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*T**—M»ai »'¦'"¦'¦¦» ttmmmmamm*e^,^.3i)em^m/t*^*'... HAVANA SOB VIOLENTO BOMBARDEIO AÉREO iliiiia»»_______MMaMIIIIMÉaeMaWaa^a^MaMaWBBBÍI-^a , ¦*.**•,.,**,*** ._,,,,.,,,,„ .__—«_____>__- -'_____*______B<t*4___________l_M^_____r ^zresffrFjsmffmms^^^^Ê^^B^^BKÊÊÊltumSBBsÊtÊtmek *^^teÊÊÊ^maesttiee*tíai»ts%j - y^tc-^I____£V__—k______»______, "^,.\ - *9 . * r\> .„ . 'jM^^^^^ftdí^^SanKSEf *^t»?v. a ^*^^^^R^^?-,í»t '^a>- ^__i$^__. _——————_———&¦.__!——_t^^ifc.^* ^^^jBs«_______ .^al^^^^MflMa^k_ V- f --.-w.-"' Hk^i ,¦-%*. ». ^_f*T*" "*>*;>."• / ^IF___BF___ii___B-?__fc* _____ E-u-^M-.-- ^V_ __________ _B___» b _>-^gj3SjPB«BJP||*WWBH|ray ^fl_H HJMmIr - ^^^/ 3| ^-3__P_____ __H __H**''^...K. > ^^. M^^^a__R._________________L. ESQUADRILHAS VTACARAM BASES MILITARES - SERIA \ INVASÍO-SUSPEITA DE QIE HA MORTOS - DEZENAS DE FERIDOS - FIDEL CASTRO DE- (RETA A MOBILIZAÇÃO GERAL aa, 'Tjstt-j -.« l«_.,n» «I I ¦*'¦' ^H -r B Hl 9B^U +____________ ^^ ____________F^1.1 I in jomtl de Itte leito ptr ha,rè-^çaj^_inm p.ln. que «ir. podem Inl.r •WtB»«»e MflBMM p-atc IMBBMBBMMi c t-ttte fttttoc, que eae-t-tl ram ¦ -4w*et--»»-«)-»o» l.iretor-Kevponsavet TENoR CAVALCANTI Redatnr-thefe SANTA CltlVa LIMA UM VIU tt» ale laMM.ro, la 17 ahrll Ar .I.fi 1 ^^_¦•J_aw........i...—ai——Mg^^—i _B____^^_l^^^^^^_r^^^^^___i^^^^ ^^^^«^^^^B ^í^^IH^H ¦¦¦¦ "<<OPEiôiDn>> reu! mhcumbeirrI '..•¦' ?'**' '--^«F^^":a^El_B«^:S.'r*V^.' .r ¦""¦•»%.-i',...-'-a ^^?1 Recolhida doze dias no "Centro Espírita Vovó Catarina A Polícia atiás da "babalorixá" - Na presença dos filhos, a "operação II Conhecida mn -ttibet.-t pro- pr etBrte a> íun centro" Icxali- -ado na r stjt-.to dt Engenhe!- pt» Pe<W->ir-. _e f «ado do Rio, »•** ae-irlo pnxti,.__ prla Po- la.» flii_*>n.tv»*. por l»r mi» me-idi» e uma *hitrr«a«__v-io et- rúrgica" ame eenbora r»* .ion- M na Vila Central (mt-ma lo caudade 1. 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Dep-rt.imcni. de Estudo licitara para entrar noa licitaaa pari entrar nos fm^^ '"^r^^rrwammtw* ™mr-~ *• **_____. ˦''"¦'ar* _________¦ -_¦l_fe__. fci^. ; *v:'illkííiiâ IV ¦ ^ _a^^1_____» fv.-v1-»id Ui_iyM___l E--'M-_f '¦¦'<"' H __k f^iM^rs^é ' jra^-^yflK^W'''"'*<»"'^f ' *"' a^H__ni JfrSimÈÊmk íT-mk.íb. i"' - .f-MaB-^* f :-«»y^. > t__ ^*_^>^*^________5?-^-' X ^^81.H ». iwpp-f »•¦ ^- Sj-Jt... AMl^JíMi^iiÊmm-mitSjMàkúMiá^ **_mm- ¦ m 1 Dl r W»r ti ^y^t^ "jwaMW^j^«flEPaML&i^H -*:^_IH !___________¦ 5 W'% ': j ^k* -^?^_1__ãÉ_^^_U_i .*-«_. - "* %, ' '^-.'«AlpiTi^ff^aW^—! -Mi'lf^Tar-^ -n- F^T^KMMrhM^^BB *' ''V*!.'w :^Iw1S^«í!^#'_hÍ' \«a__E¦ V X lio ÍjfJo&iti ^1 RI _r»l^iwil .. - ^^i^Piifr^l-^ilJ_-mJ_^^.'í- /^.^BmíMí-_______-________-________I-_____-_mbmrL...•¦ x-raP ^tSEyi^Sffcp* »t ¦>* BL?l--F%l^-----ÍA^^^^PS^^^^t^__. jffi. SKáw BMai-ãi-r. Zix^m£? ¦Cyp A* mhH RL. •-_-jM-k'*Jafeyaj-_l Pfla#r liiw.' 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"I^elé"): Rua Leopol- dina. 3.8; Av. Nelson Cardoso, 32&TEMPO VI:!ÍIIVIII OrtfsCM QAS SOmi»iT«*-uU INFORMA Tempo, bom. Temperatura, elevada. Máxima, ?>.4. Mínima. 22.5. VESÜVIO 7 ÜE SETEMBRO Rua 7 de Setembro, 64 VKSÚYIO CARIOCA VESÜVIO LOUBKT, Rim da Carioia. 35 Rua 7 de Setembro, 202 57. Largo do Tanque; Rua Marques de Ara, ati (banqueiro "Pirulito): Av. Automóvel Clu- be, 2 107 Ibanqueiro "Pirulito"); Rua Aimoré. 27, Penha; Rua (iont,alveii Santos, 168 B, Cor- dovil. A nota pitoresca da 'hatida'* policial loi iluda pela lortale- 2a varejada na Rua Barão de lqtiatenii, (.2. de propriedade do tóonclui na pág. 6) PrBço do Exemplar ÍíRdd aos Domingos] ONDE A MORTE ERA 0 PREÇO QUE PAGAVAM OS ES- PECULADORES, A EXPLORAÇÃO NÃO FOI CONTIDA (Leia texto na página 8.) 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Uni helicóptero chegou de Sao Paulo para socorrer as cidades isoladas .,<"¦ . enquanto dr Recife chega» ram dois serviços de salva- mento. O coioncl Afonso qur ctiiiiHiir.lii os *et".icos do assistência enviou para a zona fl;i'ii.'l«»da, dui*. oficiais (( mi.lm na ..' »„. è ¦

HAVANA SOB VIOLENTO BOMBARDEIO AÉREO

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HAVANA SOB VIOLENTO BOMBARDEIO AÉREOiliiiia»»_______MMaMIIIIMÉaeMaWaa^a^MaMaWBBBÍI-^ a , ¦*.**•,.,**,*** ._,,,,.,,,,„ .__—«_____>__- -'_____*______B<t*4___________l_M^_____r

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ESQUADRILHAS VTACARAMBASES MILITARES - SERIA \INVASÍO-SUSPEITA DE QIEHA MORTOS - DEZENAS DEFERIDOS - FIDEL CASTRO DE-(RETA A MOBILIZAÇÃO GERAL

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Redatnr-thefeSANTA CltlVa LIMA

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Recolhida doze dias no "Centro Espírita Vovó CatarinaA Polícia atiás da "babalorixá" - Na presença dos filhos, a "operação II

Conhecida mn -ttibet.-t pro-pr etBrte a> íun centro" Icxali--ado na r stjt-.to dt Engenhe!-pt» Pe<W->ir-. _e f «ado do Rio,»•** ae-irlo pnxti,.__ prla Po-la.» flii_*>n.tv»*. por l»r mi»me-idi» e uma *hitrr«a«__v-io

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Tudo com-fijOii durante o res-guardo da dt.méstiia llerotild»?

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O (eimac.ut.eo Joe* Alvee e c interior do eontro eajapfrita

OfllISIVâ POLICIAL COUTRA O JOGO DO BICHO

Mais de 400 prisõesA Polícia estourou ontem quinze "fortalezas" — Enquanto esperavaa Perícia, o pessoal de "China Cabelo Branco" prosseguia no jogoN«<_a m-wio-s ete qninie

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f-ir*_*»»a" de imioi, d. aiar, fo-ram "iWrtiMvra-clrt*.

, ontem pe]a1'olitva. A a^ão i-rol(C!f>rl se fé:sentir -»m totios os quadrantesda cidade. prendendo mai*. dequatrocentas pessoas entro ban-queirais e apostadorés. Os íiu-tiixt de tavolayem vísita-os, fo-raiu \js seyuinles:

Rua Arquias Cord.iiu, 2«Jí,Méler! Rua São Cristóvão, ií(proprietário Machionl): Rimde Santana. ÍSQ (Lulsinho);Rua Ouvidor, .W, papelaria;Rua do Catete, 278, casa de lu-teria: Rua Correia Dutra, 32

COFAP diz quedeve mas nãosalip quando

pagará(Texto na página 6.)

ir—ta de habitat,fto coletiva.:Rua Santo Cristo, 113; Campod«* Silo Crislóvfo. 424-A ("for-talcia dr. "I^elé"): Rua Leopol-dina. 3.8; Av. Nelson Cardoso,

32&TEMPOVI:!ÍIIVIII

OrtfsCM QAS SOmi»iT«*-uU

INFORMATempo, bom.Temperatura, elevada.Máxima, ?>.4.Mínima. 22.5.

VESÜVIO 7 ÜESETEMBRO

Rua 7 de Setembro, 64VKSÚYIO CARIOCAVESÜVIO LOUBKT,

Rim da Carioia. 35 •Rua 7 de Setembro, 202

57. Largo do Tanque; RuaMarques de Ara, ati (banqueiro"Pirulito): Av. Automóvel Clu-be, 2 107 Ibanqueiro "Pirulito");Rua Aimoré. 27, Penha; Rua(iont,alveii Santos, 168 B, Cor-dovil.

A nota pitoresca da 'hatida'*

policial loi iluda pela lortale-2a varejada na Rua Barão delqtiatenii, (.2. de propriedade do

tóonclui na pág. 6)

PrBço do Exemplar

ÍíRddaos Domingos]

ONDE A MORTEERA 0 PREÇO QUEPAGAVAM OS ES-PECULADORES, AEXPLORAÇÃO NÃOFOI CONTIDA (Leiatexto na página 8.)

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STRIP-TEASE — Branda Biront (baiana) e»iá sa de»-pindo, todas as noites, no «show» de 1.30 da «boite»

«Moulin-Rouge»

Enlouqueceu ao ver a casa destruídaCENAS PUNGENTES NO INTERIOR DO R. G. DO NORTE, PROVOCADAS PELO FLAGELO DAS CHU*VAS-MILHARES DE CASAS SUBMERSAS E DESAPARECIDAS - ASSISTÊNCIA AOS FLAGELACOS

NATAL, 15 iTranspress)- - Urgente — A. associaçãocomercial local ja arrecadoucerca de 670 mil ciuzeiro.sem beneficio dos flageladosdo interior rio Eitado Che-garam a esla capital, o di

retor-geral do DNOCS. queé o coordenador geral dosacontecimentos verificadosno interior do Estado, e ocapitão JoísC Mmiii Gusmão.subchefe cia Cn.su Militar daPresidência da República,

que aqui entraram iniedia-temente em contato com oRovernador Aluisio Alves, de-terminando providênciasimediatas. Uni helicópterochegou de Sao Paulo parasocorrer as cidades isoladas

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enquanto dr Recife chega»ram dois serviços de salva-mento. O coioncl Afonsoqur ctiiiiHiir.lii os *et".icos doassistência enviou para azona fl;i'ii.'l«»da, dui*. oficiais

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Rio, 16-17 — 4— lçü

M UL HER, MÚSICA E POESIAn ir ii ii ni mi iiiliiin iririmiiii-iiri

MÚSICA

I A ópera no BrasilHugo Silva

I -MlI

r

1Vrli.

Sí>de há do-i»

de ser

Alferdo Colósimo é um

nome muito conhecido entreos amantes do "bel CWltO.lMHhor tenor do nosso Tea-tro Municipal. Colósimo sa-

«r. impor à admiração ema de todos, n&o »ó por

i valor artístico, como'rbém p°r seu feitio sim-

natural, espontâneo.n' sp deixar contaminar'o terrivel mal do "estre-¦no" t&o comum entre

seus colegas. Quem quiser ocnneurso dr Colósimo. re»n iTverado ou nlo, sempre oencontrará pronto a cantarem qualquer lugar, sem in-d'-".ir se é o mesmo dignor'.. sua porção altamenteti-«tsear'*. na c?iia lirica "a-r'"ial. Tivemos, há di;»'.í-'•¦' oportunidade do entre-V''-'- embora tàpidamen-te n nosso consagrado tenor

p.fic.0. A uma pr-rRuntaruM-n sobre «tia opinião arP^-i-lo da situação do tea-frei lírico em nossa terra.deu-nos Colósimo uma res-

posta Interessante, porquan-?o influenciaria pela verrla-

tjeira profissão do tenor,q.ie í a de proprietário deconceituada oficina mecâni-r<: . "A ópera no Brasilr» iiole um motor a expio-

abandonado por falta¦ombustivel". Disse-nos

então Colósimo que,anos. teve a honraconvidado para interpretarno Anfiteatro Colón duasón"''as. "11 Trova t ore" e "I

p-"liarei» /com grande su-cr- -1. de fácil verificaçãopol-i ..fluência popular e pe-1» critica especializada daImprensa portenha. Com in-gressos a preços realmenteponulares c com permisíSode trales desportivos, o tea-tto. rum ótima acústica, te-ve seus "000 lugares com-pMamente tomados. "Por-

ouc não realizar aqui umtrabalho senielhanlc de di-VUlWÇlo da ópera, levando-a ao encontro de Inúmeraspessoas que. por injustificá-vel prevenção ou por qual-quer outro motivo, fogemdo Teatro Municipal"perguntou-nos Colósimo. T.fácil seria responder tal per-gunta. O nosso vastíssimo

LECY ALVES: A VE-DETE DAS CANDIDATAS

\a Irgenrla do PTB como ov-

nantento novo, que muito pro-Bií-tc S ftitura VSrsaagS Munici-

pai. encontra-se Lecy Alves. "c

escolha não pmiVria ser me-

Ihor. Incansável, inteligente e

cnmunirativa', I.ery Alves, im-

pti na área 'Ia Rua Msnoel\ ieira e tdjtscêncits, onrle ela é

a permanente solícita companhei-ra ile todos. • a providencialamiza nos instantes ile aflição dos

que dela se socorrem. Podemo»afirmar que » candidata está ten-

do boa repercusão por parte de

seus admiradores, tudo far. erer,

que no pleito que se aproxima,isto é em 1962, a mulher ca-

niense Kanhe sua representnteno Legislativo, na pessoa da «ria.

Lecy Alves, pois a candidata pro-mete.

Está de parabéns o PTB a •

povo de Duque de Caxia*.

Maracanãzinho, com umaconcha acústica já existenteentre nós, segundo estamosinformado, serviria perfei-lamente, até por sua lorali-zação na zona norte, paraessa louvável iniciativa depopularizar a ópera, de di-vulgar a cena lirica. a pre-cos popttlarissimos, entre os(|UP nunca a ouviram Mpoucas oportunidades temdo assistir espetáculos ope-tistleol. Uma feliz experi-ència 1A foi feita no mes-mo local, o nosso esplendi-do "dinásio Gilberto Car-doso", na noite de 3 dp se-(ombro do ano findo, com aótima apresentação de "I-a

Trmviata", com VlrglnlaZea-nl, Daniele Barionl e AldoProttl. Só faltam um pou-co de coragem e mullo deboa vonlade por parte dosresponsávens pelo triste eincerto futuro do pobre edesprotegido teatro lírico denossa terra.

A arte e a neurose de João do Rio

Modas

Acaba Ue ser lançada a 4» edl-can d.i livro do professor Neves-Manta «A Arte e a Neurose drJoão do Rio . A propósito, trans-c-revemor a apreclaçín rto pio-fessor A. Austrexesilii sôbic aohra do Ilustre escritor, quandofoi lancnda a 1< edlçan da refe-rida obra:

O sr. Neves-Manta rnnstltul otipo do homem que vive da In-tellgèncla • pela Inteligência:medico, novelista, cultor das be-Ins-artcs, das ckncia abstratas« concreta».

Adotou a psiquiatria rum,, ten-dtnct* espiritual e enveredou-se por dois rnmos corolários daespecialidade -- » psicologia •especialmente a psicanálise. Dès-se falo ,ji!glna-»e a obia liteiá-ria de NtACf-MHüta, cujo tapl*rilo se ptasmou na &nAl)M psl-coisglca uns personagens de fie-cão e iins tipos tomados paraos estudos critico*. Acham-Mnessas eunrllcc.es a novela BorliagaagtM e s estado galeoaatolflgt»I,, nu obra e na neisinialldnil*de 1'auh) Bando A Arte e

a Neuri'»e de .loa» da ¦*'« —

IU«rar!am«nta conMetto pelop-cailonimo «João no Rio».

O a' adèmlco biasllelro eraum sofiente da libido, no con-

celto Iieudeano. Kntende-se porlibido a fotea vital, diferencia-da para a peipetuldtile da es-

pecie, e que no homem tomouaspectos psicológicos acentuados

por causa da vida afetiva eval-tada do gênero humano, em es-cala ascendente e inquietado!*.os Irausvio» da libido, como tor-ca ou como ação, são a» cau-sas das neuioses, das psiconeu-¦ uses e de muitas psicoses, nadi/ier da escola de Fieud • dis-cipulos.

João do Kio, como bem oaprecia Neves-Manta, ? um en-fermo da liblilo. A it.tellgcm ia ea conduta do escritor dcfiuemdos anomalias da íOna mtste-tlosa acima mencionada. Aa car-gas hereditárias do espirito daPaulo Rarreto, neuropatia, mis-tuia de iaca, Inteligência, des-viol sexológiros e eilucacSo a'f"tiva explicam a personalidadeestranha do autor dd- Frases •Irônicas de l.odnfreH" de Álea-car e de Hentrii ri» Noite.

Neves-Manln quiiniln csiieveua obra em apreto era muito mô-to: poi Isto o estilo se eivou deo;igi .alidades e belezas forca-mo, que vão desaoarercndo coma madurega da inteligência e oapui0 literário <t«) Kittor. *sle

pcoueno senSo, que P»ia muitosnão constitui falta, em nada ti-ra o valor literário e cientificoda ooia. méritos que fizeram d»Neves-Manta liiunfanle escritorentre o» que cultivam a llter»-tuia para-médica.

A pieferêncta dada pelos lei-toies a esta obia, já em segun-da edição, uemonstia seu valor.

a»Mfeji»ftjB*||M^|>i^

ÍHHaGlalÍlísBBl f&k !lK ^HuáCSí^MMMuJ IhsI\«

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^S^sWsmmS^3I^^L' C^ssVstsmuWSvLmtrS^sW^ j!^-

João do Rio

A cultuia literária do autordeu origem ao primeiro capi-tulo: Há uma l.in ralur» MtViu -da: Nesta pai te Neves Manta dáo balanço de vários trabalho*nacionais e estrangeiros, em quani pcrionAgtni a9i.uAc.ftni út~formações morais ila iicr—¦ i.. n-dade, e>pei luimentc no caráter,ttipOl degtneraüo»--t como lii »Chamai» os psiquiatias. A.s>i:nconclui, acerca da rata* Sc sarcia morbldel dt literatura «eiMulo Barreto: E a obia de João<io filo, que a multas se avau-tsja como literatura mórbida.i.áo passa da projeção de umintimismo semldesfelto pela ve-lociriade do século . E adianteremata o autor: cNSo há umaliteratura móibida. O que há t

uma literatura morblgeia. Osartistas decadentes por is«o se-tã0 sempre o produto das situa-com neurótlcai e rio caldeamen-to da tempera, mas nunca o re-sullaclo cie uma sanUInile per-feita, orgânica e visceral».

O capítulo segundo é o deanálise das personalidades ilejoãu do Rio. o tipo mórbido deOscar yiõres, ohsesso dos per-fumes, revela, pslcanallttcamen-te, pelas lelaiiics existentes en-lie n olfatn l .-.v.ui» iidaiie, Hsral/es da personalidade oióibiria

figuia dosexual do criadortrabalho citado.

No turro ila «.emana Santa,João rio Rio -isiuda o furor ute-rico de uma pci «onallriade rara,tipo de histérica degoic-iada,som IrirallMVio nem franquezas ,cuias raízes se acham na pslco-pu ia sexual.

As cxpicssúe* verbais e estl-lIslicBs de João do Illo ressu-mim a luxúna riu tempeiamen-to scxuhI, de que éle ptópilose achava cativo, pois assim e.x-cismai «Sentir é eo/ar, gozar êsentir ate ao espasmo. Nús to-dos vivemos na alueinacão de

gogar, cie fundir desejos, na rat-\,c de possuir. O espliito deJoão do Rio viveu na lm enve-ucnadora do sexuallsmo apura-do, psiquic-o e > ntlmental, ldea-Mítico e orgânico. O gosto portipos degenaraéoa, por deforma-dos pela libido exaltada e anó-mala, demonstra as ridículas cieuma peisonalidacle. K por IstoNeves-Manta opina: «O seu san-gue excessivamente cálido, tio-

pkalissimo, coi rendo em veiasexpauperadas, turvo, em que ahigidez do tronco Impõe mazelase dcseQulíbiins; o seu sangue háde possuir por certo, em subli-macôes, os predicados maternoe paterno . Esta asseveração fel-ia pelo ciltleo à personagem do

novelista, apllea-s* em puileao escritor patrício,

Tumamio Neves Mania a Joiodo Kio paia esludu Batcopttol*"gico de um escritor e de umaobia foi feliz na escolha, por-flu? na gfti^rift .iii.ejnii»l (Itm au-toies lolvci Paulo Barreto o(*>MSHM melhores ensanchas puraa análise.

Machado de Assli, que «racumlclal, apresenta obra tranqui-Ia, elegante e Justa, e apenasás vezes demonstra os pendo-rei pela» personagens enfermas,poiido-lhcs delírios na vida In-Itrlor.

Neves Manta, cujo prepnru em

psiquiatria e em literatura * detodos conhecido, não precisavafa'.er tantas citações para da-monstrar a vasta erudição quepode de certa maneira obumbraro pensamento preelpuo do au-tor. A critica de Medeiros e Al-buquerque é Justa, poiém talvez.Haia dispensável ao brilhanteespirito de Neves Manta respon-der ao critico no próprio livro.aqui em análise. Sabcmoi qu,-a ciilica não comaç;ia nem ao»U os vtrdadalrot escritores Ai•sito M,o liado de Assis, EaCll-des ila Cuniit, Castro Alves quenunca pcidmain o fulgor da roa-sagração e ria glória, apesar riacritica de Silvio Rumem, JoséVtrlstlmo e de outiua mais Acritica * feiçáo unilalcial de

gftsto pessoal. Vive, cjmo disseHeibeit Spencer, parasitai lainen-te dos escritores, porque nàotem forca nem capacidade paiacriar e produzir a beleza da a.-te. A critica ' a expressão In-telectual da tendência de umhumem, cujo gosto literário ouartístico se aproxima ou se afãs-ts ria obra analisaria, «te acSf*do com o seu temperamento. Osgi andes escritores vencem ape-sar dos críticos, os maus esrrl-toies desaparecem, apesar doslouvores conquistados por slmpa-tias pessoais. Por isto, não «piau-do a inclusão da iesposta deXevcB-Maiita h Metl»'iro» e Ai*querque, na 2» edição rie A Artee a Neurose de '"¦>•¦ dn Itl".

O nome etc Neves-Manta vaiganhando rtla a dia maior pres-tlgio nm meios intelectuais, me-dlcos e literários. Ao lado daInteligência real, há a rapaci-riade ile trabalha e <» anelo dotriunfo, que fazem cio autor cieBarba »«ngue t (>utr»s Kavala»,um escritor em Unha tseonilo-nal. Jovem, expõe as múltiplasfacetas rio talento — é o cllni-en, analista, periodlsta t escil-tor de ficção, eoaa maneirai fo -

mosas. firmar-se o nome de es-ciilor no Brasil é atealadt I»-greme; ter publico e leitores fiéisé conquista mulfo difícil.

Neves Manta já possui um

público pessoal: está consagra-do pela opinião nilta, é pois umescritor triunfante.»

SANCI MONTEZ vaiquem usará o maior d>Ci

disputar com Wilra Carla para vetti tis bordas da piscina do ( ¦..pucabà-

Palact. Uma comissão julgadora, composta dt rigorosos oi>-.Ncrvac/orr.s. inclusive o Fulano da Silva aqui. vai dittr qu.ioV diiíi< ftm o nidiiir nVi, e. Par,i mosrrar tjne nto iijaM iemeios orfi/isai.s. Nanei posou para a objetiva do tscnba, tnttt

as t.-pumas mil. "The

entf, irmãos!

E OUTRASEscreve Fulano da Silva

AUTHv.ls

Ducs pecos simples emlinho ou algodão. Saia

plissada. Casaquinho sôl-to, com mangat-quimono• dtcote batacu. Umatira vtrtical, «m gorgorõotermina num lajo no

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0 Soeial Ramos Clubecomemora • 16' ani-vorsirio de fundação

No dia de hoje, ha 16 anos

passados, um conjunto de ho-

men* rie deetso,ue, (uniia»am no

progreasistt btirro de Rtmos, nosubúrbio dt Leopoldint, o Socitl

Kamoi Clube. Em comemoraçãot lia significativa efeméride, a

elegante eWihe. da Rua AurelianoLaatt orgsnitou o programa t-

baiio. proporcionando ao seu ele-

vado número oV associados um

dia nheio e festivo.l.a ptrte — Às 7.00 horas da

manha — Mis-a I impai em nos-

st quadra ele esportes, em come-

monção ao 16.° ani>eisário do

Socitl Ramos Clube. (U0 horasProva atlética com saída ria

antifa «ede e chegada m nova

sede do S.R.C — prêmios tos I

primeiro») colocados. 9.00 hora»Torneio juvenil de futebol de

stlio — medalhas aos vencedo-

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CAPRICÓRNIO (De 22 de dezembro a 20 de janeiro) —

Evite os jogot de qualquer espécie e procure nSo qastar além da-

quilo que suas finanças permitam. Horas. U - Itl números:

985 - °92.AQUÁRIO (De 21 de |aneiro a Io de fevereiro) - Procure

avistar-se com pessoas que n»o vc há tempo. Descanse mi «vir-

ta-se. conforme queira. Horas: 12 - I* números :53 - bl.

PEIXES (De 20 de fevereiro a 20 de março) — ívua a roli-

na. Poderá faier visitas, porém evitar as viagens. Horas. 14 -

Io: números: 463 e 645.ARIES (De 21 de março a 20 de abril) - Se|a fiel em re-

laçlo aos compromissos assumidos e evite tomar encaryos alheios.

Horas: H — 20; números: 523 — 845.

TOURO (De 21 de abril t 21 de maio) - Nada dt novo.

Aproveite para descansar. Adie os planos. Hora»: 12 - 18: nu-

meros: 147 — 728.GEMI-OS (De 22 dr maio t 21 de junho) - Prefira, rr pu-

der. evitar viagens e muita locomoção, a fim dr repousar. Horas:

9 - 19: números: 311 - 210.CÂNCER (De 22 de jimlio a 23 de julho) - Precisara mos-

trar-se compreensivo com a família, os parentes e as pessoas ma.s

velhas. Horas: 12 - 14; números: 419 — ,82.

LEÃO (De 22 dt |ulho t 23 de aqôsto) - Nno discuta so

bre política ou rcllaiSo. mesmo que seja provado pelos outros. Nâo

faça excesso, e dedique a noite ao lar. Horas: 14 - 20; numero-:

26S ~ i72 aa IIVIRGEM I De 24 de aaostp a 21 de setembro) - Mavtra

destaque para os recursos pessoais, que cstSo exigindo ctutttoít

attaclO, Horas: 10 - Itl números: 390 — 4/8.

LIBRA iDc 2-1 de setembro t 21 de outubro) — N ocí talvcr

tenha de deixar dr lado os objetivos de naturera pessoal para

sumir a.s responsabilidades que lhe competem,

números: 7°} — 814.ESCORPIÃO iDc 24 de outubro a 22 dr novembro)

deixe que a confiança cm si mesmo fique abalada. Hora;

19; números: 282 - 647.SAGITÁRIO iDc 21 de novembro a 21 de derrmbro) — è>c|a

ecl na' atitudes e dedique atenção aos entes queridos

PROPAGANDA COMERCIAL nos ciÊicmas está /iberarf».liminar concedida pelo pm Mcredo Santiago Costa, da f

Vara da Fazenda Publica. Portanto. irm'os, vamos pagar 90 cru-zas nos cinemas t agüentar • enxurrada de

"shdes ivmrrenij,.

O «tfWíco, tnffícanfO, está adotando uma medida para rrpr "r oaliiisoí 1'fli.is e mais vaias durante a c.vioícvo dos comerciais'

"SPANKY". o BStcacO patinador, compareceu ao proçirama dè

tv "Noilc

cie pala" e apresentou como sua convidada dr lionrt

a vcdcta-caiiiante Norma Benquela. Por pouco O sim o não can»

tava música do repertório de NB...

lOSlt PRASII. CAMPIO. produtor de tv, atirou se do ." «i.dar do prédio onde funciona a Tv-Rio. Consta que A/.'i a )oi icaiufldora da atitude de fott Brasil. Um gozador disse que (• l\causa de Maísa OU nSo, o Brasil jn anda caindo...

O CORONEL ARDOVINO BARBOSA falando na fmostrou ser o detentor cio recorde de todos os cacoetes ao n >tempo. Torna a boca, tranz a a lesta, torcia o nariz e qaiiuejavtóO que mns gostei. po;éin. foi o

"ônnngul que ele laria ai

pronunciar qualquer palavra. Ate eu peguei: õiinnuiii. õnnngut!

A BOATE ¦ MOUL1N ROUGB" mandou convite para a'ç«Jl|

cronlifat para a estréia de um cantor mexicano, sexta era úí ími»A<;iicKs c/m não sabiam, compareceram í icceben.m a lonli rfÇ

coruuimacák) de <<00 cruzeiros por cahtça Esta boate perecei- ;n>

mesmo dono ¦'• í r Ofr ".

