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forças do Iraque Penetram na Jordânia

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|É às 16 Horas, o Início do Processo Para a Cassação do Mandato de Carlos Lacerda_«. n .„..»..•..•..«._•-.„•*.,,,.4

(LER NOTICIÁRIO POLI-TICO NA 3.- PAGINA)

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forças do Iraque Penetram na JordâniaE Foram Poslar-se Diante rio Acantonamento Das Tropas Sírias -(Leia na Quarta Página Deste Caderno, os últimos Sucessos Oue Vieram Agravar a Crise Jordanense)JÓIAS DO EX-REI FAROUK

f"ylyy\ye::à

Um. -a» melhores atrações para os olhos existentes na FeiraMunrJi.il, ora em realização em Nova Iorque, é Mimi Vignos, nãopelo seu lindo palminho de cara, mas porque tala mostra uma pe-quer.., parte da fabulosa coleção dc jóias do ex-rei Farouk, cal-etilad* em vários milhões de dólares. Na loto, a linda Mimi os-tenta algumas dessas jóias e segura um espelho em cujas costas

estão incrustadas várias gemas de alto custo•_.«,.»..«.. • ¦¦#"•"•¦*»-».»«..•..»..»..»..+..«¦.»..+„+.,+.,«,.».,

O MINISTÉRIO DA VIAÇÃOACABA DE DETERMINAR:

URGÊNCIA PARA O PLANO DE CARGOSDA PREFEITURA-

Logo que o plano de classificação fôr divulgado peloórgão oficial da Prefeitura, providenciarei para que o mes-mo seja enviado às comissões para o respectivo parecer. Re-solvido essa parte, o que espero até fins de maio, encami-nharei à Mesa um requerimento de urgência para que oprojeto seja votado o mais rápido possível.Assim falou a A NOITE o vereador Frederico Trota, umdos defensores da classificação dc' cargos do funcionalismomunicipal, adiantando que o plano deverá obedecer tanto

quanto possível o projeto federal em todos os seus detalhessalvg o que fôr regulado por lei especial na órbita da mu-nicipalidade.Em relação aos adicionais, informou o vereador Frede-rico Trota que o critério será idêntico ao plano da União,mas acrescenta que, não estando o projeto em condições deser aceito pelo funcionalismo, apresentará emendas modifi-

cando a parte dos adicionais. Acredita entretanto, que amaioria da casa venha a fazer objeções a qualquer emen-

Requerimento Que o Vereador Frederico Trota Apresentará à Mesa, Logo Que o Pro-leto Receba Parecer Das Comissões — Ainda Não Conhece o Trabalho da Secreta-na de Administração — Os Adicionais e o Que Revelou a A NOITE o Edil Pesfcdista

da. ja que outros vereadores tencionam apresentar isubsti-tutivo para atender às classes, prejudicadas. Todavia, nàoquis o edil fazer prognósticos contra ou a favor do planopois ainda nao conhece o trabalho que o prefeito enviou à!0_--í.cH*3,,

Tão depressa o órgão oficial divulgue a matéria — fi.nallzou o senhor Frederico Trota - darei minha opiniãoa respeito.

ANO XLV — Rio de Janeiro, segunda-fei ra, 22 de abril de 1957 —- N.° 15 598

NOITEAEMPRESA A NOITE Superintendência das Empresas Incorporadas

SuperintendenteDir.tor-Re__ror-*_hefeCARVALHO NETTO

Número avulso: 2,00

MARIO PIRESDirelor-Cerente

LUIZ ALVES DE FREITAS

Prioridade Absolul *-§-» 1_F

Transporte de Gêneros0 Abastecimento da População Deve Merecer do Poder Público Tratamento Preferencial —Todas as Medidas e Providências Para o Mais Rápido Escoamento Das Safras Agrícolas -Reaparelhamento da Nossa Marinha Mercante e Melhoramento Dos Portos Nacionais — In-dispensável o Apoio Dos Ferroviários, Das Classes Produtoras e da Opinião Pública emGeral à Lei Que Institui a "Ferroviária Federai S/A" — Embarcadas 140.491 Toneladas deTrigo Dos Portos Rio-Grandenses em Três Meses - "O Ministério da Viação Desempenharáum Papel Decisivo na Realização do Plano Nacional de Abastecimento", Afirma a A

