindò*a no Citiefna Capitólio, a par*tir de segunda feira,, dia 19. • •_•

MARY riCKFORD, UM »PRE*SENTE DE NATAL *-* Pelo Natal,que .já «sti batendo is portas;, por cs-sa época dé festas e alegria, a; UnitedArtists reserva aos seus admiradores,aos "fans" dos seus trab-ibos, umboirasãno | tit. posado pela' encan*tadora estrella Mary Pickfcrd,* conhe*rida me toda a parte pela alcunha de"a namorada do mundo". ."O pequeno'lord* Fauntleroy" é ' esse i.tirama,.•.-,***•pleto de doçura e suavidad,. «tn «uea arte de Mary Pickford' parece' bri*Ihar com mais fulgor, em que a sua,radiante' belesa 'se espdha' de 'maneirainvulgar, offoeccndo desempenho quefari a delicia de çnantbs o apreaarom.

Nesta 'producçío, Mary Pickfordencarna dois papeis ao mesmo tonpo,o de pequeno lord e. de Desr,, n.suamamãe. Hábil operador consegmu pho-Itographar Mary Pickforo, -ao mesmotempo, usando para' Isso de'utn_ mara»vilhóso truc, cujo resultado foi aosmelhores. . „¦ ,

' „ * ,«O pequeno lord Fauntleroy" «será

o nielhor presente de festas qne a Uni*ted Artists poderia conceder a tndosos seus admiradores, fechando a|nda^com chave dé ouro a temporada ri*nématographica deste anno, onde asua divisa se fez notar .mais do'quenunca — Os malotes artistas nos. me*lhores films,

À INAUGÚRÃWÕ '

.DO "CINETHEATRO IMPERIAL", SERA-UM ACONTECIMENTO DE.RAROBRILHO '— O publico de Nictheroyespera com andwdade a inauguração desou primeiro. palácio clnematographi*00 "O Cine Theatro Imperial", t mtvém preeneher grande lacuna .na vidada sociedade fliminense. Já hoje pode-mos adeantar, como, uma satisfação aosque aguardam tâo esperançados ojii-meiro dia . de espectaculos do "CineTheatro Imperial", que náo seri demulto tempo a espera. poSs ainda estemez a Empreza Paschoal' Segreto mi*ciarilali a promettída serie de espe*ctaculos, que, para maior brilhantis*mo de apresentação, serão não 1 sode grandes films escolhidos, como derepresentações theatraes, estando paraIsto" designada a Companhia Braulel*ta de Theatro Cômico, com seus "sai*netes argentinos, • elegantes e altamentedivertidos. O elenco da. CompanhiaBrasileira do. Theatro Cômico é com-postos dos nomes de Lia Binatti, OlgaNavarro, Lygia Sarmento, Manoellno

Teixeira o Manoel Duries." O JARDIM- DC5 EpEN**, DA

UNITED, E "A BELLA CRIMI-NOSA", NO SAO JOSE' —¦ ConnneGriffith vótta outra vez a-ser admira-'da1 pelos "fans" cariocas com o ma*ximo carinho, "O Jardim do Éden,e que o São- José' .promette exhibirdésdé segunda' - feira juntamente^ comTiffany, * pára- :o IProgramnta Sdrra*"A Bdla Criminosa", producção.. dador. , Dos * films modernos, de situa*ções vêrdadeirarnente encantadoras, estee irm dós mais interessantes e mostrajustamente como i feertU'0 mirado emrístorias parecidas- com aquella queteve como ambiente o.' celeborrimo"paraiso terrestre'*,' dépolsVtransforma-do noi nosso mui» conhecido. **valle.de lagrimas",, por imprudência de urnaorcatura chamada Eva, a fraqueza deoutra chamada' Adão è a interfrenclade ' um réptil falante, a serpente. E'que o eterno problema não teve outroremédio senão continuar a ser estuda-.-lo-e resolvido "em* parte". peVis ho*mens e pelas mulheres de hoje, . AsEvas e oa Adões de todos ós tempos,que continuem a -peccar .para viver de*pois dó'suor de seu rosto, segundo ocastigo dc Jebovah. O assumpto de"O Jardim do. Éden" é o de tinia co*media modernai aliás,, como cxig**m osmodos e as modas.do dia.

, * ' -C?-' :¦"RACHEL"- — UM- FILM DE

POLA NEGRI — Racnel foi. no seutempo, a * maior' estreita* do palco fran-cez. Ella concentrou; em tomo da sti»figura de mulher "exqdise", a attençãodos .maiores pensadores, do seu tempo,foi a grande paixão das maiores-fórtu*nas qae então ensoberbeelam Faris. Nocamarim da estrella, no Theatro da Co-media da Cidade Luz, caminhavam asfigurai mais em destaque na políticae nas-Itras e mais de uma vez o seunome foi' levado pelo i-ontníentario •*»•blico como implicado na origem de al-gum suicídio celebre, • Rachel.. era a

almi, o coração,* a idéa fixa de Paru,daquelle Paris fntil e-, frivolo que vi*via para o prazer, para o amor. parao romance. Nem mesmo Victor Hugo,então o maior espirito da Cidade pro-digiosa. escapou aquella seducção ir*resistivel. iquefle poder esmagador. .

Pois é trs.i a figura-que vamos verrevivida ,iJmiraveJmente para a - telapor Pola Negri.

Todo o thema de "Rachel", giraem torno de um enredo amoroso, deuma vida de mulher, é calcado nasaventuras qüe . o destino .encadeou naexistência i'e nma creatura íascinadora,de uma creatura predestinada i sober_nii amorosa. Pola Negri, ao lado deNfls Asther apresenta, como gala, uniainterpretação admirável, Jèm é.;no filmum acom plcta e admirável realização ar-tistica.. ?._?_

BARBARA BBDFORD E M»T,COLM MAC GREGOR, NO IMPE.RIO — Elles perceberam bem que lhess»ria impossível, de qualquer modo,unir os" preconceitos do mundo is suasambições , amorosas e, antes que se-enararem, prefiram esquecer, de umavez por todos, qüe tinham nascido para¦viver no seio de nma sociedade orgu-lhosa e consciente do si mesma. E

As portarias hontem assigna-das pelo ministro da Justiça

O ministro da Justiça, poractos do hontem, resolveu:

designar Pojucan Magalhães,para exercer as funeções' deguarda chefe do Serviço de. Sa*heamento Rural, em Minas; Ar-tmando de Souza Vasconcellos,Guilherme Dias e Mathias San-tos para exercerem^as funç_8esdé servente do Serviço de Prd-phylaxia da Lepra e das DoençasVenereas, no Estado, da Bahia, eAgnello Pereira da Silva paraexercer as' fune _8es

'de giijttda de

K" classe dó Serviço de Sanea-mento Rural cm Minas; exone-rar a pedido: Arthur de CastroBWnça, do logar de. guarda che-fe do Serviço, de Saneamento Ru-ral ho Para, José Fontes Noro*nha, Raymundo Nonato de Limae Evaristo Velloso, dos logares

.de servente, do Serviço de Pró*phylaxia da, Lepra e das DoençasVenereas,. em Bahia, e o dr. Iri-neu Lisboa, do logar de chefede districto do Serviço de Sa*neamènto Rural, em Minas; cias-slficar'*na Policia Militar, no car-go de fiscal do 2° batalhão de in-fantarla, o major Antonio José da.Oosta' transferir na Polida Mi-litar do cargo de auxiliar do Ser-viço de Electricidade e Illumina-çãò para o de ajudante do S" ba-talhão de infantaria,' o capitãoManoel Duarte de Menezes; econceder as seguintes licenças:de seis mezes ao. servente de 1*classe da Inspectoria' dos. Servi-ços de Prophylaxia, Alfredo LuizPereira, e ires mezes ao 2o te-nente pharmaceútico ãa PoliciaMilitar, Adhemar' Pereira Ale-xandre.

¦» •*»»—

Enfraquecido pela falta de ali-mento, caio

—¦ na rua —V

' ¦ . .

,0 facto vae sem . commenta-rios. O seu simples relato diztudo.

Jacob Gebb, de 88 annos, casa-do, lmmi_*rante polaco, chegadopelo vapor Síoiatowid, foi des-,embarcado na. ilha das . Flores.Durante todo o tempo que o in-feliz ali esteve não lhe deramo mais simples alimento até que,hontem, o mandaram embora.

Cheio * de fome. Jacob andou perambulando pela cidade, sem des-tino, e, afinal, & noite indo ba-ter a porta da casa n. ill darua Visconde de Itauna, encon-trou quem o entendesse e apleda-do da sua triste sorte lhe desseum prato de comida.

Já era tal, porém, o estadode fraquesa do desventuradoImmigrante que, antes de começar a comer, foi accommettidode uma syncope.

Chamada a Assistência foi Ja-cob levado para o Posto da .pra-ça da -Republica* onde os mefll-cos de 'serviço, constatando queo seu mal em a falta absolutade alimento lhe ministraram ossoecorros necesarios.

Desastre de automovei em umaestrada paranaense

Cwityba, 18 (A. A.) ---. A'sprimeiras horas da noite .de hontem; loccorreu na Estrada deCampo Largo,- um horrível de-sastre de automóvel, que impres-slonou profundamente a popula-«ão. • ' ,*

Oswaldo Sampaio Cordeiro dl-rlgia o. auto n. 1.057, de suapropriedade, levando emjsüc com-panhia' sua esposa o' duos fllhl-nhos.

Nas proximidades desta capital,ó vefolculo pérdéú a direcção in-do* 'prèclí)lta*r^se * ppr * uma* riban-ceira.

" *'* "Em"ci}*riset(uencla do^desastre,as duas creanças, Glaey e Lair,tiveram morte Instantânea, fican-do seus paes gravemente feridos.

O que sou ?Sou a mocidade '__;Son a fraganvii)Son a belleza .' _Sou emfim

«Q Pá fle arroz MUITTE-(18895;

NÃO RI, NEM ADMITEt-O RISO-

O rlsó é a mais natural e ex*pontanca manifestação da ale*gria, da satisfação, do applaúsoe até... do amor.

Entretanto, ha almas tão ln*sensíveis, que não admittem oriso emflhypothese alguma. Nès-te numero, esta o. guarda civil309, destacado no. Cine Flumi-nense, no campo de São Chris-tovão, que não .permitte que ósespectadores dessa casa do di*Versões riam, nem mesmo dean-te. .dos quadros mais cômicos quepassam na tela. v

E, quando, alguém transgrldeâs suas' ordens nesse sentido, o"homem., que nãp ri", faz valorsua autoridade, dando logo vozde prisão, em melo de uma sa-raivada de impropérios.

Como nem''todos se confor-mam' com esta * a. tltudo, resultadahi que o mantenedor da or-dem 'transforma-se em promotordà desordem.* Urge, ,uma providencia.",'

UMA FORKATURA ORIGINALCerca de cem vehiculos emrevista de mostra ao prefeitoFormaram hontem, & tarde, ào

longo- da avenida. Pedro II, cer-ca do cem vehiculos da Superin-tendência da Limpeza Publica,em revista de * mostra, ao pre-fèltp. '

, .X .curiosa parada da Limpeza

Publica começou a sua . concen-tração á 1 hora da tarde e fts 3Jft estavam todos os vehiculosem fôrma, ft espera* do prefeito,que entretaiitò, não compareceu,sendo, então a ' revista. de mos-tra passada pelo

' sr. ; MarquesPorto, superintendente.

Finda* a Inspecção, «retiraram-se todos os"Yehiculos' para assuas respectivas4 .garages. '

foi ella, a mulher, menina, ella a sen-tlmental tímida, quem pediu ao amado.murmurante, naquella tarde morna, alina sala da casa da chi: — "Esquecea vidal Nóo podemos viver apenas peioamor", ,

Amaram-se. Durante dias longos, vi-veram um inteiramente para o outro,felizes eom a Idéa ^e ,Qtie nada, os co-deria jamais separar. Pouco tardou,porém, para que sobre elles pesasse afatalidade, uma -Fatalidade que lhes

envolveu a vida em rírama. É' assimo enredo de "A entrevista das cinco1*,esse trabalho quc a Paramount pro-mette apresentar no. Império, a partirde tsexunda-feira pro-tima e em one vè-remos Barbara Bedford e* MalcolmMac Grecor.

OS PROGRAMMAS DO ONE-ROMA — Amanhã, o Cine Roma daráuma matinée infantil com distribuiçíide bonbons e bonecas >A 1 hora da tar*de, sendo «ratís a entrada de creançasacompanhadas. .

Para sabbado, o Cine Roma aínon-cia mais uma producefa Lil. Damita,em "A'Boneca de Parts".

Para se tei* uma* idéa üo extraordl-nario valor deste film, -basta dizer queo Gloria 0 exhibiu durante 10 dias se-«ruídos.

A seguir teremos no Roma, "Sonhosde Carnaval"."Le. Revê" — "Poder oceulto —"Sombras do passado" —, "Selvagensdo mar" — e 'ainda vários samptuo-aas producções | anvicanas da eran-

de fuceessa-

1com esla macninafílmaitb « exito.

tom fóta oWereivperjelías projecQõe*

PpotJÉiJPií-íaWiiíli36, R.Rodrigo Silva,Rio*

185, Av. Sâo João- S. Paulo(18/4J)'

De NictheroyTRIBUNAL DA RELAÇÃO

FEITOS JULGADOS NASESSÃO 1)E HONTEM .

Na sessão ãe' hontem do Tri-bunal da- Relação, foram julga-dos ús seguintes feitos:

Habeas-eorpus. N° 1802; SãoGonçalo. Impetrante e paciente,Irineu Azedas Machado, Relato.'o desembargador Antonio Neves.O desembargador Bittencoudt,Sampaio Junior não tomou parte110 julgamento, pór nãò {er assl-s-tido o relatório.

Recurso criminal. N", 1780. Ni-ctheroy. Aggravante, Thomaz deAquino.aggravaidos,: Paulino Sal-gado & Cia, Relator o desembár-gador Godoy e Vasconcellos. —Negaram provimento, unanime-mente. -

Deserção do aggravo cível depetição. N° 2917. Iguassú'. Ag-gravantes, Walter Schmidt & Cia.oggravado, Manoel Alves Pereira,Relator,'o desembargador Bitten-court Sampaio Junior. Julgaramdeserto, unanimemente,

Aggravoa eiveis de petição: N"1908. Iguassú'. Aggravante, Pe-dro Villela, como 2° embargante;aggravada, d. Maria Braga de Ll-ma. Relator,' o desembargadorBittencourt Sampaio Junior. Nãptomaram conhecimento do aggra-vo, unanimemente.

N° 1806. S. Pediro. da Aldeia.Aggravante, o dr.. Antônio .Fran-cisco de':Azevedp Silva; aggrava-do, o. dr juiz municipal do termode S. Pedro da Aldeia, como juizsubstituto do Juiz de Direito, daComarca de Cabo-Frio. Relator,o , desembargador ..Bittencourtjulgamento em diligencia, unanl-memehte. • ¦ .*.

N°. 1853.' Pirahy. Aggravante,o dr. Mario Furkln; aggravado;o dr. juiz de direito da, mesma;'comarca. Relator, o desembarga-dor Bittencourt-Sampaio Junior.Deram. provimento (contra.os vo-tos. dos desembargadores Antonl-nov-Nevese Pinho Junior. Peloaggravante, sustentou oralmenteaa suas conclusões, o dr. ManoelValente.

:N0'.1891'.IguassuV Aggravante,a Companhia * Brasileira 'AgroPecuária; aggravado, o dr.- juizde direito da mesma Comarca.Relator, o desembargador Bitten-court Sampaio Jünlór.Deram piro-vimento, unanimemente. Pela ag-gravante falou o dr. Alcides Vi-elra Pinheiro. ¦¦¦ •.-'.N*'. 2009. Nictheroy,. Aggrayan-tes. Cornelio Jardim è sua mulheraggravado, ..Nilo. írôes de Vas-concellos. Relator, o desembarga-dor Bittencourt'Sampaio Junior.Negaram provimento, .unanime-mente. , Orâlntepte defendeu asconclusões, por'parte do aggra-vado. o

'dr. Romualdo de Andra-de Baena. ,

¦. Aggravo cível, em separado.N'-. 1971, Sapucaia, Aggravante, odr. promotor publico; aggravado;o espolio de Manoel José Gonçal-ves. ..Relator, o . desembargadorBittencourt Sampaio Junior. Ne-goram provimentcunanlmementeCONGREGAÇÃO DA FACULDA-

DE. -FLUMINENSE* DE 'MEDICINA^ Está convocada para hoje, ás

8 horas da noite, a Congregaçãoda Faculdade Fluminense do Me-dicina. '' "'¦'; ''

Serão tratados òs seguintes as-sumptos: autorização para^ntre-ga do material ao governo; ap-provação dos pontos para oexame do 1* época; designaçãodas bancas examinadoras; ques-toes -relativas aos cursos de.pdon-tologria e pharmacia. ,

.Consta que,a Congregação re-vogará a deliberação anterior-mente tomada, capcellando. osreferidos cursos- de odontologiae . pharmacia,. faoto de que nosocoupamoaem. tempo. ''.*-¦•''.

A reunião de hoje será na se-vcretaria da alludida Faculdade,á rua Visconde dò Rio Branco'n"B05, sob. sob a presidência do

respectivo director,. dr. -AntônioPedro. , '*UMA REUNIÃO DO CONSE-

LHO PENITENCIÁRIOSob a presidência do dr. Hen-

rlque Castrioto. reuniu-se o Con%seiho Penitenciário, o qual negouum pedido de'livramento condi-cional, de accordo com os termos•flo relajbr, dr. Waldemar de'Al;meida. . . , . .

Foi distribuído ao dr. César idaFonseca, o pediuo de livramentodo liberando Alberto Dominguesde Araujo, condemnado pêlo Tri-bunal do Jury da capital do Es-tado.

ATROPELOU O MENORHontem, na rua dr. Mario Vi-

anna, a "baratinha" h" 209, eriidesenfreada velocidade, atropelouo menor Geraldo, filho ão phar-maceutico Elyseu Lagoeiro, mo-rador. á rua da Atalaya h° 29.-

'

Geraldo foi atirado a grandedistancia, recebendo ferimentosna cabeça e contusões general!-zadas.

