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Provável o rompimento de Cuba com a Rússia

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DIRETORM. PAULO FILHO

Redação e Oficinas — Av. Gomes Freire, 81/83

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REDATOR-CHEFECOSTA REGO

Fundador-EDJWUNDO BITTENCOURT

DIRETOR-GERENTEMARIO ALVES

Administração — Av. Gomes Freire, 81/83

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 11 DE MARÇO DE 1949 N. 17.170ANO XLVUI

A EVOLUÇÃODA SITUAÇÃO

INTERNACIONALPAxa — T, Março, 1948.

Vlmoa em artigos anteriores aovoluçáo que os dades atuais permi-«em esboçar. Maa há doado Já tó-daa as razSes para crer que o sis-tema nío Irá ató o fim deata lógi-i-a. Nos mais próximos anos parecequase certo que a lntcrvcnçíio capi-tal das apllcaçflea da ciência terátransformado todoa a* equações po-liticas. \

Bem sei que a rcaçUo normal 6considerar o que ae passa no labo-ratój-lo como tendo multo menos lm-portância no futuro Imediato quo oqus se passa no Parlamento; masrelembrarei simplesmente que, secm 2 de agosto de 1939, o ar. Ale-xandre Sachs, amigo comum deFranklin Rusevelt e de Albert Elns-teln, n&o viesse trazer a um cartado outro, na qual ee sugeria umprograma de peaqulaaa cientifica»orientadas com o objetivo de pre-parar a arma atômica, muito menoscerto sorla estarmos agora cm Pa-ria escrevendo estas linhas.

NSo desejo, aliás, entregar-me aoridículo de escrever antecipações só-bre a Cidade Futura. Llmlto-menpenas a expor alguns documentosdn atualidade mais flagrante: umòôlea é o relatório apresentado pe-l.i Comlssáo de Energia AtômicaAmericana ao presidente, no méspassado, sóbre a evoluçáo de aeustrabalhos; outro é o relatório en-tregue pela mesma ComlssSo, refe-rente aos estudo"? recentes sóbre adescoberta da foto-slntese; o ultimoé a tranacrlçáo doa debatea no Se-nado de Washington aflbre as con-Rcqüênc&s dos dois relatórios pre-eedentes.

No plano da energia atômica pró-prlamente dita, o mala lmpresalo-nante é vermos até que ponto oaprognósticos mais otimistas sSoconatantemente ultrapassados pelaevoluçáo efetiva dos trabalhos. Cl-tarei somente doia exemplos: o Cen--tro de Estudos daa usinas aeronáu-tlcaa Falrchild está atualmente tra-balhando num projeto de avISo queutiliza para a aua propulsSo a ener-gia nuclear; antevê-ae, para daquia. alguns anos apenas, a época emque a cidade de Chicago poderá aerinteiramente aquecida por uma cen-trai atômica.

O profeaaor Kenneth Spitzer, no*meado há três meses para o pfla-to de novo diretor de Investigação,acaba ds declarar: "Na minha cur*reira cientifica nunca o tempo en-tre uma deacoberta e a aua aplica-ç;âo prática foi tâo fantftatlcamentecurto".

Maa, ao lado da energia nuclear,outra deacoberta, provavelmente lm-portante num futuro próximo, me-rece a nossa atençSo. Refiro-me àíoto-alntese química, que consiste,como ae sabe, no processo natural.te ató agora misterioso, pelo qual aaplantas transformam a energia ao-lar em calorias nutrltivaa. Precisa-mente porque éate fenômeno era umWlatérlo nada podia aubstltulr aagricultura, o que eatá, evidente-mente, na base de certos problema*,políticos primordiais.

Ora, os professores Caldwln eBenaon, que fazem também parte daComlssSo Atômica, acabam de de-tnonatrar que eatSo em condições desubstituir o fenômeno natural pe-Ha» reaçBea químicas sintéticas.'

Os trabalhos destes professoresabrem Imediatamente as seguintesperspectivas: "A produçSo artificialde alimentos ê futuramente possível.Fará chegar ao estado induatrial sSonecessários apenas quatro a cincoanos e uma soma de créditos maisou menos Idêntica à que foi consa-grada à energia atômica, duranteos aeus primeiros anoa, a partirde 1943".

Ela o que havia a dizer sôbre oplano cientifico. Terminarei fazen-do sobressair finalmente algunselementos cuja Importância políticamerece, a meu ver, aer ressaltada.

.De um lado, parece que oa Esta-dos Unldoa conaervam na Investiga-ção cientifica o progresso Inicial eeem cessar avançam.

Por outro lado, sobressai do re-latórlo da ComlssSo êste elementoImportante: "O programa de de-eenvolvlmento Industrial das aplica-çóes atômicas exige, evidentementeesforço financeiro e administrativomulto maior que aquele que pode-ria ser oferecido por uma empresaparticular, e, em conseqüência,produçSo da energia atômica devecontinuar sendo um empreendlmento da alçada do Eatado, financiadopelo orçamento nacional."

Por fim, a extraordinária novlda-de ds a Comlsslo do Senado terpedido que nSo lhe sejam comuni-cadas tôdaa as minúcias dos pro-gramas de fabricação, dada a extrema importância de ae guardar se-grêdo. Segredo aliás, bem conser-vado, uma vez que apenas uma de*cena de peasoaa. possui os aeus ele-mentos.

Bate quadro esquemátteo parececomportar, em boa razSo, apenastrás conseqUênclas, no plano de nos-no estudo sôbre a guerra fria.

A primeira é que, aumentandoconstantemente a América aua mar-gem de superioridade material, setorna pouco provável que, mesmoa. longo prazo, a U.R.S.S. tenha in-teresse em desencadear uma guerramilitar.

A segunda é que a ciência, pelaimportância decisiva que cada vezmais vem conferindo ao Estado ea um pequeno número de adminis-tradorea, orienta o mundo lnevltà-velmente no sentido de um aban-dono das formas tradicionais dassociedades liberais, excluindo mes-mo toda e qualquer ideologia,

A última é que, fazendo desapa-recer, num futuro próximo, primei-ro a noção de penúria, depois aprópria noçSo de rendimento, aciência transforma em balóca deborracha as teorias sociais da atua-lidade.

Tentei mostrar de que maneiraoe pode considerar que a evoluçãoda guerra fria é dirigida, em gran-de parte, pela transformação lnter-sa das aociedades. Ora, essa trans-formação aoclal parece que, por suavez; será dominada, num futuropróximo, pela Intervenção da clên-cia. Seremos, portanto, tentadoa acrer que o futuro da guerra fria,

Provável o rompimento de Cubacom a Rússia

Farto o govêmo de Havana com apropaganda bolchevista

.Havana, 10 (F. Meyer, da A. P.)— Ein duas notas, redigidas em ter-mos diplomaticamente ríspidos,Cuba advertiu a Russia de que estifarta da propaganda "doscarada" damesma contra os govírnos demo-cratleos. As notas, que se admitecomo sendo preliminares de umrompimento dc relações, foram en-vladas á embaixada russa, a 3 docorrente, tendo o ministro do Exte-rior Carlos Hevla feito dc ambasum largo resumo que foi tornadopúblico ontem á noite.

Uma dns notas acusa a logaçãorussa de propaganda "ofensiva" aogoverno democrático e diz que Cubanáo tem meios para usar de repre-sálla, no Interior da Russia, "porcausa da falta de liberdade dc ex-pressão que prevalece na Russia".

A outra nota repele a acusaçãorussa de terem sido vendidas emHavana, durante o carnaval, multasmáscaras que reproduzem a efígiede Stalin. "Isso — diz — não cons-titue violação dc nossas leis, que ga-rantem plena liberdade às ativida-des do comércio legitimo", acrescen-tando que, em Cuba, "as instituiçõeslegais derivam do um sistema dia-metralmentc oposto ao da Russia",e que são assim inadmissíveis os es-forços da legação russa no sentidode sugerir a adoção de medidas decaráter repressivo dos totalitários".

Hcfcrindo-se às recentes declara-ções dos lideres comunistas em vá-rias nações, de que "ajudarão aRussia contra seus próprios países,em caso de guerra", a segunda notadiz que "o governo de Cuba está se-riamente apreensivo com essas ex-temporâneas declarações públicas,reiteradas e simultâneas" as quaisparecem ter "como principal obje-tivo a destruição do sistema demo-..Tático mundial", acrescentando queos grupos que assim procedem "comdeslealdade para com seus própriospaises" estão obedecendo, sem dú-vida. "a uma contra-senha interna-cional".

Recriminando ns atividades da le-gação russa, diz uma das notas:

— "Essa situação não pode perdu-rar, pois o governo é obrigado aevitar o seu prosseguimento, umavez ela já se tornou demasiadamen-te agressiva. Nem pode êle permi-tlr que grupos submetidos a idéiastotalitárias e a contra-senhas poli-ticas estrangeiras recebam, diretaou indiretamente,, o apoio de mis-soes diplomáticas que só podem go-zar de previlégios e imunldadesdesde que não entram em conflitocom os fundamentos democráticosdas nações onde se acham estabele-cidas".

O Partido Comunista estubelcceu-se cm Cuba em 1924 e viveu clon-destlnamento até 1939. quando foilegalizado durante o governo de Ba-tista. As relações diplomáticas en-tre Cuba e a Russia foram estabe-lecidas em 1043. quando a Russiaentrou na guerra ao lado dos alia-dos.

Conta o Partido com cerca de150.000 membros c é consideradoum dos maiores do hemisfério ocl-dental. Seu presidente é Juan Ma-rinello. um dos principais lideres in-telcctuals do pais,

Cuba não tem representação dl-plomátlca em Moscou. A Russiamnnfém em Havana três represen-tintes acreditados: — Genard Foo-min, encarregado de Negócios, eseus auxiliares Boris Nikoforov eVladlmlr Rajubchuk.

CRITICA BOLCHEVISTA

Hnuano, 10 (A. P.) — Juan Ma-rinelko criticou como "ridículas" asnotas do governo cubano. AcusouHevla de "agir como simples dele-gado do Departamento de Estado".Ao mesnio tempo, acrescentou: "E'evidente que o governo dos Esta-dos Unidos está procurando usar osgovernos latino-americanos que lhesão servls como tropas de choquena sua atual política guerreira".

O diário comunista "Hoy" nSo to-mou conhecimento das citadas no-tas.

COM A PRESENÇA DE STALIN E MOLOTOV"Debatido" o orçamento de defesa da Rússia

COMUNISTAS,FALANGISTAS

E PERONISTASWasliinpton, 10 (U. P.) —

,A Federação Norte-Amcrica-na do Trabalho, numa exposi-ção entregue ao secretário deEstado norte-americano, DeanAcheson, condenou as ativi-dades dos "comunistas, fa-langistas e peronistas" naAmérica Latina e pediu queo governo dos Estados Uni-dos "faça sentir sua Influên-cia contra as perseguições to-talitárlas à democracia e aosindicalismo livre que agorase realizam na Venezuela eno Peru".

Moscou, 10 (T. Whitney, da A.P.)— Aa duas casas do Parlamento rus-io rc reuniram em sessSo conjunta,com a presença de Stalin, no Kran-Hn, O generalíssimo foi multo aplau-dido ao penetrar no salão, acompa-nhado por Vyachslcvy Molotov, prl-melro vlee-premlor, e A. I. Ml-koyan, também vlce-premlcr. Vis-hinsky também compareceu, usandoseu uniforme cinzento do corpo dl-plomátlco. Stalin tinha o mesmo as-pecto de sempre. Caminhou até atribuna elevada e ocupou o seu lu-gar, e Imediatamente os outros al-tos membros do partido e do govêr-no ocuparam seus lugares A direitao à esquerda do premler. Os dele-gados aplaudiram novamente e de-pois foi Iniciada a leitura do proje-lo de orçamento para 1949 por Zve-rev. ministro das Finanças.

O novo orçamento de defesa para1949 será de 79 bilhões de rublos —cerca de 15 bilhões de dólares. —e representa 19 % do orçamento to-tal para 1949. O orçamento de defe-sa para 1948 foi de 66 bilhões de ru-blos. (O orçamento de defesa dosEstados Unidos, pendente no Con-gresso, é um recorde de tempo depaz, atingindo a 14.268 000.000 de dó-Inrcs. O orçamento de defesa daGrã-Bretanha, o maior do após-guer-ra, é de cerca de 750 milhões derublos).

As despesas totais para 1949 se-rão de 415.335.000.000 de rublos. Areceita total esperada para 1949 ê de445.203.000.000 de rublos, o que dei-xará um superávit de mais de 29 bl-lhões de rublos.

O Conselho da UnlSo e o Conselho das Nacionalidades — câmarascom Iguais poderes do Sovlet Supre,mo — decidiram estudar a propostade orçamento.

A sessSo está sendo observada comagudo Interesse pelo ocidente, queprocura descobrir algum indicio dasIntenções russas. Foy Kohler, encar-regado de negócios dos Estados Uni-dos, estava na galeria dos diploma-tas, juntamente eom outros envia-dos estrangeiros. Sir Maurice Peter-

NOVO JULGAMENTO POLfTI-CO EM LISBOA

Lisboa, 10 (F.P.) — Começou <Julgamento de 47 pessoas acusadasdt "propaganda subversiva". Entreos acusados, figura uma mulher.

Esse grupo teria sido preso há mesos, no Algarve. O julgamento consumirá várias audiências e além doelevado número de acusados, deporSo 89 testemunhas.

0 PACTO INCLUI A ACANHA OCIDENTALSeria assinado em 4 de abril

Londres, 10 (R. Battefort, da F.P.) — Ao que se diz, a 4 de Abrilse assinará em Washington o Pactodo Atlântico. Isto afirma o "EvenlngNews", acrescentando que Bevln par-tlrà a 25 do corrente no "QueenMary", com pequena comitiva. Ogabinete do Ministro recusa, por em-quanto, confirmar a noticia.

Informam de Berlim que os seto-res ocidentais de Berlim e da Alemã-nha farão parte da zona de defesado Pacto, enquanto estiverem sobocupaç&o das Democracias.

Nos Comuna, o "Lord" Presiden-te do.Conselho declarou "A Cá-mara n&o discutirá o Pacto do Atlàn-tico emquanto n&o for assinado porBevln. Proceder de outra maneiracontrariava o costume constitucionalbritânico que deixa o governo livrepara assinar pactos, sob condlç&ode obter depois ratlflcaçáo pelo Par-lamento. Ent&o as diversas opiniõespoderão se manifestar". Interpela-do por Churchill? Attlee, reforlndo-se& representaçáo britânica na assem-bléia européia, respondeu n&o estar"capacitado para uma declaração, arespeito, enquanto todos os governosinteressados n&o tiverem definitiva-mente aceitado e posto em execuç&no Conselho da Europa".

Cresce o Interesse pela reunl&o ex-cepcional dos Cinco Ministros do Ex-terlor, na segunda-feira; devem re-diglr o orçamento, e examinar a co-laboraç&o dos Estados Unidos e doCanadá

Para a reunl&o virá a Londres oministro do Exterior da França, Ro-bert Maurice Schuman, acompanhadopor Poarodi, Secretário do QualD'Orsay. *

A ITALIA

Roma, 10 (F. P.) — A ades&o daItalia ao Pacto do Atlântico está naordem do dia. Domina a situaçãopolítica e será objeto de Importantedebates na Assembléia Nacional.

O governo 6 unanimemente favo-ravel, e os ministros socialistas, atépouco retlsccntes, consideram agoraque n&o ha outra alternativa.

Em todos os setores, a oplnl&o do-mlnante é que o Pacto é o únicocaminho dc salvaç&o para a Itália,que assim terá garantias sólidas paraa defesa do seu território e da sobe-ranla nacional.

CONVITE

Roma, 10 (F. P.) — O governo Ita-Uano recebeu convite oficial paraparticipar do Pacto do Atlântico.

A DINAMARCA

Washington 10 (R) — De Cope-nhague anunciam que o ministro doExterior dn Dinamarca, Rasnvusseu,que chega ainda hoje aqui, para dis-cutlr a adesáo da Dinamarca ao Pae-to, traz a lista completa das armase equipamentos necessários á defesade seu pais.

CHEGOU

Nova York, 10 (F.P.) — Chegou aoaerodromo central o Ministro do Ex-terlor da Dinamarca.

O TEXTO

Washington, 10 (F. P.) — O textodo Pacto será entregue á Imprensaterça ou quarta-feira, pouco antes da

isto é, o nosso futuro, poderá aerreduzido a equações simples. Pen-ao, ao contrário, que essa Interde-pendência complexa e crescente daestratégia, da Ideologia e do labo-ratório afasta precisamente a huma-nidade das soluções simplistas, outotalitárias. O que constitui talveza melhor razSo para termos espe-rança.

SERVAN SCliREIBEfi

entrevista coletiva especial que o Se-cretário de Estado manterá ao quecorre nos círculos oficiais.

PORTUGAL

Washington 10 ((R) — Ra a lm-pressáo de que, além da Dinamarct.a Italia, Portugal e Islândia aeráoconvidados a aderir ao Pacto!

A crença de que será assinado emWashington foi robusteclda com asdeclarações de Dean Acheson.

APROVAÇÃO INGLEZA

Londres, 10 (Q. Williams, da AP.) — Fonte chegada bo governodisse que o gabinete aprovou hojeformalmente o projeto- do Pacto doAtlântico. Bevln apresentou o pro-Jeto aos lideres.

FALA VINCENT AURIOL

Paris, 10 (J. Dynan, da A. P.) —O presidente Vlncent Aurlol declarouque o Pacto do Atlântico é puramen-te defensivo, necessário para prote-ger a França contra a agress&o. Fa-lou num banquete da Assoelaçfto deImprensa. "A Franca permanece fielás alianças contraídas (alus&o aopacto íranco-russo). A França nuncaassinou ném assinará sen&o pactosdefensivos, negociados dentro da Car-ta da ONU. Maa n&o tem o direitode ílcar Isolada enquanto outros seagrupam, nem de permanecer desar-mada, enquanto outrosvse armam.

Num mundo t&o perturbado seriacrime Imperdoável deixar nosso paisdesarmado e Isolado, como presa f&-cll para qualquer agressor.

A história recente da França edesmentido suficiente ás alegaçõesde que o Facto do Atlântico prepa-ra a guerra.

A França tem procurado em váona ONU Umltaç&o controlada dos ar-mamentos e é ainda favorável á su-bstltulç&o progressiva dos exércitosnacionais por um exército Interna-cional da ONU. Eu próprio citei naAssembléia na ONU, em setembro, afrase do preâmbulo de nossa Cons-tltulçáo que diz: sob reserva da re-ciprocldade,. a França concorda naslimitações & sua soberania, necessá-rias á organização e defesa da poz".

A Franco aplaudiria qualquer con-ferência em seu solo, capaz de condu-zlr a melhor entendimento Interna*cional. Certamente n&o cremos naguerra Inevitável. Faremos tudopara unir as nações, mas, no atualestado do mundo, nosso povo nuncanos perdoaria a cegueira, o lsolamen-to, a passividade. N&o ameaçaremos

a liberdade de povo algum, como n&opodemos permitir que alguém desor-ganlze nossa economia, divida a ha-çáo ou impeça sua recuperação paradcbllltar-nos".

OUTRAS NAÇOES

Washington, 10 (F. P.) —A lelsóbre fornecimento de armas se apli-cará em termos gerais "a todos ospaíses cuja estabilidade afeta direta-mente a segurança dos Estados Uni-dos", anunciou um porta-voz.Abrange pola a nações náo partici-pontes do Pacto do Atlântico comoa Grécia, Turquia, Iraque, Filipinas,Corélo, etc.

FORNECIMENTO DE ARMAS

Washington, 10 (J. Dovldson, doF. P.) — A lel sôbre fornecimentode armas ás nações do Pacto doAtlântico será apresentada ao Con-gresso ao mesmo tempo que o tex-to do. pacto — anunciou o porta-vozdo Departamento de Estado, Mcder-mott. Quanto aos anunciados 1.500o 2.000 milhões de dólares, para oprimeiro ano de programa, declarouque n&o convlnha Indicar algarismospara evitar concepções errôneas. "OPacto é instrumento diplomático quese basta a si mesmo, e n&o dependede leis sóbre assistência militar".

O próprio Acheson declarou que alel sóbre fornecimento de armas eraIndependente do aprovação do pacto.

SUGESTÕES CANADENSES

Ottawa, 10 (R. McCleave, da U. P.)— O Pacto do Atlântico Inclui, porsugest&o do Canadá uma disposiçãopara a ONU se encarregar doa fun-ções do Tratado de Segurança, seadquirir força para isso. O ante-projeto foi apresentado ao Gabine-te canadense, e o ministro dos Rela-ções do Exterior espera dá-lo & pu-bllcldade de um momento a outro.

O Pacto será por 20 anot, mu porInsistência do Canadá, revisto aocabo dos primeiros 10.

O Pacto dispõe que os slnatárloscelebrem consultas quando os ocon-teclmentos o tornarem necessário.

O PACTO DO MEDITERRÂNEO

Estarabul, 10 (R) — O chancelerNecmedln Sadak declarou que nadade positivo ha sóbre o Pacto do Medi-terraneo, subsidiário do Pacto doAtlântico. Acrescentou que os pon-tos de vista da Turquia sóbre a pazdo Mediterrâneo est&o em comple-to acordo com oa da Grécia.

A fabulosa herançade Vitor Manoel

Londres, 10 (R.) — Foram con-cedidas cartas de administração á,Hambros Bank Limited, empresabancária londrina, para gerir aspropriedades deixadas na Ingla-terra pelo ex- rei Vitor Manuel daItália, que faleceu no Egito emdezembro de 1947.

A viuva do ex-eoberano e seusfilhos e netos têm direito de par-tllh». nessa herança.

Tendo fama do ser um dos Mo-narcas mais ricos da Europa, oex-rei tinha apólices de segurosde vida no exterior nun. valor dequase dois mllhóes de esterlinos,bem como grandes depósitos emdinheiro em vário* bancos estran-gelro*.. Quando a Itália declarouguerra A Grã-Bretanha, em 1940esta lhe congelou a fortuna nes-te país. Após a conflagração, ogoverno italiano de acordo com anova constituição, reclamou aapropriedades do antigo soberano*

entio orçada em cerca de trezemilhOes de esterlinos.

Enviados da Casa de Savóiavieram á Grã-Bretanha, a fim

de" reivindicar os direitos de he-rança em nome do Príncipe Um-berto. Soube-se então que o govêr-no britânico, de conformidade comum tratado com a Itália, tinha odireito de reservar dois mllhóeede esterlinos atê que ficassemsaldadas todas as dividas italianascausadas pelos prejuízos feitos ftGrã-Bretanha oela It&lia. emvirtude da guerra. Quando, em1947. foram feitas Investigaçõesem tírno da fortuna do ex-reiItaliano neste pafs. um perito doserviço de custódia de proprieda-de de países inimigos declarouque os detalhes de assunto eramde natureza confidencial, sómen*te sendo possível sua divulgaçãoatravés de canção do governo.

son, embaixador da Grã-Bretanha,n&o estava presente, porém compa-receram os enviados da França e dospaíses escandinavos,

Arseny Zvcrev, ministro daa Fi-nanças, declarou que os despesasprevistas para ns fôrçaa armadas"salvaguardarfio a liberdade e a ln-dependência de nossa pátria", acres-centando que continuará o políticarussa de "paz mundial". Em segui-da, Zverev atacou os Estados Uni-dos, censurando-os pela tensão lnter-nacional.

O novo orçamento de defesa pre-,vê um gasto de mais 12.782.000.00de rublos do que no ano passado,quando foram dlspendldos 66 bilhõesde rublos.-Em parte, explicou Zve-rev*, Isto se deve, ao maior preço dosprodutos por atacado, em virtude daextinção das subvenções do estado.Entretanto, rcferlndo-se ao aumentodas despesas militares dos EstadosUnidos e ds Grã-Bretanha, Zverevdisse que as mesmas refletiam "umapolítica agressiva". O orçamento

total, o maior da história russa i de46.600.000.000 de rublos mais do queo total do ano passado.

ATAQUES AO "PREMIER"FINLANDÊS

Moscou, 10 (A.P.) — A Imprensarussa publicou vários artigos ata-cando Karl A. Fagerholm. premlersocialista da Finlândia. As noticiassóbre a Finlândia vêm sendo publi-cadas com destaque ultimamente naImprensa russa, e na sua maioriasão desfavoráveis ao governo deHclslnk.

REMODELAÇÃO

Londres, 10 (R.) — O rádio deMoscou anunciou que Rodlnov. pre-sldente do conselho de ministros dachamada Republica Federal Socialis-ta Soviética da Rússia, foi afastadode seu cargo.

Chernousov foi nomeado presiden-te do conselho de ministros* — acrescentou o rádio.

Acheson recusa a liberdadepara o espião russo

Xot-o r«-.t. 1* (A. P.> — oGrande Júri EVderal apresentouacusação de £3*?:coss«ni baeea-do em quatro cocjilecaç&ee con-tra Juditri Optoc e VaJendn Ga-bitchv.

Cma daa cocsüeriÇ*-"*» diz quea sta* — CWoa entregou aGubitchev inf*>rT3iílo T*3acK*na-da com a. «Seíesa nacional, docu-mentos, «crí:o« e* ne^-ta*** contendorelatórios secreroa sóbre as ativi-dades de espionagem e contra-espionagem nos -f*$*3dce* Cnldoe".Os dois íoram p-reKis s#xta-feirapassada por asentes do FBI nísstacidade.

Gabiteha**- foi *rusi*ía?-*> ío eeuposto na ONt*. Funcionário daorganização mcm-d^al disseram queêle não tem teasjdaões diplo-míticas, se b-sm tenham aa auto-ri*iad*s russas*. 5^2 êxito tentadoIlbertl-Io. O Grande Jurl Fe-deral é trn cor*-» Investigador.

As demais considerações aeu-sam a sta- — Ck-pao-a e Gnbitchevde conspirarem entre si e comoutras pesse-a-s descí-abecidís para

A INGLATERRA INTERVIRIA CONTRA ISRAELDesmentem os judeus o recomeço da luta

Londres. 10 (C. Davidson. daA. P.) — A Grã-Bretanha lnsi-nuou oficialmente que ajudada aTranfijordãnia, se forças israe-litas a invadissem. "Um aliadodeve ser protegido .contra um.agressor", declarou Hector Mc.Neil nos Comuns. No enlanto,não especificou a forma do au-xlllo. A discussão se concentrouna noticia do que tropas israell-tas avançam no sul do Deserto doNegev, em direção ao golfo deAqunba, no Mar Vermelho.

Porta-vozes de Israel e TranJordânia concordaram em que ha-via um movimento israelita paraAquaba, mas discordaram a res-peito de seu significado, e dn no-tlcla de choque entre israelitas etransjordanos.

A Grã-Bretanha aguarda lnfor-mações diretas. .

PEDIDO DB AUXILIO

Londres. 10 (F. P.) — O mo.vimento de forças israelitas emSlreção a Akaba suscita grandeemoção nos círculos oficiais in-glêses..

As primeiras horas da tardecorreu que o rei Abdullah teriafeito novo apelo de auxílio à Grã'Bretanha, conforme o Tratado deAmman.

O Foreign Office não desmentenem confirma.

A tendência dos Israelitas auto-rizados é ver na publicidade dês-ses movimentos uma "manobraanglo-transjordaniana para colo-car Israel em posição desvantajo-çsa nas negociações de Rodes";**

ADVERTÊNCIA

Rodes, 10 (R.) — O mediador.Ralph Bunche advertiu Israel ea Tran Jordânia de'que os acusa-ria do violar a ordem de cessarfogo, do Conselho de Segurança,se se empenhassem em ativida-dea militares na área de Akaba.

DESMENTIDO

Tel Aviv, 10 (B. Simon, da V-P.) — O ministro do ExteriorMoshe Shertok desmentiu o en-contro entre tropas Judias e aLegião Árabe em território daTransjordanla. Afirmou que pos-efvelmente essa versão foi ins-pirada para fazer fracassar aa ne-gociações de Rodes entre Israele a Tránsjordânia.

Um porta voz do exército, co-ronel Perlman. reiterou que astropas Judias não ee acham na zo-na de Akaba; e nosso correspon-dente em Negev Informa não terobservado movlmento.de tropas.

Outras fonte» judias declaramque a Informação pertence ftcampanha da guerra do nervosinspirada por Londres.

POLÍTICA ISRAELITA

Tel Avlv, 10 (A. P.) — O Par-lamento aprovou o novo gabineteBen Gurlon, por 73 votos contra45. O premler declarou que "Je-

rusalém é e continua ser partedo estado judeu.

O governo continua a empregaresforços para obter o reconheci-mento internacional do fato.Houve pesados sacrifícios de san-

. n^ora'' T* &J5JJ •

I* Ki-^v ^*íg ~____\_\ IÉjs-3

Hector Mc Nell — ministro deEstado da Grã-Bretanha

gue judeu em Jerusalém; não sóna cidade, mas também nos com-bates entre Tel Aviv e Jerusa-léfn". Ben Gurion desmentiuque o governo de Israel consen-(isse na inclusão da parte árabedà Palestina na Tránsjordânia.

Seu gabinete é uhia collpiçãode quatro partidos: — o Mapai.que é o seu, com sete pastas — oB'oco Religioso, com três; os Pro-gressistas, com uma; e o PartidoSefardlta dos Judeus Orientais,com uma .

Votaram contra a coligação,além dos bolchevistas, o Mapam.e oe nacionalistas extremistas do

Partido Hesraü:. *ü«sdo por Bei-

gin» cheíe da Irsan.Entre ce ninis***-** se inc-uem

Jloahe Siiaret (ex-shercok). mi-niestro do Exterior, EUener Ka-plan, minfero <Vss Finaaças. e asra. Polda °Uê*f*3-soa. mmirtro doTrabalho.

VIOLENTOS OOÜEATES

Amman. U (A. p.) — Hi in-formações de vioCentos combatespróximo de AqfCtaba. Corre quenma pequena —*"»*t mecanizadaisraeltni. axancando poraltíamen»te à frenteiri. tdcangoB nma al-dela 10 mDfc-u a noroeste deAquaba. oede ío! repelida pelaLegião Árabe-

NO CAIRO

Cairo. 15 (W. GSHns, da TT*P.) — Fbaiea =Eitares britânl-cas disera qce l.Mt eoüados is-metida es""ão a íi caEímetros deAkaba. e 5H o grassa da firçachegou a Birj ES lí-^eila.

TamMm decitacara dS-o ler no-Hift-a »r?í*i fjfÉSt -SStT^ £ Tw^Xa j^m*fce e tropas Jad-üt-***, e não acre-ditam Que í*3rçi« faüalcata peae-trem em Akaba. onde estão tro-pas britânicas. Ao q3e parece,o avanço *rtsa ilnwiitsr a estradada fronteira pal-esSno-transjorãa-na, e for -fedBtaâo p*:o ai-nisíí-cio com o Egito.

As tropas trirtnlra*-, eni Akaba."esperam gasqgri-.TTiente osacontecim«3toa"'.

Reçressarain boje a esta capi-tal, otuíe tííiei-sj-3 scolhida tri-aníal, as tropas «g§*tiasi que es-tiveram cercadas cn Faluja maisde doU mes-as.

A muIBdão trepara nos carrospara abraçar e beljír ce soldados.O rei Fiiroas: sandoa o comandan-te. brigadeiro Sayed Tasa» e pas-sou revista às tnças na praçado Palácio Abbdin. enqcanto nu-merosos avises faaãm evoluçeOs.

defraudar os Estados Unidos pelaobstrução das funçóes do Depar-lamenlo de Justiça e privar o go-vêrno dos "serviços honestos.con*cÍ<*ntes c loais" da ata. Co-plon: acusam a sta. Coplon depossuir ilogalmenfe documentoscomendo relatórios secretos rela-clonadoa com a defesa nacional'e -de ter dado feses documentosaos russos: e finalmente quo Gu-bitchev tentou ilegalmente obterda sta. Coplon relatório sobra flsatividades de espionapem o con-tra-espionagem nos Estados Uni-dos.

As considerações sóbre a cons*piração alinham três encontrosentre os acusados; o da últimasexta-feira e dois anteriores, ti-dos como verificados a 14 de ja-neiro e 18 de fevereiro, em No-va Tork. Consta ainda das aeu*sacCes a de que a sta. Coplon ob*tinha Informes do Departamentode Justiça, com razBes para acre-ditar-se que os mesmos seriamusados em prejuizo dos EstadosUnidos e para vantagem de potên-cia estraneeira".

A sta. Coplon. cuja família mo-ra em Brooklyn, está detida sobfiança de 20 mil dólares. Gubit-chev est.1 sob 100 mil dólares.Thomas Dánesan, assistente es-pecial do procurador geral, disseque as aeusaçdes levam a penamáxima de 45 anos de prisão e30 mi) dólares de multas. Ontemo secretário Acheson o secundopedido de liberdade para Gubit-chev, mais concordou em consi-derar o assunto mais madurante.

Declarou Donegan que Gubit-chev. se culpado, está sujeito àpena máxima de 15 anos de prisãoe muita de 20 mil dólares. JáJudith Coplon está sujeita fl pe-na máxima de 35 anos de pri-são e multa de 20 mil dólares.

A quarta consideração, a queeeiá sujeita Judlth Coplon sózi-nha. leva a pena máxima de 20ancn em tempo de paz e até a demorte ou de 30 anos em tempode guerra. Essa consideração êa que acusa a moça de entregarpapéis relacionados com a defe*sa nacional a Gubitchev em pre-juizo dos Estados Unidos e bene-ficio da Rüssla.

Disse Donegan que o govrnopedirá Julgamento o mais brevepossível.

PROTESTO OCIDENTALBerlim, 10 (U. P.) — Os três

aliados ocidentais apresentaram umprotesto oficial âs autoridades rus-sas em vista da' utilização de pro-Jétels reais nas manobras realizadasnas vizinhanças dos corredores aé-reos utilizados por aviões anglo-norte-americanos empregados noabastecimento de Berlim. O protes-to conjunto, verbal, foi apresentadono Centro de Segurança Aérea deBerlim, estabelecido pelas quatropotências ocupantes da Alemanhadepois de se ter recebido Informa-ções de que os russos estavam rea-lixando prática de tiro no ar e doar à terra nas proximidades doscorredores.

Uma nola oficial anunciou que osrussos começaram aquelas ativida-des ás 9,15 da manhS. Também foianunciado que os russos realizarammanobras de vóo nos corredores,mas não houve protesto nesse sen-ado.

PERÓN CONFESSA DEVERDE DÓLARES

250.000.000

"Construímos 50 quartéis em um ano"Buenos Aires, 10 (U. P.) — Dis-

cursando no quartel de artilharia doCampo de Mayo, Perón preveniu csargentinos dé que sacrifícios os es-pera, para que o pais marche emfrente.

Admite que a Argentina deve ...250.000.000 de dólares aos EstadosUnidos.. O discurso respondendo ao minis-tro da Guerra, General Sosa Molina,no banquete oferecido a Perón eesposa. Molina referiu-se aos mo-demos armamentos que, segunda

297 bilhões de francosarrecadados

Alcançou extraordinário êxitoo empréstimo francês

Paris, 10 (FP.) — 297 bilhões -defrancos foram arrecadados pelo Em-préstlmo Nacional de Reconstruçãoe Equipamento. Êsse total foi assimdecomposto: dinheiro sonante, 108bilhões; bônus do Teusouro, 44 bl-lhões, e rendas conversíveis, 145bilhões. Dirigindo-se pelo rádio aosfranceses para agradecer-lhes porterem correspondido ao apelo do go-vêrno, permitindo o sucesso do em-préstlmo, Maurice Petsche, ministrode Finanças, declarou: "O estran-gelro, tantas vêzes severo em derna-sla ao julgar-nos, constata uma vezmais o reergulmento que espera onosso pais, O franco elevou-se em20% em todos os mercados do mun-do: esta é a nossa primeira recom-pensa".

Petsche declarou em entrevistaque pretendia proceder em breve aemissões de empréstimos para si-nistros e para as empresas naciona-llzadas. t meu projeto também, dis-sc, a próxima emissão de um em-préstlmo do crédito nacional*-.

Como lhe perguntassem se a re-dução dos negócios não lhe faziatemer uma diminuição das rendasfiscais, respondeu: "Não creio queseja de recear uma crise generali-zada. Acho que se trata apenas deuma crise de circunstância. O go-vêrno, em todo caso, não acreditanas virtudes de uma cura ou sanes-mento por crise. Serão tomadas, ealgumas Já o foram, várias medidasvisando evitar que se rompa a es-tabllldade econômica francesa".

A propósito das conversações queteve ultimamente com StaffordCrlpps, declarou: "Nestas conversa-cões, coloquei-me na perspectiva da

estabilidade econômica francesa. Bi-verão resultar no desenvolvimentode nossas exportações e no aumen-to da produção francesa. ~No

prazode tgma mês, a Grã-Bretanha nosdará a conhecer a lista de produtosde que tem necessidade Por nossolado, concluiu, estudaremos as cos-dlções da entrega. A atmosfera des-sas conversações é cordial e satis.fatórla".

AURIOL PEDE A UNIÃODE TODOS OS FRANCESES

Paris, 10 (R.) — Auriol íêzum apelo "era prol da unidadede todos os franceses" e acen-tuou que a França não podepermanecer isolada e desarma-da enquanto outros paises searmam e formam grupos defen-sivos.

Falando aos jornalistas dasprovíncias, o presidente lhesfêz um apelo "a fim de queauxiliem o pais a evitar a di-visão de seus filhos em doiscampos: os que desejam a paze os que desejam a guerra"

A França — frisou — cãoassinará senão pactos de defesaexclusivamente, de acordo como que recomenda a Carta dasNações Unidas. "Não ameaça-remos a liberdade de nenhumpovo mas não permitiremos queoutros nos enfraqueçam pertur-bando nossa economia, dividin-do a nação e dificultando nossareconstrução".

Perca. "33o tio beci cemo os me-lhores". Ia*rV*-* disse MoUta. aPerón — "Os saJàidos argentinossão os Taaf*t res^aios e feries sus-tentáculos, de vossa Segifrr** autori-dade. Saberio os rafli-ares comocastigar os e-rze leniXRSD obscure-cer vassa a=ícr.ciie em qualquer

Morna desne-stS-* os rumores deque um grupo «ie -í.vl-.s -ledera-dos. segim-io nzaores, por quemlhe» dirige a palavra, e. segundooutros, por estros jEze^Eis. dominao govêmo.

Peróc. ao raspeoder a Soss Moll-na» disse: "Süire nossa situaçãoeconômica, ea Btcs digo absoluta-mente a verãide: desie^iae me en-tendo, a BepébSc» Aj-gentina Ja-mais gazots fce»--: estar e possibilida-dea econômicas ceeso -ss sts-uv.

Prossegtía -Deí-emos 250 milhõesde dólares aos Bsbsta Unidos. NSopagamos port**** os EsUSos unidosnáo comprara sn*-g» meradoiias.S* nio cc,Tip:-..—. tíererQos t&ser vmempréstimo para üsseí *-**v5dentemen-te, n3o. 2*s±x=a*e asscstsdos pornao ter csZarts*? Vamos sncambirpor não receoe-r e-rteSar? Nada dis-so. Teremos dè ísaer saaifidos, efaremos".

Dase afn-ia* "O povo arseatinocome bem. tem «"^-f-Je-ríe. e elegequem deseja q-ae o governe, Cons-truimos 5S sjciríéã em nm tno. En-cerramos o «taiue-aiu de 1S47 comSOOJMí.OCO áe-set-er-nrcí". E é pre-ciso não dar aíes-Sa a rcmores.

TOTAIJTAHTSMO

Bnenos Airei, 19 (T. P.) — Osdeputados tia oposiçío, qjie se re-tiraram da .-.s-esi^ã taJe-oatem,publicaram cm cem-micado decla-rando que as emendts sá visam areeleição do Presideite, e são ins-pí-adas em p-rixfpics totalitários.

RSSIBIÇOES A BCHEXS.-,

Bnenos Atzes, 18 (F. p.j _ r<diniciada a iwliH* Mil dos Jornaiscom as restrições impostas pelo po-vêrno. - -Os Jornais de cj-ütt> paginas se-rão vendidos a 5 centrros. os de dez

pasmas eus**cS-> lí. Sodeai editarsen-enaSme=ie nm sualemeato deoito pijini-r. ,

ÒGOISZ

MenteTtsSén» 13 tr. ?.) — o ma-tutino "La tUÊmat» escreve:O govírno iigüllmi p-*a*na!**a um

decreto q=e õasproprj ©s estoquesde papel, para d^rimcSo pelo go-vêrno, e Ex*. o r-isero máximo depáginas. E* e-fc-**o isSerf-encenis-ta de c-Jíos msveà pe3üa*s nâo fepode ter d*-i<is. o gwfauu ar-gentino nic períü os -pandes diá-nes por •«»***-***-*¦ rfeie, e sSo aedeíem rn escoia de meira para si-ierdar a imprensa derirrwaTe!. Oí'.:tí'~ ara?*"•*. o pDBMU

Aparecttsse-rte £ ;:-:.u ir-;—-

taria, mas não é igualitário obri-gar os grandes matutinos a circularcom igual número de páginas queos demais. O remédio seria um li-mite proprorcional para cada Jor-nal. Se "La Nacion" e "La Prensa"são reduzidos a 12 páginas quandopublicam três e quatro vezes mais,redução semelhante deveria Incidirnos demais órgãos. Assim os jor-nais oficlalistas de menor prestigionão são praticamente afetados, e osgrandes diários vêem-se reduzidosa igualar-se a órgãos de multo me-nor significação E' um forte golpena livre^ expressão do pensamentoJornalístico, e um novo ataque aosgrandes rotativos Independentes daArgentina".

OS GENERAIS

Washington, 10 (P. P.) — No "Tl-mes Herald" Tria Cçffln declarouque "os generais argentinos que de-tem o poder verdadeiro negociaramsecretamente com o Partido Socla-lista e o Partido Democrata suaparticipação no governo que se for-mará em breve.

Perón mantem-se no poder porter espalhado que vai ter um em-presumo dos* Estados Unidos.

"LA PHENSA" E "LA NACION"

Buenos Aires, 10 ( Mc. Evoy daA.P.) — "La Nacion, dedicou ape-nas cinco colunas a noticiário doExterior, em vez das três ou quatropáginas usualmente. "La Prensa"usa seis colunas e mela com tele.gramas do estrangeiro. Ambos 11-mitaram o espaço dos anuncio»,sendo os maiores de 12 polegadas.Os anúncios classificados foram 11-mitados a uma linha. Aumentaramde 20 a 35% as tarifas de publlcl-dade."La Prensa", cm sua campanhacontra os novos decretos diz entreoutras coisas: "estamos ante um ca-pitulo triste para a imprensa argen-tina. Mas isso um dia há de aca-bar, e a experiência agora adquiri»da concorrerá para robustecer a li-berdade de Imprensa, essencial ávida democrática". -

A SITUAÇÃO NA CHINANanquim, 10 (U.P.) — Teng WenYi. porta-voz nacionalista, declarou

que os comunistas têm concentrados500.000 homens e 1.500 embarcaçõespequenas no rio Yang-Tzé, na parteleste de Nanquim.

Disse não saber quantos comunls-tas poderiam iniciar a operação pa-ra cruzar o rio e desembarcar naparte da China dominada pelos na-donalistas , porém indicou que ospreparativos dos vermelhos estãoquase terminados.

Enquanto isso. o governo continuaenviando reforços para a zona Nan-quim-Changal e notidas proceden-tes desta última cidade dizem quenumerosas unidades, incluindo peçasde artilharia de 150 milímetros, ha-

MosaicoO que resta da democracia ar-

gentina, ou seja, o grupo de 48deputados não peronistas, teveum gesto marcante e corajoso,saindo ostensivamente da Cama-ra quando ia ser votado o tré-cho dn Constituição, alteradopara ser possivel a "reeleição**dos ntuals chefes de estado ar-gentinojs. Foi assim um partidoúnico quem votou aquilo que,pela consciência coletiva daRrande pátria, foi ostensivamen-te vetado.

•f» *f* *T*

O que dissemos aqui antes deontem, sob a epígrafe "Singula-ridades", a respeito dos infiltra-ções e atuações da propagandaperonista no Brasil, teve porparte das entidades expressa-mente visadas uma das formasclássicas da confirmação: — osilencia, o silêncio contristado ecauteloso de quem não pode ne-gar a evidência... Antes assim,se isso significar também que oque dissemos chegou para curare estancar o erro.

•j*- •»* •**

Informações fidedignas quenos chegam contam que, fora deBucaíest, sôbre os túmulos tra-dicionais dos reis da Romênia,se avolumam diariamente — adespeito de guardas vigilantes ede sanções brutais, os ramos deflores, dispendiosos ou modes-tos, que gente de tôdas as cias-ses ali vai levar. A alma de umpovo generoso e ardente, que sóvê, no presente amargo, a pro-messa de uma insondável es-curidão futura — assim deman-da no passado a sua consolaçãoe a sua * certeza. E isto não éromantismo. Muito se enganarãoos que não virem quanto valemcomo sintoma aqueles pobres eamargurados ramos de flores...

•J* [*V **•

O anunciado empréstimo nor-te-americano, de 200 milhões dedólares, ao ditador espanhol —se se verificar, levará um pezoalto de desilusão ao sentimentodemocrático em todo o mundo.Força-nos a perguntar a quantomontariam os créditos abertos aMussolini e a Hitler, se um des-tino ingrato não houvesse pre-maturamente roubado ao convi-vio humano êsses dois democra*:tas incompreendidos... Conso-le-nos a idéia de que, com taiscréditos, muitas exéquias sole-nes poderão ser celebradas emseu louvor.

*** ¦Jt* T*

O caso de espionagem em quese acha envolvido Gubitchev,nos Estados Unidos, coloca emfoco aspectos desagradáveis: —o conceito geral das imunidadesdiplomáticas, e a situação dopessoal, da O.N.U. nos EstadosUnidos. Todo o mundo sabe qúe

"cada diplomata russo é üm es-pião, e que as malas diplomáti-cas de Moscou são veículos deinúmeros venenos; mas o reme-dio seria dizer isto mesmo, agin-do sempre segundo êsse concei-to; e não, fabricar excepçõésocasionais pelas quais um prin-cipio se encontra ferido. Quan-to ao resto, a OJí.U. deve tetdentro dos Estados Unidos, di-gamos, a posição jurídica do Va-ticano dentro da Itália; não sepode pedir mais, nesse mundo,do que isso. E é inadmissível queas "imunidades" relativas ape-nas à OJí.U. possam impor-seaos Estados Unidos como limi-tação à sua soberania.

•*_*> *t* *^r

Ainda na Romênia, foi hápouco decretada a pena de mor-te para o delito politico; ou seja,para casos de conspiração "con-tra a república do povo", paracertos casos de "sabotagem eco-nômica", e para atos de ."terro-rismo de qualquer espécie". Nãohá muito, êsse admirável huma-nitário chamado Vishinski, emplena O.N.U., declarara que"não temos a pena de morteem#nosso país, nem podemosconcordar com que seja adotada -em outro pais em tempo depaz". A sra. Ana Fauker, cidadãrussa que continua a ser chama-da "ministro do Exterior da Ro-mênia" — talvez por se lembrardo trabalho que teve para ficarviuva por morte natural do ma-rido, — resolveu ligar a essasfrases oficiais do seu chefe amesma importância que êstelhes atribui. Assim é mais prá-tico.

*y_**_ .*rpm *yp

Se recomeça a luta na Pales-tina, o armistício do Egito comIsrael foi um erro tremendo,para a causa árabe. E é quaseinevitável a intervenção brita-nica se os israelitas avançarempara pontos nevrálgicos do MarVermelho.

trji «ji «Y»

O ambiente mundial é unani-memente favorável a Kravchen-ko, no famoso processo que êstemoveu em Paris contra os seuscaluniadores. Trata-se do maiorgolpe sofrido pela Rússia em suaatuação no seio das Democra-cias. E é de esperar que as jus-tiças francesas confirmem a con-dusão a que a consciência uni-versai chegou já.viam desfilado pelas ruas em dire-ção à estação do norte.

Te'ng disse que o exercito de 220mil homens do general comunistaChen Yi começou a marchar em di-reção ao Yang-Tzé no dia 26 de fe-verelro. para unir-se ás tropas quelá se encontram naquela zona. Dis-se que os comunistas dispõem de1.000 botes de borracha e 500 Juncospequenos. Acrescentou que o go-vêrno nacionalista continuará o seuprograma de recrutamento, emboranos altos centros militares estejasendo estudada a possibilidade dereduzir o exército nacionalista de5.200.000 homens para 3.000.000.

Na "frente política", diz-se queo general Ho Vlng Ching, ex-repre-sentante da China no Conselho Ml-Utar da ONU. está coníerendandocom Chlang-Kal-Shek. sendo êste oprimeiro passo para a sua designa*ção como primeiro ministro da Chi*na. .

*.'V'. ' ,;-~>r

CORREIO DA MANHA - Sexta-feira. 11 de Março dc 1949

NA TRIBUNA DA IMPRENSA

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I:

A lógica dos acusados

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-Ararei, fevereiro.

Nega o governador Barbosa Lima,em tolegrama a isto Jornal, a exlt-tínol» d« Joc- oficializado em Per-nambuco. Nega, mai afirma, Afir-mu, mas nega, Sua linguagem, emresumo, é esta — que copio textual-mente do seu telegrama:"... os Jogos nSo permitidos estãosendo seyeramente reprimidos... co-mo podemos provar com a aprecn-«lo do material usado pelos contra-vsntores,"Se há reprcssüo, é porque ha o

que reprimir. Portanto, hi Jogo — e•anto há Jogo que o material quelho lerve está sendo apreendido.Ma» também hâ Jogos permitidos— e o governador Informa que ís-tts concorrem pars a receita do. Es-tado por Iniciativa da assembléia es-tadual. Ora, nío há nisso novidade,nem tt discutiu, nem vl nluguém

quo discutisse a existência dt Jogospermitidos. Pois se sao permitidos,Süo lícitos, e se lícitos, por que nSohão de a«r permitidos?...O qu» ae comprova, na reporta-«em fotográfica de "O Cruzeiro", é< existência d» Jogos "proibidos" (ei»tos ás escancaras, bancados na rua,ou de portas abertas ou aeml-cer-radas, com a participação de um só-cio — que é o próprio Estado. Essesé quo silo os fatos, comprovados fo-togriftcamentc, que o governadoreloverla contestar, Mas, nflo poden-do, contenta-s» em contestar o queninguém lh» Imputou. Informa quehá Jogos lícitos, coisa que ninguómcontestou. Diz que os jogos Ilícitosestão aendo reprimidos — novidadeque se seguiu â reportagem em ques-táo. pois antes nao eram, e a provaestá na série d» fotografias e do-curnentoj exibidos com escândalonacional.

Segue-íe, portanto, que à vista dadocumentação qua- a imprensa lheofereceu, o governador verificou quehavia Jogo ilícito no Estado • man-dou repriml-Io. E quanto ao Jogolicito, ficamos sabendo que a ns-sembléia Incorporou a renda das ta-xa» qué sobre êle recaem, ao orça-mento geral do Estado — assuntocompletamente estranho a tudo oque atá então se debateu.

O governador Barbosa Lima Jâaderiu à fórmula consagrada: "ex-ploraçâo partidária". Para éle, aprova de qu» autoridades do aeu go->4rno se associam à exploração doJogo. é "exploração partidária".

Nâo preciso lembrar a um homemInteligente o respeito que ela devet» palavras, ao sentido qu» as pa-lavras têm. Exploração partidáriapoda decorrer da existência de umfato ou da invenção de um fato.Más, se o fato existe, o que Inte-ressa nâo ê a exploração partidáriadesse fato e sim a própria exlstên-ela dêie.

Existe um fato: autoridades man-e-umuhadas com o'jogo Ilícito.

Diante dêie, o Jogo licito, a rendi-que o Estado arrecada deste últi-mo. a repressão, etc., é tudo outroassunto.

Concentremo-noo. pois, no fato:Jogo ilícito protegido pelas autori-dades do governo estadual da Per-nambuco.

Outro fato, também incontestável.4 que o sr. Barbosa Lima é o chefedesse governo. "', portanto, o res-pohsável pelo que êsse governo fizou nâo faz. Se se comprova queêsse governo, por vários de seus ele-mentos responsáveis, se associa aoJogo ilícito; se se demonstra que oJogo Ilícito floresce pelas esquinas• povoados ds Pernambuco, de queserve tjo governador Barbosa Limanegar a evidência?

Nem êle a nega, propriamente,pol» aluda, desde logo, à repressão' que está fazendo — e, como ficoudito antas, só se reprime o crimeque existe. Segue-se, portanto, quenâo é exploração partidária dizerque existe o Jôgó Ilícito, protegidopor membros do governo do sr. Bar-bosa Lima.

Exploração partidária é o uso queesses membros dâo ao dinheiro quearrecadam do Jogo ilícito — aspecto

que nem sequer alude, em aeudespacho.- o prisioneiro do Campodas Princesas. O uso dado ao arre-nadado no Jogo licito nâo está emcausa. O que está em causa é aquilo que o fotógrafo José Medeiros do»eumentou de modo irrefutável, a sa^ber, a epidemia da roleta, do Ja-burú. do bicho, como feridas abertss na perna do governo de Pernambuco.

A essa mazela, a essa doença ao.dal e política, nascida do desejo quetem o Malalo Magalhães de obterfundos para a sua campanha quere»mq-comunlsta, na qual funciona co-mo agente de ligação, em Pernam-buco, seu sobrinho por alcunha "oLulzlnho", qual o remédio quenos aponta o governador BarbosaLima?

Diz êle em seu telegrama a êsteJornal:"Sugiro, por Isso, que sa faça am-plú sindicância em todo o BrasU,para verificar a situação real doJogo nos Estados, muitos dos quaismantêm ou admitem cassinos públi-cos, visporas licenciadas ou roletasfrancas. Em Pernambuco não existenada disso"..,

Não existe, nâo é verdade. Çoma precisão que usualmente têm aslentes fotográficas, o sr, José Medci-res prouou — e o sr. Barbosa Limasabe, como Jornalista e como advo-gado, o' qüe significa a prova foto»gráfica — a existência do joga fran-co e ilícito em Pernambuco.

Mau, que tal acham o remédioapontado pelo governador?

Rouba-se em Pernambuco? Pois ogovernador sugere que se faça umssindicância nos outros Estados paraver se nâo se está roubando tam-bém. Autoridades associam-se a bl-

•cheiros? Pois o sr. Barbosa Limanâo quer que Isso acabe, quer ape-nas que se veja se em outros Esta-dos também não há coisa seme-lhante.

ísse é o mesmo amorallsmo quefaz os russos responderem n quemlhes exproba pela escravlzaçâo demllhSes de trabalhadores alegandoque nas minas de cobre do Chile ou

nes campos de algodão do Alabamaas condições de vida são multo ruins.E' a mesma lógica monstruosa quelaz desculpar um crime com outrocrime, e prega o esquecimento deum erro pela lembrança de outro.

Ninguém ignora que em S. Paulo,no Guarujá, o Jogo é franco. Nin-guém Ignora que Ademar está fa-zendo a sua "caixinha". Mas o queaté agora se diz * ainda tomo a II-herdade de Insistir neste ponto, éque não se esperava que um homemde bem, como o sr. Barbosa Lima,se deixasse escravizar pelas tonturnsdc sar governo a ponto de se pres-ta» a ser Instrumento da ambiçãode um Agamemnon qualquer.

O que se deve sindicar nâo é teem outros Estados também existe Jó-go ilícito em conluio com autorlda-des. pois toda gente sabe que dão éde outro modo que Barata, porexemplo, recolhe fundos para o sçu«tomlnlo polltlco-eleltoral.

Mas o qUe ninguém sabia è qu» ocr. Barbosa Lima Sobrinho havia de-e desculpar ombreando cora o Ba.rata ou o Ademar, • isto para melhor servir a Agamemnon.

O de que se trata não é a exlstên-da de-dógo em outros Estados e sima vergonhosa tltuação de Pernam-buco. a degradação a que te obriga oseu governador» ao sa transformarem pállo carnavalesco debaixo ,doqual trafega o Malalo e seu pioettc,o Etelvlno, articulando a aliança comos comunistas para a traição — queé- uma constante, talvez única, davida do tr. Agamemnon Sérgio deGodoy Magalhães, detrito de todosos governos, resto de tidas as dita-duras.

Ao pé do telegrama do governa-dor. publica-se ura curioso telegra»

ma noticiando que o delegado doOlinda (não confundir com o pre-fetio de Vitória, docuincntudamentesócio do Jogo do bleho, acgunilo oseu oficio n.o 0), viajou o Interior,om missão de repressão ao Jogo lll-cito, tts» provecto funcionário de-clarou "poder afirmar quo o Jogofoi completamente extinto no lntu-rlor". tendo trazido "vasto materiale documentação" que deverão cons-tnr de relatório que apresentará noSecretário de Segurança. Mas, "ma-tcrinl de Jogo, propriamente, nãoencontrou".

A que material, pois, se refere odelegado de Olinda? Foi reprimir oJogo e o reprimiu também que,afirma, êle acabou. Trouxe, paroprova, abundante material, Mas, ma-tcrlal de Jogo, não. Então, que ma-terlnl é êsse? Só acaba aquilo queexistia. So o delegado acabou com oJogo Ilícito, é porque êste existia, Soêste existia, o delegado,. ao acabarcom êle, necessariamente deveriater arrecadado o material que tei-via ao Jogo — pois êste, só êste, c o"material" que se pode arrecadar emte tratando de Jogo.

Como se vê, a lógica não é o for-te do governo do sr. Barbosa Lima,em que pese a tua Inteligência. E'que não hâ Inteligência capaz deJustificar-se, quando se póe a servt-ço do crime, como 6 o caso do ter-vilismo com que o governo do Per-nambuco Justifica as manobras deAgamemnon,

íste vai conseguindo o que pre-tendia, que era precisamente Isolaro tr. Barbosa Lima, transformando-onum porta-voz de teut Interesses —que são, sabidamente, sempre mei-quinhos e ordinários,

Poli — não é realmente curioso?

CHEGOU 0 GENERALMARK_CLARK

Vem em férias rever o Brasile seus antigos companheiros

de lutaProcedente d» Nova Orleans fun-

deou ontem na Guanabara o na-vio norte-americano "Del Mar",no qual viajou, acompanhado detua «tposa • d» tua filha, o ge-neral Mark Clark, antigo coman-dante do V Exército, lob cujas or-dens atuou a Força ExpedicionáriaBrasileira durante a Campanha daItália. Esta é a aegunda vez queo genertl Clark vem ao Brasil e,conforme declarou i reportagem,acha-se em gozo de férias e a fimde que sua filha Anna possa co-nhecer notso pali.

O general, qu» é o mali lovemgeneral de divisão do Exército nor»te-americano, comanda atualmente oVI Exército, • recentemente umdiário d» Chicago dava-o como pro»vável substituto do general LuolutClay, atual comtndant» geral alia»do na Alemanha, quando êste aereformar ainda êste ano.

Como nâo podia deixar d» ter, areportagem marítima crivou o Ilus-tre visitante de perguntas tóbrepossíveis guerra! futuras, a bombaatômica nas mãos dos russos e ete.Mas êle simplesmente respondeuque vinha so Braill em feriai » quenão desejava falar sobre problemasInternacional!. Acentuou, no en-tanto, que nestes tempos tumultuo-sos o objetivo d» maior importânciadevo ter conservar a unidade • •amizade existente entr» tt Amé»ricas • fazer com que elas t» man»tenham fortes, de modo a pode-rem defender a liberdade tâo dura-

mente defendida not campos de— pronto a explicar a questão do h,(.,h.•tletua-cm aos «rpedlrietulrtos

Jogo, o sr. Barbosa Lima ainda nãoexplicou porque mantêm no cargo deSecretário da Segurança, o man-dante do atentado contra Jornalistas! ... , _ ,,e advogados no Recife, que confes-:. Do esP*rlt<> 0° S*31"*- O» _**_l*sadamente. abusando da sua posl-; co» Integrante» da Força Expedi-çâo, assumiu a responsabilidade do, clonárla Brasileira ainda não d».atentado.

Sóbre Isto, o sr. Barbosa Limasapareceram. E falar do BrasU comêle é falar daquele pugllo de Jó-

silenciou — e foi talvez melhor pa-1 ven» de •od•,*, M cor*-" l"- ¦ *M-ra êle. Pois, a Julgar pela sua lógl-ua no caso do Jfigo, teríamos de vero brilhante acadêmico sustentar queo teu tecretárlo de Segurança é umgrande homem, pois nada inovou,contentando-te em repetir, em Per-nambuco, aquilo que tem sido feitono Distrito Federal.

Se o tr. Barbosa Lima quer seJustificar alegando que apenas te-gue o exemplo do Barata, do Ade-mar, do Silvestre, de quanto ener-gúmeno ainda dispõe de fatias depoder neste pais, não há dúvida queestá no seu direito,

Mas é um triste destino, começarpela Academia de Letras para aca-bar em semelhante companhia.

O certo é que em Pernambucoae comprova a partldpeção da au-torldade na exploração de Jogosproibidos, e o máximo que te con-tegue é a repressão ocasional dessesJogos — pelas mesmas autoridades aêle associadas.

Não menos certo é que, em Per»nambuco, o secretário de Segurançamanda atentar contra a vida de cl-dadãot, publicamente confessa o teucrime, e continua tecretárlo de Se-gurança, isto é. chefe de Policia, —talvez porque não haja autoridadesuperior capaz de prendê-lo.

Poli, te o chefe de Policia ê cri-ralnoso, quem senfio o chefe do che-fe de Polida pode lhe dar voz deprisão?

E te a autoridade tuperior, que éevidentemente o governador, o pro-tege, e tem para com o teu crimeternura! maternals, a ponto de seesquecer de menclonâ-lo nas suaslaboriosas explicações à imprensa,segue-se que para demitir a autori-dade.çonfjssajlamente^ criminosa, se-ria preciso passar pòr cima àVail-torldade tuperior, omissa e faltosa.

Ma», quem' tem essa autoridade?' ;O tr. Agámemntnv Mágalhaè»"acã-

bará mostrando a quem compete "agir— quando, por sua' vez, nlretamen-te ou por intermédio de seu confor-mado porta-voz, começar a agir..

Poli, não te iluda ninguém: en-quanto homens como Agamemnon,tiverem voz ativa neste pais, esta-remos sempre â beira da ilegallda-de. Êlcs são como essas plantas quenascem na água e apodrecem a águaem que nascem, São homens mefltl-cos. São agentes de decomposição.São fatores que puxam o pais parabaixo, que o degradam até levá-lo,por um esforço eonstantei ao nívelda tua própria Indignidade.

fi lamentável, ou mais, é mesmotriste qúe um homem como o sr.Barbosa Lima, provavelmente movi-do pelo desejo Inicial de, servir aoseu Estado, acabe confundindo osseus objetivos a ponto de.converterem ponto essencial aquilo que aprincipio lhe parecera um mero ex-pediente. E assim te converta numbiombo do Malalo e de tua sinistrafarandula de malandros e crimlno-tos, de truSes e de facínoras, denegociatas e degenerados, de odiosose odlentos, mundo escuso e eréput-cular de ajudantes da desordem, deservidores do crime

Seja tlmbolo dos que forem ca-pazes de resistir, cm Pernambuco, aImagem daquele bravo rapaz que sechamou Demócrlto, trucidado peloshomens para os quais o sr. BarbosaLima encontra escusas e subterfú-gios que, mais do que paTa esconda-los, serve para revelar até que pon-to o pobre Jornalista se deixou ofus-car pelas lantejoulas do crime, quenum saraeotelo lasdvo, Agamemnonlhe entremostrou.

CARLOS LACERDA

tar de frio manteve os alemães natescarpas dot Apenlnot durante . to-do o Inverno de 1944 e posterior-mente, na primavera, ol empurroupara o Norte, aniquilando»». Dês-se modo, suai primeiras palavratforam de carinho para com essamocidade que tão bravamente teportou tob seu comando. Fêz atéquestão de redigir uma saudaçãoaos expedicionários brasileiros nossegulntet termos:"Sinto-me como quem regressaa casa. Vindo ao Brasil, f-go vo»tos de um completo sucesso aospradnhas nos ieus empreendlmen-tos pessoais, agradecendo ainda oapólo que deles e do governo bra»sileiro recebi, durante o período emque estiveram lutando em solo eu-ropeu."

O desembarque

O general, acompanhado da es»posa » da filha, desembarcou numrebocador qu» foi atracar próximodo Tourlng Club. Ali Jâ se encon-travam o coronel Raul Reis, repre-sentante do presidente da Repúbll-ca, o marechal Mascarenhas deMoraes, o brigadeiro Eduardo Go-met, ot generais Zenobio da Costa,Calado d» Castro, Paulo de Fl»guelredo, Saboia Bandeira d» Melo,Fiúza de Castro e grande número dèoficiais das forças armadas, diplo»matas estrangeiros e membros doItamaraty.

DR. TIGRE DÊ OLIVÊÍRÃGinecologia — Vias Urinaria». —

Consultório: uruguaiana, 104 — Te-lefon»: 33-4310. — Das 1 às 4.

ÀS PRÓXIMAS*A.B.I.

A Secretaria da Comissão Or-ganlzadora da chapa "JornalistasIndependentes" Informa:"Em nome da Comissão Organiza-dora da chapa "Jornalistas Indepen-dentei" nosto antigo confrade San-tos Mello enviou ao tr. Oswaldo deSouza e SUva a carta abaixo que èum programa:"Meu caro Oswaldo:

Em resposta a tua amável cartadevo sublinhar • eom grifo d» ou»ro que o movimento "Jornalistas 'In-dependentes" não vlta pessoas. AComissão Organizadora da chapa emapreço, ao agrupar os candidatosconcorrentes ao Conselho Adminis-trativo para o pleito de abril pró-ximo, teve em mira *, tão somenterenovar o dito orgâo diretor, numacampanha que ettá se desenvolveu-do nos mait altot padróet de ele»ganda.

Não conheço as preferências denenhum dot candidato! em relaçãoa pessoaa porque esse aspecto nãome interessou, tampouco â Comls

DA

NO RIO 0 PRESIDENTEDA CAMARA INTERNA-CIONAL DE COMÉRCIO

Declarações dó sr. ArthurGuines*

Ot Jornalista» tiveram a oporlunl-dad» d» ouv|r ontem, numa entre-vista coletiva, o sr. Arlhur Gulneai,presidente dt Câmara Internacionalde Comércio, recem-chegido » eat»capital. Salientou o vlaitante tervindo to Rio e a Sio Paulopara manter contacto com oilidere» dts claases produtoras

e tratar de assuntos de Interesse mú-tuo. Informou )á haver estado comot mlnlatro» dt Pteenda e dtt Ke-ltçSes Exterlorea. No próximo dl»14, ac-eacentou, haverá em São Pau»lo um» conferência, i qual t Associa-ção Comercial, o Sindicato dos Ban-cos, a Federaçlo das Industriai toi is-aoclados dia Câmaras de Comer»cio se farlo repretenttr, discutindo»te a Carta de Havana, o Plano Mar»«hall, os investimentos no exterior,bi-tributieâo Internaclonil, cortes deirbltramento, imigração, política dematéria» primas, etc.

O código dos Inveitlmentoi Inter*nacionais ds C. I. C. i áe partlcntarinteresse para os homens de negóciosbrasileiros, n» opiniáo dp sr. Guineis.Elo poder», no seu entender, ser usa-dp como um modelo de icõrdo en-tre países, individualmente, ou comoconvênio a ser assinado por váriaanações, simultaneamente. Embora re-conhecesse a necessidade, no momen*to, de acordos' bilaterais, a Câmaraapolav» a politica de eomérciomnltilateral como providência per-manente e a política de comércio tri-angular entre Brasil, Europa e Es-tados Unidos. O padrão de vida detodos ot povos só poderá lér melho-rido, fet sentir, mediante continuaexpansão do comércio entre países epela eliminação gridativa dai barrei-rss artificiais do comércio.

Concluindo, declarou ser ewencialqu» o Brasil compreenda a impor-lânci», para » Europt, do auxiliodo Plano Marshall. O problema dodólar é dos maiores, mas é ttmbémum do» que pmvavelmente serãoresolvidos — terminou.

DR. ANTÔNIO LEÃO VELOSOOUVIDOS — NARIZ E GARGANTALivre docente da Universidade. —Ch«r« do Serviço do Hospital Mon-corvo "Hino. — Av. Almirante Bar-roto, 97, ã.e pavimento. — 8»la 508.Das IJ âs 18 hora». — Tel. 42-8832.

REMOÇÕES E DESIGNAÇÕESNO CORPO DIPLOMÁTICOO presidente da República *e-

slnou os seguintes decreto» re re-moção « designação d» diploma-tlcou;

Adolfo Junto Bezerra de Mene»ze», do consulado em Houston pa»ra cônsul adjunto no ConsuladoGeral em 8. Francisco; AndréTeixera de Mesquita, da embaixa-da na Esponha para terceiro se-cretário da Legação no Egito;Alulso Napoleão de Freitas Rego.da «mibálxáda noa EB. UU. daAmérica para a secretaria de Es-tado; Francisco José Novaes Coe-lho .da Legação no Lbano para S.°secretário da Legáçâo no Iran;Geoi-go -Alvares aMciel „a embai-xada na Grã-Bretanha para 2." fie-cretário da embaixada na Espo-nha; Glauco Ferreira de Souea.da secretaria de Estado para nil--nlstro-conselhelro na RepúblicaArgentina; Itajubà de AlmeidaRodrigues, da secretaria de Es-tado para o consulado em Fila»délflá; João Paulo da Silva Pa-ranhoa do Rio-Branco, da secre-tar|a de Betado' para j.» secreta-rio da embaixada nos EE, UU-dá América; José Maria Belo FI-lho, do.consulado geral'em' Lia-boa para vice-cônsul no 'Hàvré;José Fabrino de> Oliv-elrá Baião,da secretaria de Estado para cln-sul geral em Sâo Francisco; LuisOtávio de Morln Parente, da te-eretarla- de Estado para 3." secr -tário da embaixada nos EE. UU.da América; Mozart Gurgel Va-lente Júnior, da embaixada naItália para a seeretarl de EatdoiMário Vieira de Melo. da legaçãoda Finlândia para a secretaria deEstado; Manuel Maria Fernan»des Alcazár. do consulado geralem Valparaiso para 3.» secreta-rio da embaixada no Chile; Paulode Oliveira Versiani Cunha, doconsulado em Filadélfia para vi-ce-cOnsul em Norfolk; RenatoCarneiro da Cunha, do consuladoem Roma para 2.* secretário daLegação. no Líbano; Jorge Kiroheffer Cabral, da Legação naGuatemala para cônsul em Car-diff, e Milton Teles Ribeiro, doconsulado geral em Genebra para2.» secretário da Legação na Sulça.

