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NÃO FALARAM A LOTT SOBRE A PACIFICAÇÃO

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Ür Fundador: J.Diretor Presidente: Horacio do Carvalho Jr.

E. DE MACEDO SOARESDiretor Redator-

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on Jobimano xxa RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE MAIO DE 1957 N. 8.847

QUATRO TIROS

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Gabriel Quadros morto pelomarido traído

Alkmimprocessa

o JuizAfirmando que será responsa-

bfllzado o autor das arbitrário-dades (no caso o Juiz) o minis-tro da fazenda, José Maria deAikmitn, prestou, ontem, decla-rações ii imprensa, por Interino-ilio da Agência Nacional, escla-recendo o que de fato ocorreu,na noite da última sexta-feira.rum o Juiz da Vara da Fazenda,(Ia Vara), no armazém do Caisdu Porto.

— Quando tivo conhecimento,— esclaré o Ministro — de quefuncionários tia Alfândega esta-vam sondo vitimas de violên-cias o arbitrariedades em umadiligência judicial, julguei demeu dever verificar possoalmen-te o que ocorria e tomar as pro-vidéncias que fossem necessá-rins."Flagrante desrespeito à lei"

"Dirigi-me ao armazém n° 1 doCais do Porto — disse o ministro— e ali, pude presenciar os tíltimoiInstantes de um acontecimento iné.dito: uni magistrado, ¦ acompanhadodo funcionários do seu cartório erias partes interessadas, fazia ler umauta no qual sc dizia que, sob o»protestos dos confercntcs da Al-

fândega, que se abstiveram de tomaiparte na diligência, haviam sido re-tiradas d,i posse das autoridade»aduaneira o da guarda da adminis-

IConclul na 2.' pág. do 2." cad.i

ASSASSINADOO PAI DE

JÂNIO QUADROSSAO PAULO, 18 _ (ASP*DC) _ Ao entrar, estamanha, na residência do ex-marido dc sua amante,

com o fito dc dali retirar dois gêmeos, filhos do casal,foi o deputado Gabriel Quadros, pai do governadorJânio Quadros, assassinado pelo rival, com quatro ti-ros dc seu próprio revólver.

José Guerreiro, após praticar o crime, evadiu-se,desconhecendo-se o seu paradeiro, bem como o dequatro pessoas que acompanhavam o deputado, in-clusive sua amante, que desapareceram levando ascrianças.

OS FILHOS DE NENAa posse dc um casal dc gêmeos.Entendiam Dona Francisca (Ncna)c o deputado Quadros que a Joséapenas cabia direito á filha maisvelha do casal.

A MISSÃOCom o intuito dc arrebatar os

g£tr> ,s, que Jiisé mantinha consigo,

A MAIS BELA ESTÁ AQUI

Dona Francisca Guerreiro, cujoromance com o deputado GabrielQuadros foi motivo de cscftndalo,brigas na rua c rompimento dodeputado com o seu filho, jAnioQuadros, disputava com o marido

SAO LOURENÇOMelhor Estação dc

águasHotel Primus S.A.

DISTINÇÃO —CORTEZIA

— CONFORTORESERVAS

Fones - Rio: 23-2415— S- Lourenço: 346

na casn dc uma irniS, com quempassara a residir depois da separaVão à Travessa Atalá, 9, o deputado

LUTA E MORTEsé Guerreiro dormia c acordou

com p vozerio do deputado dentro

Gabriel Quadros saltara de um ta*iiis 7 horas da manhã de hoje c cn-trarr, na residência dc José. Quatropessoas vinhax, com o deputado nocarro, e entre elas estava d. Fran-cisca.

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NÃO FALARAM A LOTTSOBRE A PACIFICAÇÃO

Maioria estudaandamento

dos processos

da casa. Lcvantou.sc e ainda cm trales menores atracou.se com clc, to-mando-lhe o revólver que trazia odisparando-o, íi queima-roupa, con-tra o peito do deputado. Uma hora

JÂNIO QUER JUSTIÇAO governador Jânio Quadros, tão

logo tomou conhecimento do assas-sinato dò deputado Gabriel Quadros,seu pai, enviou ,. Secretário dc Sc-gurança o seguinte despacho: "O ho-micídio dc que foi vítlrr.B o depu-tado Gabriel Quadros deve ser ob-jeto de rigoroso c rápido inquérito,

depois, a polícia tomava conheci-mento do fato, mas o criminoso de-saparecera. A polícia também aindanão localizou o taxi a, 29.966, queconduzir, o deputado até a casa doassassino.

para apuração das responsabilidades.O autor ou autores não sofrerãoqualquer coação ou violência, asse-gurnndo V. Exa., dç forma absoluta,garantias c diricituS de lei". Ao Sc-cretario da Justiça, Jânio envioudespacho com idênticas recomen-ilações.

GRANDE CORAÇÃOO deputado Cruz Seco, <la ban-

cada uo PSD, ao ter conhecimentoda notícia dn assassinato do depu-tado Gabriel Quadros, pai do gover.nador Jânio Quadros, mostrou-seprofundamente emocionado. A pro.pósito, lembrou aquele parlamentarque o sr. Gabriel Quadros, apesardc jmpulsivo, possuía um grande co,ração, gozando da maior amizadede, todos os seus companheiros naAssembléia Legislativa do Estado diSão Paulo.

I BANCO DE CRÉDITO REAL II DE MINAS GERAIS S.A. Q

Fundado em 1889 I

I I::-

Desmenteboatos

udenistasBUENOS AIRES, 18 — (UP-DC)

— Um porta-voz do Governo ar-gentino desmentiu, ontem, quenovos entendimentos houvessemsido realizados com o Governobrasileiro sôbre atividades pero-nistas no Brasil.

Conforme o porta-voz, todasas notícias até agora divulgadaspela imprensa dizem respeito âsdenúncias que a Argentina for-mulou através da única r°pre-sentação que dirigiu ao Governobrasileiro.

A terceira aptiraçRo do concurso, patrocinado pelo D. C. que visaa eleger "A Mais Bela Estudante", reuniu, ontem, em nossa redação,o grupo das semifinalistas do certame. O grupo que aparece na fotodd bem a medida do nivel do concurso c, muito embora esteja entreesfas moças a que será coroada no dia 28 dc junho, nlío é fácil

adivinhar qual seja cia. —• (ITc.vfo na 12' página)

As demarches" em favor da pacificação nacional,realizadas pelos governadores Bias Fortes e AntônioBalbino, nao atingiram a esfera militar, não tendosido o general Lott sequer posto a par dos objetivostrazidos a publico na entrevista do Governador deMinas.Trata-se de indício seguro de que não se cogitou,nas referidas "demarches", de outra coisa senão detentar o desarmamento dos espíritos para possibilitara votação de emendas constitucionais e de matérialegislativa do interesse geral, conforme, aliás, tem

sido preocupação constante do Presidente da Repú-blica.

MANIFESTAÇÃO DE BOA-VONTADEsiderou o Chefe do Executivo mi-neiro quo os debates propiciaramalia tensão política, que deveriaser desfeita mediante manifesta-ções dc boa vontade, que, aliás,surtiram o efeito desejado.

O governador Bias Fortes jul-gou oportuno reiterar de públi-co sua tese ao ensejo do desfe-cho do primeiro debute parla-montar em torno dos processoscontra o sr. Carlos Lacerda. Con-

OS PROCESSOS CONTRA LACERDA

PELO DIVÓRCIO

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Entretanto o rolamento do dis-curso do sv V;elia de Melo de.~>exta-feira para amanhã, segun-da-íelra, reflete já alguma difl-LUldade na parte dn apllcaçfio aoepisódio corereto da política depacificação aprepoada sem umasólida articulação preliminar.

A Comlssfto de Justiça amanhãmesmo se reunirá para votar oparecer favorável à concessão de

licença para proct.ssar o líder daUDN pela utilização da CartaBrandi. A Opos'çfto considera olato uma auebra do? propósitospacificadores pois entendera que,com a entrov.sta ao sr. Bias For-tes, a Maioria Iria abandonar,mandando arquivá-los os pedidosde licença parn processo do sr.Carlos Lacerda.

Ultimato aAramburu: eleição

em 90 diasBUENOS AIRES, 18 — (FP-DC) — Um ultimato

exigindo a realização dc eleições presidenciais c legis-lativas dentro dc 00 dias, e não cm fevereiro de 1958,foi entregue ontem pela manhã ao presidente provi-sório Pedro Aramburu, por um grupo de generais quécom êle manteve longa entrevista.

Os generais concederam a Aramburu o prazo decinco dias para responder a seu ultimato (até torça-feira, portanto). *

OS GENERAIS

SERIA NOVA DERROTAOra, o PT5 e vastos círculos do

PSD, que, romo se viu pelo rc-sultado da votação, constituem amaioria das Dance das situacionls-tas não ?p conformam com umttcuo, que para eles significariauma nova derrota Poi outro lado,existe a Impossibilidade práticaac arquivar um processo cm an-lamento sem que < plenário ofe-

SEM FUNDAMENTOQuanto aos minores de refor-

ma ministerial, persistem em al-guns setores mas ao que se indicanas meihorrs fonteij são inteira-mente destituído* de fundamento.Ainda que o Prtsldente da Repú-

reça uma drclsãu ao mesmo.De tudo l?fc se conclui que as

bancada.' si uaclrnistas terão delevar avante a votação não sódo pedido df liofnça referente àCarta Brandi ermr dos demais,e, para fugir a novas decepções,rerão de revei os métodos de mo-Uilização que fracassaram no prl-meiro episódio.

blica tlvesSÉ c propósito dp forta-lecer algum seiôrer do Governo,não o faria agois quando o dis-positivo governamental que fun-clonou na recent,- crise não deveser sacrificado por imposição dapolítica adversária

A sra. Lourdes Catão lidera '-a maioria

MulheresqueremdivórcioEm oito mulheres de destaquena sociedade carioca, seis são fi-vorávels ao divórcio nc Brasil— eis o que revela Jean Pou-chard, cm sua coluna da 6,« pá-Bina, através de uma enquête

que ontem realizou. As seis fa-vordvcls são as sra. Lourdes Ca-tao. Alberto Lee. Eunlce Modes-to Leal, Tereslnha Muniz Freire,e as srtas. Baby Vignoli e MariaSonía Soares de Araújo.De seis homens, três são fa-vorávels e três contra: os srs.Adolfo Graça Couto, JorglnhoDórea e Augusto de Gregorio afavor; os srs. Augusto FreedricoSchmidt, Alulsio Salles e o prin-cipe João de Orleans' e Bragançasao contra.

NEREU AMANHA

Esta notícia foi distribuída naArgentina pela Agência Telam,que, no entanto, proibiu sua dl-vulgaçõo pelo rádio.

Conforme a informação, o gru-po de gerais que assinam o ulti-mato é formado de Raul Dumas,

Chefe do Estado Maior Geral;Guillermo Alvarcz Spence, Dire-tor do Centro de Altos EstudosMilitares; Hector Solanas Pacheco, ex-Adido Militar da Argenti-na, e muitos outros cujos nomesnão foi possível apurar.

Ferrariprejjudica

,-.BMO vOra~JQ-.J»r„.Ta»Ciedci„^1^_.s. O Ministre da Justiça par- o

AS EXIGÊNCIAS

f í

SÃO PAULO"COMPANHIA NACIONAL UE SEGUROS DE VIDA

DIRETORESDr. José Maria WhitakerDr. Erasmo Teixeira de AssumpçftoDr. José Carlos de Macedo Soarea

Sede — Rua 15 de Novembro. 324 - Stto PauloSucursal co Rio de Janeiro - Av Rio Branco. 173 - 10° andar

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Tel.: 23-2414

::

O ultimato pleiteia tfo generalAramburu as seguintes medidas prin-cipais: anulação das elciçdes cons-titucionais marcadas para o dia 28de julho próximo; a nntecipação da*eleições presidenciais e legislativas esua realização pelo escrutínio ma-joritário; reorganização dos quadrosdo Exército, com a rcincorporaçãodos 14 generais demitidos de suasfiinçws no dia 22 de novembro pas-sado, por terem pedido a demissão«Io Ministro do Exírcito. generalOsório Arana (recentemente demiti-

NOVO REDATORDO NOTICIÁRIO

DO EXÉRCITOPor dotcrmlnoçSo üo Ministro da

Guerra, o noticiário do Exército n3omais serfi redinídn pelo tenente-coronelHumberto Peregrino, diretor da Bi-blioteca do Exército. n,.is os,a,ri r car-go do major Josó Barreto de Oliveira.

Aiuda por ordem dc general Teixei-ra Lott, os capitães Paulo da CostaPalmeira e Ewald Malsonnet contl-nuarüo como redator do "Jornal doExercito".

do); a dissolução dos "comandos pa-rnlelos", que são ligas militares, for-madas por oficiais jovens, destina-das a fiscalizar a conduta política dosoficiais superiores; c formação ooum tribunal de honra para julgaii, gestão do coronel Emílio Bonne-carrere, Governador Provisório daProvíncin dc Buenos Aires, acusadopylos generais de favoritismo poli-tico.

O general Aramburu, ate agora,não sc manifestou a respeito do Ül-timato.

O PTB

O TEMPOTempo: Bom, com nebulo-

sidade, forte por vezes.Nevoeiro pela manhã.

Temperatura: Estável..Ventos: Quadrante Norte,

fracos à noite e de Sues-te, moderados, à tarde.

Máxima: 28,7.Mínima: 17,8.

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A semente entre os espinhosO Governador de Minas

Gerais fêz um novo apeloaos partidos em prol da pa-cificação. O líder da UDN,na euforia da vitória obtidoà custa dos votos em bran-.co, lançou um discurso emtom conciliatório, acenandocom uma atitude menos

irrequieta e mais compreensiva cm face do Go-vèrno. Alguns jornais aproveitaram o tema parareviver o lugar-comum da concórdia nacional.

Tudo isso mostra que o ambiente se desa-fogou, depois do encerramento do caso parla-mentar que envolvia a inviolabilidade dos depu-lados.

O curioso, porém, é que ninguém saiu dconde estava. O Governo é o mesmo, a liderançanüo mudou c a Maioria nãc se dissolveu, apesardo alarido da Oposição, que. no final das contas,não cresceu de um voto no plenário.

Dc sorte que estamos diante daquela catas-trofe da anedota, na qual, "entre mortos eferidos, se salvarum todos".

Não cremos que venha a frutificar a sementelançada pelo sr. Bias Fortes em terreno tãosáfaro. A imprensa oposicionista, aliás, refle-lindo o pensamento dos extremistas da UDN,esforça-se por torpedear os bons propósitos doGovernador, certamente porque não incluem a

reforma do Governo e a redistribuição doscargos.

Parece que o discurso conciliador do sr.Lacerda reflete apenas sua situação pessoal. Olíder arreliento quis mostrar aos seus correu-gionários, passada a refrega, que não rasgadinheiro e que mesmo a ala realista pode contarcom cie na eventualidade de uma boa barganha.

Satisfeitos com o desfecho do último casoLacerda, expoentes dessa ala udenista falavamanteontem mais ou menos assim, para quemquisesse ouvir: "Querem a nossa colaboração?Pois a terão, mas agora custa mais caro".

O diabo é que o líder da Maioria jáconhece a orientação do sr. Kubitschek sôbre amatéria, a qual vai ser transmitida à Câmara. OPresidente não pretende reformar o Ministério,nem dispensar quaisquer auxiliares de confiança,o que não se justificaria quer cm face da soluçãodada- ao caso do telegrama, quer diante daofensiva de apaziguamento.

Presidente de uma República presidência-lista, e não chefe de um Gabinete em país parla-mentar, o sr. Kubitschek não tem por que reor-ganizar o seu Governo cada vez que sofra umrevés no Congresso. Essa reorganização só sefará quando sua sensibilidade política indicara necessidade de alterar o sistema de forças quedá cobertura aos seus planos de administração.

Mudar o ministério para gratificar os par-tidos de oposição com postos, não faz sentido,

pois debilitaria o Presidente no Congresso, onde,praticamente, o amparo dos grupos com queconta o Governo seria substituído pelo proble-.mático apoio udenista, ou melhor, de uma alada UDN, talvez a menos importante numèri-camente e a menos resoluta.

A experiência, aliás, tem mostrado que anorma de conduta udenista não tem variadodesde 1945: "Ou calça de veludo ou rabo defora". Dois ministérios dariam muita tranqui-Iidade ao partido da vigilância, reforçando suamáquina eleitoral, mas ninguém vai acreditarque os srs. Carlos Lacerda, Aliomar Baleeiro,Adauto Cardoso ou Oscar Correia caberiam numesquema que lhes acarretaria o suicídio político.Assim, tudo o que o Governo pode fazeré conservar a Maioria que já tem. E' passari-nheira, sem dúvida, arriscando por vezes umcorcovo, como no caso Lacerda, mas jamaisrecusou, até agora, as medidas necessárias aoExecutivo para que leve a bom termo os seusplanos administrativos.

O mais são caraminholas inventadas pelaimaginação de alguns udenistas, que tiraramtudo dos presidentes Eurico Dutra e GetulioVargas, mas, na hora difícil, voltaram-lhe ascostas.

A semente de Bias, pois, caiu entre osespinhos, que poderão crescer e afogá-la comona Parábola do Semeador.

DANTON JOBIM

— Confirmo em linhas geraiso que disse ao redator do DIA-RIO CARIOCA, com respeito aodeputado Fernando Ferrari, me-nos aquele desafio para debate,que não formulei nem Ferrarirecusou — declarou, ontem, aoDC o sr. Roberto Silveira, Vice-Governador do Estado do Rio eSecretário do PTB Nacional.

Em edição anterior, publica-mos declarações do sr. RobertoSilveira, feitas durante uma reu-nião do PTB na ABI, na qual seprestava homenagem ao depu-tado Ferrari e se debatiam pro-blemas do Partido. A exceçãodo desafio, mantém êle suas de-clarações.

"Bonzinho"Em resumo, afirmei na ABI. emoutras palavras, o svguinte: "Ferra-

rt foi designado pek Executiva Na-cional para elaborai os estudos dereforma do programa, entretanto, [surgiu na publicidade como sendo Ium inovador contra o marasmo dadireção nacional, o que é uma injus-tiça a chefia do partido".— A falta de esclarecimento —continua o sr. Silveira — permitidapor Ferrari, tem criado a crençageral d€ que êle está contra Jangoe a Executiva Nacional. Tal omts-(Conclui na 2.* pág. — 2.° caderno)

i O sr. Nereu Ramos não sev\pssim nubstitulcc no Ministérioda Justiça em qu» pesem os boa-tos que ora dizem ter sido con-vidado para o posto o ar, Oli*elra Bítto vOra-jQ-^r^..Neves.te hoje de Nova Iorque com destino ad Braril, devendo estar noRio amanhã à auite

17 o sr. Nereu Ramos aponta-do, tanto quanto o sr Vítor NunesLeal, como um dus dirigentes quepropuseram ao Presidente daRepública o encaminhamento docaso Lacerd» nos termos cm quese deu. Nàe tendr sido aceito atéc momento o peoido de demissãodo Chefe di Casa Civil obvia-mente não r> scra. a menos quesurjam nova.* razões e do Mi-nistro dn Justiça st entender êletambém devpr dfmltlr-se.

DISCURSO DE VIEIRAO sr. Vie,ta Oi Melo falará

umanhS às 16 hora.» no plenárioda Câmara para definir, segundocilsse, a posição oo Governo emface da política de pacificaçãoe comunicar a disposição daMaioria patjamcntar quanto aoandamento oos demais processoscontra o sr Carlot Lacerda.

ENCHENTESMATARAM8 PESSOAS

TULSA, Oklahoma, IS (UP) — Asenchentes provocadas p^lo transbor-damento do Rio Cimarron, nesta zona.«8o consideradas as piores da históriado Oklahoma.

Pelo menos 8 pessoas ]á perderam avida desde que ns águas do Cimarroncomeçaram a abandonar o leito, 4a.-feira passada. As autoridades fecharamas estradas à noile pssada. Cinco gran-dej pomes de concreio c aço ruiram.

Lott fazelogio cieZenóbioM MMmhpMB

Ministro da Guerra baixouontem um «aviso» que tn o elo-Bio do general Zenóbíò da Cos-ta, historiando sua carreira mi-Htar e o apresentando como «umexemplo de soldado de escol aser seguido por todos que abra-çam a carreira das armas».

«O general Zenóbio da Costarevelou-se sempre militar ardo-roso. instrutor entusiasmado •condutor de homens que. se afir-maria nos lances mais épicos desua vida singular. Sua fé de ofi-cio está cheia de louvores quelhe caracterizam as qualidades»-— diz o «aviso».Comando e bravura"Tendo sido declarado aspiranttem ,I5.— Pr°"esuc a nota d0 ge.r.eral Teixeira Lott - o general Ze.nobio da Costa foi altamente elo-

giado pela sua conduta como ce-mandante de uma coluna durante arevolução de SSo Paulo, cm 1924.Durante a rev0luçãc de 1932, noposto dç capitão, tornou-se famosopelo arrojo do seu comando no Va-le do Paraíba, tendo sido promovidomajor por bravura. Promovido •tenente-coronel por merecimento,fez, então, o Curso do EstadoMaior".

Artífice de vitóriasDepois de lembrar as atividades da

general Zenóbio até à FEB, termi-na o "aviso": "Apesar dos já assi.nalados serviçor prestados ao Exér-cito e à Pátria, em que conquistarafora incomum Delas suas invulga-res virtudes de soldado c cidadãofoi na FEB que o nome desse dlg-no chefe atingiria o maior relevo

(Conclui na 2.* pág. do 2." cad.)

FIM DOS PAULISTAS

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^jfSK Marac,1"a °ÍcJias

f'«™ *¦"« «*to arfo o Vasco da Gama com uma derrota de 3x0.

U,*nt, rom ° PC'0 ^T ^ ****** oue o seu futebol náo tem nada de sem^lha,-itcconx o húngaro, pois nem um golzinho a sua equipe soube fazer. Tudo foi "onda" e Amauri (foto)da uma pequena mostra dos recursos aplicados para

"amarrar" o ataque sampaulino. O soco foi nkbola mas Baltazar acabou recebendo a sobra... ~ (Testo na 8- página do 2' caderno)

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2 — DIARIO CARIOCA — Domlnao, I? ris mai». de 1957

VAI SE Wf F/fVSíFTsT A 'iljh. j_ i .*j_ jk_^- x 1 l^s_/ JL JL J5L ^_>s1 jT ^_ JL»F

Diário

Equilíbriodo terror

Finalmente, explodiram os in ¦plcses a sua primeira bomba il.Tem o poder de um milhão dctoneladas de. TNT.

Foi satisfeita uma vaidade ouum propósito puramente militar ?Chegou-se a afirmar, antes dobombardeio da ilha Christnias.que o Governo inglês nSo con1cordaria com nenhuma propostade desarmamento, sem antes mos-irar ao mundo quc também tinhaa sua bomba II — que estava acaminho de sc tornar urna poten-cia nuclear autônoma, cm condi-iOfs dc responder ns ameaças do"premier" russo Bulganih,

O ' sNo seu Livro liranco, publica-

do há pouco mais dc um mês,escreveu o Ministro da Defesainglês, sr. Dunxan Sandijs :

<Vâo existe atualmente pro-feção eficaz contra um ataquenuclear. O ririiro leito é a ameaçadc rcprcsríiVas nucleares.

Comentando, escreveu o ale-r.íio Adclihcrt Wetnstcin. peritotm assuntos militares :

Numa guerra entre o Oci-eier.fc r o Oriente .rAo M defesapossível. Todos o.s armamentos scuestinam unicamente a desencora-rar o possível agressor. Assim, asarmai mars r>oí<»nfe.v .• mais ter-eiveis — .sáo as mais úteis. /¦' as-sxttx continuará atâ >/i/r .«.<*¦ chequen um desáCfíiâmcnto rcaf.

A estratégia do terror e doeonrra-terror exige que a ameaçaoas novas armas russas sefn con-trabalançrida Por uma ameaçaequivalente dos ocidentais.

Ê o equilíbrio do terror.oO perito atcmSa concorda cm

Que o equilíbrio pelo terror fun-cioria apenas como etapa, só sen-no possível um conceito defini-ttvó de pa: através dc um desar-ntátneilto geral, ,- real. A politicado "risco

calculado" adotada peloLivro Branco inglês, foi visível -mente calcada em certas idéiasdo sr. Foster Dulles. que lui pou-ro 17iia.se pós abaixo todo o desar-manwnfo corn os russos,

Dulles, parn Prestigiar Ade -rauer. impediu que Stasscri apro-veltasse a bôa mari* en: quc iamis discussões, depois da propostarussa para a adoção dc uma rírendesmilitarizada no meio da Euro-pa. Concordando em quc isto sópoderá ser feito com o sacrifícioda reunificação alemR. rejeitou aidéia, quando dela Stassen pode-ria ter partido para novas propôs-tas e-contra-prcPostas.

Continuamos no equilíbrio peloterror.

NEWTON CARLOS

IfsU €8exige

rebeldesA A AÇÃO DOS ARGELINOS

III Ullimais intensa

ARGEL, 18 — (UP) — Ar. -uloridiides itiilitfiiBs francesas dl-mm quo viva ordem secreta oxirjindo a todos os chefes rebeldesque escolham entre intensificar os ataques contra os civis ou sercondenados a niorte é a razão principal da última explosão deatividades nacionalistas na Argélia.

0 documento no qual sc tlru n ordem, que se supõe trr sidoasneontrado durante tuna operação efcluada recentemente pias fór-ças dp infantaria francesas, ordena aos capitães rebeldes quc ata-quem as cidades n aldeias "duas vêzos por semana" <> designemagonies especiais para que sc possa levar a cabo lais ataques.

"PRESENTE" EXPLOSIVOpar.iS iR irjP. — O lemoi de verdadeira gehofjáio i-ruhat Ab-

que os naclni-alijiaí argelinos os- bas solicita ¦ ps:, • mensagem uniate.kun. levandu Sue revolta ao pró- >nte'rven,fio capa/ do liquidar oprlo território tia França surgiu j gue denomir.a cb 'métodos

quoboje em consequt/ioiã da explosão ' içcordam muito os métodos darir uma bomba rr1ó(nó que ontem | Gesta po".matou 1 es-apsa ce um ex-fun-clònárlc fraecés na Argélia

A bomba èsstáva 110 Interior deuni poente £( maços dc cigarro,involvld- como l.tn "presente" oexplodiu com elimine força quan-tio o cmnriul o foi aberto pela cs-posa dn AntiiV rrcmonnrl. na Pre-leitura do iji-pn--. a meti to de Bas-Rhin tarraíiijurnu"Métodos da Gestaoo"

TUNig 13 Ff-, - O Secreta-ilo rir Estadf ii,),;s;no das Infor-mações dlyn'gpú r texto de umttlegráiha eiiriwiciò ao Papa aopresidente Eisènhrwor e ao secre-tário geral ria GNI peln sr. Fer-hat, Abhas lidei dn Frente Nn-cional le I. oertaçSó Depois derecordar n sem estrr rio Presi-dente dos bien os ria Argcba eacusar as autorldndci francesasOt. exporem r> pnn flt-pelino a um !

Wyszynski recebeuo 'galero9 com

grande solenidade'

CIDADE DO VATICANO, 18 - (FP) _ O cardeal St-phan-Wyszynski, primai da Polônia, recebeu dis mãos do Pape, como chapéu vermelho, a investidor» que esperava desde 19S3.Sabe-se efetivamente, que êle, na época, estava na impossibi-1 l'i"r"'tl_, 'le Informaçã...

^Jtubr„t.,i;noaerrr;ibef,?UnS mCSCS ^

."t ^ *&? ¦?«* "^rnÕ^Scl.'.0 um* pi-1 outuoro ultimo era libcrlado em conseqüência dos aconteci-. léstrn sôbre «Oa índio» ilo Hrasil

lidadee emmentos que fizeram temer, para a Polônia

1 da Hungria;unia sorte comparável

Padreto ÇÍOlònia.Pois rie

para evitar nuilenaniento rie san-

anos co'i-que leve as-

Presos váriosestudantes na zona

iital alemãocBERLIM, 18 — (UP

dii hoje quo váriosde Loipiig e Greifswald, na rona soviética da Alemanha.

ACOLHIDA AFETUOSAacolhida reservada prlo Santo isua influência nmral

ao Primaz foi, sem contes-ipaís um á|rias mais afetuosas. Na Po- cue. revogaram as inedidas adotadas.11 autoridades comunistas, rie- Ini lianscurso dos últimosPedir a l-reja quc usasse ajtrir essa me

sim uni mínimo de liberdade. Mas,permanece essa mesma igreja, queteve assim um mínimo de liberda-ii.c_ Mas, permanece completa a re-s*«r.a da Sar.ta Sé a respeito dnoíítuni.smo c não deve ficar 110 es-píiitn dos círculos eclesiásticos res-Pnnsávcis que n Igreja aprova umrr-inie que continua a proclamar-^e

1 materialista c ateu.: Recomendação de prudência

Pode-sefejrtvdiiar. por ésse moti-ve, que, -ribera rienando aos bil-p"s p,.|-ineses a preocupação rie aciirie 1 tòrdo com as cirounstãncias

limites dos seus poderes iurisdi

Cientistas da Gréciatambém contra

as provas nuclearesATENAS, 18 — (FP) — Acadêmicos, cientiitai e •seriteraj

gregos uniram-se ao movimento de protesto contra a prost-cuel'das experiências nucleares. '

Essas personalidades, em documento entregue ao Presjd-.ido Conselho, pedem insistentemente que a Grécia sc mantenha afmtada dc túria iniciativa rie attto-deslruiçâo.

HOLLAND DESGOSTOSOWliU.INfi ION. Nova Zelândia .seria anunciar antecrpad.mientí

IN — lUniicil 1'rcss) — liiol'rnin'1- experiências o que poderia [..írr-if.se que o Piimic. Snlney llolLiml ria lií a sua .ibscrvaçS' por neutro.

.,„,,,,.,,,-.,.„ ,.„> '"''«'(ilioa

jfs;iuil Zelândia; se acha ilescustòso investigações sóbte os seus eftitr."P"M"KUÊ»ca, o |.,of. Josué Jl.i.i.,pcl„ ,.to llt. fâ 0 ,,|cmic| H-f.cMnr-1 Foi ass„„ qu< o Primeiro Mi,'¦'""iIi.ii. ria Grã-Bretanha, não notificouJtto, sr, Kighi, iletiniu

Elogio àcolonização

lusitanaLISBOA, IR (AM) - Mél.irlns

e princípios iln rnlonir.arãn dc Por-tugal foram ontem elogiado» pel»dr. Paulo Carneiro'; Drlegari» ilolirasil na UNESCO c Presidenteda UniSo l.iilinn. em conferênciaque proferiu no Secretariado Na-

General RondoriEstavam prcaenlca o Embnlxa-

dor ri» Hrasil. rir. Alvar» I.ins; oPresidente do Instituto de AliaCultura, prof. Cordeiro Ramos, ooutros professores

tij-uraa dcintelei-tiiBis rie

O jornal "B. Z.", de Berlim Ocidental,estudantes foram presos nas Universidades >'°" ' r':'1

. A infornif•atiras fontes.

desfim

que pudess- darservir a causa do

¦ nor acua aidentidade

da bóia

pátria, esys, , . iram ao episcopado polonês queçao no cuaao orgap nao pode ser confirmada em.se prova da maioi prudência, a

"COMPLOT" ESTUDANTIL c^íS?^"Nao obstante, na quinta-feira pas-, dores, êsle, doem sr, voluntário!

! R"l"""->c *1cU mnhS ** «nmrt-sada, o Serviço de Segurança do(e n5o levados a f.Srç/a,Lstado na Alemanha Oriental in- jpreparação ideológica.

| formou que linvin esmagado um!

tcllo c numerosAsInquc nos meiosLisboa.

O .Ir. Eduardo Brazfio, Secreta-ri» Nacional de Informação, fa-Eçndd a apresentação do coiiXeren-cistn. elojriou os seus méritos ilecienüMn ilustre e congratulou-se,pel» fato da «.Comunidade I.uso-1Brasileira começar a sei vivido <rn Iambos os países»,

A propósito aludindoi do picsirlcnle Craveiro Lopes| Brasil, dlssoi ?Será um pn-s» .

cialvp para ti fui tiru-s.f dt. Partir. Carneiro explicou

j a assistência a obra realizada pel»1 general Rondon no Amazonas, sa-

lirnlando que os métodos ali -"li-rados se coadunam eom os prin-cípios civilizadores e cnl.in1zi.dii-

ao

aos países da Comunidade Britânica.1 data exata em que seriam realiza-tias as provas nucleares rias IlhasChristmas.

Informa-se que llolland deseja de-bater essa questão na próxima Con-forência de Primeiros Ministros daComunidade, cm Londres, quando as-

| segurará que os Domínios uão pode-'rão tolerar quc. sejam ignorados emassuntos dc vital inlciêssc para omundo.

Definição de KiqhircJQUIO, IR — (FP)

"— "P.inbo-

! ra a solução ideal <cja uma iiitcnli-:çâc incondicional das armas atóni'-ca. parece qu» um tal interdição

(invernohoje. atlüj

laponfs lohr,dai e»pericnci.is no-

posição don questãoc'carcs.

Explosão "limpa"LONDRES. 18 - (United Prti.i-— Os mais destacados cientista,

atômicos britânicos asseguraram a-Governo quv: a primeira e«pl0)iinuclear, déstc país nas Ilhas Chr;..tmas, quarta-feira pasvada, foj (mais "lmipa" das que já ae rejl-;j.rim cre todo -.. mundo, até a-ors,

Mas- um clamor rie protesto ke'evou de ambos os lados da Corti.na dc Perro, em conseqüência 1,P'Ova,/

A rádio de Moscou, por eiero-hem comum da !tia I C7DT"

''PPP"PP" """ ,"" P","" l.']PP% •5' "x0 "l'*"1'**"

, atu*L Jm \ *"" advertiu que as constantes pre-

mesmos círculo, l«u|er.f^ d'-5" «° m»"d" W f™ j- ^nucleares poderão - „

cado pelo mundo. ' a melhor medida a tomar agora tfinica.custosas para a economia Sn-

s:m tuna

IV il-'l'. - Vários naviose holandeses responde-

HAIAinglesesram ..» pr.. lançado pelo naviodinamarquês Mmij Nortb" qucencontrou ump hi.ia rie sinal il<-perien on via. i.< Norte, a 110milhas 1 Soioisie da ilha lm-Iruirlesa de Icsirl

A bola qui ri.-\( provir dr umíaUbmarlno 01 ia ioentiriacic aindanão foi pos.s-1'vr! estabolocer. tlu-lúa num ponto ,-mrie o mar trmsomente 41! niriir.f dr profundi-oade

Apaqou o "pisca-pisca"A luz 'plsca-placa' do quc n

bola era dotada apagou-se,Ignora-se alroa se o fato é

devido a Um rír-ft.!t(_ mei-anico. oua lor-so csçrotadci a carpia de rlc-trlrldade

Segundo a. autoridades maritl.mas, nenhum submarino holandêsíoi dado con.n fabanclo c nenhumoutro pais rjb NATO assinalou oresaparecimento rir qualquer desuas emharr-açop. ao largo dascostas da Holanca.

BeduigioCafé e BarAV. N. S. DE COPACABANA, 40

COPACABAfKA

'"complot" estudantil na Universida-.•de dc IIuinhol.lt. cm Berlim Oricn- ital, o qual visava iniciai uma rc-

Volta idêntica ã da HungriaHs\jc, os comunistas proibiram vir - '

I tuálllBllte as (crias estudantis na: Mcinanha Ocidental,

Provocações dos inimiqosBI-.RI IM. IR - (UIM - A ir

! vista "Neuci Wcg" órgão Jo O'-nine Central do Partido Comunista ,il. Alemanha Oriental, alinnmi ho .i-. que a Milícia Operária ricmonS- Iirou sc" valot na ocasião da revi., jlução húngara, cm uitubró c no-jvembro do ano passado, "quandoelementos Inimigos tentaram faiciprovocações no setor democrático delierlim"

Embora nüo forneça pormènores,. publicaçSo nürccc aludir ao1: pia-nos -Io**, universitários •¦¦c BciiimOrienta! ile realizai concentraçõescm apoi.i dos rebeldes húngaros A | ('jmilícia, conhecida pelo mime dc"Grupos dc Comhate". nã'< enti ouern içã» mns realizou manobras cmfrente a Universidade I liiiiihoUli- naLnicr Dcn Lindcn.

Recrutamento dostrabalhadores

Ncresccnta "N«uei Wcg" que épreciso adotar medidas para refor-cir a milícia e piepaiã^la a fundop.iia a luta na cidade, nas ruas, nascasas e em toda p.ute. contra oscontra-rcvolticlonãrios, a fim de quecomhafa a estes to lado da policia.e sv- fôr necessário, do n.sctctto da\lcmanha Oriental.

Dií. também, que. embora ;i nu-licia deve recrutar mais trabalha-

Pec ericoaimia semgoverno

nu da cntivga do chapéu vermelhoao cardeal Wysrynski, com tuna ho-

jra d: antecipação, na chamada Si-¦—- il.i rio Vroneto. apartamentos de| pompa do soberano Pontífice, na

presença He uio pequem» numereiles ias ticos.iic

ücscriçõo da cerimôniaO cardeal, que pela

apresentava as vestesnjoelhou-sc ao pé d,--

ípara ^e.-.-her o barretc

primeira seicardinalícias.trono papalcm primeiro

quan-pró-

< (IPKMIm.li:. is (UP) _ oj rei Frederico inlrnuifi,-,,» hújesi-ik esforços pnra Holuciuiiiir i.erisc governamental nn Dinamarca,

Procura «..mm u Kei evit«r .(lie» Soberana da (liA-Ilrrlaulia. Klv-?abeth II. . ÍP„ rsp,-,.,^ (1 Duque

I de Kdinhurgo, encontrem um go-"i-rno orgnniiado neste paii sqiii cheirarem, lèr.n-feirximn.

.Esforços inúteisContudo, Iodos os esíorç.is dorei Frederico nesuo sentido tèm'Um imiteis.A maior probabilidade de sn for-mar o Governo, contudo, !P ba-soia rio estabelecimento dcoalizão trovrrnanirnlal

Peln ex-PrrmierHansen, incluindo >,nmaior parle do» partid.sentados na ('imara do» li

lugar. Eli seguida o Papa lhe lm-rò? o "Galera'' grande chapéu defundo chato, aue é um ornamentosimbólico, Imediatamente lhe cnlie-gol! o anel, depois de lhe ter. comum s;nal via cru/ iWs lábios, aberto

|c fechado a boca. dando n enten-der assim que lh-; conferia » direi-to de falar no consistorio.

Finalmente- Pio NU conferiu aocardeal Wys-ynski a Igreia de San!.*t Maria, no Trunstverí». outrora apâ-i i'gio do caidcal polenês Stalisl.isOsio, qu» havia presidido ao Con-cilio de Trentn,

~- -«Vaf *»-*ví»s«>^* a# »«•-*

DR AM^ICO CAPARIC^ XClinica Mcdlcn.CIríirjrJca j

l iinsiitiori» Hn« Visconde dn Kl. íBronco JI I" v\tl lel.i 42-:n*.' JlíiAri.imentr daa If ».a 10 horn. i- Heslrirncla: Rn» Çnncãl-t 5

Crespo. .»í>b Z " npl JOI j1relefone- írlJI2fc.'* ¦«*¦»*¦*'»¦* #saa**s# a» ^-aTSa* 4f~f +*6<+s^4l*+0s+.

Juramento He investidurnRv.ili/ar-se-.í no dia 30 do cor-1

rente, a posse dessa igreja pelocardeal WyjzyhsVi, que havia pres-,tado, ontem, perante o cardeal Ti*--,serant, Decano rio Sacro Colégio-

se ba-ío juramento rie fidelidade prescritoampla paru todos os catdeais. no momen-:chefiada Ito da sua investidura,-Chanceler, Rcali/ou-se a cerimônia em am-

mesma a biente privado, na sede da Congn-rtpre. gnção Oriental, de mie é secretarioeputadoa. „ cardeal Tisierant

aer autonomiaa Universidade

da ColômbiaBOGOTÁ. 18 _ (FP) —

cional continua Inativa.

Enquanto as universidadas partícula-Na-

"s r-intcaram normalmente seus trabalho,, a UnivVrslda"d.'

Estudantes p professores nà

© ®

r-nsc.io paracimento riaprnfrs.sôrrs.

lão voltaram sã aulas aproveitando oamar importantes reformas, 'autonomia universitária e

ITCl inclusive o estabelc-mudanças de reitores e

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Tenha suas mercadorias real-mente seguras, armnzenando-nsnos Depósitos Griímcy. Dispon-do de aparelhagem modernae especializada, os DepósitosC.rümey lhe dão a garantia deum serviço perfeito, executadode acordo com as normas da"Aíateriat Handlino Industry",dos Estados Unidos. Os Depósi-tos Griimey lhe oferecem, ainda,as vantagens de um serviço,modelarmente organiTujdo, deemissão de "warrants", garan-tido pela estrita observância

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RUMORES EM CIRCULAÇÃOBOGÇjTA, IS (l-.P) _ circula- de abrram onterti à noite nest8 capital i.n-

isistentes tumores anunciando a p.*iJfvçl renúncia do Ministro do Kx-

,|enor, sr. José Maria Vellnrreal, maspses rumores nâo obtiseram con-firmaÇaTc nem desmentido de fonteoficial.

Circularam

UUimo o cardeal CrijantnILuque duÍB.iu uma carta ao generalI Rojas Pinilla. na qual lhe fa/ia serclaramente o estario de coisas dopaís c os inconvenieentes da sua re-eleição pela Assembliía ConstituinteAssinalava que a icfetida Assem-bliéj havia sido designada pelo pie-s-dente tendo em vista a sua re-

.eleiçjo.Nula a reeleição •

Consequentemente, o cardeal 1 u->iue qualificava de nula a reeleiçãopDr„K, A . ;!lr"!'k"n>:,'ll-.1 O representante daKeconhecimanfo do Peru •P'e>'' c ^tuiica advertia Roias pí-I 'MA. 18 (1-P) a_ o Governo "lllj :l r"PCÍto do ambiente d,'le.t.ij continuar suas relações dj- l?."e !<r opunha à reeleiçSo

com a Colômbia, reco- r.tv°s com" « restriçáo ás liber-assia., tileitamentoj a nova ', " 'Udividuais, a aplicação incon

Pinta militar de gOVêrni disse país :t,o|ada dos fundos públicos, a Tra-Advertência do Cardeal ?íw-? n:L ec'lnom';i ll« pais e sé-

oulros iiimoies, in-clusive o da retirada de todos osministros civis do atual Governoconstituído no último sábado, emconseqüência ria alteração governa-mental ocorrida no dia 10

j plomaticasnhçcendo

ao pais,por mo-

BOGOTÁ1; noj ptohlemas sociais que'vam 3 aptesentar-se.

Vliaro pnrelol dal Inalnlacfles dos Orpoaltos fTrHme»,no zona portuiírln do Dlaíriío redernl.

dos preceitos legais em vigor.Os Drpójtros Griimey lhe assegu-ram, cm todos os seus serviços,rapidez, eficiência e segurança.

SM VIÇO ISPKIALICorgo, datcorgo, Ir-nibftrds - arrumo-So da mot»-rlol p-.o-lo poro «mprítoa porliculsr» a He Iroea-port», o domicilio, ot* 30 ton-lodot, Monloaei- «Initolocõo o» maqvlnorlo pitado «m tuoi boi».Ponoal licnicam«fll« capacitado, molcrlal modarno• adtquado.

Nega-se o Egitoa novas conversações

sôbre o Sueznaveg8çao no Cana, de Suíj r „en,a definitiva doEgito com raspeito „ citada qiwstâo. ""

c,°

»nno5oCr^CCn, uam í,Ue ° Govèrno d0 Cairo "*» Ip»' « menor inonclp de realizar novas conversações, neml meias, com respeito à

PAR 15. mciiío francesade Sue-

navegação em Suez.INTRIGAS ESPERADAS

"A de- scu lado o

sequer nas Nações

!""'»l "Al Cruas",Nío hí problema ce

Depósitos GRÜMEArmazéns Gorais Guardatudoârmo-é-a r Cal* «Jo farto

GRÜNEWAID & MEYER LTDA.

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(PP) —de submeter o caso Iacrescentando

ria ONU ¦írfvoc" hn„fse

,„„fU,ür. fe"' ,^.'.^p!tin,ÍB.te1' ümaTõtrl.Pres., entreis seus

""1^%^™^* ' "m I"'ublcn» «''-em nosso meio" assinala o jornal «« ¦ a.oficioso egípcio "A! cuimiuiiravH", | Ataaue aos rebeldest tado pela Rádio do Cairo cm su» LONDRES. 18 — (United P.-ejslrevista de imprensa. ]¦-¦ O chefe dn setor conservador d,iAcrescenta 6 jornal: "Quc

pode- Câmara dos Comuns, sr. Fed üeatririamos esperai ria França senío in- j»l»cou os 6 "membros rebeldes" rietrigas? Dvpois de a nossa ação tei K» partido nu Parlamento, por teencorajado os combatentes da Ar Uem se abstldo dv participar da voSÍlij e de ler fsírnecido novas ar-jtíÇlo de cnnliiinça realizada na Camas aos partidos de oposição ao sa, anteontem, sfthic

jGoverno'.' O Peito não tenciona -P'rmiei MacMillanafastar-se ria sua atitude, mesmo Su-r...pie parcialmente. Trata-se de novofracasso que espera o Ocidente"."A França deveria seguir o exem-rio da Grã Bretanha", declara da

napolíticaquestão

do

I lc.it li enviou enérgicas cartas jos;(i deputados conservadores, pedindo-|ll'es que compareçam ante ile. ia-dividualmerit-j 2* feira próxima.

conselho»dcfcbeleza

eliminação de sardas.«manchas e

espinhas dos ombros.j**^

A vido moderno t^odicio fi mulhe» mon npoNtu"idodei de tixonr \eu\ ombros, doi* Cornao»móis vijiveu. atrovei dos docotei oesadot -Iamodo o.udI. 5*»)n num teatro, n«jma r«?uniooijogant*, ou num compo à<a esportev, o*, om-b'o» ooorpcem, roolcando com .uo gt-aco o%encontoi -ominjnos

1 *-A

o. ombros »6o oodsm a»tr »stnmct-/-ii epto»H.IK»r bomtn. Roo ^ fliogo-sie, au* euiaa dniuo belsín A* manchai, la^do.. «somho»., cra<»e.i » osoflrezos, au« oolaiom a colo dos nm.farol, porjflm í«i orTínlamenfi» sgfi-nin-idaí comum bom mm», A lormuto clorsltfieo ^,ArsiTiSAlfOlNA N.. 3 9ocon,9lhovBlDO,oc-caso.

Üv cm-Antet do banho, pos**r» umo l*jve cômodo d©ANT1SAPDINA N.*'.3 sobre cn* embros e «s-poduoj, (o zendo umo ligai rc mo»sagnm oa^oaue o creme penetre nos ptP^v Espere cincosfnínuto» poro entro» no banha.

Ouronls o banho, com umo «icfiva m*cta iacabo longo. Inccioos a pele doi ombroí *B.BOduos. Rasullará doi o limoeza comel-tado pola Aoos o bao^o. ensugua-i» com loa-lha loloudo « macia. l_om ANTISACDIMA N.» 3loco massogum prolongado noi ombroí, aliao crameiar complatomeole absorvido pela p*la

w / (. ; I / •* a/ • I .

Procure faze» oi movimento» ascendente», co*meçando do implantação dos braços, em di-rnçao oo osicoço. Sào movirrwnloi «itimulanlaidos músculo» e vivdicadores de epiderme.Evite deixar porçòes acumuladas • não per»íoitomente absorvidas, fazendo um espalha-mento bem uniforme.

Após o oDlicaçáo da ANTISA50INA N.« 3,nóo esquecer do oohcor um bom lolco qua!a>m combinação eom o cremo, lo.maro e'lcin--Io oellculo prolstoro da oels. Troqu-iminutos dianoi oor belezo « .a-Jdo I

iigun

ANTISARDINA N.' 3 (forte) à o fórmula recomendodo para o tra-fomento do» ombros, das mãos e dos braços, eliminando prontamentesardas, espinhas, cravos, manchas e asperezas, mesmo quando ex-tremomente rebeldes. Após a reação, que produzem as duas primei-ras oplicoçòes, processa-se a eliminação das células envelhecidas (des-comoção) ressurgindo umo nova pele, aveludado e sem imperfeições!

isimo crema oroiato' a aacetenl* bas» coraFórmula n,' 1 (Iraco): fin'.pà da orroífórmula o." 9 Oed«'odo)i ram aaliminor lordoi, moncFioi, cros'o^ esoinSos- ¦>—ali .mpe.ltiçãai do coln Paro ler modo no roílo, p.icoco • colo

\t

W^^^^k

"*V, iZ&&£)Áillk£è£Í 'l\i '1- ¦

ALIZAJJO n somioBraynor

amanhã tma. Região

Ap.»-*. ii fOSfllev» direito rin it hnriu iKrrlâci Militar

ila, feriu, a quoKSUmlrii ai man liai,

i ornando ria Ia..- pencral Floria-

SONHO REALIZADO

laa, ri" 1.1111» ltr.0 Vllpr O Cllluailllllmá passailn pe -, fren cru I Jus ti-rn Mie» ili• tt>s. rnmaiitlnnlc ila,*.-l*||iar ai dr ('"«li. dil Rcjfiãn, quer subsllllllll.

ai general Floriano rio LimaRaiivnor p um rl.i,.- nomes aponta-dos para ocupai a vaga quo .setfctivará au Superioi Tribunal>i iitar com a leversãü tio gene-ri.a Falconicrl ò« Cunha.

Melhoramentos Para Itabira,Cidade do Ferro

» Companhia Va.» n„ Rio Doe» ,„„a l„.a de mVorin KrAo. re v,ndleado» pelo poro I ablrano, o, qual, pretendem iejam cúiteaffd,n.^-r„nrto de Melhoramento e De.envolvlrnento da Zona do mòO Projeto He Resolução da Câmara Municipal dr Itabira relaelanou o« «eo.aantes melhoramentos, como sendo os de mais oremêneia para a cidade: "-' pr c"- aeloama oeral da rede rie energia elétrica; reforma oéral riapavlmentaçio rie ruas. praças e logradouros públicos- e construçãori. Matadouro r Mec.odo Municipais. <-*"isii uçao

*&*a^ 1

:-¦*': ¦¦*¦¦-.'¦ "^.'•"¦:->.¦:<¦¦¦¦.':::.*;-x.-';.:;:»*:y<- ::;-*--:':<:* :»*:--:::s :1 ¦ m,

II

Aie.aa desses serviço,, deseja a populaçJo rie Itabira que a Vale•lo n.o Oore coopere nos estudos e providfancia, para organi-ac ^od, uni sistema regular de transporte» para a cidade.A Diretoria ria Companhia, sempre dispor.ta a Ir ao encontronos lustos^.anselos da população de It.olaáaa. pa-oaitilicou.se a estudai-j concessão naqueles melhoramentos, |á tendo mesmo determinado" an.rao das providencia, para a confecção dos necessário, proieto,• orçaaaiento,. nue serão submetidos á autorização (anal das aaato.i'Idades competentes.A Companhia j,o esta custeando o Serviço de Aliasleramento eiraiameiito D.anua para Itabira e já solicitou o projeto e orçamentopé\r a ii m sis t eni a de esgotos.A Diretoria da Vale do Rio Doce. ao receber a delegação deItaliaa-a ao IV Conqresso Nacional de Municípios, registrou com prazero Clima de compreensão e simpatia existente entre as autoridadese órgão, respresent.ot.vos daqaaele Município e a direção da empresa.

PASSEATAESTUDANTIL:"ENTERRO"

Prptastnnói, centra ns íillitinisai'iiiiti'ri'tn>ntiis desenrolados cm('nha, ontle lorár.i motins Ires li-deres estudantis n União Mclrn-Óolili na dc l.stui.antes n Dlrcló-rin Central clu. Estudantes dartiiveisiilatl,. dn Urasil com n

apoio de tli\ciM'> diretórios aca-riemicos, promovera uma passea-ln que, saliH-:,, tm restaurante dnCalalHiuiii será encerrada n:s es-padarias da Cânutra Federal eninum '•iitiiii-in

A ninnlfps'na,-fii. será realizadaamanhã data ii.ni.inal da ir.rir-pendência Cr Cuba — dia rmqur todas q5 un vtrsitários riaAmérica La'ma inclusive ns lira-sllelros estnr&o em grevc sim-bollca - >a t,a ptsseata, alóm rirconduzirem grande número riecartazes os estudantes farão oenterro simiíòllco de FulgêncioBatista

Aspecto do Hospital Laureano,

construído no local a qur deunome, nn capital paraibana ~

Bairro.Hospital

DE NXPOEEÃJK será convidado

a inaugurar ohospital da Paraíba

O senador Rui Carneiro acaba de regressar da Capital pa-ra.bana aonde foi receber, já construído, o hospital destinado asvitima, do câncer da rcqião nordestina, construído graças à cam-panha iniciada nesla cidade, pelo saudoso méclico-martlr NapolcãoLaureano

o senador Rui Carteiro, qüe é Ò Tesoureiro da campanha de-elarou a nossa reportagem quo vai convidar o presidente JuscelinoKuDlUçliek para presidir a cerimônia dr inauguração tio estabe-iccinientp erguido ein terreno quo mede 23 mil metros quadrados.DOAÇÃO Dt QUASE DE ZM.ÍHOES

O senador ^acrescentou: ide três mil cruzeiros „ nietro qua-- Ctinsidcro coroado dg maisJdradp; \ sua capacidade c de 56;pleno evito ro esforço ria, medico- leitos, podendo ser ampliado parntmrtir parr.ibiino Napolcão l.iiurca- ;8II leitos No edifício scraó instala-np, que cm 1951, acometido dc cân. dos ns seguintes departamentos: rao-r, com umu coragem indómita, diodiagnôstico, equipado bom apa.aproveitou o mal que o consumia relhos Siemens de *»nn mA pata 2c, rnzendo rio scu sofrimento uma postos dc trabalho, nca radioiógicabandeira apelou, pnrn a splldarjc- e outra para tomar planlgrafias se-dade tios brasileiros no sentido ile letivas de estratos: tubos válvulas• construído na Paraíba um lios- le pertencer lladiotcrãpia equipado

¦" Domingo,^? d% maio..ch 1957;í-_p!ARIO pARJOCA ^-g |

LAUREANOENTREGA DO* HOSPITAL

REUNIÃO DE.1UÍZES

DE MENORESO ante-piijeto dai lei que mo-

clifica o Cór,go ot Menores ¦ quonão atende mais às necessidadese contingénc.as fluais) será am-plamntè dc^r-tldo na reunião rin»juizes dp Mrnorcs rio Distrito Fe-oeral, Porta, Alewre São Paulo,Salvador Forta.erB c Belo Hori-z.onte, que será instalada amanhãã.s 20 horas no Auditório do Ins-titulo Brasileira ria Geografia eEstatística

ÉstãnSO presentes A reunião °sjuizes de menores rio Distrito Fo-deral sr, Luiz ftocha Lagoa; rieSão Paula» si Aldo de AssisDias, da: Pírto Alegre sr. CésarDia., Fllhn- c.r Buio Horizonte vrMnar-ir Pimenta Erandt; do For-taleza, sr. Ma.noei Sales Andrade;p rir Salvai or. si Evandro Pe-

rrir.i de Andracü

pitai dc Câncer que servisse its po- com aparelho Wcstingliôüsé llc'""^l-pulttçues nordestinas, O eco quc.o|fc\v para rádiòtcrapia profunda tipo"ipêlo ilo meu saudoso conterrâneo jDuocondcx, de 2 colunais com relc todos os pectivos cones, igual ao que exist-ebrasileiros Im, na verdade, alcntàdor. nn sede dai Serviço Nacional al<.S:v<-, menos de nove milhões c qui- Câncer. IH 30 miligramas dc Radlümnhentos mil cruzeiros foVani conse- Isto quanto à Radiologia No cenptlitlòs com esse apelo. B graças a trò cirúrgico haverá duus ,alàs dcesse icsailt-iriii foi qm- conscguinvos operação, 1 sala dc esterilização cen-em l('?.i, no mês dc julho, Iniciar a j trai c serviço, ãtíxiliarcS, Haveráconstrução alo Hospital, tendo para além do serviço dc hospltallzaçüotal fmi ó governador Ja»sc Américo com ?6 leitos, ambulatório grátis e(loàdo uni ccclcntc terrenaa. em lu- jserviços elcVrqhiccflniços com lavan.

daria, cozinha; cas.i dc caldeiro etubcstaçSo elétrica."

Retardamento** inevitáveisDisse o senador Rui Cífneirp:— *'A çon*truçl.o correi, alguns rclar-

d a men tos por diversos motls*osi, o quealíAs é (nevítávíl cm obras dc t ni na-

II || | TT 111 *M1 ¦¦!..! LU IMIIMIII1II .,.. III —

O scnadoi Rui Carneiro recebe o hospital das mãos dc seus cons-trutores — o Cia. Cosmopolita dc Construções — tendo no lado o

desembargador Scverino Montenegro. Presidente da FnndáçáoLaureano, secão da Paraíba

cal de fácil acesso."

Pronta a construção— "Agora — adiantou — na via-

Retti que acabo rie tciili/.ir à Pa-raiib.a, assistido peln desembargadorScverino Montertcgro, Presidente daFundnçilo laureano, seção da Pa-railoai. pelo arquiteto Carlos Velosoc polo Ur. Vinfcio Nnbrcim. fecebj oediffcio du Hospital, iai pionlu. fatoesse qtu nos encheu dc conteiit i-

tnrc7n VM lambím orandnncntc Pn-carecida: prfnclpalmeníts p**I;i etevaSorio*, níveis «.alarUts, o nue levou a Fun-daçSò a tn/or um rcajystatiiento paran concUnSo r-as nhras Não podendomais rn-orrrt ài ajuai a at. público, tí-

O hospital, como na„ fo, y(,mos d„ pfdir ,nl„f,io ,„ servlo Na-lado verificar, na visjtai leita, c nm cional do rSncrr. onde encontramos o¦alilíciai moderno, dc linha, agraria- maior espirito df cooperujo, principal-

ocis. foniando um lindo conjunto, mente ala porte ,1o, aluslra-, pnarlcio,COhstrtildn em terreno que mede 23 !,,r"' M"'n Kroett, Jorue Mar.silac emil metro, quadracies, Tem doi, pa. í , s° ''';;h'',r'"' Ciuirnatles. Ineaivelmen-vimento, com 4.^, mel ios quadra- \ll^% X5Í-? ,%lZ\Z&dos. de ire, construída, tendo a vi, macnlficn sentimento dr humanldá-construção ficado ao preço médio 'df. Com »>,a alurfa. valiosa e andis.

Donsâvcl, toi (|jr logràmoi levarobra i\ sua -conclusão. Tivemos tamhem a contribuíam d.oal.i pela inlcaaiiiva do deputado Jandul Carneiro, queapresentou um projeto concedendo umcredito dr ItKI milhões ,le Cruzeiro!para o combino ao cSncír mo Dras,IDisse críllto tiiibe a Paraíba ,o Ini-poríância tic sois milhões dü, cruzeirosUc ur.on.ie utilidade p.ir.i a Fundação"'

Obreis complcmentares"r¦ m mlnhi estada n i P .raib.i,maptivç pnrrndimftito-v com o BOYer-nador Kibelro, nn sentado alr que oF.srailr. faça as ligações J» csgôlo,Indispensáveis an funcionamento úoHospital, uma vrr que a <*ncrc a elí-trica de Paulo Afonso IS chet-ou aParaíba c a UgaçSo para aquele no.socftmio esta feita. Com cas provi-d-è nelas, prometidas, peio ilustre Go-vemador do meu Hstjdo t tambémcom a abertura Ha Avenida Jnílo Pe*;-,o^, qu» o prcfciio Apolínio de SalesMiranda prometeu executar Imediato.

mente, pr.!i"nila»nins lmtal.it quinto an-tes o Ambulatório que pcrmaat o aten»Uinientt» da população pobr** da Para í-ba, a qual nem sempre poae se toco»movei ate a capital p.-rnambuc.ona. poefalta ale ra-cursos. Nesse Ambula't6r.oscrSo feitos os primeiros díasnósticose I rata mentos. sendo de ,ali»tuat qu«ísses serviço, pod.-m ser prestados in-dependentemente rfn funcionam»nto ge-raal ato Hospital. Este ;mo Handa de-veremos ohter os' meios mdlspcnsáv-1»para o oompleto áparèlhàmentó d».Hospital, adquirindo lavandana, leitoie deni.ii. material ndispensável para aobrai idealizada por Napolefío Laureanoluncione em tíldn sua plenitude. Alaás,to(ío o equip.inKmo necessário ao Sn-viço de Kadloloala )a e,ti caomptado,

o m»s;„n acontecendo s-om relação aoRaiai -um. que. poço. ,-stá para chegar-dr Hospital."

Convite a JK— "liai poucos dus, a iJ.retoria d«(Conclua na 1." paq do 2.» cart.)'

Esclarccenc Io mal -eni eiidido...a^rar.*--»---!^^

Nàm se pode negar à Indús Iria Nacional ciw>e*m senã® concedido a ssmil^res de

è Ref rl^erem estorra

íí Mi Wi SM PT §*t^ ^6 Bí Fv i il M^«"*?¦""* t. - e** "!¦»" ^BPT- -»i*fr *»í£-i- -

SB ^*^B ^H*F

franaeiraVerdadeiro sentido da "moção" do Sindicato da Industriada Cerveja e Bebidas em Geral no Estado de Sâo Paulo, aprovada por unanimidade no plenário da II Jornada Bra-

sileira de Bromatologia, realizada no último mês de abril em Quitandinha. Defesa dos interesses da indústria nrtcional em face de um tratamento discriminatório e ilegal, que fa-vorece indústrias estrangeiras. Significação dos refrigerantes tradicionais que utilizam matéria-prima natural de produção local, levando progresso a zonas subdesenvolvidas.

Em Defesa da Indústria Nacionalde Refrigerantes

A publicação na imprensa doRio dr lanciro da Moção aPre-sen'ada por este Sindicato ,i II]o'-nad;i Brasileira dc Rrnnmto-h?qi;i realizada no Hotel Qui-tandinha. di.as 22 a 27 dcabril p. passatlo. suscitou une-dtfltsntcntç dois protestos qttnscsimultâneos, nue vieram a públi-cn através dr prestigiosos ór~pães da imprensa carioca : um,semi-anónimo, assinado por

"Os

labricantes dc Coca-Cola": nn-tro subscrito pelo presidente doSindicato da Indústria dc Rcbidas em Geral do Rio de la-nriro. Sa primeira dessa- pit-bücaçõcs afirma-se que a refe-rida Moção "iriclui

uma sériedc alegações capeiosas e inverí-dicas"; na seoiinda. que filiadosdo referido Sindicato

"sâo falsa

¦- rudemente atacadas",

/:'/n face dessas publicações,sente-sr êste Sindicato nAo ape-nas hq direito, mas também nodever de prestar ao público al-guns esclarecimento* otte iti!u,inecessários pnrn impedir o da-virtiiamcnto d:i MoçSo etn catrsa e desarticular a exploraçãoaur sr procura armar em tornodela.

I:m primeiro lugar, este Sin-dicato salienta que. ao apresen-tar a referida Moção, agiu noexercício regular da prerroga-tira legal que lhe compete derepresentar perante as autori-

dades administrativas e jtidicid-rias os interesses gerais da res-pectiva categoria ou o.s interes-ses individuais dt ts associad< >srelativos i, atividade exercida"(Consolidação das Leis dty Tra'hálito', art. 513, letra a).

Protestos apressados eImprudentes

O Princípio Defendido na MoçãoEm segundo lugar, para quo o público possa liotn a.iiii/nr

dn assunto, é necessário que conheça os termos da rn-n-mendação contida tia Moção e aprovada unanimemente polaI * Soçàn (Legislação Bromatológica) o polo Plenário da .Tor-nada. a qual assim so acha redigida:

«...propõe seja proclamada por esla II JornadaBrasileira de Rromatologla, como aspiração dos moiostécnicos*, científicos o produtores aqui representados,a necessidade de ser dispensado pelas autoridades doPais uni tratamento equitatlvo ãs Indústrias nacionais¦"¦rm face das estrangeiras e que favores, exceções; pri-vlléglos ou preeeitos de «mera aparência» gerais nãnsejam instil'iulos com o objetivo de criar situação deinferioridade das primeiras frente as concorrcnles es-liangeiras, mesmo que sediadas, ou sn com filiais nnBrnsil».

r.ste sindicato não acredita, nem poderia acreditar,que o Sindicato da Indústria de Bebidas em ('eral dnllio rie Janeiro, que representa os interesses gerais darespectiva categoria na sua região, mas que deles sedesinteressou inteiramente, não se fazendo representarna II Jornada Brasileira de Bromatologln, possa dis-cordar da tese dc igualdade de todos perante a lei,em que se baseia essa

'recordação, opondo-se a que

sc reivindique a igualdade de tratamento por parte dalei e das autoridades o> pais, entre as Indústrias na-cionais e as estrangeiras aqui Introduzidas, de modoque umas e outras possam exercer as suas atividadesnn mesmo pé de Igualdade, sem privilégios pu exceções,ns quais, a existirem, só seriam justificáveis em favordns indústrias nacionais e nâo em beneficio das indús-trlas estrangeiras, que vêm disputar a sua clientelanp mercado nacional de refrigerantes criado pelo es-forço, pelo trabalho e pelos capitais brasileiros; domesmo modo. êste Sindicato está certo de que, mesmo

por uma questão de tática e pelo respeito devido àopinião pública brasileira. «Os fabricantes de Toca-Cola», pelo menos ostensivamente, não se animariama pleitear favores, privilégios e regalias, de que não

gozam as indústrias nacionais, com prejuízo e delri-mento destas, para colocá-las em situação de inferiu-riilade no campo da livre concorrência. Assim sendo,todos estarão de acordo quanto á justiça e aos altos

propósitos que inspiraram a recomendação aprovada

pola II Jornada Brasileira de Rroniaitolojjia Dela não

poderão dissetltli», sem que Isso lenha a pior repor-cussão nn pais, «Os fabricantes de Coca-Cola» e n Sin-dicato dn Bio de Janeiro a que está filiada.

Apresentando a referida Mo-ção. êsle s:nt. cato não pnde-ria -ioixnj rie justificã-ln ef;ind,-*me--.tá-la corno é curial;mas. fazei do-u náo .se ocupounem se preocupou em "atacnr"a quem qi.er um seja. mesmoporqut -ta ti,tude contra•}•taria com a.s suas funções dereprésontnçãc t con- 0 "Uo es-pirito que presidiu a sun ini-c!su:va Urnltpú-sè pois. aexpor serena .; obVilvamentens f.-uos que justificavam aMoção uns tu tortamente co-nhecidos outvos apenas sabi-dos em certo- círculos, masiodos abst-lut^mcnic verídicose Incontpslávejs Náo traria oSiridióatr, á publicidade, como

.não os le\:jriA ;.o conheclmen-to da Jornada fatos ric riuvl-ri-isa veiacirinor OU cuja provanáo fôssi- fãc;l dada a sua

elnndestinl- S

wmammaWBGBtam

A Questão da Rotulagem do Produto "Coca-Cola''

maior ou mrto( rdade.

Os fatos expostos são ta-chados ri • 'faisos' capclososou Invevídicoí certamenteporque rui açodamento de seusprotestos "Os fabricantes deCpcà-Colt e c Sindicato rinRio de iincaro não tiveramtempo nom v, pai para anali-sá-los com calma e screnlda-de, vcrif-catuV * sua proce-dencia Emboih se recuse aestabelece polêmica em tôi-no do assunto q'.e iá aporá éda alçaria do? Poderes Públi-cos, éstp Si**r;.catn sente-se

Çdi-çado eritrftanto a reca-pitular andai tau. rápidãmen-te. aquele, fitos, phra repelira apressada c Imprudentecontestação qiu de modo ge-nérico so lhes opõe

A questão ria rotulagem c riia.s mençõesobrigatórias que devem normalmente figurarnos rótulos dar. bebidas é simples matéria rielei: a quem interessar é lácil a consulta aoP-eculamento cio Imposto rie Consumo iDec.lei n, "39, de 2i rie novembro tic 1D38, arts.72 e s?gs. Decreto n. -J6.14U. dc 5 de janeirode 1ÍM9, arts. 8-1 e segs.). O produto Cocn-Cola" laz exceção nfio sò às exigências rialegislação fiscal, como lambem às ria legislaçãobromatòlúglcai tanto federal como óstadual'Decreto rio Distrito Federal u. !1 ti88 de 14rie abril de 10-19, Art. 49 e sens e Decreto-leiestadual de São Paulo n. 15.G4H de 9 de leve-reiro de 1946. arts. 49 e seus. >; e vendido semrótulos, nos quais deveriam figurar obrigato-riamente as indicações fiscais e outras exigidaspelas leis bromatolcuncas. inclusive a designa-ÇÃO "Artificial". Além riisso, deveria consta.rdos rótulos a inexistentes», cm caracteres cia-lamente legíveis, a monçát "Marca Registrada

tie Fantasia — Não contém coca nem cola",nos expressos termos do parecer da ComissãoNacional de Fiscalização cie Entorpecentes.Algumas das indicações legalmente exigidas.em vez de figurarem nos rótulos, são coloca-dns nas tampas, ficando cobertas pela estam-pilha do imposto de consumo. Para contornaressa irregularidade, a Coca-Cola obteve per-missão da Recebedoria Federal dc São Pauloe da Alfândega rie Porto Alegre para coloraras estampllhas circundando a.s tampas, e nãoverticalmente, como sempre se praticou, per-missão que também lhe rm concedida pelaJunta Consultiva de Imposto dc Consumo rioMiiiiBtértò da Fazenda, como consta do "Diá-rio Oficial" de 12 de julho de 1956. Quantoa exigência formulada pela Comissão Na-1,'ional de Fiscalização de Entorpecentes, amaneira incompleta, porque foi satisfeita, vê-se— aliás com dificuldade — no bojo das car-

iiiferiiirail.inr em tare de si-mllares esirar-téirosi rompro-missn qu,- lasiomèvelmente nãofoi mantido nem cumprido,como provam rm fatos enume-raitlns na íMnçán \ão sofredúvidas tampem a transfe-rôncia di Laboratório Bro-matinógicij pjia a Prefeiturail» Distriln li.letal invocariapoi e-.tr Slndli-Hlu por ter sidoobjeto Io un-, rieireln-lei da-qin-lai »ni ra iDecreto-Le| n1.040, le 11 rir janeiro dein;i!'i

A AmeaçaContra a Indústria

do Guaraná11 v s vBkmmseeiSaxmBBe ¦¦*<w.,-,]irs!hmi£íirzwe&^^ rímzs-

Isenção do Imposto de Consumo

mmmMMmMMMMmMMmMMMmmaaVkrxiraaVBams

Intervenção da Comissão Nacional deFiscalização de Entorpecentes na

Aprovação do Produto "Coca-Cola"O ppisódio da intervenção da Comissão Nacional de Fis-

çàljzação de Knlorpecenles na aprovação do produto «Coca-Cola» para o consumo e o parecer em qtie exigiu a menção-Produto Artificiai — Nâo contém coca nem cola» ou «MarcaRegistrada de Fantasia — Não contém coca nom cola», emcaracteres claramente legíveis, é fato que so prova com cer-lidâo registrada no Cartório dn ].° Registro de Títulos e Do-cumeritos de São Paulo, sob tl.° 187.2fiõ do Protocolo A n." 10.E de como «Os fabricantes rie Coca-Cola» deixaram de bbser-var essas condições impostas ao licenciamento do produto, éfato que se verifica pelo simples exame dos frascos quea-oiitêm n produto.

MMMMmmBWMMMMMMMMMMMMMMMmMMMMMammamBBl

ti naio pagamento rin im-pa'isto ri" consumo sobre o-.concentrado'» l importado dosEstados Unidos para o pre-paro da bebida, mediante asua diluição em água carho-nalada p açúcar, é fato no-tário, lambem, nos círculosmtor*»5sado5. que nào ignoram

a estranha isenção concedidapelas autoridades fazendáriasrio passado (Despacho do ln*.-petor ria Alfândega do Rio dr*Janeiro aprovada pelo 2."Conselho de Contribuintes,em 21 de maio rie 1946, comoconsta do «Diário Oficial» de18 de dezembro de L946).

Desproporc;ona!idade doImposto de Consumo

Monopólio de Fato da Palavra"Cola" .

A recusa sistemática e in-riiscrimin-ida pelo Departa-mento Niciot.ai ria Proprie-dade industiia' e pelo Con-selho de Recursos até databem 'eceiite ric todo.s os re-glstros dt n-Mcas nacionaiscom a o-t.nvra cola" redun-dandi en, as «-pinar poi êssemeio lnri.'eto à Coca-Cola, oseu monopólio di fe-tt», é tam-bém coisa notória que se pro-va com as co cções do DiárioOficial. Aiiás. o.' próprios fa-bricanles de Coca-Cola, emmendorlai impies.se sob o tí-tulo "Cota-tila x Lacola",não necam anles fazem praçade qut: tém impugnado -todasas marcas qu.. se pretendepara arilfros semelhantes e re-produzindo pai li de seu re-Cistrn ist„ e, quer "coca".

quer 'cola' Ueni o que, con-fessam d. piit.iice p razo. queresvmdlcam pna s! o mono-palio rio uso nessa», duas ex-

pressões vornáéulas, juntas ouseparadas, privando dêsse usoIndlspèlisÀvel os fabricantesnacionais os otiai.s tém direitoindiscutível de usar tais ex-pressões j.,ot >eiem de usn ro-muni e innpt-i priáveis. E<asesmesmos propósitos mònopb-

lístico» o Cm n Cola nianifcs-tou lúdiníàlmeíite através deum brptesto largamente di-fundido na imprensa e perió-dlcamentc reproduzido, noqual notificou os fabricantesnacionais .-m azeral a se abs-

j terem 1o uso das referidasexpressões sod pena de Incor-rerem na* pcrr.s da lei. A esseproiestc .ntimíoativo publica-do o"'RÍnàriami nle no ",Jornaldo Com°icio' dc Rio P no"Diário Hn Justiça" rie 15 e17 1e agosto de 104R êsteSindicato repci ou ein contra-protesto i,o qual esclareceudevidamente a questão do usoda reíenda expressão "cola".

A dosproporcionalidade doimposto de consumo pagopela Coca-Cola e pelos re-frlgerahtés nacionais o tam-bém questão de lei p a cam-panha promovida e sustenta-ria pelos fabricantes nacio-nais para derrubarem essaregalia e conseguirem a jus-llssima taxação proporcionalà quantidade de bebida é de

data bastante rec°nte paraser esquecida, podendo sercomprovada por iriümerás pu-blicaçpes feitas na imprensa(aaDiário de Noticias» de 10de setembro de 1948, «Diáriode Sáo Paailn» rie 20 de ou-tubro de luto p «Estado dpSão Paulo» tle 23 dp fevereirode 1910) è pelos anais daCâmara dos Deputados.