A victima foi apanhada' pelo sr.Manoel Falcão, que no momentopassou pelo local, transpoutan-do-a no seu-automóvel para apharmacia N, S. Auxiliadora, naavenida 7 de Setembro, onde íoimedicada, recolhendo-se apóz aoseu' domicilio'.

Linneu Jrreltas-Moreh-a, o cri-mlnoso Motorista da "baratinha"evadtu-se.

A policia da 2* circumscripçãotomou conhecimento da oceor-rGTiciíL.

TÍTULOS <3UB VÂO TERCOTAÇÃO OFFICIAL

- Por despacho do ministro daFazenda, á vista da informaçãoprestada pela Câmara Syndicaldos Corretores: de Fundos Publi-cos. acabam de ser admittidos ácotação official da Bolsa do Dis-trloto Federal as apólices ao Ror-tador, do valor nominal de 600$cada úma, juros de 8 °|° ao anno,emittidos pelo governo do Estado,compradas pela, Companhia Bra-sileira de Exploração de Portose

"depositadas no Crédit Foncier

du Brésll et de 1'Amerlque* ¦_ duSud, para acabamento dos portosde Nictheroy e Angra dos Reis,em virtude, da lei n°. 1.904, de 6de novembro de 19?B.'è decreto ti"2.348, de 27 de agosto deste anno.

• LEITE COM AGUA.Foram apprehendidas na esta-

ção de Santo Anna de Maruhye encaminhadas ao laboratóriode analyse de leite, para o res-pectlvo exame, diversas amostrasde leite,, procedentes de fabricasdo interior, as quaes submettl-das a respectiva* analyse foramo&slderadas boas paira o consu-ilíò publico com. excepção daamostra n" 3 procedente da con-gelação de Visconde de -Imbé;què conforme o resultado obtido,foram inutilizados 50 litros porestar'fraudado, por addição deagua. .

NOTICIAS DO INGA'. O presidente do Estado assistiuhontem, á conferência que o dr.Miguel Couto realizou na EscolaNormal de Nictheroy, discorrendosobre a necessidade da educaçãosanitária no escola.

Estiveram-hontem no paláciodo Ingá, drs. Leoblno da RochaGuimarães e Manoel Avelino deSouza, afim de, em nome do Cor-no, Administrativo il*» , Hosplta'Baptista .Fluminense,.. convidaro presidente do Estado para. asolennidade commemorativa dafundação do referido. estábelecií-mento,.a realizar-se no *f(a 15 âenovembro, ál hora.INFRACOOÍIS. Í3E POSTURAS

, MUNICIPAES! .TULGADASEXTINCTAS .' .

Foram julgadas ' extlrictas aslnfracSes de posturas. movidaspela Prefeitura'Munlolpal destaniw>itaI"ooptra Antônio GonçalvesGriilo e Abílio' Soares, por teremestes pagos, an multas que lhesforam impostas. ,

OS AÜXILIARES DE ESCRIPTANO EXERCITO

Como o governo quer organi-zar o novo quadro

Dando parecer. sobre .0 proje-cto que manda organizar o quá-dro de sargentos aüxiliares, deescripta do Exercito, o sr. Do-mingos: Mascarenhas apresentouna Commissão de Finanças, daCâmara, um substitutivo de cunhopfticloso. Eis ios termos do mes-nio:"O Congresso Nacional resol-vo: • .

Art. Io —- O.quadro, de auxi-liares de escripta tem por fimprover á execução dos trabalhosde escripta nos quartéis generaes,Informações dos serviços, reparti-ções e estabelecimentos militaresdo Ministério da Guerra e seráconstituído de:

30 sargentos ajudantes,60. primeiros.sargentos.

'

150 segundos saijgentof».120 terceiros sargentos.100. cabos.Art. 2o — A admissão no qua-

ãm em qualquer dos postos sefará.medlante exame de sufflclen-cio que versará sobre as seguin-tes matérias: portuguez,. (dlctadoe redacção official), arithmetica,dactylographia, organização doExercito, além dos condições decapacidade physica, Idoneidademoral e tempo de serviço exigidosna presente lei e suo regulamen-

Art. 3o — Ó preenchimento,dasvagas que Decorrerem no quadroobecederá ás'seguintes regras:

.a) cabos, mediante approvaçãoe classificação' satisfactorla noexame referido no artigo ante-rior feito. por. praças dessa gra-duação com mais de 3 annos deserviço na tropa; _* b) terceiros e segundos sargen-tos, metade por accesso dentro doquadro, exigido o interstício ml-nimo de 2 annos de effectivo ser-viço-nas respectivas funeções; emetade pela inclusão de Bargen-tos dos corpos de tropa, transfe-ridos no mesmo posto,, satlsfa-zendo além das outras condiçõesregulamentares a de terem maisde 5' annos £e praça e pelo me-nos 2 de sargento;

c) primeiras sargentos, metadepor accesso e metade por trens-ferencia, nas mesmas, condiçõesdá letra "b" e mais ade possuiro certificado do aptidão para 2°tenente de reserva;

d) sargentos ajudantes, por1 promoção dentro do quadro, sa-tlsfeltas as condições de intersti-cio o habilitação para official dareserva,

Paragrapho-1' — Na primeiraformação do quadro, serão apro-veltados os sargentos que a ellepertencem actualmente e foremjulgados habilitados no exame re-ferido no artigo 2'. .

Paragrapho 2o —«Não.serãopreenchidas as vagas correspon-dentes aos'sargentos do extinetoquadro de amanuenses. Nos ter-*oelros sargentos serão * abatidas,também as vogas corresponden*tes'aos segundos ditos já peéten-,centes áo^uidro a,<_ue excederemdo fixado nesta lei,.

Artigo 4o -—Q.'quadro* de au-xlllares de escripta será subordl-nado ao Departamento da Guer-ra, que centralizará todos os as-sumptos relativos aos referidosaüxiliares: registro de assenta-mentos, classificações, transferen-cias, etc, excepto a admissão eexclusão no quadro' o as promo-ções què serão feitas pelo mi-nistro d$' Guerra,' mediante pro*;posta do chefe do' departamento.

Artlg6'5!* — "Os! àuxllláres deescripta poderão

'servir até com-

pletarem 44 annos de edade, me-diante réengajamentos successlvospor 3 annos, desde, íua tenhamcapacidade physica çomprqvadaem Ihtfpecçâo de. saudo, boa oon-dueta, civil e militar, aptidão parra as funoçõès e zelo no serviço.

Artigo,6° — Os áúxlllare3 deescripto-gozam das mesmas van-tagens e estão sujeitos ás' mes-mas' obrigações e penas quo asdemais praças do Exercito domesmo posto e podem ser trans-feridos de umas repartições paraoutras ou excluídos do quadro erelncluldos na tropa por conve-niencla do serviço, medido disci-plinar ou o pedido.

',

Paragrapho unlco — A relhclu-são na tropa paro os aüxiliaresde escripta, que já tenham exce-dido o limite de edade do Exer-oito activo, se dará um contin-gente: especial, onde servirão atécompletai* o engajamento contrai-do. As suas vagas não serão pre-enchidas no quadro de auxilia-res de escripta se ficarem .aggre-gados por excesso no contingenteem que forem incluídos.

Artigo 7o *f Revogam-se às dis-posições em contrario."

ÜM PROCESSO SENSACIONALNO FORO DE BELÉM .

¦ /->. INDIGESTO ES, 1H |W PESADELOS B1 ^F VÔMITOS I

I *ím MB 001B1I IS IH ^mjggj^ Em todas as pharmacias do Brasil H

Um agente fiscal que não con-seguin a sua

' >-¦

. Relativamente ás inspecções, desaude a que*se submetteu.na Ba-hia o agente fiscal .dó imposto deconsumo no Interior do mesmo*Estado, Joaquim Pedreira deCouto Ferraz, para effeito deaposentadoria *ex-offido, o dlrec-tor geral do Thesouro declarounós termos"do despacho do minis-tro da Fazenda qué as duas pri-meiras inspecções realizadas fo-ram perfeitamente validas, vistoqúe não houve, em ambas, prete-rição de formalidade legal, e_ seo laudo medico da primeira estâ-confirmado na secunda, nenhu-ma:razão existe.para. que se ef-fectuasse uma terceira inspecçãonão podendo assim ser concedidaa aposentadoria de que se tratadevendo o alludido funecionariovo1tar ao exerclcio.de seú cargo.

ABRIGO THEREZA DE JESUSA commiuãò incòmbida de organllar

donativos para o Abrito Thereza * deJesus e qtie promoveu "O dia da Hor*tencia*', veio pedir que tornássemos pu-Mico» os seus agradecimentos á mi-prensa, ao povo e a -quantos a auxilia-rara na tarefa a que' sé propôs.

Outrosim pede-nos uma reçtificaçjlo:dinheiro inutilizado recolhido attin-

ghr a 63.300 o não £ auantià quo foinoticiada.

hF falta daígüá ;em nova iguassú'

1 popul .Nova Iguassú' contra a falta d'agua

As autoridades incumbidas.de resol-ver o assumpto, tião tomam a menorprovidencia, Deixamos aqui. o registrono interesse de ser resolvido o caso.

" . . ¦ » rn» ¦ . -

Ganhou nma acção contraa Companhia Leopoldina

José Joaquim' Rodrigues 'dosSantos, quandu . engenhheiro daCompanhia Leopoldina, em 1922,foi victima de uni desastre, pro-pondo . acção ' de indemnlsaçãocontra a'causadora do prejuízo,soffrido, no valor de 300 contos.

Em primeira Instância foi. opedido julgado procedente e maistarde confirmado pela Cflrte deAppellação. Feita a liquidação,ainda recorreu a" ré para o Cor-te, que nirtdá uma vez negouprovimento k appellação, despre-zando na Sessão' de hontem, osembargos oppos tos á decisão.

OBTIVE. UVRAÍiBTO~O-Juiz da 6" vara criminal

concedeu,.' hontem. livramentocondicional ao sentenciado Ma*nbél Slmão Figueiredo, conde*ninado pelo Jury a quinze annosde prisão, por. crlma do homlci*•aiiv.

0 livramento condicional de. Oldemar de Lacerda foi

; cassado pela Corte deAppellação

Pela 1* Cornara Criminal daCOrte de Appellação, foi, hon.lémj julfj**.do o -recurso crimen. 1.237, em que era recorrentea justiça publico e recorrido OI-demar M;'*ia de Lacerda, queobtivera livramento condicional,por parte do juiz da 1" vara cri*minai. .

O proeurador geral do Distri*cto emittlu parecer, tomando aquestão sob o ponto de vista desaber se o livramento instituídoem'\ fayor. de quem manifestepossibilidade de- regeneração etenha slãó condemnado .a prisão,por tempo não menor de quatroannos, aproveita a ¦ quem hajasoffrido varias condemnaçoesique sommadas, dêm mais dequatro annos. O'procurador 6 deopinião què não, pois, èm talcaso se annullam as posslbllldo-des de regeneração. . .

,Fol por taes • fundamentosdesse parecer,' que o Câmara deuprovimento ao recurso, refor-mando o sentença.

'-¦:¦' .

. "

____¦•..-

Mais nm prefeito, do interiorda Parahyba, demittido'Parahybat

13 (A. B.) —- O pre-sidente do Estado exonerou oprefeito d,e Calç&ra, sr. JoaquimCavalcante de Oliveira Lima,pelo faoto • de ter este retirado,pessoalmente, da. cadeia daquellemunicípio, vários detentos, como fim de empregal-os em serviçospublicos e particulares. O car-,cerelro da localidade tendo-sequeixado ao governo contro essaattitude, este mandou substituirtodo o destacamento -policial qucali se achava.

Deverão ser ju_srs. Affonso Chermont e

Paulo OliveiraBelém, 13, (A. Ai) — O Tribu*

nal Correccional Julgou a ex-cepção de suspelção que o advo-gado César Coutinho apresenta-ra contra o juiz presidente Au-reliano Lima, como medida pro-.telatoria no julgamento dos srs.Affonso Chermont è Paulo OU-veira,. processados. por crime, deInjurias o calumnlas Impressas

A excapçãó de rejeição foi re-jeltada unanimemente e o advo-gado, multado, visto ter ficadoprovado que procedera mallclo-samente. '"

Varias' excepções semelhantes,contra outros . juizes, têm sido.rejeitados,' pois que vizam ape*nus o protellamento do julga-mento...

Ào que parece, o processo dosurs. "Aifonso • Chermont,:e,PauloOliveira serã julgado amanhã*»¦***»

CENTRO INDUSTRIAL DO-BRASIL —

0 relatório da actual direetoriaEstão putjliçados os dois vo-

lumes' dó Reíãforlo que o dire-ctpriâ do Centro. Industrial doBrasil apresentou . á assemWageral ordinária.deste anno, dan-do conta* dos acontecimentos ha-vidos durante o exercício. social.

E' um trabalho minucioso, quèfoge á vulgaridade dos cqngene*res, oecupando-se de assumptosrelevantes de Interesse geral,que deixa yèr' como .0 já seculargrêmio, que o .dri .Oliveira Pas-sos preside,- se preoecupa comos problemas què dlzejn, de per-to . com o esp6clalida.*f. do seuprogramma. •'

?'E'aceusado de aggressão

e resistência ;Pelo juiz .da B* vara criminal,

foi recebida, hontem, a denun-cia que aceusa Jose Franciscodos Santos, dos crimes , de oggressão e resistência!

Um bandoleiro perseguido, pela policia bahiana

Bahia, 13 (A. B.) — O sr. Ma-duretra de Pinho,* secretario daSegurança Publico, tomou ener-bicos providencias afim de , evl-tar quo o bandoleiro AntonioSouza Invada o município Ml-guel Calmon, onde o bandido im-poz o certo fazendeiro que lhefosse entregue a quantia de dezcohtos de réis.

O sr. Madureira do Pinho or-denou que embarcasse paraaquella .localidade um destaca-mento de policia, afim de effe-otuar a prisão do bondldo. i- • »¦«•_» •>Exame médico para os chauf-

feurs parahybanosParahyba, 13 (A. B.)

'*.—¦, O

prefeito. Ávila Lins determinouque todo candidato a chauffeurseja submetido a rigoroso examemedico.

. > **>¦•**» »_

CENTRAL DO BRASILA estação'D. Pedro. II forneceu

hontem, por oonta dos diversos minis*.terios e outras repartições publicas, 51passagens, na importância total dc ..1 :gi4$7oo.

A renda bruta da Central do Bra*sil durante a ultima semana attingiu iimportância de 4.120 _763$8o2.

Quando em servijo na estaçãode Belém, o guarda chaves ManoelMartins/este soffreu um serio acciden-te, iicaudo cm estado grave..

Removido paru esta. capital foi oinfeliz empregado. da Estrada recolhi-do á Casa dc Saude Pedro Ernesto,onde ficou cm tratamento. «

O guarda chaves veio para' esta ta-pitai pel trem SS 68.

INSPECTORIA DE VEHICULOS'Chamada paro* hoje" as 8, ho-

ras — Adolpho Ramos, GustavoVilla Novo Moyor, Sebastião.Ilay-mundo: "Dias, -Flrmino* Henriquece Almeida, Felicianò CaldeiraPinto, Jayme José da Fonseca,Alzira Macedo de Oliveira, Ale-xandre de Almeida, Albino Mar-ques de Oliveira e Blmano Mar-tins da .Costa Cruz..

Prova pratica — José Pedro daSilva e Vicente,José Deslderlo.

, Prova regulamentar. — Concei-ção Soares Martins o Antônio JjU-cas,

Turma supplementar — AndréaQustavade Morgan. Snell, Raul¦Werneck

.Corrêa de Castro, Can-dido Caro do Godoy, Antonio ,Car-doso Pinto e Coriolano Flores deOliveira. .. ____ _>

Chamada para hoje, as 0 horas—r João Mario Caldas, Ângelo,Do-mlpgues, José Alves de' Oliveira,Van Hees Wllhelrns Patrus Jo-hahhes,. Antonio Fiúza, AlbinoFrancisco dá Gosta, . FranciscoLopes, Arlindo Rodrigues, Anto-nlo' Marques Pereiro e Jacy deOliveira, '

Prova regulamentar e pratica— Germano Rodrigues e ManoelXavier dé Vasconcellos.

Prova regulamentar .— ManllloAppollnario o Moysés Gomes deOliveira.¦ Turma supplementar — Fell-zardo ' Baptista, Alfredo 'Paulodos Santos, Serafim de Paiva,José Fernandes da Costa e Is-"inrd "d»* Oliveira.

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Antônio Chaves, feitor, da nonaturma da 3* Residência da 5* Dl-visão da Linha Auxiliar; decla-ra para todos os effeitos que,lesta data em deante asslgnaraAntonio .Chaves de .Oliveira. . -

Engrenhelro Alberto Furtado,3 de Novembro* de 1928. \¦¦' .' * * (D 28922)

v A* PIIÀÇA

Trindade &> Cia., estabelecidoscom a Garage Ideal, â, rua SII-vèlrá Martins, h. 110 nesta ca-pitai, communicam aps seus ami-gos e freguezes e á praça do Riode Jianelro que venderam essaGarage aos Snrs. Joaquim Soa-rea Pinto o Eduardo Osório Pin-to,» livre e desembaraçada dequalquer ônus ou encargos,* po-dendo quem, se julgar seu. ore-dor, apresentar as suas' contasá conferência o pagamento nadita Garage, no prazo da lei.'

Confirmamos a declaração su-pra. V '.'!__¦

Rio de Janeiro, 10 de Novem-bro'de 1928. — Trindade & Cia.Eduardo Osório Pinto e Joa-quim Soares Pinto. (D 28882)

<13937)COMPANHIA EXPRESSO

FEDERAL

Devido ao fallecimentó do Sr.Thomas P. Stevcnaon foi oscò-lhldo, de acoordo com os et-itatu-tos, o Sr. H. P. Covlngton parao cargo "de Dlrector-Presldenteda Companhia até a próxima re-união da Assembléa Geral Ordl-naria dos Senhores Accionistasem 1929. ¦

Rio do Janeiro, 12 de Novem-bro de 1928. —O Director Se-cretario, Alcen G. d-Aiovedo.