Foi tornado «em efeito o» de*ereto . que removeu, ex-oflcio, odiplomata Luis Otávio de MorlnParente Melo da secretaria de

são. Sei, apenas, e para nossa maiorsatisfação que, entre os candidatos,ComlBsão e mali o» dlstlntoi associa» ! Estado para vice-c8n»ul em Fila-

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dos que Ji estão alinhados ao nos» délfla.so lado hi um esplendido denoml»nador comum: trabalhar pela' A. B.I. — Santos Mello".' Na carta que justificou esta res-posta d missivista expunha o seuponto do vista sóbre a política daCata do Jornalista o que não o im»pediu de figurar na aludida cha»pa, pot» essa cédula não é uma mo»blllzação de colegas para afastar dotpostos aqueles que realmente pro-duzem. Apenas ficou estabelecidoque o tr. Souza ¦ Silva continuas»se a servir â classe. Nada ma)» seexigiu deste Jornalista bem comodoi seus companheiros^

A carta em questão distribuídaaot Jornal» pel» Secretaria da A. B.I., á uma manifestação clara deque a Casa do» Jornalistas preten-de intervir no pleito embora não' possua uma chapa. oficial, tudo de

1 acordo com velha praxe.Uma coisa porém ettá bem paten»teado: é que o» organizadores dachapa "Jornallttas Independentes",ao contrário dot promotoret d» ou»tra» chapas, não hipotecaram soli»darledade nem repudiaram a nin-gr.cm. Procederam corretamente,admitindo um Jornalista, que te de-clarou francamente por um grupo,geito êtte que foi mal interpreta»dc pelot que dispõem da Secretariada A. B. I. e que não compreende»ram a alta dlstlnçflo com que act-bava de ter reveitldo o confrade."

TRIGO, RESÍDUOS, CAFÉ £ TINTURARIASNA CCP

Pedida vista do processo sobre o tabelamentodos serviços desses estabelecimentos

Na reunião de ontem da Cnmlt-tão Central de preço», o tr Ra-fael Xavier, representante do Mi-nistério da Agricultura, ti* umrelato da situação do trigo brasl»leiro. O an*. Edgard TeixeiraLeite acentuou que era impor-l/inle que fosso levada tí mongemtoda a produção de trigo do pala.Foi aprovada a criação do» se-guintes órgãos na C.C.P-: comls-eão de normas gerais, produçãoIndustrial e serviço»; de outrosdaa utilidade» eeienolala; d* pen-quistts e fixação do eusto (Obreprodução • distribuição; e comls-tio de recurso», Julgamento e de-liberação. Também se aprovoupareoer do sr. Zeferino Contrucqi.mantendo *. tabela de preço» docafé em po «laborada pela Co-missão de Belo Horizonte atê odia 15, quando entrará em vigoruma outra, baseada expreasamen-te em normas estabelecida» pelaCCP.

O caao da homologação da ta-bela da Comleeão Local de Pre»ço» nobre tinturarlaa foi depoiaobjeto de debate». O sr. GondlmMenescal, relator, considerou queo» fundamentos da dependêncialocal, ao organizar o referido ta-belamento, foram a» dificuldade»para o eitabelccimento do» pro»qos de custo, em face da diverei-dade do preços nesse serviço.Aceitando a tabela a CCP te-ria de modificar alguns dlspotltl-vos de sua portaria, baixada hâtempos sobro a mesma matéria.Julgou qus se deveria reconheceras alegaçOes do órgão municipal,pelo que propôs a modificação daportaria da central, homologan-do-«e em conseqüência a »abelada C.L.P. O delegado da im-prensa frisou ter sido o autor daportaria anterior»da CCP.. comcaráter nacional, não podendo so-frer, mais alterações provocadaspor um tabelamento local. Poritso, não m sentindo suficiente-mente e-clarecido .pedlu vista doprocesso, o que obteve, ficando adecisão final para a próxima reu»nião.

O sr. Zeferino Contruccl rela-tou processos «obre distribuiçãode resíduo» de trigo. Um díles.foi o relativo ao Moinho da, Luz.que apareceu como tendo desvia»do uma quota da produção quedeveria entregar a outro» interes-sado», empregando-a em suaprópria fábrica. O gr. BdgardTeixeira Leite, secretário deAgricultura do Eatado do Rio. fêzsentir que «e fazia necessária adefesa do produtor sacrificado pe-lo câmbio negro, ao qual muita»dns entidades em causa nfto eramextranhas. Criticou com ve-emenda o desrespeito K determi-naçfles da CCP. «obre resíduose pediu ao vice-presidente provi-dênclas enérgicas para garantir ocurhprim»nto da portaria da co-mlasfto central. Um dos repre-sentantes doa consumidores cha-mou a atenção para o fato de ha-ver aquele moinho explicado querecebera autorização da Secreta-

ria de Agricultura do DUtrito Fe-deral para ficar com a quota emaprtao. O sr. Belo Ltabóa. negou* solicitou uma investlraçlo.Afirmando que a Seeretarl» d»Agricultura do Distrito FederalJamais se tornaria conivente comqualquor desrespeito A lei. O sr.Teixeira Leite pediu vista do pro-cesso, sem prejuízo de possíveisdllignclas visando apurar o ca-so. O sr. Guilherme Vldal Lei-te Ribeiro disse que a indó-atrianáo poderia ficar paralizad». Omoinho pedira Instruções a •*»«-P«lto havia tempo- Pnawulndoele uma fábrica de raçO»» nãoera Justo que ficasse prejudicadopara garantir aa d» terceires. Asolução, a seu ver. estava em seconsiderar a quota utilizada petamoinho como parte da qift leg-d-mente lhe cabia, mesmo porqueoe produtores não haviam «idoprejudicados.

O sr. Olímpio Flore»», delegadodo Ministério da Faixenda. infor-mou que chamará a responaabl-lidade o «r. Ernani Maia. da Co-missão d» Preços de Belo Hori-znnte, para qu» est» prov» acusa-çOe» feitas contra arua pessoaquando em debate o tabelamentodo café torrado.

A ELEIÇÃO DO PREFEITO DECANTAGALO

OT.R.E. do Estado do Riodenegon o recurso da

U.D.N.Em lessão extraordinária ontem

realizada, o Tribunal Regional Eli-toral do Estado do Rio negou pro-vimento, por unanimidade, io rt-curso da UDN contra a decisão doJuls da 11» zon» eleitoral, no pro-cesso de registo do candidato da-quele partido ao cargo de preíet-to municipal d» Cantagalo. tendosido, assim, mantida a recusa doregisto por ter aldo requerido forado prazo lega].

Relatou o feito o Juiz RodolfoTerrelra de Macedo.

A eleição s. i realizada domin-go, dia 13 deste mês.

ESTAÇÃO DE RÁDIO PARA 0DEPARTAMENTO DE PORTOS

O ministro da .Viação concedeuautorização ao Departamento Na-cional de Portos, Rios • Canal» pa-ra .Inttalar uma estação radiotele-gráfica d» 1 kw na tua Adminis-tração Central, â praça Mauá n.10 e mali s d* SJO watts, sendouma em Recife, outra na 8-hIa.outra em Florianópolis e. aindaoutra em Natal, ou teja. lima emcada tede de distrito, além das *iestabelecidas interiormente.

BILHETESnorte-americanos

re» C. T. _. I-HOJÍPSO!*

BHtzkrieg rtíigiau...rpOOAS A5 IGJL-IAS da» EB. UU-** darie *-..*:.:.. ít-.i--*> ten breve. »

u.t-.j. IMpt-JI *..•¦- _*r:-i-r » lrr&r OS*'-¦:¦ A i.u:.i::• <* :.'.::.:n ra-ligiaso» lt»¦*:rr'.;;:» **__r ** p"5-TK-__U_dM d»í-»-_.; :• ; .; ecê-tt-airto oom »it-re'.!" -mi oa»-»»!-*». cacemtr»ra-» OetM T__T. ri-~i~-,rL-> aun-dlai tí* toa. e "::¦*: Wana-rr, pro-duter cto«s.._-.ogrlBc-_-.

POLRICJ,: WaU-Bin Bodcfeller.'.:._ 1 :.i -i_! rtac* *cwr.r. do

._•:_;•-, ;:¦;:<_;• ___-.¦.- » D»Tld Ru-btxui&T, -:•¦::•-*,. Ct «IntUc&to declasse, ca-*» :itn;-*4_ •.:-,«. c-.r-.pa-r—— eça**-*— e ___*)-_ WQllarn o*Dv-j-ar. *-c_ít*o i5t >¦': * i Tork.

-trODAS: A >':¦* *..-•:.*•, -rira. a pro--¦*•-.:.— ¦. j-^zn.— . a_-tt_. tt apre-?f?r.-_*i eees kliu até miulxo dc» Joe-!**.¦::! -As E-a*-_a». Seu-io a 14 pole--tutu : —-_! 03 -e._:,a SS e-ntlme-tre»! do e—t—". __»-_ et zult eon»eeltuadea uaimü m tj» Xot» Tora*

fv -3L1-WGC*." _. t-tat-n Uargi-" nt Tiilt',..-., (*_faa éo »-re_d--i-

t*> t*_z r*t:::.'M~ ;¦:¦. -._r._~:*_;¦•., c_r-tu d* -11;--i*.n..!. r.r*.« «uerem »er**c»-_i_-a--i-t 7fc^-:*.-r.ros dc l__gt-nt,...

orna nr ta. gsjlvpe -<¦_-_•• so•*** O:-.,—¦«.«.:: -O fato do» »en»do»rn '.en_ 9 •!_•_•_ it octrtar o ctbeio• fazer a torta, gra**». so csbclelrel-ro do T.:_r**;_<: _*-**-x*-*i, ttaabtaem ecoa a w_i im lEu-ga-et C***_aetea—» o -_-»:•-. úe «_•_-_• i-r-r:**-» d»s-*e_» ---!-_i" '...

* DESPEITO d» i-*i->»----rciduçio de*-*» _*-te, »» _-»---<*-ierica_o» ertãoectrien-do —MU ;Xr, porque 24 xnol-n~o» f-areic- :¦_¦.¦.;:>¦ era ccateqtien-d_ da-

q PIANISTA ALEMÃO Walter -lese-" __* cose-í» m íi» a eei-ld»

perc_aaio -._, »»__-,.• __ concertono» BS. UC- --iii íca b-sildo do o»lsso -Ca fc_ti£_*_. Os '¦:..-_ii'.. est—0cheios de -~:.-.r.c o-atr» esse tito,"Ji en Vi__,_>_ ;• r• tr.tb_r com oesptrtío <& *t3i£*a*p_.",. comentam al*guns iornAla de K-rri Tork. OutrosIctrs-.U -rT-*i.ra av» -r.lnnrla.» de esta-rem fc*--**,rr*o o a-5Têr-io i medldatT--"-_t_r_-» • «east-B-s»» de daremexpaes—-» aa ce___<ata de ódio queaa taBMflBB-BMi rm siScarlas...-%rO 1WCXDO DOS AKTISTAS: Eo--¦* __> o-__a_ * toe-» os membrose_ -cI-:__ *_tt__rm ir Holl-r***oodestlct —t_a»_B—O u c__eu reglo-sais...

llir-rj-»-. 9tt****m -*'*i t-ntandoec—-egi—r pt-_rt-__r_ ji»t» realizar oteu -**-*t_-i-i-*_ co C-_a-sgie Hiu

WiB-i* -S-si-», c_ t**_*»*-de-conhe-eltla O* *_a_-«_-a. »»st--u muitossaca «xü-í- ot fl*-.»* de RodolfoV**_*a__»v _o» pofSea- "una», dan-car • -uu -cr-.-) o _xr.it r__o dof&saaácf*—.

Das-IT K-t-t* ftt »>:•_ prefeito ho-z~_ís íí Er-i-i:-*-..

DiLEALfAbrCÕSTÀ"Anilise» í-i-MVaii c-iaVelicn» natalç-!__i_ ;j - -_• — •-_.: ZZ-3M7.

(39085)

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IRREGULARIDADES VERIFI-CADASNAMESADEREN-

DAS DE BEU VISTAO mlnlitro da Fazenda, tendo em

vista o qúe consta da exposição daDiretoria Geral da Fazenda, resol-veu suspender, preventivamente, porUO dias, Antfinlo Paulo Fonseca Gon-dim, ocupante do cargo da classe G,da carreira de eserlturarlo do qua-dro permanente, do exercido dafunção de administrador da Mesade Rendas da Alfândega de BelaVista. Estado de Mato Grosso, deacordo com o art. 263, do Está tutodo Funcionário, visto como te faznecessário o seu afastamento dessafunção, a fim de que a comissão deInquérito, designada pela portariaDG n.» 7. de 18 de Janeiro último,possa apurar todas as irregularidades verificadas na, referida Mesa deRendas-

COMBATE A BROCA DO CAFÉEM SÃO PAULO '

O ministro interino da Agrlcul-tura. er. Carlos de Souza Duar-te, recebeu pela manha a JuntaExecutiva de Combate a Brocado Café no Estado de Sio Pau-lo, Com os membros daqueleórgão, ers. Raul Cardoso de Melo,representante da FARESP. Joãode Morais Barros, da Rural Bra-silelra, Carlos Seixas* do Institu-to Biolóf-ico e M. B. Fagundes,da Agricultura, o sr. Cariou Du-arte inteirou-se das medidas quevem sendo postas em prática pa-ra o combate àquela praga. As-sistlu ainda à reunião o professorRocha Uma. diretor do BiolCgicode São Paulo.

APELAM PARAO PREFEITOOs moradores da rua Costa Bastos,

em Santa Teresa, apelam para aPrefeitura, no sentido de ter con-cluldo o calçamento do final da re»ferld» rua, dado a tu» lmpratlca»billdade de acesso, principalmentenos dias chuvosos.

NO ITAMARATYEstava ontem no Itamaraty o ir.

Herschel v- Johnaon, embaixadordot Estado» Unidos nesta capitalNesta ocasião apresentou ão embai'xador Raul Fernandes, bem comoao secretário geral do Itamaraty,embaixador Ciro de Freltas-Vale, osr. J. 0'Conncll, presidente da Jun»ta de Aviação Civil dos Estado»Unido», e o ir. Percy F. Warner,adido de Aeronáutica Civil Junto aEmbaixada de leu pai»,— Realizou-se ontem, no palácioItamaraty, a cerimonia de troca denotas entre o governo brasileiro eos governos da Dinamarca, Norue-ga e Suécia pára colocar em exe-cução o» Acordo» de Navegação Aé-rea entr» o Brasil e aqueles pai-tes, com a presença do embaixa»dor Raul Fernandes, mlnlatro dasRelaçSe» Exteriores; embaixadorCiro de Freltas-Vale, secretário ge»ral; mlnlitro» dos três pattes escan-dlntvó» • membros dás respectivasmltiSei nesta capital.

EMBAIXADOR'DA VENEZUE-UNO RIO

Oaneot, 10 (TJ. P.) — A Jun»ta Militar nomeou para embaixa-dor da Venezuela,' no Brasil, o tr.Tito Gutlerrez Alfaro. quo pre»tende tomar o destino do Rio deJaneiro na próxima semana.

NO SINDICATO DÓSW-PREGADOS EM CORTUMES

0 MINISTRO DO TRABALHOO ministro do Trabalho, acom.

panhado pelo diretor do Depar-tamento Nacional do Trabalho,sr. Alirio Sale» Coelho, -visitou,ontem, -a sede do Sindicato dosTrabalhadores na Industria doCortimento de Couros e Peles doRio de Janeiro.

Presidiu uma assembléia daclasse, onde oradores .expuseramreivindicações imediata». O mi-ni»tro Honorlo Monteiro, respon»dendo informou que todas as rei»vindlcaçoes pleiteada» estão sen-do atendida» pelo governo. Di»-se s. excla. que o salário mini-mo esta sendo estudado e que no*vo» nivei» eeráo fixado» dentroem breve. Acentuou que a re-forma da previdência caminha apasso» largos, devendo esta** con*cluida ainda este ano-

l

DR. R. PITANGA SANTOSReassumiu sua clinica. R. Passeio,70, d» S S-.-8. — Diariamente,

(183!»)

REPRESENTANTE DO BRASILno "comitê" criado pela Con-

ferência DiplomáticaPara representar o nosso pais, sem

ônus para o Tesouro Nacional, no"Comitê" criado pel» ConferênciaDiplomática foi designado, p'or decre-lo do presidente da República, b mi*áistro plenipotenciário Kui 'Pipbei:ri- Guimarães. -¦ •'•'¦"¦

Aquela conferência realizou-se .eráBruxelas, em Junho de'; 1948, pararever 1 convenção tl.inüd» eni*' Bir-ma, em 9 de setembro de 18S6, como objetivo de proteger as obras' líte-rária-s e artísticas.

AS LETRAS DE EXPORTAfiáS. Paulo, 10 (Asp.) — Acabam

de pleitear, * Associação Comerciaide S. Paulo e a Federação do Co-mércio do Estado de São Paulo, doMinistério da Fazenda, através doofício dirigido ao ministro Corrêa eCastro, 1 revogação do decreto-lein-. 9.524, de 26 de julho de 1946,que determinou aos exportadores aaplicação em letras do Tesouro, aoprazo de 120 dias e juros de 3.' aoano, de importância correspondente »to% do valor em cruzeiros dasvendas de câmbio referentes a ex-portaçâo feita,

Lembram as entidades que a medida foi justificada, na época da suaadoção, pela necessidade de seremevitada- is emissões de papel moedadestinadas so financiamento dt ex*portiçio. Constituiu, portmto, pro-vidêncla tendente 1 auxiliar o Tesou-ro com empréstimos. a curto prazo,em momento em que a importaçãoera relativamente pequena • o pro-blema estav» no financiar os grandesitldoi da nossa balança de comércio.Evidentemente, foi um sacrifício quese impôâ aos exportadores, não obs-tinte o regime do alta de preço dosprodutos nacionais de exportação ea inexistência de competição nosmercados externos.

Contudo, ponderam que te alteroude forma radical o panorama docomércio internacional. O escoamen-to das divisa* acumuladas no perío-do de guerra é a maior preocupaçãodo governo, atualmente. A revira-volta verificada ns nossa balança decomércio íoi provoctdt, principal'mente, pel» importtçío de matéria»primas e gêneros alimentícios indis-pensáveis a economia interna, comonot easoa do carvão de pedra e dlfarinha de trigo,

Coniideram, também, ni repreten-tição enviada to Ministério ds Fa*zendt, que a toluçio ptr» o proble-ma com que agora te defronta opiít está náo ló em manter a ex-portiçio como e especialmente cmfavorecer o teu desenvolvimento. Pi'r» tinto impõe-ie o barateamentodos preços doi nossos produtos de ex*portaçâo, de forma qne postam com*petir no» mercados internacionais.

ÓRGÃO AUXILIAR DO CONSE-LHO DE ÁGUAS E ENERGIA

ELÉTRICAAssinou o presidente da Repfl-

blica um decreto declarando dr-gão auxiliar do Conselho Naclo-nal de Águas e Energia Elítricao Serviço de Eletricidade e Co-municaçoes Telefônicas da Se-eretarla de Agricultura do Esplrl'to Santo.

ACOMPANHIAVALEDORIODOCE AUTORIZADA A PES-

QUISAR MANGANÊSPor ato do presidente da Repúbll-

ca a Companhia Vale do Rio Doce,S. A., foi autorizada a peiquisarmanganês • associados nos munici-pios de Alvinápolis e Sió Domingo»do Pralã. *--"- tótaHo «-i» i*.«--« fie-ral'

PROSSEGUEM OS TRABALHOS DE CONSTRUÇÃODA NOVA ESTRADA PARA SÂO PAULO

0 que já foi feito aié agoraProssegue a construção da nova

estrada ,de rodagem entre Rio e SioPsulo. A responsabilidade total des-sa construção cabe ao Departamen-tiiNiáional 'de Estradas de Rodagem,•iíiíj^p.;249'.KÍii. estão sendo executa-do»-:»") sus administração direta«"•tif.tre esta capital e Roseira, caben-do-,.ó'tf-çhõ;restante dessa localidadeà'c'4pital'.dt São Paulo so DeparU-me_to;:de..-Estradas desse Estado.conforme "Contrato firmado cora cDí-çNsbRiRv .

:.Qr^ni.;°Ó, d» rodovia fica em Pira-dt- <ío,,_ucis. Ni viagem d» pnç*

RETRATOO nome nâo importa. Era um

nome polonês Igual ou parecidocom os outros nomes poloneses.Conheci-o em casa de um velho,meu amigo, em Paris; conheci-ona casa de um colecionador deseres humanos estranhos, de umcolecionador de esquisitices hu-manas. Eu próprio, certamente,pertencia i coleção. Era umapeça de museu também, umararidade. Força é voltar, porém,ao polonês, que é o assunto pre-sente, que é o meu assunto dehoje.

O polonês era um gigante ma-gro. Inevitavelmente uma es-pécie de Dom Quixote. Louro,desse louro um pouco fatigado emeio escuro. Um louro um tan-to usado. Estará vivo ainda êssepolonês? Não o sei. Mas sinto-me melhor evocando-o como seêle não fosse mais, como se játivesse desaparecido. Era um pa-triota polonês em ação. Conhe-ci, tive o ensejo de conhecer umpatriota polonês no esplendor dasua luta lnquietante, no seu em-penho de restituir a Polônia asi mesma e ao mundo, Trabalha-va, o meu polonês, em Paris, eprocurava demonstrar o demo-r.ismo russo. Agia nos meios in-telectuais com o intuito de eon-vencer a InteHc/áncia francesade que a Rússia está, neste mo-mento, possuída pelo espirito dodemônio, visitada pelo mais ter-rivel demonlsmo. Batera-se, omeu polonês, contra a invasãoalemã, conhecera campo de con-centração, passara momentosterríveis, mas nada na sua opi-nião, no próprio nazismo, se po-deria comparar k ardilosidadedos russos de hojr*. O nazismoatravessara as fronteiras do sa-dlsmo, a brutalidade nazi ultra-passara o que fora praticado atéaqui em matéria de desrespeitoao humano, mas os russos duhoje.,. E a propósito, contavahistórias polonesas, pequenashistórias de raparigas da Polo-nia, que não quero reproduzirporque nâo me íica bem servirsem o querer a nenhuma propa-ganda. E entre russos e polo-neses, è preciso cuidado... Masas histórias eram realmente ten-tadoras. O polonês as contavacom um sabor incomparáve!.Não que fosse um bom conver-sador, um desses narradoresclássicos que se contêm, que nãoestragam o assunto, que sabemressaltar os detalhes; ao contra-rio, êle não tinha arte quase, eparece-me que a não procurava.O segredo das suas histórias éque, sendo* êle um homem jábastante sofrido, com cinqüentaanos excepcionalrfente vividos enas horas mais cruciais do mun-do, um homem que vira e conti-nuava a ver ao vivo, em atoshumanos, a própria fisionomiade Satan; sendo, um homem as-sim experimentado, guardavamisteriosamente uma inocência,uma frescura de criança na suaalma e era essa inocência que,por assim dizer, inundava assuas histórias Em tudo o que êlecontava não havia, ou, pelo me-nos era impossível sentir-se, o

ódio, o ressentimento, o azedu-me, o amargo que fica em dc-póslto nos seres arrostados pelodestino para as desgraças, paiaa contemplação das visões lnfn-lizes. Suas histórias orara poeti-zadas pela sua alma de criança.Êsse polonês esguio, ossudo, doolhos azuis, era uma criança;heróico, sem dúvida, mas infan-til. Capaz de suportar as maio-res torturas, mas espantando-.iecom ns menores coisas. Recor-do-me de um detalhe do queêle me coptoude um tortura-dor, de um chole de etimpo doconcentração, do mais firjz dosnazis quo se levantava de noiteno inverno para cobrir uma ca-dela vadla que aparecera, des-culdadamente, naquelas míserasparagens, naqueles sitios de pa-vor. Dos próprios russos que en-carnavam o rna' ao seus olhos,nâo raro o meu polonês, entromil acusações terríveis, nos for-necia um traço de Ingenuidade,uma nesga de infância, revelnn-do no meio da tormenta e da fú-ria um trecho do azul. Êle eraassim. Havia, Invariavelmente-,no que contava, ou uma cam-ponêsa da Polônia que resavanuma igreja de aldeia ou umvelho que cultivava rosas e que,de uma hora para outra, foraexecutado, triturado sem motivonenhum.

Antigo oficial do exército,passara muitos meses na Rússiao meu amigo, procurando, emcomissão oficial, o paradeiro depatrícios seus desaparecidos. Es-tivera êle em difícil missão nosSovlets, atrás de noticias de sê-res que se perderam (que osrussos mataram para que a Po-lônla ficasse decapitada, porqueeram os poloneses mais reire-sentativos e Inteligentes). Nês-ses meses da '-lú-sia é que tlese apossara do mistério do de-mônlo encarnado, do demôniovivendo uma hora de esplendor,do demônio apitando a bandeirada reivindicação, do demônio dolado dos oprimidos, do demônioexplorando a pequena Esperari-ça e a grande Esperança, fl!h;>sde Deus, do demônio à frentede uma revolução social.

O que dlstinguia de maneirapitoresca o meu polonês, era asua confiança cega no anjo daguarda. Fazia o anjo da ¦ptiardaestar sempre presente nas sui.shistórias. "O anjo da guarda darapariga então a defendeu con-tra o russo, que a atacou en-quanto ela saltava no rio purabanhar-se". O anjo da guardado sineiro o despertou no prin-cípio da madrugada e o fêz soaros sinos de alarma desespera-damente. "ta èu tomar o aviãosinistrado quando o meu anjo daguarda me preveniu".

Era uma grande criança real-mente. Aos domingos ia à mis-sa, e comungava; depois visita-va os bichos no jardim zooló-gico, lá almoçando ligeiramente,,comendo o suficiente apertai'para sustentar o corpo esguio,;ossudo, anguloso.

Augusto Frederico Schmidt

mas de *éc-_-.» _:•£¦?*¦-.» _i esti bemadíi-m-f», FaU-j», ip_íí dois eor-Ks tie ixkíi e a -*¦-***.„ de Coroado,sc&re o ESieiris èts Ltges, traba-Utos ess*- -:: te *>r__s em franco3_d*a_f_ta. Foi iai_azU a psvimea-ílÇÍv SSfÜ-S-X SrtüS ÍOCt-1 ]_. &d-~pttdc*. O trecàa a**_i-*-*-S. Joaqni-n,cujo tr3ç_£f_> soto é o mesmo doaatigov «íx suais -cjcecctodo jkw tt"ref*. A s-a»i—aat—-3o ser» feita lo-go após o tM*r-r__o ão bl «rriço.

Entre S- Jeae-nsi » Pirti, h»veB-do mtetitTtaâa éat serviçoi d»Lígth coas e» *re_D*r!i*râo-, por _jrn*n

M»n»':ab. início da rodovia, itravé», ten-po» *ú-*i__ es***|H_>âi colaborouda^À^-trfd» Brasil, ganham-se dais | n_ »t»*-*»n_ é_ estrita— Depois, osSóra**.

".Fica assim evitada a longa j -e-*vi-*cs fo*-__ Iodos e-ntregiie- so D.travesíia por* subúrbios industriais e I x. EL R_ apue ec esatí rttliit-ido sobpopulosos da zona Norte, entre eles» ai_iiaÍstr»çio *tÜr-fT_-Meier e Engenho de Dentro. \ Kròfi-_ „_ ,__-_ ^-^ _ __

Par» o acesso a nova estrada, es-| h ^ *,___, eBm^tta&àA tntrttí o D. N. E. R. construrado um B___ M___ e <>;,__. !o-M e*es

_ _ A .»__•»]_ C -» ^ ¦ m m *- •/_ ,. •ape» a^*-*BTe__1 -patinei estão sob

Prof. Cláudio Goulart de Andrade GtnecologU, Partos, Clrurgl,.Con»; Ed. Parto Alegre, Iflandar. Da Acad. Nacional de Medicina, íala» S18, **el. 42-S393. ., ,

trecho entre est» e 1 Avenida Brasil,iá tendo tido contratada a constru-ção de umt passigem superior sobrea referida Avenida. A variante pariíaida do Rio tem condi-õe* de auto*ettrada, com 19 metros de largura(duas piitss de 7 metros cida, k-paridas por um canteiro de 5 me-tros). Ol trabalhos estão adiantadosem vários trechos, que vio d«_P»-rads de Lucas à Garganta da ViuvaGru».

Administrando diretimente & eon«-trução do primeiro trecho, o D. íí.E. R. abrirá concorrência públicapara a pavimentação a concreto decimento da parte já concluída. Nestetrecho, já foram terminadas obrasde trte, entre elas 1 ponte dupla so-bre o rio Actri, estando em bas mit-cha 01 trabalhos de outra ponta dtt-pia, est» sobre o rio Pavuna e maisas pontes tâbre o rio Sarapui. Ea-contrtm-te era projeto ts obras deart» consideradas especiais.

No trecho entre a Garganta daViuva Graç» e Ponte Coberta o no-vo tr»çado coincide com a velha es-trada, tendo qne 1 tdaptsçio às nor-

¦*-_£•-_ és e»a-«-__td». Oito grand-sobr-— ci 1--- f-~__ ->rojetad*is parai.;-*j*íts __;-¦•, _w quais seis jáfona a-jaadaãcW Em*-*- Qüe!»- i_s-TÕ—os, ::>:'n at obras de trte es-pecha es!—9 ter—ii—.das, faltando, notrecno a.a»aipa»nilüalai eatre Lavrinhise Vilp—raiba¦» ee-atrnir apents 4__zs- âã «'„"! ii £_ rodagem.

CARACTERÍSTICAS DEESTRADA

AUTO-

NO RIO NEGROO presidente da República rece-

beu em despacho, ontem, o» m__¦-tros Clemente Marianl. da Educa-çao, e Honorlo Monteiro, do Tra-balho.

YEM AO BRASIL 0 WREITORDO BUREAU INTERNACIONAL

DOTRABALHOCeneoro, 10 (R.) — O diretor

geral do Departamento Nacionaldo Trabalho. David M. Morse.partiu para o Rio de Janeiro, on-de devera chegar a 23 de março.Morse vai conferenciar com asorganizações de empregador»-» ede 9 trabalhadores do Rio de Ji-neiro, Buenos Aires, Santiago. Li-ma e Montevidéu, onde será se-cretário geral da conferência re-.gional do Bureau de Trabalho,que se realharé. de 5 a 7 de mato.

De 10 a 20 de maio. Morse vi-sltará os Estado» Unido», ondetomará parte, «m Lake Suece**».numa reun&« de diretores de to-do» oa organismos -_peelal'-*a-do» dsus NaçOea Unida».

Jl tcò a c-ritatafão ôo D. N. E,?.. ci São Px_e, por delegação depoàtres o*****f*-n_c« pelo D. N. E. R-,a estri—a .--tuc-1 de Aparecida 1Ja—irei. esaét a-sreí-atirá ctricteris-tic-s <5e aal» -ustMab, cam duas pis-tas de 7 Ef-ires ai*. *!*paridat portas caa—_o afie 3 ___©_ Entre Ji*cartí • Sãs ?i_z- as eora-teris-ti-cas slo t_. tte* mts, «—trado em viasde ire—_i__9 $a _—t O D. N. E. R-de SS» ?i —:, <-Te está concorrendocc-a 50** dt» ;¦¦;.«••, já contntonpavínarata-ía pira este iltímo tre-cho, trabaü*—ds a» -mesmo, tres em-cre:_i::_ V_e ac—atair, como da-io B_a {¦:'.::L_ bo Dl X. E. R-, qaea estnd- *tt_ ji está coma pavi-m»--if»j»áa -.-*-...---.;;• até a cidade deBarra :*•:•_.-._

AS OBRAS DE ARTE NA RIO-SIO PACW

Ko i_: de : et ?. forua coaclnidos,na rodb-i»1 Ris-Sío Paulo, a» te-r::c:--* -:r*j de arte esp-ciait: duu-!-—t-es 1 ¦::¦-» o rio Arar. eom 33 me'tro» de tís. «d» **-*—1; duu »obreo Rio Pav—ta cora 55 metros devão cada —a; *-**-**. 1 "-¦:» o rio Pant—¦, ces— i$" _eíroi de vio; umasobr- o rto Solu, cem 75 metros deTio-

Farsta» rcádatai as seguintes pon-!»_ «obre o Ribeirão dt» lages, com11S *-Ktjt-« de ccat-rri—ento; uma-obre o ria Sapé, com 40 metros;•ns— sec-re o ri-o O*****, eom qj me-tres. aí—_ áe e-erro» de titc—sões me*-ter*-**-

Foi ci-ttsir-ãda era tri-deto de con--reta ar-_t—a em Grota Fria, com 70aatetn» ce -t**_*pn**-*e**tio, t-ham-se em-¦— rr-: í: o aca_to da poste sobre orio Salta e na *r_d-i*o a» Estrtdtda ligt—. _*_ -Tojert*, está** o*< vil*date* scctí a _a—1 da Centnl.

0 TABELAMENTO DO CAFÉ-ZINHO NA CLP.

Esclarecimentos do represen-tante dos consumidores

naquela ComissãoEsteve ontem em nossa reda-

cfi.0 a «ra. Inês Barreto Correiade Araújo, representante dos con»eumidoree na Comissão Local dePreco» qu» noa solicitou fazer»mos os seguintes esclarecimento»com referência ao noticiário daedição de ontem, relativo a. sensilode quarta-feira última daquelaComissão: conforme fêz eentir noseu parecer de revisão no pro-cesso do tabelamento do café chi-cara continua aendo pelo congelamento dos preco» do cafezinhoe da media. SSmente concordoucom o sr. Felipe Pereira Oiiln-tSe» representante da Prefeituraque desejava a liberação dos pre»ços do cafezinho, porque a pro-posta do referido representantecoincidia com o seu parecer,quando alvitrara que a par da li-berasão fOsse encarregado o De-partamento de Indüetrla e Co»mércio da Prefeitura de organizarum Inquérito para apurar a_ cau-sas do encarecimento da» utill-dades e da matéria prima que» en-tram na composição do cafê-chi-cara. Esclareceu mais a sra.Inês Barreto Correia de Araújoque o parecer do relator do pro-cesso, coronel Aarão Lima per-mitindo o aumento dos prec/os docafé torrado e moído, Justificavaa permissão para um aumentonos preço» do cafezinho e da mé-dia.

ASSISTÊNCIA'MÉDICA PARAOS SÓCIOS DA A. B. I.

Em carta dirigida & presidênciada Asociação Brasileira de Imprensa, a direção da» Clínica- S.Jorge. Instaladas a rua HaddoclcLobo 353. na Tijuca, Informouque, mediante apresentação degula fornecida pela Secretaria daquela instituição de classe, eeraconcedida aos Jornalistas e aosmembros de sua família a reduçãode cinqnenta por rento nos preços estipulados na tabela e> refe-rentes a consultas, exame» de la-boratôrlos. raios-X, fisioterapiatestes alérgicos, dentistas, gaso-terapia, etc. *

ubera_âo'debensAssinou o presidente da Repfl

blica decretos liberando do» efei-to» do Decreto-lei n." 4.166. de 11de março de 1942. os bons dasItalianas Ana Bovero e Ada Ca-porali. residentes no exterior .

0 PRESIDENTE DA REPÜBU-CA ESTEVE NO RIO

O presidente da República esteveno Rio, ontem, pela manhã. Não foilonga sua permanência aqui, regres-tando a Petrópolis em seguida.

DECRETOS ASSINADOS PEIOPRESIDENTE DA REPOBUCA

O presldento da República utt-nou ot seguintes decretos:

Na posta da Aíricultura — No»meando, Interinamente, agrônomo,classe J, Joaquim Moreira Neto.' ;

Na pasta da fazenda — Nomean-'do. Interinamente, como substituto,tesoureiro auxiliar, da DelegaciaFiscal no Espirito Santo, padrSo I,Lívia Araújo Pinto. Aposentando,Antônio Elislo Gusmão, agente fis».cal do ImpBsfo de consumo, classeK; Adalberto José Cardoso, fiscaladuaneiro, classe I; Ollnto Gonçal»ves de Medeiros, oficial administra-tivo, classe L, e Francisco Alves dolSantos, foguista, classe D. Conce-dendo aposentadoria, a Antenor DIMdo Amaral, fiscal aduaneiro, classeI, e a Mário de Brito Barros, oficialadministrativo, classe O. Fazendoreverter a atividade, no cargo dsclasse M da carreira de oficial ad-ministrativo, Aires Tovar de Vas-concelos, aposentado no cargo daclasse 23 da mestna carreira, e exo»nerando, de oficial administrativo.classe L, Luis Xavier de Almeida.

Na pasta das Relaçfici Exteriores— Aposentando Maria Beatriz Gra-nado Faranho, datilografo, classe D.

o «ati —_

Responderá pelo expedienteda Secretaria do Interior eJustiça do Estado do Rio

Pelo governador Macedo-Soarese Silva foi designado para respon»der pelo expediente da Secretariado Interior c Justiça do Estado doRio, o secretário do governo, tr.Hello Cruz de Oliveira.

SANGUE NAS ELEIÇÕES DEPASSA QUATRO

Durante ts eleições pari juiz depa-, reatir.adas a 6 do corente emPinheirinho, município de PassaQuatro, surgiu inesperadamente si-rio desentendimento entre pessoalgradas do local.

Serenados os ânimos, verificou-se«star ferido » punhal o dr, Krancis-co de Oliveira Soares, juiz de direi*to, qu» ali «e achsv» no exercidode suas funções, como juiz eleitoral.

O .estado da vítima é lisonjeiro.Será aberto inquérito.

DR. BUARQUE LIMA~Atende em sua Casa de Saúde: —

partos e operações de urgência. —48-C051. (140311

F.^CIASE* CONCORDATASSALVADOR DA SILVA

LOUREIRONo Juízo d» Ha. Vara Civel Leo-

poldo Ferreira, dizendo-se credorda soma de Crs 10.668.60, requereua decretação da falência do nego»clante -rupra, estabelecido á Es-av»da Braz de Pina. 236.

PROCURE NOS IRMIZEISQ

NOVO<-*M-CjbkgV

t*ft*t

^^^^FÊ a _2__£ I^cfô1 \%^^\lfSIfl d°s BpllHBESJ

^_______»*• —v»**^ ^-1----------------*-*»*M'OTIM

iiDEFONso

OORKKIO n.\ MANHS - Sexta-feira. 11 de Março de 1949 %

Obstáculo no caminho(Jean Allnry, dn P.P., especial pnra o "Correio da Mnnhã")

Pari», 10 — A qiiestü.i do portodo Kolil passa por um difícil perio-do nas negociações. O ponto dovista americano í opi slo á lese fran-cena. As conversaçA- ontnbolíidasa csae respeito entro .1 pottnolasdt! ocupaçOo na Alcnimua ocidental«stilo num Impaísc c a» doolifiej fl-mala sobre o estatuto de ocupaçíl"dspendem dsso. A França Jnma!reivindicou o território de Kohl.Jamais pediu sua anexaç.lo, masemitiu reivindicações referentes aoestatuto do porto que está situadona margem direita do Reno, cmfrenle do de Strasburgo.

O primeiro problema que bo apre-••mta * o da populaçüo straburguesade Kehl. A guerra demoliu, emparte, a grande cidade francesa daAlsscla e poupou sua vlsinha ale-m.i. Eata foi, efetivamente, ocupa-da no momento do avanço dos alia-

, NOVA DIPLOMACIATOTALITÁRIA

Londrei, 10 (F. P.) — LordVanslttart fêz uma exposiçãoperante s Câmara dos Lords, arespeito da nova diplomaciatotalitária, acentuando: "De-pois que Tito foi expulso pelosgrandes do Kremlin, o Komin-íorm passou a canalizar as suascomunicações com o Ocidenteessencialmente por três inter-mediários: o consulado da Ro-mênia em Milão e as legaçõesda Romênia em Berna e emParis".

O orador declarou depoisque "cousas extraordinárias ede notoriedade pública ocorremna embaixada da Tchecoeslová-quia, onde foram utilizadas va-íises de íundo duplo para intro-duzir na Grã-Bretanha jóiasartificiais, cuja venda financiaa propaganda comunista, espe-cialmente o' sistema de espiona-gem industrial".

Vansittart denunciou aindaos abusos praticados pelos re-presentantes húngarss em Lon-dres e pediu o fechamento doClub dos Húngaros de Londrescaso continuem tais abusos.

ESCLARECIDO O CRIMEDA AVENIDA BRASIL

VOTO DE CONFIANÇAOttawa, 10 (R.) — O govêr-

no liberal do Canadá obtevehoje uma moção de confiançapor 174 votos contra 39 ao serdiscutida, na Câmara dos Co-muns, a questão da aprovaçãodo discurso do trono proferidopelo governador geral Alexan-der.

do» pelo» straburguese» »cm abrigo.A frança nilo se opSe & volta do»ontigo» habitantes do Kchl, mascom a condlçflo dc que sua relute-graçao «o faça progressivamente esem que os strasburguesc* sejamexpulsos ante» de terem garantidoum teto cm solo francis. Iito niloé, alias, difícil, Por outro Iudo, aFrança pede a p.irtlclpaçllo na nd-mlnlstraç.lo do porto de Kehl. Ha-Veria assim um verdadeiro portomlxto, chamado porlo de Kehl-Strasburgo, enlendcndo-se bem110 entanto, que oa alemães Intervl-riam nessa administração apenaspara resolver qucslOes relativas ásbacias de Kchl, sem voz ativa no quese refere As bacias de Strasburgo.

As bacias da Kehl seriam inclui-das no perímetro alfandegário fran-eta. A moeda francesa seria postaem drculaçSo nessa lona. São es-».-,_, relvlndlcaçSes relativas ao por-to de Kehl e não à cldadt que osamericanos repelem. A queitlonão fas part* propriamente do esta-tuto dc ocupação das fftrçai ociden-tal» na Alemanha, mas é-lhes co-nexa.

Durante easas conversações a tr/1»,que se realizaram acerca do estatu-to da ocupação, 01 lnglíses deram oaeu beneplácito i tese francesa. Osamericanos guardaram silencio afir-mando não ter In«truç6es de Was-hlngton.

Interrompidas as conversaçSes, oDepartamento de Eatado manifestousua opinião, qua causou profundadecepção em Paris. Lembram o»franceses que a Alemanha hltlcrlstaprojetara fazer da Kehl um portoartificialmente abarrotado, para ar-rulnar sua concurrente Strasburgo.O mesmo perigo subsiste. Noutro»tempos, a anexação teria entradoem cogitação. São slmplesmenlegarantias comerciais que a Françaquer obter. Parece que os amerl-canos estão Inquietos acerca de umregime que lhes parece excepclo-nal. Mas seria um regime sem pre-eedente». A França, partlcularmen-te, respeita desde 1815 o tratado quecriou as zonas francas ao longo dafronteira suiça. Existe assim, emterritório francês, uma faixa nãosubordinada ao regime alfandegárioem vigor na totalidade do pais. Ossuíços podem ai penetrar, exportarmercadorias em condtçSes prlvlle-gladas. E esse sistema funciona hámais de um século, A Importânciaimediata do problema vem de que oestatuto de ocupação e necessáriopara que a Constituição de Bonn en-tre em vigor, isto é, para que sejacriada a Alemanha ocidental.

Fora previsto em Londres, no ini-cio do ano passado, que o estatutoe a Constituição veriam a luz aomesmo tempo. A questão de Kehl,atrazando um, impede o outro e,consequentemente, todo o mecanls-mo da política ocidental.

Detidos, pela Polícia do Exército, os cúmplicesdo matador do cabo Leal — Já identificado oassassino, cuja prisão é esperada a qualquer

momento

0 FUTURO QUE AGUAR-DARIA A GUANABARA RELATÓRIO DA MISSÃO ABBINK

^^^H^^^wtáií*';'.Os soldados Almeida de Souza Ramos, Washington Corrêa

da Silva e Celso Pereira da Silva, cúmplices

O Rio de Janeiro mtX »m.«a-ri»!>!' Wj^aanrum, 10 — (U. P.) — Oda perder uni do» süus Matara DqàMMMBto de Estado publicouatrativos para os turwtis e ffitri g^ _.-.:¦¦.. resumo cio relatório daos «eu* prdprios babiUiní*»- SV-„ctmn__i_sSo Técnica Brasüelt o-Norte-lo mem» ajsim o entemle © '-"JfJAsnencana.íjue em data recenie es-pltüo do mar e guerra FWififrtf»„jiiana « meios para melhorar aVilar. a quem ese il*v*f m fttri-igtmmaaa do Brasil. O resumo diz,são, feita ontem, do prd.xiSa» <S*~ tas parte; "A Comissão concordou,saparecimento da bahla «1» GQt-ijpar umfinimidade, eom que o fo-n&bar». A semelhança «fo »*3n)-!:ii__íE2to econômico do Brasil deve ser j de mão de ira especializada. fc*Btecido com a ftO&Hca d* Fb'ifti*,,!__ut«at!niflo mediante um programa como mu:.-. , --.soai técnico « ad-e!u se transformaria timWra w^a etUMamneaM estudado de fartos < mlnlstratl- ¦¦

uma simples lagOii. Iam* g«g- ga»wat__a;itaiati pelo estabeleclmen-j -A txp fco e a mclltuna <txque a par rto iIiwwuotviioHlSOííto íe om« pOltrica que favoreça o 1 Indústria u.-.:camente nio é o Isti-cificente d<» bancos d* «kí» 4. teenvoihiiinemo equilibrado dos tante para garantir maior bem-es- cr.çi« puucu'aresentrada ila barra, a* a-«*ran.V*'" ¦• mamas tio Brasil por pane de j tar e prosperidade da gra-ide po-, -Nin p,-âe haver dúvidas quan-ou curra.'n de peire que- s» nsn!!-l|«inçi_*iaü particulares e mediante . pulação agricola. A agricultura itetipllcam pela bahla. o. en.ti___pfe__Mm-.iHBu politica dirigida especifica- 1 Brasil também necessita de me-1to dos rios que ne'a acirrara .j «rea» para controlar a inflação epelo lançamento <le arêrra. iWBB-jiertlwor o problema da balança de

sam ser satisfeitas outras necesai- ;:<»-.:.¦¦.< internos. O kuxtüu dodades. Se a industrialização vai captul estrangeiro é necessário pa-realizar progressos consideráveis ra eeetpíetrieotar as quantidadesno Brasil ie deve contar com atua- ' tean*ú*$ «Se câmbio estrangeiro deteclmentos maiores e mala baratos i <pse je i-jp.-e. Sem Ul auxUlode combustíveis e energia, meios! c s«r.i técsicas e conhecimentos Ide transporte mais adequades e I i>t..-ji:íuv.ii avançados que o ,eficientes, maiores e meüocej I :j;.-.i'. esrangetro poder» trazer ',

equipamento? e maior quantidade ccocco psra o desenvolvimento,7.-' j rer-«e-ia gravemente retar-

ü : Par diversas razies exis<empessr» tsfK-.r^.:. de obtenção.era i .:.:¦.• próximo, de emprejll-cot -.-.tr..saonais mediante subs-

tc a ,_; uma cias medidas mauefetív» que poderiam ser adota-

lhores meios de transporte e ar-" dns pira «lar x-igir á posição domazenamento. porém, sobretudo. , ..-.¦:.:: ::-.,:.t.-,\, no exterior e de

Os controles de | necessita da utilização de melhore» toafciw conílança a Invereionistnsmétodos e uso multo maior de., tstnatetrot seria a de agir rapl-adubos e melhores equipamentos." ¦ «Urseste pua pte termo á demora

"Fomentar-se-la uma utiliza-lo «te pjtfxrienlo das exportações.mais efetiva da mão de obra do A".;—, «Sao ie* e_-.__.ni ser estudadasque agora. dispondo-«e o seguiu-: certas mudanças nas leis e regula-te: 1°) — Melhoria dos métodos e _=_eet»p5es relstlvu a remessw. dctécnica agrícolas; 1°) — Intensi- tocos • transferência de capitais.ficaçlo de Investigações técnicas e a fl» «Je se esclarecer o tratamen-programas de Instrução; *>? — E£n-. to qsae se pode esperar para asprego de peritos nas questõc* das I '.v.í^» estrangeiras e, assim,relações entre patrões e emprega- I cfeaege,; maior incentivo a tais ln-dos nas diversas fábricas em ua |«rries."

Sécnlcoe de fomento." esfOrço para melhorar Mtnesm^f -doa o tira <le obter os benefl-"Sem «cxlHo de tal capital e de *°> — E*tl™2íiL ** e«f õrços^adr- • ^q, ^ pouaci liberal, em vigor,

. 1 vlduals maâ!ánte\p laods-fcelito- „ iq « regulamentações básicas

... | res métocSb n« JilsieSi. equipa-; ,5,, p^ feriam ser objeto de inten-mento mati^--tíidente. instalações | a pirojBginila tanto no Brasil co-

prometem «írlam*nt* a* «isi* ipscameaitos.âguae. O capitiode mar* fB_BP-J«*»*l" estrangeiro e as importa-ra Frederico V:'ar citou, em sp,Jõíi,:í*es devem ser complementada»de sua MM. a* obs»rvaí.>» rws- P™ «poroso» esforço»: 1°! - Paralizadas aqui • em numeroso. P^ÍS^» IDeIho2'r " íXp°rt,a*

A traastomatío, nlo wnwg»; «produçio interna eflci-ri já? entretanto. "Ea «tto M» -*«*» I**?*0 £ Produt?'

«tfmílo o5? autor «u «eS^-taJSSS «1» ProduçSo pesa.-. .».,_r» _m_- _______->____ trtenscmeiit» no balanço interna-

Q6e • _.

"h J ^ _»M ^- «*~« «* P»r«nentos do Br«dl. e

rança é claro para tafc»c»=- _ ^^~_ iui ^nR.toi preferirem a bania .1 traneíuc^^^ TT-. ____ .. .

macio em lagOa. A «ot**» —"8*™7;tA. alnrta segunío o capldc Fie-: _'^"i «.—.--- •— —r— - -- -.^-j. _deriro Vü^na volta, ar» íomteV. «*=«» o^anstiTo de que se dis- |

™u^.™

da Marinha doe nm» ímtô^m--^^» ?«" « crmpr» ,de abaí,e

flm de d-eeninpüir * «*»¦*¦• * equipamentos

Tratado de paz com a ÁustriaProssegue a Conferência dos Suplentes

Londres, 10 (FP) — A reunlfiodos suplentes fot aberta sob a pre-¦idencla do delegado russo, Zarou-bine. Recorda-se a propósito queíaz hoje um mês que a conferên-ela sobre o tratado de Estado aus-trlaco reiniciou em Londres osatui trabalhos.

Bebbler manteve as reivindica-çfles iugoslavas e afirmou que oeeu pais nfio fazia outra coisa se-náo defender sua integridade na-donal.

Gruber. da Áustria, negou 'qual-

quer fundamento ás relvlndlcaçSesterritoriais da Iugoslávia e pediu aImediata assinatura do tratado."As objeções da Iugoslávia emnada justificam novo retardamen-to na marcha da conferência". "AÁustria — declarou — está prontaa contribuir em medida razoávelpara estabelecer, melhores relaçõeseom a sua vizinha, mas náo com-prar por novas concessões seu dl-reito natural de gozar de suasfronteiras...

Hecebl instruções do meu go-vímo — continuou — instruçõesprecisas me convidando a reclamaruma paz Imediata, uma paz queponha fim a essa ocupação inter-mlnavel. Em conseqüência, se a

A Policia do Exército conseguiuesclarecer o drama verificado á noi-te de quarta-feira de cinzas na ave-nlda Brasil. Como o leitor develembrar-se fot, ali, assassinado,quando regressava, com sua noiva,a Jovem Rosa Gergull, á residênciadesta, o cabo Oscar Leal da Silva,figurando, como autores do atenta-do, vários militares que haviam sal-tado, naquele Instante, do uma via-tura do Exército, passando a atacaro Jovem par. Empenhando-se em utilizara da mencionada viatura ha-luta com os assaltantes, o cabo Leal via liberado o carro ás 18,40 horas,

gasto pelo veiculo em táo simplesmissão. O carro fizera viagem nor-mal, nSo acusando o boletim, qual-quer incidente que Justificasse, aca-co, o largo tempo empregado numasimples viagem de Ida a volta entreDeodoro e Cascadura.

LIBERADO A'3 18,40

Investigando a propósito, soube otenente Brites que o oficia! que se

S.1VO.Í. a flm d* WMM«Mva CTor^-eímítíi'" «ria «o "li-

<*modas e pagamento* especla» I ^'^ «enor, ",»rtcularmente

GUMiateW1 - Hte ¦¦ ¦¦*•»»• i5Bi.-SSS o. próximos .no. , em faoe d. maior produção: *•!-„„ q^c, outo. Talvez fossebretudo. friza- nlo tm

^e_^_^-,va rmrdariara e desenvolvimen- Estabdízar as re'ações entre p«- ro-raMa* par. o Brasil e os Es-nam mata o lançamento *e «s^l^^lSTeconõmico do Bra- WSes e nolarUdo. mediante «dr-ítrfa, C=id« estudar aros nas âguae ,!a Gi:.ir.!"M..-i(lati angras. lagoas e rio^ (toe <ü*-jjmandam o Afântlco. Asate. aifírca vaeante tocaria, para ünsçejos bancos que hoje ameaçam *_*-\minar a barra.

CAS* DE SAÚDE SAO M&®

foi, por um deles, assassinado, ten-do o grupo conduzido Rosa na re-ferida viatura para deixá-la, em si-tio distante, nüo sem a ameaça deque seria também morta caso revê-larse, a terceiro», o acontecido. Êsse

intervençfio da Iugoslávia não contribulr para nos aproximar desseobjetivo, quero pedir em nomedo meu governo o reconhecimentodas atual» fronteiras da Áustriasem mais demora. Recusar a paz áÁustria constitui uma injustiça".

Por «ii» veí, Bebbler declarouque "a rejeição da base para umacordo em quatro ponto» apresen-tados pela Iugoslávia colocará no-vãmente a conferência perante operigo de uma rutura. í evidente— aduziu — que vfio procurar noslançar a responsabilidade de umeventual fracasso. Todavia temosa consciência limpa. Combatemose continuaremos a combater poruma causa justa, pelo direito dóspovo» decidirem sobre o seu des-tino afirmado pela Carta do Atlân-tico e das Nações Unidas.

Certos aliados — concluiu estfiopronto» a esquecer o» princípiosque proclamaram durante a guer-r. como estSo prontos para esque-cer o pequeno povo que combateuao seu lado contra Hitler. Mas is-to é com eles. Quanto a nós nãopoderemos fazê-lo e nfio o faze-mos".

A lessfio foi suspensa sem qual-quer decisão fosse tomada sftbre oartigo. 5 em debate.

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EKdto agricola. pois ambos sSo! sobre imigração e naturalização: I de csoío pouco freqüente, oorémnsoessfcrios. Porém um desenvol- ! 2o) — adopção de técnica adeqcí- ' jssa exislínna apoiada por um

sQ, eaa geral.'"'As necessidades dos diferentesjurarei da economia brasileira sfiomaBtM e Tiriaflas. Não obstantessÍ8 se eliminam mutuamente e emtMUBá parte sSo eomplementares.pnr eveuiplo: nEo há motivo paraje atibater se se de\-e fomentar aSndaEtrlBlizaçSo ou o desem olvl-

Samuel Qulntlllano de Melo, oassassino

o drama de que Rosa participou. Ve-jamos agora como a Policia doExército, em colaboração com as au-toridades do 21° distrito, orientouas diligências que vieram a culml-nar na captura dos cúmplices de Sa-muel Quintillano de Melo, soldadon. 1038, de 22 anos, preto, perten-cente ao Io Grupo do Io Regimentode Artilharia Antl-Aérea, sediadaem Deodoro, como foi qualificado oborbaro matador do malogrado caboLeal. Na captura dos cúmplices, dl-zemos, porque todos os companhel-ros foram presos menos, ató à horaem que escrevemos, Samuel QuintI-Ilano de Melo, embora a Policia doExército espere capturá-lo a qual-quer momento.

IDENTIFICANDO A VIATURA

Horas depoi» ao cometimento docrime o tenente Gaspar de SousaBrites, que chefia a Secção de In-vestigações Criminais da Policia doExército, expediu, às diversas uni-dades sediados na 1» Regifio Militar,um memorando, solicitando, Infor-massem à P.E. quais as viaturas,tipo grande, que haviam permane-cido em serviço na quarta-feira decinzas — noite do crime — até de-pois das 20 horas. Entre outrasrecebeu o tenente Brites um comu-nlcado do Io Grupo de ArtilhariaAntl-Aérea dizendo que a viaturan. 41-44-30, pertencente àquela uni-dade, havia permanecido fora dasede, em Deodoro, desde as 17.45 ho-ras ás 21.30 horas da já citada quar-ta-feira de cinza». E explicava, co-mo objeto de serviço rin m"nrlRr3.da viatura, o ter ido levar um ofl-ciai á sua residência, em Cascadura.

SUSPEITAS

O tenente Brites suspeitou, logo.do caso, dado o demorado tempo' comparsas

permanecendo o carro, desde essahora, até às 21,30, cm local lgno-rado.

CHAMADO A' P.E.

Achando tudo aquilo estranho, otenente Brites pediu o compareci-mento do motorista da referida via-tura à sede da P.E. Trata-se do sal-dado Everaldo de Oliveira, de quem,sem que êle pressentise, fêz o te-nente Brites tirar várias fotografias,fotografias essas que foram, depois,mostradas à jovem Rosa Gergull,noiva do cabo Leal, a qual, ao ve-las, logo reconheceu, nelas, a efl-gle do soldado que dirigia o carrodo qual saltaram, para abater o ln-ditoso cabo, o» companheiros deEveraldo de Oliveira.

IDENTIFICADO O ASSASSINO

Anteontem, quarta-feira, o tc-nente Brites fêz comparecer, nova-mente,, à sua presença o soldadoEveraldo, dizendo-lhe aquele oficialter sido Informado de que fora êle,Everaldo, quem conduzia o carroque levou à avenida Brasil o as=as-sino do noivo da jovem Rosa. Eve-raldo procurou negar. Mas, lnterro-gado, acabou confessando tudo. De-pois, pedindo papel e tinta, escreveuem uma folha de pnpel os nomes dosque participaram da sinistra aven-tura. O assassino — explicou — eraSamuel Quintillano de Melo. soldadon. 1038 de 22 anos, preto, moradorà rua Almirante Rodrigues da Ro-cha, 32, aparecendo, como cumollce.Washington Corrêa da Silva, de 22anos, soldado n. 1041: Celso Pereirada Silva, cabo 11. 1077, ambos resi-dentes no quartel; Almeida de Sou-sa Ramos, de 22 anos, soldado n.588, todos servindo no 1° Grupo do1» Regimento de Artilharia Anti-Aérea.

PRESOS OS CÚMPLICESDe posse dessas declarações o te-

nente se dirigiu àquela corporação,ali efetuando a prisão do cabo Cel-so e do soldado Almeida, que con-fessaram sua participação no crime.

FUGIRAM DO QUARTELSamuel Quintillano de Melo. o

assassino, presentindo, de certo, aprisSo que o esperava, desapareceude manhãzinha, da unidade a quepertence, não sendo, assim, encon-trado quando procurado pela escoltaque recebera ordem de buscá-lo.Soube-se, mais tarde, que, deixandoo quartel, o assassino do cabo Lealse dlrlrlra à cc.ia de seus pais. àrua Rodrigo da Rocha. 32, ali.decla-rando, ao trocar de rouca; qüe Iaparticipar de uma d lll tência comoficiais de sua corporação....

Outro oue não foi encontrado pelaescolta foi ©."soldado Washington,que também desaparecera do quar-tel. sendo, oorém. preso, horas de-nols. oela Rádlo-Patrulha. em Brazde Pina e apresentado ao 21° distri-to, que o fêz aoresentar-se maistarde, depois de reduzidas a termosuas declarações, à sede da P.E.

ESPERADA A PRISÃO DE SAMUEL

A Polida do Exército realizava dl-Hçénclas. es*a madrugada, no subnr-blo da Central onde. ao que forainformada, Samuel se havia homi-slado.

EVERALDO EXPLICAEm suas dec!""í"íi á policia,

Evsííidê, o chauffeur. disse ter apa-nhado Samuel e os demais compo-nentes do bando logo apôs haverdeixado o tenente em sua casa. E3-barrando na rua com grupo, quelhe fazia sinais, parou o carro, sen-do este Invadido por Samuel e seus

DIREÇÃO DODR. FERNANDO PAUUNOCirurgia geral — Ceasaftcris I itoepto mais intenso d. indústria : da para a seleção de imigrantes: I tratais sAbre inversões, ofetecla

Raios X II* *¦ »SriraWur» nfio é —«-'-•*- '»¦ - - —••••<- -1- ------ ,. --.. ,„-....,., __.„ ..,,,

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0 ÂSSA51KÍ0 DE LEON TROTSKI(Conclusão da última was-»;irar Oto e Charles CorneU, ln-

3o) — e o estudo de planos de co- j ua tnrer.tívo psicológico de altalonização. destinados a atrair tra-1 nlia para alentar maior afluên-balhadores agrícolas, bem como cia Cf cspital particular norte-4°) — a criação de um Departa-lanexicano ao Brasil."mento de Imigraçáo e Colonização. I "Ongüniria isso um dos meioscomo è previsto na nova Consti- pan se levar á prática a políticatulção para coordenar a política eatividades em tudo que diz res-peito á imigração e à naturaliza-ção.""O problema de custear o fo-mento econômico do pala tnciuíaspectos de como custear os gasns

aauarind» por Truman para alemtar as Inversões de capital nasttt-t-» çue necessitam de desenvol-TfcaenSo. Um programa amplo pa-ra o desenvolvimento econômico2: Bxas3 exigiria cooperação en*:r- os mieresses particulares e o

ECOS DO CARNAVAL ,0 chefe de Policia congratula-

se com o prefeitoO prefeito Mendes de Moraes re-

cebeu do clicfe de 1'ollcia 0 seguiu-te telegrama:"Senhor Pretelto

Ao terminar o» festejos carnava-lescos. quero transmitir o V Ex.as minha» sinceros felicitações pelobrilho do seu desenrolar e agrade-cer a coopcraçflo expontânea e mag-nlflca doa elementos da 1'ollciuMumclpui que nc» tarefas que II-verain o seu cuif n, primiinin c natividade e disciplina,

Aproveito 11 oportunidade pinaícltcrnr a V Ex. os meus piotcs-tos dc estima c distinta lOnfldc-ração.

(a.l — Gci.cral Antônio Josí' deLima Câmnra - Chefe de Policia".

MISSÃO COMERÕÃT, JAPONESATóquio, 10 (R.) — Uma mis-

são comercial japonesa, chefia-da por Frank Pickell, chefe tiaDivisão de Comércio Exteriordo Quarlel-General de MacAtrhur, e composta de cincojaponeses, partirá pa--a a Amé-rica Latina, a 20 do corrente, afim de examinar as possibili-dades de comércio entre ospaíses latino-amerrcanos e oJapão — anuncia-se nesta ca-pitai.

Sabe-se que as conversações,qtte serão levadas a efeito en-tre a missão e representantesdos países latino-americanos,girarão em torno da aquisiçãode algodão em bruto peloJapão.

abandona'õ recinto 0delegado americano

Ijke Success, 10 (It.) - O dele-gado americano no Conselho Eco-nômico da ONU, Lerou Stelncbower,retirou-se, cm sinal de protesto, du-rante um discurso do delegado daPolônia, Julius Katz Suchy. que cha-mou a Coréia Meridional de "estadofantoche" dos Estados Unidos.

¦»?? ¦

em moedas estrangeiras e de ob- i gwrêrao. se è que se pretende queter fundos para gastos que seiara ; tenha bato. Setores econômicosfeitos dentro do pais. Seria ci::- j tas coeso fábricas e minas podemdl reter, des ingressos procedentes [ iex deàradoi principalmente emda exportação, suficiente cãaibio I c___Eos da. iniciativa privada, embô-estrangeiro para a compra uo ex- \ ra o rr*. è — d possa fazer multoterior de abastecimentos era jj paia ejfcünar obstáculos ou criarequipamento essencial para permi- j cccsdiçfes adequadas para a dr-tlr o progresso rápido nos progra-mas em marcha, a menos que se;possa atrair ao Brasil importantes:capitais estrangeiros." "rfo entan-to, a maior parte dos programasdevem ser levados a cabo com ma-terials e mão de obra brasileiros ie devem ser. em sua maior parte,custeados com fundos nadocafs.

imoortante no caso, Sáncfesz sõ! «joe me disse que numa casasabia que o chamavam FeEpe.: da rua das Acácias, rua em que

ela própria morava, ha um mes0 eníltma de Ruoeita DE*aTa todas as noites um mo-

mii it Tímsnto inusitado. Quando co-SheldOD Harte mnmqnei a Trotski o que apu-

' 2313 'C^nvsrss.rido coin sus com-Dsi ordem a todos os parüss1' pairiota éle deu de ombros, ta-

e postos de fronteira para qpe!| xaudo-a de histérica e meioinvestigassem cuidadessEtisaíei Honra.os que tentassem sair db yess.;! Efepojto a seguir todas asEu estava prinãpafeentecMe-ij jgstas manda às Acácias o co-ressado no "inde'i £n=szr cjjusaaante Galindo e . agentes,

Jerrognd uma senhora russa. Unlcamente desH! modo w ^

em Sheldon, guarda ene hkss-cia ainda a confiança d_e Tmrtski e dos seus cola_ps deCoyoacán mas que psreõa ísojintrinsecamente cteselaiGbconspiração.

De acordo com nossas iraras-j

mecomendando-lhes_que vigiassam a casa. De acôrdo com osurigir.-hnt, os moradores estran-geãros que lá haviam apa-merádo há pouco tempo de-liam ser "gente da farra"Sempre se movimentavam à

tigações, Sheldon cheg^ia ¦» mate. e, ao que parece,Méixco no dia 1 de abril âej dormiam durante o dia. Galin-1940 pouco man de una ¦tèsf âo, 110 entanto, nada observouantes do atentado. Vinha ãsrü-damente recomendado pãasamigos de Trotski em JCnra;York. Pelo sr. George Sbisisr,;

<âe snspeito e nossas poucasdesconfianças diminuiram ain-da mais porque, conseguindoen o endereço do proprietário

evitar uma carga excessiva sâ&ebalanço de pagamentos do Bra-

sil no futuro."

ccIaiçSo de capital nadonal e es-tranjeiro para tais empresas.KxísSe_n outros aspectos tais comorrrrra—.ti relativos i Educação eSjüí, que requerirão quase ex-riasãra-nente a inidativa e os meioseanfla 1 >lnw do governo e outros.reoo a Agricultura, Transportes,Serriço PâbUco e Energia Elétrica.nas a-a-.í serão necessárias tantoa feidativa particular como a dogBTéroo. A industria e a mineraçãoctaosütaesn setores econfimicos pa-'Existem partes importantes do I r» os qnaix. è possivel. se dirigi-

programa de fomento de um go-1 rio Importantes capitais partícula-vêrno que podem ser custeadas do res.. se foiem tmplatadas condiçõesmodo mais adequado mediante em-1 a ã:;-a lar para atrai-los."

Planos de Defesa da InglaterraLondres, 10 (TTJ>.) — O prcnefco ti Bio o Etírdto britânico do Heno".

Preços

ministro i britânico Qcmeat Attieerecusou-se a aceder ao pedido tra-b.alhista, feito* na Câmara des Ca-muns. para que desse uma. informa-ção confidendal sobre os planos úedefesa da Inglaterra, e o ministra

Ea cm debate s&bre as necessl-í-sies do Exército, Shinwell negou-se a rerdir o número de dlvlsfiesatiras do Exérdto britânico, apesar6as dedaiaçSes dos conservadoresúe qpe o Exérdto britânico não es-

consta dos Estados IMte mro.j da casa, descobri que se traMéxico, soubemos que Jesse.j (tara de um homem de bem,Harte Sheldon, pai do ifesaps-recido, chegara de avião à rrcüa-de do México. A pedido &s prõ-prio sr. Sheldon, que taw

amigo, aliás, do chefe de Po-Ursa, Èeneral Nufiez. O propri-etário, é evidente, não me deuSsiantia alguma acerca do que

OS QUE VÃO TER TELEFONEt A SEGUINTE A RELAÇÃO DE HOJE :

N.» e datada NOME LOCAL

inscriçãoEstações 26 e 46

6S09 4- 8-4Í A. C. Lima Gen. Severiano, 66-C/46371 11-8-48 L.Ferraz Gen. Severiano, 100-ap. 1126715 26- 8-48 D. B. E. Santo .... Gen. Severiano, 46-C/236731 27- 8-48 S. P. Barros Gen, Severiano, 46-C/166739 27- 8-48 A. G. Barandas .... Bartolomeu Portela. 29-c/lO6778 1- 9-48 A. Calazans Gen. Severiano, 52-c/66807 2- 9-48 M. E. Moura Gen. Severiano, 66-C/36866 10-9-48 A. F. Carvalho Gen. Severiano. 826873 13-9-48 L. E. Cunha Gen. Severiano, 52-c/l6882 14-9-48 A. Rodrigues Gen. Severiano, 52-C/36896 13-0-48 N. Oliveira Gen. Severiano. 112-C/38921 17- 9-48 R. M. Pinheiro Gen. Severiano, 74-C/337027 7-10-48 A. Pereira Gen. Severiano, 507036 7-10-48 A. Pereira Gen. Severiano. 507040 8-10-48 P. X. Costa F.» ... Gen. Severiano, 74-l"-s/37087 19-10-48 W. Z. Figueiredo ... Bartolomeu Portela. 36-3°-ap.327177 8-11-48 J. F. Silva Gen. Severiano, 1167220 16-11-48 D. Athayde Gen. Severiano, 84-c/ll7236 18-11-48 A. L. Santos Gen. Severiano, 1007405 30-12-48 L. Pereira Gen. Severiano, 88-1.»

Estações 28 e 484719 13- 8-14 F. O. Chagas Haddock Lobo. 334'."¦';¦_.j Estação

30

742 9- 6-44 J. Custódio Aguapé, 139994 12-10-44 W. A. Silva Iraçú, 534-C

1012 23-10-44 E. S. Ferreira Iraçu, 396

NOTA — As pessoas acima Indicadas, para ae apresentarem noasscrltórlos da Companhia Telefônica Braallelra, deverão aguardar a;arta que lhes foi endereçada pela mesma Companhia, a flm de semunirem dos documentos necessários. O número de inscrição cor-responde a cada estaçSo telefônica, que tem sua série própria.

à sua disposição. O sr. Sfeáiicaestava ativo em busca <5a fiBaa.Já falara a respeito cora o sr.Hoover, chefe do Hureaa FeS*-ral de Investigações^ e avstoim-se com o próprio TtotsSà. 35

Mink era um dos príroajaisagentes da G. P. 1T_» a sarriçoida qual desempenhara iraqpBsr-jtantes missões na EsssiuSsl oo!Japão e nos Estadas Unsâas.

Mas o próprio pai i- 'BdblSheldon contribuiu a nas bob-firmar em nossas desconfiais-!ças acerca da fidelidade dlo sealfilho a Trotski. Aüanso DbãBarriga, subchefe da BnMcãa jFederal Judicial, fêa verias jperguntas ao srr Sfrftftfoa atea-vés de um interprete èa Rn-baixada dos Estados Hfc™3rs_.Pois de acôrdo com as resjos-tas do velho Sheldon, o Shajamais dissera i Camufa qsaestava a serviço de Leon Tto-tski. Dizia trabalhar cao -._______:sr. Williams e depois islã™ eaaulas de inglês que dava purs.viver. Nunca dera neafan ea-derêço particular sea. petSaSo

*m*-m*- *m- W *W-W*r •- vW ^

CONTACTO COMO GOVERNOREPUBLICANO

Lake Success, 10 (F.P.) — A'abertura da sesao, o presidente leuum telegrama da delegação lndone-sla. pedindo ao Conselho meios detransporte e salvo-conduto para ummembro da delegação, a fim de visi-tar imediatamente a Indonésia e en-trar em contacto com os chefes dogoverno republicano na ilha deBagk, onde foram presos pelos ho-landcses.