'NOITE,

em Entrevista Exclusiva, o Ministro Lúcio Meira — (TEXTO NA SEXTA PAGINA)

' •;.<¦ ";¦¦¦; - ¦> s

CHEGARAMOS "PAN

JETS" E"OS JATOS"As Exibições Que Serão Reall»zadas No Rio e Em SSo Paul»,Pela Equipe Dos Atletas Semi-

Paralíflcós' Procedente de Nova York cha-j-ou, na manhã de hòjc, a prl-riieira turma da delegação do»"Pnn Jets'' e "Pan Jates".Como se sitbé oa atlelas semi-paraliticòs farão exibições dabasquetebol e outros esportes sobos auspícios das Pioneiras So-ciais e A. B. B. R. Os jogosserão realizados no ginásio doMaracanã e no Ibirapuera; Hoje,às 21 horas, teremos a primeiracompetição de Tênis dr Mesa,no Tijiica, Na gravura aspectoda chegada dos atlela» ami-ri-canos, (Texto na ..' pág.)

r***************+*****t******n**tn**4t***t**ttti*t+*n+t**tt+t**tt**tt***t*tt***tnt*l» CHEGOU NOSSA SENHORA DE FÁTIMAA Imagem de N. S. dc Fá-

tima, ainda a bordo do navio

^"Vera Cru.'' cercada por umRevmo. Arcipreste e meml rouda Congre.assão Católica Ar-quidiocesaiia, aos quais esticonfiada a atunl peregrinação.

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irWMmÈá

As Gritantes Coincidências íliQuem observa, no Brasil, desapaixonada-

mente, o desenrolar dos debates, tem a Im»pressão rie que vivemos, numa casa de Ora-te», a permanente comedia df*. erros, tini, "se-çá» para todos", em .ue "o espetáculo eo-ttlfça quando você chega'...

T. as coincidências se repelem, cimo os".ajs" de um teatro mambembe, em que ascena», mudam muito, os personagens muitopouco e as "falas" pouco variam, o suficienteapenas para que não perca, ,!f todo, o inferes-se do espetáculo.

E' o caso, por exemplo, do "new look" ude-nlsia, inaugurado com a "Herança d-is Srs.Carlos Lacerda e Juracy Magalhães. Por es-tranho que pareça, a nova "linha realista"manifesta uma certa co.n-neia, tanto, com opassado político do Senador baiano, como como comportamento dialético d. Sr. Carlos La-cerrla. Juracy tem afagado, há mais de dezanos, n idéia de voltar ao Governo da Bahia.Para tanto, lhe valia aliar-se aos trabalhistas,como aos pessedistas baianos, contanto queconseguisse derrotar a famosa "ala autono-msta". E, agora, consegue presidir a UDN ealiar-se an partido presidido pelo Sr Jo.»Goulart, que é duramente combalido pele Sr.Cario* Lacerda — até à incr-nfidência rie do-çumentos do Ilamarti — na qualidade de li-«r da UDN no Senado,«i !?.", . realismo, «u maquhvelismn, do bem,industria nacional", prata da casa, .ue fa-ria Inveja ao famoso autor de "TI Príncipe".O caso de Lacerda é mais inteligível. Comosabemos, formou-se na velha juventude co-mtiriisla. onde se aprende, desde cedo, que os•ws justificam os meios, que a massa nãoraciocina, que os "slogan." diretos e ineisivosein muilo mais efeito que cm tmtado de ft-"""'ia. Lacerda consegue, ao mesmo tempo¦aiar a lingua das democracias c pensit- noesperanlo do materialismo histórico. Recente-m*Mc, vimos uma coincidência iiiteress-intc:no mesmo dia em que o ,--r Nt-iva Al,reira«parecia rm entrevista, na 'Tribuna da Im-pr»nsa", dizendo que a atoarda da ..'assacai,fl"" mandatos visava cobrir; a chegada dosamericanos, paru apossarem-se de Fcrmiico de•wonlirt, a "Imprensa Popular" órçio ofi-

ciai do Partido Comunista, sustentavn a t.ics-ma tese, defendendo o mandato de Lacerda."Arcabes ambo" — diria um velho lati-nista vendo, subitamente reunidos, os apar-n-tes adversários. E compreenderia desde lo-go, em toda a sua .•xle,i3ãa, o "nciv look''da UDN.

