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KENNEDY: INDENIZAÇÃO PARA PETRÓLEO

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t-HESlDBNTB¦ murro*

M. PAULO FILHO Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

lUrniNTSNDUrnOtVALDO MUALVA

G_U.K-.rXRUO CAMILLO DE ALMEIDA

Avenida Gomri rrelrr, 471 RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 1063N.» II.MI - ANO I.XIB

KENNEDY: INDENIZAÇÃO PARA PETRÓLEOAPROVADOS

30 ANOS ASERVIDOR

BRASÍLIA (Sucursal) —A Comissão Especial da Cá-mara aprovou, ontem, pare-cer favorável do sr. UlissesGuimarães (PSD-SP) nemenda constitucional quereduz para 30 anos o tempode serviço para aposentado-ria integral dos servidorespúblicos. O único voto con-tra íoi do sr. Pedro Aleixo(UDN-MG).

A propósito, no plenário, odeputado Chagas Freitas(PSD-GB), advertiu à Cá-mara para o perigo que cor-re essa proposição, pois jáestá aprovada, em primeiradiscussão, pelo Senado e pe-las comissões técnicas daCasa, em conseqüência doque, se não fôr votada napresente sessão legislativa,estará prejudicada.

Justificando as razões desua apreensão, o deputadocarioca disse que a Câmararealizará até 15 de dezem-bro, apenas 20 sessões, 15das quais terão consumidasna tramitação da emenda, demaneira que, dada a exigüi-dade de tempo, se a proposi-ção não estiver na ordem doriia na próxima semana, íi-cará prejudicado todo o tra-balho do Congresso.

Alegria do Milan durou pouco

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O Santos derrotou on-tem à noite o /Mi/o/» por4 x 2, depois de perdero primeiro tempo por2 x 0, e adiou para ama-nhã, em terceira partida,

também no Maracanã, tado sob forte temporal, jogou nem jogará na pois do terceiro gol dodecisão do titulo mun- A renda, paga por um partida de amanho Ao c , « J !• .,dial de clubes que atual- público deWltfí pes- brasTeirc mIzzoTc 'coube ^ tod°

V™ ,f°-mente esta em seu po- soas, bateu o recorde no a marcação do primeiro UaM P°"ou da euforiader. Todo o segundo Brasil, totalizando Cr$ gol (foto), com uma vio- a0 "»«"* completo des-tempo do togo foi dispu- 98.075.500,00. Pele não lenta cabeçada, mas de- controle

BRASIL NÃO FICARADE MAL COM FRANCA

— "O Brasil não ficará de mal com ninguém.Qualquer país tem o direito de receber, recusar ouprotelar um pedido de "agrément", o mesmo acon-tecendo com a nação que pede, pois esta também temo direito de manter ou retirar o seu pedido", declarouontem o ministro Araújo Castro, durante conferênciaque realizou na PUC. Continuando, o ministro dasRelações Exteriores confirmou a disposição do Bra-sil em não aprovar a admissão da China Comunistana ONU, afirmando também que os países chamadosneutralistas perdem terreno.

França

Confirmou o ministroAraújo Castro nota oficialdistribuída pelo Itamarati,na qual foi firmada a posi-cão de fiel amizade com aFrança, mesmo depois dosúltimos acontecimentos. "Te-mos relações com todos ospaises do mundo — conti-nuou, — estando nossas li-mitações apenas presas aosnossos compromissos inter-nacionais. Antigamente nãose erguiam criticas contra oItamarati, por desinteresseda opinião pública no quedizia respeito aos problemasexternos. A vigilância exer-cida pelo povo atualmente,prova a maturidade politicaalcançada pelos brasileirosde todas as camadas."

ChinaDisse mais o ministro das

Relações Exteriores que as

delegações brasileiras con-tinuam a votar contra a ad-missão da China Comunistanas Nações Unidas — "Achoque o problema central —informou — prende-se maisàs credenciais do Governo deFormosa. No entanto, pro-vando não sermos radicais,fomos a favor da inclusão doitem da admissão, pois nãopoderíamos ignorar o méri-to da questão."

Desarmamento— "Nós fazemos uma liga-

ção intima entre o desar-mamento e o desenvolvimen-to econômico. A loucura hu-mana gasta, anualmente, 120bilhões de dólares em arma-mentos e munições. Gastosque devemos considerar inú-teis e sem sentido, pois setór de outra forma, a huma-nidade será destruída. Naúltima reunião dá ONU pro-pomos que 17o dos gastosfosse entregue à Organiza-ção, para que se construíssefundo especial para o desen-volvimento."

DIPLOMATA Desenvolvimento

FRANCÊS

DESMENTEO sr. Georgcs Mac Clena-han, primeiro-secretário dnEmbaixada da França, des-

mentiu declarações que teriafeito à imprensa sôbre aquestão do "agrément" doembaixador Leitão da Cunha.Quanto às questões sôbre afreqüência semanal da AirFrance e a indenização dasações francesas da "Port oiPará", declarou que as mes-mas são de domínio públi-co, mas não é possível, ain-da, ligá-las à demora naconcessão do "agrément".

Disse o sr. Mac Clenahanque são infundadas as decla-rações a êle atribuídas. "Es-tamos na expectativa dachegada da mala diplomáti-ca, e enquanto ela não vier,as afirmações não podem serbem fundadas. O primeirocaso relaciona-se com a de-mora do governo brasileirocm conceder permissão àAir France para introduziruma terceira freqüência de\ôos semanais, de acordocom um contrato anterior-mente firmado. O outro as-. tinto refere-se à recusa do:.ovêrno francês à proposta¦ re indenização das ações

ancesas da "Port oi Pará",cita pelo gavêrno brasilei-

— "O comércio internado-nais — prosseguiu — precisafundar uma organização in-temacional de comércio.Dentro da idéia, que tem ti-do muita receptividade en-tre os pequenos e médiospaises, o Brasil pleiteia me-didas que corrijam as dispa-ridades atuais nos preços dasmatérias-primas. Do jeitoque a coisa vai, os países ri-cos estarão sempre mais ri-cos, empobrecendo cada vezmais os já pobres. É precisocolocar as bases nos fatoresdo desenvolvimento da re-gião", disse o ministro Araú-jo Castro.

Netitralismo—"O conceito de neutra-

lismo — concluiu — estátremendamente enfraquecidono mundo. O Brasil nuncaesteve nesta posição. Já vo-tou com o mundo ocidental,os socialistas e os neutros,preocupando-se apenas emtomar uma posição autênti-ca, visando a seus interesses,tradições e compromissos.Por exemplo: em Genebra,18 paises estudam o proble-ma do desarmamento. Cincodos paises pertencem ao Tra-tado do Atlântico Norte, cin-co ao Pacto de Varsóvia e oscutros oito foram escolhidospelos Estados Unidos e pelaRússia para servirem de me-diadores. Hoje, 18 meses de-pois do inicio dos traba-lhos, apenas três parágrafosio tratado Íoram batidos."

MAM

A diretoria doMuseu de ArteModerna home-nageou ontem oministro Expedi-to Machado peloque fizera, quan-do na Câmara Fe-deral, por aquelacasa. O ministroagradeceu, mastransferiu a ho*menagem "à fi-gura impressio-nanle de NiomarMoniz Sodré, agrande impu.lsio-nadora" — acen-tuou — "dessaextraordi nnriaobra". (Pág. 2)

ADMISSÃO

A Alemã nhnComunista vaipleitear sua ad-missão na ONU,passando à fren-te da AlemanhaOcidental, quenão ingressou noorganismo paraevilar um reco-nherimento tác.i-to do regime dcPankow. (Pág.

PREJUÍZO

CrS 1 milhãoó a quantia que oColégio Mili tarterá que pagar aoPedro II, pêlosestragos ali cau-sados por seusalunos. O gene-ral Dulcíflio Car-doso, diretor da-quclc estabeleci-mento, já disseque indeniza.(Última página)

GOULART QUER NOVASOCIEDADE NACIONALBRASÍLIA (AN-CMT-^- Ao ensejo

do transcurso do 74° aniversário daProclamação da República, o sr. JoãoGoulart dirigiu mensagem ao povo bra-sileiro, na qual, reportando-se à fixação

Referindo-se à igualdadeperante a Lei, à abolição dosprivilégios de nascimento ede foros dc nobreza, às li-herdades religiosa, de pen-samento e de reunião —¦conquistas da Constituiçãode 1891 —, o presidente daRepública afirma que "oideal republicano deve co-mandar, com mais força doque nunca, a organização dasociedade livre, quando oBrasil precisa assegurar aopovo as conquistas indispen-sáveis à valorização do tra-balho nacional, ao aproveita-mento e defesa de suas ri-quezas e à emancipação eco-nômica".

liberdade religiosa c a li-berdade dc pensamento e dereunião-"

Justiça

MonarquiaA mensagem classifica a

monarquia, nas circunstán-cias em que se implantou eviveu, de "acidente históricofeliz no curso de nossaevolução institucional". Eacrescenta: "Esgotadas aspossibilidades do regime tiva da Proclamação da Remonárquico, foi implantada pública será sernpire grata

O presidente da Repúblicadiz, a seguir, que "é a fide-lidade ao ideal republicanoque deve congregar os bra-sileiros na obra de reestru-turação da nova sociedadenacional". E declara que oideal republicano, "que mo-veu a ação dos fundadoresdo novo regime, entre osquais avultarão, sempre, asfiguras do marechal Deodo-ro da Fonseca e de Benja-mim Constant,, continua anos inspirar para a organi-zação de uma sociedade con-forme os princípios da justi-ça social".

SentimentoA mensagem presidencial

frisa que "a data comemora-

dos rumos fundamentais do regime de-mocrático na Constituição de 1891, con-clama os brasileiros à organização deuma nova sociedade nacional, "de ho-mens livres pela educação e do temorda opressão política e econômica".

próprios do regime democra-tico, outros vieram se juntar,como instrumentos necessá-rios à organização da socie-dade nacional, em que todopoder emana do povo e emseu nome será exercido'.

a República para completaras conquistas necessárias àorganização do regime livree democrátáico: a igualdadeperante a Lei, a aboliçãodos privilégios de nascimen-to e de foros de nobreza, a

aos sentimentos políticos dopovo brasileiro" e reporta-se,várias vezes, à Constituiçãode 1891 — primeira CartaPolítica Republicana — "acujos rumos fundamentais ea cujos valores políticos,

Ideal

O sr. João Goulart res-salta, também, em sua men-sagem ao povo brasileiro,que "o ideal republicanoconstitui o ponto capital dcíeferência para o pensamen-to e o esforço de quantosamam êste país e a tudo es-tão dispostos para conserva-lo em sua integridade den-tro dos quadros que, ilumi-nados pelo patriotismo e pe-lo bem em comum, a ciên-cia, a tecnologia e a educa-ção nos (permHem con..-truir".

Finalizando, diz que "estaé a mensagem de fé repu-blicana que, neste 15 de no-vembro, dirijo aos meus con-cidadãos, na certeza de que,acima das distinções politi-cas ou partidárias, a todosnos anima a mesma confian-ça que os fundadores da Re-pública devotavam ao Bra-sil e ao valor do nosso po-vo".

INQUILINOS QUEREMPRORROGAÇÃO DA LEI

Em telegrama dirigido ao presi-dente da Câmara dos Deputados, aAssociação de Solidariedade e Prote-ção aos Inquilinos pediu prazo para

CampanhaNo documento dirigido aosr. Ranieri Mazzili, a ASPIenfatiza que "o povo é juize será implacável no seu jul-gamento final". Lembrandoque o Congresso "é eleitopelo povo e que com èle, aci-ma de tudo, tem compromis-sos", a ASPI reivindica di-reito à sublocação parcial,"desde que alivie o proble-ma dos altos aluguéis", loca-ção compulsória dos imóveisvazios, direito à contestaçãode mora mediante depósitona Justiça, e retomada dacasa alugada, apenas peloproprietário ou adquirente,mediante hipoteca e apela-ção com efeito suspensivo.

que os locatários contestem o projetoTancredo Neves, sugerindo ao Con-gresso elaboração de lei definitiva quelimite, em três por cento, as majora-ções anuais na cobrança de aluguel.

Para protestar contra ostermos do projeto TancredoNeves e colher assinaturas afim de que seja reivindi-cada a prorrogação, pura esimples da lei em vigoj». aLiga Feminina da Guanaba-ra, o CGT e a Aliança deSolidariedade e Proteção aosInquilinos vão promover umacampanha de assinaturas,com mesas a serem instala-das na Central do Brasil, Ci-nelãndia, Largo do Machadoe Praça da Bandeira.

Ação

O movimento desaas «nti-dades pretende reivindicar

aprovação do projeto queprorroga a lei do inquilina-to, cujo autor, deputado Je-remias Fontes (PDC—RJ)chegará, hoje. ao Rio, paramanter contatos com os re-presentantes dos inquilinos.Ao presidente da ASPI, odeputado informou, ontem,que pretende esquematizaruma ação conjunta com osparlamentares favoráveis àprorrogação, por um ano. dalei 1.300, c que colherá sub-sídios para a elaboração deum projeto de lei, definitivo,com base nos estudos do dc-sembargador Cristóvão Brai-ner sôbre a matéria. Terça-feira, em companhia de co-missão mista de inquilinos elideres sindicais, retornará aBrasília.

Washington (UPI-FP-AP-CM) — O presidenteJohn Kennedy externou ontem, em entrevista à im-prensa, sua inquietação sôbre o problema do petró-leo na Argentina c no Peru o disse que esperavaque as autoridades argentinas tomassem as medi-das necessárias que se impõem para que sejampagas indenizações justas no caso de desapropriaçãodas companhias petrolíferas norte-americanas. Acres-centou qu não podia negar a um pais o direito dcagir no interior de suas fronteiras, "mas, sim, insis-tir para que haja medidas de compensação eqüita-tivas para aqueles aos quais se arrebatam seus bens".

Kennedy também demonstrou preocupação antta possibilidade de o Congresso norte-americano dim.»nuir em muito os fundos solicitados para os progra-mas de ajuda ao exterior. Explicou que tal ato limi-taria os instrumentos necessários para manter a in-fluência dos Estados Unidos em zonas vitais do mun-do, como a América Latina.

Petróleo

Kennedy recordou que "ogoverno argentino instalou-se no poder depois de umprocesso eleitoral democráti-co. e um dos pontos de suaplataforma política foi o docancelamento dos contratoscom as empresas de petró-leo estrangeiras".

Kennedy insistiu, eom én-fase, que a única preocupa-çáo dos Estados Unidos é quese estabeleça "um mecanis-mo adequado, competente ojusto, para indenizar as com-panhias petrolíferas cujoscontratos sejam anulados".

O presidente norte-ameri-cano disse ainda que tinhabem vivos os interesses daVenezuela, ao estudai- as so-licitações que se fizeram noaEstados Unidos para que se-jam impostas restrições àimportação do petróleo resi-dna!. Notou Kennedy quaum dos paises afetados poruma restrição dessa classe srria a Venezuela, "cujo go*vérno está sob o ataque co-munista". Acrescentou quao assunto receberá cuidado-sa atenção.

Ajuda

Falando sôbre a ajuda ex-terna, John Kennedy decla-rou que "se registrarmos ma-logros na América Latina,no Oriente Médio, no Viet-nam do Sul ou no Laos, aresponsabilidade caberá aopresidente dos Estados Uni-dos e não a algum senador".

Depois de acentuar queseu governo pedira êste ano1 bilhão de dólares menospara a ajuda ao estrangeirodo que a média dos anos an-teriores, disse: "Não possoimaginar nada tão perigosocomo pôr termo ao progra-ma de ajuda ao exterior. Asnecessidades são hoje em diamuito maiores. Os países querecebem nossa ajuda' sãomais pobres e numerosos". Opresidente destacou que se-ria profundamente errôneosuprimir, por exemplo, todaajuda a tres países da Amé-rica Latina — Chile, Peru eEquador —, cuja política emmatéria de pesca não é apro-vada pelo Senado norte-ame-ricano.

Citou também como exem-pio a flexibilidade de açãoque lhe recusa o Congresso,reduzindo os créditos de aju-da à Indonésia e à Repúbli-_a Árabe Unida. Exprimiuseu temor de que as ameaçasformuladas atualmente peloCongresso levem certo nú-mero de países nacionalistas,"orgulhosos e íreqüentemen-te radicais, a recusar, porsua vez, a ajuda norte-amt*ricana". Disse que todos vi*vemos num mundo perigo-so e desordenado e que ti»nhamos de nos adaptar acie.

Perguntado acerca da ame-aça feita esta semana pelopríncipe Norodom Sinha»nouk de rejeitar a ajuda doiP.stados Unidos ao Cambo-dia, o presidente declarouque considera isso um assim-to sério, porém admitiu suaesperança de que o príncipetenha "suficiente interessano bem-estar de seu país pa-ra não pôr em prática essaameaça".

Juntas e golpesKennedy declarou que o rc-

conhecimento dos novos gover-nos da República Dominicanae Honduras eram assuntos deinteresse, "não somente , paraos Estados Unidos, senão paratodo o continente". O presi-dente admitiu que existemconversações com os dois go-vemos, porém ao referir-se aointeresse continental no assun-

to deu a entender que, possi-velmente, os Estados Unidosnão farão nenhum reconheci-mento antes da conferência dachanceleres americanos que foiconvocada para tratar do pro-blema. Condicionou tambémtal reconhecimento ao restaba-lecimento de "governos cons-titucionais" e k organização dteleições livres nesses países.

Trigo e Barghoorn"A venda de trigo norte-ame-

riesno k URSS é tão importan-te para os Estados Unidos co-mo para a União Soviética",disse Kennedy, acrescentando:"Uma transação desta ordemdeve basear-se, sem dúvida,numa atmosfera razoável en-tre os dois paises c tal atmos-

fera foi seriamente abaladapela detenção do professorBarghoorn (acusado da espio*nagem pelos soviéticos). Opresidente norte-americano de-clarou que a libertação de Bar-ghoorn é indispensável para acontinuação do programa dtintercâmbios culturais entraos Estados Unidos e a URSS.

Antifoguete

Kennedy dissa não ttr a me-nor dúvida ds que or russosdispõem do foguete antifogue-te, como os Estados Unidos."Mas o problema consiste —acrescentou — em enfrentarum ataque de saturação, utili-

ARAÚJOMOTA

zando o número máximo dêi*ses projéteis • carta quantida*de de armas fictícias destina-das a enganar a defesa. Atéagora — concluiu — a prota-ção antifoguete constitui umatarefa impossível."

DENÚNCIACONTRA

PARA SUEZ CL NO STFNações Unidas (AP-CM)

— O general Osvaldo deAraújo Mota, chefe do Es-tado-Maior das Forças Ar-m.idas brasileiras, foi desig-nado comandante da lôrça

-de emergência das NaçõesUnidas que patrulha^ fron-teira entre Israel e a Repú-blica Árabe Unida. Substi-tui no cargo o general P. S.Gyani, da Índia, que coman-da o contingente desde 1959.

Araújo Mota terá sob suasordens mais de 5 mil homens,entre os quais 616 brasilei-ros. Os outros soldados sãodo Canadá. Dinamarca, ln-dia, Noruega, Suécia e Iugos-lávia. A força está acantona-da na península do Sinai hásete anos, desde a invasão doEgito po.- parte da Inglater-ra, França e IsraeL

O advogado RivadáviaMaya encaminhou, ontem àtarde, an presidente do Su-premo Tribunal Federal,queixa-crime apresentada pe-lo jornalista Maurício Gaze.contra o governador CarlosLacerda, acusando o chefado Executivo carioca de ten-tar tornar sem efeito íutu-ra decisão da Justiça e deter faltado com a verdade àAssembléia Legislativa doEstado, ao informar, em ofi-cio, que o mandado de se-gurança impetrado contra osr. Newton Marques, ex-su-perintendente da Polícia Ju-diciária. fora denegado.

O pedido, encaminhado aoSTF. diz. ainda, que o ofi-cio datado de 18 de outu-bro último procurou tornarsem efeito decisão da Justi-ça. e termina pedindo o afãs-tamento do governador Car-los Lacerda por cinco dias,e depois definitivamente, co-mo incurso em crime de rei-ponsabilidade.

CORREIO DA MANHA, Scxta-Feira, 15 dc Novembro do 1963 1.° Caderno

LBA VAI AMPLIAR SEUS MAM HOMENAGEOU Oservi ms pára iotã ministro da viação*-*•"¦¦" r M. \jt \J kJ X Jm.M.\.J~\. X >^L# jT A diretoria do Museu de Arte Após o almoço, o deputado Gu

TEMPORAL AGRAVOUCAOS NO TRÂNSITO

Forte aguaceiro desabou, às 21 horas de ontem,«obre a cidade, transformando numa babel o tráfe-go já tumultuado pela concentração de milhares de

automóveis, ônibus c até caminhões que conduziamtorcedores da área do Maracanã.

O diretor superintendente, da Legião Brasileirade Assistência, padre Joaquim Horta, em entrevistacoletiva, anunciou que a LBA, em 1964 reformularáseu programa assistencial destacando a construçãode um hospital em Brasília e o reaparelhamento dosserviços da Legião, além de um grande impulso àsatividades artosanais.

A diretoria do Museu de ArteModerna do Rio de Janeiro homena-geou ontem, no restaurante da insti-tuição, o ministro Expedito Machado,de Viação e Obras Públicp.s, com umalmoço que contou com a presença demembros do Conselho Deliberativo doMAM, artistas, críticos e outros inte-lectuais.

Um motorista deste jornallevou 5 horas para desven-cilhar-se, de volta do Mara-cana à redação. Milhares defamílias cariocas, paulistas,mineiras c fluminenses fica-ram retidas nos carros pelamadrugada após o jogo, notrânsito tumultuado. Nasruas, multas delas com ossinais desligados, não foi en-centrado um só guarda detrânsito, ficando os motoris-tas totalmente abandonados,à matroca, sob a chuva c aosom de estridentes buzinas.

O SM previra para hoje apancada de chuvas fortes ori-ginárias do encontro de mas-sa de ar marítimo, proceden-te do Sul, com uma írenteiria que passou sobre a área

do Rio. Durante todo o diade hoje continuará choven-do, tendo a temperatura de-caído de 27° para 22° à 1hora da manhã de hoje, re-gistrando-se relâmpagos etrovoadas sobre Santa Cruz.Apesar da pouca visibilidade,informando a estação de rá-dio do Arpoador que a barrado Rio estava fechada à na-vegaçào com visibilidade mi-nima, os aeroportos íuncio-naram, decolando pela ma-nhã, lotados, os aviões daPonte Aérea, com torcedoresque regressavam a S. Paulo,ônibus e lotações da ZN re-colheram-se às garagens poríalta de segurança, pois opúblico impaciente ameaçavadepredá-los.

Disse êlo que "visando pro-ceder a um levantamento dedados c auscultar as necessi-dades assistenciais dos dlfcren-tes pontos do Pais, resolveu adireção da LBA, sob a presi-déncla di sra. Teresa Goulart,promover neste exercício 3 se-minérios regionais, tm Curiti-ba, Fortaleza e Vitória, com aparticipação de representantesde todas as comissões esta-duais e territorial».

ARTESANAIS

Sobre o impulso as ativida-des artesanais da LBA em 64,disse o padre Horta que osorçamentos que estão tendopreparados para cada unidadeda Legião, nos Estados, consig-

nam dotações especiais paraésse fim. A exposição de tra-balhos artesanais, levada aefeito pela LBA em Quitandi-nha, por ocasião da XI Confe-réncia Internacional de Servi-co Social, no ano passado,constituiu uma animadoraamostra.

VERBAS

Prossegsindo, informou o pa-dre Horta que a receita da or-ganização é toda aplicada nocampo de açào da LBA: a ma-ternidade e a infância. "Naelaboração do orçamento, acen-tuou, hi a preocupação de ca-nallzar para ts localidadesmais pobres os maiores recur-sos, bem como a de só se criarobras públicas ou partícula-res."

AGRADECIMENTOO sr. Gustavo Capancma

frisou que a homenagem de-veria ter sido prestada hámais tempo, mas vinha sen-do protelada, por circuns-tâncias alheias à vontade doMuseu.

Agradecendo, o ministroExpedito Machado declarou:

— Recebo comovido estahomenagem, mas me sintona obrigação de a transferir,por espirito de justiça, a fi-gura impressionante de Nio-mar Moniz Sodré, a gran-de impulsionadora dessa ex-traordinária obra que é oMuseu de Arte Moderna. .

E salientou que apenas

DEPUTADO CONDENAGREVE DE CAPUAVA

BRASÍLIA — SAO PAULO (Sucursal) — "Nãotenho dúvidas o que está por traz de Capuava, naalça de mira desses petroleiros da greve, é a própriaPetrobrás. Quando os ajuntamentos sindicais deCubatão ou de Duque de Caxias pleiteam um aumen-to de 110% para os salários da refinaria privada, oque querem é mamar na cabra amarrada partindoamanhã para uma reivindicação de paridade nosquintais do impatriotismo".

Após o almoço, o deputado Gusta-vo Cr.panoma, presidente do MAM,saudou o homenageado, lembrando osexcepcionais serviços que havia pres-tado ao Museu, como deputado federal,membro da Comissão de Orçamento,nas muitas vezes em que a instituiçãonecessitou de epoio moral e material.

cumpriu com o seu dever dcdeputado, membro da Co-missão dc Orçamento, ao de-fender a grandiosa institui-ção cultural.

Participaram do almoço oministro Amaral Peixoto, oembaixador e sra. CarlosMartins Pereira de Souza, osr. Rui Gomes de Almeida,o engenheiro João CarlosVital, vice-presidente doMAM, o arquiteto AlfonsoE. Reidy e Henrique Min-dlin, o critico de arte espa-nhol Alfonso Pinto, o es-cultor Bruno Giorgi, o mi-nistro Jorge Maia, os srs.Nascimento Silva e SIgmundWeiss, as sras. Maria Ca-panema. embaixatriz Ma-ria Martins, Tuni Murti-briela Taylor e o criticoJayme Maurício, do Correioda Manhã.

PROFESSOR FALA DEGINÁSIO ATUALIZADO

Analisando o problema do ensino médio no Bra-sil o professor Gildásio Amado, em reunião realiza-da ontem, na Associação Brasileira de Educação,afirmou perante assistência de mais de 100 educado-res que, "antes de 1930, quase todo o ensino brasi-leiro era, por suas dimensões, sua organização, umensino para a classe mais abastada da sociedade."

Observou, "que só ao ricoera acccssível o ensino supe-rior que, por seu turno, do-minava o ensino secundário,concebido, então, como pre-paratório para as academias.O próprio ensino primário,por seus programas e meto-dos, acorrentava-se a ésse sis-tema consagrado à conservarção de privilégios dc uma mi-noria".

PR adquire Deputadoequipamento quase perde

elétrico

Bilhõespara

energiaBRASÍLIA (Sucursal) —

A Comissão de Justiça daCâmara aprovou, ontem, ocrédito de 13 bilhões decruzeiros, pedido pelo Go-vêrno. através do ministrodas Minas c Energia, para aconstrução de linhas detransmissão, de subestaçõesde energia e o término deusinas hidrelétricas em oitoEstados.

Parte dos recursos, se-fundo a mensagem relatadafavoravelmente pelo sr. Ce-lestino Filho (PSD-GO),destina-se à regularizaçãode contas da Hidrelétrica doSao Francisco (CHESF)junto ao Tesouro.

Os Estados beneficiadoscom a concessão do créditosão: Espirito Santo, RioGrande do Sul, Ceará, Ser-gipe, Maranhão, Pará, Ama-zonas • Mato Grosso. Oprojeto será apreciado, emseguida, pelas comissões deFinanças e Economia.

CURITIBA — (Correspon-dente) — A Companhia Pa-ranaense de Energia Elétrl-ca (COPEL), encomendouna última semana Cr$ 975milhões em equipamentos àGeneral Eletric, compreen-dendo material para a usi-na Salto Grande de Iguaçu,para a subestação de CamçoComprido e para ampliaçãode subestações transformado-ras de Londrina e Apuca-rana.

A COPEL vem dc efetuarligação de luz 24 horas pordia para as praias de Ma-tinhos, Caiobá e Guarahiba,completando plano litoral deeletrificação, Em três anosde operações, a COPEL au-montou produção de 33,8para 85 milhões de kwh.

mandatoO deputado estadual Hér-

cules Corrêa quase perdeuseu mandato. Pelo voto deMinerva, o Tribunal Supe-rior Eleitoral negou provi-mento ao recurso interpostopelo advogado Rômulo deAvelar, que fundamentou amedida sob a alegação de setratar de elemento comunis-ta confesso.

O Superior Tribunal Elei-toral, féz a comunicação aoTRE da Guanabara, para oarquivamento do processo.Hoje, às 13h, o plenário doTRE, voltará a reunir-se pa-ra decidir os processos empauta.

Com estes argumentos, odeputado Melo Mouráo, deAlagoas, condenou, na Cfi-mara Federal, o movimentoparedista de Capuava afir-mando que antes de defen-der a iniciativa privada de-íendia a própria Petrobrás.Disse que não acredita que opais esteja em condições dearcar com as despesas de de-sapropriação de uma refi-narla como Capuava cujopreço justo a ser pago podeencontrar melhor empregoem outras necessidades maisurgentes, e sugeriu que fôs-se empregado na conclusãodas obras de construção daRefinaria de Mataripe, quepor falta de recursos prova-velmente não será mais con-cluida no prazo previsto.

O debate "emocional e po-lêmico" da encampação daRefinaria de Capuava foicondenado, ontem, no Sena-do, pelo sr. Josaphat Mari-tiho, que presidiu o Conse-lho Nacional do Petróleo du-rante o Governo Jânio Qua-

dros, observando êle que as-sim «o prejudicado, no final,será o pais".

Ao fazer estas afirmações,o senador Josaphat Marinhoencaminhou à Mesa Direto-ra do Senado um requeri-mento de informações ao mi-nistro das Minas e Energiaperguntando qual o volumede derivados necessário aoabastecimento regular doplanalto paulista; qual o vo-lume de derivados de petró-leo produzido pelas refina-rias que abastecem a mes-ma região; quais os elemen-tos econômicos e técnicos le-vantados pelo CNP e pelaPetrobrás, de que dispõe oExecutivo para orientar aadministração no processo degarantia do abastecimentodaquela região, segundo oaumento previsível do con-sumo? O requerimento fazainda outras perguntas, queo senador considera indis-pensáveis ao esclarecimentoda questão.

Greve nocomércio:aluguéis

Os comerciários irão àgreve se o Congresso apro-var a liberação dos aluguéisou medidas que possamcercear a defesa dos inqui-Unos. Declarou o sr. Jay-me da Silva Corrêa, presi-dente do Sindicato dos Em-pregados no Comércio e daFederação dos Comerciáriosda Guanabara, Estado doRio e Espirito Santo, ao serinformado de que a Comis-são de Justiça da Câmara,em regime de urgência,aprovou o projeto do depu-tado Tancredo Neves, queprevê a majoração dos alu-guéis. Adiantou que, sába-do próximo, ás 16h, os co-merciários reunir-se-ão nasede de sua Federação comos bancários, securitários,rodoviários e marítimos, pa-ra adotar medidas de resis-tência ao projeto TancredoNeves e reivindicar a pror-rogacão pura e simples daLei do Inquilinato.

GINÁSIO

O ex-diretor do Ensino Se-cundário do MEC, expondosuas idéias gerais acerca doplano que concebera de mu-niciar a escola média brasi-leira de um novo tipo de ins

JOVEM CLANDESTINAQUERIA VER O RIO

A sra. Sther Greef, norte-americana que embar-cou clandestinamente no cargueiro inglês "Invesfield"no porto de Norfolk, Virgínia, declarou que o motivode seu gesto foi desarmonia conjugai e também umimenso desejo de conhecer o Rio de Janeiro. A passa-geira clandestina foi ouvida pela reportagem do Cor-

trumento dc ação, "o ginásio reio da Manhã, a bordo, com a permissão da Embai-xada Britânica.

IB QUER PRORROGARLEI DO INQUILINATO

LETHAS DE CAMBIOFinco S.A.muna, m ¦ ti,».ii.«-u»

moderno", afirmou que elesforam incorporados ao PlanoTrienal de Educação, "comouma de suas metas mais im-portantes, recebendo mais ca-racterizaçáo, de educandáriospara a educação c para o tra-balho, por intermédio de cur-sos comuns, com opção paraa prática de comércio, indús-tria ou agricultura".

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Adiantou a entrevistadaque é casada há oito anoscom um oficial da Força Aé-rea Americana, mas recusoudeclinar sua identidade, por"tratar-se de uma patente dasForças Armadas dos EstadosUnidos." Antes de casarcom o oficial, Sther Greeftrabalhou como vendedoranuma loja. Negou que ai-gum amor brasileiro esteja àsua espera. Respondeu comdesembaraço a todas as per-guntas.

COMANDANTE

O comandante do carguei-ro "Invesfield", sr. AlanHarrison, declarou-se indig-nado com a notícia de quehouve motim a bordo porcausa de Sther Greef. Disseque tão logo foi descobertano barco a jovem clandesti-na, tomou medidas drásticaspara proteção de sua inte-

gridade morai e fisica. Aviagem transcorreu sem anor*malidade. Observou tambémque a presença da mulherno barco teve seu tom pi-toresco e diferente da rotina.

EMBAIXADA

Na Embaixada Americana,a reportagem foi informada

âue o caso da sra. Sther

rreef não foi ainda resolvi-do porque não se sabe se elaé realmente norte-americana.Seus documentos foram pe-didos com urgência às auto-ridades do Estado de Virgl-nia. onde mora. Somente de-pois de esclarecida sua ver-dadeira identidade, a Embai-xada ou o Consulado dosEstados Unidos tomará asprovidências competentes aocaso.

A Embaixada Britânica li-mitou-se apenas a permitira entrevista com a sra. StherGreef.

Na sessão vespertina de ontem daAssembléia Legislativa da Guanabara,o deputado Ib Teixeira apresentou re-querimento, já com 33 assinaturas,encaminhando apelo ao deputado Ra-nieri Mazzilli, presidente da CâmaraFederal, no sentido de que seja pror-rogada a atual Lei do Inquilinato.

Sustentou o representante trabalhistaque, segundo a Constituição, "o usoda propriedade é condicionado ao bem-estar social", e a prorogação da Leido Inquilinato é um imperativo decor-rente da situação sócio-econômica dapopulação do país.

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Desarmonia no lar leva à clandestinidade

MATUTINA

Foram aprovados, no expe-diente extraordinário da ma-nhã de ontem, 4 projetos quevão à sanção do governadorCarlos Lacerda, dos quais doisdando a condição de utilidadepública a entidades partícula-res. Foi aprovado o projetodo deputado Emílio Nina Ri-beiro, tornando obrigatória avenda de café liquido nos res-taurantes e demais estabeleci-mentos onde sejam servidasrefeições. O quarto projetoaprovado é de autoria do sr.Darci Rangel, estabelecendoplano de "recuperação e de-senvolvimento" para o bairrode Higienópolis.

CONVOCAÇÃOO deputado Naldir Laranjei-

ra reclamou da Mesa Diretorao fato de ainda não ter sidocolocada em tramitação aemenda constitucional de suaautoria, a qual estabelece dtre-tamente o direito da autocon-vocação do Legislativo. Frisouque, no ano passado, surgiramfortes controvérsias sobre oassunto, quando foram derru-bados vetos do sr. Carlos La-cerda, cuja decisão se eneon-tra no Tribunal de Justiça.Acrescentou que no próximoperíodo de recesso parlamen-tar, de 15 de dezembro a 15de março, é provável que aAssembléia resolva novamentese autoconvocar.

CONTAS E ORÇAMENTO

Afirmando que o bloco daoposição está tentando prati-car "atentado moral" contra ogovernador Carlos Lacerda, re-jeitando as contas de 1962, dis-se o senhor Joaquim MacDowell que "o atentado fisi-co fracassou e, agora, os ini-miRos do governador escolhe-ram outro caminho". Frisou queo julgamento não pode ser po-litlco e sim técnico, pois o pró-prio ministro João Lira Filhoapontou divergências de or-dem técnica, porém não acusouo sr. Carlos Lacerda de mal-versação dos dinheiros públi-cos. Reconhece existirem vul-nerabilidades, as quais — dis-se — não devem servir de mo-tivo para rejeição das contase, sobretudo, para obstruçãoda proposta orçamentária,cujos benefícios são de inte-rêsse de todo o povo. Termi-nou fazendo apelo à oposiçãopara que não deixe o Estadosem a Lei de Meios para 1964.

Respondendo ao discurso,afirmou o deputado SaldanhaCoelho que o problema dascontas é realmente técnico e,foi através da sistemática or-çamentaria, "que se constata-ram graves irregularidades na

prestação de contas do sr. Car-

los Lacerda". Por outro lado,criticou o governador do Esta-do e o presidente Raul Bruni-ni, por "terem protelado a pu-blicação da proposta orçamen-tária para o próximo exerci-cio, visando a criar clima quepermitisse sua aprovação deafogadilho". Frisou que a opo-sição não aprovará nenhumOrçamento, que tenha em seubojo aumento de impostos.

PEDRO II

Os deputados Edna Lott,Amando da Fonseca, SinvalSampaio e Paulo Alberto abor-daram o incidente verificado,ontem, entre alunos dos cole-gios Pedro II e Militar, queterminou com a intervençãoda Policia. A sra. Edna Lottdisse que alunos do Pedro IIforam presos e algemados, ten-do sido lançadas bombas degás laerimejante no interior doprédio do Pedro II. O sr. Pau-Io Alberto atacou o secretárioGustavo Borges, responsablli-zando-o pelas violências, en-quanto o sr. Amando da Fon-seca condenou a atitude dosalunos do Pedro II, afirmandoque, "se amanhã resolveremcomparecer à Assembléia, pa-ra agredir os deputados, osparlamentares correrão graveperigo, pois aqueles alunos sáocapazes de tudo". O sr. Aman-do da Fonseca defendeu osalunos do Colégio Militar, lem-brando que, quando aluno dês-te estabelecimento, tambémsofreu agressão por parte deestudantes do Pedro II.

PREVIDÊNCIA RURALOs deputados João Machado

e Gama Lima congratularam-se com o presidente João Gou-lart, pelo decreto assinado on-tem, regulamentando a Previ-dência Social Rural. Frisaramque a matéria decorre do pro-jeto-lel Fernando Ferrari, quecriou o Estatuto do Trabalha-dor Rural.

COMÍCIOO presidente Raul Bruninl

afirmou ontem que deverácomparecer ao comício que es-tá sendo articulado por enti-dades estudantis da Guanaba-ra, contra o aumento de sub-sidios pretendido por um gru-po. de deputados estaduais.Disse o sr. Raul Brunini quese o comício vier a ser reali-zado em 'outro local, que nãonas escadarias da Assembléia,sua presença é quase certa.Nas escadarias do Palácio Pe-dro Ernesto — disse — não fi-caria bem ao presidente doLegislativo comparecer.

DOTAÇÕESA deputada Ligia Lessa Bas-

tos apresentou projeto de leiestabelecendo que o Orçamen-

to do Estado consignará, anu-almente, a verba de 8 milhõesde cruzeiros a ser concedidaao Instituto Histórico e Geo-gráfico Brasileiro.

O deputado Frederico Trotaapresentou projeto destinandoo crédito de 15 milhões de cru-zeiros para auxiliar a recons-trução da sede do Grêmio Pro-copio Ferreira.

O deputado Domingos Dân-gelo encaminhou proposição,elevando para três vezes o sa-lário mínimo vigente na Gua-nabara, a pensão mensal con-cedida ao sr. André Filho, au-tor da marcha "Cidade Mara-vilhosa", hino oficial do Es-tado.

A deputado Velinda da Fon-seca apresentou projeto, de-terminando que o Orçamentodestinará, anualmente, subven-ção de 10 milhões de cruzeirosem favor do Instituto São José,de Jacarepaguá, o qual reser-vara 10% de suas vagas parao governo estadual.

PROFESSORASO deputado Ib Teixeira en-

caminhou requerimento de in-formações ao governador Car-los Lacerda, indagando qual onúmero de professoras prima-rias que se encontram no exer-cício do cargo de subdiretora;qual o número de escolas pri-márias que funcionam com di-retoras e subdlretoras e, «in-da, quais os decretos que re-guiam o exercício das profes-sôras nos cargos de subdireto-ras.

REPÚBLICA

O deputado Frota Aguiarapresentou, ontem, requeri-mento, aprovando voto de re-gozijo pelo transcurso, hoje,de mais um aniversário daproclamação da República.

ENEROIAO jornalista Remigio Bastos

Filho, representante da oposi-ção na Comissão Estadual deEnergia, apresentou ontem seurelatório mensal à liderançaoposicionista, no qual defendea criação do Fundo Estadualde Energia Elétrica, emboracondenando a criação desseFundo nas bases propostas pe-Io governador. O sr. BastosFilho defende a tese de quea incidência de adicional de2,5% sobre o montante da ar-recadação do imposto de Ven-das e Consignações (previstoem 120 bilhões em 1964), pro-piciará receita de 3 bilhões decruzeiros. O Executivo — fri-sou em seu trabalho — desejaadicional de 5%, ou seja recei-ta de 6 bilhões. Disse o sr.Bastos Filho que "se trata decrédito exagerado a ser con-cedido ao atual governo, espe-dalmente em ano pré-eleito-ral".

O novochefe

Depois da ariuneiarJo «desmentido, foi a/itin! con-Urinado ojicialmcnte o con.fite /cito a Dariton Jobimpnra c/ie/c da Casa Civildo presidente da fírpiibllca.

Pelo menos dâsse não sepoderá dizer que é comu-nistó, nem mesmo que 4inocente útil. Trata-se deum liberní-democrato co-nhecido, que tem servidoao regime dentro dos seusprincípios.

Jornnlistn dc Innaa fo»rimbn, nunca, no que meconstr, desuiou-se poro aesquerda. Manteve semprea mesmo linha de conduta.Deve ser um bom auxiliarpara o Doutor Goulart, querealmente está precisandode quem lhe fale com aindependência necessário.Danton é capaz disso, peloseu temperamento altivo tpela sua total auersão aopuxa-saquismo.

A escolha do seu nomepara chefiar o Gabinete CV«il da Presidência da Re-pública constitui surpresa,vão porque lhe falte gaba-rito, mas por ser elementoque, de modo geral, ien>>pre viveu afastado da po»litica partidário. Quero sermais positivo afirmandoque, do meu ponto de vista,a surpresa foi maior por setratar de um jornalista pro»fissional, classe dc que ojpolíticos costumam servir-se, mas quando cheoam daalturas do poder logo seesquecem dos que os oju-daram a galgar a escada.

Vejam bem. Não querodizer com isso que Dantontenha auxiliado a ascenrâodo Doutor Goulart, que emverdade nfio deve sendo drenúncia súbita do pro.'cí-sor Jânio Quadros a suaatual situação de governan-te. Desejo apenas salientara sabedoria do gesto do presidente indo buscar, no seureduto, para auxiliá-lo deperto, a um jornalista quenem sequer é gaúcho, muitoembora seja, de fato, doeinais completos profissio-nais desse duro ofício deescrever diariamente parao público.

Pela chefia da Casa Ci-vil têm passado várias fi*guras, duas das quais já seacham sentadas no Supre»mo Tribunal, mas homemde imprensa Danton Jobimé o primeiro.

Sente-se que o DoutorGoulart faz experiência,procurando acertar. Oumuito me engano, ou destavez o detentor do Executi-vo nacional trilhou o bon»caminho, se é que realmen-te quer mudar dc processose governar de acordo como desejo sincero de todo opais. Danton é do trabalhoconstrutivo, em que nasceue foi criado, lutando pelopão de cada dia. .

Não creio que a sua no.meação tenha outra finalU-dade, e é partindo dessepressuposto que consideroa escolha feliz, na expecta-Uva de que o ilustre cole»ga demonstre, no exercíciodo cargo, que jornalistasabe também brilhar nou-trás atividades, além da suaprópria.

Existem, aliás, a esse res-peito, vários exemplos po-sitivos, e, a propósito lenv-braria o notável perfil deGeorgino Avelino traçadopela pena, in/elizmente ho.je tão rara, do nosso mes-tre J. E. de Macedo Soarei.

AU Right

Correioda Manhã

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ASSINATURA DOMICILIAR:Anual Cr* í.500,00Semestral Cr$ t.800.00Trimestral Crf. 1.500,00

1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1983

BIBLIOTECA PODERÁFECHAR Só ÀS 24H

' A Biblioteca Nacional pode vir a estender o seuatual horário de atendimento ao público, permacendoaberta até às 24 horas. A informação c do seu própriodiretor, sr. Adonias Aguiar Filho, atendendo a reivin-dicaçóes dos estudantes, que lhe foram pedir outrasprovidências, como melhor higiene nas dependênciassanitárias c ampliação dos locais destinados à leitura.

Para não fugir às normas burocráticas da adminis-tração pública c, bem assim, deixar documentadas aspretensões dos estudantes, o diretor pediu que elesformulassem cm memorial o que pleiteavam, prome-tendo, de antemão, atender todas as reivindicaçõesviáveis. Os estudantes desejam, ainda, permissão paraingressarem com livros e objetos particulares no re-cinto destinado às leituras.

3

Falta verbai__B«__r*l-V-' •;-¦'¦;'!;¦¦ ¦..¦*, .__¦.»_'.._ ' .;'..¦_?•'.*¦¦<«?¦*

VERBAS

Náo tirando a razão dasqueixas dos estudantes e,até pelo contrário, justifi-cando auas reclamações, odiretor da Biblioteca Nacio-nal, Informou que fizeraem março último solicitaçãode verba para melhorar oaspecto higiênico das insta-laçôes sanitárias da institui-ção, mas que, até hoje, con-tinua aguardando a libera-

ção do dinheiro pelos pode-res competentes.

Elogiando o cuidado dos

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65907

que elaboraram a ReformaAdministrativa, que prevê aautonomia financeira do es-tabelecimento, o sr. AdoniasFilho disse que esta provi-dência já devia ter sido to-mada de há muito, sem oque nada será possível rea*lizar de útil e prático cmbenefício daquele órgão con-sultivo de cultura popular,

Peri: crisemaior é deautoridade

BAO PAULO (Sucursal) —"A principal crise que o Bra-sil atravessa é de autoridade",disse o comandante do Segun-do Exército, general Perl Be-vilacqua, ao receber, na ma-nhft de ontem, os manuais deeducação cívica, que serão dis-tribuidos gratuitamente.

Afirmou ainda que "a pá-tria pode tudo exigir de nós enada podemos reclamar, poisantes dos direitos, temos de-veres sagrados". Abordadosobre as greves que proliferamem São Paulo, respondeu que"um bom patriota nào podeficar Indiferente às grevesilegais e criminosas que têminfestado São Paulo, pois asmesmas s&o feitas por mauspatriotas, náo cumpridores deseus deveres para com a pa-tria, mulheres e crianças".

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O sr. Adonias Filho prometeu atender aos estudantes no possível

BRASIL CONSTRUIRÁMAIS CINCO NAVIOS

O ministro da Fazenda, sr. Carva-lho Pinto, liberou os recursos necessâ-rios para a construção de 5 novos na-vios de 7.250 toneladas, que serão co-locados nos estaleiros Mauá, Ishikawa-jima c Vcrolme, cujos contratos deve-rão ser assinados na semana que vem,em cerimônia que contará com a pre-sença do presidente João Goulart.

Essa informação foi dada com ex-clusividade ao Correio da Manhã pelopresidente da Comissão de Marinha

LETRAS DE CAMBIOFinco S.A.

0UIT-H0A, IM * 1M.1I.«*11*

ILHA 00 GOVERNADORPro.o J- Cocolo • (Rua Marquês de .._..._;

e5Q do Áv. Poronapuon)

FÓRUM DA AMAZÔNIAMOSTRARA A REGIÃO

— "O íorum sobre a Amazônia, a ser realizadosob o patrocínio da Casa do Estudante do Brasil, emcombinação com o Instituto Nacional de Pesquisasda Amazônia, contará com a participação de quan-tos têm deveres, como homens de governo, de es-pírito e de ação nos destinos da Amazônia", declarouo professor Arthur Cezar Ferreira Reis, historiador eautorizado conhecedor dos assuntos e problemas daque-Ia região. O certame se iniciará no próximo dia 25, es-tando o seu término assentado para o dia 30.

thur Reis que, embora cer-tas áreas do poder centraltenham consciência do pro-blema amazônico, "não setem passado de um interessedistante, que se consubstan-cia no recolhimento de in-formações, equações sigilo-sas, sem o complemento dasdecisões impetuosas. "Em li-vro que publiquei — acen-tuou o sr. Arthur Reis —"a Amazônia e a Cobiça In-ternacional", tentei desper*tar a consciência nacional.Outros fizeram o mesmo, sobdiversos aspectos. Erros go-vernamentais foram aponta-dos, na sua ação e na suaopção. Luís Osiris da Silva,por exemplo, em seu livro"Luta Pela Amazônia", comcujas informações e conclu*soes estou de acordo, propôs

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-TEL. 22-4433

A FAB Náo Aceita MaisSucata Dos Estados Unidos

Alguns colunistas, teleguia-dos e comprometidos, tèm pro-curado intrigar o Ministro daAeronáutica com a opinião pú-blica, no caso dos 25 aviõesC-47 que a Comissão MilitarMista Brasil-Estados Unidospretendeu impingir à nossaFAB, como presente dc irm5orico ao irmão pobre. E tecemloas ao gesto das autoridadesmilitares americanas que paraêl«t se excedem em magnãni-jnldade.

A verdade sobre o assunto ébem outra. Vamos revelá-lapara acabar de uma vez portc-_i com as explorações. Oqoe aconteceu foi o seguinte:o General da CMMBEU ofere-ceu, realmente, ao Ministro daAeronáutica, 25 aviões C-47.Aceitá-los teria aumentar aaucata da FAB, porque essesaparelhos, fabricados há maisde 10 anos, n5o tPm mais so.bressalentes e, portanto, fica-riam, como tantos outros quenoi foram enviados pelos EUA,sem manutenção, atravancan-do os hangares. Algumas peçasainda são fabricadas no Cana-dá. Custam, poróm, os olhos dacara.

Realista, objetivo, o MinistroAnísio Botelho expôs tudo Issoàa autoridades americanas, in-clusive ao Embaixador Gordon

Wz uma contraproposta: aoinvds doa 25 C-47 a Comissãodestinaria á nossa FAB doze«ridea Tairchild", bem maismodernos, para o treinamentodas tripulações, que estão can-aadas da voar em aviões velhos

superados. Dias depois foidada a resposta ao chefe daAeronáutica: negativo,

Os entendimentos estavamparalisados quando uma novaoferta foi feita, desta vez emttrmos ostensivamente comer-ciais: a Lokced venderia áFAB tris aviões C-130, moder-nos, por nov» milhões de dó.lares pagáveis em cinco anos.Técnicos da empresa vieram aoBrasi! • fizeram os estudos pa-ra a montagem de um parqueda manutenção desses apare,lhos. Custo da obra: sete mi*lhões do dólares. Os três aviõesnos custariam, na realidade,dezesseis milhões de dólares,aendo que sete deveriam sergastos Imediatamente na mon-tagem da estrutura para a ma-nutençSo.

Ainda ai o Ministro AnísioBotelho não fechou as portaspara as negociações c fêz novacontraproposta: ao inv^s detrfs. a FAB precisaria* de cincoC-1S0 para formar uma esqua-drilha dc treinamento. Mas sal-daria a divida em 15 anos. Res-posta dos americanos: negativo.

Nessa altura as negociaçõesforam paralisadas. Na verdadeo qua pretendiam os militaresamericanos da CMMBEU eranos empurrar de qualquer ma.neira os 28 C-47 • depois dl-

ANALISES

Disse o sr. Arthur Reisque o principal objetivo dofórum será passar da faseliterária, do louvor ou danegação, para o exame rea-lístico. "A Amazônia podeser uma realidade vital aoBrasil ou não passa daque-Ia página de geografia flsl-ca, que Getúlio Vargas de-Eejava ver transformada emcapítulo de civilização?" per-gunta o professor. E acres-centa: "No fórum da Ama-zônia reuniremos técnicos,parlamentares, homens de ne-gócio. governantes, jornalis-tas, sociólogos, economistas,sanitaristas geógrafos e his-toriadores para um debateem grande estilo. Libertosde preocupação demagógicae atentos ao que se faz im-perioío realizar, sem demo-ra e com ímpeto. Nesse de-bate, desfilarão os aspectosnegativos e aqueles menosdesanimadores. para a bus-ca de uma conclusão que re-ílita serenidade patriótica edecisão."

CONSCIÊNCIA

Considera o professor Ar-

MS recebemais doses

de SabinO Ministério da Saúde re-

cebeu, ontem, mais um car-regamento de um milhão dedoses de vacinas contra apoliomielite, tipo Sabin, pa-ra prosseguimento da Cam-panha Nacional de Vacina-ção contra a Paralisia lií-íantil, do Ministério da Saú-de. Quantidade idêntica íoidesembarcada, no dia 6 úl-timo. O Ministério da Saú-de vem fornecendo as dosesnecessárias às Secretarias deSaúde estaduais para imu-nização da população infan-til. O carregamento de on-tem, recebido, no Galeão,foi encaminhado ao InstitutoOswaldo Cruz, para armaze-namento.

Análise dariziculturabrasileira

IGUAL

O comandante G a b i n oVieira salientou serem os es-taleiros navais brasileirosiguais aos melhores do mun-do nada lhes ficando a de-ver no que se refere ao apri-moramento técnico, á exce-lência da mão-de-obra e, emconseqüência, à boa qualida-de de sua produção. "Provadisso — salientou — é o fa-to de já haver sido entregue,no curto espaço de três anose meio. o total de 16 embar-cações, já em tráfego, cujascaracterísticas variam delanchas de pasageiros a na-vios de 12.700 toneladasdead wcight, dos quais o"Henrique Lage", o "Barãode Mauá" e o "Marília" es-tão empregados no tráfegointernacional e, assim, eco-nomizando divisas para opaís."

RENOVAÇÃO

O presidente da Comissãode Marinha Mercante sallen-tou que os estaleiros deconstrução naval em funcicnamento no Brasil, a partir

Mercante, comandante Gabino Vieirainformando ser a encomenda parte deum plano trienal da CMM submetido àaautoridades superiores: "Essas encomen-das — disse o comandante Gabino —possibilitarão o melhor aproveitamentoda força de trabalho dos aludidos esta-leiros, concorrendo para a tranqüilidadedos respectivos investidores, assim comodas classes trabalhadoras, a cuja efici-ência e elevado índice técnico o presi-dente da CMM rende suas homenagens".

da segunda metade do cor- sáveisrente ano, vinham apresen-tando visíveis sinais de ócio-sidade operacional, cabendoà CMM uma política demaior agressividade no quetange à contratação de novasencomendas. "Reconhecendoesse fenômeno — disse —

procurou a atual direção daComissão, desde que assumia presidência, em 18 de ju-nho último, orientar seus es-tudos e esforços, não só emfunção da transação com oMéxico, cuja missão tive ahonra de chefiar, como che-fe de Gabinete do então pre-sidente, hoje o eminente mi-nistro da Marinha, almiran-te Sílvio Mota, como tambémem relação à continuidade detodos os estaleiros, atentan*do, preclpuamente, para asnecessidades de renovaçãoda nossa marinha mercante."

NOVOS

— "Vencidas as resistên-cias que ainda se opõem aoselevados anseios progressis-tas do presidente da Repú-blica, para implantar as re-formas estruturais indispen-

Comandante Gabino VieirammmWÊÊÊÊÊÊÊ

SAO PAULO (Sucursal)— Citando a falta de assis-téncia à rizicultura comocausa da baixa produtivida-cf' a-,B61sa de Cereais de

o problema do extremo-nor- São Paulo faz uma análisete com muita coragem. Por ft„M__!?...BrlsU->_na-*»•__fim,, em obra de sentido his-tórico, é certo, mas em queo extremo-norte foi lançadona sua grande contribuiçãopara o bem-estar humano,Leandro Tocantins tambémtrouxe uma contribuição

dução mundial de arroz, emque estamos colocados em8°. lugar.

Segundo a entidade, serianecessário um atendimentomais preciso à cultura docereal, com análise e locali-zação do solo, com estudosdo sistema de irrigação e pa-

thur Reis.

DESFILE DO SAMBAJA REGULAMENTADO

A Secretaria de Turismo deverá iniciar, nospróximos du?_, a distribuição do novo regulamentoque elaborou para os desfiles oficiais das escolas desamba. Ao contrário do que vinha ocorrendo, um sóregulamento regerá as três competições —• super-campeonato (Av. Presidente Vargas), campeonato(Praça Floriano) e terceira categoria (Praça Onze).

O novo regulamento, embora aprovado pelas

magnífica para divulgá-lo e dronização das sementes.saná-lo", concluiu o sr. Ar- Quanto ao rendimento porhectare, a Bolsa diz que oBrasil ocupa lugar inexpres-

sivo; causa isto a falta doproduto após qualquer in-tempérie. O Rio Grande doSul, segundo a entidade,ocupa o primeiro lugar nessesetor, com 2.602 quilos porhectare vindo a seguir San-ta Catarina, com 2.202.

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B" T?E __¦___^íí:'<^__i __¦mmtí;MÉm^mmm«^Mm WmSmM mNovos navios para o Brasil

JUSTIÇA NA GB VAISER OFICIALIZADA

A diretoria da Associação dos Escreventes daGuanabara esteve ontem reunida com o secretário

riam _ opiniSo pública daquelePais — e também aos Congrei-slstas na hora da votaçfio derecursos destinados a ajudar ásForças Armadas dos países aliados — que uma ajuda aubstan-ciai tinham prestado á FírçaArmada Brasileira. E seus 25C-47, caindo aos pedaços, se-riam substituídos na Força A<5-rea Americana por 25 aviõesmodernos, a jato, na conta daajuda ao Brasil.

Ninguém pode acusar o Bri-gadeiro Anísio Botelho de anti-americanista. Além das relaçflesque tem nos Estados Unidos,onde passou longo periodo eur-«ando na Torça Aérea America-na, o nosso Ministro da Aero-náutica nfio fax segredo da suapreferência pelo material ameri-cano. Como Ministro da Aero-náutica, porém, éle tem o de-ver de defender os interessesda FAB e do Brasil, não fazen-do transações que tanto preju-dicariam a nós como aos pró-prlos americanos. Se o Minls.tro Anísio Botelho tivesse acel-tado a remessa dos 25 C-47,que iriam dentro de poucotempo avolumar a sucata daFAB, estaria, inclusive, colabo-rando para criar entre os jo-vens oficiais um justo senti-mento contra os Estados Uni-dos. porque nenhum Tenente,Capitão e mesmo Major aentir-se-iam orgulhosos pilotandomáquinas qua «Uo superadas,enquanto teus companheiros daavlaçüo comercial cortam oscéus do Brasil com poderoso»latos.

Nossa amizade com os Esta-dos Unidos tem sido provadaem várias oportunidades. Naúltima guerra nêo titubeamosem participar da luta ao ladodos nossos irmflos do Norte ea FAB deu a sua cnlabor.icSolutando contra os nazi-fascistasnos céus da Ttália.

NSo é Justo nem admissívelque pretendam as autoridadesmilitares dos Estados Unidosnos Impingir aviões velhos,quando sabem que a principalfinalidade da FAB, como daForça Aérea de qualquer Pais,* treinar tuas tripulações _prepará-las para a eventualida-de de uma guerra. E treinaroficiais e sargentos em C-47.nío é possível quando os jatospassaram a dominar os céus detodo o mundo.

Acreditamos na sensibilidaderio Embaixador Lincoln Gordone na sua interferência para quea nossa FAB sejn colocada empiinn mais elevado pelas auto-ridades militares rio* EUA. aquiintegradas na CMMBEU. E quenunca mais seja feita propostaao Ministro da Aeronáutica pa-ra que êle aceite de "presente"aviões que a Força Aérea Ame-rican». há muito, transformouem sucata. (Transcrito do jor-nal "última Hora", dia 11 denovembro de 1963.) 11984

escolas de samba, apresenta novidades que, segundo de Justiça para tratar da oficialização da Justiça daafirmações de pessoas ligadas ao meio, causarão trans-tornos à organização dos desfiles e aos sambistas.

FALHAS

Diversos sambistas eomquem mantivemos contatoforam unânimes em apontarcomo falha o item "Q". doparágrafo 1.°, do artigo 7,que estabelece juizes para"desfile não interrompido",com a incumbência de con-ferir pontos negativos às

Agênciasreceberãoimpostos

Com a finalidade da deeafogaros gulchla da Faaenda • deacen-tr»Usar o aervloo, a. DelegaciaRegional do Imposto de Rendaalerta «oa contribuintes quetambém poderio efetuar o paga-mento da aeu* Impostos nas te-gulxitea agências, todas hablll-tadas a recebê-los dentro doapm_o_ previstos nas notificações:Bandeira (Rua Mariz e Barros,44); Bangu (Avenida CflnegoVasconcelos, 135-A); Botafogo(Rua Voluntários da Pátria, 449);Campo Grande (Rua. CampoGrande. 1«); Cinelândia (Ave-nida 13 da Maio. 13); Copaca-b__a (Avenida Nossa Senhora deCopacabana, 1292. loja): DelCastilho (Avenida Suburbana.4385); Glória (Rua do Catete,238-A); Jocorepaguá (AvenidaFernando Coeta, 226); Madureira(Rua Carvalho e Souza, 229):Mauá (Rua Acre, 15): Méier(Avenida Amaro Cavalcanti, 75);Ramos (Rua Leopoldina nego."Br. São Cristóvão (Rua Figueirade Melo. 4481: Saúde (Rua doLivramento, 63); Tijuca (RuaConde de Bonfim. 369); Tlraden-tes (Avenida Gomes Freire, 196-Ae B); Vicente de Carvalho (Es-trada Vicente de Carvalho,910-A) a Centro (Rua i.» deMarço, 60),

concorrentes que permane-cerem muito tempo desfi-lando. Dizem os informan-tes que a medida é inaplicá-vel, tendo em vista que vá-vias escolas possuem elevadonúmero de componentes eprecisam de maior tempopara apresentá-los. A me-dida, esclarecem, tem outrolado negativo, poli uma as*cola qua se apresente bem econquiste nota máxima, po-dera perder até 25 pontos,se seu contingente fôr gran-de, e sendo assim desclassi-ficada para uma das últi-mas colocações.

Recordam que no carnavalde 60 foi adotada medidaidêntica e o resultado foi airrupção de um conflito nasede do então Departamentode Turismo, no momento daabertura doe mapas com asnotas conferidas pelos jul*zes.

ESQUECIMENTO

Os sambistas acrescentamque enquanto o novo regu-lamento prevê aumento dedimensões dos carros alego-ricos — já iguais aos das so-ciedades — as pessoas queo elaboraram esqueceram-sede acrescentar um artigo ve-tando inovações que venhamferir a autenticidade do sam-ba, tais como minuetos, tim*bales, violinos, etc.

Também não íoi prepara-do um artigo que evite atransformação do desfile em"show" ambulante, commuita beleza visual c poucosamba, tendo em vista quea maioria dos participantesnão são mais as pessoas hu-mildes dos morros • sim osprofissionais dos teatros eboates.

GB. O secretário Alcino Salazar declarou que o go-vernador já havia autorizado o envio da mensagemà Assembléia Legislativa, propondo a reforma da orga-nização judiciária, que será feita ainda êste mês.

Os escreventes apresenta-ram ao sr. Alcino Salazaruma emenda a ger feita noanteprojeto elaborado pelacomissão de reforma, para acriação de um quadro espe-ciai do Poder Judiciário on*de seriam classificados oeatuais titulares de ofícios ecartórios e o_ demais serven-tuários e auxiliares.

EMENDAS

Neste encontro com o se-cretário de Justiça, os escre-ventes pediram ainda modi-ficações e emendas ao pro-

Roteiro doshospitaisvolantes

No periodo de 18 a 29 docorrente, os Hospitais Vo-lantes da Fundação das Pio-neiras Sociais estarão aten-dendo, graciosamente, nosseguintes locais: — HospitalVolante n°. 1 — Estrada doEngenho Novo, n°. 678, emAnchieta; Hospital Volanten°. 2 — Rua do Souto, es-quina com Rua Clarimundode Melo, em Quintino; Hos-pitai Volante n°. 3 — Es-trada do Quitungo, esquinacom Rua Almirante Ingrand,em Irajá; Hospital Volanten°. 4 — Favela Dona Marta,nas proximidades da SãoClemente, em Botafogo.

jeto de regimento de custos.Nesta emenda os escreventesquerem que o pagamento dascustas seja feita em selos,mediante a regulamentaçãodo Conselho de Magistra-tura.

O sr. Alcino Salazar de-clarou que na mensagem deReforma Judiciária a serenviada à Assembléia, nãoserão mais destacadas as par-tes relativas à oficializaçãoda Justiça e ao Tribunal deAlçada.

O secretário de Justiçaadiantou que a mensagem pa-ra a reforma será entregueao presidente da AssembléiaLegislativa pelo desembarga-dor Vicente Faria de Cordei-ro e por êle próprio. Napróxima semana o professorAlcino Salazar terá uma reu-nião com os titulares de car-tórios para saber a opiniãodeles sobre a oficialização daJustiça.

Ator vaiacionara Metro

A firma Mefcro-Goldwyn-Mayer, por ter retirado docartaz dos 3 cinemas de suapropriedade o filme "Bonltl-nha, mas Ordinária", estásendo processada pelo produ-tor e ator da íita — Jéce Va-ladão — que entrou na Justi-ça com ação ordinária, ale-gando perdas e danos.

Segundo o sr. Jece Valadão,a lei de proteção ao cinemabrasileiro obriga ao exibido,dar ao filme nacional o mes-mo tratamento concedido aomelhor filme estrangeiro. Dis-se o ator que o filme "Boniti-nha, mas Ordinária" superouem multo a renda obtida pe-do íilme americano "GenteMulto Importante" (V_P),queno entanto, permaneceu du-rante várias semanas em car-taz nos 3 cinemas daquelafirma.

O Sindicato Nacional da In-dústria Cinematográfica, aoqual recorreu o sr. Jece Vala-d&o, deverá reunir-se, hoje,para estudar o assunto e to-mar as providências que lhecompetem. A renda do filme"Bonltinha, mas Ordinária",segundo o sr. Jece Vaiadfto,alcançou a easa dos Cr$ 18milhões, até segunda-feira úl-tima, não obstante ter perma-necido em exibição apenasuma semana.

ao desenvolvimentodo País melhores e maioreaperspectivas se abrirão paraa nossa indústria de constru*ção naval, cm condiçõescompetitivas do capacidadetécnica e qualidade com otmais tradicionais construt»res de todo o mundo", acen*tuou o comandante.

O sr. Gabino Vieira decla»rou que já estão sendo eo*tregues, pronto* para o set»viço, oa navios "Barão doRio Branco", de 6.175 tonrladas; o "Londrina", de ...5.600 e o "Pereira Camel»ro", de 10.500, os quais «••rão operados pelo Lóide Bra»sileiro e a lancha "MartimAfonso", destinada ao tráfe*go Rio-Niterói. Disse qu«tais empreendimentos, pro*vocarão r e p e rcussão, a témesmo no estrangeiro. "Bpara essa realização — fina*lizou — jamais deixei d*contar com o decidido apoiodo ministro Expedito Macha*do. a compreensão do pro*fessor Carvalho Pinto naPasta da Fazenda e, especial*mente, com o levado espírl*to público do presidentaJoão Goulart."

Chefe daCasa Militarem S. Paulo

SAO PAULO (Sucursal)— A bordo do "Viscount*

presidencial chegou a SãoPaulo, na noite de ontem, ogeneral Assis Brasil, chefada Casa Militar da Presidên»cia da República. No Aero»porto de Congonhas, decla*rou que sua visita a São Pau«lo nada tinha a ver com aanotícias sobre a aaída do ge*>neral Pery Beviláqua, do co*mando do II Exército. O ga*neral Euryale de Jesus Zer»bini, chefe do Estado-Maiordo II Exército, que aguarda*va, no aeroporto, a chegadado general Assis Brasil, de-clarou à imprensa que nemêle nem o general Bevila*qua pensavam em deixarseus postos.

Secretárioda CEPALvem ao Rio

O secreUrio - executivo daCEPAL (Comissão Econômicapara a América Latina), sr.José Antônio Mayobre, chega*rá ao Rio, segunda-feira, pa-ra contatos com autoridades aimprensa. Presentemente, en-contra-se em São Paulo, ondaparticipa da reunião do Con-selho Interamericano e Social.O sr. José Mayobre dará en-.revista coletiva no Itamara-ti, às 19h, da segunda-feira,quando fará. uma explanaçãodas reais possibilidades daCEPAL na colaboração, visan-do à solução dos problemaasocio-economlcos da AméricaLatina.

ExposiçãoGeográficado Exército

Será inaugurada, as lOhdo próximo dia 19, no Ae-roporto Santos Dumont, aexposição dos trabalhos doServiço Geográfico do Exér-cito no ano corrente. A so-lenidade será presidida pelogeneral Admar de Oliveira aCruz.

0 Sindicato dos Bancos do Estado da GuanabaraAO PÚBLICO EM GERAL

O SINDICATO DOS BANCOS DO ESTADO DA GUANABARA,reunido em Assembléia, resolveu ratificar o protocolo prévio sobre ohorário de expediente externo, assinado em 8 do corrente, alterando,entretanto, sua data de vigência para após a assinatura do convêniodefinitivo.

Rio de Janeiro, 14 de Novembro de 1963.

A DIRETORIA 7023S

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\éM.....CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1063 1.° Caderno

GOVERNO DO IRAQUE EXPULSA MINISTROSSúmula

URSS È ITÁLIATROCAMPETRÓLEO EEQUIPAMENTOS

Moscou (FP-CM) —O mais importanteacordo de troca da his-tória do comércio bo-viético-italiano acabade «er concluído entreas organizações sovié-ticas de comércio ex-terior e companhiasitalianas pertencentes aoRrupo ENI (Entida-de Petrolífera Estatal),anuncia a agência"Tass." Segundo esteacordo, a URSS forne-cera, de 1964 a 1970,à ENI mais de 25 mi-lhões d* toneladas depetróleo bruto. Váriasfirmas italianas entreaS quais se encontrama ANIC, a SNAM, aLanerossi e a Nuofig-none» fornecerão àURSS, em contrapar-tida, vários equipamen-tos e material produ-zidot pelas mesmas.

TRIGO

Washington (AP-CM) —Foi autorlzad - ontem a ex-pedição de nova licençade exportaçS:> para o em-barque de outra remessade trigo para a Hungria,no valor de 8 milhões dedólares. Não foi reveladaa quantidade de trigo queserá enviada desta vez,mas na remessa anterior,no valor de 7,6 milhões dedólares, a quantidade foide 100 mil toneladas.

FUZILAMENTO

Mlaml (UPI-CM) — ARadio de Havana infor-mou ontem sóbre a exe-citção de quatro cubanosefetuada quarta-feira nafortaleza militar de LaCabana, em Havana. Aemissora disse que os fu-zilados enviados pelaAgência Central de Inte-ligêncit dos EUA, foramcapturados quando tenta-vam desembarcar nas cos-tas da ilha "jpara efetuartrabalhos de sabotagem esubversão",

MENOSESQUADRILHAS

Washington (FP-CM" —Os Estados Unidos redu- 'zirfio em 40% o númerode suas esquadrilhas deaviões de transporte táti-co com base na Europa,anunciou o DepartamentoNorte-Americano de De-fesa. As autoridades daOTAN foram informadasdesta decisão, que permi-Jtirá aos EUA recuperarjtrês esquadrilhas, segundo(declarou o porta-voz doPentágono. O exército do'ar norte-americano dispo-fá ainda de 44 aviões, compase em Evreux (França)je Rhein Main (AlemanhaFederal).>Utaque na coréia

Pan Mun Jon (FP-CM)h- Durante um ataque queflevaram a cabo soldadosihorte-eoreanos contra um{destacamento misto norte-semerlcano-sul-coreano, najzona desmilitarizada, um«sapitão sul-coreano foiJrnorto, um soldado sul-co*jreano desapareceu e umJoíiclal norte-americano fi-«ou ferido, anunciou-se{oficialmente. O comando• mas Nações Unidas pediu{imediatamente uma reu-mião da comlssãc militar;de armistício para*protes-tar.

^ESCUTA ESPACIAL

. Copenhague . (FP-CM)•- A UniSo Soviética pa--rece preparar uma nova eimportante experiência es-pacial, segundo deixamsupor os sinais de rádiocaptados ontem às 8h 45me as 9h 45m GMT, pelaestação dinamarquesa deescutas espaciais de RudeSkov. Os sinais foramemitidos com intervalos decinco a seis segundos, nafreqüência utilizada paraas naves espaciais soviéti-cas.

NAZISMO

Montreal (FP-CM) _Milhares de folhetos anti-'iumCOS'., ^com • menção"Hitler Unha razão, o co-munismo é judaico" foramlançados quarta-feira deum avião sobre TorontoOs folhetos mencionavamo quartel-general do Parti-ao Nazista norte-america-no em Arlington. Mas ochefe do Partido declinouontem de tflda responsabi»lidade nesse assunto, atri-bulndo-o a alguns exalta-dos desse movimento.

PROVA NUCLEAR

Washlniton (FP-CM) —A Comissão Federal deEnergia Atômica efetuouontem uma experiênciasubterrânea nuclear de pe-quena potência (menos de20 quilotoneladas) em seuscampos de Nevada, anun-ciou o referido organismoom Washington. Foi a oi-ava prova efetuada desde

f i de agosto último, data9 a assinatura do Tratadott e Proibição Parcial das£. xperiênciasNucleares

ue, como se recorda, proi->o as_ experiências, com'--ccçao das subterrâneas.

