17
Murllo Rodolfo de Lima2 Maria def>ooTpéiaCorrêa de AraújoCoeloo3 II Bacia do Rio do pode ser considerada como bem conhecida sob os pontos de estratigráfico e paleontolÓQico. Os dados divulgados, contudo, referem-se quase que exclusivamente a afloramentos. Ll'TlÚIlicofuroestrati\lrár1cofoi, até o InOIIIeflto, efetuaoo na área, atravessarxloteoricamentetodaasuasequhlc1asedlmentar, e dele lfkJito pouco foi divulgado a niveldepo.Jol1caçao . O objetivodeste trabaloo é apresentar os resultaoos do estudo palinol6gico de BIlIOstras deste furo. As assentlléias estudadas, lIOJito ricas, permitiram a de 99 taxa . €no todos os nlveis f érteis a espécie Did"eiropollis et:...'U5CUS es presente, bem como outras estratigraficamenteimportantes. Isto suqere que as três diferentes unidades estratigráficas e relativamente curto, interpretada como de Idade Aratu. o arrtIientedeposicional poucomaissecasnaparteinferiorooseçao . Rio da Peixe "basIn" can be considered as "ell kno..-n frC>11 andpaleontolo\licpointsofvie", H(r"ever, avallabl e datahavecomealmostexclusivelyfrom outcrops. Only one stratlgraphic borehole has b<'!<'!o drilled, tUI r.o", in this area, hyPQtheticallycuttlngthl'!entIresequence, yetverylittleinformationhasbeenpubl1shedon thisll\8.terial. The objective of thispaperistopresenttheresultsofthe palynological study of S8rrplesfromthisborehole. TIle studied asselTtlhge isvery rich, dlolo'ing thecharacterizationof99 taxa . At a11 fertil<'! leY<'!ls, the species Dicheiror:ollis is present, as well as other lhisfactsuggestthatthe threediferentstratigraphic unUs intheborehelleweredepositedw1thinacontln.JOUs, short time interval , here int erpr et ed as of Aratu Age. l he c:lePQsiciona.l envirOlYTlent wassurely ox.>n matine, with hot climatic conditions, sornewhatdrierinthelowerpartorthesecUonthanatthetop. leontribui ç!ioaoprojetoPICG242,Cretac icoc:lelatir.oamerica . 2rnstituto de Geociências, 3Departamento c:Ie Biologia, Federal Rural de Pernanbuco.

he pode ser considerada como relati - revistas.usp.br

Embed Size (px)

Citation preview

Murllo Rodolfo de Lima2 Maria def>ooTpéiaCorrêa de AraújoCoeloo3

II Bacia do Rio do ~he pode ser considerada como relati~!llllente bem conhecida sob os pontos de ~ista estratigráfico e paleontolÓQico. Os dados divulgados, contudo, referem-se quase que exclusivamente a afloramentos. Ll'TlÚIlicofuroestrati\lrár1cofoi, até o InOIIIeflto, efetuaoo na área, atravessarxloteoricamentetodaasuasequhlc1asedlmentar, e dele lfkJito pouco foi divulgado a niveldepo.Jol1caçao .

O objetivodeste trabaloo é apresentar os resultaoos do estudo palinol6gico de BIlIOstras deste furo.

As assentlléias estudadas, lIOJito ricas, permitiram a caracterizaç~o de 99 taxa . €no todos os nlveis férteis a espécie Did"eiropollis et:...'U5CUS está presente, bem como outras estratigraficamenteimportantes. Isto suqere que as três diferentes unidades estratigráficas reconhecidasnabaciaepresentesnasoncragemforamdepositadasemintervalodet~continuo

e relativamente curto, interpretada como de Idade Aratu. o arrtIientedeposicional foic<'!rtar.leflt<'!~omarinho, SOClcondiç~scl1máticasquentes,"'"

poucomaissecasnaparteinferiorooseçao .

Rio da Peixe "basIn" can be considered as relati~ely "ell kno..-n frC>11 stratigra~ic

andpaleontolo\licpointsofvie", H(r"ever, avallable datahavecomealmostexclusivelyfrom outcrops. Only one stratlgraphic borehole has b<'!<'!o drilled, tUI r.o", in this area, hyPQtheticallycuttlngthl'!entIresequence , yetverylittleinformationhasbeenpubl1shedon thisll\8.terial.

The objective of thispaperistopresenttheresultsofthe palynological study of S8rrplesfromthisborehole.

TIle studied asselTtlhge isvery rich, dlolo'ing thecharacterizationof99 taxa . At a11 fertil<'! leY<'!ls, the species Dicheiror:ollis etruSC'~ is present, as well as other stratigr9phyc911yi~rtantspeci<'!s, lhisfactsuggestthatthe threediferentstratigraphic unUs reco~izedinthebasinandpresent intheborehelleweredepositedw1thinacontln.JOUs, relatl~ely short time interval , here interpreted as of Aratu Age.

l he c:lePQsiciona.l envirOlYTlent wassurely ox.>n matine, with hot climatic conditions, sornewhatdrierinthelowerpartorthesecUonthanatthetop.

leontribuiç!ioaoprojetoPICG242,Cretac icoc:lelatir.oamerica . 2rnstituto de Geociências, i)liversióadede~oPaulo. 3Departamento c:Ie Biologia, IXll~ersidade Federal Rural de Pernanbuco.

LIMA, M.R. de '" cw..HJ, ".de P.C.de A. EstuOOPal1nológiooda~ ...

E oastante sig1ificativa, no conte~to da geologia óo Nordeste óo Brasil, a pre sença de MoaciasMtafrogênicas, C\.Jjopreenchimentosedimer1tarefetuou-se , total ou parcialmente, no decorrer do C~táceo. Estaéa sHuaç!loda cIlamada "Bacia" do Rio do Pebe, que se situa c,Jasetotaln.'f1tenaporçlionoroestedoEstadodaParaiba.

COIII una ~rea total de cerca de 1400 km', esta "bacia" é na verdade constituída por três áreas distintas, separadas entre 51 por falhamentos (Fig. 1). SIlo elas as "sub-bacias" de Ulraúna ou Brejo das Frt!iras, Sousa ou Antenor Navarro e PorrDal.