MMMMMMMWMMMMMMMMI

A Venda a Torno\ tentativa para se obter

a permissão para a venda atorno, proibida pela legisla-ção fiscal com exceção dochopp, é recèntlssima e en-contra testemunho nos tra-balhos da Comissão de Fi-nanças da Câmara dos Depu-tados, que a repeliu em no-vembro de 19.r>(*. Nào será

difícil! por outro lado, pro-var que os interessados nessaprejudicial inovação aindapprfiam junto á Diretoriadas Rendas Internas paiafazer vingarem as suas pre-tensões altamente danosaspara a indústria nacional e

para os métodos tradicionaisdo nosso comércio, como fi-cou demonstrado na Moção.

A aprovação doProduto e o Registro

da MarcaAs rllficuldjities encontradas

pela Coçi-Cpi* para a aprn.vação rin «ru prnduto contraa qual mililavam a« nossasleis, t- nu a o reristro dc suamarra poíem «et verificadasnos DrorVftSot ^,Tiíítrnt*,,- naantijra Dircti.rl** da DetesaSanitária Internacional r daCrpit.tl r|i Rr.pnlillca e nó Oe-parlameialn Vuilnnal da Pro.prieriadf Induslrial dos quiisso podem extra li quantas cer-tidões scit.ni necessárias E*atcSindical, fala cum plenn co-nhecimento d» causa pois. noexercício de sua, prerrnr-ati-•tes-s 'eg^i? intervalo npssoprocessos sn ,iisp"ndendo asua acán ,m Hefesa dns lute-résse, da. indútria narioiial erin principio r.a> igualdade rirtrátaihentc en* conseqüênciaria pr^ssã.o exeicida nesse sen-tidn pêlo Goverriri qtiP lheriett i legurancs rir qur ia-mris a indúsltía nncional sc-ria colorida »tn situação rie

São Paulo, 17 tle maio rie 1057.

SINDICATO DA INDUSTRIA DA CERVEJAE BEBIDAS EM GERAL; NO EST. S. PAl'l.()

ARTHUR E. KAIi.SCHUSPresidente».

As grão es ameaças que du-tanto longo tempo pesaram sô-bre a indústria do Guaraná,

,, ladada a desaparecer naquelaépoca, estão'patentes no. De-cretos n."s 6.245, dp II rieabril tle 18*14, e 7.669. dp 22de junho de 1915, cujas dis-posiçops praticamente impôs-sibilitavam a produção dos re-frigerantes vendidos sob a de-nnmluàçào «Guaranás Essasameaças sõ se afastaram de-pois que o Conselho federal doComércio Exterior cxiqfu, emsetembro de 19-iri n reexamedo assunto sondo promulgado,como conseqüência dn pronun-ciamentó rié«ase Conselho, o de-creto n. fò.n7.">. de 11 de ou-tubro ria- 1945. que condicionoua execução do dec. n ° 7.669,a sua prévia regulamentação,que não chegou a ser feila.Mias. sobre essa questão queenvolvia interêssps vitais daIndústria nacional ri. refrige-raptes, foi publicado um vo-liuii" intitulado 'a.-\sp°ctns Ju-rirliens em Torno do Guaraná»,

íi sob " alto patrocínio da Fe-deração das <\snstiaçoes Co-

,^ merciais no ano rie 19ISUMHHOn

A Posição do Sindicato de São PauloEncerrando estes esclarecimentos, que se tornaram no-

cessiirios em face dos protestos surgidos através da imprensa,êste Sindicato reafirma a posição que assumiu em defesados interesses gerais da categoria que representa p quP seacha assim resumida na Moção apresentada á II Jornada Bra-sileira de Bromatologia:

«Reclamando pata a Indústria nacional de bebi-das uma situação de paridade com qualquer Indústriaestrangeira introduzida no pais, este Sindicato náo rei-vindica para as nossas indústrias nenhuma situaçãoprivilegiada nem tratamento de exceção; mas tambémnáo poderá tolerar, sem protesto, que se outorguem auma empresa estrangeira monopólios e privilégios, fa-vores nu exceções, de que não desfrutam as nossas in-dústrlas de bebidas, que se desdobram em milhares deestabelecimentos, grandes ou pequenos, espalhados portodo o pais e que fornecem trabalho p meios de sub-sistencia pnra considerável parte da população ohrelranar-ional p eo-tHbUem rnni imensa soma para o eráriopúhlieo'!.

Quem put-Iéi criticar osta pmiç^o qup a crttiqu*,

m

i--*»»*--'i»*»^j-^,.aW5^'-j^ »-*•-, J*v* »A»; ¦»¦¦-..>.!- *-¦¦»¦¦*. - -a. > -•*.:* _*,-»•*-. . ¦¥¦»¦•-.>.%,>t» -"»*-¦ a. ^Jtíiai'^M(?^;Í^!'l^ fc-i. .-sy,*t- ^V.-*,k*:,>-*,-.-w,,»». u, M«*<!

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píi^i Cariocaüitetoi 1're.sia-nie, Horácio de Carvalho lúnior

f" Ütreiot Reaator%Cheie, Danton lobim

Fundado em 17 de julho de 1928

RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO DE 1957

A nossa opinião

Eufemismo delicadoA pacificação do sr. Cario;*. Lacerda durou menos

de vinte e quatro horas, pois antes de decorrido êssetempo do seu discurso apareceu éle na Comissão deJustiça para retomar suas provocações a respeitodos telegramas secretos que divulgou ilicitamente.Ao mesmo tempo os corifeus udenistas da comissãotécnica, num desdobramento das manobras chica-nistas com que retardaram de algumas semanas adecisão sóbre o primeiro caso, tentam condicionarapoio à política de pacificação ao abandono do con-junto de processos para cujo prosseguimento a Jus-tiça pediu licença da Câmara.

Ora, esses processos são o fruto, o resultado ne-cessario de uma longa atividade do sr. Lacerda nodominio da conspiração, da pregação subversiva eda difamação de autoridades. A Câmara não se podefurtar ao dever de examinar os pedidos de licençadé maneira objetiva, considerando os aspectos poli-ticos de cada caso e afirmando as decisões que jul-gue mais aconselháveis ao resguardo da ordem pú-blica e à tranqüilidade da nação.

Dc maneira nenhuma se pode envolver a decisãodesses casos com um entendimento alto de partidosou de Governo e Oposição em torno da aprovaçãode reforma constitucional ou de estabelecimento cieclima de compreensão para votação de matéria le-gislativa. A UDN ainda não entendeu que a pala-vra pacificação é um eufemismo delicado com o qualo Governo procura convencê-la a cumprir o seu dever,a fazer simplesmente o que lhe compete fazer, semconcessão nem favor dc qualquer espécie.

Não se trata, portanto, de virem os oposicionls-tas impor condições para cooperação leal que devemnão propriamente ao Governo, mas ao regime e aopovo, uma de cujas parcelas representam no Con-gresso Nacional. A UDN não se pode furtar por malatempo a esse compromisso com a ordem legal, sobpena de ser definitivamente caracterizada sua açãoperturbadora como uma provação antidemocrática.

A pacificação dos espíritos, pregada com tama-, nha convicção pclo Governador mineiro, baseado aliás.numa das constantes da atuação política do sr. Jus-celino Kubitschek, é uma benignidade do Governo,que se dispõe a p.squrcrr as afrontas p as ampaçasàs Instituições paia oferecer à Oposição uma opor-tuniriade de retomar o verdadeiro caminho qup asleis do pais traçam aos agrupamentos minoritários'e descontenl ps.

5 Isso nada tem a ver com o exame, pelo Con-gresso, de pedidos de licença para processar depu-tado que se portou notoriamente mal no desempenhodas suas funções políticas.

Desleixo pon«ávcl pèlj detérjoraçSó doleite enviado a Fortaleza.

Vamos reproduzir aqui um tf-iegrama publicado neste jornal.Fazemos essa reprodução para(ue o assumo não fuja a umalevera apreciação dos nossos lei-sores e receba o julgamento queaosia merecei da oninião piihli-:a. Eis o tc.Mo sio referido slcs-eacho: "As crianças pobres des-te Eslado não ..onsiJmttam ..sduzentas barricas de leite quelhe.s foram destinadas e q'.ie apu-dreceram na Alfândeci O lei'edeteriorado não loi ictirads. pe-los poderes competentes poi fal-ta de local onde vjdr^c set de»positado. N:ni,um inqMért.» foiaberto para ipuiir csponsabili-dades'".

Êsse telegrama, por st só, valepor todos o< comentários qu?,aóbre a que<tão, se possam fa-rer. Diz bem do dejlsíxò c dafalta de interesse doi nódéres pú-blicos do Ceará n:!a >oit; doshumildes e mais gra.-; sc apre-«enta a displicência pot ce [rataiela alimentação das criança; po-bres.

A alegação (conforme o tele-grama) de que não hav»n Ingaionde colocar as bárríças do leitenão posstie consislència. poi< ngoverno udenista d0 Ciará, pn-deria, com esforço e boa-voutn»de. tei escolhido um loca1 ouvários locais para aquele (in,.Mesmo <?"« fôsse nos porõ;s doPalácio do Governador. O quehouve fnj a falta absoluta ,{eaolidariedade humana, tvjma épo-ca como a atual em que a no-pulação pobre se díhate n'.:mscrise tremenda, oriunda io aliocusto de vida que vem absnrvín-do, implacavelmente, 0s melhor:.»talários dos trabalhadores

O governo udenista do Cearáesti na obrigação de dar umaexplicação caba] sobre c^se cuso« mandar apurar, através dj umInquérito rigoroso, quem 0 res

0 casodo cacau

(1 Governo atendeu aos recla-mos dos produtores de cacau,rcsolvcnd0 comprar o produto atrezentos cruzeiros a arrobaÊSse preço é cerca de cinqMcniapor cento superior js cotação in-ternacional. Deste modo. os es-loques qtie passarão ao dominioda União ou não serão èJtporta»dos olt terão de dar ao Eráriogrande prejuízo.

Tnlretanto, o poder centralnào poderia abandonar a princi-pai fonte de riqueza da Bahia.Os custos dc produção estão ai-ios, pelos motivos conhecidos,somando-se a majoração dos sa-lários com Oj inale» da baixaprodutividade: Vicmais, aindahá os inconvenientes do artificia-lismo cambial.

Assim, pondo em execuçãomedida condenada pelos econo.mistas, o Governo agiu cm têrmns políticos, evitando o agra-yatncnlo da crise que atinge a.opovo baiano.

Não poderia ser outro 0 seuprocedimento F' nfcrs»;ário. po-rém. que para o futuro sc traçoum programa tendente a norma-lizar a sit-iação. O financiamentona alta não deve realizar-se alongo prazo. Trata-se de medidade salvação para a emergência.D cacau terá de integrar-se naquadro das suas próprias "ea1!»dides. Nâo poderá viver sempreda ajuda federal. Para a conjun-tura as providências estão certas

Mas. passadas as dificuldades?:uais, os produtores saberão en-contrar outros caminhos maisseguros para o desenvolvimentod; suas atividades. O Governonão deixará dc aponlar-lhes orumo que terão de -seguir.

S. A. DIÁRIO CARIOCAAdministração e Redação:

AVENIDA RIO BRANCO. 25Sede Própri»

SUCURSAL EM SAO PAULO:.Bui BarSo d»? Paranapiacaba. 61 — 4.° and. — Grupo 22

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1'plelnne- 4-flfl44REPRESENTAÇÃO EM NITERÓI:

Av. Amaral Peixoto. 171 — 7.° andar - Sala 705-A•*-tlnr!.*C 6 " °N * ' OUTROS PAISCSDtrsttor-Rerlatnr-Chef» .. «S-SilsSuperintendente 43-..014kdmlnfíitracftf1 ,,,. íí-iWWGerência líWM!1Chcft d» Kedaclo ...... <:w57ÍSecretaria 4W53?PoIlHe» 2.1-4437Esportes 23.323BReportagem 23-8MOReportagem ÍS-447JPolicia ímuajDiD»rl»men'' Prnmocío

• Vand:, .... rs-MMDepto nrít-r»o 4.V.SWI9Depto -le o niicirlarte M-Tlfi?

V7XNT7A AVHLSACr»1.501.00

Numero ae dl» Domingo

. ASSINATURA»8RA5IL F PAISES OACONVENÇÃO POSTAL

Amwl 3fl".(r0

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RECLAMAÇÕES

Qualquer irregularidade no tor»oeclmento d* lornali «a bancas,ou na entrega do DIÁRIO CARIOCA. am nossos assinantes, deveraser reclamada ao Departamentooe Promocae e Vendas, por car-ta 111 oelo telefone IVHIIIJ.

viajantesPercorrem o Interior do p8l«viajantes devidamente credencia-

riou.

Livrou se por treze votos>>Não obteve "quorum

0 projeto paraprocessar C. Lacerdat0^&Êyp»M Tr*18 vo,os ,m branco, registrados na vo-

Semima I ,flçSo do Pr°i8f0 1U« concedi» licença para*•' »¦• »w processar o deputado Carlos Lacerda, livraramo líder da UDN dt comparecer perante a Jus-tlça a fim do prestar contas pela revelaçãodas chaves do Código Telegráfico secreto uti»lixado nas comunicações diplomáticas peloItamarati.

Não lendo alcançado a maioria a favor rln projeto o "quorum"íítabelqcido na Constituição, islo ó, a maioria absoluta (164 votos)pois foram registrados apenas 152 a favor c 132 ronlra, a Mesaproclamou-o rejeitado, soh aclamações dos membros do Clube daLanterna que ocupavam ar, galerias o nichos do Palácio Tiradentcs.

LACERDA

no^SíNÂDQl

TRÊS DISCURSOSTrê* discursos —

0 um ria Maioria --to alto rlíu nVh.iliMmcirOSO processo. N;

doi». da OposicSomarraram o pon-

cm torno Ho ru»sessão vespertf-

na At quarta-feira, fim cuja polle foirealizada a rotaçSo, o sr. Cnrlos I.a-cerda. convicto dr qtn» a proposiçãoseria aprovada, fc/ «uai despedidas daCasa A noite, o Kikr rfa Mait»ria •» líder da npo-siçílo. deputados Vieirade Melo e Afonso Arinos, r-ncerrarnrtios debate*, em discursos que empol-cnnim r- plenário. i

O orador começou p--»r declarar qu»<i caso rm debate nío era nem lurf-dlcoi nem potdico, nem econômico Ní,nera lurídfco porque o relator, em seu

parecer, conseguiu Hcíendfr ra/o,\sfI-inenip bem seus ponlos Wc vitss sAhr» alironça^ ms, ns„ ronseguiii organizaiuma tese Jurfdlcai rlicna disst nomf.Nâo rra um caso polfrico, sepundo oorador, porque, se o f6*sç, encontra-rfa sua soiüçSo natural no âmbito doprMer nndf «<¦ criou. Nada linha quever com problemas de ordem econfl-mtca, uma vez que a UDrí tem Pn-© _síc.lo definida np».se campo. Relembrater sfdo o partido quem tran^feirmrtu

a Petrobr,^, numa empresa naciona-luta estatal. Rememora o caso da ba-se dos irlnnH.idns. quando a linN sus-tentou a neccssídadf) de audiência doConjtresso,

W$F'-'^.'-,'''^^^^am

K msMa*±jÈ«m I

Cs. .JmSmim^ ''"''Sv^^R/ ^^B

1^^•-¦jkíÊam I

Es H L *

N.io serií processado

POSTULARIAM"Seria- entSo, um cuso ne«soai?" —

se interroaa o orador. Nin acrediiaOU'» o rtdfo Eunrriado em poucos cora-çí**s pos«a se transferir para am^nra-çríes inteirat, srandps e com homenstSo xperjmenta dos A seu ver, tudonSo pa««aria d*» um êrrp espetacular,de »m írro e?nan*oso, do. qual estariaconvencido o Govêwo, embora sem a,n»rrssjria coraRcm pira rcconhci-t-lo «prTlamí-lo

j um estudo das Funçõti da Oposíçüo n°re^-me democr_át,co, Lembra, ainda, Ií-cenca* concedidas pata processar depu-tados drsdo o inicio da Rrpnbliea.acentuando que, •» terceira ?er., em1934, "eti^ aventura" resultou no es-macamemn da Democracia « no ao-TÉrtlO ditatorial, Informa que. se con-cedida a licença, nas príStímas »*R ho-rat os representantes rfa Op^sicS" en.-

j trariam com documentos qeu os ba-

'Do contraPTB

falharia

Ao contrário daCâmara: tranqüila asemana no Senado

onaüno

:

{AMARA:.id

O Senado, ao contrário do qua ocorreu naCâmara dos Deputados, vivau uma semana tran-quila, tando analisado com sarenidsda • ale-gancia o resultado da votação do projeto deresolução que dispunha sóbre a concessão delicença para processar o deputado Carlos Lacer-da (violação de documento secreto do Itama»ratl), ao mesmo tempo em que dedicou-se k sua

funçã» legislativa, tende, entre outras matérias, aprovado o proietode decreto legislativo que ratifica a Convenção Ortográfica ceio-brada entre os Governos do Brasil e de Portugal.

Na oratória, andaram muito ativos os srs. Gomes de Oliveiracujo problema rie reeleição passou a exicir-lhe maior freqüênciana tribuna), Gilberto Marinho (defendendo — eom êxito a apro-ração da Convenção Ortográfica). IWem de Sá (fazendo aprecia-pões jocosas sôbrc o problema político da atualidade) e FilintoMullor (prestando esclarecimento ans ferroviários c congratulando»$e com as bancadas da Oposição pelo pronunciamento do seu líderrm face a resolução da Câmara dc nãn entregar o sr. Carlos La»cerda à Justiça).

CENSURA A IMPRENSA

A opinião

do leitorCustou, massaiu afinal

Do leitor Gilrélio Ta» ar.*._n •"A cidade pode, agora, retpí-pro-rar satisfeita, Sc vrlho

O sr. Gomes nc Oliveira iPTB,Santa CatnVnn', eu.lu problemarlPitornl estn bem próximo cie serresolvido urrr vi:? que seu man-tiato de senudo, termina no anovindouro ti've7 mellndrado nomn faltn dé rcssonáncin publirltá-lia nos uru» pronunciamentos nnMonror lar» rntrt' — em formarie censura — qup o* tornais des-

ta Capital, sem exceção do slsu-co, do realn.rnte ponderado órgãorin Impreim nai .onal o "Jornalrio Comércio tl»rpwem dado real-ce a um T-oniirrinmciito do sr1Mem dP S*i (PI, ROSI sóbre nsubstituição rir» • -.:111 ri 1 do Dcpar-lamento '•"'dera; rip SPRtirancaPública o T>al, emborn de formatutll r.onsirirrov desinteressante.

"PITO'

Noiitrn tópico do s«»ii discurso, fai hllltassem a pistubr perants a JustiçaUDN MATOU VARGAS

Ari Pitombn | i memtfríat'DN f res-ane ie crle>unegatfvg rr-

A ctrtfi altura. " sr.em aparte declara <v*n apon^.Wl por todn o rtdiorifste r.ifs: su? ntiuçlosuttòp ni mPT*e do ir Getultò VarpasHá exclamações no plenário palmas ímarjffe5.taç*5e.s diversas na** salertas. OPrcsíilrntr rrslabílrrc a o-rifm •• e «r . , , ,rüonihn conclui sr-u .parir, declarando

c """«""'do queque ns trabalhistas s-oiarüo cnntrí 0 esquecerem. Deus Mir, Cirlos Laccrr!.i nun,,i homeri-i?'*n. Bnslí".

Getnlto \'y raas,Rednrptif* o «r. Afonfa Arinos qne

os trabalhos eaqueclam-sc d^ mansa-pem dp Vargàà, qii.indn declars: "iofldlo respondo com o petdAn" Concluio sr. Afoino Arinos fírenrio uni ar***-Io «o s^nlimenio df lustlça d» Casa,

* o* Heptiudos «>e

r!e •**¦• npledar do

INVIOLABILIDADE E SUBVERSÃOo Vieira de Melo sucedeu ao -»r.

Afonso Árlnos na tribuna, snedo re-cebtdo por lonpa c e<trepüosa salvado palmas.

Sustentou o líder d.i Maioria qu" nspa ran tinis do ar.»n.i 44 da Conimti-

Ç*o,pe|o<

o defender as op;n:^e* emtlldasp-irlamenUrr-s da Iribun», nío

preiondiam periniilr-lhes itis-adir r d.-s-tniir a inviolahilfdp-lo de chAa cida-d.Tn. a do sistema e a Ho Replmé

A TRADUÇÃO LITERALo lldn ,li Maioria deu corthtclmen-1

Io a-i PJenárfo deu m discurso pr^fc-rido n-A CAmarn pelo eniíl') deputadoPPdrn Aleixo t ho|e pro\ ível advoga - jHo do ¦«¦-. Carlos Lacerda, em que ílesustentava a necessidade de tet cònce-, Idida a licença para processar quatrodeputados, acentuando que( perante aiusii_(, tfrlam oportunidade do de-monstra r «ua inocência diant.- ri.sacusações que Ibe* eram feita-* rie con*»-pirar contra o regime; Acentuou r. Ií-d"r que tal prq nup clamem o, partindodaqite> iminente (urlSta, deixara-o p^r-

•ofenr o<» niM.

feita mente A vontade p,*discurso em qur Iria itistmp ponto de vista.

Adianre. passou a etam-nar o a%0Concreto para acentuar que ninjtuém,nem a nposlçffo, t.nha nifllS qualquerdúvida At* qur o deputado fartoscorda Iom a tradUÇÃn literal d->

warneaESTAOUAl

PORTO ALE»IGRE, 18 (A«a-

|ire<«) — Aa úl»

O parlamrnta- catarlnnnsc que,na véspera havi? pronunciadoionuo discurso no qual teceu con-

tlmaa declara-1 ilderações -cb o trma "Trabalhovôos fritas à len-1 p Capital" qur considerava denrrnaa desta Ca. | prande Impi-rtarc ia lamentandotiilnl poln «r.; n destaqiip carie íi oraçSo do seu1.,.1111-n,, da sih.i. u.i. -i.iiils o li-i(olPgn Merr dp. s.^ acrescentou

qup "a clrctinstAncia demonstra,Penhor Prpvdenl' cn.rio procura-

der trabalhista du I'I H gnúclioafirmam qup o partido nãn pode*r.i resiatir oitu anos fura do Go-vêrno, continuam despertando namaijs desencontradaa reações.

A propósito ouvimos nquèlr lf*dor trabalhista, quo nos declarou:cContinuo mantendo meus pontosde vista com relaçüo ao que iáafirmei tantas vêsos» Um d61 es íque n P.TB não poderá resistirmesmo oito «nos afastado do fio-vírnn, e muito' me preocupam osrlrstinns políticos da seção do P«r-tido nesta Capital»,

Erro fundamentalPor outro lado procuramos tam-

bém d sr. Wilson Vargai, para quase pronunciasse sôbrc as dcclárn-ç5ca du sr. Loureiro da Silva. Aoser por nos instado, aquele asse-vpimii: «Teiilin conhecimento dasontrevlstaa que o rrieil ilustre com-panheiro Loureiro ,in Silva vem

|jíj£ i sempre fazendo is imprensa. Hòu»

mos excitar a niunlSo pública:PUBLICAÇÕES SENSACIONAIS

NO COLEGAcomo trizcmav p.ira o grande pú-ollco. dando lhes vulto c criando-lhes corpo assuntos que. na rea-lidade. nãr têm irr.portftncla ca-pitai qiip os próprios Interessesnnrionaís ,'stariam exigindo NSoí tema báp.'cc construtivo paraa OposKSn 'omeiitar ii salda doum Minstrn ou di um Chefe dePolicia'

pra maohv.o

mpmmfifUrlft, como èsi viu* de tr*»n*niisvíoto.ln

He m»nsi[fn< do Ministério rins Reis-çfici Fsteriore* pnra sem representan-te< no r«tranc**.ro.

NAO SERIA AFASTADOfra Vam-se debates secundários cm 'Ar- |no da* dlligsSnctas da ÇnniUsSo d; Jus-

liça qne oi (der reputou de reduzida íimportância, P.^st» o sr. Vieira de Me-Io em resposta clara ao discurso ilosr, Arfnos Arinos que a Maioria *©- jtarja corucfen-ementc pela crtnces*iílo da jücencet, cerfa rir qup o sr Carlos I a- ícerda poderia provar em Ju(/o_ ^ ino- jcénctT qu" tanto a pre toa.

n-»sfíli' fmalrnetitc as versftes seenn-

BG.ni dúvida, uni erro fundn-mental de observaçío de S. Kxa.quando eni unia delas afirma qUflo PTB nfio resistirá oito anos fornil„ Governo. Isto é neirar todo eon-teúdo irieolÓRÍen do partido, toda.sua tradição do luta, toda sua ea-pacidade <ir renúncia e, sobretudo*,rio «« quais concedida » li.-enc». "j contestar ns história a profecia ('irdepuUdo seria afajiado rio eserclclo Octrtllo Vargas dn futuro '

de »,f»ti mandato "Isto nio corresponde : tido»h vrrdide. O reprr-ient.mte esrtocà còn- n„" i / ttlinuarü < presur , !u, colaboraçlo »' " ' !"(Amara, rltscursandOi votando e opi-nnn.-^o at<* o pforiunclàfhènto final daJustiça. Tm seguida, ff»i encerrtda adhemsSo pa«sand*i-se »o encsmtnha-

ProMegúindó nas suas considerações"o parlamentar catarinen*..- pronunciou,ainda, as seguintes palavras:

Verificamos, ásslm, como agem o< rtr-(tSos de publicidade, talvez sem o que-rer, I n st Itn ti vãmente* no deseio de sa-tisfa/^r os reclamos da oplnllq prtblica,doa seus leitores, leitores tatlno-brasí-leirns, que postam de e*rtltar-S« de lerpublicações sensacionais, que preferemvr uma grande manchete sòbrc assuntode somenos Impottftncla a ler nm bomartigo referente » problema básico deInteresse do País.

Sr. Presidente, nío m^ mima qual-quer de*ej0 k\e a tri tar-me c>m a Ini-pren^n. Sei o quanto c!,i Tale c sipn?-

para nrts, que temo*-o que representa de

a divulgação dos nns-sua real import5ncíi

para o estudo e IfllU-

fica, sobretudovida pública; eexcepcional parasos trabalhos pna contrtbulcSoç3o dos problemas públicos. S-^u timprande le.-.or dos (ornais; alias, n5napenas leitor: tenho pilh.is de pastase de rnvetope* com recortes de artlstose comentários da nossa imprensa. Niloestaria, portanto, nesrn tribuna, fa-rendo restrições ao trabalho patriCtti-co, ao esfArço magnífico da nossa lm-pre tua no debater assuntos de inte-rôsse gera] e nn divulgar os fatos quedi/em respeito ft coletividade.

CLIMA DE EXCITACÁ0"rui levado « fsie Comenlirlò para

ninstrar como vivemos num clima d*exclUçSo; como o P^í*s 56 apita por-q»« certo Jornal publicou um artigoOU determinado deputado pronuncioudlscur«o sensacional; como criamos cri-«es verdadeiras tempt>I fades em Cope.

] d,1(iua, ntAS aue ae>tam e sens:bili/ama optnlio pública, pmrocam a Intran-

| qttilldade e prodti/em um mal estar: que j.í t(nham»)s o direito de n5o so-; frer mats.

L'm paf| como o nosso, com tantosproblemas a serem debatido*, encaradose resolvidos, nSo pode dispersar ou dis-trair a sua atenção; cube-lhe enricen-trl-la em assuntos realmente básicosit consecução dos seus fins e d.i seupróprio destino. NSo deveríamos estardfàrjamçnte, su leitos M escitacões eameaças criadas p«'r insignificantes fa-tos políticos, os quais, excessivamenteampliados, geram aquele ambiente queset ia preferível não sentirmos.

par-

vários ar-

mento da volaçRo.

ENCERRAMENTO DA DISCUSSÃOF'*m encerrada

ocupado a Itibuns.te. da votlçao. osPídllha. .\:tie_io Par»ral. Carlos I.u.» ,Ihi A pedido d.idesistiram de usaro projeto', os srs. Snrtrio Cavalcanti, Chagas FreUilh« de Sousa e Ernani Sátiro

i discussSo tendo | F.ni se_r.ild«. ,» president» l'iis>»t Gui-no encãmfnbamen-I marle** explicou o processo da vqtaçfio,lepuudos Raimundo i quf ««r^a secre»a. mediante chum.nlíermo, Castilho Ca- nominal, esclarecendo ainda que o pro-

Osvaldo Lima Fi- i |rto srt seria considerado aprovado s»sr. Mário Martins; estivesse s rrisir»ru sbse,lm, ris CA-da palavra contra ,„ ;,' ( |M v(1.0

r Duarte, Te-Coc- Passou-se, en'.V», J chamada n-iml-

nal.

"IVsrjam^ poi«t c«m estas pala-

vras, *r. Presidente, apelUr para quan-tos tenham responsabili.1:t Ac*, na vidalornallstica, na vida política e na vi-da radiofônica, a fim de nue evitemose. sensacional smo desnecessário em a*»-SUntOS de menor importância; para qtiepassamos dar ao povo deste Brasilimenso, cujos h.ib; tantes je espalham

PRESTAÇÃO DE CONTAS

epot* dp terpu mentos n respeito dn», possibltí'd«des qur as declaraçõpn possamter em relaçio ao eleitorado peto*bista, o sr. Wilson Varpas tornoua dizer: * A oposição s«S nos oo-iesanear p consolidar, Itvrahdo-nõsdaqueles1 QUe sd buscam no pnr-tido uni instrumento para atender JInteresses particulares, 0 PTB con- itinua sempre pnjnnle. comoo serí ° »r. Pi«nto Muller, que congram.incessantemente» * - roneluiu. i U>Ú-se com ri b-tn^adas da Oposição,, ,i ! no MontOe pelo pronunciamento doUm partido sem proqrama : seu 1IdrI m tArno d< deci4j0 cll c;,PAnrn MFCRF. is (Asapressl — ' mara ,ôhre o "iffsire" Lacerda, ,»s.

Respondendo ,*,s re.striçõ>s ontem fel-j cláreceu — para satúfizei apílo aotas. pelo *r. Ins

EVITAR SENSACI0NALISM0distantespelas mais

condições demais tranqüilosca. jamais que

reglftes, melh.nesvi,ía; para que vivamoss e nfio pensemos min-

seremos presa inermede aventuras militares ou políticas nosentido de levar ís'e Pafs para rumosque nílo selam aqueles Ja verdadeiraDemocracia**!

SITUAÇÃO DOS FERROVIÁRIOS

Na «m-.5o vespertínaíos debates iniciados na véspera,torno do projeto de resoluçSo. tendo ojdeputado Carlos Lacerda, pe»r conces- {sSo especial da Vles^. ocupado a tri- :btina, embora nAo estivesse inscrito.

Depois de agradecer essa deftrènci3,jo líder Ha UDN. convicto da aprova- íç5r> do prnej.n fèr uma lonta presta- •

Vjüs, chele rin Rs.crltórlo Ce>men-ial dn Brasil, em Mon-tevjdéu, à algumas consideraçí.es daentrevlstn que anteontem concedera >um matniine desla capital, o es-diretor do Ranço do Brasil, LoureiroSriva, falando a nmsa teportaiiem as- |leverOU! -- "VSo tive, na minha en-trevjsta. o objetivo de suscitar pt">lámi- jca. Externei, s nceramente, r»-inios de |sisu. pura alertar os meus companrKlros s^bre ftens fundamentais d

ir. Freit.,s Cavalcanti _ a sinuca,»dos ferros iíri.n h.-asileirns em !'a.-eda t.el que cr-.oti a "Rede Perrõvlá.rt* Federal S/À'\ O parlamentar m.t-

l'».frn«sen»e leu carta rto Mini.iro da\'i,tção. o qtiil. ratificando suas pró,prias palavras, quando aparte lou odiscurso.aps! n rio sr. Freitas Çavalcan.ti. d*> que "cr-m a iceitíçSo dos vetosprealdencfaii lonae de limitar, restrin-rir .vi ferir os direitos até agora de*,frulidos pelos servidores das fer-oviasadministradas pela Uniífo. mantém, js.teeura e smpü* a* prerrostat iva« evant.a ntns que lhe süo cnnferid.is".

presss-cuiram J cS.a de comas rf» seu msndato lejlsla -tivo, enumerando todos o* projetos queapresentou no curso de seu mandato,SUa slgnlficaçlo e seus objetivos. En-treioU-Oj — segundo declarou — aoscuidados da bancada oposicionista q'ie(corn se„ afastamento da Cantara, po-1 j^sòbre tTenj~''fundamentalJ da vidaderí cuidar para que os mesnv>s sejam ,cnnonnca administrativa ' roKUca do«provados. i R,0 0rRnda fo Sm, rm f,ce dn im-

pio questionário que me apresentou um| lornalista. Porím. se o ilustre compa

Depois de caracterizar o crime dei dot tratando-se de uma simples para-au" e acusado — ter um lelejrama ci- (rase. Julgava, nn entanto, contrapro-Iricln da tribuna da Cirnam, compro-] cucente levar tal prova ao conheci-

memo dn Ifjer da Maioria e da CS-mara, uma vez q-.ir a decisão seria deurdem política. R»serv»-«e. assim. parJapre<entá-Ia perante o Poder JudtçlÃ-rio, caso viesse a ser aprovadoJeto de resolução.

CARTA DO MINISTRO

ANUNCIA PROVA

metendq a segurança nacional —represen tante udenista afirmou pos-suir (como IA (i/era noutras oportUni-dades. com outras documentos) provairrefutJiyèl de que o fexto do telegramar«5 por í!» lido nüo correspondia atraduçSo literal do documento cifra-

pre

0 G0LPISM0 DE LACERDAEm seguida; o sr. Carlos Lacerda

de|rndíu-se ria acusaçio de ser'' "eo!-pista". Isto (, de pretender estlnmiir»s Instituições livres do Brasil, NSoneua sua prega^io contar a posse do

Caravanas percorrerãoo interior

MANAUS, 18 (Asapressl - A cnm-pntlha política viiando as próximaseleições verti dia a dia tomando cadavez mais corpo. Após a convenção d:»Oposição, realizada na noite de 13 docorrente, as forças goyerhIStaa estãotomando posiçãc. organizando sua olen-siv-j de propaganda, que pretendeabranger todo o Rstado. Assim ê queja" foram organizadas inúmeras caravasnas que deverão seguir amanhã para osprincipais municípios, levando a pa-lavra de ordem do Partido TrabalhistaMrasileiro, indicando o nome fio .sr.(ülherlo Mestrinho, atual Prefeito deManaus, pari sucessor do sr. PlínioCoelho, no Palácio Rio Negro,

Novo alistamentoPftRTD AI FCRP., IS (Asapressl -

O ele,torado ro-crandense atingiu, ationtem, a 123,575 eleitores, segundo in-formações por nós recolhida lunto aoInbjnal Regional Rleitoral. As esta-tUticas acusam: 90. SIM eleitores he»-rnens e 34.7li mulheres. O desembar-gudor Crisanto Dias, presidente daqui-le órsSn, nos esclareceu, qeu a marchado novo alistamento está sendo bemsiitisfatdrla, psperando-se que a re-nuvaclo de títulos em breve estejacmclulda.

I candidato eleito, mas lhe atribui fi-nal idades patridtlcasí afirmando que, In-

i felizmente, seus proinòsticos haviam si-I do confirmados.

Por fim. manifesta seu propOsito de,concedida a licença, continuar a sita

! nrcgáçSo mesmo do cárcere, declaran-| do-sc disposto a qualquer sacrilício.

Proíbe criação de cargosantes das eleições

SÃO PAULO, 18 (Asapiess) _ Oplenário da Câmara Municipal, jpro.vou. em redaçSo final, o projeto de re.solucSn de autoria do vereador Frei.tas Nobre, que altera o regimento in.temo e proibe a inclusão na ordem dodti, das sessões ordiníiias ou extraor-dinSrias dos proieto. que se refiramS crlacSa de cargos e funções, reestm-iiiraçSn nu aumento de vencimentosd.i funclonírlo municipal ou d« edili.d«de. nos M dias ames de quaisquereleições pari renovaçjo de mandatosde prefeito, -rlce-prefeito e vereadoresHa Capital, bem como da Mesa daPi:'ida de. A 'medida

passará a vigorpíimedhtamente sp*^* " promulaação doprotelo pelo Pres-denie d. CSmarn.

Ademar e Jânio nãose encontrarão

SAO PAULO. IS (Asapressl _sr. Ademar de Birros informou quacomparecerá a concentração mun kl.p.ilístft que será realizada no próximodia 25. no Município de Pedro de To.ledo p-vr outro l*.d'\ anuncia.se queo sr. Jânio Quadros presidirá e.sa reu.nião.

Tendo em rlsta *• conhecidas diver.(tínclas entre os dois próce-es políti"cOs, r.So se rem dtWfda de que o pro,cr.ma será alterado e que um dosdoi. deixará de comparecei a Pedroela Toledo.

0,

Concentração dePrefeito

S, PAULO. IS (Asapressl — Reali-zar-se-á amanha, em Junquelrópolis.uma concentraçío de prefeito e s»erea-dores de todos os partidos. Ao que sou-bemo-s a mesma se prende aos Inte-tftses locais, principalmente, no queconcerne as melhorias a serem adota-das np. administração de Junquelró-polis.

Bem recebida aentrevista

HPIO HORI70STF, IS (Asapressl— Foi ivm recebida pelos políticosdesta capita., Inclusive udenistas, aentrevista que o ROVVfldot Ria? Fer-te s d*strtbuiu aos (ornais do Rio tHrlo !KirÍ7onte, abordando r» tema da-"-'ficeçlo da política nacional.

nliolto Íris \'alis se d» Uvrr no examede minhas palavras, verá que muito do'que disse nSo extern» expressamentemeu pensamento, com relaçSo ao as-sunto por íle arfiimentado.

"Sou claro. Acho que o Impacto jde uma derrota, sem que o PTR es- jtej» com uma armadura procramáhca, iCOniUbstancladÕra das doutrinas de Var- Ioas. afastado do Govírno. sem a pre-srnça do jrande e saudoso chefe, na-rá conseqüências imprevistas.

"Nãn podemos nos iludir a res-peito. Afinal, por que lutamos? N»o4 para se ter um irande programa?Nüo í para üovernar com tal proera-ma? Sem isso, o partido perderá seusobjetivos, e, consequentemente, desa-nimarl o eleitorado, dlluindo-se, ou-trossim, uma considerável parcela. Aliásqualquer partido polftico no mundo senão tiver um programa de idéias emtorno do qual se aglutine, e sem ob-jetive de conquistai o poder e realizarsuas idéias, perde o seu sentido. F. '<nosso caso náo 6 êste." Finalizou di-zendo que o motivo de "sua ausêncianas últimas campanhas eleitorais. ( un,tema que êle |á expôs amplamente.

Contrários a prorroqaçàoGOIÂNIA. 18 (Asapressl - Grupos

lipados ao PSD e contrários a prorro-gjcão do mandato d" Governador, apto-vada pela Assemblfia Legislativa dês-Ip Fsiado, eslão tentando incompati-hili/ar o sr. José Ludòvico de Almel-da, cem a opinião pública através d*desmandos policiais em lodo o inte-rior do Estado. Alegam os oposicloms-tas que por ordem do Chefe do Exe-cullvo goiano. |á se praticaram oito

jcrimes de morte. Por outro lado, |acusam o senador Pedro t.udovico de ijuntamente com outros estarem pre- !parando um verdadeiro ambiente deterror.

"Semente a espada"GOIÂNIA. 1* (Àsapress) - A ne-

gativa da Câmara Federal de não con-ceder licença para processar o depu-tado Carlos Lacerda, agitou o plena-rio da Assembléia Legislativa. Violen-tos debates foram travados entre osdepurados udenistas e pessedistas. Osr. Francisco Brito, presidente da UDNda tribuna exaltou a alta decisão to-inada pelos deputados que votaram afavor de Lacerda, enquanto, o ir. Ml-lacl: Ferreira, do PSD, criticou a de-cisão dos mesmos. Como ae sabe, odeputado Mlxack, enviou um telegramaao Ministro da Guerra, no qual diz acivta altura: "Somente a espad.i pe»-deiã manter a ordem e o respeito nopaís, quando covardes deputados ne-gam t licença para processar CarlosLacerda".

A cri. d.» Ministro da Viação, lidapelo Ifder do Governo, eslá vasadanos seguintes termos:"Rio de Jane.ro, lf) dt nulo <1íW7 F.mineme Amiga e ilustre se.nador FILINTO MULLER, MD. lideida Maioria do Senado Federal.

Tomei conhecimento da oportunadeci«5o de Vo»-.* Hvceléncn, no p'e.nário do Senado Federal; ontem, quin-do teve ensêlo de. em «parle ao dis.

cursa d- eminente sepador Freitas Ca.valcãnri. afiançtr* :*~>m seçurança, quenenhuma restrição havia sidn ImpostaMSS direitos, vantagens e prerrocativaido« ferroviário! federais com s mamt.tençíli dos vetos ap».sf es pelo presi.te*nu «s.ecura e impila as prêrrojtatlyasdente Juscelino Kulvtschek ao p-o|eiorie líl qur or: promuljtádo inchtl "REDF FERROVtARIA FFDHRAl.S A

blenia de abastecimento dáquiicontinuar, nAo íai mal, quc „isso a cidade já está acostumadaMas, pelo menos, saiu do Depar.tamrnto de Águas o homem queprovou, durante vários anos. qu,nAo tinha capacidade de dirigirtão importante .serviço. Vem ou.tro, o que é uma consolação par»os habitantes do Rio. Pelo me.nos, vamos experimentar um téç-nico novo. Dc um novo. algum*coisa sc poderá esperar. Do ve-lho sr. Pereira Braga r> que nin-guím escrava mais nada. O Bra.ga saiu e já saiu tarde. Mas,comp di: o povo. antes tarde doque nunca.

0 desbraqamentoQue o sr. Braga estava s(

agarrando com unhas e dentes nolugar, nSo resta dúvida. Acom-panhei as noticias sobre sua cro-neração. na última semana. Al-guns jornais afirmavam. categA-ricamente, que o sr. Braga la serafastado. R o sr. Braqa, no diaseguinte, vinha por outros, di-rendo o contrário. Chegou até adizer que o Prçfcito desmentia asnotas sôbrc sua exoneração, masniio exibia uma carta assinadapclo sr. Negrão dc Lima. diren-do que seus serviços eram neces-sários. Até que. no primeiro en-contro do sr. Braga com o sr.Negrão, o sr. Braga sobrou. Ago-ra í reparar o grande mal queele fê; á cidade, e farer a gran-dc obra que êle não teve capa-cidade ou não quii realirar.

Teve tudoFoi o sr. Braga, talver. o único

chefe de serviço da Prefeituranos últimos anos. que teve tudoquanto pediu para resolver umproblema c fracassou. A terceiraAdutora do Guandu foi orçadaelo sr. Braga cm 500 milhões decruze.iros. Com êsse dinheiro —disse o sr. Braga — a Adutoraficaria comlctamente construída ea cidade teria água cm abundãn-cia. Pois bem . o sr. Braga gas-tou os 500 milhões de rrurriros[empréstimo da Caixa Econômi-

ca no governo Cnfc Filho), gas-tou outros 500 milhúes dados p»laPrefeitura, c gastou mais outrosquase 500 milhões, também da-dos pela Prefeitura. Quase trêsveies mais de dinheiro do qu».pediu. E Guandu não está forre-cendo água ainda. Ultimamente,depois de anunciar que em no-Vcmbró deste ano. finalmente,Guandu mandaria água para aiZona Sul. o que fè: ? Pediu maisdinheiro. Ai a água entornou. Osvereadores, com toda razão, de-ram um basta nas pretensões in-saclitvcls do sr. Braga e o pre-feito Negrão dc Lima. a quemo sr. Braga tanto já havia de-cepcionado, fèz coro com a Ca-mara e disse: "Só darei a Bra-ga, agora, uma coisa : sua exo-neração". F, a exoneração ch»-gou, graças a Deus. O Rio nãoconta com água, mas também nãoconta mais com o Braga".

Desemprego, créditoe habitação

S. PAULO, IS (Asapressl ¦ Emdiscurso ptonuiK-iarlo na Camurs NM-nlclp.il. o vi-re.idor Aurelmn it An-orane. ,»cupou-se rln srave pr.»b>m» .Indrsemprfeo na eapitsl hande^rsn!». on-de cerca de 2(10 mil operArloi ?l»«nssem trabalho. Como medida uriten's,0 edil itljerlil a concessjo df pss<»se outr.is facilidades Jqueles qut de»-»-J.issem sair de SS» Paulo, a f,m da"tentar a s-nte' Vm outro ponro doPais. N.i mesma sfssjo. o sr. jic"bZveibll focalizou a srravMade d,, pro-Kem.1 ds fatia de crédito bancíri"com sírios preiii(7o« p.lrJ ¦ iturts'e comercio

ASSEGURADAS AS VANTAGENS"Aprar-me. peiis, em atvinr» J, d?

cia rações dp Vossa Excelência, a-itln».hr. m.íi« uma vez, que efetivamente.» «laçlo di REDE FF.RROVIÁRIAPEDERAUí S. A., n*>« termos pm qúeíoi votada pe'o Corte ressn Nacional,

isto ê. com a aceitação dos vetos pre.ildenctals. lonee de limitar, restringireu ferir os di-eítos ni( «son rtésfru.tidos peln. servidores das-firrovin-í hr*.

t}r,'flo man.conferidas

tlteiras Rdmlnfsir.i tía* p-e vant.ieens qtie lhe <:

ESCLARECIMENTO"Para mais ptrftito e cah.il escla-

recimento 6* tft&térla, permí*o.me e«_Clarecer que a DÍvIsIq de Pesso.il deuma das estradas de ferro d" Upvêr-Itá F_>dera!. mais entamenie. * ES.TRADA DP PERRO 1 EOPOLPINA.pnr inndvertr-ncia e equívoco de inter_pret;ç5o, entendeu, em determinadomomentOi e fl/ divulgar em boletim In-terno, que em face dos vetos a nos: o»?pelo Excelentíssimo Senhor Pre.lden'eda ReplibHra, estariam susoensas <*«

i.sntacens de ahono família e idlctflnalde temp^ de serviço nitoreadas ao*seus .ers-iilo.-es. ro-iiatxio. de lo_to, aerrAnea ín-terpretsc/So ;jo »ev!o lecjl. jn'ta adm'nistracSo dinuel. E'traea nap-sso.. di c-rontt VMniR IMttVIEIRA BATISTA promnvsii a e-ressil.rl,i retiflcn-So o o"e fè/ I. isMs" -o.

p.iraconstituindo um do? prin-ctpais fatores para o desemr-ís- eni

msssq.Por sua se?, o vereador S»ha«-So

Marcondes discorreu sóbre a nfc»si'ds-de do Incremento ds constiaçío dli-ss„ populares »m SJo PauS». r.ssndoa solução ,-io prohlema das farílu qi«se vem asravandn com eaempos do-l"<Jisos cimo o que os-orrp no Bjirro d«vila Priidnte ond.» numerosas famnmr»rtn.-i|,.,:niente js de procedíncii nor.il»S'ina. vivem em perijosa promiscuída,de com sadios e ladrf»s.

em nomerosas declaraçõestas conc*íi*1as ?i tmpr--n« ipitai.

•-evi-*.

s c*-

TODO 0 AMPARO*'S*a roaIMe.de, a par.de p:o_íeger e

respinrdar, de forma peremptória einequívoca, todo* o« direitos iá consi.rferados dos ferroviários federais, a 'eiInstiluidora da RPOF FFRROVIAR1AFEDERAI. "5.A. foi ilím. pois abriunovas prr*pectivas a numerosos e (ábiò-rlosòa grupo* de traba.llMdi.rei dns es„iradas de ferro, ati ent.t,-- suieiios areeime dc trabalho flesnrovMq de maio;res garantias, xmpannoo.os, rntepra-Lmente, por tod*"»* os dispositivos da

fnn.olidacSo dis T.e:s do Trabalho,Miis ainda: com a t rjsformaçSo iüs^lltuclon.,1 d.»s f.-rr-v-ns liderais e au-tnrquUs, qne oa^sarRo a «Vr opéndasno reeime de -ocl-dade dr e.-onomiamtsti f'.'ou aaranttdo nos seus empre,piados. !t «emelh Miça do ou- ocorrer.)eom a crlacHo da PETROBRÁS. aP'i n icínacSo dos empreeados nos lucro»,d» emtvêsa. nos precisos tírmcw doirllüil l« di f ei n 1.115. de 1* dtmirçc do corrente ano.

OBRA DE RECUPERAÇÃO'"Dotado, como ò foi, o Governo

de Instrumento de açío eficiente e <cetiro para promover n era nde ohrflde recupera cio das e»'raa»s d.» ferrob-asileiras. m sua quase tot*'idade ad-mlnKirada» pela UnÜo, tuefa em queterio parte relevante e destacad* Lo;do* os seus servidores, houve por hemo Poder PrthlicO. antecipando.v * re-

túlftmènt*ç5ò do proprln m\nd.imemoconstitucional. [t«r^ntir„!hes a partfcLo^ci1 no-* hirros que advlexem de et.ploraçlo econômica das ferrorjjj hra.slletras a ser fmoreendida aso.-a,uravís ds R.F.F.S.a., úrn« entidadeptihlrca cóm i e-tnitiira e o funciona»n^enlo d*« empresa*, industriais pri>a.

ATENDIMENTO PRONTO"Atendo, isslm de pronto, ao afie.

lo que o nobre líder dt Maioria njCâmara Alia. em ap.rte a.i diicur.so do eminente senador Freiias Cn-ralcanti, declarou que iria diriftir aotitular da P,sta da Viação, pari queest* trouxesse, afinal, a palivra ofi.elal do OoTfrno no que tinfje a per-feita sejntranca do. direitos iá auferi,dos peitas servidores d*» estrada* doferro, em face de lndi»açsS,es. apreen.soes e inctrttja» veicuíadjs. não raro

"TRÊS MARIAS"n sr. F.requias da Rocha (PR. Ma-

toas) consiaiulou-se com o presidente.luscel.no Kubitschek pela assmatma d»"»sc^ntrato-s d*» f-nanciamentn p constru-

"Esnero que Vieira renuncie"RFtn HOR1ZOS1F, IS (Àsapress): . , i i. vt,-,„ esai

- Falando » reporUitím da um lor-' <*" .«• b""V.' „ ,tmoò ¦¦, ceZ,™

nal desta capital a prr»pos,.o do des- '«n»"- »<• m,"mn '""?"¦ » .^JTffnfecho do caiTo ,-.crda.Pq„. cu.m.non ; ^^^ R^^'a^nT^Zl

(Csnclul n» 4.' pig. do 2.* cad.) I dai aa dificuldades, a. fim dt realUat

sem exame mais aprofundado da <\i\es_(Io e q-otçá c*»m o objetiva jc imran.quilir^r a laboriòaa clasae. ferrovjá:ia,> qual repito.o com a responsabí-lidade do meu csrjn nada terá aperder em matéria de direitos e v.in.tatens."Aproveito a opor;untd*.de para re.norar «o iluste e prezado amigo usprotestos de minha alta estirtu e dis.lista consideração, (n) Lúcio M;ira".

E CONVENÇÃOlio grandioso empreendimento, da maior

emficaçÜo para o tutu-e do Brasil",

r> Marinho (PSD. DF)Convançío <1rn-»_:r*f:c»,

e Portuial]urgente cie

tmpiirtancia ero drt Norde1

O sr. Cilbfalr.u sfthre icelebraria entre o Rramienca rece n Ho a necesiidadsl

aprovado o projftn jç decreto Ie-tronclui n» •».• -eág, da !.' ctd.)

Continuará com oGovernador

SAO pauu, ix r.vsapre-s) ._ Erainv corrente on:em nos círculos p.il(ri.níVJl'*'" eiP'««l. « notícia dí que ePSD rompcrli dentro em b.-evf com afin-ernador do Estjdo fm atendimento•1 lm»ruc«ís do Cne'e. qu- itjllndo asmesmas, estaria Intereiiado em pr:s_sionar o s». íAnl0 Ou.id.-o.. O ifderpessedíst» ns \.,tmb!tí« I tuislati"dc, Fst.do. deputado Narci.i Piíroal,inst rii a respeito por nossa repc*r*i-«em. desmeniln eslííoritiment», af"-mando Inclusive, qne o PM") continua.ri ctim o Governo do Estado, e quanãn etisff nenhuma ordem em contra*Ho, nem se d;«p5e o pérfido nestiFsisdo a mud.ir o seu rumo t-.dieio.nal de (Mt-sr semnre com n Govfrno

Ademar viajarápara o Rio

S. PAtltf). lt (Asapressl - FiVinJr»ontem a reportagem, o sr Ademar 4*Rarr^s. Informou que ímbarcaria h*-)e psra a Capital Federal, mde irlfratar de asstin»os sdmlttlstr&tfrO*. prin-c.palmenir da» dividas da União par»con o Município Sfuhdo declamoainji. ,p»serí r.-tornsr amsnhj J noii»a Sio Paulo.

Congratulações pelaentrevista

HFIO HORIZONTE, IS i ssapress)— Na sessio de ontem da Aísemblíl»,s, deputado Osmar Dinii, do PSP, apta-sentou voto de con Rr a tul ações ao í°-rernider Hias Fortes pela sua entre-

i »lsta concedida i imprensa carioca, preaando a pacilic-ação nacionsl. P»-: din o representante pes«dista a trans-; crlçio da entrevista nos anais da \%-\ semhléia, não havendo di<cu«sJo slshr»1 o requerimento, que to* ap.-ovdao pofj unanimidade, embora tenha Milton s»«| l^t revelad-"» qu* aleuna ciementos op

PSP nao ¦»tt-4\<ím «e acordo cOW 0"[ pedido, entendpndo que o Governado*! do Estado não tlaha feito mm tr"! let, derer.

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GRANDE PROGRAMA DE AUXÍLIOS DO GOVÊRNO FLUMINENSEATRAVÉS DA LOTERIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

O Serviço dc Loteria do Estado do Rio de Janeiro,ri> assistência social do governador Miguel Couto'(fiilntcs entidades de assistência social, educacionalMILHÕES DE CRUZEIROS, que foram entre

ANGRA DOS REIS:Comissão Municipal Ha I..B.A.Hospital da Santa Casa de MisericórdiaAss, de Caridade S. Vicente de Paula

ARARUAMA:Comissão Municipal da L, B. A.Casa de Caridade de Araniama

BARRA DO PIRAI :Maternidade de .São Vicente de PaulaCasa de Caridade de Santa RitaMaternidade da Cruz VermelhaAlbergue São JoàoAsilo Santo AgostinhoColégio da Ass. Miss. de M. Medianeira

BOM JARDIM:Santa ('asa de Bom JardimAss. das Damas Car. S. Vicente de Paula

BARRA MANSA:Sia. Casa de Misericórdia de B. MansaPatronato dc QuatisAsilo rie MendicidadeCasa da AmizadeAss. Fem. Barram, de Ass. aos PobresPosto de Puericultura de Quatisl.iga Barramanense contra Tuberculose:

BOM JESUS DE ITABAPOANA :Olímpico Futebol ClubeHospital São Vicente de Paula

CABO FRIO:Comissão Municipal ria L. B. A.Hospital Santa IsabelIrm. do SS. Sacr. e N. S. AssumpçãoCaixa de Esmolas N. S. Assumpção

CACHOEIRA DE MACACO :Comissão Municipal da L. B. A.Hospital de CachoeirasFundação Anchieta

CAMPOS :Comissão Municipal ria L. B. A.Sanla ('asa da MisericórdiaFunri. Policlinica-Mat. e Hnsp. Inf.Centro rie Puericultura Nilo PeçanhaAbrigo rios Pobres Monsenhor SeverinoAsilo N. S. da LapaAss. rias Damas rie Caridade de Campo*Obras rie São João Bosco

CANTAGALO:Maternidade Amélia BoüdetAsilo da Velhice Desamparada

CARMO:Sociedade Mantenedora do Hosptial do Municipio de Carmo

CAMBUCI :Hospital de Cambucí

CORDEIRO:Comissão Municipal ria I,. B. A.Cordeiro Foot-Ball Club •Hospital Antônio Castro

DUAS BARRAS:Comissão Municipal da I, R. A.Ass. Car. N. S. da Conceição D. Barras

DUQUE DE CAXIAS:Comissão Municipal da L. B. A.Cidade dos MeninosAssociação Beneficiente de Menores

ITABORAI :Casa de Caridade São João BatistaIns. Indus. Agrícola São João BatistaHospital de ItaboralC. Ben. dos Internados Col. T. MacedoI.ar ria Criança "Margarida Leal"

ITAGUAI :Comissão Municipal ila L. B. A.Hosp. Ass. de Car. S. Francisco XavierCentro Espírita Jesus nn HortoPatronato São JoséGinásio Municipal

ITAPERUNA :Hospital Sáo José do AvaíCentro S. de Sto. Antônio dos MilagresHospital Miguel CoutoAssociação de Proteção à Maternidade e ã Inf. de Comen-

dador VenáncioAss. Proteção «Mat. Lago do Muriaé

ITAÔCARA:Comissão Municipal ria L. B. A.Pôstp rie PuericulturaCasa Nazarelh Instituto Menino JesusHospital rie ItaócaraAsilo para Velhos do F.. C. de Laranjais

MACAÊ:Casa de Caridade de MacaéHospital Menino JesusLar de MariaAsilo da Velhice Desamparada

MAGt :Escola Paroquial N. S. ria PiedadeAss. Beneficente Hospital de Magé

MANGARATIBA:Comissão Municipal da L. B. A.Ass. Mantenedora do Hosp. MangaratihaPosto rie Puericultura de Mangaratiba

MARICÁ:Comissão Municipal da L. B. A.Hospital Modesto Leal

MARQUÊS DE VALENÇA:Hosp. Alzira VargasSta. Casa de Miser. de M. de Valença

MIGUEL PEREIRA:Casa de Amizade S. JoséCentro Espirita Joana D'Are

MIRACEMA:Hospital rie MiracemaAss. dc Proteção e Infância e Mat.Casa dos Pobres Sáo Vicente de Paula

NATIVIDADE DO CARANGOLA :Hospital de "Varre-Sai"

Associaçáo Hospitalar de Varre-SaiHospital de NatividadeAssociação Natividade de Puericultura

NITERÓI:Serv. de Merenda Escolar (do Interior)Museu Sacro de NiteróiUnião Fluminense de EstudantesIns. de Proteção e Assist. à Inf. NiteróiFundação Miguel CoutoSoe. Flum. de Assistência aos Lázaros (Colônia Tavares

de Macedo)Soe. Pestalozzi do Estado do RioOrfanato Santo AntônioEducandário Vista AlegreCaixa Escolar de NiteróiFundação Lar do Operário FluminenseAsilo Santa LeopoldinaHospital Ari ParreirasEscola rie Form. dc Ofic. da P. M.Dispensário São Vicente rie PaulaC. Hospitalar Hosp. Geiúlio V. FilhoAss. dos Magistrados FluminensesFederação F. de DesportosFederação Brasileira de FugilismoObras da Sociedade do Mosteiro da Visitação (Mitra Dio-

cesana)Diretório Acadêmico Barros TerraXII Conferência Nac. de EducaçãoCreche do Asilo Sta. LeopoldinaInstituto AbelAss. de Assist. Social Coração de JesusAss. Fluminense rie Amparo aos CegosAção Social São JoséFesta de Form. ria Fac. F. de Medicina

cm sua nova fase e integrado no grande programaFilho, distribuiu, recentemente, subvenções às se-cultural c esportivas, num total aproximado dc 15

gues diretamente às organizações beneficiadasFesta de Form. Liceu Nilo PeçanhaPobres da Pia União da Igreja SanCAnaInstituto Prof. Eduardo Cordeiro UchôaLar de Caridade Padre Luiz CrioneEscola GranjaEducandário Demètrio MonteiroInstituto Dr. MarchCasa Divina ProvidênciaEscola de Enfer. do Estado do RioC. do Pobre S. Vic. de Paulo do BarretoCentro Espiritual islã "Jesus rio Imalaya"Repres. cio E. no Cong. PenitenciárioLiceu Nilo PeçanhaFederação dos Escoleiros do BrasilFederação F. de Tiro ao AlvoCom. de Festas da Fac. F. dc MedicinaEnsino Indus. Henrique LagesFesta de Form. das ProfessorandasAss. rie Cultura ArtísticaGinásio Oliveira ViannaFac. Fluminense de FilosofiaAbrigo São GeraldoAss. Flum. de Aux. e Prot. aos PsicopatasCasa da Criança ,Circulo Operário de NiteróiDispensárin Cristo ReiEscola N. S. AuxiliadoraInstituto Sào JoséCanto do Rio Foot-Ball Club

NOVA FRIBURGO:Abrigo Amor a JesusCasa dos Pobres de S. Vicente rie PaulaHos. Hcg. de Priburgo Darcy VargasCasa Santa InezAuxilio a 20 estudantes pobres

NOVA IGUAÇU:Casa da Criança da L. B. A.Ass. rie Caridade Hospital de IguaçuDispensário Sáo José Belfort RoxoAmb. Méd. Batista da Igreja BatistaLar Escola São Judas Tarieu

PARAÍBA DO SUL:Comissão Municipal da L. B. A.Casa de Car. (Hosp. N. S. da Piedade)Dispensário Getulio VargasInstituto Imaculado Coração rie Maria

PARATÍ:Sanla Casa de MisericórdiaMat. anexa à Santa Casa de Misericórdia

PETROPOLIS :Casa ProvidenciaUnião Católica rio IBCIsolamento Hospital Cardoso FontesAsilo Nossa Senhora do AmparoPreventório São Miguel — CorrêasDcsvalidos dc PetropolisAmbulatório Santo AntônioFrei LeãoEscola Gratuita de Santo AntônioAss. Paranaense de S. José tio Rio PreloCírculo Operário Católico-lsolamenlos TuberculososAss. Maternidade Creche ItamaratiCreche Protegidos rio Menino JesusEscola Pio XCentro Social rie CorrêasCasa do Operário PetropolilanoColégio Sanla CatarinaEscola Gratuita São JoséEscola Sagrado ('oraçãoOrfanato Santa IsabelAss. rie Proteção a Maternidade e Inf.Espetáculo no Museu ImperialCentro Social N. Si do Sagrado CoraçãoCoroação da Rainha do.s Bombeiros

PIRAÍ :Comissão Municipal tia L. B. A.Casa dc Caridade dc Piraí

PORCIÚNCULA :Hospital de Porciúncula

RESENDE :Comissão Municipal ria L. B. A.Santa Casa de MisericórdiaCasa da Amizade das Senhoras dns Rotarianos de Res.Escola Profissional Sagrado CoraçãoAss. rie Proteção a Mat. e InfânciaAsilo da Vel. Desamp. N. GuilhotAção Social de Assistência dos Pobres

RIO BONITO:Casa rie Caridade dr. Celso PeçanhaCenlro Social da Matriz

RIO CLARO:Conferência Sáo Vicente dc Paulo de Haverá

SANTO ANTÔNIO DE PADUA :Ass. Beneficente Hosp. Manoel FerreiraGrupo Espírita Antônio de PáduaPosto de Puericultura

SANTA MARIA MADALENA:Associação Hospitalar de São Joáo de S. Maria Madalena

SAOUAREMA:Comissão Municipal da L. B. A.

SAO FIDELIS :Dispensárin do Espírito SantoAss. Beneficente Armando Vidal ,Centro Espirita José de Castro

SAO GONÇALO :Abrigo do Cristo Redentor do E. do RioF. Espírita Umbandista do E. rio RioAsilo Amor ao PróximoHosp. Luiz Palmier (Hosp. S. Gonçalo)Serviço Matcrnal Infância da Casa rie N. S .rias GraçasEscola do Centro de Assistência Social da Paróquia de

São GonçaloEsc. Gratuita Paroquial N. S. de Fátima.

SAO JOÃO DA BARRA :Mat. da Sta. Casa de S. João da BarraSanta Casa de Misericórdia

SAO JOÃO DE MERITI :Ass de Car. Hosp. S. João de Meriti

SAO PEDRO D'ALDE!A:Comissão Municipal da L. B. A.Ins. de Proteção e Assist. à Criança

SAO SEBASTIÃO DO ALTO:Comissão Municipal da L. B. A.Irmandade Santa Irene Nazarcth de São Sebastião rio AltoIrmandade N". S. do Livramento do Valão do Barro

SUMIDOURO:•Comissão Municipal da L. B. A.

TERESÔPOLIS:Soe. Pró Nutrição da Criança de Teres.C. Assist. ao M. Desamp. Teresópolis

TRAJANO DE MORAIS:Hospital de TaperaAbrigo Santa TerezinhaAtlético Foot-Ball Club

TRÊS RIOS:Hospital N. S. da ConeaiçâoMaler. Dr. Walter FrancklinColégio Santo Antônio

J.ar Manoel Pessoa de CamposMaternidade do Hospital a Infância

VASSOURAS:Comissão Municipal da L. B. A.Hospital de Eufrásia Teixeira LeiteCasa da Criança P. em Miguel PereiraIns. -Profis. Dr. Joaquim Teixeira LeiteAsilo Barão do AmparoAsilo FurquimOrfanato N. S. Aparecida

VOLTA REDONDA:Assoc. de Mater. e Infância de Volta Redonda

A Loteria do Estado do Rio Cumpre Rigorosamente Seu Programa de Auxiliar Diretamenteàs Instituições de Assistência Social

DomlnBQ, 1» *• maio ê* 1W) --. (PIARIg CARlffCTg;

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SBSPBBggSWffg¦ NO BRASIL

Realizações da Petrobrás, em um triênioRevela o Relatório cia PETROBRÁS que, até 31de dezembro de 1956, as contribuições compulsóriasaquela empresa atingiram ao montante de CrS 1.341milhões, assim distribuídas: em 1954 CrS 402 mi-llioes; em 1955 a CrS 467 milhões; e em 1956 aCrS 472 milhões; Como se vê, tem sido sempre cies-conte, ano a ano, o volume de contribuição compul-soria dos proprietários de veículos motores, no país.Em três anos, realmente, foi notável' a parti-cipação dos brasileiros em favor da ampliação dasoperações da PETROBRÁS no campo da prospeccão

petrolífera nacional. E as realizações da empresa,durante o triênio, reconheçamos, foi extraordináriaem todos os sentidos. Foi, sem dúvida, o empreen-dimento, no Brasil, que mais se desenvolveu, quemais cresceu em tão curto período .

O capital da PETROBRÁS já se eleva a CrS 8bilhões (CrS 7,9 bilhões de ações ordinárais e CrS 100milhões de ações preferenciais nominativas). Omaior surto da empresa se verificou, precisamente,no ano findo, quando a produção petrolífera alcan-çou índices expressivos e foi consideravelmente am-pliado o seu raio de ação. No primeiro trimestredeste ano — é digno de realce — a quantidade depetróleo extraída dos poços do Recôncavo Baianofoi igual à de todo o ano de 1955.

O número de ações da PETROBRÁS já se elevaa 39.590.052, no valor total de CrS 7.878.130.400,00,cabendo à União 27.048.636 ações, no valor de ...CrS 5.409.727,200,00: aos Estados 9.905.322. no valorde CrS 1.981.064.400.00; e aos Municípios 2.436.694,no valor de CrS 487.338.800,00.

Indica o Relatório da PETROBRÁS que a Uniãorealizou o seu capital na sociedade (70*-;.') com aincorporação de bens sob o controle anterior do Con-selho Nacional do Petróleo: dos restantes 30% desua subscrição cerca de CrS 1.470 milhões ou 27%provieram de arrecadação de recursos previstos nalei 2.004 e 3r'n da reinversão de lucros auferidos.

Os Estados e Municípios — diz — subscreveramsua participação através de arrecadação do impostoúnico sobre combustíveis líquidos e lubrificantes.Entre os Estados destacam-se como principais acio-nlstas os de São Paulo, com CrS 485 milhões (6',' );Minas Gerais, com CrS 196 milhões (2,5%); RioGrande do Sul, com CrS 150 milhões (1,9%); Dis-trito Federal, com CrS 148 milhões (1.8'.'); Bahia,com CrS 120 milhões (1.5'i).

Importantes

problemasna FKDKC\L\IK

MftXICO, 18 d . I'.) — Oucírcutòfl câfeclrog mexi Canon In*formaram, hoje, mu**» o» produ-toro* iaMnò-àmericnnoB de cafí»que uê reunirão nejfunda-feiroin, l'.iii:un.í. dlacullrão vis rins«Importante» priililemaa <4>ir noaúlütnoa tempos afetam » Indú*.iria cafeeira, sobretudo nos l>ni-ne* exportadores dc café, nénleContinente*.

Uclea-adòg «l«- Coata Rica, K«--pública Dominicana, Equador,Kl Salvador, Ouatemalá, lluiii.Honduras, México, NIcârátfufti1'anama; l'eru, Pôrlõ Rico e Ve-n f/ml a ahmjsI rm à Orei mu A**-sr ml» Iria <; t» r«1 Anunl du He-d cra ção ('«freira da AméricaCentral e AnlHliaa, «iiu* estaráreunida viú fnpitnl panamenhaaté quinta-feira.

Também asaiat em oUser-t adò-res du Brasil e da Colômbia, ns*sim conto dim KK. ll", e outro.ipníftex Importadores de café,

O-- deleitados deliuleritit oh sr-vuinies asauntòs:

1) — Kevl.ta geral da sliun.çiu li«u iii.ii'iniial dn cale;

2) — Neceaaiuaile dr uma cam-liiinbu n«-ral dè publicidade paraaumentar a» vendas, particular'mente Ru continente europeu;

,1) — Criarãi, de unia ComI*sRoassessora sôbre classificação dorafe, da xona da ettatia l'Vdèração.

Acredita-se que oi delegadoslambem dlacullrão .« uut-slãn doapreços, que vêiu declinando nosi'i|tImuÁ meses.

Debates na CEEÀL1 \ PAZ, IS — 'FP) *>

Conferência da CEPAI; (CómissSòEconômica para a América 1 a.lína) continuou ontem ó debates«M>re ss tendências e perspectivascconômícai Usaram da palavra 09icpreMnttnteaj do Equador. Vene-/nela. Rciim Unido da Cfü-Bre-Uniu, Guatemala e RepúblicaDominicana; tada orador tratou1*0 problema gemi e citou as rea-l./avõct, aiMin cotviO, as neceSStda-í'c*í, dc cada um dos países. 1;+-racialmente, se referiram à carêr.-sia d,; divisas. propumauJo meiost mudos parn modificar essa si-luaçfio;

Particularmente- a pí>sicíO pn-vilegiodà da Vene/ucla foi descri-

la por seu deleitadn l.o o d Alf»n-so- Pinto, conio faíur de respon-subllídide continental, acresceu!-n-do «pie, por estranho cpie pareça,:ra iu América omle o Veiic/ue-la encontrava sua realidade eco-i.«nnica, balou do aumento daprodução agrícola, pastoril e fio-restai, e> também, da produçSopesqueira, nos ultimes an°s, assimcOniO da impurtilncia da produ-ç5o do ferro e das indústrias si-derúrgicas. Finalmente se referiu aplanos de eletricidade e estabeleci-mento de uma fui ura Indústria doalumínio.

O representante britânico ri*ÇEPAI», James Tbeyne llendcrson,".e referiu ao fmpelod a Américalatina devido aus princípios doinultilatoratisiiio econAmico e 1balança favOrÍYcl de seu comff-cio e frisou que essa balança noque entende com a Inglaterra eramotivo Suficiente para que se lu-cremente o comércio ds; ambasas parles. O Reino 1'nido podiafornecer à América I atina capi-tais em termos de crédito realmen-le generosos. Dcsiacou o inlerfs-v: do C! o Vêr no britânico pela obrada CEPAI. e referindo-se à« Inver-sues disse que elas ficam princi-palmeule entregues à iniciativa tn-dividual. Tinha esperança d« queem I"*58. aumente o fluxo das lu-vrrsfies e assisléncia técnica.

O delegado guatemalteco faloudos projetos da ciistruçio de es-Iradas de rodagwm para o fomen-i"1da produçSo agrfcola e aumentodas fontes de eletricidade, quepodiam se financiar com a ven-«Ia dos produtos do Istmo. Disseo delegado guatemalteco, I uls Mel-gar I.arrieti- que falava tambémem nome de Costa Rica e Sa!-vador. e, em geral, de ti*ula a Amé-rica Central, cuias necvssidades-"in idênticas,

l) delegado francês foi um dosoradores nas sesões do dia, assimcomo o holandês. Os dois desta-ca ram longa explanação sflbre omercado Comum europeu, decla-rando que a criação da cumunida-dc européia econômica nfio visa-va a criação de uma espécie deHuni-Africa, nem nnenosprezavasuas relaçíws econômicas Cm aAmérica Latina, "Não se trata dacriação de uma comunidade fe-chaJa. Não pensamos em e.stahe-lecer um conjunto aulárquico. já(pie tacos muito sólidos unem nos-sos países ã América I.alina pa-ia que ve possa adoiar uma atilu-de de afastamento, "Tci minaramui dois oradores dizendo que asüeleviaçiies francesa e holandesadarão explicações sôbre o ríi-érca*do comum na comissão que trata-iá dos tjroblemas du comércio.

Por fim« Mou, tSreivírrvtntií,delegado japoríífl Min"/u JzawayAgradeceu aos países látino-ameJricanos, cuja unanimidade npnioiio ingresso do Japão na Organl/awção das Nações Unidas e disse que)seu país deseja contribuir, na for*ma possível, no desenvolvimentolatino.americano, Lembrou qn« #comércio mútuo aumenta perm&-nenteiiiente e que a técnica japo-iiêsa desempenha papel importan-le contribuindo no desenvolvi-mento Industrial da América La-tina.Automóveisdesembaraçados

A Procuradoria da Kaí«-o/l»Nacional uu Dialrito Fedoraltorna públicu, para conhrcimea-tn de terceiro» r reaaalv» do» «lil-rrltiia da Fazenda Nacional, «•*>oa aulomóveia abaixo rr*-^-i<)iMtoram deaembaraçado» na Alfán-dega deata cidade por f*>rç,.t dedecisão judicial priiviaòriamen-te executada, pelo que, no eaaode afinal decair da ação ou deprocedimento do autor nu re-quereutt-, poderão oa meamoaveiculo» aer objeto de erea-lual apreeiiaão pela» autoridade»ailiianeiraa, no» termo» e para<>4 flu» previsto» na legislação)em vigor.

r" a aegulute a relação dn» aa-toiniivel», com as «aractrrísticaada marca, modelo, série, n. dnutolor e proprlelárlodo T A KAHmotor e seus respectivo» prnprie-tárlos:

Chevrolet 11*57 — U57B106MtAntônio Laérclo Uias; Che-

vrolet 1SÕ7 — VC57TI128U —Juarez Telseira Barbo»»; Che-vrolet 1S57 — VC57T120704 —lb» Archanjo Vieira; Chevrolet1957 _ VC57T107692 — Araald-aKodrlgue» de Sou»a; Chevrolet19.17 — VC57TU4170 — Joa-quim Pereira Martins; Chevro*lei 1957 — VC57B115159 — Pe-dro de Sousa Arnoud; Chevrolet1S57 — YT57BI20078 — HélioTrindade da Silva; Chevrolet1Ü37 — VC57T1U55H6 — BentoPires da Silva; Plymouth 1957

l«tl9»t)GB (motor P-8I009ê87),José Pire» de Oliveira; Mer-

cury 1955 — 55MX590J9M (mo-lor 0UMK59039M) — Maria Ca-Itríela Ferreira Botelho; Che-vrolet — VC560117O7 (motor ..0U:ir.i;28K5GFB) — lnalda MariaUapllatá Uubcx; Plymouth (mo-tor P.-2S-17.188B) — Virgílio DlaaJúnior (matricula: DK 2-29-92),

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Voei poclc defender seu lar. Você podedefender seu patrimônio, mas você não

pode evitar todas as causas rie um in-cêndio, pois o fogo é imprevisível Todotim lar, toda uma fábrica, todo um pa-trimônio, podem em poucas horas, sercompletamente devotados por êsse ini-itiigo incontrolávcl.