,i„ Praia c(i) Flamengo, onde a> n :i -'

res andam c fo colher de có.i' a espera d.i Policia...

HOMEM NO ESPAÇO - A URSS mandou um homem M

espaço c i in co. Muitos acham que foi uma coisa fun: st ca. ()¦

maior feito do século. Isso nAo é nada. major, quero vernhor vir dirigir um automóvel no Rio. entre .Se conseguir escapar com vida. sem um arranhão rou no carro, aí sim. terá feito a maior proeza do nu

PEÍ.lt está na possibilidade de ser contrabando,

que está proibida a sua saída legal do Pais, comode exportação. Os dirigentes do Santos estão alertacaria junto de sacas de erfe santlsta e ninguém disenão quando o seu clube começasse a entrar pelo

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Depois da criação do GftatlO Brasileiro de Tvovaciores,

idéia de Rodolfo Coelho Cavalcanti, que foi levada a efeito eraSalvador, na Bahia, um uiupo de meia dú:ia ele trovadoret de-ctdiu fundar uma academia. Um simples grêmio se justificaplenamente, mas uma academia' que implica a pretensão a umasuposta imortalidade privativa de alguns, parece-nos idéia pom-

posa demais, que cheya até mesmo a atinqir a.s raias do ridículo.

P, fácil, porém, explicar-se a origem diste projeto ambiciosoe fantástico. Vitoriosa a idéia de Rodolfo Coelho Cavalcanti,a sede do grfmio instalou-se na cidade c!o Salvador. Pouco

tempo mais tarde, por iniciativa do grêmio, realilou-te, na ei-dade dr São Paulo, o Srgundn Congresso Nacional de trovado-res e violeiros, r, nessa oportunidade. Adclinar Tavares foi elei-to o

"rei da trova" c Lins Otávio, o

"príncipe dos trovadores".

Ora. Luis Otávio, devido ao .seu merecido prestigio comoexcelente trovador c maior incentivador da trova, já vinha chii-

sando despeito a certo grupo. Ciumetra tola. no entanto, umavez que. no cenário das letras, havia e continua havendo lu-

çjar para todos os trovadores realmente bons.Assim, porém, nào pensou esse grupo despeitado, e scU

pretensioso chefe nSo tardou em destilar veneno, chegando a

publicar, na Imprensa local, um artigo revelador do seu incon-tido recalque, para dizer que rei da trova" é absurdo, que reisó existe da cachaça, das mulatas etc. Concluiu que AdelmarTavares é que era o verdadeiro Príncipe dos Trovadores, fin-

gindo, assim, que estava defendendo o mestre maior, quamlo.na realidade, estava apenas procurando ferir Luis Otávio com

evidente mesquinharia.O tempo dirá de que lado está a rarão. Enquanto o (Ire-

mio Brasileiro de Trowdores continua vencendo, co,'segundosempre novos associados c o apoio de consagrados intelectuais,

Academia nenhuma, ou quase nenhuma. rtpercuiíSo tem tido,

conseqüência, naturalmente, do fato de ter nascido dr uma

idéia «ntip.Uica e pretensiosa que teve a agravante de haver

sido lançada por um grupo ainda multo primário de trovadores.

HfiLlO C. TEIXEIRA

iDc 22 de-síiirias ou

I?; número

CAPRICÓRNIOEvite viagens atsncviados. Horas: II —

AQUÁRIO (De 21 de janeiro a

aborreça co» irsignfi- ânsias e nu-ça

ofensivo. Horrs: 12 - 16PEIXES (De 20 de fevereiro

mental que adotar podercías qtll tem á fronte.P - 11: números: 5d2

ARIES De 21 de março

alguns devera* au

g ndo aiençf o HorpiTOURO ,De 21

u" oi Importantes17.

dezembro a 20 de janeiro) —

diáveis. Acontecimentos inespç-R9 - 715.

10 dr fevereiro) — Não se

as palavras, para se tornar: i 34 — 9}

0 de março I — A atitede

aiiidá-lo decisivamente a realizar as ta-

Será necessário talo e pac.cncia. Horas:- 856.

20 de abri!) — Estará diante de

ih.-m sendo neglIqeicMos c__que estão e\i-(

& — 11 — 9; nâmerot; 657 -- 116.de abril a 21 de ma'ol - Poderá tratar de

Horas: 9 — 21: números: 19•gocio.s.

.iiihoi — Prossiga namantenha a calma.

aem

Ifaa

GÍMEOS iDe 22 de maio n 21 de |itl

execução de .seus planos de longo alcance

Horas- 1 — 16; números: 624 — 8*1.

CÂNCER (De 22 de )unho a 21 de |ulho) — Compra e seu

da de bens imóveis. As consultas e entievislas citarão igualmente

sob loa proteção. Horas: 9 - |ll

números: 238 - -1/0.

IFAO (De 21 de inibo a 2! de agôstol — Seia IjulISOo c

atrair estima c tUSiBo das pessoas que lhe iníeres-

S -- 9: nuineros: iSI — 4/3.

VIRGEM (De 24 de agosto a 23 de setenibrol — Poderão

Possibillfl-rle de melhorar situ-ção

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surgir proveitos substanciosos.financeira Horas: Q - 17; ntoerosi 1 1 - tbl.

I1RRA (De 2-1 de setembro t 21 d,- outubro) - Velhos enu-aos tslwr venham a constituí problema* no momento. Procura «r

12- 16; Búm-rot: 3o' - B».outubro a 22 de novembro) — Seja

mudanças. Horas: ÍS — 16;sinip.itico e p esianvo. i

ESCORPIÃO (De 24 de

realista e evite imr)i''so emocion

.*SAGITÁRIO (Oe 2? de novembro a 21 de d.-etnb-n) - Evi-. í„i • , -< e ri "o d*nc'r õbre gucàtôtt de

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rrii/ofrit. IllllItua.

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,, ,«ii.is lialinsel«»-fl"« - • líl

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»» IUTA OEMOCRAflCA

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, =a^a*#a»^^ i^aM^^eMe-

AUXILIO A PUC

Achomoe louvável • digna do maior acatamtnto a,d,;0 do •• «onvocar ot homem de recursos desta Ei-miol paia uma cruzada de auxílio o Pontifícia Universi-docit Católica. Tamos a impressão d* que assa cruiadaM revestirá do mais absoluto êxito, já que ninguém, em,a con»ci*ncia, poda nagor-lhe os reais benefícios quevem prestando em favor do desenvolvimento cultural doRio de Janeiro.

Ainda recentemente, um jornal d* giande circulação„« ótea da» classes abastadas, em judicioso artigo mos-travo o esforço da PUC, citando como exemplo o de-lenvolvimento dos seus Inttituios de Tecnologia, deHotimeiiia, de Eletrônica, de Fisica Nuclear e sobretudo„ Aperfeiçoamento Médico, único no gênero entre nós.

Uma obra desse quilate não pode, portanto, deixcrde rrerecer o apoio de quantos, católicos ou nào, de-iejom ver cada ver mais engrandecido o Rio, como cen-l,o cultural de primeira ordem, no País.

Por mais absurdo que pareça 6 primeira vista, maistarde, quando se começarem a ver os resultados da cam-

ponha de obtenção de fundos paia a PUC, por certo sehaverá de reconhecer, como fator do seu êxito, o dispo-iitivo inverto na Constituição do Estado, hoje tão comba-tido, pi-ie manda seja aplicado exclusivamente ao ensino

público o dinheiro do Estado. Porque assim, sabendo daImpossibilidade de o poder público auxiliar obras como aPUC, muitos homens de fortuna, principalmente católicos,

por certo não vacilarão em suprir essa antiga fonte derecursos com que contavam os estabelecimentos privadosdl ensino.

Nao seró, pois, o Estado somente a ocorrer com os

despesas em favor da instrução. Também os particulares0 farão, desde que para escolas e universidades do alto

gobarito da PUC.

Lacerda ausente

0 deputado Fernando Ferra-ri, sjostra-se preocupado com atraí de energia que ameaça seibater sobre o Estado da Ciua-gabara. Fa: coro. assim, aos re-ctios de quantos desejam ver a¦ovs unidade da Federação de-ssjvolver-se, para que possa ar-«r cora o ônus resultante damudança da Capital Federalpara o Planalto. F, chama aa:eny,So do sr. Jânio Quadrosque, certamente, nào faltará aocarioca Enquanto isso. quemsuis tem o dever de evitar essa(jlamidadr. mantém se omisso,li planejando e prometendo.teia nada cie prático realizar: oir. Carlos Lacerda. Ao que pa-Itce, julga que foi eleito, ape-sai, para desfrutar as deliciasdâ Ilha rle Brocoió. Atinai, queBtdida cie iólego tomou atéigoes o sr. governador no to-(»¦¦•> a prevista crise de ener-

PJ» deverá ocorrer no fim do

Cam ano. oa Inicio de 1%3.

, portanto, oo» ae eonvar-

sr menos e trabalhe mais. Otempo é escasso, nao compor-tando. assim, vacilações. Ora ogovernador tala na construçãode uma usina termelétrica, quetrabalharia com o óleo da Reli-liaria de Duque dç Cuvi.is, oraanuncia a montagem de rimausina nuclear: finalmente nutrea esperança de que o GovernoPedtraJ conclua d yrdüdc utüsade Furnas e. desse modo. pos-sa a 1 iqht aliviando-sc ás suasusinas em São Paulo, suprir aescassez àe energia no Kstadoda Guanabara.

Que Irá, afinal, lazer mesmoo governador? Ninguém sabe.Fogo. façamos votos para queo chefe da Nação venha emnosso socorro, evite que a in-dustrializaçSo do Rio seja con-tida, com graves prejuízos parao bem-estar da sua população.

Porque Lacerda, como bemacentuou Tenório, ainda n*o seresolve* governar • Estado daGuanabara.

JÂNIO E JUSCELINO

Inciúrrria naval

IduM a idéia d* qu* a màtttrm Hawta bmaUmrd rd-asapo* jW<-wo ritmo de desenixilvimento. imã* a maturi-«odeç anZo menom seria oa-pam im ir atendendo, ao* poucos,St syteniM n*c*nmidad«* mni* imediatas.

tntretamto, a tomar por base o encontro dos maiiti-moe mm o presidente dn República, a realidade é besn dl-•»•- ¦ D» taponAses qve montara ai um estaleiro naQwmahntn, vão podem ainda receber encomendas. E daiterem sido encomendados, fora do Pais, S*> navios niPrrow-tss. i indústria nacional n/io poderia OOtitar tamanha en-«tmieai/.i, a não ser que o Governo Federai subvenciona***-• mvprtua niponira, sucessivamente!, até o seu completomvrelhomemto. Tendo em i-ista, entretanto, o critério defonpcmça do Qovêmo - - processo esse otte oon/irmarti por«xás ' ot< t anos, como solução únw:a para evitar a total-m*r t raos financeiro não será poaxivel subvencionars Isiittria ncvional. Tampouco, poderíamos adiar a en-cw.fnrla dos navios, ou aguardar o a-parelhamenlo da in-iiitria. uma vez qu<e o* >ip<-essidade* de traii*portes ma-rfrtnio» «rio enormes, fíd milhões de socas de cereais apo-tnmxio no* portas do sul, por falta de praça nos navio*BmwtíM. F isso influi, diretam.vnte. no custo Ae rida,jí aporá aararado pela série de medidas de poupança.

Fspera o Governo, com mais algum tempo, au.nliarIkósistria nmntt, porque reconhece a sua importância. O¦Bi seria que os japoneses trourpss^m recursos própriost* ipartfhamiPnto. Mas já que isso não ocorre, terá a in-*"**r",í de construção naval que esperar mais dois anos,«W que o Pais sp °nrontre em randirttps de suprir 1 tidas.4» mxssidadsê, nesse importante setor da indústria b<í-M Sn Pais

HA

SETENTA e cinco dias,governa o País o sr. JânioQuadros. De 31 de janci-

ro a esta data as falsidades im-pressas para incompatibilizá-locom o sr. Juscelino Kubitschekforam tantas que, se transfor-madas em terra e rocha, dariampara construir um outro Hima-laia. Anteontem, porém, na entre-vista coletiva que concedeu à Imprensa,com a serenidade digna de um chefe de Es-tado, pulverizou as eavilações do ódio da-queles que não perdoam os prejuízos pró-ximos e futuros que lhes causaram a mu-dança da Capital para Brasília. O Rionada perdeu com isso, continuou sendo acapital mais bonita da República c se jánão está refeito do natural impacto datransferência dos órgãos federais, leve-seisso à conta do abandono administrativoque vem criando o mal-estar de um povoque receia ver entrar em colapso os maisindispensáveis serviços públicos.

Brasília, a cidade moderna, que oex-presidente Juscelino fundou, construiue instalou, numa fração de tempo recor-de, não faz concorrência à «Cidade Mara-vilhosa». Esta será sempre um dosgrandes empórios comerciais e industriaisdo Brasil. Há que levar ainda em contasuas belezas naturais, famosas no mundointeiro. Não se conformam porém comisso, os que estão ligados às grandes or-ganizações internacionais. Temem o des-monte de suas máquinas de fabricar lu-cros. Temem o declínio do tráfico de in-fluência. que é o prelúdio dos grandes ne-gócios, e exige o clima da capital do País.

Ser provinciano para o carioca quetrabalha e produz, vive e ama, que nãotem a preocupação dos dólares e das li-bras, e só pede a Deus que o cruzeirosuba e o custo de vida desça, é um orgu-lho, uma distinção. Para certos homensde negócios que flutuam é uma desgraça.

® Foi a mudança para Brasíliaque fés extravasar a taça do ódionutrido contra o homem que go-vernou o Brasil, trabalhando esorrindo, cabeça e coração agin-do em plena harmonia. Porquecondená-lo, se algumas vezes eem determinados casos, o co-ração superou tudo? O sr. Já-nio Quadros pulverizou todas as

especulações capeiosas que emprestavam aseus atos o desejo subentendido de feriro seu antecessor, de enxovalhar a admi-nisLração que antecedeu à sua, quandoexercia simplesmente o direito incontestede governar, dando aos negócios públicoso rumo, no seu entender, mais convenien-te ao País.

Falou o presidente: «Perdão. Em ne-nhum momento até este instante, o jor-nalista que propôs a questão, ou os srs.jornalistas aqui reunidos, me ouviramresponsabilizar pessoal e diretamente oex-presidente da República. Não o fiz etudo indica não o farei, mesmo porqueestou acostumado a administrar, pois jáfui prefeito e governador.

Sei que nem sempre, e no mais dasvezes é o que acontece, as irregularidadessão de responsabilidade do supremo man-datário.»

0 atual chefe do Governo não pode-ria, com o alto espírito de justiça que éum dos ornamentos do seu caráter, dei-xar de sentir-se feliz ao continuar a grandeetapa do desenvolvimento do Brasil, queestá caminhando d: costas para o mar,ao encontro das populações sertanejasque nào tiveram até agora um mínimo doconforto desfrutado por seus irmãos dolitoral.

Corrigenda do artigo anterior: No 2° parágrafoda 2.» coluna, leia-se: "Fingiu que lutava ou lutoumesmo mão averiguamos porque, não vem ao caao*maa a Coribra acabou integrada no monopólio."

Desastre sobre desastreCada ato do sr. Carlos La-

"'da. Aliamos outro dia, cons-n'ui «fmpre um desastre para o™a<lo. D* até motivos para seWssr qtie, descansando na Ilha« Broco.ó. lugar defeso ãmrio<idade pública, outra coisaHo fai c governador, senão ti-'•' do bestunto alguma idéia«trsvaganle. capai de ator-¦Wir. ainda mais, os três mi-lh5'( t tanto de habitantes dés-» Ratado.

Uma dns altimas do sr. Car-"• Lacerda é pretender passar» ta.nir tlOS empreiteiros da*TOSA\ Q„,r empnrrar.lhesWicej do F.stado, como parte* pagamento dos reajustamen-¦J "os custos de obras )á en-¦*)«'» so público. Está mais"• 1'" mio que os empreítei-

ros não concordam, já que nãoveem nenhum psfôrt,o do go-vêrno no sentido de valorizarísses títulos. Estamos apostandoque as obras daquela autarquia.em vista disso, vão parar. Ogovernador irá, por certo, à te-levisSo e dirá que agora i essaclasse que o está sabotando. Nofinal, o prejudicado será mesmo opovo Km especial, milhares detrabalhadores da construção ri-vil, que ficarão desempregadosnuma hora em que a situaçãonão ê nada boa.

Será assim, até o término.este governo. Essa a mudan-ça prometida, numa campanhaonde nunca antes se viram tan-to» ser enganados por tão poti-cos.

1 Arei_A relaçáo com a URSSSempre nos pareceu absur-*, como a todas as pessoas" bom senão, o admitir-se"«m os Estados Unldoa

jwjarios ao reatamentoMsrelarões diplomáticas n?J«ciaig do Brasil com a"niao Soviética, E duas ra™M fortes nos levavam a*»im pensar: em primeiro"»r porque os norte-ame-"«nos nada têm com pro-«ema qi.e diz respeito k«wnomia Interna de umw» independente, em querr,„ a, nossa amizade parad,™ «M e que só deve ca-tmn/' mais ser estreitada;J" segundo lugar porque se-tart contradição o« Es-iêriUnidos p outros Paí-ao Ocidente mantereme'açoescomaURSSe desa.fio QUe facamos °ln^°ra, tudo Indica, essaÜnuT íle que M Estados«os t?,Lem ('ertos setores-"aba Parece que vair An menos nessa

questão das relações Brasil-URSS. O sr. Douglas Dll-lon, secretário do Tesouro,vem de liquidar o assunto,dizendo que as relações co-merciais do Brasil com aUnião Soviética podam sig-niflear uma ajuda para oBrasil, na medida em quetragam benefícios reais pa-ra o País e. dessa maneira,os Estados Unidos não temobjeções e esperam que seusresultados sejam de utilida-de para a solução dos pro-blemas brasileiros.

Vamos ver, agora, quaisOi argumentos dos que, nofundo, não temem a URSSnem ninguém, mas apenasque. ampliando o Brasil seucomércio Internacional, ve-nham a ser prejudicados osInteresses de certos gruposque defendem e cuja prós-peridade está ultimamenteligada com a limitação donosso comércio com algu-mas nações apenas.

João Dantas não poderá lazer qualquer declaração poliaLUTA PELA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA GA ÚCHA - FORÇADO A RENUNCIAR 0 PREFEITODO MUNICÍPIO PAULISTA DE SAO VICENTE - 0 CONVITE DE JÂNIO QUADROS A TANCREDONEVES — REVOLTA POPULAR CONTRA AUMENTO DE SUBSÍDIOS DE VEREADORES

BRASÍLIA. 15 (Asapress)i— Segundo informes prestadosà reportagem por elementos doPalácio do Planalto, o presiden-te da República telegratou ao.sr. Jcirto Dantas, chefe da mis-afio diplomática que pervorre ospaíses comunistas dos Raivas,proihindo-lhe qualquer declara-ção de caráter político.

A PRESIDÊNCIA DA AS-SEMBLSIA (;aúcha

PORTO ALF.GRE. 15 (Asa-pre.ss) •*- Nmua permitirei qurmeu partido scia roubado porum elemento que nem sequertem Partido »- tal foi a dccla-ração do sr, João dos SantosMonteiro, em palestra mantidacom um órgão da Imprensa lo-ca.l. abordando a candidaturado sr. Ilélio Carlomagno i pre-si d è mia da Assembléia.

Referia-se o presidente doPSP. á situação do sr. HélioCarlomagno dentro do PSD e.concluindo, acrescentou: "Arre-

gaçaremos as mangas e lutare-mos ate o fim. pela presidênciada Assembléia".

DISSOLUÇÃO DA COMIS-SAO IN TER PARTI DAR IA

JANISTAPORTO ALEGRE, 15 (Asa-

press) — Segundo informesprestados à reportagem, ao co-ronel Válter Peracchi Barcellos.foi remetido telegrama da co-missão interpartidária janista da

Reparação de injusti-

ças porventura exis-tentes em decretos

o chefe do Governo dotormi-nou ao ministro ria Viacâo queconstitua um grupo de trabalhopaia o fim especial de eVaminaros dei retos 4S921 e 49 370. am-ho» de 19«0, rniTluindo talhas eleparando as Injustiças porven-tura nos mesmos existentes. Ogrupo de trabalho será eons-tttutrto por representantes doDepartamento Nacional de Kstia-das de Ferro, que será seu pre-sidente, da Rede Ferroviária Fe-deral S. A. e pelo presidente riaAssociação rios Ferroviários riaBahla-Serglpe, sr. Diógenes Al-ves.

O presidente Jânio Quadros de-termina, aluda, que o ministroda Vlaç&n orereça, ao grupo emapreço, todas as facilidades deassessoramento técnico e clentl-fico, lnstalatido-o n0 Rio de Ja-neiro, e dando-lhe a prazo lm-prorrogável de vinte dias paraelaboração do relatório.

cidade do Rio Grande, aium-ciando a sua dissolução, cm facedo não atendimento das 38 in-dkaçòes que fi:era para cargosfedeiais naquela cidade e. am-da. ao abandono dos estudos deinúmeros problemas do RioGrande.

A QUESTÃO DA PRF.SI-DfcNCIA DA UON MINKIRA

BELO HORIZONTE. 15(Asapress) — Admitem algu-mas alas udenistas. a possitili-dade do depulado foÜ Bonita,cio retirar sua candidatura apresidência da UDN. para evi-tar o desgaste que lhe trará aderrota, considerada Inevitávelna lula contra o sr. F"lias Sou-sa Carmo.

Observa se por outro lado, aexistência de setores do parudo. que envidam estorços nosentido de que o referido parla-mentar abra mão de sua candi-da tu r*.

PREFEITO DE SAO VICEN-TE RENUNCIOU

SAO PAULO. 15 í Trans-press) — Urgente — Noticiaschegadas de São Vicente, in-formam que o si. Roberto San-draus, prefeito daquela comunarenunciou de seu cargo à umahora da madrugada de hoje. Osr. Roberto, vinha sofrendo for-te pressão da população dac|iie-le município. Durante todo odia de ontem, o comércio e ou-tros setores paralisaram suas

GALO CEGOArthur Henrique

Rua»*¦tteàfe -*i^m\aaaaat ^SrT^Íi; ""' '¦''¦ Taaaai

Kl!*!

É extraordinária a plurivalf-ncia donosso governador.

Não há. hoje. acontecimento de na-tiiieza policial, que não traga, na cris-ia. o nome do sr. Carlos Lacerda.

Ainda agora, mal cessado o estrépi-to com que foi denunciado, à nação, o"escândalo rio contrabando"' e nu ino-mento, mesmo, cm qc.e nos falta água,pata beber, o sr. governador tem suasvis!as voltadas para as eleições da Fe-rieração dos Marítimos, acusando de

comunista o sr. ministro do Trabalho, em relatórioenviado ao presidente; du República.

O leitor perguntará, certamente, o que tem a ver osr. Carlos Lacerda, com a Federação dos Marítimos.

Que saibamos, naria, mas, de sufocar as liberdadesindividuais, o sr. governador, em nome da Democracia,vai cumprindo seu faro de policia, investindo, comouma galo cego, conlta tudo e contra Iodos.

Tudo vão, sr. governador. O presidente da Repú-blira. já disse que foi êle quem nomeou os ministros esó a ele cabe. quando achar por bem. substitui-los.Aquilo não foi com o senhor, governador?

Além de tudo. sr. governador, os lempos são mu-dados. TCichmann. em que pose a opinião do meritíssi-mo juiz do II Tribunal do Júri. que rotulou de farsa ojulgamento do verdugo nazista pelo Tribunal de Justiçade Israel, expiará, na forca, seus hediondos crimes.

Os tempos são mudados, sr. gowernador, e v. s.falando essa linguagem, está mais demodé que o« es-partilhos...

A soeiedade evolui - é fatalidade, sr. governa-dor — e não adianta trafegar na contramão da His-tória. '

Deixe de lado a eleição dos marítimos. Vamos cui-dar de dar água a quem tem sede. É bíblico, sabe? Efaçamo-lo ao som de "As Ondas rio Rio do Amor", acanção que embalou o sonho mais lindo do homem, abordo de uma nave espacial, trezentos quilômetros aci-ma das nossas misérias...

atividades em sma! de protestocontra os desmandos e favori-tismos do pieteito. que segundose afirma, é o principal culpadopelos seis meses de atraso nopagamento dos vencimentos doaservidores municipais.

A decisão do sr. RobertoSandraus. está sendo apontada.entretanto, rorao conseqüênciada atitude do governador Car-Valho Pinlo que recusou-se arecebé-lo para entendimentos.

Os vereadores de São Vicen-te reunidos extraordinariamentena Câmara Municipal, decidirampela posse do vice-piefeito, ho-jr à tarde.COMO OS PESSEDISTAS

OLHAM O CONVITE DEJQ A TANCREDO

BELO HORIZONTE. 15(Asapress i — A maioria dosdeputados pessedistas nãoolham com simpalia o convitefeito pelo presidente Jânio Qua-dros ao sr. Tancivdo Neves, pa-ra a embaixada do Brasil naBolívia. Argumentara que trêsra;ões tenan» levado o Gover-no a formular tal convite: —primeiro. afastar do Pais. ocandidato ao governo de Mi-nas, o que poderia ter influén-cia na articulação de oposiçãomais vigorosa: em segundo, ob-ter suavemente importante vagano BNDEi e em terceiro, agra-dar os nacionalistas, colocandoelementos de suas fileiras emembaixadas de grande irrportân-cia. em virtude dos problemaspetrolíferos.

REVOLTA POPULAR CON-TRA AUMENTO DOS SUB-StDIOS DOS VEREADORES

SAO PAULO. 15 (Asapress)Novas e violentas manifes-

tações populares contra o au-mento dos subsídios dos verea-dores de São Caetano do Sul.ocorreram, ontem, à noite du-rante uma sessão da CâmaraMunicipal da vizinha cidade,houve apupos. pedradas e cor-rcrias.

O policiamento, porem, foieficiente, sendo empregado car-ros blindados, bombas de efei-to moral e cassetete, alem doesguichos, para dispersar osmanifestantes.

CONVITE A JÂNIOQUADROS

SAO PAULO. 15 (Asapress)O deputado Ani: da Braga,

convidou o presidente JânioQuadros para presidir a sole-nidade do encerramento do VIICongresso Estadual dos muni-cipíos, em Serra Grande, nopróximo dia 30.

¦**¦ *» -. / m .0 * mm —aa» • - -te m m£ g* ' -assa mi m m m » aa* aaaai • m mW —• — — — • —

«aa» • m s m ¦ . * • áaããat aaaaaaaa mm smw ' •* '_' * _ • ¦ .* * T*

JÂNIO NO PLENÁRIO DA IMPRENSA

Pelo piimeira vei nos fatos republicanos, um pre-sidenle do República se submete a um plenário livrei deimprensa a um chuveiro de perguntas contundente».Assim o sr. Jânio Quadros inaugurou as conferências deimprenso, cujo mérito principal é o de boldear porá oconhecimento público os rumos polilico-administrativos doGoverno. As perguntas ferroaram o preside?"^ mas nàoo tontearam. Jânio respondeu de pe a tocio;, fnue, exo-to, naquele seu rilmo compassado de quem sabe o quediz e porque diz, naquelas suas tirados fianças, falandocomo quem redige, com os pronomes bem colocados, osinlaxe perfeita, embalagem vertical para as idéias. eoilevado a questões complexas pelos jornalistas. Aboidoua reforma agrária, mostrando-se favorável á divisão dasterras, não pela pilhagem estatal, mas mediante um corpode leis que possam disciplinar a democratização do solopátrio. Folou dos transportes, do aumento da pioduçáoagrícola, da recuperação econômica do Nordesle e dosEstados do Sul. Mostrou-se favorável à revolução cuba-na, justificou Fidel Castro, embora não lhe encampando osexcessos. Falou de Angola, defendendo, com veemên-cia, a autodeterminação dos povos.

As perguntas do «Time> • «Life >, como as de *LoNación , de Buenos Aires, procuraram arrancar do pre-sidente pronunciamentos que interessavam diretamente aogrupos americanos. O presidente foi duro: criticou o pan-americanismo praticado pelos EUA, e que se distan-ciava, até pouco tempo, antes de Kennedy, da realidadesul-americana. Defendeu o reatamento de relações di-plomáticas e comerciais com o grupo socialista, dizendoque o Brasil nào poderia mais ignorar o bloco soviético,sob pena de graves prejuízos para a sua crescente e*pansào econômica.

Mas o ponto mais emotivo do conferência de im-prensa, mais psicológico, foi quando o jornalista MuriloMelo Filho, de «Manchete.^ perguntou ao presidentese este culpava o sr. Juscelino Kubitschek pelas iircgula-ridades ocorridas no Governo passado, muitas das quaissão objeto das comissões de inquéritos instauradas noPaís. Jânio respondeu que nao culpou, tampouco culpa-ria JK, porque sabe que a um presidente pode escapar,ou deve escapar, a fiscalização geral na orbita adminis-trativa. Nao seria possível, simultaneamente, administrare fiscalizar. E êle, Jânio, que ocupaia o Governo de SãoPaulo, que administrara na prefeitura daquele grandeEstado, sabia muito bem a impossibilidade de ação fis-calizadora, em âmbito geral. Enfim, a conferência deimprensa, que se repetiiá mensalmente, ou em espaçosmais breves, representa uma conquista publica: será otraço de união entre o povo e o Governo; a ponte ne-cessaria ao povo, a fim de que este possa acompanhaide perto, os caminhos administrativos. E a comunhão dogovernandos e governados, senão uma autêntica pronio-cão democrática.

Gagárin e a paz '¦-*>¦O vôo espacial do major

soviético Yuri Gagarin. quefoi o fato mais espetacularda Humanidade, antes a de-pois de Cristo, assume ago-ra. mais que antes, sentidoimensamente político.

