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SEM DEFESA CONTRA A GUERRA ATÔMICA - Coleção

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SEM DEFESA CONTRA A GUERRA ATÔMICAAMANHA, O AUMENTO DO FUNCIONALISMO

SERÀO VETADOSVÁRIOS DISPOSITIVOS DO PROJETOüM FOGO OS MÉDICOS SA-*NITARISTAS E OS IHSPETO-RES DE ENSINO-MODA-LIDADE E PRAZO DE PAGA-MENTO DO PERÍODO DEAGOSTO A NOVEMRRO -

REUNIU-SE ONTEM 0MINISTÉRIO

Realizou-se, ontem, às 14 horas,no Palácio do Catete, uma reu-nifio do Ministério, com o Presi-dente da República, secretariadapelo prof. Pereira Lira.

Ao terminar a mesma, a Secre-taria da. Presidência da Rcpúbli-ca forneceu à imprensa a seguin-te nota oficial:"O Senhor Presidente da Repú-blica reuniu o Ministério na tar-dè dc sábado.

(Conclui na 2,» pág.)

jtmmU. IW MLANO Vn

M.M HlRIO DE JANEIRO, Domingo, 14 de Novembro de 1948 NÚMERO 2.230

Diretor:

ERNANI REISGerente:

ÁLVARO GONÇALVES

Redação, Admlnlitriçlo oOfldnai: Praça MaulRede telefOnlea: 23-1910

700 MIL TONELADAS!»

AS PERSPECTIVAS DA SAFRA DE TRIGO SEGUNDO AS CONCLUSÕES DO INQUÉRITOFEITO PELO BANCO DO BRASILDurante a sessão extraordinária

da Câmara, ontem, o deputado Vas-concelos Costa pronunciou impor-tante discurso a respeito das pers-pjetivas da cultura do trigo noBrasil.

Referiu-se, em particular, ao In-querito que se realizou nas réçlõçsprodutoras do Rio Grande do Sul,do Santa Catarina e do Paraná, sob

NA TERRA DE TIO SAM

SENTIU SAUDADESDO FEIJÃO PRETO ¦ ¦ ¦

A CANTORA BRASILEIRA NAO APROVOU A CULINÁRIA AME-RICANA, DECIDINDO MOSTRAR AOS IANQUES COMO SE FAZ

UMA FEIJOADA

fÇS&M ¦¦¦ . ¦' """^SBfflH Sp ¦ Bnl

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O

NOTICIÁRIO telegrnfko doexterior trouxe-nos, rcctn-temente, uma curiosa noti-

cia. Assim ê que. de Boston,mandam di:er que o "orgulhobosloniano" abriu alas á corte-sia para satisfazer o apetite dacantora brasileira Delora Bueno,nma jovem dc vinte e quatroanos e brilhantes olhos ne-gros.

Delora, anteriormente, haviamanifestado insatisfação em pro-var a cozinha norlc-america-fia, dizendo que á mesma falia.

(Conclui na 2.* pág.)

a direção do atual gerente da Car-teira de Credito Agrícola e Indus-trial do Banco do Brasil.

As conclusões d3ssc funcionáriosão altamente otimistas e de seu relatorio o sr. Vasconelos Cost.iextraiu dados interessantíssimos.

A ultima safra atingiu a ....350.000 toneladas: 250.000 doRio Grande, 80 000 de Santa Ca-tarlna e 20.00 do sudoeste do Pa-raná. Considerando-se que o cor-sumo braulciro se eleva 1.200.000 toneladas, vcrific.-.-soque mais de 25 por cento desse

Edição de hoje:

52 paginas4 SEÇÕES

Incluindo os suplc-mentos

POLÍTICO,LETRAS E ARTES ]

eROTOCRAVURA

Nenhuma teçio pode tervendida separadamente

PREÇO DÃ" EDI ÇAOUm cruzeiro

consumo já são atendidos pela pro-dução nacional.

Para o ano corrente, ainda se-gundo o relatório, os prognósticossão ótimos, como resultado dos se-guintes fatores: firmeza dos pre-

pS|iE I A

DE CLASSENai principaiscatas de artigos para homem

Amado e Tavares Ltda.RUA PONTES CORREIA, 213

Telefone: 38-2573 — RIO

ços evidenciada na ultima safra ena tendência do mercado mundial;boa margem de lucro, especialnien-te para as pequenas lavouras lopreço de trigo em grão pago aos

(Conclui na 11.' pág.)

AS CIDADES NORTE-AMERICANAS NAO TÊM A MENORPREPARAÇÃO PARA ENFRENTAR OS BOMBARDEIOS -PROPOSTA A MOBILIZAÇÃO DE 15 MILHÕES DE CIVIS

WASHINGTON, 13 (U. P.) —Apôs 20 meses dc estudos, o

Bureau dc I}efcSn Civil propfisum sistema d» defesa civil puradefender, no futuro, aos milhõesdc habitantes norte-americanosdns bombns atômicas, gases venc-nosos, projeteis dirigidos c outrasarmas secretas. Propôs um pro-grania, que deve ser aprovado pc-lo Congresso, o qual pede a mo-billzação de 15.000.000 de civis.O secretArlo ila Defesa JamesForrcstall ainda não tomou me-didas relativas iis recomendações

do estudo apresentado. O estudorealça quc as cidades norte-anu.'-1rlcanns não tim a menor prepiiiração pnra enfrentar a devasta-'ção, em caso dc uma nutra guer-.ra. "Uma sô bomba atômica, dei-xada cair sôbrc uma cidade, pra-duzíria 100.000 baixas, sendo quouns 40.000 morreriam inslanta,ricamente ou dentro dc poucas se-manas. Também os ataques comgases significariam sofrimento omorte para populações inteiras".Durante a última guerra, o máxi-

(Conclui na 11.» pá;r.l

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O Ministro Afranio Costa. Presidente do Tribunal dc Recursos,fazendo suas palpitantes declarações

SEM JUIZES PARA JULA dramática situação do Tribunal de Recursos exposta por seu pre-

sidente — Cada vez mais sério o problema das substituiçõesA propósito do rumoroso caso

das substituições dos juizes doTribunal Federal de Hccursosprocuramos ouvir o ministroAfranio Antonio dn Costa, presi-dante do Tribunal, acerca dos dc-talhes quo cercam o caso. Rece-bendo-nos com amabllidade, cmscu gabinete, i\ tem, apôs a sessãoplena do Tribunal, assim sa ma-

nlfcstou o ministro Afranio Cos-ta:

— Pam mnntcr o atual sistemadc substituições dos ministros dnTribunal dc Recursos, por juizesda Fazenda Pública do DistritoFederal c dos listados, a questãofoi Inteiramente deslocada paiii

de graves embaraços com quc acdefronta o Tribunal. Não sc tra-ta do argumento, senão da reali-dade material, "res nen verba"Poslo a funcionar o Tribunal hàum nno, eom ns inevitáveis diíi-cuidados que marcam o inicio deum aparelho novo no mecanismo

um detalhe secundário, despido j judiciário, por diversas vezes, emdc qualquer interesse, na solução (Conclui ua 8.' pág.)

A DATA DA REPUBLICA

A fotografia acima, quc nos foi remetida de Boston pela AgênciaACME. mostra Delora Bueno preparando a feijoada, sob as vistas

do chefe da cozinha do hotel

O AUMENTODO FUNCIONALISMO DA PREFEITURA

Declarações do prefeito Mendes de MoraisA propósito das alterações fei-

tas pela Câmara dos Vereadoresna» mensagens recentemente cn-viadas, o prefeito Mendes dc Mo-rais prestou, ontem, esclareci-mentos à Imprensa. Declarou, noquc sc refere uo desdobramentodos distritos dc fiscalização, com

o aproveitamento dos atuais 36delegados fiscais c o aumento (lemals sete, quc a Câmara dos Ve-readores modificou profundamen-to o texto c os objetivos da men-sagem, aumentando para 38, sen-

(Conclui na 8.' pág.)

NO dia de amanhã'

completa a Repúbli-ca mals um aniversá-

rio. Proclamada numa oca-sião am que as instituiçõesmonárquicas já não corres-pondiam às aspirações damaior parte da intelectua-lidade brasileira, veio tam-bém a República permitirque certos problemas so-ciais e econômicos encon-trassem o rumo das solu-ções democráticas e patrió-ticas.

Organizada sob os mol-des das velhas dinastias eu-ropcias, particularmente aportuguesa, não sc adapta-va a estrutura política im-perial ao dinamismo dasnovas gerações americanas,que só pediam liberdade depensamento e dc ação.Sentindo esse desajusta-mento entre o corpo impe-rial e ã alma republicanada nacionalidade foi que oExercito Brasileiro, perso-nificado na figura excelsado marechal Deodoro daFonseca, exigiu a demissãodo ministério Ouro Preto.

Embora a população la-mentasse a sorte do impe-rador, que, durante quaren-ta anos, soubera conquistara sua confiança, nenhumareação se esboçou. Semsangue nem violências- fi-zera-se a mudança de regi-me. £ que estava em jogo

não a pessoa do monarca esim a forma de governo qucele encarnava. •

Muitos distintos monar-quistas continuavam fiéis àtradição imperial- mas, apouco e pouco, sentindo aestabilidade da República ca sua consonância com aíndole da nossa gente, pu-seram também a sua capa-cidade a serviço das novasinstituições. Joaquim Na-buco ilustra bem o assunto.

Hoje, após quase sessentaanos de vida republicana,já se pode ajuizar do gestopatriótico do marechalDeodoro. Vencehdo crises edificuldades*, pudemos che-gar à posição privilegiadade maior república latino-americana. E, numa épocaem que velhas e tradicio-nais nações mergulham naangústia da derrota ou dadestruição, consegui-mos manter Inalterada adignidade do pavilhão na-clonal e a honra do nossopovo.

Festejando a data aniver-sária da República, deve-mos, portanto, reverenciara memória de todos quan-tos, com o suor ou com osangue, concorreram paratrazer-nos à eminente si-tuação que ora ocupamosno concerto das nações 11-vres.

ELAS TRILHARAM O CAMINHO DO MAL -1

MARCADAS PELO DESTiRECUPERAM-SE PARA O BEM

SETENTA E CINCO RECLUSAS, NO PAVILHÃO ANCHIETA, DO "S.A.M.", ESTÃO SEN-DO REEDUCADAS PARA A VOLTA À SOCIEDADE - IMPRESSÕES DO REPÓRTER

NUMA VISITA DE SIMPATIA

Eata série de reportagem, eo-Hilda» no Pavilhão Anchleta doS.A.M., localizado no I.P.Q.N.(Instituto Profissional 15 de No-vembro), tem o objetivo dc coope-rar para a solução de um proble-ma magno sob todo» oi aspectos.Visnmos cm primeira instânciaauxiliar a quem dc direito, como fruto dc nossas observações, c,futuro de algumas dczena.i demeninns-moças que o destinocruel lançara no cáoa. Deixamosaqui patenteado, também, o noBsoagradecimento aos senhores He-lio Tornaghl, Luiz Uochu MaiosBraga, Genlval Xavier e PauloMoreno, respectivamente, dlret >r.chefe dc Pavilhão, chefe de dis-cipllna e Inspetor, pela oportunl-dade quc nos proporcionaram dclevarmos o nosso "Show-Ucvlstn"a alegrar aquelas meninas, cola-

(Conclui .ia 2.» pág.)

Reportagem de IRÊNI0 DELGADO

0 AUMENTO DO PREÇODO AÇÚCAR

Arquivado o processo, porordem do professor PereiraLira, no Instituto do Açúcar

e ÁlcoolNo oficio do Gabinete da Pre-

sidtncia do Instituto do, Acucare Álcool, cm que consta o proces-so da Associação dos Fornece-dores de Cana dc Pernambucopedindo reajustamento dc preçodo açúcar, o professor PereiraLira, chefe do Gabinete Civil <UPresidência da Republica, des-pnchou da seguinte forma: "Ar-quive-se no I.A.A., k vista dosua informação".

PERIGAM A PAZ E A SEGURANÇA DE TODAS AS NAÇÕESAS GRANDES POTÊNCIAS DEVEM RESOLVER A CRISE DE BERLIM NUMA CONFERÊNCIA IMEDIATA -APELO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA GERAL E DO SECRETARIO DA O.N.U. AOS "QUATRO GRANDES"PARIS, 13 (De Uobert Mannlní, cor-

retpondente da U. P.) —Dois dos mala altos funciona-

rios das Nações Unidas fizeramum apelo à Rússia e às potênciasocidentais para que resolvessema crise de Berlim, numa imediata

ARTIGOS KINOS F'sRAHOMEPJS

CAMISARIA E SPCRTBlusCei — ShorU — S>iacks

Camisas-padrovagcmmoderna

Vendai a PrazoO"CRACK" DA

TESOURAA Fama con&tvou o Miulo

(Junto ao Cine R*x)Rua Alclno Cu>naban 15

conferência das quatro grandes,ral da Organização, sr. Trygvlepotências. Numa carta conjynta Lie, c Herbert Exvntt, da Aus-sem precedente, o secretário ge-1 trálio, presidente da Assembléia

CHOQUE DE AVIÕES NO ALASKAAPÓS SOFRER UMA "PANNE", PRECIPITOU.SE 0 TRANS-PORTE CONTRA 0 BOMBARDEIRO, QUE SE ACHAVA NAPISTA - SEIS PESSOAS PERDERAM A VIDA E QUINZE

OUTRAS FICARAM FERIDASFAIRBANKS, Alaska, 13 (U. P.) — O comwidante da bass

aérea local informou que ontem, às 16,15 horas, um aviào-transportcVC-47", ao levantar vôo em viagem de regrerso à sua base, no aeró-dromo de Elemendorf, em Anchorage, Alaska, sofreu urn acidenteno ar e se precipitou contra um bombardeiro "B-50", que se achavana pista de aterrissagem.

Em conseqüência do desastre morreram mís homens e quinzeoutros ficaram feridos. As vitimas pertenciam à equipagem deambos os aparelhos. O comandante do aeródromo, L. Nedwed, de-clarou que dguns dos íeridos se acham em estado grave, desconhe-cendo-*e porém o prognóstico exato «obre sua altuaçáo. . ,, , ,

Geral da ONU, exortaram ns qua-tro potências a porem fim i guer-ra fria acerca da capital alemã.

A nota referida foi enviada aos

PRINCESA ELIZABETHLONDRES, 14 (Domingo) —

(Associated Press) — Sir Wll-liam Gilllct. o glnecologlsta,que está encarregado dc aten-der ao nascimento do primo-genito da princesa Elizabeth,passara a noite no Palácio dclluckingham, preparado paraqualquer momento cm que sejanecessária a sua intervenção.Sir John ""'cir, módico da Fa-mllia Real, ainda não haviasido chamado ao Palácio, atémcla-madrugada, o que dã aentender quo a presença doSlr Willlam foi apenas umamedida de precaução.

delegados da Grã Bretanha, Es-tados Unidos, França e Rússia,Bolicitando-se-lhcs que a envias-sem sem perda de tempo ao pre-sidente Truman, ao primeiro mt-nistro Clement Attlee, no premier

(Conclui na 2.' pág.»

.)mmum*ivw«ww4 y....,.,..». .aww.iv • ¦ ——¦-. -"¦;'¦•¦¦ ¦ ¦'•fTrT'' ' 'iV""' *l v"*"?* 'i''.'. *—«.«¦¦mi mj»i na m tmm* *l"W<BBHjJfll^lBWW>HWIWWM BMflf SWTBSH *™>r*>- **" '-'^V^S^]

mwm^B*mtlm^m^Ê^^*^*r^^\-*>**r: mm m^m^mwpew^m -^rfy»\^^rz, .____m ^^^z- -'•-•&¦¦.'¦ ^^^HBâ^^K -'¦ ^iUh^^HnflPBIi^J^^j^ ^m •' 9mem^a*M * * ¦' ¦-•¦ "ií^íi \i''" Ji^Lii^* WB9Brat$' ":'""*2S«v?

.4s reclusas, sentadas no pátio interno da primeira ira dependência, apreciam e se divertem com aexibição de artistas do' "ShOiwRevista A •MAMIA" c o "clichê" abaixo mostra aos leitores uma pai-te das atribuições a que. estão sujeitas as internas. Durante a aprendizagem da costura, permanecesempre um dos principais responsáveis, vendo-se (..rumínondo uma peça. Gcnival, chefe da disciplini

do Pavilhão.

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_ , MANH* - PAGINA I - EIO DE JANEIRO, DOMINQO, 14 PE NQVEMBRO DE JM8ll— ¦¦¦¦¦—li—-"filWIWW BB

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ELAS TRILHARAM 0 CAMINHO DO MALI¦MM 1

(Conclusão da 1.* p*g.)ljorando asBlm pa.-a tornar me-non 'difícil a reclusão muitielePavilhão. Se tnrnamoB publica«asa rçrurtageni. ?{jj l'pr P*P'rjto Jornalístico já que essa é a.nUsãu dó repórter. Entretanto,

I) -fazemos sinceramente revelan-do verdades, e, se criilcamoB, écom o intuito construtivo, t te' elogios tecermos i porque liou-

• »ya,ppr bem assim procedermos.O certo, porém, é que çonlare-ino. o"s fatos des idos de rvlíni-ca, antes, mencion amlo-os demaneira repl c convincente, ondepoHSHim.s moBiriir un mun.I.i ois autoridades o mal que ram-peln rela itramlc metrópole, obs-curamente encoberto pelo man-to d* uma sinceridade lin,"id.i.Essa . a pura verdade.

O- acstlno Inexorável sómnroproporciona àqueles cuja missãolll/ vilia Jâ C3líi, iipaienleninileí certo, delineada, casos inelnii-eólicos e fecundos de hlSlilHp?tristes. Jamais admiliilas em seuIçbor quotidiano. O repórter qua-s£ sempre encontra molho par»ojiternor a seu pensamento, liufá da observarão colhida nos loyals opdp o destino o leva de?,pruocupailanieiiie. Não po.iea»são as yezes quc sc deparam navida ilo homem, assuntos aurco-lados extcmaiiKiitc com poripai,quando na verdado o cnr.íeitdi)exprime dores internas, tmneii-dás, cem tudo, coma se poderiasupor, ii socie,dadc surge cmn outentáculos iniciais dis nniilas Iii».tòrias degradantes. Eni l-nlaselas, entretanto, um futu sc verl

fii'1'ii para sempre lembrado cm¦>ua reüna já cansada da fatosiuúlitos. Ci>Ihpn*ns farto mate-rlnl. todos, no entanto, desola-dores, muitos nauseabundos. A|ip<ital({|a Invade nossa alma,i|ii.iiido deixa mos pip qqssospinsnínentns divagar a lembran-va daquele dia bonito, cnsiila-nulo. (ira mais uma faceta davida quc sc abrira ao reporfere qne dela aproveitou multaslições Intimas...

Destino cruel ISentada junto ao patamar du

en irada central interna do ed!-f'i'ii.,

'encontrava-se pina jovemde fc'çõcs delicada?, porém tris-

les como o amblcnfe qui: impe-rava naquela casa de liisto-rias emocionantes. Chamava-se Edith e contava apenas 14a.io!, Incompletos. Cedo. perde-ia n mãe o vlra-sc forçada pc-Ias circunstancias a Ir trabalharem uma casa de famlliij. Spupmjtonltor pouco se Importavacnm a filha, antes procurava,tndo o fim de mis. encontrar-sr com o patrão a fim de rece-'her os mlntuadns ç|no)(cnti)mineiros devidos ao tral.nlh'3Io seu rebento. 0 tempo pasqar

va c a menina principiava aolhar o mundo como todas asnii''lierei,

Desejava um vestldlnhp merllior, nm par dc br'ncns jgualsao quc vira na ln,|n da esqiilnae nm par de sanalos lrtcnl^osa.o.5 <|i/fr, ostasiarapi seus olhos'anula Tflvcns. na vjlrlna daquelarr.sa de calçados. A "coqueto-rie" despertava na menina nu

fica negro como us noilcs escuras, nnceios da mulher quc surda.tenebroso coino os infindáveis .-Winclc nerfume que sua natrno«üisníos terrestres; o un.-ili.ile- iisuvn durante a no'te deixava-tismo. N'ão raro, os prol.i. 'inisias | a emliri.iR.ida e um deseto Inp-de iiorrivcis dramas são anlcsdesprovidos da necbs.iria iiislru-ção quc exige a luta pela vidabeste século XX. Km épocas Jálongínquas, o saber ler e esrre-ver' constituiu virtude das no-ires, e o analfiihcliMiio encon!ra-ya eco cm centenas dc pilhOosde vlventcs. li desse evo fnzein«tarde as conseqüências que a his-liaria dos povos nos ticuju. A m|-seria que campeava na França,

Íior ocasião da Queda da Itasli-

ha, que célebres autores nos rc-latam c que a ciènei.i eni plenoséculo decorrente nos moslr<"iairaves do aperfeiçoamento da ci-*B«matoBrafia, é prova evidenterie nossas assertivas. l..uem n io serecorda do "Corcunda de NotreDajiie" c "Pátio dos Milagres"?Outros romances existem, apro-Veltados de ocorrências hislórl-cas, que nos oferecem ensejo na-ra julgarmos o aualíabülisnín,ésse problema ma'.no de tmiosos povos, - causa da maioria doscaso* horripilantes que ctiogró.ceW^-ç,' história dc umu nae.io.Pal.es existem no entanto qucprocuram a todo o transe rc-mcdltiif o terrível fia. elo queavassaja seus filhos. Muitas me-didas, todavia, carecem de umiorlcnt&ção mais clica/, e providosdo necessário para que, postasem prática, tragam os rcsiil-tados visados com sua iniciação

0 imprevistoCerto dia, o repórter fnl sn-

licitado a cooperar numa obrade bcncmereiicla, digna, pelo la-to da mesma se Jesiinar a nn*-nores desamparadas e vitimas datorpeza dc uin;i humanidade taocorrupta. li desse modo, umgrupo de nmigos reunidos pelo"repórter

rumou para o jooàl, unidicado, quc era nó caso o ,Scr» K'o«^"Assistência aos Meinrcs, l'a-*\j!l)jÍQ..'Anchicla, Scç.m FemininaO dia claro, o sol abr.isador, j peita decautticava os caminhantes, qucdemandavam ao SAM. \li che. a-dos, nma senhora idosa, com inu-meras chaves presas à cinturaaguardava u presença ios yisi-"tantes e sorridente abrirá o pc-sado portão de ferro. O sorriso*da encarregada da portaria nosrevelou niomc.iiancauieiile o. quan-to éramos esperadas, pois iamosproporcionar às reclusas mo-mentos dc alegria, iamos reali-ior um "show" iul.Rrado porjovens artistas. Esperávamos,como de fato sc verificou, ser-

- mos portadores da alegria láo' utll àquelas qiic se enconiram pri-Tadas da liberdade. Não sabíamos,entretanto, das histórias tristes' <jue iriam martelar nossos cspl-ritos horas seguidas, noites sem

, fim, angusliosas como o inomen-tò da libertação para os oue estãojprivados da maior necessidadedos entes terrestres: à libcrda-

cn de usar um pouqu'nho, umpcvnulnho st*. me.'a com todo

seu sêr. Um dia. semnre umdia. o deveio foi mnlcr que nmodo c liditb se apoderou domaldito frasco dc nerfumf. FoiInfeliz nois sua oatroa notaraqne a "cmprcgadinlia'' estava

crfníiiada com o seu extratop.idileto. Punu severamente aincauta com uma tremenda surra. Nessa ocasião, Edith jáo liava _ algumas vezes cçcutip-va os conviles do cnixclro dobar existente perto da rcsldcn-cia onde trabalhava. QuandoSúfteu a punição dc sua patroa,lomhrou-sc do convite do seup.ilã c na mesma noite, curtindodures tremendas, foi até a cs-quina c falara rom o Raimundo.Ficou comb nado cnião quc nodtp segu nle ambos seguiriampara um local dos subúrbiosonde ele "morava" com a sua" progenltora*'. Durante a noite,pensava na surra que leva-

! ra. ora no aconchego que o Rai-mundo lhe prometera com pala-v.ns açucaradas. No dia apra-zado, Iidith, bem cedinho, foiao encontro do Raimundo nn1'ri.ça c juntos foram fazer umn\'.s!ta a sua "mãe". Esta, ma-neirosamente, convence Edithliai a pernoitar, uma vez que Rai-mundo, rapaz dc "bons pensa»mentos", já falara a seu restei»Io c pretendia casar. Edith,enge nuamente, dá credito às pa-lavras meigas daquela senhoia

¦ liíe não usava perfume, c smdeixava exalar forte cheiro dofumo e álcool. Nn mesmo dia,durante a noite. Edith recebe a•ÍSt.1..dc Itaimundn que fora ve-ríficar sc sua namorada estavapassando bem a noite c cnnvet-si vai conversa vem. Iidilh pe-netròtl un mundo do desronhe-cldo para ela, moça inexncrlen-te, EÜith ca'ra numa casa sus

as reclusas em conjunto entoama Ave Maria. .Imitam e missciampelos pátios. O Pavilhão Ancllte-Ia, como já tivemos ensejo dcdeclarar, fica Incrustado enlreduas lindas colinas, uo lnlcnoido I. P. (]. N. (Instiluto 18 deNovembro), om (juuitino Ilo-caynva, inlernalo dc menores.Vcrlflci*-sc então um fato desa-graijávc| póra àquele*, quc por-ventura tiveram oportunidade docopviver com as reclusas atétarde. Os meninos, na sua maio-ria Já em formação física com-plçta, rondam stpist.nmcnte oPavilhão Ancbieta e do alto dascolinas acenam c combinam, pornjclo? dp sina). çiicoiu.os cnjncoiiseqticnclii, sempre redun tu mifuga de uma c, muilas das ve/es,duns ou três moças. Essa rondaconcorre para tornar ;i vitla' dasInlcnios horrível, poU u razãodo proibido rccriiilesce o soaterra ,ios espíritos das piais uu»daciosas quc nâo he^ltare cm lo-mentar planos dc foga. qi'asesempre tolhidos a icmni» üú.vigilância dc Gçnival, o diretordc disciplina'.

Readaptação ao larEstranhamos, no entranto, ante

tanta severidade, aliás merecida,pois a maioria dos "hospedes'*i pouco recomendável, a faliaile um sistema dc educação ade-quuda, coipo por exemplo a rea»daptnção ho lar. Isso bem pude-rla ser feito, com maior numerodc inspetores on inspetnras, (pieministrassem às reclusas, ensina-mentos uteís sôbrc a% vida do lar,incutindo-lhes as boas normas re-queridas pela .sobriedade dc ninavida pacata c t»oqesta. As inciii»nas sáo Internadas e convivemem conjunto, sem distinção docrime cometido. Acontece qucuma das que tiveram a infellci•dade dc ser recolhida como frutoda maldade humana, origem dçum sexualismos lndevidi,' podeconviver com outra dc antece»dentes péssimos, ladra poi' in-do. Não há absolutamente sele-çáo e isso, a uosso vc:, dlficul-ta sobremodo p cumprimento dnfinalidade devida pela iniciaçãodo Pavilhão Ancliicla peitcne.enlcao SAM. Porque n io separaraquelas para quem mali fácil setorna a readaptação ao lar'/ Porquc não sepárjj* squclai jádominadas pelo vicia da vida la-cil e dissoluta das demais puraquem apenas o mundo principiaa despontar?

Aula de alíabetismoNotamos ao visitar a depcn-

déncia destinada às costuras umgrande quadro negro, dos qucsio usados nus Escola» Prima-rias de nossa Capital. Entretan-to, ésse quadro, rcicla.a triste-mente, nâo ser usado há muitotempo. Não sabemos a cansa; ocerto porém 6 que bem poderiaser aproveitado pelo Diretor Cc-ral, com o concurso de um pro-fessor, para a alfabetizaçáo deadultos. Uma reclusa de qual-quer maneira si deveria saii JoPavilhão após ter uo menos, no-çâo das primeiras letras, sabero Imprescindível paru evitar oseu retorno àquele desolador nm-bienle. A educação pelas letrasconstitui um lenitivo para aquelesque não tiveram sua infância dc-vidamente orientada. Mais la^ilseria, portanto, a adaptação ino-ral, mesclada da social, quc tnn-ta falta faz aquelas pobres cria-turas.

(Gontlnua no próximo nume»ro).

Amanhã, o aumento dofuncionalismo

(Conclusão da 1.» páf[.)Foi estudad;. por nnXicipação

a redação final do Projeto quereajusta vencimentos e sol. rinsdo pessoal civil e militar daUnifio, publicada no Diário doConitrcsso do mesmo sábado.

O Sr, Presidente ouviu a odI-nlfio dos

"Srs. Ministros de E?-

iadq sôbre ns matórlas que deve-râo sor objeto do veto, bem co-mo sôbre n modalid^o e o pra-zo dc pagamento da parte Inclui-da no pn,I",n de lei cm referfin-tia no po."jiló de agosto à no-vembro.

Tfio depressa cheguem os au-lógrnfoá an poder do Clvife daNnçfin, será nubllcada a decisãodp Poder Executivo, provnvfl-mente no dia 15 do correntemês'*.

0 vetoA nossa reportagem conseguiu

apurar aue um dos assuntos maisdemoradameril.2 examinados nareunifio ministerial foi o rofomn-to aos médicos sanitaristns. Aliás.trm-pe como certo, òue os dl«po-sltivos ao projeto de aumentoaue beneficiam de forma nrivile-pif.da os sanitaris'as serão veta-dos. Alguns itens aue dizem rcs-Deito n outros funcionários, comoos inspetores de enflno. septindoconsta, também serfio ve'ndos.

Apuramos ainda que o Governoestá empenhado cm pagar com amaior bMvidáde possivel. dentrodas possibilidades do Tesouro, ntnrte dn aumento correspondenteco periodo de agosto a novembro,

rTEM NÃOFILIAIS

Minute*IANDRADAS.7/

r JUNTO AO tARCO DE S.f RAMaSCO CR$'

'TIRA-SE QUALQUER QüANriüAOE.CAOA RETRATO

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MAIS ENERGIA ELÉTRICAPARA A BAHIA

Aumentada a capacidade da nova usina

INFORMAÇÕES ÚTEIS

SALVADDn, 13 (Asapress) —Exuminuiido o problema do for-neclmento dc energia elétrica pa-ra Iluminação c força moti U aeelu capital c âs cidades do llc-cpncavpi chega o governo do Es-ludo á conclusão de que uma daslirandes medidas a serem toma-dus no caso seria promover àelevação para 20 mil iiilowalts dacapacidade da usina quc se iaencomendar para n jâ resolvi-da eletrificação de um primeirotrecho dn Leste Brasileiro.

Assim, restariam cerca do 15mil kilowntis, dc que a capital co Recôncavo sc poderiam bene-fieinr.

A superintendência da Lestenrasileiro e o diretor do DcpaT-tamento Nacional de Estradas doPerro opinaram a favor da hlo»dida, com a qual lambem cou-cordnu o ministro da Viação.

Tudo, porem, pendia do des-piicllò do presidente da Repúbli»

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PERIGAM A PAZ E A SEGURANÇADE TODAS AS NAÇÕES

de.Bra o imprevisto que surgia

aos olhares dos visitantes, éra-Sói clampr do Impossível que«bria seus olhus c pesaroso per-

.corria as fisionomias de seten-Ifl. e cinco meninas-moç.is. Ainfância mal acabara de se des-pedir.' Êra a adolcscenca que«urgia, empanada pela negridãooa« ações más, todas no entan-to manchadas pela pecha da de-vassidão e muilas corroídas peloW.'lrus" de doenças vencreas..ífçiyjçns que mal despontavamfiara a .vida; meninas que mal«ahlam os deveres de um lnr:

¦ érlanças-moças que o destino jâin.ircara para o futuro, eomoos grilhões dc escravo, Moras

fajéo jijeiia puberdade, po.siil.drtTfi>« de

'vícios condenáveis. To-

daa enfim não passavam de cri-liifas crescidas sch o s'gnn dadesgraçai Este foi o lmprçy'stoíjnf se dennrou nos yJsj.tflijtP.Vffd à entrada daquele edifíciofuntasma. eni»rus!ado entre dunsC-nllnas risonhas de liberdade.Ciifltr^StflV.a o ambiente exter-xu>. e * beleza do dta, com nshistorias emocionantes que nns-$» l^p^rtagem ve'o a saber nojjèrorrer das horas que passa-yanj célere. Aoueje dia como quc**********tt*********************

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cncnntros furtivos dec.T.als enamorados. Os illns fo-rnm passando c Rnimundo inaos poucos diminuindo as snanvisitas ã sua "mãe". Um d:ahlljlli soube por conversas deterceiras que Raimundo nãomais viria vc-la. uma vez queeslava noivo c pretendia ca-sar, porém, cnm outra nmça cnào ela. a Edith, que continua-va sonhando. Dos recursos dei-xndos por Raimundo pouco rcs-•ava e dentro de mais alcun»d.ns a "urc'' dc seu eleitocx!r.'a dc Edith o pagamentodn aluguel ou então, deveria, afim de pagar suns dividas. sa'rcnm o sr. Octavio. pessoa d1*reroeitn que precisava de umacompanhia para passear na cl-dnde, ennnanto nermanecesse nofiin. !M:th aqulesccn e na mc«-mn noite o sr. Octavio de-mnnstrnra cstnr onssando mn'e sugerira fl Edith ''vn-lo nt*rim resMencia, um lnsuo«nmartnmento na *ona Sul. Rmn's uma ver Edith cedeu to-innientc e novn home"» ntraves-sou-se em sua vida. Ed'th vol-le pnrn a cnsn onde estnvn Jo-r"f>l'?pÁij e rnntn tndn b "mãe"

de seu namorado one desnpire-cera. O. M"rin, assim sc ehn-mnvn a m»R'cr. sorriu a bom¦sorrir e nrin^nia pit^n a ens'-tnr cnmo é nue Fd'th drvr'nnfnççd.r dal VÇiX d'anle. E fotriss'm nue o destino rmcl lan-pnrr. mo's nmi jovem n» vldnr-r.il r'n» mi'""'!'" íevolntua.riritre de mn'- n'tfuns meie*seria n*» e foi nesse ltit»rlmaoe a Pnlic'«. saneando os lia'r--n. onde en-nntrnvnm-se ensascj.«tif'tn« ff-hoii fl en»». nren-deu d. Mira. e '»vnu Ed'th **a-ra umn mnlernldn^e. c n^ter!-nnrente nara o loenl onde 8

. ,.n,.rtii»cm' a encontrara. Senfiiiijpljn ns"'rii morto.

— Fnl oreferiv' seu "mmn 'nois rn nno sabia na vrrd°de(•nem i"*n sen pni. F. nss'm ter-.»j|nn T--!l'l» n sui* 1'Ktnrln.

A vida interna do pavilhãoAnchieta

O pavilhão Apchlcta contq. cmsua direção coin dois homens•¦ Çe-nival c Ilraga, o primeiro Dirçtqrde Disciplina e o segundo diretorresponsável pelo I>avjl)iãQ. .Am)'pssão queridos, como p6.de ileslaru nossa reportagem. As iplemP*levantam-se às 6 horas da marnbã, fazem a higiene fleffH.WIitomam café e são .||yfJ|4Pf SH»lurmus. Orna tem a incumben-cia de fazer a lipil'?'* g.raj dqsalojamentos e 4ctpnfs dcpç.qdfin-cias e a outra" destlpa-sp aos 9. a.zeres culinários. As |U0 llQia»,formam parti o nlmnço. quandodepois descansam dnrante horac meia Na parte d.i tarde aquivIas que rçunciu predicados mal»

, acurados são cnc.imlnhndns 11flcterminada dcpcndcntla ondese dedicam aos bordados c cos-tiiiaB, dc -preferencia vestidos cdemais indumentárias usadas nointerior dò Pavilhão

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M TERRA DE TIO SAM(Conclusão da 1.» pág.)

va "consistência, sabor e tem-peiro". ' 0.1

A verdade i que a m*ca estava"saudosa" de uma boa feijoada,cam miudos de porcos, etc. eum saboroso picudinho.

Como em Boston, pão há fei-jâo preto, o "maitre" do hotelem que está hospedada a brasi-letra decidiu romper a tradiçãode Boston, e telegrafou a NovaYork, pedindo duas libras .(qua-se um quilo), do "elemento bási-co" da feijoada. O pedido chegoulogo. De avião, Dclora foi aoaeroporto, apanhou as duas li-bras de feijão preto e... tevelicença de preparar o prato nacozinha do hotel,

Não resta a menor dúvida qucestamos diante de um episódiode aspecto pitoresco e inferes-sante.

Certamente a cantora brasilei*ra i das que não podem esqueceros costumes da tua terra, nemmesmo em se tratando de "inva-dir" a cozinha de um bolei paraensinar as de casa a cozinhar...Delora está, pois, df praábens.A iniciativa que teve veio reve-lar um outra aspecto de ma per-mantncin not Estados Unidos,insatisfeita, com a cozinha ame*ricana, Iratou de mostrar aosbostonianos qitp nmd feifoadn t\afgo muito mais sabaroso do quecertas igi\ariat de Tio Sqm. F.-saudosa coma ttlaim, nãa tevemãot a medir, acrtdltamat. Ali-menton-tt, t alimentoft-se bem-E quem sabe, talvez, qne as hás-pedes dq hotef não inlfasstmlambem na feijoada?... p fato4 qne Delora mostrou apt lati-ques, rompendo ttmq fradtçãoque q cozinha hrflí/f.ír. <! tâoma como as fftutififf qut daquisaem; qut uma (tilauda, o(j, timpífqilipho, deuew faipbfpt pesarna fl/fm/rnç«P ií!" iadot lim P"rMs pais, ati mesmo no pala-dar...i*******t**t**t********f*f****

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(Conclusão dn 1.* pág.)Hcnri Queullle o ao primeiro ml»nistro soviético. .Toscf Stalin. Odocumento dizia que "cada diudo duração do "Impasse*' de Ber-lim, faz continuar tnirrbóm o pc-rigo para a paz e a segurança detodas as nações". A nota nüofez sugestões especificas sóbre aconferência, Isto é, sc devia serrealizada entre os ministros deRclaçícs Exteriores das cjuairopotências ou entre os próprioschefes dos respectivos Estados.Dizia apenas que fossem efetua-das "conferências imediatas" cque deviam ser adotados "todasas medidas nrwsrárias" para asolução da crise de Berlim, oainda que os dois mencionadosfuncionários da ONU "c*t5o dis-pos*os a prestar todo o auxilio aoseu nk.-incc, tal cemo o estudo si-bre a moeda, que o secretárioçcr;1! realiza atinlmcntc", Snliei-tava, por outro lado. uma prontaresposta das quatro poicncias.Quando Lie e Evatt tomaram essadecisfio, cirrulnram versões üequc a? potênclns ocidentais e ochanceler argentino, Juan AtílioBrcmuglia. presidente rio Conse-lho dc Seaurnn.a, haviam suge-rido a ambos que n"o in'crforis-sem na questíío de Berlim. Bra-miiglin dirige o movimento daspequenas nações dentro do Con-solho de Segurança, destinado nchegar a umu fórmuln de conci-Iioçfip sobre Eorlim Êsse mes-ncr. do apelo ii~ quatro potêivinsfoi recebido com frieza ims cir-culòs britânicos. A posição bri-tânica a respeito de Berlim con-tinua sendo, secundo sc diz, nde que "não haverá negociaçõeseom 11 Rússia sub coação do blo-queio".

Contentamento entre osfranceses

Considcra-sc provável que oreação norte-americana seja se»niillinntc à britânica. Funciona-rios oficiais franceses, entretanto,manifestaram contentamento onieo apelo c fontes dc confiança dis-scrum que os diplomatas francc-ses desde l|á várias semanas, estãoansiosos por olRuma nipdida qucponha fim no impasse. Apesardc quc a posição anslo-norle»americana possivelmente sofrauma alteração, devido a nota doLie c Evatt, parece que essaposição è de que o caso dc Her-lim continue entrefeuc ao Conse.lho dc Segurança c ali permane-ça até quc esse organismo sepronuncie a respeito.

O secretario -de Estadonorte-americano Geongc Morsballdeclarou ontem quc as potcnclnsocidentais mantém sua posição

segundo a declaração feita pelosrespectivos ministros dc Itela-ções Exteriores a 27 de outubro.l-*ssn declaração di/.la que al nião Soviética velou a propostado Conselho de Segurança ten-dente a levantar o bloqueio ül)licilim e depois negociar sobroo problema monetário da caollalalemã. Tal proposta conta aindacom a aprovação do ocidente.Alguns funcionários da ONU inter-pictnin o comentário de Marshallcomo Indicativo de que os Esta-dos vícm com frieza os esforçosde mediação c conciliação dc Try»gvlc Ue e Herbert Evatt.

Estupefação e receioPARIS, 13 (U. P.) - AIVos

funcionários britânicos c norte-americanos, cm conversa parti-colar, demonstraram "sua estu-pcfiiçâo", em virtude da "novaotuislv,, de paz" ria guerra f'Ia.dçsçneadfinílg pcJM ms. E-alt cTrigvic l.ie, presidente c secreta,rin cera! das Nnções Unidas, rçs-pirtivaincnlc.

Oficialmente, esses altos fun-cionários rnuniém um discueto eabsoluto Mlcmjo, mas, pessoal-mente, tanto ns nnrte-aincrica-i:os como os britanl-.-os receia 11qui éssj: nioyinicntn teatral pos.sa ltliicor uma cortina rfg fumaçar.a posição das pntém-las nclden-tais c servir aos objetivos dapropaganda soviética.

ca, Icndo-se . ip vista o aumentodt- despesa que resultaria dofuto.

O general Dutra não sô despa-chou favoravelmente, mas deter-minou as providencias para qucdn contrato da usina a ser en-comeudadn constasse a projeto-da elevação para 20 mlí kllo-watts.

Assim, a concorrência publicapara n construção da usina qucdeverá ficar pronta dentro dc' 18meses, já foi feita naquela base,tei.dó concorrido' várias flrpiasdas mais importantes do mundo.

A comissão nomeada para JUI-gar as propostas acaba de con-piulr os seus estudos, , escolheu-dn uma firma suíça, conformeo seguinte Celcgramh quc o go»vernador do Estado recebeu dnengenheiro Waldcmlro de Oll»vcíra, alto funcionário do De-partamento Nacional dc Estradasde Perro e membro dn referidacomissão."Governador Otávio Mangabel-ra — Haliía. Tenho o prazpr dccomunicar quc a comissão In-eumhida do estudo das propôs-tas para n usinn de 2fl mil kllo-":;(ts da I.cstc Urasilelro na Ba-lua, entregou seu relatório opi-nando peln escolha áa firma IlranÜovcri, suiça, de renome univer-sal. A novn usina incorporaráas mnis modernas conquistas téc»nicas. Acciic ns minhas congra»tiilaçôcs pelo ninreo inicial dagrande obra quc tamanhos bene-firios trará h nossa terra".

t. possivel quc o contrato dacnr.slrucão da usina se.la assina-do durante a permanência na lia-Ma do gcnernl Dutra, a quem. cmultima auftUsc, vai dpvcr a Ba-bl;i o grande ,servlço.***** ********* ****************

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Seriant. 23 lmras dp ontemquando um desusado movimentosc fez notar na Cinelàndla, bemdefrnntc do cinema Odeon.

Alguns grupos de peesoas cs-t.icicnaram h porta dn'iue'- casade diversão e cm poucos minu-los os pequenos gruoos sc trans-'formarntn numa multidão dc ecr-ca de 3 mil pessoas. Acontece,quc á meia-noite ali seria exibido1:111 filme "só para homens". Ahora marcada para o. início daexibição, teve lognr o balhurdia.Todos oucriam.'"enirar de'uma sóvez. Houve cmpnrrncs. gritos,pci»

"fiiiij.ante a ameaça df incl-dentes mnis graves compareceua Rádio Patrulha e restabeleceu acalma.

*F*mff**fm**>^llffmmm*rm^mQTEMPO

TEMPO — Instável com chu-vas, melhorando no decorrer doperiodo.

TEMPERATURA — Estnvcl.VENTOS — Dc Sul a Leste,

frescos.MÁXIMA — 20.«. *MÍNIMA — 16.7.

PAGAMENTOSO Tesouro Nacional pagsrA hoje

dia 16, terça-feira, as folhas ta»bcladas no 2(1° dia utll:

MONTEPIO DA VIAÇÃOFolha GuHiet1 027 M 13S7.928 M 13B7 020 M7.9.10 M - N7.031 N - O7.032 O 7.033 O - n7.034 R - S7.015 S — V7.936 V — Z7.937 7. 7.9.13 A — 7.7.9.19 A - Z7.910 A — Z

137133139HO141142143111145132133131

»*.-*.*•**•»*

SUBMARINO DE BOLSOCAPTURADO NO LAGO

DE COMOROMA, 13 (A. P.) - A poli

ela da fronteiro da Itália capturou no Lago rie Cnmn, um "sub-marlnn dc l>olso" quc. ao queanuncia a agência "ANSA", esta-vo sendo utilizado por contra-bandistas, entre a Itália c a Sul-ça. A bordo do submarino foiencontrado apenas o indivíduoLorenzo Castoldi. quc rcvelnu apolicia quc o bnreo era usado pa-ra contrabandos.

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CntumbI 86 — Machado Cpc-lho 73 — Comandante MauriliOfl Í2' loja). — 3° DF: - Ruadn Catete 37 e 237 — Làfanjèirni213 — Marquês de Abrantcs 211—: Almirante Alerandrino 98 —Cnsme V»llio 128 — Praia doFlamengo 118-A — 4" DF: — Ruada PassaRcm 141 — Avenida Rartólomeu MJtrc 642 — 'Voluntários

da Pátria 152 - S. Clemenle 21Marechal Gantuária 8-A' —

Jardim llntanico 12 — Praen San-los Dumont 142. — 5o DF: —nua Gustavo Samnnio 22? — Ave-nlda Copacabana 726 «'1.130-A —Rua TehclTa Melo 42— Duv!vier?2 — Francisco Otaviano 32 —Barata nihelro 216 e 693 — Vis-conde de Plrajá 299 — Bnr*n deInanemn 43. — 6o DF: — Oene-ral Padllha 3 — Campo de SãnCristóvão 162 — Conde de Leo-nnldlna 541 — Francisco Eujfínlo120 — São Januário 168 — SãnCristóvão 64 e 1031 — Plratlnl43. — 7» DE: — Rua San Francis-en Xavier 3 — Cnnde dc Bonfim436 — 452-A e 740-A — .iycmriaTUpca flt-AV - 8" DF: - Avcni-dn 28 de Setembro 439 c 285 —Araujo Lima 19-A — Rua 8 de Dc-zembro 40 — Barão de Mesquita700 — Avenida Julio Furtado M12* loja) — Lcoonldo 3Í3-A —Mcarlm"l-A. — 9' DF: — Ru.tAlvarn de Mir.Jiida 451 — RuaArquias Cordeiro 622 — tssisCarneiro 20 — Barão do Bom Be-l|ro 31»A c B — Carollna Meier12-A — Dias da Cruz 616 — Ave-nlda JoSo Ribeiro 61-A — losádoj Reis 45 — Rua Llclnin Car-doso 261 — Lino Telsc|ra 283

Lins dc Vasconcelos 240 —Padre Januário 267-B — Aveqi-da Suburbana 7.840 — Rua 24 deMaio 1.005 — Rua Viuva Cláudio469. — 10' DF: - Avenida Su-hurbana 8.701 — Estrada BarroVermelho 524 — Capitão CoutoMenezes 28 — Avenida AutomóvelClujie 2.297 — Estrada MarechalRangel 918-B e 5 — EstradaMonsenhor Fcli. $05 — Conse-Ihclro Galviio 664 — Rua JoãoVicente

'). 131 —Avenida 1? dc

Maio 17 — Rua Fernandes Marl-nho \3 — Pacheco da Rocha 105

Américo Bocha 418 — Largoda Pavuna 45-A — Rua ài-lAnloPaes 19 — Clarimundo de Melo798-A — Carollna Machado ityi

11* DF — Praça das Nações94 — Rua Cardoso Moraes 140 —Avenida dos Democráticos 363-B

Uranos 963 p 1.329 — Rua 23de Agosto 36 — í-copoldipa Ríío23 c 88Q — Alfredo Barceloj 553

Nocroia Nunes 336 — Nlcara-gua 346-A — Diohizlo 36 — LoboJúnior 1354 — Guaporé 245 —Estrada Braz de Pina 896-B -Estrada Vicente de Carva'hn1.604 — Rua Major Conrado 334

Valentim Magalhães 226-A. -12' DF: — Rua Cândido Benl-cio 1.998 — Avenida GeremarloDantas 1.469. — 13o DF: — Ave-nida Côncfio de Vasconcelos 161

Rua Santíssimo 13-B — Gou»[art de Andrade 8 — Estradi doEngenho Novo 12 — Rua Doisde Abril 5 — Avenida Santa Cru*206. — 14? DFi — Rua CoronelAgostinho 17 — Rua BarcelosDomingos 29 — Rua Acauan 33(Cosmos). — 15» DF: - Rú'i Fellpe Cardoso 123, — 16' DF: -Rua Pinheiro Freire 71 — Estra-da da Caçula 865.

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Avenida Marechal Floriano 89

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Machado Coelho }74 rr» Ca-lumbi 108 — Avenida Paulo deFrontin 516-0 — Rua Caiupfis daP*i 206 — Campos Salca 10 A.

3' DF: — Rua doCatate 245Laranjeiras 168 e 468 — Mar-

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Mnrquís do Olinda JJJS.B -São Clemente 62 — Pacheco Leio16-A — Marechal Cantuárla 10U-

6' DF: — Avenida PrincsaIsabel 46 — Rua Siqueira Campos83 e 240 — Avenida Copacabana1.074 - 946-C c 442 - Rua Vis-conde de Plrajá 146 e 388 — RuaFrancisco Sá 23. — 6» DP: —Rua Sâo Luiz Gouzaga 33 t 248,Senador Bernardo Monteiro88rB - Rua" S.io Crlstfcviq 518Piratini '633 — Bonfim 351 —Fijgueira de Melo 335 — T l*Y:Rua Dczembargador \i\f_T_ 21

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Estrada Monsenhor Feux ôi)BEstrada Marechal Rangel «47

e 60 — Rua Carollna Machado990-A - 1.566 e 1.480 — RpaSirlci 62-B - DivIsorU 33 -Nerval dc Gouvía 5 — Rua JoioVicente 1.173. — 11» DF: ~Avenida Nova Iorque 1^ — BstBónsucesso 233-A — Avenida dpsDemocráticos 816 — Rua' flurtrode Novembro 22 — Cardoso' Mp-raes 369 — 580 — Rua Etelvjpa9 — João Rego 146 — EstofaEngenho da Pedra 582 — Ru.tPlTangl 31-B - Montvidéi. l.g.lÔ

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Ií' DF: — Rua Francisco' Real2.151 — Avenida Spnta Cnjz 490e 404 — Rua Pereira da Hocha37 — Estrada Nazarcth 38. — 14"DF: — Rua Augusto Vasconcelos20 — Rua Ferreira Borges 4 —Barcelos Domingos 24. —' 15°DF: — Rua topes Moura 66. —16' DF: — Rua Pinheiro i-rcire71 — Avenida Paranaiuan 162.

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Caju.IRAJX — Praça Caraguati.CAMPO DE S. CRISTOVIO.CACHAMBI — Rua Coração de

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rão dc Taquara.CAMPO GRANDE — Rua Ara»

caju.REALENGO — Praça Marechal

Modestino.E. DEODORO — Avenida Du»

que dc Caxias.

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tes.MADUREIRA — Rua Domingos

Lopes.MARECHAL HERMES — *»t-

nida Sete de Setembro.ENGENHO NOVO — Rua Vet-

na de Magalhães.IPANEMA - Avenida Henrl-

que Dumont.LARGO DA SEGUNDA-FEIRA

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TEÍ.-AVIV, 13 (U. P.) -r Vr*gente —• Informações recebidaspor esferas de responsabilidadedizem qua Truman informou aogoverno britânico de que Já nnote çon?W*ra cnmpromíjliii) soma politica conjunta adotada nohio da jPahitlna. _

« ¦ i m 1111 ».«i ...

FLECHAEM:

A ARMADILHA NASELVA

Durante uma viagem ,1 África,em Leopolvllle, Flecha vemconhecç|; Jane Mason, uma ri-ca herdeira americana, quevelo ao Congo para encontrar-te com aeu tio, Fred Mason,antropólogo, que se estabelece-

fa na floresta virgem.

OLABIRINTO

PAMORTE

(Novela de P. W FLQWER»(Ilustrações dt N. QINTO)

LEOPARDO / tHftWHKIH WÀ£Rqis^ 1-I rMBtüEU- M?£0O' CLEOiA /

*^|Jra^^jKV-^ i^f9^M^^^l\ 06 DOIS mff/Yâ PfAffWÍM Ni

'- '_ -' ' --!—--rrurat-. *""**"^TTT***í Cir~ '\uresxoesoiA8as/'\

; m II ÜP1 WtS&W P OS n \Sm ooTWs ^ÍlS méfti/ \_= %^^~™r l^^Jr^/j'* ?" a^001^5nV^rAMos ..

ft___I_ri..£li v:.-_./UTxwaac-ffl_-r,»?

CURIOSIDADES

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LETÍCIA DE FIGUEIREDO

O

"CENTRO ARTÍSTICO MUSICAL" ofereceu non seus as-saciados mais nm concerto, apresentando a cantora l.e-tida ile Figueiredo.

Na interpretarão dc um programa bem organizado, a recl-talistit póiic evidenciar ns seus atributos, quer na primeiraparte, onde reuniu alguns clássicos, quer na segunda, em queforam selecionadas piigtwi** de franceses modernos, ou aindana parte finai da concerto onde, juntamente com outros bra-sileiros, figuravam duas belas composições de sua nWoria.

O bonito timbre, a doçura e a maleabilidade de sua vn-permitem.lhe utilizar os meios de maior expressão na arte docanto.

As notas filadas e ns pinnlssinws sâo manejados entn ha-bttidude e segurança, aliadas a uma primorosa articulação aocantar a música brasileira.

Do programa que nos foi oferecido pudemos destacar "LeCollbrl",:de C.hnnssnn, "Rucgo", de lloero, "El vilo", de J.Nln e. "Essn negra Fuló", de Lorenso Fernandes: Esta últimapágina encontra cm L.etiçla de Figueiredo uma inramparavelinterprete. A ilustre cantora roube apresentar umn graça es-'racial numa interpretação Jocosa, sensual e de ardoroso tem-peranwnlo.

Tanto na sérte de Schumann, dificil de. Interpretar neloque exige, de apuro e discrição, romo nas composições de llnn-dei, Paisietlo, llotissilnn e. Dnoralt, a recltalista manteve-se emelevado nivel de Interpretação.

luis Cosme e Vieira hrandão deram margem á talentosacantora para expansões de senttmento e graça, de acordo como ginero de cada autor.As composições da recltalista também foram ouvidas comabtolulo agrado, especialmente "Quando te vt" e "Domingo".Letlcia de Figueiredo mostrou-se uma deliciosa Interpreteda musica hgetra, cu.ios trechos envolveu de requintados ma-tists, sublinhados com intensidade emotiva.Leonora Gondlm fe: os acompanhamentos com muita de-Utaaeza e precisão, contribuindo para o bom êxito d0 recital.

DYLA JOSETTI

AQUI e AUaái-^.1

-I

NOSSO CORRESPONDENTENOS ESTADOS UNIDOS

INFORMAI

A

COMPANHIA lírica "Phl-ladelphia La Scala Op*.ra" eslá realizando, rm

Dei-nlt, uma temporada dc 8recitai, om uma das qu.iii to-mou parlt!, como figura pr_nci-pal da opera "Trovado.", ileVerdi, o soprano Carla C-puttl,sobrinha do famoso cont/aUoGabrlela Besanzoni Lage,

A

COMPANHIA lírica "Op?-ra Guild", tob a dircçSodo Arturo Di Flllppl, Cl- fia ro-ttllzándo uma temporada f

cm Miomi Florida, f

GUIOMAR

Noval* — a famosa pianista brasileira— Qrnyoti, cm dis:c3 Co-

lumbia, a Fantasia r Fuga emré (Peters VI. IX, n.o 3) doDacht que rcccücu d.i criticaespecializada a classificação J;"r.c_i( luminosa, cmrc.fcntc eimaginativa ex^cuçjo'",

*H-**ntn*n*tJ*t l"'t't'H »¦¦_. *..»-->a^^,^.l|_^it,4 _+_-

O. S. B.Hoje, às 10 horas; rciiliza-sc no

Teatro Reji mais um concerto daOrquestra Sinfônica Brasileira,para a '-'juventude Escolar". Pro-gramo:

M-iNDl-I.SSOri.N - Sintonia il."4, cm Lá instai*.

a) Allegio vivacc.b) Audante con moto.c) Con moto inoderato.u) Sàltárcllò.H. OSWAED; "II iiuigo".Ni J.AI3UH, Prelúdio Siufônl-

co.INTERVALO

Ciclo BachRealiza-se quinta-feira, ès 21

lioras, m E, N. M„ o 2,» concir-to do Ciclo nnch, promovido pe-Ia Ação Social Brasileira. Soils-las: Fritz Jank, Winio Farbcrow,Moacir Llscrra, Oscar Borgerth,Francisco Còrujó,'

Ballet da JuventudeO Bailei (In .luvcntildc. após

exibir-se cm duos recitas notur-nas na capilal fluminense, reali-za hoje, As lli horas, umo "mi-tinéc" poro ns crianças de Ni.terói, no Teatro Municipal, sol) opatrocínio do escritora Maria .la-cinto.

Km programa: "Hniliido do Rei•Sol", "Danças do Suite (Juclira-Nozes", "Ameno Hosçdâ".Olgn Maria

0 Departamento dc Difusão Cul-lu.rnl, du Prefeitura, reiniciarahoje, is 10 horas, nn Tcntro Mu-nicipal, a serie dc concertos deRecreação Popular.

O programo do concerto estaráii cargo dn soprano Olga Maria5eh.wi_t.br, que cantará paginas deHandel, Sciiuhcr, Dcbussy e ou-ros autores.

Bailados Klara KorteHoje. ns l.VItd horas, as nlu-nns de bailado da professoraKlara Kòrie farão o sua sc anda

exibição deste nno. no Municipal.Roberto Tavares '

No próxima quarta-feira, às 21'•oras, recital do pianista RobertoTavnrcs no Escola Nacional deMusica (24.'' Concerto Oficial de19.8;.

Audição de alunosna A. B. I.

Hoje. A» 16 horas,

DIVERGÊNCIA ENTRECHURCHILL E ATTLEE

LONDRES, 13 (A. P.) - Wlns.lou Churchil manifestou o temordc que a atitude do "premier"Attlee para com a unidade dn lin-ropa Ocidental "exerço uma in-lluenciii decisiva sobre o movi-mento". Numa Iroeo dc cnrluspublicadas hoje, Attlee respondeu(iuc o governo trabalhista brito-nico tomou a iniciativa dc pro-mover a União áa Europa Ociden-tal. A correspondência revelouque Atltce sc recusou o nomearos lideres do Porlido Conservadorporo a delegação britânico, que,juntamente com a França, Bélgi?ra, Holanda c Luxemburgo, clobo-ror.1 os planos pnrn fortalecer aUnião da Europa Ocidental.Churchlll ucusou o governo tra.balhlsta dc tentar fazer do olinn-ço ocidental "nm monopólio doPorlido Socialista Britânico",acrescentando: "Haver' um vivo(Icspontomenlo nns Estados Uni-dos diante do ponto dc visto es-trelto e secretário que a vosso cor-Ia (de Attlee) parece Indicar".Alllcc e Churchlll estão om dl-vctgcncia desde há algum temposobre a natureza do projetadaUnião da Europa Ocidental. Omovimento Europa Unida, lide-rado por Churchlll, propôs umaAssembléia de roprcscntntes dosvários credos políticos, eleitos pc-los Parlamentos dos países mem-bros, A Franco e a'Bélgica npnla-rom esle ponto de visto. A-Orâ-Bretanha se manifestou favorávelo uma or/íniilzação menor, sur-gido do aliança dns cinco nações— Grá-Brelonhfl. França, Bélgica,Holanda c Luxemburgo,

KIO DE JANEIRO, DOMINGO, 14 DE NOVEMBRO DE 15Í3 - A MANHA - PAüINA 3¦Tf-MIII IIÍBHII

COLÉGIO PEDRO II —INTERNATO

Realizou-se onlem o 4." conferen-cia do Curso dc Religião do Co-légin Pedro II — Inleninto, quedevia ser proferida pelo padreHeidcr Câmara.

Imprevisto de ultima bom lin-pediu que o referido sacerdotepudesse comparecer, tendo sido,por t. Ic motivo a nula ministra,dn pelo professor Vandlcl. Lon-dres dn Nóbrega, diretor do Co-lé.glo. que dissrrtou sobre o mes.nio lema que deveria falar o cou-ferencisto.

As prósimr.s oul.is, que se rcn-llznrão nns dins 10 c 2H do enr-rente estão a cargo do ronegoTapajós r d > monsenhor Henri-que Magalhães.

Mês da campanhacontra o câncer

Em prosseguimento & Campo-nhu. Contro o Cunccr, que vemsendo levada o clcilo cm lodoo pois sòb o supervisão técnicado Serviço Nacional dó Câncer,consto do seu programo a parteeducativo que sc destina u es-clarèçèr n iodos os médicos nuese interessam pc!o tratamentodc tão insidioso mol c o alertara população desprevenido.

Dc_.su parle educativa referidar.uista unia série de conferen-cias pronunciadas por médicoscancerolugistos pertencentes ooS. N. C, Algumas jA pronuncia-dos desde o principio dêsse més.

Trulando-sc de conferências dcnlto valor elucidativo, que a vo.dos interesso, damos a seguir urelação dos restantes que serãopronunciadas enquanto durar aCampanha.

Dia 16 — Dr. E. P. Burnler -"Câncer vulvar" — Soe. Med.o Cirurgia.

Dia 16 — Dr. Osnlando .lúdicoMachado — "Proteção cm Radio-rapla" (Soe. Med. c Cirurgia).

Dia 17 — Dr. Cláudio BarrosBarreto — "As irradiações notratamento do câncer. Indicaçõese resultados" — I. ..P.T.E.C.

Dia 17 — Dr. Sérgio BurrosAzevedo — "Tratamento médicodo câncer" -- I.A P.T.K.C.

Din 17 — Dr. Ildcbiniido Por-tngol — "Cnncer Cutâneo" —Soe. dc PoVologln Clinico.

Dia 17 — Dr. Francisco Fialho"Meios complemento res nodiagnóstico dc cnncer — Soe. dcPnt. Clinica.

Dh 19 - Dr. Alberto Góútíiihn"Componha educativa de lulacontra o cnnrer" — Instituto Al-cool e Açúcar. I

Din 20 — Mce.1 Redonda —I.P.A.S.E.

Din 20 - Dr. AUtlndar Soares"Diagnóstico do aparelho, ge-iil.nl feminino" — Insl. dos Ban-ci rios.

Dia 20 — Dr. Alberto Coutínbo"Ciíii.pniilia educativa dc lutocontra o câncer" — lnst. dosBancarias,

Din 21 — Mcsu Redonda — Rá-dio (ilobo.

Dio 23 — Dr. Luiz Carlos —"'irotiincnlo das adenopatios cer.vlcois, secundários ao câncer bu-cul" —¦ Soe. Muni. e Cirurg.

Din 23 — Dr. Adãyr E. dc Araujo"Diagnóstico precoce do con-cer do utero" — Centro dc Est..Med. do It. .1.

Dio 23 — Dr. Amodor CorriaCampos — "Que é o câncer?" —A. C, Moços.

Dia 24 — Dr. Oslondo -Tudi.ce Machado — "Câncer cutâneo"Soe. Brns. Dermatologia.

Dia 24 — Dr. João BnncroflManhã — "Tratamento.dn ulcerado Mar.iolin" — Soe. Bros. Der-matològfa.

Dia 25 — Dr. Jorlo Salgado —"Diagnostico do câncer do coloui'erlnn".

Dia 25 — Dr. Palharcs — "Can-cer do colo ulrrino e gravidez".Dia 25 - Dr. Prof. AmadeuFialho — "lllstopatologia dosconccrcs ósseos" — Soe. Brás.Ortopedia e Traumotologia.

Din 26 — Di*. Amador CorrêaCampos — "Câncer dó colo ute-lino c gravidez — Soe. Brás. dcGli.eco'oii.in e Obstetrícia.

Dia .10 - Dr. Tui.l.lo Braz -"Cnncer dn Tircoidc" — Soe.Med. GJrürgln. '

Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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FOXNavios rfe guerra em missão de paz,

O"DOUGLASABATEU NO PACIFICO NUKEI.0.GS AVIQES-SUICIOASAs características das belonaves ianques esperadas depois de ama-nhã no Rio - O cruzador "Huntington" arvora o pavilhão do almi-

rante Foskett — Programa de homenagens

'¦**S*m* *-i*i*S*V*!*3línrr. -mm^'**' '^-? - 'Ju-lW £fc ntmmml . "**' '¦**^*nm***l***- ím\mMmwm*tm ***n**í &** i\. •^¦f_^?#ÃÍVv.,^-Í_,fi '-ll3?fÍ7--K'Í_M_l'^H-::.•--•_:.¦.. -^•jg.*- —¦ •*.í_,^»¦ _*»"-.<*«»----.»_.¦ „__» "i-j^^^gW^^S ^Xw* iífS» i- v^«SdSB^ui|-.-_¦¦•. ni.. Çnj*)-»»-^, TtQtS_i___________>--W_3-_t6Bf.^--?-' * *ff ÍRj^e '**t(vF

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vista-se ?mn o UliÃQ

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¦ ..y.i*à#jm> J,*^*.*: ¦¦¦ :»'... ¦ ¦***-**** •*¦*..

Alastra a tjruvurn o cruzador "Huntington", o dertraierJames Foskct.

Douglas almirante

De volta dc uma missão cum-riidn nas anuas do Med terra-

ueo, duas poderosas unidndrsdu Marinha di? Guerra dos Es-iodos Unidos passarão pelo por-lo do Rio de .laneiro, em visitadc amizade. São elos o cruza-dor ligeiro "Huntinston", de10.0011 toneladas, e o destróier''!)ou.Klas H. Fox", dc 2.'.!00 to-neladas. As bclounves deverãoentrar na barra a 16 dc novem-hrq, prmanccctido nn Guannbo-rn até o din 23. Cimo nnhos o-vnr.os dc Kiicrra tcnhnm necessi-dade de fcar atracados nos es-tnlèlroa do Ilho dos Cobras,nno serão permitidas as visitaspúblicas.

0 comando do grupoO urupo oncraclonnl da es-

almirante Foskett, que já conhe- rco c outros cvcivicius. O "llun-cc á capital l.rnsilelrn desde sc- I Ungtoh" c u lercelro navio detembro de 1017, (jiiondo ocotn-1 Kliorra íuulc-ninciicano o usar

ditórin da Assncioçoo Brasileira i ou.drn dos Estados Unidos quede Imprensa, oudicâo de alunos, lireve visitara o Rio de Janeirode pinno, promovida pela profes. é comandado pelo contra-alml-•soro Zilda Possos Peri. 1 rr.ntc James II. Foskett Jr.. O

STnAWlNSKY. Suite paru pe-quena ói*qües.tra.

a) Marcha.b) Valhac) 1'oicad) Galope.MOCSSOKGSl.Y — PI.RACC1I1Quadros dc tuna ICxposirão.REGENTE; I.co I-eiacchi.O concerto pnra o série notur-

na, com o mesmo programa deontem, nào se realizará aniaiilià,c sim tcrça-lcira.

Orquestra Sinfônica«Ia Juventude

Esse ciui.ílii.o, fundado c diri-Rido pela pi ,'essoi'a .lonnldla So-dré, dará üm ecítlcúrt téççii-feirapróxima, iis 17,;i!i lioros, sol) o pn-Irocinio do Diretório Acadêmicod: E. N. de .Musica.

ProRraina: NI_l»()MÜ.CENÓ -Sinfonia cm Snl menor 11." tem.po), e Cnntilenn, CARLOS ANESCenns Marinhas. MOZAMT —Concírto Rondo- EÍIITH BARHO-SO — Inlcrmczzo; WEBER -luverlure de Obernn.Orquettra de Cântara na

A. B. C.Quarta-feira próxima, ,i A. B.

C. apresentar,, m. Municipal, as21 horas, um concèrlo dc orque.i.tra dc càninra, sol- a rcRÍn i dcEleu/nr dif Curvolhoi SolislnsiOscar Bbrgertli e Professores da0. S. II.,

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31 reses mortas por um raio, Em Araxá, a inesperada ocorrência

ARAXA, 13 (Do correspondeu-le) — Em meio a violentíssimotemporal (|uc desabou na Serrado Monte Alto, trinta c uma rc-ses foram fulminadas por umraio. O fato ocorreu na últimasegunda-feira, nas terras da se-cular fazendo "Paraíso", situadao .1 léguas desta cidade, dc pro-prlcdode da familia Castro AlvesNns proximldndes do local ondecaiu a faisca elétrica havia umoutro rebanho, este dc gado dc

CERA. ROYAL aplicada.

raça, no qual se encontravamanimais dc alto custo, nâo se per-dendo entretanto nenhuma rês.Os fazendeiros vieram ter ciênciad0 ocorrido, quatro dias após,quando se procedia a conferência'do fiado vacum. Dando por faliado 31 cabeças, bateram as matosvindo afinal a encontrar os cada-veres dos animais, jó em adianto.do estado de putrefação. Duran-le a tormcnla verificou-se chuvade pedra. Os granisos eram cmforma de estilhaços c ao fim datempestadç o$ troncos das árvo-res estavam picados, Pontos de'inhas tclcgráficas, qüe agora cs-8o sendo reconstruídos, foromlevaslados pelas aguos c pelosventos que bateram toda a rc-

filáo.

i-anliou o pi-esdentc Trumancm sua viagem oo Brasil, è por-tador de brilhante folha de ser-viço. Além de multas comissõesimportantes que teve, como con-tra-almirante, comandou o cru--".odor "Augusto", em 1945. con-cluzindo a seu bordo o preslden-le Truman à Conferência de1'otsdam. Em 19.fi foi designa-do pnra a Casa Militor do pre-sidente.• onde permaneceu atéeste ano, quondo lhe foi confo-do o comando da 12' Divisoo doCruzadores. Entre varias outroscondecorações, o olmironte Fos-t-rtt possue a Ordem do MéritoNo vai do llrasil.

O cruíodor "Huntington" écomandado pelo capitio dc maro guerra Arlelgh A. Bnrke. Co-mo Foskett, o comondonte Bur-Ue è oficial de grande destaouepela Imporlancla dos missõesrue tem descmncnhodo. Duron-te a 2' guerra mundial, ' serviuem rontra-torncdeVos, no Pnci-fier Sul o, mais tarde, como che-fe ''o Fttodo Ma'nta doo!m"»*on-te Mitscher. Assumiu o r.nmnn*do do "Huntington" cm julhodeste ann.

O capitão rt? fragata Jamesti. Brown é o comon-iinl.- .'o(le-trnter "Douglos H. Fox"..Suo grande Atividade durante oi'illlmo guerra tornou-o porto-dor áe notáveis condecorações.Km 1942 foi designado para ser-vir no "Abncr Read", então emf'»se de pre-iarir-ão, t-**ir\n sidodepois scu imediato, durante ocomponho dos Aleutos c primei-ros desembirqucs na Nova flui»né. Em 1944, comandou o "Am-mer", tomando norte, em se-(M'dfl nos operações no NovaGumé. Leytc e Okinawa. Poreste tfUlmo serviço recebeu oCruz Naval, a Estrela de Pratae o Legião do Mérito, sendo con'fciida a sen navio a Xavy UnltCommcndation.

As belonaves -O "Huntington" é um cruza-

dor ligeiro da classe do "For-go", Incorporado fl Esquadrar-f-rte-omericona em fevereiro dc194C. 8:»u comtprlmentn ê dc1811 metros c desloca 10.000 to-nelodas. EstA armado com 12canhões de 6", 12 de 5" e umobateria antt-oérea de 6 reparosde 4flmm e 6 de 20mm. Comoparte do Esquadra do Atlânticorealizou, hó pouco, suas provasde velocidade e manobras, hom-bardclo simulados, tiro oiiti-oé-

;_*•¦

este iioirie. Foi designado capi-tonca do comandante do 12* Di-••isôo de Cruzadores da lisqtio-dra do Atlântico. A guarnlç.,0do "Hiintinjitoir' é compostade GO oficinis, 0Ü0 lionuns, dosquais Ji.'l sâo sub-oficials. O na-vio trás a bordo um h droplonomunoplace.

O "Douglas H. Fox", é um des-troicr de 2.200 toneladas, arma-do em dezembro de 1914. A des-peito de sua curta vida, já é umveterano dos mares e conta comvariados experiências a scu cré-dito, Esteve no teatro de opera-ções do Pacifico, durante a guer-ro, combatendo o Inimigo Japo-ués. Em 1915, como estação derador, ao largo de Okinawa, so-freu uma série de ataques aéreose abateu muitos aviões inimigos.Ao anoitecer de 17 de maio da-quele ano, foi atacado por seteaviões suicidas japoneses, aba-tendo quatro deles. t'm, entretan-to, conseguiu mergulhar, atingiu-do-o no pròn. A explosão matouonze de seus tripulantes e feriudezenove. Foi enviado, então \\-ra Lcyte, nas Filipinas, depois pa-ra São Francisco, onde recebeureparos e novos armamentos.

O "Douglas H. Fox" faz porte,atualmente, do Esquadrão de Des-troiers n." 2. Tem 376 pés decomprimento e uma tripulação de1" oficiais c 2,'I7 homens, inclusi-vt» 23 sub-oficiais. Esta é a suasegunda viageni de amizade uoHrasil, tendo o primeira ocorridonos princípios dc 1946, quandoconheceu as águas da Guanabara.Programa de homenagens

O sr. ministro da Marinha, quereceberá oficialmente os oficiaisnorte-americanos, organizou umprograma dc homenagens aocDiitra-ulmirautc Foskett e suaoficialidade, numa demonstraçãodo estreita amizade que une osMarinhas das duas grandes na-ções americanos. Os detalhes doprograma organizado serão pu-hllcodos pelo gabinete do niiuis-Iro da Marinha.

O almirante norte-americanoprestará também uma homena-gem h memória do patrono daMarinho brasileira almirante Ta-mandaré, colocando uma coroajunto íi estátua do herói nacional,no Praia de Botafogo, a 18 denovembro. A esta cerimônia com-parecerão ns oficiais superioresdas marinhos brasileira e norte,omericana, bem como o emlioixa-dor dos Estados Unidos uo Bra-sil.

fi. MIOUIl COUTO. 3 I l

REAGEM, BRAVAMENTEC2T0S 0E CMIÂM€

As vitórias dos nacionalistas em Suchcw — Significação da quedada Mandchúria — Anunciada em C hansai a ida de navios america-

nos, à China, para evacuar cidadãos nerte-ameri-anos que seacham em seu território

i 05 EXER{tf- A S (£eS.ti3__'8#fc fc_J-K.il ti'_. £1 __a STc.

N.VNQn.M, 13 (U. P.l — Asvitorias niifitart-s dos nucionalis-tus contra os coniunisios em .Su-çllr.W, com a noticia de que |i'i-dem mt troçados bilhetes d.iyuon-ouio por moedas, provoco-rom uma, ninnde onde dç õ imis-imi ncsla rcjllâoj Içv^ntiindo omimo do jjdvo c melhorando iisituação econômica. 0 'discursopronunciado ontem cm l-cipiiijjpelo general Fu Tltso Ko, coman-diiite mililar no norte do China,é uma prova dc quanto aumenta-ram os esperanças gerais.Declarou o nejerol que operda da Mandcliuria não rc-presento ncccssoriamcntc o fa-io de que o sul da Chii"a tambemcairá cm poder dos comunistas.Fu Tso, que admitiu o grávida,do da situação, disse porém queriio sc trata de "uma crise emque sc tenha perdido as esperan-

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Svítetsto!

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8MIAM-SÍ fOR 1CUA4

ças de sobreviver". Afirmoui;i;.is adiante que o fracasso no-eioiialisto na Maiidchuria íoi dé-vido i\ "iiossh própria froqüuiaò corrupção e ii falta de coOyde-liiòção", c ttçresçéhtou: "A situo-ç.'i. im norte iio Chino, entretan*to. é inteiramente diversa.. Possaassegurar que a imensa maioria,(i? nossas torças aqui nao s.- cur.rompeu."

O generailssinio Çlilting» Kai \."¦ln!. enviou uma nicus.i-.cni de'cumprimentos oos geenrais CliiuCbin Clltian e Suan_ Po Taq por5uas vitorias oesle e Icsle dcSuchow, rc.spe.livanicntc. A As-suriação Nacional de Ausilio àstropos iniciou cm Nanquin ummovimento nacional poro arreca-dar presentes a serem enviadosoos soldados que lutara cm Su-chutv e Taiiiun.

t'KA COMANlíÀNTE DE liDlViSOES

NANQÜÍN, 13 (A. P.1 — Acmissuia comunista anunciou ae.qilura rio genernl l.iao YnoIlsiir.', na Maiidcliuri... I.iao Paoli:ins; era o loir.andanle <lc 12divisões que, segundo os comu-nisuis, fora.n aniquiladas cm ou-tuiuo. (I governo deu o general(.mo morto cm combate, tendoo gcnerolissimo Chiang elogiadoo seu heroísmo .

CS NÒRTÈ-ÀRJBRÍOANOS NA(IIIN.V

SHANGAr, 13 t!NS) — O con-si:Lger."l dos Estados 1'nidos em.•-'!i_'.n."..i, John (.nbot, onunciouqve forças armadas norte-ameri-c;,nas estão dispostos a enviarnavios para Shnngal, para eva-ruor os cidadãos norte-omeriea-nos que se acham na China.

Regressa dos Estados Unidos o Pre-sidente do SESC do Distrito federal

Terça-feira, ás 15 horas, che-gará ao Rio, em avião da Acro-vias Brasil o dr. Artur Pires,presidente da Administração Ke-gionat do SESC carioca. S S.,que esteve nos Estudos Unidoscerca dc dois meses, oll parti;cipou do Conferência Intcr-Amc-ricana de Comércio e Produção,como um dos nossos delegadosao importante certame, que *erevestiu da maior relevanci.i polarepercussão que alcançou em to-do o continente.

Uma das decisões que merecemser recordadas se prende »xot..-

FOI AGRADECER AO PRE-SIDENTE DA REPÚBLICAAure0 Adriano da Cunha, que

sofrerá uni acidente quando tra-balhava lia Base Aérea de SantaCruz, cm conseqüência do qualperdeu ambas as pernas, esteve,ontem no Palácio do Cotete afim de agradecer pessoalmente,ao presidente da República, oamparo que deste recebeu.

Dirlglra-se êle, em carta, a0 ge-neral Eurico Dutra, relatando asituação em que sc encontrava,incapacitado para o trabalho esem recursos financeiros que lhepermitissem adquirir o respectivoaparelho mecânico para poder lo-comover-se e assim minorar usen sofrimento fis"co.

Áureo Adriano da Cunha viu -sua solicitação atendido, pois 0presidente Dutra despachou de-terminando o seu internamentono Hospital da Aeronáutica, alirecebendo ele o necessário trota-mento e ainda ai ucio.i mecâni-cas.

mente oos srviços sociais insli-tuMos aqui pelo comércio e polaindustria, os quais foram recvincndados aos países da Américacomo modclarcs e necessários us

?'sâfejiB ^Ê^9m\*\\ '¦

__£_"»* J3_3 _____.f_*_m. "£_Ép ftB

íí*-

Dr. Artur Pires

csíabcicciincntos da harmoniaculrc empregadores c cmnrjgo-

Os amigos do dr. Artur Pires,que é também presidente da Fc-deração do Comércio AtoCaíbiapreparam-llic festiva lccepç5o.do*.