SENADO EUA REDUZAJUDA MILITAR À AL

Washington e Nações Unidas (AP-UPI-CM) —O Senado dos Estados Unidos aprovou ontem umaemenda ao projeto de lei sobre ajuda externa quereduz ainda mais a assistência militar à América La-tina, diminuindo em 50 milhões de dólares o seu mon-tante. A emenda foi introduzida pelo senador demo-crata pelo Alasca, Ernest Gruening, e logo modifica-da por sugestão do senador J. William Fulbright, de-mocrata por Arkansas.

Na manha de ontem, malatrês paíscj latino-americanos(Uruguai, Equador e Colôm-bia) advogaram, ante a Comia-tio Política da Assembléia daONU, o projeto de desnudes-rizaçío da América Latina,tendo o embaixador da Colora*bla, German 2ea. ressaltado aconveniência de que este e ou-tros acordos regionais de des-nuclcariração "comprometamem pactos multllaterals todasís potências nucleares".

Carlos Maria Velasqucz, doUruguai, lembrando o TratadoInteramerlcano dc AssistênciaRecíproca, disse que o propó-sito essencial do acordo éconsolidar a paz e a aeguran-ça do continente, e por issonenhuma disposição do Trata-do e as obrigações por êle cri-adas devem ser interpretadasno sentido de Justificar arma-mentos excessivos, nem podemser invocadas como razão pa-ra a criação ou manutenção dearmamentos além dos necessá-rios para a defesa comum, nointeresse da paz e da segu-rança".

CORTEI NA AJUDAA nova emenda apresentadano Senado norte-americano sô-bre os cortes na ajuda militarexterna proíbe a assistênciacom armamentos, salvo vendasa qualquer país latino-america-no, com exceção de: 1) darcumprimento a compromissos

prévios, ou 2) responder a umadecls2o presidencial de que &assistência é necessária pnrasalvaguardar a segurança dosEstados Unidos e a segurançade um país associado com osEstados Unidos na Aliança pa-ra o Progresso, cujo governoconstituído se veja ameaçadopor um golpe militar.

CONTRA ABUSOO senador Gruening decla-rou que a emenda outorga ao

presidente John Kennedy 11-herdade absoluta, mas estabe-lece um princípio de que a as-slstêncla militar não deveráser empregada na formação deforças militares poderosas queameacem a paz na AméricaLatina.Falando a respeito, disse osenador Wayne Morse oue elaserviria "como uma advertên-cia psicológica contra o abusona assistência de armamen-tos".

No exílio

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¦CT^ -»«ajM flOhel* , ...^* mMadri — O ex-vice-premier do Iraque, Saleh Saadi (à direita), passeia pelas ruas da capital espa-

nhola ao lado de um compatriota não identificado. (Radiofoto UPI, exclusiva para o Correio da Manhã).

CONCÍLIO DEFENDEA IMPRENSA LIVRE

Vaticano (AP-UPI-FP-CM) — O Concilio Ecumê-nico aprovou ontem, por uma maioria muito supe-rior aos dois terços exigidos pelo seu regulamento,um documento que exorta as autoridades civis detodo o mundo a assegurar a livre difusão de infor-mações através da imprensa, do rádio e da televisão.

O documento aprova o usodesses meios modernos de cc-municaçio pelos católicos pa-ra difundir a mensagem daIgreja e afirma que. a liber-dade de Informação serve aobem comum. Porta-vozes deimprensa do Concilio declara»ram que o documento expres»sa que "em vista do atual de»senvolvimento da sociedade edos contatos cada vez mais es-treltos entre os povos a Infor-mação se tornou extremamen-te útil, essencial e importante".

OPINIÃO PÚBLICA

O documento exige respeitopelos direitos de cada um ededica um parágrafo i opiniãopública "que merece parti-cular atenção, especialmentena atualidade, quando exerceuma influência extraordináriana vida dos cidadãos".

O assunto já havia sido dis-cutido ligeiramente na sessãodo ano passado, quando foiapresentado o esquema sobre"Os Meios de Comunicação So-ciai", que foi agora aprovadono seu primeiro capítulo, de-pois de devidamente emenda-do e redigido pela, Comissãocompetente.

A forma final do esquemadeverá ser aprovada e subir

Plano paranova moeda

InternacionalNova York (AP-CM) — O"New York Times" disse

ontem que os Estados Uni-dos e outras nações indus-triais — Canadá, Bélgica,Franca, Inglaterra. Alemã-nha Ocidental. Holanda, Itá-lia, Japão e Suécia — estãoestudando a criação de umanova unidade de moeda in-ternacional, que será o cen-tro de um plano para me-lhorar o sistema monetário eque reduzirá gradualmentea carga que Desá sobre o dó-lar — foco do sistema. Diz o"New York Times" que aSuíça poderia também inte-grar aquele grupo.

O plano para uma novaunidade de moeda interna-cional é parte de váriasidéias, ora em estudo, com omesmo objetivo: manter aprosperidade mundial, per-mitindo às moedas das na»ções européias ocidentais odesempenho de um papelmais importante no sistemamonetário ocidental. O siste-ma atravessa uma difícil cri-se, principalmente por cau-sa do déficit crônico nos pa-gamentos internacionais dosEstados Unidos e à evasão deseu ouro. O novo plano nãomodifica a necessidade deeliminar o déficit de paga-mentos norte-ameriemos.Transformará gradualmenteo sistema de tal forma queno futuro a "saúde íinancei-ra" do mundo ocidental nãodependerá tanto da reservade ouro dos Estados Unidos,já que as nações terão partede suas reservas monetárias.No momento, os paises sómantém ouro e dólares, e,em alguns casos, libras es*terlinas. '

à sanção de Paulo VI no fimdêste mês, sendo possível queeste seja o primeiro documen-to sobre que os membros doConcilio tomaram uma deci*sio.

O Concilio Interrompeu mo>mentâneamente o debate sóbre"Os Bispos e o Governo daiDioceses" para aprovar o do«cumento sobre liberdade doinformação.

O documento trata tambémdas relações entre "a liberda-de da arte e as normas técnt-cas" e do problema da "repre-sentaçío do mal", aalientandoa importância dos princípioséticos e morais e admitindoque a representação do malpossa ajudar a dar a conhecero homem em profundidade.

MULHERES

A participação de mulheresno Concilio, na qualidade deouvintes, foi solicitada pela•srta. Maria dei Plllar Bellosll-Io, presidente da União Mun-dial das Organizações Femini-nas Católicas. A srta. Bello-sillo acrescentou que a presen-ça das mulheres no Concilio,permitirá apresentar-lhes nu-ma linguagem compreensívelas soluções dadas aos proble-mas de nossa época pelosmembros, conciliares.

A discussão do esquema "OsBispos e o Governo das Dioce-ses" estava chegando ao fimontem e espera-se que termi-ne hoje.

Pankow vaipedir lugar

na ONUBerlim e Londres (AP-

CM) — A Alemanha Comu-nista pedirá sua admissão naOrganização das Nações Uni-das como "Estado Sobera*

. nc". A questão foi submetidaontem ao Parlamento daque-le pais por Willy Stoph, pri*meiro-ministro interino. Co*mo primeiro passo para asrelações normais com paisesdo sistema capitalista, pro*pós a criação de escritórioscomerciais em Londres, Pa-ris e Roma.

A _ Alemanha Ocidentaltambém não é membro dasNações Unidas. Tem evitadosolicitar sua admissão paraimpedir que a AlemanhaComunista seja animada aisso. As potências ocidentaisnão reconhecem o regime dePankow, que oficialmenteconsideram manejado pelaUnião Soviética.

BERLIM

O governo britânico des*mentiu ontem uma informa-ção publicada no "Daily Ex-press", segundo a qual o pri-meiro-ministro Douglas-Ho-me íêz, ainda como chance*ler, novas propostas a An*drel Gromiko para transfor-mar Berlim em cidade inter-ternacional.

"BIO LIFT"

O ex-chanceler KonradAdenauer, da Alemanha Oci*dental, declarou ontem, aEropósito

da operação "Bigift", que preferiria as tro-

pas norte-americanas esta*cionadas na Europa, e nãoprontas para serem trans-portadas pelo ar para estecontinente.

ILLIA JÁ TEM TEXTOQUE ANULA CONTRATO

Buenos Aires, Nova York e Lima(UPI-AP-FP-CM) — Círculos chega-dos ao governo assinalaram ontem quea decisão final do presidente ArturoIllia — dar a conhecer os decretos deanulação dos contratos das companhiaspetrolíferas estrangeiras — poderá sur-gir a qualquer momento. Afirmaram

que o texto definitivo dos três decretosmediante os quais seriam anulados oscontratos pelos ministérios e secretariasjigados ao problema, já foram exami-nados e se acham em poder do presi-dente que os revê em caráter definitivo,assim como as conseqüências legais eeconômicas que pudessem resultar dessamedida de anulação.

MORO ESTUDA BASEDE NOVO GABINETE

Roma (AP-FP-CM) — O Comitê dos Doze, for-mado por representantes dos Partidos Democrata-Cristão, Socialista, Social Democrata e Republicano,ou seja, pelas forças da futura coalizão governamen-tal, iniciou ontem pela manhã seus trabalhos, soba direção do presidente designado Aldo Moro, paratentar elaborar uma plataforma de governo sobre aqual se possa constituir um gabinete capaz de lutareficazmente contra a grave crise econômica e íinan-ceira por que passa a Itália.

Alguns observadores se de-dlcam jã. a estabelecer listasde prováveis prioridades e ne-Ias figuram geralmente o lídersocialista Pletro Nennl, naqualidade de vice-presidentedo Conselho, encarregado daaplicação da Constituição (au-tonomias regionais), o 11-der republicano Oronzo Rea-le (Reforma da Administra-cão), e o Hder soclal-demo-crata Giuseppe Saragat.(Chancelaria). O cargo deministro do Interior seria con-fiado a Amlntore Fanfani,presidente do gabinete ante-rior de centro-esquerda, apoi-ado pelos socialistas.

DIVERGINCIAS

As discussões revelaram sé-rias dlvergênclaa sobre osmeios de agir contra a criseeconômlco-flnanceira Italiana.

O principal ponto de desa-côrdo foi baseado nas medi-das para reduzir o desequllí»brio entre o consumo e a pro-duçfio, que põe em perlço aestabilidade monetária. Já queo primeiro desses fatores su-pera, cada vez mais, a capa-cidade produtora nacional.

Diante dessa evolução, sãomantidas duas orientações di-íerentos.

1) Socialistas e republica-nos querem prioridade para nsmedidas destinadas a desen-volver a produção de bens deconsumo, para evitar decisõesdeflaclonistas;

2) Democratas-crlstaos e so-ciai-democratas preferem, pri-mordialmente, a aplicação dedisposições para reduzir oconsumo. Segundo os observa-dores, não será fácil a AldoMoro encontrar um ponto co-mum entre essas teaea opôs-tas. Acrescentam aqueles ob-servadores que a essas dlver-gênclas é preciso juntar as re-lativas à política exterior: di-fieuldade de conciliar as tesesneutrallstas de socialistas erepublicanos com a fidelidadeà Aliança Atlântica defendidapelos dirigentes das outrasforças. E que, assim sendo,Aldo Moro deverá utilizar to-dos os recursos de sua hablii-dade « de aeu prestigio pes-soai para levar a termos anegociação. Afirmam aindaque o perigo de uma dlssoiu-ção antecipada das Câmaras,há uns meses apenas das últi-mas eleições, marcadas poracentuado avanço comunista,Incentivará, sem dúvida, osnegociadores à busca de umabase em comum, que só seráconseguida depois- de algunsdias de conversações.

Numerosos filiados daUnião Radical do Povo. par-tido que Arturo Illia levou àPresidência da Argentina,entregaram aos deputados fe*derais dessa agremiação po-litica um memorial solicitamdo que se declare "personanon grata" o embaixador dosEstados Unidos na Argentina,sr. Robert Mclintock, já que—¦ diz o documento — "êlenão representa o governo dosEstados Unidos, mas os inte-rôsses petrolíferos que se in-filtraram no pais, ao ampa-ro dos contratos que serãoanulados". Além do mais, omemorial condena a "politi-ca de intromissão pessoal"do embaixador.

MESMA POSIÇÃO

A anulação dos contratos,que era esperada terça-feira,foi adiada a fim de dar tem-po à empresa estatal Yaci-mientos Petrolíferos Fiscalesde expor seus planos desti-nados a manter a produçãodos poços.

Ontem, entretanto, o secre-tário da Energia e Combus-tível, sr. Pozzio, disse a jor-nalistas que "o problema dos

Rússia nãoresponde

sobre espiãoMoscou e Washington

(UPI-FP-CM) - A UniãoSoviética ignorou a exigên-cia norte-americana para li-bertar imediatamente o pro-fessor Frederick Barghoorn,da Universidade de Yale, de-tido pelas autoridades russassob acusação de espionagem.O embaixador norte-ameri-cano, Foy Kohler, em conta-to com dirigentes soviéticos,havia negado "enèrgicamen-te" que o professor haja to*mado parte em atividades deespionagem.

O caso poderá afetar sè-riamente as relações cultu-rais soviético-americanas. Nopróximo dia 19, em Moscou,haverá conversações pararenovar o intercâmbio cultu-ral entre os Estados Unidose a Rússia.

O escritor norte-americanoJohn Steinbeck, prêmio No-bel de Literatura, declarouque a detenção de Bar-ghoorn constitui uma "peri-gosa irresponsabilidade". Ste-inbeck, que realiza visita àUnião Soviética, em virtudede convênio cultural com osEstados Unidos, disse tam-bém estar "furioso e descon-certado" pela detenção deBarghoorn.

Um novo caso de espiona-gem nos Estados Unidos íoirevelado ontem pelo Depar-tamento de Estado, relacio*nado com as bases de projé-teis intercontinentais no no-roeste norte-americano. Umdiplomata estrangeiro reco-lheu informações secretas sô*bre os projéteis, e 26% doterritório norte-americanoestá fechado aos membrosdas Embaixadas da Bulgária,Tcheco-Eslováquia, Hungria,Polônia e Romênia.

contratos petrolíferos estádefinitivamente resolvicjp" eratificou que "não haveránovas negociações". Acres-centou que, durante uma re-união realizada ontem, "con-versou-se sobre a aplicaçãodos decretos" e que não hou-ve qualquer mudança na to-mada de posição. Desmentiuainda que tivesse havidodiscrepáncias entre os ele-mentos do governo que ela-boraram as medidas.

S6 A JUSTIÇA

O "La Prensa" rompeu on-tem o silêncio editorial que amaioria dos jornais argenti-nos observam em relação aodiscutido problema" dos con-tratos petrolíferos. Disseque"nem a nação, nem suas en-tidades autônomas podemtomar a lei em suas mãos''e que "o Estado não podeser juiz e parte na disputae nem pode tomar medidasque afetem princípios ele-mentares da lei e da separa-ção dos podéres".

NOVOS INVESTIMENTOS

A "Texas Petroleum Com-pany" disse, através de umrepresentante, que está dis-

posta a estabelecer operaçõesna Argentina. Informa-setambém que outras emprê-sas petrolíferas estão inte-ressadas em ingressar nomercado argentino.

ADVERTINCIA

O "New York Times", pu*blicando ontem um longo co-mentário sobre a questãopetrolífera na Argentina,disse que* "estão em jogocentenas de milhões de dó-lares em inversões, a Alian-ça Para o Progresso, a ami-zade entre ns duas nações ea perspectiva para a inver-são privada a longo prazo".

PETRÓLEO PERUANO

O governo britânico ex*ternou suas reservas em Li*ma e Londres sobre a deci*são do Parlamento peruanodo anular o estatuto jurídicoe fiscal de que «ozava a "In-ternational Petroleum", fi-liai da "Standard Oil", deacordo com um convênio an-glo-neruano que datava do1922.

Embora essa decisão nãoafete os interesses da Ingla-terra, já que os direitos queesta tinha sobre ai minaspetrolíferas em questão ha-viam sido vendidos à com*panhia norte-americana,- in-forma-se que a gestão feitapela Inglaterra se baseia nu*ma razão de princípio e temcomo objetivo evitar a re-petição de tais medidas.

GUERRILHAS VENCEMTROPAS DO VIETNAM

Saigon, Roma e Copenhague (AP-UPI-FP-CM)— Informou-se ontem em Saigon que as tropas dogoverno sofreram a sua pior derrota, desde a quedado presidente Ngo Dinh Diem, ao travar uma bata-lha com guerrilheiros do Vietcong no delta do RioMekong, onde foram mortos 55 soldados e saíramferidos outros tantos das forças especiais. Mais tar-de acrescentou-se que em outra batalha travada nomesmo lugar os vietcongs sofreram também sériasbaixas.

Fontes norte-americanas anunciaram que na ai-dela de Phong Nhien, no Vietnam Central, a uns 400km de Saigon, tropas do governo foram em ajudaa uma aldeia estratégica, que era atacada pelos viet-congs, e mataram 23 guerrilheiros comunistas.

MADAME NHU

Madame Nhu, viúva deNgo Dinh Nhu, ex-chefe depolicia do Vietnam. chegouontem a Roma, procedentede Los Angeles, via Cope-nhague, onde declarou que"deseja regressar ao Viet-nam do Sul". Madame Nhu,que chegou a Roma acom-panhada de sua filha LeThuy, de 18 anos, para reu-nir-se aos seus três filhosmenores, os meninos Trac,de 15 anos, e Quynh, de 11anos, e a menina Le Quyen,de 4 anos, com o objetivode iniciar nova vida com suafamília, que teve o seu che-fe assassinado pelos rebel-des. Madame Nhu pareciaesgotada, mas ainda sorria.

KAODAISTAS

O general Duong VanMinh. presidente do Conse-lho Militar Revolucionário,recebeu ontem em audiên-cia uma delegação de 14personalidades Kaodaístas,adeptos de uma seita, quecomo os budistas, aspiratambém i liberdado religio*

sa prometida pelo atual go-vêrno. O Kaodaísmo, reli-gião com vocação universal,foi fundado no Vietnam háquase 40 anos e acredita-seque conta atualmente comcerca de dois milhões defiéis.

As Forças Armadas Kao-daistas, que controlavam aregião de Tay Minh, próxi-mo da fronteira entre oCamboja e o Vietnam, fo*ram vencidas, em 1955, pe*Ias tropas do derrubado re-gime de Diem. O Papa doKaodaísmo. Pham Cong Tac,refugiou-se então no Cam-boja, onde faleceu. O regi-me de Diem instalou umanova hierarquia para essaseita, limitando sua ativlda-de ao terreno espiritual, en*quanto uma parte dos seusadeptos passava para osvietcongs.

Os arcebispos e bispos doVietnam do Sul, que se en-contram atualmente em Ro*ma, particinando do Concilio,são esperados pròximamentet Saigon. parecendo que oVaticano lhes pediu que re-gressem por causa da situa-rão naj mias dioceses.

Beirute, Baodd • Madri(UPI-FP-AP-CM) — Umdia após a tentativa dc gol-pe contra o governo do Ira»que, os dirigentes do parti*do Baat, que na terça-feiraexpulsaram do pais seu prin-cipal rival — vice-prlmeiroministro Ali Saleh cl Saadt— também fizeram sair dopais o ministro de RelaçõesExteriores, Twelb HusscinShabib. o ministro de Esta*do, Hazem Jawad, e malaoutros seis elementos dopartido, que chegaram on»tem a Beirute em avião mt>litar.

O general-aviador Munzerei Verdaui. um dos membrosda nova direção regional dopartido Baat do Iraque 0considerado instigador dofrustrado golpe de estado,foi preso ontem juntamentecom numerosos oficiais daForça Aérea do Iraque lm*plicados no levante. Infor-mações extra-oficiais disse*ram que o coronel AbdelSaiam Arcf poderia abando-nar a presidência.

NORMALJornais sírios informaram

que Bagdá recobrou sua fl-sionomía normal e as uni-dades do Exército e da Guar*da Nacional, que tinhamocupado ruas e praças, já ra-gressaram aos seus quartéis.Acrescentaram que o toqutde recolher íoi levantado,que a rádio e a televisãoiraquenses reiniciaram suastransmissões normais, e qua'•foram tomadas medidaspráticas para reafirmar aunidade do partido Baat"-Precisa-se que, terça-feira ànoite, o secretário-geral dadireção nacional do Baat —c principal doutrinador dosocialismo árabe — MichelAflak, viajou para Bagdá,juntamente com o generalAmine ei Ha fez, presidentedo Conselho Nacional daRevolução Síria e chefe dogoverno, o chefe do Estado-Maior do Exército, generalSalah Jedid e o miihstro deQuestões da Presidência,Abdel Khalek NakchabandLTodos participaram de umareunião extraordinária dadireção nacional do Baat,que governa em Bagdá aDamasco. Essa reunião forasolicitada pelo presidente doConselho iraquense e porseu ministro da Defesa.

VAI VOLTARO ex-vice-primelro-minlS"

tro do Iraque, Ali Saleh «1Saadi, expulso, e que ora saencontra em Madri, declarouontem que espera regressarao seu pais "em futuro mui-to próximo", porque "tantoo partido Baat como o povo"o apoiam.

COMUNICADOA seção do partido Baat

de Bagdá deu a público umcomunicado dizendo que "osmembros de um grupo ex-pioram a generosidade denossos valentes oficiais pa*ra tentar afastar do poder adireção regional Iceüimaque havia sido eleita duran*te o congresso regional dopartido, em setembro de ..1063, e para impor uma di-reção Ilegal não eleita".Termina fazendo um apelo"à vigilância de todos os ca-maradas, pois os divisionis-tas podem reiniciar, de ummodo ou de outro, seus ata»quês contra o partido".

Bomba destróie fere naVenezuela

• Caracas e Maracaibo (UPI-FP-CM) — Uma bomba in-cendiária lançada por agerr*tes comunistas reduziu a cin-zas, na madrugada de ontem,uma distribuidora de pneus,em Guanare, sudoeste dopais. Os danos são calcula-dos em 180 mil bolívares(cerca de 60 milhões de cru*zeiros) e o guarda do localficou gravemente ferido.

Um grupo armado nSoidentificado assaltou a salados transmissores da RádioValera, no Estado de Tru*jillo, e colocou uma bombaque não explodiu.

Vários terroristas foramdetidos ontem em diversascidades do pais quando dis-tribulam propaganda subver-siva. Em Barquimento, ca-pitai do Estado de Lara, efe-tivos do Exército manüve*ram um tiroteio com guerri-lheiros, prendendo seis dê-les e ferindo três. Nessamesma localidade, a policiacapturou o chefe do bandoque, na segunda-feira, assai-tou um hospital, assassinan-do dois guardas e levandoum deputado extremista queali estava hospitalizado.

Além disso, em Acarigua,Estado de Portuguesa, a po-licia deu uma batida numacasa e prendeu dois clemen-tos, recolhendo grande quan-tidade de material para ia*bricação de bombas e outrefexplosivos.

Em Maracaibo, zona petro»lífera, íoi preso um indivíduoque lançou uma bomba "Mo-lotov" contra a delegacia dapolicia.

X,° Caderno' ,« CORREIO DA MANHA, Sextn-Fcira, 15 dc Novembro de 1963

15TDE NOVEMBRO NAIMPRENSA DA ÉPOCA

¦i*'•— —íe— LlStu ^m

Desde o romper do dia, que secomeça a notar agitação nas ruas,Soldados a cavalo percorrem as ruasem disparada, parecendo levar men-.sagem a quartéis. Assim iniciava suareportagem sobre os fatos do dia 15cio novembro de 1889 um jornal cario-

ACONTECIMENTO

3is o que conseguimosBeber até «gora. Dizia areportagem, e vinham os/atos: durante a noite osfuzileiros navais desembar-curam. Desde a manhã, oCampo da Aclamação seacha am Estado de Sitio.As forças do Exército e daArmada «tio reunidas nes-ta praça. No Campo daAclamação tendo o barão deLadário dado ordem dc pri-são ao general Deodoro, re-c?beu três tiros de revólver,na testa, na coxa e nos rins.O sr. barão foi recolhido aopalacete do ltamarati, ondelhe foram prestados os pri-meiroa socorros. Esta ma-drugada, o sr. barão de La-dário havia assumido inte-Tinamente a Pasta da Guer-ra.

Homenagema Deodoro

pela manhãHoje, ks lOh, o Clube Mili-

tar promovera uma cerimôniacívico-militar junto ao monu-mento a Deodoro, na PraçaParis, durante a qual falará oacadêmico Peregrino Júnior.

Altas autoridades militarese civis foram convidadas, pa-ra participar do ato.

ca da época. E logo mais abaixo apre-sentava a seguinte versão: a origemdesta agitação parece ser a ordem deembarque recebida pelo 7.° Batalhãode Infantaria e pelo 2.° Grupo de Ar-tilharia. Tendo estas forças se re-cusado a embarcar, a elas aderiram oIo e o 9.° Regimentos da Cavalaria.

DR. AUGUSTO MARQUES -Impotência, doenças sexuaiscrônicas, pré-nupcial. Diária-ment*. 8 is 19h30m. 22-7481 —Rua Riachuelo, 386. 61924

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LUCRO EM 1962

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E outros detalhes da re-portager»; o governo estevereunido *o Palácio da Guer-ra. O bravo general Deodo-"ro acha-se na direção domovimento. A chamado doExército, compareceu aoCampo da Aclamação o re-dator-chefe de "O Pais",Quintino Bocayuva, que acavalo assiste ao movimen-to. Às lOh da manhã, pas-sou embaixo de nossas ja-nelas um grupo luzidio dealunos da Escola Militar,armados de baionetas e rc-vólveres, comandados pelotenente Augusto Vinhais.Por toda a parte o povo sau-dava com vivas e aclama-ções aos jovens. O 2.° Re-fiimento de Infantaria guar-da o armamento do Exerci-to no Morro da Conceição,do qual pretendia se apode-rar a Policia.

COMENTÁRIOS

Nas colunas opinativas, osjornais cariocas saudavam o

•••• mm um centavo mais, t

rnto custa seu pacotinho

6 Iflmlnas Gilleta Au!.:

Z LÂMINASClltl-tte

«Maça aiMtaiu - ^^

AZUL.

• afmbolo da conWrtO)"> •oonernla no barbaar

surgimento do regime repu-blicano e, simultaneamente,criticavam o regime extin-to. /ejamos o que diziamélcs: À hora que escreve-mos, celebram-se os íune-rais da monarquia brasilei-ra. Dissemos destas colunas,apreciando a política opres-sôra c corrupta do gabinete,que o ir. Visconde de OuroPreto estava apressando oadvento da República. Rea-lizaram-sc nossas profecias,O dia de hoje marca o úl-timo momento da monarquiabrasileira. O morto não dei-xa saudades. Por informa-ções, sabemos que a horaem que escrevemos estáreunido no Paço do Senadoo governo provisório, com-posto pelo general Deodoro,tenente-coronel BenjamimConstant e Quintino Bo-cayva. A «sta hora, encon-tra-se preso no quartel-general todo o gabinete mo-narquista. A proclamaçãoda República será feita pe-rante a Assembléia Geral,reunida.

D. IAIÁ NÃO VERÁDIA DA REPÚBLICAJá não ouve, não fala, nem vê, a bordadeira da

primeira bandeira da República, hasteada a 15 denovembro de 1889 no mastro do velho Quartel Gene-ral, pelo próprio marechal Deodoro da Fonseca.

Dona Iaiá, assim é chamada Flora Simas de Car-valho, por todos que a cercam, tem oito filhos, 48netos e 52 bisnetos. Aos 92 anos de idade, quasetotalmente paralitica, talvez não sobreviva à data dehoje, segundo sua filha Alice Carvalho Azevedo. —"Mr.mãe não vai assistir a mais um ano da República"¦— disse em lágrimas.

IAIÁDona Iáiá nasceu em Re-

cife, em 1871, onde aprendeua bordar. Mora em Niterói,e já não tem os 8 mil réisobtidos pela confecção dabandeira nacional. Veio ain-da muito jovem para a ai*deia de Imbui com a famí*lia, onde viu a construção doforte Imbuí, em Niterói. Lácasou o teve os oito filhos.Atualmente, a referida ai-deia, é habitada quase queexclusivamente por seus ne-tos e bisnetos. Doente, mu-dou-se para a casa de umadas filhas, no Fonseca, ondeespera a morte.

RIOOs negócios andavam mal

em Pernambuco, e pov issoo pai de Flora, sr. ManuelIgnácio de Simas, resolveuvir para o Rio. Iaiá, dentrode um apertado espartilho,conheceu a Rua do Ouvidor,com seu comércio, moças ele-gantes de botinha e cava-lheiros respeitáveis de bigo-des majestosos. Foi nessamesma rua que Flora achouseu primeiro emprego de fio-rista. Nas horas vagas bor-dava. Já era uma exímiabordadeira aos 16 anos,quando falaram a seu pai:— "Por acaso, cavalheiro, osenhor conhece alguma bor-dadeira? O marechal Deodo-ro da Fonseca precisa comurgência de uma paraamanhã".

BANDEIRAApós apanhar 0 esquema

da bandeira, o sr. Manoellevou-o para casa, e entre-gou-o à filha. O resto eracom laia. A noite passou,enquanto a florista bordavaas 21 estréias, das milharesque via no céu. A bandeiraficou pronta e.Iaiá adorme-cida. Foi a primeira bandei-

ra da República, hasteada nodia 15 de novembro, dentrodo Quartel General. A fio-rista teve uma crise de ner-vos, e chorou bastante, quan-do recebeu um abraço deagradecimento do marechalDeodoro da Fonseca. Depoisde gastar os 8 mil réis emcocadas e doces, deu o restoao pai, pois era muito di-nheiro. Na realidade, Florabordou as duas primeirasbandeiras da República. Umade algodão, e a segunda deseda, pela qual recebeu 17mil réis e que íoi hasteada a19 de novembro.

MilitaresfestejamDeodoro

O 74.° aniversário da pro-Clamação da República se-ra comemorado hoje no ClubeMilitar com uma cerimôniacívica, na Praça Paris, jun-to a estátua do proclamador,marechal Deodoro da Fon-seca.Altas autoridades, civis emilitares, estudantes das es-colas públicas e organizações

culturais estarão presentes àconcentração. cabendoao acadêmico Peregrino .Tu-nior historiar sobre a data.

CERIMONIA

, Após a recepção às auto-ridades, haverá o .desloca-mento de bandeiras para opedestal da estátua do mal.Deodoro, que receberá floresno ato. A seguir, será pres-tada continência ao procla-mador, ao som do Hino Na-cional, intercalado com umasaiva de 21 tiros.

A solenidade será encerra-da pelo acadêmico Peregri-no Júnior, seguindo-se o Hi-no da Proclamação da Repú-blica, entoado pelo orfeão daEscola Normal Júlia Kubits-check.

PLANO PARA ALIVIAR"DÉFICIT" DE LEITEO sr. Nelson Chaehamovitz, médico veterinário

do Ministério da Agricultura, em reunião com os pre-sidentes das principais cooperativas de leite que abas-tecem a Guanabara, declarou que o "plano de melho-mento da alimentação do gado leiteiro" poderá, amédio prazo, corrigir as deficiências no abastecimentodo Estado, que sofre uma redução de nada menos de45 milhões de litros durante o período da entressafra.

Analisando detalhes do pia-no, o sr. Chaehamovitz, obser-vou que do ponto de vista,técnico, não hft. razão para talqueda de produção, uma vezque os países da Europa en-frentam um regime de secamuito mais rigoroso, duranteo Inverno, sem que a produçãosofra variações tão pronuncia-das. Com a formação de capi-meiras e armazenamento deíorragens, os produtores pode-rão manter a produção da es-tação sfca em nível igual ada estação das Águas.

GARANTIA

Obeervou o secretário-exe-cutivo da equipe técnica dacoordenação do plano, que osprodutores de leite sofremuma queda de 31% na produ-câo, durante a estação da sé-ca, em comparação com a du¦nas. Exemplificando, afir-

mou que um produtor, queentrega 3.500 litros ao consu-mo em janeiro, vê sua produ-ção reduzida a 2.300 litros emJulho.

OROENHAS

Para garantir a regularida-de da produção, o Ministérioda Agricultura vai incentivara formação de capineiras e aconstrução de silos trinchei-ras, bem como a adoção daprática de duas ordenhas dia-rias, dotando as cooperativas*de recursos para a criação delinhas especiais de coleta doleite da segunda ordenha, ktarde. O plano assegurará as-sistência técnica aos produto-res, através do Ministério daAgricultura, e recursos finan-celros, através do Banco doBrasil, no montante de maisde 11 milhões, durante os tr*sanos da execução desse pro-grama.

MINISTRO EXALTA REPÚBLICAE CONDENA OS PRIVILÉGIOS

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O pintor francês cometeu dois erros n o leque em que pintou a Proclamação

CATETE REVIVERÁ HOJESUAS DATAS HISTÓRICAS

Aproximadamente seis mil pessoasdeverão visitar, das 13h às 21h de hoje— 74.° aniversário da Proclamação daRepública — o Museu da República,instalado no Palácio do Catete, «que,pela segunda vez em sua fase de mu-seu, será aberto à noite, com os seussalões completamente iluminados.

Segundo informou a sra. Gilda

Marina de Almeida Lopes, chefe daSeção de Pesquisas do museu, ao Cor-reio da Manhã, 12 recepcionistas con-duzirão o povo, que, ainda conformeas previsões de d. Gilda, sentirá espe-ciai atração para conhecer o quartoem que faleceu Getúlio Vargas e opunhal com que Pinheiro Machado foiassassinado.

PROCURA

A sra. Gilda Marina deAlmeida Lopes esclareceuque o dia 15 de novembro éa data preferida pelos popu-lares para a visitação do Mu-seu da República, que, exa-tamente há um ano, era pro-curado por 4.500 pessoas, naprimeira vez em que o mu-seu abriu à noite. Revelouela que outra data de gran-de afluência ao museu é o24 de agosto, "durante oqual, em 1961, os guardastiveram muito trabalho quan*do um visitante quis acen-der uma vela pela alma deGetúlio Vargas, sendo que,também, os domingos $ão emgeral, bastante concorridos".

GUARDAS

Urna dúzia de guardas es-tara vigiando todas as de-

pendências'do museu, duran-te o dia de hoje, pois "o pú-blico —¦ principalmente ascrianças — tem, muitas vê-zes, vontade de tocar, oumesmo, de sentar em todasas peças expostas", explicoua chefe da Seção de Pesqui-sas do museu, que salientou,no entanto, que, nos trêsanos de existência do mu-seu, "nunca houve nenhumcaso desagradável".

PREFERÊNCIA

Frisando que o povo bra-sileiro tem atração especialpelo dramático, d. Gildaafirmou que depois do apo-sento em que morreu Getú-lio Vargas, o que mais atraios visitantes c o punhal comque foi assassinado PinheiroMachado. Na ordem de pre-ferência do -público, segue-se toda a indumentária usa-

da pelo marechal Deodoro daFonseca no dia da Proclama-ção da República, incluindorevólver, chicote c espacia,havendo muita gente, ainda,que indaga onde ficou o Pa-pa Pio XII, nas duas noitesque antecederam sua viagerrià Argentina, onde participourio.Congresso Eucarístico de1934.

ENGANOS

"Numa das peças maiscuriosas do museu — o le-que que faz fundo à vitrinade Deodoro, pintado pelo fa-moso pintor francês Durande representando o 15 dc no-vembro — há dois enganos:já aparece a Bandeira daRepública, que só foi pin-tada quatro dias depois daProclamação e o povo bra-sileiro está vestido, típica-mente, à moda argentina" —finalizou d. Gilda.

ADMIRADOR DE D. PEDRO IIDIRIGE MUSEU DO IMPÉRIO

— "A proclamação da Repúblicafoi uma fatalidade que o próprio Im-perador previa e que nada fêz pararetardá-la. A propaganda republicanacom ampla liberdade, intensa e atéimpiedosa com o grande brasileiro. D.Pedro II, entretanto, confiava nos queo cercavam e não acreditava na pre-cipitação de uma mobilização militarpara a mudança do regime".

HUMANO

As declarações são do sr. Fran-cisco Marques dos Santos, diretor doMuseu Imperial de Petrópolis, um doshomens mais conhecidos na cidade on-de reside há 55 anos e famoso porseu conhecimento sobre o Império, ocarinho com que se refere às coisasda Monarquia e à vida de D. Pedro II.

Entusiasmado ap falar dafigura humana do Impera-dor, o sr. Francisco Marquesdos Santos recorda fatos davida do monarca:

D. Pedro II era umbrasileiro evoluído —• disse.E continuou: certa vez, emParis, quando de sua primei-ra viagem à França, em1871, o imperador foi inter-rogado sobre o que faria seno Brasil fosse proclamadaa República. Respondeu oimperador que seria "mes-tre-escola".

ERUDITO"D. Pedro era um sá*

bio" — afirmou o diretor do

Bandinhasquerem

instrumentosO maestro José Siqueira, pre-

sidente da Ordem dos Músicosdo Brasil disse que os ofícios cn-caminhados aos ministros m'1'i»-res, reivindicando para as 3.500bandinhas do interior os instru-mentos "descarregados" pelasoandas das trè» armas, por ini-prestabilldade, ainda não ob e-ve resposta. Acentuou que nsbandas militares, constanteir.e.i-1e, colocam de lado os seus ms-trumentos. presenteando, comlotes inteiros, a uma ou duasentidade. Entendeu que a Ü.MBpoderia fazer distribuição maiscriteriosa munindo as bandinhastradicionais que deixam de fun-cionar por falta de um trombo,ne, um clarinete ou uma tubaainda aproveitável. Disse espe-rar que sua proposta seja aceitabrevemente, pois parece ter sidobem recebida nos três minis-teria».

Museu Imperial, saboreandoum cafezinho que fêz quês-tão.de esclarecer ter sidopreparado em pilão, por umasua amiga de mais de 100anos de idade, na cidade deTrês Rios. Toma café peloautêntico processo que sepreparava no Império.

Segurando a xícara doprata com o escudo do Im-pério, o sr. Marques dosSantos continua falando deD. Pedro e afirma que o im-perador passava noites a fioestudando. "Era um filóso-fo. Seus versos, às vezesforçava as musas, mas osque fêz em Itu são perfeitose demonstram grande sensi-bilidade e inspiração."

MUSEU

O diretor do Museu apai-xona-se quando fala do Pa-lácio Imperial, pelo qual éresponsável há mais de no-ve anos. "Aqui é o temploonde se cultivam as tradiçõesdo Império. E é tambémuma instituição a serviço daRepública, servindo aos bra-sileiros." Fala acompanhan-do a reportagem do Correioda Manhã através do cadasala do Palácio de Petrópo-lis, onde residiu a famíliaimperial.

A espada de Osório, entreoutras peças valiosas aliexistentes, exerce fascínioespecial sobre o diretor doMuseu que com seus 72 anosde idade, é visto, não raro,de vassoura em punho, var-rendo o pátio do Palácio, oualguma sala onde a poeiracomeça a comprometer amajestade da casa.

Na ordem cio dia que baixou hoje, por motivodo aniversário da Proclamação da República, o mi»nistro da Guerra, general Jair Dantas Ribeiro, pedanos seus comandados que cultivem "a unidade brasi-leira, enfrentando com desassombro ns dificuldades,calcando paixões, repudiando privilégios de homens,classes e regiões, anulando interesses pessoais que stopõem aos nacionais".

— Só essa atitude, afirma o ministro, nos en-dossa o direito de afirmar que o Exército c o "éter-no vigilante"; garantindo-nos o privilégio — a quetodos deveriam aspirar —- de sermos guardiães daordem, do progresso, da liberdade e da soberania daBrasil".

EVOLUÇÃO

A ordem do dia afirma quea República foi o "desfechonatural de uma evolução po-litica", pregada por antepas-sados que "carregaram o pé*so das responsabilidades, pa-ra aliviar o Brasil, no limiardos 400 anos, dc uma estru-tura político-social arcaica,tão prejudicial ao dcsenvol-vimento, ao progresso c àidentificação com os direi-to» humanos".

"A época, salienta, exigiareformas profundas que aMonarquia náo soube conce-bei-, senão à custa de prolon-gadas discussões bizantinas,crises políticas, dissençõespartidárias, lutas internas dccaráter francamente liberais,que conspiravam contra atranqüilidade da Pátira, che-gando a ameaçar a integrida-de nacional".

PREGAÇÃO

"Respeitemos o regime,prega o general Jair, apre-goando e praticando o exer-cício da igualdade, perante alei, a todos os brasileiros.Reverenciemos a liberdade,reagindo contra os opresso-res das liberdades indivi*duais, Evoquemos a paz, tri-

lhando o caminho da concór-dia, da compreensão e dafraternidade, através do con-clave franco, do debate ¦in»>cero, do diálogo verdadeiro'».

Pracinhasgratos ao

Correio"..

Num oficio cm que cham»o Correio da Manhã de "au-téntico condutor da opiniãopública", a Associação dogEx-Combatentes do Brasil,através do deputado federa!Jamil Amiden, agradeceu •apoio deste matutino à re-cente campanha vitoriosados "pracinhas"

pelo cum-primento de promessas íel-tas pelos podêres públicos..O ofício informa que foramconseguidas 2.132 nomeaçõe»para o Departamento dorCorreios e Telégrafos (emtodo o Brasil) e para a Ad-ministração do Porto do Riodc Janeiro. ,

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Cabo Friocompletou348 anos

A cidade fluminense deCabo Frio acaba.de festejar348 anos de fundação, comvárias solenidades, dentreelas, missa solene na Ma-triz de Nossa Senhora da As-sunção, demonstrações aé-ren?, desfile de tropas- mili-tares e escolares. A desço-berta de Cabo Frio é atri-buida ao navegador Améri-co Vespúcio, que feria bati-zado o local com o nome dePraia do Cabo cia Rama- Is-to aconteceu em 1503 e o lu-gt.r, que era habitado por In-dios Tamoios, atualmente étido como um dos mais prós-peros municípios da baixa-da fluminense*,* centro turis-tico, de produção de salinas,da indústria de transforma-ção e rie pesca, principal-mente ria baleia.

O orçamento de Cabo Frioalcat.çou, no ano j. assado, se-gundo estatísticas oficiais, àquantia de Cr$ 37 milhões c500 mil. contando com umaárea de 516 quilômetros qua-drados e 30 mil habitantes,metade dos quais residenteno centro. Atualmente, omunicípio possui 60 indús-trias, 360 lojas varejistas •5 «£êr_ÍM bancárias.

INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕESDOS BANCÁRIOS

Delegacia do Estado da GuanabaraAVISO ÀS EMPRESAS

O INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DOSBANCÁRIOS avisa Is empresas a éle vinculada* qut, cmconformidade com o disposto no art. 86 da L*l 3.807, dt1960 (Lei Orgânica da Previdência Social), e ari. 483 doseu Regulamento, aprovado pelo Dec. 48.959-A, dc 19-9-60,e cumprindo determinação do Departamento Nacional daPrevloência Social, fará processar como Incurso* na* penasdo crime de apropriação Indébita previsto no art. 168 doCódigo Penal, os titulares, sócios solidários, gerentes dire*tores ou administradores de empresa* que retenham, alémdo prezo previsto em Lei, contribuições de previdência des-contadas dos salários de seus empregados ou quantia* arre-cadadas ou de público.

Avisa, mais, que ai empresas Interessadas poderão evl-tar aquele procedimento, te recolherem, antes, ao* órgãosArrecadadores normais, as Importâncias correspondentes ao*descontos ou arrecadações, o que poderão fazer, Independén-temente do recolhimento das contribuições da própria em-presa, conforme prevê o art. 483, § 2.°, daquele Regula-mento.

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 1963DANTES EDMUNDO MONTEZ JÚNIOR

DELEGADO70304

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1963

A1 saúde nos camposO decreto ontem assina-

do pelo presidente da Rc-pública, regulamentando a

•lei que criou a Previtlén-cia Social Rural, tem tò-das as chances dc ficar nahistória econômica c so-ciai do Brasil como umadata decisiva. Encerraunia época. E, se fôr fiel-mente executado, c capazdc figurar nos futurosunais do país como iniciodc uma era nova.

Para compreender bemessa significação históri-ca, é indispensável umbreve retrospecto da quês-tão.

A revolução de 1930atribui-se o mérito de teriniciado a legislação socialno país. Com efeito, da-tam daqueles anos as pri-moitas leis trabalhistas dereal importância, esten-dendo a todos os gruposdo operariado industrialurbano os benefícios deque até então só gozaramos ferroviários c poucosoutros. Mas os trabalha-dores rurais foram expres*samente excluídos da le-gislação trabalhista. E fi-caram excluídos até on-tem.

Sabe-se das eonseqüéii-cias: o extremo pauperis-mo da população dos cam-pos brasileiros; gente es-fomeada e esfarrapada, de-pendente do arbítrio dosdonos das terras e das au-toridades locais, sem amenor segurança de vida.Sobretudo, ficam entre-gues, sem defesa, às doen-ças, às endemias e epide-mias e ao desempregocerto na velhice.

É essa miséria que vaiacabar agora, pela Previ-dènçia Social Rural, con-Içqüêncía do importanteprojeto que o deputadoFernando Ferrari legouao Pais.

* * *É a maioria. Pois ape-

sar da rápida industriali-

znção do pais, a agricul-tura ainda predomina: 32milhões dc população ur-batia c 39 milhões dc po-pulação rural.

Infelizmente, essa esta-tística é incompleta. Fal-tam elementos para ava-liar o número dos pro-priêtários, colonos, par-ceiros c trabalhadores den-tro da população rural.Mas pode-se, com segu-rança, supor que os colo-nos, os parceiros, os tra-balhadores e os peque-nos proprietários, juntos,constituem a grande maio-ria da população rural. Odecreto agora assinadocorresponde a essa distri-buição social, incluindo noseu artigo 2.*, I, b, os co-lonos, parceiros c peque-nos proprietários entre ossegurados da PrevidênciaSocial Rural, ao lado dostrabalhadores rurais prò-priamente ditos.

fi um fato da maior im-portância. Ainda há pou-cos dias soubemos dc dis-cttssões dentro da Comis-são dc Sindicalizarão Ru-ral que logo denunciamoscomo» perigosas: algunsjurísconsultos, mais sutisdo que desinteressados, le-vantaram a tese de que oscolonos e parceiros nãoseriam propriamente tra-balhadores assalariados e,portanto, não teriam o di-reito de sindicalizar-se. Oartigo citado do decretopresidencial cria um casode precedência cm favordo seguro social dos colo-nos e parceiros, jurisdiçãoque agora poderá ser es-tendida ao caso da sindi-calização.

Só quando .toda a popu-lação rural econômicamen-te dependente estiver sin-dicalizada e segurada, po-der-se-á falar em Justiçarural e em execução fielde uma reforma agráriaautêntica. A esse respeitoo decreto ontem assinado

agarezasA maneira de prestigiar o Congresso não está em

considerá-lo imune às criticas, nem em apresentá-lo comoórgão perfeitamente imbuído de suas responsabilidades.Sofre êste País com a morosidade em que trabalham asduas casas legislativas, onde projetos fundamentais, in-clusive leis complementárias à Constituição Federal en-tranham-se do mofo da inoperância.

Assim, as declarações do deputado Mazzilli, afirman- •do que apressar os trabalhos legislativos eqüivaleria a"estabelecer a ditadura do Legislativo, tão perniciosaquanto qualquer outra" e que "a Câmara se negaria a simesma ... se, a titulo de imprimir mecanicamente maiorrapidez aos seus trabalhos, consentisse em realizá-los atra-vés de critérios arbitrariamente estabelecidos por sua Me-sa-Diretora e suas lideranças", carecem de senso comum.

Quem pede aos legisladores critérios mecânicos? Oque se solicita, isto sim, é indispensável coordenação en-tre as Mesas e as lideranças, para que os projetos demaior importância tenham andamento mais rápido. Issonão constitui novidade alguma. Já temos visto até insti-tuir-se uma chamada "urgência-urgentíssima", que per-mite em um abrir e fechar de olhos até a mudança desistemas políticos.

O que se torna indispensável é que, exercendo suasfunções de um dos podéres da República, o Legislativonão aja diante do Executivo mais por omissões do quepor ação. Quando um presidente da República envia men-sagem, trata-se, pelo menos em teoria, de tentativa delevar à prática medidas e compromissos assumidos como povo. Recusá-las, aprová-las ou modificá-las é um di-reito legítimo. Obstrui-las, entretanto, é congestionar oaparelho de Estado.

Hoje, em legislativos democráticos, a sistemática daelaboração das leis adaptou-se tanto quanto possível àspecessidades de administrar. No Brasil, prosseguimos novelho estilo burocrático.

* • •Claro que, em muitos casos, é o próprio Executivo

que por atalhos diversos, trata de engavetar medidas porêle próprio solicitadas. Mas o Legislativo também podeter a iniciativa das leis. Não precisa esperar.O estranhável é defender a lentidão como processo de

trabalho.

Trigo bilionárioA SUNAB, em portaria

publicada no "Diário Ofi-ciai", acaba de fixar ospovos preços para a íari-nha de trigo. O reajusta-r.iento de preços em quês-tão é uma decorrência doaumento do* preço do tri-to em grão, por força daelevação do dólar de im-portação deste produto deCr$ 475,00#para Cr$ 620,00-

Contudo, tem sido pra-xe, no rcajustamento depreços por força de alte-ração da taxa do dólar deimportação, um levanta-mento prévio dos estoquesdo» produtos importados àtaxa anterior, de modo aevitar que seus detento-res se beneficiem com umsobrelucro indevido.

Queremos acreditar quea SUNAB tenha tomadoestas providências no casodo trigo em grão, pois umaelevação de cerca de 30%na taxa do dólar-trigo cor-responde a um sobrelucrode cerca de dez mil cru-zeiro» por tonelada. Co-mo nosso consumo mensalnormal é de 200 mil to-noladaj. é lícito admitir

que os estoques, na piordas hipóteses, sejam-lheequivalentes. Cifra que,multiplicada por aquelediferencial, viria dar umasoma global de 2 bilhõesde cruzeiros.

Designaçãoi

Ao afirmar, quando re-tirou o pedido de "agre-ment" para o embaixadorVasco Leitão da Cunha,que necessitava do diplo-mata, em outro posto, oItamarati agiu com a ne-cessaria habilidade; trata-va-se de, sem agravar nos-sas relações com a Fran-ça, pôr fim a uma situa-ção demasiado desagrada-vel e livrar um funciona-rio de conhecidos méritose experiência de situaçãoquase vexatória.

Os dois aspectos recla-mam, agora, que o govêr-no atue rapidamente. De-morar a designação doatual representante emMoscou, para outra em-baixada, será reduzir a re-tirada do pedido de"agrément" a uma sim-pies saída, já então pouco

também significa um pas-so importante para a rea-lização das reformas dcbase.

* * *

Congratulamo-nos, por-tanto, com as populaçõesrurais brasileiras que se-rão, enfim, beneficiadaspelo progresso social.

Mas às congratulaçõesacrescentamos logo os vo-tos: que a PrevidênciaSocial Rural funcione me-lhor que a urbana.

A legislação Social bra-sileira é, no papel, umadas mais avançadas nomundo. O operário indus-trial brasileiro paga, paraisso, duros 8% do seu or*denado, não no papel, masem papel: em papel-moe-da. F.m compensação rece-bc o direito de fazer filapara arranjar uma cartei-ra, fazer fila para arran*jar um curativo, fazer fi-Ia para arranjar uma in-tervenção cirúrgica; e afila da maternidade é àsvezes mais comprida queos nove' meses dc ges-tação.

Sc acontecer assim noscampos, pouca coisa mu-daria. Não é isto de queos camponeses brasileiros

precisam. E, sendo que dasaúde e produtividade detrabalho dessa gente de-

pende a alimentação do

povo brasileiro e, portan-to, também, a industriali-zação do país, fazemosvotos para que a Previ*déncia Social Rural nãochegue a produzir filas,mas serviços médicos, hos-

pitais, remédios, em suma,

que transforme o GrandeHospital em grande saúde.

diplomática. Por outro la-do, agravará a situaçãoque se criou para o sr.Vasco Leitão, há mesescom malas quase feitas naURSS. O fato é que a in-dicação deve ser feita deimediato.

FadistaMais uma vez, o "Diá-

rio de Notícias" de Lisboadecidiu-se a atacar o go-vêrno brasileiro, aprovei-tando a oportunidade paraelogiar dois candidatos aoAlvorada, que se estãoemulando na corte ao sa-lazarismo.

Esqueceu-se, apenas, dedizer o fadista que, se hácandidatos, é que costu-mamos aqui realizar elei-ções de verdade. O que nãoacontece em Portugal.

Ballet rouge. Quando em Paris, certoparlamentar já falecido,íoi envolvido em um es-cândalo de corrupção demenores, a imprensa so-viética e seus suplemen-tos em todo o mundo, apre-sentaram o fato como aprova provada da extremadegradação dos regimesocidentais. E nem é bomfalar do que foi dito quan-do o gabinete Macmillanapresentou o escândaloProfumo-Keeler.

Os jornais moscovitastrataram, agora, de um fe-nômeno doméstico: certofigurão da tevê soviéticateria corrompido mais dequarenta moças. Uma ci-ira capaz de encabular opróprio Ward.

Aguardamos as conclu-soes políticas das mesmasfontes.

DecoraçãoBoa medida tomou a

Prefeitura de São Paulo aodecidir negar licença aosparticulares que deseja-vam decorar as ruas, porocasião do Natal. No Rio,os festejos de dezembrotransformaram-se em umaverdadeira exposição demau gosto, decorando-se acidade no pior estilo deCabrobó do Mato. Infeliz-mente, não adiantaria to-mar, aqui, medida seme-lhante, pois rivalizam, emmá arte, o que faz o De-partamento de Turismo eo que pespegam na cidadeas promoções comerciais.Xste ano, ao que parece, ainspiração íoi na base dopirulito, a julgar pelasamostrai que começarama surgir.

1.° Caderno

Mundo PolíticoDanton mesmo para Casa Civil

O jornalista Danton Joblm vai ser mesmo o substitutodo sr. Darci Ribeiro na chefia da Casa Civil, em que pe-se os últimos desmentidos.

Ontem, o presidente João Goulart féz saber ao diretordo "Diário Carioca" a decisão de nomeá-lo para aquelasfunções, tendo, inclusive, marcado encontro com êle paraa noite, após o jogo entre o Santos e o Milan.

Se o sr. Goulart nio pudesse vir assistir ao jogo,então o sr. Jobim deveria viajar hoje para a Capital daRepúbliea a íim de combinar os detalhes da investidura.

Querem antecipar convenção da UDN

As seções regionais daUDN de Santa Catarina edo Paraná estão articulan*do movimento, no seio dabancada nacional do par-tido, em íavor da anteci-pação, para janeiro, daconvenção nacional quedeverá pronunciar-se sô-bre a candidatura partida-ria à sucessão do sr. JoãoGoulart.

Com isso buscam aque-Ias duas seções udenistasganhar tempo e criar con*dições para tornar irrever-sivcl o processo eleitoral,

ante os temores que as-aaltam as hostes oposicio*nistas de uma eventual¦ortida contra o regime.

Por motivos óbvios, aessa articulação vem-seopondo a seção udenistade Minas Gerais, direta*mente acionada pelo go-vernador Magalhães Pin*to, outro postulante à curul

presidencial e que certa*

mente deseja medir forças

com o sr. Carlos Lacer*da, pelo controle da legen-

da udenista.

Debates com prefeitos paulistasElementos do PSD quiseram, igualmente, marcar a

convenção nacional desse partido para antes do íim doano, cabendo, sobretudo, ao sr. Juscelino Kubitschek ainiciativa de combater a idéia, por julgá-la inoportuna.

Além de já estar com o seu nome registrado pelo.Tribunal Superior Eleitoral, em íace do pedido do PRT,ó sr. Kubitschek preocupa-se, no momento, com o des-dobramento dc sua campanha eleitoral, pois não tem qual*quer concorrente em seu partido.

Amanhã mesmo o senador por Goiás viajará para acidade de Piracicaba, no Estado de São Paulo, a íim departicipar da IV Concentração Municipal, que reúneprefeitos e vereadores de mais de dezessete municípiospaulistas.

Sem fundamentoTendo sido noticiado

que o sr. San Tiago Dan-tas iria marcar seu rei.*parecimento na Câmaracom a formação de umbloco parlamentar paralutar pelas reformas, odeputado contesta a ver-são, informando que sò-mente retornará às lidesparlamentares no inicio

da próxima legislatura.Ate lá deseja aprovei*

tar o período de licença,não tendo fundamento no*ticia em contrário. A úni*ca coisa que lhe interes-sa, no momento — afirma— é a eleição do sucessorde Magalhães de Azere*do na Academia Brasilei-ra de Letras.

Perderam 1 milhão e 80 mil

Com a prorrogação dos trabalhos legislativos do Con-gresso Nacional, através da convocação feita pelo Senadopara o dia dezesseis de dezembro, os parlamentares dei-xaram de receber a ajuda de custo a que teriam direito,se a convocação em vez de dezembro tivesse sido parajaneiro, como queria o sr. Paulo Freire.

O prejuízo dos congressistas com a entrada do reque-rimento Daniel Krieger, era, ontem, comentado pelo depu-tado Anisio Rocha que, de lápis na mão, fazia os cálculosde quanto os senadores c deputados deixaram de perceber.

Segundo o representante goiano, cada parlamentardeixou de ganhar, com a atitude do senador pelo RioGrande do Sul, a cifra de 1 milhão e 80 mil cruzeiros.

* * *

O governador do Rio Grande do Norte chegouontem ao Rio. O sr. Aluizio Alves ficará nesta ci-dade até amanhã, devendo seguir depois para Belo Hori-zonte, onde vai ao encontro do sr. Magalhães Pinto, paratratar da reunião dos governadores, que estava progra-mada para depois de amanhã em Curitiba e íoi adiadasine-die.

Os articuladores da conferência de Curitiba contamcom a presença depois de amanhã, em Belo Horizonte, devários governadores. O sr. Mauro Borges, de Goiás, que ha*via se comprometido antes a comparecer a B. Horizonte de-pois de amanhã, não poderá mais ir à Capital mineira.

» * •

Foi o senador Auro de Moura Aadrade, ao que serevela de Brasília, quem deu a cobertura que o senadorDaniel Krieger necessitava para tornar efetiva a convoca-çáo extraordinária do Congresso para o dia 16 de de-zembro.

— Esse Auro — dizia-nos, ontem, o sr. último de Car-valho — é um homem que custa esquecer os males quelhe fazem...

* * *

Dizendo viver ainda o clima de "lua-de-mel" com alei que transformou o território do Acre em Estado, o se-nador José Guiomard confidenciava, não obstante, à repor-tagem, suas apreensões pelos excessos nos gastos que anova administração do Estado vem fazendo, o que até cer-to ponto o senador compreende "porque as luas-de-meldão sempre ensejo a exageros".

* O ministro da Agricultura, sr. Oswaldo Lima Fi-lho, fará, hoje, às 23h, uma exposição sobre o panoramaagropecuário do Pais, através de uma cadeia de televisão.Dirá o ministro o que tem feito para sobrepujar as defi-ciências encontradas naquele setor da vida nacional.

Imagens do tempo — 11

Que broto lindo? Massó queria saber aquelasdatas, número* c coisasque perpunrara ao escritor.Coisas, números c data*que continuariam sendoperguntadas ao mesmo au-tor por outros adoleicen*tes, disse ou daquele co*

.léoto, a conselho dos pro-Jessáres.

Com a repetição de te-lefonemas e entrevistas,Joi-se dissipando nele otremor de alma inicial,suscitado pela revelaçãode que a literatura pene-trará nas vivências do en*sino médio, e com ela oseu nome. Tremor quelhe despertara o senso deresponsabilidade: "iV ã opoiso jaltar aos estudan-tes do meu pais. Tenhode recebi-los sempre,mesmo em horas incómo*das, e procurar não de-cepeionar-lhes a curiosi-dade fecunda. Falandomenos em mim do que

em aspectos atraentes daliteratura, estarei contri-

btrindo para..." Ai parou.ao perceber que discursa-va mentalmente. Mas aresolução j6ra tomada:Acolheria jovialmente ga-rotos e garotas, e respon-deria a tudo que lhe per-guntassem.

A questão i que só lheperpuntavam. aquilo, comvariantes Hpeiras, inclusi-ve o ano em que vierapara o Rio e se, além dacrônica, tambim se dedi-

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Banco do Comércio S/A.O mala antlfo atita prata

O professorcava a outros gêneros Ute»ririos. Se He fosse dizermais alpuma coisa, talvezo achassem pretensioso oucacete. E os meninos ti*nham sempre dc entregaro trabalho escolar com ur-gincia, a entrega era nodia sepuinte.

Pensou em simpli/icar orito das entrevistas man-dando mimeopra/ar dadosr datas, para distribuir aosalunos logo que estes c/ic-gassem- Mas não se re-sipnava a declarar no pa-pel que não sentira amaior emoção de sua vi-da, talvez porque as emo-ções são infinitas e não

têm volumes comparáveis.* que, no du*o mesmo, nâosabia o que é sentir-serealirado — questão quejamais lhe ocorrera aolongo da longa vida.

Durante o ano letivo,certo colégio caprichou emperpuntar-Ihe o perpun*tado. O telefone tocava,era infalível. Chegou a sus-peitar de trote. Certas ma-nhâs, de cinco em cincominutos, garotas partici*

pavam-lhe a outrora gra-ta notícia de que, por in-dicação dos professores es-tavam fazendo um traba-lho sobre lie, e pediam

uma entrevista, etc. Umdia, simpli/icou mesmo:

— Minha filha, não pre-cisa tomar trabalho. Res-pondo agora pelo telofone.

—- Mas ainda não orga-.nizei o questionário.

C. D. A,'— Pois organize t tf

lefone de novo.No dia seguinte o quei»

tiondrio fora oroanizado tconsistia em apurar quan*do êle tinha vindo ao mun»do, tatati-tatati. Matouas perpuntas na hora, «dal por diante oanhou oupelo menos deitou de per*der tempo.

Exceção? O garoto docolégio dc padres ponde*rou-lhe que pelo tcle/onf•..âo podia ser; não ia fa*zer trabalho escolar, que-ria entrevista para o jor»1nalzinho da classe. Cedeu,'e apareceram dois repor» 'feres de li anos, munidos '

de máquina /otoprá/ica,'perpuntando sobre refor»ma aprária, papel do es»

'•

critor no processo de'emancipação econômica. *,outras. Chegou a sentirsaudades da turma co-1mum. |

E como a turma comum icontinuasse a manifestar a ,mesma insaciável c inva» .riávcl curiosidade, o escri»tor queixou-se ao Colega ¦.Experimentado, que lhadeu a chave do fenômeno:

Você não vé lopo quaos professores, para se ve» •rem livres do proprama edos alunos, mandam o pes*soai procurar os escrito» (res e perguntar-lhes qual»quer coisa? '

Depois disto, quando o,primeiro aluno telefonou-ao falar em indicação doprofessor, /oi interrompi»do com energia:

D ipa a seu prof es» ,sor que vá para o injer» ^no. E vocês me deixem, iem paz, senão eu jogo umã !bomba em cada colépio doRio, tá?

^-^ capitmÍ / ' \kACIONA» v> IÁ M \

****>** -fe âP.ff ¦¦¦)

ÉTICA DA REVOLTAVista por MAX1MILIEN RUBEL

O dirigente dos "Étudesde marxologie". autor deuma bibliografia exausti-va de Marx e um dos pri-meiros a elaborar um tra-balho científico sobre oCapital, defende a tese deque Marx se tornou mar-xista por uma adesão inte-rior ao socialismo, antesde passar à sua posição"cientifica da história".Marx teria sido um críti-co ético apaixonado pelacausa do proletariado porsi mesmo, longe de qual-

quer "idolatria" do par-tido.

Para o autor, tanto a cias-se dominante como a cias-se proletária "representam,segundo o pensamento deMarx, o mesmo estado dealienação em si. do ho-mem", mas, somente o pro-letariado encarna a revol-ta contra essa decadência,"por causa da contradiçãoentre sua natureza huma-na e sua vida real que éa negação dessa natureza".A razão disso não é entre-tanto que a classe domi-nante, por sua situaçãoeconômica p r i v ilegiada,não tenha a mesma con*tradição; a menos que sequeira reduzir a naturezahumana ao puro bem-es-tar econômico; nesse caso.a classe dominante não es-taria alienada, mas reali-zada. Dadas as diferençasentre a "estrutura econô-mica e social do mundo doséculo XX" e do século emque viveu o autor do Ca-pitai, faz-se necessário"substituir a terminologiamarxista por um vocabu-lirio novo... saber se oEstado é ainda um instru*mento da burguesia ou seestá st tornando o instru-

mento de uma nova mino-ria dominante dispondo docapital social e do traba-lho individual como senho-ra absoluta". Marx, dizM. Rubel, se opunha tan-to ao "socialismo conspi-rador quanto ao socialismocesariano". "Ao organizar-se em partido, em classe,nâo podem os trabalhado-res abdicar de sua inteli-gência e iniciativa históri-ca a íavor de qualquer"vanguarda" que preten-da ser a encarnação de suaconsciência revolucionáriae da dialética da história,reduzindo os problemas deética revolucionária a quês*toes de estratégia e táti-ca políticas". A ascensãoproletária ao mando é pa-ra Marx resultante "de umprocesso de maturação in-telectual e politica dos tra-balhadores". Dal a impor-tância da liberdade e dodireito conquistados pelaburguesia e a participa-ção consciente do povonas lutas econômicas e po-liticas. Esta emancipaçãodeve ser seguida pela con-quista e supressão do Es-tado pelo proletariado, dizMarx. Em nenhum mo-mento. comenta Rubel,Marx pretendeu que a "di-tadura do proletariado"íôsse a renúncia às liber-dades fundamentais alcan-çadas pela revolução bur-guesa nem um regime di*tatorial "de uma minoriade homens novos, preten-dendo ter a onipotênciapolítica e a onisciênciadialética". E' ou deveriaser o inverso: a ditadurade uma maioria, efetiva-mente, sobre uma minoriade privilegiados. Há umaética revolucionária, um

apelo patético ao indivi-duo, ao que há de humanono homem; "apelo, diz M.Rubel. que nada tem dadoutrinário nem de espe*culativo, mas que é umaexigência ética, uma exor*tação à transformação to*tal, interior e visível".Esta ética revolucionárianão é monopólio do mar*xismo; é conquista huma*na, inclusive da revolução)burguesa. Há, porém, for*te reação do dogmatismoorganizado em partido, emretirar à figura de Marxessa característica de sá-bio e visionário para vé*lo em sua dimensão hu*mana, situado também noseu século, vivendo as con*quistas até ali alcançadaspela humanidade, e tor-nando-se. entre outros, umdos defensores "da éticarevolucionária". Não con*vém esquecer que Marxafirmava quo "a existen-cia do Estado e a existen-cia da servidão são inse-paráveis" (Vorwãrts) eque "os proletários... seopõem diretamente à for-ma na qual os indivíduosda sociedade se deram atéhoje uma expressão ge-ral, isto é o Estado, e de-vem derrubar o Estadopara realizar sua persnna-lidade" (Ideologia Ale-mã). Uma coisa é certanesta afirmação: a neces-sidade de realizar a per*sonalidade sobre as ruínasdo Estado. O discutível éo fato de que até hoje,em nenhum sistema, serealizou nem há sinais deque isso se realize. Há ín-dícios até de que o Estadose torne cada vez mais for-te com relação aos indivi-duaa a aa panonalidadai

1.° Caderno

TÉCNICO DEFENDEURÂNIO DE MINASBELO HORIZONTE (Sucursal) — O engenheiro

^rtcsk Srahya, do Departamento Nacional da Produção•Mineral, disse ontem perante Comissão da Associação.''Comercial, que não existe justificativa para a parali-snção das obras da Usina Atômica de Poços dc Caldas,porque "o minério atômico existente nas jazidas —um minimo de 100 mil toneladas — é suficiente parao aproveitamento industrial".

Confirmando relatório gou que o urânio de Poçoselaborado quando presidiu de Caldas não seja solúvel,comissão especial criada pe- lembrando que técnicos fran*Ia Comissão Nacional de ceses já conseguiram umEnergia' Nuclear, em 1961. grau de solubilidade de 75% 'para estudar as reservas do do minério, enquanto que osminério atômico existentes técnicos brasileiros, usando ono planalto de Poços de Cal* método francês, chegaramdas, o engenheiro disse quo até 71 por cento. Assinaloutnif jazidas já eram conhe* que n hipótese dc se indus-cidas desde a Primeira Guer* trializar o molibdénio emra Mundial, quando o urânio lugar de se explorar o urà*já era exportado e que sua nio, já está fora de cogita*existência constitui "questão ções.de segurança nacional". INFLUINCIAS

EXPORTAÇÃO Sobre a afirmativa doEsclareceu que, até hoje, presidente da Comissão Na-

já foram exportada- 100 mil cional de Energia Nuclear,toneladas para o exterior, de que "o assunto da usinaaproveitando-se 20 mil no estava encerrado", o enge-consumo interno e 22 mil nheiro Srahya disse desço*pela Comissão de Energia nhecer quais as forças queNuclear. Acentuou que tais estão exercendo influencianúmeros constituem razão para a paralisação das obras,para que se possa afirmar manifestando que o pronun-urgência da construção da ciamento do sr. Marcelo Da*usina de energia atômica, my "não é justificável poismesmo que a industrializa* êle próprio determinou aoscão de urânio venha a se técnicos do CNEN o prosse*tornar onerosa, pois conside- guimento das pesquisas",ra preferível ter minério Concluiu afirmando que a

CORREIO DA MANha; SwU.Ptira, 15 de Novembro de 1963

ADIDO DIZ OVE PDCLIDERA ISA ALEMANHA

Dizendo que os extremistas, da esquerda ou dadireita, mio tem representantes no Congresso alemãopois deveriam obter pelo menos 5% dos votos, paraconquistar uma cadeira, retornou, ontem, no Rio, o sr.Hans Joaquim Dunkcr, adido de imprensa da Embai-xada da Alemanha Federal no Brasil

Afirmou que o Partido De-mocrata Cristão, que temBrentano, como líder, conti-nua sendo o mais forte emseu país. E que Adenauer,embora fora do governo,continua na Câmara dosDeputados, onde é uma es-pécie de consultor dc seupartido, pela experiência eestima que desfruta.

AMORES"O cultivo de rosas em

sua residência e a cidade ita-liana de Candenabbia — dis-se — são os dois grandesamores de hoje do ex-gover-nante alemão. Quando Ade-nauer deixou Condenabbia,onde passou os últimos cin-

co anos, em férias, o povodaquela cidade tributou-lhehomenagem que emocionou ovelho batalhador do PDC".

CAMDisse o sr. Dunker que o

6urto inflacionário, emborapequeno, preocupa os finan-cistas alemães, que esperamdebelá-lo brevemente, Su*blinhou a fama que goza ocafé brasileiro na Itália, on-dc esteve, e na Alemanha.Na Itália — concluiu — háaté letreiros propagando o"café brasileiro" em váriosestabelecimentos, "enquantoem meu país o povo está ha*bituado e gosta da bebida doBrasil".

InterditadoHr*''"T *P' "fWyp^ "-IW-W«MS

importá-lo. Afirmou que aconstrução da usina devecontinuar, bem como as pes-quisas para que sejam co-nhecidas novas reservas. Ne-

continuação das obras dausina evitará prejuízos aogoverno federal, no que dizrespeito ao material já mo-bilizado.

ATENÇÃOINSTITUTO YÂZIGI

O Grêmio "Little Grcy" comunica aos in-feressados que o baile programado para o dia15 de novembro no Automóvel Clube, foi trans-ferido para o dia 20 de dezembro do correnteano. — Informações nas escolas ou pelo tele-fone 34-3283. 70476

A ASSEMBLÉIA DE 5. CATARINA£ CONTRA A CRIAÇÃO DA

"AER0BRAS"FLORIANÓPOLIS, 11 (do correspondente)

— A Assembléia Legislativa, em sessão de ho-je, manifestando-se contra a criação da "Aero-brás", aprovou por unanimidade o envio de te-legrama ao Presidente da República, ao Pre-sidente do Senado e ao Presidente da Câmara,nos seguintes termos: "A Assembléia Legislati-va Estadual, aprovando proposta do deputadoFernando Bruggemann Vicgas, faz veementeapelo a V. Excia. no sentido dc não permitir aestatização das companhias de aviação civil. Oexemplo da deficitária Rede Ferroviária Nacio-nal e Navegação Marítima desaconselha medidasde tal natureza.

¦ A aviação civil brasileira vem prestandoreais serviços ao nosso desenvolvimento: a mo-dificação de sua atual conjuntura administrati-va afetaria, sobremaneira, tal setor, desarti-culando os transportes aéreos c causando sé-rios prejuízos à economia brasileira.

Deputado Ivo Silveira, Presidente da As-¦embléia Legislativa Estadual".

(De "O ESTADO DE SAO PAULO", de 12dc novembro de 1963)

70206

DOMINGO ÀS 11 HORAS

SORTEIO DE MAISUM DAUPHINEMENSAL DO

FLAMENGOEM MARCHA

(Promoção interna)

No próximo domingo, dia 17, será realizadoo sorteio de mais um Dauphine mensal doFlamengo cm Marcha. A reportagem daTV-Contincntal estará presente na novasede do Flamengo, localizada na Gávea,dando ampla cobertura à promoção.O sorteio do Dauphine será nominal destavez, pois o carnet anteriormente sorteadocorrespondia a título ainda não vendido.Atualize seus direitos mantendo em diaseus pagamentos.

Uma realização da

santapaula melhoramentos s.a.N

j- | Rua Alcindo Guanabara, 24 —- sobreloja

INTEROCEÂNICA VAIPASSAR POR MANAUS

O Aeroporto do Galeão teve, ontem, um diabastante movimentado com o trânsito de várias per-sonalidades. O embaixador Gustavo Perez Chiriboa,cio Equador, anunciou a construção da rodovia li-«ando o Atlântico ao Pacífico, vfca Manaus: o sr.Hcrman Santa Cruz, da FAO, informou que Petroli-na, irrigada, poderá se tranformar no celeiro doNordeste; o industrial Brandt de Carvalho, disseque o Brasil vendeu 95% do que expôs na Feira doPacifico; e os deputados Bocaiúva Cunha e LeonelBrizola comentaram a vitória dos candidatos traba-lnistas no Rio Grande do Sul.