ASub_oacladeUlrac...a,canáreaaproximadade560Ian',éaqueseencontralllll1saoeste, alcançando a parte sudoeste do Estado do Ceará. E s menos deformada tectonicamente, constttuinmunslncl1nalasslmétrlco.

A S\b-bacis de Sousa, lIIIIis deformada, constitui lantlém un sinclil'\81, onde Inclivió.Jalizaóos dois bal~os estruturais. E a maior das três áreas, com ce rca de 770 1<nI'.

~-. ":. -. ~._" ... ~" .. ,,_. -:-:-:.::: F",..."iio'h" PifG.na.

" .~' " .. ~_ ..

LEÇEHO.

D '--­B-PrÓ'~ ....--- F.,... ~ -....... .:; ;::' LI ... d • .>(S .... ,1noI

, , .. I ". .. ( ... .r .... _ .

.. y'-"~'::.~--~~.~/-""~'~/- '~'.\ --'-.I:\: ....

.. __ -:E"' .. . "-'- L ....... '._

Fig. 1 _ Mapa çeológico da Bacia do Rio do f't!be (lIIOdlf. de CIIH"OS et aI., 1979)

BoI. IG-USP,Sér.Cient., 18: 67-aJ, 1981.

A so.b-bacia dePorrOaI, cornapenas 60 km', representaumprovável prolongamento para leste ,dasoJl-baciaanteriormentecitada. Possui uma re<1Jl1dacapa sedimentar, correspondente 11 parte basal da sequência presente nas ~reas malores.

Praticamente todo o cOl'tlecirnento geolÓ!,Jico e paleontolÓ!,Jico da Bacia do Rio do Peixe pro_ vém de dados de afloramentos . At~ o monento, um Ú'lico furo estratigráfico foi locado na área , mats precIsamente na regiRo da Lago.a do Forno, parte sudeste da Slb-baclade Sousa. Oeste, só eXiste publJcado um resuno (ERALN, 1970), emboratenhamsldoelaooradostarrtJémrelat6rlost~_ nicosdecirculaçllorestrHa(BRAl.N, 1969;CH'M, 1970; SILVA, 1971l.0obJetivodestetrabalho ~ divulgar, pela primeira vez, resultados palJnol6g1cos obtidos a partir do estudo de amostras dessasondaQelll,berncomoSU<lscanseqüerJteSil\1lUcaçOesCOl!lrespeito Iioldadeeardllente dos nIveIsportadores.

De um I'IIOdogeral, os pesq;lsadores envolvidos no estudo destll b8c:ia, entre os Q.)IIis BAAUN, 1969, 1970;ALa.Q.E:RQ.E.1971;~.1970;MABESOCtE&CI\IoPA/IHA,197J/1974;OANTAS.

1974; CAM'OS, 1979; 8RASIL~(ProJetoRadarrerasl1),1981;OANTAS"'CAlLA,I982; BARI30SA .:LNICIl et aI., 1986; GHIGh().,E et aI., 1986, aceitam a presença oe três <Slidades estratigráficas distintas, cretáceas, na Bacia do Rio do Pebe.

Estas, fOl'fllilllzadasporW\BESOCtE & CPH'I\I;HA(op. cH.l,do, da base para o t opo, as Formaçt)es Antenor Navarro, Sousa e Rio PirarV'las, que constituem o chamado Grl4lO IUo do Peixe.

A Formaç!o Antenar Navarro, se!J,rldo CA/oF'OS (1979), repousa diretil/Tlent e sobre o entlasamento, aflorando nas bordas rrenos afll'ldadasdas soJl_bac1as deUiraúnll e Sousa. E a Ú'lica<SlidadepresentenaSlb-baciadePoTOal.Litologicamente,é~staporsedimentos

imaturos, IMlselecionados, frequent."."te grosseiros na Dase. 5eguem-se arenitos grosseiros , com estratificações CNladaS e intercalaçOes de siltitos e argllitos varIegados. Gradllt1vamente,os8ren1tostornalfl...sema.lsfinos,t8~comle1tosfinosdeslltitose

argilitos e localmentenIveiscarbonáticos. AespessuramáximadaU1idadealcança1J50m na Slb-bacIadeUiraÚl'la. As cores predominantes slloaver<nelhadas.

A Formaç80 Sousa ~ essenclalll'lellte pelHlca . Caracteriza_se por sucesstlo de camadas finas, paralelas, argilosas ClJ carbonáUcas, arenitos finos e ocasionalorente grosseiros. O predomlnio édearenitosfinoseslltltos, eascoresmaiscomunsslloavermelhadasClJroxas. A espessura máxima ~ estimada en. cerca de 1200 m (Slb-bacla de SOusa).

A Forrnaçllo Rio Piranhas repousa concordantemente sobre a anterior, en. cantato gradacional. A seQlJ!ncia inicia-se por arenitos finos , c,Je evoluem para fades mais grosseiras, até conglomeráticas, no topo . A espessura mádma, de 320m, foi verificada na soJl_baciadeSousa.

A sondagem de Lagoa de Forl'OJ

A sondagem, deCll1ho estratigráf1co, foi e fetuada no inIcio do ano de 1970,pelaGEOSCl.. Ltda. , por~dort.F'H.LocadanaSlb_bacladeSousa,nalocalldadedeLagoadoForno,

dIsta 8,7 klllda cIdade de Sousa, na dlreçllo SE. Comunaprof<.ndldadertnaldel005, 75rn(ver Fig. 2), o furo atingiu o errbasamentocrlstal1no, atravessandoteorIcalllenteastrbU1idades reconhecidas na t)acIa (rN'M, 1970; SILVA, 1971). Assim, da base para o topo, foram atravessadas 15,85 m de rochas cristalinas , 86,20 m da 1ilidade A de BRALN, 1970 (~Formaçao

AntenorNavarro), 799,75rnda 1ilidade8 ("Formaç80Sousa) e 103 ,95 rn da 1illdade C (.FoI'lllilçlo RloPirarhas).

LlMII.H.R.de&IXEl..HJ.H. deP.C .deA. EstudoPallno16g1coda~ ...

F1g.2.Perfill1tológlco reSllllldoóa~ F".EST.LF".f'S-.lcompos1clonamentodosniveis

estudados (Am .)

A F"ormaçloAntenor Navarro f: representada , na sondagelll, por arenitos rinos, feldspdticos , de cores claras, pequena p:lrcentagem de cimento silicoso ou argiloso, ocorrendo entre 989,90m e 930,70 mde profundidade.