Vejamos como se traduz ésse realismo poli-tico, no setor partidário, cn.n vistas as pr».ximas eleições, me(liatanien'c c cnm rclrrén-cia à defesa do mandato de Lacerda, imcrlin-tamente.

O mais tradicional adversário da UUN temsido o PTB. Na verdade, as medidas políticas;tomadas pelo Congresso, visando a im.rdirque os udenistas conquistas*! m o pode." porforças c artimanhas nãn «leilorais, foram,quando não capitaneadas, ciilirsiàsticam.-nlc dc-fendidas polo PTB. As discussões mais violen-tas, beirando à agressão pessoal; naquela Casado Cnngreso, sempre se travaram entre ude-nistas c trabalhistas, a propósito de Vargas ousem propósito nenhum.

Que fa. o "new look" udenista'.' Reforça asalianças com o PTB no Ceará, na Bahia noPará e em Santa Catarina e promov-p-as, desdelogo, no Piauí, em Sergipe, no Paraná e no Es-pi rito Santo. Em Goiás, a UDN se ali., aoPSP, enquanto namora -, governador de MinasGerais.

Qual o objetivo realista? Escorado nessasalianças, captar votos do PSP, do PTB c dopróprio PSD, para a cobertura do mandato deLacerda. E, nas próximas eleições, conseguir,em troca dos manda los estaduais, o maior mi-mero possível de deputados federais e sena-dores coisa de muita valia, para um cerco aoGoverno Central, nó último oènio dc mandatodo Sr. Juscellno Kubitschek.

Os udenistas estão cansados da "eposiçãosistemática" e dn "eterna '.'i.ilância" arquiva-ram Virgílio de Melo Franco e o Brigadeiro, ovão, assim, aos trancos e barrancos, para

' a

escalada ao Poder.Pode ser mera coincidência: mas chef-a a

parecer que o espírito dialético do Sr LuizCarlos Prestes andou "baixando" nos arraiaisudenistas,..

ARA A RECEPÇÃO DE CRAVEIRO LOPESVai Começar a Limpeza da Cinelândia e Praças do Centro — Desaparecerão os Bu-racos — Aluguel de Caminhões e Mobilização de "Garis" e Turma de Trabalhadores-— Fala a A NOITE o Engenheiro Edgard Soutello, Secrefário de Viação da Prefeitura

— (Texto na Segunda Página)

.

I«»«.«••»

Mão Leramo Artigo 45A Responsabilidade CriminalDos Deputados e a Letra daConstituição - (Texto na 2.» pá'g )

*>Na Confluência das Avenidas Passos e Pres. Vargas

Rememorando o Dia da \Execução de Tiradentes

"Soltou-lhe o "Capitania" Sobre os Ombros, Cavalgando-os e Rodopiando no ar" — O Drama Vivido Pela Cidadeoo Ser Enforcado o Protomártir da Independência — (Tex-

to na Segunda Página)*.._..-_..«..*..»..«.. •..•..•..•._»..?««„»,.»..,.,»,.#I^„»..( •«*•#•»•"•«••.•. h

"SEM EXCEÇÃO", É A ORDEM:

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*+******+**-l^*************t^***+*++*+*4*********+l+*+***+$.

