24

Click here to load reader

Iniciado pelos exércitos russos

Embed Size (px)

Citation preview

. K,

'.X.

|CSBgNUMERO AVULSO

Dios úteis $300Atrasado $500Domingos $400Atrasado' ,.. $600

A 8 8 I N. A T D BA 8 :Para o interior do pais, ano, 65$000;

semestre. 35$000.

Redaloi-Chete Interino: JOSE' RUBIÃO

i-.,- ¦¦•.-.' ,X "X '¦¦'* TW "'W" *¦ ¦ ¦ ¦'¦" X ** ¦ -. -.-. ir-" '\ ' V ' ' 'r . •>¦ \r ¦' > ;-«-.w'¦ ¦ ' < " ' "h^úl\

'- X-' ' ¦•?'¦¦••,-. 'is ' :%»?

CORRFlO PAULISTANO¦¦¦¦•¦ . ¦ r;' '¦>;¦: ¦ ¦*•- <

NUMERO DO DIA:$400Telefones do "Correio Paulistano"Superintendência 2 ¦ 0842Redator-chcfe 3 - 4|i;i?-Publicidade c oficinas 2 - fi-.iiEscritório o esporto 2 - 08o:iRedação 2-0241

FUNJQfADO EM 1854 Superintendente; ANTONIO M. DE OLIVEIRA c:ESAH

ANO LXXXVIII RUA LIBERO BADARO" N.° 66!Sede, Redaçõoe-Admlnlstraçõ

**fr'"/'%.

PAULO — Domingo. 1 dt Março cie 1942iW£r_6_-

End toleg. "PAULISTANO" - São PauloCaixa Postal, "D" NUMERO 26.375

Iniciado pelos exércitos russoso cerco de SchlussuburgAPARELHOS SOVIÉTICOS ATACAM UM CAMPO DE POUSO. INIMIGO. DEStRUJNDQ VINTÇE CINCO AVIÕES NO SOLO - INFORMA-SE QUE ESTÃO SENDO EFETUADOS;CONSIDERA*-VEIS MOVIMENTOS DE TROPAS DO "EDCO" EM DIREÇÃO À FRENTE ORIENTAL — JtoKttr

CAMENTE TERMINADA A BATALHA DE ANIQUILAMENTO DOS TEUTOS NA UKRANIA ¦

MOSCOU, 28 (U. P.) — Anuncia-se, pondente da Agencia "Stefani", em vlncla de Smolensk assim como denque os exércitos russos Iniciaram ocerco de Schlussuburg.APARELHOS RUSSOS ATACAM UM

CAMPO DE POUSOMOSCOU, 28 (R.) — Foi anunciado

quo uma unidade aérea russa desfe-ohou um ataque a um campo de pousodos alemães destruindo cinco dos 25aviões ali pousados.

Na mesma ocasião, a emissora destacapital acrescentou que uma unidadede artilharia em operações na regiãoocidental desfechou um ataque as posl-ções germânicas destruindo 2 bateriasde morteiros, 6 casámatas c varlos ni-rihos demetrálhadoras, ajém de anlqui-lar o efetivo de \ima companhia alemã.

AVIÕES ABANDONADOS NOS |AERODROMOS

MOSCOU, 28 (R.) - Segundo aemissora desta capital, alem de fie res-sentirem com toda a evidencia, da fal-ta de suficientes forças aéreas paraempreenderem operações em larga es-cala com a "Luftwaffe", as tropas ale-mas batem em retirada e sab compeli-das a abandonar os aviões nos aerodro-mos da retaguarda.

Tambem as, condições instáveis dotempo forçam o comando acreo alemãoa ser multo cauteloso, mas, afim decriarem'a Impressão de operações arcasem larga escala, os comandantes ger-manlcos enviam os mesmo.-, aparelhos,varias vezes, para ataques sucessivoscontra um mesmo objetivo determl-nado.

A tal respeito assinola-sc que essefato'foi observado repetidamente emvários setores da frente. Particular-mente, os aviões alemães preferem ata-car os campos de pouso avançados rus-sos, afim de dificultar as operações dasforças soviéticas, que agem em estreitacooperação, com as tropas terrestresque avançam.

Durante o dia, os alemíies enviamcontra um aerodroino, marcado previa-mente, um numero relativamente gran-de'de grupos de caça e bombardeado-res, mas de noite os ataques alemãesB&6 efetuados por aviões Isolados.

A tática alemã coaslste cm ataquesde curta distancia, visando impedir aofeaslva russa nos setores da frenteonde-?a posIçSo .das tropas alemãs estáms;ls;iinàiwi(JnX)í " "'' '.-'.

20 DIVISÕES DO "EIXO" iy_RA AFRENTE ORIENTAI; f.

ANKARA, 28 (R.) — Segundo in-formações recebidas nesta capital, estfio sendo efetuados consideráveis movlmentos de tropas do "eixo" em dire-çfio íi frente oriental.

A suspensão do trafego de passagel-ros, anunciada pela emissora de Buca-rest, na segunda-feira passada, ao quese acredita cm Ankara, constituiu umprelúdio para a passagem do 800 trensmilitares, carregando 20 divisões atra-vés da Rumania para a Rússia, du-rante os próximos dias.

RETIRADA DAS CRIANÇAS DASGRANDES CIDADES FIN-

LANDESASO corres-LONDRES, 28 (U. P.)

Helslnskl informa que o ministro doBem-estar Social ordenou a retirada detodas as crianças da capital e outrasgrandes cidades finlandesas, as quaisdeverão ser Imediatamente encaminha-dos para os campos.

TERMINADA A BATALHA DEANIQUILAMENTO NA

UCRÂNIAMOSCOU, 28 (U. P.) - As colunas

moveis russas continuam penetrandocada vez mais profundamente no ter-ritorlo em poder dos alemães, intro*duzindo pontas de lança em suas 11-nhas e cercando pequenos destaca-mentos. Ainda nâo ha detalhes a res-peito das operações' destinadas a 11-bertar a província de Kursk, anun-ciadas ontem, porem ha indícios deque as mesmas estão prossegulndo sa-tisfatorlamente.

Entrementes, estã praticamente ter-minada a batalha de aniquilamentoempreendida pelas forças russas naUcrânia e dos 60.000 combatentes do"eixo" que ficaram cercados numponto leste da grande curva do rioDnieper, apenas uma companhia con-seguiu escapar Intacta. E' provávelque as cifras finais sejam dadas aconhecer pela emissora desta capital.

Anuncia-se que os alemães envia-ram urgentemente tres destacamentosaéreos para o setor da Staraya Russa,onde a "Luftwaffe" realiza desespe-radas tentativas para deixar cair ali-mentos o armas para as tropas sitia-das. Entretanto, poucos são os pa-cotes que têm caldo perto das posl-,ções alemãs, devido "à ação dos aviõesrussos e das baterias anti-aéreas quecausam pesados danos e baixas ao ini-migo".

Alguns reforços conseguiram juntar-se, vindos por via aérea, aos 96.000homens em que se estimava a forçaalemã ,porcm assegura-se que, mesmose admitindo que algumas tropas Ini-migas logrem romper o cerco dc açoestendido em sua volta, esses reforçosnão farão mais do que aumentar ototal dos efetivos que as ruiisos apri-slonap.o. ''. Segundo as ultimas noticias ehègn-dus daftcnte dc opcniçftcs is alemãesj,-. pr/dwaiu, pelo min\fir ima terçaparte do total ú> suiis PléU' js-alfôcr-oados. ¦ \

Alem de frustrar as tentativas dosgermânicos de enviar reforços ao lO.oExercito que se encontra cercado, asforças russas mantiveram com crês-cente intensidade sua ofensiva contraas tropas que sitiam Leningrado. On-tem os russÒ3 sc apoderaram de umaestação ferroviária situada sobre a 11-nha de Moscou-Leningrado e varre-ram quasi por completo a 390.a di-visão dc Infantaria germânica, numaoperação que levou as forças soviéticasa algumas dezenas de quilômetrospara mais perto da cidade de Smo-lensk propriamente dita.

Versões não confirmadas dizem queas tropas soviéticas combatem já den-tro dos limites setentrionais da pro-

Posições avançadas nipo-nicas em poder das forças

americanasASvTROPAU JAPOtfEIJAS PASSAMDA OFENSIVA PARA A DEFENSIVAEM VIRTUDE DOS FORTES CON-TRA-ATAQUES FILfPO-AMERICA-NOS — PARTE DA ítHA DE MIN-DANA'0 AINDA EM PODER DOS

DEFENSORES PAS PIT^INAS

WAéHINGTG-; 26 ':•• — In-íorma-so oflclaltn:península de Bal:.;,.a escaramuças**? r<entre as patrultii.*-general Mac Ar iviposse das posiçi-conquistaram -*_'e:,:.'

OS JAPONESES 'I

Contidos osna margem oriental

japonesesdo rio Sitang

tro da fronteira, oriental da mesma,onde haviam introduzido uma cunha.

São ainda parcos os detalhes acercada Investida das forças do marechalTlmoshenko sobre Kursk, porem oscírculos desta capital expressam quoas mesmas destruiram os 203.01, 230,oo 57,o regimentos de Infantaria ale-mães, com os efetivos totais gue seestimam de 8 a 10.000 homens. Aluta — dizem os referidos círculos —foi violentíssima c permitiu os atuaisavanços na província de Kursk. Nãose especifica, porem, em que setor sctravaram .estas? batalhas.

UMA DIVISÃO ALEMÃ E OUTRA' RUMENA DESBARATADASMOSCOU, 28 in.) — E' o seguinte

o boletim Irradiado esta manhã pelaemissora soviética:

"Durante a noite de ontem, as tro-pas soviéticas continuaram a avançarao'longo do toda a-linha de batalha.

As unidades russas aniquilaram 1.140soldados germânicos cm'vários setores principalmente, nda frente de Leningrado. Foram. des- da ilha de Luzotruldos ainda uma bateria de longoalcance, um ninho de metralhadoras,6 casámatas e varlos oUtros matei Iaisde guerra. Em um dos setores de umafrente, os alemães desencadearam umcontra-ataque, sendo porem repeli-dos,- • i

Foi desbaratada completamente umadivisão de Infantaria rumena e foiinfligida pesada derrota a uma divl-são dc Infantaria germânica.

(Continua na 4.1 página).

,.»-!• "ti luta na, .¦(. tizli. je agoraii''.?, to.prtanclaA,-. t'Ú! !ades do'. ¦.Xv,u>_m na

Xi .M-ii, quei.\'--cf&' cilas.1 òfelSIVA'¦;,

!': p.i — Des-ii: ?i. nmiri que os

iocar na.. X .... tra-ata-

._;' v';n: Arthur.ijip já si apres-j*??íjs v.,i sto finalvF.-ímj.-: ricanas e

COMPLETADA A OCUPAÇÃO DA BASE NAVAL DE SAMANGKA, NA SUMATRA - AVIÕESDAS FORÇAS AÉREAS ALIADAS BOMBARDEARAM AS POSIÇÕES DAS TROPAS ORIENTAIS

WASHINGTON,, „?ípachos das FillpMa.ijaponeses tivera!-. «defensiva, em «virtv^qüe das tropas do "¦"Sabe-se quo os'j. .;• ntavam para , laiiç.f'contra as posiçôcr r,filiplnas.

PARTE DA.ILHA «I-fDANAU EMPODER DOS 'Si:í•:• {JV.VÈh'SORES'WASHINGTON. 2{l ?' ?.) — Em

fontes autorizada, «: :ntic que écada-vez mais Í1...-X .« atividade dcguerrilhas que p.(iuéh,rf Riúpos de sol-dados norte-amermr.riu;? t fiilplnos vèmrealizando na lew-r.u.-.i--. Japonesa,

c;??i,(IO o no norte,W'qi.. te lnfor-

ma, os Japonesa t.-H&fe ','¦ " desem-barcar reforços eni <íá:^i.. o. Comexceção da província'de Davao, o res-to da ilha de Mlndanao continua empoder dos defensores fiilplnos.PROSSEGUE O AVANÇO NORTE-

AMEIUÇANOWASHINGTON;. 28 (U P.) - Os

últimos despachos'-^as Filipinas in-formaram que prosfíegue com todo ovigor a ofensiva degenerai Mac Ar-thur na península -de Bataan.

MANDALAY, 28 (U. P.) — Admi-tiu-se hoje em fontes militares que osjaponeses atravessaram o rio Sittange .estão avançando na direção oeste,provavelmente depois de cortar a es-trada da Birmânia, ao norte de Pcgu,que se encontra a uns 60 quilômetrosao noroeste de Rangoon. Declararamcontudo que era prematura a noticiadivulgada pelo "eixo" de que os Ja-poneses estavam nos subúrbios da pro-pria cidade de Rangoon. Reconhecem,entretanto, que o novo avanço Iniml-go na direção oeste causou "uma gra-visslma situação militar na Birmâniameridional"

Ao que parece fica somente às for-ças imperiais uma salda no sul, a me-nos que elas se queiram arriscar auma travessia marítima em direção aíndia. A referida salda 6 a péssima es-trada de Rangoon sobre a qual sc dizque está avançando o Inimigo.

Elm muitos setores a linha do Bit-tang está aparentemente intacta. An-tes de atravessarem o rio o.s Japonc-ses sofieram cerca dc 2.000 baixascm Mopaklln, sobre a margem orien-tal desse rio quando tentavam atra-vcssa-lo. Os japoneses persistiram efinalmente atravessaram o Sittang nasproximidades da referida aldeia.

Mais ao sul, onde os japoneses uti-lisnm a mais antiga maquina de guer-ra tropical, o elefante, as tentativasniponicas fracassaram e eles não pu-deram atingir a margem ocidental.

Os meios militares explicaram queas colunas de elefantes Inimigas eramutilizadas para transportar abasteci-mentos e não para lutar na linha defogo. O comunicado de hoje do Exer-cito ainda não foi recebido, mas on-tem à noite indicava que o inimigo

tinha sido contido na margem orientaldo Sittang.

A's 18 horas, comunicava-se que "nafrente meridional houve pouca atlvi-dade, não se registando mudanças deposições. Uma cidade do Delta foi bom-bardeada por aviões norte-americanose aliados. As forças aéreas desenvol-veram grande atividade em ataques ereconhecimentos".

Uma informação suplementar dlvul-gada em Rangoon, com referencia àsrecentes operações aéreas dizia que, nodia 25 do corrente, foram destruídospelo menos 30 aparelhos inimigos, per-dondo-se apenas 4 em operações rea-lizadas nas proximidades da cidade.Foi Irradiado tambem que os nossosaparelhos atacaram, nesse dia, Moul-meln c afundaram 2 navios carrega-dos de tropas Japonesas".

A radio de Rangoon prosseguiu nassuas transmissões para descrever asoperações que desenvolvem entre osrlo.s Bilin e Sittang: "Podemos infor-mar agora que, quando nossas tropasentraram em combate com o Inimigo,em 20 do corrente, nas posições dr-rio Bilin, travamos uma sangrenta ba-talha de 3 dias, contra forças nume-ricamente superiores, às quais infligi-mos enormes perdas. O inimigo foi tãorudemente golpeado que quasi não põ-de nos seguir. Mas, pouco depois, umagrande coluna de elefantes do inimigotransportou-se para a costa, para re

O process^de Riom0 sr. Eduardo Dal?tdier continua sfndo interpelado - A má distribui-

çao d?is forrais M defesa foi iimaÈas. causas principais de derrota da

gundo informa o comunicado de Ba-tavia.

Outros bombardeiros das ÍndiasOrientais Holandesas atacaram tambemobjetivos militares perto de Palembangtendo os observadores desses aviões ve-rlficado que os incêndios Irrompidosdias atrás depois de um ataque em Ins-tulações de petróleo ainda ardiam. Asatividades do Inimigo sobre Java dimi-nulram um pouco om relação aos diasanteriores. Apenas houve referencia aataques aéreos contra Sourabaya, Oscaças japoneses metralharam Wainga-por, na costa norte de Sumban, sem on-tretanto causar prejuízos a Birma namesma costa, resultando apenas em II-geiros prejuízos.

Foi oficialmente desmentida que ascomunicações entre Java e a Austráliativessem sido cortadas.

Novamente os bombardeiros austra-llanos atacaram as docas da navega-ção de Rabaul e as Instalações nipo-nicas da ilha na noite de ontem.

Na Birmânia continua a patisn. daluta. Os japoneses não fizeram tentatl-vas para atravessar o rio Sittang, desdea retirada britânica.

No teatro da guerra das Filipinas, aluta prossegue na frente de Bataan en-tre forças leves de ambos os lados. Astropas do general Mac Arthur conti-nuam sustentando posições avançadas.

TROPAS NIPONICAS ATACADASFOR AVIÕES DA RAF

MANDALAY, 28 (U. P.) -- Anun-forçar as tropas niponicas. As tropas i cla-se que aviões da força aérea volun-

.1 ::*:lí

m. Ml-VX.K_p;'(.'WrTX>* ?' :?«---* t--

• M! f. <;•'• .-' -.' < " •*

O ex-presldentc do Conse-

0 ALMIRANTE KIMMEL E 0 GENERAL SH0RTSERÃO JULGADOS POR UMA CORTE MARCIAL

ESSAS ALTAS PATENTES DO EXERCITO NORTE-AMERICANOTINHAM A SEU CARGO A DEFESA DO HAWAII QUANDO DOATAQUE DESFECHADO PELOS JAPONESES - AS ACUSAÇÕES

IMPUTADAS A ESSES MILITARESwall, será Igualmente submetido ao Jul-gamento de uma Corte Marcial. Acres-contou que foi aceito, hoje, o pedido dsreforma apresentado pelo major-genc-ral Short "sem prejuízo de qualquer

WASHINGTON, 28 ÍR.) - Ficou re-solvido que o general Short e o alml-rante Klmmel, que tinham a seu car-go a defesa do Hawall quando se ini-ciou o ataque de surpresa por parte dosjaiwneses, comparecerão ante uma côr-te marcial. * # *

WASHINGTON, 28 (R.) — O Depar-tamento da Marinha acaba de anunciarque o almirante Kimmel será tulgadopor uma Corte Marcial.

A mesma corte Julgará, tambem, ogeneral Short.

Ambas essas altas patentes eram co-mandantes dos serviços militares nobnse do Hawall.

JULGADOS POR NEGLIGENCIA

WASHINGTON, 28 (U. P.) — Pordisposição do departamento da guerrae da marinha, ficou estabelecido que de-verão comparecer ante a Corte Marcialo contra-almirante Klmmel e o gene-ml Short que tinham a seu cargo adefesa de Pearl Harbour, ao se produ--Ir o ataque japonês de 7 de dezembrodo ano passado.

Os citados oficiais serão julgados pornegligencia no desempenho do dever,tal como estabelece o relatório do chefeda missão Investigadora, Owcn Ro-berts. Simultaneamente foi aceita a so-licitação no sentido de que sejam am-bos detidos, sem prejuízo das medidasdisciplinarei que puderem ser tomadasno futuro. ,

A prisão destes militares se tornaráerctlva Imediatamente. O relatório dacomissão investigadora, presidida porRoberts, diz o seguinte: "O ataque con-tra Pearl Harbour constituiu uma com-plota surpresa paia os comandantes,que não adotaram as disposições ade-quadas para lhe fazer frente"

CONCLUSÃO DO "RELATÓRIOROBSRTS"

WASHINGTON, 28 (R.) - O Depar-tamento de Marinha anunciou hojeque o almirante Klmmel, comandantechefe da esquadra norte-americana noPacifico por ocasião do ataque desíe-chado pelos japoneses contra PearlHàrboiir, vai ser Julgado por uma Cor-te Marcial,

O sr. Stimson, secretario da Guerra,ciíclarou por sua vez, que o ma-jor-ge-nera) Short, antigo comandante de Ha-

ação disciplinar futuraA declar.ção do Departamento de

Marinha c quasi idêntica no caso doalmirante Klmmel, cuja reforma serácontada de l.o de março em diante.

As duas comunicações salientam queem conseqüência da conlusão a quechegou o relatório Roberts serviria parapreparar acusações para o julgamentopela Corte Marcial, sob a alegação denegligencia no cumprimento de deve-res, em ambos os casos.COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA

GUERRAWASHINGTON, 28 (U. P.) — O co

municado sobre a reforma do contra-almirante Kimel, dado a conhecer pe-lo' Ministério da Guerra, diz textualmente:

"O Secretario da Marinha anunciouhoje a aceitação, que se tomará efeti-va a partir do dia l.o de março de1942, do pedido de reforma apresen-tado pelo contra-almirante H. E. Kl-mel, sem que este ato signifique per-der qualquer ofensa e sem prejuízo de

qualquer ação disciplinar futura".Ao mesmo o Sub-Sccretarlo da Mari-

nha anunciou que a aceitação se fun-da nas provas contidas na Informaçãoda Comissão Robertson, a qual serviupara a preparação das acusações inte-

grantes do processo <i™. perante a

Corte Marcial se fará ao conrla-almi-rante Kimel por negligencia no cum-

RIOM,cia 'do piao iSferrIaril-tV*.nutos d*acusados.lho foi Interrogado sobre a defesa antlaérea e a defesa aérea do território. Opresidente Caous Invocou em primei-ro lugar a declaração do general Geor-ges, declarando que a defesa antl-aérea, a altitude média era medíocrec que a defesa a pequena altura eraInexistente e declarou:"No dia 3 de agosto dc 1039 dis-púnhamos apenas de 100 canhões mo-notubos e de 2G9 canhões de provonien-ela estrangeira, de 25 milimetrns, cons-trüldbs depois de Iniciada a guerra "

O sr. Daladler declarou:"Nenhum esforço sério para a de-

fesa antl-aérea, foi efetuado desdemuito tempo, porque contra minhaopinião, julgava-se quo somente oavião podia combater o avião Em sc-tembro tle 1939, tínhamos apenas 1-280metralhadoras, que podiam atirar até3.000 metros. Lembro que de 1030 á1931, 400 milhões de francos foramconsagrados à defesa antl-aérea. En-quanto nenhum centésimo foi dlspen-tildo entre os anos dc 1932 e 1935; emprincípios de 1939 gastámos 2 bilhõesde francos. No ano de 1938 lmpuz aconstrução de material de defesa antl-aérea a pequena altura e encomendeicanhões de 25 milímetros. Contesto ascifras dc acusação. Posso calcular onumero do canhões c de metralhadorasque existiam no momento da ofensivaalemã, em 3.700 armas de pequenocalibre anti-aéreo."

O presidente Caous interrogou, emseguida:

"Sobre o fogo a grande altura, oque tendes a declarar''"

O sr. Daladler respondeu lembrandoos relatórios técnicos sobre o canhãode 90 milímetros, de que, afirma, aconstrução foi retardada. O presiden-te Caous interrogou-o então sobre aartilharia de grande destruição o de-clarou:"Dlspunhamos apenas de materialestabelecido sobre os modelos de 1914e obuzes de força Insuficiente. Alemdo mais, a nossa aviação de bombar-delo era Inexistente."

O sr. Daladler retrucou:"Por que os que me acusam hoje

dessa Insuficiência, são precisamenteos que nada fizeram?"

O ex-prcsldente do Conselho lnvo-cou então as conversações franco-po-lonesas de maio de 1939, mas o presl-dente do Tribunal pediu-lhe reservarsuas explicações, sobre esse ponto, pa-ra as sessões secretas. O sr. Daladlerressaltou, então, que a falta de arti-lharia de destruição não lhe era Impu-tavel e fez recair a causa desse "de-flclt" sobre as longos estudos dirigi-dos pelos serviços técnicos e acrescen-tou:"Foi necessário esperar até o anodc 1939, para chegar à escolha satls-fatorla do calibre dc 290 milímetros,mas dal resultou naturalmente umatraso na construção."

Fez recair em seguida, sobre os tec-nicas a responsabilidade, ressaltando

ViJt,"Ȓ.R).'j:

., • .¦•• wenldo, no més de Julho dei ??'¦':' O ar. Daladler replica que é_n. • .¦' quq tenha sido ele forçado 3r.v :....- .'d general Marescot t que

1 .ar não tenha tido a Idéia delLifi . A por si próprio, os motivosde suas queixas.

O presidente Caous Interroga nova-mente:

"Por que razão proibiu, em 19315,as horas suplementares nas fabricas dearmamentos?""A circular em questão — respon-deu o sr. Daladler — me foi apresen-tada pelo controlador, general Gui-nand, Secretario Geral da Guerra, queme fez sentir ser essa providencia ne-cessaria, cm conseqüência da existnn-cia de milhares dc desempregados. As-sincl-a o assumo a responsabilidadedessa assinatura. Poucas semanas mal;,tarde, verificando as inconvenientes damedida, anulei a circular em questão"

O sr. Daladler protesta em seguidacontra a Imputaçáo, que lhe fazem de

O sr. Daladler retrucou: ,"Destinei 2 bilhões e melo de fran-

cos para as fortifleações da Linha Ma-glnot. Alpes, Jura, Norte e para a Li-nha Mareth, na Tunjsla A grandeobra da Llnh-i Maglnot foi construídapor demais nfaslaãa da fronteira e fuiobrigada a fazer construir, na frentee na retaguarda dessa linha block-hauss e casámatas. para transforma-la numa verdadeira réde. Alem disso,fui obrigado a armar n Linho Maglnotn partir do ano de 1930."

O sr. Daladior lembra, então, seusesforços para assegurar a defesa dnnorte' da França, a despeito dc certa?oposlções o terminou seu relatório so-bre as defesas estáticas, reivindicandopara a Linha Maglnot 11 honra de terIntegrado na obra que colocava as tro- .pas ao abrigo da aviação e dos ataquei: ter seguido o Impulso popular c ter

retrocederam para impedir que o Inimlgo se apoderasse da linha do Slt-tang. Consideráveis concentrações dcreforços inimigos exerceram uma ter-rlvel pressão sobre as nossas posiçõesavançadas, o que nos obrigou a fazerum novo recuo sobre o Sittang, pa-ra garantir a nossa linha".

O comunicado do ontem à noite, doExercito, admitiu pela primeira vezque os Japoneses haviam desembarca-do e ocupado pelo mena. uma cidadedo delta do Irawaddy, na parte su-doeste da Birmânia.

Ali o rio é profundo e navegável namaior parte do seu curso, de tal ma-nelra que se considera certo que estarota tenha sido utilizada pelo inimigopara penetrar no Interior do pais.

Chegam entretanto Inquletantcs ru-mores de Rangoon sobre atividades daquinta coluna. Segundo certas versõeso Governador teria pedido às autorida-des militares para se encarregarem damanutenção da ordem e auxiliarem naOrganização de serviços públicos. Osrumores acrescentam que "os fuzila-mentos de saqueadores e incendlarlosexerceram um bom efeito". fCOMPLETADA A OCUPAÇÃO DA

BASE NAVAL DE SAMANGKATOKIO, Via Vichy, 28 ÍU. P.) - O

quartel general Imperial anunciou que:as unidades niponicas, que operam naIlha da Sumatra, completaram a 23 docorrente a ocupação da Importante basenaval da Baia de Samangka.

POSIÇÕES JAPONESAS BOMBAR-DEADAS PELOS AVIADORES

NEERLANDESESLONDRES, 28 ÍR.) — Os aliados

continuam a desferir pesados golpescontra a navegação japonesa. Uma con-contração de navios niponicos ao largoda ilha de Nanka, próximo à costa

taria norte-americana e da RAF ata-caram e causaram grandes baixas àstropas japonesas que invadiram o suldá Birmânia, obrlgando-aa a suspendero seu avanço em direção a Rangoon.

As tropas niponicas, 110 extremo suldo território blrmano, têm sofrido ele-vadas perdas, multas delas infligidaspelos aliadas, durante as suas incur-soes aéreas de grande intensidade.

Outros despachos desmentem a as-serção niponlea de que os invasores jáse encontram nas proximidades da ca-pitai. •OS AVIÕES AUSTRALIANOS ATA-

CAM RABAULSIDNEY, 28 (H. T.j - O Ministe-

rio do Ar comunica:"Os bombardeiros australianos ata-

caram hoje com exito as posições lnl-migas da Nova Bretanha.

Incêndios, visíveis a grande di.st.in-cia, foram provocados nos edifícios deum aerodroino perto de Rabaul.

Os aviões niponicos alçaram vóo masnão lograram interceptá-los.

Todos os nossos aviões regressaramàs suas bases.

Hitler poderá ser derrotadoNOVA YORK, 28 lU. P.) — Os

círculos militares locais acroditani queHitler poderá ser definitivamente der-rotado, ainda neste verão, si as na-ções unidas o atacaram simultânea-mente, com todo o seu poderio.

0_ arquivos de Stefan ZweigJERUSALÉM, 28 (U. P..) - O dr.

Juda Magnos, membro da Unlverslda-de Israelita local, declarou quo StefanZwelg havia transferido, em 1933, àBiblioteca da Casa dc Estudos, o ar-quivo de sua correspondência, quo in-

^refarioTMarlnha indica cj-ramente que essas ac"saç0,!s "„"}"

que o seu papel se limitava a obter omantidas em suspenso até o momen.o mofn).llll ,1(„.PE-„r|n

de acordo com o Interesse

Inimigos. Assegura que se nenhumainvestida inimiga foi tentada pelo Ju-ra, foi graças às medidas de defesaque havia tomado.

A sessão foi suspensa, durante melnhora.

A FABRICAÇÃO DE CANHÕESAo relniclar-sc. o presidente Caous

declarou:"Foi-lhe censurado ter leito perante

o Parlamento e a Comissão do Exer-cito, declarações Inexatas, notadamen-te np ano de 1937, sobre os canhões

O sr. Daladler respondeu:"Em relação à fabricação dc canhõesde 90 e de 25 milímetros, reconheçoter-me enganado. Não tive razão quan-do disse, em junho de 1939, que es-ses canhões estavam saindo em sé-rie, naquela época. Lembro-me queem março de 1939 e em Julho de 1939.declarei que esses modelos haviam si-do estabelecidos apenas como proto-tljxjs e só seriam construídos na pri-mavera de 1940."

O presidente Caous declarou, então:"Não estava ciente dessas dcflclen-cias?" O general Marescot náo vos

A esquadra americanaatacou a ilha de WakeO DEPARTAMENTO DA MARINHADOS EE. U.U. COMUNICA NAO TER

CONHECIMENTO OFICIAL ARESPEITO

oportuno,dV^TnEoPdUabGuerra forneceu um

comunicado Idêntico no que diz rs

peito do general Short, com. a unieamodificação de que a aceUaç&° de eu

pedido de reforma se torna eletivadfpesaTdc

não se saber ainda quan-do se realizará o processo1 contra o a -

mirante Kimel c o general Short. Jul

ga-se que multo provavelmente será'Continua na 4." página)-

material necessário.Referindo-se ao "déficit" de peque-

nas minas para a Infantaria, o presl-dente Caous declarou:"No ano de 1939 existiam 80.000dessas minas, sobre 450.000 encomen-dadas."

O sr. Daladler admite a primeiracifra, mas afirma que no dia l.o dejaneiro de 1940 existiam 300.000 des-sas minas. O presidente Cauos prós-seguiu:"O sistema de fortifleações paravaem Longuyon. Foi julgado necessário

TOKIO, via Sáo Francisco,28 (U. P.) — Anuncia-se quea esquadra americana atacou,na terça-feira ultima, a Ilha deWake, tendo afundado um bar-co patrulha e causado danosnas Instalações. A frota ameri-cana era constituída por 1 por-ta-avlões, 2 cruzadores e 8 "des-troyers". Ao que se informa, osaviões de bombardeio incendia-ram 1 cruzador, avariaram 1"dcstroyer" e derrubaram 5aviões.

NAO HA CONFIRMAÇÃOOFICIAL

WASHINGTON, 28 (U. P.)— O Departamento de Marinhacomunica não ter conhecimentooum alegado ítaque americanoà Ilha dc Wake, conforme foidivulgado pela emissora de To-kio.

por Isso concorrido para entravar aprodução. Lembra o discurso que pro-nunciou em 1938, pedindo que o país

se entregasse ao trabalho, o que valeua demissão de dois de seus ministros.Recordou, a seguir, que graças à suaação, as fabricas Renault, ocupadas,foram evacuadas e que pouco mais tar-de, quando a ameaça da greve geralse apresentou, tomou todas as medi-das para domina-la.ACUSADO DE FALTA DE ENERGIA

O presidente Caous prosseguiu:"Acusam-no de falta dc energia, an-tt a propaganda comunista".

O sr. Daladler lembra, cm resposta,que a greve geral de 30 dc novembrode 1938 abortou em toda a parte, princlpalmente nos arsenais do Estado e scse readmitiu grevistas foi diante dagravidade da situação c porque era ne-cessario dar provas de generosidade.

O procurador Cassagnau, tendo de-clarado que 19 milhões de horas detrabalho foram perdidas para a defe-sa nacional, o sr. Daladeir declarouque em todo caso o programa de ar-mamento foi devidamente executado. Opresidente Caous interroga novamente:

"O que tem a dizer sobre a nacio-nallzaçáo das industrias que trabalhampara a defesa nacional?"

"A nacionalização, que englobava 10usinas — respondeu o sr. Daladler —não trouxe nenhum prejuízo, mas ser-viu à defesa nacional, permitindo mo-dernlzar os métodos de fabricação.Graças à nossa intervenção, sua pro-dução triplicou".

A audiência foi suspensa às 10 ho-ras e 55 minutos. Pouco depois osacusados deixaram a sala, dirigindo-separa Bourrassol onde aguardarão asessão na próxima terça-feira.A QUANTIDADE DE MINAS EXIS-

TENTE EM 1939GENEBRA, 28 (R.) - Na sessão

de hoje do julgamento de Riom, o sr.Daladler declarou que uma das cau-sas principais da derrota francesa foia má distribuição das forças de defe-sa nas fortifleações. O ex-presidentedo Conselho começou seu depoimentodizendo que não fizera esforços paramelhorar a defesa antl-acrea por con-siderar que apenas o avião podia lutarcontra avião.

O presidente do Tribunal fez um es-boço do sistema dc fortifleações esta-belecldo em Longuyon, acrescentandoque se considerou necessário o estabe-leclmento de uma Unha secundaria defortifleações entre Motmcdy e o mar.

O sr. Daladler respondeu que Invcr-terá dois blliõcs e melo de francos nasfortifleações da Linha Maglnot, Alpes

(Continua na 4." página).

orientai da" Sumatra, 'foi

bombardeada c.uia muitos autores famosos por muipor aparelhos neerlandeses, hoje, se- tas outras cartas similares.

ACORDOS A SEREM ASSINADOS ENTRE 0 BRASILE 0S ESTADOS UNIDOS

O SR. SOUZA CQSTA, EM SEGUIDA, PROSSEGUIRA' SUA TA-

REFA NO QUE CONCERNE A ASSUNTOS TÉCNICOS - CON-

SIDERADAS DE EXTRAORDINÁRIA IMPORTÂNCIA AS DECI-

SOES ADOTADAS NA CONFERÊNCIA DO RIO DE JANEIRO SO-

BRE A MOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO HEMISFÉRIO OCI-DENTAL — VÁRIOS TELEGRAMAS

WASHINGTON, 28 (U. P.) — Du-te sua entrevista com os Jornalistasno dia de ontem, o sr. Sumner Wel-les, Sub-Sccretarlo de Estado, decla-rou quo provavelmente, segunda outerça-feira serão assinados com o Ml-nistro da Fazenda do Brasil, dr. Sou-za Casta os acordos sobre os quaisse vèm realizando negociações ha va-rios dias.

O sr Welles acrescentou que o Mi-nistro Souza Costa deseja assinar o

convênios e cm seguida prosseguUásua tarefa no que concerne a assun-tos técnicos.

A MOBILIZAÇÃO DOS KECCRSOSDO HEMISFÉRIO OCIDENTAL

WASHINGTON. 28 (U. P.) - O

Sub-Sccretarlo de Comercio, sr. Way-ne Taylor, declarou que considera ae

extraordinária Importância as decisõesadotadas na Conferência do Rio «u

Janeiro sobre a mobilização dos recur-sas do hemisfério ocidental.

deliberações, dizendo que serão apro-veltados todos os navios, bom romoaviões, estradas e até as mais antigasembarcações, caso houver ncceíwklade.O SR. SOUZA COSTA VISITARA' O

CANADA'WASHINGTON, 28 (U. P.) — A em-

baixada do Brasil anunciou que a mis-sáo Souza Costa partirá por via fer-rea, na próxima terça-feira, às 10,50horas, para o Canadá, devendo che-gar a Ottawa no dia seguinte, às 13horas.

Nuquela capital, o sr. Souza Costavisitará o Parlamento e realizará cn-trevlstas com as autoridades governa-mentais. Em seguida, participará dobanquete que lhe será oferecido pelo"premlor" canadense, sr. MáckenzteKing. Na quinta-feira, todos os mem-bros da missão brasileira participarãodo almoço que lhes será oferecido peloGovernador Gerol, conde Athlone, par-tlndo em seguida de regresso aos Es-tados Unidos, às 10,50 horas, prova-

'As resoluções — disse o sr. Taylor j volmonte via Chicago.contêm todas as formulas que ne

cessitamos para a vitoria e essas de-cisões são muito parecidas com as pa-lavras escritas num muro, e que, emtempos bíblicos significaram a destrui-ção dtt Babilônia e que até agora, nemHitler, nem ToJo, nem Mussolini, con-seguiram decifrar as modernas slmi-lares daquelas proféticas palavras".

Prasseguindo, o sr. Taylor declarouque, o programa do Rio de Janeiro,provavelmente, será designado no fu-turo como "Carta inter-americana dodesenvolvimento econômico do Hemls-ferio Ocidental".

"A resolução da Conferência — con-tinuou o Sub-Secretario dc Comercio

constitue a realidade do documentoque estabelece os princípios para umaação futura relacionada com a mobl-llzaçáo dos recursos deste hemisfério".

Finalmente, o sr. Taylor, referiu-seà utilização de todos os meios de trans-portes, tal como decidiu a Conferen-

A RECENTE CONFERÊNCIA DO RIODE JANEIRO

WASHINGTON, 28 (U. P.) — umartigo publicado no "Forelgn Comer-ce Wcekly", 0 Sub-Sccretario do Co-mercio, sr. Wayne C. Taylor, declarouque, as resoluções adotadas pola recen-te conferência do Rio de Janeiro, con-têm "todas a formulas de que neces-sitavamos neste hemisfério para a vi-torla e paz. depois da vitoria".O PLANO DE DESENVOLVIMENTO

DA BACIA AMAZÔNICAWASHINGTON, 28 (U. P.) - O

Sub-8ecrctario de Estado, sr. SumnerWelles, revelou aos jornalistas ontemque se podiam esperar noticias clofl-nitiváo sobre as conversações brasjl.Irp-norte-americanas, principalmente 110que diz respeito ao plnno de desen* ">1-

vimento da bacia do Amazonas. Apóssua próxima entrevista com o Minis-tro da Fazenda do Brasil, sr, Souza

cia numa das suas maLs Importantes Costa.

«I

¦<nc—r~'~,

CORREIO PAULISTANO

UUIHA llAõA I ONTEM VENDEU NA RODA DA SORTE 11 I I IDE \g\á\êTkM^mTÍ\â\ CONTOS Mil Im rniTK "UU4-OUU federai iii i -u iQU bUniUJ | UN|(0 pREM)0 vtHniDO f,M UO PAULO qont»« ¦

Domingo, l de Março de 1942

J 4j&) '«W

Mac GregorPosto a pique o nayiojmercante"0 barco britânico foi atacado por dois submarinos germânicos - As

perdas sofridas pela marinha de guerra japonesa desde o inicio da guerraCIDADE DE TRU.IILLO, (Republica a^ndambito DO^VIO-TAN-

^Japoneses ^ramju^ «g

FATOS DIVERSOS

Dominicana) 28 (U. P.) - Informase oficialmente que 2 submarinos ale-mlíe.i afundaram ontem, a 15 milhasdn Cabo Francês, o navio mercantebritânico "Mac Oregor".ATACADO POR DOIS SUBMARINOS

ALEMÃESTRU.ni.iiO, 28 (U. P.) — Informa-

se oficialmente nue dois submarinosatacaram na madrugada de ontem onavio mercante "Mac Gregor" rie2.498 toneladas, a 15 milhos do CaboFrancês Velhos. Só se perdeu um mem-bro da tripulação e os outros 30 foramrecolhidos por um guarda-costas.

Secundo o comunicado expedido arespeito, ns 4,30 horas de sexta-feiraforam ouvidos numerosos càhhonaçosna localidade do Catarem, enviandoas autoridades dois navios guarda-contas para Investigar o seu motivoUm deles recolheu os sobreviventesquatro dos quais foram hospitalizadosO primeiro piloto foi submetido a ln-torvenefio cirúrgica para a amputaçãodo brnço, em conseqüência dos nume-rosos ferimentos que lhe haviam cau-sado os projeteis das metralhadorasdos submarinos atacantes.SAIA'O APENAS UM PASSAGEIRO

DO "STROUMS"

STAMBUL, 28 (H. T.) - Parecemie foi salvo aponas um passageiro do''Stroums", naufragado nn Mar Ne-gro. Os navios de salvamento envia-doa' ao local encontraram 5 nàúíràgospresas a destroços, mas 4 dentre elesestavam mortos. O único sobrcvlven-to foi hospitalizado pelas autoridadesturcas.

Ignora-se atualmente a sorte trágicade seus 7fi0 correligionários. As auto-ridades rumenas de Stambul afirmamquc esses 7fi0 emigrados haviam dei-xado a Rumania por sua própria von-tnde e assinaram antes da partida umadeclaração renunciando a naclonalida-dc rumena,

QUE "ANDERSON

NUM PORTO DA COSTA LB^STB!DOS ESTADOS UNIDOS, 28 (U. P.)— O navlo-tanquc " Andersoii" foi tor-pedeado em frente à costa do Atlaiitl-co. O navio ardeu facilmente n sosso-brou com seus 34 tripulantes O unlcosobrevivente do nome Frank Terry,chegou hoje a este porto deixiis de tersido salvo por um pescador.

O "Andcrson" deslocava 10.227 to-neladas.

AS PERDAS NAVAIS JAPONESASDESDE O INICIO DA GUERRA

LONDRES, 28 (R.) - Segundo Hl-forma o Jornal "The Times" em simedição vespertina, as perdas do .Japãodesde que entrou na guerra, foramconsideráveis.

Levando-se em consideração todasns alegações dos aliados, oficiais ouuno, a.s perdas mnxtmas seriam ns se-gulntes: encouraçados 1 afundado, 3avariados; cruzadores, 7 afundados. 21avariados; "destroyers", 12 afunda-dos, 11 avariados; submarinos. 9 afun-dados. 2 avariados; transportes, 79afundados, 47 avariados.

Cinco dos submarinos afundadoseram de tipo pequeno, de 2 tripulan-tes, como os quo foram utilizados noataque contra Pcarl Harbour.

minas, que se a*troyers", aoham-se Incluídos entre os"destroyers" perdidos.

Ao quo se afirma, todos os naviosJaponeses, com os quais foram trava-dos combates, «fio unidades mais an-tiquadns da sua frota. Assim sendo,parece que os nlponlcos estilo, por ora,reservando os seus navios mais mo-(lemos.

KIEL li WILHELMSHAVEN MOM-BARDEADOS PELA "RAF"

LONDRES, 28 (U. P.l - Anun-cla-sc que esquadrilhas da "RAF"

bombardearam no transcurso da noitepatinada, as bases alemãs de Kiel eWllliclnisiinven.COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA

AERONÁUTICA INGLÊSLONDRES, 28 (R.) - O Mlnistc-

rio da Aeronáutica distribuiu esta ma-nhã o seguinte comunicado:

"Na ultima noite os aparelhos bri-tanicos atacaram Kiel e Wilhelmsha-ven alem dc outros objetivos ao no-roésto da Alemanha.

Aparelhos do comando de caça ata-caram nerodmmos Inimigos no tem-torlo ocupado.

Não regressaram tres bomba ideado-res nosso.*,. Faltou tambem um caçada "RAF", que fazia parto de umadas patrulhas de ofensiva.

BANHO INTESTINAL MPIMTIVO

PERTENSÃO ARTERIAL e ARTRITISMO.InsUtuto especializado sob a direção clinica do dr. Manuel Romeiro

e a direção técnica do dr. Albert Kcstenberg, da Faculdade de Medi-

cina dc PorlB.A xAviEji dk T0LED0 D8 _ TEL. 4.7M6

Das 2 às 6 e hora marcada.

içado um relatório sobre as atividadesespionagem japonesanos Estados Unidos

0 "Comitê Dies" declarou que a costa do Pacifico e o Canal do Panamáj^correm perigo em face dos planos niponicos de invasão que teriam sido

* „

~, ._. „ n. 1 ir • „ contra o canal deverão ser efetivados

ATROPELADO QUANDO MONTAVAUMA MOTOCICLETA

Oiro Oovanl, de 62 anos, casado,pintor, residente à rua Santa Ines, 16,ás 7,46 horas do ontem, quando tran-sltava pela avenida Nova Cantareira,pilotando -tfMotocicleta 869, foi atro-pelado pelo aiító-onlbus 8.05.21, dlrl*gldo por Guilherme Campos Souto.

Clio Covani sofreu graves ferlmen-tos, motivo por que recebeu socorrosmédicos no posto dft AssLstcncla. HaInquérito a respeito.

ATROPELAMENTONa rua Ana Cintra, esquina da rua

Palmeiras; as 13 horas de ontem, Ce-sar Augusto Basillo, de 43 anos, casa-do, operário, residente à rua ManuelMorais, 22a, foi atropelado o levemen-te ferido pelo auto P-l.30.0l, dirigidopor Manuel Ambroslo Junior.

A vitima foi socorrida pela Asslston-cia, tendo a policia Instaurado inque-rito sobre o desastre.

COLHIDO POR UM ÔNIBUSPedro Berllnl, de 34 anos, morador

ii rua Dr, Augusto Miranda. 167, às I13,15 horas de ontem, quando transi- Itava pela rua Figueira, foi atrpoclado Ipel" auto-onlbus 8.00.46, ficando le*vemente ferida.

A vitima recebeu socorros médicosna Assistência e prestou declarações noinquérito de que tol objeto a ocorreu-ela.

COLISÃO

As 10 horas de ontem, na rua Casnverde, chocaràm-sò os bondes 223 e311, dirigidos respectivamente porAinllcar Crisóstomo, de 2!) anos, casa-do, residente a rua Laranjeiras, 21, eFrancisco Marlsulvlcius.

Em conseqüência, o primeiro motor-nelro e os passageiros Aparlcio Silva,de 32 anos, casado, ferroviário, mora-dor k ma Jaboatfto, 124, e MariaAzarhbujas, de 45 anos, casada, resl-dente á rua Almirante Marques Leão,41, ficaram feridos levemente.

A Assistência socorreu-os r a poli-ela Instaurou inquérito cm torno daocorrência.

AGRESSÃO

Por motivos de somenos Importan-cia, Alfredo Gomes Pcqucneza, de 42anos, casado, operário, moradorNelson, 14, foi agredido, nsde ontem, na rua Florida, 174, por«eu companheiro Mario OomesSilva.. .'¦ *\ty \

A vitima dep<4*\^receber curativosna AiWistcneul prktou declarações noinquérito Instaurado cm tornoagressão.

a liquidaçãovarejo toma

f caiai© r fulminante•

^ mM -ii.^ Vamos vende-los em LEILÃO conforme anuncio do leiloeiro í

ÜS MOVCIS l oficial - ALBINO DE MORAES - nesta mesma pagina, jZl mM J^«.8^«*,0S PREÇOS TODOS FORAM |As Mercadorias:

*-ír»A f ha jam. jr?»» ¦*"

, (I *" &'¦' ¦

•¦ IU . -7i»l

REMARCADOS

APROVEITEM¦ •»

11,1,,I1 CAMISAS-PIJAMAS-CUECAS-GRAVATAS - MEIAS

CAMISETAS - SUSPENSORIOS - LIGAS - CINTOS ¦CAPA*, ETC, ETC, PELA

CHAPÉOS - CASEMIRAS -

ROUPÕES - VESTÕES -

METADE DOS PREÇOS

FABRICA PAULISTA DE ROUPAS BRANCASRUA 15 DE NOVEMBRO N. 184

m«nu:{S»»tní«t.:«»tttumtt«tJ«n«s:::JJ««tt.»««« tmmttittitfa

A frota japonesaao norte da ilha

derrotadade Java

NO CECURSO DA V.OIENIA BATALHA NAVAt. QUE SE ,^«011ú£.TOM

A NOITE,

SKiSW^^

à ma14 Horas

iorda

da

A saude de S. S. o PapaDO VATICANO, 28 (H.

estado de saude do Tapa

WASHINGTON, 28 (R.) — O Comito Dles publicou, ontem, exaustivo esensacional relatório sobre as ativida-des da espionagem japonesa nos Es-tados Unidos, antes que este liais es-tivesse empenhado na guerra,

Ó i-r. Martin Dles alega nue os Ja-porteses aguardam ordem de Hitler an-tes de atacàrCrn e nue o Japão estádesenvolvendo os planos estatuídos pelomemorial do barfio dc 'Panaca, cujaautenticidade - diz o relatório — cs-tá acima de duvida e que 6 qUâlIfl-cado pulos japoneses como seu "Mein

Ma pi".Os japoneses estavam do posse dc

mapas detalhados das posições da es-quadra americana e da sua forma-ção de batalha, tanto quanto contavamcom uma qulnta-coluna; perteilamen-te organizada no Hawai, pronta paraentrar em ação quando as forças ]a-japonesas iniciassem o ataque.

Os barcos de pescadores iaponeses,ao largo das costas da Califórnia, re-cebiam informações detalhadas sobreas unidades da esquadra americana, oque lhes permitia enviar ao Japão va-liosas Informações sobre todos os mo-vlmentos dos navios de glicrfa ameri-canos.

Oficiais da marinha japoneza — con-tlriuà o relatório — freqüentementelevavam a efeito conferências no pon-to terminal do porl o de Los Angeles,com Japoneses que ali residiam. Ale-«a niRls o relatório que, nas escolasonde ar ensinava o Idioma japonês,localizadas na Califórnia e no flawai,oa professores procuravam Incutir nosalunos nipo-amerlcanos de nascimentoatitudes de traição com respeito aosEstados Unidos.

As mesmas escolas eram lambem cm-pregaílür* para. o inicio da arte da es-

descobertos -- Variaspionagem, Além disso, circulavam pro-fundamente entr- os japoneses dosEstados Unidos publicações saturadasde propaganda favorável ao "eixo"

Os niponicos tinham em seu poderfotografias aérea das mais importan-les cidades, ao longo da costa ociden-tal, assim como da entrada do Canaldo Panamá,

O sr. Martin Dies acusa os nazis-tas como professores dos Japoneses noensino de técnicas as mais desenvol-vidas dc espionagem e de qulnla-co-lunlsmo,"Os japoneses — diz o relatório —-usavam as instituições religiosas doShlnlo e de Buda, na America, comoInstrumento da qulnta-coluna em pre-parativos para o ataque contra os Es-tados Unidos".

Todos esses plapos foram elaboradoslielo tonente-genernl Kyokatsu Sato.

Aa principais operações a seremcompreendidas iwlos nlixmlcos eramquatro: a primeira era a conquistadd Iíawiel, a segunda visava a destrui-ção do Canal (lo Panamá; depois en-táo seriam efetuados os desembarquesna costa ocidental dos Estados Uni-odos nas proximidades das montanhasrochosas e, finalmente, haveria o avan-ço sobre a costa.

O plano salienta a necessidade deHawai ser capturada a todo e, custo ediz: "E' de grande Importância que.portanto, o Japão procure fazer comque as hostilidades sejam iniciadasantes que a força principal da esqua-dra americana esteja preparada epossa entrar en, atividade com a ra-pidez rie uni relâmpago".

Referindo-se á destruição do canaldo Panamá, diz o plano: "Os ataquei,

NSTALAÇÕES DE LUXO

I lm F^ \èJ-ALBINO DE MORAES

Leiloeiro oficial, autorizado pela Fabrica Paulista de RoupasBrancas, venderá em franco leilão:

Diversas vitrinas de mogno com cristais legítimos de fabricaçãoda conhecida Fabrica Maples, de Londres, e que faziam partedas instalações da Casa Mappin & Webb, diversos lotes de vidrosem chapas, armações e uma infinidade de moveis de grande

utilidade qua serão vendidos neste leilão.TERÇA-FEIRA - DIA 24 DE MARCO - TERÇA-FEIRA

ÁS 14 HORAS , i ,:¦-".;N.° 184, RUA 15 DE NOVEMBRO, N.° 184 Í-%f.Tã

por uma esquadra poderosa, A destrui-ção do canal o da esquadra americanadecidirá os resultados do todas as ba-talhas".

Os projetos nlponlcos previam, ain-da, que a guerra duraria dc quatro acinco anos" e que, no entanto, po-derla prolongar-se mesmo por variasdezenas de anos".

PLANOS DE INVASÃO TF.RIAMSIDO DÉSCOllERTOS

WASHINGTON, 28 (U. P.J — O"Comitê Dies" deu a publico um rc-latorio sobre as atividades niponleasnos Estados Unidos, no qual declaraque a costa do Pacifico c o Canal doPanamá estão no "maior perigo".

Apoia esta afirmativa nos mapas osplanos e gráficos secretos, acrescentai!-do que existe, tambem um mapa con-tendo o plano de Invasão dos japone-ses, o qual, naturalmente, não está in-cíuldo no relatório, pois ainda sc en-contra em mãos do Serviço Secreto deInvestigação do Exercito.

O "Comitê Dies" acrescenta no re-ferido relatório que todas os detalhesdo programa foram calculados pelo ge-neral Kiyokatzo Sato, abrangendo osseguintes planos:

l.o -- Conquistar Hawaii.2,o — Destruir a frota americana do

Pacifico e o Canal do Panamá.3.o — Desembarque de tropas japo-

nesas na costa do Pacifico e forma-ção de uma linha de defesa nas mon-Unhas rochosas;

4i0 _ Ofensiva através do coutlnen-te, até às regiões Industriais do oeste.AS RELAÇÕES ENTRE OS ESTADOS

UNIDOS E A FRANÇAWASHINGTON, 28 (R.) — A opi-

nião publica parece encarar o comu-nlcado do Departamento do Estado, arespeito das relações entre os EstadosUnidos e a França como significandoque permanece ainda multo delicada asituação e que o Departamento do Es-tado espera que Vlchy apresenta pro-vas de sua sinceridade.

A declaração feita pelo secretario deEstado interino, sr. Stimner Welles, deque não discutiria à transferencia donavio de gtierra francês "Dunqucrque"

para Toulon é encarada como um si-nal claro de que este é um dos pro-blemas a serem resolvidos e de que ogoverno de Vlchy não deu explicaçõessatisfatórias.

Muitos observadores, desta capital,acreditam que o assunto principal, quevem produzindo seria ansiedade nestacapital, esteja relacionado côm o Ine-dlato futuro da frota de guerra fran-cosa, bem como com a questão de Ma-dagascar, norte da África e Dakar.

Continua o correspondente de que éprovável que o almirante Leahy sejachamado a esta capital para consulta

O embaixador francês nesta capital,sr Henry Hye, avistou-se ontem como sr. Sumner Welles, . . •

1'ROTEÇAO DOS NAVIOS AMADOSEM TODOS OS MARES

WASHINGTON, 28 (ÍJ.\P.) .-'Be"gundo. revelou '

p próprio PresidenteRoosevelt em uma' conferência, com aimprensa, os Estamos Úiiidos já, inl*clararn uma áçáó'de'proteção dos na:vlo-* aliados em todos Os maré*. '

O Presidente dlíéé támberri que o-pais estava procurando proteger gran-

CIDADEO

iim lhorou sensivelmente. As audiênciasforam suspensas desde a ultima quinta-lelra, depois da cerimonia da apresen-tação das credenciais do novo embai-axdftr da Itália Junto ao Vaticano, porInsistência de pessoas da intimidadedo Santo Padre, que sc achava ata-cado de gripe. O Papa conforenciouhoje com o cardeal secretario de Es-tado e despachou os negócios corren-les.

NESES LEVAVAMBATAVIA. 28 (ü. P.) -- Informa-

se oficialmente que as forças aliadasderrotaram a frota japonesa no norteda ilha de Java.

A esquadra Inimiga viu-se forçada aítigir desordenadamente rumo ao norte.

OS COMBATES 1M.0I,0NGARAM-SI.POR TODA A NOITE

15ATAVIA, 28 (R.) - Anuncia-se.itlcialmente que a batalha naval dcJava foi iniciadp na tarde Je ontemquando uma poderosa esquadra Japone-sa foi avistada Vio momento om qucescoltava um grande comboio Inimigo.

•A batalha sc/prolongou por toda anoite. r

A esquadra r-lponlca foi repelida, ve-i lflcando-so p-irdas de parte a parte.

15 TRANSPORTES NIPONICOSAFUNDADOS

LONDRES, 28 (U. P.)_pendente do

O corres,,..,..,.. ... Evenlng Star" em Ba-lê&ãsar,lavia, informa quc, na batalha naval •íl,*,í'iKi(,'AI)0ontem fravda, os Japoneses perderamvários navios de guerra e cerca de lfttransportes, tendo o resto da frot' ni-ponica sc retirado para o Bornéo.

PERDAS DE AMROS OS LADOSBATAVIA, 28 (H. T.) — Foi anun-

ciado oficialmente que uma frota deInvasão japonesa foi repelida no de-correr do uma batalha naval ao largodc Java. Ambos os lados sofreram per-das não discriminadas.

Por outro lado, quanto is operaçõesda terra, fontes autorizadas anuncia-?am qué se desenvolvem atualmentefuriosos cembates nas proximidades deBanka, na Ilha dc Sumatra.

Posteriormente, as autoridades ho-landcsas declararam não possuir uite-

flores informes sobre o grande com-bate naval que sc achava em curso aolargo da Ilha dc Java, aguardando, to-davla, novos relatos sobre o caso.

Entrementes as únicas noticias pro-vinham dos comunicados tomecWoapelo quartel-general do almlranto Nel-frlchs cm Batavta, limitando-se aanunciar que

" desenvolve-se uma açãonaval no Mar dc Java".

Os meios oficiais declararam que abatalha naval em curso ao . .rgo deJava devia ser comparada em Impor-tancia aos choques procedentes, ao lar-

g0 da Ilha de Bali c no estreito de Ma-

VíVenfo incêndio em ManizalesMANIZALES, COLÔMBIA, 28 (U.

p.) _ o violento incêndio que irrom-peu hoje, nesta cidade, foi prov.icadopela explosão de um motor a gasolinaexistente no deposito dc calçados "El

Vencedor". As perdas são calculadasem 150.000 pesos. Houve 10 feridos.Inclusive o chefe de policia. Vários pc-queriòs edifícios ficaram em minas.

* * *MANIZALES, COLÔMBIA. 28 (Ü.

P.) — Foi dominado um incêndio de-clarado na parte central da cidade.

UM CRUZADORBRITÂNICO

BATAVIA, 28 ('*..) - Uma trans-missão dc Tokio anuncia que avifiesiaponeses localizaram a esquadra bri-tanica ao largo da ilha de Java, ontem,danificando um cruzador da classe do"Exetcr", lnccndiando-o. •A AÇAO DOS AVIÕES "YANKEES"

E HOLANDESESBATAVIA, 28 ÍU. P.) - Uma es-

VIDA NAS D

de quantidade de navios em todos os

mares, mas com forças ainda Insufi-cientes. Entretanto, assinalou que asnações latino-americanas prestam au-xilio em suas respectivas zonas,

.IUNTA DE DEFESA INTER-AMERICANA

WASHINGTON, 28 (U. P.) - Oscirculas diplomáticos locais indicam apossibilidade de que vários países la-tlno-amerlcanos designem seus adidosmilitares, navais e aéreas que Já seencontram em Washington comomembros da Junta de Defesa fnler-Americana.

Essa Junta deverá reunir-se emWashington a 30 de março proxuno,no Palácio da União Panamerlcana.

Fazem parte do Comitê da Juntaas embaixadores do Brasil, Venezuelae Panamá.

COOPERAÇÃO AMERICANA NOESFORÇO DA GUERRA

WASHINGTON, 28 (R.) — "O

grande problema construtivo da coope-ração lnter-amerlcana em todo o nos-so esforço de guerra, adotado na Con-ferencia do Rio de Janeiro, não re-presenta uma série de projetas llqul-dados, mas, antes, um esboço globalpara o futuro" - escreve o sr. WayiicTaylor, sub-secretarlo do Comercio, no"Foreign Service Weekiy". órgão doDepartamento do Comercio.

Afim de reagir contra a impressãoerrônea de que as, providencias toma-das no Rio de Janeiro foram finais,o sr. Taylor, que foi um dos cônsul-tores norte-americanos junto à Con-ferencia, acentua que 6 resolvido alifoi simplesmente um inicio salutar,aorescenta que "Berá uma catástrofepara nós se repousarmos complacen-temento" e diz, mais, que, "por maisterríveis que pareçam os aconteolmen-tos em outras partes do mundo, ou pormais i que recebamos as peor* n°tl-cias, temporariamente, através doAtlantieo 6 do Paclfloo, ou por maio-res que sejam os sacrifícios que cadaum dé nós Hzéí, afim de- que o mun-dO possa emergir dessa guerra de blò-quelo nautloo, ¦ ha ainda muita coisapara nos sentirmos contentes".'•'Temos

já perante nós depolB, daConte:ancla-do Rio,, um esboço parafazermos alguma coisa de bom nessehemisfério", conclue o sr. Taylor.

(Exclusividade para o

LONDRES, ' 28 (De Luiz Ara-

quistain, R..) — Nas ditaduras, osfuncionários civis c militares quefracassam ou caem em desgraçatôm de fazer o "harakln', comono Japão, ou desaparecer ou mor-rer misteriosamente, como, sema-nas atrás, alguns generais e poli-ticos alemães.

Na Inglaterra, os cinco minis-tros quc ficaram fora da ultimamodificação do governo, voltaramás suas cadeiras de deputados oude lideres, no Parlamento. Nadamais. Seria excessivo, entretanto,supor que a incompetência ou de-sidia desses homens seja respon-savel pelos reveses da Ásia, comoo proclamou, nobremente, o sr.Wínston Churchlll, ao apresentaros membros do novo governo naCâmara dos Comuns.

A responsabilidade vem de lon-ge, daqueles tempos cm que os go-vernantes de todas as democracias,e não apenas da Grã Bretanha, vi-viam adormecidos pelo otimismopacifista do ultimo "post-guerra".

Entre outras causas imediatas,que não de,vem ser esquecidas, íl-gura a inqualificável Infidelldadedo governo de Vlchy ao entregarao Japão sua colônia da Indochina.Perdida esta e, corno conseqüêncianatural, a Tailândia, era Impossi-vel sustentar, na Maláia, uma si-tuação militar que ninguém haviaprevisto, nem podia prever.

Celobrou-se, estes dias, o 24.oaniversário da formação do novoexercito russo e os Ingleses parti-clparam cordialmente de6sa solo-nldade, não só por se tratar dcuma efeméride histórica, grataàquele pais aliado, senão tambemporque a bravura desse exercitoJustifica amplamente as volumo-sas remessas de material de guerrak Russia. Não sabemos — e mes-mo depois da paz talvez Be ígno-rem — os totais dessas remessas;mas, pela ponta do véu que Bea-verbrook levantou, recentemente, naCâmara dos Lords, e pelo fato dadestruição de tantos centros in-clustrlais de guerra, na Russia, nãohaver diminuído nem retardado opoder dá contra-ofensiva soviética,deve-se -inferir que a quantidadede aeroplanos, tanques e Outroselementos de. combate, enviadosàquele pais. e a tonelagem empre-gada para o seu largo e perigosotransporte, terão sido., Imensos e.hão • dè causar assombro, quandorevelados. . ."

' 7 .".'...Os'qüe .pensam ou sussurram

que â cooperação arigló-amèrlcanaCom' '.a'Rtlssla é

'insignificante',

Ignoram bu falecem a verdade e

"Correio Paulistano")cometem uma grande injustiça.Essa cooperação tem sua partenas vitorias russas, junto ao valordos soldados soviéticos, mas tam-bem tem seus efeitos cm outrasfrentes. Náo obstante a produçãode guerra aliada para o que já sepode chamar a "batalha do mun-do", é natural que a vitoria, emum setor, seja o preço da luta ln-decisa ou da franca desvantagemcm outros,

Creio que nenhum governo in-glés, responsável, hesitaria em sa-criticar os reforços de material,que angusüosamente se lhe pediamda África e da Asla, em favor dafrente hoje considerada principal— a russa. E' justo pois, não es-quecor que as vitorias aliadas naRussia são conquistadas à custade outras Unhas de batalha.

Muitos poucos homens estão deposse dos segredos desta guerragigantesca e complexa como ne-nhtima outra. A opinião publicanacional e Internacional não con-segue apreender a profundidadedos assombrosos acontecimentos.Quando sobrevem um desastre, atendência da política, em todos ospalies democratleos, é exigir á apu-ração de responsabilidades indi-vlduais, seja como fór, sem levarcm conta que o desenvolvimentode um fconfllto desta magnitudenão depende de ninguém, mas deformidáveis circunstancias hlstóri-cas e, em ultima instância, dospróorlos povos integralmente em-pcnliados na luta.

Tprça-feira passada o sr. Chur-chill recordava que, em 1018,quando se acreditava pouco menosdo que vencido depois de grandesderrotas, o governo britânico ex-perimentoti a Indizlvel surpresa desaber que a Alemanha pedia apaz. Qualquer coisa de semelhantepode acontecer na guerra atual.Mas, enquanto Isso não acontece,é necessário satisfazer a opiniãopublica, a verdadeira soberana, esubstituir uns homens por outros.Ninguém esqueça, todavia, queesta guerra, como a anterior, nãohão de ganhá-la ou perdê-la estesou aqueles ministros, nem estes ouaqueles generais, sendo os própriospovos, em massa, com suas armaso suas ferramentas.

Os 'snonesej feriam ^íiib?!'-tado na ilha de Java

BANDOENO, 28 ,(U. P.) — A agencia ."Arteta" Informa que os.japone,.ses efetuaram desembarques .dc

' tro

pas em Java.

quadra japonesa que navegava emáguas de Sumatra, foi duramente bám-bardeada pela aviação norte-america-na e holandesa, sofrendo terríveis da-nos. Entretanto, nté o momento naofoi possível detalhar os resu"'dos doataque..TRANSPORTAVAM TROPAS PARA

A INVASÃO DE JAVABATAVIA, 28 (U. P.) — Informa-se

que, os navios e aviões norte-america-nos e holandeses na batalha naval, qucé considerada como a mais importan-tc desde o inicio da guerra no Pacífl-co, atacaram, ontem, à noite e na ma-nhã de hoje, uma formidável esqua.»dra Japonesa, a qual, segundo se pr(ssume, transportava um exercito par*a Invasão da ilha de Java. O alto co-mando aliado espera os pormenores dessas operações, das quais, talvez depen-dn a sorte de Java.

BATALHA TAL QUAI. A DÊeMACASSAR

LONDRES, 28 (R.) — Segundo in-forma o correspondente do "Daily Ex-press", em Pandoeng. a frota aliada,sob o comando do almirante Helfrich,.travou uma batalha á noite passadacom uma esquadra niponica, ao largode, Java.

Declara o correspondente que o quar-tel general, d- Marinha holandesa nãofornecera ov .s detalhes até a meia.noite, hora de Londres, mas acresceratou que a ação ainda estava em de-Éenvolvlménto.

Os funcionários de Pandoeng afir-maram que a batalha talvez fosse dasmesmas proporções dos ataques quedestroçaram a esquadra jponesa de de-scrhbrque no estreito de Macassnr ha-poucos dias.

TERIAM DESEMBARCADO EMTItíiS PONTOS

BANDUNG, 28 (Java) — (H. T.) —O comunicado oficial anunciou quo asforças japonesas desembarcaram em 3pontos na parte ocidental e na partocentral da Ilha de Java.

Estão Sé desenrolando pesados com-bates em todos os pontos, onde os ni-põnlcos desembarcaram. As forças na-vais e aéreas dos aliados estão em quà»si constante ação, bloqueando a es-quadra de invasão.

O desembarque começou durante knoite de hoje,1 CRUZADOR E 3 "DE.STROYERS"

I'0'R.V DE AÇAOWASHINGTON, 28 (H. T.) — O co-

municado naval da tarde de hoje, deuos primeiros detalhes sohre a grandebatalha naval ao largo de Java —anunciando que um cruzador pesado, e3 "destroyers" japoneses foram postosfora de ação. Ao mesmo tempo, a Má-rlriha noticiou que os submarinos doaEstados Unidos parecem ter afundado5 unidades nlpr-nlcas, nas águas do Ex- ,tremo Oriente.

O comunicado afirmou que unidadesnavais norte-americanas, britânicas eholandesas, em operações na batalha doJava, encontraram uma força japonesaincluindo 40 traiiiportes. Durante ocombate, as forças navais aliadas puze-ram um cruzador pesado da classe do"Mogomi" e 3 "destroyers" tnimigOBfora do ação. Os transportes não con-seguiram cumprir sua missão. Foramvistos mais tarde se retirando para onorte. A ação se realizou ao largo dacosta norte do Java.

A Marinha declarou: :Nenhuma donossas unidades sofreu danos pesadosna fase inicial dessa batalha, pela prjs-se* de Java. e nassas forças permanecemintactas, a despeito da grande supe-riorldade numérica das forças navaisInimigas".

O comunicado informou que o pode-rio üus forças navais norte-americanasna batalha, consistiu em um cruzadorpesado e 5 "destroyers".

Notícias sobre os submarinos norte-americanos em ação em toda a área doExtremo Oriente, Indicam que conse-guiram atingir 5 unidades inimigas.

Acredita-se que todoa esses naviostenham afundado. Em 23 e 24 de ffive-relro foram' conseguidos dois impados"de tórpfcdo contra um gfandé navioinimigo c um'VaA» nux'ilial','respectiva»mente. No dia seguinte os sitbmarlnhffnorte-americanos conseguiram u:n im-:na-itp em um transporte inimigo/ £ ou-tro, em uma unidade de ..tipo não icbn-tiftoadp. .Mm dos menekmados.. os .suo»mariro? dos. Ettados Unidos atingiratq•om um-torpedo,-mais um transporte

'/ I "§kk

!*««•;* *.*.,* *<{< m: "¦*¦•¦*¦*>;> jM-^

Domingo, 1 da Murço de 1942 s» CORUHO PAULISTANO

Tomou posse o novo Ministro da Agricultural*-*'1*"SS!*"**S5S5S?,!S IWWBMWM,MMHMi»»*»*«»»»»W*>t»lt»l*tttt'^^

A cerimonia se realizou às 11 horas, no Ministério da Justiça — Discurso do dr. Vasco Leitão da Cunha — Em suaoração, o dr. Apolonio Sales traça as linhas mestras de seu prot

'na administrativo - Varias informações a respeito

Roncador e polvo..LELIS VIEIRA

(DIRETOR 1)0' DEPARTAMENTODO ARQUIVO DO ESTADO)

RIO, 28 (Da sucursal, via VASP) —Conformo fora anunciado, rcallzou-s»i.n 11 horas de hojo, no Ministério daJustiça, a posse do sr. Apolonio Salesno cargo de Ministro da Agricultura,para o qual nomeara ha poucos dias.1 Presidente da Republica. Deu posseao novo titular o'sr. Vasco Lcltfio daCunha, que responde jjelo expedientedo Ministério do Justiço, pronunclan-do breve discurso. A seguir, o MinistroApolonio Sales agradeceu, de Impro-viso, náo somente as referencias ao seui lomo como tambem a presença dasaltas autoridades.

Compareceram oo ato o almiranteAristides Oullhcm, Ministro da Mari-nha, o sr. Marcondes Pilho, Ministrodo Trabalho, o major Ademar Vilela,representante do Ministro da Guerra;u sr. Carlos de Souza Duarte, que res-pondia pelo expediente do Ministério,representantes dos demais titulares.Estiveram presentes, ainda, os Inter-ventores Federais Rui Carneiro e Is-mar Góls Monteiro, o representante dointerventor Fernando Costa, o generalManuel Rabelo, Ministro do SupremoTribunal Militar; o Ministro JoaquimEulalio, presidente da Comissão de De-fe.sa da Economia Nacional; chefes de/erviço dos Ministérios da Justiça e daAgricultura, o coronel Odillo Denys,comandante geral da Policio Militaroo Distrito Federal c diversas outrasautoridades civis e militares.

Logo após a posse do novo Ministroda Agricultura, s. exc. dlrlglu-se emcompanhia do sr. João Maurício deMedeiros, chefe de seu gabinete, para

duçao atua Imediatamente, dlrctamcn-to, sobre os centros populosos, ja con-qulstados da nação, acho que nemmesmo nesta hora estfio esquecidos osinteresses daqueles patriotas que estfioprocurando Incorporar ao patrimônionacional novas riquezas, novos terrl-torlos, dentro das nossas próprias fron-telras. A prosperidade destes alicerça-se na estabilidade dos núcleos densa-mente e ho multo tempo povoados.

O segredo das vitorias das grandesnações, meus senhores, tem sido Jus-tamente a unldodo de pontos de vistaadministrativos, dentro da complexl-dade de todas as atividades humanas.O que nfio 6 mais possível no século jvinte é viver o pequeno isolado, o In- |dlvlduo sem a Justaposição dos esfor-ços dos seus semelhantes. Temos umexemplo disto no aceitação exultantedos princípios cooperatlvlstas, prlncl-palmente nas regiões mais pobres doBrasil setentrional. E' que os sertone-Jos e os matutos do "hlntcrland" Jácompreenderam multo bem como opreciso dls|)cndereni-Kc grandes esfor-ços para a conquista de louros, mes-mo que estes grandes esforças sejamapenas o soma de parcelas minúsculos,do Iniciativas de pequeno vulto.

A cooperação será, portanto, maisum elemento a ajudar o programa devalorização do homem. Nem mesmopara a Incorporação as zonas populo-sas e produtivas do Brasil, nos trechosainda Incultos e pouco habitados dosertfio, parece-me deveríamos acrcdl-tar no Isolamento egolstlco dc organl-zações econômicas cm que o trabalho

a sede do Ministério, afim de assumir O sr. Apolonio Sales assinando, no gabinete do Ministro da Justiça, o termo de posse de titular f°*'lse apenas remunerado e não tam-as funções de seu cargo. Ali o Mlnistro Apolonio Sales era aguardadopor grande numero de funcionários doMinistério da Agricultura, sendo, emseguida, Introduzido oo salão de hon-ra. Logo após, ainda presentes mlnls-tros e Interventores, o sr. Carlos deSouza Duarte transmitiu o cargo bonovo titular, pronunciando, nessa oca-sião, breves pa'avras. Começou dizen-do que, como encarregado do expe-dlente do Ministério, fora apenas umponto de lntcrccsnfio entro duas ad-mlnlstrações. Ao transmitir o cargoao Ministro Apolonio Sales, o faziacom Imensa alegria porque escudadoestava na convicção de que o técnicoreconhecido e o trabalhador Incan.sa-vel Iria dar rumos superiores à pastaque lhe confiara, em bôa hora, o Pre-sidente Getulio Vargas.

Fala, em seguida, o novo Ministro,dlriglndo-se, inicialmente, ao sr. Car-los de Souza Duarte, a quem declaraque, na função a que até hoje lheforo confiada pelo Chefe da Nação, nfiohavia sido simplesmente um ponto deIntercessâo, mas, sim. um ponto deligação, que ele, Ministro, muito seenvaidecia em distinguir. Dirigindo-se aos funcionários presentes, declaraque sempre olhou os fatos ç as coisascom espirito realista. No MinistérioIria trabalhar com animo forte, dls-posto a levar de vencida o programaque se traçou. Espera multo do cs-forço dos funcionários, desde os chefesde serviço ao mais humilde dos seuscolaboradores. "Exijo de cada um to-do o esforço possível na obra que pre-tendo realizar - disse. Ela ifio reráapenas a conseqüência do esforço aeum, mas de todos os que aqui mou-rejam em beneficio do pais.

Ao empossar o sr. Apolonio Sales nocargo de Ministro da Agricultura, otitular interino da Justiça, sr. Vascoleitão da Cunha, pronunciou as se-cpilntes palavras:"Tenho a honra de declarar empos-sado no cargo de Ministro de Estadodos Negócios da Agricultura o sr. dr.Apolonio Jorge de Faria Sales.

Numa cerimonia semelhante, bo dor

posse ao dr. Marcondes Filho, não hadois meses ainda, tive ocasião de dl-zer que nunca, talvez, em nossa Hls-lorla, o dever de governo foi tfto pc-sado e, ao mesmo tempo, tão glorio-60, pelas suas possibilidades de açao cde conselho, como neste momento, quen um momento dc suprema decisão.

E as responsabilidades aumentamdia a dia: desde que prenunciei aque-las palavras a posição do Brasil scdefiniu ainda mais. Rompemos as nos-sas relações diplomáticas com os agres-sores do continente americano e, ha

poucos dias, fomos nós mesmos agre-didos: dois de nossos navios mercan-tes foram torpedeados covardemente nomar das Coraibas c no Atlântico nor-te, ficando seus passageiros e tripulan-tes entregues ao sabor das ondas. Estaagressão, como a outra, náo ficará semresposta.

O Brasil tem, por fortuna, cm mo-mento de tanta gravidade, no Presl-dento da Republica, um gula seguro,dotado de Inteligência exccpcionalmen-te aguda e perfeito conhecimento dalealidade e de uma noção supsrlatlvado bem publico. O melhor que pode-mos fazer consiste em seguir-lhe oexemplo e cumprir, em rada setor davida nacional, a tarefa que cie nosdistribuir.

E a tarefa que lhe cabe. sr. rir. Apo-

le herdei a noção do que cm todos ospostoc o objetivo 6 "servir", por molsefen ero que sejo a nossa passagempar eles.

V. exc. sr. dr. Apolonio Sales,, in-carna bem (ss.i :ioç.io. por ter servidocom talento, com exito* e com amoro seu Estodo, o agora chamado a ser-vir todo a nação.

Faço votos pelo pleno sucesso da suaadministração e pela felicidade pes-soai de v. exc".

Depois do discurso do Ministro Apo-lonlo Sales, falaram ainda os srs. Hei-tor Grilo, cm nome da Sociedade Bra-sllelra rie Agricultura e do Sindicato Na-

cional de Agrônomos, dr. Celso dc Aze-vedo Marques, em nome do Jntervontcrdr. Fernando Costa, e Urbano Viana,este saudando o sr. Carlos de SouzaDuarte, em nome dos funcionários doMinistério.INTENSIFICAÇÃO DO COOPERATI-

VTSiHO, PROGRAMA DO NOVOMINISTRO DA AGRICULTURARIO, 2íl iDa sucursal, via Vasp) —

Ao tomar )xksc do cargo de Ministrodo Agricultura, perante o titular Inte-rlno da Jut.slço, o sr. Apolonio Salespronunciou o seguinte discurso, emcujas Unhas evidencio os pontos prin-cipals do progroma que pretende cum-prlr na Importante pasto:

"Senhores:

Ao deixar o norte do Brasil, sobre-voando aquelas terras pouco habitadasdo território nacional, cm que multasvezes, no trato comum de minha pro-fissão, deparei as maiores provas deheroísmo de um ixivo que náo se rc-signa, querendo progredir, senti umaemoção toda especial. E' que, vindoassumir o Ministério da Agricultura,Iria ter tambem contacto profissionalcom brasileiros do sul, não menos ope-rosos, uns e outras empenhados namesma faina de enriquecer o Brasil.

Emocionei-me, senhores, ao sentirtodo o peso da responsabilidade que orase Impunha sobre os meus ombros, por-que, quando do alto de um avião seavistem as terras do norte e do sul doBrasil, a pátria parece crescer, apro-ximando-se mais dos nossos corações.

Todo este Imenso território, de queumo parte apenas desusava sob osmeus olhos, está hoje sendo sacudidopela agitação criadora de um governonacional, cujo chefe supremo, com ascredenciais de um passado lnconfundi-vel de reais benéficos à nação, está aconclamar a todos as brasileiros, paraa obra comum de socrgulmento eco-nomlco.

Nas planícies humosas do Amozonos,no sctentrlão brasileiro, nas i sinuosasmargens do Oceano, nas crestadas ter-ras do Nordeste, no litoral, nos oltlplo-nos do Oeste c nas planícies do Sul,cabe hoje ao Ministério da Agriculturalevar o pensamento do Chefe nacional,ti-aduzlndo-o nas diversas formas deIncentivo á produção, permitidas pelacomplicada maquina administrativa,tfto bem dirigida pelos meus onteces-sores.

Em todas a.s modalidades de suaatuação, o Ministério da Agriculturatem sido, nos últimos dez anos, o de-«envolvimento de um grande programade governo, cuja continuidade temaproveitado A nação dc um modo ln-confündlvel,

São os rebanhos que melhoram, apu-rando suas formas; são as lavouras que

da pasta da Agricultura

maiores necessidades, porque despertonovas aspirações.

Quando o Presidente Vargas Indicouaos brasileiras o rumo do Oeste comou'a mota a que dirigirmos os nossosesforços, por certo que o seu pensa-mento lançara raizes no empenho dcver as Imensas terras deshabltadas rioBrasil enriquecidas pelo trabalho riohomem, fartamente compensado pelasriquezas criadas a seu serviço

Esta arrancada patriótica para oOeste, para a conquista dc foto dasterras que possuímos de direito, deter-minada pelo Presidente Vargas, 6 maisumo rozáo para que sc ajustem todaso.s dependências técnicas do Ministérioda Agricultura, porque todas elas sãotendentes á reafirmação do valor hu-mono, mostrando de vivo o mais efl-rlente melo de domar a terra, tornan-do-a produtiva.

Tomemos, por cxlcmplo, o problemada conquista dos terrenos áridos dosertão nordestino. A ofensiva pacifl-ca se esboçou desde longe. No gover-no do Presidente Vargas lançarom-seromo "cabeças dc ponte", as instala-ções hidráulicas das Obras Contra asSecas, os tentáculos das estradas que oInspctorlo estendeu sobre oquclo tor-turada região do território nacional.Agora chego-se ao período de luta, emque vfto aparecer os conquistadores,esses homens nordestinas, Jà habitua-das fi sobriedade dc vlíi, imposta pelodeserto semi-árido em que mourejam.Impõe-se agora doutrina-los pelo exetn-pio, fazendo percorrer sob os seusolhos o celulóide prometedor dc umfilmo dc regeneração do terra peloscampos de Irrigação, tecnicamente pro-jetados o economicamente executados

Esta massa liquida enorme, armaze-nada pelos engenheiros do Brasil eaquele inesgotável rio brasileiro, o SãoFrancisco, que ha séculos convida o Çfto sadia, dispositivos tendentes a lmhomem para habitar cm suas mar- primlr umo seriedade Impressionante

conseguiu fixar populações adensadas,o provarem umo abundando dc meiosdc vida e de prosperidade E' que paraa solução do problema lrrlgatorlo daszonns áridas do Brosll, quasi que numparadoxo surpreendente, o elementoessencial Já não é mais o liquido irrl-gante. Não são só as águas armaze-nadas pela colhi ita das chuvas torremciais; não são apenas an águas bar-rentas do mais brasileiro rios rios doBrosll, o transportarem Junto com o 11-qüldo solvente, elementos de ferlllldn-de Incomparavelmente preciosos. O es-rendai 6 o hornem, é o homem quedirige a agua Inconsciente pelos canaisbem troçados o pelos canoletcs serpen-teadores, até o sopó rias plantas, adessedentar c nutrir. E' o homematraído e estimulado pela certeza defartas searas e pelo garantia da colo-cação dos seus produtos nos mercadosdistantes ou nos mercados por ele mes-mo criados, á custa de organização In-dustrial e comercial, onde não sc cs-queçam ns conquistas sodo-cconomlcasdo coopcnitivsmo.

Multo bem, portanto, que o Presl-dente Vargas tenha chamado de"Marcha para o Oeste" o movimentomigratório, a provocar, dos brasileirosdo litoral para o Interior. Com estenome como que se está a Indicar achegada do elemento humano, emquantidade, para vencer os percalçando Isolamento, cm qualidade, para re-chassar a rotina. £?

E' assim que cu vejo a lntcrdepcn-dencla de todas as secções do Mlniste-rio da Agricultura, na síntese dc umafinalidade: a conquista da terra c avalorização do homem.

Quando, para aperfeiçoar o ensinoagronômico, a nação dlspende recur-sos ovultadas c agrupa, numa legisla-

gens, exigem dos novos convidadosuma condição de que não é lidto ape-lar: a veste dos Insígnias da técnica,indispensáveis ao banquete das méssespromissoras, nos campos Irrigados.Tem esta aliás, sido a sanção impic-dosa do grande rio, cm cujas margenso rumor alegre das torrentes ainda nfio

á formação dos técnicos, tambem nestaface da atuação ministerial se prevéuma preparação eficiente, dos condu-tores de homens para os novos pos-

bem recompensodo pelo partilho doslouros, no hora dos trlunfas.

Sei bem quantos dificuldades o co-operatlvismo tem a vencer, c quantasmesmo Já venceu, para se tornar umhoblto nos pensamentos daqueles quelidam com o solução dos graves pro-blcmas do produção, nas diversas rc-glões do Brasil. E' que o cooporatlvis-mo não é somente a partilha das més-ses, é tambem o solidariedade non ho-ras do labor e nos momentos difíceisdo combate.

Por Isso, multas vezes, cabe ao po-der publico conduzir vontades inde-cisas, Inteligências náo suficiente-mente esclarecidas para os tramitescooperatlvlstas, sem que nisto sc que-bre a liberdade associativa nem se ti-rem os merltas da obra efetuada emcomum.

Quando a potrlo convoca an seusfilhas para a defesa do seu territórionan fileiras do Exercito, Exercito quetem quo empunhar valorasamente ar-man tantas vezes gloriosas, nem porIsso se acolmam de menos patriotas osconscritos que sc apresentam pelo fatode terem sido incluídos nas classesconvocadas.

Da mesma forma, quando sc cha- jmam os nossos com|>onios do sertão. Ios nossos estandelros, an nossos habi- Itantes do Interior, ou do literal, para |a cruzada coopcratlvlsta, não se lhestiram os méritos, não sc lhe-, anula |a valia da solidariedade humana, a *traduzir-se em fatos, mas apenas dá-se-lhes um rumo novo e o npolo deuma Iniciativa ofidla, pondo-lhe.n nasmfios Instrumentos que cdlflcam eproduzem,

Sinto bem, meus senhores, quãograndes as responsabilidades de dlri-glr um Ministério, em cujo passadobrilharam elementos dos mais desta-cados no ccnorlo nacional, pela suadedicação á causa publico c pelos seusconhecimentos profissionais.

Trago, porém, a convicção dc quena tarefa que me coube terei o apoioe a cooperação dos colegas proflsslo-nais de agronomia c dc todos aqueles

A pena magistral que traçou a vida do padre Antônio Vidra, talfoi o notável J. I.uclo de Azevedo, ncentua à pagina 2.r>2, tom» primeirodn «ua obra, que o Jesuíta "não era homem ft quem o terror subju-gasse". Ameaças e doestes saiam balliarios com ele. O perigo pessoal«ra-llio Incentivo a provocar novas Iras. A 13 do junho na festa deSanto Antônio, subiu ao púlpito r. proferiu o notável sermão dos peixes,violenta sátira, ao pé da qual, a outra anterior, não passava dn umchiste anódino, Nunca a veia cáustica do pregador foi mais acoradaque neste lance. Sob o tom dc Ironia lienevola, quanta malícia!'

Referindo-se aos que blasonam cousas e se enfeitam (le rumorescm torno de si, do seu vaslo, (In seu ôco e do seu frlvolo, Vieira temesta pagina admirável dc sarcasmo reduzindo à expressão mnls simplesa "farnlagem", a "vlsagc", o "cabntinismo", o "rempll dc soit meme eoutros artefatos de pura mistificação. E diz:

"Descendo no particular, direi ngorn, peixes, o que tenhocontra alguns de vós. E começando aqui pela nosso costa,no mesmo dlo em que cheguei o ela, ouvindo 08 roncadores,e vendo ti seu tamanho, tonlo me moveram a riso com a ira.E' possível, que sendo vós uns peixinhos tão pequenos haveisde ser as roncas do mar? SI com uma linha de coser e umalfinete torcido vos pode pescar um aleijado, porquo haveisde roncar tanto?

Mas por Isso mesmo roncals. Dlzel-me: o espadarte por-que nfio ronca? Porque ordinariamente quem tem multa es-podo tem pouco língua. Isto náo é regra geral, mas é regrageral quo Deus não quer roncadores, e que tem particularcuidado dc abater e humilhar aos que multo roncam. S. Pe-dro, a quem muito bem conheceram vossos antepassados, ti-nha tão boa espada que ele só avançou contra um exercitoInteiro de soldados romanos; c se Cristo lha não mandarameter na bainha eu vos prometo que havia cortar mais ore-lhas que a dc Moleo. Contudo, que lhe sucedeu naquela mes-mo noite?

Tinho roncodo c horbatcado Pedro que, sc todos fraqueas-sem, só ele havia de ser constante até morrer se fosse neces-sarlo; c foi tanto pelo contrario que só ele fraqueou mais quetodos, e bastou a voz de uma mulherzinha para o fazer tre-mer e negar. Antes disso Já tinha fraqueado na mesma horocm que prometeu tonto de si. risse-lhe Cristo no horto quevigiosse, e vindo doi a pouco a ver se o fazia ochou-o dor-mlndo com tal descuido que não só o acordou do sono senãotambem do que tinha blosonado: "Vós, Pedro, sois o valenteque haveis dc morrer por mim e náo pudestes uma hora vi-glor comigo? Pouco ha tanto roncar e agora tanto dormir?"Mas assim sucedeu. O multo roncar antes da ocasião é sinaldc dormir nela. Pois que vs parece, Irmãos roncadores? SiIsto sucedeu ao maior pescador, que pode acontecer ao menorpeixe? Medi-vos, e logo verels quão pouco fundamento ten-des de blasonar nem roncar".

E' um perfeito estigma lançado sobro os que padecem dessa graveenfermidade — o ronco — vae-se ver, náo é ninguém... Simples besouro!

Outro lampejo de profundo sabor Irônico, ó aquele em que o gran-de tribuno scté.i o fingido, o falso, o hipócrita, o páu de dois bicos...

Vejamos o seu tremendo cáustico:"Mas Já que estamos nas covas do mar, ontes que saln-

mos delas temos, lá o Irmão polvo, contra o qual tém suasqueixas, e grandes, não menos que S. Boslllo e Santo Am-broslo. O polvo, com equcle seu cope-lo na cabeça, parece ummonge; com aqueles seus ralos estendidos, parece umo es-trelo; com aquele náo ter osso nem espinha, parece a mesmabrandura, o mesma mansidão. E debaixo desta oporencia tãomodesta, ou desta hipocrisia táo santo, testemunham contes-temente os dois grandes doutores da Igreja latina c grega queo dito polvo é o maior traidor do mar. Consiste esta traiçãodo polvo primeiramente em sc vestir ou pintar dos mesmoscores de todos aquelns cousos a que está pegado. As cores, que

no camaleão são gala, no polvo são malícia; as figuras; quede dormir nela. Pois que vos parece, irmãos roncadores? SIestá nos limos, faz-se verde; si está na areia, faz-se branco;

so está no lodo, pardo; e sc está em alguma pedra, comomais ordinariamente costuma estar, faz-se do côr da mesmapedra. E daqui que sucede? Sucede que outro peixe Inocentedo traição vnl possondo desacautclado, e o saltearior que estárie embuscada dentro do seu próprio engano, lanço-lhe' osbraços de repente e fa-lo prisioneiro. Fizera mais Judas? Nãofizera mols porque nem fez tanto.

Judas abraçou a Cristo, mns outros o prenderam; o polvoé o que abraça e mais o que prende. Judas com o.n braçosfez o sinal, e o polvo dos próprios braços faz ns cordas. Judasé verdade que foi traidor, mas com lanternas diante; traçoua traição ns escuras, mas executou-a muito às claras. O polvoescurecendo-se a si tira a vista aos outros, e o primeira trai-ção e roubo que faz 6 à luz, para que dcstlnga os cores. Vé.peixe aleivo.no e vil, qual é á tua maldade, pois Judas emtua comparação |á é menos traidor!"

Ma.n Isso era naquele»; tempos, em que o vido campdava, o luxoconduzia as criaturas a todos os papeis, a vaidade empolgava an conclen-cias e, . por Interesse, por mero egoísmo, por ambições desabalada r.cias e... por eplcuricas, as almas sc transformavam de noite para o dia,rn.malennam.ento, polvamcnte, para atingir a nhjetivns e prazeres...

Hoje, não! Tudo estã mudado. O mundo ne cnmpóc de magníficosmodelos calcados na melhor sinceridade, na mais alta pureza e no maiscristalino don sentimentos.

Toda a gente se porta com elevação, rom agradecimentos vivon àsgraças que recebem e beijam cnmnvldamcntc as mãos don bemfeitores...

a que estão entregues as secções maistas, em que brasileiros se vfto tornar I diversas do conjunto técnico admlnls-senhores de mais uma parte do Bra- trativo que ora vou chefiar. Jsll. E mesmo quando a maquina ad- | Em um momento tão grave como o ¦minlstratlva do Departamento do Pro- que a nação atravesso, em que o pa- *

Visita do sr. Secretario da Justiçaa São Carlos e Ribeirão Preto

Inauguração das Delegacias Regionais do Departamento do Trabalho —Homenagens prestadas ao dr. Abelardo Vergueiro César — Varias notas

S. CARLOS, 28 (Do enviado especial | do palavra o Jornalista José Maria de sindicato dos Emprcgodos no Comer-

lavra dc ordem do Presidente Vargn.n,no memorável discurso pronunciado a31 de dezembro ultimo, foi "produzirmaLs e melhor", endo brasileiro queocupo um posto no administração pu-bllca o particularmente non dependen-cias deste Ministério, .tem uma mis-sfto a cumprir, a que deve consagrartodas an suas reservas dc cnerglo etoda a sua capacidade dc sacrifíciopela potrla ameaçado.

Do funcionamento regular de todosas secções do Ministério, seguindo osdiretrizes deste homem extraordinário

Seguiu para o Rio o In-terventor Manuel Ribas

O sr. Manuel Ribas, Interventor Pc-deral no Estado do Paraná, que seachava há dias entre nós, procedentede Lambarl, onde fizera uma estaçãodo águas, viajou ontem para o Rio doJaneiro',

O Interventor Manuel Ribas veiu aquo a Providencia colocou á frente dos São Poulo em caráter particular e o >destinos do Brasil, valorizando o ho-! sua viagem pnra o Rio foi feita pormem, valorizada a terra e solidificado estrada de rodagem,a nossa economia, poderemos contar ]com umtemos

*— " i - ¦ idii'." nuiw i'""iwii .í.-w —»• •—- -a--lonlo Sales, é da.s mais araua-V? "jf se intensificam; sáo plantas novas que

se Introduzem; riquezas minerais quese exploram; são dados estatísticas quese relacionam; organizações soclo-eco

mais essenciais à vida da nação: di-rlglr e organizar a produção rie um

pais ameaçado pela guerra. Dirigir eorganizar a produção e exploração detodas as riquezas da terra privilegia-da que nos legaram os nossos maio-res. Tem v. exc. para desempenhar-se dela an melhores credenciais: qua-Iro onos de luta vitoriosa à frente daSecretaria da Agricultura do Estadode Pernombuco. Os resultados alcan-çádos por v. exc. são conhecidos emtodo o pais que ora espera, ansioso econfiante, a ação dc v. exc. no am-blto nacional. Na grande obra soclalrealizada pelo atual governo dc Per-riambúco a parte do Secretario da Agrl-cultura íoi considerável e a gratidãodo povo daquele grando Estndo ressoamulto alem dos seus limites.

Não quero deixar passar esta opor-Umidade de exprimir ao exmo. sr. dr.Carlos de Souza Duarte, que na sualonga intcrinldade prestou tão bonsserviços ao pais, o testemunho do meuapreço e do minha consideração.

Estive ha meses no Recife, quenão vira desde a minha Infância. Pi-quel impressionado pelas suas belezasnatural/s e pela obra soclal notável querealiza o seu governo, de cuja gene-roso hospitalidade me beneficel. Pas-sei mela hora no velho Palácio, sobiea confluência do Caplberlbe e Bebe-ribe e ali revi muitos episódios ouvi-dos na, minha infância, quando mecontavam os sucessos da nobre pro-vlncia, ao tempo em que era presl-dente dela o meu bisavô. Dele herdei% vocação da coisa publica e o tosto, v, ....... „¦¦¦ ,,,„,„ mm¦^loí^oblemM de administração; «Je-' de vida de maior conforto, junto com

nomlcas que. se esboçam; padronizaçõesque se estabelecem; 6 a formação dotécnicos que se vol sistematizando; sãoenfim, inúmeros benefícios que se In-corporam ao potencial econômico do

Ao receber, portanto, a Investlduraministerial que me confiou o grandePresidente Vargas, sinto bem quaissejam as funções a desempenhar, decoordenador das Unhas deste quadro,cuja paisagem me é sempre grato per-lustrar, porque tem como 'back

ground" os contornas da pátria.Seria difícil, meus senhores, desde

ngora, dizer quais as nuances desteimenso quadro a intensificar, nestahora cm que a situação Internacionalvai criando pnra o pais problemas osmols Intrlncodos, cuja solução muitasvezes não tem a seu favor os dilatadosprozan das tempos normais da hlsto-i-ia ria humanidade.

Parece que o quadro todo salienta-so em tintos berrantes, num apelo atodas as reservos de energia, capazesde elevar o nível econômico a que as-

piramos. , , ,Em um pais de tão grande estei são

como o nosso c de populaçfio relativa-mente tão escassa, depara-se-nos um

problema cuja duplicidade de feiçãoElntetl5a-se na valorização da terra ena valorização do homem. O desper-tar das energias criadoras do solo agri-co'a pelos recursos da técnica alça denível a valia da gleba, ao mesmo tem-po que soergue o homem a um stand

da Agencia Naclojial) — O Secretario Freitas. Orou, tambem, o titular dada Justiçai dr. Abelardo Vergueiro Ce- | pasto do Justiça, que representava, nasar, c sua comitiva, chegaram a SftoCarlos as 3,40 horas de hoje, perma-necendo no vagfio especial até às 8horos, qunndo, desembarcando, foramrecebidos, na estação, pelo PrefeitoMunicipal, Juiz de direito, presidenteda Associação Comercial outras auto-ridndes e representantes das classestrabalhistas,

Imediatamente, em automóveis, fo-ram Iniciadas os visitas aos estabeleci-mentos públicos c às associações doclasse. Em primeiro lugar, o titularria pasta da Justiça esteve no edifícioda Prefeitura, que percorreu demora-damente. Depois, s. exc. dlrlglu-se aofórum, onde se realizou uma sessftoem sua homenagem, sendo o dr. Abe-lardo Vergueiro César saudado pelo sr.Lulz de Melo Kujavlsk, promotor pu-bllco da comarca. O Secretario da Jus-tlça discursou cm agradecimento.

Em seguida, foi visitada n Associa-ção Comercial, sendo, então, servidoum "cock-tall". Saudado pelo presl-dente da Associação Comercial, sr.Teofilo Rangel, o dr, Abelardo Ver-guelro César respondeu em agradeci-mento. Depois, foi visitada a séde dosSindicatos Reunidos de Sáo Carlos- aifoi o Secretario da Justiça c os rc-presentantes das repartições trabalhls-tos do capital saudado polo srta. Eu-nice Orlnndl, que proferiu um discurso.Foram tombem visitados o Escola Nor-mal "Alvoro Guião", o Ginásio e anovo Cadeio Publica.

INSTALAÇÃO OA DIVISÃOREGIONAL

Procedcu-sc, em seguida, à Instala-ção solene do Divisão Regional do De-partamento Estadual do Trabalho,cuja séde está Instalada no edifício"Paullno Botelho".

Iniciando a sess&o solene, lol lidaa ata da instalação, após o que o dr.Lulz de Campos Vergueiro, diretor doDepartamento Estadual do Trabalho,proferiu um discurso, pondo em relevoa Importância daquele ato. Em nomedos trabalhadores de «São Carlos usou

.,; ,*

Dr. Abelardo Vergueiro César

ocaslfio, o sr. Interventor dr. Fernan-do Costa e o Ministro Alexandre Mar-condes Pilho, titular da pasta do Tra-balho. Por fim,' dLscursou o prof. Ce-sarlno Junlor, catedratico da Facul-dade de Direito da Universidade de SãoPaulo.

Reallzou-sc, depois, no Hotel Acaclo,um almoço oferecido ao dr. AbelardoVergueiro César e sua comitiva, o qualapós o agape, seguiu de automóvel pa-ra Ribeirão Preto, afim de instalar aDivisão Regional do Departamento Es-tadual do Trabalho daquela regiêo.

EM RIBEIRÃO PRETO

cio, a comitiva encabeçado pelo dr.Abelardo Vergueiro César, titular daposto do Justiça.

AH teve lugar o solenidade do Ins-talaçáo da Divisão Regional do Tra-balho, desto zona, tendo sido o cerl-monla iniciado pelo leitura da ata, os-slnada, a seguir, pelos drs. AbelardoVergueiro César, Gabriel Monteiro daSilva, diretor do Dcportamento dasMunicipalidades; Luiz Mezznvllla, Ins-petor Regional do Trabalho, PrefeitoFablo Barreto, d. Manuel, bLspo ou-xiliar; José Frederico Marques e ou-trás pessoas além de vários delegadosclasslstas representantes de varias ati-vldades do Estado.

Após o ato tomou a palavra o sr.Jane Magolhfie.n, que proferiu um ex-presslvo discurso cm nome dos sindi-catos dos trabalhadores de RlbeirfioPreto, tendo falado tambem o sr. Al-varo Monteiro, chefe da Divlsfio Re-glonal do Trabalho desto cidade.

Encerrando a solenidade falou o dr.Abelardo Vergueiro Ccsor, Secretariodo Justiça, que tombem representou osr. dr. Fernando Costa, InterventorFederal, e o sr. Marcondes Filho, Ml-nistro do Trabalho.

Aos presentes foi servido um aperl-tlvo, tendo sido, nessa ocasião, troca-dos vários brindes.

UMA VISITA AO ROSQUEMUNICIPAL

Deixando a séde do Sindicato, o Sc-cretario da Justiça e sua comitiva fi-zeram uma visita ao Bosque Munlcl-pai da cidade, onde lhes foi dado ad-mirar as suas instalações rústicas e ogrande Jardim Zoológico ali organiza-do, que mereceram elogiosas referen-cias dos visitantes. Depois de rápidavisita ao Museu do Jardim Zoológico, osvisitantes dirlglram-se ao Estádio Mu-nicipal, recentemente inaugurado.

A's 17 horas foi servido, no Pala-cio Hotel, o Jantar com que a Prefel-tura homenageou o Secretario da Jus-tlça e a sua comitiva, tendo falado

n futuro de prosperidade a quei A„ „ufnriAt_Ai_Q nolÍr*Í'UCdireito pelas paginas gloriosas rio dUlUl lUdUco [Milltlal-»de nossa historia, pela grandeza de nos-1 . . ,.devem assumir imedia-tamente os seus cargos

so território e pela unidade de crençae aspiração dc todos os brasileiros".

O CHEFE DO GABINETEPara chefiar o seu gabinete, o sr.

Apolonio Sales, novo ministro do Agri- O dr. Acaclo Nogueira, Secretario dacultura, escolheu o agrônomo Joõo I Segurança Publica," cm data de ontemMaurício de Medeiros, atual diretor da.expediu a seguinte portaria:Divisão do Material da referida pasta

Técnico agrícola, o sr. Apolonio Sales leva pnra aquele posto um outro

PORTARIA n. 55 — O Secretario deEstado dos Negócios da Segurança Pu-bllca do Kstado rie São Paulo, tendo. . * * . ,,*„ , . „ , ,. i nuca no r.siaoo oe nao rauio, iciiootccnlco cuja especialização tem feitoem m& C|rcunstar)clas ^rncM* donm tm *•'•"*.*• n/itinmi* Ho nnnnnmlit mCii 'em vários setores da economia rural . momento, determina o todas as autorl-brasileira Diplomado em agronomia ¦ d d „ , ta geados, removido;.Apolonio bales, novei Ministro da^Agrl- , pr0'movln*Ra, que nlv.ímmm rnm „,cultura do Ministério, desempenhou as maXlrr.a urgenclo o exercício do novofunções rie diretor do 8ervlço de Al-1 carK0

godão da Paraíba, ocupando, a seguiras funções de prefeito de Jofio Pessoade onde passou para a Secretaria de

Secretaria de Kstado do.s Negócios daSegurança Publica do Estndo dc Sfto

RIBEIRÃO PRETO, 28 (Do envia.. ..,_ -do especial da Agencia Nacional) -Wurante o ágape os srs. Fablo de Sá

SíSSSbÍ» cEkWu horas, Barreto e o dr. Abelardo Vergueiro

dirigindo-se. a seguir, para a séde doJ César.

Agricultura do Estado. Ingressando na ^°;27<lc fevereiro dc 1942. - (a.)admlnlstraçfio federal, foi nomeado de-legado do Serviço dc Algodfio do Mlnls-terlo da Agricultura na Paraíba. De-pois, foi chamado a dirigir o ServiçoFederal de Plantas Têxteis do Minis-terlo, desenvolvendo brilhante atuação.Sua escolha foi multo bem recebidano selo do' Ministério da Agricultura,onde sua atividade e simpatia cria-ram um circulo de admiraçfio e es-tlma. Os oficiais de gabinete são ossrs. Newton Beleza e Alulslo Sales.

REPRESENTOU A RURAL ,BRASILEIRA

Ao desembarque do Ministro Apoio-nio Sales, compareceu o dr. César Mar-tins Pirajá, diretor do DepartamentoNacional do Café.

O mesmo alto auxiliar da admlnls-traçfio federal esteve presente, tam-bem, á cerimonia de posse do novo ti-tular da Agricultura, nfto somente emcaráter pessoal, mas, tambem no derepresentante da Sociedade Rural Bra-sllelra, que lhe enviou uma solicitaçãonesse sentido.

Elevada á embaixada a represen*facão do Brasil no Equador

RIO, 28 — (Da sucursal, via Vasp)— O Presidente da Republica assinoudecreto-lei elevando à categoria de em- J , . , , _ ....í,w-M. - -^-...^.«-« Ai,<\*m.n»* idã »l?u*w d1"1» 8erS° d"-*1" a publicobaixada a representaçfto diplomática 10iretr|les pei«.( qu»is .... guiará a riov»

TPrtiiaHni» umiK^áo i.ni..j.*-.it,. rU'

ACACIO NOGUEIRA'

Federação Universitáriade Estudos Paname-

ricanosRecebemos u seguinte- cwnunlciido:"Vftrlon alunos das Escolas Superiores do

Estndo de BJo Puulo, conhecendo da ne-cossldadc de ue Incrementar, no ambienteunlvirsltarlo, o espirito do solldnrldndepanamerlcnna c de e. treltar cada vez malaos laços do amizade que unem os brasi-loiros aos estudantes dos demnl» países doContinente, resolveram fundar n FederaçãoUniversitária de Estudos Panamerlcano.*.,entidade destinada a. cultuar as tradiçõesde fraternidade que llcam as Américas,cuja defesa 6 agora mais necessária do quenunca.

A nova agremiação tra n seu cargo des-envolver on maiores e mais acendrados cs-torças no sentido de congregar todos on cs-tudantes de Sáo Paulo em torno do ldoalde solidariedade Intoramerlcana, cujos pri-melros frutos lá vem Bendo colhidos domaijnlflco conclave ultimamente realizadono Rio de Janeiro. E*. sem duvida, um mo-vimento oportuno que ha de reunir ern ío-vor da Integridade do Brasil e da Indl.so-lubilldade do Continente a mocldade pau-lista, alcançando asilm, que ela se devoteà tarefa árdua, mas edificante de defen-der os nossos mais caros princípios de 1!-berdade e de democraea sobre cuja égldstemos erigido e avlventado os no;soa an-selos de povo e continentes livres. Dentro

publico as«ta Brasü no Equador. "wlaçio universitária,"

as-

= CORREIO PAULISTANODomingo, 1 de Março dc 1942 y.iiM m fi ___________

DESASTRE OCORRIDO COM 0 AVIÃO"MAUS", DA ÜNOTA FORNECIDA A IMPRENSA PELO MINISTÉRIO

DA AERONÁUTICARIO 28 (Da nossa sucursal — Pelo telefone) — Recebemos da Agencia

Nacional' a seguinte nota, fornecida pelo gabinete do Ministro da Aeronáutica:"O Ministério da Aeronáutica recebeu, hoje, comunicação de que um gra-

ve acidente havia ocorrido em Porto Alegre com o tri-motor "Mauá', ma-tricula PPVAL, pertencente á VARIG, e que se destinava á cidade de RioGrande, conduzindo 21 passageiros.

Cinco minutos após a decolagem o avião caia em chamas, numa das mar-gens do rio Gualba. Pilotava-o o aviador civil Haroldo Stund, que levava comomecânico Bruno Wagner. Ambos pereceram. Quanto aos passageiros as no-Ucias são ainda incertas. .

Prosseguem as pesquisas dos destroços do aparelho, a cargo de oficiais dabase aérea de Canoas, e de funcionários ria administração da VARIG, com ofim de serem identificados os corpos e precisado o numero dos que tenhamsido salvos".

Batismo dos aviões Vítorder e Hipolito José da

Kon-Costa

SOLENIDADE ONTEM REALIZADA NO AÉRO CLUBE DESTA CAPITAL

0 AFUNDAMENTO DE NAVIOSDE PAÍSES SÜUMERICANOS

O TEXTO DA NOTA DE PROTESTO DO CHILE

PARAQUEDISTAS BRITÂNICOS LANÇADOSSOBRE A FRANÇA

DEPOIS DE LOGRAREM O SEU OBJETIVO, ESSAS TROPAS ES-

PECIALIZADAS FORAM RETRANSPORTADAS PARA O PONTODE PARTIDA — OUTROS TELEGRAMAS

tondres ">8 fU P.) — Anuncia-se oficialmente que paraquedlstas bri-

tanicos, transportados cm aviões de bombardeio, lançaram-se sobre a costa

setentrional da França. ...,„„,„,COMUNICADO OFICIAL

TDNDRES 28 (U. P.) — Com relação ao lançamento dc paraquedlstasnc, norte da PÍança, o Almirantado c os Ministério da Guerra e. da Aeronau-tlca publicaram cm conjunto o seguinte comunicado:' " ••Numa operação combinada, as forças conjuntas da Rea «mada do exer-

cito e da "RAF", atacaram com êxito, uma importante esta ao de radio, lo-

Sada na costa'setentrional da França. As forças paraquedls tas ^div-

sfto de Infantaria aérea foram lançads por aviões ria R. A. i ... a wrcia

tS executada de acordo com os planos. As tropas de paraquedlstas foram

depois transportadas dc regresso pela real armada .

HITLER ESTA* MOBILIZANDO NA FRANÇA OCUPADA

NOVA YORK 28 (U. P.) — Segundo informações dos países do "eixo",

HiUe^tó Szando até no território da França ocupa a todos os ho-

mens disponíveis para o esforço supremo que sua maquina bélica devera üesen

volver na ofensiva da primavera.

