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Universidade Federal do Espírito SantoPrograma Institucional de Iniciação Científica
Relatório Final de Pesquisa
Integração do teste modificado de Sturm deevolução de CO2 e respirometria para caracterização
dos efluentes da cidade de São Mateus-ES
Identificação: Grande Área CNPq: 1.00.00.00-3 - Ciênciasexatas e da terra Área CNPq: 1.06.00.00-0 – Química Título do Projeto: Caracterização hidroquímicae avaliação da qualidade da água do Rio São Mateus, São Mateus-ES Pesquisador responsável (orientador): Prof. Dr.Aloísio José Bueno Cotta Estudante PIBIC/PIVIC: Nilson Francisco Ladaimde Paula
Resumo: O crescimento desordenado e a falta de infraestrutura da maioria dos municípios
brasileiros leva a disposição inapropriada do esgoto sanitário diretamente nos cursos d'água,
com severos impactos ambientais. O presente trabalho descreve a construção de um protótipo
para realização integrada de dois ensaios para avaliar a biodegradabilidade dos despejos
municipais; o teste de Sturm, de fixação do CO2 gerado durante a respiração microbiana, e um
ensaio respirométrico de monitoramento do consumo do oxigênio dissolvido durante a
degradação da matéria orgânica biodegradável (MIOB). Tal protótipo foi empregado na
caracterização dos efluentes da cidade de São Mateus-ES, que são lançados diretamente no Rio
São Mateus e seu tributário, o Rio Abissínia, para se determinar a constante de desoxigenção.
Com este dado, a capacidade de autodepuração do Rio São Mateus foi avaliada e os impactos
dimensionados.
Palavras chave: respirometria, matéria orgânica biodegradável e rio.
1 – Introdução
Muitas localidades, tanto as próximas como as distantes de
centros urbanos, enfrentam problemas decorrentes do contínuo despejo
de efluentes provenientes de indústrias e residências em seus corpos
hídricos; problemas esses advindos da falta de planejamento na
expansão das cidades e consequente falta de infraestrutura para
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tratamento de seus despejos. A partir deste ponto, o estudo dos
impactos da descarga de esgoto doméstico, rico em matéria orgânica,
sobre um corpo hídrico é importante, visto que capacidade de
autodepuração do sistema pode ser desrespeitada, o que acarreta em
perda de biodiversidade, pode causar a morte dos organismos aeróbios e
tornar a água imprópria para uso.
A cidade de São Mateus-ES, não possui estação de tratamento do
esgoto, e por isso o esgoto sanitário é diretamente lançado no Rio São
Mateus e no seu afluente o Rio Abissínia (Figura 1). A situação é
preocupante, pois suas águas são captadas para abastecimento das
residências do bairro Guriri (São Mateus-ES), poucos quilômetros
(aprox. 8 km) após receber os despejos municipais.
O lançamento de efluentes ricos em matéria orgânica biodegradável
(MOB) num curso d'água pode ocorrer até certo ponto, isto porque o
meio é capaz de se autodepurar, ou seja, de recuperar sua qualidade
após as alterações induzidas pelos despejos. Neste processo a MOB é
oxidada em compostos estáveis através da ação de microrganismos
aeróbios, o que implica no consumo do oxigênio dissolvido (OD). Para
avaliar se as condições ambientais são respeitadas, um estudo da
capacidade de autodepuração do rio deve ser realizado. Para este
estudo, o modelo desenvolvido por STREETER e PHELPS (1925) é empregado
e uma das variáveis de entrada do modelo é a constante da
desoxigenação (K1), a qual reflete a velocidade de consumo do OD
durante a degradação matéria orgânica.
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FIGURA 1: Área de estudo e ponto de amostral no rio Abissínia, próximo
a cidade de São Mateus-ES.
Tradicionalmente, a taxa de consumo do OD é determinada através
de medidas da demanda bioquímica de oxigênio (DBO), monitorando-se o
consumo do OD num intervalo de alguns dias (SPERLING, 2005). Neste
trabalho, uma nova técnica é proposta para se determinar a taxa de
desoxigenação, em substituição aos ensaios clássicos. Adicionalmente,
a metodologia proposta também permite monitorar a quantidade de CO2
gerado durante a decomposição aeróbia da MOB no frasco reator, para
investigar a correlação entre estes parâmetros.
2 – Objetivos
O proposto projeto utiliza e aplica técnicas respirométricas para
a caracterização dos efluentes da cidade de São Mateus, com foco na
determinação da velocidade de degradação da MOB. Adicionalmente, esta
pesquisa investiga a integração do ensaio respirométrico ao teste
modificado de Sturm num único arranjo experimental, de forma a estimar
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a quantidade de MOB presente nas amostras coletadas e também a
velocidade de oxidação do efluente.