SUSPENSAS QUAISQUER VISITAS AO "VERA CRUZ"Uma taxativa ordem dc serviço baixada pelo Chefe do Pessoal da Policia Mariti» i deve ser considerado sem efeito, determinando também que seis agentes permaneçamma começou, hoje, a ser cumprida com relação ao transatlântico luso "Vera Cruz" j no portaló do "Vera Cruz" c escadas.

chegado dc Santos, e cm trânsito para a Europa. Logo mais, pelo luxuoso "lincr" em» ! A nossa reportagem constatou que será realizado um almoço no "Vera Crua"harcarao com destino ao Velho Mundo centenas dc pessoas c, seus familiares fará» •!>» o.ual participarão apenas dez pessoas, naturalmente eom liia/rcsso excepcional. H»suas despedidas fora flo barca, nas imediações do Touring Clube. Náo haverá exee- JS*

»»> '¦•''''1--0 dc isolamciilo e os rçsposávei. serão designado- pela Chefia de Pn.çoes e as licenças dc entrada à bordo estão decididamente «•j.p.nsas* íf»*, )el?f ' os partiei .antes do agape figuram o Juiz ¦Pinto Falcão, o Inspetor da Po.... licia Marítima. Delegado o Comissário da Delegacia Marítima, lictr. como o Guarda.Uiz ainda o rigoroso aviso policiai quo qualquer ingresso qne seja apresentado | Mór, Sr. Murilo Noronha.

»»«.i ?.««¦»« h »»?,»»«¦»»»¦¦# ¦.»».».. t»n.»f «nm^••*••»•"_..."_.>..,•.-?.. '"»">w«««*>i»«»'«'Hi«»«»fit'i •.«¦..»t»« .¦•..*,.< ,..«.*,¦•*-¦•«»'•- •¦#*»»"«•«•»»««-—»¦».

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CIOADE SANTA - Com as proximrd.id-js da Páscoa, milhares de peregrinos se re-uniram na cidades santa ie Jerusalém, par as tradicionaisfestividades religiosas da Terra Sagrada. Na loto estão ee-

luas preces no Caminho do Calvário, onde Cristo se dirigiu ao povo de Jerusalém, quando a caminho dc ser crucificado

Certa Deficiência Orgânica Causa o CâncerA Conclusão a Que Chegaram Três Cientistas Norte.Ame-ricanos, Realizando Pesquisas Independentes — (Leia

to na Terceira Página)»•.....». _•._•-«. .**»••• ,..»»¦»¦¦.¦.¦»»»¦¦».¦•¦«.»,..«.¦-¦»«« ¦«.»««*••¦•»_», ?.*.—"•¦•—'-—*¦••»»¦¦».¦»¦¦»¦-¦

PLANO UNIFORME OECOMBATE À TUBERCULOSE

NO DISTRITO FEDERAI.O Bacilo Não é Federal NemMunicipal — Todos os Órgãos d-Luta Convidados t tt Unirem —O Problema Dos Contribuintes dcInstitutos Atacados Pela Eniermida-de — Declarações » A NOITE doDiretor do Departamento de Tuber-culose da Prefeitura — (T.xto

na Quinta Página) >O diretor do Departamento d.Tuberculose da Muncipalidade, Dr.Walter Mendes, quando prestavainformações à nossa reportagemsobre a situação dos hospitais de

indigentes

DESPROTEGIMS E PRECÁRIASROTAS AÉREAS MO RRASILAs Reais Condições da Rota Rio-

São Paulo e a Sua Considerável In-

tensdade — A Rio-Belo Horizon-

te Uma Das Mais Perigosas do

Mundo — Outras Rotas Que Es-

tão Desprotegidas — Campos Im-

próprios Para as Operações — Res-

posta ao Diretor da DAC (2.* de

Uma Serie de Entrevistas do Co-

mandante-Aviador ELIO BARROS)— (Texto na Sexta Página)

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r^f T ^H ^H ;':;V

mç _fl _¦ .