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jCtJL COMMERCIAL

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CAMBIO áUIO

Abriu o mercado dc cambio, hontem,; regularmente calmo, sem procura demaior vulto e «cm-offerta dc interesse.

Correram os negócios "do dia cm pc-quena escala,

Os bancos estrangeiros operaram a5 6i\ía e 5 123I128 d e o dq Brasila. S 31I33 d, com dinheiro para o par-ticular a 5 i-'7|i-'8 d e para o dollara 8*250. i1 * O mercado fechou estável.

TABELLA DOS BANCOSA m. il/v

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. pel). ;.Reichsmark

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17*625,l$40<i8*640

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so papel). ... —-3U-.1I..S lílres (pe»

Ar, nurnl , , , -—•• Hollanda. ... '?¦'_—" Portugal. ... —"Hespanha . . ' ¦ '—" '1 cliecu-Slovaquia —''¦ Kumania.... —*i- Syria. .... —* PaVstina, . • 'r—" Italia. ... —" Montevidéo. . — ,"Suissa . . • -..-. ¦'¦-,-.-_.-?_!" Paris *32»" Canadá .. . . ,. , —" Suécia . . • —?" Noruega.. . . * —¦" Dinamarca ... —"Bélgica (ouro) —

Relutai (paptl) .* —" Allemanha .... —" Japão (yen) . —•" Chile. . . • —Vales uuro, pnr 1?

RXTREMASCaixa matriz .... —Baniiaria, . . . S 61)64 a

MOEDASLibras (ouro).";.'..'. —Libras (papel) . —Liras (papel)... —Dollars (papel) . —1'rancos (napel). , , —Reichsmark (papei) •—Escudos . (papel). '. —Pesetas ,(papel). —Vc»'. or'"';} *''*>> . .

mWmMm

8*383

3*550

8*0703*37=

*3841*363»249$054

$4408*602

- *1*<>I7$328

2*2492*2422*2461*167*233

2*0013*9701$0404*56jJ

5 61I645'3M32

41*60041$400

$3901*360

CA. .PBRio de Janeiro, tm 12 dc novembro

de 1928.ESTATÍSTICA

ENTRADAS.íocroí

Pela Leopoldina!Dc Minas ...Do lí. Santo. . 1

1'rl.i Maritima:Dc Minai . . .De São Paulo. .

Por Alf. Maia:Dc Minas..

' .-¦.

Cabotaeem . '. .Reg. £. Santo .Ilcg. Flum. (Rio)Reg. Mineiro . .Regulador Flumi-

nense (Q. S.)Reg. Flum. (Ni-

ctheroy) . . .Estrada de Roda-

gem. .....\iimi/.ens autori*

eados ......

3.390

992299

1.4663-.U42.404

¦ 8»

45";

3-390

1.291

Vendas . . . . . j.o^u d.-jJt»Mercado, calmo.

. Desde o fechamento anterior, baixadé 3 112 a 4 francos. "" •.

LONDRES, 12.Vi Fti.uilHICÍliu:. 'fe ,'*A

Disponível lllojel Ant.:i j_

TotalIdem o anno passadoDesde i° do mer. .Média. ......Desde, 1° de julho .Média. ¦>;',;. . >.•,»,

lí.MllAlf.i1E. Unidos . .Europa. ...Rio da Prata.Cabo ....Pacifico . •••:•:,África. . . ¦'.Cabotagem . .

12.58020.95»

U3.4379-453

.204.645'8.989

2507.260

Total. . .Idem o anno passadoDesde i° do mez.Desde i" dç julho.Existência. .Idem' o anno .

Pauta — 2$9oo.Imposto miiiciro —

8.518.414

•93.606I.II7.4I9

294*334' 309*907

4*567.

"*^m ¦Ti^-^^íís^u.amÊa^mt^tÊÊmtmmmmm^^^^^^--^--,

111 DE CAMBIO 3t $10$ iSANTOS.. 1.1. —-_^. ,_í_T___m

¦¦»»» i i r~i'fe...45 a,rà.|

' Calmo fe 1 5 »3|.28| 5 i'7\'*\ .«W* I

*?»*• ha* *

í *.' ! ' fei .' ' *. '

CÂMBIOSFSTRANGE1ROS

.v ista.

m

LONDRES, 13.

Abertura: • , '»,

., .LONDRES s/N. York, a .vista por ._£

s/Genova, a vista por t.'* s/Madrid, u vista por £

s/Paris, á visto por £ -¦¦ ¦:„ •." .. s/Lisboa, ,á,. vista,., escudps

'ipor' £;'*.:... -..» • • ¦»." -.'--" s/llcrlim,: a vista por .t" «/Amsterdam, á vista p. £

c/Berne, á vista por £ j. " s/Bruxellas, á vista por i.L-9NDRES* 13.

LONDRES s/N. York, .á-vista por £"" s/Genová, a' vista por ±.

s/Madrid, á vista por £'*..':. • s/Paris, i vista por £ ¦-.,

s/Lisboa, á vista, escudos. por £.,'•.. -. • . ¦, • ;s/Berlim, â vista por £' " '.s/Amsterdam, á viíWp. *

" .c/Berne, á vista por £ '.",. s/Bruxellas, avista.por t

. LONDRES, 13. .fey»'erAami!iil«: .*'."*; V

LONDRES s/Amsterdam,,* por*

£. *. • ». *¦•».., ¦ *;», s/Stockholmo, ,i vista p. £" s/Oslo, 4 vista por £ ¦ - •" . s/Copcnhagen a vista p. £

fe, NOVA YORK. 12.Pttchaiitciilo:

¦

... YOKK s/Londres; tcl.,, por £ •s/Paris, tel., por V. .*.,,s/Genovo, tel.. por F. ¦ •s/Madrid. tel., por V. . . •a/Amsterdam, tel., pur/1'1.¦ •' s/Berne, tel., por F. ; -' • s/Bruxellas, tel., por i. ¦

f/llrrlim, tel., opr M. .NOVA YORK, 13.

.•llJírlitrs: , ¦ ' ..

K. YORK s/Londrcs, tel., por £ ..'. : s/Paris, tel., por. F. . ¦¦ s/Genova, tel.. por F. . •

s/Madrid. tel., por P. ••, " s/Amsterdam, tel., por Fl.' * . s/Berne, lei., por- F. . •

• . . s/Bruxellaa, tel.', por¦ ¦¥. •,.;.' ' s/Berlim, tel,, opr «.. •

.. paris; 12. fe;rn-nunii-iilo: ... m

PARIS s/Londres a vista por £ . •" s/Itália á visla por 100 L. .

, • " t/Hespanha á vista por 100 f." s/Nova York á vista por * •" s/Berne á vista por F., . -BUENOS AIREES, 13.Abertura: ¦¦ . ,

BiieYiM Aires s/Londres, taxa telegra-phica, por * ouro, t/venda ...

Buenos Aires s/Londres, taxa telegra-ntiíçT, iwir % m«ro, t/compra . . .

, MONTEVIDÊO, 13.*• * ¦ tiütitltirai . ..Montevidéo s/Londres, taxa telegraphl-

ca, por * ouro. t/venda . . . ,.Montevidéo s/Londres, taxa telegraphl-

rs.'(im" *' num. t/rompra. . . ^

Hoje-

11.H a m.$ 4.84 13I1ÍL. 92.57P. 30.08F. 124-'S

107.50' M. 20.36 ••Fl. 12.0»F. 25.20 .B. 34.90r.ije

\ , ¦, i'»m.* 4.84.13I16L. 92.57P. 30.08P. 124.15

107.50M. 20.36l'l. 12*9F. 25'. 20F. 34-90

Hoj*

Fl. 12.09Kr. 18.14Kr. 18.19Kn. 18..19. ."Hoje

.1 151''»: '

* 4.84.75c 3.90.62c 5.23.75c 16.12c 40.13c 19.24c I3.'J0o 23.83Hoje

0 *r) i> m *

$ 4.84.75c 3.90.62c 5.23-87C (6.12c 40.13o 19.25c, 1.1 .ou.c 23.83

1'njr •

F. 124,11F. 134.00F. 412.50 .F. 25.60F. 492.75 '

Hoje

i 47 15I16

d 47 1I2

Hoje

d 50 13I16

d 50 27I32

anlerior

$ 4.84 13I16L. 9«-57V. 30.Ú8

I F. 124.10..

107.50M. 20,361<1. 12.-ii»

,.F. 25,30,,.' '

.II.' 34.90ünl-rfjr

4.84 I3|i6L. 92-57P. 30.08F. 124.15

107.50'.I.M. 20.36

Fl. 12.09F. 25.20F. 34.90

Anterior

Fl. 12.09Kr. 18.14 ,Kr. 18.19

. Kn. 18.19' Xnlcrúr

$ 4.84.87c 3.90:62'C 5-23-75 ¦

.*Cl6.I2*. c 4o.i4'

, c 19.25 .c 13.90 ¦

c 23.83Anterior .

4.84.87c 3.90.62

. c 5.23.75 .C ifi: 13o 40VI3c 19.25. ¦c, 13.90:c 23.83

lutcriot'-" F. 124.1*3}¦'. 134.00

*F. 412.37 -F. 25.60F. 492.75

O mercado de café funecionou maisaccessivel, com os P"íos* cm declínio.Cotou-se o;typo 7 a base de 42$30o porarroba e as vendas realizadas forammoderadas. E' que os compradores esti-veram rctrahldos. O mercado fechou,

porém, calmo, tendo sido negociadasi.974 saccas para exportação e con-SUm\

COTAÇÕES 7Pot arroba

l'ypo 3. ,4í$3ooTypo 4. .... • 45*3ooTypo 5- • • • • • 44*300Typo 6. ..... . • -43*300Typo 7. - • • • » »t2>.»"oTypo 8. .... . 40*300 -.

MuvlWENlO UU -uni-t

A TERMO ,PMMMRA BOLSAi r*

V. C- Da eofantt:ioiPor 10 klloji

29*100 29$000—*05?

Preço do typo 4, superior.)¦ Siuitos» prompto paral *, . I

embarque.. .....:, . .1 100I'. Ju „u typo 7. Kio.l

prompto pari embarquei 78/61 78/6• ¦¦¦ y -.'¦¦ . 1' ' : .1

JUNDIAHY, .13. *,*"'Au-tu-dm me 3 v...i.:-Café recebido pela Eslrada Paulls,j

(om destino a S.' PaúlpV hoje; ,nada,dia anterior, na^a; mesmo dia no ann»passado, foi domingo...uii . i- *,b,..., . Estrada Paulista"

com destino a Santos: hoje, 12,000siijcas; (I1Ç1 ahtériorl'*1,16.0110 saccau;mesmo dia no anno panado, foi do-luingo. fe ¦

tu.al: hoje, 12.000 saccas; dia an-terior, 16.000 saccas; niesmo dia ;rioannò passado, foi domingo.' .

SANTOS, 13. ¦'Fecuaiueuiu. • *Mercado: hoje, calmo :. antentr.

calmo:, mesnio dia no anno passado,foi domingo.' \ . .. íiiinivel,*.<jioí 10 •tilos: ioi»

nnttri«r, iiSmo: mesmo dia

boi»dia

•1*3 .no anno passado; foi domingo,

N.p; ^« •ui3|*0iii»iN. , ••w:lof.íno; antçrior, -'iS;1'"!' mesmo,

íio anno passado, foi domingo,EnVbarques: hoje, 22.659 saccas; an-

terior, 31.172.

33.858 saccas; anterior, 31.172 saccas;niesmo dia no anno • passado, Ioi do-mingo.* , J"

Existência ('e hontem para embarque,boje, 1,052.517 taccas. •

Siiidlti. . .. 'Pára os Estados Unidos.Para a Europa. ....Para outros portos. . . •

•uiteriòr,, .nlcotado.Usina, de secunda: hoje, nlcotado;

*nl-»rior. nlcotado, •Crystaes: hoje, 12* a 12*500; an-

terior, 11*500 a i2*oqo|. '1 Uemeraras: hoje,* nlcotado; ante-rior, nlcotado.

Tercejra obrtte: boje, 10*500 a 11$;snteríor, io$5oo a ii$ooo,

..Sómenos: hoje, 9*500 a 10*; ante-rior, 9$soo a' 10*000,

Brutos seccos: boje, '6* a 8*100;anterior, 6} a( 8$ioo.

Entradas: ':

>e.de hontem.¦"»., cir cas de6o kilos . .

¦léide i de ,»elembro proxi»roo . pa-fsado,suecas de pokilos. . , ."' Expoitação: ¦'Ura -6 Rio. deJaneiro, sae-cas de io kl-los. .'.''.' .

Hojs Anterid

30.300 37.500

1.155.500 '.1.1-4.7.0'

Nada. •3.700

llrasil.de 60

ura Santos-Àíiai de 60kilos. . . • -

Para outrosportos do íu\io Brasil, >ac*ras de 6o ki»los. ... • *.»

Para outro.ie üosuecaskilos. . ...

Para a Europa,turcas ¦ de 6okilos, . • .

1'ara os Hhta-dos Unidos,saccas dc 6olos. ....

Para o Rio daPrata, saccasdé ío'

Sxhrtenda«arcas rte,IcilfM.

kilosera6o

1.500

Nada

Na-la

Nada

Nada

Nada

786.1(10 .

Nada

Nada

Z9.000

Nad.

Nada

¦r-;7.íno

ALGODÃOIKio)

Regulou o mercado de'nlgodão emposição calma. Os negócios realizadosioram regulares e as entradas mais ani-madas, O mercado fechou inalterado.

HuvimcstiO 'DO MEKCAÜO

Pd.ríl*'

S. 8,}ód, 12.000. 1-038

Total. . .

SANTOS, 13.Fechamento:

Café tyno 4,r"t""*i çmvembro . .

Ciliv ... |í.0 4.ontr-wa emzembro . .

Ca.í typo 4,f*»trega emneiro . . .

Vendas , do dia

Hoje

23.060

Fichamento anterioi

parude-

36**600 36*600

36*600 36*100para

ja-36*975 ,

12.00036*025

t;,ooo

Novembro .Dezembro .Janeiro., -,.fevereiro .Março • •Abril. . .

Vendas:

28Í950*8*7?S28$75o'28*650??*575

,ooo( Saccas

28$8so— $08528$7O0— $10028Í625— *io°28*500— Í20028*550— $075

Mercado: calmo".

SEGUNDA BOLSAv

Por 1. kilos

Da colanterioi

NovembroDezembroJaneiro. .FevereiroMarço V. *Abril. . ','i

Vendas:Mercado

NOVA YORK,Abertura:

Contratos dò Rio:Café narn entrega

dezembro . .

, , ag$ooo. .. 28*950

, 28*800, . 28*675,-, .

'38Í5Í5'

. 28*525;

5.000 saccas,fraco.

2g$ooo28*775— *07528$S75— $«528*425— *«oo28$375— *"528*375— *300

13.

Hoje

15.80

. Fechamen.to anlerior

15.7a

H.90

¦14.43

14.00

emCafé para entrega

em março . . . 14-94Café para; entrega

em maio. . . . ,i4'4aCafé para entrega .-;

. em julho. . '." • "..1* .' Melado: hoje, estável; anterior, ap;

estável.' -"'.•' " ' 1.Desde o fechamento anterior, alta

de" 4 a 8e baixa de ipdnto,; parcial.

NOVA YORK, 13. fe ,..Fechamento: I Hoje Fechamen*

to anterior

Anlerior

d 47 I5l3»

d 47 1I2

Anterior

d 50 w|i6

d 50 13I16

Contratos do Rio».Café nara entrega . .

em. dezembro..,. «S-SS 15-72Cá ,'*:fe -i entrega"

em março . ./ . 15-57 '«t-9oC- • " entrega

em maio. . . . -14.1o. 1A-AI."¦¦ entrega • ., .,

em julho. ... i5-7o M.ooVendas do dia . . 25'.ooo 25,000

Mercado: hoje, accessivel; anterior,ap. estável, ...

ü«de o fechamento anterior, baixade 17 a 33 pontos,

< .HAVRE,, ia?'. '..;;.Pccuuaiéutu:

Hoje Fechamen*to: anteriot

Café nara rntregarm dezembro, . •

... entregaem nrçrçox. . .

entreg»em maio. ...

(,* • 1 ¦ entregacm julho.

527 '/'¦ 526

310 509 M

494 Vi

484 5*4

493 Jí

483

altabaixa de

TELEGRAMMA rFINANCIAL

Mercado: ap. esíavel.Desde o fechamento anterior,

dc i|4 a ,i i|a francosia

HAVRE, 13.Abertura: ••_ , _ .

Hoje Fechamento anterior

Café nara entregaem dezembro'." •

r* '¦¦., entregaem março . . .

Caie >i" 1 entregaem maio. * . .

••m ' Caie ., .iijiju

"Ètãdó do mercado: hoje, estável; an»

terior, calmo.

S. PAULO, 13.Meto dia:. ..mu: de café». _ : ,_ ,.Em Jundiahy. pela Eslrnd. PaoHalt

hoje, 16.000 saccas; dia anterior,16."oo «icra*» nesmo dia no anno pas.sado, foi domingo. . • -

,„ 3a„ t'aiilo. pela .Estrada Soro.cabana, etc: hoje, 17.000' saccis; diaanterior, 16.000 saccas; mesmo dia noanno passado, foi domingo.

Total: hoje, 33.000 saccas; dia an-terior, ,27.000 saccas; mesmo dia noanuo passado, 'foi domingo. ¦'¦

MOVIMENTO IM>- INSTITUTODO CAFÉ!'

O movimento de entrada», saldas •«istencia de café, hontçnl, 101 *• •'(uinte: • . • ,¦-..,

Entradus; .*.* .. *', .'Pela Central do Brasil 3S9 saccas,

de S. Paulo e 9851.: íel Minas; pela1 copoidina, armazena Vbeodor Wille,armazéns geraes de S. Paulo e arma-zens geraes Mineiros, estradas de roda-gem, respectivamente, ,..3.300, 885,1 -.228, 450 C.IJ5, de.Mihas; pelo regu-lador Rí e armazéns' r.jitonzattos' AS,A6, A7 e...A9,. respectivamente, 2.136,?4, 96, 114. 3*25 e 1.041, do Estadodo Rio ¦ e • pelos armazena Irmãos Vivucqua, 1.411, do Espirito Santo.