Objetivos específicos:
Montagem/construção do sistema experimental que permita a
observação das técnicas respirométricas e do teste modificado de
Sturm de evolução de CO2(g).
Determinação da quantidade de MOB presente nas amostras (água do
Rio Abissínia) e de sua taxa de biodegradação.
Desenvolver uma melhor caracterização dos efluentes da cidade de
São Mateus objetivando avaliar a capacidade de autodepuração, assim
como delimitar os impactos sobre a qualidade das águas do rio São
Mateus.
Difusão das técnicas respirométricas e do teste de
biodegradabilidade Sturm.
3 – Metodologia
Coleta da amostra
Amostras da água do Rio Abissínia, o qual recebe a maior parte do
esgoto domestico da cidade de São Mateus-ES, foram tomadas com frascos
plástico de 1L, submergindo-o emborcado até uma profundidade de 20 a
30 cm e preenchidos completamente com amostra. No local, o OD
registrado foi sempre <0,3 mg/L. As amostras foram coletadas no
período da manhã e imediatamente transportada até o laboratório de
CEUNES, em caixa de isopor, para o ensaio com o mínimo intervalo de
tempo possível.
Construção do sistema integrado de ensaio respirométrico e de
fixação do CO2
Foi construído um sistema para integrar para a execução dos
ensaios respirométrico, de consumo de OD, à semelhança do proposto por
FERREIRA (2005), e o ensaio de fixação de CO2, conforme COELHO et al.
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(2008). O protótipo é composto por uma bomba de ar, dois frascos
fixadores de CO2(g), ambos contendo solução saturada com Ba(OH)2, um
frasco reator, no qual a amostra sob análise é introduzida, e por um
quarto frasco contendo água para que o ar do ambiente não entre em
contato com a segunda solução fixadora.
O ar é bombeado diretamente para o primeiro frasco fixador (A)
para remover o CO2(g) do fluxo de ar que segue para o frasco reator (B).
Deste, o fluxo de ar segue para o segundo frasco fixador (C), o qual
retém o CO2(g) produzido durante a respiração dos microoganismos no
reator (na forma de BaCO3(s), reação I), assim a massa de BaCO3(s) obtida
reflete a quantidade de MOB que foi oxidada. A qual é estimada com
base na reação II, onde a glicose, C6H12O6(aq), representa a MOB.
CO2(g) + Ba(OH)2(aq) → BaCO3(s) + H2O(l) REAÇÃO I
C6H12O6(aq) + 6 O2(aq) → 6 CO2(g) + 6 H2O(l) REAÇÃO II
Durante os ensaios, os frascos são mantidos á 20° C e ao abrigo da
luz por três dias, o que corresponde ao tempo de permanência da água
no rio São Mateus, desde a cidade até sua foz (VARGAS e COTTA 2013).
Nutrientes e solução tampão de fosfatos foram adicionadas à amostra, à
semelhança do realizado nos ensaios de DBO (ABNT/NBR 12614). O ensaio
inicia-se com a aeração da amostra no reator até próximo de 100% de
saturação. Em seguida, o consumo do OD é registrado empregando-se uma
sonda amperométrica HANNA HI 9142 em intervalos de 2-3 h e os dados
usados para estimar a constante da desoxigenação (K1).
O CO2(g) produzido no reator foi fixado na forma de BaCO3(s), é ao
final do ensaio sua massa foi registrada, após filtração simples e
secagem numa estufa a 110° C. As massas de BaCO3(s) obtidas foram
convertidas em massa de MOB (dada como glicose), através de cálculos
estequiométricos, com base na reações I e II.
Foram realizadas ensaios de DBO, sem semente, com monitoramento
diário dos valores de OD (ABNT/NBR 12614). Para comparação com os
gerados com o teste proposto.
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Calculo da DBO exercida e K1
A progressão da DBO ao longo do tempo segue duas vertentes
importantes: a DBO exercida, que é o consumo acumulado do oxigênio
após um tempo; e a DBO remanescente, que consiste na matéria ainda
presente no sistema, característica essa que diminui com o passar do
tempo. A modelagem matemática dessa última segue uma reação de
primeira ordem (STREETER e PHELPS 1925). A equação é expressa da
seguinte forma:
Onde L é a concentração da DBO remanescente em mg/L; t é o tempo,
em dia; e K1 é a constante de desoxigenação (dia-1). A integração da
equação 1 conduz à relação direto do tempo com a concentração da DBO
remanescente num tempo t qualquer:
Onde Lo é a concentração inicial da amostra no tempo t.
Para o calculo da DBO exercida, y, subtrai-se a concentração
inicial da DBO no tempo zero (Lo) da equação 2, conforme equação 3:
A partir dos valores da DBO exercida, calculada com dados de OD
consumido ao longo do ensaio respirométrico, a equação 3 é utilizada
para o calculo de K1, conforme descrito em SPERLING (2005).