A MANHA - PAGINA 4 - KIO DE JANEÍJR.Q.. pClMIfíGO, 14 PE NOVEMBRO DE 1043

^MIIIlMMWiPEaP"***-»^ *1

AlMLlHl¦ »»J»i |i»il|l I tiHH.I IH |

Diretor: Ernani, Reis, — Gerente: Álvaro GonçalvesDiretor de publicidade: DJalma Teixeira

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etivo;S econômicosda boa vizinhançaPREVÊ-SE,

cm fonte» autorizadas norte-americanas, qus d»-eleição de truman resultará considerável incentivo paraoi negócios entre os Estados Unidos e a America Latina,

assim como pera a aplicação de capitais nesla parte do Hemisfério.Há, por outro lado, razão para acreditar que os círculos mais

responsáveis da- grande Republica, do norte se achem convenciJosi de que. e politica de boa vizinhança nâo seria fiel à orientação qu»

Roosevelt lhe imprimiu,, se não procurasse efetivarse de maneiraior3|0sa no terreno, econômico.

A doutrina- de Monroe* como tantas vezes têm assinalado osestudiosos,, valeu como uma barreira contra a tendência da Eu-ropa, fortalecida pela Conferência de Viena, para restringir a. so*beranla que as nações americanas acaoavam de conquistar. Nãoresta duvida de que foi uma doutrina eficaz, mas tambem é certoque ela deixou, de. ter utilidade assim que se consolidou, a inde-pendência da maioria dos paises do Novo Continente. Por íssq.ó que a politica. de boa vizinhança tem necessariamente um com*-leudo mais amplo.. Já não se trata, apenas., de assegurar em basesamistosas, a convivência do povo dos Estados Unidos e dos outrospovos americanos, mas igualmente de estabelecer a intima coope-ração das respectivas, economias.

Sabemos que, do ponto de vista, politico. a orientação de Roose-vèlt atingiu plenamente seus objetivos. Basta recordar a perfeitaconjugação de pontos de vista e a de solidariedade maciça qu«j osEstados Unidos pud?ram obter num momento que foi até agorap mais trágico de sua historia, e ao mesmo tempo a segurança emque os povos latino-americanos viveram durante a guerra com oEixo. Quanto ao aspecto econômico, que é do máximo interessa.«ra as nações latino-americanas, devemos reconhecer que. em.algumas delas, certas iniciativas de notória utilidade se concreti-saram graças ao apoio dos Estados Uniooí, mas não é 'possível

ignorçiii quq existe, em quase todo o continente, o desejo de que;i politica de boa vizinhança adquira contornos mais vastos e maisttalisticos, a saber, venha a servir de instrumento para uma ajuda:-,òstancial doa Estados Unidos ao desenvolvimento dos, países mais

pobres ou menos poderosos.Que OS Estados Unidos se encontram em situação de em-

rre-jnder essa politica de assistência econômica, é o aue teste-r.unham seus grandes esforços em beneficio dos países da Eu*

ropa e do Oriente. As razões que ditaram esse plano, do tãolargo alcance, prevalecem com relação ó America Latina, onde obaixo padrão de vida pode gerar a mesma espécie cie reaçJesmalignas que os altos dirigentes norte-americanos receiam emoutras partes do mundo. Por outro lado, è claro que a reabilita»

çâo da economia européia, inclusive a alemã, criará para os Es-tadtjs Unidos, ao fim de certo prazo, um grave problema de merridos, pois a Europa, com sua aptidão Industrial, tende a se trans-formar bem cedo num serio concorrente. Em tal emergência, quepòdO ser prevista para dentro em pouco, os mercados latlno-ame-r-:snos representarão uma perspectiva de extraordinária impor-tancia'« Para isso, no entanto, é preciso que esses mercados es*tejem em condições favoráveis, a saber, sejam dotados do poderaquisitivo necessário para manter negócios em bases sadias comrs Estados Unidos. A propósito, é de toda conveniência que «,ii;;proporção que hoje existe entre o comercio interno e o comercio externo dos Estados Unidos não nos leve a subestimar a lm-pcrtancla que, para aquela Republica, poderão ter os mercadoslatino-americanos. Mesmo na situação presente, é muito apre-ciayel tal Importância. Ainda há pouco dizia com efeito um co*nhscido homem de negócios nerte-americano que a pequena mar

gem da comercio exterior é, às vezes, o suficiente para estabele-cer a diferença entre um ano bom e um ano mau para a econo*mia norte-americana. Com o tempo, essa posição do comercioexterior no quadro da economia dos Estados Unidos tenderá so*mente » crescer, e não a diminuir. Em suma, para conservar suaprosperidade e o elevado padrão de vida de seu povo, os EstadosUnidos deverão voltar-se cada vez mais atentamente para osmercados externos, seja como fornecedores de matérias primas,seja como consumidores de artigos industriais.

Outra premissa ainda há dc ser considerada, » saber, quasemente podem ser bons consumidores osí povos de alto padrãode vida e que um povo não atinge com segurança um padrão de

yidá elevado sem ao mesmo tempo alcançar um certo grau doindustrialização. Dai se impor a contusão: para que os povoslatino-americanos venham a formar com os Estados Unidos umsistema econômico que a todos aproveite, é necessário que esses

povos não fiquem reduzidos â condição de meros exportadoresde matérias primas e produtos alimentícios... Vale dizer que osistema não será capaz de progredir sem que nesses países seestimule a industrialização em bases racionais, de acordo com O

quadro de seus recursos naturais. Atualmente, esse estimulo não

pede vir senão dos Estados Unidos, porque só eles se acham em

rendições de ajudar a qualquer outro país. De modo quo. paraGarantir o bom êxito do sistema de cooperação americana e atémesmo a prosperidade futura da seu povo, os Estados Unidosterão de auxiliar aquele movimento de industrialização, se|a pormeio de financiamentos diretos a negócios reprodutivos, seja atra-vás da participação de seus capitais particulares nas sociedadevnacionais, seja finalmente sob a forma de empréstimos de governoa governo, destinados ao fomento da riqueza.

¦No que se refere ao Brasil, que por tantos motivos se vem

tornando credor da estima e da confiança do povo norte-ameri*

cano: não há exagero em afirmar que iá foram estudadas com

o máximo possível de precisão as linhas segundo as quais a cola-

boração dos Estados Unidos poderá concretizarso em tempo útil.

Tanto a missão Taubb, como a Cook e finalmente a Abblnk leva-

ram a cabo uma larga indagação sobre nossas possibilidades e ne-

cossldades. Afirma-se, otitrossim, que o Banco de Exportação e

Importação, o Banco de Reconstrução e o Fundo Monetário Inter

nacional estáo habitltados a fornecer meios para o financiamento

de multas iniciativas de grande oportunidade em beneficio da In*

dustrialização do Brasil e do aumento de sua produtividade. Es*

tando perfeitamente comprovado que a legislação ^brasileirç

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das que melhor garantem o capital estrangeiro; considerado o alto

grau ds estabilidade e segurança de nossas Instituições, e tendo-se

em vista as imensas perspectivas ds expansão que oferecem os prin*

doais setores da nossa economia, é licito admitir que possamos

contar dentro em breve com o apoio financeiro de que necessita-

mos para Incentivar nosso progresso e que, ao mesmo tempo, tara

do Brasil um solido ponto de apoio para o sistema continental e

para * própria economia dos Estados Unidos.

0 profeta de Montes ClarosSEI

perfeitamente que estoucqmptcndo umn dealcalda*de. So minha consciência

acuso, meu espirito profissionaltne empurru para «ata crônica quec a traição *, um omigo. Nãoeet ao ele' se considera assim,Talves eu o tenha como umlgo,• ele nem UC* por Isso, como oencerador quo «m diu me conto».WUi*m "Estou ile namoro com cia

;«H mn? ele nlnda não unho."; Deveria tor eu pot ele —- querme tenha, au nio anmnric — umnespécie de ffratltlnn. Esse homem.estranho — case chauffour portu-çuêp que' me apanha «empre cm«c« taxi, quando eu me sinto en-tcdlada, oprimida, toni o dom deitfastar minha intranfiuiltdadcV'V»I cie o genial explicndor. núncioqife disso sôbre na crianças Insu-bcirdliuida» e difíceis do nossotc.ppo: '

¦nr "%\f* já nascem carregada*dc- wpffrito revolucionário. . Nósnáo jafluentaromoB o "baque" qncai yèW. M**« cases pequenos quen8o rVdpeltem nfm pai nem m£o*** são bem duros do alma; estãopronto»'> nora a convulsão quc vaiabalar 9i mundo! Deus Já os man-4n nssi.n, porquo é preciso qpevenham mepmo desabúsados efortes, seipa tnelosldadcs c fraque-aaa, de eoiVação!"

Neste nirsmn dia, clc me fezum cumpri jicntp:"Quamdo a senhora cntrqnno carro —\scntl unu bons fitit-dos... Poratc £ precisa qnc nMadama salb.-i|— eu sou espirita."

Hoje — q jando rncrvadn omsaia na, manhã «huvosn — o chnuf-feur mc levou' A cidade. Bastouquc ee voltasse* — ns olhos' pre-toa, de erlariçn,! na face mareadapelas primeiras .ruftas, e o lirilhodc uma nnimnçfii sem limites portodo a fisionomia **• pa?a que enmo sentisse contente. Ò homemvendia «bu.

"Tenho tido t«qtn» revela-cijoí. copiai* quc cn nté; lenho me*do d* Wherl Qne grandes coisasmc aconteceram.!"

Fico, cnrlos*. **Alnda não es-crcvl o "café" dc hoje, penso. Epergunto:"Posso saber?.. "

— "(5 que eu dertpbrl um ho-mem «sxti-aordlnArlo". diz — "Umsanto, nm espirito de uma gran-deza como raramente sc ví cmnosso planeta!"

—. "Ah! E onde foi quq o co*.nh.cceaj?"

O chauffcur deve estar morgu-lhedo em lembranças agradabilis-slmas. Afinal — rwpmjdo:

"Num hospital. EJlc ruravao eeu reumatismo. Ê um velhinhopequenino, a senhora nno di na*da por ele -** mas que grande ho-memí"

O automóvel vnl varando a dis-tancia** eu nem dou pela via-gem. O chauffcur fala, e eu nr-rumo tudo em preto e branco; Jávejo minha- coluna pronta.

—• "Ele agora está em MontesClaros, fi de lé Mndo nomc —Montei Claro»,! Parece «uc dàuma nlegrla no coràç£o! Mada-ma... Ele nuo é homem naraas glórias do mundo! Sua missãoé reservada. Mes ele me disse tan-tas coisas bolas! Plntou-mc omundo há quatro mtl anos... co futuro do universo!"

Você, leitor, poderá pensar qucexagero, maB senti respeito petacrença do motorista. Sqa fó tinhatanta beleza, que se impunha.

(Conclui na 8.* pag.)

PROFESSORES E LITERATURA(IV-FILOLOGIA E POESIA)

.».»„»¦» ,m»mm-m-9»*>"*''mV*'-''+¦•-•¦¦t "•—»•••*••»%

, j CYRO DOS ANJOS j^t*+t*$*m*t *. •*••*•>*»•••**"•"•"•"•»••¦• ¦»¦•¦'•¦ »¦»¦•

A LUDIMOS, no final do ultimp artigo, a umatese, que nc coube criticar, e em qua ob-sorvamos franco desvio do campo literário

para o filologiço. E acrescentamos qus, ainda naesfera da filologia — se a tese devesse obrigatória-mente comportar Investigações dessa natureza, — po-deria o autor ter dado tratamsnto puramente este*tico ao tema de seu estudo sem que por isto se tornasse passível de censura.

Que comprçende, com efeito, o objato da fi-lolcgia ? Modernamente, entende-se por filologia a"ciência de uma ou de varias línguas, sob o prismada gramática empírica, da critica textual * da nisto*ria literária. Em sentido ma.; estrito, abrangerá es-sa ciência o conjunto de estudos necessários' parase adquirir o conhecimento literário duma Iingua"-T- eis o que nos informa o "Larousse du XX siácle".Assim, a filologia comprucnde a gramática usu-d aprosódia, a mefri:a, a paleografia, a critica de tex*tos eiç.

Segundo Gudemann, dentro do conceito cias-slco, e em sentido amplo, a filologia acareará a his-toria das línguas, a lingüística, a retórica, a métrica,«i literatura, a historia, a religião, a mitologia, ? his-toria da cultura, a historia artística, a eplgrafia, etc.

Ss aplicarmos tais estudos a autores antigos, -n

gçraj, e não apenas aos clássicos gregos e latinos,teremos qua o objeto da filologia será a crltira ea hermenêutica dos escritores. Os meios conducen-tes a esse fim serão o estudo gramatical, o estilístico,o poético e o literário dc suas obras.

Veremos que a moderna filologia se inclinamals para os domínios estéticos do que para os

propriamente filologicos, r.a acepção usual da palavra.Desde Lessing, a filologia tomou um rumo novo:

o frio emditismo cedeu à apreciação das litcraUirasantigas, segundo o seu valor artístico. No dizer do

professor Wilhelm Kroll, autor da "Historia da Fi-lologia Clássica", coube a Lessing assa admirável ta-refa de reconduzir a critica estética aos camWiosabandonados desda o tempo dos pcrlpateticos e «"'s-xandrinos.

O grande critico alemão voltou" a descobrir aliteratura grega como lituratura, e não como fontsda conhecimentos históricos, ou como toma da gi-nastica intelectual. Seu contínuador. Herder, esore-veu: "Como encontrar, na Alemanha, o anio da

guarda da literatura clássica, que nos ensine da ouamodo os alemães deverão estudar os autores gre-gos ?" .

A propósito dos latinos e, cm particular, deHoracio, a quem amava apaixonadamente, Herderexige que, ao lhes interpretarmos os verses, não p3r-camos de vista a situação cm quo surgiram c l?ça-mos soar a musica do seus metros poéticos. Dessemodo — diz Kroll — Herder ridicularizou as ten-tativas da explicação das odes do poeta com o apeloàs copiosas citações eruditas, que estorvam a com-

preensão do todo e impedem o leitor de chegar áqufcIa situação dc espirito qup torna possivel a fruição

da poesia. Em uma palavra: Herder quer qua leia-mus os poetas antigos como poetas, e atrioui, comisto, à Interpretação iilologica, uma tarefa nova, quecia vem tentando realizai.

Assim, pode-se reclamar, quando o professor daliteratura íe envereda pelo caminho árido a queuma filologia, que se embriaga consigo mosmq. podeconduzir. É um caminho sem encantos, como o dosquu apanham borboletas, para espetá-las num oua*dro, coleçlonando-as pela variedade morfologiea ocromatica das asas. Que a imaginação se liberte,nas aulas de literatura: Cumpre que a borboleti \òe,o qui os alunos lhe acompanhem os volteios gra-ciosos.

Parece-mo vão esse esferço do surpreender osmeios materiais de que o poda usou pard compor umbelo poema. Como Arie! a poesia so evolará. zom*bando daqueles que tentam desintegrá-la. Ela scfçima de imponderáveis. Sa a dissecarmos escap«iráás nossas mãos. Essência frágil, refoge às gi-rras d«nossa analise.

Na poesia, o todo é maior que a soma daspartes: há um elemento misterioso, que se agregaao conjunto: é aquilo a que um nêo-platonlco mo-derno, o esteta Clive Bell. chama "forma significa-tivo". Inutilmente se procurará o segredo da poesianas combinações métricas e rítmicas: sua essênciaultima fogo da prisão sonora.

Em todo o caso, poder-se-ia adotar um meiotermo razoável, nos estudos dessa natureza. É o pro-posto por Karl Vosslcr. Entende esse eminente filo-logo que, ao erro de considerar a forma como algoà parle, em poesia, cabe a responsabilidade do («'to<1e haver elevado a métrica i condição do ciênciaespecial, ao lado da historia literária.

Lembra Vossler que a (orma não í algo qusn-titativo. que so venha mesclar com a poesia: a formaè a própria qualidade poética.

Um autentico estudo dos frovadores medisvaisreclamj, pois, comportamento diverso do filologiço,confiderado este stritu sensu. Que atitude deveráadotar o professor de literatura diante da pne;ia ma-dieval portuguesa ? Como proceder, em face da tâofreqüentes falsificações da poesia ? Os moedeiros fal-sos são numerosos e hábeis nesse periodo, como bemacentua Vossler.

Propõe, assim, o ilustre romanista, como objf.tode investigação nesse terreno, o espetáculo da lutaartística da poesia com a técnica, o nascimento e alibertação da poesia, das aparências formais.

Se sc estudasse a técnica poética em si mesma,prescindindo da poesia, ciiz Vossler, não podsriamcscompreender esta ultima, o tudo se reduziria a umaenumeração de regras, armações, artifícios o recur-sos ncmotecniccs literários. Se, por outro lado, cs-tudassemos a poesia pura sem a técnica (que supjosua realização pratica) a poesia se recusaria ao nossoexame, como uma alma sem corpo e uma ideia semlinguagem.

CHOQUE ENTRE A POLICIA E OS COMU-NISTAS NOS SUBÚRBIOS DE PARIS

PARIS, 13 (A. P.) — Calcula-se cm 20 o numero do feridosim tarde dc hoje no choquu cn*tre manifestantes c policiais numsubúrbio dc 1'aiis, duraute agicvo geral de 21 horas efetuadani-sin capital pelos sindicatos co-munistas. Trís desses feildos,iiiforma-sc, o fórum por dispa-ros feitos Por policiais.

O choque ocorreu cm Putcuus,subúrbio ocidental, quc é partedo "cinturão vermelho", quc in-c!ui a árcu industrial quc cir-cuiidn Paris.

lissa greve geral foi bem suce-(«ida apenas cm parte, iá quc amaioria dus lojas c cinemas abri-mui. Por outro lado, lixeirosuão trabalharam, os jornais naosairnin, muitas fabricas dispusc

ram apenas de pequena partedus seus operários.

Muitos conflitos sc verificaramao tentarem os grcvtsias impe-dir o trabalho daqueles quc nãoentraram em greve, e u policiaefetuou inúmeras detenções, somdeclarar porem n quantidadec&iita.

O choque dc Pulcux originou-sc nn prisão dc alüuus comunls-tas dos sindicatos. De man iniforam presos alguns grevistas noportão da fabrica de tarde umgrupo dc -lim a 600 deles organl-zon-sc c marchou parn o postopolicial, para tcnttir libertar oscompanheiros. Quando c-hoçaruiiios manifestantes h PTOÇO centralde Putcauz viram 2 ônibus tra-fegando normalmente. Pnmrnni

os carros e procuraram Induzirseus tripulantes a unirem-se ucicr. Logo chegaram varias cs-quadras policiais, quc tentaramdissolver a multidão reunida. <'sgrevistas então atacaram n pnll-cia com 'pedras do calçamento eomTos projéteis. A policia rcpli-cou com tiros de pistola, ferindopejo menos 8, As demais vitimasforam atingidas por pedras c cas-sctelcs.

Anunciou o policia quc teve 17feridos, scudo que apenas ti fl-curam impossibilitados dc con-tiiiuar cm suas funções.

Num outro assomo dc violênciahoje verificado foram raptados .1policiais da Kuarnição de uina dasminas do carvão ocupadas pelo(inverno na França Central. Dl*

Atos e despachos do Pre-sidente da República

O presidente da Itrr-ub.lica ns*sinou decreto abrindo, ao Minis-tcrlo ila Aeronáutico, o cr&hU'especial de Crt 2.MU.000,(1(1, pgrhocorrei* ao pniíaiiienlo das despç*sas com a construção do nero-porto na Arcado Paulo Af-iiio.idem, concedendo exoneração, docargo, cm comissão, padrão R,do diretor dns Itcndas Interna-,do Tesouro Nncionul, no ocu pau*te do cargo da classe L, da car-rcira de ngente fiscal de imins-to de consumo, Artur Slmas deMngalhãcs,

Em oxposlção de motivos quclhe foi dirigida pelo Minlstcrii"da Viação, autorizou a aplkntãnda dotação orçamentária de Crí:).00(1.(100,00 (trís milhões de em-zeiros) para a continuação do ia-mal ferroviário dc Bananeiras a1'icul, %io Estado da Paraíba.

WiaaMlf/M

SERA CONSIDERADO GOMO"ASSUNTO DÂ MAIOR

GRAVIDADE"ÀÍ>VÈPTÈÍÍGIA 1)0 GOVERNO

MILITAR HIUTANICO AOSRUSSOS

BERLIM, 18 (U.P.) — O go-vírno militar britânico advertiuos russos de nue qualquer tenta-Uva para forçar a alerrlssajicmdc aviões britânicos do s;rv;çoi'c abastecimento serã iniislderu-da "como assunto da maior çm-vldade".

Es?n advertência estA contidacm carta do major general B.J. Weslropp, chefe da divisãodc serviços combinados, ao te-nente general O. S. Lulijan-chcnko, clirfc de eslado riihlorda administrarão militar so\li*tica. A caria foi enviada cm res-posta a uma coiiiiiiiiracão dc l.u-liynncllerikd aos chefes de esta-du maior britânico e americano,(|iiinta-felra, cm quc dizia que osaviões estrangeiros que voaremsóbre a zona soviética, fura doscorredores oercos, serão fni-,*n-dos a aterrissar ppr patrulhasaéreas russas.

A resposta britânica fnl escri-tn em termos piais enérgicos doque n americana, que disSé qucqualquer acidente com avió-sdos Estados Unidos, cauradn poração soviética dessa ordem, 'ic-ria considerado como dc respon-saliHIdade dos russos.

Lul.yftnchcnko também emtme-rou violações do território ocupa,do pelos russos por parte dahvlõ-íS que não traziam id-nliila-do c disse que esses .ivíõ.'s se-rlijhi tainliPin levados a aUriís-sar.

PRISÕES NO PERULIMA, 13 (R.) — A policia efe-

tuou a prisão de Ramiro 1'riale,secretario geral do Partido Aprls-Ia, e Armando Vomaueva. diri--.'ente regional do mesmo parti-do.

Um comunicado oficial anun-cia quc foram encontrados do.rumsijtos comprometedores cmpoder dos detidos, demonstrandosua participação nn revolta damarinha dc 3 de outubro c a pre-paração de atos terroristas.

uma agência francesa quc os ml-nelros grevistas forneceram mim-llincnlos uos trís policiais e osIberam descer para o fundo dainina.

O sindicava mineiro comunistacMA em greve desde o dia 4 dcoutubro, mas, diz o fíovcrnn quecerca dc 60% dos mineiros jávoltaram a seus postos.

A greve de hoje anui em Paristol convocada cm sinal de pro-testo pelo que ns comunistas cha-moram dc brutalidade d:l policiapara com a manifestação comu.nista nos Campos Eliscos, peloDia Uo Armistício, da qual sai-nnr. feridas cerca de 150 pessoas.

JOSft G. C. (RIO> — O ch depalavra Anchieta deve pronun-clar-sc com o som «de X. A pe-lavra é espanhola, de origembasca, c aparece grafada Anxetrü Anxicta cm antigos historiado-ros;

IWRÓFOBO (RJO) — Nfo dt-vc Wer crase no a qae prece<i#o pt\)Bome relativo na ir»»*-"llcutyl a »W estimada carta •quc sc Juntava..," Troque po?outra a preposição • veja: ...carta enx aue havia uma inf o*.maçáo,..,., carta com qu* opeirespondeu.*., carta te qae tivenoticia...

JOSÉ VALERIAM) R0DRJ-GUES (ITA6NA) — Cios vorsW"Scrln bom- mesmo qú» v|*ssesPor gentileza que por %aiflr".evidentemente falta ama -pala*vra (iikíis ou manos, possivel-mente) para completar o *ta-tido.

JOSO OLIVEIRA 8ANTQ4. *~(ANGRA DOS REIS) *r N|o te-nlio nbonação doa verbos conger-minar c eonjurninari conboçvconaeminan que significa rido-brar.

Em que scnttdo foram eniprs-gr.dos aqueles dois verbos?

OSWALDO PIÜMA (Xiteraí) —•(1) — O adjunto clrcupst^pclaldo tempo nwn sempre tem pre- •posição.

Assim: "Irei lá domingo. Esloano houve muita mV-S***'.

Por conseguinte, tanto podoser concerto a realizar-»* noji ta*lôes da LtíJaçãoi diq ii- comeno dia 2«í.

(2) — Urupf. & unu espécie dacogumelo. O Dicionário, do fi*<guclrcdo (IA.

(3) — O n o in P da 'estréia li*.constelação do Pequeno Câot. ltqual o Sr. sc refere, é Çrdr(w«c o da estrela da constelação, doXauio é Cíinopo.

ANSELMO (Rio.) — (I) ¦*, Çs-tá certa a (rase "Existe umacouibinrçâo destes dois coryo?entro. si". Confronte com á •*-pressão niímeroí pTÍmos en}retsi.

(2) As frases "Você esti eb*-»de si" c "Quero falar codm*Jo"lino se acham no mesmo. cato.

Na primeira o st 6 reflculvq p-,na segunda o si *e ref are * unv*segunda pessoa. ¦"

Na função alooutpr!^ a Hnfg*,,an lado d.* iu e vás, possui a»fonnas voei. voais, o, Si%i pifa.s., a Sra., as Sras.

Estas formas exigem a vçerfcoina terceira pessoa c Um come

j possessivo seu, sua; dai o tato-.' du sc ter estendido, a si a funçí-:.aloculória.

São fatos da língua, Podçmos gramáticos de velha escola

'nt-belar-sc como quiserem; içr|oisempre impotentes para contra-riar as tendências naturais.'

ANTENOR NA&CENTES.N. da R. — Esta seçáo pubK-

ca-sc às terças- is quintas e ad»domingos.

¦ .. - ')*¦.' i. tt . éeasnstni-j

PRESQ UM LIDER CQNSW-VAD0R ARGENTINO

BUENOS AIRES, IS (A.P.) ^Eduardo Augusto Garç^ om.dos lideres do Partido Democrá-tico (conservador) e candiJat«-ao Congresso, foi preso notv *}acusação dc insulto As auturidci:des do governo.' Garcia, qti* õadvogado, fo! acusado de desaca-to ao tribunal, por causa dusuas "•observações ofensivas"- (Mirígidas contra o juiz-fsdcral Ma-.ximiliano Consolio o de falta dfrespeito para com Angel Cf, Qoí*.iriiglii, ministro do Interior, rí#defesa dd ^òrn?! "Tribuna D*,-iiiucrática", quc foi fechada ncano passado.

RIO BRANCO E RUI BARBOSAAOS

lcros,à le:

Exportaçãopor classes

A EXPORTAÇÃO por classesdg; produtos, corresponden-tc.ao pcriydo dc janeiro n

agosto do corrente ano. mostraqiie ns matéria?, primas rcmcll-das pnrn -o cstningclro alcança*!ram o total de 1.359.591 tone-lndas, contra 1.130.599 no mes-mo período de 1947. Os gênerosalimentícios atingiram a ......1.439.0W tonelada» contra ....1.(105.129 «m 1947. Já com asmanufaturas, no contrário dasduas outras classes citadas, liou-vc riim'(jnlç5o na exportação, quesc çxpresou. cm 21.691 toneladasnos oito primeiros mêses do1018 cojHri 31.399 em 1047.

Entre t#» matérias primas seciassificòii em primeiro lujtar oalgodão pm raro«. qnP alcançouaté ngô^io a exportnçSo de «¦¦tan.(fOS 4ope)adns. no valor dc2.2f.:i niflhõcs dc cruzeiros; cn-Ire <>s pi-odntos alimentícios, ocafé, com o total dc R.839.fi!)2sacas, nn valor dc 5.33(5 mlhfiesde enueiros* vindo cm sejiuidn ocacau cm amêndoas, que rlcnn*çou o valor dc 528 milhões dcrii-zeiros P o arror. com 519 ml-lhões de cruxelr-os.

Rçl.-itivnreente aos produtosmanufnliiradAs, » maior expor-(ação foi 4 de tcc'dos de algo-duo. no valor dc 423 milhões decru/.%*ros, contra 93G milhiícs dc

cruzeiros cm igual período de1947.

Atrlbui-sc a quçda na classede manufaturas « forte concor-renein feita pelos principais pai-ses Industriais, principalmentenps mercados sul-americanos, cmrelaçfio aos quais n cxiporlnçnobrasileira dc produtos mapufatn-rndos st. desenvolvera Intensiva-mente durante a- guerrí}.

Produção debanha

SAUE-&I5 qu*, em fQOíe-

quíncia du epidemia <t«eassolou os rebanhos ll«

suínos, houvo uma séria crise nanrodugão brasileira de linnbn, 9qual baixou dc *2 1W* toneladascm 1!M1 para 01.930 ei» VHk «57 300 cm 1940.

A reação foi porém eHflM < í>i-oinbnte à peste se dejcnwh*»!dc modo bnstnpte saUsfotórii),Proccdou-sc n uma vacinas-lo In*tinsivn, quc permitiu fosse acpizooiia detido, e ni) momeutojà se pode afirmar que fnl 0.W-Unia n grave npicnça.

Sem aquela medido, quc acexlendeu amplamente nos Esta-dns do Sul, t o rebanho nacional,qut ntínge n mais de 16 milhõesCc calicças. seria exterminado cmbreve prazo, com ile dcsaimie-cendo om dos elementos pri,nci-piiiy dc nossa riqueza pecuária.

Do mesmo passo, a produção

OS leitores, certasnente rn-que se uianièm fieis

leitura dos estudos queneste lugar publicamos, pedimosvênin pará interromper, por hoje,a Introdução n história das ban*delraa e oferecer-lhos o excertoduma lição — homenagem ao hn-mem que deu epílogo e remateàquela história.

Com a publicação recente, ecm volqmí, pelo Ministério dasRelações Exteriores, das Expcsi-ções d* motivos oòhre Tratadosde Limites, apresentadas peloBarão do Rio Rranco aos Presi-dentes da Republica dos EstadosUnidos do Brasil, soh cujos go-vemos serviu, podemos mais ria-ra e facilmente dar-nos conta dequo, para veneçr, élo dispunhana verdade, duma clarividênciagenial.

Lendo ps duas exposições dcmotivos sóbre os Tratados de li-mites. assinados com * Boliviao a Peru. o qije surpreende nialsnesses trabalhos, c, em parti-cular, no primeiro, è a visão per-feita do conjunto e a ponderaçãoequilibrada que lhe permitiramatender, eom igual justezo, a tãovariados c conexos aspectos, domesmo e dificílimo problomn .—complicado xadrez, pride o movi-mento duma pedra impliciva aposição de todns ap restantes.

Temos para nós quc o Evposi-¦;ão de motivos sôbre o Tratadodc Petrópolis, primeiro das .-pasgrandes rcnfjznçõcs, pomo inh.ils.-trn das Relações Exteriores, nosoferece o mejb.or pedva ije tn.quepára nferirmos e definirmos assuns qualidades mestras de ts-Imlistn. p n^d» melhor pa.rp ilar-lhes o devliji) tejcvò que csjtahi-lcccrmos o paralelo, pela i<cãoa nas palavras, entre Rui Bar-ijosn c Rio Branco, ps dois dlvcr-Rindo, nessa conjuntura, sóbre amesma questno. Juntem-sc, pois,àquela Exposição! quc -nep/nça-qha o Tratado, assipado « J7de noypQfhco da J903, *» duascartas, trçiaidaS*, cutre p? Aohhomena p«fe}'co», a SO • a 42de oytubro desae n^o, pari po-dermos plenamente aquilata;- dajusteza dij posição! dc cada um.

RÍó Branco pretendia evitarcomo solução da questão dp Acrequer a conquista pela força or-madu do território disputado, rc-curso que ficaria poshn.do sAbrea nação» eomo um ato brutal e in-clórlo, np popsoi)so dp;s p;ivainmerlcnnos: guer o arbitramento,o> resultados majs que duvidosospara o Brasil. Posta do pnrtc

1... . I .11 ...l.1"!' -i

da bajiha .começou a clevar-se *jí não se yexíüca nps -ijijcrjRidnsinternos a escassez aflitiva qucsu verificou cm 1047 e 1946.

aquela das duas soluções, ummelo restava para evitar que aBolívia sc entrincheirasse na sc-gunda: fazer concessões, aindaquc pesadas, a troco dos territó-rios cin litígio. Est» solução, uni-ca prudente, tinha ainda ia van-tagem dc arrancar ao animo docuiitcudor o fermento do nacio-nnlismo ofendido ç das relvindi.-cações insatisfeitas, sequiosas dcretaliação, a longo prazo.

Era a transação equilibrado, e,nlnda quando generosa, a quemelhor atendia ao direito d.omnls fraco, prestigiando na mes-ma proporção o npçno mpls fortee o scu regimo democrático. Ci>-locado o problema neste pé,_ o scnão conhecêssemos dc antemão asatitudes dc Rio Branco e RuiBarbosp, preoMrinmos que a esteultimo, nobre defensor dos di-rcltos dos pequenos ppvps, pala*dino, sans peur ct tpfí* rcprocl-c,dos ideais de jpstiçn inlernaclo-nql, caljcrla forçosamente a po-,s|ção mnis ampla e compreensiva,cm fa,ce do pais litigante. N$nfoi assim.

Rui Barbpsa encerrou-se no pa-triotisipo intransigente que cn-carece, regateia o recusa todasas concessões, que possam esbu-lhar duma parcela tnlulma o pa-trimonio nacional, ainda quo atroco das maiores vantagens.

Trís graves erros dc visão co-meteu èle: dar j>rcfcrínclii, cmultima análise, ao arbitramento,nn persunsão dc que este desse(nteiro ganho dc causa aos bro-sllclros; desconhecer, nessa hl-pótese, os perigos da intcrvçii-çãó do Peru, como terceiro l.iti-gnnlc: o persuadir-sc de que aopinião publica rejeitaria o con-vínio, ia conta das concessõesterritoriais fcljns à Bolívia, nnverdade minusculns, quando com-paradus com a grandeza dos lerrl-t,orios, incorporndoíi c, mais quclauio,' cpm p quc iin>x>)rluv:jpi aocnfiatcr c neccssidád}!.s orgânicasdo território brasileiro.

Para avaliar das inconvenifn-cina d« cnlrcgnr a um árbitrojusto a solução do pleito sobravaap Barão c. profundamente, cs-rasseava a Kui, o conhecimentoprofundo do problt-ma no scuduplo aspecto hlstArico e çeotfa*A*fico. A luz do Traindo de I.V.7.assinado entre o Brasil c o Ro*llvin; do mnpn do Império, dc ..1755, feito' sob a inspirçiçào doBaniu de Ponte lUbcir.o. que fó-ra no Império o' Inspirador ijapolitini brasileira cm todas nsnuestoes de fronteiras, c onde oslimites sâo nssinab-dos pMá l.inhaoblinaia Bcniavari: c dp céícbrèmapa dn linhn verde, cii.tn 'mpor.lánch. a no«so ver. se tem exa-gjsrndo, não é crivei que o laudoarbitrai reconhecesse, contra aBolívia, as pretensões dos aerca-

JAIME CORtÉSÃfrnos c do governo brasileiro, aosvastos territórios uo Sul dessaUnha. Ou, qgandp menos, quc assancionasse cpm a mesma plenl*lude do Tratado dc Petrópolis.

(jue o Pcrú podia complicar,por forma irrcroadivcl. um çsta-do conflito latente, a P^dir solu.çáo imediata, viu-se logo depoisda nssinaturn do Traa'ado dc Pc-tropÓlis, i?o rccrudescimcnto dosin-identes com àquele palq c doscsforçps pnra ppr-)hc cobro. Gi-iiiefeito, o dcbnto S|ó veio a terml-nar, volvidos seis anos, com pTratado dp Rio dc Janeiro dc 3dc sctcmüro de 1909, pelo qunl oBrpsil, fiel ao principio de utipossidetis, teve quu ceder Aquelepais 39.000 quilômetros quadra,dos dos 191.000 do Alto-Juruá cdo Alto-Purus, anteriormente inrcorporados pelo convênio, com aBolívia.

Erro mal? grave dp visão foicxoncrpr-so do 6cu lugar dc Pie.nipptenciário, a pnr.de Bio Bran-cp, ua falsa suppslçã0 do quc aconsciéucia nacional havia dc «u-LjcvarrSc contra as alienações doterritório, convencionados npTrotado. "As questões dc territó.rio, dizia na sua carta ao Barãocomo as questões dc honra, sàoa» quc roa'* exaltam o mclindipnacional. E dc acordo com o sen-túnento nacional portanto que oshomens dc Estndo tém dc resol-vê-las, sc as quiserem deixar come(cito resolvidas, o medirem omal das agitações alimentadasppr uma impressão popular dcofensa c Integridade do pais".Pensava Rui Barbosa que exce-(ler os dois milhões du libras cs-teiliuas e • cslrodia dc ferro deMadeira, cm troca de territóriocontestado, seria mau nçffpcio."iinlarJhe ti indo a cessão dc umporto (no Paraguaia declarava..1*1 seria, talvez, muito. Contudonl«í ai sc poderia Ir, suponho eu.Mas

'somar a todas essas verbas

5Í73 qiiHómetros dc territóriobrasileiro, é o que me parece umaHençrpsWade- .cuja Inrguesw cx*ceden meu ver, o limito dos nos*sos poderes". E bçrpiipaiva comsombrio vóticinlos: "n opiniãopuhiica u-ceberá muito mal abcessões lerrlloriais propostas c...ojusqndo.-aLS o governo comelayáafU* tcm,ci*idn,de.

O Biirao dc Rio Branco teve acoragciai dc afrontar esta opiniãoo cstta voz ~r a mnls representa-tlva, cloqucnVc ç nutorizad?, dequ'ftn.taj« podiam .conl.cçlá.lo. Ah^vlpjin dá-lhe ratãp. O pessimis-mo dc Rui Barbosa não tinhafimdamentp. O Tratado, ma.u gra-do a' espjuna dç aifilaçip quc se!c.rjucu. pnra togo çe eçyjiir, p?imprensa.' foi largamente aprovo*do nas duns casas do Congresso;

e bojo "a opinião publica noBrasil, sem discrepância ~ ns-senta com autoridade o Embaixu*dor Araujo Jorge — consideraaquele diploma internacional co-mo a mais luminosa expressãodo gênio político de Rio Branco".

Acertara o homem quase npo*litico e quc acabava du passar tãolongos anos po estrangeiro, con.tra o velho c experimentado par-lamentar, quc vivera diuturna-mente cm contar, com a opiniãodo seu pois. Pòr quc?

Antes dc mais nada, porque RioBranco ura então u autoridademáxima sóbre todas as questõesquc pudessem nfçlar a unidadeterritorial do Brasil.

Possuiu a competência cspccl-fica, exigida pelo caso, dc quedera ns provas mais cabaiç c bri*Ihantcs. No conceito dc seusconcidadãos, pinguem o podiaexceder, cm conhecimento de cap-sa c zelo patriótico, no estudo esolução dc tais problemas. Kcontra fisse prestigio, até p dcRui Barbosa, com ser tão gran*dc. tinha de ceder.

Por outro lado, o mesmo pre*paraçâo e visão geo-politicu lheaconselhavam ponderar os pro*blemas, não apenas dentro dascoi.vcnicncins brasileiras, mas uoconspecto mnb vasto dns ncees-sidades vitais das outras naçõesp, por copsçqp,êncin, dentro dunyiconsciência ''amerlennn.

Spb Cssc nspecto, o Barão cs-tava longe de ser um parvenu.(jper por iuclinnção e estudop^óprip, quçr pplo patrhnónlóherdado, rcprcscniava aimn trja-diçâo gcnuiiinmeute brasileira dèliberalismo! compreensão inter-nnicricpnij, lplcráp,cia o justiçainternacional, que já honrara oImpério c dc quc seu pai. ò Vis-conde dc Rio Branco, fora umpos mais lúcidos ç generosos rc-prtscntnntcs.

'Pensando c pro*cedendo açsiin, élo teve, yerdi)-ijleirp uphopc, n çorawm de ser

mnis panista quc o Papa: mal»Kui Barbos/i, quc o próprio RuiBn*-boso.

F' quc este, mais dp qpe uml-o,itlço, era urn npóstol.o. nmpregador c defensor ije ideai,?.Por isso mesmo, punha na con-di'tn a veemípein c os oxees-sps da pa'xòo. E todas ns nat-Soes, por mnls nobres, iippj!-cnm desmesiira: cncnrcc-nicntoric um lado, deprcciaçQP do pg-tro.

An contrario, a rnzão er^ adualidade mrslra do espiritotio Barão. A r.T-fi'- serena c cia-ra quc tudo vê. tudo mede etudo' pesa. Tudo que 6 vis'vele mep.sur.-iv.cl. Porque, ao ladodfssa razão, clc possu'n o pre-visão intuitiva* quc çheça atéonde a razão nno vai, c devassa

as possibilidades da consciênciacoletiva, permitindo ussim jui-Kar da oportunidade dc certosatos c decisões.

Rpi não jogrou enxergar paraiiléin do horizonte ardente ceslumaçndo do scu liacionalis-mo. Supôs que os imperativosexaltados da sua consciência dí-lavam a conduta dc todu a ná-çâo. Não previu que outra luzmnis clara pudesse traçar-lhe arota. Rio Branco, um contra-rto, consciente da força da suarazão, que era conjuntamente arazão dos outros, c da grandezanacional do scu prestigio, dc-clarava a Rui Barbosn, e semum ápice dc jactúnc'n, que as-sumira, inteira, a responsabi-lidnde do acordo.

Era esta plena consciência dasua força quc prestavo à fis o*iioinia, às palavras c aos ntosdo Barão uma serenidade allm-pica. Diz-se habitualmente nuno estimulo é o homem. Esta ps-sciçfip é verdadeira cm relaçãoa Raii Barbosa; mos nâo a RjpBranco. (Inundo jc flf'rmn queo estilo ó o homem, quer dizer-sc quo o estilo é csscncinlmçn-te pessoal. E o estilo de RuiBarbosa, opulento nos vocábu-Ins, veemente no ritmo, orlgi-nal, vivo e

'arrebatado' nn. cx-

pressão das itlêins e dos senti-mentos, retratava o homem.Escritor e qradór, clc era. umnrtistifi qúe Unha, como Vieira,todos os fulgores e excessos dcbarroco.

Dp Rio Branco nno se podedizer-se o mesmo. Se admifr-mos um est Ho. impcsso.nl,- esseri-n o sèu. E em toda .-a suaobro. Não há períodos mniscs.-orrcitos, sóbrios dc vncalni-lário e isentos de emoção. Po-derinmos chmnar-the lacônico?Íõr« pouco. Lncnn'smo é insu-flciêpein c aridez. E o estilo deftp) Branco, bnstn c, por issomesmo, sem cxces«o. L»ia-sc.pop cxemolo. a Eirnsí-fio drmotivos sobre a questão rtoAcre. N?p conta uma palnvraa mn's ajem uma nalnvra n mr-pos. Não a dcslpstrn ncnhnmnOcssas frçsps oik> ileni-ni-^mbrnyáta dc vencedor c innv.emaoc contrários a s»spcii*i nn a.vcnsf.cão da derreta. T"*o ijou*co lhe fa'»nm !>,« ma.e afinnmpa certeza dum dir»'tn o n con'-dade d° acordo. Pn-Hamns tn'-ve/. dizer que de w»w.ti o r'l-cjsmn cstr'tn dos con"e!lns cl?rc.inrin snnrcim dn pn"n<*i«-'-r.A mni^stpdc n ipXfiSltà"'}" o1'"1.-p'ca, que sc nlimenln dp si rrA-nr a; nMic^o a m-'ns os nrt'tt-c'o.s: nu« e in^épldn, na cons-tlênela da rnzno c do ücvt-rcvmnrldo. N"m" ixi-o^-^n detextos e esflo d'nlo«i-^'"n«s.imn**-a CXpcsVío npupnr!n In«»!>rdc honra. Não há melhor II-

çâo para jovens diplomatas.Competência especifica, 'tot&a

.clara c propriedade do estilo di-plninãtico na ação e no verbo,eis, n nosso ver, as qualidadesnicstrns clc Rio Branco.*"

(.om esses predicados ele ooiirseguiu retificar, corrigir e sriitptiar a ohrn de Alexandre dt» 1Gusmão. Em obediência'aa'prln-cipio das fronteiras" "ua\gçals,ciuniclado pelo grande

"sani|s-.ta, logrou limitar o Brasil' çõmn Argentina, pelo binarlo fluvial',' 'que deixava po Brasil, como dc-tesas, os saltos do Uruguai '« d*.Ignassú; com a Gu'ana fráncetsa pelo divisor das água* antrao Amazonas c os pequenos rinsseus con tra ver ten tes; pela Co*lombin, por uma linha, fira,liipiiôncja fluvial e cingindo-sc dc perto ao marco naturaldas grandes cachoeiras do «larrurá; e cora a Bolívia • qíVru.respeitando, quanto possível, urnssc plena das bacias dn Acre.do Pu rus e do Juruá, ou se\*.da margem direita da bacia bri*. psiliira do Amazonas.

Sc do Peru cedeu narte d.i.Alto-Purus e do Alto-Junií: 'úno debate du Guiana

' Inglctiu..!

consentiu na perda duma ' fra-cão dn bacio do Rio Rrancu. .foi por fidelidade a dois prlu- fártpios basilares no dip!qmacit<e nn polifca brasileira — p Ac,iitis possidetis oo 4* irtfítt^;mento.. Finalmcnlfl, como remate i_•una obra do estadista, cçin».(!irenie dos interesses lnterhi|ff%çmus da polifnn hrastlelrt»!" ftr-íonva cnm o Uruguai o Tratadade ÜO d» outubro de 1968. p*fc}anal o Brasil çed'a csoontmtea-mente Aquele pais uma parce-Ia do sru território e uap» ttaje*te dos seus direitos Jf navega-eãn no Jaguarão c ua LagcmMi-lm.

l-;lc ia nssim ao encon(rn decertos comentários, qne *,» n>!l*-jmuravam, c maarmPMiji alndü,nns bastidores da i<nll.tlr» ame-lici.na, a scu ri»speitq. fjnntf^ttiros entre âcfdoj | H^t1»^*!.K nor* prestnvnm. e t-rfll*ifíi•>nr detrás d,t malicla, a paclhorda* hom*>navcns.

Num ianiar de ^loloi^mi,.ouvimos nós. em tíuinp$. 3 tttlHt rnhnlTodor dn P-^rii ncsio» 4aet-v-i-i cii'tur* e eiitrJtn *»l%?neAr\ii\ one, à"**<t nlp. pqvirífna Ar-»i'ntlnn. U"\ iJla a (n5<^ 'di-ma dns nelas do B^Sp mtr.««¦renri—a » pi"iiina' « comerleir.i. Alnrmnd-». a senhor^ rp*tirecnden a c^innÇ1». nror<«tan^srei«re.«ntnr-ai"- os m<*'»^ j|ti«j ucslmnha ref"ição pM!» «earre,•nr-lhe. Ao que 9 filha. I*P'(Í|,ronte*1"!!:

— M*mSe. mss o avAslnhonnsson toda n vida ncome' ter-ra, t nunca lhe fez mait

í.-

;-:.y;v:v'-~:-':-. ¦'.y¦¦'':¦.¦':-[- . ':y .- .'-.-. :¦'¦ ¦'. y^'^TT--'TÍll;ry;y\y:^'y ¦ .- ¦ ¦ ¦ ¦ ¦:. ¦ ¦¦¦ . -.

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BIO DE JANEIRO, DOMINGO, li D2 NOVEMBRO DE 1018» - A MANHA - PAGINA

l'7'7

Mundo SocialANOTAÇÕES...

-.:,-: Antes de mais nada desejo um bom domingo ao prezado\.leltor. Vamos lá às últimas.,.

• •*': O senhor embaixador da França Hubtrt Guérin, Inaugii.¦Jik uma exposição de quadros do tão conhecido Jean Drcuíus':ii'<-n' _

Organizado pela ttnltoralosé Dourado topes e sob opatrocínio das senhora* em-balxatriz do Pananxá, Ba*nncira Leal, Miranda Frei*t.as, José Dolabela, AlbertoDourado Lopes, Sérgio Cor-rela do Lago, Alexandre Cos-la, Luis Liberal, Adolfo Dou-rado Lopes e da senhorlialéa Afonseca, reolizar-te-d,quinta-feira próxima, no Co-ttacabana a tão esperada"Dtncr Fleuri'\. Cada menl-na uma flor... cada floruma menina... A senhoritaDiva Dolabella, por exem.pio..,

Anipertorlou na data deontem o marechal Mascare-nhat de Moraes, Felicitações.

¦^'¦'V;'-;¦¦:¦'¦.- '''^^nfflL^dwSHjra^fl^_^_^_r___i^ V". .'.^^flttuufflbw

, ¦ ÉÊÊÊÊm

\tm -

¦ ^_w_^_w^-^s^^flS_^_^^_s_ W_m

Srta. Diva Dolabella

'"¦Sem nenhum avito prévio á crônica especializada, foitransferida pela décima vez, a data da festa Xótr et Blapc .Isto não se faz, senhor Casali...

•'¦'¦ O pintor Pedro Bruno comprou torno novo (cinza), tomou« barco c foi assistir hoje à Inauguração de teu busto em Pa-•qtietfi. O homem merecei .

E para finalizar as notas de hoje, delxe-me transcrever,este telegrama de lltintinglon: "WUHam E. Colier, universt-¦lârio.-de 25 anos, pinta brava, filósofo, anunciou pelos jornais,que eslá disposto a contrair matrimônio com qualquer mulher,americana ou nâo, sem Interessar a idade, da dita cuja. Con-ilçãa única: que lhe possa dar cem mil dólares..."

T. C.

NATAL DO ÓRFÃOA TRADICIONAL FESTA DE CA-RIDADE DO CLUBE GINÁSTICO

POHTUOUÊSO Clube Ginástico Português

conta entre suas Iniciativas mar-cantes do espirito elevado quenorteia suas diretrizes sociais, oNatal do Órfão, criado para anu-ai mente levar às nossns Institui-çôes do proteção ns crianças des.validas a cooperação dos seus sò-cios c suas famílias.

Para a generosa festa do cor-rente ano diligpncn ta atual ad*nilnistrnção do Ginástico no sen-tido de obter os mais largos re-cursos no nluito dc manter bemelevadas, as quotas a distribuir pe.los diversos asilo.s c creches dacidade que todos os anos recebemos presentes do veterano grêmio.

Pòr nosso intermédio pedem osdirigentes do Clube GinásticoPoruguês nos seus consócios querestituam qunnto antes as listasjá distribuídas do Natal do Or-f5o.

IV CONGRESSO NACIONALDE TUBERCULOSE

Por via arca, segue hoje, paraRecife, a fim de tomar parte no4." Congresso Nacional de Tubcr*culosc, a delegação da SociedadeBrasileira de Tuberculose, inte-grada dos drs. CastcIIo Branco,Rcgtnaldo Fernandes. CarvalhoFerreira, Mac Dowell Filho e Olim-pio Gomes.

Nesse conelave, que reunirá ti-stologtstas de todo o* pais, serãodebatidos importantes temas daespecialidade, e os mais palpitamtes problemas rclncio .dos com aluta contra a tuberculose.*****************************

Aniversários

-' -7 - - wÊKm]<' ¦^¦¦¦J-: ^mf^È*- I: .-.¦ ¦¦¦> ¦-.. **&&$&&

<:.: ;-*x«.r..-x\t *¦*¦*¦.<•*¦*•¦• * •¦• iiit

Mario do Amaral,Edsard Martin.* Fraca,

Transcorre hoje o aniversário natallco do ar. Santo, Chamar»il, resl.dente 6 rua Irapua n." 104, em Brazde Pina. O aniversariante oferece unalmoço As iwsaowi de sun. relaçAri,

EVA DOS SANTOS SILVA - Nos.le domingo, transcorre a daia nataü-cia ds senhorlnha Eva dos S.nntos Silva, residente na cidade de Machadono Sul de Mlnu.Casamentosmm*****4*t*mm***-+**f*mmm

— NATAN ROISEMAN - SRTA.SONTA ROSSMAN - neallia-íi* hoje.às 17 horns, no Templo da rua Tenen-te Possolo n.o 8, neata capital, a ce-rimanla religiosa do enlnce matrlmolilnl da srta. S?nla Rosm-n. filha ;jócasal Felippe Ro'mnn e cnienholrocivil, dr. N-Jtan Rolseman, filho Cacns.il Jotíí Rolseman. Os noivos rece-

| b-río os cumprimentos no Isrrja.Batizados

Ae bojeDESLANDÍ3S —¦ .;> \

6 dos mais gratos A!lamilia jornalística de A MANHA,

Fax anos René Dcslandes, Se-eretário deste matutino.

Trabalhando desde n fiimtíc.liide A MANHA, o aniversariante,eom um- carinho t*

'Ucsvflu i|*jco tornam- uma figura esllmidanesta easíij tem-se devotado es-cluslvamentc aoa Interesses dotornní sem tninnin csnner.r osde seus demais companheiros.

Oóri t,il»*iito e honeítfiístl. iiro-fLsstonal, René Dcslandes multotem contribuído para a maioraceitação desta folha.

Dono dai melhores qualidadesde coração e dc Inteligência, feide cada colega um seu nmíijo,razão', das muitas alegrias e lio-mennjTcns n""- todos ns qui» ira-balham em A MANHÃ tributarãoao companheiro e amigo.

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Almerlnda Dlaa CrurNatalla Caroturo de Lemos,Albertlno Vieira,Edita de Souu,Gradem.-» Rafanell nuciana •«*do ar. José Aueiai

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SorvirSo dc padrinho? o *r. V;,i-Hl!ip-ton dr* C.i'trn e a trts. Elkff Xtvn'

HAYDÍ7E - Rraltt*»..--. hrje, t11 horas, na Ifreja de S. Pod:o, rmCavai^nte, o hntií»do <1t» mrnln» Ilivd6r. fllhn do ar. .loid Custodio d-» 077-vflra c da sra. Irene Cotlnhola dc Oli-veira.

ScrvtrSe Ai padrinho» o sr. Morlvltíi Costa GulmarSea e a trs. McrliPonte* Guimarfes. ,

Scrâ brrtlJada hoje, na Itircla deSõo José, a uraclosi» Isolda PereirTirta Silva de Oliveira, neta do p*lcan.-lista e e*tcrI'or GastSo Pfrclra da Stlva

O ato aeré celebrado pelo p.-drt» I/ii?Clnudlo, deputado federei, sendo pa-drlnhos o ar. G.-atío Pcrctrn da Silvae d. Lia Pereira da Silva.

Coincide o batlsado com o aniversâ-rio da mie dc Iwlrt?.. nossa coi'*''» d-*Imprensa d. Nilza Pereira da Sllvtque, assim, festcla doLi gr" tos a-onle-cimentos, oferecendo a colegas e aml-nos «ma mesa de doces em aua resl-déncia.Clubes e Festas

FLUMINENSE T. C— Hoje, «mseu teatro, o Fluminense T. C. ofereceré, is' IS horas, um festival debailados.Conferências

sniiiism-WFIRMO DUTRA — Ter* lugar

dia 18. no Clube de Engenharia, aconferência que 0 sr. Firmo Dutrafará sob o tema: 'Panorama atual efuturo da Borracha no Brasil".

Comemorações— BACHARÉIS DE 1038 - Festejandj

o dóclmo nmvçrsArl'» de fornrtura, osbnchnrcis de 1038 da Fnculdadc Ni-ción ai dc Direito da Univcr^ídidí' JoBr."-'il farflo celebrar, tis. ..an hora?, nalereja dn Candal-rla, missa rm nçlode Rreja-., .•7i*gulndo.'ic uni aiüiócò d.rnnllalidad»', Ãs 13 horns, i»n Casa ''oKítudnnlc' tiá 13rA.-7.1I. As llstsisf dc ade-pflíí.i pAo Rii^cntradcs çoiri c.i rirn. Ter.'nando Ab.iholra Scvrrln.io ói . Melo'Coelho _ O?r;on C.rrtelro,

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IVíDtro Gsnistico, A reprcsciUsçOo, s.tc-conta; com o patrocihib da Embaixada'da França 6 oríiatil»nda pelo ComilírCtnira) «ln calAliiiV .i-iiiíc.sa »..m tiene-ííriò .4-T i"Vpí^í àoü' Av>URiW (Jp.'ÇT;mr-'re*'. Os jTo^timR.t «srflii vrn«ít£;.\-; <-mbpp«:f!c;í> dl Insí^nilcVr lirr.tiiclra Hric,)KoI^xU O"» í.ní^fínx ?crrto VCrndiíltíii re'la hünctcrli' do. Tcàlra OHiáítico.

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I* i |l

Reuniões

LAR, DOCE LARCOSFUSXO EM CEXAi representa o que se. passou nn es-

ptiácülò, O original americano, escrito por Margareth Mttgo— que já conhecíamos através de. adaptação ao cinema —,lem um sentido humorístico executivamente, regional. Em otl*Iras palavrc.Si mio tem graça alguma para o /msso meio. Mes-mo cm relação ao setor popular dn Terra de. Tio Sam, o arca-liouço teatral deixa a desejar. Os dois primeiros atos são bemmonótonos e o terceiro busca a vinacldàde mns, infelizmente,por ipeio de processos viilgãrès. O diretor italiano RuggeraJacolibi interpretando uma comédia americana pnrn o públicobrasileiro, tentou imprimir uni ritmo vivo, buliçoso. Xo en-l-tnlo, essa idéia ficou bastante prejudicada. Com-cm frizarclaramente qtte 11 fultn de uni número de ensttins convenientefni manifesta. As-úr.limas a freqüentes e contínuos erros cê-_e'pt) pois diversa* atores, dada 11 pretendida iitittnçà; de. ai-

(>umiis pnssm.ierr,- agiam òs /rinffc, ,4/irtrrTi.'. mrnfr, ptlo me-nns par,- nltimis espectadores niçitns cxtócnlès, o 'ner&sismod*- que sc. mhtivam pnssuiilo-.: çsfíipa hfiado ap originei. Toda*via, é. inluilivo-.que tt "tensão" provinha tão somenlc dn le-viandade cm se apresentar i(m òriniiicü sem o ilcvidv apuro.

OS iillllOS Fll AM l'ltEOI'KXTi:S, Conforme lehtos Jeitottm relação a ouIms cspcfâriilOB,. lohia-st-nm dener de. jttsli-ca apiintá-lo.i. Ent certo momento- quando o nior Procópio iaM!;i,K-ni:('.> o -/iiinn etraá'), vimos, todo o hmça do ponto tm cç*na^npautando Osti-risifomctile. -paru a c.c.--l<i, tio mosmo; tempoqite bradada pnra o nior. Ém 'bhui 'das i-c.triò:1; em qne o ator..p mclêu no ciscondeeijo estiticcsti dc deixar -- di iiçôtap como

' original-'"- tima ponin iríti "ror,;c'' rto lodi exterior. Pro-

cvrimd.-i'. reparar ¦ o Sr;iV5»>, Prnropin não teve a menor -'dúvidatt?*' mesmo ettnr.çóniodáni ¦iltiilàfàih nn i-.r.Kln-' abri-lo coin

a'pon% da. veste! Alm-i Hora —. ti-tç'.a lext.o — Improvis-um ircqixcnHii\cn-

te'e àfê)m'dó ponlo.. foi '.gril'ài'1 «íiiíiife atirM-ula cm ndvt p'1't

sciicspótn, n alor.S.nlú ty.risolho, Ih uma' feito- Me fes. ctiijv(iijí cliirr'e.(roçcd*-sse; de ttm e.rtrèii)o~ii outro ib> pálcol. As .tro*

a fíwlluloil-* dr áll.rambèm p-v.tc:i sabia

'asninciiisrtií.i

'tiii nomes rr*t»i! tanthc-n'romnnr,.'Alm",- Vilriõs, !¦'*'»CS cji'1-o .Dtnriiin. pelo- nome d?. -Crc-.t -o' era premido! As. diècrepóit-itivndiriiiri Iniiiln-nt mi! ros (Icmlniofi, por. e*.rV'm,-ifo .a; i'í;';

ri*.?.''. Em determinada revo- qtigndfi uma ISoiie eprlinà -

Homenagens¦HHMIIIMHIIMIII».

— CAIO DE MELO I*RANCO - Omlnlatro Calo de Melo Franco «orahomenageado, na próxima quarta-fel-ra dia 17, às 12 horaa, ns SociedadeBrasileira de Cultura Inglesa, com umalmoço que será oferecido por essaentidade. O ministro Melo Franco, quese fari acompanhar de sua esposa, ofilho do primeiro presidente da Socie-dade. o ministro Afranio de Melo Fran.co. Do almoço poderfto participar pes-soas nSo pertencente! aos quadros daSociedade, mediante entendimento pré.vio oom o Diretor Sodal, pelo telefone2MB35.

Cinema InfantilHIIIHII-IMWII"*'»*

— ReallM.se hoje. I» 10 horas, noauditório ds A. B. I. a santo cine-ma-ograflc* infanto-juvenll com aapresentação daa pecas "O padeiroalegre", "Aventurai do Carrapetlnha"e "Gato da Mie Joana", pelo teatrtnho ds Sociedade Pestalorzl do Brasil.Além dessas pecas Infantis, seri apre-sentado, um complemento di filmestambém apropriados para criança. Oingresso seri feito eom a apresentaçSida carteira social.

— A SEMANA DA A. B. I. - Roa-Izam-se no decorrer da semana, naAssoclacSo Brasileira de Imprensa aiseguintes solcnldadea: segunda-feira, mAuditório: is 16 horas, audiç&o de alu-,nos da professora Maria "tereza; ii30 horas, festival doa alunos do Ins-tltuto Rabelo: terce-ícira, no Audíb-rio: ia 17.30 horas, conferência do Mirnistro Ivan Lima: is 20 horas, exlltt-cio de filmes patrocinada pela rcvls-ta "Literatura"; sala do Conselho: it31 horas, reunlio do Instituto Brasilei-ro da Educaçfto. Ciência e Cultura:quarta-feira, na sala do Conselho: is17.30 horas, recital de declamacio Ma-ria Sablna; is 30 boras, conferênciaD. Gulomr.r Matos; no Auditório: is17,30 horas, sessão de cinema da A.B. I,; is 31 horas recital de violino:quinta-feira, no Auditório: is 17 horos,recital Maria de Lourdes Barros; is30,30 horas, conferência promovida pcla Organlzacio Sionista, na sala doConselho: is 30 horas, conferência:sexta-feira, no Auditório; is 31 horu,recital de encerramento da temporadacultural; sábado, no Auditório; is 15horas, festival' do Clubo Sozinho: i>:20,3o horas, concerto de pleno MariaAmélia Oliveira; domingo, no Audi-tdrlo; ia IS horas, audiçfto de alunosda professora Marleta de saulos; is7720,30 horas, conferência do jornalistaGentil Augusto da Lima,

Viajantesitini 1*

— Partiu, ontem, para Buenos Aires,pelo clipper da Pan American WorldAirways, o comendador Gervaalo Sea.bra, destacada figura da Indústria cdo comércio brasileiros, chefe d* umades principais organizações exportado-ras do pala. O sr. Geryaslo Seabra ae-guiu acompanhado de aua esposa, sra.Assunta Grimoldt Seabra.

fcch-id-y, liamit-itrun iixe.rplie.ávc! > esatridã" nn {!«%- f^"1**efiç.mplosi entre inúmeros õitfrps; ambientam' <ipen,is- um pou-rn dó que sc possotl-, ...

IÍM DFS.íSTUK i:\T1U. /ÍO.V:; ATOBí'S J n impressão ge-ra! dòs dcs.-vmrihos. F*' bom fei-ar qtte tildo se foi in:cii!na.i-:ln. S-i primeiro nlo foram pnti:-.is asxmpirff^ãêsySo .vgiiti-do- aiimi-ntnrn:!! gradfltiuamcilJc, e . tcrccir-i representou nmiihiilo para o prctltgip dc bons 'elemento'* como o são ine.in-veimenle Procópio r Almn Flora. Vale n remi csçfárèçer quehouve passagens isolada-: bem condiaidas, Pnr exemplo. "ihspcrtnr de Prorópin. *m nparlarninlo estranho, foi repre-sentado rom bastante merecimento. Contudo- impressões es-panas não servem de ponto de apoio pois é ccrlo que as tn-rnrreçôes graves diminuem os efeitos de momentos bem sen*lidos. Alma rode aparecer apenas antes da "debacle". De-pois lat qual sucedia na própria ação, estava precisamentest,m'controle. Renato Restier aluou fracamente., do mico tmdesfecho, mas pelo menos sabia um potiro mnis o papel. Porironia, os melhores elemcnlos do "cttsl" foram os intérpretesmenores. Assim. Jogce- de Oliveira foi uma das poucas fmurasfeminina qtte não se contaminou pelas viclssitiides da nçaoDa mesma maneira Salú Carvalho, porém, com a restrição deintervir "assoprando" para oulrem. Tereza Lane. mesmo semquase oportunidade* niio desmereceu a Impressão favorável dasua estréia, Carlos Dnual não retirou partido da sua curta par-te. Como vêem* náo foi nada feliz desta vez o trabalho de Rug-gero Jacobbi. Quanto à tradução, R. Magalhães Jumor apre-sentou bom trabalho. Se nâo houve apuro e compreensaolnão lhe cabe a culpa.

EM SISTESE — A peça é fraca e nao tem ambiente parao nosso meio. Porém, a interpretação dos principais atores*agravou muito mais a evidente fragilidade da base.

OSWALDO DE OLIVEIRA.

Úm ano a mais do sucesso comercial aleslu a preferência do'rúbllco

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liwiitíil ílcr/Bfmifpte rfj-scjiíiwl^cíüii o*»¦'¦ olijus * íüra dtt t)i'l)H,i>y|i:i,ü'.-i tlfnuinslrítfSn-tácita tk- 'i1'1";liu-íUi siilo . isualnicnte CTilraa^u- jli-i;u. ;

dòinuiilíadii"'o; fülo ft Híiliila. ¦cniparccfiani 110 lwnl ai «u!o'i- |ilwlcs tle lUati-ãi-i' Kotiirsiti,. lòjío, j

1 ipie totltiít (ts inoycisj <la. rcsitlfiicia jso nieoi)t'i'ii»a'iii revolvidos e tvüi* jns aSSiissiiioí haviam cin-füaiio jconi firiindé tjünjllidàdç <!« ouvty.Ficou, assim, positivado <iue olatrociitiii foi o motiva ilo duplohomicídio. Nesse sentido, rlcstm*volvcin.se ns dili.qendas policiais,que já possui uma boa pista,pois, 110 local, foi encontrada afotografia il*»* conhecido anoin-brdor, deixai» cair, certamente,no momento em que cra o crimeeomctldn.

lnês <le Cnslro Torres e AcacloFt-rrcir.. de Castro, filhos do ve-lho prottítico, declararam oue seuncnlVor não possuía inimigos,Kle c seu Irmão eram hor-icnsmorigerados. Benedita dos Üan-

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— SAo convidados todos os oficiaissargentos t cabos músicos, da ativae da reserva das Forcas Armadas, eexmas. famílias, a assistirem a mUiiem louvor à Sta. Cecília, padroeira Jimusica, no dia it do corrente is 10 23horas, na Igreja de S. Francisco dePaula, no largo do mesmo nome. To-cará uma orquestra do Sindicato dotMúsicos Profissionais do Rto de Jaiiel.ro, gentilmente cedida pela aua dl-retorla, ComparecerAo altas autoridadescivis a militares.

Falecimentos¦IIIMttH»*»»»**»!!». *

— "tnrroR db miranda jordao— Faleceu na madrugada de ontem osr. Heitor de Miranda Jordio irmüodoa sra. Josi, Edmundo, Roberto aErnesto de, Miranda Jordio e' de d.Elvira Jordio Mayall e d. Aliira Pe*reira de Sousa. O seu aepultamentsrealltou-se ontem mesmo i tarde a)cemitério de Sio Joio Batista.

DOMINGOS ALBERTO DACOSTA VAZ

t

Mercedes Alvar» Vaz eYolanda Vaz. convidam 01parentes e amigos para as-

sistirem a missa de 7.« dia quemandam celebrar pela alma deseu esposo e pai DOMINGOS AL-BERTO DA COSTA VAZ, no dia15 do corrente, na Igreja de SfioFrancisco de Paula, às 9,39 ho-rat. Antcclpadamentt agradecem.

NOTICIÁRIOREGINA — "Mulheres, de

Clara Boothe, tradução de Luclattcncdetlt, com Dulcinn. — As21 horas* ;,i •

JOAO CAETANO —¦ "Don Gildo Alcalá", opereta de ManoelPanclla, de Marcos Cuba.; — as21 horas. ', , „

SERRADOR — "Lar doce lar",de Margaret May o, com Procópioe Alma Flora. — As 20 e 22horas.

TEATRINHO DO LEME —"Noites de Carnaval", de Golco-chea, com Almée e Laura Sua*rez. — As 20 e 22 horas.

CARLOS GOMES — "Rlbatc-jo", com João Vlllarct e IreneIsldro. — As 20 « 22 hora?.-

RECREIO — "Trem da Cen-trai". — As 20 e 22 horas. —Revista de Walter Pinto c Prçl-re Junlor, com Lourd.nha Bit-tencourt c Oscarito.

TEATRINHO JARDEL — "Opetróleo é nosso", de Paulo Or-lando e Geysa Boscoli. — As ?0e 22 horas.

RIVAL — "0 Congresso * QueResolve", de Aaron Hoffmann.com Aida Garrido. — Âs 20 c 22horas. .

FENIX — "A Respeitosa Pcos-tltuta", de Jean Sartre, com OI-ga Navarro. — As 21 horas.

VESPERAIS — Todos os tea-tros acima, realizam vesperaishs quintas, sábados, domingos c[criados.

ARTISTA BELGA SEGUEPARA MINAS

Com destino a Belo Horizonte,seguiu, ontem, pelo avião da redemineira da Panair do Brasil oartista belga Andrí Fríre figurado teatro dc comedia, que sc cn-contra cm excursão cultural pc-lo nosso pais, André Frérc, per-tencente ao elenco do "Tréatrcde Poche", dc Paris, atuará nafesta de beneficência, organizadapelo Comitê Central da ColôniaFrancesa, terça-feira próxima, noTeatro Ginástico, do Rio de Ja-neiro em beneficio da "Uniondes Avougles de Guerra".

liíciii coitiunicòn o fato « PòliçltiGliesàrã para o tr,ifiall'.o fts G.lllle tf»'.':!i';i a cnmpaiihlÂ'» Ninsuçm aau;»ili'i-.r». ií.ii.inhou, prts as duas•»-it'jllltis!'éV'í»tllliíava^i dnitnr rciluc^

*í»TO''dávã£n te piimoíí-p.s hotita iloífi.-üV ;l)i,.nl<i .di^^o, resolveu il:*»?t't'.'n»?iii ft Ritdio Patrulha. n'ie,i7«-!,ío, t«:nrti as providencias ris-•.kms,*j- *i**e**sfsc*****t*****e****e-»Livraria Francisco

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LIVREIROS E EDITORt-SRua do Ouvidor. 166 — RIO******************************

Sofreu fratura ex-posta da coxa

Foi ontem medicado no PostoCentral dc Assistência c maistarde Internado no Hospital tieProntb Socorro, o comerciárioSiicrntcs Gonçalves de Medeiros,<!o 59 anos, solteiro, domiciliadona rim da Candelária sem nume-ro. Foi ele atropelado por umauto dc numero •ignorado, naAvenida Rodrigues Alves, defron.le ao .prédio n. 455, sofrendo emconseqüência, fratura expostada voxn direta. Seu estado égrave. A policia registrou o fa-to e está cm diligencias paraapurá-lo cm todos os seus aet.vlhes.

marav _Guanabara. Será uma festa quemarcará época na vida da soei'-datlc carioca, não só polo cunhon-tistico como também pelo bri.Ihu social dc que se reveste e pe-las suas altas finalidades Man-tréplcas.

A decoração c a iluminação dorccinlo obedeceram ao mais apn-rado gôslo. E para a delicia dosque comparecerem foi organizadoo icçulntc projírama:

j "__

Peter Kreudcr — CasinhaBranca canta Lenita Bruno.

2 — 'Mariqulta Flores, bailado"Orgia" dc Turlna. _ -

a _ Vaslav Weltchek apresent»o conjunto do Ballet da Uni5odas Operárias de Jesus, música deFri-derlc Chopin.

_ Peter Kreudcr, "Tico-Tl-co" no rubá".

— Mariqulta Flores, bailado:"Jota ArgonesiU'. •

G — Weltehclt e as Operáriasdc Jesus ent "Suite Brasileira"de Ncpomuceno.

7 — Peter Kreudcr, "La V.e enRose".

Haverá ainda números de can-to com cantores populares e,""deOrquestra com a Grande Orque*»-tra da Rádio Nacional. Em outrotablado correrão as danças. -

Os bilhetes que restam, ao pre-ço dc 250 cruzeiros por pessoa(incluindo mesa, cela, refrescos,sorvetes, programas) acham-se àvenda na cidade, no Palace Hotel,diariamente dc 2 ás 6.

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Flagrante colhido' quando o sacerdote da igreja de Sanla Teresi-nha declarava casados o sr. Augusto Cesar Sih'a Lima, filho do sr.Durval Cândido Lima e de sua e»pósa> sra. Elisa Silva Uma. com ka »r/a. Maria Clotilde Campo* Lopes, filha do sr. Oscar Campos

Lopes * de sua esposa ira. Elvira Tauartt Cândido Lopttj,

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SEGUNDA FEIRA DIA 15HOJE - "MATINÊE" AS 15 HORAS

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A MANHA - PAGINA 6 - RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 14 DE NOVEMBRO DE 1040^lUHwwjBnÉiniÉnong,7mr.*irevr.iTi.LCTm^]P4f^^Mf»Ji-.-«iMjiM»iiiMiiii umem m |i|(i h iima«i»n-nM im i ii m i ¦ iim»*****nriww******n

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CARTAZ EM REVISTA-a* •»-•¦••"••*»

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O AMOR QUE ME'DESTECauções de A MANHA; da I a 6 pentes

(HOMESOMIHa, METRO)EM FOCO NOS AlETROS

2

Jà algnem disse, que o amor mais forte é oUiatir.ifdo ou fugar. Essa foi a iiittnÇtio geral fdò niiltir (/,, história. São há dúvida, havia um £''filão*' usual, mas suficiente para ser bem ex- *plíirttfo. Assim não pensou o autor do roteiro, Jo qitlt in-iul um txcèsslvo número de dialogas. £

Í'~.~..*~*.*..P. (jnait tudo o qae podia ser desdobrado eni bc- +las imagens foi exposto através de fraseados j

+ Todavia, filem mêÀpa pensou em ía:cr cinema foi o diretor í>?¦ Menu/n Lc llo-j. Ctàn nm passado onde aoultahi obras do va- (J lor de "OL-o par,, os lâmpada» da Chino", "Anthong Aduer- jtí st', "Xa noi In (ín passado" e outros, se deixou empolgar pela t

atmosfera comum n Hollliwc-od do momento — u displicência, j,J Mesmo assim, ê fiutn encarecer qne há cerca de meia duzia de -fcJ etnas ttpreciiwclrwtnte jogadas. Porém, ns (iscrepãiicitis suo ¦¥

em iiáincro I em nos acentuada e, assim, amam dominando íii imprcssã.0 geral tio espci-h-ulo. Xaliiralmenle, esse ambiente -<

3 sem bom rumo artístico teria tle influir junto aos atores. Clark -kC-able tem seus instantes apreciáveis mas, em conjunto, deixa ta desejar, .ts sutis exptessões dramáticas poderiam ser sempre ^melhores. Latia Turiier recebeu uma incumbência acima das +

S suas pqsslbllidtiles. í'tira nós, que palestramos tantas vezes j5 com a mesma, quiindn da sun permanência ;i„ Brasil, compre- £nt- tildemos que. o erro tem ma s ascendência perante o dircJor. mij .1 sua pcrsonálèdade cabe somente para composição mais frivn- ifJ Ia e não pnra um nuinr superior, profundo. Ane Baxter foi pro- tjf pòsltadanicntc sacrificada, u fim de não "roubar" o finne. ^*? Viio consentindo ;i*s.:o — o que serio farílima — l.e Roq per- ií turbou ainda mais a impressão final. John Iladincl; continua jjJ mal cscoilvdo. Serve animeis pnra caracteres vigorosos ronfor- JH me o sugerido por HitehcocJ: em "Um barco e nove destinos", mJ Fora disso, aparenta nninròlWade maa ê biislahto falso. Enlre kí papeis menores tntõo Glxidús Cooper, Ctwieroii Mitchell, Itag T•*\ Coltins c oulros. Filme sofrível. 41

LONG-SHOT. •**'•ta***-ir****-Hr+*7<-**;^^

0» filma'» An hiiU' I MONTE CASTELO — "Inverno* mm° Ju U|"" ' «Mima", eon. Walter P.idgeoii

A partir das

"PERDÍD08 MA TORMENTA"

(THE SEARCH), O GRANDECARTAZ DE DEZEMBRO PRÔ-XIMO NOS 3 CiNES METRO. —Secundo anuncia a Mctro-Gold-wyn-Mnyer, dar-si-á no Rio, emDezembro, r.cs 3 cines Met-o, aapressntscáo tíe "PERDIDOS NATORMENTA" (The Ssarch), orer.omado filme produzido naSuiça c na zona americana daAlemrnhn çéiipáda. por LazarWccbsler, para a Mctro-Gildwyn-Máycr. iimFe de caráter ínvüt-oar, aclamado por tevens crf tl-cos, considerado obra-prii-ia pormuitos, cbra d-^ realismo e cjrah*de fôrçá' "PC**DIDO NA TOR-

BETTY HUi ,0,1 VIVENHANDO!

Betty Htitton, a "estrela" que eonqulslou on qualificativos de "lou-ra Incendiaria" e "loura atômlea", transformou completamen-ta sua perronnlitíade para Interpretar o principal papel femininoda dcllclo.-a comédia romântica daParamount, "NEM TUDO t ILU-SAO", que veremoa a partir dequinta-feira próxima noa clne-mas Plnza. Parisiense, Astória,

Olinda, 5t"r, Rltz, Primor aMascote.

"BANDIDO APAIXONADO"Famosa bailarina e um bandidoda éra dos plomlros Imortaliza-rios em "BANDIDO PAIXONADO", o filme cm tecnlr.nlor que

O UNIVERSAL- INTERMATIO-MAL cursara AMANHA. NSo -0-mente um, mas sim deis perso-nanens dn £ra das aventuras fo-ran fo-alizcdos num celulóidecolorido e- por Incrível que pa-recn é a prlinclrn vez que duasfamo-ias fijiirrs do pi?-.atlo estãoiuntr.s rum fi^tic. Sin I ola Mon-tez, umn das m?ls cintilantes emais falíidw mulherr-s do sua ípo-ca, no século passado, e ElackEart, o feimoso bandido qus as-boIou a Califórnia no timpo dasdlllrênclr.s e. da febre rio ouro. Ea-t:s dnis pirssn-eçiens aa vêem en-volvidos numa avnn'ur-1 amoro-sa. Que de fato cies tenham seencontrr.do n?.o é de modo al-num inpocsivel, m-s que de fatoestio luntos ro filn-o dn UNI-VERSAL-IN TERNATIÓNÀi,"BANDIDO APAIXONADO".AMANHA noi elneT.iáa VITORIA— RIAN c AMÉRICA; * verdade.YVCNN** DE CÀRÍ.P í Lolaric-itrz. a f-w-ri'-.'. da alta sorle-riadstt;

r.o r?cu'o 1?vir-ou

il liornr..V1T61UA, RiA.%' e CARIOCA— "O Signo dc Aries", com Sü-l IPANEMA - "Ninho de Ahu-üati Rcters c Alcxniuler ^""^l Ires", com I)i.:is Mornan. Apar-

tir dás 14 horas.1G — 18 - 20 c* ':2 j

— "Serenata Pralca- j

As 14 -tjoras.