O presidente anunciou em segui-da que entrou em contacto com orepresentante da Holanda e que

| acabava de receber resposta d? Hol;__> sentido de que não havia incon<

ADVERTÊNCIA BRITÂNICALondres, 10 (F. P.) — "O

governo britânico enviou aosgovernos da Malásia, Ceilão,índia e Paquistão uma nota ofi-ciai de advertência contra ainfiltração de agentes comunis-tas", informou o redator diplo-mático do "Daily Graphic",

o caso da IndonésiaLake Snccesáí 10 (F.P.) — Warren

Austin, delegado norte-americano noConselho de Segurança, declarou que"os Estados Unidos insistem na exe-cução, pelo govErno da Holanda, daresolução do Conselho rt» Ssítlfan-

algum acidente ligado ao essa I se passava na casa, mas dissede Trotski. puzemos um asseis: «jne z mesma íôra alugada ha-¦•-"--- i-.—'-~--- i-i — -"--'-"-™; via poneo tempo, por gente que

panaria querer ficar lá, quehiTia pago fiança, etc

Certa vez, tarde da noite,quaiído fui encontrar o coman-

-- — . damJte Galindo, postado no pré-opinião de Hoover o diretor mrlLjjjq fronteiriço, vimos que pa-telectual do ataque fora ess taljj,^ ^jjj luxuoso automóvelMink, chegado de FHadJé-iEa ao| Plante da casa vigiada. DeleMéxico vários dias ante; _#9g ^5wU um homem de estatura8ts3us. Scgunõio parece, .*s'íe; regular e aspecto calmo. Le-

vanton cmdadosamente os vi-dros do carro, fechou-lhe a por-ta à chave e penetrou na casa«aa pssso descansado. Toma-mos o número do carro, queSanha placa norte-americana.

liís-S sem dúvida aquela era,ao tempo, uma pista de impor-fràtiria muito relativa. A vigi-HSiiria continuou, mas não noprimriro plano. E agora eucomprovava, na Telefônica,qne o número do aparelhoguardado de memória por Sán-ches correspondia — com cincomà\ raiosl — à casa das Acá-cias. Fomos, então, dar umabalida em regra no prédio, que,naturalmente, estava abando-nado. Forçamos a porta e lá.dentro encontramos roupa debaixo adquirida em Paris, bouterard St MicheL É bem proTàvel que o inquilino tivesserido mesmo o "judeu francês",o "Felipe", o organizador inte-toefad do atentado. Teria vin-tão de Moscou via Paris, com aordem estrita de preparar oassassinato de Trotski.

Chamsr-se-la Mink, Georgel-.íizX. oomo queria o sr. Hoo-tet fio F. B. L? Seria, comoqueriam outros. Haikis, ex-em-baixador da Rússia no México,e, depois, na Espanha, duran':i a guerra civil?

Jamais me perdoarei o fatoáe n§o havê-lo detido. Masdero áirer, em defesa minha,qne o aborrecimento manifes-tado pelo presidente Cárdenasna ocarifio da prisão dos secre'iàrios de Trotski me haviadesmoralizado um pouco. Ade>mais, o próprio TrotsM, tão pe'netrante em geral, não dera a.menor importância à denúnciade sua compatriota.

da Guerra. Emanuel SMnweS. dis- uts pronto para ir para a guerra,se à Câmara que não podem ser ie-1 a <Fa_Sqner momento. Disse aindaduzidas "as exigências do nosso po- || shmjell; "?.evelsr o seu númeroderio humano, nas atuais condições | s2o sioente conduziria a CAmara ade Inquietude que prevalecem em | coscSsaSa eriAneas. como tambémmuitas partes do mundo". O traia- I r^rr^rr^* *o inimigo em potencialIhista Emrys Hughes sogerta qae cs | í:íc_s tí.v-e as nossas organizações".colegas socialistas de Attiee ««em | Befertndo^ As manobras do prt-da mesma medida de confiança, ao I +*-,__ oatcoo. diae; -Ao ficar relê-compartilharem os segredos da de-1 j,^ , experiência recolhida duran-fesa com Churchill e outros lideresconservadores. Attiee disse que enprática estabelecida do governo cmunicar, i sua vontade, informações

te * roem. aumenta a necessidadeit dir cora vida i prática no co-mzado das ftnmaçSes submetidas Ahrstmçao. Assim pois. é nossa ln

secretas awUderes^da ^oeigoqoe 11^^, tes^ar fg^^, ^ ^^escala, durante o próximo verão et:'.-M, com as tropas do Exército

são membros do Conselho Prtndode Sua Majestade. Disse qtw eracontrário ao Interesse público dar a I {aia,^ áo ^^^esses segredos "uma drcuiiçao - -

Ehir.—e2 disse que o trabalho po.. Bcsil do Etéreito britânico em dife'

Shlmn-eU. ao apresentar o cálcuto ^^ ^g,^ ^ ^^ .4 de „„,,das necessidades do Exército para | ^^fz^^ tpU! axtãe ^^ quant0o prAxlmo ano. d!«- tpa 32 skss-.jj ^f-^ Mtes-. Respondendo Assidades de equipamento militar para aiaas ^ ^^ ^ preparacfio> de.as nações da Lniao Ocidental «So U^. ^^ ^ de ^^^^"tão urgentes que. possivelmente. L^ ns» organização para mobl-ver-nos-emos obrigados a ne^a-,&aTO ^t^^ segundo um planoaos nossos prtprtos reoi^Vte» prt^tthdeeMo; êsse plano estáque a Inglaterra havia ofereço àJjnwji de ta, ínnn, ^^ , aTÜTEuropa Ocioentol o eqtípamentn ex- U. ^^ ^^ determtoada em' 1950.eedente. para fins de tastruçfc. vo- aUssi, recebendo novas quanti-rém que. se as naçfles continentaEs I ^^ naamrpediam mala equipamento, dereria li""" pe "^°" •"* ¦ser aumentada a produçSo britlsba"de armas. Disse Shinwell que. essalguns momentos, parecia que cãose necessitava mais de exércitos csÁustria e em Trieste. "porém, assituações se mantêm Inalterável! e.portanto, as nossas guaralçfies de-vem permanecer nesses dois síü-m.assim como também dr.-! ser

indonésia, notadamente j de mim e nao ono que concerne a, libertação lncon-j No mesmo dia ess. qae, prar cr-

que lhe escrevessem para rrr-vsagência da companhia de ncidos e comissões WéSs Tst^k Edizia ainda o segnfrrte, ~--i ex-traio do informe assinai ->»::.subchefe da Polida. FeésralJudicial que o interrosaa:nem muito manes jaaaãs Datdisse o filho que estivesse ~:serviço de Trotski, ptío içsalsupõe o interrogado qae ciatinha simpatias, po£s psreriaser um simpatizaiife «fe StáS^,dado que se comprova pèiaachado feito de uns retraiodeste no quarto do dssipsxã-do em Nova York, retraio qpefoi encontrado pelos tramas deSheldon",

Como vêm, Informações «jaesó pareciam incriminar Sbsl-don.

0 rapo&deráTei "jaàmfnacês"

Sanchez me des »^r«T ffiámais tarde, o Co de caíra çisiaimportantíssima. Certa veí; macasa de um dos raajuracbs, t__=aestrangeiro que batêa drmavam Felipe dera-Sse crsnúmero de telefoce. puaalgum caso de urgênsàa. ssao-mendando-Ihe que nãp o xm-tasss em parte algama. Deviaguardá-lo de cdr. SegsniaSanchez a lembrança àm feissó agora lhe viera. AqpeBè Filipe devia ser o do assalfac"judeu francês".

Sanchez ainda k:'.i oro, e. na posse déht fei direita-mente à Central Telefônica. Aadescobrir a que casa pers^sa Ss™ jpjt rs sdom.sorri rçin amargurar eu ttwntj pwBgoJns manipanços de talheo "judeu francês" besr perio! g^ganteseo, feitos de palha

Os judas sttà culpaIbi durante o mesmo perio-do tine viatei também com

£gestes da Polícia a estranhamsnsão em que mora o pintorDiego íüvera, em San Angel.SníSo havia motivos para sus5«tar do célebre muralista.

Naturalmente as paredes es'iavam cheias de quadros seus.?faa cavalete, por acabar, umretrato de sua esposa FridaKslho em trajo de china po-~:~.z-.z

que áa oomumente en-ve_rga. En nunca tinha estadosa casa e me surpreendi sobre-maneira ao ver as estranhas

Ocasião!Nas roupas Tran-Chan e em todosss artigos d'H Es-planada duranteas Remarcaç&esde Verão —E leucrédito é um laton'A Esplanada —

Uma "chance" excep-cional, para você, que éum homem prático c ele-gante, adquirir tudo o queveste, tudo o que usa, damelhor qualidade, a pre-ços de rara ocasião —são as RemarcaçOes dcVerão d'A Esplanada.

Roupas Tran-Chan em.linho, tropical, PalmBeache casimira leve; legitimascamisas americanas; gra-vatas de marcas famosas;pijamas, meias, lenços,shorts, trajes elegantissi-mos para o campo, praiae esporte, tudo com 20%e 30% de abatimento, sãoalgumas das sensacionaisofertas.das RemarcaçOesde Verão d'A Esplanada,à rua México com Aveni-da Nilo Peçanha I

E seu crédito é um falon'A Esplanada, sem de-mora, sem exige cias, semcomplicações.

A ANUNCIADA RENUNCIA DEEISENHOWER

EDITALCAIXA ECONÔMICA FEDERAL

DO/RIO DE JANEIROPelo presente editai fica intimado o fun-

cionário desta Caixa Snr. LUIZ ALVES GUI-Key v/est, io ?.. - .ai MÀRÃES, a comparecer no prazo de 8 dias a

porta-voz de Truman evitou .j.j. r* . ~ i tcomentar uma notícia de que contar desta data, perante a Comissão de In-o General Eisenhower tinha sei ,., ,proposto a renunciar o cargo de querito que sob minha Presidência funciona noPresidente da Universidade dei •¦. „coiumbia, a fim de devotar to-n.o ondar da rua Almirante Barroso n.° 11,do seu tempo e aten pio a quês- ,'notíd^ m%^S"es^ nesícl Cidade, no horário normal do expedienteÇS^StóSSto^íSSh f,m de Prestar declarações no inquérito a

que responde por abandono de emprego.a) —Fábio de Castro Neves

Chefe do Serviço em exercício

alegando que tal acontecimentopoderia causar perturbaçõesnos círculos internacionais.

OS REBELDES OCUPAMMAMO

Rangoon, 10 (R.) — Os re-bèldes ocuparam Maymyo, eea*tro do exercito burmês nas pro-ximidades de Mandalay. Estisendo travado violento consta-te a 34 quilômetros ao norte deMandalay.

Essas informações foram po-blicadas hoje em um comuni*cado oficial.

MTtOPOU!

raam no México sábado de Ale-luia, entre fogos e bombas. Oque surpreendia era ver disse-minados esses "judas" pekscantos da casa, em cima e embaixo das camas, pcnddtn - *teto... Parecia uma casa de pe-sadêlo. A diligência não preda-:iu resultado algum, não redtm-dou em nada que pudesse acusaro pintor. Infrutífera foi tami*5— Ia visita que, em busca de ?_:-.-•:-rà, fiz à casa de Frida Kalhsvem Coyoacán, casa também íadornada de forma tão extrava-,

:-_:?: e vestidos de papel de gante quanto a de seu mariôa. joôr. com màscarasde papelão. (Copyright de Leandro A-j

^ÒFCl

* * * * *V^^fltfí******Os nossos mecânicos são especia-lizados em FORD, MERCURY eLINCOLN e, por isso mesmo, osconhecem melhor do que ninguém.

a cfic ii

veniente em aceder ao pedido da de-| didonal dos chefes republicanos ej dem do presidente GrdesssJ e rictes grot«cos. Eram meros, Sanchez Salazar e JttHfa G<k-|de TretsM nar» ís-^Jadss" como os oue se auri- kin^ .

—-y^rvendóefai,

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ltga;3o Indonésia. 'aeu regresso a Djekjaharta". 1 íui à caaa de 7M_ái ;ars Ir-- *.'-izz'' como os que ce que:- kin) tu». S.u FOUDOPiO, r.6. no . tcl u-rnt

CORREIO DA MANTTA - Hcxta-fclra. 11 de Março (le 1949

VENEZAUm velho livro publicado em 1841,

do autoria de F. Valentin, Judio!-ro de Vcnlao, livro quo ma «com-panha hí muitos anos, e cuja lei-tura sunpre tinha sido rolhadapara melhor oportunidade. K' umvolume venerável. Ornam-no qua-trn gravuras nbertns no aço. Fu-rnnim-tio ns traças, Insensíveis quesão, no qua nos consta, a preocupa-Ções literários. Nele, para quemtem' vagares, multo híi em quo sedeleitar e mesmo o que apron-dor.

A hlatflrla começa com a íunda-«Ho ds Venez», em 431, numa pro-vinda Italiana — a Venetla — afa-mada pela fertilidade do suas tor-™, Tendo os (iodos, comandadospor Alarico, invadido e arrasado oaotentrlílo d* Itália, alguns morado-res da região, temerosos de novairrupção, refuglaram-se numas pa-quenas ilhas psiitanosas du fos doBrenta, separadas do continente pe-las éguas rasas de uma laguna.Unia delas, r.lalto, servi» de perto«o comércio de Fádua. Organizou-bo o governo. Cada ilha, dava ummagistrado anual — um tribuno —encarregado ds administração e daação Judiciaria. Prestavam contasdft «eus atoa a uma Ajaambléla ge-ral, que decidia, em última Inslãn-cia, os negócios da comunidade.Mas Veneza, conservada ao abrigodas Invasões de bárbaros que sesucediam no continente, recebendoImigrantes, depressa tornou-se ln-dependente de Pádua, monopolizoua navegação na laguna, organizouuma esquadra, e em 697, par» darmais força ao poder executivo, ele-geu o seu primeiro doge — PedroLucas Anafesto.

Orso, terceiro doge, Já no séculoVIII teve oportunidade de fazer aprimeira grande demonstração daforça de Veneza, que se la tornan-do rapidamente uma grande potén-cia. O eitarca Eutychlus, que gover-nava Haven» por conta do Impériodp Oriente, foi expulso pot Lult-prand, rei dos Lombardos, refu-Kiando-se em Veneza. O papa, quodesejava deter oa Lombardos, soll-citou a proteção de Veneza para odeposto. Orso preparou uma ea-qpadra, ancorou nas proximidades<3e Jtavena, desembarcou suas tro-pas e atacou, conseguindo galgaraa muralhas e arrombar uma por-ta.' O exsrca foi reposto, e Venc-za teve, pela primeira vez, conhe-cimento do poderio que adquirira.Quase dois séculos depois, o dogeUrseolo II conseguiu vencer a lutaque se travava contra os piratas deNarenta e incorporou & Repúblicaa fstria e a Dalmácla.

NSo é possível acompanhar miúda-damente Valentin em sua Histoire dcVenise, mostrando como, aos poucos,o poderio da República crescia, pro-vlncles então longínquos — Creta,por exemplo — eram conquistadasdepois de longas e sangrentos guer-ras e como enfrentou e venceu várluscoligações, antecipando-se ao quefaria mais tarde a França de Na-poleão.

Na segunda década do século XVI,[parece ter atingido o apogeu desua força. Seu prestigio era extra-ordinário. Estava em condições deenfrentar aa naçfies mais poderosusda Europa. Fêz-se, então, um ba-lanço estatístico. Encontraram 190mil cidadãos e. mil nobres possuiu-do entre mil e 70 mil ducados, derenda. Havia 3 mil navios mercan-tes do 100 a 200 toneladas, e 300;:randes embarcações, equipados por25 mil marinheiros, 45 galeras defiuerra com 11 mil homens de do-«embarque policiavam os mares egarantiam-lho o monopólio que íl-zera do Adriático,

O poderio de Veneza matitove-aetão grande que travou ela longase repetidas guerras com os turcos,quando estes se encontravam em seuapogeu, ameaçando a Europa comouma avalanche lncontrolável e Indootá Viena. Lutou contra o sultãoMaomé II, o conquistador de Biz&n-:cio, e depois contra Bajazet, ocupan-do Ilhas do Egeu e cidades do Pe-loponeso. A guerra contra os oto-marios' pela 'posse de Creta durou<lpzenos de anos. Inlclou-so a 4 denbíll de 1646, -.quando uma frotaturoa com' quatrocentos navlo$ e 50anil homens de desembarque dei-xou 03 Dardapelos. em busca dailha grega, e, terminou a 27- de se-,lembro de 1660, por concessões re-ciprocas. Mas, depois de ligeira tré-guãí a guerra contra os otomanoacontinuou, coinbatéiiclp-se ora: naDalmácla, ora no Peloppneao, ondeos veneaianós mantinham posses-Fões. Bátslhôu-se ferozmente até1689. quando foi. assinado -o.tratado<le paz de Carlowltz,. peía Turquia,Austfla, Polônia, Rússia e Veneza,35 então, depois do tremendo esfõr-ço que a República acabava de fa-vtr, do poderio que apresentara,nconteceu o inesperado: a voz doembaixador de Veneza não foi oüvl-<la; a República foi obrigada a acei-1ar as condições quo lhe Impuse-ram. Seguiu-se a decadência, bemtriste. A 13 de maio de 1797, tropaBrle Bonaparte desembarcaram ' emVeneza som dar um.tiro. A Repú-blica deixara de existir.

Fechei melancõlicamente o Jiyro(le F. Valentin, editado ein : Tours,im 1844, e fui lentamente comp»-rando o que lera eom o que, emnossos dias, está acontecendo naEuropa.

Em 1914, quase que só 'a EuropaFe levava em conta. Os Estadoa Uni-dos deviam-lhe grandes somas. OJapão estava multo longe. Os ou-tros países eram íeml-colônlas oucolônias. Não so pensou em paísesextra-europeus quando rebentava aJMmeira Grande Guerra. E a Fran-çai conseguia deter e fazer recuarno Mame o mais poderoso exércitodo mundo, ainda praticamente ln-taeto. A ação Japonesa foi menos'que secundária. Os norte-arnertea-tios chegaram no fim, e ganharama. guerra. A pa/.. porém, ainda foium documento europeu. A Françae a Grã-Bretanha dividiram, entreBl, aa colônias germânicas, Ao Ja-jião toco» uma poeira de Ilhas naMicronésla. A Austrlo-Hungria dei-xou de existir, esfarelando-se empaíses de segunda ordem. O pode-lio europeu sofreu, porém, sensívelderrocada. E a França deu uma de-monstração de desconfiança de suasprórlas forçai armadas construindoe. linha Maglnot e solicitando go-rantlas contra a Alemanha.

A Segunda Grande Guerra trouxeamargas decepções. Os Estados Uni-rios precisaram amparar com todasai forças e de todas ns maneirasos países da Europa Ocidental,spós a conflagração. N.i.AMa. sur-jrlrara vitoriosos movimentos emj-rol da Independência. Os EstadosUnidos c a Rússia tornaram-fe aspotências máximas, quase únicas do

Mundo, O Império Britânico con-tinua mantendo um lugar dos mnl»dcstiicadai, Man a França 0 aItália passaram lucontest&vnlnicntea potíndiis de segunda classe.

Melancólico! K eu Já escrevi qucno não fossem os norte-americanos,Stalln estaria em Lisboa e Csrmo-na em São Paulo do Luanda, re-petlndo o gesto mnnhoao dn DomJoão VI, rei do Reino Unido d*Portugal, Brasil e Algarves...

Plmentel Gomes

»»? —

EFEMÉRIDESc achavam mesmo necessário

transplantar para o Brasil oThanksgiving Day dos norte-americanos, poderiam pelo me-nos, aplicar-lhe. a expressão Diad"! Ação de Graças, tão comumem nossa língua, em lugar decomplicarem mais ainda a ques-tão com locuções novas comoDia dc Graças ao Criador e ou-tras. Mas para que, Senhor, pa-ra que? Se não imitamos os nor-tc-americanos cm cobrir o paiscom estradas de ferro, cm arre-f,iá-lo de sondas petrolíferas, cmaumentarmos o ritmo da imigra-ção e portanto. da populaçí.o,por que haveremos de tomar dê-les uma data ultra-domcstica,histórica — tão histórica comoa rera da Primeira Missa naBahia? Que bobagem t esta ago-ra? Pois então precisamos atede dias da história dos outrospara' comemorar?

Vemos assim as Noelistas bra-sileiras empenhadas não só emtomar aos norte-americanos umdia de sua História, como as vc-mos - também, num país católico,enxertando no calendário um diapagão-protestante... Pagão. emprimeiro lugar, porque as festasda semeadura e da colheita sãoo que há de mais antigo, de maisfundamente mitológico. Diantedestas festas, a gente pensa mui-to mais nos deuses mortos, comoAdonis, Osiris ou Atis do queno cristianismo. Em segundo lu-gar, protestante, naturalmente,pois o Thahksgiving Day foiprimeiro observado pelos Perc-gritios, passageiros do May-jhnver, cismáticos da Igreja An-glicana.

Sfa Sf, if.

Impagável, a história do Diade Ação de Graças norte-ameri-cano transplantado para o Bra-sil. Por melliores que tenhamsido as intensões dos proponen-tes e dos aprovantes, só lhes po-demos dizer, iá que gostam tan-to do alienígena, que "the wayto Hell is paved with good ln-tentions", ou, em vernáculo, "deboas intensões está calçado ocaminho que vai dar no inftrno".

ÊS 1 Ni'O X E M P O

, í($yttte%li?4ft estrito Federal— Tampo enl'ig<jràí'initavel.' Tempe-ratura em olevaçãp.' Ventos varia-veia frescos;-- Mínima. 27°0, minlma21<"9; (Sçicylffo de Meteorologia doMinistério da Agricultura).

jt ati&síitulçío

Quando se reclamava a oubstl-tulgão do ar. Samuol Duarte napresidência da Câmara doa Depu-tados, a Intenç&o correspondenteseria colocar-se & frente daquelaCasa do Congresso, um represen-tanto que assegurasse o prestigio,a eficiência e a autoridade do Po-der Legislativo nesse período quosé aproxima do agltaçio políticanos partidos e nos espíritos. Po-derla ser uma figura acima dospartidos, recomendada aquela ln-vest|dura por oompetínola funclo-nai e autoridade pessoal, uma au-tôhtlca personalidade.

'.

Não seria, aliás, a primeira veisque, em momento difícil, se golo-casse a presidência da Câmara acl-ma das paixões e Interesses parti-dárlos. Em 1912, formada a coli-gaçâo contra Pinheiro Machado,achandorse, portanto, em pleno de-senvolvlmento uma das mais aclr-radas competições políticas do pe-rlodo Republicano, Sablno Barrosofòl reeleito p|ra aquele cargo como voto das duas facções, dos pl-nlielrlvUt) o dos antlptnhelrlstas,cujos antagonismos sa- definiammális vivamente no mesmo cenárioparlamentar. Fot reeleito., peloconsenso unânime dos colegas, emvirtude da austeridade e cflclên-cia que sua presença jâ Imprimia,nas cessões legislativas anteriores,a. direção da Câmara dos Depu-tados. '

o exclusivo çrltêrjo político, on-tem como agora, pode redundar emsacrifício don virtudes quo se exi-gera para o desempenho de umcargo' no qual assentam o destinoe a respeitabilidade das institui-ções parlamentares no pais, apôsum período adverso para tOdas asInstituições livros e âs vésperasde outro em qua no confirmará anossa capacidade de manutenção eaperfeiçoamento do regime recupe-rado ao autoritarismo getullano.

O PSD, além de reduzir o pro-blema da renovação da presiden-cia da Câmara dus Deputados amero esquema político, colocou-omal, situando-o como reivindica-çáo dos grandes contra os peque-nos Estados, o qua ê ao mesmotempo antibrasllelro e contrárioao sentido dos partidos nacionais.Depois, dentro desse esquema ge-ral, procurou as soluções pessoais,o que J4 nfto se tornava fácil, con-diclonado como ficara o assunto acircunstanciai! de facção e região.Nlo t tfio rico o quadro do parti-do majoritário que, feitas exclu-soes numerosa?, pudesse evitar naescolha em causa um resultado in-felis. A mesquinharia de propô-sitos somou-se â estreiteza de vis-Us, O episódio úe uma substitui-çâo, desejável e inadiável para for-falecer a autoridade da Câmarados Deputados, revelou qua vamos

chegando nu vida pública brasüei-ra â pobre situação das coisa» omquwlu ti planos Inclinados, fiiglmliins tentativa o os esforços uiw «nusobjetivos Jimtiiti e vardndolirm, p\-ra Incidir em contrafações diisnla-dorna.

O objetivo, no caso, cru preser-var a Câmara dus Doputadua fcexecração pública, a que no vinhaexpondo Rradatlviuncnte na faltado uma presidência quo arepresentasse ülgnametuo pe-ranto o pula, pola afirmaçãode princípios, niorulldudn dcatitudes, oserúpulos políticos ocapacidade administrativa. Esteseram precisamente os atributosqus nunca foram revelados pelour. Samuel Duarto; a necessidadede seu afastamento nfto deveriaresultar numa simples troca d»pessoas aem correspondente revi-sâu de valores. Do contrário, oproblema da renovação da presi-dência da Câmara ficaria degra-dado â condição de simples aven-tura política. Seria um equivocoo, para a reputação do Podor I.e-glslatlvo, um equtvoco fatal.

Nâo se poda dizer que a escolhado Partido floelat Democrático ha-Ja atendido â magnltudo do pro-blema sob nenhum aspecto. Mnr-cou antes, porante a opinião pú-blica, esta singularidade: o PSDrecrutou o quo havia de menosconsiderável na vida pública bra-slleira, e, utilizando êsse duvidosomaterial humano, ainda preferepara as proemlnênclas os menoscategortaados, atingindo a perfei-çâo no ststema da seleção âsavessa»...

Lembremos, no entanto, quo setrata apenas da Indicação de umpartido, o que não exclui reaçãodo Independência, dignidade, pun-donor, altivez e bom senso porparte da Câmara. Por que não seafastar ela por um momento, nes-te caso, do hábito das pequenasnegociações e das miúdas Intrigaspartldãrm» a fim fle escolher pa-ra a presidência imi nome emi-nente, levando em conta apenas oInteresse do Congresso? Surge-lheo ensejo de elevar-se acima dascontingências, pois a sua respon-Habilidade agora ó das que tlefl-nem e caracterizam; elegendv opresidente, a Câmara o terá esco-lhldo â sua Imagem a Bomelhança.

O aofisma nada prova

Vimos Insistindo, de algum tem-po para câ, no pouco valor querepresenta para o Brasil a alfube-tlzação do adultos. 10 fazemos ls-to pur dois motivos; porque hâgrande número de crianças poreducar e porque a educação delasrepresenta rendimento muitíssimomaior. Um adulto alfabetizadoconstitui, na grande avalanche deanalfabetos, bem pouca coisa. Aopasso que a alfabetlzação dacriança não vale somente por si,não se reBtrlnge ao interesse queofereça â criatura humana o fatode saber soletrar e mesmo ler, masinterfere diretamente na sua edu-cação, no seu posterior do»cnvol-vlmento mentni, no seu preparopara a luta e a formação de umacapacidade. Ler é apenas um Ini-cio. Tudo está no que a leituraproporciona.

Os partidários da alfabetizaçâude adultos podem e devem estarmulto bem Intencionados. Faze-mos-lhe esta Justiça, da mesmamaneira que êies reconhecem noponto de vista que esposamos, em-bora o julguem errado, boa fé. Naverdade, porém, e sem modéstia,poderemos acrescentar que hâ umpouco mais do que Isso: hâ sensoe a noção exata do valor econõml-co e social da educação.

Um dos argumentos de que seservem os partidários da alfabeti-zação dos adultos está na posslbl-ltdade que confere a seus benefl-ciados para lerem propagandas sa-nltftrlas 8 aprenderem a higienedefensiva. Num pais onde gras-sam tantas doenças, a ponto de jáo terem comparado a um vastuhospital, seria na verdade Imprea-slonante o argumento. Preciso se-ria, entretanto, que essa literaturaeducativa fôsse amplamente dl-vulgáda ç não houvesse, como defato hoje existe, uma arma mui-tissimo eficaz para substitui-la: apalavra oral através dos aparelhoade ondas longas e curtas, dos rá-dios. O argumento é pouco con-vlncente. A argumentação prô al-fabetlzação de adultos collma, po-rém, verdadeiro soflsma, quandoafirma ser ela barata, econômica,e por conseguinte mais produtivaque a educação das crianças. Esabem como conseguem chegar aeesa pressuposta verdade? Atra-vês do um artificio mental: a al-fabetlzação de um adulto custapouco mais de cem cruzeiros aopasso qua está orçada èm trezen-tos cruzeiros a de uma criança.Mesmo, porém, aceitando essa ver-dade, a conclusão deveria ser ou-tra. Quando na realidade se cob-segue educar uma criança, quecomeça a viver a tem diante de altOda uma existência para desen-volver-se," para sor útil ao pais,embora pagando até o dflbro emais, estâ-ae fazendo melhor ne-gêclo do que ensinando um adul-to a ler. Isso tão evidente ê quedispensa prova. Entra pelos olhos.Mesmo pagando-se o triplo ou odíbro é mais vantajoso.

Num pais da analfabetos comoInfelizmente é o nosso, resta aopodor público tlrâ-lo das trevasda Ignorânclu, para que as gera-ções futuras se tenham flnalmen-te salvo dessa vergonhosa pecha.Não ê obra para o presente, senãopara o futuro. Desse modo, atra-véa doa seraç&ea moças, que sd-mente dentro de vinte anoa atln-glrão a maturidade, se fará. aemancipação do pais. Oa partida-rios da alfabetlzação de adultosacham que Irão até reduzir a mor-talldade Infantil, com seu progra-ma de educação de maduros a re-tardados.

Hâ um ponto, contudo, na pro-paganda a favor dessa alfabetiza-

çâo, que reputamos ínerecodor do(ispeoini atenção, Quando neus nu-tores procuram explicar a razftoti» custo menor da educação deum ndiiltn c dn unia criança, ape-iam para o seguinte: Nu plunoadotado pelu, Campanhu dc tilu-cação de Adultos, executudo com acooperação de tudos os Territórios,de todos os Estados e do DlntrltuFederal, sân aproveitado» os edi-flclos. as Instalações, os titensl-Ilos, os serviços de nsselo o eonscrvaçflo, os serviços gerais do nd-mlnlstração o Inspeção Já «xisten-ten puni as escolas do crlançab,Por Isso, concluem, o preço doaluno matriculado e do aluno apro-vndo tem dc ser mais barato...Do maneira que an armas que de-veriam precisamente proporcionara instrução daa crianças, quandopostou a serviço de adultoa, fazemcom que a instrução desses sejamais barata do que a daqueles!Haverá quem compreenda o dis-parate?

Faça o Ministério da Rducaçâopor eeporte, por digressão, por tu-do quanto achar conveniente, a al-fabetlzação de adultos, Mas não ajustifique com argumentos falsoscom soflsma».

lAbelo no acuado

A denúncia levada ontem â trl-buna do Sanado pelo repitsentan-te do Plauf, ar. Ribeiro Gonçal-ves, merece a atonção do governo.

Trata-se, segundo demonstrou oorador, do um escandaloso desviode verbas, feito por melo de artl-flclos vários, prejudicando aqueleEstado, cuJob dificuldades sâo nu-merosa», não sendo a menor aque-la que decorre do Inconformlsmodo PSD, vencido nas urnas nopleito para governador. A verbadesviada destinava-se ao prosse-gulmento dos estudos para a ex-ploração das minas do carvão aliexistentes, ü sr. Ribeiro Gonçal-veB analisou a prestação do oon-tas de um adiantamento feito,mostrando a série de irregular!-dades que teve ocasião de vcrlft-car nos documentos mandados, pe-la repartição acusada, um dos De-parlamentos do Ministério daAgricultura, ao Tribunal de Con-tas. Citou fatos concretos, provo-cando verdadeiro escândalo entreos seus pares. Há recibos pa.i.st.dos em localidades e Estados dl-ferentes, no mesmo dia. pela mes-ma pessoa, á pagamentos de ser-viços ditos realizados em lugaresque nâo existem, üm libelo im- 'pressionante. o que articulou o se-nador piauiense, indignado com aapuração do emprego de quantlta-tivos destinados ao seu pequenoo infeliz Estado noutras unidadesfederativas ricas e poderosas.

Provavelmente será pedida parao .caso uma comlBsão de inquérito,e é bem que laso aconteça, poisassim teremos pelo menos um co-mêço de reação contra o hábito daIrresponsabilidade que por ai cam-pela Impune.

Na Bahia, ê assim

O gabinete do secretário de So-gtirança Pública do governo daBahia distribuiu â Imprensa umanota sObre os boatos que circula-,vam a respeito do jígo, em geral,Interessados na batota e confu-sionistas da política propalaramque o JOgo Ia ser permitido' e re-gulamentado. A nota desfez porcompleto oa palpite» e as Insinua-ções. Ao contrário. As Instruçõesdo governo sâo, Invariavelmente,no sentido de se reprimir a degra-dação que o grande Ruy chamoude "dláteso cancerosa do vicio".Para reforçar a soa ação nessacampanha morallzadora, o sr.Octavlo Mangabeira pOs na dele-gacia' respectiva uma autoridadeespecial e determinou que emlssâ-ilos da aludida Secretaria percor-ram o Interior baiano, em cará-ter secreto, com a Incumbência deobservar o que se passa relativa-mente ao assunto, para o efeito deprovidência» punitivas que se fo-rem tornando necessárias, Algu-maa autoridades negligentes outransigentes já foram demitidas,tudo indicando que a tendência êpara aumentar, nunca para dlml-nqlr a repressão saneadora. AJustiça penal, aliás, tem em mãosvários flagrantes de contravonto-res que se vão ver processados,

Na Bahia, ê assim. O jOgo nãose tolera. E' contravenção pre-vista no Código Criminal e comotal as autoridades o tratam, acon-teça o que aconteaer. O governodo Estado emanou de eleições emque a UDN foi vencedora. E'um governo com o pensamentodo seu partido. Claro que em hi-pôtose alguma consentiria na In-dignidade da exploração do jêgo.Diferente, escusado dizer, do ou-troa governo», em alguns Estados,levados ao poder pelos votos doPSD...

Bducoçáo física

Todos os anos, várias professa-ras publicas primária», cândida-tam-se â inscrição na Escola Na-cional de Educação Fisica. Apro-vadas, porénn não poucas têm detrancar aa matrículas, porque de-vem freqüentar a Escola pela ma-nhã e lecionar âs crianças, não ra-ro em pontos distantes, nos turnosda tarde. Isso para ser observadoatê o fim do curso do três anos.

Levando-se em conta que a Pre-feitura tem necessidade prementede mestras especializadas em edu-cação física, tanto que não estitora de cogitações a criação dorespectivo quadro, razoável seriaque no ensino primário se adotasseprocesso Idêntico ao das corpora-ções militares, onde existe a dis-pensa de freqüência para os querealizam oursos de interesse pú-bllco.

Ao menos, valeria como Incen-tivo. âs professoras que desejamestudar e aperfeiçoar-se na men.clonada Escola,

Regressão oureaiusfamento

Continua a ser intensamentedebatido pelos técnicos em eco-nomia, nos Estados Unidos, ofenômeno, para uns transitório,pava outros permanentementealarmante, da baixa dc preços,ijiteinleni ós peritos que a re-gressão aumentará, ao ser inicia-do o segundo semestre, quandoo fornecimento de aço c de auto--móveis tomar maiores propor-ções, estimando em 10% a que-da dos negócios. Se aumentar,porém, possivelmente não passa-rá dc 20°'c. Num ponto, toda-via, é unânime a opinião dostécnicos: o que se verificará nãomerece propriamente o nome dedepressão nem de violenta re-gressão, devendo entender-se ofenômeno mais como reajustamento natural, embora nitida-mente desinflacionista. Qualduração dessa pronunciada ten-dência baixista? Calcula-se quedeverá ser de ano e meio, po-dendo ir ainda mais longe.

Mas nos Estados Unidos, paíseconomicamente disciplinado, on-de, cm matéria de apreciaçõeseconômicas c financeiras, não sefa?.em alegações teóricas ou álea-tórias cm tomo de fenômenosdessa natureza, há sempre cifrasem todas as verificações ou nasmais simples previsões. A situa-ção atual da economia norte-americana é estudada e julgadadentro de quadros estatísticos.A prática é de lá, como poderáser, com apreciáveis vantagens,seguida por todos os paises queverdadeiramente quiserem firmardiretrizes econômicas, mesmo lu.tando com as anomalias resultan-tes.de causas complexas. Veja-mos como procedem os norte-americanos. Em 1948 as despe-sas totais atingiram a médiaanual de 2í>5 bilhões de dólares,no último trimestre. Presume-senue cairão para 2.16 bilhões nofim do ano cm curso, declinan-do provavelmente ainda maisem 1950.

Percentualnienle. essa quedaserá de 12%, e, não obstante tãobaixo nível, as despesas serãotiois terços mais elevados que em1940, aliás considerado bom anopara a economia norte-america-na. A renda individual tem al-cançado cerca de 220 bilhões dedólares, por ano, admitindo-scque baixará a 207 bilhões êstenno e a 195 bilhões em 1950.Com' essa redução a renda pes-soai dos indivíduos será doisterços mais baixa que a de 1940.A renda per capita, de 8(i9 dó-lares em 1948. possivelmentebaixará para 810 dólares, repre-sentando isso uma queda de maistio 6%. Em 1942 a renda percapita era de 592.dólares, Umponto importante a considerar,nn que toca aos preços das mer-cadorias: a despeito do declínioque experimentam, esses preçosainda ficarão 85% dos qüe vigo-ravam em 1940. Essa questãode preços, que ainda não.encon-trou solução no Brasil, não êde interesse para os EstadosUnidos, mas para todos ps' pai-ses em que o padrão de vida éinsistentemente baixo, sein-èm-hargo dos paliativos

: emprega-dos para lhe moderar os efei-tos... sem um estudo meticulosoe prático das causas.

As indústrias, em regra, lácomo aqui, não admitem que sefale em lucros excessivos, res-ponsabilizando a inflação portudo que acontece. Veja-se estaponderação mais ou menos má-temática: se houver, como se cal-cuia, uma baixa de 30% nos Iu-cros industriais, ainda assim fi-carão êies duas vezes maioresdo que eram em 1940. Não nosdigam que isso só tem importan-cia para os Estados Unidos equc vamos procurar fora defronteiras fatos e razões para es-tudar nossos fenômenos economi-cos. Não há erro nisso. Essesfenômenos, efeitos das mesmascausas e condicionados ao mes-mo jogo complexo de negócios,terão de ser apreciados pelo mes-mo- aspecto.

Os economistas e técnicos emnegócios industriais e comerciais,nos Estados Unidos, são de pa-recer que a media do declíniotle preços não ultrapassará 12%.Transportemos agora para a si-tuação brasileira aquilo que lhepode ¦ aproveitar. Se naquelepaís já sc diz que o fenômenoque se processa não é própria-mente de regressão, mas de rea-justamento, o mesmo não nosacontece, infelizmente, O queocorre é do pleno conhecimentoaté de uma modesta dona decasa. Os preços avançam, a pas-sos largos, adiante dos preten-sos reajustamentos.

Regredir é a norma quase in-variável. Poderíamos ilustrarèste editorial com a tabela com-parativa dos preços do indispen-sivel à vida.

Não admira, portanto, que aComissão Central de Preços,desorientada e na impossibilida-dc de conter essa alta diàriamen-te processada, pedisse poderestiovos para vencer a onda quèsobe sem resistência. Ê que lheentregaram papel e lápis paratabelar... sem mais nada.

*»»Uma completa organização bancáriaBANCO BOAVISTA S. A.

a i >Disparidades

Iii, que u casu, huiii inuls ruzõusparu Mibülntlr, têsna fechada eImcdliitumentc preutiiilus as cun-laa a quem do direito.

Pois não foi o quo aconteceu, eo DNC continua em atividade, co-nio ho OHtlvesso na plenitude dosuas-funçõen. Houve uté mun ru-gressão na denominação dos cur-goH. Agora não su diz mais presi-denta da comlsirto Uquldante, maspreildente do UNO, E' costumeaparecerem, do quando om quan-do. Interpelações no Congresso,relativas a essa anomalia Imitiu-llflcâvel, Deputados o senadoresvstão furtos de saber quo nâo lhoslespondoiu âs lntorpelaçüea ouapenas o fazem do modo poucosatisfatório.

Cube aqui uma pergunta: nndeso encontra, como funciona, quoIniciativas tomou porventura atêagora a eomlBsüo purlainontarconstituída para acompanhar a li-qtildaçâo do DNC? ' O que ao dizoficialmente ê quo as vendas rea-llzadas não causaram Influênciaalguma no mercado do produto. Idcom essa histeria multo repetidaparece que ee julga tudo acabado.K a liquidação, quo é coisa ãpar-te? E a prestação pflbllea do con-tas? E o destino do resto do pa-trlmõnlo, representado em proprie-dades de grande valor?

Nem disso quererá também sa-ber a comissão parlamentar?

O IPAUE e os inativos da

União

E' público e notório que os ex-tranunierãrlos inativos da União,com a Infelicidade de receberem osproventos da aposentadoria peloscofres recheados do IPASE, foramos únicos servidores públicos quedeixaram de ser beneficiados coma majoração de vencimentos queatingiu aoa demais. Não há inati-vo extranumerârlo da União quereceba atualmente mais de Cr|1.200,00 mensais, sem falar nodesconto obrigatório. Acresce que,ao serem aposentados, foram San-grados em 30% do que percebiamquando em atividade. E não os-queuer quo tais servidores só eramaposentados em virtude de moles-tia grave a incurável.

Ifleou posteriormente demons-trado que houve omissão na leida majoração, tanto assim qua oministro do Trabalho procurouprovidenciar sobre o assunto, dl-zendo-se, por outro lado, que â Câ-mara eerla apresqntado projeto delei corrigindo ou sanando a falhalamentável.

Nunca mais se falou disso. Osreferidos aposentados, entretanto,continuam sob o duro regime doprivações, com o mais desequllt-brado dos orçamentos doméstl-cos. A rida também encareceu pa-ra elos de cem ou duzentos porcento.

A pior das greves

Declarando-so em greve hosEstados Unidos, por determinaçãoda réspeotlva Unlilo ou Sindicato,os covelros deixaram Insepultosseteceriíos corpo».. Greve multosíi&f^jrjiaVípmo combatê-la? Oscovelros. são trabalhadores comooí 'dbVóutraa classes. Defendemseus.'diçèltos, pleiteando limite dehoras.d»;trabalho. Üão há na le)norte-americana, segundo presu-mltpflsi.' iirpa odiosa ou pelo me-lios incompreensível exceção pa-ra' 'éleéi; Efltabelecàu-ae um pro-blemamuito grave, que afinal foiresolvido pela religião.

O arcebispo de Nova Vork, oar-deal Spellman, convocou todo ocloro, movimentou seminaristas, oCoram todos para os cemitériosabrir sepulturas. Trabalho dupla-mente penoso, noticiou um tele-grama de Nova York, porque opolo estava endurecido pela neve esoprava um vento de gelar. Opróprio cardeal assumiu pessoal-mente a direção dos trabalhos. E'uma nota que não deve passar somregistro.

-—-r ¦* . * . i

BAHCO DO COMÉRCIOS. A. '. O mais antieu deata praça

MS &Declarou' o prefeito Mendes de

Morais ser radicalmente contrárioao tabelamento do prego da ba-nana.

Os quc se batem pelo tabeismen-to baseiam-se na tendência para aalta do produto, devido ao' sxeessl-vo consumo que tiveram no Carna-vai as cascos de banana. Da nanl-ca, principalmente.

• f •Tsunejlro Hlratsuka, Industrial de

Tóquio, com fábrica de artigos deçortlça, deu de presente o estabe-leclmento aoa seus empregados parallvrar-so dos constantes conflitosque com êies tinha.

O Japonês não está mais para amolações, Abandona a cortlça o vaidedicar-se a trabalhos mais leves

Notlciou-sa oficialmente, quan-do Jã não foi possível ocultar aavendas clandestinas do café emdepósito no DNC, que jd não exls-tia qualquer quantidade nos ar-mazéns da autarquia a que tssaavenda* encerrariam sua liquida-ção. Quem o afirmou-foi-o-pre»sidente da comissão Uquldante.

*Era de admitir, eoasegulntemen-

• • *O governador de Kansaa (U.B.A.)

assinou uma lei extinguindo a leiSíca, em vigência no Kitado há 69anos.

Exclamação radiante de um "pau-dágua": — "A, vida começa aos 70!"

s • aFoi aprovado pela Câmara um pro-

jeto de lei Instituindo mais um fe-riado além dos alneo anteriormenteaprovados. Trata-se da última quinta-feira de cada ano: "Dia de dar gra-ças a Deus".

— Graças a Deus! exclama um"boa vida".

* ? %"';Dois gaatrflnomos apostaram am

Jean (Espanha) para ver qual eo-mia mais. Reallsado o maluh, umdeles, depois de ter comido comodois lobos famintos, foi proclama-d? vitorioso. Mas, ao levantar-separa agradecer, caiu morto com umacongestão.

Mas quc banquete... par» os ver-mes!

DEFESA DA GRA-BRETANHALondres, 10 (U.) - O cálculo

cias despesas pura os serviçosde defesa civil dn Grü-Bretn*nhn mostra um decréscimo de1.320,800 esterlinos com relii-ção no anterior. Tal Catoso deve mormente A circuns-tftncla do que ns despesas pro-duzldns pelos gustos dc guerraestão agora quase nmo!'tlziiclns.Por trás dos números há Indi-dos de que a Grã-Bretanha, dc-vido a sua compressão rlgòro-sa do despesas, desde o térml-no da guerra, estará agora apa-lelhada para novos planos, afim de fazer face u qualqueremergência futura.

NÃO ACREDIM NATbÕIASATÔMICAS RUSSAS

IluiKldorf, 10 (F.P.) - "Nãoacredito quc a Rússia JA possua abomba atômica", declarou o profes-sot Oito Hain, prêmio Nobel de qui-iiili.ii de 1045 « especialista em pes-quinas atômicas "Todos nós supo-mos — acrescentou — que os russostrabalham na construção da bombaatômica, porém nem eu nem os meuscolonas dispomos de dados ou infor-inações que permitam afirmar que afabricam ou a tenham fabricado, E'pouco provável que os suns pesqul-sas Já estejam tão avançadas",

A QUESTÃO DÓ VIETNAMParla 10 (R.) — Deputados de to-

dos os partidos forçaram ontem o go-vêrno a concordar sobre um debateimedalto acerca da política francesana Indochina. As dlscusõea serão le-vadas a efeito hoje, podendo dar mo-tivo a graves dificuldades para ogabinete de coallsão.

G acordo para concessão do auto-nomia ao Estado de Vletnam, assi-nado cpm o ex-Imperador Bao Dal,anteontem, causou inquietação noseio dos deputados "degaulllstas",sendo que os socialistas apoiaramtal acordo apenas com reservas,

4 ¦ ?6anco Ribeiro Junqueira S/A.

Rua da Quitanda, 70/73 - Blo9ede Lenpnldlns Minou

AGITAÇÃO NA ESPANHABarcelona, 10 — (A, P.l — Uma

pessoa morreu e 10 outras foramdetidas duratne uma batida orga-nlzada pela polida num esforçopara terminar a inquietação cau-seda com os ossasslnlos e lutas ve-rlficadas recentemente. A policiaanunciou a morte de Miguel Bar-ba, descrito como "um terroristachegado recentemente da França".Diste a polida que Miguel Barbafoi morto ao tentar resistir á prl-são;

Em Idêntico incidente, ontem,os guardas mataram outro "terro-ritos", mas seu companheiro con-seguiu fugir.

Um governoqne perde tempo

A chamada Carta dc Tercsó-polis foi o resultado, sabe-se, dcunia conferência de industriais ccomerciameB, realizada na apta-zlvél cidade fluminense para o(xaine das flueKtSes econômicasdn |iaia. Traia-se de um do-cumento nnde essas (|uestfíesaparecem hem eotiipendiadas, for-mando a estrutura de vcrdndel-rn plano de governo.

Em regra, diz-se entre nós dosgovernos que falham pela ousén-cia de programas. Poderíamosacrescentar que em certos casoseles pecam pela razão oposta, ouseja porque estabelecem progra-mas de Imaginação, belos, cx-tensos, porém inexeqüíveis.

A Carta de Teresópolis tinhaa vantagem de oferecer ao go-yêrno, já pronto, um programasem nenhum excesso de pala-vras ou idéias, condensado cmitens claros, objetivos, de queera possível tirar medidas piá-ticas no campo administrativo.Concebido por homens indepen-ilentes, cm sua maioria homensde grande experiência, habitua-dos a resolver com presteza osproblemas da vida, êsse progra-ma não se apegava a nenhumadoutrina c não tinha, portanto,a rigidez das concepções de prin-cipio. Era unia norma de tra-balho, a indicação natural dospontos fracos dc nossa economiae dos meios de ampará-la comprovidências eficazes. Não sen-do feito para eleições nem como desígnio de favorecer a situa-ção política de ninguém, era, emsuma, o programa de qualquerpessoa bem intencionada. O go-vêrno fingiu tomá-lo por modè-lo; mas dele até agora não apro-veitou, conforme acaba de acen-tuar na Associação Comercialdí São Paulo o seu presidente,Sr. Dccio Ferraz Novais, se-não a parte relativa à assistên-cia social, cujos encargos pesamde modo particular sóbre o co-mercio e a indústria e cujos ser-viços, aliás, o comércio mesmoe a indústria realizam. No mais,a Carta de Teresópolis é comose nunca tivesse existido.

'Continuamos a lutar contra apioduçGo escassa, quando só aprodução abundante pode crise-jíit a subsistência barata. Cou-tiiiu.inios a não criar a riqueza,quando só a rique/n pode ass.e-guinr a produção abundante,

No meio dessas omissões, ogoverno toma a iniciativa dcpropor a majoração dc ordena-dos, soldos, vencimentos e sala-rios, desatando uma campanhade inflação como ninguém su-punha viesse um dia a ser destus desígnios. Para remediar-lhe os efeitos, promoveu — éclaro que a êste processo nãofugiria — um aumento geral deimpostos e taxas.

Assim, a economia nacionalfoi sangrada cm duas formas:lia forma da agravação dos im-pi stos e taxas para que tenha ogoverno como atender às res-ponsahilidades novas do Tesou-ro; na forma do encarecimentoforçoso das utilidades e dos ser-viços para que o comércio e .aindústria, já sobrecarregados pe-los ônus fiscais, possam de suaparte cobrir as despesas com ossalários das atividades privadas.

Ê a inflação a um tempo deimpostos e salários, como acer-tadamente lhe chamou o Sr. Dé-cio Ferraz Novais cm suas ad-vertèncias. O governo comandaessa inflação, em lugar de ataca-la; torna-se, êle próprio, o res-ponsável por acidentes que de-via evitar, e depois contempla oc;petácu!o de sua impotência, aembalar-nos com promessas dis-to e daquilo, com projetos paracuja execução não dispõe de ele-mentos, por deles haver privadoa economia do país. Outras se-riam as condições — não há só-hre isto a menor dúvida — seele houvesse acompanhado comespírito animoso as recomenda-ções do comércio e da indústriaexpressas na Carta de Teresó-polis. Esqueceu essas recomen-dações, confinou-se na fraquezade seus conselheiros. É, por to-dos os motivos, um governo queperde tempo.

Costa REGO

ECONOMIA & FINANÇASSITUAÇÃO DELiCADA DOS EXPORTADO

RES PARA OS ESTADOS UNIDOS

Os esforços do governo dos Esta-dos Unidos para aumentar a Impor-taçSo nacional de mercadorias deconsumo Individual estão sendo pre-Judlcados pelos preços altos de ai-gumas dessas mercadorias, produ-zldas no exterior para o merc-idonorte-americano,

Funcionários da Associarão dosVarejistas falaram recentemente dasdificuldades trazidas pelos altospreços de certas mercadorias fabri-cados fora dos Estados Unidui, aaquais começam a desinteressar omercado consumidor norto-amerlea-no, agora que o pats procura eon-seguir a baixa geral de seus pre-ços.

Os importadores norte-americanosnecessitam preços mais baixos paraas mercadorias Importadas, a fimde manter o equilíbrio do mercadoInterno, no momento em que se lul-cia um declínio nos pregos de va-rejo das mercadorias de fabricaçãonorte-americana,

O hábito de comprar do consu-mldor norte-americano modlflcou-aesensivelmente o ano passado. As es-tatlaticas oficiais mostram que oconsumidor norte-americano tinha 1?milhões de dõlares a mais para gas-tar em 1948. Mas gastou apenas 18milhões a mais. Os 6 milhões res-tantes foram guardados como eqo-nomlas. As vendas nas lojas comer-ciais dos Estados Unidos, nas trêsprimeiras semanas de fevereiro dês-te ano, foram 4% inferiores às domesmo período no ano passado.

Os Importadores norte-americanosafirmam que multas mercadorias deconsumo individual fabricadas noexterior chegaram a tão alto preçoque já não entram no mercado, ha-vendo ainda possibilidades de acon-tecer o mesmo a muitas outras, amenos que possam per importndaspor preços reduzidos e oferecidas

Maixolm MacKenzibuo varejo com as reduções corres-pondentea.

A dar crédito a uma recente pu-bllcação do JoumaJ of Commerce,de Nova York, um ou outro expor-tador de mercadorias para os Es-tados Unidos já tem reduzido seuspreços, depois do oompreender orisco que correm mantendo-os emalto nível.

A maioria dos cortes conseguidosnos preços ocorreram nos artigosde novidades e acessórios do ves-tuárlo. Mas o Jotintal o/ Gommer-ce afirma quo os Importadores nor-te-amerleanos notaram que oa pre-ços da maioria das mercadorias deconsumo Individual Importadas per-maneceram nos mesmos níveis dosúltimos meses. A tendência altistabo deu pelo declínio da procura noaEstados Unidos o pela progressivamelhora na procura Interna dos pai-ses exportadores.

O mercado para mercadorias lm-portadas compreende atualmente 6%do total das vendas a varejo, nosEstados Unidos. Se uma ampla esensível redução dos preços fflr con-seguida rapidamente, o problema es-tara resolvido. Mas a solução de-pende de muitos fatores sflbre osquais os Importadores norte-ameri-canos têm pouca ou nenhuma tn-fluência.

Entre os acontecimentos favoráveisà solução esperada está o fato de,em algumas nações exportadoras, ainflação conseqüente da guerra es-tar desaparecendo, o que fará queos preços comecem a descer,

Outro fator será talvez algumasreduções possíveis nas tarifas dosEstados Unidos, o que se esperaainda ocorra como resultado daanegociações com outras 13 nações,a ter inicio om abril deste ano, eniAnnecy, França.

O CONTRATO CELEBRADO EN.TRE O GOVERNO DOS ESTADOS

• UNIDOS E A LIGHT

O ministro da Fazenda submeteuâ consideração do Tribunal de Con-tas, para fins de aprovação e re-gistro, o processo referente ao ter-mo de contrato celebrado entre ogoverno dos Estados Unidos daAmérica e Brazillan Tractien Lightand Power Co. Ltd.

A GARANTIA HIPOTECARIA tATO SUJEITO AO IMPOSTO DO

SÍLOO tabelião de um Oficio de No-

tas desta capital, havendo lavradoem seu cartório uma escritura decompra e venda, submete a mesmaà apreciação da Recebedoria doDistrito Federal, para o seu pro-nunclamento quanto a um pactoadjeto de hipoteca, constante daescritura, e sobre o qual não foisatisfeito o pagamento do impostodo selo.

0 pacto adjeto de hipoteca, sõ-bre que versa a consulta, íol esta-belecido para a garantia da quantiade CrS 2,920.000,10, acrescido dosJuros, quantia essa que representao saldo devedor do preço da venda.

A respeito, declara a Recebedoriaque a garantia hipotecária eonstan-te da escritura é ato sujeito ao pa-gamento do Imposto do aêlo previa-to no art. 83, da Tabela do decre-to-lel n. 4.655, de 3 de setembro de1942, incidindo o imposto do solosflbre o valor da obrigação, que, naespécie, é de Cr$ 2.920,000,00, acres-clda dos Juros estabelecidos.

Assim. — conclui a Recebedoria— devem as partes interessados re-colher o imposto devido.

O ACERVO DAS PLANTAÇÕESFORD DE BELTERRA

Hl FORDLANDIA

O ministro da Fazenda, tendo emvista o que solicitou o Ministério daAgricultura, resolveu desl^iar ocontador Geraldo de La Rocque pa-ra proceder ao levantamento da es-crlta e & tomada de contas do acer-vo das plantações Ford do Belterrae Fordl&ndia, noa exercícios de 1946a 1948.

AUTORIZAÇÃO PARA O FABRICODE VINHO COMPOSTO

O diretor das Rendas Internas,em circular dirigida aos chefes dasrepartições subordinadas, declarou,*«• «"fl conhecimento |^ flerldoa

fins, que, de acordo com o dispôs-to no art. 16 da Consolidação dasLeis do Imposto de Consumo, apro-vada pelo decreto n. 26.149, de 5de Janeiro último, e para efeito doredução prevista em a Nota 3» daalínea XIX. da Tabela "C, anexaà referida Consolidação, concedeu à,firma Vaz & França Ltda., estabe-lecida com fábrica de bebidas emManhumlrlm, no Estado de MinasGerais, autorização para o fabricode vinho composto quinado, tintocuja férmula foi arquivada no Ins-tltuto de Fermentação do Mlnlsté-rio da Agricultura,

PAGAMENTO DE MULTAS EMPRESTAÇÕES

O diretor geral da Fazenda, deacordo com o parecer da Diretoriadas Rendas Internas, deferiu os pe-didos de Marcelo Flora de Oliveira,M. Dique & Miguel e José Munizde Mello, para autorizar, mediantea assinatura de termo de confissãode divida, com fiador idôneo, o pa-gamento das multas em dez presta-ções mensais de Igual valor, reco-lhldos previamente os Impostos de-vidos e observados as normas daCircular DG. 9-47.

NAO INFLUI NO CALCULO DOIMPOSTO O DESCONTO POR AN-

TECIPAÇAO D" PAGAMENTOCnsulta um Sindicato da Indústria

de calçados sflbre o cálculo do im-pflsto de consumo nos calçados, emface dos descontos feltoa pelos In-dustrials aos compradores, por an-tecipação de pagamento.

Solicitado pela Diretoria das Ren-das Internas o seu pronunciamentosflbre o assunto, a Junta Consultt-va do Imposto de Consumo é de pa-recer que ao Interessado se respon-da que o desconto por antecipaçãode pagamento não Influi no cálculodo Impêsto. que Incide sflbre opreço, sem aquele desconto.

ísse parecer foi homologado pelopresidente da Junta.

ISENÇÃO DO SELO NOS CONTRA-TOS COM AS REPARTIÇÕES

PUBLICAS

A Recebedoria do Distrito Fe-deral foi formulada uma consultasflbre se deve ser cumprido o acflr-do n. 22.010 do lo Conselho de Con-tribulntes. onde ficou estabelecidoque o selo proporcional será cobra-do unicamente na 1» via das contasapresentadas ás repartições públi-eu, guando, ç* eontratog «5° S*?-

llzados por melo de correspondên-cia eptstolar, telegráflca, telefônicaou verbal em que não possa ser de-terminado o seu valor.

A respeito, esclareceu a Recebe-dorla que a decisão aludida nlomais prevalece em face da que fotproferida no processo n. 158.224|48,DWrio O/ioídl, de 11 de agosto de1948, e Circular ministerial n. 23,publicada no Diário O/icial, de 12do mesmo mta e ano, baseadas noi 5o do art. 15, Item VI da atualConstituição Federal, onde ae de-clara a Isenção do Imposto do aêlonos contratos firmados com as repar-tlçfles públicas.

NAO PODEM LAVRAR ESCRITU-RAS SEM A PROVA DB QUITA-

ÇAO DO IMPOSTO

Respondendo ia consultas do ta-bellão de Notas e oficial do Regis-tro Civil de uma cidade de MinasGerais, esclareceu a Dlvlslo do Im-pflsto de Renda que os notárlos pú-bllcos não podem lavrar escriturasde compra e venda de Imóveis aema prova da quitação do impflato ins-tituido pelo decreto-lei 9.830, d»1946, da Isenção ou da Inexistênciade rendimento tributável, passadapela autoridade competente, atribui-ção essa da alçada das repartiçõesdo imposto de renda.

Outrosslm, declara a necessidadede serem observadas as lnstrçõesconstantes das Ordens de Serviçon. 4 (Diário O/Iolal de 13 de feve-reiro de 1947) e 12 (Didrio Oficialde 5 de maio do mesmo ano).

EM CRISE O COMÉRCIO DA' CASTANHA

Manaus, 10 (Asp.) — Coipo jl *do conhecimento do público, um dosprodutos básicos da economia ama-zõnica é sem dúvida a castanha;Agora, com o recolhimento da cn-mercio inglês na compra do referi-do produto, o comércio amazonenr-se está passando por uma fase decrise. A diretoria da Associação Co-merclal do Amazonas, estudando es-ta situação verdadeiramente critica,designou o dr. Jaime Bittencourtde Araújo, para ir ao Rio de Janel-ro, a fim de, Junto aos poderes een-trais, pleitear amparo ao governofederal para aquele produto, que euma das vigas mestras da eco»oomla nacional.

AUMENTADAS AS RESERVASPETROLÍFERAS

Nova Vork, 10 (A. P.) — Aarepervafl comprovadas do petrô-leo e gás líquido nautral noa EE,UU. registraram um aumento démais de dois mil milhares debarris, em 1948, sendo êsse omaior aumento regrlstrado numperíodo do 12 meses, nos últimosdoze anos.

Essas Informações foram dl-vulgadas em nota conjunta do"American Petroleum Instltute"e da "American Gás Associa-tion". Diz a nota que está. com-provada a existência de reservasde petrô leoe gasolina no mon-tante de 26-821.277.000 barris, ouseja. um aumento de 2.079.867.000,sflbre o total de 1947. Esclarece-se que o comitê que levou a ca/-bo o estudo nao tomou em consi-deração as reservas que não fo-ram comprovadas plenamente,nem os setores onde, teôricamen-te. deve haver Jazidas.

As reservas de petrêleo com-provadas em 1948 ascenderam a1.792.759.000 barris e as do gásliquido natural, 286.808.000. Cal-cula-oe, também, que as reservasde gás natural subam agwa aquase 174 bilhões de pés cúbicos,ou eeja, um aumento de cerca de8 milhões, durante o ano de 1948.

PARA GARANTIR 0 PREÇODOS CEREAIS

São Paulo, 10 (Asp) —Informa-ee que o governo federal está emnegociações com o estadual, porintermédio do Banco do Brasil,para empregar cerca de 150 mi-lhões de cruzeiros no financia-mento ou compra de cereais emSr. Paulo. Os entendimentos es-tarlam girando em torno do apro»veltamento dos armazéns dosíScapital,. .. -*

CORREIO I>A MANHA - Snta-fclrn. 11 (tò Março «lc 1010

A ATUAL ADMINISTRAÇÃO DO SAPSComo, em ofício ao Ministro do Trabalho, o Major Umberto

Peregrino respondeu, em 24 horas, ao pedidode informações de alguns deputados

"Torpemente caluniado, só me restava o remédio legal, que é recorrer à justiço, como fá o estou fazendo, a fim deque os meus detratores sejam compelidos a provar o que dolosamente alegaram."

A propéslto do pedido de Informa-ções formulado na Câmara, do«Doputadoj, na sessão do dia 8, potalguns deputados, om torno de fntoaligados à admini! triiçHo do SAPS, omojor Umberto Peregrino, apenasdecorridas 24 horns, e antecipando»tte a qualquer comunicação oficiala respeito, enviou longo oficio «oexmo. sr. ministro do Trabalho, res-pendendo todos os "itens" daqueledocumento.

Em primeiro lugar, salientou o ma-Jor Umberto Peregrino, a satisfaçãoque o requerimento lhe proporclo-nira, de prestar contas, pübllcnmen-tc, dos seus atos ao órgüo que cn-carna ¦ a opinião pública brasileira,tendo acrescentado que "lorpementecaluniado por um órgüo dalm-prensa local, sé me restava o reme-dlo logal, que * recorrer à Justiça,como Já o estou fazendo, a fim deque os meus detratores sejam com-polidos a provar o que dolosamentealegaram, Já que o Jornal eni apreço,pela maneira de conduzir a campa-nha, tendência politica e visível máfé não me merece resposta":

Em seguida, passa o dlrotor doSAPS a responder os "itens" do re-querimenlo dc Informações, em nú-mero de 9.

Publicamos abaixo a parte funda-mental do oficio «nvlado ao sr. rr i-nlstro do Trabalho pelo major Um-berto Peregrino.

l.o) — Se o Ministério do Tra-balho e a Secretaria da Preslden-cia da Hepublica conhecem osfatos estampados naquele vesper-tino, nas edições de 3, 4 e 5 docorrente, e quais as provIdPnclastomadas no sentido de apura-los:

Resposta — Não compete aoSAPS responder êste "lte-n",uma vez que é dirigido direta-monte á Secretaria da Presiden-cia da Hepublica e ao Ministériodo Trabalho, Indústria e Co-mércio.

2.0) — Se é verdade que o dt-retor do Serviço de Alimentaçãoda Previdência Social, sobrecar-regando as obrigações flnancei-ras daquela Instltuiçfio e contrao parecer da sua Delegação dcControle, aprovado pelo ministrodo Trabalho e ratificado pelo De-portamento Administrativo doSrrviço Público com a aprova-çõo, em despacho, do presidenteda República, realizou, posterior-mente, com outra denominação(extranumerárlo. contratado, etc)a despesa que havia sido vetada,com a rejeição feita, por essesórfãos, da criação de cargos ao-vos no SAPS.

Em caso afirmativo: informarquais as medidas tomadas nosentido de punir o diretor desobediente, assim como se é exatoque, por êsse meio, o autor daburla propôs a criação de taiscargos, sob a alegação de queestes não viriam mais onerar oSAPS, de vez que a parte finan-ccira dêsse ato seria coberta coma violação anterior daqueles pa-receres e despachos, cargos assesassim discriminados: cinco enge-nheiros M, dois engenheiros au-xiliarej K, um médico M umagrônomo K, um técnico dc or-çamento K, quatro assistentesjurídicos M, dois técnicos agri-colas K, dois técnicos de orga-nização K, um técnico de pro—gramas musicais K, um chefe deoficina K, um fiscal de trans-porte e garage K, um clnegra-fista K, um ctocgrafista aúxl-liar I, um llustrador K, um al-moxarlfe I, um secretário de cur-•03 técnicos I, três secretários

, da Escola de Nutrição H;Resposta — Não é verdade e a

prova está ho pedido de reconsl-deraç5o de ato enviado a vossaexcelência pelo oficio n. 4824/48de 11-12-48 que vai em anexotranscrito. (Anexo n. 1).

As funções a que alude a perguntanão estão preenchidas e a comprovação desta afirmativa é multo fá-cil pelo exame nas folhas de pa-gamento.

Os cargos, cuja criação foi pro-posta no referido orçamento, estãosendo exercidos nas mesmas condi-ções anteriores, Isto é, por extra-numerários mensallstas com os sa-lários que Já vinham recebendo an-teriormente; exceção feita ao cargode técnico de programas musicaisc fiscal geral de restaurantes quenão se enquadram nas restrições aque alude o respeitável despachoexarado no processo n. 632.294/48 de3-12-48.

Ainda sftbre os cargos mencionadosn:sse quesito formulado pelos sina-tários do requerimento, tenho a es-clarecer que esses cargos constamdo projeto de reestruturação e au-mento dos servidores da Autarquia,e correspondem a uma necessidadeimperiosa do serviço por íôrça daexpansão que se lhe deu a fim deatender ás suas finalidades junto aoscentros de maior densidade de po-pulação operária. Vejamos quais oscargos realmente propostos confron-tados com a situação atual:

ENGENHEIROS: Situação atual:3 — L; Situação proposta: 3 — M;ENGENHEIRO AUXILIAR: Situaçãoatual: 1 — J; Situação proposta:1 — K; (OBSERVAÇÃO: Como severifica não são 5 e sim 3 engenhei-ros e 1 auxiliar); MÉDICO: Situa*ção atual: 3 — L; Situação propôsta: 4 — Mi TÉCNICO AGRÍCOLASituação atual: 1 — J (Não chegou aser preenchido); Situação proposta:

— H; AGRÔNOMO: Situação atual:0; Situação proposta: 1 — K; TÉC-NICO ORÇAMENTO: Situação atual:1 — K; (NSo preenchido nguardando solução do pedido reconsideração): Situação proposta: A Sub-Co

.missão de Reestruturação dos Quadros das Autarquias propfts a fusãodêsse cargo na carreira de OficialAdministrativo; TÉCNICO ORGANI-ZAÇAO: Situação atual: 1 — K (Nãopreenchido aguardando solução dopedido de reconsideração): Situaçãoproposta: A Sub-Comissão de Rees-truturação dos Quadros das Autar-quias propfts a fusão dêsse cargo nacarreira de Oficial Administrativo;ASSISTENTE JURÍDICO: Situaçãoatual: I — K*. Situação proposta:

— M; ASSISTENTE JURÍDICOADJUNTO: Situação atual: 1 — J;Situação proposta: 0; (OBSERVA-ÇAO: A Sub-Comtssão de Reestru-furacão dos Quadros das Autarquias,atendendo aos novos padrões fixa-dos para os cargos técnicos, pelaLei 488, propôs a fixação em letraSI para os padrões desses cargos):MECÂNICO: Situação atual: Ref.XXII; Situação proposta: Mestre deOficina: 1 — K; COLETOR DE PRE*ÇOS: SltuaçSo atual: Ref. XVIII;Situação proposta: FISCAL DETRANSPORTE: 1 — J; (OBSERVA-ÇAO: Como se vê, não é K c simJ); CINEGHAFISTA: Situação atual:Ref. XXII: Situação proposta: FOTO-CINEGHAFISTA: 1 — K; CINEGRA-FISTA AUXILIAR: Situação atual:0; Situação proposta: 1 — I; ILUS-TRADOH: Situação atual: RetXXUI: Situação proposta: 1 — K;ALMOXARIFE: Situação atual: 1 —I; SltuaçJo proposta; 1 — I; SECRE-

TAniA DE CURSOS: Função gratl-ficada exercida por um extranume-rárlo Ref. XVIII; Situação atual:Situação proposta: 1 — I; (OBSER-VAÇAO: A Sub-Comlisfio do Roes-truturação dos Quadros dss Autar-qulns que achou bem ajustada «satransformação: SECRETARIA DASESCOLAS DE VISITAÇÃO ALIMEN-TAR: Situação ntual: 0; Situaçãoproposta: 3 — H; (OBSERVAÇÃO:Para a Escola dc Fortaleza e duasprojetados: 1 no Distrito Federal coutra em Minas Gorais, tm cons-truçao).

Sôbrc a necessidade da criação dccada um destes cargos ou de suatransformação, o diretor do SAPSapresentou explicações.

3.0) — Se a finalidade do Serviçodc Recreação Operária, mantido peloMinistério do Trnbalho, com as con-tribulções retirados do fundo sindl-cal, também abrange os trabalhado-res que freqüentam o SAPS.