Na F"ormaçao SOUsa é possivel, nes taseçllo, serem recon'1ecidas duas seqÜências (I:N'M,

1970). A inferior (903,70.240,35 m) f:cOl'1stitulda p:lr folhelhos sUUcos e siltitos, mtcáceos, de cores predoooinantemente avermelhadas. Na base é ainda mais argilosa, c~

alternância de folhelhos roxos e c1nzentos, piritosos. ASI,IJlerior (240,35 ·103,95/11) é constituída por slltitos e folhelhos cinzentos, micáceos, calcIreros, COlO

Bol. IG-lB',Sér.C1ent., 18: 61-33,1SJe7.

tntercalaçõesóeleitosflnosearenitosfinosarlédios,varlegados. A FOrlll8ÇlIo Rio Piranhas (100 ,95. O IR) ~ mi representada na 5Ondillp., q..e foilocaUzada

já na parte basal dat.nidaóe. E constituIda por arenitos iJ'lilrelos ii róseos, lIé:Iios ii

grosseiros, feidspátieos, àsvezescalcHeros, CCIII intercalações sIlticas e argllosas de eor

A Bacb do Rio do Peixe ~ hoje bastante corhecida do pento de vista paleontol6gico, graças à presença de gl'8f'derÚ'llerodepeçadas de répteis, atribuIdfts principalmente a dinossauros (LECNAROI , 1976, 191JOe, b). Estes icncfó5SI!is, especialllll!flte COft61S na Forlll&Çlo Sousa, ensejarEn inclusive a crisçllo do "Vaie dos Dinossauros", fartamente dlvulgaO:.l pela imprensa. AforaeshsespetllC\.llaresocorr!ncias, oconteúdcr6ssildabaciaéreiat1v8IIneflte pobre. Entre os f6sseis quet8s1donencicnados, destac_se bivalves (foW.IlV, 1934), ostracodes(I:IW.H, 1966, 1969 e SILVA, 1971),ctrehostráceos(TINX:ú ol.KATOO, 1975), restos de peixes, ossos e restos de vegetais nikl ldentlficados, c1tados por diversos autores.

Procedência do II!Iterial

AS vinte e seis 8IIOstras estudadas procedellldo poço LF..ffl..l, distribuindo-seaolongodo perfil , comopodeservistonafig..rrB2. oa base para o topo, ~tro3lllOstrasrepresentama

FotlllaçlloAntenort-lavarro,dezesseteaFortn&ÇlloSousaec1ncoaFonnaçloRioPirarnas . Apreparaoçllopal1nol6g1caobedeceuaoesq..emapadr:!o, adequOOoàsdifererçaslitolÓQicas

edstentes. Vinte e oiJas !IIIIOStras fOI"lllllprocessadas no Laborat6rio de Pal1rologia da Eir_ Aquitaine, Boussens, França e Q,Jatro no Instituto de Geociências di! Lhivenidade de sao Paulo, delas resultando LrII total de trinta e tr&s lMinas. Todas estilo depositadas na coleçllo cienUfica wOepartarnentode Paleontologia e Estratigrafia do Instituto de Geociercias da USP sob os rÚ'lleros CF/4T.Z27 a CF/4T.2'59.

Resultados

COIIIbasenos trabalt.lsóeBAl..l4:: (1957), BRE1f'oER(1963), !I.RéR(1966},0CTTMAI+I(1968), O!J'IH!FER (1977), KOTOVA (1978, 1983), REVRE (1973), ROJSE (1957), SUOi (1971) e WltQTr (1980), entre outros, noventaenoveta>capuder8lllsercaracterizados,estandollustradosnas estlllllPBslaIlI. SIlIoeles:

,,'''''~

St:ereiS[XJEites psilatJ.Js (ROSS) HANJot. Ie:iotIilet:Bs sp. cf. L. bxeviraiiat:us CftU~. 7txüsp:.rites rrajor ro..PER. ntlto.id:cs,mrajurr:td(KAAAI>«.RZA)SItGi. ntlto~a ba1lii MI/oER. Biretisp:lCitesp:Xcrllileí IE.C(UU& Sf'Rl.MM". th!ulat.íS{DCítes ;.ernceus (~) SIIOi. CJ-rlulat.isfOf"ites tnl!Lap::>lus iflat€R .

LIMA, "' .R. de II; ctEI..KI, "' .de P.C.de A.

CCrr>:lvissimispxites vari~nr.:atu.s (0l.f'ER) SIIOl.

l.epeolepidites I1lIjor co..F'ER . lEpeolepidites ~.n.catus 0l.f'ER.

lEpeolepidites cra.s.sil:aZteus FILATCfT. MathesisfOCi~ t:lm.ll.osus COUI'(;. GemE:tcilet:es sp. Cr. G. clawtu.s ERE!+ER. AciJntlrJtrilf!te5 vacispirDsus POC(De Pilosis{nrites sp. cP . s=ioapilks1s co:HFER. F'dlinatispxis sp. CiCdtricosispxites lIlÍ.ClUStriat!J.S .JAROII\( & MAQ.OlRE. Cicatricnsis;nrites stt::1\Ieri f'CC(O( .

EstuOO PaliJv:ll6g1co da ~ ••

Ci.r::Jtricosispxites mirntaestriatus (ElClJ<:H)VlTlNA) f'CC(O(.

Ci.r::Jtria::lsis;ncites nrticicatricos.lS ImIN:;.

Cicatricnsispxites sa.ardi tELCOJIT & 9?fllIO{f .

Cica.tricnsispxites crassistriatus BLRGER. Cicatrioosispxites exilioi.de5 (~YAVK l NA) OORHFER . Cicatricnsisf(lrites ~ BREhKR. CiCdtcicosisporites Sp. Cr . c . .ru:;ustus SllOl. Jlipniicisporites se11irTJii POCOCl< . Apperrlicispxites puviarq.Jlatus OOR II'(; . lsch;osp.:lrit.es variega.= (0l.f'ER) StU.TZ. O:rcavispxites abtusangulus (PQTCtUE) f'F'Ll..C . Dict\JO{hyllidites harrisi CCl.PEJl . DEnooisforites microrugul.atus EIREM'ER. a!lLlsp:Jris aeo:J!HtDrialis KRJTZSOi . Pe.rotrilit.es ~cuLatu.s co.FER

P61e<1S

Zanallap:illenites da'7Jl.ieri 8AUE . Z<l,r}j11<lf:ollenites trilab:ltus ElALIoIE. ZarW1a,ço1lEnites miCCCNelatus SClU.TZ. I1liJpertw:ofnllenit.es sp. cf. I . drJbis (POTCNlE & VENITZ ) nt.:MS(II4 " f'F'LLC . ~lEnit.es tw'latus 8AUE . Ina~l1enites sp. cf. I. pifttelldefuDnis f'F'LLC & TJoOCS()t .