Flagrante do batismo do avião "Victor Konder", no Campo do Marte

m das mais brilhantes de quantos ra assistir às duas expressivas totem-r O primeiro avlíoja ser batido foi

a Campanha Nacional de Aviação Çlvil Já fez realizar na sedo do Aero Clu-be de Soo Paulo, a solenidade de on-tem no campo de Marte, em que fo-ram batizados os aviões "Vítor Kon-der", doado ao Aero Clube de SantaCruz, neste Estado, pplo sr. SamuelRibeiro, presidente da Caixa Economl-ca Federal de Sáo Paulo, e "Hipolito

José da Costa", espontânea doação dossrs. Felipe Lutfalla e Assad, ao AeroClube rio Terczlna, capital do Estadodo Piauí

DETALHES SOBRE O ATAQUECOMBINADO

dadC(i io -Vítor Konder". Falaram, então, os'Entre

outras personalidades vlam-se | srs. Francisco Ribeiro, oferecendo oos srs drs. César Lacerda Vergueiro,, avião em nome oo dr. Samuel Ribeiro,Rui Nogueira Martins, Juvenal dc To- dr. César Lacerda Vergueiro, na qua-ledo Piza diretor do Gabinete de In- lldade de paranlnfo, e dr. Ferreira devestigações; Jullo de Oliveira Chagas | Castilho, em nome de Santa^OruZr^eNeto, representando o Secretario da'*-' ""

Educação; Plínio Teles Rudge, repre-sentando o Secretario da Viação; RuiBatista Pereira, representando o Se-cretario da Justiça; Lconldas Cama-rinha, Prefeito de Santa Cruz; comeu-dador Mario Guastinl, Felipe Lutfalla

A«UHrnm A "olenldadc figuras do o Mlchcl Aisad. diretores ria firma

JÍSTriJoSSÍ São Paulo, doadora rio "Vítor Konder", Fchnirrio

que em grande numero compareceram Vergueiro de Lorena, Francisco Ri-

A sede do Aero Clube especialmente pa- beiro.

Antonio Comparato, agradecendo cmnome da família Konder.

Batizou-se depois o "Hipolito Joséda Costa", falando o.s srs. Carlos Rlz-zinl, Felipe Lutfalla, fazendo a entre-ga do avião, e o paranlnfo, jornalistaElmano Cardlm, diretor do "Jornal doComércio", do Rio de Janeiro.

No salão de festas do Aero Clubefoi servida uma taça do champanha.

SANTIAGO DO CHILE, 28 (U. P.)— A nota de protesto do Chile peloafundamento de dois navios brasileiroso um venezuelano, presumivelmente,por unidades submarinas do "eixo ,entregue pela chancelaria aos repre-sentantes diplomáticos dos países to-talitarios, diz textualmente, o seguinte:

"Segundo informações oficiais, rece-bldas por este Ministério nos dias 10o 17 do corrente, os navios mercantesbrasileiros "Buarruc" e "Olinda" e onavio-tanque venezuelano "Monagas

foram canhoncados e afundados porsubmarinos, cuja nacionalidade aindanão foi determinada, mas quc, em vis-ta de poderosas razões, pode-se pre-sumir que sejam integrantes rias ma-rlnhas de guerra alemã, italiana ouJaponesa. Ainda de acordo com as no-tlclas em poder do governo do Chile,os referidos navios foram atacados forada zona do bloqueio.

O fato de tratar-se de navios mer-cantes entregues regularmente ao co-mercio pacifico e pertencentes a paísesquo permanecem fora da atual guerra,torna injustificável esses afundamen-te3 em face das normas quo regem aguerra marítima. Conhece o vosso go-verno os estreitos vínculos de amizadee solidariedade quc unem a Republicado Chile com as Republicas Irmãs doBrasil e da Venezuela e conseqüente-mente compreenderá a profunda lm-pressão que tais acontecimentos cau-saram cm nosso pais. A extensão daguerra submarina contra as Republi-cas lrmã-s, que, não obstante teremrompido as relações com o vosso go-verno, nfto se encontram cm estado deguerra com o mesmo, compromete aliberdade rie comunicações marítimasindispensáveis no desenvolvimento nor-mal dos povos deste hemisfério e per-

LONDRES, 28 ÍR.) — O comunl-cado conjunto do Almirantado, rio Mi-nisterio da Guerra e do Ministério doAr, sobre o ataque dos paraquedlstasbritânicos contra unidade radlo-loca-llzadora de Bruncval, informa:

"Foram recebidos os seguintes de-talhes do Estado Maior das operaçõescombinadas, ampliando o comunicadodc hoje de manhã sobre o ataque dosparaquedlstas, realizado na noite de 27para 28 do corrente o no qual a Ma-linha, o Exercito e a Aviação reaisdesempenharam um papel igualmentebrilhante contra importante unidaderadio-locallzadora alemã de Bruncval,a 12 milhas ao norte do Havre.

A forca transportadora de bombar-delros ria RAF, — comandada pelocapitão de grupo sir Nigcn NormanBnronct — era dirigida polo coman-dante de ala Plccard. A força de pa-raquedlatas, comandaria pelo majorPrós., desceu com esplendido luar eligeira cerraçüo nas proximidades doobjativo, apesar da ação antl-aérea doinimigo contra os aviões, quc voavama pouca altura. Os aparelhos do co-mando dc caça realizaram, entretan-to, operações de diversão.

"As operações terrestres foram rea-lizadas de acordo com os planos, ape-sar da forte oposição Inimiga, que poroutra parte era esperada, em vista daimportância que a mencionada radio-locaiizadora tinha para o inimigo.Mau grado os esforços desenvolvidospelas tropas defensoras, n.s Instalaçõesferam completamente destruídas, sendoelevadas as baixas que as paraquedis-tas causaram. Tendo terminado suatarefa a feito alguns prisioneiros ale-mães, sobreviventes da guarnição, nos-sas tropas cncamlnharam-se para aspraias de Bruncval, sob a proteção dofogo de nossas forças navais ligeiras,oue nesse Ínterim so tinham aproxi-macio do litoral, comandadas peio co-mandante Cokk Ran.

As defesas alemãs, apanhadas pelaretaguarda pelos paraquedlstas e ata-cadas pelo mar por uma escolta mi-lltar de desembarque composta rie fu-zllelros reais dc South Wales Borde-rers e rie forças metropolitanas, fo-ram dominadas. O embarque foi le-vado a cabo em bôa ordem e todasas nossas unidades navais regressaramIndencs às suas bases, escoltadas por

¦ aviões do comando de caça. Dessaoperação ein pequena escala, mas fei-ta com êxito, todos nossos aparelhosregressaram. Nossas perdas foram 11-gelras".OS PARAQUEDISTAS VOLTARAMF.M UNIDADES DA ARMADA REAL

LONDRES, 28 (TJ. P.) — Unidadesespecialmente adextradas dos famosos"comandos" britânicos, desceram emparaqucda.s no norte da França, do-minaram uma guarnição alemã c, de-pois de terem cumprido sua missão,foram recolhidos com todo o cxlto, porunidades da armaria real.

Essa noticia foi divulgada por umcomunicado de hoje. Talvez seja aprimeira tentativa de invasão em gran-de escala do território francês ocupadopelo inimigo, desde os trágicos dias deDunquerque, ha quasl dois anos.

Por coincidência, pouco antes de seremitido o comunicado conjunto, pelosMinistérios da Aviação c da Guerra epelo Almirantado, o ministro* da Avia-ção, sr. Archlbald Sinclair, fez umaexortação no sentido de que a GrãBretanha tenta este ano a invasão docontinente europeu.

Em seu discurso disse sir Archlbald:"Devemos agarrar a Alemanha pelagarganta e deixá-la completamentesem forças. Mas devemos começarnão cm 1D4.4 ou em 1043, mas simem 1942".

O comunicado conjunto diz o se-gulnte:

"Em operação combinada, unidadesda Armada Real e da Rtal Força Aé-rea, atacaram com êxito uma Impor-tante estação de radio-locallzação dacosta norte da França, Tropas para-quedlstas transportadas poi' via aérea,lançaram-se dc bombardeiros da RAP.A missão foi cumprida de acordo como plano traçado e as tropas paraque-distas, apoiadas, na fase final da suatarefa, pela infantaria, foram trazidasdo regresso pela armada real."

E' Interessante a revelação de quca Alemanha utiliza a radio-locallza-ção quc era um dos dispositivas se-cretos da Grã Bretanha para se de-fender contra ataques aéreos.

De ha muito que a Grã Bretanhavem organizando um exercito de pa-raquedistas, equipados com as armasmais modernas. Esse exercito é com-rvosto de voluntários e seus membrosí» maioria são mineiros de Gales.

Oqjaç, oi paraquedlstas alemães, os bri-

tanicos dispõem de armas, muniçõeso viveres lançados cm paraquerias. A"Press Associatlon" compara este nl-tlmo ataque com as recentes incursõescios "comandos" na Noruega, dizendo:"Pela força convenceremos os alemãesda vulnerabilidade da extensa linhacosteira da Europa ocupada quc elestém que defender".

Não é a primeira vez que a GrãBretanha utiliza paraquedlstas. A pri-melra foi na Itália. Esta, entretanto,6 a primeira vez cm que sc fala dasatividades de uma "divisão transpor-taria pelo ar". Isso vem confirmar asdeclarações feitas pelo cx-minlstro daGuerra, sr. Margesson na Câmara dosComuns de que ficara ultimada a re-organização do Exercito britânico, coma criação de uma divisão de tropaspara ser transportada pelo ar.

Os técnicos militares, comentandoessa operação, opinaram que a armadadesembarcou contingentes de "coman-rias" na casta, enquanto a RAF dei-xava cair paraquedlstas. Esses tecnl-cos sabiam ha muito tempo que oquartel-general dc operações cm Lon-dres já elaborara planos para trans-portar as citadas tropas por via aérea,cm arriscada-, inclusões contra a costaeuropéia ocupada pelo inimigo.

Segundo os mesmos informantes, osobjetivos das tropas paraquedlstas naItália e na Alemanha figuram em do-cümentòs guardados em uma caixa dcaço que está na capital britânica. Ocornando das forcas transportadas peloar e o comando rias operações con.jun-tas possuem Instruções em código,planos, mapas, fotografias c outrosdados de utilidade fornecidos poragentes secretos, o quc llies permiteatacar os pontos escolhidos.

Quando o alto comando decide cm-pregar tropas transportadas por ar, ocomando de operações conjuntas enviaum despacho telégráflco "cooperai!-vo", com o qual se põe automática-mente em ação uma das mais podo-rosas forças de ataque da Grã Brota-nha.

Cada objetivo tem seu próprio pia-no. Embora as tropas paraquedlstasestejam destinadas principalmente adestruir centros de resistência inlml-ga c desbaratar os seus contra-ataquestambem preparam a costa para umainvasão, a realizar-se em combinçãocom outras forças.

A descida de paraquedlstas na castada Noruega é tarefa fácil, porque elaé pouco povoada e carece de comunl-cações terrestres. No norte da Fran-ça, porém, é mais fácil, porque dc-vem ser eliminadas as forças motorl-zadas alemãs o isolados os objetivosda costa, para que não recebam au-xiiio enquanto desembarcam as forças.

Comunícados oficiaisDA MARINHA AMERICANA

dBATAVIA, 28 (R.) - E* o seguinte

o comunicado de hoje do comando | WASHINGTON, 28 IR.) — F, o sc-

0 processo de Riom(Conclusão da l." página).

e norte do Jura e na linha Marcth,na Tunísia, frizando que a 'falta deartilharia não lhe podia ser Impu-tada. Então, o presidente disse que em1039 havia apenas 80.000 minas paraa infantaria ligeira, em vez das 450.000pedidas.

O sr. Daladier admitiu a quantidadede 85.000, mas acrescentou que em ja-neiro de 1940 haviam 300.000.

Depois de recordar que tivera devencer grande oposição para a cons-trução de fortificações no norte dopais o sr. Daladier proclamou que fôra devido as medidas tomadas por cieque o Inimigo não ousara atacar atra-vés da região do Jura.

O presidente culpou o cx-presldentedo Conselho de responsabilidade nofornecimento de noticias falsas ao Par-lamento e ãs Comissões, particular-mente em 1937, sobre a defesa antl-ae-rea.

O sr. Daladier admitiu ter cometidoum erro em 1939, sobre a fabricaçãode canhões de 90 milímetros e de 25milímetros, declarando: "sem duvida,eu próprio cometi um erro". Em se-guida, disse: "Lembro que em março

I dc 1939 e novamente em Julho de 1939avisei que esses modelos estavam sen-do fabricados como protótipos e quesó seria Iniciada a sua produção emserie na primavera de 1940".

O sr. Daladier, em seguida, refutoua acusação dc que carecesse de energiano combater as comunistas, dizendoque a greve geral de 30 de novembrode 1938 fora um fracasso em quasitoda a parte, especialmente nos arse-nais do Exercito.

O presidente do Tribunal declarou

que a artilharia pesada tinha sidoproduziria dc acordo com os modelosde 1914 e que oa bombardeiros nãoexistiam. O sr. Daladier replicou queas que nada fizeram eram os que ho-je o acusavam de Ineficiência. Depois

Aliado do Pacifico:"Durante a tarde de ontem, 27, uma

poderosa esquadra Japonesa UUO pro-tegla um grande comboio que se apro-xlinava, vindo do norte, íol atacadacm águas do Mar dc Java pela esqua-dra aliada.

No decorrer desse combate, quc prós-.seguiu mesmo depois do cair da noite,ambas as partes Unham sofrido bal-xas. Todavia, até este momento naose possuem detalhes sobre a verda-deira extensão dessas perdas.

Assim, ainda não é possível fazero balanço dos resultados da luta. babe-se, apenas, que, cm conseqüência dessabatalha, o comboio nlponlco, compostode grande numero rie cargueiros e na-vlos-transportcs, bateu cm retiradapara a direção norte.

Ainda ontem, o inimigo realizou umraido contra o porta de TandjongPriòk; nesse ataque tomaram partedois grupos de bombardeiros: um de5 e outro de 0 aparelhos que, ao todo,resolveram descarregar 13 bombas, Osprejuízos materiais causados as Insta-lações daquele porto foram, assim, ln-slgnlflcantes. Quatro trabalhadores dasdocas foram mortos c cinco ficaramferidos. Os nossos aviões deitaramabaixo um bombardeiro Japonês, danl-ficando outro. O segundo ataque sobroesse porto registou-se às 16,30 horas,nele tomando parte doLs grupos de 6aviões, cujas bombas explodiram nomar. Quatro desses aviões foram aba-tidos. Não se registou nenhuma vitimanem prejuízo material.

O raide contra o aerodromo da par-te ocidental de Java foi levado avan-te por 12 aparelhos. Cerca de 50 bom-bas foram atiradas sobre os campospróximos, rcglstando-se diversos danosmateriais cm alguns edifícios próxl-mas. Além disso, ficaram avariadosvários dos nossos aparelhos que seachavam pousados no momento. Nãose tem noticia de nenhuma vitima pes-soai. A base de Sourabala teve váriosmesmo dia, pela aviação Inimiga con-tra Malta, aviões de caça britânicosalarmes antiaéreos durante a apro-xlmação dos aparelhos Japoneses. En-tretanto, a cada nova tentativa, essesaparelhos foram repelidos pelo fogodas nossas baterias anti-aéreas antesde poderem descarregar as suas bom-bas sobre aquela base.

Na zona sul das Celcbes, a luta prós-segue com a mesma Intensidade doinicio. Uma das nossas possessões foiatacada por uma força niponlea con-sldeíavelmentc superior em numero.Esse ataque foi rechaçado pela fuzl-taria das nossas metralhadoras. Os Ja-poneses tiveram grande numero debaixas.

Numa outra ãrea, as nossas forctlsdesfecharam um ataque contra as po-sleões Inimigas.

Na zona central de Suimtra, entra-ram em contado com o Inimigo nasproximidades de Bangko. a oesto deDjambl, enuuanto oue no Timor con-seguimos Infligir perdas nos efetivosniponicos n'( desembarcados,

Até Ar. 13 boras rie bole, temnn dcJava. nfio havia sido registado nenhumdesembarque )aponês em território daIlha".

gulnte o texto do comunicado da Marirjha

e guerra"Duarntc a tarde de ontem, forte

esquadra Japonesa que escoltava umcomboio íoi atacada por uma esqua-dra alliuia. Durante o combate, quc

Extremo Oriente: — Oontem, a prosseguiu depois dp cair da noite, fo

ação mais importante ocorreu no localcm que as forças navais mistas holan-desas, britânicas, australianas e norte-americanas entraram em contacto comuma força Inimiga multo maior, com-posta de navios de guerra, eompreen-dendo 40 transportes, que tentavamproceder um desembarque rie tropas nacosta norte de Java c quc não logra-ram fxlto nessa tentativa.

Por Informações recebidas parcela.

turba consideravelmente a ordem pu-bllca Internacional.

03 recentes afundamentos dos na-vios mercantes brasileiros e venezue-ano, parecem indicar quc as poten-cias do "eixo" deram inicio contra ospaises quc não se encontram em cs-tado de guerra com cias, a mesmaclasse de hostilidades marítimas qucprovocaram a nota de protesto destachancelaria de 8 dc fevereiro dç 1917.dirigida ã legação alemã, quando estaparticipou a decisão do seu governo dcIniciar a guerra submarina sem res-trlcões. , ,,

O governo rio Chile não pode ocultarao vosso as serias preocupações quelhe trouxeram os incidentes referidos.Tais incidentes Induzem o governo chi-leno a retirar as normas rie Direito In-ternacionnl que nessa ordem dc coisastem sustentado invariavelmente c asnuais permanece firmemente aderido.Ao mesmo tempo, permite-se fazer pre-sente ao vosso governo a gravidadnque atrlbue aos acontecimentos qucmotivaram esta nota".

O CHILE SOLIDÁRIO COM ASNAÇÕES AMERICANAS

SANTIAGO DO CHILE, 28 (U. P.)— Conquanto ainda mantenha rela-ções diplomáticas com as potências do"eixo", o governo chileno colocou-se,decidiriam inte, ao lado das naçõesamericanas contra o "eixo", ao pro-testar energicamente contra o afunda-mento dos dois navios mercantes bra-silciros e um venezuelano. A nota doprotesto foi entregue pela chancelariaaos representantes dos países do eixoacreditados nesta capial.

O chanceler Rosscti informou aosembaixadores do Brasil e da Argen-tina da medida tomada.

INICIADO PELOS EXÉRCITOS RUSSOS 0 CERCODE SCHIUSSUBURG

ram registadas perdas rie ambo sos la-dos. Ignora-se a extensão exata des-sas perdas. Todavia, sabe-se que ocomboio composto de varias dezenas denavios fugiu em direção ao norte.

No sul das Ilhas Celcbes, tropas ho-landesas continuam a travar combatesencarniçados contra as forças de in-vasão. Nossa stropas rechassaram umataque inimigo contra um certo pontodesse setor. As perdas Inimigas foram

damente pelo Departamento da Mari- pesadíssimas. Em Timor os combatesnha, sabe-se que forças navais norte-americanas otmaram parte nessa açãoconsistiam de urn cruzador pesado ecinco "destroyers".

Acredita-se que ocorra, brevemente,outra ação naval nessa área.

As noticias sobre a ação dos sub-marlnòs norte-americanos que estão

prosseguem.Nossas tropas entraram cm ação no

setor de Bnnko Djambl, no centro deSumatra. Faltam pormenores sobre oscombates em curso. Até As 13 horasde hoje nenhum desembarque Japonêshavia sido assinalado. Nossas tropaspermanecem cm estado rie vigilância,

operando no Extremo Oriente são os, prontas para enfrentar qualquer evenseguintes: 3 de fevereiro, nossa frota .tualidade."submarina atingiu com dois torpedosuma grande unidade inimiga, e. no dia COMUNICADO ALEMÃOseguinte, nm v*f-afiliar inimigo foi gERLIM, __ (H, T.-. _ Um comu.atingido por dois torpedos. No dia 28, ... f, , . ,.,_m_ü ,icciar.,-um torpedo atingiu um transporte ini-1 !lkacl0 oílclal a'emi>0 ücuaI'1'

migo e um outro torpedo alcançou um , "Certo numero rie paraquedlstastipo rie vapor riesconhecido. Além dia- j britânicos desceram na ultima noiteso, cm data nâo apurada, um dos nos- ,;0|)re a COsta norte da França. De-sos submarinos conseguiu realizar um. ])0js de terem atacado um pequenoimpacto direto contra um transporte destacamento de guarda-costas, retl-inimigo.

Todos esses barcos lnlmliros, ao quese presume, foram a pique".

COMUNICADO DO QUARTEL-OE-NERAL HOLANDÊS

BATAVIA, 28 (II. T.) — O grandequartel-general holandês Informa:

ULTIMA HORA ESPORTIVA

raram-se para o mar, depois de 2 ho-ras, diante da pressão alemã.

Aviões britânicos sobrevoaram du-rante a ultima noite territórios costel-rn.s do Reich. Tres aparelhos Inlml-gos foram abatidos.

Nsí frente da Criméia importantesforças inimigas, combolàdas por car-ros dc assalto e pela aviação, atacaramsimultaneamente Sebastopol e a penin-sula de Kertc.h, mas esses atques ío-ram reohnssados com perdas sangren-tas para o inimigo. Os combates prós-seguem em certos pontos. Nove car-ros blindados foram destruídos diantedc Sebastopol e 35 na península de

(Conclusão da li* página).No decurso dos ultimas dias. num

setor da frente meridional, o cornandoalemão trouxe reforças retirados dereservas rumenas c germânicas, que fo-ram lançados cm contra-ataques con-tra as tropas russas.

Reagrupando-se, as forças russasatacaram pelo flanco, que foi esmaga-do, c forçaram o centro das tropasalemãs, que sc retiraram cm debanda-da. O inimigo abandonou no campo rialuta cerca de 750 mortos. A presa deguerra capturada pelos russas, nessaação, incluiu 30 canhões, 35 lança-ml-nas, coplosa quantidade de fuzis c me-tralhadoras, 36 automóveis, 7 milcunhetes de munição e consideráveisquantidades de outros materiais. Fo-ram destruídos 30 canhões e 40 lança-minas".HISTÓRICO DA CAMPANHA DA

RÚSSIALONDRES. 28 (R.) — As grandes

vitorias que as tropas russas vem ob-tendo acarretarão, indubitavelmente,cpnsoqucnçlás tão importantes que nãopodem passar sem um estudo a parte.

Como se sabe, quando o chancelerHitler atacou a Rússia em Junho doano passado, lançou á luta nada me-nos de 4 milhões de homens, talvezaté mais, constituindo as tropas me-lhor treinadas e equipadas que 0 mun-do já vira. Essas tropas foram icíor-

çadas por 45 divisões de soldados ru-menos, húngaros c finlandeses. O ata-quc alemão, alem de traiçoeiro c doelemento surpresa, partlcularizou-scpela superioridade numérica.

A vantagem para os russos residia,apenas, na enorme extensão territorial,sobre a qual podiam se retirar a vou-tade. E para conseguir seus avanças, ochanceler Hitler teve que sacrificar amaior parte dos seus efetivos em homens e materiais. Foi por um pre-excessivamente alto que a "Wehrm

Dorngobuzh e Vlazma, quanto a alanorte, cujo avanço converge sobre a rc-glSò nordeste de Smolensk; estáo pra-tlcaraênte ameaçados de aniqullamentotodos os efetivos alemães quc se encon-tram quasl encurralados nesse cent.ode resistência.

Desde que essas duas grandes mas-sas consigam lazer Junção, alem daInevitável destruição ou captura dasforças alemãs metidas nesse gigantes-co movimento de tenazes, ficarão cona-tituidas num formidável bloco unidoque como anote imenso poderá ser di-rígido com todo o peso da sua forçasobre o território da Rússia Branca.Depois disso poderá ser tentado umnovo ataque dc flanco dirigido contraas províncias balticas, limpando asforças alemãs que ali se encontram,libertando completamente toda a re-

glão dc Lenlngrado. Trata-se de umgrando objetivo estratégico e os russosdispõem de todos os meios para tcn-tar realizar uma operação de tal en-vergadura. Como se sabe, as forçasalemãs, ao norte, Já se acham exaus-tos e suas linhas em torno de Lenln-

grado vêm sofrendo uma enorme pres-são conseqüente dos contra-ataquesrussos. Enquanto isso, todo o seu flan-co meridional encontra-se agora seria-mente ameaçado diante da destruiçãodo 10 o exercito alemão ocorrida nasimediações de Staraya Russa.

Essa destruição foi resultado de ou-sada estratégia russa, cujos generaisconseguiram aniquilar completamenteoutras tropas alemãs enviadas as pres-sas como reforço para os alemães.

Assim, a retirada nazista da arca deLeningrado poderá transformar-se nomais formidável fracasso da campanhaoriental desde quc os russos consigamum avanço na direção da Letônia.

BENTO DE ASSIS VENCEU O CAM-PEONATO NACIONAL NORTE-AME-KICANO DE SALTO I.M EXTENSÃO Kertch. Outro ataque Inimigo no se

tor rie Donetz fracassou. Nos outrosNOVA YORK, 28 (U. P.) — O

atleta brasileiro Bento rie Assis ganhouo Campeonato Nacional norte-nmerica-no de salto em extensão rio "Amateur

Athletic Union", saltando 24 pes e 7e 7:8 de polegada.

Seu concorrente maLs sério saltou 23pés, 11 e 5!8.

Esta é a primeira vez quc Bento deAssis toma parte na prova de saltoem extensão, apesar de ser esta a quar-ta vez que participa em torneios, nosEstados Unidos.

CLASSIFICOU-SE I.M 2.u LUGARNA FINAL BE «0 JARDAS

NOVA YOR.., 28 (U. P.) — Oatleta brasileiro Bento de Assis, cias-sÜicou-se após o favorito NorwoodEwell, nas semi-finals de 00 Jardas.Bento terminou duas Jardas atraz dovencedor, cobrindo a distancia cm 0

.;ctores da frente o Inimigo prosseguiunos seus ataques Inúteis.

Durante o dia rio ontem 75 carrosdc assalto inimigos foram destruídosna frente oriental.

Ma África do Norte formações aé-rcas alemãs atacaram concentrações detropas britânicas.. Vários aerodromos einstalações portuárias foram atacadoscom bombas e a metralhadora. Cincoaviões britânicos foram destruídos nosolo e dois outros abatidos em comba-tes aéreas. Aviões alemães atingiram,com impactos diretos, entrcpot.r.os e ar-mazens no porto rie La Valetta, nailha de Malta. Um submarino brita-'nlco atacado a metralhadora ficou da-nlf Içado.

Submarinos alemães puzeránj a pi-que, no Atlântico, cinco navios, numtotal dc 42.000 toneladas. Dois ou-

í| Exposição de Sericultu-, A<>ro-Pecuaria e lidustrial de Taubaté

DAR-SE-A' HOJE A INAUGURAÇÃODO 1WVILHAO DA EMPRESA CONS-TRUTORA UNIVERSAL — GRANDECARAVANA SEGUE HOJE PARAAQUELA CIDADE DO NORTE -

minutos e 3 segundos. Tambem per- i tros grandes cargueiros fora mdanifi-deu a final de 00 Jardas, ganha por I cados por torpedos. Em águas brita-5 liudas, por Ewell, o qual cobriu a I nicas doLs navios mercantes foram da-distancia em (i minutos e 2 segundos, -"'- '¦• "nlf içados.'

0 almirante Rimmel e ogeneral Short serão jul-

gados por uma cortemarcial

(Conclusão da 1.* página),marcado para depois da guerra, polimuitos dos altos chefes que deverãoprestar depoimentos estão agora espa-lhaclos em vários setores.

As disposições da Armada estabcle-cem que a Corte Marcial deverá serintegrnda por uma máximo de cincomembros e um mínimo de tres, a me-tade dos quais devem ser da mesmapatente do acusado. O regulamento doExercito é igual neste ponto. A sen-tença da Corte Marcial fica suie'taá ratificação do juiz militar do respe-ctlvo serviço e finalmente á do Pre-sidente da Republica.

tlvos principais da derrota da França,o sr. Daladier salientou quc constitui-ra motivo particular de surpresa, ofalo de 20 divisões terem sido concen-tradas por detrás da Linha Maginot,Foi tambem uma surpresa essa linha— muito forte - estar guarneclda de

EM BARIRÍATIVIDADES DO GREMIO LITERÁRIO "VÍTOR DE AZEVEDO"

Prossegulndo nas suas reuniões semanais, o Oremlo Literário "Vitor deAzevedo", de Barlri, vem apresentando, ás quartas-feiras, trabalhos da lavradc seus associados, que são lidos e criticados.

No dia 18 — data que assinalou a passagem de mais um aniversário demorte de Fagundes Varela - prestou o Oremlo significativa homenagem ao

grande poeta, tendo o sr. Pedro D'Amlco, que é o ocupante da cadeira pa-troclnada por aquele poeta, pronunciado uma Interessante conferência sobrea personalidade do autor de "Evangelho nas Selvas".

O Gremio vai comemorar a memória dc seus patronos nas datas dc seusaniversários de nascimento e morto

O "Programa do Município", que é patrocinado pela Prefeitura Munlcl-

nal de Barlri, e é irradiado todas as quintas-feiras pelo Serviço de Altos-Fa-

lantcs "Gua anl", está a cargo dos componentes do Gremio, que apresen-

tem trabalhos sobre escritores nacionais, biografias e trechos escolhidos, alem

de Informações de interesse geral para a localidade.Como vemos, o sr. Sadi Fernandes da Silva, governador daquela cidade,

deu todo o seu apoio á iniciativa dos rapazes daquela entidade cultural, que

Já está sendo reconhecida como dc utilidade publica.

OCUPAÇÃO DE NAVIOS ESTRANGEIROS ANCORADOS EM PORTOS BRASILEIROS

RIO. 28 (Da nossa sucursal

cht""consegulu chegar até as proximi- Ao'W-PPCUarÍa e \W'dades dc Leningrado e Mascou, que | lá, íiglU i CWiaua v.

foram grandemente ameaçadas, ocu-

pou ainda grande parte aa Criméia ecapturou Rastov,

No entanto, os russos nunca experi-montaram uma situação quc se puries-sc dizer de.sesperadora. Asslrn, en-

quanto seus exércitos combatiam nalínlia de frente e disputavam palmo a

palmo o terreno, ao Invasor, recuandoá medida das necessidades, na rela-

guarda os chefes russos preparavamoutras exércitos para serem lançados áluta, talvez cerca de 10 milhões dehomens, enquanto os alemães, exaus-tos por vários meses de luta sem tre-

guas, vlam-se obrigados a chamar emseu auxilio a maior parte das guar-nições espalhadas pelos diversos paísesconquistados, bem como o remanesceu-te do potencial humano disponível noReich. . , . .

Assim, o chanceler Hitler foi obri-

gado a opor tropas ji cansadas pelaofensiva de muitos meses a forçasfrescas russas, liem equipadas e ins-

piradas no terrível desejo de vingar asbrutalldades contra suas populações.

Dessa forma, é quc foi ordenada, emdezembro ultimo, a contra-ofensivageral russa, ao longo de toda a frentede batalha. O marechal Timochencoreconquistou Rostov, eliminando pratl-camente qualquer perigo Imediato pa-ra o Caucaso c desfechando logo outrocontra-ataque ás linhas alemãs na Cri-meia, para que aquela invasão se tor-nasse' ainda menos provável hoje. Par-lindo da bacia do Donetz, o marechalTimochenco está ameaçando Dniepro-petrovska com o objetivo dc cortar osexércitos do Relch que lutam na fren-te do mar de Azov e na Criméia. Aomesmo tempo, a ala direita dc suasforças converge para o ocidente, aonorte e ao sul de Kharkov, que even-tualmtnte acabará ce.cada e retoma-da E' provável que o marechal Tlmo-chéneo limpe a Ukranla de tropos ini-mlgas, dentro de um período relati-vãmente curto.

Todavia, o golpe estratégico demaior envergadura foi lançado nafrente central, pa.tindo de Tula, e vi-sando as montanhas de Valdat, loca-lizadas mais para o norte. Os dois

principais movimentos registados nes-sa frente, dc 120 e 1G0 quilômetros deextensão, foram um ataque envolventedc uma das alas nazistas, tendo comoobjetivo posições chaves nas vlzlnhan-ças de Smolensk, c o cerco de todosos efetivos alemães, ali reunidos. Es-ses avanços deram aos russos mais dc

— Pelo telefone) — Além dos vapores dlna-

tropas veteranas, cn^nVa 7™tci: marqueses "Eglpcian Riffer" e "^^N^^g^^^AiSÍ!'' ' - - foram ocupados, por decisão da Comissão de Mar nna Mercante o

surto na Guanabara, "Aerdcs", no porto do Pelotas, c Califórnia;„ ,m,,,ní tr que";'má"distnbuiç/to ra'do norte se achava guardada por foram ocupados, por decisão da Comissão de Marinha Mercanta o «'Arizona

daa tortas de defesa íoi um dos mo- divisões Inferiormente treinadas.

OUTRAS NOTASSegue hojo para a cidade de Tau-

bate, afim de inaugurar o estande aaEmpresa Construtora Universal na EX-posição de Sericlcultura, Agro-Pecuarlac Industrial que se realiza naquela lo-calldade em comemoração ao l.o cente-nario da elevação rie Taubaté ft cate-KÓria dc cidade, uma grande caravanado altas autoridades civis c militaresque a convite do dr. Alfredo Aloc par-ticiparão das solenltladcs que por talmotivo ali se realizam.

Aos seus convidados, assim como aosnumerosos agentes, produtores e ins-

petores que Já estão concentrados cmTaubaté para igualmente participaremdos festejos, a Empresa OonstrUtoia,Universal oferecerá um almoço que _erealizará no "Country Clube loci.l.

Apôs o almoço será feita, pelas pes*soas que seguirem de Sáo Paulo e pe**ias autoridades municipais, uma vislanas escritórios da Empresa, á rua Car-neiro de Souza, naquela cidade dando-sc às 18 horas, a inauguração do es-tande da Empresa na Exposição de Sc-rlcicultura Agro-Pecuarla c Industriai.

A rainha da Exposição, numa ceri-monla solene, será entregue, ás 17 bo-ras uma apólice quitada por dois anos,do plano Universal "T", e cujo pri-melro prêmio de sorteio é uma casa novalor de 100:0005000. Essa festa teracaráter popular.

A Irradiação das festividades seráfeita pela Radio Tupi, dc S&o Paulo.

De pássaro pelo Rio o emhal-xador alemão em Buenos AiresRIO, 28 (Da nossa sucursal — Pc*°

telefone) - Chegou', hoje á tarde, aoRio, em transito para a Espanha, _0barão von Therman, embaixador daAlemanha cm Buenos Aires.

O diplomata alemão viaja pelo na-vio espanhol "Monte Corisca".

Hão podem ouvir o radio inimigoROMA, 28 (H. T.) — Um decreto

publicado na "Oazzeta Oíflclale", de-termina que as pessoas quc ouvirem oradio Inimigo ou neutro são passíveis

95 quilômetros de terreno em profun- |do 6 meses a 3 anos de prls"o c d*,dldadc, embora seu flanco sul não te- uma multa de 4.000 a 40.000 liras,nha operado com a mesma rapidez que | a detenção será Imediata não sendoo do norte. Nessa ala sul, as forças concedido "sursls". O decreto entra*soviéticas conseguiram reconquistarimcdlatamcnte cm vigor.

Domlngo, 1 de Março de 1942 CORBEIO PAULISTANO

A graça dasestatísticas

Quando Paul Souday fazia ros de trabalho tentou aplicara critica literária do "Tcmps",etn Paris, -— Isto lá pelas altu-ras de 1928, um jornalista tevea Idóla de contar quantos au-tores eram, em cada folhetimsemanal, citados pelo ilustrearlstarco. Tomou por base umfolhetim de 2 de fevereiro de1028, consagrado a um livrodo editor Grasset, "Remar-

quês sur 1'actlon", e contou,pela ordem de "entrada emcena" (como se diz nos pro-gramas de teatro), os sepuiin-tes nomes: Porei, Proust, Mo-réas, Vanier, Verlalne, prlnci-pe Rodolfo, La Bruyére, Bergó-rat, Irmftos Goncourt (Jules eEdmond), Josse, Chateau-brland, Lamartinc, Barres,Lelbnltz, Nietzsche, Vitor Hugo,Zola, Meilhac, Goethe, Fausto,Pascal, Aphrodlte, Paul Valo-ry, Sao Vicente de Paula, Du-mas Filho, Cuvier, Gcoffroy,Salnt Hilaire, Lccomte, Berg-son, Heráclito, Jullcn Benda,Flaubert, Barbey d'Aiirevllly,Descartes, Voltaire.

Ao todo, num só artigo, — enum artigo dedicado a um li-vro sobre a ação — quasi qua-renta autores citados. Seme-lhante estatística, reproduzidana ocasião pelo "Figaro", per-mitlu a um Jornalista dizerque a miscelanca era tao írran-de que afinal das contas PaulValéry nfto devia ter gostadomuito dos parceiros que PaulSouday lhe dera: Aphrodlte cSáo Vicente...

Um dos nossos companhei-

Notas e Comentárioso mesmo processo a um criticobrasileiro, tendo escolhido, pa-ra esse fim, os rodapés lltcra-rios do saudoso Humberto deCampos, hoje reunidos sob otitulo genérico de "Criticas".E anotou, na crônica sobre "AViagem Maravilhosa", de Gra-ça Aranha, todos os nomes quereproduzimos: Nabuco, Pia-tao. Sócrates, Anatole. Bour-get, Machado de Assis, Rómyde Gourmont, Balzac, VitorHugo, Lamartine, Mallarmé,Alfred dc Vlgny, Bilac, d'Auré-villy, Jacques Normand, D'An-nunzio, Barbusse, Freud, Lé-gouvó, Charles Nodler, MauriceHuber, Merejkowsky e Albertl-na Berta.

Pode-se, com o que acima sedisse, provar alguma coisa?

E' difícil responder. Se aabundância de nomes citadosnuma crônica ou num artigoexprime erudição o cultura, deoutro lado pôde significar pre-gulça Intelectual, pois a pessoaque a toda hora se vale de umaopinião alheia prova que niloteve tempo para formar umaoplnhlo própria sobre o assim-to de que está tratando.

A arte das citações é umanrte difícil e uma boa regra deliteratura e psicologia é a quemanda incorporar as observa*"fies de leitura o de estudo no•^osso patrimônio intelectual,'!e maneira que as idéias dos•"•litros sejam nor nós emitidaslá dcools de controladas pelasnossas.

DECRETOS ASSINADOS NA PASTA DA GUERRARIO, 27 (Da nossa sucursal, pelo

telefone) — O Presidente da Repu-blica assinou na pasta da Guerra, os.,e«ulnt<*« decretos:

Convoenndo para o servi. i ativo:n coronel da reserva Orozlmbo Mar-üns Pereira, o l.o tenente da reservaile 2.P. classe do Exercito de l.a linha.idílo Ferreira de Almeida, e os SCgtin-dos tenentes da reserva da 2.a classedo Exercito ria l.a lltihn. Walter Bèck,Milton Arnt. Hello da Costa Híiusen,Alolslo Handuqulm da Rocha. AgenorMonteiro, Joilo Borges do Amaral eRenato Segundas Slann Junlor

Promovendo ao posto de 2.0 te-nente Intendente o aspirante a oficialLuiz Gênova de Castro, e ao posto den.o t» nente da reserva rie 2.a classe doexercito de l.n Unha o aspirante aOficial da mesma reserva Antônio Joseda Silva Rabelo.

—(Transferindo, por necessidade doserviço, o major Antônio de CastroNascimento do quadro de Estado Maiorpara o ordinário, c o major OncsroBecker dc Araujo, do quadro ordina-rio para o suplementar gorai.

Ti ins'crlndo para a reserva o l.osargento Jofio Pèrrler Gomes da Silva,o l.o sargento músico Manuel Vicente.c o sargento ajudante enfermeiro JoftoTeixeira Soares.

Mandando reverter ao serviço atl-vo os capltaes-medlcos Aurco de Mo-rals e José Pio da Rocha.

Exonerando: o general dc divisãoEstevão leitão cie Carvalho do coman-do da 3.a Região Militar; o general debrigada Valentim Benlclo do cargo deSecrotarlo geral do Ministério cia Guer-rn: o gr neral de divisão José Meirade Vasconcelos do cargo de Inspetor

Ido l.o grupo clr regiões militares; os

— Nomeando o cjcncrul deEstevão Leitão de Carvalho paru o car-

— Licenciando do serviço ativo o 2.0 | tonente.s-eoroncls Intendentes Hobsontenente da reserva, convocado, Lázaro Coutlnho. Jofto Augusto dc Siqueira,Gonçalves. > *"'S cargos dc chefe respectivamente

divisão'fin serviço de lntendenela da 7.a Re-i'. I elão Militar e do Serviço de Fundos

go de inspetor do l.o grupo de regiões U <l n Roalflo Militar; e o major .In-,„,liiares; nomeando. Interinamente, o tendente Juarez Rabelo, Sampaio d

general de brigada Valentim Benlcio, chefie elo Serviço dc Fundos da S.aHa Silva, comandante dn 3.n Região Região MilitarMllitnr; nomeando por necessidade do - Mandando Incluir na reserva de

o o tenente-coronel Otaclllo Ter» 2.a elasse do Exercito de l.a linha oserviçora Arurahy, para exercer o rargo dechefe da Comlssfto de Estudos da cons-truçíio da rodovia do Estndo de SãoPnulo a Cuiabá; o tenente-coronel ln-tendente Hobson Coutlnho para exer-rer o cargo dc chefe do Serviço deÍWos da 4n Região Militar: e o te-nento-coroncl Intendente Jofto Aügus-to do Siqueira para exercer o cargo deeliefe dn r-rvi-o dc Intendençia da 7.nRcjlão Militar.

Classificando, por necessidade cieervlço, o tenente-coronel Josí de Al-

mèida Figueiredo no n.o Regimento deInfantaria.

Concedendo transferencia pnraa reserva ao coronel-medlco CesarioCorreia dc Arruda c no sub-tenenteDaniel Tardio.

Transferindo o tenente-coronelOtaclllo Terra Ururahy do quadro deKstado Maior para o suplementar pri-vntlvo.

Lo ten"ntn demissionário da PoliciaMlll!ir do Território do Acre lide-fonso Leite Araujo.

— Mandando considerar o l.o snr-tento Boussucl Gomei Barbosa como(•formado no posto de 2.o tenente.

Homenagem do Ministro da Aéro-nsyr.a ao qcneral Lehmann

[{IO, 28 - (Da nossa sucursal, pe-lo telefone) — O Ministro da Aero-náutica oferece, umanhã, no ivstau-rante do Hlpodromo da Gávea, umalmoço no general Lehmann Mlller,adido' militar dos Estados Unidos, pormotivo de sua proxlma partida pnrno seu pais

A essa homenagem comparecerãoaltas autoridades da FAB.

Sasile Inácio do futuro«10. Z» DK FEVEREIRO.

"Si cita rua fosse minhaEu mandava ladrllliarDe pedrlnhas dc diamantePnra meu bem passear".

As criança., cm «ua Ingenuidade, cantam a quaririnha popular - o os

ndultoa, ouvindo-a, lembram-se do tempo em quc tambem a cantavam, lian-

do-se as mftos paia fazer roda. li, Icmbraiidu-a, pensam certamente quc o

desejo táo Ingênuo de laei.ilhar uma run com diamantes so pode ter nascido

fantasia, corrio essa utopia dos namorados que Jã são adolescentes t

ã sua deldade a Idela da enormidade do seu amor, Iliedizem que escolha a lua ou as estrelas, que eles as Irão buscar para ofere-

"rMM, ladrlliar um pavimento com pedra preciosa náo 6 uma coisa .assim

Impossível. Poderti ser difícil, quando multe. O caso é quc estamos cm ya

c

assistir a um fate dessa natureza. O sr. Armênio Santos, que acabírdejnegl-rila Baía com nm «rande carregamento dc-cristal de rocha, que remeteu para

A ARTE DA DANSA

Elevou-se consideravelmente, este ano,a matricula no Curso Experimenteidc Dansa» do Tentro Municipal doS. Paulo, sob a direção do professorVnslav Veltchek. Assim ó quo coneor-reram nos exames dc seleção e dcclassificação 115 futuras contlnnndo-ras dc Pawlowa c do Lsadora Duncan.

A cscola do bailados do Teatro Mu-nicipal foi a Iniciativa do Departa-mento de Cultura que mnis exlto obte-vo nté agora. Sabem os leitores quo ciaconta apenas dois nnos do existênciac que, não obstante, o seu renome ul-trnpnssou Já as frontclrns do Estndo.sendo ns sues realizações lotivndns prin-Hpnlmente na capital da Republica.

A este respeito ouvimos dizer que nconvite do sr. Prefeito Henrique Dords-wortli o Corpo de Baile de S. Paulorealizará, este ano, no mis dc Junho,uma temporada no Teatro Municipaldo Rio, cm coordenação com ns melho-res figuras da escoln quc lá funcionasob a direção dc Olencwna. Reatar-i;o-ão, por ossn forma, os propósitosde intercâmbio c de colaboração queanimam as autoridades das duas grnn-des capitais brasileiras.

A taxa elevada de Inscrições verifi-cada este nno em Sfto Paulo é o maiorelogio á simpática Iniciativa do muni-elplo. Informam-nos pessoa» que ns-slstlram ás conversas, nos bastidoresda cscola, ;mtrc mães dc alunas sub-metidas ás provas tle seleção, que mui-tas sofriam por antecipação o receiodc verem ns filhas Inhabllltadas.

Esse ambiente dc confiança c dc cn-tuslasmo que rodela o Curso dc DensasClássicas do Departamento dc Culturaresulta, sem duvida, da absoluta ido-neldade daqueles que o organizaram cdaqueles que o dirigem, as quais kcdeixam conduzir, nestas como cm ou-trás Iniciativas, exclusivamente pelodesejo dc dotar Sáo Paulo dc uma es-cola apta a formar artistas que façama arte da dansa reconquistar, na nos-sa admiração c no nosso conceito, oalto lugar cm que a colocou, ao tem-po dos estudos clássicos, o famoso cio-glo de Lticluno de Samosnta.

(O)O sr. dr. Abelardo Vergueiro César,

Secretario da Justiça, fez-se represen-tar pelo seu oficial de gabinete, dr.Rui Nogueira Martins, nn mlssn de 7odia de d. Ana. Russomano.

(o)Na missa de 7.0 dia rio falecimento

do dr, Wllliam John Scheldon, o sr.Secretario da Justiça, dr. AbelardoVergueiro César, fez-se representarpelo clr. Rui Batista Pereira, seu nu-xiliar de gabineto.

(o)No embarque para Poços de Caldas,

do ar. Carlos Talse, o sr. Secretarioda Segurança Publica, dr. Acaclo Mo-gueira, fez-sc representar pelo seuassistente militar, capitão Jaime Bue-no de Camargo.

(O)

O dr. J. Rodrigues Alves Sobrinho,Secretario da Educação c Saudo Pu-blica, enviou ao dr. Afonso d'F.scru-gnole Taunay, o seguinte telegrama:-—"Queira o prezado amigo aceitar meuscordiais cumprimentos jxilo decurso ciadata auspiciosa em que completa vintec cinco anos dc proveitosos serviços ácausa publlcn. fn.) Rodrigues AlvesSobrinho, Secretario da Educação cSaudo Publica".

(o)Afim dc convidar o dr. Rodrigues

Alves Sobrinho, Secretario da Educa-ção e Saude Publica, para a Inaugu-ração dc sua exposição de pintura, cs-teve na Secretaria da Educação e Sau-de Publica, d. Gcorgina dc Albuqüer-que. (o)

Estiveram, ontem, no gabinete dosr. Secretario da Fazenda as srs. JulloChagas Neto, auxiliar de gabinete dosr. Secretario da Educação; professorDouglas Redshaw, clr. Olavo QueirozGuimarães, presidente do ConselhoAdministrativo da Caixa Econômicadc Jundlai; clr. Adalberto Pereira daFonseca c Afonso Vergueiro Lobo,

Estiveram ontem na Secretaria daAgricultura, cm visita no dr. Pnulo deLima Correia, os srs.: Arnaldo dc Cn-margo, Roque Nogueira dc Lima, Dur-vai Ribeiro, Cello de Frcitn.s, José Soa-res Hungria,' Curt Rchallmann dcPoorter c Carlos Pacheco Fernandes,superintendente da Companhia Telcfo-nica Brasileira.

——(o)O dr. Paulo de Lima Correia, por

intermédio dc seu auxiliar do gabl-nete clr. TIrso Martins Filho, visitou oembaixador José Carlos Macedo Soa-res, que se acha enfermo.

Por intermédio de seu auxiliar de-/abinote dr. TIrso Martins Filho, otir. Pnulo de Lima Corrcln, Secretariotia Agricultura, visitou o dr. Gabriel

BIBLIOTECAS E BIBLIO-TECARIOS

A Inauguração pelo sr. InterventorFernando Costa, do novo edifício daBiblioteca Publica Municipal, cujaconstrução sc prolongou por três govor-nos, trouxe íi baila uma porção de pro-blcmas ligadas A existência e tio tun-cionamento das bibliotecas publicas.

Tais problemas Já sc encontram rito-cutldos e resolvidos no livro dc ArthurE. Boslwlck, "A Biblioteca Publica nosEstados" o quo acaba de aparecer, rc-sumido, em publicação distribuída pelaAssoclaçfto dos Bibliotecárias America-nos. Os americanos — diz este opnsculo— tém sido acusados de Imaginar quctodo homem é capaz de executar qual-quer serviço que lhe seja distribuído.

Isso quer dizer quc existo hoje a cur-relra de bibliotecário c por conseguinteescolas encarregadas do babllltar oshomens para exercê-la. São as "escolas

de biblioteconomia", uma das quaisem funcionamento nesta capital, sob a

proteção da Escola Livre ele Sociologiae Política. Essas escolas procuram con-vencer-nos dc que o trabalho dc blbllo-ltecárlo exige uma educação especial.

Uma biblioteca não é apenas umacoleção de livros distribuídos por dl-versas prateleiras de ncordo com o seutamanho. Uma biblioteca ó, antes demais nada, uma casa dc cultura. Sunfunção essencial 6 servir de centro dcestudos c dc pesquisas.

Em seu discumo de inauguração,disse o sr. Prefeito Prestes Mala. a talrespeito, -- c em linhas gerais — tudo

quanto convinha fosse dito em hora

I Parlamentansmo brasileiroOBJETOS PERDIDOS

Freqüentemente, os Jornais noticiamquc sc encontram á disposição dos do-nos, na sccçfvo competente do Gabinetede Investigações, objetos constantes derelações mais ou menos parecidas comesta que hojo reproduzimos: um rfilode filme, dois molhos do chaves, dozeguarda-chuvas parn senhoras, quatroguarda-chuvas dc homens, umn car-tulra dc senhora com l$flf>0, uma com1$100, outra com 2$000, um par desapatos c chinelos, um livro de missa,melo quilo de pó de café, um casacodo menina, uma foice, u'a machadl-nha, uma panela, dois chapéus de ho-mem, um par do 'uvas de senhora, umcaderno, uma pasta com Jornais, umcompasso dé madeira, uma bolsa, comum par de tenls e um par do óculos.

PoLs bem: toda a cidade dc São Pau-lo esta ai, nessa relação dc objetosachados pela pollcln cm ruas e logra-(louros públicos. Pode-se reconstituir,através dela, o movimento da cldadoom todas as horas do dia, A mocinhaque perdeu o seu sapato do tenls é,sem duvida, a manhã paulista; a horado esporte à beira d'água ou numaquadra de clube aristocrático. Vem de-pois a hora do recolhimento espiritual,— a missa, O caderno é a hora docolégio. A foice, a machadlnha, — ado trabalho.

E a pasta com Jomuis?E' a hora da exibição. Lembra ln-

dívlduos quc atravancam ruas do"triângulo" sobraçando pastas, sempreazafamadon, sempre a olhar para o re-loglo, sempre a fingir que a solução deum Importante problema dependo ape-

(Para o "Correio Paulistano")

O parlamentarismo que serviu demodelo ao nosso foi, Indubltavclinen-te, o da adaptação francesa.

A implantação ilefinitiva do sistemaem quasl todos os países do centro

do nosso pais á categoria dc Reino- ção Impopulurizuu a monarquia" noUnido. O sistema francês era, alem Hrasil, culminou, etc". (C5). Os go-do mais, :i itrandc novidade do dia. | vemos parlamentares, governos dc opi-No mesmo ano de 1815, ailotaraiii-no I nião, vivem pelas maiorias. O Minis-os Países Baixos; em 1820, novas ten-I terlo, consoante a formula feliz de Jo-tatlvitH foram feitas no sentido de o [sé llonlfaclo, simboliza uma política.

FRANCISCO PATI

vantajosamente se serviu, classificou-o,não obstante, de mistificação; "Ks-iadocilltlatlc perfeita da família reinan-tn na Inglaterra á pratica sincera dogoverno parlamentar, "cuja cavlla-

implantar em novos países, Km algunssó vingou em 1830. Como quer quc se-Ja, em 1848, Já se achava vigorandoem quasi todos os países doe do ocidente da Europa. Mesmo naPrússia, onde o governo, apoiado noselementos feudais, na burocracia e noCxereite, manteve, dc 1819 a 1850, oParlamente abolido de fato, aquele sis-tema se Implantou rm 1859.

Na Inglaterra, o parlamentarismo ja

Não obstante,, o primeiro Ministério doSegundo Reinado (Holanda Cnvalcan-ti), foi escolhido entre os membros da

centro | minoria,O sr. Oliveira Viana lembra a exis-

tencla, necessária aos governos de ga-blnete, de uma "conclcncia parlamen-tnr". que mesmo na Ktiropa só se for-mou depois dc 1860. Essa condeneisparlamentar traduzla-so pela subordl-naçáo, a gosto ou a contragosto, a lo-

táo solene. Assim como o Teatro Mu-' nas dc cinco minuto», c depende ex-nicipal Já não é simplesmente uma alusivamente deles...sala de espetáculos, estando hoje trans- Uma luva Je senhora: é a hora doformado numa verdadeira ollclna dc passeio e possivelmente das compras,trabalho, mercê da criação dos cha- j Pena, entretanto, que as carteiras commudos "corpos estáveis", assim a BI- 2$000, com l$000, com 1$100, estejambllotéca Publica Municipal so há de; af para Indicar que "a hora ria com-

transformar, brevemente, num centro pra" nlnda não soou no relógio da

de Irradiação dc cultura, de mnnelra a cidade...na vlda espiritual dc São Paulo, I As chaves são a hora do recolher. A

hora mais triste — a do crepúsculo.E o par d'óculos?E' o serão em família, A luz de um

"abnt-Jour", como nas poesias de Gé-raldy.

(o)

ser,um organismo vivo c eficiente.

to)

O dr. Gabriel Monteiro ria Silva sefez representar por seu auxiliar de ga-blnete, sr. José Virgílio Vila, na missade sétimo dia de cl. Ana Russomano.

(o)O dr. Gofredo T. da Silva Teles,

presidente do Departamento Adminis-tratlvo do Estado, participou do almoçooferecido por cl. Domingos Schclhorn,abade do Masteiro de S, Bento aosantigos alunos do Ginásio S. Bento.

ío)O dr. Gofredo T. da Silva Teles,

presidente do Departamento Adminis-tratlvo do Estado, visitou, ontem, porIntermédio de seu oficial dc gabinete,dr, Procopio Ribeiro dos Santos, ossrs. Gabriel da Veiga e dr. L. V. Fl-gueira ele Melo, presidente da Soeie-dade Rural Brasileira, quc sc achamenfermos.

(oi

O dr. Gofredo T. da Silva Teles,presidente do Departamento Adminis-tratlvo do Estado, visitou, ontem, porIntermédio de seu oficial de gabinete,clr. Inácio da Silva Teles, o sr. cel.Crlstlano Kllngelhocfcr, que sc achaenfermo.

(o)O dr. Gofredo T. da Silva Teles,

presidente dó Departamento Adminis-tratlvo do Estado, tez-se ontem repre-sentar por seu oficial de gabinete, clr. | c](, visitas, umInácio da Silva Teles, na cerimoniabátlsmal promovida i>cla CampanhaNacional de Aviação no Aéreo Clubede S. Paulo.

Esteve no gabinete do presidente doDepartamento Administrativo do Es-tado, o clr. Aldo Mario tle Azevedo, dl-retor geral do Departamento de Ber-viços Públicos tio Estado, cm confe-rencla com o dr. Gofredo T. da SilvaTeles.

era velho de dois séculos, se bem que . dos os atos dos Parlamentos; subor-a sua pratica verdadeira, tal como lem ' dlnaçáo que nivelava, nos seus efeitos,sido copiada pelos demais paises, deva reis, príncipes, gabinetes,remontar unicamente à dinastia dos, I'' inútil querer descobrir n cxlsten-llanuovcr. Mas nem em HIOO, nem no cia dc semelhante espirito parlamen-principio do século XIX, teve ele, na. tar no Brasil. O sistema não tinhaInglaterra, o oiirater que se lhe cm-. ralzses na terra nem na condenei*prestou nos restantes paises da Eu-, dos que habitavam a generosa terra,ropa, dc destruiçãi da aristocracia po- Os próprios políticos praticavam-noMira. cmplrlcamcnte. Achavam-no bonito;

O Hrasil adotou o parlamentarismo mnis nada.pelo simples motivo dc possuir um...; Quando começou a existir na Euro-Parlamento. Corri Parlamento e com pa o espirito parlamentar, começou aMinistros, entendemos quc Unhamos existir no Hrasil o "espirito .cvolu-obrigação de ser parlamentaristas, co-1 clonarlo", e, i pequena distancia, omo sc uma coisa dependesse dc outra. I "espirito militarista". O marco rxtre-Sc Isto fosse verdade, toda Republica mo do "espirito revolucionário" nodeveria ser presidencialista, porque tem! Hrasil é o ano tle ISSO; o do espiriteum... Presidente. Contra este erro de! militarista, 1888.observação histórica, ativei tc-nos Cae- I Nem sob o controle dc um soberanotano Mosca: "... a existência de um que possuía "as virtudes de S. Luiz eParlamento não implica necessária-[ a Inteligência dc Luiz XIV", o par-mente quc o governo deva ser parla- lamenlnrlsmo nos deu paz e prospcrl-mentar". (fll), | dade. O conceito dc Joaquim Nabuoo

A Constituição de 2.ri de mai'«,o de i sobre o Brasil ç o Chile, enquanto1KU4 não o estabelecera. Legalizou-o, i parlamentares — dois pedaçus de ter-no entanto, n decreto dc JO de Julho ra firme no melo de um oceano re-tle 1817. volto e tempestuoso — nada mais i.

Por que? evidentemente, que uma linda ImagemPorque não havia mais remédio, Com , literária. O parlamentarismo náo uos

uma tribuna á disposição de seus ta- deu, conforme temos lido algurcs, de-lentos oratórios, os estadistas indlge-, ccnloa de paz e de tranqüilidade. Ten-nas puscram-sc a fazer discursos. Ií do-se tornado, desde cedo, o regimecomo a nossa índole dc sonhadores e i da retórica e da dispersão, deixou su-sentimentais sofria grandemente a se- | ec.tic.rem-sc as revoluções. .lá em su*dução da eloqüência, o aplauso que o ultima fase, deixou sc estabelecesse nopovo tributava aos oradores, o entuslas- I pais a política da compefçáo deslealmo que manifestava pelas Justas ora-1 c da Intriga,torias, foi Interpretado como aplauso ¦ao parlamentarismo, como entusiasmo I '04> -- O, Mouca, Tcorl» dei governi t

. govorno nftrlnm-fntare", dqjí. 285.por esso sistema de governo. \" (M) °J

rtul, "Carta, cie Inglaterra-, PH,Kui Barbosa, que o praticou, e dele y.rj.

VÁRIAS NOTICIAS DA CAPITAL DO PAÍS(Serviço especial da nossa Sucursal, pelo tolefone)

ila punique, querendo dar

09 Estados CJnldoB da Amorna do Norte, contou aos Jornais que em roi"*ilii.no lugar tle nas. Iincnlo, Santo Inácio, cristal de rocha e mate... hua

abundância É fonomcnal. O que dificulta sua colocação é o «•™*»W?v;•»»»partida - quc rendeu ...ais de mil contos de reis -.foi trazida com varldb

contratempos. Chlijue-Chlqüe, à margem do S. Francisco, po vi.i fliivtal a í

r ferrovia oté Belo Horizonte, e daí para o Itlo d<

tão

da Veiga, que sc acha enfermo,-(o)-

O sr. Secretario da Segurança Pu-blica, dr. Acaclo Nogueira, fez-sc rc-presèntar pelo seu assistente militar,capitão Jaime Bueno dc Camargo, noenlace matrimonial do clr. Mauro Can-tildo de Souza Dias com a srta. NadlrRibeiro da Silva.

——-(oiNo embarque do dr. Abelardo Ver-

guelro César, Secretario da Justiça," a São Carlos e Ribeirão Preto, opara Publica,

rapina. lie Pirapora, poiJaneiro em caminhões. , ,„, ,i„ ,,.„i,i,

Em virtude dessas dificuldades de transporte É que o (•listai i «MMiliuntlanle em Santo Inácio, nüo encontra uma remunerado a e. rapida a d

¦ii... Tanto assim - disse o sr. Armênio Santos - que os propr «totaM£ ¦£

ii» já entraram cm acordo oom as autoridades n^Wj^^J,™liraça do lugar - parem «uo a unlca praça do lugar - seja eateada oom xr«W

lie rocha: esse rico ei.'!...'.'to hoje ainda mais valorizado por sua aplicação

ldeia luminosa. Porque, nl 8 P™-artigos bélicos,A gcnlc de Santo Inácio teve uma ....... ¦; •---•-• „ ;.. .)ruxi.

Unha vai ler um calçamento tá» precioso por nfio ^^^^^^minados, nem por Isso o falo deixará dc atrair o turis^^Pt_^^

VW»tista americana. ,ue, sabendo haver

^¦^Ç^Sj^.^-Und^u».forrada com tão preciosa pedra, fará a sua viagem uol"irnda rm Sanfo Inácio. , ¦ . , ... _ j, (;.

f.enlro «Io algum tempo Santo Inácio será liem Importante.

sr Secretario da segurançaclr Aenclo Nogueira, fez-se representar

poio sou auxiliar de gabinete, dr.Francisco Arl Junqueira,

(o)O sr. Secretario dn Segurança Pu-

blica, dr. Acaclo Nogueira, fez-se re-nreseritar pelo seu auxiliar de gabl-nete dr Francisco Ari Junqueira, namissa de 7.0 dia mandada celebrar uaIgreja do Carmo, po'' intenção tle d.Ana Russomano, gonitora do dr. Oe-raldo Russomano, secretario geral doDepartamento Estadual de imprensa ePropaganda.

O dr Gofredo T. da Silva Teles,

presidente do Departamento Adminis-tratlvo cio Estado, fez-sc representar,ontem, por seu oficial de gabinete, dr,

Procopio Ribeiro dos Santos, na mis ado 7 o d'a celebrada em sufrágio da

alma rio sr. wllliam John Sheldon,

Autorizada o funcionamento doGinásio 'Marfim Afonso", de

São Vicente

RIO, 2ü — (Da nossa sucursal, pelotelefonei — O Ministro Gustavo Cn-panema, autorizou o funcionamento,sob inspeção preliminar condicional,80 Ginásio Martim Afonso, dc S. VI-cente, nesse Estado.

O titular clu pasta da Educação con-cedeu ti autorização tendo em vista aInformação prestada pelo Secretario daEducação 0 Saude Publica de S. Paulo,sr. Rodrigues Alves Sobrinho, segun-do a qual, pessoas idôneas daquela cl-dade paulista se comprometeram como governo do Estado n colocar o re-ferido ginásio dentro das exigênciaslegais, para a obtenção da Inspeçãopreliminar ato junho próximo.

Matrículas no 1.° ano da Escolade Aeronáutica

rtlO, H8 (Da nossa sucursal — Pelotelefone) — O Ministro Salgado Filhoresolveu autorizar n matricula no l.oano da Escola dc Aeronáutica, dc to-dos os candidatos aprovados no examede admissão do corrente ano.

Autorizou, lambem, sejam submeti-do.s a exame dc admissão, no 1.0 ano.nlnda cm lIMü. os candidatos que |>ormotivo Justificado deixaram dc com-parecer ao exame de admissão ultima-niente realizado, c os candidatos ao2.o ano reprovados, no concurso paraadmissão ao referido ü.o ano c qucqueiram matricula no l.o ano.

A resolução tomada pelo Ministro elaAeronáutica bn.scla-se "na imperiosanecessidade de so Intensificar a for-mação dc oflc.lals-nviadores, indispen-snveLs no desenvolvimento dn oriranlzà-çfio dn Força Aércn Brasileira".

Almoço oferecido ao PresidenteGetulio Vargas pelo casal

Gaspar DutraRIO, 28 — (Da nossa sucursal, pe-

lo telefone) — O Ministro da Gueirae sra. Eurico Gaspar Dutra, oferece-ram, hoje, em sua residência dc ve-rão, em Petropolls, um almoço aoChefe do governo.

Tomaram parU; no agape, alem depessoas da família do casal EnricoGaspar Dutra, os srs. Ministro Gu.sta-vo Capanema, general Gois Monteiro,coronel Benjamim Vargas, ministroAtaulfo de Paiva o o conego Olímpiode Melo.

A sra Enrico Dutra recebeu seusconvidados na varanda da residência,fazendo «ervlr, em seguida, no salão

cocktall", durante oqual (oi apresentado no Presidente Ge-tullo Vargas, o filho mais novo docnsal, tenente João Dutra.

Depois do almoço, o sr. Getullo Var-gas percorreu o parque ria magníficavlvcnda, entretendo momentos de pa-lestra com o Ministro da Guerra c sc-nhora e demais pessoas presentes, re-tirando-se em seguida, eom destino aoPalac'0 Rio Negro.

Dala ri:H'ina! da RepublicaDaminicana

uio, 28 — (Da nossa sucursal, pe-lo telefone) — O chanceler OsvaldoAninha mandou apresentar cumpri-mentes ao sr. Gilberto Sanchez Lus-trlno, Ministro dn Rcpubliea Domlnl-cana, pela passagem da data nacionalde seu pais.

Uma portaria sobre guia deembarque de minério

RIO, 28 (Da sucursal, via Vasp) —O Ministro interino, Carlos de SouzaDuarte, resolve, pela portaria n.o 28,de 24 de fevereiro corrente, quc, parao cumprimento do que dispõe onoVIII do artigo IO do Código de Ml-nas, a guia do embarque de minérioexigida para quc o titular da autoriza-ção de pesquisa possa utlllzar-se doproduto da mesma, no sentido dc esto-dar o minério e custear os trabalhos,devera ser concedida pela Divisão dcFomento da Produção Mineral, obser-vadas as seguintes normas: l) 50 olodos pesos Indicados na tabela queacompanha a presente portaria, porocasião da entregn da via autenticariado decreto de pesquisa. Independente-mente do requerimento, mediante re-elbo quando o decreto mencionar umsó minei'o. No coso do Interessadop*

'ender 'ii'' de embarque nara va-rios minérios, os pesos serfio facçõesdessa percentogem, conforme o nume-ro tle minérios citados no decreto; 2.o>— Os restantes 50 o|o, após a verifica-ção do relatório dn pesquisa de quetrata o n.o I) do citado artigo lli, selulgndo Mr pelo órgão competente que

; o relatório apresentado merece verl-flcaçfio e se houver i,n Jazida produto

! de pesquisa, parn perfazer o total dai via dc embni"'iie, de acordo com a tn-

Dourados, expressão máxima do saerl-flcio total.

Fará uma exortação aos escoteiros oMinistro Marcondes Filho.

* *RIO, 28 - Ouvido sobre a noticia

relativa ao seguro de vlda de tripu-lantes de navios brasileiros, que flze-rem navegação transatlântica, o co-mandante Froes da Fonseca, presiden-te da Comissão de Marinha Mercante,informou que. efetivamente, o assuntoestã sendo estudado.

* *RIO, 28 — 0 Ministro da Guerr.a

general Gaspar Dutra, determinou quea abertura das aulas nas escolas pre-paratorias de cadetes de São Paulo ePorto Alegre, seja ndindn para o diaÍC de maio próximo.

* * *RIO, 28 — O sub-diretor do ensino

da Aeronáutica divulgou que o examecie seleção do concurso de admissãopara matricula em Julho na Escola de

RIO, 28 — Na safra de assucar, queterminou em 31 dc Janeiro p. pnssa-do, Pernambuco figurou como o pri-meiro produtor nacional, com 4.021.4fi.r).

Em segundo plano vem o Estado doRio com 3.164.012. Em terceiro lugar,vem São Paulo, com 2.251.914, seguln-do-se Alagoas, com 1.112.507 c Ml-nas Gerais, com 530.233.

Na produção de álcool o Rio de Ja-neiro estã A frente dos demais Esta-dos produtores, atingindo o total de37.407.835 litros, 8.27G.745 potáveis o29.131.000 anhldro.

Scglícm-8C S. Paul'), com 29.909.430,18.332.412 potáveis, 11.030.034 nnhi-dro, c Pernambuco, com 15.583.082,8.000.292 potáveis e 7.493.390 anlll-dro.

* * *RIO, 28 - O Conselho Nacional de

Transito prorrogou até 27 d« abril de1942, os prazos fixados no decreto-lein. 3.051, dc 25 de setembro dc 1941,para obrigatoriedade de taxlmetros nos j Especialistas de Aeronáutica, realizar-Veículos de aluguel dns cidades c com ise-á tios dias Ki, 17, 18 e 19 de março,

Chegou ao Rio o vapor _ gg:)"' ¦.'¦¦¦•¦•¦••¦¦'¦*••¦¦¦-»":••'.."••'ui:,inaciona] "Taubaté"

RIO, 28 (Du nossa sucursal— Pelo telefone) — chegou.hoje. completamente reforma-do, o vapor nacional "Tuubn-ti", quc em marco de 1940 foibombardeado o metralhado emi'.t;uns do Mediterrâneo por umaparelho nazista.

to do Interessado, serã fornecidagula para maloi quantidade se pro-vado fôr, durante a verificação do re-lãtoiio, que o máximo fornecido me-diante os dispositivos nteiiores. nãtfoi suficiente pnrn custeio dos traba-lhos, n juízo du icpartiçfio competente

O Serviço de Informação Agrícolaesclarece que o "Dlarlo Oficial" dodia 25 de fevercirr do corrente anopagina 2.832. publica a tabcln a que,"c refere a portaria acima, dlscrlml-nando as quantidades máximas de ml-ncrlo a serem fornecidas dc acordo con,o Código de Minas.

mnis ete 500.000 habitantes, bem n.sslmpara uso de acessórios de que truta oart. 5.o do mesmo decreto, uma vezverificada pelas autoridades competen-tes a Impossibilidade de aquisição, ada-ptação ou fabricação no pais dos rc-feridos acessórios,

* * *RIO. 28 — Um grupo de artistas e

Intelectuais brasileiros homenageou, o•.r. Orson Wcllds, no Museu Nacional:lc Belas Artes, oferecDndo-lhò"cocbtail".

A rec?pção transcorreu num am- j sileira S|Ablente do cordialidade, cotnando com | transportes

nas seguintes bases aéreas: Bolem doPara — Fortaleza; Recife, Galeão, Bc-lo Horizonte, São Paulo. Campo Gran-de, Curitiba, Florianópolis e Canoas.

Os' candidatos cujos recnnrimsntostt nhum sido deferidos, inclusive nque-les não aproveitados para a admissãoem março, devem se apresentar nosdias Indicados naquelas bases.

* * *RIO, 28 — 0 Ministro Salgado Fi-

um j ihò vliitou, hoje, em Mangulnh.03, asinstalações da Navegação Aorca Bra-

empresa particular delereos. que .já tem Inau-

I

a presença de figurai), mais represen- | gurada umu linha entre o Rio o For-tatlvas ilas tiossas arte; o das nessas | taleza.letras, nlem de figuras da sociedade * * *

de Jornalistas <trio, 28 — Em cumprimento os di-

rclrlzcs do general Heltoi Augusto Bir- |ges, presidente dn União dos Escotel-ros do Brasil, as tropas escoteiros deterra, mar e ar do Distrito Federal,

RIO. 28 — O sr. Presidente da Re-publica assinou decretos na pasta daFazenda, removendo a pedido, o agen-te fiscal do Imposto do consumo Uor-tendo de Morais Barreto, do interiordo Minas Gerais, pura o interior deSão Paulo: e aposentando Antônio

iniciam às atividades gerais dc 1942, | Araujo V„z dc Melo, do cargo de agenamanhã, cila l.o de março diante do | te fiscal do Imposto de consumo domonumento aos heróis dc Laguna è Interior dc S. Paulo.

ABATIMENTO DE 30 POR CENTO NAS PASSAGENS MARI-TIMAS PARA JORNALISTAS PROFISSIONAIS

DECRETO-LEI ASSINADO OMTEM PELO SR. PRESIDENTE DA REPUBLICARIO, 28 íDa nossa sucursal — Pelo telefone) — ducedemlo abatimento

tio preço das passagens tios navios nacionais a Jornalistas, o Presidente daRepublica assinou o seguinte decreto-lei:

Artigo l.o — Aos Jornalistas profissionais c aos associados da AssociaçãoBrasileira de Imprensa :¦ dus associações do Imprensa ctmi sede nas capitaisdo.s Estudos, quando em atlvldndc Jornalística, serã concedido o abatimento cie30 "/„ nas passagens simples ou de ida o volta nos navios nacionais, até o 11-mlte de suas passagens por nuvio c por viagem.

8 l.o — Só poderão benefleiur-se dos favores deste decreto os pessoas cujosnomes constem da relação que os diretores dos Jornais e os presidentes das en-tldados áclmà rcferidns, enviarem ft Comissão dc Marinha Mercante, dentrodo primeiro trimestre de cada ano. Essa relação serã publicada no "Dlarlo

Oficial", o mesmo devendo ser feito com alterações ou acréscimos que ocorre-rem posteriormente.

• § 2.o — As requisições dus passagens deverão .ser assinadas pelo diretor doJornal ou pelos presidentes das associações mencionadas no presente artigo,ficando o interessado obrigado a exibir, no momento da aqüLslçfto da passu-gem, a carteira profissional concedida pelo Ministério do Trabalho Industria

e Comercio.3 ii.o — Quando a requisição fór firmada pelos presidente» dus associa-

cóes de impren^»', fiou o interessado obrigado a exibir, no momento da aqui-sição da passagem, além da carteira do Ministério do Trabalho, atestado dcexercido tia profissão nn dnta de sua requisição.

Artigo 2.o — Só o beneficiário constituo da respectiva recjulslçllo poderfcfazer uso dn passagem, com o desconto de que truta este decreto,

Parágrafo unlco — A infração a este dispositivo determinara a cassaçãoda passagem quc fôr utilizada por outra pessoa, notifleando-se da Irregulari»elude o Jornal ou a associação requlsitunte c ficando o responsa-cl Impedidode continuar a gosur do direito ao abatimento.

Artigo 3.o — Somente as empresas jornalísticas devidamente registadas cquites com os impostos federal, estaduais e municipais poderão valer-se dosfavores cleale decreto.

Artigo 4.o — O presente decreto entrará em vigor na date de mia publi-ração, revogadas hs disposições em eontrarln",

CORREIO PAULISTANOaa» Domingo, 1 do Março de 1342

VIDA SOC AL»»«•«',«¦.«?•-•-•»••»*• iiilll!»***---»•»-????»*•***?

tiniue «In

do «r.sra. d.

d.

ANIVERSÁRIOSF aiom mui*, hoje:a menina Marli Aparecida,

Valriomiro BstOVOO dos BontOlOlga Barbosa don Santos.

o menino lloriiclo, Hllio dodn Medeiros Filho o «l«l «ra,ile Medeiros;

o, iria. I. il» Corrato, filha do srCorrato e du ura. d. Luiza Ccrralo;

ii «ra, d. Antonletii Buonlcontl de BarrosBantloBO. esposn do dr. Francisco de Uur-mii Santiago; /

O prof. Joi.C itl/7.0, iincietiirlo doluto «le Dlotipologla Criminal dariaiia «Io Estado!

o dr Carlos Paohóea Fernandes, «upo--intendente «lu Cia. Telefônica Brasileira,ni dlVluSO do B. PoUlo!

o nrof. Antônio Plccarolo, prolo.r,oraposentadu da Faculdade do Filosofia,Olcnola'* o Letras;

o er. Adollo Paula, funcionário da Dire-toria do Borvlço de Transito;

o sr. NarcLio Qarono, cirurgião dttitU-In nesta capital;

o ur. Mili-. I.ugalta, dedicado auxiliar a»remessa destu fnlh»;

o sr. Antonio Bciidelll, comerciante am-to praça;

o sr. Cariou .Io Araújo;o ar. Abel Conta, comorolanU n*ai»

praça.DR

:t::::::::::::::::::::::::f::***:*>***:"»"u::::::::::::::::::::u::;::c:::::::::::::::::'FALECIMENTOS

lloradoLourilcs

JosS

1*1-11-Penlten-

horas, com um iiimnçn, nn Aiiluiiiovel Clube,o sr. Noel Cliarlen, nmbalxador da In.later-ra Junto ao governo brasileiro.

BRIOGECUIDE PlltATININOA lteallr,a-ne ama-

nha, an '-8,30 horas, nu sedo nocluldo Clube Piratinlnga, a run 18 de Novem-bro, 33.1, 4.0 nlidnr, a reunião mensal debridge, com a partlclpai.nodos principal» cltiben desta

de elementoscapital.

CHA' DANSANTEOI~.BE I»K CAMPO l)K K. PAULO -

Hoje, « dlrotorla do Clube de Campodo B. Paulo oferecera um chã dansantoaos seus associados e famlllns, a partirdas 18 horas, em sua sedo do Bunto Amaro.

ALFREDO aODIHUO

Ne.-Na*

Oal-

Transcorro hojo o aniversário n*~Oiolo.Io dr. Alfredo dodlnlio. brilhante navo-«.nlo no i6ro du capital o figura larga-mento relacionada e be~Q.ul.ta em nossaBooledadc, onde possuo numerosos amigosq nUmlriitlorcs.

ALHXANDBB JOSE' BAIUJOBA

Festeja hoje suu data, natallcla o _r.Aloxandtc Josó Barbosa, coletor estadualom ltitliba o pessoa bastante rclactonadanesta capital. * * *

F&rlto unos, nnunhl.:o menino ísaius. lilho jio ar. Isolas

Mesquita c da oro. d. Julia Bllva Mei-quita;

n menino Luiz, filho do »r. Antôniopole e da sra. d. Lucilla de MonraP»ie; _

o srta. Alice, filha do er. Carlos Car-doso de Menezes o da ora. d. Alloe doVale Menezes;

a srta, Ailu, filha do gr. Américoleio o ili sra. d. Teresa Oallcto;

a sra. d, VUnlino Pi du Bllva, «sposado ir. Hilário Alves da Bllva, funolonarloapiisenUilo «lon Correios o Telegrafon;

o dr Oscar llutlochio, economista, che-to du contabilidade du Cia. NltroqulmlcaBrasileira o aluno do C. p. o. R.;

o sr. Silvio Mcnoz/.l;o cr. Haiti Mendes Vollet, alto fundo-

narlo da Secrotaria da Agricultura;o dr. Paulo Gll, advogado no foro da

capital;o ~r. Alfredo Cintra Rodrigues, fundo-

uarlo da Secretaria da Fazenda.

IIIIKIN. HANCK RIBEIROCOSTA

Vcrii passar nmuiihú Mia (lata natallclaa srtn. Marina Rholnfranck Ribeiro Cosia,dllotu Iliba «lo «Ir. Eduardo llllielro Cosia,lonte catedratlco du Escola Politécnica deHdo pnulo.

Possui dura de dotes du espirito eração auo a fazem querida duslusa» pessoas do sua;, relaçOcs em nsociedade, a gentil aniversariante serã,certo, efusivamente cumprimentado,

ALFREDO MARINOTranscorrera amanhã o aniversário na*

Ullclo do Joven Alfredo Marino, dedicadofuncionaria du Caixa Econômica Federal,lilhu du sr. Jacinto Murlno e da sra. d.Julia Marino. Largamente relacionado nasociedade paulistana, serã, certãmento,multo cumprimentado pelos seu» amigos oadmiradores.

DR, CASPER LIBERO

A data du amanhã assinalo o anlver-sano uai..limo do nosso prezado contra*ilu ür. Caspor Libero, dirotor d'"A (jaze-ta" e Ilguru das mais rcprosonlallvas d"jornalismo paulistano.

Caspor Lloqro, que procuruii, sempre,com dedicação, delcnder u um. araraltas Iniciativas «iu coletividade, o,flu iuc.iií.uvel buliilliidoi pelo piogrib. Paulo, um administrador de

Ml

As novas tarifas para os ônibus da capi

DECLARAÇÕES DO DP. EDUARDO PELEGRINl SOBRE O AS-SUNTO — A AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO DAS EMPRESAS

— REGIME DE TRANSIÇÃO — VARIAS NOTASamtudam-Bo as confe-, porcentagom a r~r estabelecida sobre o

O HOMEM NÃO PÔDE ENTREGAR-SE ÀFRAQUEZA ORGÂNICA

SRTA, MARINA

. o -*t*rilii-dorSaiu» . uma fonte,da água puro •crii.Ialina inditp.nió-

vel no nu lar

FiMcm-i ¦ _iblb~~-er

AMTOHIÜ NOGUEIRA & CIA.Sio Ptilo • Ri. Xavier de Toledo, 60Kio "¦» Janeiro - lua da Quitanda, 2.

CHA' BENEFICENTECF.NTHO SOCIAL "LEÃO XIII" — Pio-

movido por um grupo de srtas. roall.a-sosAbudo, nor, solScs do Clube Comercial, umohft cm beneficio da» obra» dc assistênciasocial du Centro Social "LcSo xnr.

dc CO-tiumo-

por

alem

gfaudu vi-

*** ' «~~»ÍV»__. '"' -P

Zr. ^ \ %

Dr. Ca~**or Libero

*"0, como bem o atenta o Jornal quo dl-rlge, um HOa motivo" do orgulhii da lm-pretwa iiucional.

Nome dn merecida projeção non hiolos «o-dal* e Jornalistlcon do pai", «> distintoenlvenarlante m faz plenamcnto merecedor—d_s homenagens (|tto amanha por certo lho-nrfio prestadas, pelou seus numerosos ami-cor, a admiradores.

NASCIMENTOSíVíjrün. oaptialfLauro Roberto,

Oliveira c da sroMarln Josí

OÍrdOfO o dn «rn.

flllin do sr. Lauro ded, Valorcga de Oliveira.filha «In sr. Lumnrttnc

d, Kullru C_>'-*OSD.

NOIVADOSEr.tíío noivos,

C. Bonavojílln,Klla b du snglia. e n srtn.do er. Viconto

iicil.a capital, o ar. Tomásfilho do sr, Vítor lliiiiuvo-

. d. Gema Crcspl iliuinvo-Murlu Josó Callcchlq. filhaCallcclilo e da sr.. d. Cur-

meln B Callcohio,+ + *

Contrataram casamento, nesta capital, o.Ir Eduiiiilu Mlllcn, inspotor sanlttfrlo, ilibodo nr. Nagib Mlllcn, Já fald, Aui(u".a Uodol Mlll.n,.joso de Darros, filhaBurro* c du srn. d.

cèldo, ¦; da sru.,ii, o a iirtn. OIku

lo sr. Nagib José dclilillu Mola Burros.

..DR. UMBERTO ..AI.OMONKDlstlliglllu-lioi ontem com büí amável

visita o «Ir. umberto Salõmòno, brilhantóadvogado o Jornalista, representante do"Estudo" em Ribeirão Preto.

O distinto visliiinie. quc proporcionou mo-mentos sumamonto ncniduveis i.ns nosso»rumpnnhilrnr, de rednçOO, durante BUa Per-monencla nesta casa, regressou ontem mes-mo parn Ribeirão Preto.HOMENAGENS

Dlt. Ad-INÁ-DO DE C!01~Cm empo de amigos o ndmlradoro* do

dr. AgUlnaldo dn üols. diretor do Ker-viço iie Trontltd, vai prestar-lhe umaliomonagcrn por motivo de sua i:Icilva.;~ono oargo « .' oeupn atualmente, bem comopela suu esclarecida atunçfto a frente darepartição «íue dlrlijc.

E-iicn homonogem constara da um almoço,quo se realizar- din 14, nos salde» doClubo Comorolal; ....,,

Continuará recebendo adosfios aquelahomonagom a comissão composta dos srs.nol.

'.fo~o Batista Maclol Monteiro (Edl*

lírio da K. Pi Borocnbana), tel. r,-2i(ii —ii

' -io- cel. Itidlo do Brasil, tel 3-llln e1.B.1S* Pcd'0 «le Ollvekn Itlbelro, (Prnçn„_. So'247 -.o nndar, »alo 016, tel 2-1SI0)!a'ssuii"'.o Pilho, (tel. 7-10081; Hollo Coc*lho, (Praça dn fV' IMi r,(l andar, tel. n.2-0030).

EMBAIXADOR NOEL CHARLE.A Câmara de Comercio Britânica de

ri. Paulo homenagear* dia i". ~» '•'¦3U

REUNIÕES DANSANTESVUS.-HAI, OLUBE — O VespernI Clube

realiza boje uniu reunião dansante,das 15 as 10 boras. nos salões do ClubePortuguês, com o concurso da orquestrado Osvaldo Brazoo.

HAItAli MAUIHOETTE - lleullzu-se bo-jc, íis io,no horas, um sarau dansantopromovido peln sra. Maurlcctte, nos salflcjdo Trlanon, Convltos, por apresentação, iirun Augusta, 607, fone. 4-7806.

SOCIEDADE SUL ItlOOltANDENSE -Hoje, das 20 As 21 horas, a Socle-dade Hul Rlograndonsc realiza um saraudansante, om suu .•.(¦dc social, dedicado ex-cluslvamcnte no.-, seus sócios o famílias,

TEItPSICORE CLUIIE O TcrpslcoroClubo realiza um sarau dansanto, dia -1,nos saldes do Trliinon. dus 20 A 1 hora,dcdlcando-o nos seus soclo» o convidados,

Os convites neliam-se li dlsposlç&o dosassociado», na secretaria do clube, prédioMurllnell. 13,0 andar, dns 15 as 10 liorns.diariamente. Mais Informações, pelo fone2-4122.

AGRADECIMENTOSDR. FILEMON PATIIACULA

Esteve ontem cm nossa redução, cm vi-sim do agradecimentos ao "Correio Pau*llsiiino" polas refercnclus qu heá (llus ll-liemos fi sun pensou, quando da passagemda sun data natallcla, o «Ir. Pllomon Potra-ruln, nosso prezado colaborador o clinicodo Inruo cnnrelto nenta capital.

TTE. CEL. SIQUEIRA CAMP03

Recebemos ontem n visita do sr. tenente-coronel Conrado Pinto de Siqueira Cum-l.os, brllliunte oficiai du Forçn Policial doEstado, que nos velu agrádocor ns referen-clns que Hie fizemos, por ocuslfin (In pas*sugem, bu dias, do seu aniversário nula-llclo.

DR, UZEDA MOREIRAPULMÃO, CORAÇÃO, APARE-1,110 DIGESTIVO, UINS, RAIOX. TRATAMENTO DA TU-BERGU-OSE E DA ASMA.

Rua Lib. Badarô, 452. Tel. ---423Consultas daa !) íis 12 c dus 14as 10 b~. Reaidència: tel. ~>-405..

HOSPEDES E VIAJANTESPASSA0E1RO8 DA "VASP"

Bogulram ontom paru o Rio, os srs.:major 1'aulo Joaquim Lopes, Ocnolfo Al-vares dn Bllva Lcssa, Oottlos Bohlcbor, «Ir.Vicente dc Moduna, Angulo Ulndonii, EalFloyd Williams, Irmã Marls Lawton, IlldcParlamento, Muna Iialdíio Pinto Ciiilma-raes, Pnulo Espíndola de AqUlnO, MuudMay Monchttblon, Norma Ncifríio, Ilerbetl.Brncst Pretyman, Nadir Ribeiro dc BoUZO7-jiiis, Jos6 Tscherkassky, oina MaBsloro ni-bfiu, Francisco Alves Santos Filho, Otavla(ionzagn Junior, Madalena Nlcrl, AlplnnloRossl, Johannes Ooorg Mallk, Manuel deHampalo Torres Neto, Francisco TeixeiraOrlnndl, Sum Heldes. Aracl Eugênio Mon-teiro, Cesiir Clloritl. Wllliam Henry Lawtoh,fjibll Lawi.011, Dlonlsld tiiinz.alez, March,Miguel Carollo, Joaquim Teixeira de Dar-ros, Bagrnmor de Hcuvero, Joso (leruldoVieira, Mnuro Cândido de Souza Dlu», Ubl-rnjara Nogueira de BA, OuslttV Andcrsson,Aquiles Morenii, Miguel liehanduny,merla dc Lara Franco, llnndofredo Menezes, Fernandollinnlo.

Do Rio pura estu capitnl vlajurnmontem OS srs.: Josó Ferrai de Camargo,Trokusaburo Suzuki, Durval Bastos dc Me-nuz.es, Pedro Andrade, Dlvu Fonseca, Vir-glnla Maria Almeida Bllva. Aluída Macieirado Atnurul, Charles Tumusz.evsky, DnntuOrgnllnl, licnvlnda (iuliniiríiei, Menezes(menor), Pedira Nucht, Jonns Nacht, Plíniode Lima, Mario Cintra Leite, Francisco Au-Ionio Paulo Mat.araz.zo, Manuel Medina,Clara Ilnsson Carlos do Amaral, liudiilpiiWe.rner I.uthl, Marln l.eltfio de CarvalhoFllhn, Erasmo Amaral Campos, Rafael Mo-ta Pais, Sophlo Cinns, ülo von Lclthner,Mnrio Pttlmolro Rumos du Costn, JoregKudge líiunos Aruujo, Alberto Bylngton Ju-nior, violeta Andrade, Antônio Ribeiro daHllvn, Alexandre Maroondos Neio, RaulMlrundu Santos, Alclna Qulmarflo" Monc-zes, Leon Artcnloii, Ann Amaro Olrottl,Rubens Oulmnrftes Menezes (nicnorl, MureKcon Joseph Murlc Heplbus, CherlotteNucht, Elmano Cnrdln, Rosa Mano Dlns,Muuriclo Francisco Verdier, Luiz AfonsoHmltb Vasconcelos, Jahno Llonel, Calo deParnagua Mohls, Pedro Siciliano, CarlosJoaquim Amaral, Antônio Bvero DumontFonseca, Hans Rolchlld, Jean Worms, HugoBorghl, C.ottlob Schlcber, Deodoro Imbrln-nl Perrelll, Teodoro Putz.

PASHAOEIROB DA "CENTRAL"

DR. PEDRO MARTA — Faleceu ontem,nestn cupltul, o dr, Pedro Murlu, Juiz, dudireito dn cimiurcu de Amparo, dclxnndoviuva d. LUlZA BU0110 Murlu, e dois lllhosmenores: (leruldo c Terezlnhu. O extintoern filho do sr. José Murlu riftln, JA fn-lecldo, e do (I. Mnrln dn ConcelçAo Mnrlu,n Irmfio dc José Mnrln Fllhn e BeneditaMnrtn. Era cunhado dr. Olavo Bueno, JoftoICrastn Bueno, c de dd. Bonodlta Bueno,Maria Ilunno de Andrade, Virgínia BuenoBraga.

O enterro reallz.n-se hoje, fts 17 horns,«aludo o feretro da rua Bresser, 1,100,para o cemitério Bfto Paulo. A funullii pcdopnrn nfto envlnr flOres nem coroa»,

ESTEVÃO CLEMENTE DE ALMEIDA —Faleceu ontom, nesta capital, o sr. EstevãoClemente do Almeida, com CO anos do ldado,dnlxando viuva n «ra. d. Vitoriana Olcmen-te, e o« seguinte» filhos; Loura, casada como «r. Mnnucl Morft; Mnrln, casada com osr. Vicente Puccla; ConcolçAo, cnsnda como sr. Camlllo Lllis, Mercedes, cnsnda como «r. Umberto Zarblerl; Valcntlnn, casudacom o sr. Josó Morais Bllva, e Ângelo nJosó, solteiros. Delxn vários netos.

O enterro rcullza-sc bole, fts fl horas,saindo o feretro da rua (Hlccrlo, flOO, parno cemitério dc V. Mariana.

RAUL AI.VBS FAÕONDES — Faleceu ou-tem, nenta capital, o sr. Raul Alves Pu-(fundos, lavrador em Bfto Josó dos Cum-po», casado com d. Ilaldé Nogueira Fngun-des. DelüR on seguinte» fll|ios; Dlnorii Pn-giindes Mnscnrenlius, cnsndn com o dr. Do-nuto Mascnrenhnn Filho; Fllndelfo NogueiraFagundes, cnsndo com d. Aureollnii Hnle.sFagundes; dr. Pires Noguelrn Fagundes,oosndo com d. Dnllln B. Fngiiiides; AurcuFagundes Sampaio Vlnnii, cusndu com osr. Enrique Hnmpnlo Viana; ~lzn, Osvaldoe Ofelln, solteiros. Delxn iilndii sol» netos.

O enterro rcnllzn-se hoje, ft* 15 horns,saindo da avenida Paulista, 2.001. para ocemitério do AraçA.

D. GUILIIERMINA KCIl.MIDT SARMENTOFaloceu ontem, nesta capital, uos 75 anos

„ Idade, a sra. d. fliillhermlna Schmldtirmento, vluvn do sr. Miguel Jullo Bnr-lento, Delxn um filho. JA falecido, sr. dr.loiro Bchmidt sarmento, ousado com d.

aura Beatriz do Moura Ribeiro Schnldtlarmeritò, A extinta era fllhn dn sr. Adolfo

Bohmldt n de d. Mnrln Augusta I.ncerdaBohmldt, Delxn trís netos; Carlos Adolfo,Liiclii Itealrlz. e Luiz. Alberto. Delxn tambemum «obrlnlio, Firmo dc Morais Sarmonto,

O ent/irro renllzn-»e hn)e, As 15 horns.saindo o feretro da avenida Angellcn, 1.170,pnrn o cemitério dn Consolaçflo, A fnmlllnpede nfto sejam enviadas cordas nem,flores.

SRTA. MIKTES AVELAR — Fulcceu on-lem nosta capital, u srln. Mlrl.es Avelar,fillm do sr. Josó Avelnr e do d, EditoAvelnr Del. ". os segUlntos Irmftos: TnrCWA,Nilson e Josó.

O enterro reallzòu-so ontem, saindo oferetro du ruu Monto Alegre, 4.10, pnra ocemitério Bfto Paulo.

I). MARIA DA M/. I'E.DRO — FnlcCOUontem, nesta capital, u sra. d. Murlu dai.uz Pedro, com ou ano» de Idade, viuva nosr. Antônio Jorge Pedro. Delxn diversosenteados,

O enterro roallzOU-«0 ontem. Bttlndo oretro da run Ministro Macedo Couio,pura o cemitério da 4.a Pnrnda.

D. AMTA CAGOIANO — Faleceu anto*ontem, nesta capital, n sra, d. Anita Cag-glano, esposn do sr. Jueliiio Cnggliino,lurnl ilu Iiullu. Deixa os sogüln.rrnnriíiCH, cnsadn *~otn o Rr,Luiza, casada com o srIr^nf, c»r,ii(lii com u sr.Olinda, casada com o /,rsrtn. Qulomnr n0 Llonel. Delxn

o foretrp saiu ontem, de Caraplcuyba,puni o cemitério de Cotia.

NA SANTA CASA — No hospltttl ceulrul

Ultimamenterondas no gabinete do Profolto Pres-ton Mala para a soluçfto do problemaorlado com o podido do alimento dotarifas dos autos-onlbus da capital, so*licitado pelo Sindicato (lim Empresas doTransportes do Possàgoiroa do iSstado.

Segundo Informações colhidas ixilaroportõgem da Agencia Nacional nosindicato dc cíãsBo dois empresas doailUi-onlbllH da capital a nucstfio soraresolvida possivelmente na próxima ro-mana; dentro do uma nova tormula capital"apresentada, n qual vem «indo cuida-:dosamento estudada pelos técnicos mu-

jnlclpals. IA VAM AÇÃO 1)0 PATRIMÔNIO DAS|

EMMtESAS ,Em palestra com a reportagem, o sr.

Eduardo Pólcgrlni. consultor Jurídico,cio Sindicato dus Empresas do Trans-portos do Passageiros do Estado, toveloportunidade de nos esclarecer quais03 pontos principais quo os conceaslona*rios pleiteiam. Hão as suns palavri*.;;quo reproduzimos:

— "Os proprietários rie auto-onibussolicitam que entro om vl„or Imedlu-tiiiiienio as novaB tarifas o, no mesmotempo, (um sejam tomadas as provi-denclas necessárias para a avallaçtto dopatrimônio dus empresas de auto-onl-bus allm de, sobro d valor desso patrl-monlo, ser lixada a taxa mínima dclucros permitida.

Essas tarifas «orlam postas em vinorIndependentemente do estabelecimentodaquela taxa o da avaliação do patrl-monlo das empresas, uma voz quo essaavaliação, devido a sua complexidade,demandará bastante tempo, constituiu-do, alem disso, materia a ser resolvida]quando da regulamentação do serviço jem geral, dc transportes, a ser feitobrevemente".

REGIME DE TRANSIÇÃO DEDOIS ANOS

Pro.ssoitiilndo, o sr. Eduardo Pelegrl-nl nos declarou que não ha posslblll-dado du excesso de lucros da parte dasempresas concessionárias, pois sus novastarifas a serem postos em vigor nfioforam estabelecidos arbitrariamente porelas e sim ]>ela própria I-refelturu, que,por sons técnicos, depois dc um estudominucioso sobre o custo do quilômetro,olileve o valor deste custo e sobre elefixou as novas tarifas.

— "Pleiteiam OB empresas, como ro-uime dc transição, ficarem dois* anoscom ns novas tarifas, devendo entrarom vigor somente depois desse prazo a

valor do patrimônio, Isto quer rllwr - finalista o

nosso entrevistado — quc duranto onpróximos dois unos os lucros das om-presas serão limitados pola própria ta-rifa, Jã calculada pola Prefeitura comlia.se no custo dò quilômetro, portantode acordo com o que dispõe o artigo147, da Constituição Federal, Passadosossos 24 meses, a llmltiição seria foltnpelo sistema do porcentagem sobre o

Não tom o direito dc Julgar-H.0 inu-tlllzado o Indivíduo quo, com O tor-rer dos anos ou a intensidade de viver,sento as suas Torça» c energias se al-quebrarem,

A natureza determinou limites c oenfraquecimento prematuro (•. um molpassageiro, exigindo medicação o tra-tamento para a volta dn forças cenergias.

Convença-se o doente que, medi-cando-se 0 ajudando-se oom n forçada vontade tudo se restabelecerá,, Ex-perlmenlc, nossos estados de desanimo,os comprimidos VIRILASE quo leva-

rão iwi seu corpo n. vitamina "E",

cuja falta o foi enfraquecendo, com-prlmldos cm qno entram os sais do cui-cio fosforado, para o cérebro e siste-ma nervoso, e os estimulantes do vo*getal Corlnánthe -ohiínbe, em dosa-gem estudada o Inofensiva.

VÍRILASE hfio Irã produzir efeito.imediatos o enganadores. Aitlrá comomedicação racional, dia a dia, fortifl»cando, tonificando todo o organismo,regularizando orgfios e funçfies.

VIRIIiASE é encontrado /nus boasfarmácias o drogarias.

«Aut. Cens. n. 12-.J4).

Associação dos Ex-Alunos do Ginásio S. BentoAlmoço de confraternização ontem realizado - Pessoas presentes

Um detalho fotográfico do almoço de conf rate rnLsação dos ex-alunos do Ginásio São Bento

fc-13,

nu-filhos!

Lallo CHânnlnl;Hnínci Corroía;

Hnirlnii" T-Hnll;DiO({f*m*fi Costn;

o." menorca Sérgio, in'lmiiHindu 7 nctoi

Dom Domingos dc Kilos, Abade daOrdem de «São Bento, ofereceu, ontem,à.s 13 boras, no refeitório do Ginásio,uni almoço aos membros da Associa-ção dos Ex-Alunos do Ginásio de SãoBento, recentemente fundada nestacapital,

O o;iti|H: reuniu cerca dc trezentosCX-alUn03 daquele e.stalieleclmonto doensino que, desde 1.0-, vem prestandoassinalados serviços ã causa da edu-cação cm nosso Estado,

o.s lugares de honra da mesa foramocupados pelos srs, üofredo daTeles, presidente do Departamento Ad-mlhistrativo do Kstado; Francisco Pres-tes Maia, Prefeito da capital; DomDomingos de Silos, abade da Ordem deKão Bento; Afonso Escragnolla doTaunay, dirotor do Museu do Estado;professor Jorge Americano, reitor daUniversidade de Sáo Paulo; FranciscoA.ssis Ribeiro, presidente da Associação

bonató do sodlo. extrato do carne etc. I dos Ex-Alunos de São Bento; D, Ama

Negócios para o Méxicoo departamento comerciai do con-

SUlado mexicano em S. 1'aulo desejapflr-so om contacto com fabricas dctecidos (le soda, lã (casemlras) c al-godoo, pentes do asta e chifre, bicar-

min cas» ile Mlsorlcordin do B. Pnulo(nl-corum; de 2:1 u 25 do fevereiro ultimo;Aiitmilo Hiiiiie, de oa -noa, nlemllo; MMala d" ,'H «ni»". brasileiro, LconoraConeelçlo, do 104 ano»; brasileira; SobruitlSoPinto «In silva, do 45 ahoa,Olímpio «iu fiiivii Teixeira, it-brasileiro! Maria Paula, de Millolra; .inniini Blcfanovloh, dti un nu; Llil- Ferrari, de »Salvador Pereira Domlngbrasileiro; Evarlstonno*, brníllelro; e Jocinim riOllvi-lrn, de 73 ann", portUgUÕS.

•lllda

,15obraailolroj

nn anoi,nno*, bra-0 min*. II-

uno*., braullotròldo sn anos,

Qhrcla Uma, de 10nelr.co de

n nUi..

MISSASAiil.inl.i Sulle

Será celitiri-du iiiniliiliii, ns 0 hora»,Igreja úe ..m . riineiicu, iniwa de l.o|,ur intonçuo du iiliiiu do tr, Anunilu Sallt

NAO SE ESQUEÇA11 3

Em 1543, BIosco Nune

Os interessados serão atendido:; dia-rliimente, na sédc do consulado doMéxico, ã rua Senador Paulo Egidlo'34, salas, 32 c 33, das 0,30 ãs 11,30,diariamente,

Cnll-Ueerll, (In-

Rtncon On-

co nunez de Velaé n-.,.--do tii.u-rci e tfaoeniador.deNova LustilUu c :.uas provinclusj cpresidente da Audiência e Chance-varia cm L.ma, a Ir és vezes coroa-da cidade dos reis.

JT.M, nasce d. MarianoEginia, primeiro Ministro da Jus-tiçu, senador, ministro plcn.poten-ciano, deputado, orador c uma dasmas prestigiosas figuras da histo-ria tio Chile.

1871, é assinado o urmlstl-cio entre a Alemanha e a frança,ao /inullzar a guerra jrunco-prussiana. No mesmo dia as tropasalemãs ocuparam, jiela terceira vez,a capital francesa.103-, o jílhinho dc CharleslAndbergh, o famoso aviador norte-americano, é raptado, sendo seucadáver achado no dia 12 dr. maiodo mesmo ano. Acusado como au-tor do rajilo, o marceneiro alemãoRlchard llaujilmann foi condena-do e executado, sem, contudo, terconfessado o crime. Esse fato aba-lou fortemente náo só us Américas,como o mundo Inteiro, dada a la-ma dc que gozava lAndbergh.

2i3Em 171)3, morre Francisco Sal-

zillo Alcaráz, escultor espanhol, qucdeixou numerosas obras de artereligiosa. IIavld nascido em Mur-ela, cm 1707.

180(1, morre, em Cádíz,Frederico Carlos Qravlna, em con-seqüência dos ferimentos recebidosna célebre batalha de Trajalgar,

lfl 10, nasce o Papa ~«íoXIII.

—— 1R17, nasce Janos Arany,considerado o maior poeta da llun-gria.—— 1830, a Convenção dc Was-hinglon, reunida em assembléia,declara a Texas "Livre, Soberanac Independente Republica", ado-tando uma sô estrela dc cincopontas como seu emblema.

1876, nasce o Papa Pio XII.Por singular coincidência, aos 03anos, cm 2 de março dc 1031), foieleito para oeúpar a Sá de SãoPedro.

Seguiram ontom para o n.i«>:i.»r.io "Cru.olro dn uul". «rn «rs.!

Antônio Cícero e aonhora; Jullo Ortogn,Salvador Bardas, d, Buaana Bardas, inibem.dó Souza Pinto e BOIlllora, (Ir. Frunelcco.acorda .luiilor, Cario* emita o sonhora;ii nina Hiivcrin de Queiroz, srta. Maria_U0la Souza Dia», Dedo Vasconcelos e «e-nhora, dr. Américo Campeio; Ornar Qua-iinharliin 0 iieiiliorn, l.urlo Oouliirl, JosóMnrln l.Tieiru, conde Silvio Penteado osenhora, srta. Nato DnnloK ara; SllvlnoMelo, llnrlr, Oldonborg, Btiquorlo NunesAmado, Hcrmc» Uma, A. J. Hmix o so-nhora, d, audoateti Pires » dr. Lauro i'l-nlielro (iiilinnrfies.

Polo 2o noturno, Ofl "rr,.: dr PedroErnesto do Bozcndo, major Oneslo Doçkcrde Artinjo. Máximo V. Uma, Probo Iara*i.ini Arnniiio Walter, Leopoldo Amorim,joso Porrelro Rabolo, «I Paullno Avlgnondo oliveira, crjn. Irene Avelino, DarciJosó Aili'«l «• sonhora, tte, Honriquo Bodrl*ene* c família, K. Paroht, srta, Colina win-i<t, Manuel Martins, Carlos Muller, AlbertoPerpetuo, Aldcrlco BOrgca do Carvalho.Ilenrliiue Mliidlln o senhora o dr. ltoilovulde I"relín".

LOLA A. PEDRENHOPARTBIRA DIPLOMADA

Com longa pratica na ClinicaObstetrica da Kaculdade deMedicina de São Paulo —Atende a (|iial(|uer hora (lo diae da nolto - Aplica InjeçõesIntra-muscularca o endoveno-sas (sob prescrição medico a

domicilio iAvenida Celso Carola, H028

(Tatuapé)

HORÓSCOPO DE HOJE~ mulher, nascida hoje, possue,

cm geral, grande força de vontade.E' possível qnc, pnr. isso, cometa,ás vezes, o erro de pretender do-minar os outros, principalmente aspessoas da sua família.

Sua popularidade aumentará, 4

Alividadcs subversivas japonesasno Pacifico

WASHINGTON, 28 (U. P.) — O re-latorlò apresentado polo Comitê Diossobre os atividades subversivas Ja|xme-sas, demonstra que ofl acentos nlponl-cos prepararam è distribuíram um ma-pa dc toda a zona do Pacifico, comdetalhes muito precisos de Panamá, dacidade e do canal do mesmo nome, eúa cidade do Ooloh, O relatório con-tem a reprodução do referido mapa,o qual, segundo se informa, os agen-les do Cotr.lt. Dlès obtiveram em clr-ctinstanclas extraordinariamente dlfI-ecls. A mencionada carta geográficacompreendo toda a zona do Pacíficoem sua parte , Inferior o nove ma-pas menores, mas bastante minuciosos.Destes; o primeiro sobre a illiu deOuam, o segundo do Pearl Harbour eos demais nobre: Manila, Ilhas lliiwall,Haia de Hão Francisco, Panamá, oldu-dc dc Panamá, Colou c Canal do Pa-numa.

A este respeito o aludido relatóriodi/, o seguinte! "Como se observará,alguns lugares geográficos menciona-dos Já têm sido objeto de ataques porparte dos Japoneses. O estudo destesmapas dá uma prova convincente da.sIntenções das beligerante.-niponlcors ctambem fornecerá claros Indícios daestratégia japoncpontos assinalados oomo objetivos dosataques".

O relatório dl-/, eni sua introdução oSeguinte: "Os vínculos do Japão como "eixo" e as ambições Imperiallstasdc Tokio, fizeram com que os Japonc-ses residentes na Califórnia, Hawail,Filipinas o y/irm do Canal do Pana-má se tornassem uma constante amea-ça como "(|iiliita-coluna".

medida quc fòr dominando essasua tendência jmra o despotismo.

Deve ser moderada cm seus gas-tos, pois chegará n lidar com mui-to dinheiro.

Sc. evitar, sempre os atritos enmas pessoas das suas relações, con-sct/ulrá realizar, eom relativa jucl-lidade, quasi todas as suas uspi-rações.

Seu futuro, se quiser ou precisartrabalhar, está na advocacia, naliteratura nu nn radio.

Scrá jcllz a sua vida conjugaiO homem, que laz anos hoje,

terá presUgto como advogado, mé-dico, escritor OU qulmú ¦

HORÓSCOPO DE AMANHA~ crlnnça quc vier á luz no dia

de amanhã terá, como principaiscaracterísticos da sua personalída-dc, grande a tildada mental, porá-picada e muita lucidez de espirito.

Sendo mulher, logo comjireen-dera que qualquer sentimento dehostilidade, dirigido contra ns nu-tms, despertará, sempre, como

'reação natural, unia hostilidadeparecida,¦ ~* põjsí.-í (/"(•' possua senso de

¦ organização, que se manifestará,sobretudo, nas jcslus sociais ou decaridade cm quc haja de tomarparle.

Deve ouvir com atenção as pro-postas que lhe lotem íellas, poisuma delas lhe proporcionará muitodinheiro.

Não é conveniente que perma-neça muitos anos solteira. A vidaconjugai scrá o caminho mais se-gtiro da sua felicidade.

Sendo homem, sc lôr econômicoconstante, aplicado em seus tra-balhos e. sobretudo, dc/crcntc fiara("m o* ffe**ia/.. cnw.cauirá. cnsn.'c'"''*"' facilidade, renome e lor-tira,

Uevc. de preferencia, dedicar-seà engenharia, á advocacia ou aomagistério.

ro van Kmellen; Câmara Lopes c ou-tros.

O primeiro orador logo após ligeiraal-cuç&o de d. Domingos dc Silos foi osr. Antônio Ildefonso da Silva Junior,do' corpo docente (Io estabelecimentoque, saudando as membros do Confie-lho Consultivo da Associação, empos-sados na solenidade, pronunciou a sc-guinte oração:

"(.•im linda festa do cordial confrator*n.iu^uu assistimos aqui,*,, Numa época detiuito dúr, em uue os mais cultua países¦0 cntreeliocniii numa destrulç&o vandnllciiaom pnr, iiiimii ópouii d» inliiU7.ii» submii-rlno, dn avlfjei (le mortífero bombardeio,do tanques ãrra.adoro», do granadas inecn-(llurliis, dn COtl-tanto troar de tamborllan-to artilharia, uchtu terra privilegiada,nestn ca.n hospitaleira «le H. Dento, eri-glmos mnls umn Associação, pura nòs, ex-liliinos, tfio útil (i (|iierl(lu o que vul ocn-pur um lugar distinto em no.-.ios coraçoos.

Tantos professores eminentes nu Con-gregaçía «leste Cologlol... E fornm esco-llier justamente <« ultimo para vos tau-dar... Por que Isto? Talvez por ter «Idoquem vos íuln corno ex-dlsclpiilo desde1011,

i Vellui aspiração vemos hoje,I roso Julillo,

dos oXrallino

E' a confratornlzaçí.0 de nossa» almas, oentrelaçamento do» corações, sfio o» elosdo solida amlzado e do reclprocn assl-ton-cia; b i\ unifio que gera a força; 6 & coo-«fio granltlca que resisto A» diversos ero-s6oa do tempo o do espaço; 6 a solldurlo-dnilii que niidn consegue desuKregnr.