PAUCIOth", com Irone Dtinne c GaryGranU — As 14 — 10,110 — 10** 21.30 lioras.

SAO LUIZ. ODEON', IiOXY.o AMÉRICA — "Uobln Hoori, oPríncipe dos Ladrões", com .lohnIlall e Patrícia Morison. — As 14-- tS,40 — 17,20 — lü — 20,40 c**2,3» horas.

MCTRD-PASSEIO — "O amor queme destes", cnm Clark Gable c Ln-na Tr/rner. As 11,20 — 13,15 —15,30 — 17.45 - 20 ç 22 horas.

MHTRO TIJUCA c METIU) CO-PACABANA — "O amor qne medesltes", com Clark finlilc c LanaTurner. As 13.25 - 15,30 - 17,40—¦20 e 22 horas.

PARISIENSE. ASTÓRIA, OL1N-DA, RITZ, STAR COLONIAL,

"Escrava do pano verdi*", com'Panlettc Onddart c Mac Donald Cri-rey. Al 14 — 16 — 18 - 20 c 22lioras.

PATHg — "O Idiota", cnmtierard Phillipc c Edwlce Fctiil-lere. - As 14 — 15,40 — 1!) —20,40 e 22,20.

IMPÉRIO — "Mad resolva**,com LIbortad Lámai-qüe. — As14 — 16 — 18 — 20 c 22 ho-raa,

REX — "Planícies Perigosas.?,"O Vale dos Zombics" c "O Ca-valeiro Vermelho"; 2." cp. — AV3rtir das 14 horns.

CAPITÓLIO - Sessões Passa-íempo. — A partir das 14 ho-jas.

CINEAC TRIANON - Scssfles¦Passatempo. — A partir das 19'lioras.SAO CARLOS — "A Gòndòlà

¦do Diabo", cnm Nio Pavcsc, c"Bcle-:as de Chicano", short, —Sessfies a partir das 12 horas.

KIRA.TA - "O Sicno dc Aries",¦com Susan Pcters. — A partirdms 14 horas.

SAO JOSft - "O Idiota", com<ierard Pbillioe e Edwico Kcuii-lere. - As 12 - 14 - 1G — 18— 20 c 22 horas.

MüNTA" ob'.:v« roiáboraçiio daj "r"^.

|i"n'i-*0- r.or.iriautoridades da UNRRA — e i-tvc. n-rnúm." fnrroco pcomo principais Intirprcitèa nsrcaulntcs finurrs: Jr-n^ila No-voina Monttomcry Ciiít Alin<3M.aèMahò.n, o menino Ivan Jardl,Wrndell Ccrey e ru'ros. No cll-

Lc!n Mon-ds dns Er.t-1-;

da epoen ri-A'.¦*?¦.••!**' t\fárlo de

oomrMhHIas d* varledsdes ondemrsA.-va sv* ta'-v!!c?*t jfilas er.ua be!r-***i ff-lca cm h.-.ilsrion es-tóntccntò*. Black Bvt o b-indl-rio. f: vivido por DAN DU^YEA

ché um "mcmenlo" tio admirável I hrndido oue ronlou com £3 aa-Ivan Jendl c-n "PERDIDOS NA j saltos antes de ssr aprisionado

TORMENTA". cu melhor, morto.Te*£*tf»t t-t* ft-t *f-e-*****4****#***ml**************jm*, **-»* t* .t *****tt**J,*J>**.*Jy**** .* .*,, rm*/..- - --..a*

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25 DE NOVEMBRO DE 1948

Em homenajíem íí data da Pro-elanmção da Rcpúblca dos Esta-dos Unidos do Brasil, a Banda deMúsica dei Corpo de Bombeiros doDistrito Federal, que lambem co-memora o seu 52" aniversário dcfundação, realizará no dia 15 docorrente, das 20 às 22 horas, uapraça Paris, junto ao monumen-to do gcneralisslmo Deodoro daFonseca, fundador da RepúbLca,um Concerto Sinfônico, com o se-Suíntc programa:

1" Parte — 1) Leopoldo Mlíucz"Hino da Proclamarão da Re-

publica"; 21 Francisco Brapa —"Sonho de Dante", Poema Slnfô-nico; 3) Anaclclo de Medeiros -"Noiles de Inverno" bolero; 4)Anlonclli Martins — "Os Ineon-fidentes", Fantasia Triunfal.

2- Parte — Albertlnn Pimento!"Souza c Silva", Grande Mar-

chn; 6) Carlos Gomes — "Colom-bo", Pocmn.Vocal-Sinfôofco; 7)A. Pinto Júnior _ "Paráfrase doHino da Repiibllca"; 8) Manoelda SUva — "Hino Naconal Bra*sHelro". Recente — Ylydío Anto.nio do Nascimento, 2o tenentemúsico.

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?g -. ^ ^ht-r^ritrS Al, t fll U 'Al ¦¦ 11 h N -WK-va ' H -vi t*mKm*>,.,-~m^.^*-^*s±!*.:.m,,*r\,MWiti***mtm*mt^mmmmal&wm**mmm^^^^^^***mitmBam^mti*^*ii ¦¦« '

Adorado por seus "fans", que oconsideram com Justiça o maiorcantor do mundo, E3ENIAMINOGICLI tem em "I PAGLIACCI"um dos maiores sucessos do seurepertório. Agora ele volta aoconvívio dos seus milhares ou ml-Ihões de admiradores, na versSocinematográfica desta obra con*sagrada, que com o nome de "OSPALHAÇOS" ettará amanha, nntela do império, apresentada pela

COth Century-Fox.

"AUBENIZ"

Uma Imagem viva, digna do gran-Ue músico espanhol, trazida itela com fervor e nitlder, e ex*posta com emoção e ternura, éque aparece na película "ALBE-NIZ" uma produção da ARGEN-TINO SONO FILMS que a Uni-ted Artista fará estrear amanhanos cinemas ODEON e IPANE-MA. Interpretará o papel do no-tável compositor PEDRO LOPEZLAGAR, o Inesquecível PabloDuelos de "TRÁGICA 8USPEI-TA". No desempenho de sua es-posa teremos SABINA OLMOS,considerada uma das mais com-pletas "estrelas" da atualidade.

Homenagem a Nova IguaguFoi transferido para domingo,

dia 21, o almoço que seria ofere-cido hoje em homenagem no Pre-feito Sthaslião Arruda de Nc-greiros, de Ni Iguaçu, c ao De-preiros dc Nova Iguaçu, c aoDeputado Mario Guimarães.

Assim, naquela data o povo do3." Distrito rie Cava fará umagrande homenagem, alem dc umf;r.,ml-.- almoço, cslundo à fienUo chefe político vereador Juve-n.ti Pereixa dos Saulos.

FLOR DE PORTUGAL(CONTINUAÇÃO DAS PAGINAS

10 E 11 ÜOTOGIUVAÜAS;

Junto nos pais, -epou.iam osquatro filhos ilustres, e o lema Idc cada um condensa o sentido da ,sua vido. Dom Henrique o exe* ,cutor dos grandes planos, esco- 'llicra "Tnlcnt ie bleu fera" DomFernando, que morreu por bora, |diz modestamente 'Lo Blcn meplalt". Dom Pedro, duque deCoimbra, humanista, grande via-jante, resumiu a avidez da suacuriosidade numa palavra "De*sir". Dom João, o Condestuvcl,afirmou oom voz serena "Je ailiien rceon" 1

Aos feitos e virtudes dos ruisune-se na batalha a memória deum plebeu que foi grando peloespirito: Afonso Domingues, oarquicto do mosteiro. Durantequinze anos trabainou na pedrao seu sonho, que dc tio arroja-do parecia impossível de executar.Quando lhe faltou ,1 vista, o rei

deu ao antigo soldado de Alju-barrota uma pensão que lhe ga-imitisse o repouso bem merecido,e entregou o final da edificação amestre Ouguet, vindo da Irlanda.

Faltava exatamente o trecho domonumento cm quo Afonso Do-mingues pusera toda sua Imagina-cão: a abobnda da ia ia do capl-tulo, única «ntre todas as alinha-das do mundo, dc curvatura tíosuave que a pedra não poderiaaceitar.

Fosse porque o estrangeiro \-al-doso tivesse alterado o plano,fosse porque idíia tão audaclor-asò poderio ser executada por

quem a concebem, a abobadn er-guldii por mestre Ouguet desa*bou.

Ante o fracasso, o rei torna achamar Afonso Domingues, mas ovelho arquiteto, ferido nos seusbrios, maguado cm sous scnUmcn*tos, recusa-se a rclomar a obra.Nno c possivel lembrar c casolendãrio, sem recorrer o Alexnn-dre Herculano que o imortalizou."Este mosteiro que sc erguediante de nós ern a minh.i Divl-na Comédia, o cAntico dc minhaalma: concebi-o eu; viveu comi-go largos anos rm sonhos ò cmvigília: cada coluna cadn rnnl-nèl, cnátí fresla, cada nrco «rauma pagina dn canção imensa.Os milhares dv Inv.ires que fra-cci cm meu desenho eram milha-ics dc versos; e porque cegoo!arrancaram-me Jas mãos o livro,c nas pAginas eni branco mnn-darem escrever ura estrangeiro!"

Nn mesmo bloco, D. JoSo man*sia talhar o vv.Ho úo r*cs*wr* pa-ra ser rolociido tiom dos angu-los dn cana capitular, e até hojelá ostú e!e, assinando seu traba-lho. Por tocante que «oja a be-menagtm no rei, nüo seria nrees*rária pnra evocar • prcaença daAíonreo Domingues, que delron «eunome «a sussnrnr perpítuamentepor essas colunas o por baixo des-sns nrcarias».

Outra lembrança d-e melancii-lica Rrandczn Irradia da Batalha,quu i o relicério das glórias dePortugal: as Capelas Imperfeitostto a força sugestiva da rida oor-íadn em plena pujança. Como os\rcos do claustro, as colunaa pro-clamam o esplendor do reinad-)Manuclino, o triunfo do Vcnturo-so quo dilatou oa limites do mun-do, coto mundo novo que olhosportugueses desvendaram e míoaportuguesas imprimiram na pedra.l*'riaos quo sfio a cordoalha dasunus, e cntrclaçadci do algas, fo-lhugens exóticas, querubins tmonstros, flores dos campos e fm-tos tropicais, tudo se acumula cmistura à sombra da Cruz de Mal-ta c da esfera cercada pela orbitarios planetas, A terra, o céu, omar, unem-se para cantar a glóriada aventura portuguesa.

A beira do Tejo surtrem oa Je-rôuimos c u Torre dc Bol/itu. N<.uíá de tantos trabalho3, por uiamomento as nova» capelas da Ba-talha sio interrompidas, e a ln»terrup-ão é a sincope mortol.

Sôbre as colunas truncadas pesao desautre de Alcíccr-Kebir. Porentre os arcoa brilha o sol, recor-tando os Uvores da pedra contrao céu, quo cobre, Impassível, der-rotas e grandezas.

Jí então qne Alexandre Hercnla.no dft ao rei plena medida hu-mana, pondo-lhe na boca pala-vras que venceriam a resistênciado artista e acenderiam o cora-*ção do velho soldado: "liei doshomens do aceso Imaginar, nSodesprezeis o rei dos melhores ca.valeiros, oi ca%-alciros Portugue-ses! Também vós fôstes um de-íes-, e ncgar-vos-cls a prossc-julr

na edificação desta memória,desta tradição de mármore, queha de recordar aos vindouros ahistoria dos nossos feitos. Mes*tre Afonso Domingues, escutaios ossos de tantos valentes quevos acusam de tralrdcs abôa e antiga amizade Vem detodos os vales e montanhas dePortugal o soldo dcjse quelxumede mortos; porque nas contendasda liberdade, por toda a pnito severteu sangue « (oram semeadoscadeveres de cavaleiros".

Voltam os trabalhadores por-tugueses despedidos pelo estran-geiro, e Afonso Domingues reto-ma a direção da obra. Quatromeses depois, refeita • abobada.o rei vai, em pessoa, assistir Ainauguração. Confiado no seumestre Afonso, mas ainda comuma ponta de duvida, manda virprisioneiros castelhanos e con-denados ás galés, para retirar omadeiramento em que so apoioua construção. Sc saírem ilesos,estarão livres, libertados ptlo St-uio do mestre.

A abobada presido ao destinodaquele punhado de homens, e aode Afonso Domingues-, quando apedra se desnuda pan aparecerna plena graça da curva qtie ven-cc as lci« da inércia, AfonsoDomingues vai sentar-w numbloco de cantaria, «o centro dasala capitular. Cumpre nta voto,segredo entr» sc« coração CDeus, e prova aos céticos sun féno trabalho «m que empenhou •vida. Três dia» e três noites alifica, sem comer nem beber, no-ma vigília do gJAria. Quando vfobuscá-lo, já pfio vo)}» a «temundo. Cumprida sua obra, omorte o levou.

AmanhãHORÁRIO.0Ht,43. 020 " u-~^gíl^Üg!^-"^L^/^y,-*»-»-.,,,,,1

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ESPELHO DO SEU DESTINO(Continuação da 0.» pigina

rotogravada),

ESPERANÇOSA — DISTRI TOFEDERAL. — As influências p',a-netárias de seu tema natal reve-Iam: natureza altiva, ambiciosac voluntariosa. Espirito aslurio-so i* persuasivo. É lenta «mcxaltor-se, assim como <*m apa-ziguar-se. Será mais feliz nn ida-•Ie madura do «ioc m inWililnUe.O nno *dc IH9 íhe reservará umamodificação favorável. Anos lm-portantes: 2S, 35, -'lfi e 4?. Sãofavoráveis: o perfume jasmln. acAr vermelha, a prdra topazioe o dia dc lerçà-fetrn.

ASTRALLVA •- DISTRIif* FE-DERAL. — O conjunto de as-trns que dominam na s:ia cartanatal indica: iempe«-araeuto idea-lista, ambicioso e independente.Espirito apreensivo. Inclinaria nparcimônia e ao Isolamento. l*mtanto egoísta cnida dos sens ln-teresses acima tie todo. No ras-sado teve atrasos e decepçõesnos seus projetos, "erà em 1915um novo afeto e um período fc-liz. Anos importantes: 35, ,13. 43e 43. São favoráveis: o peifumechypre, as cores escuras, a pedraonix, c o dia de sábado.

ROSl MERI — DISTRITO FE-DERAL — Sua carta natal ex*lirlme: natureza afetuosa, sincerao emotiva. Habilidade para i-cr.nl-ver os assuntos embaraçosos, ln-tcllgcncia, intuição e ?orça devontade. Atração pela literaturae ciência. O ano de 1D49 lhe pro-porclonará um acontecimentoventuroso. Anos importantes: 23,28, 31 e 35. São favoráveis- operfume jacinto, a côr anil claro,a pedra jaspe e o dia dc quaita-feira.

MARINGÁ - DISTRITO TEDK-RAL — Observo no seu tema na-tal: temperamento iejeallstn. so-nbador e romântico. íspirili- lm-pressionávcl. Cm pouco timliia.sempre na expectativa que nlgodesfavorável aconte-n Vontadevacilante, No passado teve al-guns reveres afetivo*.. O próximonno lhe será desfavorável. AnosImportantes: 28, 31, .3.1, 35 r 42.S5d favoráveis: o perfume viole-ta, a cor atui, a pedra tnrmalina,e O dia de quinta-trrn.

MARÍJfl — DISrWTO FEDE*JIAL — Os astros dc sua cartaiatal '-"tcvelam: de«pos!çâo in-constante, canetchosa e inquieta.Espirito sonhador e romântico.Facilmente suKestionável. Excila*t5o nervosa desarra zoada, querepousa sobre cno<-ma senslblli-dade Teri «ra 1049 importantes*****m**************************»**************************i***

modificações na sua vi-la. Anosimportantes: 83, 38, 13 c 50. S-iofavorávxis: o perfume cravo, a còrjbranca ,a pedra grnnada, c u di.i [de segunda-feira.

MINEiniNHA TRISTE - RÉ-JLO HORIZONTE - Minas Gcráts.— ii conjunto dos abtros que tio-!minam na carta do t-cu nascimen- íto indica: temperamento nll no, jvoluntarioso e indepcntleitU*. E<-plrlto superior. Vont.iek* firme. 1A desposiçáo c caridosa c aaemoções c simpatias loiro respon-1dem aos apelos para mn aastírojnterecido; franca c jrciiernsa ti.is |dádivas c despesas. (I ann t'.^,1D4!» lhe promete iilgli.-ias ills-|cordias cm íamilla, possiblÜdíhlc jdc casamento c allcraçío rie |eo-sição social. Anos Impurtantes:81, 3S, W e U Sâo favoráveis:o perfume lilás, a cor ririira a pe*rira ametista c o dia de terço-feira.

VÓVÓZINHA — NITERÓI -ESTADO DO UIO — As inriuôn-cias planetárias do slstemn natalrevelam: disposição cortí-s, nfa-vei c sincera. Inclinada a ami-rade e ao convívio social. Gênero-sa, facilmente associa-se aos su-frlmCntos alheios. Natiirwa con-servadora. Sane resistir com co-ragem as situaçí-ies delicci3.Atração pelo luxo, conforto ctodo «juanto proporciona praze-res. O ano de 1949 the será r.ialsfavorável do que o presente. AnoiImportantes: 43, 48, 50 c 55. Sãofavoráveis: o perfume violeta, acor verde, a pedra esmeralda c odia de sexta-feira.

M COTE DflZüR(CONTINUAÇÃO DA PAGINA 13

KOTOÍ.KAYADA)Nos grandes cassinos (bem

laala modestos rio que a Ü*rç-"*u Copacabana), onde as fichas

Iodas da merma c5r e wmilor mínimo rie um cruzeiru

o meio. a multidão heterogênea,falando todas as liitcuaa, repre-r-enlando túdas cn naçòca e to*rir.B as classra SOCláis, expremest*pata iirritcar tua modesta fieninha. Apenas nm por centoírctiucmr.ciorcs arrisca

de cada ver

saou Vi

do»dez ou

vinte cramrcsQuando istéo acontece, o cidadãopi rdalário chama loco a au-n-cão passa a e.:-r observado comcunóáldade o tn;!»' r.iundo pro-cura riisjcbTir-iite a narloiwiidJ*Ac Cada <!cz minuloa há um In*ctòênte entre os joi-adores por-íjm como a» ficha* oào loaas dares-a cór. aparecem sempre <loi*bu trís ãonts do p.-ómio. E' ne»-ms momento desagradável *.:¦"¦sur-c u-.-.i homem bem posto >¦resolve a parada dando aa fichaspura os cmprcgadofi. Ocralmciileeâo mulheres vclhaB, gastas pe!'»tompo c pelas desilusões, as qu»empregam esse nicio para tre*«uentar o cassino. E o mais cuno-so è que, raramente, os legiti-mos donos dai ficha» insistem t\.treclamação, Sâo estrangeiros üepaisagem e que não têm mtere»-sc cm sc aborrecer. A meta nultv,(,uase todos os cassinos fechampor falta do josradores.

As Trcfeituras daa cidades daCote d'A-ar empregam todos osmeio» dc publicidade para atrair¦is attns "praias maravilhosa»„ duc a Trança e o mando temt\. bom cm matéria de dinheiro

SONHADORA - DISTRITO FE- N-da,

dia scfinlnte ã nossa checa-recebemos pelo correto umDERAL — A consulente senndo

as Influencias planetárias du lecunascimento ó dotada do -tm tem-pernniénto vivo, curioso e cm-preendedor. Espirito critico in-cliuado â zombaria. Iniciativa eaudácia. Inteligência esclarecida e j vtls:vontade realizadora. O ano de ò f ^^'"PPPnm* fraseie

1949 lhe reservará sucesso, nus Ugj ^g ^Tonlseus projetos, prospcridni!: c bon! * ^-a'<. -^'tAA ' .- r.__.-t~. *

opuseulo contendo pcnsainentoa «fi.-s.es dsílnitivas de homens co-lc-hres sôbrc o jogo, a fortuna. «'at-ar e a sorte. Naturalmente, es-tar, sentenças cão tôdfis favora-

Quanta sente tem delxad»

saude. Anos importan tes: 23. 2S,ül t 40. São favoráveis o perfu-me mlguet, n cor violeta, n pedraágata c o dia ck- quarta-feira.

ROSA SILVESTRE - DISTRITOFEDERAL — A sua carta "natalrevela: natureta idealista, since-ra e generosa. Espirito meiín cdelicado. Animo forte, -inbiüria-de e intuição. Aprcrh a naluic-ta, n mnsien, as flores * os di-Vcrtimentos. Pendor pelas belasartes. O ano de 1949 lhe «eni ven-turoso. São favoráveis o perfu-me rosa, a cor azul, a pedra c«-mcralda c o dia de crainta-U-ira.

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Estabilidade o segurança perfeita dentaduras Inferiores Iguaisàs superiores. Conserta-se qualquer dentadura em 90 minutos.Brldoes partidos para o mesmo dia. Av. Marechal Floriano n. 1,esq. da rua Mlquel Couto, ao lado da Igreja de Santa Rita, prdxl-mo A Av. Rio Branco, Telefone 43-8137. DR. SOUZA RIBEIRO.

APÔS APANHAS 0 LOTAÇÃO 0 AUTOMO-VEI ATROPELOU UM GRUPO DE MOCAS

três vitimas — Preso em flagrante o motoristaculpado

Pouco depois das 12 horas deontem, ocorreu, na avenida Pre-sidente Vargas, sério acidente dctransito, saindo, em conseqüência,três pessoas vitimadas. Subia areferida artéria o lotação 4-63-89,dirigida pelo motorista Foltoe VI-tor parreiros Tavares, residentek tvk Monsenhor Amorim n.« 31,

Ap aproximar-se da rua Marquísde Sapucat, foi violentamenteapanhado pela traseira pelo auto-«ovei ».- Ü-4ÍI, dlrliido pelo k«proprietário, o «micrciárlp Olavodo Amaral, residente A avenidaAtlântica, ri.' -M, apt.* 31 O lota-çfio ficou bastante danificado e oparticular, perdendo a direção, foi,ainda, atropelar um<firupo de mo*ças que se encontravam no meiofio da avenida,

TRÍS VITIMAS

No 53-4?, viajava, ao lado Somotorista, a Jovem HUda do Ama-l# .*****+*,..***. .»»/.• ¦ ~tf*»t*,

ral, sua filha, que sofreu pequenoferimento na cabeça. Além dessa,sairam ainda vitlr das os jovensOlivia Galhardo, residente a ruaAmerica n." 120, 3.* andar, -c Ali.Ct 4e Oliveira, residente a ruaComandante Mauriti n.° 21 quese encontravam no meio fio. So-freram contusões na cabeça, seu-do conduridas, juntamente comHilda, para o H. P. S., onde fo.ram medicadas. Ficou internadaa Jovem Ouvia em virtude de seuestado inspirar cuidados, pois, pa-roce Jiaver fraturado a base doeraniô.

PRESO EM FLAGRANTE

thi Aiiuino, Epicuro, U Fontaine ecritrosl

Os Rrandes estros do cinema,«*„ teatro c do rádio aão hósp<-df-h de honra ria Côlc d'Ajur.Üa diretore3 dos cassinos sabrmque, atrás ilelcs, virão milharesdc "fãõ" sci-,ulosos de ver o mo-cir.ho de .perto ou, quem aabe,esbarrar nu mulher fatall

Cadn temporada, derenas dc"leites" 8*io inav.Kurarias. 1'niasempre -mais originai do qne aoutra. A filtima, d que maia su-ccí-so vem conseçuindo, é um cn-baret existencialista chamado"Çalsüò de lixo". Nesse "clube'as mulheres se apresentam vesli-das com tor.tates, rabanetes, c*'-bolas, bananas e repolhoa. Oafrcuucntailores "colhem" os le*gtimes c, cin pouco tempo, os fre-quentadoras estão nulnhas da sil-va c tresandando a cebola podre,

Para os "prontos", a Prefeita-ra oferees concursos de nataçãoe corridas de veleiros. Como Nicoé uma cidade de esporte, isso fi-ca muito bem c não custa nada.

Oa concursos de beleza suce-riem-se diariamente. Concurso pa-ra "Miss Praia", "Miss Pedresa-lho". "Miss Nice", "Miss Cas-sino", "miss" tudo, desde nuohaja mulheres bem dcspldaa. Na-turalmcr.te, quase túdaa aa con-correntes são modelos profissio-nais, mas o público não eabodisse e aplaude delirantementeaquelas curvas, entradas o aalièn-cias de fazer inveja a qualquermapa universal.

Maa a Côtc d'Asur nio é sóNice. Há multo mais: Canncs,Kendon, Juan-lee-Plns e o gran-de Princinado de Mônaco.

Sa o leitor tlvor paciência, pn-derá ler, nestas "Notas de umturista sem prraaa", o qne fo*ram estra dela últimoi meses aaCote d'Aittr. Por cias, verá que,pt.ra muita L'ento, este 194S con-tiriua o ser o "ano da graça" ain-da que issn pareça mentira.

Q comerciado Olavo do Ama-ral, causador do desastre, foi pre-SS em flagrante por um soldadodo Kxéreito, que ó conduziu no13." Distrito Policial. Foi autuadopelo comissário Lomba, que ali•é encontrava de serviço.

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MO DE JÂtfEiRÕ, DOMINGO, 14 DE NOVEMBRO DE 1948 - A .../..'.-U - PAQB.A. 1

QUEM PARTE REPARTE naaO AUMENTO OE SUBSIDIO AGITA A CÂMARA ONDE FOI DISCUTIDO DE IMPROVISO

*•*• PELO VOLUME DAS MANIFESTAÇÕES DO PLENÁRIO, A APROVAÇÃO Ê CERTA

Baleeiro

__ Câmara doi Doputado. T-_*-_<raoi-t-m, umn «c-sío extraordinária «u ¦t-ntlca ..batina, que se trans...monnuma Mpecls) ds "av.nt-pr-mlc.o" da-um.mo de subsidio.

Dcsvlando-K» u _ts_io de Mui finapróprio-, teve-se a lmpies-fto de quenada hnvia Justl/I.ndo a convoo-çíotxtu.ordinSrlo. Pode-se dlter «|Ue osdebates, qub all.s nBo Jionraram a Ca»«a, llmltorom-se to ento do subsidio.T-, doa debate», pode coiielulr-se .que amaioria dos representantes vot.-ir. arnajrtracto, pois «¦ r»8riifcsloçi.cs, k*vezes coletivas, traducldka *m vala»ou aplauso* (oram um Verdadeiro pr*-.iitnni.icnto do prbjeto do sr. Neerci-rolt Tiltío.

Contra o sr-medi(it-hi.iit« após a abertura dns

t:'í,b:lho« pelo sr. G.,._o Cardoso, o M.César Costa, um ilos pioneiros a.) ou.mento de subcidio, subiu A tribunapara criticar 0 ET. Aliól-iar Baleeiro,<)(*e l» Comi. m. a de Finanças aa opu-»snla ii.mcmtíttc ao projeto, cort-ldc-tondo-o Inconstitucional e Inoportuno.Dlssi- d orador quc O isr. B-te-lfo pro.metera ceder*.!). « parte do aumentotiue lhe fossa pago. Vinha declarar quanio precisa dt ajuda e que o deputadobaiano endereçasse su» oí.rt. a umntn-tltülctio do caridade.

Passando a visar pcsaoalmente o aeucohia. o orador disse que hi rrtu.tthipocrisia ttt, torno do caso è qu.b «r. 8»..les;lro séria o primeiro « rec.-ber s majoração, caso passasse a tel.Acusa-o, depois, de haver vnt.do oaumento do hiadonalltmc. • i .cli.1.

nehte parte r-lntlvn a mtlllnn.s. tneinuando -qu* o fei por (alta do Cora-rem cívica.

db que em qu_.quc. lunar eslarâ pron-to a Insultar.

O mador, sem perder t Calma, rit»ao Presidente quo deixa ao seu orbi.tti» o póllcl.tnrnto das ej.prcs--ca quoMiram do Regimento, -S conclui:

— Eu tenho mantido minha serenld»-de, nflo s6 por respeito a esta Cosa,como »tcndendo II eduencío que r«c_*Dl tm meu ler.

Não nstrá o aumentoAinda o er. César Costa dá tot.tr.

' aparte, fírgunto st o orador recí-bvrA -ou nao io» Sutoldloi aumentados,fote explica que nio sabe como pode.1 ria recebet (ração a. Subsídio». E cou.t» que celta hjuda d» custo, com cujopagamento n6o concordou, foi recebidapbr et* e entregue ao teu p.-irtldo,

Sara ès despesas de sua propáttartda.

tierescontn que o oumtntl serít des-Unado ¦ qualquer obrt tio seu muni».'../lo d» Bahia.

Ao terminar pede desculpa. * Catap.la» inconvcntSneliis presenciadas. Ins.tlmrndo-ns c declarando nat nto teva¦ culpa.

Outros oradoresAinda «Obre o mesmo assunto, falou

u ar. Vieira de Melo que, como reta-tor da matéria, à quol deu parecerfavordvcl, vinha oxi.ll.ar 'ss rn. o.».que encontrou. E, finalmente, o srEmílio Carlos acendeu uma vela aDons e outra sa diabo: o aumento estamuito bem, ma» votai* contr»,

VáriosDobre outros ariunt-., falaram ainda,

¦"ive.i** o.adoic-. o st*. Aramls Atai.-d» concluiu teu discursa ihiclado cmsesslo anterior, sobre a questAi. dasaúde e t «olu._ro oferecida pelo Pia.no SALTE.

Depois, falou o sr, Lino Machado.desconexsmente, sobre vários assunto.,tem precisar nenhum deles. Acaboupor te referir t pr.mbdl.ada reformadt K.crftnrla de Câm.r-. O presidên*te responde que os vário» projete» v_*>«et examinados, sob o ponto de vistade interesse dos trabalhos da Casa, oserfio, cottjt.ntkm.nte, Incluído» ém or*dem do dia.

O »r. Domingo» Velaic» teu um th»»morlnl da ConvencHo Na_.oi.sl d» >*to»fesa do Petróleo, sugerindo • n.o edu-flrma.Bo das cgncoísò-i da rednarlsse tua .•.t.lora.-o direto pelo Ôovemo.

O sr. Vaseoncelea Costa abordou *problema do trigo, especialmente su»produ.'o pelo Estado de Minas, e o si,Aristides Largura terminou «ou vclh»discurso a rc-pollo, da lmlgrcç.o.

Pouca produçãoDe prático - ou melhor, de quase

prático - a (-...vi eons.gutu encerrar adlt.ussáo suplementar do projeta so-bre medidores de álcool e a dlscun.oúnica do projeto quo ««segura o b_tte(leio da leglslsclo de ocidentes a tr«.bolhadore» cm serviço de naturei» In-úu.trlal oú rural.

CafeifiuliorcsTermlnanda t aejsao Influi, falou o

sr. Plínio Cavalcanti. Louvou a deci._8o do Banco do Brasil de financiar alavoura cafecira no combate a brãca.

TumultoHá BP.-.rtes vivos, em defesa do tr.

Calcclro, que estava ausente. Depois,o tr. Hermes Lim. pediu a palavra pa.ra defender o representante da Bahia.O» srs. Ce .ar Cost» e Pereira dà Si:va,tomando o bastão do sr NenreirosVatcao, que Ilfc-ú em sogonda piano,aparte iam com vlolíncla.

'Estabelece.

*m tumulto, onde sobressaem òs rt».¦Pereira da Silva- propngnando pelo au-minto e atacindo o sr. Baleeiro, *¦Plr-A Sobrinho, cm posl.flo còhtrArlk.ÒS deis se exaltam c colegas sc ::.-t_.p6.Tm àlscrclamèntls.

Inconstitucional e inopor-tutio

Há uma trégua, durante a qual sc.nls em outros assuntos, e o sr, ba*tretro, chegando á Ct-,*,, obtém n palavra. Vlhna responder aò ar. C*s»u-Cattt, que o atacara em aúsêh.t», e«p-icar treu ponto tl* vista. í-ar- *.-

« projeta t inconstitucional, «tím fli«noporttmò. E explica. Ò posso Ji in.trril multa confiança no Concrc-so. Oòitmtnli) dò subsidio, tieslaâ tlrcunti-tftitcias elaborado ptlós pràprto. tnfMrat-kdòs, rr» ug.av-.i- a dMcòntlnhçk.Todo. «_ Jornais desta Capital, conti*nua o orador, criticam acerhamente kInkíntlva cio er. -._*. clros Palcâo..

í.çslò momento, o fa». Cesa. Costaapartela e acusa a imprensa, pela suaatitude-, t) cr*dor afirma t-ru. níò ea-ta em defesa d» Imprensa, que podetèr seut erros, como « natural. Ela,porém, tcflete a oplnlüo p.il.ll.ri, querteve _ér considerada na declsto doCònartêsío,

Legislação am causaprópria

Analisando a acuso.ío di que ser!»o primeiro a receber o aumento, pei-

.- *uma st the era licito deixar de cum-i-rlr uma lei. E exemplifica:Se uma le) determinar que 0» CI*

dadAòs devem vestir calças verdes •casaco» vermelhos tu me vestiria, ps»ta ci£-)pr_r a lei.

Chovam apartes « o orador reafimine Inconítluelonalldode do projeto, ojur)landoquc um artigo do próprio Regi-mento Impedo quo os deputados legis.lera em causa propus. E dl», k seguir,*-*_* e_»a pratica tem o repúdio a*onsciencia uhlvcVsal.

Os apartes crescem. D ar. Pereirasia Sllv» brade, nervoso, lnterrompen-ds o orador. O sr. César Costa excia-ma:

lato t demagogia baratkto «radòr retruca:—A dt V. excia. é uma '-magos.»

cara)Á aJusio da resposta exalta um pau-

cò mais M aparte» e o orador acre».centa QUA a representação do povo.tia è profissão nem carreira. £' ape-u-t. ume, honra que ò povo cinferò*. 0 qne o rtpreseittafite aceita, co.iiJiccendo-Jhe es sacrifícios a sem Cogi-tscAo pecuniária.

O sr. César Cost», autêntico páladl-no do aumento, exclama qu» d umfingimento do orador. Este retruca,num provérbio baiano:

SAo manhas de gato rulve...

DesafioO tt. Cotar Cotta torna-se agressl*

vo. Sobe ao estrado d» taqulgraia echamo o orador de covarde, entro oo*trás coisas, sob ot protestos do kr.Hermes Limo. O orador espera, catada,tjue neta o tumulto. Depou, diz qu»lia vAríos conceitos da covardia. Entremttts coloca a atitude de quem tnsut-ta dentro des paredes da CAmaro. orepresentante pauli-ta contesto, duea*

Adiada a reunião dos "Liberais" mineirosPoderia prejudicar o acordo entre as duas correntes, nó problema

dà divisão administrativa do EstadoConforme temos iiotldutlo cm

varias oporlUtil-ltit.-B, os |.u_sost-ccislvos írafa a Dâclflc_tcào do.'SU mineiro «.tão tia •Jc|iciul_ii-tia de timn rCúnlàt. dõv "libo-rais" Ct.i_sidc.ilcs tio i'S_)).

Kssft tcütiiild, S.tiUüdo se t.ro*Ipalava» deveria reallíar-vo lioje.Alns Já flzomo. .cíüir qüd a mes-nm |)odci-in sur adiada. Foi. afinal,t» t.ne aconteceu, ho que nó. ln*formou o deputado Lair Tostes,liberal, ao scr por nós interpela*do.

Nftõ sé inárcou, .nesmo. dalad-finUlvn 1-aWt à reulao, que, noentanto, devern scr levada .1 efet*to tlehtro étn breve,

Ap que Consta, dado o nmbtcn*te dè compreensad qtie r-slá rcl-nando entrè "AHddnto*,'' e "ÍI*bèl-alB", na questão da divisão

RPREENCHIMENTODIS VAGAS

Todo Indica que prevalecerá19 critério dos "voios

nulos"Ào què tudo tildlcà, será hie_-

mo vitorioso, na tlticstào do pre*o.hlmen.o das vagas dos co-ntinislaa, ò ))t)-it)- do vi_.tii qiteconsidera nulos os votos qu.Ih.s íbraín dát-ôs.

E* qüè õ 1»SD sè dlsfiòs a Vo*tãr tíèste sentido, parecendo qúefãré dcs.è critério uma "qtte»-tâo fechada'1-. Sèttdo Bs.lm. nflt.rt-starâ outro recurso à UDNseuao desistir de seu propósitode ilovas eleições. E, entre ovoto cm branco" e o "vott.rtilo'*, preferirá este, solu.ãoquè nials lhe convém.

Contudo, taoltõs udenistas nâòte mostrara t>rop«r.sb_ it t-enun-ciar à sua atitude Inlèlál, e sedispõem a votar, sem atender àdireção, partidária-. Já mencln-namós alguns quc asstm proce*derâo. ,

Mas existem outros.O senador Aloj-sto de Cnrvn-

tho, da Bahia, ladeando à «.ucs-tão, disse-nos o seguinte:— A UDN «60 mudará de ort*tnioçâô. Vótafó pot novâí èlet*•JOèS.

Essa afirmação está em cho*qttf com declarações atrlbnldaíiao sr. Prado Kèll**, qoe teriancòhiado, èom os chefes doPSü, cm apoiar o critério do''vi.ld nulo".

administrativa do fístndr», js pró-ceres du ambas as correntes n»:'ui-ram melhor ir -idiaiitlo os cnlcn-dlmcntoa estritamente politicos.(ístes, ademais, serinm farilllii-dos sc, com.) sc êJ|iH*à, aquelaaproximação cm torno <lo pro-

blcma da divisão adtt.1nf-trnt.va,cm foco na Assembléia estadual,nâo sofrer tropeço» ate a apro-vaçâo do projeto respectivo.

Soubemos ainda quc a ..unifiodevo ser marcada ua s.?matiu cn-tranle.

"Nfio HAVERÁ QUERflA EK-TRE OS ESTADOS UNIDOS

E A RÚSSIA"FOI O QUE DECl-Al-ÓU O ALMt-HANTE STANÜ1.IIY. EX-EMBAI*XADOR EM MOSCOU *- COMTRUMAN NO PODER A CRISE

SERA CONJURADA

MAN1LHA, 13 (R.) — fuiatidoà imprensa, o almirante Standloy,quc foi embaixador dos Estado*Unidos em Moscou de 1942 v.1043, declarou quc, cm vista <_aeleição de Truman, não haveráguerra entre os Estado» Unidosu a Rússia.

A dc.pelto de seus "blefes efanfarronaflas" — dc-laróú o al*mlrai-W Stahdlcy — "òs russosnão querem » guerra". Esperavam'•**-

acrescentou — que Os repúbli-canos ganhassem as eleições e quesc seguiria uma crise econômica.Com Truman no poder, contudo,tal crise poderá ser evitada.

O almirante Standley «pinouque a crise de Berlim nSo acarre-tara uma "guerra de liroi. sen-do possível encontrar-se uma so-lução em que todos possam sal*var sua face".

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ROMPERA A IRLANDA COMA COROA BRITÂNICA

DUBLIN, 13 (U.P.) - O pri-meiro ministro irlaiidá», JohnA. Costcllo, antecipou que a Ir?landa romperá, o ultimo la«.>quc a liga á coroa britânica ctefá independência completo'-ainda antes dò Natal". O chefedo govèr-io fc» esta declaraçãofts vésperas do 150" aniversáriodo levante irlandês contra a Grfi-Bretanha, què será celebradoamanhã nesta cidade.

CONSOGRBNDO UMI MEMORÁVEL

jETflPflNfl HISTÓRIA1 ;. REtÜJOEÍRa.

CANDIDATO ÚNICOHouve íxcôído geral em torno da eleição do sr. Cirilo Júnior para

a presidência do P.S.D. em São Paulo -- Rearticula-sea oposição estadual

Conforme noticiamos em dl-versas oportunidades, dois no-Inés eslttvnln s-.ntlo til»'clo de c»>*Kitações para a presidência tioPSD paulista. — os dos srs. Ci*rilo c Sovcllí.

Nu Assembléia estadual, lit.tiveum movimento no séiitld.i »ttcsei*.in afastadas ns ctiiitlitluiur.i*em foco, suritmdo, cntfto, ttm'"tertius", que seria o er. Oli-veira Costn, lidrr dn háíctulii

Íesscdisla no legislativo esta-

uni.Mas já agora parece cstnr sn-

penitla a situação provocada eomfl afastamento do sr. MacedoSoares.

Seria candidato unlco o. sr.Cirilo Júnior, apoiado pclns di-ferentes alas do l'SD paulisl.t.

A permanência do ?r. Ciriloft frente da Comissão l.xeeutlv.tdo partido talvei srja por poict»tempo, porque, como já noticia-imos, ele ocuparia,, nn próximoano, a presidência .ila Câmarados Deputados.

Nao é mais candidato o sr.Notem

S. PAULO, 13 fAsaprcss. •-O próprio' sr. Novelli Júnior,cuja candidatura fórn levantadapor alguns amigos, otítcll. entrou

cm contato com ns elementos pes-scili-tas paulista», pelo telefone,recumciuiniitlo a candidatura dosr. C!i'!lo o acentuando que tò»dos dcvcrlnm prestigiá-la, paraqtte o cleilti pudesse assumir ajifCSlttíttcln com a força .hoim!tlt» une não potle prefclntlir pnr.1sii>ti:ir' todos os clrrai-nto" omr>.|v»»-f, .',,«; iiilt')'f»!'ti»s ÔBciftUoítio Partido trns ntuais oircünsl-ui ásDcc.r,.:*:ur.s do Sr. Maçado

SoaresS, PAUlA n (Asapres-) —

Chcjiou ontem a esta capital osr. ./. C. tk» M:ieei!o Soares Inter-ruRailo pela reportagem sóbre neleição do seu substituto na Co-mlssãjo I.NOeulIvn tio PSD, tle-clarou: "A rcunlnn da Comissã.-.

Ivxcctilivn pnra n escolha tiometi Niib-lltuto sen. na próxim.-.scxla-feira".

nelatlvíimcnic an Cantlltlntomais Indlcntlo, i.tss.-: "N*:ii)r,*.houve a menor duvida. Nâo hioutro candidato scüão o sr. Cl-rilo Jünior para a Comissão Exe-cutHa do PSD".

. Apoiem sem restrições.S. PAULO, 13 (Asaprcss^ «-'

Numerosos elementos da banca*da estadual do PSD. qus está-

INTESTINO - RETO - ÂNUSDU. ANTONIO SALGADO

Ex-llUe.no dos Profs. Bensaude, Carnot e Rathery, de ParisHEMORROIOAS

_k ,_ ^m ÔP"'''.S'', »cm dôr e sem repouso.K. Consultas diariamente, das 10 às 12, e das 15 âs 20 horas.Rua do Ouvidor, 169 — 10.» - S/1017 — Tel. 23-C330. Rei. 27-7103

O^E^SEA SITUAÇÃO AMAIFirme a U.D.N. com a candidatura Severiano Nunes -» Periga a

aliança U.D.N.-P.T.B. - O P^.D. estaria ganhando terrenoAo qne parece, a candidatura

do senador Severiano Nunes, daUDN, ao governo amazonense óüm fato consumado. E não restaduvida que c uma candidaturacem multas possibilidades, nma

AGRAVA-SE A (RISÊ P0-LITICA NA PARAÍBA

Novas queixas dos pessedistas contraarbitrariedades policiai*

Havia uma crise politica la-tente na Paraiba. E' que os pes-scdhtas há multo se queixam do•.crscgiii.ôcs e violências pnr par*te das autoridades estaduais.

Volta e mela» aliás, chegamnoticias daquele Estado, fnlan-do em abusos praticados pelo go*v£rno, que é udenista.

Agora, a crise vem de mani-festar-sc de maneira mais grave,cora as arbitrariedades cometidaspelo sargento Iran Lopes e maisdois soldados e alguns capangas,contra dois pessedistas» em Tel-•seira. Aliás, adiantam os infor-mes que o cbefe udenista local,M. Sllrclra Dantas» e o prefeitoSandro Leite estão sc celebri.íin-do nas perseguições aos corrcll-gli-rii.ios do sr. Rui Carneiro.

Em certos setores ligados k po-ütica paraibana esses falos sio

interpretados como prenuncio demais graves acontecimentos, qussignificariam o cometo du hosti-lidades, relativamente âs lutaspolíticas que so aproximam.

Fala o deputado FernandoWobrega

Sóbre ossos fatos» ouvimos odeputado Fernando Nòbréga. daUDN da Paraiba, qut. úos decla*rou o seguinte:

— Ignoro os fatos menciona-dot. Entretanto, posso assegurarque, te o sargento Iran Lopes ti*ver Cometido as vlolôncins apon.tadas. será devidamente punido.O interesse tio governador é as*sCgurar a todos os paraibanosum clima do ordem e »le tran»qultldade.

— ' --¦*¦»- "[-¦¦ nll 11H(

vez que está apoiada pelo PTBo pela UDN, partidos quc, cott-gados, elegeram o atual governa*dor, sr. Leopoldo Neves.

Ainda ontem conversando como deputado Mourâo Vieira dizia*nos ele:

—¦ A UDN está firme com acandidatura do Severiano, já lan.Cada pelo PTB.

Entretanto, em certos setoresligados q política do Amazonasha quem admita possam apare-cer suspresas. Alegam os que as-sim pensam que o PSD se tem

CAMPEIA A JOGATINANO PIAUI

O ministro da Justiça recebtudo senhor Rcglno Melo, delegadodo Sindicato dos Comerciários,de Campo Maior, Piauí, o seguln-to telegrama:

"Apesar de ter denunciado aosenhor Governador deste Estado,continua Imperando aqui a maisdsenfreada jogatina, especial*mente uma roleta quo vem, can-sando sérios prejuízos finanect*ros à população pobre, no-adamente- a classe comerciaria, tmsua maioria composta de tnde*fesos menores, sem mentaüdadosuficiente para reagir contra aperniciosa tcntaç.ío do jogo. l.e*vando este fato ao vosso conbe-cimento, espero sejam tomadasenérgica-, e urgentes provIdC-n-clãs. Respeitosas satitlaç.tes. fã»)Regino M*>lo *** Delegado SinU.-Cato dos Comerciários".

A PRESIDÊNCIA DAS CASAS LEGISLATIVASNa Câmara Federal e»tá cotado o ar. Cirilo, mas também se falanos srs. Samuel Duarte e Souza Costa — Liderança para Minas -

Tendência para reeleição no Senado — A Câmara MunicipalAo qus parece, spesar das

inutelat com que estão agindo)s parlamentares, o problema'a

preoldéneia da Câmara dos-eputados Já ettá Interessando:s diferentes bancadas.

Segundo Informações qué re-olhemos em fontes autorizadas,

> cr. Cirilo Júnior conta com{.stantsa simpatias a há, mes*io, um movimento visando a

irtlculaclo da sua candidatura.NSo obrtante, uma corrente

ponderável deseja que permana*ça nO posto o sr. Samuel Duar»

te. Ê.te, ademais teria, aegundo consta, o apoio In*>tegral cia U. D. N.

O nome do sr. Souza Costa também velo A bailae teria o apoio certo do P. T. B.

Diz-se, também, que o tr. Valadaret esti en-

*jPf^ {í**S£èrí riA •?^Ii_f

Cirilo Jiinfor

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fortalecido e que o PTB esti di*vidldo.

Kste fato poderia prejudicar ocandidato udenista, com uma ci-sào na i-oli_:u.ão, da qual sc afãs-la ria uma ala trabalhista.

Aliás, o depurado estadual peloPTB, sr. Plínio Coelho -Íamos,Cm declarações recentes que fez& MANHA, não escondeu sua an*tlpatla por ossa aliança dc scupartido com a UDN.

Como ílc, parece, pensam todosos petebistus que se opõem à IUderança do deputado vlvttido Li-ma, c qüe não são pouCos.

vam dispostos a prestigiar a can-didatora do »r. oliveira Costa,resolveram apoiar sem rMtriçõc.o nftme th» _r. Clfilo. i

Para a vlcc-prcsldettcia da Co» Imissão l.N«'.utivn, será imllcadti |0 deputado Braslüo MachadoNMo.

Bocstruti.rsçSo do PTBS. PAVLO, 13 (Ampress. — I

Áil.ès dc seguir oatem para oHio. o tlvpittiitlo Porfirio da Paz,presidente do MB paulista, dé-clnrou que la a cbatuado do áe*natlor Salgado Filho» presidenteem exercício dn bltctòrlo Na*i-ional tio Partido. Aproveitandoa oportunidade escolheria ò ínCm-bro carioca oyst: coiiipórA a t-omis*siío dc Hci._trUtura._to do PTBcm São Paulo.

ü st*. 1'orffr'o adiantou qucnlnda neste mfls estará conclwi-da a reestruturação do PTB. ;;

Rssrtioult-se a cpssfbãoS. PAULO, 13 (Asaprcss. ¦—

Iiiiciaiitli», segundo fomos Infor-mado», um movimento de rcartl*culaçno da oposição paulista. Cs*tiveram reunidos ontem na As-sembléia Estadual, os deputadosLincoln '-'rllciano* José ÁlvaroCunha Lima, Conceição Santa-ma ria, Auro Soares dd Moura An-tlrai-e, José MMlict Flllio. DécioQueiroz Teles, Lauto Pereira Lo-

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pes c Joviano Alvim.

VAO REÜNÍR-SE OS LIDERESDE TODCS 0$ PARTIDOS

MINEIROSBELO HORIZONTE, Í3 (Asa*

press) — Espera-se para brevesdias a convocação de uma reuniãodos lideres de todos os partidos,para exame dos pontos de vistabaseados na formula apresentadopela nia liberal era torno ún te*visão administrativa e judiciáriado Estado c dos problemas polill-co-partidarios decorrentes.

SÉRIAS DIVERGÊNCIAS NOPR MARANHENSE

SAO LU-Z, 13 (Asapress) *i Noseio do Partido Republicano, se-ção deste Estado, surgiram Sériasdivergências. Vários deputadosestaduais do Partido Republicanoopõem-se a obedecer às ordens tiodeputado Lino Machado. Aindaontem, o deputado Erasmo Dias,pertencente ao PH, afirmou; etndiscurso proferido na Assembléia,preferir seguir a política do eo-mandante Magalhães do Almeida,do que as normas do deputadoLino Machado.

vidândo esforço» a fim de obter a liderança paraMinas a qua 6 apoio dos mineiros pessedistas e atemetmo de outros partidos, a êsse ou aquele can*dltJato S pretld.ncia, ficaria na dependência dc umapoio » -*"* desejo de Minas.

No Senado, Já se murmurotambém, em relação ao assunto.A tendência, ao que parece, tpara a reeleição dc toda a Me-sa. Quanto A vice-presidência,ot pessedistas, em oeral, estãosatisfeitos com o sr. Melo Via-na, que teria ainda ao que sou-hemos junto a senadores da tl.O. N.. o apoio deste partido.

Na Câmara Municipal, h;'.quem pretenda qui a presidên-cia seja dada ao P. 8. D., poisá U. O. N, a o P. T. e. jiocuparam, ._._

O GOVERNO DA CIDADENo "Diário 0'fkal". parte IÍ.

estâò sendo publlcdas as rola*tõeS dos servidores integrantesda>. carreiras do Médico. Enite-nheiro. Inspetor de Alunos e Oli.ciai dc Vi.iilai.clft, coni contacemdo tempo de serviço, a fim dotjüe POssam «er 'oYoòe.t-adas »tpromoções nas respectivas car-rclras. trom o nrazo dc 8 dias nu*ra contestação do tempo dc ser-viço apurado, até .11 dc agostoultimo.

A contestação do ouè M refarea menção acima, deve scr tmre*«entada ao Departamento do Pes.soai. Serviço de ln.rrmaroe-i cotttres dias a partir da data da pre.tente publicação. A relação comreferCttctas aos oficiais do vigi-lancia, 6 a relaçáe alteradí-, cmface das contestações apresenta-das.A SITUAÇÃO DE FUNCIONÁRIOSDISPENSADOS DAS COMISSÕES

Dispondo sobre a situação dcfuncionários quando exoneradosde cornos cm comissão, o Prefei*to. remilando o a»sunto. ns_in»utlcCrcto. cujo texto i.o scífuin..:Os servidores da Prefeitura quttu-do exonerados de caoto» ciuc *ss»r-çam cm comissão devem apresen-tar-ae k Secretaria Geral de Ad-tniuistraçào, que lhes dará lota-ção adequada c de acordo couas conveniências do serviço.SUSPENSA A EVECt-ÇAQ DO"NON AEDIFlÇANDr NA

O Prefeito assinou, decreto sus»pendendo até ulterlor delibera.cao», a execução do decreto 9.atlá,do 11 de outubro de 1918, que dis-n6e sobre o_refiuIamcntação dosdecretos 8.018 de IMI eU7082 dcIM? relativos k faixa "Non Ae-

ifcrit" kn Inni... ¦!__. l.*\*m.l,i..ificandi*1uca.

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PAGAMENTO DE NOVEMBROConfomo noticiamos, o paga*mento aos servidores municipais,

terá Inicio na próxima sexta-feLra. dia, 19. tendo sido ornanisnriaa scíuln-e tabela, nos locais detrabalho -- serventuários ath*r»que trabalharam noa núcleos com*ponentes do lote 1 at. 90 de no-vembro de 1948.

— nas sedes dos núcleos indl-cados em seus cartões de ntieleu.mento fofiaecldos pelo 8 PS, ,—Inativos o Adidos sem exercício,no 6 PS (Edifício Comercial. 418—> andar térreo — frente para opátio Interno, ás seguintes ma*triculas do núcleo 1.05:

04851 — 03183 — 03480 — 00004(lfiO.13 — 06284 •'***¦ 10038 — 104Í.711530 — 13837 *-> 14101 — 15*.'_316035 — 16651 - 16679 — .Ri)7S,7088 — 18527 - 18687 — 1922119601 — 20817 — 21369 — 224222.1953 — 24242 — 25154 — 26932

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Serão, panos nos dias — 20 —21 ií 2J ***-.¦» - 24 —K-^ 26.27,-. 29 — 30. nos locais dstrabalho —¦ serventuários ativasque trabaH-atiun reftpcctiratuflntenos núcleos dos lotes •*-*¦ 3 -*** a_4 5-..^—*7 — 8~9 —10; nas sedes dos núcleos indies*dos cs seus cartôea dc nncleamfn*lo fornecido pelo 6 PS- insti*vos e Adidos sem exercício dM\t^Z*f-^»Cr&ãtAte&Comercial. 410 — andar térreo-»• frente para o pátio intenui)no dia 23 — Convocados —> nn.clcn 3108 c dia 38 — curadores -núcleo 7106,

Of responsáveis «los nttcleos.devem comparecer a Av. GraçaAraca Aranlta. 416 —¦ 5* andsr —sala 525 -*• a firo de receberemdocunienlos relativo ao paeameit-to, na vcüpcnt do dia do p*mento do **»liÇílU'<..,,_1J4".^B5ás 14 hora». OBSERVAÇÃO- .

Os re-soonsaveis pelo» nucl-N».devem jümardar o nanamcnto cnmos. CP. recolhidos cm ordVincrescente de matricula entrepan-<i<M>8 no Fie) do Tesouro —¦ OH.SERVAÇAO -*- 2 -*r Na relncSodos Cn. X>9t nuclftw ds-Klcl doTesouro e no verso dos Chsm.esos srs. responsáveis pelos nuclcsdevem fajtcr consta os motivo*<tue ticíeriniivriiti seu impedi*mento. Aos íesw»T»sateis pelo»núcleos, cabo c*.clu.iva.nente a

VcrificaçUo da fiel obsenancia da.sente recomendação. ,,.TVEÍflAM COM O PREFEITO

O Prefeito recebeu ontem, cmseu «abtnctc os srtst Mr. A. iííttylc. pfcstdontc du Cia. t-íí-lh nol-rasll; comandante T. G.» deAragâo, vice-presidente dn Ciade Carris. Lu*! e Forca do Rio deJaneiro: Comissão dc alunas dnRsc-?ia Normal Cartpcln Dutra": cmdespacho os -Secretários Oera.sde Btfticitcfio e Cultura e em ou-diencia o Secretario Geral de via.cão e Obras.

EXAMES DK ADMI^SÍO AOS¦GINÁSIOS MUNICIPAIS

Está-; abcHos ati o dia 22. nsinscrições nrta 'exames de ad-missão aos filnasios mantidos pe-la Prefeitura. Oa interessados ílc-verão comoaTccct* ás secrctarlatdas scctilntes escolas TOhicaSíicundái-iria: Amaro CltvnlcnnliPraCn Card*«l Arcovcrdc. Cot-ncn*na; Bento Ribeiro, rua Paraguai112, Meier: Fcrroira Viana, ruaGeneral Canabarro 412: .Ioão Al.Tredo. Avenida 28 dc Sctemliro109. Vila Isabel: Orsin-» da Fo>-*•seca. rua S. Francisco Xnvl.*T. 95Panlo d<» Fj-orVtlh. ma Rarfio det**)á. 599; Princctn Isabel. F.s.n*rão do Maladouro-Santn Crtir:Visconde de Cflirú. nia Frei Ta-Nano, Meicr: Rivadívia CorriaPraça da Pcrrnblirn: Souza AtrninrAvenida GnmcA Freire. RS: Vis.conde de Ma»»., rua »lo*o Vfcpn-te. Marech-"' Hermca * Ben^minfk>nstant. Estação do MatadouroSa"*-. Cn.».

DESPACHOS DO PREFEITOConconrncia publica ))" 4. —

Annlc-sc a irrcscntc c faca-se ou-

tra Cora CspccificaçSes mais arru..ln-»: L. Contincntino & Cia. Ltda."* Autorizo: Francisco flslvadneCastanholra — Lciíallze-se; Anto-nio Rodriimcs Barbosa — Ct«a«cedo; L. dc Vasconcelos — •Üe-firo. a titulo precário. DánCo Itudüstrial Brasileiro S.A. — Dcte-Adalberto Goncal.c,, — Autori*io; (IrcRorio dc Azevedo —*Aguarde a vez: Oraelo da CostaMarques — Concedo; . vJ>ataliiioVitor —.Cdnccda-sc p.a.l Karl Fei-ele — Concedo: Ellsia* dc Souzana Silva — Instituto 'PrincesaIsabel — Thals Accioly ~ Isente..cs: Emilio G. 'da Cru**.,*r- Apro*vo: Albino da Silva .—. Cumpra-se; Ângelo Alberto Murgcl e ou-tros — Df acordo: Júlio 5zai__v— Mantenho o ato.

SECRETARIA GERAL DOINTERIOR E SEGURANÇA

ATOS DO SECRETARIO GI3-RAL: -— Foram designado*. An.lero Bcnevidcs e Norival Ferrei-ra Garrot nnra o Departamentodn Fiscalização: AleLxp Siiiiãn -»Manoel Valentim dc Meto — Nct-stin at-s Santos Rosa — Boavcn-lura Ferreira dn Silva e Sin vaiMoraes dc Oliveira nara « Policiad. Vigilância; Florioes Nunes doNascimc.iio para o «abinetc doSecretario.

SrPEntNTENDENCÍA • DETRANSPORTES

ATOS DO •SUPERTNTENDEN-TF.: — Foram 'dcslsmados Octa*rilio Pereira da Silva para o IST;.T))raT»dir Ramos Rodritmes o VSI:nii"di-.mrts de Campos nara oEST; Adão Marcraes o EST.GH-21,

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SEM JUIZES PARA JULGAR!(Conclunão da 1.» pSí)

rásão dos deverei dc meu cargo,mf-tíenho dirigido ao governo,((vle solicitando medidas Indlspcn-«ffWlS. Em princípios deste nnovArlas providências, snonndoomissões e fnlhns, constituíramnujjlvo pnra um projeto que oliovèrno,'. fez' remeter à (.ninara(WS* Dcphtados. Em mendos denao, a presença simultânea dudois-Juizes da Fazenda do Dis-trlto Federal, convoendos no Tri*liunnl, evidenciou sérios Inconve-ivNüitc-i-com n ordem de substitui-ejes-criadas na lei 33, de 15 domaio dc 1047. Cerca de 40 poicento dos recursos que vão terao Tribunal sSo interpostos con-ira decisões dc juizes da FnzcndnPública do Distrito Federal. Ve*riflcou-se então:

l.a — endn um desses juizes,eonvoendo, Impunha logo o ne*cessldado de redlstrlliuiçno degrande número de processos, comperturbação pnrn o nii.lnniciitodos recursos, qne deveriam seguirno substituto sem maior formou-dnde.

t," — pcrlurbnçfio no trnualiiodits turmas, poU càdà umn, socompondo dc 4 ministros, ficavarednzlda a tr.s, bnstnndo entuoumHÍÃmplos impedimento ncasln-uni; formul ou material pnrn obrl*gní„:ó adiamento dn julg<uiU'iito.

ÍJ:'j—- o essa, mais grave; dnpatitft1» do Tribunal Pleno forninroubos recursos, entre os quaisdiversos mandados de sciturancnpopimpedlniètifo do, juiz KlmnnoCn^brnlótor dn decisão recorri-dtt,7**u.i.i dc alguns por siispeiçâoou \.mp"(liiiiento dos ministrosAdttcr de Vasconcelos, SampaioCosta e Cunha Melo, porque, ver-sando mntírln constitucional, oquorum exige n presença de to-dos os membros do Tribunal.

Convoquei outros iulzes c depa-rei-logo o dr. Mourão Nus-scll em férias, único disnonlvelnesta crtpltal. Passei a Niterói,encontrei o .iui* tia Fazenda' con-vocado no Tribunal de Justiço.Dlrgl-me no prcsid*«nle do Tri-liunfli.de São Paulo e S. Exem.soHdtímentc resnonden dizendo*««'dlspovapenas de um Juiz titu-lar

'da Fazenda cm exercício, mosqiieestnvn h disposição.

Velo então o questão da verbapnrn custear o transporte nnra oRio e a pennnn^neln do juiz oqut.Mas, processos linvln cui qm* serio•prçcjso convocar tnmliíin um juizde Minas Orais.

Pedi rrídito no Consreiso e cs-loti 'h espera nue me teia conce*dido, mas, pelo vlslo, nfio virilnste ann ainda, pois «W «Indoníip.-chegou o projeto ao plenárioda ('.amara.

F.ntreimnles, o dr. Moiirâó nus-scll,--num pesto de lomíivet des-prçíidtmento pçsson) C grande de*dlração h enusn piiMifa. desistiudas férias o reassumiu. Fol logotoiíVoendo pora o Trütinnl de He-cursos.

Por nina coincidência provlden-ciai. tris dias depois flndtm-se alicença dc 60 (lin, do ministroCastro Nunes no Supremo Tribu-nal. o qne permitiu n volta doministro Armando prado para oTribunal de Recursos e do juizEltnnno Cruz p-irn a Vara.

NSo fftra o R--sto desprendidodo dr. Mourão Russell. desistiu-do de dez dias de férias, conti-nunrla no Tribunal o dr. KlmnnoCruz. juiz mais antigo, e ns causasnão seriam julgadas.

PróvideneialnienU' alndo. fol ojuiz do Fnzcndn dc NMleroi pro-movido n desembargador e outrojuiz nonieado pnrn o l*_'f*nr

Feita a convocação deste, re*eebl Üm telegwmn do sr. pn-s|-dcnt<V"_n Tribunal, dizendo-mc es-tar o novo'juiz licenciado por en-formo.

Esse magistrado que ronvates-ela de grave enfermidade, por te-lefone e por teleRramn doélarpü*me qne narn não criar dlfiruld.i-des ao Tribunn\ de Rccnijspg' es*tava pronto a desistir do restoda licença e reassumir para VirJulgar.

Ora. è preciso convir que a dlg-nidade dn Justiça não pode per*mllir que um Tribunal, pnr-« de*«empenbnr-se de suas funções, cs-tcja*A mereí de coineidAncins, dn«flcriflclo dc magistrados dedica*dos k p«*ofissão ou * esp-ra rtorruq.] o destino componha as cir-eunstnnelns favoravelmente.

— Mas, a situação normalizou-ie, entfio por easa forma?

—> Não se normalizou. A sdbl*tn enfermidade do ministro Cas-tro .Nunes, -além da dolorosa r*>percussão que trouxe pnrn o ani-mo de seus colegas, fará retornar

jA ao Supremo Tribunal o mlnls*tro Armando Prndo, voltandopara aqui o dr. Elmano Cruz, atéquo sç restabeleça o ilustre cn-ferino. E com Isto agrava-se con-«Idcravclmentc a situação. Poisagora 27 são os processos com lm-pedimento do dr. Elmano Cruz c0 do dr. Mourão Russell.

Ficam assim nn Tribunal os Irfsjuizes dn Fazenda do Distrito Fe*deral, devendo ser convocado fre-qticntcmente, o juiz de Niterói,além do dc São Paulo, quando vo-todo o crédito.

A situação está por tnl modoséria que o nosso colega CunhaVasconcelos, co-autor cm umnaçfio contra ,o I.P.A.S.E.,- emque nflrmnrnm susnelcão parn Jui-gar o recurso, além d"le, Rochat.agon, eu c Mourão Russell. Iem-brou mesmo em palestra fazeremos lntcressndos umn cotlrnçilopnra pngnr ns despesas do trans*norle e permanência dos jtilz"sdos Estados a serem convocadosparn o julgnmento, c que no '*nsoserão um de Niterói, um d*« SSoPnulo. um de Minas e outros doEsrlrllo Santo.

Eis ni. atestado por um dosseus mnls ilustres membros, n In*dls-arrâvcl situação a (fiic chegouo Tribunal. TI» muis nindn. Anróprln cnnvnrnção do juiz daFazenda de Niterói, cm cnrílternão perniniietc, tniz perturbaçãoIncalculável paro a Unlãò e nsnarlcs oue. perante ele pHtcininComo ficarão as nudiénrlns, osiui fta ment ns e os desnacbns nessaúnica vara especializada, lendo,ojuiz que comparecer ao Tribunalile Recursos, sem poder deixarsubstituto em Niterói?

E a situação ainda vai piorar,poripic, por uma questão dc eco.noiniii, todos os Estados convo-cum para os Tribunais wspecti-vos, cm primeiro lugar, os juizesda capital, O que vale dizer queem pouco lempo a vara dos Fcl-tos da Fazenda será ocupada porum substituilo. Outro aspecto: oTesouro Federal está hnbiliíadoa despender anualmente dezenasdc milhares dc cruzeiros, comtránspprte c permanência de jui-zes dos Estados aqui ilo Ilio, sóparn manter o atual sistema desubstituições?E QUAL FOI A SUA INICIATIVA

NO CASO?Comu sempre, relatei ao Go*

verno a situação tal qual acabode c.xpõr, pedindo-lhe provlden.cias, porque só assim minha res-ponsaiillidade ficaria a cobertodas rerlainaçõcs justíssimas dcpartes c advogados. E o Oover-no, único órgão capaz dc cons-funcionalmente providenciar, cs*tildou acuradamente ò assunto cdi.l .surgiu o substitutivo no pio*iet(i a 'llIt' lhe referi inicialmentenesta entrevista.E QUANTO A SUBSTITUIÇÃOí-i-.i.os i)i-;si-;mhaiu.ai)(mas do

TRIBUNAl, DE JUSTIÇA?A niodiíiatção foi lonibrndn

atendendo apenas a que, cm seirnluwio (fo causas em que o Pa.tHiiiòlilri da Nação é qunsi sem-pre vültosiímeni- Inlorcssodo, In-rla conveniente que ;> déeisãò fôs-si' toiundii por niagistràrlòi! cujalonga c.\iK'i*iein*ia profissional senliassu nns demais r_([uiSltos fun-eionals. Mas. iinU a graviilaiindo problema esse é uin aspcçtí»muilo seeiiiidr.iio do çhsôj comose •y**}, o i]tic interessa fuiiiiaiiienliil-mente é modificar a subsíittilçabpelos juizes da Fazenda I'iil.llca,dados us graves Inçóílvçtliçhloan pon tados. Sp u solução nào sei*vc. venha outra, mas, outra gúefaeiliic os iulíanienios dessaseavsas Tribunal qne não julga,fnllia ã Sua'-;flnnlidadc e cu como Ipresidente do Tritmnal Fodérajde Recursos tenho o dever dc ini. \pedir""que isso neonleçn.MAS, FALA-SE EM UM MOVI- iMENTO DE SOI.IDARIEDADIt '

DOS DEMAIS TRIBUNAIS. COM jO DO DISTRITO FEBllAL?

'

Solidariedade? Por que?Contra <mem? Do que II, o resol- |vido pelos descmbnri«adores do iTribunal de Justiça do Distrito jFederal conclui que élcs enten- jdem não lhes raber a substituição |por motivos de ordem jurídica. 'Ora. Isto não está a pedir soil.dariednde nlgumn, dc nlguém. Sóso fosse pnra sun argumentação,mns, certamente os senhores dc-scmhargadnrcs, mestres do Direi-to, dispensam-se de auxílios ouprestígios alheios.E SE O CONGRESSO MANTIVER

O SISTEMA ATUAL? jFicarão ns causas h espera

dc que a Divina Providencia,abençoando a abnegação dos jui-zes c com eles se articulando,permita os julgamentos.

0 aumento do funcionalismoda Prefeitura

(Concluifio da 1' pág.)do assim inaceitável o que velodc IA.

E prosseguiu o general Mendesdc Morais:"Sobro a Imprescindível cria-ção do Departamento do VendasMercantis, destinado à arrecada-ção dos imposto* que reverteramda União para a Prefeitura pclaConstituição Federal, também foiprofundamente alterado o pro-jcto coin o acréscimo de inúnie-ros lugares, 11A<*, solicitados. Es.pero, assim, com o que disponhoo com os cargos cm comissão, fa-zer n arrecadação que me cabe.

Finalmente, o da Supcrlntcn.déncia de Transporte, cu aindanão conheço o seu texto, porquenenhum autógrafo dessa últimalei me fol enviado.

Além disto, nas tabelas dc ven-clmcntos foram criados novosenrgos « reestruturadas váriascarreiras, com aumento do ntlme.i*o do servidores c devoção do pa*drões. Tenho que esludno esto as.sunto com nviillo carinho c multocuidado, evitando dc agravarmais ainda o erário municipal, eagir com o bom senso e o critérionecessários a (fucm merecou dopresidente dn República a confi-nnça pnra o exercício dc um pos-to do tal relevância."

Levou um tiro no péDeu entrada na Asistêncla do

Meyer apresentando um ferimen-to transfixnntc no pé esquerdoproduzido por bala, fiilbcrto Si-mões dos Santos, de 22 anos sul-leiro, operário, residente á ruaIrurarema, 171, cm Inhaúma. In-terrogndo pelo invesligndor de«erviço naquele hospital declarouquo estava em companhia de al*guns amigos bebendo cachaça nobotequim cNistcnte tia esquina dnsruas Teixeira ilo Macedo o Emllia,qunndo recebeu ordem de prisãodc um guarda lutado no PostoPolicial dc Inhaúma. Quando eraconduzido ao referido Posto,aproveitando de uma distraçãodo policial tentou uma fuga. Ha-vin corrido alguns metros quandoouviu um disparo sentindo-se fe.rido no pé. Após os curativos,Gilberto Simões doe Santos folencaminhado à presença do eo-missúrio Argolo, du Ti" distritopolicial.

CÍRTÕlTÕ BRAÇO íÕFERE-CEU A MULHER !

BELÉM, 13 (Asapress) — Ainülhcr do trabalhador llnimun-do Pereira, reclamou-lho nlinien-tos [/ara os lillios, que estavamcoin lume O trabalhador passoua mão num facão, c num gestorápido decopou o braço esquerdo,tiprcscnlaiulo o à mulher aindasangranido e dizendo: "Pronlo,agora vocês tèin o »[ue comer 1"jtiilmuhdò eslava alcoolizado qu.iu-do praticou Osí-c gosto.

Coíicüiadas pelos puígões...FRAXCFORT, Ü iÚ. P.) •—

.-l Cooperação ciitíu us grandespijtcncias ncnimiitts da Alemã-t.ha iiúo (ieíiipurrec*. nór rom-f.titít. O. retatririt, oficial awjlo-énXerlcano réiiela hoje que rc-itrêsicntanies do:; t.ioitcrnas mili-forr.ç soviético, americano, hriíá-niçihe franr.es, depois o',* eon-purercrcm a tuna c-tnferciiriain-írnncíoriitl, (iincai-daram ammcáiàas paru combater pnlgòtsnus campos dc batatas.

INTENSIFICAÇÃO DAS RELA-ÇÕES LUSO-BRASILEIRASAnunciada em Lisboa a visita a Portugal do

ministro Raul FernandesLISBOA, 13 (U. P.) — O professor Levy Carneiro, consultor

jurídico do Ministério do Exterior do Brasil, declarou ao "Diário Po-pular" que o ministro do Exterior, sr. Rnul Fernandes, fará breveuma visita a Portugal, a fim de ajustar, com o ministro do Exteriorde Portugal, sr. Calero da Main, a intcnslflcaçõo das relações luso-brasileiras. Afirmou t-mbém que os interesses mútuos de Portugale do Brasil podem ser conciliados facilmente. Acrescentou que emnenhum dos sele países da Europa que acaba de visitar encontroucondições tfio fOToráveis de ordem, progresso, tranqüilidade e traba-lho, como cm Portugal.

Drs, Edgard Lisboa Lemos e Orlando Lisboa LemosADVOGADOS

Civel, Comercial e Orfanolõolco. — Registro de marcas. •—Patente* — Títulos de estabelecimentos.

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A NOVA SEDE DA INTERNA-TIONAL HARVESTER S/A.

A inauguração contou com a presença de altasautoridades do país -— Representados os ministrosda Agricultura, Fazenda e Viação — Os discursos

e brindes trocados

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mmm\Wamm\\m*mm»r^ím r ,

Defesa da Europa Ocidental ao longo do RenoEstá sendo planejada pelo marechal Montgomery — Retirada pava

os Pirineus em caso de invasão do ocidenteBRUXELAS, 13 (U. P.) —

Uma alta lonte militar belga decla*rou hoje que o marechal Montgo-mery, na qualidade de chefe do Es-tado Maior da União Ocidental, cs-I.i planejando a defesa da EuropaOcidental ao longo do Reno,

Esse é o primeiro Indicio do queMontgomery saiu vitorioso — pro*vavolmente na recente conferênciacom chefes militares americanos efranceses na Alemanha — sobre oanunciado plano americano de reti*rada para os Pirineus, no caso dcInvasão da Europa Ocidental.

A fonte belga declarou qua asconversações de Montgomery nes*ta capital, com o ministro da Dote-sa Naclorwl, Raoul de Fralnte'.'r, ecom altos oficiais do exercito e daforça aérea da Bélgica, trataramapenas do papel a ser desempe-nhado por este pals no programade defesa conjunta da União Ocl-dental. Declarou o informanto que,so o plano for adotado, todo o exer*

cito belga de tempo de guerra, de280 mil homens, seri lançado numsetor do Reno ainda não determi*nado.

Os efetivos de tempo de P3r doexercito belga totalizam 55.000homens, afora as duas divisões —24.000 homens — estacionadosna Alemanha. Está em formaçãouma divisão blindada equipadaeom tanks "Sherman" norte-ame-ricanos. No território belga exis-tem 25.000 homens aptos a inte-grar "comandos" e unidades do oa-raquedistas, sendo que cada um de*les está adestrado na luta de guer-rllhas, mas esse contingente podiráser usado como tropas ds choqueno caso de invasão. As outras uni-dades são constituídas de recrutassubmetidos ao serviço obrigatóriode um ano.Oficiais belgas no Estado

MaiorCoincidindo com as conversações

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MuilltEU EM COXSEQU&ÜlADE BRUTAL AGRESSÃO — A fo-tografia acima - do inforlunadocomerciante Josi Garcia Ávila,português, de 47 onos, casado, re-.i/dente à rua Padre Januário,266 Consoante noticiamos emnossa edição de ontem, Josi, namadrugada de quinta-feira últi.ma, no interior de seu estabeleci-mento denominado Café "Espor-tivo", à avenida Suburbana, nú-mero 7.331, esquina com o largoda Abolição, foi agredido a pontapés por um freguês. Medicado noPosto dc Assistência do Meier fol,logo a seguir, removido para oH. P. S.,onae velo a falecer. Asautoridades do 23-* D. P. desen*volvem esforços para capturar o

criminoso.

Atendendo » um imporatlv,» doseu dcscnvolvinieiilii, n Int.rnn-tlunnl Hórvestor Maquinas S. A.acah.i dc inaligiirnr as suas noynSinstiilnçõcs. no rdiffcio próprio«ilo ii Avenida fiarão dc Tef<?,74, onde sc acham reunidos nsescritórios c as amplas oficina;-dc consertos c nsslstcncia.

Com a presença do elevado nu-mcm do pc?so;\s gfhdhs, inilórt-dados e representantes d.i hh-prensa, n Internai lona] móstro'tiontem ao publico n sua nov:»t-ede.

O DreCUBSO l>0 Slí. HA. :

, IhVYlS

Irolnncío cm r<trliir.üí* .nwHofluente/ lístvj da

"•p.-tlayTijfc' íi dri

li. A, Davis, prciiíienfç- d.t In-iernatloüát IIurveniiT M-viiiinn!,S. A. que, cm brflVo (li-'.-i)i*sp,snlicrilòii a vnl jri «t •», .-.*.- c o t» l r i t' ti l *.* íi odo liras.'.! A c.iiisii-.das Nações 1'nl-dnN, ttj.rndwciido tamWm ,1 hóaacftthiil-a fiiie o po»-<**>. hrasiloiri)Ic.m dáfjii no ílrser.volvíinwíto <íh"Itileriiotionnl".

AS fESHOAS rru.srjs'Tf'3

A..cerimônia .cónltiú. coro.,a iir.*".-sença d«>s ri'|irc?on'niif««'s (loy li-tiilnrcs J.l A!:i*i'«úHma. Pniéiiiln oViação: »!¦-, dr. Mirando de Car-vaüio. supei*i*iilrii'.k'nte geral d.lAdministração do Porto do (Uodc Janeiro; dti dr; Anihal l''.n«o,repi*c>cii,..'iiido u ministro Còrr.iiíe Castro; do dr. Valentim Dmicas,conliccidíi financista e indiisti-iil;do dr, Osvaldo Qüplvoi e ds Inu-meras personalidades dos nossosmeios hnncáriiis, comerciais e ln-dus tria ls

FALA O SUPERlNTENDENTKDO PORTO

Usando da rolavra, o dr. F V.Miranda de Carvalho, supcrlntcn-dento do Porlo do Rio de Ja-nclro, ressaltou a contribuiçãoda International Harvester noprogresso e desenvolvimento doBrasil.

Finalizando a cerimonia, a di-retorla da International ofereceuum "lunch" íis pessoas prjsen-tes c, ao champagne, foram er*grandeza do povo brasileiro.

A foto «jue ilustra estas notas

mostra o dr, I'. V. Mirandaquando brindava o sr. II. A.Davis, presidente dn Internado-nal Há-ycstér no Hrasil.

Aos ex-alunos do Colégio Plínio LeiteA Associação dos Ex-Alunos do

Colégio Plinio Leite convida todos osex-alunos para a tradicional festa de 15de novembro, a realizar-se amanhã, às15 horas, na sede do Colégio PlinioLeite, em Niterói.

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de Montgomery, em sua excursãopelos pafses da União Ocidental» oMinistério da Defesa anunciou á«nomeação de três oficiais belgaspara o estado maior do marechal.São eles o coronel B. E. M. Des*sain, o major Hontoy c o coman*dante de Vishere, todos com expe«|rlencia militar de tempo de gu»i-ra com o exercito belga na Grã*

'Bretanha.Montgomery chegou a Bruxe!.-s

procedente de Haia, onde segundose sabe sugeriu que alguns doscem mil soldados holandeses na Ir*.*donesia poderiam ser empregadosna defesa da Europa. A Holandatem presentemente apenas 55.000homens na Europa.