Cálculo do CO2 fixado, de MOB consumida e de O2 consumido.
A quantidade de CO2(s) obtido pela degradação da MOB no frasco
reator é coletada no frasco C, de acordo com a Figura 2, e mensurada
através do seguinte procedimento:
Filtração da solução do frasco C;
Tomada da massa de carbonato de bário após a secagem do sólido;
Cálculo da massa do CO2 liberado através da Reação (I), dado a
massa molar do carbonato de bário e do dióxido de carbono:
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A quantificação da MOB consumida é feita de forma análoga, por
estequiometria, considerando essa como a glicose e através da
Reação (II), tem se:
Há também a possibilidade da quantificação da MOB degradada pelas
medidas de OD desenvolvidas no reator, onde há a quantificação da
variação total de oxigênio durante todo o período de ensaio. Como o
frasco reator possui 1 L, a massa do gás consumido será igual a
variação desse. Assim, também por estequiometria na Reação (II), toma-
se a massa de glicose.
4 – Resultados e Discussões
O sistema para realização dos ensaios respirométrico e de fixação
do CO2 é apresentado na Figura 2. A principal dificuldade encontrada
durante sua construção foi a vedação dos frascos, a qual foi
solucionada utilizando-se cola quente nas conexões. Outra dificuldade
foi a realização da medida de OD, sem perda do CO2(g) produzido. Para
tal, durante o monitoramento do consumo de OD, realizado apenas
durante período diurno, usou-se uma tampa no reator à qual o sensor de
OD foi fixado com o auxilio de anéis de silicone para vedação da sonda
à tampa. Após a aeração da amostra, registrou-se a concentração de OD
inicial e a cada 2-3 h com a amostra sob agitação magnética, Figura 3.
Ao final do dia, ou quando um valor próximo a 2mg/L de O2 era
alcançado, a amostra era novamente aerada para se transferir o CO2(g)
produzido para o frasco fixador e elevar o valor de OD. Somente
depois, o reator era aberto e uma tampa simples (i.e. sem o sensor de7
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OD) era empregada para o período noturno. Deste modo, a cada dia pode-
se realizar a calibração do sensor e evitava-se deixa-lo submerso na
amostra por um período no qual este não seria usado.
FIGURA 2: Protótipo construídopara a medição dosparâmetros respirométricos
FIGURA 3: Valores de oxigêniodissolvido registrados durante um
ensaio.
A partir dos registros do OD consumido ao longo dos três dias de
ensaio, para cada amostra, a constante de desoxigenação K1 foi
calculada, Figura 4. E esta empregada na avaliação da capacidade de
autodepuração do Rio São Mateus, Figura 5.
FIGURA 4: Valores da DBO exercidaao longo do tempo para trêsdiferentes amostras. Entreparênteses, valores de K1
FIGURA 5: Estimativa do perfil doOD para o Rio São Mateus após
receber os efluentes.
Segundo SPERLING (2005), o valor de K1 depende das características
da amostra, para esgoto concentrado os valores de K1 variam entre 0,35
a 0,45 d-1 e entre 0,30 a 0,40 d-1, para efluentes de baixa
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concentração. Os valores de K1 calculados a partir dos dados obtidos
com o protótipo construído variaram entre 0,33 e 0,38 d-1, sendo
compatíveis com o esperado para esgoto bruto concentrado. Estes
valores de K1 foram similares aos obtidos através do ensaio clássico da
DBO, os quais variaram entre 0,35 e 0,40 d-1, para as mesmas amostras.
Em ambos os casos, as maiores taxas foram registradas em amostras
com maiores valores de DBO, o que pode refletir as condições de
escoamento e sedimentação do curso d’água, no qual quando as condições
de transporte são melhores a remoção da DBO por sedimentação diminui e
uma maior carga orgânica prontamente biodegradável é transportada pela
água, o que explica a maior taxa de desoxigenação associada aos
maiores valores de DBO.
Os valores da massa obtida de CO2, da MOB degradada e do O2
consumido, tanto os calculados a partir do consumo total de oxigênio
quanto as obtidos por filtração e secagem do sólido obtido no frasco
C, estão explícitos na tabela 1.