Ao receber, no Kremlim,embandeirado com as foicese martelos das Republicassocialistas, uma homenagemsem precedentes, a maior detócias ali realizadas, cir deos tempos de Lénin, Trotsky

e Stálin, o major Gagarinja com o peito pesado decondecorações e a alma eindelírio, deitou fala de paz.aproveitando o trampolimda fama para doutrinar, nosentido de um legitimo "mo-dus vivendi" entre os doismundos modernos: o sovié-tico e o da livre empresa,o capitalista."Apresentamos ao Univer-so uma proposta de desar-mamento. Ficaríamos satls-feitos se ela fosse aceita,mas comprovamos, com pe-zar, que nào chegamos aum acordo" — foram pala-vras de Kruchev. durante ahomenagem a Gagarin. Oprimeiro Ministro soviéticoainda acrescentou que ovôo espacial representa oavanço da tática de defesada URSS. mas isso não se-ria o principal. A grandeconquista, segundo o Pri-

melro Ministro russo, é <¦consolidação da paz, a c*s-saçao da guerra fria, a hai -monia dos dois mundos, vOcidente e o Oriental. Dpio aproveitamento do feitode Gagárin, para desenvol-vimento de urna maior aproximaçâo entre socialistas to munão livre.

t possível que o cosmo-nauta Gagárin tenha con-tribuido para a fraternidadeentre os povos de lá e decá Quando o homem se lan-ca no espaço sideral, e dei-xa a terra reduzida a umabola de gude, rolando re-motamente no espaço, asquestões locais por maisséri;\s ficam diminuídas, •a grande solução passa aser mais fácil. A preocupa-cão cósmica, que estabelecemaiores diâmetros para ?•inteligência humana e pa-ra o boni-senso comum, po-de transpor a barreira ter-rena das ineompreensões.Precisamente ai é que Ga-gárin cresce para o mundo,como profeta de uma novaera cie entendimento, de pazde tranqüilidade entre ospovos. Gagárin pode ser oprofeta de um mundo novo.Lá, do espaço cósmico, nadireção da Via Latea. êlepoderá ter descoberto agrande janela da paz

Na ciência de Sudin, o povo fica de fora

O que admiramos no professor Eugênio Gudin é asna fidelidade ao passado. Para éle, pouco importa queo mundo evolua, que Gagárin Tá ao espaço cósmico e fi-que, dentro de um satélite artificial em órbita, a 300quilômetros da Terra. O que lhe interessa é que ninguémdesminta ou ponha dúvida quanto à infalibilidade dassuas leis econômicas. Só elas são eternas, e. se não éverdade que a "História se repete", quanto ao mecanis-mo das leis econômicas descobertas por Mill. Ricardo eoutros economistas clássicos, que ninguém se atreva a di-zer que elas podem, às vezes, deixar de funcionar comoo problema prevê. E. assim, éle afirma categórico, desa.provanrt-» a idéia de o Congresso votar a lei antUruste:"Abuso do Poder Econômico, no sentido de trnstese cartéis organizados não há. O que há. além da infla-cão são práticas mnnopolisticas. cujas reponsahi-lidade cabe. em grande parte, ao próprio Governo".

O professor é francamente do laisíer.faire, da.livre empresa sem um mínimo de. limites em favor dasua própria sobrevivência. E. por isso, acha que "uma vezdominada a Inflação, cessada a pressão ria demanda in-flacionária resultante do jorro de papei.moeda e dosaumentos de salários precedendo os alimentos rios pre-ços, a lei passará a letra morta, porque ae. fim de algumtempo os consumidores voltarão a conhecer os preçoscorrentes, com poucas variações, como há 30 anosatrás".

Confessamos a nossa total ignorância no assunto queé privilégio do velho professor. Mas, meno asstfll, temosnossas dúvidas quanto a esse quadro que e'c pinta usan-do a memória.

Estamos inclinado a admitir que éle seja menos frutoda sua ciência do que do saudosismo rio- temnos idos.que caracteriza os velhos. Porque, com tida a inflação.para as massas, a situação é bem melhor ^ue há :,() anos.Ao menos, hoje, como diz o professor, "os aumentos desalários precedem os aumentos dos preços", ao passoque àquela época eles eram sempre bem ahai\o dos pre-ços correntes.

Positivamente, na ciência do prot>s-or (Judin. o po.vo fica de fora. não conta, "então há 30 anos atrás".

LEVAHTAMEMTO NAS ESTRADAS D*: FERRO \RESPEITO DE APOSENTADGS CONTRATADOS

BrtASfT IA, 13 IAM - O p.e-sidente da Republica, em memo-rando ao ministro da Vlacag. eao presidente da Rede Ferrovia-tia Federal, determinou nue se-ja feito um levantamento rígo-

feiro, a fim cie e<"la.'ci'ci'., ¦ . tcslste em relaç-ão a fuac.uriúrlofIjpO&tntaadOJi CJLP POftUWr P* "'ftfforam i-jiuratados pei;- líf-cte,no prejuízo manifesto de outros

. . . . ,. ; t .

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LUTA DEMOCRÁTICARio, 16-17 — 4 — IHI

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LADRÃO F.M NOME DE CHV-VA (brasileiro), Armando Cou-to c Luriy Veloso. As 14 — 16 —lg ._ _ei t, 22 horas. I.ivre. (Me-tro-Copacabana. Brasília, Ramose Azul-Ni!6polis).

MFf FILHO NF.RO (reprise),Alberto Sordi e Brigltte Bardot.As 14 — 15.40 — 17.20 — 19 —30.40 e 22.20 horas. Proibido até10 anos. (Art-Méler).

MAM MODERNAS (reprise).Jean GaWn e Nicole Coureel. As12 _ 14 — 16 — 18 — 20 e 22horat. Proibido até 18 anos. (Pa-th* e M*lera)

O SWL POR TESTEMCNHA(6a. semana), Alaln Delon eMarie Lafortt. As 10 — 12.10 —14 — 16.10 — 18.20 — 2030 e33.40 horai. Proibido até 18anos. (Plaia. Aitérta, Olinda eMascote).

O BELO ANTOmO (4a. sema-pa). Marcelo Maatrolannl e Clau-dia Cardinale. As 18.30 — 15.30— 17.30 — 30 • 22.30 horas.Proibido até 18 anos. (Art-Co-par aba nal.• O COVIL DA MORTE (2a. le-tnanni, Cornei Wllde e VictoriaBhaw. As 14 — 15.40 — 17.2019 — 20.40 e 22.20 horas. Prol-hldo até 18 anoi. (Rex. Leblon,Preildente, América, Santa Ali-ec, Monte Castelo, Odeon (Nlt.)i Melo-Boniucesso).

O OABOTO (reprise) CharlesChaplln e Jaekle Coogan. Nonesmo programa: PAIXONITEAGUDA (reprtae), Stan Laurel¦ OHver Harfly. 'As 16.30 — 19r 21.30 horai. Livre. (Alvora-da).

PROGRAMASEUOS AMORES DE... (reprise),

.i. ui ' nulo Pascal ¦ Brlgltt»Bardot. Em programa-duplo comMülT DESTINO E' PECAR(brasileiro, reprise), AntonietaMorineau t Orlando Vllar. Ai10 — 12 — 14 — 16 — 18 —19 40 e 21.50 horas. Proibido até18 nnos. (Clneac Trlanon).

O '<>i li (brasileiro, reprise).Oscarito e Míriam Terna. Ai14 — 15.40 — 17.20 — 19 —20 10 e 22 20 horas. Livre. (Co-pai abana).

o IIOMKM (|1K ENGANOU AMORTE Anton Drlfflng e HazelCourt. Al 14 — 15.40 — 17.20— 19 — 20.40 e 22.20 horai.Proibido até is anos. (Rolai,Colonial, Rio Brancn, Méler, Al-fa, Paraíso, Brasil (Caxias),Cassino (Nlt) e Santa Helena).

OS SKGHKDOS DA MAFIA,Cameron Mllchell c Elaine Ed-wards. Em programa duplo enmVALENTÃO E' APELIDO ireprl-se), Bob Hope. As 13 — 16.10 —is.30 e 21 horas. Piolbldo até 18anos. (Ideal).

O (.AVIÃO OO MAR (reprl-se) Errol Flynn e Brenda Mar-shall. As 1030 — 13 — 15.15 —1730 — 19.45 e 22 horas. Prol-bldo até 10 anos. (Rlvull).

O PONTO FRACO DAS MC-l.HERES (reprlie). Mylene De-monuéot e Alaln Delon. As 14

16 — 18 — 20 e 22 horaa.Proibido até 14 anos. (Eskle-Tt-Jura e Sfio Bento-NIt.).

Ql ER DANÇAR COMIGO?(reprise, 2h. semana), BrigltteBnrdnt e Henri Vldal. Al 14 —IA — 18 — 20 e 22 horas. Prol-hldo até 18 anos. (Rian).

RABO DE rOOl ETE JerryI.e«ls e .Inan Blarkmau. As 14

16 - - 18 — 30 e 22 horas. Ll-vre. (Flamengo).

SONHO DE AMOR (3a. sema-na), Dlrk Bogarde e Capucine.As 1330 — 16.10 — 18.50 e 21 30horas. Livre. (Vitória),

SESSÕES PASSATEMPO —Jornais, desenhos, comédias, se-riado e varledadei. A partir das10 horas. Livre. (CapItOllo-CI-nelflndla).

STEFANIE NO RIO lr prlse).Sabine Slnjen e Carlos Thomp-son. As 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas. Proibido alé 14 anos.lOdeon. Miramar, Carioca eIcaral-Nlt.).

SOB O DOMÍNIO DAS BALAS,John Carroll c Corlnnc Calvet.As 14 — 15.40 — 17.20 — 19 —20.40 e 22.20 horas. Proibido até18 anos. (Alasca, PirajA. SSoJosé, Dom Pedro (Petr.), Éden(Nlt.), Brás de Pina e PopularCaxias).

OS SEGREDOS Dl PARIS, Rl-ta Bela Raymnnd Fonieque. As1*4 — 16 — 18 — 30 e 22 ho-ras. Proibido até 18 anos. (Ca-ru&o).

"ONDAS" CURTAS & LONGASEscreve José Messias

JÂNIO RESOLVEU A NAVEGAÇÃO ESPACIAL...

Segundo um jornal náo tel de onde.(tlvtt dc Sto /uao <ie Menti, o nosao pre-ndciitc que, com jota é Jânio e com ni- éíltnio. /oi (jn.m tttolveu O antigo problc-mu da navegarão no capado. Estamos dcpleno acordo. Muita gente toviéticot e ame-ricanos. tcntiim fazer subir vária» euwet,tlirigidat daqui tle baixo, i c/aro. 7'ndo cm-balde. Ot foguetes, nào subiam suficiente-mente. Algo simples, porem, importante.nma espécie tle óvo de Colombo, estava'altundo. Pois bem. Umo entrou c, logo de¦nida, ficou dc bem com a nossa amigaURSS. Dal para cá. os soviéticos, comtÇ**ram a ciliar com mais atenção os atos dc

nosso governo. Dentre M muitas medida, do janial lànio o* petri-cio* dc Ktumkt», cientittas. aproveitaram puni stus con

quemas. a instrução que estaca faltando: « I

Tudo O.K. (peço perdão ao-s soviéticos pel.204. tudo começou a ttt*...

FILMES E COTAÇÕESFilmei que constam da

programação acima e se en-quadram dentro dai icguln-tes cotaçfies:

*A morte comanda o can-gaço» (multo bom), «-Ben-Hur» (multo bom). «Copa-cabana, zero hora» (mau),«Eu, pecador» (mau), «Kl-rongozl, mestre - caçador»(hom), «Ladrão em noite dechuva» (sofrível), «Mãesmodernai» (razoável), «Osol por teitemunha» (multobom), «O golpe» (lofrlvel),«Valentfto é apelido, (razoa-vel), «O gavião do mar»(bom), «O ponto fraco dasmulherei» (bom), «Quer dan-çar comigo?» (bom» e «So-nho de amor» (razoável).

N&o passado em nossa re-vlsta-critlca. mas que me-recém atenç&o:

«Broto para o verão»,«Cinco mulheres marcadas»,«O belo Antftnlo-s, «O garO-to», «Patxonlte aguda», «Ohomem que enganou a mor-te», «Os segredos da Máfia-o «Rabo de foguete».

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Dois falsos dentistas euma "f azedora-de-anjos"

204. Pronto.O.K-) Com a Inttruçto

Eichman t Orlando Dias

I 'a*m »«!"' 0 inunilo inteiro, indu«ivr os lirs^ileirns qiir em !••»•rti nüo sabem ilr. nnila, eni Jr-ru»além, (sim, aquela i* Mblialise assiste «o "Julgamento doséculo". Uma coisa é certa: o sr.Eirhmann vai lazer o que aá^ua não faz lá em ca«a — in-t,ar p* In rann. Mas, até agora,o juiz só tem um problema: r.iiosalrt se romlena o carrasco doséculo, à morte, ou, a assistir,na primeira fila, um programaile Orlando Dias!...

Eh, astronauta. . .Ontem, eu e esta minlia eolu-

na, lamliém drveríamn., estar noespaço. Náo salmos por «ti>-nlii-t« falta de e-paço...

Gagorin • o grandenegócio. . .

. uri Gifsriu, lia lamo-o quan-tu o Pele. tem aiima ¦ iJunce dese arrumar na vida: será o pri-meiro corretor de terrenos no e»-paço. . .

O dia das fãsde Emitinha

Houve, ontem, uuu reunião na••ede ilu ABK de Kmilinlia e suasfás. Algumas i claro. 0 papaiaqui, tpÊt atlura uma foloca, lfttava rente que lo pão quente.Dali, então saiu a notícia da pró-xima festa original que envolveráo nome tmilinha Borba, a maior

popultA nul»plilltr

lade feminina Ho BrasilUÍL O ntf6ci> + " "**'a Milm-a q«e aMipie l"i

lioinenageada por imen-a legiãode li«, agora no mês de miio,vai homenagear as suas fãs comfe-tas especiais, mlssn, piqueniquesetc... Vai ser ótimo. Ksteiamcerto*. Bos»a novíssima. Medidaiu«ti-«ima. Oue seria dos arti«-tas se não fossem leu» admiri-ilore-'í Miloca conte com a gen.te tá

Or el figura difícil0 ninso amigo Otiel Peçanli.i,

do "Correio da Manliã", smniiiila- nossas relações. Por que? Háminto nlo vejo o moço He frisa»mimo e olhar MMM «lf* Ph-Ih'Mipucl. Ontem, o meu chapa (,.'•gnriii, mf Hrn noticia flele: *'Na

minlia \lagem MMqllli quan I"pa«pel por CopiciDfttM vi o /i-ra". Aliá«. a C.agárin Mandipedir llie uma ciilher He chá i a«ma roluna!... Nto *, H n rwvio (!a\alrnhti não m incnmo'l.n...

Kneerro aqui n meu tralialiiopor linje. Brevemente voltareientando para vocês como foi d;>rimciro banlio de mar tir Gapá-rin no cpaçfc...

Depois de recebereir. umadenúncia, os detetives Bar-celos. Valdemar, Jacó, Arou-ca. Orlando, Samuel, Lucas,e Luciano lotados na Dele-gacia de Costumes e Diver-soes, em proveitosa dlllgén-cia, conseguiram prenderdois falsos dentistas e uma• fazedora de anjos", que coi-tumava. também, exercer,indevidamente, a medicina.Foram encaminhados àDCD, onde prestaram depol-mento diversos "clLr.tes".encontrados nos três "con-sultório" na hora do "estou-ro". Na forma da IM, fo-ram autuados Darci RobértlMercou (branco, solteiro, 50anos, Rua Itapui. 54), fal-so dentista: Aníbal Knupp

mffl//JM

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetho da Sociedade

de >c\iil„»la de ParlaDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMDas 13 íls IS horaaItua do Itiisiirln. HS

MOMENTO CATÓLICO

Sem trabalho não existe nadaRenata Teixeira

ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje os srs.

Mário Renato de Castro. Mt-guel Jorge Couri, AntônioOama Pinto, Washington deCastro, Alberto Berman Toll-pan, Sílvio Monteiro Leio.Ivà de Barros Lins.

Fazem anos amanhã oasrs. Anselmo Domingos, dl-retor da Revista do Rádio;dr. Edmundo Varella, AriPinheiro de Oliveira Lima.Pedro Rocha Matos. • der-bai Silva, Pandlá Pires.

Anlversariaram, onlem. dia15, a senhora Josefa Tenó-rio 8ablno e sua filha Nil-va Maria, qur completou 12primaveras. Na Rua Sirici,57, em Marechal Hermes,onde residem, recepciona-ram parentes e amigos comuma lauta mesa de doces.

Aniversarla, hoje, a 'ntell-gente menina Sandra Lúcia,filha do casal Rubens Fa-rias, residente na Rua Pro-fessor Quintino Vale. 02. ap.404. A aniversariante rece-berá suas amigulnhas comuma mesa de doces e salga-dinhos.

(branco casado, 51 anos.Travessa Manuel 27), quetrabalhava na Rua AmaroRangel. 64, no Jacarèzinho,e. por fim, a "fazedora deanjos", Orslna Mendes Lo-pes (branca, solteira, 48anos, Av. Bruxelas, 46, Bon-sucesso) enfermeira obste-tra. Retiraram-se depois dopagamento de fiança. Dostrês. em pior situação se en-contra o "dentUta" DarciRobérti, pois esta é a ter-celra vez que é preso noexercício Ilegal da odontolo-gla.

OS "CLIENTES"Apenas como testemunhas,

foram detidas as seguintespesoas, tòdas "clientes" dosintrujões: Ouanalr de Sou-sa Costa <Rua Serra Padl-lha, 5. casa 3», que era aten-dido por Darci, no "cônsul-torto" localizado na RuaBoituva, 111, em S&o Cris-tôváo; Iraci Rodrigues deResende (Rua São José, 38,Jacarèslnho), DeocleclanaMachado de Oliveira (RuaRosário, 5), no "consultório"de Aníbal; Ilca Maria deSousa, Regina Teixeira deSousa e Lindalva Purltno, aespera da "fazedora de an-ios". Entre o farto materialapreendido em poder dosespertalhões, encontravam-se pinças, botlcões e, em po-der de Orslna, um bloco dereceitas em papel timbradodo IAPETC.

EM EXPLICAÇÃO PESSOAL

Para inglês verEdmundo Varella

O Estado do Rio de Janeiro, como deresto tòdas ab unidades da Federação, ttm pro-tlemas da mais alta importância, que devempreocupar, constantemente, os homens que Umaôbre seus ombros, a responsabilidade de pro-curar suas resoluções, qualquer que se)a o tt-tor da vida públua em que st encontrem. Aeducação, a saúde, a energia eKMrica, tt •¦liadas de rodagem, as obras de santamente toutras que surgem, deveriam str a constam»

lu. s. ,,s i... ..„.<. Ra:oável. e mais do que raioavtl, ctrto, «.ria que os representantes do povo, a quem tudo prometem emsuas campanhas politicas, quando nas caias legislativas, estudas-sem íom carinho, com devotamento e mesmo com entusiasmo.as melhores fórmulas para a solução daquilo que dir respeito,em verdade, ao bem comum, que e o trabalho pela causa publi-ca. O que se ve, entretanto, é bem diferente, pelo menoa, aiAssembléia Legislativa fluminense. Knquanto um numere f».duzldo de deputados procura bem desempenhar ot seua manda-MS, apresentando projetos merecedores de louvores, pela lua •'••finalidade, a grande maioria nu prima pela ausência, nlo perai-tindo, assim, que a matéria da ordem do dia se|a aoreciada. eu

permanece em plemino com 0 propósito, exclusivo, de fazer etl-fckionismo de uma austeridade que na véspera nao tinha, tomoneste caso. particular, do ataque sistemático i contravtnclo.essa mesma contravenção que com ardor defendeu quando ottempos eram outro, e fana parte dos plano» assistenciait (ptlomenos dizia a sua propaganda) do anterior governo. 6 nects-sár o que se tenha coragem e nâo se aja como fariseus, fazendofaisa exibição de virtudes que se não tem. Nao * se dedicando

a um policiamento publicitário de combate ao jogo que um go-vérno realiza, mas aplicando bem o dinheiro dos contribuintes,

em coinetimcntos positivos de Interesse público, porque nlo t

prendendo bicheiros ou fechando possíveis casas de outros jogosque um yovírno se reveste de austeridade. Por que estes joveaiturcos de hoje não foram i outra a famosa operação Juraci M«-

galháes" exceti ada prlo sr. Roberto Silveira? Austeridade paninglís ver, mas quc a ninguém enganamais.

AusteridadeKfeito demagógico. nadl

MOVIMENTO SINDICAL

Revendo alguns aponta-mentos que fiz das cerimo-nias e conferências, realiza-das por ocasião do XXXVIICongresso Eucarístico Inter-nacional de Munique, Ale-manha (em agosto de 1960),detlve-me nas anotações daconferência de monsenhorCardjln, dedicada a Juventude Operária. Apesar de terse realizado no ano passa-sado, não perdeu a oportu-nidade, senão ve j amos:disse monsenhor Cardjin —A Mensagem da Eucaristiaao novo mundo, um mun-do de técnica e de ciência,à aua juventude e à sua po-pulaçao para dar aos ho-mens uma doutrina, ÊleVelo para morar entre oshomens pessoalmente comcorpo e alma. com a sua di-vindade e a sua humanida-de, para lhes dar uma dou-trtna para a Vida, aqui. naTerra até ao fim dos tem-pos e no Céu para a éter-nidade. Êle não quer viverjunto aos homens mas darao mundo a Salvação nelese através deles.

Por isso fundou a suaIgreja, para que todos osque n'Êle crêem nela este-jam unidos. Missa, comu-

nhão nâo são uma fuga, uraópio que nos faz esqueceros problemas c sofrimentosdos nossos irmãos. Pelo con-trário! A Eucaristia devesintonizar toda a nossa vi-da com a vida de Cristo, anossa vida pessoal, a nossavida na família, no nossobairro, no local de traba-lho, durante os tempos li-vres. A dignidade divina ehumana, todo o valor danossa vida terrena, tornar--se-ão claros para nós so-bretudo na nossa vida detrabalho. Sem trabalho nãoexiste nada : nem técnica,nem ciência, nem família,nem vida social, nem cultu-ra. Mesmo no campo reli-gioso não poderá haver Sa-cramentos sem trabalho, náopode haver Igreja, nem al-tar, nem hóstia, nem vi-nho. nem missa, nem Eu-caristia. Tudo existe atra-vés do trabalho. Esta dig-nidade do trabalho resul-ta da dignidade da pessoahumana. Por isso se segueque a doutrina social daigreja não pode ser separa-da da doutrina Eucarística.Aquele que quiser viver daEucaristia tem pois de dei-xar-se alimentar e fortalecerpela Eucaristia.

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Marítimos exonerados vão ser readmitidos em junhoEncontro de JQ cora os líderes dos trabalhadores do mar — Cincosindicatos tentam anular as eleições na Federação Nacional dos Mari-

timos — Têxteis acordaram aumento de trinla por cento

Dirigente» marítimo» titive-ram ontem com o presidente daRepública. Fizeram entrega deum memoriil contendo a» rei-vindicaçõe» do» trabalhadoresdo mar: entre outras pretensões,solicitaram a readmissâo do pc»-soai do Lóide e da Costeiraatingido» pelo decreto presiden-ciai; e que, a encomenda do»trinta e sei» navio» feita no ex-terior, seja dada em parte aosestaleiros nacionais. Solicita-ram, tamWm. que o pagamen-ta dos vencimentos dos mariti-mos, quando em viagem pelotxterior, continue a «r efetua-do tomo era anteriormente. Opresidente mostrou simpatia pe-Ias pretensfies dos marítimos e

prometeu que no dia vinte enove dí junho, que é a dataconsagrada aos trabalhadoresmarítimo». determinará o re-

gresso de todos os demitidos.

Quanto ao pagamento no eitc-

rior, disse nada poder fa:cr

porquanto a medida não atingesó aos marit.mos e não preten-de abrir precedentes. Cum refe-rnècia a ionstru<,ào de naviosnos estaleiros nacionais, salien-tou que a nossa indústria naval,infclizmcnic, não está cm condi-toes dc atender encomenda ila-quele vulto.

FliDURAÇAO NACIONALDOS MARÍTIMOS

Visando a anularão do tu-nniltuoso pleito rc.ili:ado naFNM, lIiko sindu-Uos filiadosaquela entidade de grau Mip»"-rior. deram entrada em um re-curso no Ministério do Traba-lho. pedindo anularão das elei-çôes ali realizadas sob o lunda-mento de quc não foi alcança-do o

"qaorum" legal, e quc amesa encerrou as eleições anlc»do praro regulamentar.

SINDICATO OOSHOTELEIROS

Considerando ser o minimonecessário para fazer face aoalto custo de vida, os hoteleiros

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darãa entrada, amanhã, no Trl-bunal Ri*(]ional do Trabalho, deum pediilo de msiaura^ão dedissídio coletivo, no qual rt\*vindicarão um reajuttâOMâtOsalarial na base de 60 por cta-to, considerado o mínimo nccei-sãrlo para atender as nece.ssidâ-di-s daiiuela (.orporai,ao. e qur oultimo acordo salarial, termi-nou. em um de janeiro próxi-ino passado.

SINDICATO DOSPADEIROS

Em rruniãn realirada no Oe-Dailamrnlo Nacional do i'iti'1-lho entre empregados c pítrótina industria dc panií:;a(,io tlonlcitana. com o objeti\í) deestudar as pretensões dos trfba-UiadotTs que reivind tiram 30por tento dc aumento, fitou de-liberado que patrões * tmtrfgadores volta-So a reunir se nlpróxima somana.

SINDICATO DOS TÊXTEISFm assembléia rcallíadi na

sede do seu sindicato, os trahi-lhadores na indústria dc íiacãoe teceiagem, depois de piolonça-dos debates resolveram ict tarcontraproposta patronal df 39por cento sobre os salários, re-Mlltantea do ultimo acArdo. fivta aceitarão serã llllwial noprincipio <la semana \indoura.

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tmmmtmmtmm .^IMW'»*»' mtimmaarw ¦ »i ."m.» li>iam»|i«M>i«iai"ii¦_« »

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«1Mt. 16*17 — 4 1961

LUTA DEMOCP-ATICA

(oluna de Eloy DutraRIO, 15 DE ABRIL

Ws* \ **t*s\i<iiWmOr ¦ 'K* » ^*Wo^ j\f

o IVl\tlt-litro.'»(Io *v_ dftr*bi-

sm 5l>su de-fmric--se ni

ÍTEISida naIraha-fiação

ilonfli-¦citarde .0

Oi, re-Io. ft»*ida noloura.

Volto hoje o falar do fabuloso

(^lo dt Gagarin, o jovem oficial so-

yiético que ie lançou no primeiro

yèo cósmico, a Irinlo mil quilômetros

por hora. Toi falo leva-me a racio-

einar sóbre os ridículos contrastes quevida, muitas vèzei, nos opresenta.

fnquanlo o mundo se emociona

com o nudácio, o desprendimento e•êde de emoção do jovem Gagarin,

gqui na Guanabara, entre o lixo acumulado e a faila

(j, tudo, o cinqüentão governador Lacerda, com ascornes bombas e a boca repuchada, num riclus dt

jdio t rtcalque, foi na televisão o papel da Elia Max-wlll dos pobres, tripudiando sôbre a inteligência e a

Uiislbilirlade do carioca. Mas, nesse mundo de centras-i. o< Locerdas abundam e Gagarin é um só.

Fragmentando um meu poema, diria que Gagarin<• t"* ped°C° t'° infinito rolando nas águas do rio do

distinc. Entrando em sua nave espacial, Gagarin,baixou os braços cansados de implorar e se tornou

egrdo nos ruidoi do mundov- com seu espirito moço,

[ idealista, equilibrado e corajoso, Gagarin marchou ao

encontro do cosmos e, na estrada do planeta terra dei-

xou tôdas as suas ilusões. Marchou ao encontro do in-

fjnito, se"1 ânsias, sem conflitos, marcando nova era

poro estn humanidade sofrida e neurótica, infeliz e de-

iisperançada.Gagarin è a imagem real do gênio alado que pou-

l« os pes na terra e repentinamente voa para o céu.

Gagarin e o personagem redivivo de Júlio Veme, cor.-

ouistondo o espaço cósmico com seu sorriso coniicinle e

a certeza de que se sobrepôs ao comum cios homens,

vivtndo um sonho que ot cientistas soviéticos transfor-

moram em esplêndida realidade. Gagarin, no momento,

tomou conta da imaginação de todos nós e todos nós

voamos com o jovem soviético na án»ia de respirar o

or embriagador da liberdade.Para os ateus, Gagarin fêi o milagre de se apre-.

nntor como um deus alado e convertê-los á emoção

di um mundo novo. Para os deistas, Gagarin beijou

oi orlas do infinito oceono, para onde convergem tôdas

oi coisa»., Iodos os mundos e todos os seres: Deusl

Enquanto acontece êsse fantástico milagre de rea-

liroçáo social e cientifica, marco de uma novo era queie aproxima, inexorável, o governador Lacerda, de ba-

hjlo na mào, continua a reger a orquestra do ridículo,

rumo sinfonia de ódio, inépcia e perseguições, própriados homens que, à semelhança dos lorpas, ainda não

puderam ver e compreender a luz do sol.Mundo estranho êsse nosso!!!

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12 para tratamento de saúde. Desconhecem-se as razõesdo seu ejictremo gesto. Aocorrência foi comunicadapelo médico de plantão dr.José Noroes. ao comissárioRaimundo Nonato, de servi-«jo no 16° Distrito PolicialCumpridas a* formalidadesde rotina, foi o cadáver re-movido para o IML.

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Prld re.sposta dada ao* mor.i-dure» dr Cachambi, Vt tt. bem,qur nada foi piiivideiniadii. OsqultOTM pedlOOt lornuilado.s aofOVtraador, foram reduridos atrís. Vejamos a.t "providencias

adotadas prlo sr. Laviola. Aiiuritão da lolita diária do lixodentro do conjunto, foi rntrr-gue ao Departamento dr Lim-pera Urbana, que nada tem aver com a limpe-a daquela nú-cleo. servido da aliada exclusi-va da dirri,ao do IAPC. O pro-blrma da instalação de nm te-lefonr publuo. atirma o sr. La-viola rm sua carta, foi rncami-nharlo ao Departainrnto dc Concessões (!¦). Finalmente, infor-mou aquele secretario que en-treqou ao Departamento deObras da Mi i n I ri pil idxk a

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t»"oi'.uii inúmeras as provldén-cias" adotadas no s.ntido dr ao-correr as centenas de lainiliasali ios dentei. Como a moda do»bilhetlnhpi pegou, o sr. HélioVtlcáCtf, clu q.iliini-ie do yovrr-nador, rnviou ao delegado reglonal do IAPC, m. Anti nor deCarvalho, um relatório das rei-MindlcaçOti ciai|iieles moradores,capeado por um billirtr que di-:ia o seguinte: "Senhor dele-g.idu. Al vao as m.relas doconjunto retiocnclnl dc Cnchun**bl. A Secretaria dr Saúde, pedeaa Mias valiosas pren idencias"t" rrsperto. Agradi*i.c, (a), Hi-lio Valtacer".