RESUMO'.••«tenda anterior.. — dia

13. ........ ...• . -das entradas no dia

13. . ¦... ....*.:. > •

'.onsumo' local¦liarlo . ., •

Fnibárcadas nes-ta data. .. .

500

7.701

ás 5 horas da

Saccai

S94.334

12.579

306.Í13

8.201

298.712

Stock anterior.' iíi!' - •' • .Da Parahyba. .Uo Para. ...O- São Paulo.Da BahiaDe: Pernambuco.Do Maranhão, .Dç Natal. . . .Do Ceará.; . ..*

11.179

2.13°

Total / 2.831Desde 1" do mez. . . 10.701Saidas, 1.042De-sde Io do mez. . . .'.'. 4.982Stock actual'. .... . .'•' 12.968

LU I AÇÕESSertões..',. . ... 461000347*000Primeira sorte., 43*000 a-44*000Paulista 42*ooo a 43*000Mediano . . . . 42*000 a 43*000

MOVIMEN 10 UU ALU\.»DÃO A TERMO

/ PROIBIRA BOLSAI.V. C Dl Ml

intérfQiPof 1. kilo. '

Novembro. , —: . —Dezembro ... —Janeiro. . . ''— » — -Fevereiro . . •—¦ *rtMarço ... - —Abril. ... — ..' — ,

Não funecionou.

.para 10.13 10.12maio . -¦•'mures,

para julho. . *; 10.07 10.06Mercado: afrouxou depois da' aber-

türa, devido a "liquidação. Melhorou de-pois da abertura. Houve pedidos dosrommerciantes. , • '..

Ue^de o fechamento anterior altadc 1' a 3 pontos.

NOVA. YORK, 12^cchanicuto. Rala

19.65

19.43

19.41

1». 31

19.16

Fechament. anterio*

19-5511—i(*an MiddlingUplands ....

¦^'ittire**.

para janeiro . .utures.

para março. . .\i.u.11111 . Future,,'

para maio . . .V *,, Futures,

para julho .... Mercado: melhorou .depois da aber*

tura, mas afrouxou novamente. Os abtistas realizam. '

Desde o fechamento anterior, altade ii- a 15 pontoo.

NOVA YORK, 13,Abertura: -

19.17

19.01

1

Engenho para Canna "FOSTER" O campeão da

America do Sul. Feçam catálogos e preços a

CASA FOSTERAv. Rto Branco, 18RIO DÉ JANEIRO

Rua Florencio de Abreu, 52SÃO PAULO

llmiltíES IHE8SIS¦ II 'lll

'li g—~—=- *l«.l M IÍI II

SBGVIWA BOLSAIV.

Novembro.Dezembro; .; —Janeiro. . .1'evereiro . -Marco , . . -Abril. . . '. -

Não funecionou.

Por io ktloi

Dt cotanliii*.

LIVERPOOL, 13... Hnii* Anterior

Mercado. . . .... Estável EstávelPernambuco. Fair 10,79 10.75Maceió, Fair, . 10.79. 10.75

;•••¦ Fully- . ¦', ,Middling. . . 10.54 10.50

.. Futures,,para janeiro . io.iív .10.12

i .. itíu •"'iitures..para março. . io.ii 10.12

Mnriicin Futures, . , 'para maio . , io.ii . 10.12

s,t '."f Futures.,para julho . ; 11.05 10.06•Disponivel brasileiro —* alta de 4

pontos'. ' í .i ¦Disponível americano —* alta de 4

popf í.Termo americano — baixa parcial

de-1 ponto. .• LIVERPOOL, 13.Fechamento;

Hoje ' Fechamen*V to anterior

American Futures,pára janeiro . .

,\. ii*,.,, i' mure*,,para março. ,'.' .

^nieVicáh';' Futures,'10.14 •

Hoje Fechamen-to anterior

Americar Futures,para janeiro .. 19.50 19-^3

Am Tirai, 1'uturcs,.'* ,'para niarço. . • 19-45 19-41

1* utures.para maio . . . >9-35 19.31

<(iurc»vpara julho ;.'.. 19.2o . 19.16Mercado: commercio de caracter nor»

mal, devido as vendas especulativas. Osbaixistas estão sc cobrindo.

Desde o fechamentq anterior, altadc 4 a 7 pontos..

1 NOVA YORK, 13;1,30 p.m.:» .'

Hoje Fechamen-to anterior

American Futures,para janeiro . . 19.56 19.43

American Futures,para março. . . 19.54 19-41

American Futures;para maio . . . 19.45 19.31

American Futures,para julho .. .19.27 19.16Mercado: afrouxou depois da abertu-

ra* poréra recuperou novamente. Comprano "Wall Street. Houve pedidos doscommerciantes. _ '

Desde o fechamento anterior, altade 11 a 14 pontos. .. »'

MercadoPreço por 15 ks.».

••rlnieira «rte, -»en-dedores. . ....

rrlméir. sorte, na-pradores ....

, Entradas:tende . liontem. tn

- *.*n,»raf dc 80 Iíi*.Ias... . . ,.- .. ,.*.."t.ut 1' de selem*bic próximo pai*««..lo ¦ti*' «accMde 180 kilos . .K-Apuita-ao.

•'ara o. Rio de >*¦neiro fardos de

.180 kilos. . ,. .r.„ s„,„,,. mrdos

dc 180 kilos . .Para Liverpool,-far.

. dos de-, 180 kilos

•loi'Estável

Anterio*Estável

53$ooo 53*000

29,300 28.300

Nada

Nada

Nada '

Nada

600

523 ,5*7 5-í

506' 'A sio.

•*9 493 tf

t/9' . '483

.

V.sintenciatarde. ,

«ÍMBAPOIIF.S OF. CAFE';EM 13 DE. NOVEMBRO DE ,1928¦Saccas

Para Nova Orléans:Ornitein âr C.. .''. ... 25°Vivacqua liniãos & C.i 125Magalhães & C. . . -.". . 75»

fará Stockolmo! - " , .E. G. Fontes & C. .. . *.' i-*5Mc. Kinlay St C. . . 250Vivacqua Irmãos & C. 125'

fi» 1 Marselha:E. G, Fontes é? C. . .... 566Ornstein & C. . . ". 3MCia. Nacoinal do Commer-

cio de Café. -. . .' . 437»Pinto Lopes St C. .-. .' 184Castro Silva & C. . . 250

Para o Rio da Prata:Tude Irmãos fk C. . . ' 100Ornstein S.Ç, ,:. .. . 850Vivacqua Irmãos & C. . 930Praga Irmãos & C. . . 5°Battermann & C. . . . 50.

Para os portos do norte:,Theodor Wille: & C. ... 425Rotundo fc C. . ...... ; 4o

Para os portos do sul:Ornstein & C. ..... . 245S. Pereira * C. . .... 125Theodor Wille & C. . -, 25Castro Silva St 55Mc. Kinlay, & C. v . '... , S5

Para Gênova:Theodor Wille -SC... 750Rebello Alves St C. . . ^ 500Mc. Kinlay * C. ... 125

fe.1 LONDRES, 12.

Taxas ie táconlos:Da Banco de Inglaterra.

•Do Banco,de França. . . . .... .Do' Banco de Italia. . ......Do Banco de .Hespanha , . . .' Do Banco de Allemanha . .... . .", Em Londres, tre. mezes.* . ....Em Kova Vork, tres mezes, t/venda.Era Nova York, tres mezes, t/compra

Cambio: ¦ ~Londres s/Bruxellas, á vista» por £ .

Gênova s/Londres, á vista por £ . .Madrid s/Londres, á vista por £. .

.'Gênova s/Páris, i vista por 100 Fr.Lisboa s/Londres, á vista (t/venda),

nor £. . . . . .:.. •••'¦.•Llpboa s/Londres, i vista (t/compra).

IS*? ;por.£. .'

Hoit Anttrior.il* A 1/2 %1/2 3 i/a %1/4 5 1/4 *5 5 57 7 *

4 3/8 4 if* %J 5/8 4 5/» *1/2 4 i/a %

Jl. 34-90 ¦ . B, 34.90I.. 92.57 Lc 93.60P. 30.08 P. 30.07L. 74-j8 L. 7*-»

Es. 99-00 Ea. 99.C

K.« nK t. Es. 08.»j

SiaCK EXBAHSE OE LQHDRESLONDRES, 12. «J-yj.

TÍTULOS BKASILEIROSm')fr' FEDERAES:

Fcnding, 5 •%. ... ; 'i-Kaio Foíding, I9M- • ......

Conversão, 1910, 4 CosTtfsio, 1908, 5 •

ESTADUAES:'fDMrictb Federal, 5 %• •_- • • • •Bello Horizonte, 1905. 6 %. . . . .Estado do Rio, bônus, ouro, 5 %• •

/Estado ad Bahia, empréstimo ouro,, 1913. 5 TÍTULOS diversos ¦ ¦Brasil Railway, Canimon Stock, 1» Hy-

potheca. . . .... •„>''• • »_*'Brasilian Traction, Light 8t Power V,

Ltd., OrdS. rauio Railway CV Ltd., Ord. . .leopoldin aRailway C°, Ltd., Ord. .Dumont Cofee O», Ltd.,. 7 1/2 %,

Cum. Pref"St. John dei Rey Mining, Ord. . .

Rio Flour Mills & Granareis, Ltd. .Bank of London and South America,Ltd

Mala Real Ingleza, Or., IntegralizadoTÍTULOS ESTRANGEIROSEmpréstimo de Gucrça britannico, 5 %

1929/47. Consols.', 21/2% ¦ •Rente Française,. 4 %, 1917- - ¦ •Rente Française. 3 % (na Bolsa deParis)

Rente Française, 1918 (Integralizado)Reiie Française, 5 % (na Bolsa .dc

Paris).* *••••*••••*

Ho/«,

95 1/487 3/46l 1/296 l/a

84

98 1/2

6lv

25 3/4

73 1/4203 •61 4/4

6 1/812/—Sb/—

10 7/875

101 3/,35 5/379.50

85.6078.95

Anterior

94 «A«7 5/861 1/296 1/2

.84

98 t/a

«3 6/4

7*J 3/4. 203 j

61

,'i-ilS. 86/—

10 7/875

101 1/255 5/8 .78.15

B4.40.78.05

91.00

' •-. ¦ Total. .' . . . . . ¦ 7.701

IKio)O mercado de assucar regulou, hon.

tem, destituído dò importância, mas,cm posição calma;", Os negócios conti-nuaram reduzidos é as entradas volu-mosas.

MOVIMENTODO MERCADO

SaeeaiStock anterior. ...... 66.645

Entradas:De Macèii **»-oooDe Campos *'°30De Natal. .......•'. 750De-Sergipe. ....•¦ .-—De Pernambuco. ...... **TDe Minas. ......'• *~Da Parahyba ....... ~~Da Bahia « •. —

' Total. . . .... "-"SoDtsde i° do mees. . • * 78.166Saidas. . . - • ... 3-9*4Desde i° do tiez. .... 59-753Stock actual. .....'. 73.461

COTAÇÕESPai 6«

Crystaes. ......Branco. 3* sorte., .Dito a» Jacto., . . .Crystal amarello . .Mascavinho. . . •3» jacto . '. ,;* ¦ •Mascavo. . • •'.¦•;•

Posição: oaralyzada.V10VIMENT0 DO ASSUCAP

A TERMOPRIMEIRA BOLSAI

V. C. Da coiínterim

Por «o kilos

kilai64*000 a 65*000

Não haNio ha

54*000 a 56*00053*000 a 54*000

Nio ha48*000 a 49*000

Novembro. .. —• .Dezembro . • ¦ . rr ~~ 'Janeiro. * •'• —Fevereiro, . . .— —Marco . . .' —Abril. .... —'•• '

Não funccionnu.. SEGUNDA J30LS41 ''¦

',___'"iV.'' C < Da cm

iate».'

Nuvembro ..Dezembro .

laneiro. . ,

Por 6» Uto

Fevereiro . ., —Marco ... , —Abril. ... —

Não ítmecionou,

. LONDRES, TZ"Fechamento;

A BOLSA

4. s.s..

3,10,

Hoje Fechamen»t. anterior

Assucar para entre-ga em novembro 12 ja

\»->IICfl. , «li -i'»r "

;'-(..ga em dezembro 12/6 ja/3 ;¦

ihkúcái pura entre* í. 'ga em março. . 12/10^ 12/»—

Akoticai park', entre- ,*'.*»¦*' *ga em maio .. . 13/1*4 «3/—

Xb.ucar ao Brasil".eom 96 % debas. uara embar*out» futures . Neafas)Mercado estável.Alta parcial de 1 t|a a 3 d desde

o fechamento interior,

y.Fechamen-to anterior

•.os

NOVA YORK, 13.Abertura: ,

, Jí HojeAssucar para entre-

ga cra dezembro 2.04\y ,tca. pàv riitrc

ga em março. . 2.07\6fe..-iii para -entre-

ga em maio . . *.i.i5m- .ich ¦ pai entre»

. ga em julho . . 2.22Mercado: apenas estável.Baixa de 3 a 4 pontos, desde o fe-

chamento interior.

NOVA YORK, 13.Abertura:

Hoje

2,18

2.2*5

Fechamen*to anterior

Assucar para entre-ga em dezembro 2.02

Assucar para entre*.ga em março . , 2.09

Assucar para entre-ga em maio. .. 2.r6

Assucar para entre-1'ga em julho: . .. 2.22 2.22Mercado: tstavel, ['•'¦'¦?Alta de i\ a 2 pontos, parcial desde

o fechamento interior.

3.07

2.13

RECIFE, 13.Mercado: hoje, calmo;, anterior,

calmo. !Preço, nor 15 kilos:Usina, de primeira: boje, nlcotado;

O mercado de titulos funecionou hon-tem, rodul ar mente movimentado e ac-cusou vendas de maior vulto sobre ospapeis em evidencia,'. ,

Funccionaram em , boas condiçõrà defirniesa as apólices" geraes c as diversasemissões, mantendo-se um tanto acces-siveis as Rodoviárias, Ferroviárias eObrigações do Thesouro. As munici*nadi funccionaram em posição de esta-bilidade, mantendo-se as cotações maisou menos inalteradas. .Funccionaramos papeis dc Bancos e os outra titu-los em evidencia cm bôa posição de ea-tabilidade.< Tudo o mais correu como se vc emseguida. *. . .,;»,.*" VENDAS '*"*

fe, '

;'Apólices:

Unif. 5 »|?, 1, 4,6," IO,'13, 12, . .

Idem, i-lem, 10 . . .Div.' Emissões, nom.2, 5, iJi* 28, job .

Idem,. idem, idem;. 2 .Idem, idem,, port. 2, 2,

' 5, 5, :o, 10, 10, 8,.28, 30, 50, 40, ,10o ,

Idem, idem, idem, 2, 2, 5,,7, 8,' 10,' 10, :4, 16, 16; ,28,- 5, 40, 23 . ." . ..

Idem, idem, Idem, 8, 30O. Ferroviários, 1* emis-

são, 6; . , . . .' . ..Idem, idem; 31 emissão, 50

40 ; . . * K..-Ideis, idem, idem, «idem,

4, 6, . : . r. .. Idem Rdoviários, 30 . .Obrigs. Thesouro, 5, 10..

Miihlcipaès:Emp; M90Í, port.,* 5,. 20...Idem, (dem, Ídem, a ...Idem, 1914, idem, 80, . .'Dec. 1.550, Idem 100....Idem,' 2.339,. idem. 100 .Idfcm,1 ,|[t.09í, Idem*, 3...'.Idem,' idem, idem, . Estado do Rio, 470, 9, . •

Btucor.Commercial. i5 • • •

Portuguez, port, to, 8... .BnÉit, 15, 20, 21. . ....Idem,, 2. 2, 15 .':. ....Mercantil, 50, .34..... .. .,

. Companhias:M. ' S.' Jeronymo, S», 500Idem, idem, idem, 50. . .Vivtoria 4 Mina», " 100 .Prog. Industrial, S* • .Docas dé Santos, nom. 8

Debentures:Tramp. Carruagem, ,'**,

67, . ... . ........Manuf. Fluminense, 70 ;Nova America, so . ..

VtnAu i proso;Div. EmlssSès, port., t|v.

até 24 do corrente, 100

770*0007.73*000

770*000771*000

748*000

749*000750*000

980*000

978*000

980*000760*000995*000

167*000,168 $000170*000nSotooo181*000

1B7*S00195*000104*000

230*000227*000478SOOO478*000500*000

85*500. 86*000

70*000,260*00

338*000

195*000170*000

1 :o2o*ooo

750*000

Ditas decreto 1.999,Bello Horizonte . .Campos. . .liuendencia deEmn. de 1906

Pé-yõr-

150(000178*000

. .. 168*000por-. 171$000por-. 166*000I

port. — ,;'1-535 185*0002.09,1 --¦1.550 195*000

2.339 182*000

760*000

d.

OFFERTAS-'¦¦ , Vnul. .

Obriwçfle. dn' The>isouro,' 7 •!• ••• 998*000

Ditas Ferro Viária» 978*000üitasi *'. emissão. . , —Ditas 3" emissão. . —Ditas Rodoviárias,

5 %, nom. . .Federaes, 3 %.Uniformizadas,

1:000$ . . » ,r._Miúdas, 5 %. . .•livei-ai Enissôes,

nom. .....Miudas, 5 %. . .Ditas port.. . . .Idem, v|v.. . . ;Obras do porto ....Estado da Parahyba ioa$oooE. do Rio Grande

do Sul, de réis1:00o*, 1 portador,

-7* %•• '• •• • •

990*000975*000

759*000530*000

tador- . .Ditas de 191A

tador ,*"." ,Oiius de .1917tador •. .r .