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Brasília FATOS EPERSONAGENS

TAXIS MAIS CAROS

O Conselho Nacional de Trânsito reuniu-se- on.tem nesta capital. Tema principal: exame dos va-lôres^ componentes do custo do quilômetro rodadopelos táxis do DF. Objetivo: novo tabelamentode preços dos serviços prestados por tais veículos.

Não houve decisão. Mas esperamos que estanão represente apenas ônus para os usuários. •

RODOVIA

O novo embaixador doEquador no Brasil informouque a construção da rodoviainteroceânica, com terminalno porto de San Lorenzo,no Equador, será "a grandeestrada da integração ama-zônica". O sr. Chiribogatransitou pelo Galeão rumoa São Paulo, onde assistirá,a Conferência Interaincrica-na de Economia.

IRRIGAÇÃO

Em trânsito para Roma, osr. Herman Santa Cruz, di-retor-adjunto da FAO paraa América Latina, declarouque 500 mil hectares de ter-ras áridas, às margens doRio São Francisco, entre Pe-trolina e Petrolândica, "po-derão oferecer imensas sur-presas, se devidamente irri-gadas, na produção de cul-turas para abastecimento doNordeste".

FEIRA

"Noventa e cinco por cen-to dos produtos expostos nopavilhão do Brasil na FeiraInternacional do Pacífico,realizada em Lima, foramvendidos", comentou o sr.Bandt de Carvalho. La-mentou que as atuais res-trições cambiais no Brasilhajam impedido que a in-dústra automobilística na-cional efetuasse .vendas demaior vulto, limitando-seco fornecimento de assessó-rios.

PETEBISTAS

O deputado BocaiúvaCunha, retornando de Brasi-lia, e seu companheiro Leo-nel Brizola, chegando dePorto Alegre, afirmaram, oprimeiro, "que o pleito gaú-cho demonstrou a reafirma-Ção das necessidades doPaís", e o segundo, "que avitória das forças popularesrepresenta mensagem de re-formas e de libertação na-cional".

O pardieiro n.° 127, da Rua do Lavradio,

será demolido

VELHO PARDIEIROAMEAÇADO DE RUIR

O soldado da PM que monta guarda ao prédion.° 127, da Rua do Lavradio, interditado porque estána iminência de ruir a qualquer instante, comovidocom os apelos de dona Antônia Spinelli, relaxou on-tem a proibição de entrada no pardieiro, para per-mitir que a velha senhora íôsse ao 2.° andar buscarsua gata "Mimosa" e os quatro filhotes que ela'teve naquarta-feira.

Código

Esta em plena execução pelamunicipalidade o novo CódigoTributário do DF, aprovadopelo Congresso Nacional, nofim do ano passado, em subs-titulção ao Código Tributáriodc Planaltina (Goiás), que vi-nha sondo aplicado em Brasi-lia desde abril de 1960, k faltadc legislação própria, obede-cendo o que determina, no ca-so a Constituição da Repú-blica.

Acordo

Em poucos dias, segundo seanunciava ontem no Senado,deverá ser aprovado um "bomsubstitutivo" ao projeto quocria a Policia Federal. Para aalegria de muitos, o substitu-tivo é aceito com aparente re.lutâncla pelos defensores doprojeto, sendo até apontadocomo fórmula aalvadora. Tu-do, porém, mera manobra po-litica, pois ninguém ignora umfato, que Invalida completa-mente o "acordo": a Câmararestabelecerá o seu projeto, li-quidando com o "substitutivo"

do Senado.

"Amistoso"•— ¦——

Os ex-senadores, aindaocupantes da quota residencialdo Senado, no DF, estão amei-cados de despejo pela direçãodaquela Casa do Congresso,que já os chamou para umaconversa amistosa. Improdutl*va esla, serão iniciada», pelaProcuradoria Geral da Repú.blica, as ações possessórias,

Três milhões

O presidente João Goulart,em despacho de ontem com otitular da Educação, ministroJúlio Sambaquy, ¦ aprovou oplano dc alfabetização para1964. Está previsto que 3 mi*lhões e 130 mil adultos serãoalfabetizados. De forma inten*siva, a medida se estenderá atodo o Pais. Serão instaladoimais cinco centros de treina»mento: Recife, Porto Alegra,São Paulo, Brasília • Goiânia.Vio ser criados também 39 milcírculos de cultura, com aaquisição de igual número daprojetos c utilização dos tu*pervisores e coordenadores jipreparados durante o eorren-te ano.

Ônibus comnovos

terminaisVisando ao desafogo da Es-

planada do Castelo, onde seconcentram numerosos ter-minais de lotações o ônibus,o Departamento de Conces-soes da Guanabara deveráter concluídos, no principioda próxima semana, os ma-pas de distribuição dos pon-tos de coletivos, nas proximi-dades do Palácio da Justiçae da Avenida Perimentral,• junto à praça que ali é cons-truida.

Faleceu asra. ReginaB. Carvalho

Faleceu ontem a senhora Re-Rlna de Barros Carvalho, casadaem segunda núpclas com o sr.Odíllo Kropf de Carvalho. A ex-f.hta deixa do primeiro matrl-rt.fmlo, com o sr. Manoel VieiraMariz. os seguintes íilhos: sra.Adia Nndla Çerrador. casada como ir. Paulo Sermdor; Resina Ma-rlz Carvalho, casada com o sr.-Tose Osvaldo Tontoura de Car-valho, nosso companheiro de Re-cUçílo: sr. Baltazar de BarrosMv.rlz e Liçia Mariz dc Carvalho.D;-:xa ainda a siv.. Regina deBarros Carvalho netos e bisnetos.

O i-pultamento será hoje, ns1!> horas da manhã, no cemlté-rio Síio JoSd Batista, falndo oXi-retro da capela Real Grandeza.

A interdição do prédio, detrês andares, íoi determina-da pelos engenheiros Tan-credo Pinto Miranda, LauroGanço c Nilton Machado,que o vistoriaram, consta-tando a sua absoluta insegu-rança, que o torna suscetí-vel de desabar com uma ven-tania mais forte. Suas pa-redes estão fendidas e comburacos, causados pela faltade tijolos.

EVACUAÇÃO

Os moradores do cortiçonão gostaram da ordem demudança, porque moravamali há muitos anos, sem pa-fiar aluguel, pois nem sequer

LÍDER DA ÀVB J4FOI PARA URUGUAIO líder da Associação dos Vigilantes do Brasil,

Paulo Sales Galvão, que se encontrava asilado naEmbaixada do Uruguai, recebeu, ontem, a concessãode salvo-conduto, sob a condição de deixar o Brasil,imediatamente, o que ocorreu, na madrugada de hojepor via aérea, após as consultas entre o Itamarati e osMinistérios da Guerra e da Justiça.

O Ministério das Relações Exteriores não opôsmaiores dificuldades à concessão do salvo-conduto aGalvão - que responde a processo, na Justiça Mili-tar, pela apreensão, em seu poder, de munições e ar-mamentos - assim como não faz segredo de que oBrasil nao tem porque não reconhecer o novo govêr-no do Vietnam.

conhecem o seu proprietário.Ontem, alguns deles comple-taram a sua retirada, fazen-do a mudança de móveis,trouxas de roupas e apare-lhos elétricos.

DEMOLIÇÃO

A reportagem apurou quea demolição do imóvel po-dera ocorrer na próxima se-mana, tão logo fique concluí-da a evacuação dos móveise demais pertences de seusex-ocupantes.

Os prédios vizinhos, quotambém são antigos, serãovistoriados. Caso seja cons-tatada a sua insegurança,seus moradores terão quemudar, para que seja efe-tuada a sua demolição.

CONGRESSO

O líder do PTB na Câmara, deputado Doutelde Andrade, prevê fracasso na convocação ex-traordinária do Congresso, feita pelo Senado. Sus*tenta éle que não haverá "quorum"

para delibe-, rações.

[-' O presidente da República determinou fossempreparadas mensagens para encaminhar ao PoderLegislativo "projetos de grande importância para odesenvolvimento econômico e social do país", a fimde aproveitar o período de funcionamento extraor-dinário do Congresso Nacional,

CfifiHÉÉffiimultiplica as vantagens com a

SENSACIONAL PLANO

ESTUDOS

As questões relativas àconcessão do salvo-condutoa Galvão e ao reconhecimen-to do novo governo vietna-mita já tinham sido estuda-das pelos órgãos técnicos eáreas do Itamarati a que cs-tavam afetas e só faltava,mesmo, a decisão final doministro Araújo Castro, dadaa conhecer, durante o dia deontem.

HARRIMAN

65577

Eâ^al

Na próxima segunda-feira,o Itamarati receberá a visi-ta do sr. Avercl Harriman,subsecretário de Estado pa-ra Assuntos Políticos dos Es-tados Unidos, que se avista-rá com o secretário-geral dePolítica Exterior, embaixa-dor Boulitreau Fragoso. Nomesmo dia. o sr. José An-tónio Mayobre, que substitui,na secretaria executiva daCEPAL, ao sr. Raul Pre-bisch. concederá, às 16h, noItamarati, uma entrevista àimprensa sobre desenvolvi-mento e problemas de co-mércio dos países da Airé-rica Latina.

ALEMANHA

Ontem o ministro dos Cor-reios da Alemanha Ocidental,sr. H. Stuecklen. almoçoucom o chanceler Araújo Cas-tro. na presença do embai-xador daquele país, sr. Ger-hard Seelos. e de altos fun-cionários do Itamarati e doMinistério da Viação. Naoportunidade, o ministroAraújo Castro ressaltou o fa-to de ser o Brasil o sextopaís na ordem dos investi-mentos alemães no exteriore manifestou esperança deque a missão brasileira quese acha, no momento, emBonn, "rasgue novos hori-zontes na cqpBeraçSo entreos dois paises .

PROMOÇÕES

Conforme já havíamos no-ticiado, o Itamarati transfe-nu para dezembro próximoas assinaturas das promoçõesa embaixador e aos demaispostos- Ao que íoi informa-do, certas dificuldades naescolha dos nomes, principal-mente dos que devem serpromovidos a ministro de se-gunda classe, motivaram oadiamento, impedindo que aspromoções fossem assinadasno ultimo encontro que o srAraújo Castro teve com opresidente João Goulart.Fontes do Itamarati conside-ram que, como o número devagas vai aumentar até' oíim do ano, "a escolha setornara mais fácil",

Aeroviáriosquerem 100%de aumento

Os aeronautas c aeroviá-rios, reunidos na noite deontem na ABI, decidiramdiscordar da proposta patro-nal de discutir somente asquestões referentes a sala-rios, deliberando iniciar umacampanha mais ampla emanter as reivindicações ini-ciais. Os empregados em cm-presas aéreas, entre outrasvantagens, pleiteiam aumen-to de 100 por cento, revisãosalarial dentro de 6 meses,baseada na elevação do custode vida, readmissão dos em-pregados demitidos pelaVarig, estabilidade para o de-legado sindical, estabilidadeaos cinco anos de serviço epagamento de férias em dó-

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8 CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro do 1963 li"

Indicador de hojePREVISÃO DO TEMPO

RIO E NITERÓI — Tempo; instável. Chuvas fracasno período. Temperatura: estável, entrando em declínio.Vontet: fluadrjntc Sul fracos, Visibilidade; boa a modo-sai*.

BRASÍLIA — Tempo: nublado, trovoadas com pan-cadas à tarde e á noite. Temperatura: estável, Ventos:variáveis íracosi, Visibilidade; boa. Máxima: 28.0 —Minlma: 17.4.

. SAO PAULO-CURITIBA'— Tempo: instável, chu-vaa fracas no período. Temperatura: estável entrandoem declínio. Ventos quadrante Sul fracos. Visibilidade:boa a moderada.

BELO HORIZONTE — Tempo: instável, trovoadas epancadas esparsas. Temperatura: em elevação. Ventos:quadrante Norte fracos. Visibilidade: boa.

ANALISE SINÓTICA DO MAPA DAS 12h TCG:FRENTE FRIA entre Paraná e Santa Catarina com tro-voadas e chuvas prefrontais e Paraná — São Paulo —Rio e Guanabara movendb-se para o Norte.

TEMPERATURAS DE ONTEM, NO RIO — No En-genho de Dentro 28.5 (máxima) e na Penha 20.0 (mi-nlma).

PagamentosDO PAGAMENTO DO FUN-

CIONALISMO — Como já no-tlclamos, o Tesouro NacionalIniciará a 18 do corrente o pa-gamento do funcionalismo, re-terente aos vencimentos do mèsem curso. Os aposentados re-ceberSo ¦ partir dn dia 20.Imposto de Renda:pagamento

IMPOSTO DE HENDA: PA-GAMENTO — A fim de desato-gar os gulchês da Fazenda. edescentralizar o serviço, a De-legada Regional do Imposto deRenda tomou a iniciativa de (a-cilitar o recebimento desse tri-buto bem como do empréstimocompulsório lançado, através deagências do Banco do Brasil noEstado da Guanabara. Assim.aquele órgão está alertando cacontribuintes no.sentido de quetambém poderSo realizar o pa-gamento do Imposto de rendae do empréstimo nas agênciasabaixa relacionadas, as quais seacham habilitadas a fccebê-losdentro dos prazos previstos nasnotificações.

Eis a relação das Agências erespectivos endereços:

Bandeira — Rua Mariz e Bar-ros. 44: Bangu — AvenioaCônego Vasconcellos, 135-A; Bu-tafogo — Hua Voluntários daPátria, 449; Campo Grande —Rua Campo Grande. 162; Cinc-làndia — Av. 13 de Maio, 13;Copacabana — Av. Copacabana,1292 - loja; Del Castilho — Av.Suburbana, 4385; Glória — Ruado Catete, 238-A; Jacarepaguá— Av. Fernando Costa, 226; Ma-dureíra — Rua Carvalho e Sou-za, 299; Mauá — Hua Acre, 15:Méier — Av. Amaro Cavalcan-te, 95; Ramos — Rua Leopol-dlna Rego, 78; São Cristóvão —Rua Figueira de Mello, 448;Saúde — Rua do Livramento.63; Tijuca — Rua Conde deBonfim, 369; Tiradentcs — Av.Gomes Freire, 196-A e B; Vi-cente Carvalho — Estr. VicenteCarvalho, 910-A; Centro — Rual.o de Março, 66.

Onde os trensnão param

Para reparos na ride aérea,os trens elétricos paradores, quese destinam A Estação de D. Pe-dro II, não farão paradas, hoje,das 11 ás 16,h, nas estações doSampaio a Mangueira. Pararão,entretanto, em São FranciscoXavier, São Cristóvão e LauroMüller, Segunda-feira, dia 18,das 11 ás 16h, os trens elétricosparadores, que partem de D. Pe-dro II, náo pararão nas esta-ções do Méier e Todos os San-los. Pararão nas demais esta-ções.Navios esperados

Estão sendo esperados hije naGB: CARGUEIROS: Abisk.j(carvoelro), Ravcnsbcrg, Fort-.i-na e Morrhachawk, vindos doNorte; Arauco. Archon Searflmc Polydoros, procedentes do Sul.

Tábua das marés 4Para hoje: Prcamar: 3,05h —

l,3m e 15,15h — 1,3-1. Baixa-mar: lO.OOh — 0,2m e 22,10h

0,2m. •Para amanhã: Preamar: 3,3311

Um e 35,5011 — l,3m. Baixa-mar; 10,40h — 0.3m e 22,1511

0,2m.

EstradasPelo telefone 23-110!). o DNER

informa sóbre o citado das ro-riovias federais, inclusive ausferiados.

"Linha Reta"O jornalista, esperantista, ra-

dioginasta e cxcursiqnista auto-grafa seu novo livro "Mensa-gens... em Linha Reta", hoje,ás 15h, na sede da CooperativaCultural dos Esperantistas, Ave-nida 13 de Maio, 47, EdifícioItu. O livro reúne crônicas deantiga série radiofônica e jor-nalistica.

DASP MUDA NOVOS ÓRGÃOS

A fim dc examinar com o dirctor-gcral do DASP,André Carrazoni, o restabelecimento do posto desse ór-gão em S. Paulo, dinamizar as suas atividades de do-cumentação' c divulgação naquele Estado c ainda da pos-sibilidade dc transferência dos remanescentes do Serviçode Documentação para Brasília, pois para a nova Capitalaté agora só se mudaram a Biblioteca, a Turma de Ori-entação e Reclamações, a -Seção de Documentação e aSeção de Estatística, viajou ontem, à noite, para o Dis-trito Federal, o prof. João Luiz Ney, diretor'do referidoServiço.

Cartas aRedação_

Do magnífico Reitor da PUCao Correio da Manhã: "Aprcs-

so-mc em manifestar o melhorreconhecimento pela maneirasolicita e generosa com que soempenhou esse jornal na di-vulgação do I Festival Univer-sttário da PUC. Quero atribuirà imprensa a parcela enormeque lhe cabo no 'sucesso dainiciativa. Peço ainda que se-ja' veículo de agradecimento atodos os artistas plásticos, deteatro, música e televisão, quetrouxeram a sua valiosa coope-ração à iniciativa, às corpora-ções da Marinha c do Corpo deBombeiros, ao comércio".

Do leitor A. Fernandes daSilva: Refcrindo-sc ao nossotópico em que fizemos refe-rência à concessão do 13' sa-lário aos funcionários aposen-tados da Previdência Social:"Injustiças clamorosas já sepassam com os funcionários daUnião. Quero referir-me àporcentagem de lró sôbre aarrecadação, que está sendopaga a todos os funcionáriosd- Fazenda. Agora mesmo foia referendo um plano de van-tagens aos fiscais. Porque sóaos funcionários do Ministérioda Fazenda c paga a participa-ção de lr'rl Os outros Minis-térios também não arrecadam?Há, dentro do funcionalismoclasses privilegiadas. Não estácerto tal fato c não há nin-guém que veja esta aberração".

Do leitor Almiro D. dc Cer-queira, a propósito do tópicosôbre o problema ou mistériodas passagens da Central doBrasil: "Sugiro ao sr. chefe daEstação D. Pedro II (pois issoéda alçada do chefe da esta-ção), estabelecer um rodízioentre todo o pessoal, coliman-do acabar com certos "misté-rios", que muito desonra o ho-nesto corpo dc Agentes daCentral, que não compactuacom certos "mistérios". A re-tirada do telefone das bilhete-rias, seria «também uma medi-da de cunho higienizante."

N. da R. — O sr. AlmiroD. de Cerqueira é o chefe daestação aposentado e conhece,de certo, os problemas da Cen-trai. As duas medidas "higie-nizantes" poderiam muito bem^er estudadas pela direção da_FCJL

Preso pordar falsos

alarmesSERGIPE — Foi proso,

ontem, nesta capital o indi-víduo Edvalcio Santana, quenos últimos dias vinha tele-íonando para o Corpo deBombeiros dando lalsos alar-mes dc incêndios, prejudi-cando assim a ordem dos tra*balhos. Além disso, vendoque os trotes davam resul-tado. Edvaldo resolveu brhvcar também com a polícia,que depois dc alguns dias debuscas conseguiu prendê-lo.(Asp.)

Juizes queestarão

de plantãoEstarão rie plantão na Jus-

tiça, para os casos urgentesde pedidos de "habeas cor-pus" no fim da semana, osseguintes magistrados: hoic,o sr. Pedro Ribeiro dc Li-ma, da_ 24.» Vara Criminal;amanhã, o juiz José RobertoVieira de Castro, da 25." Va-ra Criminal; e domingo, osr. Castro Assunção, da 2.*Vara Criminal. Serão en-contrados, das 12 às 16h, naAv. Presidente Wilson. 182sala 802-A.

Implicado nocaso Fany

em liberdadeA 2.» Câmara Criminal

concedeu, ontem, tendo comorelator o desembargadorBandeira Stampa, o "habeasoorpus" impetrado cm favorde Zadir de Melo Sampaio,um dos implicados no suicí-dio da menor Maria das Gra-ças Silva Amorim, a "Fanv".que se atirou do 12.° andarde um edifício da Rua Ro-nald dc Carvalho, em Copa-cabana. Em conseqüência,íoi anulada a prisão em fia-granle e concedida liberdadea Zadir, sem ficar prejudica-do o andamento normal dofirocesso.

PROSSEGUE O INQUÉRITODA TROCA DE CRIANÇAS

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Depoimento da médica

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A médica Lia Pires Miranda aconselhou o maridode Januária a sindicar junto a outras mães para

apurar as possibilidades da troca

VENTANIA ASSUSTOUTIJUCA E CATUMBI

Forte ventr.nia verificou-se sóbre os bairros deSanta Teresa, Tijuca e Catumbi ao findar a madru-gada de ontem, provocando batidas de portas, quebrasde vidrr^as e muito susto. Pessoas residentes emapartamentos elevados, que dormem com suas jare-Jas abertas cm virtude do calor, foram despertadas

pelo vendava], que mandou muitr. gente mais cedo

para seus locais de trabalho pela manhã. Todavia,não houve vítimas a lamentar.

CAUSA

Informou o Serviço de Me-teorologia que nos demaisbairros da cidade sofreramapenas rajadas ocasionais,que não ultrapassaram os 9metros por segundo, tendo ofenômeno praticamente fica-do circunscrito à Tijuca eCatumbi, uma vez que a ne-bulosidade que provocou aventania encontrava-se loca-lizada nas fraldas dos mor-ros ali situados. O fato tevepouca duração c não pôdeser medido porque o SM nãopossui uma estação de obser-vação naquele local, emboraestejam adiantados os planospara sua instalação. Na Pra-ça 15 de Novembro a rajadamais forte ocorreu às 7h3ôm,com a velocidade de 9,03m'se direção Sul-Sudoeste —(SSW).

DESABAMENTOS

Na Rua Ibituruna, 111, de-

sabou o muro de um velhocasarão desabitado. Em San-ta Cruz, o ginásio do Grê-mio Procópio Ferreira (RuaDom Pedro I) ruiu comple-tamente, sem causar vitl*mas. Disse o comissário Bre-no, de serviço no 36.° DP,que a construção do ginásiotinha aspecto sólido e forafeita apenas há dois anos.não se justificando que umpé-de-vento o tenha jbgadoao chão. A autoridade estl-mo os prejuízos cm CrS 10milhões.

NORMAL

O Corpo de Bombeiros e aEstação Radiotelegráfica doArpoador informaram quenada ocorreu de anormal emsuas respectivas áreas e oPosto da Barra da Alfânde-ga disse que os ventos nãoforam bastante fortes paradeslocar o navio "Aletes" dolocal onde se encontra.

PLANO ASSISTIRÁO UNIVERSITÁRIO

O professor Durmeval Trigueiro, da Diretoria doEnsino Superior do Ministério da Educação, infor-mou que o órgão está formulando um plano de assis-tência cultural e educacional aos estudantes univer-sitários do país, para ser apresentado no IV FórumUniversitário, que se realizará brevemente, na Uni-versidade Rural do Brasil.

O plano compreende aspectos essenciais sôbreestudo, trabalho, condições, pesquisa e programa fi-nanceiro, para o estudante de nível superior.

UNIVERSITÁRIO

Assinalou que o planoque está sendo elaboradopela Diretoria do EnsinoSuperior envolve condiçõessatisfatórias de estudo etrabalho para os alunos, co-mo bolsas de estudo, ela-boração de instrumentos detrabalho, guias de bibliote-cas e documentação, textosfundamentais para os diver-s.os cursos universitários eserviços de orientação pro-fissional, setor em que oplano ataca um dos pontoscríticos da estrutura uni-versitária e das reformasque deverá sofrer a ade-quação dos cursos à estru-tura ocupacional do país c,portanto, ao mercado detrabalho no pais.

OCUPACIONALDisse o professor Durme-

vai Trigueiro que a Direto-ria do Ensino Superior estáplanejando a criação deum Serviço de InformaçãoOcupacional que

' permita

aos estudantes secundários,antes do ingresso nos cursossuperiores, conhecer a es-trutura destes e as chancesprofissionais que poderãoter no mercado. Duas ques-tões — frisou — tambémdevem ser ressaltadas: a doiempo integral e a de bolsade estudos. Quanto à pri-meira, sabe-se que a maio-ria das Escolas Superioresbrasileiras carece de condi-ções para o tempo integralnão só de alunos como deprofessores, devido _ falta

de recursos financeiros e. àntual estrutura universitá-ria. Por essa razão a DESuvai iniciar, até começo de1964, um programa de co-operação com as Universi-dades, visando à formaçãode monitores recrutados en-tre os melhores alunos dasEscolas Superiores. Paratanto — concluiu — sob arubrica "Manutenção e De-renvolvimenlo do Ensino",consta do orçamento daUnião, para 1963, a impor-tância dc 40 milhões, assimdistribuída: bolsas gratui-tas, 20 milhões; bolsas docusteio parcial, 10 milhões;bolsas financeiras, 10 mi-lhões.

Revólveré conto

do vigárioMACEIÓ (Asp.) — O

sr. Antônio Figueiredo Frei-tas, residente em Colônia,caiu no "conto do revól-ver", quo consiste em-o vi-garista aproximar-se do in-cauto e prometer-lhe a ven-ria de grande remessa derevólveres, pela metade dopreço, sumindo logo apósreceber o dinheiro.' O sr.Freitas entregou duzentosmil cruzeiros ao gatuno, queprometeu-lhe levar as arrc^s»à noite, não aparecendo.(Asp.)

Com a tomada dc cinco depoimentos, prosseguiuontem o inquérito que corre no l.o DP, com respeitoà troca de crianças na Pró-Matre. Prestaram decla-rações a médica Lia Pires Miranda, que assistiu Ja-nuària Rodrigues da Silva, que deu à luz uma me-nina no dia 14 de março último; o chefe da equipede plantão nesse dia, médico, Dirceu Neves de Barros,e os acadêmicos Jogran Frejat, Roberto Yamáçiro eMarcos Antônio Amaral,

Em seu depoimento, o medico Dirceu íéz referên-cia a uma cicalriz, deixada no crânio da filha de Ja-nuária, que caracteriza o modo polo qual se deu oparto, com fórceps.

PARTEIRA ses depois, quando esta le-A médica Lia Miranda vou a crian«a ao hos^^.

declarou que no dia 14 de 0casiao em *ue lhe WWmarço, atendeu ao parto do tou como eslava ° «so daJanuária, auxiliada pelo in-ttrno César Lobato, uma cn-íermeira e uma servente,Disse mais que o nascimentocia menina deu-se por meioüt parto operatório.

Descreveu o que ocorre nasala de parto, com referên-cia à identificação da crian*

ça. Após o nascimento, antesmesmo do corte do cordãoumbilical, uma das duas cha-

pas qüe a mãe trás amarradaco pulso é colocada na per-r.a do recém-nascido. O nú-mero das chapas é idêntico.Após ter sido identificada, acriança é medida, pesada, la-varia e vestida.

Informou ainda que a salade parto é dividida no meiopor um biombo, para queduas parturientes possam seratendidas ao .mesmo tempo.

troca, uma vez que o mari-do de Januária estivera naPró-Matre, queixando-se deque a filha que sua esposalevara para casa não era-êle. A médica comunicou ofato ao chefe da equipe deplantão e aos diretores, acon-selhando o marido de Januá-ria a fazer sindicâncias jun-te a outras mães que haviamdado à luz na mesma data.

Januária, quando lhe íoiperguntado pela médica co-mo estava o caso, disse tê-lodeixado de lado, uma vezque já se afeiçoara à crian-ça. Estivera com Dinorá,mas verificara que haviamuita semelhança entre estae a menina que Dinorá ti-nha cm casa.

CHEFE DA EQUIPE

O médico Dirceu Neves,chefe da equipe no dia do

.. ... ., Parto de Januária, disse terNa repartição contígua a que tcmado conhecimento da tr0.se encontrava Januária, esta- ca de crianças quando Ja-va Dinorah Nacharetti deOliveira, que deu à luz tam-bem uma menina, com a di*íerença de dez minutos deum parto para o outro. Dissea médica que não interferiuno segundo p:rto, embora aenfermeira e a servente o fi-

zessem. Afirmou ainda não

ter tido outro contato com

Januária, a não ser dois me-

Enviado aofórum o

caso JordanSÃO PAULO (Sucur-

sal) — O inquérito ins-taurado para apurar ochamado seqüestro da sra.Ligia Freitas Vale Jordaníoi encaminhado ao Fo-rum, depois de relatadopelo delegado de Segu-rança Pública, sr. ÍtaloFerrigno. Tqdos os indi-ciados — Aldo Lins* eSilva, Ideval AlcântaraMachado, Anina Alcãn-tara Machado, Òrival Sa-pienza, Helena Silveira,Jamil Halmansur Hadade Alberto Casticl — fo-ram acusados de viola-ção de domicílio, não secaracterizando o seqüestro.Também o crime de re-tenção em cárcere priva-do foi afastado, visto qued. Ligia deixou o hospitalpor vontade própria, con-forme declarou repetidasvezes. Quanto a possíveisaspectos políticos do caso,nada ficou apurado, umavez que todos os implica-dos negaram professarideologia comunista, comofora aventado por algunsjornais e pelo sr. OttoWilly Jordan, marido dasra. Ligia.

nuária levou sua filha aohospital, ocasião em que éleestava de plantão. Afirmouainda ter tomado conheci-mento, nesse dia, de que aparteira tinha dito à dra. Lia,e que Dinorá havia dado àluz com a diferença de dezminutos, motivo pelo qualaconselhou Januária a pro-curá-la, o que esta disse játer feito.

CICATRIZ

Ficou sabendo também omédico que o nascirhento daíilha de Januária, íôra porparto operatório. Nesses ca-sos, frisou, são empregadosíorceps ou feita cesariana.Na primeira hipótese, quasesempre ficam marcas no crâ-nio do recém-nascido. Istoocorreu no parto de Januá-ria, enquanto que o de Di*nora íoi normal.

No dia em que Januáriaesteve com o médico Dirceu,na Pró-Matre, declarou quesua filha apresentava umacicatriz na cabeça. Nessa da-ta, a criança já tinha maisde dois meses. Entretanto, omédico não examinou a cica-triz, uma vez que ainda nãot:nha conhecimento de queJanuária se submetera aparto operatório.

EXAMES DE SANGUE

Na próxima terça-feira,por determinação do dele-gado Rescala Bitar, titulardo 1.° DP, terão início osexames de sangue no Insti-tuto Médico-Legal. Os pri-meiros a serem submetidos àprova serão Januária Rodri-gues da Silva, seu esposo ea menina.

Sôbre os resultados quepoderão apresentar tais exa-mes, a médica Lia Pires Mi-randa declarou, conforme jáo fizera o diretor da Pró-Matre, sr. Muniz de Aragão,que "tais exames não aíir-mam a paternidade, mas po-dem negá-la".

PoliciaisHOMICÍDIOS — Uma meni-

na, aparentando 4 anos, íoi mor-ta ontem em Caxias, na Rua daFeira, por um tiro de pistoladisparado numa briga entrecamelôs. Francisco Alves Ca-bral (solteiro, 18 anos, Rua Ipa-nema, 125 — Caxias) vendiasuas mercadorias na Rua daFeira, quando ali estacionou ou-tro camelô, Clóvis de tal, ori-ginando este fato discussão cn-tre ambos. Em dado momen-to, Clóvis sacou da pistola paradisparar contra Francisco, quan-do um terceiro camelô, queatende pelo vulgo de "Piruli-to", atraçou-se com éle. A ar-ma disparou, indo atingir a me-nina. Clóvis c "Pirulito" fugi-ram, mas Francisco foi preso.

COLISÃO — Duas pessoas saí-ram feridas, quando na tardede ontem o ônibus "Caxias-Fre-guesia", número de ordem 22,em que viajavam, ao tentar ul-trapassar o bonde da linha"90-Taquara", número de or-dem 284, em frente ao nume-ro 127 da Rua Cândido Beni-cio, em Jacarepaguá, colidiucom o mesmo. Foram socorri-dos no HCC: Roberto Albuqucr-que Figueiredo (16 anos, estu-dante. Rua Paturi, 633 — Ja-carepaguá e João Nelson Ro-drigues (solteiro, 25 anos. Rua,Pacoti, 127, Jacarepaguá). Sofre,ram contusões e - escoriaçõesgeneralizadas • s* retiraram

após medicados. O motoristafugiu e o 32° DP registrou aocorrência.

BALEADO — Heitor Rezen-de de Carvalho (casado, 29anos, Estrada Nazareth, 2957 —Caxias) íoi baleado, ontem, emNova Iguaçu, pelo indivíduo Se-bastião da Silva, dono de umabirosca naquela localidade. Avitima foi internada no HCC,onde deu entrada apresentan-do ferida penetrante no tórax.O criminoso fugiu e a Delega-cia de Nova Iguaçu registrouo fato.

BATEU COM O CARRO —O advogado Celmar PadilhaGonçalves, ontem de manhã, naAvenida Vieira Souto, jogou deencontro à trazeira do cami-nhão GB 749-56, que se acha-va estacionado, seu carro RJ24-56-06. Devido à colisão, o ad-vogado sofreu contusões e es-coriações generalizadas e fratu-.rou o braço esquerdo. Foi so-corrido no HMC e o 13° DPregistrou.

AFOGAMENTO

O menino Nelson Oliveira daSilva, de 10 anos. morador àRua Conde de Bonfim, 976,morreu afogado ontem à tarde,na piscina do Colégio São Jo-*é. onde estudava. O 16a DP»registrou e o corpo -foi remo-rido para o IML.

Coluna dos Sindicatos fCÚPULA SINDICAL

Tfio logo sejam realizadas as eleições na Confedera»çáo Nacional dos Trablhadorcs no Comércio (CNTC), aodirigentes das Confederações Nacionais devoráo voltar •se reunir, para, conjuntamente, discutirem os problema.que preocupam as classes assalariadas, como a regula»mentaçâo do direito de greve, salário-móvel, elevação donovo salário-mlnimo c garantia às liberdades demoerá*ticas e sindicais. Como já noticiamos, os líderes sindl»cais da CNTI, CNTC, CONTEC e CNTMAF, no inicio d»ano, decidiram realizar mensalmente uma reunião, emque será ícilo um balanço da luta empreendida peloitrabalhadores de todo o pais, ao mesmo tempo em quase daria um passo decisivo para a fusão das Conferia»rações numa entidade de cúpula, com a denominação daCentral Sindical Brasileira, que pudesse, de fato e dadireito, falar cm nome dos operários.

As duas primeiras reuniões, na CNTC e CNTi, apre»sentaram frutos proveitosos. Agora, com o problemacriado com o empate nas eleições da Confederação doaTrabalhadores no Comércio, e, entendendo a atual dirá»toria que não fica bem convocar uma reunião quandoem fim de mandato, espera-se que, dentro em breva»possam novamente aquelas entidades se unirem, lutao»do conjuntamente, sem injunções político-partidárias, IM»sentido de defenderem autenticamente os trabalhador*»,do Pais.

Unidade dostrabalhadores

O sr. Vera Cruz Marques,candidato à presidência daConfederação Nacional dosTrabalhadores no Comércio,mostrando-se favorável aoencontro periódico dos diri-gentes das confederações,disse ser imprescindível amaior unidade entre os re-presentantes dos trabalhado-res, de modo que sejamequacionados, com maior ob-jetividade, os problemas dasclasses assalariadas e doPais. Após dizer que as re-uniões anteriores das confe-derações produziram resul-tados compensadores, sus-tentou que considera umanecessidade imperiosa a cria-ção de um órgão que cen-tralize todas as entidadesde trabalhadores, levando-seem consideração a atual sis-

. temática sindical brasileira,compondo-o com as Confe-derações Nacionais dos Tra-balhadores, entidades legiti-mamente reconhecidas pe-rante as nossas leis.

Prosseguindo, o sr. VeraCruz salientou que ninguémpode ser contra a unidade dosindicalismo brasileiro, salvose "estiver movido por in-terésses outros que nãoaqueles que dizem respeito,realmente, à solução dosproblemas que preocupam aNação". Finalizando, disseser a favor de uma CentralSindical que possa traduzira evolução ' do sindicalismo• nacional, não advogando co-mo instrumento de debatesposições ideológicas ou in-terésses pessoais.

Previdência Social

_ O Departamento de Bene-íicios do Instituto de Apo-sentadoria e Pensões dos In-dustriários (IAPI), com a fi-nalidade de dirimir dúvidassóbre o que se deve enten-der por trabalhador autôno-mo, baixou orientação, de-clarando que trabalhadorautônomo, para fins de ins-crição como segurado obri-gatório no IAPI, é aqueleque exerce habitualmente epor conta própria atividadeindustrial remunerada, loca-lizada publicamente, ou esta-belecido sem empregador. Ainscrição desses trabalhado-res será feita mediante re-querimento formulado pelointeressado ao IAPI e po-dera ser entregue ao setorde benefícios da localidade.

Publicitário»

A diretoria do Sindicatodos Agenciadores de Publi-cidade e Propagandistas(Publicitários) do Rio deJaneiro, está empenhada nacampanha de aumento donúmero do seu quadro so-ciai, de modo que possa, commaior autenticidade, falarem nome de toda a catego-

ria e defender melhor aaseus direitos. Entre os itenique se encontram cm estu»dos no sindicato, podemoarealçar: Regulamentação daprofissão, auxílio-funeral dl-reto, com liquidação imedia»ta, em substituição ao pro*cesso das Companhias Segu*radoras; assistência juridic*permanente (das 14 às 15h)Jassistência dentária e medi»co-hospitalar e curso de'rt-dação publicitária.

Bebidas cAlimentação

•A Comissão Permanenta

do Direito Social (CPDS),reunida anteontem, debateuo processo do relator Marce-,Io Pimentel, consultor jurí»dico do Ministério do Traba»lho, referente à reunião téc»nica que examinará as con»cições de trabalho nas In»dústrias de Alimentação •Bebidas a realizar-se em Ge»nebra, nos dias 9 a 20 dadezembro próximo. Na mes*ma reunião, a Comissão fésos primeiros estudos sôbre oexame do processo em quao ministro do Trabalho con-sulta se são ou não devidasas diárias de fiscalização daque trata o artigo 29, da Lein°. 4.242, de 1963, aos mé-dicos do Trabalho, assisten-tes sociais e sindicais do,Departamento de Higiena aSaúde do Trabalho.

Eleições na CNTC 4|Embora o ministro do Tra»

balho não tenha ainda apre-sentado solução para o pro-blema surgido em íace doempate ocorrido nas eleiçõeida CNTC, entre os cândida-tos Vera Cruz Marques aJaime da Silva Corrêa, paraa presidência da entidade,sabe-se que, possivelmentenos meados de dezembro, se-rá realizado o novo piei-to. O problema para as no-vas eleições deve-se ao íatode a entidade não ter, nomomento, meios para finan-ciar' a vinda dos delegadossindicais dos Estados, estan-do, portanto, o caso entre-gue ao ministro do Traba*lho.

A anunciada Junía Go-vernativa para a GNTC, atéas realização das eleições,sob o fundamento de que j_se extinguiu o mandato daatual diretoria, não vem me-recendo o acatamento de vá-rios comerciários, por en-tenderem que a lei é claraao estabelecer que, em casode empate em entidades _in*dicais, como ocorreu naCNTC, permanecerá na suadireção os membros que es-tejam cm exercício do man-dato, até a posse dos que ve*nham a ser eleitos. Salien-tam que a Junta Governati*va seria uma ilegalidade aviria ferir a liberdade sin-dical, que "todos os traba-lhadores devem preservar".

1SOTAS & FLAGRANTES— Os rodoviários (empregados em transportes da

cargas a frete e particular) vão realizar nova assembléiadentro dos próximos dias, para decidir em definitivo «ó-bre o caminho a ser seguido pela classe, em face de vá*rias empresas não estarem cumprindo a decisão do Trl»bunal Regional do Trabalho, concedendo aumento da757o, além de outras vantagens.

— A União dos Servidores do Estado da Guana*bara (USEG) está impetrando mandado de segurança,contra o governador do Estado da Guanabara, paracompeli-lo a cumprir o artigo 124, da Lei 14, que con*cedeu gratificação do risco de vida ao Departamento daLimpêsa Urbana, Estradas de Rodagem e outros.

— Prossegue, em seu terceiro dia, a greve dcfla*

grada pelos 2.000 operários navais do Lóide Brasileiro,pleiteando o_ pagamento da taxa de insalubridade de 10

por cento, atrasada desde -1959. Os atrasados atingem acesa de 286 milhões de cruzeiros, tendo o ministro Car*valho Pinto, na reunião realizada ontem, relutado emliberar a verba necessária ao pagamento.

— O sr. Otto Canedo oficiou ao superintendentada SUNAB, sr. Benedito Pio da Silva, solicitando a in-tervenção imediata nos frigoríficos estrangeiros e laticl-nios. Alegou que os primeiros sonegam a carne verd»

para majorá-la, e os laticínios por tentarem fazer "lock-

out".— O diretor-geral do SAMDU, sr. Lauro Dornel-

les, anunciou a implantação imediata de uma DelegaciaRegional da Instituição, no Espirito Santo.' Dois novospostos serão, também, criados, no mesmo Estado, paraatender aos segurados dos IAPs.

— A Comissão de Salários do Sindicato dos Jorna-listas esteve reunida ontem, elaborando a proposta rei*vindicatória que terá submetida à assembléia ua classe,na próxima segunda-feira. Por outro lado, enviou oficioaos empregadores, solicitando mesa redonda para a pró-xima têrça-fefra, para iniciarem entendimentos para arenovação do contrai, talaria.

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Scxta-Feira, 15 de Novembro de 1963

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Vai ser bom. mesmo ficar

em casa... com aNova Linhade Vanguardada TV-TUPI, .CANAL 6.

VEJA17:00 • Superdazar17:20 - Clube das

. Garotas17155 • Volantes Audazes

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19:20 O Homemdo Rifle

19:56 - Diário deum Repórter

20:00 - Repórter Esto

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20.-20 Rua doRi-ri-ri

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99. AC Tod°«<»44. av Tempos

23:05 - A verdade deCada Um

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TV-TUPI II CANAL6 I

A MELHOR DIVERSÃO* PARA A FAMÍLIA

Governo dó EstadoINAUGURAÇÃO DE MAIS DUAS

ESCOLAS PRIMÁRIASMnis duas escolas primárias, construídas pela

Fundação Otávio Mangabeira, vão ser inauguradasno próximo dia S de dezembro. Umai está situadana Rua Jambui, no bairro dc Higienópolis, e a outraem Vigário Geral, no Jardim América. Cada; umaterá capacidade para 400 alunos, funcionando emre/jime de dois turnos.

Academiade Música

Considerando ''Inconalltuclo-ml", o ir. cario» Lacerda ve-tou totalmente projeto de lei,hi diaa aprovado pela Asíem-bléia, que mandava incorporar_ Unlvenidade do Eatado daGuanabara • Academia de Mú-álea Lorenzo Fernandez. Ale-gou que o programa da UOBJâ prevê a criação de um con-«orvatório de música e que a in-corporação propoeta cauiarladuplicidade de unldadea cico-larea.

Obrigações

da Cidade

Por motivo do feriado de ho-je, transferido para a próximasegunda-feira, As 15h, no sa-gulio da Secretaria de Finança",o sorteio do corrente mês dasapólices denominadas ''Obriga-çGes da Cidade do Rio de Ja-nelro". Vão ser sorteados seisprêmios, sendo o primeiro de 2mllh.es de cruzeiros e os ou-troa cinco de 400 mil cruzei-ros cada um. Como se sabe, osorteio é realizado tradicional-mente nos dias IS de cada més.

Copa e- Cozinha

Oe 20 a ST do corrente, esta-rSo abertas, noa hospltala Mon-corvo Filho • Getúlio Vargas,•a inscrlç.ee para o curso datreinamento a aperfeiçoamentodestinado ao pessoal da copa ecozinha doa estabelecimentoshospitalares do Estado.

Serviços funerários

Diante da ameaça de grevedos empregados da Santa Casade Misericórdia, com perspectl-va de parallsaç.lo das atividadesdos cemitérios da cidade, o pre-sidente da Associação Profissio-nal de Serviços Funerários doRio da Janeiro enviou telegra-ma ao governador "ae colocan.do, com seut funcionários, ma-terial, carros e ambulâncias, àdisposição de Va. Exa. paraatender A população".

Obras de esgoto

O ar. Adilson SerSa da Mo-ta, diretor do Departamento daEsgotos Saaltérlos; da SURSAN,desmentiu noticias segundo asquais obras am execução de es-gotos estariam prejudicadas ouatrasadas em alguns pontos' dacidade.

Concurso paraprofessor

Ela o resultado da prova deaula da disciplina de desenhodo concurso para professor deensino técnico, com a reapectl-va nota: José Francisco EteckMagalhães Cerqueira — 75,70;Francisco Alves Gomes Júnior

,60; José Murlllo Gomes —M; Jonathas Dias de Castro —88; Efralm Gerchgolm — 60;Florentlno Machado Guimarãea

83; Leni Stamila Junqueira de

Barros — 75; Anna RosseHlChrleUien — 83,-0; Eliane Lo-p*a Barreto — «0,70; Wilson deCerqueira Lima — 60; EdmarVasconcelos de Msttos — 62,30;Orley Ferreira Junqueira deBarros — 70,30; Sérgio Pires na-mos — 67; Luiz Augusto dcProença Rosa — 69,30; CarlosGuanabara — 80; Marly Ferrei-ra da Silva Santos — 71,30; Jú-lio Domingos Pereira — 75,70;Jelyze Dutra Paes de Barros —M; Paulo Mendes FeljA — 88;Rubens Fumo Abranches —83,70; Haroldo Manta — 94; Her-nandes Santos Peçanha — 60;e Eduardo Steple da SUva Bar-roa — 67. E os candidatos ha-bllttadoa na prova de aula dadisciplina de história do mes-mo*eoncurso, foram: Sérgio Pin-to Magalhães — 61,30; PauloMarques Barbosa — 68,30; Ra-chel Solhet — 67,70; AlulzloPeixoto Boynard — 75,30; Gil-barto Bento da SUva — 82; Yo.ne Pinheiro Cordeiro Gonçal-ves — 73; Carlos da SUva Tel.xeir» — 79,30; Sérgio PinheiroGuerra — 60; Eny Conte PI-menta — 90,30; Joel RodriguesTeixeira — 80,30; Wanda Baptis-ta Pereira — 78,30; Carlos Far-reira — 62,70; Helllus Sklnner —77; Lellah de Oliveira Guedes

69; José Ferreira da Costa87; José Sales Tlné — 68,70;

Elisa Tardln Fonseca — 66,70;Mlrldan Brito Knox — 60,30 aRosa da SUva Amaral — 60.

Atos do governadorNo Insttluto Oscar Clark, da

Secretaria de Serviços Sociais,o governador assinou ontem osseguintes atos de nomeação:Banto Ayres Castanhelra, Car-loa Coelho Louzada, OswaldoPereira Fortunato, Milton Ote-ro Galhardo Braga a ErneatlnaCosta de Abreu Coutlnho paraoa cargos de Assessor; LúciaCoata Perlingelro para o car-go de Chefe do Serviço de Cul-tura e Alvarlna de Oliveira pa-ra a funçJo gratificada de Se-cretárlo do Diretor. Em outroaatos, na Secretaria de Turismo,a mesma autoridade nomeou VI-tor Corrêa Gonçalves para ocargo de Chefe do Serviço deAdministração de Imóveis de

Turismo; José Clóvis Guaranáde Barros para o cargo de Che-fe do Serviço de Apoio âs Agén-cias de Turismo; designou Wan-da Telles Costa para a funçãogratificada de Chefe da Seçãode Transportes e Sérgio NeyMedeiros de Carvalho para afunção gratificada de AssessorAuxiliar, do Gabinete do Secre-tárlo. Nomeou, ainda, Lauro Fl-nheiro Guimarães para o cargode- Diretor Vogai, do Conaelhoda Administração da Superln-tendência do IV Centenágio daCidade de Sâo Sebastião do Riode Janeiro.

Escola de hotelaria

Ontem, â noite; no PalácioGuanabara, o chefe do Executl-vo carioca presidiu a solenidadede assinatura do convênio fir-mado entre o Estado e o SENACRegional, para a construção daprimeira escola de hotelaria noRio.

Planetário do Aterro

Também foi vetado totalmen-te pelo governador o projeto delei dispondo sóbre a aquisiçãoe Instalação de um planetáriopara a cidade, a ser construídono Aterro da Glória. Justifl-cando o veto, argumentou quea verba proposta de 20 milhõesde cruzeiros é insuficiente para,i obra, mas multo necessáriaa continuação do programa denovas escolas, hospitais, fave-las, etc. E lembrou que a nor-ma adotada para urbanização doAtero é a de não permitir aconstrução de quaisquer edifl-cios ou monumentos naquelaárea".

REUNIÃO COM UDENISTAS

O chefe do Executivo esteve reunido ontemà tarde, no Palácio Guanabara* com 14 deputadosudenistas da bancada legislativa de Santa Catarina;que íoram hipotecar solidariedade à sua cândida*tura à Presidência da República. Após fazer umalonga exposição das obras que está realizando naGuanabara, o sr. Carlos Lacerda ofereceu aos visi-tantes ingressos para assistir ao jogo de futebolentre Santos x Milan, no Maracanã.

FUMO REIVINDICASEMANA INGLESAOs trabalhadores da Companhia de Cigarros Souza

Cruz reúnem-se; amanhfi, às 18h, no Sindicato dos Em-pregados nas Indústrias do Fumo, para examinar aproposta dos patrões sobre a pretensão da categoria:instituição da semana inglesa.

Na mesa-redonda, realizada ontem, às 14h, no De-partamento Nacional do Trabalho, os pauões compro-meteram-se a instituir na Companhia a semana inglesaa partir de 1.° de janeiro de 1964, devendo os empre-gados trabalhar 44h semanais, com a percepção de 48h.

ceber a remuneração corres-pondente a 48h de trabalho."

EMPRICADOS

Como os empregados exi-giam fosse respeitado o tra-balho dos que prestam 48horas semanais, percebendo52h, o representante patro-nal apresentou a inclusão demais uma cláusula, aceita emprincipio pelos empregadores,consubstanciada no seguinte:A Cia. se obriga a pagar,apenas, 52h para o pessoaldo serviço de manutenção elimpeza que prestar 48h se-manais, ficando excluído oda produção, ressalvando, to-davia, o direito dos que iávêm fazendo o serviço aemanutenção. Em seguida, orepresentante do DNT encer-rou a reunião, marcando umnovo encontro entre patrõese empregados, para a pró-xima semana.

PROPOSTA ,Durante a reunião de on-

tem, os empregadores apre-sentaram a seguinte propôs-ta, como solução para o aten.dimento das reivindicaçõesdos trabalhadores:"A Companhia de CigarrosSouza Cruz e o Sindicato dosTrabalhadores na Indústriado Fumo do Estado da Gua-nabara, visando k instituiçãoda "Semana Inglesa" paratodos os trabalhadores daFábrica Bonfim: 1 — a par-tir de 1-1-64 o horário detrabalho de todos os empre-gados da Ia. turma da Fá-brica será, uniformemente, oseguinte: Ia. turma — desegunda à sexta, das 7 às 11e das 12 àsl6h; sábados —das 7 às llh; 2 — todos ostrabalhadores da Ia. turmada Fábrica passarão a traba-lhar 44h, por semana, con-tinuando, entretanto, a per-

PREVIDÊNCIA SOCIAL RURALCOm a publicação de

mais doze artigos dodecreto do presidente daRepública quo regula-menta a Previdência So-ciai Rural, o Correio daManhã continua, hoje, apublicação da integra dotexto assinado quarta-íeira última e divulgadopela "Agência Nacional".

O DECRITO

CAPITULO m — DA INS-CRIÇAO DOS BENEFICIAMOS

Art. 7." — Para fazerem jus aqualquer prestação asseguradapelo presente Regulamento, ossegurados c seus dependentes,estão sujeitos ft prévia inscriçãoperante o órgão da previdênciasocial rural, da acordo com aaJnatruçfles que por êste foremexpedidas.

Art. 8.o — Considera-se inseri-ção, para efeito do disposto noarUgo anterior:

— quanto ao» segurados, aqualificação pessoal perante aInstituição, comprovada:

a) pela carteira profissional,devidamente anotada, para o*trabalhadores rurais;

b) por outro documento hi-bll. para oa demais segurados:

II — quanto aos dependente»,a respectiva declaração por par-te do aegurado perante a institui-ção, sujeita à comprovação daqualificação pessoal de cada um,por documentos hábeis.

Art. 9.° — A alteração auper-veniente relativa aos dependên-tea inscritos, bem como a exis-tência de novoa dependentes,deverá aer imediatamente decla-rada, pelo aegurado, perante oórgão da Previdência Social Ru-ral • devidamente comprovada.

Art. 10 — Ocorrando o faleci-manto do aegurado, aem qua ta-nha falto • inscrição própria oua de dependente, a êste compe-tira promovê-la, para efeito dasprestações a que dizer jus.

Parágrafo único — Não have-rá, entretanto, inscrição de de-pendente designado, após o fa-lecimento do segurado.

TITULO IIIDaa Prestações

CAPITULO I — DAS PRXS-TAÇÕES BU GERAL

Art. 11 — Aa prestações aaae-guradaa pala Previdência SocialRural consistam am benefíciosa «erviços.

Art II — Oa benefícios serio.— para oa segurados em

geral:a) auxlllo-doença:b) aposentadoria por invalidei;c) aposentadoria por velhice:II — para a segurada-traba-

lhadora rural, o abono de ma-teVnldade;

III — para os dependentea;a) pensão por morte;b) auxllio-funeral.Parágrafo único — A Prevl-

dência Social Rural assegurarátambém, aos beneficiários em.geral, os acréscimos de benefi-cios estabelecidos, na legislaçãoprópria, para os casos de aci-dentes de trabalho.

Art. 13 — Os serviços serão:—, assistência médica, para

os beneficiários em geral;II — assistência à maternida-

de, para as seguradas ou as de-pendentes, esposas de segurado»lart. S.«, item III, letra "a" e

Art. 14 — Os coeficientes dosbenefícios, e os limites das des-pecas com os serviços, bem co-mo outras condições acessóriaspara sua concessão não constan-tes deste Regulamento, serãoestabelecidos, por período nun-ca inferior a um ano, em ins-truções expedidas pelo ministrodo Trabalho e Previdência 8o-ciai, de acordo, com propesta dainstituição de Previdência So-ciai Rural, ouvido o ConselhoAtuarial do Ministério, tendoem vista as seguintes Indicaçõesnormativas, nos termos do art.173. letra "a", do imt:

— A fixação dos coefielen-tes • doa limites das despesaaterá em vista, para cada perlo-do, as possibilidades financeirasdecorrentes da efetiva arrecada-ção do "Fundo de Assistência •Previdência do Trabalhador Ru-ral";

II — O cálculo dos benefícios«erá feito em função de um "va-lor-baae de beneficio", fixadopara cada região do Pais, _ó-bra o qual Incidirão os coefl-cientes estabelecidos;

m — Para fixação do "valor-basa de beneficio" serão leva-dos em conta o total anual daarrecadação do "Fundo" e o nú-mero de pessoas ocupadas naaUvldade rural, em relação comoa nivela dos salários mínimosregionais:

IV — O periodo de espera do"auxllio-docnça" será estabele-cido tendo em vista, além daspossibilidades financeiras do•Tundo", os recursos técnicos eadministrativos disponíveis.

Art. 15 — As prestações a queterão direito os segurados íacul-taUvos (art. a.", item II) e seusdependentes serão as mesmasque as dos segurados obrlgató-rios (arts. 12 e 13), excetuandoo beneficio de "manutenção dosalário-gestante". privativo datrabalhadora rural (arts. 2." e 5$do ETR), obedecendo as condi-ções de sua concessão e os res-pectivos coeficientes ao dispôs-to nas instruções a que se refe-re o art. 14.

CAPÍTULO II — DO PERÍODODE CARÊNCIA

Art. 16 — Denomina-se "pe-rlodo de carência" o lapso detempo durante o qual os bene-íiclárlos não tém ainda direitoa determinadas prestações, deacordo com o disposto nesteRegulamento.

Art. 17 — Os períodos de ca-rência serão contados a partirdo mês da filiação de aeguradoao regime da Previdência SocialRural, assim entendido: para o

segurado obrigatório, o do ini-cio de atividade rural; r, paran facultativo, o do seu pedidode Inscrição,

Art. it — Independem de pe-rlodo de carência:

I — O auxlllo-doença, ao ae-

gurado que após auu filiaçãoao regime da Previdência So-clnl Rural (art. 17), vem a aeracometido de tuberculose atlvn,lepra, alienação mental, neopla-ala maligna, cegueira, parallaiaou cardlopatla grave;

II — A pensão por morte, aosdependentes, no mesmos casoamencionados no item I;

III — O auxilio para funeral:IV — O auxlllo-doença e a

pensão por morte nos casos deacidente do trabalho;

— A assistência médica emambulatório ou domiciliar daurgência;

VI — O abono d» maternida*de e a assistência â matem.»dade.

(Continua) ¦

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Economia e FinançasFLASHES

INDUSTRIAL REGRESSARetornaram da Europa o industrial Antônio de

Souza Lemos e esposa (foto). O presidente doConselho Deliberativo da Beneficência Portuguesa,e diretor da Casa José Silva e das fábricas EPSON,visitou várias organizações comerciais e industriaisnos países do Velho Mundo.

10 bilhões em "Letrasdo Tesouro"

O ministro da Fazenda re-comendou ao diretor da Des-pesa Pública que providencieno sentido de serem emitidas,por intermédio da TesourariaGeral, 10.000 "Letras do Te-souro", de Cr$ 1.000.000,00,cada uma, série "B-2", aoportador, aos Juros de 8%, aoano, no valor total de Cr$ ...10.000.000.000,00, vencíveis a360 dias de prazo.

As referidas "Letras doTesouro" serão entregues aoBanco do Brasil, para os finsprevistos no item I da Instru-cão n.° 233, de 7-11-62, daSUMOC.

A nova emissão se fará deforma a que o total das "Le*iras do Tesouro" em circula*i;ão não ultrapasse o teto deCrí 130.000.000.000,00, fixadopelo art. 64 da Lei n.° 4.069.

n i -up»es*I)S nulo* a ;

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CIA. DE CRÉDITO E FINANCIAMENTO DO COMÉRCIORua Gonçalves Dias, 89 -» gr. 306 —

Est. GuanabaraCarta de Autorização n.° 53 da SUMOC

de 10-2-56

MALLES RESUMO DO BALANCETE EM 5 DE NOVEMBRO DE 1963¦¦ -*i-ATIVO £j

DISPONÍVEL Cr*'^fclEX&L 1174261$<WDsvedorts p/Reip. Cambial», Titulei De«c. e Negociados, Capital a rea-

liiar e outros créditos 3Í3 25» 14010IMOBILIZADO '

Móveis • Utensílios, Instalações e Material de Expediente 1757 084 4aRESULTADO PENDENTE «¦'-¦'.uo-V»gContas de Resultado 10 343 918 no

CONTAS DE COMPENSAÇÃO «-tio.duDiversas Contas 321.814 272 00Total do Ativo 713.917.030,70

PASSIVONAO EXIGIVEL Cr$

Capital e Reservas 101.249 018,70EXIGIVEL 'Títulos Cambiais, Contas de Fornecedores, Dividendos • Pagar e Outros

Créditos 280.744 983J0RESULTADO PENDENTE ««./«..W-wContas de Resultado 12 108 7S6 70

CONTAS DE COMPENSAÇÃODiversas Contas 32* .814.272,00

Total do Passivo 715.917.030,70

Rio de Janeiro, 5 de novembro de 1963.FRANCISCO PINTO JR. JOÃO FIRMIANO DA SILVADlretor-Superlntendente Dlretor-GerenteEDUARDO KERSTEN CARLOS BARBIERI

Diretor DiretorMILTON DURÃO

Téc. Cont. • C.R.C. ¦ GB 13.118 56441

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FUNDADO EM 1889SEDE: RUA 15 DE NOVEMBRO N.° 347

SÃO PAULOBALANCETE EM 5 DE NOVEMBRO DE 1963, COMPREENDENDO MATRIZ E AGÊNCIAS

NO RIO DE JANEIRO

Rua do Ouvidor n.° 89

NA CIDADE DE SAO PAULO

AuroraBelcnzinhoBrásCambuciConsolaçãoDom Josériortnclo de AbreuIpiranga«almJardim AméricaLapaLiberdadeMarechal DeodoroMercadoMoócaParaísoPenhaPinheirosRubino dc Oliveira

AGÊN CIAS:Santana GarçaSanto Amaro GctulinaSflo João GuairaS3o Luis GuarulhosSaúde IbitingaSete de Abril ItapevaTatuapé ItápolisVila Mariana ItapuiVila Prudente Itararé

ItuveravaO ESTADO DE SAO PAULO Jardinópolis

JundialAmparo MarlliaAraçatuba MirassolAraraquara Mogl das CruzesBarlrl Nova GranadaBatatais OsascoBauru Osvaldo CruzBocaina OurinhosCampinas Pat-ocinio PaulistaCatanduva PederneirasCedral PindoramaColina PirassunungaDois Córregos PompéiaFranca Hibeirno Preto

Santo AndréSantcsSão Bernardo do CampoSão Caetano do SulSão Carlos *São João da Boa VistaSão Joaquim da BarraSão José da Bela VistaSão Josó dos CamposSão José do Rio PretoSaudade (Ribeirão Freto)SorocabaTaubatéValparalsoVargcm Grande do Sul

Vila Tibério (Ribeirão Preto)NO ESTADO DO PARANÁ

ApucaranaArapongasJacarczlnhoLondriraMaringáParanaguáParanaval

SANTOS (Sucursal) —Exportando por. Santos ...4.885.828 volumes contendolaranjas, pomelos, limões etangerinas, os exportadoresbrasileiros estabeleceram nô-vo recorde êste ano. O tra-balho dos interessados pro*porclonou o resultado, verl-íicando-se que, êste ano, nãose perdeu uma caixa sequerdo produto. Dos cttricos ex-portados a preferencia dosimportadores recaiu sobre alaranja que foi embarcadana razão de 4.759.262 volu-mes. Em seguida aparecem

1 os pomelos com 96.385 vo-lumes e mais abaixo os li-mões com 19.221 e a tange-rina com 10.980 volumes.Com 1.549.486 caixas a Ho-landa figura como a melhorcompradora, vindo a seguira Alemanha, com 443.938volumes. Além da Holandae Alemanha são comprado-res de nossos produtos ci-tricôs, o Canadá, AntilhasHolandesas, França, Bélgica,Argentina, Hong Kong, Fin-lândia, Dinamarca, Noruega,Inglaterra e Suécia. O Bra-cil não só conseguiu eleva-das divisas na exportaçãodos citricos como tambémassegurou, neste ano, o abas-tecimento interno, cuja ven-da foi multiplicada por 10em vista de numerosas cam-panhas para aumento deconsumo.

AUXÍLIO A INDÚSTRIAAUTOMOBILÍSTICA - Como propósito de aliviar difi-culdades que a indústria au-tomobilística nacional en-frenta na comercializaçãode seus produtos, resolveu adiretoria do Banco do Bra-sil introduzir, cm carátertransitório, algumas altera-ções nas normas que até aquidisciplinavam a negociaçãode duplicatas oriundas darevenda de veículos. Pelosistema ora aprovado, serãoadmitidos, em desconto oucaução, títulos resultantes daprimeira revenda de trato-res, jipes, caminhões, "pick-up", ônibus, Kombi-Stan-dard e peruas Rural-Willyse DKW-Caiçara, exclusiva-mente novos, uma vez se-jam os sacados-compradoresagricultores, pecuaristas ouempresas comerciais ou in-dustriais.

PROMOÇÕES — Por des-pacho exarado em processooriundo da Comissão de Pro-moções, o presidente do Ban-co do Brasil, aprovando asconclusões do trabalho, de-liberou promover à catego-ria imediatamente superior(letra "F") 932 escrituradosda letra "E", retroagindo oato, em seus efeitos, a 1.°de janeiro do corrente ano.O acesso à nova letra foi fei*to na base de 50% por me-reeimento e 50% por anti-guidade.

ATIVOCr$

Caixa e Banco do Brasil S/A 4.062.647.928 70Depósito em dinheiro c títulos à ordem da SUMOC 4.195.127.000.00Empréstimos e Descontos 17.017.863.194.20Agências e Correspondentes 6.963.646.368Í40Outros Créditos 609.441.345.S0Títulos c Valores Mobiliários 586.947.517,30Edifícios dc uso do Banco. Imóveis. Móveis eInstalações 1.448.218.052.30Resultados Pendentes 981.604.958.50Contas dc Compensação 19.042.333.730.70

Total 54.907.830.096,10

PASSIVOCr$

Capital e Reserva 2.411.596.034,70Depósitos 20.717.690.766.60Redescontos, inclusive de café e Produtos Rurais

Exportáveis 3.486.090.639,20Agencias c Correspondentes 5.602.596.703,10Ordens dc pagamento e outros créditos 1.837.716.10280Resultados Pendentes 1.809.806.119,00Contas de Compensação 19.042.333.730.70

Total 51.907.830.096.10

(1) — Plínio de Oliveira Adams — Presidente(a) — Flávio Pinho de Almeida — Vlce-Presidente(a) — Joáo Adhemar de Almeida Prado — Superintendente

(a) — Corlntho Goulart — Diretor(a) — Rubens Moraes Alves Lima — DiretorU) •— Nelson de Almeida Prado — Diretor(a) —'Nelson Brant Maciel — Diretor

(a) — Arlon do Amaral Campos — Gerente Geral(a) — OHvio dt Oliveira — Técnico em Contabilidade —

CRC. SP. N.o 32.266.

70481

NOVAS AGÊNCIAS —Serão inauguradas no dia 16,duas novas filiais do Bancodo Brasil: uma, em Araplra-ca, Alagoas, com jurisdiçãono município-sede, CampoAlegre, Campo Grande, Fei-ra Grande, Jirau do Poncia-no, Limoeiro de Anádia,Craiba dos Nunes, Lagoa daCanoa e Taquarana; outra,em Guia Lopes da Laguna,Mato Grosso, com área ju-risdicional, nos municípiosdc Guia Lopes da Laguna(sede), Jardim e Porto Mur-tinho.

TABELA DE ADIANTA-MENTOS — Decidiu a dire-toria do Banco do Brasil ele-var de 80%, sobre os indi-ces vigentes até junho de1962. as bases de adianta-mentos máximos por animal,Íiara

efeito de financiamen-os pecuários. A majoração

deverá entrar em vigor ime-diatamente para os emprés-timos referentes a gado lei-teiro e, a partir de 1.° dejaneiro de 1964, com relaçãoaos demais financiamentospecuários.

ACIARIAS BRITÂNICAS— As técnicas empregadaspela Grã-Bretanha nas suasaciarias será objeto de estu-do de 19 técnicos proceden-tes de 13 paises, duranteuma excursão de uma sema-na de duração, pelas princi-pais siderúrgicas do pais. Osdelegados, convidados pelaFederação Britânica de Fer-ro e Aço, são originários doBrasil, Argentina, Bolivia,Bulgária, Tcheco-Eslováquia,Egito, França, Honduras, In-dia, Estados Unidos, UniãoSoviética, Jamaica. Alemã-nha, Ceilão e Tailândia.

USINA DA COSIPA TE-RA O NOME DE JOSÉ BO-NIFACIO — A diretoriaexecutiva da Companhia Si-derúrglca Paulista — CO-SIPA — resolveu dar o no-me de "José Bonifácio deAndrada e Silva" à usinasiderúrgica que aquela em-presa está construindo emPiacagüera, na baixada san-tista e cuja laminação deve-rá ser inaugurada em de-zembro, pelo presidente daRepública. A decisão ba-seou-se no fato de ter JoséBonifácio, Patriarca da In-dependência, seu nome inti-namente ligado à siderurgia,pois durante longos anos ba-talhou pela implantação deuma usina em Portugal, se-gundo o plano de industria-lização do Marquês de Pom-bal,

ORÇAMENTO DE SANTACATARINA PARA 1964 —O orçamento de Santa Ca-tarina para o exercício de1964, nos termos em queacaba de ser aprovado pelaAssembléia Legislativa doEstado, prevê uma receita daordem de 34 bilhões e 500milhões de cruzeiros e esti-ma as despesas em 35 bi-lhões e 200 milhões de cru-zeiros. O déficit alcança,por conseguinte, 700 milhõesde cruzeiros, ou seja, 2% daarrecadação prevista. Ela-borada com sistemática mo-derna, dentro de padrão re-

FALÊNCIAS ECONCORDATAS

DESPACHOS EM FALÊNCIA

9a. VARA CIVEL

Móveis Nice Ltda. _ Nosautos de crédito retardatárlo deIAPC proceda-se nos termos dalei.

Laboratórios Raul Leite S/A— Deferido o requerido a íls.3736. Apresente o gerente dacontinuação do negócio, emcinco dias um quadro demons-tratlvo do movimento geral dosúltimos meses, isto é, a partirda data do despacho que cas-sou a autorlzaçSo (fls. 2304).

14a. VARA CÍVEL

Volct Nogueira ti Cia. — l.oDigam as provas que preten-dem, em três dias. l.o Apósdesignarei audiência de julgamento. 3.0 Venham-se conclusosos autos da discutida habilita-ção de crédito.

15a. VARA CtVEL

Cia. Industrial Sul Americana8/A — Ao sindico e ao dr. eura-dor de massas (fls. 90 e 105).

Vlaçâo Carmo Ltda. — Tireo requerente certidão,

Arames Nacionais S/A — Aodr. curador de massas, os autosde crédito impugnado de BancoHipotecário Lar Brasileiro S/A.

17a. VARA CÍVEL

Construtora Uma e SilvaLtda. — Fls. 332, diga o síndico.

18a. VARA CtVELHidroletro Ltda. — Ao dr. Li-

quidante para o relatório. Nosautos de extinção de obrigações,ao requerente.

S. Allan — Voltem ao M. Pú-blico, os autos do Inquérito Ju-dlcial. •

EXECUTIVOS

Autor

Banco Lar Brasileiro S/A Cond. Edif. Mapu

Móveis Decorações AboliçSoLtda

Idem Idem Idem

Nuno Rodrigues Vieira

Cond. Edif. Salve os Andes ....Idem

Otacilio Simões Cadaxo

Eduardo Souza Dias

Cleti Almeida Seabra Veloso ..

Cond. Edif. Sarmento

Idem Idem Idem Neri Giovanni Cond. Edif. Larbos

Esp. Jayme Magalhães

Bernardlno José de Oliveira ...

Banco Nacional Minas Gerais .Rui Nunes de Carvalho

Cia. Cief Ferro • Aço S/A ....

DESPACHOS EM CONCORDATA

14a. VARA CtVELSynche Schrelber — Julgada

cumprida a concordata preven-tiva desta firma estabelecida àRua Senador Jaguarlbe, 27 eS7-B.

Hinds Representações Comer-ciais Ltda. — Nos autos d* res-tituiçSo formulado por CrlvanoS/A Com. Ind. lamento dlscor-dar. Em matéria falimentar nliohá vlnculaçSo como nSo hi emAcidente de Trabalho « JuízoTrabalhista, por força do art. 1°do CPC. Por nSo haver audiên-cia, no renhido ordinário, tam-bém nlio há vlnculaçSo no pro-cesso do art. 685 do CPC, nemno mandado de Segurança. Comrelação à Lei de Falências épacifico o entendimento de queriescabe a aplicação do art. 120do CPC. Citarei, entre muitos,dois conhecidos acórdãos: "Nãose aplica ao processo da falên-cia o principio da identidade fl-slca do juiz, pois dito processoé disciplinado por lei especial,não se subordinando â norma deCódigo de Processo Civil (RT192/317) Relator David Filho.Veja-se também RT 2067295:acórdão relatado pelo ministroPedro Chaves.

18a. VARA CÍVEL

Transporte Escol g/A — AoMinistério Público.

Equlmack Equipamentos eMaquinas Ltda. — Fls. 134 e186. Manifestem-se. sucessiva-mente, a concordatárla e o co-mlssário.

Ibrahlra Mouchatl — Observe-se o despacho do apenso fls.67v, dos autos de habilitaçõesde créditos.

REQUERIDOS

R*u Valor

Saturnino Beles ... Í0.000,00Nereu Eurico Abreu

í>rrei-a 14.078,60

Jcsé Amorim San-tos 131.000.00

Gentil José Gois .. 110.000 00Idem 1C5.000.00Carlos Assunção Sil-„va, 218.000,00Murilo Menezes Mo-

re'ra 50.205,00Rubem Valta 30.900.00Empr. Nac. Instala-

ções Eletro HI-dráulicas Frio

,.Lt,da- Jl.000,00Carlos Alberto Go-

mes Castro 216.000,00Manoel Bianco Lo-

P« 1.300.000.00Newton Guimarães

Fernandes 89.540,00Hercilia Pereira da, Silva 57.800,00I°em 86.032.20I°em 88.132,2(1Idcm 86.032.00Maino Sardan 52.000 00Helena Labembras

L'rio 27.880.00Otávio da Silva Ju-„ n-pr i30.ooo.ooPaulo Gomes de

Souza 260.000,00José Marques Júnior 300.000,00Francisco I v a n y r

Borges 195.000,00Delmar Ventura ,.. 132.00000

comendndo pela ONU, a leide meios catarinenses com-porta alguns detalhes dignosde registro. Um deles: ape-nas 45% das despesas orça*das destinam-se ao paga-mento do funcionalismo, 0que coloca o Estado em pri-meiro lugar entre os quegastam menos com pessoal,no país. Outro aspecto: nsdotações com investimentosalcançam 48% das despesasorçadas, aproximndamcntc17 bilhões de cruzeiros, dosquais 8 bilhões serão aplica-dos através do Plano de Mc-tas do Governo (Plameg).A receita de Santa Catari-na, em 1962, alcançou apro-xlmadamente 11 bilhões. Em1963, deverá atingir 21 bi-lhões. A previsão para 1964é de 34,5 bilhões.