Os nossos antigos mestre» e condlsclpulos,tfto brllhantomento lioje aqui representa-dos c reunidos, dfto po«sc ao ConselhoConsultivo d- nossa novel Assoclnçfto. Euma festa du qual Jorram fngullins devigor o do exuberanto vitalidade...

Rogosljemo-nas pois, neste (Ua; d.'rnosgraças a Deus como, na epístola de h«>)e.SUO 1'aulo preconiza a lei.sulonlccncl». Queo patrono do dia Hfio Itomflo, o primeiro

ri,,,,, í eremlta da França, nos proteja com atua mlrueiilosu bonçam, pedindo uo Senhorpola nossa prosperidade. E os cóus nftono-la negnrfto...

Não posso destacar nomes no nossoConselho Consultivo, tfto distinto sfto to-dos tfto Insinues. O fulgor do seu poli-rromlco talento, com u Inteireza dc seu

Caráter adamantino, eom il eficácia «crenadi* fi''U prestigio, com o valor Imenso (10

vonlado reta, cada um dos membrosConselho o dn diretoria 6 um

Infalível de um (ulguran*de enorme proJcçSo, res-

pelar, classes dos advogado», dosdOS engenheiros, expoente» cultlS-

«Uado nossopenhor seguro oIn porvir. PflStOM

, paliadas

í Jdmo-°dar Mtfi~*™iawWty*%riE&1 das «o allngldnr, pelos seleto» da Intnllgen-

i-lu, todos fardo com que nossn Associa-I çfto logo suba ao nível das soclednde» co-

f Apresento a cada um do» r-xcrlentlsslinos

i «Piiliorcs conselheiro» nr, parabéns pela sua

etcolho, os votos de multa ventura c os

BlmoJOl ardentes para quo tudo fuçam peloprogresso da Awoeluçfto que nos clra.nplexo dn velha 0 V»*OTJ .\K5*_^0;. ,„

Ao cxcelonUtflmo sr. d. Abade, o» professores 'lo ginásio «andam penhorados e

Miam o nsculo da filialtem feito, par»

dcna sua dextravencraoílo pelo multo qii1oue n nossn «nllga asplr.içfto h0je;»O rea-

lixasse de munira tfto distinta fidalga e

promlíflora.

A d. Rafael, tfto operoso qufio modei.to,os nosso» Bgradcolmnnto.*".

Cessadas ius palmas quc coroítram aaultimas palavras do orador, assumiua tribuna o dr. Gofredo da Silva TcleaJunior, Uvre-docehte da cadeira de In-troduçao á Ciência do Direito da Fa«culdade dn Direito, quo pronunciouum expressivo discurso sobre a slgni-

j flcaçáo do programa da ABsoclaçáodos Ex-Alunos, o aa suas final idades.

Falaram a seguir d. Nlcolau Flues,sr. Antonio Cândido Vicente do A?/!*»vedo e Blerrcmbiioh de Lima, tendo o

professor Jorgo Americano, por dele-gacfto dos ex-alunos, agradecido, a d.Domingos de Silos, o apoio que se pro-pós prestar para completo triunfo dn,AsaoolaçáO dos ex-alunos da cosa.

Falou, a seguir, o sr. Pontes de Mo-rala que, depois do fazer votos paraque a A~soclaç~o atinja os objctivoa

propostos, pediu um brinde para it,Amaro van Emelion. velho educado.da Ordem nencditlna e quo ha mal-de trinta anos empresta os seus me-lhores esforços em prol dessa cosa daensino, tendo Influído de maneira dc-clslva na formaçfio da mentalidade douma ponderável parcela da mocidad-paulista.

Depois de um dos lentes do estabo**leolmento ter saudado os ex-aluno;, d«Sfto Bento, d. Domingos de Silos dou

por encerrada a solenidade, tendo,nessa ocoslfto, convidado os presente,para uma visita ao» claustros do Mos-

i teiro.

DIRETORIA DO SERVIÇODE SAUDE

dlrlhovind rimopreocupaUu

vemos hoje, eom ardo-conordUtada! a Associaçãodo Hiio Bento. Nlo se mo- :

forço», nfio «o pouparam traba- Ipara que tno poderoso o dosojado ,

ilo nos vlesi^i a circundar, Aqui pus- itiiiloa nós, alguns nno» de «li'.'i- !

meninice e Juvontudo; os uni-, (antasmas eram aa provas, ua sabá-

tinas, os exumes, os pequeninos ntrlloscom nomos condlsclpulos', ns Intlgnlfl-cantes punlçOot, ns nossas devoataa docriançu, a saudosii cofuu ipin, Si naque-Ia* f-rns nos exortava, hoje noa evocaamena» lembranças, os justos castlgoaquo roceblamba redundavam em minua-oulaj amargura», atomloaa deaharmonla»,nada pròfundaa, apenas cpltollols. Onmestres, u nor, 'Inr bons conselho», uo en*sinar ii uoaaa Ignorância, ao punir nns-sos erros, no consolar nossas ufllçncs, no

F«-CALA DE SERVIÇO DE EDUCADORAS SANITÁRIAS,

OS DIAS EM QUE NAO HOUVER TRABALHOCOM OS MÉDICOS

PARA

IJemvIndaPaulo ¦

, 10, 2(1 o, 21, 21. fi

i da tardo;E, dal, 10. O. E.

. da tarde;

110 que respeita aos , pordour nossas lmpcrtinenclas, ao sofrerpacientemente nossas fraquezas, apenas ¦«exercitavam cm o dn» ') obra» de mlsorl*cordia espiritual.

NAo havíamos aluda rompido o<lu nossa adolescência, nao oramosquo pc-asoaa "allonl Jurls".i.iírlo o que ern futllque ern grnve, Korumnesta Cnsa vivemos

O&jjUtOmais

levávamos al eom Irlvolldude odias Indeciso» que

dlns tecidos eom llil

MUS l>~ MARÇO|.-arlii • - O. i- Silo VlicntePerlOdO da tarde: (Uns A. 1,

28: período du niiinliu'. 12, 14,í E Cnsur Miirllne/. — perio-

4 lfl; per. du manha: '11-120.

Couto de Magalhlle» --. pe_Ttarde: 3*24; pnr. da manha:

vã -- per. da mnnliíi: Ui per2Celes1o

ScacloU - O. .B. aodofr do1'uilndo - per. dn tardei 4.us e S.as fei-m: Sor da manha: S.as feiras e «Aba*

¦ aZ (íácoto quando acompanhar medico:'«outro grupo). O. K. 1'lnlielro* - per.

da tarde: .1 - por. da manh&i 31. O. |E. Bardo Homem de Melo -.por. da tar* |

. do: 10 -¦ O. E. 3,0 (~i«a Verde - per.I da' tardo: 18-30; per. da munhfi: ...

Cora Camargo '•¦ !''¦¦- per. da turd.

[ da manha:

vila Santana -da manhfi: 20.man — per. dunliít: 11-25. O.tnrde: 17-23-30;

gramo de ouro... k

mbrflnqulçourtílÒ NlIllH

o/.e::doclracabelos..

n» anos fluíram tftnodernn muniu elun-ou agrljaíhou nosso»nos vlnmos... Esta-

um viiciior.onselliuvelvamos exilados... Bonllamoa

dolorido... A unleii medlclnui-rn a fundaç&O dO uniu soclednde puni queIodos 08 aluno» pudessem conviver enm os>'ii ginásio, com os seus monges e mçStrCSiInvocando dias luminoso» que sii iivlzlnlium

hlttorlca dn nossa existência.

i puora - ,I ninnha: 10-24.

riniiiu Ccaoruordiil -- per.per. du mut.hi.Jardim — perinnnhfi: 34-31.pnr. dn tarde:

(Inbrlel Ortlz1 ns o O.ns feiras; per.

, ,i sábados. O. 15. Iblra-da tardo: 3-17-31; per. da

do llnrroa — O, E. ~~cada tarde: 7-13-20-21-27 -

• B.12-10-28-28, O. E. BÜVttda lardo: 2.1-10; per. du

O. E. Regente .cllC*.-'~r»; \}f.r. da rnanhfi.

Divo Camargoper. da tnrde"

.In mnnliii ¦ .1 ¦¦ i - m -1 ..-.¦¦-¦ ¦ ¦dn

per. da tnrde: 13-27; poi.O. E. Oullhermo Khtll-(arde: 0-18; Iier. da ma-E. OUBlattna — per. dn.pnr. da manha: 24-31.

Mnrln das Dores Ferraz de Castro -*

(1 E Campos Hules — per. da mnntiS.7-21

'(", E Armando na.cu. — per. U*

tnrde: 17*23-30; per. da manha: 24*31.Maria do LOUrdet Falrbanks: — O, E

Oaavldo Cruz - - per. da tarde: *-«-w-*|r-.•(1-20-27; per. dn manhfi: r>-7-12-14-l.-.*l-2nn 211 ri E Visconde Congonhas do Cum-no — per da lardn: 2-9-17-30: per. dainiinhu: 3-0-23-31, O. E. Vila Esperança,— per. da tardo: 10; pnr. da manha: 21.

Mnrla de Lourdet Bnntns — O. E. Pn-dro II — per. da tarde! 4-11-13-20-27 —

pnr. da manha! 7*12-14-10-21-38, O. B.J0a4 üonlfaclo _ pnr. dn turdn: 2-0-10-21e 110; pnr. da manha: 3-10-17-21-11. O. B.Vllu Mazcl — per. da mnnhíi: 8; per, d*

tardo! 18. _ „ _Mlrnne f/)reto dn Hllvlo - O. B. Ro*

mfio Pulcarl — per. da msnliS: 7-21. (..E. Josií Kienbar — per. da nianllfí: 21-31;pnr da tarde: 21-30.

Nulr Marques -- O. B. Pnrnlra niirretoda munhíi: 7-21. Ci. E. Padre Manuelpor.

11-18.(j. K. Consolaçflo —

3-4*ll-13-~. 20*28*27*31!per. da iimiihà- 5-7-10-12-14.17-10-21-20 e

20 Cl. E. """ Madalena -- in-r "I" iumI".Vllu Mudiilei

da fas pre

EM ARARAQUARA"SEMANA DO TRANSITO"

Em boa hora o D. H. T. (Diretoriado Sorviço tio Transito), eom a valiosacooperação do Touring Cluhe do Tira-.sll, resolveu empreender uma propa-i;nnda educativa, afim de Instruir OSpedestres o os motoristas de modo aevitar ou, pelo menos, reduzir ao ml-nlmo possível os acidentes que so ve-rifienm, diariamente, nas e.-tradas enas ruas.

O dr. ÀgtlinaldO de Ools, diretor doTransito, euju capacidade c tlroelnlo«ão gemlmontè réconhòcidds, acaba deremodelar 0 serviço cm São Paulo comunindo ôxilo. Agora, eom o auxilio dosr, Jullo Vieira dos Símios, enceta pe-lo Interior uma campanha rpie «o es-tenderá *xir vinte o cinco grandes pi-dades paulistas.

Ern Araraquara, o sr. Raimundo Al-varo do Menezes, delegado regional dopoliciai inaugurou a "Semana doTransito", com entusiasmo, eflca~-mente apoiado pela imprensa, pêlo ra-dlo, pelo professor Jos. KlOSCl; (leleitu-do regional dó Ensino, diretores e pro-fessores das unidades escolares c polopovo em geral.

Nesse sentido, dirigiu s. s. o scguinlò telegrama aos drs. Agulnaldóde Oois e Francisco Figueiredo Uradiretor do D. T. c chefe do serviçodo Interior;"Comunico a v. B. quo hoje leveInicio nesta cidade, com grando êxl-to, a "Semana do Transito". Estãoativamente trabalhando com a coope-i'ii(''o desta Regional OS srs. JulioVieira dos Santos e Ari da Silva I-in.s.Vão ter lugar na« escolas prelcçoes dosalunos com o pleno ««sentimento dolelegado regional do Ensino."

2-16; per, dn, manhas fl-30.Bl.a Ccsar dc Barros — O. B

beiro - per. dn manha: 7-21-Esmernlila Pereira de Carvalho

Hunto Antonio do Pari -- pernhu: 7*14-21-20; per. da tnrdn:O. E. ItaquÉrn — pnr dn tnnlndu mnnhfi: 30pnr. da Urdi1

.lulln RI18.

da tnrde: 3-7-31; per.

_ a. e.da mn-

30-25-27.23; per.

O, E. Pedro Arbiics -•17-31; pnr. dn mnnh~: 24.

'••untlnii I"nrla - O. E. Oscar Tompson. período dn tardo! 0-12-14-20-28*27; per.

da manha: 7-13*10*21-28. O. E. ClomcsCardim - per. da tnrde: 2-0-18-23-30; pnr.do manha: 3-10-17-24*31, 2.o O, E. daCasa Verde - período da tarde: 4-1»;

perloda inunhfi: 11-26.Francisca Correia — Cl. E. Aristides (le

Castro - per. da urde: 5-12-10-21-20-37;pnr (Ia munhíi: 7*13-14-20*28. O. B, Ca-nulo do Vai — per. ria manhil: 4; per. riatarde: 18. O. E. RÓInaldO Itlbelro da HU-va — per. da manha: 11; çer. rin tnrrin:25. O. E. Vllu Pnmpelii — período damanha: 10; período da tarde: 31.

Hilda Abbt — O. E. Vila Leopoldina —da tardo: n; per. «lu manha: 25. No» |

da munhíi:Ainndeii Ama-

Al-(lu

per.dias, Escola Modelo Cuetnno de

per.manhfi:

per.11. O. E.

demaisCampos.

tdnllna Mendes Sllvrlru Cl. E. Eduur-do Carlos Porolra - período dn tarde: i 41-11-111-26-27; per. dn mnnhu: 7-11-20-21.

Irmã Pinheiro — O. ES. Buenos Aires —

per. da tarde: 6-12-20; per. da munhíi:7-11-14-21 O. E Vila Prudenteda tarde: 2-0-10; período ria.1-10-17. O. B. Arnulrio llurretodn tnrde: 4.o período da maiihn:Plrll.iiba período (In tnrde: 26

Isabol Tavares - Cl. K. Murlu .lose —período da lurrin: l,-l'--13-20-20; per. dau-anlifi: 7-14-10-21-27. O. K. Bairro doI.lmAo — período du lurrie; 10-21-10; per.da inunlií: 17-24-11; Cl. K. Duque de Ca-xlas — per. da tarde: 4-10; pnr. riu mu-nhll: 11-25.

.luillln Carvalho - O, E. Ilodrluuns Al-ve- — período dn miinlifi: 7-21. Cl. E.Pedro Voss — período da lurde: 2-10; pe-i iodo dn manhil: 0-23-30.

.luiiein Camargo - O, E. Maroohal Pio-rluiio -• período riu manhil 7-21. l.o Cl.E. do Sacoman - • período (Ia tnrde:2-0-10-21-10; período ria mnnhfi: 1-10-17-24d 31.

I.ablbe Clilpe -- Cl. E, JoRo Kopke —per. (Ia lurrie: 4-ll-11-18r'.l0-27; per,manlia: 6-7-12-14-10-21-20-20.cnsn Isabel ¦ pnr, dn lurrin:nnr. du mntiliO: 1-10-17-21-11EliA ¦¦ per. da tarde: 11uinnhfi: 26.

Marln Amnlln Leite OllvuK"s Dumont -~ per. da tnrdn

ria Nobrega per.da munhfi: 10-24.

Noemia Alves Vllu — O. E. Artur Al-vim — per. da tarde: 5; per.10. Mos demais dlns,

rtebec.n LcriuT ¦ Escola Modelo Purir.Anchieta --• per. riu tarde: 4-1(1-11-11-10-20*24-27-31; per. du manha: 3*8-7*12*14*17-19-21-26-20. (1. B, Joilo Vieira demelda — per. da lurde: 2-10-30; per.manha: 0-21.

Bcbusllnnn Llserre — O. K. EduardoPrado -- per. rtn manha: 7-21. Ci. E. JoioTeodoro — per. «Ia tarde 3: período du.manhil: 10. O. E, Erasmo Braga — per.ria tarde: 2-10; per. riu mnnhu: 0-2'!. O.E. Pnrqun rin Mofiea — per. ria tarde: 17.

Alivia de Almeida Lisboa -- O. E. Ores-tns C)ulmar6ns • - pnr. da larrie: 4-11-13-18-20-26-27; per. riu manhil: 6-1-l'.-M-lfl-2l-2«n 28. Cl. E. Jullo Pestana — per. datarde: a-10-10; per. da manhil: 021. O. EVllu AiiKlo-Ilnr.llelru - per. da tarde: 1;per. ria manhil: 17; Ci. E. Frnl Onlvno --

pnr. du tnrdn: 10-31; per. du mniilií: 24.Tolnnria Prudente do Aquino -- O. -¦

Cons. Antônio Prnrio — per. dn tnrdn:1-10-20; per. du munlili: 7-11-10-28; Ci. B.Artur OUlmarSOS período rin turdn:2-0-16; per. da manh.1: 3-10-17. O, E.ltnmnii rin Moreis per. da tarde: 11!

; pnrlorio riu manha! 21| _ulmlrn Morais It.isn - Ci. K. Eron-| tino Oulmurfies pnrlorio (In lurrie:

11-11-111-20-25-27; período riu oiunhã..

d 11fl. E Prln-2-0-10-21-10;Cl. E. Pnulo

, período dn

- O. E. ~an-7-21. O. E.

5-7-12-14-10*21-20-28. O, E. Vila Mono-mnnto - porlodo da tnrde: 2-10; períododa manha: 0-23, Cl. B. Humberto dn Cam*pos — período «In tarde! 324; período damnnhfl: 17. Cl. E. Toledo Barbosa —

pnrlorio da linde: 10* * *Devem comparecer a Dp-clorla rin Serviço

do Baurin Escolar, fi ruu Neslnr pestana,147, lis 12,10 horas rin amanhaprovas do ldenttdntltias, . (•rniinrin PaisSilvia Oomns, Mur

nn Mlrelll,e Cooplo, Eis

com Ro, n« sras. Joana Mn-Clome.',, Aldn Oelmlnl,

.Intí AKUlur Busta-tunto Caotona Pedroso Oulmnrfies, Eve-

Amniin 1'irto Pereira, Clepnl-ler ilu Silveira, Es-

mnrnlrin Carvalho LcUSo, lolanda. Caro-prn.,e, Marln rie Lourdes Vltta, Nadir Aze-vedo o Esteia Marques Ponzliil, atlm do...rem InípoclonttdftS.

Oütrosslm; sfio convidados u comparecerno mosmo local, is mesmas horns. paru onmesmos fins, 3,0 feira, ns srn». Murlu doLourilns Martin, Ivone I .muii.le, [lor ene InCostn Oscarllno Oulmaracs zimbardl, 01-Itu Conde, Mnrlu Conceição BniRn, Odllu.Pimenta, Isaura Leite césar, Cártotí Ora-eu Vnlcn Joaquim Afonso d- ílouza ipês-ío-i da fnmllln), Mnfnldn Llinonfd, MarlnConcolo~o Camargo -opes, Aracl ¦.Rodrl*Kuns Mnriins. Humberto Hiivu e GeraldoFreitas.

Domingo, 1 do Março do 1945! a COREEIO PAULISTANO

DENTADURAS INFERIORES-Pelo processo FOURNET E TULLKR —

Garantia do estabilidade máxima.

DENTADURAS SUPERIOREScom abobada reduzida (sem o céu da boca) —Processo próprio. DENTES TRANSLÚCIDOS E

FLUORESCENTES

. MONTAGNA JR.TRATA DESTA ESPECIALIDADE

PRAÇA RAMOS DE AZEVEDO N. 18 — 4." andar, «alas: 407 c 408 —Fone: 4-5377 — Anexo: Gabínoto dc Ralos X.

DRSO'

A decadência do provérbio(Para o "Correio Paulistano") IBIAPABA DE OLIVEIRA MARTINS

Um caso estranhoWALTER ROCHA

Ua alguma coisa arranhando a ml- alheia, c sol quo ela, por estas alturas,

áÃÍÍ>.

Antigamente, quando ainda nfto lia-via o radio e a "bllUkricg", desdeque uma pessoa pretendesse refutarqualquer coisa, ou provar quo suasIdéias 6 que estavam certas, cl-inva um daqueles provérbios quo ho-|e so servem para estudos fllologlcosnas velhas gramáticas da língua por-tuguesa.

Isso antigamente, porque hoje,qualquer verslnho das canceles - car-navalescas tem multe mais prestigioque todos os provérbios colecionadosliclo marque/, dc Maricá, E' que ossons do radio tudo lnvandlramacorda-se e delta-sc ouvindo CarmenMiranda cantar; quem náo tem radioouve o do vizinho. Alem disso o ver-slnho arrancado '..s canções carnava-lescos .serve para tudo: quem o ouve(•. que lho dá o competente significa-do, de ncordo com o tom da voz doparceiro. O mesmo verslnho de umacanção, que sirva para ofender umapessoa serve tar. bem para elogiar ou-tra — o com esse mesmo verslnho 6possível fazer-se uma peremtorl- dc-claraç.ão de amor a uma mulher Ixi-nlta. Todos háo de lembrar-se da-quclas palavras dc um tango argentl-no: "Por ti yo me rompo lodo...Eram desse geito: — com eles podia-sn dizer tudo. Nesse ponto somos,mesmo, paii-americant.stas. — tantotervo o que o americano canta em In-glcs como o que os hlspano-america-nos cantam cm castelhano.

MaLs multo mais do que ao radio,o provérbio deve. essa sua atual decn-dencia k mudança da mentalidade dosbrasileiros de hoje. Os que antiga-mente usavam provérbio como pana-cela universal era aquela gente que secasava sempre aos dtwesetc anos,aquele pessoal calmo de antigamente,gente sem malícia e que vivia multo.Hoje náo: hoje uma pessoa toma um

ônibus nesta esquina c nfto sabe se es-tara viva quatro quarteirões arican-te. E a época da velocidade. E1 aépoca em que se tem que dizer ascoisas bem depressa, e, tudo que mos-tram os acontecimentos mundiais, es-sas coisas devem sei ditas de manei-ra que sempre, depois, um chefe dcEstado possa afirmar: "O que eu qulzdizer foi Isto."

Hoje, 6 multo raro que alguém quel-ra casar-se aos dozesete anos.

Por essas e outras é que os prover-blos vão morrendo. Hoje só velhas éque têm a sua coleção de provérbiospara repreender os netos. E sáo nque-les dltões acaclanos e lentos como umcarro de boi. que dizem apenas o queliteralmente parece afirmar o enca*deamento das palavras no próprio re-frfio. Nenhum deles tem malícia, ou setêm a própria malícia 6 diferente. Ehoje, época do divorcio, baile pago eapartamento, as lstuaçfJCB maliciosassfio incontáveis, náo seria o provérbiodo Marquez de Maricá quem viria co-montar certas coisas.

Alem de tudo, para que uma pessoa,antigamente, pudesse aprender umbom numero de provérbios, teria deviver bestanfe e viajar multo. As can-ções nfio. Elas entram por tudoquanto seja fresta, desde que saiam dedentro de um radio. Todo o munrioa.s conhece voam por ai cantadas porpessoas dc todas as classes.

Uma pessoa de "bom senso", expe-rlmentada, dc antigamente, teria queconhecer um bom numero de prover-blos para confirmar a fama, nu cn-tfio, nfto seria pessoa de "bom sen-so". Hoje, o qun se pretende nparen-tar 6 Justamente o contrario de "bomsenso" á moda antiga. — por Issoapenas três can cozinhas Já fornecemmaterial para uma infinidade dc si-tuações.

nha sensibilidade nestes movimentadosdias de sangue e wfrlmento. Talvezsoja o reflexo Interior da paisagem nc-hiilnsa em que se debute esta pobrehumanidade do hoje, ou, quem sabe, sotrato mesmo do um simples caso psl-cologlco, dado quo eu encare esses sln-tomas objetivamente. Mas, o caso éque estou bastante Impressionado. Nftoso trata, porém, como poderá parecer,a primeira vista, da circunstancia dceu estar Impressionado com algumfantasma ou coisa que o valha, e, sim,da Impressáo que me causou a con-fissfto, ou, melhor, a revolução dc umestado dalma em que se encontro nmdos meus amigos mats chegados,

Para aclarar a coisa, é melhor queeu me explique logo, porque slnfio aindapoderfio pensar os meus hipotéticosleitores que eu quero me desabafar.Náo é nada disso. Multo pelo contra-rio. A minha Intençáo até é do acharuma soluçfio para o caso que aflige omeu pobre omlgo, que recorreu a mim— que Já lhe conheço ha multo —para expor a situação om que sc achao pedindo que me Interesse por si, afimdo livrá-lo do desconcertanto c nadaagradável estado em que se encontra,e possa, feliz e finalmente, achar oBÓCCgO que almeja.

Como a curiosidade está aumentan-do, acho melhor contar tudo de umavoz, antes que o leitor procure o finaldeste artigo, como é costume fazer comos romances, e veja logo do que rc-sultoil todo esto embrulho. Mas, an-tes que Isso aconteça, vou aceder o I

Já devo andar multo precária, vou malar, de uma vez, a curiosidade quebrilha nos olhas de quem estiver per-dendo o seu rico tempo a ler toda essa !babozelra criminosa, principalmentenesta época, cm que o papel está caroe é um roubo tomar lodo esse espaçodo Jornal, que podia multo bem apro-voltá-lo com uma sensacional -noticiada guerra, c que, por certo, agradariamulto mais os amantes da paz, Já que. ,como diz o ditado latino, a paz é feita |a custa da guerra. i

Mas, para provar que náo fujo ao |prometido, vou entrar do rijo no as-stinto, sem mnls delongas nem sub-tcrfuglos, porque, slnfio, deste Jeito, ébem possível que o espaço acabe, meobrigando, bem contra a vontade aadiar para a próxima semana o acla-ramento do mistério, como so faziaantigamente nos cinemas, quando exl-blam uma fila om sérios. Podem crer,todavia, que ou multo sentiria por Isso,principalmente porque ficaria na obrl-gaçáo do cacetear mais uma vez o pa-ciente leitor.

Isso, porém, nfto acontecerá, porqueslnáo eu ficaria cm falta náo só comos leitores, mos, tambem, com o meupobre amigo, que espora o confia nasolução que ou lhe prometi dar ao seuatribulado sentir, E Isso náo ficariabom, mesmo porque Já prometi, for-malmente, que la pensar bastante so-bre o seu caso e, si nfio lhe achassesolução, expô-lo-ia aos leitores e, cs-tou certo, logo tudo estaria resolvido.

Infelizmente, como Já estava pre-acabar com a aflição e com a raiva dequem mo lê. Sim, porquo «I eu de-morar um pouco mais, ainda é possívelquo me encham do pragas, o eu nãogosto nada disso. Para mim, chegaestar Impressionado eom o coso do meupobre amigo, o Já náo á pouco, paraquem tem quo pensar nas agruras des-ta vida, com tudo pcla hora da morte,como dizem os chefes rie família, sibem que eu nfio faça parte desses po-bres mortais; pelo menos por enquan-to, porque a gente nesta vida, nemsempre está seguro de suas convicções...Mas, nem é bom pensar nessas coisassérias, que és vozes chegam até a im-pressionar a genteimpressionar, quasl

vendo, o fim está se aproximando, cpenso quo as poucas linhas que merestam náo riaráo para a exposiçãocompleta e detalhada do caso que meobrigou a este desacato oo mou leitor,si 6 que alguém está lendo Isto tudo.Permltam-me esta presunção, ao me-nos a troco da promessa de que agide bõa Intençfto e com a melhor von-tado em servir ao proximo, qualidadeque aos poucas vai rareando, o que euprezo-me do passulr.

Si acreditarem, porem, na minhaafirmativa, prometo firmemente queno próximo artigo direito do que sc

verdade seja dita,trata, porque, verdade seja una, euE rior laiar' em'tambem Já estou impaciente o comuma

la mo esquecendo , vontade louca de me desabafar de umado

"motivo desto artigo, que é contar o vez o acabar com este suplício de ter

caso a que acima me referi. oue emudecer eom este grande segredoComo prezo, e multo, a paciência I que me confiou o meu pobre amigo.

GuaratinguetáMOTOR DIESEL 70 HP

Vendo Dentz Otto perfeito. Vendo ainda Prensa Hidráulica paraalgodão (alta densidade). 3 descaroçodores de algodáo, condensarior, ven-tlladorcs, eixos, mandais, nollas, tubulagons, etc.

Tratar em São Paulo, á rua Libero Uadaro, 505, 1." andar, sala125, ou pelo telefone, 2-7078.

A BORRACHANada de novo na frente Amazônica...

HEITOR GUEDES DA COSTA CORDEIRO

II(Para o "Correio Paulifltano") I. DAVTD JORGE (Aimoré)

Disse Luiz Cordeiro em 1010 e em1930, aos governadores do Pará, LauroSodré o Magalhães Barata:"O problema ria borracha, em sinto-se, se divide em fases perfeitamentedistintas:

l.o — barateamento rio preço daprodução;

2.0 — amparo do produto pela esta-bllldado do preço de venda, sob condi-ções romunerarioras para produtores econsumidores.

SI a primeira depende de atos gover-namentals, açfio direta e persistente, asegunda é toda ria iniciativa particu-lar.

A primeira tom suas bases funda-mentais nos meios de facll comunica-çfio com os altos rios entre grandes cl-dades, assistência social integral, bara-teamento de fretes, etc.

A segunda medida, sendo toda dainiciativa particular, pode entretantoser resolvida pelo cooperaüvlamo, comos necessários amparos governamen-tais".'

Como vemos, a ldela Já velha, aindaestá atualisada e como esta, multasoutras existem nascidas de cérebros lo-cundos como os de Amando Meneds,cundos como ra rie Amando Mendes,proceres das lutas econômicas na Ama-zonla,

Em Junho de 1041, comemoramos o65.0 aniversário da sairia das primeiras(tementes da Hevoa para o Oriento.

Resolvendo este fato, constatamos anossa negligencia diante do dolorosodrama quo é o esvaimento da Atnazo-nia, em virtude da crise da borracha,sem nunca termos saldo do terreno dasconjeturas e hipóteses.

A derrocada da Amazônia foi emconseqüência da cultura ria seringueiranas índias. O colapso verificado c quechega até hoje. tem seus efeitos male-flcos na vida da Amazônia, o qual náoíol removido por falta exclusivamentedo uma organização Judlclosa e dc umplano dc trabalho organizado,

Recentemente enviamos ao sr. Pre-sidente da Republica, dr. Gctullo Var-gas, uma sugestão que julgamos acer-lada, no sentido de ser çreada uma"coordenação" do tudo quanto ha fei-te sobro a Amazônia e a sua borracha,o cm seguiria "organizar-se" um pia-' no definitivo de trabalho, A nossa pro-posição não Importa em mais ônuspara' o pais. nem na croaçáo de umorgfio burocrático nue pudesse desper-lar apetites aos "gulosos ou famintosque peramhulam a caça do "oporlunl-

dades". .O assunto "borracha* Ja esta lite-

ralmonte esgotado com tanto-, estudos oplanos quo se têm feito. Ha no melorie toria essa babel, multa coisa ut.il evaliosa. E' preciso apenas uma rigorosaseleção para poder por cm pratica oseu aproveitamento,

A dolorosa experiência que temos ea oportunidade que se nos oferece co-mo dádiva divina, são bastante paranos orientar c ensinar qual a diretrizque devemos seguir, sem dlvagaçõesinúteis. Devemos organizar e |xir mãos

'ao trabalho. ¦

Urge providenciarmos a defesa danossa Amazônia, sem mais tar dança,AGIR.

do

ain-tra-

' I-." necessário náo nos deixarmos ilu-' dlr com promessas vás. A procura do

I nosso produto é um resultado do mo-mente que passa e devi-mos aproveitara boa vontade, aliada á oportunidadeque so nos apresenta e corrermos á fon-te antes quo ela seque.

A complexidade dos problemas ama-zonicos é tal o quasl lndcflnivel que se-ria longo Inumcra-la.

Não devemos nos reger nem pela ri-gidez rios relatórios "dcsaniazonlzarios"

que nos tom vindo do Pará; é inútillambem disfarçar a situação com "pia-nos economistas" do efêmera duração,que, em lese são paliativos que nãoresolvem situações como a ria Amazo-nia.

A borracha é o sempre será o es-teto ria vida econômica da Amazôniae a ela devemos proteger e ampararcomo merece e precisa, sem descurar-mos entretanto dc outros problemasagrícolas a ela irmanados.

O problema da borracha na "Ama-

zoniu tem seus "foeies" próprio e pe-Òullar, Imutável ha muitos anos!...S>'m duvida. Nada dc novo na frenteAmazônica...

Rc|a pois o sr. Apolonlo Sales, obraço direito (Io sr. Presidente Var-gas, na roconstniçáo e reergulmcntoria ancloso Amazonln.

Dr. Wladimir de Toledo Piza jjMEDICO

Especialista em molestlas decrianças

Consultas: Das 15 fts 17 horasRua Barfio rie Itapetininga, 226

2." andar - Tel. 4-2737

SAO PAULO*.m:mt«m:Mimi::tmmm:mm:mm

Durarão do «trabalho nas embar-calões da marinha mercante

RIO %". (Da nossa sucursal — Pelotelefone) - Tendo o Ministro do Tra-balho, por ate (Io 7 de outubro rie 1041,

publicado no "Dlarlo Oficial (lo 31 dedezembro do mesmo ano, aprovadomodelos rios livros previstes no art. 4.o,do decreto-lei 1.305, rio 20 de Junhodo 1030, que fixa cm oito horas a ou-raçáo do trabalho normal ctetlvo dascqulpagens das embarcações da rnari-nha -mercante, Delegacia rio TrabalhoMarítimo no Porto do Rio de Janeiro,k qual compete no Distrito Federal cEstado rio Rio dn Janeiro a fiscaliza-çáo rio decrete acima referido, comu-nica aos interessados que está hami -

tada a fornecer quaisquer esclareci-mentos e bem assim modelos para aconícoao dos respectivos livros exigi-dos por lei.

jFUNDARIA DE L-Â CARDADA - COMPRODados e detalhes a S. TEBPER

r: a i. i. E 0 o it r i i: N t k S, S18 r,

BUENOS AIRES REPUBLICA ARGENTINA

Vamos hoje cumprir o que promo-temos aos ilustrados leitores do "Cor-

rcio Paulistano", no nosso primeirotrabalho sobre Guaratinguetá, publl-cario na édlçao de domingo p. p.

Os extratos rio documentos que hojetemos a sat_faç&0 de dar á publlcl-dade, sáo da correspondência geral rieGuaratinguetá, que se encontra carl-nhosamente guardada no rico c venc-rando Departamento do Arquivo doEstado, Instalado k rua ViscondeRio Branco, 237.

Independente do nossa vontade,da neste escrito náo poderemostar do vocábulo — Guará-tlnga-elá —da língua tupi ou nheêngatu', idiomaeste, que vimos estudando ha maisdo 20 anos, e que podemos dizer, comsinceridade, que quasl liaria ainda sa-liemos desta língua misteriosa dos "In-

riios" rio Brasil!No terceiro artigo que Já temos em

preparação, estudaremos então, comvagar, o nome tupiiilaiio que batiza aformosa o nobre terra fundada pelocapitão Domingos Ixme, om nome dodonatário (I. Diogo de Faro.

Vejamos os extratos dc documentos,que durante o ano do 1011, conse-guimos colher, cm nosso trabalho declassificação, no citado Arquivo

Oficio do Prefeito rie Guaratinguetáao presidente da província, pedindo aabertura de uma estrada, que ligueaquela cidade ao porto de Ubatuba(11130, maço 54, pasta 1).

Conta demonstrativa dos rilrilielrosarrecadados polo Juiz do Orrãos da vilade Ouaralinguetá, pertencente a au-.sentes c rio liquido que se remoto como atual recenscamento (1830, maço 54,pasta 1).

Representação rios moradores do se-gundo distrito da vila, ao presidenteria província, que se Julgam prejudl-cados com a extinção daquele distrito,em virtude do uma lei provincial (1037.maço 54, posta 2).

Esboça-se um principio de levantena vila de Guaratinguetá. O Juiz mu-nlclpal faz ciente o governo da pro-vlncla (1037, maço 54, pasta 2 — OU-cios do comandante da Guarda Naclo-nal).

A cadeia de Guaratinguetá neha-seom verdadeiro estudo (lo ruínas. Paraqtlo os presos não rnjam, é necessa-rio que se lhes prendam cordas oucorrentes! (1037, maço 54, pasta 2).

A Câmara Municipal da Vila dt-Guaratinguetá, acusa o major coman-dante de atos arbitrários (1838. maço54, pasta 3).

O sacrlstão da Igreja de Guaratln-guclã, é incumbido |m:1o comandanteda Guarda Nacional, de conduzir pre-sos ])ani a cidade rie São Paulo (103».maço 54, pasta 3).

Copia ria ata das eleições para (lepu-tarios provinciais, feita no Colégio-Eleitoral de Guaratinguetá, realizadano (lia 7 rie setembro rio 1830 (Maço54, pasta 4, doe. 20).

A Câmara Municipal da vila, acusafortemente o comandante ria Guarda-Nacional, taxando-o de desordeiro, Jo-gador o protetor de criminosos (1830.maço 54, pasta 4).

O Juiz rio Paz rie Guaratinguetá, emoficio datado de 25 de reverelro rie1840 comunica ao presidente da Pro-vlncla que naquela vila fora JoséFrancisco, vulgo "Pernambuco*, con-denido á pena ultima pelo uri riavila rie Lorena, tendo conseguido fugirda escolta, quando regressava da ca-

pitai da Província, por ter requeridosegundo julgamento (Maço 54, pasta5)

Copia da relação dos nomes dos et-dadáos que votaram nas eleições (le 7do setembro do 1840, para vereadoreso Juizes de Paz, no município dcGuaratinguetá. (Maço 54, pasta 6,

: Antonlo Clemente dos Santos, co-

mandante rie cavalaria de vila de üua-ratlnguetá, oficia ao presidente, ria pro-vlncla Rafael Toblas rie Aguiar, em

4 de maio de 1841, fazendo ver, 80mesmo senhor, a vantagem que ha,

em se. comprar para a Fazenda Pu-

lasaãMemàHOJE - NA RADIO TUPI - DAS 18 E 45 ÀS 19 E 45concerto sinfônico sob o patrocínio da "Casa Alem_"; Strauss --

Salnmé, Borodln — Príncipe Igor; Mascagnl — Da Mnschera.;Vltall — Chaconno; Adam — Be eu fora rei; Dvorak — Carnaval.

AMANHÃULTIMO DIA

SENSACIONAIS'DEMARCAÇÕES

VENDA ESPECIALDE VERÃO

VENHA VER AS

OFERTAS DE

OCASIÃO ÚNICARETALHOS E SALDOS POR FÜEÇOS BAIXÍSSIMOSSCHAEDLICH, OBERÍ & CIA. RUA DIREITA, 162 -190

blica, a morada de casas rie proprle-dade rio oldadão francês FranciscoCatilhon, para nela se instalada a Ad-mlnlütração do Registo. O preço pe-dido pelo proprietário C do 6.001000(1841, maço 54, pasta fl).

Copia da ata da eleição para (lepu-tados k Assembléia Geral Legislativa,realizada nos dias 1 c 2 rie novembrorie 1842 (Maço, 55, pasta 1, doe. 1).

O Juiz municipal de Guaratinguetá,comunica ao presidente da província,que foram presos naquela vila, o co-ronel Vitoriano Moreira da Costa cseu filho, que regressavam do Rio rieJaneiro para Taubaté (10 rio Julho de1842, maço 55, pasla 1).

O delegado de Policia de Guará-tlngiiotã, por ordenação rio impera-rior, procedo ao seqüestro dos bens daspessoas daquela vila, que se envolve-ram na rebelião quo rebentou naProvíncia (Oficio do l.o de agosto dc1842, maço 65, pasta 1).

Relação dos comandantes nomeadospara as companhias de Guardas-Poll-ciais rio município do Guaratlnguelã(11 dc julho de 1040, maço 66, pas-ta D.

Copia da narração do.s combates quose travaram em Silveiras, entre Le-gals e Revoltosos (14 de Julho rie 1842maço 66, pasta 1).

Prepara-se o Batalhtto rie Guarda:-,Nacionais dc Guaratinguetá, paraprestar homenagens ás S. S. M. M.I. I. que deverão passar por aquelavila, a caminho da capital da provin-cia.

A Câmara Municipal de Guaratln-guetá, em oficio datado de 18 de ou-tubro de 1845, comunica ao proslden-te da província, ter recebido os exem-plares da "Memória" sobre a planta-ção, cultura o fabrico do chá. (Maço55, pasta 4).

O sub-deiegado rio Guaratinguetá.solicita, com urgência, uma força ml-litar para aquela vila, por haver bemfundados receios do perturbação da or-dom; diz mais a zelosa autoridade, queestão sendo engaljados "assassinos emalvados", para hem tomar parlo naprojetaria alteração de ordem publica;liede, lambem, que se troque, a. forçaquo lá estaciona, por não Inspiraiconfiança; "antes, pelo contrario, sim-patlzam com os Inimigos do governo(22 rio abril rie 1840. maço 55, pasta8).

Entra em execução, na vila rie Gua-ratlnguetá, o art, 3.0 ria Lei Provin-ciai n. 17, de 4 rio março rie 1847.Diz o seguinte o art. l.o: "Será arre-cariada desde Já a caputação decretadapcla sobrerilta lei, do 100 réis sobrocada pessoa deste município, maior rie14 anos, livre ou escrava; o a rie 50réis, sobre os menores (lesta Iriarie, ox-cetuanrio os mendigos, e Bão os senho-res responsáveis a pagar pelos seus es-cravos, o o.s pals rle famílias pelos seusfilhos, o domésticos". (1840. maço 55.pasta 8).

Tabela de preços de alguns gênerosdo primeira necessidade, existente emGuaratinguetá, duranto o ano rie 1852:

"Fejam — 800 réis pnr quarta,"Farinha — 1000 — Idem."Arroz— 840 réis - Idem (c| casca)."Tolclnho -- 320 réis por libra."Carne — 240 réis — Idem."Sal — 200 réis por mediria."Lenha — 480 réis por cargueiro."Manefacturas — 10.000 por mez".(Câmara Municipal de Guaratlngue-

lá, 21 rle dezembro do 1852 — Maço55, pasta II).

FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIASDO ESTADO DE SÃO PAULO

ASSUNTOS TRATADOS NA ULTIMAREUNIÃO DESSA ENTIDADE

.ílItlIíítííííítíííSII!»»»*-»**»»**-»»** *•»

| YIASURINARIAS1 MOLÉSTIAS DE SENHORAS j

Clinica especializada do Dr. I,.J. BASSin.'. Assistente vol.do sorv. dc urologia do Prof L.Gimlberte (Santa Casa), RuaMarconi, 48 — 2." andar -Tel. 4-0830 - Das 14 ás 18 horas"tmMtttmttttttttm«tt«mtn»mtm«^

A diretoria Aa Federação dn» Indus-Irlus realizou, nn dln 25 ultimo. mui»Uma dc nuns reuniões ordinárias com ocomparecimento do vurlos dc seus direto-rc».

Abrindo a reunlfto, o nr. Morvun Fl-guelredo, qC! presidiu os trabalhos, anun-ciou a presença rio ministro Mnrlo Morei-ra dn Hllvn, chei,- <ln Dlvlsfto Econômicae Comercial do Mlnliterln dns RolocacaExteriores, a quem dirigiu calorosa sau-rinçftn em nome dn dlretorln, O mlnlsfroMario Moreira da Hllvn agradeceu essasreferenciou feitas ft sua pessoa.

CALCADO BRASILF.IRO 1'AIíA O.SESTADOS UNIDOS

Em seguida n leitura de varias materialquo figuravam no expediente, o secretariogeral neu conhecimento a casn de umacurta du Confederação Nacional da indus-tria, transmitindo a resposta do adidocomercial a embaixada norto-amêricáno doillo de Janeiro, nobre umn representaçãoenviada peln Federação dun Industrias,tratando dns possibilidades do forneci-mento de calçados brasileiros aos Estado»Unidos,

O sr. Antonlo Devlsate, presidente doSindicato da Industria de Calçados, lnlor-mou, entfto, que estamos preparados purufornecer dois a três milhões de purês decalçados no» Estado» Unidos. Isso scrlnmais Intercunnte para o Itrasll do quevendermos o couro para que a Industriaamericana a trunsforme om calçados, In-felizmente, li o que esta ocorrendo emgrande escala. Avolumam-se, dia a dia, nsexportações de couro erú para os EstadosUnidos, quando a nossa Industria estaperfeitamente aparelhada pára aproveita-io na confecçfto de calçados de todos ostipos. Para Isso 6 mister que se obtonhttmamostras, preços ; condições de pagamon-lo dos tipos de calçados que possam Ul-lorossai aos Estados Unidos.

A Federação das Industrias dn Estudode Hftn Puulo vul dlrlglr-.se no ConsórcioExportador Brasileiro sobre rase. assunto,IMPORTAÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS

A Fcderaçüo dus Industrias do Estadode SSo Paulo vem se dirigindo, omitida-mente, ao» poderes competentes alim doque consigam o deiombaraço de certasmatérias prima» Indispensáveis as nossasIndustrias o procedentes dos Entudo» um-dos. A esse respeito, 0 nccretnrlo geral leuum telegrama do «r. Leonardo Truda. dl-retor do Carteira de Exportação « Impor-tm-ftii do llanco do Ilrasll, Informando, emresposta u um outro quo lhe foi dirigidopela Fcderaçüo, que as autoridades ame-ricanas Ju estão encaminhando ao aossopnls follm de flandre» c produto» de lerro°

ôí 'sr».

Marlano J, M. Ferra/., SouzaNosclir.se e Morvan Figueiredo debateramlongamente es.se assunto, tendo esle ultimoesclarecido que a ComlSSÜO dc Defesa dnEconomia Nacional estu estudando a mo-llwr maneira de SO aproveitar a folha <e(landres, afim de que ela seja utilizadaunicamente no ncondlclnnamenlo de pro-dutos quo nfto podem, em absoluto, dl«-pcnsíi-ln.

Aodii outras debates «obre o assunto, osr Morvan Figueiredo comunicou a cosanuo a Assoclaçfto llrusllelra de NormasTécnicas pretende Instalar um escritório emB. Paulo, lendo palavra» elogiosas sobreestu organização.

A casn iornou conhecimento, depois, deum oficio rio dr. l.uiz Pereira do Campo»Vergueiro, dlteloi do Departamento Esta-dual do Trabalho, em resposta a uma re-prcscnlaçuo que lhe dirigiu a Federaçãodun Industria». Comunicou essa alia auto-rldndo que n Frocurndorln do TrabalhoKávla recebido instruções, no sentida, deque todo» o» convltes-convocaçfto dirigido»nos empregadores tossem sempre ncom-pnnhado» de uma copln da reclamação res-pcctlvo, nflm dc que ficassem orientados,desde logo, sobre o objeto da queixa for-""í''l|"íl'do

aluda um oficio da ConfederaçãoNaclonnl da Industria, comunicando que oConselho Federal do Comercio Exterior re-solvera nomear umo comlsnfto pnrn estu-dar a questão da Isenção de direitos aténm limite de excesso de fi « para as mer-cadorlas hlgroscoplca» sujeita» a -Mtml.mo ds peso durante o viagem. A Cnnfcde-raolto Naclonol do Industria deseja recebersugestões do» produtores, uflm rtc defrn-der o ponto-de-vlít» do» mcnmo». O sr.Morvan Figueiredo comunicou que n rr-dernçllo dn» Industrlos ntendcrft com r.rn-zer essa solicitação,TECIDOS BRASILEIROS NO RIO DA

PRATAO sr. prcKldente, anunciou, dcpol», que

llnhn duo» noticia» Interessantes o forno-cer, relacionadas com o expondo dos to-

cldos brasileiro» no Rio dn Prutn. O 'm-balxador Batista l.uznrdo enviou um car-tfto ao presidente du Federação dos ln-dustrlns, Juntando recorte» de lornnls alu-slvns no extraordinário exito alcançadonela exlblçfto de modelos brasileiros emMontevidéu, vestindo tecidos produzidos emnosso nals. Rcfcrlu-no, ainda, a Um 'ele-grama enviado pelo dr. Oullherme Vldalv, l ll lliii niiiiiuu |<i-»i_ •" * - - —

Leite tllboiro, diretor do Departamento No-clonal da Industria r Comercio, comunl-condo Igualmente que o exlblçfto dessesmodelos em Mnr Del Plntn alcançam In-telro sucesso.

Alndn sobre esse n«sunto -- continuou~ n Câmara de Comercio Urugualo-Bra-

Sileira ncnbn do comunicar que o Bancoda Republica do Uruguai resolvera criaruma nuola de 1S0 mll dólares para o Im-porlocoo de tecidos de algodSn ou slnula-rr». de procedência brasileiro. Hfio dois fo-tos, concluiu, com os quais nos devemoscongratular,

CONVÊNIO BRASII.-PARAOIIAIA respeito do ultimo convenio brasl-

lèlro-paragualo e dos prejuízos de questãoameaçadas algumas firmas, por nfto teremsido respeitado» os contratos Ag cambiofechados e negociado» antes du asslnatu-ra do mesmo, ol»se 0 comendador Manuelde Barros Loureiro que nfto em Justo queo» exportadores, que estivessem naquela»condições, viessem a sor atingidos pelomesmo. Cumpria, as.-dm. solicitar-se ncquem dc direito uma providencia, afim deserem reconsideradas as decisões tomadaspela Carteira Cambial do Bonco do Ilrasllcom referencia o transações de moednsentre o Brasil e o Paraguai, (1 MinistroMoreira da Hllva. tomando parte nor, (le-bates, acrescentou que essn pretensão me-recln ser considerada. O sr. Morvan Diasde Figueiredo anunciou que a Federaçãodas Industrias vai dlrlglr-se ao dr. Fran-rlsro dos Hniiios Filho., diretor da CarteiraCambial do llanco do Brasil, solicitandoumn provldencln do s exc. no» termosdu sugestfto feita pelo com. Manuel dcBurro» Loureiro.

o socrotarlo gemi apreciou, om seguida,um interessante quadro referente no movi-mento de papeis da secretnrln gernl da Fe-deruefio. A correspondendo expedida pelnPcdoraçflo das Industrias dn Estndo de SftoPnulo. em Janeiro deste ono. atingiu qunslo dobro da do nno passado, no mosmoniês Igual fnto ocorreu com o correspon-dencia recebida. Tudo Isso Indlcn n cx-traòrrtlriarla expansão que vfto alcançandoo» trabalhos daquela Instituição.

ENSINO INDUSTRIAI.sr. Morvan Dias do Figueiredo fez.

Caixa Beneficente daForça Policial

Foram concedida» pensões para a» sc-guintes senhoras. Teresa Bastos Bnmpalo,Ida Dnlperl, lida Pcrelrn de Miranda, Fl-lomeno Artlmundo do Nascimento. AmçCláudio» do» Mantos, Huzana Pereira, niqual» podem comparecer ft sedo da CaixaBeneficente, do dlo II de março em dinn-to ft» 1 horOB, munldnn dc apresentaçãode autoridade policial OU Judiciaria OUmesmo tle oflclnl do Força Policial, nflmdo sororn Identificam!» o pagar, das men-lolldadea Jft vencidos. • •_

Requerimento despachado — De d. Bene-dita Mnrln do» Prazeres — "Indeferido porfalta dn npolo legal".

Itetlílcnçfto do pensão: — íol elevadode 101*000, paru 214S000 a pensílo de d.Madalena de Oliveira Esposórlo.

Empréstimos hipotecados — Foram con-cedidos nos seguinte» oficial» o praças:major Bancklcr de França. 1.0 tte Ileno-dito Mllltfto do Cunha, sargento ajudantoRicardo Vale. 2 o sargento Antonlo Fer-reira Pontes, 3.0 sargento Domingos H.in-tnnn, l.o cabo Horaclo Pereira de Car-

^Extinção de pcnsfto — Foi consideradoextlntn'n poosfto de d. Amélia Coutlnhode Matos, por tor falecido.

Transferencia de pcnsfto — Fornm tran»-feridas para seu» respectivos parentes IftInscrito», pelo» motivos abaixo declarados,as quota.-, que vinha fruindo os seguintespensionistas: Jaclra Benedita Tuplnamba,por ter falecido, Elsa da Concelçfto Passo»,Olga Bueno, Hebnstlnnn Pinto Miguel. Ira-coma Pinto de Figueiredo, Zollnda de Oll-velrn, Pedro Peres, c Teresa de Jesus Fcr-reira por terem contraído matrimônio;.lesse' Albernaz, Abel dos Anjos, Dlnl lu-quinto, Claro da Melo, Pnullno Soarei deSiqueira e Valdemar Medeiros de Oliveira,por torem ntlngldo malorldadc,

ttèmessao de pensão -- Foi deferido o re-querlmento do tutor dos menores Floren-tino e Asplr, no sentido de o pcnsfto do-vida aos mosmo.» ser remetida pnrn Curltl-ba onde sc acham domiciliados,

Eliminação de contribuinte — Foi eli-minado do quadro de contribuintes, o «eupedido, o nnspesaada reformado LafalctoAugusto Freire.

Pagamento -- O pagamento dos pcnslo-nlslas. referente no corrente mos de [0-vereiro, terft lugar nos dias 3, 3 e 4, do»n ft» 10 horas, parn us l.a, 2,a o Ju lur-mna, respectivamente,

o

ASMA

alndn, Interessantes conulderações sobre orecente decreto do Governo Federal, a pro-poslio do Ensino Profissional dn» Fabricas.Mostrou a situação angustlosa rie milha-res de crianças que concluem seus cursosprimário» c nfto tem paro onde ir. A leinfto lhes permite trabalhar antes dn 14anos. Uma pequena proporção, apenas, po-de freqüentar os estabelecimento» proflssio-nal» do governo. Cerca de BO',', dc criançasnessas condições ficam sem lazer nada,desaprendendo o que aprenderam. O de-creio sobre ensino profissional nas fabrl-cas velo atender a sltUaçSO desses mono-re» Calcula-se que 1.200 contos podcrfto«cr urrecudurios logo no começo. Aproximo-¦lamente -0 mll crlnnçn» frequentnrftn esse»¦ ursos, transformundo-se, assim, em ope-rario» especializados de que tanto carecemns nossas Industrias.

CLASSIFICAÇÃO DE COUROSO dr. Teodoro Qunrtlm Barbosa, com o

palavra, anunciou que deverá entrar emvigor no proximo dln l.o de março o re-cinte decreto dn governo federal «obreelanslflcoçfto do couros. Alegou que as cias-nes Interessadas alndn nfto foram sufi-cientemente ouvidas sobre e»«c assunto. Bu-geriu, por Isso, que a Federação «o dirigi»-sc oo nr, Presidente do Republica pedindon a. exc. que prorrogns.se. por mnls algumtempo, u cxecuçfto desse decreto. O sr.Morvan Figueiredo declarou que ern Intel-riimenle Insta esna prcten«So de seu com-panhelro dc dlretorln.

O dr. Egon Fellx Ootschulck voltou ntrntnr do recente decreto-lei n. 4.014, quecstnbeleceii novos normun puru o exercíciodo proflssio dc denpnchnute aduaneiro.Criou-se, em virtude dessa lol, uma situa-çfto do privilegio puro o» despachantescom prejuízo considerável puro o comercioimportador. Torna-se Imperativo umn mo-dlflcnçfto nn tabela de emolumentos pre-1vlnta

'pelo decreto.

O sr. Morvan Dlos dc Figueiredo ob-nervou que as tnhcln» de comissões de de»-pachanto» aduaneiro» prejudicam setinl-velmonte certo» produto» básicos do oll-

Bronqiilte e «uas com|ilicaçoc.->(Adultos e crianças).

CLINICA DE ASMA do1)11. AKAU.IO CINTRA

Rua Ba-rao Itapetlnlriga, 120,4." - Tcls. 4-2225 - 7-092(1 -

2-101)3. Das 15 íis IB horas.

Associação ComercialVisitou n Assoclaçfto Comercial rie Slo

Paulo, onde foi recebido pelo presldontedessa entidade, dr. Oastfto Vidlgal. o dr.Carlos do Sequeira Cardoso, que i.egulu,onlem, para Belém do Porft, ondu vai os-numlr o presidência dn Assoclaçfto Co-merclal daquela cldnde. Nessa visito fo-rani trocadas Idclus nobre n conveniênciadn aproximação mais direta dns duns as-soclaçocs, visando o Incremento de nego-clon ent.re FarA e Sfto Pnulo.

o presidente da Associação Comercial doHfto Paulo lambem recebeu a visita donr. Heitor Amaral Itlbelro. vlce-prcsldentnda Assoclaçfto Comercial de Porto Alegre,que «e acha presentemente nosta cnpltnl.onde volu Instalar umn filial rio Banco daProvíncia do Rio Orando dn Sul.

— Sexta-feira ultima er.llvcrnni no slidedu Assoclaçfto Comerclnl os sr». Luiz Afon»so Oallegos, cônsul geral do Equador omRfto Puulo e Luiz A. Cordovez, diretor daCornara rie Comercio dc Ounynqtill, da-quele pnls. No ausência do presidente, to-ram recebidos pelos srs. Josc Pires de oll-velra Dlns, dlrelor, c rir. Álvaro Blumen-thnl, secretario gorai fia Aiisoclaçfto,

O» visitantes tiveram oportunidade doexpor vários assunto» relacionados com oIntercâmbio entre o Brasil e o Equador,onde no oferece, atualmente, magníficaoportunidade pnrn a coloeaçoo de proriu-to» hro»llelro», especialmente artigos mnnii-faturados.

montnçao, o» qual» dcverlnm entrnr nopula deshonernrio» rie maiores grnvnmes.Depois de novos debates sboro esso assuii-lo, o nr. presidente declarou que a Federa-çfto rinn Industrias vnl telografar ao Ml-nlstro riu Fazenda solicitando alteraçõesno lei Jft citada.

Após a discussão de outros assunto» domenor Importância, os trabalhos foram sus-penso».

CORHQO PAULISTANODomingo, 1 de Março de 1942

As atividades da Diretoria de Esta-tistica da Secretaria da AgriculturaDeclarações do sr. Mario Guastini diretor dessa repartição' - A dis-

tribuição de propriedades agrícolas entre os estrangeiros - Informes

1 canceiía, a opressão e a asma(Para o "Correio Paulistano'0

Isso él» de ABRIL/

CH09£Ço'eU>

ANlARCTtaHOJE, das 20 às 20,30 horas, ouçam o PROGRAMA ANTARCTICA

rede dos milhões, com musicas mexicanas.pela

CaraguataíubaRecebemos do nosso correspondente

t?m Oaraguatatuba a seguinte carta:"O "Correio Paulistano" do dln 20

do corrente Inseriu um editorial como titulo acima, no qual o missivistaapcnn.s acertou os limites do munici-pio embora ainda se observe que co-lOOOU a S|A Frli-orifico Anglo, conbe-cida por fazenda dos Ingleses ft 30quilômetros da sede quando apenasdista ti quilômetros; pelo que se vé oautor do nrtigo nãn conhece Caragua-tntuba ou se a conhece não a vi hamais de 20 nnos.

Depois de fazer considerações íipraia local bem como a do bairro Mas-.sngiia.-i.su' o missivista ocupa-se em re-fcrir-.se aos habiteis c costumes dospescadores, descalços e por roupa cal-ça c camisa — lógico 6 que sc amaioria da população se dedica à- pes-ca não pôde andar dc botas nem tão-pouco de gravata e colarinho duro.Sobre a falta de jartllnamento outrainverdade*, pois a cldnde possue umJardim que embora pequeno 6 bcllssl-mo o desenhado por engenheiro palsa-gtsta rie grande renome; bancos tem-nos de sobra, ofertn de comerciantesdesta e outras cidades, bem como demódicos, Industriais e amigos de Ca-rnguatntuba.

Disso o articulista que a cidade sópossue prédios velhos — outro engano•- Oaraguatatuba possue alem de umgrupo escolar de moderna construção,quasi luxuosa, casas residenciais dcdestn cado estilo; das pensões, duns cs-lão lnstnlatlas cm prédios confortáveisn modernos.

Em matéria dc higiene não ha oque se dlgn, pois o diretor dos Ser-vlços de Profilaxla da Malária deacordo com o Prefeito, meiço dlnumlcop empreendedor não tem poupado es-íorços para t.rrusercm a cidade na maisperfeita ordem sanitária sendo teste-

quemunhas as centenas de turistasno Carnaval aqui estiveram.

Em estilo de reclamação velada, dizo missivista que a.s dlnrlns das pen-soes são caras a 15S000, mas esque-cett-se dc eltnr que ha diárias alé dc12S, 10$ c 7$000,

A Matriz é de fato de construçãonntlga e vai passar por completa re-forma que não modificará, todavia, oseu estilo colonial; quanto no cemlte-rio abandonado, isso não existe; haum no qual não se faz mnls enterra-mentos dndn sua limitadíssima área,construído quando n população ernmínima, não obedecendo ps requisitosde higiene a Prefeitura construiunovo c cm local mnls apropriadoacordo com as exigências ntunls.

Deve, poLs, o nosso articulista de20 de fevereiro visitar Oaraguatatubac dizer com precisão c sinceridade oque de fato 6 a cidade de pescadoresdescalços, sem jardim e de aspectocolonlnl abandonado".

O sr. Mario Guastini, diretor da Dl-retoriá de Estatística Industrial e Oo-merclal dn Secretaria da Agricultura,procurado pela Agencia Nacional, con-cedeu uma entrevista sobre as atlvi-dades da sua Diretoria, rcferlndo-sctambem a distribuição das proprleda-des agrícolas do Estado, por área enumero, aus estrangeiros de varias na-clonalldadcs. Tendo recentemente aDiretoria que o sr. Mnrlo Guastini su-pcrlntcndc distribuído à Imprensa umanota relativa no valor, área e numerodc trabalhadores das propriedadesagrícolas cm lace do Interesse quo es-sa materin despertou no espirito pu-bllco, a Agencia Nacional quiz ouviràquele diretor, dc quem recebeu as 6e-guintes Informações.

Inicialmente, a uma pergunta do re-portòr, sobre sc havia fundamento naafirmativa de estnr a maior parte dasnossas propriedades agrícolas em mãosdc estrangeiros, disse o sr. Mario Guas-tini:

— "Realmente, essa era a Idéia gc-neraliznda. Para quem observa a si-lunção apressadamente, a quasl tota-lldnde dns nossas propriedades agrico-Ins se achavam cm mãos de estran-gleros, iiotndnmcnte de Italianos, japo-r.ese.s, alemães e austríacos. Mais vul-lo ganhou essa Idéia, depois da ru-ptura dns relações diplomáticas c co-mcrclals do Brasil com os países do"eixo". Por isso é que a Diretoria deEstatística, Industria e Comercio, ameu cargo, divulgou amplamente, co-ndjuvadn pelos mnls autorizados órgãosda imprensa e pela Agencia Nacional,números eloqüentes que desautorizama velha lenda, números esses contidosna nota que Interessou, segundo suaspalavras, a opinião publica. Númerosnáo são hipóteses e eles revelam, se-gundo a apuração feita pela estatísticaagrícola e zootecnica dc 1939-40, que,num total de 170.472 propriedadesagrícolas existentes no Esfcido, repre-sentando a área de fi.076.868 alquel-res de 24.200 metros quadrados, per-tencem n:

que até a primeira década de março, O serviço de mecanização de Holle-l as previa não_ falharem, teremos,^ JJ.lrJcg a

ggg&ggiconcluído a apuração total, —• refirome á parte referente à produção, —da estatística agrlcola-zootccnlca. Osoriginais da parte apurada, Já se cn-contram na tipografia, cm composição.

VITRAISGLORIFICANDO A MEMÓRIA

DE SANTOS DUMONT

ume de

Alqueires4.330.G00.R3

553.313.63127.590.0065.597,387.635,05

V.K-SOCIEDADEMELHA 1)0 BRASIL

A Brlthn Broadcasting Corporation cainunlcn que Irrnelliiríe lieijei, elm 21,30 Bl31 .10, hora otle-lnl tio Hlo. sou» agradeci- |mestos pelas contribuições generosas lf:''ll!ià SeieiWltiel» Cru?. Vermcltin elo llrnsseu programa "Agradecido» Brasil".

Liga do Professorado. Católico

Brasileiros, 122.157, comItalianos, 18.510, com ..Japoneses, 7.856, com ..Alemães, 1.026, com ..Austríacos, 338, com ,.

Desses algarismos resulta que os bra-Bueiros exprimem 71,06 o|o sobre o to-tal dn propriedades e 71,26 o]o sobre

lotnl da área; os Italianos, 10,86 o]o,sobre o total de propriedades e 9,24 o|osobre o total da áren; o.s Japoneses,4,61 o'o sobre o total das propriedadese 1,09 o'o sobre a área total; c os aus-trincos, 0,20 olo sobre o total das pro-prièdades e 0,13 sobre o totnl da áren.

Em todas os estatísticas — é certo— devemos contar, sempre, lnfcllzmcn-le, com determinada percentagem dcçonegaçõCB, extravlos ou rctcnç&o dequestionários. Essa porcentagem, entre-tanto, nfio poderá Jmnnls nlterar o re-sultado da apuração feita no tocanteaos estrangeiros.

Os brasileiros continuam e continua-sc*' | rão, pelo tempo afora, a manter a sua

'.ritign preponderância".O VALOR DAS PROPRIEDADES

| — "A.s 170.472 proprledndes, segun-do declaração dc seus proprietários, re-

110

Reallza-se,bléla pnra n17,30 horascf.sliiii nriez,

no próximo dln 7. tt nsi>cm-e-lulríio dn nova diretoria; nr.

nn iíele soclul, á run Ven-7", 4.o anel

Como Ee irai a ele segunda convocação,a elelejan ncra feita com qualquer numerodc todos.

Almoço oferecido pela Federação das Industriasao Ministro Moreira da Silva

A Federação das Industrias do Es-Indo dc Sáo Paulo homenngcou ontem,ás 12,30 horus, o ministro Mario Mo-reira da Silva, chefe da Divisão Eco-mímica e Comercial do Ministério dnsRelações Exteriores, oferecendo-lhe umalmoço no Automóvel Clube.

Estiveram presentes ao banquete,além do homenageado, os sr.i. MorvanFigueiredo, Carlos Pinto Alves, Arnal-

do Lopes, Marlano J. M. Ferrnz, An-tonio Dcvisate, Benjamim Ribeiro, Ed-gard Bntlita Pereira, Eduardo Jafét,Ivo Ferreira dn Silva, Luiz Ferreira PI-res, Pedro de Assis Ollveln, comendadorAntônio Pereira Inácio, Joaquim Ga-brlel Penteado, comendador Manuel deBarros Loureiro, Otávio Pupo Noguei-ra, Honorlo de Silos e Humberto Dan-tas.

presontam um valor de rs3.091.2í)3i302$000, que está assim dis-tribuldo:Brasileiros 2.346.905:070$000Italianos 506.371:250$000Japoneses 113.735:963S000Alemães l.í.831:071$000Austríacos .. .. 6.954:155$000

Ficamos apenas nos algarismos refe-rentes aexs nossos patrícias e aos filhosdos países do "eixo", Incluídos os aus-trincos, apesar de muitos deles serem,como é notório, contrários ao "ans-

cluss".Tnnto no tocante às propriedades,

como no que diz respeito à área e aovalor, vimos que os números contra-dizem, com sua eloqüência, tudo quan-to se possa dizer cm contrario".

O DESENVOLVIMENTO POS TRA-1JALHOS DA DIRETORIA

— "Os trabalhos da Diretoria vãosc desenvolvendo na conformidade comos recursos de que dispomos. Espero

Num gesto dc requintada, gen-tlleza, 03 mcnibios do "ComitêPeruano-Brasileiro pró SantosDumont" escreveram o nomeilo conhecido e bravo aviadorbrasileiro Liiias Rodrigues, noquadro dc honra daquela insti-tuição.

Estamos assistindo ao IriunjoImpar dos "pássaros dc aço".O momento difícil e trcpldanteque o mundo vive casa-se bemao girar veloi das hélices, àforça dos modernos motores e àbeleza magnífica e serena dasazas necanicus que recortam 03cspa<ios, ponlilhando os céus,reverberando ao sol...

Va aviação, cm todos os selo-res, muito sc esperou c muitís-simo já te tem conseguido.

Mensageiros da paz, conduto-res velocíssimos, constituíramos aviões franco sucesso na vidacomercial.

Desvirtuaram-lhes no entan-to sua primordial finalidade,translormando-os em poderosasarmas de destruição.

Da ação pronta, intcmeralados "azes" da aviação militardependem diretamente os suces-sos ou reveses, nos campos, deguerra.

Sabemos bem, nâo /oi este osonho lindo c manso de SantosDumont.

Quando o "Pai da Aviação"sobrevoou vitorioso a Torre Eij-)el, certo que visões tranqüilasdc prosperidade e Iraternídtidelhe iluminaram o olhar.

Mas, a realidade chocante cInsofismável aí se apresenta. Osaviões, criados para o serviço dacivilização, surgem numa revoa-da sinistra, destruindo cidades,fazendo descerem dos céus ra-pidamente, como num sonhomáu, a morte c a desolação.

Santos Dumont, — como to-dos os genios, — dizem ter sidoum grande original.

Fugindo ao borborlnho dosgrandes centros urbanos, aco-Ihía-sc nâo raro, à sua "Encan-tada", a pitoresca a origínalis-slma casa que construiu nosuave paisagem serrana, em ter-ra fluminense. ,

Contam, entretanto, os quebem o conheceram, da grande-za de seu coração c de sua sen-sibilidade, sempre pronta a vi-orar com os grandes empreen-dimentos, com os altos ideais.

E para seu coração e para suasensibilidade, tão duramente fe-ridos, cm vendo como a ambiçãoe a crueldade dos homens rc-servavam tão diverso destino aoseu genial invento, certo have-ria dc ser um leniüvo o saberque seus preciosos

"pássarosmetálicos" serlan hoje lambemambulâncias que levam muitolonge e muito prontamente osprimeiros socorros.

Nobillssima a iniciativa de setrabalhar para que seja gravadono Panlcon Mundial, entre osheróis que a humanidade con-sagrou, — o nome inolvidavcldo acronauta brasileiro SantosDumont.

Muito simpático o gesto do"Comitê Pcruano-Brasüelro próSantos Dumont" cm lazer, in-gressar entre seus membros ho-norarios o coronel Listas Rodri-gues que confo co;;i tão belafolha de serviços prestados ttaviação, cm nosso pais.

DIRCE DE MELLO

de 38-39, devendo estar sua apuraçãototal terminada, tambem, se os caleu-los não nos alrnlçoarem, em fins demaio. Antes disso, porém, Iremos di-vulgando os números que forem sendoapurados. Todas as estatísticas, comonão se Ignora, reclamam pessoal nu-meroso c capaz, além dc verbas apre-clavcts E o que estamos cuidando deobter, penso, será obtido de vez que,tnnto o eminente Interventor dr. Fer-nando Costa, como o Ilustre Secretarioda Agricultura, sr, Paulo de Lima Cor-rela, estão muito empenhados cm do-tar São Paulo de uma organizaçãomodelar,

No século cm que vivemos, todos sn-bem, os governos devem fazer repou-snr seus programas administrativos nns

possibilidades c nns realidades que asestatísticas denunciarem. E para tnn-to obter, pediria o concurso, aliás va-

jlloso, do Departamento Estndual dc'Imprensa c Propaganda pnra um tra-balho Intenso tle propaganda, atravésda Imprensa e do radio. Necessitamos

I convencer os lavradores, comerciantes,I Industriais, criadores — todaa as clns-

ses produtoras, enfim — rie que, pre-enchendo com clnreza e lealdade osquestionários que lhes são enviados, cdevolvendo-os com presteza, prestarãoalto e vnlloso serviço a Sáo Paulo e aoBrasil.

Através da estatística, — prosseguesr. Mnrlo Guastini — é que a ad-

minlstraçf.0 poderá conhecer das surlnecessidades, da capacidade e da ope-ro.sicl.ede, elementos Indispensáveis pa-

1 ra que os trabalhes possam receber,dos poderes públicos, o auxilio c am-

pnro merecidos.O homem ou a entidade que, com

os números, puder provar qunnto pro-'duz e quanto vale*, fará sempre Ju'sI ao respeito de seus concidadãos n daI nlta ndmlnlslrnção" — conclua o nos-j so entrevistado.

'Associação dos Funcio-narios Públicos de

São Paulo

A cancclra representa multas vezeso primeiro sinal de asma. Ao subiruma escada, o andar apressado, uns*tos.se violenta, produz um cansaço exa-gerado e Intenso. Náo queremos dl-zer com Isso que toda cancclra sejaum sintoma evidente de asma, porqueInúmeras afecções tambem a produ-zcm. Quando a cancclra fôr devido àuma tosse espasmodíca com escarrobranco (gosma), melo transparente,como clara dc ovo, a probabilidade dcser inicio de asma é considerável. Essaprobabilidade aumenta ainda mais secxLstlr casos de asma na família (he-redltarledade). Em vez da tosse, acancclra pode ser ticv!d0 a espirros se-guidos (20 a 50 por dia) acompanha-dos de uma abundante secreçáo nasalbranca que Inunda inúmeros lenços elacrlmcjamento.

Esses são os sintomas clássicos daasma nasal ou rinltc espasmodíca.

Quasl todas as pessoas, que de vezem quando aparecem com os sinto-mas acima descritos, dc curta dura-ção (1 a 2 dias) não dào a menorimportância, não se tratam e ignorama proximidade da asma típica comtodos os seus caraterlstlcos. Sabemoscomo a asma maltrata o Indivíduo comos seus acessos dc sufocação e comoé rebelde fts mais variadas medicações.Porém quando é recente, ainda na faseda cnncelra e opressão, a cura podeser conseguida radicalmente, desde queo doente faça o tratamento especlall-zado durante alguas meses,

* * *A opressão é a dificuldade da res-

piraçáo, produzindo uma leve angustiaou obstáculo respiratório. Constitueum Importante sinal de alarme dansma. Quando a opressão se lntcnsl-fica, a respiração torna-se penosa edifícil, sendo então denominada pelopovo dc "falta de ar" e pelos mcdlcosde "dlspnéa".

Além da opressão, é comum apare-cer o chiado no peito que é devido ágrande quantidade de estertores secos,sibllos e roncos (catarros dos bron-qulos).

DR. ABAUJO CINTRA

Algumas vezes o cliente, tendo ver-dadelro pavor dessa moléstia, sc cho-ca quando ouve pela primeira vez dia-gnostlco dc asma. Somente no se-gundo acesso, mais forte, é que scconvence, sc conforma com a doençae resolve sc tratar.

Tivemos uma cliente que dc vez emquando aparecia com esplrros seguidos,acompanhados dc leve canoelra eopressão. Prevenimos o seu marido dapossibilidade de ser um inicio dn asma.Mas como as perturbações eram raras(cada 6, 8 meses) náo deu o devidovalor ao nosso aviso. Um dia a òpres-são foi maior, aparecendo a falta dear e o chiado. Solicitado a examinarnovamente essa doente, diagnostica-m0«: _ "Trata-se de um acesso densma". A doente, não satisfeita 1*3-dlu a presença de um colega queconfirmou Imediatamente o dlagnostl-co. Dal cm diante a cliente sc con-formou cm ser "asmatlca" c se sub-meteu ao tratamento.

* * *

O quo caraterlza o inicio da nsmaé a cancelrn, a opressão e o chiado.

catarro Igualmente, esbranqulçado,assemelhando à clara de ovo. A bron-quite pode tambem produzir leve opres-são e o chiado, porém o catarro éamarelo ou esverdeado.

A melhor ocasião de examinar edlagnostlcnr com firmeza a asma Ini-dal é durante o ace.sso. Passado este,todos os sinais pulmonartv; desnpa-recem, e então somente podemos nosbasear nos Informes do doente. Aasma inicial, além de leve e de curtaduração, apresenta longos Intervalossem manifestações (meses e anos até).Termlnndo o acesso, não deixa vesti-glo nenhum a não ser si houver com-plicações. Quando antes de aparecera asma, o doente Já é um hronqultlcode longa data, o chiado torna-se per-manente, mesmo nos intervalos doeacessos. Os resultnde/s que se obtémnesses doentes bronqultkos não são

tão brilhantes como nns asmas recen-1 tos, sem compllcaçfjes.

MONUMENTO À ANCHIETALOCAL EM QUE DEVERA' SER CONSTRUÍDO - ADESÕES

ENVIADAS À COMISSÃO ORGANIZADORA

EXPRESSIVO OFICIO RECEBIDODO DR. LOURIVAL FONTES,

DIRETOR DO DIPO presidente da Associação dos Fun-

clonarlos Públicos do Estado de SãoPs ulo, sr. J. B. Melo Monteiro rece-beu do Dcpnrtnmento de Imprensa ePropaganda, do Rio, o seguinte oficio'

"Sr. presidente: Acuso o receblmen-to dc sua carta, enviando um excmplnrda circular que essa Associação estadistribuindo, visando criar nmblcntefnvoravcl fts ntlvldndes em prol dasegurnnçn nacional. As medidas su-geridas revelnm o espirito de e:olabo-ração dc que se acha possuiria a As-poolnçáo dos Funcionários Públicos doEstado de São Paulo, merecendo, ns-sim, nplntiso n npolo. Aproveito a opor-tiinlrlndc pnra apresentnr-lhe os meusprotestos de elevnrin estima e conslde-rncão. — Lourlval Fontes, diretor ge-ral."

Medidas contra o povo holandêsLONDRES, 28 (Ri — Comentando

os extremos cuidados adotados pelasautoridades de ocupnçáo alemãs, paraevitar qualquer movimento de revoltado povo holandês, o.s círculos holnn-deses competentes desta capital infor-marnm que o comissário do "Itelch"

para as países Baixos, sr. Sey.ss In-quart, ordenou a Imediata entrega ftsautoridnries nazistas de todos os Ins-trumentos cortantes ou contundentes,de propriedade dos holandeses, quepoderiam ser, eventualmente, utiliza-dos como armas ofensivas, tais comoatlçadores de fogo, florõcs ponteagu-dos, pedaços de grades dc ferro, canosvelhos etc.

As precauções nazistns chegaram noponto de exigir a devolução do.s ca-nivetes usados pelos próprios cscotcl-ros.

A Sociedade "Amigos da Cidade ,vem recebendo Inúmeras cartas, ofl-cias c telegrnmns, todos apoiando e ln-ccntlvando a Idéia da ereçáo do monu-mento ft Anchieta — o grande funda-dor de São Paulo.

Nas reuniões daquela sociedade, témsido discutido, com grande Interesse,qunl a melhor localização do monu-mento, sendo a grande maioria favora-vel ao Pateo do Colégio.

Essa questão, porem, só será dlscu-tida mais tarde, pela Grande Comis-são de Honra, ora em orgnnlzação.

Até ngorn, Já oficiaram a S. A. C.dando a sun anuência, os srs. dr. Fer-nando Costa, dd. Interventor Federal

Secretario da Justiça; dr. Paulo deLlma Correia, Secretario da Agrlcul-tura; dr. Acacio Nogueira, Secretarioda Segurança Publica; dr. Gabriel Mon-teiro da Silva, diretor do Departamentodas Municipalidades; dr. Cândido MotaFilho, diretor do Departamento de Im-prensa e Propaganda; dr. Jorge Ame-rlcano, reitor da Universidade de SáoPaulo; dr. Gastão Vidigal, presidenteda Associaçáo Comercial; dr. Luiz VI-cente Figueira de Melo, presidente daSociedade Rural Brasileira; da Aca-demia Paulista de Letras; da Associa-çáo Paulista de Imprensa c do BancoMercantil dc São Paulo.

Brevemente serão empossadas osmembros da Grande Comissão de Hon-

do Estado, dr. Gofredo T. da Silva Té-1 ra, que tora o encargo de levar avanteles, presidente do Dcpartr.mento Ad-.a realização da homenagem à Anchie-mlnistrativo; s. revma. d. José Gaspnr I ta, tão bem recebida por parte da po-de Afonseca e Silva, arcebispo metro- pulaçno de São Paulo c de muitospolitano; dr. Abelardo Vergueiro César, I cidadãos de outros Estados.

Museu PaulistaRecebemos o seguinte comunicado 1

da secretaria do Museu Paulista:"Durante o ano de 1041, visitaram

a.s salas de exposição do Museu Paulista,277.223 pessoa* ou sejam 42.629 maisdo que no ano de 1940. Foi 1041 O ml-leslmo que maior numero de visitas rc-glstou.

Foi o seguinte o movimento mensalde visitantes: Janeiro — 23.727; feve-rciro _ H.124; março — 21.109; abril

26.440; maio — 23.383; Junho —30.127; Julho — 28.437; agosto —27.582; setembro — 25.710; outubro

23.317; novembro — 18.681; dc-zembro — 14.526. Total: 277.223.

A média de visitantes por domingofoi de 4.735 pessoas ;por terça; 121 cpor quinta-feira: 618. A média mensnlde visitantes orçou por 23.099 pessoas.Os dias de maior freqüência fornm 7de setembro (domingo), 17.420 vlsltan-tes, 10 de agosto, 7.633. Os de menor

.freqüência, 18 de fcvcreho (tcrça-íel-ra) 30 c 25 de março (terça-feira) 42

' pessoas.

1 A freqüência dc visitantes no ultimodccsnlo foi a seguinte: 1932 — 83,121;

1933 - 141.520; ft34 — 167.119;1935 — 192.392; 1936 — 212.426; 1937— 212.343; 1938 — 18.186; 1939 —43.986; 1940 — 234.594 c 1941 —277.223.

Desde a sua Inauguração, a 7 dc se-tembro de 1895, até 31 de dezembro de1941, foi o Museu Paulista visitado por5.067.368 pessoas.

Para umn cidade da população denossa capital a cifra da freqüência dcvisitas ao Museu representa percenta-gem elevada, E' mesmo de supor quenenhum outro Museu sul-americanopossa apresentar maior numero de vi-sltantes que o paulista.

Defesa das águas territoriaisholandesas

CARACAS, 28 (R.) — O governoda Venezuela acaba dc confirmar, numcomunicado oficial, que as forças ar-madas da Venezuela participarão dadefesa das águas territoriais holande-sas, em torno de Aruba e Curaçáo.

:^mamnmmm :...:K::...:.r..:.::«...::»:.::.t.....:.:..m^

!|mmnntmt«mttmtmm.«!W»«t«»»»»»^»»»a»»»««-r

•tmwttmtmtítttatmmtJtmttmti

? ? *Bste trabalho de Kipllng, traduzido

para o vernáculo por Monteiro Lobato

L IV RO S NOVOS li

nma das suas realizações máximas.Com o seu estilo peculiar, cheio deliclas Imagens, o autor descreve a vidaagitada dc um menino filho de in-glesea nascido em Lahore, na índia «que se tornou conhecido por Klm, "O

«migulnho de Todo o Mundo" 00 o"Filho das Estrelas".

Criado por uma mulher de classeInferior, como lndu', Klm vagabun-•leava pelas ruas de sua cidade natal* fazer diabruras com sens smlgnlnhoa« quando estava em Idade de compre-ender velu a saber de uma profeciaque haveria de lhe modificar comple-In mente a vida.

Encontraria um Touro Vermelho emcampo verde, que viria buscá-lo, comum Coronel no seu lindo cavalo e maisainda novecentos diabos.

Um dia, ao brincar, trepado num **•-

lho canhão, encontra por acaso umlama do Thlbct, vindo a Lahore par»visitar a Casa das Maravilhas. EsseSanto Homem, dc barbas brancas,sempre a desfiar as contas de seu ro-sario, andava à procura de um Rio,quo nos livros sagrados estava Indl-cado por uma flecha. Com o seu domdo observador e seu talento de escrl-tor, aliados ao fato dt ter nasoldo emBombaim e ser, portanto, conhecedorprofundo dos costumes lmlu's, o autorpinta neste livro cenas maravilhosasda peregrinação dc Klm c do padre doThlbct através dos campos, um à pro-eura do Touro Vermelho e outro doRio da Flecha. Afinal, Klm, astu-cioso e vivo, como "cheia" do lama.após Inúmeras peripécias e passagensinteressantes, chega a fazer parte doGrande .foro (serviço secreto), devido

.m::mm.a« NUTO S A N T' À N wmtmm».^^Mahbub au, o Btgí mercador dc ca- YMt por RudyaTcI Kipllng, Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1941 — MINHA TERRA f^jj*-,•¦•^•notw. semelhança ou disse-vai***» NOs MEUS OLHOS, por Mario do Lima Barbosa, Grafica Sauer, Rio, 1941 — CONCEITO DE HE- me*hança,".

RALDICA E DE GENEALOGIA. por Antônio Miguel Leão Bruno, São Paulo, 1941 - A RAZÃO Na segunda parte, diz eie que de

PURA, por Henl Ozl, Editora Metropolitana, São Paulo. 1942 - OS SETE ÚNICOS DOCUMEN-TOS DE 1.500, CONSERVADOS EM LISBOA, REFERENTES À VIAGEM DE PEDRO ALVARESCABRAL, Agencia Geral das Colônias, Liaboa. 1940 - OBRAS COMPLETAS, CASTRO ALVES,

Companhia Editora Nacional.

itmrnnmtttfmwttt

E' "RIM" uma obra de grande va-lor, digna de ser difundida c figurarem nossas estantes,

• • ?O sr. Mario de Llma Barbosa e um

poeta modernista, metrificado e semrimas. Pantelsta, canta as belezasnaturais do país. E espalha por todosos seus versos um entusiasmo cheio defé e de exaltação cívica, o que faz, cmfalta de uma tuba tonltroantc c épica,através de algumas centenas de setesi-labos líricos.

Dlr ele, por exemplo:

O Brasil é o belo sonhoQue velo depois de tudo...A terra Ji estava feitaB Deus parou e sorriu,Orlando então o Brasil.

O Brasil é uma harmoniaDe côr, Ce luz c perfumes.Do verde tem todos tonsE tem os ipês côr de ouroE a roxa flor da quaresma.Até aa próprias culturasSe vestem todas dc flores,Os cafezals dc São PauloParecem virgens dc brancoLevando o andor do Brasil..

O Brasil acorda cedoE comunga com o sol.Cada manhã o horizonte.£3e transforma num altar.A passarada chtlreaE a brisa passa em sussurros..,São como os hinos do céu...Sao como as bênçãos de Deus..

te, graça» ãs quais a "existência doIndivíduo, da família, da corporação,da cidade, do povo, se traduz por si-nals sensíveis e duradouros".

Da Genealogla, que é lambem cien-cia e arte, escreve: "E" a observação,é o perfeito estudo dos ascendentes edescendentes das diversas famílias queministra o necessário para que sc fir-me a Ciência Genealoglna.

Se, oom efeito, forem estabelecidasag causas determinantes do desenvol-

._, _ ,. vimento promissor ou não desta ou da-como prinèrpaTménte j quela familia, possível é, dum modo

cientifico, estabclcccrcm-se prognostl-ticos sobre o porvir c aparelharas condições propicias ao que dc-pois deverá surgir. Outra não éa conduta dum bom medico, Sa-bendo de antemão a marcha dumdelermlnailo quadro clinico, de ante-mão, tambem, Já sabe das modifica-ções funcionais ou somáticas que se ve-rlficarão no paciente, e, ponderandotodas ao particularidades do caso sobsuas vistas, com cuidados e medicaçõespreventivas, prepara o organismo a re-eeber, cm condições Ideais, os feno-menos patológicos, ou, então, — au-xllia-lo para que destes se despoje".

Um livro Interessante, que, cm pou-cas paginas, resume o assunto, dan-do-nos uma Idéia exata do que í.**• * + *

Na ante-capa deste pe<iucno livroweti escrito, com todas as letras, o «c-

E por aí afora. D« tanto Insistirnos mesmos temas, o poeta cal, àsvezes, na monotonia e, às veze», tor-na-se pueril. O gênero t*ntado exljeeloqüência, grapde capacidade criado»ra. E, sobretudo, variação nos motl-vos, tanto mais que os nosso» aspectosfisleos são uma fonte perene de recur-sos plnturescos par» todos m que o»sabem ver e Interpretar.

Contudo, os quadros que o autor nosoferece são interessantes, com algumacoisa dc simbólico, valendo tanto pelaoõr c o ritmo,pcln intenção — pois não quis o autorsenão tecer um hino ao seu torrãonatal,

Enfolxa este "Conceito de Heráldicac de Genealogla", do dr, Anionlo Ml-guel l.eão Bruno, o trabalho lido peloautor no Instituto Ilcraldlco-Oenealo-gleo dc Sáo Paulo, ao ser recebido eempossado na qualidade de soclo efe-tlvo. Não se trata de uma simplespalestra literária, Antes de um estu-do que, embora rápido como oonvinhaà ocasião, se recomenda pelos concel-tos c considerações cm torno do seuolijelo.

O pequeno ensaio, bem documentado,lalvc7, dispensasse tantas transcrições,as quais constituem a metade ou maisele, seu texto.

Da Heráldica diz que é ciência » ir-

guinte: "A essência, a base filosóficado grande pensador Henl Ozl é o queencarna c perfeitlbillza — "A RazãoPura". A harmonia de expressão, aelegante coordenação das proposições ea concatenação lógica e profunda —cm bom vernáculo — constituem o es-mero e perfeição desse livro — o únicono gênero, sem nenhuma Irregtilarlda-de técnica ou gramatical; E os res-ponsavels pela cultura do Brasil, vêmno escritor patrício a indestrutível ca»paridade, pensamentos fecundos, numestilo suave e completo, e isso vaie-lhebem o Justo orgulho da nação!"

Vem depois o retrato do autor comiiHta especificação minuciosa, para quenada se perca: "De umn fotografia li-rada cin 1941, cm São Paulo-Brasll".B, cm seguida, em grifo, desfilam umprólogo, uma nota preliminar e umaintrodução...

O livro sc divide cm Ires parte». Eo próprio autor explica: "A primeira,propriamente dita, encerra ¦ descri-ção geral da criação humana — na suaparte mais subjetiva. O homem é apre-sentado, como um sòr seml-conclcntc;volnllzantlo-se cm suns criações, ecriando nn ficção duma mística inexo-ravel — que é o êxtase dc si mesmo

Porém, servlndo-se dc formas opôs-tas, que dc si se projetam ao amblen-te extenso. No atilo crescimento da In-tellgencla, do senso estético, artístico

nominou de maneira simples e assi-mllavel". "Abordou os diferentes aspe-ctos do homem. Sua manifestação prl-maria mereceu-lhe cuidadoso exame, e

profunda admiração pelos falsos pro-cesses de sua pretensa evolução obje-tlva e subjetiva.

Daí por novas considerações, criounovos ritmos neste mundo da manifes-tação e da tcatralldad» — segundoSchopenhauer".

Nesse ponto dà uma alfinetada nosoritlcos que o náo compreendem, o quenão admira porque

"o sentido oculto,sutil de sua criação não pode ser in-terpretado por leigos e não versadosem psicologia". Realmente, é algo cnl-gmatlco e nefcllbata.

Quanto à terceira parte escreve: —"procurei sintetizar os diferentes cs-tados do conflito, contradições c pai-xões de ordem pessoal, no plano dc»--tlnado à psloanalise. Como conclenciasscparatlvas que sois, tendes que auto-Idcntlfloar-vos, nunca em Introspecçaoanalítica, sim, na estrutura suh-con-ciente, dissecando-a, trlturnndo-ii eo-mo força a generallzar-sc... Isso tqul-vale a dizer: o homem é auto escra-vo e auto liberto, tão Imediatamentecompreenda esse seu fenômeno. Nessacompreensão, presados leitores, ha aemancipação totnl de vossa persoria-lidade pela anterior destruição de to-das as pnrticulas scpnrativas. Sois oTodo, o Incognoscivcl se não o pro-curardes, pois, ele sc acha cm vós.Jamais chegarei» à verdade — pelosmétodos, por mais amplos que possamser, cm virtude da vossa Inileslruti-hllldade".

Multo interessantes as "partícula»scparatlvas", contudo cias, as ldéasdo autor, a "Razão Pura", em geral,escapam à nossa percepção. O pen-sador pensa para si; a» suas conce-pçõea e a transcendência do seu es-plrito não chegam senão raramente aser compreendidas por nós outros, po-bres mortais obtusos.

».*.'?..Esta valiosa publicação, feita peloMinistério das Colônias, comemorativado duplo centenário da fundação erestauração de Portugal, vem enrique-cer nossos conhecimentos históricos,principalmente com referencia aos pri-meiros alvores de nossa ratria. A obraé composta das fotografias dos do-«umentos em questão, com as compe-te ntes leituras dos mesmos feitas aolado de nada uma c, no seu preambu-Io, traz uma descrição dos documen-tos, entremclada por notas elucidativasassinadas por A. Fontoura da Costa.

* * *Estas obras completas dc Castro Al-

ves, nm dos maiores poetas brasileiros,figuram em dois tomos assim dividi-das! Primeiro tomo: "Espumas Flu-ctuantes" (reprodução fiel da ediçãooriginal dc 1870) e "Hinos do Equa-dor" (publicações póstumas e Inéditas,na forma definitiva, restltuidas à ver-são autentica). Segundo tomo: "Os

Escravos" (texto integral do poema),"Gonzaga ou a Revolução de Minas"(drama cm 4 atos), "Rcliqulas" (va-rios ensaios cm prosa, conforme do-aumentos autênticos) c "Corrcsron-dencla",

As Introduções c respectivas anota-e,ües são feitas por Afranlo Peixoto,conterrâneo do poeta c que é seu pa-trono na Academia llrnsileira de l,e-trás.

Domingo, 1 de Mctrço de 1942 sCORBEIO PAULISTANO

J

Traíamenfo doECZENA

Esta afeoçáo da pele, uma das mali terríveis, tenazes e rebeldes:i todos os tratamentos empregados, tem cedido completamente com otratamento externo pelo BANODERMA FERRAZ, cuja eficiência se ma-nlfesta desde as primeiras aplicações.

DOIS ANOS DE MARTÍRIO!Ela o que escreve o sr. Manuel Casemlro, estabelecido à rua Lava-

pés, 13, em Sao Paulo:Sofrendo ha multo tempo de um Eczema no rosto, vinha fazendo uso

de diversos medicamentos por Indicação medica, e de outros a conselhode amigos, náo obtendo, apesar do longo tratnmento, o menor resul-tado e assim lá considerava o meu mal Incurável. Um amigo, que'setinha curado completamente com o preparado SANODERMA FERRAZ,aconselhou-me a usa-lo, o que fiz nesse mesmo dia, e, com verdadeiro

pasmo, verlílquel que logo nas primeiras aplicações Já comecei a me-lhorar e, continuando a usar o remédio, fiquei completamente curado,tendo sido testemunhado por Inúmeras pessoas de minhas relações. Náo.só pela gratldáo, como para ser utll aos que sofrem, tenho aconselhadoa outras pessoas atacadas de Eczema o maravilhoso preparado SANO-DERMA FERRAZ, que considero o unlco especifico Infalível na curadesta terrível moléstia.

Sem mais, autorizo a fazer desta o uso quo convier e subscrevo-meeom elevado apreço e estima.

(Asslg.) MANUEL CASEMIRO.(Recreio Paulista) — Rua Lavapés n.° 173 — S. Paulo.

Sociedade Rural BrasileiraAMERICA DO NORTE - INDUSTRIALIZAÇÃO DO AMIDO - TELEGRAMA

AO NOVO MINISTRO DA AGRICULTURAproduz uma pequena renda evores mais novus prosseguem

XAKO?Eioftt^1

lEFOKlt**i>;

De volta da América do Norte, onde . * questão formando prados ou capl-

esteve estudando o problema da ero- .velras escoadouros dc ond i _se obtem

são do solo, o sr. Paulo Cuba dc Souza, bôa produção de feno ou I°"^c™' *

chefe da Estação Experimental Centrai' profundidade do «wadouro é.pequenade Santa Elisa, em Campinas, proferiu i e a largura varia de 10 a 25 .metros.

Sociedade Rural Brasileira, uma ^Y^T^ZVZ^tiiterraços. All^^sou _de opinláo de que

k RECEITA E A DESPESA DE GUERRADA ÁFRICA DO SUL

CAPETOWN, 28 (R.) - A recita. em 1941[comparados comi oa

da Atrica do Sul, para o ano que fin-da em 31 de março de 1942, ao quese calcula, excederá sua despesa deguerra por mais de 60.000.000 do 11-bras esterlinas.

Esta comunicação foi feita na Ca-mara, ao apresentar o ministro dasFinanças Hofmeyer o seu orçamento.Declarou que o saldo favoravul parao corrente ano financeiro sorá de227.493 libras esterlinas.

Quanto á Importância de 72.000.000de libras, que representava as despe-sas pró-defesa de 1941 c 1942, em pou-co menos dc r>0',o tinha sido forneci-tio por meio de empréstimos. O sr.Hofmeyer assevera «me uma tal per-centagem era baixa.

O ministro fixou que o aumentode retida da União, durante os doisanos de guerra, fõrn do 75%, o que,até certo ponto, ixidia ser considera-do medida dc esforço de guerra.

Continuou o ministro dizendo que aInterferência da guerra com as uniõestrabalhistas fora bem menor do que sehavia antecipado,

O valor das Importações para 1941atingira uma cifra recorde de cerca de100.000.000 de libras, comparada comos DG.000.000 dc 1940.

Os Estados Unidos constituíam o

principal fornecedor da União, com38 000.000 de libras de mercadorias,

30.000.000 de libras do Reino Unido,os quató apresentavam um dccrescl-mo de 5.000.000, cm relação ao anode 1940. O sr. Hofmeyer acrescentouque as Importações da índia aumenta-vam gradatlvamentc.

As exportações, excluídos o ouro ea lfi, totalizavam 31.000.000 de libras.

"Em vista da maneira com que nostêm chegado ns nossas Importaçõesatravés do Atlântico — declarou o srHofmeyer — esses fatos não são semsignificação, em relação ao sucesso comque está sendo travada a batalha doAtlântico".

O Ministro das Finanças anunciouque a União desiicndcria a soma de80 000.000 de esterlinos, no programada defesa de 1942 a 1943, comparadacom a soma dc 72.000.000 dc esterlinosem 41-42.

Na receita seriam fornecidos .....4O.000.p00 e outra metade seria obtl-da mediante empréstimos.

O saldo do corrente ano, 8.000.000,seria utilizado para amortizar dividas.

O sr Hofmeyer revelou, otttrosslm.que a

'produção de ouro das minas

atingiu a cifra máxima de 120.000 000de esterlinos, durante o ano do calcn-

aA°despcsa total para 1942-43 seria

dc 87 896.170 libras, ao passo que areceita, na base atual de taxação seriadc 79.100.493 libras.

JUNTA DE DEFESA INTER-AMERICANA DE WASHINGTONWASHINGTON, 28 ÍR.1 — A Jun-

to Oovernatlva da União Ptin-Amcrica-n marcou o dia 30 de março de 1942para a sessão inaugural da Junta deDefesa Intcr-Americana de Washln-gton e, ao mesmo tempo, designouMontevidéu para sede do "Comitê deEmergência de Defesa Política" com-posto de 7 representantes.

Foram escolhidos os seguintes pai-ses para serem representados nesseComitê: Argentina. Brasil, Chile CostaRica, Estados Unidos, Uruguai e Vene-zucla, e foi marcada a data da prl-meira reunião do Comitê para 15 deabril próximo.

A Junta de Defesa, cuja criação foiresolvida na Conferência do Rio deJaneiro, será composta de peritos ml-lUares navais e aéreos, das 21 naçõesamericanas, e estudará e recomemla-rá as medidas necessárias para a de-fesa do hemisfério.

Uma das primeiras questões a serconsiderada pela Junta, segundo umarecente dcclaraçáo do Secretario dcEstado em exercício, sr. Sumner Wcl-les, será a de proteção dos navios mer-cantes inter-amerleanos, contra oscorsários do "eixo".

A organização do Comitê para De-fesa Política foi cumprida de acordocom a resolução n. 17, da Conferênciado Rio de Janeiro, que determina a de-fesa polaca do hemisfério pelo con-trole de atividades subversivas, sabo-tagem, espionagem e propaganda,

Foi revelado que os *""*"

do facilitar os trubalhos dopropõe-se que cada republicaAfim

Comitê ,--, ,americana nomeie um funcionário para servir de Intermediário entre o seugoverno e o Comitê, agindo com capa-cidade consultiva, o Comitê recomen-dará aos varias governos as medidasque deverão tomar para um controleeficaz das atividades subversivas, atra-vês das Américas.

A Junta, que realizou a sessão soba presidência do sr. Escalante, emba]-xador da Venezuela, na ausência dosecretario Cordcll Hull, o qual está serestabelecendo na Florida, aprovou,outrosslm, um relatório do Comitê Es-

pecial, recomendando que o presidenteda Jlinta Governadora seja autoriza-do a nomear cinco membros da Junta,para constituírem um Comitê Execu-tivo afim dc servir de Intermediárioentre os governos e os vários gruposencarregados de estudarem os proble-mas de após guerra. Essa medida foitomada de acordo com a resolução 25,da Conferência do Rio de Janeiro.

Ficou igualmente decidido que o Co-mlté Judicial Intcr-Amerlcano, no Riode Janeiro, recebesse um pedido paraformular recomendações especificas,relativas á organização internacional,no campo judicial e política e no cam-po da segurança Internacional, no pc-rlodo de após guerra.

Como medida preliminar para a con-vocação de uma conferência técnica oeconômica lnter-amerlcana, para estu-

napalestra sobre o momentoso assunto,quo tão de peito Interessa os lavra-dores paulistas.

O conhecido técnico do InstitutoAgronômico do Campinas expôs as ob-servações feitas e as Impressões colhi-das nessa viagem aos Estados Unidos,ilustrando as suas palavras com fil-mo naturais sobre os meios e proces-sos para combater a erosão adotadosna região sudeste da grande Rcpubll-ca. A reunião Tol presidida pelo sr.Figueira do Melo, presidente du Socle-dade Rural Brasileira, achando-se pre-sentes os srs.: Teodurcto de Camargo,diretor do Instituto Agronômico deCampinas e representante do dr. Paulode Lima Correia, Secretario da Agrl-cultura; prof. Cândido Mota Filho,dtrctor-geral do DEIP, representadopelo sr. Nelson Mota; Cruz Martins,diretor do Fomento Agrícola; prof.Melo Morais, diretor da Escola Agrl-cola "Lulz dc Queiroz"; HenriqueArmbrust, criador da "Bolsa do Es-tudos Agrícolas"; Joaquim Gomes dosReis Junlor, Djalma Martins, EmílioCastelo, Gilberto Lopes Ellzardo, d.Chlqulnha Rodrigues e outras pessoasde projeção nos círculos rurais do Es-tado.A TALESTRA 1)0 SR. PAULO CUBA

DE SOUZAApresentado pelo sr. Figueira de Me-

lo, presidente da Rural, o sr. PauloCuba de Souza fez a seguinte palcs-tra, que foi multo aplaudida:

"De volta de uma viagem aos Esta-dos Unidos onde fui estudar o assuntoda erosão, é meu dever e o faço commulto prazer, relatar aqui ns minhasobservações pessoais e o que lá, em to-da a região sudeste, ondo as condiçõesmuito se assemelham ás nossas, pudeobservar. Preliminarmente desejo fe-licitar a presente diretoria da Socie-dade Rural Brasileira pela maneiracordial o eficiente com a qual me au-xlllou no desempenho da missão esti-pulada pela "Bolsa de Estudos Henri-quo Armbrust". E" Justo tambemacrescentar que. se não fora u bôa von-tade e dedicação de altos funcionáriosdo Departamento de Agricultura nosEstados Unidos, a minha tarefa seriamais difícil e a minha atuação menoseficiente.

CONTROLE DE EROSÃOO estudo e controle da erosão, está

Incluído no S. C. S. (Serviço de Con-servação de Solos) c, naturalmente temnesse serviço a maior Importância. Aconservação do solo é a denominaçãogeral que visa evitar qualquer ,desper-dlclo e o abuso do solo, seja contro-lando a erosão ou seja conservando-opor outros processso, Como escrevi emmeu relatório Já apresentado a estasociedade, o S. C. S, nasceu da nece-sidade, pois a erosão é naquele patsuma verdadeira calamidade e os es-tragos produzidos são fantásticos. Bas-ta citar que 14 % da área total d.ique-le pais foi totalmente danificada, to-talmente posta fora de uso, e que 35',;.foi de tal forma prejudicada, que sópode ser cultivada mediante um sis-tema de medidas mais nu menos com-plexas para evitar a sua destruição;

A 8 POLEGADAS DO DESERTOHa lá um ditado multo expressivo

entre os lavradores: "Estamos a 8 pole-gadas do deserto". Dc fato, o que ln-teressa ao lavrador é a terra, mas sim-plcsmentc a sua camada superficial,as primeiras polegadas de espessura.Dal para baixo não existe terra massim stib-sólo, estéril, um verdadeirodeserto. Precisamos nos lembrar dls-so e conservar estas poucas polegadasque nos separam «le um triste Sahara.

O S. C. S. aplica as práticas maisaconselháveis, baseado numa classifica-ção de terra e não do solo. Ao lavra-dor interessa saber qual a capacidadede sua terra, da camada aravel. O es-tudo do solo Já é do campo cientifico.

O QUE SE FAZ NOS ESTADOSUNIDOS

as ar-no seu

crescimento, capitalizando um certorendimento para o dia de amanha. Asmatas ou capocirões ocupam natural-mento oa terrenos multo Íngremes ouao longo de barrocas ás margens derias ou rlachas. Porque derruba-las to-

i. ,;...'.. , . ,,„ torrn(,nR .talmente o expôr o solo à devastado-técnica para a constntçáo £e

torjaw ^ ^.^ quandü Q U50 dcSBa ^nyde acordo com a sua capacidade, não

íAEH*»0DAS

o governo não'deve extender assistênciatônica para a construção-de terraços ^^a não ser que esta condição seja ocindefinida e estipulada,

FAIXAS MARGINAISOs norte-americanos depois do so-

freicm terríveis perdas no seu patn-monlo nacional quo 6 a terra, prepa-raram-se e estão desenvolvendo hoje

um inteligente estratégia de guerracontra o Inimigo que ora rouba sor-raleiramcnlc e ora desenfrclado. leva

df arribülhada pelas barrocas abaUcoa própria terra, esse elemento vital

cínico para o homem. A estroteg a

podo so resumir numa simples frase."Não deixar um palmo de solo sem

PlAnconntêcc que entre ^''«aW«»

capoeiras e as terras de cultura exis-

leuma faixa de terra que nada pro-duz devido à sombra produzida pelasarvores e á concorrência dc sua ra -

Lha multe melhor estabelecida c.mata

forte do que a das plantas cultiva-das. Nesse |xmto ainda, ó onde geral-mente viram os animais ou o trator«Tuando do preparo da terra. Al entãoa, plantas não crescem ou sao multoralas e mata cedo ou mais tarde a

erosão se inicia c prassegue. Para evl-lar esso perigo estabelece-se uma fal-xa gramlnca ou legumlnosa de 10 ou20 metros do largura formando assimuma faixa divisória entre o mato c a

terra cultivada.Nesse caso o excesso de água dos

terraças pode escoar nessa faixa que.alem de segurar e proteger o solo, é

lambem um pedaço de terra que pro-dtiz feno ou capim verde.

CULTURAS KM FAIXAS

Este termo denomina o cultivo de

diferentes plantas cm faixas alterna-tias. Quando essas faixas se prolon-Ram em sentido contrario ao do de-

Clive elas oferecem considerável rests-tencia ao movimento das águas das

chuvas o assim podemos contemporl-zar até ser possível a construção dcterraços que nem por Isso sao Indls-

pensaveis. As faixas são de grande efl-ciência, principalmente quando uma

doa culturas 6 mais densa, isto é, commaior numero de plantas por metro

quadrado do que as das demais lal-xas Se ô terreno fôr terraceado, tor-na-se mais facll estabelecer o sistemade culturas em íalxas, ocupando cadaIntervalo entre terraços com diferen-tes culturas. Quando entretanto, com-binamos o sistema de culturas em fal-xas com o "velho sistema de alternaras culturas no mesmo terreno", ma-tando dota coelhos com uma só pe-drada, e é disso que trata a quintapratica a seguir.

hot««;oes

7 membros do

Mas afinal, o que so faz nos EstadosUnidos no sentido de conservação dosolo ou no sentido de controle da ero-são? A resposta a esta pergunta é oprincipal dos objetivos que mo levaramàquele pata,

Deixando do lado a parte do expe-rimentação, levantamento físico daterra, e organização do serviço, vou ex-

mie todaras 21 nações americanas. |se os estudos.

nTTnrob emtiíI econômicos, atuais c por, como melhor pude observar, as

&:à^S^t^oome^ <"•>•¦<*<•'»<¦• "^X-*-" 1" conservação, o

Comitê Financeiro e

A SITUAÇÃO POLÍTICA MO PERULIMA, fevereiro (H. T. - Por via

gcrea) _ o governo do dr. ManuelPrado acaab de garantir definitiva-mente as bases do seu regime medianteo feliz acordo do Amizade e Llmlte3celebrado com o Equador. A partir deagora pode o mandatário da nação de-(iicar-se Inteiramente á sua obra so-dal ou Industrial, sem as preocupaçõestio uma guerra às portas ou das inter-mlnavels fadigas de uma contra-ofen-.slva diplomática.

Somente assim poderá o PresidentePrado executar o seu vasto programapolítico e principalmente econômico efinanceiro, porque mais do que políticoé homem de finanças e algarismos. £.conhecido como técnico preparado naosó nas universidades britânicas comolambem no terreno dos negócios cmque atuou cerca de 20 anos.

O vencedor dos comícios de outubrode 1939 assumiu o poder supremo comum programa de governo que não con-tinha grandes promessas nem engana-tioras fantasias.

Declarou na sua plataforma de can-didato e na sua mensagem presidencialque trataria de continuar a obra doiteu antecessor o marechal Benavides.Efetivamente o Presidente Prado se-guiu o caminho aberto pelo seu ante-cessor. Em todos os seus atos, tantono campo externo como no Interno, efácil distinguir o mesmo sistema demarcha para o progresso. A obra deBenavides mantem-se intacta e é sus-tentada pelo atual presidente como sefosse a sua própria.

,^«''ii«ii:-f«nr.a«in;a«!m*iBm;ií«»!:i;«««»iiiia»iiiia»iiii>^iii'isi Auxilie o Abrigo de Menores1 "Maria Immaculada"I de MOCÓCA, neste Estado |Ií Instituição que tem prestado reaes B

| serviços aos menores desamparados. ¦8 Os donativos podem ser entregues*

neste JornaL "«3Bf!BI3BIÍ««li3KW"»"*'1,*BKr

Náo 6 freqüente o caso na histeriado Peru'. Podem c!tar-se muitos exem-pios de dirigentes quo passaram o governo a cidadãos do mesmo partido oudo uma coligação trlunfante. Masmultas vezes assistimos ao espetáculodesolador de uma revolução poucos me-ses depois de Iniciado um governo.

Qual a causa? Algumas vezes o novoChefe de Estado, olvidando o apoio do«eu antecessor, fazia tábua raza da suaobra administrativa, e eliminava-lhetodas os colaboradores. Outras, o man-datario, cujo período expirara, Instiga-do por elementos de seu partido, pelomenor pretexto, levantava-sc em armascom o fim de' voltar ao poder quelulgava seu de forma vitalícia; outrastantas vezes, por fim, militares ou cl-vis ambiciosos do poder ou ávidos devinganças políticas o pessoais, obriga-vam o governante a mudar de rumose enveredar por trilhas desconhecidas.