Quando o còmaiidante-aviadoríilin Barros mostrava, uo mapa.o local desprotegido dá aeròviu"Verdc-3". da rola Ri(.-Sã« Phu-Io, onde iicldenlou-sc o l'I'-ANX

da "Real-Aerovias-Nacional"

Fili,ÉrÍmpi.''0'0 Tcria M3nt"-"-0 aD,.a

for Arsênico no Poço _____ __ _.-_,' _-_-_-_,

&f:-t?a ENVE.VMM da Tragédia

'Idii.lc ,lIO,AI'l;<;K*':' '''¦; (Serviço especial de A NOITE) -A

lie,,.,, '[' •.['cch.ln está abalada pelo bárbaro crime pnr enve»da (im"i ,'.'i['.'' foi vítima lôda uma família, em cons.eqiiên-mn, As suspeitas recaem sôhre

que teria inundado a filha pôr-

FAMÍLIA—«im"ia

d..r | <.'| (tuai ires j0v(.ns j,-, faleceram

|;_^!»id,,o Francisco lii.ulnitkl. que

arsênico no poço de onde era retirada água para uso da familia o indlgitado autor do crime é irnião da esposa de TomásTomás Borls. Esfc e sua esposa Ana Rudnltkl e seus filhos Boris. Ele nega a autoria, mas há fortes indícios que revelamLuciano, Antônio e Helena, após apresentarem sintomas dc ln- a sua culpabilidade na prática do cruel homicídio coletivo, quetoxlcação, vindo os três riltimos a falecer, enquanto Tomás e sun, teria sido motivado por divergências surgidas em torno da com-esposa continuam em csiadn grave. pra de nm caminhão.

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li* CAD. — PAG. 2 A NOITE 22 — 4—1957

PARA A RECEPÇÃO DE CRAVEIRO LOPES

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Vai Começar a Limpeza da Cinelândia e Praças do Centro — Desaparecerão os Buracos —Aluguel de Caminhões e Mobilização de "Garis" e Turmas de Trabalhadores — Fala a A NOITE

o Engenheiro Edgard Soutello, Secretário de Viação da Prefeituram+m*+m*)***t***}*tti*M ¦.|ief.|,it.Mi<n|,,

Iniciaremos a limpeza da cidade dentro de poucos dias,a fim de apresentá-la devidamente preparada pina receber debraços abertos c em festas, o presidento Craveiro Lopes, de Por-tugal, declarou-nos o engenheiro Edgard Soutello, secretário doViação da Prefeitura.

• — As determinações do prefeito Negrão de Lima serão cum-prldás, Cuidaremos da limpeza e varredura dns avenidas, praças,num e dos buracos.

Mais uma vez expuzenios ao prefeito as dificuldades ge-rais dos Departamentos do Limpeza Urbana, Obras e Parque.,Estamos sem caminhões, cimento, betume, alcalrão, areia e tra-balbàdòres.

Nos distritos de obras só en-tra cimento ou betume ou ain-da o alcâtrão, para o asfalta-mento das ruas, com a aquisiçãoa dinheiro. Em virtude da au-tori.ação do prefeito, a Secreta-ria dc Finanças vai fornecer ai-guns adiantamentos. Já o dire-tor ele Obras, engenheiro SilvioLeão Teixeira esteve com o se-cretário de Finanças, Sr. NelsonMufarrej, e dentro de poucos dias

NO BRASIL, EM 1956

A MAIOR PRODUÇÃO DE AÇÚCARDE TODOS OS TEMPOS

A produçfio brasileira de canade açúcar relativa ao ano pas-sado foi estimada em 42.825.530toneladas, no valor de Cr? ....3.165.-36.000,00, representando amaior safra até agora verifica-da no pais. Ultrapassou a co-lheita de 1955 cm 1,879.225 tone-ladas • teve um acréscimo devalor da ordem de Cr$ 370.896.000,00. A área plantada,que era de 1.072.902 hectares, pas-sou para 1.082.822, com um acres-cimo, portanto, de 9.920 hectares.

A cana de açúcar — informa

Caiu o PingenteViajando como pingente dc

*Sm trem elétrico, um homempardo, aparentando 25 anos, tra-jando calça e camisa branca ecalçando sapatos amarelos, naaltura da estação ele Derbi Clube,apôs perder o equilíbrio, proje-te.u-.ie ao leito da via férrea, Re-cebendo fratura do crânio, a vi-tim a, foi transportada para oHospital do Pronto oScnrro, on-dc ficou internada. Do fato teveciência a policia do 15." distrito.