O::P:OSl.OId 1rutJ::tHlsis VEN<ATACHALA. Cbptospora iJIt3':lUiLlis TRALAU. AIaOOélciacit.es liJrt:>atus (ElALIoIE) HAElIEI. cr . Exesis[nllEnites turulus ElALIoIE. Feltrarrlipites sp. Sen:jipeit SIl. cf. S. raviformis REGIIU et aI. SergiP3il sp . cf . S. vàCi...erru::::ata RECAl..! et aI. 5ergip:!d sp . cf . S . sillplex REGALI. ~itesgld:t.us(EIREtIel) WlrQTE.

Opa:bpites gigante.JS STAlt...EY . ~tes carpentieri (OEUD..fU & SF'IU«:NT) SIJOi. ~itesminirTus(CCXI<SCN)f'OCCD(.

Oj::a:bpit.es follicul4ris WILSCN & 'rI'EBSTER. q,uri:>pit.es sp. cr c. dijkstrae JAN5O'>'lUS. q,r::a::bpites sp. 1.

Crpid:lpites SIl. 2. ~taep)llmites minimJs SIIGi. cf.~~llilsp.

A1..i.sJ:orites bihrtecalis RClJSE. CHiripites cret:ar:eus F'CO))(.

f\::d:x:a!pidites bifurmis RClJSE.

A:d::ciJrpidites typicu.s ~ '" JAIN. R:dxazpidites ellipt.i.cu.s a:JQ(S()I .

R:dxarp.idites epist:ratus IIREMER. R:dxarp.idites a.l.aret.irulos SPI-i '" JAIN. R:dxarp.idites sp. cf. P. farqii f'COXl<.

BoI. IC-USP, ~r.C1tnt., 18: 67-83, 1987.

IO±x::arpidites SIl. cf. P. selodfODlÚS (ZAI<I...It6AAYA) CfiI..Q;.

R:dxazpidites sp. cf. P. IIIlltes.im.Js (f!(lJOt:l'lITINA) f"ILATtIT.

R:dxazpidites SIl. cf. P. arctia.lS POC(OC

PiJusp:Ulenites SIl. lb,/11ccUrlidites i=fD:trus (PIERCE) t«RlIS. ~.roitessp.l.

~.roit:essp.2.

cf. FJ.Jgubi1leSiculites sp. Vi~ites piJ.llidus (AEISSlt(;ER) NILSSI:"N.

Vitreisp:>rites SIl. cr. V. itJ.n:nS.is PCXlX:K. CliIseqz:)l1is siPplex (OANZE...(:(RSIN '" LAVEltE) IElSER '" IIILLIPf4S. CLsss::pollis tntnsus (IESSlt(;ER) CD..PER. Classq;cllis min:lc F'CO))( 6: ~lUS. Di.chellqDllis ~ TREVISN<!. Ci.I=1.i1B puva BREN'ER.

~ites ovatus (PIERa:) SIIOi. EqIIiseI:c:Gp:JitEs virginiaen:lls 1'AElN2R . ~ites c.::n:Ellatus ?A!lEN f'HILLIPS 6: FaIX. ~pUlelites rolterilageni ~JAX. ~p::ll.Ienites!..ll9SlJi;jUii LIMA.

~l1enites lajl.ant.is SRIVASTAVA . ~lelite:s chliltratus STOVER. ~11a:útes sp. cr . G. IIVllis SRIVASTAVA.

~1enite:ssp. ~pUlHli.tessp.

Eucrmniidites t:n:e:iss::n.ii (EROTMAN) !-IXl.ES.

Eucrmniidites ITtiJvr GROOT '" f'EN(i.

Eucrmniidit:es Sil. ,. &x=mi.idites Sil . 2.

Escolecodonte$

c r. HaIlHli:ces sp . cr. Prcnereites sp .

EscolecoOOnte lndeteI1ll1r"l9do.

"'''' 1\:IsIImites sp.

.. UMA, ~.R . de" CXB.HJ, H.de P.C.de A. Estudo PalinDl6gkxl do SCnc:iageII •••

OsresulbidoSdaanálisequantibitivaoosgn.cxlspresentesestllollustractosnaFig. }.

,1ft" " • .- ,/ ///,/ ./ .~ q~ '9" ,~.y j .ti ,lo o!" q I

I ~ ! '

i M' i I ",j : L i.~

" [j ... , 1-'; I ' I -" - L -r- I ! !il'rr I '-0,

Fig.} Represenbiç!io~nt1tat1vaoos~sestud8dos

"lo" De o..mlllOdo Q.Jllse geral, osautorescorcordallCOOlUI\Bidade~varlaentre o .l.Jtiissico

Teminal e o Cretáceo Inferior P3ra os sedil'lel'"ltos do Gn.cxl Rio do Peixe. l..IIre das e~ceçOes ~

WUlY (19J4), ao datar o bivalve Dipkdxl lu::i<m:li, que ocorre na fornoaçllo Souza, Cr:rTIO de idadetriássica. Al.9JQl.ERQ.E(1971),combaseemcaractereslltol6gicos, julga que aforntçllo AntenorNavarroéoorrelaciCO'\ávelcOIIIaformaçlloTaracatudaBaciadeJatobá, sendo portanto de idadeslluriana. Maisrecentenente, LECt4ARDI(1900), com base na preseno;:a de pegadas de anilllllis interpretados CQIIW,) tecodontes, datou a Formaç!io Antenar r-lavarro como Triásslco (LadiniaoolCarniano), aàIIitindo ainda que, pela passagem gradual entre as <Ilidades, as demais deverll1f11tantJélnsl!rdomesmoPl!ríodo.