Em caso afirmativo: informar se,havendo um serviço especializado,exclusivamente dedicado à recrea-çfio do operariado, pode o SAPSdesviar o numerário destinado ácompra e manipulação das refeiçõesdos trabalhadores para êsse fim, ouse há dotação orçamentária própriapara financiar festas Juninas,"shows", espetáculos teatrais e bal-les carnavalescos, como o vem fa-zendo na gestão Humberto Peregrl-no, som que o mesmo tivesse acon-tecido durante a gestão dos seusantecessores;

Resposta — Por certo que os fre-quentadores do SAPS. na qualidadede trabalhadores, para os quais oServiço de Recreação Operária pro-move as suas festas e diversões edu-cativas, estfio naturalmente com-preendidos entre aqueles que dissese beneficiam.

Quanto ao programa educativo doSAPS é êle promovido com umafinalidade, aliás, especificada nalegislação que o criou, É assimque, pelo Decreto 8.0G7, de 16 deoutubro de 1941 se verifica queo SAPS tem por finalidade, entreoutras, as seguintes: "formar nacoletividade e especialmente nosmeios trabalhistas uma consciênciafamiliarizada com ,ps aspectos e pro-blemas da alimentação": divulgarnos meios trabalhistas as vanta-gens auferidas polo trabalhadorcom uma alimentação racional: di-vulgar, nos meios patronais os beneficlos que decorrerão para osempregadores de uma alimentaçãoadequada dos seus trabalhadores;fazer a propaganda da necessidadede novas diretrizes na alimentaçãoracional e das suns profundas lnfluênclaa sôbre a melhoria da raçaexercer uma ação educativa sistemática Junto às famílias dos tra-balhadores, visando demonstrar osprejuízos decorrentes d i atual slstema de alimentação e orientar icoletividade sôbre os processos deuma alimentação racional e eco-nômlca e dos seus benéficos re-sultados".

Eis porque o mesmo decreto criouuma Seção do Pesquisas, Educação,Propaganda e Estatística, dando-se-lhe além de outras a seguinteatribuição: Artigo 29 — Item è —promover ampla propaganda e ln-tensa divulgação nos meios traba-ihlstas e patronais em articulaçãocom os órgãos e propaganda oficiaisc através de rádio, cinema, impres-tos, cartazes, etc, da necessidadee das vantagens de uma alimenta-çflo racional para a coletioidadebrasileira".

Assim, obedecidas ss dotações or-çamentárlas, as tarefas educativasdo SAPS vêm sendo cumpridas so-bretudo por Intermédio do servi-ço de alto-falantes nos restauran-tes, através do qual diariamente sãoministrados conselhos de alimenta-ção, ensinamentos de higiene, etc.

Além disso, o SAPS faz Intensl-vo apelo a todos os modernos ins-trumentos de educação coletiva —à imprensa, ao cinema, ao teatro.Dentro dêsse espirito promove to-dos os sábados, no seu principalrestaurante, sessões de cinema e deteatro educativos; êste com a par-ticipação dos próprios funcionáriosda Instituição e dos seus freqüen-tadores.

4") — Se é exato que o Sr.Armando Peregrino, Irmão dosr. Umberto Peregrino, médicoda Prefeitura e do SAPS, como sr, Apolônlo Seabra, oficialda Polícia Illlltar do Rio Gran-de do Norte e tio do sr. Um-berto Peregrino, e JurondyrPereira, primo da esposa do sr.Umberto Peregrino e dentistado Ministério da Marinha, per-cebem pelos dois cargos, contraexpresso dispositivo da Consti-tulção Federal e da legislaçãoordinária.

Em caso afirmativo: Informarquais as medidas adotadas no sen-tido de ser-lhes aplicadas as penascominadas na citada legislação, osobrigando à restituição das impor-tânclas Indevidamente recebidas, osdestituindo das funções exercidase os Inabilitando para o serviçopúblico;

Resposta — i>j _ Realmenteo Dr. Armando Peregrino, irmão do Diretor, £ médico daPrefeitura. Não é exato, po-rém, que seja medico do SAPS.Nesta Instituição exerce, o Dr.Armando Peregrino o cargo, emcomissão de Chefe da SeçãoTécnica, para cujo exercidofoi requisitado de acftrdo comas normas legais em vigor,

Quanto aos vencimentos, devoesclarecer que, ainda em obe-dlêncla aos preceitos legais, op-tou pelos vencimentos do cargoque aqui ocupa, ligeiramentesuperiores aos que tem no seucargo efetivo da Prefeitura doDistrito Federal.

2,*>) — Efetivamente o Sr.Apolônio Seabra- exerce no

SAPS, uma função de extranumerário mensalista, com salárlo de Cr$ 1.650,00.

3.") — O Comandante Jurandyr Pereira, é oficial daMarinha e foi posto n disposi-ção do SAPS por ato regular,tendo optado pelos vencimentosdo cargo de provimento emcomissão que exerce nesta Au-tarqula.

Como se vê. não hà nennumaprovidência a ser tomada com re-lação à situação desses servidores.

5") — Se é verdade que, numtotal de 11 pessoas (Inclusiveo Diretor), custam os parentesdo senhor Humberto Peregrinoao SAPS, a Importância de Cr|42.300.00, à base dos venci-1mentos anteriores ao reajusta-mento dos servidores públicos |assim discriminados e nomea-dos depois ds ascènçSo da atual'administração: Armando Pere-igrino. irmão do sr. Humberto jPeregrino, funcionário classe I

N — CrJ 3.200,00; Eunlce Pe-reg-. tno, esposa do Sr. Hum-berto Peregrino, funcionárioclasse "M" _ Cr* -t.TjUO.OO;Apolônlo Seabra tio • pai decriação do sr. Humberto Pe-regrlno - Crf 3.300,00; ManuelSeabra, tio do senhor Peregrl-no e Irmão do sr. Apolônlo —Cr$ 3.300,00; Jurindyr Perelri.prime da mulher do sr. Pere-grino, funcionário classe M Cr$ 4.500,00; Adhemar Pereira.primo da mulher do Sr. Pere-grino a Irmão do Sr. Jurin-dyr, funcionário classe M —Crí 4.500,00; Haroldo Pereira,primo da mulher do Sr. Pere-grino e Irmão dos dois últl-mos — Cr$ 2.500.00; Altsir Pe-reira, irmã dos três ultime «prima da mulher do Sr. Pere-grino, funcionário classe H —Cr} 1.950,00; Déia Seabra, fi»lha de um tio do Sr. Pe.-egri-no — Cr$ 3.500.00; E.;ter Ses-bra, irniã de Déia e prima doSr. Peregrino — Cr$ 3.500.00.

Resposta — Não * verdade. As

I

Curam. ,¦:::-„!:: ,i,:.i7, ,„.."i Crf3,110. O' ;¦¦„: i-.is.uai ihitfe « 7umcardápio, aa, :,¦:¦¦¦: -fit .':• l »'..[,!, atoladu da ,.-:¦;.[¦: n» Crf 1.40. Aotomar «asa; BnrTtiiSfenntii tive emvista o sejuim» ¦:

*..•) — Da-r .-»» Itrobulhotlorcantribuinííe tfiuc mucttuip&es dePrevtdfcuia, SnsiiH, x íaculdiidcde escolher , -nau -gãiai) e cri-tSrio. o> -j-ceçn, * au, nirtüianiçôci'q*4e mala a- -lipTufl-nn.

tJ.-i — AaiTaucxr io fciibiühaaor jnüa ;i...i:.ir.,:,: ;.;;j:! <cltuü-tts -lnüti-tuiçues líumi imtm arefeitSo s j::.,::::: ;::•;¦•:: EíS-rJ 41IH1M, TOM nüo idirffctftfeüa <fe maiüD i auto pne- iIndicar as «aratrrllluítitteE.

Dev:* £tw? sadlEiBiUilD <üt ume !ver que aua, ihí a-etlun-tm xela- Ição- eitísit w aaiMiB e münr nutri- \tiva tta- uma. seSei-Jn. TH-j-nlo süoo.!'.í::i:777i>:titi sa saicioTies de CrSI.'i|t ua» 3ir, íue (Cr* t*.;0D, Crt8,ii0„ ertílii-L cie- nnailouer Tjireço.

Jf.lo ét canui) puniiíur çme <o preçodos legumes;. eirnoMi. site. * l,nseuduna teor aic nn* Bjpnfflfoflç -ürs Tito-

O DIA POLICIALO OUTRO "ZÉ DA ILHA"...

Embora ufclto á« inala dcsngin-, Teiino 20 mios, eon solteiro e residod-ivei-i !.,,,-,,ri7,T7iii, por força da pró- un l'U., l,,l,;ny 207.I>rln profissão, o comissário Marcos,! — I-. onde foi que você encontrou

despesas com as pessoas parentes; mSn3S.niXe- emlCtSi™ <™ *>° «eu -vidor

servindo na minha administração! ^^^hJ? *!? auminnt? • *«-são ns seguintes- ÇO é a rarhihiür.. <e a aainaciünçao co-

p r ¦ n' -i merda!,, itmna; cSe gETn-aucão e -tmitos

cargo de Assistente, padrão M. de ma re!aç3a; „„» ^^\ ^vvr,D Bperce- j valor nutriu.-™,.. Oirnipr-efi-ididi, ertu

distinção essencial! mão ihiá nntnno sus-tentar a tese -fin reâiiirjio iflejinupe-rante porque cum» Cií ItTO.

E nJa. se nntüs* TünúiiKileoer umacomparação, enrice a TjnhnentDsíio on-tem servido: «r ai dic fíarçie..

Mas estL afírmmgTin oiSo -é gracio-sa; compmvanrf-niB anna Smtta Jo-cumentação. caitutirEiiifia ae milharesde cartaa dirógitíiia; «ípnotimemaente I

provimento em comissãobe, mensalmente CrS 4.500,00

— Armando Peregrino, exerreo cargo de Chefe da Seção Técnica,de provimento em comissão, pa-dr3o "N", e percebe, mensalmen-te, Crt 5.250,00:

— Manuel Seabra, nomeadomuito anteriormente á minha ad-ministração, exerce o cargo, em

que se odiava de diu, ontem, no24.» Distrito Pollidnl, não pôde cs-conder o seu espanto quando o ra-pn;, no entrnr cm sua snla, proferiu l— "Foi o 7,6 dn Ilhn, doutor t"

Mos não é possível, tle calapreso i

Preso nudn doutor, file esta 6solto, soltlnlio da "Silva" e ., provaestá «qui. E so não fosse cu, col-tatln da velhinha que 61c ugrcdla

Velhinha?Velhinha, sim doutor. Pois êle

a utacnvn quando, para salvá-la dasua (úrla, Interferi; Resultado : vol-tou-se para mim e fêz Isso que osenhor está vendo. Olha sô em queestado fiquei.

Onde (ol Isso ? Vamos provi-denciar sua captura Imediatamente,

Prendê-lo só não adlnnta dou-tor...

Todos quantos estiverem cmsua companhia virão também tmra' caminhado ao Hospital Carlos Cha

comissão, padrão "K", de Chefe, petos CrequnnrCuíiiras, (flís!» Bestiu-rante à AdmimijffiTarçTio .fio SAPS.Note-se aimiii,, quit ai ícaroe stírviüanos resfaurars-aü tfli, ErSffiS é >de pri-meira qiinnrfmfig e rçue freqüente-mente a porem. a> jptitoe * 9 jaTinhafiguram nos eanSmüns <flo ttnibalha-dor.

Pelos diiür fentoroax» [(amesin? -n. 2)poder-se-á coiisiattiir ame a gneoax-fpB-ção dominante- (&• rrnirifaii mflirimiHtra-ção é o dte1 eeomimniL,

Assim, se uei-iaim, t,ih» «n, 1W7. aCozinha^ S&anBs anciatfirt^ti ;um defi-cit de Crí 23IT> TfflilSll. irartaiiao em1348 a CrS E» aBCfll, «Anexos, i:úme-

familia Wciomscis comi m ipi-sp- t-iiç/io dc \

da Seção de Administração da De-legacio Regional do Distrito Fe-deral e percebe, mensalmente. Crt3.300.00;

— Apolônlo Seabra. extranume-rárlo mensalista, referência XVm,com o salário mensal de Crt 1.650.00:

— Déa Seabra, extranumerá-ria mensaÜTSta. referência "XX". comsalário mensal de Crf 1.150.00, comexercido na Agência c'o Rio Gran-de do Norte:

— Ester Seabra. extranumerá-ria mensalista, referência VI. com:™21'-salário mensal de CrS 1.000,00. com' O deficil atoicIh-Simionte -nüo ipo-jexercido, também na Agência do de rieliar tie- uniBtíir -nenuela ¦Hi.-í.en- jIlio Grande do Norte; . dencia parque £ aüi cone -i";'nrraiEir.-Tn I

_ Bem se vê. são. apenas aa auJil!r Pratim» dtof ,t,,u „fr .rtt, ru_ jseis ns pessoas de minhaora trabalhando n0 SAPS.

Observe-se que uma

do acidente quanto do loc .1 dctrabalho, embora lato tenhacustado ao facultativo que oatendeu uma transferência parua cidade de Niterói.

Respofta — Com efeito, é pos-sível que algum bombeiro doSAPS tenha ido à c-i-m de vá-lios funlconários desentupir ouconsertar bicas com o que, se-rur-imcutc, nem enriqueceu ne-iilmm funcionário nem empobre-eeu o SAPS. Aliás, essa coope-ração no selo da Organlsação,visando beneficiar cada funcio-nárlo, se exerce mesmo no âni-blto de todas as atividades pro-íisslonsis do SAPS. Não é sô onombelro e o eletricista, é tam-tténi o médico, o advogado equalquer outro profissional dosquadros do SAPS que prestamfreqüentemente a sua colabora-cio pessor.1 a qualquer funcio-nário que precise, desde que Is-•o seja feito «em prejuízo doserviço normal do SAPS. As-«lm sendo, * lógico que nenhum•ervidor do SAPS é remuneru-do extraordinariamente por essacooperação, com a qual, por suavez. poderá vir a ser beneficiado.

Quanto ás Instalações da ml-nne residência foram feitas porprofissionais completamente cs-tranhos ao SAPS e pagos con-rorme recibos em meu poder ádisposição de todos.

Com respeito á transferência09 Dr. Pelegrini tenho a infor-mar que o mesmo foi designa-do para Niterói tâo somente porlhe ter sido confiada a organi.zação dos serviços médicos naDelegacia do SAPS naquela ci-aade os quais deviam ser feitosnas mesmas bases vigentes noÓrgão Central, ao qual o refe-1 flas que você está dizendo nl. Eu

o "Zé da Ilhn" /Nas proximidades de casa,

doutor, ftlc chifrava a velhinha *ru não podia deixar de socorrê-la,[,or Isso fiquei neste estado que osenhor eslá vendo.

Mas atinai quem 6 esse "Z6 doIlha" que dá chifrada e a quem0 senhor se refere ?

E o bode preto dn Morln, durua ",I" JA consumos de pedirpara que o tenlin preso, pois êlenão podo vêr ninguém «cm logo darumas marradas.

O comissário suspirou aliviado.poi., JA planejava pedir reforços paraa captura do perigoso desordeiro"Zé da Ilha", quando nn realidadedevia apenas responsabilizar a pro-prietúrln de um bode nroto agres-stvo.

Como Wnlillr apresentasse algunsferimentos na região glútea, foi en-

LOJA-CENTRProclua-se do umn lojn, dc preferencia novn,

no Custeio, Av. Hio Brnnco, Av. Tres. Vargas nuPrnçn dn Candelária. Telefones 43-0700 c 43-35lü,Sil ALENCAR. (31522)

ANTECIPOU A CAMARA A ELEIÇÃO DO NOVOPRESIDENTE

xntírêzNão, doutor, basta prender a

a dona dele que é para ela apren-der..,

Dono dele 1 Companheira queo senhor quor dizer, não é ?

Não senhor, 6 a dona delemesmo que estou me referindo.

1 1É a Maria, aquela que moro

ali na rua "J".Mas então não è mais a "Jo-

vem" ?Bom, Isso cu nfto sei doutor.

Se êle pertenceu a alguma "Jo-vem" en nüo sei, o que eu sei éque a dona dele agora é a Maria,

gas, a fim de medicar-se. Em se-guida o comissário Marcos determl-nou providências no sentido dc queromparcesse A sua presença .Marli,de tal, a dona do "Zé da Ilha", obode preto, é claro, que, i,„r certo,será enquadrada no artigo 31, ua-pltulo III, da Lei das Conlroven-ções Penais, que diz: — 'Deixar emliberdade, confiar A guarda de pes-soa inexperiente, ou não guardarcom a devida cautela animal pert-1goso: |

Pena - Prisão simples, de dez,dias a dois meses, ou multa de cema ml] cruzeiros". !

Não há dúvida de que se a lei

do "Zé da Ilha" há de se conven-lcer que é bem melhor lê-lo bemseguro no quintal da residência.

da rua "J". E sei também que ela j tôr devidamente apll,*ada, a donaprecisa vir "bater com os costados"aqui no Distrito que é para apren-der a trazer o bicho preso c nãoficar se prosando"..,Mas não é a ela, evlilentemen-1te. que compete trazê-lo preso, paraIsso estamos nós aqui e o faremos Evil C OS cariMS oficiais...imediatami-nte.

Qual nada ooutor, se ela otrouxesse preso, como de Ioi, êlenão ficava dando marradas e chi-fradas em todo. mundo que passapelas proximidades da casa da Ma-ria e até mesmo a rua Inhary,como oi-orreu comigo e aquela ve-lhlnha de quem lhe falei.

Mas espera al rapaz, que hls-tória é essn de marradas e chifra-

I alimentas os nrmiF «aníidlfffi * -ondedel3s o""11 dunários ojt

JA a encontrei, nomeada por outta SAÜrSi, su) ipitjyt» ús£i-... citado dit CtS 4UIID.. Ondlmi-se :nEsseadministração e as Senhoras Déa ! déficit a desprai, -cm m -pesísõ-fl em-Seabra e ;Ester Seabra foram no- j pre-ptfir ma

'cirdíjflm iE-icra,, .cnrnpj-

meadas para uma Agência do SAPS vação,. reparas-,. Eimpn. Sta, :p£s. ite-aberta em Natal, minha terra, há lefone. ete.,,etc.mai-; de um ano. Nessa Agência hd,mais vinte funcionários, entre osquais se Incluíram essas duas mo-ças com o nome de familia Sea-bra. Uma, porém, a senhora Es-ter Seabra, é apenas casada comium primo meu. aliás portador de'moléstia Incurável e com uma apo-l'sentadoria cie CrS 200.00. Em su-'ma, a despesa mensal com esses]servidores, mesmo incluídos os que;não nomeei e os parentes afins. |perfaz o total de CrS 16.85000 enão CrS 42.300.00 como figura noquesito formulado neste item.

As outras pessoas Indicadas nãosSo meus parentes, nem tão poucoda minha senhora, sendo que umadelas — Altalr Pereira nem si-quer é funcionária desta Autar-quia.

Como se vê. Senhor Ministro, nãosão onze as pessoas, parentes meusou de minha senhora, que empre-guei no SAPS nem custa à Insti-tuição que dirijo Cr? 42.300,00.

6.*) — "Quais as despesas,com especificação de cada gê-nero, realizadas em 1947. 1948 ei1949, com vlveres destinados à ICOZINHA ESCOLA DO RES-TAURANTE CENTRAL DO'SAPS, instalado à Praça da Ban-!deira, já que leitões, perus, ga- jlinhas, peixes e outras iguarias,finas, ali consumidas, não são'servidos aos trabalhadores que. Iapesar de serem os verdadeirosdonos da casa, outra coisa nãolucraram, com sua atual dire-ção, senão o triste e melancólicoquadro aqui esboçado e o au-mento de cada refeição de CrS1.40 para Crt 5,00".

Resposta — Na Cozinha Escola.além do almoço dos fundoná-rios são realizadas as prepara-ções das aulas práticas dos dife-rentes Cursos do SAPS e aindaalgumas experiência» determl-nadas pela Seção Técnica. Pes-qulsar o arquivo a íim de espe-cificar gênero a gênero duran-te três anos é tarefa que retar-daria longamente esta resposta.

Parece entretanto que a per-gunta visa mais a saber se alisão consumidos gêneros quenunca são usados nas refeiçõesfornecidas aos trabalhadores.Informo que não é verdade, quehá equivoco no que se afirmaneste item. Os cardápios servi-dos á Administração são exata-mente os mesmos fornecidos aosfuncionários, acrescidos de maisum prato, coisa aliás const.-in-te do art. 12 das Instruções parao funcionamento da Cozinha Es-cola, cujo teor é o seguinte :

"O cardápio do 2.* turno serio mesmo qu* é servido no 1.*,com acréscimo de mais umapreparação".

Nunca o peru honrou com asua festiva presença a trivial:-dade desses cardápios, nem mes-mo quando das visitas do Exmo.Sr. General Presidente da Re-pública. Ministro do Trabalho edos Exmos. Srs. Drs. SamudDuarte, Presidente da Câmarados Deputados, Dr. Munhoz daRocha, 1.° Secretário da mesmae Dr. Acurcio Torres, lider daimaioria, significativo e honroso |testemunho para o SAPS. Das|outras iguarias consideradas fi-nas pelo item acima, o leitão, |a galinha e o peixe comparecem. >Porém destas últimas não se |poderá dizer que "não são ser-[vidos aos trabalhadores", poisjque são freqüentemente utiliza-dos nos restaurantes como se *poderá ver dos cardápios arqul-1vados na Seção Técnica e Dele-gacla Regional e que podem sericonsultados a qualquer momen.- ito pelos Srs. Deputados ou ou-tra pessoa com credenciais ne--cessárlas c que assim deseje.

Que as refdções da Adminj-1tração não constituem banque-!tes é fato que pode ser teste-!munhado por todos os funciona- jrios que estão sujdtos a horário!especial de trabalho e, a que êmais. pelos próprios membrosda Delegação de Controle quefreqüentemente iazem ali assuas refeições. Desses testem-x-,nhos tenho em mios ca do-cumentos assinados por todos jaqueles que ali se alim-entao.

Aa refeições de Crf 1,40 r.ía

7L<*y — MSa is •xü:>].a~2s ooSAPS gatgflaaitagii te .landa con-duzemi a* imtíSariiifl ctiüBtinnüo n vi-venda de camçiD tüs (propriedadedo sir,. HHH&BJÍto IP-erEgririn,cunstniuíUi emi Cínnriíiiai, tios ler-reno» fltsaninnrS»)!; -pelns comer-ciárius dic (niíJr _pBÕDB&è 4Qe -pró-prio sn üicumüTlln. TBfu-ssT tle -nãopertencer -tqm»nn ttnKtftnição. -Ia-ta- i!ste afeíeítri <âe tâsrnincia ãojornalista Camas üe ILarrETraa. emartlgoi puftEcarfiD nm "'Ulurr-eio daManila***..

rido médico pertenci» e que,aliás, chefiou durante longo pe-riodo na atual administração.

Quanto á alegada existênciaue uma certa ficha, a admlius-tração do SAPS não poderá se*quer conhec8-la, por se tratarde um documento figilo.-so den-tro da ética médica profissto-nai.

tl.°i — S- hi contrato entre oSj\PS ou o Ministério do Traba-iho com o Ministério da Aero-/lãutica pnra transporte gratul-lo dos seus servidores.

J5m caso afirmativo: informarjiur que o SAPS nf:o transpor-ta os seus funcionários por ésspmeio e por que o faz cm com-panhias de navegação aérea par-ticulares; quantos serventuáriosíoram transportados através des-o.-hh companhias com os respecti-vos nomes, missões e destinos';qu£l a importância gasta nessetransporte, nas administrações•anteriores e na atual, durante os«nos de 1947, ÍU-IO e 11149. res-pectivamente.

sabia que o "Zé da Ilha" usavanavalha e revólver, mos que davamarradas e cliifrodas, palavra, não.Ora, doutor, o senhor "não estámorando no assunto" e eu estouperdendo o meu tempo.

A essa altura o comissário chegou1 até a desconfiar da lucidez mentaldo jovem e pori isso resolveu tomaras precauções necessárias.

Vamos por parte, meu amigo.Queira identificar-se nor obséquio.

Pcrfcitiimente. Eu sou o co-merdárlo Waldir Alves da Costa.

No último dia 7, segiuida-telra, às!¦ horas da manhã, o chapa hranca3-5Ú-1B. passava pela avenida RioBranco. Orn, dirão por certo os lei-tores, mas o que é que tem demaisom que nm corro oficial, tenha êleo número que tiver. pn?se peln ave-nidn Rio Branco ?

Mas é justamente oi que vamos'chegar. É que aquele chapa branca, jnflo obstante ser apenas 9 horas da |manhã, portanto, quando pela lógi-ca natural das cnis:,s. devia ter sidolavado somente há umas duas ho-ras, para sair da repartição, seapresentava inteiramente enlameado,numa demonstração evidente de quevinha de fazer longa viagem porestrada barrenta. Corroborava essasustiello o tacto de. no sou interior,viajarem um cavalheiro, que o diri-gia e que não era o motorista oti-ciai, doas senhoras e du.-.s crianças.

Não há dúvida, era o regressode um "wecli-ond".

Empregaram-se pata roubar — Presa uma das ladras —Caiu ao canal e afogou-se — Outras ocorrências

Queixou-se á policia o sr. Osval-, co, eo-n 23 nnos de idade casado,oo Ln-oes Kussekind, morador á morador à rua Montevidéu 1.215.rua Forme de Amoèdo, 141), dlzen- em São Paulo e que dora vultosodo haver-lhe desaparecido de oa-, desfalnue na agencia do Banco Fl-sa umi serviçal a quem, horr.s an- nancial Novo Mundo, nn capitaltos. admitira cotio emprcgadi do-: paulista. Será recambiado hojemestiça, coincidindo a fuga ds ri-par|T»a co-n o desaparecimento de2 mil cruzeiros que o queixoso ha-Vn deixado na gaveta de um mo-vel.

Foi aberto Inquérito.— Outra que procurava empregoparo melhor lesar suas vitimas é aDiná Pereira da Silva, que fugirad-, casa da rua Canavleiras, 20, re-sidencia ds d. Aída AlencaslroGraça, levando 5 mil cruzeiros em meçar a vida, arrumou várias latasjolas. Acontece que d. Alda foi, de gasolina vazias, encheu de água

Resposta — Nào hâ contrataentre o SAPS e o Ministério daAeronáutica para transporte gra-tuito dos seus servidores.

O SAPS. hoje, se serve de quo-t*e todas as companhias de trans-portes aéreos, gozando 60% deabatimento legal e que não era _. .aproveitado nas administrações £? /?'"-áLi^^ferecla seus "serviços„„»„.„„ v , oo que se aorovoitou d. A>da paraavisar a nnlicla, conseguindo, nsslm

deter a ladra.

para aquela cidade.

. NOS ESTADOSVENDIA ÁGUA COMO QUE-

ROZENES. Luis, ln (Asp.) - iManuel Fer-reira da Silva, vulgo Giboia, e quedeixou a Penitenciária há poucosdios como degenerado, para reco-

em visita, á cisa de seus pais, _rua Araóca, e quando lá se achavaalguém botou á norta. Era n mes-

(Conclusão da última pá».)umn declaração de amor e fldell-dade, atribuindo a sua suhülltulç.liia "Interesses transcedente», a ruzficsque dentro de uma Unha de éticapartidária devem ser consideradasvaliosas".

LAGRIMAS

Suspendamos por um momento odlscur."o do sr. Samuel Duarte, pa-ra fixar o outru extremo da carga-lli.-ida. O presidente começou-ugrn-decendn ao sr. Flores dn Cunha ogesto dc cavalhelrlsmo e fazendoo elogio da personalidade do repre-sentimte gaúcho, emotivo e vlbran-te. sempre cavalheiresco c bom, as-sumindo Invariavelmente atitudesque lhe deixaram à mostra o co-raçSo

O sr. Flores da Cunha, nessa nltu-ra. colocou definitivamente o cha-ruto na boca, cruzou an mãos nobrea bancada e as lágrimas saltaram-lhe dos olhos.

DESPEDIDA

Dali por diante, agradecendo ain-da aos srs. Barreto Pinto, JurandirPires e Acurclo Torres (que chamou"meu amigo Acurclo Torres"), o se-nhor Samuel Duarte proferiu a suadespedida como presidente que seafastava do cargo. Declarou-se com-pensado das penas e sacrifícios dopfisto, aludindo ao papel dificil dolegislador na fase histórica de trans-formaçBes por que passa o mundo.Quanto no seu trabalho, á sua atua-ção no presidência da Casa. preto-ria deixá-la oo julgamento dos seuspares Não levava ressentimentosde ninguém, nem do partido que odeslocou, nom das criticas formula-das pela Imprensa que o responsa-blllzou algumas vezes em relaçãoao atraso dos trabalhos parlamen-tares. Quanto s essas criticas, res-pondeu apenas indicando certos fa-tores que concorrem por.i a moro-sitlade das atividades da Câmara,"preferível â celeridade dos gablne-tes ditatoriais".

Dentro de 48 horas — continuou— a Câmara escolheria o seu novopresidente, tendo recaído a prefe-rència. acrescentou, em um seu co-lega. cujo nome não declinou mnsé o sr. Cirilo Juníor: cujas quallda-des exaltou Entregava o pôpto —disse — "contente por ter servidoao partido e principalmente á Cã-mara" e voltava à sua cadeira norecinto, entre os outros demitadosda planície .disposto a trabalhar.

Estas palavras de despedida —prosseguiu — não pretendia profe-ri-las senão por ocasião da transmis-são do cargo. Mas resolvera ante-cipá-las, para demorar no agrade-cimento devido no sr. Flores daCunha. Agradeceu mais uma vez atodos, aos funcionários, aos órgãostécnicos e à imprensa, e formulouvotos no sentido de que a Câmara,sob a nova presidência, no. ano le-glslattvo de 1949, possa corresponderá espectativa, à confiança da Nação.

ANTECIPAÇÃO E FIM

Dessa maneira, Inesperadamente,a Câmara antecipou a eleição dosr. Cirilo para o cargo de presiden-te. Resta agora a formalidade dovoto, que será executada amanhã.

Iloprescnlou-se tanto ontem, tomn-ram-se atitudes tão contrárias 4tcalldiido tios fatos, que era o casodc esperar que a certeza da eleiçãodo sr. Cirilo também constlluloi-eumn representação e no momertirda formalidade tudo vlrasro, sur-glndo uni outro nome à altura darcsponsabllldode e austeridade dopóslo. Mas nfio há esperanço. Esmiesperança poderia constituir, «pe-nas c desgraçadamente, uma repre-sentnção .,

Antecipada a eleição, desceu opotio do boca, enceirando-se a te-i-são legislativa extraordinária.

A NOVA MESA

Os eiitiindlmentos anteriores, atra-vés de reuniões sucessivas dos tréipartidos do acordo, Já permitiremanlcclpnt os detalhes da recompo*!-ção dn Mesa. a efetuar-se domingo.Com a eleição do sr. Cirilo Júnior,coisa certa amanhã, a Comissão Dl-retora sofrerá modlflcaçíies aindanos cargos de 3" e 4" secretários. .

A bancada da UDN se reuniu nogabinete do sr. Prado Kelly, deci-dlndo dnr apoio à candidatura Cl-rilo, simplesmente porá continuarflol ao acftrdo lnterpartidárlo, re-cusando-se a entrar em Indagaçfte.*)quanto oo mérito ou falia de méritodn candidato... Deliberou aindaapoiar a decisão do PR. no sentidodc manter o sr. Munhoz da r.ochnnn primeira Secretaria, aprossntan-do duas exigências,que o PSD. cntroca daquilo, respeitará: recondu-zlr o sr. José Augusto oo cargo del° vice-presidente o substituir, nnterceira Soeretaria. o sr. .lonas Cor-rêa, pessedista. pelo sr Rui San-tos, udenista. Assim, a UDN conta-rá cun, um membro seu na Comls-são Diretora, coisa que o PSD l':erecusara de início, pois o sr. JoséAugusto, primeiro vice-presidente,não tinha direito a volo na Mesa.

A .quarto Secretaria parece queserá tlodn uo PTB. na pessoa do se-nhor Pedroso Júnior, saindo o se-nhor Aréa Leão. Quanto nos senho-res Getulio Moura, segundo secre-tárlo, e Graccho Cardoso, segundovice-presidente, a situação não ficoumuito clara ontem. A questão dlliderança, agora nas mãos do se-nhor Acurcio Torres, é coisa tom-bém que poderá oferecer surpresa,embora o líder se encarregue i'eproclamar, êle mesmo, que estáapoiado pela confiança peSEOal Copresidente do República.

Hoio a Câmara não se reunirá.

Bssçcs&c — At» aamumir a Jti»reç3o7 do> S&BS; uuiiaci iiaeaiata-mente de pniwiifl6nnia£ que lives-sem prnr fihn tangunan msiséxraã-dores (to fcnràftmjgâo inaguelaE ne-cesHÍdatíKS; qfijoeè smiíiam possíveisâ. admiBürtraisSai nft-trfuuiny -es-tu-belecemün. pinai iton. cr-tério «deordem gpgflL »-

ET assimi Que ammartí eco-nômica; e mrecaümsirte to SAPS-CLUB,. SflirtgiflHflf síMEBiitlVa dosfumrlnnnrinis ..ii. .•.-•:ti:r:,uiii. Sai-xet anfinn» tfe Ssürtlpra ünBtituin-da — v-ütiííííí a (nréâito <ãe gè-neroar e efe rniwflirTrmeiitnE. Tme-diante: desccnOc sim Srütaa de pa-gamenta:; auünitfcsii io adiant»-mento- de ü,i|;im'JmnB irÈlBtrva bo

. pedodoi tte IPdtirs -de -cada iun-danádoi. an> esfisuir mo f:cd déa-se direita;; geimiüü © ánrneoimen-to. grat-iün, dle urnüormes jiaraos- senrtüiirTssT ogne lexercEm sssuna .1 í-r.i:;iii'Sf -n Gnrage, nonesseni iíh uuutUdla, elevadorese outras;: Bmnmirrt a :ampliaçSodir serviço» ©ürnltrilttgicn, «stu-dai:dc-i«,. ms rnitnusmtn, tuma ior-ma paras i ^SdHiiíiifincia -dentária,mediante ünaaiiimgüD em folha.uma '"tz -viu os si&rri^us preEta-do» ultraçamiiBni -ftqnfles de lia-turezar gi-qSmitu. jpnr imim Insti-tuitii:; rgsta&e&sd ® £ornecimen-to-de EefidigSiSj, çsüo -preço de | estima,cuatrr,. i tnârs :n -servidores daAutartroüz ; aurtntiirtil n lorneci-mente in ES&üpT-ec gratuitas pa-ra. as, tra&id&münres tiraçcis eadt-flm-r-

Z corra entre gceDOimaçÜo depresti (Tinir o, -Bsn*iflnr âo -SAPSe TMaiiif:--.,: -tui niair. mecessida-des é> qint irwTTTTiffl igut the tíeíu-ras da. srerrnisp TniSenüsir. iaier ^mudança des fixraniunârios, trans-portar ate pisamos de sua fami-lia,, quantas cntenmã^ Ipeneflcian-do-os.. aim£r„ tnnm v transportede matferüiZ! gmra (construção,pennitirafc'-GfaH'., «mm 3bbo, umaajuda na cfcfençFiD <ân ícasa pró-pria..

Dessas pmuiififtnrtaa todos timse beneriiiüidi:.. diesfle o maismodesta lesn¦r.r.is i:i <o Diretor,ítítrt 'Vm nerdmrixi Tjrtjiúr.n tenharesiiítiirfrp --.iti :tt cofres doSAFS;. puiáT qiiie ms transportessüa frftrnt. eaan « xçirnveitamentodos viagsmc .ii t irççresBD únt Tia-tuniHt» seirc euiíX-i»-

Eis gBBgat i*:- a^pntapagm deJuiz de Finai. uat^niaB viaturasVTOTzüur "•"¦''"•"•,-*" imntrdal úeconstrução- cgns cn Suixíuí adQui-rida mu eMtxSe: âe -riu Sios.p-i-mjrf, lel.-. jmmo -aerviaDrque tam&émi » »m -flo SAPS. deuma i;¦ :da '}'-". sifiD Ixú criadapara pcrri^^B âo IDlrctor, ma*ptira berasCtótcr a todos indistin-tanxennc-

qtxaaür sta ^^^¦TyT-ip tmde cons-truf T^fW^» msftflftntüa «m Cor-reina., fet afl-pteiHI» lí ((flesoltt,)meses antea (fia grfbfln imTestidu-ra nu; csngD »2te 338ret0r doSAPS- HSoe t*^»»»iTi" ioi Bflljtiiri-do- i. --SJ--Í :.: "¦"• ¦ Ti-r-- -L-''Síarjaritía JBtoBSSi inrciorme es-i-Ht-iTT-r piSfifliEE Itenafa no car-torto (te TralS-eaiBi! ~Mn»»aiB emPetnSpnHau

Dev». pífia, iterar eqairocn,quante anr <çtne a-te -stribni Tels-tiíraríusrfiie *%. <SerainríHi do ^o^12*lista CaflM ite Haaerãa.

3^ — =». -i!»d^_ i.-:;-.. ti :* tn d?-loa e mil' i»-t,iffi^rat tliirutic sa-tonruia. far*mrv ¦santoapssi e Te-ftsrma âe t.iv---'í:j ç Brin tn-b-úbcir --BEttnfc—l -ao -õUetui eOBadtoriMtaü *flr> 5AJS e se filespercecenr ícr ísia trabaEio, emBMEBa (fie ffXansstflft * título deserriçu grifa—flrifch»

Ba --.'.'' '-•'- ',"> -'": ::J. rrr.i:r¦¦¦ - vi 7 tua. :¦¦-:•::. -edtestaúa en

casa tte. dteSKr Sc SAPS, ernCorrâíns». i:\. sccsurãsn peão ser-"'-¦".'. T. í.,i. ~'Z BBMHHI MÕMCriML

anteriores,Em anexo (n.° 3,, junto os

quadros demonstrativos de tôd-ises viagens aéreas efetuadas pe-los funcionários do SAPS, via-gens essas, todas efetuadas em

CAIU AO CANAL E MOKREUFoi identificado como sendo do

estivador Paulo Oliveira o cndAvcrobjeto de serviço, desde o início» «^ «jg' eanal do „,„.de minha gestão até a presenteliata.

Com referência às viagenM aé-reas efetuadas nas administra-ções passadas, deixo de discrl-miná-las por ser impossível asua constatação, uma vez quenão existia perfeito controle dt-.sreferidas viagens. Sei. apenas,que as passagens eram adquiri-das sem nenhum abatimento epagas pelos próprios servidores,os quais recebiam detennlnadasImportâncias para êsse fim.

Mão estas as informações que mecumpre prestai t. Vossa Excelência,senhor Ministro, antecipando o pe-Jldo que lhe será feito pela Mesada Câmara dos Deputados, em aten-ção ao requerimento apresentadopelos ilustres parlamentares jâ ci-tados, a quem rendo as minhas ho-menagens pelo zelo demonstrado nodesempenho de seus mandatos derepresentantes do povo, fiscalizado-res que são dos atos do Poder Exe-cutlvo.

Aproveito a oportunidade par«renovar a Vossa Excelência, Se-nhor Ministro, os protestos da mi-nha elevada consideração e sincera

UMBERTO PEREGRINODiretor

gue e que dali fora retirado comssi»Jísaa£?corpo toi^«» «^«"Mssa s

foi vonder como querozene aopreço de 40 cruzeiros cada uma. Onegócio prosperou, pois Giboia sóprocurava a gente Incauta do inte-rio*.*. Ontem, porém, a chantagemfoi descoberta, sendo Giboia recon-duzido para a Penitenciária.ASSALTAVAM NA VIA-POBLICA

S. Paulo, 10 (Asp.) — Foram pre-sos em flsgrante ontem os soldadosGuslavo Modesto de Almeira e Eu-bem Peres Gordatlca, quando as-

xerolhido ao necrotérioO infeliz, que se dava

do álcool, teria caído aoperecido afogado.

canal

JIGRESSÕES, Foi pensado no H.G.V apresen-

tando ferimento a bala no toraxei o operário Valdemar Pereira, mo-I rodor á avenida Automóvel Clube! 4368.! A vitima acusa como agressor

seu senhorio, Antonio Dlogo, pro-, prietarlo de um botequim situado

„, „i„,^' clvi! Joao Lopes da Fonseca, de 50™,i ° al,os* "sado e reformado da Guar-

da-Clvil atualmente exercendo asatividades de guarda-noturno. A vl-tima arrancou de um revolver e fezvários disparos o que chamou aatenção de outras pessoas, sendopossível assim a detenção dos assai-tantes.

naquele mesmo número, em culos Wanderley matou à' faca Casimlrofundos residem o agressor e a vi-1 Mateus, do 45 -nn, rcslrtpnfo h mutima. Dlogo fugiu.

(32081)

GREVE NA TORREFAÇÀO DECAFE EM BELO HORIZONTE

Belo Hcriiontt, io (Asp.) — Ca-so bbo consigam o pretendido au-mento do preço, contra o qual somanifestou a Comissão Orientadoradn Abastecimento, os torrefadores decafe suspenderão a partir do dia12 as suas atividades, privando apopulação do produto. A ameaça domovimento foi denunciada por in-dustriais do ramo que receiam re»presáliai, em notificação dirigida àsautoridades, justificando a ameaçado locleout e alef-ando a impossibi-lidade de «r mantido o atual tab'-lamento para o caf-í em pó. A po-lícia ji tomou protidendas paraprevenir a retenção de mercadoriasptlos principais fornecedores.

COLISÕESQuando trafegava pela rua Plaut

o ônibus n. 80097, da Viação San-ta Helena, linha Meier-Inhaúma,dirigido pelo motorista Almir Ma-rinho, colidiu, á esquina da ruaConselheiro Agostinho, com o au-to n. 50.188. conduzido pelo cahuf-feur Malvis Muller.

Em conseqüência desse desas-tre foram pensados na Assistênciaa professora municipal OnorinaAlmeida, moradora á rua Guarahu58 eo trocador Valdir Pereira, do-mlciliado â rua Margarida, 1, am-bos com ferimentos não, fellzmen-te, de natureza grave. O chauffeurfoi preso.

QUASE MORTO PELOCAMINHÃO

As Imediações da residência, áma São Clemente, 39. foi colhidopelo caminhão 66156, dirigido porArtur Andrade, o empregado nocomércio Alccblades Freitas Lopesque foi pensado, no Hospital Ml-guel Couto, dos ferimentos que re-cebeu no frontal.

FALECEU O COMISSÁRIO*DJALMA BRAGA

Na residência da familia, á ruatenente Costa 53, no Meler, fale-eeu ontom, vitimado por um colap-so cardíaco, o antigo comissário depolida Djalma Braga.

O extinto, que deixa numerosafamilia, será sepultado hojo saindoo feretro, ás 16 horas, para o cerni-térlo de São Francisco Xavier.

EM NITERÓI

DEU UM DESFALQUE EM SAOPAULO E FOI PRESO EM

NITERÓI

Pelas autoridades da Delegadade Vigilância e Capturas foi prê-so, ontem, na capital fluminenseOlimpio Gonçalves Monteiro, bran-

OUTRO CRIME DE MORTE EMSAO PAULO

S. Paulo, 10 (Asp.) — João LuisMateus, de 45 anos, residente à ruaNilton n.° 103. Preso em flagrante,o assassino declarou que a vitimase opunha ao seu casamento com ajovem Cecília, filha de AngelinaBraga, amante de Coslmiro.

VÁRIOS INCÊNDIOS EM RECIFEE OLINDA

Recife, 10 (Asp.) — A Imprensanoticia vários incêndios ocorridosnos arredores de Olinda e Recife.Ontem, pelo menos, ocorreram dois,destruindo várias léguas de matas.O fato é atribuído a criminosos, ad-mitindo-se que estejam entre estesmadereiros queixosos contra os pro-prietarlo*! das matas.

LADRÕES DE TRILHOS

Recife, 10 (Asp.) — A polõeiadescobriu uma quadrilha de ladrõesde trilhos, que agia na Great Wes-tem, vendendo o produto do rouboá firma Cavalcanti St Companhia. Ochefe da quadrilha era Nelson Ra-mos Ribeiro dos Santos, que conse-guiu a conivência de vigias e ou-tros empregados da empresa.

-"-y-SjSr-^^^^S1? W^Wff^TT^9f_m—-r-rii,.—

€3BaMHHBHnTT-^B9BHMaaaBBaTKBH(MMII

DECISÕES DO CONSELHONACIONAL DE EDUCAÇÃOlim sua última reunião o Conselho

Nacional de Educação aprovou osseguintes pareceres:

7 — da Comissão do Ensino Su-perior, relator o sr. Parreiras Horta,convertendo em diligência o julga-mento do pedido de reconhecimentopara a Faculdade de Farmácia doPará, dewndo ser ouvida desde já »Comissão de Regimento; 8 — da Co-missão do Ensino Secundário, relatoro sr. Uaja Gabaglia. indicando pro-fessores para a comissão examinado-ra de concurso para provimento deuma cadeira de filosofia no ColégioEstadual de Minas Gerais; 9 — damesma Comissão e do mesmo relator,pedindo a audiência da Divisão deEducação Física, no processo de ins-peção permanente para o Ginás/io N.S. Aparecida, de Bento Gonçalves;14 — da Comissão de Legislação,relator o sr. Cesario de Andrade,contrário ao registro do diploma pe-ritano Oscar Nieto Ginnetli, confe-rido pela Escola Politécnica de SãoPaulo; 15 — da mesma Comissão,relalor o sr. João Carlos Machado,contrário à época especial para exa-me na Faculdade de Medicina doParaná; 17 — id.*m. relator o sr.Martins Rodrigues, aprovando o con-curso para 1 cadeira de direito in-ternacional na Faculdade de Direi-to do Paraná; 16 — Idem, idcm sô-bre áto* da C. T. A. da faculdadede Direito de Niterói, concluindo poTmanter o parecer 411/48; 18 — daComissão de Ensino Secundário, re-lator o sr. Amoroso Lima determi-nando a audiência da Divisão deEducação Fisica, no processo de ins-peção permanente para o Ginásio deOlimpia < 19 — idem, idem, deter-minando medida idêntica, no preces-so de inspeção permanente par» oGinásio Anchicta.

CONGRESSO DE PADEIROSParis, 10 (FP.) — O cungr-si-o

da União Internacional dos 1'anifi-cadores que desde a guerra não sereunia, acaba de se realizar em Pa-ris, na presença <!e mnis (le tjodelegados estrangeiros, representando15 paires da Europa e da América

e cerca de 200 delegados ,1a Friuiçae da União Francesa.*_-•DECOR.AÇÕESALT BERG & VEILPAISSANDÚ ESQ. FIAMENGO

Miiturt aas mila f»,izes, que agruda tos paladires maisexigentes, Hollywood í extremamente apreciado pelassenhoras O homem de sociedade fuma hollywood, ocigarro masculino que as senhoras aceitam com prazer

CIGARROS

Bollpooblet/» c,jarro leu» Cm •mwt • tntlher en tn tlatt*

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COMPANHIA DE CIGARROS ^WÍUljíuKllll!!ll!lll!lll!!l!!!Slilini!llt!l!ll!!!!llllll!l!l!lll!lllllilkl!!!!!!i!in!

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f,01lin.lí) DA MANHÃ - Srxta-lVIra. II de jfiÊarçn <V U)40

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BIIR-ISTÜRIO DA GUERRAAnunciada oficialmente a visita do ministro aos EE.UU. a convite dogoverno de Washington — Generais que vão assumir suas novas co-missões — No sul o ministro Canrobert Pereira da Costa — Entrega

de medalhas — Vencimentos de professores do Colégio Militar

AVIAÇÃO3

asas sobre as Américas i DESVIO DE MATERIAL HO PARQUEPor nuliert a\m_tronf

DE AERONÁUTICA DE SÃO PAULOUmn nova o. pede do diplomatassurgiu, nus limados Unidos, depoisdo (lm Un gueira. Embora cubai-xsdorca extrn-ollclila e até invo O comandante dn I" Zona Aérea,

S.gundo Informa o g:ibl:ietc doí r.iis.io u rospi.Qt.vo titular, gonerult.'1111'obert Pereira da Coita, a con-Vil. do govirno nnvte-amirlcuiio,vldjniia no piúrclmo dia 28a pura oh1 Jántloa Unido, da América. Sua oo-i.illiva sara conotltuida do generalaalviaio Fluza de Ciistio, chefe duI'str.dn-Mulur do Exército, do gene-la.l Cindido Caldas, chefe do Depar-t mento Técnico c de Produção dol,.:úaclto, do tenente-coronel PedraO.r.-.lclo de Almeida, chefe da 1,« Dl-ViJÍO do gabinete ministerial, (lo ma-jaar Antônio L-.ila de Barros Nunes,do Estado Maior uo Exército, c diacapitão Oly Simões Limei, ajudante(ic ordens daquele titular.

A permanência no referido palasei A de 1D diaa que _ei.ni utiliztidosem visita a unidades dns diferenteslumaa, aos estaibeleclmentos de un-ülllo militar, nos centros de fabrica-cação e campos de oxpcriincnUiçíU.c_o moderno matei lal bélico.

lldades farmacêuticas, etc, semquaisquer propósitoa de lucius.

Regulamentando o funcionamentod,_se novo Argalo, o aviso acima citaacompanhado de longas Instruções.

A ESTREPTOMICINA BAIXOUDE PREÇO

A Diretoria de Saúde avlaa qurfoi reduzido o preço da cstreptomi-ema pnra Cr$ 43,00 a grania, llcan-do, rl.stc modo. cientificados os ór-(fios subordinados.

HOMENAGEM AO EX-DIRETORDO PESSOAL DO EXÉRCITO

Os oficiais que servem na Direto-tia do Pessoal do Exército vüo pres-tar amanhai, As lli horas, no ClubeMililar, uma homenagem nos gene-ral de divIaSo Brasiliano AmericanoFreire, por motivo de sua recentepromoçAo; coronel Osvaldo de Arau-jo Mota c major Antônio Faustlnoda Costa, por terem sido nomeadospara outras funções. Os homcnngen-

O MINISTRO DA GUERRA VIAJOU dos serviram naquela Diretoria, dePARA O SUL DO PAIS onde foram exonerado» pelos motl-

vos acima. A homenagem consistiránuma recepção, devendo usar da pa-lavra vários oradores, quo snuda.noos homenageados.

ATOS DO CHEFE DO D. G. A.

O ministro da Guerra, a bordo dei n avlilo especial da FAS, viajou,t- liem, pela manhã, em companhia( .'_ mnjor Dulmo Bcntcs Monteiro,a renal de gabinete e capitão Olyi mu vlinões, ajudante dc ordens,_ im d. .tino a Porto Alegre, ondei Veiará hoje Inspeção aos eoa pos dct npM, estabelecimentos e reparti-cóes subordinados á 3.» Região Mi- I bélro ÂTmcidu, T<_ãquim'Tnino

"ic

rio ministro, vão preatai-lho vArlashomenagens, amanhA 12, dcatacan-do-se, entre cias, a missa cm ação

luntaiius, suas atividades não tfiu I brigadeiro Samuel R, Gomes Pcrcl-i«»S2!Mw^.?Ia?ÍJ!f!lm*mo cla.'J ,c-i"'. distribuiu o seguinte comuni.lações norte-americanas quanto aa1',,,.(le .muitos representantes oficiais. ' °«u0'

de graças quo serA celebradas áa l Heflro-mc áa Iripulaçfles das 11- "Tcmlo sido noticiada a existência

Pelo chefe do Departamento Geral de Administração forem deferidos os requerimentos de Oscar Vi- | ™n . c .rt<! Souza, Nero Flores Pazrlato Tome de Sabola, Armando RI-

B,:iO horas, ha matriz de Santa Terezlnha, no Túnel Novo, e rezada pe-lo padre Alfir Barreto Araújo, ca-pitão capelão do Colégio Militar rtoRio de Janeiro. Paia êsle ato tíereligião foram convidado» os amigose Admiradores tío aniversariante.

APRESENTOU-SE O GENERALTRAJANO DE OLIVEIRA

Por motivo de bub promoção, apre-sentou-se, ontem, ao ministro o ge-neral José Fellnto Trajano dc Oli-veira, diretor de Obras e Fortifica-çSes do Exército.

QUERIA REVERSÃOO presidente da República Imlcfc-

riu o requerimento cm que o capi-tão reformado Ângelo Cabeda Bruc-chi, pediu reversão de acordo comn lcl 171, de 47.REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Pelo mlnlatro foram deferidos osrequerimentos de Alcidea Alvea daSilva, Alcides Corrêa, Dlrceu BragaPereira, José Maria Cunha de Vivei-ros; indeferidos os de Hello Mazzado Amaral. Hernclllo Coelho Leal,Latira Joaquina da Silva Passos, Ma-

nhas tíe navegação "aérea. Seus! de vultoso furtu na 4" Zona Aérea.

52J__?0"SS?'_.."lO...iIl?mÍS!l. qu,B„ esle comando esclarece ter aldo,m3o,^?anTe?nUí.,t,oUs ai!

".,$ —tado desvio tíe materiais tíorom o trabalharam com pi>ViM dar Parque dc Aeronáutica de São Pau-multas raças c nacionalidades, ai-1 lo, de valor nlnda Indeterminado,«lm como lutaram no lado dces. oau.í . fat0 fol in«tnurndo neloAgora, an regressarem dos icoan- „ , °. „ "" *J**fY~.0_1..P,°'°tos longínquos por onde estiveram, | diretor do Parque de Aeronáutica,trazem consigo não sai lembranças j " competente Inquérito pollclal-má-pnra seus parentes, mas tambem Htnr pnra apuração de responsabili-observações inteligentes c úteis. ' dades",Já é tempo dc se dar importân-1cia aos navegadores do ar. Iíá muito eles deixaram de ser slmp'esnventurelros, embora suas vidastenham sempre um pouco dc aven-tura. Eles sáo sempre bom mnle-rial para novelistas e escritores.Entretanto, mais do que tipos atra-tivos, eles são um imenso poten-ciai para o entendimento c n boa-vontade entre as nações tío mun-do.

O que podemos Informar é quejá foi apurado o desvio de milharestle "velas" de avião sendo impor-

tunle observai- que o Parque dc Ae-ronâutlca de Sfio Paulo, é árgi.o daDiretoria do Material da AeronAu-tica, a quem eatá diretamente su-bordlnado. O atual diretor da DM éo brigadeiro Raimundo tíe Vascon-ccllos Abolm que Introduziu Impor-tantes modificações na administra-çáo daquele estabelecimento desde1D.8. ficando como diretor tío Pnr-oue dc Aeronáutica o ton cel. av,eng. av. José Vicente tíe Faria Ll-ma, pessoa dc aj-soluta confiança

Na Aclminiislração MunicipalElogiados pelo pref sito o dr. Julião Martins Castelo e

outros funcionários

Apuração de tempo de serviço para promoção — Atos e despachosdo prefeito e secretários-gerais — Empréstimos

Louvores:Transcrevendo o oficio G.P. 177,

dc 0 dc março corrente, no qual oExiii." Sr. Prefeito externa sua _a-t.sfuçfio pela colaboraçfio prestadapor esla Seeretarla-Gernl aoa festa;-jos tío Carnaval de 11)111, notadnmen

do governo, que Já havia recebido te pelo Sr. Diretor do Departamen^Instruções para tomar todas ns (.ro-videncias necessárias.

Nada poderA sor esclarecido lm-nc: tamente sem terminar o Inquc-rito.

Har, O aeu embarque na EstaçãoCiS Rotas Aéreas foi multo concor-lido, vendo-ac no local numerosasaltas autoridades militares, Inclusivetòtía a oficialidade do seu gnbinc-ts. O general Canrobert Pereira daCosta espera demorar-se círca denove dias nessa viagem de inspeção.rtesponderá pelo expediente da pas-la o general Paulo Figueiredo, Se-ivatárlo Geral da Guerra.

PROFESSOR DR. ALFREDOSCKAEFFER

Os seus ex-alunos, oficiais enge-i.hclros químicos do Exército e: luais alunos do curso de Química(ia Escola Técnica do Exército, Irãoprestar-lhe uma homenagem, pormotivo de sua aposentadoria, ama-nhã, 12, Ag 8.30 horaa, na sede dareferida Escola.

A SOLENIDADE DE ONTEM NAL.. COLA TÉCNICA DO EXÉRCITO

¦A Escola Técnica do Exército rea-L.ati, ontem. As 10 horas, com sole-> .'dade, as suas aulas, achando-sepresentes numerosas autoridades ci-

.vli a militares, especialmente convi-<; adüs pelo comandante do Estabele-(.mento, coronel Armando DuboisI .rieiva. A conferência inaugurall ti proferida pelo capitão de mar e. ,ie._a Aurélio Falcão, sob o tema:¦-.\s dificuldades do ensino técnico".O ministro da Guerra fêz-se repre-tentar pelo major Eduardo Domin-Eties de Oliveira, oficial de gabi-laCte.

CENTRO SOCIAL MILITARReall-iar-se-á no próximo dia 18.

í - iro horas, nos salões da Sociedade.' .il-Riograndense, cedidos pela suaui.elorla, a assembléia rie aprovaçãoc eleição da primeira diretoria doCentro Social Militar. Os fundado-ws que desejarem nossuir o proje-lu do Estatuto, a ser aprovado, de-virão procurar o capitão Luiz Pôr-to Alegre, a fim de receber gratul-tamente uma cópia do referido pro-3eto. A partir da próxima segunda-f-iir-a dns ia Aa 17 horas, no edifíciodaquela Sociedade, A avenida RioBranco 183, 4.° andnr, estarão A dls-posição dos Interessados, elementos.os sócios fundadores, pnra presta-rem qualquer informação ou escla-recimcn.o.

GENERAIS QUE VAO ASSUMIRAS SUAS NOVAS COMISSÕES

Com destino A «apitai paulista,viajou, ontem, pelo Cruzeiro do Sul,a uc deixou a Estação Pedro II, as__ horas, o general de divisão Hen-rique Batista Duff les Teixeira Lott,oue vai assumir o comando da 2.»Região Militar e guarnição do Es-tudo dc São Pauio. O seu embarquefoi multo concorrido, tendo compa-recldo as altas autoridades militares<• representantes do ministro daGuerra.

No mesmo trem, também viajoupara Santiago do Boqueirão, acom-pnnjiado de sua esposa, o generalKdgardlno de Azevedo Pinta, novocomandante da 1.» Divisão de Cava-laria. Ao embarque, do antigo co-ruudante do C. P. O. H. do Rio deJaneiro, estiveram presentes nume-lusos amigos e colegas de farda.

ENTREGA DE MEDALHASNa Escola Técnica do Exército,

por ocasião da cerimônia de abertu-ra das aulas, realizada ontem, ío-ram entregues pelo general de divl-sno Cândido Caldas, chefe do Depar-tamento Técnico e dc Produção, asmedalhas de Cruz de Combate noscipitães Roberto Cardoso, AdemarMesquita Rocha, Francilio Paes Le-me c José Luís Pereira de Vascon-ceio:: c citação do presidente da Re-pública que foi lida ao microfonepelo capitão secretario da Escola.Após o ato os agraciados foram cum-prlmentados pelas autoridades pre-sentes.

A CRIAÇÃO OFICIAL DO RE-EMBOLSAVEL DE INTENDÊNCIA

DO EXÉRCITO (RIEX)Tendo em vista proporcionar ao

pessoal do Exército e suas famíliasassistência social dn mesmo nivel eeficiência que o Estado mantém emnutras organizações e dar feição de-íiuitlva ao regime de vendas reem-bolsa.eis, o ministro da Guerra, emaviso assinado, resolve criar o RE-EMBOLSAVEL DE INTENDÊNCIADO EXÉRCITO (abreviadamente da-nomlnado RIEX), recentementeinaugurado, e que se constitui numaorganização especializada para ven-d.s de artigos de uso pessoal c do-místico, de subsistência, de inten-fijncla propriamente ditos, especia-

Sales Campos, Armando SoareiGuimarães. Adauto Amorim doi

Noemla Lemos Schmidt, Orlando dallocha Santos, Amadeu dos SantosPrado, Argcmlro do Nasci .lento. Er-nestina Testou! da Silva. Fausto Fer-

Santos e NUo Magalhães Perl: in-1 rcira Pinto, Francisco Bernardes dcdeferidos os dc Jobó Pinto Segundoe Pedro Ferreira de Santana: caguardando a existência da cota pre-vista no aviso 118 de 11—II—40 o dcGuilherme Blanchl,

CURSO DE PREPARAÇÃODE CANDIDATOS A ADMISSÃO

A E. E. M.

Oliveira. Germano Marcelo CostaGlldo Cortczl.VENCIMENTOS DE PROFESSORES

DO COLÉGIO MILITARO ministro aprovou o parecer nrt-

mero 180, do consultor jurídico doseu gabinete, sObre vencimentos. Es-te parecer está assim redigido: "1

O major Paulo Enélas, diretor do Estuda-se. no presente processo, a ai-C. T. C. A. E. E. M.. avisa, por j tuação, quanto a vencimentos, denosso Intermédio, que. ao Invés do professores tío Colégio Militar, que,que fAra publicado há dias, oa ofl-' pertencendo A reserva do Exército,ciais da guarnição do Rio, que dese-1 foram designados para essas fun-Jarem freqüentar o citado curso, de-1 Ções na consonância do dcereto-lelverão se Inscrever numa relação quese acha na tesouraria do Clube Ml-lltar, dns 14 As 17 horas, dlárlamen-te, exceto aos sábados.

UNIFORME DO DIAPela S. G. M. G. foi designndo

o 5." uniforme para o dia 12 do cor-rente.

HOMENAGEM AO CORONELPEDRO GERALDO

Por motivo do seu aniversário na-tallcio os amigos, colegas e câmara-das do tenente-coronel Pedro Geral-do dc Almeida, oficial de gabinete

n.423 de 42. Indaga-se sóbrc n apli-cabilidade aos mesmos do dispostono art. l.o do decreto-lei 8.013. de45. 2 — A respeito da exala ex-tensão e aplicação do diploma 1» ' 1nclma citado, o meu antecessor u...;-ta Consultoria emitiu o parecer nú-mero 89, de 3—VII—40, com o qualestou de acOrdo. Na consonância dainterpretação nele aduzida, e face Asituação daqueles professores, queestão indubitavelmente, designadospara funções da atividade, tal comoprevê a lei, opino por que sc contl-nue pagando aos mesmos os venci-mentos integrais do posto.

NOTÍCIAS DA MARINHA MERCANTEI.ÔIDE BRASILEIROATOS DO DIRETOR

ASSUNTOS DIVERSOS

l^m^^^m

SEVERSKY HÓSPEDE DAARGENTINA

Nova York, N, Y., 10 (A.P.)| — O major Alexander P. Se-versky, famosa autoridade emaeronáutica, seguirá no próximodia 13 para Buenos Aires, em

| avião, eomo hóspede oficial do! governo argentino. O major Se-versky realizará uma série deconferências sôbrc a defesa dohemisfério na .idade da aviação,conferenciará com autoridadesda Marinha, Exército e dn Aero-náutica, c estudará os recursosnacionais da Argentina, a fimdc avaliar o seu potencial paiao caso de esquentar a "guerrafria".

— Eliruth Sallea Rodrigues, pro-curador de Maria Amiunclada de Se-

A Ilustração mostra uma lítm-pada JCrypton, cliflcimente visi-vel e que ee encontra no centrode um grande refletor, medindoapenas 4 polegadas de compr!-mento e mais ou men<w da yro«*«ira de unia caneta llntelro Alimpada especial constituo o cen-tru iio um uistema de iluminaçãoquo pode aer úmido em qualquercondição de tempo e que foi ro-centemente aperfeiçoada para serusada nos aeroporto., dos EstadosUnidos para orientar, com poku-rança, os aviadoreH atraví^ daneblina — (Foto US1S).

pagamento dc diferença de aposen-tadorla: "Em face do parecer da Di-visão de Serviços Médicos, autorizoo pagamento da diferença dc ano-sentarioria a que tiver direito". (Di-ferença que lhe deverá ser paga, a

na, Irmã do ex-carvoelro José Eu- partir de 23—11—1048: Cr.$ 540.00).genlo de Sena, matricula 9.831, for- ! — Sebastião Ferreira Peçanha,neclmento de certidão c devolução I matricula 7.907, trabalhador de 1.»da certidão de nascimento c da pro-! classe, loledo na T—DDO. (TSGi,curação com que instrui o pedido: | abono dos dias 14 e 15—2-^4!), cm"Certifique-se o que constar. Resti-1 que faltou no serviço por motivo ment Station . próximo â cidadetuam-se os documentos contra re-1 de doença: "Deferido". dc Arcata. Breve, ô.ses novos re-cibo". nESTCNAi-sn nir «wm. tn-YD fetores estarão auxiliando a des-

- Davld da SUva Rocha enteado DJS=IGNAÇAO DE SERVIDOR c.:dn doa g|gan,escos 8Vlões nueua.m a.. Mina kolii.i, enteado | _ Em face do, tímos do oficio! vhegam _,„ Acronorto Internado-n. 891, de 2 do corrente, do Diretor I nal de Nova York. em Idlewild.

de Limpesa Urbana, Engenheiro JuHun Martins Castelo, matr. 629, cdemais funcionários do mesmo De-partamento, e registrando os agia-declmentos que pe'o mesmo motivoesta Secretaria deseja, por deverde estrita justiça, manifestar aos

PILOTO HONQJURIO DA FORÇA m»«mos servidores, que, pelo fiel cAÉREA DO CHILE i exemplar cumprimento de seus de-

Obedecendo ao regulamento Mi- < v"cs '"acionais, flioram-se meie-litar compareceu á Diretoria do cedores da atenção e do louvor doPessoal da Aeronáutica, o major' Sr. Prefeito, bem como doa encò-Geraldo Menezes da SUva, a fim ! mios rte todos os munlcipcs:__mí?£.S." r5 i°* 6e5ulnte" . d"-1 "Senhor Secretário:cumento.*;: Diploma de nlloto de i *-_ . _ , _, _-,guerra do la. Fueria Aérea de ?°™rr ??' cs ,1CsteJofl„d?

^TChile" e Diploma dc Medalha Ml- val de 19,!)' neEla Capital, desejolitar de terceira classe, conferida I externar a Vossa Excelência a ml-peIo_ ministro da Defesa Nacional | nha satisfação, pela exata c eflclen-

Catarina Santoro, Cellna Medonça nardo; Of. 8.5 49 ds Secretaria Ge-Muiqucti, Ellta Pinto Saiiler, Palmlra r.il de Saude t Assistência: or. an,N. fernand.» Areno, Fermlni» M. ¦' ¦ ...Monte, Silvia Silveira e Teresa RosaCastro pira responder respectiva-mente, pelo expediente das escolasHolanda, Fernando Co.ta, MlçuclCalmon, 29 de Outubro, A«U Bra-sll. Deinetrlo Ribeiro r Dom Bojco;Clarice Alves d» Cunha para a ri-cola Francisco Cabrlt.; Eli PereiraE. Bonet para a c_coIa José da Sri-va Araújo: EMiltí.i Fonseca A. Gal-dio para a escola Barbr.ra OlonHaldcc Fernandes Lorenn c UmaDlna Ni Machado para a rsco'aBala; L^vinha Muto para a escolaCoclo Barcelos; Lelb C. Nelo Ma-

escola Henrique Do-

de 1949 do Serviço de Administra-çaao da Secrttario Geral de Viâçio tObrai; Agenor Carrilho — Ao UBC.

Gilberto Lira da SPva — Ao URI.Of. 76 19 di Departamento ca

Renda de Licenças; Antônio Pinto: Motta Filho; Ipiranga Futebol Clube

— Ao URL,Requ_s.ç.*ao de Material n 3 49 do

r Departamento do Patrimônio •—i a\provo r«ta ornrorrfncla de 30/4».I cnmo propõe a FOI no parecer de

4-3-41.Of. 137/49 do Dtpammento do

Contencioso Fiscal — a\ STP.Fundação Ab: iga do Cristo Reden-

tor — Ao DCF.

do República do ChileCHAMADO PELA D.P.

Estâ sendo chamado a compare-cer á la. Divisão da Diretoria doPessoal da Aeronáutica, com todaurgência, o sargento licenciado daF.A.B. Chlistovam Tostes Coelho.ADIDOS DESLIGADOS DA D.P.

O ministro dn Aeronáutica assl-nou atos desligando da função deadidos â Diretoria do Pessoal

lho. Hello doGersch Derval

Brito Cavalcanti,Barbosa. Francisco

No mais brumoso aeroporto dosEstados Unidos, fulgurantes jatostíe luz artificial orientam os aviõesnas aterrizagens. Produzidos poruma serie de lâmpadas minúsculas,a luz projetada penetra a neblinamais densa paia mostrar aos pt-lotos a posição exata da pista daCalifórnia 's Landlng Alds Experi-

do ex-cabo-íugui&ta Âthanazio Go-mes da Costa matricula 4 339—M e' corrente, (Io Diretor nal de Nov;Guiomar Soar'es da Silva.'viuva do SS?' d2,Ee2BJ^l!,ntM?cionalc!de Construídos para corrigir os rtefei-Portos, Rios e Canais, designar o Su-1 tos das aterrizagens cegas, o no-perlntendente Comercial, sr. Oscar I vo sistema de refletores para toPettezzonl de Almeida, para ......

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ex-2.° cozinheiro Antônio Luclano daSilva, matricula 15.110, fornecimentodc declarações: "Declare-se o queconstar".Everaldo Salles Rodrigues, ma-trlcula 17.536, escriturado, padrãoLB-H, lotado na C—DM, abatimentono custo de uma passagem dc 1."classe, Ida e volta, Rlo-Salvador, quepretende adquirir em favor de suagenitora Thomazia Salles Rodrigues,para pagamento em três prestaçõesmensais: "Concedo 30% de abati-mento, para pagamento cm três pres-tações mensais".

Maria do Carmo de Freitas Mn-racs, viuva do ex-Administrador doArmazém 11—A, Vlctor Décio deMoraes, matricula 118, pagamento devencimentos correspondente â 11-cença concedida ao "de cujus", peloitem 8, do Boletim n. 40, de 18-2-49:"Deferido".

Natalina de Oliveira Santos,matricula 299, operária da Lavan-daria, transferência para a Oficinade Confecções: "Indeferido".

Sérgio Lulz Mataruna, por seuprocurador Reginaldo Paulo de Cas-tro e na qualidade de genitor do ex-trabalhador Domlcio Luiz Mataruna,matricula 18.039, pagamento de fé-rias, extraordinários, salários e au-xlllo para funeral do "de cujus": —"Em face do parecer do Contenciosoaluridico, autorizo o pagamento doque tiver direito".

JoSo Bernardes, procurador deLourénço José de SanfAnna, matri-cuia 11113, carvoeiro, aposentado,pede para que êste seja considera-do licenciado e pago das respectl-vas soldadas, no período de 27—7 a23—11—1948: "Em face das Informa-ções, defiro o pedido".José Cardoso dos Santos, pro-curador de Mathilde Maria da Con-ceição genitora do ex-marinhelroAntônio Cardoso de Souza, matri-cuia n. 14878, pagamento do que o"de cujus" tinha direito: "Indeferidoem virtude de haver inventaiiantee herdeira universal".

Edith Telles Cardoso, compa-nhelra do ex-marlnheiro AntônioCardoso Souza, matricula 14878, pa-Ramente de salários, férias c de ou-tros quais quer proventos a que o"de cujus" tivesse feito jús: "Inde-ferido, em virtude de haver lnven-tarlante e herdeira universal".