O caso do Presidente Prado e docx-Presldente Benavides é excepcional.'Ambos

formaram um só regime. Aobra construtiva prossegue Nfto.se| re-petlu o erro de Julgar mal feito tudo«Quanto fora levado a cabo pelo gover-no anterior. Hoje, a máquina do Esta-do continua a funcionar sem Interru-nção e com grande parte do mesmonessoal. E* outro o primeiro magls ra-

do porque os princípios democráticose o Império da «Coastltulcõo assim odeterminaram.

As nações por pequenas ou despovoa-das quo sejam tém problemas que nao

podem ser resolvidos nem em 5 nemem 10 anos. Necessitam de um traba-ho continuado de 15 ou 30 anos. E

para alcançar essa solução é mister.queST dirigentes continuem o trabalho jádeixado no Inicio, sem levar cm can-

slderaçáo, os fatores políticos que lhesdCoTresrideente

Prado eo marechal Be-

navldes, ambos respeitosos da CartaOonstllúclonal peruana e conscientesdos seus deveres para com a pa.ria per-manecem unidos na história como

exemplo de solldarledad e cooperação

para o bem supremo do pais.

principais práticas de conservaçãoque sáo a.s seguintes:

D — Terraceamento; 2) — Escoa-douras (prados ou capinclras); 3) —Faixas marginais; 4) — Culturas emfaixas; 5j — Rotações; 6) — Cuida-dos com a mata; 7) — Cuidados como pasto.

CANAIS ESCOADOUROSSobre este melo de diminuir a ero-

são e quebrar a velocidade da.s águas,. | posso lhes adiantar quo Sao Paulo Já

conta com um gruixi de agrônomas

Quando us plantas cultivadas cmfaixas são alternadas de ano para anono mesmo terreno ocupado pela faixa,temos o que dcnomlna-so a "Rotação

do Faixas", c é este um dos elemen-tos de multa Importância na conscr-vação do solo. Uma vez estando todauma gleba terraccada o cultivada emfaixas de culturas diferentes, não exis-te trabalho algum adicional cm es-tabelecer uma rotação dessas culturasnas respectivas faixas, c cs.se traba-lho não é só compensador cconoml-cãmènte, como ainda é uma medidaquo tende a conservar o solo. As ro-tações lá já estão bem estudadas eestabelecidas e uma das comumenteempregada é a seguinte: — algodão,trigo o legumlnosas (lespedcza) sendoo produto das duas primeiras facll-mente vendáveis c o da terceira, utl-lizado como feno para os animais detrabalho e de produção de leite.

"E' extraordinária a atenção dls-pensada pelo lavrador norte-americanopara a produção de feno" e não res-ta duvida que, os animais de trabalhoe de produção dc leite não poderiamatravessar o inverno sem essa alimen-tação, produzida nas próprias terrasonde trabalham. Não vejo porque aquiem São Paulo o problema seja muitodiferente porquanto

"se não temos oInverno frio, o temos bem seco" o quelmpédè da mesma forma o desenvolvi-mento vegctatlvo dos pastos e das ca-plhelrás, Não é sem tempo pois, queos lavradores paulistas voltem a suaatenção para a produção de feno ouforragem em suas fazendas para su-piir a.s necessidades durante o inverno.

CONSERVAÇÃO DA MATAA mata ocupa um pedaço de terra

e culdando-se da mata, cuida-se ln-diretamente dc conservar o solo queele ocupa. A não ser que haja neces

deve ser outro senão a produção periodlca de lenha e madeira? De açor-do com a nova classificação elaboradao adotada pelo S.C.S. "cada parceladc terra tem uma determinada capaci-dade e devemos fazer uso da mesma,somente dentro dos limites dessa ca-pacldade".

CONSERVAÇÃO DO PASTOOs pastos são geralmente multo bem

protegidos contra a erosão porque sãocobertos por gramlneas que seguramo solo multo eficientemente. Existe en-tretanto "o perigo do abuso", Isto é,a exploração dessas gramlneas por umnumero maior de animais do que elassáo capazes de suportar. Enquanto asplantas estiverem vivas, as suas raízesnáo permitirão que a terra seja rou-bada pela enxurrada. Uma vez depau-peradas, aniquiladas c mortas pela in-lensldade de animais que dela ce nu-trem, a erosão se Inicia superficial-mente, mais tarde, formando valetas asquais se aprofundam, deformando eInutilizando o pasto. E' geralmente umcaso tiplco de abuso, Isto é, do "uso

do pasto alem da capacidade da ter-ra na qual ela cresce".

A terra dos pastos geralmente en-durece, seja pelo piso dos animais ouseja pela Impossibilidade de cultiva-la freqüentemente, tornando cada vezmata difícil a infiltração das águasdas chuvas, E' lá uma pratica co-mum, o aconselhável entro nós, a desulcar o pasto contornando o decllve,deixando um espaço entro sulcos de5 a 10 metros, ao fazer sulcos, a lei-ra tomba, para o lado baixo, forman-do assim camaleões como curvas dcnível. E' essa uma maneira de facll-mente aumentar a Infiltração daságuas das chuvas e logo na estaçãotação seguinte pode-se notar o capimverdojante ao lado do "sulco que co-leta e facilita o aproveitamento demaior quantidade de água".

O S.C.S. nos Estados Unidos daAmerlea do Norte, está naturalmente,multo bem fundamentado na experi-mentaçáo e no conhecimento da qua-lidado da terra e das varias plantasque nela crescem. Nós em São Paulo,apesar de náo termos tamanho cabe-dal de conhecimentos "podemos iniciarmuito bieve a aplicação" dessas pra-ticas, mesmo que seja um tanto em-pirleamente, aproveitando-se para es-se fim duas forças principais: "a te-cnlca do agrônomo e a pratica do la-vrador".

Com a nova modalidade do FomentoAgrícola, os agrônomos regionais se-

i rão dentro em breve assistentes te-| cnieos dos srs. lavradores e por Inter-niedlo deles o.s srs. lavradores poderãoobter qualquer informação técnica tuespecializada sobre as diversos assim-tos agrícolas. Já existe tambem naDivisão de Fomento Agrícola uma sec-ção que trata somente da Conservaçãodo Solo.

O emprego combinado «lestas setepraticas resolvo praticamente o proble-ma «Ia conservação do solo: pelo me-nos nos Estados Unidos pais dos maisadiantados nesses estudos, não existemoutras praticas fundamentais para con-trole da erótóo e conservação do solo.A não ser quanto á construção de ter-raços, o problema se resume no seguin-te: — cobrir o mais possível o solo complantas e tirar o maior proveito econo-mico possível, direta ou indiretamente,do uso dessas plantas.

A' primeira vista estas praticas pare-cem um tanto complexas e de «lificilexecução. Os srs. lavradores farão me-lhor se Iniciarem o programa pela for-mação dos prados escoadouro — noano seguinte construir os terraços e dalpor diante com as demais praticas. Náoé preciso nem aconselhável atacar oserviço em toda a fazenda no primeiroano.

INDUSTRIALIZAÇÃO DO AMIDOA Sociedade Rural Brasileira tem a

satisfação dc comunicar a todos os lnteressados que será realizada, em suaaede social, no próximo sábado, dia 28,ás 10 horas, a palestra do sr. José deCastro Rangel que versará sobre a"Produção e Industrialização do ami-do para a exportação".

São convidadas todas as pessoas In-teressadas,

• Cuv•aese

e resin

as lof_

*g A «t^tteI

Na...» i*tf£0>*y^ «nu, *>*¦***/>l« ._ —.111"

i ALEMANHA DESEJARIA A PAZCOM A RÚSSIA

LONDRES, 28 (R.) — Nos meios dl-plomaticos estrangeiras desta capital,bem como nos círculos autorizados bri-tanlcos, correm, neste momento, ru-mores constantemente renovados, so-bre a possibilidade do tentativas depaz entre determinadas nações bcllge-rantes, Esses boatos são consideradoscomo semelhantes aos que se ouviamno período que precedeu imedlatamen-te á grande ofensiva alemã dirigidacontra o "ponto fraco" da armadurados nações vizinhas.

A analogia entre os rumores do re-inicio da campanha deste ano, e osdo ano passado, tem grande Interesse,por Isso que se deseja saber se os ale-mães se propõem, verdadeiramente, apassar mais uma vez á ofensiva, nes-ta primavera, e qual a direção dessaofensiva.

Assinalamos, ha algum tempo, que,segundo rumores disseminados em va-rias capitais européias, o grande es-forço do Hitler visava Incitar certospaíses neutros — se possível poten-cias latinas — a empregar toda a suaInfluencia sobre Washington, afim dclevar as democracias britânicas e ame-ricanas a acietar qualquer projeto depaz, ciando carta branca à Alemanhapara eliminar "o perigo bolchevista",e deixando a.s mãos livres aos anglo-saxõos, para eliminar "o perigo ama-relo".

Julga-se em certos meias dlplomatl-cos neutros que uma ou duas poten-cias neutras, assim consultadas pelaAlemanha, fizeram "demarches" bas-tante vagas neste sentido, sabendo mui-to bem que a tentativa estava de an-temão condenada ao fracasso.

Seja em razão desse fracasso, sejaIKir outro motivo qualquer, constata-se, hoje. que os rumores de paz ten-dem a criar um ambiente diametral-

mente oposto: é com a Rússia que ftAlemanha desejaria entrar em enten-dlmento, para abater o "Imperialismoanglo-saxão".

Os meios neutras londrinos observa-ram que essa brusca reviravolta coin-cldlu com a reforma ministerial re-centemente feita pelo primeiro minis-tro Churchill.

Àsslm, a impressão que prevalece oa de que a Alemanha, depois do tertentado lançar suspeitas na Rússia so-bre a Intenção dos aliados lança m"ionovamente da.s mesmas manobras pa-ra provocar duvidas entre Londres oWashington, sobre a firmeza das ln-tenções soviéticas de lutar até o fim.

A esse respeito nota-se que os alo*mães teriam podido escolher outro mo-mento melhor do que este. em que astropas russas estão a ponto de lnflt-glr-lhes sérios combates, sem espera fa primavera, com tropas novas quoantes contava empregar só naquela es-tncáo do ano.

Tudo leva a crer que os alemlesprocuraram semear rumores na lm-prensa, não visando de modo aliumfazer pressão sobre o.s países neutros,Invocando motivos futeis ou vagos, coma esperança de receber oferecimentosde paz.

De tudo Isso, tlram-sn apenas con-clusões prudentes. A mais natural ónue, nas circunstancias presentes, Hl-tler pode esperar qu» a Rússia d-*s-confie dos desígnios Japoneses no Ex-trpmo Oriente.

O "fuehrer" poderá, assim, escolhei*uma Iniciativa na Ru-sli ou em ou-tros teatros de operações. Sabe-se ouoRommel f'iz nrronratlvos consideráveis,nresaglando um ataque Iminente, masresta saber se tal ODerflcftp ficaria Iso-lada ou se ser'n Incluída rum pl"nomais r>eral. concertado com Tokio. (n.)Oervllle Reache. para a A.F.I.

A GUERRA E A RENDA NACIONAL "YANKEE"

perfeitamente capaz de executar este fildade (i(! aproveitamento da área pa-serviço. As tabelas que tiqu usamos sao ,u , ,antftS C0Onom|CaSi 0semelhantes às norte-americanas. Mesmo já a.s tabelas náo são lixas, poispura o seu calculo sao muitos os fa-tores que variam tais como o tipo dosolo, declive, cultura, chuvas anuais,etc., O que Já foi feito em Sáo Paulonesse sentido já é Indicação de que nãoé neste setor que encontraremos dlli-culdades,

As máquinas com as quais constróemterraços sáo as mais variadas, desde oarado até plainas TOdèrbsas. A tra-ção pode ser feita com bois, burros,cavalos ou trator. Tudo depende doque o lavrador tiver disponível. Náo éindispensável terracear todas as gle-bas de cultura da fazenda em um uni-co ano. E.sso c outros serviços são dls-trlbuldos e executados paulatinamentedentro dc um período de cinco anos.

O governo só fornece assistência té-cnlca, aliás multo eficiente. Todo omaqulnarlo é por conta do lavrador.

Os teiTaços usados Isoladamente, sãoem geral mais prejudiciais do que umamedida de conservação. Isso é natu-ral, pois a sua função é apenas coletaro excesso de água que cai numa certafaixa de terra, excesso esse que lnfe-Uzmentc não se Infiltrou. Ora, uma vezcoletadas as águas dentro de um ter-raço, o que acontece? Naturalmente,elas se escoam pelas pontas dos terra-ças. Al é que nos faltava um elemen-to dc grande importância. Um escoa-douro que desse evasão ás águas semcausar mais prejuízos. Os americanos,muito engenhosos, experimentaram tu-do o que foi possível c chegaram aconclusão dc que o que melhor seguraa terra são as próprias plantas. Isto e,gramlneas ou legumlnosas plantadasbem Junto formando assim milhões depequenos diques Indestrutíveis. Mas lá,o lavrador tambem não planta graml-neas ou legumlnosas simplesmente pa-ra segurar o solo. Resolveram

mato não deve ser cortado a cito, is-to é. "é desaconselhavel a derrubadatotal".

Com o corte das arvores mais de-sçnvolvldas cada dois anos, a mata

nDR. ZEFERINO DO AMARALc DR. CLAUDINO DO AMARALEsp. op. EntnmiiKO, Fígado, Intuí-tino. Mol. do Senhoras. V. Orlna-rins Cons. Hun 1 do Abril, 235. —(2 ns 6). Ros. Rua Novo Horizonte.

78 - Telefono, 1-7517.

Ps Tri l i st UMA DOKNCA ORAVliltMAMUITO PERIGOSA t»ARA A FA-mIlia r rAi»A a raça. comoUM BOM AUXILIAR NO TRATA-MENTO DÊÍSE ORANDE FLAOELO

U S E O

então,

iliillA SÍFtLIS SE APRESENTA SOiINÚMERAS FORMAS, TAIS COMO:

REUMATISMOESCRÓFULASESPINHASFlSTULASULCERASECZEMAS

FERIDASDARTROSMANCHAS

"ELIXIR DE NOGUEIRA"CONHECIDO HÁ 6S ANOS

VEHOE-SE EM TODA PART».

íjyjl

TELEGRAMA AO NOVO MINISTRODA AGRICULTURA

A Sociedade Rural Brasileira expe-diu o seguinte telegrama ao novo Ml-nistro da Agricultura:

"Dr. Apolonlo Sales — Rio de Ja-neiro. — A Sociedade Rural Brasileiratem a honra de apresentar a v. exc.sutis respeitosas saudações felicitando-opor ter assumido o Importante cargode Ministro da Agricultura para oqual foi multo merecldamcnte nomea-do por ato do sr, Chefe da Nação. Co-nhecedor como ó v. exc. tanto na qua-lldade de técnico como na do homempublico dos Importantes problemas quedizem respoito ás atividades agrícolasdo pais só temos motivos para nos re-Jubilarmos com a escolha do seu aca-tado nome, Atenciosas saudações —Luiz Vicente Figueira de Melo — pre-sidente".

O PROBLEMA DA RASPA DEMANDIOCA

Tratando do problema da raspa demandioca, foi expedido o seguinte te-legrama ao dr. Artur Tcres Filho, dl-retor do Serviço de Economia Ruraldo Ministério da Agricultura:

"A Socledado Rural Brasileira antesituação aflitiva dos produtores demandioca para a fabricação de raspa,em conseqüência da dlmlnulçáo da per-centagem empregada cm mistura como páo misto vem vem pedir o valioso au-lio do v. exc. no sentido de ser a mes-ma resolvida pelos poderes públicos. A'sculturas de mandioca foram realizadasem grande escala em seguida a umplano oficial de pronto escoamento doproduto o qual Já não poderá assim tero correspondente consumo. Dar-sc-ãoem virtude dlsBo grandes prejuízos,comprometendo-se vultosos capitais em-pregados tanto na cultura como na ins-talaçáo do usinas de raspa que, comoó de toda Justiça, devem ser evitadosassim como tambem amparados os queneste trabalho produtivo empregaramtantos esforços, Atenciosas saudações— Luiz Vicente Figueira da Melopresidente".

NOVA YORK, 28 (H, T.) — A atl-vldade febril e as energias de um povono desenvolvimento de sua riqueza,computam-se nos termos da sua rendanacional, quer dizer: da sua produção,dos seus salários, rendas, haveres eacumulo anual de riqueza.

Quando o Presidente Franklln Roo-sevelt assumiu o poder, pela primeiraviw, em 1932, a renda nacional dos Es-lados Unidos não chegava a 40.000milhões de dólares. Em 1933 o totalpassou para 42.000 milhões; em 1930alcançava 00.000 milhões de dólares ecm 1941 aproximou-se de 100.000 mllhõcs de dólares.

Quo proporção desse dinheiro seráconsagrada á.s necessidades da popula-çáo civil e qual será a percentagemdestinada ao prosseguimento da guer-ra? Somente o tcmiw poderá respon-der. A uma maior produção de materialde guerra deverá corresponder uma ne-cessaria redução nos gastos que nãotenham relação direta com o confll-to bélico.

Esse esforço de guerra, cm que tudoé posto tle lado para se conseguir avitoria, náo Importa para os amerl-canos, até esta data, nem sequer emvinte por cento do que produzem, ou,em outras palavras do rendimento na-clonal.

A nota otimista torna-se patente, áprimeira vista, desde que levemos emconsideração o quo acontecia em 1942;não muito facilmente, mas no final decontas o equilíbrio era obtido com ..40.000 milhões.

Caso não se verificasse aumento nonivel da produção, que tem subidoconstantemente desde 1932, um esforçode guerra corcrs|x>ndente a vinte porcento da renda nacional, ainda deixa-ria aos norte-americanos cerca de ..80.000 milhões de dólares para o quenada tem que ver com a guerra.

Mesmo que, por hipótese, as despe-sas dc guerra subam a cinqüenta porcento do total da renda nacional, fica-riam ainda 50.000 milhões de dólarespara a produção civil, que aumentoude dez milhões dc almas desde 1932.

Ninguém quer voltar aos anos doapertura de 1931 e 1932. Mas os queexageram o.s seus receios de que te-nham de sacrificar-se e de suportarnecessidades, se esquecem de que, hadez anos, sem nenhuma guerra, passa-ram por uma penúria em grau multomais acentuado do que aquele hojesomente entrevisto.

Com as pesadas tributações fiscaisque se aproximam, não haverá grandeperigo de fazer fortuna. Para que? Nãonos dizia Aristóteles que as riquezaseram as sobras, o que ficava das pos-ses depois de satisfeitas as necessida-des? Ademais, a sobriedade, a símpll-cidade e a austeridade sempre forma-ram carateres sãos.

Quando se chega ao fastlo, ao pontode não saber o que fazer com o dlnhel-ro, verlflca-se o dito de que o "vicio

é peor do quo a miséria" ou como dl-ria Oscar Wilde — "que a vida nosseria completamente tolerável se náofossem as comodidades e os prazeres".

urn CONSTRUÇÃO DE NAVIOSNOVA YORK (N. T.) — O USO ca-

da vez maior da soldagem na cons-trução de navios — coisa que se temdesenvolvido nestes últimos dez anos— veiu simplificar a tal extremo aconstruç&o da frota destinada à defe-sa nacional, que a obra total serácompletada em quasl metade do tempoque de outro modo teria requerido.Calcula-se, por exemplo, que quatromeses depois de lnlolada a construçãode um navlo-tanque. Já esse navioestá pronto para ser lançado ao mar.Antigamente essa obra levava entreseis e sete meses.

Os vapores que dantes requeriammais de um milhão de rebites, reque-rem agora menos de trezentos, o quesignifica uma enorme redução do pesoda embarcação, e, consequentemente,um aumento considerável na sua ca-pacldade utll. Os engenheiros navaisafirmam que, alem disso, o.s naviosconstruídos pelo processo mode no ga-nham em robustez, vtsto não ser nun-ca passível ajustar com absoluto rigoros rebites.

O emprego da soldagem trouxe con-

sigo o desenvolvimento de uma novatécnica em tais construções, pois ago-ra o trabalho principal Já náo é aconstrução propriamente dita, mais sima armação. Efetivamente, as peças po-dem ser construídas em qualquer lu-gar da terra firme em que a operaçãose torna mais facll c mais rápida; edepois são levadas ao ponlo onde váoser montadas, sendo tambem possívelfazer a soldagem, em terra, à razãode 305 milímetros por minuto. empranchas de aço com 254 decimlllmc-tros de espessura. Torna-se patente aeconomia de tempo que representa onáo ter que abrir e amolar as brocaspara os rebites, operações ambas elasem que era preciso trabalharem ti eshomens por cada reblte.^¦MWitòBRIllll W W Bll 'WMHIC11^

CONSULTA GRAUSMedico Esplrltn atnnile por cor-

reípontlenoln n quem mandar nemt»,Idade, Mntomne, cum cnv.ilopo se-indo para resposta, endereçado aoDr. A. Carvalho, Caixa Postal 34 —Correio da Lapa ~ nlo.sniiiKi

i11

10

IEATRCOMUNICADOS

ALDA GARRIDO E SUA COMPANHIA DECOMÉDIAS, NO "OA VISTA . —,. COM-GUERRA AO CASAMENTO'!, NAUdURA-BE SEXTA-FEIRA PRÓXIMA ESSA TLM-

PORADA HUMORÍSTICAProsseguem animados, no palco do Tea-

Iro liím Vlstn, os ensaios referentes nosdois espetáculos Inaugurais dn temporadade Alda Garrido, acontecimento esse n ve-rlflcar-se a 0 tle marco corrente. A co-iihecltia "cilrcla" rilcidlu trocar o generorevista pela comediu.

Escolhendo peças dcclomadas, a alrlzr.otibc encontrar o repertório quc melhor

C 1M -E M Â SPROGRAMAS DE HOIE

condiga com suas possibilidades artlstlscns.Portanto, as representações do Bóa Vista,n partir do sextn-felra próxima, scrfio mo-llvos pnra divertir os amnntes do teatrocômico. Em "Guerra ao casamento", AldaInterpretara um papel curioso, mesmo sur-preendenle nn final rio tercoiro ato. Anova peça do Enrico Sllva propóroloriaraduns horns dc diversão humorística aosadmiradores dc Alda Garrido.

O.s bilhetes para os espetáculos da estrelaestarfto a venda a partir das 10 horns dequarta-feira, dia 4, custando a poltronaseis mil réis, Inclusive o Imposto, Aos sa-hados, Alda realizara vcsperals populnrcs, npreços reduzidos.

Parn sun tempornda do Bõn Vl.it... n"estreln" paulista traz o seguinte elenco:Alda Garrido, Henrique! a Bomnnlta, LuclCosta, Vlna de Souza, Vult-rl Martins,Américo Garrido. Joio Silvn, UmbertoFredy, Walter tl'Avlln, Pedro Dlns e OscarCnrdona.

A FORTUNA DE JOE CfYHELONDRES, 28 (R.) - O famoso

comediante, Joc Goyne, quc interpre-tou "No, no Nanette" e "Viuva Ale-gre" falecido em Londres este mês,deixou uma fortuna de 58.000 librasque ficará para quatro sobrinhos seus,tios Estados Unidos, conforme testa-mento, pois era solteiro, não tendo pa-rentes na Inglntcrra.

Durante anos, Coyne sofreu da ob-cessão de perder sua fortuna, vivendofrugalmente c crendo-sc mesmo semnm vintém, quando na realidade, todoo seu dinheiro se achava depositadocom segurança num banco deste pais.

Disseram seus nmlRos que a obcessáode Joe Covne era tao pronunciada, ouoolo acreditava firmemente ter perdi-ío ludo quanto possuía.

..-j CORHSO PAULISTANODomingo, 1 de Março de 1942

Noticias do interior^tú:::^^::::::»^:^:^::»::»»"^

SANTOS

CAMPI(DA NOSSA SUCURSAL)

A cursai de Campina rMa avariando assinai".'" n»ra 1942 O preço da* as«lnatUra> e de B5

assinaturas do "Correio Paulis-sono

ROÒAMIJOLIi, HOJE, EM VESPERALNOITE, NO KANTANA

E A'

por

ART-PALAOIO - AO COMPASSO DOAMOK - Rita llnwort - l'rctl Astalre —Columbla — Fox — Jornal 24x10 - CineJornal Brasileiro 2x104 — Nacional - A'sM,t0 — 10,115 18 - 10,511 e 31.S0 horas

Plnteln 5$000: meios cntnidnn, 3$!>0n,baleio, 45000.

ItANDEIItANTES - BUCHA PARA CA-NIIAO — fom o Oordo e o Mni;ro - Fox

"Voz do Mundo 42x10x47" — "DelpJornal 2xl - Nnelonnl - A's 14 - is —1», 20 e 22 horns ... Platéia, 6NJ00; molasentradas, 3<5nn; baleio, 4Sono.

P.ftOADWAV — RUMO AO OESTE •- PatO'11-ien - Cnirtnnte r.ennet — Warnerrtroth-rs -- ESTA V A INGLATERRA -Proibido nté 10 anos - Palhc News 47x48

Carnaval Cariocn de 11142 - Nacional¦— A's 11. 10, 10. 20 e 22 horas -¦ Plnl.éln5?not>: meias entrados, 3$r,oo; bnlcfio. 4<oon.

flOSARlO - ENTRA NO COR1MOHt.dy Valli1» - Ann rVlller Ito emnryl.ane — Columbla — Fox Jornal 21x44.

O Rio Nettro - Naelorn] - A'8 14.31)10,20. 18,10, 20 e 21,50 horns - A' tardeVlntéla, 45000: mela entrada 2.1500; balclío.2S500. — A' noite: nlntéln, 4$500: melacntrt.da e baleio 35000.

At UAMUltA - OURO DE LEI EllenDrev — Proibido até 10 anos — CONHE-CERAM-SE NA ARGENTINA - RKO —Ilelp Jornal, 10 - Nncl"U'>l - Deirie As11,50 horas — Plateln, 45000; mela entradaÍJ600.

S. BENTO •- ULTIMO ItEPOOIO -Proibido nté 14 anos - PIRATAS A CA-VALO — Proibido até 10 nnos - O Pnn.do Mato Orosso — Nnelonnl — Desde fls14 horns — Platéia, 4S0O0.

ODEON Snle Vermelha - A TIA DECARLITO - Kay Francls - Jnck Ilenny

PASTEUR — Art-Filme - Renorter daTela 28 — Nacional — A's 14.20 horns —Platéia, 34000; meln» entrndas. U500. —A's 10,30 boras — plntéln, 3S500; meias en-tradas e baleio. 2$000.

ODEON — SAzul - UM ROSTO DEMULHER — Prol. nté 14 anos - FUGINDOAO DESTINO — Prol. alé 14 nnos - CineJornal Brastlelro 2x30 - Nacional - A's14.20 horns — Platéia, 3$000 - A'» 19.25liorr-s — Plntéln, 3Í500.

PAKATODOS - AI.OMA A VIROEMPROMETIDA - John Hall - UM HOMEMIX) BARULHO — Frnnk Montar, - CineJornal Bra llciro 2x101 - Nacional - A's14,00 horns — PlntiMn. 35000; meias entra-das, 1 £500. — A's 18.05 hora* e fis 21 hn-ras — Platéia, 3$500; meias entradas c bal-cSD, 2ÍO0O.

R. CFCÜ.IA - ALOMA A VIRGEM PRO-METTDA — Dorothy Lamotir - FE'RIAS];0 SANTO — Proibido 10 nnos — Repor-te rin Tela 32 — Nacional — A's 11 horns-- Platéia, 3$000; meias entrndas, 1S500. —À'a 13,05 horas e fis 21 horns — Platéia,3"100: meles entradas. 1S500; baleio, 2S001.

PAKAMOUNX - ESTRADA D2 SANTAFE' — Errol Flynn — Proibido 10 nnos —FILHOS DE BRIO - MGM. - Reporteda Tela 29 -- Nacional — A's 13,50 horas

Pla'éla. 3Í000; meias entraria'. !$500. —A's 18 hons e. às 31 horns — Plntéln, 3Í0O0;melai entrnrin', 15500; halefin, 25000.

» CAPITÓLIO — SOMOS TODOS IRMÃOSP.t:encer Tracy — Mlckev Rooney —

MELODIA PARA'TRES - RKO — DE1PJornul 14 — Nacional — A's 14 horas —Plntéln, 25300; meias entrndns IS000 — A's17.55 horas e As 21 horas — Plntéln, 2$700;ri"tns rnl"f das c bnlcfio. 15500.

PAULISTA — PÉRFIDA Bete Dnvls -Proibido 14 nnos - FILHOS DE BRIO —KdlSt Fcllows — Ntus Vésperas do GrnndePremlo — Nnelonnl — A's 13,45 horas e As1!lf)0'hores — Plntéln 35000; meias entrs-rins. 11000

S. Pr.IIFlO — FANTASMA TNVISrVETj —PvcuVdn 14 nnos - MARCARA DE FOGO

Peter Lorre — Proibido 14 anos — As-Prelos Plt. da Bnla — Nnelonnl — Só Afarde: cachorro LOBO 5 e 6 epls. -Proibido até 10 nnos — A's 14 horns — Pln-tela. 25000; meias entrndas e rter.il, 1S200.

A's 19 horas — Plntéln, 25300: meiaser'—''"s e ""rnl. 1»,300.

LUX — FORMOSA BANDIDA — OeneTlerney — Proibido 10 nnos — MELODIATMIA TRftS — Jean Hcrsholt — AvlncAo |ll. 1 — Nnelonnl — So A tarde — CACHOR-RO LOBO 5 (! 0 ser. - Proibido nl* 10jino-t — A's 14 hnrns — Platéia, 1Í500;iroles entredns, 15000; hnlfá". $700. — A'513.10 horas — Plntéln, 25300; meias en-trnries e bnleí.0, 15000.

UNIVERSO — BUSPE1TA — Onry GrantProibido plí 10 anos — LINDA IMPÔS-

TQR\ — Proibido nté 10 «nos — 3.a Consfhnnceirres no Rio de Jnnelrn — Nncto-nal _ A'r, 14 horns — Platéia, 25300: metasentradas " balcAo. 15200. — A's 18 hornse As 21 horas — Platéia, 2*700; metas en-

' titulai e bnlcfio, 15500.ÜUUr.OMA - GLORIOSA VINGANÇA

Proibido nto 10 anos - MUSICA MÃES-TRO — Proibido nlé 10 nnos — Inter.Prev; N. S Concclçéo — Nnelonnl — A's14 horm — Plntéln, 2*3001 molas entrndns,15000; geral. 15200 — A> 18 horas e As 21horas — Plateln. 25700; meias entradns.15500: pernl. 15200.

IUIH7, POLITEAMA — LOA DE MELPARA TRES — QeorgO Brent — LADRÕESDE OURO — Proibido nié 10 nno3 —Cine Jornal Brasileiro 2*20 - Nnelonnl_ A'tl 14 horas — Platéia, 25300: melnsentrndns. 15000: vera), 15200 — A'b 10.15e As 21 horas — Platéia, 2$500; melns en-trntln» e eernl, 15300.

OLÍMPIA — LUA DE MEL PARA TRESAnn Sherldan - LADRÕES DE OURORKO — Proibido 10 nnos - DEIP Jor-

na! 18 — Nacional — Sé A tnrde — Cn- |o.horro Lobo — 3 e 4 ser. — Proibido nté10 ano— A's 14 horas — Plntéln, 25000:melns entradas. 15000; Rcrnl, 15200 — A's10 10 horas — Platéia, 25300; melns entrn-da? e remi. 15200. „

COLOMBO - SUSPEITA — Onry Ornnt_ Proibido nté 10 nnos - LINDA IMPÔS-TORA — Proibido até 10 nnos — Clne Jor-na! Brasileiro 2x21 — Nndonnl — A's 14horas -- Plntéln, 25300; melns entrndns ccerni, 15200 — A's 19 horas — Plntéln.SÍ700- n,-lns entrados, 15500: tternl. 1S200.'PARAÍSO

— PEDE-SE UM MARIDO —Jnme5 Stewnrt - QUANDO A LEI CANTA

Avine.Ro numero 3 — Naclonol —60 A tarrie — AROUEIRO VERDE — 5 e 8?er, _ pmlhMn nté 10 anír — A'R 13.50horas e As 19,15 horas — Plaléln. 25300;melai entradas, 1*500: neral. 1*500.

AMERICA - DRAGÃO DENOOSO -Der.enbo de Walt. Disney - A MTLIONA-T'.TA E O GARÇON - Brendn Joyce —RlrWnrMn Naciona! — Nacional — SO AInrrie; Secrlflr.lo trlorloso — 5 e 8 ser. —Prolhldo nté 10 nnos — A's 14 horas —Plntéh 25000- metas entradas. 15000 — An10 horns — Plntéln, 25300; meias entradas,ljüioo

ROIAL — VIDA BEM PTTMO — ProibidoBté 14 nnos - FRONTETRAS PERTGOSA8

- Paramount - Proibido até 10 nnos -Chie Jornal Brasileiro 2x23 - Nacional

A'i 14 horas — Plntéln, 25000;fintradns, UOOO — A's 10,10 horas ¦tél» 3«soo- melns entrndns. 15500.

nOLISETI - NAO SFT OT1FM SOU —RKO - CICLONE A CAVALO - TlmKoll, - RKO - Proibido 10 nnos — DETPJornal 15 —Nnelonnl - SA A Inrrie —Ca-chorro Lobo 5 e 0 scr - pár",nl,ln,„í.t.é ,,2nnos — A's 14 horas _ Plntéln. 3*000; 112enlrntlnj n cera], 1S200 - A's 19 horas —Pl«'éln, 25300; melns entradas e «orai,3*°0O

8. CAETANO - NAO SEI OITEM SOU -Rh: Ha-rinson - O DESTRUIDOR - Art_ Proibido 10 anos - Revelações Turisu-cas - Nacional - Bé A tardo -CachorroLobo - 3 e 4 ser. — Proibido nté 10 anos— A''i 13 50 horas — Plntéln. 1*500; melnsentradas. UOOO — A'n 19.10 horas - Pia-télfl 2Í0OO- rectas entradan. H000.

BTO ANTÔNIO — CARGA MALDITA —Art —' Proibido 10 nnos — AINDA ESTOUVIVO — RKO — Renorter dn Téln 18 —Nnelonnl - Sé A t"rde - Cnehnrro Lobo —•j ., 4 Cer — Proibido nté 10 anoi — As',4

Vorn- — Platéia. 15500; meias entradas,jtnnT - AV.ID.in horas - Plateln. 2*000;meta» entrada". 15000. „,,,,i

ÍMI ON, - SOB O LT7AR DE MIAMl -

nettv Grnble -- CARTUCHO ACUSADOR::. proibido 10 anos _ 8. JoSo dei Rey -Haelornl — Pé à tarde — Sncrfllclo Olo-Ao-o-t e 6 ser. - Proibido até 10 nnos_ A'S 13 50 e às )0 horas - Platéia. 25000;meta* entrida3. 1Í200 „«,__ „„

nrr'1'EIO - GO A tnrde - NOITE DETvrtnoR, — Proibido nté 14 ano-, — A' tar-deE e A noite: - SANGUE I AREIA ~ Ty-rone Power - P^ibldo até 14 anos -

Renorter dn Tela 31 - Nacional - A's 14tcenorier «»..,. 2$300; m0|as entradas,mnn

_ A's 18« horas e. As 21,15 horas

ü'p|.tél.* »50Ó;mclH entradas. 15500.

Vai dcoorrorido da mnnelrn auspiciosa stiinporadn de Rocnnibole, o InteressanteIhíslonistu que desde sexta-feira ocupa oTeatro Santana.

Fino humorista, Rocambolc realiza seustruques llustrando-oa com explicações ]o-cosas n«e tiram qualtiuer possibilidade deinnnntnnln do espetáculo. E este, alias,

si seria Interessante d

an Fontaine, a melhor arlislade 1941

Ilusionismo com umnxllinres praticamperlcln Inromum.

Hoje, As 15 horns, renll/.n-se a segundaVfspernl Infantil dc Rocainbole, com umn-ogrnmn esneclalmcnte organizado paradivertir ns crlnnt;ns. A' noite, em sessões.As 20 e 22 horas, repele-sc o programa

estréln. com n revista do mistériosdn"Umn nolle nntaculo completo,meros novos.

Inferno".As 20.45

Amanhíl. espe-horas, com nu-

NOTAS DE ARTE

EXPOSIÇÃO C.EORGINAQUERQUE

DL ALIll

a ex-artista

Bnrnn de

18 horns.

lnnugurn-sc segunda-feira, din :poslçfio de quadros da distintaGeorglna de Albuquerque, A ruItapetlninga, 124.

A Inauguração rinr-se-n. Asnprosentnndo a pintora ecre tule 80 teins

EXPOSIÇÃO A. GUNTERT E B. PFISTÉttEslA sendo multo vlsltadn n cxnosiçAo

rie A. Ountert e E. Pfistcr, Instaindn Amn Dom José tle Burros. 324.

A exposição é composta de setenta qua-ritos, c sc conservn aberta, diariamente,dn;, 10 As 24 horns.

EXPOSIÇÃO JOSÉ' JOAQUIMO pintor José Joaquim cstA aprcscntnn-

rio grande numero de aquarelasexposição sita n avenida

O aqunrellstn apresentaeom motivos de Sno

HOLLYWOOD, 28 (O. P.) — GaryCooper e Joan Fontp.ine foram eleitosos novos reis do brilhante império tios

"''^au-iartistas de Hollywood, subindo ao tro-no anteriormente ocupado por JamesStewart e Ginger Rogers. A OaryCooper foi conferida a estatueta dcouro por sun caraterizaçfto cm "Sar-

genlo York", em que desempenha opapel do hcrol norte-americano da <passada conflagração européia.

James Stewart ganhara o premlo em1040 por seu tlesemnenho em "Nupeiastio Escândalo". Joan Fontain.e como seu papel principal cm "Stlípelta",obteve O prêmio de melhor atriz rineno. Antes dela, Glnger Roçrcrs haviasido eleita como a melhor atriz delfMO. nor sua caraterlzaçao cm "KittyFoyle ".

Os denvls prêmios entregues tio ban-nuete anual da Academia dc Arte cOlcncla Cinematográfica foram as sc-guintes: 11 John Ford. por sim dlrs-cão cm "Quão verde é meu vale"; 2)Buriy Desylvas, pela melhor canção;3) melhor película de curta metre-gem: a MlckDy Mouse; a TwanthyCentury Fnx ganhou dois prcmios cl-pematograficos por suns películas:

SUCUHSA1: EblHCIO DA "A TRIBUNA"tas, cloro, Cabido diocesano, autorida-des, estas sustentando as varas do Pa-Uo do exmo. e revmo. d. Paulo dcTarso Campos, representações oficiaisc banda de musica do 8.o B. C, c povoem geral.O CERIMONIAL A SER OBSERVA-

DO NA CATHEDRALÀ chegada do terceiro bispo de Cam-

pinas íi catedral, será, observado o se-fiilntc cerimonial: it entrada, o corode vozes c a orquestra desse temploexecutarão o "Ecce Sacedos Magnus ,D Paulo dc Tarso Campos dirlgir-se-ftao altar mor e, csta.ido no centro, vol-tar-sc-fl para o povo, enquanto o no-tario da Curla lera a Bula de Nomea-ção. Inlclar-se-ã, então, a ecrimon ade posse. O Ilustre principe da Igrejabellara o centro do altar mór e, su-blndo, sentar-sc-á no trono, enquantoos sinos serão repleados festivamentec o Cabido, clero c autoridades Irãooscular o seu anel. No decorrer^ dessascerimonias, o cto entoará o "Saccr-

dos et Ponllfex".Em seguida, haverã a oração con-

gratülatorla, proferida pelo revmo. ar-nedlãgò do Cabido, monsenhor

IRMANDADE DA SANTA CASA DEMISERICÓRDIA

A nova mosa administrativa destaInstluicão escolheu para diretor cllnl-co do hospital, no exercício dc 1942, odr Roberto OatUlida, quo tem presta-do a Msa casa de caridade assinalados

Una" para 1942 O preçoramente. por ano e por semestre.

Para nnalquer Informação, herr. rumo p;trado., anuncio, ete., os Internado, poderão dirlgir-se

i noite na redação do "Diário do Puvo

„,.c na MELHORAMENTOSCAMPINAS, 28

.1.-.SOO0 respecti-

SANTOS, 28:HOMENAGEM AO BISPO DE

CAMPINASRealizou-se hoje, no salão nobre da

Associação Comercial de Santos, umasessão solene promovida pelo InstitutoHistórico c Geográfico dc Santos, cmhomenagem a d. Paulo dc Tarso Cam-pos, bispo de Campinas e seu presidentede honra.

A reunião revcstlu-se de multo inl-lho, tendo feito uso da palavra dlvcr-sos oradores, que puzeram em destaqueas virtudes do Ilustre rclado e rcsalta-ram a sua obra no desempenho do car-go de bispo de Santos durante cercade seis anos.

— Amanhã, s, revma, embarcara pn-ra S. Paulo, de onde rumará paraCampinas, afim de tomar posse do seunovo posto. A partida de Snntos dar-se-á em trem especial, que partirá da"gare" da Inglesa ás 9,3 lioras. A po-pulacão dc Santos far-lhe-á, por essaocasião, nova e expressiva demonstra-ção de apreço. Grande comitiva acom-panhará s. revma., uté Campinas, afimde assistir á sua posse.

remessa de noticias, comunica-á rua Lusitana. 1.246 nu,

ESTRADA

POSSE DE D. PAULO DE TARSOCampinas assistirá, amanhã á pos-

se de seu Terceiro Bispo Diocesano, d.Paulo dc Tarso Campos, recentementedesignado por S. S. o Papa Pio XII.em substituição ao benemérito d. Fron-cisco de Campos Barreto, de saudosamemória. ,

A cidade, toda ongalanada e lesa-va, preparou-se para receber o IlustrePríncipe da Igreja Católica, que atéagora, com grande brilho, estava á )¦)*-ta da grande diocese dc Santos, ali serevelando de uma piedade extrema pa-ra com os pobres e menos afortunados,alem dc haver demonstrado urrn gran-de capacidade realizadora, mormentenuando da realização rio CongressoEuearistlco, levario a efeito naquela cl-dade praiana.

PADOS pinO^APUlOS DM D.PAULO DE TARSO CAMPOS

Torrei

NAS, PAULO

Causaram ótima repercussãocidado, as noticias dc quc o nterven-tor Federal, sr. (Ir. Fernando Costavai dlapender 01.080:p00$000 para »

melhoramentos na_ estra

nesta

liga São Paulo a

PREFEITO

EM

Luiz

om BuaSoíio Jofto. 28R.somente quadros

Paulo e Itlo de Ja-

SOCIEDADE HUI, ItlOGItANDENSE

dois dosescritas;

suns"Ouão verde t meu vale" e "Sanguee Areia"; 5; a surpresa do ano: "O

defunto protesta" ganhoutrcs prcmios para as peçasfi) 0 melhor original para tela: "Cl-dadão Kane", por Herman Mankle-wcz e Orson Welles; 7) Jack Bcnnyrecebeu a estatueta "Oscar", por suaatuação especial no filme "A lia dcCarlito"; 8) a película dc maior des-taque: "Quão verde 6 meu valea melhor atuação em papeis de se-

Dedicado a seus associados e convida-dos, a Sociedade Sul Rlograndenso promo-\cra no dia 12 do corrente, lis 21 noras,em sita sédu social, um concerto Ilrleo-mu-Bicai, com n concurso de elementos da As-soclaçSó Llrlco-Musloal Brasileira, o pro- .. -.."-, . A „,„,, .,„i„grama desse festival será publicado breve fjrisp cm "Quão verde é meu \alcmente.

9)

gundo plano: a atriz Mary Astor cmA grande mentira" c o ator Donald

TEATRO SANTANAContinuação do frrande sucesso do

notável Ilusionista

áiOCAMBOLEO HOMEM DEMÔNIO

c sua Companhia de Grandes Mistérios

Vs 15 horas: VESPERAL INFANTIL com pro-grama especialmente organizado para»

dtvlrttr a petizada.A's 20 e 22 horas — Duas sessões com a revista

mágica de alucinante efeito:

UMA NOITE NO INFERNO

f ÂIDÂ GARRIDO |i

GUERRA

Preços- Frisas, 34S500 — Camarotes, 29S900 —Poltronas e Balcões, fi$900 - Galeria, 3$000.

Bilhetes à venda, a partir daí 10 horas.

Amanhã — Espetáculo completo, á.s 20,45 ho-ras, com um novo programa.

(orno alriz de comedia ESTRE1ARÁ SEXTA-FEIRA, 6 de marçono —

TEATRO BÔA VISTArepresentando a peca inédita, de EURICO SILVA:

AO CASAMENTOUm espetáculo de enredo e comicidade surpreendentes

AL D À GARRIDOvivendo uma curiosa personagem que faz rir e emociona

GUERRA AO CASAMENTOserá representada em 2 sessões— A's 20 e 22 horas

ELENCO ARTÍSTICO: Alda Garrido — Hcnriqucta Homanita — LuclCosta — Vlna de Souza — Valcry Martins — Américo Garrido - Um-

berto Fredy — .loão Silva — Oscar Cardona — Pedro, Dia» —Walter D'Avila.

VESPERAIS POPULARES AOS SÁBADOS - Bilhetes á venda a partirde quarta-feira, 4 de março - POLTRONAS: C$000 (com imposto).

UMA TEMPORADA PARA AS FAMÍLIAS

serviços Tara vice-diretor clinico, foiescolhido o rir. Lc-o de Moura. A pos-se dos mesmos dar-sc-à na próximas:-i:unc!a-felra, às 9 horas da manhã,NOVO MODELO DE GUIA DE BE-"COLHIMENTO

Segundo comunicação do Posto deClassificação, lrispoç&0 e Fiscalizaçãorie Produtos Alimentarcs, são os expor-tadores em «'ral avisados que, por por-tarla n. 49, de 3 de fevereiro do cor-rente ano, rio sr. Ministro ria Airrieul-tura, publicaria no "Diário Oficial" rie5 rio mesmo més, foi aprovado o novomodelo dc gula dc recolhimento.

EXPORTAÇÃO DE BANANASegundo comunica a Comissão tle

Controle tia Produção tt Comercio rieBanana, a partir de março do cor-rente ano, a firma quc uão exportarpelo menos uma vez por més em seunome, ficará com a respectiva quotacancelada pelo espaço dc trcs meses

. seguintes.| Não será permitido a nenhum ex-| portador despachar frutas tle exporta-

dores rie turnos diferentes, Na reuniãode 27 rie fevereiro ultimo, ficou tam-bem estabelecido quc a quota de cx-portacao para o mes dc março foi fl-Naria em 800 mil cachos, sottrio 700 milpara Buenos Aires e 100 mil para Mon-tevidéli. Os contratos entre o expor-tarior e o produtor poderão ser feitosdertro dos limites dos preços que fo-rem oportunamente fixados pela Co-missão, devendo o produtor comunicaiã mesma que sc acha rie pleno acordorom o contrato assinado por ambos;finalmente, a comissão comunica que |o diretor do Bírviço d'; Economia Ru-ral em oflslo 841. entende uue n£odeve scr mais permitido o embarquerie bananas nor via terrestre, devido àdeficiência de transportes em tais con-dições.

CL TJ A DIOCESANAEm virtude ria vacância ria diocese

r\t Santos, psla transferencia de dPaulo ds T?.rr.n Campos para Campl-nes iv"'o haverá exDedlente na Curlaaté'à elelçlo do virjarlo capitular quegovernará o bispado, enquanto não fornomeado novo bispo.

— Por provls-o de 27 de fevrreirop p., ri. Paulo rie Tarso Caninos no-meou diretor da Federação das Cruza-das Educacionais o padre Benedito Vi-ceilte dos Sanlos.

NOTICIAS DA ALFÂNDEGAO dr Clovis Washington. Inspetor da

Alfândega, baixou hoje portaria dcsl-

gnandò o período de 20 a 21 de marçof. para as ferias do

Gonzaga de Moura. Logo após, pro-eeder-sc-á ao canto do Te-Deum, en-toado por ri Paulo dc Tarso Campo» t>.continuado pelo coro, que cantará,alternado, com o clero e o seminário.No final, «créo cantados versfeulos. ea oração "Protector noster". O novoblsno rie Cnriltma entonrá. depois, dolado ria epístola, a oração da padroel-ra. dlzenc'o algumas palavras aos pre-sentes e dando, ao tcrmlmr, a sua pri-melra b"neao aos novos diocesanos.

Na s".iria ria catedral, enqtifnto d.Paulo de Tarso Camois descerá até omelo ria catedral, v'sltnndo o Sant!"sl-mo Sacramento o dando o seu anel ahei lar ã niflHrino. o eoro de vozes c aorqU""t*a executarão o Hino Dloce-•;ano".

O BANOUETE OFICIALNo Palácio ria Conrelcão, residência

firipl rios bispos campineiros, haverá:'is 10.30 horas, nm itrandloso bannucteoficial, oferecido a D Paulo rie TarsoC-mnos rela dJocPT de Campinas. No'arpo fronteiriço, feriei* e Gentilmenteiluminado pala Cia Camninelra rieTm"!"'" r.1'7 o V"<"\. hn"<>rá retreta• ¦ela F"'¦"•'-' Mi'"iri""l "Carlos Go-rroe" cedida P^a Prefeitura Muni-r':n\.AVISO DO

metas --pia- ~

escrituradoAguiar Carneiro

"da Cunha Pais Bar-

"'" NOTICIAS POLICIAIS

Faleceram, no Hospital da Santa Ca-sa ria M<lserlcorriia de Santos, o menorMilton Santos, dc 8 anos de Idade que,ontem, conforme noticiamos, foi atro-

pelado por um caminhão; e ManuelAugusto da Sllva, português, operar o

que, quando dirigia uma bicicleta, fo!atropelado pelo auto 145.176.1

Holc pela manhã, na praçaIguatemi Martins, 67, «" Plratinlnga,

indivíduo Antonio Maria da SilvaRangel agrediu e feriu gravemente a

Gregorlo José dc Almeida, de 27 anosde idade, português, e Gibson Deda.marítimo. As vitimas foram Internadasna Santa Casa, e o agressor preso e

recolhido ao xadrez,.O CORTE.IO PELAS RUAS DA

CIDADEEm seguida, será formado o cortejo

para a catedral, descendo o mesmopela rua 13 dc Maio, formando-se to-cios na seguinte ordem; Tiro dç Guer-ra 176, Banda Municipal

' Carlos Go-mes" colégios r escolares masculinos,colégios femininos, Federação Mariana

i Feminina, representações do interiorda diocese. Banda de Musica ' Brasi-

I lelra, Federação Mariana Masculina,'associações e Irmándades religiosas das' matrizes e Igrejas da cidade, conformea ordem dc precedência, Cruzada Eu-carístlca Infantil, membros da AçãoCatólica, Irmandade do SantíssimoSacramento da Catedral, Ordem Ter-

celra do Carmo, religiosas, seminarls-

,VS REP." TENTAÇÕESINTERIOR

Conforme o;; avisos e editais da Curtadiocesana as parorulas rio Interior riadiocese foram convidadas a se fazeremrepressntar nas rerlmonbs dc posserie ri Paulo rie Tarso Campos.IRRADIACÍn DAS SOI UNIDADES

PELA P. Tt. C. !)A diretmii da P. R. 0.-9. Radio

Edu-adora de Campinas, asairlando-seos h"m"nigens ao terceiro bispo deCam"i""s. irradiará, centllmei^c. in-das ps cerimonias rie nos*e e benção-vo cC rt">ll"arão na catedral.

AVISOS DA COTIA DIOCESANAC-rmunl-rm-nos da Cúria dlocesa-

nn:"Para a recepção a d. Paulo de Tarso

Campos, deverão reunir-se, dia l.o demarro, ás 15.30 horas, para seguir, in-«orpbrarias, à e=tafão: a Federação Ma-t-lana Ma«sii1'm. no lartrn da catedral",n pp.'?vr.^qo Mariana Feminina, na ruarir. Coita Atulnr. ao lado da cpre-dra!: cs "olceios r. oratorlanos. do Er-lerinto "Fão .loão". no Teatro M'"ii-•ir-qj: as AísoçIp-"õcs c Inrnndades Re-"ttio-as rin' matrizes. Inre.ias e canelasrias parcnulas do Curato e rio Carmo,rientro ria catedral; As associações enarooulr.no? de No"a Senhora d»sDores, rio Cambuti f,evem estar às 16horas, no lan?o ria F.stacio. bem como"s crmoonintes do Tiro de Guerra 176.o<: das riemals brelas e canelas da-iriari" rlev»m reunir-se no local e hor*¦'eterminarios pelo parõeo ou capelão".

MISSA EM MEMÓRIA DE D. FRAN-CISCO DE CAMPOS BARRETO

D. Paulo de Tarso Campos celebraráI segunda-feira, ás 7 horas, na catedral,Ia sua primeira missa como terceiro

bispo dc Campinas, sendo a mesma cmI memória e por alma do inesquecível csaudoso ri. Francisco de Campos Bar-reto. Para essa solenidade llturglca,são convidados os membros do Cabido,clero regular e secular, religiosas, mem-bros ria Ação CaHlea e das associa-ções, religiosos c fieis em geral.

CONVITE AO POVOA comissão de recepção a d. Paulo

de Tarso Campos, por nosso lntcrme-dlo solicita, o' compare"'mento, cm to-do.s os atos, dos representantes de to-d

D. Paulo d» Tarso C"mvxisro Bler>o r)" Dloce? x'" Cirrnlnps. "ai-reu a 24 de agosto de 1895. em Jau'sendo filho de Jo** Vicente d" Camnose rie d. Ana Mnvidcn-,q ri- f>rw)ps

Ordenado a 15 ^ acosto ri» 1020N clflto hKr;o ri- Spntot «-m 1 rie lu-nho de 1035. s»--'t •"••—"rio. na eanl-tal, na m-tHr de S.»'n'> n»:Uía; d" CVde era vteario, a M dc liilho d" I93R,nelo eymo. «• revmo. n, d. nu-'teT,copoldo e Silva. Tomou UOSSC da dlo-e^r, de R»r?t<*'" p 1' ''" '"""''' ''" '""^Foi. em 1922. nr-f--'-'' d» w-tér'neclesiástica nn ' o f"r> risrio Pemlnarl" rie ff*o Piulo.

E«nlrlto rii"-m!eo n empreendedor,ri. Paulo de Tarso Cairmos não me-diu psforcoi afm de eoloear a ri'oc°serie Santas á f'tur« rias ross^llidad-"rio granrie munlclnlo. Instalou ali.v-f!as pirooulç.s. reformou a sua ca-tedral. criou uma assocla-ao <*" as-slstencia aos nobr-s em lorio o litoral,e. ultimamente, estava trat9ndo riariinriecro rie um c-m^-flo. O Ilustreantlstlte tem-se mantido constante-mente, em contncto com os seu» fieis,percorrendo todos a» pnroniries ria simriloeese. mesmo à vista das dificuldadesdo transporte,

O novo blsno ie. Campinas não édesconhecido nesta clri?dc. Esteve va-rias vezes em noEsa dbce»e oois eragranrie amigo rio saudoso d. Franciscorie Camnos Barreto, e -'nria nuandoria morie do Uv-t-e ch»fs da fareja,nesta diocese, d. Paulo rie Ta.r«o Cam-pos pt-ticlpou x*"* funerais, tomandoparte ativa nas exéquias.

A VIAGEM DE SANTOf A S PAULO

ampliação eda de rodagem queCampinas.

DISTINÇÃO AO SR.MUNICIPAL

O Prefeito Lafaiete Álvaro de SouzaCamargo recebeu oficio do sr. Secre-tario da Educação, sr. Rodrigues AlvesSobrinho, nomeando-o membro ao

uma comissão estadual, incumbida doestudar e mandar proceder a examesno Instituto de Higiene e fiscalizaçãodo leite e produtos derivados.PREENCrilMENTO DE VAGAS

CURSOS NOTURNOSO sr Prefeito Municipal baixou por-

tarla designando os srs. Valdomlro Va-zinatto e a srta, Antonleta Chebab,para preencherem as vagas de profes-sores existentes nos Cursos Noturnosmunicipais rie Vallnhos c Guanabara.

AERO CLUBE DE CAMPINAS"Solou", ontem, no Campo dos Ama-

rals, o sr. Clovis Araujo Dias, alunodo Colégio Ateneu Paulista e naturalda cidade de Machado, sul de Minas.

SANATÓRIO DR. CÂNDIDOFERREIRA

O movimento de doentes durante omés dc fevereiro, foi o seguinte: exls-

Teologia, tiam em tratamento a l.o de fevereiro,125 doentes, sendo 66 homens e 59 mu-Ihres,

Entraram durante o més: 1 homemo 2 mulheres, procedntes da CadelaPublica desta cidade. Saíram: 1 ho-mem c 2 mulheres. Faleceu 1 mulher,passando para o mês de março 124doentes, sendo 66 homens e 58 mu-lheres.

Donativos recebidos• Durante o mês de fevereiro, o Sana-torlo recebeu os seguintes donativos:

a.s as associações de classe, culturaise do assistência, estabelecimentos deensino, industria e comércio, operáriose povo cm geral de Campinas, paramaior brilho das solenldades.FESTIVAL DE GALA NO TEATRO

MUNICIPALOs campineiro* homenagearão d.

Paulo de Tarso Campos, com umagrande sessão solene, que se realizarasegunda-feira. no Teatro Municipal,com o comparecimento de altas autori-dades e convidados. Usarão da palavra,saudando o terceiro bispo de Cam-ninas, ns srs. dr. Benedito da CunhaCampos, Ilustre médico campineiro eorador do renome, e o revmo. conegodr. Luiz, de Abreu.

CONEYISLAND

Acomnanhado rie uma comissão es-necial ds santlstas, d. Paulo de Tat-so Campos chegará a São Paulo ama-nhã. ãs 11.30 horas, cm trem especial,sendo aguardado na citação da Luz.pela Comissão dc Carminas, formariarie membros rio Cabido, clero rendare secular e senhores, nue Irão anre-r-.ntar a s. exc. as suas boas vin-das.

Em seguida, d. Paulo rie Tarso Cam-pos dlrlglr-se-à ao Palácio São Luiz.onde aguardará, dcools, a comissãode Cam-ln-s para o embarque, na cs-tação da Luz, em trem especial, ás14,40 horas.

COMISSÃO OUE ESPERARA' ONOVO BISPO EM JUNDIAI

Em Jundlal, esperará s. exc. revma.uma comissão do Clero Regular eBecular, representantes da Imprensae pessoas gradas, que o aconiDanharáoaté Campinas. Durante a viazetn. serãonrestadas homenagens a d. Paulo ''-Tarso Campo,'., pelos diocesanos dasparoouias situadas no percurso da 11-nha férrea da Companhia Paulista, poronde pa.ssará o comboio especial.A CHEGADA, FECEPCAO E HOME-

NAGENS EM CAMPINASAs 15 horas, os sinos de todas as

Igrejas de Campinas e Incessantes sal-vas de morteiros anunciarão o mo-mento de reunir-se a população ram-plnelra, afim de receber o novo pre-lado.

As 15,30 horas, dc cada paroquia ouIgreja da cidade, partirão, Incorpo-radas, as associações religiosas, mem-bros da Ação Católica e fieis em ge-ral. encamlnhando-sd todos para aestação da Companhia Paulista, acom-panhadas de seu pároco ou capelão, elevando um estandarte à frente. Oscolégios, escolas e demais estabeleci-mentos de ensino tambem deverão es-tar, ás 16 horas, na praça FlorianoPeixoto, defronte à estação da Com-panhla Paulista.

Ficarão na "gare" da Paulista so-mente o Colendo Cabido, autoridades,civis e militares, clero, seminaristas,religiosas e as representações oficiaisaguardando o trem especial, o qual,ao dar entrada, ás' 16,30 horas, seráanunciado por uma salva de vinte eum tiros de morteiros, acompanhadapela marcha de tres bandas dc mu-slca.

D. Paulo de Tarso Campos recebe-rá as primeiras saudações dc s exc.revma. monsenhor Luiz Go-iv/ga deMoura, vigário capitular da diocese.que lhe apresentará, tambem. o cruel-fixo para oscular. Mo salão nob"c daCompanhia Paulista de Estradas deFerro, na estação local, o novo bispode Campinas, depois dc paremsntado,será saudado, em nome da cidade, neloPrefeito Lafalets Álvaro ds Souza Ca-margo.

Um anônimoResultado liquido do festi-

vai promovido pelo Tca-tro Escola

Venda de periquitos, cria-ção do dr. José Ferreirade Camargo

Sr. Antonio Contarei!i ..Esposa de um doente .. •.Sr. Alberto Marques .. ..Sr. Francisco de Andrade

Junqueira .... ....Primeiro dinheiro ganho

por Jovem medico .. ..Diversos donativos .. ..

500SOOO

3005000

I0RSO0Oinosoooi nor.ooo60$000

60$000

2050003S000

Total 1:2415000

— Inncreveu-se no quadro social doSanatório o sr. José Botelho Góls.Dois • cachorrinhos Fox

Tcrrler 1005000Vinte dúzias de bair.JÚs .. 40S000

Totnl 1405000

-r*)-

riede

GUARATINGUETÁ

HOJE

II1IIIIS1 IftTHF IESIE IS 14IIIISO centro das mil emoções

ensacional - Diferente* Esquina (SHcerio

Novo-Locai- Pedro II

BANCO DO VALE DO PARAÍBA

A filial do Banco do Vale do Paraíbadesta cidade, transferiu da rua Dr.Morais Filho para a rua Dr. Ernestode Castro, a sua sede, Junto ao predioda Unláo dos Fazendeiros, com amplase modernas Instalações.

CALÇAMENTOEm virtude da mudança da Unha de

bondes dc Aparecida, o sr. Prefeito Mu-niclpal ordenou a remodelação do cal-çamento das ruas por onde passavaaquela Unha, melhorando o transitopara veículos e pedestres. A transfe-reneia desta linha de bondes descon-gestionou o transito da praça Conse-lhelro Roln Alves que ha multo vinhaprejudicando o movimento de pedes-tres e veículos.

CAMPOS DE AVIAÇÃO

Dentro em bveve esta cidade serádotada deste melhoramento, pois jáestáo quasi concluídas as obras daconstrução da pista de aterrlsagem.

Prefeito Municipal náo tem

(Do nosto correspondene, em 21)

mento quc virá concorrer para o de-senvolvlmcnto da aeronáutica do Bra-sll. . ,

COLÉGIO "FREI GALVÃO"Acham-se bastante adiantadas as

obras da construção deste colégio, cujainauguração será muito breve com fcs-tlvas solenldades.

FALECIMENTOSFaleceu nesta cidade o prof. Pais

Junlor, que durante alguas anos dlrl-glu o semanário local "O Paraíba"

Sua morte foi bastante sentida nosmeios sociais locais, dada a estima deque o mesmo era credor.

Na Santa Casa de Miscricor- \dia de Aparecida, faleceu a sra. d. Ro-1slnha Bimestre, esposa do sr. Salva-1dor Bimestre, comerciante nesta praça.

A extinta deixa, dois filhos e umaflUia. I

EXAMES VESTIBULARES 'Terminaram os exames vestlbula-

res para os curso fundamental e pro-flsslonal da Kscola Normal "Conse-lheiro Rodrigues Alves", desta cidade.

foi bastante

IIPJ1MLUIU

O srpoupado esforços no sentido de dotar IO numero de candidatossua terra natal de mala este melhora-1 elevado.

(Do nosso correspondente em 281LABORATÓRIO DO INSTITUTO

BIOLÓGICOCom a cooperação de diversos fa-

7-ndelros desta zona. a Prefeitura,Municipal pôs á disposição rio governorio F.stario nm terreno na cidade, des-"•• '•> •¦ "íont-ttcm d? um laboratórioCo Instituto Biológico, para procederpesquisas e defesa do gado bovinocontra a febre aftosa, comprometen-rio-se a construir o predio para omesnto laboratório.

ESCOLA DE PILOTAGEMAfim dc melhorar as condições

treinamento do.s alunos da EscolaPilotagem do Aéro Clube desta cidade,a diretoria daquela sociedade está tra-balhando para conseguir mais ump" -elho. o que Irá inerente"'"" bas-tanto 03 estudos dos nossos pilotoscivis, em numero de 42.

ESCOLA PROFISSIONAL RURALA Prefeitura Municipal desta cidade

enviou ao sr. Secretario da Agriculturauma lista das propriedades agricolasexistentes neste município, as quaissáo mais adequadas nara a Instalaçãoda nossa Escola Profissional Rural.

POSTO DF. MONTAEstá funcionando regularmente o

Posto de Monta instalado o ano pas-sario no recinto da Exposição de Ani-mais, tendo recebido recentemente umreprodutor de raça canrina, denoml-nado "Novelo", raça 3 1 Nubie.ra, decôr preta, o qual porierá ser usadoP"-,t? Interessari )s em melhorar o seurebanho caprino.

BIBLIOTECA MUNICIPALA Biblioteca Municipal desta cidade

acaba de receber as seguintes publica-elyes: "O Brasil de hoje. de ontem- r-: nmj']hi,". números de julho eF.gcsio cí: 19-Í1-; "Dos Jornais", r"«nie-ros de novembro e* dezembro rie 1041e Janeiro e fevereiro dc 1942: "<nstu-

dos e Conferências", números I \ e| 15; "Carta do Bwll", de autor'- da

Gomes da Costa Filho: "Caxla'." —Conferência de Georginp Avelino: dl-versos números da "Revista do Tns-tituto do Café". Todas esses publi-cações, com exceção da ultima, sãoeditadas pelo D3partamcn!o dc fm-prensa c Propaganda, do Rio dc Ja-nelro.

ARRECADAÇÃO NO MUNICÍPIODurante o ano de 1941 foi a se-

gulnte a arrecadaçio das repartiçõesdela cidade:

Prefeitura Municipal, 777:005'-]00;Coletoria Federal, 472:5875000; Cole-toria Estadual, 1.432:1SBS000: D"lc-gacia Regional de Policia, 5B .03' <-C00.

COMISSÃO CENTRAL DEESPORTES

Foi muito bem recebida na cidadea noticia da escolha do dr. José deCampjs Sampaio para o cargo dc pie-sidente da Comissão Central de Es-portes tlesta cidade. Esportista entu-

j siasta e dedicado, muito se espera da! sua atuação na orientação do esporte! da lO.a zona, com sede nesta cidade.

GINÁSIO DE ITAPETININGANo exame de admissão realizado nor,

ultímos dias de fevereiro, foram apro-vados 40 candidatos,

O prof Antônio Antunes Alves, vi-ee-diretor em exercício, está em en-fcendlmentò com a Prefeitura Munir!-pai, afim de conseguir a cessão deuma área de terreno, nas proxtmlda-des do Matadouro Municipal, afim daconstruir um campo de esportes paraoa alunos do estabelecimento.

Domingo. 1 d* Março do 1942 CORREIO PAÜUSTAIIO

COMPRE A CREDITO(10 pagamentos)

TERNOS, TAILLEURS, MANTEÁUX, VBT1-DOS/ falio* a sob modidas, eonUcçáo «smo-rada; chapa o», capai, camisas, malas, gra-ratas, bolsai, lova-i, «alçados das melhoresmarcas; relógios • mais artigos finos parahomens e senhoi is.

NAO t NEC\SSARIO WSttfNTAÇÀO.VISITEM-NOS 1 tM COMPROMISSO.

FORNECEMOS TAMBEM POS. INTERMÉDIODAS COOPERATIVAS DA LISHT E S. P. R.

ORGANIZAÇÃO

IÉHStdaR. BÒA VISTA, 94 + FONE 3-6083

hÚ li

Higiene pre-natal

r R o p a o

à PROTEÇÃO AOS ÍNDIOS DO BRASIL

(Para o "Correio Paulistano'*)

Babemos que o Govemo do B. Pauloesta emponhado na obra social dcamparo k maternidade o puerlcultu-ra pré-natal. Nao ha quem Ignore ointeresse, demonstrado pelos nossosilustres dirigentes, em relação às col-sas quo tocam ao bem-estar da popu-laçao. Já nfio existe, hoje, homempublico que n&o marche de acordo coma evoluç&o das idéias, no sentido obje-tivo de formar as gerações que v6mvindo, mais sadias, mais perfeitas,mais felizes, portanto.

Súmner Welles, em memorável dis-curso pronunciado na Conferência dosChanceleres, Interpretando o pensa-mento do governo norte-americano, nopalácio que o meu grande e saudosoamigo ARNOLFO AZEVEDO construiu,no Rio, disse: "O meu governo Julga

dc

PIO 28 (Da nossa sucursal —• ViaVaspi — Do Ministério da Ouerra paB-sou o Serviço de Proteção aos índiosnn novembro de 1939, para o Mlniste-rio dn Agricultura, onde foi reorganl-?ndo, graças ao aumento de sua dota-çáo oiaumentaria. Presentemente se-gundo comunicado do Serviço de In-íormaçiio Agricola, a ação desse órgãoé empreendida através 8 inspetorlas, asaber: Amazonas e Acre, com 7 ajudan-rias; Pará, com 5; Maranhão, com 2:('entro (Pernambuco, Paraíba, Bala cnorte de Minas), com 3; São Paulo eFui de Mato Grosso, com 2; Sul (Paránâ, Santa Catarina e Rio Grande dol.Sul), com 3; Mato Groüsó (centro enorte), com 3; e Golas, com 3, num to-ir.l de 2» ajudancias. Essa orga^a-ção ainda esta subdividida cm 94 pos-íos Indígenas, espalhados por algumasdeserias de municípios, onde vivemmais dç cem trlbus de nomes ¦ dlferen-les. De acordo com a natureza do ser-viço, 40 desses postos são de assisten-cia;' nacionalização e educação; 13 defronteira e vigilância; 24 rie atração!)de alfabetização e tratamento e 8 decriação. „ . .:.

Pela BUb-COttBlgnttçao Auxílios nosíndios" corre o grosso dns despesas doServiço destinada como é é assisten-nia imediata c exclusiva dos Índios ea formar a base de sua emancipaçãoo vida futura. No corrente ano, às dl-versas tnspetorias foram distribuídasimportâncias no valor global de 2 SOOcontos, para aquisição de medlcamen-to alimento, utensílios, ferramentas e

FILEMON PATRACULO

Mas um serviço que deveria ser In-cremontado, numa cidade tão grandecomo esta, espalhando-sè por todos osdesvãos da "urbs" Imensa, é o da hi-glene pre-natal. Ele não 6 de menosImportância que os outros.

O próprio Chefe da Nação, dendê1932, por mais de uma vez, exhortouem prol da criança brasileira e da pro-teçfio da mulher grávida. Ha cerca de22 anos, desde os tempos de interno of -

dal da clinica obstctrlca da Faculdadede Medicina do Rio, venho observandodevotadamente, a Importância da h-giene pre-natal, ciência que EugênioBraga definiu como sendo do ventrematerno em floração, beneficiando, aum só tempo, a flor c o fruto.

Trabalhando, quasi tres anos numdesses serviços aqui na capital, o que

SUL AMERICA CAPITAUZAÇAO S*A móis importante Companhia de Capitalização da America do Sul

AMORTIZAÇÕES DE FEVEREIRO DE 1942

No sorteio de amortização realizado ontem, foram sortoadas pintes

combinações:

AlB SZI"'re^bér*

todiâtanTen^o capital garantido

ÜVR FSt HP (HUa*. Mfniná pm vluor, sorteado» com cseaa comblnaçowi poder&n

Todos os portadores.d^UtujoS^em v^;*™,.^ „ nuo têm dlrB*to.

sede sooiai i Rio dp. J**™no ,r|0 s,j,,Ar,AnSucursal em S. PAULO. H. hídcNovémbrç^q. Ancl.ieU - (BOH ICIO ,

ImunilorfH « A*Mit«n «tn tod6 o nroxil

cria", de cercas; trabalhos de estradas,de lavouras; medição de terras mate-rial escolar e de enfermaria; transpor-te de Índios e material; atração de In-dlos arrecllos e o mais que for neces-sarlo para a assistência direta aos nos-sos selvlcolas. Cerca de 1.150 contosgastará o Serviço, no primeiro semes-tre do corrente ano, com o pessoal quedeverá trabalhar nas varias dependen-cias do interior. Aiém disso, serão apli-cados mais de 050 contos no pagamen-to de pessoal extranumerario lndlspen-savel aos serviços de escritório, inspe-ção e direção das Oito inspctorlaB,.

O Serviço de Proteção aos índios vemsendo dirigido pelo coronel Vicente doPaulo Vasconcelos, um administradordedicado e operoso, alem dc perfeito co-nhecedoi rio problema indígena naclo-nnl, Elsse orgáo executor atua em in-tinia colaboração com-o Conselho Na-cional de Proteção aos índios, que cpresidido pelo general Rondon, o gran-dé scrtàhiátá e defensor dos índios doBrasil. '.,,..

Por intermédio dessas duas Institui-cfips o, governo do Presidente Vargasestá, realizando valiosa obra de numa-nldnde c sadio pntriollRino.

que devemos, desde Já, começar a exe- mais me impressionou foi o num ra d

cutar planos vitais à defesa humana do abortos provocados... BO este assunto

hemisfério, para o melhoramento de | dava para escrever um tomocondições do saudo o higiene... "E

mais:— "Os Estados Unidos estão dispostos

a sc empenhar e incrementar acordoscomplementarcs entre as republicasamericanas para cuidar destes jiroblo-mas de saudo c saneamento..."

Estas . preocupações, de ordem social,do eminente estadista norte-amerlea-no, encaixadas numa oração de natu-reza tão diversa, bem demonstram oIdealismo construtor daquele povo In-comparável.

Mas elas não «são outras sinão asmesmas que empolgam o atual Chefe

VIDA JUDICIAR IA

da Nação. Ainda nfio faz multo, o ar. CB,enrf( fl.aHe dR pinard: "Amemos nos

Ha dc tudo: por todos os motivos epretextos. , -

A sifilis e a Intoxicação gravldlca saorafe pequeno em relação ks mulheresque cometem semelhante crime.

Muitas dizem faze-lo pela necessida-de de trabalhar, de auxiliar o marido,para náo morrerem de fome... saomilhares de vidas que Re vão, anual-mente, com esta pratica, dlsscmlnndis-slma na alta c na baixa sociedade.

São as flores que não querem darfrutoH... ..

São as que repudiam, por contlgen-cias dolorosas e falta de educação, a

. . -i- TiInoW*'. " Amemos nos-

Reflexões JurídicasCLV

A acentuação gráfica no sistema lusitano(Continuação)

(Para o "Correio Paulistano")

— Ed-

Ootullo Vargas combatia a carestia davida num discurso luminar, para dizerdos reUexos dó fenômeno da carestiasobre a saude do povo... Os problemasde saude é saneamento tambem se en-Irclaçnm. As doenças contagiosas etransmitidas jior insetos merecem com-bato permanente, vigilância continua...

Sabemos que o Governe de S. Paulo,do sr. Fernando Costa, agora mesmo,

apelar para a boa vontade do nosso

povo e dns demais poderes pubUôofl«no

roupa; construção de casas 'fl*ff* | ^^JS^"»

mia proteção.ias e enfermarias; comprt

sentido dc cooperar com os serviçoscompetentes nessa grande cruzada debraslllriade, fazendo propaganda dacausa e impedindo a agressão aos ln«dlos que devem receber os nossos me'lhores benefícios, sempre que for possivel por intermédio dos auxiliares fe

uni; ****- »¦ •¦•—¦ — -

sos filhos, mesmo nntes de «seu nascimonto.

Ha necessidade dc umn campanha emfavor da mulher grávida, fazendo fun-cionar um sistema educativo que as be-

neflcle, e que não faça, do Brasil ape-

nas um pais de Imigração... E que, k

frente dc tal movimento de alto e

tránscedcntc patriotismo, a favor da

raça, surgisse um abnegado, umjuasisanto, um dedicado

A. CÂMARA LEAL

como Clementeestá no maior interesse do desenvolverMnTs

"uma %êz, 'torna-se oportuno a campanha contra a tubcrRislosc.con-1 S^^óTeu^ÓsWado da tuber

„. „.,.,„ „ i,n„ vnntade do nosso trft 0 tracoma, contra a malária o a íerrcira^ ^ da crl(mçaunclnarlose, males que tanto nos afli-

^**'^g™ bra.,**eira!gem e lnfcrlorlzam. ' '¦

JUSTIÇA DO TRABALHO

PROCESSOS EM PAUTA PARA AS AUDIÊNCIAS DE AMANHA

Hora

I * JUNTA OE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Presidente: dr. Oscar dn Oliveira Car-valho. Secretario: Euneblo do Rocha Filho.

Reclamante: Lldls Ilernandrs t 0Ut|aí,leclamsdo: L. Sacchl o Cia, (Lanl Ido StaBranca). Objeto: despedida Injusta,marcada, 13,30. * *

Reclamante: Jorge Chlck Kanoff! rífllsrlmado: Sosledada Urbanlíadora dt 8. PauloLtda ; objeto: salários; hora marcada, 14,30.

* *Reclamante: Francisco bell» de Msuttíío*

reclamado: Cia. Antártica «W obie,°-aviso prévio; hora marcada: 15,on.

+ *Reclamante:' Rodolfo e Bruno Lychy; re-

rlamado: General Motors do Brasl B,A.,objeto: Indenização; hora marcada. 16,30.2. JUNTA DE CONCIIIAÇAO t. JULGA-

MENTOPresidente- dr mello da Crista Monteiro,

secretario Nelson Ferreira de Bn'izaReclamante: Madalena Wiiithevlclaltc; re-

clamado: Paulo Viclhgi objeto: avlr.o prévio-- i.alarlos; hora marcada: 11,00.

* *Reclamante* Joaquim Bcnlte Martinsc

outros; reclamado: Cia. Vidraria Santa Ma

Cl»'. Lltogratlca Ipiranga; objeto: aviso pre-Vlo hora marcada, 9.00. Processo n. 150141.

* ? *R««cUmante: João Donato; reclamado: Fa-

hrieaçáo Aço Paulista; objeto: Indcr, Izaçfto,I ora marcad». B.OÒ, Processo n. 746141.

? * *Reclamante: Emílio Glmeric,*; reclamado:

Sumúc 1 Àsdurlan o Irmftns; objeto: Indenl-'fcaçao; hora marcada, 9. Processo n. 407141.

Reclamante: Oscarllno ^'«^Mjffjn!reclamado: Armopr of Brasil Corporation,.injeto: Indenização. Hora marcada, 10. Pro-cesso .n. 840|41. >j ^

• ¦

Ncstor PerclrB Ponlci; recla

econômicas e+

FABRICAÇÃO

C F F¦RI0DE JANEIRO+

Peca o novo catialogoN?I36

Aosltepresenlanles exclusivos!

absolutamente qaranlidas

Reclemante:

HERM.STOLTZaCO. muto, ruu «nu» mhiimwo

Emprega-sc o acento agudo:17o — Na termlnagfio oo, seguida

nu nfio de ri, quando o primeiro (>_ étônico n aborto; assim: Aqnelóo, Eon,MaròoH.

* * *Usa-se o acento circunflexo*.l.o _ Nas palavras oxltonns ou iigu-

das que terminarem por e ou o fecha-do, seguidos ou não de s; assim: mer-cê, avó, Português, pôs, rclé, bangalô.

2,o — Nos monosllabos com e ou ofechado, quando scgulndos de r ou *«,_se

tiverem homógrafos; assim côr, fés,mto"* , ,a

3.0 — Nos paroxltonos com vogai to-nica fechada quo terminarem por a se-guldo de consoante, que nfio seja mnom s; assim: âmbar, Almndôvar,bómbax. Porém: movas, dsVcram.

4 o — Nos parnxltonos com a tônicafechada, quando terminados por c sc-guldo de consoante que não soja mou s ou ns; assim: alãmcl, ecrlâmen.íodavla: mentem, sentes, pentens.

5.0 — Nos paroxltonos com a tôni-ca fechada e terminados por o, sc-guldo de consoante que náo seja s;assim: cânon, plânclon. Mas: tolos, to-dos.

6.0 — Nos paroxltonos com a toní-ca fechada e terminados por I ou u,seguidos ou não de consoantes; assim:ânus, bómblx, pínsil.

7.0 —- Nos paroxltonos com a tónl-ca fechada quando terminados por dl-tongo Oral! assim: fósseis, cscrcvêsscls,penseis.

8.0 — Nos paroxltonos com a tônica

A exploração das riquezas minerais do Valedo Ribeira e a ação do Govemo do Estado

Ríciíiasiur. .„.„.,-,-••,"-•;,•.„. ihdeniüá- »«m..rt

mado: Arlstldes Marlutii^oWHo| Jn««gm a. fil, empossou,bS0| hora marcada, 10. Proceso n. uíoh F(,deral dr. perhatldo Co.s'

* t, , „.i„. rin vlatns voltadas, como um

grafia com outra palavra. Assim: apèr-to, enrte, fôrma, esposa, porto, esse, sõ-bre, pêlo. ,

10 o — Nos proparoxítonos que te-nham a tônica fechada; assim: cama-ra, bróm-eo, côvailo, esplêndido, plèla-dc. .

Ho — Na primeira parte dos aü-verbios em - mente -, que se formemde adjetivos com acento circunflexo,assim: esplendidamente, ocamente,porliiRiicsrhcnte.

12 o — Na primeira parte dos de-rivados com lnflxo /. e sufixo -~ linho,zitn Miro — que se formem de palavrascom acento circunflexo; assim: avô-zlnhn, dcncdêzciro, mcrcêrJta, ôvozlnho,pêsscgoílnhn.

13 o _ Nas formas têm e vem ter-cairá pessoa do plural do presente doIndicativo dos verbos — l*r e vir, e se-molhiintemcnto em seus compostos. Ah-sim: detêm, intervém, mantêm, pro-vém, sobrevêm, retêm.

14o — Nas terminações em oo e exm;assim: abencôo, vôo, enjôo, crêem,dêem, vêem.

* * *Emprcgn-sc o acento grave*.

1 o _ Nas formas procllticas à c ãs,contrações dn preposição a e de fie-xões do artigo ou pronome demonstra-tivo.

2.0 — Na primeira parte dos adver-bios nm mente que sn formem de adje-tlvos com ncento agudo; assim: dlà-riamente, facilmente, somente.

3 o — Na primeira parte dos deriva-dos com lnflxo t. e sufixo rlnho, zlto,

A MARCELINO E FERREIRAmundo d" Castro, requerei, a AénÚModa falência da firma SUBrti eítttbaloeidsnesta ospltal, h rua Sto. Antonlo, 69."jOM"

SOBRAL - Arlstldes Rlbaí; d.Andrade renuercu a decretação da (alen-«,."'d. flrí.2 «Pr», estabelecida nesta ca,

pitai, à alameda Cleveland, 61. (3.0 Oll-Cll«!tA.rTMi í- TRMAo — Fernando BlcftlhoVel^f^u^rc,? « decretação da falênciad» Ilrma supra. Sst.abalecWa.nesta -.apitai.& rua Baturllò, 50. (l.o Ollcm.

antonio ttobBiainsa fi cia. ~r"'nando Blcalho Veiga, requereu a decre a-"fo

da falência da flrmn ^UPra.^eatftbelÉ-clda Testa capital, a Estrada do Mar 1.834.'rornroÂDB construtora dk obrauESpAVraENTAÇAO LTUA. (BCOPl - -M

eleito llquldtarlo o dr. Eurlco M ar Uris. com

l comissão legal e ô Ptàío d» 1 «w psrs

sL&àtVttJfaZ gdos requererem o oue for a bem Ar seu*"direitos. (13.n Oficio).

FÓRUM CRIMINALAnsoi.vinos por falta nr provas

O Juií dn S.a Vnra Crlmlndr. Aldo de Assis Dlar

adjunto,

tiTx^^^oiooX ^tiny^tre JosePda sTva Martins, processados porriellto de ferimentos culpoíOS.

CONDKNADOS VOU FF.RIMKNTOHCüI-POSOS

O Juiz da fl.a Vara Criminal, dr NeJsoaKnronhn nustavo, condenou José do Frei-

as, processado por delito rie f" "lento.culposos, h pena de 15 dias de reciusiío.

mmfechada e lermlnados pelo dltongo na- «1'^fMâirfSsal ao; assim: Estêvão, bênção, zângão. acento aberto; nfls.m: avozlnha, caiwai,

0 o — Nos paroxltonos com a tônica I elinzada, chàzciro, pezudo.nm e ou o fechado, quando cm homo- (Prosseguiremas).

'/¦ «'.-

rcclnmado: Cia.U^^T^i^-^^^PrS^e avlco; hora marcada: 10. Processo n.

,74142- * * +Cieiniano Josí de Souza; re-Editora Vecchi Iitdji.i bbjttode Carteira Profissional-

Reclamante:Inmario: Crfsa

i nreünchlmeiuo • ... ..,horft marcada: ÍU Processo, n, IM

r-eclíiinaiili.:

* * *Maria Tereza Martint; rftla

alarlos; hora

mado em Inqi.orltoi; hora marcada, 14,00. m„rnild„' n, Pf°«BS0 V* ,^„ ...........

JULOAMESTO li .' L.U» «Presidente:

JULOAÍilENTOdr. Jo(>é Tplxclrs

Interventorta teve os suas

ma preocupacAopremente, Jiara o problema do fomento^iirodUçftu, dft mais alia

oinenlda ¦ flUS oi íi alriiv^— - .B"' bem Slfè roíSj. *»>&*»&£„»*• '"

estatística . da . produto _do E. ..ti

quadrosmlr Ufll »«¦" ;¦ ¦„.;. .,. , tuce,

Penteado: : Viveu infeliz alé hoje \tiltíoDeseja conseguir

vida pela. vibração,me ? — Escrevapunho ã Caixavle nome, enderetafiólB, dc 5S000Correio, para despesas.

tíít:titítí«ti:t::ttít:t::tt::t::«t«:t::::

Aos mexicanos resi-dentes no Estado

secretario- Arnaldo- André Pedro. ,Rcclamaniu: Illdlo Antonln Pinheiro; re- .5

clamado: ítalo Admnl e Irmão: assunto; . ;jIrfdlSrilüàç&õ por despedida Injusta; hora Umarcada —' 14,16, 1 {!

* i ;;Reclamante: João Venanclo de Morato c I jj

outro.',' reclamado: Augusto Teixeira; as- Usunto: Indenização por despedida sem aviso "prévio - . ularios; hora marcudn, 15,00. | {:* *

Reclainabtè: Armando Queiroz Ccsar; reclamado: A. Pereira è Cia.; assunto: IndenUacao ])or despedida injusta — salários; ihora' mareada, à«. 15,30 lioras.

*¦ *

Reclamante.! Arlindo. Correia de Souza;leclnmado: Francisco Ornclano; assuntoindenização pov despedida Injusta; hora ,.nnBul,.do uo México em 8. Paulo so-

Reclamante: Raimundo Fio.-e.icio da Sil- j J*»^-? tóK íssI^atAft"*

va; reclamado: Lülz DreyfUj e Cm ; assun- , g lu^ Jt"

cntre 0,30. a .11,30 vM^íto: mdcnlzaçSo por despedida InJUita; hura ,

",,„ Semidnr P»»lo Enullo, 34 - 3.0 nnn.u,

marcede

relevânciaInomeiilM ¦ que orn alrnvesua o paio.'" - "i. niilmadora a poi..

nosMráH; tomava-se rrtUtor. Imjiri-iilctilo maior á produçfio. de lor-

ma nue nudrsse cr.ta nllo s6 lazerom irjza. As necessidades do presen"

J ftf. U nlirin atender U do lutufoDai is varias nlrdidas toimuliis pelo ...

Paul» rie •ijlliia Correia, SecretarioA I ultra industria « Conierclo no sen-(Ido dc dotar o nepartumento da Prndu-ciu Vi-nelal c o Ucpartninento daducfio Aiiilnnl de um aparellinmentoS e dequado aquelas necessidades£ intento, nfio tem o govêtno )»üpado

testemunha-los, ai esta a(iiande enverrjadura, das

da

Pro-mais

na 1» cslorços. e, a

de.,seu no- ,«.' w|ifí,|fflBortartts. repartições a« *««'"»„u seu próprio Z\T^o ürande repercussão no cn.

Postai 26 3, en-. ^Vi^TO^^SW?*??ÇO e a impor- . jj ™v'aarftfflbb, criando o Serviço de Pro-

em selos de '^1 "mí,ra\

o o Serviço üeoKrailco e

jj MeteoroloRlco, ,,_, _ à„,„i„„ ,ié

nullomclros construídos, multo tacllltara ostrabalhos ora em andamento.

A. conclusão desla estrada é esperada atén inicio do próximo ano. 'i,„i,n.

Cumpre salientar aqui, alem doa traba-llms ora assinalados, que técnicos do ins-tltuto aoçgratlço c âeologlco ««¦M »»de trabalhos cnnRcnores cm outros scKire.,do Estado.

AS sonda;;, rio principio reierldos aiV.da marca Illl-Sulllvan, com os respectivosBqulpamentos; tres das quais dc numero12 o uma. de numero *i2.

DÓ que vem exposto sc colhe que SãoPaulo pode esperar, com segurança, que aaorlcntaoSo firmo è resoluta de seus i\\n-gentes, um lorte o poderoso alento rece-hera a .sua economia, segurança que ores-ce quando se considera que n secund ir 0proiuqnar os deslRlilns palrlotlcos do sr.IMerVenlor, oe serviços da produção, riaPeerelarla da Aurlculturn, es Ho sob umespirito que OS anima e orienta paradesdobramento ria economia paulista,Urios us semi setores.

DE APELAÇ.10 S.aTRIBUNALPresidente: descmburKador Manuel Car- ]' julgando

los- Corregedor geral: desemb. Hernardea , renzo DicklnsonJunlor; secretario: dr. Clovls Canto. ,

EM 211 DF. FEVEREIRO DE 1!H2 .Passiiscm eilraordlnarlas ric aulus |QUARTA CÂMARA CIVIL - O sr. de-

semb. Mlcreles rios Santos no curt. comdesp.: embs. fí.llD de Rio Preto; devolvidos ¦com acórdão; ape, 15.204. 13.803 15.008,embs. 10.330 de São' Paulo, aps. 15.004 deItú, 14.610 rie Rio Claro

Vara Cível — Dr. Cru» Neto («d I

em

S.a10,30.

IIINTA OF. CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

reclamado:dispensa Injusta;

Presidente: dr Decin de Toledo Leitesecretario: Plínio de Alencar Ramalho;

Heclamante: Frilz Sommcr;Frigorífico Ouzzi; objetohora marcada: 0. * *

Reclamante: Aurazll de Magalhães; re-clamada! Philip*, do Brasil 6[A.; objeto: leiVI a aalarioí; hora marcada: 0. i

* Ireclamante: Juío Isnaches,.!:!: «claifta-

do Füíé e Kolze; objeto: aviso prévio; horamarcada, 9,30. * *

Peclamante: Benedito da Luz; reclamado:Fâbrlcs, rte Carrinhos e Brlnquedoi Con-dor"; oble.o: lei 62; hora, marcada, 10,0(1.

* *Reclamante: Hermlnlo de Oliveira; rc-

r.láni&dòí Casa Jacaré; objeto, lei 62, horamarcada, 10,00. * *

Reclamante: Francisco Cândido da Silva;reclamado: «José Guerra (Casa Ouerrai; oo-letò; lei 62.; hora marcada: 10.30.

* *Reclamante: Afonso Sorrentlno; reclama-

oo: Flllzola e Cia. Ltda.; objeto: feriaBsalários; hora marcada: 10,30.* *

Reclamante: Afonso Sorrentlno; reclama-do: Flllzola c Cia. Ltda.; objeto: ferias eralirlos; hora marcada: 10,30.* *

Reclamante! Antonlo Todcscalu; recla-mado: J. Krasllchick r. Filho; objeto: ferias,hora marcada: 11,00.

6.a JUNTA DÊ CONCILIADO EJULGAMENTO

Presidente, dr. Carlos de Figueiredo Sa.'-cretarla, Jecl Joppert. .

Reclamante: Flora J-irüe; Reclamado.

saias 31, 32 D 33.

COMERCIO DO SALnio 27 (Da sucursal, via Víu-j» —

No més de Janeiro ultimo, verificou-senn Rio Grande do Norte a maior ex-

«rtaSao dl sal que se processou num

glflôlõ mensal, de qualquer época'Bó pelos portos de Macau e Areia

Branca foraiti embarcados, i»r cabo-

,i» nulos de sa marinho. Tal (.ura

atesTa o delenvolvlmenU, do comercio

n no daquele P«duto, .pois a men-

clónada quantidade se desünava. exclu-

slvamente ao eonsumo W paIs. _O Instituto Nacional do Sal, alias,

afttá empenhado no fomento desse con-

umo Ueeialmente. na alimentado gado, com o que nao s6 se .alaigarão

as Dosslbilidades comerciais da Indus.

triáWnêirá, como outras vantagensHal advirão para a economia do íiaivde de que seP visa melhorar os nossos

«banhos através de; uma nutrlçta ra-

si cional, de que resulta * fatalmente a

valorização dó gado, base, por sua vez,

de outras atividades industriais.

Com referencia especial ao ServiçoPiódli 'fio Mineral, o Justo „sslnular-se que0 á verno num èlfõfÇÒ digno dos ina.o-res èncom os, antecipa n execncfto rios teu»larsos planos, lendo 4i Ppf preparar o

teríèriõ, acrescentado ajgüni geblogoa sa,0,(1' ri técnico::, que seril edtotilíUdB

lcilormeii'.c com a àrreg ImèntS fcfto .iibb -

vos elementos, de acordo com as neceisl-ÜitraÚtJXt\s despesas com os Ira-

bôTrio* de pesquisas e prospecç/ics ri,, regidode Atilai, baixou o soverno12 42!). de 24 deabriu, i-ni-e tnl fl"'«de 405:000$000. ..

Fm vista noiein, da píèrrtêncla de taisHmml m JÁ vinham em andamento,

mi; ÍTmm « icí"™í'.. « "uU,r

o decreto 11.0dezembro ultimo, quç

nm credito especial

%_ •iTENClL J?IRMÃOS GlOIELU'

UHICOJ E3PECIM.I1TA3' CMi|

DUPLICAOÚRES1

parcela de 1*6.credito, á ai.dlãlrlánte", lndlspen-Z^X%Ms:vt- :"¦

de quatro sondar, "l

savels aos mencionados liabalhos.

sul

rio

é

GRÁTIS!!Quer receber otlma surpresa, ? Que

0 ílrá feliz e lhe será »g

Caixa Postal n. z»«» IV,U .ro. (Belo para resposta).

... , . ,i„«.. rcllete bem o conhecimento«,U?\émedMno6 tiT necessiriades dos

"AV1uuló"'rtc':informaeao. vai abaixo umaresenha dos serviços Iniciados na zona

Filado, para pesquisas è piospecçdes.Como e do conhecimento geral, tt zona

compreendendo todo o vale rio R bel-a mais fortemente mineral! ada rio

, ',í «fcíii ri,, reolílo "Apla -Iporanga" e"«'ÍHvehiU

t/oonlSSudV Predominando, nos

governo empenhado em dar-lhes agora

So^fSito, industria. do»

minérios de chumbo de Apial ]á foi In»"{'¥vtBIÍ'zkT,rzso ucSo, e mais amoii ¦¦;'.. „arn 0balhos de pesquisas t ""^"^/..Iine-

vldadc nela Mgillhtê (oima.a llraeo di. Pescaria e Espirito Santo

ta tavon-Ms^J^™^ c„nhe,;klos

si u i m «ii-oaiA. n m»l 11 w I /•>0V *«AO PAULO p

i

liAO cél-OTE ^sm. NÜb UMCMOIHH Itji «>IWl(««. ©Ti coiKumirM

DESIONAÇAO .- Foi designado o sr dr.Breno Caramilrrt Teixeira, Juiz de direitoadjunto rie Rio Pretoi para acumular alurísdicfio ila comarca de Nova Ornnade..

FÓRUM ÚIVBLDESPACHOS PltOFEItmOB

l.u vara Civel nr. Bcnevolo Luz:Julgando procedente a acuo dc II. dc

Posse que Teodor Wllle e Cia. LKa. mo-vem contra Marina Fialho de Anular.

julgando por kcntcnçn a Justlllciiçuorequerida por Nlchun Oananiun.

+ * *Ia Vara Civci - Dr. «1- de Castro Ro/u:Julgando procedente a executiva por

honorário» movida pelo dr. Ralael Arcli.in-|i> fjtirgél, conira d. Oeorgl.ns Nrmerafahti

Dcipuchos sancadores itspectlvamente:nu ordinária rie cobrança movida pelo dr.Sebastião Saraiva, contra Nlcolau Scnll.na executiva hipotecaria movida por Ar-chlnto Ferrari, contra Francisco Ktilczur emullici' na ordinária movida por Iznl.isMtntclro, contra Miguel Ramos; c ua exe-Cullva cambial movida por Procuradoriade Imovela c Comercio, contra João Ita-faell,

Ilecebendíi a apcIiiçAo interposta por ü''

! im}!'lL.<„ n justificação df Alfredo Lo-

julgando procedente a ÍCftO de Otto ;i Penteado e Cia. contra Turlllro Noguelrn.! julgando procedente a acao rie Tender

Wllle e Cia. Ltda. contra Jonquim ca-

¦ '"jídgando procedente n acfio de Nicola

Bornlll contra Rlnlanrio OamoedaDecretando a lalencla devRÔdílgUes^O

! Femandea em que serft sindico Aimelo

CARRIüHOS-BERCOSCADEIRINHAS

DESDE

Gozzanl

Do-Irmãos

assembléia para 13 de maio.* * *

Vara dos Feitos da Fazenda Municipal —Dr. Tnclto M. de Oóll Nobre fadjunto!:

Jlileando procedente os executivo» lis-cais movidos pela Pref de S. Paulo con-tra Benedito Correia da Silva; rir. J08Çdomes! Alzira Machado; Expresso Oeste deS Paulo- Rafael Batista da Silva; Coopç-raliva Central de Laticínios: Iria P. dnOliva! Plácida Mnrla da Coneelcfto: C:i'nl-In Ror-sini: Azevedo Colacranrie e. Cia_mliiRos Bárbaro; Josó Bruno cBandloll.

feitos nisTRinuinosFEITOS DISTRIBUI IV"Odígf«;l|

l.o Ollcio Civel - Comlnatoria — MuniclpiFrizzobiiquerque contra Ouerlno Mármore e outros. Ordinária - Elias Bhaiiisss contraAntonlo Heririart o «ua mulher.

2 o Odeio CIvcl - Comlnatoriahlcipnlldadd de S. Pnulo contraDias. Despejo — Jofto TeixeiraBrns lluertas c outro. Ordináriatonlo Leite Carneiro contra Luiz Musníoe sua mulherl. .

3,o Oficio Cível - Despejo - Ângelo deMirca contra Cooperativa de Moveis Ltd.Piotcsto — Soe. Construtora Obras c_!3a

RUA LIBERO BADARÓ, 653PRAÇA DOS ESPORTES, 104

IV CONGRESSORISTICO NACIONAL

A Secçtio de S. Paulo do Touring ÇluWdo nrasll, cm colaboração cdrn a JunwEitéc-ütlva d0--4i0 Congresso Euci«ristlcoNacional, a reunir-se nesta capital de *

, de setembro vindouro, estu promover*-So um cadastro rie toda» as casas parti-culnrcr quo se disponham a oferecer hos-

aíiriX rirT Paido contra ôu.ihcr e > pedagem aos ^^n.

que v, arao^».

„. ordinária _ Elias Qttarttó de A-¦ Panle Pbr ootisl«o^WOja «üm „ dcvl[ia

_ Mu-Adorlnlcontra

- An-

^ar^V^s.^ "» müVC r«aLí.t &f^san#í011 v"'"" movi- Llno Vieira contra Manuel

Dissolução de socle-"Max" Wolfang Klex contra Soe.

COPIAS EM DUPLICAÜOB

CULTO EVANGH.K»PRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA

INDEPENDENTE(Rua :!l de Mal", -!1,)

Escola Dominical às 9 45. Culto e príjkap do Evangelho fts 11 horas e ft 0

horas, devendo falar o pastor da Igr. a,

rev Bertolaso Stela. No culto da manhii,serft celebrada a Santa Cela.

ITRCEIRA IGREJA PRESBITERIANAINDEPENDENTE

,, .. ,.,.|«. tnni'1- t tt¦ -j vieiru iMimiii ivi,.nu'i Nlcanorlulsandii procede nte a possessoria movi- umi,

Bruzzatti. E^A y^-j

iÉ®m%!m$<^^» ~:''-PS»/S£H Wt^Á - mterpelnçfto _ S,-

Co. South America Limited, cotltra UiU Couto _invu nl,no Scnalchorüinarln movida por Joana soou _ Notlílcacâo _ Rum-unir adr. Carmine Mane nelll 8^o Oficl c'vel

tr" IndUf,tria de Teci-ordinária movida por Antonlo z va O, m*f*Af??",,»ventârlo - Ercllia

Zalíaranl, contra Rodlon Pblhjl e BUtfo,;,-g"--»"*»** ^J Snà Aurlchlo.

Proferindo despacho «nneador ni.^t&\-, ™t™"™ c( , _ Invcntarlo - Maria

narla, tambem da *l.a Vara CIvcl, movida "0D""c'°D,n, 'de Mora|„ contra Cristo-

por Leonor Lozada, contra Mario Albu- dM Dora. DIH^a^i de mandato ç

querqile Pacdlnl. permiit contra Jofto Celso Costo. Justi -* * ' caçüo - Vicento Imperato - Naturali-

Dr. Scaliimandré So- z,lcn0,10.0 Oficio Civel - Justlflcaçao - Arfto

¦ _ A. Dias dos SantosR. de

lame Afim ric estabelecer, comaXedcncla, as necessárias condições pnraessa hosiieriagem, devem as pessoas qunpossam dispor de acomodações em suas rc-tldenêlns procurar o Touring Clube, rua21 d Maio. n. 20, tel. 4.412» MMJMOprestados quaisquer outros esclarecimentos.

Bolsa Oficial de ValoresI A Câmara Sindical destn Bolsa admitiu,

ontem, á cotação c negociações em seus„-' públicos pregões 50.000 ações nominativa»,"- So valor nominal dc 2005 cada uma com

00 % (sessenta por cenloi de capital rea-lizado, representativas do WOltM.dS "';10 000:0005,000 do Banco Industrial a*Bilo Paulo S]A., com sédc nesta capital,

Mllani; na picluiuuco, contr adr. Carminee outio; ha

Escolairécaçfto

(Rua Jnll, 4»»>Dominical As 10 lioras Culto cdõ"'Èvangciho fts 11,30 o fts 20

itor iculto da noite,

2.a Vara Civel"jiiIkou

Imprirccrieute a ação ordinária de'! Bahij], "inventario

cobrimíi movida pór Antonlo da Silva Cos- ; _ Fr„nclsco Alves don BsBtdftin ,« d Isolerte de Melu Casciildl c Miguel ; Mnndatol- ¦'¦ ¦ - •¦ "¦¦ "¦••¦ «'"Ma.'.. VPfl dc oliveira

nnss

Caccaldl, condenando o autor nns Sustas.3.a Vara Civel - Dr. Herotldea Silva

Lima: * *Julgundo procedente a açfto movida por nardlneUl

José Miguel Aekel contra Rodaria Knsn-kauskás. * *

Oluvlo Gonzaga

Copermat cbntra Euclldes Al-Ir ti

ll.o Oficio .CIvcl - Justificação ""-

horas, devendo falar o .pastor da lijreja.

Os jublenansoi da «pilai baiana poderão sei

utilizados tomo abrigos anli-aéreosdatando daa .rt^tó^SJS

SALVADOR, 27 CA. N. — Vario*)tém sido os comentários feitos pela W-prefisá local em tomo dó recente de-creto-lei do governo federal determi-nando medida.*-, destinadas à defesa pas-slva das populações civis do pais. waoseles, aliás, bastante elogiosos. Airiaaaporá, um dós vespertinos da capitaivem de comentar «¦ medida governa-mental, indicando soiuçôea praticas,principalmente nos que côncéniè A ae-fesa anti-aérea- Após lembrar os rtU-méròsos subterrâneos que possue eBia

^"¦"¦~"~"ll0 xx»,eidàde, todos construídos prioe Jesuítas, da do secura ^

^^SSI^SÍ^oiSI61^è!WMtro0,ufchSmt!r0Mon>.lnh? .

nóde ser o

3,o

30b o calcareo.zada nor fui

- IlttplrnpuaniSrSlíaã^iCrdfôV de sonda

Al a prospecçfto

rev. dr. Setb Ferraz,. Nor.crft celebrada a Santa Cela.

OUARTA IOREJA PREHBITERIANAINDEPENDENTE

(Travessa Benta Pereira, 4)

Escola Dominical fts 10 horas. Culto e

piftgaçfto do Evangelho fts Jl."0.» M.??horas, devendo falar o pastor da Igreja,rev. Roldão Trindade Ávila.

DELEGACIA FISCALA Delegacia Fiscal rto Tesouro Nacional

cm Sfto Paulo toma publico que as opera-cms uo Montepio Geral de Economia dosServidores do Estado, quer de reoeMmen-to rie cont?lbulçõeB, quer de pagamer odc pensões, pasíarfto a ser realizadas peloBknct, Nacional do Comercio de Sfto Paulo.

3.a Vara CIvcl — Dr.Junlor (adjunto):

Mantendo a decisão agravada nos autosdo llquldaçfto de sociedade da Cia. Segu-"'julgando'saneado

o processo na açftoexecliMvii que Gulomar da Fonseca pomes,ín„„ emitia Anuellna Passarella Paladino.move contra Angelina Passara:

gela' Cavalieri Vasqües. .Inventario- Jo'sellnc Bcrnardinclll contra orlando Bir-

Notlflcaçio — RosaN

" da0CunhaC,Vcont7a

'ífiSfflF Colant.nl.

Justi leaçfto - Beatriz Mlllarcs. Notifica-ílo -Fellx Hcrnandcr. contra massa fa-

Iria da Emp. Brasileira de Msnufaturs deBorracha Ltda.. Inventario -Eduardo P.Pegler - Frederico Peglcr c outro.

13.0 Oficio Civci - Comlnatoria - Dr.Marlanto da Silva Rodrigues contra Ra-fael Lanr.ora. NotlflcaçSo - J. Lulz^ Leme

¦mmmmm'

trabalhos.Neslc lugar foram Iniciados

use* bs %&¦%>« ,»,^d°"

métodocef*

aber-subtereme« que.ft*m ^m «™

res dos trabalhos de W™fit?R^ft;realizaram. Vem o século XVII em. aju.

„l,|tò Bknto estfto e^ãndameiiti.

Compro OURO - 'MStioTTELAS MONTE SOCORRO -

Dentoduras. Rillhante». Ourobaixo. etc.

DEL MÔNACOFiscal, Banco do ..érasn .

nu» Alvares PenUado, «03 (Sni.20) - 3.o andar — Sal» «.

Julgando procedente a açftu de R. dePosse qitc q!A. Cia. Comercial C MàrltlfH»"Auto QeralB movo contra Armando Mendes.

Concedendo os benefícios da lustlça gra-tuita a 'Adalberto de Freitas.

Inventario - Fllomeiia FranòlUil Clordl— "Julgando por sentença".

Reoolhchdo ob Impostos no prazo legalDenegando o mandado de manutençfto

"Inltlo lltlB", lia açfto de. manutençfto de

posse que Ginásio Cruzeiro do Sul movecontra Ângelo BOrtolo.* * *

S.a Vara Clvbl - Dr. P. Penteado de"Mantendo

em recursos de ««ravo, 8Sdecisões proferidas nas Irapugnaçõç*! decredito, opostas por Aurélio Blanchl e ou-tros contra Oamillo Velhole Pedro Pecl-nino e Camillo Vélhotc e Cia

Absolvendo da Instância a José P. oon

calves, nos embargos de *««»¥'..-... ,_. A«l,lr. ole omistoS l)OI A.

TELEGRAMAS RETIDOSInspetor Achllles Gaerther, BitáÇaó Me-

teorológica; Antonlo Franco, rua Emi.o A -

bcrtlno 22; Caram Massuri, rua Bum Ml-or 49; Justo Grande, nv. Álvaro Itarnon,

2535 Agua Rasa; Bralca, Iolanda Himi;

SURI?'b^S »n«eS?.a V'8-

pf^lpoítliiSítiiii«Cí^a|tl>ENtÍFKÁGÃO DE ES-Dru

óUBÒflclo Civel - Alvarft - HelenaBe a Rosa contra José fe Bafaell Preca-orla - Plral - Stéllb Galvilo Bueno Cl

Cia. Brasileira rie Seguros Oerals S|A..ir o Oficio Civel - Açfto dc exlblçfio —

Cia FlKto e Tecidos cohtfa Alfredo PI-nho da Fonseca.

lO.o Oficio Civci _ Renovação contra-to"dc íocaçrto - Francisco Lnlzzl colrtra

nóiisuldor, contra ele opostos, porPinto 11 Portèlla, no executivo movldt .embargado contra á Padaria e MerceariaTamandaré Ltaa..

Jfi * -+Ta VaraClval- Dr. Augusto Nerl:Julgou procedente a nçfto executiva

entre pkríes, Cristina Basso - espolio do

Gabriel Jorge Tlberlo.

Hermlnlo Mateus- Ferreira.FALENCIAR

PASCARÉÍLU B IRMÃO - Bíi JaderAlves de Llnid, requereu R decretação dafalência da Ilrma supra, sítsM|ol&,ns.lacapital, h rua Ubotuba n.o fJD-A (2.0 Ofl-cio).

TRANGEIROSEstão sendo chamados, nò Serviço de.

Identlflcaçfto, os estrangeiros portiiooreSdas talões verdes, abaixo numerados*.

Dia 2, 2.a-fclra, das 7 fts O horas, de125.201 a 125.400; Dia 3, 3 a-felra, das 7ft, 9 horas, de 125.401 a lüB,6fldÍ dia 4,4,a-felra, das 7 fts 9 horas, de UMOl »ias nflO' dia 5, 5.a-felra, das 7 fts 0 ho-ra» de" 125 BOI a 120.000; dia 0, na-f*,1*;».Z 7dCftÍ I' horas, dç 120.001 «jsábado, dia 7, das 14 fts 15 horas, ao126.201 a 120.300.

HEMORROIDflS - flJIUUJTratamento sem operação ^Hllt^Gm)

DR NELSON MACH1AVEBN1 (Especialls â da èW^P^L[m

Mol. dós intestinos t afio rêtâís Hemorroidas, ^to,nfuiw.<WffiR. Barão de Paranaplacaba, ÍS (ESq. Praça da SÉ). Tcls. 2-1520 e 3 w»

Das 9 - 11 - das 13 - 10 horas.

li vi

12 CORREIO PAULISTANODomingo, 1 de Março de 1942

PAGINAÃGRICOt A E PECUÁRIANOTASi DE HORTICULTURA/^ cultura do fumo

E' l*:*n elevado o numero dos luso-tos nocivos as arvores frutíferas queatravessam o inverno no estado deovos sobre os galhos e só na prima-vera saem do seu letargo pura prati-car a.s maiores depredações nas hortas.

Entre tais insetos,'destacam-se, co-mo mais perigosos, alguns que atacam,indistintamente, todas as arvores, semdemonstrar preferencias na sua sinis-tra atividade. Pecegueiros, pereiras,ameiidociras, figueiras, todas e as maispreciosas espécies, enfim, esulo sujei-tas aos minúsculos e Insldlosos lniml-gos. ,

Nessa categoria tem destacado lu-gar o chamado "Kermes-concliá."

(Mitilaspis conchiformls), lambem co-nhecidos dos cultivadores pelo nome de"Tigre das Arvores".

A fêmea do inseto põe no outono de25 a 80 ovos, que oculta c protege como próprio corpo. Este. quando o insetomorre, fica seco, convertondo-se numaverdadeira concha protetora, donde onome lhe é dado.

Abertos os ovas, o.s pequenos Kermesganham a liberdade e espalliam-se pe-los galhos, cuja seiva sugam, em do-trlmento da bôa vegetação dos pesatacados.