Via derl!gra, OS ostracodes tém sido os f6sseis mais utllizados para rtns de dataçllona bacia. MABESOCN:: &: CAIoPAN1A(197J/1974)et'etuarallunaavaliaçliodos taxa mencionados na litl!Tuturu, ch!!gando li corclusllo queopacotl!s!!dimentarda fOI1llBÇlloSousa eqlJÍvaleria lIs idades C"OII JoIio, Rio da S!!rta I! Aratu, definidas pela Petrobráspara a Baclado Recôncavo I! que eq..ivall!r18/11, I!IIItermoscrcnológicosinternac1onais, aointl! rvalocoqlrel!fldido entrl! o JurásslcoTI!I1IIinal(Purbeckla<"()eot.leocoolano~rlor(Hautl!riviam) .

Os rl!svltados palinol6çicosencontradosnllodiver~f..-.damentalrnente dos obtidos por

Bol. lG-USP. s&.ClenL. 18; 67-aJ, 1987.

1o4A8ESCOE&CAK'AIfiA(op. cit.), atuando lleis no sentido de restringir este intervalo, bem

COIJIO~iando9dataçaoPllraastr!so..nidi!ldepresentes. Toda a seçIIocmto!illlexeflPlaresde DidJe.iIo;r>l1is~TREVlSAN, esp6;lela~teutll1zadaparacarilcteriz8ÇlIodo intervalo Rio cta 5erra/AralulBuracica. Oeste ccnjunto, o Andar BurllClca pode ser descartado pela ausência de e~~lares de IrIlI~llenites ccÚiq;Vlensis. A presença, por '-'" lado, de várIas espécies caIU1S e. sedlnentosmaisjovens.taisCQlllOInapertuIop:>llenitesturlatus, !éIgiP9a cf. ruvifonnis, 5ergip9il cf. variverzu::at.a, 5ergiJ7.!a sp. e ~i;n11enites sp., e, poroutro,dedlversldadeeabo..ndânciasignlricativadep6lensbissacaoos,peIWliteatribuirl.Jllll idade correspondente 11 parte lIII!dia do intervalo en foco, ou seja, o IIndar Aratu. Ein temos cronológicas internacionais este andar corresponde, delllOdoaprodaado. 11 parte nédia do

-~. A possibilidade de ~ os ex~ares de Dichellop;llis etn.<ocus estivessem retrabalhados

e. sed1llentos l118is jovens foI tlllllbémanallsada, sendodescartadatantopelaa/:lo..ndêrciadesSl!!s gr:iosellalQl.l1SnIveisCOlllOpelil~hdeevid!nciadesseretrabalhanoento.

Deve ser menciooado Q.,Je esta dataçAoestende, parsbabo, adistribuiçlocrorDlógicade tdlta tradiciona.llllente associados ao Andar Alagou.

Antliente

Todaaseçloanalisadaé,COIIIOesperado ,n:loma.rirna, fato esse evIdencIado pela ausência ~leta de elementos dopalecaicropla~tonmarinh;) e tiilflVém pelo predcninio de In(jt~ria

orgAnica de natureza lernosa. Em váriosniveisestudaoosocorrernfoI'lll8s (JJe sugerem 8

presença de Ta91B'lit.!S, ~,como~satl1cb, representa l.1li gtI..()O de algas mar1rnas. Mesmo~

sua identificaçao venha a ser cmnrma.da (o material é de má qualidade, n.IIo peI1ll.itindo concluslles definitivas) o mais provável ~ CJJe se trate, no caso, de retrabalhlRento a partir desedillentospaleozóicos,passlvelorentedevonianos.

O cHm reinante noarillente de deposlç!io foi quente. eatloI'1l9presença consp!cua de pólens de conlferas seja indicativa de terras altas nas prodlllidades. ClWcliJllall81s ameno, proplc1&ndoaedst!nciaediveISidadedessegrl4Xl.Abaseda!õeÇIIOllpresentat~e1ernentos

que sugeresncondlçOes secas, esrtJoranAonecessari!l'le'1teárloos. Apartesuperiorl:l;)straLllla r evers:iodestatendência, COfI instalaç:io de lili clima. pelonenoslocalmente, de caráter 1118.1s lÍIido.

AS características das assoclaçOes ora estl.dadas silo já bastantecortlecidas eftI bacias creUceas do Nordeste do Brasil. Seçlles cronologicamente equivalentes eocontrarro-sepresentes nas bacias do RecOncavo/Tucano (corresPQl1(ienle às Fomaçlles Cande1es. Marfim e Pojuca) . Sergipe/Alagoas (Fol'll8Çlo Barra de ltilbi), Platafoma Continental do Ceará e Bacia Pot1g.JaI (FormQÇ:Io Pendência). Com relao;:àoa esta últilM.. presente, emsubsuperficie, no graben central, a semelhança entre as fIIicrofloras é tao grMde (R. Olt<ll, COOI'U'licaçllo pessoal) que ~ perfeitamente possIvel que li "Bacia H do Rio do pei~e, face ao conte~to tectOnico regicnal. seja na verdade YII8 porçlkl isolada e aflorante deste JleSRI gratJen.

OS8Utoresagr~aosProfs.lvandel4edeirosTinoco e ~Naurício~ldaSl1v9,

do Oepart8lllento de Geoclências da LFl'E, pela cessAo de amostras. AoOr. SergeJardlré, cb laborat6rio de. Palinologia da Elf_AquilHine, Boussens, Fr ..... a. pela autorizaçllo pan

lDfl,M.R.cIe&CCELKl,M.cIeP.C.cIeA. EstlÓJPalirlll6gicoda~ ••.

preparaçl!.oclepartedomaterial. Ao Prof. ThcmasR.Faitchild,dolG-USP,pelassugestoese aoGeol.EvarlstoPerelraGoulart,doIPT,peloacessoaoe(JJipaAlel1tofotográfico.

ALB..O.EFQ.E, J.P.T. (1971) InventárioHiocoge<llóglcooof'brdeste. Folhan IS _ Ja9.laribe_ SE.M.inist.lnter.,~r.Desenv.N::,$ér1eHldrogeologia32,187p.

BAUE:, e.E. (1957) Spores ano;! pollen grainsfrm. the I4esozoic of Westem III.Jstral1a.

CoIrm:w"rwea1thSc1.lnd.Res.Organlzation,CoalRes.SecLT.C • .f1:1-48.