Uma coisa, porem, o fogo não consegue fa-zer: destruir as garantias de uma apólicecontra incêndio, feita através da "ATavncs".

Os nossos representantes estão às suas or-deus, sem compromisso dc sua parte, paramostrar-lhe conto custa pouco c como évantajosa uma apólice contra incêndio,com a proteção

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6 — DIARIO CARIOCA — Domingo, 19 de maio de 1957

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"LA RF.SPFCTUEUSE"

Jòeéapareceu no Copa Una Jóia de Bnlkdnlei áa Bonita Cala

-M StJiomJ de fjoíía Sociedade São a 3avÔv lo lh

O pt nte luscelino Kubitschek e D, Sara. quando entravam naCnniMiíria. Eles fórum os padrinhos da cerimônia religiosa

i/i' Mnria Latira Diíarte

ü M dos problemas so-cin!.. mais discutidos

ultimamente tem .sido a Icgall-ração do divórcio no Brasil,como dentro dc alguns dias aCâmara dos Deputados entra-rá cm debote sóbre o assunto,procurei ouvir a oplhlãc o\e ai-flumtts figuras dc Indiscutível

destaque e prestigio cm nossa.sociedade, sôbre o ca.so. Neslamiiiliii enuncie, a Instituição le-gal do divórcio venceu commaioria absoluta, piinclpaliiicn-le. na opinifio das senhoras, Kuvou mostrar pra vocês:

Sra. I.,,nt,Ics ('a/.oi/ (a fa-vor) — "Sou católicn, nia.» o

divórcio i uma Instituição ne-cessaria para remediar certas>.liut(,o.'.s Irrcntcdiítvcis'',

Sra. I.ilii. Xavier du Silveira(contra) — "O

compromissoassumido perante 13eus e a so-cledade deve scr Indlssójfiveí.Devemos sofrer as ci.ii.sequéii-nas dos nossos erros",

Srtti. Mnria Sônia Scâris deAraújo (a favor) — "Sc

Deuscriou a iiiiblo de duas pessoasalraves do casaineiilo, élc tam-bém deve aprovar o divórcionos casos dc desunião conjugai.O divorcio (' o único reiniklloIndicado para certos casos".

Sra. lúiuicc ModeMto /.ca. (afavor) — "P.

preciso! antes denluls nada preparar psicológica-mente as pessoas menos escla-icckl.is pura que elas possuiuentender o que c n divórcio,mas élc f realmente líécessiirlo.Hasta scr o numero de pessoasipie vâo procurar solução parao.» .seus casos nos paises estran-ijelrus, onde êle já funciona nalegislação civil.

Sra, Lili í/e Carvalho (con-tra) — "Sou a favor do dlvòr-tio t*iti todos os países do imut-dò, me nos no Brasil",

Príncipe D. foSõ de Orlca/i.»e Bragança (contra) — "Não

discuto o assunto, porque souCatólico Apostólico Romário, rse a minha religião é conlra. entambém sou'.

Sra, Tereslnhà Muniz Freirefa lavor) — "Sou

católica,ma» u divórcio deveria ser Ins-tituido leg.iliiiciile para certosCt»SO.^".

Adolfo Graça Con.o (a fd-vor) — "Para uni pais civilim-du. o divórcio é inn mal neces-sárlo, e acredito que éle seja auuica .s.ud.i para determinadosCfiAÜIIirlltO-s".

Augusto Frederico Schmidt(contra) — "Diga apenas oseguinte: sou Católico Aposto-lico Romano",

Sra, Alberto Lee I.i favor)

— "O divórcio nioral iá t umn

realidade lio Brasil. Precisamosapenas t.ahsfòrmá-lo em lei".

fórglnho Dorea (a favor) —O divórcio, devidamente re-

guluinentadu, poderia evitaruniu série de situações lhs.ig.c_i-laveis para algumas famílias,A ausência desle iustituto nonosso direito civil já tem acar-reiado imiltos contratempos",

Baby Viynolli (d favor) —

Todo mundo casa t_ descasanas Embaixadas estrangeiras, eprincipalmente no nosso vizinhoUruguai; O divórcio legalizariaindo, principalmente a .situaçãode certos casais que vivemcomo marido e mulher, mas quea lei não reconhece come tal",

Aloisio Salles (contra) —-"Sou Católico coerente, e por-tanto minha òpInlSo fica sem-pre ao lado da Igreja".

JiuorcioAugusto de Crçgório fa la-

vor) — "Todas as vezes gtic

«s'e processo aparecer na Cã-mara votarei a favor, porqueo divórcio é Indispensável numpais civilizado, como é o Ura-

D1o

jl IR ANTE a estréia deEdith Plaf no Copa,

a loiirlssím,. e bonita sra. r.our-lies .Catão perdeu (ou foi rou-bada) uma jóia no valor de .100mil cruzeiros. O sr. Álvaro Ca-tão esteve no 2" Distrito parasolicitar ,i policia que tente en-contrar a jóia em pauta.

OCS i A circulando no Rio

a figura alfaceana cbonita da srta. fanél Corrlgan,nue. brevemente representar!)Nova York no concurso de

Miss América". A menina ému chucluiílhho.

0 MAIOR acontecimen-lo social dc ontem foi

positivamente o casamento dasita. Maria Lnurn Duarte como sr. Albino Avellar. Mais demil pessoas superlotaram à igre-ja da Candelária para cumpri-mentar o.s noivos. Na próximatrocarei em miúdos esta elegan-le troca de alianças.

Q1|II1_M está circulandocm Paris c a embal-

xatrl; Proença de Faria.»•'

P S r A coluna cumpri -raenta a srta. Maria

Amálln de Moura pela sua novaidade

P

Albino Avelar e a morena Maria Laura DuarteItiria. Este joi o maior acontecimento, soe

io altar da Cttl ila semana

•ide-

10 I. hoje .' só. Voüdeixar a questão do

divórcio com vocês. (Se o solestiver dominando o dia dareii.rn mergulho com a minha PiorAzul na piscina do Countrv).Tchau.

&S .$?>i:::.:: ^W™TttK_H jjjjfrt,, .___ *,<è<'' 3_H _______^_JK^^^^^BJ-___^.y

______^ _____________H^__I ___K^_r

taria Fernanda ('a bela Maria Fernanda] Ioi grande sucesso em.S'.io Paulo na "Lizzic" da famosa peça dc Sartrc. O cspctticuh /oiapresentado no Teatro dc Cultura Artística c serviu para inauguraro grupo i/.i Aliança Fraiiceia cm S:,o Paulo — Le Strai

dirigido por Jean í.ttc. Dcscavcsaponun —

O Tempo e os Convays

Ilí Teatro

Hen ven ido Gnm daChega Hoje

t- 1,.$.;..- ;. -/¦;'..--êPií-_*.3itA

Astrologia'''•^mfrilÊHÊVÊÊ.-. ,

®\

I GratiaçòtA em%

.'. .il i fH'ni ,¦' •

^__S__BS___

CHEGA, boje, às 1_ ho-

ras. a csta Cnpítal, ocantor cubano Bienvénidi) Gran-da, procedente dc sua terra ua-tal. Sentindo apuramos, o ,irii..iáatuará em rádio e televislp c pio-vavclmentc. numa dv missas "boi-te" Hienvciiidii Grtinda já é bas.t.une conhecido do nosso públi-Co, Rtravés de suas gravjçõc» eindiscas "Seco"- cltamio-se denli-.-cias: "l.n Ia nll.i dei Mar" "Tu1'iecio", "Carla", ".s-nm.i'. "(J-.!;!Copa". "Angústia" "li l-iinr. a-nn" e "1.1 Cí..lio. ia (íaíliiia v clChbnllo".

Disco na<-t\ criançaADI

IM -\ ,\c palhaços JaI \ dc S_n Paulo. "I-,i-

-iirca e Torresmo" gravou pari ...discos RGR uma interessante hi-.-loricta infantil. ínfitlilada "lu-7arcn e rorrcsnío. (.'aipimcir-.s',que figura em disco, de 78 rpm,cm duas panes unde li.i iliúlojiMengraçados e nuisiquiiilia Çoin l'or.resino tocando marimba. O discotem capa especial com ilusiraçiVcsdos palhaços; cm colorido,

"0squostr'i e*« Danças"ÂSINT

IK lançou na <c-mana passada, b I '¦'

"Orquestra dc I3.inç;ts", gra\ :_c.*uidt* a.lía fidelidt.dc« coirieníòrutívõan itibileu de Ouro do S!ii.lli.v'i.t>"idos Múdco» Profissionais cl<> Itiode Janeiro. A orquestra, dirigidapelo conliccido trombònisia c re-

gente Osvaldo lira. executa oitomúsicas brasileiras com bons sr-ranjos de I yrio Panicalli AslorSilva. Arei It.nliosa. Ilclio Mari-nli". Pachequinho e Nclso dosSantos.

"Prece de Amor"n s.inibii-c.iiiçiio "1'ie.e dr" Amor", dc aitloria de

Kíní Hilicncourl. íoi gi.iv.ula pa-ia figurar em uma das fais.is do"I oiu.-iM.iv" dc Cauby ivijotopara .i "Colômbia" Das músicasnele incluídas, um.. sobrc.s.;n'il c.fato ale agora iiicdiin na histó-ria dos l.l's em nossa lerr.»., Irans-ftirrnóii-se em sucesso ¦- uu; con-Iribiiiu pau une sc vendesse. emlie* meses, mais ile duo ml ,'!i.i-nas. 1'osteriormeiik' foi jraviulopor Dalva dc 0|iveirn fOde.in)^•ii.i lei ra aqui está:

Pai Nosso, que estais nos ceu.»,Conservai o iiièu amor;N'ãu permiti, por favr.lüilre nó* dois um ndciis,Afastai os inimigosITa minha vida cnin ela:Conservai o. olhos delaDentro dns olho.» irH.ii».

I I

Sc acasoNão fúi esse o meu üéstiiirul'?r vosso manto diviun.l-ili-nie uni vivei sem ninguém,1'n.i ser infcii/,,Prefii Mentir saudade,Sei.) fejlii a Vossa v0n' ide,\llU'lll

Músic". fl» v/illa LôbbsidlTCIVS da Rranc;11*. es>. inTorninh. l'ie o

pianMa lir.isilviro, Manuel \-.:r-nio Bra une éinfiarcoii òpteni deLondres com destino a Paris. i.m.de na próxima seinàn.. gravar,produções de lleiior Villa I ilin»,a pedido e s. h a d|recfio d.', grau-de compositor hrásileiroí

u\

r.OJÚ, 19 — Júpiter, estandoa -I g au> c 51 minutos de Yiigu,ictonia a marcha d ire ti. Favorú-vel purs viajar e paia arquitetarplanos paru o futuro; AMA Nil \;MèreúHõ, estando a 10 graus r -minutos de louro, volta ao mu-\in_Ci_t i direto. As lioras da ma-nhã ser fio favoráveis pura conti a-t«i cflsanicnto, viajar e tambémpara pedii favores.Acontecera hoje

b. AMANHA AO I El IURScí;iirm.sc a^ possibilidades frü-

7c* oü ni.o dc hoje e amanhã,cojrj hora» e números razoáveispara todos i>*> leitorc- naScitlosc quaisquer dia. me.» e ano desseguintes pei fodbs:

PAllA OS NASCIDOS:ENTRE 2_ ITK HK/.KMHK0

V 20 DE JANEIRO!A t.iide será perigosa, com rom.

pimento dc àn.Í7ades desgostos cctíriiplicaçõe.s com o sexo oposto!M' itio cuidado. 10, I.' e 17: TJ>.555 e "H Iln.ras e piinieros.

Descontentamento, ntá *}<•>'o.isicão, nervosismo, S. IT e I":5T 77 e ?RS (limas e números).

ENTRE 21 DK JANEIRO KIS Hi: FEVEREIHO;

ísVgôcios irrehli7iSveis. Aguardepritanhn, com grandes probábüida-des. 12, 1^ c 17; 55 37 c 80(horns c nílmcrbs),

— -'iiniectiii.is de negócios dcfíituro, A noite será desaerndá-vel. 6. 7 c V; 25, 35 e .5 (ho-ras r números).

ENTRE lü Hi: FEVEREIROE 20 l>K MARÇO:

Manhã proirisSofái disposi-t;ã(i aventureira c conquistas anui-rosas. 15, In e 17; 51, 61 e 71ího**as e números),

Dia incdiiicre, boa atividadee peouenas reali/acôes. 9. 11 e 13;5-t, 5-í e 67 (horas e números),

KNTlll- '.'I DE MARÇO I. 2HÜE ABRTT.:

Dificuldades c tramas de inimi.y. s sei.ieto<. A tarde será de su-ce.ssõs sociais. 3; 5 e 8; 30, 50e 62 (lioras e números).

—• Negócios precipitados, má-«Oas. árduas tarefas e profundosdesenganos. 9, In e II; 51. 61 c74 (hoias e números).

ENTRE 21 IU; ABRILE 21 DE MAIO:'iie.p.indcnci.is. inqüietudeS

poi motivos dc viagem. .', 21 c 23;'"• 31 e 41 ih.ii.is c números).Dia sem novidades, a nãoser à tardei que sci.i de conlu-são psíquica. 8, . e 1(1; 44, 45 e46 dunas c números),

ENTRE 22 DE MATO E 22DE JUNI10:

Disposição belicosa e contrarie-dades. com parentes; u, Kl c II:36, 37 e 47 (horas e números),Aventuras com o outro srso e nervosismo. A tarde será bempr-mbjora. 13. 13 e 17; 40, 42 e53 duna» e números).

ENTRE «.. DB JUNHO E 21DE .Hrr.lIO;

A tarde será perigosa, com roiu_pimento de amizades, desgostos ccomplicações com 0 »eso oposto!

Mini. cuidado. I, 15 e 17; 343,ífr e 583 (horas e núnieros).

Descontentamento, má disposi-çSo, nervosismo. S, 14 e I1.; 53,

7 c 3KS (horas c números).1 NTI.E 22 ITK JULHO E 23DE AOOSl'0

Negócios irrealizÃvcis. Aguardearrunhil com grandes probabili-dades 12, 15 c 1": 55, 37 c 86(horas e números).

- Conjecturas dc negócios dcfuturo! A noite será desagrada-iel. 6. 7 e 9; 25, 35 ei45 (horase números).

ENTRE 24 DE AGOSTO EE '-'2 DE SETEMBRO:

Manhã promissora. disposiçãoaventureira c conquistas amorosas15. 16 c 17; 51, 61 e 71 (horas

e números))Dia medíocre, boa atividade

e pequenas realizações. 9, 11 c13: 54, 56 e 76 (horas e mime.ros).

INTKi; 23 DE SETEMBROK 21 DE OUTUBRO:

Dificuldades e tramas dc Inimi.

gos secretos. A tarde será de su.cessos sociais. 3, 5 e S: 3U, 50 e62 (horas e números).

Negócios precipitados, má-goas, árduas tarefas e profundosdcscnganos. 9, II) c II; 54, 61e 74 (horas c números).

I NIT.r 22 DE OUTUBRO E21 DE NOVEMBRO;

Correspondências, inquietude.por motivos de viagem. 3, 21 e23: 30, 33 c 41 (hnras c mime-ros).

Dia sem novidades, a nãoser à t.ude, que será dc confusa,ipsíquica. K, 9 e lll; 44, 45 e 46(horas c números).

ENTRE 22 DE NOVEMBROE -I DE I.K/.KMBHO:

Disposição belicosa e contrarie-dades co.Tj paicntcs. 9, 10 e 11; 36,37 e 47 (horas c números).

Aventuras com o outro sexoe nervosismo. A tarde será hen)promissora. 13, i. c ]7; 4oi 4;e 53 (lioras e números).

Francisco Pereiro do Silva

. . . e porque o TNC nflòsc decide, decidiu-se Tereslnhàescolhendo e convidando, sequn-da-fdlra passada, um elenco idealpnrn um passeiozinho na Guana-bara, no seu iate. naturalmente,onde fa;ia ás vezes de Elza Ma..-well e Baby Doll. E assim nobarco, sob as infinitas atençõesdn encantadora Tereslnhà. aco-iiK.daramsc A q i I d o, Serrano,Moacir, Armando. Gracinda. Hca-tri:, Marilu, Lucli. Paulo. Silvana,Roberto. Célia, Gianni. para -ou.iias c Bororó. O mar. muitofeliz, brincava de filigranas e rc-porto rio do TNC era conversaproibida (que já estava discuti-do). Elenco? Mas não havia elen-co nem compromissos, um grupo;sim. que fingia nfio estar sendoestudado, que parecia iç,norar amira dc três exiqentcs diretores.

Madrugada

MISTER ECO

Movimento

tTÊ .Uiivinieiil,, ile d„._sIma.. estréias riu ma-

dl-uguilu A il,. I líclo Alves nnBar do .'la_:i r a de IvniiGuri na 'bo'l.' Fiesla, Ahi-ba, roncoiridissinias. A ma-drupada se aiflta e já não erasem tempo Quinta-feira úlli-ma, l.ln prssuiif estiveram nuyai-e-vem (i.. 'boite" Arpégc,

empresnrlii cU.ln praça, pro-vIsoiTaiiier.te cm liberdadeconjueal contundi eorit a pre-sciiça de figun.s trr&cia do seuelenco, Hi/. ;• Tiana qne,quando o pato náo está cmcasa os ratos passéinm emcima da nu mi. 1; liana di*sempre certo.

m Vou., Nestor de Ho-Ianün iu- lides do

dimio escrevendoada «ção de

Jornalisnnuma mo\ irmassuntos mdlofònicos no ves-pertlno "A Nojte" Ôricio dè

{TfiÍ(T} Magoada para|.'iincii'o de ju-

nho a r-abeii ¦•!'.. solene doclube do Ciut-ma, agora emsede definitiva onde foi n"boite' dj Pô-U Seis. A' suafrente Oléncio Tinoco e CvlFnrnp.v anlnieoos que só sevendo. D?fra qut desta vez,011 vai o', riu tia Mister Ecoestima qu,, pp • rache

£??<I laia l.enms hãovendei-a nem ar-

rendará a su.: '¦boite". Per-iiianecerá nos D S. Ai apenas

RegistroANIVERSÁRIOS

l-A/l-M ANOS HOJIi:SENHORES:

ProftMOi Kobc:tu l-iut, curador tle•u-cn;cs c caie tira tico Ur Direito !*<_.nnl Jx FàeuJOidé Ue IJircito uo Rude Janeiro» Maurício Niilatijlty, uos.so companheiro Jc rcdaçüó, e o_ií»n-tolojiisia ju> quadros il» Fclcnurj,cnUviixidoi Caflòi Alves de SousaPilho, l-eiimndo l.uls s.icnibnno deCarvalho Almeida descthba :iiutl"iHüiiardo E^pfnola Pilho prof esto rAiijtu&to Ht indSo Pilho la\í dc< iis-.ru Medeiros ijnscii, Cii»t_i r.p.povich, U: P..uio Camargo ú* Fr^iTfls. 'Amiicaí Carüoni, Mòaclt S-iücrJiaítii!, Máulrao Dias I up;s, Miuim-ICelestino Sa in..iu. Luís Rpi.iJo Pcníi,major Ariel Fonseca, loão AlvesMelo. Anlonio de Abreu. PeregrinoMenv.lo Neiu FiiMIo Uelle Caldeiro.SENHORAS:

Nocmia I òtv> dc Ainorint Garcia,Ceies e Uin., leila Fonseca, Ir.ne deAnpeli» Resende Muni/, Jóice deOliveira, l-n.diiu 1'iinentcl, Cél _Pessoa Boielho AUWe Franca dJAmaral, Adelina Araóij Sanuu eiene l.cllà,, Oc S..O....SENHORINIIAS:

liYAI... _, Fesiéj» hoje o hu lfv»«nivcrsario n.u.iüc.o. a srta Uniuí';.1...." "' '"*»' A"" Ja SilvaMENINOS:

ALBERTO _ filho do nossoçompinhelrt) Alanilr Crue Sani.isl-\/.l\l ASUS AMANi.X'SENHORES:

Alinirinte Ní.ion Oulllob:!, Ioi..Apolloarln. Sebistilo Estanislau A<«unçSo, )o»< Ro,a Filho. FernandoJ.uis Almeida. Arquiopo 1'in.o Anun¦ do. l.ul» Guilherme Pinheiro 1 uís

Paulo de Oliveira Flore., luis Falbõ.Al,.-!cird.i S.lvj Ooincs. João Prant.Ii-ci dc Sou>a. I 111'. Emílio Fina Dial.rn. Suitov Sobrlnli.s. losi..< .ràiljoM eliHdu .\iihumo Rodiivurs, Corlfell•Ir A/cved'' Marques, Sílvio Viana ¦Freire. JoSo Ficlievenv. C-irlfls Mr.um.os I n.co. Edoar .."ia, Rol T>ln.mi. Manoel r.a-cito Fer eirn KtniuBo.morli Filho. Hcnri.M.r Duque F>.-'r.da. dr. AniAnú-, Estrêln ArisildoCosta. N*|lion Fniseca. Uan-as Fuisf.s'« I uf» lúUo Carvailio. Am 'do dcOliveira Ferreira. Artur T_.l_r'r_ d-Mesquita. Abelardo ,1'va tiome».vf J-icir a-íj. Kltchner laclnto dar.iiunr/. Blrtõlòmeu Atrdrade. Oi*,eto A''ts. In>í Ariiüu M-dfir.is. .'.mii Vevei P-rr'ra da SUva .- P.Ml.i".'i de <-.<}••.

FFRsjAMDn pvyoni fii.ho**•*? 3in .nj,r.'<i. r> ^r Híriiani('iP. ns^i Fülio. lesou-elró i- Cais.I-Vnnómici d.^ Fi udo dn R!o. p-sson'- alio dfíínque ^-rí«t e que. nn*ís«e mo"vo receh«rí «s málorc, ,ir.r.«*n .irHcÕfs dr -«tinia dos «eu* am.'-" * 1* ndndrft doresSFNIIOR VS-

R s 'h-i Ferreira Souto. Claudeml.ia T:i» .i.-ii. Mari» das Grrca» M.r-ils Co-illlha, ('vH-c\ã.i Mendonça.RrairÍ7 Rl.héjo! Blllmi rti f-- SelvaM>ris lir-i- r tm.. de A'b'_n. Alf^èPicanço Clíoraion te.»., lulletá )> _-es rirnelrn da Cunha e N.mT."-rííraSF.vriORINIIÀS:

7eli,- ,1- Oliveira I 'ma. filha J.i-isa! !• r_s-r dr rFivcir. I :iia •; Ambi'0'in.i d. 0'i.e;r;1 liou.vxsrfMFvins

JOSE' ROBERTO . Fllhò do ca«' Io». Maria AS;» R.belro.< 'ASA:.I..NTOS

Reali/oii.se on;cm. a tuiece mat-t-monla! da »rta. Judith Motiw «1

O.̂ siualdo ;Tecidos finos

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Silvít com o «r. Antônio AlexonorcMii-lirw

O a io religioso f"! celebrado w*í8,3,0 hofdS, na Igreja de .Santa Ií-•r/inlu. iu Rnn Mariz .c Barrou,CONGRESSOS

N'a PoIIcliníca óernl do Rio d«Janeiro, iu Av. Nilo Peçànlia, .d.

. ?,_. air.lar, rídi/jr.sc.á na prôxim.'.quinla-feira. si :i).H) hora», o Sim.pò-io sobre Problemas MédfcbiSõciatse I t?ui. d»» Doença» dd Apart-nnCircviVitório, promovido peln Spcléda^dr de Cardlolúgla Jo O Federal.

.. _ De 2 a 7 de Iulho próximo.realizar-se.á, na cidade de. NovaFribiir»o o |V Congresso Médico•Io l-V.ido do Rio de Jftnélro. prn-in.'vido n.-lj Sociedade Mídlea deN -\i Priburpo e \»b o pntroctni.n nnAMnçíaçfio Mi d ica Pliihilnen «c,

¦V correvDoiídfnctfl rmr* e.»r e*-.tame d-ve-S »er eiiderecadH eo j-,^'>ier dr Briu> C:iis • Pc»lat,'01 ._. V ,va Friburjo .. Rst.do d"K .i Jc Ianeiro

COMEMORAÇÕESPm comemnraçISo »o 15 ° airtve».

sílrío d - ni,i fundaçüo d Associaçãodos F.s. Aluno, ji Colégio Militarfürí 'eili/.tr ftmtnhS, a* secuitiTe*«olsnldádés: ü« 11.^o hor..*. m'^< n:tCaneM d.i roVui.» ccl*brnd.-i pelorj»n?íjo. capMSo. Pe. Alfe liirrctoAraflio. *. t.„in hor.». desfile emf'i*rnjtna mUIíár. pelos ex.nlunwiliresenirs: ,.< |1 hor... a'nift.'" sr.»'ii.l i d- dUciir-o do dr. MiltonH I.,¦>.(! ídvOffadn r e^- lurv>.IIOMENAGENS

F.lá \enJo DíjJAtM/ado uni pr> .aflita Je homenagens ao maesu«Vlllj.l.oboi psir motivo do seu 70 oa!.lvíT«5río natilfcio, »o término ansua e^CUr»So a ri fstica pela Huropar Estados tinido»,

D.n rc esta., manlfesijçfic» Jc»'i.sf a que «eri presiadj *o compositorpelo Conservatório Nacional de c.n* .1 OrfeAitco, c ni a presença de m.Jo. o, proíesíòre», alun.>» e •»-

s -nntaiido com Per-iiaiirin Lobo no Ca-

beca Chata oçh.xin ile guli-nha, carregado nn pimenta) a«valide P:af (JüyldOU que obrilhante cron sta não tivessevivido nn Pttr.ça pelo menosuns vinte anos tá( bons eramos seus .unhei .mentos da lin-guá frnncsB. Inimiga das coi-sas prot 001V8 res criaturasimples, prometei, n piaf re-ceber num diste? fins de sc-mana. em São Paulo meia dii-zia de Jornalistas "do tlpb rioLobo' para uú.b valente e bemiiiiimu fíilloadã sem fotos esini i'.ii)ii;iês

IRACEMA VITÓRIA

m

®

Dr. Somuel Mac Dowel!Cl.liNÍCA »1*OICA

RDirtCIO ODEON - n. AM) s. »i.iPr»c» M»h»lm« Ghjindl. ?

lerr»» e Seita» d»» (- I» 19 hora»Telelonei 2Z.UX)

I'__la ciiiistiluimliiprohJeniH pura a dl-

recão d,, eu n 36 conseguiruma ítiaiã,, artística que dêseqüência ao espetacular su-cesso qm ven. obtendo rmsuas noites a cantora Kll/.eieCardoso A [MuRiiiflea termi-nará a sna temporada naque-Ia "cave" e irn ta e um dêsteio que é uma pena.

An Ruuy Copa está* . send,-, chamado de"u ultime varão sóbre a terra"

no elehoo do lei-1vinho pollies.O rèsfo noiiii, sabeis. è "Mu-lher de Verdade", e de men-tira também.

AEverárdo Giiiliionresponde a um cro-

nista de nome "De Carvalho",como se íõsse êle o autor deuma nota puKleadn por Mis-ter Eco <• Augusto Mister, nflui de i|Ue se náo repita ocaso il,, 'Vinguem me Ama",liiliuiiia iu,. esta coluna nãotem parceiros claros ou oeul-l»s...

|ra Sè-g.ii Porto esta tilapitsentando anía-

nlift. pei;- Tv-Rio o maiorprograma iá tealizado n0 vi-deo botociioo Durante duashoras desí.larfto entre outras,Osoartto Pene Nunes. Armnn-ilo Couto Joe' Silveira. Ha-roldo Cona Ar.lonio CarlosJobim; numa noite de gala.Tuttl buiT.n etnte.

_-, *ffl Misteriosas festas

estSo seonterendnn» reslrlineia de rnnheriiln

jl_S@___l____ÍÍ_^_^E__^_____»^__9c_S_______________.ii8HWMMffii^

aBB______BI?_?a^^'''^5í ¦'¦ ¦ ^'^«IHIJii^wBBLÍJjHBC^fc j :,; '"^^^_n_i_H______m_ii_To^^^^^^SBwtf3^

mkmWm^^^M^^^^^^m^Ê MM_^_S__^Ê^:^:'^ÉÍ__IÍmÍ." 1Ê ü

¦BmmBb_!M'^^^S^_lpp«w^lf^lll__^iffl

L.unpeão vadio

Abreu _ Bnabre em se tm-laudo de di_ci voador — caiuem e.slad_ de Insônla penna-nente

pl Esticando 0 êxito den~' sua revista no tea-trinlio Natal. .losé Vasconce-los estreou cem um pequeno"Show" na "boite' Afrlcaj),enquanto os "meninos" doTrio (raklti (In aulas dP har-mania na Oásis. Tado na pau-licéla

Fo//ici

por dois meses, a fim de nãodecepcionai os. seus ias nor-te-americanos. que insistente-nieiil,. o chamam.

*Ç|Q Ci.tulo de Paula.

óculos esuiírO- estão todas asnoites no Cabica Chata, mos-trando aos notlvagos a mus:-ca do CJi,rá, hauela que, se-sundo um dt-s seus baiões,'balança tu* f.f.seiras rio mun-dn". Ess. lambem vai sercondensei, pelo

"moralista"

Plávio U-ivaicLiiti o homemque tem a mania de passar odedo

A

11$$$ » cantora .Maria' Lopes, do Domi-

no, em pi epaetstivos para lo-mar parlc na- filmagens deuma nchcuia inirte-americana.já em rodagens nas selvasamayonic-is Mhrla Lopes, queesla vi ani-enoernlo a línguajapon.sa vai lei q)ic trocarpda lupl-çuai.in ou misturaras duas que deve dar na mes-ma.

_,

Çlf | O espetáculo vaicontinuar em Ma-tui.ci.-a -.,w i reabertura do

Teatro Zaquia Jorge e. nnPraça S.lfnx Pena o Tijucajá está rm ensaios para aapresentação de uma revistaüa qual Marcot Morei apre-sentará um numero inédito-rebolara TVIhmbo n. 5"

A

§fC[J ' "' h"m anúncio1I-1 televisão ,'.

pÜrTJ'.' ',"", ""'"senta DuduBarreto

J cite saindo da malaMiste. Eco ial comprar 11.,«alai Se Düdu vier di-nlnl

+f|Q M.-ster Eco lé' no

, Correio Pàults-tano que a n,'ca "Chá e sim-pat.a fo .-couz.da p.,f rMagathfipj. .1, P... / NI." •So pode so ei.Ka.no pois nho?

A

fl^ V,rn,il '«mar -1 Duques» — Se-gundo criem, dlstlladõ „orcerta eo|,,,la estari;1 '

Pon^'0^ r"m StaSw"•sta a fumou q„p ,.,;1 ,,«as

.rir vinte mil horas'der»,"i „' ,,?. '' c,,,,<as foremrevisas , bm, possível que-. sul.rn,,n „., „,,,„ ^«Jculos

a e,,1!arilfI» "os cál-

AITI51 /'.ihmlr e Odalea

t, Va,i casar QUin-terfeira nn N&triz da CanriÒ-ana. o noivo e "Sarcast""cri-

AÇTfET-

"Uwpefio Va-

d»-" um samli.raraelensuco „, , ni ]\f»''•. antado pela vo/ „„", ebons momento, da nova re-v.sia de Virgínia Lanei Outroí o samb» do final, du mesmocompositor. "'"mo

___ AHQf E a{iui queda-

u ,no* (Miami es-tá chamando 1. Depois nlIP H<l!sci..ssao do "NinKi,émq m.Ama ,n.rou nc terreno riasquestões t>mi ia rna - que rie-viam estar a .alvo de quer!-Ias futeis _ prrdeu toda agraça Fvou miiUp feio me»,mo. MeõTais jrmâoa! iSem

propósito' Miam! está cha-mando. Apôs-fumi

Fcrcsinha servia o chá c contavaencantadoras histórias do stuicntpo de Sion; Beatriz, baseada»era crônicas dc Marcos AndréBaiar) e Agostinho Olavo (Belade Cristal) discorria com desem-baraço sôbre as recepções da altasociedade carioca no hom-tom daMarechala: Sueli e Marilu can-tavara modinhas imperiais (TVtambém foi assunto proibido) e. .- belesas da Baia dc Guanaba-ra, ,nas Paulo, limpando o cristalde suas lentes, preferia recordaroutra baia _ com sua ponte, seuset e seus coqueiros havaiano.»- a do Hudson. Gianni estudavaestudava. e Pedreira, ausente!num ponto qualquer do Atlântico,te|cgu|ava o veleiro. Um lindopasseio com Bororó ao violão.

OrHlvRI... os caprichos. ,«

tiranias desse pequ»,-.rçfctnho... Assim pensa e assimprocede Lea de Louvai. qUe lhevai concedendo veludos. pluma».Pérolas, uma bolsinha de doura-dos francos, para

"blüe-jeans" eati entrevistas para Mister Eco

Mm pequeno tirano mas resisti-quem há-dc ? ò

p O I afinal descoberta aidentidade de Paulo F_-bio. Bricio informa: "meu

velhocompanheiro, critico teatral riaicyista Lady" "leia-se Lad,. rieSao Paulo .

OjjIZEM que Jardel Filho

r ,11 _qu. Mtá vo'tando a*B.aslll anda desolado com a nüo•"cliisao da Cia. Maria deliaCosta ^ Festival Internacional

, 1r.íltro,q"c 5C r™hz* cm Pa-ris. Ora. Jardel. que iriam você»mostrar aos parisienses? Moral"' Concordata? A Gotovia ? O

que temos, meu bom Jardel. só<1'>- c mal. pra farinha. Bole a»mSos pro céu. aqradrça a graçaque a Donrela de Orleans lheconcedeu e venha ser medalha díouro na ferrinha.

| LDA procura nma pa-ródia brasileira parasubstituir Chuyisco:

A!

oM[ISTER Fco no< ri.i nn

, retrato exato, perfeito,00 ..scudero muy saleroso rio Fo!-«es, c aconselha: "Ide vé-lo. Sf<* <l'ie. numa daquelas arrancadas

Pela passarela pontaria, ainda nSoalçou vôo e foi pousar diretoterra.» de Espanha, O que seriamuito hem feito"

Ferro - CabeleireiroParticipa as .o.^ dislin-Ias clientes que sr enronirnem seu SAI.Ao onde aguarda'"a visita.«cradec,. * prefcrèncin

VA MTVÇAH.ÊI KIRKIR0S

RUA INHANGÁ, 40-ATELEFONE ."-(fu*

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(547 _. \lorre. n.» Provfncií *>Rin de Janeiro. JoaquifflGonçalves Ledo, o sr">de ionisliiit.. da I-idí-penilència

IS84 — Nasce, n.i Ceará. FíKÍbiOde Queiro* Lima.

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:.-*.^^'--í-^X^_UUOOU_XVAi^^N..^^^^^X *¦ •- N . f. r- •• ¦__. j

EDITH PIAF

Tcic/.inha Aniayò. S-bástiSo'l-.dilh P/a/ na sua única apresentação na TV - Rio,demonstrou Uniu s,,a tirte

Píãf, Sucessona TV Rio!

'/*¦¦' "v.-.xvi-lvi-XxX-.'.;-:-;-:-:-;-:-,-,-,'.'.'*-

Ctv]"show" ele intcrprctüçfloi Pi:ifé caniora de primeira grandeza,uma artista do pcrsorialidndcmarcante, aplaudida por pia-leias internacionais. Mnis umtenlo ela TV Rio ! Nossos pa-rabéns! v

Câmara Um

MurilloNeríN^-a^iiiX-x-iv.v '.•.¦¦•*•. :•:¦:•:•:•: •.-,¦;¦ :•>•:•;• v-y

Estréia» partir de 31 do correu-" u-, o canal 13 apre-

.e-iitar,i icódas as sextas-feiras, às2:."l.'i horus, a produção de Al-ficilo SOMO dc Almeida quc cn-cerrará ludo quc dc melhoret,islc dentro ela arte. Serãoapresentados grandes osqtierli.essinfônicas, "bállets", teatros,mesas icdondas, ludo qile possaiiiiciess.il e divcrlii o públicotclwpcctador. Os grandes cs-pí-liiculos serão uma promoçiio chiM nislciio de F.clucaçào c Cul-

O

A?Noite de qaln

MANHA, às :o.3u *io-ias. teremos "a TV-

Rio. o lançamento dc "Noile eleGala", um "show" variado, eluashoras ele alegre e vibrante pro-.namaçâo, «ob o comando deSérgio Peõilo. Na paric comi-ca, aparecerá o grande artistaOscarilO, na seção "OscaiiloT-Vé": Bené Nunes ao piano er.1u com sua gaita mágica.acoriipànKadós por OrquestraSinfônica, oferecerão alguns mo-mrntos dc boa música; OscarOrnstein entrevistará celebrida-eies internacionais; "Na Piscina«io Copa"; Armando GoutO, cm'Alinha cena favorita", apresen-tara astros do cinema o do tca-Iro, lendo como convidada deamanhã a grande!Díilcina; JoelSilveira, cm palpitantes reporta-gens, lançará "Você c o juiz";

leste Policial" será oulia se-ção do grande programa quccilniinará com um grande"show" dc música popular comHaroldo Cosia. Aniõnio Carloslohini (Tom). Rli/ctc Cardoso,passistas, pasloras, ritmist.ic. efvolas de samba. A TV Rio,lenta, dessa forma, elevar o ni-vel de entretenimento dos espe-loeulos de TV, renovando suaprogramação e Inaugurando seunovo estúdio, destinado às gran-des montagens.Agradecendo

inOS "Tecidos Matarazzo-Bòussac", recebemos

convite para o chá c coquetelfu saião d0 Automóvel Club¦in Urasil, dia 22, às 17 horas,quando será apresentada a pri-meira coleção dc tecidos alravésdc um desfile dc modelos deParis, cm "avant-première" re-servada exclusivamente à lm-r!t*nsa do Rio de Janeiro. Gra-los pela atenção.Edith Piof

|L'MA apresentação es-pccial. o canal 13 ofe-

teceu uma audição com a gran-ile intérprete da música france-

Nl

sexta-feira, às 22 horas.Bdith Piaf cantou "Himme aPamoür", "Misericordie", "Bra-vo, pour clown", datitlo um

Envcrienador", origi-nal ele Sílvia Aiiluori,

foi a peça que assistimos noprograma de Jaci Campos. So-mos obrigados a confessai quedemos bons cochilos durante arepresentação, Foi um policialum tanln soporífero c sem qual-quer mistério, Dc início conhe-ciamos o assassinei, o rapa/bem intencionado cp.tc não que-ria mhtnr por vingança, apenaspior caridade. Não apresentandoinn seó momento de "stispenie",a poça arrastou-.? aié o filial; àcusta ela hoa interpretação ele'lourdes Miiyer Assim foi o"Câmíra Um" que apresentouum teatro "ele última hora" quepudesse substituir a "MccJeSia"',proibida pela censura. Na pno-xirtia sexta-feira, teremos enicartaz "O homem ,11 cicatrií,",original tle I .-um Machado.Anita Tarnnto

CONTINUA f i r in e nas^* apresentações do "Te-

le-Corrcio", através o canal 13,passando rasteira cm muito nar-rádór dc cartaz! Uni abraço,Anita;Para as crianças

* 1'upi. lançará, dia i.i," às I7,Í5 horas, "Sa»

gr.iski História", programa mon-laeiei especialmente pai a a ga-rolada.

Grande Teatro» lupi apresentará anta-

*™ nhã. às 22,30 horas,"Noites brancas", d^ Dostoie-wsky, em adaptação ele ManuelCarlos e direção de Sérgio I'11to, Participarão elo Grande Pentro, Aldo dc Maio, NathaliaTimberg" Bcrta Zcmcí, ftaloRossi, |-iibio Siibng, Elida Ma-relli o Sérgio Britto.

Quero Saber Mais|*|A produção dc Âlcilió

D i n i /. apresentadapor Rocha Spiegel, gosumos doquadr0 da Madame HulieiTIy,apestir da cantora havei "semi-tonado'' o tempo todo. O rostofoi filme referente ao Canal doPanamá e à República ele (lana

c noções sôbre enfermagem,Nove e Meia

RUI O DE AHRF.Uapresentará amanhã,

no "Teatro das nove e meia"."Era uma vez um palhaço",peça clc Regis Gignoux, comRodolfo Mayei no papel cen-Uai, ao lado dc lona Magalhães,Avalone Filho c Ibane/. Filho,

Angela MarialOCiO mais às 20,35 ho-¦ ras, estréia de Ângela

Maria, na '.'V T-ipi.

Vesperal Trolf\ Teatro Infantil, *e*ncé-

nará hoje, às 14 ho-ras. a peça de l.tiís Osvaldo."Eu fui no Tóroró", no desem-penho dc l.uís Osvaldo, Paulo

Padilha, Carmen Silvia Miiigel.i/.lka Salabcny. Míriam Pércia,1'ciczinha Amayo, SebasliãoVasconcelos, Klcbci Macedo,Leonardo Vilar c Jorge Chaia,Produçào dc Fábio Sabag, di-reção de TV de Tito Bianchinie Direção Geral Io jovem Al-meida Càsiro.

Futebol'A-S 15,0-J horas, a "lai-** de Esportiva" do ca-

na| tí localizará a partida, vali-dã paia o Torneio Rio-São Pau-ho. FLUMINENSE x CORIN-TIANS.

Novos horários* partir de hoje. "Can-

• lina da Manuela" se-rá apresentada às 20,05 horas eo "Boliche", às 21,05. passan-do a "Resenha Esportiva" paraàs 21,35 horas c o "TV-Box"paia às 22,10.

Saia Dessa!A produ ç áo NM.ril","Saia dessa, proles-

sor"!, nào contará mais com acolaboração eficiente ele Solan-ge Fiança, conhecido nome doteatro brasileiro, Sem qlialqueijustificativa, os patrocinadoresresolveram substituii Solangepor uma moça da nossa socie-dade. sem qualquer experiênciano seioi artístico. Segundo i»-foi inações, aparecerá logo maisno canal 13, Tutsi Bcrlrand,uniformizada ele aeromoça Te-mu- a impressão cfic a irocanão será feliz, em lodo Casei,vamos aguardai os aconteci-mentos!

O P6STIV-ALflPR€SE_MTA(IDO UMA NOTAVf L

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Quc babií» l)fnu.>".S IIIKCI ll.lutallimeis ns SANTOS - 49.0300VAZ IOBO - 29-9898 — "Punido

Pelo PieSpcio Saiiíei-''*;HBU*".'ft* DA "OPOIDINA

BRAZ DF PINA "Alma Rebelde"BONSUCESSO - "Sede de Matai".CARMOLI - "O leilão í Nomo",l ENTRAI. - "() Príncipe Ncsro".IIACAMBIRA - eVlIa rsosmoil -"A Ratnbrf. -J*.. Ntar".MAUA" — "Chamas Contra o Vento*'LEOPOI DINA - "Amor. Prelúdio de

Mone".MELLO — "O rudo Heróico"PALÁCIO H1GIENOP0LIS - "*, Ca-

sa dc Chá do luar de A|6sto",ORIENTE — "O Homem Oue Sabia

Demàft",PARAÍSO — "Em Beiíva do Amoc".PENHA — "Em Busca do Amor".RAMOS - 30-109 _ "Em Busca doAmor"',ROSÁRIO - 30-1883 - "Homem ali

o Flm".SANTA CECÍLIA - "Chamai Contra,o \ento".SANTA TFRFSA - "A Deusa Le>u-t» ' r "F.seras» ds Maldade"S. PFDSO - "D, Volt» da íe.cni-

daí*** ,S. OERAI.DO - "Rio de Sanjue" «"Cantando no Rw",

ILHA 00 GOVERNADOR1ARÜIM - "liamas de Traíclo".GUARABU — "Diana de França".II AMAR - Tel. 159 - "Quem Sais*.Sabe". '

SAO 60NCAL0MUTUA* — "Crenlval t de Morte" •"Modelo, de Paru".

NITERÓICASSINO - "Condenada Pelo Mun-

do".IC ARAI' — "Alma Rebelde"CEN I R.AL - "Seie Cidades de Ouro**.ODEON -- "Chama Imortal".IMPERIAL - "Soite de ser Mulbe***.PAIACE - "O Samba na Vna-.VERA CRUZ - "Baadá".S BENTO - "O Fruto do Pes.-aeks".ART-PALACIOS IORC.E

•ETROPOUSPETRÓPOLIS - "De-m.nades, tvv,

1 error"'.CAPITÓLIO - "Chama Imortal"D. PFDRO - "Redensão de um Co^

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a-W^nrm^riirw^riii^fiai^-^T»

Diário Carioca# Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES *#-

Diretor Presidente»: Hórócló de Carvalho Jr. Diretor Rodator-CJwfor DantM JobimANO XXIX RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE MAIO DS 1957 N. 8.S47

CEM MIL EMPREGADOPEDEM NOVO AUMENTO

55 anos deRepúblicaem CubaCom uma solenidade, amanha,

i» 15,30 hora,!,, n„ Colégio Cuba,i«a Ilha do Governador, e a qunlcomparecera o Embaixador cuba-¦» no Brasil, s«rá comemoradoneata Capital o 55." aniversárioda fundação «ia República doCuba, cujaa lutas pela indepen-•lència come«naram em 1830, con-Iribulndo para a história heróicado país com a figura dc JoséMartim, morta na revolta de"Doa Rios".

Entre as íjguraj, cubanas ceie-blizadas pela longe luta pela in-dependência, quo amanhã come-mora seu 65.r aniversário, flgu-ram as do gênero) Ignacio Agra-monte « do patriarca Carlos Ma-nuel de Cespedes. primeiro pre-fluente da RepúHlca em armas,«jue se suicidou para não ser íeitoprisioneiro

RevoluçãoEm 1881. o gcntiai Calixto Gar-

ria encabeça uma revolução que•p<5s um ano é dominada pelo go-

(Conclui na -),' pág. do 2." cad.)

Mais belasturistas apósa apuração

Após a disputa tias "Mais Bela" na apuração deontem, irão hoje as candidatas ao título máximo dagraça e inteligência estudantis realizar, a partir das8,30 horas (partida do DIÁRIO CARIOCA), um pas-seio de congraçamento aos principais recantos pitores-cos da cidade, graças às facilidades concedidas peloprefeito Negrão de Lima.

O concurso mantém-se em elevado grau de ani-mação, sendo de ressaltar-se o maior interesse dasconcorrentes, que anseiam, além das viagens à Argen-tina (pela Panair do Brasil) e ao Ceará à eleita "MaisBela'', viagem ao Ceará à mais votada, brindes diver-sos e bolsas de estudo às princesas e finalistas, agoratambém os cortes passeio e rigor, modelos do íiguri-nista José Ronaldo, ofertados pela Fábrica de TecidosBangu, com os quais desfilarão durante a escolha íi-nal as rainhas de cada colégio.

AS TRÊS PRIMEIRAS

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Padre Réus podeser o primeiro

santo brasileiroPORTO ALEGRE, 18 — (Asapress-DC) — A boa

conservação do corpo do padre Rcus (sacerdote cato-lico gaúcho a quem são atribuídos inúmeros mila-gres) e sôbrc o qual ainda se vêem perfeitas rosasvermelhas, ó o principal indício de que o TribunalEclesiástico, recentemente nomeado pelo Papa parajulgar a causa dc sua canonização, chegará a umasentença favorável, reclamada pelos católicos do RioGrande do SuL

O túmulo foi aberto na tarde de quinta-feira úl-tima, no Cemitério Jesuíta de São Leopoldo, sendo acerimônia assistida por d. Vicente Scherer, Arcebispode Porto Alegre, e por inúmeras outras autoridadeseclesiásticas, além de três médicos especialmente con-tratados para o exame cadavérico.

ARCEBISPO PRESIDEO corpo do pacij e Réus, retirado

•Jo túmiilo d0 Cemitério Jesuíta

A COMPETIÇÃOTrí1!! candidatas deslocaram on-

tem do aeu» postos as suas cole-gas màís votadas no sAbado an-terior. No cômputo Bcral, no en-tanto, permaneço em primeiro lu-Knr a srta. Linnc da Cunha, do Oi-tilísio Anjrlo-Copncabann, já atroracom 11.000 votos.

Mais belas de ontemKa apuração do ontem sagra.-

ram-sn vencedoras aa artns. LioI'"ormi(rn Mourlio, da Academia (lcComércio Cftndido Mendes, com3.000 votos a mais, seguida do AnaMaria dc Aguiar, do Ginásio Ln-rnnjciras, com 1.500, i> de LoonozItosn Martins, do Anglo-Copacaba-nn, com 1.280 votos.

Total geralCom a votaçflo de ontem ficou

assim distribuída a apuração go-rol om todos os colégios:GINÁSIO ANGLO-COPACABANA

Liana da Cunha, 31.000 votos;Martha Angcrmann, lí.900; I.eonotRosa Martins, 1.880; Teresinhâ Ma.ria G. Von Hcldcn. 1.320; Irem»Tsurutsoglu, 720 votos.

Colégio da A.C.M.Míriam Correia Menezes. 4.207;

Lúcia Maria do Azevedo Góls, . .2.200; Mnria Thcreso A. C. Vaehé,2.001; Maria Lulsa Viana Jobin,(Conclui na 2.» pág. — 2.° caderno)

Am trfs candidatas que ae sobrepuseram As demais, na apuração dc ontem, exibem o seu sorriso dc sa-tisfaçSo. SSo elas, da esquerda para A direita: Ana Maria dc Aguiar,

Leonor Rosa Martins c Lia Mourlio Formiga

O que ganhamn^o dá para

o seu sustentoAlgando que o alto custo dos artigos de primeiranecessidade (sobretudo os gêneros alimentícios) lhesacarreta enormes dificuldades, impossíveis de seremvencidas com os atuais salários, mais de 100 mil tra-balhadores cariocas estão tentando conquistar orde-nados mais compensadores.Enquanto alguns esperam da Justiça do Trabalho

o julgamento de dissídio impetrado, outros se achamem entendimentos com os sindicatos patronais e ou-tros, ainda, já se preparam ativamente para aban-donar o trabalho, deflagrando a greve, caso não obte-nham, por meios pacíficos, os aumentos desejados.TECEL0ES

HISTÓRIA DO GUANDU

de São LcpoJdo, loi levado para oBeminário Maior oc Santo Inácio,ficando lacrado numa sala. Napróxima sema.ua, um Tribunaldf.signacto pilo Tapa iniciara asInvestigações O Tribunal é pre-tidido por D Vicente Scherer, ar-ccblspo de Porto Alegre, e inte-Brado pelas segwijtes autoridadeseclesiásticas: — padre RelnaldoWentzel. portulinoi designadoDf o Papa; padre Waldemar Puni.íuiz-delegado; paure Pedro Francke Germino "Vagi,et

juizes: mon-senhor Emi.Jo la ttermann, pro-«motor da Pé paau Bruno Mal-tíanyr, notário e átuárlò; monsc-nhor João Marij Bayer, notário• djunto; nndre Ely Rizzatto,cursor.

Os milagres atribuídos ao pa-flre Réus si.o o.s mais diversos,mas for«jm «ií emas que o torna-ram famos... c«n todo o Sul doBrasil Em vida contam que ovfho sacerdote jesuíta foi umverdadeiro exempio digno de serregu'do. Nos ú.timof tempos dafua vida — ouunoo Já não niaislecionava no Seminário Maior dcSão Leopoldo — o padre Réuseomeçou a 'nzer o.s seus milagres.

Voltam em junhoos primeiros

ofieiais de SuezCerca de 42 oficiais c sargentos integrantes doBatalhão dc Suez (cabos c soldados ficarão para de-

pois) tiveram os seus nomes escolhidos para voltar aoBrasil em junho próximo, dc acordo com o plano dcsubstituições dos expedicionários voluntários enviadosao Egito para apartar a briga entre árabes c judeus.Nessa primeira substituição deverão retornar ummajor, seis capitães, três primeiros-tenentes, dois se-gundos-tenentes, um subtenente, um primeiro-sargen-to, 10 segundos-sargentos e 18 terceiros-sargentos.

RECEBAM SEUS CHEQUESEncontram-se no Serviço de Cor- rinir-se àquele Serviço Especiali-

.--"-,-.ví^ií'?^''*3;----.'^.¦¦7'^v.,N."'x""-*-• :"':¦- -'"-"***^-U*^'"..'•^^---C'" />•-. f ' : " ' *'f X ^ % " ¦'"'**'-< "** ¦¦ ^ • **>** •- mf "• ^'""t* ¦ ¦''">"'-':.:>, ss''y.

cios do I Exercito, da chefia dotenente Antônio Bispo dos Santos,numerosos cheques enviados peloscomponentes do "Batalhfío Suez"nos seus familiares residentes noBrasil. Os destinatários, cujos no-,mes damos a seguir, podcrSo di-

JACQUELINE VEM Aí

"rado para recchlmento dos respectivos cheques, mediante carteira doidentidade: João Plant:, IracemaSilva Guimarães, Dilson Crclier.Zaélio Nunes, dc Lima, AntonistaMoreira Rúbio. Umbelino Chagas.Pedro Mcraclcto dos Santos, An-tônio Dins Garcia, Marilia Stortl,Anísio Ferreira da Silva, VcranfRodrigues Barbosa, Rubens dc Sou-sa. Arací Mendes Resende, MariaJosé Ferreira, Maria Ciccra Amo-rim, Antônio Henrique Malva, Ma-ria dns Dores de Oliveira, Antôniodc Sousa Lima, Manoel GomesFrancisco, Erminia Pimentel, Neu-sa de Jesus, Osvaldo Joaquim Sil-va, Waltmidcs Mangueira, LuisGonzaga Goulart. Zclia Silva eAntônio Borges Fernandes.

Verso e

prosana tela

Com a finalidade dc propor-i-ionair aos estudantes um conhe-cimento mais profundo das obrasdos grandes vultos da literaturabrasileira, o Instituto Nacional deCinema Eduratho, focalizará natela, amanhã àsj u horas, à Pra-t,a da República. 141-A, as vidasde Machado dc Assis, Vicente deCarvalho e Casen«ir0 de Abreu.

Essa sessio cmtmatográfica se.tá a primeira be uma grandest'rie com que o Ministério daEducação pretende divulgar entreos estudante»* brasileiros os tra-ualhos dos rossoj grandes poetase prosadores. A segunda sessftoclnematogrúíica, a realizar-se emdata a ser manr.da focalizará asvidas de Olavo B.lac, Rui Barbo-ía e Euolidea da Cunha.

Escolhido o Secretáriodo Abastecimento

SAO PAULO, 18 (Asaprtss) Tcm.se como certo que o ir. Demojte-nes de Mirtino »trá mewno .o titul»rdi Secretaria de Abastecimento a »ercrlad» na municipalidade de S. Paulo.

A*o dia 4 de março de 1955 a fotografia acima, distribuída aos jor-nais com uma entrevista pelo sr. Pereira Braga, mostrava as obras¦ia 3' Adutora do Guandu bastante adiantadas. O sr. Pereira Bragajá havia invertido ali Cr% 380 mtlhOes. Naquele dia, com a entrevista,

élc comemorava o registro pelo Tribunal dc Contas do contrato entrea Caixa Econômica e a Prefeitura, para o empréstimo dc Cr$ 500milhões com os quais — dí.sjc o sr. Braga na entrevista — as obrasde Guandu ficariam concluídas cm dezembro do mesmo ano. Os 500nill/tõca da Caixa Econômica foram gastos, dezembro de. 1955 chegou,dezembro dc 1956 também, c ns águas di Guandu não chegaram AZona^Sul. Além desse dinheiro, o sr. Pereira Braga inverteu, maisem Guandu cerca dc um bilhão de cruzeiros, pedidos pelo Prefeitot aprovados pelas miios dadlvosas dos vereadores. Em maio dc 1957,o sr. Pereira Braga xingava os vereadores porque não lhe quiseramdar mais 90 milhões para as obras. E. cm conseqüência, [oi exonerado

A agitaçáo ncw tecelões vem demeses atrás A crise da indús-tria têxtil tem obrigado as fábrl-cas a reduzir aj horas de serviço,o que vem causando geral descon-tentamento o redundou, Inclusive,na greve realizada na FábricaConfiança, com a dispensa de 200operários.

Agora comuçam os 30 mil tece-16es a se movimentar no sentidotí© conquistar aumentos de sala-rios. Querem 35 por cento d0 au-mento para os tatefelros e 30 porcento para os aiaxistas. Em as-sembléla ontem realizada Já tra-taram de dR«- os primeiros passospara a organização da campanha.

BancáriosAmanhã os bancários estarão

teunldos em assembléia geral, noauditório da Associação dos Em-pregados do Comércio, local quetem capacirinde para 5 mil pes-soas. Na ocasião a diretoria dosindicato aoresentará aos banca-lios a tabela de aumentos a se-rtm reivind^ados. Uma base ge-ral de 45 por cento e um minimo'de 1.400 cruzeiros é o que pre-tfndem.

MetalúrgicosEm reunião realizada no sindl-

cato dos tecelões nn última aex-ta-fe!ra. os metalúrgico,, (são HOmil no D. Federa!) discutiram asbases do numentv a ser reivlndi-cado — 45 por cento — e trata-tam das primeUas medidas —contato com os patrões, mesas re-(Sondas, etc. — para levar avante

a campanha. Até 26 de Junhopróximo realizarão diversas nego-claçôes com t sindicato patronal,na tentativa de obtei por meios'pacíficos o aumt-nto de salários.tfe ató iá. porém, nfio tiverem doepatrões resposta satisfatória, reu-"••u-ae-So novamente para tratartios meios - dissídio ou greve —mais drásticos. Pfgundo nos de-elarou o sr Benedito Cerqueíra.presidente dos metalúrgicos, sâoaqueles trabalhncores contráriosa decisões através da Justiça doTrabalho n>(-ferindo n greve aorllssldln

ComerciemosDevia ter sido julgado, na últi-ma sexta-feira, o dissídio coletivo

i*-npetrado pejog comerciário^ con-tr» 17 sindicatos patronais Emconseqüência de r»r faltado o juiz,o Julgamento ficou adiado para opróximo dia 24. pretendem àquê-les trabalhadores um aumento sa-•nrial na base d? so por cento.

InsalubridadeEmbora ainda nâo falem em

pumento de salftr.ns. estáo osmarmorlstai» em luta no sentidonc obrleir seus patrfies ao paga-mento dn tixa adicional de [nsa-l'ibrldaac estipulada pela- leistrabalhistas e que nft0 vem sendopaga.

O.s gatçons funcionários de hos-K'tnls e Indústrias que são obri-pados a alimentar-se nos locaisde trabalho, lutam para imptxitrque os patrões passem a descon-ter dos salárlas n alimentaçãofornecida.

A sorridente senhora qnc aparece na folo. fornecendo uma espéciedc "trailler" da sua beleza plástica — do decole aos joelhos é amodelo Jacqueline. Borderic, um dos mais famosos modelos da Casade Carien. dc Paris, atualmente cm viagem pela América do Norteè do Sul. Mme. Jacqueline, que possivelmente descerá rio Hlo. viajano transatlântico francês

"Liberte". — (Foío lNP-DCi

Procissão noturna ePáscoa terão

Militares êste anoUma solene procissão noturna, à luz de velas de-vera coroar este ano, a 2 de junho, a Páscoa do SLlegio Militar, estendendo-se até a Casa da Juventudeobra de assistência social para a juventude que serábenta, na oportunidade, pelo Cardeal-arccbispo e Vi-gano Militar do Brasil. As velas poderão ser compra-das na Capela do Colégio Militar.No Campo de Santana, será realizada às oito ho-ras de quarta-feira próxima a festa da Páscoa dosMilitares, devendo comungar durante a missa cercade oito mil soldados e oficiais das forças armadas eforças auxiliares. A missa será rezada pelo cardeald. Jayme de Barros Câmara, comparecendo o Presi-dente da República e Ministros de Estado.

CORO E ORQUESTRAA missa da P.íscoa dos Militares , Militar c do Batalh.lo dc Guardas,

contara com o concurso do coroe da orquestra do Teatro Munici-pai, quc executarão cantos c múst-cas sacras, enquanto as bandas doCorpo dc Furilciros Navais, doCorrxi dc Bombeiros, da Policia

tocarão os hinos cívicos.O espetáculo religioso dos mili-

tares católicos será este ano maisum testemunho da viva fé crista eelevado espírito dc civismo quc ani-ma os militares brasileiros.

Môsea caseira éum perigo de

portas a dentroA mosca caseira c mais perigosa — malgrado asua aparência insignificante — do que um avião car-regado de bombas: cada uma traz em seu corpo umamedia de 3.683.000 bactérias, bota de 100 a 150 ovosdc cada vez c pode transmitir ao homem 30 espécies

de enfermidades graves, entre as quais se contam asfebres tífica e paratífica, a cólera, a disenteria bacilar,a diarréia infantil, o tracoma, a conjuntivite, a tuber-culose, a lepra e a paralisia infantil.

A Organização Mundial da Saúde, reunindo nasua revista os mais recentes dados sobre a "Mosca do-mestiça" sob o título "A vida pública e privada damosca doméstica", revelou que as larvas saem do ovoem 24 horas, mudando seu revestimento externo duasvezes, durante o período de desenvolvimento, e au-mentando de peso 54 vezes em apenas quatro dias.

MOSCA I MUSCUL0SASegundo os cientistas chegaram

à conclusão a mosca doméstica éa miniatura perfeita de uma má-quina perfeita e muito mais rc-slstente do cue se Imagina.

Os músculos da.s suas asas sâomais fortes do que os das asasdas aves, consideradas as dlfe-itnças de peso? Na mosca osmúsculos representam 11 por cen-to do peso total do Inseto, pro-porção que nfto se encontra entreas aves, sei.do equipada para ovóo com um "motor" tào potentee uma autonomia de vô tfto gran-de, que se pudesse ser alimenta-da de açúcar em vôo poderiapercorrer centena., de quilômetros.

Têm barometroComo conseqüência das suas

pesquisas, os cientistas consegui-rnm, lnclusl"e, desvendar o se-grêdo de poraue é tão difícil apa-nhar uma mosca, é que as suasEntenag funcionam como um ba-rômetro e, assim, quando uma pes-coa estende a mãe para apanha-la, movimenta a massa de ar,dando notlcld & mosca do perigor. tempo dt permitir-lhe a fugana direção conti ária.

Trilhões de filhosApó.1 afirmarem, também, que

o macho dn mrssco domésticaat:nge a maturidade sexual a par-

(Conclui na 4.* pág, do 2.* cad.)

Só samba e baiãono baile de

aniversário: CACOcom roupas típicas brasileiras e onde não ?e §SSKo "rock" mas o samba, o baião e o chorüihÒ (S aapresentação de orquestra afro-brasilciraT evoSesNac7onárdeeDSSÍa)

~ °S CS-tuda«^ «* FacuEcNaciona de Direito encerrarão a semana (de 25 ni. tle junho) comemorativa do 41.» aniversário doCentro Acadêmico Cândido de OliveiraDo vasto programa organizado ressaltam as co-memoraçoes que terão lugar no dia 29, data do ani-versano de fundação do CACO, que terão início comuma alvorada de 40 clarins.LARGO DO CACO

No dia 29 o prefeito Negrãode Lima inaugurará o Larg0 doCACO, novo nome que será dado*á

pracinha onde está localizadaR Faculdade Nacional de Direito.Após a cerimônia será oferecidoum coquetel às autoridades e Jor-nallstas, deputados, senadores,magistrads « outras personalida-des que íoram alunos da PNd se-rfto convidados pura um jantar deconfraternização.

SurpresaGuardando o mais absoluto se-

erèdo, os aciodémicos preparamuma grande realização comerão-rativa do anivenftrio. o aconte-cimento se dará em qualquer

OPERAÇÃO

ponto da cidade e «<" denominaOperação "P".

OratóriaCom a uirtiapação d= repre-

sentantes dos diretórios" acadê-micos das facuJoBde.i de direitode todo o pais — convidados 9a-ojados pelo CACO — será rea-Uzado um torneio dè oratória •ao vencedor será oferecido o tro-féu "Pedro Calmon". Aos parti-ripantes do concurso será ofere-c:r*o um coquetel no Jockey ClubBrasileiro, ocasião em que seráLorrldo o arande Prêmio CACO.

HomenagemDas comemorações faz part*tConclul na Z.- náo. do 2.' cnd.)

ii^iii^^^^^EsijlBjjte..a)A-^É«^É«tW«tt«^^ ry].?.•¦ T-^* - •^^«¦if^.-lt*!^ iiii^-^f^ifÉÉBfcÉBP --<•¦

Em qualquer parte do Rio de Janeiro os acadêmicos da Faculdade AUr-/,-,,,^/ A n ¦ ¦dia 29, a Operação "P",

preparada „o mais absoluto «™1 ^ í "2 D'B'to farão rcaU:3r'

41' aniversário do CACO. - Na foto oH "

sí TI ^ PaC'C da* ™™>»°'*ià» *>

_. i«**°« os is<J««>:iiíco.i mo.srramroríer o vasto programa dc comemoraçõetao re-

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^^>Â.k'*.V.^\'.VV'».*--í. V* VVs»..^V*-M^-^:;M-'ftt«<r>*J<V«íV.«<»í* S-*jk-**."* CA BLt;B£sMsSS&2ii ;*¦¦.*•<* m. <<*-«.» »•«*.'?» M-"**M!<¦•••**"V-l"".'!'Vi"--'•y 52&*s»jâ: fr.-*'W^.Vl4 «* '«t-fl, *.'sW. *Á«LJÍ.-~'jLii..íam ..

swrafflirasí i>Wim i^wwaaiin^tlinw»^^.^, ^<M> ¦!», < »«t*>^-^W.

^^POLÍCIA E ESPORTES

iario Cariocatt Hundador: j. E. DE MACEDO SOARES *Diretor Presidente: Horacio dt Carvalho Jr .. .™*«m> m. D|retor Redator-Chefí: D«itM

ANO KXIX—in- rr "i 'Ti i m iiimi

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 1? DE MAIO DE 1957 N. 8.847

longna lar

O ladrão faziaamigos e

depois furtava^ét^iu"x^sírss:Xittr'T .'![ ü? f "'? «° 4.o DP, penetrava „n5 ££

FAZ/A AM/GOS

nas casas.

I) C. D.:HI TAR EM

AÇÃO

de l.i retirando de uma vez, todos o. objetos qu, podia"ca"rrVa7r"Ha cerca dc quinze dias. José furtara, na residônc\l dc Francisco Lauro Ventura Teixeira, um rádio, um liqüidificador •tfldã

FOI A POLÍCIA—'• Ao contrário de outras vítimas

que nunca chegaram a suspeitar fôs-sc ele o autor dos furtos, Franciscoan vcnr--ar a falta dos objetos'i)l'rc""tou queixa na Dcclcgacia do4.° DP.OS INTRUJõES

Ao ser interrogado, 0 ladrão con-fessou o furto, declarando que ven-dera a mercadoria a vários intru-Jõcs; inclusive à Livraria Império(Kua Senador Dantas, 75), que com.praia todos os discos por 350 cru-íciros.

Pouco depois, os policiais apreen.diam os objetos pertencentes a Lati-ro Ventura Teixeira, alem dc ou-Iros, tanihcni surrupiados por Josédc diversos ex-àmlgos,PRESO

O ladrão, que registra antcccilcn-les criminais na própria jurisdiçãodo 4." DP, foi autuado no cartóriodaquela Delegacia.

Iniciando, ourante o diadc oinem, depois de baterum autentico "record", fa-iTiido prende: o autuar cmflagrante còica dc três de-zenaí de bóook-hiákers" elutro fivto ap cambistas doIôgo "ln bicho, as turmas daDelegacia dr Costumes eDiversões sob o comandopessoal do titulnr daquelaespecializada, delegado Bi-Mr. coiiiinuainin pela noi-le ti lintro. uma ação delimpeza da cidade, agindoic preferência na zona Sul,

nntro 1-1 clninada juventu-1e transviadú

Ü de|p|>adt, Rescala Bitar,em ualoMia com a reporta-gem do DC, t.evf ocasião dedeclarai qus sua ação sa-neadora sen permanente,embora sempre à base de"incertes", cté normalizara vida g». c.tíade dentro doseu setor e cie acordo comas intenções do nov0 Chefedo DFSP.

INCÊNDIODESTRUIULIVRARIA

Um incêndio de pequenas propor,cóes destruiu, na manhã ile ontem,um dos elevadores e a sala de nú-mero 7I4 do edifício situado na Ave-r.ich Rio Branco, n. 151,

l.ma guarnição , de bombeiros doQuartel Central compareceu ao Jo-ra!. debelando, com facilidade, àschamas, O comissário de serviço no7o DP compareceu ao local, to-mando as necessárias providencias

OS PREJUÍZOSN'3 sala sinistrada, funcionava a

Livraria Editora Scol Ltda., de pro-priedade dc Dalva dc Carvalho, Jú-lio dc Assunção Barros. José Mor-le c Carlos Lira. Os prejuízos ele-vam-se a ecreu dc 250 mil cruzei-io-, estando 200 mil cobertos porivíiiro na Argus.

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GRAVES ACUSAÇÕES CONTRA 0EX-PRESIDENTE DO I.A.P.E.T.C.Denunciado professorOscar Stevenson porapropriação indébita

O cidadão lt.ll.no oino Leeeione solicitou .0 Corregedor doDFSP Marehia» Sconelll, . .b.rtüra d, lnquérito ,„„,,,, eon,rio prof...or Oscar St.v.nton • teu gonro Dionlsio G.org*. acus.ndo.o« d* apropriação indébita.

Gino, em sua petição, alega que, tendo constituído uma so-ciedade com Dionísio George, na qual participou com a importân-cia de 450 mil cruzeiros e cujo contrato foi feito pelo professorOscar Penteado Stevenson não conseguiu receber a cópia do do-cumento, nem tampouco a devolução do dinheiro.

SOCIEDADE

FALSO ENVENENADOR

Este ê o jovem ladrão que fazia amigos para depois assaltar suas casas

Confirmada aacusação contra

José LinharesA acusação de qua José Linhares, proprietário da ravlsta"Brasil Municipalista e Social" teria se apossado da quantias qua

variam de 30 a 50 mil cruzeiros, depositadas a titulo da fiançapelas pessoas interessadas am exercer a corretagem de anúnciospara aquela publicação, foi ontem oficialmente confirmada paiosquatorze depoimentos ouvidos na Delegacia de Roubos • Furtos.

Interrogado pela policia, Linhares procurou defender-se, afir-mando que o dinheiro do depósito não fora ainda devolvido pormotivo de estar o segundo número prestes a sair do prelo e, por-tanto, considerar ainda os corretores a seu serviço; por outro lado,o proprietário de "Brasil Municipalista e Social" repetiu o quedissera, hâ dias, ao DC, acentuando não ter emitido os chequessem fundo entregues em troca do jipe comprado cm Muqui, nofispírito Santo.

POLICIAIS PARTICIPARAM

Para explor»r o bar "Tic-Tac"situado na Rua Santa Luzia, n°799, Gine Liccione, comerciado es.tabeectdo na Avenida PresidenteWilson, 165, 12° andar, sala 1.208.fez sociedade com Dyonisio George.

De acordo com o que ficou as-aenlado, a firma teria a denomina-nação de "Dyonisio George & Cia.Ltda." Houve troca de correspon"dencia entre os interessados, exis-tindo uma carta de Dyonisio queconfirma o recebimento de 450 milcruzeiros correpondentes a cota dcGino.

Depois disso, diz o queixoso qmteve conhecimento, para sua sur-presa, dc estar u seu sócio venden-do o estabelecimento aos senhoreiJr5o Soares e José Raposo, como i»fora o único proprietário.

RECLAMOU O CONTRATOImediatamente. Gino procurou o

professor Stevenson pjra !1ic de.volver a segunda via do contrntosocial a que tinha direito, ouvindo,para sua surprísa, a afirmativa do'que o documento não lho seria en-

ACUSADO

tregue, porquanto, o professor nãopodia permitir que, ile, Gino. agissecontra o seu genro.

DINHEIRO SUMIUAcrescenta o comerciante, que, s

princípio, julgou-se tratar de ummal entendido, dada a projeção l°.ciai e profissional do senhor OscaiStevenson. Verificou, no entanto, quaa situação era dc fato anormal, pois,agora, alega Dyonisio que os 450mil cruzeiros fornm destinados aopagamento de serviços prestados aterceiros, no cas», a Sociedade Danlice Ltda.

APROPRIAÇÃOPelos documentos que apresenta

na queixa, afitma o senhor Ginol.iccione ler-se verificado o crimidc apropriação indébita, pois, naqualidade de advogado, o professeiOscar Stevenson detém causa alheianegando-se a devolvi-lo, a fim deauxiliar o genro, niotivo pelo qual,

comerciante solicita a aberturade inquérito policial.

ATROPELADAMENINA

DE 9 ANOS\ menina Selma, ile 9 anos, filha

ti; Maria EIvira dc Almuida, foiatropelada pot um auto de chapaS--ifl-l.i na tarde dc ontem, quandobrin .na cm frente a sua residência.n< Morro do Sossego, 559.

1'ransportadn para o Hospital Mi-f ("'uto por uma ambulância, anie-inn faleceu na mesa tle opera-ÇÜ-1 As autoridades do Io DP, re-f aram o fito.

Segundo investigações realizadasPor policiais da DRF o detetiveQuãrteroii, da Delegacia de Vigilân-cia, participou dos cstclionntos pra-ficado»» por José Linhares. Aquelepolicial, que possuía procuração pa-ra administrar a revista na ausênciado proprietário, usava dc sua auto-ridade para impedir a revolta dasvitimas do cstclionatârio.

Outro policial, o investigador Xa-vier, também foi acusado de auxi-liar José Linhares, havendo um de-poimento, prestado pelo corretor deimóveis, João Cavalcanti Araújo,que o aponta como amigo íntimo doproprietário de "Brasil Municipn-lista".

ACUSARAMsáo as seguintes as quatorze vi-

tnnaS de Linhares, que depuseram naDelegacia dc Roubos e Falsificações:José Maria Salazur, Eugênio Romão*aos Santos. Manoel Valente, Fer-nandes Gomes, Manoel Luiz Parente,Alcino Simões, Edmundo dos San-tos Filho, João Nunes, Rafael Ho-'anda Cavalcanti, J"sé Gulin, Bclar-

mino Herdon Quindás, Joaquim Jo-se dn Costa Freire EstevcJ. Salva-dor Grilo c o capitão Cavalcanti,um oficial do Exército, lesado porLinhares em 50 mil cruzeiros.

QUATRO MILHÕESAdmitem as autoridades policiais

que pelo menos quatro milhões decruzeiros, tenham sido tunados pc-Io proprietário de "Brasil Municipa-listn c Social", periódico que sócirculou em seu primeiro número,embora conforme atlrma seu pro.prictârlo, o segundo esteja cm pie-PJ10.

O DONO

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O professor Oscar Stevenson (foto) den unciado por apropriação indébita na petiçãoentregue ao Correg edor do D. F. S. P.