O marechal partirá daqui con*.destino a Paris, a fim da conferenhciar com os chefes militares cu|ssforças terrestres provavelmenteformarão o grosso de qualquer foj-j*ça inicial de defesa. Se os paísesocidentais europeus aceitarem o séuplano, espera-se que Montgomer»/estabeleça o seu quartel general emFontainebleau, onde reunirá o ós*tado maior para um planejamentodetalhado. ,.]

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(Conclusão da 4.' pág.)

Não saberia cn faier ridículo emtorno desta conversa. E no cn.«>tanto, o português Já dizia col-

jsa» assim: *>

"Minea vai ser o luzar mais .adiantado do planeta! A Natureza

'

«erâ revolvida. O Hio Amazona»;;passará por lá! Ah, vai passar,.-,aim senhora. Eatá muillaslmo lon- igo, mas vai passar! E a Europa... iA Inglaterra desaparecerá, m* ,nha u«?iihora! Os in-íleaes »e ea-^.palharüo, como os Judcua. for»;tugal c Espanha ficarSo pela ntc*. <tade. O ano de 1970 vai aer me- .;donho para o mundo! Virá umapeste terrivel. A ciência não po-dera com ela! Sate que mais mo •disse o grande homi-m? Sim i—.'¦madnma. A Kíisda e os EntidosUnidos ficarão na mlacrla! E hsonfio vai custar assim tanto tr.rti-po! Stalin está para desencarnar ,— Mnlotoff assumirá o governo. íEle terá «m momento tão driimá- "

tico — que se voltará para a re-li.ião. Metade da Russia terá\umgÒVyrno lüir^nl!" ?

"F, anui por noaao* lado*".Quais a* mudança»

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Ma»... ^sso| *ttt4*mv*m>m*tft-efm>*m--rt.!>ett+t+*'r*i>**^^^ ¦ s*S depoí.i do ratficliiiTia. I

— "Si anunciou o velho í —

j «ma dwrrnçn pnrn Mt» terra.! Copacabana vai draaparccer. i O; mar vnl cohrlr tudol"

rufirooi cheirando.CnUTlIiA.— -•- -AprovvitoudiK . — "^"<> escreva lato-qae «fh»

«fi:-» yhifitiíi a Ifrra dus aram-afias, disse, pede o chaufrenr.» B pe-<>nde. i*riiic;',iiilmfiUte rcpMduziu o rl-rr-no O panlro... Un* ficaíao

cnc-iiitnment.il tto-, arçiiitos dc Vi- pahalailõ» — outro» peruarão rlue•Lt.. , _ _."-___<"-. L-._-__•-__ A ****** 1m.-A I\*ilrt

EXPLODIU A CASA DAS MA-! QüiNAS 00 "LOS ANOIIHS"

TACílMA; OY;i;.hiii«'f.p»j.i, Kl

Í|M^\ ^ I,í'*'""*-™«! * •'' n'"iivfa fü'r -WÊmW^f^^LhlS. MÍ d:,s« ,,!' *.-PÍPsao;;t'',-lne.*«i)»o ven-%«i:-*,víti-\).>/S -fii ,' í^^MsSsflfi ficados -íiú cn» ttt*-máquinas doV&* B-y/V .^./' XWhiíC'.- »ii,i«l« ..Ci-cn ••!,.¦. Aíifi !m":

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d Mu* o sinto homem í um louco... Não

| lato rc;ili?.i*u com sucesso unia cs- cor.vem•l»íi>ic;i!>- iu««.-:i citpitiil.. Os colocio-; Ainda fui Iníormada de quei oi!;>-!ir--s cürllihauos adiiuirirnin Profeta de Monte» Clarog rece.**íiumeiosos Irahallios do artista -, „um nieniagen» em número».liatriciíi, çíirlf|uecçildo desta for- f; que, pnssado o ano doi» mil —•

lllil Mias galerias com obras de fá rtno strn Nos«io Senhor Je»usreal valor, llnrros. o Mulato de-:Crl-.to quem «Iara por no«Sovcrií exiiiii- muilo cm breve tt co- mundo, c »lm São João Batista.IfiV&ri pintada no Paraná nos uma- a crnz ficará, dln o «ihanffear.dores paulistanos.

B. HORIZONTE, 13 (Asapress)— O Legislativo aprovou o pro-jcto que distribuiu a verba de5.C0O.0O0 do cruzeiros destinado aexecução do Plano Rodoviário doNoroeste do Estado.

VãO REPRESENTAR 0 IPASENO CONGRESSO NACIONAL

DE TUBERCULOSE

Seguirão amunhã, para O Recifeos drs. Francisco Bcnedettl, che-fe da Clinica de Tuberculose doIPASE e Nelson Etlenne Douat,diretor do "Sanatório Bela Vis-ta" em Petrópolis, a fim de re-presentarem aquele Instituto noCongresso Nacional dc Tuberculo-se a reallaar-se na capital per-nambucana.

Mas Joio é quem tomará conta ilan»is todo». • .

Faço uma obleçãoxlnha:Mas como fol que S. Joio

disse:"É preciso qne Ele ere»s*l

e que eu diminua?" .-*¦O homem fica pensativo. An*

tes que eu salte do automóvelainda diz:

— Escreverei ao men amigo'.Eu lhe dou -* explicação. Até..»é possível qü*Fele,_de-repente, «pa.reca por aqui. Não possui nada.Ê paupérrimo. Maa quando que*viajar — o dinheiro lhe vem ãomão»! Adeua, Madama." .,

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FUWJÇAS

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rj&s: dá pcquamla capixaba,padeira a*é constituir rendosaatividade individual, como afruticultura de climas su?)-tropicais.

A auinppUlUira será pos3Í-veímènte a nossa maior ip**dústrla nu-al, pela facilidadedn colocação dos seus prqdu.

03 p aproveitamento dpsnossos cereais e tiibérculoa.

O" café, cultura apropriadaao Estado todo. necessita desofrer nma mudança total derumos nos seus métodos tí?cultura,

O cacau, cultura das regiõesribeirinhas do rio Doce e dabacia; hidrográfica do "SãoMat'e\is", sóbre tudo nas mar-

*^^B 9l^lt__w^_\\__\\\\___t_}wtS-_KX_wA__^. JP*i_____\\\\\\\__WSe*e .->*%*^.:t'- :* . —-vi*. Jk*>"4V'**''j

'FfPtflfltifimtm da drta dtslinada, $ construção da Parque Perma*TmWf-lft Exposição Agro*p,ecud_ri.a* em llqcib.a-Cariacica

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'sentido de d-nam?-ȆF * ecqpqmia. capixaba, frl-,mi

rm À gecretaria da Agrleul-tura,'viação e Obras PubU-efls, copio §0 infere, estão afe-•"§? serviços da (nais variadafiitoiíe?sh çómo os -íe \im&

te, fomento e defesa da

Jtiçâq àgrq:peciwria, obras

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Í^eão dos recursos e possibi-

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qferc*can gqpíiçpgs ecofógipas para*f.ulturas de eleyado Valor pep-.ViíkRilcp, eqhio o eôõo da Bahia,

gen_? í-Q "Braço Norte" estáoferecendo resultados esplep-dldos om colheitas ipclpiep-Wt.

Quanto & bovinocultura prp-puramo§ iricentlvar a pecuárialeiteira nas regiões Centro eSul," wi-te P preçq elevado da§terças força a exploração in-tensiva," é a (Jensidade de po-pulação permite o franco de-^envolvin^RtQ -Ia tfl|B§]lt8 4elaticínios.

Á pecúàr|a de corte é in:<.ei.tiv8.da, especialmente emBaixo Guandu, Conceição da-E^arift $ ^ão Matpus que pfe-receni as cqngiçõgs iii(_liço,dasa e^plóraçãQ extensiva, sem.pre çom O *&stra -h-li-ino,

Continuando, ejçpòe-nps. oE>r. Napoleap Fontefiele d4Silveira: -rr* No que sé refereao Departamento de Estradasdé

"Rodagem, vlmo-nos for-rnadps a réfitringir o programade construções a apenas trêsestradas do piano RodoviárioEstadual: Colatina — S. Frap-oisco, Colatina •— Nova Venecia, em vias de conclusão, eSqnta Leopoldina -r- Áf9n?oCláudio, a fim de podermosintensificar a conservação dasestradas já existentes.

Dada. entretanto, a inesti-

o (jqvêrpo todas as prQVidências ro sentido de executar-mos uma grande obra fle umaestrada tío" Piqpo R,odqvlã,rioNac.ipnal -rr a ponte sóbre ojiq Doce, am L.wint*fGS.

^á ericaminhámos o projetoao Papartaníentq Nacional dçEstradas çio Rodagem pura,se aprovadp, abrlfjnoj. a 'çpn-corrência pública.Èssiíi obfa dQvevá cu?t?raproí_imf-c.an)P.nte ia milhõesd.p oruaçlrps.

Outras ponte? do Blano Ro-,dovlárlo Estadual estão sen-do construídas, como a doPanças, a de 9ão ftpquç, etq,

O Fomento e a Defesa daProdução Agro-Pecuãria sãt)feitas em cooperação entre aUnião e o Estacjp.

Isto qusr dizer que as ver-bas que o Governo Federaldestina a tais serviços no nos-so Estadq são reunidas àsnossas próprias verbas e o to-'al à aplicado sob a orienta-Jção comum e com unidade!do vista, pelo "Executor de_.-|se "Acordo",

Por conveniências adinlnls-trativas, o Foméntq e a Defe-sa d,a Produção Vegetal fica-ram a cargo do órgão federalsediado ontre nós — a Secçãqdo Fomento Vegetai Federal;e o Fomento e 9 Defesa daProdução

' Animal ficaram a

cargo dó órgão próprjq destaSecretaria.

A Secção do Fomento Fe-deral está desenvolvendo umacampanha eficiente pelo me-ihoramento dá nossa prodp-*:ão oafoelra e na defesa con*ra a bràcá, aglndq em toqo

o Estado através das suas vá-rias residências .agrícolas, e

£-.«**ff f O Instituto deverá ainda fa*brloar outros produtps blológleos necessários à defesa dosnossos rebanhos, e so destina,além disso, a fazer os servi-ços do pesquisas exigidos pa-ra o diagnóstico das zoono*ses.

Consta do programa doatuftl Governo transformar oPõstp zootécnlco, de são Ma-teus, um equivalente dq Fp-zenda Monte Líbano, a qua}preparamos para criar o sele-cionar animais da melhor Ji-nhagem das raças indianas oeuropéias e eqüinos,

Chamamos a atenção paraum outro serviço de a)ta re*ievãnpia; os ''Postos da Inse-minação Artificial" Instaladosem Cachoeiro dc Itapemirim,Batalhas (Municipio de ita-*psmlrlm) e, recentemente, emMuqul.

Atrjbuimos a êsses Postosa possibilidade do melhora-rem e multiplicarem rápida-rnente os rebanhos leiteiros eeqüinos da região sulina.

Estão trabalhando há pou-co tempo, mas ps spus resul-tados, se noa perdoam o er.tu-slasmo, empolgam.

A Fazenda Santana, depoisda reíprma geral que pratica-mente já terminfirqo:*. pelasua prp.-jhnldadp, constitui nntpasseio pitqrcsco para os ha-bitqptes de Vitória que dase-jen. conheaer. além do Insti-tuto Biológico, uni aviário Jn-duçtrial modelo. Este aviárioestá dotado de um rebanhode reproduçãq de GüO aves depgdlgréç. d?S raças Lisiit Sus-se::,' Leghorn, fthacjei. e Ksw

No setor de Obraa Públicastemos cerca de 200 em exe*cução, entre Grupos Escola*res, Escolas Rurais, Cadelas eHospitais.

Como obra diretamente U-gada às finalidades agrícolastia Secretaria, destacamos pspavilhões de "Exposição Per*manente de Produtos Agro»pecuários", já iniciados emItaoibá, municipio de Caria-*clea, e que desejamos verinaugurados cm Junho do anopróximo.

Ê uma qbra de aproxima*-damente CrS 2 50Q 000,00, quesérãò compensados pclo de*sejivolvlmenta de produçãoquo as Exposições habitual-mente suscitam; e deixare-mos de ser uma c*as poucascapitais do Brasil qua nãotêm organização desta Tatu*reza.

Às construções se fazem nu*ma área de 37.000 metro3 qua-çiraclos; constam de 10 pavl-'hôes para grandes animais,da pocilgas, aviáyioB, pavilhãoie prpdutos agrícolas, um rep-íalfran.tè. alojamento paraempregados, e uma bçla ar-quibencadá.

Na Divínâq de Terras cria-*ino? uin serviçq do cesultadobositiva: 3 "Delegacias deTerras".

Vêm elas correspondendoàs nossas expectativas, sejaacelerando a medição da3áreas rievolutas, cujo mon:tante de requerimentos é ím?prcssíonante; seja entravar*tío a invasão o a exploraçãoliandpstli.a das j}qs§as pia-(aq; soja. aflnr.1,' fiscalizando

Formado reprodutor Xclarc, criado na Fazenda Moulc Líbano,cm C. do Itnpcmirini

Hampshire, além àz, entrooutras, imia cliocadélra ame-j'ican(i'de último tipo, com acapacidade de 10.500 ovos.

Cpm essa chocadeira, a Fa-zenda recebe e incuba ovqsdas granjas pqrticulavos, en-tregandò pintos de um **'a i*Yteiramente grátis.

Ela ROssui, tüipbém, plan-

essa explorução quando feitaregularmente.

Ainda snb a orientação daDivisão de Terras e por U}-termedio da Prefeitura deSão Mateus, çstumqs rcaliran**dq um trabaihq da conqi)istade terrenos, com a área dealguns milhares de alqueiresgeométricos. São terras pxce-

:..¦.*¦•¦ ->¦"•'"'¦•_ ."' -\ l '. . ' '\'''-'}'•' i^ty}\*-*''^\", •"'* '""¦_-•.¦' ."*.'!,'¦" '.:'*"¦-'"'" * ' ' " l' .. >* ¦.'-* j •*' \ * ' ¦ '\:-r '. ¦ ' • »¦"":' .-*'. -.',¦' i" ¦* '

i^H' ¦ i3^ BSÈ-SSív^^>i,i^í"^^í**»P^*^-*RiiBâBWCiWPíS^M" -*w83t-tfl^MBw'**^****y"wy^.^"^ yVjT.^.. .--; ¦ "v" -jí^o^^t^HHnB3^^^DMWSX|

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wwÊÈÊm W^^^^^^m"W_wr*ÊÊ_\\\\w-._*m}_j_n_^_\\\\___1_M3^_W M5^JVM8wBbX&^ h -%

WESÊÈÊÈÊÈ ^^^^^^ÊmMmY_w_jÊrmflr_wSÈ BH^^VrÃ-^-uilt^'^**^ tat %WtyF_*&r-_vB_\__W_\ kHBÜHí^^jfl&Mv^vfl tS^fflB^^^iP^W6M*BBP*** K^t-*Ji-M

Asptclo interno do cais. vendo-se uma composição de madtirapara embarque. __.~~-~~— ***«*j

por melo de mesas redondas,distribuição ãe folhetos, * de-monstraçães práticas diantede reupiões dè lavradores, etc.

Ihperi^lvíl- tt*9Pb'-íi1i tdjflag asculturas que. «P3 W?-iÇ)s pró-prlos estabeleplipentos expe*rimentar? 9 cwipqs ç|e cqqpe-ração, se têm revelado de ren-dimento econômico compen-íadqr.

H» parte an-m-tfi trftfeaih^-mos segundo a orientação dqque já falamos.

Para isto, aparelhamos aFazenda Jilonte Líbano, emcachoeira d-3 }Mf,

"demsne|r^ a ^orná-^ UW centrode ensinamentos capaz de al-terqr a fisionomia da pecuá-ria que, em grande parte, ain-da praticamos.

Completando £sfó objetivode ãBeríeiçoamento dft nossapecuária, construímos e Insta-Íamos na Fazenda Santana,em Cariacica. o Instituto Bio*lógico do Estado que já estáfornecendo aos nossos criado-je§ vacjpas, ft^piutftmeRiiegarantidas, vm*$% % rft-va •?poptra a aftqs», duas flftgmais terríveis eplzootias quedizimam os nossos rebanhos.

Cpm a realização desta ve-lha aspiração da Secretaria,estamos aparelhados paraatender às solicitações dosnossos criadores, 'fornecendo.hes êsses produtos csarantldor.

nor testes rigorosos; q, q quçá digno de nota. por um tarçqdo preço de custo dos simila-res que. com os mais longosprazos de entrega, são encon*trados nas praças do país.

eafí cie minério, visto de frente,,

tels suipos Berclishlre e Du-róc .fersey. de importaçãoamerloana a Cr$ 2.000,00 porexemplar.

Já temos pronto o Plf-nppftrã início imediato do ío-mento da suinocultura posfiurilclpios

pircunvií-lnhos des--a capital, cujas terras não

oferecem condições favoráveispara outras èulturas.

Mediante contrato, construi-temos çrq propriedades p-artirpularlps pqciigas para ^ fiçlf.?ção racional de 200 animaiscm pada úina, fornecendo orebanho inicial.

Da contrato constará a sub-missão do criador beneficia-do a normas c]e suinocultura.ft fiscalização da Secretaria,q a cpripiQões de pagamentono prazp ^e 5 anos.

•bi »jê___\w________________\&j$_Ím^

lentes para criação de gadobovino e provavelmente ;paraculturas de arroz e coco daBahia, situadas às margensdo Rio Barra Secai compre*endendo partes dps munici-pios de Linhares e São Ma-teus.

Os serviços constam deabertura de um canal em ro-cha, na extensão de 60m.i lbgando a lagoa Suru&c& ftQ RioIpiranga, ó^c^aqndo os de?¦dos estudos de nlvelamen-to.

Trata-se tíe uma obrft df^ouco dispôndlo, porém dpreal significaçãq epqnâmioà,de há muitos anos idealizada,o que esperamos concluir atéo fim deste mês.

No Serviço Telefônico, emvirtude de contrato firmado

Lote de bezerros Cir. criados na Fazenda' Monte Libano, tm__-__-_—--—->----4_ Cachoeiro do. Itapemirint a^— *-"•>•£

com a Companhia TelofónlTca Brasileira, até fevereiropróximo daverémos ter e^ta-apitai ligada a todo o sul doBrasil.

Os fips da Tplefôplçg, Bra-sileira avançam vindos do3stado do Rio, o qüe nps vaipermitir retirar ps fios ria-inossas linhas no sul do Es?tado para ligarmos esta capl-t?,í aos distritos dos Munici-pios da região Norte, <_om aduplicação da linha Vitprla-panta Teresa.

A "Navegação Fluvial doRio Doce" restabelecerá otráfego Colatina-Regêncla dpn-tro cm breve, pois está quaseterminada a reconstruçãocompleta dq vaper "Jupara-nã".

NA SECRETARIA DEEPUCAÇAQ

Também no que se prendeà educaçãp, o GovernadqrCarlos Llndemberg vem em-prestqndp o seu decidido cqn-curso, de modo, aliás, eflcien-tíssimo, tendo em vista a si-tuação econômica do fisgado-

Assim é qué o Dr. José Cel-so Cláudio. Secretário dà Idq-*cação, vem imprimindo segu-ra orientação aquela pasta,no sentido de disseminar,airda nos rincões m%l3 .811-ginquos, maior número de es-colas. Atendendo à orientaçãodelineada pelo Pr. Carlos Lin-demberg. o titular da Secreta-ria de Educação, ainda no diaüo de outubro transatp. inau-gurou. no interior do Estadq,32 escolas.

O QUE REPRESENTA Q POR-TO DE VWORIA NA ECONO-MIA DO ESTADO — URGEEQUIPA-LO DE APARELHA-MENTO E INSTALAÇÕES IN*DISPENSÁVEIS AO SEU DR*SENVOLVIMENTO E EFICJ*

ENTE FUNCIONAMENTO

Sabedores de que o Dr. Car-los Llndemberg se encontraatualmente empenhado numvasto programa de ampliaçãoo aparelhamento do impor-tantissimo porto de Vitória, afim de atender às necessida*des econômicas do Estado,procuramos ouvir a respeitoo Sr. Joubert de garros.

Atcndendo-nos solicitamente.esclareceu a Sr. jpubert deBarros, superintendente da-WGle porto:

— Os primeiros estudos dpporto de Vitória foram feito;ém 1081 pelo provecto enge»nheiro W. Milnor Roberts, aquem o então Ministro daAgricultura, Comércio e Obraspúblicas, Buarque de Macedq*er carregou de efetuá-los.

Em 1892. o Governo, pelodecreto n.° 1173. de 17 de De-zembro, concedeu & Comp,Brasileira Torrens a execuçãoias obras de melhoramentodo porto, com os ônus e van»tageng dft lei n.° 1746, de 13de Outubro de 1886. O contra-ío, porém,'só foi lavrado erá3 de Março de 1893.

Os estudos foram efetuados,nessa ocasião, pelo engenhei?rq Otaviano Augusto pinto,que organizou um projetoconsistindo na oonstrução deum cais acostável, do lado d|oidade. situado ent?* a pont»da Capixaba e a Alfândega,com 1.000 metros de exten-§ãPt e ns melhoramento tocanal de acesso do banco dabarra, até a entri^ dp pôrfei

"

Esse projete fol l-lttprôa de**ficiente pelo engenheiro A.¦'(.mandes Dias. A CompanhiaTorreng, çupjnetendÓ-Sç 4smodlfle^ÇÕes sugeridas, apre--sentou novo projeto, tendo,porém, solicitado, anterior-mente, ao governo, prorroga*çãq do prazo legal P°r niftissete mesas, a qual lhe foi con*cedida em 7 de Março de1894.

Orçodes 01 novo? estudos eaprovados pelo Governo, sen-tlu-se este, entretanto, lnca*paz de executá-los, visto nãq

E.rparlarão d» madeirasdispor então o Estado de cré-dito par» a pperação' exigida.

íjobrevêm o plano Torreps,da autoria dp engenheiro Al-fredq L|s_)pà, pphstan^o déía) Qais de atracação, com1.000 metros de comprimen-tç c 9 de/ cajado em água^mínimas; b) um cais sôbre(inròcamento, eom 62 ntetròsds extensão ç § de água> Utgando o precedente à peque*na ilha Wltzel, hojo unida à.erra flrpiQ, na quql se eleva

ria às exigências de scu de--J£nvaivim0nto, ppis é claroque, para corresponder à es--pectativa do interpâml-ÍQ ço»mercial, do movimento de lm»?orteção e exportação, que éIntenso, há neççssldaqç díreestruturação, e esta copvlrrá aos interesses gerais desde•'U-j pbcdeçani ao prpJetQ fíorvais, que está dependendoapenas da aprovação final doDepartamento Nacional • d*}Portos, Rios e Canais.

' :* -: ' ~'K'$^ÈÊmtW__$W%8_Wí$$k- íí-i'?? r ;: - -.¦¦¦ . ' v:y'.S-atfJRgJSBEaK;._^_\______mÊ__W^_^___mÊ^___0^Kimtí0:i ¦".•^sí.í;*! cr.**'' *-.- -<.->&Mii_WÊSs_ffl8__W_m

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^^9^1i^^^k»ÍM^^S^w^«^)«^i^,^^^mÍÍ^p&jw^^^^k

InttftHlf* I)ialda(ca do E, Santo* construído »a Faiendq Santana,Cariacica, e inaugurado^ afiçiafmentei a ?9-_*v-48, da Secrttarfa

da Agricultura.

o morro de (3. Carlos; c) ater-ro por detrás dêsse cais; d) aconstrução de 5 armazéns, ca-•.a de máquinas, assentamen-to de Unhas férrefis e de guin-Jastes.

Em 1904 êsse projeto fol al*tçradP, sem que a Companhif*Brasileira TQrrens houvessepodido executá-lo,

Surge a cainpanha levanta-da pêlo comércio de Vitória*i fim de que se faça a cons-truçãq dQ çnis dp lado da CÍrdado, dentro, portanto, daprópria ilha.

A transferência, da çqnces-são é feita então à compa-nhia Porto de Vitória, comoutra modificação, pm 1910,do plano que houvera sidoaprovado.

No ano segulpte inicia-se aexecução dos trabalhos por-tuários em todoa os setores,de modo que em 1913 estavamconstruídos J3_}3.5(j metros dp

!nue, etc.Em Mi foram suspensos oç

trabalhos em virtude da cri-se financeira resultante daprimeira conflagração euro*péia. Recomeçadas as obrasim 1926, foram de novo lnter-rompidas no governo ArlsteuAp(ari em 19-Sft. Na admin*?*'tração Punaro Bley. sendo Se-cretário da Agricultura oatual Governador Carlos Lin-denberg -a principal inspira-dor dessa nova fase, foramreatados os serviços, què pãotiveram so.UQf-o de continul-dadq até o pr#sente,Atualmente cpnta o portode vitória com 4 armazéns-tendo õuü metros de cais, dosquais &po permitem 1 atraca-çao de navlw d« n pôs. 300ft de embarcações até 22 pés,e <j restante para naws d?menot «saiado,

Tem-se em vista agora, aadaptação 40 porto d$ Vito-

Má reservado um futurobrilhante para o PÔrto de vi-tória que, além do escoamen-to natural dos produtos daBelgp-Mlnelra, da Clà. AçosEspeciais Itabira, Ferro e Aço.embarque das madeiras, müré- ¦rios, produtos que abastetté*;*ão todas as necessidades dasindústrias e das populaçõesinstaladas no Vale do Rio pó-_tp> bem como .ps necessidades

o comércio tío Centro do-Brasil.

Poderemos verificar qua •»•siderurgia está se aproxlmap-'do de vitória, que terá ta©-bém o seu grande desenvolvi- -mento industrial, principal-¦tente o de construção navákUrge desde já preparar Vlti(_*<'ria para essa expansão, am-pilando fi equipando Q pirtode modo a atender ao maiornúmero de navios simultânea-mente, dptando-o de instala!;-çÕes espçciais para desembar-que de carvão e produtos pa*^ados, estudar a possibilidad»-de ampliação de nossas insta-tações hidro-elétricas. cons-trução e pavimentação d*»nossas rodovias, preparaçãodas áreas necessárias paralermitlr o aumento das papu-'lações, etc.

Concluidos êsses trabalhas,o cais comercial terá capaei-'ado para atender até 1 mi-lhão e 500 mil toneladas demercadorias, de importação •exportação, còm uma econo-mia maior do que o permitemas atuais instalações*

Ficará, per conseguinte, pporto de Vitória, dentro dêsseplano téqpiço a econômico, àaltura do surto progressistapor qua vem passando à nc-srSO Estado sob a orientaçãofecunda e esclarecida do. 00-vernador Carlos Wndomiierg.•—¦ concluiu o nosso entr«.yls-tado,

Aníiírío industrial de reprodução, na Fazenda Santana. CarlaélcV~- inaugurado a 2ÍI-X-4S — Secretaria da Agrkultura.. .

'.'¦':'-'¦'¦¦ _.'•

A MANHAvMmmtmim

PAGINA 10 - RIO DE JANEntO, DOMINGO, 14 DE NOVEMBRO DE 1048

¥ JL mXXJ àTm. MILITARAS PERDAS INIMIGAS EM CERRO-CORA,

SEGUNDO 0 GENERAL CÂMARA"A perda do Inimigo (oi completa; ai picada» onde ie deram

o» primeiros encontros, oo passos dos rios, o campo de combate, oespaço que percorreram na fuga, o mato e o arrolo em que te lança*ram, ficaram cobertos de cadáveres".

"O número dos prisioneiros feitos sobe a 244 entre os quais acham*aa os generais Resquln o Delgado, 4 coronéis, 8 tenantes-coronéls, 10majores, 3 médicos, 8 padres e 1 escrivão".

"Mme. Lynch e 4 filhos entram no número dos prisioneiros ealo troféus preciosos deste triunfo".

"Ao lado do carro em aue ela pretendia fugir, foi dispersa aescolta que a guardava e morto o coronel Lopez, filho do ex-dlta»dor, que não quis render-se"."Caíram em nosso poder 16 bocas de fogo, dois estandartes emulto armamento e munições, que mandei Inutilizar".

"Ficaram mortos no campo o general Roa, o vice-presidente San-ehez, o ministro Camlnos, o coronel Delvalle e muitos oficiais su-periorcs e subalternos".

"A mâe e irmãs do tirano, que se achavam presas, cuja sentençade morte lhes havia sido Intimada, foram postai em liberdade".

"Grande era o número de famílias que, forçadas, acompanha*vam as forças do ex-dltador".

E dizer que contra essas perdas finais do Inimigo tivemos ape*nas sete feridos, sendo dois graves 1 Foi um epílogo totalmente de-castrado o do poderoso exército de Lopez.

Ministério da GuerraO cardeal d. Jaime Camara e a capela do ColégioMilitar — Posse do novo diretor de Engenharia— Louvado o general Milton Almeida — Aos can-didatos do Q. A. O. . — Pagamento a inativos epensionistas — Na Carteira hipotecária imobiliária

— Desfile de animais — Outras notas

Oliveira, Dulito dl Ortsorlo, BrcnoRlbrtro Bclcm Porlo, Darcy FerrstlolVilaça, Darcy Beierra de Parlas, Emi-lio Moura nil3i»« Cdllberlo Oatlita Men-des, Fernando Junqueira da Lus, Fer-nando Eeberard, Frederico Carloa Soa-rei Campoa, Fernando Alves PereiraHugo Duarque, Hugo Tourlnho, Hum-berto de Almeida, Hugo Leopoldo Soa-ru Campoa Hélio Dortites de MeloAfonso, Hélio Magalhtles nela, Hum-berto Leopoldo Magnavlta Braga, IvoFerreira Paulo, Jocelyn Msthlas Rlc3\oGilberto Rino, Jofio de Morais Cards-eo Neto, JoAo Igreja Filho Segundo.Jorge Teixeira de Souta, Jackson Cot-ta, José Oliva Gomes. Kalife ChneckeLuta Csrlos dc Carvalho, Marcui GaneMilton de Frelxo Lobo, Nilson de Pai-va, Newton Mendes, Orlando Batistadaa Chagai, Pedro d» Cunho Carvalho.Ruy Viana Braga, Rogério de Almeida,Rogério da Silva Franca, Sérgio Sal-danha, Sérgio Tavares Gomes da 811-va, Sylvlo da Silva Moreira, SérgioBranco Soares, S.vrlo Quinam, WaljcyPereira Igreja, Wilson Clsucrl Sato.mio, Wagner Nogueira de Sa Pereira,Joio MagalhAcs de Carvalho Filhe.

DIA 17 Arlstldes Alves Machado. An-tonlo Corres da Silva, Altair Pinto

Braem, Amsury Cosia dc Oliveira VI-nagre, Clrlaco Villardl Breno e Medel-ros GiilmarAcs, Carlos Gonçalves Ma-ihclro.i Csrlos Emanuel Costa Rodrl-guea Cus-*» Neto, Carlos Alberto dc Car-valho Marquee Loureiro, Edllb«rloBarros Correia, Francisco Antônio Lo-bo Junqueira, Fablo de Novais, Fran-cellno Corrêa Marques, Guilherme deSouza Castro Cardoto, Geraldo deBarros Corria. Gilberto Ribeiro Ro-drigues, Haroldo Ferreira ds PoixAo.Humberto José de Almeida Costa In-mael Brito, Israel Dlrmantc, JorgeMartins da Silva, Jasmlm SlmAcs Cos-tt Jorge Cardoso Balthazar. José Co-larga, Jo&o, Pereira da Rosa, JoséHenrique Rudge Rodrigues, Lult Car-los Zettel Ararlpe, Luís Otávio Arau-Jo Teixeira, Llvlo César Gawola, LeonLondon, Lult Russo, Lult Cardoso Gui-marAes Proença Rou, Morlvaldo Ru-bens Lobo da Costa, Miguel Paulo Ca-III, Mario Aisitorn Lins, Mario JulloCherman, Moyséi Ktuchnlr, ManoelFerrar, da Faria, Noel Soares Dutra,Nelson de Moura Magalhfies, Ney Mou-ra do Nascimento, Oiaco Courl. PassljJuvenal Barbosa, Paulo Egydlo Mar.tlns. Roberto Moura Filho. Sérgio Mes-quita de Ávila. Sérgio Melo. Walter de

EGISTRO DE MARCASPatentes, Títulos de Estabelecimentos

Sociedade Rex Limitada(Agente Oficial da Propriedade Industrial)

RUA ÁLVARO ALVIM, 37, SALAS 626 e 627,TEL. 42-4862 — RIO DE JANEIRO

Osório, Antônio Hermano Botei,»» Soma c Yan Carvalho de F«rl«.

No próximo dia 22, às 6 horas, ocardeal arcebispo do Ilio de Janeiro.d. Jaime tle Berros Camara rezará ataiss» em sua Capela Particular doPalácio S. Joaquim, em Intenção ria«"tomliasflo pro.Copela do Colégio Mlll.tar, como homenagem especial a essasabnegadas damas que sob a liderançalltcllgentc c dinâmica dc d. Anadl-na Pereira da Costa, esposa do mlnls-tfo da Guerrn. tem rsnpregado os me-ISores esforços na construefio dc umUmplo naquele venerando estabeleci,mento militar de ensino. Convidam-etc para «.."ta solenidade religiosa iodeso* componentes da rcíerida comlssAoc suas famílias.O NOVO DIRETOR OE ENGENHARIA

Realizar-se-á na próxima 3.» feira,18, As 15,30 horas no Palácio da Guerraa solenidade dc posse do general dobrigada Eudóro Barcelos dr Mornli», nicargo dc diretor cerni de Engenhariado Exército para o qual fira hé pouconomeado. A transmissão serA feita pe-lo coronel Otacilio Terra Urural, di-retor interino. O novo diretor oue rc-«-entcmenlo innres«ois por merecimentono Quadro rte Oficieis Generais, povsus' brilhante íe de oficio na qunl eslSoconsignadas comissões das mais honrosas. Exerceu elo o cornando de varia*unidades de "elite" da arma de Enganharia, chefiou comissões dc estra-das de rodagem nos Estados do "'ara-i"i4 e Santa Catarina, Funcionou junto* Mlssfio Militar Francesa, tendo exer-eldo o magistério nas Escolas Militar du"Realengo e de AvlacAo MlUtar. Ser-viu comn nosso adido militar em M«-drid. eoi-.lissâo que lhe valeu elogio»do» mais elevados pela sua corretaBtiiftcSo. Durante i segunda GrandeOuerra Mundial exerceu no EstadaMaior da "¦* R. M. funooes da msts¦IU rclevo.iela e ainda as de oficialdc ligação entre os Estados Maiores4o Exército, Marinha e Aeronáutica.O general Eudoro Barcelos é engenhei-ro dvll e militar, possui todos os cur-aoa exponcnctala do Exercito e ebachircl em matemática e Ciências Fl-ficas A cua posse será solene c con-taxa eom a presença das altas aulo.l-dades civis e militares, amlgoi e adml-radores. Após o ato os scus colegas,«migos e camarada* vllo prestar-lheUma homenagem, ocaslío cm quc vá-«1o« or»dOrcs fer-se-ao ouvir.LOUVORES AO GENERAL MILTON

ALMEIDA

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICAA 1.' de dezembro as apresentações dos cândida-tos aprovados no exame de admissão ao Curso CêEspecialistas — Prorrogadas as inscrições ao con-

curso para a Escola Técnica — O Natal daAeronáutica

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Ministério da MarinhaDecretos assinados pelo chefe do governo — Atosdo ministro — Uso de camisas mesclas por ofi*ciai8 —- Movimentação de oficiais —— Inspeção de8mde — Conferência — Licença — Visto anual em

certificado dc reservista — Acréscimos —Outras notas

""" íiTRABALHO £ ARTE

Por ter sido nomeado embaixador doBrasil no Argentina, deixou a chefiodo Esttdo Mátór do Exército o genertsü de divisão Milton de Freitas Almcld». A scu respeito o ministro daGuerra baixou ontem o seguinte nvlso:"Durante pouco mala de clofs anos exer-eeu o Bericíal Milton aa referidas íun-çftcs, dcmanstrando ln-.crci.Ee presen)-tudor, dedicação Invulgar; preocupaçãoIncessante pelo serviço, entusiasmo es-tuante tíe poidudo compenetrado, amorncendrado pela causo publica c lncon-fundlvel inabilidade, qsialldadei que(¦¦empre emprestou ts variadas comis-(«V-s que lhe forram cometidas em ijilàIlibada c lá longa vida militar. Houvepor bem ia governo da Republica, pe-Bando suas peregrinas qualidades dccidadão e dc soldado e seu conheci-mento dos problemas da causa publicaem geral c dos nsruntos e sua profls-são chama-lo para o exercício dc ele-vada comlstílo no âmbito da politicaInternacional. Lamentamos a perda d-swlBboraçSo prcstlmoso do Ilustre com.panhelro. mrjs nos alegramos com apossibilidade do proster cie no "--.outros valiosos serviços que. per certo,*d estacar íio com cores àlndfl ma!-, v.v.o quadro do sua vida de homem publicodevotada aos sublimes Interesses daPátria. Resta-noa. então, nest»! mn-mento. for-nular-lhcs nossos slncerrs•roto* de completo êxito nas novos fun-CÔes e aE-Mf-^cer-.tie a cooner^-çíío cn»tuslasta, inteligente c eficaz que em-prestou a Administração dn Guci-idurante o tempo em que exerceu achefia rio Estado Maior do Exiírciio"

AOS CANDIDATOS DO O. A. OA fim ' de aotlsfaier as exlgencins

prevlstps na letra D, parágrafo unlcoart. 8.0 do Dccretn Lei n." 6 760. d"ei-l-aM. o general Zenobio da CÒSt*.comandante da 1.* ReíiSo MlUtar de«ignoss a l.o R. C G psra realizarnos dias IS. TS t 2i do corrente rais•* provai físicas nos candld.*.to« ao <3A. O. pertencentes a conünginles, es-tabelecimentos. repartições e unldsdesque nilo possuam mel"* próprios. Oscandidato*, nns condições acima deve-râo ser r.prcsentarln* alé o dio 20, dl-retamente ôquo.ti Unidade, cem ns prca» do uniforme de Isistnst-So neces-earias &s cltüder, provas que ?.'.7a. blu-ea de brim v o. clirn. cales dc brimv. o. claro Mt)» pala, c*:umo, calçAotle c.ducãçSo flalco, tenls e cln'o d»piiistTSic.ao com bornal e cspll).PAGAMENTO A INATIVOS E PEN-

SIONISTASO Chefe dá Piistitíorlo de Inativos e

' -pensionistas .do Rio por nosso interm.)dto, avisa a tortos r«s ' Interessados oue.«partir da d:.. 17 do corrente; seri.realÍTiado o pagamento a inativo., *pensinhlsi.sí, Inclitalvc o de pensõesJuriieiarlas, referente ao més de novcmliio em curso, obedecendo à >•»-guli-to tabela:

Dia 17 — M.n feira) - m'nlstro. ofi-etals generais è pcnslonlstii* InclUílvepen.sf)cs judiciária»; diss ll As 18 hsras:

Dia 18 — I5.n frir.il — coronel!;, te.nentes coronéis, majores e profesjorcs,da» 11 <ã3 16 hr.ras;

Dia l1) - sé.» feire)— captai-.. t.°»• I.6 teníntos, àitpir.intes a bfic.tl acadee?. dc..-- 8 iV- .11.10 hnrjs:

Dia ?0 — isalsisdot — subtenentes.

ar.rgentos e «argentoa músicos, du 8as 11,90 horas;

Dia 22 — 12.» feira) — cabos e «ol-dados, das 12 as 16 horat.

Os quc deixarem de comparecer aopagamento nos dia» acima Indicado»somente eterno atendidos nos diu 1 e2 de dezembro, dr-i II às 16 horas.NA CARTEIRA HIPOTECARIA IMO.

BILIARIAO general Edgar de Oliveira, diretor

do Recrutamento e candidato de cen-tena de oficiais no cargo de diretor d»Carteira Hipotecaria e Imobiliária doClube Mllltnr, recebeu do capitão Jo-se dc Jesus Lopes, autor do regula-mento da referida Carteira, o eeguin-te telegrama: "Na qualidade autor R».gulamcnto Cnrlclra Hipotecaria lmo-blllrj-la e de longo memorial subserl-lo por numeroso grupo oflclnls soltei-tnnrio à administração Clube MilitarInstitulç.lo referida Carteira JA 'lad.em Assembléia Geral, venho hipotecarv. excla. minha irrestrita e Incondl.clonal solidariedade sua candidaturapara prlm-tro diretor citado orgao. Aorecomendar meus amigos aua patrióticacandidatura, desejo frlzar que Invet-tidura Ho espinhoso cargo exigir* dequem o exercer grande tlroclnlo rdmi-nlstrativo, probidade, prestigio sociale elevado espirito de sacrifício qunll-dades estas enf.lxadas na personnlldg.de Invulgar v. excla. Respeitosas sau-daeões (a) cap. Jesus Lopes".NO DEPARTAMENTO G DE ADMI-

NISTRAÇAOCemunicam-noi: "O chefe do Depar-

tamento Geral de Administração doExército, atendendo * dificuldade comque vem lutando » firma» fomeceao-ras para apresentação do requerlm«n-to d» Inscrição » concorrenel» » reali-zar-se neste Departamento, ss 14 ho-ras do dia 30 do corrente, acompanhadodos documentos n«scessaxlo«, cVcuir»que prorrogou o prazo para apresenta-çao dos requerimentos par» as referi-das inscrições, c'é tu 17 horas do dia16. A partir dessa dal» nao malt serioaceitos os requerimentos dc quc sctrata".

O chefe do Departamento Geral dcAdmlnlttrseío deferiu o» requcrlmen-tos de Floriano Peixoto dc Souza» Bra-ga, Galvdo do Nascimento Lelea. JoiloBatista Corres de Melo, GuilhermeJoílll Bezerra dc Melo, Lturo Pulclne-11, Alfredo Cavalcante Quadros, Joãodo Deus dos Santos, Aunenon Mujlc»,indeferiu os de Sebastião Nunes daCunha. Alcenio Bernr.rdlno de Mourae mandou srqulver o de Otacilio Al-ves de L'.m.a.

DESFILE DE ANIMAISNo Centro Hípico da Remonta reali-

zou-se, ontem, prln manha, o ato d)o presen taçí-o e desfile dos puro aaivgue, de crlaçalo doa Estabelecimentosde Remonta ilo Exército. Serfto eleslevados a leilão oportuncanenlc •»• Joquel Cl'.ibe Brasileiro. Assistiram dnprcsentaçâo o presidente Eurico Du-tra ministro da Guerra, generais, au-toridades civis e militares c represen-tnnles de entidades hípicas desta capltel e dos Estndos, todos especlalmcn'econvldavlos pelo general Silvn Rosa, dl-retor da Remonta e Veterinária d«>F.xército.

NO CLUBE MILITAREm comemoração ao 500 aniversário

na proclamacfto dn Republica, o ClubsMilitar por Intermédio do seu Deporta-mento Cultural, organizou o seguinte•arogranin: o horas — uma conVssao de«ocios do Clube depositará palmas deflores no monumento do fundador dnRegime; 17 horas — na "Sala dn Hepu.blica" — Iní-ia-urrcJo dos n-trnt-»»do Marechal Deodoro da Fonseca, pe.lo generel Salvador César Oblno: Ma-rechal Floriano Peixoto, pelo d*. Bfl*cio Filho; general dr. Bcnjaml- Cont-t-anl, pelo general Afonso f I riro;orndor, gcnerrl Afonso Monttau, sobrcvlvcntc da prorlnmacao: 17.30 -no "Saifto Marechal Floriano" — 1)Hino da Republica: 21 Saudeçfto * Rc-publica, pelo general Djalma Poli Coe-lho; 3 usarfto da palr.vra ot que d;-¦ojarem faze-lo; 4) encerramento p?:ogeneral presidente do Clube 8) — Hl-no Nacional.

DESPACHOS DO MINISTROO mln!?tro deferiu os requerimentos

de Armando Lesd Cardoso Vitorio Ca-nepa, Herculano Vila, Joio Gonato,.Toâo Ribeiro de freit»», Jullío dc Sou-ia Ribeiro e Osvaldo Martins Batista.

O ministro da Guerra sprovou o lon-go psrecer do Consultor Jurídico exa-rado em sua consulta sobre pagamentodo abono de emergência, de um mêsfe novembro de 1945, do decreto le!0 !9fl. de 12-XI945, a oficial do Exér-cito, eniao servindo como adido mlll-tar no Chile,

UNIFORME DO DIAA Secretaria Geral designou psra «

próximo din 17, o 4.0 uniforme.

Acabam de ser tprovedos no con-curso dc admbaSo ao Curso de Espe-ciallstas de Aeronáutica 145 candidatos,cujos nome» figuram nn relaçfto en-vlada ao "Diário Oficial". Os candi-dstos civis c militares. rcsidcnte3 noDistrito Federal devc"So se apresen-tar á Escola de Especialistas dc Aero-náutica no próximo dia l.o de dezem-bro. is 8 horns. Os demais submeter-seio à Inspeção dc saudo nos Estadasonde residem.

PRORROGADAS AS INSCRIÇÕESAt incriçócs ? apresentação de

documentos doa candidatos ao cencur.so de admlsstlo nos Cursos dn Esco!»Técnica do Exército, para os cândida-tos ds Aeronáutica, foram prorrogadasaté o dia 30 do corrente més.

O NATAL DA AERONÁUTICACom s necessária aoteccdencls está

tendo organizado o Natal dn Aeronáu-lira. Parn quc todos sejesn squlnhoo.dos, acabam dc ser dirigidos ofícios aaacomandantes de Unidades e diretoresde Repartições pedindo selacáo dc no.mrs dos cabos, soldados, t.-lfelros eservidores que recebam menos de mle qsilnhontos cs-uzelros mensais e res-pectivos dependentes. Ao comércio foidirigido um apelo pnra cooperar nessainiciativa. A Comtírsáo promotora desssfesta cristft. que é constituída dss ii*posas dos oficiais da F. A. B., sob áorientado d» srn. Se;.hora Trem-powsky, devotada esposa do ministroArmando Trompowsky, tomou varia»outras provldcn-lns pnra qsio o pos-nnldo Ministério da Aeronáutica passe usnNatal feliz.

ATENDIDOS PELO MINISTROAlém de ter despachado eem es dl.

retores de Repartlcftcs o ministro Ar-mando Trompo»vsky atendeu, ont-m.cm audiência, s todas pessoas que •nro-uraram em teu gabinete.A CHEGADA D09 PETROLEIROS NA

TELAComeça « ter exibldt «manh*. 3

noite, nt) cinema Paliclo-Teatro, ondepermanecerá «m exiblcfto dur.in.ie io.da s temnn», ¦ reportagem clnema-o-gráfica d» chegada oj navios n»trolei-ros adquiridos pei» F. A. B. As cenn»foram bem focsllsndas pelo rfncgraf'.*-ta patrício Alberto S. Um» c repre.tentnm «uttntleo "furo"."OEOPOLITICA, ir-fERIALISMO E

OUERRA"Está m«rc»d« para terça-felr», por

ser o dia de amanhft feriado nacionalát 9 hores, na sede da Esei'a de Co-mando e Estado Maior da Aeronáutica(rua Pereira da Silva, 88) a 23.» confe-renda do curso «obre política, Inter-n»clonal. Será abordado o tema: *Geo.política, Imperialismo e Guerr»", pelocoronel João B»tlstn M3galhftes. e-acrl-tor militar e membro do Instituto His-tórteo e Geográfico Brasileiro. Assis-tlrflo n rasa conforenrla oflclnls do Et-Indo Maior dns três corpnrartV-s ar-sn.adas e altas personalidades civis dopais. Já nnterlormente canvldadas p-locomando da Escola de Estado Mnlor,brigadeiro T.ulz Leal Neto dais Reys.A DISPOSIÇÃO DO CONSELHO DE

SEGURANÇAFoi poslo * dlspoãJçSo da Secretaria

do Conselho tle Segurança Naclona',

em ato ontem assinado pelo mlnlitroArmando Trompowsky, o major lnten-dente da Aeronáutica Htram Dutra.

CLASSIFICAÇÕES DE OFICIAISPor necessidade do serviço foram

classlflcrdos, no Depósito Especial deIntendêncla de Recife, o capitfto lnten.dento Rubem Pires Franco; como ad-Junto do serviço de Rotas do 5s ZonaAérea, o l.o tenente aviador RobciiO\?npf*

'« na Fa»scola de ApronAutir**, o

l.o tenente aviador Francisco Ribeira,dc Pinho.

RECEPÇÃO AOS OFICIAISAMERICANOS

O Estado Mator dn Aeronáutica f:xoupara a recepção que o embaixador do.*)Eslados Unidos da America oferecer.)cm honra do almirante James H. Fos-kelt, capitfto Arlelf-h A. Burk, comnai-dante James H, Brow e oficiais dosnavios "Huntlngton" e "D. II. Fox",3.a feira o uniforme branco.

O'ALMOÇO DE AMANHAOs oflclnls do Serviço dc Intendêncla

tendo à frente o brlg. Aqulno Gran-Ja, oferecem, amanhft, As 13 horas, noClube rie Aeronáutica um nlmoço aotcoronel» Antônio Sanromil e Lislz Pe-res Moreira, em regosijo pei» dlstlnçSode suas admlssfles na Ordem rio Méri-oAeronáutico, no grau dt- "Comenda-dor".

GANHOU O PRÊMIO "GEN JOAOSEVERIANO DA FONSECA"

A Acndemla Brasileira de MedicinaMilitar acaba de outorenr ao (¦"mis-ccutlco da Aeronáutica Gerardo Maje-la BIJos s medalha de ouro correspon-dente no prêmio "General Jofto Sev»-rlano d» Fonseca", laurea Instituídaoelo professor Corplere dn Argentina.n»r.a ser conferida au «utor do melh-Ttrabalho do e.no sobre n*sunto d»nnlnit.-me relevo sobro medicina. Ests lauren será entregue so esplISoGerardo Msjella Bllos em «essán cole-n» da Academia Brasileira de Merltct-ns, no dia 8 da dezembro próximo s-ln-louro, «ob a presidência do generalFloronelo dc Abreu ¦ cem a presançado embalx»rinr ria Argentina

UNIFORME DO DIAO Indicado pelo Estsdo Maior da

Aeronáutica para ej dias de hoje oamanhl é o 6.* uniforma (caqui).

DECRETOS ASSINADOS PELOCHEFE DO GOVERNO

O Presidente da Republica ns-sinou na pasta da Marinha os sc*

guinte decretos: Transferindo pa-ra a Reservo Remunerada os su-lsoflclais MR — lsanc RezendeUtonuo, ES — Eugênio Eurico dcAlbuquerque e ES — Manoel deMatos Sobrinho, no posto de -Vtenente, com os rcsyscctivos dis-tiiulvos dc suas especialidades,os primeiros Mirgcntos MR 15347 Francisco 1'ins Pereira e CA4U33 Cícero Cezar dc Morais,na mesnír, graduação; o «l.° sar-gento FN 24(M, Manoel I.ulz dcFreitas, na graduação dc segun-do sargento; os cabos tle esqua-di-is NA 14.191 Josí Mendes He-zerra, na 8(K")2 — Manoel Oarcindos Santos e CÁ 7132 — ScVcíl-no Carlos dc Souza, na graduaçãode terceiros sargentos; os cabosde esquadra fuzileiros navais'.•',88 Luiz Barbosa da Silva, 24lti— Alfredo da Silva c 2«,lõ — Na.tlinnael Lins Costa, na graduaçãodc. terceiro sargento c o mari-iil.eii'0 F,L de 2.' classe 152l..r, rjosí ile Sant-Aba, na graduaçãodò 1." classe

ATOS DO MINISTROO Ministro da Marinha assinou

os seguintes atos: Designando ocnplfão-tcncntc Antônio Rubiiiidc l'in'0 para exercer ns funçõesdc Diretor da Escola Tccnii-o-Pro-flssloüal do Arscnnl dc Marinhadss Rio de Janeiro; som prejuízodas quo atualmente desempenha.Designando o segundo tenenteCM dá Reserva Remunerada Al-berlino Pinheiro para exercer asfunções de Agente ila Capitaniados Portos tio Estado tio Mara.nhão, em Tu tola.

da Lcl do Serviço Militar ora ernpleno vigor, se não satisfizeremas determinações do presenteaviso, dentro do prazo máximodc S dias, sem mais prorroga,çces.

ACRÉSCIMO DE 10%Passaram a perceber os acres-

cimos de 10 por cento, dc confor-mid.-ide com o art. .*)."> do Códi-gti dc Vencimentos e Vantagensdos Militares da Armada, os tal-feiros Hermes Holanda Cavalcan-te, Pedro Clcmenvc da Silva, Be-nedito Irineu Rosas, Braz Comesdos Santos, Josí Eleuterio dosSantos, Josí Silvlno dc Santana,Mnrlo Josí de «Santana, fiulmarSccundlno de Araujo c ManoelPereira dos Santos.

ALTERAÇÃO DE FISIONOMIANo requerimento em que o sun-

oficial Elias dc .Miranda solicitouuo diretor do Pessoal autorizaçãopara usar bigode, foi exarado oroguinte despacho: "Concedo,lendo dc identificar-se novaineii-fi".

Regressou o diretor doRádio Clube do Pará

Retornou, ontem, a Betem, pe-I.) avião da Panair do Brasil, òescritor' jornalista c tcatròlogoEilgnr Proença, diretor do Rã-dio Clube do Pará, presidented.) Acro-Clube e representanteda CDB naquele Estado, ondetambém dlrgc o Teatro dn Paz.O conhecido Intelectual conclueunia viagem dc trís meses aosul do pais, ondo foi homenagea-ilo pelos círculos culturais c

I tratou do lançamento de duas

•) *m UASDO a arte aplicada ou pura chega a integrar as atl- *í

!' CJ "'dodes de uma oficina dc trabalho ou passa a ser irmj 'J

;3 ^** de suas preocupações — sente-se, logo, eomo A arejada »

tv « mentalidade dc seus diretores. A arte> cm qualquer '"« suas «rt manifestações, i sempre um índice de inteligência ou sensibi- »« lidade... e quando ela se alia à técnica, para favorecer a esta, AÀ adquire benéfica força jtslctológlca. Foi Isto 0 que. percebemos, xX apiís uma visita de duas horas às dependências da Sttperlnten- A'X delicia de Transporte da Prefeitura. Lá estivemos sem o cará- Y,í| ler rie jornalistas, experimentando entusiasmo pela orientação x'A tecnlco-social que o capitão Joaquim Couto e seus auxilia/es >Jit vim imprimindo à sua administração. Autêntica colméia de ôy. trabalho, essa repartição municipal ê um modelo de organiza- HÜ ção, de disciplina consciente e um espelho da capacidade do ho- KJJ mem brasileiro. Incumbida de manter em perfeito estado as 'i

viaturas da Prefeitura, tem cumprido o seu escopo com adml- «]\ ravel proficiência, permitindo enorme economia aos cofres mu- {5

jifcfpnls. Arcando com grandes responsabilidades, lutando con- Atra a precariedade de recursos, a Superintendência, no entanto, {,chega a se antecipar em inovações criando escola para apren.dizei de mecânico, curr.os de alfabetização, um serviço socialcompleto em pleno funcionamento, com seções até de "Gota rt

i do Leite Materno", uma das duas única» existenfeí no Rio, \iafora os serviços clínicos e dentárias, tudo atendendo aos ope- ?í

raríos e seus filhos e esposas, sem o aisptndia de um centavo,quer para eles, quer para a Prefeitura. Ê um trabalho que dágosto ver. Latio que se penetra no casarão da rua Frei Cane-ca, nota-se o desvelo pelo higiene. Nem parece uma oficina 0n-de sc montam, se reparam, se conservam desde "jeeps" ali ia-mlnhões gigantes, 7ndo em ordem, mostrando a racional dire-

il ção qne a preside. Os trabalhadores são tratados como de-vem: como seres humanos. Sos chefes, encontram a cordura,a tolerância, o amigo e o companheiro que também arregaça amanga da camisa e vai "enfrentar o batente". Foi o <jue oi-mos, dantlo-nos a certeza de que o operário sái confiante dasua lenda de labor, convicto de que, fora dela, seus interessese. seus problemas não são esquecidos. Sa parte técnica há pro-digíos r/c realização. A verdade é esta, enfim: a atual orfml-nííírtifõo transformou um órgão hemiplcgico e verminosonum poderoso instrumento de utilidade pública, oferecendo.nos vm exemplo dignificnnte.

t\ A par das tarefas sòclo-lêcnicas, temos as que, gradativa-

|| mente, vão se desenvolvendo no terreno das artes. Ali não re i$K líí.v/ifiisn ir tlllíslro, constderando-Sc esta como um agente ãeje- SJJi conforto espiritual ou como remédio porá os nervos. O rádioy distribui seus favores, acelerando o ritmo de. produção. A dis-]] coteca está em formarão alem dos cursos dc "ballet", de es-$j cultura, de música, etr.il F. o que mats, senhores? Tudo se conjuga nesta obra ma-ti ravilliosa, a realirmur a esclarecida visão dc seus artific.es. Ê,

Ji romo qualquer leitor pode. ir ver, uma obra esnléndida de téc-H nica e. aurorai de sentimentos fraternos, a nobllitar os que a.<l"efetuam. Trabalho e. arte, rte mãos dadas, como esposos feli.« zeèj <t contemplar os divinos frutos das núpeias.

jl MIGUEL CURI.í'\.X^^-\\-W

PARTOS

**********************

«m domicilio ou «mmstirnlditla.

Clln.es MPaelailisd d« senhoraaDoenças dot ovtrloa, útaro Hemorri-

cia,, luirsorea. etc.Tratamento da Ooetidadi • Ematr*.

cimento,

Dr. André de AlbuquerquePartelro do H C E

Av. Rio Branco, 257 — Sobretojadaa I il * horaa.

«V> !.••. t.*t * •sbatlea. Ttl. 2t 12**¦ **********************************

0 AMIGO QUE VOLTAPedro Vargas, o mais aplaudido cantor mexico*

rsn „i r .mis, «rcr! ^ vim d" '"'" ¦*-"• '"»¦»>" r'" ,:"it' ¦ "°' ^^^ SÓbad°"a RMÍO /V<,C'W 7" N° PT

um) lia i..\..ii7>A ,mi.m,i.a ii'»! expondo 0s costumes da familia grama César de Alencar o reaparecimento dottl na.ll/iirn ni-tas f*M*n Anm nanilns'.

'^y m^ m-m

criador de Maria Bonita — Leite de tiosas,produto de beleza, patrocinando recitais de

beleza inesquecível

OFICIAISO ministro, em aviso dc ontem,

m &khv£n4êLka íMy k'Jiymi

^&êmyym^\hm*~.

t*****e«net*****t*"******t****************

N, R, — Nilo foi dlstrlbulílo ontem, Itm-i.-"n«.a o Boletim da D PCANDIDATOS AO C. P. O. R. CHA-

MADOSCandidatos «o C. P. O K. do Rio

tle Janeiro, do ano de 1948, chamadosa In-pefUo de laude, ia 7.30 ha-.raj, rEscola <1c Saude úo Exército, à ruaMoncorvo Filho n.o 20. A reunião «st.rr. no palco dos fundos do ref.-ndoqunrtel] ao lado da Pollcliníc.i Militar.Nao haverá scitunda chamada, de mo.-Io que os -('ardatarloa serão considerador. fallow)!. Os candldalos deverãocom,:orccer munidos do certlflesdo daallat mento militar e de'csneta tin-ta-lro.

DIA 16: — Armando Augusto SaraivaFilho ArlstlJet Alberto CartolnnoAaiib' Sold Mslsr. Aloxandre Mssja-Ihíes Cockel, Aguiar Virgílio Lobo Us

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wmmwf%t^?dlM* r i%W**fi*Ji9 sâdam^ãbVfy/

^Âpe^i*u *4»f ?;

eÁ-àePyM7aÍec

bitisileirn em face das modet, ; nas tendenc'as sociais, e "Es-

declara que resolveu revogar os trflnho Mundo", ém que * deditos que tornaram extensivo o1uso da camisa mescla aos oficiais,quando embarcados etn submari-nos, contra-lorpcdelros, naviosmineiros, caça submarinos, cm-zndores e no 6," Distrito Naval.

Outrossim recomenda que, deacordo com o que determina oart. 66, do IU-giilamcnto para osUniformes do Pessoal da Man-nbn do Guerra, o uso da camisamescla só é permitido aos ofi-ciais quando na execução de tra*biilhos hidrográficos cm peque,nas embarcações ou no campo.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS

Foram aprovadas as designa*çfies dos 1." tenente Talma Pra-do Castelo Branco, para exerceras funções de ajudante do encar-regado do Departamento de Mi*quinas do encouraçado "MinasGerais"; segundos ditos AriBiolchinl, para exercer asfunções de ajudante da divi.são F c ajudante dá divisão E,du Encouraçado "Minas Ge-rais"; c Ilcnediio Simões Bentos,paia exercer as funções de ei»,carregado da divisão tio materialth Escola "Almirante Batista dasNeves".

INSPEÇÃO DE SAUDEEm inspeção de saude a que

se submeteram, fornm julga;iosapi'os, para promoção, os capi.tães tenentes Cnrlos Alix-rto Lei-tão Foriliis Ferreiro e «JoaquimGomes dc Carvalho.

CONFKBENCIATerá lugar no próximo dia lfi,

fts tl horas, na sede ila Escola deComendo c Estado Maior d;) Ao-roni.uticu, íi rua Pereiro iia Silva,2l>, Laranjeiras a vigósiniu ter-céira conferência do Curso sobrePi.litica Internacional, sabre olem-i "Geopolilica, Imperialismoe Guerra", que será proferidanoto coronel «loão Batista Maga-lhãcs, destacado escri Cor militaro ilustre membro do InstitutoHistórico e Geográfico Brasilciit).

A essa Conferência assistirãooficiais de Estado Maior tias trêscorporações armadas e altas per.sonalidades civis do pais, já, an-tciiormcnle convidadas pelo co-mando daquela Escola.LICENÇA PABA TRATAMENTO

DE SAUDEForam concedidos 90 dias de

licença ao cap. ten. Silvio Bo-btrto Barbosa de Oliveira, paratratamento de sua saude, podendogózá-In onde lhe convier.VISTO ANUAL EM Ct-I"tTi*FIC-A-

DO DE RESERVISTAO capitão dc mar e guerra Joio

Carlos Cordeiro da Graça reco-nitiifla aos diretores, presidentesou chefes das Companhias deNavegação (com agencias, esta.leiros, oficinas e aprendizados),das entidades c empresas que di-rijam ou explorem serviços detransportes (terrestres, marlti-mos e aéreos), força, luz. gás le-lefoncs correios, telégrafos (ler-rc.lres submarinos c sem fios),das insiituições para-estatais,institutos dc previdência e outros,autarquias, sindicatos, associa?ções c ainda todas aquelas cujaparalisação de serviços possaacarretar embaraços ao publico,

] quc não cumpriram o aviso pu-i bllcado cm quase toda a impren.' sa desta capital durante os pri

melros dins de setembro pp. fl-cam cientificados dc quc deverãodar imediato cumprimento à sn-licitação contida na referida pu-blicação.

Aos dirigentes, faltosos reinei-dentes, serão aplicadas as pena

tríinlio Mundo", em que•,envi»ivido elevado conflito psi-co*õgico.

NOVO HORÁRIO DA "HORADO AGRICULTOR"

Hi mais de quatro anos a HA*dio Tamolo vinha transmitindois segundas-feiras, de 17 is 17.30horas, a "Hora do Agricultor",lançada em 1910 na Mayrlnl:Veiga.

Agora, atendendo às solicita*ções dos ouvintes do interior, a"Hora do Agricultor", passarft aser irradiada aos sibados, do 19íis 19.no horas, em ondas curtase médias. Esse programa é diri-ttldo pelo engenheiro agrônomoMnrlo Vilhenn e conta com a co*laborarão de vnrlos técnicos deprestigio do Ministério da Agrl-cultura.

FIÍA NOVO

SEU TAPETECOPACABANA

LAVA. CONSERTA. ENGOMAE RENOVA AS CORES

LAVAM SE GRUPOS ES*TOFADOS GIKVRDAM-SE

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lant. Otaviano Hudson, 1 ?)TELS 27-7195 - 47-0381*

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«Hínral-iwm^ ''*; ¦'':"i^^&^^^^^Kt^^^^B^tlimyt, WílBgy&j-iasTaiW '--'iziSnltW^ç.y' '''¦¦' '•¦''¦¦

<<^^^Kè«Í*í^c^KiBm^Sm

WUÊÊmBSSBÊÊml^^^iWs^yW',.'^'.' ¦»'íís<7^^"v^ ^H^mÍtíIri Tirfriiiirr'rn^"*"i iffiTi ''*" n^"tiifiirrr'*''T'*'*'':':^1^9tísKrtSi?wSSÍK.:::.¦¦'.-'-^«H*Bai^Ba«)f<»i*))Ba '-.' -¦»H ^^Ê

JjJBHtiW»aSBi)K ^»*B|^K^H

Acaba dc scr posto t» venda naslivrarias o primeiro volume dolivro do jscrltor francês ManeeiProust, intitulado "No caminho dcSwann — em busca do tempo per-dido".

Trata-se de uma obra em qae oautor lança mão de três roman.ces, completos c"m si mesmos, des*crevendo cenas e ambientes dife-rentes, c nos quais a sua persona*lidade de romancista notável, daliteratura francesa, avutta a cadatrecho lido. Narrando uraa seriede acontecimentos, descrevendouma cena ou catalogando o con-teudo da mente de um persona.gem, Mareei Proust seleciona in-cidentes, particularidades e deta-lhes que em sun maioria teriamsido omitidos em favor de certosoutros, quc o autor, por suai vezdespreza. O resultado é a criaçãode um inundo novo e estranho.Assim, entramos nas paginas de"Em busca do tempo perdido" co-mo num reino Inteiramente forado comum, esquecendo os padrõese as convenções da vida ordina-ria.

A propósito de Mareei Proust,opiniões as mais diversas têm si.do expendidas a respeito de suacategoria como romancista, dan-do-o como o gênio do romancefrancês e o maior escritor da mo-derna literatura européia.

A obra cm apreço é uma publlcação da "Editora Globo"(idades especificadas no art. 119

I

Nunca um artista estrangeiro tornou-se tão querido do povobrasileiro quanto Pedro Vergas. Sua primeira temporada entre ná»,há anos, foi um sucesso sõ mesmo igualado 5s que perlodlcam r.erealiza no Brasil. Mas, na lembrança do povo que consagra e aplau-de, ficou como que esteriotlpada a doçura das melodias que traziado seu Míxico romântico para o encanto de nosso povo.

"Dcsesperadamente", "Vereda Tropical", "Nochcs de Ronda",Flor de Lys" e muitas outras melodias, que foram das primeira»

que Pedro Varqas trouxe para o Brasil, em pouco se tornaram tâo

populares que os jornalelros as assobiavam enquanto percorriam atruas da cidade vendendo os vespertinos; que os boladelros distante»de Mato Grosso cantavam nas horas tranqüilas do crepúsculo en-quanto descansavam da longa caminhada; que meninas de 15 anoscantavam nas horas alegres da manhS, nos momentos da festa da"tolllete", enquanto passavam na pele o seu Leite de Rosa», para abeleza de um dia que se alongaria entre os bancos dos colégios, o»bancos de um Jardim ou de um passeio na praia.

Dal o seu nome tornar-se popi/lar a tal ponto que o cr.amarr.rn,com Imensa felicidade, "o nosso amigo Pedro Vargas".

E £ êle, "o nosso amigo Pedro Vargas", o criador de tanta» etn»

çíe* que falam da beleza histórica, da beleza de hoje. da beleza desempre do México, que volta para o convívio dos ouvinte» da RidloNacional, numa temporada que hâ de ficar na lembrança de todo»

por dois motivos: primeiro, porque 6 o "nosso amigo Pedro Var-

gas" cantando na maior emissora do Brasil; segundo, porque ao»ssu» recital» estará sempre lioado um outro nome amigo da belezafeminina do Brasil — o LEITE DE ROSAS.

Sua estréia na PRE-8 dar-se-A no sábado,'dia 20, no ProgramaCésar de Alencar. Vamos ouvir Pedro Varga»!

Vende-se um BuickVende-se um "Buick", tipo especial, com oito ci-

lindros, em bom estado, ano 1938, com quatro portas,equipado com rádio e faróis de neblina.'

Informações na Portaria do jornal A MANHÃ, oupelo telefone 23-4469, das 14 às 18 horas.

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tf im mim o tws MMMumo m$mt*,d*-mio- mujimMmfim.^MMWs/

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VImcsm

A CAN i INA DO TRABALHADORO SAPS amplia seu raio de ação, visando proteger a saúde e o bolso do pobre --*¦•Uma velha idéia do major Umberto Peregrino que surge coroada de pleno êxito

— §anduiphe§, leite, refrescos, pafejeinho, barbeiro e engravate, por; ;,' preços abaixo da tabela

- '. .-¦¦¦ _¦ ¦.¦•¦¦.___<¦¦-«¦¦ ¦$¦..'*¦ -::v.-% .,¦¦; -.y^-: :{¦*¦¦..¦ J .-.¦(. _¦¦.>-.':. .-.-*-'-.''..-¦'',¦ -', '¦¦"-:.*: '¦¦:¦¦:-' ,'.'¦'. ;¦

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^Bgj^J^^^J_K_E^______H mmtwUfty- _- ¦_ ¦-'.--•¦'^¦¦----^í'*--- y__K__£____l -<' 7-?____________________________í____________________________f *_-'. -T-v -lf-' _fí*^ ¦" 1.'." v *-*-££/. -*¦--•-* ^ - _$ í' * -*:*•* ^..-yff TÃ'^i_S__ffypT--^---'^^flKM*__fM*ff_F-J' ';':' ****mmm*tí*.t *-'' ' í "

Seruindo-íe de Manjada, np "Cantina do Trabalhador"v, Esti prestando os melhore»serviços a' nova Iniciativa

' flqS. A.P. S. (Serviço de Allmenr

taçáo da Previdência Socai) emfjjvor do carioca. Truta-s/a dei|i}|a'idéia antiga do diretor áa-flüela casa, major Uraberto Pc-m,rilio, equc fo pos.n

'cin p.á-tica no dia 28 de outubro passa-

do. B-' mais um posto que prutc-ge a alimentação do trabalhador,chamado '

modesladamente de1'Cantina do Trabulliader.', fun-cionando no andar térreo dò edi-f;clo do S.AlP.S. da Praia daDándeifa. Ali o comerciário, ó-operário, o estudante, o funcio--nirlo já encontravam alimeiua-

. ação sadia por um preço eseanda'o-•ajiipt^ite baixo;, cpptava_i| tom-

,-iWiníC m o ix-stn ii_e suiis'sí"i-;WÈbi -ahpa«era fornecedor dc ge-"•••iteios "por

preços fora da tabc-Ia, lato é, muito abaixo dela.Agora, completando a alimenta-ção diária .dos quc trabalham,

.foi lpaugurada a "Qantina"..

; Sanduíches, doces e"';/• refrescosUma das grandes deficiências

ailmentares do nosso operáriocóhjwa com á sua pr|mei*'a. re-

...feição. Õ fjomem qpe se fevarirta às cinco ou seis horas da mu-

í-jSl.áj<» *V)* vai trabalhar até 115onze hopi^s, sem dcs-ansi. p-rlopir*' o serviço alimentado comUrna |lpara de café e um peda-Mà lie pão simples. A famosaméd|a cnm pão c' manteiga nosC.t&t da c'dade. serve de susteu»

. to aa organismo num periodiquè' vnl do jantar anterior atéq almoço po dia seguinte.'-.. A ^-Gántlna do Trabalhador"prftepdj! rernediar o mal. Parapèjneçar. serve média de leite' ptfro (ali não há batismol coiqpáf. e mante'(?a (cinco gramas

Mm Jjqa ipantclg.i. oqr urp cru-jeíró.

'Np próprio local o traba-

fhador en-ow-*-" «"ríplt-rii---s ho-«éitamente dosados e por umpniço baixo. O sandqiche deti.rnc por exemnlo, faz-se comtynit pão de .p ir-i-mas, rim .pjtmas de m->ntclca e 100 «técarne. crua. A carne dennis de

. assada, reduz-se a sessenta gra-E1P. . T?'*cc í1'*-?•*?-¦_** *?*¦' f%r>*,r)t* rv>*vai dentrp do sandniche é o queconsta do almoço -»e muita gep-jlij. Pt estes snn-íi-^hcs cobramBj_*mepte dois cruzeiros, quase opreço do custo. -\

Suco de tifwfa e suco defrutas

; -jA "Cantina" funciona duran-te todo o d'a, das se's da manha"às seis di t-""'-*. A*A"- de 1" te.

. pafé snndniches e Aoees, venne!»r»pia<-la e cnonetel, de v'tami-frias-a um cTiuelec, o rnno. Ci-âacfmo d» l-K-.-inia-l*» leva, nada¦mcnni* de três |i>r»n'as e v'"te0 dnco uramas de ncucar. Fm5flfi c'-it,*li--'r-is ed'-'i*ns dí lftt»an'nda JJO .-o «ie tii-n A"1 '"-rnn.la. Hi nm enorme çulrty-jntéentro t»nri f*ne est->s m^dir-assehtn s"'í"tdas ft r'<cn nni. todi o Interesse do S.A.P S. êcolaborar ***** » hpa allmcnta-çilo do trabalhador.

. As mnc-"> nu» «"-rem nos hnl-ctie*. d-.""C->ntin-" nn? fi-,eramdeclarações ln-prnssantrs. A«'mc) nve o tri^rith-idnr nue se -Wenani \hl* fim dr. tomir n e'*s«l-ca média, neaba se hrbiluandoao siieo d» vita-minns e aos «an-dnlehps. O prern é cnnvldnfvn.Pesta forma, substitui, sem nr-r-çeher, n sen s!sfcma n"mentar tt ipn!iên--h dessi mf-borla srránotilvel den'rn de a'?uns ánn-i.Dali. levfl n h*»-'ln na.ri a prftnri-ifajnlllg A --Cnnll-in'- pqiffráJnurtar a alimenta-vln dn Irrbn-Jh->«'nr, enln «¦-•''-•"•neia Já te tnrfalznn como híbltn.

A honestidade dos preços; OS. A. P. S. não faz ncnhnm

segredo de quanln casln e quan-to cobra pelas rpfclffiçs nu pelosgêneros qu.. vende, !*ío p**me!roandAr civnnlr.imos com D. Ne--lia Ocwulsk.v uma tabela cnm-pleta das ufliilndes adquiridaspar» a "Canllno'' c o preço dfcusto de cada <-nl*o vendida. Osnniltiichc dc nup'jq. (inr fjcetq-pio, qtie leva itl gramas dc quelr

. jo. _ grrmas de manteiga e nmpSn dc 40 gramai fien para o_. A. P. S.. — lnclu'ndn mãode obra. despesas extras, etc. —

.em Crf 1,70 — sendo vendidopor Crí 2,00. O sanduíche dccarne, conlando-se as despesasdos alimentos empregado», rq»-»30%, de mão de ohra e outrnsdespesas, sal por Cr| 1.80 sendo

vendido também por dois cruzei-ros. O copo dc Iqranjada, lovan-ap o suco dc três laranjas, comojá explicamos- custa ao p. A.

S0% de despesas extras, cada ca-fkzinho sai por Cr* 0,84, isto é,menos de um tostão, eomo su di-ria antigaqientc. vendendo cada

de freguesej aumenta dia a* dia.nc lal rnan_,ra que já depois deinaugurada precisou de entrarcm obras, necessárias, á • amplia

Bfc'-^", __F*&_ffi?'T.8_f-'? ___Bcffi-^.-fcH^Sfi.y-BKiiSI). í_2i'j*v >•«¦¦¦- '.'__. ¦ j^-^-1JjLBTi8|Hew a^. í ¦*?¦. ¦:**%(. VMm, . ••-' ' ~.. -,'ÍT_h'• ¦ v %^' - •'*. --^¦^¦iíS'TC&_*_EiS_«f4íj!®* P!

K^*Ki*íu '^ ¦-mHHy*EMff*%^^\mr*W*M*mmmtW ^____Tffli'iliT lltfBWaW--_l^PBB^B-rjr^ff_i___^y >«Jr5 *y.e- 'X \ t ' *W' ¥^>*^5_!-^^__hB^__Q ______¦

iiwíífSíi-/ . :A sede da Cantina do Trabalhador.

P. S. quase Crt 0.60. sendo ven-dldo por Cr$ 1,00.

Como se vê, apesar dos preçosserem Inferiores, a qualquer cs-tabelcclmcnto comercial, deixammesmo assim um lucro quc va-ria dc 20 a 30%. E' o unlço dc-partamento da organização quedeixa um pequeno lucro. Até oconteúdo da'pequena xlcnra docafezinho é anotado cientifica-mente. Cada xícara leva o cor-respondente a 6 gramas de cafécm pá a 10 gramas de açúcar,aproximadamente, j Contiindo-seo preço desses gêneros, mais os

xícara, como o faz. a Crí 0,-0,tem um lucro de mais dc ceinpor cento om cada xícara.

A idéia deu certo 'O pequeno lucro obtido na

Cantina será cippregado cm bc-n.fício do próprio trabalhador.Brevemente serão inauguradasoutras semelhantes à da Prrçada Bandeira, anexas aos restau-riin.es do S. A. P. S. ou servi-dos' por êle*. A Idéia do diretorficou plenamente aprovada. Na"Cantina" atual, o movimento

ção do eslabelpcitqcnto, A "Caj.-I'na" protege também o traba-lhador em outros sentidos poisfez Instalar um salÇo ^e'^af..e|-ro, quc cobra ò corte de cabelo aCr? 4.00. e a barba a CrS 1,50. jeainda um salão de engraxate,também com' preços abaixo doscomuns. O Serviço dé Àssiítéij-cin da Previdência Social ampl'acada vez mais os serviços ao tra-balhador. A Inauguração, da"Cantina" é i>n.a pròva-disso.

Esperamos tm* a instalação daifiliris em pn|rps bairros da cl-dade não demore.

SUCEDEM-SE OS MILAGRES NO PARAPela primeira vez, desde 3 do corrente, a Santa não chorou ontemBELÉM, 13 (Asaprcss) — Sn-

ccdçm-se os milagres da imagemlncrimejanté dé N. S. das Gra-ças, entre os quais destaca-se ode Autonia Ribeiro da Costq queKa quatro anos quase não enxer.gnva e ficou curada. Há, tam-bém, o dq menor Edlna Mana.curada de uma congestão, e mui-tos outros que seria fastidiosoenumerar.

Não chorou a SantaBelém, 13 (Asapresst — Pela

primeira vez, desde três dc no-vembro, a imagem de N. S. dasUraças não chorou,

. O padre Oubois, em artigo pu-Mirado na "Folha do Norte"nfirmq: — "A constatação dqsfatos é rápida. A explicação clenta. Pingos dágua rolam pelaimagem. Muito bem. Esses pin-gos saem dos olhos da imagem.

Não negamos. O fato é desnor-teador. Mas, não podemos ano.lú-lo entre os milagres peia nus-sa própria autoridade. N'a canonl-zaç.io dos santos, os. milagrescxl-jcm anos c anos de pesquisas.Portanto, o fenômeno do quadrolevará inuitq tempo pari. ser Jnl-fa.(|q por técnicos c teólogos."

Só quando o cometaaparecia

Ontem, quo o cometa desapa-receu do céu do Pará, á Imagemde Nossn Senhora das Qraças náolacrimejou. Cpmchta-se, a pro-poslto, qvtç o fato só era consta-ttido quando o comera aparecia.