BRASIL EXPORTA PA-PEL FOTOGRÁFICO PARAAL — Oito mil quilos de pa-pel fotográfico brasileiro, fa-bricado pela Kodak, em SãoPaulo, foram embarcadospara o Chile, na oitava re-messa desse material, reali-zada conforme o planeja-mento da ALALC. A fábri-ca de São Paulo é a únicano gênero na América doSul, havendo iniciado suaprodução em 1955. Sua li-

nha de fabricação de paptlfotográfico está em expan»sao com as possibilidades d*penetração nos demais pai-ses da Associação Latino-Americana de Livre Comer*cio.usa".

NEGADA A ISENÇÃO DEIMPOSTO — Solucionando pro*cesso em qu« é interessado •"Curtumo Santa Maria S.A.*,com sede em Olinda — Per*nambuco, a Divisão do Impot-to de Renda, tendo em vistaos pareceres do Serviço de Trl*butaçào, negou àquela empr**sa o direito de pagar o tribu*to com redução de 50%, pornão satisfazer os requisitos in*dispensáveis à obtenção dessabeneficio, de acordo com o quiestabelece o art. 35 da Lei n.2.973-56. Esclarece o parecerque deu origem ao despachoda DIR que a indústria de cou*ro não se inclui entre ai enivmoradas na lei que rege o aa»sunto e acrescenta: "a alega*ção da requerente de que envprega em sua indústria reage»tes químicos, não é argumen*to para classificá-la como In*dústria quimica pois esta »»justamente, a que fabrica rea»gentes para uso das outras in-dústrias e é rara a que não M

TransportesDESLOCAMENTO DE PETRÓLEO

A organização da FRONAPE, ainda na década passa-da. permitiu o equacionamento e a solução do deslocamentode petróleo em bases estáveis, praticamente desvinculadodo sistema de transportes existente no País e que passoua se constituir no principal ponto de estrangulamento daeconomia brasileira. Esta solução baseia-se nos seguinteapontos: 1) existência de uma frota de petroleiros, incum*»bida a empresa responsável, a FRONAPE, do afretamentode navios estrangeiros para atender ao deslocamento quonão possa realizar. Assim, por exemplo, até agosto último,a referida organização transportou 9,3 milhões de tonela-das, sendo 4,9 milhões na cabotagem e 4,3 milhões nas 11-nhas de longo curso, afretando navios para execução deambos os tipos de transporte. Em agosto, a frota daFRONAPE respondeu por 73,2% do movimento da cabo-tagem e por 22% nas linhas de longo curso. Ainda quanão se disponha de um balanço completo, pode-se con-cluir que a subsidiária da Petrobrás realiza, com seus pró-prios navios, cerca de 50% da movimentação geral dascargas de petróleo e derivados.

O segundo ponto de apoio deste tipo de transporte éconstituído pela rede de terminais marítimos. Acham-saem funcionamento os de Madre Deus (Bahia) e da Gua-nabara. Nos próximos anos, a rede estender-se-á aos prin-cipais centros consumidores: S. Paulo e Rio Grande doSul, afora o terminal que está sendo construído em Ilhéuapara atender ao Sul Baiano. Os terminais marítimos fun-cionam de modo inteiramente independente do sistema por-tuário nacional. Após construído o de São Sebastião (pró-ximo a Santos), o congestionamento portuário nâo maisafetará o transporte de combustíveis líquidos.

Finalmente, completa-se o esquema pela rede de óleo»dutos. A Refinaria Duque de Caxias acha-se ligada dire-tamente ao terminal marítimo da Guanabara, o mesmoocorrendo entre o porto de Madre Deus e as zonas de ex-tração e refino do Recôncavo Baiano. Dentro de dois anosdeverá estar em funcionamento o oleoduto Rio—Belo Ho-rizonte que tem por objetivo simplificar o abastecimentoda zona central do Pais.

Desse modo, a experiência da FRONAPE e do esquemade escoamento de petróleo precisaria ser estudada em pro-fundidade, a fim de extrair dessa análise alguns ensina-mentos para o transporte de outros graneis.

E.F. Santos • Jundiaíno 1.° semestre

No primeiro semestre dês-te ano, a receita da Estradade Ferro Santos a Jundiaí,em passageiros, cargas e ou-tros transportes menores, foide 3 bilhões 807 milhões e797 mil cruzeiros. De janei-ro a junho do ano passado,o total apurado foi de 2 bi-lhões 359 milhões e 463 milcruzeiros.

A elevação da receita de-correu do aumento dos trans-portes verificados nesse pe-ríodo. A estrada, que nosprimeiros seis meses do anopassado havia fornecido ...112.906 vagões, aumentouessa cifra de fornecimento,de janeiro a junho desteano, para 136.662 vagões.

Minério pelaCentral

A Central obteve um au-mento de 88.300 toneladasno transçorte de minério deexportação efetuado nos me-ses de junho, julho e agostodeste ano, sóbre Igual perío-do de 1962.

O transporte nesses trêsmeses deste ano totalizou ..375.110 toneladas sobre ...286.810 toneladas no anopassado.

No mesmo período, a Cen-trai transportou para VoltaRedonda 719.420 toneladas,acompanhando a expansãoda CSN, e 145.302 toneladaspara outras usinas siderúr-gieas do país.

BR-2 pavimentadaaté Pelotas

Com a entrega ao tráfegono trecho Pelotas-Pôrto Ale-gre (224 km pavimentados),falta apenas a pavimentaçãodo subtrecho entre Pelotas eJaguarão para que o Rio deJaneiro estabeleça a ligação,

através de rodovia pavimen*tada, com a fronteira doUruguai. Trata-se, em todaa extensão, da BR-2 (cujoleito está sendo duplicadoaté São Paulo), que seguedesta última cidade até Curi*tiba e dali a Lajes, no Esta*do de Santa Catarina. NoEstado do Rio Grande doSul, a mencionada estradade rodagem atravessa Vaca*ria, São Leopoldo, Caxias doSul, Porto Alegre, Camaquã,S. Lourenço do Sul e, final*mente Pelotas. Vários tre*chos da ligação Porto Ale*gre-Guanabara, pelo litoral(BR-6) estão incluídos noPlano Preferencial de ObrasRodoviárias, que o DNER de*verá concluir até fins de1965.

Nas várias capitais dosEstados sulinos, a BR-2 es*tabelece conexão com impor»tantes rodovias na direção dooeste. Assim, de São Pauloa Corumbá e Cuiabá, no Es*tado de Mato Grosso, comotambém até Goiânia e Bra*sília. No Rio a BR-2 faz co-nexão com os sistemas doCentro e do Nordeste.

Carga ferroviária:gado bovino

A Central do Brasil o aNoroeste juntas arrecadammais da metade da receitado transporte de animais efe*tuado pela RFF, que, no anopassado, rendeu 1 bilhão,179 milhões e 912 mil cru*zeiros. Quase 655 milhões sereferem à arrecadação da*quelas duas ferrovias. AViação Férrea Rio Grandedo Sul vem em 3.° lugar,tendo arrecadado quase 200milhões de cruzeiros.

A Noroeste liderou, em1962, o transporte de ani*

mais, com um total de 187mil toneladas, superando omovimento da Central, queatingiu 147 mil toneladas. ACentral, no entanto, arreca*dou importância maior porèsse transporte: 331 milhõessobre 322 milhões auferidospela Noroeste.

O CONFLITO NO PORTO

O novo administrador do Porto do Rio de Janeiro, en-genheiro Mário Cabral, assume o cargo no momento emque se torna cada vez mais agudo o conflito entre portuá-

rios e arrumadores. os primeiros pretendendo conservar omonopólio da descarga e carga dos navios de longo curso— ainda que isto reduza o rendimento dos serviços — en-quanto os arrumadores desejam o acesso a tais navios, emface da redução do tráfego de cabotagem que os colocanuma situação de subemprêgo. Afora êste conflito, os ba-grinhos (estivadores sem matrícula no sindicato) reivin-dicam o término de sua condição de reserva de mão-de-obra.

Nos círculos econômicos diretamente vinculados à ati-vidade do Porto, não se acredita que a nova administraçãotenha possibilidade de apaziguar os ânimos, desde que oproblema está, há muito, exigindo uma solução ra-dical, isto é, a extinção do sistema de castas estanques oa equiparação de todos os trabalhadores.

Escola Politécnica do Rio de JaneiroTURMA DE 1931

Avisamos 101 colegas que nio pudtram comparteer ao Clubeda Ingtnharla qua podtrlo efetuar o pagamento da contribui;!»ne Ubado, dl* H, It I hora» • W minutei na !>>•<><> do TourlnfClube do BratJI (Prata Maui), ou em Pedro do Rio, quando feri*Inlcladu «t fettlvldadet «omtmorttlva» do 30* tnlvii-tlrlo «Ja for»matura. tUH

'." Caderno C0KKE1U DA MANHA, Soxta-Feira, 16 de Novembro de 1963 11

Economia e FinançasCÂMBIO

LivroO mareado de «âmblo livre

,-iiirlu ontem, em condições cs-tavelf, registrando-se modiflc».çfio apenas nn» taxas do pesoargentino; com as demais innltcrada*. O Banco do Brasil e oshaiieos particulares vendiam odólar a Cr*. 620,00 e compravamn Crí «00,00 e a libra a Cr$ ..1.737,8*0 e a Cr» 1.878,800 ras-pectlvamente. íechou lnalte-indo,

Manual o ParaleloO dólar-papcl vigorou ontem,

iif> abertura do merendo decâmbio manual a Cr» 1.068,00para venda e a Cr» 1.060,00 pn-ra compra e no paralelo a CrS1.063,00 e a Cr» 1.083,00 respec-tlvamente, A libra papel regu-lou pura venda a Cr» 3.000,00e para compra a Cr» 2.070,00.No fechamento do mercado ma>nual o dólar-pnpel regulou pa-ra venda a Cr» 1.070,00 e pararompr- a Cr» 1.069,00 e no pa-ralelo a Cr» 1.068,00 e a Cr»1.060,00 respectivamente.

TaxasO Banco do Brasil forneceu

as seguintes taxas do câmbiolivrei

Venda CompraLibra 1.737,860 1.678,800Dólar. . . . 620.00 600,00F. Francês . » 126,834 122,442Franco belga 12,472 12.030L. Irlandesa , 1.683,998 1.894,1*0Franco suiço . 143,964 139,020Lira .... 1,002 0,996Coroa sueca .. 119,722 118,960Cotos dlns-

marquesa . . B5.608 82,807Schlllng . . , 24.304 2.1.220Peseat .... 10,004 10,020C. norueguesa 86,924 83,820P. argentino . 4.774 4,020P. Uruguaio . 40,020 33,600L. chinesa . . 1.737,800 1.678,800Escudo . . . 21,886 20.ÚBOMarco . , , , 196,240 150.000Florlm .... 172,301 166,830

O Banco do Brasil cotou o dó-lar convênio da Rússia a Cr»600,00 para compra e a Cr» ..620,00 para venda, nos demaisconvênios o dólar regulou a Cr»670,00 a a Cr» 860,00 respectiva*mente.

O dólar ««cal para o cnrren-te mês foi fixado a Cr» 893,68.O Banco do Brasil declarouvender a grama de ouro a CrS697.6708 e comprar a Cr» 6781682

EstrangeiroNOVA VORK. 14.FECHAMENTO — Nova YorR

sóbre Montreal livre por 0.9271comp, e 0.9281 vend. Rio de Ja-neiro livre por 0,16 comp, •0,17 vend. Buenos Aires por P.0.68 comp. e 0.70 vend. Mon-tevldéu livre por 8.62 comp. o8.87 vend. Berna livre por ....28.1678 comp. e 25.1729 vend.Estocolmo por 19.2690 comp, o19.2700 vend. Madri por M. 1.6680 comp. e 1.6750 vend.M. 1.675 Ocomp. e 1.6680 vend.Lisboa por Esc. 3.4850 comp. e;i.4uoo vend. Amsterdflo livraM. 27.7625 comp. e 27.7675 vend.Londres por £ F. 2.7D83 vend. e2.7986 comp. Paris livre por Fr.20.4050 comp. e 20.4100 vend.Bélgica por £ 2.0099 comp. a2.0065 vend. Alemanha Ocl-dental por M. 28.1528 comp .e25.1575 vend. Noruega por £Kr. 13.9700 comp. e 13.9750 vend.Kr. Áustria por sh. 3.8600comp. e 3.8800 vend. Dinamar-ca por D. 14.4800 comp. e 14.4850vend. Itália por lira 0.160,680comp. e 0.160,700 vend. Perupor S. 3,70 comp. a 3.78 vend.

LONDRES, 14.FECHAMENTO - Londres so-

bre Nova York por £ USSS.7978 comp. e 2.7080 vend. Cn-nsdá por £ US» 3.0142 comp.e 3.0182 vend. "Crosi" por 10H. Can. 92.78 comp. e «2.81vend. Berna por £ Kr,12.0780 comp. e 12.0770 vend.Bruxelas por £ K. 139.400comp. e 139.490 vend. Paria por£ F. 13.7090 comp. c 13.7095'vend. Copenhaguc por £ K.19.3165 comp. e 19.3183 vend.Oslo por Kr. 10,3185 comp.c 20.0260 vend. Estocolmo por£ Kr. 14.9200 comp. e 14.5220vend. Roma por K L. 1.741,48comp. e 1.741.70 vend. VienaS Can US» 92.78 comp. e 92.81vend. "Swltch"

por US» 2.7937comp. e 2,7950 vend. AlemanhaOcidental por £ DM. 11.1220comp. e 11.1240 vend. Amster*dão por £ US» 10.0770 comp.e 10.0790 para vend. Vienapor £ Sch. 72.34 comp. e 72.36vend. Lisboa por £ Eic. 80.17comp. e 80.20 vend. Madri por£ D. 167.47 comp. e 167.53 vend.Buenos Aires por £ P. 403.00compra e 409.80 venda Riode Janeiro por £ Cr» 1.678,00comp. e 1.740.00 vend. Montevl-deu por £ P. 48.78 comp. e49.50 vend. Praga por £ K.20 00 comp. o 20.29 vend.

ADMINISTRADORA EREPRESENTADORA

SEBASTIÃO PEREIRAS/A

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

PRIMEIRA CONVOCAÇÃOSio convidado» oi aenho-rea acionistas a ae reuniremem Assembléia Geral Extra-ordinária, às 14b do dia 23de novembro de 1963, na se-de social à Av. N. S. de Co-

pacabana, 731, a fim de deli-berarem aôbre a seguinteordem do dia:a) — Proposta de Comprade Imóvel;b) — Aumento de Capitalcom Incorporação de Imóvel;c) — Assuntos Diversos.Rio de Janeiro, 13 de no-vembro de 1963. — As) Se-bastião Pereira — Diretor.

17981

BOLSA DE VALORESA Bolsa de Valores esteve,

ninda, sem maior atividade efraca. Os negócios realizadosíoram pequenos e somaram ....106.531 títulos, na Importânciade. Cr» 197.434.098,00. As apóll-ces da UnlSo, as do Reajusta-mento Econômico, Reaparelha-mento Econômico, RecuperaçãoFinanceira e Grau III ficaramsem alteração, o mesmo aconte-cendo com as estaduais e muni-cipals. As ações do Banco doBrasil é Crédito Real dc MinasGerais acusaram baixa, man-tendo-se as demais sem altera-çáo. Acusaram alta as ações dascompanhias Aços Villares, Artcxpreferenciais, Bclgo Mineira, Si-

derurglca Nacional, Ultragáspreferenciais, e Cigarros SouzaCruz. As ações das companhiasArno preferenciais. Brahma,Hlme, Kibon ordinárias, LojasAmericanas, Brinquedos Estréiapreferenciais, Mesbla portador.Moinho Santlsta, Paulista deRoupas, SSo Paulo Alpargatas.Mannesmann preferenciais cVale do Rio Doce estiverammais fracas e em blaxa. Os dc-mais papls permaneceram cal-mos c inalterados. As letras docâmbio vendidas em Bolsa, ren-deram Cr $31.237.941,00 e as doTesouro CrS 33.412.800,00. OÍndice BV da Bftlsa, foi cotadoem 360, acusando baixa dc 6pontos.

MÍDIA g/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

14 11-632:52

13-11-633395

7-11-632540

31-10-63 Novembro de 19822474 1527

< íborada pelo: Serviço Naeional de Investimentos Ltda»."FUNDOS MCTl 03 DE INVESTIMENTOS"

Valor da Cota Valor do Fundo

i ndo Cresclnco .. .. .. .,Condomínio DelteeTundo AtlânticoFundo OrclcaFundo Norteo Fundo BrasilFundo Halles

448,27289.20313,70127,19519,05218.50619,80

23.265.509.341,002.000.706.597.101.254.319.247,80

227.940.215.0088.113.493,0055.924.309.8021.061.908,00

Vi.NDAS REALIZADASAPÓLICES EOBRIGS.

188 Unlf75 D. Emis. Nom

474 D. Emis Port112 Idem — Ant. .271 Reaj. Econ.93 Reap. Econ.

(53). 85 Idem (53) . .

332 Idem (54) . .139 Idem

1.067 Idem (55) . .213 Rec. Flnac. .

1.940 Idem — c!cresgate .. .'.

168 Grau III de(1.000) . . .

132 Idem (8.000) .LETRAS DOTESOURO

11.160 Emis. 9-7-63 .42.780 Emis. 22-7-63 .

ESTADUAIS1.279Emp Mun Lei

820 — P|A .98 Idem

797 Lei 14,135 Idem104 Idem

BANCOS60 Boavista .. ..

CITEM

675.00675.00800.00600,00800,00

650.00700.00750,00760.00800.00880,00

030.00

800.00.000,00

62,0062,00

550,00555.00545,00550.00560.00

2.000,00

234 Brasil1.022 Idem

24 Idem4.000 C. R. M. Ge-

rals550 Lar Brasileiro

cidir a bonf.de EOfp Nom— Pref. . .

2.500 Idem Port. -Pref

585 Idem Ord Nomcid bonif —50%

1.258 Mercantil doRio dc Ja-neiro .. .. ..

COMPANHIAS375 Fáb. Tec. D.

Isabel Pref .100 Aços Villares .

50 Idem200 Arno — Pref400 Idem600 Bras. de Rou-

pas500 Idem100 C. Brahma —

Ord45 Idem

100 Idem300 Idem300 Idem

2.100 002.150.002.200,00

300,00

200 00

200,00

200.00

210,00

2.000,003.900,004.300.00

920,00950.00

1.350,001.400,00

7.150,007.200.007.300,007.100 007.050,00

319 Idem — Pref 7.100,001.430 Idem 7.150,00

100 Idem 7.170.001.440 Idem .. .. .. 7.200.00

400 Idem 7.250,00450 Idem 7.300.00200 Idem 7.130,00200 Idem 7.220,00875 C. S. Cruz —

Port 19.500.00565 Idem 10.600.00150 Idem 10.650,00150 Idem 10.700.00

32 Idem 10.800.0054 Idem 11.000,00

1.500 D. Santos —Port 150.00

1.000 Idem 155 00125 Casa Sloper •

exid 355 00250 F.ib. dc Art.

Artex - Pref— Port. ... 1.350,00

150 Idem .. .. .. 1.360.00100 F. Brasilerio 2.900.00100 Idem 2.950,00100 Idem 2.980,00

1.160 Idem 3.000.OO30 Idem 3.10000

500 Hime Com. eIndsútrla ... 2130,00¦2.425 Ind. Agr. Sta.Cecilia .... 140 00

1.200 Kibon 1.23000900 Idem 1.250,00

91 L. Americanas 5.400,0050 Idem 5.450 00

360 Idem 5.500 00202 Idem 5.600,00

2.981Msn de BrinqEstréia Pref. 2.".10 01

869 llarvin .... 250 002."Hl Mesbla — Port 5.000.00

840 Idem 5.050 00365 Idem 5.100 004R7 Tdem — Rec. 4.950 00432 Min. da Trind. 2.800.00904 Idem 2.85000127 Idem 2.900 00

ICO" Iriem - Rec. 2.800.00100 M. Santista 2.550 OO100 Paul. de Rou-

pas 1.200 007.000 Sf:o Paulo Al-

partas 470.001.500 Idem 475 001.980 Idem 480.00

120 Idem Nom .. 460,0012 Sid. Belgo Mi-

nclra . Port. 5.200 00200 Idem 5.23000

3.561 Idem 5.250 00100 Idem 5 260.00918 Idem 5.2BC00

1.378 Idem 5.300,00947 Idem 5.350.00

50 Idem 5.4000017 Idem — Rec. 5.200 00

175 Idem 5.150.00230 Idem 5.220 00

12 Idem c;d Pare. 5.150,00600 S!d. Mpnes-

man - Ord. .700.0020 Idem 4.800,00

4.700,007.000,006.800.003.900.003.950,00

398,00

6.800,00.7.000,0013.800.0014.200,00

1.500,001,300,00

155,00160,00

.000,00

192.00960,00

650 00670,00

360 Idem — Pref.5 Idem • c|d ..1 Idem

152 Sid. Nacional100 Idem

8.552 Ultragás Pref877 Vale do Rio

Doce - Nom.70 Idem

18 Idem — Port.273 Idem

14 White Martinsex|d Nom .

1.100 Idem port exld21.865 Willy . Ord. .

500 IdemDEBtNTURES

6.054 Cia. Paul. dcRoupas . . .

1 Cia. Pet. Bra-sllelro (200)

12 Idem (1.000) .LETRASHIPOTECA-RIAS

100 Banco do Est.da Guanaba-ra

100 IdemVENDASJUDICIAIS

ISOBanco Nacionalde Descontos 50000

1 Sco. Prop doClub Comer-ciai c! débito

de 22.500 . 23.000,001 Tit. de Sco.

Prop. do Bo-tafORO FR . 135.500,000

LETRAS DlCAMBIO

3.100 Cia Aym 222 83351.800 Idem 252 dias 81,10

13.500 CRED 185 dias 86,125.370 Idem 186 dias 86,05

200 DELTEC 145 88.7225.000 FIN. 180 dias 79.206.000 IGESA 159 d. 88,5201.700 COF-185 dias 88,130

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONDRES, 14.Bank of London S.A. 2.Í.4Cable Wireles Ltda Ord 1.1.10Ocean Wireles Ltda Or. 0.8.1Imperial Chemical Ind. 3.10.0Loyde Bank Ltda ("A") 2.12.0S. P. Railway ações de10/-) 0.1.3

Rio Flours Mllles &Emp. de Guerra Brita-City of S. Paulo Imp. 0.1.4Grande .. 0.15.10nica 60.0.0

Royal Dutch Petroleum 18.3.0Títulos Estrangeiros:

Consoles tíc 3 1J2 ,, ,, 44.2.6

MERCADORIASCAFÉ

• DO DO RIOO mercado de café disponível

funcionou ainda ontem, em po-sição estável c inalterado. A co-missão de preço sorteada cotouo tipo 7, safra 1903/64, contrl-buição de 19 dólares a ba-c an-terior de CrS 1.500,00 e o tipo7, safra 1C62/C3, contribuição de26 dólares a de CrS 975,00 por10 quilos. Durante cs trabalhosnin houve vendas e o mercadof«hou inalterado. Entraram 250sacas pela Leopoldina e 5878 pe-Ia estrada de rodagem, no totalde 6.120 ditas. Embarcaram ..17.281 sacas para a Euiopa c26.C00 para cabotagem, no totalde 43.281 ditas. Existência ..615 434. Café derpachado paraembarques 141.563 sacas.CnrTfirs noit |o quilos

(Safra 1963/04, contribuição 19dólares) CrSJJPO 1.550,00Tipo 1.540,00Tipo 1.530.00T'PO 1.520,00'Ipo 6 .. .. .. .„ .. ., 1.510,00'"po 1.500.00Tipo 1.490,00

Banco Monteirode Castro S/AAssembléia Geral

Extraordinárial.a Convocação

Ficam, convocados os srs. Acio-r.ista* do Banco Monteiro deCastro S.A., a ae reunirem emAssembléia Geral Extraordinária,na. Sede Boolal, na Rua l.o deMarço, 43, as 16 horas, no dia25 da novembro de 1963, a. fimrie deliberarem sObre a seguintecvdem do dia:

a) aumento do capital socialJiara Cr$ 220.000.000.00 c reformades Estatutos;

b) re-ratlflccç&o das delibera-çóes adotada*, em assembléia g_J&l extraordinária de 27-5-63;

c) outros aasuntoa de lnterès-se da sociedade.

Rio de Janeiro, 12 de novembrode 1963.

Arnaldo DyekerhoffDiretor Superintendente

Frederico UhlDiretor Gerente

Jaime C. M. P. PalmaDiretor

65568

Títulos e Ações 94PARTICULAR — Compro titulo1do Monte Líbano — Tcl. 57-3874.QÜTtANDÍNHA — Titulo dc só-cio proprietário. Telefone c culhe procurarei. 22-7077 ou27-094JLAMERICA — Vendo tit. sócioproprietário. 47-9076.TIJUCA — Part. vende 2 títulosmelhor oferta, 27-2136.COMPRO Titulo do MonteLíbano — Tels.: 52-0524 —22-4*08. 63484 94

(Sufra 1962/63, contribuição 26dolin-sj:Cr$TIPO 1.025,00TPO 1.015,00

TPO 1.005,00TPO 895,00TPO 973,00TjPO 950,00Tipo fl-5,001' ,3 - Estado de Min: i.e-rr-

Café comp. saf. 62/03 97 50' ' ¦ • 1W):I(IIdem saf. 62/03 .. .. 150,00i'.M j Cl' KioCafé b' disc 146 65Idem Idem 169.80Estado r'., ParanáCafé b/ disc 144,0oIdem Idem 169,45MIUCADO KM tlANTOS

Tf:«MoSANTOS. 13.

contrato BwMe'e!*„„. Abert- *"*<¦•<Nov. 1963 . 1.098,00 1.008 00Dez., 1963 . 1.098,00 1.098,00Janeiro 1964 1.098,00 1.098.00Março, 1964 1.098,00 1.098,00Maio 1964 . 1.098,00 1.098.00Julho, 1*64 . 1.098,00 1.098.00Set. 1DG4 . 1.098,00 1.098,00

Posição — Na abertura, calmono fechamento, calmo.Contrato cMeses Abert fr.bNov. 1903 . . 1.514,00 1.544,00

Dez. 1963 . . 1.630,00 1.630.0OJaneiro 1964 . 1.740,00 1.740,00Março 1964 . 1.740,00 1.740 00Maio 1D64 . . 1.745,00 1.745.00Julho 1964 . . 1.745.00 1.745,00Set. 1E64 . . 1.745.00 1.745.00

Posição — Na abertura, estávelno fechamento, calmo.

CAF* DISPONÍVELPor 10 quilos

__,„ Hoje Ant.Estilo Santos

Tipo 4 .. .. 1.698,00 1.698.09Santos Riado

Tipo 4 .. .. 1.466,50 1.466,50Sem descrição

Tipo 4 .. .. 1.291.00 1.291,00Mercado. . . Estável Estável

ALGODÃOMERCADO DO RIO

Continuava ainda ontem, omercado de algodão ein rama.firme c inalterado. Entradasnão houve. Saldas 50. Existên-cia 1.901 fardos.

COTAÇÕES POR 10 QUILO»Em Cruzeiros(Entrega em 120 dias)*1bra longa

Seridó, tipo 3 4.800,00 4.900,00Seridó. tipo 4 4.700.00 4.800.00

Fibra médiaSertSes, tipo 4 4.150,00 4.JO0.OOSertões, tipo 3 4.050,00 4.100,00Ceará, tipo 4 3.950,00 4.000,00Ceará, tipo 3 3.900,00 3.950,00•'tbra curtaMatas, tipo 3/4 — 3.800.00Paulista tipo 5 3.900.00 3.950,00MKRCADO DE 8. PAULO

S. PAULO. 14.1 Cotações por 15 quilos)

Mese» Abert FerhNovembro, 1963. . N/C N CDezembro. 19M. N/C N/CMarço. 1964 . . N/C N/CMaio. 1964 . . N/C N/CJulho 1964 . . N/C N/C

Posição — Na abertura para-Usado, no fechamento parali-sado.DISPONÍVEL

Cotações por 15 quilosTIPOS HOJE ANTERIORCrJ Nominal Nominal" 4.894,00 4.894,00

4— l/a 5 4.849,00 4.849.09

* 4.750,00 4.750,008-1/2 * 4.672.00 4 672,00

" 4.581,00 4.584,00— 1/2 " 4.161,00 4.161.00

" 3.882,00 3.882,007-1/2 * 3.802,00 3.802,00

" 3.618.0J 3.613.008 " 3.498.00 3.498,00

Mercado, calmo.Mum D it PEIINAMUUCO

RECIFE, 14.Marcado estável;Cot-.ções - Por 80 quilosMatas, tipo ". comprad. 4.600 00Sertões, tipo comprad. 5 000.C0

Entrada: 429.Em ,1" de setembro: 67.37C.Exportação: nada.Existência: 32.597.Consumo: 700.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

O mercado de açúcar funcio-nou ainda ontem, firme e inal-terado. Entraram 1.869 sacos deSão Paulo c saíram 5.000, fican-do em depósito 75.791 ditos.

Cotações por 60 quilos: Bran-co cristal, de acordo com a re-soluç5o n.° 1690, de 27-6-63-PVU, CrS 4.400.00.M^RC-riQ Mg PERNAMBUCO

RECIFE, 14.Cc-taçôes por 60 quilosMrrrndo — ^fitAVPl.

Cristais 4.619,50 e DcmeraraCrS 4.355.80.

Entradas: 32.204.Em 1." de setembro: 1.079.082.Exportação: 58.333.Existência: 1.092.305.Consumo: 2.000.

MERCADO DE NOVA YORKNOVA YORK. 14.

Contrato "D"Meses Abert. Fech.

Dez. 1963 . . 38.00 — 37.41Março 1864 . . 38.55 — 38,01Maio 1964 . . 39.30 — 38,56Julho 1964 . . 40.15 — 3949Set. 1964 . . 41.00 — 40,80

VENDAS — Na abertura 250sacas, no fechamento 34.750 di-tar.

NA ABERTURA — Mercadoapenas estável, com alta de 11e baixa de 18 a 34 pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadoacessível, com baixa de 38 a 104pontos.MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK. 14.Abter. Ints. Fech

Dez. 1963 . . 33.40 N/C 33.47Março 1.164 . 33.41 N/C 33.46Maio 1964 . . 33.44 N'C 33.51Julho 1964 . . 32,46 N/C 32,46

Out. 1964 . . 31,30 N/C 31,50Dez. 1964 , . 31,31 N/C 31.46Março 1964 . . 31,45 N/C 31,45Am. Sp. Milds. . — — 35.20

NA ABERTURA — Mercadocalmo, com alta de 5 a 6 e bai-xa de 4 a 7 pontos.

NA INTERMEDIÁRIA —Mer-cado paralisado.

NO FECHAMENTO — Mercadoestável, com alta dc 1 a 15 ebaixa parcial de 1 ponto.

CACAUMERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK. 14.Dez. 1964 , . 24,23/25 23,90/95Março 1964 . 25,05/00 24,65/67Maio 1964 . . . 25,55/58 25,19Julho 1964 . . 26,05/10 25,61Set. 1964 . . . 26,31/33 25,92Dez. 1964 . . 26,30 — 26,38Março 1964 . . 26,75 — 26,61

VENDAS — Na abertura 105contratos, no fechamento 1.109ditos.

NA ABERTURA — Mercadofirme, com alta de 8 a 38 pon-tos.

NO FECHAMENTO — Mercadoestável, com baixa parcial de 1a 9 pontos.

TRIGOFechamentoHoje Ant.

CHICAGO. 14.Dez. 1963 . . . 2.1675 2.1737Março 1964 . . . 2.1750 2.1825

Crédito parao café na

A Junta Administrativa doIBC designou uma comissãopara manter entendimentoscom as autoridades, tendo cmvista o financiamento da en-tre-safra -afeeira do correnteano, aprovando, igualmente,uma sugestão da APAC paradar recursos ao Fundo de De-fesa do Café à Carteira Agri-cola do Banco do Brasil paraintegral atendimento à lavoura.

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉJUNTA ADMINISTRATIVA

RESOLUÇÃO N.° 370A Junta Administrativa do Instituto Brasileiro do Café

no uso da atrlbuiçio que lhe conftre e ar». 10, letra "b", daLei n~ 1.779, de 22 dt dtttmbro de 1*52, tendo em vista oqut eonsti cio processo n? 3.114,

Resolve, por unanimidade, ratificar a Resolução n" 2S0,baixada pela Diretoria cm 31 dt outubro último, atendendoa qut o volumt d» txporticótt dt café neise mel recomen-dava urntncia na sua limite-lo pira o bimestre seguinte, tmobedlênci» aos termos do AcSrdo Inttrntclonal em vigor.Sala dis Sttioti em 11 de novembro da IM*.

WALTER LAZZARINIPrtildtntt

Delegado Isptclil do CovlrnoFederal.

Mioa

EDITALDE CONVOCAÇÃO

Condomínio do Xdlffclo "Baro-ner* de Fameatcao", alto à Bu*André Cavalcanti n.o m,Aiiembléia Geral Extraordinária

Ficam convocado* oa Sn. Con-dominós do Edifício eupra acomparecerem ao mesmo no dia22 de novembro de 1963, às 19,30hora* e 2a. • última convooaçfioàs 20 hora*, com qualquer nume-ro de preaentes:

*) Apuração da responaablll-dade doa apartamentos em lltl-«Io, aub-Judlce, distrito* e docondômino falecido;

b) Novo planejamento de con-tlnuaçao du obra*;c) Resolução aObre oa condo-reinos em atraso;d) Eleição de nova ComUaío

Fiscal;e) A-*untos geral*.Pela OomlaaSo Fiscal — Alfre-

do Marinho de Queiroz.24247

EDIFÍCIO condeDE NASSAU

EDITAL I)K CONVOCAÇÃOPicam convidados o* Srs. con-

dtmlnoa do Edifício Condo deNas-au. alto A Rua BarAo doFlamengo n.° 4, a compareceremA Rua da Quitanda n.u 3 — 2."andiir á Assembléia. Gemi Ex-traordlnàrla que se realizará nodia 18 de novembro de 1003 As2,,„'K1 horas em Ia, convocaçào eAí 21,00 horas em 2a, e últimaconvocação com qualquer nume-ro, a fim de deliberarem o se-gulnte:

A) Preste-lo de conta* do ain-dlco;

li) Orçamento geral do condo-mfnloi

O) Orçamento de Instalação docondomínio;

D) Eleição do Conselho Fls-cal;; e

El Assuntos de Interesse neral.RONALD STARETZ — Sindico

24207

EDITALSERVENCO — SERVIÇOS DE

ENGENHARIA CONTINENTAIjLTDA, JACOB STEINBERa, con-wcsra o* condôminos do EdifícioNossa Senhora das Graça* i RuaAires Saldnaha n.o 106, para aAssembléia Oeral de Instalação docondomínio i reallmr-se no dia19 de novembro de 1963, A* 20.30hora* em primeira convocaçãocom a presença d* S/3 dos con-dominós ou às si,00 horaa coma presença de qualquer númerode condômino*.

A Assembléia terá lugar no pa-vimento térreo do edifício emquestão.

JACOB 8TEINBERG19601

Cia. CIPAN Indústriae Comércio

Acham-se u disposição dossenhores acionistas, na sedesocial à Av. Beira Mar, 262,3" andar, nesta Capital, o*documentos do que trata oart. 99 do Decreto n.° 2.627,de 26 de setembro de 1940,relativoi ao exercício locial(indo em 30 de aetembro de1963. Rio de Janeiro, 14 denovembro de 1963 —- CIA,CI!'AN INDUSTRIA K CO-MÉRCIO — Carlos Heilbom,Presidente. 24270

CIA. CIPAN Veículose Máquinas

Acham-se » di-poslefto dossenhores acionistas, na eed*social à Av. Presidente Wil*son, 113-A, nesta Capital, oadocumentos dc que trata oart. 99 do Decreto n.° 2.627,de 26 de setembro de 1940,relativos ao exercido aocialfindo cm 30 de setembro d*1963. Rio de Janeiro, 14 d*novembro de 1963 — CIA.(JI1'AN VEÍCULOS E MA*QUINAS — Carlos HeUborn,Presidente. 24271

Associação Atlética Banco Níneiro da ProduçãoRUA VISCONDI INHAÚMA, W — t? — RIO Dl JANEIRO

CONSELHO DELIBERATIVOASSEMELHA GERAL EXTRAORDINÁRIA

D* conformidade com ot Arti. 549, 579, 519, st? * 409 de*Estatutos, convido 01 ttnhorei Conselheiro- pira comparece-rem A stde da Associação Atlética Binco Mineiro ds Produ-çlo, A Rua Visconde d* Inhoúma, 39, 99 andar, am 19 con.vocaçio Ai 21 horai do dia II de corrente (segunda-feirai.com a partlclpaçlo ds mslorla abioluts dos Membros doConselho, ou, em 29 e última convocaçio Ai 21 horsi do dia20 íqusrta-ftlra), com qualquer numere para. am ASSEM-BLílA GERAL EXTRAORDINÁRIA, deliberarem:

*"!""*• ) Tomar conhecimento _» renúncia de membros da Dl-rttorl*);b) Proceder à elelçie par* preenchimento dos cirgoi vfsoi na Diretoria (Art. 55, Item 3>;O Eltlçao do vice-presidente de Conselho, vago por fale-cimento; ^.d) Assuntos gerali do interino da Asioelaçlo.Rio de Janeiro, 15 de novembro de 1»«3.

ALBERTO BOECHATPresidenta de Conselho Deliberativo

15571

1 Agencio ^fi^sssj ml S| • • f * • • » • «

Iv hiuliihjI^^ffiffirl 11111 r * 11 ti•¦ lilATI MCUO. « 11 ¦JgjejUfillK.^aH t * ¦ItVJC. SMNI J II Ctf • • • • • I • • I

[ bumam -. mo éi il* *. [ ti «.,., „ Rla it „'„„,, I

BANCO BOAVISTA S/A.SEDE: PRAÇA PIO X, 118-A — Tel.: 234,150

AGÊNCIASCENTRO

Rua do Acre, 55-AAv. Tranklln Roosevelt. 181-A-Av. Rio Branco, 13S-A e B •Rua Senador Pompeu, 105Rua México. 158Praça Florlnno, 23Avenida Mem de Sá, 107/109 -Avenida Passos, 34 .R. Santo Cristo, 230Praça Tiradentes, 77

ZONA NORTE

Rua Haddock Lobo. 17-BR. Sâo Cristóvão, 1198-BRua CapltSo Felix n.o IU

Rua General Roca, «75-ARua Uruguai, 199-AAv. 28 de Setembro, 312-A •

Ar ACREAEROPORTOAVENIDACAMERINOCASTELOCINELÂNDIALAPAPASSOSSANTO CRISTOTIRADENTES

• Tel. 43-2009

Tel. 82-6737Tel. 52-4188Tel. 23-8150Tel. 42-2503Tel. 42-6661Tel. 32-5318Tel. 43-0960Tel. 23-8734Tel. 43-0963

Ag. ESTACIO - Tel. 48-9660'* S. CRISTÓVÃO - Tel. 34-6330" MERCADO-BEN-

FICA - Tel. 23-8150" TIJUCA - Tel. 48-2096" URUGUAI - Tel. 38-3946" VILA ISABEL - Tel. 58-4914

ZONA SUL

Rua Barata Ribeiro, 96-C

Rua Almirante Tamandarc. 77 •Av. N. S. Copacabana, 650-A •R. Visconde de Pirajá, 142-A -R. Gal. Garzon, 22

R. c!as Laranjeiras, 475-AAv. Ataulfo de Paiva. 734Rua Antônio Vieira líi-BPr. de Bolafogo, 428-A

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R Volunt. da Pátria, 220-A - "

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R. Cardoso de Morais, 11 . Ag BONSUCFÇÇOAv. Bra- de Pina, 39-B - " PENHARua Uranos n.o 1109 . Loja - » RAMOS '- Tel. 30-1424

Tel. 30-2703Tel. 30-2298

SÓ OPERA NO RIO DE JANEIRO

BALANCETE EM 5 DE NOVEMBRO DE 1963

(COMPREENDENDO SEDE E AGÊNCIAS) '

ATIVO

A — DISPONÍVEL

Caixa

Em moeda corrente Em dep. no Banco do BrasilEm outras espécies

CrS Cr?

1.399.713.914,90719.483.666,80

1.525.835.978,70 3.645.033.560,40

B — REALIZÁVEL

Depósitos em dinheiro, no Bancodo Brasil, A ordem da SUMOC .

Letras do Te-souro Nacionaldepositadas n oBanco do Bra-sll. A ordem daSUMOC. no va-lor nominal deCrS 500.000.000.00 500.000.000,00

Apólices c Obrl-gações Federais,depositadas n oBanco do Bra-sll. à o'dem daSUMOC no va-lnr nominal deCr$ 45.475.350,00 35.551.605,50

3.410.674.850,00

535.551.605,50 3." 16.226.455,50

Empréstimos, e mC/ Correntes ..

Empréstimos Hl-potecérios

Títulos Desconta-dos

Agências no PaisCorresponden tes

no Pais Corresponden tes

no Exterior ...Outros Valores

em Moeda Es-trangeira

Outros Créditos .

3.572.788.203.60

841.592,30

8.908.450.0S5.507.663.455.657,80

523.384.109.40

826.248.283,20

PAS S I V O

NAO EXIC1VEL CrS Cr$

wnSif a '¦¦=• ;•¦•¦, 1.200.000.000.00l "3° ^° Ç,CSÍ,l;vn Legal 117.122.730,00f

" ^e Previsão 490.766.220,00Fundo de Amortização do Ativo

outras RweVvàs'•::::::::::::::::: JS™

G — EXIGIVEL

DEPÓSITOS

A Vista e a Curto Prazo:Em C/C Sem Li-

mite 9.394.966.545,10Em C/C Limita-

das 7.741.284.668,80Em C/C Sem Ju-

ros 357.596.184,50Em C/C de Aviso 54.942,40Outros Depósitos 1.164.805.023,10 18.658.767.303 90

A Prazo:

2.1M.070..-06,t#

de Diversos:

A Prazo Fixo ..De Aviso Prévio

228.971.849,8019.196.760,00 248.168.609.80

18.906.935.973,70

Imóveis

1.277.388,30316.399.051,80 21.512.821.341.70

513.642.611,10

Títulos e ValoreiMobiliários:

Apólices e Obri-gações Federais

Apólices Munici-pais

Letras do Te-souro Nacional.Série "B", dov/ nominal deCrS 177.980.000.00

AçSes e Debêntu-res

Outros ValOres:

Adicional Res 11 -tulvel - Lei 1474

Outros Títulos ..

1.536.617 90

382.231.20

156.698:555,00

400.559.304.20 559.174.708,30

62.907.346.208.727.907.90 71.635.254.10 22.657.273.915 20

C — IMOBILIZADO

Edifícios de usodo Banco 720.002.353.60

Móveis e Utensi-lios 213.943.727.70

Material dc Ex-pediente 9.184.358.30

Instalaçõe 123.919.488.60

D — RESULTADO! PENDENTES

Juros e Descon-tos 138.304. «38.50

Impostos 53.237.661,20Despesas Gerais e

Outras Contas . 703.817.291,70

1.067.049.928,20

993.359.591.40

CONTAS DE COMPENSAÇÃOValores em Garantia Valores em Custódia Títulos a Receber de c/AlheiaOutras Contas

2.733.076.396.807.103.3!I7.277.203.760.936.995,202.529.933.100,40 16.127.343.763.60

48.436.287.220.30

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Agências no Pais 8.022.097.785,00Corresponden tes

no Pais 492.077.474,80Correspo'nden t e s

no Exterior ... S.541.54850Ordens de Paga-

mento e Oi>-tros Créditos . 1.267.877.633,70

Dividendos a Pa-gar 3.080.235.40 9.790.674.677.40 28.697.610.651.W

II — RESULTADOS PENDENTES

Contas d.e Resultados

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Depositant.es de Valores cm Ga-rantia e cm Custódia 9.836.473.674,00

Depositantes de Ti-tulosem Cobrança:

do Pais do Exterior ,

Outras Contas

1.497.262.293 Sf

3.726.190.795.2034.746.200,00 3.760.936.995,20

2.529.933.100.40 16.127.843.769,8t

48.436.267.220,39

Cândido Guinle de Paula MachadoDiretor Presidente

Rio dc Janeiro, 11 de novembro de 1963Fernando Machado Portella — Diretor SuperintendenteI.ulz Mifllora _. Diretor GerenteLuiz Blolehlni — Diretor GerentePedr» Humberto Plmelreds — Diretor Gorente

oséis Martins de Almeida Jor*Contador CRC 5739 — GB

Chefe da Contabilidade

PRE3IDZNTBI DIRETOR

M, PAULO FII.HOCorreio da Manhã

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

¦OTERINTENDKNTSCSVAI.DO PERALTA

GERENTEnELIO CAMILLO DE ALMEIDA

Aven]4« Gomei rrelr», 471 RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 1963 N.» 11.162 — ANO I.XIU

SALARIO-FAMÍLIA JÁ EM DEZEMBROAUMENTO DE 80% ACOMERCIARIO DE SP

SAO PAULO (Sucursal) — Enquanto os comer-ciários desta cidade acabam de assinar acordo salarialcom aumento na base de 80c,é e os aeroviários e aero-nautas estão pleiteando majoração salarial da ordemde 100%, quatro categorias permanecem paradas,com graves prejuízos para o Estado.

As classes em greve, são: ferroviários da Estra-da de Ferro Sorocabana; petroquímicos de Cubatão;funcionários municipais e funcionários da Legião Bra-sileira de Assistência. Uma quinta parede está mar-cada para a semana que vem: a dos exatores. No sá-bado esta categoria se reunirá para decidir sobre o mo-vimento. O pessoal do trigo resolveu não fazer maisa greve marcada para ontem.

COMERCIARIOS

Os comerciados paulistasvão ter aumento de 80%,conforme o acordo salarialfilmado entre a Federação.dos Empregados em Comer-cio no Estado de São Pauloe a Federação do Comercio.As bases do novo acordo sa-larial são as seguintes: au-mento de 80% sóbre o sala-rio vigente em novembro de1962; 58% para os emprega-dos que, a 1.° de janeirodeste ano. percebiam sala-rio minimo local; antecipa-ção de 25%, a partir de maiode 1964; vigência do aumen-to a partir de 19 do corren-te. Serão beneficiados peloaumento 100 mil comercia-rios do interior do Estado,localizados em 300 munici-pios.

AEROVIÁRIOS

Aeroviários e aeronaulaspaulistas querem, por suavez, aumento de 100%. se-gundo declarou o »r. MuriloPinheiro, presidente do Sin-dicato da classe. A decisãofoi tomada em reunião efe-tuada para examinar o pro-blema de vencimentos, cujo

acordo vence a l.o de dezem-bro próximo.

No sábado os exatores deSão Paulo estarão reunidos,a íim de decidirem se laraoou não greve em defesa demelhoria de níveis. A Fa-zenda estadual já se mani-íestou favorável à elevaçãoda referência 50 para o inl-cio da carreira.

PARALISADOS

A greve na Sorocabana,durante o dia de ontem. íoitotal. Autoridades e ferro-viários nâo chegaram a ne-nhum acordo para a suspen-são do movimento, que en-tra no quarto dia. Vários se-tores do abastecimento co-meçam a mostrar-se preo-cupados com a greve.

Também os petroquímicosde Cubatão continuam para-dos. Sua greve afeta trêsunidades produtoras de deri-vados de •petróleo: Alba,Union Carbide e a Compa-nhia Brasileira de Estireno.A outra greve que preocupaas autoridades é a do íuncio-nalismo municipal. Ontem,entretanto, o movimento nãotinha a mesma rigidez dequando fora deflagrado.Muitos servidores começama retornar às suas ativida-des. Na LBA a Policia tevede agir para impedir que pi-quètes grevistas fechassemalguns rospitais.

Conflito

USINEIRO SOLICITACRÉDITO PARA 013.°

BRASÍLIA (Sucursal) — O presidente da Asso-ciação dos Plantadores de Cana de Pernambuco, sr.Francisco Alberto Moreira Falcão, foi recebido on-tem pelo presidente João Goulart, que lhe eomuni-cou providências tomadas pelo Governo, em atençãoa memorial entregue há duas semanas por uma co-missão de plantadores e usineiros pernambucanos.

O líder dos plantadores disse que o presidenteGoulart autorizaria o Banco do Brasil a fazer em-préstimos para pagamento do décimo terceiro sala-rio (depesa calculada em mais de dois bilhões decruzeiros) e o Instituto do Açúcar e do Álcool a re-ver os preços da tonelada de cana-de-açúcar, de mo-do a permitir o reajustamento salarial. As medidasafastarão o perigo de greve, anunciada por 160 miltrabalhadores da agro-indústria açucareira, para odia 18.

SATISFEITO

Visivelmente satisfeito, osr. Francisco Alberto Morei-ra Falcão afirmava que se-rão tomadas providênciaspara garantir as atividades

da agroindústria açucareira"mas não enunciou quais se-riam. Antes da audiência, olíder dos plantadores mos-trava-se cético quanto à taisprovidências, "que poderiamferir a autonomia estadual".Depois da audiência, porém,

AINDA SEMDATA SAÍDA

estava entusiasmado e, re-ferindo-se à declaração dogeneral Justino Alves Bas-tos, comandante do IV Exér-cito, de que a situação emPernambuco era de tranqüi-lidade, comentou: "Bem, cnatural que o general faça,de público, essa declaraçãotranqüilizadora. Eu, porém,conheço bem o general e seio que êle realmente pensada situação em Pernambuco,como homem inteligente que

MILHÕESPARA ACRE

DE DARCI FUNCIONARBRASÍLIA (Sucursal) —

O ar. João Goulart disse aosjornalistas no Palácio doPlanalto, que houve, real-mente, confusão em tornodas notícias sobre a saida dosr. Darci Ribeiro da chefiado Gabinete Civil. E acres-centou: "Mas não fui euquem a fêz."

Revelou o presidente daRepública que o sr. DarciRibeiro Insistiu em deixar ocargo, conforme manifestoua diversas pessoas, inclusiveao chefe do Govêmo, e quesua saida "não tem datamarcada".

Disse ainda: "O atual che-fe do Gabinete Civil é umcompanheiro leal e eficiente,quero que êle continue ameu lado, aqui em Brasília."

Tal referência foi inter-pretada nos círculos gover-nistas, como desejo do sr.João Goulart de que o sr.Darci Ribeiro ainda cor.ti-.luará, por muito tempo, no"posto.

BRASÍLIA (Sucursal) —Para que o Acre possa fun-cionar como Estado, de acór-do com decisão do Congres-so, o Governo solicitou e aComissão de Justiça da Cá-mara aprovou, ontem, o cré-dito de 700 milhões de cru-zeiros para o exercício de1963.

Segundo a mensagem doGoverno, que teve parecerfavorável do sr. GuerreiroRamos (PTB—GB), 500 mi-lhões de cruzeiros se desti-narão à adaptação de prédiose salas para repartições. As-sembléia Legislativa e Pala--cio do Governo Estadual,além da contratação de téc-nicos e pagamento de svijjsí-dios aos deputados estaduais.1

Os restantes 200 milhõesserão aplicados na desapro-priação de terras, para alo-jamento de 400 famílias, nu-ma colônia agrícola à mar-gem da rodovia Brasília-Acre, com o objetivo deabastecer o Estado de gene-ros alimentícios.

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mffif-^xLfimmm^^^^^^^^^^^^^^^^m^mmmmmmmmmmm:w!Mi».<:i:mmmmmmmmMMlm áíAlunos do Pedro II que resistiram tiveram seus uniformes rasgados

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Soldados da Polícia do Exército permanecem na calçada do Pedro II para umpossível novo contra-ataque

REVIDE DOS ALUNOSCUSTARÁ UM MILHÃOLançando mão de tijolos, paralele-

pípedos e até mesmo de um ferro que éusado para prender o bonde ao rebo-que, alunos do Colégio Militar depreda-ram a frente do Colégio Pedro II (exter-nato — seção norte) quebrando, quase

REVIDE 300

Alunos do Pedro II, ante-ontem, sem qualquer justifi-cativa, atiraram pedras no.Colégio Militar, passando àprovocação aos alunos da-quele estabelecimento, o quedeu origem ao revide dosprovocados. Ontem, por ini-ciativa própria, alunos doColégio Militar em númerode 30, c que haviam sido im-pedidos de reagir no dia an-terior pelo sargento da Guar-da e pelo oficial-de-dia, in-vadiram o Pedro II ciandoinício ao ataque.

VÂNDALOS

O professor João TomásNeto, diretor do Colégio Pe-dro II, informou que se en-contrava conversando comalguns alunos em seu gabi-nete, quando um paralelepí-pedo, após partir a vidraçada janela da sala, passoupróximo a sua cabeça, indocair sobre uma das mesas."Apavorei-me e fui até àporta do colégio, verificandoque dezenas de pedras detamanho grande atravessa-vam a vidraça da entrada,destruindo-a totalmente epondo em risco a vida dosalunos", acrescentou aquelediretor.

"Os vândalos — concluiuo professor — como se esti-vessem chefiados pelo capetapularam o muro do colégioe aqui vieram agredir os me-ninos, que nada fizeram pa-ra serem agredidos."

Alunos do Pedro II infor-maram à reportagem teremsido quase 300, os alunos doColégio Militar que invadi-ram o externato. Saltaramtodos de dois bondes super-lotados e, não fosse a inter-ferência da Policia do Exér-cito, a destruição do PedroII seria total. Os alunosFtancisco Pinto Paes Lemee Godofredo Resende, do 3.°Ano Científico, revelaramque foram agredidos pormais de 10 alunos do ColégioMilitar que, enfurecidos, ati-ravam pedras indiscrimina-damente.

JORNALISTASCONTRA NOVOINQUILINATO

A assembléia do Sindi-cato dos Jornalistas Pro-fissionais telegrafou aos

presidentes da República,Senado e Câmara Federal,protestando contra o pro-jeto de lei do inquilinatoapresentado pelo depu-tado Tancredo Neves, aoqual qualificou de "ab-surdo e inoportuno".

O telegrama observaque o Parlamento brasi-leiro não deve "esquecer

que, por muito menos, o''imposto do vintém" in-flamou a alma nacional,não se devendo, anteexemplos históricos, su-bestimar a paciência dopovo".

que totalmente, o vidro da porta prin-cipal do prédio. O fato ocorreu às 12h30m de ontem e provocou conflito naRua .Barão de Bom Retiro, chegando amobilizar choques da Polícia do Exér-cito. Os prejuízos do Pedro II, até ago-ra^ estão calculados em Cr$ 1 milhão.

AGITADOR

O 'sr. Saltino Bidirá, sub-chefe na parte da noite do Pe-dro II, disse ter tentado apa-ziguar os ânimos, quando íoidetido pelo tenente-coronelCiro Correia Lacerda, queinformou ter assim procedidopor ser êle .conhecido agita-dor. O sr. Saltino declarouque, não fosse o professorJoão Tomás Neto intercedercm seu favor, talvez aindaestivesse preso.

PRESOS

O general e professor Dul-cidio Cardoso, comandantedo Colégio Militar, disse tertomado conhecimento do íato,enviando logo para o localchoques da PE, o cel-profes-sor Augusto Pereira, o tenen-te-coronel Ciro Correia La-cerda e o capitão Luis Góes,que é o comandante do corpode alunos. Foram detidos 6alunos do curso colegial, quese encontram no colégio atésegunda ordem.

PUNIÇÃO

O general Dulcídio Cardo-so acrescentou que, após aapuração dos fatos, todos osresponsáveis serão punidos,de acordo com a gravidadeda falta e de seus antece-dentes de comportamento.Disse, ainda, que seu colégioindenizará os estragos cau-sados ao Colégio Pedro II.

PREJUÍZOS— "Os prejuízos causados

pelos alunos do Colégio Mi-litar — declarou o professorJoão Tomás Neto do PedroII — chegam a mais de CrS1 milhão, pois a vidraça daentrada principal do colégioé caríssima. Além do mais— concluiu — o muro doestabelecimento foi derruba-do e o portão empenado".

Está em fase fiualdc elaboração e teráciitrcgut! ao ministrodo Trabalho, na pró-xinia semana, o atileprojeto que institui ogalário-família para otrabalhador, cujos es-tudos estiveram a car<go de um Grupo deTrabalho constituídopelo DepartamentoNacional da Prcvidên-cia Social, que apro-veitou sugestões doDepartamento dc Be-nefícios do IAPI e dcvários técnicos.

O sr. Moacir Velo-so, coordenador d otrabalho de elabora*ção do anteprojeto,disse, ontem, que,-a partir dc dezembro,o salário-íamília deve*rá entrar em vigor.Os principais aspectosda regulamentação di-zem respeito ao pro-cesso de arrecadaçãodas contribuições cda compensação dasquotas de salário-famí-lia, que serão pagaspelas empresas a seusempregados, devendoo pagamento das quo-tas aos empregados eo recolhimento dascontribuições das em-presas incidir, sòmen-te, sobre os salárioscorrespondentes a omês dc dezembro.Uma vez entregue aoministro Amauri Sil-va, o anteprojeto se-rá encaminhado a opresidente da Repú-blica, acompanha d oda respectiva exposi-ção dc motivos, de-pois do que será bai-xado decreto regula-montando a lei.

BRIZOLAANALISARÁ

ELEIÇÕESO deputado Leonel Brizo-

Ia, que chegou ontem ao Riode Janeiro, fará um pronun-ciamento hoje através deuma estação de rádio, quan-do analisará as recentes elei-ções municipais e definirásua posição com relação àsucessão presidencial e ascandidaturas já anunciadas.

O representante dos ca-riocas na Câmara Federalfalará sóbre a sucessão dosr. João Goulart defendendoa tese de que "as forças deesquerdas" devem preparar-se para lançar um candidatopróprio.

ENTENDIMENTOS

Antes de sua fala o depu-tado vai reunir-se com dirl-gentes da Frente de Mobili-zação Popular, entre os quaisos deputados Almino Aíon-so, Neiva Moreira e Max daCosta Santos.

Falando ontem sobre a vi-tória que conseguiu nas elei-ções do Rio Grande do Sul,o deputado disse que recon-quistou a Prefeitura de Pôr-to Alegre, com a eleição dosr. Sereno Chaise. e que emtodas as grandes cidades doEstado o PTB venceu aseleições. Disse aos seus as-sessóres que.um dos aspec-tos mais positivos de sua vi-tória está no fato de quesua campanha no Rio Gran-de do Sul começou quandofaltavam apenas três sema-nas para a realização daseleições.

JG DIZ SER CONTRAALTA DOS REMÉDIOS

BRASÍLIA (Sucursal) — O sr. João Goulart, emjlcnklacte realizada às IGli de ontem, no Palácio do

Planalto, empossou o Grupo E.\ccuiivo da Indüsíriafarmacêutica afirmando que, ao declarar instalado oGEIFAR, "o

governo confirma sua disposição de aten-der ao clamor do povo contra o alto custo dos reme-dios, caminhando com inabalável firmeza para aemancipação econômica do Brasil".

O CEIFAR, presidido pe- citou os principais proble*lo ministro da Saúde, é in-tegrado pelos srs. CarlosVeiga Soares, representantedo Ministério da Indústria cComércio; Lima Verde, duMinistério da Saúde; MárioVitor de Assis Pacheco, doConselho de Segurança Nn-cional; Carlos Tavares, daCACEX (secretário executi-vo do GRUPO); João EliasNazaré Cardoso, do Bancodo Brasil; Samuel Rocha eSilva, da SUNAB; ArnaldoPereira, do BNDE e JoséLucas Osvaldi, da SUMOC.

MISSÃO

O presidente da Republi-ca, em seu pronunciamento,

mas que o GEIFAR, pro*curaria solucionar, dentro dopapel que lhe foi confiado.Referiu-se ao supérfatura*mento nas importações dematéria-prima para a nossaindústria química. Susten*tou também a necessidadede se estimular a indústriabrasileira para que fabriquepor preços menores os reme»dios mais necessários & po*pulaçáo. Agradeceu o traba*lho já realizado e o que"certamente, hão de, com su*cesso, realizar ainda pornossa indústria íarmacêutl*ca".

COMISSÕES JANGO VAIPARA AS ENQUADRAR

REFORMASBRASÍLIA (Sucursal) —

Em reunião realizada na tar-de de ontem, no Gabinetedo presidente do Senado, oslíderes partidários do Con-gresso Nacional decidiramconstituir, em janeiro próxi-mo, três comissões mistas —23 deputados e 3 senadores— para estudar as reformasadministrativa, eleitoral etributária.'

Pela Câmara, comparece-ram os srs. Tancredo Neves.Martins Rodrigues, Doutelde Andrade, Pedro Aleixo eAdauto Cardoso, jespectiva-mente líderes do Governo,do PSD, do PTB, da oposi-ção e da UDN.

Pelo Senado, estiverampresentes os srs. Mèm deSá (PL), João Agripino(UDN), Benedito Valadares(PSD), Daniel Krieger(UDN) e José Ermírio deMoraes (PTB).

Na oportunidade, ficou de-cidido que as reformas agra-ria, bancária e o problemada Lei do Inquilinato, emface de estarem com trami-tação adiantada, escapariamà alçada de comissões seme-lhantes.

A CAIXABRASÍLIA (Sucursal) —

O presidente da Repúblicarecomendou ao economistaMauro Cabral que prepareum decreto, para criação do"depósito patrimonial departicipação", nas CaixasEconômicas Federais, "para

evitar sua descapitalização eenquadrá-las nos seus ver*dadeiros objetivos sociais,impedindo que o produto dapoupança popular seja apli*cado em proveito de mino-ria privilegiada, beneficiáriados efeitos inflacionários".

A determinação presiden*ciai decorreu de exposiçãoque ouviu sóbre as conclu*soes do IV Congresso Nacio*nal da Associações Econo*miárias. realizado recente-mente em Porto Alegre. Odepósito patrimonial de par-ticipação seria formado coma "captação da poupança po-pular, para aplicação emgrandes investimentos, cujoslucros reverteriam em bene-fício dos sete milhões de de-positantes das Caixas, co-brindo a diferença provoca-da pela desvalorização damoeda".

AJUDA FEDERAL PARAPREFEITOS MINEIROS

BRASÍLIA (Sucursal) — O sr. João Goulart de-clarou ontem a quase 50 prefeitos mineiros que "ja-mais faltaria aos municípios de Minas Gerais, ao seuGoverno estadual ou a qualquer das reivindicaçõesjustas desse importante Estado da nossa Federação".

Ao assinar mensagem aoCongresso, solicitando o pa-gamento das quotas do im-posto de renda a 233 novosmunicípios' de Minas, decla-rou o presidente da Repú-blica:

"Ê uma feliz oportunidadeque os mineiros me ofere-cem, esta tarde, para daruma demonstração, atravésde atos e não de palavras,do desejo do presidente daRepública e do Governo Fe-deral de colaborar com osmunicípios mineiros e, atra-vés deste encontro, desfazer-mos algumas intrigas quepretendem levantar dianteda posição do presidente emrelação a Minas Gerais".

VERBA

O sr. João Goulart anun-ciou também que, em des-pacho de ontem com o ml-nistro das Minas e Energia,decidira destinar mais dequatro bilhões de cruzeiros— resultantes da diferençado preço do petróleo com asalterações cambiais — paraa construção da BR-3!, ro-dovia que liga Vitória aCuiabá, passando por BeloHorizonte e Uberaba, mani-festando o desejo de inaugu-rar a rodovia em fins de 64ou início de 65.

EMPRÉSTIMO

O presidente Goulart afir-mou ainda:

"Em todas as oportunida-des que precisei de Minas.Minas jamais me faltou e eu

jamais faltaria a MinasGerais".

Com referência ao emprós-limo de 16 bilhões, «ollcltan-«lo pelo governador Maga-lhães Pinto, disse:

"A dificuldade que eu en-conlrei, em relação ao vossogrande Estado, íoi levantadapelos órgãos técnicos e le-gais do Governo, inclusivepelos ministérios competen-tes para decidir sóbre ésteassunto. Mas mesmo assimeu espero que o Governo,num futuro muito próximo,que eu desejo seja o maispróximo possível, possa aten-der ao Governo de MinasGerais". Referiu-se, maisadiante, ao governador Ma-galhães Pinto, dizendo "aquem dedico o maior apre-ço pessoal".

INTERVIRÃO2.-FEIRA NALEOPOLDINAO ministro Expedito Ma-

chado, da Viação, recomen*dou, ontem, ao presidente daRede Ferroviária Federal,que fosse decretada a inter-venção da Estrada de FerroLeopoldina, para apurar de-rúncias formuladas pelo Sin-diíato dos Trabalhadores emTransportes Ferroviários doRio de Janeiro (Leopoldina).O engenheiro Ester Mara-nhão. superintendente daEstrada de Ferro SampaioCorrêa deverá assumir, se-gunda-feira. a direção daFerrovia, na qualidade dtinterventor.

MEÍIDENTXI DIRETOR

U, «MULO FILHO Correio da Manhã ¦UPEniNTENDEI-ntOSVAtDO PERALVA

«ERENTBlir.Mo CAMTf J.O DD ALMEIDA

Arorride. Gsmti rrrlre, 471 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Scxta-Feira, 15 de Novembro de 1003 k.» ii.mi — ano txnt

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*„.¦..*<•--*"" Valentinade véu

e grinaldaEla não é bonita.

Chamam • na de *'a

galvota", e como

pássaro ela viu queque o mundo é azul.É uma das mulheresmais célebres do mo-mento; o mundo in-teiro a conhece e nasua terra as ruas seencheram de pessoasque a aclamaram.

Casou-se Valentinade véu e grinalda,como uma menini-nha burguesa qual-

quer. Seu eleito, ocosmonauta AdrianoNicolaiev, foi esco-Ihido entre treinosespaciais. Êle já deualguns giros maisque ela em volta daterra. Mas, no amor,estas coisas de espa-ço não contam mui-to. No Palácio dosMatrimônios, em pie-na Rússia Soviética,fotógrafos de toda aterra documentaramo casamento daque-les que dominarair

o espaço. Quinhen-tas pessoas, inclusiveo "premier' Kru-chev, comeram ca-viar, beberam cham»panha e fizeram dis-cursos (felizmen t enem todos) em ho-menagem ao casaldo século.

Entram os dois as-sim em nova órbita,e todos torcem pa-ra que nesta, comona outra, seja tam-bém azul a visão dascoisas.

Madame NhuJoana d'Are mal-amada

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Isolando, por abs-tração, a personali*dade humana, deMadame Nhu dosefeitos causados porseus atoa (portantocolocando-a à mar»gem de qualquer sig-nificação histórica)encontramos, por or-dem arbitrária, umamenina em quem amãe batia, "quer elarespondesse sim, óunão"} uma mulher(belíssima) que re-cebia ' os jornalistasestrangeiros em ves-tido de seda borda»

do, ar cândido deprincesa oriental; eo homem frio que,ao monge em tocha,tece este simples co-mentário: "Que êlearda! Só é pena quea gasolina seja es-trangeira", mas nãoconsegue disfarçar,sob o gracejo inde-cente, o cinismo fun-damental. O cinismo,porém, aponta paramais fundo. Persa-nalidade complexa?Personalidade com-plexa.

De família religio-

sa (confucionismo),as crenças orientaisnão tinham, para ela,significação. Maistarde, menina ainda,foi batizada na reli-gião católica; mastampouco acreditavano cristianismo: "se

por acaso o deus doscristãos existe, meucertificado de balis-mo me servirá paraentrar em seu paraí-so".

Os atos de sua vi-da iriam realizar-sesob outra bandeira:o feminismo. A per-

séguição implacávelfias taxi-girlg, a lutacontra a prostitui»ção, pelas esposascontra- os maridos epela igualdade dossexos — são atos deraiz comum.

Feminismo? Tal-vez tenha sido êsseo papel que ela de-sempenhou na histó-ria do seu país, oVietnam do Sul, umideal que se impôs.Mas para além doismo é significativoo símbolo (ociden-tal) que escolheu pa-

ra se comparar: Joa»na d9Are — com umadjetivo: mal amada,A presença de ummito em sua vida,publicamente isentadeles, é bem signifi»cativo. Só é penaque de seu modelotenha escolhido avontade de glória enão o humilde exem»pio de experimentaro calor das chamas— tarefa que elatransferiu aos bon»zos como se estas coUsas se fizessem porprocuração.

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SOTHEBVSFundado em 1744

Anuncia • Vtndi em Londres na quinta-feira, 21 dt novembro, daCOROA DOS ANDFS

(Vendida per erdtm d» um Sindicato Americano)U'e me-Htiflca' Coroa religiosa im ouro • tsmtraldas, reputadacerne lendo tido primeiramente colocada na Estatua da Virgem naCatedral Popayan, na Colômbia na Feita da Imaculada Conceição,

em • de deiembro de 15*9.Catalogo eom gravura colorida, 12 shillings.

Imediatamente após • vende da Coroa dos Andes, o Venda da stislotet de Importante*. Jóias de propriedade da Condessa Cravina,

Jean Lady AihcombBrigadeiro D. t. Schrelber, M.V.O

Capt. The Rt. Hon. Lord Londesborough, RN. (refd)e outros possuidores.

Catalogo* podam ter obtidos detOTHIBY A CO.34/35 New Bond Street, London, W.l.

AMERICAN REPRESEINTATIVESSOTHEBVS OF LONDON LTD.

717 nm Avenue, New York 22Telegremai: Ablnltlo, Teltx, New York. 16672

Interpretaçãode sonhos

Um delegado do Prataà reunião do CIES sonhouesta semana com o sr.Diogo Gaspar e contou ofato a alguns membros dadelegação brasileira. Ainformação foi providen-ciai e rendeu bons divi-dendos, além de ter sidopretexto para iniciar avítima no sonho do jô-go-do-bicho. Informantee informados fizeramuma fèzinha no pavão enão deu outra coisa naloteria zoológica.

Versão futebolísticaO embaixador Jayme

Flagrantesde Azevedo Rodrigues,numa das sessões do pri-meiro tempo da reuniãodo CIES, chamou o GATTde clube de ricos. Apósa sessão um jornalista ex-plicava o que aconteceraa colegas retardatários,dizendo: "O homem disseque o tal de GATT c umclube de ricos. O Brasilquer que éle vire um clu-be popular. Um Corin-tians, por. exemplo."

Franqueza rude

Episódio dos mais de-liciosos ocorreu duranteos trabalhos de uma co-missão técnica da reuniãodo CIES. Diplomata sul-americano pediu a pala-vra e em breve discursoexplicou a posição oficialdo seu pais. Depois, to-mando fôlego, engrenouuma segunda c avisouque ia manifestar sua opi-nião pessoal sôbrc o as-

de J., J. & J.

sunto. Então, diante daplatéia atônita, com ras-gos de oratória panfletá-ria, entremeados de mur-ros na mesa, pronunciouum discurso absolutamen-te contrário às instruçõesoficiais que recebera...

Çiie o Sulnão saiba...

As escurinhas do Qui-tandinha, boite em nega-tivo de São Paulo, têm

íeito grande sucesso jun-to ao mundo diplomáticoe econômico que andadiscutindo a Aliança pa-ra o Progresso na capi-tal paulista. Inclusive naárea do dólar, onde ai-guns cavalheiros têm exi-bido uma notável e atécerto ponto surpreenden-te disposição para a in-tegração racial.

Senso econômico

As más línguas da Ci-dade Universitária diziamontem que o professorCarvalho Pinto, fiel aoseu credo, estava pensan-do em substituir a recep-ção às delegações estran-geiras no encerramento

da reunião do CIES poruma festa mais democrá-tica. Isto é, uma retretada Banda da Força Pú-blica...

Decepção

A grande decepçSo en-tre os delegados reunidosna Cidade Universitáriafoi a realização do jogoSantos x Milan no Mara-cana. Um cavalheiro che*gou a declarar que o jô-go era o prato de trubs-táncia da reunião...

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Peira, 15 de Novembro de 1063• tMftW.^TV"'' _''*y,T_^^"^"*'^\^r^m*v^TW^-_9_%WW

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Herma de EdmundoLins na FDMG

2.° Caderno

O panorama mundial da VII Bienal

¦Mafate jffleBBSwBaiBa <>.- •. \t:rr,.,iàjtt9^\^..,u^i,'íí^''^aLúcia Maria Matos de Oliveira — graça e encanto

sempre presente no Tijuca Tênis Clube

Ronda dos ClubesAGENDA

i — O Clube Militar promo-kmc esta noite, mais uma dc'suas concorridas "boates-.show", contando com a par-iücipução da orquestra pau-' lista Biriba Boys. Nádia Ma-ria, Wellington Botelho eOrlando Drurnond tomarãoparte no "show". Início às2£h.

Valdir Calmon c suaorquestra estarão a postosabrilhantando a íesta do pró-ximo dia 23. no Clube Sírioe Libanês, que promete serdas mais movimentadas.

Quinta-feira próxima,no Clube Naval, o prof. An-tônio Saturnino Braga vai

.proferir uma conferência sô*bre o tema ''Capitalismo,Socialismo e Mar;cismo-Lcni*

nismo". As 17h.. — O Grupo folclórico da

Casa dos Povciros foi con-; vidado para se exibir nas

festividades comemorativasdo aniversário dc Belo Ho-rizonte, a convite da Pre-feitura local.

Tristão da Silva seapresenta hoje à noite, no"show" do Orfeão Portugal.Conjunto Marabá animandoos rodopios, das 20 à lh.

-" — Já o América dá o to-que de reunir à garotada, às17h, em torno de um va-riado espetáculo circense.