Ditas, de .1920Ditas ..decretoDitas : decretoDitas . decretoDitas decreto¦•• port.-- .^ . . -.. —Ditas decreto 1.999 9

. port. -; . . . 180)000Ditas decreto . 1-498 —Bello Horizonte . fe—Campos .".'.-.. Intendencia de Pé-

lotas -. .'. .'.. 'Intend. de .Bagé. .

Bancos:Banco do Brasil . ,481*000rmia-ioiiKiiod t^ubli-

cos . . . .... 61*500Poriugucu do Pra-

sil, port. '. '.. 228*000Ditas nom. . . ..*"—Ditas com '50 "l". 113*000Commercial '. . 229*000Commercio . . . iqo$ooq .lirasileiro-Allemão 164*000BoaVista''* .- . -. .¦','--'Com. E. S. Paulo —Mrcantil . .' . 501*000

Real de Minas. 200*000Comp. it B. il Puni

Minas S. Jeronymo 86*000Victoria a Minas. notoooCantareira . . .. i8o$oooGoyaz. *. . . . 30*000

Comp, it Ttciiot: .*,',Petropolitana . . 1265*000Corcovado . . ¦ -.> 'Uo$oooBom Pastor* ." .' .'¦"¦' —Lanlfido Petropolis 180*000 ' —Progresso -Iuatc-. ,* :: ¦

1 triaL . . . ., . ':• 270*000' 260*000Coni. Industrial, . 130*000. *, —America Fabril . 245*000 230*000Alliança . . . 100*000 —Nova America. . — 205*000ManuL Fltimúiense 180*000 —Brasil Industrial. 420S000 415*000Cometa . . ¦ • • "200*000 100*000S. Pedro ..... — 420*000Taubaté Industrial 690(000 500*000Santo Aleixo ... 130*00^ .—Ind; Mineira. . 347*000 —

Cienp. imrnfi '-..-fei ,

Docas de' Santos,port. . .... — . 348*000

Ditas nom. . .... 338*000 335*000Docas da Bahia .N. 46*500 45*000Holcis Palace. . 1:150* 1:000*Carruagens. . . '.rr. 50*000Mercado. • '»' • 300*000 250*000

1 erras ,t Colônia-* ção. ». •• • ''¦"¦'. 9^000"Gazeta da Bolsa". — 2*000Melhoram, uo Ura-

Bit. • • ¦>*¦ '«. • fe. *~~ Hoto-.niPhymatozan ... — 330*000Mineira de Lacticl*

nios. s. - • • - i8o$ooo —Inunoveis e Con-

410-toon4*000

166*000

164*000

157*000184*0001945500194*000181$000i95*óoo

•179*500

181*0001sof000.178*000

94o$ooo950*000

475*000

61*000

226*500226*000

226*000176*000

560*000

369(000500*000

65*500Ç0$000

10*000

125*000130*000

17731*006 7/0*000750*000 720*000

772*000800ÍOOO749*000746*000 ',—.-.»760*000 750*000

99*50i

770*000700$000748*ooo

Ditas nom. . . .Rio Grande do Snl,

de 500J, nom. .E. dt Minas Gerai.

de 1:000*. . . .Eslado do Espirito

Santo. . . . .Ilipirito Santo, 8 %Rio, 100* (Popular)£ 20, port. . . .Ditas. nom. . ...port.

Ditas decreto 1.948. port • «". • -4 sm

980*000 960*000960*000

510*000 490*600

776*000 760*000

700*000930*000104*000

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Dia 16 — Instituto de Chimica,liara o fornecimento dé diversos ar*tigos. » ¦ " ' .

Dia 16 — Fabrica de Cartuchos eArtefactos de Guerra, para o forne*cimento de material, ferramentas, com*bustivel,. lubrificantes, etc, durante oanno dé 1929.

Dia 16 — Directorai do Jardim Bo»tanico. para o fornecimento, no * cor-rente anno, de 35 estampas, em mo-delos differentes, para o V Volumedos "Akchlvos do Jardim Botânico".¦ Dia 17— Assistência' Hospitalar' doBrasil, paar a construcção de um ça-vilhão de isolamento e de moléstias in-fecciosas no Hospital S. Francisco deAssis (ex-Geral de Assistência).

Dia 19— Alfândega do Rio deJaneiro, a*' secção. para o fornecimen-to, durante o anno de 1929* de com*bustivel e material .de custeio das lan-chás, Officina da ilha dc Santa Bar-bara, expediente e demais serviços des*tai repartição. , . » i

Dia 19 — Assistência Hospitalar doBrasil,, para- o fornecimento -dos ar-tigos' düj grupos numerados de 1321,

.i

Dia 19 —„ Policia do Districto Fe-deral, para a i compra de revólveresColt, necessários ao serviço, durante oanno <3e 1928.

Dia 20 — ¦ Dlrectori a de Fazenda,para a- venda da ex-rebocador "Anto*nio Joaquim" e eventiiaes accessorios,que se acham depositados na Directo-ria dé Navegação, na ilha Fiscal.

Dia 20 — Santa. Casa da Miserl-cordia de Santos, para' arrendamentodo predio Theatro Parisiense, á praçaRuy Barbosa, na esquina das ruasVisconde de S. Leopoldo e CoronelVasconcellos Tavares, na cidade deSantos (Estado¦ de S. Paulo).

! Dia 20 — Departamento ' Nacionaldo Ensino,, para * o fornecimento, du*rante o anno de 1929, ás repartiçõesdependentes deste Departamento,, «ce-pto os. estabelecimentos ,d ensino supe-rior, dos artigos constantes dos. gruposns. 1 a 11. .

Dia 'ao —6« Regimento de Infan-taria, Caçapava (Estado rle S. Pau»lo), para a venda de diversos, .mate-riaes recolhidos ao deposito do almo-xarifado desta.unidade, de, accordo coma especificação abaixo: '.' .' .,;''

Retalhos» pe couro, usados, kilo;' Tachos velhos, dí> cobre, kilo;Ferro em pedaços, kilo; .*',

. Dois autocaminhões Ford, ¦ necessi»tando reparos. . . ,_ -

Dia 20 —¦ 1* Região Militar (Pos-to. Médico da Villa Militar),' para ofornecimento de, artigos: pertencentesaos grupos de ns, 1 a 9.

Dia 22 — Directoria de Contabilidade, paar o .fornecimento, no proxi*mo anno de 1929, ás repartições de<pendentes deste Ministério,, excepto osDepartamentos .Nacionaes do Ensino, eJa Saude. Publica, a Policia Militar,do Districto Federal, Assistência Hos*pitalar e o Corpo de Bombeiros doreferido .Districto, dos artigos constantes. dos grupos ns.. 13 a 20.

Dia 22 — Corpo de Bombeiros, pa*ra o fornecimento dos artigos constan*tes dos grupos dc ns. 1 a 4, per-tencerites á concorrência publica n. i.

Dia 23 — Commissão da redacçãodo "Jornal de Barbacena", para untmonumento ao saudoso mineiro' dr.Chrtipim Jacques Dias Fortes, a screrigido nesta cidade de jBarbacena (Es-tado de Minas Geraes). .

Dia 28 — Departamento Naciopalde Enbino, para o fornecimento, du»rante o anno dc 1929,. ás repartiçõesdependentes deste Departamento, excepto ds estabelecimentos de ensino su.perior; dos artigos constantes das gru-pos. $e nçS 12 a 21, .

FALLENCIA*s¥CONCORDATAS

FALLENCIAS. O . juiz da 4' vara, cível, decretou,tontem, a fallencia da firma ViuvaBeviláqua, estabelecida ás ruas do Ou-v|dor, 1155, e senador Eu-abia; n.254.

Q termo legal retrotraiu ido dia 22de maio,ultimo sendo marcado .0 prazode 30 dias para os credores prova»remi e allegarem os seus direitos cre-ditofios.

Fòi nomeado syndieo o credor BancoIndustrial e Agrícola.

A' reunião foi marcada para o dia20 de dezembro próximo. .., tA firma Carlos Alberto de Araujo,estabelecida á rua Haddock Lobo: n;159,. confitisou, hontem, no juízo.da5' vara , civcl, o seu estado de insol-vencia. J '

CONCORDATASO juiz da 5* vara cível, deferiu,

hontem, o pedi-lo de concordata dafirma Philemon Rodrigues . Rereira, es-tabelecida á rua Uruguayana. n. 152.¦ Ã^proposta é de 40 °l° em tres pres-icões e nos praioi i» *, • e 12 me*

zes. •)Boram nomeados oommlssarlos os

credores Julio de Mattos & Cia., A.Dantas de Oliveira e Schaizle & Ka-nitZ- ';',':'.. fe

À reunião de credores esti marcadapara o dia 14 do dezembro próxima.- 'ASSEMBLUA

O juiz da 5* vara eivei, adiou parao dia' 26 do corrente, a reunião decredores da fallencia de S. Pereira &Cunha. ;'.. , ¦.

' ",

PREÇOS COLHIDOS NOMERCADO DO ATACADIS-TA PARA O VAREOISTA

-Aguardente,* barris' d. to Ti»troa:

Especial, por litro 2*000 a itlu,Regular, por litro . 1*900 a 2*000

AGUA SANITÁRIA, pvr duzta:Especial, por lilro 1*800 a 2*000Regular, por litro 1*700 a

1 ALHOS, cor 1.0 cabeças:Estrangeiro, rip* 1

ciai. ..... 6*000'a.Hem . regular. . . --. -*•

AVEU •

*8ooa1*000 a

1*100 a*ju» a

3*1003*300

3*100

1*30.'

f 9001)20.líio.USO.1*2001*00.

Inglez. 135*000 a M5*oooBACON, por k.lo:

Paulista. . . . . 3*000 aSanta Cath-.rina . 3Í200 aDiversas proceden»

cias, .'-. . . . 3*000 aCEVADA, por WU;

MalUda. .... —Commum, america»

na. . . . . .Estrang.,"" quebradaRIO Grande,' idemIdem, inteira. . .Nacional . . ,'¦¦'.Paulista, kilo. . . »»"-

FEIJÃO, par 60 kilo.:Preto, de P. Ale».

• gre, novo . . .Enxofre, novo. . .Cavallo, sup., novoUranco, sup.,. novoManteiga . . . ..Mulatinho. . . .Amendoim soperior

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FARINHA DE TRIGO, preços d,Moiiibc Fluminense, por sacco"

.62(000 a38*000 a58*000 a76*000 a7M000 a60*000 a

64*00060*0006o$oou78*00078*00062*000

62*000 64*00.561000a, 58*000co$000 52$oooiojooo 72*000

bus

3*0002*8002*500

*95i

Semolina. Vfe.V". 38*000Semolina ; .' . . — 38*000Especial. .... 36(000S. Leopoldo. . . 34*00000 • —. 33*ooo

Prevoi do Moinho Inglês: -.•Semolina .... ,. — .' 38*000Buda nacional.- . 36*000Nacional. . ... — 34*oooBrasileira... .,.,-,.. ,— 33*ooo- Preços do Moinho Mitaiaszo:LUi.r-. . . .' . '. 37*000Claudia. ,. .* .' '. ' ¦•'•—.'•¦" 35*ooo

Moinho. dV Lus:Luz. ... . . * — 36*000Brilhante. •• . . 34*oooCondor '-*; . .' - * . ', . 33*000'FARINHA BI* MAMDIOCXEspecial.' . . . . 19*000 20*000Fina. '• ' •- •- •'¦'¦ íãjooo ig$oooPeneirada. . *. . 17*000 17*500Grossa. . . . . 16*000, ,16*500

FRANGOS:Um. 3*500 4(500

FARELLO, por sacco Je 35 kilos:Farcllinho. . .:¦*. 8*500 gfooo

vRemoldo, .... . ' 10*500 a.Triguilho. .' ; . . --10Í000 a

GAZOLINA, por caixa:Div. marcas. . . 38*000, aIdem, idem, a gra»' nel. por litro. . (900 a

„ GALLINHAS:superiores, uma. . 6*000« 5*000Regalarei, umi. . ' 5*000 5*500

KEROZENE, por ealxaiDiversas" marcas. . 3S*ooo 16*00»

LINGÜIÇA, por Idlo:Mineira. .. . . t*Soo 7*000Idem; typo, portu.

it «u ue corto. kilo. .Fuua de milho. kilo. .Lombo Je porco, kiloMilho, kiloioucuho (mineiro com

sal). ......Abóboras, uma . • -Igrião e, bcrtalba, mo-lho.... . ... •

upnii, tamoa, • . .\"a"géns, tampa. . . .lanam ouro, praia .

macáo, duzia . . .'.anaua á'mitiu, ¦ duziala.nana da terra e

S. Thomé, duzia. •'•atata doce, gilé e ma

xixe, tampa. . . .'nmates, tampa. * •\lface, braçal, uma. .Alface, rcpolhuda, uma

rfinsiílà (éCücu, duziaCenouras; molho. . .'imentão, duzia.' . *.ítvilhas : e Quiabos,

tampa. • . - • • •Repolhos, um. . ,. .Laranja péra, duzia. .Manteiga, kilo. . . .Talharim, kiloMassa, küo. . . .* .lucijo de Minas .Kilo

Sabão Fidalgo (typoRosa)'.'?-..' i» ».. • •

Sabão especial, kilo. ..-«bão virgem, kilo, .Prangos grandes, umliallinhas. uma . . ¦"vi!*,' -4uzla. . .

'• .

Camarão, kilo. * . ..luruupa, kilo. .. . ...Garoupa postejada, kiloLinguado,' kilo. . ,. .Corvina, pargp, • cnvalla

e enxova, kilo. . .Vermelho, kilo, . .:».-•;Pescada amarella» kilo(¦escada posteiaqs, kiloArraia, bagre e sar-

dinba, kilo. •Tainha, kilo. . .Paratys, kilo. .

i$ooo a i5.-,i(*70(

2*8of*50«

•— ' 3{6i)0$800 a JÍ003

tsoo a

tios*4o»*500

*700$6uo

2*000 a jfoot

*40»(300

(4001*5110 a 2$5uoÍ-.00 a jooo*8oo a 1*500

J500$i.oü a i$8oj

1J500. 8J800

1S5001*200 a i$,i..,i

..— 4*500

1*400. 1*400

$8004*500 a 5*0005*000 a 6(500

2*4008$ooo a 1 c$ooo

4$50or- 6$oot

5*oo.

2*5003*5003*5004*500

.— l$00t)2*000 a 2*400

3*000

Junta dos Corretores e Bolsade Mercadorias

Preços correntes officiaes que vigo»raram na semana de 29 de outubro a3 de novembro:

2*500 a3**oi« a3*000 a

bruto.

por

—< - i|8ok

enes. .,-•. .. .-..'.»,-. —•'.Paio salamill. . . '. —Ris Grande . . 6|8on aDe Petropolis. . . 4V500 a¦rUtiGVMt',

Salgadas,, por UtoFumt.iro,'und . .Secea, uma ...Idem amarello, kilo. .Idem mascavinho, kilo.Idem" mascavo , escuro,

kilo. , . ".-¦'. .*-.:'. ....'Idem brinco, kilo. . . . . ,Idem' refinado,- kilo. -1. - ,v MASSA DB 'ÍOM&TE:Nacional, iata . . ' 1*2001Estrangeira, lata-. 1(100 a

5 kilos. '!.':.'. . 6*200 aIdem, era lata d»

MANTEIGA, por kik»:Especial, cm lata

10-kilos. . . . - 7*400 aIdem, sem sal . . 7*100 aEm lata de Jí kilo 3*800 a

. MASSAS AYMORBVSemolim (A). . . , —Idem (B). . . ,* —Idem (C). ;•.;•'. '•—Idem (D). ... —Idem (E). ...... —tdem (F). . .' —Idem (G). . . —

OVOS:Duxla* •> • -

POLVUHO. por küo:Especial. . . . . * *8o« aSa*&ü~' ''• ''¦¦'•

íi ti9t*PAIO. por kUo:

Mineirp.". .-.'¦• . .t""Rio Grande.'. . (6000a

PRESUNTO, pof Uo:Paulista especial. . 5*500 aIdem, regular. . . 5*000 aMineiro; . . ; « —Paraná. . . .-. . 4*5«o aRio' Grando. . --Especial. . ... i 2(600 aTypo italiaao. ..••¦• iti** «..Regular. .... 2(000 11

MttHO. poe 60 kilo.:Superior, vermelho,

novo ...... 25*000 aSuperior. . . . . 23*000 aMisturado ou rc»' guiar. . . ...Branco, leccc, Km

mistura */*•• .*.*.SAL:

Fino, estrang.,, cal. . •za com ia vidro. 31*000 a

(dem, nac., idem 24*000 aMoido. por sacco

do 60 küot . . 11(000 aGrosso, idem' . . 10*000 »Saquinho dc a U*

, 1 Ios. ntdonil... $700 •""-tSÍ^ÜS. V «h.Especial. . . .' .' 1(400 aDe fumeiro . . . 1(200 a.: TRIGO:Em grão.

'

5(00»4*00.7(001*5(00.

3(000

3(4001*1601(160

1(00011400,1*50»

1*3001(20.6*600

Apua* mineraes:

Caxambu . . ,Lombary ... .Salutaris . . •Cambúquira . .S. Lourenço ... ¦

Aguardente:

DeParaty. ;'"•'*''".De Angra . . ¦Dc Campos1 . .

Álcool:Dc 40 gráos, .De 38 gráos. ,De 36 gráos. .

Alfofa:

Nacional .,.*..Arro*:

Brilhado de i".;.Brilhado ide 1* .Especial ... .'*-¦*.Superior. ... . .Bom . • •> . • *Regular. , .... • •Branco do norte .Kajado, idem. . .Melo arroz . . . •Sanga ... . •

Alknl . .

Nacionaes ... ,Estrangeiros . • ,

. Ateite:

Div. marcas .......Bacaihio: . ,

Div. marcas . ...Idem, 1I2 caixa. ,(iãspe. tina . . .Cascudos . . .. •Pelxelim, tina-, • .

tltiiliti:

T.1 Alegre, 20 kilos•Idem, a kilos. .' ..idem, 1 kilo., . ..Laguna, 20 kilos .Itajahy, 20 kilos -.,Idem, 10 kilos . . -Idein, a - kilos •*. -.Vtlniira-. e, Paulista, ,Idemt 2 kila. ...