VAQUINHA PA1M RE-MOVIÍI» O BARRO

Moradores da Rua Silveirat-ôbo. há coisa de cinco me-se», ioi.vpqi_ir.-im que mm em-presa particular deixasse algunslaminhôcs de aterro para co-brir un» pantanal ali existente.Aconteceu, porím, que ri barrofoi deixado no meio cia rua.obstruindo a passagem r criandoum lanfin.al Orsdr aquela epo-ca, as famílias ali rvaldenteipassaram a pedir à administra-cAo do coii|unto qur drsobs-Irii^.sr a ptMnqfnv nus nndaconsegiurain Soliiit ir.un umtrator ao Eslado r o barro con-tlnuoii. Resolvei_i,i. c. t.".o. to-rhTtrrtn tl para paq.ir a um par-tirular a quantia de timo milcruzeiros para que aquele tra»balho fosse eüciutado. O rateiolol feito e o dinheiro apurado.Procuraram ' o tal particular,que. para a triste:» de todos.resolvera valori:ar 'um

poucomais" a sua tarefa. lolrando.cm ver dr cinco, quatorze mil equatrocentos cruzeiros...

PIONEIRAS SOCIAISNossa reportagem proí iiron,

na ocasião, verificar sc a Etco-la Número Cinco das P ou-irasSociais, ali instalada, tinlia al-gum.i reivindicação a t-i*er. Fe-lizmente n.lo Sua supervisora,professora Nair Costa, percor-reu tôdas as instalações daque-Ie pequeno estabelecimento tf*-rolar — tftat-M de pa.ssaqemi— dotado de perfeila ftrqaniraçSo. Contou a professora Nau.que. há tempos, foi aquele Io

cal um foco de pernuisns marqinai-í. mas a -situa^Ao foi nor*malizada desde que ali passoua trabalhar o xigia Oscar drOliveira Fontrs. Era a unu dsoluçUo para o caao. )á que.naqufle núcleo, nao ha policia-mento Existe nm comissariadolom trrs ou oiiatrci policiais enma viatura que aó funcionaquando o comissário está pre-sente... ((Ie é, tamhrm, o mntorista).

Idéias que se transformam eíti fãrçaKduio Motta Lima

•» lucrai r\porta atem,,,u

U.t*> tllllpl.l".

A <m..-ilrio dttrai'ul nai ios d"iricu \_: in.iiorcaiiiacias do poiu. Para a lu-tit comra casa evasáo át ten-dai. principal rispun.avcl pc-lo pauptftirno brasileiro, tim m-ar oa homens publ.cos de me-llior coinpiiensao e prliii. pal-mciilc os mais ligados ao povo.

Cum essas palavras quer'-mu» nos reierir ao arilQO itai.ü PA UliiMOCRAllCc on-l.ui. publliada pelo dcpuiaclo

i iiiório Cav aue.mtl O senli-m.*nco jhjpulai1 de um- homemtomo o cr. Tenono Cavai-t-uUi nào puderiii tornar scalheio aos assuntos básicos dasiliui^ão nai ninai. Dai .sruht.idn dc alcrla, no seníiJo dc*qut seria proluiulaineiite desci-mano coutinuarmos uma poli-tica em que tudo se e\igc, emmatéria de MCTilíciot. ao.s tra-balhadores, para que os tuba-rôob contlnuiiii aiilerindo lu-croN excessivos. DenuiUniiuloos propagandistas dessa poli-tiia. lembra o d-pulado flu-minense: ingênuos e imbecis... ..au» os (Scríbai do tubaro-nato. caso nAo tossem pagospara escrever o que esirexem.

No artigo do diretor daLUVA DEMOCRÁTICA, me-re.e pt:. iiilnr atcnçià doshuiiiens do povo que o acom-p..Hí. iu e de todos os nacio-ualistas a referencia ao casodt Drlm.ro Gouveia, assassi-nado. em prinupios du século.no município dr Pedra, emAlaqoas, a mando de indus-triais estr;uigeiros interessadosno fechamento da fábrica dc

linhas Cia. Agro lal.ril Meri i.iul, Un.il lu *i inun» drDrlniiru. que cmireceu os tu-barotl da Mtchot Company'i ji o i mr dr Irvar ás nifio:.d.i.s donaa-de-caid dr Alaquas.u' ..11...11 .urco e de todo uNo deste o caiu trl de linhamenoa a.' um tr tio. Filho c,genli- pobre, di- icendente dium ariesáo de .'almrira dosÍndios. Tenório iamaia po_,na esciuecef o crime dos imp,r alistai estrangeiros que sacriticaram o Industrial *iin-no. Esse crime nJo sc apagada memória de iiMlium ala-goano ou p> r nambucaiio demais de quaunta anos. Essahistória, nó., nordestinos, le-mos obrigarão de contá-la aosnossos filhos e aos nossos nrtu».'

Conio drsdobramrnto do' rime era que Drlmiro perdeua vida. surgem outros aienlado.», numa sucessflo estand.»lusa, que daria material paratl historias em quadrinhot,tâo do gosto dos luminares dai.ullura norte americana.

Hoje, felizmente, milhões drlonsclencias despertam diantedl tais fatos, e as idéias trans-fium ram se cm força. MilhcVsde p..tncios nossos já sabemmuilo bem o que é o imprria-" lismo r. melhor do que isso,tomam posição para enfrentalu, em lula contra o atual processo de rvafllo da renda naCional, transformada rm lu-iros faluilosos que se canali-ma paia av matrizes dos Estados Unidos .» da* nações cnlonialistas da Europa.

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LUTA DEMOCRÁTICARio, 16-17 1961

A JUSTIÇA SEM TOGAPor Bruzzi Mendonça

A culpa nSo é nossa. A gente conta as coisa» «érla»a vocês não acreditam. Mas é fácil: quem quiser ver queo impossível acontece que vá à Justiça do Trabalho.Iron-a um dia lá e sairá mal» experiente da vida a dis-posto a acreditar em qualquer negócio.

Ê o caso dos operário» da fábrica de móvel» Lean-dro Martins.

Eles eram 30(1. A empresa parece que entrou numamaré ruim — maré ruim de patrão, você» sabem como ê,sempre estoura em cima do empregado — e desandou aatrasar os pagamentos.

Os distintos, depois de devidamente chateado» detreinar para faquir. foram á Justiça do Trabalho. Vaidaí fizeram uru acordo. O patrão pagaria o» atrasadosem' prestações, e, dai por diante, pagariam cerlinho o

. "tutu" de todo mês,Mas acontece que a empresa tem o lema de não

Mgar divida velha e de deixar as novas envelhecerem.Dentro desse principio, "bolou" uma salda: deixou os em-pregados dentro da fábrica sem lhes dar qualquer Ira-balho e portanto, sem receber nem um tostão.

Vai começar tudo de novo, pensaram os infelizes epartiram para a Justiça do Trabalho, pleiteando a res-cisão do contrato, com indenização, em virtude de faltade pagamento elo salários.

Neste momento, entra em cena o advogado da em-presa, o dr. Viveiros <que, por »inal, í multo vivo) eapresenta uma reconvonçâo:

— Não é nada disso, "seu" juiz. Os operários nãoestão ganlianelo mula, porque não estão trabalhando na-da. Tortos os dias eles vão à fábrica fazer "chacrinha»,

mas trabalhar, que é bom, eles não querem.Não é (|iie o meritissimo juiz da ».¦ Junta de Con-

ciliação "embarcou nessa canoa"? Julgou procedente a re-convenção ria empresa e justa a causa para demissãode todos os 300 empregados.

A Polida foi lá e acabou de fazer "justiça", botandotorins os empregados para fora de casa. Está bom?

O que n doutor juiz não "bolou", ê que, se formosser muito rigoroso», poderemos dizer que prolatar umasentença como esta, também é não querer trabalhar...E o "tutu" no fim <lu mes, excelência?

Havana sob violento bombardeio aéreoHAVANA, 15 (FPi — Aviões bimotores "B-26" anti-

eastrlstas. lançaram hoje foguetes e bombas sobre trêsbases aéreas cubanas e fizeram explodir um deposito demunições no aerodromo de "Campo Libertad',

O governo revolucionário de Fidel Castro declarou,imediatamente, que a operaçào poderia ser o "prelúdio deuma Invasão" e decretou a mobilização, acusando os Es-tado» Unido» de "agressão direta". Alem disso, encarre-gou sua delegação na ONU que fizesse a correspondentedenúncia.

Em Havana, toda a população despertou, as 6 horas,sobressaltada, quando as baterials antiaéreas abriram fo-go, que foi seguido de uma série de explosões, quase con-tínuas, durante uma hora. Nos primeiros momentos, as

pessoas que presenciaram o ataque acreditaram ver ex-plodlr um avlào, mas foi impossível confirmar esta noti-cia, e o comunicado oficial somente menciona que "va-rios aviões foram alcançados pelo logo antiaéreo e umdeles se retirou cm chama»".

O ataque - o mais importante realizado por força»anticastristas, e o primeiro bombardeio com aspecto es-tratéglco — foi realizado por um número indeterminadode aviões, provavelmente dois ou três sobre cada objetivo.As testemunhas oculares divergem sobre ê.«se número, evarias delas asseguram que os aparelhos, ainda que ro-deados por cerrado fogo, lograram desaparecer, voando amuito baixa altitude sobre os tetos do bairro residencialde Miramar.

Na cidade se moliiluaraniimediatamente ai milícias r ssfeires» armada--, assim como nu-mcrosai ambulâncias, oficial-mente n*o foram mencionadosmortos, porém numerosos feri-dos. Todavia, dada a violênciarias explosões que se sucederamdurante uma hora, acredita-seque dificilmente n»o haja vltl-mas. Numerosos impsrtos s»ovisível» no prédio da aviai»"militar de Campo Libertad. cuma densa coluna de fumaça seelevou Imediatamente. Tambémficaram destruídos, ao que pa-tece, um ou dois aviões, em ter-ra. O comunicado a respeitoafirma que os aviões eastrlstasdecolaram e perseguiram os ata-cantes.

A explosAo dss munições re-rorda A população desta capl-tal, presa de evidente inquieta-tio. ss da fábrica de pólvoraCilo Cru/.> e do cargueiro fran-cês «La Coubre,, h* um ano.

O ataque se produziu 3« lio-ias depois do Incêndio letroris-U que destruiu completamenteo maior dos armazéns elo centroda cidade, o primeiro p.nsamrn-to dos locais foi, ktm duvida, seperguntar, como o tez KldelCastro no comunicado publlra-do pouco depois, se se tratavade um «prelúdio da invaslo». Odirigente da revolução, em sua

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Autorizada a...(Conclusão da 12.» pág.)

pecial de estudar quadropróprio para os ferroviáriossujeitos à consolidação dasleis do Trabalho, e admiti-dos na vigência da Lei 3115,de 1957, o qual será inte-grado por dois servidores daRede, da escolha do seupresidente, e pelo presiden-te da Federação Nacionaldo» Trabalhadores Ferrovia-rios. Deverão ser forneci-da», a esse grupo de traba-lho. as facilidades lndlspen-«svels e. caso necessário, es-tara autorizado a requisitaro auxílio rio DASP.

Prosscguindo no seu me-morando, o presidente daRepública determinou estu-dos sobre a extensão do sa-lãrio família a todos os ser-vidores da Rede, indepen-dentemente do regime ju-ridico a que estiverem sitb-metidos, e. que a Rede Fer-roviária Federal dê. inva-Tiàvelmente, preferência in-tegral à indústria ferrovia-ria brasileira, sobretudo nosvagões, cuja produção jáatende às necessidades dasnovas estradas.

Finalizando o seu despa-cho, o chefe do Governo de-terminou estudos no sentidoda representação rios tra-nalhadores nas diretoriasdas várias ferrovias que In-tegram a Rede. e, á medidaque estas determinações fo-rem cumpridas, os respecti-vos expedientes devem serremetidos diretamente aoGabinete da Presidência daRepública.

COFAP diz que deve masnão sabe quando pagará

lu: o menino José Carlos. He-rutildes, passou a sentir fortesdores na rabeca e nao ha\iamedico que desse jeito. Conver-sava com sua vizinha RamonaRodrigues Nirto (parda, casa-da. 36 anos, bairro Alecrim, semnumero, mesma estação), con-t a n d o-l h e os padecimentos,quando recebeu o conselho. De-veria — segundo Ramona —procurar uma tenda espirita,pois aquilo sei poderia ser efei-to de algum trabalho". Em 23de marco, Ramona compareciaà residência de Herotildes. le-vande) a macumbrira Leia DiasPereira (parda, casada. 36 anos,Rua Zaníni, 191, Anchicta),responsável pelo centro espiri-ta Vovó Catarina'. Leia, naocasião, recebendo''

'Exu Se-

te Encruzilhadas ",

gargalhavae dizia que Herotildes deveriaser operada". ou. então, mor-rerla.

FILHOS ASSISTIRAMESTARRECIDOS

Tal advertência foi ouvidapelos filhos de Herotildes: JoioCarlos Teixeira (branco, 19anos, comerciário), Elisabete (17anos) c Maria (16 anos), queficaram apreensivos. JoSo Car-los e Elisabete, os mais velhosdecidiram que sua mSe deveriaseguir as determinações de

Exu", mas o caboclo, resolveucobrar 22 mil cruzeiros pelo"trabalho",

o que, sem dúvida,veio trazer sérias dificuldades *familia, cujos recursos sao mi-nlmos. Os dois irmãos, depoisde muito sacrifício, conseguiramdei mil cruzeiro*, entregando-osnas mios de Leia (Exu já ha-via "embarcado"). Na mesmaocasião. Herotildes. envoltanum lençol, foi levada para o

centro" e ali estrlpad» sob osolhos estarrecidos de seus fi-lhos. A "operação" estava feita.

PRESA DURANTE 12 DIAS

.Devo e nao nego, paga--*¦ ««ío Qu« puder» — foi oque declarou A reportagem omajor Maurício Clhulare» ao»er interpelado pela Impren-.a a respeito da derlsin dogovernador < arln» Lacerda,mandando a Secretaria definanças do Estado cobraruma ilieida de SM milho.» decriij»pir<n que » COFAI tempar» rum n% roÍTM rainiltiBi*em tdernrrénrl» <-« fnlln deparanirnln d»» Im pinto».

Esclareci"" o major flhll-tarp* que o rirRfln rnntrolnrinrdos pimi nfto deve, nf»enn-,ao Estado d» (iuanahara,ma», .im, a quase todo. o»jEovfrnn» ««tadiialn maa, nomomento, ndo dispõe dei nu-merário para aaldar todas e«-aa. divida..

Adiantou que este .era, noentanto, um do» principal.assuntos a .*r examinado po-Ia romlssSo de llquldiiçfio daCOFAP que. naturalmente, to-mnrii as providência» neces-sArlas par» liquidar o. dé-hlto». dentro das pos.lblllda-des financeira» do ílrgilo.

Reconheceu, por outro la-do, que, por diversa» raíõe.,a Guanabara — q"o *• **¦"ver. o principal credor — de-ver* merecer uma alencS"prioritária na liquidação das«nnta» da (OPAr

Para a intervenção "cirúrgi-

ca", Leia pediu o seguinte ma-terial aos filhos de Herotildes:um cabrito, um galo preto, umgalo pintado, três galinhas pin-tadas, sete pacotes de vela, vin-te e um charutos, duas dúziasde copos, sete garrafas de ca-chaça, três de vinho

"Moscatel",

três quilos de farinha de trigoe cinco alguidares. Tudo foicomprado por JoSo Carlos eElisabete. que gastaram maisseis mil cruzeiros. O material foilevado ao

"terreiro" de Leia.Esta, trajando um vestido tran-co que lhe cobria os pés.

' ba-teu cabeça" e começou o

"tra-

balho". Herotildes foi deitada sô-bre uma táboa. Leia sangrou asaves e o cabrito, misturando osangue à farinha de trigo e me-xendo tudo num dos alguidares.Em seguida, munindo-se de umcanivete coberto de ferrugem,caminhou em direção a

"pacien-

te", dando seguidas gargalha-das. Tentou cortar o ventre deHerotildes, mas o instrumentoestava, sem corte e fez apenasum enorme arranhão. Diantedessa dificuldade. Leia tomou deuma lamina de barbear, já usa-da. e abriu um talho de quinzecentímetro» aproximadamente, nabarriga de Herotildes que gemiae chorava, chamando por Deus.Encerrada a

"operação". Leiaenvolveu o corpo de sua vitimaem gaze, recolhendo-a a um dosaposentos do

"centro". Seus fi-lhos foram mandados embora esó assim tudo chegou ao conhr-cimento do marido de Herotil-des. ]oao Teixeira, que. diantedo frfto já consumado, outra ai-ternativa nSo teve, senío aguar-dar os acontecimentos. Herotil-des, ficou recolhida ao

"terrei-

ro" da "Vova Catarina", até odia 12 oltlmo, quando seu irmío.Valdir Silva, chegando do E*f»l-rito Santo e tomando cttnda do

que vinha acontecendo, resolveuprocurar a macumbelra e pedir-lhe explicações.

A DENÚNCIAValdir, avistou-se com Leia e

ficou indignado com as suas de-claraçõês. Procurou o farma-céutico José Alves Pinheiro,proprietário da

"Farmácia Fio-rida", situada na Praça Enge-nheiro Pedreira, pedindo-lhe au-xilio. Os dois homens retorna-ram ao "centro" e foram malrecebidos pela cirurgia . Ofarmacêutico, num ligeiro exameque fez em Herotilde, verificouque a mesma se apresentavacom febre alta e o ferimentocheio de pus. José Alves Pinhei-ro comunicou o fato ao subde-legado local. Delci Schiavo. queprovidenciou, de imediato, a re-moção da domestica para o Hos-pitai de Nova Iguaçu. Ali. ape-nas um curativo de emergênciafoi feito e a infeliz mulher man-dada de volta para casa. ondeagoniza. Feito isto. o subdele-gado de Engenhe ro Pedreira,que havia tomado posse umdia antes, apresentou a denúnciaao delegado de Nova Iguaçu.Quando as autoridades chega-ram ao

"centro". Leia já ha-via fugido. Farto material foiapreendido.

SANTA . FALA DE EXUNos fundos da tenda, reside

a doméstica Santa Gomes (pre-ta, solteira, 17 anos), que, ou-vida pela nossa reportagem,declarou que Leia ali se encon-trava

"trabalhando" há maisde um ano. Iniciara suas ativi-dades dizendo que faria grandesobras sociais. Seu

"centro" eramuito freqüentado e as consultaseram cobradas na base de 50cruzeiros. Disse nio ter presen-ciado a

"operação", nem tertomado conhecimento do fato.Enquanto isso. procurávamosouvir Ramona. que desapareceutambém e está sendo procuradapela Policia.

POVO REVOLTADOA população de Engenheiro

Pedreira está revoltada com oacontecido e promete fazer jus-tiça com as próprias, mãos, lin-chando Leia, tSo logo esta apa-reça por ali. O subdelegado Del-ci, está propenso a solicitar au-xilio ao delegado de NovaIguaçu.

EXU" FOI PRESOA hora em que encerrávamos

a presente edição, o delegadode Nova Iguaçu, sr. HcraldoGomes, auxiliado pelo eomissá-rio Célio Lopes, conseguiu cap-turar Leia, conduzindo-» à de-legacia local. Seu depoimentosó será tomado amanhã.

HEROTILDESENLOUQUECEU

Por outro lado. noticias vin-das de Engenheiro Pedreira da-vam conta de que a infelir He-rotildes. ao cair da noite, tinhao seu estado agravado e comr-

cava a apresentar sintom?s Heloucura. Para as próximas h<>-ras, espera-se a sua remoção

para um hospital psiquiátrico.

iiei-laiacãti difundida i>- UMaam emls-óias de .adio, dièM cjue:xf o ataque Ht*tcn íôssi o pie-luilin de uma Invasãn, o pais,cm pé ilc guerra, resistiria sdesti unia rum mtu de ferroqualquer forca quç tentasse de-sambarcar», Prometeu, também,que <Q povo aula amplamenteInformado de t mio , e Instouseus partidário», a o< upatv neuspostos na» unKliiiles a* comliii-te e -entro»» d? trabalho cMIHlntci romper a produção, nem acampanha de alfabetl/.açàu, nemqualquer nulra obra revoluelo-nArla,. A marinha, segundo sesupée. foi a primeira a »er peis-ta em estado de alerta e váriaslanchas lápidas sanam paiapatrulhar as costas.

As 11 horas da manha a si-UiacSo era tranqüila em liava-na, porém »e notava uma menoratividade. Circulavam caminhõest «Jipes com soldados armados.

As estações de rádio e televl-sáo voltaram aos seus progra-mas habituais, mas com a ail-vcrlcncia de que «em qualquermomento> podem entrai, nova-mente, em ladeia, como haviafeito para transmitir a mensa-gem de Kidrl Castro depois dobombardeio.

Em Campo Libertad tratou-sede salvsr o material bélico aliarmazenado, principalmente aartilharia pesada de fabrlrçãosoviética. A entrada foi teimi-nantemente proibida, enquantose lutava contra o fogo e seevacuava parle do material. Maso incêndio, aparentemente, foidominado e n*o houve outrasexplosões.

O Ministério das Relações Ex-teriores convocou, urgentemente,o corpo diplomático e os Jorna-listas, para uma rrunlão prova-velmente Informativa.

HAVANA, 15 (FP) -- Seriammais de sessenta os feridos —alguns dos quais graves — pelasexplosões do depósito de muni-ções de Campo Libertad, emconseqüência do alaque efetua-elo poi- aviões anticastristas, namanha, de hoje.

Por outro lado, vários aviõesforam destruídos no solo, na ba-se aérea de San Julian. perto rieSan Antônio de los Bafio», naprovíncia de Pinar dei Rio.

Não há informações, na capi-tal cubana, sobre os acontccl-inentos registrados em Santia-go de Cuba. a quase mil quilo-metros para leste.

Também houve feridos na ba-se aérea de San Julian e In-forma-se que as explosões emHavana, apesar das afirmaçõesdo comunicado oficial, provoca-ram a morte de vários milícia-nos.

HAVANA, 1S (FP) — Dago-berto Mufioz Rodrigues e IsraelFerro, condenados * morte porterrorismo, foram executados no-Je de manhã na fortaleza de «LaCabafta>. Ambos Integraramum grupo subversivo da Ilhados Pinheiros, prepararam co-quetcls Molotov e executaramvárias sabotagem.

Outros três membros do gru-po foram condenados a penasde 10 a 30 anos. Entre os con-rienados, figura o cubano MiguelEsans, preso quando tentavasair do pais com 46 000 pesos.

Segundo as listas da «FrarimPresse». com as execuções dehoje, 600 pessoas foram fuzila-das, desde a vitória da revn-luçâo e 27 desde o principio docorrente ano.

HAVANA, 1S (FP) — Pelo me-nos 2 aviões bl-motores, tipo. B-25» efetuaram várias passa-gens sobre a base de «CampuLibertado-, disparando foguetesde tipo trocatats». Testemunhasoculares afirmam terrm visto asestrelas brancas dos aparelhos.Os aviões voavam a baixa altu-ra. Imediatmentc foram ataca-dos por um forte canhoneio an-tiaéreo à base ele pecas de 87mm e canhões de repetição.

Poucos minutos depois, os de-pósitos de munição da base 'o-ram atingidas pelos aviões e co-meçaram a explodir. Segundoalgumas testemunhas, um aviãoatacante teria sido derrubadono próprio «Campo Libertad.,mas na ronfusãn que se seguiuao bombardeio esse feito nãopôde ser confirmado.

Também abriram fogo con-tra os aviões atacantes as bale-rias antiaéreas da fortaleza «LaCabafia\ assim como as situa-das nos altos edifícios da «PlazaCívica» da capital cuhana.

Pelas 6.40 horas uma densa,coluna de fumo elevava-se só-bre «Campo Libertad >, As expio-soes continuaram durante quaseuma hora.

Depois do alaque aéreo anil-castrista furam mobilizadas nu-merosas ambulâncias, o que fazpensar na possibilidade de vltl-

mas. O Intenso fogo antiaenoprovocou as habituais quedas rieestilhaços de projéteis nos bair-roí resitlpnelai.s de Havana, Te-me-se que Isso trilha ocasiona-do alguns Incidentes entre o»habitantes.

Toda a capital foi despertariacm hora tào cedo pelo csticpi-to do bombardeio. A populaçãofoi piftM de inquietarão. Pareceque furam cortada» numerosaslinhas telêgráflcas.

Km todas as dinvões, eami-nhócs e-arregados de milicianose soldados começaram a rcfnr-car as jjuardas e acorrer aospostos de vigilância.

l'm repórter da .Krance Pies-se» esteve em «Campo I.lbcr-lad , onde póele assistir á sal-ela ele um comboio de artilha-ria pesada, evacuada provável-mente paia evitar a sua destrui-cão. A guarda do campo nãopermitiu o acesso aos tenenusmilitares, onde naquele momen-to continuavam as explosões. Aimpressão e que todo o arsenalexplodiu.

A base rie «Campo Liberl»rt»se encontra no subúrbio oesteda capital cubana.

NOVA IORQl'£, 14 (KP) --<l'm golpe heróico pela Uberda-ile de Cuba foi dado hoje de ma-nhá por certos membros daaviação cubana-, disse o sr. .lo-sé Miro Cardona, presidente doConselho Revolucionário Cuba-np. anllfldelista. numa declara-cão entregue hoje à imprensa.

«Antes de se dirigir com seusaviões para a liberdade — acres-tentou o sr. Cardona — essesverdadeiros revolucionários tra-taram de destruir a maior quan-lidade possível de aviões mllila-res de Fidel Castro.

O Conselho Revolucionário secompraz em poder anunciar queos planos desses homens triun-faiam plenamente e que o con-selho se manteve em contatocom esses bravos pilotos e osestimulou.

O seu gesto é mais um exem-pio ela ampliação do desencan-to a que foram levados pela in-eessanle tirania de Castro pa-trlotas de todas a» camadas dasociedade. Enquanto Fidel Cas-tro e os que estão com ele. pro-curam ronveneer o mundo dequ ¦ Cuba está ameaçada poruma Invasão estrangeira, essegolpe assustado em nome da li-herdade, como tantos nctros an-teriormente, foi realizado porcubanos que se encontram nointerior de Cuba e que resolve-ram combater contra a tiraniae a opressão ou morrer comba-tendo. Para assegurar a proteçãodai famílias dês3es pllolos, ne-nhum outro detalhe será publi-cado por enquanto».

MIAMI, 15 (FP) — Os doiscubanos que aterraram ontem,num avião de transporte, emJae ksonville (Flórida) t queparecem ser o chefe elo exércitocubano do ar e seu Irmão, pedi-ram asilo político aos EstadosCnidos.

O diretor do Serviço de Imi-tração desta eidade, sr. EdwardAhrrns, anunciou hoje, com efei-to, a chegada dos dois homens,especificando que eles tinhampedido asilo político mas quedesejavam que não se tornai-sem públicos os seus nomes.

Por outro lado, nos círculoscubanos de Miaml afirma-se queum dos homens é o major Rober-to Verdaguer, que assumiu o co-maiiihi ria aviação cubana quan-do se rxnnerou desse l argo o ti-tular Pedro Diaz Lanz, e que ouulio é n seu irmão Uulllermo.

Segundo o sr. Edward Ahrens,dois tripulantes do avião rietransporte p diram para ser re-patiiados para Cuba.

De outra parte, anuncia-seque um segundo bombardeiroda aviação cubana teria aterra-elo hoj? rie manhã na Flórida,desta vez na base naval de Bo-ca Chica, em Key Wcet, A bordodo aparelho havia dois aviado-rei cubanos.

NA ONUNAÇÕES UNIDAS. IS i PP

— A comissão política das Na-ções Unidas, se reunirá ás 20horas GMT para tratar daqueixa apresentada por Cuba arespeito elo bombardeio, hoje,de acródromos cubanos.

Kl\M HLOTOB i l BANOSMl VMI, H (l-Ti - l m !•'•

lota militar cubano. que ho|eliexeeu aqui, com um ""B-26 .elepoi- de hivcr lugirlo He Lulia,cuja ha«e aérea aunra, lèi de-claracão a imprensa sobre o pi»-no de fuga. que realizou commais dois sviadnres seus comps-triotss.

\ dct-lsração, entirgue * im-prensa pelo diretor do« Servir,isele Imifciaçio ilesl» cidade, eli/. oleguialts"Sou um do» 12 piloteis de"B--b", que permaneceram naavisrãn de lidei Castra, depiisila partida ile Dia/. I «nz e riasilrpiuii;õe» que se lhe MgSfcrim"."Três dos meus colega*. « euprójiiin, liaiismos preparado no»-«a evasão de Cuba".

"\nte-onlem. havia sido eu in-formado He que um do» lies, otenente Álvaro (islo, piloto r\o"B-Üh" N. '•Far-91.V\ hnii siHnvisto i oni um agente He RamiioVildes, chefe Ho "C 2" «Poli-cia secrelal"."Avisei so» demais, e consi.le-limos que provavelmente ÁlvaroCilo, que sempre atuara i-omoverdadeiro polirão, nos tisírs, eentio resolvemos agir imeHiaia-mente ".

"Ontem He manhã, foi-me ro?i-fiada uma patrulha nnrmsl, deminlis base de San Antônio ilo»Mamo» para uma parte de 1'inrr

d»l Rio, bem como so redor HaIlha He lns Pino». Di««e a meusamitos de Tampo Libertad -crpreciso agir. e ni««o concorda-mo». Devi» um ir a Santiago, routro tomou como pretexto ¦ ne-rrssidade de veiiíicar o seu r.1tímetrn. Amho* ili-usrn partir o*climpo Libertad is o hori», e eusomente cinco minutos Hepois".

"Devido a covardia de Alvtro(,alo., resolvem» dar-lhe umalição ,e por i«so voltei por «obreSan Antônio, realizando dois ala-quês com melrilhidor» sobre oSêu avião e sobre msis trè», alialinhado»"."Quando m»* afastava, fui atin*gido por tiros He arma de pe-queno cilibre, mas consegui e»-espar. Meus companheiros ha-viam psrtido ante», dirigindo-separa campos He aviação que, se-piimlo o que havÍamos resolvido,tinham de atacai, mas ru tiveile prosseguir cm meu vôo. vin-do a de«i er aqui porqut, elrvMoá falta de gasolina, não podiaalcançar n ponto mareado".

"È possível que meus compa-

nliriros tenham ido metralluroutro aeiódronio. antes de parti»,romo o de Pliii Karacoi, onileFidel ( astro esticion» o seu lie-licóptero.

^1 Wr *'j________________l^M____afl _K*

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II

i

No Hospital...(Coiu-iii-.io e/,i /.?.« pAgin»)

que Olival providencias»»» aremoção de Vantull numtáxi. Olival, diante dn queacontecia, pediu auxilio aRp 115, que passava pelolocal. Já era tarde, porem.Vantull havia sucumbido _mai» uma vitima da faliade administração do Ho-pi-tal Sousa Aguiar, onde unisimples telefonista elei ie!i,ao seu modo, se as ambu-láncia» vão sair ou não.Espera-se que o governadoradntc medidas enérgicaspara evitar que outras vi-Uma» venham a surgir.