¦¦ — Os sócios do Grajaú> Country Club visitam Ara-; ruama,

' dia 20 próximo,

onde terão recepcionados pe-los dirigentes do Praia Ou-

: be de Araruama.'-'¦¦' — Confirmado: o Clube- Leblon pvomoverá sexta-fei-"ra vindoura, um grande tor*5 neio de biribr em benefício

do Natal dò seus emprega-dos. Início às 21h.' — O Centro Catarinense

¦' • convida pari a quinzena dosfestejos de Santa Catarina,

• cujo encerramento se dará naíesta do dia 20 deste mês,nos salões da Casa das Bci-

. ras.v — Está programada para

os dias 29 c 30 do corrente,a apresentação da comedia"Do Tamanho de um Defun-to", de Milôr Fernandes, a

., cargo do Teatro da Mocida-de da ACM.

' Vaivém ...*', O médico Luiz Guimarãesé o novo presidente da Hipi-

ca. — Aloysio Santos Es-trêla, que se encontra na

j ¦ Espanha, aproveitou os pri-'' meiros dias do mês para co-nhecer a África do Norte.— Suzana Gondim (Susú)recebendo um grupo intimo'num jantar. Presentes: Joa--• quim c Edilberto Ribeiro deCastro, Marilia Santos Silva,João Vitorio Parcto Maciel,Ivete Pereira Leite, Luiz Hi*me, Carlos Rubens e AnaCecília Negreiros, Sandra ePaulo Abreu e Laurinha eCarlos Eduardo MarcondesFerraz, — Cláudia Sharppdepois de terminar namoro

com Laerte Mazza não páramais em casa. — HelenaMaria Murtinho fazendo pia-nos uc passar o mês de ja-neiro, cm Buenos Aires, emcompanhia de seu "love" ar-gentino. — Pedro AugustoCerqueira Lima circulandode cabeça quebrada cm vir-tude de um acidente auto-mobilistico. — Richard Wil*liam Templar fazendo suces*st em Nova York, com seusoU.que carioca. t— Roman-ce firme: Inês Helena Sallese Oscar Gabriel Júnior. —Vera Margarida e João Ro*berto Kelly almoçando jun-tos. ontem, num restauranteda cidade. — O jovem ad-vogado Chico Vasconcellosestá de malas prontas paraviajar: via "boa terra". —Eduarda Duvivier, MarilenaHermes Monteiro, BeatrizDourado Lopes, 'Priee e InésHelena Salles, Itacir Faini,Teresa e Carlos BandeiraStampa, Mariazinha Otoni eManoel Pestana na "Noite deAutógrafos" de Elsie Lessa.— Ana Maria Aczel reunin-do um grupo de amigas numcha em seu apartamento tri-plex da Santa Clara. Lá es-tiveram Regina Haddad, Ma*ria Luíza Miranda, AngelaDória e Maria Cláudia Ma-chado. — Maria EiizabethSouto Drummond soprandovelinhas hoje. — A lourl-nha Marta Kruger está con-tando part. as amigas quefoi convidada para trabalharna televisão. — Luiz Gusta-vc Alves Paschoal vibrandocom a nova fase do MotelCountry Club Bandeirantes.'— Casamento dia 23, próxi-mo, de i/Iaria Regina Tibiri*çá Barbosa com Inácio Bar-ros Barreto, no Outeiro daGlória, às 18h — Casal Ben-to Cunha subindo para Qui-tandinha. — No mais, Dja-ne Bouças já está circulan-do toda feliz de aliança namão direita.

LUIZ CARLOS

IVETE MAGDALENO3NA EUROPA

Parte hoje para a Euro-pa a consagrada pianistabrasileira Yvete Magdaleno,que deverá cumprir exten-so programa em salas deconcertos, no rádio e televi-são, incluindo recitais e gra-vações.

Deste programa constam:Recital em Viena — na salaBsethoven do Palácio Pallfy,gravação para a Rádio deViena. Recital em Genebra,recital em Bruxelas, grava-ção para rádio belga. Reci-tal em Barcelona, recital egravação na Rádio NacionalEspanhola e TV de Madri.Concerto com a OrquestraSuisse Romande, gravaçõesna Rádio <le Ia Suisse Ro-mande. Recitais na rádio etelevisão francesa. Recitalno Conservatório de Músicade Lisboa.

Edmundo Lins terá o seubusto nu sedo da Faculdadede Direito dc Minas Gerais,cm Belo Horizonte, da qualfoi professor c seu primeirodiretor, A herma era paraser erguida n«s proxlmida-des da Faculdade, mas o pro*íessor Alberto Deodato,atual diretor, resolveu comohomenagem mais ezpressivano juriaconsulto, educador emagistrado ilustre, que aherma ficasse mesmo dentroda Faculdade, no novo edi-ííclo, onde se Inaugurará agaleria dos seus diretores.

A solenidade está progra-ciada para o dia 13 de dc-

zembro próximo c a Comls-são Organizadora è a se*guinte: governador Maga-Ihúcs Pinto, prefeito JorgoCarone, Afonso Pena Júnior,Alberto Deodato, Alírio doSalles Coelho, Augusto Cou-to, Aurcliano Brandão, Co*pérnlco Pinto Coelho, Danielde Carvalho, Darcy Bessona,Francisco Campos, FranciscoClementino Santiago Dantas,Francisco V. Lessa. Hahne*man Guimarães, João Pro-copio de Carvalho, M. Pau-Io Filho, Milton Campos, Or-lando de Carvalho, Orozim-bo Nonato, Pedro Alelxo,Roberto Marinho e SynvalLins.

TESTEMUNHOS

Mauriac e o cinema

Foi sempre um problemaque escapou d minha com*precnsão o quate total desin-terêsse do cinema e dosadaptadores cinematográfi-cos em relação d obra deFrançois Mauriac. Ati bempouco tempo me*mo (épocado lançamento de "ThiriseDesqueyroux", de GeorgesFranju, 1962), podia-se di-zer que o terreno era qua-se virgem. No entanto, ou*tros, flecionistas. de po**ibi*

zki dades cinemn tográficasmuito menores, viviam sen-do "traduzidos" em /limes.

As relações dc Mauriaccom o cinema se reduziam.realmente a muito poucacoisa. Em Osvaldo Compôs-si ("10 Anni Di CinemaFrancese" — v. 11, p. 201),encontro referência a um fil-me de Willy Rozier: "Le*.Anges Noirs" (1938). tiradodo homônimo romance deMauriac e que, por êle, te-ria sido elogiado, segundoCompassi. Nunca vi o filmee não me recordo de ter lidonenhuma referência a seurespeito, nem boa nem ruim.o que me faz duvidar, incíu*slve. da informação italiana.A verificar.

No mais, p que se conheciadas ligações az Mauriac como cinema era o, sob todos ospontos de vista fracassado,"Lc Paint Vivant (1954).Mauriac escrevera éle

Importadoresde produtosbrasileiros

No Departamento de Di-vulgação e Relações Públi-cas do Centro Industrial doRio de Janeiro e da Federa-ção das Indústrias do Esta-do da Guanabara, encon-tram-se as seguintes ofertasde negócios:

JOMI — 1,. Amagertorv,Copenhague K, Dinamarca

está interessada em ex-portar aparelhos para mas-sagem, lâmpadas de sòl e se-cadores para cabelo e querimportar equipamento elé-tricô moderno para residén-cias;

Mareei Frederlc S.R.L.Aristóbulo dei Valle, 1612.Buenos Aires, Argentina —quer importar aniagem, ca-pachos de fibra de coco e íi-bra de coco;

Envacel S/A — Passeo Co-lón 524, 4°. andar, BuenosAires, Argentina — quercomprar farinha de banana;

SEPRO (Serviço de Pro-paganda e Expansão Comei-ciai do Brasil), na EspanhaJacometrezo 4/6, MadriCriou um Serviço de Re-lações Públicas e está orga-nizando um mostruário-mo-dêlo, de uso permanente, aser exibido em todas asoportunidades, como feiras,exposições e certames co-merciais. Quer amostras, fo*lhetos, filmes, cartazes, etc.

Octávio de Faria

próprio o cenário que foraentregue a Jeon Mousellepara ser diriaido, usandoatores até certo ponto razoa-vels, como François Calvé.Françoise Goléa, Jean Mou-selll e Lucien Nat. Nada fa'zia prever o completo desas-tre em que redundaria: umae*p«cie de "pastelão" bem-pensante, com leves toque»de pimenta "d Ia Mauriac".lamentavelmente edificantee, de princípio a fim. mar-cado pzla mediocridade.

Aliás, os motivos profun-dos do "desastre", o próprioMauriac os revela quando,no prefácio do volume emque publicou o cenário de"Le Pain Vivant" (Flamma-rion, 1959), confessa, numaespécie de justificação do in*•ucesio do filme: "Desde qutescrevo, hi um meio século,contei muitas estórias. E',Íiorém,

a primeira vez quenvento uma com a intençãode provar alouma coisa. Jvãoque nao tenha «empre de-fendido minha fi, mas, Uso,em artigos, em ensaios. Ne-nhum de meus romances foiconcebido com segundas in*tenções de predica. O quenele» transparece de inqute*tação_ religiosa ou de fervor,ai se encontra a contragostomeu e porque é pelo frutoque se reconhece a árvore",(p. 5.)

De "Le Pain Vivant", obranitidamente "e n o a j a d a",pouca coisa se salvava. Mui-tas "verdades" eram ditas,Mauriac procurava "provar"umas idéias, mas bem poucocinema resultava de seu es-forço apologético. Assim, pormais que procurasse "torcer"o sentido do desastre, aolembrar, no citado Prefácio,que o filme, desagradando a"muitos fiéis", tivera grandeinfluência junto a "algunspecadores", a verdade últimaestava nessa sua confissãodecisiva: "Mas, concordo quea tela talvez não seja o ms*lhor lugar para dar uma li-ção dessa natureza" (p. 6).

Lembro tudo isso para di-zer que Mauriac devia ao ei*nema (ou o cinema devia aMauriac?) uma ampla des*forra — uma espécie de"reabilitação". De seus tãobelos romances, tão caros ànossa sensibilidade, nada sehavia realmente aproveitado.De sua colaboração psssoalno terreno estrito do cinema,nada resultará. E sua expe-riência cinematográfica nãose podia saldar com êssetriste déficit.

Eis porque não há comonão reconhecer em "Thérè-se Desqueyroux", de Geor-ce* Franju. um grande su*cesso, uma plena reabilita*ção. Talvez, do estrito pon*to de vista cinematográfico,não se trate de nenhumaobra-prima. Em próximo"testemunho" voltarei só*bre as de/iciencias do filme,analisando o que nos impôs-sibilita de apontá-lo comoum "momento" dc plenitudeartistea. Mas, de qualquermodo, do ponto de vista dasrelações de Mauriac com ocinema, é com viva alegriaque dizemos que o seu ante-rior insucesso está decisiva*mente superado e que se fêzampla justiça, em imagens ecom uma soberba interpre*tação (Emmanuelle- R i v a),ao seu extraordinário "The-tese Desqueyroux",

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Dentre os dez escultores selecionados para a im-ponente representação dos Estados Unidos na VIIBienal, ganha especial relevo a escultura de Agos-tini que, Mallary e Segai glorlficam o corriqueiro.Com panos, plásticos, fragmentos de madeira e gês-so, materiais prosaicos, obtêm entre inquietantes

e extravagantes, como êste "Varal"

Se o visitante da Bienal, cm lugar de percorrer apenas alista dos países representados, deixasse sua imaginação livrepara perlustrar todos os recantos do globo donde procedemestas obras de arte, veria facilmente que a grande exposiçãocompreende um resumo altamente informado de paises e con-tlnentes, de oceanos e terras das ^Américas à Europa, ao Orl-ente Médio, à África, à Ásia, ao Extremo Oriente, à Oceania,onde a Austrália marca um ponto extremo da presença daBienal.

EntSo, abarcando em cerca de oito mil obras de arte —de artes plásticas, das artes plásticas do teatro, da arqulte-tura, do livro e da arte gráfica — veria o visitante da Bie«nal que esta realização vale por uma viagem em torno daterra, no que se prende ao conhecimento cultural-artístico, damais viva atualidade.

Esta oportunidade, única no hemisfério ocidental, de seencontrarem reunidos num mesmo espaço artistas de todo omundo, selecionados cm seus paises, numa renovação cons*tante do quadro mutável da pintura, escultura, desenho e gra-vura, deve ser objeto da atenção e do interesse do Estado in*teiro e do País em todas as suas unidades, para que S. Pau-Io possa efetivamento produzir para o "consumo" dos brasi-

&¦;¦;• AÍV^Wm^.'.^v. '-i\..'.%.^, - ¦'"*'.. "ntooubu, . , ,' .. .\V.;.-,i;ivLv:C:A,,''^

Itineráriodas ArtesPlásticas

JAYMI MAURÍCIO

lelros de todos os quidrantes, a Informação e a dlvulgaçSo daobra de arte, que está no programa da Bienal,'e quo nestaVil Bienal atingiu o máximo de 66 paises representados.

Se de tal maneira é importante a Bienal, para um eo*nhecimento do panorama artístico mundial, será necessárioobservar também que pela primeira vez na América uma co-leçio autêntica de obras de arte do período pré-colombianoé oferecida ao exame dos estudiosos da arte e da arquelogia,e ainda mais aos que se dedicam a todbs os assuntos cultu*rais. A exposição pré-colomblan» possui em seu inventário daobjetos de ouro, tecidos, cerâmica, etc, uma riqueza lncal*culável de fatores diversificados, a darem um relevo especial àpré-história americana.

Assim a VII Bienal apresenta os mais diversos elementosde interesse ao homem de nossos dias, nas artes plásticas, naarquitetura, nas artes do teatro, no livro e na gráfica. Todosesses elementos se acham 1 disposição do visitante, e comose o presente nio bastasse, também a pré-colombiana está in»clufda neste repertório, e é a história não escrita do nossapassado. .

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Marilia Gianetti Torres vai expor suas excelentessuperfícies em relevo (Kentone) na Casa do Bra-sil em Roma, após a mostra dc Ione Saldanha. NaVII Bienal ingressou com cinco belos quadros, queconstituem uma das notas de técnica e material

originais da representação brasileira

Sinais-sfmbolos, sinais-definições se inserem emgrupos que formam as poesias desenhadas do po-lonês Makowski, um dos artistas que, talvez, venha

da Bienal para o MAM do Rio, no próximo ano

Notas curtas

A gravadora Edith Bhtrlng, que participou' da "bandeirl*nha" artística, organizada por Eneida, a Belém do Pará, to-mou-sè de amores pela terra, lá permanecendo por maisdez dias, dando um curso de gravura em madeira. De volta,Edith nos conta do seu entusiasmo, do sucesso das suas aulase dos seus planos para um breve retorno a Belém. §§5 Novagaleria de arte erá inaugurada na Praça General Osório, coraaspecto inteiramente cultural e internacional na nova sededos "Cadernos Brasileiros". Mestre Adonias Filho terá, assim,um local para expandir suas notórias preferências artísticas.§§8 Consta que Tirslla do Amaral, recusando sistemática-mente expor no Museu de Arte Moderna do Rio fe fomos dosmuitos que a procuraram para isso) acedeu, entretanto, ex*por em sala desconhecida, a ser inaugurada no Rio, exclusi-vãmente "porque galeria vende, o MAM não vende". A serverdade é uma atitude bem lamentável, numa figura de ta*manha importância na vida cultural brasileira. §§§ Fr.anels-eo Matarazio Sobrinho e Dlná Coelho, em curta estada noHio de Janeiro, tiveram importante entrevista quarta-feira úl*tima, às 14h, no Banco do Brasil. §§§ o escultor Bruno Cl-orfll vai expor brevemente em Buenos Aires e em julho da1964 viajará para a Alemanha, a fim de assistir ao andamen-to do livro que Max Binst está escrevendo sobre a sua obra.§§§ Carlos Augusto de Almeida (filho de peixe...) trocouseu Volkswagen 63 por uma tela grande de Mathleu, um goua-che de Afro e uma escultura cm bronze de quase dois me*tros de Bruno Clorgl. §§§ A exposição de Maria Leontlna,quarta-feira próxima, na Galeria Relevo está sendo aguarda*da com invulgar interesse não só pela qualidade da pintora,mas também por intensa curiosidade em torno da sua novafase de "estandartes", com os quais concorreu corajosamenteaos prêmios da VII Bienal, surpreendendo críticos que hádois anos conheciam sua pintura sob outro aspect,o. ML serenova sempre e abomina repetir fórmulas. A apresentaçãoserá de Mário Pedrosa. §§§ Doublée de publicista e pintor,Geraldo Ortoff organiza com grande entusiasmo sua exposi-çao de quarta-feira, 20, na Galeria OCA. §§§ Prossegue naAmbiente-Spazio a exposição de desenhos de Milton Dacoitacujos preços naquele local, de tão baixos, escandalizaram Fran-co Terranova. antigo marchand do pintor que lhe diz sempre:Milton eu faço tudo o que você quiser na Petite Galerie. §§JSegundo Dartl, Augusto Rodrigues teria dito a Bablnskl' quao desenho de Geza Htltr era melhor que o de Gulgnard. Sin-ceramente, não acreditamos que o Augustinho tenha dito umacoisa dessas...

"SUL AMÉRICA"Companhia Nacional «lc Seguros de Vida

Realizar-se-á no dia 19 do corrente, com inicio às 14,30na Sede da "SUL AMÉRICA" COMPANHIA NACIONAL DESEGUROS DE VIDA, Rua da Quitanda, 86 — 2.» pavimento,a 158a. sessão de sorteios das quotas de lucros referentes asApólices: S. G. n.° 513 — PREFEITURA MUNICIPAL DELONDRINA; S. G. n.° 578 — MINERVA S. A. — DROGA-RIAS, FARMÁCIAS E COMÉRCIOS REUNIDOS S. G.n.° Í54 — TEXACO BRASIL S. A. — PRODUTOS DEPETRÓLEO; S. G. n.° Í54 — BANCO DA PROVÍNCIA DORIO GRANDE DO SUL S. A.; S. G. n.» 711 - FABRICADE ITAJUBA; S. G. n.° 808 — INDÚSTRIAS KLABIN DOPARANÁ' DE CELULOSE S. A.; S. G. n.° 100» — COM-PANHIA BRASILEIRA DE GAS; S. G. n.° 1161 — POLICIAMILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA; S. G. n.° 1268— INSPETORIA DA GUARDA CIVIL DO ESTADO DABAHIA; S. G. n.« 1428 — FIAÇÃO E TECELAGEM SAOJOÃO, LTDA.; • S. G. n.» 1581 — COMPANHIA FABRICADE PAPEL ITAJAI, pelo que ficam convidados a assltlr •£sse ato, os representantes das aludidas Empresas • os se-gurados das respectivas Apólices.

Rio de Janeiro, 13 de novembro de 1*63ANTÔNIO ERNESTO WALLER — Diretor

JOSÉ ESPERIDIAO DE CARVALHO — Diretor

70482

MOVEIS!KJIÇI

WWtóDÜTOS ELÉTRICOS8RASIUIR0S S. A.

7* IMP ÍH.42-40Í5

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje: Zélia Pel-xoto de Caatro, Ricardo Xavierda Silveira, gen. Aurélio Alvesde Souza Ferreira, cel. av. AldDWeber Vieira da Rosa, cel. av.Mário Perdigão Coelho, CecilOwen Walter Hime, Albertod'Ângelo, Augusto do RegoBayan, Augusto Brandão Filho,Franccsco dc Bar'.olomeu, Ade-lino Rosa Frias, Willlan AlbertKonner, José Garcia de Mello.

NOIVADOe

Contrataram núpeias ontem ascnhorlta Vera Lúcia e o sr.Eduardo Sarmento Ribeiro. Ela.íilha do casal Jofre Amado deMelo e Silva; e êle, lllho do ca-sal Alfeu Ribeiro,

CASAMENTOS

Lourdes da Silva Vlelra-Del-fim Gomes Ribeiro Filho —Amanhã, na Igreja do SenhorBom Jesus do Calvário, islíhnom, será realizada a ceri-mônia religiosa do enlace ma-trimonial da srta. Lourdes daSilva Vieira, filha do casal Lau-rinda-Lucio Vieira, com o sr.Delfim Gomes Ribeiro Filho, íi-lho do casal Maria-DelfimVieira.

So ciaisCONDECORAÇÕES

Condor de los Andes — Nopróximo dia 18, em solenidadena Embaixada da Bolívia, oExmo. Sr. ministro das RelaçõesExteriores, chanceler João Au-gusto dc Araújo Castro, rece-berá do embaixador daquelepais amigo a condecoração do"Condor de los Andes", cujo atoestâ marcado para as 12 horas.

DIPLOMÁTICAS

Embaixada da Áustria — Oembaixador da Áustria e senho-ra Albin Lennkh ofereceram, nodia 12 de novembro úlUmo, emsua residência, um jantar "blacktie", do qual participaram o ae-crctário-geral do Itamarati, em-balxador Aguinaldo BoulitreauFragoso c senhora; o embaixa-dor da República Federal Ale-mS. dr. Gebhard Seelos; o em-baixador da Austrália e senhoraOwen L. Davis; o contra-almi-rante Walfrido Qulntanilha dosSantos e senhora: o embaixadore senhora Raul Bopp. assim co-mo destacadas personalidades dasociedade carioca.

Após o jantar, a reunião foiabrilhantada, como sempre, pe.Io conhecido pianista prof. Geor*ge Geszti.

COMEMORAÇÕES

Liceu Muniz Freire — Os ex-alunos do Liceu Muniz Freire,dc Cachociro do Itapemlrim, Es-pfrito Santo, que concluíram ocurso secundário em 1938, fes-tejarão amanhã, na Universida-de Rural, o jubilexi dc prata. Acomissão organizadora é consti-tuida dos srs. Alfredo Jabour,Anselmo Fortuna, Carlos Porti-nho, João Moreira de Souza,Walter Paiva e da sra. ZulmaRamos. Haverá um ônibus cs-pecial para os convidados, quesairá às 8 horas da Av. RioBranco, cm frente ao EdificioAvenida Central. Os professo-res Deusdedíth Batista. EliseuLofego, Francisco Ávila, JoãoGondim Fabrlclo, Nilo Neves,Osiris Lopes, Waldemar Mendese Wilson Rezende serão home-nageados. Será rezada missacampal pelo monsenhor CarlosCamello Costa. O regresso dosparticipantes dos festejos zerààs 18 horas de amanhã.

EXPOSIÇÕES

Clube Feminino de Cultura —Hoje, ás 17h, na Praia do Fia-mengo, 382, apartamento 101. se-de provisória da entidade o Clu-bc Feminino de Cultura recebe-rá em sua sede provisória tra-balhos manuais de setuagenâ-rios, para a Exposição Anual dedezembro. Senhoras com maisdc 70 anos de idade poderão

colaborar com a iniciativa daentidade, enviando trabalhos ouobtendo outras informações pe-Io telefone 45-3225, amanhã, na-quele horário.

Exposição de Pintura --- Moy-sés Nogueira da Silva, conheci-do pintor de paisagens do inte-rior e da Capital do Estado doRio, vai expor hoje, is 16h, suas13fi telas, na Rua José Clementen.o 86, junto à Prefeitura de Ni-terói.

A mostra, que í patrocinadapela Associação Fluminense deBelas-Artes, será' franqueada âvisitação pública, das 14 ás 21h,até o próximo dia 30 do cor-rente mts.

HOMENAGENSClete de Alcântara — Reali-

xa-se hoje, ks 17h, no Ministé-rio de Educação e Cultura, aIa. sessão solene em homenagemà professora Clete de Alcânta-ra. Ia. catedrática de enferma-gem no Brasil, por iniciativa daAssociação Brasileira de Enfer-magem. A homenageada, que re-slde em São Paulo, estará pre-sente.

Oswaldo Cruz Lisboa — Ama-nha. será prestada uma home-nagem ao sr. Oswaldo Cruz Lis-boa, pela sua recente investldu-ra no cargo de diretor do Ins-tituto Nacional do Café. pelasautoridades municipais e todasas classes sociais da cidade deAlfenas, no sul de Minas Ge-rais. Aderiram a essa manlfes-taçSo 25 prefeitos doa munici-

pios vizinhos, associações declasses e cafeicultores. Hipote-cou apoio c deverá estar pre-sente o senador Juscelino Kubi-tschek.

Eng.» Jorge Bauer — O trans-curso hoje da data aniversárlado engenheiro Jorge Bauer, dl-retor do Departamento de Es-tradas de Rodagem da Guana-bara, ensejou ontem várias ma-nifestações de apreço por partedos servidores técnicos e admi-nistrativos daquele órgão espe-cializado do Estado. Ao ensejo,foi oferecido um almoço ao anl*versariante, ao qual estiverampresentes os chefes de Serviçose Distritos Rodoviários, além dedirigentes da SURSAN c da Se-cretaria de Viação e Obrasda GB.

FALECIMENTOS

Faleceu ontem, no Hospitaldoa Servidores do Estado, o pro-fessor e engenheiro civil Fio-riano Peixoto Bittencourt, daEscola Nacional de Química e domagistério do Estado da Gua-nabara. O extinto era irmão doprof. Aníbal Bittencourt, ex-dl-retor da ENQ. O corpo foi se-pultado, is 16 horas de ontem,no Cemitério de Inhaúma, ten-do o féretro saído do salão no-bre da Escola Nacional de Qul-mica, à Av. Pasteur, 404.

MISSAS

Na Capela das Religiosas Ser-vas de Maria, i Rua Embaixa*dor Carlos Taylor n.° 170, naGávea, hoje, ás 9h, missa . de7." dia em intenção da alma deOroaia fiowboUo*.

carburadores dfv

LETRAS DE CAMBIOFinco S.A.

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2,° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Fcira, 15 de Novembro dc 1803

MúsicaPromovido por diferentes

entidades, entre as quais a Or-dem dos Músicos do Brasil, o"Festival do Compositor Ura-sllelro", dentro da Semana daMúsica quo ora transcorre,congraça numerosos dos nossosmúsicos criadores, 'do preson*te e do passado, sem distinçãode gênero e mesmo de nlvclqualitativo. Vemos estreantesao lado de vultos consagrados,qur, uns • outros, na relaçãoimpressa, se dispõem simples,mente por ordem alfabética.Iniciativa simpática c fecunda,que conduz nosso público à re-tomada de contato com mes-três brasileiros, e trará a re-velsçâo de valores novos.Quanto às mediocridade.- ounulldadcs, que porventura exis.tam, serão por sua vez apon-tadas, com a sugestão de quenão insistam, depois da opor-tunidade que lhes foi conce-dlda.

O concerto de abertura dasérie, anteontenj à noite, noMunicipal, pela OSN da RádioMinistério da Educação, regi-da pelo maestro Mário Tava.res, teve aspectos amplamentelouváveis, quer pela escolhadas obras, que fugiam total-mente à rotina do repertóriohabitual, quer pelo desempe-nho técnico, do regente, daorquestra, e dos solistas, queíoram o soprano Alice Ribeiroe o violoncelista Iberé GomesGrosso.

Alice Ribeiro deu comunica-tivo realce à sucessão de seussolos na Cantata O Cavalo dotDtusts, para duas orquestrasde cordas, percussão, e sopra-no. Obra que se inspira emrituais afro-brasileiros de nos-so candomblé, comove pela au-tenticidade da matéria musicalque a voz solista, especialmen-te, trabalha. As células tema-ticas são sempre curtas, reite-radas, o que explica porque

Teatro

FESTIVAL DO COMPOSITOR BRASILEIROo compositor emprega uma cs-cala de cinco sons — o quedenomina de "Sistema Ponta-tônico Brasileiro" — comum,aliás, à música primitiva, emtodo o mundo, embora cons-titulndo fórmulas modsls dlver-sas.

A Cantata se divide cm seispartes. Na Introdução, a vozdc Alice Ribeiro, entrando noagudo, fézsc logo notar pelalimpidez e a transparência, tum ponto de macumba sugesti-vãmente ritmado sobre basede percussão, surda, de início,mas que vai crescendo, até quoentram os arcos, e a voz se-gue na sua melopéia, sempretrlstonha, nostálgica, vocaliza-da. Uma célula monótona sefaz ouvir, depois, nos violon-celos, apoiando a voz cujosvocalises prosseguem, sobreuma orquestra "plano", detons sombrios, só pontuada, acerta altura, do timbre maisclaro da percussão. E a vozem tenuta planíssimo se extin-gue, ao fim dessa primeira par-te. Já o breve tema das cor-das, no segundo quadro —"Entrada dos filhos" — soafestivo, enquanto a temáticada voz alterna com a da or-questra que, no final do qua-dro, se torna bem mais ritmi-camente movida. O terceiroquadro — "Pape dc Exu" —se inicia por uma percussãocuriosa, de sonoridade estra-nha, nos primeiros compassos,apoiando o canto misterioso,propiciatório, da voz. Trechorápido se encadeia, movido porcerto impulso de dança. O tc-ma da voz, que a orquestra re-pete — sempre curto — é gra-cioso e ágil, com essa gentile-za ingenua que há em algu-mas expressões musicais afri-canistas, e conduz, pela reite-ração, a um crescendo conclu-sivo. Notam-se agora efeitos in-comuns de timbres de arcos,no quarto quadro — "Oferen-

da para os Orixós" — sob amelopéia larga da voz. Pas-sam os arcos a uma Unha piá-cida, enquanto a voz, depois,procede por uma espécie derecitalivo, na sua flexibilidaderítmica, em que surgem inter-Jelções, E é essa Unha melo*dica de penetrante lirismo.Mas lirismo que contrasta como "tuttl" vibrante do quintoquadro — "Evocação deOgum" — orquestração elo*quente que só Infletc sua dl*nâmlca,- para plano, ao entrara voz, e que concluí a páginacom a mesma intensidade doinício. Por fim,1 a "Dança deOgum", que começa insinuan-tc, de leve, em um tema dosarcos, que outros arcos "plzzi-cato" acompanham, cm um mo-vimento de dança que poucoa pouco se adensa, no qualdança e canto compõem umcomplexo ritual primitivo, ali-mentado pelo crescendo dapercussão dos derradeiroscompassos. Em traços suma-rios, assim é a Cantata, à quala voz de Alice Ribeiro soubeemprestar penetrante plangên*cia, assimilando e transmitin-do o espirito da obra, que en-controu veiculo expressivo nasua voz generosa, um dos maispuros sopranos com que con-tamos e que o público larga-mente festejou, ao aplaudir apartitura de Siqueira.

Nosso maior compositor, Vil-la-Lobos, representou-se naparte central do programa,quando se ouviu, na interpre-tação magistral de Iberé Go-mes Grosso, a Fantasia, paravioloncelo e orquestra. Essanotável partitura reveste trêsmovimentos e, k entrada dis-sonante da Orquestra — regi-da, nas três composições, pelomaestro Mário Tavares, quedemonstrou haver estudadoconscienciosamente as partitu-ras, obtendo, do conjunto sin-fônico e dos solistas, rendi-

mento do expressivo equilíbriocorresponde, logo, o prlmol*ro tema do violoncelo, solenee grave, sobre um obstinadofundo' sinfônico, Ê tema quadesce Is profundezas do regls-tro, mas logo vai cantar livre*mente no médio, com a fluén-cia e a liberdade caracteristi-cas de VUI.vI.obos. É música,de fato, que brota com espon-taneldadc Inesgotável, nos trêstempos: vivaz, buliçosa, no se-gundo tempo, quando na or-questra se sucedem nuançasde timbragem, e se faz agilís-simo o desenho do violoncelodemonstrando-nos Ibcrê Go-mes Grosso, depois do seu no-bre poder de canto, que reto-mará no final, uma virtuosi-dade impressionante. O vio-loncclo, a certa altura, alter-na seus solos com respostasda orquestra, não sem um cer-to sentido dramático. E entãose desenvolve vigorosamente atrama violoncelistlca, dentrodaqueles dons de origlnalida*de, de novidade, que marcamo gênio de Villa-Lobos. Gêniopresente na cantilena do vio-loncclo do terceiro movlmon*to, enquanto os arcos, sucinta*mente, fazem às vezes de per-cussào. Depois, uma bela ira-se do ceio brota do grave ese vai expandindo, em recita-tivo dramático, pontuado pelaorquestra. E essas inflexõesemocionais do solo se diversi-ficam caprichosamente. Poisé uma palpitante melodia bra-sileira que se ouve no íim,quando a orquestra se entre*ga a amáveis brincos, acompa*nhando o solista. Êste foi vito*riado pelo público, sensibiliza-do pelo relevo da sua difícil"performance" e, especialmen-te, pelos altos valores da mú-slca de Villa-Lobos.

O maestro Mário Tavares ca Orquestra do Municipalapresentaram, a seguir, comoencerramento do programa, a

primeira audição da Sinfonia"Brasília", do jovem composi*tor José Guerra Vicente. Den*tro do tradlclonallsmo de meiosque Guerra Vicente emprega,servlndo-se de uma orquestra*ção via de regra compacta, ócerto haver, na sua música,méritos a serem dlstlngüldos.A obra tem construção cíclica,e o segundo tema do primei*ro movimento, Incisivamente,rítmico, com um caráter defanfarra, vai repercutir no fi*nal. Não nos esqueçamos deque a Sinfonia se denomina"Brasília", e por Isso é natu*ral que nos transmita, em ai*guns momentos, uma impres*são de grandiosidade, emboraobtida por processos escolástl*cos, que afinal não se coadu*nam com impressões ou auges*toes que dimanam de uma cl*dade cuja arquitetura vanguardelra é de monumentallsmoinédito. No segundo movlmen*to nota-se pobreza de idéias,porém, no terceiro, a vivaz te*mátlca está bem distribuídana orquestra, enquanto, noquarto, há um fugato bemconstruído, que imprime viva*cidade à música. Simpática é,também, a fisionomia da obra,no seu primeiro tempo, quan-do assume nítido caráter bra-sllelro. O autor, em suma, sa-be escrever para grande or-questra, no sentido tradicionaldo termo, c, ao compor essaSinfonia está sentindo, na pró*pria carne, como é difícil es*crever uma obra que, pelasua organicidade intima e lin-guagem pessoal, mereça real-mente esse nome. Êle própriopoderá ainda fazê-lo.

Hoje à noite, no Municipal,prossegue a série de concer-tos, com obras de Batista Si-queira, Rafael Batista e MárioTavares.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

DE CHICHESTER A EDIMBURGO(2 Festivais e 2 novos teatros)

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Antonella Lualdi, em "Sexy Party"

Quando em junho deste anoprocessou-se o Festival de Chi-chester sob a direção de SirLaurence Oliver inaugurandosua segunda temporada, noCondado de Sussex, maisuma vez foi apreciado seunovo teatro, uma casa deespetáculos "sui generis" si-tuada no parque da cidade.

O auditório tem forma hexa-gonal. A platéia, de 1.360 pes-soas, acomoda-se ao redor dopalco (três lados), que medecerca de 9 metros de largurapor 9 metros de profundidade.Em nenhum local a distânciaentre atores e espectadores émaior que 19 metros. Não háproscênio.

Na primeira temporada, re-allzada em 1962, três peças fo-ram encenadas, com atores docalibre de Sir Michael Red-grave, Sybil Thorndike, FayCompton, Joan Plowright e opróprio Sir Laurence.

. O maior sucesso da primei-ra temporada de Chichester foi"Tio Vanya", repetida na se-gunda temporada. Redgrave eOliver atuaram na obra deChekhov.

A peça inaugural da tempo-rada deste ano foi "Santa Jo-

ana" de Shaw, que tambémfoi encenada no Festival deEdimburgo- Joan Plowrightdesempenhou o papel-títulocom Max Adrian como o Del-fim e John Ncville como War*wick.

A terceira peça foi "TheWorkhouse Donkey" de JohnArden, em "premiére" ' mun*dial. Fay Compton, John Ne-ville, Jeremy Brett e NormanRossington também estiveramno elenco.

Quase ao mesmo tempo emque neste teatro, um dos maisnovos da Inglaterra, foi inau-gurado, a casa de espetáculosmais histórica de Londres, o"Theatre Royal, Drury Lane",celebrava o seu 300.° aniversá-rio, isto na altura em que visi-tamos Londres e lá presencia-mos mais uma vez "My FairLady".

Durante os primeiros doisséculos de sua existência, Sha-kespeare predominou. Há jáalgum tempo, entretanto, oDrury Lane vem sendo usadopara produções espetaculosas.Antes da I Guerra Mundial,melodramas foram encenados,com um realismo morto como advento do cinema. Entre asduas grandes guerras, grandesmusicais como 'The Desert

Son", "Show Boat" e "Cavai*cadê" tiveram quase o mesmosucesso que "My Fair Lady",hoje em seu quinto ano emcena, no teatro.

Entre um musical e outro,temporadas ocasionais de Sha*kespeare, ópera e dos balletsde Diaghilev e De Basll, fo-ram apresentadas. Também osmusicais "Oaklahoma" e "Ca-roussell" estiveram nos palcosdo "Drury", desde a guerra.

O primeiro teatro, menorque o atual palco do "DruryLane", incendiou-se em 1672.O edifício atual é a terceiraconstrução, inaugurada cm1812. Diz-se que é assombradopor um fantasma de peruca ecapa cinza, que caminha pelasgalerias, nas horas bem poucofantasmagóricas de 10 da ma-nhá até as 18 horas...

O Festival de Edimburgotambém favoreceu os seus íru-tos com o aparecimento do seugrupo experimental no novoteatro "O Transversal".

Os visitantes a Edimburgo,durante o seu Festival, estãoacostumados a ver peças en-cenadas em lugares estranhos.São, em geral, representadaspor grupos amadores ou expe-rimentais, que desaparecemcom o término da temporada.

Televisão POSITIVO, NEGATIVOPositivo, na TV: Bibi Fer-

reira, sempre graciosíssimae simpática, artista nata, noseu "Brasil 63", do Canal 2.Muito agradável aquele"show" passado num hotelem que "deu a louca". Tevegente do arco da velha. Gil-berto Alves com seu cantonítido, Tony Campeio, DickFarney, Alternar Dutra, Sér-gio Murilo, Carmélia Alves,Zezé Gonzaga, Ciro Montei-ro, Jaime Costa, a presençade Eder Jofre e senhora, e oballet de John Franklin.

Negativo: o acompanha-mento da orquestra quenesse "show" prejudicou ocanto de Tony Campeio eDick Farney.

Negativo, também, nesseprograma: não apareceu onome do casal que dançouaquela espécie de valsa ma-luca no saguão do hotel,

NAO PERDERACALMAé uma arte

A Incapaddado para controlaiet pequenas crises da vida po-de destruir aquilo que mais de*lejamos. Mas a habilidade deconservar-se calmo e resolverproblemas pode e deve ser ad-qulrida. Leia em Seleções denovembro algumas sugestõesproveitosas para enfrentar osterríveis 'momentos decisivos"eom recesso. Adquira o seuexemplar em qualquer banca.

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quando os de todos os ou-tros apareciam.

Negativo: no programa"Astros do disco", da Re-cord de São Paulo, apresen-tado aqui pelo Canal 13, agesticulação da francesa Da-lida.

Positivo, muito positivomesmo: a TV-Rio anunciapara o dia 21, às 20h 50m"O homem c o riso", comChico Anísio, e para o dia26, às 20h 45m o "Chico Ani-sio Show". Ambos os pro-gramas diretamente do audi-tório, podendo ser assistidospelo público. Tomem nota!Como diria o Heron Domin-gues.

Posithjrt há agora, emnossa TV, um excelente imi-tador de gente célebre. Tra-ta-se de Raul Gil que tomouparte em "Brasil 63" e ago-ra apareceu em "Hebe convi-da", terça-feira última. Fêzadmiráveis imitações deGregório Barrios, BenvenidoGranda, Vicente Celestino eCauby Peixoto. Muito maisnotável e engraçado do queo argentino Rocatti, apre-sentado também por Hebe.

Positivo: o Grande Teatroda TV-Rio vai apresentarem janeiro a famosa peça"As mulheres" com um elen-co eclético, que vai de Fer-nanda Montenegro a Con-suelo Leandro, passando pe-Ia bela Tônia Carrero.

Positivo: a excelente dic-ção e a voz do locutor AÍ-berto Cury, que lê, na TV-Tupi, o "Diário de um re-pórter" de David Nasser. Éum dos melhores.

Negativo: o número doChocolate e as Cocadas, numhumorístico do Canal 13.Nem é preciso dizer porque.Todo mundo sabe.

Positivo: a suntuosidadedos "Espetáculos Tonelux"(Canal 6), o Conjunto Far-roupilha, com aquelas ado-ráveis vozes, equilibradas,suaves, que não gritam, sãoharmoniosas, ensaiadas ebem ritmadas (Canal 13); eaquele Vittorio Gassmannacional, chamado HiltonPrado, que cantou num pro-

grama de Hebe Camargo; e

também Carmen Jóia, tãobonita, um quadro que can-ta.

Negativo: um defeito ine-rente à TV. Ela queima osartistas muito depressa. Porisso quase não se fazemmais contratos longos, comoos que vigoravam antiga-mente no radio. Já se íoi otempo em que os contratoseram de concreto ou cimentoarmado, como o de MiltonBerle na NBC de NovaYork, os de Eddie Fisher,J i m m y Durante, JackieGleason e Martha Ray, queatingiram a casa dos 15 a 20anos. Hoje, entre nós, ascombinações são de fumo,esvaem-se no ar; há resci-soes de contratos a três pordois. Nada mais é garantido.

Positivo:- a entrevista deChico Anisio no "Show Go-lias" de domingo. Um espe-táculo!

Positivo: no programa"Nossa Elisete", do Canal13, os números de Dalva deOliveira e da tão tradicionalOrquestra Moacyr Silva.

Negativo: a pronúncia deSérgio Murilo cantando emfrancês nesse programa.

Negativo: igualmente, apronuncia de Golias cantan-do em francês no seu"show" de domingo. Lem-bra-me aquele caso do fran-cês que foi para a Américado Norte fazer fortuna e na-turalmente teve que apren-der a falar inglês. Mas logose lhe depararam grandesdificuldades, em relação àpronúncia de certas pala-vras, como "ploug", "throu-fih" e "cough", onde nãoparecia haver nenhuma ló-gica. O homem já estavaachando aquilo tudo . muitocomplicado quando apareceunas telas dos cinemas o fil-me "Saratoga" e um criticode jornal comentou em suacoluna: "Quando quiser di-zer "Saratoga" diga suces-so". À vista disso o francêsdesistiu de aprender inglês eresolveu voltar para a Fran-ça... Pode contar essa, Go-lias.

LASINHA LUÍS CARLOS

Agora, entretanto, Edimbur-go tem teatro experimentalpróprio, que tudo indica teriniciado carreira de sucesso.Está situado em edifício anti*go, que fora hospedaria. Na*quele tempo, era conhecido co*mo "O Paraíso de Kelly". Ês*se nome foi conservado, para orestaurante do teatro, no pri*meiro andar, ao qual se chegapor meio de uma escada emespiral. Pequeno e alegre, es*tá aberto desde o café da ma*nhá, assim como antes e de-pois da peça.

O restaurante é criação deum jovem arquiteto escocês,Ian Ross, e se orgulha de tercozinheiro espanhol. O menué bastante limitado, devido àfalta de espaço na cozinha.Entretanto, afirma que o queserve é da mais alta qualida*de e pelos menores preços...

O teatro, no andar térreo, échamado "O Transversal", de*vido ao seu palco oblongo, quedivide a platéia. Filas de.cadei-ras o ladeiam e os atores en-tram por qualquer dos lados oupelos fundos. Há apenas 60 lu-gares e o teatro é também umclube, com cerca de 1.200 fi-liados. Tem qualquer coisa noseu gênero do Teatro Oficinade São Paulo com o seu palco

em bigorna. Há também um"bar" e uma sala de repouso.Evidentemente, com um pai*

co como o do "O Transversal"pode-se usar apenas um mini*mo em matéria de cenários epeças com elencos bastante re*duzidos são obrigatórias. Des*de a sua inauguração, em ja*neiro, deste ano o "O Trans*versai" apresentou obras deBernard Shaw ("Don Juan noInferno") e Noel Coward ("Vi*das Privadas") e de autoresestrangeiros como Ibsen ("Ca-sa de Bonecas"), lonesco ("ALição"), Sartre ("Huis Cios"),Faulkner ("Requlem para umaFreira"), Arrabal ("Piqueni-que no Campo de Batalha") eAlfred Jarry ("Ubi Roi").

O teatro tem pequeno elen-co próprio, dirigido com bas-tante imaginação pelo seu jo-vem encenador, Terry Lane.

E desta forma a Inglaterraatravés dois festivais ganhadois teatros ampliando sua ex*traordinária criação dramáti-ca, uma das mais importantesdo mundo, onde o teatro maisdo que uma profissão artlstí*ca é professado 'como uma re*ligião.

VAN JAFA

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"OS OSSOS DO RARÃO" SALVA O TRC

Há oito meses que no Teatro Brasileiro de Co-média de São Paulo se vem mantendo em cartaz apeça de Jorge Andrade "Os Ossos do Br.rão" com aqual festejou a passagem do seu 15.° aniversário.Trata-se de seu maior sucesso de bilheteria já regis-trado e que serviu para equilibrar o "déficit" doTBC. A cena mostra Cleyde Yaconis tendo nos bra-ços Peri Vaneau e aconchegados por Otello Zeloni,personagens de "Os Ossos do. Barão".

A Tulipa Negra

Christian-Jaque termina em Nice osexteriores de "La Tulipe Noir", cuja maiorparte foi rodada na Espanha, durante o ve-rão. Dez anos decorreram entre "Fanfan IaTulipe", o seu maior sucesso comercial e,também o melhor filme de uma carreira deum modo geral medíocre, e esta "TulipaNegra". Os elementos que marcaram a suaótima acolhida entre o público são os mes-mos: cavalgadas, duelos, evasões, humor efantasia. Será que, dez anos após o êxitoda primeira fita, a adaptação do longo ro-mance de Alexandre Dumas trará a AlainDelon a popularidade proporcionada a Gé-rard Phihpe? O personagem (ou melhor, ospersonagens, pois se trata de um papel du-pio) permite a Delon valorizar os variadosaspectos do seu talento, que Clément ("OSol Por Testemunha") e Visconti ("Roccoe Seus Irmãos") tão bem souberam expio-rar. O roteiro traz a assinatura de HenriJeanson. Serão 12 mil os figurantes nas ce-nas de massa e, entre eles, 4 mil cavaleiros,um comando de acrobatas.

Os Párias da Glória

Henri Décoin prossegue na Espanha, a100 quilômetros de Barcelona, os trabalhosde "Les Párias de Ia' Gloire", baseado, nolivro de Roger Delpey. A história se de-senrola durante a guerra da Indochina, on-de um jovem francês (Maurice Ronet) tornaa encontrar, por acaso, o oficial alemão(Curd Jurgens) que matara seu irmão. Maso combate termina por abolir o ódio entreesses dois inimigos. Os demais intérpretessão Folco Lulli, German Cobos e RolandLesaffre.

Novo Demy

Jacques Demy (Lola) roda, em Paris,mais uma longa-metragem: Les Parapluiesde Cherbourg, com argumento, roteiro ediálogos de sua autoria. Elenco: CatherineDeneuve. Anne Vernon, Nino Castelnovo,Marc Michel, Ellen Farner e"Mircillc Perrcy.

Novo Lara

Com argumento e diálogos de Jean Au-renche, Claude Autant-Lara roda, nos ar-redores de Paris, um lilme de título sim-pies mas sugestivo, Humour Nolr, com -in-terpretações a cargo de Pierre Brasseur,Jean Richard e Sylvie.

Sexy Parly

Ambrogio Molteni, desconhecido, filmaSexy Party, cuja ação se desenrola numacasa de campo, onde chega um grupo dtjovens para passar o fim-de-semana. En-quanto todos dançam e se divertem, umadas moças (Antonella Lualdi) é assassina-da. O criminoso está na festa e os detetivesimprovisados também. Além de Antonella,figuram: John Drew Barrymore (provável-mente o assassino). Gloria Milland, MichelI.emoine, José Greci, Luisa Rivalli.

Spotlights

Warren Beatty será o protagonista tie"Whafs New, Pussy-Cat?", comédiaescrita pelo habitual comparsa de BillyWilder, I.A.L. Diamond.

Marc Robson começará, em breve, "OsCenturiões", baseado no romance de

Jean Laterguy. Roteiro de Nelson Oidding("Quero Viver"),

Jean-Luc Godard retirou seu nomedos cabeçalhos e abriu mão de sua res-

ponsabilidade pelo filme "II Disprezzo". quedirigiu sobre uma história de Moravia, parao produtor Cario Ponti. Brigltte Bardot *a atriz.

Jean-Paul Belmondo. Lino Ventura,Bernard Blier, Andréa Parisy e GertFroebe formam o bom elenco de "Cent Mille

Dollars au Soleil", sob a direção de HenriVerneuil.

Fernandel e Bourvil, os mais famososcomediantes franceses, estão juntos em"La Cuisine au Beurre", que Gilles Gran*

gier filma atualmente, inspirado num argu-mento de Jean Levitte e Pierre Levi.

Causou escândalo a presença de alguns,elementos considerados da Máíia segun-do o FBI, numa sessão especial de "JohnnyCool" organizada pelo ator Peter Lawford.

O último filme de '

Stanley Donen,"Charade", estrelado por Cary Grant eAudrey Hrpburn, ganhou a "medalha deouro" da revista "Photo-play".

O National Filme Theatre de Londresprepara uma retrospectiva dos filmesde Rex Harrison que tefá inicio logo apóso término dos trabalhos de "My Fair Lady"

Elenco de "World of Henry Orient":Peter Turgeon, Fred Stuart, Jerry Jar-Le..Í* wjy*-*****« I* Messena, Dlane Deerlor,BM Hinnant e Helen Verbit.

Vida CulturalCOMEMORAÇÕES

PROCLAMAÇAO DA RE-PÚBLICA — A Igreja Po-sitivista irá hoje, incorpora-da,, depositar uma palma deflores no túmulo de Benja-min Constant, no cemitériode S. João.Batista. As lOh,haverá sessão comemorativada magna data, na IgrejaPositivista do Brasil, à RuaBenjamin Constant, 74, Gló-ria. Às 16h, o Clube Posi-tivista prestará homenagemcivica ao fundador da Re-pública, junto ao seu mo-numento.

CONFERSNCIAS"CRISTIANISMO E AÇÃO

SOCIAL" — Foi transferi-da para a próxima terça-íeira, 19, às 18h, no auditó-rio do Ministério da Educa-ção, a conferência sobre otema acima, de D. EstevãoBettencourt, O.S.B.

SOBRE CONCRETO AR-MADO — Na próxima quar-ta-feira, 20, às 18h, no Clu-be de Engenharia, 20.° an-dar, falará o professor Ste-phan Soretz sobre o tema"Influência do tipo e daduração da carga no com-portamento do concreto ar-mado".

VÁRIASTARDE DE AUTÓGRA-

FOS — Na CooperativaCultural dos Esperantisfas,hoje, a partir das 15h, o es-critor e jornalista Luiz Al-berto Martins autografa seunovo livro de crônicas "Li-nha Reta", coletânea detrabalhos divulgados na im-prensa e no rádio.

SOTHEBY'SFUNDADA EM 1744

Anuncia a Vtndt am Londres na stgunda-falra, II da novtmbr»• • no dia scgulntt, da

FAMOSA COLEÇÃO DE LIVROS E DE CARTAS AUTOGRAFADA*Incluindo trabalhos «flbr» o Brasil e outros • palsts sul-amarlcanotda propriedade do

Sr. ALBERTO DODERO, da Buanot Aires.Catálogo Ilustrado, por Via Aéraa 12 S. poda aar obtido de

14/SS New Bond Street, London, W.l.Telefone: London, Hyde Park 7141 -Telegramas: Ablnltlo, Talax, London W.l. t*M71

Oportunidades de hojeSexta-feira, 15 de novembro de 1963As pessoas nascidas neste dia são ágeis de racio-

cinio e prontos nas suas decisões. Sabem instintiva-mente o que é bom para seus objetivos. Amam avida e o contato com os animais. DSo excelentescaçadores e domadores. São ótimos secretários e cola-boradores. Conseguem uma posição de destaque em'-*nres que não são de sua especialidade.

• CARNEIRO — De 21 demarço a 20 de abril. Você sen-tira impulsos a adiar o cum*primento de suas tarefas. EVI-TE ISTO! Procure anlmarseum pouco e tornar-se mais efi-ciente. Se uma sugestão fa-lhar, tente outra. §) TOURO— de 21 de abril a 21 de maio.O ceticismo e as atitudes brus-cas lio as tendências geraisdo período. Procure domina-Ias. Com sua vivacidade inatae sua Integridade de caráter,procure cumprir com suas obri-

gações mais imediatas. §} CtMEOS — De 22 de maio a 21de junho. Seja cuidadoso nasatitudes, nos círculos família-res e nos contatos pessoais.Poderão reaparecer antigas di-ficuldades se você nâo tivercuidado. Um bom trabalho po-dera ser realizado com forçade vontade e determinação.• CÂNCER — De 22 de ju-nho a 23 de julho. Estabeleçadiariamente sua rota, pro-curando inteirar-se dos mini-mos detalhes concernentes àssuas atividades. Nos novosprojetos não considere garan-

tidos os resultados. Lute poreles. « LEÃO — De 24 dejulho a 23 de agosto. Não dei-xe ninguém em dúvida a res-peito de suas intenções. Ccrti-fique-se você mesmo de todosos dados c possibilidades.Cumpra sua missão em tempo.• VIRGEM — De 24 de agôs-to a 23 de setembro. Não sedeixe desorientar por aconte-cimentos externos, pelas atua*ções ostentatórias de outros.Se não se mantiver alerta po-dera ser enganado. Os influ-xos são alternados. Algunsmesmo. desconcertantes. Por*

tanto não se sobrecarregue.• BALANÇA — De 24 de se-tembro a 23 de outubro. Vocêpoderá ficar tentado a apres-sar-se, precipitar-se em algo aque se deveria dedicar maistempo. Cuidado para não exa-gerar, nem subestimar. Façauso de sua previsão. % ES*CORPIAO — De 24 de outu*bro a 22 de novembro. Um fe*llz dia, graças a Marte. E mui*tas sio suas possibilidades deêxito, pois, o campo de influ-éncies do planeta é vasto. Dôênfase principalmente à suaversatilidade • sua exatidão.

• SAGITÁRIO — De 23 denovembro a 21 de dezembro,Não durma sobre os louros de-pois de um começo brilhante.Nem se mostre irritado se aspessoas se mostram arrediase pouco compreensivas. Nãodeixe dúvidas com respeito àssuas boas intenções, t) CA*PRIC6RNIO — De 22 de de-zembro a 20 de janeiro. In-fluxos astrais melhores que co-mumente. Mas é muito o tra-balho que deve ser empreen-crdo cm ctr; sclorcs para.amaciar certas situações e li-mar certas arestas. Cuidado

com o orçamento. # AQUA*RIO — De 21 de janeiro a 19de fevereiro. Guie-se pela ex-periência adquirida. Abando*ne atividades que lhe pertur-bam o equilíbrio e o bom an*damento dos projetos. Evite amá orientação de seus esfor-ços. • PEIXES — De 20 defevereiro a 20 de março. Savocê deixar tudo para ama*nhã, talvez nio encontre tem*po e tenha que terminar ata*balhoadamente ou sfmplesmen-te desistir. Não deixe que afalta de cálculo o leve a situ?ções insustentáveis.

CORREIO DA MANHA, Sexta-Feirâ, 15 de Novembro de 1983

Correio Feminino Vieira

2.° Caderno

Rádio GREVE PODE PARAR RÁDIO MEC

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Nova Breve está se delinean-do no setor radiofônico e des*ta vez é do» músicos da OSNe dos colaboradores da RádioMEC. Nio recebem pagíimcn-to há quatro meses e o mini...tio da Educação nada resolve.Ontem às seis da tarde, duran-te o ensaio da OSN, no TeatroMunicipal, foi estabelecido quea ordem c parar se os atrasa-dos nio forem pagos iineiPata-mente, lista coluna divulga emabsoluta primeira mio estos fn-tos e antecipa o telegrama queserá enviado ainda hoje an mi-nistro Júlio Sambnqui. Músicoscontratados Orquestra Slnfônl-ca Nacional t demais colabora,dores Rádio Ministério Educa-

cão t Cultura apelam interãt-tt vontncla sentido llbtratioverbas passeai campanha radie-dlfuiio educativa vg fact atra.ao quatro meses pagamento ser-vices preatados Vg gerando ti-tuacio calamitosa Intranqülll-dade centenas famílias pt.

Milton Fernandes assina ho-je com a TV Excelslor. Vai leras noticias do telejornat daemissora. Ontem is onze danoite Mo.icy Arêas encontravao substituto dc Milton na TVRio: Glauco Fassheber.

Otávio Villardc e llíldio Fon-loura conversavam ontem pe-In manhã nns estúdios da Rá-dio l.ldoraclo. No assunto ntardo esportiva e muslcnt daemissora. Rádio Itoqueltc Pin-to está prometendo para ama-

nliú is 10h30m a música dncidade. A música de amanhãfoi especialmente escrita paraum programa da TV Excelslore o tape vai ser apresentadocom exclusividade em rádiopela emissora oficial da Gua-nabara.

Repórter Paulo César a mui-tos quilômetros por hora on-lem na camlnhonota da TVRio. Paulo César tem rcali-zado uma excelente sirlc dereportagens para o tclejomaldo canal treze.

Chico Anísio jú está de es-ttéia marcada para a próximasemana na TV Rio. Vai ser iuquinta-feira is oito e cinqüen-t» da noite com o programa"O Homem e o Riso". A pro-duçlo é dc Abelardo Fíruoíic-

do. Na terça-feira segutnt* aestréia de Chico Anislo Showis 20h45m. Ambos os progra-mas vão ser transmitidos ao vi-vo diretamente do auditório daemissora.

últimas: RJB vai Inaugurarainda neste mis de novembroo seu novo transmissor dc ondatropical. Isto vai representarcobertura mais perfeita de to-do o território nacional. O en-genhelro João Labrc Júnior jiiniciou os trabalhos dc recupo-ração do setor técnico da Rá-dio Roquette Pinto. Miguel (itis-lavo está escrevendo uni novolingle para a TV F.xcelsior.Poderá repetir o sucesso do»dois primeiros. .

JÚLIO HUNGRIA

Vida CatólicaSANTO ALBERTO MAGNO

"Doutor universal", assimfoi cognominado Santo AlbertoMagno, pela sua erudição c"•t^j-*» doa maiores proble-mas.

Alberto dc Bolistad, maistarde canonizado como San-to Alberto Magno, foi um doshomens mais sábios da huma-nidade.

Nascido em I.amingen. naBaviera, em 1198, primogênitodos condes de Bolistad, foienviado pelos pais a Pádua.cuja Universidade cursou coma maior aplicação e aprovei-lamento. Ingressou depois nacarreira militar, mas apesar daoposição paterna, entrou paraa Ordem dos Dominicanos,cumprindo promessa íeit,. aNossa Senhora.

Versado em teologia. Iccio-liou em vários conventos daOrdem, ocupando mais tardea cátedra, nas Universidadesde Paris e Colônia. Numero-sos foram os estudantes queacorreram de todas as partesdo mundo, para ouvi-lo, tal alama de sua sabedoria.

Pela aua habilidade era con-siderado o conciliador ideal,resolvendo as maia difíceisquestões com os seus sábiosconselho!.

Nomeado superior de suaOrdem, em 1254, na Alemanha.seis anos depois era elevado àsede episcopal de Ratisbona.

Em 1262 renunciou a tudo,voltando a ser simples monge,tendo falecido a 15 dc novem-bro dêsse ano.

Foi bcatlficado cm 1662 emais tarde canonizado por PioXI, que o declarou o maiorDoutor da Igreja.

"Suporta, «om animotranqüilo, toda adverti-dado."

Santo Isidoro

SANTOS DE HOJE

Leopoldo. Kidenciano. Eugc-nio, Félix, Supério, Abib.

HOMENAGEM A MEMÓRIADE MONS. CASTELO BRAN-CO — Um grupo de amigos dumonsenhor Manoel D'Assun-ção Custeio Branco, que dedi-cou sua vida quase que intei-rámente i criança, resolveuprestar homenagem à memó-ria da saudoso sacerdote coma criação do Movimento Per-manente de Ajuda i CriançaNecessitada. A primeira Ini-ciativa disse movimento filamtrópico será em torno da cri-anca recém-nascida. Quais-quer informações a respeito daparticipação nessa campanhapoderão ser obtidas atravésdos telefones 47-8074, 57-8688 c37-6391.

Bom Dia,RIO

Sérgio Bittencourt

Historiadas Cariocas (I)

Ge rico

Nós e os laci nhos,..As ruas estão cheias dés-tes motivos, que vão conti-liuar a enfeitar o verão. Mas

.é importante usá-los com'tlasie, para nSo vulgarizar'sua

toilette. Por isso, vamoschamar sua atenção para as''Çbservações

abaixo.[í ¦*• Em tailleurs, um laço"do mesmo tecido pode subli-nhar o lugar da cintura oumesmo prender o transpasse.

* Um laço de piquebranco ilumina elegantemen-

:íe um duas-peças azul-ma-¦rinho. Aliás, é uma idéia• genial para renovar um mo-^dêlo simples, do ano ante-'ílor.

n -k Dois lacinhos peque-.«os, bem distribuídos na¦4.

abertura de uma blusa abo-toada por colchetes, ficamsempre muito elegantes.

¦k Num vestido muito li-so e reto, um laço pode seraplicado no decote com ca-tegoria marcando um deta-lhe sóbrio e elegante.

* Também para noite, olaço é um detalhe requinta-do quando aplicado no meioda blusa c sob um brochebonito. Pode aparecer emvestidos de brocado, sedapura ou mesmo chiffon.

¦*¦ Decotes nas costastambém podem ser arrema-tados com laços. Nos om-bros pequenos laços tambémcaem muito bem.

* Cinturas baixas mar-cadas com cintos frouxos po-dem ser arrematadas comlaços chatos.

¦k Lacinhos finos, em ro-lotes de fustão branco apli-cados sobre tailleúriinhosxadrez, são idéias de Dior.

Enfim, laço, e lacinhosvão continuar mandandoainda este verão. Sugestõesdas ilustrações:

Primeira: laço de fustãobranco entrelaçando toda afrente de um duas-peças dclinhão azul-francês.

Segunda: laço-nó, em vá-rias pontas de rolotês dnmesmo tecido do vestido, ar-rematando decote punhal.

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ESPERANÇA NÂO MORRE...Os moradores da R. Ra- quer com tempo bom, queimiro Magalhães, no Enge-

nho de Dentro, não perde-iam a esperança, não obs-tante os longos anos já de-corridos, de ver a sua ruainteiramente calçada. Paratanto faltam apenas cercade 200 metros. Duzentosmetros que representam omais deplorável martírio,

com tempo chuvoso. "Noprimeiro caso, a poeira; nosegundo, a lama. E o pioré que os moradores dasRuas Dois de Fevereiro ePómpílio de Albuquerque,que limitam o trecho nãocalçado da Rua Ramiro Ma-galhãès, recebem as sobras,o que torna ainda mais de-plorável a situação.

Sentaram os dois, na mes-ma mesa:

Pode começar, qual é odrama de hoje?

O mesmo de ontem e dcsempre.

Ela?!O outro fêz que sim com

a cabeça e passou as duasmãos pelo rosto. Tinha umcomeço de desespero nas a ti-tudes c nos gestos desorde-nados. Chegara àquele en-contro de todo dia já meiochamuscado, bebendo queestava desde manhãzinha.Tentou começar:

Eu nio sei, nio, masIsto nio pode continuar as-sim, você aabe...

O amigo sabia. Tiro, as-sassinato, nomes no jornal,besteira grossa que já co-meçava a se enfiar pela ca-beca do outro. A bebida, eraa bebida. E só bêbedo êleconseguiria fazer algumacoisa contra ela, do contra-rio, nem papai do céu man-dando. Não era homem dcreações violentas e não es-condia isto de ninguém:

Escuta aqui, por quevocê nio tira umas fériasr. ..

Férias de onde, se euperdi o emprego anteontem?

Então, faz o seguinte:some, desaparece, sai do ar.desliga e não comunica nem% família. Quando procura-rem por você, você simples-mente náo mais.

O garcon trouxe a segun-da rodada:

. —- E minha esposa, e meusfilhos?

Deixa comigo. Comidanão vai faltar. Podem até

) passar uns tempos lá emcasa.

Concordou c entornou ochope, a cara suada a roupacolada no corpo magro e sembanho. A solução seria esta:sumir, sair do mapa.

Ainda enfrentaram maisumas oito "rodadas" de cho-pe gelado até resolverem pa-gar e sair. Entre um copoe outro, teceram considera-ções. Eram dois homens,dois amigos irremediável-mente separados por uma

verdade, escancarada em tu-

do dc ambos: um realizara-se, o outro não. Um casara-se, fizera família, tinha fi*lhos rosados c robustos, casabonita, domingos e feriadostranqüilos. O outro casara*se, também, mas no resto,desatinara totalmente. Con«quistador desde a juventude,não soubera se libertar demuita coisa que, em certaépoca, era bonito, assuntonoturno da turma. Agora,os tempos eram outros, así esponsabilidades inadiáveis,cie nunca entendera bemisto.

Saíram do bar para o solda rua. A família estava se-gura e a solução dada, degraça. Quis agradecer e nãosoube como. Nem precisou.O amigo estava sorrindo,mais feliz, bem mais felizdo que éle. Trocaram tapi-nhas nas costas e disseramum tehau alcoolizado.

Quando o amigo sumiu nofim da avenida, correu parao telefone público, meteu aficha c discou:

— Alô, Cremilda? Olha,eu estou mais calmo e nãome mato colSa nenhuma.Empurrei minha mulher prácima de um amigo, com filhoe tudo, e amanhã mesmo agente embarca pra casar noUruguai. Ninguém é maisfelis que eu, Cremilda, nln-guém!

F, desligou chorando.

Denisc

DenUe Rocha dé Almeidaapdou querendo • dar showzinho antes de coroar ElviraCândida Gonçalves, no "An-glo-Americano". Ainda não-se disse a Denise o que ela,de vez em quando, parece.Um dia vão dizer e vai ha-ver hecatombe. Se Deusquiser.

BrigaMais um round entre alu-

nos do Colégio Militar e doPedro II. Já estão entran-do para a História desta SãoSebastião os conflitos de bòl-so armados por esses garô-tos, que já mataram um. APolícia ainda não resolveubotar um ponto final, mes-mo, na coisa. Precisa tratardisto, com urgência. E como apoio incondicional de paise diretores de ambos os co-légis. Muita corda já foi da-da à valentia uniformizadadesses meninos.

>> UM. PSlUCiPE P UOCK CUMPSltUClPg... (UfíÒSE(VtpÚA, CUAOR O U ¦

Sfiúotçoes ueu fífi.D».,fí MlTlUOS QUEpxoiutem c/serme oDA KILDAOe, SU O OUHfl-/im como (f uíí acuo,TOlRktt.

r BBBBBBBImuE HA'\ PORÃuÍ \ / IMAGINE NÓS POIS NO CUME DÍ NAÒ SEI CO.WO DI2EC- Y^üf £55*.?'' WT\ ~7~l—~ Z. 1 »srW^TTT^^ vsmalJiAuho ) (oA.A/w0NMNHA!<>H!Mi.Bar.MAiros- J.ME,/MflfiTBN«o J\y%MZÃ?~r BI /MeU OOUTXX.... MFU ~»

,. "" ** &£ OLJÍ A mBO^mm\mmmmMm\ A.0**™*1*0* ÍOuCC'*«/x> *?(>m ^^U^!o^uS^>s'^Ss'.t>00£Jr,A

aecox/uec/ oarúõ^M-s.^ I \pefias vo físeie...Cye&m. pftac^ õxios os mosoSjpxsssuuto ça£ *& ^^'mW^S^fm Mml^^}ÊmmVmmmílll «3^«^2SÍbSÍiISÍSsBft ti/f/t AMW/ff/i r"**/tfio<>í_íÈ^/^ OfA OS /ií/0,'OS ESTfloi. ztf,X£C$uO ' i a&7r"^P^' â/G CfilUYD&I ulrun. ^, hahia,um dos¦SjB^^^S^^ÜSlk '¦ à^BgB BüB B^SraB^ffltil I^A^^MB ^^^S^H K^oBBI

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2.° Caderno t<» CORREIO DA MANHA, S*xU*Fcira, 15 de Novembro de 1963 -^JÊT

BILRO E POUR-CENT VOLTAM A MEDIR FORÇAS NO "DERBTHoje, urra disputada uma das principais carreiras do

i lendário carioca: o "Cruzeiro do Sul", que r o derhy na*ílunal. Secunda prova da tríplice coroa brasileira, na: illha e mela e com a dotação de oito milhões d« cruzeiro*,v.-iiniu oi melhores nomes da turma nue atua na Gávea,juntamente com o lider das pistas bandeirantes, que voltaliara desforrar-se da derrota sofrida no "Grande Grite*ilum". Infelltmente, outros bons corredores de CidadeJardim foram obrigados a abandonar a disputa, por forcamaior. Mesme assim, a presença de Bilro e seu novo en-«intro com Pour-Cent jraratem o sucesso da competição..

Bilro, que perdeu para Pour-Cent ao estrear nas pis-tis cariocas, continua sendo a figura central da carreira.Isto porque, o filho de Cadi, açora, está mais ambientado

PALPITESJuvita — Azul Celeste — FineseAnavion — Príncipe Rogério — KochiloPinheiral — Corumin — CicloneQualyta — Bácora — Étoile BlancheDecenal —• Dercy — RegialindaBonjardim — Cisne — Fuji-YamaBilro — Pour-Cent — Royal PrinceCaramba — Lena Quicca — VaríniaCecéu •— Carducci — Poppy

f sua derrota de outro dia foi explicada pelo fato da era-ma estar pesada. Na rala leve, a*uarda-se maior produçãodo alazão, que vai novamente atuar com as honras de fa*vorlto.

Pour-Cent, no entanto, prosseguiu melhorando, f. umanimal que ji demonstrou possuir boas qualidades e a vi-tória do "Grande Crlterlum" lhe conferiu 0 titulo de liderda atual t erário. Hoje, esta. pronto para defender o bas*tio conquistado.

Outros nomes aparecem na carreira, enriquecendo ocampo da mesma. Assim, Amar, Devon, Debuxo, RoyalPrince e Dlese sao corredores que também vêm mostrandocategoria. Aniac, além de estar bem preparado, é portadorde muitas esperanças e Devon é um animal atrevido, prln-rlpalmente quando consegue correr livre na vanguarda.Royal Prince volta de cura, mas tem o melhor exercido dacarreira, e Dlese é a lider da ala feminina, posição «on-qulstada com o fácil triunfo do "Diana". Debuxo, final-mente, vem figurando, com relativo sucesso, na melhor es*fera da turma.

Os outros, sio mais fracos e nio chegam a infundirreceios aos selecionados. Preflx, Querlon, Don Juan e JeunePrince sio corredores de eliminatórias comuns, sendo queo último, ainda continua perdedor.

A reuniio está mareada para as Mh e o "Cruseiro doSul" será corrido is 17hl0m. Até aa llh de ontem eramconhecidos os seguintes "forfaits": Hand, Tecall, Narcel,Keblr, Itamaraty e Cubo. Pour-Cent Bilro

Um cavalo \no relógio

QUALYTA volta prontapara uma grande ntuaçno ocremos mesmo que, pela de»monstração do trabalho naoistnnciu. dificilmente n fi-lha de Quasi deixara esca-par n vitória.

Tendo como companheiran égua Dntchn, passou ns1.400 em 83"3/6, dando van-lagem e chefiando a puro ga-lope ao seu lado.

O jóquei Ricardo, que dl-rigia a Dntchn, logo tratoudc garantir a montaria, ten*do mesmo preterido algumaséguas rio parco, cm favor doQUALYTA,

No apronto, voltou a im-pressionar, marcando 53" pa-ra os 800 metros, fazendo to-do o percurso a meio de raiae arrematando cm ótimascondições,

Assim, cremos que QUA-LVTA vai vencer, pois suaforma é a melhor possívelc a turma lhe agrada.

Montarias e últimas performances1.» PAREÔ — ái Mh — 1.000

— 1 Flncse, J. Machado 5B EmTrofa, O. Moura .... 56 EmTlção. C. A. Souza 5R Em

— 4 A. Celeste, .1. Corrêa 58 Em5 G. Lorena, G. Sancho 56 Em< ts nâo És, A. M. Ca. 58 Em

— 7 B. Bruma, A. Ramos 56 EmGlinda. J. Portllho 56 EmQueenstown. J. Diniz. 58 Em

4—10 Juvita. L. Lins 56 Em11 Doze. S. M. Cruz .... 58 Em12 V. Olinda, O. Bastos 56 Em

METROS — CrS 250.000,00.fi-G3PA4.°6 de Murlal e Nurce em 1.200 AU 79" 5 10.

10-63 D». 11 dc Al Rlncona e Ak:.turbl em 1.300 NP 83".10-«:i U/12 de Corol r. FlamejBnte cm i .000 NP 64" 1/5.10-63 4"/U de Al Rlncona c Aksturbl em 1.300 NP 83".10-63 5"/ 6 de Aloan e Babucha em 1.000 NP 63" 4/5.7-63 10». 12 dc OK e M. Money em 2.500 GL 93".

10-63 7"/ 8 de Attilla U e Belga em 1.500 NL 87".10-63 4*/ 6 de N. Farrapa e B. Itália em 1.400 AP 93".5-63 13V15 de P. Rápido e Euclldla em 1.400 GL 85" 4/5.

10-63 4"/ 9 de Quelúcla e Qulncha cm 1.500 AP D9" 3/5.9-63 5"/ 9 de Pery e Sopro em 1.000 GL 60" 1/5.7-63 6V12 de Euclldla e N.* and D»y em 1.000 NL 04".