Batatas:

Mineira -•? Paulista

tio Grande . . . •

hilena . » • • •¦Cebolas:

Naciona* ... 9Feijão.

Freto superior . . -Idem, regular. . .Üe cores, Por» Ale-

gre.'.. * . • «Preto novo.. . . .Monteiga . ...Enxofre. ... . •Branco nacional. ..Idem estrangeiro. .Amendoim '.'¦¦'. . .Fradinho .'•'*. •'•',.Mulatinho. ...De outras proceden- ,

cias. . . . . .tiimoit '.'.."

Em ¦ corda — Ml»nas, especial . .

Idem,. Idem, bòm .Idem, idem, baixo.Rib Grande — ama-

rello, i". . . .Idem, idem, a*. .'Idem, communi, 1"Idem,' idem, 2*, .'Santa Cathárina.'-7

i ,esp.,. de ,1" . '•'Idem, sup., 2' .' .Idem, baixo, 3*. .Bahia, especial. .Idem; superior. . .Idem, bom. ...

Kerpiene:

Americano, diverór*'ii

Minimo¦ Caixa

íía.ritjií

38*00037*000

37»ooo¦— 37*000

38*000

480 litros300*000 310*000280*000 290*000260*000 270*000

' 476*000 480*00044Ò$ooo 450I00041.0*000 420*000

KUo$500 *5'0

. _ 60 kilos, 0*3*000 95$oos, 80*000 82*000, 88*oao 91*000

78*100 Boíooo, 70*000 75*000

64*000 68*000, 64*000 68*000

,10o kilos2(506 3*0005*000 •5*60.

Lata5(500 8*soo

65*'

Caixa000 145*000

7OIOOO;ooo

55*000'60*000

.58*00»- 62*000

¦j Kil° .2*V00 27*JO2*550

.sSooo *.2*5002*70021600'2(600

2|(W02(0302*55»2>7SO2*700

¦ -Aii» ¦

Kno$880 *900-*68o '. *7ob-{600 (640

Kita¦Kl» M«

60 kilos'62*000 65*00044*000 . 50*00»

60*00062*00075J60070$000 .75*00676*00070)00060*000

* 60*000

63$000.65*000

-'

8o$ooo75*000So$00980*000.75*000"62*000

,65*000

30*000 38*000

15 kilos

50*000.20*000• 10*000

45*ooo41*00036*00032*000

45*00038*000

¦'

30*06096*0006ojooo45(000

70$ooo25*0001SJ000

48(ooo44*00040*00035*000

50*00»,42*00033*00»'

:io$oot>Boiaoo60*00»

«ton-'.-O '

stracçSes. . . •-Diamantifera . . 5*000S. Paulo*Alpercatas 250(000Cerj. Brahmaí . — . 450*000

Deoeitwrit. .Bellas, Artes. . 225*000 —,Fluminense F. C. —Mestre St Blatgé. —Mercado Municipal «012*000Docas de Santos. . —C Brahma. ... —Confiança . . • • —Prog. IndustrialNova America,Ind. Miutira.: . .U. Nacionaes. ". .Lux Stearica. . .Docas da Bahia. .Tec. Esperança. .Tec. Alliança.. . .Santo Aleixo. . .Expl. de Portos . .Tec. .Corcovado. .

940*000 930*000 ind. Campista '.'¦ .

107*000 104*060 N. S. das Victorias710*000 — Fiat-Lux700*000 660*000 Tijuca . . . ...

178*000 Carruagens." . . .— Manuf. Fluminense

195*000 -: 95*000 Santa Helena . .

75*000I95*óoo201(000

.— 180*000

. 1:011*

. — .. 205(000. 180*000 —1:030500o 11020*000

«OOtOOO '—. 204(000 4—. — 405(000. — notooo. — 195*000

166*060192*000005*000176*000

208$00O206*000

170*000io4*ooo

172*000l62$000202JOOO203(000306$000185*000

1*800

6*so(,5*000

Aveia . . ... 11(000 12(00»ALFAFA, em fardo.: -

Bio Grarde, typo' platina, por kílo, "(560 (580Argentina, por kilo (580 (600

ÁLCOOL, pipa de 480 litros: ¦10 gráos, por litro i*goo 2*00038' gráos, * por litro 1*900 1(90036 gráos, por litro 1(700 1*800

AMENDOIM: .Sacco dc 21 kilos 17*000 a ' 19Í0T0

ARROZ, por neco de 60 kiloBrilhado esp;Idem de 2». .-Agulha especial,Idem soperior. *.Bom. . . .Regular. ,.. *.-. .Baixo .

889ooo 02S00080(020 82*00086*000 90*00076to4 > Soioot,68*000 72*00062*000 66*00052*001 54*000

AZEITE, caixa com 4* latas':*Rosito, ital., litro 5*500 a 5*700Portug., por litro , 5(700 a 6(200Hespanhol, Idem. . . . 5*400 a s*8ooNacional. H*ra. . 2*700 a 2*900¦ ' AZEITONA» barria' de ae latas:HcnpanhòUi kilo . 3*300 a 3*4ooPortug. lata 1 Idlo 2*100 a 2(600Idem. lata 10 ks. 1(400 a 3*500

BANHAíDe Porte Alegre,

Ita de ao kilosIdem, de 2 kilo.De Itajahy, lata de

. ao. kilos. . . .BATUTAS:

Franceza, caixa. .Paulista, por IdloChilena, por kiloMineira, por kiloBACALHAO, por caixaNoruega, typo per»

165*000 a 170(000168(000 a 175*000

170*000 a 178*000

26*00024*000

22*000 a 23*000

28*000 a 29*000

31*00025(001

11(1Ili*90i

l*6o«

.2I5003Í200

mi». .... ¦.-¦¦'iii'»r_ :(4oeVINAGRE, barril de 80 lllroa:

Estrangeiro. . . NominalNaciimal. . . . . 10(000 a n(o«

VINHO TINTO ,Barris de 100 Hlios:

Nacional 110(000 a 115*001Alvaralhão. . . . 285(000 a 29(1(000Verde. . * . . . 250(000 a 260(000Virgem ... ... 250(000 a a6o*ooc

XARQUE, por kilo:R. da Prata, Ban*

tas. . . . ... 3(100 a> 3*aboFronteira, idem, 2(600 á 2*706Pelotas, idem. . 2*200 a 2*300Matto Grosso, idem 1*900 a 2*000

VELAS, faixa com a4 pacotes:Esplendor . . *'¦'•'¦ 38*0002 39(000Matarazzo.. . 38*000 39*000Pequenas, Idem* i3$ooo i4$ooo

Chamamos a att-enção 'doinossos leitores do interior pn-ra os preços correntes do"Correio da Manhã" quo sãodiariamente rubricados

\ ? FEIRAS UVRES, Durante a semana de 11 a 16 docorrente viarorarão nas Feiras-Livreo doDistricto . Federal os , preços abaixo,para os gêneros .de primeira necessi»dade:Assnear.^kilo — 1(300Arroz, kilo .... 1(200 a 1*600Batata nacional, boa,

kilo. .......Banha, lata de 1 kiluBacalháo. kilo. . . ,Café. kilo. . . . .Carne secea. kilo. . .Cebolas nacionaes, kiloFarinha de mandioca,

kilo.

¦ tngutx-»'

27*000 a 29*000 Farinha de trigo, kilo(900 a . *940 Feijão prelo,. kilo. . .(840 a (900 Feijão preto, de Porto(460 a *soo Alegre, kilo. ...

Feijão manteiga, kiloFeijão branco, - tudo-

130*000 a 140*000 sal. grande. kOs. ,

(700 a 1(100S(5oo

2(400 a 2*6003*8oo a 4*0002*500 a 2*800—- (800

*5oó1(100*9oo

1*1001*400

1(400

marcas1.Farinha

. dica:

De Porto Alegre:Especial. . . . .Fina. . . V. ri .Lntrefina ., • ^ •Peneirada . .'. • .Grossa. .. . .....

De Laguna:Peneirada . . . .Grossa . "'.'¦ . . .

Parinha it trigo:

Moinho Fluniinen-. ;¦

»: ¦

Especial. ....Brasileira .-. • •

Lombo:

On Minas e ParanáManteiga:

Minas e Estado do;Rlo — bõa. -. .

Santa Cathárina ..Estrangeiras . ...• Milho:

Amarello. ... . .Branco. ..' • . . •Mesclado ....Rio da Prata* . ,.

OUo:..-..

Línbaça:.Em. barril . . . •Em lata ,.

t)c caroço de ai*. godão:

Nacional .... .Estrangeiro*. . •

Polvilho:

Dé Minas ....De Porto Alegre .De Santa Catbari.

na. ... '. . • .*Phosphoros:

Ypiranga, madeira.De cera. . . . .De luxo. ....Olho. .....BrilhanteOutras marcas • •

Queijos:

Caixa

— ' 32*00»

kilos'

19*00017*00013*00013*0001-1*000

13*00011*000

20*00»18)00»16*00»14(01»12*00»

¦4*00»12*00»

44 kilos

_ 36*00»—; 34*000

Kilo2*700 3*«M'

- Kilo ,

7*000 ;?*»•

62 kilos25*000 26*110»^27jooo 28)000 '

24*000 25*00»

Kilo bruio

2*6002*700

2*40»3*00»

,2*800 a*9»»

Kilo

Lata'81*000 83*00»

93*00081*00081*00081*00078*000

95*00083*00083*00»;83*00080*000

'Rhe-De Minas. .Palmyra typo

no". . . •Sali

Norte, grosso . .Idem, moido ...Cabo Frio, grosso.Idem* moido • » •

Tapioca:Estrangeiro. ...

Diversa* proceden*- ciai . ... .Toacinlio:

Cònununia • • • •_. •Fumeiro. . , . .

Nacional. . . . .Estrangeiro ...

Vinha:

Rio Grande. . . .

Virgem . . . ..VerdeCollares, . . . .

Ura .4(000 7*oo«

11*000 »*oo«

60 kilos. — I3*íl,t.

_- !9$00t»12*000IS*»00

KUo

»8soKilo

1*00» '

2*200 H4»3Í300 3*400

Barril31*000 35*00»

:«o*om l8o»ooo,

Barril -110*000 125*0»»,

. J1» 1*4!»'** ._ i*3Sf

— lítí»

IIUUÜüLiÜIJÍ!."! ' ¦ " ¦"." ' •^A}!_mll.,...fl.''^\J!!l-J!l lll IliUlII I II I. .Jü». - 1 li 11 111"' 1 11.... * ..'.-:r

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«JORREIO DA MANHA — Quarta-feira, lá fle NÒOTibro de 1928

Directoria Geral daPropriedade Industrial

"Expediente do sr. director. geralDia io dc novembro de 1928

J. F. Salgado, - ferreira Passarello& Cia. Ltda., Manoel Luiz Garcia,Conde ar Comp., Palmeiriudo Fontes.

Lavrc-se o termo.Joáo Valasques Rodriguea. — Con-

cedo o prazo — Lavre-se o termo."Landucci Alfredo e Nocclii Jorge.

Futiliquem-se os novos pontos cai-acte-risticos.

Rodolpho Fonseca. — Publique-se adescripção. , . •

International General slectnc Com-pany. (comprovação de uso rííectivo;

Deferido.Theodor Wille a Cia,, (opposição

ao pedido de registro da marca - depo-sitado sob o n. ia.503 por John Yas-tes a Company, Limited), J. Santos& Cia., (opposição ao pedido de re-gistro da marca depositado sob o n.12.197 por Olavo Pinto Neves), Bopp,Sascn, Ritter & Cia., Limitada (oppo-aição ao pedido de registroda marca de-positado sob o n, 12,291. por MartiPacheco & Cia.), Affonso Mormanuo(oposição ao pedido. de registro da mar»ca depositado sob o n. 12.516 por Lis-cio a Bruno-, Arthur,,Hig-gins (oppo-siçáo ao pedido- de privilegio deposita-do sob o n.'5.774 por Emyjdío Bra-daschia). Sociedade Anonyma -Heinzel-mann, Francisco M. La Porta,, Anto-nlo Pinheiro, Nascimento a Laghi, Es-tevão Ferreira de Magalhães, Juan Ma-miei Barros Gonzalez, e Cia Antarc-tica Paulista. — Junte-se ao proces-80»

John Yatcs & Company, Limited,Sotto Maior & Ca., Eugênio CupuloAugusto Fará, Charles Mc. Neil,Edmond Henry Raeffraye I. G. Far-benindustrie A. G. — Dt-se xista.

Momsen a Harris. — Expeçamsc asguias, excepto. para as patentes ns.14.594 e 12.884.

Momsen * Harris (1 requerimentos3,Joaquim Tupinambá, e David do Cot-to Pinto dã Motta. — Dê-se certi-dão. yCardinalle k Cia. — Prcttem escla-tecim tutos.

Aberthavr & Bristoi' Chamiel Por-tland Cement Co., Limited, e Pitts-•hiirgh Plate Glass Co. — NSo sendocaso de renovação, proceda-se a buscaopporttmamente.

I. G. Farbenindustrie Aktiengcaells-chaft. — Satisfaça, a exigência do exa-maninador, em termos.

Uimitri Sensaüd de Lavaud e Fcr-nando Arens Junior,;— Averbe-se opagamento da 13* annuidade, e expe-ça-se a guia pedida.

Casemiro Augusto de Moras. —Annote-se a transferencia e dè-se cer-tidão.

J, Ed. Murray. — Aguarde oppor-tunidade. .",-', j..'..-.;SSo oonvidados a satisfazerem o pa-gamento das taxas a que se referemos artigos 50 letra B, Ji, letra a e53, letra B, do regulamento os seguin-tes concessionários de privilégios deinvenção: .

Tclefunken Gesellschaft fur drahtlo-se Telegraphie m. b. H„ Studien Ge-sellsc.taft.fuer Gás Industrie m. b.,Aurélio Linhares; José Custodio Felip-pe, Companhia United Shoe Machincrydo Brasil, Antonio Faulhaber, Marco-nis Wirells" Telegraph Company Limi-ted, The Asiàtic Petroleum Company,Pntlie Cinema Anciens EtabHssemcnl,Henry Frederic Baliam e Joseph Hol-lami Helary, Walter Everett Mollins,Wtstinghousc Lamp Company,' Love-

,ioy Development Corporation .AmericanProtein Corporation, The Sentinel Wa-ggon Works Limited, Anton Wagen-bach, Westrighouse Electric a Manu-íacturing Company. dr. HermarmGu-M, Westinghouse Electric & Manuf a-cturing Company, Radio CorporationOf America, Associated Telephone , *Telegraph Company, Jean Baptista, Jo*'seph, Mareei,' Abadie, Radio Corpora-tion Of America. Delco Light Compa-ny, Egbert William Mishaw, Guatan-te Llquid Meassure Company, SocietáItalian Ernesto Brdea, Radio Corpora-tion Of." America, Charles BouchelWilliam H. Harrison e The EverNeztHell Company.

Sia convidados a comparecer nestadirectoria geral,, afim de satisfazeremna Recebedoria do Districto Federal,mediante expedição da respectiva, gula,o pagamento das taxas de suas :n. ¦:¦.-,mandadas a registro de accordo comos artigos 98 e 108 letra B, uo ixi,u-lamento annexo ao decreto n. 16.264de 19 de dezembro de 1933* os se*guintes interessados: 11'Roberto Bandeira' marcas SupercoleApolinos; Ribeiro Menezes* Cia. mar-ca Pulmovacin; Almeida Cardoso &C>a. marcas Radioastlimina, Radio j.'-Urico e Radioamenorrhéa: CompanhiaSouta Cruz marca H. B.; AugustoPasquali * Irmão marca Bento; PauloSalton & Irmão marca Santa--Luaia:

Íohnson line Agencies, marca Aresta;

.undgrcn, 'Irmãos. Limitada. marca,!, queeonsiste na reprodueção de um jardimoriental; Paulo Kraemer a Filho war.cas Balsàmo de Vida Eczemol e Ser-pentinal e Companhia Agro Inilustriale Mercantil marca Agro.

Pedidos de garantia de prioridade: _Traugott Mafle, para *um limitador

de temperatura para ferros electricos?.Deferido.

Arthur Higgins, para .*«m sppsrf,¦ lho destinado a icrver agua pa.- es-

qnentar banhos e para outros misteresdenominl*»-- Fdrveoouro Latino". ,-i-*Deferido. •

Pedidos de patente de tnelhorãmen-tes: , .

Auçust Ullmann, para os melhora-njf.lto.t í*»*i-t>**fli«W*^» ; na invenção de"um enchimento elástico dé. cobertSesde rodas de qualquer cspccic db ve-hicolo". — Indeferido. ,'-. -. . ... .... ' ,

Fedidos de privilegio:"• - '-• "I - ".« '¦ -;.¦Jesse Ce Martin Jr., paia "anerfei-

çoamentos em caMâras". .-r- Deferi-

Íhe Uuera ArtSilk:Company,.Limi-

para .aperfeiçoamentos na, ou re-lativoi a, fiação de sida artificial e se-meliantes". —¦ Deferido. '...'

Nicomedes de Araujo ', Lins, parn"ama prensa automática pára enfermarptp,óca america» e quaesquer outrosdoces similares, denominada Brasil .—Deferido.

. .Ernest Heorge Enticlcnáp, para"aperfeiçoamentos em machinas para ofabrico de blocos de beton e objectosBemelhantes". — Deferido.

Montecatini, Societá i Generale- per1'Industria Minsraria ed Agrfeola,.pflra"um apparelho para producção de saesammoniacaea". — Deferido.

Franz Seholl, José Scholl, Frita Bro-cffel, Hans Stastny e Bertholdo Hauer,paia kum moinho de vento aperfeiçoa-do". — Deferido.

Adolfo Pouchain, para "um proces-so para operar acéumuladores ¦ electricoszinco-chumbó". — Deferido; ,<

Liebig*s Extract Of Mear CompanyLimited, para "um processn de be-neficiamento da Herva matte". — Re-geitido por estar irt-eirular -o,; pedido.