(fuandu th't\«\.. ido aalá» de h.rbeiro «itiix-do na Kua >antn ( rl»t«, 1» ,na madrugaria de oiilein, foipré». . larápio KrancUr..IiisIiiii. do Siiii»h i pardo. »nl-telrn, S» ano», »em prulis-Aonem residencial, que erre-tava. daquele e.tabelecinicn-lo. quatro navalha,, dois ven-llladorr, e uma máquina ele-Irica de cortar cabelo», «"omn prneltito rio furto, foi enca-mlnhadu ao II." Distrito l'n-lidai e H|»re«entad0 M comi»-¦Ária Magióll. ali rie »ervlço.Franiili-o foi autuado na („rntft da lei e reenlhldn ao \a-dro*.

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ontem, o porteiro do pie-dio do "Jornal do Comer,cio". Lourival Juventino daSilva, i pardo. 35 anos, RuaGeneral Polidoro 191-A',que ali trabalhava há 10meses. O suicida exercia.

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Decretada a...(Conclusão da 12* pág.>

fòr necessirio, * Estrsds He Fer-rn Mossorn.

Artigo 2 —- Pars dar exeeu-r,ão a este decreto, será nomea-do um sdminiMrsdor que desem-

penhsrá suss funções na referidaEstrada, de conformidade com asinstruções que forem baixadas,de comum acordo, pelo* tniois-térios d» Viaçáo e Obra* Púbti-cas e do Trabalho a Providea.cia Soeãal.

Artigo 5 — O presente deero-to entrará em «dgor «a data d*sua publicação, rerofada* as di>

posições «m cjoatrlrio.*

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Kl A BARÃO DB IPANRMA, 1* — COPACABANA — TEI».: »7-SJfSDias úteis, das I li 30 h. - SecAo Popular da Clinica Montera

«Esposa do...(Conclusão dê 12' página)

Prezado senhor:Tendo o matutino que o

sr. dirige publicado no dia5-4-61, com destaque umanotícia Intitulada: "Esposado Diretor do Hospital DosMarítimos Trazia Contra,bando", venho solicitar dev. sa. que mande retificar ainformação, porquanto hou-ve lamentável equivoco.

O atual diretor do Hospl-tal Central dos Marítimoschama-se: Mário de Men-donça Machado Monteiro,médico, casado com a sra.Maria Isabel Osvaldo Mon-telro, residente na Rua Jo-sé Linhares número 65,apartamento 101 — Le.blon.

Tratando-se de noticiaque atlng« a honorablllda-de de minha familia e, In-diretamente, envolve o no-me da repartição públicaque ora dirijo, solicito aoprezado parlamentar e jor-nalista que, com igual des-taque e urgentemente, es.clareça aos seus Inúmerosleitores a confusão havida.Cordialmente, dr. Mário deMendonça Machado Mon-teiro — Diretor".

Ai fica a retificação.

SETE MORTOSHAVANA, 15 (FP) - Hou-

ve sete mortos e quarenta equatro frrido.v em conseqüênciados bombardeios das bases aé-reas desta capitai e de Santiagode Cubd. segundo foi oficialmen-te anunciado.

Nâo foram citadas cifras, atéagora, quanto à, base de SanAntônio.

Entre os feridos, estão umamulher e uma criança de trêsanos, os comandantes UniversoSanchei e Júlio Garcia Rivera,três tenentes e vinte e tris mi-licianos.

O comunicado do governo,que informa sobre o balançoprovisório, adu2 que nenhumdos mortos foi identificado.Também nSo é conhecida aidentidade dos feridos que es-t3o em estado grave, e que ago-ra se encontram sob o efeito deanestesia, numa sala de opera-ções.

Não são indicados mortos emconseqüência do bombardeio deSantiago.

W-'*'% '¦ - .._____¦É«*. *'%_»_____ i___P»**»^__

wÊà Bír i_H__: ^__t__ ^P^__h

Na manh* de ontem, quan-do fali» limpe/.a na linhaférrea, próximo k eMfu;tn deSai» CrUtóvftn, foi colhido emorto por um elélrleo o fim-elonárlo da KK B (ieraldoAntônio (catado, Sft anoi, re-•Idência ignorada). A ocor-remia foi rei-iatrnda pelo co-mia»*rlo de plantio no IS."Distrito Policial, que provi-deneiou a remoção do rariA-xt*r para o necrotério dn In*-tltuto Médlcn-I^ital.

Preso o almirante Saldanha da GamaPor ordem do presidente

Jânio Quadros, o ministroda Marinha, almirante Sil-vio Heclc, prendeu, por doisdias, o diretor do Arsenalde Marinha do Rio de Ja-neiro, almirante José San-

(os de Saldanha da Gama.A prisão do oficial-gene-

ral foi motivada pela entre-vista que éle dera a um ma-tutlno, criticando a idéiapresidencial, quanto à cria-ção do Ministério da Defe-sa Nacional.

MILTON DE MORAES EMERYADVOOADO

Cansas TrabalMetas — «Tal» — Criminal.Acidente, ate Trabalhe

BCA DA QUITAoNDA. 1* - «' AJXUAB . SALA tlln« !« a «• feira - Ua. II *. I» hora.

DOADO«ES DE SANGUEGKATrriCADOS

ACEITAM-SE DE TODUS OS HPOS

RUA CONDE DE IRAJA -436 - BOTArOÜO

Enlouqueceu...(Conclusão do !.• pag.)

do Batalhão de Engenhariapara observar a situação Osr. DominRos Cavalhcdos,chefe dos SESP. enviou umgrupo médico hoje pela ma-nhã. Por outro lado. seguiuhoje para aquela região, acorveta Purus, levando 500fardos de carne, arroz, lei-jào etc. assim como quatroaviões coin mais onze miltoneladas de gêneros ali-mentidos.

O sr. Aluisio Alves rece-beu telegrama do governa-dor do Ceará, sr. ParsifalBarroso, comunicando queenviou grande quantidadede vacinas para Mossoro.adiantando que sobrevoouaquela região, observando asituação de calamidade.

Trinta bombeiros seguirampara a cidade de Mossoro,a fim de intensilicar a as-slstóncia aos flageladosMAIS DE QUATRO MU,

CASAS SUBMERSASNATAL, 15 'Transpressi

Urgente - - Novas noticiaschegadas de Mossoro infor-mam que mais de quatrr milcasas se encontram svbmer-sas, o rio Carmo subiu as-sus.tadoramente, supluntan-do a ponte que o itrnvessao rio Açu está cada vez mai.srevolto, alargando-se nasmargens, destruindo todasas plantações e estrat.as daregião.

Em Uaú, 14 açudes rom-peram, perfazendo com osde Caraúbas e de AugustoSevero, vinte e duas barra-gens arrombadas, toda; des-carregando suas águas noRio Mossoro.

Em Caraúbas. um homemdesesperado, após ver aságuas destruírem sua casae acabarem com a lavoura,enlouqueceu, jogando-se nacorrenteza, sendo salve porseus amigos que o retiraramá força, das águas Umacriança saindo de sua casafoi arastada pelas águas,desaparecendo em seguida.

ÁGUAS CAUSAMDESTRUIÇÃO

NATAL. 15 iTranspres.s) —Urgente Nas cidades deSalinas. Mossoro. Macau eAreia Branca foram comple-tamente destruídos pelaságuas todos os estoques desal, num total de 273 miltoneladas, elevando paramais de dois bilhões dt cru-zeiros, os prejuízos.

CHUVAS CONTINUAMNATAL, 15 (Transpressi

— Urgente — Continua cho-vendo torrencialmente emtodo o Estado, principal-mente nos municípios dePaus Ferros e Natal. OAçude Santo Antônio, nacomuna de Ouarulhos,ameaça romper a qualquermomento, apesar das pm-vldènciaa das autoridades,que dinamitaram sangra-dores. O referido açude es-ta com 17 milhões de me-tios cúbicos de água, quan-do sua capacidade suportaapenas 11. Caso se dê ar-rombamento do açude deSanto Antônio, a cidade deAugusto Severo será inva-dida pelas águas, aumen-tando ainda mais o sofri-men to do povo, que já estámassacrado.

Em Paus Ferros, umaturma de trabalhos tentouabrir uma estrada para oCeará, visando trazer gene-ros alimentícios para osflagelados. Entretanto, atentativa foi Inútil, pois aschuvas continuam caindoinsistentemente, provocan-do grandes barreiras, deno-minadas pelos habitantes daregião de "grandes buracosde Paus Ferros"

também a função de por.teiro noturno do Ed dosDiários Associados, mas da-li ia ser demitido por sus.peita de furto de uma ma-quina de calcular.

Antes de se matar. Lmi-rival telefonou a Policia »ao "Diário da Noite" paraavisá-los do que ia fazer.Ninguém, porém, rleu rir-dito às suas palavras, che.gando mesmo uni repórtrfa fotografá-lo em vida,poucos piinutos ante.--, n.pondo-o incapaz rte levar atermo as suas pmeni-n

Para o local, fnratn '>comissálio PebouCRs ''•Me'o. do 11 " D." par-tralha Ut). chef "r'n iv,cabo Ribeiro, número ?'oue encontra iam nn h-il idn vitima, tuna rartp-acom 345 cruzeiros. v:;r;-;napeMs, uma inin^etn d» v,S das Oraeps. e picnir",fntnera'ias nue trazem r>->vrrío os secuinte- rli-rere*:"Ofereço e.*ta foto-r?' i e».mo nrova rie amor nnl'-r>","Para o meu emérito rit'intna foto rta *1'1 «"hrlnr4*!.TMi1,»i«l". Ainrtn. ^"»v"n n-,i"'\foto cor1 iflivi" r1-» "•""-,e nno trazia a ac inati'"a

Mais r(ConclusAo (í-i

\» \m1:

cootraventor "China C >

Branco". A Policia invadu uantro. Contraventorr-- e jogado-res foram impedido-, de sair,enquanto nflo chegava a Peri»cia.

O comissálio Marinho. Fa--"-do a ronria local p^ia ¦car-se da passagem nu nao óiPcricia. a fim de transporta- --s

presos para a DCD eeb '¦' •''¦*com um caso. para ele vim---nos anais policais: Enquanto aPcricia nâo chegava, contra»,ventores c jogadores reinicia»ram a jogatina. Foi efetuado, en»tão. o segundo flagrante.

Na "blit:" efetuada, tomar.-mparte policiais da Deleejacia deCostumes e Diversões e da De»legac a de Vigilância, chefiadospelos detetives Bari-de. Morais,Penha e Rosa. da IXD e Pre-fcituiho. Slvuca e 1 ecoinic.

COMO NOSBONS TEMPOS

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I • 5nvertido

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Jl 1656-11 §112- :: )7512- 01!»l-2: >

Jl 0745-12 7761" ,,» 3810- 7712- 3 f

gjmt^ ut». . -,,.;. _« „C,i ,-,*.«• i. r ii"»' >T ¦" 0£Ímmü'* *"** >* ««" ¦

¦ l6.ir-4-1961

T3\

LUTA DEMOCRÁTICA

NOS DOMÍNIOS da féI (UMBANDA

- ESPIRITISMO - ESOTERISMO - TE0S0F1A - REENCARNACI0N1SM0)OJTAM OS UMBANDISTAS - Os umbandista. tomam

tnU é reação policial contra as tendas, ferreiro, de Umban-•¦nfiWl*«a*. tine sUlém f/r .sjjnrisfr.v *'- - - 1

díiienrr"

si *«*r-pintas, que além de supostos flagrantes MS.»

„~es; nesse aenfiíío, o con/iecido lider umbandista. ,jjrf'1 p"ma"ente dos >""hl"Kll'tas. a convite do denodado Tata

1>;|.*I«- Tancredo lêz o dr. Renato Lima. jmportanlc „ /a.- i/iiifcarida. em /ace cias /eis e cias co/u-„.l, do e.pt<*> /e(/a/ eía .."i, .-ir.*/»»/ e federal, como religião.jo e.ir

fompattecram inúmeros dirigentes de centros, tendas e Ca-tM, rilini':' presente repiesenía/ires de vários Estados c ainda ,fglron Torres de Freitas. Ali estivemos no desempenho de woá

««•*'. " ,,r /«¦«•"*'•' síisJtotfo, na oportunidadt, a decisão dosM-,.i,ii'' rfr 'iifarcm' dsnfro dos postulados da lei. cm defesa'¦ .... 14, /rua/ e constitucional,*"

/[/rm ri* pa/eitra fcsjefavits i/usfratrVa t/o c/r. /çenafo /.íma, usou*í,n t.i o capitão Ernesto: dr. Biron Torres de Freitas.

I4Ó írrmmo ria reunião, ficou decidido enviar telegramas ao"-o Tenório Cavalcanti, solicitando » ». ,-.va. irrrrr-da permanência do programa Umbanda em Mais-

„., deputado lenorio Cavalcanti, solicitando a s. exa. inter-fJ*L» fni lavof da permanência do programa Umbdiid.i cm Mais-J"^1( Rkho Difusora, c ainda uma monument.il percgrinsçfãa de'.„

(Jorge Guerreiro), que sairá <la casa Tuptnambá. no Largo,>,. Crvulho. dia 21. sexta-feira, ta /5 fora*, para ou-± Atoem ' '>i'Cfff|f todos os umbanciistas do Estado da Uuana-

P^ t r«m lutam os umbandistas.

I Kslrêla «I» Marlíua Ba

umbMndistêNOTICIÁRIO

ile Naaard; Temi» Xaag*

¦Ia Sanla Hárlucrn, liuu (iuiinu-ráes Habclo lnl, TeaSSa N. ¦. il»*'>ncr4c»'>, rim Fausto Caidoso1!K), Rocha Miranda, yalorlxáMaria Augusto; Tenda Afra-Bra-silrir» Mata Mrkara, TravessaDona .losefn 26, sáu Mateus,yslortx* Ararl de Olivelta, pie-sidente sr. Dárlo Mmals Santa-na, secretário, Jo&o Pereira da.Silva; tesnurarelio, Otelo d» Oll-velra, procurador Maria dosSanto» e fiscal, Gentil r, .Salda-nha. Kstas lendas devem com-parecer com todo os filho*, comuniforme branco, I-nrgo Vicentede Carvalho, ut» ai. ás ís hu-ia», onilc podoiáo trocar seusuniformes. Sarava Ogum. Sara-vá seu Dftfri.aano.

Temia nih"» iie rasnaala —Sob a (lliecíio do biibalav.6 Ar-mando, Rn» A/alea 71, Vila Vai-quelrc, dia 23, grande fesla deOgum. Participara da Perlgiint-

Inilianda em \il,,ii4ilumiinlca-noa o irmAu Antônl

Co-

,i Largo, 11. Irajá,. Rfeiciica Ue autoridades

rfrini icnrcsentantes seráScsmenlo du pedra funda-

HK 1 MBANDA --. i., |i ii4 babalawl

V- Trnilii N. s- ''e iMintana.LU, S Mateus, ba-

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..a .1. AblgalJ Vldatiauli l'nl (¦eniilne, Rua Cnaru-

i . ,. ,1.. de Cosmos, yalo-Lj n \ oi s>nii(i procurador" ,;, Saldanha; Cruzada

. .jorge, lUui Paraíba,Kjtadc iíii Hlo, yalorixá Ma-

S Ogiiin, Beco do Peixoto s.no Camboatá. yalorixá, liacc-ma Ferreira: Teada OfSgn .1.-Haia, RUS Dr. Jtisí Tomá>, 29K.Pavuna, bübalnue- Julinho; Teu-da (Ignni Brim Mar, líun l.lbilldos Hei», 121, llíiiiiirm (iurgel,babalOWÔ José ila SUva: Tenil*3. Miquel das Almas. Rua MárioFelxolo, s. Mateus; S.a. OlivlaMorgado » yalorixá; ¦••<•!.. (..bocl» 1(441114,,4- Mal», Rua dos l(u-Ins -144, Bocha Miranda, baba la-wfl Valdir; lenda Oxali a Nu-n», Boa Oetleral Cláudio lõl Ma-rcclial li.rmes, yalorixá, Sra.Olivla Bezerra: Tenda E. I*alXaagA, Rua Kncas Martins -lio.Deodnro, yalorixá sia. Kilome-na: Tenda Kel ( ungii. estradaJnáfi Paulo .127, Barro» Kilho,ialorixá Maiia das Dores; Ten

Vale, candidato a vereador quel.allzaráo festa d» Ogum: Ir-maniladr- N. S da Concelçáo:lenda Cali. «luaracy; Tenda K.3. Jorge. Agiadi IMl.Os

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(irup,, K. ii. ... ,ii,,, Alberta— Son a pi fsldénrla do hmánAntônio Ptralra, esta na nua <h-pinça, rjT, Caaradura.

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PERIGRINAÇÀO DE OGUM

A fim ele pedirem a protei.au ele S. |trge < iuerrriro, oOyiim da Umbanda, a proteçáo para os terreiros liavera uma«rande peregriaacio com a partieipasãe) de todas as tendas deUmbanda.

Devem os filhos comparecer com seu uniforme branco, ás1° horas. Os i|iic desejam., poderão trovar seiu» unilormes nacasa Tuplnaaihá, de onde sairá a linda imagem de üguin. noLargo Vieente de Carvalho, dali srejuindo em pereurinai,áo pelahstrada \'ieente de Carvalho, até o templo situado no 70, emVa: Lobo. Ai chegando, com lindos fogos de artificio. Sevoct e1 filho de fe. amigo de Umbanda, devoto de Jorge (iucr-reiro lUjjum). compareça levando uma vela e acompanhe a pe-regrinai,Ão de Ogum.

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As apurações serão realizadas em São Paulo, nosestúdios do Canal 7, TV-Record, às 19 horas, dos dias20 de Abril e 20 de Maio de 1961, respectivamente,sendo os resultados divulgados nos principais jornais.

^qnhando o prêmio, V. é quem determina a data • ovAviei'ário da viagem, de acordo com a sua convenièneia!

O concurso encerrar-s»-à «m 30 d» Maio ds> 1941/

por ocasião da última apuração.

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LUTA DEMOCRÁTICA Rio, .6-17-4-135

Onde a morte era o preço que pagavamos especuladores, a exploração não foi contida"

IIII

O deputado Kinv Dutra, pro-nunclou da Câmara o discursoabnlvo:

Sr. presldent», »r». deputado»,fale Congreíio »»tá aofrendoum» das campanha», mal» des-mniullzante», de toda» a» ípo-ro», Já feita» em relação aoPod r Legislativo.

ÉMe Congresso, »r. presldcn-te, não é pior nem melhor doque o» que o antecederam. Ca-da um ile nó* repreimla u «In-tesa (Io pensamento de um gru-po e a sen-.' '¦'. ¦' datiucla r«-g,..o que noa elegeu.

d que se passa, no entanto,é tiú» se o Congresso tem a suadose ile culpa em relação u estep.tavatiio continuo e cientifico deds ...loialuacào, há lambem uniatuiiiciula ma (•, um plano pi-Xa.j..cado c- preconcebido ded».moralizar, completamente,aq.i-l • podar que foi, e será em-toda» as epuca» da história,uin.i das legitimas trincheirasda democracia.

iiu dia», assisti a um progra-ro . iic televisão na Guanabara,p .. una cujo índice <le audlén-riu e considerado o numero uma ni n lc no meu Kstadu. Pro-g. ...,i ile alta categoria pelaq .uiiüe dos artistas que o tn-te*.um. Puis bem, ha um qua-d. > ,u inianeiite em que e apre-ae.iUtd» a figura de um depu-ta uj .sempre considerado la-d.uii, contrabandista, upurtunls-ta, iBcapa» de se respeitar a simesmo ,. aos seus semelhantes.

Enquanto aqui falamos comgal na onde mela dúzia de pes-toas nos ouvem, na televisão,a....vis desse processo de carl-ca.ura psicológica — um dosp. /cotio» que mais sensibilizam

•o urplrllu — mlllióes de pessoasnu.au prupagaiida verdadc-lru-Bi ií.j clicicnle contra a Cama-ia. tüfllra o ('onaressu, bào•uucadai no sentido de aeredl-ta.' que o político, que o depu-tiniu c um oportunista, é um

.u..u .pudor do erário, é sempreU..I mimem sem caráter que daP -:ivica •-' aproveita para podt rai. ancar uh seus objetivos escu-¦•». Em todas as colunas Jorna-IlaÜcaj " e eu as tenho cole-(tonado» para um estudo depsicologia pulitiea — artigos deíu nui, tópicos, sempre indicamp i nanenie necessidade de fa-l«i ' na onUaaAtS da Câmara dosTJ.pulados e do .Senado federal,«eu, contudo, noticiarem o» grau-Ues feitos do Congresso. .Si. pre-¦Ident : há dois aspectos a ana-Usar disse eu: o aspecto posltl-vo e o aspecto negativo, do qualsomou culpados. Nesse aspectopositivo está o fato de que es-ta Câmara foi trazida paia apla<ii. £ d*>ste planalto, paraaparar numa cidade sem estl-mulo, sem história, sem expres-gao anímlca, sem calcadas e¦m esquinas, um comunicação,aem todos aqueles estímulos, «n-fim, necessário» á vida de umParlamento. Enquanto lito »epassa, ai fórmulaa crrmparatl-vas se tornam necesaârtai, ao»••¦•... de confrontar situações.O Executivo em todas ai épo-aas, teve tempre a mu favor aImensa máquina publicitária ahá hoie um exempio qua deva-mos analtiar. Ontem, aiititlmoineste plenário, a um brilhantediscurso feito por um dos ho-mens maii Inteligente» desta Ca-aa - refiro-me ao deputadoFernando Santana — «obre o te-ma que nlo está ao apaixonadoo Brasil ma» a todo o mundo —o raio de Angola, contraditadoe aparteado todo o tempo pelodeputado Adauto Cardoio. Binediscurso realmente, empolgou eInteressou. Os apartes le en-(recortavam e não deixou de sero debate um serviço prestado *«Nacao porque esta e" a funcaodo Parlamento.

i m dos jornais que mais ata-esm a omissão dos «rs. deputa-dos a nona Ineaparldade, gnun-cia o dlscurio que todos escuta-iam. no qual todo» nó» tom»mosparle, defendendo os princípiosdo deputado Fernando «Santana» os elemento» do Governo, eon-trariitanrio aquele» pontoi. Poisbem, aquele dtacurso que todaa Nação deveria ter ouvido, por-que * de reparcussto Interna-eional «¦ nAo apenas nacional,mereceu de um do» orrfo» daImprensa brasileira, e iim douque mal*, falam na omlsaAó lna inépcia dn OongreHO. ap«-n»s esla nota:

«Bieves comanicaoda» — O•i. Ferrando Santana, como «••-dor rio Grande Arpadieata, talou»oii • o problema de Angola»

i.' u .«nlo jMHi. à noite, aomuma eadate fabotose de raievl-sfio e eitacoe* de rádio falou opreiidente da Repúbliea e falouali ria parte earnuda o> Deu»muilo a propósito deixou a dos-coberto, onde pretende »p«iearpalmadas 'naquele» que criticama instrução 304. E oflrlalteou otermo .safado, que passa a não»er linguagem snltpariamentar,porque usado pelo primeiro ma-glstrario da Naeto. Portanto, opresidente Mazill r)ãn ai* podechamar a atenção quando e«a eusar., (rim).

Enquanto anistiemos aquele*shor«. , àquelo monólogo mtique nenhuma contradita porlr-ria haver, aqui nesta Cssa, »u-cumbidos, os deputados pormau que s*> esforcem, nao con-neguem a menor projeção parao* s u« trabalhos,

l'm outro exemplo. Assistimoshá uin mês. talvez a um debateentre o deputado José Alkmim eo lidar do Governo, deputadoPedro Alelxo. Discussão alta,elevada, profunda, entre doishomens Inteligentes eom a altl-tilde parlamentar que ambosnermnlmente alcançam. No dtaaeguinte, por curloeMade, con-fcultri a grande imprensa, easamesma que acha o Congr»»»oInteiramente omisso, e encontreiapenas tópicos e Isto porque aquicinco ou seis rapazes da tmpren-¦a se esforçam tremendamentepara rlar cobertura a vários Jor-nals e a» noticias precisamsair ante* rias 16 horas, em fun-ç&o do avião que se vai. Portan-to, Isto é, uma parte a nossofavor, c uma parti positiva, por-que cm realidade o que se ff»Xnas ('-imlssões, o trabalho da»Comfaaôaa, o trabalho do pie-nárlo. esse ardor' com que cer-tos riputados se dedicam ftsnuas atividades parlamentaresnfto têm o menor reflexo. Oque a caricatura de um Jorna-lista ou de um articulista geral-m?nt° f(,z f exercer aos olhosdo público é*a« esteio ria demo-rt'B''!a oue * a Câmara dosp-ni.'arlos e esse outro esteio dari -acla que * o Senado Fe-dei ai.

duas uma: ou . esta Casatom uma TTeVldíncia enérgica

(. a-, ' o que p?ia votaciounanime qu» lava • deputado

Mailll, presidente d» Mesa de-ve estar altamente Interessadopar» que uma emissora aqui fun-clone dai 14 horas até que ter-mine a sess&o, a fim de que oBrasil possa ouvir Inclusivedeputados qua no pequeno expe-dlente abordem e analisem pio-hlemai de alto Interesse nado-nal — ou nós estaremos conde-nados a morte.

J) »r. Maurício Jopert — V.exa. tem tõriu u ra/âo nas suascijnsldciaçóes. Há um Jogo defutebol no horizonte distante davida nacional e é (de irradluilopor todas a» nossas emissoras.

Por que nio se transmite aoconhecimento da Nac&o os deba-tes do Congresso? Quanto aotermo safado, que v. exa. pro-nunclou com certo aranhamen-to, é vernáculo; (dto quer dizeraquilo que multa gente pensa:significa usado, velho, gasto.Em Portugal, è corrente, usa-senos salões.

O »r. Elo.v I>utra — V. Exa.me faz lembrar outro termo —cafageste — também absoluta-mente normal, se náo lhe em-prestarmos o sentido vibratóriodado pelo povo.

O sr. Maurício Jopert — Osentido pejorativo é da glrlHbrasileira.

O ir. Floy llutra — V. exa.sabe que a tradição fixa o sen-lido pejorativo das palHVras.Mas, sr. presidente, nfto queroperder tempo em torno da dts-COH&O do termo «safado-, por-que s ndo vernáculo, sendo usa-do pelo presidente du Repúbli-ca, poderia dizer que o que cer-tos órgfios dn imprensa ou cer-tos grupos estão fazendo contrao Congresso é uma legitima ia-fade/a.

Quando um professor da Es-rola Naval, ao tempo de llul,classificou os políticos de cn-tão, como quase estrangeiros,Hul, num magnífico discurso —«Pelo Exército contra o Millta-rismo> — respondeu a esse pro-fessor dizendo que náo contun-disse política com polltlqulce eque aqueles argumentos eram osmesmos usados na Koma dos Cé-sares e na França dos Jacobl-nos para se atentar contra ospiinclplo» sagrados da libirda-de.

A desmoralização desta Casase faz cientificamente e algunsórgãos da chamada grande im-prensa que não tem nem »e-quer um .Legislativo em Ação .nas suas páginas, r quase nadanoticiam a respeito do Con-gresso, estão cooperando comoinocentes úteis, nesta veidarlel-ra trama que forcas ocultas ten-tam contra a nossa Incipientedemocracia.

Sr. presidente, se podemosno» queixar da falta de comu-nicação, da falta de imprema,ria falta de audiência, de tudoisso que n&o temo* e que oExecutivo tem, há uma partenegativa que noi cumpre ana-lisar e corrigir. A falta de «quo-rum» na Caia significa a dilui-cão lenta desta Câmara. Mas,s« algum deputadoi náo sabemcumprir o» teu» comezinhos de-verei cívico» e parlamentares,nao á justo que ¦• tripudie 10-bre um Congresso Inteiro pelafalta de algum Inconscientes.Kncottrcl no <h»ll> desta Casa,ainda outro dia, um deputadoque em toda a legislatura ira asegunda vec qu« aqui se a pie-sentava. Nao podemos sofrerpor isto. Náo devemos sofrer poristo. O Congresso inteiro não de-ve pagar por esta inépria e In-consciência. Cm Congresso quetem valore» de primeiríssimaordem, que conta como rias suasmalotes expressões um RaulPila, um Ranléii Mazlli, umTemperán! Pereira, um PedroAlcixo, um Paulo Pinheiro Cha-gas, um Barbosa Uma. umAurélio Viria; uma Câmara quetantos servido*; presta * Nacáu,náo pode e náo deve mais con-linusr nesta posição secunda-na, sem eco, desestimulada. Nãohá quem tenha prazer em subira esta tribuna para ralar ape-nas paia 40 ou 50 colegas emeia dúzia de pessoas que este-jam no auditório. Ainda ontem,observei, ao mais alto do deba-tf entre oa deputados Kernando.Sanlana e Adauto Cardoso, ape-nau seis peseoas assistiam nasgalerias ao» trabalho» do pie-nário, Inclualve uma freira que.pela Idade avaaoada, doimia osanto tono «ta pi»' me* deiteplaotrte.

gci. desiatauiis, a±o * jwitoq«* isoa quetraos aisaaalnar eomo gume da critica injuita, darrltlea perveria como esla queacabei de a,>i«»«ml»r de umprograma, d? televisão de gran-de audiência, ¦ m que o depu-lado é apresentado da maneiramata deaagradável » imoral quepoua existir. Mas também náni» justo que aquèlei que aquivêm prestigiar 0 Congreiso,Irabalham, amam a vida públl-ca como um reflexo do amorque têm á sua pátria, acompa-nhem o luirldlo desta Casa atra-ve» da ação Inepta, antlpatrióu-ca i da, falia de consciência dossr». deputados que aqui nãovêm para dar «quorum, quandose discutem mensagens de altaimportância para a vida da Na-çáo.

Por laeo já há este conflitopsicológico entre o legislativo co Executivo, porque enquantoaqui nos batemos, com falta detudo, o chefe dn Executivo, mo-nologando — o que é muilomais fácil do que o debate, doque a luta. do que a troca deidéias — num verdadeiro «show.,durante horas, fala a uma na-cão Inteira, com tudo à sua dis-posição, dizendo o que bem en-tende, o que quer, sem que ainossas voies de contradita sefaçam ouvir. Porque duvido qualo deputado que esteja rcalmen-le estimulado a vir a »»ta tri-buna combater, discutir, deba-ter, sabendo que nio lhe da-rán a menor cobertura.