Muitos remédios lém sido aconselha- ,das pura combate, o "Kermes-con-

cha" e evitar as terríveis consequen-cias de sua permanência nas planta-ções. O processo mais seguro, porem,consiste cm abril cerrado combate aosovos do terrível parasita. Para lal fim,prepava-se uma solução assim com-

posta:Sabão nrgro ''ÜO gramasAgua l«tm

Essa soluçüo «leve ser aplicada comum pincel duro sobre todas ns partesda arvore e com mais Insistência nos

pontos mais de perto atingidos pelapraga.

A operação não (leve ser feita, po-rem, ua primavera, mas sim no lnver-no e Isso para evitar que o Insetlcl-da possa prejudicar o desenvol vim cn-l.o normal da arvore.

Centra os ataques tia "Aranha Ver-mcüia" — Um dos maiores e mais pe-rigósos inimigos das plantas de estufaé a chamada "Aranha Vermelha , quenasce e se multiplica sob 11 ação dosraios solares ou debaixo da tcmppra-tura. demasiado elevada e seca, dotermo-sifão'e dos demais processos dcaquecimento das estufas.

A "Aranha Vermelha" ataca as folhas de quasi todas as plantas dc cs-tufa, causando consideráveis estragos.No reverso das folhas, as incontáveispicadas do temível Inseto formam ver-dadeiras manchas de uma coloraçãonclnzentada. As plantas acabam portombar mortas da arvore, e, como logoso depreende, isso 6 o bastante paraque, amiudando-se as ataques, toda aplantação fique dentro em pouco, lrre-mediavelmcnte comprometida.

Não se deve esperar que a "Aranha

Vermelha" denuncie a sua presençanas plantas novas da estufa. E' neces-sario combate-la preventivamente, emtoda e qualquer estação, e o melhorrecurso para isso está em aumentar ahumidade no interior da estufa, me-diante a rega sistemática do solo e daprópria folhagem das plantas.

Caso tais cuidados não pareçam su-flclentes, póde-se ainda recorrer a ou-tro processo, Tomam-se recipientes dezinco, ou até mesmo simples pires dechicaras, que se mantêm, constante-mente, cheios de agua misturada comsuco de tabaco na proporção dc 10 a20 %. Sob a ação do calor do interiorda estufa, essa solução se evoia num

A cultura do fumo, que c para osnossos agricultores uma das fontes doriqueza, já é largamente praticada naBaia, Rio Grande do Sul, Minas c SãoPaulo; Estados esses que ocupam osprimeiros lugares na cultura. Dia a diaestão os técnicos aperfeiçoando os sis-temas, visando obtenção de fumos fl-nos, fracos e aromatlcos.

O fumo tem como nome cientifico"Nicotina tabacum, L"; pertence ft fa-mifla das solanaceas, é herbaeca, comfolhas ovais, compridas, agudas, gran-des, onduladas, grossas e melosas. Aprincipal parte utilizada é a folha queé usada para fumar em cigarros, cha-rutos, etc..

E' uma planta anual do 9 palmosde altura. No Brasil cultivam-se dl-versas variedades, variando com a suautilidade, assim é que, para cigarros, isão preferidos e utilizados, fumos ama- |relos ou claros, aromatlcos, c que seja!

PITAGORAS ALVESTécnico em lumo e plantas oleaginosas

frescos que nfto sejam multo secos, de, fumos para cigarros, como o "Santa

um modo mais claro, podemos classifl-1 Cruz,", "Whlte Burlcy" •<—->* -¦' co-

A LUTA CONTRA OJARBUNCULO HEMATICO

COMO SE USA A VACINA ANTI-CARBUNCULOSA

car os solos cmquatro tipos:Solo slllco-arglloso, com predoml-

nancia de areia, o fumo será fino, po-roso e claro.

Solo argllo-sillcoso, com predominan-cia de argila, daríi folhas fortes c gros-seiras.

Solos arenosas, leves, produz, fumofino e fraco.

Solos barrentos, pesados darão pro-dutos fortes, lenhoso o gomoso.

A cor do solo tambem tem influen-cia, pois as solos claros, quer seja otipo do solo, fornece produto mais cia-ro, acontecendo o mesmo com os solosescuros. Mas de um modo geral, ossolos onde o barro predomina, nãodão bom fumo, prestando só para cor-da ou rape. Tendo predominância deareia o produto serã bom. Por outrolado, a presença do húmus, favorecemulto a cultura,

Imnercentivcl vapor nlcotlnísado. Como,1 necessita sor aromatico c bem combusa nicotina c um dos melhores lnseticidas conhecidos, a atmosfera torna-sedesde logo, intolerável a "Aranha Ver-nielha". que não pódc multiplicar-seem tal melo e, com os demais cuida-dos que indicamos, acabará por desa-parecer completamente.

Damos a seguir outra solução, quepoderá substituir com vantagem a nl-colina, para "s que não puderem ounão qulzorom usa-la:Agua .. 1° •*trosFlor de enxofre 60 gramasCal morta G° gramas

Dissolve-se num litro d'agua o enxo-fre e a cal o em seguida ferve-se amistura, ajuntando-lhe o necessáriocomplemento d'água.

Põe-se a solução numa tina apro-

prlada e lavam-se. uma por uma, as j

plantas atacadas. INão se deve, em caso algum, deixar |

a rega. que junto com a.s formulas in- Idicadas, constituo o mais seguro meio

parn afastar das plantações, a "Ara-

nha Vermelha" Entregue a si mes-ma e encontrando plena liberdade de-¦ção, esta acabaria por destroçar todasus plantas.

do facll combustão, assim temos por lrT" ATOtSeíttfa-isa náo cultivar o fumoexemplo vaiedados "Virgínia^ amarc- i

|(. df; d(),s ^ ]K) nl(,smo Wmm<ia", "Santa Cruz e Kavala I ^ . ft R1.anci(, vantagem de praticar-

Nos charutos sabemos que o fumo | mos „ rotação, principalmente com omilho e o feijão.

O fumo é scmclado em sementelras,ficando al de 50 a 00 dias, fazendoentão a transplantaçâo. Após estaoperação, leva de 80 a 120 dias para

is variedades "Su-"Virgínia escuro"

tivel. tomos entãomatra", "Havanae "Kenlucky".

Ila ainda no Brasil variedades nacionals que são muito cultivadas, como j |nic|ar a colheita, o que fará com queo fumo "Bala" na Bafa, o fumo "Pa-

concluímos que o ciclo do fumo é dcraensc", no Pará, e o "S. Luiz." e o quatro a seis meses, dependendo do"Pirachin" cm São Paulo. | clima, variedade, etc.

O fumo ó uma planta pouco exigen- Para Iniciarmos a colheita podemosita. Quanto ao clima podemos dizer que seguir polo cheiro ativo do fumo, que

ele vegeta em quasi todos os climas,!pois, apesar de ser de orieem quente,ele produz em qualquer região, con-1tanto que haja chuvas o sejam bemdistribuídas. A chuvas torrenciais sãoprejudiciais, assim como as continuas,não só para o plantio, como para odesenvolvimento e prejudicam o aromacar os solos em quatro tipos:

A.s regiões sujeitas a ventos cons-tantes ó prejudicial a cultura do fu-mo. Em todos os terrenos soltos e

devem ser coIhldos por esse processo. Depois dacolheita, amontoamos em pequenosmontes, durante algumas horas, como fim do murcharem, transferindo de-pois para os galpões, afim de realizara cura.

No segundo processo, a colheita éfeita folha por folha. Tendo Iniciadoa maturação, procedo-so ft colheita,colhendo primeiramente a.s mais bal-xas que estão mais murchas; 8 a 10dias depois, faz-se outra colheita dasfolhas intermediárias, que em geralformam a metade: enfim, 15 ou 20dias mais tardo, colhem-se a.s folhassuperiores.

Depois de ter realizado a colheita,vamos transportar o fumo, que con-formo o processo usado na colheita,faremos. Assim é que, no processo dacolheita por pé, é a planta transpor-tada em cestos ou cm envoltórios dopanos.' No processo por folha, serãoarrumadas com as nervuras para cima,em montes, diretamente no cesto decolheita.

O fumo depositado em galpões, so-frerá a operação intitulada cura, queé o preparo que ele sofre para ser uti-lizado na Industria. O processo maisusado na cura é o de cura pelo ar. E'feita pela temperatura do ar, cm gal-pões, é um processo lento e em geralleva de 30 a 40 dias, segundo a varie-dade o condições do tempo. Existe o"recesso do ctira cm estufas, mas é me-nos usado

A cdÍTO da piiE-ntado reino

A pimenta, ontre nós denominadado* reino, por nos vir primitivamentedc Portugal, é uma planta trepadeiracomo a baunilha,''com ralz.es acroas

que se fixam fts arvores suportes. Ruasinflorescencias são espigas, ora sim-

pies .ora ramificadas.As flores apresentam-se algumas

vezes unlsexuals, aparec-sndo entãoplantas machos e fêmeas, nao sendoeste o caso geral.

Os frutos são bagas um tanto esfe-ricas, mais ou menos caniuilas, ver-des ao começo e vermelhas na matu-ridade.

Cada baga contem um grão de du-

pio albümen, cujo exterior é o maisabundante e de constituição amylacea.No comercio aparece a pimenta pròta,o branca ambas provenientes do mos-mo vegetal o "Plper Nirgum h." quevimos tratando, mas diferentes apenasdevido o fato de ser a pimenta pretacolhida verde, aproveitando o frutotodo e a branca ser o fruto desem-baraçado da parte externa.

A pimenta requer clima quente etímido, as baixas altitudes e o.s lugaresabrigados do vento, terrenos iertols esobretudo argllo-arenosòs. Sua mui-tiplicação pode ser feita de somente ouestaca, melhor convlndo esta ultima.As plantas devem ficar espaçadas doismetros umas das outras cm todos ossentidos. Sendo cultura exigente, im-põe-sc a adubaçfto. Om adubo assásrecomendável é a "Cancorina" pó desiris, que contem segundo Duròt, . .fi,712oio de azoto e 3,838 o|o do ácidofosforico.

E' conveniente, entretanto que esteadubo não contenha cloruroto de sódio,sal de cozinha, que prejudica a plantasegundo a opinião do alguns cultiva-dores.

No Brasil colonial traloii-so da cul-tura da pimenta do Reino o atualmen-te em Bananeiras, Paraíba do Norte,um velho e inteligente agricultor temem sua lavoura 20 mil pos (le pimentaem plena produção.

INSETICIDASUma das emulsões que produz, sem-

pro ótimos resultados é a Emulsao desabão e quorozenc, porquanto o petro-leo é de uma eficiência a toda prova.

>va utilidade do casuloda seda: — oleo e

vitamina B!A industria da seda no Japão, alem

de famosa é dc enorme valor na eco-nomla daquele pais. que. dentro dasituação atual do mundo, quer res-•alva-la no sentido de procurar dar-lhe novas utilidades. Nesse sentido oMinistério da Agricultura daquele paísconcedeu enormes somas para Inten-sas pesquisas e o.s tratadLstas do as-sunto conseguiram descobrir novasutilidades do casulo, como sejam: ooleo extraído da crisálida c a vitaminaB. Como o povo japonês necessitemuito dosta ultima e om grande quan-tidade, um dos primeiros frutos doamparo financeiro oficial já se manl-festa altamente compensador para¦aquele operoso povo.

Apoiar financeiramente e ofi-Clalniénte as pesquisas de finalidadesutilitárias, é obra de inteligente visãopatriótica.

Para combater os pio-lhos nas aves de

capoeiraUm bom processo para combater os

piolhos nas aves do capoeira é o se-guinte: cir cada extremidade do po-loiro da capoeira onde se abrigam asaves, ata-se um pedaço de pano satu-rado com uma solução de sulfato denicotina. Destn forma os piolhos, quedurante o dia estão escondidos nasfendas e grelas do galinheiro, ao che-gar a noite encontram a passagem obs-trulda e não podem infestar a.s ayesque dormem nos poleiros.

Mas antes de levantar a "barreira".é preciso destruir os piolhos que pos-sam haver no poiciro, aspergindo estecom uma solução de uma colherada desulfato de nicotina cm 4 litros de água,com sabão bastante para a tornar es-pumosa.

Quantidade de apa paraos animais -

i-xala do fumai, o que acontece quan-1 Por fim temos a classificação c cm-do o fumo está maduro e as folhas co-balagcm do fumo, que e feito de açor-mocam a plntar-.se dc amarelo, além Uio com a saída dos galpões, é separa-disso os brotos rias folhas enrolam e rio de acordo com O amanho da folia,curvam-se para dentro. Existem dois aspecto, cor e defeitos. A embalagemprocessos pára a colheita do fumo. lem geral é feita por fardamentos

O primeiro consiste cm cortar al Depois rie fardados, sao guardadosnlanta a cinco centímetros mais ou' em armazéns bem secos,r-nos do solo. podendo usar nesse caso i Sessenta ou noventa dias depois éunia tesoura de poda. Os fumos para! expedido para o mercado, marcandocharutos, como o "Baía", "Virgínia" em cada um deles o peso c a quantl-escuro" e "Kentucky", assim como os darie rie folhas.

A nata nue" sobrena-la[ O^SÜCÍíSSíTTíM API-

l,o - Agitar bastante a ampola,verificando o estado dc sua perfeitaconservação (deve apresentar um aspe-cto levemente opalescentc, sem gru-mos).

2.0 — Aberta a ampola, cheia a se-ringa, lnjeta-se debaixo do couro, depreferencia na taboa do pescoço. 1cent. cúbico no gado bovino, adulto,1|2 cent. cúbico no cavalo, no porco ena cabra.

3.0 — Evitar o trabalho de toda aespécie de gado vacinado, principal-mente do eqüino, produzlndo-lhe fa-diga.

4.o — Evitar a vacinação duranteos dias de grandes calores.

5,0 — Aberto o tubo, o sou contcu'dodevo ser empregado sem Interrupção,pois a vacina anti-carbunculosa expôs-ta ao ar .se estraga.

B.o — Se ao üiterromper a vacina-cape sobrar um pouco de vacina, ostadeve ser empregada no máximo dentrodo duas horas.

7.o — O calor c sol, quando agindodiretamente sobro a vacina tira-lhe avitalidade, tornando-a portanto, semefeito algum.

8,0 — a vacinação, anti-carbunculo-sa em larga escala deve ser feita embrotes apropriados.

O.s bretes usados nas banheiros car-rapaticidas, prestam-se perfeitamente aeste serviço.

O.o — A seringa deve ser boa. O 11-

quldo não deve refluir.l0o _ O vaclnador deve Injetar,

cuidadosamente, sem perda de uma só

gota, a dose exata da vacina.ll.o — a vacina anti-carbunculosa

esporulada deve ser usada dentro de

um ano da data assinalada no seurotulo.

12 o — Deve ugltar-sc bastante aampola antes do uso, até que o depôs!-to se mLslure bem ao liquido.

13.0 — Deve-se vacinar todo o ga-do contra o ciirbunculo, antes que apa-reça a doença na fazenda.

1.4.0 — A melhor época de vacinare na primavera.

15.o — Não se deve vacinar ant-mais cansados.

Ifi 0 — Não se deve vacinar o.s ani-mais, com febre affosa, trlstesa, gran-des bicheiras ou recentemente castra-rios.

17 o — E' um dever de todo o cria-dor, mesmo que náo tenha perdido n;-nhum animal por carbúnculo hemati-co, vacinar

' sistematicamente o seu

gado.Quando o criador ignorar o nome da

doença quo está matando o seu gadodeve:

lo _ Espalhar um pouco de san-

guc sobre um cartão dc visita e deixarsecar.

2.o — Espalhar um pouco de san-

guc num pedaço de vidro de janela edeixar secar ao vento.

3.o — Retirar um pedaço da passa-rlnha e colocar num vidro.bem fecha-do.

4o — Poderá remeter diretamenteao Laboratório Pasteur, dc Pelotas,

que fará o diagnostico gratuitamenteaas consumidores de vacinas distribui-das pelo Estado, ou ft Secção de De-fesa Sanitária Animal, tln Ministérioda Agricultura, no Rio rio Janeiro, emS. Paulo, no Rio G. do Sul ou emBelo Horizonte.

PRODUÇÃO DE ALGODÃO EM RAMAConselho ^dSTlC=ci7^l4 Sergipe, Baía, Minas Gerais, Mato

ao leite CULTURA

Nem sempre temos agua em abun-dancia. o convém por isso saber caleu-lar o numero de cabeças que podemabastecer uma determinada fonte cujacapacidade se mediu.

Ção necessários mais nu monos, pordia, cm tempo quente:

50 litros de agua para um boi de000 quilos.

A hipiene e o tratamento | « jg * «g «gj u™ s&15 litros do agua para um porco dc

8 arrobas.2 litros dc agua para um cão de 30

quilos.0,1 litro de agua para uma galinha.Com estes dados facilmente se cal-

cuia que uma fonte que dá 10.000 li-tros de agua por dia pode abastecer200 bois ou 2íi0 vacas, ou 330 cavalos,ou 666 porcos bons.

E' bem de notar que estas quantl-dades não incluem nenhum desperdi-cio, e variam muito com a temperatu-ra,' estado da comida etc.

Dão, no entanto uma orientação ge-ral.

FORMULA DE RIMÍY7 Vi250

4

Qucrozene litrosSabão duro ordinário .. gramas,Agua "tros

Corta-se o sabão em pequenos pe-daços, colocando-os na agua a ferveraté dlssolver-so completamente, depoisafasta-se o recipiente do fogo e der-rama-se o petróleo ainda na solução

da vaca leiteiratrato da vaca leiteira só apresenta

conseqüências as mais benéficas:— mantém a pele limpa e o polo

fino e luzido;— evita que a vaca tenha coceira

o. coçando-sc, se fira:3* _ previne certas irritações cuia-

noas c certos parasitas da pele do ani-mal;

— as funções da pele reallzam-sceficientemente:

— enfim, predispõe o animal a ali-montar-se melhor e a conservar-semais sadio. * *

De uma experiência feita na Ale-manha, por Bachaus, verifica-se que afalta de trato nas vacas pode acarre-tar a queda da latação; essa queda,verificada por Bachaus, foi de 80 kgs.em 14 dias, para as dez vacas de suaexperiência.

* *

O trato de uma vaca leiteira é tãonecessário, quasi, quanto a alimenta-ção. Sem trato ela não produzirá aquantidade de leite, que é capaz dcproduzir. .'* *

O trato da vaca leiteira consiste empassar primeiro a raspadeira cuidado-samonte, sobre todas as partes do cor-po, e depois a escova de raiz ou decrlna, afim de acabar de tirar a poei-ra o pêlos. E' preciso lavar tambem

quente agitando fortemente; Obtem-se mantida multo bem limpa, paraassim uma pasta consistência dc manteiga, quando fria, a qual se conservalndeflniilamcnto sem se alterar.

Para combater insetos possuidoresde carapaças, dilue-se a pasta em 60litros de agua, e para as larvas, de200 litros.

Pode-se modificar esta formulapara:Petróleo 'U*'1»Sabão prelo gramasAgua litro

O preparo é o mesmo c a soluçãoobtida tom uma cór amarelada.

A formula antecedente, pode-séjuntar carbonato rio soda, na seguinteproporção:Petróleo — litrosSabão preto — quilos •• ,.Carbonato de soda - quilosAgua — litros

Dissolve-se o sabão, depois o carbp-nato em 20 litros dágua quente, edepois do resfriamento derrama-se o

petróleo em pequenas proporções, agi-

tando-a sempre, derramando depois o

restante da agua. O sabão poderá ser

substituído pelo oleo de neixe.

a.s partes sujas, com agua o sabão,* * *

A cauda da vaca leiteira, cm pro-dução, é uma região que deve ser

leite

1400

V,

321

100

evitar, por todos os meios, umsujo.

* * *

A limposa diária do estabulo com-pleta todos os cuidadas de trato davaca leiteira, e de asseio do tratador edo vasilhame — entre as medidas ln-dispensáveis para se conseguir umleite bom, puro e limpo.

A luz dos pirilamposO órgão luminoso dos pirilampos rc-

sido nó abdomem. E' uma secção arre-dondada, sob a qual existe uma subs-tancia gorda que produz um brilhofosforescente, como resultado de umalenta alteração 'UÍmica. Pode-se con-siderar esta luz m farol de amor, oqual atrai os machos ciados e ativosdurante as horas de obscurldade, porisso que o.s pirilampos Wm hábitos no-turnos.

Os olhos dos machos sáo cxtraordl-nariamente gran*!cs e desenvolvidos,sem duvida com o fim de o auxiliaremna busca ria femea, brilhante, masinrioV-ntí.

Batata inglesa e tomatena mesma planta

Uma curiosidade hortlcola que podeser feita, é produzir uma batateira quedá tomates nas hastes e batata inglesanas raízes. Basta para isto enxertaro tomateiro na batateira,

A forma de enxerto mais indicadaé a da forquilha ou garfo.

Como combater as man-chás das folhas de

amoreiraA mancha da folha da amoreira, po-

dc causar graves prejuízos pela grandequeda que provoca nas folhas. Estadoença caracteriza-se por manchaspardacentas, mais ou menos angula-res bem delimitadas, com a periferiamais escura, contrastando com a corclara do centro, tendo 6 a 10 mm. dcdiâmetro e visíveis nas duas páginasda folha. Esta doença é causada pelofundo "Cylindrosporlum mori".

Até a presente data, temos semprodesaconselhado as pulverizações decalda bordaleza para combater essadoença, por recelarmos o envenena-monto do bicho da seda.

Entretanto experiências realizadas pe-lo agrônomo M. Vllhena. chegadas ul-timamente ao nosso conhecimento,provam o contrario, podondo-se. assim,sem qualquer Inconveniente, aplicar acalda bordaleza nas amorelras cujasfolhas são empregadas na alimentaçãodo bicho da seda.

A doença' pode ser tambem contro-lada pela poda anual das arvores, sen-do as parles eliminadas destruídas pc-lo fogo, o quo diminuo os focos de ln-fecção e reduz os estragos da doença,

poda favorece a ventilação e a

E' costume considerar a grossa pell-cuia de nata, que sobrenada ao leite,como uma Indicação de que este é dequalidade excecionalmonto boa. Nãoobstante, está provado que a nata tioleito tem uma origem multo complexac que a referida crença carece de base

Segundo experiências realizadas, umleito que contenha uma película rie na-ta muito delgada, ou não contenha ne-nhuma, pode possuir o mesmo valoralimentício que outro coberto por umapelícula multo grossa. Além disso, apasteurização, que conserva o leite numestado saudável, pode afetar a forma-ção de nata. som que isso afete tam-bom o seu valor nutritivo, si a tempe-ratura empregada ína pastcuriznç-io.náo SB deixa subir demasiado. A espes-sura desta película varia no leito damesma vaca de um dia para o outro ede ordenhação para ordenhaçaò SI apelícula so mistura remoxendo-a de-pois de formada no vaso, a que volta aformar-se será monos densa, o que si-gnlficu quo uma parte da gordura nãosubiu ft Superfície, ficando misturadacom o leite.

A febre pftosa — seutratamento

Como medida preventiva, na maiorparte dos países europeus, emprega-sea vacinação com o sangue ou soro dosangue, extraído dos animais conva-lescentes da mesma doença. Injetam-se grandes quantidades deste sanguenos animais que ainda não foram ata-dados, recomondando-so como mínimauma doso de 1 cc. por quilo de pesovivo.

Esta vacina aplica-se habitualmentecm animais quo vivem dentro de umcerto raio do centro do infecção.

MORTE DE ÇAÇAPOSOs caçapos ou coelhinhos morrem

geralmente por uma da.s seguintes cau-sas:

_ pôde ser devido ft má nutri-cão. Talvez a mãe não tenha leitebastante mus tetas, ou tenha o.s mami-los obstruídos. Verificar com cuidado.

— Podem ter contraído a doençadas aves (a cólera rias galinhas, queé mortal) ou qualquer outra doença.

— Podem atito-intoxicar-se co-mendo forragem molhada pelas suaspróprias urinas, c morrerem de infec-ção Intestinal.

— Podem ter a cocldiose (produ-zida pelo Coccldlum cunicuii), doençaparasitaria muito grave e mortal. En-contram-se no figado do animal unspontinhos brancos (quistos dos para-sitas).

Quolmcm-sc os cadáveres e conser-vem-se as ccelheiras com todo o as-seio, dcslnfetar.do-as com freqüência.

í^m —1^^ aumfint0, , „,

Orando numero de principiantes teminsucesso na criação de abelhas, pordescuidarem completamente do "ma-

terial" necessário ft vida e produtlvl-dario das mesmas.

Assim é que vfto estabelecer seusapiarios cm zonas onde as flores sãoraras, esquecendo-se de que estas sãoàs produtoras da matéria prima.

O plantio de flores próprias, notada-mento rias famílias de lcgumlnosas. la-bladas, rosaceas, malvaceas, etc, resol-ve o problema.

Certos criadores europeus resolverammesmo o problema transportando ascolmcias para a.s regiões onde ha flo-res, ha ocasião

Maneira de combater asformigas arrieiras como bisulfureto de carbono

— D"ita-se agua pelas entradas doformigueiro, com o fim de tomar lm-permeável o chão esponjoso c brandoem que a.s formigas arrieiras (atta co-nhaloto.s) costumam cdiflçar seus ni-nhos. Este processo é desnecessário nas

( épocas de chuvas.— Tapam-se a.s bocas, com exce-

cão rie algumas rias maiores, atravésdas quais se delta o bisulfureto de car-bono. na proporção de um litro paraum formigueiro rie eom bocas; do melolitro para um de clncoenta, o na mes-ma proporção conformo os casos.

_ por fim, por meio de nm maço

prensa, teve oportunidade de comentar as profundas transformações sofri-das pelo comercio exterior de algo-dão cm rama, em conseqüência daguerra. A perda dos mercados paraonde normalmente se escoava a quasitotalidade de nossos embarques desteproduto foi compensada pelo apareci-mento de novos grandes compradores,como sejam, o Canadá e os EstadosUnidos.

Para melhor apreciarmos a situaçãoatual deste produto, cumpre-nos pas-sar cm revista o volume dc sua pro-dução e o desenvolvimento que a suacultura vem tomando nas diversas uni-dades da Federação.

A nossa produção de algodão em ra-ma, no ano de 1941, se elevou a ....531.600 toneladas, quando no ano an-terlor não tinha ido alem de 468.695toneladas. A nossa exportação no anopassado atingiu 228.274 toneladas, novalor de 1.010.355 contos de réis. .

Dezessete dos Estados da União con-correram para esta notável produção.Nove deles apresentaram diminuiçãode produção, quando comparada à do

ber- Pará, Maranhão, Piauí, Alagoas,Espirito Santo, Estado do Rio, S. Pau-lo e Paraná.

O aumento realizado na produçãodo 9. Paulo atingiu a 82.623 tonela-das, volume multo superior a quedaverificada pela diminuição de produ-ção dos 9 Estados citados.

A região geo-cconom!>a do Sudestecooperou com 76,9 o';o da prdução to-tal; a de Nordeste com 19,4 o;o; a doNoí-te com 2,05; a do Sul com apenas1,6 o|o; e a do Centro com 0,1 o;o.'

As necessidades dos mercadas mun-tlials de consumo, não prejudicados pe-Ia guerra, vêm aumentando enorme-mente, de forma que não tem sidosensível a diminuição de nossa expor-lação.

Por outro lado, dentro do pais, naperspectivas para maior consumo dealgodão em rama, como matéria primapara fabricação de tecidos c outrasmanufaturas, que vem encontrando otl-mo mercado nos países do sul do con-tlnente, e Já agora, despertando Inte-resse do mercado estadunidense.

0 CINEMA II SERVIÇO UPROPAGANDA PECUÁRIA

RIO, 28 — (Da sucursal, via Vasp)— Sondo a propaganda agrícola e pe-cuarla um poderoso instrumento cons-trutor de sadia mentalidade nos meiosrurais, alem de um seguro orientadorde iniciativas, era natural que fosse

de calcar, fecham-se hcrmetlcamentc j lnclu|dft nM atribuições do Estado. E,assim, o Sorviço de Informação Agri-cola, órgão do Ministério da Agrlcul-tura incumbido dessa importante, quês-tão, vem executando intenso trabalhocom o fim de introduzir metodas maisperfeitos nas explorações rurais, gra-ças ft ação da propaganda.

Quando se pode começara usar as forragens

ensiladasA crença de que é necessário deixar

passar um periodo de tempo relativa-mente longo desde que se enchem ossilos até começar a dar ensilagem aosanimais, é errônea .Na opinião dc va-rios criadores de fama, os silos podemabrir-se tão depressa se julgue que osanimais sentem a necessidade destaforragem.

Segundo experiências feitas por pes-soas entendidas, a fermentação começaquasi logo no momento de colocar-se omilho no silo, tendo lugar as altera-ções mais Importantes logo durante osprimeiros cinco dias. Ao cabo de dozedias, a fermentação está quasi conclui-da e de al em diante são muito reduzi-das a.s alterações que a ensilagem so-fre no Interior do silo.

Muitos criadores Ignoram tambem

todas a.s grotas e bocas que o formigue:ro nossa apresentar a superfície.

Nunca se deve largar fogo ao blsul-fureto quando so aplica aos formiguei-ros, porque o efeito venenoso e eficazdo Inseticida transforma-se numa açãomecânica dc resultados quasi nulos.

O bisulfureto de carbono é um liqul-do incolor, dc cheiro repugnante. In-flamavel e explosivo quando se en-contra no estado dc vapor, razão porquenunca deve manipular-se esta substan-cia em lugares onde possam saltar fals-cas elétricas ou haja fogões ou outroslumes. Tambem se deve ter todo ocuidado em não acender fósforos nemcigarros. Enfim, devem ter-se com o bl-suifurelo de carbono as mesmas pre-cauções que se tem com a gasolina.

Insetos da fruta secaExistem numerosos insetos gorgulhos

e traças que se desenvolvem na frutaseca.

A maioria deles voam o mexem-sena scml-obscuridade ou na obscurlda-de completa.

Por conseguinte cobrir a fruta comtecido dc arame ou estopa durante anoite é mais importante que duranteo dia.

Isto diz respeito às tamaras, posse-gos, damascos, ameixas, figos e outrasfrutas que sao consumidas cm formas.SCC0.S.

Outro fator Importante é a higienedas frutas, da sala dc secagem, e seusarredores.

A fruta Inferior deve ser posta departe, c todos os residuos devem sereliminados para evitar que se Infesteme aumentem a população dos insetos.

A fruta deve ser protegida de modoa evitar que as insetos ponham nelaovos enquanto está secando.

Depois de bem seca, basta armazena-Ia na devida forma, para garantir suaconservação durante muito tempo.

0 combate á praga do algodãoUNIVERSITY (Texas), 28 (R.) —

Os cientistas que vinham experimen-tando o emprego dc pequenas vespasconhecidas como "Microbacon Melli-tor", para o combate ft praga do al-godfto, são de opinião qou aquele pa-raslta virá fornecer uma arma praticae econômica aos plantadores, que hamuitos anos vinham pedindo à cien-cia um antídoto contra a praga quetantos prejuízos lhes causava.

Trabalhando comissionados pela"Clayton Foundation", da Roustom,o dr. Goldsmith, diretor da Fundação,J. Cerpentor, associado nas investiga-ções, tiveram provas de que a vespapode propagar-se rápida e eflcaz.mcn-te e que sob condições controladas,uma vez em liberdade e em quantl-dades adequadas, ^podem combater apraga do algodão.

Os problemas relacionados com apropagação do parasita em grande cs-cala e cm quantidades necessárias para

extinção das Insetos estão atualmentesendo estudados de par com a apu-ração quanto à melhor época do anoem que devem ser libertadas as ves-pas nos campos.

Um dos principais aspectos dessetrabalho é, sem duvida, o realizadopor melo do cinema, Já tendo o Ga-binete de Cinematografia do aludidoServiço confeccionado 199 "shorts" efilmes diversos, focalizando assuntoseconômicos e mostrando os processosracionais de produção.

Para completar o 200.o da série, o9.1.A., de acordo com a determina-ção do Ministro Interino Carlos deSousa Duarte, vai lançar um grandefilmo, de cerca de 1.200 metros, sobrea criação bovina Jio Brasil e a suaindustrialização. Motivou a escolhadesse assunto o elevado numero de pe-didos por parte de varias personaliria-des norte-americanas que estiveram noBrasil, especialmente o deputado Klc-berg, criador da afamada raça SantaGertrudes, tendo tambem se Interes-sado polo mesmo o Ministro OsvaldoAranha, quando da conferência daque-le deputado no salão do Ministério,onde foram exibidos, na ocasião, dl-versos filmes do S.I.A. Na referidapelícula serão fixados aspectos cara-cterlsticos da vida nas grandes fazen-das de criação e rebanhos do Rio Gran-de do Sul, São Paulo, Minas, Goiás,Mato Grosso o Nordeste brasileiro, como propósito de serem exibidas todas asraças e tipos de gado criado no Bra-sil, bom como os mais Importantes fri-gorlficos e usinas de leite. Esse filme,que Já está sendo preparado polo cl-nematografista Lafaycte Cunha, estftfadado a um grande sucesso e seráfalado cm Inglês, com copias em por-tugués. q

extsícãTdas^hisV^íro^elm: quVÍ ensilagem pode conservar^duncclc em parte o desenvolvimento do"Cylindrosporlum morl". que em con-diçóes faVoravels, pode causar gravesprejuízos ft amoreira. .1. Franco doAmaral.

rante muito tempo. Segundo experien-cias feitas, depois de ter permanecidodurante alguns anos no silo, este pro-duto tem o mesmo sabor que o que-steve cnsllado apenas poucos meses.

As substancias mineraisno redime alimentar

do gadoCertos animais por vezes comem ter-

ra ,e deve-se isso, segundo um veterl-nario, a que o pasto que eles comemcarece dc cal. Para corrigir a defl-ciência recomenda proporclonar-se aosanimais uma mistura de cal, sal, car-vão e cinza, nas proporções seguln-tes:

Sal dc cozinhaCal morta .. .Carvfio vegetal

CABRAS ATACADAS DEPIOLHOS

Um bom remédio consiste numa so-lução de creolina (a 2 %) em aguamorna (meio litro de creolina por cada25 litros de agua). Esta solução aque-ce-se até atingir temperatura idênticaft do corpo do animal. Esfregue-se bemcom ela todo o corpo do animal, re-petlndo o tratamento depois de passa-dos sete ou oito dias.

AS MINHOCASAs minhocas ou vermes da terra,

quando são muito numerosas, podemdar cabo das sementelras por completo,Destroem-se regando a terra com de-

] coções vegetais de castanheiro da In-Partes rfja.r cascas de nozes, folhas de noguel-

ra, ou sumo de tabaco. A agua com um1 pouco dc leite de cal ou uma porção

PARA OS CABELLOS.JUVENTUDEÃILE^tMREUSE E NÃO MUDE

WBRBBmw

%Cinza ****

Aumento das quotas decaféWASHINGTON, 28 (U. P.) — A

Câmara Inter-amerlcana de Caféanunciou o recente aumento das quo-tas em virtude do qual a importaçãode café no ano corrente serft de17.708.553 sacas, das quais correspon-dem: ao Brasil, 10.504.374; Colômbia,3.588.417; Costa Rica, 227.836; Cuba,1.134; Republica Dominicana. 13R.702;Equador, 170.877; Salvador, 083.508;Guatemala, 009; Haiti, 313.274; Hon-duras, 227.784; México, 54.110; Nica-

dc sal, tambem pode produzir o mesmo ragua, 22.140; Peru, 28.048 e Vcne-efeito. zuela, 478.45G.

Domingo, 1 de Março de 1942 CORREIO PAULISTANO 19

M aí******-"*ca*;';i.\.

I PAGINA FEMININA

MENAGOLfAAA SALTA OC MENSTRUACAO

an. imi f, wn ¦**¦•*..»

ELEGÂNCIA E DOPALETÓ DE "TRICOT

Para este paletó, uma mea-da de lã é suficiente.

Faça com costuras do ladop. comece por baixo das cos-tas.

Ponha na agulha 60- ma-lhas e faça 10 carreiras sem-pre no direito, depois 1 car-reira no direito, 1 carreira no

J*

¦m

avesso, ainda 1 carreira nodireito e 1 carreira no aves-so; isto formará uma barri-nha unida do lado direito, "lc-

pois junte de cada lado daagulha 25 malhas para asmangas.

Trabalhe 40 carreiras, sem-pre no direito, até chegar aosombros. Deixe de espera, nu-ma agulha, 40 malhas e ar-remate as 30 malhas seguln-tes para o decote. Continuea trabalhar para formar afrente, deixando as outrasmalhas para a outra parteda frente. Trabalhe 40 ma-lhas, cm seguida junte 15 ma-lhas para a frente c continuea trabalhar essas 55 malhas,fazendo 40 carreiras. Arrcma-te as 25 malhas juntadas pa-ra as mangas e faça ainda 00carreiras no direito. Essas 00carreiras terminadas, faça abarrinha cm continuação dadebaixo. Para fazer essa bar-rinha apanhe as 50 malhasda beirada da frente.

Comece a trabalhar nas 30malhas de baixo, no direito echegando no canto, faça umaumento, trabalhando 2 vezesa mesma malha, depois 1 ma-lha no direito, ainda um au-mento e continue o trabalhono direito sobre as 50 malhastomadas da frente. Vire o tra-balho, faça uma carreira noavesso, volte no direito, semnenhum aumento no canto.

Refaça as 30 malhas no di-rcito (1 aumento, 1 malha nodireito, 1 aumento) e conti-nuc até o fim da agulha nodireito. Volte C faça toda acarreira no avesso, sem au-mento, depois faça 10 carrei-ras sempre no direito, au-mentando cada vez 2 malhasno canto todas as carreirasdc ida; são sem aumento ascarreiras de volta. Arremateas malhas da barra. Apanheem seguida as malhas dasmangas e faça 4 carreiras nodireito. Depois faça um "trou-trou" (1 mate, 1 laçada) noqual passe uma fita- Traba-lhe ainda 2 carreiras no di-reito e arremate. Faça o ou-tro lado igual. Para o decotefaça o mesmo que para asmangas.

MODA INFANTILMENINOS

N ADA mais fácil do quevestir bem um menino,desde que se observe comatenção a moda atual.

Hoje em dia as criançastêm seus modelos de açor-do com o seu sexo e a vi-da que devem levar: aim-pies e cômodos.

Vestir um menino custa•pouquíssimo; qualquer mu-lher que se interesse e nãoqueira viver no passado,no tempo dos trajes custo-sos e enfeiladissimos, doveludo, das rendas, das ji-ias, dos bordados compli-cados, que felizmente jádesapareceram e que ja-ziam do menino um prin-cipe, quando não lhe da-vam aspecto de menina,não encontrará dijiculda-des: Tambem não existemais diferença entre o prin-cipe e os outros meninos,pois mesmo aqueles já co-nhecem a simplicidade, a

O traje mais apreciado e maispratico para meninoB de 6 a 14

anos. ' '

comodidade e a elegânciade uma calcinha de linhoou lã, acompanhada de umablusa de seda, linho, to-bralco, poplin ou cambraia.

A infância adquiriu, coma indumentária moderna,um atrativo todo especial;a mãe pobre já não se de-sespera de ver seu filhinhodesmerecido ou com vonta-de de vestir as roupas deoutros mais aquinhoados.

No ponto de vista da es-íetica, ganhou-se muitoporque nunca o meninovestiu-se com tanta simpli-

CONSELHOSPRÁTICOSOs doces preparados em ca-

•a e que se guardam em vi-dro.s, devem ser preservadosdo ar e da umidade.

* *As manchas de gordura de-

saparecem com talco, essen-cia de terebentlna, ou, me-lhor ainda, com benzina.

* *O sal espalhado pelo solo

é o ideal para acabar comas lesmas. * *

Para tingir o marfim devermelho, mergulhe-o numasolução de sulfato dc ferro edepois noutra de ácido tar-tarico.

* ?

Para que as formigas nãoAtaquem as arvores frutlfe-ras, deve-se usar a seguintepasta: resina de pinho, 200gramas; azeite de estearlna,200 gramas; banha de porco,160 gramas. * *

Antes de cozinhar os ovos,parta um limão ao meio e es-fregue os que tenham a cas-ca levemente rachada ou fra-gil. Isso impedirá que esta seabra ou rache durante a fer-vura. ^ * *

Para remediar os desastresde um forno ruim, que quel-me o fundo dos bolos, ponhaum pouco de sal grosso entrea chapa do forno e a fôrmado bolo. Assim mesmo, naodeixe de examiná-lo de vezem quando.

?¦•'*••

Caso tenha retirado o bo-lo cedo demais do forno, naose desespere; embeba-o ligei-ramente com leite frio e tor-ne a !eva-lo ao forno bran-do, examlr.-ndo algumas ve-zes.

MENINASÓ traje de uma menina

difere, naturalmente, do deum menino; pode ser en-feiiado, cheio de rendas eter alguns laços, mas nãodeve, de maneira alguma,tolher os movimentos ou oconforto da criança.

O menino de dois a qua-torze anos, veste, poucomais ou menos, o mesmogênero de roupa. A meni-na até completar os seisanos ficará bem com vesti-dinhos de cassa, salpico, li-non, mousseline da índia,trabalhados com ninho deabelha, preguinhas miu--

\rVSfXf ¦¦;¦¦¦¦"'¦;¦.' ¦'. '. ' '•; m^tm.

' • '' .ai**fiBS!!Wt*'*^''''"**Tí'í v*/m... ~*m. Jm*, jBMm\¦'¦ '«'••¦ •

aaSBaSSTnE- Mu HaWaaaaaaiS

Sapatos "sport". Um é de couroe o outro de camurça marron.

das, incrustações de rendasestreitas, babadinhos de ¦valenciennes, engomados,plissados, etc.

O gênero de vestido maiselegante para uma meninapequena ir às festas, é ode "lingerie", com sombrade seda rosa pálida, faixade fita de setim rosa e àsvezes com fitas, do mesmosetim e côr, nos ombros.

No verão esses vestidossão acompanhados por um"manteau" de fustão bran-co, sandálias brancas e lu-vas simples de fio de Esco-cia branca. Podem sertambem usados com um"manteau" de duvetinebranca, azul claro ou rosapálido. No inverno, um ves-tidinho de lã áa mesma côrdo "manteau", completaráo "ensemble". Uma meni-

Vestidinho de tobralco escocês,azul e branco. Gola e punhosde fustão branco, fitas azueis.

dade do que a pequena. Pa-ra festas usará um vestidode seda clara, sem brilho,bem simples de /eitio. E'preciso evitar que dê a im-pressão de u'a mulherzi-nha, o que torna- essa ida-de a mais difícil de vestirbem.

Uma criança elegantenão usa bolsa; a pessoa quea acompanha, leva o len-ço na sua bolsa ou no boi-so do "manteau" da crian-

^mW^^^-r-'''---i^^Y^^aM

V ~fO~-< m --¦-< mm

f/íy-s~ri,. ' '','.,¦

L * m...B ———

mmmmmm^L\y^^^^^\m^fy^^\ÁmmWam^^mm

E^-^V ''•âjBr fc..^F ÂÈm,

'??•;'<: - ~^H ' ,'" víKk mY^M^Sf&mmmX

Paletó de "tricot". feito à mão.Calça de ilanela cinza. ;,

cidade e tão bem comoagora.

Uma calcinha de brim,uma blusa-camisa de teci-do leve, um par de sanda-lias e um par de luvinhasde algodão, completam atoilelc dos dias de calor.

No inverno, as duas pri-meiras peças em lã, acom-

panhadasdeum"sweater ,um "blaser" ou de um so-bretudo, sapatos fechados,meias, luvas de lã ou cou-ro, cujos preços variamconforme a qualidade, mascuja aparência não diferetanto e não desprestigia oconjunto, tornam os meni-nos elegantes e as mães fe-""r.CK.

Vestidinho "hablllé" de organ-di branco; flores bordadas com

lã angorá do mesmo tom.

na nunca deve usar coresescuras antes de completaros dez anos.

Para o uso diário, a me-nina pequena vestirá, comapenas alguma diferençano feilio, o mesmo gênerode vestidos que sua irmãmais velha. Estes são detecido de algodão, estam-pados com flores, listas ouxadrez e sempre acompa-nhados, na menina peque-na, por calcinhas da mesma¦fazenda. Tanto para umacomo para a outra, a esco-lha deverá recair sobre de-senhos miúdos e nuncagrandes ou de cores ber-rantes. O vestido de umaserá enfeitado com umagolinha de fustão e umgrupo de "smoks" nos om-bros; a outra já poderáusar um cinto estreito damesma fazenda, uma saiacortada em forma e maiscomprida.

A menina maior deverávestir com mais simplici-

*-*~**g***'****gg*^g'

Bonitas meias de lã. própriaspara completar a "toilette" de

Inverno da menina maior.

Este "manteau" de lã rosa pa-lido, Hca tão bem numa meninacomo num menino pequeno.

ça. O uso d ejoias deve sermoderado; um colar, bempequeno, de pérolas ficarábem para uma cerimonia euma pulseirinha de ouroou um broche pequeno, pa-ra todos os dias. Até aosseis anos, a menina só de-verá usar as clássicas lú-vas de fio de Escócia. Apartir dos dez anos, pode-rá começar a usar os "tail-

leurs" bem simples, de fia-nela cinza ou xadrez bemmiúdo marron e branco. Ofeilio deverá ser clássico ea blusinha ou o "sweater"

que o acompanha tam-bem muito simples. Umapuheira-relogio, vma "mi-

naudiére" pequena, de vou-ro de porco, uma luva detricot e couro, terminarãoesse primeiro

"ensemble",

que encherá de orgulho asua proprietária.

Os perfumes próprios pa-ra as crianças em geral, sãoas diversas variedades deagua de Colônia e agua dealfazema. Não ha nadamais condenado na toiletede uma criança como o pin-tar das unhas e o pó dearroz. O cabelo deve sermuito escovado e brilhan-te e o penteado simples.ALGUMAS NORMAS El-G1ENICAS, INDISPEN-SAVEIS, A'S CRIANÇAS

Ter hora certa para le-vantar e deitar.

Dormir no minimo dezhoras seguidas.

Observar um horário ri-goroso em suas refeições.

Tomar um banho diário,de preferencia antes da ul-tima refeição.

Escovar invariavelmenteos dentes duas vezes pordia, sendo que uma à noi-te, antes de deitar-se.

Aprender a comer de tu-do, para dar ao organismoos elementos indispensáveisao seu desenvolvimento.

Não comer fora de hora.Viver ao ar livre tanto

quanto possivel.Dormir com as janelas

abertas, inverno e verão.Não dormir com outra

pessoa na mesma cama,mesmo que esta seja outracriança.

Usar roupas cômodas,tanto de noite como de dia.

BELEZASente-se aborrecida, depri-

mida? Aconselhamo-lhe umexcelente rernedio, que certa-mente lhe trará alivio: refu-gie-se no seu quarto e tratedc embelezar o seu cabelo.Nada acalma e satisfaz maisdo que ver o rosto aureoladopor uma cabeleira sã, brilhan-te. O resultado é sempre umsorriso dc satisfação e con-fiança.

COMO TRATA-LO:As lavagens multo frequen-

tes ressecam mais ainda oscabelos secos c provocam asecreção sebacea dos gordu-rosos. Lave-os apenas umavez por semana, sendo queduas vezes por mês com aguac sabão c duas vezes a sece,principalmente sc o seu ca-belo fôr louro e fofo."Shampooing" a seco: liqui-do cm pó, 2j3; pó de Íris, 1J3.

Reparta o cabelo, diversasvezes, pulverize com o "sham-pooing", deixe uns minutos edepois escove até que desa-p"areça todo o pó.

COMO ESCOVA-LO:Escove-o bastante, em to-

dos os sentidos, ao ar livree com uma escova leve, depelos bem duros e curtos.

O PENTE FINO:Precisamos rehabilitar o

pente fino, esse velho amigodc nossas avós. Ele tem avantagem de limpar o cabeloe dc ativar a circulação docouro cabeludo. Longe de pro-vocar o aumento das cuspas,como geralmente sc crê, cieas tira, suprime c evita, to-nifleando a epiderme. Quan-do tiver escovado o cabelo,depois do "shampooing" a sc-co, passe o pente fino, ras-pando o couro cabeludo (semesfola-lo!) c descendo até aextremidade do cabelo. De-pois torne a escova-lo.

Passe tambem o pente finoantes de aplicar qualquer re-médio para o cabelo, que as-sim penetrará melhor. Agin-do desta maneira, não seránecessário esfregar os repar-tidos, o que arrisca de que-brar o cabelo. Bastará embe-ber em algodão no reinedio ccom ele umedecer o couro ca-beludo.

Finalmente, o fato de pas-sar diariamente o pente finoé um habito excelente, quetrará ótimos resultados.

O "SHAMPOOING":Como já dissemos, é preci-

so lavar a cabeça com aguae sabão cada quinze dias.

Na véspera á noite, ou duasou tres horas antes de lava-Ia, unte a cabeça com:

(Para cabelos louros)Gramas

Tu tan ò de boi 30Gordura de vitela 30Baunilha 1Óleo de avelã 4Bi-Jsámo do Peru' 2

Esquente cm banho-maria,durante 1'2 hora. ponha nu-ma tigela e bata com um pi-Jão de madeira, durante 1|2hora. Guarde em potes.

(Para cabelos escuros)Gramas

Tutano de boi 30Olco de amêndoas .... 30Olco de avelãs' 30

Faça derreter em banho-maria, filtre e guarde emfrascos bem fechados.

Lave a cabeça em aguaquente (sc possivel, agua dcchuva), com sabão cm las-cas, dos que sc utiliza paralavar roupas finas. Enxaguebem. Torne a lavar com sa-hão de alcatrão e depois en-xague diversas vezes comagua bem limpa.

QUANDO O CABELO CAE:A queda do cabelo sobre-

vem depois de uma doença,em casos dc anemia, de des-calcificação, etc. Sendo o ca-belo um condutor que veicula,sem descanso, os detritos doorganismo, é comprccnsivcique compartilhe dos malesdeste. Por isso é necessáriocuidar da saude no caso dehaver alopecia.

O tratamento local tam-bem é indispensável. E' bomprocurar um especialista, queindique com exatidão os pro-dutos a serem empregados eque variam conforme o caso.

No entanto, damos uma re-ccita que geralmente dá bonsresultados:

GramasExtrato de quinina 2Óleo de amêndoas doces 8Tutano de boi 24

GotasEssência de bergamota 6Balsamo do Peru' 20

Derreta em banho-maria.Unte o cabelo todas as noi-tes, durante uma semana. De-pois bastarão duas vezes porsemana-

Não sc esqueça que existea queda regular e normal docabelo. A mulher pode per-der até 3 gramas de cabelopor mês e o homem até 1 1|2gramas, sem nenhum perigo.

CABELOS BRANCOS:O cabelo branco, não :é

doente. Somente o bulbo não

(* i)ài ^S, il MoDAt i

í, Wèè-á-liS tm suas novas e ma--n'f'icas 1\ lb WnQa'W&^ instalações, na rua 0. Jose

|

vMS:'wÈ^Ê^^Â ,amen,e inédi,as à eli I

está mais em contato com aglândula colorante. Se" o seucabelo fór dc um branco bo-nito, lave-o menos vezes,porque o "shampooing" tor-na-o amarelado, e não sc cs-queça dc usar o preparadopróprio, azul, na agua cm queenxaguar o cabelo. Sc o seucabelo estiver embranquecen-do muito cedo, por causa dealguma moléstia, dc pertur-bações nervosas, dc contra-riedades, etc, certos trata-mentos especiais dar-lhe-aonovamente a côr natural.

Damos uma formula paralogo que apareçam os primei-ros fios brancos, e que os im-pedirá dc aumentar:

GramasVinho tinto 00Sulfato de ferro 1

Faça ferver durante umminuto; deixe esfriar e po-nha num vidro. Use como lo-ção, molhando o cabelo duasvczci por semana, e deixan-do-o secar sem enxugar.

Existem certos tratamentosá base de canfora, que cm-branquecem o cabelo maisdepressa. Mas é preferíveldeixar que embranqueçamnaturalmente.

CABELOS RACHADOS:Repare na extremidade do

seu cabelo. Se estiver dividi-da cm duas ou tres partes, ésinal de que necessita de maiscuidados. Comece por cortar,cm cada 10 dias, 1 a 1 1|2centímetros da ponta, até quenão parta mais. Antigamen-te era costume queimar o ca-belo rachado, mas esse siste-

ma tem o inconveniente dcdiminuir muito o comprimen-to do cabelo e de rcsscca-Io.

A PERMANENTE:Qual será o melhor siste-

ma para a permanente? Naverdatle quasi todos os apa-rclhos são bons c a respon-sabilidade do resultado dc-pende da habilidade do cabe-leireiro que a faz. E' precisoter muito cuidado, isolar bemo cabelo em flanelas embebl-das cm olco e utilizar poucoamoníaco.

Os cabelos curtos c maisresistentes, ficam ótimos coma permanente sem eletricida-de, mas os compridos, finose delicados ficam melhorescom a permanente elétricaou a vapor; este é um cx-celente processo, absoluta-mente inofensivo e que nãoqueima o cabelo.

UMA 0'TIMA RECEITA pa-ra as pessoas que estão sem-pre de chapéu:

Rum. 3 colheres das de so-pa; olco dc ricirio, 1 colhertias de sobremesa; petróleo,1'2 colher, das de café; alço-olato de alfazema, algumasgotas.

C0PSULAS•Dl-

'UWL-MNF-ARRUOU '

Remédio indicado» na»Colicas - Ülero ovarianas.* .rndi '.aa Droga-íaí e Fa.macill

Receitas para as donas de casa

PUDIM DE PEIXE1 copo de leite, ! pão de

$200; 1 peixe pequeno; 'ino gra-mas de camarões; 5 ovos; 2colheres, das de- sopa, demanteiga.

Deixe o pão dc molho noleite, durante 2 horas. Prepa-re os camarões, refogandocom todos os temperos. Co-zlnhe o peixe em agua, sal etemperos. Tire a pele e as es-pinhas, passe para a caçaro-Ia dos camarões, junte o pão,a manteiga, ás gemas u mis-ture nem. Leve para assar emfôrma untada com manteiga.Tire da fôrma ainda mornoe cubra com molho de to-mate.

CREME DE OVOS6 ovos; l copo de leite,

1 colher, das dc chá, de man-teiga; 1 pires de queijo ra-

lado; sal.Bata as claras em neve e

junte as gemas. Depois junteaos poucos o copo dc leite fer-vendo. Misture o queijo rala-do, a manteiga e o sal.

Leve para assar em fôrmauntada com manteiga e embanho-maria.

Sirva com molho dc tomatesou plcadinho dc carne, ouainda com sardinhas e legu-mes ú volta.

BOLINHAS DE ABACAXITome 1 abacaxi grande,

passe na maquina de carne,no mais fino, e só utilize-sedo bagaço, ao qual junte 8colheres, das dc sopa, de as-sucar comum e 2 colheres,das de sopa de assucar crls-tallzado.

Leve ao fogo para dar oponto (até aparecer o fun-do da panela).

Faça as bolinhas e passeem assucar cristalizado.

Coloque em caixinhas depapel.

Deve-se fazer a massa dcvespera.

TORTA l)É AMEIXAS EÁBRICOTS

(Medidas americanas rasas)1 1|2 chicaras de farinha de

trigo peneirada.1 1(4 colheres, das de chá,

de fermento inglês.1|4 de uma colher, das de

cha, de sal.3|4 de uma chicara de as-

sucar.4 colheres, das de sopa de

banha amolecida, ,1 ovo bem batido.1|2 chicara de leite.1 colher, dos de chá, de es-

sencla de baunilha.

1|2 chicara dc assucar pre-to, bem cotnpressado na chi-cara.

150 gxamas de ábricots, co-zldos,1 200 grahaasi dt àcebras ore-tas, cozidas o partidas "iameio.

Cozinhe os ábricots c asameixas, num pouco de aguacom assucar, em panelas se-paradas. Depois de cozidosponha numa peneira para cs-correr bem a calda.

Peneire tres vezes todos osIngredientes secos, menos oassucar preto. Junte a ba-nha.

Misture o ovo batido e abaunilha com o leite. Junte áprimeira mistura e bata atétornar a massa bem lisa. Aí,bata vigorosamente duranteum minuto.

Derreta a manteiga cm fo-go brando,, numa ussadeirado 8x11x2 polegadas. Junte oassucar preto. Cozinhe me-xendo sempre até misturarembem. Tire do fogo. Arrume,sobre o assucar preto, asameixas o os ábricots com aspartes brilhantes para baixo.Cubra com a massa e bvc aoforno moderado.

Sirva com creme batido.BOLO DE FUBÁ'

1 chicara de fubá; 1 chicarade farinha dc trigo; 1 chica-ra de assucar; 1 chicara deleite; 1 colher, das de sopa,dc manteiga; 1 colher, das desopa, de gordura, 1|2 colher,das cie sobremesa, dc fermen-to inglês; 5 gemas e 5 clarasem neve.

Bata as gemas com o as-sucar. Junte os outros ingre-dlentes (menos as claras),misture bem. Por ultimo adi-clone as claras em neve.

Leve para assar em fornoquente.

AGENCIA "SCAFÜTO"As melhores revistos e flRiirlno".tle todas as procedências, que

atualmente sc recebem"Vojfue Americano" "llarper'',Bazaar", "ivlnclemolselle" "Vo-gue Pfltcrh Book" "Star","Iria", "Stóllii". "Ilccord","dloria", "Dlstlntion". "Três

Elcríant" etc.

KUA 15 l)li NOVEMBKO, 31Em (rente a rua Anchlctu

Telephone, 2-3515

CORREIO PAULISTANODomingo, 1 de Março de 1942

Competem hoje, na Ponte Grand?atletas juvenis do Paraná e de S

, OSraulo

n:m:::::i:::t:;::::::ttt:::»:t::x:»:t::::::t:»t;::i:tí«mt«

AO CORRER PA PENA...SALA.IEL CAMPOS

Relembrando a historia do Torneio Inicio...Hofe, nome, demonstração ac capacidade dos valores penicos Me^te-im-

Mimam para a temporada esportiva deste am,, teremos o jà. tradicionalr^^r^fSn"'r^^:i^~1(c». ««. <•>. &. ««* **««*m

7'oniéli . ZJatS&é denominado dc "relampago", pela^rtàdura-Cdo doi Í0B0S, reduzidos para 20 minutos, com exceção do encontwfml era

omio aue uma parada do,, .alorcj de que lançariam mãos o clubes d mi-íaZes Io xrlume anual e por ele, embora putidamciite, sc poderia lerrapUa

SZ possibilidades dos conunto», não em relação dos jogos momen-

imeos, mas pelo julgamento dos jogadores apresentados pelo, vários con-

ÍUnt°êsse sistema foi iniciado no Mo, ai por voltas dc 1917, Foi utírande

aconle^mlnto csportlvo-soolal, tanto pelas partidas realizadas como pelaafluência du espectadores. E dentro em pouco essa pratica sc

ISoriamenlc pelas varias divisões da então Liga Metropolitana'Em nossa terra a iniciativa do "Tornelo-lnltlun" coube ao ext

meiras em 1020. Não sabemos como se fazia no Rio eom relação ao aspecto

tcònomleó; nos primeiros tempos, mas de uns anos o esta parte *%Jfi$htina lassou a pertencer inteiramente a Associação dos cronistas Desportos,\ZSoem benejlcio dc seus cofres a.s rendas apuradas nesses certames.

• Eiltre nós o saudoso Palmeiras destinava, Lambem, as rendas cm bene-tle deduzidas as despezas

mnmmmt^^«mtt««»m«nmttnttt««m»mmmmmm«»tttmtt»t«ttmtM

/fi¦.MPPPDIM«l«H^«*«

r^Knt«a«t«nuiuttiii^numuímiumiinmmiiiiuiiiiii«»itn«^«»ntttt»a'.tmaatmmt-aummnaas»^^Nova diretoria do C.

prática sc mí.wícu |tropolitàna.coube uo extinto fal-

O espetáculo do hoje, á tarde, vemsendo aguardado com grando Interes-

„,„ ,, ,„ „..,„,,. ,/,. ,.„,í,i„i, ,ir,„„, de iluiu.Miei:. a:. ue:.pe::«:.. 186 pelas "fans", e Isto é multo natu-

'%M/totíKtóyÍ»St&2. do lutebol em tudo sc imiscuiaj nem ral dadas-m circunstancias que ro-

a realização dos lorneioi-iniolos escapou. Os clubes passaram a agir¦.com _elam o Tornclo-Inicio desta tempo-tanto na recusa de participação como na apresentação de, rft(llti OR olubea vem anunciando es-

quando ele se tornem obrigatório i tréiaa sensacionais e é de esperai*so(|iic, Isto sucedendo, apresentem me-lhoras sensíveis quanto A sua capacl-dade técnica.

O.s prognósticos, quanto ao vencedorde hoje, sao bastantes difíceis, os prin-clpals quadros vão fazer suasções com retoques, dc modo que

Inicia-se hoje a temporadaoficial do futeboljDaulista

MUNICIPAL - AS POSSÍVEIS ESTRÉIAS - OUTRAS NOTASmagno certame, possivelmente, far&oestrelar em seus quadros os Jogadores

menos correção,quadros secundários nara esse compromisso,""S

rTauanio isso sc deu, cm razão, lambem, das modificações porque passemr> "saícer" bandeirante, as entidades pussartim a controlar diretamenteesses torneios, incorporando suas rendas integralmente, us receitas oraina-rins ãc seus orçamentos, desaparecendo, assim, o caráter beneficente ou neauxilio que presidiu ao seu aparecimento em campos paulistas.

Não resta duvida dc que o velho futebol lem sérios encargos c as entl-dades dirigentes arcam com não pequenas despezas. Mas Janials deveriam,lambem, fugir a esse aspecto tle auxílios mútuos que solidarizam os varwsoraãos e poderes que trabalham para um fim de benefícios coletivos e espe-aUtlmènte quando desse auxilio mais se beneficiam as entidades esportivas.

£' da solidariedade c auxílios mútuos que nasce o progresso eficienteque torna possível um nível sempre maior e mais firme do bem estar coletivo.

O Torneio Inicio de hoje, que rcunc todos os clubes filuulos d Federa-rão Paulista de Futebol, 6 umu demonstração plena da vitalidade de nossaforça técnica, neste instante em. que um sopre, renovador invade todos osrecantos da terra bandeirante. Será umn interessante parada de valores.

Pena _ que esteja um pouco em desacordo com a sua própria expressão,porque se encontra um tanto afastado da época exala em que o campeonatopaulista se Iniciará... ,

Dlr-se-ia que entre o aperltivo e o almoço o espaço jóra demasiado lon-ao e impaciente.

exibi-sua

Duas serfto as novidades de organl-zaçáo no "Inicio" de hoje. Uma, osistema de desempate, que será pelacobrança de trfci penais para cada cou-corrente empatado. Perdurando o em-pate serão concedidos mais três tirosmáximos e,é caso ainda não haja umvencedor, outras três penalidades rna-ximas serão cobradas para cada clubee. não surgindo diferença de contagem,então será feito sorteio pelo arbitro doencontro e, assim, será proclamadovencedor o favorecido pela

"chance".

forma atual não é bem conhecida. O.s ; Portanto, a habilidade dos arqueiros etreino, vêm sendo realizados com mui- | •'artilheiros",

principalmente dos pri-to carinho por parte do.s dirigentes de i m(!|roSi será posta em pratica. A ou

recentemente contratados.

O Sáo Paulo deverá contar com oconcurso de Virgílio, zagueiro reservada seleç&o paulista, que até ha poucopertencia à Portuguesa de Santos.

O Corlntians, por sua vez, deveráapresentar Jeronimo, ex-ponta direitada Portuguesa de Santos,

No Palestra deverá Burglr o centromedlo Américo, ex-jogador do S.P. R..

Pires, que pertencia ao quadro reser-va o Lulzlnho, nova aqulslçáo, deverãoformar no quadro da Portuguesa lo-cal. . _

O ex-zaguelro luso da capital, os-vâldo, será a novidade do Santos P, G.

O Juventus, ao que parece, contarácom o concurso de Mendes, Macaco

(Continua na Ifl.1- página).

A. TucuruvíKm assembléia geral ordinária, rea-

lizada em 26 do mes' findo, foi eleitaa nova diretoria do C. A. Tucuruví,para 1042.

Ei-la: presidente, Antonio Munhoz;vice, Frankllm Marques dos Reis; l.osecretario, .Antônio Bernardes Júnior;2.0 secretario. José Veiga Pilho; l.otesoureiro, Casimiro Moreira; 2.0 te- .soureiro, José da Silva Caseiro; diretoresportivo, Seme Abrão. Conselho Fls-cal: Romeu Glora, Alberto Fernandesf; Benigno Joaquim Rodrigues.

ESPORTE SOCIALE. C. S. BENTO DE SANTANA

A diretoria do S. Bento comunicaaos seus sócios e admiradores, que 0reinicio das suas vesperals dansante**terá lugar a partir do próximo dia »de março, no seu amplo ginásio, ft ruaSalete, 67.

quasi todos grêmios da capital e asnovas aquisições estão sendo expcrlmen-tadas. Ila, ainda, a possibilidade dosclubes "pequenos" cumprirem "perfor-

mancos" que lhes pe imitam «agrar-se campoõea do torneio relâmpago, ha-Ju vista que em náo poucas vezes osvencedores de competições análogastêm sido candidatos pouco cotados pa-ra tal feito,

ra novidade é no que sc refere ao ul-limo Jogo, que terá duração de 40 ml-nutos (dois tempos de 20 minutos) cIsto dará mais "chance" aos dois fl-niilistas, que poderão se empregar commais disposição c exibir melhor osseus conhecimentos futebolísticos.AS POSSÍVEIS È8TRE-IAS DE HOJE

Os clubes concor/entes ao nosso

isputa-se hoje o 6.' concurso de natação

PROGRAMAS OFICIAISpara a temporada náutica de 1942AS PROVAS QUE SERÃO PROMOVIDAS ESTE ANO PELA

DO REMO DE S. PAULO - VARIAS

A FEDERAÇÃO PAULISTA DE NATAÇÃO REALIZA HOJE UMA IMPORTANTE• ^PraÇAO

- A gggjg gr^VAN-

NICIPAL DO PACAEMBU' FOI O LOCAL DESIGNADO PELA ENTIDADE MÁXIMA - OS T CTEANOS LOGRARAM GRANDE VAN

TAGEM NO CONCURSO DE SALTOS - OS DIRIGENTES E INSCRITOS

A Federação Paulista de Natação da-rá prosseguimento ao extenso progra-ma que brilhantemente vem cumpriu-rio na temporada em curso, reunindona piscina do Estádio Municipal rioPacaembii' os nadadores de todas as"classes num confronto que promete re-jultado. técnicos surpreendentes.

Entre os competidores mnls categorl-zados veremos Wllly ot.t/i Jordan, onadador que conseguiu dar uma provasoberba do progresso que a nataçãobandeirante usufruo neste ultimos tem-pos, registando "performances" (pie onotabilizaram na .sensacional têmpora-da aquática ria terra de Tio Sam.

Muitos outros nadadores do.s demaisclubes filiados á entidade bandeiranteestarão presentes á grande parada danatação paulista, oferecendo umespetáculo grandioso aos apreciadoresad fina modalidade esportiva o espor-te completo por excelência.

Publicamos hoje algumas das provasque irão constituir o programa destatarde, pois, o serviço deficiente quea Federação vem desenvolvendo comrolaçlo aos comunicados á Imprensa,nos impede de fornecer aos nossos pre-zados leitores outros Informes sobreo cotejo aquático,

A ARBITRAGEM

A direção técnica do certame destatarde estará a cargo dos seguintes des-portlstas:

Direção geral — Heriali França.Juiz rie partida — José Pironnet.

Juizes de chegado

OS INSCRITOSDe acordo com os comunicados re-

cebldps ria Federação Paulista de Na-taçáo, estão inscritos nas provas s se-rem disputadas esta tnrde na piscinado Estádio Municipal do Pacacmbu', osseguintes amadores:8.a prova —• 100 metros — Nado Ilvrc

— Estreantes — MasculinoCorlntians: — José Isidoro Cantierl.Clube Esperia: -- Alfio Zalll e Rena-

to Laranjeira.C. R. Tleté: — Jaime A. de Car-

valho, Arnaldo Osório Lagoa e RubensCarneiro Facchlnl,

,C. R. Vasco da Gama*. — OtávioMarlanl, Nerges Teixeira. Luiz Mon-teiro e Pedro Darigo.

C. R. Saldanha: — Luiz OsoresTrancoso, Newton Serra, Roberto Da-bus e Diilllo Pinto.

E. C. Mogiana: — Oto Spadonl.D.a prova — 100 metros — Nado dc

peito — Estreantes — FemininoClube Esperia: - Llllanl Fabrizzl e

Ilansclorc Hurtls,10.ii prova — 100 metros — Nado de

costas — Seniors — Feminino

Corlntians: -- Mario Cardoso Xa-vier.

Clube Esperia: — Alberto Haddad,Roberto de Toledo Slnna, Raul A. Ama-do 0 Vitorio Fllolinl.

C. R. Tlctè*. -- Rathan Scliatati,Rubens Teixeira e Lio Leopoldo DálloPlaggo.

C. R. Saldanha: - Ezio Morelll eArrlgò Batendlori.

8, C. Germania: — Helmuth vonBchuetz c Luiz Fernandes.

Il.a prova — 200 metros — Nado livre— Seniors — Masculino

H. C. Corlntians: — Francisco Sll-vestre,

Clube Esperia: — Dòügias Michalu-ny, Armando Caropreso, Jeronlmo Stra-rias e Waller Bcigllano.

C. R. Tleté: — Decio Teixeira daSilva, Luiz Olmos c David Levy Mal-zon.

O. R. Saldanha: — Cândido 11 Vai-lejo.

S. C. Germania: — Wllly Ottp Jor-dan.12.a prova — 200 metros — Nado oc

peito — Seniors — Feminino

Corlntians: - Hilda Coltro e Mele-na Froncillo.

Clube Esperia: — Anita Kesselrlnge Ro.sn Tunklelwk.

C. R. Tietê: - Betty Pereira e Ro-sa Gaeta.l.l.a prova

costa. •100 metros — Nado de

Junlors — Maeullno

Corlntians: — Mario Fernandes.clube Esperia: — Herberto Háuk,

Cláudio Pinto dos Santos. Aldo Pez-zuto,

0, R. Tleté: — Artur MagalhãesAndrade.

C; lt. Saldanha: — Miroei silveirae Josí* Abrantes.

E, C. Mogiana: — Walter Polonl.E, C. Germania: — Worner Rofi-

mann.14.a prova — 100 metros — Nado livre

— Estreantes — FemininoClube Esperia: — Natlvldade Mar-

tins.Ci R. Tleté: — Virgínia de Arauto

Costa e Iveta Pctrzelkova.15.ii prova — 200 metros — Nado de

(Continua na 16.* página).

1.02.0

3.o4.o6.0

6.0

Aprovados pela Comissão Esportiva daFederação do Remo de S. Paulo, OSprogramas organizados para a presentetêmpora náutica ficaram assim consti-tu idos: ,

l.a REGATA - SANTOS, 26 DEABRIL

Parcos distancia de 1.000 metrosAuterrlgues trincados a 2 remos.Noviços

Cànòés, — NoviçosYoles franches a 4 remos. Estre-

antes. Prova Clássica "Alml-

ranto Barroso"Yoles franches a 8 remos. NoviçosDouble canoés. Noviços .. • ¦•Auterrlgues trincados a 4 remos

Noviços. Prova Clássica "Fede-

ração Aquática do R. G. do Sul"EXTRA: Auterrlgues Usos a 4 remos

1 Veteranos. Reservado aos amadorescom Idade mínima de 40 anos, compl,

Pareôs C:sta*-,i de 2.000 metrosSkifs trincados. Juníors 7.0Auterrlgues trincados a 4 remas.Junlors °-°

Skifs lisos. Qualquer classe • ¦ ¦ • 9oAuterrlgues lisos a 4 remos c| pa-

trão. Qualquer olasse. ProvaClássica "O. de Regatas Tleté lO.o

Auterrlgues Usos a 2 remos s!pa-trão. Qualquer classe " ¦"

Auterrlgues lisos a 8 remos. Qual-quer classe "-0

2.a REGATA OF-CIAJ- — SANTOS,"6 DE JULHO"

Pareôs distancia de 1.000 metrosAuterrlgues trincados a 2 remos.Noviços

Canoés. Noviços. Prova Clássica"Paes Leme"

i o

2.0

Yoles franches a 4 remos. Novi-ços sem ponto. Prova clássica"Cidade de Santos" 3.0

Auterrlgues trincados a 4 remos.Noviços 4orareou distancia de 2.000 metros

Skifs trincados. — Junlors .... 5.0Auterrlgues Usos a 4 remos com

patráo. - Qualquer classe ....Auterrlgues trincados a 2 remos,Junlors

Auterrlgues lisos a 2 remos sempatrão. Qualquer classe. P. Cias-slca, "S, C. Corlntians Paulista"

Dóublõ skifs trincados. Júnior:-,Auterrlgues Usos a 2 remos, com

patrão. — Qualquer Classe ..Double skifs Usos. Quaiq. classeAuterrigues lisos a 4 remos sem

patrão. — Qiml(|iier classe -. ••

..a REGATA - SANTOS, 20 DESETEMBRO

Parcos distancia de 1.000 metrosYoles franches a 4 remos. — No-

viços sem pontos ]Double canoés. Noviços ;Yoles franches a 8 remos. Noviços.

P. Class. "Benjamim Constant."yoles franches a 4 remos. Es-treantesParcos distancia dc 2.000 metros

Auterrlgues trincados a 2 remos.Junlors. - P. Clássica "Direto-

ria de Esportes Est. S. Paulo"Double skifs trincados. Junlorsskifs Usos. Qualquer classo .. ¦Auterrlgues trincados a 4 remos.

Junlors. P. Class. "C. Esperia"Auterrlgues Usos a 4 remos, sem

patráo. — Qualquer classe .. .Auterrlgues lisos a 2 remos, com

patráo. — Qualquer Classe .. .

fio

l.o

R.on.o

lO.o11.0

I2.o

3,0

4.0

S.Ofi.o7.0

8.0

O.O

lO.o

O reinicio das atividades do esporte"¦" ^^ ••"•••?•"•¦•:

¦base*•*•*.-*•

Cronometrlstas e j-i^n _. p-— „._ -Mi-r-Ti-i chditbt- José Gozo, Adolfo Kesselrlng, Aírton SE-AO HOJE NEbTA CAPITAL -

Pacheco, Decio Fcrroni, Armando, numeroso publico admirador doCaputo, Waltbr Nunes, Luiz MargarI-, ttnnTl„mhaso catará hoíe r(!Unldo nasdo, Hugo Carbonl Sobrinho Mario |Cardoso Xavier, Mario Angellcola,Mfohteflores de Andrade, José de Bar-

•:::::::::j::5:::2::::::::«:::::::«n««5«"5í5"st*««»í«««5«5::«:Wí::::ss::j::::c " ^„ -.,„-.»„,- r.^ n-nrTitíMn PARANAFNSE EXIBIR-A FEDERAÇÃO PAULISTA DE ATLETISMO .REALIZARA; HO!_E_ A MM^A^mAO D^ESK ANO - » WJJW^ SJJS^fflgSSb^B

ros e Jaime Chede.Juiz de rala — Moacll Braga

Aquiles Robertl.Anotador — Dino Fausto Fontana

.,,,.,., o numeroso publicoL,„*/ Marga -,, le.b|1J5C cstar(i ho]e

amplos instalações do estádio do Clubedo Regatas Ticlô-8. Paulo, afim de

presenciar o desenrolar de um torneioatlético que irá marear o Inicio dusatividades na temporada de 1042.

Cot ibe á entidade dirigida por Ar-

NOTAS CARIOCASRIO. MJíi estão embarcando os membros

rie nossa delegação ao CampeonatoSul-Americano de Cestobol, a realizar-se no Chile.

Hoje, pela manhã, seguiram dois Jo-gadores; Plutào e Stroplana e o chefeda delegação A. Reis Carneiro, que es-peraráo cm Porto Alegre o restanteda embaixada. Esta partirá amanhãpela manhã, hs 5,30 horas, cm aviãoespecial conduzindo os demais oompp-nentes da embaixada. Devido não tervindo o numerário necessário, a Confe-deração Brasileira de Cestobol se viuna contingência de cortar os dois jul-zes, o cronista a um delegado, sendoque o sr. A. Schormann Irá por suaconta.

Na piscina do Clube de Rega-tas Guanabara realizar-se-á amanhã oXI Concurso Oficia! da Temporada42-43, sob o patrocínio do Grupo deRegatas Gragoatá e promovido pelaFederação Metropolitana de Natação.Vários clubes tomarão parte na com-petição, destacando-se, entretanto, pc-lo numero de (deméritos classificadospara as finais os grêmios Tljuca, oprovável vencedor, e o Fluminense, oseu mais forte adversário Alem des-ses dois teremos ainda a presença denadadores do Icarai, Guanabara, Pie-dade, Vasco o Amerlea. O certame édedicado exclusivamente aos Infanto-juvenis, sendo cumpridas vinte provasna referida competição.

Esto ano o recorde de concorrentesinscritos foi batido e tudo indica quepara um futuro próximo a Importantecompetição terá de ser desdobrada, ria-do o numero incalculável de competi-dores. A disputa (Ia prova sofreu esteano uma transformação, pois os na-

am melhor ampa-

VALIOSOS PRÊMIOS OFERECIDOS PEIA DIRETORIA DE ESPORTES nTCÜPrmORGANIZADA A DELEGAÇÃO DA TERRA DOS PINHEIRAIS - OUTRAS NOTAS A RESPEITO

Os ' demais dirigentes convocados 16 horas - 75 metros rasos final

,.,-j.. extensão e dardo,major Arlindo Pinto

lindo Pinto Nunes a missão de cuidarda parte técnica do Importante cotejoatlético desta tarde que, além de cons-tltulr um vistoso e agradável desfiledo esporte, constitue mais um passopara o congraçamento da juventudebrasileira.

Um programa que reúne na suaexecução múltiplas finalidades, refor-çando os vínculos que ligam os brasi-leiros do centro aos rio norte e do suldeste Imenso pais. F,' mais uma su-bllme realização da Diretoria de Es-portes do Estado de S, Paulo em proldo desenvolvimento da cultura físicaem nossa terra.

Valiosos prêmios foram Instituídospela Diretoria de Esportes, visandocontemplar todos os Juvenis que com-pe tem na tarde de hoje, poli, tanto opreparo dos visitantes como o dos nos

não

dadores avulsos forrados, ficando a competição dividida jog- represcn*,anteg é apreciável, espeem categorias, havendo prêmios para , ranc*0.M mnsma 0 registo de resulta-

dos técnicos de valor.E* esta a primeira Jornada que a

entidade máxima bandeirante vai rea-lizar sob a presidência do major Ar-lindo Pinto Nunes, o dirigente dlna-mico que ha muitos anos empresta dc-clrilda cooperação em favor do esportebrasileiro, quer eomo dirigente, quer

todos. Assim, o nadador avulsosofrerá, concorrendo Juntamente comos elementos de classe, pois a sua cias-sifleação nada sofrerá em comparaçãoeom a posição dos elementos filiados.E' como se fosse uma prova só paraavulsos, náo concorrendo os oficiais.Piedade Coutinho, convidada especial-monte, dará o tiro de partida. , __m0 orientador incansável.

Deveria ter Inicio amanha, o ( gftm duvltl(- - Uirfle ^ hoje T(;^.tara 0 espetáculo de gala do esportebandeirante, dopois de um período pro-longado de Inativiriadcs e Um descansobenéfico àqueles oue se dedicam aesta importante modalidade da cul-tura física,

A DIREÇÃO 1)0 TORNEIO

| Para constituir o quadro de auto-iidades que atuarão na Jornada de

campeonato Juvenil dn cestobol, coma realização da partida Aliados vs. Fia-mengo, no campo do primeiro, em Cam-po Cirande. Foi o Jog. transferido si-ne-dle, ficando o certame para ter ini-cio no domingo vindouro com a dispu-ta da peleja. Olímpico vs. S. Cristóvãodo Grupo "M"

Chegará hoje do Recife o jo-gador Mulatinho, zagueiro do EsporteClube Recife, que virá formar por um j hoje a Federação Paulista de atletismoano nas fileiras do Fluminense F. C, ! dirigiu convites aos desportistas abai-bi-cámpefto da, cidade. E' um Jogador xo mencionados, aos quais, por nossonovo, de grandes recursos técnicos, que' Intermédio, solicita o pontual compa-multo poderá ser utll oo grêmio das | reclmcnto ás 14,45 hora. no local da

Arbitro geralNunes.

Assistente: Orlando Dela Nina.Diretores de campo: dr. Luiz G.

Pais do Barros e Borcll du Vernay.Juiz de partida: José Rezende.Reglstador: Aluizio de Queiroz Te-

les.Chefe de chegada*. Uno Noccra.Juizes de chegada: Cândido Cortez,

José Hoohel Klein, Antonio Paollllo,Homero Morcll, Walter Melo e Fran-cisco Bales de Souza.

Cronometrlstas: Nilo Severo de Car-valho (chefe), José Oozd, Ciro Falcão,Cândido Fonseca, Carlos Hanischlek,Jullo Vechiatl, Lincoln de OliveiraCoimbra, Aflf Cury, Dorlvaldo Cor-rela, Silvio Bueno de Godol.

Juizes de saltos: Jamil Bafady, Ml-chel Cury, Valdomar Buhr.

Juizes de arremessos: Mario Geri,Higlno éamplon, Antonio Cabral Lo-pes.

Inspetores: Otávio Carlos Gonçal-ves, Jrxsé Ccntofantl, Afonso ClpuloNeto, Francisco Peyró, Geraldode Barros, Izidoro Carqueljo evaldo de Almeida.

Anunciador: Jullo Chacur.O PROGRAMA

O programa organizado para o cer-tame reunirá as seguintes provas eestará subordinado ao horário abaixoestabelecido:

15 horas - 75 metros rasos semi-finais, altura e peso.

15,30 horas — 300 metros rasos sc-ml-flnals, disco.

Revesamento de 4x75

PaisArlo

Laranjeiras Deu entrada ontem na Fe-

deração Metropolitana de Futebol o

Crescido numero de nadadores contrato do atacante Moaclr com o

de clubes filiados e de grêmios avul- Vasco da Gama por uma temporada««. inm-rSo nsrte amanhã na prova O concurso do valoroso jogador, foi

õ«aS PCI "A Nolto", qu" de considerado Indispensável pela direção

anc. pwa sno toma maior impulso.J técnica do grêmio cruzmaltino.

competição.O capitão Silvio de Magalhães Pa-

dllha, Ilustre diretor da Diretoria deEsportes.de S. Paulo, foi especlftlmen-to convidado .Ia entidade bandelran-to para assistir o interessante cotejodo esporte-base, na qualidade de ar-bllro de honra.

Federação BochofilaPaulista

Reallza-se, depois de amanha, terça-feira, uma reunião da diretoria danovel entidade bandeirante, para o es-tudo de assuntos urgentes.

A sessio será realizada ás 20 horase mela, no Palácio dos Esportes, sédcda Diretoria de Esportes, na sala daFcderaçáo Paulista de Pugilismo, soll-citando-se a presença de todos os di-retores.

16,30 horasmetras.

16,35 horas — ent-ega dos prêmiosoferecidos pela Diretoria de Esportes.

OS PARANAENSESA delegação das atletas Juvenis dn

Ponta Grossa que ora visita a nossacapital está constituída pelas seguintesamadores:

Hello Sllva, Alceu C. Oliveira, Joa-qulm Percy Oliveira, Usou de Brito,José Craveiro de Sá, Eugênio Gani-basjsi', Nilo Ragunti, Armstrong R.Martins. Renato Kustcr, Brasll RI-beiro, Nivardo Tlgenhcrg, BrasllioOamwloskl, Antonio Thomé, EstadoGavlnho. Alceu Pllatl, Euger.' l Bochi,Oeneslo Guimarães, Nilson Miranda,Washington Walbeskl, Hlran Oulraud,Edir Viana, Ney Cape lati.

INSCRIÇÕES POR PROVASOs amadores paranaenses foram dis-

trlbuldos nas provas que constituemo programa, na seguinte ordem'

75 metros rasos - Hello Silva, Eu-genlo Gambassl, Joaquim Percl Limas,reserva: José Craveiro de Sá.

300 metros rasos — Renato Kustcr,Nelson Miranda, Eugênio Bochi, Re-serva: Alceu Pllatl.

4x75 metros — Hello .Uva, Joaquim iPercl de Lima, Alceu G, Oliveira, Ilsonde Brito. Reserva: Eugênio Gambassl,Nilo Ragugnatl, Armstrong Martins,Nivaldo Hllgenberg.

Alturt — Washington Wcrberskl,Hello Sllva, Eugênio Boschl. Reserva:Hlran Gulraud.

Extonsáo: Hello Sllva, Ilson de Bri-to, Alceu C. Oliveira. Reserva: AlceuPllatl.

Peso: Brasllio Camwloskl, Ney Co-peletl, Eugênio Bochi. Reserva: Anto-nlo Thomé.

Disco: Ney Capelati, Ocneelo Gui-mar&-s, Renato Kustor. Reserva: Ni-valdo Hllgenberg.

Dardo: Brasil Ribeiro, Renato Kus

nível a difusão do esporte-base emnossa capital, a entidade paulista tevea feliz iniciativa do solicitar ao grêmioda Ponte Grande a franquia dos por-t&cs da sua magnífica sede a todosos que se interessarem pelo certameque hoje sn disputa.

DE TUDO UM POUCO

Double skifs Usos. Quaiq. classe 11.oAuterrlgues Usos a 8 remos. Qual-

quer classe 12-°La REGATA — SANTOS, 20 DE

NOVEMBROReservada aos campeonatos do Es-

tado e Interior conforme programaconstante do Código de Remo. A datadesta, regata poderá sofrer alteraçõesdevido ao Campeonato Nacional dcRemo de 1942 que servirão de eliml-natorias ao Campeonato Sul Amerl-cano de 11)42, por ocasião dos Jogospanamerlcanos.

O Campeonato de Remo do inte-rlor do Estado, será disputado nos se-guintes tipos de barcos: "Canoé, au-torrlgue trincado a 2 e idem a 4, nadistancia de 1.000 m.-tros, para qual-'quer classe de amadores, sendo a ie?gata realizada em "rala" neutra.

REGISTOS DE REMADORESComunicam-nos da Federação do

Remo de São Paulo:Reformas he. registos

Conforme o comunicado n. 16-42 quedirigimos aos clube.-- filiados em 20 docorrente, os registos de novos amado-res e as reformas dos antigos que de-sejarém partlclrar da regata oficialdo dia 26 de abril deverão ser apre-sentados até o dia 16 do corrente mês,as 17 horas.

Os novos registos feitos na.s fichasfornecidas por esta Federação somnn-to serão aceitos mediante a apresen-taçáo da respectiva ficha completa,Inclusive a parto medica. As fichasIncompletas serão devolvidas — "Co-

pltulo XVI do Código de Remo".Para os amadores que solicitaram re-

forma, esta Federação remeterá dentrodo poucos dias os boletins "flcha-mc-

dica", que deverão ser preenchidospor medico escolhido pelos própriosclubes.

Prova de Identidade

As provas de. identidade dos regis-tados deverá ser fornecida em oficiodo clube, mencionando o nome doamador e o numero do documento deIdentidade. Esta Federação somentereconhece as cadernetas fornecida-'pelo "Scrvino de Identificação ' e odocumento do "Servio Militar", náosendo aceito outro qualquer documento,

Fica, pois, bem esclarecido aos clu-bes filiados que os amadores que náocompletarem os dados exigidos náo to-rão os seus "registos" anotados.

FELIZMENTE, nessa questão dapassagem dn Cláudio para o Palestrao bom senso venceu em toda a llnha elivrou que se desvirtuassem as expres-cões corretos do valor humano.

Os títulos, traduzidas em cartas eassinaturas dos mais respeitáveis dlrl-gentes apostos nos compromisso,-; pre-liminares e finais das negociações di-retas deram ao Palestra uma tal sa-Uencla que se reconheceu a justeza desua causa e a correção com que sehouve.

A*ilm, o agll avante Cláudio vestira,doravante, a camiseta alvl-verde doclube do Parque Antártica.

* +O S. PAULO F. C. acaba de rerol-

ver um dos pontos nevrálgicos de seuesquadrão, contratando anteontem. Jâpela madrugada, o zagueiro Virgílio,que pertencera até entSfl à Portuguesasantista,

O novo elemento tricolor deverá per-manecer nas fileira* sampaullnas peloespaço tle dois anos.

* *A PORTUGUESA dn Esportes, com

muito entusiasmo e admirável prevl-dencia, está melhorando a sua turmapara o corrente ano, tendo contratadotrês novos elementos que lhe serão uti-Ks-lmos. Trata-se do popular médioOrozimbo, do atacante Jofre e do za-guelro Jau', de Santos, que formouza«a com Virgílio, na. Portuguesa san-lista.

* +Ofl PARAGUAIOS desejam estreitar

relaçdes com os clubes brasileiros, ten-do o Olimpla, de Assunção, convidado

ter, Nilson Miranda. Reserva:Hllgenberg.

ENTRADA FRANCANo Intuito de manter no mais alto Port"*;

Nivaldo " Flamengo e o Vasco para exibirem-se no país trn^áo.

? :¦'#"*HA DIAS, na assembléia geral da

tado entre outros assuntos, o de ele-ger o presidente e o vice-presidente,cm face da renuncia dos srs. HermesBarsotl e Osvaldo Paulo, ficou resol-vido não escolher, no momento, os no-vos dirigentes, e sim uma j-nta go-vernatlva. O seu mandato é apenas de30 dias e está assim constituída*. Luizda Rocha Padilha, presidente; AlbertoLapetina Simões, secretario, e ArlonCorreia de Melo, tesoureiro.

* *A OBRIGATORIEDADE da limita-

ção do numero dos jogadores estran-geiros nos quadros nacionais, deter-minado pelo Conselho Nacional de Des-portos, veio emprestar novo aspecto atransferencia do zagueiro Machado. OFluminense resolveu não mais abrirmáo do concurso desse Jogador, tendopara Isso comunicado a Federação Me-tropolitàna de Futebol que se interersara por Machado e por Mario Ramo

* *EM BUENOS AIRES, quarta-feira

ultima, reuniu-se, em sessão secreta, oconselho diretivo da Associação de Fu-tebol Argentino, que tratou de assim-tos ligados ao campeonato sul-amert-cano, realizado em Montevidéu, prln-clpalmcnte aqueles que dizem da parlecom o comportamento dc vários joga-dores que Integraram o selecionado or-gentino, cuja conduta, durante a con-centraçáo em Punta Cnrdti e duranteos Jogos, deixou muito a desejar, com-prometendo o bem nome do futebol ai -gcntlnn.

Além dc multas pesadas que serãoImpostas á diversos jogadores, outraspenalidades estáo sendo estudadas, en-tre as quais a suspens_( das atividade*e a possível eliminação de alguns delesdas futuras competições internacionais.

Entre os jogadores mais visados fi-guram Moreno, Pederners., Ramso,

itarta, quando foi tra-1 Garcia. Faràla.s n Qua-lco.

Domingo, 1 de Março do 1942 s CORROO PAULISTANO15

Cognac, Carin, Siteva, Thenia e Chiliquevão medir forcas, mais uma vez, no G. P, "Consagração^

Com o objetivo civico de contribuir para a ereção do Monumento a Caxias, o Jockey Clube deSão Paulo realiza hoje um promissor festival — Oito pareôs magníficos — Ótima a sabatina de

ontem — Vários detalhes sobre as carreiras

MAIS UMA ESPLENDIDA FESTA EFETUA HOJE, NA GÁVEA, 0 JOCKEYCLUBE BRASILEIRO - AS CORRIDAS DE ONTEM

Destinando o produto liquido do feti-•eivai dn hoje ao fnndo para a cons-iruçán do monumento an Duque de Ca-•.lns, o .Tockey Clube fez-se digne- da.vlmlraçSo de Iodos os brasileiros, dci et que a homenagem em projeto é umaInsofismável demonstração de braslll-dade,

I' a iniciativa dn veterana sociedadehá de receber, por parte dn publico que(requenta o hlnodrcnn, uma decididariiliiboraçSn que pnr certo ne refletiráno movimento tle apostas e na afluen-riu de espectadores em numero Invnl-(tur, K promissora reunlãn (lesta tnrde.

* ? *Ha duas prnvas no programa a «er

desenvolvido hnje que vfcm despertandoin.iíor Interesse dn parte dos carrelrls-(,-ia paulistanos: o Grande Prcmlo-'Consagração" e o prêmio "Im-

prema".O Grande Prcmlo "Consagração"

será licitado apenas pnr cinco compe-llilnrcs, classificados em três pouíes so-mento, Nn primeira, figuram os doisfavoritos, Cognac. e Carln. Na secunda,então as duas éguas do parco: Silcvn eThenln; nn terceira poule está Chlll-que unicamente.

O mnlnr fator de vitoria encerrou-sena primeira, que dificilmente deixaráescapar n vitoria.

No prcmlo "Imprensa" figuram, aolado t'fl alguns concorrentes aguerridosque tim desenvolvido ntuaçfies regula-res, outros animais que, em vio, ten-Iam seguidamente dar mostras dc suagrande classe. Mas, uns por Insnílden-cia dc preparo, outro por evidentessintomas de declínio definitivo, nüoconseguem seu objetivo e cácm sem-pre, balidos pelos rivais, cm plenaférmn.

O encontro projetado para esta tar-de quer-nos parecer que será mais uma•UmnrislraçSo desta verdade

* * *Damos a seguir, na forma rio cns-

lume, as Informações que nos parecem \iilcls ao leitor, para que possa mais fa-cllmente exercer sua encolha, entre osanimais alistados nos vários parcos rioprograma.PRIMEIRA CARREIRA — DISTAN-

CIA 1.500 MF.TROS

A parclha Chniison-Cnxton nflo de- jve encontrar a mínima dificuldade cmderrotar seus antagonlstas dos quais, jindiscutivelmente Blondlno e o maisrespeitável. Ely chegará talvez a assus-lar, devido a sua velocidade. Quanto aa Lumlnalvn. a comiianhla nfio parecemulto camarada.SEGUNDA CARREIRA — DISTANCIA

800 METROS

Descrente c Ark Rnyal devem deci-dlr nos últimos instantes a vitoria, nes-tm parco, pois seus antagonlstas n&oparecem ter ainda eslado que se pos-sa Igualar com o desses dois. SomenteDevi™ pode oferecer algum percalçoa qualquer deles.TERCEIRA CARREIRA — DISTAN-

CIA 3.000 METROS

Falou-se multo cm Siteva e Chilique,como adversários perigosos da parelhado estude Paula Machado Nfio cremos, -ntodavia, que a vitoria escape a qual- 4 |quer do.s defensores da Jaqueta ouro. (7Achamos até multo provável uma do-brarilnha 11...

QUARTA CARREIRA — DISTANCIA1.400 METROS

131 a rala estiver seca, Uldah teráum multo serio oponente em Cabory.O filho de fiahy tem trabalho otlmo cpoderá ganhar na pista aludida. Nafalta desse "Santarém", Ustrlo, cmcujas patas, alias, fol feito bastanteJogo é o mais positivo rival do "Viola-tor". Ultiíina nüo correrá c Callfadoe Emero, só como surpresa.QUINTA CARREIRA -¦ DISTANCIA

1.800 METROS

Cnlombela, que positivamente nfio fezo menor empenho da ve:'. passada, éa força da carreira, mas a força abso-luta. Se disputar, (leve ganhar Temem Mártés seu mais respeitável adver-sario. fala-se no entanto que o parcoestá destinado a Huequcn... Pode mui-to bem ser. MaeztU1 tambcm 6 candl-dato, porém como figura na mesmachave que a filha de Colombo, pode Irtambem na onda...

SEXTA CARREIRA — DISTANCIA1.200 METROS

Na grama, temos para nós que dlfi-cllmente perderá a cgua Ameixa dccujas condições atuais temos segurasInformações. Carapáo, Checa c Culpasüo os mais indicados para a dupla,mas convém náo esquecer que BeautySpot andou concorrendo por vezes comEmero c esto Já saiu da turma... EEréa? Cuidado tambcm com ela..

SÉTIMA CARREIRA — DISTANCIA2.000 METROS

Náo nos convencem, de modo algum.as Informações que nos foram forneci-rias acerca das condições em que seapresentarüo os tre» medalhões alista-dos no pareô. Vamos mais pelos outrosquatro, mesmo Incluindo Aguatcro,pouco favorecido pela distancia. Dadaa circunstancia de ser o encontro tra-vado na grama, optamos por Dreomcr,deixando a segunda colocação paraOaútèrlo ou Good Oood.OITAVA CARREIRA - DISTANCIA

1,600 METROSA carreira nfio está bem definida, ern

relação a qualquer antagoniatas, ikjIhJulgamos todos eles, surn execçáo, nascondições de ganhar. Vamos mais lon-í*e ainda. Afaslamo-nos do quadro fa-vorlto, para escolher os dois preferi-do.s Julgamos mais viáveis. Mahu' tKclytlco. Nesse binômio nos firmamospois.

e 1:000$ooo1.(100 metros.

Distancia,

CONCURSOS E IRRADIAÇÕESAtó o melo dia dc hoje, nas sucur-

sais da Casa do Apostas do Jockey Clubde Sáo Paulo serfio aceitas Ínscripçõespara os concursos promovidos por essasociedade, bolos c "bettlngs", simplesc duplos. Para o "betting" duplo res-tou da semana passada a Importânciade 13:012$000 que será adjudicada aomovimento desta corrida, devendo pois.elevar-se a mais e cem centos de reis,possivelmente. Depois daquela hora, asInscrições poderáo ser efetuadas noprado, ató o fechamento, haverá, tam-bem ató a hora apontada a cima, ven-da de acumuladas, poulcs com dez porcento e cotadas. Depois seráo feitas Ir-radiações das carreiras, diretamente doprado, com venda dc poulcs parco porparco.

O INICIO DAS CORRIDAS

A» corridas desta tarde, em CidadeJardim começaráo ás 13 horas e quln-ze minutos, quando será corrido o prl-melro parco do programa, prcmlo "III-

podromo Paulistano".

OS PAREÔS DOS "HETTINGS"

Foram escolhidos para o Jogo dns"betllngs" ns tres últimos parcos doprograma, prêmios "Consolação", "Im-

prensa" e "Extra".

CORRIDAS NA GRAMA

As corridas desta tarde em CidadeJardim serfto efetuadas nu grama

MONTAS K COTAÇÕES OFICIAIS

Damos n. seguir, as montas o cota-ções oficiais para as corridas dc hoje,segundo a pedra da Sucursal da Casadc Apostas do Jockey Clube dc SfioPaulo:l.o PAREÔ ~- Prcmlo "HIPO-

DROMO PAULISTANO" —A's 13,30 horas — 8:000*000 ci.:600$000 — Distância, 1.500metros,metros.

Chanson. Molina 'a.)

Caxton. A. Molina ..

Blondlno. P. Simões ..

Lumlnalva. P. Vaz ..

(2 Oood Good. P. Vaz ..

(3 Mlsslsslpl. Reduzido

(4 Cautcrlo. V. Martin .0

(B . Drcamcr. Timóteo .

51 40

54 30

56 40

40 50

Atrazado. Altran (ap.)

Petlche, A. Altran fa.)

Ks. Cts.00 00

58 30

2 Eclpptlco. Pereira (a.) 55 40

Í041

(7

Aguatcro. O. Pttlacl(3

54 100' |3Saphonte, Nobçega (a.)

(4 Mnhú. P. Vo*-*.

Teruel. A. Rosa .. .. 65 00

8.0 PAREÔA\s 17,30

- Prêmiohoras —

'EXTRA".ri:f)00$000

(5 Apache, A. Artur ...

dl Bem-te-vi, Cataldi (a.)

58 30

49 50

54 40

55 30

Decorreu bastante animada a sabatina de ontemem Cidade Jardim

Ks. Cts.63 10

55 16

55 10

53 100

Perante uma assistência relativa-mente numerosa, efetuou-se ontem àtarde, no Hipodròmo Paulistano, aanunciada sabatina patrocinada pojoJockey Clube dc Sáo Paulo.

Os seis parcos do bem organizadoprograma tiveram disputas que agra-daram plenamente a grande/massa deapostadores que acorreu ao aprazívelcampo de corridas.

resultado geral dns carreiras folo seguinte:

731.0 PAREÔ - Prcmlo "SUPLE-

MENTAII "B" - A's 14,30horas -- 5:0008000 e 1*.0<)0$000— Distancia. 1.000 metros.

0 ¦— TAMBOR, 50 quilos;Oonzale/. ..

72 — LUMINOSO,A. Autran

72 — NOTIVAGO, 57 quilos;Va;*.

08 — YUKON, 53 quilos; -Rosa

01 -• ESTELITA, 58 quilos;Simões

0 — VALER1UR, 57 quilos;Andrade Ganho |xir meio corpo;terceiro a tres corpos,

Placé

Oflrlo

TOTAL

21 370,5

03 1 390

Itntelos:37$(K)043870015S70010S000

,ri3'50 quilos;l.o

2.0

3n

4.n

6,0

Vencedor, n. Dupla 13 Placa n. I Placé n. 4 Tempo: 97"2|5,Movimento do parco 34:02j$

O vencedor, masculino, castanho, 0anos, R, G. do Sul, por Braznl e Oda-llaca, pertence ao sr. Pa.scoal Russo-mano, c tratado por C. Correia.

Para esta tarde no Hipodròmo Bra-silelro, está anunciada mais umn cor-rida, na qual se dará a estróln dospoldros dn dois anos, nascidos nos ha-ras do pais. A primeira exlblçáo des-ses produtos será apenas entre quatrorepresentantes da turma, provlndos tresdo mesmo haras. Entre estes, conta-se o potro Royal. ex-Franco, filho dcRoyal Dancer, portanto Irmáo de ArkRoyal que correra ho|c em Sáo Pau-lo, o qual fol o produto nacional queJamais alcançou cm leilão oficial aquantia mais elevada ató n presente*05 contas de réis. Ao lado desse so-berbo concorrente aprcsentar-se-fio Fa-ra c Fni-Frn, tambem do hnrn.s "Mon-

deslr "e Marota, por Hcllum, crioulado haras "Rlnchuelo".

Além desse parco, mais sete comple-tnm o belo programa, destinado 11 ai-cançar grande triunfo.

Damos a seguir ns Informes acercadessas oito carreiras:

PRIMEIRO PAREÔ

Prêmios 10:000$, 2:000$ <* 1:000? —Distancia 800 metros

Ks. Cts.Fará. V. Cunha .. , 52 25

Cabreuva, achamos capaz de causar ai-guma surpresa,

QUINTO PAREÔPrcmlos 10:000$, 2:000$ c 1:000$

— Distancia, 1.500 metrosKs. Cl».

Cajoaá. J. Zunlga .... 53 18

(li

(7

Anajá. A. Araujo ... 48 60

Sucuruvl, S. Batista . 64 40

4(8 Marina. R. Rodriguez 51 30

I

(22|

(3

Í43|

(5

Mlldora. J, Morgado .. 53 30

Marisco, I. Souza ,., 55 40

RLsonha. R. Batista .. 13 35

Passos. R. Rodriguez 55 50

(0 Rosbife. I. Souza ..M(" Agula. D. Ferreira

25

53 25

(" Friant. R. Silva 40 30

Partida péssima deixils dc umn fal-sa. Só saíram Mercl, Oflrln e Brama-nc Oflrlo perseguiu Mercl, mas su-eúmblu á ação. Na reta. Brnmnnc ba-teu-n, o quo lambem fez Adaglo, nosúltimos momentos, dando Impressão deque seria O Vflriçodor se tivesse saldoJunto.

1

2 Marota.

3 Royal.

E. Silva ..

D. Ferreira

Fru-Fru. G. Costa

52 30

54 13

52 13

Rosbife, vitorioso tia dia;; com facl-lidade, devo ainda desta feita enfiaroutra, ainda mais auxiliado por Agula.Cajnal é a candidata mais cotada pa-ra formar a dupla, se Mlldora OU RI-Minha náo a atrapalharem. Mariscoé tambcm serio competidor.

SEXTO PAREÔPrêmios 0:000$, 1:200$ e B00S —

Distancia, 1.G00 metrosKs

Carapuça. D. Ferreira

Entre as duas parclhas dc ns. um0 oito deve a nosso ver decidir-se aVitoria, Optamos entretanto, pela prl-meira, que tem tido atuação mais re-guiar. Grumete e Cadcnera são Indl-cações para 11 dupla, no caso do fra-casso do Friant e sua companheira,aliás, multo possivei. Qulncas Borbaó um azar tnmbem multo recomenda-vel.

NONO PAREÔPrêmios 8:00(1$, 1:000$ c 800$ —

Distancia, 1,000 metrosKs.

íl Amoroso. J. Mesquita 65Cts.30

1

4.n PAREÔMAÇAO" -- 5:000$ e

76Prcmlo "ANl-

A's 10,00 horas1:000$ — Dlstan-

Ao polro Royal, (Ijvc sorrir a vllo-ria neste primeiro encontro. O se-gundo lugar vai ser com certeza re-nhldatncntc disputado ixir suas Irmáscrioulas, Fará e Fru-Fru Marota queBO apresentará bern movida ó ixirémperigosa adversárias destas duas.

SEGUNDO PAREÔ

1 54Cts.30

(2 David. R. Silva .. .. 58 80

(3 Aratau'. R. Olguln .. 48 35

(4 Atys. R. Rodriguez .. 57 40

(5 Ampérc. S. Batista .. 62 60

Marauyra. J. Zunlga .. 52 30

Poulcs vendidas— Notlvago .— Yukon ..— Estclllta ..— Tambor ..— Luminoso

(1 — Valerlus .

4 Ely. Reduzlno 53 50 TOTAL

(I9fl0

174

48

Pnntn01,5

11547,5

1(12145,525

58(1,5

2.0 PAREÔ — Prêmio "INI-TI UM" — A's 14,00 horas —10:000» e 2:000$ — Distancia,800 metroa,

Ks. Cts.1 Ark Royal. Waldernlro 65 20

" Pérfida. Reduzlno .. 53 20

(2 Dlscrcnlc. L. Gonzalez 55 20

Ratclos

(3 Dcvlce. E. Asenjo

(431

(5

Maglnot. A. Rosa ..

Caburu', J. Nascimento

Arlnlo, B. Garrido ..

53 40

55 100

! Vencedor, n. 4 28$700Dupla 34 348800Placo n. 4 22*000

í Plncó n. 5 ... 241000I Tempo: 103"4|5i

Movimento do parco 15:130$O vencedor, masculino, alazão, 4

anos, Sfio Paulo, |xir Vlolator c Man-t.llha, pertence no sr. Francisco Burros,ó tratado |x>r F. Barroso c fnl criadopelos srs. A. c Erasmo Assunção.

cia, 1.000 metros.07 — TÊNIS, 58 quilos; R. Frei-

tos Lo07 — ZAMBRAN, 45 112 quilos;

A. Autran 2.007 — BANZO, 48 1|2 quilos; N.

Perelrn 3.03 — flUNCHO, 54 quilos; P.

Vnz 4o57 _ PERNAMBUCO, 58 quilos;

a. Rosa •>¦<>Ganho por um corpo; oterceiro, a dois corpos.

Prcmlos 10:000$,— Distancia,

(1 Itacl, J. Morgado

(2 Nlara. L. Mczaros

2:000$ e 1:000$1.400 mel ros

Ks. Cts.63 30

(32|

(4

Ulá. I. Souza ....

Ipané. R. Rodriguez

53 50

53 35

55 60

(22]

(3

Í43)

(5

(fl4|

(7

Quasimodo. .1. O. Sllvn 5fl 40

Urunyé. J. Morgado .. 5(1 30

Barulho. J. Zunlga 6(1 25

3!(flli

I4(8

Tekla. E. Silva 54 50

Ojos Negros. Rodriguez 5fl 10

Bandolim. O. Macedo 51 00

Negus. O, Fernandes 57 35

(" Loutolanla. x. x. 5(1 35

Bolero. L. Bcnltc7 50 40

Poulcs vendidasl — Tente .. ..

00

100

lt.aguo.ssu. P. Simões. 55 GO !

Partida rápida c boa. Valerlus, Lu-mlnoso o Tambor partiram nessa or-dem. Em melo da curva. Tambor pa.*,-sou para segundo, Descoberta a reta.Tambor fol parn a frente e ganhoubem. nSo obstante a atropelada llnnl

Ban7>o .. .PernambucoZambran ..Buncho .. .,

Placé2333232411

Ponta577,55632(15300,$222,5

TOTAL 114 1.028,5

(5 Cinema, não corre.-I

(fl Eco. G. Casta ..

(74|("

Tuplá. E. Silva ..

Aragel. J. O. Silva

40

55 20

55 20

Barulho, só ganhará, se não saircm boas condições. Carapuça é suamais perigosa adversaria, Bolero oQuasimodo pudom dificultar a açãodessa competidora, pois são ótimoscandidatos ao segundo posto. Uruaye.síria aconselhável, se nãn íos.*;c irre-guiar.

SÉTIMO PAREÔPrcmlos 10:000$, 2:000$ c 1:000$

— Distancia, 1.100 metrosKs,

Tupan. J. O. Silva

Negus e Loulslanla formam umaparelhn que dificilmente perderá o pa-reo, Mesmo umn dobradinha não óImpossível. Tém, todavia, serio tropeçoem Marauyra e Arataú que andamcorrendo bastante, Amoroso que vemde um exccelntc segundo lugar, tam-bem ó concorrente multo apreciável.Julgamos, porém, mnls próxima daverdade a formula Negus — Marauy-ra — Amoroso.

São, pois.NOSSOS PALPITES

1 65Cts.40

apresentaçõesseus antago-

3.0 PAREÔ - Grande Prcmlo'•CONSAGRAÇÃO" — A's14,30 horas - 25:000*000 cr>:()00$f)00 — Distancia, 3.000metros.

Cognac, L. Gonzalez

Carln. A. Molina

Siteva. Waldernlro

Thenln. Timóteo .

Chilique. A. Rosa ..

Ks.65

ClH.1G

55 10

i3 If;

53 10

65 40

1 Uldah, 53,M.fA THM TMM4.0 PAREÔ -- Prcmlo "PRO-

GREDIOR" — A's 15,00 horas- 8:000$000 e liOOQSÒOO —

Distancia, 1.400 metros,

TH

Ks.Uldah. A. Gutlerrez

Cabory. L. Gonzalez

(331

(4

Ulnana — Náo corre.

Emero. O. Palael (a.)

Cts.18

25

00

dc Luminoso. Notlvago fnl terceiro.74

2o PAREÔ — Prcmlo "EX-

OELSIOR B" -- A's 15,00horas — 6:000$000 c 1;000$— Distancia, 1.500 metros,

Ü8 — PERDULÁRIO, 54151 qul-los; A. Autran 1.0

G4 — GENTILISSIMA, 48 quilos;II. Soares 2.0

0 — MARCEL1NA, 50 quilos; P.Simões 3.0

08 — XACOCO, 50 quilos; A.Rosa 4.0

112 — KAIROS, 63)60 qulins; A.Nobrega 5.0

24 — LEGIONORA, 68150 quilos;N. Pereira 6.0

08 — THUYA, 51 quilos; A. Ar-tur 7*0Ganho pnr vários corpos; oterceiro a um corpo.

Placé

Ratclos:Vencedor, n. Dupla 14 Placa n. 1 Placé n. 4 Tempn: 102"2;5.Movimento do parco .. .

O vencedor, masculino, zalnn, 5 anos,i Uruguai, por Marqultò c Ftlldorà, per-Itencenté ao "stud" Rio, é tratado porCl. Feijó.