Firmo Martins Pereira, matrl-cuia 12.458, cx-2.» vozlnhelro, do va.por "Rio Amazonas", reembarque:"Autorizo o reembarque, sem direi-to no entanto, ao pagamento de sol-dadas durante o tempo dc seu afãs-tamento".Maria do Carmo dc Freitas Mo-raes. viuva do ex-Admlnlslrador doArmazém 11—A, Vlctor Décio de Mo-raes, matricula 118, pagamento deférias c do auxilio para funeral do"de cujus": "Em lace do parecerdo Contencioso Jurídico, autorizo opagamento do que tiver direito".Joaquim Antônio de Sentia, ma-trlcula 5.718, "moço", aposentado,

Seversky revelou que também | seguintes aspirantes a"ofÍcÍa.s"avia-recebeu convites para visitar o I dores: Carlos Alberto Bravo Ca-Brasil, o Chile e outros países £?"•

*ff A"™ Sob-l Alfredolatino-americanos, acrescentan- I Lemos Filho, Slndomar Machadodo que sua viagem é rigorosa -1 tíe Carvalho, Rua[ dc Souza Carva-mente particular, não tendo ne-nhum caráter oficial, e disse:"Estou profundamente conven-cido de que, na próxima guer-ra, se houver guerra, nosso he-misfério será militarmente in-terdependente: as nações, desdoo Canadá até a Argentina, ven-cerão ou cairão juntas. Na mi-nha opinião, o Canadá represen-tara n zona de concentração es-traté«ica, numa nova guerra, osEstados Unidos, uma zona deprodução estratégica, e a Ame-rica do Sul, uma zona de supri-mentos estratégicos. Sendo aprimeira vez que visito a Amó-rica do Sul, agrada-me a opor-tunidade de estudar o seu papelvital".

Seversky explicou ainda queo mundo está diante de umanova situação estratégica, emvirtude do desenvolvimento dopoder aéreo. "Seja qual fôr oseu começo," disse, "a guerraterá de se resolver numa lutadireta através dos oceanos, comos recursos de um hemisfériolançados contra outro. A ba'ta-lha decisiva pelo controle do arsobre todo o globo não será tra-vada de bases em Ultramar, ex-ceto as Ilhas Britânicas, mas denosso continente. Mesmo nosso

te colaboração prestada aos mesmospor essa Secretaria Geral, notada-mente pelo Departamento de Llm-peza Urbana.

Determino pola a Vosss Excelên-cia que faça constar dos assenta-mentos dos funcionários daqueleDepartamento — desde o de seuDiretor Doutor JuliSo Martins Cas-leio, alé ao mais humilde trabalha-dor — o presente elogio que lhetransmllo. prazelrosamente, tantosabe Vossa Excelência dc como re-conheço os méritos dos servidoresmunicipais.

rtellero a Vossa Excelência os pro-tratos de minha alia estima e conXavier Silva dos Santos,- Irenloi sidera cão

»í. r!_5n p».!fi. *_U_5U!^i_,d0St_S£n* ~ An&cl° Mcnd<!5 "e .Moraes -tos, João Paulo de Carvalho, Heber pi,*,.-..-, rir, ni-ia-ia., ir,..t„..,.„Pcrlllo Felury. Helgls Crlstéfaro c:„Í_Í..do.Dlstnto Federal".Lenls Morgani. Registrando com grande sallsfa-

DIVIDAS RECONHECIDAS Ç»o as referências elogiosas de S.n„-„-„i,. ' Ex- o Sr. Prefeito sêbre a eficiên-Despachando o processo cm que...... u„_ ,. „, «;aaa.aa-lhe era solicitado pagamento por : cla * a boa von^e com que se em-

exercidos findos, o ministro da! I?enharnm ° Sr- Engenheiro SilvioAeronáutica reconheceu a divida AEstrada de Ferro Central do Bra-sil na Importância de CrS 38.380,00, por transportes efetuados.

SOB A ADMINISTRAÇÃO DACOMISSÃO DE DESA-

PROPRIAÇOESO ministro da Aeronáutica, vem

de aprovar uma Importante delibe-ração, cujos resultados tratSo con-sideráveis benefícios aos órgãos daF.A.B. localizados no Galeão. Tra-ta-se da medida pela qual fica cen-tralizada na "Padaria União", ácargo da Comissão de Desapropria-ções, no Galeão, o suprimento dasunidades com sédc na ilha do go-vernador. A medida do titular daAeronáutica objetiva Incrementaro auxilio social que era concedidoa 8 escolas na referida ilha, cm ca-rater inteiramente gratuito. Os lu-cros obtidos pela padaria do Ga-leão serão administrados pelo bri-padeiro Souza Cunha, presidentedn Comissão e com êlcs serão man-tidos os bens do Estado, terrenos epiúuiioa a cargo da referida Co-missão.EM FÉRIAS O CHEFE DO E.M.

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qualidade tíe representante do Loi-de Brasileiro, faíer parte dn Comls-silo que, Integrada dos representai.-tes da "Organização Lage". da Ad-mlnlstração do Porto do Rio dc Ja-neiro e da Comissão de MarinhaMercante e sob a presidência do re-ferido Direto!, irá examinar a con-veniêncla de ser mantida, modifica-da ou revogada a medida que con-cedeu prefer&ncla de otracaçío aosnavios desta Empresa.

DESLIGAMENTO DE PESSOALDE TERRA

Desligar dos serviços do LóldeBrasileiro, o Operador, padrão LB—3, da Usina de Oxigênio da T—DDO.Alfredo Alves D'01ivclra, matricula20.183, a partir de 23—2—949, dataem que foi aposentado pelo Insti-tuto de Aposentadoria e Pensõesdoa Marítimos, para o qual contri-bukt até o mês de setembro de1948

EFETIVAÇÃO DE PSSSOaVLDE MAR

A vista da exposição feita pelol.o Piloto João Dias da Silva, matri-cuia IJ. 018. em carta dc 25 de fe-vereiro último, efetivá-lo no referi-do cargo.

DESLIGAMENTO DE PESSOALDE MAR

Desligar aos serviços desta Em-presa, o Talfelro José Barreto Mon-te, matrícula 1082o, . o Carvoeiromarítimo Manoel Dloníslo do Nasci-mento, matricula 17413, ambos a par-tir dc 10—2—949, data em que fo-ram aposentados pelo Instituto deAposentadoria e Pensões dos Mnri-tlmos, para o qual contribuíram, oprimelru o<e de«iaibru de 1II4D u oúltimo até janeiro do correnteano,

DEMISSÃO DE PESSOALDE MaVR

Tendo em vista a comunicaçãofeita pelo Comandante do vapor"Bandeirante", em 18 de fevereiroúltimo, resolvo:

demitir dos serviços do LóldeBrasileiro, por ter desembarcado doreferido navio com u causa ll.« (tn-disciplina), em PÔrto Alegre, em 17—2—949, o taifeiro Lourlval Soares deMattos, matricula n. 10629.

LOTAÇÃO PESSOAL DE 'MA-

QUINAS DO VAPOR "ASCANIOCOELHO"

De acfirdo com a Superintendeu-cia Técnica, estabelecer para o va-por "Ascanlo Coelho" a seguinte lo-tação de pessoal de máquinas:

1 Chefe de Máquinas1 2,o Maquinista3 3os. MaquinistasS Cabos-Foguistas3 Foguistas2 Carvoeiros.

NAVIOS A SAIRDestino NORTE: — D. Pedro 1,

amanha, 18 hs., para Salv. e Reei-fe. — Comtc. Capela, a 15, !) honis,para Salvador e Ilhéus. — Rio iãotfr.uiciscu, a 23, 8 horas, para Salva-dor Recife, Cabedelo, Fortaleza, SãoLuiz e Belém. — Rio Gualba, a 25.8 horas, para Vitória, B. Ilhéus, Re-cife, Aracaty, Fortaleza. Belém,Santarém, Óbidos, Parintlns, Itacoa-tiara e Manaus. — Pará, a 27, 9 hs..para Vitória. Salvador, Maceió, Re-cife. Cabedelo, Natal, Fortaleza, Tu-tolt, São Luís e Belém. — lnconfi-dente, a 5-4, 8 horas, para Salvador,Maceió, Recife, Natal e Cabedelo.— Duque Caxias, a 12-4, 9 horas,para Vitória, Salvador, Maceió, Re-cife, Cabedelo, Natal, Fortaleza, SãoLuis e Belém.

Destino SUL: — Cubatilo, hoje, 10horas, para Santos e Paranaguá. —Rio Ipiranga, a 14, 16 hs, para San-tos,, Rio Grande, Pelotas, POrto Ale-gre. — Jaboatão a 13, 8 horas, paraParanaguá, Antonina e S. Francis-co. — Mauá a 13, 12 horas, paraSantos. — Alegrete, a 16, 8 horas,para Santos, Paranaguá, Antonina,São Francisco e Itajai. — Lòide-Bo-livia a 15, 17 horas, para Santos. —Comandante Lira a 16, 12 horas, pn-ra Santos. — Rio Tocantins a 23, 8horas, para Santos, Rio Grande. Pe-lotas. Porto Alegre. — Lóitíc-Cubaa 25. 8 horas, para Paranaguá. —Rio Gurupi a 27, 8 horas, para San-tos, Rio Grande, Pelotas, Porto Ale-gre. — Santos a 29, 10 horas, paraSantos. — Atalaia a 6-4, 16 horas,para Itajai.

Destino EUROPA: - Lolne-Lanadá, a 14, 15 horas, para Vitória, Sal-vador. Recife, Fortaleza. Tencrifc.Leixões, Havre, Anvers, Rotterdame Hamburgo. — Mauá, a 19, 10 ho-ras, para Salvador, Recife, Tenerlfe,Glbraltar, Barcelona, Gênova e Ná-poles. — Lolde Chile, a 28. 15 ho-ras. para Vitória, Salvador, Recife,Fortaleza, Tenerlfe, Havre, Anvers,Rotterdam e Hamburgo. — LoldeHonduras, a 13-14, 15 horas, paraVitória. Salvador. Recife. Fortaleza.Tenerlfe Havre. Hanvers. Rotterdame Hamburgo. — Cantuária, a 19-4.10 horas, para Salvador, Recife. Te-nerife, Glbraltar, Barcelona, Gênovae Nápoles. — Lolde Argentina, a28-4. 15 horas, para Vitória. Salva-dor. Recife. Fortaleza, Havre. An-vers, Rotterdam e Hamburgo.

Destino AMÉRICA DO NOR-TE: — Loide América

-," "- — "•• V". "-a"-a«a^3 ,aaaa aa ¦-" [J05SO 0011-11161116. IVlESinO HUSSU « „, a, j. „.,,, . ,.das as condições atmosfer eas usa I ..,/,_,.. „.,„„ „„„,.— „„ „ w,,„,.,,„ Acaba de entrar em goso de fé-33 das mais fortes lâmpadas do esforço para rearmar a Europa , ,-ias regulamentarei o major bri-i.-nmin __ *m ii-..__«„__„,. ^« ,.£_...«».* fiímAnno no nnccj _»_mnnnüí_n Pfldeirn' Ain 1mn_-' Macnai-imiiie _>i._i_mundo c 34 lâmpadas de gás neon. j depende de nossa capacidadeColocado no fim da pista, o foco! para protegê-la com a força aé-de luz alternada, composto de 69lâmpadas e projetado ao longo dafaixa de aterrlzagem, acende eapaga cm rápida iucessão, produ-zlndo um relâmpago vlslveí a 1.000pés de altura, através de um te-tn zero-zero. Visto do ar. o c'a-rijo aparece Junto à radlo-oalisapela qual o piloto se orienta paa-adescida. Daquele ponto, o ela

rea, operando de nossas costase forjada corn materiais encon-trados em nosso hemisfério. Écom esse quadro estratégico emmente que vou à América doSul".

Seversky declarou que expôsrão relampeja como íim gula anon- j êsses pontos de vista na Univer-tando para o . rinel_lo da pista. | sldade de Aeronáutica dos Esta-Uma v.s rheirarin sAb.-c a radio- j dos unidos e em outros estabe-

l.cimentos militares e que estáballsa, o piloto nío tem mais a'< fazer do que aterrlzar no jato de luzque se extende á sua frente sòbVe ocampo.

Depois de exnerl^entar todos 03veículos, do carro de boi ao auto-móvel, os agricultores norte-ame-ricanos estfio, ar?ora. examinandoos possibilidades de transporte sis-temático em lar^a escala pelo ar.para conduzir seus .redutos aomercado. Embora ainda em faseInicial, o progresso conseguido nes-se método de transporte ultrapas-sou o emprego dos aviões cm mui-tas outras espécies de negóciosparticulares.

Essa prática marca o inicio deuma nova era para a vasta Indus-trla agrícola dos Estados Unidos.Com os produtos aa.rlcolas embar-cados por via aérea, não só osngrlcultores mas também os con-sumidores das cidades terão bene-flclos. Não há necessidade de di-zer que só os frutos e leeumes deprimeira qualidade terão lugar nosaviões. O tempo do transporte pe-lo ar é t?o curto que os móduloscheiram ainda com seu sabor na-tural e seu teor completo de vita-minas, o que não acontece cnmoutros meios de transportes Equando os donas de casa dan elda-des forem fazer suas compras, en-rontrarfío no mercado f»ôneros sau-davels. c. eioas de valor nutritivo,definitivamente suoerlores a tudoque se conheceu até o momento.

Até recentemente, os geofisleosoue necessitavam informações sô-bre ns campos magnéticos du ter-ra numa detcrjninada locaMdadeenviavam grupos de observadorescom um maíjnometro para con-segui-los. Frequente-aioaite, porém,o grupo tinha .de abrir caminhoatravés rto mato. para colher osdados necessários. Se n zona nüoera suficientemente ampla c o ter-reno multo dlficil, era preciso ob-ter um grande número de leituras,durante anos. O processo ficavaassim lento e dispendioso.

Hoje, os geofisleos podem usarum processo moderno, rápido eeficiente — a instalação do ma-'Uiometro a bordo de um avião Vo-ando a uma velocidade de 125 ml-lhas por hora, o aparelho mimae-tico pode registrar dados precisos,cm novas jazida» de petróleo e ou-Iros minerais. nu'-ia proporçüo de1.000 a 10.000 milhas por més. —(USIS).

NOrleani. — L. Cuba, a 5-4, 15 ho-ras, para Vitória e Nova Orleans.Loide-Méxlco, a 21-4, 15 horaspara Vitória e Nova Orleans. — Loi-de S Domingos a 21, 15 horas, paraBIlha, Salvador e Nova York. —Lolde Peru a 31, 18 horas, paru B-Ilha, Salvador e Nova York.

SAÍDAS DE SANTOSDestino NOVA YORK: - Loide

Sio Domingos, a 20-3. para BarraIlhéus, Salvador e Nova York. —Lolde-Perú, a 30-3, para B. Ilhéus.Salvador e Nova York. — Lolde Bo-llvia, a 10-4, para Barra Ilhéus, Sal-vador e Nova York. — Loide Uru-guai, a 20-4, para B. Ilhéus. Salva-dor e Nova York. — Lolde Equa-dor. a 30-4, para B Ilhéus, Salva-«lor e Nova Vork.

NAVIOS ESPERADOSProccedência — NORTE: — Ale-

grete. amanha, de Tutola e esca-las. — Uni. a 12, de Maceió, — RioAmazonas, a 15, de Recife. — Du-que de Caxias, a 17, de Belém e es-calas. — Rio Tocantins, a 20. deNatal e escalas. — Rio Gurupi, a 25,de Belém e escalas. — Sanios, a 26.de Manaus e escalas.

Procedência — SUL: — Coman-dante Rlper, amanhã, de Santos. —Barbacena, amanhã, de Porto Ale-gre e escalas. — Loide Brasil, hoje,de Nccochéa. — Três Outubro, ama-nhã. de Santos. — Poconé, amanhã,de Santos. — Golazlolde a 18, dePírto Alegre e escalas. Loide-S. Do-mingos a 21. de Santos. — Rio Guai-ba. a 22. de Porto Alegre e escalas.Lolde-Perú a 31. de Santos.

Procedência — EUROPA. - Co-mandante Lira, a 13, de Gênova e es-calas, — Loide-Equador. a 13. deHamburgo e escalas - Cuiabá, a20, de Vlgo e escalas.

Procedência - AMÉRICA: — Loi-de-Bolivla, a 13. de Nova York e es-calas. — Loide-Urugual, a 18, dciVova Orleans e escalas. — Lolde-15. 16 ho-! México, a 21. de Nova Orlenas e es-ras. para Barra Ilhéus e Nova York. calas. — Mandú a 23, de Norfolk e— L. Colômbia, a 21, 15 hs. p. Vct. c escalas.

trabalhando no livro "A pazatravés da força aérea", no qualdebate o assunto longamente.Recorda-se que o livro de Se-versky, "A vitória através daforça aérea", provocou contro-vérsias internacionais o influen-ciou a estratégia aérea da últi-ma guerra.

CURSOS DE PILOTAGEM ERADIOTELEGRAFISTA

Macapá, 10 (Asp.) — Vão ser tnl-ciados os cursos de Pilotagem e Rá-diotelegrafla, do Aero Clube dcMacapá que fixou em Ci$ 80,00 ahora de vôo para os seus alunos.

VIAGEM INAUGURAL DABRANIFF

No avião, que acaba de realizar aviagem inaugural da nova linhaentre os Estados Unidos e o Brasil,viajaram para esta capital os srs.Thomas E. Braniff e esposa; JosephV, 0'Connell, presidente do Conse-lho de Aeronáutica Civil dos Esta-dos Unidos; William S. Tyson, doDepartamento do Trabalho norte-americano: A. B. L. Castelo Bran-co, representante do embaixador doBrasil em Washington; srta. AliceOdonnell, cia repartição do Procura-d .' Ge'.'.': Qulgg Newton, prefeitoda cidade de Denver, no Estado dcColorado; George A. Butlcr, diretordo "Houston Chronicle" e diretorda Braniff; Theodore Dealey, edi-tor tío "Dallas News" c diretor daAssocleted em Dallas; Roger De-vlln, diretor do "Tulsa Trlbune" deTulsi, em Oklahoma; James Lovell,do "Dallas Times Herald"; II. B.Murland, de "Newsweek": Marga-teta Bushong, dc "Time": John B.Walker, presidente da John B. Wal-ker ,t Associates, de Nova York;Walter M. Henshcl, diretor dc Re-lações Públicas da Braniff, em Dal-las, Capitão Leon Melgar, Ajudantedo ministro da Aeronáutica do Peru,Vargas Mata, representante do pre-sidente do Peru, Lulz Faro Júnior,embaixador do Brasil no Peru, Ri-cardo José Maldonado, redator dcLa Prensa e Miguel Cavcro, redatortío El Comercial, de Llm-a, Juãc Fsürra, Diretor de Informações do Go-vêrno do Peni e senhora, coronelArturo Lecca, diretor Geral da Ac-ronâutlca Civil do Peru e o jorna-lista norte-americano H. Bagley.

NOVO REPRESENTANTE DAK.L.M.

Acaba de assumir o posto de re-prc6cntante geral e Diretor Supe-rintendente da K.L.M. no BrasUo sr, G. Keller.

Sua longa folha de serviços aK.L.M. asslnala-se pelo exercíciotío cargo de Superintendente Co-merclal no Brasil, representante ge-vai em Buenos Aires e cm Santiagotío Chile cargo ês.e do qual foitransferido para o Brasil.

DESASTRES DE AVIAÇÃOO avi5o cal- sêbre os cafeeirosS Paulo, 10 (A«p.) — Noticiam

de Pompéia que um avlflo do AeroClube de Monte Aprazível, ao le-vantar vóo do campo daquela cl-dade, desgovernou-se, arrastou-secf-rca de 100 metros por uma *:êrcade arame, caindo finalmente sobrealguns cafeeiros. O avião ficou com-pletamente danificado mas o pilotoe os passageiros, milagrosamente,nada sofreram.

Sidney ,10 (R.. — Vinte e umapessoas perderam a vida, ao que seEnuncia, quando um avião "Lo-ckheed Lodestar" tombou em cha-mas ao solo pouco depois de levan-tar vôo do aerôdromo de Coclangat-ta, na Nova Gales do Su], hoje, pelamanhã.

Os vinte e um mortos Incluem to-cios os dezoito passageiros, entre osquais duas crianças, e trís trlpulan-tes.

O avISo. que se destinava a Brls-bane. tombou num pântano sendoimediatamente destruído pelas cha-mas.

Os grupos dc socorro que parti-ram em auxilio das vitimas nadaconseguiram devido ft rapidez comque o incêndio destroçou o aparelho.

NOTICIÁRIO DO MINIS-TEBIO DA AERONÁUTICA

RECEBIDO PELO MINISTROO ministro Armando Trompows-r

Ky recebeu, ontem, em seu gablne-te, o brigadeiro Vasco Alves 6e-'co, comandante da 2a. Zona Aérea.

gadeiro Ajalmar Mascarenhas, chefe do Estado Maior da Aeronáutica.Durante a ausência daquele titularresponderá pelo expediente da che-fia do E.M., o brigadeiro Ivo Bor-ges, inspetor da Inspetoria Geraldo Estado Maior.

DESPACHARAM COM OMINISTRO

A fitn de despacharem com o mi-nibtro Armando Trompowsky esti-veram, ontem, no gabinete do ti-tular da Aeronáutica os brigadeirosA. filmar Macarenhas, Américo Leale Henrique Souza Cunha, respectl-vãmente, chefe do Estado Maior, dl-rçtòr geral do Pessoal c diretor deEngenharia dn Aeronáutica.

í REQUEBTMF.NTOB DES-.,."

";.,"; PACHADOS

O ministro despachou os sejuln

cl» Carvalho Leão Teixeira, matrlcuia 782, Chefe do 3. DO. secundadopelo Mestre de Obras, padrfio 23.Domingos Costa, matr. 9.131, e dc-mais auxlliares e operários naexecução dos trabalhos de recom-posição da Av. Beira-Mar, cuja pa-vlmentaçâo foi levantada em gran-de extensão para o alargamento daapistas de veículos, entregaindo-a,apesar das chuvas continuadas quecaíram nos meses de janeiro e fe-vereiro, em estado conveniente pa-ra atender ás necessidades do trá-fego durante os festejos do Cama-vai.

- Remoção:Removendo o Escriturá-lo, Niida

Rodrigues da Silva, do, Departamen-to de Edificações para o Departa-mento dc Obras.

TEMPO DE SERVIÇO PARAFUTURAS PROMOÇÕES

A fim de que possam ser proces-sadas as promoções nas carreiras detécnico de administração, práticorural, visitador social, fiscal de vi-gilância, enfermeiro, agrônomo, ser-vente, do Q.P., referentes ao 3.»quadrimestre de 1948, o Departamen-to do Pessoal cientifica aos fun-cionários das classes acima citadasque deverão apresentar contestaçãodo tempo de serviço apurado aosquais é concedido o prazo de 3 dias.findo o qual será a classificaçãopor ordem de antigüidade submetida'a apreciação do Prefeito. A contes-lação deve ser apresentada no Ser-viço de Informações, instalado naAv. Graça Aranha. 416. 4° andar,sala 416 e a relação nominal Berápublicada no Diário Oficial, seção II,dc hoje.

ATOS DO PREFEITOA_roveitando os funcionários emdisponibilidade, Adalberto Menezes

de Oliveira, Antenor Otávio deAraújo Costa, Carlos Delgados dtes requerimentos: do 3° sargento I Carvalho'. Edgar S. de Mendonça"Rodolfo Telles. solicitando retifica-'joüo Batista Melo D Souza. Jo?.c"° de sub-esneclalldade, "Deferi- \ Paranhos Fontenele. Jurand r doeRetifique-se de acordo rom o Reis Paes Leme, Leopoldo da Souzacioparecer do Estado Maior da Ae-ronâutlca, de AT-AM para AT-MAV, a classificação do requeren-lc no Quadro de Artífices por por-1arin de 3-10-1048": de suboflclalUlisses de Almeida Souto, sollcl-tnndo cancelamento de punições."Caneelem-sc, de acfirdo com o n.3 do artigo 75 do R.D.Acr".: o ml-nistro exarou desnacho mandandoarquivar o requerimento em quea genitora do soldado Adilson Bas-tos Afonso, destacado no contigen-te do gabinete-do ministro, so'icl-trra licenciamento do seu filho;atendendo ao que re.tiereu o ma-<or médico Georges Guimarães, doHosnltal Central de Aeronáutica oministro Armando Trompowskyconcedeu permissão para aqueleoficial gosar férias no estrangeiro.

LIBERADO MAIS UM AEROCLUBE

Acaba de ser autorizado a funeio-nar o Aero Clube de Mineiros, comsede no Estado dc Goiás,

APRESENTOU-SE AO MINISTROEm virtude de haver terminado

sua missão como adido aeronáuticojunlo â Embnixada Brasileira noChile apresentou-se ao ten.brigArmando Trompowsky o cel.av.Reinaldo Joaquim Ribeiro de Car-valho Filho.

PODE CONSTRUIR O HANGARO ministro da Aeronáutica exa-

rou despacho deferindo o reque-rlmento em que a empresa "Trans-florte Carga Aérea, S/A "solicitaraautorização para construir um"hangar de nariz" para os seusaparelhos, no aeroporto SantosDumont. O titular deu deferlmen-to nos seguintes termos: "Autorizoa construção, na fôrma do parecerda Diretoria de Engenharia".

CHAMADOS A DIRETORIADO ENSINO

A Diretoria do Ensino da Acro-náutica está solicitando o compa-recimento, hoje, âs 12 horas, emsua sede sita a avenida Churchill,129, 8o andar dos srs: Jofib JorgeMacieira Galo, Gilberto Zanl deMelo, Lulz Guilherme Gaclzer.Emanuel Paiva Cavalcanti, Clovlsdc Carvalho Pedrosa, Ruv de Car-valho Pinho, Milton Moutlnho Ri-bas. Murlllo Mello, José Cavalcan-ti. Roberto Campos Filho. JoséArlsto Franzen Henníng. Tlto Lt-vio de Albuquerque Lima Nelo,Loris Arêas Cordovil, Darcy Alam-bert Rodrigues, Amaury Ferreira,Assaf Assafln, Carlos Roberto Go-mes Ribeiro, JoSo Ricardo Man-gia, José Pinto Cabral, HandersonTocatlns Pinto, Flavio RenepontesPereira, Everardo Dias Martins,Arthur Jovlno Pastor Almeida, Sll-vlo Coutinho de Morais, Ivan ReisGuimarães, Gerson Mario Barbosa,Carlos Augusto Paraguassú de Sá,Lulz Carlos de Aquino Ramalho,Roberto Gonçalves, Rubens LulzTavares, Francisco Aurélio de Oli-veira Sampaio, Roberto Fábio Pin-to Teixeira de Carvalho, JoséAraújo Nogueira e Hermano VitralJoppert Júnior.

Neto. _.ano"l Henrique Lima, Mariada Conceição C. de AlbuquerqueBarros Barreto, Mario Paulo de Bri-to, no cargo de professor catedráti-co de Curso Normal.

DESPACHOS

Vlação Vitoria, Francisco Fernan-des dos Santos, Georgina Nunes Mo-relra, Acaclo Cardoso, SociedadeFornecedora de Maquinas, Alexan-dre Pinto da Costa * Irmãos, M.Rocha Industrias Reunidas, Arisll-des Alves Guimarães Cotia, VlaçãoS. José, Regina Flgnegich — Au-torizo; Isaura Rodrigues — Aguarde;Edu.rdo Fabel. Welb Olivieri Gui-marães — Mantenho o despacho; Pc-dro dos Santos Oliveira — Permitooor mais um ano; Carvalho Lauro ,.Cia. — Atenda-se; Augusto F. deAndrade — Sim, por mais um ano,desde que nâo haja logo.

SECRETARIA GERAL OEADMINISTRAÇÃO

Ato» do Secretário Geral: Foramdesignados Norberto da Costa Le-que, Nelson Vouga, Antônio Gonçal-ves de Azevedo para a Superlnten-dencia de Transportes; EveraldoAraújo Costa para a Secretaria deSaúde; Japl Montenegro Magalhãespara a Secretaria Geral de Finanças.

Despachos: — Hello Francisco deCarvalro da SUva — Indeferido; EnloBarros de Arruda — Mantenha-seo critério adotado; Arnaldo Antôniocie Oliveira, Maria da Gloria B. deMenezes, Sebastião Evaristo da Sil-va, Hilda Di Santl Trancoso, Anto-nicta de Oliveira Costa, Homero An-tonio da Silva e Alexandre Gli Fer-relra — Arquive-se: George San-clalr e Antônio Gonçalves — Dc-ferido.

DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Despachos do diretor: — HelloPessoal de Oliveira — Inclua-se napróxima relação; Leda Alves Fer-relra, Emidlo Pedro de Oliveira eValkir Lemos — Indeferido; JoséMatos, Jorge Medeiros de Freitas —Inclua-se na próxima relação; Pau-lo Luiz Alves Fernandes — Defe-rido; Cândida A. Vilas Boas Cordel-ro, Hello Pessoa, Aracl Ana da Sil-veira — Abono as faltas; • ÁlvaroCoutinho de Almeida, Heitor DiasFranco, Alanaslo Kaihet, José Go-mes Pinto, Aristóteles Leal Alves eJoão de Freitas Castro — Indeferi-do; Luiz Marcondes dc Oliveira, Jo-sé da Conceição, João V. Carvalho,Aldemar C. e Silva, Roberto Can-dido Alves, João Joaquim Teixeira,Concedido o salário de familia.

SECRETARIA GERAL DE EDUCA-CAO E CULTURA

Atos do Secretáiro Geral: Foramdesignados Dagoberto Pereira Gui-marães para o Departamento deEducaçSo Primária e Maria CellnaAlves Cerquelra para o Departamen-to de EducaSço Técnico Profissional.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PRIMARIA

Atos ío diretor: Foram designados

chado para h escoia nennque iw- \ _,. . ,.¦ , _ _. r ,- ,dsworth: Lonl Magioll Ribeiro Costa f

F'^r « *•""¦¦"?' Í;„NI?'?„" fr tnara a eíCOla São Paulo; Letlcia Ve-1 -;AO Contencioso para Informar Hlho da Silva Cunha para a escola *£J»L««» *>•*"taf W» oto daCoclo Barcelos; Ligla Brito Scassa •"£$£%?

Mou Ltda - sífoipara a escola Mem de Sâ; Ligla de I H.Viüh„ ,,„ ,? __, Í,.n.,,' ,.Souza Barcelos para a escola Mana ' ««racho de ?l de fevereiro uBraz; Maria Antonieta Faria de Bri-to para a escola Guatemala: MariaClaudia; de Freit.-s E. Afonso paraa escola República do Peru: ManaDulce Maranhão 1'erlfse para a es-cola Coclo Burcelos: Maria José daCosta Azevedo para a escola Gon-çalves Dias; Maria José SarmentoVerncck para a escola José Verls-almo; Maria de Lourdes M. Laubera Esteia Queiroz Pinto de Mendonçapar* a escola Henrique DodfiWOtth;Maria Madalena Cruz a\uler para aescola Cruzeiro; Maria de Nova F.l-ras para a escola Arau.lo Porto Ale-gre: Maria Mad-lena U. Couto pnran escola Ambroslna R. Pereira; aMa-rin Pelrachla de Mesquita Pinlo pa-ra a escola Servulo cie Lima: MariaNatal de Carvalho para a escolaOllmnla do Couto: Maria da PenhaV, Ferreira para a escola HeitorLira; Maria do Roçado Monte Crls-to para a escola Guatemala: MariaTeresa Fonseca Alves para a escolaEspirito Santo; Míriam F/stcvcs a\'os-si para a Escola Menezes Vieira;Nanei Cardoso Gonçalves para a es-cola Rio Grande do Sul; Ncll Pru-dente Chaves para a escola Medei-ros e Albuquerque! Regina Ornelasde Agostlnl para a escola Bahia;Ruth E. A. Ferreira para a escolaEstado de Sâ: Ruth Plncofeld paraa escola Heitor Lira; Vanda V. deOliveira Neto para a escola Duquede Caxias; leda Bandeira P. de Lu-cena para a escola Soares Pereira;Zilda Maleta de Lima Montalvãonara a escola Portugal: Zoé Telxel-ra de Oliveira para a escola Duquedc Caxias; Maria Zllar Sales Costapara a escola Brasil; Emilia AmaroAmaral para a escola Maranhão;Wilson Caetano para a escola RioGrande do Sul; Vera Sarmanho deMelo para o Serviço de Correspon-dencia; Maria da Conceição da Sil-va Eircs para o S. de Correspon-dêncla! Alfredlna Souza Lobo Su-mer nara a escola Estado de Sâ:Clotilde Moreira para a escola Re-pública do Peru; Jaclra Duarte deGusmão e Martha Carneiro Rezendeoara o Serviço de Correspondência;Maria Vieira Garcia para a escolaDuque dc Caxias; Sônia Penha T.Carneiro para a escola Barão de Ma-caubas; Ivens Maria Dias Paiva pa-ra a escola República do Peru; elo-gíando, os professores de curso prl-mftrlo. Alalde Melo Nogueira, Dali-la Queiroz Ferreira, Eliza V. Colin,Elza Dufralor de Oliveira, Irene Sua-rez Nunes, José P. de Melo. Juani-ta Fon«ca; Maria da Gloria Jl. daCunha, Odete B. Sales Rosa, On-dina Loureiro e Ivete Nora Ribeiro.pela dedicação, zelo « comprovadacapacidade rte trabalho oom queexerceram suas funçõe. extra-clas-se no 2 E.P. e cujos laudos foramjulgados insubsistentes pelo DAE,voltando, em conseqüência ao exer-ciclo em escola primária.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

TÉCNICO PROFISSIONALAtos do diretor: Foram designa-dos Celso Secundlno de Lemos paraa escola Viiconde de Calrú; JoãoTeles Vilas Boas para a escola Prin-cesa Isabel.

SECRETARIA DE FINANÇASAtos do sccretárlo-geral

Foi removido para o Departamentoda Renda Mercantil — Moacyr Cala-do Pereira.

Foi designado para ter exercíciono Departamento da Renda Mercan-tia — Homero Dante Carrazoni.Despachos do secretirlo-geral

Of. 101/49 da Procuradoria Geral— Of. 28/49 do 4.0 Procurador —<\o DPM.

Aviso 20/49 do Ministério da Fa-zenda; Ofs. 26. 27 e 28/49 do Ser-viço de Correspondência do Depar-tamento do Tesouro: João José Ber-

Reformo adespacho de 71 de fevereiro ultimo,para que, de acaVrdo rom o parecerdo ir. diretor do nm.. rrftltua-te,em termos, a importância de CrSl.3(.s.'M (mil treirntos e sessenta •>oito cruzelroí c vinte centavos) ob-servando-sc o disposto na Lei n. 30!,de 1948.

Of. 21/49 do Departamento de Tu-rlsmo e Certame nj — Ao DPM.

Of. 1151/48 da Calmara do DistritoFederal — Ao DCB, tendo era vistao Item C da Indlraçio de fl. 1.

Of. 57. 49 do Dooartamento de Fls-caMzaçáo — A HGI.

Of. 33/4 da Secretaria Geral d*Saúde e Assistência — Ao FSA,

Requisição n. 8 4 do Departamento-da Renda de Licenças — Aprovoesta conrorríncla de n. IJ de 1M9,como propõe a FC.M no parteer d*2-3-19.

Requisição de material n. 5'4t doDepartamento da Renda de Uccnçaa— Aprovo esta conrorríncla de n.16/49, eomo propõe a FCM no pa-recer de 2-3-49.

Orlando Fernandes de Araújo —Esclareça o requerente se anterior-mente a dezembro de 1947 exercia aprofissão de Jornalista e. em catoafirmativo, em que Jornal traba."lhava.

Banco ILpotecârio Lar BrasileiroS. A. — De acordo com o parteerdo sr. secretário-getal da SGV res-tltua-se, em tlmos, a Importinclade CrJ 11.17.',S0 (quarenta e um railquatrocentos e setenta e dois cru-zelros e sessenta centavos).

Of. 72/49 do Departamento de Geo-grafia e Estatística — A SGI.

Francisco Teles de Almeida — Deacordo com o parecer do sr. diretordo DRD restitua-se. em termos, aImportância de CrJ 10.(38.59 (dez milselscentos e trinta e oito cruzeirose cinqüenta centavos).

Mem. s/n de 1917 da SecretaraGeral de Viaçâo e Obras (Cia. Co-merdal e Imobiliária Brasil) — In-deferido nos termos dos pareceres.Of. 110/49 do Adjunto de Procura-dor (Raul do Amaral Peixoto» —A consideração do exmo. ir. secre-tárto-geral de Vlaçlo e Obras.SECRETARIA GERAL DE SAÚDS

E ASSISTÊNCIA

Atos do secretirlo-geral: Foramdesignados Arminda Rodrigues Gfl.Neusa Gomes Castro, Maria do Nss-cimento Santos para o Departamentode Assistência Hospitalar; FábioCrissimua de Oliveira Figueiredopara responsável pelo expediente daRevista Médica; Lucla Porto Mendes,Cecília Rodrigues de Carvalho parao Departamento de Puericultura:Lea Gomes para o Departamento deHigiene; Amélia Pereira para o Ser-viço de Expediente; Dlmas Paloellopara a Escola de Enfermeiras Ra-quei H. Lobo: Declina Santos para oDepartamento de Tuberculose; Wal-dlna de Almeida para o Departa-mento de Puericultura.

SECRETARIA GERAL DOINTERIOR E SEGURAXÇAAtoa do secreUria-geral — Foi de-:slgnado Edgard Dias Moura para oDepartamento de Fiscalização.Despacho: Aldemar Bernardo Go-me» — Indeferido, por falta d«amparo legal.

ZMPHiSTTMOS

Será feito amanha, das 9 às 1'. ho-ras o pagamento daa seguintes pro-postas de empréstimos.

EMERGÊNCIAS

Matrículas:3.974 — 5.557 — 3.807 — T.118

,H« - 9.269 — 9.783 — 13.81*15.433 — 15.798 — 18.043 - lg.00321.497 — 31.733 — 23.113 — 22.88825.87S — 26.476 — 28.551 — 32.40132.4M — 33.056 — 33.570 — S4.2S236.147 — 40.903 — 42.217 — 45.812O pagamento das propostas Jãanunciadas e não recebidas só será

elethuado âs quintas-feiras.

Ministério da MarinhaDecretos assinados — Atos do ministro — Vi-sita de cortesia — Movimentação de navios

— NotasO presidente da República assi-

nou os seguintes decretos: promo-vendo ao posto de segundo-tenente,o suboflclal MA João Vieira daSilva e transíerindo-o para a reser-va remunerada: considerando pro-movidos ao posto do segundo-te-nente, a partir de 29 dc Junho do11)48, Inicio da vigência da lcl 288,de 8 de junho de 1948. os oficiaiscia reserva remunerada e reforma-dos. abaixo mencionados: EF Ed-vai Leal de Almeida, CS João Mar-tins Joallno. EL Scverino de Mou-ra, TF Antônio Ferreira de Arau-jo e MR João Pereira da Silva;considerando reformado, por lnva-lldez definitiva, a partir de 5 desetembro de 1934, na graduação de3" sargento, o 3« SG-AR-AV-MOn. 14378 Oscar Soares de Medeiros:reformando, por invalldez deflniti-

exercer as funções de assistente docomando da 2» Flotilha de contra-torpedeiros e o capitão-tenente Ar-naldo de Negrelros Jannuzzl paraexercer as funções de encarregadoda Escola de Artífices, sem preiul-zo das que atualmente desempenha.MOVIMENTAÇÃO DE XAVIOS

O gabinete ministerial forneceua seguinte movimentação de na-vios: a corveta "Carioca" deixouMacapá com destino a Belum, ocontratorpedelro "Bertioga"' dei-xou Salvador com destino a êsteporto o contratorpedelro "Beberibe"chegou a Fortaleza.

VISITA DE CORTEZIAO ministro recebeu na tarde de

va. o marinheiro 450835 2a. classe' 2 f"i_ a vlsita de ^rtezla do car-Ademar Antônio rln« Saatitnaa. nrao-l °.ea- "• Jaime de Barros Câmara esentando José Ferreira Bastos, no Uo Eenerai uuiies Teixeira Pott.Cargo da classe I da carreira deMaqulnista Marítimo e José Cristovam do Nascimento, na funçãode servente, da Tabela Numéricade Diaristas da Capitania dos Por-tos do Estado de Mato Grosso: con-cedendo aposentadoria a LeonelJaguaribe Gomes de Matos no car-go da classe L da carreira de Ofl-ciai Administrativo, do QuadroPermanente do Ministério da Ma-rlnha: concedendo exoneração aNelson Leonoldo de Souza e JoãoSoares Caldas.

ATOS DO MINISTROO ministro assinou oa seguintesatos: dispensando o capitão decorveta José Lulz Paesi Leme dasfunções de encarregado da Escolade Artífices; designando o capitão- _-, . . „ . ,,de corveta José Lulz Paes Lema p/ dido Cardoso do Q M

MOVIMENTAÇÃO NO CORPO DOPESSOAL SUBALTERNO DAARMADA

A Diretoria do Pessoal fez. pornecessidade do serviço, a seguintemovimentação no Corpo do PessoalSubalterno da Armada: Designa-çoes — suboficials Emlllano Clrla-co Velho de Melo. para a C-PP.de S. Paulo: Mario de Melo Pinho,para o 6° D.N. sargento PedroPaulo Reinaldo para a B.N. Natal;Desembaroues — suboflclal Ranul-fo Alves Caminha, do CT "Bauru"sargento Osvaldo de Souza Con-ceição. do CT "Benevente-; Desli-gamentos — subofldats Domingosda Crtte. José Lulz da Silva, doS.R.N.; sargentos João OlímpioSoares da Silva, do 5° D.N. e Can-

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INFORMAÇÕES ÜTEISCorreio da ManhãCobradores autorizados — Josò Co6-

lho da Silva, Manoel Morlej, ArjMarinho Machado, SebastlAo Lin-coin, Francisco Vieira de Souzae José Gigante,

Redação, Administração t OficinasAvenida Gomes Freire, 81 (81

Publlcldado e Assinaturas —Rua Gonçalves Dias, 5

TELEFONESDiretor-Gerente:

R. Gonçalves Dins, 9, 1.» 42-7592Av. Gomes Freire 81/83 1» 22-0037

Círetor .2-1089Secretário .2-1037¦Redação — -12-1080 e .2-1088Contabilidade 42-3027Caixa 22-8115Ptbllcldade — Rua Gonçal-

ves Dias, S 22-8313Agôncia Cantral — R Gon-

calves Dias, 5 22-6343K-Icâo — Uua Gonçalves

ves Dias, S -12-8325Publicidade e AlmanaqueRua Gonçalves Dias, 5 42-1053¦¦orlaria — Av. Gomes

Freire 81/83 22-44B6Almoxarlfado 22-0101Oficinas Gráficas .,,. 22-0128

REPRESENTANTES EM S. PAULOAttillo BoneU — Rua 24 de Maio,

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EstA convidade a comparecer aesta Gerência para prestação decantas.

AGENOR VON RANDONManhuassú — Minas

EstA convidado a prestar contasdai assinaturas recebidas.

OVIDIO PACHECOCaxambu — Minas

Nio è malt nosso agente, estan-do convidado a vir prestar contastias assinaturas recebidas.

PREÇO DAS ASSINATURASAnual Cr* 150,00semestral Cr? 80,00

EXTERIOR .Anual Cr* 300,00Semestral Cr* 180,00

NÚMERO AVULSODo dia Cr* 0,50

ASSISTÊNCIA MUNICIPALSocorro Urgente 22-2121Instituto Pasteur — Rua

Marrecas. 11 22-3029POLICIA

Rádio Patrulha 32-4242SOCORRO URGENTE

Posto de Bangú — Bangú 845Posto da Rua Conde de

Bonfim n. 604 38-1620Posto da rua Goiás n. 4C1 411-4664Posto do Largo da Penha 30-201»

BOMBEIROAviso da incêndio 22-1014

CHEUADA «, PARTIDA DEBARCAS

Comp. Cantareira 22-9858CUEGADA b PARTIDA DE

AVIÕESPanair 22-1770Aerovias Brasil .32-4300Cruzeiro do Sul 42-6000Vasp 22-8562Nab 42-6121Natal 32-7720Nacional 32-0119

CUEGADA íi PARTIDA DBNAVIOS

Informações sóbre navios —Praça Mauá 43-0181

CHEGADA E PARTIDA DETRENS

E. F, Central do Brasil -Informações 43-3360

E. F. Rio d'Ouro — AgFrancisco SA 48-0278

E. F. Leopoldina — Infor-mações 28-0235

E. F. Maricá - Ag 23-8797E. F. Corcovado 25-0910

DELEGACIA DE ECONOMIAPOPULAR

Sede - Avenida Mem cie Sán. 48 22-2303

SERVIÇO DE TRANSITAReclamações — Praça Tira-SLii-tZ 10 sajuap

AEROPORTO SANTOSDUMONT

Estação Terrestre 42-1714Estação de Hidro-aviões ... 42-0334

FALTA DÁGUAReclamaçxes — Rua Rla-

chuelo n, 287 32-217?FALTA DE LUZ OU FORÇA

Zona urbana 22-1800Zona urbana 23-1808Zona suburbana 29-0090

SERVIÇO DE BONDESReclamações 23-2050Domingos e feriados 28-9590

FALTA DE GASDe dia:

Agência P. Bandeira ... 37-8744Agência Catete 32-7527Agência Centro 22-5804Agência Méier 20-4667

De noite 28-9597ATENDENDO AOS LEITORA

Todas as reclamações devem serdirigidas para: "Correio da Ma-nhã" — AV. Gomes Freire, 81/83— "Secção de Reclamações" oupelo telefone 42-1087, das 13 As17 horas.

PAGAMENTOS

NÓ TESOURO NACIONAL - NaPagadoria do Tesouro serão pagashoje as seguintes folhas do 13.° diaÚtil!

Dlvrsas Pensões da Guerra, ns.7238 a 7250| Montepio Operário dos

Arsenak de Marinha o Diretoria doArni-.nicnto, ns, 7350 a 7352,

NOTICIAS DO D.A.S.P.

Transferida a prova, de tiro aoalvo do concurso para guarda-clvll— Ficou transferida pafa o dia 14do corrente, As 7 e 9 horas a provade Tiro ao alvo, cuja realização nodia 9 foi prejudicada pelo máutempo.

Estão convocados para esta prova,além dos candidatos de ns. 1674 a2000. que lograram habilitação naCorrida de 1500 metros e Subidapela Corda, os que faltaram á cha-mada dos dias anteriores

FEIRAS LIVRES

Hoje, das 1 horas ao meio-dia,haverá Feiras Livres nos seguinteslocais: Praça da Bandeira; rua dasLaranjeiras; rua do Rocha; PraçaNiterói, no Engenho Velho; rua Car-los Sampaio, na Esplanada do Se-nado; Avenida Antenor Navarro, cmBraz de Pina; rua Leopoldo Miguez,cm Copacabana; rua Pereira Lan-dim, em Ramos; Praça José Maria-no Filho, na Lagoa; rua BarbosaLima, em Vigário Geral; Praça Con-doesa de Frontin. no Rio Comprido;rua Bernardino do Campos, na Pie-dade

SERVIÇO DE TRANSITO

Chamada para amanhã As 7,00 ho-ras. (Exame para motorista*). Hei-vio Moreira, Haldée Ribeiro Frago-so. Armando Augusto Fragoso, JoséHenrique das Neves, Antônio Mon-telro de Magalhães. Claudomlr Oli-veira Nascimento. Demir QulrinoTorres, Salvador Augusto Mallas, Al-tamiro de Oliveira Pena, AntônioMiranda de Oliveira, Alberlco dosSantos, José Margarldo, JoSo daCruz de Souza Lobato, José SoaresRocha, Jorge de Souza Junlor, Os-car Rodrigues de Souza, HumbertoMarques Pereira, Jovlno Neves deBarros Falcão, Joslas Guedes da SU-va, Aristides Gomes da Silva., Va-deslau Cunte, Anuindo Inocenclo,Aerão de Freitas, Valter Barbosade Almeida, Cleobulo Gallndo Cam-pos, Zalr Pereira Gago, José Bene-dito da Silva, Osvaldo de AzevedoSchuab, Jalr Rodrigues Pimenta,Jos- de Brito. Arnaldo MonteiroGuedes Filho, José Cardoso, AlelinoFerreira ds Costa, Valdemar Ceza-rio dos Santos.

Chamada para amanhã ás 13,00 ho-ras. (Exame para motoristas) —Herbert Margareta, Max MartinsGonçalves, Sllverlo Gonçalves Ro-drigues, Manoel Cardoso Guerra,Avelino Ribeiro da Cunha Torres,José Caetano Júnior, Jairo Silveirade Carvalho, Adaurt dt OliveiraSantos, Wilton Freire Alegria, Píer-re Marie Paul Sordollot, Boruch

ATOS RELIGIOSOSROMUNA MENDES DA SILVA

(YÁYA)Mario Mendes da Silva, Maria Luiza Prazeres Mendes da

Silva e filhos, Joaquim Lisboa Mendes e Gilda da Silva LisboaMendes e Didicta Mendes Vieira de Souza comunicam aos seu;parentes e amigos que mandarão celebrar missa de 7.° dia, pornimo de sua inesquecível mãe, sogra, avó e irmã, amanhã, sá-bado, dia 12, ás 9,30, no altar-mor da Igreja de N. S. do Carmo,ã rua 1.° de Março, pelo que, desde já agradecem a todos quecomparecerem. ^^^

MARIETA LOPES PEREIRA LIMAA familia de MARIETA LOPES PEREIRA

LIMA, convida parentes e amigos para assisti-rem a missa em sufrágio de sua alma, que

"man-

dam celebrar amanhã, dia 12, às 9h. e 30m. naIgreja N. S. Conceição e Boa Morte.

(18415)

CRISTINA LIEBERMEISTER(FALECIDA EM PORTUGAL)

Sua familia comunica seu falecimento econvida parentes e amigos para assistirem àmissa de Io dia que, por alma da mesma, man-da celebrar sábado 12 do corrente, às 10 horasna Igreja São Francisco de Paula, Capela N.S. das Vitórias. (18409)

PROFESSORA MUNICIPAL™ ^

LAVRA PEREIRADA COSTA

(LAURINHA)Antônio da Costa, Maria Pereira e filha, Dr. Armando Puií e faniilta.

Alexandre Lougetiky e senhora e Ramlro Ferreira Villaça e família, agra-decem penhorados a todos que os confortaram pelo falecimento ae suabodosa LAURINHA e comunicara que a missa dc 1." dia, pelo repouso dcsua alma, será rezada amanhã, sábado, dia 12, ás 9,00 horas, no altar-mor da Igreja de Santana. (331.0.

RAPHAEL BARROSODA COSTA VERANI

(Oficial de Justiça)Sua esposa, filhos, genros, nora,

neta. cunhados e demais parentes,cumprem o doloroso dever de co-munlcar seu falecimento, ocorri-do, ontem, em sua residência, narua José Bernardino, 4-A, partlci-Dando quo o feretro sairá hoje. As9 horns, do endereço acima para oCemitério de São Francisco dePaula (Largo de Catumbi).

(32000)

JOÃO FERREIRALEITE

João Ferreira Leite Júnior (au-sente). Agenor Suslni Ribeiro eSenhora, Paulo da Câmara e Fl-lha. profundamente consternadoscom o falecimento de seu queridonal, sôüro e avô, JOAO FERREI-RA LEITE, ocorrido sábado último,em Mossorô, convidam os parentese amigos a assistirem A missa quepela alma do extinto mandam ce-lebrar, sábado, 12, ás 814 da ma-nhã, na Catedral Metropolitana.Desde já se confessam agradecidos.

(13728)

N. Sra. Piedade. S. Maria Maza-relo, agradece a graça alcançada.

Jandyra

Frei Fabiano de Cristo, agradece.Clotilde

(103701

ÂLBERTINA MACHADO SILVEIRADE CARVALHO

Adolpho Silveira de Carvalho e filhos, Dr. Zephyrino La-venere Machado, senhora s filhos, Dr. Paulo Lavenere Machado,senhora e filhos, Manoel Ramalho de Azevedo, senhora e filhos,Dr. Neves Pinto, senhora e filhos, Manoel Silveira de Carvalho,senhora e filhos convidam os seus demais parentes e amigos

para assistir á missa de 7.° dia que mandam celebrar em su-frágio da alma de sua querida esposa, mãe, irmã, cunhada e tiaÂLBERTINA MACHADO SILVEIRA DE CARVALHO, no altar-mor da Igreja de S. Francisco de Paula, amanhã, sábado, 12 docorrente, ás 11 horos, pelo que agradecem a todos que compare-cerem a esse ato de fé cristã. *332/3.

ASSALTO AUDACIOSOMartinshurg, JVeet Virgínia, 10

(H.) — Quatro indivíduos arma-dos de revólveres e metralhado-raà assaltaram c expresso Baltl-more-Ohio àfl últimas horas danoite passada quando o meemo seaproximava da estação desta ci-dade e. apôs ordenar que o ma-quinlsta o o íogutsta abandonas-sem a máquina, percorreram osvagões despojando os passageirosdo tudo que representasse valor.

O ato final do a/sealto. quo .'om-bra as famosas tropelias de bandidos americanos no oeste dosEstados Unldoe. foi levado a efei-to quando os atacantes, nüo contentes com o produto do furto,obrigaram o maqulnista e o fo-guista a entregar-lhes todo o dl-nheiro que po-ssuiam.

Em seguida, oe quatro Indiví*duoa assaltaram um cabaré nu-ma cidade vizinha e, depois dedespojarem todas os pessoas quenele so encontravam de suasjolas e dinheiro, fugiram comdestino ignorado."manuel 'prado

em

Mllman. Arllndo Luclano. JandiraPinheiro Guimarães, Aliredo Torres.João Izaias dc Macedo, Valdir Ci,-ciiioró Reis, Jofre dc Melu, Alccbia-des Ferreira, Wilson Mendes i'ci-xoto, Ivar Fonseca Matos, ValdirDauzts Bento, Mlllon Moreira Mar-qu. , Carlos Chaves Filho, PauloLudovlco do Menezes, Adauto Ati-Uo Pereira de Melo, Casslo Grinal-do Pires, Clovis Barbosa, Pedro Pai-misclano, José Maria Vieira de Melo,Jorge Curl Badin. Sabino Inácio dcMelo, Carlos José Ferreira Mendes,Orcstes Jannuzzl, Roberto de Oll-veira Castro, Nelson Varela. RubemJosé de Oliveira, Valter Pinto Pe-reira da SUva, Belmiro da Silva,João Crisóstomo Sampaio. AugustoFerreira de Almeida, Ublrajara Ma-medes de Castro, Darci de AmorlmCosta, Jorge Simões Avelar, MauroHernando Martins da Costa, Men-di Consens, Raimundo Nonato deSantana, Vicente João dos Santos.Francisco Martlna Dantas, José Elolde Santani, Françolsl Marthe Jean-ne Soray>lllet.

MULTAS

Em 17 dc fevereiro dc 1949. — Ex-cesso de velocidade: — 75504.

Não diminuir a marcha no cruza-mento: - 28345 — 47184 — 81199.

Estacionar em local não permiti-do: — 356 — 800 — 2808 — 3356

4437 — 4672 — 8029 — 9083 — 91599431 - 9839 — 10106 — 1193913150 - 16887 — 17300 — 1858710811 — 211353 — 21713 — 2222823031 — 20821 — 25825 — 2571120690 - 28728 - 31231 — 31709331"8 - 33246 — 31998 — 35698

37071 — 37382 — 38814 — 3901339685 — 39759 — 39859 — 4405247325 - 49529 - 49946 — 100273100788 - 71386 — 71707 — 7486633685 — 20864 — 90878 — 8864288602 — 88444.Desuniformizado: — -10200 — 4300546803 - 46987 — 47080 — 4719847618 — -17651 — 49290 — 499-19.Fazer volta a esquerda: — 42716.Desobediência ao sinal: 393 — 22612699 — 3024 — 3065 — 6920 — 79598120 — 8193 — 8911 — 118B312216 18897 13355 — 1661919020 19443 20583 — 2307223137 23421 23311 — 256C326411 26909 29250 — 2943320817 30239 30245 — 3?20433291 33583 34442 — 3501736698 38083 392-15 —4048140689 41207 42545 —-4254843320 43167 -15019 — 4507846110 40249 46317 — 4663047232 47376 47406 — 47693

_ 48054 48591 49102 — 4955349725 50259 50313 — 10000410269 61288 69881 — 7289874401 71819 76758 — 7380379470 811114 81225 — 8127281379 81545 83114 — 8630589118 89171 2143.30 — 17692559 — 2569 — 7065 — 15155-18206 — 7202.Fumar na direção: - 43751 — 47795

50221.Parar dentro da faixa: •» 5746

81081 - 81084 — 81088 — 81227.5862 - 13143 — 14686 - 3758141551.

Excesso de fumaça: 80273 — 8050081112 - 81235 — 81235 — 81235.

Falta de equipamento obrigatório:15314 — 22930 — 49141 — 6239364901 — 69905.

Uso excessivo da buzina: — 36946100506.

Trafegar sem trocador: — 8086681077.

Buzinar fora da hora: 38813.Não arriar a bandeira: — 42393.Excesso de lotação: — 81104.Forçar a passagem de outro vel-

culo: — 66527,Formar fila dupla: — 99 —3168

16548 — 39831.Falta de matricula: — 47896 —

49638 — 10278.Interromper o transito: — 178319280 — 37930 — 3B4B9 — 4370347804 — 48311 - 48839 — 4967160169 — Bonde 349.Amalor dirigir auto de carga:

60083.Passar a frente de outro veiculo:

81559.Não conservar a direita: — 40229210 — 11586 — 19273 — 2225033396 — 45678 - 47621 — 49248

100071.Angariar passageiros! — 37382.Contra mão: apredizagem — 95

1721 — 13803 — 24007 — 2891331323 — 32061 — 33054 — 3504835641 — 38162 — 81234 — 87501.

Contra mão de direção: 722 — 9054537 — 9613 — 5335 — 16619

30122 — 31103 — Sínsn — -3470034720 — 39715 — 42309 — 4611847171 — 48456 —49371 — 4968950397 — 60601 — 63726 — 6518973792 — 81370 — 88505 — 218261,

Conduzir passageiros: 61633 —71166 — 70634 — 76170.

Placa oculta ou Inutilizada: 77137Não acatar as ordens: 2357 — 11099

12253 — 18834 — 20671 — 2654182121 — 32208 — 37397 — 3882840420 — 40479 — 41254 — 4133641490 — 42315 — 43267 — 4802744423 — 45463 — 46506 — 4679747182 — 47573 — 48425 — 4852648640 — 48902 — 49574 — 4963849826 — 49926 — 49013 — 5001750350 — 60001 — 60317 — 6074160858 — 61512 — 66904 — 7199473219 — 73740 — 60001 — 6031760741 — 60858 — 61512 — 6690471994 — 75858 — 76126 — 7627677007 — 79034 — 81322 — 81930.

Choque: — 9273 — 13484 — 1659623601 — 31064 — 39925 — 493364968 6— 62725 — 69873 — 70265,71609 — 73293 — 78788 — 8028780720 — 81115 — 81143 — 818851774 — 18B1 — 173 — 168 — 5354

187 — 147 — 85463 — 85264 — 8677088350 — 88937 — 217432 — 873121181 — 153504.

Atropelamento: — 87948 — 89481.Não prestar socorro á vitima 26935

68487 — 75377 — 80150 — 803979150 — Oficial ordem 84 — Am-

bulâncla 18 — A. E. 216782.Não fazer o sinal regulamentar ao

mudar de direção: — 43164.Falta de licença: — 285763.Falta de freios: — 74805.

JUSTIÇA MILITARNOVOS PROCESSOS D1STRIDUI-

DOS AS AUDITORIAS

O juiz rit ln. Auditoria dn Ia,Região Mllllnr, por ser o mais an-tlllo, distribuiu, ontem, ás nudlti)-rins de guerra regionais, os seguin-tea processos procedentes dns cor-pus de tropa, repartlições e estabe-leclmentos mllltnrcs: á Ia. Atulltn-rla — Inquérito policial militarInstaurailo no qunriol da Escola deMolomecnnlzaçáo no qual figuramcomo Indlelnrios o soldado CeellioCorrêa da Sllvn e o civil JnvellnoRodrigues, motorista da PrefeituraMilitar; processo do desertor JorgeLlrtn, do inMitmilf--.fi João Gomes,ambos do R. Sampaio e do ditoAlipio Cardoso, do íl. Florlano;processo de habilitação dc herdei-rn relativo A Maria Amélia BelfortGomes, viuva do sargento OtaclllnFrancisco Comes. A 2a. Auditoria— Processos de habilitação de her-dolroí relativos a Corina AngélicaBllac de Assunção, filha do vele-rnno da camnanha do Paraguai, co-ronel Joantilm Antônio Fernandesde Assunção; Otllla Carlos de Frei-tns. mãe do sargento FranciscoCarlos de Freitas; processos dosInsubmissos Duma* Caldeira dnSilva. Caldevino Silva, ambos doR. Sampaio, e José Lino dn Hora.do 2° B.C.C. A 3a. Auditoria —Processos de habilitação do her-deiros relativos a Umbclma Frago-so e outra, filhas do veterano dacampanha do Paraguai, AntônioMaria Fragoso; Dolzlra Pinto Al-ves. viuva do sareento Urbano Al-ves; Heloísa dc Oliveira Matheson,filha dn coronel Túlio Paes Leme;Irene Gomes de Souza, viuva dosargento JoÜo Eugênio de Souza;Inquérito DoMelfil militar instaura-do na Pagadoria de Inativos ePenslonlsics do Rio, nara apurarresponsáveis pela irregularidadehavida na habilitação rie herdeiro*;do sarrtento LaUrlndo de Vasconcelos Camoelo. Processos dos de-serlores Mlllon Rodrigues Barbosa,Darci Cruz. Joel Gonzaga do Frab-ça, todos do R. Sampaio o lnsub-mlsso Joaquim Ribeiro, do 2o B.C.C.

O REGRESSO DO PRESIDENTEDO S.T.M.

De S. Lourenço nonde se encon-Ira em goso de férias* regressaráamanha, a esta cnnllnl. devendo de-sombnrcnr ás 16.30 horas, na Esla-cão Pedro II. o almirante JofloFrancisco de Azevedo Milanez, ml-nistro n^-dento do Suoerlor Trl-bunal Militar. Os seus amliros,colegas e ri-maradns vlo nreslar-lhe u'a manifestação dc apreço porocasião do seu desembarque.

ASSUMIU A CORREGEDORIA

Assumiu, ontem, interinamente,a Auditoria de Correlção o juiz dr.Eugênio Carvalho do Nascimento,ria Ia. Auditoria da Aeronáutica,durante as férias do magistradoefetivo.

afôrçaparaIpediroterrorismo

Cleveland, io (VV.) — Talandona Conferem ia das Igrejas de Cris-io, seita protestante, john FostetDiill*"», delepado dos Estados Unidosá ONU, declarou: "Os Estados U-nMo*. lem a responsabilidade ile ape-lar para a forca a fim tle impediremo terrorismo". O empre.TO da forçatalve». nfto seia muito crislão, nus emelhor ás veros empre). .*.r a forçadn que sc manter afastado pnr temorile ser atingido".

A finalidade desta Confcr5n.-i.-i daíIgreias de Cristo é adolar uma ali-tude em fa:e do aumento do podr-rio russo. Alia?, a conferência apro-vou uma moção condenando "o pa*nico em 'face do comunismo" ç afir-mando que "as Igrejas devem fazero possível psra evi'sr esse pânico"

VULTOSO DESVIO DE MATE-RIAL NA 0ÜARTA ZONA

VIDA COMERCIALCÂMBIO

Ontem êsse mercado funcionouem po.-.içlm estivei coin at taxasabaixo:

Taxai de laqueiAbert, Fech.Cr» Cr»

Libra .... 78,4416 75.4416Dólar 18,72 18.72lvi.ii arga, . , . 3,9204 3,9204Escudo .... 0,7379 0,7379Peso boliviano . 0,4437 0,4457Franco lUlço . . 4,3738 4,3738Pcio uruguaio , 8.4324 8,4321Franco .... 0,0711 0.0711Fre. belga . . . 0,4271 0,4271Coroa dlnamar-

quesa .... 3,9008 3,9008Coroa «ueca . . 5,2103 5,2109Coroa tcheca. . 0.3744 0,374.Florlm .... 7,0387 7,0387

Taxas para compraiLibra 74,0714Dólar 1838Escudo 0,7441Franco suíço 4,3596Peso argentino .. ., ',, .. 3,3252Peso uruguaio 8,114bFranco 0,0697Coroa sueca 5,1162Franco belga 0,4193Coroa Tchcco-Eslováqula 0.3676Coroa dinamarquesa .. .. 3,83Florlm 6,9109

Taxas pira repasse aos bancosDólar 18,50Franco suíço 4,2874Eiaudo 0,7490Peso uruguaio 8,1678

OUROOntem o Banco do Brasil afixou

para compra ouro fino 1000 1000 opreço de Cr? 20,8170.

CÂMARA SINDICALCAMBIO OFICIAL

(Dia 9-3-949)Londres .... 73.4416Nova York . 18.72França (franco) 0,0711Portugal .... 0.7èllBélgica (fre.) 0,4271Suíça 4,3738T. Eslováquia 0,3744Uruguai .... 8.4324Dinamarca ... 3,9008Suécia 3,21Holanda .... 7,0481Canadá ... 18,40Espanha .... 1,7096

AÉREAS. Paulo, io — (Asp.) — 0 co-

mando cia 4.* Zona Aérea acabado descobrir na mesma um vultosodesvio de material, caluniado ini-cialmenle cm 20 milhões dc cruzei-ros. O falo fui conhecido quandoum sargento de nome Mandni, (Siri"briagaiio, conversando com um te-uenle, rcveluu a grave irregularida-dc. O tenente, ante a positivaçãoda sua culpabilidade, ficou enibara-vado, sendo imediatamente recolhidoàl prisão. Km seguida, foi delernii-nada a detenção também dc intime-ras oulras pessoas, todas envolvidasuo caso. Ontem à tarde, o brigadei-ro do ar Samuel Ribeiro, comandan-te da 4.* Zona Aérea, expediu a se-guinte circular: "Tendo sido noti-ciado a existência dc vultoso furtona 4.* Zona Aérea, ésle comando es-clarece ter sido constatado um desviode materiais do Parque Aeronáuticode S. Paulo, de valor ainda inde-terminado. Ante o fato, foi instou-rado pelo diretor do Parque de Aero-náutica o competente inquérito poli"cial-militar. para a apuração de res-ponsabilidades e demais providênciasnecessárias".

Soubemos que onlem foram deti-das cerca de 150 pessoas, entre ci-vis e militares, figurando enlre elasalgumas altas patentes, para prós-seguimento do inquérito.

CÂMBIOS ESTRANGEIROSLONDRES, 10.Abertura e fe-chãmente:

Londres ti NovaYork A vista por

4,02,73 4,03,25Rio de Janeiro A

vista p/ £ (») — 78,4116Gênova A vista por

£ (L.) .... 2,200 2^00Montevidéu á vista

por £ (P.) , J,00 9,00Canadá A vista por

£ (F.) . . . . 4,0273 4,0325Berna A vista por£ (P.) . . . . 17,34 17,36Ams(erdam A vis-

ta por £ (P.) . 10,68 10,70Paris A vista por£ (F.) .... 1,060 1,060Bruxelas A vista

por £ (F. B.) . 176,30 176,73Estocolmo A vista

por £ (K.) . . 14,47 14,50Copcnhague à vista

por £ (K.) . . . 10.32 19,36Oslo à vista por

£ (K.) . . . . 19,93 20,02Madri A vista por

£ IV.) .... 44,00 44,00Lisboa A vista porEsc 99,80 100,29Praga à vista por

£ (K.) . . ...*, 201,00 202,00B. Aires A vista

por £ .... . 50,00 20,00NOVA YORK, 10.Fechamento:

Nova* York sobre Lon-dres por » 4,03,25

Berna com. por 23,40Bélgica, cabo por Esc. .. 2,28,62Lisboa, cabo por Esc. .. 4,04Berna livre, por 23,18França, por 0,31,00Estocolmo, cabo por Kr. 27,84Brasil, cabo por Cr? .. 3,45Madri, cabo por P. 9,10Montevidéu, cabo por P. 42,0.0Montreal, cabo por P. .. 93,62Amsterdam, por 37,60Buenos Aires, por P. ... 20,90

BUENOS AIRES, 10.Fechamento:

Sóbre Londres:

Íaxa de compra (P.). 19,29

axa de venda (P,). 19,34Sobre Nova York A vista

por 100 dólares:Taxa de compra (P.). 480.00Taxa de venda (P.). 430,30

MONTEVIDÉU, 10.'Fechamento:

Sobre Londres:Taxa de compra (P.). 8,98Taxa de venda (P.). 9,03Sobre Nova York:Taxa de compra (P.). 234,00Taxa de venda (P.). N/c.

100 Rodoviária! E. doRio, Cr» 500,00, 8%, 8 530,00

80 Idem, a 533,007 Rodoviários E, do

Rio Grande do Sul,7%, a 820,00

18 S. Paulo, 8%, 200,00*15 Idem, uniformizadas,

8%, a 008,0033 Idem, a 910.00

Açõei de bancou

800 Crédito Pessoal, pref,,a 130,00

Acõe» dt companhlti:

30 Siderurg. Nacional, a 136,0060 Idem, a 140,00

14/6 Confiança Industrial,0 a 330,00

20 Siderurg. Belgo Mi-nclra, port., a 413,00

100 Docas de Santos, pref.a 180,00

Debentures:

00 Banco LaT Brasileiro,1,1 série, a' 200,00

OFERTAS DA BOLSA

Em dezembro, 1940 102,40 102,20Em Janeiro, 195ti . 102,80 1(12,88

VENDAS — Na abertura, nada: 110fechamento, nada.

Posição — Na abertura calma; nofechamento, calma.

CAFÉ' A TERMONOVA YORK, 10.Contrato "D" — Sanlos, mole

Aberl Fech.Em março. 1949. . 20.80 —Em maio, 1949 . . 20.70 —Em Julho, 1919 . . 19,55 —Em setembro, 1949. 19,40 —Em dezembro, 1019 19,00 —

VENDAS — Na abertura, nida: nofechamento, nada.

ABERTURA — Mercado estável,com baixa de 10 a 27 pontos: no fe-chamento nüo recebemos o lelegra-ma,(•) Vendedores.

A PRAÇA

AÇÚCAR

Stock Exchange de Londres

ESTOCOLMOEstocolmo. 10 (R.) — O dr.