Esta disparidade verdadeira-mente fabulosa de área publici-lária a favor do Executivo econtra o Legislativo, é algo quenós, um dos podères Indepen-dentes da República, ou corrigi-mos ou então estaremos con-danado» a posição de eunucose vamos correr plàcldamente,sem nenhuma reaçfio.

Faço um apelo, pois. senhorpresidente, a vossa excelênciaque, seria desnecessário dizer,representa o pensamento da Ca-sa — em que sua última eleiçãofo( uma verdadeira consagração— para qúe a Mesa tome provi-dênrlas no sentido de que umaemissora funcione nesta Casadas 14 horas atí que se encer-re a sessão, como pelo Brasilln'etro é ouvido o chefe do Exc-cu.lvo quando ameaça dar pai-mudai naquela parte earnuda

CITANDO A ATUAÇÃO DE HITLER, NA ALEMANHA, E DE DE GAULLE. NA FRANÇA, ELOY DUTRAPÕE EM DÚVIDA AS PROMESSAS DO SR. JÂNIO QUADROS SOBRE A CONTENÇÃO DA GANÂNCIA

qu» Deu* muito a propósito dei-xou u descoberto ¦ qua w re-(acionam rum us que CrtLlcaUl >iInstrução »J4. tvlilenlcmeiil ,nAo ameaçaremos s. exa. da nus-ma coita, porque esta parir de'a, exa. é apenas ossuda | naoearnuda. Mas saberemos reagircom inteligência com bravurae com espirito de critica que éuma das armas do deputado fc-deral.

O ir, Kundmi Pacheco — Per-mlla v .exa. quando o nobre eu-lega cita o monólogo ü^ m. pre-sldentu da Republica, quero pon-iIcihi que o principal argumen-Io desse monólogo é o exemploque s, exa. está dando compre-andando as circunstancias hlstó-ricas que envolvem seu manda-to com sua ação de prseneu nasede da capital da República.

O ir. liloy Dutra — üepti-tado Kundoii Pacheco, esta Un-guagem do presidente Jânio Qua-dros eu a reli, naturalmentenum tom vibratório multo supe-rlur. na coletânea dos discursosde Rui. Em 1907 os políticos daépoca lutavam como nós luta-mo» e diziam exatamente » mes-ma coisa. Impressionado com ls-so, regredi no tempo e nu espa-ço e descobri que o primeiroudenlsta que surgiu na terra foiCatão porque falava exatamen-te a mesma linguagem da l'UNde hoje. Não creio que haja mo-dlflcacóes na mente humana emrelação aos problemas. Mas oque se quer — por Isso estounesta tribuna — >¦ que saibamosreaguardar os nossos direitos,saibamos reagir contra esteplano verdadeiramente dlabóll-co e pré fabricado de desmora-lização desta Casa, apresentadacomo se fflra uma caverna deAli Babá. E quando um depu-tado - - como é o caso do di pu-tado Esmetlno Arruda — é acu-sado de contrabandista por umgovernador que se dizia palaili-no da liberdade e hoje proíbe atodos os adversários de falarno rádio e na televisão — osconvites aparecem, mas as or-dens secretas também apare-cem no sentido de que us eonvl-tes não sejam levados adiante— quando acontece um caso dês-ses, então, o Ilustre corsário deMangaratiba. agora preocupadocom os piratas da Restinga agri-de, acusa e diz o que bem enti n-de através da televisão, toda acidade escuta. E depois!

O deputado Esmerinn Arrudarompra um programa de televl-são...

O ir. Valéria MagulhAe» — afcaro.

O ar. Eloy Dutra — ... tenhorecibo, e vem ordem para quê ».exa. nfto,possa defender-se.

O ir. Sérgio Magalhães — Enão devolveu o dinheiro.

O ir. Eloy Dutra — E mal'esta.

Isto, «n. deputado», parte deum ex-deputado, que sabe per-feltamente. o que significa umParlamento. No entanto é dosprimeiros a cooperar nessa tra-ma sutil contra esta Casa, por-que, o que querem esses grupos,o que desejam essas forças é queesta trincheira caia. E essas fór-cas, tão poderosas, com sua enor-me cadeia de jornais, de rádios,de televisão — exceção da ca-deia Rubem Berardo, evidente-mente nosso companheiro Inte-lessado na nosia causa — portodos o» meios que conheço emmatéria de psicologia, ou outracoisa não têm feito a não ser

apresentar os deputados aos olhosdo povo como farsantes, menti-rosos, oportunistas, como ho-mens. enfim, sem a necessáriadignidade para representar oLegislativo da Republica.

O »r. Sérgio M»»»lhàc« — Per-mitiria v. exa. um aparte?

O ir. F.|oy Dntra — Com lodon prazer.

O ar. «érfie Magalhães —Acontece que a televisão é ai-ma de dol» gumes. Ontem, coma fala presidencial, o Congres-sn ficou engrandecido, porque s.exa. o »r. prealdente da Repu-blíca nao se apresentou comaquela serenidade que requer asua po«iç*o de chefe do Govér-no numa democracia. S. exa.demonstrou qu<* nAo aceita odebate, que repele todas aa cri-tleai, após »« declarar um de-mocrata. Por ai verifica v. exa.qaaa a fala presidencial, ontem,ftst negativa para s. exa. e de-monitrnu mais uma vez, que ióeom um Congresso que debateoa assuntos com serenidade eestudo c qtint a# pode governaruma Nacfto.

O »r. r.lo«- Dlllra — Muiloobrigada nobre deputado SérgioMagalhães.

A 3M é assunlo contraditório.Te^nho lido e ouvido dos maiorestécnicos do fJovèrno que se tra-ta de remédio salvador. Tenholido e ouvido de outros técnicosp professores do lado contrárioque é altamente negativa. Todoassunto contraditório tem queser debatido, discutido, mas oque Tífin se pòtfg suportar è queo primeiro magistrado' da Na-cão ameace àqueles que o critl-iam de palmadas, multo menosm um Congresso feito de homense não de criança» ou Imbecis,/oitos, patniülas e btldrovgaique recebam palmadas Se quemquer que seja. Ou este Congres-so se ergue 6 combate essa ma-ncira de rilzcr, rif» pensai, ou es-tara, de acordo co*. ela e enlàomerece palmadas.

O sr. AlmiiMi Afonso — Per-mita-me. Acentuou o nobredeputado Sérgio Magalhães quea fala presidencial, ontem, pelatelevisão colocou o Congressoengrandecido pele contraste en-tre ns debates parlamentaresque aqui se travam, aampra numplano alto, sério, * aquelas for-mutações de um presidente daRepública que muitos poderiamcon fundir com um candidato *vereanca no mais despolltlzatlo,no mais longlngun dos munlcl-pios.

O »r. Elo*- Dutra — No muni-ripio de Capim Fino, por exem-pio.

O «r. Almiro Afonso Paranós, sr. deputado Eloy Dutra,representtnu de certo modo umatrnrqüllldaric Inicial não assls-tlr pelo menos na fala de on-tem. kquel,. deprimente espeta-rulo dn outra vez. quando s\exa. anunciava sua reformacambial e o Pais se espantou deque o presidente da República,através de fahulosa cadela detelevisão e rádio, traçasse ru-mos de política nova, enfrentas-se problemas os mais graves doPais. sob o patrocínio de redebancária a núncio da a cada Ins-tante pm 'Slides • que, tnctuat*v«« «ulwi'..intuam * »ua fala, Es-

sa icile c, eiiriosumini,. compus-tu de oiincos que operam ,,,,,, ,,culillll i. A Oposição licala CtiMle, cm particular, o nosso paru-im, u iiaüiilliisla Brasileiro,guuiüou até ItoJ.' o mais absu-lulu siicnclu sobre Isto.,,

U »r, ..Ioj Dulra — Exala-ni..il., numa posição dc txpecalanvu.

W àc. \in.inn Aluiisu — ... por-que ii.m ,i is ulcüiuia fin mui.iui-10 uii,u..i. ...izui a debate n.slu.Lusa uni i.,o uc suspciçao souico si. p.vs.u^.itc da Republica ousuUie o oo,..,iu num plano que,longe d ,, uig.r o sr. presidenteun Kcpubi.i... ou os incnioio» uoUuviiiuo "••»., piecipuamenU',a moruiiii.,1., .oiiniinstrutiva e aulgnldad» uus uilas lunçoes ueum primei ru oicignirado ua Nu-çâo. Por Issu m.smu, guarda-mus ate hoje u inuls ausuiuto si-lcnclo. Esp rafou», ansiuaamcii-le. que o Covtii-au tao cioso uasua autuiiuaut, mo seguiu uusua linha mwalUla, quer atra-vós Uus bilhctiiinus públlcus,quer ulraves um, »uus llUerançuiiia'sta Casa, Uvess expllcadu es-»a quebra ile cumpuitura de umpresidente da Rvpubllea que pu-ia falar a Naçáu, reformulanUoa política cambial, traçando no-vos rumos puru política cam-bial, travando novus rumut p«-ra u política financeira do Pala,neciillavie fazê-lo sub o pa-truciniu de uma rede bancáriacuriosamente formaua pur ban-cos que operam em CâSl„.j, . Ui-mu, não r**ta uuvula, uma sus-peição sobre a refurma baniu-ria, a reforma cambial, assimtão Vinculada dn forma que tu-du a Casa conhece. Oniem, pclumenos, huuve issa tranqüilidadepara nós. O sr. presideiue ua lie-pública falou sem qualqu.r pa-uocinlo. Ia, também, talar Uefome, de miséria de aperto êicinto, de dificuldades do povo eera natural que para esses U-mas poucos se interessassem, detalu em palroclnur um prugiarnade televisão. Entr.tanu u que li-cou claro: quando s. exa depoisde anunciar um parto üe mon-Uinha, apresenta um pequenorato...

ca-

— OOrtgado

Berardo -aparte'.'

— Darciexa. mas

O »r. Elo.t Dutra — 1 mattta. um lutiiiuiiu dg gaveta...

O »r. Almino .Uiiiiso — ... „.mnenhuma inuvaçuu mais senuque nus permita dizer que ascontenções anunciadas se farãono pianu do custu de vida, nãodeixou ciai o que pensamentot<m o governo em face da crisesuclal, que puuco Importa qualseja sua origem, se faz sentirem todo o Pais. Vá v. exa. aSão Paulo: Vá a Bahia, â minas,fique aqui em Brasília, por on-de andei nesles últimos dias ar.di putado, e encontrará uma re-volta popular insopitável. Atuonde o Governo terá forçai pa-ra enganar o povo, engodá-lo?Pouco importa que se diga que ocuito de vida huje. decorre per-centualmente tanto da refurmacambial, tanto da inflamação,ou, tanto ainda, da especulação.O Importante é a constatação deum custo de vida progressiva-mente majorado t que o povosofre direlameiit.' em sua car-ne. Que o Governo tenha por-tanto neste instante, a exatacompreensão de que não é comum programa de televisão quese atenuam esses resultados.yuer tenha a situarão ong mna administração antenor, querseja o resultante, o Governoexiste paia resolver os proulc-mas do povo.

0 sr. Eloy Dutraao cmln nte líder.

O »r. Kulien» là,Permite V, e.xa. um

O ar. Eloy Uniraimediatamente aicspundwei em primeiro lugar,ao nobre deputado Almino Afon-so.

Acredito que o sr. Jânio yua-dros seja um homem profunda-mente inteligente e esperto ccomo homem piofundamente In-teligenle e esperto não creio queno âmago de sua consciência es-teja realmente acreditando queum rabellnho caldo para imitee uma carinha de homem maupossa conter a especulação quenão foi contida na Alemanha dellitler • na Ei anca de Do Gani-le, onde a morte era o preçoque pagavam o» especuladores.Não é neste Pais, onde nunca seviu especuladores na cadeia queas palavras veementes e teatraisvão conter o poder e a ganãn-ria desses grupos que alravesda Instrução número 2(M, flze-iam sumir do mercado destePais aquilo que ainda náo desa-parecer* durante Wl anos: opão. O pão, srs. deputados!

A linguagem pode ser sim-plisla mas nãu é demagógica.Aqui em Brasília, na capital daRepública, não há pão desdequinta-feira tanta,

Não é eom programa» de te-levisãu repetindo o > slugan - doaiisleriade e da honestidade, quese Irão resolver os tremendo»problemas que se anunciam.

O sr. Afiànio de Oliveira ¦Senhor deputado eom o respei-to que me merecem v. ex.» eo nobre e velho amigo deputadoAlmino Afonso quero dcclaiar aesta Casa que causou profundaestranheza ao presidente da Re-pública o falo de naquele pri-mclro programa se anunciar opatrocínio ile bancos mineiros.Comprometo-me com v. e\.« atrazer explicação completa só-bre o assunto. Quero adiantarentretanto, que realmente fl-cou o presidente indignado e re-(Tbeu de Imediato a informaçãode que no GOVtnlO anteuior, ouseja, no Governo Jusceílno Kubi-tsehek - e há de havei1 alguémque entenda mais de televisfio uoque eu, que náo sou técnico —só foram possíveis as retrarts-missões de Rrasllla com a eons-trução de torres, patrocinadaexatamente por esses bancos queteriam assim, adquirido o dl-relto de em qualquer retrans-missão fazer constar 0 nome dopatrocinador. Isto ocorreu noGoverno do sr. .luscelliio Kubils-chek. Esclareço, ainda, queaquilo que V. ex.« hoje faz datribuna nós Já fi/emos váriasvezes, isto é. apelos ao presi-dente desta Casa, deputado Ha-nletl Mazill e à Mesa para adefesa da Independência destepoder. Fizemos naquele Govér-no e o repetiremos toda vez quese torne neccisárío, neste Go-vêrno.

Não posso concordar com acritica que faz v. ex.« do pre-sldente da República, emborarespeite o ponto de vlst» de quetalvez o presidente dl Repúbli-ca devesse falar sentado cum-

penetrado e até de colarinho du-ru. & ponto de vista de V. ex.ie o respeito. Concordo tambémeom a critica que faz — masai, a censura cabe á CA mura —du eitat a disposição do presi-il-nle dn República uma reded» televisão. Náo lemos nós,deputado», esla rede, como nãopossuímos rádio paru ser ouvi-ilos, cm todo o Brasil, quando tIrradiado o nosso fulebul na1'RSS e na Europa. Quero dl-ter a v. ex.. depulad,, AlminoAfonso, que não concordo comoV. ex.» o depulado Sérgio Alngalli/ics e outros que nesta Cusapleitearam tantas vêzei o tran-iMincnto das emissões clmidestl-nas e criminosas continuem ne.s.le Governo, essa» emissões semlicença do Congresso. Saiba Vex.« que nãu sou homem con-liadilúrlo. Estarei com SérgioMagalhães como estarei com Cai-talho Sobrinho naquele seu pro-Jetu; e estarei cum v. ex.. fa-zendo apelos ao presidente dalicpúbllca para que selamos nu-vidos. Precisamos ajudar a ai-Kuêm que queira consertar aNação. Confm no sr. Janto Qua-dro». Com êlc servi quatro anoscm São Paulo: pegou um Govêr-no falido — o deputado AlminoAfonso sabe disso ¦— e deixouSflo Paulo reerguido, l.m Esta-ilo que tinha perdido. Inclusive,a autoridade moral. Cie foi ca-paz; éle é capaz; é um grande.iilmlnistiador. Não tenhn dúvl-¦Ias v. exa.: se fêz ameaças on-lem, v exa. não perde por es-perar. Teremos de ajudá-lo,dando as medidas que o Con-gratas precisa dar, através demensagem que para cá cnraml-nhar s. exa, tentando Inclusive,tornar possível o combate aoP0d*9 econômico nesta Nação,que v, exa. deputado Eloy Du-tra, tantas vezes nos tem aju-dado a combater, ftste o aparteque dou por enquanto a v. exa.e espero ter oportunidade deil.-ir meu ponto de vista num dls-curso, para não tomar mais tem-po de v. exa. esta tarde. (Pai-mas).

O sr. Elo.v Dutra - Nobredepulado Afránio de Oliveira,com o respeito e a amizade quededico a v. exa. desde os pri-melros dias em que nos en-contramos na Câmara. No Ml-nlstérlo do sr. presidente JànloQuadros estão os legítimos e In-dispensáveis representantes dês-se poder econômico. Isto tereioportunidade de demonstrar datribuna, através de documentosIrrefutáveis. De sorte que v.exa. há de convir, nós que agi-mos com lealdade, multas vê-zcs ..

Sr. Afránio de Oliveira —Participo da dúvida de v. es».

O ir. Eloy Dutra — Então v.exa. ratifica plenamente 0 meupensamento de que há reacioné-Mos dentro do Governo do gr.JAnio Quadros, t. v. exa. umdos elementos mais Intimamentellgadol ao presidente. Admira-se tem por s. exa. um afeto es-pecial — «o chefe do Governotem por ?. exa. ternura» quese tem por um verdadeiro irmáo.* um dos elementos mais »uto-rlzados do Governo Jânio Qua-dros para deputados, que a du-vida possa o poder econômicoser combatido, porque no Mini»-lérío do chefe do Governo háelementos que são legítimos re-presentantes dc\sse poder.

O sr. Aurélio Viana — Nobredeputado, o meu Partido — te-nho a honra de pertencer aoP8B —i não confia em .laninQuadros e tant0 nao confia quetraçou normas, Pode n&o serri ande, nobre depulado, mas émaior do que o de v. exa. Tan-lo não confia que está na Opn-sicão e traçou normas para nosque, sendo partidários, respeita-mo-las e também estamos naOpOkJvão» Nó», nfto pudemos con-fiar num homem que não con-fia nos Paittilos, se partidáriossomos: que tenta « sempre ten-tou demoli-los e, como disse v.exa., muito bem nessas pala-vias de jogo, nessas palavras ai-tas, nos ameaçou ontem, aosseus adversários - - porque nftosomos seus correligionários. Játem prática atê de bater na-quelas parles carnosas que oCriador fez, ronforme suas pa-lavras: amcaeou-nos de palma-tfai como se babies fôssemos.Esperávamos uma mensasem eouvimos o presidente deblateran-do raivoso, insultando, ferindo enfto satisfazendo à expectativageral, Inclusive de muitos riosseus correligionário» qúe espe-ravam de s. exa. um Outrocomportamento. Quem quiserque uns enfrente, dizia o sr. Já-nio Quadros. Nós enfrrmtaie-nina pela palavra, pela açãoconstrutiva no campo demociált-co.-K a veidadc é essa: eunucosnão somos. Defendemos os prln-clpios demo. Tático» ameaçadosou n&o. mas ¦ veidade é queaquilo que tanto foi condenadono passailu pelos mesmos quecondenavam, hoje é aplaudido.

Sr. Eloy Dutra - Obrigadopelo gperte, nobre deputado.

O sr. Afiãnio de Oliveira —V. exa. me concede um apaite?Mais um minuto apena-,

O sr. Presidente (IMiiierV Ma-Zilj) — Participo ao orador queseu tempo inicial já esla letnil-nado, Poderá1 dispor de umaprorrogação de quinze minutos,se assim requerer.

O sr. Klny Dutra — Requelroa prorrogação.

O «r. presidente: (Ranleri Ma-zilil — Deferido.

O ir. Afránio d Oliveira —Permite o aparte, uns minutosapenas?

O sr. Eloy Dutrao prazer.

O sr. Af''Arii0 de Oliveira —Deputado, deste assunto do Pai-tido Socialista tratar-mos embreve oportunidade. Quero, ape-nas, declarar á Casa que a maio-ria da bancada apoia o sr. Jâ-nio Quadros — cinco deputadosdos oito do Partido Socialistacom assento nesta Casa. Que-ria declarar a v. exa. que, comesta análise que pretende fazerdos homens que possam impedir„ Governo Janto Qunurus de le-var a bom termo a salvação des-ta Nação, v. exa. colabora, nãocom o sr. JAnio Quadros, mascom a Nação Brasileira. Esta-rei eu aqui para dar razão aV. exa., naquilo que tiver v.exa., é um homem litealista,realmente. Creia v. exa. quenão viremos aqui encobrir onome daqueles que querem advo-gar essas ameaças feitas pelo pre-sldente. O» magnatas, os la-uiue*. o» tubarOc* da Repúbli-

Com todo

ca estão ai Instalados há trintaanos e náo houve ameaça ne-nliuma a nós. Ela é a expre»-»Ao legitima da democracia.Sailia v, exa., foi o maior ve-reador que » Câmara Municipalconheceu: foi o maior deputadoque a Assembléia Legislativa eu-nheceu. Kêz sua carreira na til-buna r se Impôs a São Paulona Tribuna, grande parlamentarque foi. lmpii«-se como prefei-to. Impós-se como governador.E o resto nAo preciso dizer. Ei-lá ai o resultado do ultimo piei-tu de 3 de outubro. V. exa. háde concordar comigo. Quero quev. exa. preste sua colaboraçãoa nós que não desejunos defen-der nada Indefensável iio (3o-vêrno de JAnio. Tudo que '. . exa.trouxar, se não fór levado a élepelo «Diário Oficial ou pelaestação de rádio que creio opresidente da Câmara vai pruvl-deneiar, eu me comprometo a le-var aquilo que v. e:.a. denun-dar dessa tribuna, mas nada lm-pedirá Jànlo Quadros de pór umfreio aos ladrões da Republica.

O »r. Eloy Dutra — Antecipa-rei a v. exa., ao descer destatribuna, a documentação degrandes tubarões, de homens deIXUlte do Governo Jànlo Qua-dros.

O »r. Almino Afonso -- Con-ceue-me v. exa. um aparte?

O sr. Eloy Dutra - Peçu aV. exa. que me permita respon-der ao deputado Afránio de Oll-veira. Imediatamente após darei0 aparte »o nobre líder. Depu-tado Afránio de Oliveira, evlden-temente, eu nã0 sou humem deGoverno. Ao tempo do presi-dente Júscellno Kubltschek, queagora defendo por uma serie derazões, pois lodo Governo tem asua parte negativa e sua partepositiva, logicamente me fixo,agora que termlnu naquele pc-riodo, no saldo positivo que oGoverno passado deixou, eu, res-pundendo a um aparte do depu-tado João Agriplno, disse quenão saberia se ficaria contra oupró-Jànlo, ate porque não pode-na Faxtr oposição abortiva, nemtí/mpuuc0 antecipar hosanas aum (íovéino que se ia instalare que nos poderia, evldencCmpj>te, surpreender, vindo ao encon-tré Inclusive, de leses que meuPartido defende.

Esta fase de expectativa, po-rém, já passou e honestamente,dentro da minha consciência, quepode não ter a sensibilidade de-scjávcl, mas é autêntica, o quevl ontem na televisão — pc'-mita-me dizer a v. exa. — comum presidente a rltar partes cai-mulas e outras que tais, deu-inea impressão de estar diante deum Grouco Marx sem fermentoRoial. Senti tanto artificlalls-mos, tanta falta de autentlrlda-de, que cheguei a ficar abisma-do, surpreendido, estarrecido, co-mo pode um homem d» minha ge-ração que vei0 como um bólidena sua carreira política atingira suprema magistratura do Pais,se portar daquela maneira. Se énovo estilo. ie isto está geriu,não sei, prefiro o estilo dlferen-te, prefiro um outro estilo enão posso com a melhor boa-vontade, com a melhor das m-tenções, acreditar e conceberque um Governo que anunciauma política esquerdizante, queanuncia uma política de renu-vação, queira fn.:é-lo corn eie-mentos suspeitos e ''um g, andrparte de um ministério acre-íncnle condenado pelos seus pró-prlos cnrieligioi:ftiios. De duasuma: ou esses elementos se Im-puseram ao Governo porque oCovêrno com »'les tinha dividasdn tempo da campanha eleito-tal, ou então o sr. Jânio Qua-dros esta representando a Tarsamais perfeita que alguém JA re-presentou neste Pais. | eu pre-firo, deputado Afránio de Oll-veira. um homem que erra comauteneidade » um homem queprocura acertar sem autenticlda-de.

O sr. Paulo Mincarone — ¦ La-mento ter que discordar do apar-te dado pelo nobre deputadoAfrãnio de Oliveira quando dizque o presidente da República.entre outras medidas, pretendi;terminar com oa ladrõrs que hatrinta anos, infestam a Nação.Kaz, exatamente, quinze diasque este deputado octipuu a tri-buna no grande expediente e fézuma denúncia irrefutável, comprovas, dos ladrões que estãoenquis.taclos na PKTROBRÁS.Citei nomes, trouxe documentos,jornais publicaram com grandedestaque, como fi.icram o Dlá-rio do CottgrciM» e as emisso-ras radiofônica». N'o entanto,decorridos qulm.o dias, não to-moi| n presidente Ca Repúblieaqualquer atitude eom relaçãoaqueles ladrões da PiíTROEKÁSque dizem que são seus amig-jr.E.itP.o sou levado a crer queaquela comandante Roberto Nu-ties e outros, cujos nomes cilet,sf.o realmente amigos do presi-dtBta da Republíi!,, pois, pa.-sa-das já duas aetnanas, èsws ho-mens desafiam o chefe do E:»c-cutivo e a NaçüO e continuama assaltar a PETltORRAS, pa-trlmdnto Intocável do» btasiici-ros. Cum êsse apaite, desejo queo dopntadn Afi'ãni0 de Oliveira,homem de confiança e de 1!-Vre acesso ã Presidência da Re-pública, transmita ao sr. JAnioQuadro*; s. exa, merecerá des-te depulado o maior respeito, nomomento em que determinar aabertura de inquérito e afaste osladrões da PETROBRAS. Então,estará limpando esta Nação, eu-mo êle diz, Infestada de ladrões.

O »r. Eloy Dutra — Concedoaparte ao nobre deputado Almi-no Afonso.

O sr. Almino Afonso — Sr.deputado, serei breve. Desejo,apenas, retomar as palavras dodeputado Afrãnio de Oliveira,quando se dignou responder ásobservações que fiz em aparte àv. exa. Em primeiro lugar, re-gistro que, ontem s. exa. o ür.JAnio Quadros acentuou, comênfase dispensável, ser sua atrl-bulcfto nomear e demitir mlnis-tros de Estado. Deu tamanha èn-fase, tanto vigor, proclamou comtnnta segurança que seus mlnls-tros só êlc demite e mais nln-guom, que até me parceu, emcerto Instante, ter havido, porum lapso de tempo, ao menosdúvida de que êle tivesse real-mente essa prerrogativa. Maspara um homem assim tão le-guio de que s< us ministros lóêlc pude demitir é curioso que,numa fala prettdendal que po-derla envolver esla lUipelcãoque realmente pode pairar lôbrea reforma cambial anunciada

num programa de televisão, pa-trorlnado por uma rede de ban-ro. que operam com câmbio, s.exa. nio tlvesie conhecimentodu f»to. Parece que o Governonão anda assim tão seguro e náocomanda tanto como apregoa,outro ponto: s. exa. fêz cam-punha neste Pais, clocando ospontos essencial» de sua plata-forma na limitado de remessade lucros para o eslerlor. A ba-»e disto, multo bom nacional!»-ta no Pais, acreditou ein s. e.xa.e votou em s. exa. Ora, onlemfomos ouvir um programa, umafala presidencial, na qual se di-ria — s. exa. eslava a aniin-dar todo um conjunto de me-dldas tendentes a contei o custode vida...

O ir, Eloy Dutra — trgente-mente necessárias.

O sr. Almino Afonso — li-gentemente necessárias. Ontemv. exa. viu que a respeito des-ta mHtérla, o que s. exa. fêz,foi anunciar um tema que pa-reee, de tanto anunciado, nãoter InipjrlaiHla alguma. Espe-ràvamos que s. exa. Já llvetscIdéias claras a respeito, fosse atelevisão dizer que em matériade limitação e remessa de lu-croí e Investlnienlos eslrangel-ros no Brasil, tinha lal ou qual-política e se cumpurlarla deslaou daquela forma. Mas s. exa.disse que continua estudando,não obstante ter passado trfcsmeses na Kurupa estudando de-tldamentc os problemas naciu-na'«. Anunciavam, ainda, s.exa., que desde que Iniciou suavida política em São Paulo co-mo vereador, comu deputado es-taduul — não falou em deputadofederal, é veidadc (riso) — pre-feito, governador e Já agura pre-sldente da República, nunca ti-nha visto coisa que o estareces-se tanto como aquela despropot-Cão de crédito à agricultura,com uma parcela tãu Ínfima aosprodutores e uma tão brutal-mente grande aos intermediários.Mas s. exa. que pós tanto ódioaté mesm0 naquelas declarações,esqueceu-se de dizer que osbeneficiários maiores de;»a iu-termedlação chamam-te Saibra,Anderson Clayton e outras com-panhlas que tal». E, na noraque tem que enfrentar os pode-rosas, na hora de pegar o touropelos chifres, nesta hora s, e.-.a.prefere silenciar e deixar rc-tlcénoias para depois. Esta-mos esperando que se eoi.íigu-re o Governo do sr. Jânio Qua-dros, que daquela camp.i.ilia queempolgou parcela ponde iav»..l dapopulação do Pais, nos possa viro Governo que s. exa. tremo-teu. Se vier, s. exa. terá onoaao respeito c o nosso apoio.Mas, «ti permanecer como esta,com atitudes bifrontes, náo con-tara, de maneira alguma, com nnosso aprjio os nossos aplausos,a nossa confiança, (Palmas1.

O si . Eloy Duna — Obrigadoa v. exa.

O sr. Afiâiilo de Oliveira —Permite um apaite?

O sr. Eloy Dutra — Darei ime-d'at»mente depois de responderao aparte do deputado AlminoAfonso. — Aliás, em matériade lnedljlsmo, não »ei mal» oque pensar cn) relação ao Govêr-no do sr. JAnio Quadros. NestaCisa. pela conveniência, todosnós nos afclçoamos, homens degoverno e homens de oposição.Ao descermos da tribuna, esque-cpmnej. nú-sas questões políticase nos congracasao» no plano so-ciai. E fico a pensar — e n&oencontro uma soluçHo psicnlnsi-ca — como podç um João Ar;n-pino. paraibano iéoo» com umaIntell7 nela 'lanada, frio. con-tundef a, cortante, na opinião d"deputado Abelardo Jurema onalor Jogador de faca» da Pa-

laibtú, (r'so), cymo pode o depu-lado Jofio Agriplno, em vez detirar da bainha o aço frio, fi-e»r a colher hllhcünhos do sr.Jânio Quadros: ou então o se-nhor Artur Bernardes Filho nahora do plf-paf, friso), a tirarbllhatlnhoi rle debaixo das '-ar-tas: ou essa figura simpáticado sr. Afonso Arlnos a rebuscarno bolso branco do colete de <f-tlm, mais um bilhetlnho, quetalvez tivesse perdido, com or-dens para ir imediatamente ar,Senegal fa:;er uma política es-querellzaiTe 'rlsot.