Paulo Tiago Inostrosa. o falso cnvcncnadoc preso na jurisdiçãodo 4" Distrito Policial

Palitos de fósforousava "envenenador"

preso pela polícia— Siroent. introduzi, por brincadeira, palitos d« fósforoí na»tamplnhas d. garrafas d. leito . nunca ai agulhas da initçio

4*o rip P-0-SÍ?!Í, •nv'n,n"dor "ouço - afirmou na Delegacia do4. DP Pauol Tiago Inostrosa, quo fora surpreendido pela políciaencostado, «m atitude suspeita, numa carrocinha da CCPL, durantaa ausência do laftelro.

Inúmeraj contradições encontradas no depoimento de Paulofazem supor, no entanto, ao que julgam as autoridades policiaistrate-se de um débil mental: ainda na madrugada de ontem, quandoera interrogado, chegou a confessar a autoria dos envenenamentos,desmentindo, porém, momentos após, o que dissera.POR SER LADRÃO

O investigador Nilton Cruz, au- vem-se apenas a defeitos no me-

NERVOS EXALTADOO chefe de gabinete do DFSP é um car-

go dc nita responsabilidade. Não só pelofato de ser o substituto do alto gestor po-If "ial em seus impedimentos ocasionnjs, comocm face das atribuições que lhe são dele-gailas pelo art. 8» do Regulamento, que otornam um Chefe dc Policia dc fato, o pontodc ligação entre a alta ndministraçao poli-dal e todos os serviços que formam acstru-tura do Departamento, aquele cargo aó podeser desempenhado por pessoa quo possuaconhecimentos especializados sôbrc as quee-toes que se relacionam com as atividadespoliciais; que seja conhecedor das atribui-

ções de cada setor c em particular de cada servidor.Além ile vastoB conhecimentos da matéria, o chefe de gabl-

"ete dn DFSP deve ter uma dose bem nccnlunde dc calma e_pon-derãção, a fim dc que lhe seja possível ouvir sem Irritação ospedidos que lhe são feitos; tomar ciência, sem manifestação depouco caso, dos fatos que foram trazidos no scu conhecimento;Intervir, sem ferir suscctihllldndc nem atentar contra a disci-Plina, nos incidentes que tenham lngnr, evitando destarte,abor-rerimentns e rivalidades, que somente servem para prejudicara lioa marcha dos serviços.

Ao lado da competência cm matéria policial, deve o chefe dcealiinete ser uma espécie dc diplomata, um pacificador, um orien-lador, verdadeiro gula para todos os que trabalham no DFSP.

Km contato permanente com as autoridades, sempre pro^-curado pelos jornelistns ciosos de novidades, o chefe de gabinete"So pode ser um neurótico, um irritadiço, um nervoso, uma pes-»oa_ que não tenhn a calma indispensável para ouvir e a dispo-'"cão indispensável para agir.O rhefe de gabinete do general Amaury Kruel infelizmente

não rRtá seguindo a trilha adotada pelns seus antecessores. E't|iio em oito dias de atividade já sc contam os incidentes quelem provocado com chefes dc serviço, do qual é prova o que tevelui pouco com o Diretor do Serviço de Transportes, a propósitodo cumprimento de uma ordem que não lhe dera'diretamentee sim ao encarregado da garagem que c subordinada ao STp.

K' que, ao determinar que todos os veículos policiais tives-"cm placas oficiais c o lctrclro «Policia» nas suas portas, seesquecerá de duas coisas bem Importantes: 1* — que dlligên-cias existem que só podem ser feitas de forma sigílOsa e não''»! carros sabidamente policiais; 2' — que um veículo oficialexiste rlamufndo como particular parn servir à esposa do Chefene 1'uliria. listes dois fatos, principalmente o segundo, deram<:'">-a «o incidente, que por"» Iriz não teve um desfechetriste. I'ari, alguma coisa fi

dizem nscaso em espé-serviu pura revelar um»

grave irregularidade, como8eja a de haver um carro ofl-c'al, com mntnrÍBta e tudo,Para servir a quem não tem'"n.,i,> pública.

Í«»kj3!kSjS * sS"i $& \ j, *flraSS£

g^-- ^^irmmVStimffiiSi '¦¦'¦ -'&_\m

Condenado a 25anos o matador

de Rosa CândidaNum julgamento que prolongou-se até is primeiras horas

da manhã de ontem, o Segunde Tribunal do Júri condenou o réuMaurfcio Viana, coautor do assassinato da anciã Rosa Cândida, apena de 25 anos de reclusão.

Os outros três acusados, Durvalino Tavares (filho da vitima),sua esposa Carolina Rosa de Jesus e Valter das Neves deixaramde ser julgados porque os advogados de defesa impugnaram algunsics jurados sorteados.

RECEBEU PAGA

desgraça servefranceses. Snci f/tyrO&CC&C^^^XSa*

losó Linhares (foto), dono de"Brasil Municipalista e Social",foi acusado de lesar inúmeraspessoas cm quantias que variam

dc 30 a 50 mil cruzeirosOutras queixas, apresentadas ini-cialmente contra Linhares o acusa-vem de ter-se apropriado de um "ji-

pe" (ainda em seu poder) na cida-de de Muqui, no Espfrito Santo, deonde teria safdo sem, ao menos, sal-dar a conta do hotel onde se hos-pedara.

LINHARES DEPÕEKm suo? declarações à Polícia, «

dono de "Brasil Municipalista" afir-mou que somente soubera das de-núnclas contr.i si ao retornar aoRio, depois de longa viagem pelascidades do Interior, procurando, en-tio, entrar em contato com a Po-licia através de scu amigo pessoal.o detetive Quartcrolli, a quem no-meou, então, seu procurador.

Linhares responde a vários pr»ces-sos nas Delegacias de Roubo e Fn\-Jificações; dc Economia Popular; na9* e 12° Varas Cíveis.

OS DIRETORESNo expediente do único número da

revista "Brasil Municipalista e So-ciai", publicado desde qu^ foi amesma organizada, há já bastantetempo, consta a seguinte direção:Diretor-presidentc: José Linhares;d."etor-gerentv: Tercsinha Aragão;diretor-secretário: Eugênio Romãoaos Santos; secretário dc redação:Walber do Rego Monteiro; c dire-tor-dc-puKfcidad-..": Ernesto Santos;além de outras pessoas cm cargosde menor expressão.

A acusação, a cargo do promotorEverárdo Moreira Lima, reafirmou adenúncia, acusando o réu MaurícioViana de ter recebido dinheiro paraa execução do crime. Provou a pro-motoria que, no dia do crime, oréu estava na casa da vítima e, au-xiliado pelos outros acusados, sub-jugou Rosa Cindida c, com timfio de eletricidade, estrangulou-a. De.pois, atirou o cadáver nas águas doRio Ti.fbó.

A DEFESANa defesa funcionaram os advo-

gados Aloisio Nelson e HumbertoTeles, qi, basearam seu trabalho narecusa de crédito à negativa de au-toria feita pelo próprio réu. O ad-vogado Humberto Teies atribuiu aparticipação de Maurício no crimea três fatos: embriagues, coação ir-resistfvel e insanidade mental.

"DUQUE DE INHAÚMA"Apresentou ainda a defesa o réu

como um elemento acostumado aviver sem trabalhar, a sonhar coma herança que Durvalino, filho davítima iria receber, e ainda mais, asc julg.r um futuro "Duque deInhaúma", com a gratificação quereceberia em troca do assassinatoda anciã.

Tal argumentação provocou risosdo presidente juiz Bandeira Stampau d-, tôda a assistência que lotavao recinto do Tribunal. A defesaagravou ainda por todos os modosn situação dos outros acusados, atri.buindo.lhcs grande responsabilidadeno planejamento e na execução docrime.

RETLICA E TRFPLICANovametc com a palavra o pro-motor desmentiu a defesa e fêz no-

vas acusações contra Maurício. Natréplica, a defesa tentou livrar o réuda pena máxima.

Exatamente às 4,20 horas, o Con-selho de Sentença julgou o réu cul-

pado c o juiz Bandeira Stampa ar-bitrou a pena em 25 anos de rc-clusão. i

0 DELEGADOTENTOU MATAR

JORNALISTAGOIÂNIA, 18 - (Asapressl -

O Delegado de Polícia de Pirenópolisinvadiu a redação do jornal "A ím-prensa", da cidade de Anápolis, ten-tando assassinar o scu diretor, srEurípedes Gomes Melo.

A tentativa foi Cí.usada pelo fatode ter o jornalista denunciado oueo delegado estaria comerciando comarmas apreendidas nas diligências po-lidais,

PROTESTOA Associação Uoiana de Impren-

sn protestou contra a agressão- eo Secretário de Segurança, AntenorGomes Ribeiro, determinou a abertu-ra dc rigoroso inquérito a respeitodo atentado, afastando aquela au-toridade policial de seu cargo.

tor da prisão de Paulo Tiago, falando à reportagem do DC, decla-rou que só o detivera em virtudede ser êle ura ladrão conhecido,sem imaginar um momento se-|quer, que êle tivesse qualquer li-gação com o caso dos envenena-mentos. Somente depois de lon-gamente interrogado, Paulo con-Cessou o objetivo que o levara aencostar-se na carrocinha deleite.

A NOTA E' VERDADEIRAAs autoridades do 4.(° DP não

acreditam que Paulo seja real-mente o envenenador. Seu depoi-mento, no entanto, explicou asinúmeras denúncias feitas porpessoas que encontravam as garrafas de leite adulteradas, alar-mando-se com a possibilidade doconterem veneno.

Outras adulterações, porém, de-

MATOU ROSA

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APREENDIDOCARRO:

CONTRABANDOPor determinnçíio do Chefe d Po-

licia e cumprindo decisSo do SupremoTribunal Federal, o comissário Vidal,Chefe do Serviço de Diligências Espe-ciais do DFSP apreendeu um auiomó-vel marca "Chevrolet", modelo 1954,chapa 2-11-17, Importado Ilegalmentepor Edson de Andrade, que o liberarada Alfândega através de mandado desepurança obtido eni primeira Inst&n-cia.

O veículo foi localizado na Rua To-nelciros. cm frente ao n. 131 e atual-mento pertencia a Carlos Vieira deBarri* Leite que já era o seu quartoproprietário t que foi, no fim. o maiorprejudicado.

canismo de um engarrafamentoautomático, conforme afirmou anota oficial da Chefia dc Policia.

BOMBASEM HAVANA

HAVANA, 18 (UP) - Vária»cxploaoca abalaram esta Capitalna tardo de hoje. As primeiras no.tletas indicam quo explodiram treibombas na Calle Monte, ria co»mercial muito freqüentada.Unia das explosões feriu trêiPessoas num estabeleeimente co,mercial.

BENNYNÃO CORRE

PERIGOMANORVILLE, (Nova York), K,uf-) - O valor dos homens quese lançaram ao salvamento, um abas-tecimcnto constante de oxigênio •a sorte sáo os fatores que, segundose afirmi, contribuíram para o miia-groso recolhimento dò menino Ben-ny Hooper, de 7 anos de idade, queficou preso no fundo de um poço dei metros de profundidade, durantequase 74 horas.

O menine estava descansando co-modamente, hoje. no Hospital pert»desta cidade, c os médicos rranifes-taram-se surpresos pelo fato de tcriança ter sobrevivido h prova. Di-rem os médicos que o menino estárecobrando seu aspecto saudável, em.bora, como em tais casos, exista operigo de que se declare uma pneu-monia.

Oficial de Marinhaacusado de lesar

os donos da padariaGr«v« acusação foi feita onte, na Delegacia da Roubos • Fal.lificaçoas, contra o oficial da Marinha, Alfredo da Aragio Co-lônia qua, no intarior do Cluba Naval, taria racabido dot pro-prietinoi de uma padara instalada na Praça 11 a quantia da 13Smil cruielros am troca de 100 sacas da trigo, não as entregando,

porém, mesmo passados alguns mesas.Os donos da padaria haviam sido procurados pelo vendedorMiranda, através do qual travaram conhecimento com o oficial3ÓCIO de uma firma importadora da Rua Acre. *

APRESENTARAM QUEIXA

Maurício Viana, que assassinou, juntamente com o filho c a norada vitima, em abril dc 1953, a sexagenária Rosa Cândida

A denúncia foi apresentada norAntero da Fonseca e Cia. Ltda.,proprietários da padaria situadana Praça 11 da Junho. 330. Os doisprincipais acionistas, Antônio Mar-ques do Pina e Antônio Augustode Melo, acentuaram que o oficialdeixara de atendê-los nas inúme-ras vezes cm que o procurarampara reclamar a mercadoria.

INTERESSADOSN"os dias 6 c 7 de novembro doano passado, os comerciantes fo-ram procurados pelo vendedor Mi-randn. que lhes ofereceu uma par-tida de 100 sacos dc farinha detrigo. Interessados pelo negócio,

procuraram entrar cm contato como dono da mercadoria, conseguin-do-o através do pruria vendedor

e dc Maximino Xavier Pereira,que os encaminhou ao oficial re-lormado da Marinha. Alfredo deAragao Colônia.

NO CLUBE NAVALConvidados a comparecer ao Cin.be Naval, oa negociantes foramconduzidos a um luxuoso gabinete,onde fecharam o negócio, pagan-do adiantadamente a quantia da135 mil cruzeiros. Koi então com-binado qu0 no dia seguinte seriaentregue a fatura relativa * com-Pra, o que. no entanto, não ocorreu.AÇÃO DA POLICIA

Após ouvir os comerciantes, otitular da Delegacia dc Rqubos afalsificações mandou sbrir inqué-rito com o objetivo de apurar aprocedência da denúncia.

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2 — DIÁRIO CARIOCA — Dominim, 1? ds melo ds 1?S7

CONCLUSÕES DA Ia PAGINAFerrari

sa-> vem se/rinío aos ijitóríMes dosadversários dn rm. 1'ara esempüfi-cur, basta dÍ7Ci nxxc :x lesistn "Mn.quis", bí pouco t<m|io. chamou Fér-rtr\ dc "bpnzinhò", por evtfir com-batendo lnngo.

EyploracnoProssegue o i-Jcé-goverUndoi fiu-

Mi-ienst. direi-d-s a»t\ na ABI. elo-Riiti_ s pessoa de Ferrari, "a ouem»dmirn e estimo" £ de^cv'*' "Nin^.ff restrições i maneira nela qualile vem cliourindo a solucSA doprOMítm fiu ff,-,rmj< r)ã estrutura(icfTnini«f'8tiva <.n rflriií1<"v

'Pvíns p*.

tímos dt tcòrA-i r*>\ què c^a ic¦fisrm» rir>t ser fiiti",

— A Executiva Nacionalft-iuii — t* * p-mi^fa » *;sar nor isso. O ci\>r nii>rimitir é * rTplnr?" çâo qu'fn pérmit)ndo noa *<• r»

¦i ludo darem para o engrandecimen-tn do nosso piivílhilo. Monte Cas-tcllo, Cflslrlnuovn P.inam. e tantasnutras brilhantes «itiirias a assina,lar tios fatns ria ITH, tiveram n"

Igíncrnl /.ciióbin um ile seus maisdestacadas nrt fices",

Alkmimpftrtcv e

t&rfp de tü-Cirtlrfo

nteres.pfdr

Ferra rie

díHctdú problema «I

—, NÜ velo doi qu* bs ànugoiflí. Fèrrári reclit_ru.tr centra a "'i-nhs op'":So — di? ainda A sf R°M^fp Sihíira 61 è* dèfnohstfttraTri"Io tei enlenddt» ir-.ni ponto de vis.t*. ou. e-it8f. n3o m- eaoliquei b;mDt qualauer modo. se Ferrari ouei

livre debate e a ilhrmocratirarSo

í•a çá oui.; instante a uma firmj importe,!áora, mais rie «I toneladas de rmiIcfcdorlai aptíCndida* por terem sidoIintroduzidas íieeylmen!^ no P*ts Vc*|rifiqu-.-i. lambéjõ, oue isso se pro-cessara com o mais flasiante des-respeim a lei. p«v isso oue. nSo s»trotando de dócfrfio indicia] ricfmiiira, a sua esceucí-- sfl sc poderia f.irer. em face «In* t irmos imp-riitiWS da 1-ci n. ZllO' mediante pies-tacSo rir cauçSo cmiesn-indentc nni-alor des-., mercadoria. F. mais nm.ia. que toda essa mercadoria (Artipõtla portas a fora com cslianrdinana rapider, sem que se conlerisw no momento, p c*ntróHn exatodos vo|un?es, airavís da verificaçfi•>por idcnico competente.

petente «uto de flagran*e, para sem ti! hipótese".

SolidViedtide ao funcionáriovítima dn violência

E o Mumiro continuou: "Jí esclti-rrcWo, ou nirlbcr, ja cstarrfiddo «nieísse «lesiilr ít aib-.tranrdades que afconittUw S «imhra c *rscxt ordem deum agente «Io P"iler Publico, « q innrabln cumprir r fa^cr irspciiy n* leis,respondi, fi ptritunla de um jornalista

men-e a celsa piíbllr.i. ,-m esta reci-procidaite nada p-de subsistir. F. elaoxist< rra tudo i bom que ,r aajba:a munia l<-i que paianie a autotidade«to tinir puilitldn «i desmaio oli a drso-bedltncia t.imhém reprime, còmõ fi-(iiu.-i priml, o exercício, arbltrâtlo daliincil.i •„ „ hIsiiso ilo podír.

0 relatório do inspetorda Aifândeqa

XPLODIUA FABRICADE FOGOS

Situa

toca-díscos

entrfpues no mrsprc^nt-P. qu* ati r*,;i v*. M BftOtÜ, p«i-11 nuinifèsUii ;> min ha voiidi/if tia dr knfuncionário rjttlfho H-i vfolíticia no cum-prime rito do '•ru ilr\cr, r^i^, nua nto nonui<. haria utn fato consumado. |wioqual, fntpMnnto, pionovoria * t^^pon-sablüdade* cotn os n»f"J! Icgala 'Jr quetMspunnaj os putorfs d,t vlolfincla c H;iHcaglldaae, o magistrado, nu- nSo ievesfquer a cortesia rk se dinpir a mim,rmbir» ht>Ut«Se \nvm\idn ntni tV^p^n-dínçia da ciw qup dirijo. nSo çnptout1* mirihn resposta ao lorna firt»j prf-K-iiiIcnrio lenl.car com a sua aulprldadedt |nlr. K"'p.ini1i-lh". rtirtln, floe aci.ma díle, p pnr.t corrigir os scus px-cossos, estavam ai ci e Juízns i>?n:ospara aplir.1-1».

Acrescentai qu" nSn concordava comi aeu rtr>cf»d'nienin, prendendo utn fun»rínnlno como autor de uni crime r,nbtido o TPiultudn íoue T,i » <*n1ieca)êt mercador ii ft p*rir intr re^sarffl, mntjItgcncJasse n rfi>res".5n desse crime,flítmiln íi prllío* Ou 0 fun»ionAr;nprattebu um crime, r devia *c pro*.-icguir nn processo ou ;t prisSo tinha ,

I sido ili-nal e, nr«se caso, infringira a ,¦:,'l,l.' Zi|« (,nnirr, ,]„ Mn(n, 1..11T,;| lei penal, poi exaclcio arhitr.trio da Marin S<-v«-r« Vila, fifli) votos.

lunçio e ahus,, dr poder, era oulro que GínÕsio Lurdnipirntnüo o riielhot srr.id-i ria Allündega. I , w'"u.i,,', «.pranieiras

I alli, rx.«iiieiot «ío Trsonto . A"« Mana <!p Aguiar. í.-inn: TA-Fra da meu di-«rr rlrnicnur. cru tais ; "'" Marin Aijui-io, ll.r,0<) votou,

circunslínclas, manlfestot solidariedade; Escola Rodriques Alvesno tuncioiilrlo aue havia sido dfssc , ., ...„,., . rl,, , , ,„ ,Ini^do moleslailo e diminuído porque

'¦"^» /m/lidii,ia Wiita. l^n votos

I cumprira u «ru dever, Eis- meu dever ColéqiO MntClIlO DlOS; rn o mmpr,rri tantns sí/ts quuntas I Konííe Jlnrtins ríe .Mmpidn ¦. ,;- ! •«) ntcwsfitlo» a ttíníuíni ir Iluda, I %__?____< \i..,;B t- 1 «....j. t?;«í-.'!>ndera. que se opusera a enüec:, j ,,o,ql„ rst.rel ltiv.ii»s*lmem« sol.dáiuí i AA.A ',/' 'r *">"**** P,n"'' "

.-.a mercadoria sem o pr"c.s5„ reRii j com os meiiF subordina dos em tais ' j . , , , .lar- hasta s;do preso pelu iui;. n i cirrunsijlncij», iriiiprí que, no com- Acodc>11ltl de CoiflerCIOoual. uma rea concluída a retira.1- I prlmanto «la lfi ou dr minlins deter- fnnetírlA Mandarle- da mercadoria havia rrlasada a pri- ¦. mlmçCos, Uverca dr enfri-nuir a pir- vOnulHO fitenOeSba- rêo. pii«So que s«s, fr, suscentiiel d" í i'"!f'u':> * a «rbltrarlcJade dr qnrtn !

'•'« 1rormi_cr.-i Mnurfio, 6.130 «"-1 qtICI nue se|a. Minis-ro de Fslado, TiSo|t"s: Fràncisca Dèluca, I.B80; Ans

compreendo comn nossa esnir dos futi'-l Virgínia de Oliveira Ri.Z.HÉOl Vnr-cionárlos a exafío lio dçscmponlio de |eele'y Prtidêncio, 1.SO0suas o^r,c.^c^-s sem lhe, dar. rm con- I dé Birros ISO- \n,tra-paj-tldí; o meu apolò c , minha Atiitirlj, ljôt Mire» ?ln,n !>o v„,asslsirncia qtiamlo iletrn.lrm correta- rj i» • » • •. ' •Educanonno Roí Barbosa

".Ia lerebl - leimlnou o ministroAlVjnlm -¦ o rrlaiórii cirrutislanclailodn inioelnr di Allfinrirga e esmu meiltrluindo nu Procurador Oetal da Re-pôbllcs, dr. Culo, Meilcto, Silva, queí ' a autor idade comprimir, expondons Ca toa ocorrjdos, \y%r» que, de acôr-do com a lei e si-íundo a nntiire/a ilís.sr, mesmes fatos o promova prrante oI^ider JudlclÃrlo as medida, itccrssá-nas, a fim de responsabilizar o autorOU «Utort», das .irhilrariedades pra I Ica-das das quais tesultiiram de forma pa-tente. Ini-qufioca e itreparinl prtivelesío aos direitos da Fazrnda, ójúnslvnienoíprfro «l», «.mm fi<ja«. t in-sólil.i nrens.i A llberdilde individual «Inum (undonírio rrlon no P,-rc(clo d' j hcido'«im

"âp?!« an Í55er_ii'do'dé"'poÜ-'"- fUllClVl I ci, áK Cvvm„y

RECIFE, 1« f-\«apressl — flrRn.inexptoiSo foi ouvida per *Óita daa *mt^horas e tiinfj minuio^, nj cidid' tt*Caruaru, no d:i L6. s^-ubf-w maistardft, que h inesmn ocoirera nums íá-bric;, d. fopo«, na A%-enid)i CaiucjL

As autoridades policiais dirigíramos*para o local, onde at fxpiusôes se su-cediam, Ap?*sr dn Isolanienlé rcjlop.ira evitar qup as chamas se piop»-pnssem aos prédios vizinhos, ir^s casasforapl totalmente arrasaria*. Prdiflí, ti-JoJos e Mha.t rorapl nl lradO,s a uniadlslAncla clf dn/rntns melros,

IRUIIIASA« pêasoai q-'í* ve e4bonlravjin nn

interior das cnsa* a t Ingídas ficaramapenas levemente fcridflfc o pmprictá-rin da fábrica, que »*¦ onoóntrará áõ jpi*ocura\aIdeal quamio ocorreu o sinistro, Tece- jquando aHiii tambím ferimentos Invés e epcon-fa fil«indr

Investiu contra uma

O votante inglêsm ilagrosa mente

escapou da morte

DESMORONOUO EDIFÍCIO:ÈM N. YORK

NOVA VORK, IS — '("iiPress) — Nm edifício d, 3 ,"?••.res se dcsmoicmou csta manhã"

[pírtv Sul de Munhaltan, e infoim,'se que dius pessuas ficainos escombros.

ram pt;.,,Ambulâncias. fuuluuienio cre cmerpéneia da pollci»os hombciips a«:orreram imedià'i!mente no local do desastre. A n"licia revelou que uma pe,,?, £iclirad.i dos escombros e que se |ts

,, , .liallia arduamente para silur _, _.."(«Ilms, com sua Ferrari iln 2.5 lltrqs, bavia estabelecido o'|ra ,|Ue, sepundo se acredita 7»'a nj eilifíciu. quando esto rum

BARULHO TERKIVELl'm mecânico «nie estava

MONTE CARLO, 18 — (UP) — O volante inglét Poter Collin*encapou hoje milagrosamente: da morte, quando sua "Ferrari" sechocou contra um anteparo na praia, durante as provas oficiaispara o Grando Prêmio de "Monte Cario", a ser disputado amanhã.

Retirndti *em o*, dgyidospoqamentos

"}i pt* cstianhive] que ** c<>mecstsr uma dilipíncia demorada ílslfi hoias

Cracfnsèes da 12.a púmimMct/s foe/as . . .

piucce, o volnnte inplêsmelhorar sua marca,

Fnrari" «leirapou, ao sair sclotiiladc dc um túnel.

tn.M iiiinnado no llo(P:tal SSo S'-|Inv{.ttj haneira de far-ba*>':an, i , .t .Srjund, mlormai-Ars de pnsoas dr do* ,dc P^1". atravessou.a e se teria

suas tUaçOef, lrnci«na prossciuir com ;precipitado ao mar, caso nan tivessea fabricação' dr f«i;m dr artiflrm'nu jsidn contida por um anteparo dcmesjtng local; Fm vljila di<.*o, foi Hi- concreto para os iate*.

ILESOCollin.. foi cuspido pelo veículo,

muito abalado, mas ileso. Sem di?erpalas ra, o volante refiiíssou ao pós-

melhor tempo parti o dxcuiio, com 1 minulo. 4ii segundos e moio.isto ú. utn.i rítlociriarie média ile 106^J12 quilômetros por hora

DERRAPOUAo que to das Fcnari, cntiou noutra ma-

quina c «-«meçou a coi rer novamente.O acidente ncoireu perto ilo locaiem que o famoso volante italianoAlberto Ascari se precipitou ao mnrlui dois ânus, ams foi salvo.

. num ei.fiem prosimo, disse: 'Tni um (n.rulbo terrível. Com e somente nu'úe ver «« pó e escombros. Ávísef ipoi.cia, imcdiiit.imenie", l'aul Rivi».ra. testemunha do fatn, afi-mnn qaipelr menos dez pessoas residiam _.,edifício.

quando i^ encerrado adó parlido. rer oue se sen(cm fies j expediente da tesouraria da AKSn-ofendidos, quando eipresso o queidfía. Meu espanto cresceu — «cie---p?nso dando np;niflf^ cnntrAri,is sjccntoti o Mlnütro da Fazenda ¦—aua maneira de conduzir o assunto? '¦ quando soube que a retirada dfssii

|E. conclui: "A Evccutiva Vacional i «alores se sc.ificara «em o paraniec»*ai estudar a\ sui^siõcj &? Fcrrari|io nin $5 dns dlpeltOs devidos cr *m f.odn o inlcrêsve e cünsidèracfioeue o Jovem e valoroso trabalhista

ivitete? p. por fim um .Inri deriue tomarão paatc alunos. Im-litensn e um prrie.«Ksor. escolheráii Rainha ilo Teatro.

! de quaisquer outras tasas i,u im.iOokos. ü uma surpresa final im; es-H.iva reservada: n conferente d» Al-SitScho merece"

Lott faz ...peles feitos que «li tíali2ari».«ando nOssOj br3«.?s spidados àtalha sofrendo e «-encendis com.ser ordenada, em tal conjuntura, -r.les. supeiando-se eor vfz»5 cc.-no, aquíle funcionSrio houvcsse come-chefe para acompanhal^s nas pri-. tido alçum crime contra a pessoa jomeiras fileiras ,. n«*s lugares m?'s juiz i?u outra qualquer, o que e\x-«J-postos, a fim dc incentisá-los çiria a lavratnra imediata do com-

55 anos de ...«írno eapaotiol; mas cont:nusmas con5pirarõcs e levantes de pc-ntiena -uiver?ad.-ra até surgir no I[•'• nãrio rbano a figura de José !."íartl, consiecraot. 0 Apóstolo da 'indcpendt_tnr'R. Marti organiza a )' atcvoluvâo Oe Btiro" que tem íoiicio a- 24 de tivereiro de 1895 |o termira com a vitória poucos jr,r os depois Joh Marti, porem, j

Trr«-«inh« I llil0 pode \ci a cii.minaçáo de suaMarliz.» | ubra. p"'s morrera em açSo nn

ii.erra rie Do.s R.ns'.

Darci Ciinlim TprKsrli. 6Wt RildnRegi na Pnnrr?. C^n

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SEÇÃO ELETRÔNICARUA DO PASSEIO. 42/56

xir Soumi. 100; I.auni Banir,*, 100votnv

Ginásio BrasilWpia (iouliiit. .'.00 votos.

Colégio MéxicoMaiilu Uibriro ria Siha

; AtíliB Aparecida Rocha, 1.600jI livonc Ribeiro «la Silva. 1.000

Unda ilr Snusn fiOO votos,Instituto Santa Rosa

Murli Assuncio <Íh Silv».votos, t

Instituto CylenoSuely Mnt» r Silve. Í20: 0«l-

mirai Brrqiul Pitanta. 1*0; Marte-nr Kmnrisr» Affrrlln. 1"S voto».

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Itrnr Gonçslsrs dc Andrade. .*>O0vntns.

Colégio GuanabaraSuely Tcinc-rp. S00 votnis.Colégio Frederico RibeiroMaiin Helena C de Mniir*. ...

l.;on: Mnr!» d« Penhi.. .".O0; Trrr-«* Matíh (íiumarârs, Tí»0 votos.

con

MlfPa

Mosca caseira ...in do seu dêc.n.c dia rie v.da,perseguindo em sua busca amo-iokb as férceiij ».ni pleno ar ia'apncldadt dr icpetlr a façanhasubordina-Se ao seu estado «ieíllmeiit-içíioi 0.= frntistas chefia-«nm a cont-lusfco baseados numrftlculo roUu ix. b...M> de uni casalttt- moscas podenu em cinco me-fe.« a orori":'h (teoricamente)lérca dr ^'.i.yiJ.JOO.OOO.OÜo des-cridenies Tal numero só não se« «nnça na prá.ra tranqüiliza-nm. po'-que a ns tureza sábia-•m nte _t-mnia A? coisas dr modor. que ápeõt s um número linu-, ario dr muras encontre condi-iò's parn \i'rr — e disseminar umal

AVIÃO FRANCÊSCORREU

SÉRIO PERIGOP\R1S. 1S (UP) - fm S«i|sri-C«sns- jfHilioji da Air-Fruncr diejeou Hoje,

s^ni novidades, « Garuter, ru TerraKo*Ti1 depois que ieoi dnis tnomrflficáxiun paralisnoos, quundn n «parr- !lho vr enboiitnTi no ponto limito drrr!f»rno ^õbre n AtlAntico.

O* 1- pMsvapfiroí cio ivíto4 a-if vou- jva d<* Paris a Nnva \ty\. dormiram idtiiantf lodo o duma. ao mesmo tem-fr, our unidades de aunflio «Jo aero-porto dr G a ti der sr-pmam durant* ein- :rn h^T»i n vfro do "Siiper-Consflla -tino'*.

IGNORAVAMrunckínSrios da Air-Fr«ncc disvrani

que o ptlAto Raymr.nd Duponi con- ,««ij-íu o enorme a«iio — de ?n mne-'.aciüs — aí6 dfscrr no srropono ca-nadrnse Os p>ssac«irr,s em m» tna:o- ir.* nrm p^r-rrhrram ». qur v» pi«arH, 'tA t"m» ndo conlirr mente dos tutos n>l Idescerem rm Gandcr.

PRISÃO DE~TERRORISTAS:

ARGENTINA

KCÜRSA0 ACOM/PANHADA A

EUROPJV

f\ visitando. /

^jÊ& ITÁLIA /flE&t&S' ÁUSTRIA /

*> ÀúmLW' / suíçaJ MA _j allemanha

mm____iM M H^LANOA 1JMflJJCTpMBl BÉLGICA \¦¦WPBBWsMMft FRANÇA

~':*'VíiásifiáBr / PORTUGAt

u'MIM)f)/\nilcil Press

ral anuncia ninclusive nmaIcria, acusada;terroristas t

Argentina, is —1 policia fv.\lc-

pnsSò à_ ft pessoas,dc ii.scinnalid.idc chi-

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informação acrescenta/

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A iniormnçiia iicrcsc-.nt;! «i»c entre os delidos, figura u chilenu Aqui-los Rubcn l.nii 1'nrtalcs. que p«'S-.sm» em seu poder carteira dc iilen-tilicícia aigcntiim ritsitiçada, ad-quirida por 1.500 pysos

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0 presidente frmmr Pedreira e o deputado Alaim Melo falarão aostrabalhadores

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EQZETTE (:ARDOSO

ELI^ETÍE CARDOSO, ALCIDES GERARDI, ZÉ TRINDADE, PAULO TITO e afamosa ORQUESTRA TARAJARA de SEVERINO ARAÚJO

CONVIDADO DE HONRA:

MVOmV CURECedido genHmenf» mfo direção geral da RÁDIO NACIONAL - A audição será transmitida em rede com a Rádio Sociedade da Bahia

ÜMA REALIZAÇÃO DAORGANIZAÇÃO VICTOR COSTA

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QÂIKIÜNÜO <V> DE ALMEIDA ZÊ TRIXDAPF

i^m*}MWKx»^Mu*Mmi

___^__f^C!U:-

BPsAGA FILHO E BERLIET JÚNIOR RECEBERAMO "PRÊMIO JOÃO DO RIO"

iEm solenidade efetuada no Palácio Guanabara r sob a Presidência do prefeito Negrão de l.ima. foientregue aos lornalistas Braga Filho e Berliet fünior. o "Prêmio

Joüo do Rio", no valor dc cinqüenta milcruzeiros r conquistado através do veredicto da comis são julgadora, constituída pelos escritores Artur Mo-... Roberto Macedo c Paulo Pilho. A laurca foi obtida Com o trabalho "Inteligência. Crime 5 Cia."~ oito reportagens sobre os contos do vigário da cri niinalogia do Rio de Janeiro, desenvolvidas atravésdr uma feição moderna, pleno de interesse humano. ,„„„ serviço social de. alertamento para as possíveisririmas de esperteza em função do logro. ~ O fia grante acima, apresenta um aspecto da solenidade,guando Braga Pilho, Diretor de Relações Públicas </,. ORB, recebia pela segunda vez o "Prêmio

foãoth Rio ¦ l'i que conquistara em 1955 o mesmo galardão com a reportagem "Quando a gordura é no-

breza — subsídios á História th Carnaval Carioca, publicada cm "Manchete"

Verba de 'Encargos

Diversos7 nãopaga a funcionários

— Os recursos da coijsignàção orçamentária "En-cargos Diversos" não devem custear a instituição dctabelas do pessoal nas repartições públicas — decidiu,ontem, o presidente Juscelino Kubitschek ao aprovaro plano de aplicação dos recursos orçamentários con-signados à Casa de Rui Barbosa, no montante deCrS 1.800 mil, quc serão aplicados na manutenção doCentro de Pesquisas daquela Casa c no pagamentodos colaboradores.

A decisão cio Presidente da República foi tomadade acordo com o exame feito pelo DASP sôbre o as-sunto. Sugeriu o DASP que a retribuição de serviçosà Casa dc Rui Barbosa seja feita mediante recibo, I mit... - ;.„sem qualquer caráter de emprego; acrescentando qué I Kubl.tsonekuma só pessoa não deve ser retribuída, com impor-\*?ío d0 Gr^rnotáncia superior ao vencimento ou salário inicial do ¦ ?.1_r"!rs 5"*;..'i0r"¦V.-- --:¦¦'_. ii' ,118* CIO riiaSIIcargo ou função correspondente no serviço publicofederal.

REVISÃO DAS OBRAS DE RUI

Domingo, 19 d» maio d» 19S7 DIÁRIO CARIOCA

Trabalhadores de São ConsertoPaulo cumprimentam j relâmpago:JK pela Previdência Litorânea

11 engenheiro Ari' if„ Aguiar,Um. comissão d. r.presontant.s do, .mpr.9ado, . ,mp..fl..|*J*fi.2^t^(5íwÍS

aores d* Sao Paulo esteve onlem no Catete, a flm do congratular-' "vai reprnduVii nufeitura,

Avenida Llto-, se com o presidente Juscelino Kubitschek pela s.ua iniciativa de: ránca o mesma serviço que estfj propor a reforma do sistema da Previdência Social, encaminhando < ÍRiendo aer:,-, na Avenida Bra-Io projeto de lei relativo ao assunto ao Congresso Nacional. isll: iopur tória . forca d„ DER

O.s tlclcRarlos dos sindicatos dos empregados c empregadores ''""' ,1',h;,lh'' i/ni.eo fie conserto— que s. encontram no Rio com a finalidade dc votarem nn es-rolha dor novos membros do Conselho ("iscai do lATC — foramrecebidos pelo ministro Sette Câmara, Subchefe do Gabinete Civil.

CONFIANÇA EM JKSolicitaram os delegados pau- i uome do

listas ao sr Sctt» Câmara trans- '

uresioentc Juscelinoa sui. confiança na

nm favor riase trabalhado-

nn mcnnr tempo pos-

Kica.Prestei rle da Repú:

delações Públicas paraprofessoras primárias

i) Socj ptAriii de 13 d u ca-vã o o Cul-urs instituiu, no Departamento(c Kduca^no Primária, uni ('ursoir Relações Públicas destinado ninilns os membros ri» inaBlstéflòniiiiniiii. 0 curso li-i.-i „ riiiiuçii"ir I meses o será subdividido em f.tratiyo• nic períodos, do -" de niaio h 1

DESFALQUENA CAIXA

ECONÔMICA

KRUEL COMEÇAA AGIR

Entre as atividades previstas no .plano elaborado pela Casa de Rui 'Barbosa figuram a revisão das iobras completas .do grande jurista ;brasileiro, das obras seletas c das jpublicações avulsas.

Serão, ainda, objeto tle pesqui- isas os mandados de sçflurança e isua jurisprudência! a bibliografia

;,indica; brasllcirlsmosi literaturaropiil.ii- em verso. cie. da obra doescritor baiano.

Em mme dos 4.", delegados elei-tores rios <mpr,fados e dos 57delegado? -uitor,p dos emprega-dores, falou um oos membros dacomissão que íjuvc no Catete.tendo o .nini.suv Sette Câmarai pra d cedo a manifestação, - em

REALIZADO

O ganem] Amnury Krurl, Chefe,de Polícia, determinon que os de-legados, comissários c detecllvís

HPI O IIORIZON l'E, is - (AsaPtcisl — Na ngêncin da Caixa Kcoi-.ôiii,*s.-ii Federal, ricst.i capital, insta I quando transferidos do umn pnraloii-se nm inquérito pplicialradmiiiis outra repartição nA„ poderão seriçntido de api'.rtir ns gra. ! novamente remiividoi nulos dn

ATROPELADOO MENINO

PELO CARRO"ir

ves irregularidades ocorridas nn mvs-julho r do 1" dn nçôslo n 3l|iri. onde- segundo apiirnmos, liou.iiiiuhin. As aula,., i|ii(. consta- V, uni desfalque dc cerca iie.Ir parto exptisitivá e Boilii- milhões dco, estarãii n eai'(.n rio profes- j Sf,

tios

nc IPCÍIICOR Ul Sil ti t l

cruzemnciisados °s srs. ScbdstiSo

1'auln Kibeiío c André Marques, res-pectivamente, gerente contadoi tioagência \ fim dc presidir o mesmochegou a esta cidade, o sr Agòs.

jlmlio Branco, contador da CaixaEconômica Federal,n Secixlarii. ri,, .•.riiici,.:,,, o Cul-| |.„, 0uiro lado. salv.-s_ que o srtura- baixou resolução leRulando | .\„dr_ Marques iá foi detido pei,« colaborajao da SÇhC na campa- polfeia. enquanto. 0 gerente se en-r;h=. financeira promovida pela ''e-lcontra fc

prnzo dc seis meses.As trnnsferôhcins realizada., a

bom dn jerviço deverão obedecerno critério dn maior antigüidadena repartição rm que estiver ló-tado n policial.

fil ti.

Campanha cm favordos lázaros

r r *r + ** + *• r * * w jr * *¦* * * r*T+4r++**++

(iteração rins Sociedade** de Assi;:-têncía aos Lázaros, e Oefcsn Com-tra a Lepra. A campanha íium-reira «ciá realizada ,1, I* a ÜOrie junho, em todos ns órgãos da-quela secretaria, inclusive nns os-tabeiecinienios de ensino, sendo*• conl ribuições inte ira mente ra-cultativa», mediante entrega <!oir !,,*, corres pon d.en tos.

oragido,

íDR. LUIS SAPIENZA.cikuküia <;i:u\i. ;O IN ECOLOGIA J

1612 »sL(UM iíi;i\ i;i;i;\i.

i;i.M:roi.oi;iARio Branco, -~7 —

Tel.: .2-.19.1_

ninii Gilberto, do S ann.loàii Clavo da Silvu. tel

I atropelado pelo auto úr chapa ...10-224, na tarde de notem, an lon-

; lar atravessar a Rua Marquía riuI São Vicente, cm frente no nume-

ro 10(1.Transpor! ade

Miguel Coutoei,'., o mchitioCÒm fprimento

para o HospitH/pnr unia anibuIAu-ficou em repousonn crânio o esco-

riaçSesi As autoridadercèistrarani n fnto.

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Servidores da F.A.B.têm lugar marcado

para exame de saúdeO Presidente tía República sancionou, ontem loido Congresso Nacional modiíicarido o artigo 1.° dà leiqne dispõe sôbre ns inspeções dc saúde dos servidorescivis do Ministério da Aeronáutica.Determina a Iri sancionada os -locais onde serãorealizadas as inspeções de saúde desses servidores,bem como as de candidalos a cargos o funções domesmo Ministério, para efeito de posse, exercício, apo-sentadoria, controle de faltas an serviço o licença.

A NOVA LEI

(Conclusão da 1" página)puridsçfio estive rVun.da &rn^n fi-caáo o dr Jorge Marcttac incumbido.Ir or-zan.r.ir o r^aulamrntn d» in*ui-tuiç.lf. a«lm Cfittxò úm orga.nojiramíp.ira qu** nt sPrvfçoi íc|am i»x*nrutad*o*

j rii-ion**ilm',n**<ir'* Pretendo avKiar-nif den-tro d" a.ctim dia^ com o prfítdent**lilsci-llnn Kiihtsi-hrk x flm nc põi SRxa ,i par Hn que Ií. %r realizou e «"-llrltsr dn rinif» __ N'ac3n stln nliiill.nXo K perías comi PrrçiriPnte d.i R*"-nrthfcn m.n »amH**m como mídico, n^¦e-nli-ie dc qitf pc^amo* tfr nbsplutá*mentf concretizado o «ontio dn sau-elrttn m.-tiro-mírtlr nbm re<r. de fun-do íltíimcnic lorial r humano viráa servir ro* paraibanos <* aos brasilef-r«* dp tôdá ¦• reali" qne (ivnrpm ad**«difa Ar trr*m aíinsldos Mo lerrf-vel mal qiií» tantas víd:»* tem ceifa-d", florim d tre Inr-tesoureiro da run-daçSo prrstfi-lhf todo o serviço anmeu. alcance, considerando cm que'm rc!afnrinp fnrcf completa prestai;ãoAr contn* da atlvídnde desenvolvidaric**d'í> que n apito de NapoIeSo I.au-rrano foi formulado. Tenho esperani;.ide levar n presidente Juscelino Kubus-chek h Paraíba, para participar da

rio 'ocalPivPl

O? trihn.hn.. úr- conserto dapavimentação c en- beleza mentoria Avenida BrW, Iniciados.2a.-feira úttlnr. e.<tác caminhandoliara se;, término sendo rie espe-rar aue in« p!Üicfti'os do pró-ximo mês i Ayt-n'da Litorânea|a pste.la '•peebei,rlr- a visita dos¦rabalhidores dn DÍR.

MISSÃO DUPLAA Avnirl» Ltcrânea tem om»

ülipla mlssír n-i viria rio DlítntoPerleral Al"n r]e .c tuna estrad»oe fln.« hir',-,t!p.i,s acompp.nl.ando* orla Tiar^lm." .i.ií rnatp belastiia ias ia _rm;> Su (Barra daVtluca RHc.eir or.. Bandeirante,¦estinga Ha MaMn,hH'ai fez. ain-ca a commiloaçiio com o stentrar^a crtíirip nn_ bure-mar, de tô-oa uma vasWlaa zona ainda en-ireiriie ào irahpii.r. de plantarpara abHSterer a população cario-ca F*. lí-sirr, tirr.a importante viu•urfsHca •¦ rf rii-f.liri.irie econô-miea

FSl i\pr) ATUALA Avenlr.9 L.icânea. até as

proximidade. ri0 kerreio dos Ban-oeírante. í oav:i,<rntada A pa-oimenj.as.ftn p,".m apresentacumarosos oura.-os pitando mes-mo. em corto, cnrlios completa-mente lanil rada F indtspensA-ie) „ reparo E t noticia de qneo DER m\ íonccr.trai seu traba-

j lho nes.sp incal ti az a certeza dej oue dentro cr nieve.'- «emanas, aimportante ria rt. romunicaçfto

cerimonia da íniuc*iraçan do Mospt- f fstj.rá'a'.**. ' «.r*õ<\s

novi'iipr.ie pm boac con-

i.*c!:nt*> Kttb:•*-\rt. I,°1.576.

schek:ti art. l-° da Ui

ilr 1955,

* ;=;=:=:.; ¦y:-iyM:Jmy ;¦¦ ¦¦ ¦: -yiWíyyyym

"' 4-~ ^ . , •¦ - - - , ^-<-»J

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As retas do LóideAéreo servem asseguintes cidades:

BelémBelo HorizonteCaroliriíiCampina GrandeConquistaCuiabáGoiâniaFortalezaMacapáMaceióManausNatalPorto AlegrePorto VelhoRio dc JaneiroRecife.SalvadorSantarémSão LuizSão Paulo,UberlândiaVitória

¦:¦:¦ >.-:- :••:•:•:•:¦'

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p Z.p:-,^z.Pyp:, . - ''"pp,.:r\ ; ^ -:; ', :¦::..,,.:;, ........; ,

il caminho'¦¦¦-.•-¦'¦¦.•¦.y-.-^^^tt-:*iW£S&4i*&si^ " :*..-*¦: ¦-¦?¦.¦•*-¦.-¦•. > *.-^\-

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E' o scKiiintc o tcvto <la lei nn- .dc dos servidores civis rio Ministé-cm sancionada pelo presidente Jiis. |rio da Aeronáutica, bem como asdc candidatos a cargo e funções riomesmo Ministério, para efeito

' dede 17 <le agosto de 1955. ptts- posse; exercício, aposentadoria consa a vigorar com a seguinte redação, trôle de faltas an serviço e licença•Art. l.o - As inspeções de sau- e ns carnes dc sanidade e capaci- rindo física ocasionais ou periódicos

serão realizados:a) n,< Distrito Federal, para efeit,,' tio aposentadoria, pela Junta de

Saúde d.i .Va /ona Aérea, e parains demais casos, pelas Juntas de: Sniídc (los diversos órgfios da Acro-j náutica, de acordo com as instnt-ções tjuc foram baixadas pelo Mi-nistro;

b) nos rstid.is r Territórios, pe •Ias Juntas de Saúde dos diversosórgãns da Aeiotiáutica. dc acordocom as instruções que forem apro-varias ; ara ns inspeções rie saúdenaquele Ministério;

? l.° — Os laudos de que trataa alínea h dfste artigo, quando paraefeito rie aposentadoria, seráo re-vistos pela Junta de Saúde rio Ouar-tel General da Zona Aérea rrspec-Uva, serr.i cuja apmvação nnn terãovalidade.

5 2." — Coando se tratar de con-trõlc rie faltas ao serviço, ou li-cença ate noventa dias. de servidorque se encontre.em localidade ondenão funcione nenhum dos rtreãosmencionados neste artigo será admi-tido laudo de outros médicos ofi-ciais. ot.. ainda e escepcionalmni'e.atestado passado por médico parti-Ciliar, cnm firma reconhecida, su-leito êsse atestado a homologaçãopor Junta He Saúde da Aeronáutica"Aeronáutica".

Art. 2,"o — r.sta lei entrará emvigor na data rie sua publicação, rè-vogadas as disposições em contrário.

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LOIDE HONDURASSairá a *-'K do corrente para:

Vitória e Nova Orleans.

AMÉRICA DO NOR TCSAIDAS UE SANTOS

LOIDE CANADA'Sairá a 'J5 rio corrente para:

Rio — Barra de Ilhéus — Sal-j vador — Trinldad — Charles-. ton e Nova York.

LOIDE HONDURASSaíra a l'.i do corrente par'

Itio — Vitoria e Num Orleans

A VISOQualqtiet alteração na data

rte sairia rins navios, será pu-I ollcaria neste local.

PROFESSORACUSA

OS ALUNOSGOIÂNIA. 18 lAíapressi - 0

Br. Adolfo Gomes Maurício apre-sontou uma queixa-crinte contra esalunos da Faculdade de Farmáciac Odontolocia desta Capital, pelofato do que. durante a rçaliiaçáodo trote dos calouros daquela T»culdade. terem fpitn os =»sturiant.sppíourar un:n bnmba no interior'Io sua residência.

1 petardo atinetu sua esposa notosto cau^nnHn-Ihe ferimentos •fazendo com qup d. Alice. Gomes,Slia r;>pò<*a, íica;«e privada do ór'rão dn aurüçãn

CAMINHÃOATROPELOU

O MENINO N

Quando $_ encuntrav» brincanáupróximo a sua residência o menoiPaulo Roberto Madeira, d» 10 anosti- idade, filho r]r Pemétrio Ma-doirn p Macia Aparecida Madeira(Rua Vicente d» Carvalho. ..(,,apto 2021 foi atropelado pej_ e«-rninhão chapa PK 60-70-29.

0 motorista .evadiu-.e: a vttim»,com '.'ntura ria mão direita e es-coriaçõea cenerálizadasi foi mpdi-cari.-i no Hospital Getulio Vareas,e n Policia dn 21" Distrito Poli-ciai recistrou a ocorrência.

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¦£¦ .-»-• •¦ *,j .f ,,*-**,.*(•-*•• .> "#-' ¦$ómp

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T_4 ~ DiARI^. CARI0CA — Domlnge, 1? d* maio ds 1957

Do contra o P. T. B.i

(Conclusão ò- i.' pág-, .ln 1- oari.icõm a Câmari Federal nSo dando li-c-nc» pau o seu pracesununtô, ó II-titr do PSD m \jsemblila Le")«lallvjdíputirfo Oranan Coelho declarou u .'«'RUinte:•'Surpi"-ndci-m' n n-suliado da >'-. ilaçai, wriflcida n. Câmara Federal,quando da concessão ri» licença pl"i- |içada p»l» Justiça Militar paia pio.cessar o sr. Carlos d» Lacerda.* Verl-fica-se que, Infelizmente, a c-uli-ucS"a,Ua> apoia o Executivo da Repúblicanío flinrionôú como devia, porque anejatlva Wa licença »ó logrou íximcem i ajudai de et em* notj componente*da bm.-ad* majoritária, Mostra iisom«is uma ser que tenho razão qua ridodeclaro que o líder %'ie-ra .le Melo tem jfueusadn lamentavelmente em todas«s decllíes minadas pela Câmara Fe. Ideral e iul-.idaa >-,iais pjra o Ooverno, |"Espero que com íssr resultado — Ieonclu-ii o lld'r píssedin.-. - êle o \líder Vi-ira da Melo, renuncie une. 'duramente au carco"0 interior está abandonado

PORTO AJ-EGRE; IS lAs.prr.si.Apuramos qut a !3,o /sna Eleitoral,eom sede em Passo Puado. qualificou.V~'o novo sis tema a maís re1* mil pavos*«leitores, t-ie munfefpío potmii mau'd-, 15 mil eleitores. Q.iantn « Ertehlm,apuramos i.mhém o nfJméro de ciei-'tor-s nSo aimse « J mll. Mas ., 2(1.0Zons Fleitor.:. que ali funcion-, es-pfrs, uma vez que lu.io cons norma1,mem?. «tingir um elevado r-úmíro de;eleitores. r>.vf_.e salrnUr o .iu.s(' o',que a Prefeitura dr Erechtm >'erh em.prestando «o* tnbálhoi de quHlifu-nÇÍO, p-incipilmentr. no qiie respeitaaos tran.rsortes A l«a Zona Eleitoral,Ja qualificou .«mhtm cert-n d, tlòli-n:l novos eleito-es. enti- Carazinho,ísío.Me-Toque e Tapei-... Pelo que noiIOI dado observ.tr ro Interior do Es.lado. no que ,-oncerne aos trabalhos diquallflca-ín . rn7,0 Hp rr.u.„ movi |Plínio rr.-.lr no desinte-íase por prirtí

d « partido» polítieoii que ff t pre.tente ilita nad.» fizeram para que nitrabalhos eíetíorals R-.n li «-***¦ em ritmo*?mais acelerada, Oi cartdríos ttiÁn aminguai da* afiremíaçôaíi partidírlai, Ummuitos niUff.cfpio*. ps prefeitos mos.tmm-if duplamente ttm interí-*»quanto ao Aiuinio. Um dos masnmproblema* que muito», distritos elei-torals enfrthtani é * A? fotografias Afalta* dí fa to pra fos mi interior olvipans Interessados * via aen* espaciais embusca de um fusa, onde possam tirarieus retratos.

Em suma, í.jtos didn a autoridadede afirmar, que n Interio, (e art cho tSoBrande qnSn rico econômlcariiente, èum miserável politicamente,

Nõo assumiu a cadeiraSAO MUIO, I» fAsnp r.a) _.. lie.,

'ia assumir ontem siu cadeira na As.'íúmbléij Legisla th'a em sübitltufçSo *<>

S.ini.ü Sobrinho, qu? *p encontraern sn?-» de licença, o primeiro suplente da rílP. .r F.dison Leme da Silv»"Entretanto, o refr-ldo suplente jnvlnn•su pedido de renrlncla A m-s» doP..lício Nove ,'e Iulho, nn qual «leoaque assim pro.-e-lt por haver incres..-do ms qu.d os do Partido I lhertartorAssim .«rio. assumira1 a r-iil.-irn vasao ,-iSnr-i Vltoi Rolri-nes ,1- A-isl».icgufido suplente,

Rofprnin dn Constituiçãoliaulista

."siO l'«*l l.o l« (Asip-essi _ IJdeputado Rol de Vmeida Rarhiss.Preiidenle da Aa.-mK^a Le-Ijlatii'a deEstado, Info-mou à repoiusem que atio próximo dia nos-e. da-s comemorai i.'a do dí.-inm anivei-.lírio da r-na."tuulcao Paulista, eatrecara «o plení.-li do l.e-lslatlvc o anteprojeto de rerormi d.. Ciria M:i«nn désir F.-lado.Cnni.i se >ibe. rss:l relorma «e farntçersârl» em .- r u.le de -'mina dispo,sitivoj da ConstltuiçSo paulista p.i e..i«rem superados.

E uma iniciativa capaz de suscitar entusiasmo e admiração!Afirmou o Presidente da Confederação Nacional das Indústrias, Dr. Lídio

Lunardi na visita realizada à Fábrica Nacional de MotoresGrandioso plano de expansão que triplicará a «írea atual das instalações — Com o auxílio doBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico será possível alcançar, em breve, a total

nacionalização do caminhão F.N.M.

BAMCO LIAM) PIAUFNTELCONSULTE NOSSAS TAXAS

TRAVESSA DO OUVIDOR N.« 34"' "' •- -¦¦¦«-¦-» »-. ¦¦ JU..U. , „,

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m ¦ T?^\ \i.Mt^ -*B^Í;S :8L^ .

llu. ^ÍWWSwOTvT- JíJ' j_a ._._. __ i' -¦' -K, S-IBHHssilaaaaaaanÇ^V /.-:«(¥.' 'ÍMMIlBTTiaMaaafcJ:'.-.¦ M^sT^íM^^^^ '^ÊlllÈÉÊSiWifM&xrW—a\ %11H «aal^*;í :jB5aM|Bll

fW,», M ,;:P»*:-i___ mi Wm- wL« Wm m

lt'- ifT-,-••-''¦-, SS^-y^iíÇíi^aaaaHaafc. :' ¦¦ v,iS K J; ?H -? líT^aaaa, ' VlV aam#> JSKflaaaai BaaH

fÈm -¦¦¦- ¦ A: i^alaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaafl __Mf ÊÊKL * M^*lfft .ÍoP^^iPi?P^^ 1í^Wt^••¦• ¦^''^SkH bHV^T '*^i^b flHai RuiMâlm <PL\^La\\\\\\\\\\\\\\\\\%\\W.ltW

: Ü3^M ilH BaUa^^HÍBÍ ia« RH^^&^B^i\ *yLTiL>* ';'. «RWI| MSi»sOl:._. "S^HmL__T.__WW *r_&P'ji&&È____mÊÉÈáWkm\ 18^.^3Msrag E3 i^S^S Bs^yÉjfí Kl'««HE -ií^^wsSS HníIhI aPt i W «WsS^NI&aBBiaBliH B^^g$1 S'*PÍHI l^-auaHHI üiis %v' »w H I wflHIiis H„ n fei-^HÉI Bi fep-^i ^^PaviíaaBHt ' ^%raS^4alaHa«ai^alBaaH>>>aalflBl« ^alaalaaVsSalBal SS,?

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A I.São convidados todos oi sócios quitei em pleno goio d«

MU» direitos sociais a comparecerem a Assembléia Geral Ex-Iraordinaria r realizar-se dia 20 de maio (segunda-feira) em1." • 2.* convocações respectivamente às 15 e 16 horas coma seguinte Ordem do Dia:

1." Leitura, discussão e aprovação da ata anterior;2.° Ratificação do Acordo Salarial assinado no Minis-

tério da Marinha;3." Assuntos Gerais.

Rio de Janeiro, IS de maio de 1957

SERAPIAO DO NASCIMENTOPresidente

Instituto de Previdência e Assistênciados Servidores do Estado

DC — Divisão de Administração rie Bens — Cha-mada de candidatos para tomar posse de aparta-mentos rio Edifício "Everest", na Rua Benjamin

Constant n.° 135/37, na GlóriaO Chefe da Divisão de Administração de Bens do IPASE

chama • atenção do segurado PAULO ANTÔNIO DA SILVApara o edital publicado no "Diário Oficial" (Seção I), ediçãode 16 do corrente, às fls. 12.264, no qual está sendo convi-dada, dentro de 8 (oito) dias, a partir daquele prazo, paratomar posse do apartamento n. 405 do Edificio "Everest", naRua Benjamin Constant n. 135/37, que lhe coube por desis-tineia na concorrência realizada de conformidade eom asInstruções n. 15/53.

O não comparecimento no pra-o Indicado importará emdesistência, por parte do candidato.

O candidato deverá aprasenlar, ainria, nova declaraçãod« nue náo a proprietário, em formulário próprio do IPASE,que lhe será fornecido na Seçáo Local de Admlnistraçáo deBens.

DCA, 17 de maio de 1957Ass.) GERALDO DE MEDEIROS CALAFANGE

Chefe

ERMELINDA AUGUSTA(MISSA DE 7." DIA)

+

.Tosé Joaquim de Almeida, Aida, Emi-lia, Mariazinha c Rubens, agradecema todas as manifestações tio amizadee pesar que receberam por ocasião dofalecimento de sua saudosa esposa, mãec sogra e convidam os demais párcn-

tt?s e amigos para assistirem si missa dc 7." diaque farão celebrar, terça-feira, dia 21 às 11 horase 30 minutos, no Altar-mór ria Igreja dp SãoFrancisco de Paula (Largo de São Francisco).

flagrante, ivmtia. quand- nu

o Prcsidstrniffí aos

rife da E.N.M., enpe nheiro Guilherme Leio dc Moura, primeiro ã esquer-visitantes o interitsr de uma cnbine dos modernos caminhões F.N.M,

Ptfstariilo contas .-." Hrasil » He.Imonstrarido cbhfiahtèment» o resul-t.idn dos trabalhos já rcali-ailos, aFábrica Nacional d'.* Motores vempmmoseniii uma serie rie s-isitas àssuas instalações para qUe todos osbiasileiros tinham oportunidade <ic¦¦• f*f dc pcrM tSsc cmprccnHtmvntr**e sentir o imptils., de prostcssn quelhe vein imprimindo seu plano di-hâmico de desenvolvimento da m-iliistna automobilística nacional. N.iÚltima semana esiesr em visita hFábrica, no quilômetro Z(. da Es-t,-..da Rio.Petropolis uma comitivaila ConfedcraçSo Nacional d.is |n-dtistrías com mcmhros representati.sos de várias unidades estaduais eliderada pel.i seu presidente, o In-.lustrial l.íilio Lil ri Ardi I" o que nram e testemunharam esses illdus-tritis. revela--- no entusiasmo devii.is palavras eloRiosas,' traduzindotr.rn impressa" magnífica dn traba-Ino bjm orientado e do esforçopioneiro ila I NM.

\ isn VINDO \S iNSTALAÇôi sti. membros da ConfcderaçSn Na-

cional óa*. Indústrias foram recebi-dos p-.-l.i Diretoria da FNM. .íue.em secuida, ns acompanhou numavisita neral a todas as dependênciasrio seu parque fabril. Os próprinsllir-totes ila FNM ésclareci.am ns vi.sitantes com explicações técnicas»õhre o funcionamento das diwr.sasinüqulnas e o sistema de trabalhodr cada departamcritp, Percorrendoias várias seções dn linha dc produ-çSo, êss- giupc dc Indlistrtãis bia-

.sileiros teve oportunidade Ae e«m.iprnvar n ambiente de entusiasmo etrabalho que impulsiona > K.iíircaNacional de Motores em ana n-ar-cha pionpirr..

RFAl Í7;AÇflES CONCRETASHni tr.'-s anos de c-oncenl rados

esforços, a FNM conseguiu atingiru índice de 72". ,1- n,,cionali/açã..rir veiculo em rélaçio ^o seu pisoO equilíbrio financeiro foi conse-guido em varias elapas de dedica-Ç.v-i e sacrifícios. A FNM liquidoutodos »s débitos em atraso. Incre-mentòu as compras de materiaisacessórios em mais dr 200 indústriassubsidiárias. tõd:,s brasileiras, for-mando assim Um gigantesco com-

íplexo industrial, que se desenvolveacompanhando o piogresso da Fi-h-ic.i principal. Criou e consolidou«cu crídilo inaugurando uma ridede linha de credito entre Bancosparticulares da maior idoricidodeVhnii conta cauçfio no llanco diri'.i-il cnm o limite inicial de <ilmilhões de cru/eiros. hoie, mnjomiloaté 200 milhões dp cruzeiros. Nosrn programa de renovaçín e .mi-pliaçilo das instalações, a I NM investiu cêrca ile Ml milhões de cru-ífirós cm nnvat máquinas d.n maíidiversas origens. Pagou ainda dividçndoS aos seus acionistas privadoscobrindo o período a partir de l<MSM qne rnnslitui tuna prova irrefuttsjVe) dc seu progresso, em três esct-cicis.s consecutivo- atingiu o »e-guinte montante de lucros: um total de V\f> milhões. »m 1954: qua,

se elevou para 291,5 milhões em1955, e alcançou o fabuloso resulta,do de I95fi. que atinge a 412.* mi-

, Ihõoa de cruzeiros, Como parle nium prosrania de relações humanasno trabalho; a FNM procurou man.ler o pcsíioil constantemente irit°r-m.ido sõhre o« assuntos de iniriês-se geral da companhia Mediante ioniunicações orais c escritas, iticllisi.vi por meio Ac "placai de lalurn

1 nient.'". praticou um rriodernj sulema dc gcslão industrial, omte cida indivíduo é tratado como r-.-sso-ihumana, digna .íe respeito,

Compreende-sí, pois. que » pie

sença da Fábrica seja viva em todosoi rincões do Brasil, com o« .seuscaminhões percorrendo todas as es-tradas. grangeando, hoje. admiracHnf. respeito de seus prrtprios operíro",dos meios parlamentares e admiois-trativos, das classes armadas, doicírculos financeiros, ria indústria ado comércio e alé mesmo n.) non.'celto internacional. PòtlCi). entre-tanto, se darüo conta dn q-iç fo"

hernismo dessa ioinada que aFNM palmilhou até alcança, a o°-siçrín destacada que. atualmente.ocupa no panorama nacio-u! comupioneira da indústria automobilísticae como um dos alicerces de n jss»emancipaçSn econômica;

A EXPANSÃO DÀ FABRICAOs planos de ampliaçSo da FNM

lá aprovados pelo Grupo F.secutivnd.. Indúktria Automobilística (Ci. tt

A.), se destinam a triplicar afirca construída dn I-ábric*i, iíIcvrd-do a produção diária dos veículo*-* <a promover, em breve, a lotai na-cionalizaçãj do c.miinhão. Atu.il-mente, a FNM está fabricando IScaminhões por dia com um índircdv. 72^ a 74^ de nacionali/ação, erntelação ao pê.so. Dentro de Algunsili.is, segundo afirmou o presidenleda Fabricai ° Banco Nacional doDc-ícn vol vimento Fconòmico devf.u»concvdcr importante auxílio rinatl :ce-iro que ps-rmilirá a esecução dest»grandlo-so programa e a total nacio-na';/açã,i do caminhai, brasileuo.

PALAVRAS DE 1'NTl'Sl \SMOAgratlccendo as «ttenções recebi-

d is 6 Diretor-Presidente da Çorifc-dcraçno Nacional d.is Indústrias, dr.Lfdlo Lunardi, proferiu um '>c1odiscurso, apôs o almoço no ilclel

\(\n l:;ihrica. Foram suas pativras naocasião;" "Os resultados que ass-pa-làm a presente fase da F4brici Nacional de Motores, como empreendi-mento industrial seguramon-.e plin--

jado. inclusive no que se refer: JSita rentahllidade, demonstram o<

lesforços de sua adminisiiação a'cuja frcnie «e encontram h-meiis de| visão segura e de alta cipicitad-:"

Km resposta u engenheiro Gui-llieinic Leap de Moura. pr)nunciou

]um belo improviso reafirnnnrin su...confiança no futuro da Fábrica,[dentre do plano ile rccuper.iç.ui na-cional traçado pelo presidente Jus-eclino Kubiischck.

a^tCTBlslltV^I aitillv^^^slai aiiiiH

• HiiiiH sailalaHaHHi^-aa>t^áaal>aaV^^^H 'W^K^^yfi

Acham-sc nesta Capital, procedentes dc Nova York. os srs. fitnruF. fílis.s c esposa c llcnrii A. Diiran. respectivamente. Diretor Gera/c Diretor Comercial da Cyanamid Inter American Corporation (Home.ind Farm Division), A vinda tios ilustres visitantes prende-se A nrpa-ni.-açAo da CYANAMID QUÍMICA DO BRASIL S. A., a qualdesempenhará vasta programa, não fó de produtos importado* ¦¦ »*também produzidos na própria fabrica, ora construída em RtSttídeEstado do Rio. (.'onrem acrescentar qne. um dos produtos maix ttoo*lucioriários, c cuja autorização no Hrasil foi recentemente concedidaPelo Ministério da Agricultura, chama-se

"ACRONIZF." e destin/t.

sc h conservação dc carnes, peixes e aves, F.sse. produto foi anlienrlodurante a Semana Santa no Entreposto Federal da Pesca, r r/»mon..íroir grande eficiência, r..'io só evitando a deterioraçAo do p**cxdo.como também facilitando enormemente a estocapem e. distribuição de

peixes pela COFAP no Distrito Federal c parao Estado tle Minas Gerais

Ao contrário da Câmara: . . .iGonchisãu da 4:* pág. dn Io cari.) i adiante, foi aprovado, por uaanbntch*

gisla.ivo quc ratificará ,-. mesma n I ,., _, _-„„,..,„ A D.i. «. b_ponto ile visla tio parlamentar cario-/cn sôbre a mat(ria. cujo resumo damos res,

INCOERÊNCIASustentou o parlamentar pessedista

não existir nenhuma ínt-nprcncía nofato de ter o Omjrressn Nacional rc-Jeitado o AcAr.to Ortográfico il<- 1943 «esta r agora, n.i contingência d** ratl-ficar a Convençio qup foi celebradaantí-i mesmo, Frisou o orador que oAcordo lama Is tivera o »cn!himpn'o dopovo brasileiro, enquanto que a Con-vençSo. p*\n contrário f'ii recphida com

toda simpatia uma Tez que i*i.-»k*;-c«a doutrina da Pstr^ita coIahAraçío #mtudo quanto dica re<*pei'o * con*i*rv*-i -çSo, dffís.-i e expansSa di língua p*r-iuguesa, Rrl*ra no^ir ji oportunidadacia aprr>Tacao Ha rottT*nc^o no rnn-menm ím qur circa ao Brasil o Ch»-fe de Hs!ado poríiiítiís, eons*ituind>,assim uma mnirnífka homena sem prei-tada ao povo ir mio.

INTERVENÇÃO ESTATALO sr, Áraemfro rip\i**,;rfdo que, eom-,»e*çSo dn sr. Assis Cli..tf.inbriand, foi

o rtrtico a tpr coragem dc abordar oexplosivo fina ila tniers-rncSo estatalda exploração àe nossas riquezas, vol-(ou a traíra da matéria, mostrando, no-Tamente, n< inconvenientes da polf-((ca nacionalista exarcebadái cujos tni-ins serão Irremediáveis para a economiabrasileira. O parlamentar paraihstno fo-

caltzoü, n^sta onorttinidartp, n iHaCOB-va-nifncia s da intervenção *»*t a t si n»economia privada. Sua oraçi* contoucom o apoio do «.r. Othon Mader fUDN.P.iranA) o quat, rm outras ooortunirl*-d^s. também tem s<» m^nif esta de» con-tra o nacionalismo tacohino que T"mempolgando alcuns setores responsáTciiHs vida pública brasileira.

rj-Ç ' ' ^fx DPPwIb iBwlaffíltV

fe«S?A>^<BÍK SsalB^ry ^^'Iislwsl-^íívfcilBÍB^^ IKBBBll •'ff fl «H^ "» ^í

__\\mãaWaa\\\\mBtWs^^LWaWa1am\ J K >-f JS fl\aWmBÊMWI®#f* Wm*il j^íâ- 1_rrfxwÊÊnixmmnÊ\9^^fti Wiu '^^- - • ^SSatL-*» r*'fáí SiM_WÊ-\\W^Í^-\\m9a\^k-aí-^ *^ * •-aOJb^jCT

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W^* Bf .j^B sP^T '<_^m ^Jl\%SBBSBBBfl

MEDO DO PODER MATERIALo nr.idȒr concluiu com as seguintes

palavras:"Ná» sou daqueles que, nesta altu-ra gloriosa do nosso nível cultural, tre-mem iic medo r horror ante o podermaterial e econômico das çrandes po-tínetas. As ffircas mnrais qur- assina-Iam a civiliraçSo atual do mtnulo rf-pelem o pensamento pueril dc escravi-dS.i dns cr.indes r pequenas naçõesNunca n*>s afligiu o delírio insano dc

a'imitir qut- êste grande pais regr*-ri:*s«%n Julpo dc eolcni/adores es-ranceiros,Nosso temor mais sírio e* óe que $*Institua no Brasil uma po'.ítica f\f\.tfca dc colonização interna. Políricadcsalmada c cruel, nutrindo-se nos s»-crlffcios ila prclpria nacüo. Política rieescraVizaçSò d»s brasileiros as-^s gruposindustriais c econômicos que, há muito,proliferam «.op o amparo tutelar do Po-cà-r Piitahco.

INTERVENÇÃO ABUSIVA''Recelamos, sr, Presidente, que a in-

tcrvençía abusiva t Irreflcllda do F.sia-tado no domínio econômico e a suaparticipação direta cm atividades quelhs- sã,- impróprias, mstiti;.. aquele ti-po 5ihg:ular dc colonização^ A colo-ni/ut,,!.! nacional: diferindo da estran-*elra apenas p-!a nacionalidade dop-nK-r escravlíador. Km suma as mas-

n« humanas ri vem e trabalham par*leprlr ao senhor r-srranseiro. Na outra.os grupso nacionais constituem os h*-nefici.irios d.is massas exploradas, Sr.Presidente, N5o deitemos nunca que iIlrasil srja colônia de es:rang*iro«. Mas,d espertemos resolutos contra <>sda colonização interna".

1fOS

O engenheiro Guilherme Leio de Moura. Presidente da F.N.M..quando dava explicações aos presentes sobre o mofor rio caimnliAo

F.N.M. que. dentro em breve, será também totalmentefabricado no Brasil

ÀTÈNC^iXO nilnha senhora compre sua roupa pela' ^>" v melado dn preço nn maior ca-a de ataearioBLUSAS - CALÇAS - SAIAS - LINGERIE - MA1LI.OTS, ele.

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loto ac-.nia. o dr. í.id:o Lunardi cumprimenta um dns operáriosda Fiíbriea que lhe deu explicações técnicas minuciosas sôbre o fun-Clonamento de. sua seçAo. Ao seu lado. o enpenheiro Guilherme LeAo

de Moura e outros industriats

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wm.L

:NT0 DE DIVIDEI-- !

— A C:s-N- ccmunlea «os srs. Acionistas que a partir rio dl»27 tio corrente pagara na sua sede social na Av. 13 de Maio n IS— 7. andar, o 18.' dividendo, relativo ao 2." semestre de 1956, cor.reipondenle a 10% ao ano.. J1 7* p/PWm.nlo a que .se refere o presente Edital será ele-tuado dentro do período compreendido entre 27 do corrente mês •31 de Julho próximo vindouro.

III — Para cas- fim os acionistas deverão comparecer munido»d« indispen«ível prova de identidade e de selos rie recibo ás salas715,717, dentro do horário de 13.30 ás 16,30 horas.IV — Para atender, entretanto ao maior número de acionsitas

qus geralmente comparece nos primeiros dias, os pagamentos entreos dias 27 rio corrente e 4 de Junho p vindouro ««rio leitos aosanonistas cujo primeiro nome corresponda ás iniciais ria escalaabalxq:A dia 27 ri» maio**"¦ C D. e E dia 2« rie maioF. Q. H. » I dia 29 rie maioJ • K dia 30 da m«ioL. M « N dia 31 da m«ioO, P. Q e R riia 3 d« Junho5 a Z dia 4 d» JunhoEstabelecimentos Bancário» — dias 5, 6 • 7 ti» Junho(para apresenlaçáo de documentos a fim ri» ter pro.cessado o pagamento).

— Os acionistas residentes no Interior que náo possam eom-parecer pessoalmente ou por Intermédio de procuradores para o r».cebimento rie diviriendos, solicitaráo' o pagamento por carta ou te.legram» correndo as despesas de remessa por sua conta. Outrossim.deverão indicar o endereço atual, números das respectivas cautelasou títulos e o meio desejado para a remessa.