Manuel Prado, antigo presidenteperuano, chegou ontem a esta ca-pitai, como hóspede de honra daAssociação Sueca de Exportado-res. Prado será recebido em au-diêncla pelo Príncipe Herdeiro,Gustav Adolph e pelo minlitro doExterior, Oeesten Unden-

FARMÁCIAS DE PLANTÃO

Estarão de plantão hoje te far-macias situadas nos seguintes locais:

R. Visconde Rio Branco, Sl —Largo da Carioca. 10/12 — PraçaCondessa Paulo Frontln, 48 — R.do Bispo, 139 — Benedito HlpoUto,106 e 461 - Catete, 142 — SenadorVergueiro, 23 — Mauâ. 143 — La-ranjeiras. 34 — Carlos Góes, 88 —Humaiiá. 310 — Passagem, 6-A —Voluntários da Pátria, 365 — Mar-quês de Olinda, 95-B — São Cie-inente. 62 — Pacheco Leão, 16-A —Marechal Cantuárla, 106 — Av. Co-pacabana, 7-A e 556 — Viscondede Pirajá. 53 Se 623 — Barata RI-beiro. 21 6e 698-C — Fernando Men-des. 45-A — R. São Januário. 706

São Luiz Gonzaga. 248 — SenidorBernardo Monteiro, 88-B — SãoCristóvão, 518 — Plratin! t" —Uruguai, 317-A — Conde ... üoi)

fim, 740-A — Dezcmbargador Irl-dro, 21 — Av. 28 de Setembro, 438

Teodoro da Silva, 349 — Vlscon-de Abaeté, 34 — Barão de Mesquita,786 — José do Patrocínio, 81 —Souza Barros, 186 — Adolfo Berga-mini, 45-A — Arquias Cordeiro, 272

Clarimundo de Melo, 396 - Ba-rão de Bom Retiro, 151 - Conse-Uieiro Malrink, 374 — Cruz e Souza,235 — Dois de Fevereiro, 1000 —Dona Romana, 651-A — José Bo-nlfáclo, 658 — Padre Januário, 43

Plaut, 249 — Av. 29 de Outubro,8255 — R 24 d» Mito. SlliA e 1020

Av. "Automóvel Clube, 2884 e

2207 — R. João Vicente, llí e 1121Av. 29 de Outubro, 8701 e 10496Estrada do Barro Vermelho, 824R. Cap. Couto Menezes, 28 -

Estrada Marechal Rangel, 918 — Es-trada Monsenhor Felix, 405 — R.Conselheiro Galvão, 654 — Av. 1,«de Maio, 17 — R. Carolina Machado,074 — Pacheco da Rocha, 106 —Américo Rocha, 418 — Largo da Pa-vuna, 45-A — Carolina Machado,1480 — Nerval de Couvta, 5 — Es-trada da Portela, 106-B — Av. De-mocrátlcos, 616 — Rua Tenente AbelCunha, 145-B — Uranos, 963 — 23dc Agosto. 36 — Dr. Alfredo Bar-celos, 584 — Praça-Progresso, 20 —André Azevedo (Farmácia Comer-ciárlos) — Dlonizlo. 36 — Quito, 385

Lobo Júnior, 960 — Guaianazes,29-C — Av. Antenor Navarro, 45 —fl. Cordovll. 300-B — Av. Gerema-rio Dantas, 657 — Estrada Rio doPAu, 30 — Av. Sta. Cruz,, 499 —Maranguâ. 4-B — Albino Paiva, 613

Cajaiba, 41 — R. Ferreira Bor-ges, 22 — Estrada do Monteiro. 4

R. Senador Camará, 29 — Av.Paranapuan, 162.

MOVIMENTO DO PORTO

Estão atracadas ao Cais do Portoas seguintes embarcações:

Afmazem 1 — Uruguai, america-no; Armazém 2 — Del Mar. ameri-cano; Armazém 3 — Del Sud, ame-ricano; Armazém 5 — Axel Jonhson,sueco: Armazém 6 — Angol, chlle-no; Armazém 7 — Loide Peru, bra-sileiro; Armazém 8/9 — Loide Cuba,brasileiro; Frigorífico — José Mar-cellno, brasileiro; Pateo 9/10 — RioAraza. argentino; Armazém 10 —Beacon Grangc, canadense; Arma-zem 11 — Radlotelegraphlste Biard.francês; Armazém 12 — Rio Oiapo-que, brasileiro; Armazém 13 — Ita-nagé, brasileiro: Armazém 14 —Aratimbô e Coral, brasileiros; Ar-mazem 15 — Herval e Tiplti, bra-6ileiros; Armazém 16 — Franca M,brasileiro; Armazém 17 — Duquede Caxias, Santo Antônio, CarlHoepcke e 21 de AbrU, brasileiros;Armazém 18 — Itapemlrim, LourivalLisboa, Própria e Almoura, brasi-lelros; M. da Luz — Barão dos Ai-mores, brasileiro: Armazém 19 —Atlântico e Canguera. brasUeiros:Armazém 20 — Francisco Matarazio.brasieUro: Prolongamento — Side-rurgica 3.", Hope e Osvaldo Aranha,brasileiros: Cajíi — BrasUmar. brr-

LONDRES, 10.Titulos brasileiros —

Plano B:Funding, 5 % 79,0,0Novo Funding, 1914 79,0,0Empréstimo, 1910, 4 % .. 43.10,0Conversão, 1913, 5% .... 49,0,0Funding, 1931. 6% "B" 40

anos 80,0,0Estaduais:Distrito Federal 3% na-cionalização 43,0,0

Ulo de Janeiro, 1927, 7"_ 50,3,0Bahia, 1928, 5% 50,5,0

Títulos diversos:City of São Paulo Impro-

vements and FrehaldCo. pref U4.0.0

Bank of London e SouthAmerica ,**.. 6,3:0

Cão Paulo Gaz Co. Ltd. 10,5,0Brazilian Warrant Agen-

cy Finances Co. Ltd. ., 0,15.0Clables s Wirelcss Ltd.,ordinária 227,0,0

Ocean Coal e WilsonLtda í.. o,4,7

Industrail Chemical In-dustries Ltda 2,3,4

Leopoldina Railway Co.Ltda., 6 1/2 %, 1935 ... 107,10,0

Lloyd's Bank Ltd. A.Shares 3,2.0

Rio de Janeiro City ... amortlsadoRio Flour Mills A Grana-

nes 1,8,0S5o Paulo Railway Co.Ltda 143,10,0Titulos estrangeiros:

Emp. de Guerra BrltA-nico, 3 1/2 %, 1927 ,. 103.17,6

Console., 2 1/2 % 80.5,0Shel Transport Tradlng 3,6,3Canadlan Eagle Oll .... 1,9,9Royal Dutch Petroleum. 22,10,0

Vend. Compr.Cr» Cr»

Tesouro. 1932, 7% 935,00Ferroviárias, 7%. 010,00Tesouro. 1930, 7% 820,00Tesouro, 1921, 7% 810,00Tesouro, 1939, 7% 835,00Guerra Cr» 5.000,006% 3,618,00 3.310,00

Idem, Cr» 1.000,00 703.00 702.00lde.n*. Cr» 300,00. 350,00 345,00Idem, Ct$ 200,00. 136.00Idem, CiS 100,00. 68.00

Apól. da llniãn:Uniformizadas, S%. 680.00 673,00Div. Emlsões, 5%nom 675,00 670,00

Idem, cautela. . 635,00Diversas Emissões,port 679,00 675,00

Idem, cautela ... 640,00Reajustamento, 5% 700,00 695,00Obras do Porto,5% 630,00 635,00Apôl. estaduais:

Minas Gerais, 7%,port 700,00 —

Idem. decreto 1.177 700,00 695,00 |Idem, 5%, nom. 500,0oIdem, 1.» série, 5% 172,00 170,00Idem, 2. «série, 5% 163,00 161,00Idem, 3." série, 5% 152,00 130,00São Paulo, 5%. 200,00 198.00idem, uniformiza-

das, 8% . . . 910.00 908,00Pernambuco, 6%. 53,00 31,00E. do Esp Santo,

Cr» 500,00, 8%. 480.CO 470,00Pref.» de Belo Ho-

rlzonte, 7%. . 633,00 630,00Rodoviárias do E.

do Rio, Cr» 600,008% 335,00 330,00

Rodoviárias do RioGrande do Sul,8% 910.00

Pref.» de Niterói,8% 155,00

E. do Rio, eletrifi-cação, 8% . . 850,00

Pref.» dc Campos,8% 830,00

E, do Paraná, 5%. 120,00 110,00Pref.» de Petropo-

Us, 7% 630,00 —Apól. municipais:

Emp. 1931, 6%. 149,00 148,00Emp. 1906 6% port. 160,00 —Emp. 1917 6% port. 138.00Einp. 1904 8% port. 317.00Decreto 1.535, 7% 176.00 170,00Emp. 1914 6% port. 157.00Decreto 3.254, 7% 180,00 173,00Decreto 2!097 7% 173.00Emp. 1920 6% port. 180.00

Ações de bancos:Comércio, nom. 860.00 —Brasil 323,00Prefeitura do D.Federal 180,00

Distrito Federal . 170,00 —Crédito Real de Ml-

nas Gerais . . 403,00 , —Lavoura de Minas

. Gerais 330.00drédito Pessoal,

pref. ....... 130,00Industrial Brasilei-ro 140,00Cias. de E. de Ferro:

São Jeronimo, ord. 40,30 —Idem, pref 80,00 —Paulista E. de Fer-ro 180,00 178,00Cias de Tecidos:

Petropolitana ... 230,00América Fabril. 440,00Nova América. . 420,00Brasil industrial. — 300.00Progresso Indus-trlal 820,00 800,00

S. Pedro de Alcan-tara .* 000,00 —Cias. diversas:

Siderúrgica Nacio-nal 140,00 133,00

Belgo Mineira port. 420,00 410.00Força e Luz deMinas Gerais. 180,00

Cerv. Brahma pref. 450,00 —Idom, ord. . . 450,00 —Parafusos SantaRoca 310,00

Minas de Butlá . 37,00Docas de Santos,Port 185,00 180,00

Idem, r.om 173.011Ferro Brasileiro. 190,00 160,00Brasileira de Ener-

gla Elétrica. ... 195.00Sudeletro, pref. 990,00 900,00S u l Mineira de

Eletricidade, pref. 190.00 170,00Souza Cruz, pref. 350,00 —Gaz Esso c/ 60% 120,00 —Ultragaz . . , 2no,00 —Docas da Bahia. 360.00 —Idem, ord 320.00Carioca Industriai 100,00Águas de Caxam-

bú, pref. . 90,00 —Marvln 400,00 —Panair do Braiil. 105,00 100.00Hotels Palace ... 600,00Mesbla, pref. . 190,00 183,00

Debentures:Docas de Santos. 171,00 170,00Banco Lar Brasi-Ieiro 203,00 200,00

Hotéis Palace. . 700,00Cervejaria Brahma — 1.000,00Antártica Paulista. 170,00

Letras hipotecárias:Banco da Prefel-

ra do D. Fe-deral 780,00 —

Brasil 800,00

Esse mercado funcionou, ontem.em condições firmes, com os preçosInalterados o entregas ativas.

Entraram 31.000 sacos de Per-nambuco; saíram 10.000 ditos c fl-caram cm depslto 89.535.

COTAÇÕES — Por 60 quilos —Branco cristal, CrS 163,00; cristalamarelo. Cr$ 150,00: mascavlnho,Cr» 140,00 e mascavo. Cr» 130,00.

PERNAMBUCODIA 10

Ontem — Mercado estável.PREÇOS POR 60 QUILOS — Usi-

nas de 1' Cr» 155,00: cristais. Cr»133,00; 3a sorte. Cr» 110.00 e De-lucrara, CrS 125.00. Preços por 10quilos, mascavos. Cr» 32,50 e some-nos, Cr$ 26,20.

Entradas — Ontem, nada: desde1° de setembro de 1948: 5.617.374.

Consumo: 2.000.Exportação: 2.490.Existência: 1.197.063.

ALGODÃORegulou o mercado desse produto,ontem, em posição firme, com en-

tregas de pouco monta e sem mo-diflcaçuo nos preços.

Não houve entradas: saíram 265fardos c ficaram em dcpt.Ho 27.106ditos.

COTAÇÕES - Por 60 quilos —Fibra longa — Seridó. tipo 3, CrS188,00 a CrS 190,00; e tipo 4. Cr»163,00 a Cr? 183.00. Sertões tipo 4CrS 178,00 a Cr» 180.00. e tipo 5.Cr» 170,00 a Cr$ 172,00. Ceará. Upo3 nominal, tipo 5. Cr» 166,00 a Cr»108,00; fibra curta; Matas, tipo 3,Cr» 162.00 a Cr5 164,00: tipo 5. no-minai; Paulista, tipo 3. nominal etipo 3. Cr» 153.00 a Cr» 15ã,00.

ESI PERNAMBUCODIA 10

COTAÇÕES POR 60 QUILOS -Data, Cr» 190,00. Sertões: Cr» 215.00

Mercado — Estável.Fntradas — Ontem, nada: desde1*' de setembro de 194: 186.631.

Exportação: nada.Existência: 8.076.Consumo: 700.

ALGODÃO A TÍRMOS. PAULO, 10.

Abert. FechFm março .... N/c. 200,00Fm maio 196.50 197,00Fm julho 184.00 195,00Em outubro . . . 192,00 193,50Em dezembro. . . 19250 193.00Em janeiro. 1950. . 192.00 193.00

VENDAS — Na abertura, nada:no fechamento, nada.

Posição do mercado — Na aber-tura estável; on fechamento esta-vei.

Cotações do disponlcelTipo 219.00Tipo. 5 207,00Tipo 6 186,00

CAMILLO NADKR, rtimuiii-ra ii praça, aos banco:., r aosseus amigos e trefueic», nueassumiu o ntivo e passivo rtn fir-ma Calarce A Naáor l_!rt;i . ci-labelcccndn-sp rnm firma Indi-vithial. ú Rua da Alfândega ti,262, conforme registro nn De-parlamento Nacional de indú»tria e Comercio, sob o n 35.312.por despacho de 7 do correntemês, com o capital dc CrS ....500.000,00, e a atividade d" co-mcrclo dc tecidos era geral.

CAMILLO NADKR^^ (332-0)

EDITAÍSSERVIÇO GRÁFICO DÕ INSTI-

TUTO BRASILEIRO DE GEO-GRAFIA E ESTATÍSTICA

Edital de concorrência paraveHa de máquinas gráfica

Serviço Gráfico do I.B G.E.oferece á venda as seguintes má-quinas usadas, que se tornaramdesnecessárias ao eqtMpnmento desuas novas oficinas:

Máquina "Dextcr" dc dobrarpapel, com allmentador automátl-co. para o formato máximo de 0 96xl.92 m, com motor e pertences.

1 Máquina Impressora tlpogrAfl-ca, plana "Mlehle" modelo 4-2R,com rama de 0.95 xO.675 tn, de ali-mentação manual.

1 Aparelho circular para alcea-mento de cadernos, marca "JohnJ. Pleger". modelo 6 FT.

As referidas máquinas «tão mon-tadas e podem ser examinadas nasoficinas do Serviço Gráfico, slt» àrua Cordovll n.° 328. em Parada deLucas, Distrito Federal.

Os Interessados deveríío apresen-tar suas propostas em 3 vias, paracada maquina ou para todo o con-junto, ate o dia 15 dc abril p f. As14 horas, ocasião em que serãoabertas A vista dos proponentes quecomparecerem e que as rubricarão,se quiserem.

O Serviço Gráfico reserva-se odireito de não aceitar nenhumadas propostas, desde que os preçosoferecidos nno lhe convenham

O comprador cuja proposta foraceita deverá depositar no I.B G.E. o preço oferecido, dentro de 3dias, assumindo o compromisso dedesmontar c retirar as maquinas, usua custa, dentro de 15 dias.

Rio de Janeiro, 4 de março do1949. — Renato Americano, Supe-rintendente do Serviço Gráfico doInstituto Brasileiro de Geografia eEstatisUca.

113308)-IV'WVVVVV/^Vi/^»i'*VVi^/iiivvv*^lvVy

NOVA YORK. 10.ALGODÃO A TERMO

Abert. Int. Tech.Março, 1949. . 32,38 N/e. —Maio, 1949 . . 32,20 32,20 —Julho, 1949 . . 31.08 31,09 —Outubro. 1949. 28.12 28.18 —Dezembro. 1949 27.93 2756 —Março. 1950 . . 27.80 27.83 —A. St. Uplands. — — —

ABERTURA — Mercado calmo.com baixa de 1 a 6 pontos.

INTERMEDIÁRIA — Mercado es-tavel, com baixa de 1 a 2 e alta par-ciai de 1 ponto.

FECHAMENTO — NSo recebemoso telegrama.

CACAU

CAFÉ

A BOLSAFuncionou a Bolsa de Valores, on-

tem, em condições pouco movlmen-tados e assim seus negócios de maiorinteresse, com os títulos em evidôn-cia em condições variáveis as apóli-ces da União nominativas t ao por-tador, com as estaduais de sorteiodestituídas de importância, manten-do-se as municipais em posição deestabilidade. Regularam aa Obrl-gações de Guerra Inalteradas,tendo as ações de bancos te mantl-do em bôa posição e não despertan-do grande mterêsse as de compa-nhia», que continuaram variáveis,como se vé adiante.

VENDASCr»

Apólices da União :Div. Emissões, Cr»..200.00, 5%. 140,00

237 Idem, Cr» 1.000,00,nom., 5%, a 670,00

3 Idem, port., a 675,00333 Idem, a 680,00

Obrigações da União i

80 Tesouro de 1930, Cr»300,00, 7%. a 410,00

60S Guerra, Cr» 1.000,00,a 702,00

52 Idem, a 703,00Idem, Cr» 3.000,00, 3.315,00

6 Idem. a 3.520,00ApoUces municipais:

66 Empréstimo de 1906,6%,

S3S Idem, de 1931, port.,109 Decreto 1.535, 7%, a

ApoUeet prefeiturasestaduais

30 Porto Alegre. 3Ü%, a100 Belo Horizonte. 7%, a

Apólices estaduais:

13 Minas Gerai"*, 1.* sé-rie, 5%, a

363 Idem, 2.» jérie, 3%, a24 Tdem. 3* «érle. S%, t

i? *.-eiT**-.;r.lju-0. 3';c, a..

136,00

149,00170,00

20,00633,00

172,00162,00151,00

51,00

Funcionou o mercado disponíveldesse produto, ontem, em posiçãosustentada, sem negócios conhecidose com as cotações inalteradas.

A Comissão üe .freço manteve pa-ra o tipo 7, por 10 quilos, a base deCr» 63,00.

Entradas: 8.104 sacas; saldas: nãohouve; revertidas ao mercado:11.907; despachadas para embar-quês: 124.321; consumo local 1.050;existência: 750.745.

COTAÇÕES — Tipo 3, Crí 63,40;Upo 4, Cr» 64,80; tipo S, Cr» 64,20;tipo 3, Cr» 63,60; tipo 7, Cr» 63,00;tipo 8, Cr» 62.00.

PAUTA - Estado de Minas Ge-rais, cafés comuns, Cr» 6,30 e finosCr» 9,30; Estado do Rio, comum,Cr» 520.

CAFÉ* A TERMO1» BOLSA

Vtnd, Compr.62,8062,6062,0060,6039.6058,00

Março. 1949 .. . 63»AbrU, 1949 ... . .63,50Maio, 1949 ... .

'62.50Junho, 1949, . . , S/v.Julho. 1949. . . . S/v.Agosto, 1949. . . . S/V.

Vendas: Não houve.Posição do mercado: Calma.

2» BOLSAVend. Compr.

Março. 1849. . . . 63.50 63,30AbrU, 1049. . . . 63,20 63,00Maio, 1949. . . . 62,80 62,20Junho, 104 9. . . . 61^0 60.80Julho. 1949 . . . 60,00 39,70Agosto, 1949 . . . 60,00 68,40

Vendas: 500 sacas.Posição do mercado: Frtca.

CAFÉ' E31 SANTOSDIA 10

Mercado — Estável.Preçoa — Tipo 4, mole. Cr» 93,00:

po 5, Cr» 87.50Embarques: 34.517 sacas; entra-

das: 30.590; existência: 1.868.230.Saíram 19.072 sacas, tendo 16.522

para a America do Norte, 1.850 parao Canadá e 700 por cabotagem.

CAFÉ' A TERMOCONTRATO "B"

Abert.Em março, 1949 . .Em maio, 1949 . .Em julho, 1919 . .Em setembro, 1949Em dezembro 1949Em janeiro, 1950 .Vendas

NOVA YORK, 10.Abert. Fech.

Em março, 1949. . 17.82 —Em maio, 1849 . . 17.76 —Em juho, 1949 . . 17.70 —Em setembro. 1949 17,80 —Em dezembro 1949 N/c. —

VENDAS — Na abertura, nada;no fechamento 31 contratos.

ABERTURA — Mercado estável,com baixa de 20 a 53 pontos.

FECHAMENTO — Não recebemoso telegrama,baixa de 28 a 33 pontos.

GÊNEROSO mercado de gêneros alimenU-

cios funcionou, ontem, com o se-guinte movimento:

Entr. SaldasFeijão, sacoa . . 10.973 660Arroz, sacos. . . 2.168 3.220Milho, sacos ... 3.443 420Banha, quilos . . 5.308 170Farinha, sacos . . 1.420 330Açúcar, sacos . . 1.490 1.000Manteiga, quilos . 2.320 —Cebola vols. . . 2.634 —

ALFÂNDEGARenda de ontem .. 1.019.363.50

Renda arrecadadado dia 1° até on-tem 36.117.376.70

Em igual periodode 1948 37.797.389,80

Diferença a maiorem 1948 1.880.013,10

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os russos convidam ossindicatos japoneses

Tóquio, io (KP.) — Os sovietsconvidaram os sindicatos japoneses aenviarem dois representantes ao Con-gresso das Federações Sindicais, quese abrirá em Moscou no dia 19 deabril.

O convite enviado pelo presiden-te do Conselho dos Sindicatos doRussit foi recebido ontem pela Fe-deração Japonesa dos Sindicatos dtEsquerda.

Os observadores lociís duvidamque as autoridades de ocopiçóo per-mitam o comparecimento dos japone*ees a Moscou.<*^MAMAA^MW^^^MM-*'>'-''"^V»AMVM

DECLARAÇÕES

68.0068,0068.0069,0070,0070.00Nada

Posição Calma

CONTRATO "C" •Abert.

Em março, 1949. . 98.20Em maio, 1949 . . 99.30Em Iunho. 1940. . 101.60Tin t-ctoniüto, ic 10 i?;.n

Fech.63,0068,0068.0069,0070,0070,00

NadaCalma

Fech.. 98,20

99,50lfll.fio1?2,00

REGIS & AG0ST1NI LTDA.ENGENHEIROS

Participam que transferiram teusEscritórios Gerais para à Av. Chur-chill no 94 — 6° pavimento (tel:42-4218 e 42-4219) permanecendo narua da Quitanda n° 74 — 3° e 4°pavimentos. apenas Serviços Inter-nos. (13734)

"A INDEPENDÊNCIA"COMPANHIA DE SEGUROS

GERAISAssembléia Geral Ordinária

Primeira ConvocaçãoSão convidados os Senhores Ado-

nistas a se reunirem em Assem-bléla Geral Ordinária, na sede daCompanhia, á rua México. n° 168,3o pavimento, às 14 horas do dia23 do corrente, para dlscuUrem edeUberarem sobre o Relatório daDiretoria. Balanço e Contas, rela-tivos ao exercicio de 1948. bemcomo elegerem os membros doConselho Fiscal para o exercido de1M9. Rio de Janeiro. 9 de Marçode 1949. — A Indepedencla Compa-nhia de Seguros Gerais — (a) Fer-nando de Lamare — Diretor

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8 CORREIO DA MANHA - Sexta-feira, 11 fle Março fle 1949

BANCOS & SOCIEDADESCOMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

IRANGAFUNDADA EM 1938 — Sede: SAO PAULO

INCÊNDIO - ACIDENTES DO TRABALHO - ACIDENTES PESSOAIS - AUTOMÓVEIS - TRANSPORTES - RESPONSABILIDADE CIVIL - FIDELIDADE

RELATÓRIO DA DIRETORIASenhores Acionistas:

Dando cumprimento às dlspoatçfles legal» e<•*-..:..:.*....¦'. temos a satisfação de apresentar-vos o Ba-lar,- - e Contas rclaUvos ao exercicio lindo em 31 de de-¦*.*_n.*_>ro de 1948.

RECEITA

A arrecadação geral atingiu a Cif43.3iT.9M.40, assim discriminada:

Reversão de reserva Cr» 9.573.708,50Prêmios Cr* 31.910.107,40Sinistros recuperados Cr$ 3.370.970,60Rendas diversa Cr| 4.684.027.90

Crf 49.347.904,40DESPESA

As despesas importaram em Crf 47.847.698,80,

computando-ie as reservas técnicas • para oscilaçãode títulos, resultando um saldo de Cif 1.700.205,00, aoqual íoi dada a seguinte aplicação:

Fundo de prantla de retrocessSes CrfFundo de reserva legal CrfDividendos CrfPercentagem da Diretoria CrfFundo de Previdência Crf

85.010,3085.010,30

1.000.000,00255.030,90275.154,10

PRÊMIOSCrf 1.700.205,60

A arrecadação de Prêmios atingiu a cifra deCrf 31.919.197,40, contra Crf 30.801.967,70, do exercicioanterior.

CAPITAL E RESERVAS

O capital social foi elevado de Crf

2.800.000.00 pnra Crf 8.000.000,00, de acordo com a deli-beração da Assembléia Geral de 2 dc setembro de 1948,aprovada pelo Decreto n. 23.971, publicado no "DiárioOllclal" da União, de 6 de dezembro de 1948,

As reservas técnicas passaram de Crf 11.380.769,50 para Crf 13,025.772,30.

TRANSFERÊNCIA DE AÇÕES

Foram lavrados durante o ano do 1948 6(seis) termos, num total de 880 (oltoccntos e cinqüenta)ações.

EXAME DE ESCRITA

Como no ano anterior, o exame da escritafoi confiado à Auditoria Nacional Ltda., conforme pa-recer anexo, .

CONSELHO FISCAL

Dnvereiu eleger nesta Assembléia os Mem-bros do Conselho Fiscal e seus Suplentes, para o pro-ximo exercício, bem como íixar-llies os honorários.

Encerrando éste relatório, desejamos salien-tur o esforço e dedicação de todos os nossos Funciona-rios e Agentes em geral, deixando aqui consignados osnossos sinceros agradecimentos pela eficiente colabora-ção que nos prestaram,

São estos as InformaçSes que Julgamos denosso dever levor ao vosso conhecimento, permaneceu-do ano vosso Inteiro dlspSr para quaisquer outras quejulgardes necessárias.

São Paulo, 23 de fevereiro de 1040.

(a.) VICENTE DE PAULA ALMEIDA PRADOAUGUSTO MEIRELLES REIS FILHO

SEBASTIÃO ADELINO DE ALMEIDA PRADO

BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948

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Ilhas

ATIVO

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I-j*..:í. a preço de custoMi ws e Utensílios, a preço de custo, menos depreciaçãoVeículos — Idem ••••->.•• ••Material dc Ambulatório — Idem Apólices e AçSes, a preço de aquisição

Apólices Federais (Depositadas no Tesouro Nacional)Ações do InsUtuto dc Resseguros do Brasll

DISPONÍVEL

IL—. CabraT-~. Bancos Em Agencias

REALIZÁVEL

A Curto PratoDevedores:Apólices em cobrança 4.193.079,40Contas correntes 1.480.939,20Juros e Dividendos a Receber 388.331.90

A Longo PrazoTitulos e AçSes a preço de aquisição:Apólices Federais 1.327.320,00Apólices do Estado de São Paulo 753.438.00Obrigações de Guerra 2.896.047,30Ações do Banco de São Paulo S. 3.425.990,80Ações da Imobiliária Seguradoras Reunidas 194.500,00

8.597.296,10

Contas Bancárias a Prazo lixo S.380.000,001. R. B. — C/Retenção de Reservas 601 626.90Cauções e Depósitos 2.700,00

CONTAS COMPENSADAS

I>ep..si.o no Tesouro NacionalAçõe-s Caucionadas • • * •Bacro de S. Paulo S.A. — c/Valores em Custódia Kis_5__rc_n.entos cm Cobrança

1.300.193,90333.055,80134.040,0098.435,00

233.250.00113.603,50 2.192.578,20

98.571,301.237.732,40

758.939,30 2.093.246,00

6.062.350,50

11.481.623,00

300.000,0060.000,00

8.669.100,00535.454,80

17.543.973,50

21.829.707,70

9.564.554,80

Crf 31.304.352,50

PASSIVO

NAO EXIGIVEL

CapitalReservas Técnicas:

Riscos não expirados .'.. 8.514.800,60Sinistros não liquidados 1.778.401,10Contingência 1.019.033,70Previdência e catástrofe 800.000,00Fundo de Garantia de Retrocessões 358.921,30Reserva para Oscilação de Titulos 803.052,50Fundo de catástrofe — Ac. Pessoais 50.657,10 13.025.772,30

Reservas Estatutárias:Fundo do Reserva Legal 339.120,70Fundo de Previdência 423.799,60 762.920,30

j ;o_*.__*o,oo

13.788.692,60

EXIGIVEL A CURTO PRAZO

Instituto da Resseguros do Brasil — c/movlmento • RessarcimentosCredores em contas correntes • Imposto e selo por verba a recolher Dividendos não reclamados Dividendos a pagar — 194P Porcentagem à Diretoria a pagar

CONTAS COMPENSADAS

Títulos Depositados Caução da Diretoria Titulos em CustódiaRessarcimentos Pendentes

579.421,20424.382,80739.926,2042.344,00

1.000.000,00255.030,90

18.788.692,60

3.041.103,10

21.829.797,70

300.000,0060.000,00

0.669.100,00535.454,80 9.564.554.80

Crf 31.394.352,50

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS PARA O ANO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948DEBITO TOTAL GERAL

A Resseguros cedidos •" Cancelamentos e restituições ,,.->..,,-.." Comissões " Sinistros e despesas" Contribuições a consórcios" Despesas industriais diversas " Honorários, ordenados e I.A.P.C" Impostos" Despesas gerais•' Material de escritório "¦ Moveis e Utensilios — Depreciação" Material de Ambulatório — Idem «••»•* Veículos — Idem •• •••••••" Reserva para oscilação de títulos .'*" Reservas Técnicas de 1948 — constituição:Riscos não expirados ?*5J'*?()S'?_fSinistros não liquidados l-í!S?ÍSM2Crattog-êncla 221*I!5*Í2Fundo Especial de catástrofe — Ac. Pessoais ...... 50.657,10

Saldo das operaçBes do ano de 1948, transportado .,, ¦

A Fundo de Garantia de RetrocessSes5% sobre Crf 1.700.205.60 ....*" Fundo de Reserva legal5% sSbre Crf 1.700.205,60 •" Porcentagem à Diretoria a Pagar —15*3, sSbre Crf 1.700.205,60 •*" Dividendos a Pagar7° dividendo de 20% sSbre o Capital Social •" Fundo de PrevidênciaTransferência do saldo liquido das operaçBes de 1948 ¦

6.820.1.200.6.694.

14.6.3.44.

127.3.023

2213.591.

207.832433

349

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CERTIFICADO DOS AUDITORES PARECER DO CONSELHO FISCALAos Srs. Diretores da Companhia Nacional de Seguros IpirangaSAO PAULOExaminamos o Balanço Geral da Companhia Nacional de Seguros Ipiranga, levantado em 31 de dezem-

bro de 1948. e somos de parecer quo êsse Balanço Geral, na forma acima apresentada, mostra a verdadeirasituação da Companhia em 31 de dezembro de 1848 de acordo com os livros e documentos examinados e asexplicações que nos foram dadas.

Sâo Paulo, 24 de fevereiro de 1949,AUDITORA NACIONAL LTDA — C. R. C. ORLANDO GOMES — C.R.C. Prot. 5.249

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O Conselho Fiscal da Companhia Nacional de Se guros Ipiranga, por seus membros abaixo assinados, emreunião na sede da mesma Companhia, tendo examinado minuciosamente o Balanço, Contas e Documentosque lhe foram apresentados, relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 1948, e tendo encontrado tudoem perfeita ordem e exatidão, é de parecer sejam os mesmos aprovados pela Assembléia Geral da Companhia.

São Paulo, 22 de fevereiro de 1949.MAURÍCIO GOMES PINTO HESSCARLOS AMADEU DE ARRUDA BOTELHOELISEU TEIXEIRA DE CAMARGO

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Itio de Janeiro, 9 de março de1949. — (a) Jullo Capna, Diretor-Superintendente; Américo Capua,Diretnr-Técnico. (33237)*>«Vv«VVVVVwyw«VVVWI«VVNa4Vl^>-*«^A

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JOKKKIO DA MANHA - Sexta-feira. 11 de .Março dc 1041) 11

ESPORTESVmummm} TRÊS RECORDES SUPERADOS

(1 cmo do Jogador Moacyr, queo Vasco acaba de dtr liberdademn ra a vontade, por Issn que,.'.Isaii.l.. tio .ivK.ii A entidade dl-rltenlo, rom M-ss.-nia dias de an-tocèdtncla nl" ,e Interessava pelareiiuvaçin do contrato, cll movi-i-i.-.ii-iiiilu ..i soflstai rni/mallluos.(fiierrni eslcs, muna Interpreta-Vio multo cômoda rta lei de tram-rerénclM, fiirer crer quo, lendoMoacyr InteRrado a deleBaç.lo queloi ao México ap6s a termlnaçáoilo contrato, este eslava natural-iic-iti' prorrogado. Isto e hom de(ll;.fr, rou sô*o prallsslon.il mui-fd (tronco nreltarà tal teurta, pol»¦ e Müacyr fl outros Jogadorr* quei'itaio nas mesmas rondlçõct tl-vessem, sorrido um acidente ura-vn, quebrando uma perna ou scInutillsitndn no México, queríamosver o sr. Tavares, com aquela sualiberalidade que Deus lhe deu, virdeclarar que o Vasro consideravao profissional acidentado comocom o contraio prorrogado...

Numa crônica multo oportuna, orronlsti Alvnro Nascimento, cujostiruriorc* vascalnos nüo padecemdúvida, ilefeiule a tese dc queMoacyr está livre, pois » lei detransferencias t- clara e no caso,nio ailmliv a Interpretaç&o que osexesetas vascalnos pretendem, nu-ma tentativa Inútil para sanar afalia de cuidado do departamentote-nico de slo Januário.

Vin faz multo tempo, um gran-de craque, destes cujo passe valemultas centenas dn milhares decruielros, ta-mbím ficou livre cmvirtude de um descuido do depar-Umento técnico do clube que oprendia, rol o próprio Jogador(jue foi ao presidente e declarouque estava livre, obtendo com a•ua fidelidade ao grêmio, uma gra-Mflraçao de cinqüenta mll cru-ie'ros, paga no áto de assinaturado contrato, que foi feita no mes-mo dia, Mas, no Vasco-, a escrita* outra. O presidente que perdeuo Campeonato porque nAo qulzprometer um prêmio aos profis-«tonais, declarando que os Jogado-res Jl ganham altas luvas o pol-pudos ordenados, nAo se Justífi-cando nenhum prêmio extra pelocan.peon.ito. E na hora II, foiaqueli beleza: — Botafogo 3 eTas-arei I.

EUM IGUALADOForam felizes os tricolores nas tentativas de ontem —

Amanhã a vez dos botafoguenses

FUTEBOLNOVAMENTE EM AÇAO,

HOJE, A SELEÇÃONACIONAL

Um treino conjunto leve,cum apenas 40 minutos

O Irelno que realizaram antuon-tem os jogadores brasileiros, o dcnúirero quatro, preparando-se parao Campeonato Sul-Americano deFutebol, foi, sem dúvida, o queofereceu resultados mais práticos.Com o primeiro corte, Flnvio Co.i-,ta ficou com pouco mols de 22 ho-mens, número que preenche o ne-ccrsârlo para dois quadros.

O que foi a prática de quarta-1fei.a, Já tivemos oportunidade de j- comentar cm nossa edição de on-tem. Todos em geral atuaram bem,'calientando-se alguns deles, pelamelhor que levaram no duelo quemantém com outros candidatos aospostos titulares. Dcflnlu-se pratica-menle, a ponta direita. Tesourinhaconfirmou amplamente seu desem-penho no treino anterior, superan-co com reservas à Paraguaio, e.mesmo, Cláudio. Dois são os pos-tos para os quais requer ainda porparte do técnico, algum cuidado.O centro da Unha atacante, comquatro competidores, apenas deci-dir o jogador titular; será êle. Octa-vio. Para a reserva, cremos quesó após novos treinos. I

O programa da concentração cm -Poços de Caldas, prevô para hoje.o quinto treino em conlunto. Fla-;vio Costa, segundo o que nos che-,ga desta cidade, submeterá seusjpupilos à uma pratica leve, mes- •no porque, o estndo fofo do gra-'mado tem prejudicado bastante oestado físico dos "players", a exem-;pio de Zizinho e Danilo; ambos,'apôs o último ensaio, acusaram a •perda de mais de quatro quilos. Otreino deverá durar no máximo,'ÍO minutos, e msls uma vez nãocantará com todos os convocados. \Chico ainda encontra-se contundido,*sendo sua presença consideradapouco provável. Também Ademirencontra-se ameaçado de não poderparticipar.

O último treino em Poços de Cal-das, terá lugar no próximo domin-eo, tendo a duração "normal de 90minutos, dois tempos de 45. Al en-t5o, depois desta prática, serão de-finltlvamente conhecidos os 22 jo-gadores que defenderão o futebolbrasileiro no certame que terá Inl-cio ainda êste rra*s, nesta capital.

NAO SAO PROFISSIONAISOS JUVENIS

Na tarde de ontem, os principais"nsc.s" da equipe tnl.iutn-jiivcnililo Fluminense, Ana Lucla SonUlllla, Afranio Aeloll Ollvclia, eSilvio Kcly dos Santos, tiveramocasláo de demonstrar a esplendi-da forma que no momento osten-tom pitiporciononefo a natação me-tropolitana, 3 novos recordei declasse. ,

Silvio, Intervindo nos 200 metrosem nado livre, prova nl)o Integra-ua na piogramaçAo oficial, marcou2 30"4, resultado excelente, bomsuperior a marca otó entáo vigen-te, os 2'33"8, pertencente aPaulo da Fonseca e Sllva e estn-beleeida hú muitos anos. Era apon-tado como um dos resultados maisdifíceis dc sc conseguir dentro daclasse.

Continuando n serie do tenlatl-vas. coube a Jú famosa Ana Lu-cia confirmar a boa Impressão dei-xada por seu companheiro, e es-lohelcccr mols Um recorde, melho-rando um feito de Tallta dc Alen-cor Hodrlgucs, nos 50 metros nadode costas, meninas Juvenis. A cam-peã brasileira, cmprognndo-se apa-rentemente de maneira facll, poisnão é das que sc pertubam hu de-setivolver de uma prova, assina-lou 37"1, contra os 39"6 de Tallta,homologados no ano findo. A am-pia margem pela qual o recorde foisuperado, enquadra bem as possi-liiliriacl -s da futuros.! nadadora.

Afranio Acioll Oliveira, i-omonão podia deixar de ser, cm suaprimeira apresentação, pois duosmarcas tentaria, também não dc-ccpclonou. Lutando contra uma"performance" por si mesma es-tabclcclda, com o tempo de 42"3,nadou com o desembaraço de sem-pre, atingindo a meta precisamen-le 4I"8 após soar o tiro de salda,assinalando o terceiro bom resul-tado da tarde, desta feita para acategoria de petl7.es, em 50 me-tros de costas.

Caberia a seguir aos dois valo-res tricolores, Ana Lucla e Afra-nio, voltar a piscina para cumprira restante programação solicitadaà F. M. N., ou seja, as provai denado 1'vre, na distancia de 50 mo-tros. O pctlz, embora não con-seguisse em totalmetne finalizarsua missão com êxito, logrou Igun-lar a marca de Artur Feitosa, hámuitos anos fixada em 37". cum-prlndo assim notável atuação Nãofosse o dlspendlo de energias natentativa anterior, c sem dúvidanovo recorde seria assinalado . En-tretanto não faltará ocasião no pe-queno campeão para conseguir talresultado, pois o Campeonato teráinicio domingo.

Também Ana Lucla em sua se-gunda exibição não foi feliz dei-xando incólume os 33"2 crouome-Irados não faz multo, para Talltade Alencar Rodrigues, pouco an-tes desta se despedir da catego-ria de juvenil.

Assim, estabelecendo três novosrecordes, c Igualando um, foram,03representantes tricolores bem su-cedidos nesta apresentação queantecedeu ao Campeonato CariocaInfanto-Juvenil,

Á VEZ DOS BOTAFOGUENSESAmanhã, as 17 horas em sua pis-

cina, será a vez dos bolafoguen-ses enírentrar os cronômetros, còma realização dc outras tentativas,abrangendo as categorias dc Prin-cipiantes. Novíssimos e Juniors.

100 metros, nado livre — Princi-plantes — A primeira prova dasvarias programadas é a que inter-virá Maurila Vinhos de Queiroz,lutando contra um tempo de Mar-tlm estabelecido no ano findo, eque perdura como o melhor <ta"closse".v Será bem dificil paraMaurllu suplantar o 1'2"2, emborao técnico da equipe alimente es-perançns que se dizem fundadas.

200 metros, nado Uvre, Nnvlssl-moj — Ecléaslo Souza, valor quenos certames anteriores apareceucom destaque, está em condiçóesde suplantar a marca de Jullo Ar-tur, de 2'21"3. Os resultados dosúltimos treinos bem atestam estapossibilidade.

O Fluminense explicao que houve

Tendo o nosso colega Geraldo Es-cobar feito urna reportagem sóbrea* última reunião do conselho deli-bcratlvo do tricolor, c afirmadoque os Juvenis daquele clube sãoprofissionais, a secretaria do grê-mio das Laranjeiras enviou ao alu-dido cronista, o seguinte oficio:

Oficio n.° 267-949 —-Rio de Ja-nelro. 9 de março de 1940. — Pre-sado senhor: A Diretoria do Fluml-nense Futebol Club tem o prazerde convldã-lo para visitar o clube,cem o fim especial de tomar conhe-cimento pessoal da ata da sessãodo Conselho Deliberativo de 7 domês' corrente, ata esta que regista-da por dois taqulgrofos espelha,com a mais absoluta fidelidade aspalavras pronunciados na referidasessão.

Poderá assim o presado Jornalls-U verificar que deu publicidadea fatos que representam, exotomen-té', o reverso da verdade: o Fluml-nense jamais expendeu ínfima par-cela, cm pagamento, a jogadoresluvenls c está, mesmo em entendi-mentos com outro grande clubepara solicitar da Federação Metro-politana de Futebol a criação deuma comissão de sindicância compoderes especiais de cassar o re-glsto de todo e qualquer atletaamador que receba proventos dasua atividade esportiva.

Como a vo-=sa reportagem fere oconceito do Fluminense, ao mesmotempo em que a Diretoria tem opraser de convidá-lo poro tomarconhecimento da ata da sessão, dáconhecimento público deste con-vlte. Amistosas saudnçEes. (a) —Mario César Bodrlgucs Pereira. 2.°sscretârlo."

CONTRA A PARTICIPA-ÇAO DA BOLÍVIA

Bogoti, 10 (FP) — O vespertinolocal "El Espectador" Iniciou ontemtima campanha no sentido de Impe-dlr a partlclpa-?4o da Colômbia noCampeonato Sul Americano de Foot-Bali que será Iniciado no Rio de Ja-nelro noa últimos dias deste mGs.

Afirma "El Espectador" que o se-ledonado que vai ser escolhido paradisputar o tomelo sul-am-erlcano tpéssimo e nSo ratará; á altura de en-frentar nem os peruanos, chilenos,equatorianos, quanto mais os brasl-leiros.

O vespertino em apreço diz queuma campanha para evitar que aColômbia compareça no Rio de Ja-nelro é "umn. campanha que atendeaos Interesses dc» aflclonados colom-blanos".

AO INVÉS DE AUMENTOESTREPTOMICINA

N« noite de ontem, 9. reuniu-se,em sua sede social a rua Uruguaia-na, 25-4» andar, a Diretoria do Sin-dicato dos Empregados em Clu-be», Federações c ConfederaçõesEsportivas e Atletas profissionaisdo Rio de Janeiro, a fim de ou-vir a exposição de seu advogado,dr\ Rafael Felonl. sóbre o Julga-mento do dissídio coletivo Instau-rr.do pelo referido Sindicato paraaumento de salários da classe quer?prts-enta.

Deu o dr. Rafael Fcloni. todosos esclarecimentos e informaçõesrelativos ao desenrolar do proce*-so. seu Julgamento e acórdão doTribunal Regional do Trabalho jado ronheclniento do Sindicato em-

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Ana Lúcia, num flagrante feito no recente CampeonatoBrasileiro Infanto-Juvenil, quando desfilava entre seup

companheiros Roberto, Horta e Beatriz Padilha100 metros, nado de peito, Ju-

nlors — A revelação alvi-negra,Ademar Grljó, companheiro deWily Oto Jurdan, na equipe brasi-leira ao sul-americano, está aindana ordem do dia. A desclassifica-ção injusta;que sofreu naquelecertame, em face da desconcertán-te decisão dos juizes, llie grangeouInesperadamente certa popularl-dade, que cm absoluto veio afetara dedicação sempre demonstradaao esporte. Felizmente n5o sentiuos efeitos do cartaz e logo apôs oretorno reiniciou os preparativos.

Deverá tornar-se, amanha recor-dista mais uma vez. A "perfor-mance" atual está cm poder deLeipziger, com 1'14"9.

Revezamento 4 x 50, nado livre— Junlors — A turma compostapor' Maurilo Queiroz, JOEé Biten-court, Fernando Pinto e José Car-los Barbosa, vem marcando tem-pos superiores ao recorde , comgrande facilidade, se repetinno a

ilmlude nos treinos. Se tiilo correrfiormalmcnte, completarão a dispu-ta antes'do l'S3"5, feito de posõe deuma turma guanaharina.

ADIADO PARA HOJE, 0 EMBARQUE DADELEGAÇÃO CARIQCA

Ausente o R. G. do Sul — A Tabela final. Pela F. M. B. e C. B. B.

Quando tudo indicava, após qnutta¦correria para a.dqulrlr condição, queseu embarque fosse efetuado ontem,pela manhã, a delegação metropoli-tana, que lntervirá no CampeonatoBrasileiro na Bahia, viu-se forçadaa adUi-lti por mais um din. Navisita de agradecimento que todos naIntegrantes da delegação, e mais al-guns dirigentes da entidade carioca,fizeram ao Ministro Armando Trom-powskl, êste havia fixado em dotsaviões, o embarque: num deles e(n-barcarlam 16 pessoas, e. em outrodo menor porte, os demais.

Entretanto, ante-ontem, à noite, oMinistro da Aeronáutica comunicou& F. M. BI, sua resolução de inodi-ficar a data e o modo pelo qual se-guinam os repn-jsentantea -cariocasAssim, ao lnvez de dois aviões, se-ria posto á disposição do seleclo-nado desta capital, um único, es-

' pecial» com capacidade para tndos

CONTRA 0 URUGUAI, SÁBADO, 0 TERCEIRO JOGO, —, —.,—. _

Vitorioso o Chile por 3 x 2Depois de multa discussão, dlrl-

gentes chilenos, uruguaios e brasi-leiros, chegaram à um acordo sô-bre a inversão da Tabela do Com-peonato Sul-Americano de Amado-res, que reallza-se no momento,no Chile. De acordo com o queestabeleceu a entidade organizado-ra do certame, os nossos amadoresdeveriam enfrentar sábado próxl-mo, por ocasião do terceiro compro-misso, a equipe chilena. Entretan-to, por ser o selecionado nacionalo que mais vem se sobressaindo,e pela condição dos chilenos de atua-rem em seus domínios, foi aceitafavoravelmente a hipótese de atuaro Brasil, em primeiro lugar, contrao Uruguai. Anteontem afinal, to-dos chegaram a um acordo, acei-tando a proposta de reservar paraa rodada de encerramento, o logoBrasil x Chile, ficando o préllocom os orientais, para amanhã,

Na nolto de anteontem, defron-taram-se as equipes reprcscntatl-vas do Uruguai e do Chile, inaugu-rando o Returno do Campeonato.Embora o empate fflsse o resultadojusto do encontro, o Chile assina-lou novo triunfo, por 3x2.

Eis um resumo do que foi tstejogo, que afastou definitivamente,dos uruguaios, a possibilidade dearrebatar o titulo máximo: ,

Santlppo, 10 (A, P.) — Numapartida disputada com ardor porvezes excessivo, o Chile obteveuma justa vitória, por três goalsa dois, sóbre o Uruguai, no pri-

bora ainda não publicado, tradodesfeito certos dúvidas que aindasubsestiam com referência ao» «u-mentos realmente concedidos, queraos empregados administrativosquer aos atletas profissionais

Diante dc tais esclarecimentos,resolveu a Diretoria convocar aAssembléia Geral dos associados,para, em reunião extraordinária, aser realizada no dia 18 do corren-te, sexta-feira, á rua 13 de Maio,44, 8° andar, na sede do Sindicatodos Vendedores Viajantes toma-rem conhecimento e delll>eraremsobre o acórdão do Tribunal He-gional do Trabalho.

Resolveu Igualmente a Diretorianão homologar o ac&rdo firmadoentre o Club Municipal e seus em-pregados, rclaUvo a aumento 'desalários, dando conhecimento desua resolução aos Interessados, porser êste assunto da alçada da Jus-tiça do Trabalho.

Outro assunto resolvido pela Dl-retoria de grande Importância paraos srs. Associados, foi a resoluçãode se adquirir no Ministério doTrabalho, estreptomiclna para serfornecida a associados ou a pes-soas de sua família, pelo Diêço docusto, mediante receita medicaaproveitando-se, assim, dessa me-dida humanitária do referido Ml-nistério em beneficio das classestrabalhadoras. Qualquer assolado

aue esteja necessitando deste me-

Icamento. poderá se dirigir ao te-soureiro do Sindicato sr. Oiozim-bo dos Santos.

meiro jfigo do segundo turno doTorneio Sul-Amerlcano de FutebolJuvenil.

O Jfigo decorreu em geral coma superioridade dos visitantes, masa reação dos chilenos nos últimosquinze minutos, aliada ao visívelcansaço dos uruguaios, foi uma ra-zão justa-para o merecido triunfodos locais. Os uruguaios que, atéentão, estovam com a vantagem dedois a zero, demonstrando uma re-guiar superioridade, baixaram re-pentlnainente de rendimento, e oschilenos souberam aproveitar bema oportunidade. >

O brilhantismo da partida foi em-panada pela atuação falha do "re-feree" -Chileno Las Heras,--quo nãosoube controlar a atuação bruscade alguns jogadores, especialmenteda defesa uruguaia, além de semostrar Inseguro na cobranço dasfaltas. Reglstaram-se, por Isso, al-guns lnéldentes, que entretanto nãotiveram grande Importância.

Cerca de sete mll pessoas assls-'tiram A partida, vibrando, princi-palmente no quarto de hora «nal,em que os chilenos construíram avitória.

No Inicio do primeiro tempo oschilenos controlaram as ações epoderiam ter aberto * contagem aseu favor se não fosse a magnifl-ca atuação do arqueiro oriental LaPaz, uma grande figura da parti-da. Até sua salda de campo, porcontusão, aos trinta minutos dosegundo tempo, o goleiro uruguaioteve intervenções magistrais que-conquistaram a admiração do pú-blico.

O melhor jpgador dos vencido*res foi o ponta-dlrelta Prieto.

O prlmelro-tempo terminou t»vorável ao Uruguai,, pela conta*gem de um a zero.

Os dois quadros formaram com ¦seguinte organização: Uruguaio» —La Paz, Ivanclo-e Varela; Parads,Georglcff • Soza: Layes. Laurcl-ro, Ayala. Bettancourt e Olivera'.ChítenaDS — Escutl, Arriago e Al-vnrez: Farias, Dias Yorl c SérgioYorl; Prieto, Infante, Rojas, Marioe Alvarez.. Ayala abriu a contagem para osorientais aos 33 minutos do primeirotempo, e alimentou aos minutosdo segundo. Prieto ebrlu o "scot-e'

para os locais aos 28 minutos dosegundo período, c logo dois mi-nutos depois Alvarez empatou apartida. O tento da vitória chtle-na foi conquistado aos -43 minutospor Salamanca, que substituiu In*f.inte como mcla-dlreita.

A classificação geral, depois dojogo de ontem, ficou sendo a se-gulnte: por pontos ganhos: Chile,com 4: Brasil, com S: Uruguai, com1 O Brasil, único Invicto. Jogarásábado contra o Uruguai.4

os componentes, que seguiria hoje.Náo houve maiores dificuldades, con-cordaudo os interessados nas disposi-cões do Brigadeiro Armando Trom-powsky. O horário será o mesmo, ouseja, as primeiras horas da manhã.

Apenas o Dr. Edgar Guimarães doValo, chefe da delegação, embarcouontem, sçndo esta a lista dos queseguirAo hoje: delegado — Jo&o-deSouza Mello Junior: assistente dechefia — Gentil Ribeiro: técnico —José Simões: — Jogadores — Alva-ro — Aírton — Passarinho — Thales

CelM — Carllto — Tião — LeremGetuiio — Glusepe — Odim —

Chico — Alfredo — Algodão e Godl-nho. . ._ ; ii(5

RESPOSTA DOS GAÚCHOSFinalmente, após insistentes soltei-

tações e telegramas da confedera-ção Brasileira de Basketball, lnqul-rindo a entidade rlograndense sóbresua participação no CampeonatoBrasileiro, esta entidade respondeuontem, comunicando sua ausênciado certame máximo do pals. Estaatitude da Federação gaúcha, vinharetardando a palavra final da men-tora, n respeito dr Tabela do Cam-peonato. Duas foram organizadas,dependendo sua adoção, apenas, dapalavra dos dlrlgen*es do Rio Oran-de do Sul. Far-se-á sentir a ausên-cia deste Estado. Desde 1939, temcomparecido asslduamente â todos mcampeonatos brasileiros, com destaque, pois possue sem dúvida, umaboa representação: além do maisesta afastada definitivamente, a hl-pótese de, êste ano, ser batido o re-corde de concorrentes, cujo maior nú-mero foi até agora, de treze.

A Tabela a ser adotada no Campeo-nato Brasileiro, está <-sslm dlstrlbulda:

DIA 13 — l.o Jogo — S. Catarina »Sergipe; 2." JSgo — S. Paulo x Per-nambueo; 3.° Jogo Ceará x Paraná.

DIA 13 — 4.o Jogo — Par» x Ala-goas; 5.° Jogo — Paraíba x EspiritoSanto; 6.o jogo — Vencedor do l.ex Vencedor do 2.°; 7." Jogo — Ven-cedor do 3.» x Bahia.

DIA 14 — 8.o Jogo — Minas Geraisx Vencedor do 4.o; 9.0 jogo — Dls-trito Federal x Vencedor do ã.o.

DIA 16 — lO.o jôáo — Vencedor du8.0 x Vencedor do 8.°; 11." Jêgo —Vencedor do 7." x Vencedor do í.°

DIAS 18, 19 e 20 — "melhor detrês" entre qs vencedores doe 10° e11.° Jogos, que são finalistas.

O Campeonato Brasileiro de Lan-ce-Llvre, será realizado no dia 15.especialmente dedicado a 41e, motivoda ausência de Jogos, do nesta data.O Campeonato sert realizado em duasetapas: na primeira, á tarde, dlspu-tarão 7 entidades, e, na segunda, 4noite, seli Federações.

CAMPEONATO SUL AMERICANOA Comissão Técnica, da Conf-ede-

ração Brasileira de Baslcetball, deli.berou o seguinte sóbre o Campeona-to Sul America em Assunção:

marcar para o dia 28 de marçocorrente a apresentação dos amido-rea a serem convocai!03 para os tre!*nosVa seleção nacional:

marcar uma reunião desta Co-missão para o dia 22 do corrente;

convocar o T-écnlco Mo»c?TDaluto para a referida reunião.*. — solicitar ao Sr. Gersqp Sablno.representante dn Comissão Técnicaem Minas Gerais o seu parecer «Obreos amadores daquela^ EsUdo até o dia20 do corrente;

proibir que cs smadores ccr.ro--cados para oa treinos da seleç-ãontclonei participem de quaisquer »U-vlriiides que n&o as da Confedera-ção a partir de 1 de abril próximo.4

EXAME MEDICOA Federação Metropolitana de Bas-

ketball, "estabeleceu as seguintes ds-tas, s serem observadas pelos fllls-dos, do que se refere so exame mé-dlc-o dos amadores -adultos, reglstroenovos, no hor&rio dss 16 ss 17,13 ho-res:Dls U-3-49—América T. O. * A. A.

Carioca" 14-3-49—A. A. Gra jeu t Botsfo-go F. n.

" 16-3-49—C. R. Flamengo e O. RVasco da Gama" 18-3-49—Clube doe Aludes * Cs-rioca 8. C." 21-3-6—Fluminense P. C. e Ora-Jsu 1*. C." 23-3-49—Imperial B. C. • Ris-

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A Assoclaçio AtléUcs Ssdlr Fi-gueiredo Ue .- > Paulo. . .-. -.-.-. -,a rua Eloí Cerqueira 31 sa -capi-tal bandeirante, ua em breve pio-mover o stu primeiro ramp-eesa-to Interno de tenU de xtu.

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AS CORRIDAS DE AMANHÃ E DOMINGONO JOCKEY CLUB

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to Esportivo < ?¦*< .:-»¦:-.: > dosaCampeonatos Interelubes ci iti--ração Metropolitan- de Tesis deMesa" que continua •:-'."- a maisevoluída •?-.?¦ >:..:i,l- de r;:*i-r.«-desta natureza.

Acaba de 1- - a lut a» pu-büctdade penadiita «•¦- :.-•¦*,.— _suma utilta-Uma e bem ftu-. rev-is-ta exclusivarr.ecte de teais de me-sa, denomtr.sda "La Panela" c ten-do como diretor raespourável o sr.Manuel Zuniga «Salina*. L;: pri-meira revista su:.-am-t--.caj:a de te-nis de mesa é editada t~. Sar.uago.República do Chi>. te=do rjs ofi-cina dt ¦.::.27csA.~ ea Cala Com-panla 137S.

— No secundo sürr.ero ãt "LaPaleta" _ nam* que todos os pai-es do idioma cspásbol denominam

1 raquetinha de tertis de mera —encontramos um artigo interessas-te sóbre o-s campei*» individuaisdo Chile, que transcrtves-io» paraconhecimento de nossoi leitoresadeptos do salutar desporto da t-:-linha branca: — O primeiro cara-peonato nadonal -*"«a de 1er.-jde mesa se coBsou no aoo de1936. «ndo presidente da Federaçãoo sr. Baltazar Rcr-es. Esse campeo-nato. foi ganho per Guilherme Fre-des que foi o tnébiof Jogador pro-duzldo pelo Chite. Possuia um ata-que terrível tanto sos golpes de di-retta corao nos de esquerda e umcontrole gera! admirável. Era se-Kundo lugar « ciaajsiticoj o cr. I )Eduardo ael Fierro. »:ua! presiden-i 4 {

de qualquer pals. estão, mais oumenos, sssenladas. s> irsutntes' n.i1 £'°-montarlas:

CORRIDA DS AMANH*

11 pireo — 1.600 metpM -H.10 hs. — Cri 23.000.00.

1 — I Ires — U Rlironl , . .I — 2 N. Locais — D. Ferreira31 3 Jrerè — I. Saraza . . . .

\ 4 Xfritca! - X. X. . . .4 ( 5 Cauteloso — B. Illbelro .

\ 6 Len-.a — S. Ferreira . .

- 1.600 tiia»tr.MCrt 22.0uO,(aO.

9» pireo — 1.300 metroa14,40 hs - CrJ 22.0CO.0O.

Vl

Ka.5556'6Sr*ò'5-551

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1 .Vedds - A. Ribas . .3 Araçajty — ís. Motta . .

Tbellns — O. Tliomai .Catalir.a — ú. Mac-nlo .Moritr — J. MejqulU .

I 6 Gloconda — T-. Stlri .[ 7 Eolo — A. Araujo . .

SI S Adortçio — E. CardosoI 9 Naipe — J. Araujo . .fio Coquetel — D. Ferreira

*{\1 Colomblns — A. Aleixo113 Acarape — B. Loredo .

1 Der.Mll - S. Ferreira3 Darlinc - X X. . . .

Jalna — F. MsclisdoBra.» i lea — .1. li taça .Fouellea - A. Ribas .Islã — I>. Caríiaio .Lívia - N. Motta . .Femural - lt. FreitasLidlce — <!. Sant.u ." Llzete - A. Qulnlo .

4» páreo — 1.600 melros13,10 hs. — CrJ 35.000.00. .

Petlblrlba - J. Me.-«iultaCome On! — A. Araujo .Kdson — L. Hlgonl . .Mustafi — D. FerreiraItamojl — L. Benltes .Haiv — P. Coelho . . ,Cravador — X. Jsvanês — O. Ulloa . . ,Zodíaco — S. Ferreira ," Edunio — F. Irlgoyen .

S» páreo -15.10 hs. —

¦ 1.50O metrosCrJ 25.CO0.00.

o. svoaJ presiden-te da As-íodação de Santiago. Em1937 e 1933 foi cam-aeSo um joga-dor forasteiro que assombrou a to-dos que o viram jogar. Esse cam-peonlssimo estrasgeíro ío! o sr.Slegrid Sperlm?. ide racic-ss^iáadealemS. e que fo! o primeiro j-aps-dor que atuou ro Oule esm ra-queíinha com colwrtura dí &or-racha granulada í^aie:^ de serra)impondo nova* noçô-es mais taaãa*mentais de !.Scntca st* estão des-conhecidas. Se-s d-je:c--i com Gui-Iherfne Fredes a:cd* perduram namemória de iodos os torcedores deentão. Baseava seu sigo em umagrande defajsa. com um ataque rem-pre oportuno preciso e tíelimtiYo.Em 1939. 40 e 41. ean-quisiou êssemáximo galharcão o emérito eformidável desportista ;:_:;-. ie-nente Raul Rivêros Araya. que tem«ido o jo-jad-pr r-ucio-za! -tãteno quemais brilhantes triunfes so cam-po internacional tem conouistsdopara o país andino. E' o atual cam-peão sul-americano õdii-iác-U desimples e de duplas. E" por demaisconhecida 3 sus modalidade dejogar, cuja arma crinci-oal parasuas vitóriss 'níiscutiveiç e br:-Ihantes é o "dra:ve- da direita.que i verdideiramen:» demolinor! Iaté parecendo, ma! -com-sarEdo ao Jsoco tíe Jce Lo-^is...

Blah-oslav PaziireJr -peu parm-ro no campeonato ce Mar dei P!s-|ta, em que se corifasríTam deten-1tores do litulo. para —.-Jilós é o'ioçador msis perfeito que tem seexibido em no?s;s m-esas verdes.]honra que se e?u;*?a*raria ou cst-j- ;lharia com Speriing.

Pazdirek com inüscj^vei o:.lho!conquistou o titulo co 3Si2 tendo:se ausentado do nais. tm vi-.gema #uro33 e stis pátria r.os anos de1943 até 1946. Em 1S43 tomou RaulRiveros a conquistar o iitulo chi-ieno a que jtintou o ce canu>eãosul-americano. Em 1944 uma eovaestrela surgiu no Ermamesío chi-leno do tênis de mesa: LautaroContreras. inteligente e sagaz, cemum ataque de ambos os lsdos e ri-pidos "drop-shots". tem «ido desfleentão uma atuação preponderanteno "ranking" chüeno.

Em la-347 co individual sul-ame-ricano só teve na sua frente nalista dos m-elhores classificados aocompatriota Raul Riveros, so ar-gentino Egidio -consenüno e aobrasileiro, hoje }i -figura do "ran-kinrz-list" mundial. Ivan Satvero.O jogo verdadeiramente malabaris-tico. e atômico de Humberto Lete-lier. o levou a conquistar os -cam-peonatos chiter.es individuais de1945 e 1945. pois seu aiaqr^t «rie-rcático e grande v-aíocicace. oará-lelos a umt.jõso ce pernas semIgual, lhe faculta p*?ar 3 b?!a empontos impossíveis e ser per issoconsiderado o jogaror msis ^?e-tacular do Cr.ile. Em -1947. Tomepermitiu a consa«ração de Keu-mann' e deu a ooertusidade nova-mente a Pazdirek de demonstrarsua superioridade. s« -sagrando no-vãmente o campeão. •

1 — 1 Hunter — O. Cllc* . . .2) 2 Hispsr.o - J. Po-:!lho .

í 3 Heracl-ea — B. Ribeiro .3 I 4 Cambucl — J. Mesquits .

Velho Rico — Kio correráXepur — A. Araujo

\ " Justo — D. Ferreira . .

4» páreo — 1.500 metros —15.45 hs. — CrJ 20.000.00.

Ka.50'52 1MW!35315052| 454152152! 3» páreo — 1.300 metros -60 15,45 hs. — Crj 23.000.00.56

alll Indico — P. Coelho .— .Vs! I 3 Luva — X. X. . . .

12 13 Valco — J. Portilho .Ks. t 4 Segundlto — B. Ribeiro

J8l 6 Dynamo — L. Rigoni .54!3 6 P.pito — X. 5l] " Guanumbi — A. Ribas .56, 7 Alvacá — J. Graça . .' 8 Haramun — A. Araujo ." Irldlo — F. Irlgoyen .585856

Ks..56. 50. 02, 56, 66, 63, 56, 54. 56. 56

A's

Indico cruzando o disco seguido de Pepito, Acutanga. Coari,Itamby c Fontana, no 1.° páreo da corrida do uiuinu#

domingo na Gávea

ii

¦

El Galeon — R. FretasRisette — I. Pinheiro .Opulento — J. PortilhoArmais — B. Ribeiro .Irnsplnads — L. Rigoni

S Cantinero — G. Ssntrs .Bordoneo — tV. AndradeBebuchita — O. MacedoVíslonnsire — A. Ken-

As

K,l. Õ8ál. 43j. 56!. 48!

-?ino

48!03:3

5» párío1-5.20 hs. —

— 1.200 nv-jtrea — A'sCrS S5.000.0O — Betting.

II Crucanls — I. Seus»Egito — P. Coelho . . .Esquilo — X. Jsg-uarâo — A. Araujo . .

f 5 Mcmdar — L. P.igonl . .P-abuIa - X. Bombo — O. Macedo . .Jatrusré-assú — O. Ulloa

4-i 9 Cupijó — X. 110 Catumbi — A. Nery . . .

6» páreo — 1.200 metros16.20 hs. - CrJ 35.000.00 - Bctllnfl.

Ks.I Strategy — F. Irlgoyen 653 Fanopy — J. Portilho . 35

Rima — P. Coelho .... 55F.gle — X. 56

6 Alpina — S. Ferreira . ?5Djutl — X. 55Madrugaaior — O. Serra 55Milü — A. Ribas .... 55Saratoga — I. Soma ... 65

10 Amphora — W. Andrade 6511 Mi — X. 5512 Mandlnga — X. 6513 Jolie — O. Ullraa . . . . 85¦a 14 Edelfa - J. Mesquita . 65115 Luarllnda — L. Mezaros 55" Solarlnha — R. Alencar 65

!|

Ks.551551 7» páreo — Grande prímlo Cor-551 deiro da Graça — 1.000 melros —Õ5' A's 16,55 horas — Cr$ 100.000,00 —5j-Bclfinp.

6» páreo — 1.300 metros — À*a1535 hs. — CrS 22.C-00.ffl — Srlí::;.?.

1 Hvpnos — A. Araujo . .Faloax - Xüo correrá .Jaez — X. Cairo — L. Rigoni . . .Aloi — X. Camacho — P. Tavarea ? *Gaita — A. RibaS . . . .

T Vaidoso — C. Brito . . .8 Aldean - X.

f 9 Marmitelra — S. Ferreira4íl0Snit — J. Portilho . . .

111 Dis .-ai — XIo correrá . .112 Him — J. Araujo ....

1 i :I

l\

M

Ks.1 Pallns — L. r.lRonl ... 58'3 Heliads — D. Ferreira . 54

Jequitlnhonha — A. Ribas 50Varsovla — O. Macedo . 6:13" Hastapura — X. 53Tortosa — A. Araujo . . 58Oleander — F. Irlgoyen . 50" Ronda — M. Manfredl . 50Tahia — P. Coelho ... 50Nel Gwynne — O. Ulloa . 58" Carnavalesca • J. Mesquita 58

Si

546458,61 E» pireo — 1.600 melros — A's52j 17,30 hs. — Cr? 28.O00.aDO - Beítiiiff.53.58! Ks.50; 11 1 Mlnguinho — S. Ferreira56 j ( I Insólito50; 21 3 Itaim

7* pires 1.300 metros A's17,30 hs. — CrJ K.00O.CO — Beff-litj.

Ks.11 1 Arirô — P. Coelho ... 49

6253CO525255504853

Arirô — P. Coelho . .Royal Klss — I. Souza .

2 t 3 Abdin — J. Mesquita . .) 4 Gomerv — L. Risoni . .í 5 Hemstite — O. Ulloa . . .

3-; 5 M3lsndro — A. Araujo . ,! 7 Fandsnco — D. F-errelra ,f 8 Pablo — A. Aleixo . . .

4 j 9 Cambrldge — O. Mscedo .110 Irapiranga — A. Ribas ,

CORRIDA D7£ DOMIXGO

1» pár»o — SOO metros —15.40 Si. —CrJ 40.000.00.

. - 7 - ) i - ; .— 1 Don Euvaldo — A. Araujo—2 Cabo Frio — O. Ulloa . .

— 3 Torpedo — L. Rigoni . .I 4 Livramento — A. Alflzo.

1 5 -Califa - J. Mesquita . .

.J. Araujo

O. UlloaEdmund — A. Aleixo .Shanghai — F. IrlgoyenImbú — J. Mala . . .Tauá - P. Coelho . .Praclnha — X. X. . . ." Bel Aml — J. Mesquita

TRABALHOS DE ONTEM

2» páreo14.10 hs. -

— 1.600 metros- CrS 25.000.00.

XaUvo - L. Rigoni . .Reunido — L. Merares .

M. Henrlette — O -Coutinho

A PRÓXIMA "PROVA IRINEU RAMOS GOMES"Já ê do conhecimento de iodos que o Cube de°Regatas Guanabara

completará o seu cinqüentenário este ano, por ocasião da terceira regatado ano. quando serã cisputada a "Prova Clássica Irineu Ramos Gomes",em "yoles-francàes" a oito remos, para estreantes. Nâo precisamos re-petir o quanto o «Home de Irineu Ramos -Gom-es representa para o esportee, especialmente para o Guanabara, clube a que o ssudoso esportista de-d.cou sua existência.

A disputa da "Prova Clássica irineu Ramos Gomes" teve lugar, nomesmo ano tía morte do frsrde inrentivaíior rio amador-STUO, sendo quenas cinco vezes disp-utadas, aem todas elas o Botafogo sagrou-se v-cu-cedor. cabendo quase -sempre ao Guanabara sreundá-lo. Êste ano. porém,o grêmio azul turque-a esta disposto a quebrar a invencibilidade doBotafogo, em -comemorado ao seu cinqüentenário e. além de já estarem preparativos para a interessante competição, já decidiu que èsse páreovalerá medalhas tíe ouro. Uma tias notas mais interessantes que sou-bemos por fo:ite fidedissa. é a de que dois nadadores de renome parti-ciparâo da mesma deíe-deado a gloriosa camisa do clube do "velho"Irineu, que são: Sérgio Hodrigu-es e Nelson Malemont Filho.

"O BOTAFOGO SAO TEME PERDES A INVENCIBILIDADE"Notiaciamcs tá dias que o Botafogo estava receoso de perder a oitava

disputa da "Prova -Clássica Presid-a?nte -Getuiio Vargas", em "yoles fran-ches" a oito remos, para novíssimos, razão pela qual o grêmio alvl-negropretendia cancelar a primeira regata do ano.