N&o entendo. Sr isto é auste-cidade é um nov0 tipo de aus-terlrlade. Ku não a compreendo.Austeridade para mim é a sim-bologia que encontro num Pe-dro Alelxo, (muito bem: pai-mas), nesse grande e extrar.rdi-nárlo adversário.

Evidentemente que a minha ad-miração nín vai fazê-lo maisgOTtfo nem ma's taêLjfCQ, friso)Mas «.. e::a. é um símbolo napolittea brasileira, de decência,seiierlade e austeridade. (Mui-to bem; muito bem. Palmas).

O sr. áfrtnlg rle Oliveira —Permite v. exa. um aparte?

O sr. Eloy Dutra - - Ku nãoposso entender, deputado Afrâ-nio de Oliveira, essa história debilhetlnho*, O ir. .TAiío Qua-ritos transformou a dlgnldart» dosmtnTstros n> Katadto. Transfrir-mou-os tre mlnictret d» tan-n-cha, om moços de recados. V.excelência, que 6 dn geraçlln dê-le, fa'»-o enlcndev que o Govêr-no do E"»«l! é a!g0 mais sériodo que ,1'^i'ém que <Hi»(wi tn/eimltnetiimo c trazer para s'ja per-•onelldAde Itm mleto de Qhnnfll,I.livoln e !,Cáeíjr:\ dent"o n> as-pecto naurõtlco q'te se tc-na ri-diculr) niKíniém aceiti

0 sr. Afrfutlo de 01 vêira —Permite? Ç apenas pu» dcçla-rar que n líder do Governo r.es-ls Casa é exatamente o homemoue v. e:.^. acaoa de ^loçiar.s. exa., como disse v. p\a, me-recr o nosso respeito e arlml-ração.

O sr. Eloy Dutra — Cnánl-memente.

O gr. Afránio de Oliveira — Oilideres são os nobres colegasPedro Alelxo e Selxas Dórla. Fa-Io, assim, em meu nome pessoal.A Indagação de v. e\a, aeredl-to que sela respondida com me-dldas concretas pelo sr. JAnioQuadros. De minha parte esta-rei aqui para votar com v. exa.e os outros nobres coliga», me-dldas como a lei antltrusle, II-mitaefto.de temessa de lucro enutras. Aqui votarei todos ospro lei os que Julgar necessáriosa favor ou contra o sr. JAnioQuadros. Sou homem Indcpeh-dente.

O »r. r.lny Dutra — Disso nln-guêm duvida. l.on<:e de mim du-vldar de. dlftnldad» d» v. exa.

O »r. AfrSnlo c Ollve ra Nlo ertou falando em caráterd« porta-voz do Clovãrno ou ele-mento da copa e cozinha ilo pre-sldentr . "ou ir : i -n in' il-n-te- Pt, a; nau, qU.' o bi-«•Uliliu foi, em üãu l'aulo, me-

diria complementar de OovtriSe os ministros nã„ têm ,"'clatlva c ficam k espera rj,, b"Ihetlnho, não é minha culí

"Se sío despersonallzado,, jJVque se cunfessem assim (Vn/,'*Oh! riso). Os bilhetlnho» rir, ,,JAnio Quadros sá0 medlris, ,„„,'plemrntares. Os ministro» ,u,snllinm reagir, se fór n r,(de reagir. Quero que v. exa mlentenda: o bilhetlnho em s.,Paulo foi o que deu melhor rVsiiltailo. Aquele grande tn,mPmque hoje t o governador <i• .,,,Paulo, o sr. Carvalho inão.precisava de bilhetlnho, ,m'mal é. Ia de fln»nçns » eronnmnKultu vêzei recebeu bilhetl-nho» complementarei, quP f,„\vira ser de magníficos reiultaldos no governo do meu Fvtadr,

O sr. Míndes GonçUvtiDesde logo, IHinvido o nnbre Cn-lega para vlce-llder do PSD

O ir. Eloy Dutra — DepuladoAfrãnio de Oliveira, peco > prr.missão de V. exa., sem i Vi,\nAo poderei fazê-lo, par» tim...mlllr á Casa o único bllhethhodo sr. Jânio Quadros qu* *¦¦¦ ¦realmente, de talento multo tpn'.ciável. Snllclto-lhe pirmlssloporque s«> refere a v. ex».

O sr. Afránio de Ollvrl»Conccdo-a.U sr. Eloy Dutra - - o «m,.»bilhetlnho do sr. Jánlo Quair,,

que eonslderet. realmenta, „v,.do de talento, «le carinho fn-»do comum, dlgo-o sem ,mnl.algum.. -- foi aquele i,ut ,exa. lhe enviou, em certa Pr,„lca, quando visitava os pais« MaAfrha. Em se tratando it ,„¦unto particular, permita \ .,,,,que eu o transmita aqui. n lr'.liinlo Quadros, demonstrai),!,, .'amizade que tem a v. exa , i,.creveu este bilhetlnho, ruimtermos eu guardei: «Negro, \„.cc aqui nfto poderia nem saltarquanto mais ser deputs.ln h;i!sol. Evidentemente, <Jeriu'anoAfrãnio de Oliveira, v»moi nn.cutlr multo, mas v. exa. tom»a certeza do seguinte; sei quavou debater com homem lem;sei que vou debater com homemautêntico: sei que vou debatercom homem digno e, por Isso,ésse debate nfto me Impressionao me sor» sempre profundamen.te agradável.

O t. Almino Afcnso No*,so pregado amigo, deputadoAfrãnio de Oliveira. recordo»aqui os excelente» resultados oo-tido» cm SAo Paulo com o quechamou de medidas complemrn.tares _ os bllhellnho».

O sr. AfrArdo d« Ollvelr» _Entendo assim.

O sr. Almino Afonso — s,*9W, o sr. deputado Afrãnio deOliveira, era se nâo me falli»a memória, lecretãrio parti in,rde s. e.xa. o governador .!(!• 'uQuadros, e, portanto, tem auij-rlilade para falar dos resultar..sdos hilhetinlins. Entretanto, co-mo a experiência deve ter enti-quecldo muilo s. exa., o sr on-.sidente da República, dr. Jlt iQuadros, em virtude de havei ¦«•\a. adotado em São Paulo, unamedida que desejo, nesto msia...te, relatar á Cass, que chocoupor inteiro o Estado i< eil-tes e o povo — medida que en-vergonhou. r*urment_\ ioda. -\tradições cívica» paulistas, rj.tnu multo reeeioso de que «.txa, possa querer, a quaiou"momento, á maneira rins bllne-tinhos tra/idos d» Sã i Piadotá-la agora no plano teo -ral. A mediria ** a que passo arelatar. O governador pasmem ? -pressamente a estimular a (Hi.cão. através de curtas siqllus I*i êle rem sírias, compnmK'1 :i-do-sc, de público, qu" a» deniii"elas jamais teriam ns num•»eus autores revelados, paia ci-t*tivessem os denunciantes, em e».ila momento, a mais ampla li"herdade para a delação. ln«:i»tulu-se, assim. vei™onhnsr.mcrt'e,em Sft"> Paulo, no In feto «In Cn-vèrn0 do sr. «liinlo Quadrov. nInstituto da delaçfio. Os % ; vdes Jornalistas os m«lore« '«"•çãos da lRjf>renaa de s?o Paulo,ns Intelectuais, os esturianíefc.tòdiis as categorias sociais pro*testaram, porque, de fa!", «qul-lo era alg) que envergonhava n*brios da jíentc paulista. Nlo ielse os resultados foram tão bonsmas pensei, sr. deputada W*não tardo multo, queira .. **»•trazer para o plano .federal *-prática da delação, enxovalhandous tradições políticas dõ.tr País.

O sr. Eloy Duna - Munoobrigado a V, «n^•^

O »r. presidcnie --¦ dlanltrlMazlli) -- Inferno a \. ex».que o wu lempo, ia cm prono-gaçfin, acaba de expirar.

O sr. Eloy Dutra fou ter-mina., sr. presidente, eom umconceito de llul. i:\ldnileniii-te, lo<] ¦ nós ter n os de irar-sigir, e o mestre dlsne transigi «cedei quando a Iransaçfto for !•cita e honesta, porque tudo ítramacão no governo ilcs ho-mens- . Contado uno translglre-mos com a noisa dignidade, n»otrsnsieiremns com os nossos d'-reltos e com os nossos puilerri.A ameaças do sr. Jànlo Q11"'nros, de tocar as suas nssudilmãos nas musas partes rirnuda deixadas luito a proposí'na d"»cobert» pelo Criador, itocar, enfim, ia parte rarnuii*daqueles qur o criticaram, r"!responileremos com altivez, i"1llgêncla e «crtedarlc. i.Mumbem: muito bem. Palmas),orador é cumprimentado.

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Arleziana, Mister Joe e Donaldo, nossa acumulada para hoje• i • —————

Com Bugrinha a maior chance no clássico «Pereira Lima»

INDICAÇÕESArleziana — Negélia — Queen IseultBário — Báculo — BelfastShibo — Fascal — Ghosty WindMister Joe — Troxeba — DélficaBugrinha — Violon Celeste — GalaDonaldo — Goyanito — BronzeadoEnvoy — Argot — AgalariPerdita — Passion — Conciliação

A FILHA DE BLACKAMOOR ESTÁ MELHOR QUE AO ESTREARVITORIOSAMENTE — DEVE CONTINUAR INYKTA-CLÁSSICA —VIOLON CELESTE. NOVAMENTE PROVÁVEL ESCOLTANTEPara dar maior colorido

ao clássico Pereira Lima,carreira central na progra-mação de hoje na Gávea,estáo desde o inicio da se-mana fazendo crescer aspossibilidades da Violon Ce-leste, uma filha de Violon-celle em Hopitte, apontadapor alguns como seria ad-versaria da invicta Bugri-nha. Embora com relativa

boa vontade no tocante apensionista cie Gilberto Fer-reira, conquanto as carreirasdestinadas a geração novase constituam via de regrapassíveis de surpresas mes-mo reconhecido e sabido oprogresso da Violon Celeste,nao podemos chegar a acre-ditar no seu domínio sobrea defensora do Stud PauiaMachado, hoie.

A corricL de hoie na Gávea1." rtREO — »• 13.80 horas —

I uno nutro» — Cr| 140.OIIO.iMIt oi. Ks.

1 1 Arleziana, M. Silva3—2 Arge, A. Santo» .

3 Lever. T, Maia •••8 -4 Negélia, J. Baffica

5 Merldiana, A. O. Silva 3 564-H «. Iirult. A. Bolino .. ¥ I

7 G. Ulrl. J. Ramo» ... 1

7 5«525ti

M

I » PARCO — a. I4,ífl hora» —J 100 metro» — Cr» 1S<" 000.00

Col. hs.1—1 Bârlo. A. Santos

2 Arponero, N. Correrá2—3 Xametc, L. E. Castro

4 Huffy, D. Moreno .. •3—5 Belrast, r. [rigpyea .

6 N. Stop, M. Silva4—7 Brámane. J. Silva

. Báiul". .1. Marchant .> Lage. I. Ptnhílro • •

55

S.» PARKO — ás II,JO luirasliou metro. — Cr* IIH.ihmi.oo

1—1 Shlbo, J. Correia ...2—2 Jonls, A. Hodecker

3 Tuchaua, N. Correrá3-4 Atis. A. G. Silva . .

5 G. Wlnd, P. Lima . .1—K Eascal, D. P. Silva

* Dudgei, .1. Portilho .

Ks58565656565636

4.» 1'AHr.O — às 1S.Í0 hora.1 «00 metro» — < r* 90.000,00

C«>l1—1 M. Joe, F. Mala ... •

2 Janjak, 1. Sousa 12—3 Fagot, A. Portilho .. "

4 B. Soir, P. Lima ... 43—5 D. Klavito, L. Santos 6

ti Macon, J. Silva 54- 7 Délfica, A. Santos .. 2

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3—5 Relâmpago, A. Bolino

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Gourmet, J. Ramos 47 Areai, I. Sousa 4

4—8 Envoy, F. Irigoyen »Camtnlto, J. Carllndo 8

10 Cerro, J. Portilho ... 5

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2—4 Conciliação, M. Silva5 Dlavolessa, J. Tinoco .fi F. Bleue, F. Irigoyen

3—7 M. Ronca, N. CorreráI.akbi, J. Carllndo ...Iole. I. Oliveira

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Escrevem-nos ."Existe em Anchiela umriacho que com as pesadaschuvas traz prejuízos aosmoradores locais, pois. de-vido ao grande volumede água que invade as resi-déncias. inutilizando móveis,plantações e outros estra-gos, além das doenças ori-ginadas com a umidade.

Esse riacho que começano Campo do Governo, cor-ta as Ruas Engenheiro Ar-mindo Rangel 'onde existeuma ponte desabada), Pro-íessor Luís de Melo Cam-pos (onde tem uns tubos re-duzidos. dificultando mais apassagem da água); Capl-tão Paulo foutra passagemdefeituosa devido aos tu-bos reduzidos); Araújo Ro-

zo e. finalmente, LeopoldinaBorges onde existe umagarganta que impede emgrande parte o escoamentodas águas.

O governador Carlos La-cerda, por certo mandarauma turma para limpezadesse riacho, trazendo, as-sim, um grande sossego apopulação de Anchieta. ladoesquerdo da via férrea, on-de. infelizmente, os seusmoradores não foram tãobeneficiados pelos podèrespúblicos.

Uma visita por pessoa deconfiança de s. exa.. será obastante para verificar ajustiça dessas reclamações".

A VERDADEBugrinha, desde os pii-

uielros exercícios tida MBalta conta nos redutos dotreinador Ernáni de 1'reitascorrespondeu aniplamen'ena carreira que marcou oinicio de sua campanha.Com Blackamoor dado pa-terno) a garantir sua exce-lencia e possível contlnuida-de aos constantes êxitos de

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" Clássico Pereira Lima "Sócio do extinto Jockey

Club Fluminense, do qual foidiretor, pelos relevantesserviços prestados à socie-dade foi o dr. Joào Gonçal-ves Pereira Lima considera-üo benemérito em assem-oleia realizada a 15 dt mar-ço de 1921. O clássico emsua homenagem, que hojevoltará a ser disputado, foicriado em 1920, em substi-tuição ao antigo — Estradade Ferro Central do Brasil— cuja primeira realizaçãodata de 1903. quando ven-ceu Sotéa, dirigida por Eu-rico Gonçalves, sendo a do-taçáo de um conto e seis-centos mil réis. Com o no-me atual, quem primeiro ga-nhou foi Eclipse, do StudChavantes. montado peloCarmelo Fernandez, hojefuncionário do Jockey Clubde São Paulo, vindo, depois,Loette, Nassau. Granito Re-gente e Tanguari iste nohipódromo de S. FranciscoXavier. Na Gávea em 1926,foi Rumo do Mar, dirigidofoi Caicó. guiado pelo Iná-rio de Sousa. Foram os se-

guintes os ganhadores doclássico acima:

1932 — Caicó, I Sousa;1933 — Zaga J. Salfate;1934 — Filippa, A Silva;1935 — Xuri. O Ulloa; 1936Krebelina. O. Ullóa: 1937-- Kadjar. S Silva; 1938. -Sugestivo. J. Mesquita; 1939

Trevo, A. Molina; 1940 —Bolido, A Molina; 1941 —Checker. J. Zuniga; 1942 —Ark Royal. R. Freitas; 1943

Grillo. J. Zuniga; 1944 —Fulgor. A. Rosa; 1945 —•Kiss, D. Ferreira; 1946 —Holkar. O. Ullòa; 1947 —Hamdam. L. Rlgoni; 1948 —Marfim. L. Rlgoni; 1949 —Jocosa, L. Rigoni; 1950 —Kuriosa, J. Mesquita; 1951

Herodiade. C. Moreno;1952 — Doçura, L. Osório;1953 — Pirueta, O. Ullóa;1954 —Courageuse, L. Rigo-nl; 1955 — Blameless, A.Portilho; 1956 — ClochedüOr. L. Lelghtoh; 1957 —Turqueza, U. Cunha; 1958 —Zeze. L. Rigoni; 1959 — Pa-troa, E. Castillo; 1960 — Al-bânla, M. Silva.

¦Jfr #^VAV^Pl VI vPUnP W^ 1 i^

ABRaO E MONASTÉRIOEM NOVO COMBATE

O argentino Hector Mo-noite quebrar a invencibili-nastério vai tentar estadade de Abrão Francisco deSousa, que é consideradoum dos mais perfeitos pu-gilistas do País. O choqueserá sustentado em dez"rounds", no auditório daTv-Rio, e o programa con-tara com outras pelejas deprofissionais, uma delas dedesempate entre o nocau-teador Laudelino Batista eo estilista Válter "Azul" deMorais. Na parte amado-rista do espetáculo, surgecomo atraçào o choque do"brigador" Lorendino deSousa com o rubronegro An-tónio dos Santos."CHANCES" DE CADA UM

O choque anterior entreMonastério e Abrão de Sou-sa. foi suspenso no 4.°"round", devido a. um pro-fundo corte que o argenti-no apresentava no lábio.Abrão dominava com difi-culdade e Monastério ale-gou ter sofrido uma cabeça-da, motivo pelo qual pediua "revanche". A luta deLaudelino com "Azul" foitambém violenta e equül-brada, mas, agora, o primei-rn deles surge credenciadoa impor a violência do seu"punch". Em outra pelejade profissionais, o paulistaAntônio Fernandes surgecomo favorito frente ao ca-rioca Oto Tenório de Brito.

São estas as lutas do "Tv-Rio-RinK" de hoie, no au-ditório de Copacabana, apartir das 21.30 hs.: 1.» —Gaios — Daniel Cavalcanti(Vasco) x Júlio BarbosaiCocotá), em três assaltos.2* — Leves — Lorendinode Sousa «Ac. Rfgó) x An-1ónio Santos «Flamengoi,em três assaltos. 3.a — Le-ves, profissionais — Oto Te-nório de Brito (carioca) xAntônio Fernandes (paulis-ta), cm seis assaltos. 4.»— Meio-médios, profissio-nais — Laudelino Batista(Galasso) x Válter 'Azul' deMorais (Molina), em oitoassaltos. 5.a — Médios,profissionais — Abrão Fran-cisco de Sousa (brasileiro)x Hector Monastério (ar-gentino), em dez assaltos.Reservas: — Olair Bernar-des, Pedro Justino, AntônioJosé Soares, José Mário deSousa, Aloísio dos Santos eOsvaldo Xavier.

NO CANAL 6Aneel Bustos em busca de

reabilitação — O valoroso

pugilista argentino AngelBustos, que domingo últimofoi desclassificado na lutacontra Valdemar Benedito,tentará agora a reabilitaçãoenfrentando o brasileiro Jo-se Cruz, num combate quepromete ser empolgante. Oencontro está marcado co-irio a luta final do progra-ma de boxe dá Televisão Tu-pi cujo roteiro completo se-râ o seguinte: PROFISSIO-NAIS — 1* luta — m. pe-sado — 8x3x1 — GeraldoGomes (carioca x Nelson deAndrade ípaulista). AMA-DORES — 2.» luta — mosca

3x3x1 — Irani da SilvaiMalarazo» x Eduardo Fer-reira (Boqueirão); 3a lutagalo — 3x3x1 — Ariovaldode Sousa (Boqueirão) x Ro-salvo de Castro (Tagüatii:4.* luta — médio — 3x3x1

Joe Luis de Carvalho (Bo-queirão) x Urcandro Mar-tina (Tagliati). PROFIS-SIONAIS — 5.1 luta — pena

10x3x1 — Angel Busto(argentino) x José Cruzi Brasileiro I.

seus produtos na letra "a"do Haras São José. Bugri-nha, pelo lado materno aes-

/ cende da útil Nova Orleans,égua por muitos ainda lem-brada através suas expres-sivas atuações de raia. NoClássico de abertura a tem-porada atual, destinado anova geração, Bugrinha. aln-da sem estar no melhorapuro evidenciou sua classee dotes de grande ligeira,confirmando com a vitóriaas esperanças dos seus tltu-lares. Com firmeza bateuentão um lote numeroso(treze adversárias) das quaisfoi Violon Celeste quemmais próximo lhe escoltou.Esta. embora igualmente *eanunciando como grandepromessa futura, jamais che-gou a ameaçar o éxlto dapilotada de Juan Marchant.que enfrentou o "espelho"na firme vantagem de doiscorpos, com autoridade fia-grante. Violon Celeste,adiantando bastante em for-ma logo a seguir encontra-va o triunfo, justamente namesma distância onde es-treara e em marca idénti-ca á registrada pela sua do-minadora Bugrinha. No mo-mento a filha de Violonce-le. respeitados os 79" de tra-balho, fácil, nos 1200 eareia, possue condições pa-ra voltar a atuar com des-taque. eis porque a razão domelhor otimismo por purtede seus responsavjís e dotreinador Gilberto Ferreira.Mas Bubrinha, convenha-mos. também seguiu cm pro-gresos e essas melhoras fo-ram ratificadas no exerci-cio da última segunda-fei-ra, também nos 1200 eigualmente em 79", comação extremamente desen-volta.

Dentro dessa grande ver-dade. que é o relativismo en-tre as melhoras das duaspotrancas, não existe som-bra de dúvida quanto ao no-vo êxito da defensora doStud Patla Machado. Qua-se certa, entretanto, nos pa-rece a dupla, formada pelasduas citadas, embora triun-ío respeitável deva ser apre-sentado pelo Stud Marinha,através Belonave. uma filhado recordista Torpedo, quelogo na estréia revelou-sebastante perigosa nos tiroscurtos, tendo assinalado cô-moda vitória na pista deareia e devendo melhorarbastante na grama. Difícilpara as restante, inclusiveGala, a despeito das melho-res esperanças de seus re?-ponsávels e do treinador Hé-lio Cunha. Assim, emboradevendo estar restrita àsciuas primeiras citadas a lu-ta pela vitória, promete am-pia compensação o provávelduelo, que é por todos an-siosamente aguardado.

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Falta de Polícia no Morro da GochoeirinhaEscrevem-nos :"Sr. redator, respeitosas

saudações.Venho por intermédio do

vosso conceituado jornal,fazer um apelo ao sr. che-fe de Policia, no sentido dedar um paradeiro a fatosgravíssimos que estão acon-tecendo no morro da Ca-choeirlnha, em Lins de Vas-concelos.

Apareceu por aqui umbando de ladrões assaltanteschefiados por um tal de Vi-cente. o mesmo que matouo marchante no Estado doRio e que é precuradr poresta Polícia. Não sabemosporque os investigadores do

distrito do Méier não pren-dem estes elementos, poisbem os conhecem, prlnci-palmente o policiai por no-me Claudionor lotado nestemesmo distrito.

Agora acreditamos o queeles dizem, que nào adian-ta dar queixa à Polícia poisestão arregados com eles.

Sr. redator, e 0 sr é umchefe de família pode ava-liar o que é sairmos para otrabalho e deixar nossa mu-lher e filhos a mercê destesbandidos. E' um pedido quefaço por muitos. Agradeçopenhoradamente. Um lei-tor amigo da "Luta Demo-cratlea".

GALOPANDOi

PRIMEIRO PAREÔ — Arlcriana. está sem correr desde „ao<.to passado, quando assinalou a segunda vitória consecutiva, mutfácil, por sinal. Com o melhor exercício para o compromisso de reaparecimcnto, (65', fácil para 1.0001. é provável çjanhadora. a pr/s.onista de Ernani de Freitas. Ncflélia. com vitória recente em terr'-po magnífico nos 1.300 parece-nos maior inimiga na comprti,,âo rm.dendo term.nar ganhadora. Arge e Queen Iseult, seguem se tn

SEGUNDO PAREÔ - Bario e Báculo, ambos tendo demos*Irado serem cliegadorcs. devem estar mais a vontade com o lume».to da distância cm 200 metros, hoje. devendo superar os restditeiadversário e terminarem lutando pela vitória que podei.i prrt?n.cer a qualquer dos dois. Indicamos Bário, contudo receando ba^an.te, o irmão paterna Beltast. um filho de Radar, pinioso. irmào irBel Ami. Belphogor e Bon<jha:i vai estrear depositário dr esperan.«,as, valei,do como terceiro nome. Pena é que o "Stud"

ainde tüomim cíc defensores.

TERCEIRO PAREÔ - Saiba t Fascal. ambos reaparecendoparecem-nos melhor situados nesse quilômetro. Tendo como prra ••pai característica a velocidade sâo candidatos dr primeira linhanotadamente o primeiro, que está bem movido e retorna entre com-petidores que não clicyam a assustar. Número um para » ponti ,dupla 14, sendo bom "tertius"

o Ghosty Win. que está melhor itchance na phta gramada.

QUARTO PAREÔ — Mister Joe. abordando a parte inicial i,campanha revelou-se qramática. Mas foi na cancha de arr.a rr«,<tarde, que alcançou suas melhores atuações, no momento tentando <sexta vitória consecutiva, as cinco registradas na areia. Conrinua s.-n.do o nome de destaque e leva uma ve: mais ¦ nossa indicação n^to posto de honra. Troxeba. Délfica. esta voltando na qrarra oideacaba de cumprir excelente atuação, e ainda Maion. s«o o.s r.viumais próximos do filho de My Love. Vale a ordem c tada.

QUINTO PAREÔ - Bugrinha. que jã derrotou Violon Cr-leste, está com tudo para faze-lo novamente, embora com grandeotimismo, seja aguardada a nova apresentação dessa filha de Vic*lonccllc. que melhorou bastante e alcançou firme vitória, logo i«segundo compromisso. Ganhadora clássica logo na apresent^vío deestreia. Bugrinha. hoje. deverá mamer o titu'o de invicta, hmbonconsiderando excelente indicação a dupla dore. com a chave doureforçada pela também lig-ira Gala. avisamos ter igualmente nrciuchance a Belonave. bastando que nSo estranhe a granv.

SEXTO PÁREO — Donaldo não conli-xc virama Bom atuanteno Paraná, aqui estreou deixando excelente impressão, quando entrou«minto, prejudicado, na vitoiia de Verdun oue foi escch.-.do pp'oFrater. Logo a seguir, porem. Donaldo terminou a pequ na diferen.s» do Kreisrlcr. nessa oportunidade baienoc ampU-inr^tc o Frater.F.sta na condição de retrospecto t basta não estradar a rnia g-a-mada para assinalar sua pnme:ra vitória aqui na Gávea. Bron:er.do,que rende um pouco mais na grama, embora falso não pode ser es-quecido, r Goyanito. que nSo tem confirmado. í outro perigo nicarreira. Ficamos com a fórmula Donaldo-Govanito-Bion-eado.

SÉTIMO PAREÔ — Envoy, estreante, cheg* de São Paulorm condições ótimas de treinamento e com as melhores credencias,pois em três apresentações, ganhou numa delas e logo a s~gnr en-trou segundo para Foxtail. animal que acaba de assinalar evpres.si.vo triunfo entre nós. Filho que i de Royal Forest. o pupilo de Lar-rsndart, está na ohr'q»sSo de "agarrar"

a grama, e se tal a.ontecrrdificilmente será batido. Falhando. Argot. Jonfiel e Agairtri. nrvsiordem, aparetrm como pnmipais candiditOI à sul«::'•,<v*o ro pôsiode honra.

OITA\ O PAREÔ — Na areia. es«a carreira de encerramento.onde é flagrante o equilíbrio entre Passion. que é retrospr*.;.>. Gw-ciliação. está voltando em turma emarada e a«iunci>da como b'r-bada pelo treinador Paulo Moi-gado. levando a preferínc:a de M.Silva. Fleur Bleue que voltou ganhando fácil, e ai-Ha Perc' 'a. R»-sumindo possibilidades, entreqamos nosso voto a Pcrei ta. iot'.«:de.rando ma:ore.< ameaças Passion e Concipacão.

Resultado de ontem na (ÁaveaM PARKO — Í.IM metros —

150. ooo.nul.| Arponro, .7. Mirrhant .... "«%' I.. Luciftr.o. S, Ferreira .. BS3.' R. Drfnk, M. Silva S5

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«•oipos e meio - Tempo: 7S 3, 3«14) 36,00 — Plac-èst: 1) T-VOU- (9) 22 00 • «51 l'.«io - • Mo-vimento dn páreo: f't.f 5.091.870.00. - ARPONKRO: M.C, 2 anos. Paraná — FiKsiáo:Rambin n Advanlage — Piopile-láiio: Júlio Cnrbeta — Treina-rtor: Gilberto Ferreira —Criadni:r.uls G. A. Valente.

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3.» PAIII.OPiMa: A. 1,,l-!0. 000.00l.o Kiistrate. P. f.ima í2.? Palpiteiro, .1. Negrello ... !3." Vietnan. M. Silva ?

Xão correr»m: G-Mijoe e z-.pclm.

Diferenças: meio corpo <* pa>leta — Temoo: SI: 3'3 — Vence.dor ri) 3ò,00 — Dupla: Í13) ...35,00 — PU«4D Ml 14,00 e Í5'14.00 -_ Movimento do píiiiii,CiS 5.TM.800,00. •• nmSTBATKM. A., 4 anos, Paraná — Filiae&o: Nilglris e Ketl — Pronrietário: SIihI 20 de Janelr0 — Treinador: Monucl de Sousa — Criador: Luís G. A. Valente.

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e meio — Tempo: 80 3 5 — \ en-redor: (61 55 00 ¦ Dupla: (24)55.00 — Pineis: (6) 24,00 e (2)17.00 MovimentoCr$ 6.001.570.00.CIO: M. C, 5 anos, ¦Ksíoi- e Comparsa —rioi SSo .Iodas Th«1"udor:dor;

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Diferenças: Focinho <• i >v -no e> mela TetriDo: 94 ' •¦>Vencedor: Í2> 19 oo luir.la:'231 «3 00 Plac»s: '21 12.00 f«3i 21,00 — Movimento i'i p» "••Crt 8.3*8.300.00. Mi Tir,DOI It «IDO: M. A.. 3 anos, P«-raná — Fi^acao: Fiir Tiadr «Houly — Promietárío: Stud H»'-xéüeo — Ti pinado:-: líi"'''i Cur-n»— Ciiador: Ha ri.» Pai»:'á Urli.