VI — Pagar.se-A, também, nos dias correspondentes a ordemdo Item IV. a todDs os acionistas que ainda náo receberam os di.vldcndos doa exercicios anteriores. PICANDO ENTENDIDO, PORÉM,QUE A PARTIR DO OIA 1." DC AGOSTO DE 1957 (INCLUSIVE),O SEGUNDO SEMESTRE DE 1951. PRESCREVERA' EM FAVORDA COMPANHIA na lorma dos seus Estatutos e da legislação emvigor.

VII — Em virtude do parjamenlo de dividendos as transf«rftncla«de ações passam a se realizar no expediente de 9 ãs 11 horas, excetoaos sábados, enquanto durar o referido pagamento.

VIII — Ficam suspensas as transferências de ações no dia 22do corrente mia.

Rio de Janeiro. 16 de maio de 1957PAUI.O MONTORO MENDES

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Pcmlngo, 19 d. maio As 1957 g DfAftíft jjJJBStfej^la Ív j/. >

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CÂNAVIAL AGORA TEM TUDO PARA FINALMENTE DESENCABULARVolta a concr no "Haüdicàp" Especial

desta tarde na Gávea o potro CANAVIAL.Após um bom terceiro no último clássico"Presidente Vargas" o defensor do Stud Sea-bra seguiu sempre eni progressos e encontra

nesta oportunidade o momento ideal parafinalmente marcar seu primeiro êxito no IIi-pódromo da Gávea; Adversários mais fracospela frente, pista de grama leve (na pesadanada feito) e uma distância dentro de suas

características. Devemos ainda dizer (pieCANAVIAL tem um apronto dos melhorespara êste compromisso. Trouxe 63"3/5 noquilômetro com rara facilidade numa demons-tração de boa forma técnica. Resta confirmar.

EQümíBRADO O CAMPO 1)0 CLÁSSICO:

6 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 19 da maio d» 1937

TOSQUEM AINDA WffiA:im<ANi imiíAs

APMSENÍWA È CONTA'

jl v JL Cd- JL J. \J tUL 1T JL ano volta 'tinindo':está sendo levado na certa!

O pensionista de Alcides Morales produziu o melhor exercício para a prova — Muita fé emKing Lilac, Rápallò e Tirano — Nove competidores deverão ser apresentados

Ficou reduzido a nove competidores o campo do "Clássico Viei- metido (verbalmeirtel a montar olla mesma distância em 15"rn Souto", carreira principal da corridt desla tarde no Hipódromo .'''''cr Kini lilac, após o exercício areia, King I.ílac c Vs.-ibo.s_b asda Gávea. King Lilac, Zòiinlio, Tirano, Mano a Mano c a trinca I lléstej "•"•"'•'¦" "bniia-to", cm fa. respectivas direções de Jusé'- 1'orti.Rapallo — Recreio — Prospèrsoti são (aparentemente) os concor- ¦",'.',',','".',; ?. ,, 7'!',° .",,'>lu'"\

''"r !'"' ,c

"fi'''l"'»''»'' aprotnaram niui-'¦'¦" -'•' ' su '•"".•• bem. O primeiro Cê- 49**3/5 ,.de Cuclir 50V cravados.

provas clássicas desti-

....... , ""•"' ••'•¦"• Manuel Silva preferiu Jtòrentes quo reúnem maiores possibilidades de viloi ia, uns por te- montar ,1 pôtro Verbo. lt„ Invés de o rilh"rem st* mostrado melhores;, em apresentações anterior*, e outros cuclii/ii Jvim Clullll, Nulii", tam-pios bons "trabalho*" produzido*. Ihiu.

"Irabúlliaitó" pelo' "mestre" PAREÔ "DtIRO"

MELHORES EXERCÍCIOS í^"""' Sfrf Cl""l'1'",11" 'H'10 J»P.*n*<*r DentreMELHORES EXERCÍCIOS („av,, l|lle convidado aceitou o en- ,uj-, - p„|ros ^ llojs ^

Os melhores exercícios para o Sm.l Buiirqtie dv Macedo; Jean ' •¦*"• jiigora, o "Vieira Suuto" foi o cue"Vieira Souto" pvrtBiireriiul 11 Mu- Clau. coin M.iuih-1 Ikvcn.i da Sil- OI/liMO "RETOQUE-*-" apresentou ,. campei mnis eqiiili-110 11 M.uio Icap.illu. Armiuigniic, c v.,. cravou 85", nos 1,300 metro»,! Jean ciaiul, córíi Doiiiingo.s Mo? brado, c purtuntu, de mais difícilJean Clatid. l) filho de Mister, ctii- agr.sdiindo, c finalmente. Arinang renoi desceu os MUI metros em prognóstico; Quase todos òs animaisduelo p-'r Alcides Muralcs. sub .1 nãc, Amaro Marcai "up", passou a'36"2/5, eiiquuntc, i|iie Muno a Ma-1Inscritos têm "chance"

positiva, rc-governo de Luiz ltigoni floreou òs: distância cia jirovii eni 87"?.'5. arre- no, pilotado por fui/ Rigoni igua- soltando dai. a bt-lc/.i c a sensti-1.400 metros em 90'-, exercício idêti- matando „. derrudeiros 200 eni 13."' lava aqiwla marca, ambas np "la.jcão

que o desenroliíi dcst.i prova de-tico. aliás, uo dc Rapallu, c-'c, çoiii na pista dc grama leve. péte vérclç", Rapallo, pilotado pelo verá proporcionar aos tiírfistns cáEmygdio Castillo, pilóin oficial cl" lui/ Kiyt,ni i|u-.- htíviaísc compro-- popular "l.onginc-s"

percorreu aqtié-Iríocãj,

Newton aparece como uma das 'certas'

de hojeApós uma estreia das melhores, quando li-

con quase parado na partida e ainda íoi ter-ceiro, volta a competir no segundo páreo des-la tarde o potro NTCWTO.N O tordilho ga-nliou aguerritnento com aquela exibição dasemana passada e agora licou na couta paramarcar o primeiro êxito de sna campanha.

Tem um apronto ótimo nos 700 metros quan-do marcou 43"3/5 com grande ação final.Acreditamos mesmo uue o defensor do StudRocha Faria em carreira normal aparececomo uma das certas" da reunião de hojeno Hipódromo da Gávea.

Nossos informes poro hoje1.° Páreo - 1.300 motros

Animais — JóqlwLs — 1'íso

1-1 Hstreli Az-ul, t.. Rigoni: Fm Caldas. F. O. Silva

2~J Zaia. NSr Corre 4 Deíínltla. I Purlllho '

3 ¦ s Can/nns-ta. M Henrique !• " Tina, M. Silva ', '4—6 Vovó" Anna. Ked Pilho

7 Artchlta. o Fetu.inilcs"' Arrevllti li Moreira" . ¦'

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Performances Treinadores |

iisSn

às 13,40 hs. - Record: OkciYania, 77"Pn»«lbllid3i!e« I Tempo Il.st. Pista

R ivt.1lista ralada

ftf Candidata cert«56 Tráballi.iu muita bem56 | Nào v-oir**

» 5í» : Com b»»j üiircio é perigosa56"-j DaVi o qiii- Ia/ti. Multa li...

1 561 Escclenti- a|uda'para Catúoni-tta7 5f>, Rsueram b<Ja carreira. Perigosa¦I »6 n-i^Kiiài a d.- li. Cand-Jaij1 Srt ' Altí.i melhor que h con)panhtir,i

Adversária

A moteCl, Velasqllri\l Mende»c, l-"el)á\l *.-llr.,

M saiu,Barbem

A. CorreiV. Corrf»

I

»_<¦ luna -7v di C«StIlhu2* ilf KçHrunaff d*- 'luna —¦•sW de I unalt ik Rçarunaí" üc 1 noa»• de 'I una -fi« de Ij .1 Foi

Vovó Ann— Itnptrata

- Estrela A/ulEstrela AzulKslréla A/ul

Zar»EMrfila A/ulí:\tré!_ Aj^hI

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77V2/5 12IM) Al'í'""l '5 1 UHI AP87"1,',S |4í>0 GU77"I'5 1200 AT77"2 '5 1200 APS7"l/5 140(1 cil,77":/5 12tni AP77":-5 1200 APJ7"2 |i)i«i \p

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fc, ^>iVft___o____ff4U_a___ '¦' -»> ¦KtP__Hli5___l_r^4*- ,(í S v -4

paranaense tra-f.uts Rigoni. que conduzirá Mano u Niano. c) frebiilliou vários competidores do clássico Vieira Souto, optando no

final pela montaria do filho de Mister

Baráo de Piracicaba", carreira central da reunião de ontem" "'

Hipódromo da Gávea. Ao serem alçadas as cintas despontou • fiiu

Recebendo magistral direção por parte do jóquei Osvaldo Uila potranca Turqueza. venceu com alguma dificuldade o "Clj«. '

mi nosP°n'ou « fude Fort Napoleon, logo superada por Desirade que "de

paisa_trn"livrou um e meio corpos de luz. Nos 600 metros Ulloa inve»sobre a ponteira, que acabou se entregando nos derradeiros ?o_metros. Esta foi a terceira apresentação da pupila de Ernani p>«:ras, que até agora permanece ilivieta.

RESULTADOS E RATEIOSKis os resultados tin corrida do ontem c os rateios eventual..I." P.irco — 1.200 metros — Pista i A. L. — Prêmio»; CrS t5 cyio _?CrS 19..00,00 — CrS 13.000,00 — Cri 9.750,00 e Cl» 6 000 Oo' ~l." U-pnnto — l>. Tavarca 5fi .0.0:17J." Som — M. Silva 50 511.517

-." Calabrès — P. Labre B6 12,'J404.» Haiashi — II. Aklysskl S6 1.548ti." Euxano — F. O/erl 56 10.85?ti." Engajado — I. Amaral ... 54 li.617Canto Lindo — A. Neri .... 56 4.57.1B." U.iiiing Sun — ü. Ulloa ... 56 4."H'ti!'." liiuuallicu- - _'. G. Silva .. 53 1.5-Bio." Lucy — c, Carvalho ãl ii).:iko11." Monte Belo — II. Lima .. 54 1,132

12." Sunlike — A. Barbosa .... 5(i 1.397

311.00 11 10.2H319.00 12 15.09389,00 1.1 15.4M

7711,00 14 20.3,17106,00 22 1,298186.00 23 3.403251,00 24 a.flH?2112.0(1 33 ubi751.00 34 3.2(,t221.00 44 l.flL'll

1.014,00 «22,00 74.una

58.WM.M.19.0029,00

4â9.Il()175,00201.0(1finj.001M.0O325,00

114.114Dlteienças; l corpo e vários corpos — Tempo: 77"! .". — Vencedor* rn.'ia,oo — Dupla: im- 2o,oo - Placíst d2i i»,oo — (1/ ]_,oo e ia','»;»Movimento do pareô: Cr? 2.«03.350.00. ' JLKPANTO - M. A. — 4 anos — S. Paulo — Por: Maritain * Kis.Proprietário! Oermave de Carvalho — Treinador: Cirilo de SousaCriador: Haras Santa Anita. ~

2.' Parco — 1.000 metro» — Pista: A. L. — Prêmio»: Cr$ 70 000 00Cr$ 21.000,00 — CrS 14.000,00 e CrS 10,500,001." M. Rocha — J, Portilho2." Rebeldia — II. Cunha ...3." La Uallcrlna — O, lloa ..4." Bijou — E. Castillo 5." Auri-oln — I. Sousa li.' Imperata — J. Tinoco ix)

54 40.5HHSI 24.04115H 23.41254 17.57747 9.30751 0.307

115.524

23.1)0 12 10.76037.00 13 11.129311.00 14 2.51.152,00 23 30.41',.*,99,00 24 5.203

— XI 10.42134 6.42144 720

57,11053.00

215.0030,00

liS.OO61,00"í.OO

845,0077.-IM

1 corpo 3 corpi — TfinpíPlacas: (2i 15,00 e (3) 17.00

l0l'.'2j5 — Vencedor: (2)Movimunto

Ixi Caiu.Diferenças

23,00 — Duplo: (23) 2U.0Odo páreo: CrS 2.icia.tiuo.oo.

MAHTA ROCHA — F. C, — 4 anos — R. de Janeiro — Por: Cadlre Banca — Proprietário: Stud Valdir Alves — Treinador; Paulo Mnr.adn— Criador.: Osvaldo Aranha.3.' Parco — 2.200 metros — Pista: A. L. — Prêmios: Cr$ 66.000 00 -

CrS 19.800,00 — CrS 13.200,00 o CrS 9.900,001." Pampurino — J. Tinoco ... 52 43..1IIÍI 28.00 11 «51 12,nini2.* Cacau — U. Cunha 52 70.281 18.0(1 12 22.181 :íb chj3." Tio Glulitc — L. Illgoni .. 00 4.1.31W 13 4.4K3 lso'oo4.-* Régio — P. Teixeira 52 24.11.1 51.00 14 11.784 fison.r'." John Fox — M. Silva 54 5.152 240.00 22 2.053 35.2006." Mandaguaçú — O. Ulloa .. 54 7.340 104.00 2.1 11.401 7o'oo7." Revoltado — I. Amaral 51 2.404 514.00 24 32Í398 25 00B." Januário — P, Labre 52 2.4118 496,00 33 l'i620 m'.m

34 10.544 76.00155.377 41 3.902 202.(10

CORRIDA DE QUINTA-FEIRA1." H.it.-.i -- As 14 lio

Metros -- CrS Mi.iam.iiiI l-lciS U.li

5252

101.240Diferenças: pescoço e I empo — Temi»: I43"3i5 — Vencedor: i")

2K.no - Dupla: |24| 25,00 — Placés: (7) 12,00 e (3) 12,00 — Movimentodo páreo: Cr? 2.!i7B.n2o,uo.

PAMPURINO — M. C. — U anos — H. G. do Sul — Por: El P'amperoe Congonhas — Proprietário; Mário Deíluli — Treinador: Gonçalino Feijó— Ciindòr: Jonquitn S a hino Simões Pires;4." Parco — 1.200 metros — Pista: A. L. — Prcnno»; CrS 70.000.00 —

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K.in...s Gi-y. I> M."-s M) Ossil 1- C..-1 II.

\l" K.i! A Ci SIIvj4 -ft nU-niil-o, I. Ri. aniC"|ianv. I P.irilllio

54 rCandldato trru » vitória, Tiatnclo5-1 | Sü.. dvve íri JtísprpisaUo, !nlnií_ui^-1 | I,lff[ro r nS«i .-'.jsiamus DitícUc-t : l-Srit-auu Itm ó»imó exercício^4 1>» p;;n.'p_T\ EsU m*?!hüraniio^4 F».|.?rain aipia sua vitoria. Cyidido*»4 Aiti.l. ».t'i-">.i j»i'!i o o>u.paiihe;n;i

Na.sa indicarão — NEWTON Adversário

J Morgaüo\l MrllJs-s

1 l •llllilllio! C. C.JI1K5

l.iis.ol'c-1-elriI ¦. i í*; r a

MY RAT

3» ilí Vírl» Mf««pir*tMi10» de Kluv I Uas.- Colle

7« de Vrrbo Prospcrv.hF-i"-aine

3* do tirana Mlstn B.ié3v je Verbo -¦ Hrôspetson!„• dc Colur -- Zerltiho

Bom azar

75"J/5 12(10 AM74"4'5 12(10 c.P75"3/5 12IXI A.M

Ü4" uno Ol.75»') 1200 \Mft(l"l lOOll Ci.M

MY OWN

i M-RR AN A2 FAIR GAGÊL' I I RR4-GI M

11 miiia" ..."» IIING \" I \GOARA",7 CASTILl.E

STAR l Icllli '

J." I'ate,.> -- A» Ií h"fj»I llletd'» Crí "0 IMIU.Iill.

3.° Pc reo-I Sarracs-i

I ¦ n ARelicrâ i

1.000 metros - Cr$ 70.000,00 - CrS 21.000,00 e CrS 14.000,00i

s 14,40 hs. - Record: R. Gcimnie, 56"4/5

1—1 li. SI \Mllt \lT. IIII- SECOND

2 .< I-.I.H l\ in ucirmcci

< ii 11ft II PAQUl

4 Kl I IN liiIIR1-S 11 I I

2 IIASIA M \s \\AS Í0 i .1 DIÁRIA3 54 2 4 AURE

12 56 5 S|A POM MEft 52 6 HAN rii5

'54. 7 LÁBIOS \

"

54 J....H SEDUTORA '10 52 ; O CON DOR

1(1 Dl!\- 1.500 1 ii DORONDÒNGÒS '"

I 4-12 SAMOOOiiilos i 13 SfORTSMAN

tí 52 i 14 PICUIIY5 55 " StíNDI W2 55' -~y}0—•»4 551' 6." Páreo — As 16,30 hora» — 1.900

1 s< metro» — CrJ fifi.lKKIOO — CBeiiinsl.7 55 l)u,;,.sI «¦! I CAMAHISS . 55 : 2 ERONICO

i 2 ' JAPOMAR ..¦'.'.!.'.'..1.600 | 4 RfCilC) . ...

3—5 MÍNOCHINOQuili 6 FAIR ( I I \ ER ..'.'.'4 7 iiksii

v Dl I RIO ' '

.,.'.'») 1 Kl C.tl I I I I

l.*I *¦'•"| 3."I 4.-

RtSgln — A. G. Silva 34 211.247Kokln — L. Rigoni 50 00.1182Sorella - M. Silva 54 líl.748Din.i/.arde — I.. Diaz 50 42.547Inci — 1. Amaral 52 2.670ViKiliá — E. Castillo 54 3.0113Kovlriára — A. Caceres .... i">4 (i40Campeche — D. Moreno .. 53 42.547Vedeta — D. Moreira 55 5.203Dcsdemoiiile — J. Tinoco .. 54 4.284

48.00 11 4.073 17» "020.00 12 35.7011 2.1.0072.00 13 15.580 Si"-l33.00 14 3.458 21" "n

530.00 22 2.0.')!l 40.1.0,-1353,00 23 27.853- 30.0.1

.212,00 24 6.000 130.0033 5.384 l.M.iXl

267.00 34 2.932 383.00330,00 44 530 1.336,00

107.417

56'52 '56

'

5<>

12 íil50

10 »C* 5ft

si 5214 52

565250

5852585252545ft

fi 56

178.0111Nâo correram: Olgumha e Diadem.Diíerenças: '2 12 corpo e 4 corpos — Tempo: 7G'*2!5 — Vencedor; (5)

48.00 — Dupla: (24i 30.00 — Plací-s: (51 18.00 — (3) 12.00 e (6i IR.noMovimento do páreo: CrS 3.461.200,00.

Itf.ClIA — F. C. — 2 anos — S. Paulo — Por: Ehoo e Lilac -Proprietário: José Lauro de Freitas — Treinador: Cláudio Rosa — Criador:José Paulino Nogueira.5." Páreo — 1.400 metros — Pista: A. L. — Prêmios: CrS 70.000,00 —

CrS 21.000.00 — CrS 14.000,00 — CrS 10.500.00 e CrS 5.0O0.001." Montanoro — J. Portilho . 56 4.017 368,00 11 8.."40 102,002.» IJossé — L. Diaz 56 28.8473.» T. the Second - F. Ozerl . 50 3.3064.» Uerstal — P. Labre 56 30.9985." Itamo — E. Castillo 56 26.7046." Bola Sete — D. Moreira .. 56 10.UF.37.» Temor — M. Silva 52 40.7008." Alarido - L. E. Castro .. 56 37.336D.1*' Kemtirnndt — M. Nlcleviski 50 1.642

10." Argumento — A. Gonçalves . 56 2.840

52.00 12 t3.78'i 66.nn451.00 13 36.363-. 35,0043.00 14 14.277 64. "056.00 22 73B 1.234.00

136.00 23 18.088 37,0037.00 24 8.638 115,na3K.00 33 7.380 123.00

908,00 34 15.037 57.00525.00 44 2.376 383,00

187.436 114.535(Conclui na 7." patina)

Pátio -. As 17 horasC'i$ mi noil 00

5 c

I.50O I(Heiiinm.

CJ.I,""»I MAO 1 56' JIMM\ 10

^ ¦*¦ ^^¦*-^^-^-_»-*^s_r.*"*'^'*s*s^*.*-* *^*"^»s_>*^#^_^^_F^*-^^^^'^^

ii i :O. S ha

S H,!>•V (". >:....M S>!v:i

I i lili

5? CjIiüíiílí*. " il- pttiiriia. Mu 1.155 F-liYui corrija'no' linal. IVriy.'^S nüo «Psiam»J_. Pju;.*o pretçjuiu?5 Y\m qit- piòiiu?.iU n3í. crenuv53 li* ^rámàiíco e esperam a vil*^ Princioal rivalü o. Sarrarnu»

,55 \\ Inferior, a.i companili i ¦

_. Frelta.sSchaeíJiír

J. W Vianna\. Sl.i-alf»

SallesM

>¦¦ Je Uhatin ¦3 .1 VS..II1/ -5* de Cjs.-iidor4" de Wisníl/ ¦¦

Oinii.iClairon

- Fumo ForteClanui

SI S.ües

Adveriírio — CLAIRON

fiv üc C» »le».H tl'Or Ornial>' ile WSnií/, — l.tn5v ue Wisnlti - Clairon

S»" 1'iHi \V73" 120(1 GL82''2/5 r-oo Al.71" 1200 Cit.V9" UiOO li SI73" 12(10 Ol.73" 1200 1.1.

4 • I'.metros

ii • As 15,10 horaÇrJ Ml OIKI l>0

" Small ih \l ll.iiiuiiie .. 3

Mossa indicaç-o — SARRACENO

1.° Porão - 1 -500 metros - CrS 75.000,00 - Cr$ 22.500,00 e CrS 15.000,00 - as 15,10 hs. - Record: Homero, 89"4/5

Bom aiar — IAN

•I llll o DfiOUO2 ORAM.1 III I S I liei)"

'.

4 CAHDKAI-5 SAMUKAI

c MÍNI I.I o

u,, " GALOPE 11 . 2 I OVIEDO5 DOUTORZINHO:''"' 6 .SOS (O

56 3 7 IIICill-.RoOU S UAI I Al)52 : ') CALII52 l.lii Kltl \l(60 12 ADA II -.1 R.54: 1.1 IK,..\

11 «160 í56 U

13 fai >56 I {

o jmmimmc2i

- Milhai A (i S h.i . .nrachctlo. SI ll.-ni,|-:e

t i.inm-..l.ir< d llllmi|.i-.-, n M.il» -:¦l-.iíiiría. VI S:!s , N i,il.i F Casiiilo ..

V, iilr.hóu J R.::il.'S . . ,si,-.-,, n i: cunha ..

'i K,-x \s I Ria m

P'

67 55

Vmüj bemP"'.. .( v curioi ivu.Uilar.i a.nd:i

55 I fnisiii tb í'raiHtt e eMá bmiui

<5 I VJ,- .<nJj MriiK. Kstá suilidoS5 | Hilo que vem c-nniida nTut vft-mos¦|Sll; in- nt:.ri;1 loiJ jiinuáilii," Olliu¦..;;,

M. .iii nifJhor ii,i ttiiij Ctjiüncli'*• Kste í -j grania e levam r>_ s*tr:n

Adversário

0, l-e!)ót, .MK.s

K. Ii.il.isIVret

1. \\ l-reucSI Si,ltesW. Olii-êiraI. Sl.iryad.,C. t-Vne.ia

MOCAN

4v .io Jaruacnru -- Mi..ví$5w dí ,I_*.tuurUo m Wnthon

11" Jc Ulehtó lt,i ii5» Je Dick Jutii-i.i7v Je Jarussi Quebec4" d»f Kshiardn \V{n'thuu2v de lisfuardo WínPíhoii3- dc HMUflrdu -- WJncthouI» de Slalim • ¦ Malvinero

Bom azar

95" l*on Al'i 75"l'5 121KI ASIj 102" IMI0 GI'I IOI".</5 1600 SMI 122" 2(100 GI

75"1'5 12mi \SI75"l/5 1200 AM

; 7<"|/5 121)0 ASI; S5"".l 5 1400 OSI

COMMODORE

iMlWp•s».^•-_iVví.;s^A.

Nosva inclicaçaa — MOBAR

5.° Páreo -2.400 metros - CrS 100.000,00- CrS 30.000,00 e Cr$ 20.000,00 - às 15,10 hs. - Record: Quasi, 146"

-pòntn: A. C. SILVAolicilado pela reportagem,

PAREÔS DUPLASI.") Em Caldas — E. A/ul — /Vrrevíla .... 112.") Newton — Mv Rat — 3ly (lun 13.'?.") Sarraccho — Claírcin — lau I t..".) ÍMolinr — iMocan — Coniriioilore ! 15.°) Canavial — >l. Itio — Ilorhau 126.") Toyanía — Esqnirola — K. Fily 137.") Colic — N crlio — Tirano 12í?.") Centauro — Ijiê-Roxo — El Bacnii .... 13

Ciuavial. L, na/ IIhanrz J Tinoco . 1

S! -•!, Rio, I !!• ¦¦ni . :Ci sh.im Ií ("..siitl,. .... 5!•¦!'¦ - ii» S| S'.!va r, i R'.is, i R..;' .-:i 6

-'•.-,' I ( '.min (Ji II Th .ii ll •*"' Gani 'in si llrtiriii -V S

54 i Caiidiitatn si" r<lro.speclo. I-'irme51 NSo «"staini.s. fárno Jilísil58T.Serâ Oos prSnifltòs, S'olla llrmc54 i-Cuidado^ Cândida lo dc primeira55 j ífç-v-r.nn i»!!mj ãpreAêniacão Ha tt*su Nã<. lem chance aluuiiia, 1'ârt'd ihu.5*1 j Av«t.i :i hmiii.i <í mai- ab»>rr*cÍJasi fim su- n,.i, J,,iã mu i" trabiitho*¦! l-i.is.,, rcfòrçí» para o campai.tífrirn

I* (íti"-»..) FilhoS. I:n*i(asO, l"eii"G. SI.Tii.id.iA. Sl.>r.il.s •I Iripõili

CosiaSI \-niilost Araiiiò

3» d« Jsrussí -~ Quebecl» do Kdatórlo — Togo2" df TirufoKQ — Preiencioso5» il<- Tirafogo -¦ Misifr Rm

de Splfejo — Sanuiraldfi D/que — lUIvétíCu

6v dt Rupendas —- llnrbatl2» de Rupenüns — Ipê I.6ao4v de Solfejo — Sriiimrui

I l22""l/5 2U00 l.St124"4'5 1«KXI Al'

| I55"l'5 2400 AUI55"l'5 2400 AU

I 124"4'5 l°IKI AP| l-2!M/5 10(10 ASI: I00""4 5 1600 ASII 121" 1W0 GI-I 124""4 5 111)0 Al'

0 Liridãò Antônio Gonçalves Silvaindicou a.s seguintes "irias":

4." Páreo n. 5 — JUGURTA5." Páreo n. 1 — CANAVIAL8." Páreo n. 5 — CENTAURO

SÉ^fè^ ( '

Mossa itulic-çãa — CANAVIAL"ó.° Páreo - 1.300 metros - Cr$ 70.000,00

Adversário MISTER RIO

Cr$ 21.000,00 e Cr$ 14.000,00ÍBETTING)

Bom aiar — HORBAN

às 16,10 hs- - Record: Okavama, 77"

KM CAL 1)A_páreo wuiiar.sda

1-1 i ¦..ini-, o Ulloa ....; k úU, I . \r-u

í'jijüi.jiá viu- Cotí.í ,2 I ,'u II 'Isn SI II ui «hie

Royal Pllli V ' miiia .Chi.li.i i SI rt ns . , . .

.1 r.niis-imilpii A t'< Silval-.s,.-.i.r - i. si s is j ....

,* V.u STi.i C .ire 4 i ,)••.:., Ki*il Hilhi .

SI '' r ¦ ., í) Sl.ueir.-iII I) inia N'5.' C.i.-n

54 I CunJislaio üu retraspiclo. tli le54 J VáUa bnii nirliiur e t-in chance

fc 54 ; N'5ti cern154 j Ksptr-tn b >o 'sJitílra. Um chance54 -s m!t..i lu fracK. Surprisj^4 l-.irítiu*. N'5.) Jci |>sir tiuiu.ini.i

12 "-i;A.-.'!rj i>.'.le:;', se ícaliilUii r. RisalIII *4 ! I'.. pt ii. ;,ji, .¦.,ii.i;.l..i..v H.I Ií(( . Nüo corre

54 Mt»rfCi' ninito ft-spelui. rmmjyaII <( V. li., l> e i.i c l.iain na ci-n.i...

sa sjjj èiitre

E. FirlUa l 2» de Nyasa — Apiv 76"4'5 1200 AStSI. UU '¦ 4>- Je Turquesa -- Çatuaiu 7i"2 .» 1200 APA. Moulcs 2» Je Kjs^ii., - leim.iiialpa 66"l -5 1000 APSI. _a'tf> Estreante .SI. Salles 7* dt Nyasu Toyaina 7fi"4,'5 1200 ASI

! S, AniJit Kstiejnicj Nl. So.vj 5 de Dfltcaleasc - Jilinesse 64 "3 1000 AP; SI. Slende> l» d. Sentiu — Guabu 64" 1000 Al'

G, Custa 5« de Ravena - Carasjuiitá 66"U5 HHH) Al». H. Freitas <-• de svnria - GuaUa 64" uioo AH

H. Caryallio ! 10» de 'turquesa — Evjcéma ",4".i 12IKI GI'\ liarliosa 6» dc Ravena — Cainauaiâ 66"! inno Al'

Nossa indic.»;-a — TOYAf/.A

7.° Páreo - 1.400 metros

Adversária — ESQUIROLA

Cr$ 220.000,00 - CrS 44.000,00 e Cr$ 22.000,00ÍBETTING)

às 16,40 hs.

Bom aiar — R. FILY

Record: Quejido, 83"l/5

1 —t K,n>, Lilac. J P-nliIllo ,/ -.- nho D Sl.it.ii.i

.1 Vetb ¦ SI Silval ,n Madrid M5" r.me

2-5 lii.n.. D 1.1' lo,in. Arm.»nyn i. \ <• SK.i

r.il.e I! CunhaI. ni Cl,,- ie D VI.ir. in.3- Fi cils) V'f„ Co:r.

i ¦ • • sa. (..ti.-10 St ni j suno 1 It «en'.('¦¦..

!' ¦.! !¦ Ul..4-11 *' V. ¦ I | ,,.,.-„

12 NlH< .. I r,i !7aK ¦ ¦ ¦ I Caslliío .

' "'" Iís-e . SI \Ui„ qcie

' ." l'r..'o.-.-s. u 1.. I ei8h1i.ll '

51 . Candidato Ccrjo, mus Irabalhou mal . SI. liul.ã.i17 54 ; Nem placé nella' compjnliía . . A. Barbusi»

54 E' .land-*! ml c.icão. i.i.si.ini..s miiltolC, 1'jhr.ilÇ) 54 : Não corre K. Curt-p.i.i

<4 ' HÔiça d;i prova, Hsperjm & x.iòr.a { E. I*re,tus*.li I •¦!:' s.n-,' lulads). Tem chance ... j A. Coiiéa

14 »4 ! Sã., lau má caiieiia Anda bèin si. sa!(rsI» <j In n.. ,-n:ni. r.Mic-i Ir Colle I M, Sallrs

-i Kis- cyuit- ¦ SI, SI nJrs10 »4 - s:„, corre ¦, C, K.-.i •

sj ii k „,,„; jeu preferencia a èstr *. si,,iattj54 ! Csiiiib ajuda ãpeiut l>a:" yjiihar A, Slo-als>

13 54 ! Síik letpoiisiveil l.-s-ni ainumii I. : G. Heí|_54 Nio dá para Iric-tíar. E* ddícil Kiikuu

11 54 j Hsptiam ampla reabilItaÇ-O. Firmt G. ki.driiíur/54 1 Aluda vali.,,»a pata •> Ra palio : G. KoJritjii./

16 54 I Não corre 1 G. Rudri_u-/

|v de Golie — Eticilo2v je Cotar — CftíboatéW Je Hrüsp«rson Newton1» d« Mano m Mano SarandiU de Mister Hané Sl> K."2" ov Telrô — CíSimico2" de Kni- I.ílac — Eticilo?? Or Darliis — Recreio3» ile Kin. lilac — Colle1 * df 'Ici.ó — Kansas üuyl" d»1 Ktnjf I.ilac — Lanilté1* dc Liberal — Sarandl2» dt Tirano — My RatI» de I amli- — Caiboaieli d- Kmg 1 ilac — Colie<v Oe K.in|! lilac — Colie2" «ie Verbo — New.toh

74"4 1200 GP60"'.i 1000 li SI75".» 120J AM71" 1/5 1200 AFj<4" I4IK) OI.64" 11)00 \p74"4"5 I20Q GP7s""4/5 1200 4.P74"4/5 12011 GP7i"3'.5 1J00 AI'í.4".l/5 HHH) AP77"3'5 1200 AL)84" 1400 GI.60".''5 1000 CiM74"4/5 1200 GP74"4/5 1200 CiP75".i,5 1200 AM

OANZONHTTa. desferrada, po-: oe vencer.

4*NEWTON Inr.òu mal na es-

j tréiu. Agoea |)oct» ganhar'a pri-' meira.?

MY RAT volic u fi sua turma.E* bom oziu

?CÓSMICO vai ciar tratnllio des-

sa vez.O

CLAIRON pertJtu uni parco In-crível. Agori. vai ser difícil por-;der.

?SARRACKNO tol retirado pelo

V. Deve ter ipclhoraclo.

reaparece num NAUTA. ha grania, c corredor.

CANAVIAL p a força.<

CRISBAN é sempre um bomplacé è pag" boa.s poules.

4TOYAMA 0 a candidata do re-

t rospecto.

ajIcc J-rtnzict Lorv

MARIA PERIGOSAmelhoras ac.entui.ca_

obteve

K!N'C.estréia

LILAC venceu fácil na

melhor azar. Lilac.RELICARiO é ,

JTIJURTA i-üiieti o clássico do

MANO A MANO produziu umcos melhore' excttícios.

?ARMANCiNAC era 0 que mais

corria no final, do último clássi-co. oo oár--o vencido poi' King

r£< Pv#sf;-i -•• R®!-sS_S_s: ía i.^

» Ç_w -/«/ S\ » '¦) *^\ J /

ô r li m£~> sjk ^runr^JLo I z/J/,

1PÊ-ROXO deu pata correrdomingo finalizondo perto. E'| mais. Quakiuer dit. dã um "ba-landidato -.e.to. nho" e des'ipar;i o do mapa... 1

QtÍ200.0(Xl<»~'lLjLCOM.UOllORK ;st:c num páreo

multo bom?

HORBAN numa ponta é atre-vido Pode- ganiu.i.

¦ EL BACAN 6 bom placé. To-dnvia. é capuz de "sentir"

CENTAUROturma.

"sobra"

Àwwy\JUJ&' Jdrtx/yiJíi^rcrÍ-Z.

Nosíj indicação — COLIE Adver.irio — VERBO Bom azar TIRANO

8.° Páreo - 2.000 metros - Cr$ 84.000,00 Cr$ 25.200,00 e Cr$ 16.800,00 - òs 17,10 - Record: Manquem, 121,1/5(BETTING)

1—1 lpc-Kcm), I-. Du/ . .2 Dimánche, II. (,'iiiihn

2—3 Et nacuti, 1.. Riíunit Blind, A. Cardoso ..

3—5 Odm, U. Ciinh.» ..." CPrUíiir". O. IMo» .*— € Tio Luiz, D. Stornra

7 Infrfnc, M. Sil»** .S Hospedar, NSo Otr»

56 Tem chance d,- primeira. Anda hein52

Hári*., «botreehlo. Kkda firí56 Vinha il<* pnraiio c COfreu b*m

5is Nlõi nsp.ra rnlllla confiança56 Fspfram sna Ylióil». Comp»>li.l*'r56 RefiSrcr, s-alio.o pata Cedro. Ha fé56 Sr na., ganhar ch-m plarií. Firme56 Surpresa viável. Ti-m chancí52 Níkrt corre

R. MorandoJ. PerezC". PereiraAf. Sou/aM Salte»M. Salle»G. Feiiol_ Tripodi

3* de Duque — Horbaii7" dí DailgéTOÜS — Kl MayoralJ» de Monte Polir — Ipe Roío7» de Mnnte Polar — lp* R"»oS" de Adil — liman (SP)7' dr Rugendti - KainaV.I» de Tolec» — El Mavorati* àt Ri;c»'".jM — Karn»k

11^ A» Renmr - - Tralardao (STI

122**1/5 lsHXI AM96"l/3 1500 AI.

ÍOI".*'» 1600 AUI HU".' 1600 AU

iK6"'/5 joon GLSJ"a.5 laoo (IM«6"I 1400 OMS1"4.'5 UOO OMOJ"*'» 1600 Ot.

C«8M*iSt*JS_,«1»r «NTAURQ.

fmmmmmm)m^Êi&mW*íúb(i^^

AeW«r»»rio —IP» ROXO i^j. B_m mr — EL BACAN A

Em Caldas volta com trabalhos para vencerReaparece esta tarde eni novas eocheirüs

a égua EM CALDAS. Situada em turma queregula com suas possibilidades, mima distar»-cia do seu inteiro agrado e na sua raia pre-dileta, cremos que a ligeira égua, apanhouuma oportunidade das melhores para marcar

nma vitória em sna campanha. EM CALDAStem 85" na distância muito firme, tendo apon-tado 37M3/5 da mesma forma. Assim basta

que a égua confirme estes trabalhos para le-var a melhor neste primeiro páreo de hoje.

SEzai -i»a__s-W!

-Nu V^fc^.frqaHt,»» *lfca»_ Jl, ábtêià&MêmBA+^j^S, i. J_.a__*»^U *-_«____.,MM.—_. .»^_-.-^,_U.-*^«

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que ac prol«ii.

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Os Jogos ser&o inauguradoseom um desfile r.p t&das as do-l^pncões peWí mas principais dePOçoa dp Cnldn- ho.ie k tarde,rnirin iv nn.Ir In.ciadas as cnm-petições desportivas,

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OonLxn uin» sclcçSu lorsl. .. q\,„-dn, d» PurtiiRuf-M, Jdf-ará p.«in tar-d<. na CidKdu ílf Tiibaiici. Ktlüílem qnp inicia a le»npor*d* iis- iíi-rius jog-ii» iinijiiimiiiilns im,, Pnnt»Ostarini», riuvendo o quiulro enrio-,'h atuar rom a (requinte p^cnln-çíio: Aiitwninlio: KsLcvio <¦ .luv.il-cio: Russo, Poiiiihn c Cicnritto;Knintti. Hariihlu. Ney. .Inlme «

I liitiMcsaant,! parliilu amistosa>.cií diapuladn hu]e A tarde nn Ci-riiulc de Piracicaba, onile estarfiftnn aç5o aa rquipra do Ri.naui-nnaccd o XV de Novembro, wm rimparticipantes du certame dn FIT.num rnroritro que promete l,o,nilis.nípcnli», em vi,1ude ,la ernnri,cnpncM«,de dua dois advrrd6riiia,>,ti«-i lécriic». quer fisiramrnlr.

As equipes deverfla alinli,,,- _,s.sliíi c<«?iiatituíd*v:

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XV DE NOVEMBRO —rinho; Sulviirjftr q Pepino;Oinre r Geraldo; Arlioda

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AltVedinho uo Palmeiras 5õo Paulo

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ü juir loi o sr. Catúo Motitcitiluçio bo»l e » ivtuln foi tie

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c Nilson Santos; Beto Pampolinie .Maihias- Gruiiucha. j. CarloéPaul.nho. AtnorOPt. lAri, e Qur-letitinlu

S. PAL'LO Paulo; De Sordi eMauro; Ademar lAItredol Vitor,- Hiberto (OleilO): Maurinho.S:!vto «Catara.,. Cr*Hamr. Dltn, éCanliotpii-o.

Sení operado o »o!eAníbal

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da França, Kobert Bur.ni, e\prcs-sunj.i que^ o\ probie.Ttis tratadosna Coníeièiuifl >ín o^ tnais im-poixahtes para » pnz ilu niiinjoCohgratitlou.se 61e com os rrMil-t.iJo* obtidos e,n úcj anos drciiopéraçlò ècoo6n>Sca c tutij., -mental, e |)í<n«»i a « referir Aeconomia l.itiiio-aniericaiu. upi-modo qiie «r i!t\ia as-ejiurar umnivel dc viJa .cx, povo,, cujo rit-mu dc ^icültuíntvi detuogrmro io meie alto di iDuodo,

Buroa cJi>*e ^tie am J.i «itajc-i>Ur,s. ixwsistií em ttr defiatdotew* p,oble^as e ltitiv dtixa or-dsin. r que Ttefihuioi peiwa rei.ftciiiÉvel iwiiviaittientf podia dia-conhecer une m tliíknJdides datarefa vãu enormes; Pneconiiuurçoe. parj e4e,«r o nível da» ms»«*<. toraa.se «TBente o cquüíbrk)ecíMiírmico e vtcial. bem vomoentre nagH^ulkita e s iadú^lJ!a'..I,.'»jMi „ r,uprí«i, ds li.-ok.ji eai

tair., e-:sli. a^MOjIando que «M>.">prTj<c5.i internacional i mal»um eíeiki. Recomendo,, u ado-çSó dc medidas no senUdo du* c«-pitais nacionais n5o e,n,>,,.iirmIi.iru o esterior.

\p6j rerrrir->r i k\uíh exterior,-.>m,i U,divpen\6vcl. declarou qoevu pa1< nüo podia recusar soapjrütipaclo ne1-*» amda. uu s»bfora» oficial, ou puiticiilnt. m»spara IhvcrsSen bisicas. Manife^toi,q,w o (tesenvohimenlo econ&mfceMj somente uecessi^ii'de cipit-tise dr técnica, nus também de um.ipolítica de estabilidade Je preçsj.1 iv ni ,ti5ria<-p,inias. pelo que >Fntnça se pronunciou f.-ivOrlivel-UK-nle S crlacSo Ue umj, Confe-ríncia Internacional de Malírias.Piiiiias. e aderiu ao< acurjos inter-(ipcíanaís s&brc tripo c ncuc-ir,l:.!iieiit,j,i.lo uue aljnuu paí>e> náJo tenham feito. Solicitou, taníbím,a crlacio de iniia ,wjiani»ac5o naisgeneralizada de mercados interna-cionais Hlosioii d nina dn CEPAL,e gçoâsdhou paciência, assinalan-

¦ .1 i que. somente «p cabp df de?j anos de cootwràcio ecoáftíníca

européia. consecniii-se associarseis pulses".

Valdemar Santanavai lutar com

Otávio AlmeidaS !• \l_l O, IS i \>.ipi"".l O.-Ia-

ii-.-.is.i ImaJor il.- |íU-|ltsu, VaUK'm.,1 jS&titAnt* AVtãnmi ototratú com o pr*i- jfessor Otívio AJmeKU, para quo «ra- jSis lulfm em (tinho rçroxiaio, ntisi* ;capit.il. Peto acftrdo. ficou t-subtliti- jdá ou» a luta sõrí dl ^ «Mall.;s, COM, ItluraçSo Je H) mlnuio*tt por cada »s- ¦s^lto, e liois ntíí)Utos'iJft dcscíiiy*.

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Jf isiuma inttrvenciio arrojada, o goleira Sandor Beranyni, do time uer-| »,flíio-anicric.i,n) (i. Liga Ali StHrs, lança-se sobre a pelota arremes-í sada ao seu gôl, ao mesmo tempo ern que o zagueiro Heltnut .Yen-'"-niítmi

prepara-se para chutar o balAo dc couro, numa límptta dalifca dc cujas conseqüências ninguém sabe o que poderia resultar.

| Mas tudo terminou bem. e ao final da prle/a os Ali Star i-enceram

J .iu quadro adversário, uma equipe de futebol da Alemanha Ocidental— (.\'cw. York — Foto l.XPDC)

jiiiLMjüiiiaiOs concuwos e bettiugr patrocinados polo Jockey Club lBrasileiro, na tarde de ontem, tiveram us seguintes resul- ?

tados: *CONCURSO DK « PONTOS — 8 ganhadores — Rateio; $Cr| ti.íi;i9.oo. »CONCURSO DE 7 PONTOS — Não houve ganhadores l

— Rateio: Cr$ 112.104.1)0. ?BETTTNG SIMPLES — 277 ganhadoresCr? 261,00.BETTING DUPLO — 9 ganhadores — Rsleio:

Crf 2fi 033.no.?

Rateio: í

'-—*--^*»-»-n-

DESPEDIRAM-SE OS PAULISTAS DO TORNEIO RIO-SÃO PAULO

O Intel oi apresentado ontem no Maracanã fo, muito pobre. O Sao Paulo, de quem sc dizia maravilha,. nSo acertou nunca o passo, jogando numa toada lenta c com falhas surgindo em todas as suas linha,. Do outro lado. o Bemodesta, afinando pelo mesmo dlapasão do quadro bandeirante. E a soma disso tudo foi um ,ogu,nho de inferior qualidade, desses encontrados em qualquer campo dc subúrbio. Assim mesmo, todavia (afi nal existiam 22 jogadorque conseguiram despertar o torcedor, entre os qnais podemos mel tue esses que apresentamos nas fotos: uma bola na trave, atirada por Garrincha, e o gôl (marcado por Amoroso) que deu a vitória ao Bo tafogo. Diante do resudiu-se praticamente do titulo do Rio-São Paulo, qut deverá ser decidido entre Fluminense c Vasco da Gama

itafogo tambim fornecia uma atuação muitoores cm campo c uma bola) houve alguns lances

liado da partida, a equipe do Süo Paulo despe-

INENSE DEFENDERA HOJE A INVENCIBILIDADEGoleada do Vasco

(5 a 2) sôbrePortuguesa: Pacaembu

SÀO PAULO, 18 — (SP-DC) — Revelando que a sua equipecabe jogam bem, mesmo sem contar com o meia Valter (o grande"cobra" do clube), o Vasco da Gama, exibindo uma agressividade«lé entío desconhecida neste "Rio-São Paulo", ganhou espetacular-mente da Poitug isa de Desportos )ontem à tarde, no Pacaembu)pela esmagadora contagem de 5 x 2 (4 x 1 na etapa einicial), mar-chando assim firme na vice-liderança do certame.

0 dominio do campeão carioca durante a partida loi total cindiscutl''cj, sendo o jogo presenciado por reduzido número dcespectadores (renda dc 2tí«rl.780,001 que acabou assistindo a mclharexibição do quadro vascaíno no presente torneio, além dc um"baile" levado pela Portuguesa ao final da partida.

PINGA MARCOU QUATRO TENTOStr.iri;'. Livlnho a-T.Ipliou o marcadornos 25 minutos, conquistando Pinga

Em Urde inspirada; «« ponteiroPii sc converteu no goleador dapallida, assinalando nada menos dcquatro tentos, nm dos quais (o úl-timo do prélio), dç forma espeta-culai. O avante cruzmaltino. cm"rush" sensacional levou dc vencidaos adversários Mário Ferreira c Rei.ço c "olocou com um belo tiro abola nos redes de caheção.

O primeiro tcnt0 da partida stir-ffci aos 22 minutos da primeiraetapa, por intermédio dc Pinga,aproveitando-se dc umn confusíoprovocada por Almir na Arca con-

Vencedor das"Mi! Milhas"

m (Bastas

.ms ,*0 minutos, o terceiro lento dapailida. Ainda Pinça encerrou o

'marcador da primeira etapa, mar-cnndo aos 38 minutos,

Os tentos da Portuguesa foramassinalados por Beiço cobrando umapennlidádo máxima c Ednuir (fase

| final). O quinto tento do Vascofoi consignado por Pinga nos 17 ml-mitos. .

JUIZ E QUADROSArbitrou a partida o sr. Frederico

l.opes (atuou regularmente) e asequipes formaram assim:

PORTUGUESA: Cabeção: Beiço(llermínio) e Juths; Mário Ferreira,

Jtiliã , c Orlando: Anoral, Ipojuc.in(Didi), l.iminlia, Zezlnho c Neíslhho(Edmur),

VASCO: Hélio; Paulinho (Dario)Belini; l.accrt, Orlando c Coronel;

Sabará, Almit. Vavá, I.ivinho (Ro-hertoí e Pinga.

Quadroscariocas:interior

BELO HORIZONTE, 19 (SP-DC)— Aprovcitando-ic da «ua estadaem São Paulo, quando onlem jo-sou contra a Portuguesa de Des-portos, pelo Rio-São Paulo, o Vas-cò dn Cama deslocou-se ate a ci-dade mineira dc Santa Rita do Sa-pucaí, onde jogará esta tarde con-Ira uma seleção local, devendo aequipe carioca atuar com todos osseus valore».

A expectativa que reina em San-In Kita, com relação ao encontrointerestadual desta tarde, 6 enor-me. quando sc aguarda que a nr-rccadaçno bntn todo» os recordes,posto «|uo nlêm do público local,o estádio onde se realizará o j«5-R"o abrigará também centenas deoutros torcedores vindos de cida-dea vizinhas;

QUADRO VASCAÍNOHélio; Paulinho c Belini; I.aer-

te, Orlando e Coronel; Sabará, Ll-vinho, Vavá, Roberto (Artoff) oPinga — esta deverá ser a for-mação do tinia carioca para a par-tiiln contra n Sclcçáo dc SnntaKita do Snpucaf.

EM LAVRAS: BOTAFOGOTambém o Botafogo, após o JA-

go de ontem no Maracanã, pelo«Roberto Perirosa>, seguiu comdestino A cidade mineira dc La-vias, onde nn tarde do hoje joga-rá conlra a equipe da AssociaçãoAtlética Olímpica, uma partidaquc dcspcrla grnndc entusiasmoentro os aflclonados lornls, pelofato do so apresentar com o nun*dro completo.

(Conclui na 7.* pag.)

À tarde no Maracanã*a sensacional luta

contra o CoríntiansO Fluminense, líder, invicto, a com dois pontos de vantagem

sobre o segundo colocado (Vasco), surge para o prélio dosta tarde(15,30) contra o Corintians (último lugar), no Maracanã, cercadode absoluto favoritismo, face a soberba campanha que vem reali-(ando no presente certame que reúne representações do Rio e deSão Paulo.

Contam os tricolores apenas com nm ponto perdido mercêdo empate qne cedeu para o Botafogo (3 x 3). nnm jogo em qneindiscutivelmente foi melhor, mas qn o ôrro tático indicado pnraa quadro na fase final ensejou a reação dos adversários.

SUCESSOS CONVINCENTES

MILÃO li 'TJP) — Picro Tn-rufff. que venceu a trágica provadas Mil Milhns ii0 domingo pas-Bado, anunciou hoje que vni ro-tlrar-se definitivamente do auto-moblllsnio,

O volante Italiano que conta 50«nos de idade, c'.'.;:. em artigo pu-bllcado pel» revista "Oggi", deMllfio, que a coi lida cie domingo,ria qual moi reram o volante es-panhol Mnrquôs nr Portago e 12outras pessoas foi súa últimaprova."Ao Icmbrar-n.i dessa prova,jurei a minha t.spósa quc jamaisvoltarei a corre;' disse Tarufíi."FASCINADO"

O ás italiano dissp nue continua"fascinado' pela;-, MU Milhas e

que, embora na.* 24 vozes em quete realizou a prova 'dela colhe-mos bons lições" acha que o do-«astroso aevente dn Marquês doPortago talvez tenha assinaladoc fim dessaí competições."Ganhei as quatro corridas maisImportantes e d.ííceis do mundo.Eitou satisfeito p agradecido"disse Taruffi 'Não

podia esperarmnis de mim nismo e do meuíestíno.

Solieh ainda cotadopara técnico da

CBD; Flávio o outroO técnico Fleitas Solieh, em primeiro lugar, e Flívio Costa

em segundo, sio ot mais sérios candidatos ao posto d* treinadordo selecionado de futebol do Brasil na "Copa do Mundo", progra.mada para o próximo ano na Suécia, segundo consta nas altasesferas esportivas.

Esses mesmos círculos acreditam que a designação de Soliehlornar-se-á mais difícil em face das leis da CBD que impedemque técnicos sem diplomas fornecidos pela Escola Nacional deEducação Física participem dc competições esportivas no exterior.

RAZÕES DA "QUEIMA" DE SOLICHAliás, vale esclarecer que o afãs- cença do CND, teve aspecto

tamento do norte dc Solieh para di-rigir o quadro nacional que partici-paia dos próximos jogos contra por-tugticses c argentinos, missão qucpodia realizar independente dc li-

Os sucessos dos tricolores até estaaltura do campeonato sempre foramconvincentes e não deixaram dúvi-das quanto ao bom nível técnicoque vem sendo desenvolvido peloci"njunto. Iniciando o certame aba-lendo o América tlxCII, o time doFluminense, enfrentando a seguir i)Palmeiras cm tarde de ntulta inspi.Ifçffo, goleou-o impieíintnnicnte (5 i1). Posteriormente, veio „ encontrocom o Rolafogo dc que falamos aci-n«s. e na Última quinta-feira, di.in-le dc um trabalho excelente, o qua.dro das Laranjeiras abateu o seutradicional adversário — o Flamen£0 — por 2x1.

coMm.rrA.s as equipesNos redutos tricolores niío exis-

tem problemas, quer de ordem té-cnica, quer física. O zagueiro Ro-bertn que no Fla-Flu foi atingidon.i boca c perdeu trís dentes, enconlra-sc bem c não acarretará di-ficuldades para a formação do comjunto. l'or outro lado, os corintianos oue se encontram no Rio dc.v

0 PEDRA FUTEBOL CLUBEX

SELEÇÃO DE VETERANOSO Pedra de Guaratiba Futebol Clube dispu-tara, hoje, domingo, um troféu com aSeleção de Veteranos da F. M. F., num pro-grama de homenagem aos construtores de

Vila Mar de GuaratihaEntre as homenagens que o comércio e o povode Pedra de Guaratiba renderão h Cia. Constru-

tora Continental de São Paulo, pela obra de de-senvolvimcnto e valorização que o loteamento deVila Mar dc Guaratiba veio trazer a toda aquelapróspera zona do Distrito Federal, consta a reali-zação de um jogo amistoso dc futebol entre oPedra F.C. c a Seleção dc Veteranos da F.M.F.,no qual será disputado o troféu "Vila Mar deGuaratiba".

A partida terá início no campo do Pedra, às15,15 horas da tarde de hoje, domingo, figurandoentre os jogadores da Seleção os seguintes asesdo passado: Luís Borracha, Carreiro, Carlyle, Li-ma, Biguá, Otávio, Jaime etc. Estarão presentesEunápio de Queiroz, quc atuará como árbitro dapeleja, e Ademar Pimenta, o inesquecível técnicoda Copa do Mundo de 1938.

Na eventualidade de um empate, o troféu serápresenteado à Seleção dos Veteranos, como umarecordação carinhosa de sua presença ao campodo Pedra.

cença do Cisu, teve aspecto po-lítico.

O próprio presidente da CBD, sr.Sílvio Pacheco, não escondeu o dc-sejo de ver o treinador do Flamen-go à frente do selecionado, mas suaindicação poderia causar interpreta-ções maliciosas dos meios espor-tivos.

Podiam dizer, por exemplo, queFleitas Solieh teria sido indicado,com autorização do Flamengo, ape.nas para agradar os paredros cebe-denses, em razão da situação exis—tente entre a CBD e o clube mbro-negro. Por outro lado, podiam insj-nuar quc a convocação do treinadorparaguaio teria sido um meio en-contrado pelos dirigentes para pre-judicar o Flamengo, mais uma vez.

IRILO DIFÍCIL CONTINUARDiante de tais observações emii-

tidas pelos círculos esportivos tudoindica que dificilmente Sílvio Pirilocontinuará na direção do futebolbrasileiro por ocasião do certamemundial.

Fala-se que, em caso de FleitasSolieh ser colocado à margem, asatenções do Conselho Técnico daCBD voltar-se-ão para Flávio Cos-ta, cujo contrato em Portugal como Porto, aerá concluído no mêsdc agosto próximo.

Aliás, inúmeros contatos já forammantidos com o veterano treinadornacional, err.«bora íntimos do treia-dor aleguem que êle nãn está muitopropenso a voltar a tal posto, oquc aliás coincide coni o ponto devista dos seus familiares.

TAÇA DAVISCOLÔNIA — 18 (UP) — O México

garantiu hojo sua vitória sobre a Ale-manha, nas eliminatórias da zona eu-ropí"!a da Taça Davts, ao ganhar apartida dc duplas, depois de ler ven-cido ontem ns duas primeiras parti-dns de simples. A dupla mexicanaMario Llamas e Francisco Conlrerassuperou os alemães Ernit BuchhiMz eIlorsi Herinann, por 8/6, 6/.*, 4/6 e6/4, Com umav antapem do 3/0 parao México, ãs duas últimas partidas de"simples", que serão jogadas amanhã.serão apenas dc extblçlo, A porá t oMéxico terá de enfrentar a vencedorda prova Hunsrii i Bélgica,

A berturaJogos:

P. CaldasB. HORIZONTE 19 (SP-DC) —

Computando um número superiorn 1.000 atletas. lRt) agremiações dediversas locnlidtldes do interiormineiro e pMillFta, bem comoclubes do Ri» de São Paulo e deis-ta capital, serão inaugurados hojena cidade ái Poros dc Caldas osII Jogos Abertos dc Interior, comdiversas solenidade*, ns quaisculminarão com um desfile mons-tro pela., ruas locais.

O Interesso quc reina em todo«i estado do Minns Gerais em tor-no da novel, ínas Já famosa com-petiç&o esportiva c qualquer col-sn de grandioso, cltando-se comoexemplo, o deslocamento de ca-ravanas de dcspoitlstns dc outraslocalidades para Poços de Caldasa fim dc acompanhar de perto3 desenrolar dos- Jogos.

PATROCÍNIONo patrocínio céste notável em-

preendlmento esportivo está a(Conclui na 7." pag.)

dc ontem, ostentam boa foima. iesperam oferecer árdua resistência, afim dc tentar melhorar a soa si-tuaçio na tabela de colocações «iotorneio.

P.is as equipes quc esla tarde es?Urüo cm atividade:

FLUMINENSE: Victor Gonzáléz;Caca e Roberto; Ivan, Clóvis r Altair; Tele. Robson Valdo. Jair Pran-cisco e Rscurinho.

CORÍNTIANS: Gilmar; Idárlo cOlavo; Oreco- Roberto e Cássio: liCarlos. Luizinho, Paul11. Rafael tAriosto.

Funcionará na arbitragem, o p.mlista Oriovaldo Santos e .seus au-xiliares .serão Josc Mntneiro e JoséGomes Sobrinho.

Ilnjc no campo do ltanhangá,teremos a decisão da chave "B",com o encontro Gatos do Ita-nhangii contra o Gávea, pelejaque promete ser bem movimenta-da, dada á categoria dos craqueslitigantes.

Da verdade não sc pode apon-tar um favorito ja que, tanto os"gatinho.-," come o Gávea, pode-rão "vencer Se.á um bom Jogo,sem dúvida o naturalmente sa-ptar-sc-á vencedor aquele quasouber aproveitar melhor as opor-tunldades

\AWIl)Aim\DE HOJE

POLOTaça "l;mbe!ino Vargas" — par-

tida semifinal, Gávea x Gatos doltanhangá. as 10,30 horns.I-TIGILISÍVIO

TV Rio Ring — no evCassinoAtlântico — às 21,40 horas.

TV Bo* — no ex-Cassino da Ur-ca — as ;;,30 horas.VÔLEI

Camcponato de Aspirantes Mas.culino — Sirio x Hotafogo, Ame-rica s Flamengo e Bangu x Flumi-nense, às 10 horas.

Campeonato Juvenil Feminino —Fla-Flu e America X Bangu. às 16,10horas.TÊNIS

Tijuca x Country e Fluminensí xLeme — cm Conde dc Bonfim jno Leme, às 9 horasPOLO AQUÁTICO

Torneio Rio-São Paulo — FJu.mi-nense "A" x Guanabara, — m pis-cina de Álvaro Chaves — às 9 horas.

HIPISMOTorneio Internacional — em I is-

boa — participação de brasileiros.Provas "V. Formiga" e "R. Ms-

lheis" — na Sociedade Hípica BrJ-sileira — às 14 horas.AEROMODELISMO

Jogos Infantis — promovidos pe-lo "Jornal dos Sports" — em Man-guinhos — às 9 horas.

HORÁRIO fc EQUIPESO inicio dn pmjn está prevista

para às 15 horas, oevendo os quar-tetos npresentnrt-m-ae com a se-BUlnte coiftitu.vão: Gntos, comFernando Merlo- — Geraldo Cal-mon dc Brito — Tony MayrinkVeiga e prarclseo Calmon de Bri-to. Gávea com Walter Preytman— Accirj Morrot Coelho — PlínioCarvalho o PHnlnhp.

VENCIDO O TIGRESNum encontro interessante, de-

frontaram-se ontim no campo doltanhangá, hí equipei do Jacaré-paguft e T'g*es, co ltanhangá, cmbusca d? uma vitória de lhesdesse a dlre.to ot disputar a fl-nalísslma do pn-s-tr-te torneio.

Precisamertc As 15,30 pisaram![ I no gramado os quartetos, com nsJj | seguintes cocstltuições: — Tigresj, ; com Carlos Eduardo de Sousa} | Campos — Vinlnus Krtiel — Da-

niel Kl-ibln e Armando Klabln.O Jacarepaguá com Jacinto clíSá Lessa — Mau: leio Memória —Oscar Nolasco a Fernando Ca-minha.

Depois de utiia peleja bemoisputada venceu o Jacarepaguápela contagem do 10 a 9, tendolevado 9 goals de handlcap.

INICIO DO "SENIORS"A CDF dará inicio amanha,

precisamente ar 14,30. o terceirocertame desta temporada, desti-nado a JogaDOrc dc handicac atd3 e equipes de handlcap máximo9. denominado '"Jornelo de Sc-niors".

O primeiro Jogo começará ài14,30 c será entie o CPOR e aEq. Ex., e o segundo com inicions 15,30. enüc o RAN o o RGG.juizes do primeiro jogo serão ln-oleados pelo RGG e do segundopelo CPOR Ambuf os encontrosterio lugar no campo do RAN,r,a Vila Militar

S. Paulo decepcionoumas o Botafogo só

venceu por um a zeroCom a equipe do São Paulo fracassando em toda a linha • e

Botafogo jogando dentro de suas atuais possibilidades (desarti*culado, mas entusiástico), o prélio disputado ontem à tarde, noestádio do Maracanã, se transformou numa "pelada" autêntica,sem brilho e enfadonha, que acabou com o alvinegro vitoriosopela contagem mínima, tento assinalado pelo jogador Amoroso,num dos raros lances interessantes do jogo.

Diante dc tal resultado (até certo ponto surpreendente), oSão Paulo, quc aparecia como o clube paulista melhor colocadono "Rio-São Paulo", foi afastado do páreo e o torneio interestadualiicou praticamente para ser decidido entre os clubes cariocas:Fluminense (lider invicto) e Vasco da Gama (segundo colocado).

FOI MEDÍOCRE O SAO PAULOMuito decantnca- ultimamente,

a equipe do São Paulo, dirigidapelo técnico húngaro Bela Gut-man, tratou de desmentir (naprática) a onda' levantada aseu rcsuelto. o icduzido públicoque compareceu r«o Maracanã nâoassistiu nem de longe futebol al-gum semclhüntc ao praticado peloescrete da Hungria. Pelo menosontem, o SSo Paulo esteve no

i mesmo nível de qualquer equipede segunda categoria, exibindo-se de forma medíocre.

Quanto à paitda — uma pas-mnetira desanlmhdora — desen-volveu-se dentro de nm panora-ma de multo equilíbrio. Jogando* base de 'bola prá frente", asduas equipe con.-tgulram se Igua-lar nas ações e para ambas asoportunidades anri;«ram surgindopara em bom ,u'.mcro a decisãono marcadoi. O Botafogo soubeaproveitar um chance e isto bas-tou para laureá-lo vencedor.ENTUSIÁSTICO O BOTAFOGO

Embora trabalhando dc formaconfusa c sem sentido conjuntivo,a equipe alvineg-i» conseguiu lm-pressionar favo«àvelmente pelomaneira empenhada e ardentecom qtie procurou a vitória. Noprimeiro tempo sua atuação íoimulto ruim- a defesa claudlcan-do multo e o ataque com dois"pontos mortos", ou sejam Qua-rentlnha e Amoroso, pouco peri-go oferecia em suas manobras.

Enquanto Isso o sãç Paulo tra-balhava dp furm<* mais coordena-da, firme na defensiva (princi-palmcnte Muuro e De Sordi) ecom o seu ataque explorando re-gularmente os lançamentos lon-"tos, mas não contando com fina-Pzadores ePcientes Nesta fase osciols ataque? desperdiçaram mú-meras oportunidades para abrir acontagem, prlnrpalmente Pauli-

nho do Botafogo e Baltazar doSáo Paulo.

No tempo complementar regis-trou-sc sensível oueda na produ-ção do time do São Paulo, possl-rilltando a que o Botafogo awu-misse o comando da luta e cons-iruisse o seu tr.unfo, que só nftofoi mai> exrressivo devido á in-slstencla dp jogador Garrinchacm Jogar sófelnlio. Teve efeitobenéfico na atuação rio tlme bo-tafogúense > guirstltuição do ata-cante Amoroso por Arl, que me-lhorou a procução do ataque, pos-sibilitando a quc Paulinho tives-se um companht-hc mais decidi-do para abrit a defesa sampau-lina.

Nos últimos minutos da parti-da o São Paulo empreendeu umareação dese«neruda cm busca doempate a qual, todavia, foi bemcontornada pela óiíposição e va-ientia como atuava a defensivaalvinegra.

DETAIHES TÉCNICOSO tento úrico da partida, assi-

ralado por Amoroso leve origem(Conclui na 7.a pcc.)

Da Gama diz que faráas excursões e que

o Bonsucesso lhe deveAfirmando qua o Bonsucesso i quem lhe deve, o empresário

José da Cama modifica todas as versões qua até o momento timsido divulgadas por dirigentes rubroanis, que inclusive se diziampostos a mover processo contra o conhecido agenciador por pre-juízos morais • financeiros, caso a excursão prevista para a Europanão seja concretizada da acordo com o contrato firmado.

Êsse esclarecimento íoi prestado ontem à reportagem do DCpor José da Gama, que vem de retornar do continente europeu,onde se encontrava tratando de assuntos pertinentes à atividadesde quadros brasileiros, destacando-se o que se relaciona com umprovável encontro entre as seleções da Hungria e do Brasil.

CONFIRMANDO EXCURSÕESRogando que seu nome seja pou-

pado dessas sucessivas ondas, que oprejudicam, Josc da Gama confir-mou que nüo é verdade que tenhase desinteressado dos compromissoscom o Bonsucesso, bem com a se-lcção do Departamento Autônoma.

Assegurou-nos que surgiram difi-culdadcs de ordem financeira (quês-tSo de câmbio) no tocante ao seucredito com a companhia aérea des-tinada a transportar ns delegações,raz.lo porque tanto o Bonsucesso,como o DA, ainda n5o seguirampnra a Europn,

VIAJARA EM JUNHOAdiantou então José da Gama

que no máximo até o dia 21 do cor-

rente més todas as providencias se-rão tomadas no sentido de quc aseleção do Departamento Autôno-mo embarque até o dia 16 de ju-nho para dar cumprirr.cito aos jogosprogramados no exterior. Aliás, oempresário espera inclusive antecipara viagem, uma vez quc o selecionadodo DA terá quc saldar dois com-promissos cm Recife.

Finalmente, o empresário fêz rc-ferincias à prevista excursáo doVasco ao Velho Mundo, afirmandoque na próxima terça-feira receberáa confirmação da viagem, oportuni-dade cm que estabelecerá contatocom o sr. Antônio Soares Calçadapara tratar do assunto.

Palmeiras e Américajogam hoje em

busca de reabilitaçãoSAO PAULO, 19 — (SP-DC) — Sem maiores aspirações ao

titulo máximo do Torneio "Roberto Pedrosa", em virtude de es-larom ocupando as posições do fundo da tábua de colocações, oPalmeiras (com 6 pontos perdidas) e o América (com 7), jogarãoesta tarde no Pacaembu, em cumprimento à série paulista do cer-tame interestadual em disputa.

O encontro, que será arbitrado pelo paraense Alberto da GamaAialeher somente apresentará, como algo de real importância, aoportunidade a que uma das equipes possa sair vencedora, reabi-!itando-se dos últimos insucessos, tendo em vista que ambas foramderrotadas na quarta-feira, perdendo o América para o Botafogopor 3 a 1, e o Palmeiras, para o Santos por 3 a 0.

ADVERSÁRIOS DESAJUSTADOS

Olhando.se fieltr.entc para as coi-sas que têm acontecido com os doisgrandes quadros brasileiros, adversa-rios desta tarde, vamos encontrarum grande número dc desajustes: oPalmeiras, apesar dc ter quase querenovado reu plantei com elementosque vinham despontando como au-tenticos craques, náo passou atéagora de uma campanha sofrível; oAmerica, face a vários problemas dccontusões, a salda dc Ivan, mudan-ça de sistema com afastamento dePlácido, também não vem cun«prindoatuações destacadas.

Hoje, Êsses desajustados, Palmei,ras e América so encontram emocasião em que sc poderá verificarqual dos dois anda em pior situaçãotécnica, dando-w- mais credenciaisao quadro bandeirante, considerando.sc quc os fatores campo c públicosejam favoráveis ans "petlquitos".No mais, nada sc pode revelar dcinteressante, a não ser a cerrada lutapela reabilitação.

OS QUADROSOs dois quadros estarão apresen-

tando algumas mudanças cm suasformações devido às contusões

-«dores nas últimas pelejas

qne tomaram parte, obrigando assimtanto a Aimoré Moreira quanto aCarlos Volante a efetuarem altera-ções cm seus conjuntos No Pai-meiras entrarão Mexicano c Joel,na defesa, em lugar de ValdemarFitimc e Gersio, que necessitavam deum período de descanso. O ataquetambém oferece alguns problerr.pspara o técnico c somente será esca.lado na hora da peleja.

No América, continuará ausenteo goleiro Pompeia, substituído porValter, podendo também não a'uaro zagueiro Edson, caso cm que Lli-cio passaria para zagueiro central cRubens parn médio recuado. Noataque continuará ausente Romeiro,permanecendo cm seu lugar Ge-nuino.

QUADROS PROVÁVEISPALMEIRAS - Nivaldo: Múcio

c Martim; Valdemar, Joel e Mexi-cano; Paulinho, Nardo, Mazzola, Tatie Colombo.

AME'RICA — Valter: Lúcio (Ru-bens) e Edson (Lúcio); Rubens (Air-Um). Tinooo e Maneco* Canário,

leonidas, Alarcon e Fer-

Aumentamdemissões:basquete

Mais demissões deram entrad»ontem ria .Secretaria da FederaçãoMetropolitana de Basquete, agra-valido a crise que perdura há diasnesta entidade, sem se encontrarunia fórmula capaz de solucionaro impasse.

Espqram-so para amanhã nova»renúncias, não obstante o traba-lho intensivo do presidente Alber-tn Curi de salvar a Federação cieunia liquidação geral...

Kstá marcada para depois «isiininiihã uma reunião do ConselhoSupremo da F.MB, qnando os re-presenlantes dos clubes debaterãonovamente a questão «In taxa daarbitragem, detalhe que resultounas várias demissões quc se ve-nfienram na entidade cestobo-Iisticn.

SOLUÇÃONesta reunião deverá ser encon-

trada uma solução par.i o proble-mn, devendo ao que tudo indicaser endereçado um apílo para oretorno do Diretor dc Oficiais,Hzir Vieira Machado, com o cor.-sequente reti*rno de todos os «li-retores n árbitros demissionários.

DEMISSÕES DE ONTEMRegistraram-se ontem na Secre-

taria da FMB as demissões do«seguintes oficiais dc mesa: ArturPerez, João Nogueira e Aldo Mon-tenepro.

dc [Genuínocm reira.

TORNEIO DEFUTEBOLDA AMES

Dia 11 último tiveram Inicio ,«•jogo» do Torneio Intereolegial deFutebol, promovido pela Associa-ção Metropolitana dos EstudantesSecundários (AMES), com apoioda Divisão de Educarão Física d»Ministério da Educação. O torneioque se está realizando tem comi'troféus a Taça «Alfredo Colombo*e mais dois jogos de medalhas.

Após as pelejas, com renhidas«iisputas, sagraram-se campeão evice-canipeão da Série «As-, respec-tivamente: Colégio Guanabara eEscoli Técnica Nacional.

SP.RIE «H»Domingo, dia 12. dando prosse-

guimento aoa jogos do torneio,compareceram ao Estádio da Es-cola Nucional de Educação Física,en* Botafogo, os demais colégio:)

(Conclui na 7." pag.)

ÉÉ-á^H&Ms-fftj^fe*'!^^ í***-*8l,!".-*"^*r if4iiJ»*i>auAiGa*aiK*t^*^..

¦ ¦'' ¦^mp^m,''-m^W"i^:. rW-~' *»»' »¦»»»» ;«.« tin»1».*»»*.'" mtm' '»»"¦'»¦!»¦ <¦»¦»*¦nn,i.»..^{.«Tfi»»lT';ms^

2." SEÇÃOHão Pode Ser Vendido

SeparadamenteANO XXIX — N. 8.847

ífir um JORNAL DO RIO PAR/, TODO O BRASIL '¦#RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO DE 1957 SUPLEMENTO DOMINICAL

Campos e Fazendas —Letras e Artes — Matas,Turismo — Diário Educa-cional — Economia e

Finanças

A SEMANA INTF.RNAr.IONAT EM REVISTADo mundo

inteiroO sr, Bevan, líder da ala es-

querda do Partido Trabalhista brita-nico, disse quo se a Inglaterra ti-vesse estatura moral podia dizer:«Podemos rubricar a bomba do hi-dfogênio, mas não vamos matiufa-turá-la. Acreditamos quo a espéciehumana necessita de liderança nospntirln oposto, o vamos assuml-ln.Vamos provar quo há Influências eprincípios no mundo quo são supe-tiores aos que ainda se apegam ahistória do bnrbarismo. Acredito quese disséssemos Isto, dezenas rio mi-Ihfies rie pessoas em todo o mundovoltariam uma vez mais os olhospnra a Grã-Bretanha. Uma naçãocomo a Inglaterra, com toda suaexperiência, seu refinamento, suatnbedoria e todo o seu remanes-rente dc idealismo, a despeito dofato de que no sentido tradicionalnao é mais tão poderosa quanto jafoi, pode não obstante tornar-seninda líder no mundo se tiver co-ragem e visão».

+ * *A propósito rie Suez, disse:

«Agora, tendo perdido nossa auto-ridade e prestigio, tendo sido huml-I liados, seremos obrigados dentrodo duas ou três semanas a receberdas mãos de Nasser condições pio-ms do que as que teríamos podidoobter antes do ataque. Nunca hou-ve, nos três ou quatro últimos sé-culos, um incidente mais humilhantena história da Inglaterra».