BAR8OSA :A)HOR,W.V.;SllVA,l.B.;SAHTOS,R.C.;PItoerra,C.A.C.;~GA,v.A.;~,

J.M. (1986) Revisão geológica da parte oriental da Slb_tlacia cIe Sousa (Bacia do Rio do Pe ixe),Parafba. An.KXXIvCongr.Bras.Geol..!:Xl6-J20(Goiânia).

BRASIl-HoE:(1981l ProjetoRadaPtlrasll. FolhasSB.24125. Jagu<lribe/Natal. 744p.

BRA1.tI, O.P.G. (1966) tstratigrafla dos sedinentos da parte InterIor da regillof'brdestl'! do -Brasil (BacIas de T"'::anD-Jatobá, Mlrandibae Araripe). Bol.CH'M,Olv.Geol.Miner.~:I_

". BRAlN, O.P.G. (1969) Geologia da Bac1a 00 Rio do Pehe, t-klrdestedoBrasll. CN"Wf'ROSl'EC,

2Jp. (inédito).

BRALN, O.P.G. (1970) GeologIa da Bacia do Rio do Peixe. Bo1.Espec. ){XVI Cong.Bras.Geo1. 1:208-209 (t-ücleo Centro_Oeste).

BREtfER,G. (I%J) Thesporesandpollenofthl!PotOlllaCG~ofMa.ryli!f'd. BlIll./oIaryland Oep.Geol. Mines 80d Wat.Res. ll:1-21S.

BLRGER,D.(1966) Palyrologyof~tm;lstJurassicandlowetm;lstCretaceousstratainthl!

easterntethl!rlands.le1dseGeol.Meded.~:209_276.

C.IM'OS, 101.; BRAGA, A.P.G.; MELlO,A.A.jSOJlA,E.M.dejSIlVA,F.A.F.dejFRIIo'CA,J.8.de (1979) Projeto RIo JaQUllrlbe. Relat6rioFinaldaGeologia. P\i:ll. CN'M,5er.Geo1.4:1-- -

DA'lTIIS, J.R.A. (1974) Texto expUcativo da carta Geológica do Brasll aoMllilJO!sinc. Folhas Ja!iJl&rlt>e e Fortaleza. 1+E_CN'M,74P.

OANTAS, J.R.A. &: CA\l.A, J.A.L. (1982) Texto expl1cativo do Mapa Geol6gicodo Estado de Pardoa. ~.Oesll!W.Rec.Miner8isd8Pardoa,133p.

OET~, rot.E. (196J) ~r IoIesozoic 1I1crofloI8S fIOIP southe8stem AustraUa. Proc.Rcy.Soc:.Vict·12(I) : 1-IA8.

DN"H (1970) OFuroEstratlgréf1codeLllQ08doForrYJ_RiodoPelxe_Souz~raiba. 4 Q Ol$trlto Nordeste,Relatórlolnterno.

BoI. IC-USP, Sér.C1sn., 18: 67-83, 1967.

DORH!lfER, G. (19n) Palinologie ..n::IStratlgraphle oer 8uckerbeT9-Formation (BerriasiUll\-Valenginll..tn) inderHUSll'Ulde (NW-Oeutschland). Geol.Jaro., RelheA, f-eft 42, 122p.

GHIGtOE, J.J.j Ol.JTO, LA. ; ASSIt-E, Io4.L. (1986) Estrat1grafh e estrutura das Bacias do Araripe, 19...atu e Rio do Peixe. An. XXXIV Congr.Bras.Geol.l:271-285. (GoiMlla).

KOTOVA, r. (1978) SporesandpollenfromcretaceousdepositsoftheeasternNorth Atlill'1tic Doean, Deep Sea DrillingProject, leg41, Sltes367andJ70. Init.Rep.OeepSeaDrl11. Project,~:8lI1_881.

KOTOVA, 1. (1983) Palynologicalstudyoft.:pperJurasslcandLowerCretaceovssediments,site 511. Deep 5ea Drilllng Project Leg 71 (falklandPlateau). Init.Rep.Oeep5eaDrillProject .?.!:879-906.

LECtIAROI, G. (1976) Notaprel1minar sobre seis pistas de dinossauros Ornit1schia da Bacia do RioooPebe (Cretáceo Inferior) em Sousa, ParaIba, 8rasil.Bo1.Res.XXlxCOng.Bras.Geol., p.381 «().,roPreto).

LECtWlOI. G. (198Oa) Dez novas pistas de dInossauros (TheropodaMarsh, lBB1) na bacia do Rio do Peixe, Paraiba, Brasil. Actas I Congreso Latinoatnericano de Paleontologia, Buenos Aires, 1978. 1:243-248.

LEctU\RDI, G. (198(JJ) I9XhllutJeritm sp.: pista de LfII gigantesco teeoc:lonte na Formaçll.o Antenar Na~arro (Trlássico), Sousa, Paraíba, Brasil. Rev.Bras.Geoc . ..!.Q(J): 166_190.

MABE9Xf.E,J.M. &CAWAt+IA, V.A. (197J/1974) SInopse da estratigrafia das seq6êrcias cretá ceas do Nordeste brasileiro. Bo1.~leotEda5oc.8ras.Geol.3.:7-22.

HALRV, C.J. (1934) Fossllinvertebratafromnortheastern8razil. Bull.lWer.lolJs.Natut.Hist. fl:12J..-179.

REVRE,V. (1973) Palynologie cLMesozoiq,JeSaharien. Merl.lolJs.Hist.Nat.Ser.C,12.:1-284.

ROJSI::, G. (1959) PlantrrUcrofossils frcwn Kootenay coal_measures strata ofBritish Coll.lltlia. MIcropaleont. 1(3):303-32~.

SILVA, J.M.R. (1971) Paleontolog1a,Sedl.mentolog1a e EstratigrafiadoFuroLF-I-8aciadoR10 do· Pei~e (Souza-PS). LhiY.Fed.?eI"1WT"buc:o. ReI. inte rno, 19p.

SItG-l, C. (1971) Lower Cretaceousmicrofloras or the pee.c:e River u es, Northwestern Al bert\!.. Res.Counc.Alb.Div.8ull.~:1_31O.

TIto:O, LM. &KATOO, Y. (1975) ConchostIáceosdil FO"!"TrIaÇão Sousa, Bacia do Rio do Peixe, EstadodaParaib.a,p.135_147.