Recuperou a visãoBEL-EM, 13 (Asaprcss). — Ge-

nas emocionantes e indescrití-\eis cslão se .verificando emficino n pequena casa onde sc

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Ordens o pedidos: R. Fasanello. Caixa 2438. Av., 110-147. Rio

encontra a Imagem milagrosade Nossa Senhora dai Gra-cas. Ontem, o conego Fauí-tino Carvalho, vigário da pa-róquia dc Santana, raiou emvoz alta, através de um microfo-nu instalado tio local, sandoacompanhado pela multidão pro-sento.

I;índa a prece, o povo prorrom?pcu em longa salva de palmai.I'ma scnhora cega, que havia pe-dldo uma graça para outra, Ines-pera damente recuperou a visão

No dia. de ontem, ainda, aeuoutros milagres, igualmente mi-nn-ulosos foram assinados nestacuplial.

Curas de paralisia

700 MIL TONELADAS(CondusBo da 1.* plg.)

produtores pio foi Inferior a 170cruieiros, o que, para • prodígiomedia do 15 sacot por hect.ra.deixa nm lucro, em dinheiro, nScInfirior # (.ri 1.786-00 m heçf.-re) j apoio «.(fito çje Qsv**rno p dpfranco do Brasil; boa qualidade da.ten^iiOi brasileiraj ^lecionadas;disseminação de moinhos pelas zo-nas produtoras a, finalmente, o cii-mai de apimaS-iq | entuslasm*- qWPso criou cm torno do assunto."Çl

(içer_q egm,-!-) noticias quechegam das ronas produtoras, oano da 19-48 terá as6lp.l»do por urn"recflrf' espetacular r\, \r\t\su\tu-ra brasileira, desde que as condi-c_e§ climatericas não tc|.im pon-traria*.

A. ir ç.9flt\rrnmf -HH fXRecla|lva«a jiafra da 1940 não doverá sar in-ferlor a -SOO.000 toneladas, masnáo deverá causar estranheza quea mesma alcance a casa dai ...,700.000 toneladas, a saber, piaisde metade dq consumo brasileiro.

fftfp ilpft_|r'i|'m»fs a* ym blrIhio de cruzeiros poupados emnossa baiança esmírçla! çpm o es-trangelro.

A produção de trigo no Sul 6devida quase exclusivamente a pe-quenós proprietários rurais, quo scijffvim * im:w ?oo,fpQQ.

Para que a campanha da pro-dução de trigo prossiga vitorio.a-'ment0

* porím necesiarlo, compacentuou b senhor VasconcolçsCosta, que lhe

'nío falte apoio de-

cldldo. Q projeto do lei |_ enca-minhado pela Çamara »o Senado,estabelecendo a garantia de preçopara o produto, ttri (im dos ele-mentos capitais para o bom êxitodessa campanha.

Assinala-se, ppr outro lado, queo rápido crescimento da produçãopág -ty*ti criar dificuldade^ nqqu* se refere ao ^jeoarpenfo da sa^jffíi tao {.•.hjfjci'1 rpento dq trigo.

******************************

rtfi SPI3MI SDSOIUOJ SO Opuap-uoa D.S3 NVWMH VSVp V

TfS M01_\N 8Via*tAÍ*****************************

Sem defesa contra a guerraatômica

(CoqclopSo da 1.» pág.)

mo de nessoal empregado na de-feia civil alcançou a cifra de ...8.OO0.QOO. , .

Segundo o plano do Bureau do

Siçfcsa Civil, cada estado e cid.-'

e csti-belci-cria' o scu própriomaterial de defesa, com pessoalaltamente çspeclàll-pdo. prontopára entrar em aç&o, 4*^üàlqqer;mojfhonto. ",:¦*-

Após o ataque atômico, os po-ritos em radlo.atlvldadc, armadosdc medidores do cncrg'a rádio-ativa Getgcr, acorreriam ás zonasbombardçn.dfl?, para. determinarso o lugar cra seguro qu radloati-vo. Estas equipes' trabalhariampor turnos, para proteger ostnemlirqs das feridas rádio-ati-vos. Outros prqpo? socorreriamos sobreviventes da explosão,submeteriam as vitimas á umtratamento contra a rádio-atlvl-finde e coqtra as queimaduraspausadas pela explosão, indica-riam.lhcs phde deveriam je des-fazer das suas contarrjlnada. rmi-nas

'• ri que põdcrfani cqn)ér e hc.

lior. Ujn dos maiores perigos se-rlarp qs" alimentos e a água con-laminados'. Este prograròa apro.V*-i|ar*t| t,. atuais sistemas poli-çla(5 ç do 1) .pifjelros. Ser|-im em-pregados par» apagar PS Incind'ps, rcstaúpar a ordem, evitar aplihatíem e rççtjl*el«ccr as pomu-n|cacqes e qs {rarispqj-lcs.*****************************

PR, LAURO UNAÇpffQfO - Pulmões - Rins_P$nw[t_| com radioacopiaíua Visconde do Rio Bran-

co, U - Oe 14 ll 1»Ti| 8.47-»

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DO ANO

BELÉM, 13 (Asaprgss)Aqrora Sarsílv» I.lnja., ffH1

-r n.flqrora saraiv. i.irqa, qpe aqfrladc paralisia, visitou a Imagemdc Nossa Senhor-* das Graças or."-lem, voltando curada. Um ho-n.em, trepando na janel» da casaonde sc encontra a Iipagenj díNossa Senhor-* das Graças, ej-clamou: "Viva Noss. Senhora dasGraças: Flipicl curado da minhi|iarq|lsiis !**

A procissão reuniu-se àroínari^

BKI.EM, 13 CAspprcss) r- Aprocissão de velas ém louvor 9Nessa Senhora de Fátima, quemensalmente sal da Capula deVossa Senhora dc Lourdes; moal.ficou ontem o sen intinerariocostumeiro, pnra passar diante damodesta casa onde se encontran Ima .«-iu milagrosa de Nossa) Sc*nl-.nr-i das Graças. Np mela dotrajeto, a procissão ae reuniu hromaria de velas que so dirigiapara a referida casa, formando-seentão nm bonito espetáculo defé. No regresso da proelaslo, atofrente à capela, um padre pre-gou, referindo-se aos fatos emoelnqnntes de Nossa Senhora dalGraças. ... l *—

at.«_.M UJ8TK1BUIQCS H

GiNjiA". m wa "i.a

SEWQ DISTRIBUÍDOS MAIS PE >«pníí-1PBOPA-

... . DE DE.ZEMBRO NO HIGU-LIFE

A exemplo do que foi feito noano passado, a ASSOCIAÇÃOBRApifínU WS PRdpAQANDAfará realizar a I de dezembraprtxlirio, nós salões do HlghLif.c.*'"- # ír»nde festa comemora-J|v» do «piA PAN-AMERICANODA PROPAGANOA":

Essa festa j{| se tomou famosaP-5 ° fli° *-<- «erem distribuídosBela valiosos prêmios, ofertadospelos grandes anunciantes brasi-leiros, Qai»p ponto de atraçâqi o "shpw" organizado eom aparticIpaçSo dos Brandes artistajda» principal, emissoras cariocas,?»«•. l»«Jm. çooperira para ji-aioVpplho da festa da propagandi.

Para esta grande festa. PS W-Vdantes -brasileiros já qferècoratnvaliosos prêmios, mie sobem a(Dais dc Crt 300.000,00.

******************************

PANÇAREN5INA-8E A*DAMAb

E ÇAVALHpmOflAVENIDA PA8SOS, 19 - 1* and.

TEL. 82-M11m****************************

BIO DB JANEIRO, DOMINGO, 14 DB NOVBMBIIQ DE 1018 - A MANHÃ - TAGUIA 1.

Noticiário Esportivo do SESI

TORNEIO MISTO DE VOLEIBOLCORAM.NA e SIDER, os vencedores da rodada de ontem - Derro-tados NOVA AMÉRICA e AURORA - SARSA e PARKE DA-

VIS transferiram o seu jogo — O SESI venceu o\] AURORA por W. O.

As equipes do CORAMINA e do SIDER, qs venced ores dos jogos, realizado, em disputa do Torneio»»,.,-:-!- -¦.- stic-w *f<S: |»« Misto de Voleibol dò'SE$I'. ' "*;'

Decorreu com animação e entu-slasmo a rodada dc ontem doTorneio Misto jle Voleibol que oSESI organizou entro os indus-triíirios, realizada no,ginásio doSENAI, à rua S.'Francisco Xa-vier.

A tabela marcava quatro Jogos,dos quais só dois foram efetua-dos.

A primeira partida, entre osconjuntos do Coramina c do No-va America, terminou com a vl-tória do primeiro por 2 x* 0, istoò, 1» "set", 15 x 4 c 2p **sct-,1 15x 6.

O conjunto vencedor estavaformado com a seguinte consti-tulão: Ruth, Hragunha, Newton,Virgllina, Marinho, Anna e Dalva.

E a equipe do Nova Americaformou com Daiva^ Edison Jus.,Maria, Antonleta, Evangè, Edplvi-ra, Ncydc, Roberto e Jurema.

O segundo jogo rc.irzado foitravado entre o Sider c o Aurora,

saindo vl|qrioso o conjunto doSider pela contagem, também, dc2 -.0: l" "set", 15 x 8, e 2'"set",15 x 10.

O quadrp do Sider-era o sc-gplntc: Thais, Paulo, Hilda, Hu.go, Zllda, Cezar, Gerson, Lacerda.

O Aurqra estava formado coma seguinte fjlsppsiãô: FernandoSciyn, Josi, Nila, Irene, Llgla eConsiantlnõ.

Sarsn e I-arKc Davis, que tam-bem deveriam defrontar-se on-tem", dc comum acordo traqsferi-ram o jogo para data que proxi.mamante anunciaremos.

O não comparecimento do Cp-carCola lm,pprtQii na pprda dospontos para o SESI qüe foi pro-clamado vencedor.

AS AUTORIDADES

Arbitrou as partidas o sr. Fer-nando Tortori, que agradon pie-namente.

CERA TABUMai& brilho coin menos trabalho

Como Juiz de rede, apontador efiscal, funcionaram os srs. Ru-bens f.éa, Guttcmberg da Cruz eDii-Clerç dc Carvalho, tçdos doQuadro de Monitores do SESI.

IMPRESSIONANTESOCORRÊNCIAS EM PETRÓPOLISBarreiras que rolam soterrando casas •— Quatro

mortos

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CONSERTOS EM 24 HORASAv. Mer. Floriano, 87, 10b,

i.^ Dai 1 Ai í\ horas

Na casa n. 475, k rua CoronelAlbino Cerqucira, em Petropous,residia o' calxelro viajante Lau-delino Dias, de 50 anos, era com-panhia do sua esposa sra. HildaNccoli Dias c seus filhos Aman*da, de lü anos; Rubens, de 1$, eOrlando, de 26 este casado coinJandira Dias de 20 anos tambemoli residente. 0 chefe da fami-lia encontrava-se ausente. As 4horas da madrugada de ontem,pouco mais ou monos, durante asvorrenciais chuvas que têm desà-hado sobre a aludida cidade, ruiuuma barreira do Morro do Altoda Serra, a cuja fralda estava acasa construída, soterrando-a.Em conseqüência, pereceram Ur-lando e sua esposa, Rubens eSebastião. A sra. Hilda e suafilha ..manda ficaram enterradasna avalanche até à cintura, seu-dq ^tiradas pelos bombeiros qqeacorreram ao local, lo-go após odoloroso acidente. Em estado dtchoque, foram as sobreviventesconduzidas para o hospital local,

Sob Intensa chuva que canil-i.tiavn a cair, os bombeiros contiupnra).. sen vrabalho de rerçiq

daveres. o qpc conseguiram $p-nu nte às 8 horas da manha. ,

Dg .ABA OPTRA PARREIRANo momento em que pa bom*

beiros trabalhavam na rua Cel. Al-hino Cei-qu-.nra, outra li.ueira de-snli.iva no lugar denominado Tom-bo da Serra de Petrópolis, atin-gltldo o residência do sr. .loséSliva. Sob os escombros' ficaramseus fllhlnhos Renato, de 10 anos,e Maria, de 6. Ambos foram rctirados com vida, mas com seriaslesões sendo medicados no Pron-to Socorro e, a seguir, Interna-dos no hospital de Santa Tereza.

A Policia, no conhecimento doa.mpressio-uui.c. acidentes, tomou

as providencias de sna alçada,sendo os corpos removidos parao necrotério.

METROPOLITANO, S \CARIOCA, 4

Vencedores na noite de an.tem os lutadores do Carioca

•— Os resultadosMais uma etapa do sensacional"Big" Torneio de Luta Livre, foi efe-

tuada na noite de ontem e d" .stafeita realizada no Estádio Carioca.Em duas rodadas já disputada-, pilutadores do Estádio Metropolitanalevaram a melfior, marcando 5 vi»torias contra 1, Na noite de ontemas coisas melhoraram para os pro-*fisslonals da avenida Passos conóe*guindo três vitorias.

Precencio as porfias do desafio*foram realizadas trás lutas de ama*dores cujos resultados foram os se*guintes:

Tupan venceu Paulista. K. O.Jack derrotou Az de Ouro. Brucuttie Vagalume, empataram.

Nas "pegas" de profissionais o»resultados foram os que passamosa descrever:

ADORÉE X KID 1 — No pri»meiro "round" Adorée apllcsidauma torção dupla de pernas, foiconsagrado vencedor.^

OLIVEIRA x SARKTS — Domi»nado por completo seu adversário,o lutador luso foi vencedor no pri*meiro "round" por "K.O."

KARADAGIAN X CARLOS —Em virtude do lutador Carlos serdesclassificado. Karadagian foi Ovencedor no 2o "round".

ESTRANHO COMO PAREÇA, NAS-CEU UMA CRIANÇA COM 0 NARIZ

DEBAIXO DO BRAÇO...QBER^AENDBR CYT (N. j*. 13) **- Na longínqua cidade da

Pbgriafiitjer, num local denominado N01"" •'•id Ní---> qma iovém se*nhora deu a luz a uma linda crian.a. Fato singular, porém, é queo "haby" tem o nariz debaixo dd oraçp, íuí-íí, u..i nau? oem çon--formado e perfeito. Sendo ym fato- estranho, tem çha*nado . at-^C-iade i^uita gente, melqsive oa métilCQs locáig e ipesmfl ile for» da citdade. Verdadeiras caravanas têm se dirigido àquela cidade parapresenciar ésse íato, deveras interessante. A criança tem pa:s.i-do bem e os entendiçjps dizein que, devido à Ótima constituição físic»* en» Parfe pela lpcçlizaç .o do nailz, 4 de se prever longevldad*e psgtante saúde. Um dos medico^, çnj tonj de humor, comento-*que será um caso a estudar quapto a maneira die s referida criencs,mais tarde, faser a higiene nasçl. Pois levantar o braço num _nerTto, euponha-ee, de um trem elétrico, onde so vai até pendurado, á;quase que impossível. Será vantajoso em parte. No caso de uqiespirro por exerpplo. desses esp(rro3 explosivos que saem precipit .r

cão no si ntldo de retirar os ca-Jd!J,Inente, llas,a a_^fWr ° >WÇ° f est4 resolvida a situaçâa, Ele un»davert. o quê Mniegnirom tâ- v?]* BP P«tíff..cphsidenuido reEo1ve^se pi-.uiçâo « consid-rando na.(i.,\.ics, «i qm con...._uir.nu so ri_es, é necessário coar^erar-se 6 N_ri_; de Ferro. O Nariz de Ferrfl

é utn dos melliores produtos cientificpç, exclusividade e repreçent^cao de W. Oberlaender, * Rua Spn-ador Dantas, 117-4. np R'Q. e«ifrentq ao Toimleiro. e que colocado em sua geladeira (tam-jém B»do vizinho, serve), armários herméticos, etc., lem a propriedade déabsqrver qualquer cheiro estrt-nho, conservando a-sim cadq alimenta"«mo seu valor e s?bor próprios. O Nm-iz d? Fprro é epeon-rrdoem todos os bazares e boas casas dç artigos elétricos em gcrâl. So_dia dificuldade em adquirir o Nariz d*2 Ferro, telefone para 42*11(38,que lhe será informado o local n.ais próximo, pnde po_.a ser adquitrido o seu Nariz. ..-: •

A.T.EN_Í_»<1.~ J!»CNV« P»-"» PMbilçldidi de "A MANHA" oupara W. Obarlaendar, mencionando uma frase ou "slogan" auges-tivo a respeito da utilidade do Nariz de Ferro, concorrendo a meladuila da Nariz de Ferro, além de uma Mima surpresa. Sa respon-derem para "A MANHA". P endereço 6: Praça Mini, 7 - 6.» andarr-'piiyicldadt, nlo se esquecendo de rr-enei-nar no envílucro NARIZPB FERRO.

DISPENSADOS BE INCORPORAÇÃO NUMEROSOS CONVOCADOS• <•>

HLANO VII

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RIO DE JANEIRO, Domingo, 14 de Novembro de 194& NÚMERO 2.230••i ¦* i i""1*4 ' '

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O PLANEJAMENTO FINAL DACIDADE UNIVERSITÁRIA

Aprovado o crédito de 12 milhões de cruzeiros

ím.í ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DO LABORATÓRIO SILVAARAUJO R0USSEL S. A. — Nas dependências sociais e esportivas

,'dó. Rlachuelo T. Clube, gentilmente cedidas pela sua diretoria, foram realizadas, ante-ontem, as comemorações do décimo segundoaniversário do Laboratório Silva Araujo Roussel S. A., organiza-das e levadas a efeito pelo E. C. SARSA. Do programa, conslararndiversas provas esportivas e humorísticas realizadas durante o dia,a partir das oito horas da manhã, i noite, nn salão dc festas, hou-

..ire Uma sessão solene durante a qual foi feita a entrega dos pre-

.mios conquistados pelos atletas nos campeonatos e torneios in-ternos realizados durante o uno. A seguir um variado programa

.miiticat, com "skclchs", "show", etc. Durante o baile, que se¦prolongou alé à madrugada do dia seguinte, foi levada a efeito acoroaçãn da "Rainha SARSA", srla. Norma Perpetua Leal. e dmprincesas, srlas. Thais Sothe-r e Iracema Souza Cruz. No "clichê"

¦ acima, um instantâneo, tomado peto nosso fotógrafo. Sua Ma-jeslade ladeada pelas duas princesas

Interrompidos durante algumtempo, voltam ngora h ntivldndeos trabalhos parn construção dnCidade Universitária. A MANHAfnis algum tempo, noticiou ampla-mente os planos, os projetos c asopiniões dos tícnicos cm tornodo local oude será edificado ogrande centro universitário. Na-quela ocasião, quando ficou as-scntndo definitivamente quc a Ci-dnde Universitária seria construi-do no grupo dc Hhns (Fundão,Bom Jesus, etc.), tivemos a opor-Umidade de ouvir o professor Hor-Ia B.irbosn, diretor tícnlco do Es-crltório da Cidade Universitária,dc quem colhemos oportunas ln-formações sobre o assunto. Ten-do nos últimos dias sido aprovadopela Câmara Federal o crédito de

doze milhões de cruzeiros des-tlnados ao inicio dog trabalhos, po-demos adiantar quc o plancjamcn-to final da obra vai ser reinicia-do. dentro em pouco. Para o pró-xlmo nno já está previsto o cre-dito dc vinte milhões de cruzei-ros destinado ao mesmo fim. Nomomento já está sendo feito oconcrctnmento da cstrndn que li-ga As Ilhas, e como já estão con-cluldos todos os dados técnicosreferentes no local, é dc esperar-se quo a construção seja iniciadabrevemente. Uma .comissão .dotécnicos será dcsignnda pelo ml-nistro da Educação, Indicados peloConselho Universitário, que, sobn chcfln do professor Hortn Bar-bosa, levnrão avante • grandeobra.

RELAÇÃO COMPLETA DOS MUNICÍPIOS INCLUÍDOS NA PORTARIA MINISTERIAL, DEACORDO COM 0 DECRETO-LEI 9.50C t' í; r

I Congresso para estudo dosproblemas do Distrito Federal

Amanhã, a instalação solene sob o patrocínioda U. D. N.

Como já noticiamos, realiza-seamanhã, ás 15 horas, no recintoda Câmara Municipal a instalaçãosolene do "I Congresso para Estu-do dos Problemas do Oietritü Fe-dcral". convocado para reunir-se,nesta capital, de 15 a 28 do cor-rente mes, sem qualquer caráterpolitico-Dartidario, conquanto obs-,deça à direção e responsabilidadeda UDN, Seção do Distrito Fe-dcral.

IVO B0RCI0NÍ E SEUS COMPAR-SAS SERÃO PROCESSADOS

Já agora se conhecem os péssimos antecedentes do falso industrial•--Sua vida pregressa é um rosário de atividades ilícitas - Fichado

em várias polícias do sul do país — Não tem profissão eaté contrabandista já foi

•* aVí-

Caíram por terra fragorosa-¦mente os planos maquiavélicosde Ivo Borcioni e seus compar.sas que, num golpe audaciosa,pretendeu tirar partido de maisuma d« »uas aventuras dc "scroc'refinado, envolvendo numa chan-vasem lordida o nome dc desta-do" membro do governo da llcpu-Mica. Desmascarado já a esluallura Por força dn luz que se'fai em torno da sua figura de

'chantagista profissional Ivo Bor-cloni ré'o esta hora intclramen-te fracassada a tentativa dc maisoutra da» suas inúmeras "escro.quories".

Procurando cnleiar em suascostumeiras falcatruas o nomedo sr. Clovis Pestana, ministroda Viação, o audaz nvcntuturcl-ri, não conseguiu nem poderiaconseguir exito no seu novo gol-•pc. Mancomunado com elemcii-tòi do seu jaez, desta vez lançoumão de uma outra arrua, dc uni'povo estratagema: denunciou por

•irregularidades no seu ministe-tio o titular da pasta da Viação.'3Ias sem o concurso de mcticulo-ta análise, vé-sc que alem do

'seu interno primordial, qual fos-•se o do auferir lucros c vanta-•gens pecuniárias, auimou-o u ln-terição não menos ninlcvola de

•deprimir, dc abnlar ns sólidas.bases morais da atual adminis-tração do pais c dos scus homenspúblicos.Ma* tudo foi dcbaldc. A pru.dencla, o senso publico da auto-Tidade a quem o aventureiro cn-caminhou a denuncia, como cra

jdo esperar, deu rumo intciraineii-,tc diverso daquele quc o audaz'fnlcatruciro aguardava, ante-go-xando os frutos quc lhe poderiam•advir da nova investida, já ago-•ri1- frustrada graças também iação da policia.

' Esta, na pessoa de um dos scusmais dignos servidores, o delega.do- Gabino Bczouro Cintra, cou-tribuiu dc modo relevante no.partido de que, na medida das dc-

. terminações emanadas do gene-Tal Uma Câmara, ficasse comple-tamente elucidada a fantásticahistoria de "extorsão" do falsoindustrial Ivo Borcioni.

;#.,.mister ressaltar que, desln-,cumblndo-se embora com retidãoemitida compreensão de sua res.Jjonsabilidadc, o delegado Gabl-no Bczouro seguiu à risca as ins-írpeões do ilustre titular doD.FvS.P., que lhe determinuraparo agir e apurar com a maisabsoluta isenção dc animo ostermos da denuncia que lhe foraapresentada."Debaixo dessa rigidez dc prin-ciplo e sob o imperio da noçãode cumprir o dcvcr com impar-ctalldade, à policia, depois de me-1lculo5os e ingentes trabalhos,logrou pôr cm evidencia os fatosTclalados na denuncia, chegandoa conclusão dc que iudo nfio pas-Kava de ação dc audaciosos aven-tureiros, figurando como perso-nagem central Ivo Borcioni.'Eni' longo e minucioso relato-rfar aquela autoridade afirmaexistirem no rumoroso caso in-dividuos incserupulosos que pro-puseram a Borcioni vantagenstentadoras.- E, finalizando, acrescenta:*j»ara melhor conseguir seusIntcntos ilícitos, tais indivíduostiaò radiaram em usar Indcvi-ríamente o nome do ministro daV:iiJIo e personalidades outrasaV-governo federal. Acusadorese acusados apontados nas slndl-canelas se eqüivalem no ponto

.rie vista moral.BORCIONI E SUAS ATIVIDA-

DES ILÍCITAS-'•¦'• Atra vds dc testemunho dc

fJCíSoa Insuspeita quc procurouespontaneamente o gabinete doministro da Viação, a fim dc fa-?.cr Interessantes relatos sobrea vida pregressa dc Borcioni,conhecem-se agora as diversasmodalidade» de ação desenvolvi-¦daa ptlo falso Industrial.

Segundo afirmação daquelapi-ssoa, Borcioni, no Hlo Grandedo Sul, donde é natural, nuncateve c nem tem qualquer pru-fissão. Sua principal preocupa-cão consistia em fazer contra-bando da Argentina para o LSrii-sil, vendendo aqui azeite c ou-tros produtos que de IA trazia.

Parn se aquilatar ató onde vaia andada do "scroc" basta rc-ferir que de certa feita que sedeparou no Bio com a aludidapessoa, ndi.intou-lhc quc, na(ipocn, estava desempenhando nsfunções de presidente da Co-missão Centrnl de Preços dcSão Paulo. Ví-sc por nl a qucponto pode chegar a cnpacid.i-dc Imaginativa do chantagistaBuicioni, "scroc" quc na verda-de prima por aparentar o quenão 6.

Também lã no gabinete dommistro dn Vlnção esteve omotorista Orlando Blgon, qucnqul sc encontra de passagem.Afirmou ele que fora o mntoris-tn do auto-camlnhúo quc con-duzira os pneus roubados dccerta cniprÉsa. Acrescentou quefora contratado por Borcionisem saber que o serviço n fazercm produto dc crime c nue, porsinal, até hoie não recebera aImportância de cinco mil cru-zciros, correspondente no trnns-porte por quc se obrigara n fn-zer para Borcioni.

VASTO CAMPO DE AÇÃODe reputação duvidosa, como

atesta um dos telegramas ende-recados ao ministro Clovis Pes-t.-.na, Ivo Borcioni é portadorde péssimos antecedentes. Suaatividade é mullirorme c vai,como dizem nuuelcs despnebos,de caloteiro, difamador o capuzdns maiores chantagens.

Informa-se aHida de GetulloVargas quc além de não possuirnenhum deposito dc madeirasem Viln Sertão, municinin dePasso Fundo, está Borcioni fi-chado nas policias de váriosmunicípios, havendo ainda quei-xa contra ele na delegacia local.

E' esse, pois, o estofo moraldc Ivo Borcioni c seus compar-

sns, cuja audácia o capacidadedc aventureiro pode leva-lo àpratica dos maiores escândaloscu chantagens.

SEIUO PROCESSADOS OSCHANTAGISTAS

A propósito do caso cm queusaram abusiva c indevidamentedo seu nome o ministro da Via-ção oficiou ao seu colega da pas-ta da Guerra, assjni como ao tl-tulnr do D. F. S. P., nos seguln-tes termos:"Excelentíssimo sr. ministroda Guerra — Diante dc noticiastrazidas nos jornais desta capitai"A Noticia", de 1), c "Diário dcNoticias", dc 10 do corrente, pro-fundamente comprometedoras dodecoro e mesmo da honra do Go-vérno da República pois quc atln-cem principalmente a pessoa doministro quc subscreve este avi-so tomei n decisão de agir na Jus-tlça Criminal contra aqueles quea propósito, devem ser chamadosd responsabilidade, c neste senti-do acabo de oficiar, ao senhorchefe de Policia, solicitando qucdetermine providências para qucmo sejnm prestadas com a maiorurgência ns informações ncccssA.rias n tal procedimento.

2. Acontece que semclhnntcsnoticias trazem h baila o nomede vossa excelência, como recebe-dor da "denuncia" dos fatos, se-gundo cias, ocorridos.

3. Nestas condições e para sal-v.iguarda não só da honrn do Go-vêrno de quc ambos nós partlcl-pamos, senhor ministro da Guer-ra, como do nome dc quc sou porlador, — venho comunicar-lhequc também espero dc vossa cx-celêncla urgentes determinaçõesa fim dc que me seja transmiti,do, cm condições convenientes, orelnlo dn "dcniincln" quc teriachegado a vossa excelência.

Reitero a vossa excelência osprotestos de minha elevada esti-ma e mais distlntn consideraçãj".

Também ao chefe de Policia:"Estes fatos, como bem vê V.Excla., constituem torpe caluniacontra a pessoa do ministro daViação, quc afirma jamais ter ti-do qualquer entendimento com o

Foi organizado o temarlo geraldo certame, compreendendo váriosassuntos de interesse do povo ca-rloca, como sejam: legislação, edu-cação e cultura, saude e assisten-cia, produção e abastecimento,transportes e comunicações, habi-tação popular, águas e esgotos, ur-banismo, obras publicas e provi-dência social.

A sessão inaugural será presidi*da pelo deputado Prado Kelly, pre-sidente de honra do Congresso. Fa-larão, nessa oportunidade, além dolider udenlsta, os seguintes orado-res: senador Hamüton Nogueira,presidente efetivo do conclave,Walter Santos, que fari uma expo-sição sobre as finalidades do con-gresso, representantes dos Departa-mentos Cultural, Trabalhista e Es-tudantil, vereador Tlto Llvio, co-ordenador geral, que saudará oscongressista, e, por ultimo, o depu-tado Soares Filho, que usará dapalavra para encerrar a sessão.

Serão realizadas, diariamente, nomesmo local, as sessões plenárias.As conlusôes a que chegarem asComissões do Congresso, serão en-caminhadas às Assembléias esta-duais c à Câmara do Distrito Fede-

NAVIOS DE CONTROLEREMOTO

WASHINGTON, 13 <H.) —

A marinha dot EE. UUanunciou ler criado naviosdc controle remoto, equipa-dos com câmaras dc televisãoe cargas de profundidade,carregados de explosivos, quepodem ser enviados paradestruir as defesas costeirasantes dc operações de desem-barqne. Os navios, cujos ta-manhos variam desde o decargueiros médios ati barca-ças de. desembarque, foramusados na invasão do sul doFrança) em 1944. 0 novo ar-mamento i denominado, emseu conjunto, "Project Stln.ger .

referido Borcioni, ou com qual-quer outrn pessoa, sftbrc o nssun-to: quc jornais sc encontrara como aludido Indivíduo senão cm seuGabinete, jamais tendo compare-cido, portanto, àquele aparta-menlo, cm qualquer época.

Por isso mesmo, pretendendopromover n responsabilidade cri-minai desses caluniadores, venhosolicitar a Vossa Excelência scdigno dc determinar providênciaspara quc - me sejam prestadas,com a urgência possível, informa-ções sôbrc a atividade de Ivo Ror-cloni e do deputado Agricola Paesde Rarros Junto ao DepartamentoFederal dc Segurança Pública,liem assim comunicado o resul-tado das investigações porventuraefetuadas, para quc, cm face deelementos da melhor procedência,possa o signatário instruir a com.petente representação à JustiçaCriminal.

Para maior esclarecimento, fa.ço juntar ao presente recortesdos aludidos jornais".

BOLETIM SÉCULO XXIPRÊMIOS GRÁTIS

DE ACORDO COM A EXTRAÇÃO DA LOTERIA FEDERAL DO BRA8IL DE 10-11-48, FO-'RAM CONTEMPLADOS OS SEGUINTES BOLETINS

Mprêmio 22,339 UM AUTOMÓVEL "FORD ANGUA"A BOA ESPERANÇA" — RUA ADOLFO BERGAMINI, 47-A I

PRÊMIO 08.196 Cr$ 2.000,00 (Dois mil cruzeiros)"CASA ELVIRA" — AV. 28 DE SETEMBRO, 288

PRÊMIO 24.697 Cr$ 1.000,00 (Mil cruzeiros)"CASA AURORA" — AV. SUBURBANA, 10.386

PRÊMIO 22.229 Cr$ 1.000,00 (Mil cruzeiros)"A BOA ESPERANÇA" — RUA ADOLFO BERGAMINI, 47-A

PRÊMIO 38.716 Cr$ 1.000,00 (Mil crvjseiros)"AO SAPATO DA MODA" — RUA JORGE COELHO, 38-A

EMPRESA SÉCULO XXI BONIFIC.MA DE PROPAGANDA LTDA.CARTA PATENTE FEDERAL N. 165

AV. VENEZUELA, 27 — G.» — S/601 - FONES: 23-1046 - 28-8922

JULIA XAVIER BRUNO OVLA DALL'ORTODiretora Fiscal do Governo

o o

3.°

4.°

<5.8

Conforme foi noticiado, de «or-do com o artigo 37, do decreto-lei9.500, de 27 de lulho de 1946,estao dispensados de Incorporaçãoos cidadãos residentes em váriosmunicípios do Brasil. Tratando-sede um assunto de real interesse, va-mos transcrever o referido artlgd,que 6 do seguinte teor: "Artigo 37

O ministro da Guerra ouvidos,em tempo, os Estados Maiores dasPorcas Armadas e mediante autori-zação do presidente da Republica,poderá, com a necessária anlcce-dencla, na data Inicial, previstapara as primeiras Inspeções desaude, dispensar da Incorporaçãoem cada ano, parcial ou toralmen-te, os alistados em municípios deRecrutamento que possuírem umadas seguintes condlçOes: a) — In-dústrla extratlva de interesso dadefesa nacional; b) — Recensea-mento militar do fraco coeflclen-te;, c) — Meios de comunicadodeficientes; d) — Pronunciadaatividade agrícola; e) — Excessosobre os totais necessários ao pre-enchimento dos claros nas guarnl-çfles federais próximas ou exces-sos sobre as matrículas previstasnos Tiros de Guerra e Centros deFormação de Reservistas.

§ Io — Os alistados que esti-verem nas condições deste artigoserão dispensados automaticemen-te da Incorporação, ficando, en-quanto não forem incluídos na. Re-serva, considerados a disposiçãodo comandante da Região, paraconvocações de emergência.

§ 2o — Nos municípios de In-corporação lotai dispensada, n5ohaverá as inspeções de saude deque trata o artigo 45.Os municípios dispensados

De acordo com a portaria ml-nlsterial n. 180, de 4 dc novem-bro, ultimo, estão dispensados deincorporação os cidadãos das cios-ses convocadas, residentes nos se-guintes municípios!

1.» REGIÃO MILITARESTADO DO RIO l)E .IANKIRO

Angra dos Reis. — Araruama.'Cabo Frio. — Cachoeira do

Macacu. —• Cambuci. — Carmo.Casimiro do Abreu. — Cordeiro.

Duas Barras. — Itabórnl. —Itaocara. — Haverá. — Magí. —Mangaratlba. — Maricá. — Mar-quês dc Valcnça. — Natlvidadedo Cárangola. — Parati. — Por-cluncula. — Rio Bonito. — Hiodas Flores. — Sant.i Maria Ma-dalenn. — São João da Bnrra. —Sâo. Pedro d'Aldcia. — Sfio Sc-bastião do Alto. — Sa|iu-cala. — Saquarema. — Silva Jar-dlm. — Sumidouro. — 1'rajanodo Morais. — Vassouras. — Ver-gel.

ESTADO DO ESPIRITO SAN'-TO — Afonso Cláudio. — Arncruz.

Bnl.to Guandu. —.Barra do S.Francisco. — Fundão. — Gunçtti.

Itubiracu, — Iconlia. — Ha-guuçu. —i Itapuincrlm. — Iliipc-rava. — luna. — Linhares. --• Mu-niz Freire. — Muqul. — São Josédo Calçado. — Sãn Mateus.

4.' REGUO MILITARESTADO DE MINAS GFRA1S

Abactó. — Abro Campo. —Açucena. — Aiíuas Formosas. —Aluruóca. — Alpinòpolis. — Al-terosa. — Alto Rio Doce. — AI-vlnApolis. — Andradas. — An-drclândla. — Antônio Dias. —Arceburgo. — Arcos. — Arcado.

Atalcia. — Baependi. — Bam-bul. — Barão de Cocais. — BarraLonga. — Belo Vale. — Bctlm

Bias Fortes. — Boa Esperança.Bom Jardim dc Minas. — Uoni

Jesus do Galho. — Bonfim. —Botelhos. — Urasllh. •- Bruma-dinho. — Bueno Brandão. — Uuc-nópolis. — Cabo Verde'. — Caeté.

Camanducaia. — Cambunuira.Campanha. — Campostrc. ~

Campina Verde. — Campo Flori-do. — Campos Altos. — CamposGerais. — Candeias. — Capcli-nha. — Capctinga. - Carandá!.Carlos Chagas. — Carmo da Mata.

Carmo da Paraíba. — Carmodo Rio Claro. — Cássia. — Cata-dupas. — Caxambu. — Cláudio.

Conceição da Aparecida. —Conceição das Alagoas. — Con-cclcão do Mato Dentro. — Con-cciçâo do Rio Verde. — Congo-nhas do, Campo. — Conquista.

Conselheiro Pena. — Coraçãode Jesus. — Cordisburgo. — Co-rinto. — Coromandcl. — Dclfi-nôpolis. — Divino. — Divinftpo-Hs. — Divisa Nova. — Dom Joa-quim. — Dom Silvcrio. — Doresde Campos. — Dores do Iiulnlá.Elói Mendes. — Ervalia. — Usine-'raldas. — Espera Feliz. — Es-pinhosa. — Estrela do Sul. —Eugenópolis. — Estrema. — Fer-ros. — Francisco Sá. — Francis-co Sales. — Fruta!. — Glmirim.

Grão Mogol. — Gua pé. ¦*¦Guaranésla. — Gula Lopes. —Guiriccma. — Ibatumá. — Ibiá.Ibiracl. — Igualama. — Indiano-polis. — Inhaplm. — Itnblra. —Itabirito. — Itagura. — Itamaian-dlba. — Itambacuri. — Itamogi.

Itamontc. — Itanhadn. — Ha-pecerlea. — Itinga. — Itumirlm.

Jabotleabal. — Jacinto. —Jacuu. — Jacutlnga. — Jcqucrt.-- João Pinheiro. - Joào Ilibei-ro. — Lagoa da Prata. — LagflaDourada. — Lagoa Santa — La-Jinha. — Latnbarl. — Liberdade.

Luz. — Machado. — Malaca-cheta. — Maniía. — Mantcna. -•Martinho Campos. — Mateus Le-me. — Matlpó. — Mntoslnlios.

Medina. — Mesquita. — Ml-nas Novais. — Mlradouro. —Monsanto. — Monte Azul. —Monte Belo. — Monte Carmcl».

Monte Sião. — Morada.- — Mu-zaiubinbo. — Ncpomuccno. —Nova Era,. — Nova l.ima. — NovnPonto. — Nova Resende. — NovoCruzeiro. — Pains. — Palma. -Pará de Minas. — Paraguaçu. —Paraopcba. — Parreiras. — PassaQuatro. — Passa Tempo. — Pe-dra Azul. — Pcdralva. - PedroLeopoldo. — Pcqui. — Perdizes.

Perdões. — Pirapetinga. --PItangui. — Piaui. — Pompeu.

Pontelrinha. — Pote. — PousoAlto. — Prados--— Pratu. — Pra-tapolis. — Prcsldenlo Olegâno.

•Recreio. — Resende Costa. —Rio Casca. — Rio Espera. — RioParnalba. — Rio Pardo dc Mt-nas. — Rio Piracicaba. — RioPreto. — Rio Vermelho. — Ru-blm. — Sabará. — SablnApoIls.

Sacramento. — Salinas. —Santa Bárbara. — Sinta Catarina.

Santa Juliana. — Santa Luzia.Santa Maria dc Itablra. —

Sania Maria do Suassul. — SantaRita d* Caldas. — Santa Rita deJacutlnga. — Santo Antônio doAmparo — Santo Antônio doMonte. — Sâo Domlugos do Pra-ta. — SSo Francisco. — Sio Gon-

jato do Aliaeto, — São Gonjalo

do Sapucal. — Sfio Gotordo. —São João da Ponte. — São Joãodo Paraíso. — São João Evnnge-lisla. — São Pedro da União. —SAo Pedro dos Ferros. — SaoRomáo. — São Tomnz de Aquino.

Sapucal-Mlrim. — Serrania.Serro. — SimonCsia. — Tira-

dentes. — Tiros. — Tombos. —Torlbatí. — Trís Pontas.— Tu-paclguara. — Cberlándln. —Unal. — Veríssimo. — Virgínia.

Virglnópolls. — Volla GrandeESTADO DE GOUS — Anft-

polis. — Anlcuns. — Arraial*. —Burita Alegre. — Caiapônla. —Caldas Novas. — Cáva'cahtl; —Chapéu. — Corumbá de Gois. —Corumlmlba. — Cristalina. —Dianópolls. — Formosa. — Gola-nia. — Goiás. — Golatuha. —Inhumas. — ltabcral. — Itapacl.

Ilumblara. — Jaraguá — Jatai.Luzlftnla. — Palm.çlra dc «lolás.Mineiros. — Morrinhos. —

Natlvidadcs. — Niquclândla. —Paraná. — Parauna. — Peixe-Plracanjuba. — Plrcnópolls. —Planaltlno. — Pontallna. — 1'ossc.

Qulrlnópolls. — illo Verde. —São Domingos. — Sitio da Alm-dia. — Sussuapara. — TagwUln-ga. — Trlndnde. — Uruacu.

8.» REGIÃO MILITARESTADO DO PARANÁ — Aba-

tiá. — Andira. — Apucurana. —Aralporanga. — Confiolnhas. •-Curiuva. — Iballl. — lhiporã. —Jaguapitã. — Jalaizlnho — Joa-quim Távora. — Laranjeiras doSul. — Arapongas. — \ssni. —Bandeirantes. — Bela Vista doParaíso. — Mandaguarl. — Pitan-ga. — Porccatu. — (luatiguã. —Reserva. — Ribeirão Claro. —Ribeirão do Pinhal. — Rolíndla.

Cambe. — Campos Mouráo.Carlúpolis. — Cinzas. — Santa

Marlana. — Sertanópolis. —Ural.

ESTADO DE SANTA CATARt-NA — Araranguá. — CuiuposNovos. — Concórdia. — Crlcjú-ma. — Jagunruna. — Orleãs. —Tubarão. — Uiussangn. — Vidcl-ra. — Xòpccó.

7.» REGIÃO MILITARESTADO DE ALAGOAS -- Água

Branca. — Anadia. — Arapimca.Atalaia. — Colônia Lcopoldi-

na. — Conceição lo Paraiba. —Cururipe. — Igreja Nova. — LI-moclro dc Anadia. — Maragogi.

Marechal ücodoro. — Maré-cha! Floriano. •- Mata Graude,

Muricl. — Passo dc Guinara-gjlx., _ pinssaliucu. — PortoCalvo. — Porto dc Pedras. —Porto Real do Colégio. — Quc-brangulo. — Santana do Ipanc-nia. São José da Lagc. — SâtiLuis do Qultundc. -- S5o Migueldos Campos. — Taipu.

ESTADO DA PARAÍBA — Ala-gôa Grande. - Alagóa Nova. --Antenor Navarro. — Araruna.

Areia. — Bananeiras. — Hula-Iháo. — Bonita dc Santa Fc. —Brejo da Cruz. — Cabeceiras. —Caiçara. — Cajazclras. — Cutolé.do Rocha. — Conceição. — Culto.

Esperança. — Giiaralmn. —Jbiaplnópolis. — JatnW. — Magua-ri. — Misericórdia. — Pianco. --Picul. — Pombal. — PrincesaIsabel. — Sabugl. — Santa Rita.

Sáo João do Carlrl. — Sapé.Serraria. — Souza. — Teixeira.Umbuzeiro.

ESTADO DK PERNAMBUCO -Afogados dc Ingazelra. — Agres-tino. — Água Preta. — ÁguasBelas. — Aliança. — Amarnjl. —Arariplna. — Arcovcrdc. — Be-Io Jardim. — Bodocó — BomJardim. . — Bonito. — Buimic.

Cabo. — Cahrobó. — Carama-tuba. — Canhoiinho. — Carpina.Coripós. — Correntes. — Custo-dia. — Exu. — Flores. — Flores-ta. — Gamclcira. — GMrlii dcUoitá. — Igarassu. — Ipujuca.Japinã. — João Alfredo. —Jurema. — Lagoa dos 'Jatos. —Macafaranã. — Maniçópal. —Maralal. — Mmotó. — Nazaré daMata. — Orobó. — Ouricuri —'Panelas. — Parnamerim — Pauü'Alho. — Pedra. - 1'ctrolãndlü.

Pctrollna. — Quipapá. — RI-bclráo. — Rio Formoso. — Sal-guciro. — São Bento do Una. —São José do Egito. — Scrlnhaem.

Serra Talhada. — Scrrita. —Scrtânia. — Surubim. — Taqua-retinga do Norte. — Triunfo. —Vertentes. — Vicència

ESTADO DO RIO GRANDE DONORTE — Acarl. ~ Açu; —Alexandrina. - Apodi. — Área.

Augusto Severo. — Caicn. —Caraubas. — Canguarctania. —Currais Novos. — Florànin. —Goianinha. — Itarctama. — Jar-dlm de Scridó. — .'acurutu. —Luis Gomes. •- Martins. — Pa-dre Miguelinho. — Papari. •—Parclhas. — Palu. — Pau dosFerros. — Pedro Velho. — PortaAlegre. — Santa Cruz. — Santa-na dos Matos. — São Miguel. —Sáo Paulo do Potengi. — SãoTome. — Serra Negra do Norte.

Taipu. — Touros.8.» REGIÃO MILITAR

ESTADO DO AMAZONAS —Barcelos. — Barrclrinha. — Ben-Jamin Constant. — Bica do Acre.

Borba. — Canutama. — Ca-raurari. — Coari. — Codajás. —Eiruncpé. — Fonte Boa. — Hu-roaitá. — Itacoatlara. — Itaplran-ga. — Labréla. — Manacapuru.

^anicoré. — Mauis. — Parln-tins. — Sâo Paulo de Olivchça.

Tefé. — Uaupís. — Urucarâ.Urucurituba.

ESTADO DO PARA — Ar.aHe-tuba. — Acnrá. — Afuá. — Alen-quer. — Almcirlm. — Altainlra.Anajás. — Ananlndcia. - Anlian-gá. — Arariuua. — Araticn. —Baião. — Barbarena. — Bragan-ço. — Breves. — Bojara. — Ca-panema. — Capim. — Cnstnnbal.

Chaves. — Conceição do Ara-guala. — Currallnho. — CnruçA.

Faro. — Guamá. — Gurupá.Igarapé Açu. — Igarapé Mi-

rim. — Inbangapi. — Irituia. —Itaituba. — João Coelho — Ju-rltl. — Moaná. — Marabá. —Maracanã. — Marapanlm — Mo-cajuba. —- Moju. — Monto Ale-gre. — Nova fimboteua. — OM-dos. — Orixlmlná. — Ourem. —Ponta de Pedras. — Portei. —Porto de Moz. — Prninhn. — Sa-llnópolis. — São Caetano d« Odl-velas. — São Sebastião da BoaVista. — Sourc. — Vigia.*— Vi-zcu.

ESTADO DE MATO GROSSO.• Aripuanâ.

ESTADO DE GOIÁS — Ara-guacema. — Itaguatina. — PedroAfonso. — Porto Nacional. —Tocantlnópolls.

TERRITÓRIO DO ACRE —Braslléia. — Cruzeiro do Sul. —Feljó. — Sena Madureira. — Ta-ráuacá. —-Xapuri.

TERRITÓRIO DO AMAPÁ —Amapá. — Managão. — Oiapoquc.

TERRITÓRIO DO GUAPORÉGuajará Mirim.

».' REGIÃO MILITARAlio Araguaia. — Araguni.ina.

_--• Barra doi Bugrcs. ¦— Cl.uAj.

~ Diamantino. — Gulratlnga. —llcrculánca. — Levcrgcr. — MatoGrosso. — Posoréu. — Paranai-ba. — Ribas do Rio Tardo. —Rosário.

10.» REGIÃO MILITARESTADO DO CEARA — Aco-

plára. — Aqulraz. — Aracolaha. —Ararlpc. — Assaré. — Aurora. —Baixlo. — Barbalha. — Brejo San-to, — Boa Viagem. — CamposSales. — Carlré. — Carlrl-açu.

Cascavel. — Cnucaia. — Cedro.Corcau. — Frade. — Guaracla-

ba. — Ibiapina. — Independência.Ipuciras. — Itapnsé. — Jagua-

rlbc. — Jaguaruaiu. — Janílm.Jucás. — Licanla. — Maran-

guape. — Mauriti. — Milagres,Mombaça. — Morada Nova. —

Nova Russa..— Pacatuba. — Pa-cotl. — Pedra Branca. — Pente-coste. — Pereiro. — Quixará. —Rcrlutaba. — Saboclra. — Sanla-nopolc. — Santa Onltérla. —Solonópole. — íáxnhorll. — Tlan-guá. — UbaJara. — Urubnrcta-ma. — Várzea Alegre. — Viçosado Ceará.

ESTADO DO PIAUÍ - AltoLonga. — Altos — Amaranto. —Bnrras. — Batalha. — Bencdltl-nos. — Bcrlcngas. — Bcrtollna.

Bom Jesus. — Buriti dos Lo-pes. — Canto do Buriti. — Cor-rente. — Esperantiua.. — Fron-teiras. — Gllbucs. — Guadalupe.

Jalcós. — Jerumenha. — Joãodc Freitas. — Luis. Corrêa. —Luzllandia. — Marváo. — MiguelAlves. — Palmeiras. — Purnaguá.

Paulistana. — Pedro Segundo.Pcri-pcrl. — Pio IX. — Pira-

curuca. — Porto. — Regencraçfio.Ribeiro Gonçalves. — Santa

Filomcna. — São João do Plaul.Sâo Miguel do Tanuio. — São

Pedro do Plaul. — Sáo Riilmun-do Nonato. — Sliripllclo Mendes.

Uniáo. — Uruçui.ESTADO DO MAHANHiO —Alcântara. — Anajatuba. —

Araióscs.— Ararl. — A'ixá. —Baixo Mcarlm. — Barão de Gra-jau. — Barrelriiibas. — BeneditoLeite. — Bcquimão. — Brejo. —Buriti. — Buriti Bravo. — Caja»pió. — Carollna. — Carutapcra.

Chapadfnha. — Coelho Neto.Coroatá. — Grajaú. •— Baca-

bal. — Barra da Corda. — Gul-marães. — Humberto de Campos.Icatu. — Imperatriz, — Hapccuru-Mirim. — Lorcto. — Macapá. —Mirador. — Monção. — MonteAlegre, — Morros. — Nova lor-tnic. — Passagem Franca. — Pus-tos Bons. — Pcnalva. — Picos.

Riachão. — Rosário. — San-ta Helena. — Santa Qullérla. —Santo Antônio dc Balsas. — SãoBento. — São Bernardo. — SáoFrancisco. — São Joáo dos Patos.

Sâo — José dos Matõcs. —São Luiz Gonzaga. — Sfio Pedro.

Sâo Vicente Fcrrer. — Turiaçu.Tutóla. — Urbano Santps. —

Vnrgctn Santos. — Vargcm Gran-dc. Viana c Vitória do Alto Parnaiba.

63 REGUO MILITAR

ESTADO DE SERGIPE - Aqui-daban. — Arauá. — Borrulm. —Carmópolis. — Campo do Brito.

Cotinguiba. — Crtatlipolia. —Darcllcna. — Divina Pastora. —Frei Paulo. — Gararu. — índia-roba. — Injaroba. — Irapiranga —Itabalaninha. — Japaratuba. -- Ja-poatã. — Laranjeiras. — Maruihi-

Murlbcca. — Neópolls. —v*N. S.da Glória. — N. Sra. das Dôivt

Parapltlnga. — Porto da Fé-lha. — Riachão do Dantas. —Rlachuelo. — Rlbcirópolls. — Ro-sário do Catete. — Salgado —Santo Amaro das Brotas. -• Si'-mio Dias. — Slrirl. — TobiaiBarreto e Vanhoba.

ESTADO DA BAHIA - Alço-baça. — Amargosa. — .Auilanf.

Angical. — Aratulpa. — Hai\»Grande. — Barra. — Barra daEstiva. — Barreiras. — Belmonte.

Boa Nova. — Bom Jesus daLapa. — BrejSes. — Brotai duMacaubas. — Brumado. — Cncult.

Caetltí. — Càiru. — Camaml.Camassari. — Campo Formoso. —Canavlclras.— Caravelas. — Cn-rlnhanha. — Casa ííova. — Atu.—; Cícero Dantas. — Cipó. —Conceição do Almeida. — Con-celção do Coité.— Conceição daFeira. — Condcuba. — Coraçãode Maria. — Correntlna. — CotegI-pe. — Cruz das Almas. — Curaçá.

Entre Rios. — Esplanada. — Eu-clldcs da Cunha. — Feira de Santa-na. — Glória. — Guanambl. — Ibi-petuba. — Ibitara. — Innambupe.

Iplrá.,— Irará. — Ireci.' —Itacaré. — Itamhé. — Itapartra.

Itaplcuru. — Itaqaara. — Itlu-ba. — Itiruçu. — Itnaçn, — Itu-berá. — Jacaracl. — Jaguarlpe.

Jcremoabo. — Jlqulriça. —Lagc. — Lençóis. — Livramento,do Brum.ado. — Maça juba. -- Ma-racani. — Macaubas. — Mairt. —Maracás. — Maran. — Mata deSSo Joáo. — Miguel Calráóu.* —Monte Santo. — Morro dó Cha-péu. — Mucugé. — MtienrL —Mundo Novo. — Muluipe. — NiloPeçanha. — Nova Sonre. *— OU-veiras dos Brejinho». — Palmasde Monte Alto. — Palmeiras. —Paramirim. — Paratlnga. — Pa-ripiranga. — Piatâ. — Pilào Ar-cado. — Jojuca. — Porto Seguro.

Prado. — Queimadas. % Re-manso. — Riacho de Santana, —IHachão dc Jaculpe. — Ribei-ra do Pombal. — Rio dasContas. — Rio Real. — Rui Bar-bosa. — Santana. Santa Cruz.Cabralla. — Santa Inés. — SantaLuz. — Santa Maria da Vitória.

Santa Terezinha. — Santo Es-ievâo. — Santo Inácio. — SãoFelipe. — Sâo Francisco do Con-dc. — SSo Gonçalo dos Campos.

Sâo Miguel das Matas. — Sio'Sebastião de Passe. — Sanúe»',»-'-Seabra. — Sento Sé. — Japeroà; —Tucano. — Uauà. — Ubaira. —Ubaltaba. — Una. — Urandi. •Xiquc-Xlque.

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Diretor: ERNANI REIS RIO DE JANEIRO, Domingo, 14 dc Novembro de 1948 Coordenação: JOSE' CAO'

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OS GRANDES DOCUMENTOS POLITICOS-XI

 declaração dos direitos do homem -1«.>»-#-.«•••••••.#¦¦ •..•..%•¦•¦••••••»"*¦•-•..? •••#¦•••••.••••• •¦¦t-r-i

Otto Maria Carpeauxt*Í.,t-*t*.1~t*.a),.*)i.*.+~*y..+~*~*)*+~*) *-*-***•** ¦«¦¦?¦ .f***"sf**>***p* **y~*}~+***t'*x

DECLARAÇÃOius do Homem talvez se-

dos DireAP' ' jn o mais famoso de todosi s grandes documentos políticosrins lempos mudemos: marra, comtleilo, o inicio da história mo.dcriia. No dia ü(i dc ngusto dc178'J, a Assembléia Nacional dafrança revolucionada votou o do-eumento quo Mirnbenu, Lafayettee outros chefes tinham elabora-do: a "Dcclaratioii des Druils tlerilonime et du Cltoyen". E;;,tSqiKirme te tornou a projeção das

/•asei tipldurcs desse documen-o, que hoje ns reencontramos,

pouco modificadas, no capitulointrodutório de todas ns Consti-luições, seja dc republlcns, sejadc monarquias: naturalmente comexceção dn Constituição infílçsnque não está codificada. A Decla-vação dos Direitos do Homem edo Cidadão alcançou portantomoa vitória tão completa comonenhum outro documento politico.

Podc-sc supor que essa vitorianSo foi nlcançnila dc uma vez.Na verdade, a Declaração dos Di-rsltos do Homem encontrou for-te oposição, no inicio c depois.Durante o século XIX inteiro iiipolitica interna dc quase todos os(Uliscs gira em torno dos princi-pios da Declaração. Ainda no fimdo século e na própria França,na terra da "Déclaration", os nn-tidreyfusards proclamaram a nc-cèssldade dc excluir daqueles Dl-reitos certas classes da população,o que teria anuindo a própria De-claração. No inicio do século XX,Indo parecia bem; mas logo dc-pois assistimos íi abolição for-mal dos Direitos do Homem rmlasta parte do mundo. Durantemsc tempo todo acumulou-se, cmtorno da famosa Declaração, hl-bliografia tão imensa qiiç a do-lumentação maciça, nlém da im-jiortancia do rissuiilo, já mc obii-)ia a tratar o assunto cm dois cs-tudos separados; o segundo pre-tenderá resolver retas rilficiildn-des surgidas durante as dlsçus

mem. \'cncei'ain os princípios, emi;erãl, por meio dc revoluções naaquais o proletariado, revoltando-st- politicamente, apoiava a bur-jíiiosiri,'' Mas logó depois foramris elicícs intelectuais desse mes-

a igualdade econômica, da quala Declaração nâo fala. Dessa lutanprovcl!ai;mi-se, em nosso tem-po, os diversos partidos fascistas-totalitários para abolir, nondé i<seu poder, os direitos políticos

^BT^Ff V J'-;'^ ^^^^¦B

ãpòrií&í cern-j um des prineiprb rèd.aíòrraçáo dos Direitos"

3-c:a

Jc cm Iodas as Constituições. São,pos assim dizer, os ju gares-cd-muns do Direito Constitucional.Para que, então, discuti-los nin-da'.'

Só se pode responder: justa-mente para qiló náo fiquem bica-res-eoniuns, O IpBiir-eòiiiüíii éte-sc que já nâo. vnlc a discussão.Mas discutir um assunto não sic-nlflca aviltá-lo c sim dignificá-lo.Nem tudo é digno dc discussão.

I So os Direitos do Homem fon-sem realmente "indlscutldos",um dia, então já estariam aboli-dos. HA quem os considere comoas mais elementares verdades po-lilicas, como axionias "simples",Afãs não existem "verdades sim-pies", senão nn espirito dos sim-plistas. Toda verdade é dificil, e:i discussão em lorno dos Direitosdo Honicm é prova disso.

Aliás, já leram a "lK-clant'i'>ndes Droits de 1'IIiuninc et dllCUòycti"? A pergunta liàsth parn

I jiiíílificiir uma suchitn exposição.O grande documeiiio não sc apro-senta, no começo, como resultadodç dchalrs parlamentares mas nu-tes como resumo de discussõesfilosóficas: fala da condição lm-mana, da liberdade e igualdaderio boniein no estado natural, d"sscus direitos Inalienáveis, Dcpois, tlrani-sc as Conclusões po-llticns, os chamados direitos eotis-tiluclonais: a igualdade dos ei-riari/ios quanto ao direito de votai*e com respeito ao acesso às.fun-çóes do serviço publico; a seguj,rança do cidadão contra prisãourbilr.iria: prulbc-sc incluir nnCódigo Peitai artigo-, dc efeitoret roa I ivo; asscguriuil-se a litier-dade da reunião c consciência ca liberdade cia iwpiTSsiiu dò t-cii-si niento pela imp.rcnsa; oi ini-postos serão Iguais para todos",ivspecli\anK".itc p r o |) orclooais;sendo sagrada a prof.ricdadi', nãohaverá esproiiriaçào sem senteii

JOSÉ MARIA DA SILVA PARANHOS, MINIS TRO DE ESTADO - PROBLEMAS RELÊ-VANTES ENCAMINHADOS PELO GABINETE DE 7 DE MARÇO - O DIPLOMATA

E O ESTADISTAMANUEL DIÉGUES JUNIOR

A 7 de março du 1371 José Maria da Silva Paranhos organizava I ""n,|™s f„lm,.,0,"«íí ?,?" BS!Í?.:

A o 25.vgabin-.no ministerial. Chegava o primeiro Silva Ptirànhoü {.°J, f,°. 1,le T°,iC -"l1 '' N a chefie do gabinete, o mais tütó BOStò da política no Brasil ?Si!í*i-!V

"• %?t]n° J"ffi.^ ..Imperial, depois do uma vida búbllci cheia de surpreendentes reall- "'f10™'., [ Silva I aranlm-, na

zações, merco àni quais o baiano do Salvador sé projeü.ni na his- *, V'"1 l)i",l";-'l masiicir.i a trave?1 tória de nossa pátria; Filho de Agostinho dn Silve- Paranhos c fiof-Sf sc.u ct.>1nV . f,01'1 " ,, ' t|D. Joseíã Kmcrcnciann Barreiro.; Pnranhos, José Maria nasceu oòi Í'!?S«Í0 diplomática que lhe ha-

10 dc março dc 1819.Criado sob os cuidado.-; dc seu tio, coronel Euzébio Comes Bar-

relros, pois que ainda criança ficou órfão, freqüentou n Academiado Marinha e após a Escola Militar, vindo r graduaria na ciênciamatemática, para a qual, desde cedo, revelou aptidão. No últimodaqueles estabelecimentos lecionou artilharia, mecânica, economiapolítica, csiyíistica o direito administrativo,

Ingressando nas .-.•'.ividades políticas, evidenciou desde lago asqualidades marcantes de seu espirito <* de sua formação. Em 1846exerceu o cargo dc Presidente da Província do Rio dc Janeiro, naqualidade de vico-preriuente. Aos. 28 nnos foi eleito pr.vn a Câmara['es; Deputados, onde sc salientou pelos discursos e parcecres pro-íiunclados;

vitória, quando, em coinp.iiilii.ido Visconde do fruguai, assinoucom a Argen!ina novo acordo di-plomático. Eni I8G1 voltava anBrasil; exercciu!.) então o cargodc Ministro du Fazendo, fio ga-binete Caxias.

Dedica-se, com esla oporluni-dade, José Maria ria Silva Phi-nhos aos problemas finaneeirndo iv.iis. Sua atividade multiplica-

O Minisiro de EstadoKm 1850 começa sua atuação

na carreira diplomática, a quallhe iria dar, de par com ,i evi-dência c glorifiençâo rie seu nome,não pequenos dissabores. C.nniosecretário do Marques do P.ivrnà pnrlicipcu ria iÍil|Kil't(ililc mis-s«0 que, naquele ann, foi confia-da a Honôrio llermeto CarneiroLeão junto nos governos rio Pl'6-tn. Concluiria n missão pernan"-eeu Silva Taranhos como minis-tro i-rsidenle em Montevidéu.i'lísie início rie viria diplomática

foi iiiltiTcintpiriii pouco depoiscom sua escolha para a piisl.1 dnMarinha, em I854, reiilizandã in-|lão vários enipreendininilos de jvulto. No ano neguiu.lc, passava }a gerir a pasta dos EKtt-ftiijcirin.na qual leve ensejo de levar a ;efeito uni programa cqilSlrulivô'. iDiversos «los enlão assinario-inarcãin u obra rie Silva ParanhosIx frenle dó Ministério dos Ks-iraiigeiros, podendo lembrar-se ny(ralados com o Paraguai acercado rio dese nome e com ,v Ai-

no c;Indo das questoe^ eco-

veria de rinr o relevo iiiérecjdona história dn segundo RciHE(!'i.Dc falo, em 18C-1, novamente vol-lou ao Prato cm missão csiK'cial,já então Senador do Impéri<i.A navegação do fio Paraguai

Sun escolhi) para o Scnldo sefizera cm 1802, quando, com 111votos, num lotai dc 112 eleitores,seu nome velo em primeiro lugarna lista tríplice. M. Grosso nisn-(Inva-o assim ao Senado do Iimpério, mostrando haver acolhidacom simpatia o manifesto dneminente político. Aliás, nestacircular com que sc candidatara,Silva Parhnlios rcfcr.o-.se á suamissão diplomática de 183Í1,' as-sinalaudo: "Nà" preciso -.•nunic-rar ésjes serviços a quem osconhece já os terá atint,-ii!:enteapreciado, mas iirmila V.S_ quecu invoque, como justificação rio[asso que dou. eu que creio não

ABRINDO iflAPOLONIO SALES

fRONIi

c

sões intermináveis acerca da '-I)e-| eialistas, que sc Insurgiram conclaração dos Direitos do Homem", I tra os princípios da Declaração

prolctariadoi os primeiros so-. laiiiu do cidaiiãu como dd lumem

enquanto o estudo presente pie-tende esclarccr os motivos da(llscussiq.

No período inicial, entre 1789a 1848, foram os monarcas abso-lutos da Europa, apoiaudo-sc naaristocracia c na burocracia, quesc opnscram aos . -incipios daDeclaração dos Direitos do Ho-

Os inimigos feudais rida opuse-ram-sc a uma igualdade dos di-reitos políticos que lhes prejudi-caria os privilégios; os Inimigossocialistas da Declaração consi-deram, ao contrário, os própriosprincípios como privilégios por-que a liberdade política para to-rios ainda não significa nada sem

oi preciso uma guerra terrívelpara restabelecê-losi Hoje eíri din,alô nnllgos adversários ria Decla-raçáo já aprenderam a apreciá-la.Ileeonhce-se algo como a "Ncmc-sís" da História e da razão nofato de que todas as ltilrs contraa Declaração apenas serviram pa-ra cnaltccé-la, para tirá-la foradas discussões. Daí os princípiosda Declaração se encontrarem lio-

ça da autoridade competente lie: ri gentina, assinatura ria declara-sèm Indenização; o artigo üábrts «àn do Congresso de Paru, çma separação dos poderes públicos. JS.M1, relntivo h abolição do drserve [itrtt garantir a inricpen-1 relto da eaptura ria prppri.edadi;

islarior e rio poder j pi iwul.i no mar; prolcsto contr:(iéiieia rioiual dèpeiide ;.fi- por corsa-

SC A HORA DE DEUS 55

S(< 0b muitos aspectos, a con-qúlíta dos sertões nordes-tinos é produto quase ex-

dusivo do'São.Francisco, por on-de se desenvolveu a r.-.aicr parteda obra do intcrinrizaçán.

Nos primeiros tempos dn Des-cobrimenío, a penetração não foialém de um raio de dez léguasda costa. O lusitano cnvlscava-sc no massap^ do litoral ondeplantou a civilização do açúcar,que vinca toda a paisagem eco-nòmico-social da época.

Cintando a orla marinha, res-tava o mistério, a bicharada aterrorlzante, o indio feroz, de fie-cha aguda c agressiva, n "saartãoruuyto grande"' adivinhado peloescrivão Caminha, o "nec plusultra", barrando a entrada docolonizador amarrado às pratas,feito caranguejo, da censura r.zé-da dc Frei Vicente.

Em Pernambuco, um dns cen-tros de irradiação do esponslo-nismo no norte, a nesga dc ter-ra marinha sc prestava, quaseque só, ás experiências da la-voura canavieira processada ãlarga c. observaria dcpoi.i, Ca-plstrano, "o engenho, dando cos-tas ao sertão, polarizava-se para«3 mercados onde scus pradutosValiam, polarizava-se para n ou-tra banda o Oceano", olho; 6ouvidos fechados à possível se-dução do "sertão da terra", cujaconquista, sôbrc dificil, por faltade elemento humano, não eslava,lalvez, nos planos-da Metrópole:m estu. cm verdade, lalvez inte-ressasse mais a exploração colo-nlallslica dos produtos da terra,visando á exportação, o pau-hra-sll, reputadisrimo na Europa, oaçúcar de que o tesouro pobreretirou lautos proventos.

E dc acréscimo a prcocunaçüo.dc todas as horas, dc mantermn arcabouço, embora frágil, de

COSTA PORTOorganização armada que cor.tlves-sc a fome dos corsários francesc.ique, desavergonhados, viviam dotraficar com os indios nas cos-tas do Allanüco.

Sob êste angulo, tudo concor-rta para perpetuar a posição (iocolonizador: arranhandu as praias,medroso dc afrontar o interiorque, desconhecido, não desperta-

va ambições, talvez resumiria suavalia econômica à inutilidade deser um possível paraíso ornitoló-gico, segundo aliás o presientlfuCamlnlir.:"non dovydo que por ese «a-arláo ajam muytas aves".

Se, portanto, ao findar o pri-meiro século do D." cobriaiciito

judiciário, di qual (lepetiuc ;.ii- iviolências praticadasnal de contas a execução dos ou- rios Inglese''., etc.Iros artigos, assim como ria res-j Exerceu ainda, por pouco tom-ponsáhllidadc dos ruucioiiál i-is . 1VJ, a pasta da Marinha .tii quepúblicos pelo;; scus atos, que não|i|,c ft,| confiada importante mis-foi esquecida. A coerência dessas;,-,., romo ministro iilcnipotenclá:determinações é tão perfeita que j,.,,, c enviado extraordinário n"é possível resumi-las cm três pa- Paraguai; Mais uma vez a ,'cgiãolavras: "Liberdade, Igualdade, i platina lhe era teatro de upniFraternidade"

A DA dia que sé passa ,niaisme convenço de qué é pre-.ciso agir tom o tnáxinio de;

empenho no sentido rie um ain-jparo clica/, ás atividades ngr.i-icolas, .lá náo são apenas o-, ar-1gumeiiios dc ordem geral que jmu levam a falar deste modo. |

O exame ria bálúuça comciv'.il jrio pais, nn e.tlcrior, é muito rx-;pressivo, não bá duvida. Está ai:,i indicar como nilliin: " c;ife io responsável 'por grande jiiiric jdas mirradas divisas que vimos-ainealimiulo. Está ai demonstra-!do como os produtos agrícolas jreprese:;',:-.-.-.! mais da metade de.jnossos recursos para as troças lllrjtornaclonais. Nirijliiéin põe emlduvida que .assim seja.

Mas, o que rcssalla do csiudodesta mesma balança comercial,

(punido feito à hu dos eouliccl-mentos du siluaçáo econômica daagricultura que produ/. os ohje-tos das transações ou apreço, éque na verdade estamos diante deum :..!rla nihopça.

Não deveria impressionar Itu ao brasileirodéficit crescentecom o estrangeiro. contocausas primárias que o origiiAfinal, tt,uolar-se qué, num semestrenum ano, sc comprou mais rioque. se vendeu para o exterior.

Depois de litri período de auto-corísunçãp como p que através-saram ^s atividades fabris bra-sileiras' duranle a guerra, nãoseria jurase mandasse

(Concluí

ser dos homens mnls Imodcstos,a missão diplomática de qüe.; fuibsicarrégado em I8á.'i".

Adiante, Silva Paranhos regi;,-tra a incumbência que den timissão: "fl Governo Imperial itava preparado pnra defender pcIns armas os nossos direitos e .inossa dignidade, mas preferia edesejava ardentemente que, semn menor quebra dísr,cs sagradosobjetos, se evitasse o recurso e\-treino nas graves questões enlà"pendentes com os nossos vizinhos da Republica do Paraguai,Deus e a honrosa confiança, dogoverno Imperial deram-me for-cas para alcançar aquele duplafim, conseguindo, não só n re-conhecimento dó direilo rio lira-sil á navegação rio Paraguai, po-rém liiuria mais, novas c impor-tantes concessões".

Pelo Tratado rie 12_de feve-1'èiro de 1858 a navegação do Pa-raguai ficou aberla a todas asbandeiras, proporrionando-se lhesas franquezas admilirins pelo di-relto internacional, Consideravao futuro Visconde rio Hio ftran-

.Co a navegação daquele rio comoI fonte ivrene de engrandccimenlole felicidade da província de Mtlt.oifirosso. "A vitória conseguida nàoj era somente par» o urasil, «ias

liara todo ó mundo civilizado, aopermitir-se a Iodas as nações, a

í nuvcgiçáo rio rio Paraguai.0 chefe do Gabinete

Organizando o Gabinete de 7rie março rie 1871, n que fora cha*iíiádó pelo Imperador, teve Silva-

! Paranhos a posta da Fazenda, e,i-: inulativanienle cnm :i chefia do| Ministério. O gabinete ParanhosI foi o qüe maior espaço tlc tempo.durante o Império, permaneceuno puder, exercendo nolável e fe"

1 verificação doicuuda influência ua vida nacio-.ii intercâmbio nal, FUernm-so sentir cntãi. ai

ias|lhvulgares qualidades d- esladis-";ta rie Silva . Paninlios; lembre-se,aliás, «me suu assunção ao poders;.- veriücira justamente numafase dificil para o Brasil, haviapouco saído ria lula de cinco nnoscom o Paraguai.

Unia série de medidas eonslrii-Uvas assinala a atuação do Mi-nlstério Paranhos. projetundoo,na história do segundo Reinado,(Conclui nn 3.' página deste ca-demo)

llrM

ria tvira de iiíiuarÒlll

lamentar que agorapara fora ingentes

na pág, seguinte)

Dessas três palavras máglen1-uma ficou realmente indlsciltldá; Ia Fraterniriarie, porque nfio é pos-1slvcl, infelizmente, impò-lu, mavjtampouco c possível, felizmente, |proibi-la. Mas entre os dois ou-tros postulados, a Liberdade e aIgualdade, chegou-se a verificaruma contradição. Já conhecemos'as objeções da parte rios soçllilis- JIas, que Allttlolc France ie;um'nj |cm frase cspiriluosa: "A Lei,com o seu IgualIturismo inhjcsto- jso, proíbe igualmen'.e aos rico-; \

. e aos pobres furtar pà" c dormirI sob as ponUs". IJ.ier ilizer, a I.I-l herdade mio tem valor par»

SSl*

Mi J. PIMENTA VELLOSO

CABA de chegar o sr.

(Conclue na pág. seguinte) (Conclui na pá?, seguinte)

A Daudt de Oliveira, dc volhida Conferência de Chicagu

Sem ct-iilircer o balanço tlòs re-soltados dcqucla reunião de lio.mens de negócios, rilcniós o rii-intóriô de lloberto Sinions'.n.|apresentado nn XXVI Hcunião Pie-;

loiióiW.^!Cpuselhümércio c

vo do consumidor nacional c pou-ca elasticidade na procura inter-nacional. •

O item numero õ é para nós dciti

TEMAS PARLAMENTARES

PARLAMENTARAM %e^' i U s o v*** vsí- ** \* J ™ - j

D E VKZ em quando reponía, ao meio do pa-norarna político nacional, o remanso novode idéias parltuiehtárjslss, Já á época de

cleboraçfto da Carta Constitucional vigente, a cor-rente parlamentarista assumiu uma força político-doutrinária que, sc náo venceu, pelo menos amea-çou as bwes presidencialistas do regime que se iriainstaurar a 16 de setembro de 1916. Um esquema-manifesto do néo-parlamcntarismo brasileiro saiupublicado nos jornais, ilustrando c esclarecendo aconstituiçáo c funcionamento do regime parlamen-tar nr: esfera federal e através das unidades federa-Uvas. Iteuentemcnte, voltaram á ribalta os paria-mentarístas para nova investida, desta vez sob opretexto dc reforma da ConstituiçSo. Ao quo pa-reco, vem crescendo o número de adesões à novofórmuli.' do sistema representativo .

E' de justiça, pois, reconhecer que o parlamen-larismo é uma idéia rm marcha e o seu relativoprogresso pelo menos serve para mostrar ura dosmais belos aspectos dc nossa atualidade política.Referimo-ncs a propagenda deutrinária, de persua-são c esclarecimento, empregada pelos prapugnà-

As razões fundamentais que,, ser falaciosassegundo se diz, aconselham pa-ra o Urasil o regime parlamentarpodem impressionar xx primeiravifta; nem por isso deixam de

J. GUILHERME DE ARAGÃOdores úo regime, ao invés do processo de àl.i.u-,mcnlo demagógico, táo comum em conhecidos se-tores da poliUcn parliaária. E' certo que. para tr.n ]to, concorre n atuação de duas flguriís respeitabi- \llssimos — os srs. José Augusto e Kaul Pila -- quealiam á formação democrática e.itrênua, o lnd.eedo humanismo e cultura jurídica, que. os tornam íhi- !toridade nas ídéius que deíericeni.

Isio èxpiicò náo somente a qualidade do meio ,cm que c.itão firo;;redindo as idéias parlamentam- jtas scnf.o também o poder de seduçáo com que cs- jtas furg-mi parn conseguir adesistas. Nosso objeti- |vo, ncsie artigo, náo é mostrar o clima de expan- |são do parlamentarismo mas, sobretudo, inâiçcr ailusão dos argumentos apresentados para justifi-enr, entre nós, a sua implantação. Assim, com odevido respeito à inteligência daqueles dois emi-ncnlcs propugnadores do regime parlamentar, que-rentos rpenas reforçar a opinião de que instaurartnl regime é um írro c, contrariamente, ao que di-zem seus defensores, está longe de corresponder aocontido histórico de nossa culiura e à própria rea-lidado do Estado moderno.

Diz.je, por exem-i mo eslá mais de ncòrdo com a

Comissão Executiva rio'lnleramcricar.o ri.- Co-Produçáo, referente :ni;

Plano Marshall.O que nele se contem, conju-

gado xx conjuntura c ao deseuvcl- >vimento rio comércio lnlernacio- |nal, e ainda à etapa a quo atingi;mos Inleruamenle no processo ln. j! flaeionário •- tudo ls!o nos con-

í duz ao dever de alertar os ho-, meus responsáveis que ocupam;I posições quer im Governo. quer| se eI nas classes produtoras, para que! voltem sua atenção para os sin- I afirmar que

tomas de depressão | guardamos

iSfS^íSlra a"S^míSfef ^iWmv.,,', .. f-,',,.1- ,.v v. dc r.-,,-or, interessados cm manter os ja-tos ile papel, moeda. Quereuiusaludir aos indicios dc depressão c

é preciso convir que ti «íiUsfftÇllqI----0 1 imporlnncia. A propósito,! ou a insatisfação da atual "fome

cumpre !.';:i'.'rar Kcyr.es, que aceu-j dc dólares" significa a expansãotuou' a importância da correlação j ou a queda Uas íroc.is mundiais.ti do paralelismo entre a curva Do qualquer modo, a aplicação ddrios lucros e n curva dos salários,) Plano Marshall, orientaria emp.-.raleüsmo que cumpria guardarj sentido estratégico, para a re-utcninmente nas épocas dc alta; construção das nações muis amea-V prosperidade, para evitai- a cri- ÇãdilS pelo socialismo e pela "Cor.

i depressão. Ora, a analise; tina de Ferro", deixa tm segundo• I mais .serena e objetiva nos lcvii n plano os créditos necessários ao

afirmar que não somente não desenvolvimento eaonómico iiosnenhuma correlação! paises ria América Latina. Tais

i' entre lucros c salários, duranle a j paises são os mais sacrificados

paradólu-

Aivujo; vocações piiljlicas extia-ordinárias fUerniu proUssao dct'é parlamentarista, rio que eexciiiplo repfesentaiiyo JeanuiinNabuco.