* * V

Acrescentou ainda o seguinte, arespeito do certo aspecto da vidaeconômica do pais: «Nos últimosdois ou três anos a indústria na-rionalizada do aço vem sendo ven-dida a proprietários particulares emilhões de esterlinos estão entran-do nas nlrjibeiras dos corretores daCity, que nunca viram uma side-rúrgfca em suas vidas. Faço umapromessa: se voltarmos ao poder, evoltaremos, essa indústria tornaráa ser propriedade pública e de umamaneira que jamais deixara de sê-low(Times de Londres, fl-5-57).* * *

Dosr. Arthur Woodburn, m«m-bro do Parlamento, numa carta ao«Times» ds Londres: «O Brasil pa-rece ter a« maiores potencialidades• ja há irnia tal Invasão de capital•strenpefro que é alarmante, tantopare nós como porá nossos amigos,que a Inglaterra esteja perdendo aoportunidade. O sr. Chateaubriand,«jtM em breve deve chegar comotioto embaixador, um' verdadeiro dl-nnmo da bolso de energia, disse-meque »ó tem tim objetivo: aumentarmuito o nosso Intercâmbio comer-ciai. O Presidente rio Brasil está•mcentarlo com o avião Vlscount e«>spet"a-»e uma encomenda de maisvinte. Lamentamos, porém, saberque os Estados Unidos estão obten-rio encomendas de usinas rie ener-gia atômica de tamanho reduzido».* * *

«Pravda» de 5 do corrente, ne-gundo o «Times» rie Londres do'lia 9, raz ataques a si mesmo di-zendo que «os jornais soviéticos nfiotèm colorido, não têm vida, são ma-cantes e difíceis de ler». Nossosjornais são inteiramente «monóto-nos», confessa o órgão oficial doTC russo. Como se sabe, «Pravda»contém como matéria os discursosdos líderes comunistas, relatóriossobre o andamento de programaseconômicos, tudo reproduzido nomais cacete estilo oficial. Até pou-

mihllcT °S j0rnais S°V<«1«>» náopublicavam noticia» de enchentesincêndios, desastres ferroviários ou'

ÍssasS0 6 jnmals listravamassassinatos e outros crimes Sô-

üíiTn reP0*'S da mortG de Sla"n «h n,l "° 0,"í",nl™« Pola suaImprensa campanha contra «a va-pabundagem, os desordeiros e naneis-lers, a embriaguez e males seme-mantos»,

« * *O auxilio americano á Polônia,<]<ie esse pais desejava fôsse da or-dem de ,300 milhões de dólares, foilimitado a 95 milhões, mas o acordoSO será assinado quando o Con-

liresso americano votar uma verbade um milhão de dólares autori-zando a vonda rio excedentes anti-''"Ins Dos 95 milhões, 80 cobre,,o valor de dois produtos: trigo oalgodão. O trigo, principalmente, sedestina a habilitar o Governo a nãoexigir dos camponeses a cota eom-pulsória dêsse cereal.* * *

No discurso de 1.' de maio, osr. Gomulka disse pela primeira vezque «a intervenção soviética na Hun-gria tinha sido necessária para «ai-var o pais ria contra-revolução» Aluta entre os comunistas polonesesostá-sc encaminhando para uma novacrise. De um lado Gomulka, che-fiando os centristas, e de outro No-vvak, á frente dos stalinistas conhe-cidos como «grupo do Natolin», quedesejam a volta do marechal Rokos-sovsky.

». * +

O sr. C. Douglas Dillon, Assis-tente do Subsecretário de Estado,esboçou um plano de ajuda econô-mica de 500 milhões de dólares des-finado principalmente «a promovera luta contra o comunismo na Ásiae na África». Isso quanto ao pri-meiro ano; no segundo já seriam750 milhões, se o plano fôr apro-vailo.

* * *O Conselho Municipal ria cidade

de Nova Vork, que tem mais de Hmilhões de habitantes, compõe-seapenas de vinte e cinco membros.Está presentemente com duas va-gas, ambas democratas, de verea-dores que se demitiram para evitarque a Câmara lhes cassasse o man-dato. A medida ia ser tomada por-que os dois políticos violaram n<dispositivos rie «c.onNito rie inte-rêsses», procurando legislar em ít-vor rie firmas de sua simpatia. Amaioria da Câmara é democrata.* * *

Os Estados Unidos planejam Ins-talar em Formosa uma estação d"teleguiados, a qual provavelmenteserfl equipada com projéteis dg tipo«Matador», que tem um raio doalcance rie 600 milhas e pode fácil-mente penetrar o território conti-nental da China em cerca de 100milhas. O projeto, como é de es-perar, vai ser atacado pela ChinaComunista e União Soviética.* * *

Os Estados Unidos estão estu-dando uma proposta aliada, na qualestão Interessados principalmente o.lapão e a Inglaterra, nn sentido ;k>liberalizar o seu comércio com aChinaComunlsta, suspendendo o em-bargo â exportação de cerca de lfi'1artigos. Todavia, as restrições ame-ricanas continuarão a ser mais se-veras do que as dos outros paisesinteressados.

« * ?O projeto do túnel sob o Canal

da Mancha, que há mais de 150 anosconta com a oposição do governoe dos círculos militares britânicos,está merecendo simpatias, agora dospróprios ingleses. Foram encetadasnegociações entre a Cia. do Car.nl

A caminho da Espanha

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HAMILTON, Bermudns — (INP-DC) — O Presidente deposto ,Ia Colômbia, generalGustavo Rojas Pinilla (à direita) aparece ao lado do seu filho (ao centro) quandoentrevistado durante sua passagem por Hamilton. O generalíssimo Franco, da Espa-

nha. ofereceu asilo politico a Rojas Pinilla em seu pais, por telefone

de Suez e a Cia. do Túnel da Man-cha para formar um sindicato In-lernacional para estudar o erhpreen-dimento. A presente intenção dosgrupos franceses e ingleses é con-trolar, cada um rides, rie 20% aÕ0% das ações do sindicato, dei-xando a porta aberta aos ameriea-nos para o restanle. O túnel, quan-do construído, comportaria duas li-nhas ferroviárias. A obra, com 3("imilhas de extensão, custaria 230milhões de dólares e levaria dezanos para ser construída.

O rir. Shelton, Diretor Técnicorio projeto rie Armas Especiais dnExército americano, é dos que nfioacreditam muito na queda de par-tlculas radioativas, como consequên-cia de experiências com bombasnucleares. Acha que agora ela é«exatamente Insignificante». Para

que a concentraçfio de estrôncio-íionos ossos humanos atinja o máximopermisslvel, diz êle, seriam neces-sírias explosões do equivalente de50 bilhões de toneladas de TNT.o que, em suas palavras, «só ocor-reria com a deflagração de um mi-lhão e quinhentas mil bombas dotipo das que íoram lançadas sobreo Japão». O sr. Shelton, como sevê, nao parece temer a guerranuclear. Nós tememos.

Inglaterra0 "40

qrous à sombra"dos russos

Há poucos meses demos noticia,nesta página, do livro soviético «Nemsó de pão vive o homem», de Vlad-mlr Dudintsev, uma novela em queé feita critica bastante ampla domodo de vida na Rússia atual, aqual foi publicada em folhetins pela

revista Novy Mlr (Novos Tempos)e que d&spcrtòu profundo interessenos leitores russos, não habituadosn verdade pelo menos escrita emletra de fôrma.

Esso interesse chegou ao pontodos exaltados leitores, conforme no-tlclamos na ocasião, comparecerema uma sessão especial da AssociaçãoSoviética de Escritores em que seia discutir q trabalho de Dudintsevc tumultuarem a reunião. Tudo Istoporque o livro aborda o tema vivoB humano de ser o personagem prin-clpal. um inventor, preso, interro-gado pela poliria, julgado e conde-nado a uma pena de trabalhos, —assunto de que ainda estava vir-gem a literatura soviética, para aqual tais desumanidaries sô podemocorrer em regimes capitalistas.

Agora, soubemos que o livro vaiser publicado em edição inglesa den-tro de algumas semanas e é o pró-prto autor que a pedido da editorabritânica escreve o prefácio. A tra-dução foi feita pela dra. Edith Boné,cidadã húngara que esteve presadurante sete anos nas masmorrasde Budapeste até a revolução de ou-tubro, que lhe devolveu a liberdadee abriu caminho para sua Ida paran Inglaterra.

História do prefácioO prefacio fot conseqüência do

coht.ae.to entre o editor britânico ea delegação comercial russa em Lon-dres, que pediu fôsse adiada a pu-blicação do livro até que providen-liasse a peça de introdução, «poiset autor deseja fazer-certas revi-soes, uma vez que a publicação dolivro na Íntegra seria tomada comoum ato inamlstoso», disseram os des-confiados soviéticos. Hutchinson, oeditor Inglês, concordou, com a con-dlçao de que o autor se dignasseexplicar em que pontos do livro eporque havia mudado de idéia.

E isso precisamente o que obom Dudintsev nos diz com uma

franqueza que nao deixa de serdigna de elogio, sem ter contudofeito as alterações de texto com asexigidas explicações.

«No decorrer dos anos duranteos quais trabalhei nessa novela, nosdiz êle no começo, a fútil Interro-gação, «Não estarei eu lavando rou-pa suja em público?». Jamais meocorreu. Absorvido peto trabalho,não me permiti ser desviado paraespeculações desnecessárias, tais co-mo a de que a roupa que estavasundo lavada, rom o fim de torná-lamais limpa, podia ser de utilidadepnra alguém».

Peritos inamistososExprnssando a esperança de que

a Imprensa estrangeira venha a aju-dar muitos leitores a compreenderas deficiências e dificuldades donascimento de um mundo novo. «noqual náo há Injustiça», prossegueêle:- «Mas -tenho sob meus olhosuns poucos jornnls estrangeiros«respeitáveis». E vejo que minhanovela, escrita principalmente paraconsumo Interno, (grifo nosso), ser-viu a certos jornalistas, Ina-mlstosos peritos sobre a Rússia,para citar somente os trechos quelhes Interessavam, os trechos queeu não encobri com um escudo decláusulas qualificadoras».

«Como soldado da linha de fren-te — acrescenta êle — ainda comuns pedaços de chumbo da últimaguerra no corpo, sou plenamentecônsclo ria palavra escrita que des-perta sentimentos hostis contra na-ções inteiras e milhões de pessoas.As venenosas palavras em linhas dejornal não sáo tão Inócuas; elas seentrançam numa longa mecha quevai dar nos barris de pólvora daguerra». A chave de ouro do pre-fácio é extramamente simples, depoisda tirada final de falso pacifismo.«Apresento meu livro ao novo lei-tor, contando com o seu julgamentosem preconceitos».

Uma surpresa paraDudintsev

O novelista esquece de dizer noprefácio que prestou â AssociaçãoSoviética de Escritores, em março,um depoimento a respeito de comoconcebeu a Idéia ria novela. E êssedepoimento é da natureza dos quedispensam outros comentários, porparte de «jornalistas Inamistosos»,mas apenas o simples registro deque foi tentada, sem sucesso, a ai-teração do texto do livro na edi-ção inglesa. Disse então o bom Du-dlntsev: «Lembro-mo dos primeirosdias da guerra patriótica. Estavadeitado na trincheira e a batalhaaérea estava se travando acima daminha cabeça. Os Messerschmitsabatiam os nossos aviões que, defato, eram muito mais numerosos.No momento deu-se um choque den-tro de mim porque até então eusempre tinha ouvido dizer que anossa aviação era melhor e maisrápida do que quaisquer outras. Diz-se que eu manifesto tendências «le-vlanas e derrotistas». Nào é assim.Tonho apenas o desejo do que oque se viu não mais se repita. Etonho o direito de desejar isto».

Mas não vale a pena tomar odepoimento ao pé da letra para.invertendo-o, por em destaque o ver-dadeiro desejo de Dudintsev. ê me-ihor desejar a êle que nada lheaconteça em virtude ria publicaçãono estrangeiro ria Integra de seu li-vro escrito para «consumo interno».

PolôniaAperto de parafusos

O noticiário telegráfico nos trouxea nova dc que em fevereiro últimoMao Tse Tung pronunciou um di.»-curso que (amais foi publicado, noqual critica severamente a União So-viética por sua sanguinária interven-ç-flo na Hungria.

O documento, ao que informa o te-legrama, foi estampado parcialmentepelo jornal polonês

"Szancar Mio-bych", que nSo é comunista. Pelo quese sabia até agora, a China jamaishavia condenado formalmente a Rús-*ia pela bárbara supressão da revolu-çSo húngara, adotando a linha deMoscou, segundo a qual a rebeliãohavia sido provocada pelos

"impcrla-

listas". Mas há alguns meses o jornalde Pequim "Chen Min-Wen Pao" con-fessava que havia na China divergèn-cias com a Rússia a respeito da ques-tSo húngara e nesse artigo dizia queos soviéticos tinham assumido paracom os levantes húngaro.» umn atitudechauvlnista.

No discurso que agora se revelaMao Tse Tung teria dito que a Rús-sla se defrontaria com novas revolta*dentro de aua órbita se n 3 o se de-cldlsse a afrouxar n sua política demâo de ferro na Europa Oriental. Emais: que se ali n.lo houver maiorliberdade, os regimes nela vigentes sedesmoronarSo.

A noticia e bastante plausível poistodos devem recordar que nSo há mui-tos meses o sr. Chou En-lai, Ministrodo Exterior da China, esteve em Ru-dapeste c Varsovia r agora, tal ver nopróximo mês de junho, será o próprioMao Tse Tung que visitará a Po-lônia.

Quando esteve cm Varsovia, o sr,Chou En-lal, de acordo com noticiasde fonte polonesa publicadas na lm-prensa da Europa e dos Estados Uni-dos, aconselhou o sr. Gomulka a amor-daçár a Imprensa do pais como medi-da dc cautela para realizar a libernli-zação cm ritmo moderado, evitandoque cia venha a ser contida brutal -mente por Moscou.

Ê êsse processo que agora está ten-

do lugar na Polônia e que vai, ao queparece, destruir pelo menos em parteas conquistas da revolução de outu-bro; cie está tendo o seu desenvolvi»mento no setor da imprensa, a ilm delhe dar a uniformidade t3o do agradodo Kremlin. Em fevereiro, note-se ndata, coincidente com o discurso, Go-mulka demitiu o redator-chefe de"Trybuha

Ludu", órgáo do ComitêCentral, sr. Wladislaw Matwin, c deum modo geral todos os jornais e re-Vistas dc Varsovia estão cm fase dereorganização. Mas isso ocorre comas publicaçórs subordinadas ao parti-cio e a esperança que a mesma orto-doxia nSo seja exigida dos jornais nãopartidários está aos poucos esvanecen-do, apesar dc terem cies ainda exis-tência legal.

O movimento dc Gomulka tem umadireita e uma esquerda, ambas amea-çadas pelos stalinistas rccalcltrantes.Recentemente, o jornalista comunistaArtur Hajnicz escreveu no órgSo nãopartidário "Zycie

Warszawy" que "a

atividade Ideológica da ala esquerdaé umn condiçüo indispensável à libera-lização da vida polonesa, conseguidano ano passado". A reação de "Try-buna Ludu" foi imediata: "O

partidonão pode admitir declarações públicasdc seus membros que contradigam sualinha política".A significação ( clara: quem dis-cordar que fique cnlado ou Inativo.No entanto, o que Hajnlc: defendia é

que o direito da esquerda c expressara dessatisfnçao com as modificações

ia realizadas, difundindo-a táo depres-sa quai.to possível", pois parn êle nüoé viável consolidar o programa dc ou-tubro 'sem

a discussão pacifica, semcritica, sem pressão, Inclusive da opi-mao pública". Mns Gomulka. atravésdo seu porta-voz jornalístico, acha queisso é especifica semi-oposição" é "re-vtsionismo", e a "negação

do carátersocialista da União Soviética", é, en-fim "a conclusão de que a ditadurado proletariado c desnecessária", o quepode resultar "na admiração Incondl-cional do moderno capitalismo semexaminar os seus aspectos negros".

Outro ponto que merece registronessa luta de facções é a demissãodn sra. hddn Werfel do cargo dc dl-retora da revista ilustrada "Swiat".O seu recente afastamento do postofoi o resultado da publicação de umartigo, em novembro. Intitulado "AosCamaradas dos Partidos Irmãos", queagora lhe vale a acusação de "terdeturpado o* acontecimentos de caseis-hro".

O _emprêgo que ela fêz da expres-são socialismo humano", para des-crever a luta dos comunistas polonês»irritou profundamente os círculos "pro-Irtárlos" estrangeiros e atraiu para elatoda uma série de rudes insultos.

Na Alemanha Oriental, o sr. Her-man Axen, redator-chefe do "NeuesDeutschlnnd". órgão oficial, classlíi-cou o termo como "umn expressão rea-cionária burguesa" e chamou a sra.Werfel dc "renegada

em atividade dehquidnção do comunismo".O "Komunist".

órgão ideológico deMoscou, ficou particularmente indigna-do porque a sra. Werfel disse que o*comunistas deviam se interrogar "so-bre se queriam apenns conservar o po-der ou conservar o socialismo".

A campanhn contra a esquerda nãopodia ser mnis agradável a Moscou,pois o Kremlin aceita muito mais fà-cilmente a política ngrária não comu-nista de Gomulka do que quaisquerdas criticas anti-soviéticas que vinhamsc tornando tão freqüentes na Impren-sa polonesa. Parece que Mao TseTung vai n Varsovia com o plnno desalvar "a experiência polonesa", o quedepeiidc não só da medida de pressãoque Gomulka aplicar contra as novasliberdades ndquiridas mas também doque puder ser feito para melhorar adificil situação econòmlcn do pais.

D Marquês deixou viúva - Tempo quente na fronteira - Ike e Montgomery se reencontram

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-MARIO CARIOCA _- DomlnflO, 1? dp mulo ds 1957

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TRÁS E ARTESNOTÍCIAS

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VBra-t- '¦' > ^_SI___?Bw^'-1'^'^y™MS?jy

IVe AUGUSTO MEYER acaba dn«sir Pot»i«< (1922-1955), cm ediçãoda Livraria São José.

Hi *

RODRIGO OCTAVIO FILHO pu-blica A MIssAo do Escritor c Outro»Discursos, em quc reuno trabalhosescritos cm diversas épocas dc suavida/

* *AUGUSTO FREDERICO SCHMIDT

está promovendo um movimentoque terá grande alcance cultural eque visa editar no Brasil uma sé-rie de obras de importância univer-sal, desconhecidas nu pouco conhe-cidas entre nós. Schmidt inspirou-seno movimento encabeçado, há lem-pos, pela revista espanhola rie cui-tura, Occid.nte.

* *ABDIAS LIMA nn-, envia de For-

taleza o 2.° volume rle Critica d«Província.

* .* +De AUGUSTO DE LIMA .IÜ.MOR

saiu o estudo Vil» Rica do OuroPreto.

tft * $

CAMPOS DE CARVALHO (autordo discutido romance A Lua Vem daÁsia) pronunciará amanhã cm SãoPaulo, às 20,30 horas, na Bibliote-ca Municipal, unia conferência sô-bre suas idéias literárias, a convitedc um grupo de jovens.

JOSUÉ1 MONTELLO publicou nn_ ° número ria nova revista Rumo,de Lisboa, uni en .ain intitulada "ALingua Literária no Brasi'."

$ *A GAZETA rle Sáo Paulo pronto-

ve novo concurso leminino de poe-sia. A Fundação Casper Libero, alémde imprimir ò livro premiado, da-rá As _ primeiras colocadas prêmiosde 15, 10 e 5 mil cruzeiros, respee-tivamente.

* *A CHINA SEM MURALHAS, livrt.

de viajem de Jurema Yary Fina-mour, foi oferecido á Biblioteca daAcademia Brasileira de Letras porCassiano Ricardo, que, a cerla aitit-ri, disse: "A observação penetrantee o estilo familiar eom que nos en-tretém são, pois ns dois encantos dolivro n que se fiea conhecendo, po-rém, graças a êsses dois encantos,é uma realidade viva e uir-ta, talcomo se nos apresenta a China, de-pois da reforma por que passou ésse vasto trechn da terra. Uma pai-sagem social e humana, densa e tini-cá ha vida dn mundo. E se já tinha-mos pela China uma simpatia estra-nha, feita de coisas que ns livros

r .... historias nos ensinaram, maiorsimpatia se apodera do nôsj filhosdo um país cósmico em inauguração, por outro pais cósmico, milc-narinente trabalhado pelos seus rira-mas e que ora se renova tle manei-ra tão surpreendente como a queêsie livro nos põe dianto dos olhos.Prova disto é a acolhida que :i obracie Jurema Yary Finnmour vem re-cebendo de Iodos; isto é, tle escri-tores e homens públicos dasmais diversas tendências iricnlógi-cas, como Astrogildo Pereira, Louri-vai Fontes. Marques Rebelo. Oswol-dn Aranha, Paulo Mondes Campos,Jorge Amado e tantos outros".

* *O SERVIÇO DE DOCUMENTA.

ÇAO do Ministério dn Trabalho, In-dústria e Comércio edita, pnra dis-tribuição entre os interessados — oque aliás, já eslá sendo feito —mais cinco publicações da "ColeçãoLindnlfn Collor", contendo vaston;.ilerial de estudo e observação,além tle uma série dc informaçõesuleis para os trabalhadores. Sâo elasas seguintes: Cultura Popular . For-mação de EMtes, rie Sérvülo rie Me-lo; Como Receberv Alguns Benefi-cios do IPASE (guia gráfico), rie F.Leandro José; Aí Relações Públicasno Ensino Profissional-lndustrial,ensaio; Aspectos da História da lm-prensa, rie Fernando da Silva Go-me .. e Lindolfo Collor, Um Estadis-tn do Revolução, tle Américo Palha.

* *EDSON GUEDES DE MORAIS,

Presidenle rio Clube tios XII (agre-miação de jovens poetas que editam

mÈÊÊÊÊÈ' '.fliliix£h§_sS3V-Í&*^í-- ¦ «Í^wi

illlsilrí* ^_»*á_í«_^fe_ ^-ESS

ImI st.»

ir ^ iflla revista Folhas de Poesia), acaba(le publicar um volume rie versosIntitulado Dispersão, 2." cia coleçãolançada pelo clube.

A REVISTA DO LIVRO in. ... cor-rcspondénte a março), órgão rio Ins-tiltttn Nacional do Livro, apresentacolaborações de Rodrigues Lapa. Eu-ryalo Cannabrava, N. Cavnlcanlirmença. .1. Galante rie Sousa, .1.Mattos Câmara Jr.. Mário Barata,Friunrtlo Frieifo, Willv Leveis, LuísMartins, Antônio cVElia, FelisbertoCarneiro, Edson Nery da Fonseca,Alexandre Eu lá li o e Áureo Otloni.

Foi lançado também pelo INL:Diretrizes da Enciclopédia Brasilei-ra.

* *n CENTRO REDENTOR editou

Racionalismo Cristí.o, obra de estu-r|r« <= religiosos.

* *O CENTRO BRASILEIRO DE

PESQUISAS EDUCACIONAIS lau-cou um novo boletim (n. 4} cnm va-riario material. Assinado por autori-dades nn assunto.

Retrato de Fialhode Almeida

VIRGÍLIO FERREIRALISBOA —¦ Dir-se-ia que Fialho é

um dos escrilores cuia obra maispõe em causa o espirito de tolérân-cia rios leitores. Há um problemadè relações entre quem escreve equem lê que passa um pouro A mar-gem dos valores que numa obra sedecidem e põem frente a trente oautor e o público atra\és do quenum sentido vulgar poderíamos denominar o "dom de simpatia".

Na passagem do romantismo parao realismo foi essa uma questão defundamental importância — impli-cita ou expressamente afirmada. Oromântico, afirmando violentamen-te a sua presença na sua obra, im-punha ao leitor os valores que defendia, jogava-se lodo no êxito ouno desastre. Antes que o especia-dor decidisse do valor da sua arte.do interesse dos seus problemas,das suas emoções, da sua dor ou dnsen riso, n romântico afirmava-o»como válidos. Assim o espectadornão co-participava désse triunfoque numa obra de arte nasce rie umacerta colaboração entre aquele quecri* e aquele que rec«b. ou assiste.O espectador não tinha oDiniào. PorIsso o escritor romântico (e com-preendemos assim que êle fossefundamentalmente poeta), se o es-pectador o aceitava, como tal es-critòr recolhia todo o prêmio dasua obra (pois não o repartia com oespectador) — êle era um ídolo. Aau» força e grandeza nasciam de umtriunfo puramente pessoal, a êle sórevertiam os aplausos, as relaçõesdo público para com êle não erambs. ria camaradagem, mas as que seestabeleciam enlre um chefe e umservidor, definindo-se assim pelo re-púdio violento ou pela aclamação.

Os realistas, porém, abdicando dcuma glória pessoal, assentaram asua arte numa espécie rio colabora-ção democrática, evitaram a impo-sição de valores, submetendo-se Adecisão do seu público. O leitor deuma obra de arte realista não das-cobr* o seu autor, sente-se de posserio seu boletim de voto onde insere-ve de bom grado, regra geral oAplauso, pela razão de senlir-se li-sonjeario com a cleferénria do artis-ta que se submeteu ao scu voto. A

arle realista decide-se a-sim numacerta colaboração enlre o escritore o leitor. A própria rejeição, peloleitor, de uma tal obra realista, nãon"?ume a violência que afela a rejei-ção rie uma obra romântica.

Há todavia, paralelamente a estoproblema da dtferêncla rio escritor,<e!o loitor, um oulro que o clcsvlr-lua ou pode desvirtuar, restaurandoa questão dc primazia do escritorromântico e realista: o problema riacoragem. O escritor romântico, jo-t;. ntlo-sc na sua totalitária presen-ça, arriscando o todo pelo todo, pó-rie ser aplaudido exatamente pelasua. decisão, a sua audácia, como oescritor realista pôde ser miniini-zntlp ou alé repudiado pela sua frio-va, a sua prudência, facilmente comum sinal obscuro cie covardia, O es-reitor realista admitia a excelênciatio valores cxtriipossoais, objetivostcotno, explícita ou implicitamente,-i Ciência, a primazia rie uma nr-gânica social, a Democracia e osseus múltiplos valores elo; o era«;m função dessa excelência que êlese apagava e se aceitava nesse «pa-yamento.

Ora justamente, sc não erro mui-lo, o que torna inesperado e agres-sivo, para muitos leitores, o estilotle ser dc Fialho, êsse estilo que seadivinha, como em torios os escri-(ores, no modo de valorizar-se atra-vé.? rio que diz e rio modo como diz—; é uma certa situação equívocaem que os valores se misturam, setraem, sc combatem. Digamos desdeiá que há em tal mistura qualquercoisa não de torio estranha ao es-11lo tle ser do escritor de hoje —e não é, pois, por acaso que Fialho,sc bem julgo, é, sob alguns aspec-tos, um seu predecessor. Fialho,corno os românticos, riir-sc-ia jogar-se torio no que escreve — e êsse.aspecto parece decidir do que se-refere a um problema rie coragem.Mas, simultaneamente, Fialho ten-la firmar a sua audácia, não numasua inteira responsabilidade, massim numa garantia que procura exa-lamente em valores objetivos, mui-los dêlcs nn Realismo. Fialho dir-se-ia afirmar-se com arrogância, por-que se supõe na posse de razões sc-guras, mas não dele. Sente-se queéle fala cm nome rie uma Ordem,uma Orgânica de Valores indiscuti-veis — enlre eles o da própria Arlo.P.lo sabe. Os valores que afirma fo-ram definitivamente conquistados eêle conhoce-os. Não SC trata própria,mente cie um problema tle autenlicidade por falência, que é. de certomodo, a tio retórico; a inaiitenliritlaile «le Fialho resulta rie uma cer-ta falta c|n assimilação, de assunção,pelo sangue, dos valores qtie assimmesmo nos impõe. FJe investe seportanto rie uma importância quenós sentimos não sef'stia — essaImportância típica dns .pie atuampor delegação, rios que falam emnome de um poder (pie os excedeMuitos destes valores, sabemo-lobem, são precisamente êsses em queos mais válidos realistas sc oculta-vam. (Os mais válidos, digo, pois norealismo o desastre de ,um LourenxoPinto, ou mesmo cie um íento Mo-reno, tem a sua raiz. em grandeparte, nisto mesmo — em jogarema sua importância em valores v_li-dos. Esta é, aliás, a razão do (lesasIre de certa pimponice "realista"nmdernal.

0 escritor tuodernn de um tipoque âs vezes se costuma aproximartio tipo "romântico",

jogando-se em-hora no que diz. e\ita todavia os ris-cos dos seus românticos anlecesso-res, comp. evidentemente, òs de umFialho, pela fundamental anexaçãoao seu destino rie "inriividitos", dodestino rio "homem". Falando de si,n "romântico" de boje fala clara-mente de nós. Assim êle, simiillâneamenle. impõe os seus valores cconsulta o parecer de quem o lê.Nisto ainda sc separa radicalmentede certo individualismo "moderno"(moderno, sobretudo, entre nós —quo temos a resolver ainda o velhoproblema da hora européia).

Pnr fim: o dom de simpatia, seüfpta a comunicação rie valores, sóacidentalmente afeta a qualidaderios mesmos. Júlio Dinis possuía ês-se dom: se éle nâo é inferior a Fia-lho, de morin algum lhe é superior.— ("Diárin Ilustrado"),

Nova era para a poesiaNORMAN SMITH

NOVA YORK — Com a ajuda dasmodernas gravações, a poesia estáatravessando os portais de uma novaera muito semelhante à quc findou hácerca dc cinco séculos. Isto _. as gra-vaçôes estão devolvendo aos poetaso qne a imprensa lhes tirou : a voz.

O tempo dos bardos e trovadores,Oue recitavam e cantavam suas obras,findou quando se tornou possível di-vulgar a poesia com muito mais facili-dade através da página escrita. E ago-ra completa-se o ciclo, pois todos osmeses surgem novas contribuições Alista dos poetas que voltam a ser ou-vidos — em discos, lendo as suas pró-Prias obras.

A Biblioteca do Congresso dos Es-tados Unidos está desempenhando umpapel de destaque nesse notável em-preendimento. Grax>ou ela uma sériede 12 discos LP. apresentando nadamenos do quc 42 poetas norte-ameri-canos lendo suas próprias composições.

A Caedmon Rocords. firma quc seespecializa cm discos falados, produziuo quc há dc melhor nesse setor. Entreseus últimos lançamentos há uma lei-fura do famoso conto de Mark Ttvain.The lumpinq Froq of Calaveras Conn-Iv, e de dois trechos dc

"Hucfclcbrrrv

Pinn. do mesmo autor.Outra companhia. _ Folkways (que.

como o nome indica, se especializa cmfolclore), acaba de lançar um discointitulado Linde Bouqui. quc reúneuma série de contos folclóricos doHaiti.

A Biblioteca dn (Congresso prestourecentemente mais uma notável contri-buiçio nesse setor, quande lançou ein-co I.P.s sôbrc Walt Whitman. o gran-dr poeta norte-americano do séculoXlX. A série, consta de três confe-rincias.' "Whitman.

o Homem", porGag W, Allen, "Whitman;

o Poeta",

por Mark van Dor e n, e "

Whitman, nFilósofo", por David Daiches, cadauma delas ocupando um disco. Os ou-tros dois da série contém trechos dosen livro "f.caves of Grass". A gra-vação foi feita no ano passado, quan-do _ Biblioteca comemorou o centena-rio do "Leaves of Grass". o mais cn-nhecido dos volumes de poesia deWalt Whitman.

O primeiro lançamento de uma novafirma, a "Glorg

Records", tem o titulode "Poesia do l\'egro". Fl uma impor-tante antologia de obras de notáveispoetas norte-americanos, entre os quaisPaul Lawrence Dunbar. lames Wel--don fohnston, Coitntec Culle, Langs-ton ringues c outros.

Os discos mencionados acima sãoapenas uma pequena parte dos atuaislançamentos no gênero. Outros, porexemplo, trazem "A Divina Comédia",de Dante. em italiano: trechos dc "fti-

lio César", em latim c em inglês; ba-ladas inglesas antigas c entrevistas rc-rentes com estadistas dc renome.

Os novos discos de poesia c prosarepresentam setn dúvida um significa-tivo desenvolvimento. Sua stibits po-pularidade é um caso sem precedeu-tes, e o seu futuro é uma interroga-ção. Há quem diga, por exemplo, queisso contribuirá par aa maior vendade poesia escrita, estimulada pelo sircesso dos discos. Talvez, mas até ago-ra nAo há sinais disso.

Por outro lado. talvez estejamos as-stStindo ao primeiro passo para ummundo em quc o livro normal serágravado, quer em disco, em fita ou fio,

Até que chegue esse tempo, entre-tanto, nos devemos considerar privi-Icgiados. Pois, segundo nossa disPosi-ção do momento, podemos ler poesia.ou. como os reis antigos, fazer comque esta seja lida para nós.

*Z~~ ' "^£^^^^^_P P^^

O menino e a luaConto dc SALDANHA COELHO

Ilustração dc ISOLDA«Olho parado rfp louco, suspenso na

faip «ml».

DARCY DAMASCRM)

Comédia de síntesecom duas figuras

ANTÔNIO BOTOComo loi gtic cntr.vstr ? .Se ou-

visse nflo tc deixava passar.. Entra-res, assim, cm minha casa, num lugarpequeno, agravando a maltdrcéncia edestruindo o meu desejo dc querermostrar brtn alto. apenas, o que viveuentre nós, c que (oi s6 nm simplesnamoro dc passa tempo c nada mais '

F.s muito atrevido ou descarado...— A porta, .simplesmente, encosla-da. fe:-mc pensar quc era para mim.I.mpiirrei-a devagar c abriu-se. O quelem isto de extraordinário J NSo eraa primeir;. yci? Estás, ainda, com ot.il ódio. ódio. ou lã o que é. tu é quesabes.

-— Ódio. sim. F. mais ódio. de hojecm diante.

Mas. ouve: só, agora é i]ue vêsune podem falar de nós 7 Quando eu!i_ oito dias era o teu céu e a tua«ida. o mundo Inteiro, o teu bem e ohomem mais bonito e o melhor, )ã an-davas A procura do «ídio ?

NSo me perguntes o motivo oua causa.

-— Assim, tAn depressa passas aodiar uma pessoa que era o furfo par?fi ? Fazes-me crer niir nunca çje>s-tiste.s, afinal.

Gostei Imenso. Mn.s \e|o quen,1o atas e nem desatas.

Que pressa que tu tens de nos«asarmos sem ter nada .- Queres direrou Insinuar que ando a divertir-mepara amanliS te deixar ? P. ou nSo é 1Mas n.lo tr disse, de entrada, o quepossuía e o que n.to possuía 1 Nftole disse, tnmWm. que nSo poderíamospensar em casamento enquanto nSo mearranjassem o empréqo prometido, oualguma coisa que nos desse o suficientepara nos podermos manter ? Nfto che-guel. mesmo, a falar-te na Argentina,inrio. at.. como imigrante ou coisa queo valha ? Responde se és leal e sen-satã.

Quem era aquela ramelósa comquem andavas. ontem, à noite, no jar-dim da igre|a matri: ?

Obrigado. Agora é que eu rom-freendi a súbita mudança pnra o ódio(Jue mal me poderá fazer, a mim ou ati. falar com qualquer outra criaturalivre de uma idéia de pretender o quetu pensas ?

I ens resposta para dar e semprena ponta da língua. Contigo ninguci"leva a melhor.

—¦ Pois. enganaste. Não gosto demais ninguém.

Pode Mas que c\ certo cque todos direm quc somos amantes.

Sim: mas Isso iá é outra ra;Sodiferente do e«dio. E o que pensas fa-rer. dire ?

Tu é què és homem, tu è ouedeves saber. Pedires a alguém que nos

oé a mio para sairmos de aqui para(ora e seguirmos para um pais ondese possaviver cm amor. mas com odinheiro Indispensável. Só pensas, ameu ver, cm me gastares os poucosmeios de que disponho. E amanhS.quando nüo houver, em mim. uma moe-da para se trocar, vamos, os dois, pe-tf ir esmola de porta em porta ? Nftoposso com esta maneira de vivermos,c tenho medo de chegar a ter lidio aest< meu desgraçado sentimento queiu enrai-aste fundo no peito, ou naalma, sei la

Devlas ter visto, antes dc me leva-res contigo a passar a noite. — aquelanoite em que me deste a conhecer todoo mistério de entregar a minha vidantravés dr um beijo brutal e violentotle um homem preso, ou fingidamenteagarrado ao nosso impulso dc acreditar que o amor é tima certeza que ven-cr e domina todas as difíceis contradi-ções e os mala complicados embara-ço_ 7 As nossas aparências de ordemsocial nSo podem estar de acordo comos preceitos. Filha dc pais coqi educa..So, e tu. — um simples trabalhadorsem saber lêr nem escrever. Apenasum rapaz interessante, figura de atletarom harmonia, bem (eito. — palavrassem literatura, e um abraço que pro-mete tim paraíso atrás de nm outromaior J

Arrepender-me de gostar de ti ? Nãosinto e nem sei se serin capaz de opoder levar a efeito. N&o, O que tepeço é qué: se iá somos duas almas,rníeitçlada.s e unidas, prisioneiras umada outra, trata de conseguires, massem demoras e adiamentos, a snliiçftoetc uma existência mais própria a umafelicidade que nSo corra o risco drse perder. Compreendeste. ou nfto ?

Compreendo, e compreendi muitohem. Vou fazer tudo o quc puder. MasnSo me digas que me odeias.

fi uma força dr expressío Paraté odiar a ti. teria que me odiar, amim. primeiro. NAo posso deixar dete pertencer para sempre, mas. resolvea situaçSo. E entretanto, dá cá uml-et|o com essa boca que eu nunca vimais bela e profunda na tentaçAo quefal vlvér.

Abraçados nrt desejo de duas partes,•íue se unificavam na justeza poderosa.- humana de uma interminável e breveeternidade, andaram, |untos, mais nmpasso para o possivel movimento matenal de duas íôrças desiguais, mas ga-rantidas. ainda sem futuro naquela na-turál sépárAçSo proveniente da falta derecursos. Só o trabalho consolida efortalece qualquer eventualidade quenasça de um desatino. E essa razSo, cuma razfto indestrutível.

Canção para ominuto do amor

SÉLENEH DE MEDEIROSAmado meu.deixa que méu rentrè de mulher completa,branco e redondo cómó lua cheia,té busque e te adormenti pára o aftiór...Êle é fecundo e plenocomo um casto celeiro adormecido...Manso como um lençol de canarana,umbroso como a aelva milenar...Vês? Sob o teu poder viril e másculo,

uma corda sonora que se arquei»...K dança de volúpia e de pecado,e traz todo o fascínio doa ablsnlos.e traz todo o mistério do alto mAr...

Nfto me digas Jamais como dissestePára êsse ventre túrgido, Mulher...

Qtie êste ventre é estuário de carfeias,é o rio-mftr, trigueiro, de águas lentas,que te procura, que te anseia e quer...

Quando vires ressumbros de serenoa resplender na superfície mansa,pensa que a carne moça onde delirasé n terra poderosa da Amazônia

enehnrcnrln de rios t esperançai...

Havia muito tenipo qüe .iào tinhaaquela Insônia, e o corpo quandocaiu na cama foi para dormir imechatamente, tão cansado viera darua. Nataniel trocava os travesseiros dc posição c com as pernas cos braços procurava um jeito dcacomodar-se, dc provocar o sonoque de repente lhe fugira. Nessanoite nada o preocupava e alé mes-mo seu costumeiro devaneio ficaraesquecido, por causa das pernas dolnridas que em muitas ruas andaram desde de manhã. Em sua cabeça os pensamentos não redemoinhavam numa sucessão Interminávelcomo de hábito acontecia nas vi{tilias de pálpebras cerradas. Os ncgócioscorreram bem e os problemassentimentais não se baralhavam lirando-lhe a tranqüilidade Nalanielvivia um desses momentos cm quesó nos satisfaz o sono, só o sono desejamos. Mas o sono obstinava emfugir-lhe e por mais ginásticas queseu corpo fizesse, na ansiosa procura de uma posição que o atlormecesse, tudo era inútil. Algo interferira no seu espirito e decerto fó-ra mais forte que o peso do corporambaleante dc cansaço Sentia osmembros adormecidos, exaustoscomo se longo caminho houvessemtrilhado. Sua sensação, porém, semclliava-sc à dos quc têm a consciência viva, o cérebro atento aosmovimentos exteriores, embora oresto do corpo esteja sob a influência dc anestésicos. Nalaniel littavnconsigo mesmo, sem vitória.

Ao calor não atribuía a vigíliaporque sua casa er3 velha e grandc e as árvores que a cercavam fa/iam-lhe sombra — e a janela emfrente à cama estava escancarada,canalizando uma brisa quc refrescava todo o quarto.

.lá começava a sentir-se nervoso,.i indagar-se do motivo da insôniada razão por que seus olhos fechavam e sua consciência não adormecia. seus sentidos não se retraiamem repouso Sc o relógio de ponteiios luminosos não estivesse na cômoda, visível da cama, talvez náo ficasse assim preocupado, irritadiço,com a noção exala do tempo cmque os olhos teimavam em vigiar.Mas havia cè.-ca de uma hora se deitara e o corpo rolava ainda, indeciso na posição em que o sono o sur-oreenderla.' • - - .

A fadiga parecia-lhe maior entftoporque o corpo se agitava constantemente, e achou melhor sentar-sena cama. fumar e esperar um pouco. Talvez o sono viesse. Levantouse e sem acender o qtiehra-luz viuo cigarro queimar-se até o fim, àultima tragada quc o deixou nn mes-mo estado, em nada influindo nnprovocaçfio do sono de que éle sa-bia estar precisando muito, quc es-perava recostado nos travesseiros —nos mesmos travesseiros dc ondeencarou a lua, quando sc deitarapara dormir.

* *

A lua que seus olhos viram pelalanela tinha a côr e o volume dnquela outra lua tle que Nataniel medrara na infância. Ela, certamenteo perturbava agora c lhe roubarao sono dessa noite, espreitando ocomo um "olho parado de loucosuspenso na face azul" Nataniel encontrou a causa da insônia ao vê-laoutra vez na direção rio quarto, comese o focalizasse e com a sua luz r\o-truisse nele o homem, para só deivar a criança aterrada que Haviamuitos anos fugira dela como rie•ima velha bruxa Nataniel a reconlieceu e nâo leve tlúviria rie queera a mesma, a mesma lua que anclara por trás das nuvens como nmmonstro que procurasse alguma coi-sa, farejando.

* *

Lembrou-se porque tivera medo

tl.i lua, quando pela primeira veidela se escondeu como de um fan-tasma. Nunca sc levantara àquelahora e, ainda qaie ouvindo o sus-• urro de vozes familiares vindas defora, estranhou «ifjuêle silêncio eaquela escuridão. Asbriu a janela «pôs a cabeça do fora. como que pro_curando localizar a conversa agoramais próxima. Mas arates mesmo rispronunciar um nome, de .dizer ai-guma coisa, seus olhos empapuça-tios se fixaram na lua, atra. das nu-«ens, dando-lhes forma e còx. Nata-nlel teve medo, possuído pído pa-vor, e começou a gritar em deses-pêro, a cabeça escondida nos bra-^o.s e sem mais coragem de levaataro rosto — para que ela não o pe.r-cebesse ali. Ao tomá-lo nos braços,soluçando a queixar-se que ela des-•eria do céu para engolir todas as•fianças de sua idade, o pai pro-curou desfazer esta impressão di-cendo que a lua não fazia mal aninguém, vagava à noite no céu por-que m- perdera, qual uma noiva e«-quecida. Seu hrilhn era triste, comoo de unia lágrima o irradiava luznara chamar a atenção sôbre si. cia-riar os caminhos de seu passeio em•ada noite.

Nataniel ouviu-lhe a explicação »ãn interrompeu o choro, descrerV?

do pai. Se a lua fôsse uma noiva¦eria multo branca e frásil. de p .s-sos leves, como se caminhasse par»um nicho Não provocaria medo. nãoteria nódoas, E a lua quo Natanielviu passando por trás das nuvensescuras era cheia de manchas e pa-recia um rosto congestionado, que<e arrastava vagarosamente, enca-rando Nataniel — como a dizer-lheque saisse da janela, fugisse de suasvistas porque a ninguém queria ver.".ua expressão sugeria o olho de umbicho quc estivesse buscando ai-_uém. cheio de raiva. Esta imagemo acompanhou por muitos anos,-atéquando já não mais se lembrava.Só náo esquecera a influência n»leda ameaça de o entregarem à lua.aquela quc o pai dissera ser umanoiva esquecida e depois a evocout>_ra assustá-lo.

Se êle não obedecesse, i lua iriabuscá-lo na cama, diziam. E durantemuito tempo a lua foi o seu fantavma, aquela que lhe modificava asatitudes. Na infância de Natani»lnãn houve mnl-assombrados. nem.ttardas. nem ladrões. 0 símbolo do

seu medo. n objeto de seu culto ede pavor era a lua Essa mesma luaquo havia potten êle vira defronte aianela no quarto — romoatm "olho.

parado de louco suspenso na faee;,/ul".

+ * *

Agora nãn acenderia outros cigar-¦ os e seus braços e pernas já nSose agitariam à procura de repouso.'¦!.$ ponteiros luminosos também porleram o sentido, Nataniel sabia a

• .usa da insônia.

Atirou as cobertas para o lado e'"vantou-se num salto, riestravand"

i janela e fechando-a com força con-fra a lua, noiva e louca que o acom-panhara da infância Depois voltoupira a carna e como caiu ficou —os olhos fecharam logo, o cor-po quieto, adormecendo profunda-mente.

Poema doinconsciente

ANÍSIO DE ABREU NETTOEspectro das sombras que r noite, despertagemido profundo que ecoa no sonhoquem es? quem serás?Os cáes a desoras ladraram nos ermoscavalos noturnos nas sombras do céu galoparamentre as nuvens sem fim. .»-_mAlRdo ginete, da lua já mortateu vulto emergiu...E eis-te desperto do reino das sombrasdo fundo das grutas daa sombras pretéritasQuem és? aonde vais?Efêmero sopro de tíbia esperançaum dia nasceste Já pronto a morrer,o alma dos tempos que os tempos criaramquem és? que serás?A eterna viagem, para onde? para onde?.Os. mundos ignotos, as praias-lua.es, as ilhas ao vento.paisagens táo lindas nos portos distantes...Quem dera voasse-i no azul papagaioà profunda miragem da estrelaque nunca pudeste alcançar.Teus passos nas pedras arrancam falacasem noturno tropel pelas sombras sem fim.Para onde te levam errante fantasma das névons do sonho...para onde... para onde?...Em plúmbea voluta dispersa-se a almae em brumas se esvai,na hora em que surges assim redivivo,lembrança ecoando no vago silênciovagido das trevas, suspiro das sombras...Quem és?.., que serás?...

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Domino», 1?, «•• maio <-• 1957 — DIÁRIO CARIOCA — 3

wimBy i;etp-/s iiAETESRoteiro dos Livros

'Aspectos do padreAntônio Vieira"

R«NATO JOÜMWtehtfí'. df. tran Lins — Livraria

M, José. .+ * *

Ivan Lins í um erudito conhece-Hor da vida e da obra do padre An-tónio Vieira, e isso èle confirma no¦eu ultimo livro. Não estuda o gran-de jesuíta sob o ponto de vista li-terário, antes destaca o pensador, opohtieo, o diplomata, o reformador•social. T.' quase o Vieira inéditoqne se descortina aos olhos doleitor.

D» fato, esses aspectos da per-•nnaJidade de Vieira iém sido des-prezados por uma critica estéticaque só vê nele o incomparável es-ftlista do século XVII. O famosoparalelo entre Vieira e Bernardes,feito por Antônio Feliciano de Cas-lilho, subsiste, como exemplo dessacritica unilateral. De Vieira, no en-tanto, pode-se dizer que a vida foitão prodigiosa quanto a obra -uma vida inteira dedicada à evan-celização do gentio brasileiro, a quenão faltaram canseiras e sofrimen-los causados pela intolerância poli-tica e' religiosa de. Portugal seis-rentísta.

0 que" há nele rie mais simpático* sua completa assimilação dos nos-sos'costumes. Chega ainda meninoá Bahia, tic onde um ano mais tar-de é obrigado a fugir dos holando-ses, refugiando-se nulna aldeia in-dia durante o periodo da invasãobatava. Já com as ordens sacerdo-tais percorre por cinco anos as al-deias dos índios, parte depois paraPortugal, viaja em missões diploma-ticas pela França, Holanda e Itália,e vem por diversas ve7.es ao Bra-sil, quando se embrenha pelo Ama-zonas e percorre o litoral nordesti-no. Mesmo depois dc expulso do Ma-ranháo pelos colonos e condenadoà prisão pelo Tribunal rio Santo Ofi-ein de Coimbra, volta às nossas pia-gas com mais de- oitenta anos deidade, t aqui acaba seus dias.

Por amor a nova terra ehegou aempregar certos modismos do lin-guajar nativo, dos quais os sermõesimpressos foram por éle escoima-dos. Ao seleto auditório das corteseuropéias preferia aquele formadopelo reinol, o mazombo, o índio eonegro, a.quem se dirigia de modocompreensível, cabendo-lhe maislarde, no recesso do cláustro, repro-duzir no, papel a pregação do dia,com os primores d« estilo que conhecemos.

Tara Ivan Lins, o paralelo de Casíiího, desfavorável a Vieira, é "ex-tremamente artificial". — "Se ain-ria falando do céu linha Vieira osolhos na terra, vivendo para fora,para a ; cidade, para a corte >• parao mundo, zombando da credulidadee quase ostentando heresias, este émaisum motivo para que o homemmoderno não só o admita, mas name. E' que se torna, pelo qtte an-sim apresenta de humano, cada vezmais compreendido, enquanto Ber-nardes, por ter vivido absorto nnCriador, concentrando-se na cela" eem si mesmo, vai dia a dia ficandomais inacessível em seu misticis-mo". Palavras que um católico nãoas-sinaria, consentâneas com o cará-ter de livre debate conferido a es-sas páginas.

O livro .resultou de umas conte-rêneias pronunciadas no Instituto deEstudos Portugueses, dp Pio de .Ta-neiro. Informa M. Paulo Filho emexcelente prefácio que o autor con-sagrou ao assunto mais de trintaanos de pesquisa e meditação. E1 es-s« realmente a idéia que se faz àleitura do compacto volume rechea-do de fatos, transcrições, interpreta-ções e referências bibliográficas.

* * *NOVO ENDEREÇO PARA RE-

MBSSA DR LIVROS: Rua Voluntá-rio,, da Palria. oM. apto. 710.

DE PARIS

Exp • _osiçao de

Manuscritos Iluminados_ A IWWioteeR Nacional expim documento* i»e Krtt

dos Séculos XIII «te XVI

A pintura medieval francesa se.encontra inteiramente, ou quase in-teiramente, nas imagens que ornamos manuscritos, e cujo museu é cons-tituído pelas bibliotecas de Parise da província: museu dum acessonificil por definição, já que, paravisitá-lo, se precisa abrir os livros» folhear as páginas, uma por uma;museu também mais rico que qual-quer outro, onde as pinturas exis-lem aos milhares, testemunhas davida sob todas as suas formas, nodecorrer de dez séculos de história.

A Biblioteca Nacional quis abriresse museu e, antes de mais nada,fazer um inventário. Foi uma tare-la de oito anos; uma por uma, asbibliotecas da província foram ex-pioradas c aproximadamente 20.000chapas e microfilmes obtidos: esserepertório há de ser publicado, sobforma de imagens acompanhadasriurria curta descrição. Trata-se ago-ra de atacar metòdicamentc .Paris,pedaço tão grande por. si só quanto*> província francesa inteira, e cujaexploração, já bastante.adiantada, énaturalmente muito mais fácil.

Mas! táo rápido quanto possa ser« empreendimento desse vasto ca-talogo, que constituirá 30 a 40 volumes, a sua ultimação não é paraamanhã, e convinha, desde já, dara conhecer, ao menos em parte, asriquezas pictórlcas dessas altas épo-ras, revelar os tesouros artísticos deoue a Idade Média francesa foi tão'arta, desde a era merovingia aténs tempos modernos. Eis por que aBiblioteca Nacional apresentou, emduas exposições, o essencial dos ma-nuscritos iluminados: a primeira,que teve lugar de junho a outubrorie 1954, revelara as origens, dospré-carolingios até os romanos; asegunda, que se realizou de derem-bro de 1955 até julho de 1956, re-velou a época gótica, do século XIIuté fins do século XV.

. Uais importante em volume quede 1954, a segunda Exposição te-

.ve também um caráter hem diferen-te. À severidade grandiosa dos pri-meiros tempos, ao seu rigor .compe-netrado dum sentimento profundodas realidades espirituais, opõe-seo movimento, a elegância, a vivaci-dade das cores, uma alegria joveme quase primaveril. A pintura góti-rs descobriu o mundo das sensa-ções, as formas se suavizaram, em-hora não passando, is vezes, ainda,dc contornos .planos; as proporções

a perspectiva passam a exprimir,não mais a idéia que o espírito sef«z dos objetos, mas o aspecto pelonual os mesmos são realmente vis-'os. O mundo, pouco a pouco, volta\ escala humana. Primeiro ato dumairioluçán que só se comnletará noSéculo XV, pela desaparição da pro-rria estampa iluminada. Os volumes"vpostos permitem seguir nas sun,•rrandes linhas as etapas mec-sras.dissimuladas pela aquisiçSo gradual<•" fundo.

Entre êsses afamadds volumes srdestaca o "Psaiitiér de Saint Louis",que marca realmente o principio riapintura gótica francesa, o Breviáriode Philippc lc Bel, os manuscritosenfeitados por .lean Pucelle e seuatelier, os rie Charles V, o rei sá-bio e bibliófilo que mandou reser-var para seus livros um lugar espe-ciai no Louvre, os rios seus irmãosespecialmente, e, entre eles, o fa-moso João, Duque de Berrj-, que en-comendou os livros iluminados osmais suntuosos que jamais houve.No século XV a Escola de Paris te-ve uma fama internacional, na qualrivalizaram artistas franceses, ale-mães, flamengos, italianos, depoisFouquet e seus discípulos, enfimJean Colombe, precursor do manie-rismo da Renascença francesa, eJean Bourdichon, de Tours, pintordò .famoso "Livro rie Horas rie Anade Bretanha".

rMas,ao lado de peças ilustres, asvitrina^ da exposição apresentam,em número considerável, obras me-nos conhecidas, ou mesmo quase ig-noradàs alé agora, como o Missalrio Mont-Salnt-Eloi, perto rie Arras,qs notáveis espécimens da Escolariç Metz do século XIV, os do. Lan-guedoc, as obras rio encantador pin-tor de Christine de Pisan, como elaItaliano rie Paris, no princípio doséculo XV, cuja gentileza delicadae engraçada anuncia certos aspectosde Pisanello, as obras dos pintoresda Loire em torno rie Foquet, deSaboia, das Flandres e ria Nor-mãndia.

Era recomendado enquadrar osmanuscritos iluminados, de quadros,de tapeçarias e de marfins da épo-ca: as comparações que se estabe-lecem entre êsses objetos diversosr.ão podiam deixar de ser muitoinstrutivas. Os museus da Françacompreenderam muito bem êsse fa-to e não vacilaram em emprestar,nessa ocasião, alguns dos seus bensmais valiosos: cabeças de Reims pro-eedentes de Poi Neveux (1250),,frente de altar executado para Char-les V e conhecido como "Parement

de Narbonne". retrato de CharlesVIT-por Fouquet, c- magnífico "Ho-

mem com o copo de vinho", de au-lor desconhecido; três admiráveis ta-pecaria'** datadas de 1511; duas deli-tadas tapeçarias do princípio do•aéculo XV; Retábulo rio Museu deLáon atribuído ao Mestre de Ro-han; Retrato de'Homem do Museurie Chàteauroiix. retratos' do Més-tre diío de Vivòin riu Museu rioMans.

¦ Retrospectiva táo completa quan-to possível da pintura francesa daIdade Média, cuja organização " exi-giu um esforço considerável, umaexposição desse gênero não poderácom certeza ser repetida antes riemuitos anos. Revela ao público obrascativantes e, ns sua maioria, riesco-nhecidas: oferece an, sábios temasinfinitos rie meditação e de estudo.

MarinaT. S. ELIOT

Que mares que praias que einéreas rochas a que ilhasQue águas lambendo a proaQue águas de pinhal11 canto de bordo na brumaQue imagens regressamMinha filha.

Aqueles que afiam a presa do mastim, s-isnificandoMorteAqueles que cintilam com a glória rio colibri, significandoMorteAqueles que jazem na pocilga da saciedarie, significandoMorteAqueles que sofrem o èKtase rios animais, significandoMorte

Tornaran*-se incorpóreos, reduzidos por nm vento,Um bafo de pinheiro • a bruma da canção rio bosque,Por esta graça dissolvida em lugar

Que rosto é ente, menos visível • mais visívelÒ pulso no braço, menos forte e mais forte —Dado ou emprestado? mais distante do que as estrelas e mais próximo rio que a vista

Murmúrios e frouxo riso por entre a folhagem e passos apressadosSob o sono, onde todas as águas confinem.Ourupés rachados pelo gelo e tinta estalada pelo calor.Isto eu fiz, esqueciE lembroA. aparelhagem bamba e o velame apodrecido.Entre não importa que Junho e Setembro.Isto tornei meu, sem o saber, semiconsciente, ignorado.O verdugo de saboreio mete água, as juntas precisam rie ser ealafetadas.

' Esta forma, êste rosto, esta vidaVivendo para viver num mundo de lempo pra lá de mim; rieixai-meAbdicar ria minha Viria por esta viria, minha fala pela que se náo proferiu,A que despertou, lábios entreabertos, a esperança, os novos veleiros.

Que mares que praias qne ilhas graniticas rumo a meu barcoE o apelo dc tordo na brumaMinha filha.

(Tradução de Tomaz Kiml

Moral e Política emVento Nordeste

JOÃO VASCONCELOS

RECIFE:Não fosse essa má catadura de

certos romances de tese que forçaas situações e deturpa reminisrências de acontecimentos, com o fimpreconcebido rie chegar a condirsoes preestabelecidas, que se senlecomo passo de fundo, com a suamarca inconfundível, e medioc.ri-zante, eu diria que "Vento Nortles-te" i um bom romance, pois nãofaltam, ao st». Permínio Asfora, vir-t.uries e aptidões para a ficção; fal-fa-lhçs serenidade; falta-lhe umaisenção de ânimo que lhe permita\'er a realidade sem os óculos deformantes da perspectiva politica.' Não padecesse.o autor desse rial-tonismo moral que o leva a ver mui-U coisa pelo avesso e até mesmo anarrepio da verdade, teríamos recoIhidu a mais grata impressão daleitura.

. O livro foi edilado pela LivrariaJosé Olímpio e Iraz. uma capa riePoty, o que já é uma rrcomen-dação.

A naturalidade com que o autorcompõe as cenas, a vida que sabáinsuflar nos personagens sáo marcas duma autêntica vocação de escritor fiecionista.

Angélica, por exemplo, é umagrande criação no seu conspecto ge-ral. nas suas audácias, nas suas negàças.

Também a paixão um tanto mor-hida do Rafael é uma coisa viva ereal. Há ai uma força criadora gri-tantemente vitoriosa.

¦ Não nego que haja em tudo umfundo de sensualismo e um movi-mento libidinoso de imaginação quedê um forte colorido e um gostoacre de pecado a grande parte dolivro. O pensamento terá sido porvezes pecaminoso cm excesso, mascomo não se discute a pureza

"rie

concepção ou da sua gestação, maso vigor da criação, o que está emjogo é a sua realidade, a sua vidapo romance, projetada num quadroconvincente que se' torna de fatoum elemento natural,

a De um modo geral, os persona-gens que aparecem no "Vento Nor-neste", com rara exceção, são bemapresentados e aceitáveis, sob o pon-to de vista da criação. Compreende-mos que vem da aptidão do escritorú sucesso alcançado pelos romancesdo sr. Permínio.\, A restrição, aliás séria, que temosa fazer é a tese, p proselitismo, apaixão política que se quer distar-çar, mas que teima em aparecer os-tensivamenle, contra a vontade domitor, levando-o a deturpar fatos edando uma interpretação errada rieacontecimentos ainda recentes e só-bre os quais há um documentáriofarto. . .

E' a ação rio Cel. Fulano ou doDr. Cierano que são ricos, e péssl-mos porque são ricos elementosmaus, rancorosos, insensíveis à mi-séria alheia, não por um erro rieeducação ou porque viviam numasociedade em que o primado eco-pômico ¦ outranee levou os homens'a uma cobiça e u minterêsse deamealhar que os forçam a sacrificartudo ao mandohismó e a idéia fixarie fazer grandes fortunas. Estes ho-mens apareceram em "Vento Nor-deste" simplesmente como forçasdo mal, que sSo apenas eclosões riequalidades específicas dos doutores,rios coronéis, dos poderosos, comoevolução natural rie pendores intrin-secos, e não o resultado duma edu-cação que afastou Deus rios cora-Çfte.i e encheu o vazio com o terri-vel ariatx qne é responsável pelasituação rio mundo em oue vivemos.

E" n materialismo estéril que seerije numa espécie de cosmogonia

que informa a vida socialistlca eque cada dia mais brutaliza os co-rações e as consciências, enchendoti mundo rie impiedarie e rie ódio.

E' claro que esla falsificação riepremi,sas vai levando a erros Ire-menrios. Envenenado, assim, na,lontes mesmas da vida, o mundomoderno guina para » esquerda, ema-ez. de procurar o centro, por unianeressidade mesmo de equilíbrio.Penso que é isto que leva n autorpara o erro oposto ao do primadoeconômico burguês.

K passam os socialistas, esquerdistas de todos os matizes, a vernos poderosos da ordem atual, o,maus, intrinsocamente e viceral»niente maus, e nos humildes, osbons incondicionais, eternos sofre-dores injüsliçados.

Acreditamos que a Intenção sejamuito nobre, mas a injustiça con-unuará feroz sob tais perspectivas:— Os erros e vícios de origem lerão apenas invertido o.s pulos.

Dos fatos aproveitados pelo autorpara a efabulacão do livro, o tini-co que conheço de perto está com-pletamentc adulterado. Cada eira-P«tís de clamar aos céus. E' o casoda velha Great, ria greve, da apo-sentadoria rie Augusto Diaz, cujoverdadeiro nome é Agustinho Diasde Oliveira. Ai, conta o sr. Permi-nio Asfora com uma tocante can-dura e uma tranqüila desenvoltura,cada falsidade cabeluda de arre-piar.

Acredito que tenha sido 'apeariopor quem lhe deu a versão rios acon-lecimentos que foi encampada, maseu que era, entáo, Presidente daCaixa de Pnesões dos Ferroviáriose assinei o laudo ria aposentadoriarie Agustinho Dias rie Oliveira, rie-vo esclarecer o leitor sóbre a his-tória ria aposentadoria.

Diz o romancista, à página 15. queAugusto Dias — leia-se AgustinhoDias de Oliveira — era um opera-rio excelente que assinara um ma-nifesto de greve e que por isso "Aestrada aposentara-o por - incapaz,impusera-lhe o atestado òe morfé-tico". A página 19, depois do insu-cesso da greve, comenta ainda,quando fala nos castigos infligidosaos grevistas, pela Great:"Augusto nada sofreria, afastadocomo incapaz. Prepotência. Os do-nos da estraria se julgavam donosdo mundo. Consideravam-no inca-paz porque se rebelava contra a ex-ploraç&o.

Brasília, a novacapital brasileira

LHAcoMioofcraçMS dt wrbanist* Joaquim «• AmwM« Mattoss-tbrt ¦ Brtfstaoa mudança da Capital Ftdtral para •

planalto aoiano.Além de outros artigos 'sobre 'arquitetura

artes plásticas - decorações - no número 9 de

Brasil-ArquiteturaContemporânea

O presidenteKubitschek na Exposição

Di CavalcantiANTÔNIO BENTO

Ora, se não me falha completa-mente a memória, Agustinho Diasde Oliveira foi realmente apo-sentado cm 1932, por invalide/!como morfético. Realmente, também, Agustinho foi um agitador comunista que não podia gozar, é ciaro, a simpatia do.s diretores da Es-trada,

O que não é absolutamente ver-dade é que tenha éle sido violenta-niente ou prepotentemente aposen»latiu pela velha Great, sob o pre-texto tle ser morfético. Parece queeste cir»p«t»o já tem circuladocomo moeda de bom cunho nos ar-raiais comunistas. 'Podo mundo es-tá sentindo o parlido que sc podetirar dum achido desla'ordem, numaluta em que ludo vale, menos o res-peito à verdade.

Naquele tempo em que aútorídà-des tímidas e excessivamente con-temporizadoras, à frente do Estado,ignoravam ou fingiam ignorar a ver-dade no seio das classes trabalhado-ras, o que salvou a Great foi o des-temor e a coragem moral do entãoSuperintendente — Dr. ArlindoLuz.

Mas a verdade é que nenhumainterferência leve a Direção da Es-trada na aposentadoria de Agustinho Dias de Oliveira. O processodeve estar arquivado na CAP do.sferroviários, podendo ser examina-do pelos interessados" O requeri-mento da aposentadoria por in.va-liriez foi assinado pelo próprio sr.Agustinho Dias de Oliveira que cer-lamente gostaria de poder disporlivremente de seu tempo. Como jádisse, então, eu fazia parte da admi-nistraçáo da Caixa, e tomando co-nhecimento rio pedido, o Conselhotleu rie pronto. Exigiu provas rie in-validez alegaria. Foi ouvido o Depar-tamento de Saúde Pública rio Esta-rio que oficiou à Caixa rie Aposenta-rioria e Pensões declarando que sub-metido o paciente Agustinho Diasde Oliveira ao competente exame,foi constatado ser êle portador doMal de Hansen. Diante deste certi-ficado, anexado ao processo ria apo-sentarioria, foi então deferido o pe-dido de Agustinho Dias de Oliveira.

Diante disto, pois, não podemosdeixar rie nos sentir inteiramenteeéticos diante do diabolismo sementranhas do dr. Ferreira ou' riorir. Flavio. como também rio ange-lismo tocante e enobrecerior rie Au-gusto Dias, rie I.ucio Matias, at ra-lif-ua.

Foi um sucesso a abertura da cx-posição de Di Cavalcanti, na "Gale-ria Excltisividades", à Rua Xavierda Silveira, 19, em Copacabana. Des-ale cedo, a pequena sala ficou cheiade visitantes. E assim permaneceuatté larde. O presidente Kubitschekcompareceu à noile e, depois dc po-<ar para os fotógrafos, examinoucom interesse os trabalhos, conver-*ando amistosamente com o exposilor e um grupo de artistas pre-Mantes.

— Você devia pintar coisas deMinas Gerais — disse o Presidenteto artista. Mas, a verdade c queDi Cavalcanti permanece entranhada-mente fiel aos seus amores antigos,ios temas que se tornaram por as-<im dizer uma constante tle toda a•ua obra. E que são dominantesa*m sua mostra atual.

A paisagem carioca, o ambientedo Rio rie sua mocidade, o samba.as mulatas, o carnaval e sua alegrialirica, tristonha e sensual, a misória e a degradação do velho Mangue,desses temas primordiais não scafasta a pintura do boêmio parisiense rie São Cristóvão que é o nossocaro Di Cavalcanti.

Foi um gesto simpático e raro odo Presidente da República, aparecentlo, sem protocolo, numa exposição tic pintura, não somente peloprazer de falar com o artista, deabraçá-lo e de ficar, ao menos poruma meia hora, em contato com omundo das artes.

Vinda recentemente dc Roma, on-de passou larga temporada, a pintora Dulce Moreira, presente à inau-gu ração da mostra, manifestou a sim

surpresa por ver o Primeiro Magia-trado do Brasil ali presente.A partir dc agora — disse ajovem — sou lã incondicional dopresidente Kubitschek. Scu gesto éaltamente encorajador para os artis»las. Fiquei realmente cativa de suasimplicidade e de sua gentileza.

Depois de saber quo Dulce Olivei-ra iria em breve expor seus traba-lhos. o sr. Juscelino Kubitschek, emaiutro gesto de cortesia, declarou,num sorriso aberto:

Se fôr convidado, irei à aber-(ura dc sua exposição. E, depois de ,rápida conversa, prometeu aindaaipresentar a jovem pintora abstra-ia it Oscar Niemeyer, a fim de queela participasse do.s trabalhos de de-i-nração dos edifícios públicos que .serão construídos cm Brasília.

Fatos como éstes não ocorriammi país desde que foi implantada aitepúblic.i, quando sc interrompeua tradição dos Chefes rie Estadocomparecerem, como fazia D. PedroII, às exposições dc pintura ou ma-infestarem interesse pelas coisas dearte. Já nas primeiras semanas deseu governo, o presidente Kubits-chek abriu, no Teatro Municipal, aexposição dos painéis de "Guerrae Paz", de Pôrtinari. doados ao edi-Ócio da ONTJ em Nova Iorque, fa» 'zendo de improviso um discurso em"que se referia à importância daobra do artista brasileiro.

E' uma tradição nova que, cm boahora. começa a firmar-se no regimerepublicano e que corresponde aoenorme desenvolvimento dás artesplásticas na atualidade.

O PRESIDENTE E O PINTOR

O presidente luscelirjo Kubitschek-. na abertura, da exposição dc DiCavalcanti, aparecendo o pintor ao lado de sua esposa

O romance deAnuindo Pereira

CARLOS OLIVEIRA

De uma história simples, dessastle aquecer coração de criança, Ar-minrio Pereira extraiu um romanceprimoroso. Chegou-lhe* aos ouvidospelos lábios dc sua velha ama. Aboa mãe-preta Eliza Tereza de Je-sus Hipólito, filha rie escravos, guarriava aquela narrativa de dor e tris-teza. Legou-a ao Scnhorzinho bran-co, contando-a tantas vezes até queéle pudesse recordá-la sempre. 0menino escutava atento e quietai.quieto e espantado. Depois foi vivo:longe do chão da história, em outracidade muito grande c muito bani-Uientn. Nem cancelas, nem junior,tos, nem roças. Cresceu cm tama-nho, cresceu nos estudos. Borboiinho medonho da cidade giganteLutas estudantis, lutas da profissãoVitórias, derrotas, avanços, recuosAfinal, a estabilidade emotiva, Kquilibrio intelectual. Entáo, a históriajá velha como a prota que a contara, boiou nos seus olhos. Guardou;-no peito, como uma prisioneira amiga e amada. Depois começou a vestí-la com a roupagem da sua ric:imaginação. Deu-lhe matiz psicológico, fê-la refletir o drama ria solidão e do desespero. Dilatou-lhe os li-mites, conservando-lhe a pureza. E"a mesma história ria preta Eliza.contada pflo futuroso romancistaAssim nasceu "Açoite", filho dalenda.

Vazado em estilo delicado e ternoonde a linguagem às vezes é popular sem ser vulgar, e às vezes é crudita sem ser rebarbativa. Desde oinicio, nuvens pesadas prenunciamuma tormenta de conflitos. Sentese a cada instante que algo dc gravovai acontecer. Nosso espirito fica desobreaviso. O drama vai sendo ur-dido e as paixões vão se avolumáh-do. O iflão do conto da carochinhavai engrossando. Do seu manso cor-rer passa a um encachneirario queabre caminho no seio da terra, ra=gando-a e abismando-se em doMii\els abruptos. E o demônio se acita, encapelase. agiganta-se e espa-lhs nn casarão da fazenda os malcficios de sua arte. Aquilo vci-a es

condido na pele da madrasta egoista, om cujas entranhas êle afiousecretos punhais. A cólera, o ódio,,;i inveja e o despeito aguçam os ca-ninos e forem às carnes da inocente,negra Fülô, filha do primeiro con-sórcio do Senhor órfã dc mãe, "essanegra Fuló" nào pôde por muitoempo gozar dos afetos paternos.

;'ma nova mulher, branca cie corpo,cio ocupar o casarão solitário. Fu-

!ò foi afastada, para que ali não fi-casse o testemunho da primeira feli-cidade. Ignorada pela nova Sinhá, vi-veu reclusa num lar amigo, até que olai não suportou sua ausência. Pa-ceia quo dava a negrinha à vigo-

tosa Sinhá como criada e compa-ihia, mas eni verdade ia vê-la pelanadriisada como nm ladão que con-cniplasse às escondidas scu mais•aro tesouro. Partilhava scu grandeegrôdo com o velho feitor. Até quemu dia surgiram suspeitas, e a paznõrrèii nos corações dos donos e

OS cômodos da casa-grande.

Conduzido o enredo para o des- ¦>cho dramático; preparado o clima!e tragédia, Armindo Pereira sou-

be conservar o virtuosismo do.s pri-•noiros capítulos, c atingiu o pà;Iótico sem escorrogos ou conces-ões. Essa serenidade no vórtice da

tempestade, essa firmeza de pulsocondutor da narrativa sem adorná-lanas vagas das paixões desencadeadas•>ii nos escolhos das emoções ace»-as, revelam a maturidade do escri-tor sergipano. As seqüências do pen-samonto é clara c sc derrama comouma cascata de espiritualidade. Pas-sagens há que são versículos bfbli-cos torneados em novas palavras defé. O sofrimento da negra Fuló écomovente como o rio Negrinho rioPastoreio, Há uma identidade entreas duas lendárias personagens. Cma,filha dos pampas; nutra, egressa do-ertão nordestino. Ambas, irmã- na,ior e na forma brasileira de sofrer.0 encanto simples da redenção pelahnndade. vale como uma nota desaudade de um mundo que deu lu-gar aos entrechoques raciais.

j 4 ~ PIARIO CARIOCA — Domingo, 1» d. milo d* 1W7—.:S£^,JÇiy ..-f^JJjj^ji^a^y,• :':vV*>£8lje^sj£«? ;. .-

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Fm Chicago já éconhecido omate solúvel

Tendo en, vista o êxito. obtido pelo

"ítand" do Ins- ]

v titulo Nneionnl do Mate, na ;'I; Feira internacional de Co- ;!

mérclo dt No.* Iorque, aPrefelttPB ou Chicago, emniticula.âo cun a Interna-lional Hai-viftpi' Co., convi-dou o comissariado do Bra-sll jun'.«> á Feira para pro-mover, naquele grarid» con-tio Industriei durante 15

dins. distribuições ria bebido.brasileira piepnrndn com

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B ¦B.3K _x\WmM'"'•' _\\_\~"

"tt Wl^^""ÉP^''BÍ^"É?ÍBÉ;^:-i"BL WmMWx\ aifmW xmmfm\ gj^BI __Wm .'-JMrPV[

i^iíwi^yi5S-~-™--"-Si^^ IN JB»- WCT B Wi «MU mi^üãBi;- ¦ --¦ ¦¦ «n: --.^-.~jT^—^==í?=?Tirr:y^-*p~-ê=^:MM*, _¦-—.-,_l_. , ¦_„._...._ -._. tir-.-:--.T.^ --~-.ju_. »...---¦;-;.....-¦ .. .-»r5STr r— r ... _ : . .rs g=r—

COOPERAÇÃO ENTRE 0 INSTITUTONACIONAL DO MATE E 0 S.I.A.

Foi renovado c acordo de di-! ntui Ruralistas, durante M qui!''vtJgaÇftO estabelecido entre o Ins- ! c. INM promoveu a distribuição delinto Nacioral do Mate e o Ml- milhares dc copo? d.i bebida, co-nisterio da Agricultura. Esse con-1 mo rcfrlRerinte

Wmmmm^WffÊ

venlo vem «-.<¦ ,{i0 executado, doscioí 1955, pelo SprvIÇ' de InformaçãoAgrícola, mediante trabalhos edu-

mate so'iiveí Tnl fato, alia- i: cativos e cultutfi.s dc naturezado ao .n'eiéff( de políticos e { | técnica «¦ Jprnallitica.