Wlt«:ATE, F.H. (1900) Plant microfossUs frotll tllf! Oenton Shale Me!rDer of the Bokcl1ito Formetion (Lower Cretaceous, Albian) in Southern Cldahotna. !l<la.Geo1.Surv.8ul1. ..!1Q:9Jp.

LIW\, I4.R . de t. aEJ(l , l4. de P.C.de A. Estudo PalitVJ16gico da~ •••

Todasilsfig.Jrilsao.mentadaslOlX

fig. _ !3teLeis{X:lrite'J {lSÍMtus (RQSS) ~. Lâm. (P/4T_2~. Fig . _ 1eiatriletes sp. cf. L. brevirad.i.atus cnllt«:: LAIn. GP/4T_233 . fig . J _ TcdiSfDCites~jor CCl.f'ER. La... . (P/4T - 236. Fig.4_L:eltoid:l:sp:>raj~(KARAK.RZA)SIN3H.Lânl . (P/4T_2JJ.

Fig . _ Deltnià:x>pxõ! ha11ii I4It€R . La... . GP/4T-236. Fig. _Biretis{X:lrite'JJd;Cniaeioo..ro..RTt.Sf'I'l.KNTLAm.GP/4T_239 . Fig. 7 _Urrlu1atispxitesurrli.zlao:olus~LAm.Q"/4T_237.

Fig.8_Urrlu1iltiSp::>rites~(ffiEN'ER)SIN3H.Lâm.GP/4T_256.

Fig . 9 _O::rnJ.vissimisp:JritesvariI<er1."llO'.ltus(COJ'ER)SIN3H. Lâm.GP/4T-2.57. fig . 10 _ LRpt:nlepidites major COJ'ER. LAm. Q"/4T_239. Fig.l1_Iept:n1epidites~COJ'ER.L:n.GP/4T_239.

fig. 12 - Mathesis;orites tulUlo:su.s cnllt«::. Lâm. GP/4T-23l1. fig. 13 - Iept01epidites crassilJalteus flLATCFf. Lam. GP/4T_2.57. fig. 14 _ Getrmttri1etes sp. cf. C. clavatus BREtn:R. Lâm. Q"/4T-239. fig. 1.5 _ AcantiDtril~ varispirnsus FUlD<. Lâm. Q"/4T- 234. fig . 16 - Pilosisp:>rites sp. cf. P. ~Càpi1losus OORHOFER . Lâm. GP/4T_2J7. Fig. 17 - Etlllnati.$p)rissp.Lâm.GP/4T_236. fig. 16_Cirutri=isp:Jritesm.ic:roscriatusJAADlt.E t. t-WLOlRE . Lb..G'/U_2.52 . fig. 19-CicatIicnsisp:>ritesstI:NeriPOCOCK.Lâcn.Q"/4T-2J3. fig. 2O-CiCiltri=ispxitestninItàestIiatus (BCl.KH':JVITlNA) POCCO< . LAIa. GP/4T_2JO . Fig. 21 _ CicatIi=ispxiéBs rect.i.ci.altri= cnllt«::. Lâm. GP/4T-23J. Fig . 22-CiO'ltricnsis[;orit:esse.erdioo..ro..RT&~.Lam.Q"/4T_2JJ .

Fig. 23 _ CicatricnsispxiéBs crassistridb1S ElRGER. Lâfll. GP/4T_2J4 . fIg. 24 - Cicatri=ispxites sp. cf. C. ~ SUO .. Lâm. Q"/4T-236. Fig . 2.5 _ Cicatri=sisfDCites exilioides (IotALVAVI<INA) 00Rt«lfER . LàJII . G'/U_236 . Fig. 26 _ Cicatri=is;orites ~ BRflf'ER. Lâm. G'/4T_236. fig . 27 _ A[Jf.ariicisp:>rites sell:iJçii POCOCX . LAm. GP/4T_242. fIg . 26 - A;;:perrlicisp:>rites p1rV~ cnllt«::. Lb. Q"/4T_2JJ.

Bolo lG-l.&, Sér.C1ent., 18: 67-83, 1987.

LIMA,M.R.de&CCEL.KJ,M.deP.C.deA. E5tuOOPallrológicoda~ •••

Todasasfil1JrasaunentadasBOOX

Fig. _ls::hpsJ:oritesV3rieg,:ttusCD..PER)SCH..LTZ.Lâm.CP/4T_237. Fig. _O::n::avi.sp::>ritesabt~us(POTIl'IlE)PFU.r:.Lam.CP/.n_239.

fig. 3 _ Dict'PfhJllidites haIri.si CCU'ER. Lêm. CP/4T_ 245. Fig. /I _IH=isp:Jritesmicrorugulatus!IRDtER. LAm. CP/4T-243. fig. 5 _fulla5pxisaequ.iJtm:i.aLi-sKRUTZSOi.LânI .(J>/.I!T_237 . fig. 6 _ PeIottilites ~allat:us CIl.f'ER. Lâm. (J>/4T_237. fig. _ Zcnalla.[X)llenites dimpieri BI\lJE. Lêm. CP/4T_ZJiI. Fig. _Zcnalla.[X)11enitestri.lotatusBIILIoE.LAnI.(J>/4T_239. fig. 9 -ZcrJa.llap)11€TJites11lÍC2'OVelatusSCH..LTZ. L~. (F/4T_230. Fig. 10 _ IniilJ:erb.lJ:ofnlltnites sp. cf. I. dubius (POTCNtE'" VENnZ)

CP/4T_233. Fig. 11 _ Irupe~llerJites sp. cf. I . piltellãefoz:mis PFLl.(; '" T~. Fig. 12 - O:::'l)tDsp:m'llaJt;.chensis VEN<ATAOiIILA. L;\nI. (P/IlT- 239. Fig. 13 _ IndpertuIq:ollenites tuclatus BI\lJE. LA .. . GP/4T_242. Fig. 111 - Coptosfora aequalis TRN.JUJ. LânI. (P/4T-23J. Fig. 15 -Arau:::ariac.ites liPt>:itus (8Al.l·E) t-WlI8. Làm. GP/4T_2J5. Fig. 16 - cf.Exesi[X)llenites tmulus8ALloE. Lârl. GP/4T-243. Fill. 17 _ PeltrdfJiipites sp. Làm. (P/4T_243. Fig. lS - Sergipea sp. Cf. S. naviformis REGALI et aI. LêM. GP/4T.1JJ. Fill. 19 _ Sergipeil sp. cr. S. V3river.rucat:a REGllLI et aI. Lêm. GP/4T-14J. Fig. 20 - Sergipeil sp. cf. S. sinp1ex REGllLI. L~. Q>/4T_257. fig.21_~itesgkJttus(BREtH:R).WI~TE.lAm.G'/4T_156.