2G$50047$00019$40010$000

40:040$

(5 Callfado. A. Molina 66 40

(fl Ustrlo. J. Nascimento 65 20

Poulcs vendidast — Leglonóra

——

ThuyaKairoB .. .Xacõco .. .Marccllna ..GcntlllsslmaPerdulário .

81Glfi101214

7

Ponta(16

120,5252,5171103100,574,5

TOTAL «9 000

Pronta a partida. Suncho pulou naponta, mas Zambram por ele passou,destòcando-so bastante. Na rela, Tc-hls aproximou-se rio ponteiro, alcan-çando-o defronte ás sociais, para ven-cer por um corpo. Ban?/) fol terceiro.Os demais na ordem acima.

775.0 PAREÔ — Prêmio "SUPLE-

MENTAR A" — A'n 1«,30 hn-ras — 5:000$, 1:000$ e 500$— Distancia, 1.600 metros.

0 — BOUOAINVILLE, 57 qul-Ios; VV. Andrade

72— ITANINO, 53|50 quilos; A.Autran

72 — CEDRO, 53 quilos; P.Vaz

01 — AUA', 53)51 quilos; N. Pc-reira

72 — XAIREL, 53 quilos; II. Soa-res

72 — MAKALE', 66|62 quilos; G.Slblck

72 — ARAK, 55 quilos; A. Mo-llna

72 — EOALO, 58 quilos*, A. Ar-tur

43 — SIR1NGE, 58 quilos; L.LoboGanho por pescoço; o ter-ceiro, a dois corpos.

Avaliadas as ultimasde Tuplá, em relação antetas, deve caber-lhe a palma da vi-torln, tanto mate quanto vai excelente-mente ajudado por Aragel. Entre Ecoc 1-tacl deve decidir-se o segundo lugar.Ipané, entretanto, é candidato rcspel-tavcl, tambcm.

TERCEIRO PAREÔPrêmios 8:000$, 1:200$ e 000$

Distancia, 1.500 metrosKs. Cts.

Âmbar. R. Rodrigues 51 10

Itacelera. ,1. O. Silva 5(1 30

(2 Itaha. S. Batista ..21

(3 Fatura. J. Mesquita

(4 Exu'. G. Costa ..31

(6 Paranlstn. E. Silva

35

53 30

66 27

55 40

(0 OJamha. ( Rlcchlel .. 53 25H

(7 Maconslto. L. Benltez 55 50

ROAY

TUPIA'

ÂMBAR -

QUIDIM

Fura — Marota

Eco

Itacelera

Itacl

Y liste

(3 Secretario, nfto corre.3

(4 Yucoá. I, Souza ..

(5 Neurgllé. G. Costa .41

(G Yuste. S. Batista .. .

60 40

54 50

54 35

E' esse um dos parcos mais dif': ílsdo dia. Aflgura-se-nns que nenhumdos favoritos ganhará. A qualquer dosdois, preferimos Itaha e Fatura. Den-tro desse blnnmlo resolver-se-á a du-pia, com certeza. Dns demais, alndooptamos por Ti" nn

OITAVO PAREÔPrcmlos K:W%, 1:200$ e 000$ —

Distancia, 1.500 metrosKs. Cts.

Altona. R. Olguln ..

ROSBIFE -dora

BARULHOBnlcrn

Olua — Anlra

Cnjonl - Mil-

Carapuça —

ITABA - Fatura — Tupan

BARTIIOUGrumete

Friant —

negus -- AmorosMarauyra

- Ms-

(I 25

Sn PAREÔ — Prcmlo "EMU-

LAÇAO" — A's 15,30 horas.8:000$ e 1:000$ — Distancia.1.800 metros.

Ks. Cts,,1 Moezlú. H. Molina (a.) 60 00

Colombella. Timóteo 53 40~2 Martes.

P. Vaz ,, .• 58 25"3 Huequcn.

L, Oonzalcz 54 20

(4 Con Filll. A. Rosa 6fl 504 '

(5 Olbraltar, Reduzlno 55 00

102S4OO2288800

27870045850(1

40 PAREÔ -- Prcmlo CON-KOLAÇAO" - A'B 10,00 ho-m _ 8:0001000, 1:000$000 c800$ - Distancia, 1.200 me-tros.

Rateio**Vencedor, n. -Dupla 44Placé n. G Placé n. 7 Tempo: 97"! |5.Movimento do parco .... 27:450$000

O vencedor, masculino, alazão, 7anos, Sáo Paulo, por Vlslgodo e Agen-da pertence no sr. Joáo Correia Gul-márftes, 6 tratado por A. Pinto c folcriado pr*lo sr. Conde Rodolfo Crespl.

1,0

2.0

3.0

4,o

5.0

(l.n

7.0

0.o

Âmbar náo deve encontrar dlflcul-dades parn fazer o seu segundo trlun-fo seguido, Náo vemos competidor queo moleste. Para a segunda colocaç&O,Itacelera e Yuste são ns candidatosmnls credenciados, Deles, entretanto,preferimos a primeira.

QUARTO PAREÔPrêmios 0:000$, 1:200$ e. fi00$

— Distancia, 1.200 metrosKs. Cts.

Quindim. J. O. Silva 511 25

I I("

(221

(3

Barthou. J. Zunlga 58

Qulncas Borba. Urblna 50 40

Plumozo, li, Benltez 53 50

(4 Grumete. o. Fernandes 49 30

3(5 Cadcnera. T. Souza 67 35

CONCURSOS F. IRRADIAÇÃOCom a.s corridas dc hoje, na Oavea,

por Intermédio dc sua sucursal cm SãoPaulo, á run São Bento, 481, n JockeyClube Brasileiro efetua SCUS apreciadosconcursos de bolas c bettlngs simplese riunlos. cujas Inscrições se encerra-ráo as 12 horas cm ponto. Até essahora serão vendldns tnmbem cotadas,acumuladas e poulcs com dez por cen-to, Convém lembrar ós leitores que obetting dunlo da sucursal tem um fal-dn de 1 :fi72$000 que será acrescido aomovimento dc hoje.

(l

(2 Brcvct. L. Mczaros 50 40

(32|

(4

Olua. A. Brito 54 30

Descoberta. L. Benltez 54 40

AS CARRFJRAS DF, 0WM NA GÁVEAta

(5 Anlra. E. flllvca 54 .22

Poules vendidas— Alá — Xalrel .. .— Itanlno ..— Sirlnge ..— Cedro ...

fl — Anik .. ..— Makalé .,

(1 Checa.

(2

Assim, são

NOSSOS PROGNÓSTICOS

Chanson,

Descrente,

Blondlno, Caxton

Ark Royal, Dcvlce

01 Cegnac, Siteva, Carln°l ., , 1

Uldah, Cabory, ustrlo

ChecaAmeixa, Carapao

Martes. Colombèla, llucqiien

Dreanicr, Cautcrlo, G<w! Good

M»-hu', Eclyptico, fiaphonte.

1*1°lol01ol01

I0;0

ollollo!lo1oo!ooo

E. Asenjo ...

Culpa. A. Altran (ap.)

Ameixa. P. Vaz .. ..

Eréa. N. Pereira (a.)

Uslgia. B. Garrido ..

Unlklan. II. Molina (a.)

Beauty Spot, A. Gutler.

Pastorinha. P. Marto

Agenclador. Waldernlro

(J0 Carapáo. H. Soares ..

Cts.20

53 40

(321

(4

(5I

3 (flI(7

(8I

4(9

63 35

63 40

53 50

100

55 00

53 50

55 100

65 30

Salda breve e ntlmu. Gcntlllsslmaqsíusiou na vanguarda, seguida dcPerdulário e Marccllna, Na rela, Per-dularlo passou para a pnnta c ven-ceu fácil, seguida dc Gcntlllsslma, por-que nenhum nutro concorrente fez for-ca. Marccllna que chegnu a dominarrienUlIssima, ficou nos últimos lns-tantes.

753.0 PAREÔ - Prêmio "EX-

OELSIOR A" - A's 15,30 ho-ras - 5:000$ e 1:000$ - DLs-landa, 1.500 metros.

08 — HRAMANE, 51 quilos; V.Martlm *¦•"

08 — ADAGIO, 40 quilos; H.Molina 2*°

00 — OI-TIUO, 55 quilos; B, Gar-rido •¦

08 - MERCI, 40Í40 quilos; F.Fernandes

330 - LITORAL, 02140 quilos; A.Cataldi

fll — VALONIA, 58Í55 quilos; A.Nobrega

08 — Dario, uão correu.Ganho íxir um corpo eriols corpos, o terceiro.

Egnlo .. ..Bougalnvlllo

Placé37272712652120

840

Ponta334,5258,5308,5

81480,5ipo13147

450,5

(0 Voclembora. Morgado 54 40

(7 Cabreuva. C. Pereira 54 50

(8 Danglar. O. Costa 5G 40

Preferimos maLs uma vez Quindim,dentre os competidores deste parco.Para a segunda colocação. Olua queha oito dias ganhou com grande fa-cllldade. Anlra náo deixa dc ser anta-gonlsta digna dc respeito, pelo que aIndicamos para o placé. Dns demais.

TOTAL 202 2.340,5

Ratclos:Vencedor, n. 401500Dupla 24 .••... 028300Placé n. lOM»***Plcné n. UMO"Placé n. 158200Temixi: 104 "1|5.Movimento do parco 01:805$

O vencedor, masculino/ castanho 4-anos, Sftn Paulo, por El Malou e Me-nade, pertence an sr. Mario Danlelle,é tratado por A. Moreira e fol criadopelo sr. Llncu de Paula Machado

MolinaGanho por melo corpo;terceiro, a um corpo.

Poulcs vendidas Placé

5.0

de-

.500

.. 1.0

.. 2.0 I

208400188900

128100

.. 2o

28880044$0(10

30$000158900

I 400

Ponta MONDESIR

Albarran 62 1.402Bonaldo 30GalllcoAerolltoArmour

101110

551542279253

TOTAL 132 3.027

I 7.0 PAREÔPRENSA"- 10:000$ c 2:000$tancia, 2.000 metros.

l»l

Prcmlo "IM-

A's 10,50 horasDlír

I Polir/, A- Molln»Ks, CU.58 30

3.0

4.0

6.0

n.o

Poulcs vendidas—. Adaglo— Dario, .náo correu,— Litoral•— Bramano .. ... •-- Valonla. .. .. ..

•5 _ Mercl

Placé27

316a

IR

Ponta454. fi

40,5294,562

150

Una e rápida partida. Sirlnge des-ixwtou seguida de Itanlno o Cedro.Na reta, Ará e Itanlno atacaram aponteira, o que tambem foz Cedro. Ostres lutaram até as especiais. Al, Ita-nino bateu Cedro e Ará, parecendoser o vencedor, quando Bougalnvllleapareceu por fora vncendo a carreira.

78fl.n PARÉO - Prcmlo "COM-

BINAÇAO" - A's 17,00 ho-rim - 0:000$ e 1:200$ - Dis-tancia, 1.800 metros.

09 - ARMOUR, 52|50 quilos; N.Pereira' *°

60 BONALDO, 55|62 quilos;H, Molina

'•* °69 — ALBARRAN, 52 quilos; P.

Vaz •'•¦°69 - OALLICO, 66 quilos; E.

Asenjo ''•0

338 _ fíBROIi-rO, 58 quilos. A,

Ratclos!Vencedor, 951100Dupla 0«*«"°Placé n. 2 20S800Placé n. 3 «$400Tempo: 117".Movimento do parco 73:050$

O vencedor, masculino, castanho, 5anos Sáo Paulo, por Bosphorc c Orne,pertence ao sr. Paulo José da Costa, étratado por Aurélio Olmos e fol cria-do pelo dr. Llncu dc Paula Machado.

Boa salda. Galllco destacou-se logo,seguido de Albarran. Os demais fl-caram multo longe. Na rela, Albarranatacou o líder, Junto com Aerollto.Quando Marran dominou Galllco, sur-giram Armour c Bonaldo, em clctrl-zante lula. Assim, passaram Albarrane cruzaram o disco, vencendo Armour.

Rala de areia pesada.MOVTMENTO GERAL

Dc apostas 258:1005Dos concursos 12:550:

Total

Rend» rios portões

270:710$

3:027»

Reallznu-sc, ontem, no prerinGavca, a anunciaria sabatina quecorreu anlmartn.

O resultado das seis carreiras fol oseguinte:

1.0 PAREÔ — DISTANCIA 1METROS

TIPA, 51 quilos, D. Ferreira ..BABA8SU; 52 quilos J. Zunlga

Ratclos:Vencedor, n.o 4 . ...Dupla (14)

Plncés:N.n 1 ..N.o 13$0002.0 PAREÔ — DISTANCIA 1 400

METROSPITANGUY - R Urblna - 60quilos Io

BOURLETTE — 54 quilos — ORl"chlel

Ratclos:Vencedor, n.o Dupla (13)

Placés:N.o N.n 3.0 PAREÔ — DISTANCIA

METROS6G quilos --• A.

Araújo 'oGALANTRE — 51 quilos — D-Ferreira 2.0

Ratclos:Vencedor, n.o 418200Dupln (12) .. ., 218200

Placés:N.o 128700N.o 1780004.0 PAREÔ — DISTANCIA 1.200

METROSSTAR BRIGHT — 55 quilos —

•I, O. Silva .... IoCRIQUI - 55 quilos — J. Zunlga

CYRIA - 63 quilos — R. Olguln 3.0

Ratelos:Vencedor, n.o 428700Dupla (24) 368300

Pineis:N.o 218900No 0081100N.o I0$1005.0 PAREÔ — DISTANCIA 1.500

METROSONIX — 61 quilos — O. RIc-chiei '-o

MEUARCO - 49 quilos - S. Bn-tlsta 2.o

D. CARLITO - 61 quilos - .1.Santos 3.0

Ratelos:Vencedor, n.o 798900Dupla (23) .. .. - m ¦• 848000

Placés:No I .. .. 378300No •'• 70$200

N.o 828400G.o PAREÔ - DISTANCIA I 400

METROS50 quilos - J. ZU-

52

54

quilos

quilos

R.l.o

2.0

3.0

728700938500

ASPAZIEnlga ....

DIVERTIDOSilva .. ..

SERODINA ¦Batista

Ratclos:Vencedor, n.o 1Dupla (12) ..

Plncés:No 14$500N.o 23Í500N.o 10S200CONCURSOS JOCKEY (T.UIIE

BRASILEIROFol o seguinte o resultado dos con-

cursos promovidos pelo Jockey ClubeBrasileiro, com as corridas dc ontem:BOLO SIMPLES:

Uni vencedor, com 5pontos. Rateio .. ..

BOLO DUPLO:Um vencedor, com 11

pontos. Rateio .. .."Betting Itaniiirnti"SIMPLES:

118 vencedores,teio

DUPLO:Tres vencedores,teio

2.o

Ra-

:004$000

3:312$000

401$000

Rn-..45:0148000

y^CatevAV SÃO JOAO, 304

'.-.¦**,;¦¦

Svr^7.»-i.-*»«if*•»»•* *.*••'* '

16CORREIO PAULISTANO

II LINDA CIDADE Dt ITATitmmmmm^mmmamaaaa—^i

^^w::^P'y^m-:'W¦/'¦ t "¦< '''M0^^^m%

mmmmmmmmmwwmaua^mm a m»i——t^i———^—^¦^^^^^^—^^^^M^^^*BM*

Os jogos de hojeno torneio da üga_Estudantina de Futebol

sr,, «mi s. «oj-g |^ ««> - «™» » ™

PROVIDENCIAS DA UGA ESTU- cer o "Braz Cubas" do Mogi das, Cru-

DANTINA DB FUTEBOLCom a penúltima rodada do rctur-

no, a rcallzar-so hoje, a Liga Estu-

dantlna de Futebol dará prossegui-mento ao seu campeonato correspon-

dento a 1041.Tres Jogos serão realizados c, pos-

slvclraonte, apresentarão surpresas,depois dos resultados sem multa im-portanclá obtidos na rodada anterior.

O lider vai enfrentar o rabeira. Tra-ta-se do um embate bastante Impor-tante, pois o "Rui Barbosa" melhoroumulto neste período, dal o motivo peloqual quererá vender caro os seus in,-sucessos com a turma "slquelrlsta .Mais o "Siqueira Campos" acha-seanimado o, naturalmente, demonstraráa sua verdadeira ciasse.

"Carlos de Carvalho" o "Ccsarlo doCarvalho" vão repetir as suas faça-nhas em campo. O Liceu Acadêmicovisitará Mogi das Cruzes com °(«?lc-tivo dc surpreender a turma do BrazCubas".

Para os Jogos da sexta rodada doroturno, foram tomadas as seguintesprovidencias:"Braz Cubas x Llcou Acadêmico b.

' Campo do União Pi- O. - Mogi das

Cruzes — Horário 10 horas.Juiz escalado: Aristldcs Mastellarl.

No campo ilo Lapeaninho — Lapa

l.o Jogo - 8,50 horas."RÜ| Barbosa" x "Siqueira Cam-

pos". NJuiz: José Moura Leite.2.o Jogo - 10,20 horas:"Carlos de Carvalho" x Ccsarlo

clc Carvalho".Juiz: Joáo Barata.JOGOS DO ULTIMO DOMINGO

Domingo ultimo, foi reiniciado o cer-tamo cstudantlno de futebol promp-vido pela LEFESP. A representaçãodo "Siqueira Campos" conseguiu ven-

zcs, continuando, assim, na ponta docampeonato, multo distanciado do se-gundo colocado. O "Carlos de Car-valho", por sua vez, por W. O., venceuo seu maior rival, quo é o "Alvares

Penteado", o qual, neste campeonato,não teve bóa figura,

A maior surpresa da rodada foi oempato por 3 tentos entre o LiceuAcadêmico, segundo colocado o o RuiBarbosa", o atual rabeira do torne.lo.

Eis a colocação das agremiaçõesneste certame:

Pontosperds.

1.0 Siqueira Campos com .. . ¦2,o — Liceu Acadêmico com ..3.0 Carlos de Carvalho o Braz

Cubas com4.o Alvares Penteado com .. -6.0 Cesario do Carvalho com -O.o Escola Técnica do Comerciocom

7.0 Rui Barbosa com • ••

48

121316

1718

Publicamos acima um aspecto parcial da Igreja Matriz de Itatlba. Itatlba

é daVr^r^onforTavols cldudos do Interior. Conta com uma Populaçfto <le

30 000 & A cklade 6 toda calçada o arborizada, além da belíssima Igre a

Matriz Ío diversa..) escolas modelarcs, bem aparelhada Santa Casa o hnos

Soa Sucos, cinemas, sociedades recreativas, etc.. Em «atlbarcstóJoca-Cdo o Tiro de Guerra 57. Situada a 20 minutos de Jundiai e a 45 mal ou

£gi do Campinas, é uma cidade grandemente industrial, além de contar

com solido e progressista comercio, e boa lavoura.

PUBLICIDADE DISTRIBUÍDA POR:

Têxtil PAULO ABREU S. A.ITATIBA e SAO PAULO

As atividadesdo tiro ao voo0 certame Jo Clube de Caça ê Tiro - No "stand" do Horto Florestal

o concurso do Clube Paulistano de Tiro

Domingo, 1 de Março de 1942

CRIADA NO PALESTRA A SECÇÃO DE CICLISMO

ganlzação Interna: a de <*;u*m0;ilv,_Verde, prji8 além do dar, com sua filia-

iniciativa louvável essa do alvl-veroe, oferecer, com asçâo, um apoio benéfico para ' "^.^o a0» Jovens que sc dcdl-

^K^ ' 0Utr°5 n°laVClS raPa"

alvlçarelra noticia, ^0^^

QWjò»J^eeguWai nas demais espe-limado grêmio um lugar de destaque., comu

cializaçfles esportivas em que V^atuanao. competência doEssa nova Bccção acaba de ser

fe"trf^"cripusemncnh; lambem, com pro-dinâmico esportista cav. Artur Amato. que «gmPgJfò

(lo Pale!ltra.flciencla e entusiasmo, o espinho» cargo do dircur diariamente,

As Inscrições para essa secção estg^gg»^os jüdldat* ao cmoclo-

das 21 às 23 horas, podendo nelas so inbcrevcr cuuu

nanto esporte.

FORTALEZA F. C.NOVA niltETOUIA

Picou ftBílm con ¦.titulei» » nPy*lndlfJíi:rio do Fortaleza P. C. para o biênio 1042-1943 *

Prcíldento do honra: dr. Nilsoni_Ottonldo Rezende; presidente honorário: dr. tlK° Mutgloi presidente honorário: dr. flá-

lho' l.o vlcei-prcsldcntc, Benedito Moeno!

°'8ou?a Ramo»; 2.o vlçe-preeldente.8»-

mueil Saks. Dlrotor-SOOlali.Aéole";;9«lgW}ftKe-crntarlo gora S Celestino Ceie te ela CiiniiaAívco secretario: BnrtolomcU.BM*M•«secretario: Ernani MatnraMO! l.n taJOUreiro: Domingo» coeentlno . a.p """'?"Manuel Vaz Melo; l.o diretor espor voJoaquim Ferreira; 2.0 diretor esportivo.

^nlelhí&uujvo: ««Ud^dr. P«jIo ela Hllva ao.rdoi*VlM-pr«eldente.^«

"SSÉS? Al "'de

MesepiUi. Bam-naTo I e d le edyl Camiuno Umo.P

côniclno ilscal! Josei de Houza Um»,F.elér Ue Almoldtt Leite e Francisco A. Ciou-

"o encarreecado material: Roberto Percl-

oulnettl! 20 encarregado material. Eli

Kdvela

1ra Cjulnezeu Tercliino.

Mui ESPORTIVA RlilliüOS JOGOS DA RODADA DE HOJE

Prosseguindo no noturno do cam-peonato do 1041, a Sub-Liga EsportivaRlachuelo fará realizar na tardo dchoje, domingo, mais seis ótimos encon-tros A peleja clc maior Interesso estaa cargo da A. A. Guaplra e do C.A. Vila Mazzel.

Eis como ficou organizada a tabelapara a rodada de hoje, dia l.o demarço:

E, C, Vila Ede x E. O. Corintiansdo Vila Isolina. Campo do primeiro.Juizes eio Guaplra e rep. do C. A.Tucuruvi;

E. C. Vila Faria x C. A. Tremem-bê _ campo elo primeiro. Juizes doE. O. Tucuruvi e rep. do C. A. VilaMazzel;

A. A. Jaçanã x C. A. Tucuruvi —

Campo do primeiro. Juizes do Corln-tlans o rep. do Vila Narcling.

E. c. Tucuruvi x Sllvlculturn E. C.Cam|)0 do primeiro. Juizes do Pa-

rada e rep. do Vfia Faria;A. A. Guaplra x C. A. Vila Mazzel

Campo do primeiro. Juizes do Sil-Ylcultura o rep elo Jaçanã;

C. A. Parada Inglesa x Vila liar-ellng F. C. — Compo do C. A. Tu-curuvl. Juizes do Vila Ede e rep. doC. A. Trcmembé.

Jogos amistosos — E. C. Paullcelax E. C. Internacional, da Tarada ln-glesa — Campo cio primeiro.'

Extra Tucuruvi x Extra Sta. Tere-zinha, de Jaçanã — Pela manhã, nocampo do primeiro.COMUNICADO AOS CLUBES, JUI-

ZES E REPRESENTANTESESCALADOS

A diretoria da entidade pode nosclubes, Juizes o representantes escala-cios para a rodaria, que estejam, noslugares designados, 15 minutos antesdo' Inicio dos Jogos secundários,

REUNIÕESTodas às terças e sextas-feiras, elas

20,30 horas em diante, na sede socialdo C. A. Tucuruvi, são levadas a ciei-to as reuniões elas dirigentes c repic-sentantes dos clubes filiados, Pede-se apresença de todos, às 20 horas, no diae local mencionados.

Tornando cada vez mais interessan-te o fidalgo esporte de tiro ao vôo,não só pelo concurso de grande nu-mero de atiradores, como pelo com-

parcclmcnto de grande numero dc se-nhoras e sènhoritas quo assistem com

grande Interesse as varias competições,a diretoria do Clube do Caça e Tiroresolveu proporcionar aos seus asso-ciados ei convidados mais uma agrada-vel reunião domlngucira.

Para Isso organizou Interessante tor-nelo para hoje em seu nprazlvel e.s-tando do Jardim Itaberaba, na Fro-guezla do O'. . .

A competição terá Inicio às 13 1|2horas, obedecendo ao seguinte pro-grama: .

Ato às 14 horns pombos de ensaio,Jogo após o lnlcl odo torneio.

8 pombos — hancllcap federal llmi-tado a 28 metros — 2 zeros eliminam.Ao vencedor — artística meda-

lha de ouro, oferta gentil do«r. Aquiles Isola

Ao 2.o — medalha rio prata,oferta elo sr. Renato Olustl e

Ao 3o — medalha d ebronze,oferta do sr. Domingos Impe-rio, e

Ao 4.o c 5.0 coleir.aelos 1""$Ao fl.o colocado 60$

num total rie prêmios de .. 1:000?A inscrição para essa jirova se-

400$

200$

.-50$

que será disputado no estande do Hor-to Florestal, simultaneamente com oCampeonato de Sáo Paulo, o ClubePaulistano do Tiro resolveu modificaro seu programa anteriormente anun-ciario, transformando-o numa grandecompetição, destinada a proporcionarum melhor preparo aos atiradores ban-deirantes que deverão intervir nos cam-peonatos.

O programa da grando competig&ocie hoje que c a l.a de uma se que oClube Paulistano de Tiro vai realizar,6 o seguinte:

Dns fl às 10 horas — Inscrições, sor-leio da ordem dc chamada c tiros deensaio. „,, , ,

A's 1030 — Inicio da Prova OficialPré-Campcnnato.

10 pombos — Distancia federal dc 20a 27 metros — 2 zeros eliminam —

reservando as possibilidades.Prêmios:

Ao vencedor: Valiosa medalhaclc prata e bronze, ofetra dosr. Armando Pocl e .... 1:000$

Ao 2.o: — Medalha de pra-

ta Ao 3.0: — Medalha ele bron-

Ao 4,c> «t ¦-Ao 5.0Ao B.oAo 7.0Ao 8.0

A Inscrição para a prova será

Pelo C. A, Vila NovaMazzei

400$300S250$200$150$100$

de100$, com desconto de 50 o|o aos atl-í adores das classes Junlors e estrean-tes, que ainda terão u'a medalha eleprata, oferta elo sr. Hcrmeneglldo Ron-ca ao atirador dessas categorias quemelhor so colocar.

As senhorns, sènhoritas c Jovens ate10 anos, terão inscrição gratuita, comdireito à participação nos prêmios.

De acordo com o Regulamento daFederação Brasileira de Tiro, aos atl-rariores que não se ocharem presentesno Inicio ria competição poderão Ins-crever-sn ató o final do 4.o turno des-ta prova, sem direito, porem, ao tirodc ensaio.

No restaurante do clube será servi-do o almoço costumeiro.

FUTEBOLDevendo enfrentar, hoje, os quadro»

da A A. Guaplra, no campo deste,

prosseguindo o do returno do certamerin Sub-Liga Esportiva

"Rlachuelo ,a dlrèção esportiva do Vila solicita o

compareclmento de seus Jogadores, às13 horas, na sede social. Pela manhã,em seu campo, o Extra Vlia jogarácom um rios bons juvenis ria capital.

BOLA AO CESTOPara o treino de cestobol a rcallzur-

go hoje, na quadra social, ó solicitadoo compareclmento de torios os Jogn-dores, às 9 horas, na sóde social.

Coisas do tênis...

Resoluções da direto-ria do Corintians

Em recentes reuniões, a diretoria do

Corintians resolveu:Ferias — Conceder durante o perlo-

do de 13 a 28 de fevereiro, findo, fé-rias aos profissionais: Scrvllio, Bran-dão e Dlno, pelo motivo de grande es-forço dlspendido pelos mesmos, porocasião do Campeonato Sul-Amerl-

Agradecimento — Agradecer k Ins-petorla do Tiro de Guerra a comuni-cação da nomeação feita pelo exmo.sr geri comt. da Região, do sr. 2.otenente da Reserva, Jurucey Focu' deAguiar. ,.

Fiitebol-Amaclor — Aceitar o convl-te feito pelo Clube Recreativo lndus-trlas SanfAna, para realizar, em «eufestival, a partiria principal, des -

guando para Isso o nosso quadro doamadores. „„„,.„

Nomeações — Nomear o sr. JanuárioMontanarl, assistente do diretor doesportes terrestres.

Torneio Rlo-S. Paulo — Fica resol-vido dc- acordo com as modificaçõessugeridas pelo E, C. Corlntlans Pau-lista e aprovadas pelos clubes Interes-sados disputar-se esse torneio.

Nomeação - Nomear o sr diretorsocial, como encarregado desta dlre-toria junto ao Tiro de Guerra.

Dispensa - Dispensar os proflsslo-nals que se achavam em experiênciasrs. Clrcno e Carlos Suald.

Contratos - Firmar contrato como profissional Jeronlmo pelo prazo do

2 anos. „|.;1SM, _ Conceder passe livre ao

profissional Ciro, cm favor da Portu-

guesa de Santos, sob as condições douma partiria amistosa com renda to-

tal para este: clube, em nossa capital.Técnico - Entrar cm negociações

afim de contratar um técnico liara asturmas de futebol profissional.

rá do 50$.Haverá, alem dos Já mencionados,

um prêmio para o atirador da classeJunlor que se classificar na prova eque ó uma medalha ofertada pelo sr.Ivnnoó Ccsaro.

A diretoria elo clube convida todosos seus associados a compareceremafim clc tomarem parte no certame.

CLUBE PAULISTANO DE TIRODevendo ser levado a efeito nos dias

28 e 29 do corrente, sob o patrocínioela Federação Brasileira rie Tiro, o 3.0turno rio 7.o Camiieonalo rio Brnsll,

DISPUTA-SE HOJE 0.6.0 CONCURSO DE NATAÇÃO(Conclusão da 14.* página)

peito — Scnlors — MasculinoCorlntlans: — Bruno Mlson o João

Pinto Ribeiro.Cluhc Esperla: — Roque Poccttl e

Caslmlro Llomima.C. R. Tlctò: — Horaclo Martins

Ribeiro. Pedro Purm c Duarte MalvaVicente.

C. R. Vasco da Oama: — Ivoneto Marlani.

C. II. Saldanha da Gama: — Fcr-nando Coelho.

S. C. Germnnla: — Luiz Martins daCruz.lO.a prova — 200 metros — Nado de

costas — Novos — MasculinoCorlntlans: — Pericles Novelli, Ma-

A próxima temporada k pugilismoA REUNIÃO INICIAL DAR-SE-A' NO DIA 8 DO CORRENTE

A PROVA DE SUFICIÊNCIA DE MANOLO SERÁ'TERÇA-FEIRA - VARIAS NOTAS

Conforme lemos noticiado, a tempo-rada do pugilismo do corrente ano teráinicio no próximo dla 8, domingo, noginásio do Estádio Municipal.

O encontro prlnclpol do espetáculoInaugural terá como contendores ospeso-pesados Antônio Soares, português,e Manolo, espanhol, contratado cmBuenos Aires, afim dc intervir cm duoslutas.

A estreia do gigante basco está sendoo assunto do dla rias rodas esportivos.Ele vem treinando, publicamente, naAcademia Paulista cie Box, sita k ruario Seminário, 51 (fundos) onde elas17 k 18 horas tem manejado, diária-mente, todos os aparelhos sob as vis-tos do grande numero dc curiosos. Asua forma o das melhores.

TERÇA-IT.IKA A IMtOVA DE SU-FIÇIENCIÁ DE MANOLO

A pedido da Empresa Brasileira rioBox Ltda. será submetido a uma provade suflclencio o pugllléta espanholManolo. Essa prova o credenciará OUnão como pugilista capaz a efetuar em-polgantes lutas entre nós.

Dirigirá esse "tost" a FederaçãoPaulista dc Pugilismo. Os oronstas es-nortlvos estão convidados a assistir k"prova de fogo" cie Manolo, que pro-vavclmcntc deverá ser com Gaúcho

PUGILISTAS DO RIO VIRÃOA SAO PAULO

Vários pugilistas radicados no Riovirão a São Paulo. Entre: eles o por-tuguês Vlrlato Monteiro, os brasileirosMario Francisco, "84", Schnclder, o

norte-americano Glbson e o francosPui.

INICIA-SE HOJE A TEMPORADA OFICIALDO FUTEBOL PAULISTA

(Conclusão cia M.a página).que estrelaram cm seu quadro

EM HOMENAGEM AO CAMPEÃOBRASILEIRO DE TIRO AO VÔOO espetáculo do dla 8 será em ho-

menagem ao sr. UiW, Eduardo de Sou-za, campeão brasileiro de tiro ao võo.

rUHMANN TOMARA' PARTE EMNÚMEROS DE FORÇA

O conhecido atleta slrio-llbanês Ro-berto Rulimann tomará parte no pil-meiro espetáculo da temporada dc pu-gilismo de 1042, fazendo exibições dcsua poderosa força, Em homenagemao sr. Luiz E. de Souza fará com umagrossa barra de ferro um possante"L" para oferecer-lhe como rccejrda-ção daquela noitada. <

ZUMBANO IM FARÁ' A SEMI-FINAL

Zumbano HI fará a seml-flnal de-fronlando um pugilista que virá cio Rio.

Esporte Clube "SãoJosé"

Comemora hoje, dla l.o rio março,o seu 3.0 aniversário cie fundação, oE. C. São José, dc S. Bernardo. Asua diretoria, para comemorar a da-ta. organizou um amplo programa,constando de Jogos esportivos, entrevários clubes amadores, daquele dls-trlto, além de um almoço dc confra-tornlziicão, que será realizado na sériesocial, do clubo aniversariante, às 12horas. , . ,

A atual diretoria do E. C. Sao José6 a seguinte:

e 7,ie-o,domingo ultimo.

Correia, no centro do ataque u Sld-nel no centro da Unha media, serãoos novos elementos do S. P. R..

O clube da Colina Histórica, por suavez, fará estrelar em sou quadro Car-los Leite, Porde, Baiano c Barsotlni.

Ciro. o ex-arc|iic:lro do Corlntlans ereserva da seleção paulista, fará a suaestréia, no seu novo quadro, a Portu-guesa praiana,

O "Bcnjamin", ao que parece, toracm seu quadro Calo e Paulo, que: per-lenccram ao cámpofio de 11)41 e Um-blgo que, ha tempos, pertenceu aomesmo clube.

COMO SE APRESENTARÃO OSQUADROS

Salvo morilflcaçejes, os conjuntos dosclubes profissionais deverão apresen-tar-se com as seguintes organizações:

CORINTIANS: — JcjcI (Rato), Agos-Unho, Chlco-Preto, Jango, Brandão,Dlno, Jeronlmo (JesUB), Milanl (Servi-lio), Teléco, Scrvllio, (Joanc) e Car-linhos.

S. PAULO — Doutor, Plorotl, Vir-glilo, I/jla, Ramon, Silva, Luiziiilio,Valdemar/ Hortencla (Hemedlor, Tel-xerlnria (Rem0) é Pardal.

PALESTRA - Cioriei. Junqueira.Heglloinlnc, Ollvel a iPancho), Amerl-co, Del Nero, Etobevarrleta, Valdemar,Cabeção, Uma c Plpl.

PORTUGUESA DE ESPORTES —

Barchcta. Pepino, Pires, Mlml, Jota,Alberto. Genarlno. Charuto, Lulzlnho,Nelson e Zeca.

IPIRANGA - Tufl. Aníbal, Porde,Armando (Sapoleo), flursotinl, Amerl-co, Peixe. Aldo, Carlos Lçltc (Mlguer),Lupercio e Edmundo.

JUVENTUS - llobe-tlnho, Ditao,Sordl, Laurlrido, Guimarães. Nico, Men-des, Zlco, Renato, Macaco c Osval-dlnha.

SANTOS — José, Ayala,

rie Lima <Joréca), Mario Miranda daRosa e José Alexandrino e para re-iircsentantcs os srs. Pedro dc Sousa eRenato Pierre.

PROVIDENCIAS DA F. P, F.A projjosito dos Jogos de hoje, a Fe-

deração Paulista de Futebol provldcn-ciou:

Inicio: às 13,30 horas — Local: Es-tadlo Municipal (Pacaembu1).

ORDEM DOS JOGOSClube Atlético Ipiranga vs. Asso-

1 ciaçáo Atlética Portuguesa .. l.oComercial Futebol Clube vs. Es-

panha Futebol Clubo 2.o3antos Futebol Clube vs. 8. Pau-

lo Rallway Atlético Clube .... 3.oClubo Atlético Juventus vs. Pa-

lestra Itália 4-°Sáo Paulo Futebol Clube vs. As-

soclação Portuguesa de Espor-tes

Esporte Clube Corlntlans Paulis-ta vs. vencedor do primeirojogo

Vencedor do segundo Jogo vs. ven-cedor cio terceiro Jogo

Vencedor do quarto Jogo vs. ven-cedor rio quinto jogo 8o

Vencedor do sexto Jogo vs. ven-dor cio 7.o Jogo

Vencedor d-i oitavo jogo vs. ''en-

cedor rio nono Jogo F.niu

JUIZES E REPRESENTANTESlistão escalados os seguintes juizes:

Cândido dc Barros, José Alexandrino,Vitor Caratu', Jorge do Lima, HeitorMarcellno Domlngues e Mario Mlran-da Rosa. ,

São os seguintes ns representantes:dr. Renato Pierre e Pedro clc Sousa.

PREÇOSSeráo cobrados os seguintes

preços:GeraisGerais (menores, senhoras emllitacrs)

Osvaldo, Arquibancadas

CAMPEONATO DE BARRAGEM DASOCIEDADE HARMONIA DE TÊNIS

Em prosseguimento do CampeonatoInterno rio Barragem da SociedadeHarmonia de Tenls, foram marcadospara hoje, amanhã o terça-feira, osseguintes encontros:

HOJE:

As ü horas — Quadra 3: AgnaldoSerra x Léo Nogueira Martins (5.asério; quadra 4: Paulo Rodrigues Al-ves x Herculano Quadros Í5.a série).

As 18 horas — Quadra 2: Frank De-lany x Eric Svedellus (2.a série); qua-dia 3: Brimo Hilkncr x Aclerbal To-losa 12.0. série).

AMANHA:As 15 horas c meia — Quadra 3:

Henrique Assunção x Roberto Capur-ro (juvenil); quadra 4: Carlos CastroLima x Aguinaldo Junqueira Filho dn-fantllj; quadra 5: Vitor Bruderer Fl-lho x Alaor Monteiro da Silva (Juve-"")• ^ , o.

As 10 hora so mela — Quadra 2.José Luiz Bavcux x Robetro Assun-çáo (2.a série); quadra 3: EmanuelRomanin Iactir x Emanuel Klabin O.asérie); quadra 4: Pedro Assunção xPedro A. Cruso M.a série); quadra 5:Luclo Rodrigues Filho x Emillo Pan-canl (5a série).

As 17 horas e meia — Quadra z:Henlrque Olsen x vencedor do jogoFrank Delany x Eric Svedellus (2.0

Corintians- - Adcoclato José Bran- sério: quadra 3: HugUCS Montrlgauel'"•' x vencedor do jogo Paulo Rodrigues

rio Fernandes e Mario Cardoso Xavier.Clube Esperta: — Aleardo Oonella,

Eduardo Chabanalte, Monto no Ma-gllose e Francisco Calábria. Reserva:Afonso Hoh.

C. R. Tleté: — Oeraldo MagalhãesAndrade, Horst Hermann, Bruno Min-der, Caetano Bllotti e Orlando Ger-meck. _

O. H. Saldanha: — Ademar Bar-relra Casasco e José Geraldo Neves.

E. C. Mogiana: — Raehid Cury.

17.a prova — 200 metros — Nado livre— Scnlors — Feminino

Corlntlans: — Ezella Coltro e Ze-naicle Sorla.

Clube Esperia: — Carmen Lluzzl.C R. Tleté: — Laurlcy Doil Sairia-

nha, Wanda Regulskl e Haldéc NunesBettcncourt.

C. R. Vasmo da Gama: — IvoneD'Ascola.

8 C. Germania: — LlcsclotteKrauss, Lilly Rlchter e Cenlra deCastro.IR.a prova — 100 metros — Nado do

peito — Novos —¦ Muscullno

"Cock-tair à impren-sa e aos locutores de

radioA Diretoria de Esportes do Estado do

S. Paulo oferecerá na terça-feira, dla3, um "cocktall", k imprensa, locuto-res rie radio c presidentes de clubes,em sua sédc, k rua dos Guaianazes,1112-

A reunião em apreço está marcadapara às 17 horas.

£i sa m n h a ¦ ¦ « * ¦ ¦

I MATERIAIS PARACONSTRUÇÃO §a

!II

5.0

8.0

7.0

B.o

3S000

isooo'5SOO0 I

SE Jullo do Campos Rodri- Fig^aSâo.ar^^^lo,^ A^ito^^noreS^se.

Pelo C. A. Tucuruví

JOGO COM A A. A. JAÇANÃ

Roallzando mais uma partida do

returno do certame ela Sub-Liga Es-

portiva "Rlachuelo", os conjuntos rio

Tucuruvi terão pela frente hoje, os

fortes quadros da A. A. Jaçanã, no

ÓaSSntoS de, clube de Some

Abrão devem comparecer us l.l horas,

na sédc social, afim de seguirem Jun-tos para o local do embate.

BAILES- Em sua «de social das

15 30 às 23 horas, a diretoria do C.

A --ucuruvl faz realizar, todos os do-

rnlngos, as suas nnlmadns duplas rc-

HS'dansantes dedicadas aos seus

«ocios. famílias e convidados.

Presidi ,mios; vlco-dlto, Damaslo de Castro; dlretor assistente da presidência, DimasAmorim; secretario Interino, DenervalAmorim; tesoureiro, Armando Zamen-go; diretor de esporte, Genesio Nas-cimento; diretor social, José dos San-tos.

Tem nova sede o Au-tomovel Clube Pi-

ratiningaO Automóvel Clube Piratlninga, a

novel agremiação automobilística,atendendo ao seu progresso o à neces-sidade do ampliar suas instalaçõesliara melhor atender seus associados,transferiu sua sédc social da rua B.Bento, 308, para à rua Marconl, 131,2.0 andar, salas 205, 200 c 208 -

4-5880.tel,

mfíndlnlio, Cárablnai Aritonlnho e RuiPORTUGUESA DE SANTOS - Ci-

ro, Celestino. Vlrlgllo. Gatinho (CaboVerde), Ari Silva, Antc-o, Ferreira,Frederico, Vnreta, Castanha e TomMlx. , „ ,

q Pi R. — .loáozlnho, Escobar,Passerlne, Damasccno. sidnel, oro-zlmbo, Agostinho, Passarinho, Correia,Tamninha e Mnncir.

ESPANHA - Taladas, Lulu', Mal-mita, Castanheiro, Mario, SanfAna,Véga, Bcmba, Duzentos. Rlolando cOcrá ,-., .

COMERCIAL - Barzl, Tlm Cerilno,Turllej, Tijolo, Tonl, Renato, Umbigo,Elisio, Romeu e Aleixo.

OS ÁRBITROSForam designados para dirigir as

partidas do "Inicio" os seguintes ui-Vítor Caratu', Heitor Marcellno

nhoras e militares) .2*000Cadeira numerada lOSuuu

PORTÕESA partir das 12 horas estarão aber-

tos ao publico os seguintes portões:Permanentes: — Portão 10 (rua Ital)

— São validas as permanentes fome-cidas pela Federação Paulista dc Fu-

Gentis:'— Portões D c 13 (rua Ita-i cidade do Santos

co. Bruno Bucchl, Nelson Camargo cManuel Fernandes.

Clube Esperla: — Florlano Luppi,Milton Teixeira, Alberto Marim e Car-los F. Ramos e Walter Culra.

C R. Tietê: — Henrique P. Lou-reiro Flavlo Túlio Freire Gaspar, JouoZ. Filho c Antonio Malva Vicente.

C. R. Vasco da Gama: — EglalrTavõlaro, Atair Castro e Sebastião Ro-que Boccaclno.

O. R. Saldanha: — Luiz de Oliveirae Luiz Fernando Miler Melo,

E. C. Mogiana: — Rubens Cecconle Francisco Nogueira.

S C. Germania: — Rubens LimaPereira, Ruprecht Sprenberg, Carlosvon Kutslebcn e Alfrcd Rlchter.

lfl.a prova — 100 metros — Nado livre— Novo — Feminino

Corintians: — Dora Ceccon, IdaAniinciato, Elza Seria e Ida Angelicola.

Clube Esperla: — Myrian Tabach,Jdiimls Buslm e Gesualda Morl.

C R Tlètô: — Maria MagalhãesGranudelro, Maria cia Penha Santos,Llllv Rute da Luz c Iratl Pereira.

Saldanha: - Eva Gleseler, MarlcneGicseler e Dlna Morcttl.

8 C. Germania: - Anita Nagel,Rute Miirgiu-ido du Silva c Redençãodo Castro.20.a prova — Revesamento 4x100 —

Nado livro - Scnlors - Feminino

Corlntlans: - 2 turmas.Clube Esporla: - 2 turmas.C. R. Tietê: — 2 turmas.S. C. Germania: — 2 turma.'?.

U.a prova — 4x100 metros — Naelolivre — Scnlors — Masculino

Corlntlans: — 1 turma.Clube Esperia: — 2 turmas.C. R. Tietê: — 2 turmas.C. R. Vasco: — 1 turma.C. R. Saldunha da Gama: — 2

turmas.S C. Mogiana: — 2 turmas.S. C. Germania: — 2 turmas.

POLO AQUÁTICOTerminadas

'as provas natatorias sc-

rá elevado a efeito um Importante Jogodo polo aquático, reunindo na conten-da as ariextradas turmas do Clube Es-

poria e do Clube de Regatas Salda-nha da Gama, este ultimo da vizinho

Alves x Herculano Quadros (5.a série)quadra 4: Marcelo Assunção x Fran-cisco Parente <5.a série).

TERÇA-FEIRA, DIA 3:As 18 horas e mela — Quadra 3: Vi-

tor Bruderer Filho x vencedor do Jogo

Estrutura de ferro ou madeira

para barracão e telhas éter-nite para o mesmo, com-

prom-se.

Ofertas detalhadas à rua Ca-maraglbe, 241.

._. ::¦::¦! e a a o a ¦ ¦ ."¦ iH

Instituto de Letras In-glesas de São Paulo

Com o objtlvo eln deiscnvolver o Jft reno-uinelo motodo direto, no ensinei da língua.Ineilcpci, o Instituto An Letra» Ineclesa» AnS.lii Paulo preparou um livro didático parao curno secundário, — livro esse que eBtarit»rmlnaelo no InliMo do novo ano letivo.Ensc volume! i:orft de uriinde valia nos estu-dantes, que lerdo, iinslm, continuidade emseus estudos, pois, no mesmo, o vocabula-

irmílln Piineaní X Llic-lo Rodrigues Fi- rio foi cuidadosa e ecradatlvamente au-I.nllllO taiii.uii x i,ii montado, servindo desde o l.o ao 4.0 ano.

lho (5.a série); quadra 4: Mario Glorgcttl x vencedor do |ogo Agnaldo Ser-ra x Léo Nogueira Martins (ã.n série);quadra 6: João Batista Assunção xvencedor elo Jogo Carlos Cnstro Umax Aguinajtío Junqueira Filho (infan-tll).'

As 17 horas e mela — Quadra 2:Altlno Castro Lima x Paulo Mlncrvi-nl (3.a série — ultima chamada): qua-rira 3: João Langseh x vencedor dojogo Bruno Hilkner x Adcrbau Tolosa(3,a série).

Campeonatos inter-nos da ACM

A ACM está realizando campeona-tos internos para menores e maiores.

O Campeonato do Bola ao Cesto de

Menores, de lance livre e arremesso

por minuto, está decorrendo com gran-ele animação, notando-se multo entu-siaamo entre os pequenos jogadores,como podemos avaliar pelos resultados

que damos a seguir:Médios - Lancc-livrc: Luclan Halub

com 22 lances cm 50.Médios — Arremesso por minuto.—

empatado entro Nalr Morais e VicenteMunhoz com 31 arremessos cada um.

Menores - Lancc-llvre: Luiz An-tonlo Pandolfl com 15 lances em 30.

Menores - Arremesso por minuto.Ronaldo Castclannl com 20 arremes-

li

!*•ü

i

sos.O campeonato de voleibol de maio-

¦ - rie volcl-

Domlngues, Cândido dc Barros, Jorge deração.

polis) e Portão Principal, avenida Pa-caembu'. . .. ,

Arquibancadas: - Portão 10 (ruaItal), n. 4 e Principal da avenida Pa-caembu'. „ .. ,„

Cadeiras numerados:. — Portões i«

(rua Ital) c 4 (av. Pacaembu').ENTRADA DOS JOGADORES

A entrada dos Jogadores só será per-millda mediante a apresentação cio ln-

gresso especialmente fornecido pela Fe-

•Esta pugna marcará o inicio do cam-peonato da primeira divisão, iiortan-to, digna do ser assltida pelo publicoexigente da nossa capital.

Para a direção do embate a Federação tomou as seguintes providencias:

Esperla x SaldanhaJuiz: Luiz M. Pereira.Cronometrista: Aquiles Robertl.Anotador: Caetano Bllotti.Representante! Hugo Carboni 8o-

brlnho.

res, V campeonato internoboi, lambem vem sc realizando comexlto e muito entusiasmo entre os jo-gaclores acemistas. „

Os jogadores do quadro "Amazonas

passarão a Jogar, de hoje em diante,nos seguintes quadros:

S Paulo - Moaclr - Oto — Fer-reira - Vital - Passos — Newton —

Walter - Azlz - Davi - EduardoEmílio e Oscar.

Minas Gorais - Dal-Lin - Mlccs-1RU _ Moya - Borls - Cerello -

Zlralr - Gentil — Gl! — Osmar —Allano e Carlos.

Bala — Rosa — Stucchi — Correia_ Valdemar — Pclaglo — Malouf.—Antonio — Valdemar de Paula —j0.-l0 _ Djalma — Vítor e Aluizio.

Rio de Janeiro - Pustlgllone —Tilkian — Emílio Pancani — Boni-fado — Jorge — Daniel — Alberto

Moreira — Nlcolau — ZltiimcrrnannFellclo c Pedro,

quando se reallznm eis exumei para o "Ju-p'or Certlfloato of 1'rollclcncy" cm Inglí»,

r.-M livro é de autoria elo prof. Doimlatlrteidshnw, que reuniu, no referido volume,os frutos de muitos unon rie experiência,eiunn'0 ns dificuldades que os estudante»brn llelro.i encontram no aprcndlz»do An.llmciifi Invlesa. O nutor afirma que os «euspróprios alunos o ensinaram a. descobrir sisuns dificuldades, o nue o reu método 6 oresultado do entdo dos problemas que oumesmos experimentam nos diversos curso»de IntelK ' ¦

Durante o próximo ano. o prof. Redsnawespera completar a non. sírle de livros commnls um volumei para o "Sênior Course"(litoratura),

Apesar du oiierra, on estudantes quo oricr.ejarem serio preparados paru o exam»de pi-nflelenela em lni'l*s ela Unlvcrsldacl»de Cnmbrlcele, Inglaterra. Mesto sentido,o Tni.tltiito Jíl estit em comunicação toij oComilá enciirretcado deitei exames em nu-.

E' norma constnntei do Corpo Docente doInstituto acentuar a Importando tanto dasatividades soclaei como escolares, o ins-titulo preienrn nio somente ensinar lnclís.mns, tambem, aqueles eme e tfio >nt««WI-dos. revelar, através tliiH suas atividade»extra escolares, os ellferents nüpt.nn da vida.•oelnl e cultural britânica. A diretoria doInstituto "Hi" oue. atravdi da livre orna-ntzaefio ei associação dos estudantes. em"liike.s", debates, reuniões daiiüanten. rccl-tnls de musica, etc, os alunos adquirem,alam de sen o de resnunsablldadc. uma atl-tilde franca e esportiva diante da vida. onue sob muitos aspectos, é até mais lm-pori.nntei elo que o conhecimento de um ou-tro Idioma. , ,

As matrículas mantem-se, ainda, abertas,mas como o numero de estudantes, em cada,classe. 6 llmltndo. aquele i que deixarempara o ultimo momento a sua InscrK&ocorrem o risco dc encontrar, Já', todns asturmas completas. As aulas começam dla 4de merco próximo, nuarta-felra.

Prospatoi e quaisquer Informações, naseorotarla do ln-.tltuto, á uv. Brlj. Lul*Antonio, 4en.

§ ANALISES CLINICAS|| BR. PAULO VESPUCCI ||\\ Lab.: R. B. Itapetlninga, 60 ||II 8.° and. 8. 813 a 818 tt

Tel. 4-5558 - Das 8 ãs 18 hs. $j»?•#?•¦•?•??*???*?«*?*?••••••••«??**>•?*•••?•*?«*•*•*••**•••••?••••**•*•••?*•«??*«•'«????«•????*

Britsh BroadcastingCorporation

A Brltish Broadcastlng Coriiorationcomunica que irradiara, hoje, dla 1 o,elas 21,20 ãs 21,30. horn oficial do Rto,seus agradecimentos peleis contribuiçõesgenerosas feitas a Sociedade Cruz Ver-molha do Brasil, no seu programa"Agradecidos, Brasil".

Domingo, 1 de Março de 1943

i

\j .«Mm«t:5««stt»«:»n»m»t»»:t«j:m««:mtt:«tmmtst«tt«ttt«tt»»tt»»Kít.

j; Ouçam HOJE, às 19,00 horas, na freqüência de !!!; 1.100 quilociclos

CURIOSIDADES LONDRINAS

== CORREIO PAULISTANO 17

|{ LL' ...____»__.._.::¦-:-:_._: ::..,....._.•.__.' , JtfííZim^^ZA

Fatos inieressantes da vida na grande melropoie européiafocalizados no novo programa da sua

PRG-9| Radio Excelsiorl| t•!5:nmtttt«tnttttt»«tata«tt:a«ttJttt:5tttt:ttimt«::««i«Kt:«t:tttu«tt»:«::«:J

ASSUNTOS MILITARES

CRÔNICA RELIGIOSACULTO CATÓLICO

II DOMINGO DA QUARESMA

INFANTARIADO BOLETIM RiXONAL H.

REC-IAO MILITAR EH DIVISÃO DK

47Antlirul--d- de po-lo

Por decreto de 14, publicado no D. O.ri» 18, tudo do corrcnt- mis, o exmo. nr.Presidente Ua Republica, resolveu mandari-ontar, de 3 de outubro de 1034, a nntlgul-dade de posto, sem direito a percepçãoele vantagens pecuniárias, do cap. Álvaroele Darro* Veloso.

Ordem «obre oficialDetermino que o l.o ten. mrdiro do 4.0

í> I„ dr. Luiz Gonzaga de Atiiliba No--"lelra ílrva como se efetivo fÒ»Q no E. fi.

*.l. de S. Paulo, até segunda ordem, de-¦rndo o referido oficial passar visita me-dica no C. P. O. R..

Dcslfnaçio dn eiflclalDesigno o l.o ten. medico do IVI2.0 R.

C. D. dr. Arnaldo de Marsllao para, semprctulzo de suas funefles, passar visitamedica no 2.0 O. A. Do., tres vezes por'•mana, em substituição ao oficial mr-

,f!co dc Igual posto, dr. Lui*. Gonzaga deAtallba Nogueira, ate que se apresente ola-ultattvo da respectiva unidade.

Assunção de funçficsO cap. Agenor Marques comunicou a

ente Comando, que, em data de 10 do•orrenle mis. assumia e* funcõe- e1' dire-lor técnico militar da C-n, N'í"o Químicanrasllelra, em Blio Miguel. • ¦• ;o para o

• ¦uai foi nomeado por portaria n. .1 000,ila 24I1J1042, do e.mo. sr. Ministro dariuerra, publicada no I). O. de 30|1|1043,

Esclarece, ai"-''. "'". por determlnae-tioda D. M. B. _ . ' ' rce essas novas fun-¦¦fies, cumulativamente com as que temnormalmenle na Fabrica de Piquete.

r— -liisio de atiradoresSejr'i* ' eluldos dos C. I. abaixo, de

acordo e,o;n o art. 31 das I 8. T. I— Moisés Oliveira

Aurco Pereira, Sérgio Martlnl, Sérgio Za-charlas e Vltorlno Eduardo, todos do T.O. 35.

Excluídos a pedfdo: André Cintra o Ar-mando Cintra Filho, do T. O. 35; EgldloOrespan c Jaime oos Santos, do T. O.540.

Excluído do ncôrdo com o n. 15 do art.17 do R. D. E.: Benedito Ribeiro, elo T.O. 58. Em conseqüência deverA aer trnn-cada sua matricula, do acordo com o art,31 do R. D. E..

Requerimentos despachadosPelo exmo. ar. Ministro da Guerra:Josí Brumattl, pedindo relnclusão no Ali-

lu (Io Inválidos da Pátria: l.o) -- Seja Ins-neclonado do saude, pura os fins do quetrata a Informaçlio n. 575-R., de 26-11-11)42.ela D, R„ 2.0) — II. M. puni providenciar.(Protocolo Oeral numero 940Í42).— Por etc comando:

Argeu Kr.mpcl, pedindo certificado dereservista de 3.a cateijorla: compareça aoIIIÍ4.0 H. I., para prestar esclarecimentos.(Protocolo Oeral n. 544|42).

Angela Torres Monde», pedindo o licen-ciumento de neu filho, soldado Zulmlro deFreitas, do 4.o n, C.i - Deferido. Sela 11-condado. (Prot. Oerul numero 437142).

Kucllder. de Morais, pedindo certificadode reservista: — A 4,n C. It. para fome-ecr o cor ti. lendo do l.snnçilo dc que tratao aviso n. 2304, de 2.r>l7!1041. (Prot. O. n.525Í42).

Frederico Lui* Oiilllurell, pedindo certifl-cado de re rrvlsta: — Deferido. Compareçaao 4.0 R. I., com 3 fotografias, para finsde identificação e recebimento do certifica-do. (Prot. O. n. 1C0Í42).

Jo.ie Iloldrlnl, pedindo a transferencia deseu filho, soldado Silvio Boldrlnl, do O.o R,I., para um dns corpos desta capital: —Aguardo n termlnaçSo do primeiro períodoc volte, querendo. (Prot. O. II. 620143).

Klval da Cunha Medeiros, cel. I. E., pe-dindo carteira dc Identidade nara sua fl-lha: — Concedo, mediante Indenização. Ao

para os devidos Uns. (Prot, O.

Eis o dia dn salvação é a Idéia pre-dominante cm toda a Quaresma.

Se, cm outros tempos, por vezes aesquecemos, Importa ao menos apro-voltar («te santo Tempo para traba-Ihar cm a nossa salvação.

E dc que modo? Vivendo uma vidaagradável a Deus, pois a vontade deDeus é a nossa santlficaçúo, a qual éo caminho para nossa salvação (Epls-tola). Anima-nos a transfiguração deOrlsto, que é um modelo da nossa.

As palavras do Evangelho: Escu-tac-O, respondemos no Ofertorlo, dls-pondo-nos a meditar a lcl de Deuspara conhecer a sua verdade.

As orações c cânticos, embora teste-munhem as ânsias e trlbulaçõcs cmque so encontra a nossa alma, demons-tram comtudo, uma confiança filial noauxilio de Deus (Introito, Gradual,Trato).

EPÍSTOLAl.a Lição (Ia Epístola do Apóstolo São

Paulo aos Tessabonlcenses(Cap. IV, 1-7)

Irmãos: Nós vos rogamos e exorta-mos em o Senhor Jesus, que assimcomo aprendestes dc nó. como develsviver para agradar a Deus; assim an-deLs do modo a vos aperfeiçoar cadaven mais.

Porquo bem sabcls que preceitos vosdei pelo Senhor Jesus.

Pois esta é a vontade dc Deus, avossa santlflcação: que vos abste-nhals de fornlcações; que cada umsaiba possuir o vaso de seu corpo cmsantidade e honra, n&o cm desejos desensualidade, como os gcntlos que nãoconhecem a Deus; c que ninguémoprima, nem engane cm qualquer as-sunto a seu Irmão; porque o Senhor6 vingador de todas estas coisas, comoJá vó-lo temos dito, e atestado.

Porque não nos chamou Deus paraa Impureza, mas para a santlflcaçãocm Jesus Cristo, Nosso Senhor.

seguintes atiradores:rtodrlíues. Dllo Lombardl, Jo«é Sablno Pi-1 - n , aIbo.jCaetano Palconl, ítalo Bruno, Ernesto n e[j2.u•/arlÍMo. Wesley rumos, Anlonio Miguel, Manuela Caetano, pedindo o licenciamentollruno Fernandes. Arqnlmcdcs Oeralellne. de ,w (uh0i ,ol(lll(|n j.",-,,,,,...^ Barrucco, rioLui. Langcla. Alfredo Augusto Pinto, Nel- 4 0 u c . _ indeferido, por falta de am-on Barbosa, Josí rie Ollvcjni, Pedro Qua-1 pnro .(..„] _ |Proti a - 750|42i.

Raimundo Carlos Noronha, pedindo cer-tlrifto: — Certlflque-se o que constar, na

Nel-José de Oliveira, Pedro Qua-1

"lio, Manuel Fernandes, João Ribeiro de ISouza, Nilson rie Oliveira. Clovls MessiasArruda, Nuno Santos Barcelos, Josc Paiva forma ria lcl. (Prot. O, n. 4003141).Morais, Manuel Carlos. Mlllon Lustosa, , Rálncl Marchezse, pedindo ccrtld.o:Valdemar Anlonio Domingos, Mario Gallls- . certlflque-se o que constar, na forma.-I, Geraldo Camargo Pacheco, José Beno-1 ]e| (p-Qf,, a. n. 4D17'41)dito Alves Filho, Arnaldo Clruça Filho.Armando Bcga, Américo Soares, AntônioCintra Junior, Antonio Ferreira ele Araujo,Antonio Zunrdl, Camilo Stanlcla, Carlosnomes de Oliveira. Crlslovam Gonçalves

daSilvestre Luchesl, pedindo Inspeção de

sonde: — Deferido. Seja submetido u Ins-pèoÜo dc naiidc pela J. M. S. deste Q. O. R.(Protocolo G. numero 7g4|42),

Rubens Marcondes Faria, Donalo RossI cFilho, Crletovam Selinan Portunato Vlcen- I Lealdlno Zucchl, solicitando ccrtldSo rie si-te da Cru;-. Jolío Paullno, Luiz Rivela, I tuuçfto militar: - Certlflque-se, na formaLui- Custodio, Luiz Ilernardlnell. Nelson ,ja Iol. o que constar. A I. T, G. para pro-Martins, Rob-rto da Silva Cordeiro, Romiio vidcnclar; bem como Jaime Ferreira.Regalai" Serafim Sobral, TomttZ Xlme- | Ernanl Valente, ar.iilrnnte a oficial danes, Varco S''cat!i*iia, Walter Jullanl e I u- ¦ 2.a classe da reserva de l.a Unha, da arma(iovlco Morra, todos do Tiro de Ocorra de Infantaria, pedindo convocação para on 2. (serviço ativo do Exercito: — Indrfcririo, o

Abílio dc Carvalho, Aquiles Franels Is- BV|eo n. 3887 - Conv. 2, de 30)1211041. atln-rael Junior, Alfredo Pagilarl, Álvaro .lose ,,,. exclusivamente 1.08 c 2.os tenentes. —Leite, Ângelo Acoavlva. Antônio Roquo (Prot. O. 4C8;42I.Leonel, Gregorlo Lapa, Halo Natalino Cl- > Nlcolau Miguel Felipe Turanto. civil, pe-pola Carlos Zanln, Castro (Jurcla nin, • dindo matricula na arma de Infantaria ouEdmundo Dülla, João Caratu, José Con- : cavalaria do curso do C. P. O. II. — Inde-solo de Azevedo José Jor;;e CarUIO Filho, ferido, as matricula- no C. P. O. R. paru oMutoshl Aki Nel-on Joio Montagn», Nel- j corrente ano rie Instrução, jíi se; achamson Morais Garros. Olavo ria Silva Lelle. i encerradas. (Prot. O. n. 580142).Orlando Gentil Oscar ria Sllvu, Ovldlo | casslo Pereira Hueno, filho de Vítor Po-Pereira Gonçalves, Paulo Anlonio Fcrczln, rclra liueno, ria classe de 1010Ü020. tortea-Paulo Guerra, Pedro Furtado, Ralael Au- i do sob n. 431, tendo obtido matricula nogusto Moura Campos, Raunlcr Ferreira, ; c. P, O. R., requer exame de habilitaçãoRicardo Barros de Almeida Teles, Rubens ; p[ira a arma de cavalaria. — Arquive-se,Ronchl. Rui ele Araujo I_llc, Sérgio Quu- ] ft vista da Informação do C. P. O. II. —elros Pott Tlrso Pcrraro, Vlndlmlr Olana-tarlo, Valdomlro Andrcoll, Edgard Costa,Francisco José Mateus Del Ouerclo, Pre-derlco Bani. Giro Brangattl, OUllhormeilarbarlso, Henrique Pereira de Flguclre-•lo, Henrique dos Santos. Jaime Franciscolunos, Jofto Batista Camargo, José AntonioOonçelves Pereira Neto, Joré Nlcolau Pes-lana, Leonldas Oarcln da Silva e RomeuClcarelll, todos os T. G. 3: Antonio dc:iouza Azevedo Filho, Edgarri rie OliveiraMeireles, Fernando Itupura de Luna Frei-•o, JoSo Arlindo rie Moura, José Pires,Lado Franco Pinto. Osvaldo Luiz Gasparl,,'enlro Farina e Valdemar Nappl, todos

elo T. O. 646.Sejam excluídos rios C. I. ahalxo, de

«cordo com o art. 31 das I, S. T. I.. os•(guintes atiradores: — Afonso Martliisse'llrntto, Joio Morl de Santana, RachldAdilad Alelar. Francisco Oonçalcz Rnmnn,Pedro Alves Ferreira.' Herminio José Furle,Hugo Donatl, Ublralara Macedo rie Paula,Urbano do Jc.us Vieira. Nelson Nlcolau cSilas Oland. todos do T. O. 61-.

AdMson RodrlgUÍI da Silva, do V. G.,do T. O. 608 Edmundo Pita, do T. G.127' Afonso Oallnrio e José Jesus Vitorio,do T, O. 183; Antonio Pesilli. de Sarro,rio T. O. 887: Aleeblades Monteiro, Alfrc-do Gasta, Antonio Bernardo Monlejro, An-tonio Pinto Guedes, Arlstldes Blortfler Car-ialhals Filho, Arlstndemo Cavlnatn, ArturVítor B»m. Cloeloaldo de PreUas, EdmundoOrslnl, Hdmundo Rodrigues, Francisco deAlbuquerque de MaranhSo Pilho. OllbrrtoAugusto Ramos, Homero Amaral. HolorRocha Filho, Iso Mever, Jaime 8lm6ei Coe-?ho, Joaquim de Queiroz, Jan Chrlscola,,lccé Carlos Cnracinlo, José Escancarei,e,Tosé Motola. José Paullno R'-nro"c, •'"¦*Rodrigues. José Toledo de Morais, LulaGopsaga Pereira Salgado, Luiz Vulola, Mi-nuel Alver,, Marcial lierciillno de Ho-landa, Milton Filardl, Nelzlr Marques Mo-rala, Olavo Augusto Vaz, Orlando Zlenczl,Osvaldo Marques, Osvaldo Paranfe, OtavlnPena Junior. Pasooal Sgabattl, Paulo Ce-sar Cahrnl, Pedro Domingos, hoverlnn Ca-henl, Silvio Pnmpen, Veríssimo Padovanl1'llho, Vítor Sldow. Warilh César Ougllottl,Valdomlro Rosa de Oliveira, Wilson Fer-relra dos Santos, Henrique José Servo Pe-reira, Orlando Gulgucr c Osvaldo Vidal.todos da E. 1. M. 314; Amcllno Paullno,Antonio Barreira, Artur Cogan, EduardoMartins, Jullfio Gonzalez Orte>:u, ManuelBranco, Mario Morais, Orlando Silva. PauloArmando Mcdlcl, Paulo Morganle Rubens drlgne.- Alkmln.

(Prot. G. li. 70;42).Comiiareclmeiitii de mcdlcus civis (esta-

ülarlos) i :i.a sec. do E, M. K.— Convite

Süo convidados a comparecerem a 3.a scc.du Estudo Maior Re.lonul afim rie truta-rem de assunto de seus Interesses, os se-guliites médicos civis (estagiários) que pies-taram serviços cm oorpos ou cstiibeleclmen-tos desta 11. M„ para fim de acesso uooflelaluto da reserva: doutores — RafaelPerrone Junior, Josí Maria Tuques lllten-court, Arlon Uucno de Ollvcliu, OsvaldoRlghcll, Antonio Jarbas Veiga dc Uarros,Antônio Ellas do Morais, Ovldlo Palumbo,Henrique Mendes, Vicente Vcnosa, EvaleioAzambilja, Renato Aloe, Vicente Luiz Ve-nosa Jofto Gomes Martins Sobrinho, Do-tnlngos Lerarlo, Eugênio Monteiro Junior,Murlo Fonzarl, Cario» Augusto Pereira. Ro-berto Brandi, Favorino Rodrigues Prado Fl-lho Hcllo Corbctl, Moreira, José GabrielBorba, Geraldo Pascoal Cardamonc, Per-dlnundo Andrcone, Guilherme Frlzzo Ju-nlor, Plinlo Toledo Plza, Carlos ria SilvaMelo Ephralm de Campos, Antonio RobertoAlves Braga, Pedro Alberto Serpe, FuadBaatl, Marcus Rafael Alves de Lima, AlfredoSaldlva Bwlngllo Maranhense ThemurioLesta, Balvlo Ollntho de Camargo Arruda,Rubens do Amara] Brito, Rubens Azzl Leal,Lauro Americano Santana, Edward Crlslumade Figueiredo, Rafael Franco de Melo, Os-valdo Alderlghl, Paulo Osvaldo Neves doAmaral, Vicente D'Am*.to Cario» Mesquitadc Oliveira, Mario Robortela, Rubens Fa-biiino Salles, José Nogueira de Sá, ItaglbaNogueira d» HA, Renan Azzl Leal, LeopoldoFigueiredo Junior, Vicente Orleco. MoacirNavarro, Nlcolau Gagglano, Jaime Nasser,Clemente Pereira, Guilherme Luis Soaresrie'Couto Esher, José Olímpio Rlon Ervln,Valdemar Rathsam, José Lula Lemos daSilva Plinlo Ribeiro Cardoso, José BarrosMaguldl, Otávio Lamlnl, Dante RobertoOlorgl, Homero Pastoro, Llclnlo HoeppnerDutra Ettorc de Toledo Bandrcschl, JoioCarlos da Silva Teles. Cícero Crlstlano rieSouza, Marcelo Brandt do Carvalho No-guolra, Tomai de Aqulno Colet c Silva PI-lho, Newton Pclagio Shnfics. José Augustode Arruda Botelho, Msrlo Lepolard Antunes,Januário Ruopoll Neto. Rui J"c0"1„,Kí,"^-ra Santos, Mario Vítor Dourado, Raul Fran-ro rie Melo, Domi-gos Yered. Afonso BeleJunior. Jullo Gouveia, Luiz Trevlsanl. Re-nulo Ponseoa Ribeiro c Geraldo José Ro-

EVANGELHOContinuação do santo Evangelho

segundo S. Mateus(Cap. XVII, 1-9)

Naquelo tempo, tomou Jesus consigoPedro, Tiago e João, seu Irmão, e le-vou-os ii parte a um monte multoalto, e transílguroii-se diante deles.

O seu rosto resplandeceu com o sol,e suas vcitlduras tornaram-se brancascomo a neve.

E eis que lhes apareceram Moisés cElias, falando com Ele.

Então Pedro, tomando a palavra,disse a Jesus: Senhor, bom o estarmosaqui; se querels, façamos tres taber-naculos, um para Vás, um para Moisés,e um para Ellas.

Ainda falava ele, quando uma nu-vem brilhante os envolveu e, da nuvemsoou uma vóz: Este _ meu Filho mui-to amado, em que ptl'8 toda a minhacomplacência; esctltac-O,

Ouvindo Isto, os discípulos caíramdc bruço e ficaram multo atemoriza-dos.

Aproxlmoti-se porém, Jesus c, to-cando-os disse: Lcvantal-vos o nãotemats.

E erguendo eles os olhos, não viramninguém, senão só a Jesus.

Ao descerem do monte, ordenou-lhesJesus, dizendo: A ninguém digaiso que vistes, até que o Pilho do ho-mem resusclte dos mortos.

AS MISSAS DE HOJEDamos, a seguir, o horário das mis-

sas na capital, hoje:Catedral Provisória (Santa Ifigênia)— 5, 7, 0,30 e 10 horas.Moóca — 0, 7 c 9 horns.Vila Mariana — fl, 8, 9, 10. 11 e

11,30 horas,Barra Funda — 8 e 9,30 lioras.São Josó do Dc.iga — 5,30 e G.3P

horas.Santana — G, 8,30 e 10 horasIpiranga — C, 7,30 e 10 horas.Santo Antônio do Pari — 5, 8, 7 e

8.30 horns.Nossa Senhora de Fotima — 6,30, 8

e 9,30 horas.Capela da Lli-a das Senhoras Ca-

tollcas, à av. Brigadeiro Luiz Anto-nio. 580, às 11,30 horas.

Bôa Morte - 5. 6. 7, 8, 10 e 11horas.

Santo Antonio (praça do Patrlar-ca) - 7,30, 8,15, 9, 10.30 e 12 horas.

Capela do Colégio São Luiz — 07, 8 e 9 horas.

Capela do Sanatório Santa Catarina— G e 8 horas.

São José de Vila America — B, 7,8, 9,30 e 11 horas.

Nossa Senhora da Saude — 3. 7. 8e 10 horas.

São Bento - 5. 5,30. 0, 7, 8, 9, 10.11 e 12 horas.

Santuário do Coração de Jesus —7.30, 8,15, 9, 10,30 e 12 horas.

Imaculada Conceição — 5,30, 0,30,7,30, 8,15. 9, 10,30 c 12 horas.

Capela de 8. Domingos, à rua Ca-tiimbl, 104 - A. 0.30, 7.30, 8,30 010 horas.

São José do Belém - 5,30. 7, 8 ehorns.Convento do Carmo - 6, 7. 8. 9. 10

11 c 12 horas.Santuário do Sagrado Coração de

Maria - 5,30. 6,30, 7.30, 8,30, 9, 9,30e 10 horas.

Convento do Calvário — 6, 7.30, 9 e10 horas.

Matr-, de São Pedro de Ouaiaun»- A 's 1 e às 9 horas.

Santa Cecília - 6, 7, 8, 9, 10,15 t12 horas.

Consolação - 7.30. 8,15. 9,30 e 1Jhoras. , „.,

Bela Vista - 8.30. 7,16. 8. 9 e 10,3i)horas. ,'_¦_¦_.

Matriz de Santa Terezlnha de Hl-llenopolls - A's 6, 7, 8 e 9

culo sexto (534-5.G) tendo sofrido missa capitular do 2.0 domingo dao martírio quando a Italia sofreu aInvasão dos godos comandados porTotlla; Santo Ermeto, martlrlzado noséculo quarlo, em Marselha; S. Leão panhado de duns c.-MWM^dc camLuca, abade dc um mosteiro dc Pa- "'" '"' ""' ->-—•—Icrmo; e 8. Bertrando, religioso fran-clscano que deixou dc si impereclvelmemória cm Corlcone (Palcrmo, cl-dade que lhe vem perpetuando oculto.PAROCHIA T)E S,VO CRISTÓVÃO DO

BAIRRO DA LUZTomará posse da paroquia de Sáo

Cristóvão do bairro da Luz, amanhã,o pe, Constantlno Carneiro, recomen-dado pelo exmo. sr. arcebispo metropo-lltano vigário

'economo da novel clr-cunscrlçáo eclesiástica.

A instalação da paroquia e posse dcBeu primeiro vigário, que será presidi-da pelo exmo. mons. José Maria Mon-telro, vigário geral, dar-se-á às 9horas, de hoje, servindo comoIgreja matriz provisória a antigacapela do Seminário Provincial de 8.Paulo.

SEMINÁRIO PREPARATÓRIOAmanhã, reabrlr-se-ão as aulas

do Seminário Preparatório, à ruaAlbuquerque Lins, 1072.

Os candidatos, além de serem apre-sentados por um sacerdote, devem tra-.zer os atestados de: batismo, casa-mento religioso dos pais, crisma c sau-do. As matrículas Já se acham abertas,das 12 às 17 horas.

Novo bispo dc CampinasDe ordem do exmo. e revmo, sr. ar-

ceblspo metropolitano comunico aorcvdo. clero secular e regular que nopróximo, domingo, dia l.o de março,o exmo, sr. dom Paulo de Tart-o Cam-pos, passará por esta capital em dc-manda de Campinas, da qual dioceselomará posse, S. exc. ncompnnhadode uma comitiva dc santlstas, chegaráa esta capital às 11 horas e mela cserá recebido na Estação da Luz peloexmo. mons. José Maria Monteiro emnome do exmo. sr. arcebispo, que nãopoderá comparecer, pessoalmente, por-que deverá se achar na Catedral Pro-vlsoria assistindo pontlflcalmcnte a

4tf£tW*&f£Grf*4í.

Quaresma.A's 14,30 horas, na Estação da Luz,

o exmo, sr. d. Paulo de Tarso, acom-

plnelros c santlstas, embarcará paraCampinas, onde tomará posse do bis-pado. Para este embarque do exmo.prelado campineiro convido o revmo.clero secular e regular e as nssocla-çóes religiosas, advertindo sor neces-snrlo a apresentação de qualquer do-cumento de Identidade para rtqulslçãodos Ingressos à plataforma da esta-ção.

(a.) Conego Paulo Rollm loureiro.Chanceler do Areeblspado.

ADORAÇÃO DAS PAROCHIASPara o corrente mês, estão designa-

das as seguintes paroquias;Hoje — Penha e S. José do Mara-

nhão — (Penha).8 — Bela Vista c Vila Ipojuca.15 — Santana e Nossa Senhora da

Saleto.2 — S. Geraldo das Perdizes c B.

Domingos.29 — Vila Maria c Vila Prudente.As paroquias deverão comparecer às

16 horas, devendo cada pessoa estarmunida de seu cartão de presença.Além das associações paroquiais, de-vem comparecer os colégios c outrasassociações que funcionem em IgTe-Jas situadas dentro do território daparoquia.

Adoração do Revmo. CleroNa próxima sexta-feira, dia 8, o

Revmo. Clero Secular c Regular, faráa sua vigília dc adoração, que come-ça as 22 horas em Santa Ifigênia.

HORÁRIO DE MISSAS

^_____p|1* — »,"ivJ____<*>¦¦?______;>'• /

¦ fittllQw__r-wWmmWmmWT^Ilkffi' W^LWÊk¦ __iliB^^Mi\\\^_^M___^ill __7m___B-^^^®_S_\\\Wr ______^_5w¥^*__l

&\A_mIi B 13W cowroi j_

M. ____________...-________¦ mm.$i ¦-'' \ H

Solieltamos aos srs. pároco*,nu t-upolãfs de qualquer Igreja,convento ou capela particular,a fineza dc enviar à nossa re-ilação, o horário das missas re-lebradas aos domingos c dias dcfesta da Igreja.

CONSULTÓRIO C.afOLOIilCflPara melhor e/Mcncla aou estudos arajologicoi, devem os consulcntt*

escrever cm papel sem pauta com pena comum; citar um pseudônimopara resposta; firmar com a assinatura habitual; t enviar

o respectivo "coupon"mente atravessamos. Relativamente,

PUBLICAÇÕES

to.

Novo em¦prefeitura Muni-

"ECONOMIA"

Recebemos o numero 33, de fevereiro,ri"8ta revista com este sumario: Relaçõesentre o governo e a Industria (E. L. Iler-link); Rotina, Meciinluaçfio, Erosíio; Con-fcrencla Pareamerlcana; Centenário rieTaubaté' O Urusll e os Jardins Tropicaisdo Pacifico (Crlstov..o Dantas); A Campa»nha do Ensino Rural; Uma homenagemf,s classes armadas; .Ansoclacfeo nrasllelrade Normas Técnicas: A Biblioteca Centralrie Sito Paulo: Coorrienaçlio rios meios rietransportes (Jofio Carlos F:ilrban„-1; Cen-tenario rie Campinas; Campinas do Pas-sado (JnlumA Brito); Campinas de Hoje(Adalberto Prado e Silvai; O reajusta-mento financeiro da Moglana; Porque oagrônomo foi para Campinas; O problemada Radiodifusão; Centenário de Itú; Cam-nos do Jordílo (Manuel Pedro Magalhães)!Centenário de Sorocaba; Riqueza (ai. deLlmn Neto); Uma definição do Panamerl-canlamo (Francisco Silva Junior); Preser-vacío e connervaçtlo de Madeiras (JuanCariou Scdlak): De hoje c de antlgam-nteNúmeros Inrilces rio custo rie vida emdos os municípios o Brasil.

CONFERÊNCIASAs comcmnracdes do Estado

Curitiba. Publlraç.n dacipal de Curitiba, 1042.

BOLETIMDo Conselho Federal de Comercio Exte-

rlor. Numero 6, de fevereiro. Encerra ar-tl-ns e notas sobre o comercio brasileirocom os países estrangeiros.

NAÇÃO ARMADANumero 37. de fevereiro. Revista Civil-

militar ronsagrada íl Se-urança Nacional,dirigida pelo tc/-r.cl. Afonso de Carvalho.Publica trabalhos assinados do gal. Lo-bato Filho, Escragnolle Dorln. Aelr Pintoria Luz, José Maria Velho ria Silva, Oleira-rio Mariano, T). José, arcebispo de 8.Paulo. V. RorirlKiies Alves Filho, Vítor Joséde Lima, cel. T. A. Ararlpe.

MAOKENZIEAnuarlo da Escola de Engenharia Ma-

c.cn.ie de 1040. Vol. III. Publica váriosquadros estatísticos c alguns clichês.

MAQUINAS E CONSTRUÇÕESNumero 1, de Janeiro Periódico difusor

técnico e comercial da industria mecânicabrasileira. Entre os trabalhos publicados,citam-se: A produção dos cstolos paracartuchos de artilharia; "O eorrlnho ele-trlco ria oficina"; "O irasogenlo na Sue-cia — Alumínio chapeodo do sobre" c "Aesmalto-tio dc oco e ferro fundido".

O PAPELNumero de lanelro. Revista Técnica das

Industriai dc Panei, Celulose. Química, cc-lofan, Cartonanem. Artes Oraflcas, Tndus-tria em geral e Propaganda para todos ospaíses da America do Sul. Publica bonsclichês.

ARQUIVOS DE 1IICIENE— E Saudo Publica. Numero 12, de maio

de 1041. Piibllcaçün da Diretoria Ora! rioDenartamcnto do Saude do Estado de B.Paulo.

BOLETIMDo Sindicato dos Invernlsta e Criadores

dc Oado dc Burrctos. Numero 7IJ-A. de fe-vcrclro.

CIÊNCIA rOLITICAFaselculos 4 e 6 de dezembro o Janeiro.

OrgSo oficial do Instituto Nacional deClcncla Política. Dlroçlo de Pedro Verga-ra. Eillta-se no Rio de Janeiro.

SERVIÇO DE INFORMAÇÕESNumero 37, do setembro do 1941. Pu-

hllcaç/lo do Departamento Estadual dc Es-tatlstlca de Santa Catarina — InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística. A

ciilhira elo Unho e a exportação do Es-lado rie Santa Catarina, Publico multeisquadros estastlsllcos. ¦

CAÇA E PESCANumero 8, rie Janeiro. Interessante re-

vista para ns adeptos rio tiro e do anzol.B6a colaboração, Ilustraria com vario» cll-chés.

HENSARIOTomo XVI,Publica ar-

Do "Jornal do Comercio",volume T, de outubro dc 1041tigo a fie roliihorftçfto.... REVISTA MILITAR BRASILEIRA ...

Numero 3. de Julho a relembro de 1041,Secretaria Oeral do Ministério da Guerra.Dlrcçlio do gal. Valcntlm Benicio ria Silva.

SUPLEMENTO ESTATÍSTICODo Boletim da Suoerlntendencla dos Ser-

vlços do Café. Numero 134 rie fevereiro.A VOZ DO MAR

Numero 183. rie setembro e outubro rie1041. OrgSo da Confederacfio Oeral dosPcscadore- do Brasil, Publica um artigonobreRio de

EntrcnostoJaneiro.

Federal de Pesca rio

BRASIL ASSUCAREinONumero I, de lanelro, Orgao oficial do

(CiênciaIa rifíro.

0. PAPEIS MAIS TRISTESfaz a pessoa quo se embriaga.Peça Informações sobre a curaradical do degradante vicio aodr. O. Costa - ITABIRITO— E. .. C. B (Minai) - re-metendo selo para a resposta.

CORAÇÃOArtcrlo Esclerose, IP"'"1'«Ilo Arterial, Angina de Peito.Asma Cardíaca, Aortltes fDllotoç.o da Aorta, Coronarl-tes, LesOen Valvularcs, Insufl-

ciências Cardlo Circulatórias, Arltmlas, iPerturbaçf.cs dos B''*1'""»1"3' Ne-vroses Cardíacas (Angustias fnsonl... Dores, PalpltBÇfie. Meúo^de 10 rer do Co

rn-Ãol. Exames completos Ralo» X.. Eletrofonooardiwafla.í-Met?$&&£%Dietas. Regimes de Vida e Tratamentos Modernos C Inlca IÍJIMI-W* 00

especialista com 20 anos d" praiicti no pais e na Europa

DR. EUCIYDES AlVESria Kaculdsd'

Cardiologista diplomado pelo Curso Oficiai o- ^"er,t,!:o"'(n/n7t0h-,1.,de Si» Paulo (3 anos) Consulta». 301 Dai 4 at. 7 horas.

RUA XAVIER DE TOLEDO, 48, l.o - Atende chamado.i r,-'l20l, 4-8730 a 4^im*l

lwrw.*www unmmmm

__ horas.MatrhTde Cristo Rei, de Tatuapé -

A. 5.30 7, 0,30 e 9,30 horas.Matrla de Vila Califórnia — A«

5.15, 7-30 e 0,30 horas.São Gonçalo (praça João Mendes)

- d 7, 8 e 9 horas.Matriz do Senhor Bom Jesus do

Braz - C. 7. 8. 9 e 11 horM.Paroquia de Nossa Senhora dc Lour-

des de Vila Regente Feljó (Agua Ra-_ft) - Matriz: 6, 6, 7,30, 8,30 e 9,30

"capela _. Pedro (Vila Bertloga): —

o hoVftflParoquia do Divino Espirito Santo

da Bela Visto. - Igreja matriz: 6, 7,8, 0 e 10,30 horas.

Paroquia de S. Eduardo do Bom Re-tiro (r. Italianos): — 7, 8 e 9,30 ho-riu..

OS SANTOS DO DIA1.0 DE MARÇO

Comemoram-se, nesta data, São Ro-zendo, Sunta Eudoxla, Santa Antonla,Santo Svltberto, Santo Hcrculano, osegundo deste nome que cupou oanto Hermeto, martirlwdn --* «--no se-

As pesquisas de petróleo no lerri-lorio do Acre

BA_VA_fbR, 27 (Agencia Nacional)— Em sua passagem por esta capital,o engenheiro Avelino Oliveira, do Con-selho Nacional de Petróleo e que re-grossa ao Rio de Janeiro depois dc ha-ver, em companhia do general HortaBarbosa, examinado os trabalhos pe-trolíferos da Serra do Llba, no Terrl-torlo do Acre, declarou que reina gran-de atividade nos zonas Inspecionadas.Durante o dia e a noite, realizam-se,ali, trabalhos Ininterruptos com duassondas, sendo que dentro de poucosdlaa os respectivos serviços poderãodispor de maior quantidade de mate-rial, devendo tambem ser acelerado oritmo dos trabalhos. Acrescentou que. ogeneral Horta Barbosa e o tenenteMarcai de Moura ficaram em Maceió,onde o presidente do Conselho Nacio-nal de Petróleo fará novas inspeções.Terminou Informando que o generalHorta Barbosa Irá. tambem a Aracaju'viajando, em seguida, para 8alvador.

Instituto do Assucar e do Álcool.nRASlLTUR

Numero 104 de fevereiro. Mcn>arlo bra-sllelro ele turismo.

PADRE BENTONumero 20. rie Janeiro. Publleaerio da

Caixa Beneficente, Anresenta vários rll-chés da* Instola.-fies do leprosario de Oo-po.va. Dlrcçüo (lc Encdlno de Sou::a Ll-ma.

PUBMOAÇÇEB FARMEUTICABNumero 27. rie Janeiro. DlvulgaçSo clen-

tlflca trimestral.BENEFICÊNCIA PORTITiVESA

Relatório do blínlo 1.79-1040.QUÍMICA

Revista Rraslleln de Ouimlcac Industrial — Numero 73, dc

RELATOniOde 1041, do Instituto de Crlmlnologla rioEstariodc S. Paulo ria Secretaria de Es-tado dos Me-OCloi da -Segurança Publica,apresentado pelo diretor rir, Pedro Antoniode Ollvlra Ribeiro Sobrinho ao sr. dr.A~--io Nogueira, Secretario da SegurançaPublica.

REVISTA DO SERVIÇO PUBLICOVol. II, numero 2, de fevereiro. OrgSo

dc Interesse da administração. Editado pr-lo Denartnmento Administrativo do Eer-viço Publico.

RESUMO MENSALDo movimento demografo-sanltarlo do

Estado de Sfto Paulo, por municípios. Nu-mero rie novembro rie 1941. Publicação (IoDenartamcnto de Saude, Serclio ele Esta-tlttlcn Sanitária da S"cretarla da Educa-efeo e Saudo Publica.

THINKNumero rie dezembro dc 1641, Revista

dc propaganda americana, Ilustrada comvários clichês.

ORIENTADOR FISCALNumero rie fevereiro. Publicação mensal.

Revista cspccalllzatla. dedicaria a assim-tos fiscais e trabalhista., que se editanesta capital. Destaca-se a seguinte ma-teria: Prazer em pagar Impostos; Fatos enoticias; O Imposto de consumo é típica-mente Indireto; Fiscalização de estran-gelros.

REVISTA TAQUIGRAFICANumero 61, rie fevereiro. Direção de Os-

car Dlnlz Magalhles. OrfSo oficial da Fe-deraçoü Taqulgraflca Brasileira,

REVISTA TÊXTILNumero 1, de Janeiro. Revista técnica

mensal, flaçào, tecelagem, malharia e tln-turarla.

CLIMANumero 8, de Janeiro. Revista mensf-l

dirigida por Lourlval Gomes Machado, Pu-bllca: Redação, "SAo os do Norte quevém"; A "coisa em si" na filosofia doKant, do Roberto Pinto de Souza; O pro-blema plotural brasileiro, de Jean-PlerreChablnz; Eça de Queiroz tb face do Crls-tlanlsmo, do Fernando Tavares Sablno; Oromance do marinheiro por licrcdltarleda-de (poema), de Mario da Silva Brito;Quase Fausto (conto), do Miroel Bllvclra.B, Cinema, Livros, Musica, Economia e Di-rotlo e Variedades.

GRA BRETANHA DE HOJENumero 45, de outubro de 1041. Folheto

dc propaganda Inglesa.SERVIR

Números 831 a 538, de Janeiro. Boletimsemanal do Rotary Clube de Sao Paulo.

REVISTA DE MEDICINANumero 07, de Janeiro. Publicada men-

salmente sob os auspícios do Departamen-to Cientifico do Centro Acadêmico "Os»wuldo Cruz" da Faculdade de Medicina daUniversidade de Sfto Paulo,

BOLETIMDo Conselho Federal de Comercio Ex-

torlor. Numero 4 de Janeiro. Publica va-rias notas sobro o comercio brasileiro comos países estrangeiros. Entro os principaisartigos citam-se: O cha brasileiro e o mer-cado interno; A jio-loao dos gêneros ali-mentidos na exportação do Brasil, o Abas-teclmento do metais nos Estados Unidosem face da guerra no Pacifico.

GAROANumero 31, de abril de 1041. Revista

mensal. Bôa coíaboraçfto; Ilustrada comvários ellchéi.

ESPERANÇOSA (S. Manuel) — Asua letra denuncia uma disposiçãobem equilibrada, pela harmonia dcuma compleição sadia e resistente comum espirito ponderado e de larga vi-são das coisa., o que lhe permite ar-rostar as vlcíssltudes da vida, que,aliás, lhe tem sido propicia. Nâo seexcita facilmente, pois exerce cons-tanto controle aos Impulsos, c sabecondicionar os seua sentimentos para oaspecto melhor e maLs rlsonho. E' dcnatureza franca e espontânea, de tem-peramento ativo e comunlcativo, agln-do, no entanto, com calma c pausa-(lamente, sem pressas nem lmpaclcn-cias, mas atenta e metodicamente. Aafabllldado, a benevolência, a tenden-cia, ao otimismo, constituem os traçosfundamentais do seu "ego". Um tan-to voluntariosa, pertinaz, em seus pro-poslto.i c em seus empreendimentos,mas tambem confia demasiadamentenos outros, aceltando-lhes as ldíins cas iniciativas sem exame mais detido.Alma sentimental e Imactinação poc-tica e artística. Força de vontade cdeterminação, sob a brandura.

CONTADOR (Capital) — A sua le-tra acusa uma personalidade própriao principalmente orltflnnl. O traçopredominante 6 a Imaginação e a In-tulçiio. Pof.ine uma Inteligência ativae cultivada. • E', antes um cerebral quesentimental. De energia na ação, pu-gnaz e rie sensibilidade viva, mas con-tida pela força de vontade — vontadeInquebrantavcl, combativa e às vezesrebelada. Algo nervoso e suscetível aofender-se. Multo pessoal em suasIdéias, no conceito que faz da vida edo mundo, refutando freqüentementeos padrões estabelecidos pela experlen-cia de muitos séculos. Espirito ra-cionalista, pela tendência a fugir aovulgar. Embora se dedique á mate-matlea, a sua mentalidade é artística.

Na vida pratica, põe multa ordem emétodo em suas ações e possue grandeperseverança, não desanimando facll-mente, o positivo, resoluto, no queconcerne aos problemas de ordem ma-terlal. Pouco comunlcativo, refratarloa confidencias, prefere viver consigo eap-Ir por iniciativa própria a deixnr-seInterferir por vontades estranhas. Ten-dencia á generosidade, á largueza davida, ama o conforto e as Inovações.De locução fácil e espontânea, veemen-te e convincente, propenso á dialética,ti teoria. Amor à Justiça c á liber-dade.

TÊXTIL (Capital) — Parccc-mc queestá satisfeito com a sua atual situa-çúo, mas esperançado em melhorá-la.E, certamente, ha de melhorar, poisas indícios de sua letra acusam umaIndividualidade muito tenaz e lutadora,multo perseverante e de grande resis-tencia aos fatores depressivos. Difícil-mente desanima ante os obstáculos cas contratempos que se lhe antepo-nham aos passos. Ha de subir, coma mesma força de vontade com quevem lutando desde o Inicio de sua vidaaté a sua presente posição. Perseverc,portanto, meu caro Têxtil, que ven-cera. A perseverança é a mais pode-rosa das armas, para se vencer navida; mais que a audácia e, em algunscasos, mais que a Inteligência. E' ape-gado à ordem, ao método, à disciplina,o segue cscrupulosamente os princípiosadquiridas, quer sociais, quer morais:é de espirito conservador. Mais sen-slvel ás aparências que à essência dascoisas c não o preocupa demasiado atranscendência dos problemas, prefe-rindo aceitar a vida, ta! como se lheapresenta. De temperamento calmo eJovial, expansivo e loquaz. Franco,sincero, cm seus sentimentos e emseus Juízos ou conceitos, dado oo con-vlvio de seus semelhantes, aos quaissabe lmpôr pela bondade e afetlvidadede maneiras.

GRAY (Palmltal) — A Inquietação,a Inconstância e a duvida, esses osmaiores empecilhos do seu progresso,meu caro Gray. E' necessário coorde-nar os seus esforços, fortalecer a suavontade, fixar uma rola unlca e deíl-nltlva na vida, para conseguir progre-dlr e ascender. "Sine qua non"...Não lhe escasselam as qualidades in-tclectuals para Isso, e o seu psplrlto «5lúcido e observador, possue a com-preensão facll o- a habilidade e en-gonho para solver seus problemas. E'Impressionável, suscetível a emoções efacilmente so ofende, embora não dêdemonstrações; e não sofro que o con-trarlem ou vão de encontro fta suasopiniões. Prefere agir de acordo coma3 circunstancias ou conforme a lm-pressão que o domine no momento,desprezando os formallsmos. Jovial eexpansivo, porem pouco sentimental.

S. F. R. (Capital) — A sua vida nãoestá "atravessada" — como diz em suacarta, meu caro. Ela está-lhe, pelocontrario, correndo multo bem, dadasa» circunstancias difíceis que atual-

o senhor deve considerar-se muito íe-liz, pois possue um meio de vida M-guro e está cercado pelo afeto do «uafamília. Não pense, absolutamente, emmudar dc profissão. E' uma aventuraarriscadlsslma e de conseqüências, qua-si sempre, desastrosas, O senhor, o queó, é um tanto Impressionável, aprecn-slvo sem razão. E está cansado, pelolabor Intrcguo, pelo trabalho constantede anos a fio, sem um momento defolga. E' Isso, o que o senhor precisa:descansar, folgar o espirito, mesmo queseja por poucos dias. Deixe de ladoa preocupação de lucro, ou o receiode prejuízos; tire, ao menos, uma se-mana para seu descanso; daqui a seismeses, outra semana. E no fim doano (ou daqui a um ano), descanstquinze dias. E verá o beneficio.

Portanto, não se mortlflque Inútil-mente; encare a vida com mais otl-mismo e mais confiança. Se 6 crente(e a sua grafia mo diz que é), confiena Providencia: tudo se arranjará damelhor maneira possível. Quanto aofilho dc que fala, sufoque um pouco oseu amor paterno, e faça-o com quetrate de si, se é maior dc Idade, Eleha de se emendar por si. O senhornão está obrigado a fazer maLs do quoJá fez: até mesmo a responsabilidadepaterna é limitada.

Vou, agora, traçar, resumidamente,o seu perfil grafologlco. Natureza emo-tlva e sentimental, propensa ao altruls-mo, ao devotamento, de grande tena-cidade, de atividade constante, um lu-tador que dificilmente esmorece e quesc fez por si, havendo, nos primeirostempos, enfrentado grandes dlflculda-des c sofrido desgostos e contratem-pas, a que o seu c.pirlto enérgico tesobrepôs. De alma Idealista, apegadoaos rígidas princípios morais, é con-servudor e de ambições modestas. Sim-pies e dcspretencloso, de senso praticoe dedutivo, no que concerne aos pro-blemas da vida. De fidelidade de sen-tlmento.s e de Ideais.

IDEALISTA (Interior) — Enviou-me um autografo multo resumido, parauma analiso satisfatória, mas vou ten-tar, em traços gerais, o seu perfil, Idea-lista. Ressaltam, em sua grafia, os In-dlclos de uma natureza rcconccntrada,de quem vive cm permanente estado deprevenção. Efeito, em parte, do seutemperamento, e mais ainda, do meloambiente. Dotada de um espirito mui-to vivo e arguto, analítico e observa-dor, exerce severo controle sobre simesma, agindo com clrcunspeção e re-serva. Mais ativa que contemplativa,dotada de senso prático, de Intellgcn-cia osslmiladora, De vontade pertlnai,que não se dobra aos Influxos estrà-nhos, à_ vezes rebelada. - Dc grandeemotividade, o sentimento prepondorano seu "ego" e lmpulsslona a sua Itmv-glnaçfto. E' constante, sincero, Ina-teravel; tanto em suas afeições comonos seus ressentimentos. Mas não oexpande, manlfestando-o raramente.

MARCO POLO (Capital) — A vidaaventurosa do seu homônimo é derna-slado conhecida, para que a cite aqui.E, sem mais conversas, passo a exporo seu perfil psíquico, de acordo com aanalise de sua letra. Um temperamen-to multo sensível e apaixonado, aliadoa uma Imaginação exuberante, alacree otimista, e a um espirito lúcido, deampla visão da realidade das coisas,mas a mlude deturpada pelas core»brilhantes que lhe empresta a sua lma-glnação. Um lutador Incansável, cheiode ambições, multas das quais acimade suas possibilidades c, mesmo, anta-gonleas e, portanto, Incxequlvels — Ir-realizáveis. Franco, liberal, amante dalargueza, com tendência à prodlgall-dade. Dc espirito Jovial, comunlcatl-vo, loquaz e Impaciente, porem afavele do verve. A razão e a força de von-tade, no entanto, condicionam as suasmanifestações e as seus empreendi-mentos. O excesso de otimismo e aboa fé que muitos lhe tem Inspirado,tém-lhe causado algum contratempo,senão mesmo prejuízos. De resoluçãoc lealdade.

NOSSOS CONS-I.ENTESContinuamos recebendo, com regu-

larldade constante, cartas de cônsul-tas e, não raras, de confirmação eagradecimentos, o quo multo nos con-forta e compensa. Sentimo-nos à von-tade entre as cordialidade e a solida-rlcdade de nossos consulentes, paraprosseguirmos na grata missão a quenos dedicamos, de corpo e alma, halongos anos nesta sccção.

Recebemos as seguintes consultas:Dê Trlstonha, Tímida, Mecânico,

Aurora, Zé Sá, Nelva, desta capital;Zlta, de São Manuel; Clrculus, dc Rt-bolrão Preto; Incontcntavel, de DotaCórregos; Delvlo, de Americana; Mer-curlano, dc Cosmorama; e Ignóbil, deLado.

De índia, Moema, Tupan, Katucha,Pedante, da capital; Naufrago, d*Buri; e Meflstofcles, de Oleo.

ORAO PAGE'

Secção de Grafologia do "Correio Paulistano"

Nome 1

I

18 CORREIO PAULISTANODomingo, 1 de Março do 1942

i

SRS. COMERCIANTESDE TODO 0 BRASIL

Conhece o AEROMODEMBMO ? O Beromodellsmo í

». ciência de armnr c fazer voar pequenos aviões, Itistru-

indo e divertindo os que se dedicam a essa moderna arte,

que desperta as vocações c Incrementa o gosto pela néro-

naul.lcn.O sr. poclerã ter ã venda, em seu estabelecimento,

modelos c acessórios para acromoilcllsmo, como revende-dor em sua localidade, podendo auferir bons lucros, pois n

gosto pelo acromoilcllsmo estã-sc desenvolvendo enorme-mente entre as criança.? c Jovens do Brasil.

Estando Interessado, escreva Imediatamente a AI.-MEIDA & VEIGA (representantes c vendedores rias maio-

res fabricas do mundo), à nia Conselheiro Crlsplnlano n,fin, São Paulo. Estamos nomeando revendedores c repre-sentantes cm todas an localidades do Brasil.

UH á meio século"(Perra o "Correio Pcmliatano") BUENO DE AZEVEDO FILHO

2n DE FEVEREIRO DE 18!)2 —2.H-FEIRA DE CARNAVAL

No salão do "Clube Republicano",realiza-se uma reunião da colôniamineira de «São Paulo para tratar cieassunto politico relativo ao Estado dnMinas Gerais, convocada pelo dr. Ma-tias Valaclão, Crlstlano I-conel de Rc-conde, José Teofllo Vilhena Fagun-cies, Henrique Bastos, «Joaquim Pita-r-uarl, Alfredo de Vilhena Valadão eoutros, A reunião foi presidida pelodr. Rodolfo Coimbra e secretariadapelo clr. Rodolfo de Faria. O fim dnreunião era protestar contra o movi-monto separatista que. desdo o prln-rrtplo do m/-s, se manifesta no sul deMinas, tenrio causado a renuncia doPresidente do Estado, gcnori.' dr. «ToseOsório rin Faria Alvlm 'cila 2). Amoção de protesto foi aprovada.

«São postos em disponibilidadeos diplomatas sr. Visconde de ArlnosfcoriSelhclrp Tomnz Fortunato deBrito), sr. Barão de Alencar (conse-lholro Tronei Martlnlano de Alencar)e dr. Luiz Guimarães «lunlor. O sr.Barão cie Acular de Andrade (conse-lholro Francisco Xnvler da Costa deAguiar de Andrade) 6 removido parao Vaticano, Ciro de Azevedo para oMéxico e José de Almeida e Vaseon-relos para a Venezuela, devendo sairde Lisboa o mlnlst.ro Pedro rie AraujoBeltrão, que tão triste papel fez porocasião cio sepultamcnto do finadoImperador, s. m. d. Pedro II.

O comando do lo Batalhão deInfantaria c!a Guarda Nacional daCapital Federal baixa umn ordem dodia convocando um Conselho rio Dls-olnltna para tomar conhecimento ejulgar certos atos praticados por umsargento daquela unidade. E1 a pri-melra vez, desde 11173. que a GuardaNacional convoca um Conselho de Dls-rlpllna.

Em Dois Correcos. falece Flr-mo Ettl.-illo c!e Carvnlho.

1.0 DE MARCO DE 1802 — 3.aFEIRA DE CARNAVAL

nior, novo chefe de polícia deste Es-todo, ha d Ias empossado. Fica subs-tltulndo-o durante a sua ausência odr. Dento Galvão da Costa e Silva,ativo l.o delegado rie policia da ca-pitai. Acha-se nesta capital, vindoda cidade de Amparo, o conhecidoJornalista Castro Soromenho.

O dr. Lins tle Vasconcelos éreeleito presidente da Cia. Cantareira.Os drs. Albuquerque Lins c José Ma-nuel cln Fonseca .lunlor são eicitos dl-retores.

O general de brigada Francis-co Antônio de Moura assume a pastada Guerra, tendo o contra-almlranteCustodio «Icvsé de Melo, que desde odia 2 de fevereiro a dirigia interina-mente, apresentado as suas despedi-dns ãs diversas repartições daqueleMinistério.

De Ouro Preto parte, com des-tino a Campanha, uma força de 1(10praças sob o comando rio coronelMarciano rie Magalhães acompanhadopelo próprio chefe de policia do Es-tado, afim dc sufocar o movimentoseparatista que se opera no sul de Ml-nns. Chegando a Tres Corações, eva-dem-se os separatistas (1).

Com 107 anos falece no Paraa macróbla Ruflna Maria da Concel-ção.* DE MARÇO DE ISÍ12 — fl.a-KEIRA

Notlola-se que o conhecido palsa-gista Antônio Parreiras vnl fazer, noRio, urna grande exposição de suasobras.

A tarde, vitima durna afecçãocardíaca, falece nesta capital o dr.Francisco de Paula Pinto, moço dis-tinto e dotado de caráter reto c exem-plar. O extinto era membro efetivodo "Instituto das Advogados dn SãoPaulo".

São exonerados, a pedido, docargo de membros do Conselho de In-tendência de Itatiba Jorge Passos, (2),Afonso Emílio Joly, Herculano Pupo

Presidente dr.César a flecretarla ria Agricultura,Comercio e Obras Publicas deste Es-tado. E' medida de alto Interesse ad-mlnisfcíatlvo, que muito vlrã nuxlllar0 sempre crescente progresso e desen-volvlmento de São Paulo.

Apesar do mãu tempo, aquireinante, continuam animados os fes-lejor, cfirnavnlescos.

A Joalhcrla Lecouflé, à rua daQuitanda, lon, no R!o do Janeiro, évitima cie grande roubo.2 DE MARCO DE 18112 — l.a-FEIRA

DE CINZASRegressa dc «Santos a São Paulo o

conhecido medico dr Bonllha quo foiAquela cidade emprestar OS seus ser-vlços profissionais aos doentes vltl-mados pela epidemia que a Infesta.

Em sua Fazenda da Serra, mu-nlclplo de Bananal, falece o majorJoaquim Rumos ria Sllva, irmão doclr. Ezequlel de Paula Ramos.

Em São Vicente, falece o ge-rente da casa "Gustavo Trinks eCia.", Neelmcyer.

O marechal Manuel Deodoroda Fonseca, ex-Prtrstdente da Repu-bllca, que se acha gravemente enfer-mo, passando pela rua do Ouvidor,no Rio de Janeiro, tem uma vertigemna esquina daquela rua com a Gon-calvos Dias. Foi imediatamente carro-

Nogueira, Pedro Ramalho, Jorge Hen-

Pelo decreto n. 28. 6 criada pelo I rique Barg e Antônio Elias PinheiroJosé Alves cie Cerquelra sendo nomeados para substitutos

Antônio Prndo, João dos Santos Cruz,João Alves de Morais, João Dias Ara-nha, Lourenço Elias de Goriol Morei-ra e Antônio dc Brito Munia.5 DE MARÇO DE 18112 — SARADO

Casam-se em São Paulo Josii OomcsMota e dona Guilhermina Maria Cie-mcntlna Ramos.

O alistamento de voluntáriospara o l.o Batalhão do Infantaria daGuarda Nacional desta capital estaconfiado ao tenente José Piedade.Dentro em pouco começarão os excr-ciclos, sob o comando do capitão doExercito Henrique Afonso de AraujoMacedo.

Em Campinas, falece o estima-do cidadão Georges Gow, chefe riasoficinas ria "Cia. Mac-Haroy",

F,' nomeado o capitão dc Es-tado Maior do Artilharia AntônioPinto dc Almeida ajudante diretor daFabrica do Ferro do Ipanema.

No Rio dc Janeiro, há, u'a ma-nifestação ao marechal Floriano Pel-xoto, Presidente da Republica.

Em Cantagal',1, cerca dc 50 In-dlvlduos penetram na fazenda dc Ma-nuel da Costa Ramos e o assassinambarbaramente.0 DE MARÇO DE 1892 - DOMINGO

Estão nesta capital Luiz Quirlno,festejado escritor fluminense, c, hos-

gado até nm bonde 6 conduzido para, pet)ado cm CMn ,]0 distinto faculta'sua casa.

E' deposto o governador doAmazonas.

Em Pernambuco, morre o ge-neral reformado Francisco da CostaRego Monteiro. Contava 72 anos deIdade e 50 de vida militar..1 DS MARÇO DE 1802 — B.a-1'EIRA

As ultlmns chuvas produziram gran-des Inundações na várzea do Carmo elugares adjacentes.

Segue pura Arnraquara, afimdo traz"r a fnmilla para esta capital,o dr. Tcodoro Dias de Carvalho Ju-

tlvo dr. Antônio Amando Pereira deCarvalho, Teófllo José Gomes.

O "Clube Tenentes dc Plu-tão" percorre as ruas desta capitalobtendo esmolas cm beneficio das vi-Umas da epidemia reinante nas cida-des de Rio Claro o Limeira.

0 casamento musulmanodc uma joven inglesa

MADRID, 2B (H. T.) — Emlly Kce-ne, viuva do cherlfo Sldl ei Hax Ab-dssclem bem Larbl, o qun lhe valia otitulo rie "chcrlfa" dc Uazzan, acabade extinguir-se em Tanger, ondo resl-dia ha cerca do quarenta anos.

Essa noticia, nos circunstanciasatuais, passou quasi dcspercebdla e en-trotanto a personalidade da defuntao a estranha aventura da sua vidamerecem mais do que uma simplesnoticia necrolnglea, tão Importante foio papel por c!a desempenhado, em vi-da, no, Marrocos, tanto do ponto dcvista político como do Boclal.