Além de havei preparado e dis-iribiiido. no at«r passado com

í A CULTURA DA OLIVEIRA EM CAMPOS DO IORDAO -Apresentamos um ramo de oliveira, dc S anos. crescida na localidadedc Campos do fordllo, Listado de São Am/u. Esta cultura propor,ciona uma produção de mais de 100 quilos de frutos por ano. deixai,-do ao agricultor um lucro liquido de (,Y,s 1.000,00 anuais. -~ (fP)

lAÍÍ0ilÍÍf;allÍBl&*&&_______^:::;::-:^

ESTADO DE SÂO PAULONA LAVOURA — Com ,i apro.il> dns frufnV é u 'hr°e;i il««s ramns"

tiuçfio «In inverno, cujos piinicii"« slj figueira sãn, também combatidos,rios ií su vão sentindo, ceurim, |Procede-se d limpe,..! ,i„ pomar, «iu.-i-HKise por completo, .is sementeiras mando..se mi enterrando-.se piulnn-i plantkçSes, escetu pm.i os cereais,,! ilamcntc .is hutus caíiUis pendentes|uc ainda podem ser semeados até "i, bicliaiías. a fim ile e.tterniíhat fn-

i primeira quinzena dó mès. _' bòi« tll'05 focns. Inica.sr a poda Come-i época para iniciar-se a semeadu- i«- a colheita do limili. siciliano Ci-•a do slsal e da vldeira e termina lliem-sc: abacate, báiiana laranja «1-i semeadtir.i da battianbá d.i Alta t.nifiii-estiiçílo, Ittr.gcrina.cravo e ulli*sproçabíina e da cebola, I,impam-se nn-sr ,_ colheita ilo blrib.i.< canaviais para .«

'próxima colhei- bola e fruta de conde.

t.«, e. cm alguns mn-iicípios. i,i i){

Cl 1.1111-

te mês. corta-su a cana. E' dc acon-selhar, no entanto, aue se inicie acolheita em junho,

"Nâo haverá p-"»o fornecedor", escrev,, um técnico,"lucro algum em vender mais Axiia,se, um mês depois, poderá nbier ca-nas mais ricas e mais pesadas"

NAS HORTAS - Inicia-se a se-meadura da abobrinha, mandioqul

NA CRIAÇÃO l-m maio, deveterminai .« desmaina dos poi ros N;«>cjiacões ile pado de curte, as vendaii'v he/err.iil.i para .veria e de nov-lhada destinada i engorda são feitas. geralmente ni s meses de in-

Iridüstribií pi rte-amèrlcanospara coni o male apresen-tado so' a «i ai.s moderna eprática foiT-a industrial, éresultante do_ primeiros es-fòrços Oo INM fa/.endo-serepresentar no certame deNova leque A tição con-Jugadn do Insi.iluto Nneionnldo Mad p dn Comissariadode Feirai r Certames, doMin;sté"io do Trabalho,multo contribuiu para o éxl-to da Iniciativa

CHOTÍCIAS do

Numa fábrica «le juta da ciilaik-d» Umtnll, realizam-se experiênciascom fibras ile bananeiras locais pu-t/i ¦ fabricação de sacas para cereais.Os resnll»i|('s obtidos nns íillinius 6meses foram satisfatórios, produziu-«Iu-sí sacas até com trinta por cen-to ds! fibra de bananeira e cum ein-«pieiita por cento ilcsla fibra com-binada com siçnl, As provas dc lã-bnratório e as práticas demonstramque as sacas são iã" resistentes

quanto as «le jiita.

oviáriosParu o ns nu iu n incs de maio í

dt grande aUvidütít; As frangiu deo meses ou pouco menos cómíçonia pór As poedeirás qnc fi/eram amuda Urdíament< já estio qtia*eprontas para rcenlrar em atividade.0« "vos, nesse mès. devem ser pre-teiul»»s pau íncubnçãòj A van hki >.iile criai iií^tc mès, dc preferência,t.uiln «piauto svj.i possjiel. prende-sc ao filio ile os pintos iá estaremdesenvolvidos no período em une.. "epitelioma conlagioíso" (bonba,pipocai fu.iis intc"vi»i>icnte lü.uycc,

fcntlo o niés cn nue sc iniciaix maior atividade «vícola du ano.

Por oulro lado acha-se em fasede Impressão a secunda eillçfio,atualizada e aujr-éntada, do tra-balho "Cultura e Preparo da et-va-mnte". d, cngenhelro-agrOho-mo Joáo Cfendiac Ferreira Filho,

INCREMENTADA A SUÍNO-CULTURA KM MINAS CIFRAIS

Os serviços df lom<*ni<r da produçffoinlmali rni Minas Oerals* esiRo sendodesenvolvidos «»b o repime do acôid«»,integrado pHa Sécretarln dp Agrlcpltu-ra do Estado c pelo Governo Fèoeraljatra vis da Departamento Nacional daproduçío Anlmalj do Ministério daAgricultura,

Bases serviços articulados estão ob-tendo reaúttadoi su tlsfalÓríos còrn suasatividades vòliadtts' para o melhòraintn-

iipreciAvel aproveitamento lia catódrátic0-ca ENA que percor-; noticias, reportapens e entrevistas I relJ °* F^tHÜW produtores, demo-I Sôbre assuntos variado* o delii- i "ldlimr'nlp r™ c "bjollvo dc reu- '»,, ' " aprimoramento da avlcultura

! lerésse ria economIa*?rv«Awl "lr elementos ntiessárlos x\ atua- ! ¦ f«

""""«..ium. dai paitagens, com-i«ícone un economia eivntella pa-; ii_..gn „UàAo n.,s,v,/.„, i«nv,,óú bate ã erosão, «eicnsai, das Aguai plu-: ia a imprensa e rádio rio Distrito U'*W° Lltana. Também Ei vais v|ai!) n,„ pl;„, prm] d(1 p,.1|Ucnaj Federal e dof Eilhdos, dando, por ! £, ,r,' .f . , de^Viruilio Çorrela:| ,çud»»em destinada a tsrhciiouros pn.

essa forma cobertura às ativlda- ""

| des dos divuisos setores do INM,r SIA tevp oponunidade de rea-

I llzar vários tralialRos fotoKiáfi-

j ços e. tambom, um filme sôbre oiiombate íi lagarta que vinha ata-

rando erva!» sulino., O mate ser- I cidos a ervatei"iis queviu de tema em alRiimas Sema-'também da agricultura.

to dentro em breve

Folhetos d verros. foram fome-

l^riçiUÍ^§

Filho, da série Documentário da I ra animas, bem assim ao incentivo aVida Rural" ehroritrá-Sé nns ofi-1 borlnoculturà dc leii<> t cone, » cru-cinas do IPGE em impressão, j fio «l« eqiiipos e ovirvis, eomo J apl-Hguardando-ie o seu lançamen- cubara.

F.m face ilo exlto do n«Jvo sí*t*ma.tanto % União como o Governo doF.«tado resolveram elevar m luas con-

eilirinm trtbÚfçBef. esiando prevista a »frh> lo-' I lal dt Crt 18.000.000.00 para I9J7. cun-

t ta 12 milhões nn ano passa do.Dfntre »% rrali/acões » que %t rn-

fcrefioii aquele serviço articulado de fo-•tento animal cm 1956 nn tftor da¦uin^ciiltnra, pnde-^e assinalar qtie fo-ram foitas pelos técnicos, 412 visitasa propriedade agrícolas no EJUdoJcom o fim dc estudar r orienta r oscr adores sfthre a melhor forma de•xploaaçSo comercial e Industrial doporco,\ A falta de rações pára atender

H» necessidades dós criadores mineiros,prejudicou os trabalhos mesmo porquea infra de milho no F.siado foi dasmenores tios últimos anos,

Nesse sentido, as autoridades estlmu-taram o interesse dos criadores peloplantio do milho, m.uidioca. CHna •capim, em sti.is propriedades hem co-nv distribuíram 12 v.t(ífies de farelode arroz e niais 3.500 quilos de saisminerais e antibióticos, o que muiíoveto «tentiflr ns efeitos da ansênciade mi!ho no merca do,

l>entre at a! Ivfdades de exionsüo efe-rtvadat. r>odc-sn assinalar a díslrib.'i-(,-io de 3*350 Impressos diversos, foto-sra fias, comunicados técnicos, etc,

Foraní atendidas tambím i 21K con-

Homem ruralterá também seu

lar próprioDenlro do Programa Habitacional Presidente Juseelino Kuo|.

I Ischek, (|tte proporcionará ao trabalhador brasileiro, ainda i>s(»í ano, mais sele mil casas, a Fundação da Casa Popular já iniciou

as preliminares para construção de cem casa nas Cidades de Ara-

garças (Goiás), Vale dos Sonhos, Pindaíba e Xavantina, em M,i|n

j GrossoA providência em favor daquelas localidades resultou de

um pedido feilo pela Fundação Brasil Central ao Presidente daRepública, tendo em vista não apenas a premente necessidade da-

quelas regiões, onde a maioria dos trabalhadores reside ainda em

primitivas palhoças, como também por sc enquadrar no plano jo-vernamental de favorecer meios ao homem rural para adquirir

a baixo custo, a sua casa própria.

PecuáriaVm^SS2aS!ia^Z5Sl^5aaS5a!Cí^ • •-•-••,• ¦ •-••'•••v- • •¦•-•-•-¦-¦.va.vi ¦ uj • ¦-•.•¦•¦•¦•.v.y» ¦ ¦ ¦ - j

0 PLANTIO DA MANDIOCAA niellini época para n plantio. ü« u-gos «levem ser abertos com

lili inaiiilinca nu Eitado (le São Pau stilcndores, sendo geralmente o ej-16 é ilc mcaili.s «le julho a setembro.-!naçamerito e"ire as linhas «ie 1 me-I-:' nes-essiirio plãntar-se sempre de-; tio e 20 centímetros; entre a.pjis «lc boas climas. Entretanto,'[plantas ile 0,-40 a 0.60 cm A pro-p,iilc-se plantar cm tempo seco. fundiilade «le 10 centímetros, «Icven-

1'ambém constitui uma prática, I d., colocar-se as manivas horizontal-medida que se fiV colhendo a man-jmetite nos rêgos, calcándo-ai e co-dioem preparar, isto é, selecionar ; brindo-as com uma boa camada deas uimas (manivas), cm seguida, pro-jlcrrn.ceder ao seu plar.tio em sulcos pré- Antes do plantio, é boa prática |v/a nie nte preparados Colocando-as adubar a t ^ r r ;i * isto ê, distribuir nofjsuitaj de natureza técntco-adminisirahorizontalmente ., uma profundida-líulcoj um pouco ds: adubo quiml-, "»'«<.ue dc 10 centímetros, colocando-as co mi orgânico; neste cuso. c ne-; Rurantt a« rtsltas efetuadas »s pio-•; cohrindo-as com unia boa cnma. lenairin niisiiirar hi-ni fsses feitili. Pr!e<'a<''ída de teira

l*i;iíita-\eOI

A cabra leiteira "Anglo-Nubiana"W resultante de sábios cruz.imcn-

tos da ntibiana com a cabra nativainglesa, como acima di-semos. Estascihrns são grandes c .aliosas pela

isua produi;ã« de bite. Caracterizam-I sj1 por um perfil acentuadams-nteIconve.sO, com as longas, chatas ec-iídas orelhas da niibiana. raça esta«pie predominou no cruzamento.

Produz em nosso meio I i ( litrosde leite diáriamentv- leite êste c"m

[tim teor eleva«lo «ie matéria gorda.Tem provado bem esta raça entre

^ixís. rivalizando com as alpinas já[adaptadas an nosso meio.

Repito aqui. para que b\*m avisa-

dos andem nossos criadores, o c"--\ selho do agrônomo G. Corllet Pi-, i.heiro Jr.: "E' necessário que nossosi criadores especulem bem a orisemIdos caprinos anglo-nuhianos que qui-1 serem adquirir, para nio eomprarrm

j simples mestiços de nuhianos eomi raças indianas apenas notáveis p*ln(tamanho da orelha inculcadns perciiadores desonestos como purit a_>-clo-nuhianos, o que certament-e lli?«

acarretará grandes preiuizos e ei"-sfouente depreciaçío das qu«lidaH»ida raça".

Há, no Brasil, muilos eriatícirM dfraça anglo-nubiana.

boa cam.i- kess.ino misturar bemi 'i'nles com lt teria.

vm covas.

es-.es fcitili-¦ fim de se

mandioca em sulccü) Icvitur ú conl.itn dirclo das manivas'com ess.is substâncias.

r»7.T'*.v.v '¦'¦;¦.',',':Í1

Construção de armazéns e silos

nitalaram-se onze nõcleóiile sulnoctiltor^s tu* tt)nás ('entro, Ma-la. Oeste e Sul dc Minis.

ORGAMIZACAO CÓÒPÉB K"\ IVISTADA TRITICULTURA N\CIOSM.

De acôriln com o P-ino d« ExpÚn-•tão Econômica d;i TritlcuHurí Nacio-nal, i dáiafi do« produtorct de triao¦•s-f.i organizada em bases cooperativa-tu, conforme seus p:opóm*ov p:ira rn*—lhor deferi d.n Interesses desv« ati-s.iljilf ae-i.-,<'a Sesse sentido, o Hrr-s'd»*ttle dn RepdbHca .ip:i>v.indo pro-po*t;i do Ministro úa agricultura. í-ca-hj de crijr a Com ssSo de Orsanlza-çjn ila Tritiei.ltiira Nacional; para prós-vwtiir e comnletar o% trabalhos j.i Ini-cladps r^lo Serviço d** Economfá Ruril,Òralw) qiif* n5õ p"1**!!! recurso* pnra |t.ir*'í.»s dêsse vulto,

A propósito da importante medida, o

Notícias sobre algumas forragens

A ' omissa,i Consultiva «le Arma. publiculo m> Diário Oficial «Ia mes.zens e Silos está convidando, par nia data, prorrogando, até 31 dcnosso Intermédio, os participantes da Idezembro do corrente ano, o prazoConcorrência n. I, deste ano. rcnli- «Ias atividade] da Comissã.i IZspccial I Diretor ü,« Serviço j.- Economia '..Ra-

, , v ,, , ..¦.„!, ,v -, rio, ri» /;u,;1 • " l)o corrente msè, a compa- inctimbida dc promovei os estudos j •'"• ,r- ]";.( Sn"'h Br'"; l:''-'"d" * '.'"-, . Mie. niiaS' >e esi^nae ^ie o tini uc . v . ,. ' .. : prTisn f,«/ *«, iesuintes declaraço«:verno fmaio a setembro), I opo sp,'„, st.Icnlhr0i c.,mém tomar providen- f.cer.eT','¦ _%„su»

scd«- n«. Pr«n;nio «lia reletcntes ao aproveitamento da " _yj, ,]„, , qllr w ,,„,.„, ,, Co.seguem esses munais para a z,,n • t.iin .,.,,;, ^ trabalhos da incubação -'• " M'30 ',or','i- a '"" de ns''1'' enem.i hidráulica das conedeiras do m,„S{1 d, Ontmizac.o ,!., Tcltlcultura

de inwrnad». ondt. na i^imavers natural nu. lieor» começam imensa- t,r * abeitura da prop«ssta que dei- Salto. 1'arcdSo e Funil, no Estada do ; Nacional, ArfSo Instituído p"lo Gotír-menie Ni incubaçáo natural, é ne-¦ xou l'e ^er abeita por terem sido Rip de Janeiro. Ino F«»dfr«' por prop.<si» Ho ministroc-ssário pint«Tr os ciis«"»'s dos ni- ."' respectivos documentos de Ido- , Por aquele ato ptcsMcncia! ficou [ Mario Mehejthtitl, dí«tina-«« > congre

ihos com carboílneo colocar uni "eidude submeti.los x\ «lecisit,, do estabelecido que as despesas decor- '

inseticida na palha e banhar prévia- Minisf-. da Agricultura, como es-, rentes da prorrogação dos trabalhosmente a choca com uma solução de tahelece o parágrafo 1.", (|o art. P, ida referida C«missão verão pagascarrapaticida a fim de evitar ns ''" Edital publicado no Diário Ofi- com o saldo da verba e\istente para

aipo-tronchiido. alface, alho-porrn, Icontinua a"YvtV«Td« Vrnd.ünrda P"*^- N» 'incubaçáo

artificial. deí|Cl»Kde 23/3/57. esse fim, * dúposiçáo do Conselho._„„:.=- .u.-.^:. . .... . ... ' ' "«

vé;se eJjp6r M choci()eiras desmon- E»«« Concorrência refere-se Nacional de Águas e Energia Fie-tadas ao sol. sendo, também- muito'i'ün,t"".'íl> de armazéns e silos, com trica.n-coriiendável banhá-las com uma - .cidade para 2J0 mil .toneladas,solução forte de creolina. para evitar no Paraná, Santa Cataiina e Rio COVSI-RVA, SAI GA F, ÓLEO DF.

Grande ii,, SuL PEIXE NO ESTADO DO RIO

i ,,w,s 'mi- , • i ui ¦unii.-io i, iu- A produçSo He'.conseiva, salga eenraizamento, antvts das primeiras Icóru da cana

'df kefíca

"' miê" „â '»"">' na artificialj devem ser ligeira- VAO REVER A CAPACIDADE óleo de peixe do Estado do Rio «le

geadas a noites frias '

peque,, i,u'st ria fo Li mei,.Io mente banhados em solliçío de cre.- DO PARQUE MOA.GBIRQ aneirp c«>mPreende sardinha prensa.NOS POMARES - Ainda „es,e ^__ki&K?.,_^?L^tiL Una fraca. d». «« POnsersa, prensada e defu

mes. continua.se o combate - .Is

nha, melancia e salsifis. Semeiam. ll,.etem.D,rJ°'-J aprove,..im ao máximose em lugar definitivo: azedinha. bel-

° Pfrln<1° dc nn,-°' abundantes,droega, cebolinha, cenoura, chuchu. NA INDUSTRIALIZAÇÃO — F-'oouve-nabo. fas>a, mostarda, nabo, época de fabricai especialmente ví-pepino, rabanete, rábano. e ..il«i.'rho dc laranja e massa de tomate,Semeiam-.«e em alfobres ou caixões: lou gvléi» do mesmo fruio. Fm mai».

t"aimeirão, chicória, couye-nabo." cou.' I lavoura; iniciada nò it>fs passado,vc-rftbano, repolho branco, tomate ;Do milho, fazem-se fubás, canjicasTermina a semeadura da alcachofra. cahjiqulnha e farinha de milho Con-couve e melno. Transplantam-se as tintia a colheita d., mandioca para . ,mudas de abril, tanto mais cedo o preparo de polvilhos farinha de a íliarr«'ia branca dos pmtinhos. Osquanto possível, para obter o seu i mesa. tàpirica e beiju. Inicia-se o'ov6-'' ,Bnl0 "* inL'"ha«s" naturaf. •

'Cortç da cana ih* açúcar, qne- napequena Indústria, fornece melado,

:;jv'e rapadura, açúcar bruto, aguardentei- vinagre llá bas,ante mel de abe-

aos "pulgões" c á ])1a pnra „ preparo &; pão dc mel. hi-

As "moscas dromel e vinagre de mel.

"cochnnilhas","broca da laranjeira".

AQUÁRIOS ORNAMENTAISVIIí — INSETA

Diptera _— Chirononiidae: Larvas «pie cinco minutos. 0n aié que co-pelas quais os peixes são ávidos.-!hiece a sujar a água. O alimento vi-Criam em matéria orgânica, em dé- vá precisa ser dado sivbreuido nnComposição, o, especialmente, dajinwrno. Daphnias — Larvas deniicrofauna, ní existente, com fer- mosquitos - Tubifex e minhocasmentos. Quando, no inverno, se fazíricadas. devem ser ministradas por-Sentir a falta dos alimentos acim^ime contribuem grandemente para ocitados, pode-se dar aos peixes pc- crescimento rápido dos peixinhos. E'daços_ dc pciTO cru, camaião. fígado preciso sinfonár o sedimento do aquá-de boi, baço, podendo também ser 'iljrio dtt três em três dias, devendo.alimento ministrado aos peixes co- se dar comida quatro vezes ao diaado e picado. Camarões enlatados A luz artificial roricorre para qüetambém po(lcm 5cr ,|:u|os n()s peixe5 0s peixes sc alimentem á noite. Oscom vantagem, „o inwrno. Unia peixes assim tratados, sofrem, quan-vez, «lata aberta p0de o camaião do voltam a«- tratamento coniuniser conservado fora da mesma, ngeladeira, até cinco dias. F.sses r.limentos podem ser' dados aoj peixes ;!•• limpeza apurada, rigorosa. Paraamarrados c suspensos dentro da o resultado mais intenso, mãlotágua. sendo que, assim, podem per-1quantidade de alimenta vivo devemanecer na água p.-r mais tempo sei usada.

Convém pintar as madeiras com O Diretor do Serviço de Expansüo mada e salgada: filé de sardinha.csrbolfneo O piso desv ser de tela do Trigu, do Ministério da Agricul- óleo de cação, óleo de peixe, peixedí arame e os comedouroj precisam tura, expediu portaria* designando em conserva e peixe salgado,estar do lado de fora. livres da de- «Ss componentes das quatro subco- i F.m 1955 — informa o Serviço delecSo dos pintos. missões revisbras da capacidade do [Estatística da Produção, do Minis-

Na criação natural, as chocas de- parque n.oageiro nacional. :tério d.i Agricultura — os rrsiiores¦vem estar soltas com os pintos e Integiain-nas trp:c>entantes do algnnsmos nssim se cJ.T*'ficavam:nunca piêsas em casinhas o,, jaio. referido Serviço e dos .Sindicatos dás (sardinha em conserva, 14.451 tone-las que .servem unicamente para per- Industrias de Trigo. [I.ulas, no valor de OS 351,105.540,00,noiiar. e devem, também, ser pintadas sardinha salgada. 5.577 toneladas, nocom carbolíneo Quando as chocas APROVEITAMENTO OF I SIR. valot de CrJ 6.342.000,00; peixe sal.(iciún de din eníerrf.djis em gaiola. GIA HID.RAUL1ÇÃ NO ESTADO Igado, 601,500 quilos, no valor «Iraumenta a "coccidio«"- nos pi.-.ti.s. DO RIO CrS 4.SI l.OOO.OO; sardinha prensada,

,, .:—__.»_»^^«... .- 5S0.4M) quilos, nn s.ilor de CrÇO Presidente da Republica assi- 'x.K94.MI0,OO: sardinha prensada e-de.

0 nou, na Pasta da Agricultura, o De- fumada. 555.788 quilos, no valor decreto n 41.499, de 15 do corrente, Cri 4 I5S.W0.0O.convém

CALDii BORDALESAA calda bot'da'«sp tpm sido, hA

lri Por unia a-eracão interna: 21) cerca dP meio sécu'0, o elementoPela alimentação freqüente: 3?.) Pe- bA^ico do dcfpsi> das plantas con-

tra um gravdn rúmero de Inse-tos e a eraude maioria dos fun-gos qup ati, ani os vegetais, Ge-talniente, emp.ega-se uma so-

ísaberT^] exposição florestal norio grande do norte

NATAL i.siA' — Vem obtendo manifestado su* boa Impressãosucesso a E\po.-«i(:iiii de Kducaçno « propósito oo certame e do am-Florestal p&troc nnda pelo Mi-t.istérlo d-< AgíiRUittirft, e queconstituiu " ninicc inicial dos

i trabalhos j« rèfòrestamento dnszonas áridas d,, B'o Grande do

biente rjãra os trabalhos flores-tais.

"B«isqUM rt» Amizade"

liar em coopcMttvas n* tritictiltofesnaclonAts. *«il coük» »*• ir?, há b^m

! \\n\ trí* lustro ii com o íeior M.nr.*Um\£* r^^ ComfJtilo á* OrBAhíznçSo

\ Cnop^ritiTi dot Prorfutorf» ilp Nídtf,I q»f ofrrecru rMtiltado^ tSa r-1*'1!*^.

K íicrric«nw o v. Jo«é Smtth Brai:O referido órrfo, que nSa chetta

; a Kr umi rvpartiç5ot um dípírtamcn-tot umi HItUSo ou um ktvÍço, !onsede trr ffnalldndès burocrática5, tem co-

I mo **cApo aítwr, durante ilpum tem-p*i. no «ítor trifo, prnmovenii-i 1 f>r_gJtlÜZaçSpi ffccattzando r orienta ndoai ccv>rvrativai da e%pt<,r. tendendo

í s natural extínçlOi autm que as alu-< úixxin*. sociedadei dr aluda mútua e.it*-i iam em condtçfies dí constituir suas: ífe deraçfies.

Seu papel — assttcrOU - ní«t t*p.rprn.1 Sitia, nem intervtncfonúta, esim de or(?ntas"5o, pretenJendo coor-

I donar atMdades dispersas cm diverso»i vtore* ti-i Min ttérto d a agricultura,

como se^am o Sírv iço de ExpansSõ doj rriRo< o Seryiço à* Hcotionita Rural, a

r»>mi«So rornulíiTi dr Armazéns *! Silos p i*tnre« OUtrOS da administra-I ç5o, UmWm llfftdoi; direta ou indi-, retamente, ,1 campanha de eipansãni do trigo.

Por AUlmOi acentuou o diretor do, S F R.:

o* ire? bilhões o> sua dotação,provfnienies do< ágios, terão aplictçlo

; itsorpsamfníf #mpr«a«itj «i«- acordo| enm a loula^io fsprclficn q»«i insti.: lulu iqurla trlbunçjo.

Ademais, n*«i representam despesas inJo comp<-n«»ít>s r, sim, aplieaçUn df irecursos que nova men te reverteria às 1su.is fontes de nritens, paru .uitrai apli- :caçfles,

NOVOS ESTUDOS PARA ACARTA DE PESCA DO BRASIL !

Com a coiabblRCfto do técnico!i.a FAO sr Fim- De Volt, o Mi-

'.

nisterio da Agricultura atravésda Divisáo oe Cace » Pesca, rea-jiaou um plano d.' estudos de bio-

A verdura está para o herbívoroassim com» 0 leite está para ascrianças: é indispensável c o maisperfeito alimento. A não ser i-atnse lães, todos os outros animais dac-iaçã.> econômica reclamam verdü-rt >t.i sua alimentação.

Iodos os capins sc equivalem. des-«Ir que se emparem no mesmo es-tud» «lv «'erdura Entretant ¦ ne-nhu ma forra gem varia mais, na suaCompOstç5o c valor nutritivo, doque os capins t i>iuras ram.içens.qltandò sc comparam eni idades dí-ferentes.

Quando bem verdes, f''rm;im saisnutritivos. proteínas, vitaminas eenersénic"s nas proporções adequa-das is exigências nutritivas de umaboa produção.

Apenas o caso de altas produçõesreclama prnp.vçiVs diferentes.

Passado este período, iodos elesvão perdemlo a riqueza, enceto emenergenicós, pelo que v5o ficando

mais apropriados it engorda do» ru-niinantes e eqüinos. Continuando imaturidade, continua a diminuicl*dí sua nutribilidade, inclusive d-«

'enerpènicos, ati ou», uma ve? m>-duros, não se prestam mais senão

icomo lastro alimentar, sem nutribi-[lidade alguma.

Entretanto, o feno destas verdu-iras, fenadas por ocasião de sua ri-'qi:e_M, conserva seu valor e consti[tuJ o mais econftmico recurso for-r.ipeiro das fazendas, nos períodos

;eir. que as capineiras leguminosas e:p^stos perdem'a verdura convenienic.

As capineiras e os líjtumino<ossâo recursos inestimáveis, visto que

!ali o controle das verduras é niii)! fácil por meio de corte e trato<especiais.

Assim sendo. vê-«e qui" econAiri.co se torna o emprego dns sejn-

Ideiras, fenadeiras nos casos de jran-j des rehanhos. (C-ilnhoraoão MFÇ-BI.A).

CIRCUNSTÂNCIAS QUE FAVORECEiVOU ENTRAVAM OS ODORES

Todas as matérias gordurosasconservam bem os odores. Por issoa pele e os cabelos do homem, quecontém gi-irdura, guardam o odor es-

pecial a cada um, e transmitem êsseodor aos objetos ou coisas com .nsquais tiver contato. Quanto maisprolongado for o contato, ttciís du-raseis e mais fortes «erão as impres-soes odoríferaj transmitidas. Umhomem, quando marcha, deixa, nochão e no ar os seus odores, queseião mais fortes no ponto em queparar momentaneamente, ou se seri-tar para descansar. A natureza doteneno (duro ou permeável! suaexposição ao sol ou ao vento sáofatores que podem aumentar ou di-miniiil a duração do tempo de per-sNtència doi odores, deixando ounáo a pista perceptível ao faro do

tMS "*%%

Kacoiirou a melhor receptivi-j loBia àe pesca ci tainha na La

A NEWCASTÜ NOS PERUS EOUTRAS AVES E PÁSSAROS

» maioria dos -nsos. sendo, no]S™__''"^^.^HSíf!?.1:'9-1!'!?' oac|f » suetstft., rio agVónomo |«"R_ dos Patos. * Um de determi-

Nas cnsçoe.s du perus, a doença i para a das galinhas, on mais gra.da Newcastle pode surgir coni i Ve! pvln sua interrupção por tempomesma gravidade relatada paia a da (mais prolongado,galinhas. Os sintomas sã,, 0s mes- N.is demais ave< r pássaro* t,mos, embora não tão pronunciados, Idcença tem siilu registrada com aA forma respiratória é a mais fre- observação de acidentes parulítico.quente, sendo, ás vtzej, inexistentes Ida; asas (dificuldade., ou impossibiquaisquer manirest^ções de lesão do lidade de vôo).si'.tema nervoso. O lorclmlc e a pa. ! A doença nos' pássaros e aves. con-rílisia das asas e patas são escepcio- tudo. cnigc a verificação ou isola-r.ais. Um sinal alarmante, ao mesmu Imínto do vírus oü provas lahorato-tempo 011 não em que ocorrem per- riais específicas.turbações respiratórias cru lotes «)«

' A

perus criados cm regiões onde csis :vôo lisie «mi tipnte a Newrastle, é a balsa do cJn- , área infccmda è sempre perigosa,sumo de raçBes. !p0is. mesmo que r.Iri se contaminem

Os efeitos sóhrc a poSluia dai |podem espalhai o v(ru«, mecânica,peruas são os mesmos Já assinalado) mente,

lução a 1 prr cn to que satisfaz , "»'"' "'

» maioria los -nsos, sendo, no ;>ul'r-entanto necs-saua uma concen-¦':ZBda "° d'" *' próximo passa- TimoU,0 Frí.nki,,, do Ministério "«» densidade do, cardumes da-

tracfir, mni<«'fort- «le 1 5 a 2 por ! (1t\ sob a Pfeslü.taolfl do gover- da Agricultura oferecida ao ! W*** espécie. Sfgundo informa-

cento em zfhaj muito temidas « ! «ador DinaMe ^ariz^ achanUo-se Tourlng Clube do Rio Grande do : <*« recebidss. JÁ foram marca- (chuvosas A calda bordalésa exi- i presente os srs. David Azambuja. : No,te. para a cr.ação na capital ! <*<* ma^ df mi exemplares déj

o «mprego oe pulverizadores dlret,0r do Serv co Florestal Fe- l c „0 |nterior nr pequenos bos- j tainhas paru o íelerido estudo. O ,os \le rradt-.-a ou de metal i 0f',nl- e, ? P'efp'ilo Djalma Mara- '

0„PS com „ cenominaçfto de M' Plnn De VoU- regressando da 'Keleitostntirorros:vi terdo. de preferín-cia. um agUsdo, para manter amistura em suspensfto.

Poria so nrrnnmr 100 litros rie «r»'"""' « me uç.vciuu uuinui

J™*£i$&"w™J& se! ! iri^ceh^ K7iI^c,íekRPr«;b Mguinte modo: separa-se. primei- ;

« • Jus«Uno Kub. schek e o M

ilhão, alóm cxt 0ÚtrM> autoridadesA exposlcfto .via encerrada no

ma 1 de iutilio próximo, em so-lenidade a qup dcverSo compa-

cá',MI-

.amente o matt-al necessário: 1 "ji1™' hri," .ABr,cl:,tur"- sr' Mario

J.5 kg de ca! Vivgem- 1 kg de Meneghetti

sulfato de .-«bre: 1 tina com ca- 1 No discurso que pronunciou napacidade dP «00 litros; 1 tina com festa de ins'alai,fo o diretor docapacidade de b" litros; 100 li- Serviço Plorpstai dissertou sôbre

presensa d., qualquer ase da 'ros dágua j as diretrizes adothdas pelo Minis-de pássaro em | Na tina menor colocamos 50 t.érí° d" A?ricuHura em relação

_ ,, í fcO problema do reflorestamentolitros dágua Fazendo um saqui- f presen.aç5l d(. nossns mRtMi vlnho de pano, ne'e colocamos o

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sulfato de cobre d kg>, que é

colocado dentro i.água para dis-

solver. P*rn aprissar a dissolu-çáo. agita-s« o saquinho de vesiem quando Em outro recipiente,coloca-se a cal vagem, molhan-do-a com um pcuco dágua paraoue se decon.ponl a Pouco a pou-to, adiciona se » água até com-pletar 50 Ut- os, formando-se, en-táo, uma calda leiiosa uniformee «em resíduos. Em seguida, adi-ciona-se a IjOluçao de sulfato decobre ao ieite dt cal, pouco apouco, s sen-pre mexendo. Ao secolocar a cf.ldn no pulverizadorceve-se ruá la usra evitar queentupa o oi''veii7fldor iMESBLA— Agrícola'

sando dar encaminhamento defl-r.itivo ás difleu oade.s já secula-re.« do oaís O si David Azam-buja já re? essuu ao Rio, tendo

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O MUCUS DA

ASMADISSOLVIDORAPIDAMENTE

Os Ainquci rfeseaperadoreB e v(o-lehtot dn a.hum e hronqulte enve-tienarri o oi-Knnlsmo, minam a e-nerslii, airtilnnm * saúde e debllt-tam o cora Ç Ao. Km .1 minutos, M«n.da co, no vu fórmula médica, oo-nicça a circular >j«i «angu**, dornl-nando rapidamente os ataquea.pôad-8 o primeiro dia comera a de*paparecer a. «llflriilitnde pm re-ulrnre volta o sono repnrador. Tudo oque se faz necessária é tomar 2pastilha* «Ií Mendaco à» refel-çrtpi, e n«-arik aliviado da mn» oubronquitp A açilo £ multo rápidamr>ino que se trate de rasos re-hftdes e antigos Mandaco temtido tanto £xllo que sc ofereça coma Rarnntia de dar ao paciente res-plraçiio livre «> fá<-ll ra|>ldam*ntír complrtn alivio do sotrlmínto da«umn rm poucos dias. Pe«;a Man.riaco, boje mesmo, em qualquerlarmArla A. nossa (aranlia i •sua maior proteção

cidade do Rio Grande a bordorin tmiiieir-. "Amaral

Peixoto". )emprestada pela Fundaçfto do jAbrigo rtristo Recentor prosseRtie jtambém na..* pi-fquLsas da pwca !de sardinha no litora! rio Estado :do Rio e SSo Paulo, utilizando

'

um apnrelhs stiptrsônico moder- ;ro. A Fund.çfto Cristo Redentor !tacilltou alf-m r.n barco, umai'éde de traina e o pessoal neees- Isário à reai-,-aç*o do.« trabalhos.O objetivo dessas pesquisa* é a ,«.rganizaçfto de curtas de pesca ,para nvlhor orientar nossos pes- ;ia riores.

cnsn titusi * xj> e< lalli odo há 25 anal

T«.«, *3-raas • 23-1063 - Sio

[ção. Um» chuva fraca » i umdiH?são ordinKriamente favoráveis «o

(mecanismo do odor. Sígundo o» en-saios mais recentts, mesmo em con.

Idiç5es favoráveis a maior parte daspist.is frias de mais de 4S horas, nüo

Idesprendem emanaçiVs que permitami a um cão segui-las.

Significativo estímuloa um agricultor

paulistal'ma stande « modírn* chiciri |M-

í rt a produçJo, íobr^tudo A* frutt< i*' m«a, étti !»*nHo orínnirRda no mu-j niclpio paulista Ar. P.ndimon!uiH«M.j por um moUfo puratncntQ acidental.

O local fra «ma telha pulajem ilj 250 hretare^, e *m proprietário, d*i-; ItostAso com o mau «spectn do Jtid^! quí1 nfU vivia, loHcttou i PitruHi* M«-| tomícínizada, mantida pelo MIaiftéric

da Agricultura no tizinhn miiTiirípiP; d« Taubaií, qu* lh* pr?para«e ](X> b^c-i tarís para > formaçSo ne um pss">: melhor.

O irnbalho foi ffito, ile acordo eom; ai exigências da natureza do terreno *

.ia rcniSo, sfja com terractanwnto <H<I sneostas é preparo de barraacni par».| a retenção da ãgua necessária a Irri-| aacã'-», E, como conseqüência, o pro-

prierário da fazenda v.u-<e c4QttmpU*do com n prime.ro prêmio rfo cARCUftOanual de cotiservaçSo do lOlo; no V*-Ie ,io Paraíba.

Entusiasmado por êsse estímulo penque não contava, o proprietário »mapreço, o sr. Fernanáo de Alencar Pm-to, um cearense que <*¦ fêr. comercian»te na capital paulista, roolTeu trani-formar a "Heia Vlsia" em a!»o di|-no Jo nome que usa: contratou coma Punilha Mommecanizada dr Tau.ha«í o preparo do resro da arfa d«fazenda r com um agrônomo parti-cular para a parif de plani:0, », »!«todos os trabalhos, ettí inverrendo cêf-ca de 12 milhisej de cruieirot.

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: relativo repousu Convém, pois,'¦ deixá-liVR en. paj * deve o api-

; cultor aproveitar o ensejo parai nar boa ordem a. apiário.

Devem se «faítados os lnlmi-! gog das abelha» r capinadas as.ervas que n»sce«-t-m Junto a.s col-I meias. Verlf «-a-.se se há falta dealimento P caso isso ae dê, devem

I ser fornecidos tavos de mel. HTj até índisperfáve, este mès, ini-| ciar a alimentarão estimulante

ua.s abelhasDurante o tempo ainda dispo-

nível dever* o apicultor aprovei-tar as oficinas, preparando o ma-teria I.

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Domingo, 19 da maio da 1957 — DIÁRIO CARIOCA — S

TURISMO NO BRASIL E NO MUNDOfaaaa. Tmmm^mmmmm^míl^m^^*^mst^*amaÊmm*mm

fHI HaHHfe^Klu^H eSSÍll^^' -.<*>' »' :v:-y*_í_^^wSí«fá_í

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PROPAGANDA PARA ASESTÂNCIAS HIDR0-

MINERAISConta o hiasil com nma

rede dr preciosas eatànciaahidriimii,er?ís alguma* de-las |á ti'Hdu tnnalmente in-logradas no conceito piibll-Cn «t p\ncucilas pnr gran-n> número dc forasteiros,Outras porem rontlnnrmabandonadas pelos rlsIUn-lea e stem gunlqner propa-fanda Inter. ssante nos irran-doa centros dr, pais, enquan-lo nãn f,o»3sm fastê-la Iam-bém pelo esrlerlor

Os prefeitos e atitorlriislPsmunicipais, em ron.lnnlo. nnsenarad-mertr. derem dedi-car suas, atenções para asmagnífica; -'t?nelas hldro-minerai» brasileiras, promo.s-endo uma |'r nac-.nda acer-tada e rr.ntiniiada

No memento planeja-se arealização <n, V ConjrressoBrasileiro de Turismo na ci-dade dr Caxambu e, portan-to, será uma excelente opor-liinHr.de do. repreaentintesjde todas as estâncias hldro-minerais e>ni,f-aternluirem-se em <òrn>» do palpitanteassunte r traçarem normasobjetiva» efV.ar.es e enitrrn-decedor.s i'a. riquezas dosolo nrdonn1

Hidrologia e Climatologiapara o turismo brasileiroO pretendido Instituto de Hidrologia e Climatologia de Minas j

T.erals, órgáo autAnomo, constituído pelo sistema colegiado, atra- jvés de técnicos nas matérias, será o imprescindível élo de efi- iciente ligação entre as estâncias e o Govorno do Kstado. Estas !declarações foram prestadas pelo conhecido médico da cidade de ICaxambu, dr. Lysandro Guimarães, Interessado que está no de-senvolvlmento turístico não sõ naquele municipio, como tambémnm São Lourenço, t.amhari, Camhuquirn, Araxá r Poços de Caldas.

IMPRESSIONANTES ATRAÇÕES BAIANAS - Na arquitetura<¦> nr..«<ns antepassados, a Cidade do Salvador, na B.ihia. ofereceaoa estudiosos e aos turistas em geral uni volumosa patrimônio dignodl toda admira\.\o. Nas dezenas dc igreias baianas, artistas dc valo-rr-' extraordinários deixaram obras dc bele:a incomPnrdvel. — Naftitò um aspecto do pátio interno do Convento rio» São Francisco,

na capital da Bahia. ¦- (Foto ESSO)

REUNIÀO-AIMÒCO DA ABIHs». quarta-feira, s do corrente •<

l.sooiAçSa Bmsllçirí dn lnrtíUr'n díHoltííj realizou no Hotel Seírâdori"4- ghi ,tnd Dr>) d seu fllmftco men,ti Num anibierut de mtc.r., cordi*.Iijiie. o* proprietários J >s p Ír?c;paisttübeJe.imí ntos hoteleiros deita ca pi.

-«colheram : nnibtm diversos con vi.dsdo« e*pcciaís e jom -'i<; .*• dos ns-um*

• turísticos da imprenv:» cariocal ^-^m d« palavra oss rs Fui! .*. I ou,riitço de Sousa, Diretor Replonil d.AniH, que fí/ as primeiraj spresenri.

<¦'*¦?. e deu an boas-vindas aos preicn.lei Cotíntho «ie Arruda FalcSo, Pre-

"¦ e dn eníjtl*de. que secund u oirtí eo!eps n-.s «presen içôes, demorart.c*.*e em e!oj;osas referências ao depu.tldr Ernesto OtirRfl Valente, da V_«mbléla l.eai«!«i v» <ir> Ceará; Rívs-*.*" s C&etthn d« Silva, Pr«i:dcnte doConselho rie 1 urismo da Confederaç, So^ícional do Gpmércln e ao cel Sair *»Rft*», P*evidente fio Automóvel Clubet',o Brasi). Fm seguida, discursaram o*

-r«. depu tido Gurficl Valente, que lèzveemente apelo no sentido de que sej'trcüu/.do o preço rto uas bul anoi noCeará; José Marco. Oreior do Sei rn.dor, que agradeceu a*» bo.»*» referenciasa.) seu hotel e no se.vivo «present \úo*.Amücai Períínitcíro, {jtscórretido sôh.-eai eXcelerríCf qualidade ri.i áhiih ioda.tad* de Pá dita e a necessidade de «fuaproveitamen o comercial; Ismael \t i_r;.i GuimarScs. que ria firmou o *.*»ipropósito de tra hulha r pela ABIH et nibt-m a presenI indo siu? iie«r>ed.d-<por íítaí de partida pat*n Portusal,ontle vji em vi<ita a í«mi!i*re? seus;RiVridAviii C. da S Iví que disse d» ne.cessídade de um enírowmeno entre oConselho rir Vtirijmn e « ARtH r potrim, o Jornalista Fernando Hupsel drOliveira, Vlce.-Preiidente ,1" Associa.\-So Bi-jsürirj dc Jrirn Hjt»» t Pscritn.ir» dt Turismo lABRA.IF.il. ,e-,.1r.Cendo em nome df*.* entidade a co:^di«I acolhida e a compreentãr- d« cias»se hoteleira do ri lor e rios hnr\% pro*prtsítos da imprensa e*peci"s!trad-»_

CAMINHA 0 BRASIL PARA0 TURISMO

Embora eom Brande arraso, o Qo-vêrno eonclulu o' edifício destinado aofuturo Hctel -ías Cataratas; com o qu-colocsrii > irltniraçSo d» mr oniis e«stranueiros, amante* ri* belízas n^ -tnrsis. «s famojss OtKrfs» dr I('JlfU,,tm dnv.l», »» mais h'lns di mundo,Conio já se sabf. o arrendam^n^ dnmonumental hOr*l foi adjudicado a umafirma eípeciahzari* rm hotelaria dosr. .Vbfrto Bianchl, eonh-cino plõhet*tf, *»m Iniclativíj turísticas, F.s«a pro.vldênel» oflctsl, de qur derrmos nosfelicitar, valrri por c^rto pe'i cria-cio do mais importante - centro lurís-tico nac:onal e mesmo jul-amfrlcartONa oplniio dc técnicos na niaU'ri.i,o futurfjjo estabelecimento assepirari aoPaf». pnsiçSo df relevo no lurlsmo ui-terno c et terno, atraindo visitantesdf toda parte, os quais encontrarãoem Iguaçu o nuns completo conjuntodc belezas naturais. A Realtour, quebem sr n^nu.-a co um propulsora doturismo, poi seu d retor, sr. Sandrartferecsii ao sr. Alberto R*»nchi t \su:i i.*spòsn confortável "convalr", queo* irn nsporrará,' acompanhados do rt*1-enrador Atmasto Rit tejicourt, aqurt^ lo-cálfdadei oonilnjro prn-i mo, aonde vã-.vsrificül i« n^ceís-deíde* artísticas ehoteleiras p^r^ a próxima Instalaçãoilo noi'n r*' .Ahí-Ics-im^ti-o.

"SHOPPING NEWS" TEMNOVA DIREÇÃO

As.íümfu a superintendência d«"Shoppsní \>-fp«" dfsta cupital. r> nos-so confrade Elpidio Rfs que. p-^r êltemntnr, promete efetuar novoi milho,.r*mftrtos naquele conceitua do «emana.ro carioca A^el^mot mu*.t« felicidrt-oc* ao h-!'hin;e jornalista nesta lunnova Envestidura em pw] do enir< n.dec. mento dt imp**.*n«a hrjstle:ra.

Prosscgiiindn, o representant»í ca-sambiienst, explicou que o Institutohí» Hidrologit • Climatologia dtMinas Gersis, baseado n» Lei n.: isfil dr 3 de dezembro de 1955,que. regulamenta o Arl. 13.». pari-atafo Á* da Constitu cio Federal,nrc\e. as aspirações daquíles qinptetendem o progresso das nossa»,tvgióes hidrominerais e climáticas.

Em vista de Minas Girais ser umdos Estados hrasileims onde as es»tànctas tím uma autonomia políii-cr,-adminr.trativa. pnit estas pas-•aram a ter o seu Governo prôprincom prefeitos eleitos pelo povo, oInstituto será o organismo ideal,porque pumoiirl melhor entro,n.«amtnto entr; o fider Público F.s.tedual e os das munioipslidadrs

«em ferir os princípios da aulonomia dos municípios. Declarou, tam»hím, o dr. I.ysandrn que ê instamente êste o pensamento do Go.vernador Bias Fortes, nue mostrou-se inteiramente favorável á criaçãodo IHCMG Aliás - acentuou „drdarante - 0 organismo em pm-leto aseemelha-«e a muitos outrosonde se verificam os melhores rc-niltados obtidos par» todos os .«eusermponentes.

n Instituto, como planejado'» ser*constituído pelos reprensentaniesdas estâncias (inclusive técnicos emclimatologia e ern encenhaiia hl-d-áiilical • que formarão o Con-selho Diretor. Além dtssv. Conselho,haVefí lambem um Conselho Ext-cutlvo. ottc eijuivalerá a atual Di-

'visjn dr Estância. Corisepuènte-mtnte, p-ir intermédio do IHCMti^s estüncia.s pidcrão assinar COnyè»mos com o Estado e fajfr emitit

.melhor as sua1, reivindicsçõfs aoGoverno Estídunl. cm benefícioportanto, de todas as ifeiõfs hidrominerais e climáticas mineras.

PASSEIO PELO RIOCtr>M>F E f\o DF AÇÚCAR -

O. vis,Umes da Cidade M:,rasilhos.ipoderio d.-!'Ci«r um lindo passe- ,, comdur.scJo it--".*•¦'* S horas, seguindo "rni.-ir.i que aqui apresentamos, pauser Wo d» automóvel!

Vvmids Ro Branco, Av, Presidente\ aijas Praça da República, V|« Jsit>»d, l.apa. Ru» do r.-fr (Pa'lcio Prr-lldenclal), Ru« Paissandu. Rua Taranl,Rna Sl-i ri»men:f. Judioi BotUnlcoms,t.i, Jns-key riub Brasileiro (visi-ta), Parque da Cidade (visita ap mu-seu), l.aira Rodrigo i* Freitas, Pm"do I.ebloa, Praia d» leaorma. Praude ropir.bana, Asenida Pa.ieir. Ur-cá, Pâo de Afrl-ar 'ascínslo pelo hon-KülhO), Traii d«" Rotifos". Pr^ii no^'.ament<,. Jardim d. CViSria, Pias'»Paris • Armili R « granc.i iRDli

Finalizando, reafirmou o dr. I.y-Mniírn Guimarães: esclarecidos fi-cam, poi», os patrióticos, democrá-ticos e progressistas ideais dos quedesciam realmente o engrandecuwsnti, das valorosas estaçúcs aquáticase climática» brasileiras, todas pu.-íu.doras de inestimáviis valores te-tapêuticos e lurlstifos, mas, infeti?-mente ainda mal compreendidas e«em o nniparu condigno, Portanto,«. Instituiu em causa será a soluçáJde agrado de todos os bons brasilei-ros e, principalmente, daqueles quedesejam a formação do lesilimo tu-lismo interno e esterno do nossopais".

TURISMO NO BRASILE NO MUNDO

II Domingos

CENTRO DOS EXCURSIO-NISTAS

O prõgrims de exrurs6*s do Centrorío« EJtCÜrsíon Stai marca par» *fte fimd» srmina: P.ro do Befja-Flor (Tere-sóp-ihsi. direçSr» de Catlos Gérln Is-nird; ho|e: P»dra Redonda llnhomi-rim. R. rio Rio). HireçHo de Jos* PanoDertoni; r Bico do Papajtsío fcimlnha-

• da lese. r);s;riio Federali, direção de| Álvaro Ro,ail.,s Fernandes e Augits-

t,T Ro-índas. ExciinlO r^er^míndada ainiciantes no Eacursionismo.

Par/ a prôxitija semana, o IVoarta-¦ monto Técnico promoverá: Sábado: —

j V|*ÍU ao Museu Nacional (primeira deI unia série de eiu-iirsSes culturais am

Miueús cariocas) direçlo d; Jorge Spc-cale. Encontro às U hori<, em fren-

! te ao Museu, n.» Quinta d* Boa Vis-i t.». Será cleerone o prof. \'ttei StC-

ssiurslsy, do Serviço de r.stensãn Cu.tn-;• r:il do M.E.C., p-ideiislo paru.ip^r di' vUira »'(adi lAda* *<« pttioaa tnler«*<-, ia i,t»-; domingo; Aauih bj do lnhíi-',

|tií («calada d-r «ejíimdo crau). «t-r*-| çâo rie M.lioii Máti.» R"s»i c Jessé Fer-

reira; TrgvMsía PetrdpoUi *: Vtât-!I (caminhada pesada). diréçSo de Alu*»

Alves Corria,

TURISMO BAIANO VISITAPORTUGAL

D Prefeiio de Salvador, «r. HelloMachadOi e**â realizando »m* mhtu;ciosa \i«i'a aft« ponto* de «rricAe« tU-rístic*t de Porrutal, eojherklo certimen,te ou rm.orei eaclarKlmentos lAWrt e«faadiantada (nddstrlj nas \trra% portu.fulta*. Vn di» 9, o pre-fer-o bslano *"•-i im» Sa/arí R•«t«'h-i Ateabiç» eÓbidos (ANI).

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Wã w Mim*'.sith'':?¦• '" para entrega das chaves!

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PRINCESADOS CRISTAISAproveite os últimos dias da

liquidação final da Princesa

dos Cristais, para demolição

do prédio, onde surgirá ma-

gestoso edificio.

Valioso estoque de cristais, louças, faianças,

porcelanas finíssimas, talheres, belos e ricos

artigos para presente.

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JÊZT~ e T=masc=ã&&

Festivais emCampos do Jordão

O e«lenrl»rifi toristlrei 4*; r«mp»si d. .loidào, mgani-

!; gado pela DM-TIR (Direi*-ria Municipal de> Tariimo),pr«pe»relr,n« «Iraçõeg para *>%visitante, tntfua na mesiesi, elejaneiro » rle/embro Fm Ju-lhe», peir exekrplo, *erá apre-sentada a trhdlnlnnal "Fea-ta Felrirlricv do inTerno";•m ««lembro a 'Festla Tri-maveri'1' f "Ftoraelg naaSerraa" em marco "FeM»ita Maní « t ama tal jorrte-neti«e. Cnnrem asalnalar au»og fnlgurdo. ri, Mima, riia-»e «no caqiaela elrlarle eon-

i nui-taram n primeiro lufarentie ledo. o< riemet^ riointerior do Pgtarln dr SÃ"Paulo.

O nta Tt'K elt Campcg rinlordá,, eatá aaaim dlrirldo:-Preaidente, se laeque. Per-ro;; Diretor superintenden-te, dr i»aai»im Corrêa Cln-tra. e Seerrtario ar. Ara-kaki *,r>ka/i Oa intereaaa-doa na; rl«i«n«nes e infor-

mae.óes tu»íaticaa naquelemunicipio poderio reeeherna DM-TIIA todog oa ea-clareeim-nio» sobre prameios,riaitaeõesi, alijamentos emhotéis, prngiama» daa fea-tas, apreaeniarões aoeiaisete.

a>0s»s0s0s*\*sa9sa*0s»sa*s»*a^0^sa>sa>s^*^

FEIRA DO PRESUNTOEm Paru terá lugai a iradieioewl .

"Feira do Preiunto". que é. ao me.mo Itempo, uma pitoresca "Feire am Pu-jctt". e»ade tudo pode itr comp:•»«>. idesde o pre»o «i* gíladeiriS. eiuadrss. |r.rro» etc. A Feira do Presunto i ove-dadetro dnminin da tilaichiria. ajue iaoresent» a P oduçgo de iodas a, pro»«•In.í-s: "^ndouille d« Vire", prs. !sumo de Bavonne. "noi^" d' Liio-;porco de Aurergae, "rilett.es" de |lour?. "ínifi grai" do Per:eo:*d, apre.sentados dt maneira pirt:ru'«rmrnifatraente, e oue <*» visitante pode p.o.var à vontade (STF).

A SEMANA DA ROSAF.nlre 13 e 29 de Iunho rindoura.

«eri realiz da na Ssilç* a trídicion,;"Semana da Ro.a". Nessa ocasilo. rea.liíir-sc.S o grande Concurso Interna.cional dai Somi. no ouil <rrl pro.clamada a n»»a Rosa de 1*57 Alémd: multa] outras atrjçAes. t»,ve:á Ira.heii um Conai-so de F'er5oc':i *.uv»_bllfutica - e*ne.á^:u!f*¦, nos rbseraU*dò jrsraue "1, r> ar.;e" a "Straini ds !Un " f um fr'-.ivit em homenuetn aihe'.»/:, e a •le.»»-,-:a. mot vos o,e•nua^ent* cnen,,:áia a Tind« df mu*.'i ¦« turistas a Gsasbra. naqutle país11.(1 T 1.

FEI1AS INTERNACIONAISNA FRANCA

Sio a. .eiuinta» Feiras ln»ernaíl»»-nais au» tario lugar, dentro «m Ves-e,n« Prançit f

D, 5F dei corrente a 11 de nmn",em Pan»; de IU d» Iunho a 1 4» lu-lho. «ordeaus: èm 1 a li de aetemh-o.Fstraehsirgo; <_» Il a 3? de ,»'fmhre.Marselha: da 3« da setemhro a II d'ÕUtubrO, Metr. Por fsea»ii« rt-Mta" mi-nif«aueo>« mrlstiíi», a Soci»dae)« deCaminho» de Ferro da Franca ptopo».CKsnarí aoa vsltanr». p-eco. eapectal.•m toeis» o. »er» ço. terror.(trloa doP«(«. niri

m PORTO DO CARRO 0CLUBE PARA TURISTAS

II se acham concluído. • pro|eioe as plantas do moderno elune ao.ia-tien áestínado «o-* turistas «aciona.•¦ ,. aitrange.r".. oue seri construído 'rnPi-to dn Carrol ncal privilegiado pa-r* ou t?t(Vf>rt4H niuricM em Caba Frio,O noro *»nip:»endim^ntft çut (rá pre-•ncher uma lacuna naque'» mutto pri<-c-.ir_*§a rsgllo turística do litttrsl flu-m.nense. oferecera todo o conforto econtentamento dos (oraste-ros, ta! ro-mo sucede im outros centres áe turia-mi do*í pefit* amertfinn^ f eti*ftp"t''»*. futura «ede teri p semas, hem ^e-ma campes dj logo, terrestres. P,."!-vrmer.te aerio eapes-as as plantas ' idesenhos do ne«o c'uhe d" autoria <íesaraultetes M. M. M. Reherto (aOTt

CAMPOS DO JORDÃO PILOTURISMO

Podemos adiantar aue . hela ciíadepiúllttà da Campas de Jflrdlo, dianledas p-OTirlIncias ajsaptadas .pelo G(),v»:no Federa! airavds do Departamrn.to Vaeional de Eitradas de Rod.eem,nue irlo henefic'sr »s »;.s de comum.,-srli par. a Reelao do Circuito das4tua,. te-l certame-t; , meracidle'uèrc.a de turistas nl-, se» de mii:'»sro-»'s rio F»».da de 5ão Fau'n. co-not;ím,**,*f^l da todos oa rec»ntc« d" r**,f'Ü ni'rt itu cVmn m*Ta»HHoypi;Vii niiovííí>* 4e $uíi *tuj*s rnínçrtJs

A LAGOA ntPh**** PARA0 TURISMO

' A nor.» n:;e'.p-'a d» Saeitdade.Atnl->os d« Lagoa, eleita rm assemhlfíe «'-ral realiridá em * do carrente mis,na sede da Sociedade Hlnca a-asilei-ra. tomou importantes d»!iher»ç6es no,«ent-do de preparar aauelei beto localear-oca em rondtç-Sél de «r regimen- [te nma stracüo turística da metrópole» |A«».m. foi sugerido ao Prrfeitr) do Dis- itrito Federal e iw!n mesmn aceita a 1indlcaçlc de nsmear a Comisslo do '

pUr: 4fi*£?$Êí\*waaaam ¦

\K9^al^^^ÊM^^.»\\\\^MMê^SaWaaa\\\\\\\aa\\\mamkaWmm^aK " .- íWmk \\\^a\\mWk^mSiw^^^^Ê^a\wkW^^Sm^m B<*^^fw^íitiMwf^f^^^ "'BÜM^am^am

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ATRAÇÕES TURÍSTICAS DU ISRAEL - As suas maravilhosastradições, o seu curioso folclore, as suas produções em mosaicos,esculturas e pinturas de inestimáveis valores artísticos, compõemhoje em dia um precioso material turístico que cr-tri sendo aproveitadade maneira inteligente c produtiva para o país. .— Na foto, uma rn-

cahtndora jovem ostentando vestimenta característica numa

festa regional de Israelé***** *++¦+*++• * *-*^*+^'*+*T+**T-*+^s++-ém+^++4*+^^+é+W*aT-**m++^****^*-*^

CALENDÁRIOS TURÍSTICOSCaruaru, Capital dn agrest* pernambucano, completou ontem

cem ano«. Revi**, o ano panando, após cinqüenta « doia ano* doin«*nrii, t pude. com mil dificuldade», reconhecer agtmi trechoa QU*vivi na minha infSncia. quando ia gorar férias em Canhotinho, n«casa doa Rodrigues dos Santos. Mas a cidade, hoje, com mate d*cem mil habitantes, cresceu fora do comum, embora conserva amiima característica de outrora e que a torna inconfundível entr»todas as cidades da circunvmnhança. Evocando-», nesta hora, ntiernaplaudir ã iniciativa vitoriosa no aeío do último Congresso rias mil»nicipalidades que atríhuiu aos Municípios a obrigação ds rtnfu-Tivnnr oa seus calendários turísticos, acabando de uma ver por tidas,com a controvérsia que admitia ao Estado mais esse encargo.

Sam dtivíria, só o caruarüoríso pode direr dos caprichos ria auaflora intermediária ti» mata o do sertão, das suas riqueras naturais,rios seus monumentos, pontos históricos, passeios e, no caso, das suaaproduções de artezanato aue culminam na obra cãfAmlcl ris unimestre Vitalino t d* Zé Caboclo. cu'a fama ultrapassou mesmo a ilimites nacionais. No meu tempo, os trabalhos dessa natureaa »«.chiam aa feiras, disputado» pela criançada: hoje. pertencem a ummuseu de arle popular qim embora ainda em construção ja è bas.tante visitado, com suaa mostras toscas mas cheio rie muita coisaboa.

E porque sempre entendi r-aber aos Municípios a iniciativa doacalendários, quando da nossa passagem pela Divisão de Turismo doantigo Departamento rie Imprensa e Propaganda, organiramo» um«•rviço de ecleta. diretamente das aeriea municipais, com o prestlmoso auxilio oda agentes do IBGE. de Informações preciosas afloreo s.unto. Tala informações, ea não foram destruídas, dovem aindase encontrar na atual Agência Nacional, e constituíram, na época,inestimável cooperação, com foto., descrições históricaa, livros, car.taies. indicações de vias ds aces<o mais aconselháveis, número d"hotíle com respectivos acomodações, etc. A transformscáo operariadepois do neriorto ditatorial suprimiu a DivIsSo d» Turismo, parando,as«ini, tio importante aervlço. Que. pelo menos. n5o tenham postofora o precioso mat-rial acumulado com tanto esforço e nu» abrangaalgumas centenas de Munirlpies

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P\atse Diftoi d< Lago» Rndrlao «l-Freitas, composta pelo irciu teto doPiano Diretor di I .i!*a Rodrigo deFrciias. comn-sti pelo arauüe'!» A!cn-id Eduefio Rsiív. engenheiro UlyssesM:!'meiíter *• « reprrsen;a:iT»* da So-cíedade Esta comisslo funcionará tu<ed» a ser construída imed'aiamen;e p'-Io Serviço Fsncvi.il Jj» I i"6ss ' mar-gem ds Rodricc je Freitas

A S.A.I., .-ousesuiu umhfm uut "j

proejtoi 4o«. club"* adlaceotss b;m »-«»'-sim do ria.n, Diretor, stl.im expostosno novo pav.lhSo, e que os e^tuüpjdo planc|am»?ni., correrSo paraielanien-te e em cinexSo com *** df Sanea-mento. iá contratados com o escrito-rio .Saturn.no de Brtió Fimlm-n-e «S.A.I.. no s?n*ií{o de rraiot entrosa-mentn eh:re yt dtrètòrfRS àos clun*slocalt7ado< n s t-aeiVi ln'(? ará suá ali»vídarfe neste setor rn^pjrêcíndí* h f?rs-ta da S.o.cíedadf Hlptc, Brasileira nt»

SOOJ

dia 35 do enrrente. is 13 horis, e pa-1 trocinarl o concurso hípico naquela

ocasiSo. Por Isso, a S.A.L. cons-oca aiI mre-orias doi cluhes local! para nu"

[ prestem uma homenseem * Hípica,' c-imparfccfnd'*» * sua festa auando se-

; rá inauguraria a nora portaria eomacesso p:la l.apia. melhorando muitoo f*mS.'l»nmfntc Ibctt.

FESTEJOS JUNINOS NO CWA ev.»mp'o dos anos amenorti, •

ripinainento Social do Centro daiFx.-U'sionistas. »ea!ii;arl em sua setie,im B.vle * Caipira <"-\.rrsía du l.ar-gaticha"! no dia 2« de iunho - dl-tirií» ou.irta-leira. lestelsndo os (i5c!«i.nneriwiriantes do mis. A rs»un:*adanc.snte contará cens a participação

I de um còntunio musical O ingresso na

j sed- do CF.B far-<r* com a apresen-' f«can d^ r*ítho soèíal n fi on o rtf»I iSp de ideniificacSo (rubricado pe'a

d r-t,-*r3 social) P.tra con\ididos.

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JacarépaguáO Presidente da Comissão dr runriirreWiaa do Denartamen-

to de Aplicaçín de Capital do IP\SF:. criada pelas Initruçõean. 41. de I dr junho rfc l«.",fi fru ntililioo riara ronlieclmento doaintereaandus. nue. ronfurrnp F.dital n. I- õ" publicado no DiírioOficial He 13 de msiu do rorrente atu>. ns fl*. 11.'si • ll.SSÍ.«erá renllrada ronrorrenria piihllra ã« '• hora» l!n dia 29 do cor-rente mês. para , fornecimento e coloração de raquadrlat e ar-mr.rio* t"i> madeira, bem cnmo colríçáçSn ri«* r^spfctlri».» ffr*-»-trens, nos Quatro Rlooos Ha Qiindra rornerrial do Çoniunto Ke.«idencial dn IPASE á Run I Aivlido B-niclo n. 3.955. em Jacaré-pasuá. neata Canltal.

Rio de .lancir». 1*» dr maio de lü.iTCOMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS- OO DtAas.1 Henriqnp .losé Pederneiras Llnnemann

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6 _ DIÁRIO CARIOCA — Domlnqo, 19 Hs maio ri» 1957

RONDASEMANAL

mm A SER SEGUIDOClima de harmonia n.i Universidade Católicado Rio de Janeiro — Nenhuma queixa dos ain-nos registrou a reportagem dq D.C. ao visitai"

a Faculdade dé Filosofia

'¦ 7T ~~Tí\ *'F^«car é semear,=TI f""** nilsacimfflsJ

Centro Taquigráfico: Coluna do Mestrp

renovar, vivificar'

Direção doa professores: J. ,... Leite tle Voteoncelo*, II. liei* e. V. Zappi

Como habitualmente vem lazen.do, o DC visitou, err? dia da sr-mam passada, a Faculdade de Fi.losofia dn Pontifícia Unive.sldndsCatólica, na Rua Marquês rie SlipVicente, 263, a fim rie auscultnras impressões dos r.liinoj nue es-tudam nanuelr estabelecimento. .

Poucos «ão os quc desconhecemss m3f>nfficns instalações da PUCdesta capital,

Situaria numa belfísimn área ar.borbarl.i. sua vida escolar prpees-ia-se n"m awbiente ameno e acra-dr*/ei. Instalações tnntlermis pro-piciam a estti<lnntc. c professoresum ambiente sadio, deitando i",que tcrmina:ri n cv.rs- uma hnnlembra-.ca rio temeo nue ali pa-. ¦(aram como estudantes.

' Para surprísa ri,, reportagem,llfnhuma queima contra a Facul-daric externaram os que foram pornós consultados, simples aluais,ou elementos graduados ,1o Dire-tório Acadêmico.

Habituados como estamos a rc-ceber reclamações, muitas delas im.próprias para serexi noticiadasnuma seçSo de erluriçHo. ouvimosrom espünln (" satisfação' tam-bím*| 1 ri.clarairín ri» oue nSo ha-via nenhuma queixa a ser vei-çuladá.

¦ Nada falta an Diretório Aca-dêmico, nada falta aos alunos,

Apenas um fato os incomoda,mas c assunto fora da alçada rios

l.tio/57 -. Soli-

Pi.-írio Educacionalno Legislativo

' râ,M-\RA nOS VEREADORES -' Proieto d» lei 415/51 (P. Trota) -! manda Incluir nos orçamentos 't,; PDF uma silbvenç.ln dr dtiwnto. mil1 cruzeiros para o "1" d r' ç5o Piedade Coutinho'!¦Roqurrimrnto n. 3.4-I citan.lo InformaçS»s sAbrr a falta di-í *profe«._-6res do ctuse rmnml dn Ins-| tituto Hc Educação. - fl-isia MariaI Lessa Rostos).I câmara nos nr.PUTAnns' Projeto ;.61?/.S7 -- Monumento ilsI Mãe .deputado Janduhv Carneiro).

Professor americanofará conferências

Ína Ü.B.1 WASHINGTON fFP) - ¦ Sois os• tispís-ios' dò Departamento dc Eva-rio, o sr. Alíreil O. AMr'cdc. prof,'S-Bor de ] neles na Universidade d*1 M t-rvland. deixará os Estadas Imiri-s .,30 de Iunho para partir para o R,r>de Janeiro, onde fará,' na Hniversf-dade do Brasil, nma sírie At. confe.xéncias sòhre a literatura da Ami-rica do Norte.

O sr. Adriltde, oue foi conviria da•y-ela Universidade rio Di-asil para fa-zr.x õs-s/is palestras, voltará íioh E*-taJos Unidos no fim do ano.

Estudantes da•zona soviéticaproibidas de viajarao estrangeiro

As autoridades da 7.ona SoviéticaHa Alemanha tomaram medidas paraproibir as viagens de estudantes daZona â República. Federal, O Serro-tário de. Estado para Assuntas rle Fn-sino Superior da Zona Comunista.anunciou perante rcprcsent.wtfl«i daimprensa; quc sou Departamento '*•*-tá elaborando prescntemenlr umafdíspnsíçSo "que visa o contrôlf ofe-tivo" de víacens d» estudamos j Ale-manha Ocidental. Futuramente. r*scla-réetu o Secretário de Eslado. os es.tudantes só poderlío vi alar =¦*, Repú.blica Federal; quando mandada pe-la Universidade on outros rtrgSos nu

/ crjaniiações esattals.

Em Natal não hámendicância eJuventude abandonada

NATAL — O prrhlema da mendi-vclaaa o da Juventude abandonada

vem s;nído aborda do sob todos imaspectos pelo governador Dinarte Ma«riz cm colaboração com Dnm Eugc-r.io Sales, bispo diocesano Hoje aCidade do Natal \-,\ se pode conside-rar como uma das capitais onde 3¦populaç.Ço menos sofre osso tor ri •criproblema.

seus esties. F a questão ria con-(luçno na Rua Marquês rie S. Vi-conte. Meio riia, hora ein quc asaulas t.rmínam, 6 também a rioalmoço dn pessoal dos lotações eônibus. Isto acarreta certa den'mrario transporte rios alunos.

Hor- exemplo nos ria* a Univctsi-dado Católica, digf]0 de ser se-rulido.

F,dt»ar Santos,"Moiioris Cansa"" emCoimbra

COIMBRA, II (AND _ A Uni.versidade de Coimbra confe-lu oi-lem jo Reitor da Unlvr-rsidade dafl lua, prof, Edoar Sanlos, a suamais =tl;_ honraria, «o concedet-lh'o irrau de doutor "Honorij Cansa"em medicina.

A cerimônia de doutoramento daentreca do titulo e dn insfanlas,processou.ne segundo o cerimonial «*.cutar (i re^esHu_!»e dc Brande bri,Ihinti^mo O hom^fls^do teve CO-mo pntrAno o Embaixador do Brasil,dr Álvaro Uns. Assistiram «o «Io.a'.m d: catedraticos portueaiéses.erAnde número dr individualtd-dMhráilletras. entre as quais o» profs.drs Orlando Costa. V|-;e. Reitor diirniv--sid».de da Bahia, Piretor dasu. PaeulHíde d. Oii-elm: Ar_o!o Fer.r.*o. Diretor de Medicina: AdrianoPonde* Diretor dos HosoHi" <jasCStnicis; H.llo S-mfles. Diretor doInstituto do. Estudos Pisrt»sTuê,e« danahia: Franco Vici-a, da Faolld>.led<- riem-las EcoriÃmlc.s; Híüo N.h.oliado. Preffito da Iljhli: Costa Pim.r3o. de Coimbr» c nr-ifes-or rios Es.tudos Porni ,uí«es da Rabia- Ronal-do d- Carvalho. Miunel R'o Heanc.jecretárlos d» Fmbnised' do Rnsil.Aesistirnni aiiidá ?i cerimonia oPr.sidrntr e Secretario do InstitutoPonusu.s dr Alia Cul-urn: o aror.bispo bispo .conde de Coimbra: n-nr'*trados e autoridades niUUfirel ^p.^teo da Urilvérsld»de es'nv« reple.lõ de ccnle. vetr.1.'.'.- =-ent>nas de es.tudsnteji pm versando a» su.»s típk«icaptt e btims neprns,

A cerltnôni* principiou à« Ifi ho.rris GMT com oi ¦rchèiros empu.nlia od^ as atabardas. ieguIndo.se nchí»r.imelt e o«s profess^-e» com Mbs^ilcis, contínuos c en^Tln.mrtr 0"eprecedia un, pnitem coiujurinda mimass'va dr prnta a carta e borI« donovo doutor,

O doutorando fa la de a d**» no cor.r-to p;'o Reitor da Universidade, profM-simino r.^rrfi nue fal tambímdoutorado "Honor» Causa" pela Uni.ver.Idade dn Rahin e neio Pirr-orda Fic"M.-ri_ de Medic'nn e do pa.(ro^a dr {'vro lin*

o >n !clo deil çntr.ida ni Sita d *ranc'*",s. tomando o doutorando e nnátrôno ''-if!ar nn tcU* depois* doReitor ter «.sumido a presidi neta edi banda^tVr evectnado os hinos drPortupnl e do R-ns'1.

Fm sefiidda. o dr Bruno dn Cos.ta let o .lot,)., 1,0 Prof. Eriaar Sant'*<. dizendo i?oment>*mentf <\\\r a"Urj-vertldidp «ente « «ui ms:s <Im.cera e inteira sitisfacüo por retribuirn ístp irrande bradleíro, m«s tam-bím porui-niPA peVi cííncia t Intelt..'nela. a íslo rrande .«nf-lto luino.ISo srandes mercís r-cebid.'S, adml.tÍmlo_.o t?^m o maior irtbfln no cbtu.trri ,*>\u doutores".

D.poi? '>'ou o dr. Henrique deOlfv«i:n tftbre a pr r <o nnlidn de d?r>--rftno do Reitor ds ITnlr.e.idade ilan*,his e'ociindo ot mérítOS do drAiva^i Lins.

Subiu cniSo o .seado refi-sral opmf. Eieir Santos quc começou p"rdver: "A Portugal temos oue vir 10.dos brasileiros oue «ent Itnoi r a indimais remos sentir n* ntiíi profundavb-RcSo das suas rafites ^ presençatinünime d. pi-'"" Denols de falar*^*'« rèlící:* lusrt-brssHelrii, o no*>'idoutor dMeí "Traco.vos a o? daUnlversidarle dn Hihia. apuelji our (no m-11 psí« o o*ie trm sWo holr er-nrptçntji nin Portua*! es* a escr'1':»Coimbra, hrasSo o*icína' di ilustra.cr>^ dos n*issO« novos e us'ni dp eru,A*.r$ ¦> p dp cultura Coimbra en^hfa. p!n< qu? s* tinem neste Ins;tinff r*1"*! a;nda mais f--»rtítlecer_*ea Indestrutível çadeía e"'1 o"e '•eamirr«m r^r «ftbre o Atlântico nimesma roda dum destino hitttfríco.as n»us dis no?.:s du«t pátrias" OP-.f.s.,o- Fdçar Santos terminou asoa rIqcucÍo, agradecendo a cpnce»-s!ío _a hopi-a.

O doulor.do percorreu denois tsc»deirat ebraçandõ f,< w,% novos c°.I^.rs r tomando depois o s-„ lucar.eiouanto » rharameia tsecutiv» ohino acadêmico.