FIg. 22 _ O}::a:bp..ites giganta;s STAN...EV. Làm. G'/4T-2JJ. F1g.2J-O}::ad?p.ites~eri(DELro.FtT&SJ'Rl.IoOIIT)SIN:l1.LAIII.G'/IIT_234.

fig. 24_QI::adopitesminiJltJs(C1X)(S(JoI)f'OCOCI(. Lãlll. G'/4T-1J5.

Fig. 25 _ CI,l:::aOOpites follicu1aris WILSGI '" \llEBSTER. LAIn. (P/4T-256. fig.26-~tessp.1.L4n.G'/.n_Z43.

Fig.27-~tessp.2.Làm.G'/4T-2J3.

Fig. la _ Cl,>::a:bp.ites sp. cf. C. dijkstrae ~IUS. Lâm. G'/4T_24J. Fig. 29 - Jl?rn?ttit:aep:))1enitesIllÍ.nÍ1lllS S!NJ1. LIn. G'/4T_256. Fig.30-cf.~~lasp.LAm.G'/4T-246.

'1g. 31 _ ALlspxites bilau.ralis RCUSE. Lêm. G'/4T_242. Fig. )2 - Cedripites ~ POCOCI(. têm. GP/4T_2J9. Fig. 3J _ Ftxh:lirpidites biIormis ROJSE . Lâm. GP/4T_242. Fig. 34 _ A::d:x:arpidites sp. cf. P. farqii PIDXl<. Lêm. GP/4T.241. Fig. 35 • Ft:d::carpidites sp. cf. P. Sl!"lcwifumús (lAAl.lflSl(AYA) MI..(;G.

,o..

BDI. lG-U5P, s&.Clent., 18: 67-83, 1987.

LIMA, H.R. de '" aE.HJ, H.de P.C.de A. EstudJPal1ro16g1coda~ •••

Todasasfig.JrasalfflefltadasOOOX

Fig. _Eb:txarpiditest;;picusSAH"'JAIN.lãm.CP/4T_242. Fi\!. _ Rxi:JoaIpidites sp. cf. P. m.lltesim1ti (oo..lQtJVlTlNA) FILATIJT. L .... 1]>/4T_23O. Fig. _ kxJocarpidites ellipticus COCI<SCN. lâm. CP/4T_237. Fig. _ kxJocarpites epistriftUS merti!. Lâm. G'/4T_242. Fig. 5 _ R:rlx:arpidites alm:eticulosus SAH <I; JAlN. Lâm. CP/H-239. Fi\!. 6 _PÍIJJsp:)llenites sp. Lâm. G'/H_243. Fig. - Ph,;llD::.L!JdidiU!Sin::tr.>dtns {PIERCEl I<'RRIS. L&n. CP/4T-232. Fig. _ Vitreispxites plilidus RElSSII'Ca<. Lâno. CP/4T_240. Fig. 9 _Ft.d::carpiditessp . cf.P.=:.-tiQ/SPOCCO<.lAm.Q>/4T-2!iO. Fi\!.10_~IOitessp.1.Lâm.G'/H_243.

Fig. l1_<dI=itessp. 2. Lãm. G'/4T_239. Fig. 12 - Cf. Rugubi>e>irulites 50. Lâm. GP/H_248. Ftg. 13 _ cf. Vit:reisp::orites ib.JrBl.sis POCCO<. Lâm. G'/4t-240. Fi\!.14_B;uisewsp;>ritesovab.lS(PIERCE)SI~ .Lâm.GP/4T_242.

Fi\!. 15 _ EJlr.;.iset:crspxites virgini<tf.nSiS SQEri'€/l. L;)'n. GP/4T-239. Fig.16_&JUisetnsp:Jrites~11atusPAOCNPHILLIPS&FELIX.Lâm.

Fig. 17 - Gtetaaxiepolla1ites t:ol~ CE:JAX. Lãm. GP/4T_233. Fig.18_~l1mi:tesuesuguiiUW\.LAm.GP/4T_240.

Fig.19-~lenites14j>.entisSRIVASTAVA.Lâm.CP/41-239.

Fig. 20 _ ~la1ites dl1atratus STOVER. Lãm. GP/4T_242. Flg.21-~1a1ites5O.Ul.m.CP/4T_235.

Fig.22-~lenites5p.cf.G.m;lllisSRIVASTAVA.lãm.G"/4T_239.

F1\! .23_~11HJites5O.LAm.G'/4T_235.

Fig. 24-steevesi{011enites5O. La... CN4T_232. F1\!.25-~listarosus(REISSI~)co..F'ER.Lâm.CP/4T_242.

Fig.26-~llissiJrplex(OANZE-a:RSlN&LAVElt-E)RElSER&WlLLIAHS.LAno . CP/4T_257.

Fig.27-C~llisl1liflxf'OCOO(&JANSo-HUS.LAm.GP/4T_242.

Fig. 28 - DidleÍIofX111is et:rusaJs TREVlSAN. LAm. G'/4T_242. Fig. 29 - Circulina. puva BREt-llER. Lt.'n. GP/41_240. Fig. 3O_Eaxrrmi.iditest:n:.>sdss::niiERDTW\N.LAm. GP/4T-243. Fig. 31 _ Eu::r:nmiidites miIvr GROOT &: PEf.NY. Lâm. GP/4T-261. Fig. 32 - Eaxnmiiàites 50. 1. LAm. GP/41_242. Fig. 33_Euxrrmiidites5p. 2. Lam. CF/4T_242. Fig. 34 - cf. Mtr1HJites sp. ~. G'/4T-239. Fig.35-cf.~ites5O.LAm.GP/4T_239.

Fig.36-Eso:;>~ indetemlnado.L{n .GP/4T_239.

Fig. 37 _ Tamsnites 50. lM. CF/6T_236.

BD1. lG-USP. sér.Ciern.., 16: 67-63, 1987.