Dc Iodes ésses argumentos re-sulta apenas uma afirmação in-contestável: a de que o Iinphiovenceu cipquenta' anos de regi.mc parlamentar. Üuanto ao pro-Kiesso c á prosperidade do pais>uirsc lonío periodo, constitui as-símio a discutir c a distinguir.

rie crise quo já riesponlam no co-mércio mundial v no panoramanacional; e aqui, nâo como wítiáe-.jquéncia rie nossa politiea finan- jceira. que pensamos estar celta,de modo geral, mas como scquiu- jcia natural rie toda a conjuntura

Betamos nos aproximando nerl-amente do "tiirning-point". 0:gos:

du cue afirmamos s.u> os

pio, que, sob o regime parlamen-lar. o Brasil viveu clriquoiiiaanos de progresso c prosperida-dc; que, assim, o parlamenlaris-

tradição poliliea do pais. Ainda:o próprio parlamento do Impériopreparou estadistas notáveis: RioUranco, Zacarias, Nabuco rie

sinais doseguintes:

1. Uucda continuada no valorrias exportações, apesar do au-mcnto dc .seu volume físico.

mos totlos os limites da prinlin- i dó apòs-guerra.cia quanto aos demais itens. As-1 Se atentarmos, portanto,sini é que nos lançamos a expor- essa escassez mundial dctação e â importarão inriiscrimina. i res. liem como para a queda dosdas, aos investimentos dé toda | preços de nossas mate rias primar,ordem, á acumulação de estoques; e produtos agrícolas, para O de-— no passo que esgotávamos o! sequilibrio das balanças dó paga.poder •aquisitivo do consumidor | gamento, para a utilização d,.-snacional. Jâ agora, a situação, siníclicos c para os demais la-

. principia a inverter-se. ] torc.s, somos forçados a concluirO "ponto rie inversão" (ou tut-1 que a depressão chegará primei-

i nlng-iiolnt) mistra-se. assim, bemj ro para ns paises menos indus-I evidente, na conjuntura nacional.! trínliaados, do economia "reflc--

Quanto ao panorama inlcrua-{ sa", e que mais duramente foram-i cional, são mais atenuados os pre-,i núncios rio depressão, porque os!

U:icia!r.r.T.!e o regime parlamen , .lar do Império foi insiaurario em ; 2. Desequilíbrio da balança co-1821. Desta data até 1$S0 é que j mercial.so processou a consolidação ile- j, 3. Colapso dos investimentos,linitiva da Independência c, con-1 por falia relativa de capitais (rei,equentcniente, do próprio regi-1 intlva porque ocorrendo dentro,me represcnlativo. Consolidação, | ain(jilt (|., espiral da inflação donOle-se, lenta e ciitrccortadu o*lpVeQo's c salários),agitações Internas; revoluções'cin j_ Temor rio estoques acuniuSão Paulo, Minas o Pernambuco! ]n(ios, principalmente em certosiiioviinentos locais c regionais: a s(,(nrc5 ,ia produção,sedição praloira, os levantes da | 5 ]7ug:l (]c, enjjjtals para o exte-(Ji.ebra-Qullos, de Panelas de Mi-1 r*or (,.mi)ora „|mia cm pequenaraudn, a Ralaiada. Dc 18.M) a | cscnla)UÍO á aRilação U^er^jiccdeu ^ s' , do der ,u lisR1_

(Conclui na páft. seguinte) ^^

paises lideres da cconoinia mun-(liai jn-ocuraram defenrier-so cm-tra a tendência inflaxináriamuito mais eficazmente rio quenós c, rie modo geral, dn qur ospaises latino-americanos — que,todos, não souberam aplicar um.ipolitiea monetária conveniente,congelando e descongelando opor-tunamente e seletivamente suasdivisas 110 exterior, acumuladasanormalmente uo periódo deguerra.

Mas, ainda assim, 11 escassezdc dólares exprime escassez de

tingidos pela infração.

Nesse número está o BrasilCabe, então, perguntar: pode-

remos ainda evitar o "turning-point" ou, pelo menos, atenuaru crise"?

Preliminarmente, devemos exa-minar quais os meios que lo-in os â mão para evitar a criseque :e aproxima. Devemos e>.perar auxilio substancial do er.-terior? Ou será melhor colocar-mos nós mesmos nossa casa emord .111 ?

Do exterior, pensamos, poiieb(Conclui na pág. seçulnte)

ca,0

lei, tanto na primeira quanto nasegunda parte, inclusive na previ.são de acontecimentos iig3doj apecuária em si mesma, em udase apartou, assencialment:, do nos-so antj.projeto, como se poderiademonstrar num cotejo paciento.Teríamos mesmo, quanto às oormas qu.* definem a dinâmica ju-áiciaria do diploma, algo de fivo-ravel .1 dizjr do nosso ante-pro-jeto, inclusive da adoção dc emir-das de nossa autoria, na discussãofinal perante a Comissão da Finanças, .is quais praticamente me-Ihorarím o contexto regulamentarda lei, como as de n.°s II a IV quevitoriara >! para integrar as dis-posiçíes dos parágrafos 1.° do sr-tigo 21.", 3° do artigo 26.° 2 1.»do artigo 27.° (AVULSO, 8 — 10 — 48). A razão queinspirou essas emendas prove-o dese haver dispensada a ragiriaiien-tação dj lei, contra o disposto emnosso ante-projeto. Terb^O!,igqalmer.le, n cnc.irercr como donossa exclusiva iniciativa a insíi-tuição dc agravo de petição cemorecurso único ás decisões deü.aiti-vas, ou com força de defWfvásdo primeira instância, conforme irtigo 15 c "in fine", do antc-pioie-to. Mc; haveríamos que lamentara rejeiçáj da njrma do «'llgc 27.udesse nvcsnio ante-projeto, di efei-

Crd- j tos tio salutares na exata aplica-Q*.rx* I ção das regras aditivas çu2-nio

NOS

restantes oreceitoírarte substantiva da l?i n.'209 pouco há de complexo

cu sutil a Interpretar, eis que ver-sam sobre matérias, ou de fato.ou amplamente dominadas pelo dl-1 cito comum, notadamente artigo16.°, que se refere a atos sujei-tos à fraude pauliana- ou à iisu-bsistência e nulidade de garantiaseenstituiuas cem infraçãp do dis-posto no decreto-lei n.° 9.636, de30 de agosto de 1946, pressupôs-tos especificamente transferiveis àsistemática geral do nosso direi-to. DísDensam, em rigor, essasmatérias, os subsídios da interpre-tação parlamentar.

— Er-frc^os obejtivos desta con-densação não se inclui o rite pra-cessual criado pelo legislador ds1948 para efetivação dos berefí-

cios daquela lei. Sóbre ele, aliás,muito ^.riamos a dizer de inte-ros-lantemente histórico, mornicnrcquanto a pontos em que a Comis-sáo Especial de Pecuária deixerade seguir à risca a letra, ou a for-ma de nosso ante-projeto. Nestesagundo capitulo da lei, como cmcertos detalhes de pura técnicabancaria, ou de aplicação de ga-rantia penoraticia. fei p:C:iosa acolaborarão do sr. Sousa Mílo. ex-diretor e oraticamente o iniciadord* politi.*!. de assistência economi-co-financeire da Carteira ddito Agrícola e Industrial d.co do i:usü, Mas o fato é que a I podiam caber» como não ecube-'

POLÍTICA ECONÔMICA

UM RETROSPECTO LEGIS LATIVO(Lei n. 209, de 5 de janeiro de 1948)

BREVES ANOTAÇÕES SOBRE AS DISPOSIÇÕES REGULAMENTARESWELUNGWN BR.im.iO

ram, no quadro das disposições re-gulamentares. Dispunha o prerei-tç, supostamente absorvido n3s db-pcslçces simplísmsnte processuaisda lei n.° 209, qua, no regulame.vto (supletivo ou complementar)que se viesse a expedir, losserri,entre outras, fixadas normas díprocessamento de avaliação e ai-Wtram:n'o, de consignação extra-judicial das amortizações cm viaautentica (inovarão simplificado.ra), sem prejuiro da ação judicialcorrespondente, assim como deCOnvtr:ão da garanfia :m cédulas

suposto de que seria perigoso dei- j estavam pre-fixadas. e que, portar,-xsr "sd usum Delphini", isto é, da j to, um regulamento, adicional, ouExecutivo, as normas porventura complemcnlcr, nos termos cm quecmis:a3. .. A pratica vai demons-j o previtamos. só facilidade!

ria trarei ao rnaticulosp cumpr.-ment-j das disposições d*-x Jei prin-cipal. Cristas notáveis têm assl-nalado o caráter simplesmente ho-

:u quebra de claieia j moleg.itcno do regulamento, i>lo,porém, sem admitir qur.. algumasvezes, ele tem a finalidade do ch-rificar o que é slntiti:.1, portarvto, de 'interpretar" ou rictslher oqua é resumido, espécie de cenu-n.

trando oue a ração estava lüiios-co, que preferíamos mais Cipirüode análise no terreno do direitosubstantivo, c mais preocupação dsinteseessencial — no das aplicsçíes pra-priamentü judiciarias. A finah e"dala venia". veio aquela ccns^l-eua Comissão a alongar quase que«uprrfluamente as normas adjüvasde nrsso ante-prajeta. e tumultuar

rurais penhoraticiiis e cm letras j lhes, alijuma vez, o sentido! E*,-hipotecárias, conforme, natural- queciam-se os eminentes compa-mente, ;e tratasse de penhor ou de i nheiros que náo pode.haver .1 leihipoteca A Comisiâc Espc-i.-! da | perfeita, como não há o c-imi pír-Pecuária se dsixou possuir da pre-1 feito, insistimos e-.i !am:n>;r atsnsáD de regulamentar, ela nns-1 omisiãc, quanda sabemos que as

ma, a lei em elaboração, nu pr;s-| principais normas regulamentar.'» I mara, a constitucionahdade do ar

tigo 26.° da dita lei-nomeação dàum perito para proceder às avalia-çícs, facultada às partes a indica-çâo do assistentes. A increpaçãose fez no seio da douta Ordem dosAdvogados. Improcedia ante estesimples argumento: o avaliadorúnico õ rejra ^adotada no próprioCódigo do Processo Civil da Ro-pública, artigo 957. Mas o cer-to è que, traçados, como foram, nalei, os aspectos da ressalva c bre-vidade dc precedente forma', certos deteines-louvação ou non-ea-

tárlò oiin.-l do que é cbrtdeittadi ção de perito, assistentes, vistorias' "in.silu", etc, poderiam ter fica-

do ao regulamento. Esses detclh<í<;,ou paro nico.

- Na (ei em foco, o ritmo judicia;rio é fixado em linhas substanciaisquanto a prazos o recursos, c- ai-0U:nas vizes quanto às avai'açCes.Já tivemos qua defender, na Ci

reMridor., e muito explicável-menta ."ria lei principal,, constituem,quase ssmprc, excelente pasto àcasuística -protciatóiia, ou ceniu-sicnlsU

'des demandisías, Ness:

terreno, longos anos de práticapretoriana de áspera participaçãono drama c na comedia forensa?,nos conferiram uma sabedoria irrecu5avel: a da experiência.

Para encerrar estes corr.en-tárlos, escritos sob a preocupaçãopermanente de bem servir à interprotação legal no subsidio, essen-ciai. haurido naquilo que supuss-1mos a "mens" parlamentar, deve- imos lembrar quo eles poderão ser!utilmente ampliados, e seb certos jaspectos solidamente apoiados na jdoutrina geral, e particularmente jna jurisprudência do chamado tii- ibunal de jurisdição técnica que éi.a Câmara de Reajustamento £ro- 1nSmico, criada pelo Estado Revo-(luclonário de 1933.

— Aos que, paradoxalmente,;suspiravam por um Parlamento,]como os tãs da fibula podiam um jrei, mas que, 3pcra que o tèm, ss

jnrrogani a facilidade de censura-lo. de transformá-lo sistemática- {monte cm bode expiatório da de-]mccracla. esta advertência final ja lei nc 209, como outras leis*elaboradas por ele, honrariam quat- iquer parlamento do mundo.

Nota à margem

Simp';s chaves de confirmação,'qus fixaiím as palavras

"ex \

cussão", "excutir", "excutirios"

radas em nosso ultimo rodapé., equase T.nicamente a seguir à ta.n-bem inadvertida composição da"executados"

por "executidos". .

— Dretendemos. dentro cm bitsve, reunir alguns dos nossos ire-balhos parlamentares sob a epigrí-fé "NO PARLAMENTO DA 4.'1REPÚBLiCA". e cem esta "nota cbabéttüfa": '

—"Este ê. cm rigor, um li-vro de ensaios inspirados liosimperativos da justiça cconòmica c social que deverãe ba-scar uma democracia d: no-vas dimensões, isto c, aijuc-Ia forma de governo que,respeitando a incolumidadi dnpensamento, a livre direção daespirito criador, seri solit?.-;-monte providencial na prote*ção do homem que oroduiNo Parlamento desta 4.a Pc-pública, não temas sida -Só-não um modesto pensador, quutu'xstima escolas isoladamcn-tc encaradas, mas que errcada uma delas, procura umpcuco dc sustância para tx in-1 .:.-:.'•-> dc uma filosofia \>o-litica capax de servir aos dej-tinos do Brasil c da Humim-dade. L?r as páginas que se-guem c, pelo menos, d-.- lheso mérito da cjcrència cw.esti rápida profisêo d: fé"--

Crato à MANHÃ pel» açíüsjíO

*,:••'

capitais e de créditos inkinaein-,.'nais, tanto quanto descqtu-liiirW

ficaram inadvertidamente Incbrpoi-J desta nota pesscal.

A MANHA - PAGINA 2 '***> RIO DE JANEIRO, DE NOVEMBRO DE iMO

OS GRANDES DOCUMENTOS POLÍTICOS(Conclusão da p»k antcrlori

qua nio gozam da Igualdade, cesta, embora proclamada, ficaKicra mistificação enquanto não8? baseia na igualdade econôml-cíi; entre Liberdade politica cIgualdade política, assim ramoa Declaração a» proclamtt, existocontradição. li menos conhecidott fato de que a mosma objeçãolabibém jã foi lançada pelos adep-los de credos oposto», talvez por-tpsa estes preferem agir palPica-mente erti vei do construir leo-rias. Encontram-se ns rcsDcclt-Vas observações nos escritos dofilósofo russo Slmon Frank o,recentemente, dos economistasnnglo-saxònicos (ou atiglicizados)Hayek, Mises c oulros. Al latirbim tíiix grande escritor, o vo*nianctsta itiglês E. M. Forster,achou a fórmula mais feliz: "Doisvivas à Liberdade, primeiro nor-

i<Efe

um dasda "De-

Ai "Indivíduo" c "Estado"aparecem como adversários Irre-concillávcis. No entanto, têm pe-Io monos unia quolidadc comum'.sau dois conceitos abstratos quenão se encontram assim ua reati-dnde, porquo- não existo indivi-duo foro do Estado nem Esladofura dos' invlduos quo o consti-lueni. (Jucin é, atinai, esse Eslado?E quem é o Homem no qual scasseguram aqueles direitos? Dcmaneira paradoxal encontram-se,imi foco dessas perguntas, os Inl-iiiigos da Ucelaraçüo numa fron-lc'comum: Marx qtie uega o Es-tado "sons phrasc", admilindo-oapenas históricamcnic como ins-Iruincnto cio dominio dc umaciiipsc; é, por outro lado, Hurhc,Taine e aquiles liberais moder-nos, que nojjaiii o homem"eiiiis phrasc" ndmlllndo.o ape-uas historicamente com todusns suas limitações faciais, geográ-ficas, sociais o econômicos. OEslado nssini como o imaginam,diz Marx, não existe; só existemos homens orgonlzado» em elas-ses. O Homem assim como oimaginam, dizem aqueles outro»,tino existe; só oxistem cidadãosorganizados politicamente. A

"IMcloralion des Droits se d'IIom-me et du Clloycn" não ler!" *t:n

'W^ÊÊÈkL

O padre Sleyts, que fel igual-mente um do» redatores prlnel-

pais da "DeclarnçSo"

tido real porque existe convradi-çâo evidente entre o "Homnic" co "Citoyon". Eis o problema.

ABRINDO NOVAS FRONTEIRAS(Conelusio da pág. a..terior)

recursos para compra dc innijui-nismo», tx custa mesmo das divi-sa» antes acumuladas.

Alas o que entristece é quo odéficit nüo decorre tanto díMOaumento do importação, quantoda reduzida ou estacionaria cx-portação do» produtos que se ttr-rançam da terra.

Tudo como decorrência do fa-lo dc que, realmente, o produçãoagrícola nacional eslá diinlnuln-do. Só no nno passado, registra-sc, tivemos do colheita» agrico-ins, a menos, cerca dc 700 miltoucladas. E os uutncros, êsteano, nfio prometem cor mais li-sonjeiros.

Agora mesmo o governo, oicnovo, suspende as exportações decereais. Ê de crer que foi o rc-sullodo dc investigações que olevassem fi couclusõo de quo jinem produzimos suficientementepara a nossa própria olimcntação.

Pergunto entâo >ws economis-tas: SerA que, continuando as-sim, podemos esperar nos anosvindouros uma posição melhorno comércio entre nações? Scrique alimentamos u veleidade demanter os nossor. mercados In-duslriuis lã fora, quando nem po-

Talleyrand, tambémprincipais redatores

claraçâo"

qae admite a variedade c dopoisporque permite a crítica; um ter;«Iro tiva já serio do nviis."Acham esses liberais impcnilcn-«es que t Igualdade, uma vez rea-Ilíada, uão permitiria mais desi-igualdade nenhuma entre os b.)-mens, nem sequer enlre os inte-llgenles e os lmbcls, abnlindo-sceom isso a própria Liberdade,Desses dois lados estú portanto«berta a discussão.

Nío é fácil refutar cada umadessas duas objeções, e é ímops-crivei refutar as duns no mesmotempo. Talvez houvesse no pro-prlo texto, tâo resumido, du UO*cJaração alguma ambigüidade, ca-j»az de produzir contradições nuenãn existem na realidade? O lei-íor lembra-se das frases filoso-íicas do inicio do documento.Não seria possivel traduzir essafilosofia vaga cm concreta lm-goagem histórica? Talvez fossepossivel encontrar o verdadeirosentido da Declaração, verificou-do-se as origens históricas dela?Foi este o caminho que tomoua ciência.

. Os constitucionulislns costu-jaaro Iniciar esso estudo liistorl-co Itmbrando os trabalhos do in-imoso Georg Jcllinck. A porempreferível explicar nnlcs os mo-•Üvos Intimo» desse cstucioso. A"Dectaration des Droits dc1'Homme et du Citoyen" crioualgo que não existiu antes: criouo cidadão francis. Esto tinha, npartir de 178!), dc defender a ba-sc dol setis direitos assim con-ejuistados, « essn base também«5o existia antes da Declaração: a"Patric". Eis o motivo por queoa adversários estrangeiros daRevolução Franccsn a considera-rem como movimento cxpanslo-nista e Imperialista, tentativa dcconquistar a Europa inteira. Dc-pois 4a queda .dc Napoleão já de-raparecen esse temor. Mas os mo-«arcas vencedores, permitindo aFrança adotar uma Constituiçãoliberal — a "Chartc" — que naocpuscram conceder oos seus pró.prlos súditos, voltaram a consi-

PARLAMENTARISMO E DITADURA(Conclusão da pag anterior'

n fase dos conflitos externos: Ro-sitii c Solano Lopcr. sobretudo. l'l-u.ilmetitc, nos dezenove oiioa ros-tantos (1870/188D) sobreveio achomadn fase vitoriunn do lm-i.érlo. Não obstante, num pcrlo-do em que o pais deveria auferiros benefícios do tanto sacrlfciodespendido, irrompe a agitação«oclal que, embora inspirada cmjustos molivos, é sempre indicodc insatisfação coletiva. Logo scvô que o itinerário do regimepcrlanicnlnr no Brasil Impériofoi árduo o convulsivo, do l1»"10dc vista politico. Não é só. Usestudos que sòbrc a conjunturaeconômica vem realizando a run-ilação Getulio Vargas, por faseshistóricas do Brasil iudcpcudcn-to tem revelado surpresas. A»si-uníamos ai serias crises econo-niico-financoiras que nno encon.travam a ação pronta c eficaz doGoverno de gabinete, nestas lio-ras, movediço rom substituiçõessucessivas. Exemplos houve dorecurso no empréstimo externopan, cobrir "dcficils" orçamenta-rios c despesas outras dc caráterinterno. Mais de uma víi, a jn"flução sc fer. sentir nos seus dc-snstradós efeitos, sem poder sercoujürndà por adequadas provi-(iir.cias. Ein resumo, a Republica«cebeu um legado oneroso dccompromissos financeiros o dclitígios dc fronteira. Mencionan.uo tais defecções, precisamos,niiidá, ressalvar que o regimeparlamentar do Império, ao ludodo outros saldos positivos, ofere-cia muilo maior base dc estabill-dade do que o parlamentarismomoderno do forma republicana.Não se pode dizer do D. PedroII quo fosso um "chefe de govit-no irresponsável", como é carac-lerlzndo, doutrinariamento, porBcrtheletny, o Presidente da R«-publica dc regime parlamentar.Em meio á ebulição politicn c asdificuldades dc ordem interna, oImperador recorria ao quarto po-der intervindo na constituiçãodos gabinetes. Por sinal, umndessas intervenções, que pode-riam nõo ocorrer no regime re-publicniio parlamentar, represenlou uma providência salvadoraque mudou, por completo, a sor-te das armas na Guerra do Para-puni. Através do Poder Modera,dor, atuava D. Pedro II. o estafaculdade, exercido, é certo, comdiscrição, prudência c tolerância,sempre foi lienéficn à estabilida-de politica do Império. E nãodfixa dc ser curioso registrar que.chatamente em razão désse poderdc controle dc forças políticas

realização dos fln» do Estado. Hc- engendro la dictodnro". Culpaglslra, como ênfase, como sc fora coube ao parlamentarismo que nSogrando exemplo para nosso apor- assegurou base estável ao funcio-fciçoamcnto político, que "nn ln-'namento continuo do Estado;glsterra, o "Times" tem feito transferiu ix maioria dispersando,muitos ministérios". Contudo, no o. diluindo-o, o poder publico;Brasil, mesmo no tempo dc Na " -buco, houve um jornal de pres.tlgio capaz dc demitir ministres,e isto dc modo algum representa-va, entre nós, Índice dc progres-so político. Muito ao contrário.Convenhamos entretanto, que émais tolerável a demissão proli»-sionalmcntc Instigada de um mi-nistro do que a de um mini6lé-rio inteiro.

Acima, porém, das objeções dcordem histórica iinpoein.se asque dizem respeito a sorte doparlamentarismo no Estado Mo-derno. O primeiro dado impres-sionanlo que surge o exame, nesteparticular, é o de que, ao lado dacrise gera! do mundo moderna,também >c dcsencnndoou o criseda própria democracia Apontam-na Emilc Giraud (l.a crise de IaHcmocrotie et L« Hofnrcemont duPouvolr ExccotlD; .1. Harlhélcmycm "Précis de Manuel Constitu-lionncl"; William F. Rappani,cm "Crista of Democriey": Hn-ròld •'. Laski, em "Dcmocrucy InCrlgls"; Mlrklne GuUevitch, em'Novas Tendências do fllrei-

complicou o mecanismo políticoadministrativo! tornou iniprnticá-vela, pcla discontínuitlndc de alua-ção, os programas dc govírno.Tudo isto sc traduziu no delíriodo mudanças de gabinetes na tio-pidaçno de "ôfctoi dc lá pour jcm*y mettrc". Eis por que faliu ademocracia parlamentar; não r.ófaliu mas ainda produziu as dl-taduras. Eis por que, nnotn liar-Ihélemy a partir da primeiraguerra mundial, a crise do parla-

demos manter oi nossos merca-doa para produtos agrícola»'/

Ê deveras sombrio o futuro.A recuperação da» industria» é

multo mais rápida Io (|ue a rc-cupcroÇão agrícola, não sendoportanto de estranhar que, cmbreve tempo, o» nosso» produtosIndustriais nfio encontrem nierci-dos tão folgados como ngnrn

E por outras razões, de quenem trato nesto artigo.

Teremos portanto que nos lem-brar da terra, novamente. Do so-lo ubertoso,. riuc tontos decanta-ram o qne boje está sendo abou-donado ou mcnospnv.ado na suacapacidade de prover ao su»tcn-to c promover o bom-estar daspopulações que correm para ascidades.

Ma», náo estou fazendo aquiapenas uma figura de retórica; noverdade, quem viaja pelo interiorcolhe, das conversas com o» agri-cultores mais perseverantes, fri-se» do desaleuto, que bem dc-monstrnm náo acreditarem êl<«»quo seja possível jlgnem viverda agricultura, maiiicndo os nl-vols social» a (pie aspiram, contoevolução normal.

Tcm-sc a Impressão dc quo oagricultor no Urasll, com honro-sas exceções, so considera um lio-mera sem emprego. Considera-scnão remunerado suficlcntcmcn-te. Vive sempre a desejar mu-dança dc atividade para quepossa prover-sc a si, e ao» seus,dos elemento» do conforto a queso julga com direito. E muitosvivem aspirando a esta mudança,para llvrar-so dc prejuizos.

Impõe-se portanto que sc trotede modificar o quadro, levondoii lavoura o socorro oportuno,para que sc lornc algo dc ron-doso qne possa acenar, para o»que nela ingressam, ou que nelaJá vivem, com promessas cum-privei» dc dins melhores.

Nío adiantará jogar com resul-tados financeiros Inatingível». Bcu não tenho menor duvida dcque, sob os processos costumei-ros dc lavoura manual vigentes,tfttln conta cullural que sc esta-

O // TURNING-POINTit

to Constitucional". O que, porém,! wenstein, professor de Ciência

mcnlnrlsmo produziu o fascismo,. u„lu tyuui muni». ,(uv « ...,•..na Itália; o nazismo, na Alcma-j heleça já levará em »l mesma onha; Dolfuss, lia Áustria; Mtista-j germe da instabilidade. O fermcit-fA Keinal, na Turquia; Primo dei to dos eminentes .racasso».(tivera c Franco, na Espanha:Voldemara», nn Lituânia; Vcni-zelos c Mctaxas nn Grécia, cie.

O que ocorreu após n píimc.iraguerra mundial poderá repelir.scdepois da segunda. Apenas ugora,apesar do exemplo dt) França, oregime parlamentar dc tipo rc-ptiblicano não parece ü-.siiiutrcomo no primeiro após-guerra, nliderança das formas dc govcruò,Ií o tine diz em ' vro reccnl" • Pií.Iitlc.il Rcctinstruetion — Karl Lo

se afigura mais alargamento .ser a crise d.i democracia deviriaao regime parlamentar que semostrou Incapaz do atender aosfins do Estado. E aqui estão, exa-Inmcntc, a» causas do desastreassinalado por Emilc Giraud; "ccsont les dcgaillanccs et les insuf.flsnnccs dc la dêmocrátló qui ónt

Política, do Anherit Collei.e"Tha glory of tho Frcriçli systeífibas 1'fldcd, ... ond a eprrad ofthe Frcuch system is inucli lesslikcly than nfter 101S" Não obs.Innlc, entre nós, é que, no tno-mento, a corrente parlamentaristacttâ progredindo. E prrgnd^tnnir.

íi A HORA DE DEUS 91

dispersa» ou cm antagonismo, o«lerar a Declaração como^ docu- jl)ilA.r.„ior vem o ser consideramento exclusivamente francêseem uso para as outras nações.Dal o desejo dos conslituciona-listai liberais dc outros poises deverificar fonlcs não-francesas da"DeclaraUon" para provar o va-lor geral do documento. Om ties-ttt estudioso» liberais, em paisenlUlboral, foi o alemão Jclü-fâiU

Entre os autores ca Declaruçioencontra-se o célebre Lafayette,fjuc esteve na América, lutandoao lado de Washington, Frankline Jeíferson peln Independênciados Estados Unidos. Na Declara-çio de Independência de 177G rc-«pcontrou Jclllnek os princípiosfundaiúentals da "Déciaradon" deÍ780; fontes subsidiárias seriam«i diversas MBllls of Righls", vo-laças entre 1778 c 1783 pelos no-vos Estados americanos. Al Jâ scesUpula etn lei n liberdade deopinião, principalmente da rclt-alesa, a responsabilidade dosíoneionàrios publico», a lndcpcn-dência do poder judiciário, a equi-dade dos impostos votados pelosrepresentantes ta nação, o prol-bicão de expropriflçôes sem indo-olsição (principio contra o qualpecaram muitos os monarcas ob-yolutos). A filosofia que consti-tul O fundamento desses princl-ptos nõo é porém u dos legisla.dores franceses do 17S9: nnlcs e9 espirito das livros comunidadesealvinlsUs, organizações que seftmdaram conlra a vontade doEstado e que tinham dc defender-se contra as inioivcnçõc» dele.Transplantado» para o solo fran-cês. esses princípios já nõo so des-Doavam a defender comunidadesmai »lna os Indivíduos contra oEstado absoluto: cstinu'nnd" st-

tlt. por mais du ura publicista,cimo "Presidente dc Republicavitalício". Isto é mais um mo-livo para que os resultados nu-gativos do progresso do pais,durante o Império, se deva ímpu-tar k dcsconlintiidodc dos govêr-r.os de gabinete.

Também os parlamentaristas dchoje afirmam quo o Parlamentodo Império preparou estadistasnotáveis. It o caso dc responderque a distancio exagera as pers.pcefivas. Rio Branco, pai, nSo imaior do que Calógerns; Zaca-rias não é tão realizador comoRodrigues Alves. Por outro ln-do, quem poderemos procurar noImpario para ombrear com Us-wnldo Cruz, pereira Passos, An-lohiò Prado? Em verdado, surícmfiguras de exceção para o cou-frcnlo. E uma delas — André Rc-bouças — serve, paradoxalmente,para uos trazer grando decepçãoante n estatura real dos políticosn.als representativos da época cda situação política do Brasilimperial c parlnmentar. Por aise vê <juc o governo do gabinete,mnis do que o governo presiden-cinl, se presta ao jogo dos Into-rísses pessoais. Pimenta Bueno-• já o mostramos noulro estudo--• quer a concessão da Estradade Ferro São Pnulo-Mato Grosso.O senador Correia obstrui o cons-trução da Estrada de Forro Curi-tiba-Antoiiina. Boria Castro cMariano Procópi; entravam asobras dn Cais do Rio de Janeiro.Todos manobram diretamente ogabinete liara conseguir objetivospessoais.

A mudança dc um gabinete ésuficiente para obstar os melho-ramentos públicos, atrair apanl£<51BQO RUSUIIUU. wnnuHim' «* \ lUlllCUtua |iuw<«irw», «»...... «i -

exatamente a competência das guados a emprego», emperrar *leis, contra a legislação arbitrail» do Estado feudal; criando-sepoderes centrais, embora dc utri.buições limitadas, contra a mui-Uplicidade perigosa o incalcula-vol d| administração feudal. E senlgucm respondesse qoc a Revoluçâo de 1789 acabou justomeutecom o Estado mon&rqulco-fcudal,dit-se-la: itias o absolutlsmo so.brevlveu, ainda mais forte, naRepublica centralista, baseada uoeoletlvismo politico do "ContractSotial" de Rousscou com a suatoío-podorosa "volonte généro-ÍoHl t o remédio contra esse no-vo jierigo achou-w na importaçãodaqueles princípios anglo-suNÒ-nicos.

Ai afirmações de Jcllinck, oin-bari divolgadissimas, não foramunanimemente aceitas. Surgiuoposição, sobretudo na França:Eoutftiv encontra as fontes prin-ripeis da "Déclaratiou" no pr0-yrlo Rostcan e no pensamentopolítico da "Ilustração" cm ge.inl. Contado, » discussão já tra.U, nora, de conceitos mais pre-eitos: pretendi a Declaração pro-teger o parllculnr contra o Es(ado, k maneira «nglo-saxAnlea.m, entio, pretende fortificar oEstado centralista, à maneirafranceta, dando-lhe como base oconsenso geral dos Indivíduos cmttiÃt vontade arbitraria do mo-múa%

máquina administrativa.Um terceiro argumento é o do

patrocínio parlamentarista dc Joa-quini Nabuco. Ora. Nabuco par-lamcntarisla é o entusiasta moçodc Bagehot. Imaglnc-sç, em primeiro lugar, o forte hcliotropls-mo dos estadistas do Império pa.ra o parlamentarismo inglêsAtcnle-sc, depois, no fato de queao lado deste, Iria surgir, com aConstituição tle 1875, o parlamen-turismo francês, paradigma dc*regimes parlamentares da Euro-pa, inspirados no clássico libera-lismo jurídico. Nabuco. formadona escola do parlamentarismo ln-glês c certamente Impulslouudopcla onda dominante do libera-lismo gaulês, também parlamen-taristn, deveria logicamente re-cordar Hagehot como cateclsmopolítico. Fozendo-o aliás, om pá-gina literária magistral, anrcsfnta uma doutrinação hé multo su.porada pelos fatos sociais e poli-ticos, e somente valida em rela-ção ao regime parlamentar da ln-glaterra, inconfrontável na suaunicidade mulllssecular para ba-se de aplicação externa- Leva-o.dê«se modo. o liberalismo a verno sistema presidencial o anta.gonlsmo entre o poder executivoe o legislativo, quando o princlpio bridlerno dominante é o daarticulação dos dois podere», para

(Conclusão da pág. anterior;o lusitano ocupa, otctlvamcn.e, aarca afastada do mar, a análiseda marcha penetradora revelainequivocamente que o fez gra-ças no São Francisco c a íôrçamotriz que o levou aquelas para-gens ignotas teve o seu fulcro esua origem no dinamismo, poucorelembrado, dos baianos.

A Capitania dc Francisco Pc-reira, nn verdade, encontrou logode inicio, condições favoráveis oesta obra de expansão horizontalcujos efeitos foram dos mais as-siualados.

Também ali se fincou, doml-na&ora, a civilização do açúcar,à semelhança do que ocorrerano mnssapê dos feudos de Uu-arie Coelho. No Salvador, entre-tanto, mal transposta a barra.i-stadcavam-sc imensos tratosIctritorlais que so prestavam aoutros variados generos dc ali-Miíudc agraria, principalmenteíi criação, c sâo as patas nincei-ras tios bovinos o os curiaisprimi.ivos que enchem do Ire-pidação a historia da conquistado interior nordcstluo.

Dos lados dc Pernambuco, aíedução do São Francisco tam-bém r.e fizera sentir. Experi-mentou-a o velho Duarte Coe-lho, a mais completa afirmaçãode estadista e de homem do go-veruo passado — c quase diriadc toda a nossa historia: -~para devassar riquezas do riolendário, o estupendo adminis-Irador aguardava, apenas, "ahora do Deus", que entretantoIiii- não soou.

babe-so que seus suecísore»6 alndn a lição dc Caplstrano

andaram guerreando e pre-ando Índios pelos afluentes des-tes sertões longínquos, espalhan-do currais e mais currni» até odivorcio das oguas no Tocan-tinf, cabendo, no século XIX, aAzeredo C/'uMnho, no governo in-terino do Recife, abrir uma cs-trada dc penetração de Olindanté a vertente das águas do "rioda nacionalidade".

A rèjfâo interior, que Cami-nha adivinhara imensa — "pc-lo saartáo nos parece do mormi'vtn "rniide", somente foi dn-minada graças an pionelrismoda gente baiana.

Ocupada primitivamente a ío-no açucarcira, o pastoreio sc cs-palha para o» rumos do SãoFrancisco e, vencido» os d'nue»do rio Real. sem ousarem nfron-tor o "sumidouro da PauloAfonso", os ribeirinhos de Fran-Miro Prrcir" Oontlhhn Mr.ivcs-sam a caudal sanfranciscana _cmergulham afoitos na região»^mi.*-Mn' do divi*"- rto» n^n-sqne afluem para o São Franc!»-co.

E* uma página soberba de co-Mgern c tlesassnmbro, cujo» epi-sodios reclamariam o pincel deEuclldes. pira delmxar o bero-Isino deste» dpvoradores de dis-tanelas. cujos nome» sc perdem,no pó dns rotc'ro$ inêdUos t rto»ileserii-ôes vivas dos cronista»coloniais.

Os curra's prlmarl«»lmo« dn-ni'r.»m ns e»n»eo» desmedido»,n-omnonhadns de nma lavouramedíocre de subsistência, en--usnlo os nrcalwc logramírt^VOWf o» Inripíi ásnerns d'reação do aborlclnt, que ten-¦*¦ e*,rn a \">'"-iíííi da» itrtn*de que o desbravador se anos-sa, desbravando o dMConh^ldftr..) tAil» rt* eitn.lTIfSe, enif t'"1-to c*r«rlcr!z* o sertanlsta dcant»nho.

A fadaria, que anda uor sinnnlsva o SncornenwAvel dasrftstoneins e k m»rtMi» qu* Ocriador »• «fasla dn mar. vel«uifndo Imnei-lo*». a nee««t-dade d* "estrada» licvmln"...» rnl - -'—um o )".«»»''> t-eire-, ll'«ri'. h "*tre-*„rn dn* W»«.tenusís" du imagem dc Mor-

siug, lembrada por Capistrano.Mal» lorde, acompanhando o

litoral, o "ruslii" pernambucanoatingirá o Ceará. Mas, quando ofizer, encontrará a ponta de lan-ça baiana que, retornando doPiauí, sc desvia |iara leste, atra-vês da serra do blapaba, na ba-cia do Poli, onde lmjo demoraa zona dc Cratctis.

No correr dos tempos, teriasido através dos afluentes do SãoFrancisco — o Moxotó, o iJrig'd.1,o Pajeti — que a onda civiliza-dora, transbordando da Bahia.das Alagoas c mesmo de Peruam-buco, demandaria o Ararlpc ou azona dn Paraiba.

Quando Vicente Llcínlo falavado São Francisco couto o "rioda nacionalidade'", não emprega-rn simples figura literária. Foipor êle quo se Incorporou ,\ coniunldnde pàlria ó setor nor-destino. Tarefa que talvez fossorealizada mais tarde; do qualquermodo, t-orém, como c quando foilevada n cabo, é produto èxclusl-vo do São Franclsco.

Esta preocupação pelo "ssrião".pólos Interiores do coração lirasllclro, visível c constante no»primeiros séculos da colouitaçâo,sofreu um colapso na» geraçõesda Independência, do Império c,sobretudo, da Republica.

Exceção, certo, dc Pedro II,que tentou repetir o zelo dosadministradores coloniais numaobra de recuperação do Sâo Fran-cisco, de que, entretanto, problc-mas outros, infelizmente, o dos-vlorum, deixando menos realiza-çôes do que o exemplo para otque o sucedessem.

A Republica foi a granle ma-ilrasla do São Francisco, reduzi-do a simples expressão geo-poto-mográfica, sem valia o sem rc-levo.

Este abandono criminoso aca-ba dc ser corrigido. Corrigiu-o,cm grande parte, a paixão cies-dobrada dc um sertanejo do SãoFrancisco, este estupendo ManuelVovals, para quem surgiu "o ho-rt dc Deus", sonhada por Duar-lc Coelho. Corrlglu-o, principal-mente, um sertanejo dc Mato-Grosso, cujo nome, digam o quequiseram seus adversários c cri-ticos, ficará indclcvelmentc liga-do ao plano dc valorização doSão Francisco.

O Nordeste nõo discute, hoje,o governo de Dutra. Não lheanalisa, em detalhes, a admlnts-tração. Foge dc opinar sobre oaspecto político du sua direção,não lhe interessando saber dosseus erros ou dos seus acertos.Para nós, do Nordeste, que temosn mística do Interior c a fiscl-nação do rio S. Francisco -- cn-trclaçados estes acntlmeiitos. por-que aquele é dependência deste— paru nós, Dutra é somenle 0administrador pnra quem soon"a hora dc Deus" dc redescobrifo Sâo Francisco.

Para nó» êle t o conlinuadordos grandes pioneiros do Passa-do — Domingos Ccrtâo, Cristo-vão da Rocha, Matlas Cardoso,Ribeiro Balão, Rodrigues Anão'*-*

todo umn galeria sclct.i dopioneiros, cujos nomes estâo vin-culados á historia de peuetriçflodc Nordeste Sanfranclscono. Paranó» êle ierâ o "redentor do SâoFrancisco", como o disse OtávioMangabeira, tfio lúcido no «xnrl-mlr a ImcriçJo qne. para p Nor-deste, acompanhará »empr^ npresidência Dutra, sem levar emconta as risota» o aB zombaria»dns pavoclrfies que ignoram opassado e reduzem os problema»do TRraslI a comentários irrjspm-sávels de eqüinas.

O rio da nacionalidade camintnpara reeditar a obra colonizadora que representou ua colônia.Soou a "hora de Deu»" nan arecuperação e valorização de umaregião abandonada e esquecida.

Ninguém devo esquecer que ooperário rural brasileiro dc- luijeest.i sendo íuflcieulcmcnlc^escla-rccldu sóbre a sua tiluaçâo.

Num ritmo crescente êstes es-elnrccinienlos viio atingindo atodo:, os setores d.i faixa rural.Náo será portanto prudente es-ncrar-sc prosperidade para qunl-quer cxploraçio rural que tenhacomo esteio, na iqtnpetlçSò nopais e no mundo, o salário «ccilora reinante. DcsortanVj os br.i-ço».

Em coucl-jjia se chegará, por-lanto, o prever que n despovoa-mento dos campo» virá num cres-cendo irreprimível.

Nem se penso que o recursode um.t legislação social tenhoí.tito. Ainda quo so estabeleçamnos c:nipos os salários mínimosdas cidades, nem per Isto pode-remos contar com a eficácia uoremédio. Sairão também os pa-trôcs. O que se torna necessárioé armar-se nos campos o braçooperário de tais recursos qno vo-lha êle tanto ou mais do quevale sob os tetos das .(randasmanufatura».

São fatais as leis econômicas.Não subsistirá a lavoura quoleltnc em pagar oo obrclro, quemaneja a enxada, ns preço» In-fimos atuais. Ma» também naoserá possivel pagar mai» o quemproduz tfio pouco, por força doInstrumento primitive dc que seserve.

A mecanização, no lalo sentidoda palavra, a mecanização rural,eis a chave. Eis a única soluçãoque nlnda descubro no céu som-luxado dc nossa estruturaçãoeconômica.

Neste sentido deveriam empe-i-har-sc iodos os que pensam umpouco nos destinos do pais.

Tomei como assunto deste ar.,'igo esta face da estruturaçãoeconômica brasileira, movido pilaleitura cc um recorte do NewYorU Herald Tribune", enviadoao meu endereço nclo distintoagrônomo Nilson Roscndo, orann« Estados Unidos com o» olho»obirtos ks iniciativas rurais dogrande povo.

t narração de uma verdadeiroofensiva dc mecanização ivgrl-cnla que. sc está fozendo uo pai»de

'lavoura mais adiantada üor.iundo.

Em certa fazenda do Estado dcOhlo, cm 1947, uma multidão dc~rtó do 30 mil espectadorç» sereuniu para assistir ao trabalhohercúleo do 600 voluntários, es-tudantes e técnicos, que, armado»da maquinaria mais aperfeiçoadu possível, se propuseram trans-foi mar om 10 horas uma arco de64 hectares, dc Imprestável epouco produtiva cra um camposemeado, ao abrigo das principaisocorrências determinadora» dosfracassos anteriores.

Dezenas de tratores com rc»-pcctlvB» maquinarias, desde asterraçadoro» oos arados c os gra.ilcs. seincadoros e sulcadoras ru-giram sobre o "rolliní land dafazenda cscolbida. bczçnas deinaqulnlsmos atrolados distribui-ram 875 toneladas de calcArcopulverizado, para a correção dosolo. Outras espalharam 4.i tone-looos dc fertilizantes. Depois doreduzido espaço do horas dç cons-tante o animado labor, a visla damultidão, rcllraram:se o» ^^^exer.cllos da mecanização", deixandoum campo plantado com toda atévnlcii, com as sementes nicltto-res dc trigo e cevada daquela rc-giào. Umo vasta gleba estava rc-cuperada à erosão. Aos maus tra-tos (que diriam das nossas gle-bas abandonadas o Improdutiva»!.- dos fazendeiros menos avisa-dos; recuperada enfim ii improdiillvldade.

Nem faltou s construção de umpequeno açude dc 2.o00 me-[ros quadrados de superfície II-quldn para o» misteres de abaste-cimento dos animais. E 15 milpnores foram plantadas e o» cer-cas foram construídas.

Dizia o Jornalista, que fcx asensacional reportagem do estro,nho campeonato, quo fôrn daque-Io modo aberta uma segundafronteira para a prosperidadeamericana. E o» resultados com-provaram, com aumenlo da pro-dução por unidade de terreno, crela redução do numero de no-meu» na movimentação da mes-mi faina rural.

Eíte ano dc 1048 de novo »efc* a dcuioiutraçlo, iá agora cmárer de ISO hectare», no ColégioMo Grande, perto de Gallipolls,Ohlo. A multidão que asslsHu *batalha foi maior. Calcularam emcen» mil espectadore», e desta **ttte um helicóptero entrou entcçilo para o semeio.

Quando leremos demonstrações,

(Conelusio da pág. anteilor)pode nos vir. Primeiramente, pnrque as diretrizes do Plano Miir-ilioll têm o objetivo prcclpuo dereforçar a estrutura ocbnomlco daUuropn. Íim segundo lugnr porquo a l.v.ilnhhldodo, real ou ficll.cln, das condições de paz, leva lu-dos os grandes países importa-dores dc matérias primas a umutremenda corrida ao» sintético*que os façam Independentes dcImportações. E, em ultimo lugarporque a Instabilidade politicndas nações òUl-amcricanaa cou-dnz o governo dot Estados Uni-dos a orientai scas propósitos nosentido de colocar capitais parti,cularcs, de preferencia a empres'timo» dc governo a governo. Ora,todos os paises latino-americanoshesitam em abrir suas portas ásenormes massas de dólares queprocuram colocação, cm bute»multa vos de lucro e de dominiodos mercados. Suas frágeis fron-teiras políticos devem ser esco-radas economicamente, retendo aposse da» fontes de matérias pri-mus c os estoques dc produtosagrícolas. Devemos, pois, chamar« atenção de nossos homens re».ponauvcls para aa medidas Inter-nas. Dentre catas, jká não temostempo para aplicar a» chamadasmedidas "estruturais", a longoprazo. De outra parte, ainda nioò chegado o momento dc aplicarmedidas ditas "compensatórias"contra o processo dc depressão,porque esse processo ainda nfiouos envolveu. Do que m trata éde evitar o "tnrnlng-polnt" •-e o melhor caminho são os meiosdc prevenção. Um deles já o Go-vêrno adotou, e cumpre manter;a estabilidade do melo circulante.Apenas cumpro tornar mais fk-xivcl essa política, dando clasti-cidade ao» créditos seletivos, lr.rlgondo certos fictore», drenandooutro». Uma emissão para opllrit-çáo dc créditos rotativos íi lo-voura, por exemplo, seria ótimoexpediente, a nosso vêr, desde quefossem nivelado» periodicamenteo montante da emissão e o valor

n financiamento». Trata-se de'ca bancária bastante conhe-cida.

Aplicado esse financiamentoem conjunto com outras medi-das, conseguiríamos aliviar a si-tuaçflo da agricultura dc alimen-Iação e fazer baixar os preços degêneros alimentícios — setor cmmie è dramática o situação tantodo produtor do campo quanto doconsumidor da cidade. Tal provi-d..icla alcançaria --""ados eon-tra a especulação, a excessis in-termedlaçáo o "boom" que scobservam nesse cimpo da produ-ÇKO.

Contudo, a medida mais pro-funda e mais correto, a ser adota-da internamente, não está ao al-cance do Governo, pelo menosdentro dos quadros democráticose da liberdade de emércio. Essímedida seria a baixa harmônica cpio.Uiina dos preços e dos lucro»,tia está no alcance c ao arbiiriadas próprias ciatscs produtoras.V, somente essa medida seria ca-pas dc reajustar lucros c salários,dando elasticidade h procura, a'i-montando o poder aquisitivo e,como conscquénc' final, perml-lindo o Incremento da producro.Somente essa medida, como cen-tro c núcleo do todas o» iutra», êcnp.ii de manter o plcno-cmpru. o,elevar o produção e evitar o "tur-ning-point" e a depressão que seiiviziiibam.

Dizemos que Ul medido nãoestá oo .'-...icc do Governo por-que entre nós têm falhado, pormotivos que não queremos dis-cutlr aqui todos os controle» etahelamcntos. Até mesmo o ho-mom comum já repete que "nauunicutos dc rdenado não adian-tam nada". Sem saber o que ésalúrlo-real, cie adivinha que osalário é uma relação. Seus nume-ros absolutos nada exprimem.

Devemos repizar que o reajusta-mento enlre salários e preços so-inente pode operar-se com umaqueda dos lucros, — e nunca coma alta dos salários. E que o ou-mento das trocas, bem como adefeso do pleno emprego c da cs-tabilidade econômica, somentepodem ser obtidos pelo incremen-to do consumo, — vale dizer, pelaexpansão da proenra, e não pelaretração da ot«ta.

Em nosso caso, expansão daprocura implica aumento do po-der aquisitivo Dal nossa surpro-sa ante os qne ropetem simples-mente que é necessário aumentara produção. Pois ê axiomáticoque aumentar a produção dentrode quadros onde é evidente o te.gotamento do poder aquisitivo ipromover a crise • a depressão,justamente o que nos cumpre cvl«tar.

Aliás, o professor Gotfrled Ha-berler, em suas conferência» aquifeitas era 1947, citou um fato que,de certa forma, sc aplica k nossaatual conjuntura. Referlu-so àsadvertências de Lord Keyrtes craseu optisculo "As conseqüência»econômicas de Mr. Churchill",quando o governo Britânico pre-tendeu valorizar a libra ora 20%«pós o primeira grande guerra.Advertia aquele economista queseria necessária uma redução decerca dc 5% nos preço» e nos sa-lários, sem o que o pais cairia eradepressão. E, realmente, o professor Ilaberlcr lembra que a urt-Bretanha esteve cm semi-depres-são durante os onos de 1020. Oro,força ò convir que toda a nossapolitica monetária e bancáriaatual visa à valorlzaçio do cru-zciro, pela retraçáo dos capitais,para atenuor á Inflação do» pre-ços e deter sua corrida com ossalários. í: agora, portanto, a si-tuação tecnicamente propicia parare-cquilibror lucro» e salário».

A interdependência entre lu-oro» e salários é conhecida de to-dos os economistas. Mas sempreesquecida pelos homens de nego-cios. A ruptura do equilíbrio -•sempre catastrófica. Antes dagrande depressão dc 1S29, os ho-mens olvidaram tais enslnamcn-tos. Gactan Plrou, cm livro bas-tante conhecido (La crise du ca-pltallsme). di* o que «dlarte tra-duzlmosi "De umo parte, segun-do as estatísticas do Bureau In-ternationol du Travai), nota-»cque, nos últimos cinqüenta ano».

mnis modestas sim, eficiente»entretanto, no melo ogricolo?Quando enveredaremos na trilhado fomento k mecanização da la-vciura, náo tonto pêlo forneci,mento das máquinas, quanto pe-Ia d«monstntçío r*allstlc«. con-vlnccnte, do «m* o braço agrleo-la deve ser valorizado pela suamultiplicação graça» ans recurso»engenhosos da mecânica agrico-la?

Se, nos Estados Unidos, nãn iedispensam lais dcmonstraçôe»,que dizer no Brasil?

os salários subiram, mas sua tusu de ascensão foi menor que ada produção c dos lucros, lol la-to é duro principrlmente no palaonde o Capitalismo está no auge:nos Estados Inidus. Du IU2á a1020 motem os leitores o períodoImodiatamente anterior à grandedepresnio) o volume global dossalários reais pngns pelos indus-Irias não aumentou senão cra 5%(cinco por cenlo) oo passo queos dividem! c lucros subiam u86% (oitenta e seis nor cento) cos aumentos de capital a 111%(cento « onze por cento). Se o»salário», os d ncro:. e a produçãotivessem seguido um ritmo uni-forme durante o período de 1022-1020, nos Estados Unidos, os sa-lários teriam absorvido cerca dcmais vinte milhões dc dólares —c menos vinte milhões de. dôla-res teriam sido distribuídos aoscapitalistas".

Diz mais: "Lêon Joubaux, ba-scado uos dados citados, duranteo» debates em Genebra, cm ,in-nelro de 1033, a propósito dasemana dc quarenta horas, accn-tuou com energia quais os resul-tados de tal política (melhor dis-trlbntção dos frutos do trabalho)— menor produção, maior con-sumo, tal seria o resultado dessaorientação".

Nâo ee traia de discutir aquiu tcae segundo .1 qual todaacumulação dc lucro» sc destina aformação do uovos capitai», c és-te» permitem novos empreendi-mentos, utilização de mal» mãode obra, mais produção c maisconsumo. O que está em discus-sio ê o limite atí onde se podemdrenar os novos capitais. UlU.vtiassado ésse limite, pelo desojus-te entre lucros o salários, .ttm-gc-se ao próprio poder de consti-niir e, portanto, toda a estruturaeconômica. E foi êste o prenuncioda grande crise de 1920. A Use,pois, è certa. Seu abuso, é suici-dio.

Por mais doloroso que pareça,por mais que o» Interesses indi-viduais imediato» se insurjam,itusso remédio mais enérgico uomomento i a conquista do pró-prlo mercado interno pelo rea-juste c pelo equilíbrio entre lu-crus e salários, entre preços cpoder aquisitivo.

Há um tremendo equivoco r.aapreciação de nossas trocas Inter-nas, avaliados cm suas relaçõescmn o comércio exterior. Temosexportado, c estamos exportando,a terra c o sangue do Drasil! Afertilidade de uosso solo, corroí-do pe'0 erosão o desgastado pe-Ia agricultura oòmade, pelas q.ici-sn.idas e pcla Ignorância, — tantoquanto a própria vida dc nossocaboclo debruçado nc sol a »ol•obre a; enxada, c o qtie t:mostrocado 'por escassas divisas. Aagricultura dc exportação, qu«desgastou nossa terra o nosso ln>-mem, é quem tem proporcionaitous divisas necessárias á monta-«cm de nossa incipiente indus-tria. Ü resultado è o quo todo»poriçm vir: o homem se acabaou emigra para a cidade, enquan-to, da cidade, a industria, prote-glda por barreiras alfandegárias,pesa ainda mais sòbrc a ugricul-tura, esmagando-a.

Não mais existe, na proporçãonecessário, a agricultura de ali-mcntaçio. Basta ler as páginasde-:"Geografia,da fome", dc Jo-sue de Caslro, ou as conclusõesdo padre Lcbrct, após o Inquê-rito que fés, oa ainda "Proble-ma» de Alimentação no Brasil",de Agostinho Monteiro, para quaafastemos do nós a palavra quevemos na boca dc muitos: Do-ningogia. Náo. Não é demagogia,íi, realmente, miséria, fome, in-.tranqüilidade, instabilidade. Ê oproblema fundamental.

Sem poder aquisitivo, as nos-sas populações não podem con-sumir o que elas mesmas produ-sem c, então, todos os olbos scvoltam para o coméreto exterior.Aparecem os chamados "excedeu-tes". Mos, que excedentes serãoêstes, muita vez? "Stgundo con-ta Reclu». nos últimos trintaanos do século passado morre-rara dc Inanição naquele pais(fndla) mais dc vinte milhCesde habitantes; sô uo ano dc 1S"7pereceram de fome cerca de quo-tro milhões. E, no entanto, dsncôrdo com a sugestiva observa-ção de Richard Templo — "cn-quanto tantos infelizes morriamde fome, o porto dc Calcutácontinuava a exnorlai para o cs-trangelro quanlidadus cousldori-vols dc corcals. Os tamintos eramdemasiados poores |>ara compraro trigo que lhes salvaria a vida'"(Josué do Castro, Geografia daFome, pág. 16).

A contradição Interna que desa-grega de modo geral a economialiberal capitalista é a existênciade uma produção que não ee cs-céa lado a lado eom as necesst-dades que nSo podem ser satis-feitas. Essa contradição c-xislcentro nós com uma clareza ijuccega. Al estão o leite, o açúcar,os tecidos c tantos c tonto» ou-tros produtos sem mercado inter-«0, cüquanto milhões dc brast-leiros sc privam d? tais utültla-de», por lalta do poder aquisitl-vn. "Aumentar a produção", sim-

Vos brasileiros) Imltcw ou criemÜni slstcniu muni juslo paru dis- '

Uii.iiir os lratos da pioduç-iu- en-vr" o cupiial, o administração?VW' .tijgeiiient) c o- trabalho . t, ,adionte, acrescento: "Sc os. ml*Ihèes dc brasileiro», que. sai) aforça dc traüaiho da uuçao, nao.iiccbciTiii maior quinbao aostruios da produção nacional, pre-fcrivelmcnlo sob o forma du i^du-ração, saude, assistência medicac oulros serviços que valorizam„ homem, o Brasil pede continuara ser, geração após geração, nadau.ais que o país do luturo .

A responsabilidade dos boracnsque eslao à testa de nossas cias-se» produtoras é dc vergar o«ombros dc todos os que possamt-cin avaliá-la- Desde que folhouo controle oficial dos preços, lt-vuiáo-sc apenas uma políticamonetária ríslda. e desde que saoii-uilo claros os indícios da çrtsoo cia depressão que se avizinhara,cabe a eles, c principalmente »um espirito esclarecido como <iUo sr. Joáo Daudi, tomar a inl-cialiva dc varrer da nossa Partrin não somente uma crise eco-nòinica, nm» também, uma crisi:social c política cujas consequen.u.-.s niiiÁUcm pode de momentoextrapolar.

Por ultimo, e apenas para »ali-entiir as condições de quaso totalincapacidade econômica do bra-silclro, por falta de poJc o ut-sltivo, rcororiuzo mais estas pa-lavras de Josué dc uísuo, í.|».til. pag. 2%/7): "Entre nós odesequilíbrio se deu acentuaudoinales sempre existente» cesdi' odir. em que os primeiros avcnlu-niros europeus, financiados eragrimdc parte pelo capital judaico,rnolvcram criar nestas torras dcAmerica n industria do fique ricodiprcssa, para uns poucos, e quofoi ao mesmo tempo a industriada (orne para a maioria. (Juatroséculos depois vamos encontrarum pais que sc diz aüricola e queapenas dispõe de cerca de 2% dcsuas terras trabalhadas no cultivo(!<¦ utilidades, e cessa área inslí-nificanlc só h terça parte sc des-tinundo á produção dc gêneroslilinicntlcios. Dessa produção lu-suficiente resultam naturalmentecocficloutes dc consumo per ca-pila que só podem figuror, quan-do figuram, tio fim das lista» dc ,consumo das tábuas internocio.rais, principalmente no que üizrespeito nos alimentos proleto-res, á carne, ao leite, ao qucllo,à manteiga, às frutas e às verdu-ras. O nosso consumo dc comei de t>'-> l;g. per capita e por ano,ao passo que este consumo atm-ge ;, 133 l;g. na Argunliuu. 107na Nova Zelândia, 62 no» Estados(nicos da America c 57 da Dlna-marca'. 0 consumo dc leite é ri.diculair.eolc inslínificantc: 37 li-lros por a.io, ou seja de 100 gr.prr dia. Tal consumo atinge àscifras de 164 litros .na Dluanwr-ca 108 nos Estados Unidos. 101na Nova cZclandia, 62 nos EstadosIgual insignificancia encontramosno consumo dos demais fontes deproteínas: queijo c ovos: 600 gr.-do queijo, quando do Dinamarca»e consome 6,5 kg. A manteiga cconsumida entro nós na mesmaquantidade que o queijo — 6<Wgr., enquanto os Estados Unidos,n Inglaterra e a Dinaraarco con-somem, respectivamente, 18, 10 «« kg." Isto ovldencla o. sulvcoii....ÍUmo, a auscncia.de pòíeif aqui-Mtívo.

A alternativa dc nossas classes. ,produtores, já agora, é esta: ou..uma crise e uma depressão. Jobem próximas; ou um reajusta-minto feito c orientado po? ele?próprias, entre a produção e o,,consumo, entre oferta e procura^,cnlro lucro c salário, entre .cam-,po e cidade, ente matérias pri-mas c manufaturas, entre a forçadc trabalho c o poder aquisitivo,entre o capital, a administraçãoc a mão de obra, . • •

Cabo sos nossos homens de tícrCreio vSr claro agora, — ou nun-ca.

Concluímos, resumindo as. nos-sus sugestões: . „.

Ii Manter a atual politica, de«elcção de créditos, como medidacapaz áo deter a especulação c *-.alia. . ¦ , -

2, Incentivar a produção de fie-utros alimentícios, prlncipalmeu.Vc a aíricultura dc alimentação,cm deficit estatístico acentuado,abrindo á agrltóiltâra ura credito .rotativo aplicável exclusivamenteaos produtores, com prazos que ,ahranjaiu o ciclo vegetativo e oilelo econômico, até k venda aosatacadistas; para tanto, o Gover-no einiliiá até dciermlnadn im-'portáncia, desde que corrija pc-riodlcnmente os "posições" djsssremissão (mensalmente ou quinze-lulmcnic) segundo as liquidaçõest- o» financiamentos de cada pc. 'rindo, dc modo que a emissão cs-teja perfeita c permanentemen-tu lastreada pelos bens produil-dos.

.1. Procurar a fixação do ho-mem rural ,e a elevação de seulilvc! dc vida, modificando" ascondições dc trabalho e dlsclpll-nando a posse c o uso da terraarnvcl.

4. As classes produtoras cha-maráo Imcüataniíntca si, depoirdo rápido inquérito, a "orientação,a execução e a fiscalização da p<*"vn. Aumentar a piouuv^" . !>•"¦ ,i e-acu^uo o a usiaiiíuv'» "" v**-

plesmentc, é um slogan quo cn-|liilco de preços, por intermedto

Jltíim

cerra lodo êsse tremendo equlvo-co social, político, econômico.

Nosso dever é pugnar pila cria-çáo do mercado Interno, ouincu-tar o consumo, e para tanto aeondlçfia primeira ó o rcstabclc.cimento do equilíbrio entre lu-cros, produção e salários.

A baixa geral, harmônica e pau-latina dos preços está ao alcancedc nossas classes produtora», demudo que não seju apenas um "dc-soperto paro a esquerdo", valedirer, sem que seja uma baixa acusln do salário do trabalhador oda agricultura.

Ouanto ao homem do campo,apenas uma baixa geral de pre-ços não é suficiente para trans-formi-lo em unidade econômica,porque como tal eio nio tem *c-dper existência. 6 preciso que oCongresso vote * reforma »gra-tia e que se extirpe a corveia, amonção, a terça, o» barracões, osaviamentos, o "boró" t.vsle <lecurso legal enlre trabalhadores,fazendeiros o fornecedores! o fn?v.nk aquelas condiçfics medievaisque a imigração baniu do sul dopais, mas (pie um conscrvnntl*-mo estranho defende a dentescerrados, no centro, no nordestee no norte.

O homem do campo deve teruma parte, pelo meno», em saio-riu, real, percebido em moeda na-vknal, que a torne capa» não so.mente de produzir, mas tatu-Item. c principalmente, dc con-sunilr.

Entre as conclusões do notávelS(.elolngo I.vnn Smltb em seu cr-ado sobre o Brasil (que wnxix*tio pouco citado) e principal-nifitle sobre a» condições do hi*mem rural, ao re»pnnder k pergontn "Brasil, pois do futu-o?diz cie: "Sim-., desde que ck»

das respectivas associações d<;classe, uni todo o ierritorio' nacio'"'nul. Essa polilico se orien'aríino sentido dc incentivar a ptu-cura. por meio da baixa graduai tgeneralizada dos preços, posslbt-lllando a criação do mercado lü-terno.

5. Ilcduzlndo a alta percenta'Rim do salário que é atualmentedestinada tx alimentação e a sim-I les sobrevivência, pela nhundiu-c!a dc gêneros alimentícios: e haivendo aumentado o poder aqutM- <tivo da massa consumidora nelorcajuslomento enlre lucros tn-vcsrimrntos e salário*, consegui-amos. evitar o "turnln.j-piitnt",bem como criar mercado» Inter-no» rapazes de absorver sila mar-gem de nossa produção de inonu-faturas.

6 Ellmluada à sub-nutnçilo,crladi, um mercado tntenin In-rentivada nossa produção pritu.Vria, nossa evolução econômica sc-..rt> assciurada pelo desenvolvi-mento harmônico entre camno ccidade, produção t cn.nsuma. agri-rulltir.t e Industria.' entre lucros,investimentos e salários, -, e con-,hiquentementc estaremos maisiit-otoíídns contra crise» «-denres->iões econômicas bem assim con-trn o dcMiiustamontn *n-->iai c osperindlcos movimentos politicos;qüç perturbam nosso progresso. -

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.VOPt/ — J,i havia sido rntrt*gue á Redação Me artigo anan*ilo as nqcntlns telegráflco- ntitt*.ciaram ter in'cnçâo do Prtti*:dente Truman pedir aos cnmtrrlahtei e industriais am.-rlcanoique reduzam esvaiInneamtnteseus lucros rcs^-^-ltc-ndo. at*s/m, o rgiiílífcrío enlre preçot esaláiios.

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VIDA POLÍTICAKÍO DE JANEIRO, DOMINGO, .. JE NOVEMBRO DE 1048 - A. MANHA - FAlilNA 3,.

0 PRIMEIRO RIO BRANCO(Conclnsio da 1.* pagina destecaderno)como unia dc suas fases ÁureasAo resignar tt chefio do Oahlncte, em junho de 1875, Paranhospodia aludir, sem constraiigiincn-to, "ao largo periodo dc conlinuos e árduos trabalhos", que,na realidade, fora o do (iahlncttde 7 de março. E reportava-sealuda no fato de quc nâo lhe ll-verse ' sido dado realizar plena-mente o programa traçado, mas"o* juizes imparciais nos tcvarAoetn conta os nossos incessantesesforços pelo bom publico c iiboa vontade quo sempre liosguiou".

Conio disse o segundo Sllvn1'ara'rilios, o que havoria do rer,na liislória dn Republica, o "Dens

•Terihinus"' rie nossas fronteira1,o não menos notável diplomai!)que foi o fiarão do Ilio Branco,,i história do ministério Paninhosnüo podo scr , escrita, senão os-naçàdiiniente. "Não há uni sôramo da administração cm quo51c nío lenha deixado claros ves-Igloa do seu vecmcntlsslino de*

;ejo. dc promover o bem da |tü*rla. Nenhum niilro fez mais nemmito pelo progresso nacional"- snllcnla o Haráo do Hio•ranço."roblemas de administração

• v>'o' que ttica ft escravidão, fot•nclhinodii o liberdade dos fi-os de mulher escrava, instituiu-

• "um fundo especial , pari awinclpaçno gradual, fazendo seprimeira riislribuiçãn desse lim-

ii; organizoú-se r rcgülou-só oL-rvíçò da matricula especial diiscravos. O problema da esr-n*Idãii era o do maior importai**

•\(\ paru o Ministério, cuja nus*mio prcclpiiã era extingui-la lenta.•gradualmente.

A responsabilidade do Viscon-de do Hlo Branco nvultn no asMinto desde que. como conselhei-ro de Kstado, dera parecer, cmabril de 1807, a respeito da con-salta dó OahJnetc Zacarias. Nestedocumento, concluln IJnrnnhoSptla conveniência dn abolição dl*rtta, pela libertaçãoe por que devia' o

do ventre-Governo lihpc;rítl preparar o projeto rcs:iecti-vo levoiido-o no Parlamento taologo melhorasse a situação dopais Assim tomou novos_ rumos,novos c diretos, a míestfio abo-llciimista, graçasnovos c diretos, rt quost

ao notável p.í;recer do primeiro Hio Branco.!•' h seu ministério iniciou a so-Inc.-) do grave problema.

Quanto à justiço «"IP'1"» »hábcati-carpiis, instituiu a_ fiançaprovisória, regulou a prsaojrc.venllva, aumentou os tribunaisdc segunda instância criando re-laçôcs no Pará, Ceará Minas fie-rais, SSo Paulo. Goiás, MatoGrosso e Ro Grande do Sul edando-lhes regulamento melho-rou n sorte da magistratura. Nocampo da cultura, deu fecundoimpulso à instrução pub"ca, re-írfgànlíou a Escola Politécnica.criou a Escola de Minas dc OuroPreto, reformou as Escolas Mlii-tares e restabeleceu os cursos de¦nftntarla c cavalaria no RioGrande do Sul, melhorou as con-rllções existenciais da BibliotecaNacional, numa quase restaura-rio, multiplicou as escolas, etc.

Em outros setores liseram sen-tlr-sa o espirito reallaador e osento objetivo do preclaro esta-dista do Império, quer construtn-cio tstradas de ferro, quer levan-rando cartas itinerárias, quer fo-mentando a navegaçio, quer ain-da melhorando o regime do cré.dito territorial.' Os 731 qullóme-tros de estradas de ferro que en-edntYtm em 1871, o Gabinete Pa-ranbot elevou a 1.500 em trate-go, 1.649 em construçSo e 1.700concedidos. Ultimou ainda os cs-ludoa para a construção das es-trada» de ferro do Hio Grande doSul, parn t de Curitiba a Mirou-da, para o prolongamento do HloClaro a Santana do Parnaiba, pa-ra a de Cuiabá a Lagolnha, c pu*ra o prolongamento das estradasde ferro dc Pernambuco c Bahia,

Seria uma enumeração por de.mais longa a das realizoçõcs doGabinete dc 7 dc março: éle mar-cou uma nova fase da vida do sc-gundo Hcinadn. Abriu ao paisperspectivas renovadoras, a quonão faltou a visão dc estadistarom qúe o chefe do Gabnele en-oa ni in liava e solucionava os pro*blemas mais palpitantes do mo-menlo. Em que pese a oposiçãodo Parlamento, o ministério pò*dc, entretanto, atravessar ma's dequatro anos dc vida laboriosa eagitada) fecunda e construtiva.

0 diploma Rio BrancoFoi n atividade diplomática

uma das faces mais expressivosda vldn piiblicii do quc seria Vis-conde do H'o Branco. Suas mis-sões ao Práía revelam o hábil dc.sempenho e ri conhecimento romqiic o diplomata brasileiro trata.va os problemas dc nos*=as rela-ções com os vizinhos do Sul,

Além do Tratado com o Paru-gual, o que fizemos referência,porlcip ainda letnbrar-sc a con-venção celebrada em 1856 comaquele mesmo pais sòbrc questáode fronte'ras. adiando.se para18(52 a'designação dos respectivos

ministros o que quiserem a res-peito do ato diplomático de 20dc fevereiro, náo poderão arran*cor-mc esta grata convicção: qucpor aquela solução salvei a vidadc 2.000 de meus compatriotas,evitei as ruínas de uma capitaiimportante c atrai as simpatiasgerais do Hlo da Prata para omeu pais"."Êste resultado — concluiu ovisconde do Hlo Branco i— com-pensa-me sobejamente do dosarquc me lançou o gabinete pas-sodo". Nn verdade, mais nvul*tou a popularidade de Paranhos.e cm conseqüência cresceu o seuprestigio diplomático c político.Cinco anos depois, cnbla-lhc rc-presentar o Brasil nó encerra-mento dn guerra dn Paraguai, cde lá voltando rocehla o onenr-go do organizar o Gabinete.

0 homemNa pessoa dc Josc Maria da

Silva Paranhos coiigrcgar.itn*scqualidades que o fazem uma dasgrandes figuras do Império. Ohomeni nvulta polo mérito deatributos pessoais, ressaltando-lho, sobretudo, a integra aiitorl-dade moral dc que era possuidor.Foi, sem duvida, esta autoridadeque contribuiu pnra torná-lo arespeitada figura dc dlplom.it.ic de estadista com quc se proje-ton nn história dn segundo Bel*nado c. por extensão, à própriahistória do Brasil.

' Os traços mais significativosdessa autoridade revelam-sc acada passo da vida do primeiroHlo Branco, eontnrnando-lhe afigura como moldura adequada atão nobre personagem do dramapolítico do reinado dc Pedro II.Dai a Irradiação de seu nome, aprojeção coin qnc, durante longotempo, chefiou o Gabinete; cmais ilo que isso a segurança, aconvicção c, sobretudo, a dlgnlda-dc dc suas atitudes políticas.

A 1 dc novembro do 1880 fale-cia Sllvn Paranhos. Encerravase a vida dc um brasileiro emi-nente. quc, na diplomncla, nn

riolltlra. na administração «-cio-

ara as qualidades definidas deseu espirito e de sun formaçãomento]. O diplomata — c na pró-prlo chefia do Ministério não dei-saro dc ser nm autêntico dlplo-mata — nvultavn na figura sin-guiar desse estadista do segundoReinado: e crn esta mesma qun-lidade quo iria continuar lidandoo seu nome ft história da H-ipu-blica, através do filho c herdeirode tão nobres méritos — o se-gundo José Maria da Silva Para-nlios. Barão do Rio Branco.

0 FEDERALISMO EUROPEUPARIS, (S. F. I.) • O pro-

blema do federalismo europeufoi abordado pelos cinco chance-leres dos signatários do Pactode Bruxelas. O Serviço de linprensa do Qual d^rsay respon- •deu com uma exposição às per- Iguntas quc lhe eram formuladaspor jornalistas franceses « es-trangeiros. Lembrou que em 19dc julho, em Haya. quando sereuniu o Conselho Consultivodos Cinco, Bldault propôs acriação do uma assembléia cu-ropéla, assim como a constitui-çâo. entre os cinco, ou entre par-te deles, do uma união cconómi-ca e aduaneira, sugerindo tam-bém que a primeira destas ques-toes fosso devolvida k ComlssioPermanente de Londres- assistidapelos peritos acaso desejáveis.Em comunicado de 18 de agós-to, o governo francês anunciouter resolvido dar seu concursoao projeto elaborado pelo Con'gresso da Europa (reunido emHaya entre 7 c 10 dc maio, sobos auspícios da Comissão Internacional dos movimentos nara aunidade européia) e tomar arespeito qualquer iniciativa útil.Tendo aprovado o sr. Spaak. qv<*nor seu lodo, a 29 do junho, noSenado belga, se declarara o fa-vor do federalismo europeu, ogoverno francês sc entendeu como governo belga para eomun*car,n 2 do setembro, ft Comissão per-monente dos 5 cm Londres- omemnrandum elaborado pela Co-missão Internacional dos Mnv*.mentos Pró Unidade Européia.O Secretariado Permanente eraconvidado a apresentar icIStflrii*sóhre o problema aos cinco chan-célere, cm suo reunião de outti-bro. O mérito dn Iniciativa fran-crs.i, é pois, o de haver lovndnan plnno governamental um oro-jeto nascido nn« opiniões puhli-c.**s por intermédio do associa-ções privadas. Secundo o «oyêrno frnncês. os delegados ft Con*ferêncln preparatória do parla-mento europeu não deveriam rc*presentor parlamentos nem go.vemos, mas s>m a opinião puhli-ca dos dlvcrs»s nãlt-cji' oue de-rXt-a -morra manifesta cresernte In-torêiso pe'o rirfihl-ima« tendo afutura assembléia caráter cônsul-tlvo, segundo ns prônrlrts termosdo momormdum. Estas proc'..sões sobro o pensamento francêsna mntérla fo^am d<*dis n OmN*são Pormnnent" pelo En-arrciüi-do dc Negócios da Fran-***. pnrti-cularmente interessada nn êx!todo empreendimento, por enten-der que o prnb'omo alemão só se

plenlpotcnciários; o convênio de rctnlvcró cabalmente num qua-pat com o 1'rugual, assinado B 2<ide fevereiro dc ' 1865; o acordopara n organização do governoprovisório do Paraguai, após avilórla .do 1870, e, também. «acordo preliminar dc pai entrtos Aliados e o Paraguai.

A assinatura do Tratado dé 20de fevereiro de 1865 náo mereceun plena aprovação do GovernoImperial, que a 3 de março dis-pensava o seu plenlpotcnciárlodas funções cm que estava tnves-tido. O fato, todavia, enusou pés.slma Impressão cm todos os cir-culos diplomáticos e políticos dopais e do Prata,.repercutindo, omsérios criticas ao governo, noParlamento.. Em Montevidéu cBuenos Aires, o cx.rçprcscntontodn Brasil recebeu calorosos mani-festaçôes dc solidariedade.

Np bnn,qucte que lhe ofereceuo govírno uruguaio, o PresidenteFlores saudando Hio Branco pro-elanjou:. "espero que esteja aln-da reservada ao conselheiro Pa-ranhos a glorio de scr um dlnquem tenha lie apresentar *i S.M. o Imperador'do Brasil os lou-ros que o Exército Brasileiro vaiconquistar no Paraguai." Nãoeslava longe de realização o pro-fecia do General Flores: ao con-Sílbelro Paranhos iria cober, re-atmente>.n encargo de represen-tar o Brasil nos tratados dc pazdo Paraguai. . ¦

Justificando sun atitude noconvênio de 20 dc fevereiro, aofalar peranto o Senado brasilei-ro. em, memorável sessão dc ii dejunho de ISÍíJ. declarava SiivuParaqhos:, "digam os nobres ex*

dro europeu.

FABRICA BANGO

1 WkEXMA NA OURELLA

ÍBBH335ÉS3BÍS BÉBgJSD

CARNE DISTRIBUÍDA NOSÁBADO

O Serviço de Abastecimento,através da Secretaria Gcral deAgricultura, Industria c Comer-clp comunicou-nos quc a distri-huiçõo dc carne verde pura apopulação oearioca, feita pera ot*bosi'ceinicn!o de sábado, atingiua 450.327 quilos daquele preolsioprodulo dc consumo.

A exportação .de cifrascisico meses

Louro t&iimrco tios C&iescs-**.A exportação dc cllros, pelo

i porto do Klp de .lan.iru, do- Ju-nho a onl nino do corrente — se-gundo iiit"iiinn n Serviço do Eép*nomla Rural do .Ministério díiAgricultura — atingiu o '- 192 1103caixas, sondo roínetidiis ft Arconli-un 1.22.1,213 caixas, ao Canadá87.274. à Irlanda 2.1.000 c ii Hél-glcn II.7HI. I'cl<i enunciado, vori-fica-se que novos inerc:idos estãocltcrlos ar Urasil, .nsejando, dos-so modo, novas perspectivas àfruticultura nacional, com a voltada prosperidade antlxa de peque-

nos e grandes africultoros da bal-xada Ilumine se c outras zonasdo pais, adequadas no cultivo dalaranjeira. Agora, a Carteira doK.Npnrlaeúii o Importação dn Ban- .do do Brasil, visando garantir oalia*,toci;iK'iito Interno, acábn du.;.suspender a concessão das liecn-ças do exportação dc laranja»nesta estação, ili) acordo com o» .interessados c tendo em vista a-resniuçúò da Comissão Consultl»'.vn dn Intercâmbio Comercial cod» .'o 1'aIci'Ioi*. tiví

Diz n Inncla quc, uo antigo Epílo, a

d.usa Isis rnvelou, aos adorarloris dc

¦eus estranhos ritos, o segredo da

preparação da cerveja. Depois... surgiu

a esplêndida floração dos deuses olím-

picos Cérs | lantou a cevada. Minerva

con ei:tiu que vbiJHò ilô oío tr nsmitisse

a fórmula antigíl. Bnco reudcu-Ioe tri-

btttíH rxtiaind n&rios...

E, ni graça amoravel da terra grega,

diíunàiu-se o hábito de beber cerveja,

o louro mimo dos deu?cs. Bcbia cerveja

Platào, antes de proferir os Diálogos

EstélitiOi nos jardins do

À base ii': cevjila c lúpuh,

nicnlos altamente nutritivos,

destaca-se como heb'da ideal

cos, pela riquea e leveza

cnm onciites, absolutamci ta

vois pelo orga: ismo buu.ano.

sg&g^m

rVóà.^írno.

dois ele-»

a dõryfja

dos trópi-

do-i "'is

níMUiiiá-

Preparando professoras para asnovas escolas risrats essi ias

il^i 1^8 WJ^XP ^¦UJmW ^J8^PRODUTOS DA

^*SfáyANTARCTICA

Expressiva homenagem das classesmarítimas ao Capitão dos Portos

Saudado o comandante Waldemar de Araujo Meta, em nome dos manifestantes,pelo comandante José Eronildes de Souza — Inaugurado o retrato do homenageadona sala da Delegacia do Trabalho Marítimo — Presente à solenidade o diretor da

Marinha MercanteOs comandantes da Marinha;

Mercante e as classes marítima'-portuárias e anexas homenageara-rontem o capitão de mar e guerrWaldemat de Araujo Mota, capitedos Portos de maneira expressie brilhante.