*." P\Ki:o — I Mil mrll"- •Pi.l.i: A \.. _ Prêmio ( r| I M. oon.ori1? KahuiU, .T. Poituho *".? Aza<;a!a. M. Silva **3.» Arnlca, A. Santos .. '"

Dlfi.rsnpfti!: Vários cornof '¦¦3 4 d» corpo Teimo: H2 ? S

- Vencedor: C7- 6.TO0 -Duolairi3) 35.00 — P!a.c's: <7> 17.01 --M) 12,00 e (4) IP.ou Movi»mento do oárco: Cr.< •>'. 188.440 00, VAaTSIA: *'¦C.. 3 anos. Binná — Filineào!Ouaycuru e P.elinsina Pre-prtitáfto: iiu»o oiati r- ' ¦ •'•ro — Treinador; Cplrstnio <;"-mfs -- Criador: Farenrla Sa;:!»Angela .

*.» r\HMI — I.ÍOO nitro» -Pista: \. I.. — Prêmio: ( r$'oo «inn.no'.o >:iba. A. Sanlos3." Urural. M. SM\a '.3.? S. Emilion. A. Bolino

Não correram: Ze.quir.ha e MarCáspio.

D!fei"!u*as: 1 corno e 1 '0I'"po — Tempo: 75.1 5 \>"•<¦<dor: (7) 43.00 DuuIh: <•¦'*«2.00 — Plaeès: f7) 15 0018 00 e (1) 11.00 - Movlmen'»do oáreo: CrS !J.t)49.S50.00. -XIBA: M. C, 5 anos Suo Y:MIo — Flltacáo: S\vpl'ovv Tail «Tioth -- PropriPtáiic: 7.pY;í <¦•"/.iíg» Peixoto da Castro - r",unador: Adolfo Cardoso — Cr«"dor: A. .1. Peixoto <'e Castro Jr.

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ESTRÉIAM IU BRONEGROS E PALMEIRENSES NO TURNO DA DECISÃO*- BABA, AUSÊNCIA lM(ANO FLA — PALMEIRAS ANUNQ A PROBLEMAS — À TARDE O ENCONTRO - QUADROS E Jil/Boa i-M'dida, hoje à tar-

de cm Maracanã, a.s estréiasde Flamengo •• Palmeiras,neste turno final do Rio-São Paulo Ê um choqueigual entre duas cquipi ¦ que

se igualam, muito embo-

ra o Palmeiras reuna maiornúmero dc aatroa em suaformação. Acontece, toda-cia. que os rubroneitios vemsubindo dc produção e dcjogo para Jogo, aparecemmais entrosados em si.as 11-

nhns. Ademais cie préliorepresenta noventa minutosde vigília, pois qualquer "eu-chiln" poderá aprcse.itar-sc(atai as preirnsóes daqueleque .sr habilita à conquistado lit nlo Após a derota (Io

Seleção está "quase": amanhã a lista "misteriosa"Muito segredo na revelação dos nomes — Ninguém sabe, nin guém viu — Jogos de hoje nas observações — Os mais faladosinwl, após um numero

Jante dr reuniões secre-Cuiunclam que final-*jtf amanhã, será dada¦flSbecer a já misteriosa*,. de ."Radores brasilei-£_,, q,ie terão a inciim-Lm <•„ ii pi escutar a se-

£ào campeã do Mundo nasK Osvaldo Cruz e OHig-

•RAZÃO DA DEMORASegundo os responsáveis

W|a relação, a demora emLiá-1_» publica, origina-seM [ato de serem necessá-L mais observações, o

que será leito hoje, porocasião dos jogos Vasco xCorintlatU e Flamengo xPalmeiras. Fica registradaa justificativa, mas que nãoprocede, também noa caberegistrar. Afinal os moçosselecionadores estão sufi-cientemente "por dentro"do nosso futebol e dos nos-sos craques, e nào ha dcser um encontro a mais oua menos que diminuirá ovalor técnico déste ou daqu-le jogador patrício, princi-palniente, dos que merecema jaqueta amarela

Como sò noa resta falarsóbre os "prováveis" aquivão os nomes mais faladosnos corredores cebedenses:

Gilmar, Castilho c Silvio;De Sordi, Jair Marinho ouPaulinho, Belini, Mauro,Nilton Santos, Altair, Zito,

Décio Esteves. Amaro. Gar-rlncha, Uurvnl. Didi, Gérson,Pele. Coutinho. Quarcntl-nlia, Pape c Zagalo.

Cariocis viajam: flu x Cruzeiro a grande atraçãoExpectativa em Belo

cesso emHlOl.O HOR1IONTK, 1.^ (Asa-

praas) A toi rida daata capi-tal terA a oportunldada ii • v r

Horiionte — Completo o tricolor —Ilhéus — O.aria em Mandaguçu

Bonsu-

em 111.A11.equipa dnqual Ifi A

uniunhA h liPlumlnansa d»Clifflll Htl\ Cl h6'

irtrRlO,lo

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'"^^mVy ¦'' ,-'¦" Ai\*' ¦ '^mmma^B^AjKí^tm^'KK^w ¦' v9f9Sr^WS-'^^*l*^^''^X'' ¦ t* *!Qi

_^En_íu_'"j^b____________-' '-^^^^^|B^^uU____&ã________.'b____É__________H_L ' "v ¦¦ :'-í-" ¦ ¦/Í_-:'--'V''í - •¦•¦ .^.--.-^v

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-"'-il-hRcÜbIjS______£_________»i_;^vjp-^^?^ff___S^__^^!__________ir'-'•''"'"' ^^^^^M_______pIM^_____k&^k5?.'^flftab^^^Wfyy-fl-^fMBIBfiaffi^^vys^^ ¦ .'TríS

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O qunilin isiloi» dev rA ro-lm ai' em avAo ns suguintes Joga-dures:

Castilho: Jair Marinho. Pi-nheiro f Altalr; Edil t Clóvis;Tel*, Paulinho. Valdo, JairFrancisco t Hilton.

BONS! CESSO EM II.HK1 3SALVADOK, 15 lAsapr.ssi —

Dando promegulmento à tempo-i ada que evtá levando a efeitoem gramados do .Interior bala-no, o qtniilro ilo Bonsucesso, ddR'o. jogará, ammihâ k tftrdC, naciilnde 'I Ilhéus, eontra a ie-presentacAo do (íallcla.

OLARIA EM MANDACIACCIRIT1BA, 15 (Asapress) --

O Olaria, do Rio, .jojjarA ums-f;hl à tarde, nn cidade de Man-(ladiucu enfrentado um eom-binado local.

Santos, frente ao Vasco,cresceu em muito o animodos pulineircnseis que vêemnaquela derrocuda piuianii,uma oporlunidade a maispnra eles, • perlquilus''

FLAMKNGO NAO LEVABABA

Com tudo certlnho, rapa-/iada lonccntrada o fia-mengo espera e conllii rea-li/ar uma mande exibição Uquadro esta de moral elevuda, pois vem atuando real-incute bem. e como ninguémdesconhece, quando dá a"louca" no» "meninos" daGavca "é Ioko". Auseníe ape-nas Baba. pois ainda náo estareflito da dlstensao soln-da, por ocasião du encontrofrente ao Vasco, no turnode classillcaçào. Germano,seu eventual substituto, esta-ra asini mais uniu vezocupando a posição nume-ro 11. ao lado de Dida.

PALMEIRASEsperando a hora do en-

contro, confortávelmentc ms-talados nas Paineiras, o.s pai-meirenses anunciam "pio-bleminhas" mas não contu-mani. ReiiBaneschi, técnicodo.s campeões da Taça Bra-

sil. está desejoso de que suaequipe diminua a diferençainicial de duas vitórias paraos cariocas.

QUADROSPalmeiras: Rosa. Djalma

Santos. Valdemar. Aldemar

c Oeraldo I' Zeqiiiiilm rChlnealnho; ciiido Zcola.Oearldo II r Julinho.

Flumenuo: Ari: Juberle.Bolero (Jadir) e Jordã: Car-linhos c Gérson; Joel. Hen-

riqUC, Dida e Ücrnuuio.ARBITRAGEM

Mediando a contenda es*tara o sr Anacleto Pletio-bom. condi ovado por Vál-ter Soares c Lino Teixeira.

.

OUÇAM

RÁDIO DIFUSORADE

DUOUE DK CAXIASEM

1590 KCS.

I10>S PROGRAMAS

Em Campo Grande o S. CristóvãoCompletos os «alvos», para o prélio desta tard

Como íormarjo as duas equipes — «Olheiro»Pros=cciiindo no inter-

cambo rom os clubes daprimeira divisão, na qual

pretende Ingressar também,o Campo Grande estará, es.,ta tarde, recebendo a \1si-.

tao gostou e pr mais: Eéüi, segundo ia listaCertos que a "maré mansa" chegou, os cruzmaltinos — Vencer o

Corintians para confirmar a íase boa — Mesma equipe que venceu o

Santos — Corintians quer ver de psrto — Pacaembu hoje à tarde

Fala-se de Sào "atilo quea apresentação do Vasco lo-go mais em Pacaembu estádespertando atenções desu-sadas, entie os apreciado-reis de futebol naquela ca-pitai. Todos quciüin ver deperto, o quadro que tâo ca-tegòricamente venceu aequipe '4i Santos Cre».e»u sem dúvida o car-t»z dos cruz-maltinos sposo brilhante feito de quinta-

feu a última. Como a torci-da corintlana e a mu ior dapauliceia. espera-se queuma arraeadaolo gigante,passe pelas bilheterias doestádio Paulo Machado deCarvalho.CORINTIANS QUER VER

DE PERTOApesar do que aconteceu

ao Santos, os corlntianosnâo se mostram assustadose querem ver dc perto, o no-

Canto do Rio fazestréia em MadriENFRENTA HOJE 0 SANTANDER - OUTROS

DOIS JOGOS NA CAPITAL ESPANHOLA

MADRI, l" 'IP' -- Fr**ilente dí l.i-lioâ clir^nii (ml'm sisiil» s esta rspital, por lis la-raf. s deli-paçàn rle futebol <loclube brasileiro <_anin Ho Uin, quf\si ili<|iutar ums sei ie de jugosna Et|MMft«

Casto do Rio joitais «"•nlii ciini o iiiniiinto iln Ssnt.ui-

der. no ilia T> «m a Sarsgoi,» *no dis 'JO com o Barcelona .

A dfWac.ío caatarrlena* <* rnm-

jui-ta He 19 joeaHore... , hele Hadelegai.ão. sr. .loão I.eido, e •mAdiee Ho rlulte.

Km seguida, o qusilio l,ia«i-

Começa hoje o cam-

peonato arejentinoMl ENOS MRES, 15 ' 11'1 --

Finalmaota ns "tíreadot»" ai í-n-In... terão futebol anunliã. I'o-

lém a nii\i.lai|c .ir-is pi imeira

HiPSila é que -fiai) jnsailss **

|KlliHs« corie«pii[li|eiile« sn ler.

rfire t ut nc). \« piimriia* *ri«o

,|i-|,ulu.I.i- átU He liaballio,

para Teciiperar « tempo perrli.ln.

leiio prosseguirá em <us esciir-«so por oulios |ial-c« europíui,

pais iegre««sr s K»panba nnHe

lomars parle num tnrneiii qie

ini ser H.sputsiln em V'iguei i«.

vo Vasco. Tudo serve de in-centivo aos alvincuros pau-listas, pois uma vitória ab-bre o quadro que venceu oSantos sorvi-lhes-a comoreabilitação, se bem que osptmiios de Alf'-erio. vèm de.devrola nma o Botafogo, oque 6 mais ou menos acei-tavel.

VASCO PROMETEEsbanjando euforia e com

«ombra.s de campeão pelacabeça, os cni7;maltino.su"ham que a fase da "ma-ró mansa" custou mas che-RO"

Vão pisar o Pacaembucom a mesma disposiçãooue levarpm ao Maracanãna oumta-foira. Martimacha oue o time ace tou enão para tão cedo. Será?

EQUIPESVasco Ita. Paulinho.

Belini e Coronel: ício eBarboalnha; Snbnrá. Pnber-to Pinto. V. Moreira. Loricoe Da Silva.

CORINTIANS C.ibrcão:Jaime. Olavo e Ari: Sidneie Benedito: Neves. lonotiln-/inho. Miranda. Rnf.icl eRaeaaUa.

e com o clube local —do Fia vai ver Nelsonta do Sáo Cristóvão, repre-

.sentado pela sua equipiprincipal, no Estádio ItalcDel Cima.

Sera. sem duvida, umapeleja bastante interessan-te e servirá para dar mais*cancha aos atletas, tentodo São Cristõvo. como doCampo Grande, isto Do -que. também entre os a'vos,surcem aqueles que aatftocomeçando sob a ittrenãotécnica de Drnilo Alvim

QUADROSSegundo conseguimos apu-

rar. as duas equipes obe.decerào às seguintes fot'-inações: CAMPO GRANDE:Castilho. Netinho, Harley eNeto: Guilherme e Elson:Nizlnho. Naldo. Leozil, Jorie Abelardo. S. CRISTÓVÃO:Orlando: Osmar. Nelson eNel: Valdir ¦* Élton: Pauli-niio. Santos. Arino. Ivo e01'var.

O inicio da pele ia estámarcado para as 16 horas.

NELSON SERAOBSERVADO

Conforme iá tivemos oca-sião de informar aos nossosleitores, o Flamengo estávivamente interessado no¦agMttO central Nelson,do São Cristóvão. Assim, aneleia de hoie servirá pa-ra que n aMeta «c'a obser-vado. F'e'tas Solich enrsr.regou Nilton Canega! drs.sa missfio e n px-zaeueiroMibronesro estará e «• atarde em Canino Grande,nara depois, informar antécnico as otiaüdaripí deNelson, o que eqüivale di-?er: se Nelson corresponder¦tri contratado pelo cluberla Oavea.

América viiou hospital: 7 no estaleiroContinuam as dificuldades de Ricardo Magalhães em Campos Sales —

Antoninho teve de ir para a extrema-esquerda — Coletivo de ontem— Amanhã a assinatura do contra }o para a excursão ao exterior

Ricirda MagalhlH continua em

dificuldade! pai» pmlei i|e«en'.ol-\er um bom liabsllio em *>m-

|in- Sslei, Agora, pi'l e\ein|ilo,nada nienii- ile T titiilsrr- çneonMlfll-M 1011111111111111" e sn- «ui-

il: Hos Hn IlepHitainriu., Médico,

Madureira õ\0LULUA LUMPUR. 15 "FPi

- A equipe de futebol ca-rioca do Madureira derro-(ou hoje uni combinado daAssociação de Futebol deMalaca. por 5x0. O primei-ro tempo terminou com oresultado de 4x0

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(Ponto final do lotação Praça 15-lrajé]

pfin piicjecm tomar p« i ti- no*ntrt ;'ios hsbiluais.

Iliii.m houve coletivo. Bi.ar-.lu reuniu o. jogadoras que ea,In.lsm l.iss oonilieões-e lis.;i-mui n Ml MT ff Ml *m iliií' ftfM »wW mlimtos raili unia. tuanilorim. "-priililill-" ei|ili|>c- .Ir lil

reais e d* esperiêneli, uma entri ti* tempo.

Ns prinieiu parta do etarelnlaa c<(nipr prinripal trflnfill a-fc|nirnnstltulds: Moialo: Paqurtá,Dislma e Muislni Jlllton t I MeMt.; i slists, llclin t iu/, i.ius-rents, Joio Carlm a Antoninlm..1x1 foi o resultado favorável sostitulares, nun sol* ,h* Jallton, Ct*lii/ã« r li«lin ' ni/. Marro \n*tAnle a-iiinliMi pari w nPrrolânoí.

Depois, ciuitis adversária ai«(crente, Ricardo colocou eni .-nn-pn s seguinte equipei Mutuo, N," 1 -

llciio c Nai: Klói c \lc-msi: Fniilotii a. Pinga, CáluMIo,\ alriM a r ?»*rgÍo, Tanihrni * •'''Hiisilio mu. iu. 4x1, .mu IrmosHe Sérgio, Kiói e Valença (31,

rontia im fli" Mflreo \Ml"iiin,os con n imrKW

(*** ult is' .|ue -c mini timroíiiui.iliilii. -sn: Ac.si. , |. t*.\ti_ Pompéia, 1*3, Klttoti "in-

tos i \ilr,_Mui. m iiiliiu« estarão He ii>1«

ua. VmanliH ha%frá intlit irltiíl,il. noi. Hr smanhi noso i nl»ti»<»c quarta-feira embsiriur \>atGoi&nli,

.iic»iiliS deverá «ei (irmsilu . m«tu in eniie o rlubs e ii en.iire.rlrio ( «v-iIifo Om***. pa»a a "*•rtir*ãíl 'In qiiflfltn ii)\*\n :\<* »¦<•|i'i im, n r***ftf<"tWo rotflru *• pi •¦-•Ptitfl f* inj;i>« mo ('aiimU ? M\\-\ i ti. 1 am Xovi lntfjnp »• 1na i ..-i.i Iii..,.

\in tão n \i i \i ii roufi gnltlra Mllllo, que -.\i*t

seuilu prelenillrlii p.lo _»<si..», p'litili.ii.iil s pi.i|...-lâ l\ur lhe tolleils. He CO mil cm,rim. ir-u»-ni- entre luvai >¦ oriletiâiln. \"-uu. Mllllo rontinnará em 'saispo *\ilt«. m rft*rvi ilf Ari *l'..ii

r- v

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UEMüAIÜ

• Má fNr?an/i

Timm*. im Caxias-Miuti1'UAÍmos ao Vilar dos Tales

Informações, dlèrigmente,inclu^h e domingos, toicaxias, á Praça daEmanciparão. 108-Sob .no VILAR DO.S TELES liada SOLAR com o M'. CarloíRto pelo telefone 52-16IW

SOLAR"

lojar no

I

I

I

in hi noj conl< • n u i:' ¦. in.into nlii.i ii< \i|iii!i r ilr I'. ¦, i . i l.i"- I lit una Rarganta, se acliava. na- ___J ¦¦

quele momcnto. coin forte

hemorragia. Olivai comu- e .,mn •>,•" H

nicotl-se com o SAMDU fe i^r** ^1iPosto da Rua do Maiosoi. . "t#*^.

r> Bscndo. entao, aconselhado ^,j^S;,:MM

H

i«»*Ml»^^•r«»lrf^

'^k^a>''

*m'°t# re°ente

^

HHBHHE^HPSHHHI&fiB

Alfredo rts Stlva, a vitima

O infeliz porteiro, no locâ* onde caiu e em foto recente

Antes de consumar o extremo gesto, o

porte

Polícia e à redação de um jornal (TEXTO NA

Sebastião Lusia

I

Medida imposta pelo presidente da Republica, tendo em vista a situação

de calamidade pública que ocorre nos Estados do Ceará e R. G. do Norte

Hft K-tr«rU rie

» presidente JÁ-

tüüinoti o seguinte

RRAStMA, 15 ' ^8'nri» N*.

eionah — Determinando « ocu-

pacão proviióritFerro Mo««oró. <

nio Ouariroa

direto:"1 nn>irfrrânHo a »itiia<;ão r«-

racleriuda de raUmidadn pú-hlira em que «' en> nutram (>• I'.»-

tados do < eará * Rio (irande do

Norte, em eonaeqüêneia H»« inun-

íarüe» que abransem grande par-t« Ho* «eui território»;

Considerando que. paia exe-

em ão dat medidaa nerM«Hri<« i

«Esposa do .diretor do Hospital dos

Marítimos trazia contrabando»

RETIFICAÇÃO DA NOTA DISTRIBUÍDA PELA

SALA DE IMPRENSA DO GABINETE DO CHEFE

DE POLÍCIA E POR NÓS PUBLICADA

atenuado dou efeito» <l.i« cheia»

•:• rerUmam obrai d» nnertfên-

ria e «ocorro a popui "• «o dti

71 na« flagelada*, desabrigada, fa-

minta « sujeita ao» enitot epi-

dêmiro* conseqüente»;

Considerando que é d« « r ron».

tltueional Ha 1'nião pio-isr aii-

xilio rm Fitados nos »aso» de

calamidade públira. eep- ialmen-

to quando solicitado pelo» respee-

tivos governos;

Considerando que dita- provi-dênciaa estão em plena execução

por intermédio de ?ário'- inini^té-

riot e serviço*;

Conaiderando que a K-tiada d«

Ferro Motsoró, de con -«ão do

Kstado do Rio Grande do Nor-

te, foi fundamenta atingida pelaa•nrhentea e m encontia parali-»ada desda janeiro, em virtude

da greve doa eetii aerridorea, e*i-

gindo nrgentea medidaa para re».

tahelerimento • regularidade no

»eii tráfego, e««encia1 à ete/inão

do auxilio que '«tá pie.tando o

Governo Federal.

I)F.< RF.T\:

Artigo 1 — Vira orupada pio*vléòriamente, e pelo tempo que

(Conclui na 6.* pág.)

| 1ÜL# ±1

fl |ncMnraXTirAf

— 1

I m jornal de lata leito por komeaa |aa lotam pelea 40» n»o podem lutar

Diretor-Responsável

TENORIO CAVALCANTI

Redator-Chefe

SANTA CRUZ LIMA

ANO VIII — R4o de Janeiro, 1H-17 d#» nbrll de 1M1

A.

ABA1EII0 COLEGA COM CERTEIRO HRQ DE 6fiRHUCHA

Dinheiro emprestado à \ítima. a causa do crime entre operários —

Evadiu-se o criminoso

IJoís operários, fmproKa-

dos da "Metalúrgica

UnirN/A" 'Rua Ana Nerl, 376,

fundos Pedregullio i. na

tarde de ontem, discutiam

no loral dt> trabalho, quan-do um deles foi abatido(¦um certeiro tiro de Rarru-chn. que lhe foi atingir a

região mamaria esquerda,

na altura do cortçào. ocriminoso íiikíu « as auto-íidades do 18." Distrito Po»llclal estão no teu encal-

ço.Segundo ficou apurado, o

operário Alfredo da SilvaAlmeida i branco, solteiro,

20 ano- Rua Ana Néri, 3521,

por motivos ignorados pas-sou a discutir com aeu co-

lega Juscelino Pereira Lo-

pps i branco, solteiro, 24

anos. residência ignorada i

no interior da oficina em

que trabalhavam Pouco an-

tes <nao se sabe se foi ès.se

o motivo do crimei, Jus-

cellno havia emprestado

certa importância em di-

nheiro a Alfredo, segundo

testemunho de Sebastião

Luzia da Conceição e Os-

\aldo Augusto Roldão iam-bos empregados da mesma

firmai. Ambos afirmam ter

presenciado a troca de pa-lavras entre os dois, tendo

Juscelino, eni dado momen-

to, sacado de unia garrn-

cha * feito o disparo que

vitimou Alfredo. Em se-

guida, pediu aos colega»

qiM MAondtiwiftm a an* »*•ma e como ninguém mj.aeane atendi-to, empr«*<wfuga. ^

Dois falsos dentistas e uma

"fazedora-de-anjos

PRESOS PELA DELEGACIA DE COSTUMES — 0 "DEUTISTA"

t REIÜCIDENTE (Na pág. 4,)

Os dois falsos dentistas •, ao centro, a «fazedora-de-anjos»

x\utorizada a reinlegtação de servidores gre\i>las

na Rede Ferroviária Federal

PREFERÊNCIA PARA ADMISSÃO AOS FILHOS DE FERROVIA-

RIOS ATIVOS E INATIVOS

BRASÍLIA, 15 (Agência

Nacional» — O presidenteda República autorizou o

presidente da Rêde Ferro-

viária Çederal a reintegrar

os servidores daquela socie-

dade anônima, demitidos

em conseqüência de movi-

mento rrivindicatório de

fundo classlsta Os casos es-

pecials, determina o chefe

do Executivo, deverão ser

submetidos à sua aprecia-

çào. O presidente da Réde

deverá, ainda, entrar em

contato com a presidência

da Federação Nacional dos

Ferroviários, sôbre ésse res-

peito.No mesmo despacho, o

primeiro mandatario da

Nação determina seja es-

tendido o direito de passelivre, nas ferrovias onde ser-

viram, aos inativos de apo-

sentadoria ordinária e porinvalidez. e que sejam bei-

xadas instruções severas

segundo as quais não serão

admitidos ferroviários, en-

quanto não tiverem sido

readmitidos todos os dis-

pensados pelo decreto em

vigor e, no caso de ni t

admissão, depois cip atendi-

da a determinação acmm

citada, terão prlonciarl.soluta os filhos e dependi -

tes de servidores. in< a

aposentados, provada e i

qualidadeO presidente Jám Q •

dros determinou, ent i

constituição, pela pu ;id -

cia da Rêde Ferrovias

deral S. A . de um gr )•>

de trabalho para o fim

(Conclui na fi11 p ¦; i

Mataiores do industrial queriam

roÉai

Esclarecido o crime da Ilha do Governador — Presos os bandidos

Daniel Guimarães, Aquiles Do mingues e João

K*tá completamentr e^rlarecido

o rríme «Ir que loi vítima, há

dia*, o ntilonário industrial Ma-

11 ueI lYrrira l.uís, lato orou ido

em -ua luxuosa re^idênria na lllia

do Governador, conforme noti-

eiamo«> amplamente. <lom a tpre-

ficnta»;ão do autor intrlertual »!o

atentado. \<|uil> - Domingue» ilds

>ant0H. n.i mote de antron*r;n

:i- autiu i«kn! • Io l'!).0 I):-tr:to

Polirial, t ndo li< <»u • Itn-i | i,|u.

\ijililes, fl«-1mii-i t|r- iiiai- ilr • • ih *»

liora* . !»• int>iTnjjatórin, t'i m!-

nou por ronlrs-ar que, a num l«»

No Hospital Sousa Aguiar: saída de

ambulância só se o telefonista quiser

Mais um paciente que sucumbe por falta de socor-

Urge que o governador tome providênciasro

O guarda-noturno n ° 639,

Olival Bituba iRua Ca.stro

Lopes, 346. Inhaúma', lo-

tado na 16 a Inspetoria, es-

teve em nossa redação pararelatar o que se segue:

Ha dias, achava-se de ser-

viço na Rua General Roca

íTljUCa), quando foi rha-

ma do para providenciar so-

corpos para o seu colega de

farda Vantuil de Abreu iRua

Juriquile, 176. Morro do Sal-

gueiroí, ciuf*, subníctidn,

dias antes, a uma operacao

na Rarganta, se achava, na-

quele momento, com forte

hemorragia. Olival comu-

nicoti-se com o SAMDU

iPosto da Rua do Matoso),

sendo, então, aconselhado a

recorrer Hospital Sousn

Aguiar. No HSA. entretan-

to. o telefonista rie dia nc-

Kou-.se a atender ao seu pt'-

r|ido de ambiilancia. bateiui'i

rom o telefone e mandando

Conclvi na pág. H1

is mazelas do conjunto residencial do K de taclubi

Secretário de Viação toma "providências".

.. erradas — Os 14

pedidos feitos ao governador, converteram-se em 3 — Só a Escola

' das Pioneiras Sociais escapa (TEXTO NA QUINTA

PÁGINA.)

publicamos em nossa edição

de ontem, referente a um

caso de contrabando, em

que estaria envolvida a es

pòsa do diretor do Hospital

dos Marítimos.

Como se tratava <te uma

nota de procedência daque-

la Sala de Imprensa e qiiefòra distribuída a todos o«

jornais, não tivemo» dúvidas

em publicá-la.

Na citada nota, dizia-se

que numa diligência efetua-

da na Rua Sá Ferreira, 88,

ap. 401. fòra apreendida

grande quantidade de artl-

gos para senhoras e erlan-

ças, brinquedos e artigos de

plástico. Dizia mais a nota

que ao delegado Denisar.

disse a moradora, d. Haldè

Cabral, "que • espôsa do dl-

retor do Hospital dos Marí-

Mmofl • que todos m anos

ia à Europa duas vftzes,

quando então traala aquêles

artigos que vendia às snas

amigas • conhecidas."

Ontem mernie, recebemos

a seguinte carta:"Instituto de Apoaenta-

doria e Pensões dos Marí-

timos -- Hospital Contrai

dos Marítimos — Gabinete

do Diretor — Rio de Ja-

neiro, 15 de abril de 1961.

limo sr. diretor da LUTA

DEMOCRÁTICA, sr. depu-

tado Tenório Cavalcanti.

(Conclui na pág. 61

D. Juan demolidor

Gomes da Silva

Da Sala de Imprensa do

abinete do chefe de Poli-

a, rerebemos uma nota que

O D. Jum s • barroco domoiMo

REPELIDO PELA VIZINHA, TENTOU DESTRUIR-LHE A CASA A

GOLPES DE PICARETA — PRÊSO E AUTUADO

Em cima, professara» dd Escola N •' 5 das Pioneira®, falam a reportagem: o administrador do

Iconjunto di/ d.te, su.is dificuldades; embaixo, flagrante» <lo conjunto, que dispensjm comentário*

Segundo informações rle

Nilda, ha tempos que o in-

dividuo a vem assediando

com propostas indecorosas.

Contrariado com o lnsuces-

so, passou a persegui-la,chegando, certa feita, a ex-

pulsar dali um tal de Antó-

nio, amásio de Nilda. Há

dias, depois de mais uma

tentativa em vão, achou por

bem castigar a mulher e

cortou a luz do seu barrn-

com. Ontem, quise por abai-

xo o casebre e terminou no

xadrez.

Acn*Mnrio n menor A. («.

V. de lhe ter furtado oito

mil crnr.eiroí», e tenente re-formado da >1arinha de Gner-

ra. .lofco Goncalve» (brmnco,

41 ano». Rua VUronde da Í»A-

Ypa, 12», ?.• andar) roropa-rereu k delegaria do ll.fI»í«itrito Policial, acompanha-do do menor, fcete, porém, ao*or on^ldo pela* autoridade*,desmentiu o tenente e acusou-o de tarado. F>l*»e o ment-nn que o militar, mediante

promesaa de gratIfiracfto, In-

dlizhi-o a Ir ao seu domlH-

Ho, onde o «.ultineteu a vexa-noe. A Poliiia mandou Ah. T. a e\ame de corpo dedelito, para asiber em quemacreditar. — Na foto, o me-nlnn p o tenente, que *eaciiMm mutuamente.

Orlando Lourenço da Sll-

va ipreto, solteiro, 28 anos,

Rua Lúcia, 197, Belfor Ro-

xo), na madrugada de on-

tem, por ser repelido porsua vizinha Nilda do Carmo(preta, casada, 2B anos), a

quem vinha tentando con-

quistar há vários meses,

resolveu usar de violência.

Com uma picarêta, passoua quebrar o humilde casebre

em que a mulher reside,

chegando mesmo a derru-

bar uma das paredes Por

verdadeiro milagre, dois fi-

lhos de Nilda que estavam

dormindo não foram soter-

rados, saindo ilesos. As pes-soas da vizinhança, desper-

tadas pelo barulho, levan-

taram-se, conseguindo deter

Orlando r conduzi-lo à sub-

delegacia local, onde foi cie

autuado e recolhido ao

xadrez.

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