Ontem, porém, fomos informados de que o Botafogo n3o mais tra-tara do referido cancelamento, já -estando em francos preparativos paraa citada prova clássica que há sete anos consecutivos é vencida pelo clubeda estrela solitária. O prõpr» diretor de remo do Botafogo, sr. NovaMonteiro, contin-ua confiante -em seus remadores e lá confessou que o queainda não lite pasou pela cabeça, iol a palavra derrota.

Relembramos aqui que, das sete vitorias da "Prova Clássica Pre-sidente Getuiio Vargas", quatro foram vencidas sob a orientação técnicado sr. Ari Torres GuimarSes e as três restantes, sob as ordens do sr.Rudolph KeUer. Vamos a ver se o sr. Keller -consegue empatar *partida...

A CONTAGEM PARA AS PALAMENTAS DUPLASConstituiu assunto para vários -comentários nossos, a questão da con-tagem de pontos para cs barcos de braçadeiras duplas. Sempre julgamos

que a falta de remadores para as embarcações de remos curtos eramotivada pela mistura feita nos -a-Jois tipos de barcos que, para os que osconhecem, bem avaliam a enorme dif-erença.Finalmente fomos, ouvidos e, como sempre, por um dos poucos ab-negados da nessa canoagem, sr. Mario Batista Pereira, presidente doBoqueirão do Passeio. O sr. Batista é um amadorista cem por cento.temido pelos protetora dos "catra-e-aos". pois d-esde que milita p»la en-tidade da rua Álvaro Alvim. sua posi-fáo tem sido sempre hostil paraesses parasitas do reato. O sr Mario, segundo fomos Informados, spre-sentará na reunião do próximo dia 17 d-farte mb. ao Conselho Supremo.uma sugestão para a resolução do caso das "braçadeiras duplas". Espe-ramos que seja atendido, pois só o seu interesse por tão delicadoassunto, é uma razão forie para sv levada em conta, visto que, comoJâ dissemos aacfcoa. o presidente do BoqueirSo só defende o que é honestoe de Interesse para o remo.

Em preparo para seus próximoscompromissos aprontaram ontem napista de areia do hipódromo da Gá-vea. os seguintes animais:

NELL GWYNNE com O. Ulloa eCARNAVALESCA -com O Macedo,juntas. 800 metros em 49".

VARSOVIA com O. MACEDO, 360metros em 21".

INCA-tmm L. Higoni. 600 metros¦aím 37" 1/5.NEVER LOOSES com D. Ferreira,

800 metros 54".- suavemente.«- LEMA com S. Ferreira, 600 me-Jj tros em 37" 45.«I NEDA com F. Machado, 3600 me-o»! tros em 23" 1/5.;M CATALINA com O. Macedo, 600

metros em 37".COQUETEL com D. Ferreira, 3-T0

metros em 23" 2/5.COLOMBINA com A. Aleixo, 600

metros em 38" 4/5.HISPANO com J. Portilho. 700

metros em 46". suave.HERACLES com B. Ribeiro, 800

metros em 54", suave.CAMBUCI com 1. Souza, 600 me-

tros em 36" 2/5.XEPUR com A. Araujo, 60* me-

tros em 38" suave.JUSTO com D. Ferreira, 600 me-

tros em 36" 2/5.RISETTE com 1. Pinheiro, 600 me-

tros em 37" 2/5.VTSIONAIRE com A. Nery, £00metros em 36"-.BOMBO com O. Macedo, 700 me-

tros em 43".JAGUARAO com A. Araujo, 600

metros em 36" 2/5.MONDAR -rom L. Rigoni, 3T0 me-

tros em 22" 3/5.RÁBULA -com G. Costa, 360 me-

tios em 23" 2/5.JAGUAR*-ASSÚ. . O. Ullóa, 360

metros em 21" 2/5.CATUMBI com A. Nery. 600 me-

tros em 38".JAEZ com O. Serra, 600 metros

¦atm 37".

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Consoante seu calendirio o "clut>edos lnglé-KS d» Niterói", fsri resü-

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" 22-3-49 ás 20 horas—S. CrlstovioF. R. ás 21 hs. C. BVasco da Oi-rj.

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" 2S-3-49 ás 30 toras—América f.C, ás 21 hs. TUuca T. O.' 28-3-49 ti IS ;:r.:-Sv::::: TS

zar domingo próximo, uma regstnde meio tundo para os Imediatos que-estão participando de suas reattasInternas.

A linha <i« partida será ntabelecldanas pro-xlmidades da Ilha do Enge-nho, e e. ch>eg*da seri no Clube.

Os sinais de partida serio feito* debordo do lite Bahia, -onde o Er.José Carlos Pereira e oe outros mem-bros da -Comlssio de Re-gata farioos sinais, estando determinado queo atínal de prepsraçio *ri dado is11 horas.

Na noite de sábado haverá umaconcentraçio em Paqueti. e domingopela msnhi. caso nio haja vento,os barcos Eerlo rebocados para o lo-cal >da partida.

Tudo indica o éxlto d-essa prova,pois que os Imediatos, terio assima oportusldads de ti.-r.or.cir o lste,qu» estio -torrendo nesta temporada.

NATAÇÃO

1.» OLIMPÍADA CO SANTATEREZA PISCDÍA CLUBE

No próximo sábado, ás 16 horas,em continuação aos jogos da 1.*Olimpíada do Santa Terexa Pisei-na Clube, teremos na piscina sus-pensa da rua Almirante Alesandri-no O início co xo^nelu ¦-- 'iVr.trr-poio, que será disputado ea dupla-atliminatória.

As equipes deverlo formai coms seguinte*constituiçfio:

Pc-raçtiai — Fernando. Abraio.a-aíumo Mauro. Fonsa-tca, Olavo. Al-ter * Gilberto.

Cens da 7:;-.':*.. — Ary, Alijo.

ESTREANTESDos oito estreantes da Eomana, dois figuram no progrs-

ma de sábado, entre 03 3 anos sem vitória do quinto páreo:Rábula, um filho da Galan e Kediva, de propriedade do sr.Sérgio Lapoit Machado, e Jaguaré Assu, por Trinidad eMidi, da coudelaria Paula Machado.

Montado por G. Costa, Rábula trabalhou mal, os 1.200eni 81", havendo aprontado os 360 em 23" 2/5. EnquantoJaflituré Assi passou suave, segunda feira, sob a direçãode L. Leighton: 1.200 em 78" 3/5 e 1.000 metros em 65".havendo aprontado ontem, com O. Ullôa em cima, em 21"2/5 para a partida de 360.

No primeiro páreo de domingo, estrelam os 2 anos ven-didos nos leilões, Torpedo e -Livramento.

O primeiro \é o ex-Imperius do Haras Riachuelo, poiSargento e Barcarola, adquirido pelo sr. Victor Guilhelm :está bem exercitado na areia, havendo passado, sábadoúltimo, os 800 em 48" 4/5, sob a direção de J. Arau.io._ ELiuramento, um filho de Funny Boy e Barricada, perten-ce ao sr. Jorge P. F. M. Magalhães: montado por A. Aleixo,fêz os 800 em 49", junto a Abdin (J. Graça), ao qual do-minou por mais de um corpo.

Crauador é o estreante que se segue, na milha doquarto páreo.

Trata-se de um filho de Crater e Charlia, do RioGrande do Sul, de criação do sr. Gaspar Carvalho e pro-priedade do sr. Adolfo J, Pereira: inscrito domingo pas-sado, no páreo dos sem vitória ganho por Jangadeiro, Í6z"forfait"; e agora promete juntar-se aos de uma vitória,com vantagem de peso.

Segunda-feira, montado por F, Irigoyen, passou os 1.400em 92", regularmente.

As trás últimas estreantes aparecem no mesmo páreo,o sexto, para éguas nacionais de 3 anos sem vitória: Man-dinoa, Jolie e Solarina.

Mandinga, por Tallboy e Climene, pertence ao seucriador, sr. A. J. Peixoto de Castro: tem 78" para os 1.200e 65" para os 1.000 metros.

Jolie, filha de Albatrós e Aspasie, defende os interessesdo "stud" Paula Machado: parece melhor que aquelaadversária, com uma estirada dos 1.200 em 77" e 64" 3/5para os 1.000 metros, ao lado,de Ibirapuera.

E Solarina, por Punch e Itacy, de criação e proprie-dade do sr, Massillon Saboia, vem mal recomendada pelostrabalhos, no último dos quais, segunda-feira, perdeu longepara Luarlmda, nos 1.200 em 78" 1/5.

: CAIRO com L. HIgohl, 600 metrosem 38".

MARMITEIRA com S. Ferreira.360 em 21" 4/5.

ARIRO com P. Tavares, 800 me-tros em 50".

ROAYL KISS com I. Souts. 700metros em 42" 1/5.

ABDIN com J. Mesquita, 360 me-tros em 22".

GOMERY com C. Pereira, 360 me-tros em 22".

HEMATITE com L. Lelghton, 360metros em 21" 2/5.

MALANDRO com A. Araujo, 600metros em 38" 2/5.

GARBOSA JA' ESTA' NA GAVEA

Procedente'da Süo Paulo chega-ram â Gávea os animais GarbosaBruleur, Malaio e Mlromerys, in-grassando o primeiro nas cocheirasde Gablno Rodrigues e os dois ou-tros nas de José da Silva. O cavaloMlromerys é um platino pertencen-te ao Stud 9 de Julho.

ACIDENTE SEM CONSEQÜÊNCIAS

Quando era exercitado ontem, napista de areia do Gávea, sob a mon-ta da aprendiz F. Magdalena, o ca-valo Mustafá que se mostrava irre-quieto, saltou a cerca que dá paraa pista de grama, caind-a, nessa pis-

ta com o seu piloto. O acidenteocorreu á altura da curva do Reio-gio e tanto o cavalo como o Éeujockey sofreram apenas o susto,porquanto Magdalena montou nova-mente o cavalo c continua traba-lhando,

PRETENDE ESTREAR DOMINGODeverá estrelar, domingo próximoem pistas brasileiras o jockey Itália-

no Manfredo Manfrodl. o qual teráa seu cargo a pelotagem da potran-ca Ronda, no Grande Prêmio Cor-deiro da Graça.

MUDARAM DE PROPRIEDADE

O jockey Geraldo Costa que ven-deu a Henrique de íouza o cavaloPocker, adquiriu ao referido trena-dor as éguas Arlquana e Mariposaque serão enviados a SSo Paulo, on-de prosseguirão campanha nas pis-tas.TWCfDTr*^

ANO

Foi distribuída, ontem pela Secre-tarla, de Corridas, a opuração dasInscrições clássicas para n Tempo-rada Oficial do Jockey Clube Brasl-lelro.no corrente ano, O total des-sas inscrições é de 217S. /

Miguel, Renato. Cláudio, Genlnhoe Ibero.

Domingo pels manhS, continua-ção do torneio de Futebol, entre ovencedor do 1." |6go e o vence-dor do 2.» Jflgo:

PUGILISMO84 FOI DERROTADO

Nora ¥ork, 10 (Reuters) — -Os pu-glllst&s sul-am-erlcanos, Osvaldo Sllva(84), do Brasil e Eduardo Carrasco.do Peru. foram derrotados na nolta-da pugilistlca levada a efeito ontemno Madlson Square Garden.

Silva foi derrotado por pontos nu-ma luta de oito assaltos pelo pugl-lista norte-americano, Tony Beltuc-ci, e Carrasco foi abatido, também porpontos, numa luta de dez assaltos,pelo amut-cano Johny La Russo.

TÊNIS

TORNEIO INAUGURALRealiza-se sábado próximo ás 15

horas nas quadas do FluminenseF. C. o torneio inaugural com quea F.M.T. dava início ao seu ca-lendário ilo corrente ano.

Já se acham inscritas 20 duplos-mistas, esperandu-se que o torneiotranscorra num ambiente de gran-tíe entusiasmo e constitua um extra-ordinário êxito. Para árbitro geralfoi convidado o estimado esportis-ta e tenista José Carlos GuimarSes.Aos vencedores das diversas cha-ves rerSo ofertados ricos prêmios.ESTREANTES E 5.« CLASSE DE

CAVALHEIROS INTER-CLUBES

Inlciam-se domingo próximo às9 horas da manhã dos Campeona-tos Interclubes das classes de es-'.rcair.es e 5.* classe.

Psra o certame da 5.« classe uia-creveram-se o Fluminense, Calca-ras e Tijuca -cada um com 2 equi-pes. Carioca. Leme. Vasco e inde-pendência cada um com 1 equipe.Na classe de estreantes inscreveram-se o Fluminense. Calçara». Vascoe Tijuca.

*TAÇA "GILSON DE

FREITAS"Um grupo de amigos do coa.-iheci-

do secuntttio sr. Gilson Cortinesde Freitas. A frente do qual seacham os srs. Ameri-co de Andrade,capitão Jorge Olímpio Batista deMendonça. Romeu Ribeiro Arau-jo Jorge José Sampaio e A. Gon-çaives de Souza acabam de ins-tituir uma" taça que receberá onome de "Gilson de Freitas'-. Dsraser aispuiaaa em iuinciu micí<=3>-tatual de tenls. O torneio seiádisputado entre os Estados do Es-pírito Santo. Rio de Janeiro e SSoPaulo, reservadas as devidas pro-porções técnicas entre os dois ou-tros Eslados.

O torneio será Iniciado na ea*)!-tal do Estado do Esolrito Santo"—

a Cidade de Vitória — concorrendoao mesmo os tenistas que venceramo torneio pela "Taça Maps' jujadisputa será Iniciada em 20 docorrente mês nas quadras do sim-pátlco Praia Tenls Clube, de Vi-tória. Espirito Santo.

Concorrerão ao torneio pela "TaçaGilson de Freitas", tenistas de Vt-tória, Cachoeiro do Itapemerlm,Petrópolis, Niterói. Campo:,, Itape-runa, Campinas, Marilla e São Pau-lo. entre outras cidades.

A regulamentação do troféu fl-cará sob a orientação do sr. Or-lando Porretta. presidente da Fe-

deraçSo Paulista de Tenls, sendo otorneio patrocinado por "A GazetaEsportiva", cujo departamento detênis obedece a orientação do te-nista-jornalista Dante De Capua.

O torneio pela "Taça Gilson oeFreitas", terá lugar em abril, emdia ainda não marcado, mas o tro-féu será entregue ao dr. OrlandoPorreta dentro de breves dias, numaperitivo que será oferecido aomundo lenlstlco paulistano e aosrapazes da Imprensa esportiva.

(Continua na página seguinte)

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12 CORREIO DA MANHA - Sexta-feira, 11 do Março <lc 1019

VIDA CATÓLICASANTO ÊULÓGIO

O Ssnto que hojo »c festejo, eranatural de Cordoba, descendendo dcuma Ilustre família da nobroza ro-rnani.

Primorosamente educado, ainda,Jnulto Jovem Ingressou no «acerdó-cio, onde cm pouco so dlitlngulapelas suas vlrlttilcs e grande zelono serviço do Senhor, '

Alem dessa dedicação, tornini-netambím notável polo estudo acura-do das Sagradas Escrituras, do queoe foi profundo sabedor.

Sendo sua pátria invadida pelos¦mouros, reagiu o Santo contra aopressão, reunindo e confortando oscristãos não permitindo quo arre-íecessem cm sua crença cm JesusCristo.

Tanto zelo Irritou os poderososduranto a perseguição do Aberder-v-uman, sendo o Santo preso o lo-•lado ao cárcere, onde compôs umaobra notável Intitulada "Documentodo martírio".

Levado depois a um Conselho dopríncipes muçulmanos, pregou o¦Evangelho de modo tão convln-eente que as autoridades, teme-rosas, resolveram sustar o Julga--mento, condenando-o sumariamente-> ser degolado.

Levado ao lugar do suplício ullajoelhou-se, após haver orado for-vorosamente, entregando o pescoço»o cutclo do algoz.

"Sa -,-os virmos num abismo dcreceios, entremos conjíadamente 7ioSagrado Coração; ali o temor será•uenctdo pelo amor."

Santa Margarida Mario

...Santos de hoje — Sofronlo, Firmo,-firmino. Constantino, Eutlmio, Eu-loglo, Herácllo.

Matriz do Engenho Velho — Estáte realizando, ás 20 horas, com gran*de concorrência de fiéis,- na igrejamatriz, o novenárlo de S. FranciscoXavier, chamado da graça. O en-cerramento será amanhã, com ser-mão por monsenhor Gonçalves deHezende, consagração das famíliasda paróquia ao scu padroeiro e Ben-ção com a relíquia do braço mila-groso. Coincidindo este ano o 4<>«¦entenárlo do inicio da catequeseda índia, do Japão e da China peloincllto Apóstolo, bem como o 3a sé-culo da vinda para Roma do braço

do taumaltifgo, amputado por or-(lem do padre Aqttnvlva, geral doiJoiuitOli do corpo quo ainda so con-serva Incorrupto em Gôa, serílo rca-llzadas, no próximo domingo, se-gundo os desejos do Santo Padre,solenes comemorações, com missasdo comunhão geral ás 7 e As ll lio-rns; seguindo-se depois de cada umaa benção com n relíquia do pndroel-ro principal das MIssfles Católicas;

A A. S. A. presta conta de suasatividades — Hoje As 14 horas, noPalácio São Joaquim, o cardeal domJaime dc Barros Câmara entregaráno dr. João Daudt (le Oliveira, pie-sldonto do Serviço Social do Comer-cio. o relatório dn Açáo Social Ar-qiildlocesnna sóbre o convênio parunlf.ibetlznção de adultos no ano de1848, Nes.se relatório, que é um ma-torial volumoso, a A. S. A. dá con-ta de suas atividades no setor edu-cnclonnl. Rcfere-so aos 1.13.1 nlu-nos que no ano passado fornm alfa-betlzados, estando ã.000 recebendoInstrução pnra seu aperfeiçoamento,constituindo Isso um grande passoOin beneficio da coletividade. Todoo.-sc progrania 6 desenvolvido atra-vés dns 150 classes de alfabetizadodistribuídas pelns paróquias da Ar-quldloeose. Dentro de poucos diasserá entregue ao dr. Etivaldo Lodl orelatório dos Serviços Médico e Es-portivo que são também outras rca-ll.açõcs da A. S. A.

Convento dos Frndr*- Dominicanos— Amanhã, às 15,30 horas frei Ro-meu Dale, O. P., pronunciará a 2apalestra da série "Curta Introduçãoao Antigo Testamento" c que se in-titula "História Primitiva" (criação,pecado original, dilúvio, patrlar-cas). As palestras se realizam noconvento dos Frades Dominicanos ârua Araujo Gondim, CO (Leme).

Festa de São José na paróquia doJardim Botânico — Prosseguirá lio-je, às 20,30 horas, o novenárlo cmhonra do padroeiro dessa paróquia,o patriarca S. José. Pregará hojemonsenhor Mario Novarettl, sóbre"A santidade de S. José".

Contra a condenoeflo do cardlal daHungria — Recife, 10 (Asp.) —Reallza-so hoje, no Parque 13 deMaio, a grande concentração cato-Uca de protesto contra a condenaçãodo cardlal Mindszenty, da Hungria.Numerosos carros percorreram du-rante o dia as ruas da cidade, con-citando o povo à grande manifesta-ção, enquanto os jornais publicamo programa das solcnldades. O co-mércio fechará às 15 lioras, a fimde permitir que os comerciáriosparticipem da concentração do Par-que 13 de Maio. A Prefeitura tam-

ENSINOPROVAS E INSCRIÇÕES

FACULDADE NACIONAL 1)F."MEDICINA

.'uiieurso de Habilitação — Exa-mea orais pnrn hoje: — Física, As7 horns, ns alunos do números: 521n 3tl0 c B40, 041 c 012. Química, As 8lioras, os nlurios de números 121 n100 o 010, llll e 612. Biologia, it 8horas, os alunos de números: 321 1360 e 025 c 627.

Exames de 2.» épo.» — Hoje —i-Hlca, As II horas, os alunos dc ns.(l.o nno — prova escrila) 102, 60,21, 262. lf,2. 260, 2611, 161, Ml, 126,136, 166, 169, 307, 363, 239, 306, 231,82, 313, 186, 66, 32, 220, 314, 1U3,210, — As 11 horas, os alunos de ns.(I.e ano — prova oral) 310. 134, 317,e todos os alunos que fizeram pro-va escrita nesse dia.

Flsiologla, As 10 horas — exameescrito. Todos 08 nlunos Inscritos.Anatomia Patológica, ás 0 lioras —exame escrito. Todos os alunos fnu-entoa, A prova dc realizará no ser-viço da cadeira. Anatomia Patoló-glca ,As 0.30 lioras — exame oral —continuação. Clinica Glnccológlca,ás 8 horas no serviço da cadeira —exame final — as seguintes alunos:Dcuselindo Trnaqulllno, Waller Va-lentinl, Homero Leal Meirelles, Car-los Potch, Davld Bilenchl, José Pe-reira Rodrigues, Lauro AmorlmMoura c Waldomlro Arroyo.

Coileurso de Habilitação — F.xa-mes orais — continuação, amanhã:

bém encerrará o expediente à mea-ma hora, a fim do possibilitar igualoportunidade aos funcionários mu-nlclpals. A Indústria suspenderáIgualmente ns suas atividades Aqile-Ia hora.Choram imagem, em Cometa —

Bclcm, 10 (Asp.) — Noticias de Ca-meta dizem que duas imagens deNossa Senhora das Graças estão la-crlmejando naquela cidade.Relíquia do Apiifttolo do Japão —Cidade do Vaticano, 10 (F P ) — oPapa autorizou o transporte parao Japão da relíquia representada

pelo braço direito de São FranciscoXavier, por ocasião dos festas co-memoratlvns do sexto centenário dachegada daquele apóstolo a Ka-goshima. Essa relíquia está presen-temente numa Igreja de Roma,para a qual foi transportada no co-mêço do séíulo XVII, pouco depoisda morte do Santo, cujo corpo estásepultado no Grande Santuário de_' J"*,1******** O legado pontificaiserá designado, provavelmente pararepresentar o Popa naquelas festas,

que se realizarão no Japão com apresença dos membros de uma pere-grlnnção internnclonnl.

Parasltologln, As 1.1 horas, exame es-crlto — todos os alunos Inscritos,ESCOLA FLUMINENSE DE MEDI-

CINA VETERINÁRIAFornm reabertas nté o dia' 15 do

corrente, as InsorlçOei ao con «odn habilitação A Escola Flumi'de Medicina Veterinária. Osressados, pnrn mnlores csoloro.l-mentos, deverão tlirlglr-se A loorcln-rln disse estabelecimento, A RuaVital Brnsll — Niterói.

FACULDADE NACIONAL DEARQUITETURA

Pagamento de taxns — Estão son-do chamados a comparecer A Te-snurarin dessa Faculdade os nlunosque nlnda não pagaram ns taxs deintrlcula, a fl inde não Incidiremnns disposições leg.-ils vigentes, só-bre o assunto.

NOTICIÁRIOReabertura oficial dos cursos noExternato e Intornato Pedro II —

Reailsa-sc hoje, ás 15 horas, com adevida solenidade, n. reabertura doscursos do Colégio Pedro II, no cor-rente ano letivo. O ato festivo serálevado a efeito no recinto da Con-gregação no edifício do Externato,pranto s corpos docentes e dlscen-tes de ambas as casas daquele esta-beleclmcnto padrão do ensino se-cundãrlo nacional. A aula Inaugu-ral será proferida pelo professorcatedratico dr. Nelson Homero. Osdiretores do Externato e do Inter-nato convidam a todos os profes-sores e recomendam o compareci-mento de todos os alunos dos CursosGlnasial e Colegial, quer dc uma cquer da outra secção do mesmoColégio.

Solenidade da reabertura das an-las e Incorporação das novas alu-nas do Instituto de Educaçáo —Reallsa-se hoje, ás 15 horas a so-lenidade de reabertura das aulase incorporação dns novas alunas aocorpo discente. As alunas deverãoestar presentes ás 14,30 horns emponto, devidamente uniformizadas

Reabertura das aulas e Incorpora-çáo das novas alunas na E. N. Car-mela Dutra — As alunas do ano le-tlvo de 1949, tanto para o CursoGlnasial como para o Curso Nor-mal, terão Inicio no dia 15 do cor-rente, às 10 horas, devendo todosos professores e todas as alunascomparece r à Escola às 9 horas,para a cerimônia da incorporaçãodas novas alunas, a qual contarácom a presença do secretário geralde Educação e Cultura, e outras al-tas autoridades do ensino. A aulaInaugural será dada pelo professor

GADO DE SÀO PAULO PARAPERNAMBUCO

Rlclft, 10 (Asp.) — Chegaramontem dois lotes d» bovinos, numlotai do 30 cabeças adquiridas n.nsecretaria da Agriciillura cm S.Panlo, pnra melhorar o plantei doliSlado. Trata-se de animais dc raçalinl.'ituli'.su da melhor qualidade,

Francisco da Cruz Cataldl, quo fa-Iara sóbre "O valor do professor".As professoras de educação física emósíca 1; cnntn orfeônico, bem co-mo ns alunas dns 1.» c 4," séries doCurso Glnasial c dns 1.» c 3." sériesdo Curso Normal, deverão compa-rcecer à Escola nn próxlmn 2,»-fel-ra, dln 14 do corrente, As 9 horas,para ensaio da solenidade do dialã.

Diretório Acadêmico da F.N. deMedicina — O presidente do Direta-rio Acadêmico solicita o compareci-mento de todos os Internos das dl-versas cadeiras do curso médico,todos os sextanlstas, C. R. c mem-bros dn Dlretorln do D. A. pnraumn reunião hoje, As 15,30 horas, nasede do Diretório Acadêmico, parnser discutido assunto de grande Ins-terêsse.

Centro Acadêmico de Cultura Mi-dica — Estão convocados todos osmembros da Diretoria e Conselhodo CA.CM. para uma reuniãohoje, As 13 horas, no Laboratório deHlstologla.

— O prof. Achilles de Araujofará a aula Inaugural de Cl. Orto-pédlca na próxlmn terça-feira. As14 horas, no Serviço dn Cátedra áRua Bom Pastor, 265 (Hosp. Evan-gélleo).

Cursos de Inglês — Os cursos deInglês do IBEU registraram um mo-vimento notável com seus 1.914 cs-tudantes matriculados para este pe*rlodo letivo. Na primeira segunda-feira, novas matrículas serão aber-tas pata aqueles que não puderaminscrever-se dentro do prazo fixado.Há ainda vagas nos vários adianta-mentos desses cursos dei nglês»

O ensino agrícola no Maranhão —S. Luís, 10 (Asp.) — R.calizaram-se ontem as provas de admissão dosalunos inscritos no Centro de Ins-trução e Treinamento dos ServiçosAgricolns articulndos do Estado.Inscreveram-se cerca de 50 alunoscom a idade de 18 anos até 25. O Igovernador visitou o Centro na 'ocasião das provns, apreciando otrabalho dos alunos.

Convidado o ex-Interventor Pau-lo Ramos — S. Luis, 10 (Asp.V —Será inaugurado por estes dias ogrande prédio da Escola Modelo,tendo o governo do Estado convi-dado a participar da cerimônia oex-interventor Paulo Ramos, emcuja administração foi iniciada aconstrução do escola.

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Atravessando o Coração doContinente No Mesmo Dia

Horas de vio do Ria de Janeira l!Uma 9 '/a Hrt. Guayaqull 17 Hrs. 30 Min.Balbôa 21 Hrs. 5 Min. Havana 25 Hrs. 45 Min.Houston 30 Hrs. Dallas 32 Hrs. 20 Min.

Chicago 38 Hrs. 35 Min.ConexSei em Dallai para Los Angalei • SSo Francitco.

Conexões para o Extremo Oriente.

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I tef COM \*\I f-t/SEGURANÇAmNJ* urABsoLuwy|y

Apoiada em 20 anoi de experiência, a Braniff te apre-tenta ao público brasileiro oferecendo-lhe dois vôos sema-nais diretos entre o Rio de Janeiro e Lima. Da capitalperuana, os seus aviões seguem —via Guayaquil, Balbôa eHavana (onde hâ conexões para Nova York e Washington)-até Chicago, através da Entrada Aérea de Houston, noTexat, que dá acesso ao centro dos Estados Unidos. Ovôo inaugural foi fixado para o próximo dia 11.

A Braniff empregará na sua rota velozes DC-ó, os maiimodernos e luxuosos dparelhos que fazem ôste percurso.As suas cabines à prova de pressão, evitam qualquer ruidodesagradável, proporcionando aos passageiros uma viagemtranqüila e repousante. Isto tem mencionar as demais cs-modidades dispensadas pelo famoso sistema Braniff.

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Airways

ESPORTES(Continuação da pág. anterior)

VÁRIASINCEKTOS CHICO E ELIroços de Caldos, 10 (Do A. Cn.6,

ouvindo especial de Annprena) — Aln-da e limito problemática a parti-clpaçflo de Eli c Cliloo no torneioUo iinuiuluV O mi-tlln v.it.cn.1.0 fo)acometido dn itirimc-ilose nue, emtio-ru JA em fuze rt-Krpsnlvn unto a me-dlcnmcntiii-ao prescrita pelo dr. PneuBarreto, nlnda nilo porn*lto nc(-itrnn-(ja de quo o aoKuro lialf poasa atuarJa amanha.

E taml)6m Chico nao se mostra emcondlc6c_ do treinar. Ainda sentea dlRtetiFllo, do modo nue somentehd esperança de que possa voltar aatlvldndo no treino ;lo despedida, odo domlni-o,

PEDIDO DE TRASFERÉNCIA

O Olaria encnmlnhou & FederaçãoMetropolitana de Futebol, o pedi-do de transferencia firmado com occntro-mcdlo Moacir, do Vasco da,Guiim, 11 ílm de atuar na presentetemporada etn eua equipo dc profls-slonals.

DOIS AMISTOSOS

Estilo definitivamente assentadospara o próximo dia 20, nesta capital,dois Jogos amistosos. Cm deles, reu-nlra as equipes do Flamen--o c doOlaria, no segundo encontro pelo pa-gamento dos passes de Valter e Es-querdlnhat a peleja serA no campodos "barlrls". E, no Estodlo Prole-tárlo, rtangú e Fluminense apresen-,tnr&o seus quadros para éste ano.

EM AÇAO O CAMPEÃOEncerraram-so ontem, aa fírlas queo Botafogo, campeão carioca da úl-

tima temporada oficial, concedeu aseus Jogadores, após a conquista dotitulo n nlguns encontros ntnlsto-sos. Ainda hoje, os players àlvl-negros dardo o seu primeiro ensaioIndividual.

QUATRO TROFÉUSNo próximo Campeonato Sul Ame-

rlcano do Atletismo, a ser realiza-do em Lima, no mês de abril, serãodisputados os seguintes troféos:"Copa Amírlca" c "Copa RWada-via da Cunha Corrêa", para o paiscarnpcdo masculino; "Copa Gulller-mo Garcia Huldobro" o "Copa Syl-via Tavares Corrêa Mcyed", para opais campedo feminino. "Copa Ar-gentina", para o país vloe-campcüomasculino. "Copa Yoianda Heufe-mann" para o pais vice-presidentefeminino.

t>S PRÓXIMOS JOOOS OLÍMPICOSLausanne, 10 (F.P.) — O Comitê

Olímpico Internacional convidou asFederações Internacionais dos váriosesportes a enviar delegações & Confe-rência Internacional de Comitê Exe-cutivo da CIO, convocada para Lau-sanne, em 21 de abril próximo.

O ponto principal da ordem do diaserá o estabelecimento de um pro-grama para os Jogos Olímpicos de1952, em Oslo c Helsinque.

CONGRESSO EXTRAORDINÁRIO

A Confedernclón Sudamericana deAtletismo, vem comunicar & C. B. D.que resolveu, atendendo a uma soll-cltaçdo da Fedcraclon Atlética Ar-gentina, convocar um Congresso Ex-traordtnarlo, para se reunir duranteo próximo Sul-Amerlcano. a fim detratar dos seguintes assuntos:

Modlílcaçdo do artigo 29 do Regu-lamento; Modificação da última par-te do artigo 55; Modlílcaçdo dos ItensVII e VIII do artigo 81.

TORNEIO INTERNACIONAL DEXADREZ

"Mar dei Plata, 10 (FP) — Foi adia-do o inicio do Torneio Internacionalde Xadrez, que se devia realizar emMar dei Plata, hoje. O motivo doadiamento foi um pedido do cam-pedo espanhol Arturo Pomar, que seatrazou na viagem.

Ndo lntervlrd no Torneio o famosoJogador argentino Miguel Najdorf,uma vez que se prepara, atualmen-te, para Intervir na disputa do Cam-peonato Mundial.

AGORA E' TARDE

O Vasco da Gama comunicou on*tem a Federação Metropolitana deFutebol, a sltuaçSo do Beu ex-centromédio Moacir, cm favor de seus dlretores sóbre o referido proflsslo-nai.

Ç> "CADETE CLUBE" VAIJOGAR EM VASSOURAS

No dia 20 do corrente o "CadeteClub" segulrd pnra Vassouras, ondeenfrentará o forte esquadrdo do "Flu-minense F. O," local.

A embaixada do "Cadfito Clube"seguirá para Vassouras em Ônibus,especialmente fretado parn êssefim.

Na secretaria do clube grend, osassociados obterão InformaçOes sobrea excursdo do dia 20, àquela cidadefluminense.

QUE PENAI

O Vasco da Gama comunicou on-tem a Federnçfto Metropolitana deFutebol que o sr. Antônio RodilRuesTavnros reassumiu a presidência doreferido clube.

CHEGARA, A 23

O C. A. Aguada, campedo uru-gualo de basketball, e qilo entrouem negociações com o Flamengo edemais clubes desta capital, parauma série de Jogos, enviará sua dele-gaçdo para esta capital, Integradapor todos os Jogadores titulares. Oembarque dos cnmpeóes do pnls quc,no último Sul Amerlcnno arrebatouo titulo, está previsto para o dia 23dêsto mês.

EXCURSÃO

O MOTO CLUB DO BRASIL, con-tlnuando a lutar pelo desenvolvi-mento do motoclcllsmo, levará a «fel-to no próximo domingo, dia 13, umagrande excursdo no RETIRO DOS CAI-CARAS, no quilômetro 76 da EstradaRio-SSo Paulo, Junto oo Monumen-to Rodoviário.

O local é de uma paisagem encantndora, possuindo um belíssimo lagorodeado de fechada floresta, exlstln-do também uma linda piscina ertl-flclnl, que proporcionará um delicio-so banho aos excursionistas.

. O Moto Club do BrasU agradece aoDr. Stelo Galvdo Bueno a permissãoconcedida aos seus associados paravisitar o local.

A salda será da sede do Club &s 7horns da manhã, lmpreterlvelmente

A caravana, como sempre, seguirána seguinte ordem: motocicletas elm<pios, com "slde-car" e automóveis.

CAMPEONATO DE BILHAR

Terá Inicio sábado dis 12 &s 20 ho-ras noa salóes da Sociedade Sul Blo-grandenso o campeonato de Bilhar doDistrito Federal certame ao qual con-corro os melhores bllharlstrte da Capitai da República.

Primeira partida será Jogada pelosamadores Montenegro e Oliveira, seráarbitro da peleja o snr, Zenóblo Do-mlngues.

A entrada será íranba.

TÊNIS DE MESAA diretoria da Federação Metropo-

l lltana de Tenls de Mesa deliberará,

SOCIAISSer mulher não é ter

medo de tudo— Isso ê i/tio ê mãe, Ho preocupar

assim com o filho eu nunca vi. Choga a chorar por um nada, Nâu ddxa êlo um lti.vii.nfo.

E' uma criatura simples rjiifl acre-dita no quo diz. Passa pela estradacom umas amigas. Dal a pouco játirio lhe ouço a voz.

Usada o ítiislo, devo ter tido filhosum dia pnra criar. Fala com um jeitu peremptório, um jeito dc eu-sininSe-sel-coino-é-l_BO.

Otiojilns Mtillicrc» nflo i,,iuorii -inreste mundo quo, para evitar -maiosImprovdunls, orlam males certos, niloraro de/lnlíli)o»r

Serio acaso mulheres más! Domodo nenhum. Sâo mulheres qucquerem sor boas, que têm um mun-do de qualidades, quo poderiam tor-nar-se utlllsslmas so quisessem. Nâolhes falta nem uma certa dose d°verdadeira feminilidade.

Nâo, você está enganado. Paramim as mulheres femininas de fatonão são aquelas que nâo usam cal-ças, ndo fumam, não guiam auto-móvel. Não vou nem um jioikjuíiiíiocom essa maneira simplista dn jul-gar as pessoas pelo scu único exte-rior a conuenclonol comporfamenfo.i"umar( usar Calças, guiar atiícmió*uel, sem desfrute — que mal ItánlssoT Com desfrute, é ridículo —ndo oaò-tiir

Mulheres femininas de fato nâosão também, a meu ver, aquelas quotêm horror ao trabalho remunerado;que dão grttlnhos para atravessaruma ponte; que nâo sabem tomaratitudes enérgicas quando nocessd-rio; que não se interessam por poli-tica, pintura, educação, ou qualquercoisa quo escapo ao estreito hort-conto das brigas com o açougueiro,das discussões com o entregador daquitanda, dos aborrecimentos com avfcluha Impllcniilo e mctcdtça qucdisse que a outra disse; que ndoousam defender as suas idéias, seas possuem: Nâo confnndo feminili-dada còm a série de coisas em queficou estabelecido pregar o rótulo-cuidado! feminino! multo quebrável!

Jfulhcr ds fato ê aquela quo com-preenãe realmente o que é amor;quo sabe tornar felizes aqueles quea rodeiam; que nâo empreende do-minar as pessoas que ama, nem porelas seria dominada; que deseja eprocura a liberdade para si mes-ma 8 para todos os homem; quecumpre o seu dever da melhor ma-neira possível e não vive a temerdesastres futuros; que entendo aresponsabilidade que lho cabe comoeducadora de multas gerações, masnem por isso pcrdo.a sua esplendi-da, ativa e empreendedora conftan-ça na tilda; gue nflo insiste em adi-vlnhar, em todo canto, ameaçasaterradoras de abomináveis tragé-dias, que afinal os seus receios sóconcorreriam a tornar possíveis; quonão enche a sua gente do dolorososentimento de Insegurança, de sus-to, de mêão; que trat "o bem e nãoo mal, em todos os dias de suaexistência"; quo "realiza coisas for-tes" e "estende a mão ao necessita-do"; que "faz ttinleas de linho eas vende"; que "abre a boca comsabedoria" e cuja "língua só pro-nuncla paíauras justas", que "se re-veste de fortaleza" e "não teme qrigor da neve para sua casa, porquotoda a familia traja roupas forra-das".

Para que tanto susto t As nuvensmais neoras pouco resistem â lumi-nosidade penetrante de um olharclaro e decidido.

Plavia da Silveira Lobo—®-

Para o álbum de Mlle.

NATAUCIOSFazem unos hojo oh hm. Benedito

Alvnro do Carvalho Aranha, AntônioSérgio da Hllva, Vítor Hugo das Ne-voa, Josó de Mattos e dr. Jofto Car-lon Vital.

Fnz nnos hojo u aro. GradadaFlrnilno Pinto.

Transcorro hojo o aniversárionataliclo do Industrial dr. Jori;eEllus Cnlfat.

DATAS INTIMASl.ulz Felipe — Festeja hoje a «eu

nulverHárlo mttallelo o menino LuizFelipe, filho do casal profe.worEnéas Martins do Barros.Fez nnos ontom o Jovem Sor-glo Roberto, filho do sr. Alceu liar-Podo,CASAMENTOS

Reallza-se hojo. na Igreja da Hnn-ta Cruz dos Militares, o casamentodo tenente Henrique, do Mattos, fl-lho do sr. Ooiiaio d'Avlla Muttoa edo d. Elza Flesohi L, do Mattos,com n srta. Zllma Vnrojdo Fonseca.filha do sr. Luiz Mavtlns Fonseca ede d. Ubnldlna Vnrojdo Fonseca.

DIPLOMÁTICASAcompanhndo do njiu esposa, par-tlu, ontem, rumo a Buenos Aires,

pela Panair do Brasil, o dr. M, R.Musnnl, cmbnlxndor da Índia no Riode Janeiro, advogado, economista oescritor. ,

HOMENAGENS^José Bastos Padllha — Os amigos

do sr. Josó Bastos Padllha, pela suaInvestidura no enrgo do dlretor-go-rente do O Globo» vfto oferecer-lhoum nlmóço no Bnldo do festas doJockey Club Brasfelro. »

ALMOÇOS

Renllzou-so ontem, na A. B. I.,oferecido pelo Br. Arnon de Melo.um almoço em homenagem no depu-tado argentino Arturo Frondlzl. II-der do Parttdo Radical e professorde Economia Política, ora em vlBltaao nosso pais.Compareceram oo ngapo o embaixa-dor Oswaldo Aranha, senador NereuRnmos. deputados Prndo Kelly, .IndoMangabeira e Rui Palmelrn e vá-rins outrns pessoas de dcstnquc.

O sr. Arnon de Melo saudou o ho-menngcndo, que respondeu agrade-cendo.

CONFERÊNCIASSerá realizada domingo próximo,ás 10 horns, no Templo dn Humanl-

dade, á rua Benjamln Constant 74,(Glória), uma conferência públicasobre o Culto e os Sacramentos.

COMEMORAÇÕESAspirantes de Marinha dc 1899 —

A turma de aspirantes de Marinhado 1809, resolveu comemorar o 50.°aniversário do sun ndmlssdo à Esco-Ia Naval, que passará no dia 8 deabril próximo, com u'a missa poralma dos colegas falecidos e um al-moço de coníraternlzaçfto. Aos ex-colegas que deixaram a Marinha equo desejarem tomar parte nessacomemoraçdo, serdo prestadas tn-formações na secretaria do ClubeNaval, nos dias úteis, das 13 ás 18horas (exceto aos sábados), nté odia 30 do corrente.

FESTAS "*

DIFERENÇA

O vinho ê sangue de Cristo,ou alma de Satanaz;

6 sangue, quando ê bem pouco,"ei alma, quando ê demais...

Arttjh Azevedo

. — A cluili.acío è convenção. Opróprio homem, para controlar abesta que está dentro dele, criou oque se chama a casca da moral e ouerniz «ias 6oaj maneiras.

AFRÂNIO PEIXOTOJ. B. Capivary.

Carta a

Reiniciando suas atividades fcstl-vas, a dlreçdo social do OlímpicoClube fará realizar nos salões da-quela agremlaçdo, na Cinelândia,uma tarde dançante no dia 19, sá-bado, das 18 às 20,30 horns.

EXCURSÕES ~*

O Tijuca Tenls Clube vai promo-ver, a 24 do corrente, uma excursdoa Buenos Aires. O Tijuca, atenden-do a diversos pedidos, resolveu pror-rogar atê amanhã, o encerramentodas Inscrições.

VIAJANTES ~®~

Procedente de Goiânia, pela Pa-nalr do Brasil, chegou ontem, o Br.Coimbra Bueno, governador do Esta-do de Goiás.

Viajo ontem, com destino a Be-lo Horizonte, pela Panair, o hlsto-rlador português Jayme Cortezdo,

Encontra-se no Rio, chegado doBuenos Aires, pelo cllpper da PanAmerican World Airways, o sr. Fran-cisco José Hernández, diretor de tu-rlsmo da Organização dos EstndoaAmericanos, com sede em Wash-Ington e que acaba de participar doCongresso Internaclonnl de Turismo,cm San Cnrlos de Barrlloche.Procedente de Belo Horizonte,regressou ontem, pelo avião do Pa-nalr do Brnsll, o sr. Krishnn Krlpa-lnnl, ndldo cultural & Embaixada daíndia no Rio de Janeiro, acompa-nhado de sua esposa, sra. NadltnTngoro Krlpalanl, neta do famosopoeta Rablndraná Tagore.

Procedente de New Jersey, che-gou ontem, pela Pnnnlr, o Br. P. T.Lnmont, recentemente designado

cnordenndor do vendas da StnnãairiOU Conipnuy,-— PiuUrfto iiiuiiiilift para a clclndrde Lnmbarl o sr. Rubens Cortes,iicompimlindo de mia aenhora d.Aldn dn Aguiar Cortes o nun filhaMnrla Helena. Tninliém noguetn como mesmo olijotlvo ns artas. IvoneOalvfto, Kllétu Durfto e ll/n Durfto.

Proveniente do Slo Paulo, viaPnnnlr, ChOgOU á cata cidade, o nr.Robert M. Undoihlll, quo so ftaacompanhar do flua eapoeu,

Seguiram para n Europa, pelnK. L. M.l Mlss Llll Frank; Mr, An-tunli, M. mistos; Mr. Frunçola Ver-moulon; Mlss Qortrude Hcnr; Mr.Salomon Engolliart; Mr. Beyeri Mr.vnn dor Vllot; Mr. Francisco llnstl-dn Romornlt: Mr. Jo.ü Dnstl dn So-lor Alulon; Mr. Iludolf Rlel.

Passageiro dn K. L, M. seguiupura a Europa, o fir. FranrlR van riorViiet, diretor superintendente e rc-presentante geral da Cia. Real Ho.ínndoaa do Ávlaofio no Brasil, orntransferido pnrn a Bélgica.

falecimentos'Faleceu ontom, cm biiu renldêncl".,

h rua Jos6 Bernardlno. 4-A, o er.Raphael Uarroao da Costa Veranl,oficial do JiiBtlçn dn 3." Vnrn Cível,cujo féretro sairá hoje, és 0 liorns,do locnl acima, para o cemitério deSfio Francisco dc Paula, (Largo doCntumbl). -®-MISSAS

Será rezada nmnnlid, fts 11 horns.no nltnr-mór da Igreja do S. Fran-cisco de Pnuln, missa de 7." dln pornlmn de Albertlnn Machado Silveirade Cnrvnlho.

REABERTURA DA FAMOSAGALERIA DE ARTE LONDRINA

Londres, (B.N.S.) — Pela prl-melra vez desde a guerra, foramexpostas as Importantes obras dearte dn Gnlerla "Tatc". O Ministroda Fazenda, sr. Straíford Cripps,abriu oficialmente a galeria numabrevo cerimonia, nsslnal.indo o tér-mino do. trabalhos de reconstruçãodo belo edificio tSo familiar aosVisitantes estrangeiros. Sir StaffordCripps relembrou o fato de que obdanos causados pelas bombas ha-viam deixado os salas Inutilizadas ¦para a exposição dos quadros.Agora — disse — vemos coroadosos esforços do Ministério do Tra-balho na reconstituirão da Galeria.

A CAMPANHA BRITÂNICA DAHABITAÇÃO

Londres, (B.N.S.) — Com a re-cente Lei de Habitação apresentadana Cftmara dos Comuns, inaugurou-se a segunda fase da campanha bri-tftnlca da habitação no após guerra,Isto é, reparar os extensos danos deguerra e recuperar o tempo perdidodurante o conflito. O governo sepropüe agora a fazer largas conces-soes as autoridades municipais, noInterior e nas cidades, pata promo-ver a modernização das casas exis-tentes, o que podo ser feito tantopelos proprietários como pelas au-toridades. Foram concluídas, desdoa guerra, perto de 600.000 casas no-vas, permanei-tes ou temporárias,proporcionando abrigo a 8H2.000 fa-mlllas. A segunda fase do progra-ma, ora Iniciada, visa proporcionarmaior variedade de construções oadaptações próprias para novosusos. Espera-se com isto modernizarruas Inteiras de casas antiquadas.As habitações rurais de toda classetambém serflo objeto de remodela-ções. de acordo com a referida lei.a qual prevê a concessão de emprês-tlmos e outros auxílios aos proprie-tários.

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Mais de um milhão de dosesde vacinas contra a peste

suína distribuidasnum só mês

Em prosseguimento ao programade combate à peste suina, continua,a Divisão de Defesa Sanitária Ani-mal do D. N. P. A. a desenvolverintensa atividade através suas Ins»petorias Regionais situadas em Mi—nas, São Paulo, Rio Grande do Sul„raraná, Santn Catarina, etc Sómeiv*te no mês dc ianeiro último, provi-*1denciou essa dependência do Minis-tério da Agricultura o fornecimentode 1.424.000 doses de vacina, con*"tra a peste em qticstão aos criado-»res de vários Estados. O valor des*"sas vacinas, grande parle das quatífoi fabricada nos laboratórios da*quela* Inspetori.is. slingiu 1 impor-táncia dc Cr$-)69.8S9,8S.

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na reunido de tcrçn-íelra próxima,cobro o calendário do esporto daraquete de borracha para o corren-te ano de 1949. Na mesma ocaslfio,aquela entidade resolverfi sobre oRegulamento do Campeonato Inter-Colegial por equipe para, os alunosque nfio tenham registro na P. MT. M.

BEQISTEO DE CONTRATO

O Ba-lgu remeteu ontem a Federaçáo Metropolitana de Futebol, parao competente registro, o contrato flr.mado com o Jogador Frlnceza.

\- '*^*W-'^gH'~ ç_£-,*r' BB!-r-s ___KP^^ i* -Jflt - " ."^'i-^'" '„--Hy, '¦fe*'-''^:;/':^lB^^:-'-::-.^ Í^SSS-^"--"'' ;' aSh-

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Mais uma cena do jogo Brasil x Uruguai, em disputa aoTorneio de Amadores que está sendo disputado em Santiagodo Chile, no momento em que o "half" esquerdo Emilson

driblava o uruguaio "Olivera. (Foto Acme)

ENERGSAS PERDIDAS...EXCESSO DE TRABALHO

ÍJão sc deixe vencer pelo excesso do trabalho! SI ê Jovemaproveito bem a mocidade; e sl iá n5o é, aproveite também, reju-venescendo com as

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CORREIO DA MAXTU - Sexta-feira, tu tfti •Mur?» -âe 1JM9 13

RADIOLÉO VILLAR REAPARECE

Os Anjo» do Inferno, que hA dollanos deixaram oi microfones cario*cas para uma excursão ao México,vão fazer a sun reentrée pela PRG-3— dentro de um mês. Noticia boapnra oi admiradores do conjunto dl-rluldi. por Léo Vlll.ii. Oa Anjoi tém¦Ido um dos grandes cartazes damúsica popular brasileira, apresen-tando sempre um repertório sele-clonndo e em bons nrranjos. Duran-te o lempo que passaram no Méxl-co, ninaram no rádio, em clubes no-turnos e no cinema. Depois se se-pararam: fornm una parn os EstadoaUnido» e outros voltaram.

Léo Vlllar desceu do avião no do-mlngo da carnaval. Matou as sau-dades da folia a quarta-feira JA es-tava reorganizando o Conjunto. Trêselementos do antigo conjunto Namo-tado» da Lua foram convidados a su-batltulr os que preferiram visitar osEstados Unidos. E as noites láo ago-ra reservadas para os trabalhos de«nsalo. Léo Vlllar quer que o aeu

reencontro eom os microfones cario-cas nlo Interrompi *, seri* d« êxl-toa qu* tem aldo a vldt do Con-Junto.

, Vale transcrever aqui, a propóst-lo, a declaração do embaixador bra-slleiro no México, ar. SebaitlãoSampaio, «Abre a paasagem dos An-Jos por lá;

"Nestes último.» doli ..noi. todoios artistas do conjunto típico nacio-nal "Anjoi do Inferno" prestaram,neste pais, grandes Krvlços â obrad* divulgarão da música popular denossa terra. Merecem, entretanto,destaque especial os esforços hábeise lntellgentei do chefe do mesmoconjunto, ir. Léo Vlllar, que se de-morou no México multo mais do queseus companheiros, multiplicando •completando a mesma obra d* dt-vulgação, não lô no Teatro, mastambém no Cinema, no Radia • de-mats meios de demonstração artls-tlca. E' de Justiça acrescentar. «In-da, que o sr. Roberto Medeiros, umdos auxiliarei do st, VUIar, tambémpermaneceu com êle • o ajudou noseu trabalho final."

DOS PROGRAMAS DE HOJE

Nacional: 10,30 — Rádio novela:11,00 — Edú e sua harmônica de bó-ea: 11,13 — Música popular; 11,13 —Múílca popular; 11,30 — Alvarengatc Ranchlnho*. 11,43 — Oi Copacaba-na; 12,00 — Olha o poste; 12,05 —O canto das Amérlcai; 1*2,39 — Pro-«rama de estúdio: 12,53 — RepórterEs»o; 13.00 — Crônica da cidade;13,03 — Rádio novela; 13,33 — Gra-vaçóes: 17,00 — Informativo; 17,15—- Notas o Informações; 17JO — Rá-dio novela; 17,45 — Canções brasl-leira»; 18,00 — Clne revista; 18,13 —Programa variado; 18,30 — No mun-do da bola; 18,45 — Rádio novela;19,00 — FamUla marmita; 19,13 —Rádio novela; 19.30 — Agência Na-donal; 20,25 — Repórter Esso; 20,30

PRK-30; 21,00 — Comentário, poli-tico; 21,05 — Rádio novela; 21,33 —De tudo um pouco; 22,05 — Carlca-tura»; 22.35 — Construtoras anônl-mas: 22,53 — Repórter Esso; 23.00 —A Noite Informa; 00,30 — Informa*tlvo.

Tnpl: 10,00 — Diário Tupi; 10,03Música popular brasileira: 1050Diário Tupi; 11,00 — Rádio Se-

quencla G-3, com Paulo Gracindo;13,30 — Três destinos, novela; 14,00

Diário Tupi; 14.03 — Gravações;15,00 — Diário Tupi; 15,05 — Suces-sos do momento; 15,00 — Teatro dasQuatro; 16,30 — Seleção de Gers-holn; 17,00 — Conjuntos orquestrais;17,15 — Noticiário; 17.30 — Doutoracoração, rádio teatro; 18,00 — DiárioTupi; 18,05 — Hollywood Boule-var; 18.30 — Música romântica: 18,40

Audição de Frltz Barth; 18.55 —Instantâneo musical: 19,00 — Boanoite para você; 19,05 — Rádio Es-portes Tupi; 19,30 — Noticiário daAgência Nacional; 20,00 — Programavariado; 20,30 — Tirana, oferta no-vela de Haroldo Barbosa; 21,00 —Silvio Caldas; 21,30.— Clube da Ca-maradagem, com Sllvlno Neto; 22,00Vamos dar um giro? — Programade Antônio Maria.

Jornal do Brasil: 10,00 — Progra-ma de músicas Pan Americana; 11,03Programa de almoço — Grandesorquestras; 12,00 — Saudação: 13,03~ Canções internacionais; 12,30 —Programa do S. N. E. S.l 12,45 —Solos instrumentais; 13,00 — Progra-ma musical; 13.30 — Trechos slnfô-nicos; 17,00 — Ritmos yankees; 17,30Relíquias portenha»; 18,00 — In-vocação da Ave Mnrla; 18,10 — Or-questra de salão; 18,30 — Swlng Se-Tenaders; 19,05 — Prograam de mú-sicas selecionadas; 19,30 — AgênciaNacional: 20,00 — Comentário do

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cocktalide VITAMINAS

OtggAO fl PHCTtKTM

MESBLAHUA DO PiSSflO. 4PJSI

dia; 20,10 — Programa Joqud Ou-be; 20,30 — Programa musical; 31.03Maria Carmen • orquestra PanAmericana; 31,30 — Oferta musical;21,33 — Orquestra da salão; 22.00 —Jornal falado: 22,10 — Redtallstasbrasileiros; 22,30 — Espelho do diaDocumentário.

RtMUett Pinte: Das 10,00 Aa 11,00J— Hora do lar, por Vera Brito: daa11,00 ás 13,00 — Programa varlido;dai 12,00 Ai 13.00 — Concerto ilnfé-nlco; dai 13,00 As 13.13 — Inter-mezzo; das 13,13 As 14,00 — ProgTa-ma orquestral; das 14,00 As 13,00 —Mulher, por Diva Paulo; das 13,00ás 16,00 — Ritmos para o trabalha-,dor; das 17,43 As 18,00 — Chamandoa América; das 18,00 AS 18,03 — AveMaria; das 18,03 ás 18.30 — No mun-do da melodia; das 18.30 As 19.00 —Orquestras em desfile; das 19.00 ás19,15 — Bolsa de valores — Suple-mento musical; daa 19,13 As 19.30 —Noticiário da BBC de Londres: das19.30 ás 20,00 — Agência Nadonal;das 20,00 As 20,30 — Um programaInstrumental; das 30.30 ls 20.45 —AUvidades da Prefeitura — Suple-mento musical; das 20,45 âs 21,00 —Um compositor celebre: Ouverture1812, de Tschalkowskl; das 21.00 ás21,05 — Comentário; das 31.03 ás22,00 — Seleção da ópera Cavaleiroda Rosa; das 22,00-As 23,30 — Anto-logla sonora; das 22,30 ás 22,33 —Música universal; das 22,33 ás 23,00Noticias do dia.

Rádio Globo: 18,00 — Ave Maria:18,03 — Dhc. Jockey com Luiz Ser-rano: 18,30 — Música popular varia-da; 18.45 — José Gonzaga; 19,00 —O Globo no ar; 19,05 — Esportes noar; 20,00 — Sociais Infantis: 20,05 —Narrativas maravilhosas — Scrlpt deCalo César Pinheiro; 20,30 — Estre-Ia da mnnhS — Novela de RaimundoLope»; 21,00 — Thesaurus: 21,30 —A canção do dia. com LamartlneBabo: 21,35 — Parada de emoções.Scrlpt de Raimundo Lopes; 22,03 —O Globo no ar; 22.10 — Tolhas sol-tas, com Álvaro Moreyra; 22,15 —Conversa em família: 23,00 — Con-versando com o BrasU.

Continental: 18,00 horas — Repor-ter Continental em Inglês; 18,03 —Música brasileira; 18.15 — Esportes;18.31 — Música popular brasileira;18,45 — Resenha esportiva flumlnen-se; 19.00 — Comentário de Luiz PaesLeme; 19.03 — Cinema e teatro emrevistas; 19.25 — A voz de São Pau-lo; 20,03 — Blr* Broadcast*. 20.57 —Repórter Continental em inçles;21.00 — Programa Silvio Caldas:21,35 — Opera em miniatura: 22.10

Proerama social progressista;22,13 — Velha Viena; 22,31 — Canto-res modernos: 23.00 — Esportes:23,13 — Bolte dos 1.030: 0050 — Tan-gos e blues: 1,00 — Encerramento.

BBC d* Londrei: 19,00 — Suma-rio dos progarmas; 19,03 — O qu*eu vt esta semana em Londres; 19.13Noticiário; 19,30 — Phyllis Selll-clc, plano reoetiçao; 20,00 — A Ale*manha por dentro, palestra: 20.15 —Música ligeira (1 parte); 20.30 — Rá-dio marazine; 20,43 — Música 11-gelra (2» parte): 21,00 — Noticia-rio; 21,15 — Na Europa Oriental,palestra; 21,30 — Solrée musical;22,00 — Sumârno das noticias e rá-diopanorama; 12,30 — Fim da trans-rYitaião.

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MúsicaTEMPORADA DE ARTE

NACIONALRealiza*** na próxima terça-feira,Aa 31 horas, no Munldpal, o concêr-

to ilníônlco de estréia tob a regên-da do maeitro Camargo Guarnlerl,tendo eomo solliu a pianista LídiaSimões.

Nesja noite d* arte. que deveráser também um acontecimento io-ciai. teráo ipreíenlidis peças domaestro paulista.No dia 23. o maeitro FranciscoMignone regerá o 2» concerto, cujoprograma lá foi organizado pela Co-mljsáo Artística e Cultural do Tea-tro Municipal do Rio de Janeiro.Atuará ao lado do compositor pa-tricio o toprar.o Violeta CoelhoNetto.

Teremos ainda espetáculo* debailei. E Eros Votesla. recentementechegada da Europa, também ta apre-sentará na temporada.

CURSO DE DIVULGAÇÃOCULTURAL SIUSICAL

A partir do dia 13. estáo abertaiaa Inscrições para o Cuno Musical,mantido pelo Departamento Cultu-ral da Casa do Jornalista. Para ln-formações, das 12 ás 17 horaa, no10» andar da A.B.I. (Discoteca).*» .»

BÓTOPOS RAWO-AHVQS NOTCATAMEiNTO DO REI

honirea, 10 (F.P.) — «B mui-to provável que os ieótopo* ra*dioalivos tenham sido emprega-do» p«*j, primeira ves ná Gr&-Bretanha, no tratamento do rei".aasinala. o "atar", qu* acrescen-ta: -Esses ksõtopoa poderiam tersido produzido* na estação depesquisas britânicas d* Harwell.on expedidos dos Estado* Unido*,onde eio comumente utilizadosna medicina".

Precisa o -star* que "injeta-dos na veia ou na artéria oa lad-topos produzem radlacjões que de-moaetram a velocidade ou eflea-cia da circulação*.

PUBLICAÇÕES.Recebemos as seguinte.!:Revista Braslldra de EitudosPedagógico», do I.N.E.P. do Ml-nistério da Educação e Saúde, n.do bimestre janelro-fevereiro. eboleUm n. 32 de 1948. sóbre —

subsidio para a historia da educa-çáo brasileira:

Digesto Econômico, da A.C. • T.C. de Sáo Paulo. n. de fevereiro;Cheque, revista de íundonáriosdo Banco do BrasU a serviço doabancários, n. de Janeira.Resumo, de Ex-portaelo do Dii-trito Federal — Comércio Int*-restadual por vias Internas, de Ja-neiro a maio de 1947-48, do C.N.E.do I.B.G.C.

México de hoje, boletim da 3.R.E. do D.I.E. do México, ns. de16 de dezembro de 1948 e 1° de ja-ndro.

SESSÃO (mTüRAL DAÜ.N.I.T.E.R.

dedicada ao Estado doAmazonas

X TJnío Natjonaüs et Interna-tíonalls Totlus Enei-g*ia* Renova-tricls. entidade de caráter den-tiflco e cultural, realizara, em aua«ede. no edifício Drake. 12." an-dar. à rua 13 de maio 23, no prô-ximo dia 15. uma sessão culturaldedicada ao Estado do Amazo-naa.

Haverá aa seguintes palestrasde 20 minutos, precedida de brevealocuçao do presidente da U N.I.T.E.R.; prof. Gecrge de Lt-ma: — "Os Problema* Econô*micos da Flora Amazonense"; de*pulado Vivaldo Palma Lima: —"Águas e Terras que Tagueiam naAmazônia", prof. Anseio Bitten-court: — Inscrições Antigas doAmazonas", Trabalhos de Bernar*do Ramos, prof. Antunes de OU*veira: Poesias amazonenses pelapoet-sa Mercedes Elena Silveira epela escritora Alice AbtlbaI:»Ei*-posição de motivos artísticos sõ-bre o AroaxcCas com a colabora-ção do presidente da Sociedadedos Artistas Nacionais, escultorMatenz Gervaslo Fernandes daJm-nalista Filhinha de Oliveira edo engenheiro-sequito HumbertoNabnco Santos, que obteve a va-liosa cooperação do S-erviço deProteçSo doe índios.

CRESÍBíTE nrflRESSE PO-BLICO PEO MUSEU

NACIONALO Museu Nadonal. situado na

Quinta da Bôa Vista, vem desper-tando* ultimamente grande Interessepor parte do público cada vez maisdesejoso de conhecer as nossas, ri-quezas e preciosidades históricas.Assim, é que no més de janeiro p.p., o Museu Nadonal foi visitadopor 40.210 pessoas numa média d*8.720 visitantes nos domingos • 230nos dias uteis. Em 1948. percorre-ram as suas exposlçõer. nada menos-da 273.385 pessoas. O Museu Nado-nal mantem-se aberto no aegulnt*horário: de 13 ás 17 horas, diária-mente, exceto As segundas-feiras,que são reservadas A limpeza geral.

TEATRO"ARLEQUIM", CRIADO DEDOIS AMOS", NO GINAS- 'TICO, PELO "TEATRO DOS

DOZE"A segunda peça rio "Teatro dos

Doze" é um triunfo. O Glnaitlcototalmente cheio, aplaudiu com en-tusiaimo oi Interpretei e a dire-çáo da peça de Goldonl "Arlequlm,criado d* doli amos". Sérgio Car-doso provou que também sabe dei-pertar hllarldade e exibindo luaiqualidades de intérprete de cias-se. A direção de Ruggero Jacobi,também responsável pelos cenário*e pelos figurinos, é feita com mui-ta Inteligência e sensibilidade. N.lose deve perder um espetáculo co-mo êsse. ora no Glnáflico.

ASA DE MOINHOSerá na próxima quinta-feira.

17, em sesiSo única ás 21 horai, areaparição de Eva Todor, no Ser-tador, a frente de teu conjuntopara. depoli d* um ano de au»én-da iniciar a "seaion" de 49, coma comédia em 2 atos "Tu és meu!"original de Janus Bockay em adap-tação de Luiz Igleilai e Irmãos Ga-lhardo. Eva Todor Interpretará pa-pai d* grandes dificuldades, poistrata-** de uma eaposa amantfssl-ma .qu* a* desdobra em três per-sonagem diferentes, a fim. d* nãoperder o amor do esposo. Ao ladode Eva estarão, Elza Gomes, An-dré Vlllon. Armando Braga, Stuart,Pola Leste, EUzabeth, etc. Os tn-greisoi JA ie encontrim a vendana bilheteria do Serrador, diária-mente dai 11 horas em diante.

O Cxtto de "Flor de ManacA",no Teatrlnho Jardel, em Copacaba-na, pelo elenco de Cole ae Juatlfl-ca não somente pelo texto de LuizIgleslas, pela música bem brasl-leira de Luiz Ptedrahlta como tam-bem pela interpretação de um ho-mogêneo conjunto de artistas. Aolado d* Cole figuram Áurea Pai-va. Celeste Alda, Joaquim Mala-man, qu* acaba d* regrenar eomo elenco d* Iracema Alencar; TitoCaldarelll, artista Jovem proceden-te de São Paulo: Almeldlnha. ain-da Silvia Fernanda, Gloria Caeta-no • Armando Santoi, que Já fá-riam parte do conjunto do Tea-trlnho.

Hoje, repete-se "Flor do Mana-cá". As 8 e 10 horas.

Hoje. Ai 21 horas, dia 11, sex-ta-felra. rfeune-se o "Clube dosAmigos do Teatro", A rua SaniaLuzia, 305, 3.* andar, (salão nobreda Casa do Estudante). Conta jáo "Clube dos Amigos do Teatro".Iniciativa cuja finalidade é con-«regar os nflcclonadoi pelo teatro.,além de atores, autores, críticos,etc, com um bom número de as-soclados. As reuniões do "Clubedos Amigos do Teatro" podem com-narecer todos aquele* oue s* tn-teressem. p*l* organização.Continua em franca atividadeo empresário Ferreira da Silva naorganização do elenco, com o qualoretend* Imururar a temporadateatral para 1949, eom uma revls-ta de Luiz Ieleslas no teatro Car-los Gomei, por todo fim de março.

Procurando fazer teatro degênero mati cuidado. Alda Gar-rido, em boa hora, encenou, a co-média argentina "Muito amor... enada mais" orieinal rie Alclra Oh-vé, adaptaçJo d* Pereira Dia», oueno Rival vem obtendo grande êxl-to no deserrr-ienho de Alda Gar-rido. Marehelll. JoSo Boa Vista,Dora Looes, Maria Flavla. GenyFranca Dire* Belmonte, Gamboa.Carloi Mello e Atl'i Iodo. Ho<eduas lessões As 20 e 22 horas. Ama-nhã hiverá vesperal elegante Si18 horas. '

Após uma interrupção mou-vada pelos festelos carnavalescos,volta agora ao "Teatrlnho Intimo""do Leme, o conjunto de Mario Sa-laberry o qual acaba de fnzer umreaiust* *m seu elenco aue contadesta fdta eom Jurema M"<*alhSes.Lucv Lamour. Augu«to Aníbal. Jo-sé Pollcena, Ervy Dorty, além dopróprio Marlo.

"Senhora" continua, no Red-na, atraindo ««rande público. Com-panhla Blbl Ferreira.

—Aos poucos nós vamos notandoque ê.ie grupo d'Oi Cineaitas é umpequeno re=ervatório de valore»teatrais. Dali surgiu Silveira Sam-oaio. autor-stor e diretor trazen-do nela mão Flavlo Cordeiro, omarnlflco Januário de "A Incon-venlênda". Açora vão aalr dalinara ie submeter A oolntão da-cri-tlca e do público malí trê«i elemen*tos inteiramente novos: Teofllo- dé-Vasconcelos, conhecido eomó türf-man e o "exoert" em propaeanda;Marearei de Moura fimira de des-taoue de nossa lodedade. multo li-eada A colônia in»lesa, tendo to-mado nart* cm alruns espetáculo*,rie caridade renres«*ntando em in-ílês: ,e EUzabeth Hodos. húneararte .niscfmento tendo vlrido oara oBra«ll com 8 enos de idade Cbm-pletou tua educação no coléeloMallet Soares. Fala quatro Idiomas

- jjfc PBk: ¦>

**^WP!W*!*- «Pv.™ J ^-j

**\9ak^JR'?£?*Í

aamamWmÊi '

;-ffiRenata Franzi 22 anos de- dad»*.

Filha d* um Ilustra casal i» -iti*-tas César Fronzl e Yolanda Errerzi.que se radicou em SSo Paulo, depoi»

ceesa», viar. atem**, a inúmeras soli-à ixtMpoat :-....ju.. dr diretores dc* -uiUoí «r orlaniitas, ellarão alndn ns

-.ri-r.ij.ai-ii: queridos dn sitio dcDasii. menu: .Narizinho, Emllla, Sa-xaxosi, .7*ecmnho, Tm " -itAela...

lísssti rKtiui- da Ul do car*•lar .&. rPtaapau Am.-ii'..lo, o Tea-tto.» -üa. Qaraciiintui tnrá apreian-:iír ou stmi «egundn grande produção".¥. fltsvolta tios Brinquedo»" (His-rccrxi ate mi Sonho), autêntica no-•.".aiitiiiaao atênerc de teatro para cri-at-osi

(Ia* -'•:..- ii--. dn Teatro dn Ca--nerrrntu* ** -realizam aos domingos- : .- -r... da i!..aiu.. no Ginástico,

twtaruio on .iomliiiarteíi A venda comSi Ülli crie .antecedência.

TEEIJ2RO NO RADIOiJUa-wi .a* D-irros. qus continua

HCTSteriurnrlo diariamente pela Rá-! Ma- Ttuaroio. -ás 15.35. o aeu Jornal| dsai '"1'eirros, reiolveu agora crenrI itcr. saairemento deisc mesmo Jor-| ali r'.,'.::!.~".:r. que terá lrardlndo' tcailas ias Be-íunrlas-felras, ao melo| i'.*. - o-utaze, ainda pela Rádio Ta-Ml).

Miasie implemento de Jornal do»Tl*azrrot sertão -entrevistada* as figu-

de atuar nas melhores «Wpani,^«1 «5 ^J?"lor T™-«SS° <«° "-a*™'arnaiUerriD.Nto«xUr "? -p.p. foi entrevistado o

.•sj^-tdlógtato Joracj* Camargo. Nor*-*v,""*«.-úis .14 estará em Suplemcn--Cr* ±te .-Jornal dos Teatros, o atorSttTStt, *j.*.ri*.on, Como »e vê. tra-

Dins, .:...*..,.•.. - -v-d..*-*^,-*, ^^^SSSaf^a^t^

Italiana* de opereta. « de teatro **:-*¦•mátlco. Com os paii. correu rmttxmundo, estreando há cinco anos*como autentica "estrela" de operr—ta. Fala e canta em português:francês, inglês, italiano * capar»!

senta comédia e drama. Há pom-omais de *-ês anos. passou pelo Hit*.aparecenuo eomo "estrela" do Ttm*-tro Recreio, onde atuou duram-a*três meses. Depois foi para Buenos:Aires, onde permaneceu at6 agoriccomo primeira figura feminina- doelenco do Teatro Cassino, atuandotambém com extraordinário suees--so, na Rádio Belgrano. Ch**gou de-Buenos Aires há poucos dlaa e ne-i-ba de ser contratada por Geysa Hos*-coll, como grnnde atraçáo pane ,vpróxima temporada do TeatrmhoiJardel, ipois de "Flor de Manacl" Serit"estrela" da Companhia desse; admirável cômico que é Cole. IT te*-rá como seu "partenatre" "ehsnsort-

CONVITEam****** nao aver preciso dtzer

tícui: nuem « o sr. Áureo Nonato.3T' nma .'ÍSiira de bastidores, da--ccínilerei;".'. enfim: destes ele-TJtntcc viscerais da nossa peque-nac BrJMBAl teatral.