As 9 horas, os funcionários civda Capitania compareccr.-im ao galneto daquela autoridade, oferecedo-lhe custosa lembrança, por nvtivo da passagem, hoje. de seu arversário natalicio. Falou em no*rdos manifestantes o senhor Areino Inocêncio, em expressiva oicução. Seguiu-se uma manifestaç.dos oficiais de Marinha, que Tarbem entregaram ao capitão dPortos.significativa lembrança, te-do falado na ocasião o cornar <*te A. Junqueira.

A homenagem dos com;dantes

As 10 horas, no gabinete ccomandante Waldemar de AraujcMota, realizou-se a homensgempromovida pelos comandantes, ime-diatos e pilotos da Marinha Ver-cante, que incorporavam uma co-missão de cerca de cem aliciaisde tôdas as empresas de navega*ção de comercio do país. Estive-ram também -presentes o coman-dante Heitoi Farias, presidente doCentro dos Capitães, o cómand*n*te Arlsteu B. Menezes, pres'den*te do Sindicato dos Oticiaii deNáutica e o comandante AntônioCarneiro, pratleo-mor da Corpora*çâo dos Práticos.

Ncsm ocasião, saudando o ho*menagoaao, pronunciou

'-¦ brilhante

discurso, em nome de seus cole*gas, o comandante José Eronildesde Souza, cujas ultimas paLivrasforam coroadas por vibrante salvade palmas. O comandante Ercnil*des ofereceu, em seguida, uma "cor-

beillc" de rosas h senhora EcllaSadock de Sá Mota. esposa dj ho*menageado

Em rápido e feliz Improviso res*pondeu, agradecendo a homena-gem, o comandante Waldema' Mo-ta, que bastante comovido exter

Promovido pela Secretaria dcEducação do Minns Gerais cm có-lnboração com a Sociedade 1'csta-lozzi, '.i renli.;ndo, réteiitcmciite;lill "Fazenda dp Hosíirio", situa-da no município de liiiieté, lim••Curso de Educação litiral" des-tinado ãs professoras designada-;para assumir a direção de novasescolas rurais construídas no lis-t do, den' "í. plano de apare-Ihanieiito escolar posto eni piá-tica pelo governo mineiro.

Esse curso, organizado para sercumprido no prazo de ' ' me-ses, durante os (piais as professo-ras-alunas nele p. ..iincceiv :iicm regime de internato, foi cui-dadosanicnte planejado pel:: pro-; ara Helena Anlipoff, do Mi-nistério du Èdiícaçãõ e Saudc, queconsiderou, desde Ioro, indispen-sável a colaboração do Ministérioda Agricultura para a objetivaçãnda iniciativa, já quc entre outrosassuntos ligados it niesiii7i fifiura-vam os de produção agricola: cria-ção de pequenos animais, indus-trias rurais, vida social na fa-zenda, etc. Com essa colaboraçãoconcordou, desde logo, o titularda pasta, quc autorizou ao Servi-ço de Informação Agricola r"o sòa enviai* um grupo de técnicos

0 PRIMEIRO CENTENÁRIODA MORTE DE MARTINS

PENAAS COMEMORAÇÕES PROMOVI*RAS PELO SERVIÇO NACIONALDE TEATRO TERAO INICIO NO

DIA 22 DO CORRENTEO Serviço Nacional do Teatro

vai comemorar o primeiro cçn-tcnarlo da morte de MarlitísPena. Essa comemoração teráipicio no próximo dia 22, ás ITboras. no auditório do Ministérioda Educação, com unia conferen-cia do çríílío escritor teatral sr.Bandeira D'.:artc que disserta:;!sóbre: "A vida brasileira no lea-vro dc Martins Pena".

O programa organizado peln S.N. T. so prolongará até o dia Ide dezembro próximo. Nn dia 2!ldirle mês, o csrritor Guillieniicdc Figueiredo, realizará lambeuno audi'o"i'> do Ministério (IaRducação ns rriésinns horas umaconferência si'brc a «bra t\» llllldos mostres dó teatro nn lirasil.

O encerramento da comemora-çi"o se verificará no dia li <le d"-zembro, com nm çspcláculó degala no Teatro Gfiiástict», sehrtóropròsentnda "ma peca d.*- Mar-tins Pena, Ames do inicio doejipétácillO uvará da pabivra o s".Ilicrs Martins Moreira rli:*otor*<lo Serviço Nacional dc Tealro.t****»**m****f**t*c*3'*****~'" ¦"»*

Úl SPiriOSA ROTHiri'"Ofirtc^s sexuais e ur-nárlas. L'.ipem cndoscôplca dn vesícei.róatata - R SNADOR V)M\

«AS. 45 B - Tel.: 22-336?. 'Ue 1 às 7 horas.

para Integrar a equipe de profes--sores daquele Curso, eomo a lor*"m.\. puhlicaiõps especiali; laS,lenaniciilas e material agricoli*para ns l!l professoras que cons»;.tituiriain ri turma ,tlo alunos o*,',ainda, ceder flllncs educativos sò«^.bre assuntos agrícola:;, confecio.nado:; em ;,eu 0;tbintle Cinema-logrúfieo. .

Ãgóra, fcrininado o referidaCurso, (iue obteve coinplel íxi-lo, uma vez t[<-: alcíuiçóii todos oaseus ob.lclv.ós, a professora HelenaAtiÜpofft de regresso ao Rio, omcaria divigida ao diretor do SIA,enaltece a contribuição prestadapor esse Serviço àquela iniciatu.va, "não sò pelas excelentes au»Ias dadas pelos l.cnicos designa-'dos para esse fim, como pelou,auxílios fòrncòidói, que semprufpraín da melhor qualidade oprestado*! sem a menor sombr.sdc burocracia".

/•'?lagrante da homenagem prestada ao comandante Waldemar de Araujo Moita, que se vi na gravura,ao lado do diretor da Marinha Mercante, e cercado pelos maitifcstante-t

progenitor do homenou também a sua profunda gra-tidão e de sua esposa, pela linda"corbeiüe" de flores que os co*mandantes lhe haviam olerecido.

Estiveram presentes, entre nu-merosos outros, os comandantesManoel Nunes Ramos, Edmar deAndrade. Antônio Sabino. Enlo Ba-talha. vValdemar Lúcio Pereira.Moacir Rangel, Euclides Campo3,Eurico Comes de Souza Vitor Vas*ques. Euclides Basllio, César Lios,Astrogildo Padlns, Rubem Montei-ro, Eduardo Ribeiro, Aderbal' deAbreu, Armando Vieira, Fuad Es-trela e Armando Dutra,

Estiveram ainda presentes á ce*rimonia, o almirante San Tiago Dan*tas, diretor geral da Marinha Mercante, capitão de mar e guerra Al-fredo Pinto Magalhães, capitão defragata Viveiros de Castro, caoitâode longo curso Honório Luii d'->Vargas, senhor Miranda do Carva-lho, superintendente da Admini:-tração do Porto. dr. Moacir Veloso,o sr. Alberto Mota, lunclcn.vioaposentado da Prefeitura, conheci-

do maestro enageado.

Solenidade na Delegacia doTrabalho Marítimo

Na .sala do Conselho da Delega-cia do Trabalho Marítimo fui :nau-gurado, em seguida, o retrata docomandante Waldemar He AnujoMota. tendo falado, no ato, os re-presentantes de vários sindicaismarítimos e o presidente da Fede-ração. Também o dr. Mario üe SáFreire, representante do che'e dePolicia, e o almirante San liajoDantas se fizeram ouvir em elo-quentes improvisos, dizendo d.i sig*nificação da cerimonia.

Por fim o homenageado ágfãde-ceu todas as homenagens exprimin*do a sua satisfação por ter cumpri*do o seu dever e salientando quonadn mais fizera do que cumpiir asleis e o Regulamento da Capita*nla. Na realização de sua obtacontara sempre com o apoio doIlustre diretor da Marinha Merca.v

te, almirante San Tiago Dantas, bemcemo do exmo. sr. ministro daMarinha, almirante de esquadraSilvio de Noronha. Concluiu d'zcn-do que a Marinha Mercante e osmarítimos eram fáceis de serem di-rígidos, porque compreendem ecultuam a disciplina, cumprindoseus diverer.

Suas ultimas palavras foram en-volvidas por calorosa e demoradasalva de. palmas. O ultimo oradorna solenidade, o almirante San Tia-go Dantas disse da satisfação comqus assistia àquela homenagem aoseu auxiliar de confiança e que,cemo diretor da Marinha Mercantese sentia feliz com aquela justamanif estação.

Terminou exortando os marltl*mos a se manter sempre disci-pllnados, cumprindo seus deveres,pela grandeza o prosperidade doBrasil.

****************! *************

I

pi!'.c-o-™ m

<áBLELAX0 Regulariza o»Intestino»

RECONSTRU&iO DO IH3T5-TUTO FERNANDES

FIGUüiMIMPORTANTE CONTRATO FIR-MADO NA LKOIAO URAS11.E1RA

DE ASSISTÊNCIA

Realizou-se antc-onlem, no ga-blncte do sr. assistente ebcfc daLegião Brasileira de Assistência,o ato da assinatura do contratofolio pela instituição com a Ele-tro Mecânica Ltda. Construtora(El.MECO) para aplicação da vnl-tosa quantia com quc concorre aI.. B. A. para as 'iras dc recniis-trução do 'dificio do InstitutoFernandes Figueira, órgão do De-parlamento Nacional da Criança,localizado á Avenida Rui Barbosa,nesta capital.

O contl foi firmado pelo <lr.Hermes Bartolomeu. assistentechefe, IraciCiomcs Carneiro, pro-curador Geral e Pirnjillic FerraisI.eltc, diretor do Departamentode Administração, por parte daLegião, professor Melo Teixeira,diretor do I. F. F., peln Deparla-monto Nacional da Criança, c drs,Moreira de Souza e Emcr:>oii Ce-sar Çanllnho pela firma contra-tante.

A obra foi orçada cmCr? G.ãOO.fi0n.no (Seis milhões ,oquinhentos mil cruzeiros) paraos três primeiros paiinieiilos itoedifício.

•í rt f-jj-j*******-/-*- t-*********x

Inauprapo c!a vsriantsentra a Parada do Santa

Cecília s a estação deUiiiíio

Com a passagem dò trem FP-2,foi Inaugurada, no dia 12 do cor-''rente, a variante existente entroSanta Cecília c a estação de Uni*,ão. uo ramal de S".o Paulo.

Com essa iroyidôncla, ficaramSuprimidas:seis curvas de ralo In-feriei* a 3Í'0 metros, siibstituidas','

!C(-tn-j fni'iii'1. pai*: três curvas doraio a'.:iin:i dè 8íMJ nn*tros'.' A ram-'

[pá máxima de ;7*'iullittíctros fieo-j"redíiiJdn a 1 niilimetros.

D Ifèehó a:;o.'*a- innnfturado tema ostènsfió. dc 4 quilômetros, exis-titulo nele imi !:*ne! cem 320 me-tros de comprimento, eaiistruidode acordo c;:t'i o novo gabarito.

Complela-se, assim, um totaisde 45 quilômetro'."! de variantes"inauguradas naquele ramal.

D'ií<p^ôiV.'~^íii^ÒI'tef:'^:;W- ^»tlçaj^|«^lho.; /

r*ff#f**-l-*<H-?{-t-ft S~4\if*i****C**

RE«Q 003 TRABALHA-DSRSS íü ISDSSTRIA

Convocada pela ConíederaçãüNacional diis Trabalhadores iuIndustria, rcalixar-sc.-â no prrtxi-mo di:i 1(>, terça-feira. 7i:na tm*«ir£lanle reiniiãí.» dc presidentes c dl*,'relores rit* federações e sindicatosde tralialliadi res na industria-

Essa reunião, terá luaar no 13."andar do Etiiftçio sede do I. A.1'. I.. à Avenida Almirante Rar-rbso. 7S e dcitinase ao debate da;''reSulam.'!!tação do repouso sema-nal reniuiiciatiíi CUJO; projeto socncofi''*:i ein dis'vUS7ião no Senado,Federal.

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A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE MNBIBO, DOMINGO, 14 DE NOVEMBRO DE 1948

FINANÇAS DO DIACAMBIO

O mercado «le curahlo abriu ontem,«9 conrtitftOk o«t-vi'ií e Inalterado. Ol-meo «lo f.;... il vendia a Crt 7S.44 Iftwi.ro Londrri!. o _ CrS I8,7:t «olire NoV» lni(|ue e .om.iravo o Crg 74,07 14 t* CrS i_,3U .-lisprcllvurvientf Aíílm fe-diou Ji II hora», Inalterado,

O Rtjhcn do HiM-.il iifitoo ontemaa HeRÚllítés tnmiHiA VISTA Vend < omp.tlb.ii 7li... lt! 74117 .4

18 38

3,75 49(..(lli «170.41 1)30,74 «I

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......n.3n lt,71.0 ->4

li.01 R2Of RO FINO

O Biinrn d» HniRlI enniprotl ontom b trinma rio ¦nno fino na baae dc 1 flrin nor 1.000 cm hanaf;i$ 2(1.Rt 7fi

CAM .11* S I N D I ( A LM RIM ÀS nr* <- ÀMBIP

Km I- de Novembro de 1918I.onHrns .... 7n,4' IfiNova Im ijiin .... 18-7?1'rnnoii 0.07 UPoríngiil 0 V n<«

puni» ia.7_PAmi iiòlivlanô 0 44 fi7Pifo (t.t¦•Piitimi 3.84 70Fraiion frnneò. 0.(17 11Ft-tirn hVlltt 114? 71Earudia» 0 ~h 70Coro» si!i*t-F (..21 n!>Caiou dina-mar«iui'sa 3,00 08Cormi tclipeo3-lovnoíi 0,31 44

Pflsia uruifunlo S.l*» 47Florim 7.0-1 62

nnii-a -,«iiii-Arçonün. .... 3.!" 70Hé'--'.*n ir.mi.o. . 0.4" 71T. filovmiui-i .... 0,37 41t.rt-.uni 8-17 47Sti.na 5,31 03

BOLHA OE VALORESOnd-m, a llolia dc Valora r.flo íun-

i-tonou.

CAI*.O mcrc.-.do dc café nio fuhclonou

iitem.

AÇUCARBpto mnrendo funcionou ontem, aln-

r!a,- s-.irti-piado o com o* rreros Inal.1<_r_rt^=. O» no .iv'_» vcrlPcgdcw fa-illl pnMiianoa o o mpreado íc.li.titiaelt — -»i».

MOVIMENTO E.TAlISTICOiIn1r.ar.-i> «ac».

Tc Cr.mpo.

Total . ..'.'._* . .Xx'.:--.i :•¦:.*

1 ? X61

)Í.3(»ir. r.i47 ,»at

coTAcoeo pon eo quilosUranoo^rtstii MD.W • ISO _•uenwran uo.ee • t».>MMoavtnho iia.at a iio.mMascavo (io.90 • tiB.o»

AWOODAOOntem, o mercado Ur»s_ produ'*.

funcionou, anda, (lrma e bam coloca-do, porém, com oa pretos Inalterado.»Oa ntfoelo. vertllcado.» foram maisanimados o O mercado íccliou, Inalt.-rado.

MOVIMENTO ESTATIOTtCO»Cniraaaa Fardo,

De Cabedelo .33.

Teta) ».S53Saldaa rt»F.:rlf'."n.l.a . ,,. D.374

COTAÇOtS POR 10 QUILO.»VldíTipo 3 173,00TIPO * IB,00

Fibra mldlatBtrISt»

161 00 1-8,-0

Crt178,00líJ.ca

183,01130 0o

ripo 4 Tipo S

CiaraTipo 0 NominalTI?o 8 140,00 a HJ.0:

ribra curti!Malai:Tipo 9 ...'. NominalPaullít.iTlpo-l NominalTipo 148,00 » tW.01

GCNino» alimentíciosO «íriarnnenio verüteado (oi e «o

euuita.Bntrad»» Salda-

r.ljfl. . t 644 W

Farinha (sacos) .Milho (__cq«i ....Banho (caixa) .,,Açúcar (sacos) ...Mnntclfln (quilos)

8,7951.7843. Wll

10.II3Ü300

eio909J VI

l.a:»2.330

12)

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BATISTA1'alcccii lis primeiras horas da

iunhà dc ontem, em -sua rc.ivj-v\'fV'.:'-:;>

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II e Rio da Prata:Novembro 16

Novembro 24

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O lnüeiií?ffitdor Pflii*o Batitta

dencia, ft rnw D. Geraldo. 89, oInvestigador n. 1 da Polida des-ta capital Paulo Sisnando Uu-tlsta.

Oostiii.o que contava f>t anos,cisado, entrou parn a Policia noano de 1920. A noticia dé suantorlc repentina, consternou pro-fundamente toda a Policia,' ondeo mesmo foi sempre benqulsto econsiderado.

As exéquias foram custeadaspelo D.p.S.P., por determina-çâo do general Lima Câmara, quese tt» representar no enterro,pelo capitão Joio Carvalho, seunisistcnVe militar.

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Atirou-se do alto daponte à frente

de um tremAs primeiras horas áa tarde, ve-

rifiepu-se nesta Capital espet.-cular e brutal suicídio. Por motl-vos ignorados, o industrial Lau*rindo de Souza Brasil, brasileiro,casado, de 36 anos. residente» _,rua Barreiros r\. 951, atirou-ss doalto da ponte do Meier ao leito daferrovia, na ocasião exata cm quepassava um trem de carga. Otresloucado foi então apanhado pt**la pesada viatura sofrendo ampn-tação de ambas as pernas, além dcgraves contusÇes e escoriaÇ-es gz-neralizadas.

Condurido ao Posto de A<sis-fenei» do Meier foi, aí. submetidoao necessário tratamento de urgen-cia e, a seguir, transportado parao H. P. S., onde, minutos após,velo a falecer. O corpo do infor-tunado Industrial foi removido pa-ra o necrotério do Instituto Medi»co Legal, sendo o fato comunica-do ao comissário Argolo, de serviçono 13° D. P.

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UMA BOA NOTICIA PARA AS PESSOAS DE DEN-

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Em certa cidade americana o número de pessoas porti.doras de cárie dentária crescia assustadoramente, cxlglndidos poderes públicos um enérgico estudo.

Após exaustivos trabalhos científicos ficou provado que aágua que abastecia a população era multo pobre em flúorFluor ó uma substância contida nos dentes que os protegecontra a cárie.

Fo) então iniciado um tratamento com osso em pó, e aamelhoras íoiam imediatas.

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O freguês foi mortoa tiros e a faca

0 PERVERSO CRIME ONTEM OCORRIDO EM PEND0TIBA— DOIS IRMÃOS, OS AUTORES DO HOMICÍDIO - AVÍTIMA FALECEU NO HOSPITAL SÍ0 JOAO BATISTA

Bárbaro crimo verificou-se on*tem em Pendotlba, na vizinha ea»pitai fluminense. Dois irmão»,num pequeno estabelecimento co-mercial de um deles, após rápiüinltereaçSo com um freguês oueali fór» ler, a fim de tomar sa-lis facões sobre um caso rccou.c,ma.ariir.vno a tiros de revolvere a faca. A vitima chamava-seGdgard Machado, en» operário,solteiro, contava 28 anos e resi»dia na Estrada Caetano Mon'clroKm numero. Um seu irmão, denome Alfredo Machado, foi, lu-voluntariamente, o "plvot" fa cc-na sangrenta, ocorrida cercadcs 14 horas, no interior do Cal.e Bar Fortaleza, situado no n. 77».daquela estrada.

AGREDIDO A PAUSegundo apurou nossa reporta-

gem, Alfredo dias atrás fór*. terao café, ali bebericando, ocasláoem f_ue teve forte altercaçáo como proprietário do estabelecimen-

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JÍW-M1MM«Wl. MAM

fet». W.M

to, Jaitnr- Batisti dc Carvalho, donacionalid.de porlufiucsu, casíido,com 21) anns, residente nos fun-dos da casa. Da altercação 'íuuvoluta, uo auge da qual, iiutnid ¦de um cac.lc, o negociante apli-.cou forte surra cm Alfredo, «:ou-

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TODOS OS NÚMEROS TERMINADOS EM 4 TEM CR» 400,00U escritório A Rua Senador Dantas N. 84, estará aberto u.rn paga mentos todos Oi dUs Qtel». dai 6 4l 11 \i e oas 13 "i âg 16 hora*

•x«ete noi dl ai feriados

Quirino Batista de Carvalho, ,um dos criminotos i

tund.ndo-o bastante, indo o casaparar na policia, sendo aberto In-querito no qual o negociante f;-gurti como Indiciado.

FO! TIRAR SATISFAÇÕES —ALVEJADO A BALA

Edgard foi posto a corrente dofato e ontem, cerca das 14 hora?,apôs bebericar num café de pro-priedade do indivíduo conhecidapela alcunha de "Mario Goiabel-ra", dirigiu*sc ao Bar Fortaleza.Foi direto ao balcão e intcrpolotto negociante. A resposta foi umtiro seguido de outros, pois Ja:-me, sacando da arma que sortchava numa gaveta, foi alvpjan-do o adversário, até vê-lo caidnao solo, cnsan«nientado.BARBARA AGRESSÃO A FACA

— A VITIMA FALECEU NOHOSPITAL

Nessa oc.slâo, chegando d-.»centro da cidade, onde fora efe-tuar umas compras, penetrou nucafé o irmão do negociante, dcnome Quintino Rati-la dc Cana-lho, portuguís, dc 30 anos, anitci-ro, morador no mesmo local oque. vendo a vitima moribunda,praticou um ato revoltante. Sa-cou, com requintes de perversi-dade, da faca que trazia à cinta,mergulhando & lamina da mes-ma, por três vezes, no corno doinfeliz Edgard, <iue se esvaia emsangue. E logo após, snb os olha-res perplexos de alguns fregunsesFugiu com destino ignorado, ie >m.panhado do irmão. Quanto à vi»tlma. foi ela inonnlinenti ttans-nortnda para o Hospital de «SãaToão l.atisla, onde veio a faictei'Ss 20 horas. O comissário Santos,do 3o distrito, tomou conheci-mento do fato, tendo tomadotodas as providências que o fst»oxige, iniciando diligências paraa captura dos acusados.

Onde anda o sr. Hen-rique Ehems?

Freldericb* Krieg Wagner,, solda*do do Regimento Escola de Arli-lharia, solicita por nosso Intermé»dio qualquer informação dos ora*lados leitores de A MANHA, so«bre o paradeiro de seu tio Hen.t-que Ehems, que residia hi temposnesta capital. Qualquer Informe arespeito poderá ser dirigido ,. re-portagem de A MANHA, no 5o an-dar do "Edificio A Noite", PraçaMauá, fone: 43*6968.

lOFLUI-lNH Na arte-rto eiela*

rose

Faleceu no H. P. S.Ante-ontem, conforme noticia-

mos. foi vitima de grave quedana residência, à rua PUa dcAlmeida, 3, casa 14, a viuva Li-ria Pereira dos Santos, d. 02nnos, que cm conseqüência so-freu fratura do crânio. Interna-da cm estado gravíssimo no Hos-pitai do Pronto Socorro, a sexu-genárla não resistiu nos padeci-mentos, vindo a falerer ontemàs Ifi horas. Seu corpo, comguia das autoridades policiais,foi removido nara o neerolér«f>do Instituto Médico Legal.

Dr. José de AlbuquerqueDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMMembro efetivo da Sociedade

de Sexolomn ae Pari.Rua do Rosário 9S — de 13 ti

18 horaa

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 14 DE NOVEMBRO DE 10... - -'". MANHÃ *- PAGINA 8

IMÓVEISBOLETIM DO SINDICATO DOS CORRETORES

(Suplemento Imobiliário, dia 14 de novembro de 1948PETROPOLISCONSULTAS

IMOBILIÁRIASInúmeros são os proprietários

cujos prédios nào se encontramdo ponto de vista legal na or-dem devida. Ora atrasam-se nopagamento de impostos e taxas,ora. dc-icuidam-se da própria es-crltura e. multas vezes, tôda a documentaeâo assegurado™ dosseus direitos encontra-se tumul»tuada . determinando isse descul-do incômodos imprevistos.

Outros, desejando adquirir Imã-veis, perturbam-se com as exl-gênclas fiscais, não sabendo co-mo se conduzir para cumpri Iass assim preparar devidamente ospapéis que o habilitem à transa-çáo pretendida.

Existem ainda locadoi-cs quenâo sabem como remover difleul-dades surgidas entre eles própriase locatários e vice-versa e os ca-sos das sublocnçõrs nem semprese resolvem de maneira satlsfa-tória, à falta de segura orienta-çío.

Pois 6 aos nossos leitores dês-se gênero, proprietários candi-datos a rerem-no, inquilinos esub-locatários, que A MANHA sepropóe a servir, criando, em cola-boraçâo com o Sindicato dos Cor-retores de Imóveis do Rio de Ja-nelro, a seção "Consultas Imo-felliárias".

por seu Intermédio, dentro dopossível, três das subseções quca Integrarão passam a responderaquilo que os interessados per*çjuntarem. A distribuição dos cn-cargos 6 a seguinte:

1.» Subseção) — JURÍDICA.Qualquer questão na conformlda-dt dos quesitos formulados peloeonsulente.

2.» Subseção) — FISCAL —Qualquer questão pertinente aopagamento de impostos e taxasatrasados.

3.» Subseção) — COTAÇÃODE IMÓVEIS — Informaçôe- sô-bre oa valores das últimas transa-çóes efetuadas no Distrito Fede-ral. Indicando o eonsulente oslogradouros que estiverem nassuas cogitações, (com indicaçãodo bairro arrabalde ou subúrbioem que as ruas ou praças re acha-rem localizadas). Oa organizaçãoda "Seção Imobiliária", enearre-gou-se o Sindicato dot Corretoresdo Imóveis, competindo-lhe Igual-mente reeeber ai solicitações nostermos Já mencionados e promo-ver as'soluções almejadas.

Ai que-tóes de natureza jurldl*ca encontrarão • adequada reao-lução na Consultoria especializa-da do Sindicato, a cargo dos pro*vectoi advogados drs. Benjamindo Carmo Braga Júnior e Ben-jamln do Carmo Braga Neto: a»da ordem fiical correrão sob aruponubllldade doí despachan-te» oficiais Alberto Jordão Filhoe Valdomlro Gusmão; e ai con-cementes a valorei imobiliáriosfirma-las-â o chefe do Serviço deAvaliações do Sindicato, dr. SaulMassa Pinto.

Endereço da oorrespondênclaobjetivando oi fim da Seção Imo-billárla: 8lndicato doí Corretoresde Imóveli do Rio de Janeiro.Avenida Rio Branco, n. 128 —18." a,ndar.

OO VALOR DE CADA FRA-ÇAO DE UM EDIFÍCIO — Mos-¦a profissão está intimamente li-gada a um doí ramos do direito:o da propriedade. De um modogeral nlo not fica bem ignoraralguns dos seus preceitos, maxi-mé determinado número deles, osquais sempre se apresentam noplano dos nepócips e negociaçõesdiurnas e diuturnas dos correto-res de Imóveis. O fraqmcnto delição que aspeamos é da lavrado ministro aoosentado do Su-premo Tribunal Federal, dr. Car-los Maxlmlllano, ao tratar dosfatores que influem no valor decada fração (p**--*-—•-> - •edifício: *'(...) Não entra em con-ta o aumento proveu, ntaVr.j•feltorlas realizadas polo senhor aafração autônoma, como sejampinturas finas, vitrali, banheirode luxo, soalho em mosaico artís-tico. etc: influem, porém, melho-rias Introduzidas por todos, nelodono do conjunto ou pela Muni-clnalldnde ou dsoradações orlun-das de obras pública (rasqando,por exemplo, e*ta ou aquele, umnrua ou avenida junto a aparta-men'o que dava nara uma áreaInterna, e as*lm tornando-o maisarejado, alegre, batido de sol, ouattesndo o nivd dos lunares detrânsito, em prejuízo do oavlmen-to térreo e atfi do Imediato, queficarão abaixo ou demasiado pró-xlmos da calçada. Aceita-se Igual-mente, pari oráculo dos direitose responsabilidades, a variaçãode importância e procura, ven-ficada em centro comercial ou de-corrente de ie haver t-rnado tala cena onde fica o edifício; nestecaso, avulta o preço do pavlmen-to térreo e, quase sempre, cal odo» andares superiores ao tegun-do. O valor do apartamento de-pende da respectiva superfície, diandar em que esteja situado, daexposição ao sol. porém jamaisda disposição interna realizadapelo seu proprietário. Deixa-sede levar em conta, não só os em-belezamentos e benfeitorias úteis.mas também as degradações eafeiamento causados em fraçãodistinta di edifício pelo dono damesma. Se o valor mencionadonão foi estabelecido inicialmentepara efeito dai respensabiliri-desdo proprietário singular, deter»mina-se peta estimação cadastraloriginária efetuada pela edillda-de; na falta, pela perícia que to-mará por base do cômputo ape-nai o custo primitivo, as vanta-gens absolutas relativamente asoutras frações do Imóvel, Isto e.atendendo a elevação, grandezae comodidade; nSo aos embeleza-mentoi e ornamento» partícula-re» e posteriores. No caso de de-sacôi-do entre ns peritos, o Jutzresolverá a espécie, com autorl-dade d!s»riclonSria no sentidojurídico desta expressão. Podem,entretanto os documentos de pro*4 »**********************0***t

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resolver diferentemente, admitiroutra base ou processo diferentepara o cálculo mencionado, fl»xar o verdadeiro critério e atédeterminar a revisão dos valo-res em períodos certos (de 5 em5. eu de 10 em 10 nno* nor exeni-pio). .0 condomínio, filho da ne-cessidade de coabltaçflo son omesmo teto, nfio sofre modifica-rõe. decorrentes da sorti das par-tes indlvtdnls na pronrledide co.Ictlvii* nerw seouer h oerequaeflooada-tral v. atribui Influência de-clsiva, absoluta r>o\%. n3o na na»cia mais arbitrário oue os. lança-mentos municipais Ouando se fa»Ia cm lucros auferlvcls, enten-dem-se oi resultantes do nluauelou venda do nrérilo ou dn coisaromum: também as desoesas par-tllhávels sSo as óèi-nls: pfoyen'osou nastos concernentes n cadanoartamento, anrnv««lt-.m só aoresp-ctivo proprietário e únicamentn a lie oneram. Introduzi-,ram' em França uma providênciade u'll!dad-t prítlea: o Titulo, ou¦"tenul-rriento. divide o valor doImóvel, semindo as varl-**-*.--* *»e.monr.fi-.ela entre as diferentesfrações autônomas, em çen"<*i_l-mos, milésimos, déclmos-mllesl*mos, èt(i„ e fixam o valor cio ca-da andar ou anartamento em re-lacáo ao coniunto. para n di- rl-buiçSo dos encarno» e direitosem um eerto número rie centMi-mói. mllê-lmos. etc. Çom «eme*Ihanles base* é repartido o oro-duto da venda de coisa comum.nu da cessão de servIdfiM. «te-.«íeiri como o próorio^ montantedns despesas r?t?áveis .

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E* um velho tema a quês*tiío da felicidade do homem.Quatc todos os filósofos ssocuparam do assunto e embo-rn as concepções filosóficas di-vlrjam na maneira pela qualo ser humano deva "procurar"a sua felicidade todo; chegamà conclusão de quc o homempode c deve facilitar a sua pr5-pria felicidade.

O grande filósofo Spinoza,por exemplo, disse que "o ho-mem pode preservar seu sere procurar o que é bom parasi, tendo essa a sua maior vir-tude". Realmente, na vidaprática, observamos o acertodesse axloma, principalmentena vida conjuq.il pois casoshá em que a felicidade se véseriamente ameaçada pela in-diferença do homem aos en-cantos de sua esposa, Indife-rença essa causada pela lutadiária, pelas árduas tarefaique a vida Impíe, enfim, peloesgotamento físico e mentalcausado pelo esforço da luta co.tldlana. Ora, nesses caros o re*médio é fácil, pois bastaráusar VIRILASE, um tônico cl-entiflco racional neuro mus-cular e de efeitos seguros emtodos os casos de depaupera-mento fisleo. VIRILASE nor-maliza as funçóes sexuais. VI-RILASE (para ambo. os se-xos) 6 vendido em todas asfarmácias e drogarias do Bra»sil. Distribuidor: Cia. QuímicaDistribuidora Carlos de Brito— Rua do Lavradio, 178-A •—Rio.

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vive tiinritnlmcnte com ValdevinoAntônio dc Souza, do 24 anos,mai.s conhecido prla alcunha dc"Lourinho", residindo ambos nobarracão a. 601, à cstrndn do1'orUnIio, cm Acari. Os dois lc-vurn uma vida pouco recomenda-vel, dando-se ao vido da enibria-gue». Ouvem Nair saiu k tardi-plia, indo bebericar pelas tascas dobairro. Ao regressar, Já madruga-da alta, encontrou "Lourinhodeitado ao lado de outra mulher.Justamente Indignada, passou aespancar a inlrusa. Seu umaulrpartiu em defesa da mulher, ve*rlficando-se entre eles violentaluta, no auge da qual "LourinhoInnçou mão de uma foca, ferindogravemente no abdômen, porduas vezes, sua antiga comim*nhelra. Feito isso, o criminoso,acompanhado da desconhecldn,fujriu tomando rumo ignorado.

Nair ncoinpiiiilindn dc dnis fl-lhos menores saiu pnrç o rua,clamando por socorro. Lm poucoadiante, faltaram-se os forças,caindo ensangüentada. Um vizi-nho, ao ve-ln ero tanto dolorosoestado, deu ciência ao posto po»liclal de Coelho Neto, que pro*videnciou sua remoção para ohospital Getulio Vargas, onde seencontra em estado desespera-dor. Ai «utoridadet do 84.» DtP.cslüo no ciH-ul.i.1 do criminoso.

Assaltado um estu-dante, em Niterói

Na madrugada de ontem, quan-do sc dirigia para suu re.idôn-cia, k rua Vereador Duque E.Irada, 222, cm Niterói, foi nssilia-do nor um meliante, no cruza-incntn dnqucla rua com a Npró*nlia Torrezão, o estudante dc Di-rclto Coaraci Santos Vieira. i>assaltante, quc c o indivíduo Oil*berto Pereira da Silva, vulgo "Be-toca",, dc 24 anos. residente nnmorro do Atalaia, exigiu-lhe di-nhcirii. umodrontando-o com umsfaca. (.orno o rapai nãn possuissequalquer quantin, t> audacioso In-drãn, exigiu-lhe os dnciltnellirií,dircndo-lhe para*quc fosse bus-car qualquer imporlnncia eril suaca"a c. voltasse, sob pena dc sei-espancado,

Coaraci receinso, ao chegar emsua residindo pediu o diniiuin::'i sun gcnltorn, a quem narrou oque lhe hnvla acontecida. A se*nhora, porím, nno « deixou i-nir.Levado o fato no conhecimentoda Policia, os Ini-cstitadnrcs con-seguiram prender "I.ctpi*a" que,aliás, i conhecido como j-udiieio*so larapio. Em seu poder fornmencontrados Iodos os documentoudo rapai.**********»*******+****+*****

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Palina, L. Rigoni ... 60Sagramor, Nâo corro 58Panoi.ee. P. Coelho 58

Aquila, O. Ullôa .... 49Jequitln»., O. Macedo 49Trlc Trac, A. Ribas 58

Iguassaby, Não corro UHastapura, J. Mesq. 63

Chiquita, Red. F" 58

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^\ iol "D

xuiaríLSERÁ DISPUTADO HOJE 0 CLÁSSICO "JOCKEY CLUB ÁRGEN-

TINO" E AMANHÃ 0 G. P. "QUINZE DE NOVEMBRO"PROGRAMAS E MONTARIAS OFICIAIS - INDICAÇÕES - RESULTADO DA CORRIDA DE

ONTEM - OUTRAS NOTAS

10 G. PRÊMIO "QUINZE DE NOVEM-BRO", ENRIQUECE 0 PROGRAMA

DÀ CORRIDA DE AMANHÃMONTARIAS OFICIAIS

Resultado da reunião de ontemARGELIANA, E0LO, ABAFA, BIRIGNI, BORRACHUDQ,

H0NQ-K0NG E LOMBARDIAResumo técnica

1* parco — 1.500 metros.Crf 20.000,00, Crf 6.000.00, Cr?3.000,00.

\> — ARGELIANA, L. Rigoni,58 quilos.

2» — Wlmpy, R. Latorre, 53quilos.

3" — Sagramor, A. Carvalho,53 quilos.

Tempo: 94"4/5.Diferenças: 5 corpos e 3 cor-

pos.Ponta: Crf 16,00.Dupla (12) Crf 40,00.Placís: Crf 11,00 e 18,00.Movimento -Jo parco: Crf....

421.770,00.Entrcinciir: Sabbatino d'Amo-

rc.

2" pareô ¦*- 1.300 metros.Crf 20.COO.000, CrJ 6.000,00, Crf3.000,00.

I1 — EOLO, A. Ribas, 56 qui-los.

2" — Pampclro, P. Coelho,64 quilos.

3" — Tachlra, S. Batista, 52qnllos.

Tempor 83" 1/5.Diferenças: 1 corpo e cabeça.Ponta: Crf 28,00.Dupla (34) Crf 2.1,00.Placés: Crf 13,00, 12,00 e

25,00.Movimento do parco: Crf...

484.650.00.Entrcineur: JoSo Plotto.

3" parco — 1.400 metros. Crf.15.000.00, Crf 10.500,00, Crf5.250.00.

V — ADAFA, L. Rlgont, 53quilos.

2' r- Itatiaia, A. Araújo, 55quilos.

3' — Edopuva, J. Mesquita,55 quilos.

Tempo: 80"2/5.Diferenças: cabeça c 1 corpo.Ponta: CrS 58,00.Dupla: (34) Cr? 40,00.Placés: Cr? 27,00 c 25,00.Movimento do pareô: Cr?.,..

581.100,00.Entrcineur: C. Pereira.

4° parco — 1.400 metros. Cr?23.00(1.00, Cr? 7.500,00. Cr?3.750,00.

1" — DIRIGI'., A. Araújo, 56qu'los.

2" — Gavial, H. Freitas, 56quilos.

3" — Estalo, Li nenitez, 5(1qu lios.

Tempo: 88" 1/3.Diferenças: pescoço e 3 cor-

pos.Ponla: Cr* 127.n0.Dupla: (22. Cr? 96 00.Plarés: 58,00 e 1H.0fl.Movimento do parco: Cr?....

738,010,00..Entrcineur: Henrique do Sou-

za.5o parco — 1.400 metros. Cr?

20.000.00, Cr? 6.000,00. Cr?....3.000,00 (ücltlngj.

!• - BORRACHU.O, A. Por-tinlio, 50 quilos.

2" — Jugo, A. Aleixo, 55 qui-lo.

3" — Tusca, S. Ferreira, 51quilos.

Tempo: 90".

INDICAÇÕES

Para a reunião de hoje, no HipódromoBrasileiro, apresentamos as seguintes indi-cações:

Edelfa — Oleander — MondarBruno - Islelin - ApotiGarrida - Frevo - Miss HenrietteLucifer - Marrocos — ChampionIguassu - Tirolesa — TeddyCerro Claro — Ganges — TamandaréHavano — Staraya — HelperAquila — Barcelona — Palina

OS CONCURSOS DE ONTEMOi concursos ¦ "t-.Hingi" do Jockay Club Brasileiro, na tardo

de onlem. tiveram o seguinte resultado:BOLO SIMPLES — I vencedor com 5 pontos. Rateie —

CrS 48.232,00.BOLO DUPLO — 5 vencedoras cem 10 pontos. Rateio —

Cr$ 7.011,00.BETTING JOCKEY CLUB — S vencedores. Combinielo

5 8-12. — Rateio — Cr$ 985.00.ITAMARATI SIMPLES — 79 vencedores. Combintçio

5-8-12. — Rateio — CrS 736,00.ITAMARATI DUPLO — 68 vencedores. Combinaçío —

5-1-8-4-12-4. — Rateio — CrS 8.834,00.

Diferenças: melo corpo e 4corpos.

Ponta: Cr? 109,00.Dupla: (12) Cr? 51,00.Placés: 32,00, 23,00 o 130,00.Movimento do parco: Cr?....

602.220,011.Entrcineur: G. nenitez.

6" pnreo — 1 .COO metros. Crf22.000,0(1, Cr? 6.600,00, Cr?....3.300,00. (Uctting..

1" — HONG KONG, J. Mes-quita, 58 quilos.

2o — Garholito, O. Ullôa, 58quilos.

3" — Parahyba, P. Coelho,54 quilos.'Icmpo: 70".

Diferenças: 3 corpos e '4 cor-pos.

Ponta: Cr? 39,00.Dupln: (23) 52,00.Placés: Cr? 16,00, 23,00 e

21.00.Movimento do parco: Cr?,...

6.1.130.CO.Entraineur: Levy Ferrelr*.

INICIO DE REUNIÃO DEAMANHA

A reunião de amanhã no Hi-pi.dromo Brasileiro terá Iniciofis 11 horas, quando será corri-do o primeiro parco.

INICIO DA CORRIDA DEHOJE

A corrida dc hoje no Hlpodro-mo da Gnvea teri inicio às1330, horu cm que será dispu-tudo o primeiro parco.

FIRMES NA GREVE OS"PUYERS" ARGENTINOS

ItVEXOS AIRES, 13 (U. P.)— Desvaneceu-se hoje a tarde,a última esperança de que oshaadores dc futebol Integras-sem seus quadros, na rodada daCampeonato Argentino, progra-muda para amanhã, em virtudede terem os "plagers" resolvi-da. em reunião hoje realizada,prosseguirem com a greve.

7° parco — 1.500 metros. Cr?25.000,00, Cri 7.500,00, Cr?....3.750.00. (Ucttlng).

1* — LOMBAI.DIA, O. Ullfla,31 quilos.

2*- Scgundlto, B. mbelro, 53quilos.

3* — Huntcr Prince, A. lli-l.as, 55 quilos.

Tempo: 05".Diferenças: pescoço e 3 cor-

pos.Ponta: Cr? 41,00.Dupla: (24) Cr? 47,00.Placési 15,00, 15,00 o 31,00.Movimento do parco: Cr|. ..

7811.440,00.Enlrclncui*: Mario dc Aline!-

CONCURSOS: Cr? 861.840,00.

MOVIMENTO GERAL DASAPOSTAS: Cr? 4.279.410.00.PISTA DE AREIA, PESADA.

PISTA PARA A CORRIDA DEHOJE

A corrida dc boje, com exec-çào do Clássico Jockey j ClubArgentino, será realizada napista do areia. O primeiro pa-reo será disputado na dlstan-cia dc 1.200 metros. .

1." PAREO — 1.300 molrog — As14,00 horas — Cr? 25.000,00

ií.Quilo»

Chestcr., F. Irlgoyen . 52

3 Platinada, J. Araújo . 52

f 3 Majestade, Duv. correr 56

1 4 Ariró, D. Ferreira . . 68

Filho . . 50

{Justo, Red

Cambuci, J. Mesquita 52

Frellas . 56

Portilho .. 58{7

Huron, R.** Urutu, J.

2.» PAREO — 1.400 metros — .\s14,30 horas — Cr* 22,0000,00.

QUilOS

f 1 Olympus, A. Portilho 56

1 " Itaquatiá, L. Rigoni 54

3 ícaro, G. Costa ... 66

3 Irerê, A. Barbos» . 56

Arlssimo, J. Mesquita 56

Fonética, A. Ribas . 51

. 6 T. Ferro, O. Fernan. 56\ 7 Aritaca, jj Altran . 54l 8 Guclfo, R. Freitas . 56

3." PAREO — Prêmio Antenor'.ara Campos (4. prova especialdc leilão) — 1.800 metros -- As15,00 lioras — CrJ 48.000,00

1 •— 1 Egcu, L. Rigoni .

2 Intermezzo, A

( 3 Polin, Não corre ..

f 4 Vclanic. A. Ribas .

I„ 5 Jaguarão, Não corre

0 Bozambo, R. Freitas

» R. Verde, O. Ullôa

Quilo*

. 57

Araújo 55

57

51

55

55

INDICAÇÕES

Para a corrida de amanhã fornecemosaa seguintes indicações:

Urutu - Chesterfield — Ariróícaro — Itaquatiá — GuelfoIntermezzo - Egeu — Rio VerdeVespa — Jaboticaba — AléaIturbi - Winning Post — Fogo BravoIrapuru — Scaramouche - MarshallGuarulhos — Cerro Grande — Guatapará

4.» PAREO — 1.000 metros — ls15,35 horas — Crf 35.000,00

Qrtiloí

f 1 Víspa, J. Mesquita . 331 .

(. 3 Má, I. Souza sa3 Jaboticaba, F. Irlgoyen 53

2 -I 4 Madragad. R. Freitas 535 Dabá, L. Coelho 5.-1

G Jurujuba, D. Ferreira (3La Mollnche, N; Motta 55Ativa, S. Ferreira . 63

Amphora, W. Andrad: 534 \ 10 Alia, A. Quinio Sil

{ 11 Jcquitiaia, A. Barbosa 53

5.» PAREO — 1.000 metros - As16,10 horas — Cr? 35.000,00 -.Betting

Qulloi

2 Itamojl, L. Benitez

W. Post, A. AraújoRatnak, W. Lima . .Jaguarão, L. Rigoni

1 Iturbi, O. Ullôa .... 5>" Don Basilio, A. Ribas 5355

53SS33

555355

5555

5555

f 6 Mistico, W. Andrade7 Egito, R. Freitas . ." Muzuzo, P. Coelho .

[ 8 F. Bravo, A. Aleixo .j 9 Bombom, A. Neri ,

10 Estlo, Não corre .. ." Aviador, NSo corre

6.* PAREO — Grande Prcmio 15dc Novembro — 2.000 metros— As 16,45 hora» — Cr|180.000,00 — Betting

Quilo*

Scaramouche, F. Irlg <_¦Perverso 4?

Lufa Lufa, J. E. Ullfli 49

f 3 Marshall. J. Mesquita 5D_| 4 Praclnha, A. Ribas .. 50

I, 5 Arrow .. 5.1

f 6 Intermédio, O. Macedo 4JÍI 7 llcliada, A. Barbosa 53

I 8 Come On!, S. Batista 4*{ " Poeta 53

9 Haramun, Nâo corre 5410 Irapuru, D. Fcrrein 55

" Halcyon, O. Ullôa1 " Iguaçu

«O53

7.» PAREO - 1.500 metro» - Xa17,20 horas — Crf 23.000,00 —Betting

Qsile»

1 Guarulhos, O. Ullôa

1 Glacial, Red. Filho .

38

C. Grande, L. Rigoni . SSHeleno, L. Meiaros , 58

l 5 Alvlnopolis,A. FigneL . 53ÍJ

1*{ 10

Guatapará, R. Latorre SU.Orelfo 32

Expoente, O. Macedo . 58

Galhardia, Não corre .36Fnlgor, J. Continho , 58Denoria, N. Motta . . 3.»

ta)aaa»H)»*»H»*a4»t+»*4*f**4*ai*a*

CONCURSO DA "EQUITATIVA" SEGUROS DE VIDAPatrocinado pelo Centro dos Cronistas e Esportistas do Turf (Antigo Centro dos Cronistas Esportivos) e pela A MANHÃ

PALPITES PARA A CORRIDA DE HOJE, NO JOCKEY CLUB BRASILEIROTmm

REVISTAS PONTOSEST. RADIO Mens.l Anual

3. COMERCIO .G. BRASIL . . .O MUNDO . . .VANGUARDA. .A O. SPORTIVAA NOITE ....B. DA GÁVEA .St, DO BRASIL .DIRETRIZES . .O ESTADO . . .!T. TRABALHISTARADIO GLOBO .A MANHA . ¦ •T. CARIOCA . .IR. J. BRASIL .V. TURFISTA . .D. CARIOCA . .C. TURFISTA . .ft. DA NOITE . .E. ILUSTRADO .Q. NOTICIAS . .J. C. ILUSTRADOO ATAQUE ....R. M. VEIGA . . .O RADICAL ....F. CARIOCA . . ,O JORNAL ....D. TRABALHISTAB. CONTINENTALC. DA NOITE . . .B. C. BRASIL . .R. MAUAD. NOTICIAS . .

11-79-59-59—68-58—58-58—67-47—47-38—46-36-3

.15—t8-35—45—35-35—35—35-35—15-14—44—13-32—22-22-1

312—19267—44

299—197267-177225—146273—180268-177268-177225—153307—19033- 25268-173273-17898- 67

267—166283-176213—147283—176294-191271—175285—181282-176147- 94217—140272—177234-151228—147259-181147—93276-175242—157232—154221-144

1.* PABEO

OleanderOleanderOleanderEdelfa -OleanderEdelfa -Edelfa -Edelfa -OleanderOleanderOleanderEdelfa —Edelfa -Maná —Edelfa -OleanderEdelta -OleanderOlear.derOleanderOleanderEdelfa —Maná —Maná —OleanderManá —OleanderOleanderOleanderGrieta —

Edelfa -Edelfa -Edelfa -

Maná —Edelfa

OleanderOleander

Oleander -Edelfa -Mani -Edelfa -

OleanderOleander •Oleander

OleanderManá

• OleanderEdelfa -EdelfaEdelfaEdelfa

Oleander -OleanderOleander

EdelfaOleander

EdelfaGrieta

-EdelfaOleander -

MondarMondarMondar

OleanderManáManá

GrietaMondarMondarMondarMondarGrieta

MondarEdelfaManáGrieta

-— ManáMondarManáManá

GrietaMondarEdelfaEdelfaManá

EdelfaManá

EdelfaManá

Mondar

Oleander — Edelfa — AsombOleander — Edelfa — Asomb.

!.• PAREO

S. Anlceto — ApotiS. Anic. — Apoti -Apoti — S. Anic.Apoti — S. Anic.Apoti — C. Eug.Apoti — S. Anic.Apoti — S. Anic. -Apoti — S. Anic.Apoti — Bruno -Apoti — Bruno —S. Anic. — Apoli —Ni Fails — XirlccalBruno — Islelin •S. Anic. — XiriscnlApoti — S. Anic. —S. Anic. — Apoli -Apoti — Bruno —Apoti — S. Anic. —Apoti — S. Anic. —Apoti — Imburi —Apoti - N. FailsImburi — Apoti —S. Anic. — XiriscolS. Anic. — XIriscalApoti — Bruno —S. Anic. — XIriscalApoti — S. Anic.Bruno — XIriscalApoli — S. Anic.

Airi — Apoti -

Xirlsc.- N. Falls

ImhulIlrunoBrunoBruno

XiriscalBrunoIslelin

S. Anic.N. Fails

ApotiApotiApoti

XiriscnlImburi

XIriscalN. FailsXiriscalXiriscal

BrunoN. Fails

ApotiApoti

XiriscalApoti

BrunoApoti

ImburiImburi

Apoti — S. Anic. — BrunoN. Falls — Apoti — Xiriscal

3.' PAREO

Itai — M. Henr. — GarridaGarrida — Uai — CoquetelFrevo — M. Henr. — UaiFrevo — Ital — M. Henr.Frevo — Garrida — Mariçad,Uni — M. Henr. — GarridoFrevo — M. Hen. — GarridaItai — Garrida — M. Henr.Frevo — Itai — GarridaM. Henr. — Itai — GarridaGarrida — Itai — CoquetelItai — M. Henr. — FrevoGarrida — Frevo — M. Henr.M. Henr. — Itni — GarridaGarrida — M. Héil*. — ItaiItai — M. Henr. — GarridaGarrida — M. Henr. — UaiUai — Garrida — M. Henr.

Uai - Garrida — FrevoUai - M. Henr — FrevoI-rcvo — Garrida — M. Henr.Garrido — Uai — M. HenrM. Henr. — Uai — GarridaM. Henr. — Uni — GarridaM. Henr. — Uai — GarridaM. Henr. — Uni — GarridaUai — M. Henr. — GarridaItal — M. Henr. — Frevo

Ital — Garrida — FrevoItal — M. Henr. — Garrida

Uai — M. Henr. — GarridaCoquetel — M. Henr. — Gar.

i." PAREO

Chatnp.Nero —LuciferChanip.Chnmp.Chatnp.Chiiinp.LücifcrLuciferChnmp.Nero —Chnmp.LuciferChnmp.Chanip.Chatnp.LuciferLuc. —LuciferChatnp.LuciferNero —Chimp.Cliomp.LuciferChanip.Chanip.Clmmp.Luc. —Lucilcr

LuciferChnmp. —

Chnmp. —Mnrr. —Lucifer

Matr". ¦Lucifer

Chnmp.Chanip. -

— Nero -Chnmp. —

Nero —Mnrr. —

Nero -LuciferLucifer

Chnmp, -Clininp. —

Chanip.Nero -

Chnmp,Chnmp. -

Nero ¦Nero •

Chnmp.Nero

—• LuciferNero

Chnmp. —Chnmp.

Marr-Typhoik

Ri Sta.LuciferMnrr.Lucifer.Mnrr.Mnrr.Mnrr.Mnrr.

TyiihonT.vphon

Chnmp.Mnrr.Mnrr.Mnrr.

Typhonn. Stat.

Marr.TynhonMnrr.LuciferMnrr.Mnrr.Nero

Marr.Nero

Mnrr.R. Stat.

Nero

5.» PAREO

Nero — Chanip. — Mnrr.Marr. — Champ. — Nero

Iguaçu -lgunçi. -Igunc? -Iguaç? -Iguaçu -Iguaçu -Iguaçu -Iguaçu -Iguaçi. -Iguaçu -Iguaçu -Iguaçu -Iguaçu -Iguaçu -TirolesaIgua.,1. -Iguaçu -Iguaçu -Iguaçu -Iguaçu -Iguacd -Iguaçii -IgiinçiV -Igunçii -Iguaçu -

IguaçuIgunçü -Iguaçu -Iguaçu -Iguaçu -

Iguaçu -Iguaçu -

TirolesaTeddy

Tcddv -Tcddy —Hcllen —Teddy —Tcddy -Teddy -TirolesaTeddy -Teddy -Tcddv -TirolesaHcllen -Iguaçu ¦TirolesaHcllen -Tcddy -Teddy -PioneiroHellcn -Teddy ~TirolesaHcllen -Tirolesa

- HcllenTirolesaIbicuhy -Teddy -Tcddy —

TcddyHellen

TirolesaTirolesaTirolesaTirolesaPioneiroTirolesa

Pion.B. Ami

HcllenPioneiro

TeddyArrowTeddyTMdy

TI,/lesaPioneiroPioneiro— Ibic.

ArrowPioneiro

TcddyA rrowTcddy

ArrowTcrry

B AmiPioneiroPioneiro

• Teddy — TirolesaIbicuhy — Tirolesa

6.« PAREO

Tom. — D. F. Fern. — Dest.Tam, — D. Fern. — C. ClaroGanges — D. Fern. — Tam.C. Claro — D. Fern. — Tam.Guap. — Galliza — D. Fern.Tam. — D. Fern. — C4 ClaroD. Fern. — Tam. — GangesTam. — Dest. — GangesD. Fern. — Guap. — C. ClaroDest, — C. Claro — D. Fcnf.Tom. — D. Fern. — C. ClaroTam. — Ganges — C. ClaroC. Claro t. Guap. — GangesTam. — C. Claro — GigoTam.-D. Fern. - C. ClaroC. Claro — Ganges — Tam.Guap. — Flesa — D. Fern.Tam. — Dest. - D. Fern.Tam. — Ganges — Dest.Tani. — Ganges — D| Fern.D. Fern. — C. Claro- Gan.Ganges -Tam. - C. ClaroTam. — C. Claro — GigoTam. — C. Claro — GigoC Claro - D. Fern. Tam.Tam. — C. Claro — GigoD. Fern. — C. Claro — Tam.Tam. — Dest. «- C. ClaroTam. — Dest..— C. ClaroGuap. — Ganges — Dest.*Tam. — D. Fera. — RoloFlexa —¦ Raio — Dcstemor

1.» PAREO

Havano •— Pury — StarayaStaraya — Pirat. — JacomiHavano — Jacomi — PuryHavano — Jacomi — PuryHarano — Staraya — Pirat.Havano — Pury — JacomiHavano — Jacomi — PuryHavano — Pury — C, MagnoHav_.no — Jacomi — KitHavano — Pury — StarayaStaraya — Pirat. — JacomiJacomi — Helper — PuryHavano — Staraya — Helper

Kit — Havano — PuryHavano — Jacomi — PuryJacomi — Havano — HelperHavano — Pirat. — HelperHavano — Staraya — JacomiHavano — Staraya — Pur**-Helper -'Pury _ HavanoHavano — Jacomi — PuryHavano — Jacomi — Pury

Kit — Havano — PuryKit — Havano — Pury

Havano — Pury — JacomiKit — Havano — Pnry

Pury — Helper — HavanoPury — C. Magno — HavanoHavano — Jacomi — PuryHavano — Jacomi — Itaraya

Havano — Pury — StarayaHelper — Staraya — Jacomi

8.« PAREO

Palina —Palina —Aquila —Aquila —Loretta —Aquila —Aquila —Palina —Pnllna —Aquila —BarcelonaPalina —Aquila —Jequit. —Palina —Palina —Palina —Aquila —Loretta —Palina —Aquila .—Aquila —Jequit. —Jequit. —Loretta —Joquit. —Rareei. —Palina —Loretta -Aquila —

BarcelonaBarcelona

Palina -Palina —PanozcePalina •Palina -Aquila •Loretta

Palina —- PalinaAquila —

BarcelonaPalina -

Lomb. —Aquila -Aquila

Loretta -Aquila •

Aquila —Palina -Loretta -

Polina -Palina -Palina -Palina -Palina -

Aquila -Aquila

Jequit.

r» AquilaAquila

LorettaJucpuit.

AquilaJequit.

T. TracLoretta,Aquila

BarcelonaAquila

Hastap.Palina

Baro<*l.T. TracBai-cel.

Barc.Jequit.Jequit.

T. TracLorettaJequit.Barrei.Barrei.Barcel.Barcel.LorettaLorettaPalinaPalina

Palina — Loretta — AquilaLoretta — Palina — Hastap.

PALPITES PARA A CORRIDA DE SEGUNDA-FEIRA, NO JOCKEY CLUB BRASILEIROjôANais '

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11-79—59—59-68—58-58-57-57—17-47-36-46—36-36-35—45—J5-35-35—35-35-35—15—1

4—13—32-22-22-1

312-19267— 41

299—197267—177225—140273-180268—1771267-171,225—163307-190.13- 25

268—173273-178

98— 67Í282—176.267-16111213-147283—176294—191271-175285-181282-176147— 91217-140272--177234-151228-147259-181147- 93276- 175242—167232-154221-144

1..*-. PAREO

Chesterfiled — Arlr* —. JustoAriró — Cambuci — ChesterfieldQhcsterficldr — Huron — Arlr*Huron — Chesterfield — AriróChesterfield — Cambuci — HuronHuron — Chesterfield — AriróAriró — Chesterfield — Uruti.Cambuci — Chesterfield — HuronHuron — Chesterfield — CambuciChesterfield. — Ariró — ambuciAriró — Cambuci — Chesterfield

Cambuci — Ariró — ¦ JustoUrutu — Chesterfield — AriróAriró — Chesterfield •*•— JustoJusto — Cambuci — ChesterfieldHuron — Ariró — ChesterfieldUrul? — Cambuci — ChesterfieldChesterfield — Cambuci — JustoChesterfield — Cambuci — Huronambuci — Justo — Chesterfield

Urutíi — Cambuci — JustoUrutu — Cambuci — Justo

Ariró — Chesterfield — JustoAriró — Chesterfield — Justo

Cambuci — Chesterfield — HuronAriró — Ci.cstcrfi.ld — Justo

Cambuci — Jutso — ChesterfieldUrutu — Ariró — Justo

Cambuci — Ariró — ChesterfieldUrut? — Ghcstcrfield — Huron

Chesterfield — Cambnei — ArlrOMajestade — Hnron — Justo

2.» TAREO

Guelfo — ícaro — ItaquatláIrerê — Olympus — Aritaca

ícaro — Guclfo — FoníttcaGuelfo — ícaro — taquntlâGuelfo — Olympus — ícaroGuclfo — ícaro — ItaquatlAGuelfo — ícaro — OlympusGuclfo — ícaro — OlympusGuelfo — Olympus — Irerêícaro — Guelfo — OlympusIrerê — 01ymput — AritacaGuelfo — ícaro — Ila_.UntlAícaro — Itaquatiá — GuclfoItaquatiá — Irerê — AritacaGuclfo — Irerê — ícaro

Guclfo — Icoro — OlympusIcnro — Guclfo — OlympusGuelfo — caro — OlympusGuclfo — caro — OlympusJcaro — Guelfo — Arlssimoirerê — ícaro — GuelfoGuclfo — ícaro — Olympus

i Itaquatiá — Irerê -- AiltneaItaquatiá — Irerê — Aritaca¦ Guclfo — Olympps-— IrerêItaquatiá — Irerê — Aritacaícaro — Itaquntiá — Irerê

ícaro —.Itaquatiá — ArlssimoGuclfo — ícaro '— Olympus

Itaquatiá — Guelfo —' ícaro

ícaro — Guclfo — OlympusOlympus — Fonética — Guclfo

3.» PAREO

Egcu — IntcrmcMo — BozamboIntermezzo — Vclanic — EgcuEgcu — Intermezzo — R. VerdeIntermezzo — Egeu — VclanicIntermezzo — Egeu — BoznmhoEgcu — ntermezzo — Vclanle

BII-JouchcDDDDDDIntermezzo — Egcu — BozambnEgcu — Velanlc — IntermezzoEgcu — ntermezzo — BoznmhoIntermezzo — Vclanic — EgeuEgcu — Intermezzo — RozmnboIntermezzo — Egcu — R. VerdeR. Verde — Boznmho — PoliuEgeu — Intermezzo — VclanicEgcu — R. Verde — Intermezzo

Egcu — Intermezzo — PoliuIntermezzo — Egcu — HozninbnIntermezzo — Egcu — HozamboEgcu — Inlcrmczzo — 11. VerdeIntermezzo — Egeu — Velanlc

Egcu — Intermezzo — VelanlcR. Verde — Bozambo — PolinR. Verde — Bozambo — Poliu

Egeu — Intermezzo — PolinR. Verde — nnznmho — PolinEgcu — Intermezzo — Bo/amboIntermezzo — Egeu — It. VerdeIntermezzo — Egcu — R. VerdeEgcu — Intermezzo — R. Vcrdo

Egeu — Intermezzo — VclanicEgeu — R. Verde — Inlcrmczzo

4.' PAREO

Vespa — Jaboticaba — JurujubaLa mal Incho — Vespa — MAAléa — Jaboticaba ~- VespaVespa — Jaboticaba — Aléa

Vespa — Jaboticaba — AmphoroVespa —- Jaboticaba — AléaAléti — Vespa — JaboticabaVespa — Jaboticaba — AléaVospa — Jaboticaba — Aléa

Jaboticaba — Vespa — AléaLa Malinchc — Má — JurujubaMadrugadorn — Vespa — Aléa

Vespa — Jnboticnbn — AléaVespa — Madrugadorn — Má

Jaboticaba — Vespa — Madmgad.Jnboticnbn — Vcspn •- Jurujuba

Vespa — Jaboticaba — AléaVespa — Jaboticaba — JcquitiaiaVespa — Jaboticaba — JcquitiaiaAléa — Madrugadorn — Vespa

Vespa — Aléa — JaboticabaJaboticaba — Vespa — Jurujuba

Vespa — Mndmgailorn — MáVcspn — Mndrugndora — MáVespa — Jaboticaba — Aléfl

Vespa — Madrugadora — Má¦laboti.nbn — Vespa — Junijuba

Jaboticaba — Vespa — AléaVespa — .Iiiriijnbn — Má.

Jurujuba — Jaboticaba — Vespa

Vespa — Jnbot lenha — JurujubaJaboticaba — Vespa — Jurujuba

5.» PAREO

F. Bravo — Jaguarão — IturbiMístico - D. Basilio — F. BravoF. Bravo — .Itamojl — \V PostF. Bravo — Iturbi — W. PostIturbi — F. Bravo — W. PostIturbi — F. Bravo —. Jagaurüo

F. Bravo — Itamojl — turblF. Bravo — Iturbi — MisticoIturbi - W. Post - F. BravoIturbi — F. Bravo — W. PostMistico — D. Basilio — F. BravoF. Bravo — Iturbi — MísticoIturbi - W. Post — F. Bravo

Egito — Iturbi — F. BravoF. Bravo — Itamojl — IturbiW. Post — Iturbi — Jflgaun.oF. Rravo — Iturbi — AV. Post

F. Rravo — Místico — IturbiF. Bravo - W. Post - IturbiF. Rravo — Itamojl — IturbiIturbi — F. Rravo — MísticoIturbi — F. Bravo — W. Post

Egito — Iturbi ¦— F. BravoEgito — Iturbi — F. BravoIturbi - W. Post - EgitoEgito — Iturbi — F. Bravo

Iturbi - F. Bravo — W. PostItnmoji — F. Bravo — IturbiIturbi — F. Bravo — Mistico

Iturbi — F. Bravo — Egito

Iturbi — F. Bravo — W. PostIturbi - W. Post — F. Bravo

«.* PAREO

Irapuru —C. On -Praclnha —Irapurá —Irapur? —Inipurú —Irapuru —Irapurf —Marshall —Irapun. —C. On -Scaram. —IrapurA —Iguap? —Irapuru —Irapuru —IrápurA —IrapurA —Irapur? —Irapun. —Halcyon —IrapurA —Iguaçu —IguacA —Srcaram. -IguaçA —Marshall —IrapurA —

i IrapurA -Irapur?, —

IrapurAIrapurA

Scaram.Halcyon -

HalcyonPraclnhaMarshall

MarshallHalcyonC. OnIrapurA

Scaram.Halcyon -

PraclnhaScaram.IrapurAScaram.HalcyonScaram.C. OnMarshall

MarshallScaram.Marshall

IrapurA •IrapurA •

Irapur?IrapurA -Scaram.

Scaram.- Poeta —Halcyon

MarshallPraclnhaMarshallMarshallC. On

PraclnhaMarshallMarshall

—• PerversoMarshallPraclnhaIrapurA

Marshall•— Perverso

HclladnScaram.MarshallMarshall

- C. OnScaram.HclladaC. On

PerversoPerversoC. On

PerversoHalcyon

MarshallPerverso

Scaram.

:.*> PAREO

Guarulhos — C. Grando Guatap.C. Grande — Guamlhos — cnorltsGuarulhos — C. Grande — Expo.Guar. — Guatapará — C. GrandoGuar. — C. Grando — ExpoentoGuar, — C. Grande —• GuataparáGuar. — Denor — C GrandoGuar. — C. Grando — GuataparáGuar. — Guatapará — C. GrandeGuar. — C. Grande — GuataparáC. Grande — Guar. — DenoriaGuar. — C. Grando — GuataparáGuar. — C. Grande — GuataparáC. Grande — Guatapará — Guar.Guar. — C. Grando — GalhardiaGuar. — Guatapará — C. GrandoGuar. — Galhardia **— GuataparáGuar. — Galhardia — GuataparáGuar. — Galhardia — GuataparáGuar. — Galhardia — Guatapará'lucnos Aires, 48-9.» andar, serãoGuar. — C. Grande — OrelfoC. Grando — Guatapará — Guar.C. Grande — Guatapará — Guar.Guar. — Guatapará — GalhardiaC. Grande —Guatapará — Guar.Guar. — C. Grando — GuataparáGuar. — Denoria — C. GrandeGuar. — C. Grande — ExpoenteGuar. — C. Grando — Denoria

• Perverso — MarshaR' Guar. — C. Grande — OrelfoPerverso — Intermezzo I Guar. — C. Grande r» Orelfo

TRANSFERI O DESFILttfatMtmsmiiwm.i.r ....

DO £^hi&^^&% &Em virtude do mau tempo reinante, _.$!_ _a.ifal ano Estado do Rio, o majestoso destile do samba, em disputa da "TAÇA BRASIL", irisfituido pela vitoriosa Federação Brasileiradas Escolas de Samba e patrocinado pelo nosso matutino, que seria realizado, hoje, om Caxias, ficou íransíeiisio para o dia 21, líominp próximo, No decorrer da pró-

¦ •.•¦•"' = xima semana, daremos maiores informações zE^^eee^— ', .

¦•—

DE¦i

..ova América x Oposição, no maior encontro de hoje - Campo Grande x Sáo José, Dis- Ttinia x Cruzeiro, Orieníe x Rosifa Sofia, outras pelejas sensacionais - Lutarão os juvenis!

do W ira manter a invencibilidade - A rodada em desfile

h ..''séí/uroii o tilu •Surte , . „ tiíi <'.'.-

i aliam ainda quatro rodadas'.n,,

nau(i;in m

(i....'iin_.<níipi ü svgurou o niuio máximo da série ..«mi. . , „,.ni,. ......... i«.»«. .--y.™,., ¦¦¦¦- ¦f/u. os separa do Cruzeiro, é de oito pontos, impossível de ser ultrapassada: Os notáveis _n «'.'osdo Òiiu conquistaram vinte e quatro vitórias em vinte e seis partidas, empatando somente com pCampo Grande (3 __ 2) . com o Rosüa Sofia (3 x 3). Sua milhara marcou 103 tentos; tendo su,defesa sido vencida apenas BC vezes. O -'goleador-mor", até hole _ Joao ll, com 2!) tentos. Eis oselementos campeões: Walter Ih Camarão- Wilson, Walter l, - aluei. Ral, Alcina, Roldão, DldU Jau-

h Cuca, Ademar lhe, Baianc, João ll, Aluisio. Dtlic An.

Aproxima-ae o desfecho senü-cioaál do Campeonato de Amado-res, pois faltam apenas quatrorodadas, e a de hoje {.presentecaracterísticas de decisiva. Omaior cotejo desta tarde e o quese íerirá na praça de esportesda A. A. Nova América, em DelCastilo, pois o forte conjunto lo-cal dará combate co E. C. Opo-jiçáo. lider absoluto da série"St_". Outra peleja que prometetTanacorrer movimentada i a quere ferirá em Magolhi.es Bastos,pois,.'embora se reconheça o fa-vorl-Is.no do Campo Grande, es-pera-se uma séria resistência doslocais.NOVA AMÉRICA X OPOSIÇÃO

A peleja mais importante daíarde de hoje trnvar-se-a no campoda estaçSú dt- Del Ca.tilo. O NovaAmérica surge cm condições de.¦bater o seu adversário c alijã-loda posiçfio que destruía. Será,'.em dúvida-, um cotejo movimen-;adíssimo, pois o Oposição ne-ccsrlta da vitória, que figura noscálculos dos companheiros deRui, pois ü Nova América desejaainda conquistar o terceiro posto

O lider da "Série Norte" estáestá com o titulo praticamentegarantido, pois os adversáriosque lhe restam sáo: Sáo Jo?e,Anchieta, Guwiabara. e Corin-tians. Desses, somente b Guanabri-ra, e hoje, o SSo José, poderioproporcionar-lhe uma surpresa.Luta que deve agradar pelo em-ponho dos alvi-negros de Maga-lhãcs Bastos cm derrotar os pu-pllos de Modesto Rodrigues.DISTINTA X CRUZEIRO

Uma esplêndida lute. deverão

realizar o Cruzeiro o o Distinta,no campo da rua Nestor. Süo dosmais fortes concorrentes e des-fratam de boa colocaçáo. O Cru-zeiro vem de magnífico triunfoconlra' o Oriente c réurié cre-duncials para um belo feito.IR AJA' X RIO

No Campo do Oposição. Pelejaquc aprc5en'._.rá transcorrer bas-tante cçiuilibrado, dada a fibra dosadversários e a vontade de fugirdos últimos postes.

ANIVERSARIA O E. C Qtlü.NG.Dez anos comemora, hoje, o querido grêmio

Icopoldinense •

Hoje o querido clube de Cor-dovil, promoverá sua festa _con_-morando s.u décimo aniversário defundação.

Durante o dia haverá diversasbrincadeiras, e à tardo, pisarão omcampo as duas possantes cciuioc*j:ncia conqui_.3i o iei_-.iu |,u_-".' - r- .

S.-JOSiV X CAMPO GRANDE para dar combate ao scu ¦co-irm.c

Para dar combate ao Americano Olímpico E. C.A—Amanhã* no campo de São Cristóvão — ISolas

O ÁÜlia F. C. voltará a campona tarde de amanha, para do.frontar-se, com., o American"Olímpico E. C, in. granindo riurea Figueira de Melo, Trata-sede i*m cotejo dos mais promisso-res, po's de um lado teremos "homogêneo conjunto "atiliense".já conhecido rios fãs, c do nutroum esquadrão que tem obtido otl-

mos triunfos frente a equipes ca,tegorizaCr-s. -.

Q .ATUÍA .A equipe do Atilia, nesse encon-

tro deverá formar "au grand com.plcl", on seja, com Carvoeiroi,Genlnho c Caboclo; Masm, Mono-clzinho e Serdln; .lalnic, Adão, Es--poleta, Edgard e Faca. ¦ • ¦•

o E, C. Paulicea (de Cax';s': .Reina grande animação em ternodesse "match"-

pois o clube de Cer-dovil realizou o primeiro jog. nocampo do Paulicea, perdendo p:!iescore de 3 x- 2.

No |õgo de hoje, a diração tá;-nica do Quitungo. toma as maioresprecauçces para que o "fcam"

faça uma autação da gala. À noi-fe logo, apés o prolio. haverá umestrondoso oaile para os logadores,sócios e suas famiiias, que se pro*Ipngará ate às 24 horas. Para essaimportante partida, Syldes, tócni-co ,do Qulíungo, p.de o compareci-.mento-de seus pupilos respectiva*menteàs 13 e 15 hera. na sede doclube.

CONVIDADO O NOSSO, MATUTINO

'

Nosso, matutli.. recebeu aten*cioso convite e zli estarj represen-tado durante à tarde pelo nossocolaborador Almir Alves da 5Üva.

MAVILIS X BENFICANo Retiro Saudoso — O Mavl-

s aparece cm condições de der-.tar seu adversário, que pode-i, entretanto, surpreender. En-mtro promissor.'3T0RIA X ENGENHO DE

DENTRONo campo da rua Henriqueheld. O Engenho de Dentro é

anco fi.vorito, se bem que se-conheça no Astória um, adver-".rio capaz de impar resistên-

ODESTO X PORTUGUESANa rua Liclnlo Cardoso. Sur-rá a esperada reaçíin do Mo-:slo ? Espera-se que sim, pois o

:mpí.tlco grêmio di csVfio dc"•uintino Bocaiúva vem de mo-iflcar rua equipe, roforçando-n)in a Inclusão de novo. elemen-íi; A Portuguesa que ec aèaúr-.1....MfAIO X MANUFATURAO Manufatura é favorito rièsse•lejo, ma., como a partiria ecri* campo da rua AhtUi.es. G_*.*cla.Ip.deVQ haver muito otimismo'os "indUstriárlps". A peleja d"uvènls oferece maiores a'.ratl-is.ÍRt\M__S X RAC1NGNi campo d;i rui dr B-rn-vno. Os dois qurdro. ir.lo lutarira fugir da "lantfrn nha". Enlih, o entu.ltnmi. dos contando

.cs poderá salvar o espetáculo.1 p_F-X_.F,NGO _*. UOIALI No campo da Estrada SSo Pc-I dro da Alcant-ir.. O Reakn-''. de-

vara vencer scu adversário pm'bca margem dt. tontos, aindamais quc o Raiai teima em fi-car do posse exclusiva da "lan-tcvn'r.ha"...

UNIAO X GUANABARANa estrada do Camboatá. Um-iògo qu deverá apresentar rqui-

librio, principalmente se o Uniãoestiver numa t.rcTe fell'.ANCHIETA X KOSMOS

O Anchieta vem dc um bomtriunfo sóbre o Ur.iSo, podendoreeditar seu feito frente ao Kos-mos, pois contará com o "han-dlcap" campo.

CORINTIANS X OITI'Ni? rua D. Leocadia. cm Rea-

lengo. O prélio de juvenis de-verá agradnr Inteiramente, dadaa disposição do Oiti de mantern Invencibilidade, pois esiá com otíhilo frarnmirio. O encontro deamadores também oferece atrati-vos, a na recendo o Oitf com li-".ciro ¦'.•voritismo.PROGRESSO X NACIONAL

Outro choque aue apresentocciiplíhrio, é noticie cm que me-dirflo forcai o Progresso c o Na-clonal. O Progresso vem rengln-rio brllhantemen'?. enounnto nNaeiórinl é aouele terrível rival jáb?_s(ante conhecido.

ANO VII RIO DE JANEIRO, Domingo, 14 de Novembro de '948 NÚMERO 2.230

EM NOVA \&k{U O MAIORESQUADRÃO CARIOCA!

E. C. Iguaçu* E. C. Cajtiibu, a grande sentarãode domingo na "terra da iaranW — Preparado oesquadrão carioca para tuna grc.nde exibição —Wilden, uma atração — Otimismo enlre os pw/tlos

de Bànibaiá — Convocação12,30 hora.

F. C. f E. C. OLARIAS, fl lUUEm S. Mateus a peleja — Notas

c;ue deverão estar ásn.i ,s_d.:

ASPIRANTES! Oscar, Lo_a. e'..io; M-.v.r., Walter. Nprt-Slt-,Nelson, Paliul-,0, Gaúcho lS.i.ii.o,R:m1. Diir.lnr.os <; Cupiclnbn.

Como parto dos íesejes come-mor;-!ivon tle bêü "S. " nniver-ô.rio dc fundação, o K. C. Inu-icvi1'nfrcn'ara hoje, cm partido ami**-tosa, o forte co.hjlitito do E. C.Cai:*'ba, cons^errdo pe'o= liito--cs como o maior osquadtfio ama-dòrtsto ciirJocá. em r.-'*"nt i*-n-j-

, nue'e promovida *>_ln A MANHA. "¦'i:*M9*^R •lc0' Ul^VSl; P&ME é biim d- ver qu. o elubü dn ¦\n-t-, Wrlcgmar, Samba; Vr.di-estaeíp de Patlré Mirjuel ín?i: nho, Jau c r.ilci.'i-n-ario o lf nlo. éonsorvando ão:nvi'*íi desde c"t-"o, Al'**** d"outroí êlom-iitos de rei*l c.*r-t.-i-¦--ue. c nia o C.jnibf.* com uni go

Na próxima scguhüá-fcira, «lialõ dí: novembro, o S. C. Ola-r":is, rie São,Maleus, rccehcrii'. ávisita do Moura !•'. C. di* ViusLdíio, uni rins melhores conjun-tos cm-irioiisla. *' O. olariçnscs depois dé umairij.kuia hr r.iante oa dlsplílaidu Cimpjnria!'! tia I_i_fã de Fute*hoi dr São .loão ri.- Meriti, im«;uitl obtiveram..'*, priiucira colo-cicúo, Jüntàmobie rom o S. JfiãoI'. ('... e iuj.i il.-f'ni';*i'> ild tilu-lo rie campeio depende «1^ umain.ilii.i. dc uès a ter disputadaoportunamente; Iniciarão nma sc-

AMADpRiSS: Vildaii. Paulo, ric rie jogos am's.o_os, callenilpAn enor, Loli, Tezòurliihiii Bran no Mom:i. a primazia dc cpfrçii-

trios inicialniciitc.To(ii n atonçSo tios aficionados

do futebol no municipio e_t_ v >l-;',da para esse encontro, tendo

Zt\$l 08Tíls?**.CMISSO PABA íi;" vlí!2 ° carlaz (!c .fiuc vfmHOJE 0 TIBOIM F. G,

A djrcVSò tecnica do Tibnlm I".CHuttCi avisa por meio deite, 'iueaçlia-se sem compromlifO nnno próximo «1':;iiiiS'i dia M, Qual*quer enlciidf.iit.iitc. clcVc.i *>errélln pelo telefone 30...0fi2, cha-ni-ir Nilson; dns 10,á0 .';s 20 horas.