André Hust, para "um processo eapparelho par alimpar e aquecer a su-pérfido das toas e estradas". —• In-deferido.

¦Pedro SimSes de Mórae», para. "umnotfo motor hydraulico para mover uramecanismo qualquer". — Indeferido.Trata-se de moto-continuo, segundo pa-recer do consultor technico.

Affonso Krug, para "um systema' detransporte aéreo por meio de um cabosem fim, acckxiado por gravidade".—Indeferido, & vista do parecer do oon-«nhor dr. A. -E. dos Rei»,

Príldao de registro de marcas:.

Rpyal National' Varnish CompanyInc., da marca "Ttoyál National (Co-

róa)", para distinguir artigos da classe1. — Renove-ae o reçistro.The American Deamalt ¦ Company, damarca "Deamalt", para distinguir. ar-uros da. classe 41. — RenchwW' oregistro. ¦ .- ..The American Diamant Company-;da,marca "Diastafor", para distinguir ar-'tiexis da classe 50 letra j. — Renove-se o registro. -..Edgard Allen t'Ciá. Limitada, damarca Golfinho", para distinguir ar-tigos das classes 5 eu. — Renove-seo registro.Edgard Allên'*& Cia.', Llfnited, 'da

marca "Imperial., para distinguir arti-gos da classe 5. — Renove-se o.re-gistro.

Edgard Allen & Ciai Limited,, damarca ''Ao-.Hardening", para distin-guir árticos da classe 5. — Rcnovc-seo registro.

Edgard Allen & Cia. Limited,' damarca "L. S. D.", para distinguir ar,tigos das classes 5 e 11,y Renovesejo registro.

Foster Mc Clellan Ço., da marca"Pílulas Doan", para distinguir artigosda classe 3. --Renove-se _ registro.

Fosfer Me Clellan Co., da marcar Pihilas dc Foster", paral distinguirartigos da classe 3. — Renove-se oregistro. -, , ,

¦ Tcofani & Co. Limited, da marca"Teofani", para distinguir artigos daclasse 44. — Renove-se o registro.

Luiz Fialho, da marca "Lavol", pa-ra distinguir articros da classe 46. —Companhia Cervejaria Bralrma, da

JRenove-se o regstro.marca "Bar e Restaurante..Guarany",para distinguir artigos das classes 41,42, 43 «50 letra j.—Registre-se, me-oos para a çlasse'50 letra,i.,

Ernani Tcixera de Carvalho, da mar-cá-"Vinho Sanguinall, para distinguirartigos da classe 3, Tendo em Vistaa informação da secçao, resolvo tornarsem effeito.o despacho de 7 do corren-te, que mandou registrar a marca Vi-nho Sanguinol, .denegado assim, o re-gistro da mesma, por induzir a confu-são com a marca constante do proces-so ,4.452127. '.y.y:.\: '¦

GENEROS~ÊM STOCKSegundo os dados colhidos pela Sec-

ção de stocks e Cotações da Directoriado Serviço' de Inspecção e FomentoAgrícolas, as entradas rio Districto Fe-deral, rio periodo de ia 9 do corren-te mez, foram as seguintes: algodãoem pluma, 4.11* fardos; arroz, 49-343saccas; assurcar, 47.837 saccas: azeite,de oliveira, .'982 caixas; bácalháo, ..963.815 kilós; banha, 895.230 kilos;batatas, 199.617 kilos; carne de porco,salgada, 114.142 kilos; carne, secca ouxarque, .10.312 fardos; cebolas, 163.354kilos; farinha <le mandioca, 31.185 sac-cai; farinha de milho, 18.900 kilos;farinha ,de' trigo, Jii.oo saccas; feiião,i»o.or»6 saccas, leite condensado, '.,674caixas; manteiga, 103.958 kilos; mi-lho, -23.6,17 saccas; peixes conservadon,76.190 kilos; polvilho, 86.839 kilos;sabão,' 26.010 kilos; sal, 29.5^-kilos;sebo, 61,293 kili»i; -tapioca, 270 sac-cas; 'toucinho,- 25.450 kilos e trigo,em grão, 14.237.47? kilo».

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Em ouro. ,. . ... 777i*tóf979Em papel. ."'. . . . I.4j7:7i7$097

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RIO DE JANEIRO yr:,....,.: —XyisQ— ¦¦

Escola de Instrucção Militar,~ n. 4 —

:'•),; «C, * . "¦¦¦ i.' ¦"'¦_' ' '-. -£¦¦ '-iií''-' ... ¦ ,.".'y-. ¦Sio convidados os "reservistas da

Escola , de Instrucção " Militar n. 4,mantida peía Associação dos Emprega-dos'no. Commercio do Rio de Janeiro,a comparecer á sede social, ás 7 horasdá manhã, Ino dia 15 do andante.

Nesse diá terá logar o compromissoá bandeira no pateo interno do Quar--tri General, ás-8 horas. — JOAQUIM

fFEREIRA.DE ABREU, director dolerisino. • '(19809)

¦ENFERMEIROPrecisa-se de üm coni prática e pa-ciente, 'pára um senhor' convalescente.

Tratar á rua de.S. Pedro n. 166, lo-ja. (D 30572)

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CARNESVERDESMATADOURO DE SANTA CRUZNo Matadouro de Santa Cruz "foram

abatidos: 347 tola, 4i vitelios e s pòr-COS. ',.;¦..

''- '.'. ¦ ¦ ,Vendados para a cidade: 304' i|s re-

zes, 40 vitelios e 5 porcos.; ,Vendidos para os subúrbios: 38 1I2

re»*v , .'"'"'•¦.-. ,Foram regdtados: 4 bois e-ura vi-

teiio. '¦;.;,. .:. ,:-.'Vigoraram os seguintes orecosRezes, i$38o a i$soo. .-Vitelios, :?tsoò a"ií6oo, . f ¦¦Porcos, 3$8oi><a'"2$900. ¦ '

"Recolhidos aos curra%i: 227 bois,84 vitelios, 22 rarcos e 7 carneiros.

Nos campos ide Santa Cruz: 640bois, 425 vitelios e 129 porcos.

FRIGORÍFICO "ANGLO"No Matadouro de Mendes forain aba-

ridos: 245 bofc, 13 vitelios o 8 poi-cos.,

Vendidos .para a cidade:. 150 bois, 12vitelios e 8. porcos.

Vencidos para os- subúrbios:. 95bois, .......

Vigoraram os seguintes preços:Rezes,- i$6oo. ' . ' > ,Vitelios, i$6oo, ¦'",,/Porcos, 2*800. .

MOVIMENT^OPOP;Entradas de hontem: " 'De Antuérpia e escs., vapor hollan-

dez "Algerib", a E. Johnston & C.De S. Francisco, vapor 3 nacional"Maroim", -i Pereira Carneiro & ,C.

Limitada.i- '- ^ % :' ¦'. 'De Cardiff, vapor inglez "Trelosne",

á. Guerefa & C.De Santos, hfate nacional "Pha-

roux", a FVeitas & Coelho. , 'De Santos, hiate nacional. "Stella",

a Sala & C. / ,De Porto Alegre. e ses., vapor na-

cional "Itaberi", ai Lage & Irmãos,no "Canndian Planter, a Houlder Bro-thers & C. -

De Recife e escs., vapor americano"Canadian Planter", a HouHer Bro-thers *'C. , . . . '

. De Recife e escs., vapor, nacional"Itauba", a Lage & Irmãos.Be Porto Alegre e escs., vapor na-

cional "Araranguá", ao Lloyd Nacio-nal. - '

De Caravellas.' vapor nacional, "Ica-rahy", á Prates & C.

De Trieste è escs., vapor italiano"Atakta". a S. A., Martinelll.' De Buenea Alzcs e escs.. vapor sue-co, "Kromprms Gustaf Adolf", a LuizCampos.

Saidas de,hontem:Para Buenos Aires e esca., vapor

inclez "Vandyck*.Para Itajahy e esca., vapor nacional"Laguna". ,-'-.'¦.Para Bnliia Blanca 'tt' escs., vapor

inclez "Aíhleigh". . .Para Nova Orleans . e. escs., vapor

nacional "Alegrete",• Para Porto Alegre e escs., vapornacional "Commandante Ripper".

Para Rosário de Sapta Fé e sses.,vanor norueguez "Tigre".

Para Bahia Blanca e escs., vapor,norueguez "Yerrier", -,--

Para Buenos Aires e escs., vapor in-glez "Normanstar".

Para .Buenos Aires e escs., vaporamericano, "Canadian Planter?.

Bara S. Matheus, liiate nacional,Dova". , .-4 ' Y ¦ ,Para - S. João da Barra, hiate na-

cional "Waldyr.Para Santos, vapor americano "Cen-

taurus",Para Buenos Aires e escs., vapor

italiano "Atlanta"... Para Montevidéo e escs., vapor na-

cional "Douro" .- Para Rosário de Santa Fé e escs.,vanor1 allemão, "Altmark". ,Para Mossoró e escs., vapor nacio-nal "Corcovado".

Para. Yalparalzo e<%scs., vapor gre-go "Capitain Jlokos".

Pura Santos, vapor nacional "Po-cone".

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vantes"., .. '...,,. , . . . 18Anuterdara e escs.,''"Flandria". . 19Buenos Aires e escs., "Massilia" 19Barcelona e escs., "Inf.. Isabel de

Borbon".. .''.-; ¦''."'.-.".. ¦'£",''. aoPortos do Siorte, "Prevldenéia", . aoRio. da PraU, "Eubée". . . . 20Rio da Prata... "Orania". . . '. aoLiverpool e escs., "High. Loclt"- aoRio da Prata, "Alsina*. .-.', aoRiò dá Prata, "Darro". . . . 30Rio. da. Prato, "Western World" aiRio da Prata, "Antonio Delfino".2iGênova e escs.,' "Ipanema". .' . • 22Sptyhomptòn é escs.,' "Asturiai"" aiBuenos Aires e escs., "Holm". . 22Hamburgo, e escs., "General Bel-

grano". . .''..' ,.", . . . . . 11Buenos Aires e escs., "Giulio Ce-

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cia". '-.-". ." ..... . . isCabedello e escs.,. "Purús". . ijBuenos Aires e esos., "Deseado" 15Laguna, ^Aspirante Nascimento" 15Gênova e escs., "Colombo". . '¦_'. isNova York e escs., "Vauban". xsRecife e escs., "Araranguá", . 15Hamburgo e escsi, "Siris". •• .' .- 13Buenos Aires e escs., "American

Legion"; ...... . „vi-, -16Belém e escs., "João Alfredo". 16Laguna e escs., "Anna". . . 16Recife e escs.-, "Uçá". . . ,. 16Hamburgo e escs., "Bahia". . ,17.Buenos Aires e escs., "Madrid" 17Gênova e escs,, "Conte Rosso". 17Rio da Prata, "Almcda*. . . '. 17Belém e escs., "Itonacé". . . .17Iguape.e escj., "Iraty . .... -18Pelotas e escs.,- "Itaperuna". . 18Rio oa Prata, "M. Cervantes". 18Macio e esçs,, "Recife". . . .1 18Manáos e escs., "Camaragibe". 18Caravellas e escs., "Icarahy". 18S. Francisco e escs., "Etha". 19Buenos .Aires e escs., "Flandria" 19Bordeux e escs., "Massilia". . 19Penedo e escs., "Canindc". . .30Buenos Aires e escs., "Inf. I. de

Borbon". 20Southampton e escs., "Darro". 20Rio da Prata, "Highland Lock" aoGênova e escs., "Alsina". ... aoAmsterdã me escs., "Oránla". 20Havre e escs., "Eubée". . . 20Hamburgo e escs., "Poconé". 20Hamburgo e1 escs.. Antonio Del-

fino". ... .... ... 21Nova York e • escs., "Western

World". ...... '¦;• ,'i . 21Caravellas e escs., "Ipanema". ,21Buenos Aires e escs. ."Asturias" 22Hamburgo c escs., "Hotn"i.,-,-,. 23Buenos Aires e escs., "Gsneral

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(MARIA DODSWORTH DRFRONTIN)

f Dr. Paulo dé Frontin,Ji seus filhos, genros, nora,*r. netos, cunhados, irmãos,

. I sobrinhos, primos e mais,'•.•,. parentes agradecem a to-dos que os acompanharam emsua profunda dor pela lrrepara-ve} perda de sua-adorada espo-sa,' mãe, sogra, avô, Irmã.cunhada, tia, prima e parenteCondessa paulo de fron-TIN, e convidam para assistir amissa de 30° dia, que em suffra-gio de sua alma será. rezada noaltar-môr da Matriz de N. S. daGloria, hoje, quarta-feira, 14 docorrente, ás, 9 12 horas.

!(D 30524)

Eulina Gomes(MANINHA)Gualberto . Gomes, .profunda-

w mente sensibilizado ante. as*M. numerosas attençóes de seus

I amigos, durante a eníermida-1 de de MANINHA, e tambem

-âs manifestações dc pezarqne, pelo fallecimento de sua idolatra-da filha, lhe foram. dirigidas, á-suaesposa Eulina Soares Gomes, a seusfilhos Luiz Ibyrahy, Dario Moacyr,Antonio Jebe, Antony Oracy, Iza Go-mes e Gualberto Gomes Junior, vemcom elles, manifestar sua .gratidão,prevenindo dé que, attenta sua crençareligiosa, nSò fará celebrar missa*acceitando,.. porém, dé seus: amigos,uma prece pela evolução da alma desua inesquecível MANINHA, pelo quemais lima vez, todos se confessam aura-'dteidos. (D 28984)

D. Leontina Negrãode Almeida y\

(2« ANNIVERSARIO)-

t.

Cap. Manoel Ignacio deAlmeida, filhos," genros e ne-tas, convidam as pessoas desua amizade para assistiremá missa que. mandarão ceie-brar amanhã, quinta-feira, 15

do corrente, ás -9 1|2 horas, no altar-mir da egreja de S. Josí, em suffra-«io da alma de sua inesquecível e ado-'r.-idji esposa, mãe, sogra e avi D.LEONTINA NEGRÃO DE ALMEI-DA, pelo segundo anniversario de suairreparável perda. Antecipam agradeci-mentos. (D .30548)

DesembargadorCelso Aprigio Gui'

marãesA familia do desembarca-

tdor

CELSO APRIGIO GUI--MARÃES, convida seus pa-rentes e. amigos para a missade trigesimo dia'de seu. falle*cimento, que em sua intenção

será rezada amanhã, quinta-feira, 15do corrente, ás 9 horas, no altar-mirria Cathcdral Metropolitana.

(D 305.11;iiElmira Coimbra

da Luz

t

Arlindo Luz e senhora,Waldemar Luz, Máximo Luz(ausentes),, e a familia Abreue Lima Junior, convidam osparentes c amigos dessa sau-.dosa extineta para assistirem

á missa de setimo dia rezada em In-tenção de sua alma, no altar-mór daegreja de S. Francisco de Paula, is8 1[2 horas, amanhã, quinta-feira, 15do corrente. Agradecem, desde iá, «òsfjuc se digitarem-a este acto religioto.

(D 28#1)

Noemia PinheiroBens ,

(AGRADECIMENTO)

tProf.

Agenor Dens, na tia-possibilidade de agradecerpessoalmente a todas as pes-soas quc lhe confortaram emsua, profunda' dõr pela perdairreparável da sua fiel esposa,

vem fazel-o por meio deste.(D 30622),

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veira•'-.¦"-(2« ANNIVERSARIO)

tSua

saudosa familia mandarezar-missa por alma: do seu

sempre ' querido é'" chorado. JOAQUIM ANTONIO, ama-

tihã, quinta-feira, 15 do cor-¦ W rente, ás 9 112 horas, na

cereja da Conceição e Bôa Morte, áAvenida Rio Branco.•¦"••'-"-":• : (D 29602)

Herminia Rangel deCastro Cancella

___. Raul Cancella e filha, dr.W Sylvio Rápgel de Castro e se-

M# nhora (ausentes), viuva Hen.I riqiie.de Castro e filhos (au-" I ' sentes), convidam seus paren-" tes e amigos para assistir á

missa de setimo dia que por alma desua querida esposa, mãe, irmã, cunha-da, concunhada e tia HERMINIARANGEL DE CASTRO CANCELLAserá celebrada sexta-feira, 16 do cor-rente, is 9 horas, no altar-mór da Ca-thedral. (D 38583)

Alfredo Pereira deSouza

t,

Maria Pereira de . Souza,viuva, irmãos, cunhados e so-brinhos do finado ALFREDOPEREIRA DE SOUZA, cop-vidam os seus parentes - eamigos para assistirem'i mis-

sa de sexto mez que - por sua alratmandam celebrar -amanhã, quinta-feira,15 do corrente, ás 9 horas da manhã,na egreja de N. S. da Conceição oIlóa Morte,. por cujo acto de religiãosu confessam agradecidos.

(tx .inssn

Idalina Augusta deAlmeida

(TA'TA') -:

Américo

de Almeida, sinc»ramente reconhecido a quan»tos participaram de seu dolo-roso gqlpe, com a morte doeua sempre lembrada- mit,IDALINA AUGUSTA DK

ALMEIDA, vem, por este meio, tes-temunhar a todos os seus parentes eamigos a sua mais profunda gratidão,cenvidando-bs, desde já, á assistir imissa de setimo dia que fari celebraramanhS, quinta-feira, 15 do corrente,ái 10 horas, no altar-mór da egrejá deS. Francisco de Faula4

(D, 30478)

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(LLOYD BRASILEIRO)Francisco Machado, M. Julia' Ma-.

chado '» Luciano, fazem celebrar umamissa a Santa Therèzinha,. i rua Ma-riz e Barros, amanhã,' quinta-feira, ISdo corrente, ás 9 horas. .'Para .esseacto. de religião' convidam seus parentese amigos, ¦ confessando-se desde já agra-dècidos..'-' (D 29556)

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48 FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHA'»

TJJÉION MALIOHT |mssM

W>WMMWW^^WyWWV. .VVWWWv üWMWWWWWWWWWM»

(Especialmente. traduzido' para o "Correio da Manhã")

E diria comsigo:— Voltará, quando as coisas' melhorarem. Mas en ? Que ê>que

eu vou fa«er emquanto esperopor «le?