Emlly Keenc casara-se cm 17 dc Ja-nelro do 1873 com o grande cherlfede Uazzan. Sc, ainda hoje, os casa-mentos entre mussulmanos e cristãossão excepcionais qun dizer cm plenotieculo XIX ao momento cm que apenetração européia apenas começavae que o nacionalismo religioso dos ln-dlgcnos erguia entro os "rumts" c osmaometanos uma barreira quasi ln-transponlvel.

Essa jovem Inglesa, nascida cm Lon-dres, cm 10 do novembro dc 18*10,encontrava-se cm Tanger, a passeio,quando travou conhecimento com Sldlei Hax. Nada poderia deixar preverum casamento entre dois seres tãodlssemclhantcf* pela raça, peia cultu-ra, pela religião, (! pelos costumes. E,entretanto, assim que viu a Jovem ln-glosa o cherlfe recorreu a todos osmeios para obter o consentimento dopnl da moça e rios padres da mesaul-ta, autorização tanto mais necessáriaquanto o descendente do Profeta de-via observar as praticas mais rlgoro-sas da sua religião.

Multo se lem falado da Inlranslgcn-cia mussulmana. Certas historiadores,porém, negaram-na e neste caso par-tlculnr parecem ter razão, visto queo Conselho da mesquita composto dosmais veneravcls eclesiásticos foi ven-cido peia Jovem cristã e concedeu aocherlfe todas as permissões necessa-rias bem como a Emlly a autorizaçãode continuar a praticar a sua religião,sob reserva dc que as filhos nascidosda união seriam educados segundo ospreceitos do Alcorão

O casamento foi feilz, mas entre odia de sua celebração e o da mortedo grande cherlfe, em 15 dc setem-bro de 1802, quantos graves Inclden-tes ensangüentaram Marrocos.

As potências européias começavam,então, a Infiltrar-se por uma ação dl-plomatlca que deixava prever, maisou menos, a penetração mlllter. Em1B8.I, Sldl ei Hax obrigado pela suaposição social e religiosa a tomar umaatitude clara, pronunclou-sc pela Fran-ça, embora continuasse a servir leal-mente ao sultão. Essa escolha teveconseqüências no tempo cm que Lyau-tcy empreendia a sua aventura mar-roqulnn.

Durante esse tempo a Jovem espo-sa prosseguia nos meios mussulmanosnuma obra de caridade, que devia serqualificada, mais tarde, de gigantescapelo próprio conquistador africano.

A esposa cristã de Sldl ei Hax abriamaternldades, criava a assLstencia ãsgestantes, Instituía hospitais e esco-las, lograva em menos de dez anos,fazer baixar de dois terços a morta-lldade Infantil. Ia, por toda a parto,sem veu, e implantou os hábitos dchigiene, então totalmente Ignorados.

Além do apoio do sultão, quo porela nutria a mais profunda admiraçãoo não lhe aplicara o principio da po-llgamla, dispunha rio apoio lncondlclo-nnl do clero mussulmano. Em 1800chegou a Instituir no palácio chcrl-fanorie Uazzan, um costume que ain-da continua em vigor — o rie deixar,noite e dia abertas as portas do pa-lado, para que osrestaurar ns forças.

Dois fMhos nascidos dessa união, omais velho é Sldl Mulay, chefe atualda dinastia de El Hax; outro. SldlMulay Ahmed, ox-pachft de Uazzan.vive retirado em Tanger onde desfrtl-ta a reputação de sablo e filantropo;o mais moço, Sldl Mulay Tahmanlviveu longo tempo em Franca ondefaleceu, em lflnfl, na cidade rie Can-nes. na qual se tornara celebre pelasua originalidade,

Os outros descendentes diretos deEmlly Keene. em numero rie 10, sãotodos conhecidos pela denominação de"Ulcris Madame", — filhos dc Ma-dame, que lhes é dada pelos árabes.

A chcrlfa narrou a sua extraordi-naria aventura num livro que, sob otitulo "Historia da Minha Vida' ai-ctinçou a tiragem de mais dc 300.000exemplares. A autora conta, com nu-morlsmo repassado de encanto c deemoção as suas aventuras musstilma-nas e a sua comovedora afeição^ pc-los árabes e pelo velho "Mogreb .

A sua morte ocorrida, ha poucosdias, mergulhou na consternação oshabitantes europeus o Indígenas deMarrocos onde a extinta deixa umalembrança lnapagavcl.

Ainda uma vez surgiu o problemadas uniões mistas entre mussulmanosc cristãos, uniões difíceis de realizarmas que dão por vezes na vida realresultados tão maravilhosos como nosromances. Tal foi a aventura deEml-ly Keene edescendente do Profeta

DO EXTREMO ORIENTE

A economia japonesablema da resistência

e o pro-belicosa

0 MIKADO NÃO ERA PAÍS AUTO-SUFICIENTE SENÃO QUANTO Ã SEDA CRUA - AS DIFICUL-

DADES FINANCEIRAS COM QUE 0 GOVERNO DE TÓQUIO DESDE JA SE^ ^

HaS^produz não acusam valor apreciável como fonte, de matérias prima.,,

nem do equipamento Industrial.F* nor este motivo que se Iniciou, no Japão, uma campanha do afmro

O carvão não é vendido para uso doméstico, "«ra o *la* industria.» civis.

o petróleo é reservado exclusivamente aos veículos militares.*

Nas usinas, não somente falta matéria prima, como *^mriftíft"?!1'B°^"

WASHINGTON, Janeiro de 194*.A»' principais personalidades políticas de Washington ainda nao con-

seguiram compreender como foi que os estadistas do Japão so animaram a

declarar guerra aos Estados Unidas o a Grã Bretanha, a vista da situaçãodo Mikado, inquestlona-velmcnto difícil.

A Informação for-ncclda pelo Departa-mento do comercio, arespeito da economiaInterna rio Japão, ofe-rece-nos a pauta. OJapão 6 pais que sebosta a sl mesmo ape-nas na proporção de50% — e Isto em tem-pos normais, ou seja,dc paz. Mais de 707-,das suas Importaçõesprocediam dos EstadosUnidas, ria Inglaterra,dos índias Holandesase das Filipinas. Agora,todo esse comercio es-tã suspenso, mesmoapesar dos conquistasIniciais realizadas peloexercito n.ponico, poisos mares não se cn-contram Inteiramentelivres. Entretanto, so-mente desses países edesses territórios podeo Japão obter mate-riais, produtos qulml-cos, petróleo e maqul-narlo para as suas ln-

y. . d Honoiuiu* primeiro dos objetivou

dustrlas pesadas. rAgora que estão fc- norte-americanos atacados pelos japone-

Si!8?8dStí «es, em dezembro de 1941.

tecimento geral, o Ja- „,„„„,. „ nãopão passa a depender, pelo monas por longo tempo, dc_al mesmo - a,nfto

ser que passo a depender tambem dos países do bloco do "yen', que são o

-IT*',""i*'**)'".-!.;?*1*'-"'^v.Tr'^;,*ífi,y;'{f/.•¦,*'•*-• ¦"-,*/• *. . ¦¦¦;

¦ ¦¦¦i.i \;.''¦¦ y.\ _^gÉ| |M^mmWEÊO^cWfmlÊalBvrrMmW Kl7?tf *iKu. ^ÊBraBk BE !cSr*r<^rfHWB mOL;

W^t.- '••¦. ^^i r&. H Hí' vím-eam **! K*»yl

rio algodão.düzlram na proporção de 50% - particularmente as de

g*»

S?0raS°de KK a'Amor,; rio Norto bem como altura

i s±, rs;,r„r«a:. r y^.a=«/~ -síSmedula do comercio exportado do Mlkndo, constituía

godãie,dedoponesas.

deixaram rie a comprar.n, i-monc-M estabeleceram rigorosas medidas para o controle das pre-

1014, o custo

da vida, no Japão, em 1 !)'•); subiu 206r

mentidos; esto custo, nodiuiiuuiuo,. -»» -««•• - ------ —, * rr!ín uf! r,0%. Foi no ano de 1937,

correspondente ao ano de 193H, na proporção <-»- '"" ,

ciuo tive Inicio a campanha da China. Comparado com o de

vida, no Japão, em 1040, subiu 2(1

A divida nacional japonesa foi triplicada; antigamente era.de .*. ¦¦. •*

10.000000.000 de "ycnV". ««ora 6 de tres v*«i Jiitó

B« a c,yt«

China tem custado 22 blllões de dólares; mas tato atada.nao serã g

coisa, quando for confrontado, no futuro, com o que ter,, dc custar a gue

contra os Estados Unidos e a Grã Bretanha.

E' lógico que, fc vLsta de tais circunstancias, a gente so pergunte come é

que um pais nessas condições se anima a mover |P*-ei

wga pre*

clsamente contra as naeCcs que mais lho compravam e mais lhe vendiam.

AssociaçãoJ^omercialGUAIOBRA

%RTAÇAO DE FIOS DE COBRE - TARIFAS DE TRANSPORTES

A diretoria da Associação Comercial da qual foi portador o sr. Luiz Plmcn- se Justifica, pol, os produtos químicos

I sao Pauto realizou, a 26 úo més p. Utl Nunes, que, como agente do Depar-fSS sua., reuniões se- lamento Comercial da

girada rie Ferro

Sorocabana, estove naquele pais, afimde _findo, mais uma de suas reunmanais, cm que foram debatidos dlver-sas assuntos dc interesse para a classeque representa.

Iniciados os trabalhos, apôs a leiturado expediente e à aprovação dc variaspropostas de admissão ao quadro socialda entidade, foi lida uma carta do"Idort" comunicando que vai reiniciar,em março próximo, as aulas cio Cursode Organização Racional do Trabalhopara Industriados e comerciados, vi-sando a elevação de seu nivel cultu-ral e particularmente a sua capaclda-de para serviços de escritórios. Am-pilando esse trabalho dc cultura, pre-tende o "Idort" realizar, tambem, no

.. , - corrente ano, um curso de Estatísticaínmlntos possam Aplicada ao Comércio, dependendo a

1 sua efetivação da Inscrição de um nu-

dc Abdsselcm ben Larbl,

(1) Vide, a propósito: MinistroAlfredo de Vilhena Valadão, "Cam-

panha da Princesa", volume 2.o.(2) Bueno dc Azevedo Filho, "Sou-

sa Pinheiro", genealogla, prestes asair.

ESCOIA REMINGTONBUA JOSÉ'

Curso do DATILOGRAFIA —Maquinas com teclado DASP

exigida nos concursos oficiais.BONIFÁCIO, 148 -. TEL. 2-8502.

PÍLULAS de BRUZZItratamento radical daO medicamento de maior eficácia para o

"Blenorragia", tanto no período agudo como crônico, é Infalível e puromente vegetal.

ELIXIR AHTI-ASMA1IC0 DE BRUZZIE' o que maior sucesso tem feito no tratamento da asma ou bron-

quite asmatlca. O preferido pola elasse medica do toflo Brasil, pelosótimos resultados obtidos, nunca tendo falhado, experimentem e bem

o d Irã.

Sanatorinhos Camposdo Jordão

Aiiiclllnndn n "Campanha «lon mil •*•••»•";lii-icrcv-riim-si* no qunclrn joclsl mnl* a*-oi-ulntea pmío-i! com fiíonn: Ramalho B,Itlhi-lro, I.riíali-I" Sonrcrs dn Paula. «Jj OJ*vlccblol, ein- Cldado Jardim, Antônio-aeNlcoln, nrunn Costa, Osvaldo Arantes no-F-ti-Ira. Norberto B. A. Plrttglbe. Ida Pie*rlnl, Carlos Ro-atls, Roberto Mirtlnj.**nln, Anu-rio Perrl, B. Inter landi, '¦ajiniaForraclna, Vitorio Pace, Alfredo AmaraFilho, Tcodoro Franco dc Andrade. HubcnsArcnos, Valdir dc Ollvclrn, Casas PttlHI;bucanns, Francisco Ilarba. PedroJ^ífU¦Fcrmlnlo Oliveira, Yanhlo Kiikn, MarcjllnoMarccllno. Alulia Teixeira, Arnaldo Cam-pilo, Josc Tavares Costa cr Llberato Pnrel-ra. Recebemos lambem o MPtUlntO dona-tlvo: dc Franclsca Seabra, "0»000

Escritório: rua Josó Hnnilaclo, 110, a.asobro-loja, sala 1, tel, 3-0464.

Excursão turistica aoVale do Rio S. Francisco

A Bcccfto de B. Paulo do Tourlnd Clubedo Brasil continua recebendo ae Inscrlçtiesnara a excnrsfio turística ao vale do mo

que tcrA Inicio no dia 1328 do

BeloLima

GOTAS ESTIMULANTES DE JONESNo esgotamento nervoso e suas complicações, na frieza intima,

lnapetencla desanimo, mau estar, nfio existe outro remédio que o iguale,

de efeito rápido, duradouro, sem prejudicar outros org&os. Pedidos de

literatura para a caixa postal, 2012, Rio. A' venda nas drogarias e far-

macias dc todo o Brasil.

8. Francisco, .,.de março próximo, rcurcssando amesmo mim. Berfio visitadas, alem dc BeloHorizonte, ns locnlldndes de Nova(com um passeio íl Mina de Morro Velho),Babam o Cln. Sldcrurglcn Bcluo-Mlnc ra,Ouro Preto, com mias tradicionais Igrejas,Escoln de Minas, Museu Histórico, Casados Contos, etc, Plrapóra, 8. Romlio, 8.Francisco, Jnnunrln, Manifa, Morrlnnos e atradicional Inreja Colonial, e O Palácio dosJesuítas, Oimlcul, com a velha Igreja dasPorteiras; no Estado da B»la: Carlnlianhae Bom Jesus da Lapa, de onde haverá umapercgrlnaçllo ao Santuário da Oruta. na-vera vários divertimentos, concursos depescaria, bailes, churrascos, recepções, etc..

— Para o próximo dia 1 estíl sendo or-Kanlxado um passeio de fim de semana aum dos mais aprazíveis recantos do nosBOEistado. Pnra mnls lnformnçrtcs c paraan lnscrlçlics o Touring Clube atende emmia «ide, rua 34 de Maio, n. **y. telefone4-4134.

mero mínimo dc interessadosO sr. presidente fez uma aprcclaçfio

sobre o programa do curso anunciadopelo

"Idort" o frisando o seu alcancee utilidade, propôs que a associação,pelos meios a seu alcance, cooperassepara a dlvulgaçilo dessa Iniciativa, que,sem duvida, encontrara simpática aco-lhlda no comércio c na Industria. Domesmo modo se manifestaram os dire-tores presentes, sendo, assim, apro-vada a proposta.IMPORTAÇÃO IIE FRUTAS SECAS

O ar. presidente declarou que, se-gundo foi a assoclai-Oo Informada, aAlfândega do Rio de Janeiro esta con-cedendo Isenção dc direitos aduaneirospara. frutas secas não especificadas, deorigem dos Estados Unidos, por enten-der, aliás, com pleno fundamento, queo Tratado de Comércio entre o Brasile a Republica Argentina, que começoua vigorar em 19 de dezembro ultimo,estende os favores quo nele so consl-gnam às mercadorias procedentes riasdemais países que recebem do Brasiltratamento de nação mais favorecida.Justo será, assim, que o mesmo cri-terio seja adotado na Alfândega dcSantos, Nesse sentido, a associação,que Já representara anteriormente aosr. Ministro da Fazenda, tclegrafou àDiretoria das Rendas Aduaneiras.

IMPOSTO DE RENDAAo sr. delegado do Imposto dc Ren-

da cm São Paulo, foi solicitaria a rie-slgnaçao do um funcionado da dele-gueia, especialmente para o fim de, nasede ria associação, orientar seus asso-ciados no cumprimento dos dLsposItlvosque regulam o Imposto rio Renda, re-cebendo as respectivas declarações, atéo dia 31 de março vindouro.

TRANSPORTES MARÍTIMOSO sr. presidente Informou ter a asso-

clação solicitado o concurso do sr. dc-legado da Comissão de. Marinha Mer-cante, em Santos, no Intuito de se es-tfibelecercm viagens iniciais naqueleporto, para vapores que se destinemaos portos do norto do pais, dc modoa normalizar os embarques dc cargas.A propósito, recebeu a associação oseguinte oficio:"E' 'o presente para comunicar-vosque, além dos navios procedentes doSul, com escala neste porto, recebendocargas para o Norte, cinco outros Ini-ciaram suas viagens em Santos, rece-bendo grande numero de volumes como mesmo destino. Desta forma a Conrüs-são de Marinha Mercante, vem pro-curando atender as necessidades docomércio exportador deste grande Es-tado, fazendo todo o possível para con-seguir o rápido escoamento das cargaspreparadas para embarque. Ainda nosprimeiros dias do mis entrante, devo-rà sair de Santos com destino à Baia,Recife e Areia Branca, o vapor "Cam-

bolnhos" — agencio do Wilson Sonse Cia. ¦ Ltda., o que poderá carregarmuita carga. P a o porto do Camo-clm, foi destacado o vapor "Campei-ro", com salda dc Santos, tambem nosprimeiros dias de março próximo.Aproveitando a oportunidade paraapresentar-vos saudaçfics corilals —Comissão de Marinha Mercante —Sub-Comlssão de Santos — (a.) JosóPereira Carollo, delegado".

A diretoria resolveu agradecer ao sr.delegado da Comissão de Marinha Mer-cante a solicitude com que atendeu aopedido da associação.

INTERCÂMBIO PARAGUAIO-BRASILEIRO

A associação recebeu 'a Gamara deComércio do Paraguai, uma mensagem

de estudar as possibilidades do lncre-mento de negócios entre as dturs na-ções. Rcfcrinrio-se k troca de Idéiasque se estabeleceu sobre o assunto, de-clara aquela Cnmara:"No terreno das concretizações, foiassinalada a dificuldade que para aque-le objetivo significa a demora dos trans-portes. O sr. Pimentel Nunes declarouque a Estrada de Ferro Sorocabanacondclcra Já ativamente a convenlen-cia dc indicar uma solução, a qual con-slstlrla em obter toda a vantagemquo oferece a linha Bfu Paulo-PortoEperança que, utilizada mediante com-binação fluvial para o serviço. Espe-rança-AssUnção tornaria facll colocaros mercadorias brasileiras neste |x>r-to dentro de um prazo máximo de 15dias."

O sr. presidente adiantou que, cmoficio endereçado àquela Câmara e álistrada de Ferro Sorocabana, a osso-clação declarou-se disposta a cooperar,por todos as meios a seu alcance, cmprol daquele objetivo. Propôs, e foiaprovado, que a associação entrassetambem em entendimento com o agen-te comercial rio Paraguai, recentemen-te nomeado porá Sáo PauloTAXAS BROMATOtOGICAS E DE

DROGAS E MEDICAMENTOSO dr. GastSo Vldlgal fez um relato

rios assuntos cie que se ocupou na ul-tlma sessão do Conselho de ExpansãoEconômica, entre os quais figura a rc-guiamentaçao das Taxas de Fiscaliza-ção Bromatologlca c de Drogas e Me-alcamentos. Os pontos objetivados na-quela exposição foram os seguintes:

Quanto á taxa rio Fiscalização Bro-matologlca:

a) — Revogação ria Isenção da taxa;sobre produtos remetidos para fora doEstacio O |xinto de vista expresso pelopresidente da associação 6 contrario aessa revogação;

b) — Incidência da taxa sobre con-servas alimentícias, farinhas, massasalimentícias, biscoitos e semelhantes,"mesmo não aconcllcionndos em Invo-lucros individuais". A alteração lntro-diizlria na tabela anexa ao decreto es-tadua) n.o D.RGfi, rie 27 de dezembrode 193(1, vem ampliar considerável-mente o âmbito da Incidência da Taxodc Fiscalização nromatologlca;

c) —• Rç-glmo do pagamento da Taxapolns vendas, InatiRiirando-so este re-glme, em substituição ao do pagamen-to pelos produtos acabados, amnllou-se mais uma vez o seu campo de In-cldencla ria tributação;

d) — Incidência da Taxa sobre pro-dutos que não constam das tabelas aue-xas ao Rogulnmcnio. Reeioma-se con-tra o critério seguido nelo fisco, qnetem exigido o pagamento da Taxa dcFiscalização Bromatologlca sobre pro-dutos que não figuram nos referidastabelas.

Quanto á taxa rie fiscalização rierirogns e medicamentos:

a) revogação da Isenção para pro-dutos remetidos para fora do Estado.O presidente da Associação exprimiu,tambem, ponto de vista contrario aessa revogação.

b) incidência da taxa sobro produ-tos oflclnals empregadas na manlpti-lação. O artigo 28 do decreto n. 12.490,revogou a Isenção da tnxa sobre osprodutos ofielnals empregados na ma-nlpulação. Entretanto, esses produtossão utilizados como matéria primapara a fabricação de medicamentos,quo serão objeto de exame, e controlepelo 8ervlço de Fiscalização do --Excr-ciclo Profissional.

Ora, ao ser examinado o produto,forçosamente estará tambem sendoexaminada a matéria prima que ser-viu para sua fabricação. Não é ra-soavel que se pretenda cobrar umataxa pela execução de um serviço In-tclramcnte dispensável, qual o de fis-callzação de produtos oflclnals empre-gados na manipulação de medicamen-tos.

c) Incidência da taxa sobre produ*tos químicos e drogas. Com funda-mento na revogação da isenção ria taxapara. os produtos ofldnais empregadosna manipulação, pretende-se exigir ataxa sobre "todos os produtos qulml-cos o drogas". Tal Interpretação, não

e drogas em gerai, tém aplicação, nãosó na industria farmacêutica comotambem em outras industrias e na la-vottra.

d) Incidência da taxa sobre produ-tos não sujeitos ao Imposto do con-sumo. O regulamento anterior so-mente sujeitava a taxa as produtos"acabados", entendenrio-se como talaqueles que Já estivessem em nm acon-d'-rlonamento Individual definitivo ocom o respectivo selo de consumoapor-to. Fazendo-se agora Incidir ataxa cm razão das vendas o abran--'cndn produtos oflclnals, produtos qul-micos e drogas, ampliou-se excessiva-monte seu campo de Incidência, o queacarreta pesado nnus para todos osIndustriais do ramo.EXPORTAÇÃO DE FJOS DF. COBRE

Outro assunto levado á consideraçãodo Conselho dc Expansfiò Econômicapelo dr. Gastão Vldlgal foi o constantede uma proposta no sentido de se cs-tildar a possibilidade dá exportação defios de cobre cobertos, de produção depequenas Industrias. A concretizaçãodesso objetivo significará a exportaçãozada, o não em bruto, numa perecn-tagem de 20 por cento no produto ma-nilfaturado; rie borracha lndustrlall-zada, e noã em bruto, numa perecn-tagem de 10 por cento; e ainda de co-bre, que, embora originário do Chile,terá a sua Importação compensadalargamente com a alta remuneraçãoque o flo manufaturado olcancrarla.Por outro lado ó de notar que, ser.undoos dispositivos de lel em vigor, as res-trições para a exportação de borrachaabrangem, apenas, o produto em brutoo não ft borracha industrializada.

TARIFAS OE TRANSPORTETambem no Conselho de Expansão

Econômica o dr. Gastão Vldlgal tratourio reclamações rio comercio, e ria In-dustrla no sentido de se fixarem nor-mas que evitem o brusco e Inesperadoaumento do tarifas de empresas detransporte, notoriamente estradas deferro e empresas de navegação. Su-geriu que á aplicação de novas tarl-fas preceda sempre um prazo, dentrodo qual aquelas empresas divulguemas alterações, rie modo que o comercio

A "Eclética" abriu maisuma filial em São Pauloas novas DíSTAtAMES visAH srnym

O PUBLICO COM INTKIKA EFICIÊNCIAA Empresa do Publicidade "Eclético.".

Mela., abriu à rua dn Quitanda, H4 -ter-reo uma lo|a especialmente orKanlJiaor*.para a dlitrlbulçüo de anuncio» destinado*a, jornais o revisto» de todo o pai», bemcomo para a venda avulsa e assinatura-,de Jornais o revistas nacional» a estran-Kclros.

O extraordinário desenvolvimento -|ti- a.circulação de rc.lctru cstranRctras tem «I-rançado ultimamente entre níiri criou «.necessidade de pôr a facll acesso do pu-bllco um mostruarlo, tao completo quanto

lvel. da toda uma variada e lnteres-sante coleção das magníficas edições llu-j-tradas norte-americanas, desdo as mais ri-ca» e especializadas atú às populares e po*lidais, . • I. „

Embora essa venda venha «endo feita ro-Kiilarmcnt-, ha algum tempo, no» halcóe*dos escritório» da "Eclética" à rua de¦BMIlento, 200, as novas Instalações, situodaino centro da cidade, nüo so crlario Walo-res facilidade» nos Interessado» e»;™ {•*!£mltlrfio ampliar consideravelmente todos o»mostruarios dc revistas e jornais.

A "Eclétlra" que continuara com seiis BS"critorlos em pleno funcionamento, para oidiferentes serviços de sua especial dade, arua dc HSo Bento. 239. e distribuidora; emHílo Paulo, da maioria das edlÇOM norte-americanas, achando-se tambem perfeita-mento aparelhada para prestar qualquerInformação no nublico sobre todas as pu-bll-açíe* periódicas nacionais 0 a U»variedade dc revistas editadas nos EstadoaUNas3'novas

Instalações, a "•*--|*'c£n£"£a preocupação de apnrelhar.se dei maneir-.a permitir nos seus cllenles e yl ittsnte- aleitura e consulta de suas revistas no pro-orlo local, com o maior conforto.

No Illo de Janeiro, a "Eclética man-tem escritórios completamente "Pn"x^°"'para «ervlr sua clientela, a praça OetulloVnrf-a», 2.

Instituto de Previdênciado Estado de São Paulo

DIRETORIA OO MONTE DE SOCORRO

IColarilo dn< contraio» quo serio paK« ""-*ninda-felra. ilas 13 ** 18 ¦Y'rn,V."í CaIxa

do Monto de Socorro dn I'.»tadn:43.MS _ 44.0734n.nsn

44.07444.01344.08244.08(144.00044.00544.000

._ 4"l.8'i044.07S44.07944.08344.08144.00144,00044.100

44.07641.0(1044.OBI•14.0CÍ144.002

44.07744.08144.08544.08944.003

44.007 - 44.00844.101 — 44.102

a industria não sejam surpreendidoscom modlficnçocs, ns vezes profundas,que lhes ocasionam transtornos con- Isldernvels.

OUTROS ASSUNTOSForam tratadas, em seguiria, as

questões referentes ao regime rie 11-cença parn Importação rios EstadosUnidos e as dificuldade- para o em-Imrque rie mercadorias destinadas nPortugal, sendo apresentadas variassugestões para afastar as dificuldadesque ora se apresentam.

Dlscutlu-sc, ainda, antes de ence-narem-se os trabalhos a nova regula-mentação das funções de despachantesaduaneiros, devendo os debates a este ¦ , 844; „no ,,,.respeito prosseguir na próxima reunião. 53 e 137

que so encontrampagamento!

43.714 ¦- 43.7C843.069 — 43.08544.006 — 44.02944.047 ~ 44.05144.0S6 -- 44.0.10¦14,068.

EXIGÊNCIA

w

Os mutuários, quando sofrerem remoçío,devérfio fa/.er ciente no Monte rie Socorro,evitando assim ns Juros de mora a seremcobrados de seus contratos de empresti-mos.Rela-fio tln» contrato»

ill Caixa para43.610 — 43.(13643.R01 -- 43.03143.008 — 44 00144,036 — 44.01644.052 — 41.05341.003 ~ 44 064

CONTRATOS EM44.004 — Indeferido,

DESPACHOS DO DIRETORRequerimentos;(184 — 086 — 091 — 093 ~ 091 - 09»

- 009 — 1.000 — íoni -- i 002 ~. i 003-. 1 006 — Autorizo; 906 — Provar o de>-conto de Janeiro de 1912; 080 — 981 —089 — Provar o» descontos de Janeiro e fe-verelro dc 19I2; 0R3 ¦— 0B5 — 997 — 008— Provar o desconto de fevereiro de 1043;1.004 -- 1.005 — Provar os desconto.» defevereiro o março de 1042; 982 ... 987 —088 -- 990 — 093 ¦— Indeferido,

PROCESSOS DB RESTITUIÇÃOEnr.nnlnim-.-rc nn Caixa pnrn pagamento,o» seBiiInles: nno de 1941 — Ns. 1 002 n

1942 -- Ns. 19 — 50 —

químico industrialPrecisa-se eom (rrancle experiência e capacidade para laboratório cio

produtos químicos e farmacêuticos. Cartas Indicando Idade, experiência an-

terlor, diplomai ou títulos o pretençoes para a Caixa Postal, 228 — Klo

de Janeiro. , -

mmwaaaaám

VAE A CURITIBA?*? i*"^**MBK ' n

r jlmJimWfXZf ^H Ji-*''íBág-K^J^if-jJ BTitf**m. ¦ T

Viagens diárias cm onlbtu."PULI..MAN" em trafego mu-tuo para Jilnvllle, Blumenau.FlorlanopoUs. Porto Alegre.***w> 8. Paulo a Curitiba, 8OS000 —

Ida e volta, 150$000.

Rua Brigadeiro Toblas,Fone: 4-0880

541

v,

Domingo, 1 de Março do 1942 CORREIO PAULISTANO

/

ttmmtmttmtmmmtHHimmmtmmt^^nmmttmtmmtmmmttmtmux^ttnmmmttntttmmmmtmmtmitt

p

Resultado do sorteio realizado em 25 de Fevereiro de 19421.- NUMERO SORTEADO, 4.827 2.° NUMERO SORTEADO, 9.468

<fboie cheÀ/>dz dOftÂoó-.

L amanho?

'Cabe aos pãesassegurar-lhe

o Futurodquirindo umtitulo Garantido

da

MUNDIAL "Bl.o premlo n.° 84827 — Um bangalô no valor de2.° premlo n.° 04827 — Um bangalô no valor de3.° premlo n.° 04827 — Um bangalô no valor de4.° premlo n.u 14827 — Um bangalô no valor deB.° premlo n.° 24827 —- Um bangalô no valor deOs títulos com oa 4 final* 4827 — Uma casa no

valor de ....

O» títulos com os 3 finais 827 — Valor Os titulos com os 2 finais 27 *— Valor

Os títulos com o final do í.° premlo 7, ficamIsentos de pagamento da mensalidade seguinte.

30:000$00030:000$00030:000$00030:000$00030:000$000

9:0001000

200$00040$000

MUNDIAL "C1,° premlo2.° premlo3.° prêmio4.° prêmio5.° prêmioOs títulosOs titulosOs títulos

n.° 84827n.° 94827n.° 04827n.° 14827n.° 24827com os 4com os 3com os 2

Um bangalô no valor deUma casa no valor de

—- Uma casa no valor deUm terreno no valor dnUm terreno no valor de

finala 4827 — Valor finais 827 — Valor finais 27 — Valor

26:000$00014;000$0008:000$0005:00050003:000$000l:600$000

100S0OO20S000

MUNDIAL "D"

Os titulos com oisentos de pagamento

Os títulos com oIsentos de pagamento

final do 1.° premlo 7, ficamda mensalidade seguinte,final do 2.° premlo 8, íicamda mensalidade seguinte.

UNIVERSAL "H

1." premlo n.° 84827 — Um bangalô no valor de 20:000$0002.° premlo n.° 04827 — Uma casa no valor de 10:000$0003." premlo n.° 04827 — Um terreno no valor dc 5:000$0004." premlo n.° 14827 — Um terreno no valor de 3:000$0005.° premlo n.° 24827 — Um terreno no valor de 2:000$000

Os títulos com os 4 finais 4827 — Valor 500$000Os titulos com os 3 finais 827 — Valor 50$000Os titulos com os 2 finais 27 — Valor 10$0J)0

Os titulos com o final do 1." premlo 7, ficamIsentos de pagamento da mensalidade seguinte.

Os titulos com o final do 2.° premlo 8, ficam

Isentos de pagamento da mensalidade seguinte.

A Empresa eatá 4 du-pod-Ao de todos o» preatamUUu qult"a* nerte sorteio. Procurem o noaâo agent* local.

VISTOARINO MEIBKIXSS

(Piscai do Governo Federal)

1.° prêmio n.°2.° prêmio n.°3.° premlo n.°4.° prêmio n.°5,° premlo n.°

Os titulos comOs titulos comOs titulos com

408827 - Imóveis508827 - Imóveis668827 - Imóveis768827 - Imóveis868827 - Imóvel**

os 4 finais 8827 -os 3 finais 827 -os 2 finais 27 -

no valor dcno valor deno valor deno valor deno valor de

Valor deValor deValor dc

100:000$00025:000500020:000$00015:000800010:000$000

' 500$000

30500010Ç000

Os títulos com o final do 1." premlo 7, ficam

isentos de pagamento da mensalidade seguinte.

Os títulos com o final do 2.° premlo 8, flcan*isentos de pagamento da mensalidade seguinte.

es para lhes faier a entrega Imediata dos prêmios a qne flicram

DB. ALFREDO ALO'(Diretor-Gerente)

0 próximo sorteio realizar-se-à no dia 25 de março de 1942, às 15 horas na séde socialDe acordo com o despacho exarado pelo Diretor da. Renda,¦ Internas

^fa^j±í*^S^SSSS^mtS3tt£ Sgttg^Sifi ,— .1,31. •*. ¦¦¦¦--

EfflP.COrUTRUCTORQUniVER/AL,

Empresa Construtora Universal(AUTORIZADA K FISCALIZADA PELO GOVKBNO PEDKBAL)

CARTA PA1ÍNH V 92 - DECRETO 12.475, OC 23 DE MAIO DE 1917

MATRIZ - SÁO PAULO - Rua Libero Badaró, 103, loja - 107, S/loja - I.8 e 2.° andar - Caixa Postal, 2999

TELEFONE, 24550 - TELEG. "CONSTRUTORA"

Inspetorias em todos os Estados do Brasil - Agencias em todas as cidades do Brasil

TT 4*

k ENTREVISTA FRMO-SALM_'• *:

è

LIAO ,28 (H. T.) — Copyright porALBERT MOUSSETT -— As agenciasmostraram-se sóbrias de preclseões so-bro os problemas debatido.-, durante aentrevista Franco-Salazar.

Limltaram-se a pôr cm destaque, apropósito desse encontro, a solldarle-dado espiritual e moral dos dois paisnsem face do drama em que se jogamos destinos do mundo.

Para assumir o seu pleno slgnlfi-cado esse acontecimento deve ser re-colocado na atmosfera histórica dasrelações luso-espanholas.

Ninguém ignora que essas relaçõesforam por veses movimentadas. Umapolítica de aproximação esteve sem-pra na ordem do dia tantos nas mar-gens do Tejo como nas do Manzana-res, mas as resistências psicológicas ti-radas do temperamento especial dc umpovo e de outro freqüentemente cria-ram obstáculos a essa política.

Sem remontar atfi aos dias da unlaopenlnsular de 1581 a 1040, que deixoumais amargas lembranças do que pe-sares, os dois povos muito tiveram quefazer para superar as correntes de des-confiança que recresclam todas as ve-zes que um problema comum exigiaa atenção conjugada dc ambos os pai-ses. Foi o que ficou patente em todasas negociações de ordem econômica:exploração das quedas dc água; liga-irio de caminhos de ferro ou de cs-tradas fronteiriças, questÃcs de cambioou credito.

Outro fenômeno, mas esse de ordempolítica, velo perturbar as relaçõesentre Portugal e a Espanha: o asln-¦•ronlsmo dos seus respectivos regimesdurante uma parte do século. O des-llno malicioso quis, po'" !onK° to***PO.que os movimentos revolucionários eos golpes dc lotado alternassem emcontra-tempo em Lisboa e Madrid. uaioi ressentimentos de cada governo queacusava o. país vizinho de favorecerno seu território as intrigas dos con-Jurados ou dos lmigrados.

A guerra de 1314 a 1018 veio aindamais acentuar essa ' discórdia. Com-feito, a conflagração opôs Portugal aEspanha, mas só como Republica livre-m contraposição à monarquia espa-nhola, mas ainda como intervenção dolado e neutralidade do outro.

As campanhas de imprensa envene-naram essa oposição. Despertaramvelhas polemicas criadas no passado,ur-las teorias ibéricas tendentes a re-inlr sob uma forma ou outra as duasnações pénlrjsulares. Ii' sabido querssas teorlns, desde as guerras napo-leonleas até a revolução de 1854 forampopulares na Espanna.

Do lado português o rei d. Pedro IVpassou por ser o primeiro lberista eo« seus siKlitos teriam visto íao que;*e firmou) no seu casamento comIsabel II uma espécie de conquista pa-rifica da Espanha.

Subseqüentemente, fez-se silenciosobre as teses iberistus, cortiquanto osmais ilustres chefes de Partidos espa-nhois como Canova, Castelar, Salme-ron, Pi y Margall lhe tossem favora-vels. Portugal via nesses ideais ape-nas uma utopia doutrinaria, e rejel-ie,va-lhe a aplicação como contra In-dlclada pelo dualismo étnico, históricoe espiritual da população penlnsular.

Km todo o caso, se o iberismo na suaforma unificadora levantava maisprevenções do que aquiescências, po-'Ua, desde que fosse reduzido às proporções de solidariedade regional servir aos interesses comuns dos dois

NO EXTREMO ORIENTE

povos. Durante os anos que se segui-ram à Grande Guerra essa formulapareceu encontrar adesão, pouco apouco, na opinião dos dois países. Masa coexistência da ditadura Salazar emLisboa c da Republica em Madrid, ca-vava novo fosso entre os dois gover-nos.

A situação não logrou esclarecer-sesenão quando o general Franco tomouem mãos os destinos da Espanha. Ha,é certo, entre as duas ditaduras sériasdiferenças, especialmente no tocante àfilosofia e á essência do poder. Mas,nem por Isso, os dois governos deixamde representar um certo alinhamentoda política ibérica cm face das ldco-loglas que hoje dividem o mundo.

Esse alinhamento tornou-se matssensível quando a manutenção da neu-tralldade valo criar entre os dois povosuma preocupação comum. Deante daameaça que pairava sobre a Europa,Lisboa e Madrid concluíram em 17 demarço de 1939, um pacto dc amizadec não-agressão. O protocolo estipulavaque os dois governos trocariam idéiasno sentido de estabelecr uma ação con-certada, coso sc produzissem aconte-clmentos que ameaçassem a integrida-de dos seus respectivos territórios oua sua independência Imperial.

Foi a primeira afirmação de umapolítica de entendimento entre osdois ditadores, igualmente apegadas Aamizade luso-espanhola e à paz napenínsula.

Nessa base foi possivel proceder auma revisão nas relações econômicasentre os dois países. Tal foi o obje-tivo dos acordos concluídos em maiode 1941 sobre a navegação, as expor-tações, o regime dc passaportes.

Depois da entrada dos Estados uni-dos na guerra o a extensão das ope-raçes navais no Atlântico a ameaçaquo pesava sobre as possessões por-tuguesas o espanholas trouxe um acres-cimo de oportunidade à política de so-lidarledade ibérica. .•_"'„'_

Portugel estava ligado à Gra-Bic-tanha por uma longa tradlç&o nisto-rica; a Espanha permanecia lealmcn-te fiel à causa defendida na guerraatual pela Alemanha e pela Itália. Osdois paises encontravam-se, portanto,em planas diplomáticos desiguais. Mastinham, tambem, um fundo comum dcreações: a mesma vontade dc não sedeixar arrastar à guerra, a mesmaadversão ao bolchevismo, a mesmaconcepção do papel do cristianismo nasociedade moderna.

A necessidade de uma colaboraçãomais estreita no quadro dos acordosexistentes e da sua respectiva jsobera-nia fazia-se sentir cada vez de modomais imperioso, .

O acontecimento determinante daaproximação atual parece haver s doa recente Conferência do Rto de Ja-nelro e o-esboço da diplomacia comumSas Republicas latino-americanas queTl resultou. As relaçta cspWtuate dePortugal com o Brasil, de um lado, ede outro as relações da Espanha comaS Republicas hispano-americanas de-«empenhavam na vida cultural e sen-S d°« dois países «'«importante que uma manKestaçMcomo a do Rio de Janeiro nfio-Wdeixar de neles repercutir profunda-mente. , , „,,„ .,,

Esse novo alinhamento da .sua dl-

plomacla diante da solidariedade m*americana exigia uma -roca do idéiasmais ampla de que as realizadas no

'passado. Tal foi, entre outros, o mo-

O povoa porta

da Coréia ameaçatraseira do Japão

0 VATICANO E OS BOMBARDEIOS

Os coreanos residentes nos Estados Unidos pediram ao presidente Roose-velt que lhes permitisse alistarem-se no Exercito norte-americano -

Como se organizou o movimento de reivindicação da soberania da CoréiaPETER EDSON

WASHINGTON, fevereiro de 1942 —Tambem os japoneses' tôm o seu "pe-rigo amarelo".

Como que encurralados à porta tra-zclra do Mikado, enquanto as forçasde Tokio sc arriscam abrindo frentesde batalha distantes, há 25.000.000 decoreanos que preocupam o governo ja-pòriês, pois estes constituem a parte dahumanidade que mats acerbamenteodeia os niponleas.

Estes 25.000.000 de coreanos vivemna grande península quo sobressai comouma adaga do território mandchurlano,e que se extendo por entre as maresAmarelo c do Japão, chegando bemperto das ilhas do Mikado.

Os coreanos podem contar como foique os Japoneses residentes na Coréiamandaram os homens, as mulheres eas crianças para os templos, afim derezar, durante os levantamentos con-tra os invasores — e tambem como foique os invasores atearam fogo, maistarde, aos referidos templas, e ficarama contemplar os fiéis coreanos trans-formados em fogueiras humanas, den-tro dos recintos religiosos fechados.

O ódio 'dos coreanos contra os ja-poneses remonta ao ano de 1904,, quan-do a Coréia sucumbiu cm face do ta-vasor. O tempo curou os ferimentos!mas não dlsslplu o rancor que orga-nizou uma quinta-coluna cm potência,numa terra que fica a apenas umahora de avião de bombardeio, com re-lação aos centros Industriais do Ml-kado,

Embora não possuam equipamentobélico próprio, os coreanos mandaram

dezenas de milhares de homens à Chi-na, afim de ali combaterem contra osJaponeses, Outros elementas coreanosoperam como "informadores patrloti-cos"; outros, ainda, praticaram ellmi-

WmWjmÍmT^^rmmmW ^^^7^H

m^mwfy$%ffi$r,m\\\\\ ^V "'' '

Ht^B mmmmmmmm^^^^^^^^^SMmmmW^tÊki-''WW.ti' i,. '"¦'¦¦ ykwM

W\ Bf.fj.TT». "'¦^¦^^^Li-m

Hfc^?4?*'".*f*^^B Wm\ r*\

tivo da conferência de Sevllha entreo general Franco e presidente Olivel-ra Salazar, encontro que abre capitulonovo na historia da amizade luso-es-panhola.

A autoridade e o prestigio rios esta-distas que sc avistaram em .Sevllharealçam o valor das decisões toma-

Essas decisões, é verdade, não foramdivulgadas. Sabe-se apenas que pre-cisam e sincronizam alguns aspectos daação diplomática dos dois governas.

E' licito adiantar, ainda, que os dc-clsõcs encaram, não somente as possi-vels evoluções da guerra atual, comotambem as modalidades da paz futura.Sob o ultimo ponto de vista constituemmuito mais um ponto dc partida doque uma conclusão.

O futuro revelará, de modo mais cia-ro, os desígnios concertados entre osdois ditadores. Mas desde Já a Confe-rencla de Seviiha marca uma data

O dr. Syngman Rhee, chefe domovimento dos coreanos resi-

dentes nos Estados Unidos,contra o Japão.

nações de vidas de notabllidades japo-nesas, com bombas ou recorrendo a ou-tros meios. Recorda-se, agora, que,quando a Coréia se rendeu, um Jovemcoreano quasi conseguiu tirar a vidaao imperador do Japão, no seu pala-cio dc Tókio.

E' na Coréia que, nos dias de hoje,se reúnem fundos e gente, para a in-cessante campanha de sabotagem evolencia contra os niponicos.

Os coreanos possuem um centro decoordenação nos Estados Unidos. Ochefe deste centro é o dr. SyngmanRhee, com sede em Washington*, tra-ta-se de um descendente de uma longa

procura obter, da- parte do governonorte-americano, o reconhecimento ofi-ciai de um "governo coreano em exi-lio".

Já em 1895 — diz o dr. Rhee —tive oportunidade de analisar um li-vro japonês, que falava de "Dai DongHap Bang", ou seja, dos "Estados Uni-dos do Grande Oriente", Esta conce-ção Já era uma das manifestações dosonho de hegemonia Japonesa; e a he-gemonia significava a exclusão da raçabranca da Asla.

— Mais tarde, 11 outro livro — prós-segue o dr. Rhee — era o "II Mi ChunChang Ml Rai KH, ou "A guerra nlpo-norte-americana no futuro". Na minhacampanha destinada a preparar o meupovo, mundcl o primeiro jornal diárioda Coréia. Os Japoneses exercerampressão Junto ao imperador, c, cm con-seqüência, cu fui preso e permaneci naprisão durante sete anos.

Posto em liberdade durante a guer-ra russo-Japoncsa, o dr. Rhee tomou ocaminho dos Estados Unidos, cursandouma universidade c doutorando-se emfilosofia.

Depois, o dr. Rhee prosseguiu na suacampanha contra as japoneses, pedin-do aos seus compatriotas que fizessemexplodir os depósitos de munições e asfabricas Japonesas de material bélico,bem como que destruísse as estradas deferro utilizadas pelo Invasor, que ml-nassem as estradas de rodagem, e quepraticassem operações de sabotagem,eliminando, ao mesmo tempo por qual-quer processo, os soldados japonesesem território coreano.

Em Nova York, o reverendo Ohan-nlng Lien, pastor da Igreja coreana eestudante da Universidade de Prin-ceton, tambem estimula os seus com-patriotas, residentes nos Estados Uni-dos para que trabalhem pela maneirapossível contra o Japão; muitos co-reanos que vivem na republica do sr.Roosevelt Já fizeram propostas paraque o governo dc Washington os accito, afim de lutarem ao lado dos solda

CIDADE DO VATICANO, 28 (Copy-right Havas-Telemondlal, por MaxBergércl — As questões dc bombardeiopreocuparam as autoridades da cidadedo Vaticano desde o inicio daa hostl-lldades. No dia seguinte oo da Inter-venção da Itália na guerra, ao ladoda Alemanha, foram dirigidas notasà França e à Grã-Bretanha, afim dcchamar a atenção dc Paris e Londrespara a situação toda especial em quese encontrava a cidade do Vaticano.

Com efeito, do ponto de vista po-iltlco, o Vaticano é considerado umterritório perpetuamente neutro e In-violável. Essa situação foi expressa-mente reconhecida pelo Tratado deLatrão concluído em 11 de fevereirodo 1929

ria para a construção das tribunas quecostumavam ser levantadas na praçade S. Pedro, por ocasião ds ccrlmo-nias pontlflcaLs.

O abrigo é protegido por uma ca-mada de cimento, bem como por umacâmara blindada que se acha nos an-dares superiores, ai iastalada ha ai-guns anos pela administração ponti-ficla. Essa grande sala foi divididaem compartlmentos estanques, muni-das de portas contra gazes, de maqui-nlsmos destinados a purificar a at-mosfera, de motores elétricos que for-necerão energia elétrica no caso doacidente nas Instalações centrais doVaticano.

O segundo abrigo, destinado aoseclesiásticos, foi Instalado no primeiro

O Estado da cidade do Vaticano está | canonleato de S. Pedro, Isto é,

rencla de Seviiha marca uma« «— »^* „tüdaiiteB de Confuclo;

^^rsulaTrica. hlSt°rla P0U «V. Presidente de uma junta que

encravado na cidade de Roma com aqual se confunde, e devido a essa cir-cunstancla, nenhuma precaução pode-ria evitar que as bombas destinadas aoutros objetivos atingissem o Vaticano.

A Santa Sé possue, outrosim, cmRoma mesma, vários edifícios garan-tidos por um privilegio de extra-terrl-torialldade e considerados quasi comoparte do Estado do Vaticano. Acre-dlta-se, portanto, que os mencionadasnotas não se limitavam a pedir quefossem evitados os ataques aéreos con-tra o Vaticano, mas que, em vista doseu caráter histórico e religioso, a pro-prla cidade de Roma fosse inteira-mente subtraída ao bombardeio.

Assegura-se que o governo da Fran-ça acedeu imediatamente ao desejomanifestado pela Santa Sé ao passoq,Ie _ segundo corre — a Grã-Brcta-nha respondera que embora assumisseo compromisso de poupar a cidade doVaticano, não podia dar a mesma ga-rantla com respeito a Roma. Tudodependeria da atitude do governo daItália.

Como quer que seja é sentimentopredominante no Vaticano que a CidadeEterna não conhecerá provavelmenteos horrores dos bombardeios aéreos, oque nfto Impediu que as autoridadesvaticanas tomassem todas as precau-ções utels no sentido de assegurar aproteção dos 970 habitantes da cidadedo Vaticano.

Como a população vatleana é com-posta, na metade, de eclesiásticos, asautoridades resolveram criar dois abri-gos; um que lhes é reservado, ao passoque o outro é pasto à disposição dos

Para a população civil foi utilizadaa "Torriono", ou seja a grande torre,tambem chamada de Alexandre VI.Trata-se de uma Importante constru-çáo que ainda conserva o seu aspectode velha fortaleza e que remonta à

to, afim de lutarem ao lado dos solda- é do Renaflclmento. Os seus mu-dos estadunidenses contra o inimigo, ^ ^ por vezeSi gels metros de es-

pessurac formam, com a sua massa,comum.Imediatamente depois do ataque a

Pearl Harbour, o reverendo Lien re-uniu as coreanos mais representativosde Nova York e enviou um telegramaao Presidente Roosevelt, pedindo-lhequo determine, por lei, que os coreanospossam Incorporar-se ao exercito yan-kce". A declsfto, porem, ainda nfto foiproferida.

J -l-t-.-IUl » -t* AVÍ»»-.-.*-**-.--- " -

,. . '

o angulo do Palácio Apostólico dolado da porta Santana.

O abrigo foi Instalado no grandesalão circular, cujo diâmetro 6 de vin-te e cinco metros. Essa sala, que serviaoutrora ao corpo de guarda da "Tor-rlono", era utilizada, antes da guerra,como deposito do material de carplnta-

edifício continuo à basílica vatleanaondo se encontram todos os serviçosdo cabido, bem como as habitaçõesdos conegos. Construído de periraade talha e de tijolos, esse edifício desets andares forma um bloco compactoque oferece todos as garantias dese-Javcis para uma proteção eficaz con-tra os ataques aéreos.

Um terceiro abrigo foi reservadopara a pessoa do Sumo Pontífice en-tre o salão nobre e a passagem quoliga o pátio de São Damaso ao pequenopátio de Santo Menino. O conjuntocomunica com o elevador particulardo Papa que leva ao terceiro andar,onde se acham as apartamentos par-tlculares do Santo Padre.

Em caso de perigo o Papa, ao sairdo elevador, não teria senão algunsmetros a atravessar até atingir o abri-go, dotado de todos os aperfclçoamen-tas técnicos.

Parece desnecessário dizer que nun-ca, até hoje, no decurso dos alerta.-;dados na cidade de Roma, Pio XIIconsentiu em recolher-se ao seu abrigo.

De outra parte, o governador dacidade do Vaticano tomou todas asprovidencias necessárias para assegu-rar a proteção de numerosos objetosde valor. Assim, por exemplo, as obrasmais raras da biblioteca vatleana fo-ram reunidas numa das salas do rezdo chão, no edifício que dá para o,patlo de Belvcdere o que, protegida porsolida armadura de ferro, pode serconsiderada como parte relativamentesegura do palácio.

Mas que era possivel fazer com asInúmeras obras dc arte que povoam oVaticano c a Basílica de S, Pedro.Como proteger, por exemplo, as frescosde Miguel Ângelo na Capela Slxtlna?

Nestas condições tudo quanto o Va-tlcano conta de mais precioso do pon-to de vista da arquitetura históricaestá expasto aos perigos dos ataquesaéreos, mas o fato de que as medidasde precaução hajam sido limitadas àproteção das pessoas, parece demons-trar que, a despeito de tudo, prevaleçonos círculos vaticanos a confiança,quaisquer que sejam ns vlclssltüdes daguerra de que os beligerantes saberãorespeitar o berço do Cristianismo.

C. P. 0. R,

30$ o feltto de nm terno elefante, de om tallleot chio, sé naMPMn TARIA ALHAMBRA - A unlca no gênero - Terno

Grande stock de caslmlras nacionaes e estrangeira»,wb medida, 1501 - Rtu Benjamln Cona*turt N.* 147 —

6er(ío reiniciado» atnanhil, os trabalhouncotarei, dento Centro de Prcpara-Ho daOficiais da Kesciva.

Nesse dia todos os alunos deverão *•«

aohar no respectivo quartel ô,s a (seis)hora» da maunâ,.

20 CORREIO PAULISTANO

I'

DEFENDA 0 SEU APPARELHORESPIRATÓRIO CONTRA TOSSES,BRONCHITES E RESFRIADOS!

LOOO AO PRIMEIRO SIONAL DE UMA GRIPPEPREVINA-SF CONTRA AS SUAS CONSEQÜÊNCIAS

Proeiil» »)» '»médio qu» proIcja •• 'iu re»piratoriai «ton-dendo ¦ au*acçfio aos brou-oliioa « és raml-tlwiçfíoi pulmo-nnrr» que slogeralmente afie-dUidna e wifr»-ijuflcidm peloiresfriodo» Umifioie de XnropoSÍO Jllfio Mglll-da de um chi ou

SnKmada queat*. •liiov.r.io tudo o po-

irnthon, bronchioi •ram/ficoçõei tfoi pul-mõoi. portei geral-menti alhcladai pofoi reifríodoi • tosstx

tigo d> •oinpllo«ç8M. Com o uso duXarope BBci Joio, o» acesm» de tosai¦e dissipam a todo» oi Incômodosproprioi dot rmfriadni deiapparweiaprnraptimonleEmmineutea medico* toen- h pronun-ciado elngioiHiiieut* «obre a formulo dnXarope 88o João qu» 4 um podorofnttnorador doi org3oi do respiroçln.

Combate oi calhnrroí e nn briniclillMt Mtí provado qui aoslinn * toisn daooqueliioli» O Xarope Sío loto tomum mIh» «gruda vel • o •"» tormillo »inolfeiinvi á qualquer orgaiilimo, tanto dni adulto* oomo daiorltncBR

ESCOLA PAULISTA DEMEDICINA

Foi marcado pnra amanhã, o Inicio ofl-rln! dos curso» dt Eicola Paulista de Mc-dicina.

Paru proferir a nula Inaugural foi es-peclalmcntc convidado o reitor da Unlver-sidade de São Paulo, profusor Jorge Ame-rlcunn, qun dlssortara «obre "Alguns aspe-ctos do problema universitário".

Nações americanas com represen-facão no Vaticano

Xarope São JoãoLaboratórios ALVIM 8. PREITAS - São Paulo

COMBOIOS PARA A AMERICA LATINAAs republicas sul-americanas podem reunir 140 navios dc escoíh

PIRACICABA

Domingo, I <_• Março de 1942

LONDRES, 28 — (Do H. C. Ferraby,da B.) — O recente torpedeamento dc,doi» navios mercantes brasileiras porsubmarinos do "eixo" veio demonstrarIao mundo, mais uma ve?,, o íato dcque a guerra submarina é dirigida con-tra tudo aquilo que flutua. Duranteos ult-lmos meses, assinalaram-se ca-sos «Je torpedenmento de navios mer-cantes espanhóis. A perda desses na-vios brasileiros c de alguns barcos mer-cantes americanos, ao longo da costado Atlântico, tem feito com que ai-gumas pessoas indaguem porque todoesse trafego não foi colocado sob com-bolos logo que principiaram as hosti-lldades e que us mesmas se espalha-ram da Batalha do Atlântico para asrotas de trafego marítimo bem dentrodas trezentas milhas da zona de neu-tralldadc.

A organização de comboios maritl-mos nfio é, entretanto, assim tfio sim-pies. Quando o governo britânico ten-tou, pela primeira vez, este sistema,em mn. o mesmo prosseguiu multovagarosamente, começando pela rcu-nliio de alguns poucas navios em umou dois portos e dlspersando-se, final-mente, cm direção a um ou dois por-tos diferentes, até que certa soma deexperiência houvesse sido obtida, querpelos oficiais organizadores, quer pc-loa capitães dos navios.

A organização de comboios suscitatoda uma serie de problemas c difl-cuidados. Não se pode, exatamente, re-unir uma dtizia dc navios, de diferen-tes tamanhas e velocidade, e dizer-lhes: "Agora, formem em tres linhasc obedeçam os sinais do navio capl-tanea".

De alguma forma, seria um desper-diclo de navegação Juntar, om com-bolos, navios de 18 a 20 nos e naviosrie 8 a 10 nós de velocidade, por Issoqufc a velocidade de qualquer comboioestá na razão direta do máximo develocidade que o navio mais vagarosodo mesmo comboio possa desenvolver.Desta maneira, se um navio de 20 nósfór reunido a um outro de 8 nós, aque-le cobrira, apenas, duzentas milhas pordia, em vez dc 500 que cobriria, na-vogando à sua velocidade normal.

Alem dLiso, os capitães dos naviosmercantes não estão habituados a ma-nobrar seus navios por meio dc ordenstransmitidas por sinais, tornando-senecessário fornecer aos mesmos umsimples e completo código de slnnll-zação Impresso, dc modo a que pos-sam ser fornecidas copias a cada no-vo navio que fôr reunido a um com-bolo.

Existem, ainda, muitas outras gran-des dificuldades técnicas a serem en-frentadas. Pol somente depois de dc-corridas quatro meses de experiência,cm 19)7, que o Almirantado britânicoorganizou completo sistema de com-bolos, cm operações cm todas as nrln-eipals rotas dc trafego, para o ReinoUnido e do Reino Unido.

Mesmo, porém, que todas as naçõesamericanas concordassem em que seusnavios deveriam viajar sob escolta ejiroteção contra os submarinos nazis-tas, esse sistema não poderia entrarem função, imediatamente, ainda quan-do todo o cabedal de experiência acu-mulado pela Grã Bretanha fosse co-locado ii disposição daqueles encarre-gados do Departamento de Comboios— como, sem duvida alguma, seria ocaso — nprovellando-se as Uçõcs daBatalha do Atlântico.

Outra dificuldade a suplantar seriaa de provisão da escoRa para os na-vios. Sabemos que o lllcal que os or-gahlzadores dos comboios originais pre-tendiam objetivar era o de proporclo-nar oito navios rápidos, de escolta,para vinte e dois navios mercantes,A experiência pratica cedo demonstrouque mesmo a imensa força numéricada Esquadra britânica de 1017 não po-'derla fornecer navios suficientes paraa satlsfaçfto daquele Ideal.

Nesta guerra multo maiores com-holos, do mais de vinte o dois navios,lem sido escoltados por pouco maisdo oito navios de guerra, os quais têmsido suficientes para protcge-los con-tra os ataques do Inimigo.

Na pagina do Boletim Oficial do Al-mlrantado, tém sido publicados rela-tos de lutas em que somente os no-mes dn dois navios de guerra vèm men-clonados. Sabemos de caso Idêntico,com a trágica luta do navio merean-te, armado em Ruerrn, "Jarvls Bay",unlco navio de guerra a escoltar umcomboio do trinta e oito navios. Suapresença, porém, e a esplendida lutacm que so empenhou foram suflclen-tos para permitir que trinta c dois dostrinta e oito navios mercantes, pudes-sem escapar do scu poderoso Inimigocorsário.

Caso as Republicas sul-americanassc decidam a instituir oa comboios pa-ra a sua navegação mercante, querpara o Atlântico, quer para o Pacl-ílco, podem reunir, todas elas. cereade 140 navios de todas as classes.

O Brasil, a Argentina, o Chile pas-suem, entre elos, cinco couracaods e

.- wiibümiw'"w'»;'_r»" ihi o ¦'v

CIDADE DO VATICANO, 28 (H. T.)— O "Anuarlo Pontificai", que acabado sor apresentado ao Papa, registaas modificações sobrcvlndas na repre-sentação diplomática do Vaticano naAmerica, desde que, alguns paísesamericanos entraram om guerra con-tra a Itália. Atualmente, as poten-cias americanas que mantêm relaçõesdiplomáticas com a Santa Sé, são 10:Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Co-lombla, Cuba, Costa Rica, Equador,Guatemala, Honduras, Nicarágua, Pa-rama, Peru', Republica Dominicana,San Salvador, Uruguai, Venezuela cEstados Unidos. Multas das legaçõesdesses países, entretanto, nao temagora represontantes, em vista de te-rem pedido demissão os quo eram denacionalidade Italiana. E' o caso es-pecial da lcgação de Costa Rica e dade San Domingos, a primeira dasquais perdeu o scu encarregado denegócios c a segunda o seu ministro,em conseqüência da demissão do prln-dpo Pacelll, sobrinho do atual Papao do marquês dc Pcrslchettl Ugollnl,sobrinho dc Pio XI, que exerciam asreferidas funções.

dez cruzadores, os quais poderão Ber, I, O encarregado do negócios do Haitiutllmonte. empregados como escoltas tambem perl u temssao e íoIsubBti-no Oceano, contra os corsários de su- """o pelo ministro Leon Thcbaud, queperflcle, e todas a.s Republicas Juntas ainda não assumiu o sou pastopossuem mais do/100 "destroyers" pa- O ministro e o pessoal da lcgaçãora escolta de navios, alem de embar- de Nicarágua resignaram as suas fun-cações de patrulha para o trabalho Çóes. O novo ministro que acaba decontra os submarinos e tambem para ser nomeado é o sr. Francisco Medina,uma supervisão especial em redor dos mas este diplomata ainda não apre-seus jxirtos

' Isto deve ser acrescenta- sentou as suas credenciais,

do aos navios para o trabalho dc lim-. Quanto aos Estados Unidos, é inte-pesa de minas. ressanto notar que este pais é repre-

Os "destroycrs" veteranos são oln- sentado |)or dois agentes diplomáticos,da valiosos. Certamente, alguns navios que são de uma parto o sr. Myrondas esquadras latino-americanas Já ul- Taylor, considerado como "embalxa-

trapassaram a Idade, segundo as defl- dor pessoal do presidente Roosevelt",

(Oo nosso correspondente, cm 27)CAMPANHA PRO'-AMBULANCIAAtendendo a uma sollcltaçfto do Ro-

tary Clube a agencia do Banco Comer-olal do Estado dc S&o Paulo foz o do-nativo de 200$000 cm prol da campa-nha da ambulância. Essa Importânciafoi entregue ao "Jornal de Plrnclca-ba", por Intermédio do sr. SebastiãoFerraz Caldas.

HOMENAGEM AOS ACADÊMICOSDB AGRONOMIA

A Companhia Mosqultlnha, que cominteiro exito realizou uma temporadano Teatro Santo Estovão, homenageouo Centro Acadêmico "Lulz dc Queiroz"dedloando-lhe um de seus espetáculoscuja renda reverteu em parte para oDepartamento de Beneficência o Prevl-dencla daquela agremiação. Foi apre-sentada a comedia em 3 atos "Oue fa-mlllal", original dc Manuel Nobregae que constituo um dos melhores car-tazos de teatro brasileiro.

SOCIEDADE DE CULTURAARTÍSTICA

Depois de nmanhã o Teatro SantoEstevão so abrira para o recital que aCultura Artlstlcfi dedicará aos seu.- so-cios, com a apresentação do Trio Bor-gerth. Constituído por tres artistas degrande morlto, que do ha multo se uni-ram para a execução magistral dasmais celebres paginas musicais, o con-Junto quo no» visitará está credencia-do para uma noitada tle alta emotlvl-dade artística.

l.a VOLTA DO PIRACICABAA NADO

Grande já 6 o numero de Inscritosquo desejam tomar parte na l.a Voltado Piracicaba a Nado, tendo entre eles.tres distintas nadadoras, que são assrtas.: Clarice Penteado. .Ittdltc Go-mes da Silva e Jesuza Bulo.

A prova, que se realizará no (lia 15de março, terá um percurso total de seisquilômetros.

CASA BROMBERGBROMBERG & CIA.

RIO DE JANEIRORUA GENERAL CAMARA, 64 - CAIXA 690

nlções oficiais Sabemos, contudo, nodecorrer desta guerra, que "destroyers"veteranos, mesmo de mais de 24 anosdc construídos — ou seja duas vezeso limite de Idade para a sim classe— podem prestar bons c cxtraqrdina-rias serviços.

Durante os dois primeiros meses deguerra, 12 navios de guerra brltanl-cos, que Já havlnm ultrapassado o II-mlte de idade oficia! pnra serem rc-tirados, tiveram seus nomes menclo-nados na Gazeta Oficial pelos servi-ços prestados na caça aos submarinos,no salvamento de navios e de reco-lhlmento de náufragos, assim como nolançamento de minas. Desde então dn-zlas de outros navios, alem da Idadelimite figuraram nas citações norações heróicas que desempenharamna destruição de submarinos.

Portanto, a Idade dos navios, das ps-quadras lnt.lno-amerlcnnns, náo seriaum Imnerllho para o seu utll empregoem trabalhos de comboio.

o do outra parte, o sr. Harold Itoo-mann, considerado como "encarregadode negócios".

Os representantes diplomáticos daSanta Sé no estrangeiro são 38, maseste numero compreende certos iioilos,como as nunclaluras da Estônia, Le-tonla, Lituânia, Polônia, Iugoslávia,Bélgica e Holanda, cuja sorte é dasmais lncertns neste momento, tantomais quanto os respectivos titularesregresaram a Roma, na sua maioria.

Às nun cia tu ras devem ser acresecn-tadas as delegações apostólicas que scacham desprovidas de qualquer caráterdiplomático e que não dependem dasecretaria de Estado, mas das congre-gações conslstorlals da "PropagandaFldc", que sáo as seguintes: Antllhas,Canadá, Terra Nova, Filipinas, GrãBretanha, Estudas Unidos, México,Africa Oriental Italiana, Bulgária, Egl-to, Grécia, Irã, Irak, Mesopotanla, SI-ria, Turquia, Africa do Sul, Albânia;China, Japão e Indo-Chlna.

ABREMCAMINHO

REGULAM"A FUNÇÃO INTESTINAL«.OVADO» MIO O-NSO-IOO Ml »«» OE <»»»

RESTAURAÇÃOGradual o permanente das

funções masculinos enfraqtic-cídas Impotência viril total ou

parcial. Frieza feminina: - OInstituto BEAUGENDRE cai-xa postal, 802 - PORTO ALE-GRE - Sul Mediante simplespedido, remeterá dlscretamcn-to e acompanhada do um GRA-FICO VIRIL, a sua valiosabrochura "IMPOTÊNCIA VT-ML E FRIEZA FEMININA,SEU TRATAMENTO", a quema solicitar.

SAO PAULOAVENIDA TIRADENTES, 254 -- CAIXA 756

MACHINAS E MATERIAES OE QUALQUER ESPÉCIE PARA OfFICINAS MECÂNICAS,ESTAMPARIAS, SERRARIAS, ETC.

IBStMENW - FERRAGENS - GERADORES MACHINAS E INSTRUMENTOS

- DYNAMOS - MATERIAL ELECTRICO - p m

ÓLEOS E GRAXAS LUBRIFICANTES "BROSOL" LAVOURA EM GERAL

INSTALLAÇÔES COMPLETAS PARA QUAISQUER INDUSTRIAS

REPRESENTANTES DE FABRICAS DE LOCOMOTIVAS E MATERIAIS PARA ESTRADAS DE FERRO

ITAPIRA::iii

GUARÁ

MOÍÍÍ-GUASSÚ

RIBEIRÃO PRETO(DA NOSSA SUCURSAL)

RIBEIRÃO PRETO, 2(1.

A NOVA DIVISÃO DO TRABALHONo dia 28 deste, esrá inaugurada

nesta cidade, com a máxima solenl-dade, a novn Divisão tio Trabalho,atendendo ao que, continuamente, temsido reclamado pelos classes traba-lhlsta e patronais de Ribeirão Preto.

Para esse fim, entre outros persó-nulidades de destaque, virá a esta cl-dade, o sr. Secretario da Justiça.

Afim de tratar de assuntos referen-les a recepção de s. e>:e. c demaismembros de sua caravana, que aquichegarão no dia da Inaugurnçfiò, rc-uniu-se ontem, no gabinete do sr Pre-feito Municipal, todas as associações eSindicatos Profissionais de RibeirãoPreto, tendo ficado deliberado o se-gülnte:

l.o) — Ser inaugurado a nova Dl-visão do Trabalho, no Edifício do Sin-dlcato dos Empregados no Comercio,sito k rua General Osório, 169, às 10horns do dia 28 do corrente; 2.o) —Ser oferecido um jantar aos vlsitan-tes, nele tomando parle autoridadescivis, militares e eclesiásticas, os re-

Preto e Campinas, trará para esta cl-dado a comlssfto encarregada de opl-nar sobre csac Importante assunto, aqual, como se sabe, é chefiada pelocel. Fontcnellc.

NA TELEFÔNICA MUNICIPALHa tempos a Prefeitura Municipal

adquiriu da municipalidade de Uber-Inndla duas mesas para a InBtalaçftode mais trezentos telefones.

Agora, ontem, |>cla manhã, com-j>lcludos os trabalhos de adaptaçftodas referidos mesas, teve lugar a ce-rlmonla inauijural de uma mesa emque estão Instalados 95 telefones, ten-auxiliar, mons. dr. João Laureano,lefonlca Municipal, feito a UgaçSo Ini-ciai, falando, então, o dr. Pablo de SABarreto, chefe do nosso executivo, queocupou o aparelho n. 1.100.

Doravante, os outros aparelhos Irãosendo Instalados dc conformidade comas possibilidades existentes, RlbelrftoPreto passará a ter cerca de 1.400aparelhos telefônicos.

Dlt. CAMILO DE MATOSViajando de automóvel, regressou

pard essa cidade, acompanhado de suapresentantso ria imprensa e radio o lo- I família, o dr. Camilo de Matos, advo

i_1úI

MOINHOPrcclsa-se de um manual dc

pouca produção para reduzirmatéria química finíssima lm-palpável. Resposta neste .lor-nal a R. B. - 181.

das ns associações e sindicatos profls-slonals locais: 3.o) — Ser nomeadauma comissão executiva que ficoucomposta dos srs. Amlm Antonio Cn-111, dr. Alberto dc Ollvlera GuilhermeOlr e Emílio Urbano .Ir., para tratnrda recepção e juntar aludidos; 4.o) —Mandar Imprimir, 3.000 folhetins paraserem distribuídos na cidade.

EMBARQUE DE SEMINARISTASPelo noturno da Mogiana, seguiram

ontem para São Paulo e Campinasonde cursarão os seminários maior emenor, mais uma turma de 15 semlna-rlslns, do total de 40 que sctflo estu-dando por canta da Diocese local.

Desta cidade seguiram 7 Jovens. Aoembarque dos semlnarlsttis compare-ceram na gare da Mogiana, os srs. d.Manuel da Silveira D'Elboux, bispoa'uxlliar, mons. dr. João Laureano,vigário geral e padre Leopoldlno Per-nnndcs, cura da Catedral.

Esse trabalho, Iniciado ha anos, pord. Alberto Gonçalves, estimado bispodiocesano vem sendo continuado comdedlcaçfto por d. Manuel da SilveiraD'Elboux Incansável na propagaçãoda fé católico.

UMA PISTA i'ARA AVIÕESPor determinação da Prefeitura Mu-

nlclpal está sendo construída uma pis-ta para aviões no alto da Lagolnha.

Essa medida foi solicitada pelo ca-pltfto Doorgal da F. A. B. cm vistode ser aquele o local dc estudos paraa Instalação da Escola de Aeronáutica,que será transferida do Rio de Ja-neiro.

Assim que for concluída a pista, ocapitão Doorgal, qun vem realizandoos serviço» preliminares para as estu-dos no tocante k futura adaptação daEscola de Aeronáutica, entre Rlbelrfto

gado no íõro localASSISTÊNCIA SOCIAL

As pretsíluras das mais Importantescidades do interior, associaram-se àIniciativa para a formação de técnl-cos de assistência social.

Entre os executivos que se solldari-zaram a esse movimento encontra-seo dc Ribeirão Preto, que enviará assuas candldntos ao curso da Escola doServiço Social do Estado.

Roaiizou-se, ha dias na PrefeituraMunlclpo 1, perante a Comlssfto Jul-gadora, composta dos srs, dr, Alcidesda Silveira Faro, Jul» de Direito da2,a vara desta comarca e prof 8ebas-Mão Fernandes Palma, presidente da"Sociedade Lcgláo Brasileira", o julga-mento dns concorrentes ás "Bolsas deest- 'os" do curso de Assistência So-ciai,

Do acordo com a decisão'da comls-são Julgadora, foram classificadas asseguintes condidatos: Cella Barra, Vir-glnlo Mari Barreto dos 8antos e Van-da Batistn, as quais deverão seguirpara São Paulo, afim de Iniciar ocurso dc assistência social na EscolaSocial do Estado.

CEL. OTHELO FRANCODo sua viagem ao Rio de Janeiro,

regressou, ontem pelo noturno da Mo-glaria, à Ribeirão Preto, o cel. Otho-lo Franco, oficial do Exercito nacio-nal.

ESPORTES

Domingo proxlmo no Estádio dosCampas Ellseos, terá prosseguimentoao campeonato amador patrocinadopelo Esporte Clube Palestra, sendo con-tendores os fortes quadros do SarroFutebol Clube e do Casas LoterlcasFutebol Clube.

(Do nosso correspondente, cm 26)PELA PAROQUIA

Missas: Domingo, ás 7,31) horas, re-sada para os marianos; às 9,30, resa-da em Córrego Fundo; segunda-feira,ás 7,30 horas, resada por nima de He-glna RIccl; sexta-feira, às 7 horas, re-sada jiara o Sagrado Coração de Jesus;sábado, ás 7 horas, resada para as oi-mas; domingo, às 9,30 horns, resadapara as Filhas dc Maria; às 9,30 ho-ras, rosada cm Nova Louzã.

NASCIMENTOSNasceu, nestn cidade, no dia 23 do

corrente, a primogênita do sr. VicenteRafael Rondlnelli e dc sua esposa dNocmla Armonl Rondlnelli, sendo rc-glstada com o nome de Nanu'.

Nasceu, nesta cidade, no rila 24do corronte, a menina Marlene, filhado sr. Orlando F. S. Bueno, rcslden-te em Omega, Minas, e de sua esposod. Carmela Armanl S. Bucno.

ANIVERSÁRIOSFizeram anos: dia 23, o sr. Adelino

Pansa.il; o sr, João Batista Calrnnzl-nl; dia 24, o joven Vldal Franco Al-ves; dia 20, o Joven João Prado Ju-nlor; o menino Valter, filho do srJoão Boccaglnl.

Fazem anos: dia 28, o sr. AlexandreAugusto Camacho; dln 1.0 do março, oJoven Jofto Batista Rangel; dia 2, osr. dr. Sebastião Slml, de Aval. Norocs-te; dia 7, a sra. d, Olga Calmozinl Ro-drlgues, esposa do sr. Francisco Ro-drlgues; dlo 8, o menino Eltel, filho dosr. Nicolau Falsettl.

HOSPEDES E VIAJANTESHospedada na residência do sr. Mar-

cos Vedovello Filho, contador-seereta-rio da Prefeitura Municipal, aqui seencontra, cm ferias, o Joven OsvaldoRodrigues, estudante, residente emSantos.

Estiveram nesta clade. os srs.drs. Ceáar Glrard Jacob, acompanhadode seu genitor sr. Calil Jacòb, de SãoPaulo: dr. Ãrllndo Glrard Jacob. deCampinas.

Esteve em Campinas, passandoos dias de carnaval, o sr. dr. Valdomi-ro Glrard Jacob, medico e PrefeitoMunicipal, acompanhado de sua espo-sa d. Vanl Elias Jacob e filhlnho Vai-domiro.

HENRIQUE VILA

Tendo obtido alta, regressou deCampinas, onde estevo em tratamentodc saude, durante vários dias, o sr.Henrique Vila, lavrador neste muni-ciplo.BIBLIOTECA PUBLICA MUNICIPAL

Fizeram doações de livros k Blblio-teca Publica Municipal, mais os se-guintes: Instituto Nacional do Livro,do Rio de Janeiro 116 volumes): Basl-Uo Braga dc Oliveira, de Sfto Jofto daBôa Vlsta (I volume).

(Do nossn correspondente cmGINÁSIO DO ESTADO

Terminados ox exames dc admissãoà l.a serio rio curso fundnmental doGinásio do Estado desta cidade, aoqual se Inscreveram 56 candidatos, ve-rlfieoti-se o seguinte resultado: WalterRibolril 88; Wilma Franco 83: SldncyJosé Monteiro 80; Antonio FranciscoJob Lobato 80; Odetc Ramos tlc OU-velra 77; Maria Flora de Souza Fer-reira 77; Maria Aparecida Leitão 7fi;Clovls Amaral 7(1; Rui Crosgnac 73;Irene Oliveira Barreto 73; Maria Te-rezlnha Pereira ria Silva 73: MariaTcrezlnha Vieira 73; Alulzio Teles deSiqueira Franco 72; José CaetanoFerreira Munhoz 72; Maria TerczinhaFerreira Cintra 71; Scylla Pupo Sal-gado 71; Avelino Geraldo Pupo Cintra71; Gleuza Guimarães 70; Ana AuroraPereiro da Silva 70; Clara MartinsSantiago 69; Maria Carolina Buccl «7:Raquel Pereira 67; Marcos Sartorl 67;Antonleta Monclne (ifl; Odete Rlzola65; Lulz Herminlo Simões Galdl 64;Maria Conceição Lojics da Silva 62;Aquiles Avanclne 61; Ermano JoséHrunlaltl 61: Tarcísio Ocrmano de Le-mos 60! José Jercolls Modonezzl 60;Dulce Torres Gouveia 60; Neuza Gul-marães 59; Maria Condida Germanode Lemos 58; Franclscá Fonseca Ri-beiro 58; João Pereira de Morais 57;Declo Stolf 57; Fiavio Barreta 56;Edith Pereira da Silva 56; EstulanoGeraldo Pereira da Cruz 54; AuroraMaria Moro Cardoso 54; Wilson Fran-cisco Soares do Alvarenga 54; JobStrlngüettl 51; Jofto Sccchl Franco 51;Lulz Pcgorarl Neto 50; Silvia MariaPereira da Silva 50; Lourdes TerczinhaPereira da Silva 50; José Carlos CunhaRocho 50; Maria de Lourdes BretasLorcnzettl 50; Amaurl José FrancoBuccl 50. — Reprovados 6.EXAMES DE 2.a CHAMADA E 2.a

EPOCA

RAFARD(Do nosso correspondente, em 25)POSSE DO NOVO PREFEITO

Realizaram-se, no dia 22 do cor-rente, às 13 horas, na Prefeitura, aposse do novo Prefeito Municipal des-ta cidade, sr. Lincoln de Andrade Jun-queira.

A cerimonia, que se revestiu de gran-do brilho, compareceram as autoridadescivis c grande massa hopular.

Tomaram assento ao lado do novoPrefeito, os srs.: dr. Henrique AugustoMachado (Juiz dc direito da comarca),dr. Cláudio Romero (promotor publicoda comarca), dr. Francisco Falelros(advogado), dr. Guilherme JunqueiraMeireles, advogado, representando oPrefeito de Sáo Joaquim), sr. EdsonLeite de Morais (Prefeito dc Orlandia),caj). Tlburço Slmpliclano Barbosa (fa-zenriclro), sr. José Olinto Fortes Jun-queira (fazendeiro), sr. Jullo Marques(fazendeiro), dr. Carlos Rodrigues deVasconcelos Junlor (delegado de poh-cia), dr. Augusto Ccsar (delegado depolicia de Ituveravaj, Lincoln de An-drade Junqueira (Prefeito do Ouará).sr Homcrontino Crlstino de Figueiredo(coletor federal), Américo Alves Flguelrcdo (coletor estadual), João No-gueira (professor e contador), ManuelHenares (secretario da Prefeitura),Balduino Nunes da Bllva (Prefeito davizinha cidade dc Huverava e JornalistaVicente Nlcolcla Junior.

As 15,30 horus o sr. Lincoln de An-drade Junqueira, era empossado nocargo de Prefeito Municipal desta lo-calidade, tendo lhe sido transferido aPrefeitura pelo sr. Manuel Hcnorcs, sc-crelario da mesma.

Secretariou o áto da posse a con-vlto do sr Lulz Carlos da Silva, quedeclinava do convlnte. o sr. dr. Fran-cisco Falelros, advogado ltuvcravcnsc.Usaram da palavra os seguintes srs.:Manuel Henares, dr. Francisco Falei-ros, Lincoln dc Andrade Junqueira,João Nogueira, Durval Correia Rangele o dr. Guilherme Meireles Junqueira.

(Do nosso correspondente, cm 24)

D. PAULO TARSO DE CAMPOSAssumirá seu novo posto, a l.o dc

março vindouro, como bispo da diocesede Campinas, na vaga deixada pelosaudoso conde d. Francisco de CamposBarreto, d. Paulo Tarso rio Camjws.

GRUPO ESCOLAR

Acaba de ser transferido do grupoescolar "Aurora Co<;lho", dc Iguape,onde exercia as funções de diretor, pa-ra o grupo escolar do bairro Itapeva,neste distrito, o sr. prof. Manuel Lava-nlcrc Wandcrley Santos.

VIDA ESPORTIVAFoi eleita e empossada a nova dirc-

toria do Unifto Rafardense F. O. parao corrente ano e a qual ficou assimconstituída: i>rcsldentes honorários, srs.dr, P. Rcsmond, "larlo Bernordlno deCampos, íarm. Hermano Vaz, LulzBorghesl e PUnlo Borghesl; presidente.Adão Alves Nogueira; vice, FaustoOllndo Bóslo; 1.0 secretario, José An-gelo Dante; 2.o, Nercu Blsln; tesourei-ro, Angilo Ruzza; diretor esportivo,Luiz Ortolanl; procurador, VirgílioRuzza; zelador, Silvio Cetto; lio ca-pitão, Ricardo Alblcro; 2,0, OrlandoGropo.LIGA CAPÍVARIANA MUNICIPAL

DE FUTEBOLTerá Início no dia 8 de março, o

tornelo-lnfcio da L. C. M, F.. Dele pan-ticlparão os seguintes clubes: Elite F.C, Capivarlano F. C., União Rafar-dense F, C, A. A. Juventus, UniãoAgricola F. C São Bernardo F. C. ePrimavera F. C.

O certame deste ano deverá ser ini-ciado no dia 15 do mesmo mes.

Dia 2 de março, terão Inicio os exa-mes do 2.a chamada o de 2.a epoca;tais exames se prolongarão por todaa semana o obedecerão o horário ali-xado na portaria do estabelecimento.As matrículas estarão abertas do dia2 ao dia 14 de março: oa Interessadosencontrarão afixados na portaria doestabelecimento, todos os csclarcclmcn-tos necessários.

CAIXA ECONÔMICA ESTADUALTomou posse do cargo de gerente da

Caixa Econômica desta cidade, o sr.Amador Franco ria Silveira.

a a a » a ¦ ¦ a as ¦ n..:¦ DR. F. A. DELLAPE¦ PARTOS E OPERAÇÕES|» Consultórios:

Rua Marconl, 48 — 11.° andarAp. 111. Tel. 4-3252

Av.Tel.rtes.

"¦a ia

- Das 13às 15 horas.

Rangel Pestana, 2368 —3-3828. Das 16 ás 18 horas.

Rua Conselheiro Brotem,792 - Tel. 5-2431.

SALTO

SANTA ISABEL26)(Do nosso correspondente era

SEMANA SANTAPelos esforços' que estfto sendo em-

pregados pelo vigário desta paroquia,as solenidádes da Semana Santa nocorrente ano, serfto realizadas comtoda pompa nesta cidade.

IGREJAAcham-se concluídas as reformes da

Igreja de Bfto Benedito desta cidade.FALECIMENTO

Faleceu no dia 23, nesta cidade, asra, d. Morla de Souza Leite Arouca,viuva do sr. Jofto Pereira Arouca. Oon-tava 77 anos de Idade, deixando doisfilhas, Benedito o Isaltino Arouca.

SERVIÇO POSTALAs maios postais desta cidade que

eram expedidas du capital, via Poá,passaram a ser expedidas diretamentepor intermédio de uma das empresasde ônibus desta cidade, que parte dolargo da Concórdia às 8 horas, e chegaàs 10 horas,

A presente modificação velo bene-flclar a população local que passou areceber as suas correspondências às 10horaa, quando que posteriormente, re-ceblam às 13 horas

(Do nosso correspondente, em 25)MOVIMENTO ASSOCIATIVO

Na sede da Sociedade Instrutiva cRecreativa Ideal, reallzou-sc no dia 23rio corrente, a cerimonia da posse danova diretoria da referida sociedade,para o exercício de fevereiro du 1942a fevereiro de 1943, constituída dosseguintes srs.: presidente, ítalo Da-riiel; vice, José Bcgossl; secretario, Dur-vai F, ria Silva; vice secr., JoaquimSontag; tesoureiro, Giordano B, Vollet;vlcc-tesoureiro, Vitorio Martlni; con-selhelros, srs.: João Scarano, EvaldoMerllnl e Orfeo Facchini.

Foi eleita no dia 22 do corrente, emassembléia geral ordinária, a seguintediretoria da Associação CooperativaOperaria Saltense, para o exercício defevereiro de 1942 a fevereiro de 1943presidente, F. Fernandes; vice, João B.Vassalli; secretario, Antero Nogrl; vice,Vitorio Lenzl; tesoureiro, ArmandoBlgatti: vice, Henrique Plratelli; dlre-tor-gerehte, João Pedro Domingues;conselheiros: Rafael Orfeu, JordftoZamplerl, Mario Speronl, André Guar-da, Atílio Martlni e Ertco Lavlzo.

EM GOZO DE FERIASSeguiu para a cidade de Tatui, onde

permanecerá até o reinicio das aulas,a normalista srta. Nair Vltale, filha dosr. Orlando Vltale, gerente da fabricaTêxtil Assad Abdalla 8. A., e da sra. d.Maria Vltale.

ENFERMO

Regressou de Campinas, onde foisubmetido a uma intervençfto cirúrgica,na casa de saude "Circolo Italiano", osr. Vitorio Isolanl, oficial maior docartório do Registo ClvU, desta cidade.

FUTEBOLRcallzou-se à 22 do corrente, nesta

cidade, o esperado encontro futebolls-tico, entre o l.o conjunto do FortalezaF, C, campefto dc Sorocaba, e o l.o daAssoclaçfto Atlética. Saltense, local.

Foi uma partido movlmentadlsslmao que proporcionou à assistência, lan-ces bem apreciáveis, terminando como empate do 1 ponto.

Os componentes de ambos os qua-dros procuraram desenvolver o melhorpadrão possível de jogo. E' de Justiçaentretanto, salientar a atuaç&o dos ar-queiras, pelos dificílimas ocasiões emque tiveram de intervir, mormente oarqueiro saltense, cuja atuação merc-ceu aplausos da assistência.

Arbitrou criteriosamente n partida,» esportista Adelino Garcia.

(Do nosso correspondente, em 26)ESCOLA NORMAL

Sáo em numero de trinta e cinco, osalunos matriculados para os examesvestibulares da Escola Normal, devendoos exames roalizarem-sc a 26, 27 e 28do corrente.

O.s candidatos para o exame dc ad-missão ao curso fundamental, são emnumero de setenta e sete.

NOVAS AUTORIDADESFoi nomeado coletor federal nesta

cidade, o sr. dr. Eduardo Pinto de Al-melda Castro, que exercia o cargo emTatul' .. A ,Foi nomeado, para o cargo de dele-:gado de policia denta cidade, o dr. JoséRubens Macedo Soares.

CAIXA ECONÔMICAFoi transferido dc Tapiratlba para

esta cidade, para o cargo de escrivãoda Caixa Econômica do Estado, o sr.Sebastião Fellx Sobrinho.

AERO CLUBE LOCALDurante a semana finda, os srs.

Francisco José Dias Lima e José Gar-cia de Figueiredo, alunos do AcroClube local, reallzarom o primeiro solo.

FÓRUME-tá marcada para o dia 16 de mar-

ço, às 11 horas, a l.a sessão periódicario Jurl nesta comarca.

PARA OS TUBERCULOSOSPOBRES

O Educandarlo Santo Anto-nlo.para filhos dc tuberculosospobres, carinhosamente dirigi-do por irmãs franciscanas mis-sionarias, é um estabeleclmen-to merecedor da caridade dosbons corações pelo auxilio quepresta aos infelizes tocados poraquele mal e que não tém re-cursos.

Ajudar aquela santa Institui-ção é um ato dc humanidade.

Qualquer obolo pôde lhe serenviado com o seguinte ende-reco: "Caixa 84 — Aberncs-sla — Campos do Jordáo". Ouentregue por Intermédio desteJornal.

TORRINHA

CAMPO LARGO26)(Do nosso conespondente, em

VISITASEstiveram nesta cidade os srs. dr. VI-

dal Augusto Figueira de Aguiar, novodelegado regional de Policia dc Soro-caba; Paulo Azevedo 8ampalo, do altocomercio da capital.

CONSÓRCIOA 24 do fluente, consorclaram-se

nesta cidade, o sr. Antonio Fonseca,comerciante, e a srta. Maria Marquesde Oliveira.

CINE SANTA CRUZOs empresários desta casa de diver-

sões resolveram reabri-la, para gáudiode nossa populaçfto.

CARNAVALOs festejos a Momo este sno. nfto

corresponderam k espectativa.

0SASG0(Do nosso correspondente em 271PROCLAMAS DE CASAMENTO

Estfto afixadas no cartório local, asproclamas de casamento dos srs.: Ja-klm Dleduk c Madalena Henko: Irl-neu Augusto de Oliveira e Iracema dcMorais Bastos; Andrei Ohcraslm Fa-nln e Teodosla Slobodelcou.

ANIVERSÁRIOSFizeram anos, no dia 25: tira. d.

Deolinda Leitão Florlta, sr. Silvio Al-varenga; dia 28: o Joven João OU-velra Pinhal.

REGRESSORegressou da Capital Federal, onde

passou suas férias, a srta. Eloistt daSilva Prado, escrlvft desta localidade.

EM PASSEIOSeguiu para a cidade de Amparo,

a srta. Luzia Bonglovanni.MOVIMENTO DO CARTÓRIO LOCAL

Foi o seguinte o movimento do car-torio local, no més dc Janeiro proximopassado: casarrsntos, 12; nascimentos*o: óbitos 33.

(Do nosso corrcspondcnle, em 26)NASCIMENTO

Nasceu cm Sfto Paulo, no dia 6 deJaneiro, o menino Antonio Carlos, filhodo sr. dr. J. Machado Teixeira e de suaespasa d. Nalls S. Machado Teixeira,residentes nesta localidade.

DE REGRESSOPara a capital do Estodo, onde resi-

dem, regressaram o dr, Colo C. Mon-tagnana, sua senhora d. Elvira Sol-biatl Montagnana e suas filhas senho-rltas Magria Solblat! Montagnana eLaís Solblatl Montagnana.

PELO ESPORTEDia 22 transato o "Torrlnha Fute-

boi Clube" seguiu a Pederneiras afimde Jogar uma partiria amistosa de fu-tebol com a A. A. Pederneiras daquelemunicípio. Depois de uma luta emoclo-nante, cheia de técnica c entusiasmoos visitantes tiveram que ceder pelacontagem de 2x1.

ALGODÃOA firma Amalfi e Seber, proprieta-

ria da Usina Cotonlficla desta cidade,acaba de efetuar avultada compra dealgodão em caroço. Em u.n sá dia essafirma comprou cerca dc cem mil ar-robas ao melhor preço da praça,

PONTES EM RUÍNASEm todo o município e nas estradas

de rodagem do Estado devido as gran-des chuvas, as pontes se encontram emestado de ruína. Entre Sâo Pedro e estacidade há umas cinco pontes em pre-cario estado de transito. As autorida-des afetas a esse serviço estáo tomsn-rio providencias a respeito.

ESTOURO DE BOIADASDias passados unidades de uma

bolada em debandada atravessaram asruas principais da cidade, em desa-brlda carreira perseguidas de botadel-ros, cavalgando fogasos animais, pondoem pânico a população. Estas anoma-lias são diários nesta localidade. Pareceque as autoridades locais estfto dispôs-tas a tomar providencias porá pôr umfim a estes fatos sucetiveis de gra-ves conseqüências.

DE VIAGEMA serviço de seu cargo seguiu para

Sáo Paulo o sr. Antonio Amalfi, Pre-feito.

VERBA ESTADUALO governador desta cldode conseguiu

do Departamento das Municipalidadesa verba necessária paro a reparaç&odas pontes municipais destruídas ecombalidos pelas chuvas torrenclaisdestes últimos dias.

PELA DELEGACIA DE POLICIAAssumiu o cargo dc delegado de po-llela desta cidade o dr. Ello Carvalho

Fernandes em substituição do tenenteJoáo Batista Alves, da Forc i PoUclsldo Estado.

Z,T.''**s*-l.'vt*''¦¦"••*< '

Domingo, 1 de Março de 1942 * CORREIO PAULISTANO21

¥

.•::n«mm«mímmtttm«ttnmwmm»m»ttm««tt«ttt«tttm:«mt«»»««t:t

I Ginásio NoíurnoÚNICO NO BRÁS

I aceitam.se transferenciasPara todas as séries

| LICEU VERA CRUZSob Inspeção Federal

I CURSO GINAJIAL DIURNO E NOTURNOI Rua Piratininga, 308-332 — Fone 2*5302 — S. PAULO :

ALTINOPOLIS

;;:*wí:íi:::ítm«t:«ím««í«-t«t:::««t:«*«n«t»«t**««:ímíttM»:m«mt««í*-*

AMERICANA CAJOB!

ARARAQUARA .*ttt««:í::t:ít«mtttmtJtt«t:tt«:í»:««:«t««ítmt«tm:t««:m«m*mt:M«««tt«:««»«:t«::::::«::t:.:*::::::**::..'.:.:.:.:,»

(Do nosso corrcspondento em 23)O SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTOS

A convite do dr. Castro Gonçalves,Prefeito Municipal, visitou Americana;crça-fclra ultima, o dr. Isac PereiraGarces, engenheiro chefe do Departa-mento das Munlctpallldades.

Aqui veiu com o propósito de vcrl-ficar de vl*u' nossas possibilidades re-iaclonadas ao aproveitamento das fon-tes que possuímos, para o abasteci-mento da cidade.

Desembarcando no trem das 10,50lioras, foi esperado na estação da Pau-ilsta, nelo dr. Castro Gonçalves e pelosr, José Aranha Neto. redato--chefedo (ornai local "O Município".

Após uma ranlda visita A cidade,rol servido ao Ilustre visitante almoçointimo na residência do sr. dr. Cas-tre, participando dele o dr. Andréa»Aranha Schmidt, delegado do Policia.Em seguida, rumaram para manan-ciaes e com a melhor das disposiçõesso procedeu a verificação do volumedas nossas águas. Foram visitadas afonte da Chácara Drago de proprle-dade do município: a fonte da Cha-cara Gnnella, Travassos Costa, Frozza-rln e Fcnley.

Na primeira constatou-se a produ-ção de 8.7 litros por segundo, na se-gunda IB litros, na terceira 5 litros,na quarta 9 litros, na quinta 12 li-tros e finalmente nesta utlima 12 11-tros, perfazendo assim uma produçãode 02,7 litros por segundo, o que equi-vale a uma produção de 5.417.280,litros por 24 horas, excedendo cm do-hro a provisão estabelecida para o fu-turo de 20 anos e exigida para as nos-sas necessidades.

O dr. Isac Pereira Garces voltoupara a capital do Estado, bem Impres-slonado com o que observou em Ame-rlcana, lamentando profundamenteque ainda nfto tivéssemos sido atéaqui, beneficiados com tão Importantemelhoramento, qual o de água o cs-gotas.

Afirmou que vai fazer minuciosorelatório a ser encaminhado ao sr.diretor geral do Departamento dasMunicipalidades de maneira a ser pos-slvel o accleramcnto das trabalhos.

(Do nosso correspondente, em 25)PONTE SOBRE O RIO TURVO

A prefeitura recebeu do dr. JaimeMeler Barbosa, engenheiro encarrega-do do serviço de pontes, da Secretariada Vlação e Obras Publicas, em datade 14 do corrente, um oficio, sollcltan-do elementos afim de elaborar orça-mento, para quo seja pasta em concor-rencia a execução da ponte sobre orio Turvo.

A ponto será construída em cimentoarmado, em substituição da existenteque é de madeira.

Multo lucrarão os agricultores que resldcm além Turvo, visto ser a passa-gem forçada das viaturas que deman-dam a esta cidade ou que daqui vão,nara os município* limítrofes ao nosso:Pirangl. Catanduva e Tabapuan.

A safra do corrente ano, desto mu-nlclplo, é abundante e a sua cscoocílo6 por intermédio da estação da SãoPaulo Goiás, para os mercados consu-mldores de São Paulo e Santos.

ANIVERSÁRIOSFizeram anos: no dia li), a menina

Maria José, filha do sr. Henrique Ca-bral p d. Capltullna Cabral, agente-correspondente do "Correio Paulista-no", em Monte Verde, deste munlclnlo;dia 21, o sr. Euclldes Santana, conta-dor da Prefeitura local.

BB. FRANCISCO PESCEPulmio — Coraçfio — F.stom*'-

Fitado — (ntr-tlnoi — Rln»TRATAMENTO ESPECIALIZADOArterlo-**clero*e — Aortltes — Co-lltes - Diabetes - Reumatismo

flclatlca - Ee-emas - Patolo-gia d» Piitierdade e rlB Menop»usn

Perturbações ovarlanup e "l»n-dulf.ref Nervosismo - Astcnla

MOLÉSTIAS INTERNASvelhice

nervo'» - Decadõncl* ornanlc» dsMARCON1TERAP1A

Consultório: Praça da fií n. IB"5.0 antlnr - Dat 14 ar, 13 Imrat,

Teletone 2-6081 6. PAULO

FTRIDA8, RHEUMATISMO EPLACAS BYPHTLITICAS

ELIXIR DE NOGUEIRA

PELA PREFEITURA

Está sendo publicado pelo órgão lo-cal, um aviso da prefeitura desta locali-dade cientificando aas srs. de nacio-nalldade estrangeira, que a tesourariadesta cidade, náo recolherá quaisquerimpostos ou taxas devidas pelos mes-mos, sem a apresentação do documen-to que prove os seus registos de per-manencla no pais.

(Do nosso correspondente cm 26)CLUBE RECREATIVO

A nova diretoria do Clube Recrca-tivo "0 dc Março", para dirigir seusdestinos no corrente ano, ficou assimconstituída: dr. Paulo Garcia Palma,presidente; José T.ales Meireles, vice-presidente; Olavo Crivelentl, l.o se-cretario; Sebastião de Figueiredo Mou-ra, 2.o secretario; Enlo Viccntinl, te-sourelro; Antonio de Oliveira, JoãoDorací do Castro, José Ferreira o JosóGarcia de Figueiredo, diretores; Eras-mo Batista de Figueiredo, Josá Lou-renço de Castro o Valdomiro Crlvelcn-ti, conselheiras fiscais.

"ALTINOPOLIS P. C."A diretoria do "Alünopolls Futebol

Clube", para 1042, eleita o empossa-da, é a seguinte: presidente, dr. PioAntunes de Figueiredo; vlce-presldcn-te, Alferlo Antônio Zuccololto; secre-tarlos, Moaclr CalU e Ormindo WalterRaffalnl; tesoureiros, Alcir Zuccolottoe Hermeneglldó Mongo; dlretores-cs-porüvos, Silvio Raffalnl e %sé Gomesda SUva: r.omlssSó fiscal. Alcedlno JoséGP.ttl, Lauro Raffalnl e Luiz. GarciaPalma.

COLETORIA ESTADUALTendo sldn promovido a coletor de

5.a classe, o tw.so conterrâneo sr, Jo-sias Pereira da Silva. 2o caixa da Co-letorla Estadual de Franca, foi recen-temente dcsircnado para exercer suasnovas funções, na cidade dc Potlren-daba.

HOSPITAL DE MISERICÓRDIAResumo dn movimento do Hospital

de Misericórdia do Altlnopoll-, no mêsde janeiro: doentes existentes nas en-fermarlas, 1(1: entrados, 18; obtiveramtratamento, 17: entraram nos quar-tos 11: faleceu 1: continuaram emtratamento 2. Receitas rcrntls. avia-das 8(1; curativos feitos 142; cureta-gem uterina 1; nartos a termos 2: pe-quena cirurgia 2: aplicado, InjeçõesIntramuscularcs 243; endovenosas, 82;.«•Aros diversos 13: nnarelho gexndo 1.Baldo existente 23:2135400: renda . .:i:24()S500: despesa. ":70'MiOO: saldoque nnsso para o més de fevereiro . .22:659$100.

FALECIMENTOFaleceu nesta cidade, dia 15, o sr.

cel. Antonio Justino de Figueiredo, na-tural deste município, onde sempre re-sldiu.

Tendo deixado, viuva a sra. d. Ma-ria Batista de Figueiredo, diversos fl-lhos, netas c bisnetos.

NASCIMENTONasceu, dia 10, nesta cidade, a me-

nina Leda Maria, filha dn sr. José deFigueiredo Palma, industrial e agrlcul-tor, e de sua sra. d. Altina de Flguel-redo Palma.

ANIVERSÁRIOSFizeram anos: dia 22, a srta. Ma-

ria, filha do sr. Fellclo Antonio e desua sra. d. Maria Antonio João, pro-prletarios: dia 25 a srta. Hclvla, filhado sr. Ernesto M. de Campos, tosou-reira da. Prefeitura Municipal e agente

(Do nosso correspondente cm 25)SOCIEDADE PORTUGUESA DE

BENEFICÊNCIAEm assembléia geral ordinária, sob

a presidência do dr. Mario Arantes deAlmeida, secretariado pelos srs. VítorLacorte e José Monteiro Filho, foieleita a nova diretoria dessa tradlclo-nal associação que 6 a Sociedade Por-tuguesa do Beneficência.

Ficou assim formada: presidente:—Carlos Francisco Martins; vice-presl-dente: Horaclo Silva; l.o secretario:Vítor Lacorte; 2.o secretario: José deFreitas Branco; l.o tesoureiro: JoSoMaria de Andrade e 2.o tesoureiro:—Francisco Gonçalves.

AERO-CLUBE DE ARARAQUARARealizou-se domingo ultimo a re-

união do Conselho Deliberativo, con-vocado pelo Aero Clube de Araraquarapa/a eleger a sua nova diretoria.

Compareceu um bom numero de as-sociadas, decorrendo os trabalhos emperfeita ordem. Verlflcoti-so afinalque foi eleita a segulnto diretoria parao exercício do corrente ano: presldcn-tc: Adolfo Xavier de Mendonça; vice-presidente: Edmundo Lupo: l.o tesou-reiro; índio Brasileiro Borba; 2.o to-sourelro: Mauro Leite; l.o secretarioPhldlas Martins Bonilha; 2.o secreta-rio: Gentil M. Martins; diretor dccampo: Lulz, Procopio Ferraz, e diretorde material: Aristides Somenzarl.

PLINIO DE CARVALHOApós alguns mesas de permanência

nessa capital, em tratamento de suasaude, regressou ao nosso melo o sr.Plínio do Carvalho, prestigioso arara-quarense,

CLUBE DOS FUNCIONÁRIOSPÚBLICOS

Eslá marcada para hoje, às 20 ho-ras, no prédio da avenida Portugal,418, sede do Clubo 22 de Agosto, umareunião dos associados quites do Clubedas Funcionários Publicas de Arara-qu-.rn, nova reunião para discutir eaprovarem as estatutos sociais.ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E IN-

DUSTRIAL DE ARARAQUARAOs srs. Celso Tlblriçá Camargo e

Dorival Alves, Iniciaram a organizaçãode biblioteca na sédc da AssociaçãoComercial o Industrial.

Reina grande interesse entre os as-soclados ad prestigiosa organização pormais este melhoramento.

DENTADURASTRABAI HOS PREMIADOS COM ORA CRUZ E MEDALHA DE OURO, NAS

EXPOSIÇÕES DE S. PAULO, LONDRES, PARIS E PISTOIA (ITÁLIA),

PALMA E MEDALHA DE OURO NA EXPOSIÇÃO DE BRUXELAS.

DR. AMADEU PALMIER!1 ESPECIALISTA HA LONGOS ANOS EM DENTADURAS MO-

í DERNAS E ARTÍSTICAS, com centenas de dentaduras em expo-

\ slção no seu próprio consultório, executa dentaduras anatômicasou sem palato, ... Inferiores pela técnica Fournet e Tuller, com

j dentes florescentes (transparentes). Dispensando especial atençãoa parte artística e fisionômica de cada cliente, buscam-se esses

t trabalhos em técnica especializada e observações próprias, cuja exe-cução cientifica, fiel e rigorosa, estabelece a perfeita estética buco-facial c a harmonia da linha do riso e a conformação do rosto.

Essas dentaduras não acumulam detritos de alimentes e saoconservadas na boca ao dormir.

1 Só atende a especialidade, com consultas grátis, das fl às 12 horas,

exceto aos sábados.PRAÇA DA SE', 411 - l." andar - Salas: 3,4 e 5 -

Telefone 2-1070 - S. PAULO.

LJttl, • *TfnKtl- '*ãã- >• MWÊ

W tM mammn^mm M:.'. ¦ 1

l *-• WMmammmmmWmmmmto.' 'li. ¦¦¦¦mTrm Wm Wsat- ¦\mjÊ WSÊ SÜ *>

Apresentação Inédita de dentadurasajustadas em bocas, afim de demons-trar a sua perfeita naturalidade. Tra-

balhos expostos nas Exposições deSão Paulo'.

*:.t.*..**..*..:..::.::::..»..::.:.^

VINHO CREOSOTADOFRAQUEZAS EM GERAL

ITINERANTESEstiveram na cidade: os srs. Natalino;'(]'o'".',Jü"ri."(,1'f) paulistano" è de sua es-

Grazlano, residente nessa capital; d Mngnolia de Oliveira Campos;Francisco Biava, residente cm Albu- fftJ,cm anM, dln 7 a srtll Virgínia, íl-querque; Adih Salum, residente cm ,hft do sr A|illo viccntinl e de sua cs

BANANAL

Monte Azul; José Fróis de Castro, residente cm Rio Preto posa d. Anita Buzclll Viccntinl, agri-

cultores; no mesmo dia, o menino An-

PREFEITURA MUNICIPAL

A Prefeitura comunica que as casasque forem desocupadas só poderão serrealugadas após o "habite-se" da Pre-feitura. .~mDR. ANDREAS ARANHA SCHMIDT

Acaba de assumir as funções de de-legado de Policia desta cidade o dr.Andreas Aranha Schmidt, vindo dadelegacia de Salto Grande.

rm. AGENOR DA VEIGA

No desempenho de suas funções dedelegado trabalhista, esteve no correrdi. femana flnd-t em nossa cidade, odr. Agenor da Veiga.

HOTEL CENTRAL

Por radical reforma está passandoo prédio do Hotel Central, de proprle-dade do sr. Antônio Amarantc.

CASAMENTO

Encontra-se afixado o proclama docasamento do sr. Justino Rosa dc Oli-velra com a srta. Rita Luciano daSilva.

ANIVERSÁRIOS

Fizeram anos: dia 15, o meninoDomingos, filho do sr. Domingos PI-loto e a menina Joanice, filha do sr.José Aranha Neto. Dia 10, a meninaWaide, filha do sr. Frederico Polo e osr. Azil Martins . Dia 18, o sr. For-luniito Nurdine e o menino José Fran-clscangell. Dia 19, a srta. Vitoria, es-posa do sr. João Delagnese. Dia 20, omenino Lacr, filho do sr, José Mar-chinl.

Regressaram de Bebedouro, a sru, d\. i —--¦ fj]h() do w mn DlM Pcrelra.

Edite Cotrirnsilva, esposr,i do ar. João • |antc „ 8Ub.delegado de Policia,B. Silva, de Sao Carlos e Ribeirão, Pre-1 d Marlana Dlas Pe.to, respectivamente, as professoras, Ll- , o - ™ »«¦*

dia Andrade e Maria Aparecida. |rL"'1-Encontram-se na cidade o sr. Sc-,

bastião da Silva Felix e d. BeneditaCotrirn Felix, esposa do sr. Orlando daSilva Felix. residentes nessa capital.

PELO COMERCIO «|Estabcleceu-so nesta cidade, com ar-;

mazem de secos e molhados, o sr. Ezlo |Bcgotl.

TATU!(Do nosso correspondente, em 25)

TATUI CONTINUA PROGREDINDOCumprindo o seu vasto programa

administrativo, o Prefeito, Trlta Ju-nior, além do bcncflciamento de di-versas vias publicas em apedregttlha-.nento e sargetcamenlo, está calçan-do a praça da matriz. Um dos ladosda praça Já está pronto e em tran-sito livre, continuando o serviço quedentro em brevo deverá ser concluído.

O abastecimento dc água, com a rc-modclação da rede. está sendo feito cm

DR. BRENNO SILVAMEDICO

Moléstias internas — Doençasdo coração - ElcctrocardiograflaConsultório: Rua Baráo de Ita-petinlnga n. 120, 5.° andar -Salas 501 e 502 - Fone 4-4299.Consultas: das 13 ás 15 horas.

Residência: Fone 5-4701.

(Do nosso correspondente, em 27)REMOÇÕES

Foram removidos deste, para outrosmunicípios, os seguintes proíessores;José Dornelles Ferreira, para adjuntodo grupo escolar de Ccdral; RosallnaRodrigues Pinto, para o grupo esco-lar de Santa Adelia, Vera HerminiaRomeiro Oludlcc, para a escola mistaria Vila Ekmon, cm Campos do Jor-dio.

Foi removida para o nosso grupoescolar a prof. d. Isaura da Costa Fer-reira.

MATRICULA

PORTO FERREIRA(Do nosso correspondente, em 25)PROCLAMAS DE CASAMENTO

No Cartório do Registo Civil estãosendo afixados os proclamas de ca-samento de Maxlmlllano Baccarim cFelicla Guerreiro Fablano.

CASAMENTORealizou-se ontem o enlace matrl-

monlal do sr. José Guardlano com asrta. Maria Dolores de Fonte, filha dosr. Antonio de Fonte, falecido e dc d.Carmen Alonso Ortlga. Testemunha-ram o ato o sr. Otávio Vlcentlnl cFrancisco Gentil.

FALECIMENTOSFaleceu nesta cidade em 23 do cor-

rente, o menino Francisco de Assis. ',-lho do sr. Francisco Monteiro Perdigãoe de d. Luiza Dlnelll Perdigão. O se-pultamerito teve lugar na cidade de RioClaro.

NASCIMENTOSNasceram nesta cidade a menina

Dlrce de Carvalho, filha do sr. JoséGonçalves de Carvalho e de d. Eml-lia Maran Carvalho. Dia 17 a menl-na Eliéte Machado, filha do sr. Heral-do Machado e de sua esposa d. Hercl-Ua Tavares Machado.

NOTAS RELIGIOSASQuarta-feira ultima, tiveram Inicio

em nossa matriz as pregações quares-mais que estão sendo feitas pelo nos-so vigário, p. Germano do Prado. Ematenção aos desejos do saudoso bispode Campinas, d. Barreto, e cm lem-branca do Congresso Eucarlstico Dloce-sano, oitenta famílias ferrelrcnses cn-tronizarão o Crucifixo cm seus lares oque bem demonstra a nossa catolicl-dade.