Outrdssiin, possuinrns campo.

lr*<ro sciiro e nrroj-.do our cWild-n, »r**i.ferindo,ná.últim-, se-mr-na. do Realengo psra o Enti-çú. £-_•*_ e outras atrações pnr!*-sentará o onze teviora no dificilcompromisso.E O E. C IGUAÇU! .

Se o Çajalba leva ríiógniílcü-credenciais, nfio r.v:nos merece-dor de crr.itq é o conjunto Iglin-curno. qu" vem de drr uma pro-va cabal dc poderio, "arrasando"O RI ver F. C. da Piedade, p*!'-'contagem de 11 x 2. Com o úl.tlmo triunfo dos pupilos de "Bam-baia", cresceu ronsirieravelmen-te o interesse do público pelo!"match" ds hoie, pois os "f,.n.s"[poderão aquilatar melhor as pos--jbllidadcs do campeão da "terrada laranja", que no die* 21 iráreceber a visita do Fluminense ,...,, ¦F. C do Vassouras; ''•"• Virtude rio mau. tempo rei-,f-RANDE "TORCIDA" iinnlu düriinie (lido o tlin «Ic mi*

Esocrn-^é; desn forma, tiue o[ tem, c que tornou imp.íitica.el «>"E-tádio Francisco Baroní". reia'! cuupo da Poiícin bspç-ial; ond

procedido os "afilhados" dc Ivaníta l.oiioda. culminando com avitoria obtida sobre os Filhosile kuassu I*'. C>. pela contajem Iile -1x2, no próprio gramado doadversário,(H'ADRO PHOVAVEL DO E. C.

OLARIAS,Para esse esperado encontro,!

o (cênico Bolão do S. C. Olá* I

?X'V' 'v- /'"'¦.í-ív'' <¦-¦*.¦.¦*";¦ ;VV .'¦^'^.^*i:Y:'Vv ,' "

tubinho, -p uuio.o o oryiicir'.'-efíj Moura F. C.

rias. fará alinhar, salvo modlf;cações de ultima hora, o seguiuIc quadro: Mineiro — DareiJoaquim —- Simões — NiloIiui — Quirino — ParanhosHcbolo -- Moacir t* Djair.

-*¦ 0

Federação Colegial de Futebol

SUSPENSA Â t_0&ÂDÂ DE HOJEOs prélios der segunda-feira - Atenção para o horário e autoridades

escaladas èm nosso noticiário de hojíT- Artur Pereira da SilvaVencedor % Piedade - Várias

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oeoueno piira conter a mtillidSpnuo para ali acorrerá mesmo nor-quo estamos certos oue o Cíi.ii'ib.1subs'i'i'i*\'i cqn*Jtftham*?n,e. d Tu-runa;. Tietê, tle Sá'» Paulo, cujae-uiip- nfiò pôd- vir devido a mo-tivos rie ftVrn m ior.CONVOCA O È; C. CAJAJBA

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ETSMO ANIVER-E DE RAMOS

Em Vsssowas

FLUMINENSE F. C. X 24 DE MAIO¦__ C.Intensa expectativa naquela cidade fluminense - Preparado o cam-

Í jSo invicto da série "Folha Carioca", para uma exibição de galaSeguirá amanhã a embaixada

O 21 dc Maio F. C-, poderosoconjunto m.idorista cariocafroc' vciii tle Ifvniltar lirilliante-menle n sér'e "Folha Carioca"do Torneio "Oclacillo nczcntle",sem ter conhecido umn tlermt-.sequer. ixcuislonaii\ ni*v>"'<*i, "c-rindo o Vassouras, a^linda cida-tle flrnriiense.

ÜM OftÀXDÊ Ai)VEns\nioO aiitn-onlst.i do clube carioca,

seri -o Fliiinincnic P. C, Cam.-peio «le Vassouras, equipe ondepontif1".'!"! valores eonsaürarios,como-Robclo. Ttnrtpro. Rji^crfn.Snmrc'. f.li-nlnho c oultros. O'_4 dc M'i'o levará to^os os cie-menltis quc disputam ó TornoloOelaeillc 'Hértridc',

SI.íU-mAO AMANHSA .iiibálsndii tio 21 dc Maio F.

C. seguirá cm caminhonetes cs-peciais que par*'rão as 0 horas dunianhS, «la sede, slla à rua Mon-senhor Amorim n. 2-R2. O rc-gresso d'ir-sc.i'i ..manhã, I030 apóso tírmlno do encontro.

IVANITA BOBODA* A Madrinha dp Esporte Ama-dor acompanhara n delegação ca-rloca, dando ura maior brlllian-tlsi.,0 para o espetáculo do ama-nhã 110 "I.slad:o Amaral Pelsoto". Kossa reportagem tambémestarã presente.

A EMBAIXADAA embaixada do 24 de Mn'o F.

C. será integrada: Chefe da Delo-ga.no! Anlonio de Queiroz; presi.dente Roberto Pinto; tesoureiro:Marcos José Borges;- s.ecrcti.rii.:

Wndemiio S'lva; diretor de Es-portes: João Sllva c Mario Robe-lio o mais todos ns amadores <juclevantaram o "Torneio OctnciUoRezende". Como convidados dchonra irão ivanlta Bohotla, Matlrl- -••• — —:.„:.'.:._. .,.,,.. a„ ini*nhn do Esporte Amador c um rc- Mus. que aicstâc o valor do sua_

portei- dc A MANHA. vitórias.

O l.le Clube de Ramos, come-mora o seu 7.° aniversário. ParaIsto. a diretoria daquela |á vitorio*sa agremiação, organizou uni vas-to programa, qua está sendo cur.i-prido.

UM ORGULHO PARA OESPORTE NACIONAL

O clube leopoldlnense, apesarde contar com apenas sete anos deexistência, j.. é um orgulho parao esporte nacional. Conta o qua-rido clube, com uma ótima sedesocial, estando i- Iniciada as obra.da futura seda, devendo mesmoser uma das mais confortáveis no

gênero.DIVERSAS VITORIASJA CONQUSTARAM

Náo sio poucas as vitórias comqulstadas pelo I. C. R.. ru» dj*versas regatas a vela e motor, quetem tomado parte seus associado».Em sua sodo, existem inúmeros tro-

PROGRIDE DIA A DIA ODEPARTAMENTO DE

MOTOCICLISMOConta ainda o late Clube de !b-

mos, com um Departamento d.Mctoclclismo. Ainda este c.m,quando os corradoraes daquela sim-patica agremiação, concoreram nocampeonato patrocinado pela MotoClube do Brasil, obtiveram duasbrilhantes vitórias em duas dasmais difíceis provas.

O PROGRAMA DOS FEST-IC5DA SEMANA DE ANIVERSÁRIO

Ê o seguinte, o programa dos

DIA 14 — Ho|choras — Prova de Balieirai

(Taça O.-reci.a peio sr. C_r!:_Bòrato;

10 heras -—.Prova ds rotação.200 metros; ¦

21 horas — Baile d-' on:e,ra-mento cam o "|a:_." TABAJA^AS.

DIA 15.13 hera? — Prova de V.Ia

Síiarpie, (Taça Animação) j13,10 — Dinghy (Taça o'èrc-

cida pelo ir. Américo Corrêa);13,20 — Prova dè Vela, sem

classs (Taça oferecida pelo tt,Manoel Alves de Moura);

13,35 —- Prova de Motor (Ta-ca oferecida pela minlna VanlaFaissal Garrido.

ruena c ttahco-Ò___Hclrò s !'io-d..ric.

(jüãllíÒ ao pr.üo quc esla pio.isr-Sníaai- para .o-u-j^içlra fito.xima, ho campo da Escola Na-cional dc Etlgcaçãd Fisica c f)es-[«..rios, sltuiitlo na Avenida «cn-_i'!nu Hiii" 'Ciu fronte ao lista-dio do Botafogo F. IV.), c0»"-nua marcado, scndo-qíie o mesmostunente poilcrá ser adiado peloiui/ da parlida. -....„'.„_..URCIÍNA x ARTES E OFÍCIOS

l\_tc encontro qué*'*Sl.*iva mar-Wtlo parn hoje, nn Cítuipo da P.K., flía trans*crldO-pelo D. I.,1a F. C.F.- para nmanhã. onde^orà disputado no>" gru mado datí N'-:E.F'.l>r. como preliminar tioclicmitro'*Riil Uarbòsa x Frcdcil-Co Rüicifri. •'• . „ ¦ '' AS PARTIDAS DE AMANHA

O IX-T. da F.G.l'., apt.s sus-pender as partidas que teriam' lu-car hoic programou o sesuiuteiiirAimputo líenlco para amanhã!

l.°'Íogo vi Artes c Ofícios s.Itiru-nu, ¦ às. 8.1-. horas da ma-__W.il Campo-'da E.N.E.F.D., sitoii Av. Woiiccsbu Braz, cm Uo-lafogoi Dondes .">. 13 e -.

J.lz Aitiir Pereira.da Silva. Dc.legado — \v.-Uer .Marcondes Por-

i'.0'iogo — .Frederico Ribeiro \Rui Rarlvisa-, üs .8.30 horas damanhã. Campo da Es?ola Nacio-uai. dc Educaç.o Fisica e Des-pòrlos, em Rotafcxjo.

¦ Juiz Arislocilio Ferreira da »<%..'cha. Delegado - Dirccu Aze-

hmtVli PEREIRA* X>A SILVA ãEscalado para apitac ninanlia,

fitou o arbitro do quadro da F.C. F. impedido dc fa-C-lo porur sido transferida a rodada^Enlrciaiito o sr. Geraldo RoartfclRÚCis, Chòfò do Depariamento doJnizçs da entidade, resolveu vol-tal a escalá-lo para o joso Av»> .tos c Oficies s Jurucna, marcadopara scRuiida-lcira,, 110 campo d'- ,1T,Celafono. _„ ', ¦-¦'¦

VENCEDOR O PIEDADE ;_ vj>Dada a ausência do '"onze" re*-*»*/?

presentativo rio Colígiõ Jurucnfc ftnn campo do E, C. Vallni. h*. *Jcal tmtlc ilevciirt prcli.ir cm pispu- _¦)ia do campeonato colcílti) \>ficial *ldc lutcliül tio corrente atíó co|«.Wo ¦ forte -conjunto do i*ol_íio Pl«Sf.:Wdr.de, foi' nicsnii) datlo por pjenof» <tdedor pelo juiz escalado. 5i_i;,i*'lF.ustino Valim1 Filho, por; \V. Q_ t,

PFXO PIEDADE r- :']i 1Pelo. Piedade, lider Inviclu, juü-

tamente com o Rui Rnrhosa. com-t.arcecram: :l"t*rnando, Admar liWalter. ifaío, Ilcüo Valim e Ju^nho, Cnrlinhos, Itnmar. Gilbcrtu.Hu?o c Pedro acompanhando acqiili.c eslava o seu enach -prol.C. Rodolfo 'domi. • - ;

. . GRANDES NOVIDADES -.,• 'leremos na próxima, seman.grandes novidades chi lerno d.iincntora' csludaníü. Asáaulcni:

___—1 i— r- f

.¦11

"Show-Revista A MANHÃ", desejando ampliar seu olencodo artí-.tas. solicita o ccmparecimdnto 1 Rua das Oficinas, 32. noproXimo dia 25 do corrente, às 20,30 horas, daqueles que reimam

quallt.adcsj como cantores, humorista, e comediantes. Os can-dld-tos deverão se aprísíntar ao senhor Carlos Brandão, direterarti3ticc ou ao nosso companheiro Ir.nlo Delgado.

Sensacional melhor de trêsNovamente em lula Atlético e 24 de MaioF. C. —* Desta feita a peleja será na Cidade Olímpica

EM DISPUTA O "BRONZE"DR. JOAO MACHADOInvulucr intcrâsse está desper.

tando a peleja que será travadahoje, na Cidade Olímpica, entreks aguerridas equipes do 24 deMaio, campeão local c do Atlê-tico do Bairro Imperial. O gre-mado da rus.* _M de Maio rocebe-rá por certo, uma grande "assls-têncinávidcparansalstir a lancesile scnsnçflo, que por certo se-rflo'p proporcionados no decorrerda luta. •

Esta í>ele]a será erh diiputa do"Bronze" Dr. Joáo Machado, do-tensor dos clubes samadorlstas naCâmara Municipal. Esta será asegunda poleja daquela série '«w-lhor de três". A prlmoirá, ]°iinterrompida aos 40 minutos, de-vido a estar impraticável o grama-do, ficando para a«r dÍ6puU*dô orestante em nova data.

........ ., . .. -.„.^,—.— — »_—..,-, .*,*-,... ¦ ¦¦"¦ "¦" *

E,C._ELMAREXSANÍ0í.ENZOF.C|!Encontro promissor — "Amendoim" na arbitraçeut |*. Peleja das mais promissoras re- .í<f<

i rà r.alizada hoje, no campo d->'E. C. Del Maré, pois'o famoí*Y'~

esquadrão de Sôo Cristóvão ro-ceberá a visita do S.'.i Lorcnz-iF. C., um dos mais forte con-correntes ao '"Torneio O.tadlio._.Rezende". Os dois aguerrido!};'"_,conjuntos eslão em condições doproporcionar um e-prtáeulo ' ciosmais promis3wes, pois sáo real..-.--mente possuidores de elemento,dc destaque. * ,*..

"AMENDOIM", NA ARBI- ;. Õ,TRAGEM ..„,*;*•

Como uma das atrações dn pej, >leia, ela será arbitrada por Hcr. gminio Fcrrcrc., o populnr "Amopr- ijdolm", do quadro de ãrbluos djjftftnT. O. R. p. (•-¦!

0 JUVENIL DO DEL ÜS&abSEM COMPROMISSO PAUS'._

HOJE ; %

Estando-o juvenil do Del Man}sem compromisso para- doniingu14, aceita jogos cm sua praci .. ..osportes. Ofícios ou cntcndinicii;tos diarlaiiicntc na rua Pedro AI.ves, 93, das 19 ás 'Jl horas, i-. ,i

K <C •*'*«_ m w in» H km Mft á@ $ ™ m w 11 ÜIUm A— Xosso ià consagrado elenco de artistas estará, timunhú. tm •<*

«ju/n.a do corr*nle,ftriado nacional, em ação no Danou A. C..¦ coin, %Ttegulnt» "catl"-Cisar Criu. Paulo Jesus, Osvaldo Aguiar, S^ .-a Martins- Sandra -Fabian, fíorinha. Geraldo Rodewr*. Hugo Rif- MmosiFeclaudo Cil ¦ Alberto Ramtrtt. Jravadorei1.Tronem.... W« 9Fcmira, Nonorlo S..ntos e Regional da Pernambuco, Como -animar .->dor- funcionará Rubem Brandão, o lòçutor-gala- lodosjol 1 d'rc. ,3fão nrffalfcti dt Carlos Brandão, contra-regra de Jefferson Ttim-, .,ra c supervisão do nos - comp nheiro lrên!<> De nado. O? <rttstas -r.

dev rão estar no "hall" do Edificio dc A SOITE, ás dezoito iioros,o màis'tdrdw~.;;~- - - ¦ - - -'-¦•- -'-'• -~- *-**-: \"^

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ÒQ — ,V,i jritura /eiiioi, /-(ini r.-ij;d:'r, /oíos doJ eiiCü/;/;cs ítaitfíi X Botafogo e Vasco x São Cristóvão, do turno. A esquerda, o quinteto ãliil-negroí r/i.v nüo cc.ri.ifyi/in fazer "goals' elii Mora Bunitu; ao centro, a defesa do São Cristóvão em apuroS;c, finalmente, à direita, o reluto de Oswaldo passando par u:na vcquer.i itpcrtitrti.

VOLEIBOL

FLUMINENSE E MU NUM SENSA-CIONAL PRÉLIO PELO CAMPh. NATO

NAS LARANJEIRAS 0 JOGO DE TERÇA-FEIRA — HOME.NAGEADO UM DIRETOR DO TIJUCA — JOGARÁ SETINHO

O campeonato carioca dc vo-lei boi vom alcançando amplo su-(•caso. cini a realização dc boaslartidas entre os candidatos rc-.-.is ao titulo da cidade. Ao ini-ciar o returno desse certame, va-mos encontrar o Tijucn cncnluvCindo a tohr-líi de colocações,seiri ler exper-nuntodo tini uni-co reVéz. Em "ü." aparece o f-'ln-niinciisc com uma derrota sofri-da no turno frente ao lider In-victo. . Sâo justamente, estesdois adversários quc irão medirtorças na próxima terça-feira.no ginásio das Laranjeiras. E'tim prélio que vem empolgandoò,í adcplos dos dois clubes, quei • peram assistir uma partidaebcia dc sensação e movimento.d., dois tjuadros encontram-se'ilimamente preparados e cmcondições dc apresentarem umapartida dc acordo com o valorile cada um.

SEM FAVORITOUado o equilíbrio de forças

existentes entre os dois conjun-tos, torna-se dificil apontar nmvencedor. O Fluminense quel-mará todos cs cartuchos paravingar o rever do turno, quandotez nma grande luta com o seupróximo adversário. Por outrolado o Tijuca irá empregar todosos seus recursos técnicos para(.onfirmar o triunfo anterior e,desta forma, firmar-se no l.àposto da tabela. Entrarão em;içSo verdadeiros craques do sc-loto esporte, como Rodolfo. Rfe-tinho, Gil. Berni, Otávio, Idncio.Newton o outros. COnclui-sfii dai.que a partida será dificílima,ianto podendo vencer o Tijuca(Oino o Fluminense, dependendonaturalmente daquele quc atuacom mais serenidade c contarcom maior dósc dc entusiasmo.

OS QUADROSTMLT..V — Rodolfo. Bètltilioi

Idacio. .loclsio. Otávio t, William.l-l.rMI.NKNSI-: — Oil. Ilcn-i,

Kilipole." Ncwloii. IIiigo c Uinulo.JOGARA lilvTI.MIO

O Tijuc avoltará fl contar com6 precioso concurso de bctllllio.este extraordinário craque quesc encontrava ná Argentina. Nãoresta duvida que (ratr.-Sj dc uniconsiderável reforço para o (lua-dro tijucano. que assim ficarácredenciado n fazer ümji grandepartida com o Fluminen \.HOMENAGEADO UM DillÉTOR*

DO TIJUCAOs defensores do Dcpnrlamcn-

lo do Voleibol do Tijuca, reso!-veram prestar uma significativalioiiicnagcm no Dr. FernandoGusmão, ofcrccendo-lhe uma su-culcntn feijoada, como prova dcreconhecimento pelo multo que.eslo Diretor vom fazendo cm bc-neflclo do csporle da cortada noclube cajutl.

ANO VII

¦——— in ¦ a

RIO DE JANEIRO, Domingo, H dc Novembro de 1918 NÚMERO 2.230 É|ll tí|íB^S^^^^^S*í^Í^W^,

Dem. (.iiionra nao corresse como ,>.¦•"> •¦'' àfittJs t^^am^^^-Jí^-^' ''-\.j!r^y^a^'- yJWR'nas atuações anteriores, isso- ^Q^aaajÉj^.faát. W**Tlfe^fl^

'{'¦¦¦'''•j^^iíM^Xv^T^'.aliás, devido ao estado escorre- UlBp^H^N fe '''£,-'*'''-Jt^^PÍPtP^.-

SERÁ REINICIADO 0 CAM- ,. , t. W«BflHfPEONÍTOIÜVI0ÜJL Bffi^ :»/líÍlS^»

II" ..,*¦¦', iém' ->SE-.' ' >;Sfij9tl§».¦¦¦¦¥*«T-:\:- ^."'W'!»^

|K. rl'»*3. ¦S^^-/jwB*IíiKBhI^^^^^f:

M& W*<y 5-%fir\ *"

\- ': 'Sm^^mB^Ê^mM^^^^^^M'| dc quase t;dos 05 nossos clubes' J^*^^5WI^ '' -

¦ ¦-''-¦.- ^.rmrry'-"-':' yryrr-y

lliWllíIR

Batido o Canto do Rio, na peleja antecipada de ontem, no estádio de São Januário,por 3x1 — Esquerdinha (2), Spindola e Garàngo (de penalidade máxima), 0S|^MÍJc,m a rcaiiS^o jogo Amí- "artilheiros" - Outres detalhes ^SM iíSS^^Í í d?ãrica x Canto do Rio, no estádio

de Sáo Januário, antecipado <1ücomum acordo, foi iniciada, on-tcni. à tarde, n sélimii rodada doCampeonato Carioca de Futebol.

Ajiirricaribs c rantorrienses,não obstante as chuvas, queiieanciaiaiii o péssimo estado dpgramado, cumpriram um jogouni tanto quanto itilercssanlc.

VITORIOSOS OS RUBROSOs "entendidos" a|)ontitram

cotejo como destinado a agradar,visto o equilíbrio das forçi-s con-fioiilanlcs. Os primeiros dez ni-nulo» pt';'tc:iccrani favoráveis aosnltcròlenscs, mas os rcstnntes doprimeiro tempo, fuiaiii fuvòrúvfclauos diülios-rubros.

A fase final primou-se peloequilíbrio, O América, entretan-to, que sc mostrou um poucomais coeso, mais firme c maispositivo nos seus arremates fi-

O jogo de amanhãFLUMINENSE X OLARIA, À TARDE, NAS LARANJEIRAS

As equipes representativas doFluminense c do Olaria dispu-tam amanhã, à tarde, nas Laran-jeiras, o jogo complementar da7.' rodada do Campeonato Cario-ca de Futebol. O "match" esládespertando interesse pois o tri-color é uni sério candidato aoposto dc honra de 1948. Os leo-poldincnscs, estimulados pelaexpectativa de uma ampla rcabl-litução lutarão por um resulta-

OS TRICOLORESVENCERAM FACILMENTETransferidas as pelejas do São Cristóvão com o

Vasco — Os outros resultadosdeixaram os Iricolorcs na mes-ma posição da tabela daquelescertames.

OUTROS RESULTADOSOs outros resultados da roda-

da forani:Botafogo x Bangu — Aspiram

te» — Botafogo 3x'.!; Juvenis —Botafogo 5x2.

Flamengo x Madureira — As-r-irantcs, empate, 2x2; JuvenisFlamengo 6x3.

Dos jogos marcados .para. 011-loin, apenas dois foram transfe-lidos. Estes foram cs préliosdos alvos c cruzmaltinos. Dev.-do ao estado do campo, os ar-biuos das pelejas dc juvenis easpirantes resolveram nào rea-llzi-las, Deveráo as mesmasStií j .gadas no próximo sábado,({liando o grêmio alvo jogará co Vasco não tem compromissonaquelas categorias, de vez que,o sen rival será o Canto doRio.

VITORÍA DO FLUMINENSEO Fluminense obteve duas vi-

torias fáceis. Venceram os tri-lolores por 6x0 e 6x1, respecti-vãmente, os asp'rantes c juve-:\is do Olaria. .

Duas grandes goleadas quc

TRANSFERIDOS PARASEXTA-FEIRA

Os jogos de basnueUliol darodada .de sexta-feira última,que foram transferidos para on-tv'ni, devido o mau tempo, fo-iam dc novo transferidos.

A nova transferencia foi parasexta-feira próxima.

0 governo pagará todas asdesnesas dos volantes

CARACAS, 1.3 (A. P.) - Otr. Manuel S»jit, delegado doAutomóvel Club Arg?ntino, (lc-clarou a "Associated Press" queestá autorizado pelo pres'ilcntePcron a atender a todas ns drs-pi-sas dc regresso nté Lima, doscorredores argentinos quc par-ticipnram ria corrida entre Buc-1:os Aires c esta capital.

Solttclona-sc nss'm a dificilsituação econômica cm quo scochnvam os volantes quc nãoganhnrnm nremios e (iiir fienmíinli'l!ta(lo<- n nnrtMnnr dn cor-rifla Llmn-Bnenos Aires.

CINEGRAFISTA RETORNADA ARGENTINA

Procedente dc Buenos Aires, rc-gressou ao Rio, pelo cliper dn Pan.American World Airways, o d-ncgrafisla Herbcrt' Biteliers, dc"O Esporte cm Marcha", jornalcinematográfico brasileiro, c qucfoi a Argentina acompanhando ncaravana esportiva da Associa-ção Atlética Banco do Brasil.

do favorável. Logicamente o cs-quarirão orientado por OndlnoVieira deverá vencer, sem maio-res preocupações. Mas tudoquanto é jogo tem as suas sur-presas, c só após o encerramentopoderão descansar os adeptos doFluminense.REAPARECIMENTO DK MIRIM

A nota de maior interesse èo reaparecimento dc Mirim. Ocen'rr> médio tricolor eoiitvinilin-sc conlra o Bonsucesso c nãopart cipoti do encontro com ohniigini. Mirim deverá voltar aoteam no jòg.0 rie amanhã.

TRANSFERIDA A HOME-NAGEM QUE 0 SAMPAIOPRESTARIA AMANHA AOPREFEITO MENDES DE

MORAISA fim de apresentar ao pre-

feito da qldailc, os seus me-lliorcs agradecimentos peloque vem füzcndo cm favordos desportos cm gera!, c cmparticular1 ho Sampaio, eslevaloroso c simpático gremiodeveria levar a efeito, ama-nhã, domingo, á noite, umahomenagem ao general Men-des dc Moraes, festa que cons-Inrin de tuna festa desporti-va com a participação dos fi-ves do Botafogo c do Carioca,este ultimo liárrlias, lambembeneficiado pelo governadorda cidade. .

A festa transferida de ama-nhã, deverá ser realizada nopróximo domingo, dia 21 dcNovembro, com inicio ás 20lioras.

OS TEAMSDc modo que salvo algum im-

previsto, os dois quadros forma-"VlUIÍXKNSE:

Tarzan; Pé dcValsa c Ilcfvio; índio. Mirim e Bi-gorie; 1 Ot*. Santo Cristo, Sinióis.Orlando e Rodrigues.

OLARIA;: Delio (Polaco; Os-valdo e Lamparina; Waller. Ola-vo e Ananins; Alclrio. J, Alves.Baiano. Limoeiro c Ksqut-rdinlui.

:Xa arbitragem funcionará Má-rio Viana,

Armando Vieira seguiupara o Prata

Partiu,ontem, para Buenos Ai-res peio cliper da Pan AmcrirnnWorld Airways, o conhecido te-insta brasileiro Armando Vieira,quc acaba de intervir com bri-Ihãnllsmo no Torneio Interna-cional promovido pelo Flumlnci-ss F. C., no Rio da Janeiro, doqual saiu vitorioso o campeão(.tiropeti Jaroslav Drobny.

nals. terminou porlhor por íl x 1.

OS " ARTILHEI ROS'-'(Juairo ao todo, fornm os ten-1 gadio do gramado

tos assinalados na peleja, sendoií prós americanos e um, próscaiitorricnsc. A abertura da comlagom coube ao ponteiro esquer-do rubro Esqucrdinha- cxatamcii-te nos 13 minutos dc luta, aocobrar uma penalidade na alturada intermediária adversária.Spindola aproveitando um escan-leio cobrado por Esqucrdinha,aos 13 minutos, de cabeça- au-nientn parn dois. Cnrango dimi-nut a diferença no cobrar umapenalidade máxima; assinalandoo primeiro tento c ónico parn lisna equipe. Novamente Esquer-tllnlin volta a movimentar o" •-•-i-i". in-r-nn-'o O tercc'ro cúltimo tcnlo da ííitilti,ÜUABÜOS RENDA — PRE-

LIMINAR F. JUIZOs dois quadros formaram com

n seguinte constl'iíiçãóiiAMERICA: O-ni: Joel c .Ial-

ves: Ililton Viana- Spindola cCamba; Jorginho; Maneco (Ni-vrldinol. Nlvaldlno (Mnne,-o),Ranulfo c EsqüèrtUnirn^

CANTO DO RIO: Odltlr; Bor-c Manoelzinho; ViccnÜnl,

Parnlls: .'..> por motivo do Tor-neio Internacional promovido pe-

o Fluminense, o Campeonato In-dividual Carioca de Tcnis ( seráreiniciado nn larde da próxima Iterça-feira. n:'s quadras do Flu-'minense 1'. C.

Dc cinco simples e duas duplasconstará a rodada, cm que parti-•¦'• virão tenistas representativosdc quasa todos or, nossos clubestonlsticos;

marcados paraOs jogos marcados para o rei- ' -. fsJ .<yinicio do Campeonato liidividu.il, .«VT-HiiVa;.^*sííw^^^

I.t;l'.-o-negras em ação num Fla-Flú. Será que hoje, brilharão'.'

fans" que para ali acers-

são os seguintes:Dia 16 ás 15 horas:Laura Fonseca x Futh Mcsqui

Ia.Suznn.i Relo-Elza Arracs x Syl

va Clialoub-Zulcidc Muniz. íçj) foi ?ntecipado para onteni.As 16 horas- e outro transferido para amar.há.Rutli Mnlm-Alan x Irene Rodri- Dos jogos dasta tarde, um apare-

E.lcsio c Canelinha: Heitor. Ca- \ G,!(.s.Maria Dilon Soares. cs como 0 numcr0 un1> _1 Sãornn-ro. Gcraldino, Raimundo e| Roberto Furtado x Bernardo

T.-òs |ogos, apenas, serão diipu-! tades hoje, Isso porque, um "ma-

foi

delio.A renda do "mnlch'' foi pc-

quenissima — Cr? 4.413,00.A preliminar, disputadi cn'rc

os quadros dc reservas dos mes-mos clube;, terminou eom a vi-tóriá do America por 6 x 2.

Souza Dantas.As 17 horas:Oil berto Gama x Kurl Paul

Kngsburnn.Pedro Moacir x Lincoln Wcr-

ncr.As IS lioras:

Doenças Nervosas e MentaisDR. HUMBERTO ALEXANDRE — CLINICA MÉDICA

RUA ALCINDO GUANABARA, 15-A — Io. SALA 1062.M e 4.'s, das 14 âs 16 hs. e sábados das 16 às 18 lis.. Tel. 22-4093

Cristóvão x Vasco. Não pelo fatodü estar o grêmio alvo em condi-çõ:s da ven:er o grêmio cruzmal-tino, mas, porque, é na ver-lade,o "match" que possui mais' can-diçTcs oara agradar.

O Vasco, apesar de favorito, nãopode ir para campo muito tran*quilo. O São Cristóvão ssmpre lhadsu iriSalho, e hoje. com novadireção, poderá fazei-lhc uma sur-presa desagradável.'

O. choque está marcado para ocampo de Figueira de Melo quepor certo será pequano para con-

MESMO COM CHUVASERÁ DISPUTADA, HOJE, A CORRIDA AUTOMOBILÍSTICA NA TIJUCA

OS QUADROS PROVÁVEISSão os aeguintes os quadros prováveis para oi três jogos dosta

tarde, em prosseguimento ao Campeonato Carioca i-i Futebol:BOTAFOGO — Osvaldo — Ccrson c Santos — Rubinho —

Ávila c Juvenal — Paraguaio — Ceninho — Pirilo — Otávioo Braguinha.

BANCU — Prinecxa — Domingos e Nogueira — Gualtcr~ trani e Pinguela — Amaral — Moacir — Joel — De Paula

•3 Zeiiniio.S. CRISTÓVÃO — Joel — Mundinho e Jair — Richard —-

Geraldo e Souza — Edgar — Jarbas — Mical — Wilton e Ma-salhies.

VASCO — Barbosa — Augusto e Wilson — Eli— Daniloc Jorge— Maneca — Ademir — Dimas — Ismael c Chico.

MADUREIRA — Milton — Danilo c Godofredo — Ar.Vi —Hermíi-.ío e Eunápio •— Luparcio — Didi — Jorge — Adir oBolinho,

FLAMENCO — Luiz Borracha — Nilton o Norival — Bi-,uá — Bria e Jaime — Luizir.lio — Zizinho — Gringo — Dur

vai e Bodinho.

"• í vSi ffltWi 1^bM\iJ^M.»PWB>^^BnB>v> jf^^S'* l^o^''''-'N^ x-;*xM^v'.-.'3^H^^m3BÍMBK

fl oòlanlc Antônio Fernandes dt Situa, que correrá hoje.

Hoje, pcln manhã, estarfloem .'iiividadc os volantes cario-cas. E' que está proKranmda

iiii.is unia coittp"ctl{ão. Truta-s>: dn já famosa "Subida dn Ti-jucá".

Tomarão paife nessa prova

;!fi volantes, inclusive os "ases1*rio Rl«.

COMEÇA AS NOVE HORASA "Subida da Tijuca" è fei-

ta individualmente. Prccisamon-te ás 0 horas largura o primei-ro competidor. De dois cm dois

minutos largarão os demais.De modo quc antes do melo-dia estará encerrada a prova.

INGRESSO LIVREO público poderá ingressar II-

vremente na pista ate ás 8,')0liorns, quando a Policia impedi-rn quc qualquer pessoa através-se a pista. E* preciso o máxi-mo cuidado dos espectadores,sendo terminantimentc proibidoatravessar a pista na hora dacompetição,OA USINA AO ALTO DA BOA

VISTAOs corredores partirão da Usi-

ria e a chegada será no Alto dnIna Vista-. D'rii,'irão a prova òcuisul Manoel de Teffé, o assis-tente técnico Pedro Santalueine as autoridades policiais, quetão bon colaboração tem envprestado an automobilismo, ul-t.'mam«nte. Também a Prefcl-"ttua

tom ajudado a tcilizaçãüdas nrovás,

MESMO COM CHUVAS^ cm crisa dc temporal sci-á

:i corrida transferida. Dc modoqne -mesmo cont chuva será rei-Iizada n "Subida dà Tijuca" dc

OS ílfi CONCORRENTESA relação completa dos coneor-

rentes é n seguinte:1 100 cc. — Gilberto Macba-

do Rodrigo Miranda. Vétnri Eu-petilÕ Antônio, R-iiiniinilo Vieirada SUva, José Aliilsló, AntônioCarlos Otirivlo c "X.X.".

2.OCO cc. — Haroldo Cam-pos, Luis Mario Polo. Sténio^l|•tos, Carlos,Guinle Filho, Afra-nio Lemos' c Gilberto Machado.

Turismo, força livre — Frau-cisco Magalhães, Fernando ^Coe-lho Magalhães, João Jullo dcMorais, Charles Herba, JosóFrnn-cisce SUva, José Fortuna, JoséPeixoto c Armando Delgado.

Esporte — Pierre Robin, AldoMoura e Buby Alves.

Corrida — Geraldo Serafim,C-iilos Barbosa, Antônio ,Fer-nandes, Luigi Branco. Do.m\n|osLopes, Henrique Cosini, Manoelpoifirio, Jorge Fontenele, Anto-nio Stefaninl, Omnr dc GóisDaquer, Jorge Poucinhòs c Cos-l.i Pereira.

ter osrào.

BOTAFOCO X BANCUO segundo choque do dia, é o

que está marcado para Cenor.-1Sevcriano. Ali disputarão uma lu-ta renida Botafogo e Bangti. N-jturno a turma de Moça Bonita ti-rou um pontinho do alvi-negro, nesta tarde, vai disposta a rspet:ra proesa.

A tarefa do Botafogo não é di-fiei!. Todavia, dado o animo á'--'adversários, é possível que tenhiiv:os alvi-negros .de suar « camisa,mesmo considerando a queda» detemperatura nsstas ultimas qua-r-vtá e oito horas.

O FLAMENCO VAI AMADUREIRA

O Flamango que contínua pr;-durindo negativamente no atui!certame, vai visitar o Madureira.No turno venceu apertadameníe •Hoje, teri qua lutar muito m:i;para vencer. E, ss se descuidarpoderá voltar U de cima sem mai?dois pontinhos, principalmente'.!^-vando-se em conta que o tricolorsuburbano quer vencer!um grah.í;para fugir.da "lanterna". .

O choque -poij. de ConselheiríCalvão, como os demais., deviriagradar. No mesmo deverá h:,f_r,ao nosso v°r, maior equilíbrio .:c'ique nos demais.

05 RESULTADOS DO TURNONos Í030S do turno enlra os

mesmos rivais de, hoje. os resulte-dos foram: Flamengo, 5 x Madu-reira, 4; Bangu, 0 x Botafogo. ,0;

Mnrio Lan Tery, x RoberoiSIelb.e. Vasco, 3 x São Cristóvão,-1., ¦

44*444t4444444*tt*t***Ht»t*4

OSSED-TOIIICÜ Cstjtflcst.te do»ottos.

VITORIOSO NA AMERICA ÜMPUGILISTA BRASILEIRO

NOVA YORK. 13 (A. P.i — L>.n luta provisla'para oíto round?,ontem â noite no Madison Sqnare Gardcn. o pugilista brasileiroChico Pacheco. ;la categoria dos • meio-médios- venceu ilackie Ar-milagc, de Xtw Kcnsigiitcn, Pcnns.vlvania, por "nocaute técnico!',aos dois minutos c 16-sesuiulos do 7." round..

O "i-cfcrce" George Walsh suspendeu a lula- a essa allura,,dan-do a vitória ao iu-asíletro. poi? Arinitagc sangrava abundantçmen-te de dois golpes quc recebera — tiiii sobro o'olho esquerdo c outro'na boca, este com ruptura dos lábios, ''.

Pai-heco acusou o peso de 1Õ3 libras e mela (cerca dc. Ç9,53i)quilos), contra as 1Ó.1 libr.is c 1/4 (cerca dc 60-420 quilos) dc Ar-iiiitagc. .....,.-

Mil ÂTEHteO IS MEM % A. F, A. - BUEKOS AIRES, 13 (A, Pi) - Os jogadores profissionais de futebol resolveram, por veiação, em seu Sindicato, não atenderexigência de voltarem a jogar hoje e amanhã, em jogos oíiciais da A. F. A., mantendo, assim, a greve que declararam.

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DiRETOREBJsTAHI HEIS

«GtEEENTEAJ.VJIBO GOHÇALVZS

ANO VII N.° 2.231PREÇO DESTA EDIÇÃO

Cr$ 1.0014-11-1948

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MARIA ANTONIETA PONS o mais-_i _ .. <-»! .-*« c

pCrltlHU ,«•»..-,---..- *-~ ---• ..¦¦*--..:.

9rar.des. árrações quc c csnem

cano possui. D7xorrs os cntcndidz

do a Maria àiar.ca fervem a

do oc«.-ar»o

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i^^^SSB |t'^^1^ri^0i>^>^^>^^HÍ.^Bff*-^P^^'''""* *tm.'mm^T*

A Uiboa «Ctedml «le Hei-», »• F~»Ç«. «¦»*<» ¦*#*¦ *«¦¦¦*• ¦ «»»«¦*• «««. Atfa«M» P«Io

fogo d« arttlliarU nutrti, * •»» torre prieeipml foi p-u-eUlmente destruída. Agan. porém, a velha,

Catedral de Btelma •»*» «••**« nata*<r*uU. ftea^lo • t*ra«r«ra doía.«aperto» daa obra.

EtUudanlea de trinta e

«¦atro aat-Jonalldadeacima, e«n Narra York,

o Colério Baraard. No•jrnpo acima Têem-ae, da

direita para a esq*aerda,Olga Raveaclle, do «Chile*.

Yolanda Pyle». do Brastl;Chlh Pe-aar Mae Dana, daChina; Gloria Rodrigo»*,do México: Dorothea ******-

nctt, do Hawall, e Hilder-

¦arde Klep, da Alemanha

Nos etrtaleiroa de Barros. taslaterra, £ lançado ao mar

ris ali construído psra a Arseaün»

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iorta" fal pia tada por Wlnston Churchlll «ae,«Mas «ae aprerfi aaa bom ci**j-arro, sosU Uu»-

bea aa arte ie pintar. Chnrehl! ofereceu o quadro a nma tas-

de caridade, eat cujo bepi-rído rerertea o produtoda venda

Ainda repercate eat todo o mundo a grande vitoria de Truman aas eleições presidenciais norte-

americanas. A foto awstra am OBaraato hUtórlco colhido «aaa do Truman, aaa esposa e tfilha,

juntamente com o Tlce-presideate «letto Albea Barkley, («ae também se fas acompanhar de sasvoltavam, trlonfalmente. à Caaa Branca

14-11-1948 — A MANHA

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Êste prato do barão de Ara-raquara foi presente deuma* fã de Rio Claro, cida-

de paulista

CELSO E OS PRATOS DE PORCELANA

Celso Guimarães, "astro" do nosso rádio e cinema, coleciona prato:porcelana, de jantar. Mas, evidentemente, não se trata de pratos coman.-..

São peças nobres, on melhor explicando, porcelanas que pertenceram atitulares do Império brasileiro on às casa imperiais.

E' qne os barões, os condes, os marqueses, antigamente, ti-nham, como nma ''-- ,,-¦¦¦ ¦¦¦¦-- ,. primeiras preocupações, ao rece-

berem o titulo, jé ...... . fazer, na Europa, notadamente naFrança, a sua baixela, com as próprias iniciais, o monograma

do titulo encimado pela respeteiva coroa ou mesmo o bra-zão cqrespondente. Ainda existem por ai, na posse dos

descendentes on não, a louça daqueles qne formarama nobreza do pais. São essas peças as desejadas por

Celso Guimarães, para a sua coleção.

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Eis om rico e delicado pra-to de porcelana

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A COLEÇÃO

Fomos apreciá-la, na residência dofamoso "galã", qne nos exibiu,

cheio de justo orgulho, todos ospratos conseguidos até hoje.

Data de pouco mais de un,aoo o inicio da coleção, /já conta com cinqüenta ,belíssimas peças, entre as imperiais e as titulares. Foram, na maioria, adquiridaspor compra ou permuta, por outros pratos ou objetos antigos, mas há, igualmente,os recebidos como presentes de fans. Estes são os que mais gosta e louva, tendomesmo, na vitrine onde os coloca, e ao pé de cada um, o nome do ofertante. Sãoassim, por exemplo, os dobarão de Manaus, do barão de Araraquara, do visconde deDbá, dc marquês de Valença, do barão Geraldo de Resende, da baronesa de" Jtmdiai,do barão de Ponte Alta e de outros..

IMPRESSÕES

Celso deixou-nos a nítida impressão de que é legitimo colecionador, tal o entn-siasmo quc dedica a essa tarefa. Nada há que lhe proporcione maior alegria do quereceber pratos nobres, eom iniciais, monogramas oa brasões dos barões, condes edemai"; titulares do Império. Fica exnltante.' Mostra-o aos amigos, tece comentários,provocando uma festa pelo acontecimento.

Realmente, figuram, entre os pratos de Celso, alguns dignos de admiração, tantopela sua distinção como pela arte com que foram distribuídos os motivos, os dese-nhos e as cores. Verdadeiras jóias de porcelana, a recordar-nos o fausto dos solares

k imperiais, onde a tradição e a elegância cintiiavam, passando de familia a famiüa.Pretende êle, oportunamente, realizar uma exposição pública de sua coleção -c,

possivelmente, fazer um documentário cinematográfico, a fim de mostrar, ao* seuscoevos, um 'aspecto pouco conhecido da época imperial. Teremos, então, ensejo

de ver peças trazidas por D. João VI; outras do casamento de Pedro I com arainha D. Amélia, dnquesa de Leuchtemberg; umas que integraram as bai-^xefcts do paço de S. Cristóvão, ao tempo de Pedro H, além de uma série nota-

vel de pratos que foram usadas por marqueses, condes, barões, viscon-des, etc — na época que não viu e nem conheceu o automóvel, o rádio.

o avião, a televisão, a bomba atômica, cujas crônicas nos dão umavontade louca de ter nascido no século XIX.

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o por seus fi-era, de 13 anos, e

de 9. O bolo foi ofe-por uma fã de Jaca-

rezinho, Paraná

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Celso ao lado de exem pi. -res de sua coleção de «titu-lares» do Império brasilein

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por ai, umalegião imensa de coleciona-dores. De borboleta», de besouros,de botões, de nem se sabe mais o quê.

Até de ilusões 1 Nos primórdios do século, amania que sc tornou verdadeira "coqueluche* .foi a dos cartões postais, que passou, com osanos. O progresso trouxe maior variedade. Hoje,coleciona-se tndo — as coisas mais originais.

Entre os escritores e artistas patrícios, sabe- ¦_ 61mos que Álvaro Moreyra coleciona palavras cs- ',,

%quisitas; Erico Veríssimo, gravações de quarte-tos de cordas; Radamés Gnattali, moedas d»Brasil; Paulo Tapajós, também; Armando Lou-sada coleciona ex-libris; Paulo Gracindo, objc-tos extravagantes; -Sagramor dc Scuvero, cai-xas de fósforo; -Procopio Ferreira, cartas Cdocumentos autógrafos; Nüza Mngrassi, nume-re<s treze... e vamos parar por aqui. senão .;

papel acaba.

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—* 14-11-1948 —

Ò valoroso "crack" bo-tafoguense trabalha nopróprio lar. . . aprovei-tando as horas vagas."Nesses planos estão asegurança do futuro".

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^^^^nMM^HHBHBHiHi^HI^H «^ AL.YNDO-SE de Otávio — dizia hi bem lpe—id todas aa qualidades peculiares

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FAI^VNDO-SE «ie Otário — dizia Ilá bem

eentar aer êle aa profissional de fnfufrnla aa verdadeiro "iportanin". Be Cate,

o a coroar de pleao êxitoea merece a simpatia de

conduta «tlorlavel, Otávio, podeaoa diacr, écerca de oito anos vea eleclube de Ce oeral Severiano onde o esforço próprio, a vontade férrea deà roaqqkta ce am ideal.

«ae peaai todas as ejaalidadeaie rapaz qae a "torcida- cariaracarreira desportiva, por sinal,

todoa. Disciplinado, agaladu eeaprea verdadeiro exemplo da d

fctiiiali a» cores do Botafogo, c aa aaaa

daa mala bri-aaa linha deesportista. Hiatividades ao

do vitórias,incentivo

RECORDANDO O HíICSO DA CAKBEHtA

Otávio Sereio da CosU Morais — esse o aea nome per extenso — nasceu ea Belémdo Pará. Foi ns bela capital paraense «ae ele passou a aaa iaflart», ali viveado ataa idade de nove anos, quando transferia residência para o «b. Aqui checando, «Mncompanhia de sena pai», começou a estudar ae Saleaisae Santa Rosa, ea WlterM.advindo-Ihe, ntio. a vontade de participar das -peladas" «ae es colegas organizavam,multas vezes às escondidas, nam pequeno terreno «ae ficava perto de Coléaio e eoas-tan temente viciado por um homem de "mana bofes"... A principio. Otávio não entravaloco ao Joto. Sendo novato, ficava à espera de qae al*aa de aeaa colegas «bolasse ,para então demonstrar suas "«aalldades". E, aasi-a, toda. ás quartas-feiras, á tardinha,o ptqutno Otávio estava -flrae" ao caapinho, «prendendo aoa paacea a arte de Josarfatebol. X;m dU porém, sorriu ao Colégio a idéia de ae orranixar aa CampeonatoIntento. E OU vi o foi dos primeiros a solicitar inscrição. A êsse tempo, }i melhorambientado coa oa -trancos" ique recebis. os colegas disputavam o aea concurso, poisHaa aa aaa fixara um excelente zagueiro... Os Campeonatos foram se sucedendo,dando a Otávio a oportunidade de conhecer melhor os segredos do -assodatioa". Em1958 por simpatia ás cores do clube de Álvaro Chaves, Otávio tagreseeva no Flaaiaense,oa melhor na equipe Javenil do tricolor carioca. Ua sao bastou para que alcancaaaoaa lagar

*de rtrstaqnr, ao quadro de amadores do aeaao clube Ea 1*41, a equipe

aroadoti-sta do Botafogo ganhava um boto jogador. Era Otávio, «ne se transferira paraas fileiras alvl-negras. Como aaador do Botafogo, o "crack" qae hoje focalizamosteve a saa carreira desportiva poatilhada de sucessos, constralndo, assim, o alicercepaia aaerader à Divisão Profissional. E isto aconteceu ea 1*44, quando, por indicaçãoj. técnico Ka*nela Otávio passou a figarar entre os volantes do "onze" titular do"Glorioso''. Dsl para cá, acreditamos que não será preciso dizer mals nada. Sim,por que veaoa ns expansão da "torcida", na consagração do páblico desportivo, enfei-xado todo o valor desse admirável -footballer" que é Otávio.

Agora leitores, depois dessa ligeira recapltulação *a carreira do -crack", vamostravar conhecimento com uma pequena familia que reside em Copacabana e que temcomo chefe o mesmo Otávio, do Botafogo. Naa confortável apartamento, bafejadopela brisa qae sopra da maravilhosa praia, Otávio e sua esposa, D. Olga Mende. dsMorais, «ae, apesar do nome não tea parentesco coa o prefeito da cidade, vivem comose estivessem aaa asar de rosas, felizes e contentes.

Casado há cerca de dois anoa, Otávio eonfesss so jornalista qne se deu muitobem com o caaaaeato. visto ter encontrado ama companheira bastante dedicada. D.Olga uma «Igara gcatilissima, è também da mesma opinião. E fortalecendo essa uniãode corações qae tão ken ae coapntendem. foaos. conhecer nm lindo garoto, quehavia a*-abado de despertar, naqaele instante.

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—. 14-11-1948 — MANHA

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CHINDLER, ADLER & CIA.HO* FIGUEIHA DE MELO H. 283 — TEL. *«-l«7AVENIDA PHDÍCESA ISABEL N/> IS — TEL. 37-2135

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CAPAS

Outro flagrante ae Otávio e sua esposa. A leitura é sem-pre um bom passatempo

Otávio e ««««g0 fo.enáo

planos P°

Genaro, o filhinho __o casaltem, apcou, onxe —eaea de ida-

-de. VIto, «aperto, brincalhão, «'

para «le qne conrerítm aa aten

«fica de Otário e aaa esposa. I

como ae diverte» oa trêa—

TRABALHA K ESTUDA

Como bom chefe de família,

que te—_ aempre em mira o bem

estar doa aeua, Otário tem aa

aua. hora. dividida, no trabalho • -o. ertado* %7 êle «__rton_*a d. r_eal__de »«**•»«»£ ££__~bV_;?._-^^^^^

-p^r.-« a -- oatro prolram.V' SI», por q-e ê predtao ni. e^-e« . ftnn.. TrabaU-r p« a

frente, eis o noeao lema". _»._-_**_.üm rapa. de tar«a riaao, nao reata *™*»- ^i^^ii

, ..f,_—.-!„ ., «UafeHo em aa n_O "crack" bot-rfoínenae coatama a«U «*»»•« •

TÍ^S^e^S^^^Tií»S_ d. »e_ai_tade.^Tldade^ Com _ew -l-f . d-co «^*íi^^2^yLSfc^-É55*SS5 *» - ««•-•d. .ida, tanto —I» _~J-U ,«-^^.

^^rlftí^í-. «tU. S -> «a»«--b__-constitui ama grande atração e om excelente mel» de ,7^Q~V*rM

«,r «, dea«a capricho, do

___r5___r__a=rrurjr^_. .__s.-^=i- s.^—-, - «--—D.FLUEJÍCIAS DO -BIKIBA"

Qo_ndo per_u.U»oa - Otávio ae «le era .«^r-tidom,. o -cr-e» olbo. •»«. a eap— . dhme -do

m??m*..,.. — _-—. -jri-2-r ^-s^ir-^LTri-ír_dr_3Jía: sísfii^^p».- .«. — *—¦—*¦ -.Para mi», o cachorrlnho é slmpiesmente rormldível .

SAUDADES DA TBBBA

Tanto o. pai. de Otário, co»o de aua "«^ira. *^cJ_\_\r_Z? .- íoakrí' oíE L

"r^Ü

eomo todo. o» mineiro, q.e aqoi che.»-, é lmata-U wmtiL O >»-f^~ £*_££ de onde. .Ui-, têm

ama psluten de .na terra natal, Otário no. confe». «ae .e-te aandadea de °*]*"*;„',e

^íid^ ráo. co-ritea, par. nm. rl.iU. Maus, 'cadê tempo -*™ »«f "J^f^^ek"

E* assim leitorea, o Otário, do BotafoEo. Além da condição ««•*¦**¦"" cr"<* '

êle f'ain^a ú» jore» qne caminha recinto par. o fat.ro, ^- medir «.forço,

nem sacrifícios, por que, acreditamos, relo do norte para rencer nacidade crande, na metrópole...'

_^_ "Não, Otávio

T

»crGc_" está mesmo disposto

„ pnaordc Mas „rPdi.êta.

ccmer, po«s-

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A MANHA "::m ^ -'— Zy^í^M' *t.

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Mario,Mario

um ano. Filho do casalRohr-Maria do Carmo

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sete meses.Filho do casal Adalberto Ne-

nhaus-Yeda Lfivy Nenhaus

Tânia, um ano. Filha do casalAntonio Junqueira-*telse Pereira

Junqueira

Helena, dois anos. Filhado casal Haroldo Lisboa daCunha-Maria de Lourdes Lisboa

da Cunhommgj&t

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AS FOTOGRAFIAS DiSTA PAGINA SAO DE AUTORIA DE

ED. ODEON

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bo, sete meses. Filha do casalTte. Joaquim Lopes Coelho-Ai-

da Lopes Coelho ., >..

Da rerista "Catalogue Knfanta", ».•. 4», cmcirculação, destacamos: 1 .— Vestido adoraadocom Kticau pressa fomumdo a pala. Ctntoamarrado nas costas, (sitiado de nm grupo depregas e daado amplitude â sala em forma. 2 —Ternlnho para menino, enfeitado por dois gruposde frsnxidos aa blusa. Gola • punhos ', bordados-3 — Vestido adornado eom pequenas pregas,for-msado a pala, em volta das mangas e na barrada saia. 4 — Aa pregas, circundando o basto, aeprolongam em amplitude para a saia e estw> su»-?e™ta2£ por "grego.". 5 - Vestido enfeitadocom nma pala formada de pequenas pregas e oebandas bordadas. Estas bandas formam pregasredonda» aa saia. 6 — Outro liado modelo en-feitado eom pregas. Sai* também preguesda. T —Frente e costas eafeitadaa eom panos franzidos•- trabalhados. Cintura fechada aos lados. 8 —Um Undo Testido, enfeitado com bandos de UnhoazuL incrustados Pala cobrindo oo ombros. » —Abrigo de tt branca, ajustado aa datara, cruzadoaa frente. .

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Jorge Orlando, nove me-

ses e meio. Filho do ca-

sal Jorge Pires de Cas-

tilhos-Ruth de CastilhosWEI^

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Ob leltore» qae desejarem saber «ljto do s?u dmtU», ioclamlre perfume, côr, pedrae dtaa favoráveis, deverão preencher o coo pon abaixa e remetê-lo para • Prof. Danvile,

•a redação deste jornal. Praça Mauá, 7. 5* «ndar, Distrito Federal.PAULISTANA — Ribeirão Preto — Sãjo Paulo. As influências planetárias do sen

tema natal revelam; ama natureza idealista, sincera e sentimental. E" constante na-*afeições e ama com ardor e entusiasmo. Vida afetiva «esfavorável. O ano de 1949 lhereservar* uma situação vcntnrosa. Anos importantes: JO, 38. -15 c 50. São favoráveis:o perfume fougere, as cores riscadas^ a pedra onix e o dia de sábado.

BONECA — Petrópolis — Estado do Rto. Disposição ativa, engenhosa e vohra-tariosa. Intenso desejo de aperfeiçoar-se ,e adquirir novos conhecimentos. Vontade po-deroaa e difícil de desanimar. Terá em 1949 possibilidades favoráveis, mudanças e via-gens. Anos importantes: 19, 23, 26 e 31. São favoráveis: o perfnme jacinto, a côr cinza,a pedra jaspe e o dia de quarta-feira.

PSEUDÔNIMO

SEXO ESTADO CIVIL..

NASCI DIA MÊS ANO.

AS HORAS CIDADE

ESTADO PAIS

fi$àV0fn São esses interessantes e lindos modelosqae ilustram esta pfg*"» da revista **ModeCharmante** qae selecionamos para nossasleitoras, de am último número e próprios

MDJEIRÍNHA — Belo Horizonte — Minas Gerais. A consulente é meticulosa, pradeate e mn tanto supersticiosa. Ambiciosa, jamais age em detri-;

mento dos seus interesses. Teve om fato de realce em 19*4. O ano de 194» lhe reservar* ama situação desfavoiável de natureza afetiva. Anos importân-

tes: 36, 43. 48 e 52. São favoráveis o perfume chypre, a cor castanho escuro, a pedra onix e o dia desabado.

NITINHA Distrito Federal. Observo no sen tema natal: disposição sentimental, romântica e inconstante. Atração pela poesia, música e coisas

da antigüidade. O ano de 19*9 lhe será desfavorável para a saúde. Anos importantes: 23, 28 e 31. SSo favoráveis o perfume rosa, a cõr branca, a pedra

granada e o dia de segunda-feira.INDECISA — Jnix de Fora — Minas Gerais. O conjunto dos astros do seu nascimento indica: confiança, persistência e firmeza de atitades. E*

'jondosa, entretanto, irritada, torna-se furiosa e inclemente. Vida afetiva desfavorável. O ano de 1949 lhe será venturoso a partir do mis de maio. Anos

importantes: 43, 48, 50 e 54. São favoráveis: o perfume violeta, a côr rosa, a pedra ágata e o dia de sexta-feira.DENGOSA TRISTE — Niterói — Estado do Rio. A consulente é viva, curiosa e-telmosa. Um tanto descontente e desconfiada. Espirito eritieo

e inquieto. Tem falta de persistência e desanima facilmente. Terá em 1949 um grande afeto. Anos importantes: 23, 28, 35 e 39. São favoráveis o per-fome muguet. a côr cinza, a pedra jaspe e o dia de quarta-feira.

TERIBIT —• Distrito Federal. Observo no seu tema natal: vivacidade de espirito, coragem e iniciativa, sabe ter serenidade nos momentos da

adversidade.- A sua vontade é poderoso e atinge o alvo visado. Terá em 1949 uma modificação importante em soa vida. Anos importantes: 43. 48, 50

e 55. São favoráveis o perfume cravo, a côr rosa, a pedra ametista e o dia de terça-feira.C1GANINHA — Distrito Pederal. As influências planetárias do seu nascimento exprimem: natureza altiva, independente e domlnadora. ET grave

c imperativa no falar. Quando vencida não reconhece sua derrota. Vida afetiva desfavorável. O ano de 19*9 lhe reservará um acontecimento de realce.Anos importantes: 31, 35. 43 e 50. São favoráveis: o perfume jasmin. a côr vermelha, a pedia topázio e o dia de terça-feira.

OURO AZUL — Florianópolis — Estado de Santa Catarina. Seu tema natal indica: natureza afetuosa, sincera e generosa. Apaixonada pelas hon-nis, dignidade* e elevadas posições. Grande ambição de triunfar na vida. No passado teve nm revês afetivo e no próximo ano terá outros. Anos im-'portantes: 26, 30, 35. e 4Q. São favoráveis: o perfume lavanda, a côr amarela, a pedra rubi e o dia de domingo. -.._»>-

CONCHITA — Distrito Federal. Os astros do seu tema natal revelam: temperamento romântico e' sentimental. Espirito nobre e generoso. In-lerfsse pelos desprotegidos da sorte. Sinceridade nas afeições. O ano de 1949 lhe será contrário a saúde. Anos importantes: 28, 31, 35 e 38. Sõo favo-:ráveis: o perfume violeta, a côr cinza, a pedra berilo e o dia de quarta-feira. '

SEM SORTE — Santos — S. Paulo. Se-

gundo os astros do seu tema natal noto:. disposição ativa, confiante em si, ambi-

ciosa e empreendedora. No passado teve

uma fase desfavorável em 1940. O ano de _1949 lhe reservai* novas condições de

vida, mudança», viagens e auxílios ines-

perados. Anos importantes: 35, 39, 43 e' 50. São favoráveis: p perfume stndalo,

'a cúr azul, a pedra turquesa e o dia de

quinta-feira.

para a presente estação: 1) Vestido tm crepeseda branco, guarnecido de nervuras dcmesmp gênero, mangas quimono, pregasaos lados da saia. 2) "Rouleaux" do

gênero formam as mangas abalonadas destemodelo em crepe alfrfne, uma túnica longa.recobre a saia. 3) Umas bandas de "ronlo-tis" embelezam este modelo em crepeco, duas bandas drapeadas e cruzadas na f ren-te são presas às costuras dofc lados, saia ligei-ramente franzida. 4) Saia lindamente dra-peada neste modelo em crepe de"rouleaux*» aplicados sôbre bandas borde-jando o busto. 5) Vestido de seda natural, osfranzidos sobressaem por um enfeite. 6) Ves-tido de decole ovalado, feito em crepe deseda; gregas e presilhas an velado. 7) Ves-tido em "Jersey" de seda, "bieses" aplicadosretém os franzidos do eorpinbo, pala qnimo-no, saia pregueada. 8) Pregas que partem do»ombqots, se juntam na datara enfeitam estelindo wit^Io de seda cinza platino, mangastrês quartos terminam èm três pregas super-postas. 9) Blusa decotada, levemente frau-zida, saia cruzada formando "godet", cintolargo- formando laço. 10) Vestido de sedabranca, busto formado por pregas reunidas nocentro e presas por pespontos, saia formadapor deis seções, W) Vestido simples, amplafaixa drapeada, de "faya" turquesa. 13) Êstt-n_tod£lo, qne pode ser feito em mousseline dc.seda ou em georgette, leva na frente do busto.um trabalho de pregas.

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FLOR DO CAMPO — Distrito Federal.

A consulente é inconstante, caprichosa c

emotiva. Falta de firmeza nas atitudes.Facilmente sugesUon&vel. Imaginação fér-

Ul. O ano de" 194» lhe seri pouco vento-

roso e desfavorável para a saúde. Anes

importantes: 28, 28, 31 e 35. São favorá-

veis: o perfume rosa, a eôr branca, a pedraopala e o.dia de segnnda-feira.

MISTERIOSA — Sossego — Minas Ge-' rais. Possui uma natureza alegre, expan-siva e curiosa. Espírito critico. Ineons-

tante uos afetos e aas empreendimentos.Tendência para exagerar os fatos e fazertudo com precipitação. Terá em 1949 um

grande afeto e algnmas decepçõesde soa amizade. Ano

tes: 26, 29, 31, 38 e 43. Sio favoráveis o

perfume narciso, a eflr cinza, a pedra be-o dia tíe quarta-feira.

TAYA BO>KCA — Distrito Federal. O«.anjunbo dos astros do seu tema natal in-dieat disposição obstinada, persistente eengenhosa. Apaixonada pelos assuntosmisteriosos e muito cuidadosa do seu in-terêsse pessoal, -üm tanto critica e descon-fiada. O ano de 1MB lhe será desfavo-n&vel. Anos importantes: 28, 31, 38 e -40.São favoráveis: o perfume cravo, a còrrubra, a pedra topázio e o dia de taça-

sfeiia.

ROMÂNTICO DO SÉCULO XX — Distri.to Federal. Natureza sincera, idealista esonhadora. Atração pelas investigaçõesmisteriosas. Aprecia as viagens, a natu-iteza e a musicai. Espirito elevado. Sensoeconômico e previdência. Conseguirá cm1948 uma posição de projeçfto social. Anosimportantes: 31, 3», 39 e 43. -São favorá-veis: o perfume lilaz, a cõr violeta, a pc-dra tnrnialina e o dia dc sexta-feira.

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campos II ¦ I ft ¦ ¦ ¦ H I I ft_L-l I II

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Vitrais do Mosteiro da Batalha^i ^M

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A lugares qoe transcendem a Geografia * a História, e adquirem tunarealidade mais intensa qoe a existência lógica. Austerlita nâo é umaplanície, nem mesmo orna batalha. E* nm n^ envolto no reflexomágico qne inspirou toda ama geração, tio brilhante qae nem o

rleclinlo da estrela Napoleôniea apagoa aca clarão.Há gente quef se delfcia em ir a tais sítios. Uvro em punho ou gaU *t'«*»f •

e rec^sttluí á cen. histórica: aqui estavam tantas divisóes ali a ««£rta. ,°inirabw surgiu acolá, daqui atiraram os canhões... Bs pornte nao tenho espi-

ri^^Sgicow Dm Jiwír destes só pode me comover peta fónja de presença qaeg££lT«£rS^Wl£en.«nente vivido-, d. esperança e ^^.^S»"^concentraria. Assim, parei um momento a contemplar a planície de Aljnbairota,

o^" 5fcrt°'de Avta dSTcheque mate no. C-rtelhanos e assegurou de v*. a inde-^•S^tTen^Sun.,. o pequenino vrfe donnia ao £J**S«ZStíS* £Shtódbóeíde eMmo«dos. dos *te*^**&£j*™£"£rfi£T^lã

ande. nio «tea a dedicação de um escudeiro, Portugal Verta perdido o a*™ ™-l&^ta^noTdegerAnio ts janelas e portas «ombreadas por arbustos «o»*10»*

»n«ota£.ta£ ,Sh TUBrite. «TAImeida, a padeira decidida qtfe com sua pé de fornotatto df*rte ££*«* A í* de forno entrou para o bnuSo de AHubarrota, ma, outra

iZSLJZZL aJ^JSSto nor muitos eomo foram muitos o» qae morreram, tombada por,^££&e2EV^ribrf? D^rTvitâria obtida pelo. homen.: o morteiro de Santa Maria

** Ftoíi vea. a memória da lata sobrepôs* á do trfanf o, e o mostabp d. Vitória é eo

•^^.^X^c^!^*. U de agosto de 1385. véjper. d. AssuníSode NornSenhor.,D. JoSoT^mS^TáVbtem erguer-lhe um* igreja e todo um ^te.^Z"*^*5"* g*££ .Vitória lhe sorrisse. Terminada a luta, passados no campo trôs dias a diatribuir o botunwíüíro «I^Sito da^nSadur» de feiro que lhe era mal, familiar que «s veste, de .«da.A "m^jà^S^^^S^ t% constado o chefe do, seu, exército, quanto.« mJÍbír rftííT^de erguer o monumentJ. ou ter* conftado a escolha a quem aoubera guiarô* b^s IritóSrcSTw himem d*i»k« CondesUvel fioo^e à sua w«ta. A ei. ea-

Abside exterior

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KS^^*ír*s»i Bb^íwIí^SÍ

«Na pedra sôbre a qual mes-tre Afonso expirara, ordenouel-rei se tirasse o vulto dohonrado arquiteto» ou «Noângulo da sala capitular, láestá mestre Afonso Domin-gues, assinando seu traba-

lho»

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Cláustro

ilegível

— 14-11-1948 —A MANHA—— " —

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Mosteiro da Batalha, a mais bela flor do orgulhoportuguês

berla • decisão. Onde ae plantasse, ai seria lançada a primeirapedra. Sem apear do cavalo, lançou-a pelos ares. e a lâmina era-vando-se no solo abriu a Tenda de onde brotaria a mais bela nordo engenho português. *

Flor — é o nome que «ocorre ao falar da Batalha. Tudo alié leveza e graça t---*-¦ A pedra fez-se dócil, desenroloo-se macia,

num ritmo inédito como o qde sai das mãos da Natureza.Torres, pinhas, flechas, erguem-se de um jato, não eomo ma-teria morta superposta em equilíbrio, mas eom o impulso davida profunda impelindo lodo o ser. Cresceram e debruaram-sede recortes, como ae alongam e encrespam as pétalas da florrara. As estrias da fachada, as fileiras de estátuas reeurvadassobre o portal, os entrelaçados das janelas, tém a ordem im-prevista das nerruras por onde circula o sangue vegetal.

Mé cores de flor a pedra vem tomando, como para ae in-tegrar completamente na sua feição. Momento a momento, aopassar do» séculos, o branco das colunas foi-se fazendo rosa.de um rosa difuso, indeciso èus vezes, com toques de ouro everde, e a pedra rija tomou a doçura da carne vegetal. Aoentrar na igreja tive a impressão de penetrar numa grutasubmarina onde a luz ooada acende reflexos pálidos cm ai-gas e anemonas.

Se a igreja sugere o crepúsculo de uma gruta submari-na, a Capela dos Reis é um pequenino prado na primavera.Entre as aei-vuras dos caizilhos, os vitrais miúdos, recorta-dos em cores vivas, enchem a capela de flores dos camposque do chão vão subindo, acompanhando o sol, pelo mármore dos cúmulos,a<^o

«°.,^m«^n^U^.n Ud^Joio I e Dona F*l.>s de LencsUede nSÕs""SS rSmulo como estiveram na vid£ »««f

J^tmggdivisa- "lime plait pòur bien". A cabeceira de D. FeHp». * Ordem da Jar-

ÍS. I^Pq»e £ taílí- * nu,is Português* *«»£»£ *£"*£

mm a: tm^^^m^m^^^^ i^.x *,i\Z. -í-í,»o««era seus os destinos do pais, deu ordem de suspen-

ad%°o SÜ,™ S2"'o", dut™^"^^ da frota soltassem as vel», a «aninho

áAÍC^ o perfsamento voltado para o mar e para «»>«">««» *™l ^

Feliní ?ra a^gSlnãe do infante Dom Senriqap. o Navegador,, que abriua PortsSü « «U do. novos mundos; de QomFernando, o Infante Ssü.c.

q« ípriãoLdo em África pelos infiéis preferiu morrer ali t. gsgar con.a entrega dc Ceuta o ~u n^gate.

^^ ^ „ ^ tipogrtfíca)

... ^^|^_*_ ^r _, lMll'11 íl \ã\Wmta\W*\WÊa\Wa\W*Wa\W*aV*Wm

~muÈk\ Ur^^íÉ^*^ Exterior das capelas imperfeitasatalhe «fo° Portai Am ~~*7^

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O cláustro do Mosteiro da B«fa«Wifl canta o es-plendor do reinado Manoeüno

I COLCHÃO ^^^^^~-~ Sil SOFA-CAMA E

DCJRAIfTE O 014 *^^^^^B^* HOTIEAVISTA OU EM IO PRESTAÇÕES

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A MANHA_ 14-11-1948

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O teatro e as palmeiras Monte Cario

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'no centro o Porithéon ^'chel,

NOTAS DE UM TURISTA SEM PRESSA

NA COTE D'AZURED. GREGORIAN - ****** A MANHA - Om«* . i &«P«

broamr « pele •- »^J-* ^Sv» *^ i^ S*S-^ H~ • t^amálaéa, —te* .

plebeu. Mo * boftlto. J»o»^ e •****™?*JZ\'££m9Z-, .l|»ú ««oe-to. «le ^td.lec-Pln» e Monte Caxlo. Tód« e«» »«te ^e» *^íf _„ J*7mo****iiam • mú.Ua mo-

anular •• dlferenç*» q«e P*rt» • «"^ f^?Í^J^^« Bourbon i atoalüaaieaU >uul

mêm e meio. mllbMec» de taurUt»» tratai»»». _____ também à tarde, ae reallaaraa^M^^tamo. ******, **£_%_£*£%* ^«3SSuS"ÍS^idTdon.l-dojtóbreo. sonhou da eo«t«relrteha ro»a««ea «~J''*™L1**r^__J. ,llMem para deapertar. A

SLlSrUte. Teae., o Pri^»« « jgjg» ^TESteT* q.e tambím têm direito a «m

Ho—oitoa, para qnem a* férfaa «*»»»*" ^.Sf^itoaturelriidiaa, te cabeleliebraa deSSnT^KNa CMe d'Aa«r «latem ^£?„&,^^-Sí-o'dnranU o aao. par*vendedor»», rte Indicadora» te claema «oe eeo«o_i«»i» wsonhar qnla» «Uaa ¦» praia pedjesoaa. (Coníinna na «.« pifiina tlpoBrâflc»)

Os artistas colhem aspectos da ve-lha Paris, antes que os modernis-

tas a destruam

Esta foto mostro o U tora» de Cannes

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Uma vista do Parque Montsouris, de Paris Annecy, velho quarteirão

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FOI, sem éúrido, «nao dmpótíco ãntcMtnro <k

SESI a de proporcionar oos trabalhadores dcindústria urn espetáculo completo da opera "Rigo^

leio", de Verdi. Reolíacou-se êsse espetáculo no Tea-tro Municipal, «otando-se o presença de numerososindustriários que, assim, -Wemw a oportunidade deassistir a uma representação lírica das mais inte-ressantes, pois, os artistas, coros e orquestras queinterpretaram o famosa opera forcam oo mesmosque participaram áa temporada oficial desse ano.Também os mesmos os cenários, luxes, ele., o queeqüivale dizer que o apresentação do "Rigoteto"

para as trobaOiadores do indústria foi um espetáculode alto classe. Di Stefono, famoso tenor italiano,teve magnífico desempenho no papel do "Duque

de Montua", o mesmo acontecendo com a cantorapatrícia Maria de Sá Earp.

Destacaram-se. igualmente, os demais intétpre-tes, entre os quais o soprano Ettxabetfi Thompson, eJoaquim ViHo, este vivendo Rigaieto com muita alma.

Prestigiando a elogio vel iniciativa do SESI, es-tiveram presentes ao espetáculo o general CanrobertPereira da Costa, ministra da Guerra, o senhor Eu--«-aldo Lod-I, pausideuta da Confederação Nacional deIndustrio, o senhor Castro Barreto, diretor, regionaldo SESI, autoridades civis e inüilorf i e .pessoas

Nesta páginas aparecem sugestivos fotografiasdo bela representação lir

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MANHA 14-11-1948 —

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'{oW."?- BH I fl B_^Q[BQB MmmBmiw Bfl B fl Bfflfl flh-3~||9_B^&flH^n^Eflfl flfl^ - b Oit^rt.'-r-irv^#i_'i_c* '*' ~T-~'~

" _B^^Mte7"r.^-:-tetete f.' te^lS^^SBS^^J^^^B^^B^g^^^^^^S A ¦**** <U>P»U P*-° "Trofé" Braail", _^*--^Í. j^^V^ãfeí^âs^É^

A,fcxts. disputa pelo "TroM» Brasil",

m qne anualmente concorremdois maiores eentxos do «porte base bti-ai leiros, tere êste «na nm desenrolar *«•mais sensacionais. Três "ríeeords" brasi-leiros foram melhorados, mm na tardede sábado, e dois na de domine». Téeni-cam ente, apesar daa fortes eharaa qaecaíram" na tarde de sábado, a competiçãofoi excelente.

E* pena qae competições eomo estas sdse reallsem ama ¦**>* por aao, pois d«contrário,-o atletismo brasileiro estarisnivelado ao dos maiores centros do mnn-do. O Sáo Paalo, apás desejnpeaho es-tapeado, eonsesniu, pela -n-lmlm ***, ****¦ter eat*. eompetiçáo. O dae_o qae tra^oncam o Botaio*o €•* q«»1q»e* e»1^ **'

empolgante. Checaram à «tima prora daipetição eom posaibiHdadea de T«»ce-

ia. Somento o -retey" 4 a **• »et»os

foi das maia sensacionais já pr«»eacia-ao setor do/ atletismo metropoliU-Fluminense • Pinheiros f«

oatroa «rímioa qaa ae destaearaa». Am-eqnipes femininas de pri-

meira linha, entretanto aio fraeaa no«etor maacaUn», o qae lhe tiraram poa-sibilidadea de disputar de iraal paraicaal eom o Sio Paalo P. C e Botafo«ode P. at.'

-^BjBp|C^_""r?. :-!3^ll**'*"^ •*• tr' \Wf^\\\SÍL\i ^__w ^fl. **ÍP^?- '"tf1^» m\

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— 14-11-1948 — A MANHÃ — 15 —

AMBULÂNCIAS AÉREAS__________'¦ í ^| n

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CHAMADO DA AMBULÂNCIA — Frank Steiamann piloto chefe do serviçode ambulância aérea ê informado por mtm secretario de qne foi recebidoum chamado. O* i-fnte ano* de experiência' de Strtinn» e aa dea mil horasde vôo, tanto no paia como no exterior, qualificam-no para este gênero deservido. Sas ambulância é am bi-motor Caasena, equipado do meamo modo

como qualquer ostra ambulância

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VOO DA A_»lBül_iNC_A — Oa soldados ae lembraria doa aviões de socorronoa quais (oram trazidos dos longínquo» campos de batalha para oapitai, de baae, mas para os civis o serviço de -ambulâncias aéreasRoosevelt Fiel* é algo de a~t«To. Vemos -ani o bi-motor -Casse.»"sua cruz verde aus asas sôbre Lon* Island condasiado nm paciente

f o rta vai mente descansado ao atea interior

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A última daa inovações nascidas durante a guerra, e a sernuris __. pai, é o serviço de Ambulâncias aérea», atualmente

ENFERMEIRA AÉREA — Os médicosnua o serviço de ambulância aérea é -puitoprático especialmente ao transporte dra doen-tes em longo percurso, evitando assim divet-sos problemas qae possam surgir. Um assentoao interior do avião permite qne, além domédico e da enfermeira, algam parente acom-panhe o doente. Antes de levantar vôo a en-fermelra fornece instruções de última hqra.

em iso ao campo de posso Roosevelt, Long Island. Vaia novidadepara o público, a ambulância aérea é familiar a milhares de sol-dados qae so lembram dos vôos de emergência desde oa hospitaisda babe até oa Estados Unidos, nnma tremenda corrida contra otempo,

Frank Steiiuaaa, veterano piloto eom vinte anos de experiência,mostra-se entusiasmado com o serviço de. ambulâncias aéreas «prevê am' número temprt careacent. de casos socorridos por viaaérea, qaaado o tempo e a dista jcia -representarem, naturalmente,os principais fatores.

.. ambulância aérea, faeilmei-te Identificada pela soa pinturabranca e am emblema de crua verde, é nm bi-motor "Casse»" detransporte, equipado conto qualquer outra a nbulâneia. csrn leitode hospital, medicamentos e am espaço par» a enfermeira o me-dleo c algum parente do doente. Cortinas separam a cabine da"cokpit" para garantir am ambiente privado, « quatro cúpolas deluxes dão a iluminação necessária para atender àa exigências depaciente, durante o vôo. Um equipamento completo de oxigênio.Unho e «atros artigos comuns aos hospitais sio transportados eaaarmários fixos por baixo da cama. O doente é .rgailde «a padiolaitnt.1 de ama porta especial, em am das lados do avião, e colo-cado nnm leito dentro da cabine. onde iunsii sôbre sam colchãode bocracha grossa, f

O avião é licenciado para esta tarefa especial pelas autoridadesde Aeronáutica Civil e preenche tôdas as exigências do _»»---«•o auiofidades sanitárias. O preço é de M centavos a milha, igualao das ambulâncias terrestres.

E_tss fotografias nos mostram nma operação de rotina doserviço de ambulâncias «canas, desde o ponto de partida até «aea missão esteia cumprida.

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INTERIOR — Tado é cuidadosamente leito oplanejado para qae a viagem do doente sejaa mais confortável possivei. Cortinas separama cabine do lugar onde está m piloto e quatrocarreiras de luxes dão asta ampla iluminaçãocaso o' doente quiser ler. A cama pode aerlevantada e o paciente descansa. sôbre am coi-chão de borracha grossa. Temos também a ea-fermeira. o piloto o o co-piioto antes do

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O avião, todo pi^^ü-do de hraaeo, é um bi-motor -Castt~eaa" de .ransport»,convertido de ^.odo a qae o doente possa aer coloca-**, dentro por melode tuna por» ^ ^pedal, lateral, • posto dentro dc V^*m mm ürtostor da cabl--«

TERMrv*J>A A MISSÃO — O vôo da ambulância aérea fornece ao piloto o sentimentode ter feito algo de valioso e uma satisfs~.au nunca encontrada em qualquer outro vôo.Chegado ao sen destino, c avião é levado até ama amVulãnci-. terrestre e o paciei.le,ráalds e eficientemente, i tratado. O casto do serviço í de SI centavos por

mrams das ambulâncias terrestres.tilha.

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