2.» PAREÔ — ài 14hí0m— 1 Anavion, P. Lima .. 58

2 Montejota, J. Santos 58— 3 P. Rogério. J. Corrêa. 58

4 Don Sérgio, A. Ramos 58S — 5 Bufão. J. Portllho 58

6 Bluejcans, M. Silva 584-7 Hiléu. N. Llm.i .... 51

8 C. Orlon, J. Barros 58" Kochilo, L. Carvalho 54

— 1.1C0 METROS — Cr*. 230.00 0,00.

Em 11-03 6V fl dc Raio c Sizudo em 1.200 NL 75" 1/5.Em 10-63 llr'.'!2 de GsillUZO e Cabanheiro e;n 1.200 AL "3" 1 3.Em 10-63 4'7 fl de Cabanheiro e Inho em i.r.co Np 82- 1/5,T.m 10-63 fl0'!! de Bogardo e Rámuntcho em 1 .-100 Ap 90" 4 3.Em 10-63 1° 8 dr Iforil e Kochilo cm 1.-00 /P 90" 1'5.Em 10-63 ?.«' 6 dc Non'Slop e Utopista cm 1.000 AP 63" 3/5,Em 11-63 12V14 dc C. Orlou e Bob Lee em 1.200 NP 76".Em 11-63 l»/ll dc Bob Lee e Báearo cm 1.200 NP 76".Em 11-63 1°/ 6 de Lcddic e M. Brava cm 1.600 GL 100".

3.» PAREÔ — às 13h — 1.600 METROS -

— 1 Corumin. M. Silva .. 57 Em fl-63 2°/ 82 Dampier, S. M. Cruz . 53 Em 10-63 8V12

— 3 Pinheiral, L. Carvalho 57 Em 11-63 5»/104 Lord Sabiá, 3. Mac. 57 Em 11-63 U/10

— 5 Calmo, J. Souza .... 57 Em 10-63 1°/11" Ciclone, A. Santos 57 Em 10-63 U/ 8— S Nlhuil, ,T. G. Silva .. 57 Em 9-63 1*/11

7 Elinor, H. Vasconcel. 55 Em 10-63 1»/ 9«Slam. M. Andrade .. 57 Em 9-63 7V14

- CrS 280.000,00.dc Pça Valente'e El Condor em 1.500 NL 95"de Miraqucla e Araticum em 1.400 AP 90".de Cartogo e Pandanus em 1.000 AP 61" 4/5.de Cartago c Pandanus em 1.000 AP 61" 4/5.de Carducci e Apollfln em 1.500 AL S5".de Gramado e Patalou em 1.300 AP 83".de Calmo e lago em 1.800 GL 111" 4/5.de Oceania e Sky em 1.500 AL 95" 2/5.de Sawcr e Clorito em 2.000 GL 123" 3/5.

1.3

4.» PAREÔ — às 15h30m— 1 Qualyta, A. Ricardo 58

Bácora, A. Santos 58— 3 N. Farrapa, J. Fagun. 58

Predileta, A. Rantos 588 B. Itália, J. Portilhn. 58

9 — 6 t. Blanche, .1. G. Sil. 58Holric. F. Estcves 58Que GuapaI M. And. 58

4 — 9 Oretnmn. C. R. Carv. 5310 Kumi. F. Maia 38" Garapa, J. Martins 58

S.o PAREÔ — àl 16h05m— 1 Dercy, J. Ramos .. 56

M. Turf, A. M. Cam. 56L. Veneza, F. Maia 56

— 4 Decenal, A. Santos 568 IUmblra, J. G. Silva 56

O Hand, N. Correrá .. 56— 7 Capuena. F. Estcves 56

Tecall. N. Correrá .. 581» Clrony. O. Ricardo .. 56

— 10 Regialinda, A. Ramos 5611 Quebrada, J. Machado 56" Quiaiá, J, Machado .. 56

«.• PAREÔ — âs 16h35mHANDICAP ESPECIAL.

— 1 Bonjardim, M. Silva 582 F.-Vama, J. Fagundes 50

— 3 Cloy. C. R. Carvalho 56" R.-Mountain, A M. C. 54Rompante, H. Cunha 52

— 5 Cisne, J. Portllho .. 52" Sack, H. Vasconccllos 55Intocável, J. Machado. 54

— 7 Gallleu, L. Santos .... 588 Monteleprc, P. Lima 568 Abril, A. Barroso ... 33

7.» PAREÔ — às 17hl0mTING — GRANDE PR

Pour-Cent, A. Rlcar. 56Preflx, A. Barroso 56Querlon, J. Portllho 56Bilro, E. P. Costa 56R. Prince, J Marchant 56Narcel, J. Carlindo 36

— 1.400 METROS — CrS 250.00 0,00.Em 10-63 5°/ 8 de M. Butterfly e E. Blanche em 1.300 NP 82" 1/3

7°/12 de B. B. Ce Zoroca em 1.200 NL 75" 3/5.IV 6 de B. Itália e M. Brava em t.40O AP 93"3"/ 7 de Brasa c Ira cm 1.000 Np 64".1°/ 6 de Bolahlta e Beduina em 1.2C0 NP 77" 1/3.2°.' 8 de M. Butterfly e Kumi em 1.300 NP 82" 1/5.3"/10 tle Zingarella c G. Princesa cm 1.200 GL 73" 2 3.0»/ 8 dc M. Butterfly c E. Blanche em 1.300 NP 82" 1.38°/10 de Bliss c Que Guapa! em 1.200 NL 75" 2/3.3"' 8 de M. Butterfly e E. Blanche em 1.300 NP 82" 1/34"/ 8 dc M. Butterfly e E. Blanche cm 1.300 NP 82" 1/3

Em 9-63Em 10-63Em 10-63Em 11-63Em 10-63Em 7-63Em 10-63Em 10-63Em 10-63Em 10-63

— 1.200Em 11-63Em 11-63Em 11-63Em 10-63Em 10-63

Em 10-63

Em 11-63Em 4-63Em 3-63

METROS — CrS 350.00 0,00.2°/ 8 de I. Quecn e Regialinda em 1.400 Ap 91".7°/ 8 de Irish Queen e Dercy em 1.400 AP 91".U/ 7 de Q. Nult c Toyakava em 1.300 AP 84" 1/5.U/ 8 de Soror e Debble em 1.300 AP 84" 2/3.7"/ 8 de Soror e Debbie em 1.300 AP 84" 2/3.

NAO CORRE3V11 de Dendria e Debbie em 1.200 AL 75" 1/5.

NAO CORRE •NAO CORRE

3°/ 8 de Irish Queen e Dercy em 1.40o AP 91".PA 6"/ 7 de Marnbú e Qulaia em 1.000 AL 63".PA 3"/ 8 de M. de Madrid e Quintll em 1.000 AL 81" 2/10

-1m

3— 3

4S

— 6 Devon, M. Silva ..D. Juan, .1. Silva

7 Keblr, J. M. Amorim 568 Anzac, F. Irigoycn ..

- 9 Dlese, A. Santos ....10 Itamaraty, P. Vaz. ..11 J.-Princc. F. Pereira ," Debuxo, J. Souza ....

1.400 METROS — Cr$ 350.000,00— 15 DE NOVEMBRO —

Em 6-63 9°/ló de D. Bolinha e Golf cm 2.400 GP 151" 2 5.Em 10-63 11"/15 de Geitoso e Shia em 1.600 AL 99".Em 10-63 VI 6 dc Gallleu e Shia em 1.200 NP 81".Em 11-63 5"/ 7 de Cami e Pça Valente cm 1.500 GL 91" 1/5.Em 9-R3 W 7 de Metralha e Dufidel em 1.300 GL 92" 4/5.Em 11-63 3»/ 7 de Caml e Pça. Valente em 1.500 GL 91" 1'5.Em 11-63 4"/ 7 de Cami e Pça. Valente cm 1.500 91" 1/5.Em 11-63 6"/ 7 dc Cami e Pça. Valente cm 1.500 GL 91" 1/5.Em 10-63 10/ 6 de Shia c Monteleprc cm 1.300 NP 81".Em 10-63 3V 6 de Galileu e Shia cm 1.300 Np 81".Em 10-63 10«/11 dc Durikerque e Cirnc em 2.000 GP .128".

2.400 METROS — CrS 8.000. 000 00 — CLÁSSICO — BET-ÉMIO — CRUZEIRO DO SUL - 2.» PROVA TRIPMCE-COROA.Em 10-63 IV 8 de Bilro c Devon cm 2.000 GP 127" 1/5.Em 10-63 7°/ 8 dc Pour-Cent c Bilro cm 2.000 GP 127" 1/5.Em 11-63 1V12 de Marítimo e Uraçu cm 1.400 AP 89" 1/5.Em 10-63 2V 8 de Pour-Cent e Devon em 2.000 GP 127" l/S.Em 7-63 6"/ll rie D. Dlcgo e Icaral cm 1.500 GL 90".Em 10-63 SP 1°' 8 de Jurídico c Keblr em 2.000 GM 126" 3/10.Em 10-63 3V 8 de Pour-Cent c Bilro em 2.000 GP 127" 1/5.Em 10-63 IV 8 dc Marítimo c Evrcux em 1.400 AL 80" 3/5.Em 10-63 SP 30' 8 dc Narcel e Jurídico cm 2.000 GM 126" 3/10.Em fl-63 4"/ 7 dc Dragucur e Pour-Cent em 1.600 GL C6" 1/5.Em 10-63 IV 8 dc De^anha e Joclle em 1.200 GP 127".Em 10-63 SP 50.' 8 dc Narcel e Jurídico cm 2.000 GM 126" 3 10.Em 10-G3 6V 8 de Pour-Cent e Bilro em 2.000 GP 127" 1/5.Em 10-C3 4"/ 8 dc Pour-Cent e Bilro cm 2.000 GP 127" 1/5.

8.» PAREÔ — às 17hl5m — 1.100 METROS1 - 1 Varínia, O. Ricardo 57 Em 10-63 2°/13 dc

Caramba. J. JulHo 57 Em 10-63 0V13 dcDatcha. C. A. Souza. 57 Em 7-63 U' 7 dc

i - « La Verité, J Fagundes 57 Em 10-63 IV fl deConta, J. Marinho 57 Em 10-63 U/ fl deB. Gardênia, C. R. C. 57 Em 11-63 4V11 deMazná, J. Machado 53 Em 10-63 U 11 de

Z - 8 L. Qulea. A. Rlcar.. 57 Em 11-63 3»/ 6 deOceania, A. Barroso 57 Em 10-63 2"/ 9 de

10 Belmar, J. M. Santos 57 Em 10-63 7V 9 de11 Guadalupe, F. Estcves 57 Em 11-63 1°/ 8 de

4— 12 Pacoba, J. Souza .. 57 Em 11-63 3»'ll dc13 Pinta Pura, A. Reis 57 Em 11-63 7" 11 dc14 Haspe, H. Vasconcel. 57- Em 7-63 7V 8 de15 Chicana, P. Lima .... 57 Em 10-63 4°/ 9 dc

9." PAREÔ — às 18h20m — 1.400 METROS— 1 Carducci, J. Marchant 57 Em 11-63 2"/H dc

Carclor, A. Ramos .. 57 Em 11-63 10" 14 deM. Houdini. J. Ramos. 57 Em 10-63 11°/14 dc

— 4 Cecéu, A. Santos 57 Em 10-63 10"/14 de5 El Tango, S. M. Cruz 57 Em 11-63 t°/\\ de

Cubo. N. Correrá .. 57— 7 Cowboy. P. Lima .. 57 Em 11-63 3V14 do

G. Prince, J. Santos 57 Em 10-63 U ' 8 dePoppy, A. Ricardo 57 Em 7-63 B°' 0 dc

— 10 Sanjo, J. Fagundes ... 57 Em 11-63 IV fl de11 J. I., C. R. Carvalho 57 Em 11-63 7V14 oc

» C. Preto, N, Lima .. 57 Em 9-63 U/ D de

CrS 280.000.00 — BETTING.Araoema e Belezoca em 1.200 AP 77".Araccna e Varinla. cm 1.200 AP 77".Sprinnlight e Oceania em 1-000 AP 104" 1/5.Guadalupe e Volania em 1.330 AP 83".Elinor e Oceania'cm 1.500 AL 95" 2/5.Sotéia e Silhouette em 1.200 NL 75" 3/5.Belezoca e Guadalupe em 1.200 AP 77".fneda c A Vencedora em 1.300 AT. 82" 2/5.Elinor e Sky em 1.500 AL í>6" 2/5.Elinor e Oceania em 1.300 AL 95" 2 5.Harmônica e Rivàbeln em 1.400 AP 90" 4/3.Sotéia e Silhouette em 1.200 NL 75" 3'5.Fotcia e Silhouette cm 1.200 NL 75" 3/3.Corda e F. Justice em 1500 GL 92".Elinor c Oceania em 1.500 AL 95" 3/3.

CrS 280.000,00 — BETTING.P. Sonhador e Cowboy em 1.200 NL 75"P. Sonhador e Carducci em 1.200 NL 75"Pandanus c P. Sonhador em 1.200'AP 76"Pandanus c P. .Sonhador em 1.200 AP 76"P. Sonhador e Carducci em 1.200 NL 75"

NAO CORREP. Sonhador e Carducci em 1.200 NL 7o" -.5Palman e Cecéu em 1.200 AL 75" 1/5.Intocável c Calmo em 1500 GL 91".Sério e S.-ibrcur cm 1.400 AP 89" 3/3.P Sonhador e Carducci em 1.200 NL 75" 2/8Pinheiral c Carducci em 1.600 GL 98" 15.

2/52/3l/B1/32 5

"Cruzeiro" é disputadodesde 1883

O G. P. "Cruzeiro do Sul", a mais importanteprova para animais nacionais disputada no pais c quehoje, mais uma vez, será realizada na Gávea, c uniadas carreiras mais antigas do calendário clássico, poissua primeira realização data de 188.1. Foi no dia 21de setembro desse ano, que Mascote II, dc propriedadede Manuel U. Lengruber, deu inicio à serie de ganha-dores, levantando um prêmio dc 5 contos c marcan-do o tempo de 143" para a distância de 2.000 metros.

Posteriormente, o "Cruzeiro" ficou valorizado aoser incluído como segunda prova da Triplice-Coroa,carioca nos moldes do "Derby" dc Epsoni. E, desde1961, sua importância aumentou, com a criação daTríplice-Coroa brasileira, na qual continuou como aprova intermediária.

OS ÚLTIMOS IS ANOSNos últimos quinze anos

da disputa da grande car-reira, os Haras Guanabarae Mondesir obtiveram omaior número de vitórias,com cinco cada um,- caben-do as cinco restantes aoscriadores Joj»i Paulino No-gueira, Haras Santa Annita.Haras São Bernardo, HarasFaxina c Haras AntenorLara Campos.

O Haras Guanabara ven-cpu com Martini (1950),Honolulu (1951), Canavial(1957). Escoriai (1959) eEmerson (1961), todos mon-tados por Francisco Iri-(joven, o jóquei que mais

tou na carreira, desde

que é disputada na Gávea.É de notar que, entre és-

ses cinco parelheiros doHaras Guanabara, dois dê-les se encontram servindocomo reprodutores em cam-pos de criação ' da França:Escoriai e Emerson. Pode-serecordar também que Esco-rial foi o vencedor dosGrandes Prêmios "CarlosPellegrini" e "25 de Mayo",cm Buenos Aires, os maio-res feitos já realizados porcavalos brasileiros em qual-quer época.

O Haras Mondesir ganhouo "Cruzeiro" com Manguari(1949), Platina (1952), Qui-proquó (1953), Timão(1956) c Zuido (1960>.

Distes, três foram autênti-ros craques: TVlanguari, Pia-tina e o triplice-coroadoTimão.

Do rr, Paulino Nogueifa,venceu Hamdam (1948); doHaras Santa Annita, ganhouJoiosa (1954); do HarasS5o Eevnardo. Courageuse(1955); do Haras Faxina,Narvik (1958): e. íinalmen-<e, do Haras Antenor LaraCampos, Lcoue (1962)..OS VENCEDORES DESDH 1933

Desde o ano' de 1933. por-tanto, em trinta anos dedisputa, foram êstes os ga-r>har'ores do GP "Cruzeiro

cio Sul":1P33 — Mossorft. J. Mesquita1934 — Serinhaem, I. Souza1933 — Tia King. O. U116a1936 — Tomate. P. Vai1937 — Tunny Boy, L. Gonralei1938 — Que Ta!?. W. Andrade1939 — L.AUantide. J. Mesquita1910 — Jamundá. W. Cunha1941 — Talvez!, L. Benites1942 — Criolan, J. Zuniga1943 — Curáo. L. Lcighton1914 — Ever Ready, L. Gomai»?.1915 — Fontaine, E. CasUllo1946 — BonltJo, Ti. OlRUln1947 — Heliaco. O. Ul!6a194B — Hamdam. E. Castillo1919 — Manguari. L. Itigont1930 — Martini. F. Irigoyen1931 — Honolulu. T. Ii.^oyen1952 — Platina, J. Marchant1953 — Quiproquõ, .T. Marchant1954 — Joiosa. E. Castillo1955 — Courageuit, P. Vaz"956 — TlmSo. J. Marehmt1957 — Canavial. T. Irifoycn1958 — Narvik. L. Rlgonl1999 — Escoriai, T. Irigoyen1960 — Zuido. J. Marchant1961 — Emerso», T. Irigoyen1962 — Leque, D. Garcia

Estudando o programa desta tarde— FINESE é uma estreante,

filha de Breve e Manacâ, quevem do Paraná, onde venceudois pareôs em 23 apresenta-ções. AZUL CELESTE correubem na última, sendo de notarque seu jóquei, to na entrada.« que conseguiu corrê-lo porfora. Está bem c seu aprontofoi de 41" p3ra um carrelrão de600 metros. GOLD LOHENA na-da tem feito e cremos que con-tmuará nfio aparecendo, embo-ra tenha aprontado a reta cm37"£jS firme. GLINDA já mos-trou ílgumna melhoras na últi-ni». quando finalizou no quartopAí.',o. no páreo vencido porNew Farrapa. JUVITA está mui-to bem, tendo um carreirSo de1.00O metros cm 71". só paramanter a forma. DOZE n3o cor-respondeu na última, mas aguar-dam sua reabilitação. Aprontou600 em 40" com sobras. Páreoem que vamos selecionar os no-mes de AZUL CELESTE e JU-VITA. sendo a dupla melhor ;n-dicaçâo do que qualquer daspontas. JUVITA defenderá nes-so voto.

— ANAVION volta a correrna sua turma, onde, na últimavez, largou com sensível atrasoe ainda acabou a pescoço dovencedor, que foi Cabanheiro.Aprontou 800 em 56", com vi-sivels sobras. MONTEJOTA. teconseguir uma boa partida, vaicor;cr multo, pois «2U trabalhofoi de 92"2 5 para os 1.400, íi-r.alizando bem. Aorontou t>00em 38", com reservar. PR1NCI-PE ROGÉRIO tem 80" para os1.200. de seta errada. O filhode Grain d'Or tem poísiblllda-des na turma. DON SÉRGIOreapareceu no páreo vencidopor Bogardo e nâo logrou colo'-caçSo. Volta melhorado, tendo93" para os 1.400 metros, mos-trando ostentar boa forma.BLUEJEANS tem 94" para os1 -400, com boa açáo, iinal. CA-DETE ORION vem de vitória naturma de baixo e continua comalgumas possibilidades, já quegosta da pista e sua forma e amelhor possível. Leva o reforçodc KOCHILO, çue no último do-mlngo venceu firme. Pelo quevem correndo, cremos que ANA-VION teja a melhor indicaçãodo páreo.

— CORUMIM, em sua últi-ma apresentação, perdeu por di-ferença minima nara Praça Va-lente. Tem, há 15 dias, um tra-balho de 81" para os 1.300 me-tros, e aprontou 700 em 44"2'5.LOm visíveis sobras. DAMPIERtem 106"2;5 para' os 1.600, comalgumas sobras. Nada vem fa-z;ndo e cremos que só como«gWísa possa aparecer. PI-AHEIRAL não correspondeu, nopáreo vencido por Cartago.Açora, em 1.600 metros e napista de grama, pode reablli-tar-sc. LORD SABIA tem 138"para os 2.010 metrts, perdendopara Homcl que o esperou nosúltimos 1.600 metros. CALMOvem de vitória c pelas melho-ras apresentadas tem muitachance. Trabalhou a diftSnciadp páreo em 106" e aprontoude carre^flp os 700 em 47". CI-CT.ONE foi último no páreo ven-c:dn por Gramado, mas n» pistade areia oesada, onde nada pro-dU7. Trabalhou 1.6C0 em W,com ótima disrjoficSo. NIHUILvem de duas vitórias e seguiunas mesmas condições, tendo107" nara os 1.600, com sobras.ELINOR estreou vencendo e ho-je vai correr pela primeira ver.na -rama. Tem 112" nara os1.600 metros de carreirSo. PI-NHETRAT, encontra bna ooortti-nidade. desde oue seja corridoa preceito. Será o nosso favo-rí'i.

- QUALYTA volta na pistadn sua preferência e com Umtrabalho de 93"3I5 para os 1.400ao lado de Datcha. à aual tra-7la sempre dominada. No aoron-Io, marcou 53" nara os 800 me-tror, bem. BÁCORA volta dcum pequeno descanso e prontapara uma boa atuação. A filhade Cadlr tem RO" fAcll para os1.200. NEW FARRAPA estreouvencendo por vários corpo*,¦mostrando sobras. A filha de ElFarrapo náo oarou de melhorare seu exercício foi de 92" oaraos 1.J0O, com facilidade. PRE-DILETA vem de terceiro no pá-reo vencido por Brasa, tendoperdido o segundo lugar no"photochart" para Ira. A filhade Profundo corre bem na gra-ma, onde aliás já venceu. BE-LA ITÁLIA venceu firme e,mesmo subindo de turma, deveanarecer, pois sua forma c boa.ÉTOILE BLANCHE reapareceuperdendo incrível corrida • no"photochart". nara Madame But-tcrfly. HOIRIÉ aprontou 700 em47", a puro galope, e retornadescansada, podendo ser das pri-meiras. Não valeu a última cor-riía dc QUE GUAPA I que sabecorrer mais do cue o fêz no vê-reo vencido nor Madame But-terily. Tem 91" -oara os 1.400.de seta erradp. KUMI já mos-trou, na .última, que melhoroue. como tem vitória'; nas duaspistas, vai fiinirar. Leva o re-forço de GARAPA, que andaem boas condições. Nossa indi-cseSo rerá QUALYTA.

— DERCY secundou a IrishQueen e seguiu nas mesmas con-riícoes, tendo 80" para um car-r»lr5o de 1 .'00 metros. Não nc-de ser levada em conta a últi-ira atuação de DECENAL. Afilha de Rubrica corre mais dooue mostrou na estreia e. comoó irm5 de Abri: e Cami. doivótimos gramáticos, acreditamosoue desta vez possa levar a me-lhor. Trabalhou 1.200,em 79"sem ser apurada e aprontou 600em 40". nas mesmas condições.CAPUENA foi terceira no páreovencido por Dendria. figurandosempre na carreira, ê ligeira ena distância é adversária. CI-RONY é uma estreante íilha deAngélico e Irony. aue estréiaainda faltando. QUEBRADA eQUIATA vêm do Paraná, ondea segunda mostrou ser melhor.DECENAL volta pronta parauma ampla reabilitação e seráa nossa indicada.

8 — BONJARDIM reaparecede uma ausência de nuase cincomeses. O filho de Nivarra estámulto trabalhado e para hojepassou os 1.400 em 90". corren-

do firme. FUJI-YAMA fracas-sou na última, mas reaparecepronto para uma grande atua-çâo, tendo mesmo um trabalhode 81"3|5 para os 1.300, corren-do multo. CLOY e ROCK-MOUNTAIN vâo ao páreo comalgumas possibilidades, princi-palmente CLOY, que na gramaé de corrida. CISNE desta ver.deve produzir mais. pois na úl-tlma largou com sensível atra-so e, ainda assim. íol perdei-a segunda colocação no "plio-tochart". Leva o reforço dcSACK, que reapareceu muitobem e na lunvn é uni dos pro-váveis. INTOCÁVEL nada vemproduzindo e cremos que conti-nuará aguardando melhor opor-lunldade. GALILEU venceu depassagem na última, mostrandomelhoras incríveis. A confirmar,tem de ser olhado como um dosbons azares do páreo. MONTE-LEPRE tem 90" fácil para os1.400 e seus responsáveis estãoanimados com o filho de Pro-fundo. ABRIL tem 92"2|5 paraos 1.400, com sobras. Está mui-to bem, mas acreditamos quenSo possa vencer. BONJARDIMreaparece em turma boa e cre-mos que vá levar a melhor.

— POUR-CENT, deools daúltima vitória, quando derrotouBilro, seguiu nas mesmas condi-ções, aparec-ndo no "Derhy"corno uma das fõrc.is. Tem169"3 5 nara cs 2.'00 metros,com 107"2!5 para cs últimos1.600 metros, arrematando mui-to fácil. Aprontou os 1.000 em66". só deixando cirrer nos úl-timos'200 metros. O companhei-ro PREFIX tem a melhor mar-ca cronométrica do páreo, ten-do arrematado bem. Anotamospara os 2.400 metros 159". com104" para os últimos 1.600 me-tros. No apronto, foi poupado,trazendo 68" para os 1.(100 me-tros. QUERLON não tem prepa-ro suficiente para correr o"DerbyJ', embora seu aspectoseja o melhor possível. BILROficou na Gávea, depois do"Grande Criterlum". O filho deCadi é, na nossa opinião, o me-lhor três anos do pais e destavez vai mostrar suas qualida-des. Tem trabalhos só suaves,mas diariamente é visto galoparlargo a volta fechada, estandono melhor de sua forma. Tra-' balhou 2.400 em 167" com 108"para os últimos 1.600 metros,s?m ser exlpido. A*vontou decarreirão. marcando 71" para os1.000 metros, à vontade. Na pis-ta leve, vão ter de correr muitopara derrotar o filho de Cadi.ROYAL PRINCE reaparece decura e sem estar no melhor desua forma. O filho de Pharastem 162" nara os 2.400 metros,com boa final, e aorontou o qui-lómetro em 63"1I5. muito bem.DEVON tem 163"1|5 para os 2.40Oe 1Ô5"3|5 para cs 1.601 rictros,agradando o seu final. Apron-tou 1.000 metros cm 6.TT5, dei-xando ótima impressão. Na pis-ta leve, vai correr muito, de-vendo aparecer no marcador.Leva o reforço de DON JUAN,que trabalhou Com parciais vio-lentos, mostrando que íoi pre-parado para correr na frente.Passou 2.400 cm 162". com 107"para os últimos 1.600 metros, eaprontou o quilômetro em 65".ANZAC trabalhou suave estasemana, marcando 170" para os2.400 metros, mas, há 15 dias,passou 2.400 em T65"2 5 com135"2|5 para a última volta e104"2|5 os 1.600 finais. Aprontoucom Irigoyen, marcando 64" os1.000 metros, terminando bem.DIÉSE venceu na última, comautoridade, mostrando ser umaégua de fundo. A irmã de Ti-mão e Zuido tem contra a faltade preparo na distância, poissomente trabalhou uma vez os2.400 metros e mesmo assim decarreirão, marcando J73". JEU-NE PRINCE • DEBUXO estãomuito preparados, sendo queDEBUXO vem mostrando osten-tar melhor forma que o comna-nheiro. Anotamos, para o filhode Quiproquó. 170"3 5 para os2.400, com 106"3!3 para a mi-lha final. O companheiro JEU-NE. PRINCE passou a í.ltimavolta em 145"2;5. com 112" os1.600 finais. Aprontaram 000 em..50", tendo DEBUXO dado van-tagem e no disco trazia o com-panheiro facilmente dominado.Embora na última corridaPOUR-CENT tenha derrotado oBILRO, acreditamos n.ue. na gra-ma leve. não consiga repetir epor isso vamos Indicar o BILRO.

— VARÍNIA vem de perderpara Aracena e agora, na gra-ma, onde conseguiu vencer naGávea, encontra boa bportunl-dade. Tem 90" para um enrrei-rão de 1.3C0 metros. CARAMBAvai atuar melhor desta vez, poisna grama ó outra égua. Tem

Há 56 anosoperando naGuanabara

Estão completando este mês,10 anos de atividades, as Agèn-cltã do Banco de Crédito Realem Copacabana, Ipanema eAvenida Mem de Sá. atual-mente sob a gerência dos srs.José Cavalcanti Mundim, Ri-cardo Schubert e Nilo AlvesPequeno. Sao todas, agênciasda Guanabara, onde o Bancode Crédito Real mantém 20agências, das quais duas estiosituadas em Copacabana. Hi 56anos a tradicional organizaçãoopera no Estado da Guanabara.

79" fácil para os 1.200 metros.Na última vez em que correuna grama, no páreo vencido porHullabaloi), largou com bastanteatraso e ainda conseguiu a quin-ta colocaçüo. DATCHA nadavem fazendo c, no trabalho dadistância, foi facilmente derro-tada por Qualyta. LA VERITÉvem de vitória e seguiu melho-rando, tanto que passou os 1.300em Bii", a meio de raia. Vaicorrer pela primeira vez na gra-ma e. não sentindo a diferença,tem chance. CONTA fracassouna última e volta agora com9t"3;5 para os 1.400 e na pistaonde corre mais. BLUE GAR-DENIA reapareceu com excessodc peso e ainda assim foi quar-ta colorada no páreo vencidopor Sotéia. Aprontou 700 em 45"correndo firme c hoje deveráproduzir melhor atuação. LENAQUICA deu impressão, no pá-reo vencido por Corda, mas nosúltimos 200 metros esmoreceu.Aprontou 360 em 23", escassos,correndo muito. OCEANIA tem95" fácil para os 1.400 metrose, como vem correndo com re-gularldade, tem chance no pá-reo. GUADALUPE venceu porvários corpos, e se nâo sofrerTebate na grama, é adversária.HASPE volta de ci>ra e seu as-pecto é bom. Tem 93"3i5 paraos 1.400, com sobras. A filhade Normanton vai correr multo.pois a turma está dentro dosteus recursos. Nossa indicaçãoserá CARAMBA.

9 — CARDUCCI atropelou for-te no páreo em que secundouo cavalo Pierrot Sonhador. Se-guiu nas mesmas condições,tendo 39"25 Dará os 600 metros.MISTER HOUDINI tem 95" pa-ra os 1.400 e aprontou a retaem 36"2|5. Sua única vitória foina grama, desterrado. CECÉUtem 94" para os 1.400 e apron-tou a reta cm 38"2|5. bem. Cor-re multo na grama. COWBOY 'vem correndo bem e seu apron-to foi de 45"25 para os 700,com reservas. POPPY rcapare-ce em novas cocheiras e temsido visto em vários trabalhos,sendo arrematado multo bem.Sábado, passou 1.400 em 95". cmpista pesada, com visíveis so-bras., SANJO venceu por várioscorpos e, pelo que mostrou notrabalho, seguiu nas mesmascondições.j|Anotamos 92"2j5 pa-

, ra os 1.400T com visíveis sobras.Nossa indicação será CECÉU.

Programas de sábadoe domingo

Montarias oficiais c forfaitsSÁBADO

1> Páeo - às 14hl0m — 1.300metros — Cr$ 250.000.00.

Ks.— 1 Balanita, J. Portllho. SR— 2 Beduina; S. M. Cruz. 58

3 Novata, A. Ramos .. 58— 4 Robcrta, C» R. Carva. 58

5 Drabela, l,. Carvalho 54— 6 Maquette, I, Oliveira. 58

7 P. Choca. J. Fagundes 58

2.» Páreo — às 14h40m — 1.500metros — CrJ 210.000,00.

Ks.1 — 1 Aloan, M. Andrade 56" Suzuki, J. Machado 562-2 Quelúcia, P. Lima .. 56

3 Graciette. A. tfels .. 58— 4 R. d'Agua, S. Silva 58

5 .ludy, S. M. Cruz .... 56— 6 Nigulta, .1. Fagundes 56

Ourobriga, O. Ricardo 54La Candura, L. Carlos 52

3.» Páreo - às 15hl0m — 1.500metros — CrS 210.000,00. '

Ks.— 1 Big Boy, J. Machado 56

Até Lá. 1. Silva .... 54Iturbi, C. Souza .... 54

— 4 p-.;tin. .1. Portilho .. 54B. Herald. A. M. Cam. 54Mon Piam. J. Veiga 5fi

— 7 Mero, P. Fontoura. .. 58Tcnace, M. Andrade 56Furor, J. Baíflca .... 58

—lOPatcr, S. M. Cruz .. 5611 M. Polo. J. Marchant. 5812 D. Emperor, F. Per. 5613 Lyrnos, M. Henrique. 58

4.» Páreo — às 15h40m — 1.200metros — Cr$ 210.000,00 — Va-rlante.

Happy eGalopador

em confronto"Disputa-se

esta tarde emC;c'ade Jardim o G. P. "Re-pública rios Estrdos Unidosdo Brasil", na distância demil metros, com 1 milhão decruzeiros de prêmio, e "des-tinadn a rjrodutos d3 3 anose mais idade.

EspecialistEs na distância,Happy e Galopador apare-cem com destaque, emborahaja esperenças na vitóriade Snow Way, Xampano,Garrulo c Quem Quem.

O campo da prova, comas montarias oficiais, é o se-guinte:

G. P. "República dos Es-tados Unidos do Brasil" —às 17h 20m — CrS 1.000.000,00 — 300.000,00

200.000,00 — 100.000,001.000 metros, grama.

Ks.— 1 Meu Amigo, J. Ramos 56

Querelleur. A. Silva 54Mariion. A. Ramos 56

— 4 Damigella, F. Pereira 54Lapidado, J. Barros 58Bismuto, A. M. Cami. 56Gordini, I. Souza .. 56

— 8 Earltono. L. Santos .. 54" La Catira. J. Santos 52i 9 Jimbo, J. Quintanilha. 56

10 Promctheu, ,T. Veiga 56— 11 Shino, S. M. Cruz 56

12 Sunrcd, .C. A. Souza 5613 C. Park. J. Machado 5414 Clino, L. E. Castro .. 56

6." Páreo — às 16hl0m — 1.500metros — Cr$ 210.000,00.

Ks.— 1 Flamcjante, L. Santos. 54

Le Garçon, W. And.. 58M. Tamnr. S. M Cruz 56

— 4 .lab-MIn, M. Andrade 56P. Rouco. L. Lins .. 58G. da Vila. .T. Alves. 54

— 7 Clarinete, C. Morgado 56Saxofone, N. Correrá. 56Tote. E. Fraea 52

—10'Sunihr, A. Reis .... 5811 Sem Rival. .1. Veiga 5412 Meu Chefe, A. Ramos. 56

6." Parco — às 16hl5m — 1.200metros — CrS 280.000.00 — Bet-ting — Vartente.

— 1 Besame, .T..Tonsina, S.B. Nnpoli. ,

— 4 Harmônica,Corruira, J.PaDillon, .1.Renánia, J.

— 8 Rlvabela. C.9 Belnca, M.

10 Arab.-itaehe.11 Ana Paula,

4-12 VolAnla. S.13 Culpa. A.14 Camélla, .T.15 Comedia, L.

Fagundes. 57Silva .... 57

J. Portilho 57A Ricardo 57Quintanl. 57Machado. 57

Veiga .... 57A. Souza 57

Andrade 57J. Marc. 57

F. Pereira 57M. Cruz. 57Santos .. 57

Pedro .. 57Santos .. 57

1—1«1

32—4

56

Í39

104-11

12

13

Happy. A. Bolino. 57Miss lne;à. A. Artin 57Item, H. C. Silva 55Snow Way, P. Vaz 54Loanza, L. Rigoni 55Abadia H, R. R. OI-guin ..: 53ÍCampao, J. O. Sil-va F» 59Iaru, O. Silva ... 55Dabala, .7- Roldãp 59Garrulo. .7. Alves 50Quem Quem, N.Pereira 59Coarazilo, J. M.Amorim * 59Galopador, D. Gar-cia 59Iròndolo, n- corerá 59

7." Páreo — â< 17h20m — 1.300,metros — Cr$ 250.000,00 — Eet-tlng.

Ks.— 1 Bob Léc. C Morgado . 58

Greinado, O. Moura . 58Shannon, A Ricardo . 58

— 4 Bácaro, A. Santos .. 5RTio Amdrlco, .T. Porti. 58Sondoca, J. Alves .. 5B

— 7 Constellation, ,T. Veiga 58Attilla U. D. P. Silva 58Madureira, A. Porti. 58

10 Helino, K. Correrá . 58— 11 Iforil, J. Ramos .... 58

12 .Tuaçu. J. Graça .... 5813 Milano. M. Andrade . 5814 Lago, R. Freitas 58

8» Parco — s 17h5."im — 1.200metros — CrS 280.000,00 — Bet,-ting — Variante.

Ks— I Zé Valente. J. Tinoco 57

2 Handsome. N. Correrá 57— 3 Sabrcur, A. Ricardo 57

I=-quion, W. Andrade S7Marglcn, N. Correrá 57

— 8 Bronquinho. J. Macha. 877 V. Maciel. O. Bastos 57a T.-El-Amir, M. And. 57

— 9 Inox. C. A. Souza .. 5710 Beautlful Boy, F. C. 57" Poranguê. M. Nlclev. 57

DOMINGO

1> Páreo — As 14h28m — 1.000metros — Cr$ 350.000,00,

Ks.— 1 Urussu. H. Cunha ., 5S— 2 Sonâmbulo. M. Silva. 58

3 Neslc, M. Andrade . 58— 4 El Troxcba, J Portilho 56

5 Mistral, J. Silva .... 56— 6 Tulchan. A. Ramos . 56

7 G. Marnler, J. Macha. 55

2.» Páreo — âs 14h50m — 1.309metros — Cr$ 230.000,00,

Ks.1 — 1 Qulncha, J. Marchant. 58" Plrracha, S. M. Cruz. 542—2 Violenta. M. Silva . 56

Felira, P. Lima .... 54— 4 Murame. A Hodccker. 58

Lever, L. Carlos .... 52— 6 Peggy. J. Graça .... 58

7 Sharmln. J. Veiga . 58

3." Páreo — âs 15h20m — 1.409— Cr$ 250.000,00.

Ks.— 1 Crolssant. A. Barroso 58

2 Cabanheiro. S. M. C. 58— 3 Fuzlvel, J. G. Silva . 58

Brâmane. M. Andrade 58— 5 Sizudo. M. Silva .. 5S" Adereço, ,T. Portilho 58

4—6 Balmaz, A. Santos 38Navarone, O. Ricar. 58Gangster, H. Vascon.. 58

4.» Páreo — às 15h50m — 1.309metros — Cr| 350.000,00.

Ks.1 — 1 TrovSo, A. Barroso 58

Camcu, C. Morgado 582—3 Rftmadan, J. Tinoco 58

Le Cuisinier, W. And. 5S3 — 5 Escudo, M. Silva ... 56

Resgate, J. G. Silva 584—7 Fanlall. J. Silva .. 58

8 Le Galion. C. R. Car. 56" Jade, A. M. Caminha 92

5." Páreo — às 16h25m — 1.600metros — CrS 400.000,00 — Pré»mio "Paulo Cezar".

Ks.— 1 Chave, A. Santos .. 59" Comanchera, J. G. S. 59— 2 Hullabaloo, F. Este.. 58

Nevaly, J. Souza ...'. 51— 4 Ouejarana, A Barroso 51

Hedrinha, J. Ramos . 58— 6 Samlra. J. Silva .... 51

Joclle, J. Tinoco .... 51Gralha, A. M, Cami. 36

6." Páreo — As 17h — 1.000metros — CrS 350.000,0o — Bet-ting.

Ks.— 1 Bordighera. ,T. Corria 56

H. Baby, J. Souza 56Holna, H. Cunha .... 56

— 4 Pylore, ,T. Alves .... 56Odimila. F. Maia .... 56Hand. E. Furquln .. 56

— 7 H. Darllng, C. R. C. 56" Talisca, A. Reis .... 558 .Tubilation. M. Silva 56

— !) Dardada; J. Silva ., 5610 Decimal, A. Barroso 5611 Yalta. N. Correrá .... 56

7." Páreo — às 17h35m — 1.300metros — CrS 350.000,00 — Bet-ting.

Kí.— I Boina Real. C. Morga. 68

Diafa. L. Lins 56Dcsasa, ,T. Marchant . 56

— 4 Decanl, A. Barroso .. 565 Ninabela, M. Andrade 56" Aripuana. J. Portilho. 56

— 6 S. Fair, A. Azevedo 96Etiene, D. P. Silva .. 56Rafinha, J. Machado. 96

— R- Dharma. M. Silva .... 5610 Tia Moema. .1. Silva . 5611 Iara. H. Vasconcellos 56

8.» Páreo — às 18hl0m — 1.300metros — Cr$ 230.000,00 — Bet-ting.

1 - 1234

2—5678

3 — .1

1011

4-121314

Alight. D. P. Silva ..P. Rápido. J. Oliveira

Kí.5856

X.-Mayaka. J. Baffica 56Trapézlo, J. AlvesGepòto. P. Lima

5858

M. Money. S. M. Cruz 56Zolulo, A. Ramos .. 54T. Vaientim. B. Acunfi 56Quarante, P. Fontou. 58Va-T-En, C. Souza MGloucester. J. Veiga 58Challenge. M Andrade 58Quiet Boy, J. Macha. 58Nlbor. N. Correrá 54Extend, A. Barroso $4Londoner, N. Correrá 94

A EMISSORA DA VITÓRIA

RÁDIO GUANABARA flfe.TRANSMITIRÁ HOJE A PARTIR DAS 14,30 HORAS

VASCO X FLAMENGONa palavra dc

SÉRGIO PAIVA E.PAULO CEZAR TENIUSComentários de

JOÃO SALDANHA E MÁRIO VI AN NAParticipação de

VITORIXO VIEIRA — ALFREDO RAYMUNDO — ORLANDO CAMPOS —ARNALDO MOREIRA — MOISÉS MACIEL E MAGNO FERNANDES

* Coordenação de José Dias *86670

/i

CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1903 2." Caderno

FLA E VASCO HOJE NOOfuscado pelo jogo sensacional de ontem, Fia-

mengo e Vasco, jogam esta tarde no Maracanã umapartida decisiva para as aspirações do Flamengo eque pouco significa para o Vasco, que por isso mes-mo é um adversário perigoso e cm vista dos pro-gresfog evidenciados nos dois últimos jogos, tem con-diçócs de cortar as esperanças do adversário.

Teoricamente o Flamengo é o favorito da par-tida. Tem maiores razões para lutar e sua posiçãona tabela mostra melhor campanha. O Vasco, poroutro lado, é a irregularidade configurada e tantopode ser goleado como golear, tal é o seu estado deespirito e sua despreocupação. O inicio do jogo estáprevisto para as 16h45m.

FLA CONFIANTEO Flamengo aguarda tran-

quilo a partida desta tarde,pois os jogadores readquiri-ram a confinnçn com a vitó-ria sóbre o América c sópensam na conquista do ti-

íu Io de campeão. Pura o.sdirigentes rubronegros, o clu-be campeão deste ano teráinclusive mais dc oito pon-'tos perdidos, o que faz comque admitam n possibilida-dc de que sua equipe ainda

possa perder mais um oumesmo dois pontos até o fi-nal, e ainda conquiste o ti-tulo máximo.

O técnico Flávio Costa,com a efetivação de Geral-do como ponta-de-lança nolugar de Dida, com a voltade Nelsinho ao meio de cam-po e permanecendo inalterá-vel ati demais posições, é deopinião que a equipe subiunovamente de produção, den-tro das suas possibilidades, eque por isso mesmo não maisirá modificá-lo até o finnlda temporada, No treino deconjunto realizado anteon*tem, em Genernl Severiano,embora os titulares tenhamempatado em dois gols, comos aspirantes, sua produçãoagradou. Todos os jogadoresencontram-se cm boa formafísica, c ontem pela manhãos preparativos para hoje

Correio Militar

foram encerrados, com umrápido bate-bola na parte damanhã, na Gávea. Hoje, an»tes do jogo, o presidente Fa-dei Fadei comparecerá à con»contração das Palneiras parafalar com os jogadores, cprocurar aumentar aindamais a confiança dos mes-mos.

O Flamengo jogará comMarcial; Murilo. Ananias,Luís Carlos e Paulo Hcnri-

êue; Carlinhos e Nelsinho;

spanhol, Aírton, Geraldo oOsvaldo II.

VASCO t INCÓGNITACom a despedida de Oto

Glória e a promoção de Pe-legrini, ficou o Vasco maisuma vez sujeito a tudo. Nin-guém pode dizer, apesar dosinegáveis progressos eviden-ciados nos dois últimos jo»gos o que fará o Vasco nnpartida de hoje.

Oto Glória pediu a vitó-ria na sua despedida, mas oapelo pouco pode valer, poisna verdade Oto não chegoua ser muito popular pela re-

forma que iniciou e que en»volveu muitos veteranos comprestígio no clube.

Tecnicamente há jogado-res em franco progresso naequipe, e n ausência de Bar»bosinha, se confirmada, po*de náo representar nada,pois seu substituto, Fontana,t-stá cm grande forma e nãodesorganizará a defesa. DaSilva e Mário, Odimar c Lo-rico são quatro dos jogado»res vascaínos responsáveispelo progresso du equipe,sem falar em Célio, goleadoro sempre presente nas vitó-rias de seu clube. A segu-rança no meio de cnmpo ea agressividade dada por DaSilva e Mário ao ataque, mu-darnm n fisionomia do Vas-co que pode agora perder,mas será sempre um gran-de adversário para qualquerum.

O lime do Vasco deveatuar com a seguinte forma»ção: Marcelo; Paulinho, Bri»te», Fontana e Pereira; Odi-mar e Lorico; Joãozinho, Cé*lio, Mário e Da Silva.

MARACANÃ*Geração perdida

GuerraA Comissão de Promoções rio

Exército oontlmia trabalhandopara as promoções de 25 de no-vembro corrente. Hoje, podemosadiantar que já estão calcula*das «m 4 o número de vagas deoficiais gencrais-de-exército; 4dr general-de-dlvisáo; e 5 dnbrigada, as quais serão preen-chidas pelo principio de escolhad« presidente da República.Com relação aos coronéis queconcorrem às vagas de general-de*brigada damos a seguir, porordem alfabética, os seus nomes:Adailton Sampaio Pirssslnunga,Afonso Augusto de AlbuquerqueLima, Alclr d'Ávila Melo, Altc-vir Soares, Álvaro Alves dosSantos, André Fernandes rieSouza, Antônio Andrade deAraújo, Araken de Oliveira, Ar-gens do Monte Lima, Artur Du-arte Candal Fonseca, Breno Bo'. -ges Fortes. Cândido Flarys daCruz, Carlos Buck. Júnior, Car-loa Gonçalves Terra, Carlos dosSantos Jacinto. Celso Soares dcQueiroz, Dirceu Araújo Noguei-ra. Durval Campeio de Macedo,Eduardo Domineues dc Oliveira,Edwaldo de Luna Pcdrosa, Eu-ler Bentes Monteiro, FlávioFranco Ferreira. Floriano Mol-ler, Frederico Mindelo, CarneiroMonteiro, Homero Laydner,Humberto de Souza Melo. Itlbe-rê Gouvea do Amaral, João Au-•rusto Montarroyos, João Batis-ta da Costa, João Bina Macha-do, João Costa, João FranciscoMoreira Couto, João LindolfoCosta, João Francisco MoreiraCouto, João Lindolfo Costa.João Manoel Gomes Tinoco,João Paulo da Rocha Fragoso.Joaquim Francisco de CastroJúnior, José Anchicta Paz. JoséNogueira Paes, José Ribamar deMiranda, Júlio Maximiano Olli-vier Filho, Milton Pereira deAsevedo, Newton Castelo Bran-co Tavares, Newton Faria Fer-reira, Otomar Soares de Lima,Rodrigo Otávio Jordão Ramos,Sady Magalhães Monteiro, Vi-nlliu.*. Nazareth Notare e Walle-ten de Mendonça. Para a pro-moção ao posto de general-dc-exército a eolocação rigorosa dosconcorrentes é a seguinte: gene-rall.de-divisão Décio Palmei rode Escobar. Eduardo de Carva-lho Chaves-, Armando de Mo-raei Ancora e Joaquim JustinoAlves Bastos; para general-de-divisão: generais-de-brigada Or-lando Gcisel, Alberto RibeiroPaz, Adalberto Pereira dos San-to», Altair Franco Ferreira eMário Barbosa Pinto. São estesaltos chefes que deverão serpromovido».

UNIFORMES — A Secretaria4a Guerra informa que. para as•denldades abaixo, foram mar-cados os seguintes uniforme*:solenidade cívica no monumen-ta de Deodoro, hoje, ás lOh, o5. uniforme; e para recepção naEmbaixada da Argentina, dia 1C,ii 19h, o 4,* uniforme. Para odia 20 do corrente, foi marcadoo 5.» uniforme, e para os sole-nldades do Arsenal de Guerra,no mesmo dia 20. foi marcado oS.* uniforme,

DIVERSAS — O ministro JairDantas Ribeiro recebeu ontemem seu gabinete, em audiênciaespecial, o embaixador da Chi-na, ar. Shao Chung Hsu. * * *Transcorre amanhã o aniversá-rio natalicio do generál-embai-xador Nestor Souto de Oliveira,na 8irla. * * • A "Defesa Na-cional" está comemorando o seucinqüentenário de fundação.• * Estão relacionados para fa-lavem fonia com o "Btl. Suez",dia 18: Edlth Santos B. Andra-de, Antônio Fausto Damasco,Alberto Mayer Santos. EugêniaG. Magalhães, Joaquim Duarte,Gilberto Suisso, Armelina [',Souza Moraes, João P. Chaves eCreusa Araújo Gualarini; a 20—» Norma Campos Paraense, Ro-aa Maria, Alarico Barbosa, Ceei-ln Ribeiro Campos, Celina Go-mes, Marleta de OUveira, Nei-¦on Hipolito Silva, Anísio Ga-Tigo. zoaj. Manoel L. Gomea eGeny Damáaio Rocha; a 21 —Dajrae Stehllng, Ivete M. Vas-concelos, Maguy Squeff, Wilmada Silva, Vara Cony Lima, Ana-oiato de C. Lopes, Antônio C.Loleiro. Iracl da Cruz Freitas,Maria Borges Carvalho e MariaCorta Pinto; a 22 — OrdcemMaria, José F. Feitosa, CarlosCarvalho, Ivaldo C. Lima, JeováM. Silva, Marcos Pinheiro, LuizAna F. Silva, Maurilio S. Bar-bosa. Aliete B. Silva c ManoelR. dos Santos. * * * Deixou achefia da 4D do DPG o cel. Ale-xandre Alvetti, pelo que o gen.Segadas Viana consignou em bo-letrm referências elogiosas aon«vo chefe do ECMI. » • • En-contra-se no Arquivo do Exér-cito o arquivo do 2.° GMAC.transformado posteriormente ema.» GAM e Ia. 2.» GACM.

BALARIO-FAMfUA - O che-fe do Estabelecimento Central deFinanças designou uma comli-«3o. a fim de elaborar normas

processes para o obsolutocontrole dos saques e compro-

víi ções de salário-famílla riofuncioiiali.-mo civil e abona defamília do pessoal militar, vln-culados ao aludido Estabeleci-mento. Para tanto, já entrou ementendimento pessoal com o che-le da PCIP, no sentido de serutilizada a disponibilidade doaparclhamcnto eletrônico Uni-

vac — ÍOW, recentemente adqui-rido nos USA, cujos serviços de-verão evidenciar os dados ne-guintes: a) — limite de idadedos dependentes que completam21 anos; limite de idade dos dc-pendentes estudantes que com-pletam 24 anos; relacionamentopor Cartório de Registro Civil,para o confronto dos dependeu-tes falecidos.

REGRESSO DE GENERAL —O general Alves Bastos, coman-dante do IV Exercito e Guarni-ção do Norte e Nordeste dopais, que há dias aqui se en-contra a serviço, marcou o seuiegresso pura o dia 1G do corien-te, via aérea. Ontem, apresen-tou Elias despedidas an niinis-Iro da Guerra.

MarinhaO diretor da Carteira Hipo-

tecária e Imobiliária da Asso-ciação dos Suboficiais e Sar-gentos da Marinha, RaimundoLima da Rocha, comunica aosassociados que a distribuição definanciamentos será realizadano próximo dia 10 dc dezembro,às lãli 30m, na sede da Asso-ciação, à Rua Conselheiro Sa-raiva 22. A distribuição propor-cional em cada grupo será feitana base de setenta milhões decruzeiros (dotação de 1903 e res-tante da dotação de 1962) so-mando a esta treze milhões se-tet-entos e setenta mil cruzei-ros (cancelamento, desistênciase saldos de financiamentos), to-talizando a quantia dc oitentae três milhões setecentos e se-tenta mil cruzeiros, que serádistribuída pelos três grupos.Tendo em vista que dezenoveassociados constantes da distri-huiçnn rii» financiamentos, rea-lizada em dezembro do ano pas-sado, deixaram dc receber osseus financiamentos, por faltade verba, uma vez que sòmen-te foi recebida a quantia rietrinta milhões, ficando vinte mi-lhões a ser entregue este ano.conforme ofício da Diretoria cieIntendéncia, comunica a direto-ria que aqueles associados, maisdois suplentes c um convocadodo grupo I, abrangerão total-mente os recursos a serem dis-tributdos. Comunica, outrossimque, face ao exposto, não serárealizado o sorteio geral — gru-po III — uma vez que o mi-mero de associados já sortea-dos, dentro do referido grupo,absorve a quota a ser distri-bnlda.

NOVO ALMIRANTE — O pre-sidente da República assinoudecreto promovendo, no corpoda armada, ao posto de contra-almirante o capitâo-de-mar-e-guerra Luiz Gonzaga DoriiiR,atual chefe do Estado-Maior daEsquadra.

NAvrOS CURRAIS — O mi-nistro Silvio Mota recebeu dodiretor do Serviço de Navega-ção da Bacia do Prata cartaagradecendo aos serviços quevêm prestando os navios eur-rals "Nabilequc" e "Nhecolán-dia", construídos no Arsenal deMarinha do Rio.

GRUMETES DE 1923 — O pre-sidente da comissão organizado-ra dos festejos comemorativosdo quadragésimo aniversário daconclusão de curso da Escola deGrumetes da turma de 1923, te-nente Aparlclò Klssman convi-da. por nosso intermédio, os In-tegrantes da mesma que aindanão participaram de reuniões, acomparecerem no próximo dia20. ás 14h 30m, à sede do ClubeBeneficente dos Sargentos daMarinha, sito à Rua SenadorPompcu 117, a fim de assina-íem a lista dc adesão, quandoserá encerrada. Até o presente,já assinaram a lista os seguin-tes contemporâneos: Alcides Ni-to. Bernardo Emtllo Olscn, JoséFernandes Monteiro, João Está-cio da Silva, Urquiza de Mene-zes, Izidoro Blmbl, Miguel Al-ves Carioca, Belerofonte de Je-sus, Amaro Francisco Tavares,Antônio de Oliveira Nasclmen-to, João Gomes de Melo, JoãoMaria Gomes, Cláudio Macielda Silva, Ariel Tavares, OsvaldoPereira de Lira, Francisco Cal-das Moreira e outros.

ESPORTIVA — Uma equipe defutebol composta de sargentose marinheiros dos diversos na-vios da Esquadra, disputará ho-je, dia 13, na cidade de Para-i.ambi unia partida contra aequipe do Tupy Sport Club,campeão local. Formará a equi-pe da Esquadra com a seguinteconstituição: Seleção A — Der-meval; Gilvam. Elsom, Claude-cino e Aderbal; Batista e An-tônio João; Almiro, Bezerra. Ca-bral e Ribamar. Seleção B —Adallcio; Elias, André, JoséAmérico e Washington; Barbo-sa, Raildo e jerônimo; Misael.Pimenta e Garcia.

PAGAMENTO DO PESSOAL^^^Pagamwvto^dotjiê^deno-

vembro — dia 26; Gabinete doministro da Marinha Rio e re-qulsições relação A: dia 27: re-qulsiçáo relação B e pagamentoexterno serie K; dia 28: rc-quisições relação C; dezembro— dia 3: Caixa Econômica Fe-deral do Rio de Janeiro (Agên-cia Madureira): Contas-corren*tes ns. 125.SOO a 125.9111). 129.000a 129.500; dia 4: contas-corren-tes ns. 129.501 a 129.999, 145.000a 145.999; dia 5: contas-corren-tes ns. 155.000 a 155.999, 165.000a 165.999; dia 3 — Caixa Eco-nomlca Federal do Rio de Ja-

.neiro (agência Tamandaré); con-tas-correntes ns. 146.000 a ...146.999, 158.000 a 158.999; dl» 4:contas-conrentes ns. 180.000 a180.999, 410.000 a 410.999; dia S:séries A, B, C, D e O! dia 6:série E (Impar e par); dia 9:série F — Praças R, sal.-l'ami-lia ns. de 1 a 1.500; dia 93: sé-rie R — sal.-família de 1,501ao fim; dia 10 — série I — pen-sionistos (Impar c par); dia 11:série L — manul. família (Ini-par e par); dia 12: série T —aluguel de casa de 1.200 a 5.000;dia 12: série T — aluguel de

Aviação e AstronáuticaDECRETOS

O presidente da República as-sinou decreto, promovendo aoporto de ten.-brig.. e trattsle-rindo para a Reserva Remunera*da no posto de marechal, o maj.*brig. Salvador Roses Lizarralde,visto contar mais de 35 anos deefetivo serviço e haver cumpri*do missSe*, de patrulhamento noAtlântico Sul, durante a segun»da guerra mundial. Reformando"ex-oficio" no posto de 2.° ten.,o 3.* sgt. Carlos Gonçalves e o.1» «gt. Pedro Benlcio de Sales,por terem sido julgados incapa»zes definitivamente paia o ser*viço militar; Considerando trans»ferido para a reserva remunera-da, no posto de capitão, o 1.»ten -mec.-nv. Agulnaldo Garcia,» contar do 20 de fevereiro rio1954; ao póíto de coronel, o fa-lecido maj.-méd. Genaro JoséCostabille; mandando agregar aoFõrtunato Câmara de Oliveira,visto ter sido posto à disposiçãodo Governo de Pernambuco; in»cluindo na categoria de enge*nheiro, o csp.*av. Ozlres Silva,visto ter concluído o Curso deEngenharia Aeronáutica no Cen»tro Técnico de Aeronáutica.

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oâsa de 5.001 ao fim; dia 12: respectivo quadro, o ten.-cel.-avatrasados e nov. Inativos (l.f -¦•---mês), procuradores, pagamen-to do més de dezembro: dia 3— Caixa Econômica Federal doRio de Janeiro (agência Madu-reira): contas-correntes ns. ...125.500 a 125.999. 129.000 a ....129.500: dia 4: contas-correntesni. 139.501 a 129.999. 145.000 a145.099; dia 5 — contas-corren-tes ns. 155.000 a 155.999; 165.000a 165.999; dia 3 Caixa Econô-mlca Federal do Rio de Janeiro(agência Tamandaré): contas-correntes n«. 146.000 a 146 999.158.000 a 158.999; dia 4: contas-correntes ns. 180.000 a 180.990.•110.OCO a 410.991); dia 1G: Gabi-nete do ministro da Marinha -Rio e requisições relação A; dia17: requisições relação B e pa-gamento externo série K; dia18: requisições relação c; dia 5:séries A. B. C, D. O; dia 6: sé-rie E (impar e par): dia 9: sé-rie F — Praças R. sal.-famílians. de l a 1.500; dia 9: série R.ssl.-família nt. 1.301 ao fim;dia 10: série I — Pensionistaslimpar e par); dia 11: sériemanut. família (Impar e par);dia 12: série T — aluguel decasa de 1200 a 3 000; dia 12 —série T — aluguel de casa de5.001 ao fim: dia 12: atrasadose nov. inativos (1.° mési pio-curadores.

CLINICA CIRÚRGICA —Realizar-se-á amanha nova reu-nião da Clinica cirúrgica da As-sistência Médico-Social da Ar-niarla. funcionando como mo*derador o capitào*de-fragata(Md) dr. Emílio M. Gonçalves,para estudar os seguintes assim-tos: Discussão dos problemas depós-operatório da semana de na 15 do mês corrente — Equipede Cirurgia; Revisão dc casosa serem operados na próximasemana — Equipe de Cirurgiu;e consideração sóbre a hlperten-são de origem Teno-vascular —dr. Adalberto Corrêa Café.

DIA DO MINISTRO - O mi-nistro da Marinha, almiranteSylvio Motta, recebeu ontem emaudiência, em seu gabinete noRio, o diretor-geral de Enge-nlvaria d» Marinha, vice-almi-ranle (EN) Moacyr Rodriguesria costa; o subsecretário daMarinha, conlra-almirinte An-tònio Borges da Silveira Lobo;o comandante do cruzador Ta-mandaré. capitão-de-mar-e-gucr-ra José Uzeda de Oliveira e odeputado Hugo Ramos Filho.Recebeu também representantesdo Sindicato dos Amarradoresdo Porto de santos.

O engenheiro Qerard Hoeltjeifoto) diretor do Conselho da"Luíthanía", tendo Ingressadona companhia em l.o de abrilde 1932 é hoje professor no, E3-cola Polltbenlea de Brunswigueda cadeira de "Transportes Aé-raci e Serviços Aeronáuticos"fará uma conferência no prôxl-mo dia 2o (quarta-feira) no au-dltôrio da DM sobre "TráfegoAéreo: hoje t amanhã" a con-vlte do Instituto Brasileiro deAeronáutica..

ATOSO ministro Anysio Botelho as-

sinou atos reformando "ex-ofi-cio" na graduação de 1." sargen-to, o 2.° sgto. José Fulgêncio daRocha Batista: na graduação dc3.° sgto. os cabos João AlvesNoga, Moacir Rodrigues Tava-res, soldados Geraldo BarbosaBatista c Antônio Matte Sobri-nho e talfeiro Nazareno Medei-ros de Melo, por terem sido Jul-gados Incapazes para o serviçomilitar; reformando na gradua-ção de 2.» sgto.. o cabo reser»vista Antônio Plloi, ex-integran-te do 1.° Grupo de Aviação deCaça; designando o 1.» ten. Egy-dio Iannibelli. para exercer fun-ções de ajudante-de-ordens dobrig. Arthur Alvim Câmara;transferindo para a reserva rc-inunerada na graduação de sub-oficial, o 1." sgto.-músico Oswal-do Pedro da Silva, visto contarmais de 25 anos de efetivo ter-viço; dispensando, por necessi-dade do serviço o l.« ten.-av,Edison Jorge Marinho de Figuei-redo. das funções de ajudante-oe-ordens do brig. Carlos Alber»to de Mattos; pondo à disposi»ção do CSN, o cap.-esp.-com.Carlos Ernesto Glese; determl-nando arquivamento na DP doInquérito Sanitário de Origem,

referente ao suboficial reforma»do Joné Rodrigues Fragoso.

ADMISSÃOA diretoria do Ensino obteve,

do ministro da Aeronáutica, tó-das as medidas indispensáveispara que possa recrutar, no pró»ximo ano letivo, maior númerodt candidatos ao ingresso na»Kscolas de Formação de Oficiaispara Aeronáutica. Sensível au-mento no número de vagas paraadmissão na Escola Preparatóriadt Cadetes do Ar, de Barbacena.onde é ministrada a Instruçãodo ciclo colegial, a par dc faci-lldr.des para transferência riealunos dns Colégios Militares,abriu maiores perspectivas a nu-merosos jovens desejosos deatingir o oficialato. Em Barba-ci.na os estudantes nada gastamcom o ensino, alimentação e uni-formes, e ainda percebem certaquantia suficiente para seus gas-1oti pessoais. Iguais vantagenssão proporcionadas aos cadetesda Escola de Aeronáutica dosAfonsos, ondt a FAB prepara osseus oficiais aviadores e lnten*dentes, num regime de autodis*cipllna, com as mala variadas re»creações, como as competiçõesesportivas em pistas, piscinas eginásio. Os interessados poderãocolher as informações que neces-sltarem nas próprlss Escolas deFormação, na Diretoria do En-sino e até mesmo nas Juntas deAlistamento Militar, poli os pra-zos de inscrição são improrre-Eiveis.

ESTAGIO TELEXConcluíram com aproveitamen*

to o estágio de Aperfeiçoamen-to de Especialistas do Serviçode Proteção ao Vôo (estágio Te-lex). na 4a. Zona Aérea, os se-guintes militares da Força Pú-blica e entidades civis do go-vêrno de São Paulo: sargentoJuventino Monteiro de Barros,rabo llmen Batista e soldadoBaniam de Lima Carvalho; cl-vis — Hélio Ferreira Coelho,Luiz Gonzaga Silva e JulianoItaci Figueiredo.

MISSÕESO Serviço de Busca e Salva-

mento realizou as seguintes mis-sSes humanitárias: Transportoude Porangatu para Belém. An-lonio Salomão; de Santarém pa-ra Belém, o menor Francisco deJesus Nogueira; e de Carolinapara Belém, Benedito Catarino.

AGRADECIMENTOO general José Canavarro Pe-

reira, comandante da Escola deAperfeiçoamento de Oficiais doExército, agradeceu ao coman-dante do Comando AerotáticoTerrestre, brig. Afonso CelsoParreiras Horta, a colaboraçãoque recebeu da Ia. Esquadrilhadc Ligação e Observação, porocasião dos exercícios realizadospelos alunos daquele estabeleci-mento dc ensino do Exército,em área de Rezende, Estado doRio de Janeiro.

DECLARAÇÃOO Clube dos Suboficiais e

Sargentos da Aeronáutica en*viou nota ao correio da Manhã,comunicando que qualquer pu-blicação que leve o nome doClube, só será reconhecida quan-do devidamente autorizada porescrito pela presidência doClube.

NOMEAÇÃOStuart P. Brown, dlrctor-ge-

rente da Pan American WorldAirways no Brasil, acaba deanunciar importantes modifica-çõís no departamento dc trâfe-go e vendas da companhio. Pe-ler C. Horbye, gerente regionalde vendas para o Norte do Bra--sil, foi nomeado para as fun-ções de gerente de tráfego cvendas em todo o Brasil.

SOLENIDADEReallzar-sc-á no Centro Téc-nico de Aeronáutica, no próxi-mo dia 19, is lSh, a entrega docertificado de homologação doavião "Regente".

BOXE

Valdemiro já está prontoe Pascualito ainda treina

O treinador Federigo Buso- ro voltou a movimentar-se comne, após o treino da manha de bastante desembaraço, soltan-ontem, no ginásio do Natação do potentes esquerdas em con»e Regatas Santa Luzia, deu tragotpes « trocando freqüen-Valdemiro Pinto como pronto temente dc guarda. Hoje opara o combate de domingo, campeio brasileiro fará apeiissno auditório da TV-Rio, con» ginástica, permanecendo con»tra o paraguaio Kid Pascualito, centrado até o momento daválido pela segunda rodada das pesagem oficial, domingo, is 10eliminatórias para o tltuio sul- horas, na sede da FCP.americano dos gaios. Valdcmi-

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PASCUALITO SEM PRO-BLEMAS

O campeão paraguaio KidPascualito, por seu turno, pre-tende aproveitar ainda o diade hoje para dar os últimos re»toques, fazendo inclusive trei»no de luvas, como de hábito,como os canhotos Lídio Sosa cValdemar Santos.' Ontem, trei»nou durante circa de 40 mi»nutos, voltando a aplicar-semais nos giros pela esquerla,seguidos de rápidos contragol-pes de direita, em unha. Três"rounds" de saco de areia «dois de "punching", encerra»ram a movimontaçio do cam-pcào paraguaio, que declarou-se sem nenhum problema parao confronto com ValdemiroPinto.

DIVERSASEstá confirmado para o dia

9 de dezembro em São Paulo,o encontro do carioca Joio Ci-rilo com o «paulista José Matias,em disputa do titulo brasileirodos moscas * * * Essa luta es»tava marcada para o próximadia 18, ma* foi transferida apedido do carioca que tere que

submeter-se a uma intervençãodo maxilar *¦*»* Outro titulobrasileiro que está sendo con*testado é o dos meio-pesados,em poder de Hiram Campos* * * Válter Santos, que jávenceu ao campeio, pretendefazer duas lutas no Peru, paradepois tentar a conquista do ti-tulo *** Por outro lado, oatual campeio enviou i FCPum pedido de prazo (60 dias),uma vez que somente v»i reini-ciar seus treinamentos após umtratamento no septo, a que es-ti se submetendo * * * O cor-reto juiz Afonso Vidal será de»signado para atuar na luta en-tre os campeões Kid Pascualitoe Valdemiro Pinto * * * Os ju»rados, somente momentos antesdo combate * que serio esca-lados.

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O técnico Aimoré Moreira afirma que a CBD já tem planos, mas falta a seleção

Aimoré prega seleçãopermanente e com 60

SÀO PAULO (Sucursal) — Umaseleção permanente, integrada por b'0

jovens craques, que se reuniriam de .1em 3 meses, ficando sob observação —essa é a receita proposta pelo técnicoAimoré Moreira para a formação da se-leçáo do Brasil que disputará a Copa de

SEM SELEÇÃO

66, segundo declarou em entrevista con-cedida ontem ao Correio da Manhã.

Esse plano, disse o técnico, visaria ¦seleção, não só do jogador mas tambémdo homem, e dele não seriam excluídosos veteranos, que já não necessitam fi-car sob observação e podem ser convo-cados somente às vésperas da compe-trção.

A CBD já tem um pia-no de ação — continuou Ai-more — mas não tem a se-leção. Estamos perdendouma fabulosa geração, nãopelo valor técnico em si,mas pelo espírito de seleçãopor ela demonstrado, o quepermitiu a conquista dasduas Copas. Tivemos emanos anteriores, 53, porexemplo, seleções formadaspor craques extraordinárioscomo jogadores, mas que nãotinham a boa vontade e oespírito que predominou noescrete de 58-62.

Aimoré abordou a comis-são tvenica da CBD e aspropaladas divergências en-tre seus membros. Negoucategoricamente que exis-tissem tais desentendimen-tos, ressaltando o clima deorganização e trabalho exis-tente no órgão, desmentindotambém divergências entreêle, Aimoré e Feola, e entreo sr. Paulo Machado deC.rvalho e c sr. Carlos Nas-cimento.

EXCURSÃOAntes mesmo de via-

jar, o dr. Gosling me ad-vertiu que, normalmente, Hdos craques convocados nãcpoderiam viajar, por nãoterem condições íisicas —afirmou o técnico campeãodo mundo, falando sobre aúltima excursão do selecio-nado nacional. Entretanto— continuou — tivemosque enfrentar os riscos, mes-mo porque os possíveis no-vos convocados estariam nasmesmas condições precárias,cm virtude da atividadeconstante a que sáo obriga-dos pelo nosso profissiona-Jismo deficitário. Depcisdos primeiros jogos, senti-mos a necessidade de afãs-tar alguns dos craques, pa-ra tentar recuperá-los mes-mo durante a excurs&o, oque. cm parte, íoi consegui-do, pois a equipe melhorounos últimos prélios.

SANTOS

Sobre a vertical queda deprodução da equipe santista,Aimoré atribui à estala quetomou conta de seus jogado-res. em conseqüência dasérie enorme de jogos que otricampeão é obrigado a rea-lizar para manter uma equi-pe milionária. Outro moti-vo foi a contratação de jo-gadores de estilos completa-mente diversos dos queatuavam já na equipe, co-mo é o caso de Rossi, cujamaneira de atuar é total-mente diferente da de Zitoe Lima, que respondemtambém pelo meio-campodo time santista.

AO PAPA JOÃO XXIIIAgradeço a graça alcançada

Gesner Vieira Motta^^^^^^^^^^^^17980

SAO JUDAS TADEUGrata, pela graça obtida

E.S.D.28020

Atos ReligiososSarah Roffé ZagurvAs famílias de José Zagury, dr. Èliezer Zagu*

ry, Isaac Jayme Zagury, Moysés Zagury, Nafta-ly Bemerguy. Nula Wolf Pcchcr. Mcryam Zagury,Isaac Roffé, Mário Roffé e Dr. Ferreira dc Lemos,agradecem sensibilizados aos scus parentes c amigosas manifestações dc pesar pelo falecimento dc suainesquecível mãe, sogra, irmã, avó, tia e bisavó SA*RAH, ocorrido no dia 2 dc novembro dn correnteano. 10928

SUZANNA DA SILVABASTO(FALECIMENTO)

Arnaldo, Gerusa, Fausto e Magali, participam ofalecimento de sua querida mãe, e convidam os demaisparentes e amigos para o sepultamento hoje, dia 15,às 16 horas, saindo o féretro da Capela Real Grande*za, para o Cemitério de São João Batista. 8420S

Regina Barros de CarvalhoOdylio Kropf de Carvalho, José Oswaldo Fontou*

ra de Carvalho, senhora e filhos, Paulo Serrador, se-nhora e filho, Lígia Marlz de Carvalho e filhos, Ba!-fazar de barros Mariz, Renato Monteiro de Barros, se*nhora e filhos, ReginaWo Monteiro de Barros, senhorae filhos, ftuth Jesus Mariz de Carvalho, senhora e fi*lhos, comunicam, aos parentes e amigos, o falecimentode sua inesquecível esposa, sogra, mãer irmã, fia, avóe bisavó REGINA DE BARROS CARVALHO, e convidampara o sepultamento, hoje, dia 15, às 10 horas, noCemitério de São João Batista, saindo o corpo da CapelaReal Grandeza. 6348e

DR. CARLOS MOREIRAGOMES

(MISSA DE 7.° DIA)Abtl Cândido d» Morais Comsi a tra., Leonor Gem»» Abreu,

Miria Plnhtlro Oiirl» • Ira., Albtiia Mortlr» «ornes • Sra, JoséClrwilda «ratll, tra. a filha, Alberto Ltlls Morsirs, Srs. • filhos,H*nri*jut Custava Timm, tra. • filho, cumpram o doloroso dovor4m comunicar • Woclwnnlo da sou pranteado Irmão, «unhado •tio CARLOS o convidam soas parentes e emito» pare a missa quefarlo celebrar por aue alma, às IS heras da prt-dme abado,dle li, no atter mtr ds »«r»|e de N. t. do Carmo, peto qut, dos»de U, apradecem. 14*74

DR. CARLOS MOREIRAGOMES

(MISSA DE 7.° DIA)Luiz Cexsr de Andrade • eenhors, Llno Carlos de Andrade,

senhora, filhas, penro» o netos, José Moacyr da Andrade Sebrl*nho, senhora, filhos, tenro, nora e nele», Zslra da Andrade Cunha,filhos, t*i*ros, nora e neles, Nslr de Andrade e fdith de Andrade,comunicam aos demais parentes e amigos o falecimento, em tsn»tet, do seu querido cunhado, tio e padrinho, e convidam para acerimonia religioso que será celebrado no altsr-mír da Igreia d*N. S. do Carmo (Praça XV) i% 10 horas de smanhl, slbsdo,dia li. MM?