ANIVERSÁRIOS

Festejaram seus aniversários em 13do corrente o sr. Fernando Rodrigues,proprietário do Hotel Avenida; o sr.Mario Boreli Thomaz; o sr. Jonas Mar-tins Teixeira. Dia 24 o sr. JoaquimFernandes de Carvalho.

DELEGACIA DE POLICIA

Pelo dr. Milton Martins de Lara, de-legado de policia local, estão sendo avl-

residentes

LORENA PORTO FELIZ(Do nosso correspondente, em 25);

O PROBLEMA DO LEITE NO VALEDO PARAÍBA

Com a finalidade do amparo do go-verno à classe produtora do leite noVale do Paraíba, foi entregue ao sr.Secretario da Agricultura, a sugestãoquo resolverá o problema do leite nonosso Estado,

Os produtores continuam precisandode solução do magno problema do lei-te, como ainda demonstra o telegrama:

O dr. Secretario da Agricultura —

S. Paulo — Produtores de leite muni-Clpio Pinheiros intermédio DiretoriaRegional União Produtora do Vale doParaíba pedem providencia v. exc. ati-tudo Usina Vigor exigindo contratovantagem unilateral ou suspendendorecebimento leite quem se recusa ossl-nar, defesa próprios Interesses Espe-rtindo v. exc. classe produtores, solu-

çáo, apresento respeitosas saudações. —

(a.) Sebastião Novais, presidente.

Clinica especializada dnOUVIDOS, NARIZ EGARGANTA Tratamentos e operações

DR. NES10R GRANJARua Cons, Crlsplnlano, 404(Prédio Rcx) — Sala 608Das 10 às 12 e das 3 às 6 hs.

Telefone: 4-8772

(Do nosso correopondcnle, cm 20).

COOPERATIVA DE CREDITORcallzou-se no dia 22 do corrente, a

assembléia geral ordinária da Coope-ratlva de Credito — Banco de Credi-to Agrícola e Popular de Porto Feliz— cujo fim era examinar as contasdo exercido de 1941 e eleger o novoConselho de Administração para otrienlo futuro.

Com a presença de regular numerode sócias teve lugar a eleição tanto dlConselho de Administração como doConselho Fiscal e seus suplentes, quoficaram assim constituídos: Conselhode Administração: presidente, dr. J'.seSacramento e Silva; dlretot-gerentc,sr. José Hablce; conselheiros, srs. Fell-do Castelluccl, Aparlcio Pires, JosóAntonio e Aristides üilerlck. ConselhoFiscal: srs. Acillno Pires, FranciscoPacheco e Agustinho Alcalá. Supkn*tes, srs. Fosco Colll, Francisco Nahune Geraldo Esmcdlo Pires.

Pelo relatório lido durante a reuniãoe aprovado pela assembléia, verifica-se que a cooperativa, uma das mataantigas do Estr.do, poi" Iniciou seu

func.lont«mento em fevereiro de -I9ii,

possue presentemente 165 associados,sendo do 80 % de nacionalidade bra-sileira. Tem em deposito a quantia de

797-610370 Cobrou cm 1941, por conta

de terceiros, 1903 títulos na importai»-cia de 1.840:9475800. Fez pequeno-empréstimos no exercido de 1941 aoaseus sodas lavradores no valor de ..

610-801$700 e aos sócios de outras pro*fissões fez adiantamentos na Impor-tancia de 49G:915$800.

As sobras apuradas em 1941 foramdistribuídas entre os associados, A ta-

záo de 5 % sobre o capital realizado.E' importante notar que esta coope-

ratlva tem preenchido de maneira lou-vavol os seus fins, auxiliando o desen-

Incre»alem

. DESCALVAD0(Do nosso correspondente, em 23)

ENFERMOEncontra-se, na capital do Estado,

onde está se submetendo a tratamentode saude, o sr. Lulz Jordão, velho ha-bltante desta cidade, e pae dc nosso

Kndíço». "rS..

«em mais agente, sr. Jarbas Jordão. .ótim ,se queixa da falta desse precioso 11-quldo.

PELA INSTRUÇÃORealizou-se na primeira quinzena

desto mês os exames de admissão aocurso fundamental de nossa EscolaNormal, sendo aprovados os CO candl-dalos inscritos.

Deverão ter início no próximodia 26, os exames vestibulares ao cursode formação profissional A nossa Nor-mal, estando Inscritos 19 candidatos.

Matricula do curso primário —Foi encerrada a 5 do corrente a ma-trlcula do curso prln.ar^o nos três es-tabelecimentos de ensino da cidade —

grupos escolares "Eugênio Santos' eJoão Florencio" e curso primário

RETIRO MARIANOA Congregação tíarlana dos Moços,

desta cidade, realizou, nos dias 18, 16e 17, no Asilo da Imaculada Concci-ço, seu Retiro Carnavalesco.

JÚLIO NOLASCO DE BARROSFoi sentldísslma, nesta cidade, a

morte do nosso conterrâneo, sr. JulloNolasco de Burros; de ha multo ra-dlcado, na capital do Estado, e queocupou vários cargos de projeção, nomagistério paulista.

DR. FERNANDO COSTAEm dias da semana finda, esteve, na

Fazenda Graciosa, (leste município, ede propriedade do sr. Plínio de CastroPrado, o sr. dr. Fernando Costa, In-

Por falta de vagas no pdmelro ano gg Jg^n!£„ , delega-

;!;:s=drP2rc;tçasÍOrid^aes: cia *.#*$!. ob seus endereços,colar, aue oxpontaneamente sc apre-sentaram á matricula. As oito classesde uue se compõe o nosso estabeleci-mento primário, estão lotadas, todascom 40 alunos. Seria medida aconsc-lhavel o pedido de crlac<So de mais umnclasse, pois além das 25 crianças dh-pensadas, ha na cidade cerca de 30que poderiam freqüentar as atilas.

CINEMAEstá sendo organizada uma socleda-

de entre pessoas de representação nestacidade, para a exnloraeão do cinema.

LICENÇASAcham-se licenciadas as professoras

Maria Inés Galvão de Castro, do gru-po escolar; Míriam Evangelista, da es-cola mista dos Palharcs; Maria Alicedu Moura do bairro do Turvo c DivaViana, da Saudade.

IRMANDADE DO SANTÍSSIMOEstá sendo reorganizada, na paro-

qula, a Irmandade do Santíssimo, gra-cas aos esforços dos srs. Antonio A.Louzada, rir. Oscar de Almeida c pa-dre Cid França Santos, vigário destacidade.

VIAJANTES

DOENÇAS SEXUAISI

lEm ambof os «cr.otlprnqucia m-iial, n-tirastciila «-•-uni, reflexos precoce», deriuviojcto, Angtistlv Modo, Depressão nor.vos* - Dr A Tepedlno Flua SioBento 181. S,'io Pnulo. - Consultasparticulares por escrito. Enviar oIntcrer.sailo envelope selado para a

resposta

DR. A. TEPEDINOItua São Beoto, 181. - Si» I"*"'»Do 10 «a 18 horau - Teletone 5-2033

FESTA VICENTINAO Conselho Particular, dia 22, fez

realizar a festa regulamentar vlcentl-na, nesta cidade, l.a do vigente ano.A's 6 12 horas, houve missa com co-munhão geral para torios os vicentlnos ]

vaycl os «eus

o povo. Após á missa foi servido ^l^tSwhttSSilinll,a todos as vicentlnos que tomaram | ^^¦°J^&S^-'fc pe-parte da comunhão. A seguir houve dc prestar seni,js

magna assembléia vicentlna no salão ^™

,av™»•„ local, apUca todos"D. André", na catedral. .,aino nu . . , ,,.-,

NOVO DIRETOR DO GINÁSIO S.JOAQUIM

O revdmo. sr, padre Escalalerln°Ollvlo 6 o atual diretor do GinásioMunicipal S. Joaquim, nesta cidade.AGENTE DA ESTAÇÃO DA E. F. C. B.

Assumiu o cargo de agente da esta-çáo da E. F. C. B., nesta cidade, osr. Raul Prrdo,

OFICIAL HOMENAGEADOO sr. tte. Cantidio Leal Ferreira.

oficial que ha longos anos presta ser-vlços no 5.0 R. I., sediado nesta cl-dade, tendo de retirar-se com sua falmllla para Recife, onde continuará asua atividade, os seus amigos presta-ram-lhe ontem, no Horto Florestal, co-mo prova de amizade, suculento chur-ra."co.

Houve dlVOVSOS brindes. A' noite, noHotel Guarani foi-lhe oferecido finolanche e ao champanha o homena-geado recebeu diversas saudações, asquais respondeu agradecendo. Todos osoradores foram fartamente aplaudidos.

as seus recursos dentro da comarca do

Porto Feliz, de conformidade, ali<i",

com os seus estatutos.

^•wnn::::^:::::::"*"***»*""'"''^ü Se qulzerdc- enviar om anxlllo em .:H dinheiro ou em matsrla aos docn-

jjJ! tes de Santo Ângelo, fazel-o por :« Intermédio deste Jornal, ou ao

jfseguinte endereço: |;

I CAIXA BEHEFICEHTf DO ASYLO g| COLÔNIA SAMTO AHGELO |Íl ESTAÇÃO SANTO ÂNGELO :ji! E. F. Central do Brasil fe

{•:r.:2i*'•aut****..».*»»"" ...»•••»-

PIRAPORA(Do nosso eorre?poiidcnte em Z*)

ENFERMO

anexo à Escola Normal. Todas ; dus- terventor Federal, o qual velo acampa-ses dessas casas de ensino foram or- nhario de seu filho, dr. Fernando Cos

ganlzadas com a lotação má-lmaREMOÇÃO

Foi removida, por concurso, a adjun-ta do grupo escolar "Eugênio Santos' ,para o grupo escolar de Santo André,prof. d. Maria Conceição Oliveira Mar-condes.

Para a sua vaga, foi removida, tam-bem por concurso, d. Iolanda Blaglonl,adjunta do grupo escolar "Amadeu

Bueno", de Ipaussu'.

ta FilhoDR. MANUEL TOMA/. CARVALHAL

Repercutiu, favoravelmente, nesta cl-dude, o recente ato de nosso governo,nomeando, para Juiz de direito da co-marca de Jundlai, o dr. Manuel TomazCarvalhal, Juiz de direito, desta cornar-ca. O foro, a Industria e o comércio,locais, bem como seus numerosos ami-gos vão prestar-lhe significativa home-nagem.

Para São Paulo seguiram 08 srs. Ole-gario Ramos, Prefeito Municipal e se-nhora; João de Godói Macedo c Alce-biades Silva.

CHUVAS

Tem chovido regularmente neste mu-nlclplo.

DELEGADO DE POLICIAI O delegado dc polícia deste cidade,

dr. Emlliano Cardoso de Melo, foi re-movido para Queluz.

ANIVERSÁRIOSNo dia 21 de Janeiro, transcorreu a

data natallcla da sra. d. Clotllde dcAbreu Bollna Torres, professora mu-nlclpal.

Em 21 do corrente fez anos a srta.Valdcllz Bruno, aluna do Ginásio No-gueira da Gama, de Guaratinguetá.

Em 24 fez anos o Jovem Plínio Ora-ça, aluno do Ginásio dc Plndamonhan-gaba.

Fez anos no dia 30, a sra. d. Juliada Gama Bollna, Irmã do nosso cor-respondente nesta cidade.

SALVO CONDUTOSTem sido fornecido grande numero

de salvo-condutos pela Delegacia dePolida a todas as pessoas interessadas.

ITINERANTESProcedente da capital, encontra-se

nesta cidade acompanhado de sua es-posa o filhos, o sr. Alberto Salzano. Ei-tiveram nesta cidade as srtas. LucillaCosta e Zilda Ferreira, filha do sr.José Alves Ferreira, residentes cmCampinas. Seguiu para 8. Paulo o sr.Joaquim Pinto Cortez c o dr. Vítor de.

i Araujo Homem dc Melo, medico do ros aml«osPosto Antl-Malarlco. Esteve aqui o dr.Moaclr Ribeiro dos Santos medico che- Estiveram cm vLslta ao Santuário efe do Centro de Saude da cidade de Seminário Metropolitano desta locali-Santa Rita. Para São Paulo seguiram o dade d. José Gaspar de Afonseca e

MINEIROS28)IDo nosso correspondente, em

COLETORIA ESTADUAL

Foi removido para Una o sr, Pe-

dro Rlzzl, coletor estadual nesta cl-

dílO'sr. Heitor Stlpp, escrivão da co-

letorla, foi nomeado nosso coletor e

Já tomou posse do cargo.FALECIMENTO

Faleceu nesta cidade, o menino Ger-son, filho do sr. Artur de Mates. Seu.

Encontra-se gravemente enfermo, | BepuitamentÒ foi multo concorrido,em sua residência o sr. Prefeito Mu- hforESSOnlclpal Israel de O. Pinto. S. s. tem •***" _„„.___ n ..sírio multo visitado pelos seus lnumc-. Regressaram de ÇamptoM.^"*

Flauslno de Oliveira Leme e seus II

.lhos Dalse e Slneslo; os srs Pedro.J.Ferreira e Juvenal de Oliveira Leme.

VISITANTEEncontra-se nesta cidade, a srta.

VISITANTES

sr. Vladimir Salzano, a srta. Ivete dosSantos e prof.a Olinda Américo daSilva, filha do sr. José Américo daSilva.

ENTRONIZAÇÀO

Na residência do sr. Pcrondl Iglnlo,Industrial aqui residente, foi feita pelomonsenhor João Batista Lisboa, viga-rio rie Amparo, a entronização da Ima-gem de Nossa Senhora Aparecida.

CARNAVALDecorreram animadíssimos os bailes

camavalsecos do corrente ano, levados

Jacarezlnho.Aos ilustres visitantes foram pres-

tadas significativas homenagens pelopovo e pelos professores e scmlnaris-tas.

Em visita a seu filho sr. Juvc-nal S Leite, oficial de registo civil,encontra-se nesta localidade o sr. cap.Bruz ria Sllvn Leite e sua senhora, rc-sldentes em Cubatão.

SEMINÁRIO

uu ,,„,,-,„„ , „, Reabriram-se as aulas no Semina-

a efeito no salão rio Clne S. Sebastião rio Menor Metropolitano, sendo grandeorganizados pela diretoria do P. Fer- o numero que matricularam-se uo cor-

reira F. Clube.

•Silva o d. Ernesto de Paula, bispo de j Nua". Fernandes Musa, residente emCampinas.

MUDANÇAS

Seguiram de mudança para Campi-nas, o sr. Antonio Pereira o para Ll-meira, o ar. Felicio dc Pace.

ESTUDANTESPrestaram exame de admissão nn

Ginásio São José de Jaú, as meninasVanda Zanzlni e M. Lázara Zugiiani.Ambas foram aprovadas.

CEREAISPromete ser grande neste município

a safra dos cerals, principalmente doarroz.rente ano.

ASTHMA

DR. FERNANDO FONSECATriUmrnln fipeolallzado Asi asthma

e i,r„„,inli* asmathlcartua Senuflor Kcl|o. 205 - Das 10 às

12 e dai, 10 as 18 horas.Telefonei 2-4447.

CABELOS - PELE - SIFHJS

MEDICQS ESPECIALISTASBLENORRHAGIA

OR. HEITOR FENIÇIO

Tratamento Americano «¦.neolalliailo io peloAparelho ile KETTERINO, ero 3 Mcço*"

Avenida 84o Joio n 530 - S.o andar.ap. 2 - 1'eletorn 4-lUB.

Aos domingos até às 12 horas.

CIRURGIA GEP.AL

DR. "t.CrNDO CAMPOSEspecialista: Cab-ioc Couro esbeludo 8burbs. Pclc.» Mineríluos. Pole, Eoiemas naprlmelr» l-t. nela SltlUs. Cosmética eien-

tlílca.Oe 4 is '/ tiurat. - Eletroterapla.

Libetu Uudaro. 452.

HOMEOPATIA

DR. ARTUR DE A. REZENDE FII.HOCoti .ulttirlo: Rua Senador FeIJô n. 205- 7.o ondiir - sala 23 - Telefono: 2-0830.

Da» 15 às 17.30 horas.Residência: Avenida Dr Arnaldo n. 2117

- Teletone: 6-2026

CASA DB SAUDE

INSTITUTO ACUE'Hospital para tratamento de moléstias

nervosas, mentais e toilcomanlasBlfllls nervosa. Dir clinica: Ora. Ji. So-lano Pereira e Mario Vahn. Medico re-sldente: dr. Waldemar Cardoso - Rua La*cerda Franco, 01 - Alto Cambucl - Tc-letone 7-4215.

DIABETES

Tratamento irarunlldo sem Insulina, semlii]f:i;óes, sem Dro-as.

UR. GRAZIANO

Praça da Si. 158 - 3.0 andar — Tel. 2-0016.Dns 14 horas em diante.

EPILEPSIA - ALCOOLISMO- NEURASTENIA

DR. JOSE' BOTT1GMERIMoléstias nervosas e mentais — Ner-osls-

mo — Fobias — Angustia, eto.Avenida Ranitcl Pestana, 2.318 — Das

2,30 as 4,30 horas

ESTOMAOO - FIGADO - INTESTINOS

DR. G. (JIIRISTOFFELMedicoAp. dlgestl... ,An. respiratório, asma. bronqulte crônica

GARGANTA - NARIZ - OUVIDOS

I.AURO J COURYr'peél.1 ta dós hosplUl» europeu» Esp. do Serviço d. Fao d, Medicina Inst.ítfvc.ulcera dlspepíla, dlsentoria. ds Radio e dos Centro, de Saude dl, H-nla,i-.»nrin asma bronoulte crônica. Cecília a Santana. Pequena « alta_ elr» -Ia.

eSraviormeü^^^ _.Rua Baráo de Campinas n Mi Í.0 andar, consultório^ Rua^ Libero BnAnrò ^rv 131,conservatlvo, - Praça da Republica, 418. loja. Das 3 às 7 horns. Tel.

Das 8-11 e 16-18, aos sábados »6 9-U. |RuaTeletone 4-6749. »P 0-1

DR. EDUARDO A. MOSSOperaçAea em -cral. partos, molestl»»

dt •jenhoraa.

Consultório: Rua Xsvler de Toledo n. 70,«. 301-303 - Tel. 4-0338 - Das 3 às 6 horas.

IIIOROCELE - ULCERAS DASPERNAS - VARIZES

DR LUIZ NOVOEdemas, erl.ilpela • sua» complicações, ta-flltraçóes duras, tlcbltcs (sem operação »•em Injeções! Il-morrokto», fissuras, no-

dulos Isero operação) Doenças smuols.

relofone. 4-4685 Das 2 às 7 horas Fono 6-5830

LABORATÓRIOS DE ANALISES

DB. CARVALHO LIMA

Pratica da Pari», Berlim e E.tadoa Unidos.S. de -ui.'* urina, fixei, «to. Vas».r.man e Kalino Espermoenltura». Dla-nosll-

co da -ravldes. Metabolismo basal.Rua Consolação n. 77 - 4.0 *"£"-"•

lefono 4-3722 - Da» 8 às '8 hora».

MOLÉSTIAS DO CORAÇÃO

DR BARBOSA CORREIADocente da Faculdade de Mi-Jlclna

Ralos X - Elcctrocardlogratla

Moléstias Nervosas Toxlcomanlas

laboratório: Rua 7 do Abril n, 235, l.o I.an*e assistente» o docentes dlidar ni 108 - Das 2 à« 6 horas, de Ap. Medicina - Avenida Aracandar »£¦,»»•£

^J|M do jabaquara) - Fone 7-2224 -

SANATÓRIO JABAQUARATratam, das moléstias do listem» nervosoHospital moderno. Prédio amplo e confor-tuvel, construído para o especialidade.Dir Clinica: Dr». Oresles Rosseto e Osvaldo

assistente» o docentes da Pacuida-Aracl, 401 (alto

Caixa 1600

MOLÉSTIAS PULMONARES. TUBERCULOSE

DR. V. P. MELILLODiretor do Sanatório "Vila Maicote" t da

Hospital "Frederico Osanan"Clinica medica - Diagnostico e trutamen-

to da tuberculoso. - Raio X - Ru» Mar-conl, 34 - O.o and. - apt. 03 - Dai

16 horas em diante. - Fone 4-8501

MOLESTIAS INTESTINAIS

BANHO INTESTINAL ASPIRATIVOmulü moderno c radical tratamento de prls»o de ventre, collte. nmc-bas

tustlnaí*. Intoxlcaçfles, lníeçfics da pele. obesidade, hypertensfto arterial e iirnica .'»icclMIsad». sob a direçàu do DR MANUEL I, ROMEIRO e a dlraWo

dn na. ALBERT KESTENBERO, da Faculdade de Medicina dc Paris,

nrtrttlímo.técnica

do DR. ALBERT KESTENBERO,Rua Xavier de Toledo, 08, «alai 44, 45 e 46 Tel. 4-7280 — 2, fl e hora marcada.

è

MOLÉSTIAS DOS OLHOS

DR. CIRO DE REZENDEOo Hospital de Berlim t Vleim

l-stalnçocs nara clinica : cirurgiaolhnB.

rtua Marconl n 48 - 3.0 andarTel.j 4-281!) - Da» 9 às 1! e das 13 àt

in horas

OPERAÇÕES - MOLÉSTIAS DE SENHORAS

DR. CARLOS FERREIRA DA ROCHAT „„k„,.. r"lotroterama - 1'iataineiito «laf liitliiniaço-s

Moléstia» de Senhoras - -H"««*""£" [nteitltloi; pela OndoterePla

do» oo -feiW-*]»--!» Reumatismo Obesidade. -OpernçOes

- Distúrbio» da menstruíçâo. Pelos" supérfluos. Verruaas o Riiga»n-ÜS .lectro-medlco da» .^"^.VcX^on.íuTus

"d".Ti." àj lí^oras.Babado:

^C0C4aVí;#i"S anfia'' 'xelef0"":

SANATÓRIOS

SANATÓRIO PINELPIRITUBA (S. P. R.) TELEFONE, 5-0550

Tratamento rias moléstia» do sistema nervoso. Aberto aos medico» <^especialistasestranhos ao estabelecimento. OrlentaçSo para tratamento externo.

Mal» informações: rua MarcouL n. 31 - O.o andar, dau 15 às 18 boras - Tel. 1-8058

TRATAMENTO DO CÂNCER

UR. ANTONIO PRUDENTEConsultas das 4 às 6 112 horas.

Professor ds Escola Paulista de Medicln»Clrur-la Geral - Electro-clrur-la

Clrnr*la Plastlea.Rua Benjamim Constãnt n. 171 - l.o

andar - Tclelon» 2-6218.

UROLOGIA

DR. ANDRÉ' PEGIONConsultório e Residência: Rua Maitlnlano

de Carvalho n. 007 - Telefono 7-3050.'lau 14 à» 17 hora».ÔNIBUS PARAIZO

m

22 CORREIO PAULISTANO Domingo, 1 de Março dc 1942

ECÇAO COMERCIALi.:::::::::::::::::::::::»:::::::::;::::::::^

BOLSA DE CAFÉ' DE NOVA YORKCOTAÇÕES EM MIL REIS (por saca dc 110 quilos) E EM CENTAVOS

POR LIBRA132 libras - (iti quilos

CONTRATO - SANTOS - FECHAMENTO11)42 Centavos Mil reis

(lb.) («0 quilos)Março .. 12.88 316S230Maio i, 12.93 317S460.Iullio 12.97 318S440Setembro 13.00 310$180Dezembro 13.00 319$180Mercado — Estnvcl — Inalterado.

DISPONÍVEL - NOVA VORKOntem Centavos Mil réis Disponível

(lb.) (sacas) 10 quilos«Santos

Snntos, tipo 23 . .. 14.1/4 349SC«0 49$980Santos,'tipo 13.1/2 3315450 405910Santos, tipo 5 , ,, 13 1/4 325S310 4SS880Rio, tipo 9.1/4 227$110 29Ç520Mercado — Estável.

BOLSA DE ALGODÃO DE NOVA VORK33 lb. — 15 quilos (arroba) .

FECHAMENTO1042 Mllrcls

(arroba)Março 1225030Maio ..' 1235100Julho 1245080Outubro 124S540Dezembro -245810Janeiro 1943 1255000Merendo — Estável — Alta cie 5390 a 5520 por arroba de 15 quilos.

DISPONÍVEL - NOVA VORK33 lb. — 15 quilos (arroba)

Ontem Centavos (lb.) Mil réisDisponível Americano: (arroba)

jUpo 20.24 1335580Disponível Paulista:

Pipo 48$500

2$8()045100

. 25200

6.518

3.3483.170

421(100

324.046

119.584

C A F li' Desde l.o do mésDesde l.o dc Julho

A Associação Comercial dc Snntos esladeclarando calmo o mercado 'lu'café disponível, afixando pura omcafés sólidos as seguintes bases,pnr il) «iiiilos 435000 para o tipoI, mole; 42$000 para o tipo 4, duro I

«• 37S500 para o tipo 6, «lc bebida jRIO.

DISPONÍVEL — Como quasi todos assábados sucede cm nossa praça, os tra-balhos do disponível eiicerrniuiii-.seontem mais cedo, às 12 liorus, decòr-1rendo calmos nesse periodo. A semanacojnerclàl que acaba de findar foi aliáslona muito desfavorável, pois os preçosbaixaram nos primeiros dias .«ob apressão dos compradores quu, alegandonão dlsporem de vapores para trans-jiortc da mercadoria, ofertaram porbaixo, classificando com excessivo ri-

EXISTÊNCIA

Em 27 , ..No uno passado:

Em 27

DESPACHOS

Em 28Desde l.o do mnsDesde Lo de Julho

Em igual período doano passado:

Em 28Desde l.o do mês ., , ..Desde l.o de julho ., ,, ..

Tipo 29$500Tipo 7 .. ., 295000Tipo 285500Pauta mensal:

E. do Minas: — Café comumIdem, fino ...

Pauta semanal:E. do Rio — Café comum ..

Movimento estatístico:Entraram

Sendo:Pela Leoixildlna Pela Central Embarcaram , ...Consumo local"Stock"Café revertido ao "stock

desde l.o de Julho ..MERCADO DK CAFÉ' DE VITORIAVITORIA, 28.

Disponível tlpc 718 por 10 qul-los 26$300Mercado — Firme.

Movimento estatístico:Sacns

Entradas ... 50Saldas —Existência 161.623

MERCADOS ESTRANGEIROSTERMO DE NOVA YORK

Contrato "Santos"NOVA YORK, 28.iContolburo)

Café para entrega:Abcrt.

Março 12,88Maio 12.93Julho 12.97Setembro 12.99Dezembro 13.00Mercado Calmo

Abertura — Inalteradas.Fechamento — Inalteradas.Vendas —.Vendas — 7.000 sacas.

CONTRATO "A" RIONOVA YORK. 28.(Comtclburo)

| Café para entregatiai;a.s I

1.694.158' Mar?C 'Maio .. .«lulhoSctnmbroDezembroMercado Calmq, Calmo

Abertura: — Inalterados.Fechamento - Inalterado.Vendas —DISPONÍVEL DE NOVA VORK

NOVA YORK, 28.'Comtclburo).

Fcch12.8812.9312.9713.0013.00

Calmo

Cabo: — Libra arca 795665 o dólar195G60.

O Banco do Brasil comprava no cam-bto livre e oficial, às seguintes taxas:

A 90 dias: - Libra arca 785185 o055995, dólar 195450 c 165400. A' vis-ta: Libra'arca 785585 o 065495. dólar195500 e 165500, pcso-argcntlno 45580e n|e. uruguaio 105020 e 85530 e chi-leno 5000 e rije. Cabo: — Libra área785065 e 665575, dólar 195520 e 165520

O Banco do Brasil, comprava letrasem dólares sobre Buenos Aires, as se-gulntes taxas: — A' vista: 195500 nocambio livre o 165500 no oficial, a 30dias: 195483 c 165487. a 60 dias:. -195466 c 10$474 e a 90 dias: 195450 c165460, respectivamente.

Assim fechou inalterado e calmo.OURO-FINO

O Banco do Brasil, comprava hoje,a grama de ouro-fino, na base dc1.000 por 1.000, cm barra ou amoeda-do ao preço dc 235300.

MERCADOS ESTRANGEIROSLONDRES, 28.(Comtelburo).Cotações tclegraficas:Sobre Nova York.

Abertura. .. 4.02.50 4.03.50

549.9226.685.003

1.080.757

Sacas3.451

570.5924.215.329

Abcrl8.558.058.758.85

Nlcot.

Fech8.558 H58.758.85

N|cot,

17.40 iIDO 2u40.5016.95

lerh.4.042.329.20

23.3123.8023.704.09

17.755740.817

5.855.080Compradores

Hoje Ant.

EMBARQUES\ Tipo Rio:', Numero 0 .

Em 27, principalmente os cafés finos, pas- ggg J* J.m£ssando depois o mercado a estável sob ' ' "' >"'"

a influencia de noticias circulantessegundo as quais haverá dentro embreve facilidade para obtenção de pra-

Em Igual período doano passado:

.. .. 9-7'B fí-7'8Sacai I Numero 7 .. ., .. .. 9-318 9-3!8

10.704 | T'lln Santos:493 813 Santos- — Inalterado.010 320 Numero 12-318 12-3:8

Numero 4 . .. .. 13-318 13-318i Rio: - Inalterado.

Nova York .. ..Berna 17.30Lisboa 99 80Madrid 46.55Stockholmo 10.85

ESTADOS UNIDOSNOVA YORK, 28.Cotação telegraflca:Sobro Londres:

Abcrt.Ixmdres 4.04Paris 2.32Madrid 9.20Berna 23.31Stockholmo . . .• 23.80Buenos Aires ... 23.08Lisboa 4.09

ARGENTINABUENOS AIRES, 28.i Comtclburo).

(Cambio-LIvre) 'Londres a vista por libra

AberturaVendedores Náo cotadoCompradores Não cotado

Nova York ã vlsla por $100Abertura

Vendedores 423S0OO«Compradores 422.50

URUGUAIMONTEVIDÉU, 28.(Comtclburo).

Cambio LivreLondres à vista por libra

HojeAbertura

Vendedores Náo cotadoCompradores Náo cotado

Nova York à vista, por $100

Letras:Capital, Viaduto . ..Capital, "1909" ....Capital, "1910" ., ,.Capital, "1913" .. „Capital, "1918" ,, ..Capital, "1918" .. ..Capital, "1920" ....

Ações «Ie liancos:BrasilEstado de . Paulo .Comercial, lntegr. . .Italo-Bras. cl 80 o|o ..Nacional dc Comer-

cio du S. Paulo . .Mercantil, lntegr. . .,São PauloNoroeste, lntegr. .. .Com. e Industria . .

Ações (Je Compa-nblas:

Paulista dn «Est. deFerro, nom

Paulista dc EstradaFerro

Moglana ed Estr. deFerro v

Itaquerê Vllii Sáo Bernardo F.

dc SndasUsina Ester S|A.Industrias de Jutu , .

Dcbenturcs:Águas Esg. de Ribel-

rão Preto

3355

84$985975

10051015

1065

4405550533251255

600$

2285260$3335

212$ 20955

226$5

895 —- 10:0005

1:200$

105$

BOLSA DE VALORES DESANTOS

SANTOS. 28.Apólices:

Em 27Sacas '

42.780 !706.930ças, granas às providencias oficiais nes- D _d j'

'dVmésse sentido Resolvida satisfatoriamente D(Jsd ,,0 fk. jlllho ., ,, „ 5.714.915a questão dos vapores, do que sem ne-

Em 27Desde l.o do mò.s

nhtima duvida depende o futuro riomercado, os. negócios Imediatamenteavultarão, pois os compradores norte-americanos se most.mm Interessados emlazer estoques, dn guerra e comprarão r>stj,. ] ,, ()l, ,,:lh„Ilido que lhes pudemos oferecer comgarantia dc entrega. Por esse motivo'¦¦ fluo Já se fez um aumento rie 5oio so-bre a.s quotas básicas dos países pro-dutores participantes do Convênio PnnAmericano de Café. cabendo-nas ita-sim o direito dc exportar para o.s Es-tados Unidos mais 500.000 sacas, oui.ejn um total geral de mais ou menos10.500.000 sacafeitas em nossa praça,

DISPONÍVELSaca»

43.880577.014

4.077.059

CAMBIOSAO PAULO

Durante oh trabalhos o Banco doBrasil afixou as seguintes taxas para SiPortugal, por 100 escudos:

VendedoresCompradores

» * *BUENOS AIRES, 11,13.

SBuiça, por 100 francos:

190.75190.50

HojeT|Compra 108.70TIVenda 109.20

CAFÉ' DESPACHADOSANTOS, 2B.Fará Nova Orleans:

Ferreira dn Silva n Cia. .American Còfíce Corp. .,Lima Nogueira n Cia. . . .

Os últimos negócios Francisco Bott.l e Cia. Ltda.no disponível, Para consumo de bordo:

Sanas:2.000

5t?0500450

Londres, 055995; Nova

Londres, 065495; Nova

Klraram nm tomo dos seguintes pre-ços, por 10 quilos, mais ou menos: —I435,000 a 445000 pnra os cafés finos, dcpeneira 18 a 14, moka e typo 3; 42Sa 420500 para o typo 4, mollo; 425500n 43S para o tipo 4, estrictamentn mole;41$500 ii 42$ para o tipo 4, apenasmole; 41$ a 51S500 para o tipo 4, duro;70S a 41$ para o tipo 4, de fundo Rioe 37S.r>()r) a 385500 para o tipo 4, de be-hida Rio. !

ENTREGAS DIRETAS - Calmo,durante a semana, esto mercado fechouontem com possibilidade dn negócios a'25,700; 42$500; 415500 e 40SG00 por 10quilos, pnra os nnfés duros de typo 4o bôa fnvn, Isentos dn brocados. bar-'rentos, chuvados e de gosto Rio. a se-rem entregues em partos iguais, rcsnetl-vãmente, em março entrante; dc mnr-ço a Junho; dc julho a dezembro desteano e rie janeiro a junho dc 1943. |

OUTROS MERCADOS — Os cafésjá embarcados ou por embarenr, des-finados à quota dc Sacrifício DNC fb-1ra mnegociade* entre 118S a 119$ porsaca. Os "direitos de embarques" cha-mados "dirsltlnhos" valeram mais ou jmenos 03S por saca e os "dlreltões"

praticamente nominais, foram estima-rios em 78$ por saca. O Sacrifício Ml-neiro valeu mais ou menos 735500 porsaca.

ENTRADAS DE CAFÉ' NA PRAÇA— Ellão dando entrada nesto prnçn oscafés paulistas da safra 1940141 despa-chados na serie 8D-40 c os da safra1941i42 embarcados na serie 2D-41 cos preferenciais da 2.a quinzena rieagosto pp.. Os cafés mineiros que estãoentrando são os da safra 1941, embar-nados na l.a quinzena de agosto pp..Os cafés 'goianos embarcados em se-lembro c outubro pp. estão Igualmentedando entrada nesta praça.

Diversos

Total .. 3.451

Total rio mes. até hoje In-clúslve 570, 160

ESTRADA DF. FERROSOROCABANA

SANTOS, 28,Movimento do dln 27 de levcrelro

de 1942:Veículos

Existência de vagões:Em nossns linhas, deslnados A

C. D. flA' disposição do D. N. C. ... —Para o pátio n armazéns .... 7Baldeàção — S.p.R ,, 41Baldeação — C.D.S 24

Total 57

Entregues ã C.ás 17 horas:

Carregados .. ..Vasios

até

19

Total 10

Devolvidos pela C. D. S., ateàs 17 horas:

Carregados ., ,Vários .. .,

Total

Vagões carregados no páteo, ar-mazens e cais —

Movimento de caféSacas2.349

. 205.210

compra:A 90 dlv.: ¦

York. 105460.A' vista: -

York. 105500.Cabograma: Londres 665575, Nova

York 165520.O Banco do Brasil sacou nas seguin-

te:; bases para venda:A' vlstn: — Londres, 795585, Nova

York, 19S030, Lisboa 5800, Berna '.S010; B. Aures (papel) 45050, Monte-vidéu (ouro) 105400, Valparalso 5033,Oslo (Cabo) 45750.

SANTOSEstável quanto ao movimento c cal-

nio quanto as taxas, funcionou ontemo merendo dc cambio, somente até às11 horas por ser praxe aos sábados.O Banco do Brasil fixou as seguintestaxas:

Mercado Livre: — Vendas a vista,libras a 79S585, dólares a 195030, es-cudos a 5800, francos suíços a 45630,pesos chilenos a 5033, pesos argentl-nos a 45000 e uruguaios a 105440.

Compras a 90 div„ entregas até 18Udias, libras a 785185 e dólares a 195450:à vista, entregas até 180 dias libra.»a 785585, dólares a 195500, pesos chi-ltnas a $000, pesos argentinos a 45580c pesos uruguaias a 10$210.

Cabo - entregas até 180 dias. librasa 78SG05 e dólares a 195520. MercadoOficial: — Repasse ao bancos, a vis-ta, entregas a 30 dias, libras a 795020e dólares a 165560. Compras, a 90 div.,entregas até 180 dias, libras a 655995 edólares a 165460; a vista, entregas atfc180 dias, libras a 665495, dólares a1CS500 e pesos uruugalos a 8$690.

Cabos — entregas até 180 dias, 11-bras a 065575 e dólares a 16$520.

Para compra dc ouro fino em gra-ma, na base de 1.000 por 1.000, foimantido o preço dc 23$300.

O mercado abriu e fechou com dl-nhelro a 90 d|v„ entregas a 30 dias,para libras a 78Í185 e dólares a 195450,mallznndo-se nessa base alguns negolcios.

19.9020.10

por $100:

T CompraTIVenda

B. AIRES:SiN. York. à vistaTiCompra 422.25TtVcnda 422.75

MONTEVIDÉU:SiN York, à vista por $100:T|CompraT|Vcnda

TAXA DE DESCONTO

Um presumo externorie E 15 000 000 RSão Paulo da O.a a12,a

Idem, 7,a a 14,a sérieUniformizadas . . .Premlavels do E. de

S. PauloSão Paulo, 1929Sáo Paulo, 1921 . ..São Paulo, 1933 . ..

Letras municipais:São Vicente . ,,

«São Paulo, 1913 . ..São Paulo, 1918 . ..

Obrigações:Umornstlmo rin São

S. Paulo, 1921 . ..Ações dc Compa-

nhia*,:Compannia Paulista

d eFnrro«Mo7tnnn de Estrada

dc FerroCompanhia Sng Ar-

maznns Gerais , .Companhia Segurança

do Comercio . . .Ranços:

Bnnco Com. e Indus-tria de S. Paulo ..

Comerciai rio Estaaode S. Paulo .. ..

Noroeste do Estado dcSáo Paulo

Comp. Vend

930$930$

1:008$

221$1:040$1:055$1:080$

83$99$99$

1:016?

2085

86$5

1:00U$

21055

90$

1:100$ l:005t

331$

330$

259$

190.00190 75

Banco ria Inglaterra .. .Banco da Italla N York a 90 dias (compr.)N York a 90 dias (vend.)Banco da Franç» Londres, a 90 dias .. .

%4-112 %

112 %7- 10 CT

2 %I-I1I6 "!,.

Café entrado hoje .. .Idem, desde l.o do mês

D.SANTOS, 28.

Café paulista ,

Totol

Café paulista .

Tol ai .. .,

N. C.

CÂMARA SINDICAL DECORRETORES

SANTOS, 28.

MERCADO DE CAFÉ' DO RIO' Nova""York .! '.'. '.'. '.'.'.'. '.'.

1M630

5fl:400$000

56:4005000

7.001:7935600

7.0G1:793$600

MOVIMENTO GERALSANTOS, 28.

DE JANEIRORIO, 28.

SacasDisponível tipo 7, por 10 qul-los 2950U0Mercado — Firme.

Vendas 1.278MOVIMENTO GERAL

RIO, 28.

Paulista ..Central ,SorocabanaRegulador Santos .Campo Limpo .. ..Regulador S. Paulo

Total

Sanas9.000

11.824159

20.483

Entradas pela:Estrada de Ferro Central

do BrnsllEstrada de Ferro Leopol-dlna

BônusEntregas dc Armazena au-torizados

IJALÜEADASSacas

Desde l.o do mer, 018.771Desde l.o de Jlllho 2.023.738

Em igual período doano passado:

Ém 28 10.910Desde l.o do més 383.778Desde l.o dn lulho .. ,, .. 3.879.502

ENTRADAS

Em 27 • •Desde Ijo do més .- -, ..Desde l.o de julho

Em igual período doano passado:

Fm 27 ,

Sacaí20.509

706.9383.779.431

19.022

Total .

EmbarquesSaldas:

Saca."

3.170

1.242

2.106

6.518

421

Sacas421Outros portas

EuropaExistência 324.046

O MERCADO DE CAFÉ' DO RIORIO, 28 (Da sucursal, via VA,SP) —

O mercado de café disponível fundo-nou hoje, firme, porém, com íxs pre-nos Inalterados.

O tipo 7, foi cotado ao preço de 295por 10 quilos, na taboa e duranto ostrabalhos não houve vendas. FechouInalterado.

Cotações por 10 quilos:Tipo o .. .. ... ., 315000tipo 4 .. ,. 30$500Tipo 5 ., 30$000

Holanda —ItáliaFrança —Chile $63:iSuíça 4$907Rumania —Argentina 45021Noruega —Uruguai 10$290Japão —Alemanha (Verrechmungs-

marks) —Canndá 17$684Suécia 4$689Espanha 1$805Portugal $800

CAMBIO DO RIORIO, 28 (Da sucursal, via Vasp) —

O mercado de cambio abriu hoje, como Banco do Brasil, vendendo libraárea aos outros bancos a 785885 ecomprando a 78$585 no cambio livre ea 005737 no oficial, respectivamente,

O Banco do Brasil, operava em re-passe aos bancos a 105500 a vista e a105580 por cabo.

O Banco do Brasil, operava em rc-passe a 105500 por dólar a vista e a1GS580 por cabo.

O Banco do Brasil, comprava o do-lar no cambio livre especial a 205000 avista e vendia a 205500 a vista e a205530 por cabo.

O Banco do Brasil, vendia no cam-blo livre as seguintes taxw:

A' vista: Libra área 785585 dólar195830, escudo 580U. franco suíço 45630escudo S800 corôa-sueca 4$720 pesoargentino 4$600, uruguaio 10$380. chi-leno $033.

TÍTULOS.SAO PAULO i

Em seu unlco pregão realizado on-;tom na Bolsa, foram vendidos titulo.-;,no valor total de 2.183:044$000.

NEGÓCIOS REALIZADOSU. CHAMADA

Fundos Públicos:68 — Apólices Populares,port 2215500— Apólices Minas série C 1915000

52 — Apólices Uniformiza-das, port 1:109$000

20 — Apólices Populares,port 2225000

50 — Apólices Municipais,1933, 5005 5405000

10 — Apólices Municipais,1034 1:0705000— Apólice Municipal,

1931, 500$ 53255007 — Apólices Populares,port 22255000

300:0005 — Bônus Série 4-L 1005000140:0005 — Bônus série 4-L 99500080 — Obrigações do Estado,

1921, port 1:0205000— Obrigações do Estado,Mairinque-Santos .. .. 1:0305000

91 — Obrigações do Estado,1921, port., 6005 5075500

20 — Letras da Câmara dcCampinas, com 9 o;o .. 1:0895000

20 — Letras dá Câmara dcSanto André 1:1005000Fundos Particulares:

10.500 — Acções do BancoItalo-Braslleiro c| 80 o|o 1303000

70 — Ações da Cia. C.A.I.C.nom 2005000

550 — Ações do Banco Co-mercio c Industria .. .. 3335000— Ações do Bane'ode S. tPaulo 2305000

19 — Ações da Cia. Moglana 88500010 — Ações do Banco In-

dustrial com 60 o|o .. .. 124500025 — Ações da Cia. Paulis-

ta, def 2205500

BOLSA DE TÍTULOS DES. PAULO

Movimento do dia 28:Vend. Comp

Obrigações:Estaduais:"1921", port. 1:000$ — 1:018$"1922",

port 1:022S 1:0175"1921", port., 10:0005 10:3005 10:2005

BOLSA DE VALORES DO RIORIO, 28 (Da sucursal, via Vasp) —

Os negócios realizados ontem, na Boi-sa de Valores que esteve bastante ani-mada e calma, fornm de algum vulto,como se vé a seguir:

VENDAS REALIZADAS ONTEMApólices gerais

Divida Externa:5-5.00,1 E. Federal, 1927.6 1|2

por cento p'S-1.000 .. 4:1005Divida Interna:

Apólices:1 União: Uniformizadas

500S — Extrav.o .... 300$8 Idem ds 1:0005, extrv. 720$4 D. Emissões nom. .. 797$

10 idem port 8075100 Idem, cautelas 790$

l Reajustamento 500$ .. 420$fdnm de 1(0001 .. .. 8355

6 Munlnlpals: Emprestl-mo 1904, port 582$

to idem, 1900 i84$5131 Indm 1914 186$60 Idem 1917 184543 Idnm 1920 184$23 Idem . 185$

1 Idem 1931 ., . "..

.. 2115115 Idem 2115536 Idnm 2125

Prefeitura: Porto Ale-grn„ 2 1|2 o|o 29$

13 Estaduais: Minas, 5por cento, nom 6705

540 Minas 7 o|o, port. .. 930512 Idem 9335

357 Minns 1934, l.a série 176513 Idem 17055

156 Idnm 2,a série 1865501 Idem 187$21 Idem, 3.a série ., .. 1905

4 Pernambuco 94$128 Idem 955100 Rodov. E. Rio 8255

Rodov. R. G. Sul .. . 1'005S200 São Paulo 2205130 Idem 2215

90 Idem, uniformizadas 1:110512 l!2 Ações Bancos: Brasi-

leiro Comercio1.100 Ações Cias.: Minas dc

Butlá700 Debcntures: Banco Lar

Brasileiro 25 Idem50 Cia. Moglana E. Ferro

Leilão: Ações da Em-presa Industrial deSaltos S|A

ASSUCAR

216$

1325

215521651925

700$

j«imi*t^mttttnmt:mimK*:m:«»t::i;;:;t;:::;::«:»:*«::::??:i»t»::::t::t:;:ir..

BANCO DO BRASIL S/ARUA ALVARES PENTEADO, 112 - S. PAULO jj

COBRANÇAS - DEPÓSITOS - EMPRÉSTIMOS - CAMBIO - j|

CUSTODIA - ORDENS DE PAGAMENTO ;;

"1921", port. (500$)"Café"Malrlnque-SníitoH .

Apólices:Estado, 3.a a 12.a .Estado, l.a a 15a. ,Uniformizadas, port.Populares

Federais:Federais, port, 5%Federais, nom., 5%

Munlnlpals:"1929" '"1931""1933" .. „ ^"1937" ....."1938"

510$953$

1:030$

1:110$223$

1:075$

1:100$

50755952$

900$900$

1:109$222$

1:055$1:060$1:070$1:092$1:080$

DISPONÍVEL DA BOLSA DBMERCADORIAS

Sacas de61 quilos

Refinado, filtrado, es-especial Nominal 80$000

Cristal bom, seco, dePernambuco

Cristal bom, seco, doEstadoMercado — Firme,

Somenas bom . . .Mnscavo 54$000

Mercado — Firme.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 28.Somenos pi 15 quilosBrutosRefinado, l.a saca ..Usina l.aCristal

Mercado - EstaveLDcmeraraTerceira sorte .,

Entradas:

Taxas das Contas de Deposito:Populares (Limite de 10:000$000i 4 % a.aLimitados (Limito de 60:000$000)Com Juros (Sem limite)

Depósitos a Prazo Fixo12 meses 5% a.a.

8 meses 4% a.a.

3 % a.a.2 % a.a

Depósitos de Aviso Prévio90 dias 4^% a.a.60 dia.* 4 % a.a.30 dias 3V4% a.a.

contas a Prazo Fixo, com pagamento mensal de juros6 meses • 3 vá % a.a. 12 meses 4 'A % a.a.

/ / / MATRIZ: - RUA l.o DE MARÇO N.o 00 - RIO DE JANEIRO

AGENCIAS EM TODAS AS CAPITAIS DOS ESTADOS E PRINCIPAISPRAÇAS DO PAÍS CORRESPONDENTES NAS PRINCIPAIS

PRAÇAS DO PAÍS E DO EXTERIOR / / /

AGENCIAS E SUB-AGENCIAS LOCALIZADAS NA REDEFERROVIÁRIA DE S. PAULO

ARAGUARI - ARARAQUARA - BARRETOS - BAURU' - BEBE-DOURO - BOTUCATU' - CAMPINAS - Cafclandla - CAMPOGRANDE - CATANDUVA - CHAVANTES - CORUMBÁ - CURI-TD3A - Duartina - FRANCA - GOIÂNIA - GUAXUPÉ - Ituve-rava - JACAREZINHO - JAO - LINS - Londrina - Matão —Mlrassol - Monte Aprazível - Marilia - Nova Granada - NovoHorizonte - Orlandla - Paraguassu' - Plraju' - PONTA GROSSA

PIRACICABA - Promissáo - PRESIDENTE PRUDENTE --RIBEIitAO PRETO - RIO PRETO - Ribeirão Bonito - SANTOS

Santo Anastácio - 8. JOAO DA BOA VISTA - Sertãozinho —TAUBATÉ' - Tupan - UBERABA - UBERLÂNDIA - VARGINIIA.

/ / / CARTEIRA DE CREDITO AGRÍCOLA E INDUSTRIAL - Empres-tlmos a lavradores, para custeio de entre-safra e aparelhamento agro-Industrial. Empréstimos a criadores para melhoria dos rebanhos Em-prestlmos a Industriais, para ampliação dc sua aparelhagem c comprade matéria-prima.

/ / / LETRAS HIPOTECÁRIAS

}l As letras hipotecárias emitidas pelo BANCO DO BRASIL, dos va--, lores de Rs 100$, Rs. 200$. Rs. 500$, Rs. 1:000$ c Rs 5:000$000, témj) por garantia: — os imóveis hipotecados,

o fundo social, eo fundo dc reserva.

Sáo emitidas ao prazo máximo de 20 anos c llquidavels por viade sorteios anuais.

Seus Juros, de 5% ao ano, pagavels por melo rie cupons de 6 cm 6meses, em 31 de Janeiro e 31 dc Julho de cada ano, estão Isentos dcquaisquer impostos, taxas, selos, contribuições ou outras tributaçõesfederais, estaduais ou municipais, de acordo com o Decreto-LeI n. 221.de 27 de Janeiro de 1938.

Preferem a quaisquer títulos de divida qulrograíarla ou prlvllc-glada e podem empregar-se:

Em fianças á Fazenda Publica; Em fianças criminais e outras; Na conveisão dc bens dc menores, orfàos c interditos; c No pagamento dos luros e das prestações dos empréstimos cm

letras hipotecárias concedidos pelo Banco.São negociáveis em qualquer parte do território nacional c cotadas

em Bolsa.

nnnt^mmiatt»$m:tt::«:::*4t*a::tj:::2:::::::::::::::::::::::}::::::atj;::::::;:5::;.

MERCADO DO RIORIO, 28 (Da sucursal, via Vasp) —

O mercado de assucar funcionou hoje,firme e com as cotações Inalteradas.Os negócios realizados foram mode-rados e o mercado fechou Inalterado.

Movimento estatístico:Sacos.

Entraram:Entraram 9.005

sendo:De Sergipe 3.400De Campos 0.205Saíram 0.875Ficaram em deposito 56.772

Cotações por 60 quilos:Branco-crlstal .. .. 075000 a 705000Demerara 585000 a 60$00l)Mascavlnhos não há.Mascavos 525000 a 545000

ALGODÃOCOTAÇÕES DA BOLSA DE «MER-

CADORIÀSAlgodáo em rama — tipo cinco —

quinze quilosUNICA CHAMADACONTRATO "A"

Comp.Março .. 425300Abril .. .. ,. ., .. 43$0OOMaio .. .. 435600Junho ,, 445400Julho .. .. 45$300Agosto 465000Setembro 46S900Outubro 47$500Novembro 485000

CONTRATO "O"Comp

Março 465200Abril 47$200Maio 48$000Junho 485900Julho .. .. .. - .. 485500Agosto „ .. 50$000Setembro 515000Outubro 515500Novembro 52$200

NEGÓCIOS REALIZADOSCONTRATO "A"

3.000 arrobas para o mês demarço 425400

CONTRATO "C"2.000 arrobas para o mês de

maio 4850001.000 arrobas para o mês de

Julho 49$7003.000 arrobas para o mês de

novembro 52$4002.000 arrobas para o mês de

novembro 52$300

Tipo 5 435000 a 445000Matas nominal.Paulista, tipo 3 . .. NominalTipo 375000 a 385000

MERCADOS ESTRANGEIROSTERMO DE NOVA TORK

NOVA YORK, 58.t Comtelburo).

ABERTURAAmerican "Futures"

para:flnje Fech.

ant.Março 18.40 18.41Maio .. .. 18.05 18.50Julho 18.77 18.7:Outubro — 18.81Dezembro 18.89 18.85Janeiro — 18.88

Mercado — Alta de 4 a 6 pontos.FECHAMENTO

NOVA YORK, 28.Comtelburo.

Hoje Fech.ant.

72$000 73$000

Nominal64$O0O 65$000

555000

9$5|10$0$5!6$855$000605000525000

41$20036$700

Venci42$40043$80044$100

46S300

47S500

495000

Vend46580047550048510049550049590050570051540052520052$400

American Spol. Mld-dllng Uplands . .

American "Futures",

para:MarçoMaioJulhoOutubro ., DezembroJaneiro

20.24 20.16

13.4918.6618.7918.8718.9118.04

18.4118.5918.7218.8!18.8518.88

Mercado — Alta ri" 0 a 8 pontes,

CEREAISCOTAÇÃO DA BOLSA DE CEREAIS

DE S. PAULOMercado disponível

Movimento do dia 28:ARROZ

Amarelão, extra NominalAmarelo, especial .... NominalIdem, superior NominalBranco, extra 865 a 87$Idem, especial 83$ a 84$Idem, superior 705 a 785Idem, bom 725 a 735Idem, regular

Mercado — Frouxo.Catote especialIdem, superior . . . .

Mercado —.Melo arroz, especial

Uesde ontem em 6acas de60 quilosExportação:

Rto de JaneiroSantos

Outros portos:Norte do BrasU , *.Sul do Brasil .. .. .. ..

Existência:Em sacas «is 60 quilos ...

Sacas

8.000

5009.200

100

8.000 arrobas.

COTAÇÃO DO DISPONÍVELALGODÃO EM RAMA

BASE TIPO 5 CLASSIFICADOCotações fornecidas pela Bolsa de Mer-

eadorias de Sio PauloPreço para 15 quilos:

Comp. Vend.Tipo 505000 515000Tipo 48$000 49$000Tipo '. .. 43$500 44$500Tipo 43$000 44$000

Mercado — Estável.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 28.Comp.

Matas, tipo 455000Mercado — Estável.

Sertão, tipo 605000Mercado — Estável. *

Entradas:Desde ontem em sacas de

60 quilos 300Exportaçfto:Nâo houve.

MERCADO DO RIORIO, 28 (Da nossa sucursal — via

Vasp) — O mercado de algodáo emrama funcionou hoje, estável e com ospreços Inalterados. Os negócios reall-zados foram moderados e o mercado fe-chou ln alterado.

Movimento estatísticoFardosFardos

Entraram:De Santos 157Saíram ditos 325Ficou em deposito 15.941

Cotações por 1 Oqullos:Seridó, tipo 3 .... 61$000 a 62$0001Tipo 4 575000 a 58$000Sertões, tipo 3 .. .. 515000 a 52$000Tipo 455000 a 46$000

1.833.500 Ceará, tipo Nominal

Nominal

NominalNominal

40$ a 41$Idem, bom 38$ a 39$Qulrérn de arroz, esp. .. 18S a 19$Idem, boa 105 a 175

Mercado — Frouxo.

FEIJÃO MULATINHO:Superior 34$ a 35$Especial 31$ a 32$Bom .- 27$ a 28$Novo Nominal

Mercado: — Calmo.FEIJÃO DE CORES:

Branco, grau'do 655 a 665Chumbinho, superior ., 27$ a 28}Canacio, superior .. NominalRoxinho. superior .. •. 465 a 471Idem. bom 43$ a 44$

Mercado: — Calmo.MILHO:

Amarelinho 185500 185600Amarelo 145200 145300Amareláo 135900 145000

Mercado: calmo.BATATA:

Amarela, especial . . 54$000 55$000Idem.de l.a 47$000 48$000Idem, de 2.a 37$000 38$000Sortlda de l.a Nominal

Mercado — Firme.FARINHA DE MANDIOCA:

Sacos de 50 quilos:Do Estado, extra ... 29$ a 30$

Sacos de 45 qullas:Idem, comum 19$ a 20$

Mercado: — Calmo.MAMONA:

Média, miu'da e grauda 15580 a 1$G00Misturadas 1$580 a 1$000

Mercado: — Firme.AMENDOIM:

Tatu' superior .... 24$ a 25$Idem, bom 21$ a 22$Branco Nominal

Mercado: — Calmo.FORRAGEM:

Alfafa, do Estado, ef,p. . $320 a $330I Idnm. boa 5280 a $290

Mercado: — Frouxo,LENTINHA:

Especial _ , 66$ a 68$Boa 63$ a 64$

Mercado: — Calmo.

Domingo, 1 de Março de 1942

ESTATÍSTICAEM 27 DE FEVEREIRO DE 1042

MOVIMENTO DAS CIAS DE AKMAZENS GERAIS:PADO - PAULISTA - ALIANÇA - MATARAZZO

FIGUEIREDO - BRASILEIRA - REPRENS. t

(S. PAULO — ES*- SEGURANÇA -ARMAZ. - CRU-

ZÉ1RO - SANTA CRUZ - ARARA QUARA - ATLAS - STO. ANDRÉ

MERCADORIAS

'Stock" ant.

Quilos

Entradas I Saldas | "Stock: at

Algodão em pluma . .üntei - •;'•_•¦'¦'¦ •Arroz beneficiadoAssucar . • • • • • •Farinha de mandiocaFeijão •MilhoHaspa de mandiocaFarinha de raspa . ,Farelo de rnardloca .Mamona

67.971.734194 432

1801.942.560

362.226627.301

10.6206.223.0501.920.035

4.24015.000

Quilos Quilos

22,740 | 67.682 |

12.120

20.750

Quilos

67.020*898104.432

1801.042.860

362.220630.511

¦ '¦" -10.6206.243.8001.920.035

4.24015.000

8 CORREIO PAULISTANO

ASSEMBLÉIA GERAI ORDINÁRIA DO BANCO DOCOMERCIO E INDUSTRIA DE S. PAULO S. A.Na sedo do Banco do Comercio c Industria de Bfio Paulo S|A. realtou-BO

ontem, à_ 4 horas da tarde, a Assembléia Geral Ordinária dos Aclonlh as desso

Banco com a presença de representantes de 194.397 ««*í*».PSdn sr Numa de Oliveira b servindo dc secretários os srs. Pedro Lulz Pereira

do Souza o Antônio Francisco Fleury. „".'', „„„ ,i„ malForam aprovadas as contos da administração referentes ao ano de 1941,

hem como os nareceres do Conselho Fiscal.Por proposta do ,r. dr.José de Souza Queiroz ««gg

maçRo o sr. dr. Leonidas Oarcla Rosa para o cargo de diretor vlce-piesldente

d" Banco na vaga aberta pelo falecimento do sr. dr. Ernesto Ramos.

Em seguida o sr. dr. DagoberU. de Padua Sales propõe que sejam eleitos

por aclamação OS membros do Conselho Fiscal c seus Suplen *».•£*$»£srs. Heitor Freire dc Carvalho, Anf-mlo Augusto Monteiro de Barria Antonio Augusto Portèlla, para membros efetivos, c os srs. Pedro Lulz Re»fa

do Souza, Eduardo Azevedo Soares e Adalberto Leme Ferreira, para suplentes

° qUTe*mlríadada*ordem do dia o**Presidente da Assembléia: propõe'&*£&

slgnc na àta um voto de pesar pela perda que sofreu a administração do Banco,

C°mA° »^M5"ÍarÍSe.e as homenagens

prestadaTS Janela administração do Banco, seus funcionários e pela As-

sembléla. homenagens que multa sensibilizaram a f*™„Nada mais havendo a tratar, o nao desejando nenhum acionista tomar a

palavra, foi encerrada a sessão.

«mni^m»«»t«m«$mt«ítttt»ttt$itttttt««t

'¦ 23 ="=---,SHS

troimmttmmrom

los

(i E N E R 0 SCOlACOBB DA BOLSA OB

MfERCADOKIAKMERCADO DISPONÍVELPar» lotes de 500 volume.:

ARROZ(Sacaria usada)

(60 quilos) .Comp Vend

f

Agulha beneflcladeier.peclal

Mem, superior .. **Idem, bom Idem. regular . ..Melo orroac.-uirera

Mercado — 'Frouxo.

Catete d o RioGrande do Sul:

Beneficiado especialirlc-m, superior ,.

Mercado —.

82500076S0OO71S000

84$00ü78$00073$000

Nominal39SOO0 41S00018*000 10$000

ALFÂNDEGASANTOS, 28.

Renda 1.321:096*5800Desde 2 de Janeiro . -104.183:5183400Em Igual data do ano

passado •• 89.806:161$800

RECEBEDOR1A DE RENDASSANTOS, 28,

ARRECADAÇÃOVenda se consignações . 234:898$300Selo por verba 46:237$000Impostos e Taxas .... 9:559$800Estampill.as ~

IV CONGRESSO EUCARISTICO NACIONALEu- da visito que a ooml.iío «oh .Üa" presld-m*

D» Junta Executiva do iv ÇoftnijnJ;^.

»» *'»;-";" **ua"7imTnYnoTa o «.: Cardealcuristicn Nacional, recobemo. o seguinte cl» i«pra "«««y

expB..fif-,. tt0 ,ou cntu-comunicado: «lasmo nelo Congresso e o que pensa «obre

-centros paroquiais -No próximo - - i ,|gi.|f|0Bçao do.ie ftdonteplmíntó

¦Abado 1 do corrente, fc« H hora», no h pt,Merite. Dlwe «us cml-Ha4 ]%i Ciirla Metropolitana rcun r-se-ft-i naoion»i n, .

òl^un(tariolM d0 momentoor cen ros Paroqu ali deela oápltal, ceio- "•»=' R ao congre.éo ma orbraSaSasslm a «ua prime ra reunião cor-

[«flfâffi* 'mHlor

vlbrúto da fé d,, todo.reàpondentc ao primeiro trimestre do .1043, felicidade ele viver no Brasil,para o

"im.*!?.^Jr^S^l^iiS^S^^^y^vSS^ u-m «otembro .. guerra_«U

MALAS POSTAISSANTOS, 28.A agencio local dos Correios.

ALHOMllhciro:

Especial ..Dc primeiraDe segunda

Mercado —

NominalNumlnal

Com VendNominalNominalNominal

d» seus trabalho!, na arrecadação do., elo-nativo» populare» para a rwllWÇÍO elo IVConirefrO Eucaristico Nacional, í çelebrir*.°?

ên Setembro vindouro. Ei.te.ndo pro-xlmo a Instalação do Congresso, a JuntaExecutiva >e encontra aaaoberbada de ra-balho» para o êxito do Congresso, o qual""no*.|m .... j. -...-,-, (iub eBforçoB d.i

au-

BANTIA(Caixa de 10 quilos!

Comp'Do Estado em la-

taf UtosfraíadMde 20 quilos ..

Do Estado em lft-em latas llw*grafadas de 2quilos

Do Ri" Orandodo Sul. em la-tas lltoRrafadasdc 20 quilos .*

Do R * O do Sulem latas de 2quilosMercado — Firme.

BATATA

279*.

•199**

279S

290$

Vend

280$

Compr. Vend(Sacas de 60 quilos)

Amarela, especial .*Amarela, superior ...Amarela, boa . • •'<

Mercado - Firme.Branca:

Especial .. •• ¦>• ••Superior Bôa

Mercado —.CEBOLA

54S00047S00037S00O

faráremessa de malas postais, em 1 e 2de março, por víh aérea, para as se-gulntes localidades:

Em l.o de março:Pelo avlüo "Militar", para o Norte

do pais, recebendo objetos para re-gistar até às 8 horas c cartas par» oInterior até fts 9 horas.

Pelo avião da "Panair", para; PortoAlegre, Curitiba, Assunção, Buenos Al-res, Montevidéu, Sanltago, ha PazLima e Quito, recebendo objetos pururegistar até íis 12 horas e cartas pnrao interior até às 17 horns.

Pelo avlfto da "Panair", pura o Rio, de Janeiro, Belo Horizonte, Araxa e.

| Uberaba, recebendo objetos pina re-'gistar até às 12 horas c cartas para

300$ O Interior até às 20 horas.

] Em 2 de março:i Pelo avlào da "Panair", pura o sul

„nnt r.té Porto Alegre, recebendo objetos* liara registar até às 17 horas e curtas

para o Interior até às 20 horns.

300$ Pelo avlfto da "Panair", paru o RioIde Janeiro, Belo Horizonte, Governa-|dor Valadares, Bafa e Recife, rece-

bendo objetos para registar até às 17horas c cartas para o Interior até íis20 horas,

PEREOK.INAÇÍ.E8 - Malj um» Ve» a Jta EíccuUva recorda que O», per egrno

di-pende multo de perto dosnossa população católica e do zelovldade.doí rvdmo». presldento.» desses cen-io-, o>, zelosos e piedosos pároco».;

nos,-,, .,,-., ,]i| setembro devem dirigir--^níln

3o Touring Club. du Ilrasl

pura todoe o» trabalho» de.:>»"5"«J»Ahospedagene nesln capital. No Estado doSáo Paulo a Importante aseoc aoã.o do tu-ritmTtem repreaentanteí diretos na» mais

e o:,,» Cidades elo Estado, &S MJ1» aleeòlò ele Hão Paulo Jfi enviou Instru-noéá a respeito. Assim ei que os intercssi.dos èe devem entender com «mitantes. como BCguemi Junilliil.Ildsfbnio Archer CaâtlhQi Limeira, dr, v-vrUdofconesi Rio Claro,-er '¦ '"•"'"-

.JorKc; ArarasWmé, dr.. Ra..-..- ,-.;.,. ,,. Arm;iml

represen-dr. Manuel

55100048S00038S000

NominalNominalNominal

15 qul-Comp

Na o haDo Estadolos

Do Estado, tipo RioGrande .. .. •• mmMercado. Urme -irim.n

CAROÇO OE ALOODAO .Comp. Vend.

Sem saco • "5500Mercado - *^tavel-.„„„-

FEIJÃO OE CORES(Sacaria usada)

Por 60 quilos:

16$000

4$700

FARMÁCIAS QUE FICAMHOJE DE PLANTÃO

Bobas*-Ánlonio Oal-Aiilbiil Paiva

Jose!Oscar

Com n27SO0O25S00O

4BS00043$000

Chumbinho, superiorChumbinho, bom . ¦

Mercado: — CalmoRoxinho. superior . ¦Rõxlnhõ, bom - .-• ••

Mercado' — Calm?:.FEIJÃO BRANCO

(Sacaria usada)Comp.

Superior graudo .... 84i'.00Mercado: — Calmo.

ERVILHASaco de 60 quilos'Mercado: - Nominal.

FARINHA DE TKIUO(Sacos de 50 qullot)

Tipo unlco .. '™™°Mercado, firme.

(Sacana usada)(60 quilos)

Comp.Amarelinho ....... •• 185500

Vt'(Mi28Í00026$000

47S00O44$000

Vend.

14$20013$000 14$000

'. .1..

YVend.

Mercado - Calmo.Amarelo .. •• / ••Amarelão

Me-rcado -- Calmo. „,,._.PARINHA DE MANDIOCA

Comp, "

"deTSSl-í l'a-5C M™ 2ÜS0°"no Estado! extra ** 29$000 30$000

Mercado — Calmo.OLEO DE CAROÇO PB A1.ÜOUAO

Coopr.Mercado - Nominal.

MAMONA(Sacaria usada)

Por quilo:Compr.

Média .. ...... •• *• MgMisturada 1$t"'u

Mercado: — Cu.imo.FEIJÃO Mll.AriKBO

(Safra de seca)Cor>.i.

Ejtio de serviço hoje, at seguintes tar-macias:

v.nrt CENTRO — Veado de Ouro, rua 8. Bento,319; Orlen,- hl« Jose! Bonifácio, "74; 17T0-gaust, rua Brigadeiro Tobias, 30.

BRAZ-MOOCA; - Costa, . av RangelPestana, 20SO; Normil, av Rangel Pes-lana, 2.J70; Santa Maria do Delem, avCelso Onrcla, 1085; Oulllii. rua Bresser.1 fiJO; Rex. rua Bresser. 1 070; Longo, rualllpiidroino, H27; Vlvlanl. rua Almeldu Bra-ali, 000; Taquarl, rua Taquarl, 204; Ha-marttana, rua Bresser. 3(13- San Jos* «IoBelím. rua Visconde Psrnittba, 718: Bulto,rua Benjamim Oliveira, 122; Baslte, ruuMoóca, UM; Frei GalvUo, rua PlrutlnlriKa.730.

ORIENTE-CANINDE-HAHI - Portugal,run Oriente. 100; Criií Arul. rua Mende,Gonçalves. 43: 8 Jorge, rua Ruhliio dcOllvclia. 78; Santo Teresa, rua Joilo Bo*hemer 2371, César, avenldn Vautler. (10;Nossa Senhora Aparecida. rua JoaejulmCarlos, 132; Nossa Senhor» Auxiliadora, rJo&o Teodoro, 4.181; Vaz de Melo, rimChavantes. */6- Ladeira, rim Maria Marco-Una, 618

PAIÍAI80-VII.A MARIANA - Paraíso,nrueia Osvaldo Cru?.. 3'J; Banta Sofia, ruaAfonso de Freitas, 20; Fé, rua DomrngoH «leMorais, 87; Moura uv. Conselheiro Ruilrl-

60$000 giies Alves, 203; Votta ,rua Domlngos.deMorais, 10S0

LUZ-SANTA IFIOEN1A - Oodol. ruaCouto Msgalb&cs, 18: Da Lllí. rua Duquedo Caxias 01; Mauá. rua Conceição, 08

LU7.-8 CAETANO - S Benedito, uvTlradentes. 04-D: Bastos, av Tlradentes;84-A; Esperia, r. 8 Caetano, 11; Mediei-nal. av Tlradentfs. 250; Saude da Lu/, rloío Teodoro, 154 . _^.,.„ „.., .

AV BRIOADEIRO LUIZ ANTÔNIO* BELAVISTA - Imaculada Conceição, av Br gLulz Antônio 1100: Humanllorla. »v BrlgLulz Antônio, 1423: Ribeiro, ru» Santo An-tonio, 464; Ualo-Amerlcsna. rua Conselhel-ro Reimallio ...-^e

SANTA CEC1L1A-CAMPOB BLIBEOS-BARRA FUNDA-PERDIZEB - Andrade.

, praça Marechal Deodoro, 84; Alro.a, ruaAlbuquerque Lins. 120; Moderna, rua Bar*

14$30Ü i ra Funda, 241; Da Paz., praça MarechalDeodoro 208; Campos Ellscos, Bl Barãod0 Limeira. 813; Universal, rua Barào deTatui. 430: Olga ai Olga 31 8to. An*tonio de Padua. rua TurlaMUV-llOÇ. fVicente, rua Itaplcuru'. 827: Brar.ll. ruaAnhangucro, 570: Santo Antônio, rua Con-selhclro Brotero. 387

JARDIM AMERICA - Jardim Europa,rua Augusta, 3005: 88o Paulo, rua Augusta,2257.

JARDIM PAULISTA - Santa Rita, avBrg. Lulz Antônio, 285: Tr anon, r aPeixoto Oornlde. 1604; Patriarca, ruaPamplona, 1804; Itu', ai Hu . -• .

LIBERDADE-OLORIA - Santa Cruz.,Lrgo Ta Liberdade .04; Castro Alves ruaCastro Alves, 107; Roque, «&.«-?,•?&088; N 8 RO arlo, V Tamandarta Ta-

Puniu Montiila,- íniicio Ziirlia Junlorj

itaiiiiiio Moi.r&o, Plrasaunungalr. Jótlo Vogmuleri Crnvlnhoj, sr. Armando

Stocoo! Serro Nem», sr. Antônio .B.^PhftoPoniecttl Llnelolii. dr. DonlBlO David le -xelra; Itaplra, rir. WanoUco ela Liii.ha 1 -beiro Mogl-MIrim, i;r. K(.gi.r 'Aneiiiii Mojrl-tiiiassu', ar. Lulz. Ç.'".»""'EtSlrlto Santo do Plnbal( íir. Walter.Pe-X du Silva; Sao Joio da M;' Visa.

dr, Joaquim de Oliveira .Neto Prata, l ¦Della-Cella I.lrio; Porto Fe-ireiru, ilr. JoseInácio-Vilela Santa Rita, (Ir. Joaquim,,, iro; Pcdi-clra, sr. Podro^ Alvarenga.

socorro, dr. M. F. Farei) O" '."• 'r- .'íi*IMdili-iie-, de Miraiidn-. BoluciiHl, sr AliMNalo". Fernando»; Bauru', sr. Antônio••r;«,,í''-:,iíí ArcTavLrknTnt

de Oliveira; Silo Josí do Barreiro, "

Agostinho ria Coita; Formoso, «-tlfiei Camarinha; Loie-nnvílo de Freitas; JacarelI-vrriiiru; Sfio .Joürt dos Campoucarvalho Florence; encapava.l,ho i Romeu: Taübaté, sr. Jose1 Reneell

fl 'Moreira

Whdè. dr. Htlto P-J*^»: UJffircclda, er. Josei Blaohei (Juara. ar i racisco Mureita; Bananal, sr olcgni In Rm„; Cachoeira, sr. Níârlo Ferreira: Itatl-ba sr. Antônio B, Lanhosa; Amparo.Jaupery M. Franco; Francade Carvalho; Paraguassu'Plmentel: Campos io-JOtaMr ar^^"-nl,eè (16 Moura' Coutlnho; -'«'"'•'•P?"'-"!;

¦Onstao Machado: Stlo Joaquim, dr. J°*'*,"»nRibeiro Fortes; Mogl das Cruzes, dr,sou da Costa Valente: Piracicaba,Felipe Cabral de Vasconcelos. Amais uma vez encarece o pedido do _T0U-ilim Clube nesta capital para que asresidências particulares que puderem dar

a perevrlnos c suas famíliascondizes ao Touring, visto

. .„. como í sabido, os hotéis e pensõesda capital dlépfiem de Insignificantes nu-mero de leites para as centenas drre-s dei peregrinos que vlrSocm setembro vindouro. .«...-

HIIA EMINÊNCIA O CARDEAL LEMEEKA_TA^BraNinCAÇAO DO CONGRESSO

A Imprensa do Rio de Janeiro divulgouuma entrevista com o revmo. padre Job-iiulni Horta, diretor do Secretariado doConcrcsso em sua recente viagem a capi-tal elo pnis. onde Wra a serviço do.mesmoSecretarlario acomnanh-irio do sr nr. mu-ni-el Vítor ele Azevedo, (Io sr. FranciscoCruz. Maldo-.iado e do eles.-nhlt.ta Rora LNessa enlrcvista, o revmo. padre JoaquimHorta-relutou o que ocorreu por

or,sr. Sebastião

dr Fernando

Edlprof

Junta

hospedagenslevem suas

. milha-esta capital

asa terminada o Congresso representariaii coflsolldftcSo <ia paz.; mus, se a ¦*,,lh'r*'1'elude da i;uerra ainda estivesse a flagelar„ humanidade, o Congresso seria comoque a prece do Brasil reunido cm SSo Paulopara alcançar de D-us as suas fnlEerlcaj*.dlns c a graça Imensa da terminação riofliu-elo que desabou sobre o mundo. E s.eminência ao encerrar a audiência com aSom ««io concluiu: - "Esse Congresso seráo "Tantum-Ergo" mais solene do.-BWlJInteiro em reparagíO das ofensas feitas aDe-us pelos crimes da guerra .

E s eminência declarou que se Deus Ilioder vida c saude estará proslado com to-do o Brasil aos pés do BB. Sacramento emSlo Penlo. cm setembro vindouro, «com-panhanelo os peregrinos do clero e rio Ia -

boto católico da sua arquidiocese. Atei-dendo a neccssldado de csntrallzar no R odn Janeiro os serviços da propaganda doConíreeso, B. eminência designou q rvdmo.pneire Newton de Almeida Batista parndirigir O Centro de propaganda na Capi-tal Fedcml, o qual cheio do cntuslnrmn ede bòa vontade Instalara rapidamente umnsucursal do Secretariado geral do Con-l-retso em local conveniente que nos co-munlcará para que o S'111*»'-™;^.,...

OS PODEP.158 PÚBLICOS, A ÍMPRLNSAB OiRAOIO DA1ÍAO DEtJIBlVO APOIO AOIV CONGRESSO EUCARISTICO NACIO-NAL - Ja divulgamos n presteza o a gon-lile-za com que s. exc. o sr Ministro d,Aviação atendeu ao pedido (Ia Junta Exe -cutlva para que, dentro em pouco, sejamlançados em circulação selos postais co- .ii-i-inonitivos do IV Congresso EucaristicoNacional. Dr viagem (Io rcvdmo. padrelle.rla ao Rio de Janeiro, podo s. rvelma.trazer a cerK-za ele que em tudo que de- |pender do Governo Fedcnil serio aten-ilidas as necessidades parn que tenha bri-lho invulgar o Congresso Eucaristico queSáo Paulo vai reallzBr. Enlre ns medidasprometidas a Junta Executlvn trouxe nce.mlssfio a promessa de s exc. o sr. Ml-nistro do Trabalho, o sr. dr. Alexandre-Marcondes Filho, de que subim-tcria no I re-sidente da Republica o pedido parn aconcessão dn pon_i facultativo pnrn 00runcloniirlos federais que desejarem estarem Bf.o Paulo cm setembro p, futuro. I orsua vez, 0 Ministério da Aviação vai porcerto atender ao pedido do Touring Clubedo Brasil para que sejam conce-dtileis aba-tlmentos nus passagens para os neregrinosque de qualquer parte do território mi-cional desejem se transportar para saoPaulo naqueles dias memoráveis cm queo nrasll vai demonstrar o seu patriotismoc os ardores da sita fé católica prontrr-nnndo-se aos pés de Jesus EucírUtlôO pa-rn Implorar as bênçãos do céu para asua pátria e as doç-.irns e clarldades flapnz nara o mundo Inteiro. '

A Agencia Nacional pelo seu diretor, dr."lorge do» Santos poz a dlsnoslçfto dn Junta

o seu amolo serviço rie notlclnrlo para to-da a Imprcn-a do Brasil para ns ativl-dades dos trabalhos dn mesma Junta.

Tambem a Radio Nacional, pelo seu dl-ictor, o sr Celso Gulmarfies, franqueou assuas Irreillnelcs para tudo que posta Inte-re<siir no mesmo Congresso. A Associaçãodos Jornalistas Católicos (lo Rio de Jn-neiro nor todos os seus diretores levaram

íi comissão «presidida nelo rvdmo podrelíortn a rua Intelrn solidariedade e ns seusvnllono.s «-rvl-os r-ane oe." o Congresso E.e-

fn to ii **i fr*".*""'lfi e nof^VCl ftcontcclrnentoria viria católica nacional.

Taxas sobre vescoAs Recebedorias e Coletorias Estaduais do Interior estão arrecadando, até o dia 10 deste

jmês, mediante guias fornecidas pelas Delegacias de Policia, as taxas de "Regislo e Fisa izapo

e de "Conservação de Estradas de Rodagem", referentes a veículos de aluguel de transporte de |

pessoas, a motor ou à tração animal, inclusive auto-onibus.Na Capital, as guias serão expedidas pela Diretoria do Serviço dc Transito -Posto de :

« Lacracão, Parque D. Pedro II - sendo o pagamento das taxas efetuado na Prefeitura Municipal, t

| à rua São Bento, 373, a qual, juntamente com essas taxas, arrecada tambem o imposto municipal

ii de licença a que estão sujeitos os mesmos veículos. ,,,,.« iiEm Santo Amaro, as guias serão expedidas pelo Serviço de Transito da oca da e a rua ;

I Senador Flaquer, 208, devendo a seguir ser apresentadas ao "Visto" do Posto Fiscal Estadual e, |

| finalmente ser entregues na Sub-Prefeitura local para o recolhimento das taxas e do imposto mu

li nicipal de licença. jíDepois de 10 de março, se os veículos em questão transitarem sem que tenham sido pa- *j

§ gas as taxas devidas, ficarão os seus proprietários, possuidores ou condutores, sujeitos a multas. |"

De acordo com a legislação em vigor os devedores à Fazenda Estadual de taxas sobre'

| veículos ou multas poi infração ao Livro X do Código de Impostos e Taxas, nao poderão reno-

?! var as licenças para 1942 sem a liquidação dos seus débitos.0 "Diário Oficial", nos seus números de 11 de dezembro de 1941, 14 de janeiro pro-

passado e 5 de fevereiro corrente, publicou as relações dos devedores em tais condições. |

DEPARTAMENTO DA RECEITA DA SECRETARIA DA FAZENDA.

1ximo

"tt-m***m:.*:m^

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PÂU50dos em uma ou duas matérias e para o>que nSo alcançaram conjunto f.0 mus (o*ram aprovados em todas e disciplina ine-oreto 4.003 ele- 211-1 -42)

Devem comparecer hs 14 horas os se*Kiilni.es alunos do curso (jluaslnl: MariaI.ucln Miitoslnhos Blmfies, Mnrln AntonlaOliveira Ilorses, Elsn Ohedlnl, Casslo fio*dia, pnrn tratar dc assunto de seu Inte-re.-sse.

neve comparecer amanha, as B noras,pnrn prestar concurso de transferencio, p»-ru a 'J.ii serie, Franolsco de Paula He-rhe-nFigueiredo, .

RESU-TADO DK EXAMES DE ADMIS-RAO — BECÇAO FEMININA fiara Sam-nalo ric Alini-r- Ml Mnrla Teresa OUr-K"l (lc Azevedo. / Oilu Kukawa. 7H: Lial.ie-ei Pretufelder aa fiilvn, 7fl; Carlotn Ro-xe, Falcão, un; Raquel CoolHo Pinto do Al-ir.eldu, 71; Ana l.ucla ele Frune.-n Pereira,SO; Maura Amiirul l.i.nzonl, 711; Elsa Fri-IlUglielo, S3: Chlarn Ann Mnrln Multn-rtl,05; Hllvln Aniiilin ric Oliveira Ribeiro. 7(1;Itariliii Anlonln Abrnmo, 0(1; CliiirmloiiMonil Miirtlnl. (14- l.uzli. Ramos, 77; I.l-¦:in Hllvn Kimtz Busctl, 71; Madalena Per-re-lru. 54; MargOt Amallc Hcliiiler, 011; EmaMoreira Santos, 5R; Carmi-la Eelellteirc. 01;Elsa Mnrln lieis. 55. Reprovado», 25.

TAXA DE PAVIMENTAÇÃO REFERENTE A ALAMEDA ROCHA AZEVEDOAviso aos proprietários responsáveis

A Prefeitura desta Capital, noa termos do deoreto-lcl n." 64, de 1040,comunica uo» proprietários dos Imóveis Bltuados à Alameda Rocha Azevedo,aue o Dii.rlo Oficial do Estado, do 6 de março dc 1942 publicara a relaçfio-edital das propriedades atingidas pela taxa, com o montante dao reBpectlviis

quotas, nos termos e para efeitos previstos no referido decreto-lei.

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DA FAZENDA.

ocarlíio

VenrtB6Í600

Vend18S600

SINDICATOS 15ASSOCIAÇÕES

ün/vii 'n P Cí

PREFEITURA DO MP!CiPI0OE SÂO PAU10

LICENÇA PARA VEÍCULOS

EDITALFaço publico que. a partir desto

data, será Iniciada a cobrança do Im-posto do Licença para Veículos, Unstermos do'Ato 004, de 7 do Janeirodo 1930, sendo o seguinte o prazo paraas diferentes espécies:

até 10 dc março — veículos a mo*tor, para passageiros, de aluguel, e au*to-onlbus.

Depois desse prazo, os Impostos etaxas devidos scrüo cobrados com oacréscimo de 10 %.

S&o Paulo. 2 dc Janeiro de 1942.

(ft,) ruullno Baptista Contl

Diretor do Departamentoda Fazenda.

S/A. AGRÍCOLA E INDUSTRIAL"USINA MIRANDA"

AO PAULO RAILWAY COMPANYPRAZO PARA ESTADIA LIVRE DOS VAGÕES

Faço publico que, de acordo com o Regulamento Oeral de Traasportcsom vigor, e em vista da situação que estamoB atravessando, o prazo tia estadialivre dos vagões fica reduzido do seguinte modo, a contar do 10 de março

i Pr°XNOS

PÁTIOS DAS ESTAÇÕES: 6 horas ««teia, considerando-se utcis asI horas entre a abertura e o fechamento dos pátios.

NOS DESVIOS PARTICULARES: 18 horas corridos, contadas desdo ohora cm tine os vagões forem colocados na entrada do desvio, ou fi, espera,

por culpa do desvio.S&o Paulo, 24 de fevereiro do 1042.

A. M. WELLINGTON — Superintendente

ÂV-S-OS religiosos

5MT

Vend

V <"«*.-1$6001$600

Vend.Especial claro .... Nom naSuperior .. .. .. •< Nom nalBom Nominal

Mercado •-.(Safra das agnas):

Comp Vend..Especial, clàor ,. •• 3«<"-(' 38*2°?Superior 31$000 328000Bom 27$000 28$000

Mercado: — Calmo.ALFAFA

Comp Vend.(Por quilo) '

Do Estado $320 $330$Mercado, frouxo.

AMENDOIM(Saco de 25 quilos)

CompDo Estado, tatu', sup. .no Estado, tatu', bom . ¦ ¦ 21$

Mercado — Calmo.

fellnè-tr*. r^ ^at.ngt.er.JO;".N*-B doCarmo, rua Martlplano de Cnrvalho. 37

CERQUEIRA CEBAR - O» Pr».nco. ru.Cone EURenlo Leite, 841; OslvSo. ruaTWiSoro BiSi-páh). 7021 Bdyon. rua CapoteValente, 70-A: VII. Madalena, ru. Mora*to Coelho. 872.

ANHANOABAHTJ' - Anhangabahu', ruaAnBhÔMB,RETmo87-' ío,í P»ullno,hrua Jo«éP.ullno. 463; Anh.la, rua Anhala, m,

mol. rui éolon. 104; Romana. ,u« José

Paulino. 81»; Três Wo«,.ru» Tri. Bit*. 37»

Tlbagi. rua Barra Tlbagl, 597.

^A BÜARQUE-CONSOLAÇAO; - Cora*

ma Augusta, 1-077-BANT'AKA: - SanfAna. rua Volunta.

rl-HÍ PstrU, 1.080: SU. Tererlnha. ru.

Duarte Azevedo, "38._ Silva Bueno, rua auva

1488; N' S. Nazaré, ru. Boroca-

Vend.24$ 25$

22$

• *,-

MERCADO DE TRIGO.BUENOS AIRES, 27.(ComtelburojFechamento:

IPIRANOA-.

E' Íff!MTràmK. Tu." Gentil d. mo,.

;™'.s:rru..-. rsssquita, avonlda Un*£'£"&?££ noml

SAUDE -- N-de Moraln 2.8B. . P(innll |)8;

PENHA - Popular rua da Penn ,Sampaio rua da Mnha.^i-w.

SÒblEDADE HUMANITÁRIA DOS P-MPREGADOS NO-OOMBROIO I

Rcalizs-«e nn próximo dia 14, a eleiçãodo neivii ooneelho, nn lede social, í. ru»lí, dc Novembro, 188. dan 13 àa 20 horim.

UNIÃO FABMAÇEUTIOARealízou-«e b.t. lclra ultima mais uma

BCisfid ordinária. .Ano» a leliura dn expediente, o ur. l.o

i,i(-i-i.|,arlo pediu a palavra para levar aoconUçolmento da ca.n que era o do ia-léolmento do estimado conaoolo prof- ar.Plrrnlno Tamandarí de Toledo Júnior; .»-licitou o sr. l.o secretario quo a ..cisãofosse fiuspeniia como homenagem dos co-legas ao eminente professor. O preuldenteRaul Votta após deferir O pedido, tez umadetalhada reíerenola sobre o que foramns atividade, de '¦'Irinlno Tamandarí quercomo professor da iiobsii Universidade.quer como botânico de nomeada.

Após um minuto de silencio em liome-ungem ao consoclo desaparecido, o presi-dente declarou encerrada a sesoSo.

SOCIEDADE OE MEDICINA LEGAL ECRIMINOLOGIA

Amanha, às 20.30 horas, no Instituto Os-•cur Freire, à rua, Teodoro Sampaio n. 118,reinie-so em sessão ordinária a Sociedadeele Medicina Legal o Crlmlnologla do SãoPaulo, para tratar da seguinte ordem dodia! 1 - dr. Molsís Marx - Perícia da»lesóél nao construções e adjacências; sua6causas o eleitos (continuação); 2 - (Ir.Salvador Roço - Contribuição Para urnaclassificação de tatuagens; 3 - prof. dr.A Almelela Júnior - O ensino da medicinalegiil nos Estados Unidos da America doNSrtc- 4 - dr. Antônio Miguel Leio Brunoíl Ficha para o registo c Interpretaçfiodos dados de pslcograma do Rorschach.

ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOSBRASnüEIROS -

Amanhã, às 20,30 hora., na Escola Nor-mal "Caetano de Campos", à praça daRepublica, deverá reunir-se, a Associaç&odos Geógrafos Brasileiros.

Será recebido como soclo efetivo o pro-fessor Carlos Miguel Delgado de Carvalho,rineit. capital, que pronunciará urna

palestra subordinada ao «gulnte titulo.-Unidades didáticas no ensino da Geogra-

Na segunda parto da rcunláo, fará usoda palavra o sr. Rui Osório de Freitas,técnico do Museu Nacional do Ro '•

j-ni-lro que abordará o tema; "Testemu-

nheis do sistema do Santa Catarina na re-nino de Poços do Caldas".

SOCIEDADE MEDICA 8. LUCASReallza-se amanha, às 20,30 hora», no

Sanatarlo 8àa/ Lucas, rua Plrapltlnglil 114sesaáo solene para dar posse à nova

e qup ficou

CONSELHO UNIVERSITÁRIOO Reitor da Universidade de Sáo Paulo

convocou ob membros do Conselho Unlver-sltarlo pnra uma sessfto extraordinária, abo realizar no dia 3, ás 17 horaB, nn sala

do Conselho.escola de c*f::"r.(.'io «'ALVAitCS

PENTEADO"Teríio Inicio, uinaiihá. n« milus cm to-

dos oa ciirBds mantidos pela F.icoln. Anula liiuiigurnl ncrá proferida pelo prof.••orado Derllnck, que dlBierlará Bobre otema "Fiinçáo do Attinrlo".

ESCOLA DE POLICIAScráo lnlclndos no dia 3 ob exame., (le

2.u época pura os cuibob de Crlmlnologlac Criminalística. ,"• ¦_

, _'-.-'.As aula. para oc cursos de arnfo-Dac.tl-

ioacopln niincariii, Esorlvamontp, investiga-çáo Policial e Triinunls.oes Inlclar-fle-àoamanha dia 2.

FACULDADE DE ECONOMIA, FINANÇASE ADMINISTRAÇÃO

Renllziim-sc ainimhS as provuu orais doexame vestibular para a Faculdade deEconomia, Finanças e Administração, (juofunciona Junln á Escola de Comercio 31)de Outubro". , .

Prestam easo exume apenas os portado-res de ccrtlflcndo de ginásio; contadorese atuarlos podem matilcular-sc, até ama-nhá à noite, diretamente tio l.o ano daFaculdade.

FACULDADE DE MEDICINAReallznr-Be-á amanha, às 0 horns, no

anfiteatro C. da Faculdade de Medicina, adefesa dc tose do sr. dr. Carlos de Mora bDarroB — candidato à docencla-livrc de cll-nica Urologlca.

Depois de amanha, às 8 horas, no mes-mo local terá lugar a defesa de téao doacandidatos: srs. Augusto Amelio da MotaPacheco e Jeronlmo Geraldo de CamposFreire — tambem Inscritos no referido con-curso. ., ,Clinica Oftalmoléglca

Amanha, às 8 hora., terá lugar, na Bta.Casa de Misericórdia de Sáo Paulo (En-lermarla de Oftalmologla) a prova prat cado

'concurso S. doccncla-llvre de ClinicaOítalmoloóglca. ¦

GINÁSIO DO ESTADOExame, de 2,a época

Amanha, dia 2 realizam-se os seguinte.

Bào convidados os «ni. Acionistas a com-parecerem à reunião da Assembléia OeralOrdinária, que deverá reallzar-Bo às 11 lio-ras do dia 2» de março próximo, cm oeícrltorlo cctitral, à rua Dr. Miguel Cou-to n. 8», l.o andar, a qual terá por Ilmo cumprimento das dlapojlçíc. do parn-grafo primeiro do art. 23 dos Estatutos.

Acham-se à disposição do. srs. Aclo-nlatas os documentos ft que se refere oart. 09 do dec.lei n. 2027, de 28 dn sc-lembro de 1040.

São Paulo, 27 dc fevereiro de 1043.

ANTÔNIO JOÃO JORGE DE MIRANDAPresidente.

IOs antl|ro« coletai», convidam «o» amigo* do llnado

Antônio Sailea assistirem à mlim* de 7.° dia, que ««ri celebrada na Igreja dc Sfio

Francisco, amanh» àa 9 horas, por tatençáo de sua alma, ficando bas-

tanto penhorados por erte ato de rellt;H© e caridade.

A família do profetüor

FIRMINO TAMANDARÍ DE T01ED0 JÚNIORagradece sensibilizada a todos que a confortaram no doloroso lrw«

,1or que pasgou e convida os parentes e amigos para assistirem fc ml«sa

de T?"taSe fará celebrar fre.-f.lra, dl. 8 do corrente, ás 8 horas e

16 minutos na Igreja de B&o Bento. Por mais este ato de religião e ami-

zade antecipadamente agradece.

Associação Profissional das Empre-sas Proprietárias de Jornais eRevistas do Estado de São PauloASSEMBLÉIA OURAI. EXTRAORDINÁRIA

De ordem do sr. presldento, ficam convo*cados os srs. associados para a «.semblé aücral extraordinária a ser realizada no dia18 de março próximo, às lí horas em ponto,do acordo com o artigo 12 de nossos es a-tutos sociais, afim de dlBcutlrom e vota-rem a seguinte

ORDEM DO DIAl.o — Leitura da ata da assembléia an-

'"'o'— Leitura do relatório semestral da

diretoria, prestaç&o de oontas o parecer doConselho Fiscal;

3.o — Assuntos vários.Do acordo com o artigo 14, parágrafo

unlco, bó poderáo tomar parte 0-":-»»»;^hlélas da associação, os bocíob quites comos cofres sociais.

S&o Paulo, 26 de fevereiro de 1042.Pela diretoria

(a.) JOÃO CABTALDIl.o secretario

A família de ,

ANITA PIAZA MATAROZZIconfortaram no doloroso transetodos que

h "» SaSST^T-DoVnlngos ^^±^%$^ dr. Nei™

Hoje Ant-Disponível tipo Ba-r-

leta p|Brasll .. •¦Baia ülanca *Cancára .

Chicago;Pre-r-o por bushelMaioJulho

Estrada de"sáo~ Miguel. 48. ,em;*mh0,¦afará Jv& s«.858.756.75

6.85

Silva Bueno. 438;Celso Oarcla 2480.

VILA POMPEIApela. 050; Santagador Vule-, 581

_ Vera Cruz, av. 1'om-Cândida, /rua, DeeembaT-

6.75; PINHEIROB^N/^M-**^^6,75

51.29.25 51,2$. .'2$1.30.87 $1.30.87

rua Butantan. 83-A, .-»¦«¦ -V_«ni_i_ 'fut»deal. Arcoverde. 2762; Noc^a Farmácia., re-*.

Pinheiros, 16S-A. ,. '"A Ou'túbro,LAPA - Berardlne 11, rua " <" u

10p.A*U- Margarida, rua 12 de Outubro. '«I .,*?'Ipojuca, rua Tonelleros, ".BO.

Cayres do Brito; vice-presidente. dr. Fran-cisco Flnocchlaro; l.o secretario, dr. Eu-rico Branco Ribeiro; 2.0 secretario, dr. JoãoMM von Sonnlolthner; l.o tesoursteo. dr.Serafim Ellas; 2.o tesoureiro, dr. ValdemarMachado; conselho consultivo; drs. Jo.eRibeiro de Carvalho, Hercllio Marrocco Ma-teu» Va concelos; Afonso Machado o J. M.CaNbaVdemPdo

dia, ..». inícritor«^gulnteB trabalhos: "Hormônio, em cl nicaí_ dr'Mateus Vasconcelos; ',D««w»0rula«Í?

inter-escanulo-toractca" no câncer aaS' ,tJrnel - prof. Antônio Prudente,"sobre

um cas,, de hemangloendotellosar-coma da miima" - dr. Ernesto Afonso doCarvalho.

A'. 8 horas — Português, escrito e oralpara os alunos de todas as series; as 14horas - francês - escrito e oral para osalunos de todas as series - português, es-crlto o oral para os candidatos estrangei-ros — InBcrllo de acordo com os artigos20 e 30 do decreto «.341.

Dia 3 - A's 8 horas - Matemática paraob alunos das l.a, 2,a, 4,a c 5,a séries —

$•!$? hora, - Matemática - para osalunos da 3.a série - escrita e oral -Geografia - escrita e oral para os alunosda 1 a e 4.» ««rie. e para o. candidatosestrangeiros Inscritos de acordo oom os ar-tigos 20 e 30 do decreto 21.241. - .

Com a turma de francês deverá tambemcomparecer o candidato Arrlgo Bln««r.

Deve comparecer a secretaria deste esta-beleclmento Roberto Farina.

ESCOLA "CAETANO DE CAMPOS"

DECLARAÇÃO

Bonifácio, 181, declara pela pre.ente quenesta data vendeu o referido armanem ao

r Carlos Franco da Silveira llvr<j e des m-bwaçRdo de qualquer ônus, flíando o ativoa cargo do novo proprietário, ..„.._

Convida ainda «eus credores a apresen-taiom suas contas, as quais, sondo legais,"pWÍüngs, 2 de fevereiro de 1042.

OSWALDO ABAIUM

aKradece -nalblUzada . '^^^^ pMa assarem à ,„,,.

mt

S^gS^aS^^ *? Pêsames no ato.

¦f.WfâjittXFã1'

H Matriz de Nom» S. da Lapa. Por mais este ato de religião

A família de

ANNA DORIN FIORENTINIagradece sensibilizada a todos que a confortaram no doloroso transe

por que passou • convida os parentes e amigos para admirem a missa

de 7.o dia que íar. celebrar terça-feira, dia 3 de março, ás 8,30 horas,

na Igreja de Nom Senhora da Gloria (Cambucl). Por rrals este ato de

religião e amizade antecipadamente agradece.

C"ncÁ%.08 WIANCO DA BILVEIRA.

¦^¦¦¦¦I^^^^^2___________l

*************

-rvÃMirs DE 2 a ÉPOCA - Inlclam-se

Flrmlno RoÚrn Filho, esposo da Inesquecível e wudosa

FRAHCISCA HASCIMENTO RUM(CHICA)

profundamente as nkn.festaçô^ de pesar recebidas . convida os parentes c amigo., para ass.sUremagradeceá missa de 7..° dia que, por

mór da Igreja de 8. Janurtrlo

intenção da extinta manda celebrar terça-feira, S do corrente, às 8 hora. no alta*

Moôca. Por mais este ato de religião e amizade antecipadamente airradece.

ã

i ;¦¦

EDIÇÃO DE HOJE

24 PAGINAS CORREIO PAULISTANOTELEFONES DO "CORREIO PAULISTANO"

Superintendência 2-0842Rcdator-chcfo 3-4032Escritório o Esporte 2-0803Publlcidado o oficinas 2-6242Redação 2-6241

S. PAULO — Domingo, 1 de Março de 1942

_____j-^____r_______ __________¦_______! uk*-^F^'^^^H ___¦_____ ____r\_____M_____r__________>______________* ¦*___>_<<__________?P____r ______ _>>_W_^_____! ____L-_________I l___^-____ __FP^________I m\¥r __________! _____! ____!___ ____*_¦_¦

•'':'8_W _______________.Á^| _K__ í__________•____ __»____-______ _________f______K____l ___P_l_iw^s,_____P_L___i____l __________._f!_______l__________ _____.'______! igvJB ______^_____i ___B_>"_W_?I____I _____r_^_____i____l •¦¦¦¦'¦;:' ___R ______¦__! p___________________f

*^__*^__^_______l ___¦___¦ _____*^___________________________________^^ HP^. r.-.^v ____!

->;- _____i ____J___H flW__M .»."¦'¦•.¦¦•.'¦ BV?Í^^_____B__-M-.¦í^- _¦_____¦ ________P__H__-V*^'f^________i _____________^-v-X*>.'^:»^-IY<i!^>.-;!-;.___. ;.'.':...::. ___?.-_____ ___£_>-' '.'________T_^__*___>___J^H ^B^,»5*^r^",*.-íIii^^B ^H- y,--- 'mü ••'&"& ¦'&. •-¦¦{'•¦'-¦'.¦;¦¦¦ m^^kmmm mmmmtf.. .-^i&Sf^Lmmmm-Kffi/ffiBjKM__•_._¦ __B_E9___i _____^^ .______¦__ ____t ' -^ -^ .» V________________________________k ^^m________<__________l

____!__________-__-_%'>/ *'ffi"^T*-_._^__f__^^

____K______I ----____a_-t-_^^^**>-__>l_-__HÍ ____-^__-___B-j-!-í_____ l______n_____j _____"-* r-*ít* ¦¦ _r*____ ___¦ -mHK..'!

____*• _^_____?_-_ _^-^''¦*'¦>_____! __jjpl____ji ____!_____! ___.__-___-B_--K-T.

m^K^,;¦''¦'- .A. -^/?.f«a^ *.__*,V._

..__-K..5l''r___É______________É

___. ^^^-_______B ___________

¦_-____! ____J*B_k «___¦__.

COLABORAÇÃO MILITAR ENTREOS ESTADOS UNIDOS E O ME-XICO — Estampamos aqui a foto-grafia do vlce-almlrantc Alfrcd W.Jnhnson, um dos membros da Juntade Colaboração do.s Estados Unidos,que, juntamente com os seus colegasmexicanos; estudam os problemas

da defesa de ambos os países.

TANQUES, SEMPRE MAIS TANQUES — Uma das maiores preocupações do governo Inglês é aumentar sem-pre _ produção de tanques dc guerra. Focalizamos aqui uma vista do interior dc uma oficina da AmericanLoc-mottvc Company, em Montreal, Canadá, onde s&o vistas extensas filas de tanques, rcccm-lermlnailos.

________¦ _\l\ ^____

_____ ___K ^__H___R^^__?_ ______! ____PT^^^^_B ___¦" ' -' - - <____i

__________ ¦ ^_____________ü!^-is_________. "^^_HI ____m_* _* _J_____^^^__Í___t_*-%-i'1_r 1__K' _______Vr____i B_T'"mêtÉíA 35 ____L________Sr • ?K___BN___________I _K/_B____E_______________ ____$> __*¦ íÍ_____k_> _.!

4___9 l________E____P ___¦ -kV_____r^___l __________

/ _______¦ ______ 1 _¦__¦- _S_Bf **2Í _H _________9_Kr _*-. r -' til IHtTi» 'W'íw<'íkbW HW-"i,JlsW|HBpB»PK sKHK&í^wJ^míWBBBÍw/'..iaB BWwB ¦ Mw:mm\o0M^WtaP ^3mÊÊ$ÊÊÊÊ$í%i&jmmmm\ ¦HHÍm .. .:V^VflnK__e^cJHHIHHBi^&%_' u

MULHERES NA CÂMARA "DOS COMUNS — Durante 60 anos o

correio da Câmara dos Comuns foi despachado por homens, quegora foram substituídos por snhoras. Vôm-sc no clichê, da esquer-ria para a direita, Mrs. Gladys Hoarc, Thomas Tucker e M»y Clift.

'•. '.^ T___llÉfr I m IfPI ¦ f___l_______^^^_Íy^^^l_P_.' *mWÈ iffM wiy^__5__f-___._..- ¦ MPHWlWy^^^Ww^&mJm ___________________&.... .*."*e1W_b8_H__i$__-fH_»#^H__*__P^__. IIÍl_S__l____»PWsWBBr __s_ÉlfÍt-l_Hfll^B____i > ilÉftRH_____Ry|-1____9 liwfrP __6__»__.felíw•,l_i5__^_^ _?___.#_rlfM^ Ji,^__S_B___f ^_________________w__g__i ^H'_J'I''rtmWm- __lif________llli__-T^_rrrMtil-__-_fi__ff-r^ ________________B^________> __¦_¦yi H_Pp-'fl____ii__u lífpi_^___W_l___^-__-___-_____B*_-^ *____! ___x j|í I^3__D üi BlliB"". '.__v____^____l__l _r /ilfl BL'-! N___________s__B__-__¦ ____p__f»i9_________________^-s____________________________B * 9_______nH_D_HtT^' * _'J_E_________I __R_____*^____U___I l<V _t* *_l_.__l Hf '-v *r_B_______iP^Ü _íll ni^'_______

S_»_?a__________i ____B___-____fl____-____l ____-^____f ____! ¦__!

___¦ ¦__! _¦___/_!^^H _____^___l ____}____!HK:; 1 ijV _t?_ni UHH___*W_s_H_____H__i K_^____l__i WflmWw^^' vZmm vbmwmwmk \Wmwvkmw; -' (.Hl ___{___!_____' <te^^£ii. ____R 19. ___________________________________________*! t____________H

TRABALHANDO SEMPRE PARA COBRIR A QUOTA ESTABELE-CIDA — Um operário norte-americano trabalha na sua oficina cm Seattle,nos Estados Unidos, na montagem dc importante maquina afim de fabricarmaior quantidade dc peças para aviões, auxiliando desse modo o volume

da produção dc material aéreo da Boeing Alrplane Company.

mwmaumamm¦j»»—™-**»b-™****-*'********************-******-"••_** "¦¦l ***a*maa^m

.

NOVIDADES

> . :.j»-*^-Us_|_|_i^¦¦¦'¦¦**. Wt '¦

,_m,^.......m_________.________b_._____»_--_************»«¦ ^~"^^^^^*^^*^^^^_-_^_m__J^*^"^-•'• 7*-_-___llll__-___^fv.'?^::::y'J^f" '¦''¦"¦'','V'^^I^9,^^¦ '¦'¦'¦' /y~ '\

'/ íitfàvsJÍ- ^^^^^Êl ^mwt''- ¦ /'t'-'tâW^-''/^I^KÊtSm^^^ÊÈií^mmW^mt,''' r''''¦'¦'' ^Je,'''f"ty&£- ^'4&3L&'/j3sí/Áfi''/'¦ '"^f'\ y- •# . > >/ '• * ¦tt/-'

¦_____¦ ?!S____-_^ ÍmJBÍ éSm-^Èw&T^la&JyX -¦¦•¦*¦¦¦ -,'-.¦ ''¦¦¦/ '¦*¦'. í^v '//<¦<' ** '

A LUTA NO DESERTO AFRICANO - Um fotografo britânico obtem uma curiosa flagrante nos áridos arcaU_¦_ rIrenalca Quando esse operador focalizava sua maquina sobre dois cadáveres dc soldados do "eixo pas-.^r^raSehtefnã frente da sua lente dois "tom.es; Ingleses em -hP-'^.^» *»»««» "artc num

ataque a Solum, que logo depois caiu em poder das tropas da Gra Bretanha.

MODELO DE PASSKIO — Afim desuavizar um pouco a vista com tan-tos quadros de guerra, estampamosnesta pagina um dos modelos queatualmente sfio usados pelas formo-

sas "glrls" norte-americanas.

INTER

CIONAIS

_-____-_____________-____———--_._—-—.—-»---—

'Mym\ 'WT_______l_____________________________-_________-i----^

<Jm\ ¦¦¦ nairjl BK^t^B Km ^mY?¥wÊffflr '^^flímtm m

Mtn u.?^.! _li___IÉ_ -_____*)__-l________r "^*-41^^ ** ^^____l

__H ______! ^^^L^ÊL—^at^^^^^ggggg—À ''*(**% .. --> ¦ __________N-W''V__| _______r I

_^_H _____________ '¦*'.- *^:í*;,^_P<'_^____^-v:(. ¦^¦^¦^,< ;•.. ' '¦(^.._B_____-^---__^_^__ÍIto

_P_____________________H_____. .-/^ _a_gwíijw™|t^

A COOPERAÇÃO DOS CEGOS NA GUERRA — Está sendo empregado nos Estados Unidos o concurso doscegos cm certos serviços, auxiliando, assim, na produção de material de guerra para o país. Na fotografia acl-ma vemos vários homens privados da vista classificando certas peças destinadas à construção dc aviões. Tra-ta-se dc variados tipos de parafusos de percepção difícil a olho nú, Os cegos, porém, podem dlfcrcncla-los com seu

gensibilissimo tanto.

t____M El ____i_^*'*^*_^. -_ÍffF^'^ff

' .

___»_?* *_¦ Sí**'' "A ^^t f

lãlfe "^mWmWmmW^^JmWmW^^Êm.m

pi mWmÈÊIk ¦ ^-R^íImII __?iül. ii_____r';; f» vji_i R-l. í__ - ToOÊ/y- smMÈmmmmmmm\^^^^mU^^m

^^^W^Ía^W^^SSmWmmWE^m\S^Síliil|í||it_í»_lili;.íÍ_l__IÍÍ . ,' < s»l______í______0»BJÍ__|_íwAINDA OS GRANDES PREPARATIVOS DE JAVA — HenryQuades, diretor da General Motors Company, passeia por entrevario» abrigo» para raides aéreos, que estão sendo construídos nos

campos de plantação próximos de Batavla»

APETRECHOS PARA AVIAÇÃO FEITOS COM COURO DE CARNEIRO —Vemos aqui dois trajes que serão adotados pelo pessoal das forças aéreasnorte-americanas. O uniforme da esquerda é destinado aos pilotos e oda direita para o uso dos mecânicos. Ambos, são feitos dc couro de carneiro

e para que não falte esse material o governo do.s Estados Unidos estácontrolando toda a sua produção.

"" —*—***—_-¦ _-—_¦—_, i, im

HS

O SR SUMNER WELLES DE REGRESSO AOS ESTADOS UNIDOSO embaixador do Brasi! nos Estados Unidos sr. Pereira de Souza cum-orimenta o sr. Sumncr Welle.*. Secretario dc Estado norte-americano

pelo seu feliz regresso da recente viagem ao Rio de Janeiro.

ECONOMIZANDO MATÉRIA PRIMA E COMBUSTÍVEL — Léon Hcnderson, administrador dos Preços e Pro-dução do governo norte-americano, experimenta, com varias pessoas dc sua comitiva, um novo tipo de blcl-cletfl numa estrada de Washington. Esse modelo dc veiculo foi feito com estrita economia de material que *

necessário ás Industrias de guerra. Com a difusão desse, meio de transportes fazem os americanos duaseconomias — gasolina e ferro.

CUIDADO COM OS OUVIDOS! - Esta "sereia" que estampamosacima é de um modelo especial e tem um som de grande potência. Esteaparelho está localizado próximo ao Capitólio, na capital dos EstadosUnidos, e serve para í'*r alarme í aproximação dc aviões Inimigos.

1'¦¦'¦¦*- '¦:'-

.¦¦V''4 i .f.fep:

.':},: ;;rt.