Tabela 1: Valores obtidos experimentalmente e estimados com as relações estequiométricas das reações I e II para as variáveis estudadas
BaCO3
(mg)CO2
(mg)MOB
(mg/L)DBO
(mg/L)MOB
(mg/L)
medido estimado a partir doBaCO3(s) fixado
estimado a partir do O2
consumido1 115,0 256,4 174,8 140,4 131,62 121,8 269,8 184,0 167,4 156,9
Os valores registrados nos dois ensaios realizados são similares
entre si, mostrando uma relativa homogeneidade dos efluentes
municipais. Os valores estimados de MOB, a partir da massa do BaCO3(s)
fixado, são superiores aos valores de MOB, calculados através do O2
consumido ao longo dos três dias de ensaio. Estes dados suportam duas
especulações, numa parte do CO2 fixado foi gerado não como consequência
de processos de degradação aeróbia da MOB, ou seja, pode ter advindo
da degradação anaeróbia da MOB. Neste caso, sua contribuição esta
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restrita a menos de 25% do total do CO2, produzido. E/ou, que o frasco
A não removeu todo o CO2 presente no ar ambiente, usado na aeração da
amostra, assim parte do CO2 atmosférico contribuiu para a formação
BaCO3(s), elevando sua estimativa.
Apesar disso, o comportamento do protótipo se tornou favorável
para a integração do teste de Sturm ao ensaio respirométrico. Sendo
apenas, necessário estudos adicionais objetivando alcançar a completa
remoção de todo gás carbônico do ar usado na aeração da amostra.
A capacidade de autodepuração para o Rio São Mateus foi avaliada
com base em suas características hidráulicas e físico-químicas,
previamente estudadas (VARGAS e COTTA 2013), empregando-se o software
AD'Água 2.0 (BRAGA e SANTOS 2010). Nesta avaliação a constante de
desoxigenação (0,35 d-1) estima na presente pesquisa foi utilizada,
Figura 5. Foi observado, que o limite mínimo de 5 mg/L O2, previsto
para rios classe 2 (CONAMA 357) pode ser desrespeitado durante os
períodos estiagem (i.e. de baixa vazão) demonstrando que a capacidade
de autodepuração do rio pode ser ultrapassada e a qualidade de suas
águas comprometida.
5 – Conclusões
Após diversos ajustes no protótipo e definição do protocolo de
medidas os ensaios respirométrico e de fixação de CO2 puderam ser
integrados sem prejuízos. Os valores de K1 obtidos com este aparato
concordam com os valores calculados a partir do ensaio clássico,
demonstrando a confiabilidade da metodologia proposta. Os resultados
relativos à fixação do CO2 não foram conclusivos, pois a possibilidade
de falha não foi completamente excluída. Apesar da necessidade de
futuras investigações para melhor o protótipo, ressalta-se que os
resultados obtidos são importantes dado seu potencial de corelacionar
os parâmetros consumo de OD e liberação de CO2, os quais podem se
relacionar não por uma única via, como amplamente admitido (via
degradação aeróbia).
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O uso do protótipo construído permitiu verificar o
comprometimento da qualidade da água do Rio São Mateus pelo lançamento
indiscriminado de esgoto doméstico.
6 – Agradecimentos
Agradecemos ao Prof. Luiz Fernando Duboc da Silva que cordialmente
emprestou o oxímetro usado nos experimentos e à UFES pela bolsa de
iniciação científica.
7 – Referências Bibliográficas
1- ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 1992. NBR. 12614.
Águas: Determinação da Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) Método
de Incubação (20ºC, cinco dias). Rio de Janeiro.
2- BRAGA, J.C.; SANTOS, A.R. Software: Ad'Água 2.0 para estimativa de
autopeduração de cursos d'água. 2010.
(http://www.mundogeomatica.com.br/Programa_Ad'%C3%81gua2.0). Acesso
em: 27/07/2014.
3- COELHO, N.S.; ALMEIDA, Y.M.B.; VINHAS G.M. A Biodegrabilidade da blenda de
poli(b-Hidroxibutirato-co-valerato)/amido anfótero na presença de microrganismos.
Polímeros: Ciência e Tecnologia, São Paulo, 18 (3), 270-276, 2008.
4- CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2006. Resolução nº357
de 17 de março de 2005, (http://www.mma.gov.br/conama). Acesso:
23/08/2014.
5- FERREIRA, E.D.S. Aplicação da Respirometria na caracterização do esgoto doméstico
afluente a uma ETE por processos de lodos ativados. Dissertação de mestrado em
tecnologia ambiental e recursos hídricos. Departamento de
Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília, Brasil,
117p, 2002.
6- SPERLING, M.V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
UFMG. 3ª edição, 2005.
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Relatório Final de Pesquisa
7- STREETER, H.W.; PHELPS, E.B. A study of the pollution and natural purificantion of
the Ohio River. Public Health Bulletin, 146, Washington, 1925.
8- VARGAS, M.V.L.; COTTA, A.J.B. Avaliação dos impactos decorrentes do
lançamento de efluentes urbanos no Rio São Mateus – ES: Resultados Preliminares. In:
XVI COREEQ – Congresso Regional de Engenharia Química. Anais do
Coreeq 2013, 2013.
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