LEONARDO DE BARROSCARVALHO(MISSA DE 7.' DIA)

Antônio de Barros Carvalho e Gastáo de BarrosCarvalho (esposas, filhos e nelos), Carlos, Edvaldo, Ela*dio, Dilermando e Lúcia (esposas, filhos e netos, ausen*tes), agradecem sensibilizados os votos de condolênciasque têm recebido e convidam seus parentes e amigospara a Missa que mandam celebrar amanhã, dia 16, às11,00 horas, na Igreja de Nossa Senhora do Monte doCarmo (Rua 1.* de Março) por alma de seu querido esaudoso irmão LEONARDO DE BARROS CARVALHO, fa*leddo em Sâo Paulo. 7n237

CLARA MOREIRAFREITAS

(FALECIMENTO)AKredo Guimarães Freitas e família e Roberto do

Maya Monteiro comunicam o falecimento de sua queridaCLARA e convidam seus parentes e amigos para o seusopuHamenfo hoje, dia 15, às 15 horas, saindo o fé*retro da Capela Real Grandeza, para o Cemitério doSão João Bemia. 842M

2.° Cadernolm ',

CORREIO DA MANHA, Scxta-Feira, 15 de Novembro de 1063mmr ' ••-—- - - i i in Tf*.Wpj;<|MH .1 l*Wt'' WÊÊÊOi ¦¦« SWBt . - '» i ¦

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DIRIGENTES UNIVERSITÁRIOS« A posse doi novos dirigente»eleito» da União Metropolitanadps Estudantes, caracterizou-sepelo "espirito universitário" rei-«ante na solenidade, onde oipresentes ie confraternizarampela grande vitória alcançadapelo Jovem Antônio Figueira Fl-lho, da Faculdade Nacional deMedicina. .

O acadêmico Osiris Lopes Fl-lho ao transmitir a UME ao seu

Escola Ana Néri• Funcionará na Escol a de En-

íermagem. Ana Néri. a partir do20 da novembro, um curso pré-vestibular, Inteiramente gratuito,em preparação ao concurso dehabilitação ao Curso de Enter-magem, que se realizara em te-¦vereiro de 1964. Para informaçõesmais completas ns Interessadaspoderão se dirigir * SecretariadA acolá, à Rua Afonso Cavai-cantl. 275 (Estácio-, ou pelo tel.32-31S3. dos 11 às 171).

Promoção de AlunosDLssertando sobre a "Promoção

do Alunos", no auditório da As-soclação Brasileira de Educação.a- prof.* Maria Luiza I.arquóapresentou o tema nos dois ru-mos Introduzidos na reforma queota se processa nas escolus pri-márlas da Guanabara íundamen-tados nu notas collgidas do Ins-tttuto de Pesquisas Educacionais,oi quais sio: a promoção auto-niátlca, pela Idade, e a progres-alva, peloa níveis de aproveita-

sucessor, demonstrou que a ex-tensão do voto direto a todosuniversitários e a independênciada politica estudantil face aosgrupos políticos partidários per-lultiu a vitória da chapa sltuclo-nista. Falou, também, sobre ofrelevantes serviços prestados pe-Ia entidade ao estudantado e só-bre as reformas necessárias aodesenvolvimento do pais., O novo presidente da UME, emseu discurso fixou a politica uni-

mento. Em sua exposição minu-ciosa, fornecendo exemplos e exl-blndo gr&ficos Ilustrativos, «Ml-nalou que estes rumos não cons-tltuem plonelrls.no do nosso Es-tado, pois estão em uso noutrosE.tados do Brasil e no Exterior:requerem, de todos se Interessa-dus no ensino, n&o i pressa emcolher frutos verdes, mas a pa-ciência de esperar o tempo pre-ciso para a colheita de frutossazonados, e, do professor, aque-Ia preparação reclamada, sempre,em estudos de ordem pedagógl-ca. alem do material correspon-dente. constftulfSo de turmas de30 alunos no máximo preteridoo regime de três turnos e ampll-«çáo da rede escolar; tem porfim collmado o melhor rendi-mento do trabalho docente pelomelhor atendimento 4s exlgén-cias do discente na sua fase deaprendizagem.Posse na FFCL

da UEGEm solenidade, que ae realiza-

rá «e_runda-felra próxima, ás 17h,

vcraitárla que pretende adotarface aos grandes problemas na-cionais. Tendo palavras sensatassóbre a estrutura universitária esóbre os problemas estudantis edo pafs. Falaram, também, oacadêmico Michel Mattar (aplau-dldisslmo), o prof. Abelardo deBrito, o ministro Luiz Gama Fl-lho e o deputado Mac DowellLeite de Castro. Na foto Osirise Figueira se confraternizam napresença do. presidente do TEME.

na sede da Reitoria da Univer-slciade do Estado da Guanabara(Rua Euricles de Matos, 17). to-mnrá posse o novo diretor daFaculdade de Filosofia Ciênciase Letras, da Universidade do Es-todo da Guanabara, prof. AtilaMagno da Silve, que, por ato doChaceller da UEB, substituirá oprof. Francisco Alcântara Gome»Filho, no próximo exercício. Aposse será presidida pelo reitorHaroldo Lisboa da Cunha.

Novo DAP

ADMISSÃO GRATUITO0 EDUCAHDARIO RUY BARBOSA, como o

vem fazendo há 25 anos, manterá, a partir de 9de dezembro, pela manhã e à noite, um CURSOINTENSIVO GRATUITO, para preparo dos candidatosà 1.a série ginasial em 1964. hisaições abertas

Rua Gago Coutinho, 25 (Largo do Machado)25-2608 37400

Tomou posse a nova diretoriado Departamento de AssistênciaPenitenciária da PUC, que tema^ora em seu comando o acadê-mico de Direito Marcelo Andra-de Jardim. Ao apresentar seurelatório, a antiga presidente,Cristina de Andrade Cavalcanti,refsaltou o número de casos so-Hiclonados pelo DAP-77 ex-pe-nltenclárlo* recuperados e traba-lliando — mais da metade donúmero conseguidos pelas admi-nlstraçôes anteriores. O DAP, emsei-b três anos de existência, con-seguiu recuperar para a eocleda-de 139 detentos. Fazem parte danova diretoria os estudantes: —Pcóro Augusto Sybrno, Ana Leo-nor de Andrade Paiva. NadlrMachado. Marco Aurélio Rodri-Kuer. Slgiid Walitman e Hen-nlng Penteado.

Moniz de Aragãona ANIVIO prof. Raymundo Monlz de

Aragão, presidente do Conselhode Pesquisas .da Universidade doBrasil, vol tornar posse comomembro titular da academia Na-cional de Medicina, no próximodia 21 de novembro, às 21h, nasedo social da ANM, à Av. Gene-

ral Justo, 309. O novo acadfml-co será recebido pelo acadêmicoClementlno Fraga Filho.

D.A. ArlliurBeninrdesFoi empossada a nova direto-

ria do Diretório Acadêmico Ar-thur Bcrnardcs, do Cur/so doAgronomia, da Escola Superiorde Agricultura da UniversidadeRural de Minas Gerais, sediadaera Viçosa, que está assim cons-tliulda: presidente, Paulo For-nando de Souza; vice, VicentePaulo Gomes; secretário, Gllber-to Wcstln Cosenza; 2.» secretário,Paulo Afonso Romano; 1.» tesou-reiro. Rlonaldo Martins Garcia;

2.» tesoureiro, Romeu CamposJúnior.

PlohlrniHS florestaisRMllzou-se ontem à noite na

Faculdade dc Ciências Econôml-cas da UEB uma palestra sótfreproblemas florestais do Brasil, ncargo do engehelro-agrónomo dr.Victor Abdenhur Farah, presi-dente do Conselho Florestal Fe-deral. A palestra foi realizadasob oa auspícios do prof. VictorZappl. da cadeira de GeografiaEconômica da referida faculda-de. O conferenclsta conclamou osfuturos economistas a cerraremfileiras com a campanha de edu-caç&o florestal do povo brasi-leiro.

Grupo do PorãoO "Grupo do Porlo", do Tea-

tro Experimental da PUC vai

levar n peça de Morln ClaraMachado "Maroqulnhns Fru-fru", nos próximos dias 22, im-!lh. e, 23. ás 1CM. A peça tiniu,sido preparada para o FestlvnlUniversitário dn PUC, o atrasodos cenários obrigou a transíe-rência dos espetáculos. Os ar-tlstns alunos da PUC «fio: SlsslMachado, Canino Cintra, SérgioMnron, Inês Sodré, Wcsley, Fer.nando Mello, Lola Machado, Ar-Iene Caetano, Stella Fllguclras,Carmen. Jcnn Arlln, Marco An-tonio Frôes c Sérgio Tapajós.Os Ingressos encontram-se naportaria da PUC.

Desenvolvimentoe inflação

Acham-se abertas ai inscrlçóespara o ciclo de conferências sn-bre "Desenvolvimento e Infla-çfio" que a Assoclaçfio dos D:-plumadus da Faculdade dc Ciên.cias Econômicas dn UEG vaipatrocinar. Os Interessados dc-vem dirigir-se h Secretaria dnFaculdade. Av. Mem dc Sá2G1, a partir das 18, diàrlamen-te. As conferências estarão acargo de conhecidos economistasdo BNDE e do CNE, serlio for-necldos certificados de freqüen-cia a todos que assistirem a to-tMidadc das palestras.

Notícias c Fatos® Dando proscgulmento as so-

lenldadcs de posse da nova di-retor!» da União Metropolitanados Estudantes, será realizadoamanha, ás 13.1, no RestauranteCentral dos Estudantes um ai-moço dos novos dirigentes com

oi membros dos Diretórios Ara-démlooi dns faculdades dn Gua»nabara,

® A próxima Reunião doConselho Federal de Educaçãocom representantes dos Conse-lhos Estnduals considerará, emseu temárlo, o programa deconstrução de prédios escolarese ai modalidades de financia,mento dos serviços da educação.

® A Administração dn Campn-nha Nacional dos Educnndárln*Grnttiltoi nn Estndo dn ltloGrande do Sul, promoveu umseminário para o seu pessoal do-rente nn cidade de Santo Ange-lo, na sede do Centro Educaçío-nn Sepe Tiaraju. por ela man-tido. Grande número dc pro-fessores dns cidades vizinhas aSanto Ângelo compareceu aostrabalhos didáticos e a confe-rêncin do prof. Argemlro Brum,abordando o toma "EducaçíoComunitária".

® Realizou-se ontem, n cerl-manta de entrega de certifico,dos aos bnncárloa que conclui-rnm o Curso de Análise de Ba-lanços e Fraudes em Contablli-dade, organizado pelo Centro aeTreinamento Bancário. Foi ora-dor da solenidade o sr, JosúSnUl dc Alvarenga (Banco doBrasil) um dos diplomados. Noocastilo foi feita a divulgaçãooficial das conclusões do 1."Simpósio de Análise dc Balou-ços.

® Terão iulcio na próxima se-gunda-félra as> provas do Fa-euldade de Ciências Domésticas,para os 1.°, 2." c 3." nno.

® Sob o patrocínio da Asso-rincão dos Diplomados da Fo-euldade de Filosofia, Ciências eLetras da UEG e do Centro deEstudos de Matemátlcn, serárealizado, a partir déste mès.um curto de aperfeiçoamentopara candidatos ao magistérioEstadual, constante de aulas deÁlgebra, Análise, Arlllmética,Geografia, Analítica e Trlgono-mctrla. Os professores serão to-

Vida ExcursionistaATIVIDADE DOS CLUBES

GUANABARA — De hojeaté domingo, excursSo a Tere-sópolts, com a profa. Suely SU-va Ribeiro, pernoite no abrigo 2do PNSO.

CENTRO DOS EXCURSIO-NISTAS — De 14 a 17, Ilha Be-Ia. São Paulo, com Jayme Pi-taluga Filho: dc sexta-feira adomingo. Cabo Frio, com Glor-gio Spcelale; domingo — Ran-cho do C Branco com Franciscode Franco; dia 18. às 20h30m,saudação à Bandeira Nacional epalestra "Curiosidades da Tlju-ca Antiga", pelo dr. Floriano deLemos, médico e veterano com-panheiro do Correio da Manliõ,que assina a Crônica Cientf/lcn,nos domingos; din- 27. Inaugura-çf.o do salão fotográfico do CEB.

RIO DE JANEIRO — Do-mingo. Paredão K-2, com Gusta.vo Montenegro: de hoje até do-mingo. Pico Maior de Friburgo.com Nelson Bravln Ferreira;Cabo Frio, com Rubens deCastro.

VÁRIASEvangélicos da Igreja Pres-

blterlana de Presidente Soaresvisitaram o Parque Nacional doCaparão. recentemente. Foigula o prof. Isaias Medeiros.

A Assoclaçfio de Moços dePresidente Soares (AMPS) foiao Vale do Rio Doce, Concelçáodo Ipanema, sob a direção de

Adlnir Balmant. Escalado oPico do Cristal, um dos maisaltos.

O fotógrafo Antônio Zava-tário. de Manhumirim. está ter-minando filme natural de meia-hora (8 milímetros) sôbre asbelezas do Caparão. Dispóc de"slides" c fotografias coloridas,para exibição dc propaganda doexcurslonismo.Fotografias da Europa fo-ram mostradas pelo «ócio do"Gúnnatíara", José Luiz de Aze-vedo Costa, que lembrou suarecente excursão.O "Guanabara" anuncia pa-ra din 23, segunda Teunlão dosjogos de salão na residência deum dos casais sócios do clube.Para o dia 24 está sendo or-cahlzada excursão ao Recreiodos Bandeirantes, com o Depar-tamento Técnico.

PAREDÃO 15DE NOVEMBROFAZ 1 ANO

Completa hoje 1 ano a con-quisla do Paredão 15 dc No-tembro, na Agulhlnha da Gávea(ou Pedra Aguda), iniciativa etrabalhos técnicos de lagartixasdo Grupo Acadêmicos de Mon-tanha. oferecida ao Centro dosExcursionistas (CEB) como pre-«ente no mês de seu 43.» ani-versário.— A escalada já tem melho-ramentos, informa Raymundo

Minchetti, um dos conquistado-res. Esclarece que êle e o mon-tanhista Sebastião Lopes da Sil-va abriram nova picada de aces-so. Lembra que fica em frenteá salda da "Chaminés Gêmeas",terminando bem enfrente i pri-meira casa de quem aobe paroa Pedra Bonita.

— picada está bem marcada— esclarece Minchetti — tantona entrada como na salda, ebem aberta durante o percurso,Para descer, gasta-se de í a 8minutos, e para subir cerca de10 a 15 minutos, sem correr.

VOLTA A SERBRASILEIROO QUE É CEB

Em assembléia geral, segun-da-feira, na sede social do Ta-buleiro da Baiana, por aclama-çáo os sócios do Centro dos Ex-cursionlstas (CEB) aprovarama sugestão para que o clubevolte a chamar-se Ceittro Ex-cursionfjfa Brasileiro A sessãoda assembléin prossegue e aproposição aprovada será enca-minhada aos órgãos competentespara homologação da antiga de-nominnção do vovó dos lagartl-xas indígenas.

Entre os sócios que compa-receram estava o sr. ArmindoMartins, um dos três fundado-res vivos do CEB, que veloespecialmente de Lambori (Mi-nas Gerais) para a reunião.

«Ini dn Eüliitlii e ns inicriçfln,inteiramente gratuitas, poderão«cr feltns diariamente, a partirnas I7h, na sede do Centro (RuaCo Bispo n.» 334),

® Acham-se abertas, para oialunos da Faculdade Nacional deMedicina dai 4ns e ia. série, aainscrlçóes paro n concurso deInterno da Cadeira de Clinica eDoençai Troplcali-Infectuosai,Ai provas serão realizadas nosdias 2 e a de dezembro,

® O prof, José Leme c Lopescomunica que se encontram

abertas ai Incrlcfle» para lnt«r>nos residentes no Instituto d«Psiquiatria (com residência •alimentação). Oi tntertaiadoadeverão dlrlglr-ie ao IP.

® O Imtltuto de ProfeisôreiPúblicos • Particulares reiliuráno domingo, dia 17, um panelapela bala da Guanabara, compartida marcada para ii IhSOmno Arsenal de Marinha. Eillaconvidados os lócloi • suai fj.mlllas. Ai Inscrlçôei aeráo fel-us nn iede do Imtltuto — Av.Hio Bronco 18S — 1312.

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filho, de segunda a sexta-feiraEntreguem-nos seue nós os auxiliaremos na missão de educá-lo na trmtde sete aos doze anos de idade. Inscrições abartat jpara o ano de 1964., Educandário Nossa Senhora da

Vitória, Rua Cândido Benício n.° X.S10em Jacarepaguá

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DE MAIS DE 500Domingo pastado, mais de SOO

pessoal — adultos e crianças, ex-cursionlstas, radloginastas, espe-rantlstas, escoteiros e estudantes,principalmente, acompanharamo Correio da Manhã no reiniciode suas excursões culturais aospontos pitorescos do Rio. A ca-minhada foi do Alto da Boa Vis-ta às Furnas (Agasslz) da Tlju-ca. em ambiente de grande cor-dialidade, com a especial coope-ração dos Grupos ExcursionistasSaúde e Alegria. Engenho deDentro, Rio de Janeiro, Peixi-nhos e Ricardo _\morim, que seflxeram representar, e escoteirosdoi grupos Coelho Neto, Davidde Barros e Valdemar Mota, da

Ilha do Governador. Por inicia»tiva do leitor Manoel Loureiro,que hi multo tempo colabora emnossas atividades ao ar livre, foiexibida pela primeira Tez a ban-deira por êle confeccionada, paraidentificação de nossos prôxlmeairupoi. O Instantânea «lo foto»grafo Alberto Franca (tambémJá foi lagartixa do CEB), disteJornal, mostra a bandeira aoliar das Furnas. Cinemas do Sio,a partir de quinta-feira, 21 (no«t leia remos a linha), e, por naano, depois, mais de mll, mntodo o Brasil, mostrarão fllmiada encango deste Jornal, porgentUeia «a "Atltatida".

Tudo sôbre AUTOMÓVEL - Tudo para AUTOMOBILISTA - Tudo de AUTOMOBILISMOR. C. Bonfim — Sérgio Cavalcanti — Rcynaldo Fonteca

Respondendo aos leitoresSuperaquecimento — João

Pereira de Sousa, da GB, es-creve-nos pedindo ajuda pa-rà um problema: aquecimen-tó da máquina. Trata-se deum Dodge, 1951, modelo pe-queno. ReUficou-o, e logoapós o período do arnncia-Wtcrito (6.000 km) surgiu orrtotivo da reclamação. Dizafnda que sempre tratou ocarro com cuidado e que oserviço feito (para 0,20) in-cluiu revisão geral das de-mais peças do motor, comobomba de água, troca de pis-toes, segmentos, bielas ebronzinas. Como é óbvio,após o defeito que surge cn-tre 40 e 50 km/h, retornouà oficina, onde foram feitosoutros trabalhos sem o me-nor resultado. Em sua deta-lhada carta, que contém vá-rios itens, um deles, o de n.°6, por nós não foi entendi-dô. Quando retornou à ofi-clna, abriram o motor e fi-zéram descarbonização. Numcarro retificado, que rodou6.000 km, tal trabalho pare-ceu-nos desnecessário; o quertps levou a suspeitar de ai-guma irregularidade no ser-viço.- Quanto ao aquecimento,gó podemos dizer que umcarro retificado não é ccirronovo. A sua máquina tendepèra o aquecimento. É de seesperar que mesmo funcio-nando bem, subindo uma ser-ra, venha a ferver. Contudo,

êsse não é o caso do sr. Sou-sa. O Dodge ferve em baixavelocidade e no plano. Nossaopinião é que deve verificarse o carro está no ponto emprimeiro lugar' depois regu-lar o distribuidor (carro re-tificado ao sair da oficina es-tá (.Dançado, aquecendo) ta-zer nova revisão no sistemade circulação de água, in-clusive verificar se a man-gueira está em perfeitas con-dições; usar óleo de densida-de adequada; verificar se aslonas do freio estão encosta-das e os pneus devidamentecalibrados como causas se-cundárias.

Se tomadas essas medidaso carro ainda ferver, algo er-rado foi feito na máquina ea solução será abri-la. Nessecrso, procure a oficina doconcessionário. Você pagarámais caro, porém uma só vez— e de lá sairá satisfeito.Essas oficinas de ponta deesquina cobram aparente-mente mais barato, mas essebarato sai caro, como lheaconteceu.

Uma última observaçãopara sua orientação: segun-do informações que colhe-mos, o Dodge 1951 trabalhaquente. Seria interessantecolocar mais uma pá no ven-tilador ou diminuindo a po-lia, aumentar o número derotações dessa peça de mo-do a melhorar o arrefeci-mento.

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1 - No próximo mês será realizado o I Rallye daPetrobrás

2--.Seminário vai estudar manutenção de materialdo petróleo

- Circuito duplo de freios para os lançamentosda SAAB em 64

- Produção do Rover "2.000" aumentará comda fabricaexpansão

RALLYE DA PETRO-BRÁS — No próximo clia 1de dezembro será realizadoo I Rallye da Petrobrás, quereunirá somente volantes daempresa e, proporcionará aovencedor um prêmio de millitros de gasolina. A provadc regularidade automobilis-tica já tem 50 Inscritos, acre-ditando os organizadores queaté o encerramento das ins-crições, estejam pret-nchidasas 100 vagas abertas. A saí-da da prova será no Leblon,na Avenida Delfim Moreira,descendo por Copacabana,Botafogo, Flamengo, Aveni-da Pcrimetral, Cais do Pôr-to, Avenida Brasil e rodoviaWashington Luiz, ate a re-finaria de Duque de Caxias,onde estará a faixa de che-gada. O presidente da Petro-brás, general Albino Silva,saudará os vencedores dacompetição desportiva

SEMINÁRIO SÔBRE MA-NUTENÇAO — O InstitutoBrasileiro de Petróleo, enti-

dade técnica e científica, fa-rá realizar em junho do pró-ximo ano, o seu II Seminá-rio, desta vêz sôbre o tema"Manutenção". A realizaçãoprogramada é de grande im-portância, pois a manuten-ção é sempre um problemapresente na indústria petro-lífera brasileira. Êste con-gresso será feito em conjuntocom a V Feira da MecânicaNacional. Durante os traba-lhos do Seminário, serãopropiciados debates entreprodutores e usuáries deequipamentos da indústria,considerando-se o desgasteque as atividades de perfu-ração, produção e refino dopetróleo ocasionam nos equi-pamentos nelas empregados.Os interessados em maioresinformações poderão se diri-gir ao IBP à Avenida RioBranco. 156, 10.° andar.

CIRCUITO DUPLO DEFREIOS — As principais ca-racterlsticas dos modelosSAAB para 1964, lançadosrecentemente no mercado,são o sistema duplo de frieose outros dispositivos de se-

gurança. Neste sistema duplocada circuito freia sôbre umadas rodas dianteiras e a rodaoposta da parte traseira. As-sim, caso se deteriore um doscircuitos, obter-se-á umafreiagem perfeita em um_jroda dianteira e uma trasei-rr., uma vez que esta dispo-sicão diagonal anula a ten-dencia de patinar. Os freiosdas rodas dianteiras sãoauto-a justa veis, mantendo adistância correta entre a sa-pata e o tambor. Outra me-lhoria no campo da seguran-ça é o novo desenho do freioa mão, tornando-se maisacessível para o motorista nocaso déste utilizar um cintu-rão cie segurança. O para-brisa possui uma parte quese mantém transparentemesmo no caso deste seratingido por uma pedra."ROVER" FAZ UM CAR-RO EM CADA 4 MINUTOS— Londres (BNS) — A fimde assegurar a produção donovo Rover "2.000", a fábri-ca da companhia em Soli-hull, foi praticamente dupli-cada, com um dispêndio de

10.600.000 libras. Enquanto amontagem dos modelos de 3litros, dos carros "110", "95"e dos "Land-Rovers" prós-segue nos 26 hectares dasinstalações primitivas, a no-va fábrica e os parques deestacionamento reservadospara o "2.000" cobrem umaárea de mais de 30 hectares.A produção potencial da no-va íábrica será de 550 carrosem cada semana de 42 ho-ras de trabalho — Isto cor-responde a um carro em ca-da quatro minutos. Nos últi-mos quinze anos fabricaram-se quase 390.000 jipes "Land-Rovers", dos quais foram ex-portados mais de 70 por cen-to, no valor de mais de 200milhões de libras.

PROCURA DE PETRÓ-LEO — A procura mundialde petróleo, fora do blocosoviético, segundo cálculosdo industrial inglês sir Brid-geman, ascenderá a 46 mi-lhões de barris diários em1980, e a 66 milhões em finsdo século. A cifra atual é de21,5 milhões de barris diá-rios.

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TelíjornnlRepórternel*. do ninoVariedadesHun do RI nl HlCoelho PernalongaPaladino do OeiteEsportesMoto MúsicaNoites Carioca»Kstn é a Sua NoltaReportagemDr. KlldareNa corda BambaArtigo 80Nnncy c unia SurpréiaPintura ModernaA Grande JornadaCausa e EfeitoTelejornalGrande Teatro •ídolos de Todas os TemposMesns-RedondasCâmara umA verdade de cada umReportagem

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2.JidJi. MWÍ\ F10I,|<1«. Brunl-notafogoRegência, S. Pedro, S. Jorge: 2/4/0/8/10.

Cartaz de hoje« 'XI'. *

13

"•X (3.M27) Um Homem na LuaEIVOUVITÓRIA (42-0020) Quando IrmftojDefrontam Se

Continuações

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CinelândiaCAPITÓLIO (22-6788) Fechado para re-formaÜKÍJI!0 (»•»*«) ProfanaçãoMETRO (22-6490) Louras, Morenas e Rui-vas2i????i«(2?*Jl?%l- ° Ca5ador °> PetróleoJALACIO (42-1348) CleópatraPLAZA (22-1097) Hércules no Centro daPATHS (228795) Tudo ou Nada

CentrofJNSAC (.12.6024) Desejos ArdentesÍRIS (42-07031 Marco PoloFLORIANO (43-9074) 20 Quilos Dc Con*fusloMARROCOS (22-7979) Penilonito do Pe.eadoPRESIDENTE (42-7128) Quando CallcntaEl SolSAO JOSI (42-0592) O Hei PeloRIO BRANCO (43-1639) Marco PoloCOLONIAL O 9? Mandamento - AmanhaSerei MulherFESTIVAL O Morcego

CateteAZTECA (45-6813 Louras, Morenas e Rui*vasPOLITEAMA (25-1143) A Espada Do Con-

quiatadorSAO LUIZ (25-7679) Lampião

METRO (37-9898) Loura», Morenu e Rui»VAI

EAaM* r„A>*cl A M*° N» ArmadilhaR AN (3M114) Cartola. De LuxoRICAMAR (37-0932) Loura», Morena» •RuivasRIVIERA Tudo Ou NadaROYAL Marco PoloROXY (jo-0245) LampISo

Ipanema e LeblonBRUNI lionltlnha Maa OrdináriaIPANEMA (47-3806) Quando Callcnta El

VJmítà, «J:2001» O» Apavorado»"¦L°N (27-7805) Lampião?4X ^««ll1"!"1" Irmí?a Se DefrontamPAX (27-6621) Louras, Morenas e Ruivas

Jardim BotânicoJUSfnlo* {mn7) A EiP»d0 Do Conqul».

TijucaFlamengo

BRUNI ... E Ela Topou A ParadaKELLY Quando Setembro VierPAISSANDU A Mio Na ArmadilhaBotafogo¦OTAFOOO (26-2250) 30 Anos'De AlegriaBRUNI Hércules No Centro Da TerraOUANABARA (26-9339) Nefertlte a Ral-nha Do EgitoÓPERA A Caia De Chá Do Luar deAgostoVENEZA Minha Vida Pela Tuaf.onacabanaALASKA Fúria no AlaskaALVORADA (27-2936) Juventude Selva,

gem£5.T£.ALAel0 W--795) Tudo Ou NadaBRUNI Grrótaj e Mais GarotasCARUSO O Assassino Está na ListaCOPACABANA (57-5134) Um Homem NaLuaFLÓRIDA (37-7141) Hércule» No CentroDa Terra

AMDef"ntamM519) QU'nd° ,rml0, SiART-PALACIO Tudo Ou NadaBRUNI S PINA

ElB T°P0U A P,ra<U

«AKRY0.C%,.35Í,1)78) ° S'n0 dl Tra1-10

^DÍrâioWmp^ír"Do MídoMETRO (40-9970) Louras, Morena» •RuivasOLINDA (48-1032) Hércule» No Centro DaTerraROMA (28-4904) PerfídiaTIJUCA (48-4518) Quando Callenta El Sol

Subúrbiosalfa (29-8215) Bonltlnha. Mas OrdináriaANSH.I.ITA ° Vcnt0 Será Tua HerançaARL?A.L.\CI° MÍI,R Tud0 O" NadaSÃS??1?.4...'6*" ° Candelabro ItalianoBORJA REIS (29-4281) Viuvlnha Indo-mávcl

I MM NI UMAD1UUtom maip (!• <»•"» en >¦ hoiipo)

íRilfiiffl p-mi ri*«n»»m nuit

BELMAR (49-3322) Golias Contra O» GLgantei

BRASÍLIA (Largo da Abolição) BonltlnhaMas OrdináriaBRAZ DE PINA (30-3489) O CandelabroItalianoCACHAMBY Carlcla» Do Luxo£AM.,,.2.tí,RANM Cantlnfla» o TramvladoCARMOLY Ursus No Vale Do» LeóesCENTRAL (30-3632) Quando SetembroVierCOIMBRA O Beijo De JudasCOLISEU (20-8753)CORDOVIL E O Circo Chegou

. ENG. DE DENTRO (29-4136) El CtdFLUMINENSE (28-1404)OUARACI Bonltlnha Ma» OrdináriaHBRMIDA Papal Preclaa CasarIMPERATOR ...E Ela Topou a ParadaIRAJA (29-8330)LEOPOLDINA (Penha) LampláoMADURE IRA (29-8733) Um Homem NaLuaMASCOTE (29-0411) Hércule» No CentroDa TerraMARABÁ (20-0038)MARIANA (28-1357) Esquina Do PecadoMARAJÓ O Colosso De RodesAAATILOE Quando Irmãos Se DefrontamMAUA (30-5056) Tudo ou NadaMELLO (P. Circular) Bonltlnha Mas Or-dinariaMELLO (Bonaucctso) O Rei PeleMÉIER (29-1222) Bonltlnha, Maa Ordiná»riaMONTE CASTELO (29-8250) O Índio He.rolcoMOÇA BONITA O Sino Da Tralçáo5i.T-AJ'—(48-1480) Mort0» °.UB CaminhamORIENTE (30-1131)PADRE NÓBREOA (Piedade)PALÁCIO HIOIENóPOLIS Louras, More-nas e Ruiva»PALÁCIO CAMPO GRANDE O PrisioneiroDa Máscara De FerroPALACIOi ,ANTA CRUZ ° E»padachlmDc SlenaPARAÍSO (30-1060) Bonltlnha Mas Ordl-nárlaEiM5A-T0D0S (29-5191) Tudo Ou NadaPENHA (30-1121) Bonltlnha Mas OrdináriaPIEDADE (29-6332) O Rei PeleRAMO» A30-I0M) E O Circo ChegouREAL (29-3467)REOSNCIA (Ca»cadura) Hércule» No Cen-tro Da Terra

SIScM.htf» «'""«Cartaía Em MadriRIACHRUELQ Cavaleiro» Da Távola Re»ROSÁRIO (301889). Bonltlnha Maa Ordl»nanaROULIEN (49-3691) Bonltlnha Maa Ordl,nArlaSANTA ALICE (38-9993) Lampláo

Ordlns,rUMA (3°'2°M) B«-«B"« «-,ANOrAdlnCa"riíU* <S°'18") B*nlllnhi "•»SAO PAULO»AO PDRO (30-1181) Hércule» No CentraDa Terra —»u»SENADOR CÂMARA Robur o Conqiüfta.dor Do Mundo «víh*»*»*-I2RSÍ.SÍ «ANTOS (490300) PerfídiaTRINDADE (49-3838) Perfídia """""VAZ LABO (29-9198)

Ilha do GovernadorJARDIM

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Chefiando a delegação bra-slleira que participará doitrabalhos da 12a. reunião daFAO, segue amanha para Ro»ma o ministro da Agricultura,6r. Osvaldo Lima Filho, que ss-fará. acompanhar do sr. Ge-rônimo de Sousa, subchefe doseu gabinete. O embartju*será as 16h30m, no GaleSo.

HWSIDENTIfe Dinrron

M. fAULO FILHO Correio da Manhã lumsfnBfDwnosvaldo rinWrà

GEIUCNTIfeZUO CAMJIXO DI ALMEIDA

ATtnld» Comei Frilre, 471 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1063 N.» tt.MI - ANO LXIII

SANTOS VENCEU E DECISÃO É AMANHÃPELE TAMBÉM FORADO JOGO DE AMANHÃ

Enquanto o vestiário do Santos era todo ale-gria, apesar de, afinal, ser anunciada a incapacida-de de Pele participar do segundo jogo amanhã e tal-vez durante muito tempo, o do Milan, por outro lado,era de tristeza c de muitas queixas, embora os diri-gentes tenham afirmado quo o juiz, com muitos er-ros, náo influiu no marcador.

Carniglia, treinador do Mi-lan, afirmou que o segundotempo foi uma "guerra" coma complacência do juiz e quealém disso falharam o go-leiro e o meio campo. Lulapor outro lado, achou tudobom e não teve tempo nemambiente para comentar tèc-nieamente a partida.

PRIMIO ALTO

Apesar do presidente doSantos, sr. Atiê Curi terafirmado que o prêmio sóaeré estabelecido depois daterceira partida, sabe-se quecada jogador do Santos tema promessa de uma gratifi-cação de 2 milhões de cru-zeiros pela conquista do ti-tulo, além de uma porcenta-gem na arrecadação.

COMEÇAVENDA DEINGRESSOS

Os ingressos para o ter-ceiro • decisivo jogo en-tre o Santos e Milan, queserá realizado amanhã, ànoite, no Maracanã, co-meç&rfio a ser vendidos apartir das 9h de hoje, emtodos os postos da ADEG.Na partida de ontem fo-ram vendidos 238 cama-rotes, 193 cadeiras espe-ciais, 23.927 cadeiras nu-meradas, 94.218 axqui-bancadas e 12.166 gerais.

Os jogadores do Santos,um por um, foram abraça*dos for Pele que não escon*dia sua tristeza por não terpodido participar de tãogrande triunfo. Todos esta-vam gratos à torcida e pe-diam encarecidamente que atorcida voltasse a prestigia-los amanhã.

Gilmar com uma pancadano joelho, foi a única con-tusão verificada, mas nãoconstitui problema, aegundoo Dr. Ítalo Consentino.

O Santos não fará qual-quer movimento hoje, de-vendo fazer um individualligeiro no sábado, pela ma-nhã.

JUIZ PARCIAL

O treinador Carniglia alémdas queixas normais contraa arbitragem, criticou seugoleiro, culpando-o por doisdos gols do Santos e citoutambém o meio campo comofalho, além de ter dito queo estado do campo impediuque o Milan pudesse repetiro primeiro tempo.

Amarildo deixou o campochorando, dizendo que ja-mais poderia esperar tantaingratidão da torcida brasi-leira. Mazzola outro brasi-leiro da equipe, dizia conhe*cer muito bem a Juan Broz-zl, que é um parcial e aco-modador contumaz.

O goleiro, contundido nopulso e Amarildo no joelho,foram at duas baixas do Mi*lan, que segundo o seu trei-nador poderá trocar Amarll*do por Fortunato ae êste nãopuder atuar.

Impressionou a serenidadedos dirigentes, eximindo ofraquíssimo juiz da partidade qualquer culpa pela der*Mota.

DESTAQUE DO SANTOSFOI Só ENTUSIASMO

Tecnicamente quase não houve destaques indivi-duais no Jogo de ontem e a rigor só o primeiro tempovaleu para uma apreciação desta espécie. Nos primei-ros 45 minutos, Mazzola e Amarildo, foram as grandesfiguras da partida e no segundo tempo muitos doSantos destacaram-se pelo coração • bravura com quese lançaram à luta, mas tecnicamente não houve maisnada para se ver. Um por um, os 22 jogadores seconduziram assim:

GHEZZI — Fêz duas defesas sensacionais e mos-trou a coragem que lhe deu fama de "o goleiro sui-cida".

DAVID — Um zagueiro duro e que marca deperto. Venceu o duelo com Pepe no primeiro tempoe confundiu-se no segundo.

TREBBI -- Com as mes-mas características de Da-vid, mag teve mais trabalhoporque Dorval esteve tècni-camente superior a Pepe.

MALDINI — Dentro dosistema que usa sua equipenâo marca ninguém, fazen-do a cobertura dos compa-nheiros que falham, É dis-creto e seguro.

TRAPATONI — Um ver-dadelro carrapato. Não dei-xou Almir pegar na bola noprimeiro tempo e teve ener-gias para apoiar de vez emquando.

PELAGAT.T.T — Joga maisrecuado do que eomo ho-mem de meio campo e comoTrapatoni não larga seumarcado' jamais. DominouCoutinho no primeiro tempo,embora sem mostrar outrasqualidades que as de reba-tedor.

MORA — Um extrema degrande velocidade e qüe pe-netra muito bem pelo melo.Fêz um grande gol e quan-do bateu-se individualmentecom Dalmo, levou vantagem.

LODETTI — Apesar donúmero 8 às costas, tambémrecua mais do que ataca enai funções defensivas é re-almente bom, mas nSo mos-trou habilidade como ata-cante.

MAZZOLA — Foi autorda um gol e de boas joga-dai individuais. Um perigosempre que dominava a bo-la, mostrando ainda um pre-paro físico estupendo.

RIVERA — ótimo domina-dor de bola e Jogador Itália-no que mais se assemelha aosnossos meias armadores. Lan-ça bem em profundidade emorimante-se multo dentro dscampo.

AMARILDO — Muito visa-do pela retaguarda e por todoo ttme do Santoa, andou sen*do barrado na base do ponta*pé, tnaa nem por isso, deixoude mostrar bem futebol, cons-

tituindo-se em um dos melho-res de «eu time.

GILMAR — Falhou no pri-meiro gol, permitindo queHaroldo pulasse sozinho comMazzola, quando tinha possi.bilidades de socar a bola. Deresto, teve pouco trabalho.ISMAEL — Violento ás vi-zes e técnico de outras, pare-ce ser um bom Jogador e eo-bretudo de muito coração.MAURO — O mais sóbrio «tranqüilo da defesa santista.Jogou uma boa partida, prin*cipalmente multo regularHAROLDO — No primeirotempo andou confundtondo-secom os contra-ataques do Mi-lan, mas foi uma grande fl-gura no segundo tempo.DALMO — Valeu pelo es*iotço que fiz, mas tècninca-mente foi o mais fraco da de-fesa santista.MENGALVIO — Perdidocompletamente no primeirotempo « muito útil no segundo

quando lançou-se na área doMilan para anular o "libero".LIMA — Como Mengálvio

no primeiro tempo, emboramais certo noa passes. Fêz umlindo tento e lutou como umgigante.

DORVAL — Jogou erradono primeiro tempo, recuado epelo meio, mas mesmo assimteve boas Jogadas. No segun-do tempo, cresceu com toda aequipe.

ALMIR — Deveria ter tidoexpulso de campo. Atingiupropositadamente vários Joga-dores italianos e poderia terposto a perder todo esforçode seus companheiros. Umacoisa é Jogar com o coração eoutra deslealmente. Almir foidesleal.COUTINHO — Teve poucosmomentos de inspiração e es-tava iurprttndanttmenU ms-not gordo.

PEPÍ — Jogou errado e sembrilho no primeiro tampo, matsalvou-se pelos gols qua fiz •pelo esforço com qua ae em-pregou no sagrado tempo.

Mal no seco, perfeito na lama^m W^ww^m WjW^^m^^WSW ^fc^. ^Àm\\

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Três lances que con-tam muito do que foi ojogo no primeiro tempo.Maixola fica geralmen-te isolado na frente, es-perando a jogada queRivera, Amarildo e Moratrazem, 0 por isso mes-mo 4 quem mais luta,tendo demonstrado on-tom que sua forma émuito boa. Os atacantesdo Milan não jogam emposições definidas. Mo-ra, com o número 7 e defato ponta direita, cos-tuma deslocar-se para ocentro, 9 foi num lancedesses, lançado em pro-fundidade por Rivera,que penetrou entre Ha-roldo e Mauro para as-sinalar o segundo gol. Jána defesa, o Milan fazmarcação por homem,com Maldini livre atrás' e Pelagalli, que na esca-lação é meia direita,atuando bastante recua-do, poucas yêzes passan-do do meio de campo.Quando Pepe investia,era bloqueado por Da-vid e Pelagalli, sobrandoainda Maldini em últimainstância. Enquanto hou-ve campo para futeboltécnico, o Santos nadaconseguiu de prático,mas também o Milan,exceto pelos gols, nãoagradou. A vitória doSantos surgiu no lama-çal, pelo vigor, pelo en-tusiasmo.

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O Santos transformou ontem uma derrota queparecia inevitável em sensacional vitória por 4x2,após um primeiro tempo favorável ao Milan por 2x0,adiando para amanhã, também no Maracanã, a deci-são do titulo mundial de clubes e antecipando umarenda ainda superior à de ontem, que bateu todos osrecordes em jogos de futebol no Brasil: Cr$ ......98.085.500,00.

O Milan marcou dois gols em três minutos, porintermédio de Mazzola e Mora, enquanto o Santosatuava de forma ridícula, usando e abusando das jo*gadas violentas. No intervalo do jogo desabou vio*lento temporal e o Santos, já sem nenhum esquematático por parte das duas equipes, lançou-se contra oadversário com entusiasmo extraordinário. Pepe co*brou uma falta de fora da área e diminuiu a diferen*ça aos 5 minutos e meio. Aos 9, Almir empatou, LI*ma fêz o terceiro gôl aos 19 e Pepe, em outra faltade fora da área, marcou o quarto, aos 22 minutos.

| A arbitragem do argentino Juan Brozzi foi pés*sima, pois assistiu a agressões e ponta-pés desleais semreação. Os times jogaram assim formados: SANTOS~- Gilmar; Ismael, Mauro, Haroldo e Dalmo; Lima eMengálvio; Dorval, Coutinho, Almir e Pepe. MILAN~ Grezzi; David, Maldini — "libero" — Trappatonlc Trebbi; Pelagalli e Lodetti;, Mora, Mazzola, Riveraè Amarildo.

Sistema foi erradoSem Pele e mal distribui-'do em campo, o Santos nada

conseguiu no primeiro tem-po. O Milan utilizou o seucostumeiro sistema, com umzagueiro livre — Maldini —e os outros marcando homema homem. Quando o timeera atacado, recuava por in-tèiro, dando combate a par-tir da intermediária. Ao do-minar a bola, todos avança-vam, demonstrando excelen-té estado físico e sem fixa-ção nas posições do ataque,pois Amarildo, Mazzola, Ri-vera e Mora deslocavam-seconstantemente.

Contra êsse sistema, o San-toa não apresentou qualquernovidade. A linha de quatro.zagueiros plantada, Mengál-vio e Lima no meio do cam-po, mas com um erro maior,que era o recuo de Pepe e aincursão de Dorval pelo cen-tro, embolando todo o ata*que. Coutinho ficou isoladona frente e Almir só fêzdistribuir violência desde oprimeiro minuto, ao derru-

bar Amarildo intencional-mente-

O Milan nada exibiu deespecial nesse período. Ob-teve dois gols rápidos e, as-sustado pelo iôgo brusco doSantos, que as vezes revi-dou, acomodou-s% limitan-do-se a defender a área. Gil-mar praticamente não rea-lizou defesas, e Ghezzi, nojogo de abafa do Santos,praticou duas muito difíceis.

O temporal modificou apartida. Voltando para o se-gundo tempo dispostos ape-nas a manter a vantagem de2 x 0, o Milan foi surpreen-dido pelo entusiasmo fora docomum dos jogadores doSantos e perdeu totalmenteo equilíbrio, tornando-se aaisputa mais ríspida. Os golsse sucederam na base davontade de vencer exclusiva*mente, porque o futebol de*sapareceu com a chuva e ocampo encharcado.

Foi uma vitória brilhantedo Santos pelo extraordiná*rio esforço dos seus jogado-res. E o Milan nSo corres-pondeu ao que dele se espe*rava.

Violência de inícioLogo aos 30" a partida foi

paralisada, pois Almir co-meteu falta violenta emAmarildo que caiu no gra-mado. O jogo estava bastantenervoso, e aos 5 minutos Li-ma estendeu ótimo passe aMengálvio que saiu com abola, sendo que nesta alturaAmarildo Já estava marcadopela torcida, embora nada fi-zesse para merecê-lo, pelocontrário, pois Almir queria atodo custo irritá-lo para tal-vez procurar sua expulsão decampo. Aos 13 minutos sur-giu o primeiro gol do Milan.num centro longo de Ama-rildo sobre a área que Maz-izola ds eabeça aproveitoubem. Gilmar falhou, pois re-fugou na saída, sendo queHaroldo também teve culpa,

jà que não pulou com Maz*zola. Três minutos depois,com a defesa do Santos com-pletamente parada, Riveraavançou pela direita e cedeubom passe para Mora, quenão teve trabalho em mar-car o segundo gol do Milan.

A partida prosseguiu nomesmo ritmo, com o Santostotalmente envolvido, poisseu ataque não sabia comopenetrar na defesa italiana,que tinha em Maldini nova-mente o "libero". Almirprosseguia apenas fazendoconfusão em campo, perden*do imelusive uma ótimaoportunidade para marcar,quando se atirou de propó-sito na área, querendo pe*nalti.

Primeiro veio tardeSomente aos 20m, o San*

tos deu seu primeiro chute agôl, por intermédio de Lima,que nas proximidades daárea chutou com violência,mas por cima do travessão.Aos 28m, Dalmo comete no-va falta violenta em Mora,que provocou a paralisaçãodo jogo e reclamações do Mi-lan, sendo que Lula chegouaté a entrar em campo. Ain-da era o Milan que domina-va a partida inteiramente,mas seus jogadores já come-cavam a se poupar, ame-drontados com a violência.Aos 35m, Mazzola revidou,entrando duro sobre Harol-do, sendo novamente parali-sado o jogo. Um minuto de-pois, Pepe, que nada faziaem campo, centrou perigosa-mente para Coutinho, que decabeça fêz com que Ghezzipraticasse bela defesa. Aos39m, quase o Santos dimi-

nuiu. Dorval cobrando umescanteio, Almir entrou decabeça, a defesa rebateu aPepe dentro da pequena áreaenviou a bola por cima dotravessão. Aos 41m, Almircobra uma falta para Couti-nho, que entrou de sola emGhezzi, indo a bola para es-canteio, nada marcando o ár-bitro.

Faltando um minuto paraterminar o primeiro tempo,Mauro cometeu falta dasmais violentas em Amaril-do, que saiu de campo car-regado, não jogando maisno pouco que restava destafase. Aos 45 m, jogada pe-rigosa do Santos, que a de-fesa aliviou para escanteio.Cobrado, Coutinho entrourápido de cabeça, salvandoGhezzi em sensacional de-fesa a escanteio, terminandologo depois o primeiro tem-po.

Voltou fulminanteNo intervalo e durante

todo o segundo tempo, chu-veu torrencialmente, sendoo Santos o primeiro a vol-tar a campo, ficando baten-do bola à espera do Milan,que demorou muito no ves-tiário, obrigando a interven-ção do juiz para que o fi-zesse. Dada a saída, no pri-meiro ataque do Santos,Almis avançou e da grandeárea arrematou na trave,com o goleiro batido. Logoem seguida, Gilmar praticouboa defesa num chute deMazzola. Aos 5 m, Pepe,cobrando uma falta próxi-ma da área, assinalou oprimeiro gol do Santos, numchute saldo forte e nocanto.

A torcida, que desde o ini-cio desta fase já vinha in-centivando o time campeãomundial, a partir daquelemomento aumentou seu en-tusiasmo e quatro minutosdepois David cometeu faltaem Pepe na intermediária.Dalmo cobrou, entrandoMengálvio de cabeça na con-fusão, tendo ainda Almir to-cado na bola e completadop?.ra o gol de Ghezzi, que fi-cou batido na jogada, empa-tando o jogo. A partir dêsseinstante, o Milan tentou sereorganizar, indo à frente,mas o Santos se firmou nadefesa e, empolgado com osdois gols. tomou o eoatrôle

da partida, surgindo o tercei-ro gol aos 19 minutos. Limadominou a bola livre na in-termediária e íoi avançandotem que ninguém o obstruís-se, para então desferir vio-lento chute, pelo alto, baten-do a Ghezzi que embora sal-tasse não conseguiu defen-der. O campo foi invadidopor fotógrafos e dirigentesdo Santos. Com a torcida pe-dindo mais um, o Santos as-sinalou o seu quarto e últi-mo gol aos 22 minutos, comPepe cobrando nova penali-dade nas proximidades dagrande área. O ponteiro ati-rou rasteiro e violento, à di-reita do goleiro. Com 4xSno marcador, o time paulistaprocurou apenas gastar tem-po, poupando-se para a ter-ceira partida, e também por-que os jogadores já ie en-contravam completamente es*gotados.

Outrasnotícias deesportes

na 6.* pág.

Correio A £¥*W*Ê _f*om\~S.

3 o CADERNO CORREIO DA MANHA — Sexta-Feirar, 15 de Novembro de 1563 N.*» 17

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Pesquisa em ritmo SUNAB mostrapor dentro os armazéns do Paraná

O funcionário do bancoterminara o serão. Eramquase nove horas da noite.Na porta, encontra um gru-po de pessoas que tambémsaia do edifício. Aproxima-se, curioso:

— Por favor, esta SUNABé repartição publica?Sabia que aqueles andaresdo prédio foram alugados aum órgão do governo — umatal de SUNAB. Admirava-sede ver o pessoal chegando,manhã cedo. E alguns ain-da saindo àquela hora.

Esse é o lado desconheci-do da Superintendência Na-cional do Abastecimento:um órgão novo que aindaestá se organizando, mas aomesmo tempo já presta ser-viços, exigindo o máximo dededicação e espirito públicodo seu reduzido quadro deservidores. Provados agora,mais uma vez, na realização.de um levantamento da ca-pacidade de armazenamentoe das condições operacionaisda rêde (oficial e privada)de armazéns, silos e frigori-ficos existentes no Estado doParaná.

UMA PESQUISA PARA VALER

Cumprlndo-lhe planejar oabastecimento, fixou aSUNAB como diretriz detrabalho orientar a suaatuação pelo estudo prévio

do produtor contra o avilta-mento de preços, prever oescoamento para os centrosde consumo. O armazena-mento constitui um elemen-to fundamental à execuçãode um plano dessa natureza.Era preciso conhecer a situa-ção nos seus variados aspec-tos e implicações, o que sóseria possível mediante umlevantamento, já que as in-formações disponíveis logose afiguraram incompletas eaté contraditórias.

Tratou a SUNAB de orga-r.izar a pesquisa, procurai»-do atender a duas condiçõesbásicas: rapidez e eficiência.Entregou a tarefa à coorde-nação do engenheiro MoaldoBornhausen de Faria, nelaengajando a maior parte dasua pequena equipe técnica,constituída de geógrafos, en-genheiros, economistas, agro-nemos, veterinários e pes-soai auxiliar. Obteve a co-operação do Ministério daAgricultura, da Carteira deCrédito Agrícola do Bancodo Brasil e da Superinten-dência da Política Agrária(SUPRA), que cederam al-guns técnicos para completaruma equipe de 30 pessoas.Conseguiu veículos (quasetodos jipes) dos mesmos ór-gãos, somando-os aos poucosde que dispõe. Arranjoucom a FAB um transporteaéreo. Mobilizou, enfim, to-

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Em Paranaguá muitos armazéns são bem aparelha-dos, inclusive para o embarque através de esteiras

rolantesdos problemas, a pesquisa,coleta e análise de dadosque permitam o seu equacio-namento em bases realistas.E uma realidade visível é oesforço de recuperação queempolga o Paraná, depois dosevero castigo da seca e dosincêndios. Correspondendo aesse esforço, para ali conver-giram recursos de toda or-dem. Houve ampla dispont-bilidade de sementes, lança-das à terra logo com as pri-meiras chuvas, autorizando aexpectativa das grandes co-lheitas que se aproximam.

Impunha-»?, então, pro-gramar o destino das safras,garantir a defesa econômica

dos os recursos necessários,dividiu o Paraná em dez zo-nas e largou em cada qualuma equipe montada numjipe e munida de questiona-rios, com a missão de visto-riar cada armazém, caracte-rizá-lo com precisão, desço-brir os não constantes de re-gistros anteriores, colher omáximo de dados, preencheros questionários de alto abaixo e regressar a Curitibano prazo máximo de ummês.

Isto significava percorreros 250 municípios do Estado,já na época das chuvas e rinsestradas que se conhece.Ninguém, no Paraná, acre-

ditou. Disseram que aquelaseria uma tarefa para seismeses. Não, porém, para ostécnicos da SUNAB. cujoempenho no trabalho arrega-Ia olhos de espanto ao fun-cionário do banco que os vêentrar de manhãzinha e sóos pode encontrar à noitequando faz serão.

Em suma, a tarefa previs-ta para um mês foi cumpri-da em 15 dias. Atendendo-se (com vantagem) a condi-ção fundamental estabeleci-da — a eficiência — tam-bém foi satisfeita. Nenhumdos 250 municípios parana-enses deixou de ser vas-culhado na c a t a cuidadosadas unidades armazenadoras.Cada uma destas foi devida-mente medida, caracterizadae cadastrada, coletando-seuma grande massa de dadose informações que começamagora a ser classificados,apurados e tabulados paraestudo e análise. Para essacoleta, os dez subgrupos depesquisa marcaram- em con-junto, 50 mil quilômetrosrodados, o que eqüivaleria auma viagem rodoviária deseis meses, à razão de 275a 280 quilômetros percoiri-dos por dia.

UM PARANASURPREENDENTE

Com o regresso da equipe dapesquisa nesta semana, tiveram-níclo Imediato oa trabalhos deapuração que. no entanto, aindar.ão permitem informações se;;u-ras sobre o parque armazenodordo Parana. que Já pode ser es-timado em cerca de mil unida-des. A contagem exata esta sen-do feita, ma* surpreende èssenúmero elevado, que vem que-brar o tabu da "falta de arma-zens". referido de longa datacomo ponto de estrangulamentoda economia agrícola. O relato-rio Klcln *t Saks, por exemplo,aponta essa "falta" coma res-ponsável pela perda de enormesquantitativos, da produção agri-cola brasileiro, o que lá não éverdade com relação oo Paraná.

Amostra convincente das trans-ío-mações ocorridas no Estadofo! verificada em Paranaguá. Aestatística o*ic'al do IBGE regis-tra a exLttencla. ali. de apenas33 "irawzéns. Uma apuração feitapela equipa da pesquisa na Jun-

armazém existente ne Estadota Comercial revelou a presençade 80 armazéns. No entanto, olevantamento procedido na pró-pria área Já permite afirmar-seque èsse número se eleva, naverdade, a mais ds 250. Sabere-mos em poucos dias. náo eòmeite quantos sáo. mas como sáoe como operam, qual a capacl-c!,'de de cada um, de que equi-r-amento dispõem e uma .série deostros elementos de apreciaçãoque estão sendo Apurados.

De modo geral, verificou-seque uma srande talha reside naprecariedade do aparelhamentocies armazéns. A sua limpezadeixa a desejar e. em alta per-centagem dêlss. lnexlstem servi-cos de ensacamento. expurgo eclassificação dos produtos, o querrejudlca sobremaneira a con-servação e a comercialização dosgêneros armazenados.

Num Paraná onde Já se consi-dera "velha" uma zona povoadahá trinta anos. onde cidadestrotam cm simples clareirasr.bcrtas na mata, a vida corredepressa demais para ser ocom-panhada pelo registro oficial dosfatos. Feito Ssta hoje, vai-se veramanha e Já é outra s situação,i.um estourar continuo de esta-tístiois. estimativas e previsões.£ armazéns sempre se constróemmais fàcllmnts do que cidades.De qualquer Jeito. H&o de serequipados para servirem melhor.

Estradas também surgem. Par-ticulares. Os últimos mapas ain-da ni-o sabem. Numa delas ojipe da SUNAB teve que pa^ir50 cruzeiros de pedágio parapassar, com o direito de atolarlogo adiante, no leito mal bati-do Na volto, outra nota de 50.Um tributo às avessas: do go->£'.no ao pioneiro que lhe pas-rou à frente. Bem mais caro doque na pista segura da Via An-chieta. Contudo, lá estava a es-trada particular de terra solta,em mais um pedaço de Paranáçue ainda ontem se Incorporouá economia do pais. Só S0 cru-zeiros para Ir ver lá dentro oBrasil crescendo.

AFIRMAÇÃO OE PRESENÇA

Não é a SUNAB esta segundaedçâo de COFAP de que seocupam os Jornais, refletindo aintuição do povo contra umacarestla que não é obra sua. Sls-nlfica. multo mais. st presença deum órgão nave par» centralizar.

neste pais que cresce e se trans-fez ma, os estudos, o planejamen-to e a coordenação de todos ossetores envolvidos no processodo abastecimento. Se puder con-serrar e fortalecer o espirito detrabalho que a anima neste co-meço de vida. certamente nãoira perder-se no serviço de pe-q-jenos interesses, pois já se no-ta um esforço orientado para,substituir o regime de lmprovl.cação pelo trabalho sistematiza-do no sentido de atender à mui--.'pHcMade de suas atribuiçõesdentro de critérios técnicos, fun-damentados no estudo e na pes-_uisa. O trabalho de levanta-mento da capacidade e das con-dições de armazenagem, que aca-ha de ser realizado no Paraná.serve para ilustrar essa funçãoaglutinadora da SUNAB. oo coor-denor elementos de vários órgãospara & execução de uma tarefade interesse comum, so mesmotempo que atesta o seu sentidode previsão dos fatos e o apreçoque dispensa à utilização da téc-i»"oi na dinâmica de suas ati-vícMdes.

Cube à SUNAB um» missãot-a qual tabelar preços — as*pecto mais divulgado de sua alu-«•Çáo — é apenas um fato adje-tiro ou circunstancial, pois o ob-Jftivo básico é o de disciplinaro abastecimento, desde a produ-ç5o. á comerelallzaç&o a ao con-sumo. As falhas e distorções aeliminar e corrigir nesses seto-res têm raizes na crise estrutu-rol do pais. Reformular o slste-ma econômico é a tarefa que ssimpõe ao governo, como um to-do. na qu.il a SUNAB tem a de-f:empenhar apenas uma parte.Forque o atendimento das neces-sid&des crescentes de alimentosenvolve problemas ligadas A pro-duçáo. oo aproveitamento rocio-nai da terra e às relações de tra-b-lho no campo, ao crédito e fi-rcnclamento. à comerciallzaçSoe aos preços, enfim. » um» dl-vetsMade enorme de setores, not-u-al Interferem numerosos ór*gãos públicos e empresas pri-vodas. A colocação Isolada daSUNAB diante desse complexopracesso. fundado em velnas as-truturas. torna-» um alvo fácilde multas criticas que deveriamter outros endereços. Uu « SO-NAB começa a dar tratamentotécnico adequado aos problem-aido abastecimento — e frrte é •caminho único par»se «o apreço de povo.

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Fenra, 15 de Novembro de 1963 3.: CADERNO

A LONGA VIAGEM DE VOLTA DE UM"VAQUEIRO DE BORDO" E SEU GADOEm nossa edição de 25 de outubro, publicamos

um artigo de Felisberto C. Camargo, veterano técnicodo Ministério da Agricultura, sôbre a formação dogado Jerseysindi, por cruzamento entre vacas Jerseye touros Zebu da raça Red Sindhi que éle trouxe doPaquistão. Contamos, então, em entrevista com o au-tor, algumas peripécias da introdução dessa raça ze-buína leiteira no nosso país. Agora, Felisberto Ca-margo acrescenta novos detalhes sôbre as dificulda-des que enfrentou para poder prestar ao país esseeerviço meritório.

— O trabalho da importa-ção do plantei Red Sindhipara o Instituto Agronõmi-co do Norte íoi realizadoapós cerca de dois anos dediscussão, de planejamentoe consulta aos diversos se-tores competentes do Minis-tério da Agricultura. EmBelterra Tapajós, procede-mos à reforma de um está-bulo. seguindo as instruçõesdo Departamento de Produ-Cão Animal, tendo seguidotodas as recomendações dosórgãos competentes, inclusi-ve a dc instalar telas meta-licas em todos os vãos dearejamento e de iluminação,com o objetivo de impedir• entrada e salda de moscasno estábulo.

A operação da Importaçãodo plantei de gado íoi apro-vada pelo diretor do De-partamento da ProduçãoAnimal, zootecnista Renatode Farias e pelo ex-minis-tro da Agricultura, sr. JoãoCleophas. Essa importaçãoíoi ainda aprovada pelo pró-prio ex-presidente GetúlioVargas ao autorizar a trans-rferencia da verba do Brasilpara Londres, ao câmbio ofi-ciai. Não pratiquei violênciaalguma, realizei a minhatarefa obedecendo e cum-prindo com a máximo zelotodas as normas da boa eti-ca profissional, todas asprescrições de defesa sani-tária animal e das leis do|>als.

EMBARCO— É. todavia, fato públi-

Co e notório que, após a mi-

Correioda Manhã

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nha partida para o exterior,íoi organizada uma campa-nha para suspender a ordemda importação do gado lei-teiro para o Instituto Agro-nômico do Norte. Desejo es-clarecer gue só recebi ins-trução oftçial para sustar aimportação do nosso plan-tel, por uma comunicaçãoverbal do nosso embaixadorsr. Moacyr Briggs, isto mes-mo no dia da chegada doquadrimotor fretado por 15cilas para transportar o gadoem duas viagens consecuti-vas.

Fui avisado, extra-oficial-mente, em carta aérea par-ticular de meu grande am:-go e ex-chefe, dr. Walde-mar Right, de que êle aca-bava de perder uma batalhajunto ao ministro Cleoptvae.O dr. Right concluiu suacarta dando-me liberdade deagir como melhor entendes-se, mas sob minha exclusi-va responsabilidade.

MANOBRA

a— Sem perda de tempo,procedi a uma retirada es-tratégica. Em menos de seishoras completei todos os pa-gamentos devidos e, portrem noturno, segui parauma das mais próximas re-giões do Himalaia- Ausen-tel-me de Karachl por duassemanas com todas as con-tas pagas. A Aeglea Avia-tion Co., de liondres, coma qual assinei um contratode fretamento do avião por15 dias, remeti um chequenominal no valor de 75%do frete contratado, a íimde completar o sinal e prin-cipio do pagamento calcula-do no valor de 25% do ire-te. Nessa carta insisti nocumprimento do contrato, notempo certo. Paguei tudoadiantadamente e me ausen-tei de Karachi por dois ob-jetivos:Não receber ordem pa-ra suspensão da Importação.

Utilizar .as duas sema-nas de espera do avião parame tratar de um forte ata-que de malária contraída nazona dos arrozais irrigados.

Êstc era o meu quarto ata-que de malária. Três eu ostive cm Belém, Pará. A ma-lárla também não foi sur-presa. Tratei do meu casoo do colega, técnico do Pa-quistão. que me acompanhounas visitai à 7ona dos arro-za_>- Não tive necessidadede consultar médico. Paraquem viveu 12 anos na Ama-zõnia, a malária tratada noinicio da crise, com os medi-camentos modernos, não dámaior preocupação.

Com a minha estação decura em Queta, os telegra-mas do gabinete do minis-tro da Agricultura, dirigidosliara o "Hotel CosmopolI-tan'' ,foram devolvidos coma declaração muito corre-ta: "Camargo out of city"(Camargo fora da cidade).Quem,recebeu as ordens te-legráíícas — do ministro daAgricultura e do Itamarati— foi o embaixador do Bra-sil, sr. Moacyr Briggs, comquem, de regresso, encon-trei-me no hotel, algumashoras antes da aterrissagemdo nosso quadrimotor. Coma exposição feita pelo nossoembaixador, declarei que sóme seria possível, naquelaaltura do trabalho, cumpriruma ordem de suspensão da

importação do plantei RedSindhi se o ministro da Agri-cultura assumisse por tele-grama a responsabilidadepessoal de me reembolsar dototal das despesas de freta-mento do avião, da comprado gado e de todas as de-mais. feitas por mim no de-sempe-nho da tarefa.

Mostrei ao sr. embaixadoro processo oficial do Ministérioda Agricultura com os despa-chos do sr. João Cleophas ede Getúlio Vargas. Umas ho-ras depois desse encontro oquadrimotor aterrissava na ca-pitai do Paquistão.

CONTRAMARCHA— Passando a agir de aeôr-,

do com o embaixador, con vi-dei a tripulação do quadrimo-tor para se hospedar no nossohotel, correndo essa despesapor conta dos recursos de queeu ainda dispunha. Indicamosum prazo máximo de 3 diaspara levantar vôo para o Bra-sil. Deveria aguardar instru-çoes técnicas do Rio de Ja-neiro.

Travava-se a batalha dos cabo-gramas oficiais entre a Embai-xada do Brasil em Karachi eos Ministérios da Agriculturae do Exterior. Transmiti, tam-bém, meus recados telegráfi-cos para o sr. Andrade Quei-roz, ministro da Fazenda e osenador Álvaro Adolfo, rela-tando a todos os meus planosfuturos.

Dentro de 3 dias de expçc-tativa a ordem de importaçãofoi reestabelecida, com instru-ções para se proceder ao de-sembarque dos -animais emFernando de Noronha.

VAQUEIROEnquanto ficamos aguardan-

do as ordens do ministro daAgricultura, solicitei ao co-mandante do avião a minhamatrícula como "vaqueiro debordo" — "Cattle attendant" —e de membro da tripulação.Pelo rádio de bordo meu pe-dido foi aprovado em Londrese, a partir desse momento, pas-

sei a fazer parte da tripulaçãodo avião britânico.

Recebida a nova ordem,transportamos o gado para bor-do do avião e, com 4 dias deviagem, saltando da Ásia paraa África, e da África para aIlha de Fernando de Noronha,procedemos à entrega do pri-meiro lote Red Sindhi em ter-ritório brasileiro, ao represen-tante do Ministério da Agricul-tura.

Desembarcado o primeiro lo-te em Fernando de Noronha,o nosso ayião ficou retido naIlha por falta de gasolina. Oaeroporto de Fernando de No-ronha não dispunha de 8 tone-ladas de gasolina de 90 octa-nas. Solicitei ao Ministério daAgricultura ordem telegráficapara reabastecer o avião emNatal. A resposta oficial doMinistério nunca chegou.

O "vaqueiro de bordo" nâopodia desembarcar em territó-rio brasileiro, em face de cer-tas normas internacionais devigilância sanitária animal.Conclusão: fiquei retido a bor-do do avião por dois dias. Comum pouco de paciência, resig-nação, disciplina e arte nos li-bertamos da Ilha, graças à mag-nífica colaboração de um sar-gento do campo de aviação.Levantamos vôo do campo, si-tuado ao lado do penedo e fo-mos a Natal, providenciar oreabastecimento do avião. EmNatal, um fuocionário do IANnos esperava, levando dinheiroem cruzeiros para pagar o rea-bastecimento e as despesas datripulação.

— Muitas outras dificulda-des tivemos que enfrentar, di-ficuldades de toda sorte. Masa missão foi cumprida dentrode um plano traçado e apro-vado pelas autoridades compe-tentes.

COM A LEISomente a tal suspensão da

ordem de importação não foraprevista, o que me obrigou aacompanhar o gado e perdero convite especial que me ha-via sido feito pela Embaixadados Estados Unidos, para visi-

tar os centros de pesquisasagronômicas daquele país, apóso término da viagem à Ásia.Devolvi à Embaixada dos Es-tados Unidos os bilhetes depassagem aérea e o chegue deentrada em território norte-americano. Aquela ordem veiodar aqui, em nosso país, a idéiairreal, falsa, de meu trabalhode importação do gado ter si-do obra organizada à últimahora e fora das normas técni-cas e administrativas, fora dalei. Todo o meu trabalho foiobra de um planejamento sé-rio e feito para valer.

Finalizo esclarecendo que de-vemos à Fundação Rockefellero privilégio de possuir o mag-nífico plantei Red Sindhi, poisfoi graças à bolsa de viagemno valor de 2 mil dólares emais os bilhetes de viagem aé-rea Rio-Karachi, via Nova YorkLondres e Cairo, que nos foipossível cumprir esta árduatarefa.

Terra dabananeira

Um levantamento da cul-tura da bananeira no litoralsul de São Paulo, realizadopelo Instituto Agronômico deCampinas, apurou a existên-cia de cerca de 17.380 milpés numa área de 20.725 hec-tares, nos 11 municípios pro-dutores daquela zona. Maisde 10,1 milhões de pés cor-respondem a culturas demorro, que cobrem 9.101 hec-tares sendo o ' restante dosbananais cultivado em bai-xadas.

Quanto à produção, sobres-sai pelo seu volume o muni-pio de Miracatu (5.282 hec-tares com mais de 5,1 milhõesde pés), cabendo o segundoposto a Itariri (3.936 ha e3,7 milhões de pés) e o ter-ceiro a Itanhaem, com áreaequivalente e 2.7 milhões depes.

O Rio Grande cio Sul produzirátratores e motores: AGRISA

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204

O motocultivador AGRISA BUNGARTZ, primeiro trator fabricado noRio Grande do Sul

Um empreendimento de alta signifi ração para a agricultura brasileira estáem fase de instalação no Rio Grande' do Sul, a "AGRISA", Industria Gaúcha deImplementos e Máquinas Agrícolas S;A, que será a primeira fábrica de tratores emotores do Sui do País.

Este fato, representar uma feliz conjugação de esforços da iniciativa privadae dos podêres públicos, para expandir a indústria de base nacional, deslocando umdos seus setores vitais para o próprio celeiro do país — o Rio Grande do Sul.

_ A AGRISA fabricará, inicialmente, o motocultivador BUNGARTZ, um dosmais populares e difundidos tratores europeus, cuja versatilidade de

'uso, facili-

dade de manejo e reduzido custo de operação, fazem-no ideal para as nossas la-vouras. 63439

3* CADERNO CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1963

CEIAS DE NATALEM OUTROS PAÍSES

Ecilda CesconettoAproxima-se o fim do ano e com êle o Natal,

comemorado no mundo inteiro como a festa máximada cristaridade. No senüdo de colaborar com o Cor-reio Agrícola oferecemos aos leitores algumas curió-sidades sobre o Natal em outros países. As receitas,embora originais, estão adaptadas aos nossos pro-dutos.

NA GRÉCIA

A ceia de Natal consta deperu assado, recheado comcastanhas e passas; leitão as-sado, vinho tinto e aguarden-te de uva. Sobremesa: Pakla-va e Kadaife, cujas respectivasreceitas seguem:

PARLAVA — 500 gramas defarinha de trigo; 3 ovos, 3 co-lheres de margarina

' Saúde,

uma pitadinha de sal, meio ta-blete de fermento "flaisch-mann" e água morna quantobaste para amassar.

Abrir a massa em três cama-das finas, colocando em tabu-leiro, recheando com nozesquebradas. Depois de assada,cobrir com xarope quente defrutas.

KADAIFE — Fios de ovosenrolados em nozes e passa-dos em xarope de frutas.

NA POLÔNIA

Os católicos observam com-pleta abstinência durante todoo dia 24. Ao nascer a primei-ra estrela, sentam-se a mesapara a ceia. Esta é compostade 12 pratos. Em um prato,colocado ao centro da mesa.

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estão as hóstias que se comempassando sobre elas um pou-quinho de mel. O prato dehóstias repousa sobre um fei-xe de palha, simbolizando oDeus-Menino na manjedoura.Em seguida beijam-se os mem-bros da família, congratulan-do-se e orando agradecem aDeus. Passam então à ceia queconsta, entre outros pratos, depeixe assado, pão em forma detrança, sopa de caldo de beter-raba, pastéis recheados comcogumelos, outros com chucru-te chamados plrogues.

A sobremesa', um prato degrãos de trigo cozidos com lei-te. e mel, adicionado de nozesquebradas, sementes de papou-Ia, ameixas cozidas, passas efigos.

Os presentes de Natal, jaarrumados sob a árvore simbó-lica, são então entregues. Can-tam hinos próprios e a reuniãovai até a hora da missa, quan-do a família dirige-se ã Igreja,deixando sobre a mesa umprato servido com todas asiguarias, em intenção aos mor-tos da família.

NA CROÁCIA

O chefe da família escolheum tronco de madeira e vaichamando pelo nome os mem-bros da família, de um a ura,desejando Feliz Natal. Quan-do todos estão reunidos, 1e-vam o tronco à lareira e ser-vem em seguida a ceia, queconsta de sopa de legumes, tor-ta de maçã,.nozes, amêndoas,passas, figos,* pão de mel. As-sim é composta a ceia do dia24, ocasião em que se abstemde carne.