Cada um age conforme seu tem-Mramento. O Barbeado estavaem circumstancias especiaes .nomomento, o não demorou em to-mar resoluções. Far-se-ia' solda-âo. E sentou praga na legião.

. Depressa se juntou 4-columna,e passados tres iHao tomava par-te naquelle combate.

De seu lado, o Barbeador depoisde se encontrar com o Caolho,comprehendia que estava oonde-mnado, dahi em deante, a ficarcom os dahomeanos. Agora, nãomais poderia lr para 6s francezes,pois o Caolho os preveniria de queelle era espião.

B dopola, assim que Behanziníassa iatião, dMalojailo de eau

reino, <me iria tíle farer, que dèn-Uno seria o; seu 7

Estendeu o punho na direcçãodos francezes, ululando, louco decólera. '.

Apurou o ouvido, de repente.À' sua esquerda, um pouçó fi,

frente, ouvia correr, e os paasòspareciam- na direcção dos írance-zes. Era gente a correr mas comprecauções, lentamente, e- commuitas difficuldades, evitando oslogares [ ónãer se Bappunham es-condidos os dahomeanos.

A curiosidade do Barbeado esta-v« sobrexcitada.

Farejava alguma coisa do no-vo, perigosa para elle.

Quiz saber o que poderia ser.Nada arriscava..-Nada teria a temer agora.Os francezes haviam recuado.

- Des dois ladoe, t> «ocego oo fl-Mtfb.

Não se ouviam mais tiros de es-plngarda.'

Estava ali sosinho, fi. esquerdados dahomeanos, entre elles e, ogrupo que. avançava na selva.;

_ Espiou...Nâo duvidou mais.Via-se bem, agora, o caminho

por onde osgrupo avançava.Dirigia-se-'para o lado dos fran-

cezes. ;. • '. !•¦.

Abalzando-se, e fazendo o me-nor barulho possível, o Barbeadocortou. em diagonal. na direcçãodo presumido grupo para lhebarrar a passagem, ou, polo me-nos, vêl-o, reconhécôl-o. '

As altas hervas escondiam porcompleto qualquer pessoa.

O Barbeado passou, oom a suamanobra,. a fronte do grupo, ese. este não mudasse d» rumoiria esbarrar oom eUe.

E com «Cfeito assim foi. Pou-co demorou

~quo appareceseemduas pessoas a pequena distan-ciá...

O espião ergueu a cabeça e-procurou dlstlngull-os. Não lhespfide ver os rostos logo, mas con-statou que uma dessas pessoaspareoiá guiar a outra. Então,poz-se de forma a ficar o maisperto possível da passagem delles.

Se os não pudesse ver bem,donde estava, ao menos ouviriao que dissessem.

Ea'avam "francez. '. <««:

Um dizia ao outro. .— Tc tens razão, Towalo, fal-

ta-me a coragem, e não ' devia.ser assim quando -tu mostrasuma tal forca, uma tal abnega-ção.

O Barbeado ouviu essas pala-vras i \Ohamava-se . Towalo, uma Idessas pessoas, p mosmo nomo'

do negro que tinha vindo aoacampamento francez' avisar queJacques estava preso como re-fens, e que ia tentar Hbertal-o.

Be novo ouviu a mesma voz:.— Vamos, Towalo, estou prom-

pto. Tenho respirado algumacoisa e sipto-me- melhor, maisforte. Tentemos a nossa ultimaetapa..

, — Vamos I .respondeu laconl-camente outra" Voz.

As hervas, o matto, foram enrtão violentamente afastadas, adarem uma passagem e os doishomens surgiram.

Üm delles, negro, amparava; ooutro, branco, mas arrastava-o,forcava-o a andar de pressa,-acorrer, por assim dizer. ' ..

O Barbeado não se demoroumuito a contemplar o negro. Re-conheceu-o logo.'O hou, porém,ancloso, para. o branco attenta-mente, e soltou um grito,, umgrito que os fugitivos ouvirame que, ainda que os - admirasse,lhes fez accelerar a corrida. .

— Jacques Dandevllle 1 .O morto que resuscltava dean-

te delle... o suppllciado que re-nascia. ..o enforcado que fugia!

Tudo isso, em um segundo, selhe -amalgamou no espirito, enum segundo tambem, rápida-mente levou ao hombro a esptn-parda de que, havia, pouco, seapoderara.

Towalo e Jacques avançavamna máxima velocidade... Um es-forco mais o estariam em segu-rança, salvos.

Os legloharlos olhavam espan-tados para esses dois homensque corriam para elles. Um sol-dado poz a arma fi cara, promptoa- íaair. 1nR% jpflp," capitão bai-1

xou-lhe a arma, emquanto lhedizia: »

—- Não atires IUm outro soldaío que os era-

minava exclamou: ¦:y E' branco um delles,.. Fa-

rece ferido... algum dòs nossoscertamente..

Todos esperavam anclosos. fDuzentos metros apenas os se-

paravam, quando uma detonaçãose fez ouvir e o branco caiu. Onegro tentou logo levantal-o.mas aquelle tiro inesperado, derao alarma aos dahotneanos, e detoda a linha atiraram sobrç o des-graçado que por. sua vez caiu.;

O Barbeado sorria contente,satisfeito.

Dessa vez, tudo "estava: aca-bado.•

Jacques Dandevüle, o seu Ini-migo estava bem morto è mortopor sua mão! ,, \. .. ¦¦-. -

-,. Quizera cantar" victoria, gritaro

' seu triümpho, manifestar, a

sua monstruosa alegria, mas omomento -não Ih'o permlttla!— AH ! Ah I Com o Barbeadonão so brinca! dizia comsigo.A prova ahl está !

Os leglonarios , tinham visto,Um após outro,, os dois homenscaírem, e os corações opprlml-ràm-se-lhes de raiva . é de dec,por não poderem fazer nada poraquelles que pareciam pedir seuauxilio.'

O Estrada como os outros seuscamaradas asaistlra o espectaculo, como elles estremecera áoresoar dos tiros, e via

"estendi-

das. as duas formas escuras ifiadeante sobre a- terra resequida.- Pensava naquelle branco, cujocadáver iria cair na-mão dos iiü-

migos, < e. num gesto nobilisslmovoltou-se para o capitão, dizendo:

Ha dois . r homens, caldosdeante de nossas linhas que vãoser mutilados. Rogo-lhe, meucapitão, de me- dar quatro ho-mens e uma maça: Juro que- ostrarei.

. O capitão estendeu-lhe a mãoe, simplesmente, do mesmo modoque o pedido fora feito, elle res-pondeu:Vao!

— Quatro homens de boa von-tade I pediu o Estrada.'¦ Todos os leglonarios deram umpasso fi. frente.

. O sargento desculpou-se..—.Sim. Bu sei. bem que .todos

estão promptos a ir. commigo.Más sô preciso de quatro. Va-mos a ver;.. Um cabo, tu, vaestu, porque em campanha nãotens tido sorte nunca, ficando firectaguarda

'.com os comboios.

Tu porque ès o mais v<3ho legio-nario, e tu tambem vaes porqueés o mais novo.

Procurou o quarto.E avistou o Caolho que estava

na primeira fila. .Sim, vaes tu tambem, dis-

se-lhe, porque és um bravo ape-zar da tua edade.

O Caolho sorriu e respondeu:Obrigado.

,0 Estrada com mandou:Avante ., .E, de-tim só salto, todos os

cinco se precipitaram. •Surprehendidos, os dahomea-

nos viram verificar-se essa he-roica loucura, -

E um d.os seus ohefes deu or-dem:--

Fogo & .vontade L

Uma chuva de balas foi cairem volta de Jacques e Towalo.

Os leglonarios, om passo decorrida, chegaram perto, delles, ecarregairam-n'os na maça.

As balas calam de todos os la-dos. assobiando lugubremente, le-vantando a terra debaixo dospés delles.

Depressa, ordenou o Estra-da, o garantimos aquelles quelevamos. *

Dois homens e elle se puseramao lado da maça e, cinco minutosdepois, sob as acciániaçoeü uoosoldados e officiaes, o Estradadepositava em logar seguro oscorpos de .Jacques Dandevillo ede Towalo." ' >' O 'Barbeado assistira & próesa.Ora! tinha elle dito, podem

levar* cadáver para embaJsa-mar se .Isso lhes dfi prazer. Nãome opponho. Não daria um ni-ckel pela pelle do sujeito...

Os dois corpos estavam ¦•* emmeio dós soldados; e estes, triste-mente. contempIavam-n'os quan-do um delles'exclamou:

Mas..i este negro é o quevela ao nosso blvaque ba algunsdias atrás.

O Estrada -óuvlu-o.Voltou-se vivamente, examinou

o branco e empallldeceu.O capitão falava-lhe nesse mo-

mento:Sargento Estrada, cu lho

prometto a medalha militar, vocêganhou-a comi

"todas as honras I

Mas o Estrada não agradeceu..A sua emoção era muito in-

tensa.O capitão siippoz que fosse

causada Dolo annunclo daquella

distineção. Sorriu o voltou-se porsua vez para a maça.

Pobres diabos 1 Não me pa-recém em multo bom estado. Ha.por ahl, entre vocês, algum me-dico, indagou.dos leglonarios.

. Quatro homens ',

se. apresenta-rám.

Eram médicos todos, tinham di-ploma de todos os paizes euro-peus.Oh,! Não ! ' disse o capitãorindo. Quatro médicos, para doisferidos é multo 1 Para dar cabodelles basta um medico. Venhavocí!

Úm soldado se adeantou.Parto do corpo de Jacques es-

tava já lncllnad/ um homem, sus-tendo-lhe delicadamente a ca-beca.

Esse homem era o Caolho, o ocapitão indagou delle:

Dlr-se-la que o conheces,tanta é a tua solicitude.

Grave,,o Caolho respondeu:Conheço sim senhor. Sal-

vou-me a vida um dia'. Chegueimuitp tarde ao Dahomey, paralhe prestar o mesmo serviço,

Como se chama, então, elle?O Caolho hesitou.O capitão repetiu a pergunta,

mas quem respondeu foi o Es-trada:

O senhor deve-se recordar,meu capitão, quando esto negroaqui veiu prevenir que um bran-co estava retido como prisioneiro,em Abomey... Não se lembra deque ello nos disse' o seu nome?Se não me engano este francezchama-se Jacques Marfée. DigoIsto, porque creio que seja a mes-

ma pessoa, a quem o netro se re-feria.

— Então, fez o capitão, chama-se Jacques Marfée?

Ó CaOlho fez signal dé qne sim.O doutor punha-se de pé, nesse

instante.E então ? perguntaram-lhe.E' preciso leval-os immedla-

tamente para a ambulância. Co-mo ambos são fortes, pude ser... .

Devem-nos, então, com gil- ;«to mas depressa.

'í ?,

O Caolho pediu:Meu capitão 1 Permitte _W.

acompanhe ? Devo-lhe tanto 1Pérmitto, e trata de o salvar,Tratarei, juro-lhe. ..-

O sangulnolento cortejo afastou,e.o Estrada,' mais pallido quo os *feridos, olhou-o tanto quanto pô-

'de. Parecia que os olhos não se/lhe podiam desviar desse corpoque os soldados carregavam, •murmurou num soluço:

Talvez eu seja culpado distopor não haver cumprido o meudever.!; ...,'. '.

'¦.'¦ i

XIII

Jacques fôra levado pára a am- ,bulancla, onde o improvisado dou-ter disse ao major:

Não pude sondar-lho a feri»da, e por Isso não sei.se o pul-mão for ou não attingido, maa tu—do parece indicar quo sini.- Emtal caso, sô por milagre escaparia,

O major que era o, medico alireplicou: ,.;,, V

Vamos ver.A sonda entrou nas carnes »,'

ao contacto do aço, Jacques abriuos olhos, suspirando. -...

A bala felizmente, tinha-se'-des-{CanHnúa).

<¦- <r \.i. tA . -¦¦¦¦¦'¦-iii^ammWBÊSSSSSmm 2.2.¦¦ - . \

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AVISO — Quando na partida bou-ver demora" superior a quinze minutos,pela "sirene" seri avisado o publico eo Starter, ^mandando retirar o confirma-dor, dará validàmente a partida quaes-quer. que sejam as condições de saidado» animaes. '¦¦¦<¦ ¦- '-_

- A. DEL CASTILLO.«•.",»• Secretario ¦

(19987)

PilulasREUTER,

que sáo, absolutamente tn-nofonslvas, não forçam o

.fe ' .ortranismo, nias ajudam-, .* n'o a exercer as suas íun-

coSes da mantíra mais na-:, tural.

. Evitam a prisio. de véntrè é;_ atuto-tnTocmoxçav,que dd gorahnenièjcati sara, Sores dè cabeça, falta dé

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3. O proporcional tamanho do corpo dacaneta evltaa caimbra dos dedosèajudaa escrever com mala facilidade.

4. A maior capacidade para a tinta—requer enchel-a menos veies.

5. A sua manga de segurança apara-fuza-se henneticamente, evitando oderrame he Ünta,'''.'-' ".

y- ¦¦ .

6. O botão parare-enchimento oeha-sena extremidade da Caneta—livra daqualquer contacto.

7. O corpo da caneta nüo tem nenhuma -' abertura—eoarjamalspoderíapodrecero magazine da tinta. Por isso a Parker

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7' Desãna os pocevejos com o Flit7 »Sm poucos momentos Flit deixa a casa Erre das moscas, ot

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.: (198S3)

Iilata geral .dos prêmios . da253*. i extracção realizada * em • 18ilé novembro de 1928, 79»*dopla-_no numera. *K. » ¦ v. v

Premios sorteadosiOiíi» (Opitai) ..7... 2òíoo»ooo25.957 ........' 6.-OO0I00O32.2*9 ....;..'.'..'....''8:000*000

2 prêmios de 1:00<WOO1987 67660

7 premioè de 500*0609217 22886 46564 48606 61182

6S987 5Í667 \1» prêmios de 200J000

2758 12607 19876' 21807 24167;24670 36868* 26640 26660 2674227460 81066 87636 37896 49508

49936 64618 56748 6018054 ptemlos de 100*000

176 8504 4522 4647 61807298, 78è9, 8826 10741 10896

12488/ 14387 16058 .16647 1683717496 18468 20195 20226 2279723978 2S061 26712 26117 2621230376 31029 32796 32922 8807683346 36401 35918 37090 3962140550 40704 41396 * 43433 4496947898 48001 634Í8 6492S- 5647867297 69669 61947 63356 64634

66977 68918 69135, 69342Approximações •

20608 e 20610 400*00025966* e 26968 .........' 200*00032248 e MI60 .......,T 100*000

- ¦ Dezenas20601 aT 20610 40*00025951 a 25960 .;........ 20*00032241. a 82250 10*000

Terminação .Todos-os números' terminados

em 9 tem 2*000. .O ajudante: do (Iscai do gover*

ho, dr.' Octaviano dú Pin Gal*vôo — Pelo director assistente,Manoel Luiz Pereira -Bernardl-no, sub-chefe da contabilidade —O escrivão, Firmino de Cantua-ria.

Todos os números terminadosem 06, 17, 50, 51, 67, 64, 82, 85,87 O 88. tendo o carimbo do bal-cão do, "Ao Mondo Loterico"e não estando' premiados, tèm dl-reito a metade da quantia do seuprego acquislttvo, em bilhetes deoutras loterias.

— 'O "Ao- Mundo Loterico" —paga. os premios pela lista acimavisto a mesma eer official.

LOTERIA DE MINAS GERAESSabese por telegramma

Ertracçâo de hontem:7.786 (Manhumirlm) 200:000*0004.373 (Rio) 100:000*000

10.741 ffUo) ........ 10:000*0069.994 (Rlol ...... 5:000*0005.812 (Quapé) .... 6:000*000

_." ' ..'¦.,..'¦•¦ ..... ' -.;....; '¦

.'."„¦ '...,. •".¦„- '.

.¦ fe.l'

W\ ^vJv^^ggJl^g^^MPF 38032

' ¦¦ ^fcjsôi. 'I A'' ¦¦¦' ¦-••-¦^» 14611' -Í6230

33794; 42286

Dezenas38381X38390 .......... 60*0002S51a 2360 .•V.80»000 :

54601 a 54610' .V 30*000. Terminações

Todos os números terminadosem 886 tém 24*; em 362 têm 18*;em 605 têm 18*; em 86 têm 6*;em 6 têm 3*000.' exceptuando-seos tennlnadOB em 86.

Todos os números terminado! -em 01, M, 05, 21, 22, 37, 62, 62..68 e 72. tendo o carimbo do, bal-cão do "Ao Mundo -Loterico" •não estando premiados têm dl-»reito a metade da quantia do seuprego acqulsitlvo, em bilhetes deoutras loterias.'vi— O "Ao' Mundo Loterico" —;paga os prêmios-pela»lista acimavisto a mesma ser official.

RODADA¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦suas.

l0Prmeio. . 0609—32o " . . 5957-453o "... 2249-13

4o 'r :\ -. 1987—225o " . . 765Ó--13Moderno. . .v. 452—13Rio. . .... 947—12Salteado. . . 79

Para hoje:

6534

~^(ÍÍÊtfH

2743

7673

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Lista! geral dos premios da 83*'-ttracfe&o realizada em 13 de no*.Mribro de 1928, 94'' do planoíumero-IO. «».

Prea-Jos sorteados3.386 (Nictheroy) ... 30:000*0002.862 ...,,........... 3:000800064.806 2:400*000

; ÍTprtaiiios-le iaW*00036008 68521.

5 prenthM de «00*000 .48868 51501 71636 75821

12 prêmios de 300*60015626'22667 24885 8180447051 63384 67506 68418

69230 7989437 prêmios de 120*000. -

.3332; .6777 14288 .1486014710 18762 22195 2617126613 27596 31616 3323834907 86846 37869' 4179647900 47912"Í7937 4819960414 61969 62179 63038.69661 70446 73495 76807• .*•'¦ 78113 79823•¦'» Approilmaçõos -e 38387.. 180*000

2358 ......... 120*000

503S1•61229:

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