; " -i—.-.a noje do ar. Áureo No-:"'.:¦ -pisra louvA-lo e ao mesmo

ronviriar a todos lettoreB|.-:,.!,ua..a. a. a —J*» *¦**«*¦»¦¦ £ "^V,1"'!,',., JM"""1'ser inaua-urado lem d*-. *^*»-e--te Tc* éle fundado

Nfio «e trata de uma organiza-fjir, ür Tlfrrrrtexos ou outra qualquercons» -**oa rie iflnalldades. Possui-sbotí, jirr. rias objetivos culturais

nler- Juan Daniel. O nosso Teatirr f^^^J0?!?tLdtr!1,Cu°í1*T'sde Revista está de parabéns. Nas- 2?T. í'gS.E. 4£hi~,. „„? »fh,™vae ganhar esse presente emeants.- R™ 1^ttit.í i,ut constituem esta° I ~t=?jsbe Tjbjrante * pagante — o pú-^_^_^_^_______^^^^^_! l-aUtoo. Ilito =é. terraando os Ingressos

correntemente « era 'tradutor» áxExposição Quitandinha. No ffln-erd'Os Cineastas, ora em preoara "*8S«lete vtuvas de Barba Azul", far orpapel de Nadja, cândida e pun..Aqueles que já viram os trechosfilmados por EUzabeth sáo ir-r.-.-mes em afirmar suas qualidades

^rsisr uaceasitveis: dando ao asso-etárao mm abatimento sensível nas:r--.rr.-*a: 'lutando lado a lado com

oartresE. iattires •< *todo o mundo daTTíiãilsa -em. ííavor dos seus Inte-Trasesi.! A'í!Cot>z, -nada disto -poderá efetuar-

. '.• r.'T. -nosso apoto, a colaboração(hs rrajs ^úalteo. Já eontamo» com

interpretatlvas...E* imDosSlvel esconder .1 Intensa;

expectativa dos meios teatrais: ndar.série de estréias que viria cecn ccTeatro de Bolso.

Estréia do próprio Teatro quatdizem ser diferente de todoa- i**"!!.,»,, i^flJTSí-mjteatros do Rto, da companhia **a* •*- ¦¦*¦—-'¦'¦¦¦ '*-"¦¦Cineastas" .rama exrierlência íea-trai, da peça "Da ^fecessidade rUej

¦ .tt—.m steEoei: das are. relto- doS-ennrtaTtri ne Arte Dramática. Jack-so-T. ije 'Birita, -roaé Fornm, Rugcero.:'--zyr,2. ss mais as sras. Maria*j:~'.-íi-:. V.-.init; Brasil. Sonla Oi-ptéiai Siurr.-.-, Agnes Ctaudlus, pormxeinipio. ilas, perguntamos, serão

A iniciativa doins * 1 u: rei I*. cr.3rc nada tem de pân-«rixsaa r.: xte utoptea eomo dissemos.

serpolísámo" e dos" três novos: m-i-^f' *2Li!SSS5^J!S*ÍS«stas* Teo. Margaret e EUzanettr. ™S^^'^en-0f

í25L,L1?ar!°". •. ,, i ct5i: T3LjTíi x> 'Star e tomentar reu-Aguardemo. mais alguns dias. | Íh*1hi r-Jln êle sem ambiente agra-— Depois de dois anos comec-ut*-, caa-eí:. -ararae a xamUia teatral poi-vos de sucesso nos pxlcoa It-fUta-IC; .Bit-uti-. míias com aeu pubU-nos e seis me*es em «na «n l^ee-IE.«aíjrwido ao mesmo tempo o quenos Aires será estreada entr» nos;..!¦____ j. j-,,... j. --1*1-- n«na rfalta do Gloria, no |»r«i*-Kr 1 r^.f 5fr -Í^SÍ»eebe SS dlstânlrila 18. a comi-dia de Eduarnn ds; ^Ll^ m TmBeb'> «*» tli"t•«,¦-"Fllomena qual éFiliaoo

meu?" marcando^ento de Jayme Costa, Aríítmeies:Penna, Cazarré. Déa Selva- Ado--lar. Arlindo Costa, Almerinda Sili-va. Mllton Morais e tantos- oaitrnx

_ -em -rri*e vivem llhados os nos-i ca natnees nas artistas da palavra

í^SUSl" «i-as -.tintas nu rio dnzell Entre lite-¦*'•--'--*s- harjor. muisteos e plásticos houveeín-irr- nea: r-zUcòe.- como podemosi«to*Hi'jj:. Taembreme-nos de que a

n-uníasô jBemana "e Arte "Moderna.mT-arrm.-. n a •*> • j m-lllrfní-a*- nOT Um punhado deTEATRO PARA CRIANÇAS ,-*dt-*-rar, ne diferentes artes: Os-

mrtfU r*? lAndraiia, -PaTíüia do Ama-Bonecos no ••Jardei.'' ,^.-raila ^«. JMario de Andra-

drie ae mmttos outros. Havia entre_ . , . „. «H-èss nníãro. «ic;ianllidadc e supomosHoje amanhS e d^rikiia "Gnf*- enue rn-nsuim ignora da existênciammna da A*»eniaa capararrenr., -^g- -«mieia -ipaca dos lamosos sa-esquina de Bolívar, o Tratrmrm: de | :*ãar. itterártos, em muitos dos quaisMarionetes dirigido por alga Oi*l-i*«.|-aasrCTIBU4EB £ i,ases de todo o mo-apresentará ijara a críanccdT eliTrrB* [h«M****aBD. 33 só o aaudoço Mario dele aristocrático bairro os- seur cara- u*d-(arranje rita vários. Enquanto Istosos boneco» representando as- mear p díe *«e ItatentaT que seguia

;-,«!»•' * - ' - •-^ÉPI

4>% **' ."'¦' ái J¦rmi;' - - },jttai.:¦'¦ ••¦ *"

jBBfc^) * [^fVm^mmmn^mnm

Adolor Coita. E' êle que nosconta um pouco do sua vida:"Nasci em Barra Mansa no Esta-do do Rio.

Entre! para o teatro dizendo queera ator, no dia 13 de outubro de1942, na companhia em que até hojepermaneço.

Ignoro ae já tive algum sucessoem minha carreira artística.

Como ainda não sai da comédia,não posso ter preferência por outrogênero de teatro.

A minha maior emoção foi no diaem que substitui Jaime Coita, queadoecera repentinamente, entre oprimeiro e segundo ato da peça. "OPlratão", na temporada de 1947. Fa-ço votos que nunca mais se repitauma situação dessas, para o bem dcnós ambos.

Além de ator, sei mexer UntasTenho alguns quadros, Já fiz cena-rios e tenho feito ornamentaçõespara clubes, Inclusive a deste anono "Automóvel Club". Gostaram?

Gosto também de compor versos.Como se vê, o teatro está na mas-

sa do sangue. Filho de GilbertoLuiz Costa e de Judlth BarbosaCosta, cresci dando multo trabalhoaos velhos que nem por Isso se des-gostaram de mim".

Adolar. fará um dos galãs de "FI-lomena qual é o meu? dia 18 noGloria, estréia de Jayme Costa.

Infanfs "Viagem ao Arco ttrr'- e:"Titó Fugiu de Casa..."Três sessões amenas durant** a

tarde, às 3. 4 e 5 horas*. HE esse- es*«-petáculo não se repetirá, mais: tar»-de. poroue Já na próxima sscrai-i acriançada terá ali mesmo o "CrcecTlco-TIco".

VOLTARA AO CáBTAZ DO)GINÁSTICO O '"MCAFAri

AMARELO". DOMTNGQ>PRÓXIMO»

O Teatro da Carochlnhav rtrfnieiSTijLas suas atividades no prixtma di:13 (domingo), apresentando a "Et

'esatw ;seu mimo aparte. Houvermtitr.-a:. o ^Teatro de Brinquedo

laser -exemplo, mas passou desaper-'i*a*jcírã) * nar isso mesmo, apnnou-i-se tcd ttenrpo. infelizmente porque'-¦-SÊo tt*rs*e -jjíi Graça Aranha que^hte tricuxesse «ntre as europeísses,pat. iS-ci-dcn Graig Plscator. Rei-^autüt. Brragaglia, etc.| «D "-tóimsestaho pTelerli. a letargia«ite inm ãtnno sem perspectivas, con--tatcarüo-se rom cenários rococóscrai •cnessos -transitórios de algu-rss giianrrrarla feliz. Traz-nos a¦ -rn::*.::.- nma multidão de orictnala.¦TMisar- itast-rnificantes. Naquele tem-rrs:. *é co qque se depreende, andavaeem «jtossb -o "dernler cri" das ned-rúnas cento :tema era mais ou me-caDnu Am^rplo, o irrande sur^sso-dir I-tcos «assim: rto nioco que checa ateatro infantil Inspirado nar o4mc fj-a-eenüa -ito :tto vindo da Europa,

imortal de Monteiro Lobato. 3nr.' cgue e apaixona pela primlnha eom

quem brincara na infância, haven-do para atrapalhar uma outra rl-vai trarida pelo herói; do funcio-nárlo público na eterna boa vidae cumuladas: das sogras lmpertl-nentes; ou do: velhos bilontrasatrás das crladlnhas sapecas alémdisto... "o resto è sflêndo"'.

Os srs. Áureo Nonato, RuggeroJacobbl, Jackson de Sousa, OsirisCarneiro José Fornm; sras. Wa-htta BrasU, Sonla Oiticica Murray.Maria Sampaio. Ruy de Castro oAgnes Claudious pretendem Inl-ciar a campanha de união ártistl-ca, desta sodabUldade entre os ho-mens da cena e das outras artes,e o púbUco. .

Agora quem fór amigo do Tea-tro deve pelo menos colaborar paraa organização de mais esta forçade cultura e do seu Interesse pro-prlo. Porque de pouco valerá nos-sa boa vontade sem colaboração,sem número.

Solicitamos mesmo a todo Inte-ressado a assistir a uma de nos-sas reuniões, sem nenhum compro-misao. Se gostar, inscrever o ami-go, a irmã, toda a família e a simesmo, é lógico. Está al um melode adqulrir-sc cultura a pouco pre-ço em ambiente agradável, a brin-dar os artistas com ura cadinho donosso agradecimento por tudo quenos dão multa vez, só Deus sabe,com qué sacrifícios 1

Leitor do Interior peça a suainscrição pelo correio manteremoscom você correspondência, se da-qui, venha sem comoromlssos auma das nossas reuniões.

Ouvirás a doce voz da sra. Ma-ria Sampaio a traçar programas,dos srs. Áureo Nonato, RuggeroJacobbl a dizer multa coisa inte-ressante do teatro.

Quanto aos "Novos Críticos",aliás colegas. Everton Marques,Moi°és Duek, Jaime Maurido. En-tuslasta do Teatro, as srtas. AnaMaria de Mendonça e Letida Gus-taf-on. que não desmintam êstenosso amor ao teatro pois compa-reçam à próxima reunião. Todomundo pode aderir e de genteinteligente é que precisamos.

Natanldl DantasP4 S. — A reunião deverá reali-

zar-se hoje. âs 21 horas, no salãonobre da Casa do Estudante doBrasil.

CINEMAFILMOGRAFIA DE JEAN GREMILLON

1928 — Tour au laroe — Cenáriodireção a múílca do Jean Grc.nll-lon.

1927 — Maldone — Cenário deAloxnndrc Arnoux.

1928 — Boba — (documentário).1028-20 — Gnrdicus dn Plinro —

Cenário de Jncqucs Feydcr,1930 — La Potito Liso — Cenário

e diálogo dc Charles Spnnk. Elcn-co: Nnriln Slblrsknyn, Plerre Alço-ver, Julien Bcrhtcau.

1931 — Dainal. Ia Mdttsse - Ccná-rio c diálogo dc Charles Spaak.Elenco: Charles Vanel, Hablb Ben-Klln, Lauronce Clavlus.

1932 — Pour un «ou d'amour —Cenário e diálogo de Plerre Muu-dru. Intérpretes: André Baugé, Jos-sellne Gncl. Rnymond Cordy, Chnr-les Daschnmps.

1032 — Le Pctlt Baboulti — Cena-rio e diálogo de A. Mycho. Foto*grnfla dc Rudolf Mntê c Louls Néo.Música de Jenn Gremlllon. Intér-prelcs: Armnnii Bernard, FrançoisVlvort. Gabrielle Fontan.

1933 — Gonzaouo — Cenário deJean Gremlllon, baseado na peça dePlerre Veber. Fotografia de Nicho-las Forkas. Música dc Jacques Brll-louln. Intérpretes: Julien Caretto,Gormalno Aussey, Charles Des-champs.

1934 — La Dolorosa — Cenário emúBlca tirados da "Lo Dolorosa",ópera cômica de José Serrano. In-terpretes: Rosltn Dlaz, Maria Am-paro Bosch, Pilar Garcia. (Reali-zado na Espanha).

1933 — Valsa Rovata — Cenário ediálogo de Henrl Falk. Música deFrank Doelle. Intérpretes: HenrlGarat, Renée Salnt-Cyr, MUa Pa-rely.

1938 — Les PatUs do mouches —Cenário de Jean Gremlllon e RogerVltrac, baseado na peça de Vlcto-rlen Sardou. Intérpretes: RcnéoSalnt-Cyr, Plerre Brasseur, ClaudeMay, MUa Parely.

1937 — Gucule d'amour — Cena-rio e diálogos de Charles Spaak, ba-sendo no romance de André Beu-

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INTENSA CAMPANHA CON-TRA OS MOSQUITOS NOS

ESTADOS UNIDOSWaihinoton (USIS) — Os peritosdo Departamento de Agricultura re-

portam que o combate à praga dosmosquitos que desovam durante oinverno, deixando os óvulos prote-gidos pela neve e pelo gelo, podeagora ser feito mediante Irrigaçõesde DDT nas áreas onde se verificammaior número dessas desovas. Asirrigações são feitas durante o ou-tono.

Quando chega a primavera, com odegelo, os óvulos aparecem A tona,e iniciam sua face de desenvolvi-mento. tornando-se um perigo cons-tante a todos quantos passem pelaregião infestada.

Os dentlstai do Departamento dl-zem que o mais eficiente InseUddacontinua aendo o DDT. mas qua ou-tros novos Insetlcldai, tais como odorânlo, a cânfora dorlnatada •compostos metâmeros do DDT po-dera servir como subsUtutos, quan-dq possíveis de obter em grandesquantidades e por preço menor. So-luções oleosas, emulsõcs aquosas,pós secatlvos e DDT pulverizado sãoigualmente efidentes. Um dos mé-todos mais simples é o de espalharo pó íem o auxUlo mecânico.

Um libra dos eficientes produtosA base de DDT, por acre (1,12 kgpor hectare), evita a reprodução daslarvas por um ano. assim mostrou aexperiência. A aplicação do dobroda concentração serA suflente paraprevenir a reprodução pelo dobrodo tempo.

AOIWKTÜDAUHPROGRA-MA INTERNACIONAL DE

SAÜDE MENTALLokt Succtts (U.S.I.S.) — A Or-

ganiiaçio Mundial de Saude du Na-çòei Unidas aprovou a idéia que re-comenda o estabelecimento de nmprograma de peiquisai a serem reali-zadas no campo da Saúde Mental.

Diversos pontos importantes lerioincluídos no programa em questão,entre eles cogita-se reunir informa*çõei cientificas tobre o aisunto, a fimde terem publicada», como divulga-ção popular, incluindo demonitriçõesde métodos destinados a evitar de-iorder.s mentais. Algunjat du pet-qcists estarão relacionadas com aicondiçóet de saúde mental dat ireasrurais, induitriaii e, igualmente, en-tre estudantes.

Ot membros da Organização Mun-dia] de Saúde da O.N.U., que, nomomento se reúnem em Genebra, co-mentando favoravelmente sóbre oprogTama planejado, disseram qne.até agora, to havia cm interesse qaete limitava às cidades, ficando asáreu rnrais e industriais relegidus am segundo plano. Para nma maiordivulgação do programa, foi tnge-rida • organização de equipei trei-nadas capitei de levar à outros pai-seu novos métodos psra o tratimenfodu enfermidides mentais, método»esses qne seriam ensinados aos es-pecialistze de saúde pública.

M UM 1 ifcatlll^éSaaa^^^^^ammW Pff ij?P?.*T ' 51 ff i^BiBIt ^^^^^^^rni^ijw^iaisl

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\M M F ¦ '-**flte3 ¦ *&<^ÊMMa%talr—¦ JÉtkiil' •• ^y^9\r^M^^maw\VBaV' *«" ''^l,l''l'll''*™M'^trlLt*'!^Tl âÊSÈHrfx^. êMfÈKÊW^c*^7^*Kf\. <-wlsB HBivin ¦*<-, \ \^ig&jy% W- sÊMwMMT\MMÊ£amWBk-Sj i-™.^,.-.^^--*. n iisaàr I \^%smaW^àwàW^^^mÊaWmtW^1 l \ ^mW<a\V^>£i lüW^

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1 ^^te"/

&«i-.Si-v"-^'*™?i -.-Í.T.-.-.I- fvr~>&i%$Jean Gremlllon.

cler. Intérpretes: Jean Gabln, Ml-relUe Ballin, René Lefebvre, Mar-guerite Deval.

1938 — L'Etrana8 Monsieur Victor— Cenário de Albert Valetln. Adap-tação de Charles Spaak. Diálogo deCharles Spaak e Mareei Achard.Música de Roland Manuel. Intérpre-tes.' Ralmu, Madeleine Renaud, Pi-erre Blanchar, Viviane Romance.

1939 — Remorques — Cenário *diálogo de Jacques Prevert, baseadono romance de Roger Vercel. Mú-slca de Roland Manuel. Intérpretes:Jean Gabln, Mlchele Morgan, Ma-delelne Renaud, Fernando Ledoux,

1943 — Lumière d*été — Cenárioe diálogo de Jacques Prévert c PIerre Laroche. Música de RolandManuel. Intérpretes: Madeleine Re-naud, Paul Bernard, Madeleine Ro-

blnson, Plerre Brnsscur, George»Marchai.

1U41 — Lo Ciei est d uous — Co»nárlo dc Albert Vnlentln o Chnrlc»Spnnk, Música de Iloland. Manuel.Intérpretes: Madelclno lliiiauil,Chu.ics Vnncl, Jcun Dcbiicourt.

1913 - I,o ü Jul» d l'(.uUc — Co*,nárlo, direção, comentário c música,dc Jcun Grcmillon.

Do 1913 pnrn câ, Jcnn Gremlllonfez vários projetos quo n.m chega-,rum a mm realizados: "Ln. Commu*.nc" (cenário dc Gremlllon e Spn-ak); "La Commcdln deU''orlo" (cc-'nário do Gremlllon o Spnnk); c "LePrlntc.np» de Ia liberte" (cenário,dlálouo c música de Gremlllon).

(Extraído do "La Revue du Cl-nén.a", n 18).

ABEL GANCE E CRISTO

Abel Gnnce está preparando "LaDivino Tragédie", que êle acredita

7---'7'mtW$'^w$&'- í?í%*'"Í

Abel Gance.

venha a icr a obra-prima di sualonga e tumultuosa carreira de ci-neasta. "La Dlvlne Tragédic" não éoutra coisa senão a Paixão do Crls-to, vista dc um ângulo novo, segun-do afirma o realizador de "LaRoue". "A ação de "La Dlvlne Tra-gédle" — diz êle — é dupla; os in»terpretes seguem um caminho para»leio. Simultaneamente estaremos noano 32 da éra cristã e em 1949.Acreditam que os homens tenhammudado depois de dois mil anos?Assim, Mado, jovem mulher alegree admirada, corresponde a MariaMadalena; no curso de diversosacontecimentos, os personagens bl-bllcos ligam-se aos dos tempos mo-demos". Como é de seus hábitos, •Gance projeta um filme de rara es-, ipctaculosldade e como Cccll B. do .MiUe — mas um DeMIlle culto e In- •tellgente — movimentará milhares •de extras e focalizará tremendas ca- :tástrofes. "Utilizarei meu picíd-9ra/o - afirma Abel Ganec — queme permite diversas tomadas deuma mesma imagem, e praticareitambém a perspectiua sonora^ novodispositivo disseminado nas salasque permite ao espectador estar daalguma maneira ligado à ação. Mui-tos Cristos têm-se apresentado, masnenhum foi ainda escolhido; nume-rosos. ensaios serão necessários an-tes de uma escolha definitiva". Onovo filme do Imortal criador de"Napoleon" será. provavelmente, in-terpretado por Plerre Frensnay,Plerre Brasseur, Yvitte Lebori eSylvie Gance.

Filmes britânicos — Noua Yoríí,10 (F.P.) — Três lideres da produ-ção cinematográfica britânica estãosendo aguardados em Washingtonno próximo dia 21, a fim de discuti-rem com Eric Johnston e outros re-presentántes de cinema norte-ame-rlcano problemas relativos a essaindústria e que interessam a ambosòs países.

O objetivo das conversações seriaem substância aumentar a difusãodos filmes britânicos nos EstadosUnidos e a produção de peliculaanorte-americanas na Grã-Bretanha.Os delegados britânicos são J. Ar-thur Rank. slr Alexander Korda esir Henry French.

Os interesses de Holywood pedi-riam, em troca, uma alteração nasdisposições britânicas que fixam em45 por cento o contingente de fll-mes Ingleses exibidos nos cinemasda Inglaterra.

Inaugura-se hoje o Curso deTisiologia Sanitária e SocialSerá realizada, hoje.' dia lia Aa

17,30 horau, na rua Álvaro Al-vim, 21 - 10.' andar,. a.. oérimO-nia de inauguração dò Cureo deTslologla Sanitária e' Social, pro*movido pela "Campanha Nacio-nal contra a Tuberculose". Aaula Inaugural será pronunciadapelo professor Raphael de PaulaSousaa diretor do Serviço Naoio-na] de Tuberculose, devendo a ao*lenldade ser presidida pelo pro-fessor Heitor Praguer Frôis. dl-retor do Departamento Nacionalde Saúde.

Esse curso, que ê o segundorealizado pela "Campanha" deacordo com um dispositivo doDecreto-lei n. 9.387. que á inatl*tui em 20 de Junho de 1946 des-tlna-se ao preparo de médicostsiologlstas com visito sanitária esocial do problema da peste bran-

CURSO DE PEDIATRIA iSOCIAL DA 0. N. U.

A convito da U.N-I.C.F.. De-partamento da Organização daaNações Unlda/i, partiu para aFrança o dr. Raymundo Marta-gSo Gesteira, Assistente da Cadei-ra de Puericultura e Clínica da 1,-*Infância e Médico Pediatra do,S.P.S.C. Este pediatra brasileirovai freqüentar um Curao de Pfi*diatrla Social, durante i meses,em Tarr.

ca. I.i a a duração de sela me-ses, o os diplomado* exercerãofunções nas instituições federaisou estaduais, entrosadas com a"Campanha", no Distrito Fede-ral e nos Estados,

Em 1948 foram diplomados trin-ta e dois médicos, e a turma docorrente ano terá alunos, todosbolsistas,

 GÂSOUNà e a-laranjadaQUE TEM MAIS POTÊNCIA

Quando •^i-:iimi!iiiT:r-iiiT/ :isu o gasolina alaranjada pr«-judica a matar tia. saxm>, i-por sonter chumbo tetra-etila, nãoso deixe enganar., '-.n; «o chumbo tetra-etila ó justamente oelemento^ qus ji: -irorn potência à gasolina, e é elementoprimordial em <-:.:i::: -as gasolinas usadas nos delicadoso eltamentm ppwgbsbe ^motores dos aviões.

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CINELÀNDIAImpério — CanaimaMetro — A queda da Bastilhaodeon — Por um corpo de mulher1'aládo — AdulteraPathé - Prisiondros do marPlaza — Que papal nSo saibaKex — Capitão BoycottSâo Carlos — pillngerVitoria — O tesouro da SierraMa-

dra

CENTROCentenário — O vale do destinoUueac Noticias ao dia a mun

do em revistaColonial — "Didt; Tracy contra o

monstroD. Pedro — Selva de fogoEldorado — O tesouro da Slerra

MadreFloriano — Capitão BoycottGuarani — Dois palermas em Ox-lordIdeai - E o mundo ie diverteIrli — Bandido apaixonadoLapa - Dama de uapa c espadaMem de Sâ — O fim do rio«iciropolo - Escândalos romanosModerno — Suprema decisãoOlímpia — Uma noite no paraísoParisiense — "Dick Tracy contra

monstroPrimor - "Dlck Tracy contra omonstroRio Branco — A volta do fantasmaSao Joié - Estou al?

BAIRROS - SUBÚRBIOS

Alpha — Sua altera a secretariaAmérica - O tesouro da SierraMadreAmericano — Poeira de estrelasApoio — Poeira de estrelasAstórla — Que papai nào saibaAvenlda — Prá lá de bôaBandeira — O signo de AriesBento Ribeiro — Aventuras dofalcãoCarioca - E o mundo ie diverteCatumbl — Rancho grandeColiseu - Galante rendiçãoEdson — ExpiaçâoEsticio — O rei dos ciganosFloresta — Suprema decisãol.ununense Obrigado uoutorGloria — Você conhece Suzle?Grajaú — Inverno dalma •Guanabara - Sinfonia trágicaIpanema - Idillo para todosIrajá - O filho do solJovial - Sublime devoçãoMadureira - O signo de AriesMaracanã _ Resgate de umo cons-clendaMascote - Diclc Tracy contra omonstroMele. O corsário negroMetro-Copacabana — A queda rtaBastilhaMetro-Tijuca - A queda da BastllhaModelo — JassyModerno — Explação

MPnto Castelo — O tesouro d* Sler-ra madre

Nacional — Cruz Dlqblo :'•<Olinda - Dlck ' Tracy i contra omonstroParaiodos — O segredo da portafechadaPlrajá - Por um corpo de mulherPleaaae — Bandido apaixonadoPoliteama — Prá lá de bôaProgresso — A besta dos maresQuintino — O fim do RioIt.an - Por um corpo de mulherItydan _ Vendaval de paixõesRltz — Dlck Tracy contra o mona-troIloullcii — Êxtase de amorRoxl — O tesouro da Slerra Ma-dreSanta Crnz — NoturnoStar — Que papal não saibaSão Cristóvão — O eterno conflitosão Lul2 — o tesouro da SlerraMadreTijuca - O caçula do barulhoTodo» o» Santos — Pongo, o gorl-Ia brancoVa7 Lobo - Sonhos douradosVelo — JassyVila Isabel — Sinfonia trágica

GOVERNADORJardim — Sempro em meu coraçSt>

NITERÓI

Éden — Meu boi morreuIcaral - AdulteraImperial - Os piratas de Monterdoue«iti «. E o mundo se divertePa.ace - o tesouro da Sicrra Ma»Riu Branco — Aloma

CAXIASCaxias — Sangue e areia

PETROPOLIS

Capitólio — o morro vorazD. Pedro — A esposa deCristoPetropolis - Angelina, a deputada

TEATROSCarlos Gome» - tci.. 22-7581fenlx - r*i 22-5403Ginástico - lel. 42-4390Jardel - Flor do ManacâJttfii» Caetano - Tel 43-8477Municipal - l'el 22*2883Recreio - fei. 22-8164Regina - SenhoraRcpublira _ Tel 22-0271Rival - Tel 22-2771 Multo amor...E nada maisl...Serrador - Tel.: 42-6442

AvisoPedimos nos «r». gerente» de «.nema que nos comuniquem eom

a necessária anlecedenrla a» alte-raçoe» dos respectivos proerama»a fim de evitar que o publico tejamal imortnado sobre os filmes emexibição.

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DIItETOIl

M, PAULO FILHORoclttç.lo e Oflcln.is — Av. Gomes Freire, 81/ua

1

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nF.DATOU-CIIF.KECOSTA nEGO

O ensino livreEnsino livro, propriamente

dito, só sc ensaiou, no Brasil,dWante a curta vigência do cie-..roto B.üôl), tio «r> de abril de1011, mnis conhecido pela deno-mlnaçâo do Reforma RiuadduioCorreia, O'revogado, quatro anosiipós, peln decreto 11.530, de lli(ie março de 1015, denominado,por sua vez, iU'/ornia CariouMaximiano. Trntava-se de expe-1'lúncla (|ue, por ser imitação do(|iie sc permite a.pai:;es amadu-reeidos em suu formação morala' mental, SÓ poderia produzir,como, na realidade, produzira,os mais nefastos resultados pnraa cultura brasileira, FelizmenteO governo Wenceslau Braz, di-anto de tanta imoralidade nosdomínios do ensino, se apressa-ra em tomar providências ad-ministrativas que ao menos pu-sessem freio ao descalabro. Naexposição de motivos com queo então ministro da Justiça jus-tiücou o decreto de 1915, encon-tram-se trechos assim, cuja sis-nlficação dispensa comentários:"Puseram-se om almoeda os if-tulos de bacharel em letras. Dl-retores ganharam, com a cou-descendência ou a venalidade,somas fabulosas. Iustituiu-So,por isso, o exame de admissão,cm que o jovem é ao mesmotempo inquirido sóbre doze pre-paratórios. O que era um abu-_so, hoje se tornou lei". Em con-seqüência de tão incríveis faci-lidades, fundaram-se, em váriospontos do país, escolas superio-res, nas quais os candidatos a umdiploma encontravam meios rá-pidos para consegui-lo. Tudo seresolvia de maneira prática e,portanto, imoral, como não po-cleria deixar de o ser, cm se tra-tando de assuntos de alto nívelcultural.

Além dos preparatórios e dovestibular /citos simultânea-mente nas próprias escolas, nes-tas o curso superior decorriasem maiores incômodos para do -centes e discentes, fazendo-seem duas séries por ano, e isto,com a dispensa dos atos essola-res mais indispensáveis emqualquer estabelecimento que senão .constitua apenas em vergo-nhosa indústria. O escândaloatingira a tamanha proporçãoque ainda hoje é um remanes-cente que nem sequer se podefavorecer pelas leis liberais,como as que atualmente exis-tem para a regularização da vidaescolar daqueles que se prejudi-caram, em virtude do não reco-nhecimento oficial das faculda-des em que ingressaram de bôafé, faculdades essas que chega-ram a ter, no entanto, verifica-ções e Inspeções prévias por par-te do govêrno. Há até um casointeressante, e é o de certa Es-cola de Direito a qual, depois demuitos anos de funcionamento,de várias exigências oficiais pre-liminares e de ter diplomado al-gumas turmas de bacharéis, aca-bou lendo seu reconhecimentonegado por um voto de Mi-nerva...

O que ora se classifica de en-sino livre provém, em grandeparte, das faculdades que nãoobtiveram reconhecimento e, emmenor parte, das que, apesar dereconhecidas, não isentaramseus alunos, matriculados antesdo reconhecimento, da validaçãodo diploma em faculdade oficial.Naturalmente, como escolas li-vres, só se reconhecem aquelasque, de acordo com a legislaçãoem vigor, tiveram contato como antigo Conselho Superior doEnsino, subordinado ao Ministé-rio da Justiça, ou, postenormen-te à extinção dêsse órgão, como Ministério da Educação, e, sefechadas, recolheram seus ar-quivos em tempo hábil à repar-tição competente. As escolas queassim procederam são aquelasque, em face do decreto-lei ...5.545/43, se julgam Idôneas, jul-gando-se inldôrteas aquelas quenão o fizeram, bem como aque-las que se improvisaram, tendoapenas existência ideológica, naesperança de se beneficiaremcom possíveis favores legais...Destas últimas são as cujos re-querentes não puderam ser aten-didos pela extinta Junta Espe-ciai do Ensino Livre, instituídapara dar solução aos casos sub-metidos à sua consideração e,ainda assim, baseando-se, quan-to à idoneidade das escolas a se-rem beneficiadas, em informa-ções dadas pelo Ministério daEducação. Pelo menos no que dizrespeito às Escolas de Direito oMedicina, isto aconteceu. Nãose facilitou nem dificultou ne-nhum caso que estivesse emcondições de ser atendido. Se, decerca de trezentos médicos, ape-nas uns trinta regularizaram suasituação e, de mais de quinhen-tos advogados, uns duzentos oconseguiram, é que, além de te-rem validado regularmente seuscursos secundário *e superior, ounão provinham de escolas jul-gadas inidôneas, ou não se viamenvolvidos em inquéritos admi-nlstrativos dependentes de jul-gamento judicial.

Sobre ensino livre ter-se-iamuito o que dizer, se isto nãoconcorresse apenas para rnaisagravar a solução que s'e vemdando ao problema... O melhormeio de resolvê-lo seria talvezpermitir a todos os interessado;.a validação de seus cursos, masde modo a que os realmente in-capazes não o conseguissem.Tudo, porém, dentro de prede-terminados princípios rígidos,prevenindo-se condescendência*;.

Tudo está em que os reconhe-cidamente incapazes não ve-nham a ser portadores de umdiploma de curso superior, prin-clpalmente diploma de médico.Isto seria facilitar uma conquis-ta criminosa. Também não sedeve exigir de mais, pelo fatode que o validando provenha deuma escola que, por êste ouaquele motivo, não fora reco-nhecida. Aliás, nem sempre o re-conhecimento oficia! de um es-tabelecimento de ensino é ga-rantia bastante para a sua pro-bidade. Em matéria de educa-ção, o Brasil ainda conservamiüto de outrora, com a dife-

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_pAPP_ain da Manhã iDTnn.Toi.-c.[_ni*.\'TP

M A íl I O ALVESAdministração — Av. Gomes Freire, Bl/uri

Insídia, corrução e violênciaO sr. Costa Neto justifica o requeri-mento que vai apresentar à Câmara,pedindo uma comissão de inquérito

para apurar certos fatos ocorridosno interior de Sâo Paulo

O sr. Benedito Custa Neto vinhamuniciando há (Uns n apresentaçãodu um. requerimento em que pedi-ria i CAmara dos Deputados n no-mcaçflo do umn comissão tle cincomembros pnrn apurar certos fatosocorridos no Interior de S.lo Paulo,dcnuncladorcs das métodos dc vlo-lònela c suborno utilizados pelo se-nhor Ademar de narrou para conse-Ruir a supremacia do seu partidono Estado. Ontem, realmente,ocupou a tribuna, mas níio apre-sentou a proposição, llmltnndo-sc aJustificá-la e dizendo que a sua cn-trega n Mesa serA no inicio da ses-sfio legislativo ordinária n Instalar-sc no dln 15 do corrente.

Justificando previamente o pedi-do que vni f.v.er por escrito, o rc-presentante paulista sustentou queO sr. Ademar de Barros usa de trêselementos para esmagar os partidosque atuam em São Paulo c tornar-so senhortodo-poderoso de um par-tido exclusivo e dominante: insídia,corrupção e violência. Para de-monstrar que só por ôsses meiosconseguirá o sr. Ademar dc Barroso seu intento, leu Informes estatls-ticos fornecidos pelo Tribunal Re-glonal Eleitoral paulista, segundo osquais se vê que o PSP, agremiaçãodo atual governador, foi o mais ira-co, o menos votado nas eleições delí).... quando levou lis umas apenas137.000 eleitores. Enquanto Isso, oPSD fazia 26 deputados, o PartidoComunista 11, a UDN .. Mas porcausa daqueles 3 elementos, -r- disse

vai engrossando as suas fileiras,Inicialmente insignificante.*: insídia

através de blandlclosos pedidosde colaboração que transforma de-pois em adesão pura c simples: cor-rupção — por via da canalização dedinheiro para uma caixa eleitoralque Instituiu e se enche de somasvultosas arrecadadas do jogo do bl-clio, da venda de cargos públicos ede outros negócios ilícitos; e violen-cia — por várias maneiras.

A lei eleitoral — continua o se-nhor Costa Neto — estabelece comoinfração penal o fato de funciona-rios públicos coagirem seus subor-dinados para obter votos, fixando apena de 1 a seis anos de detenção.Mas os delegados de policia do se-nhor Ademar de Barros são mem-bros dos diretórios do Partido So-ciaul Progressista e fazem a políticado governador abertamente, osten-slvamente, violentamente.

O sr. Café Filho apartela:O fato que vossa excelência es-

tá denunciando é realmente grave.Mas não acontece apenas em SãoPaulo. Acontece em todos os Esta-dos do pais. No meu por exemplo,no Rio Grande do Norte, os delega;dos de pol|cla são membros dos dl-retórlos do PSD.

O aparte de vossa excelência —responde o orador — deixa anteverque eu terei o seu apoio para a me-dida que vou jiedlr à Câmara.

Tê-la-á, sem dúvida — volta osr. Café Filho. Mas quando vossaexcelência resolver ampliar o sen-tido de sua proposição; revelando omesmo temor e preocupação a res-peito das arbitrariedades praticadasno resto do Brasil...

Os prefeitos do PSD de SãoPaulo — Intervém agora o sr. Ber-to Conde — já renunminram seuspostos?

E o sr. Costa Neto:Vossa excelência, naturalmen-

te, me dirá quc há prefeitos do meupartido colaborando com o sr. Ade-mar de Barros. Mas repito que issoé a Insídia a que me referi, um dostrês elementos de que lança mão ogovernador para engrossar as suasfileiras.

Retomando o fio do seu discurso,o ex-ministro da Justiça passou aler reportagem publicada num jor-nal de São Paulo, segundo a qualo secretário de Estado sr. Caio Ba-tlsta, em companhia de chofes po-lltlcos, excurslonou pelo Interior cmatividade polltlco-partidárla. O pró-prio sr. Ademar de Barros fêz de-clarações à Imprensa, quando levan-tava vôo para a Alta Araraquarense,informando que iria inspecionaraquela* região e fiscalizar1 os novosmunicípios onde vão ser realizadaseleições. E acrescentou alndâ queeslava procedendo ao desarmamentoda população, já tendo conseguidoa apreensão de cerca de cem armas.

Onde estão os cem autos deapreensão, onde as provas de qucessas apreensões foram feitas regu-larmente? — pergunta o orador. Ecita o regime inglês, a resolução dogoverno norte-americano, há cercade duzentos anos, transformada pos-teriormente na emenda número 2 àConstituição dos Estados Unidos, se-gundo a qual se assegura 'ao povoo direito de andar armado.

,— Mas o sr. Ademar de Barros— açode o sr. Batista Pereira —não desarma os seus delegados, nãodesarma aquele delegado que' alve-jou os irmãos Matarazzo numa fes-ta a quc asistla a mais alta socie-dade dc São Paulo.

Acrescento — diz o sr. CostaNeto — que todos os correligionáriosdo governador continuam armadose estimulados ainda a utilizar assuas armas para coagir o eleitoradopaulista. Para a região compreen-dida pelo município de Jales e doisoutros, o govêrno mandou uma forçaarmada especial, dirigida por umInspetor de policia e constituída ln-clusive por guardas civis — forçaque começou logo a agir estabele-cendo censura telefônica e utilizan-do a Rádio Patrulha para transml-tlr diretamente âs autoridades su-periores da capital paulista as no-tidas de suas arbitrariedades no in-terior. A população civil foi de talmodo coagida que as famílias eramImpedidas de aparecer à porta desuas casas, & noite. Os proprleta-rios rurais eram cercados nas es-tradas e vias públicas, com pergun-

VENCE A UDN EM 22MUNICÍPIOS MINEIROS

Belo Horizonte, 10 (Asp) —Será encerrada possivelmentehoje a apuração do pleito mu-nicipal de domingo último nos72 novos municípios do Estado.Até agora, cs informes forneci-dos consignam a vitória da UDNem 22 comunas e do PSD em11. A porcentagem das absten-ções foi mínima, não atingindoa 15 por cento.

rença de que os inescrupulososdiretores de escolas não sãomais os únicos a locupletar-se,pois que os condescendentesconstituem hoje, nos domíniosdo ensino, uma fauna variada,cuja classificação seria tarefainglória.

tas a respeito de qual partido me-recorta n sua preferência, Se estan5o recain no partido do governo,eram êlcs espancados.

— Esteja vossa excelência tran-quilo. Porque se o governador estipraticando êsses atos de violência,o altivo eleitorado paulista saberácasllgá-lo, como castigou há poucoo último Interventor — aparteou osr. Campos Vergai.

E o sr. Costa Neto:' — O raciocínio desenvolvido porvossa excelência é raciocínio de quc-rtiblm. P0I3 somente um anjo dis-.andado da terra poderá acreditarque eleitores desarmados possam en-frentar e vencer a policiais munidosde metralhadoras...

O representante paulista concluiucitando editorial do Correio da Ma-nhã, em que dizíamos que há váriosfocos de infecção no pais, um dosquais está no govêrno de São Paulo.E se não podemos eliminar a todosdentro da lei, cem apelar para osrecursos perigosos, devemos lsolá-los. São Paulo — acrescenta o ora-dor — precisa do socorro federal;e o melhor socorro será o que podea Câmara oferecer, segundo o arti-go 53 da Constituição, nomeandouma comissão para apurar a gra-vldade dos fatos denunciados.

OUTROS ASSUNTOS

Depois de dois pequenos discursosdos srs. Slgefredo Pacheco e Gur-gel do Amaral, um tratando de po-litica do Piauí e outro da situaçãodos ferroviários; o sr. Flores daCunha ocupou-se do caso da proibi-ção decretada pelo govêrno uruguaioem relação ao transporte da carnebrasileira, na cidade de Santana doLivramento, fronteira do Rio Gran-de do Slll com o Uruguai. Recordan-do as palavras proferidas há diaspelo sr,. Glicérlo Alves, apresentourequerimento, pedindo que o lta-maraty Informe a respeito da de-núncla do Tratado de Trânsito íir-mado entre o Brasil e o pais vizinho.

O sr. Edgard Fernandes comentouo projeto que dispõe sobre a orga-nlzação sindical; o sr. Barreto Pin-to protestou contra a ameaça demorte feita a um jornalista por umofich.1 do Exército; e o sr. Dolorde Andrade apresentou um projetode lei. revogando o decreto quc deunatureza de autarquia á Estfada deFerro Noroeste do Brasil e fazendovoltar a ferrovia, à situação de de-pendência df Ministério da Viação.

Na ordem do dia, foram aprovadosalguns projetos de pouco Interesse.

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 11 DE MARÇO DE 1949

O assassínio de Leon Trotski

ONDE APARECEM SIQUEIROS INCRIMINADO,OS "JUDAS" DE RIVERA ESPALHADOS E 0

JUDEU FRANCÊS FUGIDO-9

O pintor-cangaceiro põefarda de major -- O pintor

inocente faz bonecosde palha

N. 17.170ANO XLViü

0 encerramento dos trabalhosextraordinários do Senado

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-,j 1he¦Afoscov-ft'

ÁM^AA:^A:-:Í

Após conferenciarem, se-paradamente com o pre-sidente da República, parti-ram, ontem, de avião, paraa Bahia, o sr. Juracl Ma-galhães, e para o Rio Gran-de do Sul o sr. João Nevesda B'ontoura.

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; ,||§i§|Leon Trotski a declarar, para qüe todos possam ver, que os

julgamentos de Moscou íoram a maior farsa de todosos tempos

Pelo general Leandro Salazar, ex-chefe da Polícia Secretado México, e Julián Gorkin

IV

Em busca de Bob SheldonHarte

Pouparei ao leitor todos oselos menores da investigaçãoque me levou primeiro a DavidSerrano Andonegui, membro doComitê Central do P. C, mexi-cano e em seguida ao verda-deiro delator do ataque de 23-24 de maio: Nestor Sanchez,estudante de Direito, ex-com-batente na guerra da Espanha.De endereço em endereço che-guei à casa de Nestor Sancheze a uma valise sua em que ha-via um uniforme de oficial daPolícia a pé — evidentementeum dos. uniformes que haviamvestido os atacantes da viven-da fortificada de Leon Trotski.

Nestor Sanchez, moço de 23anos,, de cara inteligente, olhospretos e grandes, negou quepertencesse ou jamais houvessepertencido ao Partido Comu-nista. Perguntei ao interro-gá-lo:

Por que, então, interveiono atentado contra Trotski ?

Por amizade com o pintorDavid Alfaro Siqueiros, meucoronel. Foi êle o organizadormaterial do assalto.

Um segundo pintorNestor Sanchez não procurou

eximir-se da culpa que sem dú-vida lhe cabia. Aliás, expôssuas razões levianamente:

i — O coronel verá como me® deixei levar pela minha tradi-

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No primeiro plano, Trotski e Natália Sedova, ao fundo Diego Klvera esua mulher Frlda Kalho, que. gosta de envergar sempre um trajo bemmexicano. Foi Rlvera quem agenciou a entrada de Trotski no México.Depois, romperam relações. Quando fot do atentado de 24 de málo de1940, suspeitou-se um instante do grande murallsta. Mas Rlvera nilotrairá, como Iscarlotes, apesar de adornar a própria casa de "Judas".

çâo revolucionária e meu es-pirito aventureiro. Logo queDavid me disse que se tratavade um assunto de grande impor-tância aceitei sem maiores ave-riguações o papel que me eraoferecido. Não tardei a ver queestava em jogo a vida de Tro-tski. Mas sempre me haviamgarantido que êle era um pe-rigoso contra - revolucionário,inimigo da revolução russa eda própria revolução mexicana.

Enquanto o rapnz falava eunão podia deixar de pensar queTrotski tinha razão ao dizerque a G. P. U. preparava bemas coisas, dividindo o trabalhosegundo as pessoas. Uns, pelaimprensa, tinham feito o re-trato de Trotski como inimigoda Rússia Soviética e do pró-prio México. Outros, exercita-dos na guerra civil espanhola,assumiam seu posto de combatefísico. A investigação começavaa dar razão a Trotski até emrelação a David Alfaro Siquei-ros, cujo nome o velho líderrevolucionário citara em suacarta, sem fazer nenhuma aeu-sação direta, mas como sentin-do sua intervenção nos fatos...Mas. afinal, quem teria sido odiretor intelectual do ataque?

Você não encontrou ele-mentos estrangeiros que tivês-sem orientado os planos ? inda-guei de Nestor.

Não, não os conheci,mas presumo que os organiza-dores e dirigentes efetivos fo-ram de fato estrangeiros vindosespecialmente ao México com talobjetivo. Siqueiros costumavaconsultar elementos de fora donosso círculo sempre que setratava de preparativos de maisimportância. Creio que o esco-lheram para o recrutamento dopessoal e o preparo do atenta-do por ser mexicano.

Nestor revelou ainda quealém de Siqueiros outro pintortinha também tomado parte noataque: Antônio Pujol.

0 ataque visto de foraE aqui resumo sua descrição

da execução do atentado:No dia 23 de maio, Siquei

ros marcou encontro comigo naesquina das ruas Chile e Cuba.Às 10 da noite entravamos nu-ma casa da rua Cuba e porvolta da meia noite chegaramos homens que traziam os uni-formes e as armas do nossogrupo. Eram estas exatamente:uma metralhadora, quatro pis-tolas, duas bombas "thermos".Traziam ainda cordas e luvasde borracha. Vestimo-nos.Pujol envergou a farda de te-nente do Exército. Riamos ptroçávamos uns dos outros, co-mo se nos preparássemos parauma festa. Siqueiros, que haviasaído, voltou às 2 horas da ma-

HOMOLOGADO PE L0 P. S. D. 0 NOMEDO SR. CIRILO JUNIOR

Renunciou o líder da maioria no SenadoCom o objetivo de homologar a

candidatura' do sr. Cirilo Junior àpresidência da Câmara, reuniu-seontem, mais uma vez, o ConselhoNacional do F. S. D., que a essaaltura já havia Recebido o apoiodos partidos que compõem o acOr-do inter-partidário, ou sejam a U.D. N. e o P. R. O primeiro dè-les esteve reunido ontem na Cã-mara, fornecendo depois a seguin-te nota: "A bancada da ,U. D. N.na Câmara dos Deputados, toman-do conhecimento de candidaturasapresentadas para composição daMesa c coerente com a sustenta-ção, que reiteradamente tem feito,do principio da representação pro-porcional dou partidos naquele ór-gão, resolveu concordar com o pre-enchimento dos cargos de Presl-dente e outros membros na con-formidade das Indicações partida-rias e, dentro do mesmo critério,pleitear a 1». vice-presidência e a3ft. secretaria para os seus corre-ligionários srs. José Augusto e RuiSantos, respectivamente."

Também o P. R. concordou coma escolha feita pelo P. S. D.,tendo sido o sr. Nereu Ramosprocurado pelos srs. Artur Ber-nardes, Amando Fontes e MarioBrant que lhe transmitiram a re-solução daquela agremiação parti-daria, reivindicando, porém, paraa mesma, a 1». secretaria.

CUMPRE-SE A FORMALIDADE

Depois que o partido majoritâ-rio, por eliminação, escolheu o no-me do sr. Cirilo Junior e em blo-'co o apoiou, a homologação da cs-colha, após o a consulta prévia dos

outros partidos, ficou apenas comouma formalidade,, cumprida final-mente ontem.

Depois que as portas do Conse-lho do P. S. D. foram abertas,procuramos ouvir a palavra do sr.Nereu Ramos, que nos prestou asseguintes declarações: "O P S.D., com a solidariedade da U. D.N., P. R., P. S. T. e P. T. B.sufragou o nome do sr. Cirilo Ju-

ESPERADO NO RIO GRANDEDO SUL 0 PRESIDENTE DA

REPÚBLICAPor.'o Alegre, 10 (Asp) — Para

uma visita de três Ulas, esti sen-do esperado aqui, a 20 do corren-te o general Dutra quc iríl a San-ta Cruz do Sul e Caxias do Sul,a fim de tomar contacto com aeprincipais cidade» da zona de co-lonização alemã. . italiana.

PRESOS DOIS VEREADORESDO PSP EM RIO GRANDE

Porto Alegre, 10 (Asp) — Acalma voltou à cidade de RioGrande, que estava ameaçada deuma greve geral. A polícia efe-tuou vflrlae prisões de pessoasapontadas como bolchevistas efomentadoras da greve, inclusl-ve dois vereadores eleitos pela le-genda ao partido do sr. Ademarde Barroe, o P.S.P.

nior para a presidência da Cama-ra. O vice-presidente indicado pe-Ia U. D. N., sr. José Augusto,tem o nosso pleno apoio, assim co-mo o candidato do P. S. T. paraa 2a. vlce-presldência. A 1». se-cretaria será ocupada pelo «indl-dato que fôr indicado pelo P. R.,enquanto que a 2a. caberá ao P.S. D., a 3*. à U. D. N. com aindicação do nome do sr. Rui San-tos, e a 4». ao P. T. B. Quanto aoSenado, serão reeleitos todos oscandidatos do P. S. D."

Durante a ses_!ão íoi aprovadoum voto de louvor proposto pelosr. Hugo Carneiro pelos reais ser-viços prestados pelo sr. SamuelDuarte á testa da presidência daCâmara, ficando Igualmente deci-dldo que o Conselho Nacional rea-lizassc incorporado uma manlfes-tação de apreço àquele parlamen-tar.

Em seguida o sr. Rui Carneiro,falando cm nome da Paraiba, exal-tou a personalidade do sr. CiriloJunior, tendo êste último usadoda palavra em sinal de agradeci-mento.

RENUNCIOU O LÍDER DOSENADO

Aproveitamos a presença du sr.Ivo de Aquino, líder da maioriano Senado, para ouvir suas deci*-rações, afirmando-nos êle que ba-via renunciado o seu lugar de di-rlgente da maioria do Senado aílm de que, na escolha do ocupan-te para aquele cargo na próximasessáo legislativa, ficasse o seuparUdo com Inteira Uberdade de«çâo.

drugada, vestido de major doExército, com capa, óculose bigodes postiços. Muito nosrimos com seu aspecto e êle,dando uma volta pela sala, per-guntou: "Que tal me acham"?

Num automóvel cinzento to-camos, afinal, para Coyoacán,enquanto Siqueiros dava asúltimas instruções. Pouco an-tes de chegarmos à casa, Si-queiros se deteve para falarcom dois indivíduos e um delesera meu conhecido, Juán Zuni-ga Camacho. Foi nosso grupo,chefiado por Siqueiros, quesurpreendeu a guarda de fora.Quando já estava esta domina-da chegaram outros elementos,à paisana. Pelo sotaque via-seque ao menos alguns deleseram estrangeiros. A guardaficou sob minha custódia e ade um companheiro chamado"El Provinciano". Os demais

A AUTONOMIA DO MUNICÍ-PIO DE SÃO PAULO

São Paulo. 10 (Asp) — O sr.Marrey. Junior en*?am|nhou ontemâ. Câmara Municipal de São Pau-'o um requerimento pedindo quese oficie ao presidente da Repú-blica, sugerindo a possibilidadeda derrogação da lei 121, de 22«le outubro de 1947, na parte queconsidera o município de São Pau-lo base militar de excepcionalImportância para a defesa exte-rlor i)o pafs e para o fim determi-nado no parágrafo segundo doartigo 28 da Constituição Federal.luto é: tornar-se de nomeação dogovernador do Estado o respecti-vo prefeito.

se acercaram da porta da casade Trotski. Esta se abriu logo.Quem a abriu?

Agora já sei: Sheldon.Durante o trajeto Siqueirosafirmou que tudo sairia bempois um dos pistoleiros de Tro-tski se havja vendido. Eu sou-be depois que se tratava deSheldon. Mas, continuando:pouco depois ouvi as metralha-doras e tiros em geral. Foiquestão de brevíssimos minu-tos. Dois carros sairam da casade Trotski. De um deles saltouum estrangeiro, e, com sotaquefrancês, ordenou-nos que subis-semos, eu e meu companheiro.O de sotaque francês falava otempo todo ao chofer, que creioque era Sheldon. Quando jáliteralmente "voáramos* porruas, vielas e praças, fizeram-me saltar a mim e ao meu com-panheiro. O carro continuou, e,como soube depois, foi encon-trado na Colônia Roma. Quantoao segundo carro que. saiu dacasa de Trotski, foi largado láperto, como também se soube.

Insisti com Sáncfcez acercado possível papel representadopor Bob Sheldon. Êle pareciaconvencido de que o norte-americano era o vendido a quese referira Siqueiros. Achavaque o "judeu francês" teria su-bornado Sheldon. Sanchez des-creveu o homem que tomarapor Sheldon como alto deporte, moço. Trajava calçaclara e um casaco escuro. Pa-recia existir uma certa intimi-dade entre êle e o "judeu frari-cês". Quanto a êsfje, figura tão

" (Conclui na 3.a pág.)

Convocada para hoje uma reuniãopreparatória da legislatura ordinária

O Senado realizou ontem o en-cerramento dos seus trabalhos daconvocação. l**-lo numa sessão co-mum, ein que houve um único ora-dor, o sr. Ribeiro Gonçalves, quepronunciou longo discurso sóurca npllcação dc verbas orçamento-rias pelo Departamento do Pro-dução Mineral do Ministério daAgricultura. Mostrou o represen-tnnte do Plaul como foram desvia-dos us quantitativos destinados ex-preasamente no seu Estado, parapesquisas de carvfio mineral. Acen-tuou a conivência do ministro daAgricultura c disse quo o presl-dente da República Incorreu, nocaso, em crime de responsabilida-dc, quando autorizou, naturalmen-te dc bóa fé, o desvio das verbascm questão. Depois de longas con-slderaçóes sobre o assunto, entroua analisar as informações do Ml-nistério da Agricultura, prestadasao Senado, sobre a aplicação dasmesmas verbas, apontando umasérie de Irregularidades, o que le-vou alguns senadores a dizerem,cm apartes, que se tratava de de-nuncia gravíssima, merecedora deumn Comissão de Inquérito. Leuvários recibos falsos e outros do-cumentos colhidos no processo quepende de decisão do Tribunal deContas, provando quc uma só pes-soa passava recibos no mesmo diaora no Plaul, ora em Santa Cata-tina, ora no Ceará. Terminou de-clarando que de tudo quanto ha-via dito uma verdade ressaltavaevidente: o processo de prestaçãode contas cm questão fora tomul-tuarlo c desonesto.

Passando-se á ordem do dia, foianunciada a discussão única doparecer da Comissão de Justiça nosentido do arquivamento do ofi-cio da Câmara Municipal de Goià-nla, sobre a prorrogação, por maisdez anos, dos contratos imobiliâ-rios existentes até íi presente da-ta nos Institutos e Caixas Econú-mi cas.

Foi â tribuna o sr. AugustoMeira para demonstrar a proce-dencia daquela iniciativa da Câ-mara de Coiãnia, pedindo ao Se-nado que a aprovasse. Combateu-a o sr. Arthur Santos e, afinal,posta a votos, foi rejeitada, Istoé: aprovado o parecer pelo seuarquivamento, depois do 3r. Fer-reira de Souza ter sustentado quea própria Mesa podia mandar ar-quivar a matéria, visto como nãoprocedia de pessoa competentepnra se dirigir ao Senado.

ENCERRAMENTO

Terminada a ordem do dia, foilido o relatório dos trabalhos rea-lizados durante a convocação, as-sinalando que o Senado recebeu4b projetos da Câmara, devolven-do-lhe 11 depois de revistos, en-viando á sanção 27 e rejeitando 3.Promulgou 3 Decretos Legislativos,aprovou 19 vetos do prefeito orejeitou 8, alguns cm parte. Entreos projetos remetidos á sanção, fl-guram os seguintes: — que dispõesobre o preechimento de vagasnos corpos legislativos em virtudeda cassação do registro do Parti-do Comunista;

que dá credito para a realiza-ção do Sexto Recenseamentó Ge-ral do Brasil;

que transfere ao governo doEspirito Santo as terras remanes-centes do extinto núcleo ColonialAfonso Pena e dá outras provi-dênclas;

que providência sóbre os cré-

ditos destinados âr campanhas con-tra a inalaria e n peste;— quc autoriza a abertura d»credito para aquisição de refina-rias, petroleiros e locomotivac.

Flnullsando, o presidente agra-deceu a colaboração de todos, ln-clusive dos funcionários da Casa edos representantes dos Jornais econvocou os senadores para umi.sessão preparatória hoje, is 14,3t>lioras.

O PROJETO SOBRE OS BENSDOS SÚDITOS DO EIXO

Terminou o praso para o recebi-mento dc emendas ao projeto qucdispõe sóbre os bens dos súditosdo eixo. Foram npresentadas, den-tre outras as seguintes, encabeça-das pelo sr. Ivo de Aquino: — 1».)Incluindo no artigo 13 mais umaalínea liberando os bens, direitose ações pertencentes a brasileirose Incorporados ao Fundo do In-denização; 2».) acrescentando esteparágrafo no mesmo artigo 13 —"Parágrafo único — Os sócios bra-sileiros e, na falta destes, ob bO-cios estrangeiros residentes no Era-sil, terão preferência para a aqui-sição das cotas do capilal de so-ciedade de pessoas ou de respon-sabllldades limitada pertencentesa pessoas naturais ou jurídicas do-mlciliadas no estrangeiro median-tc pagamento dos respectivos valo-res expressos nos titulos, contratosou livros sociais/ sendo a trar.sfe-rencia feita pela Agência Especialdo Defesa Econôniicai após os exa-mos que Julgar necessários. Nãohavendo sócios brasileiros nem ea-trangeiros residentes no Brasil,que desejam adquirir as citadascotas serão eles alienados pela for-ma do artigo acima e para os finsdo que dispõe o art. 2o." 3».)acrescentando, onde convier, o ae-guinte:"Art... — Passa à plena c den-nltiva posse do Círculo Multai deJuiz de Fora, sem quaisquer ônuspara este, o Imóvel (prédio e ter-reno) sito á Avenida Barão do RioBranco n" 2.585, onde funcionavaa "Casa de Itália", na cidade deJuiz de Fora, Estado de Minas Ge-rais, imóvel êsse dado comi per-tencente ao governo italiano, cón-forme consta de respectivo cadas-tro na Prefeitura Municipal da-quela cidade, até o momento einque foi mandado entr_'gar àquelegiêmio de classe por áto do go-vernador do Estado de Minas Ge-rais na conformidade do Decreto-leln» 4.166, de março de 1942, pu-blicado no Diário Oficial de 12 domês e ano referidos.

Art... — Nas rresmas condiçõesse processará com referência aosmóveis e utensílios que, conformeáta da entrega lavrada no dia 17de junho de 1942, foram tambémentregues ao Circulo Militar.

Art... — A transmissão de pro-prledade que faz objeto dos doisartigos precedentes será processa-da com quaisquer ônus decorreu-tes de Impostos, taxas, emolumen-tos e outros encargos comuns nasoperações dêsse gênero.

Art... — O tmóvel de que seIrata não poderá ser alienado nemtlr aplicação diferente daquela,^üo decorre da finalidade do Clr-culo Militar de Juiz dc Fora. naconformidade dos respectivos es-tatutos e os bens móveis sêmen-te serão alienados por efeito deinservibilidade decorrente do usonormal."

ANTECIPOU A CÂMARA A ELEIÇÃO.DO NOVO PRESIDENTE

O sr. Samuel Duarte formulou suas despedidas, justificando ainda a atitudedo PSD — A recomposição da Mesa e um pequeno espetáculo que foi das

lágrimas à gargalhadaDe certo modo, a Câmara dos que não queria, antes que o pre-* sidente apresentasse as suas des-

pedidas (certo estava que o sr. Cl-tllo Júnior seria levado á cadeirapresidencial), não queria deixar deexpressar ao sr. Samuel Duarte assimpatias e o apreço da represen-tação udenista e do orador, pes-soalmente. Lembrou que fora da-queles que se 'opuseram â eleiçãodo deputado paraibano, mas noste-rlormente se tornou um dos seusadmiradores, pela observação co-tldiana de sua conduta na-direçãodos trabalhos da Câmara, "pelamaneira como honrou a lnvcstidu-ra e conquistou a estima dos seuspares".

O sr. Flores da Cunha è umemotivo. Êle próprio não sabe,quando começa a falar, até ondeo levará o seu coração, a que fimo conduzirão as palavras. Os quelhe ficam perto conhecem o mo-mento do desvio para cima/ pelobrilho úmido quc vão adquirin-

Deputados, ao encerrar ontem ostrabalhos da sessão legislativa ex-traordinária, antecipou a eleiçãodo seu novo presidente, num pe-queno espetáculo em áto único enumerosos quadros, todos eles defundo melancólico, embora a en-cenação produzisse os efeitos maisvariados, corresse todas as gamasdo sentimento, desde as lágrimasincontldas até á gargalhada maisruidosa. Afinal, aquilo não deixoude ser a configuração de um sim-bolo perfeito da Nação votante,que tem acompanhado assim asatividades dos seus eleitos, que-rendo chorar de tristeza mas aca-bando pelo riso vingador dos seusenganos...

CORTINA

Sabia-se que a reunião de ontemteria o objetivo exclusivo 'de darpor acabado o período da convo-cação feita pelo chefe do Executl-vo. A partir das duas horas datarde, tudo correu normalmente,houve, discursos, apresentação derequerimentos, aprovação de pe-queninos projetos. O plenáriomanteve-se um tanto alheio ásatividades dos que discuraavam cao trabalho da Mesa, ocupando nozumzum intermitente produzidopela espectatlva em tomo da re-composição da Comissão Diretora.Foram as coisas correndo nesseambiente até as dezoito horas,quando, esgotada a matéria a vo-tar, o sr. Samuel Duarte anunciouque ia proceder ao encerramentoda fase da convocação, dando apalavra ao primeiro secretário, sr.Munhoz da Rocha, para que se fi-zesse a leitura da costumeira rc-senha.

Mas a resenha não foi Uda. O sr.Jurandir Pires tomou a vez de fa-lar e solicitou que o plenário ma-niíestasse o seu apreço à Mesa, pe-Ia maneira como conduziu os tra-balhos da jessão extraordiníiria. cs-tendendo o louvor aos funcionáriosque servem de assessores ao pre-sidente, e abs taqulgrafos. Depoisdêsse curto intermerzo, que nãofoi tomado com êsse caráteri nosprimeiros momentos, fêz-se a lei-tura da resenha.

Nesse ponto, deveria descer opano de boca, mas apenas desceua cortina, sinal imprevisto de quehaveria algo mais. E houve. Quan-do o sr. Samuel Duarte ia anun-ciar o levantamento da reunião e

encerramento do periodo ex-traordinárlo, o sr, Paulo Sarazate,na qualidade de sub-llder da ban-cada udenista e na ausência do 11-der, sr. Gabriel Passos, solicitouque fosse dada a palavra ao sr.Flores da Cunha. O discurso dorepresentante gaúcho teve a slgnt-ficação de ser proferido em nomeda U. D. N. Começou por direr

GOLPE DOS BOLCHEVISTASPERNAMBUCANOS CONTRAA CONCENTRAÇÃO CATO-

LICA DE RECIFERecife, 10 (Asp) — Quando se

discutia o i>roJeto do urgênciamandando fechar o comércio o aindústria durante o dia de hoje,para que os trabalhadores podes-sem participar da srrande concen-tração católica do Parque 13 deMaio. em sinal de protêeto crmtraa condenação do Cardeal Primazda Hungria e dos pastores protoetantes búlgaros, os bolchevis-tas com assento na Clmara Municipal deram um golpe, pedindovista do projeto para 72 heras.Em sinal de protesto, aa outrasbancadas abandonaram o rccln-to, resolvendo uma comissão irentender-se com o prefeito Mo-rais Rego. O comércio e a in-dústrla, porém, solidftrios com amanifestação, cessarão suas ati-vidades para que os seus empre-gados possam da mesma partici-par.

Na localidade d© Caveleira, nadivisa de Recito com Jaboatão,houve um incidente entre um ve-reador bolchevista e a comissãoencarregada de distribuir as fai-xas e pregar os cartazes da eon-centração católica de hoje. Dês-se desentendimento, resultou umamanifestação popular contra overeador, que, a certa altura,quando ji se dirigia para a suaresidência, supondo que os po-pulares iriam agredi-lo, fêz usodo revolver, ferindo o operárioAnísio Caetano da Silva.

do os seus olhos e êle tenta fazercrer um efeito da fumaça, repas-sando o charuto diante do rosto...Mas todos conhecem êsse tnstan-te e sabem que não há conveniên-cia partidária, nada há que o façaafinar a frase pelo dlnpasão dosoutros. s

E pasrou, bruscamente, a co-mentar, ligeiramente e conseguin-do manter-se nas entrelinhas, aatitude do P, S. D., na questãoda recomposição da Mesa, aqueladisputa entre três, depois a degolade dois para benefício dc um (omenos credenciado de todos) e aderrota definitiva ao. atual presl-dente, também pessedista. Foi en-tão que não mais se conteve e ex-clamou:

No seio da U. D. N. não háa figura simbólica de Saturno adevorar os seus próprios filhosI...

A figura, guardadas as devidasproporções, era o lider da maioria,sr. Acúreio Torres, que estava per-to e se descobriu.

SATURNO

O quadro de Saturno foi bem re-piesentado. O sr. Torres levantou-se de sua poltrona, tomou um ml-crofone e começou a fazer o elo-glo do filho devorado. Chegou aperfeição cênica de imprimir àvoz certo tremor de muito efeito.Não se referiu ao sr. Flores daCunha, mas evidentemente a êlese dirigia, informando que semprevira o sr. Samuel Duarte "de olhosfitos no estandarte do P. S. D."Como apenas representava Satur-no, não se pôde concluir dal queêle quisesse acrescentar: "Aliás,por Isso, foi devorado"...

Depois, ainda com a voz trêmu-ia, smorzando, manifestou a espe-rança de que o sr. Samuel Duarte,alijado da presidência da Câmara,venha a ocupar "outros altos pos-tos na República", etc.

GARGALHADA

Ao levantar-se novamente a cor-tina, estava em cena o sr. Barre-to Pinto. Tinha avisado, antes desubir à tribuna, que iria fazer umsururú. E começou confirmandoo aviso, pois lembrou que, ao en-cerrar-se a sessão legislativa de1948, êle havia afirmado, "profêU-camente", que o sr. Samuel Duar-te seria muito bem recebido, sevoltasse a ocupar a sua poltronaoa plenário,Peço a vossa excelência queinterprete o pensamento da ban-cada do Partido Trabalhista Bra-sileiijo — interrompeu-o o sr. Be-nlclo Fontenelie.

O sr. Barreto Pinto mudou ime-ctlatamente de tom e evidentemen-tc de intenção. Declarou-se honra-do com a investldura de falar emnome do P. T. B. e foi ogto di-

zendo, com um murro no pei-to:

Eu, senhor presidente, e omeu partido sempre admiramosos que caem de pé. E vossa ex-celêncla caiu de pé!

Disse outras coisas assim, refe-riu-se a atritos e incidentes havi-dos entre êle e o presidente, e lan-çou esta:

NSo sou, porém, daqueles queoferecem apoio pela frente e pe-las costas lutam por todos os meiospara derrubar...

A referência ficou um instanteno ar, carapuça à procura de ca-beca. Apesar do estilo espalhafa-toso do orador, das suas tiradasconfusas com intuito de estardalha-ço, o plenário continuava sério, al-guns procuravam descobrir "aquê-les que oferecem apoio pela frentee pelas costas lutam para derru-bar". Uma cabeça levantou-se es-pontaneamente. Saturno (interpre-tado pelo sr. Francisco Torres)Britou para o sr. Pinto:

Não posso continuar toleran-do a insinuação de vossa excelen-ciai O sr. Samuel Duarte é umadas figuras mais dignas desta Ca-sal

Palmas. Gritos do orador. Sllên-cio. Constrangimento de olharesque correm da tribuna para o sr.Acurcio, do sr. Francisco para osr. Pinto, novamente do sr. Bar-reto para o sr. Torres. E o ora-dor continuou. Após dizer novascoisas daquele gênero, o sr. Bar-reto Pinto concluiu:

i.íanlíesto a vossa excelência,senhor presidente, o meu apríço,no momento em que o seu própriopartido o golpeia. Porque, afinal,apesar das divergências, acabeireconhecendo as qualidades de vos-sa excelência e vossa excelen-cia (modéstia à parte) reconhe-cendo as minhas qualidades!

Antes que fosse proferida a ÚH1-ma palavra, estourou no plenárionão um movimento de risos, matuma gargalhada que subiu pelas g.i-lerias, contagiou-as e se prolongou,abafando a voz do orador,

POR TRAS DA CORTINADE FERRO...

Afinal, falou o sr. Samuel Duarte,que acompanhava o pequeno espe-táculo visivelmente emocionado, osolhos brilhando por trás dos óculosfortes. Mas no subtítulo dissemos"por trás da cortina de ferro". E'que o discurso do presidente depôs-to pelo seu partido deu a impressãodaquelas "confissões" e "auto-critl-cas" muito usadas nos países domi-nados pelo regime bolchevlsta, ondeos condenados terminam sempre porjustificar a própria condenação...Pois o sr. Samuel Duarte Justificoua atitude do PSD, ao qual fez ainda

(Conclui na 5.a pág.)

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