Na primeira refeição do dia25 o prato indispensável é ageléia de mocotó ou de frango(geléia salgada). No almoço: oganso, leitão e outras iguarias.

NA TC HE CO ESLOVÁQUIA

Jejum no dia 24 até a horada ceia. Nessa hora, então,simbolizando a humildade deCristo, cada membro da famí-lia come um bocadinho de ce-vada. A ceia consta de peixeassado, servido com molho es-curo, ã base de ameixas cozi-das e pão dc mel. Dia 25, oprato principal é o ganso ce-vado.

FOI 303 MIL TA SAFRADE TRIGO

A produção nacional detrigo da saíra 1962/63 foide 303.396 toneladas, colhi-das rm 36 897 lavouras quecohrirsm 258.221 hectares.

O Rio Grande do Sul. on-de se concentraram 80% dototal do lavouras, contribuiucom 90% da produção. ADrodutK-idade média dêssoEstado foi de 1210 quilospor hectare. ac;ma da médianacional, estimado em 1.175quilos. Os demais • produto-res fora m:Santa Catarina, com cêr-ca de 15% das lavouras doPais (quase 20 mil hecta-res) e produção equivalentea 6% do total nacional.Paraná, com pouco maisde 5% das lavouras e àz 3%do total oroduzido n0 país.São Paulo, que possuiapenas 0.00% das lavouras,com uma área de 1.710 hec-tares, e produziu 0,34% dototal.

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Mais uma. unidade para produção epreparo de sementes de milho híbridoacaba de ser inaugurada pela Agroceres,a maior empresa brasileira do gênero.Desta vez foi ela instalada em Bandeiran-tes. no norte do Paraná, onde a culturado milho vem tomando o maior impulsonos últimos anos e maior não é a suaprodução devido à escassez de sementesde boa qualidade.

A nova unidade — gêmea de outralocalizada em Patos de Minas. — temcapacidade para processar 4 mil tonela-das anuais de sementes, situando-se entreas quatro maiores do mundo em produção.Com modernas instalações e equipamentos,exigiu inversão da ordem de 80 milhõesde cruzeiros, parte dos quais — 35 mi-lnoes — financiados pela CAFÉ do Paraná

(Companhia Agropecuária de FomentoEconômico). Essa entidade assegurou, tam-bém o fornecimento de quantidades mini-mas de sementes durante o - período dequatro anos, destinada a atender aos la-vradores da região (entre 1.200 e 3.400 t.ne período 1963-60).

Na fotografia, um aspecto da fnaugu-ração da unidade, que na ocasião recebeua visita de autoridades, técnicos e agrieul-tores paranaenses, aos quais foi feito umademonstração do funcionamento de todoo equipamento.

O êxito da Agroceres é devido princi-palmente à sua excelente equipe de agro-nomes (são quase todos da UniversidadeKural do Estado de Minas Gerais — VI-cosa), formada e dirigida pelo prof. An-tônio Secundino S. José, diretor-superin-tendente da empresa, um dos "donos" doassunto milho no Brasil.

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1963 3.: CADERNO

VENDEDORES E COMPRADORES DE GADOFIZERAM NEGÓCIOS NA FFJRA DE ANIMAIS

SAO PAULO (Sucursal, Sebastião Gonçalves da Silva)— Com um movimento de cerca de 70 milhões de cruzeiros,resultante de transações feitas com quase 300 reprodutoresrealizou-se em São Paulo -a II Feira Nacional de Animais,considerada um êxito pelos seus organizadores (sua pri-melra realização, no ano passado, centralizou transações noValor de 15 milhões).O que se está pretendendo com esta iniciativa é dis-ciplinar o comércio de animais reprodutores e de trabalho,criando um centro onde compradores e vendedores se en-eontrem e realizem negócios, cercados de uma série degarantias e vantagens. Como, aliás, acontece em muitosoutros países, onde as feiras de animais são buscadas pelospecuaristas — Falermo, na Argentina (depois da exposição),Dallas, no Texas, e cm várias localidades da Holanda e di-versos centros europeus da pecuária.

A Feira Nacional de Gado é uma promoção da Asso-eiacão Paulista de Criadores de Bovinos, com a colaboraçãode entidades que se incumbem do registro genealógico dasdiversas espécies e raças de animais e da Secretaria daAgricultura, através do Departamento da Produção Animalc do Instituto Biológico.

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20A

PRIMEIRO CANCHIM A VENDAvenda na II Feira Nacional de AnimaiO fato merece ser consignado porquandido em transação pública, revelando qa dispor de animais para negócio. Atuma vez que a Estação Experimental dna realizou os cruzamentos Charolêdo número de animais para atender àde quatro meses de idade, com seu pmetendo tornar-se o boi de corte ide

COMO FUNCIONA A FEIRAPara melhor compreender

as finalidades da Feira épreciso saber como usual-mente se processam as com-pras e vendas de gado, entrenós. Quase sempre os cria-dores mais famosos recebemem suas fazendas os interès-sados na aquisição de ani-mais de seus planteis; reú-nem os reprodutores, exi-bem os mesmos ao compra-dor, abrem preço, discutemcondições (quase sempre háregateios) e a transação secompleta ou não. O com-prador, muitas vezes, nãoencontrando o que pretende,busca outra fazenda, vendorepetir a mesma seqüênciade apresentação de ofertase contra-ofertas. Ambos per-dem muito tempo: um, re-cebendo compradores isola-dos, durante o ano inteiro;e o outro, percorrendo gran-des distâncias, nem sempreencontrando ou comprandoexatamente o que desejaria.

Na Feira a coisa é simpli-ficada. Vendedores e com-pradores se encontram emlocal adequado (no Parque"Fernando Costa", na ÁguaBranca, que dispõe de mag-níficas instalações). Durantedois ou três dias os animaissao expostos, vários compra-dores aparecem, hâ uma es-

— Na relação de animais oferecidos às, figura um exemplar de Canchim.to trata-se do primeiro reprodutor ven-ue os criadores dessa raça começamé agora tem sido difícil adquiri-los,e São Carlos, onde o veterinário Via-s x Zebu,, obtém anualmente reduzi-procura. Na foto, bezerros Canchimorte de animal de muita carne, pro-ai para o Brasil Central.

pécie de competição, quepode valorizar os animais;de outra parte, o compradortem a oportunidade de con-frontar, ali mesmo, diversosanimais, decidindo-se peloque mais o agrade. Sem per-da de tempo, as duas partesentram num acordo. K ou-tias vantagens são ofere-cidas.

VANTAGENS DA FEIRAAlém da conveniência an-

tes enumerada, outras —=igualmente importantes —são encontradas nas transa-ções efetuadas na Feira. An-tes de mais nada, de acordocom o regulamento, os ani-mais inscritos devem, obri-gatòriamente, exibir atesta-dos de vacinação contra af-tosa, brucelose e tuberculo-se (passados pelo InstitutoBiológico de São Paulo ouentidades credenciadas pelacomissão organizadora).Antes da abertura dos ne-gócios, todos os animais sãoavaliados por comissões detécnicos, a fim de facilitaro financiamento da transa-ção. Pois, o Banco do Esta-do de São Paulo e outros es-tabelecimentos de crédito,particulares, além de algunsvendedores, financiam ascompras, em bases mais oumenos padronizadas: 70% noprazo de três anos, com ju-

ros de 7% ao ano. Além dis-so, essas transações estãoisentas do imposto de ven-das e consignações, por se-rem efetuadas entre criado-res, em recinto de feira, oque não acontece em outrascircunstâncias.

Êste ano, a quase totalida-de das compras íoi fi-nanciada. Como as exigên-cias burocráticas do Bancodo Estado eram maiores,muita gente preferiu recor-rer ao Banco Mercantil deSão Paulo que, embora dan-do prazo menor (um anoapenas), financiava integral-mente as compras. Êste ban-co terá financiado uns 15milhões de cruzeiros e é es-tranho ter sido o único a seinteressar pelo negócio, devez que se tratando de pro-missorias rurais, o redescon-to das mesmas estaria asse-gurado no Banco do Brasil,segundo decisões anterioresdesse estabelecimento decrédito.MOVIMENTAÇÃO OA FEIRA

Quatrocentos animais fo-ram inscritos na II Feira, as-sim distribuídos: Bovinos daraça Holandesa Preta eBranca — 107; Vermelha «Branca — 49; Schwyz — 16;Jersey — 13; Flamenga —

(Continua na pág. seguinte).

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3.° CADERNO"¦"•"""r"»- i i ^'¦'¦¦'¦arriaiiiiin-«ii-i]itl,j|ii)t,ij1(----1_ti||rii;>1i

CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1953-.— 5

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Dois aspectos da II Feira Nacional de Animais: um ,ote de Holan dês Branco e Prêf (. g.d. oue predominou, . o„,r. de Nelore(foi reduzido o nume ro de gado de corte) -w«we(Continuação da pág. ant.)

2; Gyr Leiteira — 19; Gyr46; Chorolesa — 26; Can-

chim — 1; Santa Gertrudes3; Aberdeen Angus — 8;

Guzerá — 4; Nelores — 9;Jumentos da raça Pega —2; Brasileiros — 3; Cavalosmeio sangue inglês — 1; An-glo Árabe — 1; Suínos daraça Duroc — 26;- Berkshire2; Hampshire — 8; Lan-drace — 34; Yorkshire —1; Wessex Sadleback — 2;Coelhos da raça Azul de Vie-na — 8; Chinchila — 16;Flandres Branco — 6; NovaZelândia Branco — 3; e Ca-bras-— 6".

Constata-se a predominân-cia do gado leiteiro sobre ode carne e o reduzido nume-ro de eqüinos, caprinos ecoelhos (nenhum ovino):talvez porque a Feira aindanão foi suficientementecompreendida pelos criado-res de gado de corte. Masvieram animais de Minas edo Paraná, além de várioscentros de criação paulista,que predominaram; e cara-vanas de compradores açor-reram dos Estados do Para-ná. Mato Grosso, Minas Ge-rais. Rio de Janeiro e Es-pírito Santo.

Vários negócios de vultoforam realizados: um Gyralcançou 1,2 milhão de cru-zeiros; um conjunto de ani-mais desta raça foi compradopor 4,4 milhões: um touroHolandês Preto e Branco ob-teve 800 mil cruzeiros; re-produtores Charojês alcan-çaram de 500 a 700 mil; e amédia dos Nelores chegou a600-700 mil por cabeça.

BOA ORGANIZAÇÃO

I fe::í&;::,*j#,:- . % -y , SERAQUESUAS GALINHAS

VALEMO QUE

GOMEM ?«

Em grande parte o êxitoda Feira foi devido à sua boaorganização. Sua diretoriafoi composta por pecuaris-tas experimentados (algunsdeles conhecendo o funcio-namento de organismos si-milares, em outros países):presidente, Dário Meirelles;vice-presidentes. Eudoro Vi-lei Ia e Mamede Mussi; se-cretário, Otto de Mello; etesoureiro, Francisco de Fi-gueiredo Barreto. E funcio-naram. ainda, comissões definanciamento, propaganda,gado leiteiro, gado de corte,equídeos pequenos animais,defesa sanitária, exposição emovimento de animais.

_ Foi editado um grande ca-tálogo, com informações sô-bre cada um dos animaisoferecidos à venda, indican-do sua raça, nome, origem,produção leiteira quandofosse o caso (com indicaçãosobre número de dias deprodução, quantidade de lei-te e porcentagem de gor-dura). Para serem aceitosna Feira, todos os animais,obrigatoriamente, devem serregistrados ou controlados(exceção somente para asraças que não têm associaçãode "herd-book" ou cuja ra-ridade e utilidade justifi-quem a dispensa daquel-exigência).

I t. ¦-: ;¦-¦ :.-->r '-:¦.:"':¦.'¦-" ' V '..;¦.>.-¦.¦*¦ . :-:. ¦¦..._^A '•IH m% -I Vaierão, se as rações forem balanceadas com "Refinazil".

Único farelo proteinoso de milho que se conhece, "Refinazil"possui alta porcentagem de nutrientes digestivos — 24 7590de proteínas e 4-8,21% de extrato livre de nitrogênio'— equatro vezes mais vitamina "A" do que o milho inteiro ea alfafa. "Refinazil" auxilia a formação, nos frangos e ga-linhas, da tão desejada pele amarela, e possibilita o rápidocrescimento e engorda de aves e a obtenção de ovos emmaior quantidade e mais saborosos. A produção fica muitomais econômica... e os lucros muito maiores.

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CORREIO DA MANtfA, Sexta-Feira, li de Notêmbro de I«6S' 3.í CADERNO ; *» -tr. í* a |

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KEYSTONE: DO BRASILPARA O MUNDO INTEIRO

A Granja Branca Parks, associadaà Parks Poultry Farm, dos EstadosUnidos, iniciará, breve, a exportaçãodas suas Matri*es Parks-GB para vá-rios países do mundo. A Granja Bran-ca-Parks íoi a primeira organizaçãonacional a produzir matrizes (reprodu-tores) de aves," que antes só poderiamser obtidas em outros países.

O fato do Brasil passar a exportarmatrizes, ao invés de importá-las, mos-tra o elevado grau de adiantamentoque atingiu nossa avicultura e a ca-pacidade técnica dos nossos criadores.

A partir das Matrizes Parks-GBserá possível a granjas de vários pai-ses produzir as campeoníssimas poe-deiras leves, auto-sexáveis pela asa,Keystone Parks-GB e os excepcionaispintos de corte Three Cross CorteParks-GB (1.070).

A foto mostra (à esquerda) o Sr. Renato Antônio Brogiolo, presidenteda Scal-Rio e da Granja Branca-Parkse o Sr. Robert R. Parks, geneticista-proprietário da Parks Poultry Farme responsável pelo programa de me-lhoramento genético da Granja Branca-Parks.

Melhores vacinas contra a aftosaO Ministério da Agricultura

está instalando laboratórios decontrole de vacina anti-aftosano Rio Grande do Sul e emMinas Gerais, com a finalida-de de fiscalizar a fabricaçãonos 14 laboratórios partícula-res existentes no País, cuja

produção anual deverá ser su-perior a 60 milhões de dosesnos próximos anos.

A instalação dos laboratóriosde controle constitui uma dasmedidas do plano de combateà aftosa em execução pelo Mi-nistério, que está aparelhando

COTAÇÕES NA GUANABARAMatérias Primas

Espécie Preço por Kg. posto no Rio

seus próprios laboratórios deprodução de vacinas, sediadosno Quilômetro 47, Barretos, Be-lém e Recife, para suplemen-tar a produção particular, coma fabricação de 8 a 10 milhõesde doses por ano.

DIAGNÓSTICO

Os laboratórios oficiais deprodução de vacinas anti-afto-sa terão também a incumbén-cia de diagnosticar a incidên-cia da doença, sobretudo nasáreas de maior produção deleite e carne, bem como detreinar equipes técnicas para o

Jan. Out. Nov. combate à virose.

Farelo de amendoim ....Farelo de soja Farelo proteinoso de milhoFarinha de carne Farinha de ossos Farinha de ostras Farinha de peixe Farinha de sangue Milho "...208

44,0047,5019,5743,0022,006,50

75,0043,0022,50

55,0072,5029,00

100,0030,009,10

120,0090,0037,50

60,0072,5029,80

100,0032,009,60

120,0090,0037,50

RECURSOS

Os investimentos nesse setor deverão totalizar Cr$ 1 bi-lhão até 1965. Até agora, oMA já aplicou Cr$ 12 milhõesno laboratório do Quilômetro47, Cr$ 14 milhões no de Re-cife e Cr$ 18 milhões no deBarretos, SP. O laboratório deRecife conta também com re-cursos oriundos de convêniofirmado entre, o Ministério ea SUDENE .

Mercado e comercializaçãoContinuam as dificuldades no abastecimento de carne

bovina. A estiagem rigorosa e a falta de estocagem doproduto em quantidades suficientes agravaram a situaçãoque já era anormal no início do ano.

Como conseqüência da falta de carne e das altassucessivas nos preços do produto, passam as donas decasa a utilizar maiores quantidades de aves e ovos emsuas mesas. Beneficia-se assim a avicultura com uma si-tuação que poderá ainda prevalecer por muito tempo. Aprodução de carne bovina no país não tem crescido emrelação ao aumento demográfico e à elevação do poderaquisitivo do consumidor.

Além disso, é a carne bovina um alimento que obtémhoje ótima cotação nos mercados internacionais, sendoenormes as possibilidades de exportação deste produtocom a conseqüente obtenção de divisas de que tanto ne-cesshamos.

Os avicultores não podem deixar de aproveitar aoportunidade existente para conquistarem definitivamenteas preferências do consumidor para os produtos da avi-cultura.

O desenvolvimento técnico atingido nos últimos anospela avicultura coloca esta atividade em situação de, senecessário, rapidamente multiplicar a produção de avese ovos para atender a demanda do mercado. Substancialprogresso verificou-se nos setores relativos à gerência,alimentação e qualidade de aves. Mas, infelizmente, nãohouve progresso correspondente no campo da comerciou-zação dos produtos avicolas.

O beneficiamento e comercialização de aves e ovoscontinua a ser feito de maneira empírica, salvo poucasexceções, prejudicando sensivelmente aos produtores econsumidores. Há necessidade de os setores evoluídos daavicultura iniciarem um movimento para modernizar oestrutura de comercialização de aves e ovos em nossomeio, para que a avicultura possa atender satisfatória-mente às imensas possibilidades que existem para a pro-dução de aves e ovos em nosso país.

Com moderna técnica de produção e mercado po-tencial com possibilidades enormes, resta agora aos avi-cultores organizarem corretamente o setor de comerciali-zação de seus produtos se não desejarem que, dia a diafique cada vez mais estreito o "gargalo da garrafa" emque ho/e se constituiu a comercialização de aves e ovosem nosso meio.

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Depois do sucesso alcançado com a fabricaçãotu _._"«!*.. T* .".«f0

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n.mi__ d-0-.."!?^* _* APA -"-*° Depart_m_ntoP'^*nomico do Ministério da_ Agricultura, sob a sunervfaâotécnica do agrônomo Evaristo Leitão O? ,r» j_£ d!Gama Salgado e Dirceu de Oliveira Castro ertão Sereor-ZL\lL SLVfr,M .r6?'0»* de --vicultur.

™arl pralncht

r?vo Ws__o. m" °S e,aborados P'~ «tender .robii

# Para aceleração dos trabalhos e seu maior ren-dimento, a APA está aguardando que o Projeto ETA-42,em função do convênio celebrado com aquela entidade,atenda ao pedido feito no sentido de ser fornecido umveiculo para atender às necessidades d» transporte atéos aviários. O presidente da APA está confiante em quepelo menos êste pedido — entre os muitos já efetuados— seja imediatamente satisfeito.

#> Com a inauguração da moderna unidade indus-trializadora de milho que a Refinações de Milho Brasilacaba de inaugurar em Mogi-Guaçu, SP, a avicultura tam-bém será beneficiada. Maiores quantidades de Refinazile de Glúten Meai, excelentes produtos para serem incor-porados à alimentação das aves, estarão à disposição dosavicultores e fabricantes de rações. A alta qualidadedestes produtos tem tido come conseqüência oferta me-nor que a produção.

0 Com a anormalidade no abastecimento de carnebovina, conforme pfevimoi há alguns meses, continuasatisfatória a comercialização de aves e ovos. Há quinzedias, ao contrário do que ocorreu nos anos anterioresnesta mesma época, vêm sofrendo alta os preços dosovos. A tendência é de alta e Sem possibilidade de va-riações acentuadas nos preços.

As Granjas Avicola. Paixão inauguraram, recen-temente, no Mercado da COCEA n.° 3 (Senador Camará,GB) uma loja para a venda direta ao povo, dos seus pro-dutos (aves e ovos). É mais uma boa iniciativa da Or-ganização Avicola Paixão em favor da nossa avicultura.

Os alunos do 3.° ano da Escola Nacional de Ve-terinária (Universidade Rural do Brasil) visitaram, re-centemente, a fábrica de rações balanceadas do MoinhoFluminense, nesta cidade. Ali estiveram sob a direçãodo prof. Júlio Carvalho Ferreira, sendo recebidos pelostécnicos da empresa, eng.° José do Carmo Napolitano eveterinários Fernando Antônio de Souza Vaz e SyrthoFerreira d* Costa, drs. Antônio Karell e José OrazioBenzi.

0 A Associação Fluminense de Avicultura já distri-buiu o número de setembro último de "Avicultura emRevista", que publica, dentre outros, os seguintes arti-gos: "Minerais, vitaminas, aditivos e... igual" prof JohnOuisenberry; "Prevenção em massa das doenças", DonaldV. Zender; "Notas sobre Pesquisa Avicola", além de no-tas e noticias de inleiésse 9-. ai.

0 Pedimos que enviem nossa correspondência sò-mente para MARIO VILHENA — Rua Clarissa índio doBrasil, 34, ap. 201 — RIO DE JANEIRO. GB, ZC 01, Tel.26-3039.

0 Edições Melhoramentos lançaram, na sério "Crt-ação e Lavoura", n.* 13, uma nova edição (a 5a.) de "Alt-mentação Racional das Aves", de A. Di. Paravklnl Torres.Agradecemos o exemplar que nos foi remetido.

0 A Companhia Avicola São Paulo deverá entre-gar pròximamente diversas incubadoras Chick Mastér doBrasil a algumas das mais importantes empresas avícolasde São Paulo.

0 Citamos, dentre outras: Cooperativa Central Sul-Brasil (1 máquina d» 65.000 ovos); Cooperativa AgrícolaBandeirante (1 de 32.000); Granja Belém (1 de 65.000);Granja Sigheno (2 de 100.000 ovos); Granja Itambi (3 de65.000 e 4 de 100.000); já tem 3 de 65.000 ovos • é omais moderno incubatorio de São Paulo. E, na Guana-bara, a Organização Avicola Paixão, já tem 2 máquinasde 65.000 ovos. receberá mais duas da mesma capacidade.

4) Os meios avicolas nacionais aguardam, com in-terêsse, o lançamento, em dezembro próximo, de umanova e moderna revista especializada em avicultura, or-ganizada para atender ao progresso da indústria avicola."Avicultura Brasileira" é o nome da nova revista de fim-bito nacional e que será editada mensalmente. MárioVilhena e Lauriston von Schmidt são os dois jornalistasespecializados que vão dirigir "Avicultura Brasileira".

Rendimento de poedeiras na HolandaUma fundação avicola ho-

landesa vem realizando, des-de 1956, um estudo sobre orendimento de galinhas pa-ra a postura.

Com êste estudo pretende-se reunir dados objetivos quepossam ser de grande utili-dade para as granjas avíco-Ias, as fazendas de criação eincubação de ovos e os agri-cultores que têm galinhas emsuas fazendas.

Damos, hoje, os resultadosdo quinto período de estu-dos, terminado a 23 de julhode 1961, que abrangeu 61

raças híbridas comerciais.De cada um dos partici-

pantes foram aceitos 124pintos, que, durante as pri-meiras 23 semanas, foramcriados em condições exata-mente iguais: as 7 primeirassemanas dentro do galinhei-ro e as restantes em parquesde verão, ao ar livre.

Terminado êste período de23 semanas foram separados,sem o menor intento de se-ieção, dois grupos de 50 fran-gas de cada um dos partici-pantes, sendo cada grupoinstalado em abrigos separa-dos. Durante o período depostura as aves foram sub-metidas, igualmente, a umtratamento idêntico todaselas, isto é, todas receberamo mesmo alimento, alojamen-to e cuidados.

PERDASDURANTE A CRIAÇÃO

Êste período foi divididoem duas etapas, uma de 7semanas e a outra de 16. Amédia de perdas durante aprimeira etapa (7 semanas,como já foi dito) elevou-se a2,7%; durante a segunda, aporcentagem, foi de 4,3%.Porcentagem de perdas du-rante todo o período: 7%.

PERDASDURANTE A POSTURA

Durante o período de pos-tura as perdas alcançaramuma porcentagem de 17%, deforma que, somando as por-centagens de todo o períodoem estudo (15/3/1960 a23/7/1961), chegamos a umtotal de 247..

A produção média por ga-linha, calculada com base nototal das galinhas presentesno momento de iniciar-se operíodo de postura, foi de205,2 para todo o período depostura (343 dias). Em com-paração com as cifras do ma-terial enviado pelos diferen-tes participantes, veremos

M. A. diz nãoàs avesda Argentina

Está proibida a importa-ção de aves da Argentina. OMinistério da Agriculturanão está visando os papéisque se referem às importa-ções de aves daquele pais.Motivo alegado: utilizaçãode vacinas contra a laringo-traqueite nos planteis daArgentina.

A informação causou sur-presa entre os avicultorespelo fato de também nosEstados Unidos existir a la-ringotraqueite e não ser proi-bida a importação de avesnorte-americanas. Desta for-ma, se existe a doença nosdois paises e são utilizadasas mesmas vacinas, por quefoi feita a proibição só paraa Argentina? O M. A. deve-ria explicar aos avicultoresqual a orientação que estásendo seguida, para que nãopairem dúvidas quanto aosmotivos de suas determina-ções. -

que a mais elevada foi 229 ea mais baixa, 173 ovos.CONSUMO DO ALIMENTO

O consumo de farinha egrão, por galinha, foi de 45quilos em média, calculadosobre a totalidade de aves e-por todo o período de pos-tura.RESULTADOS ECONÔMICOS

Os resultados econômicos(a diferença entre o valor

dos ovos e o das despesas)por grupo foram, em médiade 12 ílorins, calculados combase no total dos grupos. Osmelhores resultados de limaremessa deram a cifra de 14ílorins e os mais baixos, 8ílorins.

O valor dos ovos e as des-pesas de alimentação fo-ram calculados, mensalmen-te, com base nos preços mé-dios do mercado.

MAAAMI^VWVWWWVWSMVWVWM¥«VWMMMMMAA^»VVWWVVWVV««

: REPÓRTER^

GUANABARAN.° 77 • GRANJA GUANABARA • 15/11/63

Rosário, 185 - A. Rio.

Pesquisas sobre rações I*-.___íB! B*!_^! _f£»TvI_lX^*^^ ____¦__£* •______P_3_P"*^*-^-' * -__r'_--Fai . ____Ft_-_ ^r^^saW ^^^__P**«^M SMtsr^¦|^j__íí Rt __2bT^_-__í_í--____^I^^^^^^jpHpT^^**^^^TC*^^iSS5fl^3R_K^ ^^

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Para efetuar pesquisas com ração fabricada derestos da indústria de conserva de peixe e produtosmarinhos, a Rinken Sangyo, subsidiária da Taiyo,construiu no Japão curioso galinheiro circular, devários andares, que propicia ótima ventilação às poe-deiras. A instalação é dotada internamente de come-douros automáticos, que levam exatamente uma horapara dar a.volta completa e cada ave se alimenta ape-nas quando a ração passa pelo seu compartimento.Esta experiência não tem como finalidade alcançarmaior margem de lucro com a produção de ovos, mastão-sòmente o aperfeiçoamento das rações e seu me-lhor aproveitamento pelas galinhas.

Parabéns

Aniversários natalicios:hoje, os srs. Lorenz Iangs-chwert. avicultor em Tris-tão Câmara, RJ, e JoãoBatista Raposo (FazendaBoa Sorte. S. José do RioPreto, RJ); amanhã, osr. Lindo lf o Braga deAbreu, secretário adminis-trativo da AFA; dia 17, oProf. Roberto Meireles deMiranda, da UniversidadeRural do Brasil, e o avi-cultor Alzemiro da SilvaGuimarães (Rancho Guru-piã, Pirai); e, dia 18, a sra.Haydée Bahia de Azevedo,gerente da Granja OuroBranco.

constante dessas aves nãoprejudica o seu crescimen-to nem a conversão. Nãoacarreta, da mesma forma,aumento de mortalidade.

SHAVER

A F APassa, amanhã, 16 de

novembro, o 14°. ani-versário de fundação daAssociação Fluminensede Avicultura, uma dasmais prestigiosas ent.-dades avicolas do Pais.

Manejocom frangos

Experiência realizada emArkansas com diversos lo-tes de frangos que, no perl-odo de oito semanas, eramapanhados diversas vezesum por um, demonstrouque o manejamento mais

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GUANABARAStarbro 15

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COMA FRANGO E GOZE SAÚDE*»»-<»>*>****>*>X»^***»>**>*>*<--^*X__M^^*| *»**^^*****-_«-^»^^^

269

8 CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1963 3.: CADERNO

SUNAB atende avicultores paulistasrnm a afiva *r.nrtíi-»ír.*-ir>S/-» An Oi,«a«:„»a-j* *_ -»r • _ 11 . .Com a ativa participação da Superintendência Nacional do Abastecimento

-— SUNAB — , no X Encontro Regional de Avicultura, realizado nos dias 26 e 27últimos, em S. João da Boa Vista, voltam os avicultores de S. Paulo a confiar naação do Governo Federal, em favor do desenvolvimento avicola do país.

Acompanhado de seus principais assessores, o sr. Benedito Pio da Silva,Superintendente da SUNAB, tomou parte nos trabalhos do X ERA, tendo feitopronunciamentos de importância decisiva para o progresso da avicultura Infor-mou o Superintendente da SUNAB que aquele órgão está dedicando atenção espe-ciai aos problemas da avicultura, pois está a par das enormes perspectivas queesta atividade apresenta, para atender ao abastecimento normal de proteínas deorigem animal para as nossas populações e a liberação da carne bovina para aexportação. Por ocasião da sessão plenária do X ERA, realizada no dia 27, dis^eO sr. Benedito Pio da Silva que os problemas de comercialização e armazena-mento dos produtos avícolas poderão ser satisfatoriamente solucionados atravésda atuação da Comissão de Financiamento da Produção, Companhia Brasileira deAlimentos e Companhia Brasileira de Armazenamento, que são os principais ór-gãos de ação executiva da SUNAB.

MILHO

Mostrando que a SUNABJá está tomando providências

objetivas para amparar a pro-dução de aves e ovos, o supe-rintendente da SUNAB infor-mou que. no momento, esta se

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processando a distribuição demilho aos avicultores, paraatender às suas necessidadesdurante o período de entres-safra. A SUNAB, através à

, Comissão de Financiamentoda Produção, no inicio do mêspassado, começou a atender ospedidos de milho para os avi-cultores da Guanabara e Riode Janeiro. No momento, jáforam também atendidas asreivindicações das fábricas derações de Sáo Paulo. Infor-mou o sr. Benedito Pio daSilva que o sr. Hélio Lopesda Cruz, superintendente daComissão de Financiamentoda Produção — também pre-sente ao X ERA — já haviaautorizado a entrega de 300mil sacos de milho às fábri-cas de ração de São Paulo.

Os avicultores de Catandu-va também já estão sendo be-nericiados com a entrega demilho pela SUNAB. Pio in-formou, ainda, que em SãoJoão da Boa Vista os avicul-tores podem contar com 50mil sacos de milho até o ini- -cio da próxima safra, quanti-dade suficiente para atenderàs necessidades do rebanhoavicola local. Após a sua che-gada àquela localidade, ime-diatamente o superintendenteda SUNAB e o sr. Hélio M.Lopes da Cruz entraram emcontato com a gerência doBanco do Brasil, para deter-minar as providências neces-sárias ao fornecimento de mi-lho aos avicultores.

preços mínimosUma das principais reivin-

dicações dos avicultores nosúltimos Encontros Regionaisde Avicultura tem sido a quese rerere à instituição de pre-ços mínimos para os produtosavícolas. Esta é uma atribui-ção especifica da SUNAB. queatravés a Comissão de Finan-ciamento da Produção, poderáatender às necessidades daavicultura.

Comunicou o sr. BeneditoPio da Silva que, por ocasiãodo Encontro de Aviculturarealizado em São José do RioPreto, RJ, havia solicitado àdiretoria da União Brasileirade Avicultura a elaboração deestudos que servissem de sub-sidio à SUNAB, para a insti-tuição de um programa depreços mínimos para os pro-dutos avícolas-

Desta forma, caberá aosavicultores. a elaboração deum estudo prático e exeqüível,que permita à SUNAB aten-der às suas reivindicações.

X ERA, o sr. Benedito Pio daSilva exortou os avicultores àse unirem em torno de suasentidades de classe e coope-rativas. Disse Pio que, sòmen-te através de união e de tra-balho em equipe, conseguirãoos avicultores, rápida e posi-tivamente, resultados objeti-vos. principalmente aquelesque demandam providênciasdos órgãos públicos.

DIRETRIZESPara que os avicultores fi-cassem perfeitamente a pardas atribuições da SUNAB edo seu programa de ação, aSuperintendência daquele ór-

gão convidou o sr. Lauristonvon Schmidit, técnico e jorna-lista especializado em avicul-tura para realizar uma pales-tra sob o tema: "SUNAB eAvicultura".Schmidt mostrou aos parti-cipantes do X ERA que a açãoda SUNAB poderá resolver

quase todas as reivindicaçõesdos avicultores apresentadaspor ocasião dos Encontros Re-gionais de Avicultura nos últi-mos dois anos. Salientando osproblemas referentes à comer-cialização. armazenamento eindustrialização de aves eovos, Schmidt mostrou que aSUNAB, de acordo com assuas diretrizes, poderá ocupar-se devidamente, de todoseles, contribuindo decisiva-mente"para a sua solução.

Através da palestra realiza-da, foi evidenciada a diretrizde atuação da SUNAB em tu-do que se refira à produção,comercialização e abasteci-mento, observando-se prínci-palmente a amplitude de seuprograma em relação aos itensmencionados. Ficaram os avi-cultores sabendo que a SUNABnão é um órgão cuja açãoprincipal seja a de policiar efiscalizar o comércio de gene-ros alimentícios. "A ação daSUNAB é bastante vasta e di-rigida principalmente no sen-tido de garantir o abasteci-mento de alimentos essenciaisàs nossas populações atravésdo devido amparo ao produtore disciplina da comercializa-ção. Para atingir a êstes ob-jetivos a SUNAB dispõe deamplos podêres e recursos,cujo emprego tem sido devi-damente planejado, neste seuprimeiro ano de vida.

il»

TABELAMENTO

Outro aspecto positivo daparticipação d* SUNAB no XERA, foi o pronunciamentodo sr. Benedito Pio da Silva,com referencia ao tabelamen-to de produtos avícolas. Dis-s* categoricamente o superin-tendente da SUNAB que apossibilidade de tabelamentode ares • oro* não deve ate-morizar os avicultores, pois demaneira alguma a SUNAB irárecorrer a esta medida, o queviria a.aacixiar a produção.Ao Analisar o seu pronun-ciamento aos participantes do

PARTICIPANTES

Além do sr. Benedito Pioda Silva, participaram do XERA, integrando a comitivada SUNAB, os srs. Hélio Mau-ro Lopes da Cruz, superinten-dente da Comissão de Fi-nanciamento da Produção, eYvens Freitas de Sousa, chefede gabinete da SUNAB. alémde outros diretores e assessô-res técnicos.

Participaram também do en-contro os srs. Cyro Werneckde Sousa e Silva, presidenteda APA e da UBA: ClóvisSalles Santos, presidente daFARESP; Jorge Abreu, presi-dente da AFA e diretor doprojeto ETA-42, representan--do o diretor do Departamentode Promoção Agropecuária:Alfredo P. Malafaia, repre-sentante da Associação Cario-ca de Avicultura; Gerson Mer-cadante, do Departamento daProdução Animal-SP; João doAmaral Gurgel Nettd. daCE AS A; José Noronha de An-drade, presidente da Associa-ção Rural de São João da BoaVista; João Francês, da Se-cretaria da Agricultura de S.Paulo; Elysey Freitas ValleGermano Filho, presidente da

Capara Municipal de SãoJoão da Boa Vista e prof Al-cides Di Paraviccini Torres.PROGRAMA

O X Encontro Regional deAvicultura foi instalado noH,1*26' às 13n> nos saiões doClub Palmeiras. Organizadopela Associação Paulista deAvicultura, o X ERA contoucom a colaboração do Minis-terio da Agricultura, Secreta-ria de Agricultura de S. Pau-Io e Associação Rural de SãoJoão da Boa Vista.

Após a abertura dos traba-lhos pelo presidente da APAfoi realizada uma palestra pe-lo sr. Gerson Mercadante. daSeção de Avicultura do DP*sobre o tema:„Classificação dacarcaças de aves e rendimentode aves abatidas. O trabalhodespertou interesse dos pre-sentes, principalmente pelarevelação de dados em que seprocurou demonstrar que asfrangas dão maior rendimen-to em carne, porcentualmente.do que os frangos. O assuntofoi bastante discutido entre ospresentes, muitos dos quaisnão aceitaram os dados apre-sentadas, embora ninguémdispusesse de outros para an-tepor aos apresentados.

Após a palestra de Merca-dantes foram constituídos osGrupos de Trabalho, cujos te-mas. líderes e relatores ío-ram os seguintes: 1.° GT-Mer-cados de Aves Abatidas — li-der. Kioshi Sakai e relator.A.P. Torres; 2." — GT Emba-lagem e Transportes de Aves— José da Mota Cerqueira, li-

der e João do Amaral GurgelNetto. relator; 3.° — GT Ger-son Mercadante. líder e Ru-bens Tellechea Claussell, rela-tor.

Em prosseguimento ao pro-grama do X ERA, foi visitadoo Abatedouro Avicola Sobraz,recentemente instalado em S.João da Boa Vista, e que co-loca seus produtos naquelacidade e também em São Pau-lo, onde mantém uma seçãode vendas. Depois da visitaao matadouro, os participan-tes do X ERA visitaram oaviário do sr. Manuel Godoy.especializado na produção defrangos para corte.

O programa do primeiro diade encontro terminou com areunião dos Grupos de Traba-lho, para discussão e apresen-tação de suas proposições. OsGTs estiveram reunidos atéalta horas da noite, discutin-do-se com entusiasmo os te-mas programados.

AGRIAVE

Apôs a sessão plenária, rea-lizada no dia 27. os partici-pantes do Encontro dirigiram-se à Granja Agriave. de pro-priedade do avicultor RubensTellechea Clausell, um dospioneiros e principais incenti-vadores da avicultura na re-gião de S- João da Boa Vista.

Instalações modernas abri-gam hoje, na Granja Agriave.aves reprodutoras que se des-Unam à produção de aves es-pecializadas, quer na produ-ção de ovos para consumo co-mo de aves para corte.

Na visita realizada e com osesclarecimentos técnicos pies-tados aos visitantes, puderamos avicultores observar deta-lhadamente as mais modernastécnicas de manejo, alimenta-ção e produção de ovos paraincubação. Após a visita, Tel-lechea e família ofereceramum coquetel aos participantesdo X ERA.

ENCERRAMENTO

Com um almoço oferecido pela SOCIL, no Hotel SãoPaulo, em Águas da Prata, íoi encerrado o X EncontroRegional de Avicultura. O sr. Sérgio Caiuby Novaes, di-retor-superíntendente da SOCIL, oferecendo o almoço aosparticipantes, exortou os avicultores a aperfeiçoarem sem-pre as suas técnicas de produção, acompanhando, assim, oenorme progresso técnico da moderna avicultura.

O presidente da APA, sr. Cyro Werneck de Sousa eSilva, agradeceu a todos os que compareceram ao Encontro,destacando a atuação da Associação Rural de São João daBoa Vista, que, presidida pelo sr. José Noronha de Andrade,muito contribuiu para o êxito alcançado.

Finalizando, o sr. Licínio Vita agradeceu, em nome dosavicultores da região, a realização do X Encontro Regionalde Avicultura, em São João da Boa Vista.

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3.» CADERNO CORREIO DA MANHÃ, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1963

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F-B_____r «v ^_P^T_t______ T_t______ mX._?.__¦___¦ ''*__ ___K*:«_i^____Í _P 3t___ _L^___ky yr'J&yfHSL «BB ________\A Granja Ouro Branco — Jacarepaguá, GB — vem-se dedicando, há vários anos, ao melhoramento desua linhagem de New Hampshire. Os resultadossão satisfatórios e é por isso que os Pintos GOB

dão aves com saúde e peso

NOVO "FRONT" DOCANCRO CÍTRICO

Em cooperação com a Se-cretaria de Agricultura doParaná e o Instituto Bioló-gico de São Paulo, o Minis-tério da Agricultura iniciouno Paraná e em Mato Gros-so uma ampla campanha decombate ao cancro cítrico, aíim de erradicar o foco aliconstatado, que ameaça oslaranjais da Alta Sorocaba-na, em São Paulo, onde asautoridades e os produtoresconseguiram eliminar a pra*ga somente após cinco anosde trabalho.

Considerando a gravidadedo problema o ministro daAgricultura autorizou a apli-cação imediata de Cr$ 30,5milhões na execução do pia-no elaborado pelo Serviço deDefesa Sanitária Vegetal.

Programa demecanização

A instalação de 75 palru-lhas motomecanizadas e re-cuperação imediata das. 42existentes, são as metas deum programa do Ministérioda Agricultura, no qual se-rão aplicados Cr$ 67 bilhõesaté 1965. Na execução desseprograma, já foram adqui-ridos 85 tratores Allis-Chal-mers de esteira, para distri-Ibu-cão nelas diversas pa-trulhas.

O número de patrulhasmotomecanizadas deverá ele-var-se a 200 em 1964 e a250 em 1965. promovendo-seão mesmo tempo treinamen-to de técnicos para a opera-ção das unidades. As patru-lhas serão utilizadas em to-do o país a fim de assegu-irar condições aos agricul-tores para aumento da pro-dução, principalmente dasculturas de alimentos bá-sieos.

que prevê um investimentototal de Cr$ 80 milhões nes-se programa. A campanhaserá realizada em oito mu-nicípios do Paraná e nos mu-nicipios de Mato Grosso quelimitam com São Paulo, aolongo da rodovia que une osdois Estados.

S6 ARRANCANDO

O plano recomenda a er-radicação e a queima de to-dos os laranjais contamina-dos pelo cancro citrico, únicasolução apontada para a eli-minação do mal pela ciênciaagronômica, em todo o mun-do. Os trabalhos serão de-senvolvidos nos Municípiosde Lupionópolis, Cafeara,Itapajé, Paranacity SãoJoão de Caviá, Terra Rica,Loanda e Guaracá. no nortedo Paraná e em Bataguassue outros municípios de MatoGrosso limítrofes com SãoPaulo.

Como primeira providên-cia para o êxito da campa-nha. o MA promoveu a de-limitação da área infectadae proibiu o trânsito de plan-tas c partes de plantas dessaregião, a íim de evitar acontaminação dos laranjaisde outras áreas. As autori-dades promoverão a queimade plantas atacadas pelocancro cítrico não só em po-mares, mas também em vi-veiros de mudas e emquintais.

SP CUSTOU

Para eliminar o surto lo-calizado em 1957 na Alta So-rocabana, os técnicos paulis-tas tiveram de empregar lar-gos recursos humanos e ma-teriais, mobilizando 240 agro-.nomos e até mesmo a ForçaPública do Estado.

Ao cabo de vários anos detrabalho, foram erradicadasmais de um milhão de la-ranjeiras e destruídas, em vi-veiros. quase 250 mil mudas.

Cama velha e cama nova InformativoEstudos realizados com quatro planteis de aves durante

um ano, na Estação Experimental da Universidade de De-laware, e recentemente completados, sobre o uso de camavelha ou nova para frangos de corte, revelaram o seguinte:

1) — Os frangos criados sobre cama velha obtiverammédia de peso um pouco maior e apresentaram mais avesdo tipo A.

2) — As aves criadas em cama nova apresentarammenor percentagem de mortalidade, refugagem e eliminação.

3) — A mortalidade maior entre aves criadas em camavelha deveu-se, na maioria, a causas não especificas, nãoincluindo doenças determinadas, como leucose e CRD.4).— A cama velha permaneceu consideravelmente

mais seca do que a nova.5) — Os vermes constituíram um pr iblema maia série

entre as aves criadas em cama velha.

ACAAvicultor: — convença-se

que a união faz a força.Precisamos do concurso detodos, mesmo que a coope-ração seja pequena, mas que,somada, dará resultados sur-preendentes. Nao seja indi-vidualisía. É urgente mudaresta mentalidade de nossagente para que deixemos deser subdesenvolvidos. Ne-cessitamos evoluir.

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10 CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 15 de Novembro de 1963 ».: CADERNO

Agronomia & Veterinária PLANTIO DAUMA FEIA TRADIÇÃODE PÃODURISMO

m.nS£2 embora a Escola de Viçosa. MG. uma das nossas£!™!»f • eSC0'as de a8ronomia. notabilizou-se também pelaparcimônia com que paga os seus professores. É já uma tra-ÍÍSíí . anos de pãodurismo. Desde o inicio do seu fun-ím tT.0" ' Ia fís? .heroica- °s Professores se desdobravamem vanas aulas diárias, atendendo também os cursos médioe rundamental. sem qualquer acréscimo nos vencimentos ma-gros. Para pagar pouco, a Escola considerava a maioria docorpo docente como sendo de "assistentes" — mas todos comregência de cadeiras. Porque (dizia-se( eram assistentes dosdepartamentos...

Numa época em que era difícil arranjar emprego de agro-nomo, os professores — quase todos recém-formados — fin-giam aceitar a situação de ganharem pouco e receberem comenorme atraso, até que aparecesse melhor oportunidade Estasempre chegava e lá se ia o professor, liberto do salário in-digno, ganhar mais como técnico em São Paulo, Rio ou qual-quer lugar. Era o corpo docente mais instável de que se temmemória.Depois de muitos anos, a Escola resolveu criar juízo etratou de prover regularmente as suas cadeiras, por concurso.Com catedráticos, melhorou um pouco os vencimentos. Tomouforma e conteúdo de universidade — a já famosa UKEMG,

para os íntimos, ou Universidade Rural do Estado de Minas*Gerais. Todos os seus catedráticos e quase todos os assistentesfizeram cursos de aperfeiçoamento nos Estados Unidos. AI-guns voltaram Ph. D. — o mais alto grau universitário aliconferido. Baixos continuaram, apenas, os salários.Ainda neste ano de inflação recorde, não tremeu a mãodo governador Magalhães Pinto ao assinar a Lei n. 2.837, de24 de junho de 1963, que "atualiza" para 50 mil cruzeiros osvencimentos dos catedráticos da UREMEG. A reitor, com todaa sua magnificência, foi cotado a 57.500 cruzeiros, menos dametade do que percebe qualquer escriturário com um ou doisanos de Banco do Brasil.

Fica bem a uma Universidade zelar por suas tradições, masnão a de manter os seus professores na provação permanentede esticar proventos que são, positivamente, inelásticos.

ALGAROBARECEBE NOVO IMPULSO

Congraçamentoem Goiânia

Engenheiros-agrõnomOs eveterinários estão confrater-nizando, em Goiânia, no de-bate comum de temas pro-íissionais e de natureza ci-entifica. durante o I Con-gresso Brasileiro de Agrono-mia e Veterinária, que alise realiza (dias 10 a 17). Ogrande significado do encon-tro é a aproximação, a ver-dadeira identificação dasduas classes na luta pela su-peração das dificuldades queentravam o desenvolvimen-to da produção agrícola epecuária.

Tempo integralpara os técnicos

O regime de tempo inte-gral, por decreto do presi-dente da República, passaráa ser aplicado aos funciona-rios do Ministério da Agri-cultura, visando a incremen-tar as atividades técnico-cient.ificas de magistério,pesquisa ou de trabalho decampo, desde que as tare-fas exijam, pela sua nature-za, dedicação integral e ex-clusiva, não podendo ser in-terrompidas sem dano parao serviço.

Doze classes são beneíi-ciadas. Em ordem alfabéti-ca: antropólogo, astrônomo,biologlsta, botânico, econo-mista, engenheiro, engenhei-ro-agrônomo, paleontólogo,químico, qtiímico-tecnologis-ta, veterinário e zoólogo.O regime incidirá, obriga-tòriamehte, sobre os ocupan-tes de cargos em comissãoe funções gratificadas, dodireção, chefia, assessora-mento, em repartição cujostrabalhos sejam de nature-za técnico-cientifica, do en-sino. pesquisa ou de traba-ihos de campo.

O decreto estabelece umagratificação proporcional aonível de vencimento do car-go ou símbolo da função gra-tificada ou do cargo em co-missão, calculada de acordocom o tempo de efetivo exer-cício no regime, de tempointegral, na forma da se-guinte tabela: até 10 anos,75%; de 10 a 20 anos. 100%;de mais de 20 anos, 125%.

Um professorde verdade

Mestre de patologia ani-mal, o veterinário JeffersonAndrade dos Santos estásempre ocupado cm algumtrabalho de pesquisa, aotempo em que exerce, coma maior proficiência, a suacátedra dc anatomia patoló-gica na Escola de Veteriná-ria da Universidade Federaldo Estado do Rio. Daí o va-lor de cada um entre as de-zenas de trabalhos que tempublicado, numa produçãocientífica de alto nível e re-gularidade constante.

Ainda recentemente, pro-íessôres norte-americanos, depassagem pelo Brasii. visi-tando-o no seu laboratório,impressionaram-se com apesquisa que êle vem reali-zando sobre um caicinomade coelhos e que pode. tam-bém. representar uma con-tribuição valiosa ao estudodo câncer. Resultado: que-rem levá-la para os EstadosUnidos, a fim de prosseguirali os seus trabalhos. Jcffei-son aceitou o convite. Mas —professor de verdade — nãoviajará antes de concluirum. livro didático que estáescrevendo. Um presente pa-ra os estudantes de veteri-nária deste pais, que é o im-pério das famojas "aposU-Ias" de aula.

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AlAOEiKA E FORRAGEMAlgaroba permanece verde na seca

Quem "descobriu" a alga-robeira neste pais, como fa-tor de reflorestamento parao Nordeste, íoi o eng. agro-nomo Guilherme de Azev;-do, que realizou no RoGrande do Norte um excc-lente trabalho de difusão daleguminosa, que é "pau pa-ra toda obra". Impressiona-do com o que viu ali, o en-tão ministro Romero Costa(tempo de Jânio) deu re-curso para uma grande can-panha de produção de mu-das e reflorestamenti emmassa do Nordeste com ai-garoba.

Jânio fugiu, Romero Cos-ta saiu. Guilherme de Aze-vedo parou e não se faloumais nisso. Agora, o MA vol-ta a tratar do assundo Pre-tende promover o plantio de1,7 milhão de pés. até junhodo ano próximo, visanioproporcionar aos agriculto-res subprodutos florestais esementes ricas em proteín-spara alimentação do gadonos períodos de seca.

Verdadeiros bosques dialgaroba deverão ser lorma-dos em oito Estados nordes-tinos, cobrindo 6.120 hecta-

res. Quem deu a informa-ção foi o eng. agrônomoMoac.vr Pompeu Memória,ao regressa* recentementede Recife, onde adotou me^didas práticas para a efeti-vação do plano, em reuniãocom técnicos no Piauí, Cea-rá, Rio Grande do Norte, Pa-raiba, Pernambuco, Alagoas,Sergipe e Bahia, área de exe-cução do programa-

MILAGRES

Revelou o agrônomo Moa-cyr Pompeu Memória que oplano de intensificação doplantio de algarobeira po-dera operar milagres no Nor-deste, de vez que a algaro-ba é uma árvore apropria-da para os climas secos daregião e apresenta cresci-mérito rápido, começando aproduzir em apenas três ouquatro anos.

Com o seu cultivo, os agri-cultores disporão de-alimen-taçao farta para o gado, poiso fruto da árvore, seme-lhante a uma vagem, é umaexcelente íorragem. Os bos-quês permitirão tambémproteger os solos, regulari-zar sua fertilidade e ate-nuar as irregularidades doregime de chuvas da região.

COOPERAÇÃO

Através de "contratos decooperação" firmados comagricultores, o Ministério seobrigará a produzir mudas,prestar assistência técnicano plantio e combater aspragas e doenças durante 12meses, enquanto os produ-tor~s fornecerão pessoal e asáreas para plantio. Os agri-cultores se obrigarão aindaa não cortar os bosques den-tro de dez anos. para asse-gurar a sua sobrevivência.

Na execução do plano, oMinistério da Agricultura fa-rá investimentos no montan-te de Cr$ 100 milhões, par-te dos quais já realizados.

SEGUNDA ORDENHA AUMENTARÁPRODUÇÃO DE LEITE EM 30%

O Ministério da Agricultura vai incentivar aadoção do sistema de duas ordenhas diárias entre osprodutores, porque essa prática, atualmente adotadapor menos de 20% dos pecuaristas das bacias lei-teiras mais desenvolvidas, pode determinar um au-mento de 30 a 40 % na produção global de leite, so-bretudo nas fazendas de gado mestiço de raças eu-ropéias.

Informam os técnicos doMinistério que a deficienteexploração da capacidade dorebanho, com a realizaçãode apenas uma orclcnha. éresultante, na maioria doacasos, da falta de organiza-ção do mercado para o apro-veilamento ou escoamentodo produto da orJcnha datardo, uma vez que as usi-nas e cooperativas só man-

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CAMPANHAO Plano de Melhoramento

da Alimentação e do Mane-jo do Gado Leiteiro, em ini-cio de execução pelo Minis-tério da Agricultura, prevêa realização de uma campa-nha de esclarecimento dosprodutores, a fim de mos-trar as vantagens econômi-co-financeiras da ordenhadupla, e a adoção de umconjunto de medidas que atornem possível, como a or-ganização de linhas especiaisde coleta do leite ordenhacloà tarde, pelas cooperativasc usinas.

Paralelamente, q Minislé-rio estimulará a instalação,pelas cooperativas, e usines,produtores isolados ou gru-pos de produtores, de con-juntos de resfriamento oudesnate, estrategicamente lo-calizados numa determin;ciafazenda, para trabalhrr susprodução e de certo nume-rr> de estabelecimentos vizi-nhos.

FINANCIAMENTOAlém da assistência técni-

ca, o Plano assegurauá fi-nanciamento no montante dsCrS 101.7 milhões aos orodu-

tores, n-o primeiro ano deexecução dessa programa,especificamente para a aqui-sição de desnatadeiras e res-friadores de leite. O ssque-ma prevê a aplicação demais de Cr$ 11 bilhões, emtrês anos. para a adoção des-sa e de outras práticas.

Lavourasprioritárias

As 87 estações experimen-tais do Ministério da Afri-cultura, espalhadas por todoo país, estão concentrandosuas pesquisas nas 'culturasdo algodão, cacau, café. ca-na-de-açúcar, arroz, milho,trigo, feijão, batata doce.batatinha, mandioca, inha-me e cará, segundo o crité-rio de prioridades estabele-cido.

Os resultados desses tra-balhos experimentais deve-ião- servir de base à difu-£ão de práticas racionais decultura, visando a maiorprodutividade. Na execuçãodesse programa, que se és-t .nderá até 1965. vão serempregados CrS 3,4 bilhões.

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3.* CADERNO..-.. .- . _...,.-_.... .._

CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 13 de Novembro de 1963

Fertilizantes e defensivos: fatoreslimitantes da produção agrícolaO crescente surto de urba-1-iz.ação que caracteriza a

fase atual cio desenvolvimen-to brasileiro, a par de um in-cremento - demográfico dosmais intensos do mundo, evi-<ienciarn a necessidade deaumentarmos a produção doalimentos e matérias-primasagrícolas. Na verdade, ésse«aumento da produção pri-mária vem ocorrendo nopaís. nos últimos anos. Isto,iporém, como conseqüênciaoa ampliação das áreas üecultivo, sem que se verifiqueelevação nos índices de pro-dutividade, registrada ape-nas em alguns casos, enquan-to no mais das vezes obser-va-se quedas sensíveis.

Dentre as causas princi-pais da queda dos índices deprodutividade agrícola, Xi-guram a redução dos poten-ciais de Iertilidade dos so-los e a precariedade da de-fesa sanitária das culturascontra a ação negativa depragas e doenças.DESGASTE DA FERTILIDADE

O problema da conserva-ção ou recuperação da fer-ti lidade da terra prende-se àadoção de diversas técnicasde produção, principalmen-te as referentes ã adubação-

Os nossos solos, em gran-de parte, acusam deíicièn-cias de elementos químicosessenciais à vida das plan-tas. Assim, a presença de ni-trogênio (N), do fósforo(P) e do potássio (K), in-oispcnsável ao processo pro-dutivo agrícola, não . ocorreem quantidades desejáveisnos campos de produção.

Por outro lado, para quehaja possibilidade de umaanormal assimilação, pelasplantas, daqueles e de ou-tros oiementos nutrientes nosolo, é necessário que nelese registrem índices de aci-dez dentro de determinadoslimites. Em geral, os solosdo país apresentam valoresde acidez desfavoráveis aonormal desenvolvimento dasplantas, em «onseqüénciaprincipalmente das condi-ções de clima tropical, comirregulares e elevados indi-ces térmicos e pluviométri-cos. A correção de tais des-vios quase sempre poderáser alcançada através daaplicação de calcários.

POUCO usoDE FERTILIZANTES

Em realidade, tendo emvista diversos fatores, como

Eucalipto é a salvaçãoNas cercanias de Jundiaí. Estado de São Paulo, tra-balha-se com esforço e patriotismo na plantação de árvores,na plantação de eucaliptos aos milhões, os quais podemsubstituir as madeiras-de-lei em uma das conquistas mo-dernas da técnica industrial: o duratex.Fabricando chapas da madeira reconstituída, Jundiaj

produz hoje, para o Brasil, mensalmente, servindo-se ex-clusivamente de eucaliptos como matéria-prima, um ma-terial de construção equivalente ao que se obtém de 2.000pinheiros de cem anos. Assim, dois mil pinheiros são pou-pados mensalmente pelas reservas florestais brasileiras, poisoe cada pinheiro abatido apenas 30% são aproveitadosatualmente.Em "A Técnica Salva Nossas Florestas — um do-cumentário de Jean Manzon Filmes em exibição nos cine-mas da cidade — vê-se como, utilizando o eucalipto plari-tado cientificamente, poupando as nossas florestas, o Bra-sil encontrou o .aminho dc salvação para o dramático sa-enfício de suas árvores.Ninguém ignora, que nossas minguadas reservas fio-restais estão sendo devastadas por toda a parte. Dentrode poucos anos, por exemplo, não mais haverá um só pi-nheiro nativo no Brasil. A salvação está no plantio intensode eucaliptos, para diversas utilizações.É o que está sendo feito por um tipo moderno de in-dustna, com capital e trabalho genuinamente brasileiro.Neste tipo de fábrica, a única matéria-prima utilizada é atora de eucalipto jovem, a fim de se obter o material deconstrução mais barato encontra vel no mercado.

Implanta-se o planoda produção leiteira

a baixa qualificação técnicado agricultor, os elevadoscustos dos fertilizantes e cor-retivos (nacionais e impor-tados), as dificuldades detransporte e distribuição,ainda é dos mais baixos oíndice de consumo de taisprodutos no pais.

A produção nacional defertilizantes é insuficientepara o atendimento da de-manda interna, dependendo-se quase exclusivamente daimp-rtação no que tange aosadubos potássicos.

Quanto a nitrogettódos, aindústria nacional, represen-- tada pela Companhia Side-xúrgica Nacional e a Pe-trobrás, acusa franca expan-são. Contudo, ainda são in-suficientes os quantitativosproduzidos.

O abastecimento do zner-cado nacional de íertilizan-tes fosfatados vem sendoprogressivamente atendidopela produção nacional. Em-bora o consumo aparente seapresente fraco, em verdadese verificam estoques anuaisdecorrentes de limitada pro-cura.

Quanto ao emprego de cor-retivos. praticamente inexis-lem dados a respeito. Em es-tudo realizado pelo Conselhoóo Desenvolvimento foi esti-mada a produção de calca-

no, no pais. em um máximode 200 mil toneladas anu-ais, tomando-se por base acapacidade global de todasas fontes ae produção co-nhecidt-s. o qua em realida-de representa cifra das maisinexpressivas em face «asnecessidades atuais.

POSSIBILIDADESDE PRODUÇÃO

A produção dos principaisadubos fosfatados (superfos-fatado..) encontra na indús-tria nacional grandes possibi-lidades de expansão, comperspectivas de auto-suíi-ciência. A extração de fos-fatos naturais em Pernam-buco e cm São Paulo já *per-mitiu a suspensão de impor-tações.

O problema do suprimen-to de fertilizantes potássicosé o de mais difícil solução.Todo o consumo registradono pais ainda depende bãsi-camente da importação, quepesa de modo significativono nosso balanço de comer-cio exterior. Mas existempossibilidades de implanta-ção de indústria de fertili-zantes potássicos. Basta con-siderar que nos Estados doRio Grande do Norte e Riode Jar-ciro as águas-enães desalinas permitem a explora-çao industrial de cloreto de

potássio e bromeíos de metilae elila, estes últimos com ajjli-cação sob forma de inseticidae mistura antidetoaante pa-ra comustiveis, respectiva-mente. Estudo existente s&-bre o assunto estima a pro-dução de 180 mil toneladasde cloreto dc potássio e 3mil tpnzladas de bromo, sò-mente pela exploração deáguas-maes de salinas emMossoró, Grossos, Macau eAreia Branca, no Rio Gran-de do Norte.INSETICIDAS: QUASE NADA

A indústria nacinal de in-seticidas.. ainda incipiente,praticamente se resume àprodução de BHC. DDT eParathion, cuja produção nãoatende às necessidades dopaís. é grande a dependeu-cia da importação nesse se-tor, com os ônus que daí re-sultam para o consumidor»

O problema do suprime-.-to de fertilizantes e de de-t_*_sivos já mereceu estudosaprofundados, por parte doConselho do Desenvolvimen-to, em 1958, e de um grupode trabalho criado em 1961,no Ministério da Agricul-tura. As medidas recomen-dadas é que devem ser po»-tas em prática com maispresteza.

Assim como o trevo do Quofrofolhas ê símbolo de "Boa Sorte'

Técnicos do Ministério daAgricultura reuniram-se on-tem com presidentes de co-operativas de produtores deleite, Jtornecedores do Riode Janeiro, a fim de lhes ex-por o Plano de Melhoramen-to da Alimentação e do Ma-néjo do Gado Leiteiro e dis-cutir medidas práticas paraB sua aplicação nessa área-O encontro fez parte da sé-rie de contatos que a Equi-pe de Coordenação do Planavem realizando com os pro-dutores, a fim de promovera implantação dos trabalhos.No próximo dia 19. a Equipevai reunir-se em Belo ffori-zonte com os presidentes decooperativas daquela bacialeiteira, com os quais já de-bateu o plano há dias.

O objetivo é o aumentoda produção e a melhoriada produtividade de pecuá-ria leiteira nas bacias daGuanabara, São Paulo. BeloHorizonte, Niterói e Vitória,através da difusão de me-lhores práticas de alimenta-ção, como a formação de pas-tagens e a construção de si-los-trincheiras, e de métod*>smais eficientes de mairejo dobanho, como a dupla orde-nha diária. Para isso, Os pe-

cuaristas contarão eom as-

sistência técnica e financia-mentos oficiais, que monta-rão a mais de Cr? 11 bilhõesaté 19G5.

Com a execução do pro-grama, a médio prazo, o Mi-nistério da Agricultura esti-ma cm 88 milhões de litroso aumento da produção na-quclas cinco bacias leiteiras.

82 milhõesde melancias

A melancia é produzidacm todo o país e sua colhei-ta anda por volta de 82 mi-lhões de frutos no valoraproximado de Cr$ 1,6 bi-lhão. A área plantada cobrecerca de 115 mil hectares.

Dentre os principais pro-dutores de melancia salien-ta-se o Paraná (13,8 mi-lhõcs), São Paulo (11.2 mi-lhões) e Bahia (9,6 milhões).Com quantidades variáveisde 6.6 a 2 milhões, figuramos Estados do Rio Grandedo Sul, Santa Catarina. Ma-ranhão, Ceará, Piauí, P_raí-ba, Minas Gerais, Pernambu-co e Rio Grande do Norte.Os demais são produtores dep.quena expressão.

que o resultado satisfatórioe o lucro certo na avicultura dependem das 4 regras bâsicasf

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Cacauicultura édesenvolvimento

Criado pelo Decreto n°52.1.90, de 28 de junho de1963, joi recentemente cons-liíuíclo o Conselho Consulti-vo do Governo Federal ParaAssuntos do Cacau, compôs-to pelos presidentes das As-sociações liurais das zonascacauelras do País. Sediadoo Escritório Central da Co-ordenação da CEPLAC, emItabuna, Bahia, o CoiiselhoConsultivo tem atribuiçõesde órgão de assessoria e co-municação entra os produto-res de cacau e o governofederal ou entidades oficiaise semi-ojiciais a éle liga-das. Através dele a lavou-ra co7iieça a participar detodas as decisões tuinentesaos seus interesses.

A partir de 1064, a Co-missão Executiva do Planode Recuperação Econômico-Rural da Lavoura Cacauei-ra (CEPLAC) vai fomentara criação de novas Associ-ações Rurais, ajudando-as,inclusiuc, na construção desuas sedes próprias. O Con-selho Consultivo já elegeuo representante da lavourajunto à CEPLAC. com direi-to a voto nas deliberaçõessuperiores. Assume, assim,a lavoura cacaueira umaresponsabilidade nova c ai-tamente significativa, nãoapenas para o seu próprioprogresso, ruas — o qnc maisimporta — para o descnvol-vimento regional, como umtodo integrado.

O cacau, pela posição queocupa na pauta brasileira daexportações, representa im-portante papel para a eco-nomta ?iacionaI, que depen-de em larga escala da co-mercialização de reduzidonúmero de bens primários.As experiências colhidas emoutra época, com a borra-cha, e atualmente com o ca-fe, recomendam um enfoqueespecial para o problema,que deve ser encarado sobo aspecto básico do desen-volvimento. Como qualqueroutro produto, o cacau re-presenta apenas um compo-nente do complexo sócio-eco-nâmico do qual participa,sofrendo e exercendo simul-tâneamente influências dasmais diucrsai orden» e na-turezas. Maior do que a im-portâneta atribuída ao pro-

duto pelas estatísticas, sobos aspectos agrícola c comer-ciai, é a sua participação nocontexto do processo de de-sctauoluiriiento interno, sobos aspectos econômico e so-ciai. A economia cacaueira,como todas as outras, nuncapoderá ser efetivamente con-solidada se não se integrarem perfeito equilíbrio, noconjunto das demais "eco-nomias" existentes e atuan-tes, tanto no âmbitonal quanto no planonal.

regio-nacio-

A expansão da produçãocacaueira, em termos de ele-vação da produtividade de-verá fazer-se acompanharde crescimento equilibradodos demais setores econômi-cos regionais. Dentro dassuas finalidades e com osrecursos de que dispõe. aCEPLAC deverá significarmuito mais do que um ór-gão de desenvolvimento dacacauicultura, se o problemado cacau fôr por ela situa-de cm função dos problemasde desenvolvimento da áreaespecifica, das economias re-gional c nacional. O novoConselho Consultivo está nodever, também, de imbuir-se desta alta compreensão,renunciando às velhas fór-mulas egoístas que têm an-tipatizado os detentores dasgrandes lavouras de expor-tação face à opinião públicaque, não sem razão, estigma-tizou a todos com a marcado atraso e cio arcaísmo con-tido no vocábulo — latifun-diários.

Assim, aos aspectos agri-colas, e comerciais da cacaui-cultura deverão acrescentar-se aqueles outros de nature-za econômica c social, liga-dos às áreas de ¦ produção,encarados como um todo, pa-ra fins de planejamento eprogramação. Estudos am-pios e sistematizados, de na-tureza conjuntural c estru-tural, deverão ser precedi-dos nas regiões produtoras,como condição preliminarpara fixação de diretrizes deuma efetiva política de pro-teção à cacauicultura. Espe-remos que a lavoura estejaa altura de tal entendimen-to e não pretenda insistir nasua própria promoção, des-ligada da problemática deque é, apenas, uma parte.

PODA DE FRUTEIRASAGORA TEM MANUAL

"Podar não 6 uma prâ-tica que se aprenda sem es-tudo e. principalmente, semexercício, mas também nãoé nenhuma Tearia da Rela-tividade. O bom senso, umaorientação segura e a prá-tica, tornam qualquer cida-dão um podador eficiente",diz J. S. Inglez de Souzar.o seu Jivro que acaba deser lançado pelasSdiç>es Me-lhoramentos: "PODA DASPLANTAS FRUTÍFERAS".

De fato, a poda não é bl-cho de sete cabeças, mas dequalquer maneira há certosprincípios fundamentais quedevem ser obedecidos, poises plantas frutíferas necessi-tam de modalidades bem di-versas de poda, períeitamen-te distintas umas das outrai,de acordo com a função quecada uma exerce sôibre aeconomia da planta.

Por isso mesmo. J. S. In-glez de Souza, depois de exa-minar a importância da podacm geral, estuda cada caso,mostrando as operações, osinstrumentos e as épocas emque devem ser real zadas aspodas das árvores frutíferasmais comuns: abaetsiro.ameixeira. amoreira, bana-reira, caquizeiro. citros, fi-r erra, goiabelrn. madeira,1 .elra mamoeiro, manguei-

ra, nespereira, nogueira, oll-veira, pessegueiro e videira.

Desses estudos realizadospelo técnico resultou um li-vro essencií Lmente prático,que é fundamental para asatividades de todos os íru-ticultores, grardes ou peque-nos. Pois, melhor podandosuas plantas, eles poderãocolher mais fruta*, de melhorqualidade, todos os anos"PODA DAS PLANTASFRUTÍFERAS" é um livrobem escrito. De maneiraagradável, o autor vai ex-pucando a matéria com bas-tante clareza, sem abusar daterminologia especializada-Dezenas de reproduções fo-tográficas e desenhos oíere-cem exemplos dos numerosostipos de podas, tornandomais atraente a leitura das192 páginas do volume.ts,spçer-eco d r r rr dd ddp

O livro pe.tence à conhe-cida coleção "Criação e La-voura", das Edições Melho»ramentos. a qual apresentaoutras obras com ensina-mentos necessários à vidarural, tais como: "ManualPrático do Enxertador". deHeitor Pinto César; "NossaHorta", de Hans Loewen-thal; e "Manual Prático doLavrrdor", de Carlos BorgesSchmidt.

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MARACUJÁ E SUAFLOR DA PAIXÃO

Dizem cjtie é mesmo aAssim acredita o poeta:

'flor da paixão"

Mas ouve meus juramentos,Meus cantos ouve, sinhá!Te peço pelos mistériosDa flor do maracujá!

Para nós, mais agrícolas do que lite- '

ratos, a flor é o prenuncio do fruto gostoso.Uma fruteira cie muitas utilidades — o

maracujá. Seu plantio deve ser feito em vi-veiros, em covas intervaladas de dois pai-mos, transplantando-se no início da estaçãochuvosa para o lugar definitivo, quando aplantinha tiver uns 20 a 30 centímetros dealtura.

A transplantação deve ser feita em li-nhas distanciadas de 3 metros, no mínimo,em todos os sentidos, para o que se elevemdispor de estacadas ou Jatadas como paraparreiras ou chuchuzeiro. Com o maracujá-zeiro pode-se cobrir jiraus e caranianchões.

Sendo uma planta sarmentosa, cujas fo-Iliagens se desenvolvem com grande incre-mento e vigor, será útil eme se adapte àslatadas e sejam estas altas e bem fortes, poiso tronco-matriz do maracujàzeiro costumaatingir até uns 5 centímetros cie diâmetro.

O maracujàzeiro sofre com os ventosfrios do Sul; por isto os climas quentes camenos são os melhores para esta fruteira.

Após um ano de plantado, começa o ma-racujàzciro a produzir e frutificar.

OSTRAS PRODUZIR40 MAISPÉROLAS COM ANTIBIÓTICOS

Osaka. Japão — As famo-sas pescadoras de ostras doJapão vão trabalhar durocomo sempre no ano quevem, mas as ostras vao levarvida mais fácil.

A novidade está em que osfamosos cientistas ostreicul-tores japoneses vão introdu-zir os antibióticos na arte daprodução de pérola cultivada,que data de mais de 500 anos.

Depois de quatro anos deexperiências, os cientistasverificaram um aumento de30% na produção de péro-Ias cultivadas de ótima qua-lidade com o emprego danova técnica. São estas asbrilhantes pérolas: "hanada-ma" ou "lágrima de luar",perfeitas na forma e semmácula.

Tetsuko Miyauchi, da Es-cola de Ostreicultura da Pre-feitura do Mie, no centro-suldo Japão, descreveu a técni-

ca do emprego de antibióti-cos numa revista especializa-da japonesa.

Miyauchi e seus associadostrabalharam com a Aureomi-cina_ clortetraciolina, um an-tibiótico de largo espectrodesenvolvido pelos Labora-tórios Lederle da CyanamidInternacional. A Cyanamidpreparou uma nova fórmulade Aureomicina para essaaplicação, com o nome co-mercial de "Pearl-Up".

Conquanto os japonesestenham aperfeiçoado a técni-ca da produção de pérolascultivadas nos últimos 70-anos, declarou Miyauchi, aspérolas "hanadama" ocupa-ram "pouco mais de 5% daprodução total".

Tendo realizado provas decontrole com mais de 200 os-trás, revelou êle que a téc-nica empregada: 1. Dobroua percentagem de pérolas"hanadama" entre todas as

pérolas recolhidas; 2. Resul-tou num "importante" au-mento da produção total depérolas; 3. Diminuiu a percentagem de pérolas maculadas sem valor comercial.

Na cultura tradicional, asostras sao impregnadas comum núcleo era torno do qualse forma a pérola. Uma se-ção da membrana que forraa casca também é introduzi-da para proteger o núcleo.

Na técnica de antibióticolas ostras e os instrumentosque introduzem o núcleo sãomergulhados numa soluçãode antibiótico com água-marinha, numa concentração de10 partes por milhão de Aureomicina.

Os resultados favoráveissão atribuídos "à ação delargo espectro da clortetraciolina contra as bactérias",segundo Miyauchi. (WesternNews) .

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