Findo n ato. o Reitor d» UnWe.nl.d,de de Coimbra ofereceu um ban.ou-tt pr, p;of Ednsr Sn'ns. n.«is.tindo -iSdas as individual;dades rm.itvirint. Aos bindPS. troc^ram-^eafirmações de copfiincn m> desliuosd- Comunidade • uto.Br.asUètra

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Em São Paulo oMin. da Educação

O ministro Clovis Salgado viajou,«í-xt a-f^lrn, paça .Sfio Jotié dos Cam-pos, onde preaidlrá a solcnldado dolançamento (.a p**dra fundamental daEscola Técnica daqUÓl* cidade, pnracuja obra o Ministério â,\ EducaçSoe Cultura contribuiu coni sete mllh&çsda cruzeiros; rm convênio recente-mente assinado. Dçpols de assi«tir adiversas BOjenldadei eni sun homília-Bt*m, o professor ClóvU galgado se-Biilr.1 para a capilal He São Paulo,onde, nn dia 20, da ri, a aula Inau. 11-rnl do Curso dr AdminlstrnçSo t_jeEmpresai, da FündaçSò Qetulto Vnr-pas, A aolonldádo rt-ali^nr-se-A, AsIft horas, na n.htiolPca Municipal. Nalerçn-foirn, o ministro Clóv.Ia Salga-do preüdirí ao lançámçnto dp umprograma para Cientistas brasileiro*,realíjÉado pelo Ttiitltútn Brasileiro deriíncias e rulliira. da UNHSCO.

Escola para cepos emRibeirão FVêto

í*ol realirada no nl 'mio domin po,dia 12; tm RibíirSr. Tr.lo. S5o Tau-Io, a cerimônia de lançamento dnpadr.a fundamental do eHlffclo-jed. dafutura Fscoln para Ce_os "M»len Kel-ler", cujo ob|et|vo f preparar os mes-mos p»ra uma s-érfe do atividadesqu» podem ser executadas perfeita-mnte com a vlsíO, A Arrn destinadaa íst» rtnpro. ndimrnlo, qu» é b»mrrand». foi doada pela Munldpall-ds-ie.•^iitrn iniciativa d**» smpla rpp^r-CUSSlO, que vem mobilirando % opi-nlflo ptibl ir.i da rida ilo. ê o mo-vimento em tArno da crlaçlo de nmRundõ c\r Pesquisas MWtcai no nvi-n-cípio Nos òltlmos dias. a Comis-r5ó que vem tratando do a «sun to r**-ceb<"ri doaçfies Ha ordem de nn m>ler-Tj-riros,

U. M. E. recomenda: greve e passeata, amanhãProtesto coletivo dos estudantes latino-americanos pelo massacre de 34acadêmicos cubanos — Pela primeira vez reunidos num movimentoparedista continental centenas de milhares de universitários — São

Paulo já aderiu

entrega dc prêmiosNa »ed» do Centro lnquigr.Ui.-,

Rrasileiro, na Praça Plonano 55 -II," andar fCinelAndial, será re.li-7ada. Tio próximo isábado, dia 25,eom inl.-io Ss 17 horai, > enirecada Certificados ao. laquiurafou. Es-lenodarllldurafos e Secretário» qu»concluíram o curso em |aneiro docorrente ano, lambem, nesse dia. so-rSo entrepuc* ns prétíilOi em dinheiro,laças e medalhas aos taqu(uraf.>sclassificados no recenu torneio de ve-i.Kldade taquiaráfica (60, HU, 100. 120e 140 palavras por minuto).

Uma animada tard* dançante -rn-cerrarü at aolenldadea acima, A to-marem parte nas mesmas, sio con-viciados todor os taqulitrafo. cariocas

Aprendei é o primeiro pus-so; viver * nónenie o ne^unclo

(V. HllGOi

O Flúor e o ServiçoDentário doDepartamento deSaúde Escolar

DR. LEOPOLDOdn H. S. ?,. ««KÍHV

A propósito dos sariftreritosncontcclmr-ntos verificado., emCuba. em março Co corrente anoe que resultaram na morte vio-lonla de "3* pseolares, o n Con-gresso T/fltir.o-Amerleano de Es-tudantes reunido em íin.á deabril am La Placa Argentina,rrcomni.rion fos. e realizada ama-nhft, dia 2(.. unia greve de 2\horas rm Ioda r. A Latina, cn-nin protesto pelo massacre da-qucles rsfudantes Os arado-micos paulista, |A aderiram ftgreve.

Acatando a recomendação docitado Concressi. a UME enviou

Educação de base:em Colatina,o XI CursoTreinamento

D.EC. EscolasSuperiores isoladas

Fl-HIÇAO _ As elen;o>s para oscarfros r»cem-cr!ads>s pela reforma Ho*Estatutos; oferecera m :* yltórlá dar h a p ,t !'MovÍmento UnI**ersiWrÍp,>,tendo sMo rjéitoü o« colegas Nelvinfarrlçn e Telma Pain Assim iendo,ã atiml Diretoria ficou assim con**-llltjfdai

Presidente! José Aníbal de SousaR"iir"t; I," yicè-PrejIdcniOj Renedit»S.intana da SHva Freire; 2." Vice-Presidente; Nelson Carriço; SecrCt.i-rio-Gcr.ai: Qlldina I.. Soares; I.» Sr-cretario: Maria Violeta Santos; 2.°sSecretário; Telma Patti; Tesoureiro:llamar Rldolfò; Seciet.irjo de Inipren-si e Publicidade: Adalberto Teixeir.aPernande; Secretatia de Assistíncia:Fneid« Passos Pinro; Consultor Ju-rítl ;*o; Vsildir Moura.''Mantenha limpasua cidade"

Kl',!, zoú.se, ontcm< no sa.So ii>>Au-.ornávcl Clube um a lni Aço do Rn.laiy Clube, rm homcrUgcni aos rs.s-oiarca e profesiôrej da Mun.c.paii.d.ide 4,1. participaram de um con.cur*o tfe compo&lçSo e de*enhot só-br« o [ema "Mantenha Limpa tuaCidade'* Cércv de M) _Jun<'i e p=f«.Ifssót». participaram dp aimíis-o cviram seus trabalhis premiados .111exposição no "hall'' do snlSo. l-n,nonir dn Prefeito do |1. (•" , fnlui os:. Muno Vick.s. Diretor de Malase Jardins d» PDF, cabendo «o pio.fessor Mino de Rruo. cm nome daRotiiy Club., dirisir uma taudacloAs professoras e nos alunos, t) Pre.Mdenie do Roíary, sr. Alvnro li.ir"Bedi Teíxeir,, prsldíu . .olínld".de.

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I ISBOA, (AM) __ "NSo pode.m.is ficar insensível, perante a in-jusliç» d»s rmiuneraçôes do traha.lho" afirm.m o Ministro das Cor.pora.Ocs. dr. \ e;sa de Macedo no >'.ad. assinatura do nino contraio __trabalhe, Jo> p.ótv-yAr<i o-, ensinopaniciilar, os tiiliis passam a tufcrlrmaiores renvinrt av-^cs.

Discursando n--M -casiao. .1 mi.nistro nomeadamente: "Nós nSo io.mos por uma política de aumentoin.li«-r:n,inido e maciço dos sjiánrs.porque .sabemos que uma orem açfiodesta natnreAí começaria precjsànicnite. por motivos hem conheçídti, p«itser lesiva aos interesses dos tr*bi-lhadores do pafs. M;is o cjue nâ-t po.demOJ é ficar tntrnüfveis perante sinjustiça das renuinericc.es do t.-.a.baho e per<n-e a necessidade d»rroeeder a urna mais equitativa dn„trlbüiçfio dos rendimentos di produ.Ç.lo. d°s rendlmenios da produçlo.ísio é, afirul, o que estamos fawndo— com equilíbrio firme e determi.nação, sem cuidar de saber se agr*-dnmis ou n8o au ns tantos que teimim em fichar 05 olhos As reállda.des, esquecendo e postergando direi.to< ((.as tnbalhadore, • a a„» emi.n:n'e dlgnldode"

A Campanha N'aclonal de Páu;.i-çSo Rural. dar.a inicio ho)e. no Cen->ro Regional de F.ducaçJo d. Bas-dn Cols-tin», no Hspfrito Santo; »nXI Curso de Treinamento de P.du-endores de Base, destinado * formar« pessoal necessário ao proersma detrabalho das Missões Rurais que per-correm todo o pafs.

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PROORAMA PRATICOHo procramri qu* o Curso deverá

cumprir em fi(\ dias, constam cercail" fi disciplinas: -Sociologia Rural,Rducaçlo Sanitária e P.stens.1., Ru-ral; Geocrafir. Agrícola, PedagogiaRuni, Orga,nlzaçfio de ComuntdadfaServiço Social do Grupo e Coopera-tivlsmo

A direçSo geral do Curso ficar* acargo do professor Francisco Lourcn-ço Filho, devendo pronunciar a a ti! aInaugural o mprlniendenlr da Cam-panha de EducaçSo Rural. pn)fe-,sorColombo Püenne Arrcguy qu* j.*, >eencontra cm Colatina.

Secundaristas visitarãoa Fábrica Nacional

an DO cluns noin.s detpnnlnandofus Pa.iuldnrlep umn =_;revc etc-tlva, seguida dc- uma passeatadp proteste

A» notns kr_ ,,:. seguintes:GREVE"A Unlfto Meti upolltana dns

Estudantes entirmde mrtxlma derepresent.aino e coordenação riosuniversitários enrioeas óomühl-ea aos Diretório.. Acadêmicosque por determinação do ITOongreásò La_-no-Aniertca.no eroíiHinlcneno ria União Nacionaldos Estuduitrs. ratificado peloConselho desti entidade, ílcadeliberado que no próximo dia20 amanhã 2a -feira, será rlcfln-uraria greve por 24 horas emapoio aos estuot-ntes cubanos, npropósito dos recentes p tristesacontecimentos vprlíicRdo. na-riuele oals Irmão

Nós, estudantes brasileiros, nftopoderíamos f.'car Indiferentes atão patriótica chmpanha ence-tada Dclo<- colfgns df Cuba nnluta pela sobrevivência ria Dp-mocracia ri' su-, PAtrla.

TASSFATAA União Metropolitana dos

Estudantes órpão máximo dosuniversitários cariocas, comunl-ca aos DDAA ria Capital Fe-deral que por determinação d"Conselho d, Representantes,será realizada tin dia 20, nma-nhã. 2a.-feira, ns 13.30 hs., umapasseata dt pr, testo contra osatos violemos, oratleados peloGoverno de Cuba O local dn

de MotoresA Associação Metropolitana dos

estudantes Secundários promoveráuma excursão W Fábrica Nacional d«?Moto ré i, amanhli «egunda-felrai c^tn» particípAçIo do numerosos estudan-t ps, tnctuslve de várias ra d dida tas áoIftuh) "Maij Rela Secyndaijsta Cario-cs", concutso promovido peli aque.Ia entidade es.udintll com o patm-cirilo excliHIto do DIÁRIO CA-RlfKTA.

A wfda *%ii marcada pnr* s,« jhoras, rm frente ) se>de ,1a AMES,na Praia do RamenRO, P2. Partfcl-par S'*» .Tinds di caravam quc tIsI-t^rA aquele prandr empreendimento d*Indt.slna MÍclonal, tiiim»rn*>« sllrl-te-ntrs esiudantis, prrsidenies rfe Cirí-nii»^ r convidado* ci-rvciaii, como pspresidento da VST.. UMB e IBF.S.

Isenção de impostospara os colégios

O rereador Fre-denco Trota «pre•entou projeio de lei n. 417/57. n.-n.rsnd*-) de tmpõitoi mumc.p.i;» o* **.inhelecimcntos de ensino des=i c;-pua!. de siualquer jra,, ou -speci.:,.d.de, desde que esteiam rrsisirado,na Sec.-eiarin Ciem] de Edu.açt.i aCultura ái PDF.

O autor fustlficou o projeto di./end" que >> taxai e mensalidadesr«iiuias pei-i. estabelecimentos dc ei.s no se tornam cada fez maís r*_,vadis na decorrência dos encarp 1r ônus pesadisiimou que sobrec*rrc.sim js despesaa dísses educandíru-i(salírios. equipamentos, maiena] pr-dngÓfrkO alugueis, impostos etc).

Terá início amanhãum curso dehipnose médica

Se-a iniciado .manliS, As 20.?o «¦ra«. um curso de Hipnáie Mídlcaex.iusivamenie p«ra médicoj. odoii,teiopos e dou:orando=>.

As aülfti icráo dadas quatro ti'ztsp r semana, dis :0,30 às :;.?0 hs

Local das «ulas: C.ln.c» drAkitein, Rua Cns-o de lulho. 3TS.Copacabana, tel : 57.7971.

De regresso aexpedição científicaque foi à Brasília

Acaba do chegai a Arasarvns. pro-crdentes d-*** Brasília, exp«'diçRo eten*tffic.a que o Museu Nacional e a Fun-daçfio Brasil Central eorlaram 5 re-glfto da futura Capital.

Su.i mis^íSo, quc cra a de coletarmaterial para o museu, foi cumpri-dn Inteiramente a contento, o pes-soai do Museu Nacional regressará aoR -' dc automóvel, levando o pteclo-io resultado do trabalho realizado,merecendo destaque ,ij coleções deaves e .•>« de insetos csin última corn-preendendo nada menos quc trís milexemplares, O sr. Helmtith Sick, n.i-tur n lista da Funda.Ho Flrasil Cen-trai. quc fftr» dc^tncndo para colit-N»r.ir a Brasília, com a espcdiçüo doMuseu Nacional, solicitou autoriza-ç5o .para prosseguir vi,iccm at*é Ci-chtmboi rm mtssffo clontlfltía.

Reviravolta no casodos excedentes daPolitécnica (S. Paulo)

s. PÁTIO — Se.undo informa-çA--< que obtivemos na Secretaria d.*Faculdade de Engenharia Industrial,da Pontifícia Cniversi.iade CatsMlcnde Slo Paulo, nSo serüo mais ocei-tos naquele eitabclrciu.cnto de ei',-sino superior os escedentes da Es-co|,i politécnica, que deveriam pre-enchPr as 13 sacas caisientej rema-nescentex no (iUimo exame re-sobu-lar alt realt/ado.

TM*i déculo frtl Tomada pelo Con-selho Técnico Administrativo daque.U entidade, rm vista do parecer nosmembros do Conselho Universitário,que se reuniu hi dias para trata, doíUMinto,

Cirande interessena Bélgica pelosnossos filmeseducativos

O profeso' Jean Doubüe.7. rece*m.chegado da Rélpic,* informou to Ins-tituto Nacional do Cinema rd»cati\oque os filmes que Uie foum empres.tados pelo referido rir._o desperta,ram grande inrrrcs.se naquele pai*.

Por ésse motivo fonm í!es en;rr.pues íos ouídadOi da nossa Embai,xada nt Bi tk* que se mOftrou in.terej*ada cm ex',bí-IOí em outrospomos do pais.As películas sSo as seiauirres:".loio de Ikrro" "Cidade do R'0de Janeiro". "O minério e o '*",r.vío f o aMancmc*'*. todos produz:.dos pelo INCE (Inst. Nadontl deCinema Educativo).

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encontro será no nc.itHurantr;Central dc.« Estudantes, e aUME solicita o apoio de todog osDDAA comparecendo em massae prestlglacdo desta forma estaenorme campanha de i\mb;!ooontinrntn1 — Aloislo MachadoSobrinho.- Senti ário dc Im-prensa: Nelson Trad — Pre.ii-dente.

I ConcursoInternacionalde Piano

F.m asfisto próximo reailzar-s<--..n<i Teatro Municipal, o t.' Concursolniernacional de Piano do Ro drJaneiro, sendo Presidente de Hon-rn, o dr. .luscelino Kubitschek. Peloprnnde interísse despertado em to-rtns ps moins sociais, artísticos e dl-pl^mtico. )A se pod? prever qu* s*"-

rA noi cr*indp a»-nntoclmfnio nn ano.to ns7.

As tnscricte* para os candidato*brasileiros, terminam dn 30 do cor-rrntt.

A s^kçfin dos candidatos Interna-conais JÍ p\\r\ sondn efetuadas comrlporoso critério, para que compare-ç*im so Concurso o* m.ms conceitua-dns é ?aloro<os pianistas do mun-do. podf-se adiantar qeu etrAo continscriç^fs asseguradas os següííjtes:Oiuseppc Poslinlion. ida Itália); Sta-nlslauv Knor (d,-, Tebecoeslóriquii*):dois esplfndidos pianistas de Israel.do's da Polônia, o K formldás-cl lli-nko Kashu (do JapSo).

Toe:, tlíe, por dia, cinco pianistasd*» Escolas diferentes o o Julyamontoscr.1 confiado a um |riri altamentecredenciado e composto de do/e mem-bros proeminentes da música Inter-nacional o Brajtletra, como estes queIS podofnoj mencionar: Guiomar No-vaes (,!o nrnsill: Marguerlte l.o„8(dn Frinca); l.yl| Kmus (da Inclater-rnV. Splnalski (da Polínla); AlbertoGcnaitcra (da Afgcotlnal; JacqucjKl"ln (do Urasil) o os demais ds-.pendendo dc confirmação.

Direito (UDF), aderiuà greve dc amanhã

ORBVE IT. ncôrdo com a de.sls.lo di Conselho dc Rcpicscnumcsdi, UME. o CALC comunica queapoiou a presf .oniinemal do dia 20.amanhã, não havendo, por conseguia-te. nula n* Faculdade.

CURSO DE DIREITO IRIBI-IA.Klí) ___ Curso de extèniSo universl-tárla «oh o patrocínio do CentroAcadêmico Lilis Cárpenter 0»iec8o

Ue prof, AHomar n.ileeirn. Instrutor:Ur. Amilcat de Aradlo 1-a'cii-,

DATA DA INSTAI AÇÃO IIO»Cl "RSO :.*! de mtio, quin;n.feira.As IS hora,.

HORÁRIO _ Se.imJ.a e. quin.ia..feiras das 18 is lS,5n noras.

INSCRIÇÃO A p«r,T de .stT-ladeira, dia 24, no protocolo da Ffl_culdade.

TAXA Cr$ 200.00.FREQÜÊNCIA SÓ ter*,, fre.•t.urnctn. di #u.i 03 alunas que chepn.

rem «té *s IS.15 hora,CERTIFICADO _ Se.í expedido

no aluno que obtiver SOí de freqoéttjcia t prrsiar uma prova de aptoirn-t.smenio.

INFORaMAÇÔE5 Demiu nitor.nViÇÔej procurar a Secretária Geral,I-Oct* B^rtotoccl porriiea!, diànamen.tt, das 8 As 11.00 horas e daa 19As 22,00 horas no CALC.

APOSTILAS __ JA ¦. encontramA venda no CALC as apostilas deIn.r•'ducílO, Teoria Geril para o loano e, ConititUcíÒn*ál para o 2.n ann.Informa n coleea Antônio CisíÜho,SecretAno rte Apos-ilas que atí odía 24 díite, serão entreguçs as,,pos,ii=. de Direito Penat. 3.0 anst* Direito Civil, para o ? o 4,0 cSi*, arws, até o dia 2*í eitaráo pron.tas as demais.Pleiteada na CâmaraRegistro de engenheiroseletricistas

O deputad-i 1'himo de Cars-ailioapresentou profrtn de 1"{ dispondo £1-hre o reeistro de diplomas expedi-dos pela etünt;. Fscola de Eletrlclda-de de Relo Horimnte, antertornifn-ie denominada Escola de Eletrlclda-de e de Radioteleprafia de Belo 11"-rl?ontf.

Informou o autor da proposiçãot>-alar-se de uma medida de equani-rnidade pois a Escoia do Eletricidad!-ds; Be.o Horizonte foi reconhecida em1934 p:lo Governo do Estado de Mi-nas, tendo sido o* seus diplomas deenirenhe-ro eletricista, registrado* nasrepartições esí.iduais.

Sem professoresvárias turmas doInstituto de Educação

A vereador» Lljia Maria Lessa Rss.tos endereçou ao Prefeito um requr.rimento de IrrformaçÕeit, indagandoquil a m/Ao da falta de profeseAresde Higiene Biologia. Metodologi» deI insuasem Anatomia e Artes Apli.cada» nas türm&j de alunas do Cur.^o Normal do Instituto de Educaçã-1

Indifa ainda a vereadora no »eulequenmenio qual o critíno =a seridotado para a^ turmas quc fica-

r*m «em prof-ssôres alé o mfs demaio. em relação A* primeira, provasparciais e quais as medidas prerUtaspara a reguI»riraçSo do ensli» Nflr.mil do Insümto de Educação, quan-to a falta de profea-sAres.

O pai rtevp _er amiso e rnn-flrlente u nfio o tirano de neusifilhos.

(OIOBERTII

Trinta Universidadesjaponesas fizeramum dia de greve

TÓQUIO (FP! __ Atendendo a*npflo feito pela Federação doa Es.tudantes Esquerdistas fa.pone.iea. 10UnWersídadei decretaram ontem otndia de areve como proteito -onfa a«experiências niicleare. da Itha Ch=-i»t.mu. Depois da pros«ecvção d* IU«oreve de fome. em barraca armadadiante da Embaixadn d« OrS-Bre',.eha, os dirigentes diqnela Federaçãof«laram aoa estudantes, no "ransíur.ío de grande reuniSo efetuada on.lem. nesta capital.

Dois mil manifestantes en-repa.ram <o grupo socivis-a da Dieta uniapetiçüo para a paralisação dn aspe.nências nucleares. Os estodanies deHiroshima, de «eü lado, ortanlzarimcomícios de prAtesto dianie do Mo.nu me nto aos Nfcfrfm d» ci.ínJe.

An nrlmtnn.,, a própria som-bra (I0 Juiz am(>dron=ta.

ÍCALDERÔN)

Associação Brasileirade Educação

Rtallzar-se-á amanhã, s 17,io ho-ras. na sede soci.il, a sessão ordfná-ria do Conseiho Diretor. Constará daordem do dia o procrama dos cursosdo corrrnte ano.

São sempre as nossas inra-pacidade. qiií n •% irritam.

(JOUBERT)

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fn„ loonl romo lntfr|dn 7,liirun pntnvol. He preferi,,,,,Sus apurarão, noa den|„ acrlançns. reHii» em mui(0 , i"ridêncli, Hnqnela doença dn ..reli,,, dentário. *M*

Felizmente, para nót, ,|nentrna pnpulnana Hn Brasil ,[,.'erem í«ae novn méto=H0 ,,r()<|]láliro e, enlre *le«, a Canlt«| i,Repiíbllrn. F ?h«, trabalha .,lontrn «Icnnrr anrlal r f,lt0 -^Serviço Dentário Hn T)e_srt|.mento de Pando Earnlar. A p,(]tira dosa* medida é dltns d. ta.doa os encnmlna pelo» resulta.,,• alutare, rjne dela arlvfm. g,.Iretanto. i miater nv. ,.,, „]nalhada e aplicada em te.0",território narional. Ieva_, L,melo de campanhas elnetditthra flm de qne po««, nenetrir ». 'enração do próprio Brasil, >;j,•ão apenas, aa crianças iios m_.Hes centro» nue possoem ..ent,.rõe. em aen aparelho rlentirln.Até peln rnntrárln. Xn Interlsralm. * une n prnhlema é mil,problema, merecedor, por issn, _¦mnis atençí,, e enldado. Ate,'ç|.e cuidado nue podem ehetar i»,meln de «etnres aparelhados p»í,"«o do fltínr ohjetlvando a =».,.fllaxln. R se essa parte da OJas.tnlog-Ia. cnmn famhem da Meütl-na, merece atnalmente atesei.»,eapeclala. nada melhor r\n na, ,prAtlca eonstnntr r «Istamátlu•'., aplicação dn flnnr no« Heat»,tin* rrlanra» brasileiras.

Sabemos «er a odnntalíls (Heido dentei nm sintoma qne ainsó termina cnm a «ande dn cida-dão que n possui, como nm Ho,mnis martirizam n aeu soai.tneaplrltual. A dor de dente c»s-somo tâdns as enercias do in-dlvfdun, rnubandn-lho até mesmio quc bá de mala belo na rida:a nlccrin de viver. Tsso. qaan.naenntece no aer adullo. Jã iraa.einaram quando checa , arnirtecer no aer infantil? A melhniresposta poderá aer dada por te-dn aquilo oue é pai r que já Irr,

n oportunidade de«airradáv,| ,.passar por sofrimentos derorrmtrp do •infrimpnln Hr um filhncom ndnnlaliría.

O flínr. em parte, podp ,»rminar com êasr quadro ndnnlálei-'"o. pô. I,, qne, aiindn rontra Ie.irle dentária em defe.a do pré-prlo Honíp. r«tará indiretamente,é claro, aclndo contra nma fos.sivel cdontaliria.

Tal medida, pola. m»ree- itldifundida por todo o territírlanacional. O Serviço Dentário deHepartnmento de Saúde F!«ço!iideu infrin à defe.a dns deati,das crianças cariocas. Qn» pos.sa um ontrn Departamento d*-fender „» dentes de todas 11"lanças brasileiras, Hrrando-iidas ,l.'«acra,l,-iv.|, . msrHrifin-• es ndonlaltiaa qne pre.fldfeisins açus estndns. a ana saeída «n sen sorriso. K n anrrlsn A* tm»criança é* cnmn nm rsln de «ililuminando as snmbras desta vi-da. Vida qne poderá aer asnlsfeliz para as nossas crianças andia em qne n FLÜOR fnr ntlll-zadn como medida nrofilátlea tt,ernude utilidade no setnr d»saiíde pública. Mas utilizado emtodo n Brasil pnra defeaa He tí-da a criançada!. ..

HohensComMaisOe 40AnojFreqüente» levantada» noturnas,ardíncla. dor na vlnlha e perda i»vitalidade podem aír ca.uu.doa poruma enfermidade ds pcoatata Aflm de controlar »««•» malei •rvataurar a ita d d* «o vl^or. cpmpf«Roqana em qualquer farmárla eudrogaria A nonsa furantla * s msirmlor prot#»çfto

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pinhas e Erupçõescombatidasem 24 Horas

Desde a IntroduçSo da nova fôr-mula NlXODERM.crlaçflodcum fa-moso médico norte-americano, nin-guem mais precisa sofrer dc tüo feias,desagradáveis e dcsfiRUrantes afec-çftes da pele.como fileiras,manchas,espinhas, Implgens, acne, cravos ecaspa seca. Nâo permita quc umapele defeituosa o faça scntlr-se ln-terior e lhe cause a perda de seusamigos. Limpe a pele com estenovo método cientifico e nâo deixequc os outros Julguem quc V. estâdoente.

Uma Nova DescobertaNtXODERM é um ungüento. po-

rém diferente de todos os outrosque V. Jâ viu ou experimentou. Êuma descoberta nova, nâo é gordu-roso. Quando aplicado dâ a tmpres-sâo de um pó. NIXODER.M penetrarapidamente nos poros c combate acausa das erupções da pele. NtXO-DERM contém 0 Ingredientes quecombatem as afecções cutâneas das3 seguintes maneiras: 11 combateos micróbios ou parasltos frcqUen-temente responsáveis pelas enter-midades da pele; 2) faz parar a co-cetra, ardéncla e a dor em 1 a 10minutos, e refresca c alivia a pele; 3)auxilia s natureza a temar a peleclara, lisa e macia como o veludo.

AçOo RápidatiI,\C3í,lililt cicntUICAm.nte

V\ «.<"=_Y*NIIS OtfOU

composto para combater as afec-ções cutâneas, por liso age maisrapidamente do que se poderia es-perar em tais casos. Faz parar ascoectras, a ardéncla e a dor empoucos minutos e começa então aagir rapidamente, limpando a pele,tornando-a mais lisa, mais brancae macia como o veludo. Em 1 ou 2dias, apenas, o seu espelho lhe mos-trará que V. afinal, encontrou o tra-tamenlo cientifico ile que precisavapara limpar a pele — o tratamentoque lhe dá melhor aparência, que oajuda a obter amigos. NIXODERMtem proporcionado, peles mais lim-pas e mais sadias a milhares depessoas.

Rescllodot ImediatosPeça NIXODERM hoje mesmo,

em sua farmácia. Expenmenle-o eobserve-se amanhã no espelho, ri-cará admirado com as melhorai.Continue entâo a usar NIXODERMdurante uma semana e no fim dés-te praio sua pele estará macia,limpa e airaente e o fará admiradopor todos que encontrar. CompreNIXODER.M ainda hoje. A nossagaraaua é a iua maior proteção.

Hospital volante dasPioneiras Sociais

Os hospitais rolartts dts PioeeiitJSocial, ittriderio no prílodo ds M *13 do correm., <)a.j 13 J, Ií b==.-af.nos seguinte: lo.ais: Pinha Parou*Prolerário da Ptnha (Grotio)) Rtalt*.co l-«rgo do Rouca-: P.smns ,-Pinça S»m.-> Antônio rta ParOM! 1sm.-ío Geral Praça Ccrces*. «*Paradas d | u.,s; Jaciirep-ifruà — lâI-ço «io Tanque.

Os fUiUmes terão aerrieos T-ífWe dentários, gramiros. bem «si» Mmedicamentes recdiasM.

Saneamento básico emMinas Gerais

A fim d" usina- o Acordo «rtrf 'Eitaóo de Minas Gera-.s e o =MÍJO>**"rio da Sldde, pir intermédio *' &*'partamtn-o Nacional d* Endem=as Ru-rais, para *\fcuç5o de serviços fe 5J*n^mento Bisico, aegsiirí para Be eHor-.íome ter.a-feira, o sr. Nfino Pi.»nottl, As ts horai «erá inauirursd? 'Seniço de Abastec.m»mo d? Airuas »»

'¦ Vil» dos Marmireiros, lubdrbio i* fe-' *» Horiíente.

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0 TRÁFEGO DE PASSAGEIROSSERÁ AUMENTADO DE 50%

Na era do Jacto, di? Presidente da PAAApós a entre/fr rins encomen-

fcilháo orçadas em um quarto dcblhfto de dólhi-es feitns pelaa, di-vrr.-.is companhias de avlaçfio, oatual InUn-i de pBSSajjelros in-ternaclouals scih superado cmmais do cloVo. LVclárotl por oca-dlfio da 'JOu assembléia anual dcsclori.lstas, c sr .lutn T. Ti-lppt-,Presidente tin Pr-n AmericanWorld Airways.

E esclareceu: no ano passadolo milhões ck r^ussageiros Inter-nacionais vltjartím por via nfrea

índices neves de velncidatlcO.*" novos transportes a jftclo, o

primeiro do, nua-' deverá Ser en-trfpue A Pin American no pró-simo. ano revolucionarão osmeios dr traiispoiu trazendo no-vos índices dp vcloeldadc, con-forto e menos ruidt a bordo, bemremo mais •* ipidí y para o correioInternacional"Tarifa F» nnômlra"

Kntre San Jüíli o Nova Iorque,• PAA iransporlou 53,000 passa-geiros sob ''aritti econômica", aqnnl foi in.iuguiKab cm Junho do1156 mês em qüe a PAA estabe-'aeceu Ires casses diferentes nes-sa linha - pi lixeira, turista eeconômica No segundo semes-tre, o serviço ecrtiômlco absorveu !20 por cente du trafego total de jpassageiros r.a tceema rota.

— Tarifa" econômicas seme- jihalllcs sei;8o irtroduzidas no |Atlântico Noi*te em abril de 1058 i— adiantou r. Presidente da PAA. |O aumento da capacidade da ]aeronave atinvé tjc menor espa-cej.imento entre &.= poltronas pro- !porclòna.'á uma redução de 20 |por cento iDroxitiiadamente. sô- |bre a.s Urlfaf de turismo e de 40 ;,1 50 por cento t-ôbre a.s dc pn- jmeira classe

Enfrentando t- concorrênciaEm 1956 os Gllpprrs de. PAA

transportaram 2 5D2.00fl passagcl-ros. com um total di 5.417,600,000passageiros-ciuilôff-ètros; ou sc.la,um aument-' dc 20 por cento sô-bre 1955 Scsenia c dois por cen-

lo daos pa.*-»tigeiro. utilizaram nilassc turista.Competindo cim outra emprfi-i-a aérea noile.americana e 11 In-lernacltinais n PAA transportou¦443 000 passiigelii* em seus vôostrunsatlèiHieos, .. que cqutvAle aum aumenti de 18,5 por centoiclatlvament». at, ano anterior. Aterça parte c*e locos os passagel-ros que. vialsrat.i pelo AtlânticoNorte, stttr»- o.s r.stat^os Unidos ea Europa, ütilitoram-Se da PAA- acresr.nnlru 0 sr Trippe.

Em 5R, av» entregasDos 44 av'nes a Jacto encomen-ruclo*- pela Pan American, n malot

parte de suas peças componen-tes, tais con.o «sn* e fuselagem,jr rol fabr',cada Progressos con-slricraveis estão stndo obtidos pe-los fabricantes na .supressão de-uiidos E a-- pnmeiras entregasserão efetuadas em dezembro de1958.

Em 1D58, a Pan American des-pendeu 51 milhe-ee de dólares emaviões e outros equipamentosAlém disso, depositou 14.600.000tíe dólares relativamente á. aqui-sição dos av ões «. Jacto.

Recorde de lançamentode material

Um quadr.motcr militar brltã-nico de transporte "Bcverloy"acaba df estabcitctr nov0 recor-Ce mundial Ce Ini çamento dc ma-terial por meio de pára-quedas.Voando com a veloc*dade hora-tin rie "lio quilômetros o apare-tho deixou tr.lr. da altura de 500metros, unm c»,n, de tolhas dee.Ço pesando apn yimadnmcntc 13toneladas. O vounii foi retiradoda fuselagem por um pára-quedascxtrntor sendo colocado no solo,em scRuida por oito pára-quedas,cada qual com 2i* metros de diã-metro. O precedente, recorde, rea-lizndo nos Estados Unidos, cor-respondia a menos de 12 tone-larias.

Presidente da Braniffcondecorado

CHÁS E BEARD, Presidenteda Braniff foi condecorado peloGoverno pe-uan.c com a Ordemdo Mérito em reconhecimentoao? serviços prestanos á aviaçãocivil A condecuação foi entre-cue pelo Minisiio das RelaçõesExteriores, 0 qtm, pm discursodestacou o ti abane da "Braniff"r.a aproximação dos países latino-r,merlcanos

O sr. Beatr" exitn visitando Limapor motivo do primeiro "El Do-tado", uni DC-/ C posto recen-temente em scrvic<- entre as Es-tados Unidos ? o Brasil, com es-cala em Lima.

Canadá compraViscounis

A Vickers anuncia ., venda dcmais treze VijcounU 700 a Trans-Canadá Airlines, perfazendo o to-tal de 51 aeronaves à frota dc Vis-çounU daquela companhia, A pro-pósito, o President-. da Trans-Cana-dn Airlines, sr. Gordon McGre(*nr,descreveu o Viscount como "incon-tcsttívclmenle o melhor ttviío co-mercial de «tia classe iamais fabri-endo"

A Tran,-Canad(í Airlines, no ann, passado acusou o aumento dc 181;Cm renda bruta c 23,'í de jcrcscinintem Iráfcgo de pa„aF-'irOS. rarHo pe-\t qual n Viscount faii oficialmentetão credenciado;

O lotai dc Viscótinti encomendado,d aporn dc 385, incluídos ao, cinco810 da VASP.

VASP renova a frotaA VASP e',conundou n Vickers-

Armstrong Ingmicrra, cinco tur-bo-propulsotes "Vickcrs-Arms-irong V-81P para inicio de en-trega em meado-- rio verão de1958. Esclarece a Vlcker» quc to-mando--ae cm concideração estanova encom-nda somara 385 o

níimsro de apaielhos "Vickers-Viscount" vendidos ate aporá.

A Air Franco prevê a cri.içSo da^1 versas linhas aéreas e a aberturad* nova, escolas.

No Atlântico Norte, cm períodode maior movimento, -4 serviçoshvbdomadSria>5 estão previsto, na,

jdiiaj direções. No Atlântico .Sul. foilinaiipiiraria n 1" de marco a càiiseturista. Os SuperrConsbellatlon "Cl"destas linha, estão equipados com

Automação . . .(Conclu-iSo da 8.« pau»)

Irabulho, como maior compreen-são e aproximaçüo enlre patrõesc operários, sendo ísles últimoschamados, por direito dc trabalho,a participar nessa revolução in-dusirial, que somente visa o seubenefício e consequente asccnsSoeconômica, social e política; dooutro lado, estaria a vereda mal-dita dos cnirechoqncs de interês-v;s, cm cnnscquência da desmedi-da ambição patronal que preien-desse, acaso, pôr o elemento ope-rário k parte, como i"0*-'a classemarginal, das vantagens lécnicas,econômicas c sociais da min revo-lução industrial.

Felizmente, no, paíscs cm o/.ieestá sendo aplicada a "autom.vção", a não ser cm breves cnire-choques já quase de t0d0, Vllri*'passados, o que se lem verificadoc a opção decidida e exata peloprimeiro caminho a seguir: o daestrada real do mundo novo Ca-pital-Trabalho.

Dai ser a automação ainda umarevolução política, mas de novos

I L» inesperados moldes, inspiradaa mima espécie de filosofia iccnolió-j gica nova, uma revolução impostaI ao homem pelo progresso c, a1 bem dizer, pela própria máquina,! e a que êle não pode deixar de, compreender e aceitar, controlan-; do-a, sob pena de ver postos porI lerra todos os seus quase secnla-

res esforços de domínio do mim-! do da Técnica e do Trabalho. Re-

voh.ição moral, a automação veiocriar nova, imposições ao mundopatronal e ao mundo operário,sem a tomada de consciência da,

! quais nem um e nem oulro pode-j riam. pacificamente, coexistir nos

decênios que aí vêm de aplicação: da energia atômica « industrializa-

çâo do mundo moderno.

•Ul pnltriM.as.cmas e 15 poltrona)turista,.Quatro serviços direto» temanam.

sem baldeaçío de aparelho! «eríocriados da Amítlcn do Norte, aliBcyrouth, via Pari,. Uma ligaçgo doniejmo ginero será estabelecida entre Nova Yorlc c Tel Aviv, Uma no-va escala, cm Ranjooni (Birmânia),,crá cilada na, linha, ila Indochinac do JapKo. Novo, «erviço, scríln p,labclecidos nas linha, da UnlffOFrancesa.

Na ride européia, criação, em ca-«a das linhas etistentes dc um ser-viço diário e tic um horário fi,"A, linhas européia, scião ligadascom a ride do Atlântico Norie. Oserviço Pírís-1'ragn ,er.í orpani/adopara «ssectuar a melhor ligacio No-va York-Pckim. por Paris e Moscou(Pnris-Pekim cm 18 hora, 40 minti-lo> e Nova York-Pekim em "•*! ho-ras e 30 minutos.

Fã já rm iiinlui a Air France rece-htrá in "I.ockheed Super Star",nviío i-nracteri/ado Por ,uas asa, maiscomprida,. Fquipndo de um motorirais polcntc nue o atual Super-Constellatinn "Ci". êste aparelho, omais rápido nas grandes distância,,poderá atravessar n Atlântico Norte,sem escaU,

Cooperativa . . .(Conclusão do H * Dâg.1

7Í0 cooperado, e sendo o reba-nho avícola de um milhão e qua-trocentas mil cabeças.

Esse notável empreendimento éfruto da magnífica organização co-mercial da C.A.C. e, sobretudo,de sua capacidade dc fornecer aosavicullores rações balanceadas epintos de dia.

Como toda obra realmente pio-ncira, a Cooperativa Agrícola dcCotia nasceu humilde e enconirotípela frente obstáculos de váriasordens, sobretudo os nascidos dafalia de espírito associativo dobrasileiro.

Venceu graças à tenacidade ededicação de seus dirigentes, entreos quais.desejamos destacar o oo-me do saudoso Manuel Ferraz deAlmeida, que tanto concorreu,com o se».i entusiasmo e capacida-dc dc trabalho, para a abundantecolheita de resultados que ora see*atadcia na exposição agrícola co-memorativa do seu trigésimo ani-versário.

Domine/'., 19 da maio d* 1957 — DIÁRIO CARIOCA — 7

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Iniciialmcntc, o confcrcncut» tratoudo problema da pscuírlo dc coate, Aflr.umu a nece,,Idade de o Rio Órandedo Sul exportar 160.000 toneladm d«carne, tri|»oriricndv e em convrva, doiexcedentes da produçSo dn presente »a-fi-i, diKori-endo em «unida ,ôbr<t aiiiiliutrialuaçio dc minoL 0 rebanhoovino e a Inalai.: ria lulricgrandense.

Tratou, por último, da produçloaarlcola «aücha, que afirmou »er*- •iiaaiii rarlada do pai,. Além do tri(o,do arroz, do milho, da mandioca, e..táproduiindo mais de dois milhões dc to.neladas anual,, mencionou a so|», compi-odtiçüo superior a 100 mil tonelada»,

a batata inalésn, com perto de 3Ó0mil, a cana de acurar, apro,imando.seile I mllhlio, o fei'So, a avela, o cen.teio. a cevada, a cebola, o amendoim.:' alho. e faiitiis nacionais e européias.

São PauloSÀO PA UIO _ O Governador do

finado autorizou a Secretario da Ju«-tiça a providenciar medida, para areallzaçSo, em SS,o Paulo, do períodode 9 a 17 de dezembro do corrente

nn, da fia. ReuniSo Penitenciaria Brasileira,

SAO PAULO _ l-m diversa, opor.tunídadev a AsiociicSo Comercial tem-ailaborado còm > Secretaria da Fa.zenda na quev.So da reforma do sis.;ma de cobrança do Imposto de ren-da, e conslindçôej, vendo acolhida.viria, de suai «ugestoea no aemldo deaperfeiçoar o novo rettlme tributário.

Ainda h< pouco, o presidente daquelo enlidade. sr. Fdturdo Saijh diri"; -au ofício nn titular da pasta da Fa.I zenda pr.opamdo a crlaçío de um con.j ncIIm paritario, com a rppre.cnaat.lo de.•Icmcnaot do fisco e de contribuintesj "•<-¦> iulfi.ir em primeira e ,e«unda los-j tãrk-ias ns recurso, encaminhado, pelasí parte, em lit leio. ,obretudo diante dai 0',,ibiljdadc dc controvérsia, de or.

Ilhéus quase às escurasSALVADOR. 18 (A\) - Inf.ar-

mn-se dc Ilhéu., qup o servia;o defaii-iicciiiiento dr enerpin rlétriaacontinua precário e que o muni-a-Ipio não dispfle rie recursos paramelhorar a, atuai., condições daI sina Mnlhailo. As classes pro-aliitora, ilhecnac, estudam unimeio de prestar sua colaboração;'¦aajritanilo-si. inivsnín ilp recorrer nsaautoridade, federai., para con-e-t,-uir-.«e finniia-iamenln para a Mu-'aii-inalirlnilp. at^ que a cniistruçâo"a L'sina Ho Funil, cujas obrasprosseguem em ritmo neelerarlai,>ejn cnn.-lulda.

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•lem Interp.-eutlva em f*ct d* nOTâ¦r.a:U„a,S„ fi.es! do F.Stado.SAO PAU! O A pioposlao da si.

uiaa,iin financeira do Estado, o «r. Car.»m Aíbctto de Carvalho Pinto, tecre.

türio di Fazenda, fêz onimi ai impacto-sh n% lèguintes doclnraçõci!

"O exercício ,e Iniciou cm "de.flclt" previ.io no ornamento, dc certade 2 biLhf>f.i e ire/entoü milhôc» decruzaífoi Computadah as despeins temcibcriura autorizadas rnor créditos plu.'l-niais jnterinrea e créditos especial,,«I "deficll" se elevava a cinco bilhioeie aetecentoi milhões de cruzeiros"

A execução orçaameniárla, gráçai acuidadosa execução da despoa. e. so.bretudo, ao Intensivo combile à ,one.tjacío fiscaL permitiu cramo iá foi dl»"uluado a eliminação des*c "aleficit".che(iando_se mesmo a apurai um "su.peravit" de Cr» 514.542.S75,70.

DRAUNA O aovernadoi atiton.zou. o Departamento de Aau.a e Fjiet.cia Elétrica da Sccreiaria dn Viação.! SUs'"I " ne*-P«"»- no montante deCi$ 5.400.000,00, par- cnn,trnç6<, delinha de IranwiiMão e rede dc disirl-buiçãp de cnetgla clítnca. na cuinde

Novo Superintendenteda Granja do SAPSFoi nomeado pata n cargo dc

Superitondente da Granja do SAPS,!sr. Adison Pacheco de Oliveirn,

em substituição ao sr. Josi Mariade Carvalho. O ato de p0Sse reali-rou-se no Gabinete do Diretor Ge-ral do SAPS, sr. Gabriel Vivacquti,e contou com a presença do Dire-tor Executivo, sr. Benjamin Costae outros diretores da autarquia, dosenador Lima Teixeira e outro, con-gressistâs. A transmissão do cargodar-,e-í terça-feira.

Será inaugurada,hoje, a Igreja daBarra da Tijuca

Ser* inaugurada hoje a igrejaque o. Padres Mínimos acabam deerguer na Barra da Tijuca, sob ainvoeaçío de SAo Francisco dePaula. A mias» inaurural terA lu-R"ar hs S.-IO lioras, celebrada pelncardeal D. Jaime CAmara, assisti-do pelo Superior dos Padre, Mini-mos. Foram especialmente convi-dado. para o ato o prefeito Ke-grão de t.imn, o Ministro da Cíupr-ra e o KmbniNntlor da Itílin.

LIVROS NOVOS-Ò Solar de Merravay'A 1 ivrana Jn,í Olímpio FJitRra aca.

ba dc publicar em tradução de AdaMaria Coaracy. um Hos aiandes siiccs-«.o, edilotaais d' 1954 em llnpua in-iilèsn - O SOLAR OE MERRAVAY— romance que marca o aparreimen-to. no Brasil, df unia novn e excelen-it* escritora — Nora ti I •"•.'*. K* umiefctríiH. portanto, pelo nienos nara o%lí-ünre»- br.i^llPiro-t, r (ima f-ircia dM

j mJto> f*lí/e*., sobretudo do i»hío de; vimi do romance.

IV fato. O SOLAR DB MKH.KA-j VAV, cuia acio « pava na lni;Iat-r-j ra, d»*%de o% tempos d.i prim<"irR rai-

nha Eli/abcth, t um dêsvs livros emqm? romance é intrs de tudo uma his-tór;,i contada em tcrnini de vermsi-milhança, em que crlatürai de cam*

; e d«o ne Agitam como autíntica-iI tran*rxHico>$ da realidade, dentro dei ura cenirio profundamente impregnado

dc rerdade e ntipevíS'»,Narrando a hfMórla áe uma manalo

aenhorlal conatmfda noi tempoa eii-aibcteinoi, Norah I-ofta, traz o leitorem smpenio «té oi dia*, de ho]e( er-«tiendo do fundo do, sículo, falo, fp^raonatfm que se usam as paredesdíwe velho aolar. miorcosmo entrega-do da tu), ul como ela él ódios tamores, (rittezui e alegrias, riqueza, fcmiffría, lutas e tofrinientos, negrcdose até fantasmas de um passado lámorto e distante. Dotada dc vigoro-sa imaginação criadora, de acuda sen-slbtHdade e força descritiva, NorahLoftafl não í»7. do romance um ensaioou um tratado filosófico. N5o, scu !•-vro é realmente uma historia. • a nu-tora pretende apenas lidar com serese nío idéias, com sentimentos numa-nos r não filosofia. Oaí o seu enor-me sucesso no, Estado, tinidos e naIngiaterra, e cuja rep-etlçKo nn Brasilscra He prever mesmo sem o d.»m dosantigos profetas.

DORES NAS COSTASDESAPARECEMRAPIDAMENTE

Se V aofre de dnrea açuda» ouaennacao dolorosa nas costas ounaa eapâduas, V precisa eliminaros germens em seus rins, causado»i»*» desses aofrlmentoa Outro* «ln-tomas de desordena nos rins e noaparelho urtnárlo sio: urina ea-cassa e ardente, freqüente» levnn-tadas noturnas, dores naa pernaus,lumbago. nervosismo, enxaquecas.torneiras, reumatismo, perda deapetite e d» energia. Inchaçào doatornoielos. etc. Cyattx ajuda aeliminar éitea iranstornos. re»movepdo sua causa. Começa a asvlr«m !* horaa e acaba com os trans-torno!- rapidamente. Peça Cystexem qualouer farmácia aoh nos^agarantia dt que o aliviar! Experl-mente-o » ver* como «• aantlramelhor em fsotaco lempa Nossa«arantla é aua maior proteção.

'lt lirauoa. proximidades de OHcéTlo,CARAOÚATÀTUBA - O Governa.

doi do K*. l.a aln, aptovou o plano daiibins elaborada pela Prefeitura rie Ca.rapuaiatubj, a wr custeado com o au.slüo de CrJ 11)0 10.1.40 atribiiialo pelocovftno aquela ««tAncia balncíria. I»plano referido fa«m paate as sesuan.ae, obra.: iluminado elétrica da praça•'Dlftgencs de Um."- aterro e sanea-me nin do oungue dn Avenida Dr. Ar.tur Costo Filho, entre ts rua» Apare.rial» do Norac e Zacarias Arouca; <colocaçAo de guias, calçamento, «iardi.n-xnentn e iluminação da praçj C«pu.¦eta.

LIMEIRA Em novembro dn anopassado, o Prefeito de Limeira fir »"-•reja ao EOTcrnador de um memorialque representantes de toda, i« ctaoses'imeirensf, pediam seu Interesse nosentido de qu» fos.em concluídas is¦bra. do edifício desainado a Ewol*Industria! "Dr, Trajano C»m4rír>", pft--o'i,'das desde o ano de 1ÍJÍ.

O Chefe do Oooêrno deteaminou ISrcretnra da VlaçSo todos o» estudAanecessários para «tender » população.le Limeira, tendo, tm tiltimo despa.ho aprovado a celebnçSo de contra,

to para ¦ imediata execução d-.s obrtaque conclulrflo o prédin daquela esce.la profissional. O custo das meirmi•M.ó calculado em 10.54.1.153 70.

AREAI.VA _ No bairro RibelrloBoniao. peato ela velha capela, perantauma grande massa popular, foi assen-lada a ptdra fundamental da novalarela de São loüo Batista. Usou aispalavra o padr» Ladislnu Obora. e overeador Adib Buríhan. O vieírio bem.zeu o local e o ,r. Adelino Mendonça,nrefeiira municipal, colocou j pedra. Foioo.ta tro uma urna de vidro fechadavara umn urna de vidto rechada umum periaaminhn com o, nomes doi fun-rta.orc. ja ve|ha capela, fundad» emIV.i:. do novo templo, fundada nesta¦ínin-, o, nome, do Presidente rta Re.publica; r,ovt-narlor ío E.tadn. Pre.fcaio municipal e vercadnre,.

Fm aetruida. fnj celebrada, a 1."missa.

Rio de JaneiroCAXIAS Enquanto ileun. capi»talistas de Caxias procuram fixar ra,sidéncia na Capi,a! di República, buscando naturalmente com isso memotconfortn para seu. familiares, o advo

pado dr 0.va'do Raimundo liz acontrario, transferiu sua re-idénda doluxuoso bairro do Botafr.jo para esta.-idndt 0ndt cainslnilu um belo pala.cetc no "Jardim 23 de Apô*to" queneon em n..,1a mino, dt 3 mallifles dacnizciríisNITERÓI A Policia Matit.ar dia.ae Ea,!ado se encontra empenhada, namomento, na orearazaçío de um mu-.eu. culo obletivo t possibilitar toamembro, dc sua corporaç5o. notada,oienie aos oficf-i,. conhecimentos in.oeriores relativos â museologia.Assim, para levar avante a Wíla,ein de Ia nçai h pêlo no se ntido dc aa

.les.ffi'trcm. o» que a elj .e encontrem<kalados, tanto os rta ativa como oiInativo, je peca, ou documentos a».'ís.icns c h.M.Sr.cos que possuam, rela-cionodos com a vida militar, remeten-'¦¦ o« rt., museu em fòrmáçfio

C^MPOS _ Depois de ter atuado,sqm Tucessó, na Com.a-ca de S5o laaüaih Barra, vol-ou ,ò i-iblana do Jlirl*?-ta ciai de o dr )o»í César Caldas,•rlminaüiíts conícrrí neo.

Recordasse, a nropõs;:o, que o cri.ne iii-sadai rtclo Tribun»l ,ío luri avor.itu em Italva. l.e, distrito d,-i municf-na» de Cnmpo.. s-ndo rí*u A>etto Rar.reto e vítima A-»aoro Soare, E.trela.' -orpo de Jurados aceitou a teae«presenínda pelo dr Jn.é Cesat Cal.Ias. que amumen-ou a lecltima defes-ató réu. Entretanto, o Júri achou con.,venlenae. tomo medida salutar, dafuma pen» reduzida de 1 ano e * mi.»;, de rletençlo. Acr»Ke que o tío!•¦< * oreao h.' um ano

BOM JESUS DE IIARAPOANA _Na dltimn reunHo do leçislatíva cal.çatdenae, n vereador Jair Oliveira ML.vi, apresentou b-m fundamentada In,dlcaçío;'na qua*. deiv.|, dé abordar »situacio dt dificuldade, financeira,que uvaberba a resiüo. sujere ao Pre.feito daquele município a isenção dooajra men to de multas de todo»; çn im-postos e t.o,as em attra..o. A indicacSo.io vereador Jair foi «p-ov.irla, p-atunnimid.ide. pelos «eus co'efas e en.«anda ao Chefe d,o Executivo para osen o-ontinciamen!».

NITERÓI __ A Llaa FluminenMcantra o C.licei dever.i inaucurar ain.na fste mís. em Niterói, um hospl.il de 50 leito, Pan tanto, firmouconvênio com o Governo do Estado,o Departamento Nacional do Câncer ao Hospital "Antônio Pedro" onda•vupa-á o 7.o pavimento. A L.F.C.C.1..mbe*m manterá ali um ambulatório,com fuoclorumtnto diário. lendo jáiniciado campanha financeira no sen.tido de construir prédio próprio paraseu hospital e ambulatório. O chefe doEsecutrvo estaduail enviou i caonside»¦icSn da As.embléi.1 proieto de lei re.lativo a doaçáo d» área para aquelafim. ao lado d.o «aedt Ja A«,ociaç5o dosSerridore» Public-,.

CAMPOS __ Sentlndo.se mal apóso termino dos trabalhos da segundareunaáo do Tribunal ,10 Júri. foi hosPitalizado na Santa Casa e af siibmel'ado a uma or>er;iç.õo de emersfncla oair. Newton Alves promotor de Justl-ça d» Comtrea.

Foram jteus operadore» o« cirurjiflMr- laame Faraa t Luii Silva.O dr. Newton Alves. cu|o estado «.atisfatóri». e«i recolhido ao apar.tamento ÍOO daquele hospital, onde•rm sido muito vi-.ita.ioCAMPOS _ A As.oclaçSo Fluml.nense dos Plnnaaal^res de Cana. conTorme edital que Dublicimos nou-ro \cZc.l desta ediçüo. v-,j renovar seusíiuadro. .dmlnistrativos. cumprindo •me lhe determinam seu. Estatuto,. I

INSTITUTO DE PRMDiNCIA E ASSISTÊNCIADOS SERVIDORES DO ESTADOSERVIÇO DE MATERIAL

AVISOEDITAL N.° 7/57

(Referente à Concorrência Pública n.° 3/57)Serviço de Material do IPASE leva ao co-nhecimento dos interessados que até às 16 horasdo dia 22 de maio dc mil novecentos e cinqüentae sete, terceiro pavimento do Edifício Sede, naRua Pedro Lessa número trinta e seis, serão acei»tas propostas para a venda de maquinaria emdesuso, abaixo discriminada, que poderá ser vistano Sanatório Alcides Carneiro, em Corrêas, con-forme Edital publicado às fls.' 11.661 do D O de9-5-57:— Máquina de lavar "Grisanti".— Turbina "Grisanti".— Estufa.— Máquina de lavar louca "Blaskeslee" e"oBerta".— Conjunto Universal "Blaskeslee'' c/mo-tor elétrico.— Vcntoinha com motor elétrico.— Caldeira a vapor.

As propostas por peças e em conjunto de-verão ser apresentadas em duas vias, sendo quea primeira devidamente selada, ficando a aber-tura marcada para a mesma hora e dia acimareferidos.

Rio de Janeiro, 15 de maio de 1957.JOSÉ VALÉRIO COELHO DA SILVA

Chefe do Serviço de Material

m

• — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 19 da maio d* 1957

ECONOMIA & FINANÇASMales de transição econômica

O fenômeno brasileiro — Fortalecimento da economia ruralA» dificuldades por quc o país

•travessa, no momento, decorrem,não há menor dúvida, da difícilfase dc transição econômica queenfrenta, acrescidas das deficien-ciaj de transporlc, da existênciade uma rede dc silos c armazénsonde possa guardar as colheitasagrícolas para fazer face aos pe-ríodos dc entre-safra.

Vimos, quase qiic constantemen-te, grandes quantidades dc gênerosgc perderem cm determinada rc-gião, enquanto em outras Arcas cs-casscam esses mesmos cereais,com manifestos prejuízos para àscondições dc abastecimento doscentros de consumo. Agora, mes-mu, sabemos quc apreciáveis q-.ian-tidades de gêneros alimentíciosperecem cm Pôrt0 Alegre, preci-samenlc, por falia dc meios dctransporte. Conforme sc tem acen-tuado, sempre, isso constitui naatualidade, o mais grave ponto dc«estrangulamento da economia bra-sileira.

OUTROS PAISESO fenômeno da transição agrí-

«tola para a industrial, em épocaspassadas, foi enfrentado por lo-«dos os países, inclusive pela In-Slalcrra, na fase da revolução in-dustrial pelos Estados Unidos. Apopulação aliva da agricultura, en-tre 1870 e 195(1, diminuiu ncsleúltimo país dc 5Í.Í para 14,1; naInglaterra, dc 15 para 5,'i na Fran-ça, dc 43 para 36)5 c assim, su-cessivamente, cm outros países quederivaram a sua economia primili-va nara a indústria. Aliás, ensinaColin Clark, o rcnomaMo ccono-mista australiano, quc a pçogres-aista transferência da populaçãoativa da agricultura para a indús-tria e desta para os serviços cmgeral é caracterizada «lc qualquerprogresso econômico".

O Brasil vive, precisamente, es-«a fase e para prová-lo basta quefixemos os nossos olhos no es-tupendo e impressionante surto in-dustrial, considerado pur aleunseconomistas dc exagerado; o exo-do rural, contingência a que ne-nhum dos países subdesenvolvidos,cm fase intensa de industrializa-ção, pode furtar-se; a progressivac crescente demanda de energiaelétrica, esgotando, cm relativotempo, as disponibilidades dc fôr-ça fornecidas pelas grandes usi-nas do eixo-cconômico Rio-SãoPaulo, exatamente, o dc maior cx-pressão do país; as deficiências dctransporte, de instalações portná-rias, o espantoso crescimento de-mográfico, notadamente na orlamaritima.

Sòmenle através «ia aprovaçãode uma lei agrária, sem os exage-ros quc a demagogia costuma,sempre, imprimir, poderemos, noBrasil, pensar na fixação °" n°"mem an campo. Cuidou-se, extra-ordinariamente, das leis de ampa-ro ao trabalhador urbano, e sc cs-queceu, por completo do homem

J. CHIANCA

que fêz quase toda n fortuna dopaís, a sua base econômica, a suariqueza, De uns tempos a estaparte, fortaleceu-se formidável-mente a nossa economia litoral,cresceu de forma impressionantesua população; a indústria imobi-liaria alcançou o sou apogeu, e,assim, cclcramcnte, formou-se aolongo do Atlântico imenso aglo-merado humano, cnquant0 a po-pulação interior esteve longe deacompanhar o impressionante"rusli" litorâneo.

TRANSFORMAÇÃOCom essa transformação na fi-

sionomia econômica do país, crês-ceu, igualmente, o "standard"' devida da população do litoral e, ho-jc, em muilos lares, mesmo pobres, são comuns os aparelhos do-mestiços quc a civilização inven-tou para 0 conforto do gênerohumano, inclusive geladeiras, rá-dios, liqüidificadores, clctrolas e,mesmo, reccptorcs dc televisão.Com isso, expandiu-sc, extraordi-nàriamcnte, a indústria de apare-lhos domésticos no Brasil, ajuda-da pelo sistema de vendas a pra-zo, adotado por quase todas asfirmas comerciais das principaiscidades brasileiras, envolvendoquase iodos os ramos.

Anteriormente à Primeira Guer-ra Mundial, o Brasil importavaquase tudo da Europa, inclusivecalçados c chapéus; depois da con-flagração nos projetamos comoum dos mclohrcs fabricantes dês-ses dois produtos, no mundo. An-Ics da Segunda Guerra, o paiaimportava geladeiras, tecidos fi-nos, linhos cm grande quantidade,produtos siderúrgicos, c uni semnúmero dc manufaturas. Hoje,produzimos Ilido isso e mais al-p.inia coisa, inclusive veículos mo-tores, cm reduzida escala, é cer-to, mas, no futuro, em apreciáveisquantidades. Fm breve o Brasilproduzirá a sua máquina de es-crever — invento dc um padrebrasileiro, mas que, somente den-tro Jc algum tempo, passará a fa-bricíi-la, como iá eslá fabricandomaquinas dc costura, bicicletas,máquinas dc lavar roupa e nume-rosas outras máquinas c manufaturas. E' a pujança da indústrianacional, realizada à custa de gran-des sacrifícios, e que j'á apresentacopiosos resultados para a ccono-mia nacional.

Somos, hoje, Um povo comgrande propensão a consumir, mer-cc das facilidades de compra in-traduzidas no comércio chamad»"moderno": a expansão do merca-1;do brasileiro é crescente, a dc;pei-to das dificuldades de crédito e dacarestia; c já exportamos diversosprodulos acabados, inclusive bici-clctas, máquinas dc costura e ma-nuf.-ilutas dc Volta Redonda paraos EE. UU. e Inglaterra.

Mas. não devemos, de forma al-

gum.i, abandonar o campo, deonde promana cerca de 80< danossa riqueza econômica. Acha-mos, assim, bastante acertada aprovidencia do atual Governo, de-terminando a transferência da ca-pitai brasileira do litoral para o"hinterland". Êsse Iransccndcntalato, estamos certos, ditará a ver*dadeira "marcha

para o Oeste", ofortalecimento da nossa economiarural, a valorização do homem docampo.

CONTRASTESEm verdade, o Brasil é uma

nação de grandes contrastes e pro-blcmas, gerados, alguns deles, pc-las distorsõcs inflacionárias. Atin-gimos, precisamente no litoral, oponto mais alio da civilização, en-quanl0 cm algumas regiões dopaís grupos dc brasileiros vivem,ainda, c°mo homens primitivos, cmestado dc absoluta ignorância ecompleto desconforto.

Grandes realizações estão sendoexecutadas, ultimamente, no nosso"hinterland",

0 que determinaráa melhoria dc vida das populaçõesinteriores, como a Hidrelétrica dcSão Francisco, quc vem produzin-do substancial modificação na vi-da da gente ribeirinha c atraindopara o inlerior indústrias que, an-teriormente, sc concentravam nolitoral; a barragem de Três Má-rias, que imprimirá verdadeira re-voluçã0 no centro do país, irra-diando-se até o Nordeste brasilei-ro; a Usina do Peixoto, que veiocriar novas forças econômicas aosEstados Centrais.

)V necessário que haja uma cer-ta conjugação entre o crcscimcnloda indústria e o da economia ru-ral, a fim dc quc impere o (lese-jado equilíbrio. O forlaiecimcnioexagerado de um dclcrminará oenfraquecimento do outro, faloque está ocorrendo em nosso país,E c exatamente quc isso precisaser evitado.

li nJHP* Iu[&UPl(XA>?17.57-99-y,

Arrltnm-sr Inscriçãopara n nova turma

"Automação" - umarevolução industrial?

RENATO SAMPAIOFoi » pergunta que nos propu-

zemos responder em nosso últimoartigo, desta série que aqui inicia-mos há dois domingo» passados,sobre o problema, sem dúvida,palpitante, da "automação". Será,pois, a "automação" uma revolu-ção industrial»

Não tenho a menor dúvida emresponder rjtie sim. E' uma revo-lução suficientemente caracteriza-da cm todos os seus aspectos, lec-nológicos, econômico-sociais, poli-ticos e morais.

Anles de mais nada, a "autotna-ção" é uma revolução tecnológica.Não 6 sem razões ponderáveis queos traladislas mais atualizados in-clucm o problema da "automação"na mesma linha e reta final dodesenvolvimento da energia atômi-ca, como pertencendo ambos amesma era do progresso indus-trial. "A automação, a energiaatômica e outras transformaçõesda técnica eslão na vanguarda docenário social num grande núme-ro de países industrializados hámais tempo e desempenham umpapel da maior importância na-qucles que hoje tentam a indus-trialização", assim sc exprime o"Relatório do Diretor Geral", pn-blicação do "Bureau Internacionaldo Trabalho", Genebra, Março dc1957, relatório esse assinado pelorenomado economista David A.Morsc. E no desenvolvimento «lenossa apreciaçãr da matéria, nestaserie dc artigos dominicais, tereimelhor oportunidade p.ira vollar aconsiderar, no justo lugar, cm queconsiste, com as necessárias mlnú-cias, essa revolução moderna lec-nológica.

Quc a "automação" é uma re-volução económico-social, nenhumtratadista que a tenha abordadotem mais dúvida disso. E' aindaao mesmo autor, há pouco ciladoque recorremos para melhor cx-planar o nosso ponto de vi-la. "Aautomação, a energia atômica eoulras transformações técnicas"..."apresentam à no>sa sociedade in-dustrial graves problemas dc ad.ip-lação econômica c social c colo-cam a nossa civilização em face«lc novas c graves rcsponsabilida-des. «Certamente, inúmeros dentreesses problemas nada têm dc no-vo: jí haviam eles jc manifestadoeni outras etapas da Industrializa-ção. Mas eles se revestem h'"jc domaior aeu idade e revelam-se maisprementes", A automação, sobre-ludo, é o pivol de lôila uma sé-lie dc problemas novos suscitadosnas fábricas cm que está sendoaplicada, obrigando empregadorese empregados à uma urgente revi-são de suas relações de trabalho,«le previdência e assistência social,revolucionando o próprio DireiloTrabalhista, Uma verdadeira revi-

são de pontos considerados até «n-tão fundamenlais e inalienáveis doDireito Social está sendo impostapela íiutomação e energia atômi-ca nos países superdesenvolvidos,industrialmente falando. As con-seqüências sociais dessa última eta-pa da revolução industrial, quc sciniciou com o carvão e a máqui-na a vapor, passou a seguir pelaetapa da eletrificação c hoje atin-ge o seu mais importante e culmi-nanlc estágio: da automação c daorganização industrial atômica, —as conseqüências dessa revoluçãopacífica, planlficada nos escrito-rios dc alia engenharia c concreti-zada nos parques industriais, sãodc molde a conduzir a humanlda-dc a unia terrível encruzilhada:de um lado, a estrada real dc maisampla e convicla lomada de cons-ciência das relações do mundo do

(Conclui na 7* pan.)

Política de assistência econômica dos EE. UU.Criticada pelo

'Advisoi-y Board" — Sugeridacriação de um Fundo

a revisão e proposta amais flexível

O relatório do "InternationalDevelopmente Advisory Board",sobre assistência técnica e econô-mica prestada aos países subdesen-volvidos, recentemente apresenta-

do pelo sr. Eric Johnson ao presi-dente Eisenhower, alcançou fundarepercussão nos meios políticos eeconômicos de Washington^ E aestas hora9 uma nova política denssislcncia deverá eslar sendo con-siderada pelos

"experts" america-nos.

O relatório em si é uma dasmais completas e pcrcucienlcs aná-lises alé o presente efetuadas sôbrcos resultados práticos da políticadc ajuda americana.DESCONFIAM A E SUSPEIÇAO

Começa por rrconhecer quc osamericanos colheram apenas umaparte dos resultados esperados. Is-to cm grande parle devido a umagrande incompreensão, por parteda opinião pública americana, sô-bre os verdadeiros objetivos desta

NELSON MATTOS

Cooperativa Agrícola de CotiaBRAS1LIO MACHADO NETO

Há trinta anos, fundava-sc aCoopcraliva Agrícola de Cotia, Ocomeço foi modesto: o grupo deiniciadores não ía além de umadezena, a quc se juntaram, poucodepois, niais oitenta c três peque-nos lavradores. O objetivo visadoconsistia no amparo dos produtorres dc batata nas proximidades dacidade dc São Paulo.

Não sem tropeços c dificuldadesa organização prosperou, amplian-do seu campo «le ação para abran-ger outras atividades agrícolas. Ho-jc, rcunc alguns milhares dc asso-ciados, dc numerosas nacionalida-des, aos quais oferece, assistênciatécnica c cuja produção armaze-na, distribui c comercializa. Paraisso, organizou c mantém mode-lar estação experimental, dedicadaa trabalhos sôbrc a pequena agri-cultura; construiu, em Sáo Pauloc «nilros centros dc consumo,grandes armazéns dotados dos úl-limos requisitas da técnica c con- Ila com serviço dc comprovada efi-ciência no setor da comercializa-ção dos produtos.

Constitui, enfim, poderoso Ins-trumento de amparo e estímuloaos pequenos agricultores, soman-do-lhes os esforços, fazendo, as-sim, da sua fraqueza Individual ;grande força coletiva.

A Cooperativa Agrícola de Co-lia exerceu e continua a exerceração tipicamente pioneira, taniono campo do solidarismo econô-mico como no progresso da «grl-cultura brasileira.

Quanto ao primeiro ponto, basta lembrar que somente cinco

anos depois do seu aparecimento éque foi promulgada a primeiralei regulando o assunto em nossopaís c, ainda agora, representamodelo, pelos seus métodos dstrabalho e pela fidelidade ao es-pirito cooperativista.

Ka parle agrícola, su.i açãoconstituiu-se em autêntica revolu-ção. Contribuiu, decisavamente,para tornar a horticultura em ati-vidade econômica, competindovantajosamente com as lavourastradicionais; graças ao seu esforçoa avicultura perdeu o sentido "do

produção <lc fundo de quintal" pa-ra transformar-se em verdadeiraindústria; pelo desenvolvimento daprodução dc batata, tomate c ovos,concorreu para a melhoria da die-Ia das populações dos grandescentros do país.

Para aquilatar-sè da relevânciada Cooperativa Agrícola dc Cotia,no quadro rural paulista, basta ci-tar-lhe a contribuição cm tres pro.dutos: batata, tomate c avicultura.

A produção de batata e de seusassociados soma um milhão e du-zentas mil sacas, representando20? da safra paulista. Dcvc-se des-tacar ainda a contribuição técnica— verdadeiramente decisiva — dasua Rstação Experimenta] de Moi-nho Velho para a melhoria «Jo pa-drão dessa cultura.

No último ano agrícola, a Co-operativa produziu e distribuiu 700mil caixas de tomatett para todasas regiões do país e em todas asfases do ano.

Sua produção de ovos eleva-se »dez millii^cs dc dúzia*, rennin<Jo

(("onchr nn 7.» origina)

política. As conclusões de umaextensa pesquisa revelaram queapós dez anos de política de ati-xílro, os Estados Unidos, não obs-tante o apoio do Congresso e degrandes grupos financeiros, teremprestado alguns milhões de dó-lares a algumas dezenas de países,a opinião pública americana nãose acha suficientemente esclareci-da. E daí, embora reconhecendo anecessidade desta política, olharcom profunda desconfiança nãosó os países que se beneficiam co-mo também aqueles que em terraamericana advogam a sua conti-nuidade e ampliação.UM MODESTO MONTANTE

O próprio Governo americano,concorre involuntariamente paraque esta confusão perdure. Senãovejamos. Para 1957, 0 Congressoautorizou o Governo americano adespender 3,8 bilhões de dólaresem "ajuda ao estrangeiro", sob arubrica Programa de SegurançaMutua. O Contribuinte americano,leigo, desprevenido, tem a impres-são de que todo êste elevado mon-tante é simplesmente aplicado cmajuda econômica, quando não éeste o caso.

Na realidade somente 105 detodo êsse dinheiro, isto é, 385 ml-lhões são realmente aplicados nodesenvolvimento econômico comos quais os Estados Unidos nãopossuem acordos militares, c paraassistência técnica de âmbito mun-dial, incluindo tanto os países quctêm acordos militares com os Es-lados Unidos, como os quc nãotem.

Resumindo, diz o relatório: daverba de 3,8 bilhões de SegurançaMutua para 1957, contribuem pa-ra o desenvolvimento econômicoa longo prazo no estrangeiro:

250 milhões para o "desen-volvimento econômico;

135 milhões para "assistência

técnica".Enlre 240 c 720 milhões dos

fundos de "auxílio de defesa".17 milhixs representando a

contribuição dos Estados Unidosàs agências internacionais para as-sistencia técnica.

FERIDASCRÔNICAS

Citem» varicoías c eczrmasdn» membrn*

Sio eliminados cômoda r f.i-cilmente, em 0(l<ro do» caso»,com a aplicação, em medi»de 4. Atariiir.-i» compreosisasUNAPASTE

A r«nda ns* boa» farmácia»« nu. C. I*. STS5, Rio de Ja-

neiro, D. F.

O restante da veiba de Sejrür*«vça Mutua ou seja «um pouco m»nde dois bilhões 6 destinado à u-sistencia militar e financia a ex.portação de material de pierr»para as naçíjes «x>m as <niais wEstados Unidos mantém scordoimilitares. Como vemos, reduzidasas suas devidas proporções, ojfundos estritamente reservados i0desenvolvimento econômico, sa0relativamente modestos. Devida,mente informada a opinião públi-ca norte-americana, não se moi-traria tão rigorosa quanto ao mon-tante e a aplicação destes fundos.

MAIOR CLAREZADal o sugerir o relatório a nt-

cessidade de o Governo a0 solici-tar fundos para aplicação no ex-terior, estabelecer logo de iniciouma distinção muito nítida entreassistência militar e assistênciaeconômica. Um programa de de-senvolvimento econômico "deveter o seu próprio orçamento deacordo com os seus reais méritose servir como um instrumento d;política exterior".

Aliás, neste ponto o relatórioJohnson é muilo severo. Adverteo Governo de que a interconexãoaluai e mescla dc assistência mi-litar com a econômica — feitocom finalidade orçamentária —criou na mente do público falsasidéias no interior do país e suspei.Ias no estrangeiro".

ORGANISMO CENTRAI.I7.ADOR

Os técnicos do "Advisory Board"são positivos e entusiastas quantoa necessidade em que se encontraos Estados Unidos dc, no própriobenefício de sua política, ampliaro seu programa dc assistência aospaíses subdesenvolvidos. Dal opropor a criação dc um or"'""--"""centralizador, no caso o "Fundodc Desenvolvimento internado-nal", subordinado a "InternationalCooperation Administralion" do-tado de legislação especifica, eoperando cm duas áreas dc res-ponsabilidade: a) prestação de as-sistencia técnica; b) fornecimentodc capitais para o desenvolvimen-to da América Latina, Ásia eÁfrica.

A estrutura e o funcionamentodeste Fundo deverão ser profiin-damente dinâmrcos. O Fundo d<-verá estar preparado não só paraemprestar como também estimuhrc apoiar a obtenção pelos paísessubdesenvolvidos não só de inve<-timentos privados como tambémpelo Banc0 Internacional, Exim-bank e outras instituições. Deve-rá, em suma exercer uma funçãosuplementadora destas instituiçõe»de crédito, fitando sempre q>iepossível dc lado em favor de-s in-vestimentos privados.

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