Vendemos ótimas GliLADEI-RAS tnarcn CÜAMPION —1957 — 7 pés — Luz Interna— «om garantia. Entraria:CR? 3.000,00 o mensalidade

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RUY MAFRA* & IRMÃOR. ESTACIO DE SA. 1G5-A

Tei. 22-8017"CUMPRIMOS O QUEANUNCIAMOS"

o Serviço de Estatística da Pro-elução, do Ministério da Agrl-cultura — é produzida em todoo pais. Por Estados, os maioresvolumes assim se apresentam:São Paulo, 11.902.659 toneladas;Pernambuco, 6.989.395; Minas Ge-rais, 5.184.006; Rio de Janeiro,3.822.426; Alagoas, #.139.660; Ba-hia, 2.293.371; Paraiba, 2.042.900;e Ceará, 1.127.326 toneladas. Osdemais Estados apresentam In-elices inferiores .a 1.000.000 de to-nelaelas. No que concerne à pro-elutividade, os principais algaris-mos pertecem ao Paraná, com58 toneladas por hectares; à Pa-ruiba, com 53; e ao Rio Grandedo Norte, eom 50 toneladas porhectares.

haverá recursos paru a "blitz"aos buracos e sujeiras.

— Ainda recrutaremos algumasdezenas de caminhões pnra com-pletar a limpeza da cidade. Hádias o prefeito autorizou a a'd-missão do 105 "garis"

para aLimpeza Urbana, o que se tor-nava urgente. Como temos infor-inado, a Limpeza hoje conta commenos "garis" que em 1930, nogoverno do saueloso prefeito Pra-do Júnior. Hoje, como se sabe,temos as férias, as licenças pa-ra tratamento ele saúile, licença-prêmio, etc,. O desfalque atualnas turmas é impressionante.Basta dizer que habitualmente,em Copacabana, há 7 ou $ tur-mas de "garis" (de 10 ou 12 ho-mens) para a limpeza das ruas.No momento estão em ação, ape-nas 3! No que dis respeito a

caminhões, a situação • de cala-midade pública, Um dos nossosengenheiros, de São Cristóvão,queixa-se que há 3 meses nâorecebe um caminhão para asobras!

Esperamos, com o aluguel decarros, com a próxima chefiadade 72 novos caminhões de lixo,com grandes esforços, limpar acidade;, Haveremos ele vencer risdificuldades e completar a "tol-leite" para os festejos da reeep-ção do presidente Craveiro Lo-pes. Dentro ele unia semana es-taremos eut ação no centro daciei nele.

Limpeza da Cinelândia ePraças do Centro

Nos últimos dias, o ceutro dacidade tem sofrido as consequéncias da falia de material epessoal dos elepartnmentos dcLimpeza Urbana c Obras, A"blitz" da Pre lei tura terá ini-cio no centro ela cidade, As . insda Cliielnndla, principalmenteÁlvaro Alvim, Senador DuitlnsPasseio, etc, bcin como as prn-ças 1T> de Novembro, Mauá, Tiradentes e largo da Lapa,•sofrerãoradical faxina.

Dr, Ferreira FilhoOCULISTA

R. Assembléia, 101 - 3' and. S.301 a Ar. Copacabana, 542 S.602 - (P. Serzcdelo Correia) —

Tela. 42-9545 • 36-1041

Chocou-se oÔnibus Contra

o PosteO ônibus da linha 130, Tria-

gem-Leme, quando passava pelarua Prefeito Olímpio de Melo,na altura do número 721, perdeua direção, colidindo

"vlolentamcn-

te com um poste ali existente.Em conseqüência sairam feridas,com contusões e escoriações, asseguintes pessoas: Maria TeresaOlimpla, solteira, de 16 anos, mo-radora na rua Lopes Trovão, 68;Berenice Goela, solteira, de 19anos, costureira, residente narua Líclnio Cardoso, 120; Taustt-Une dc Souza, solteira, de 28anos, residente na rua Couto Ma-galhães, 125. O motorista do co-letivo fugiu e as vitimas foramconduzidas ao Hospital GetulloVargas, onde sc medicaram rctl-ranelo-se em seguida. As autorl-dades do 16.*. distrito tomaramconhecimento do fato.

O GUARDA - Você não sabeque é proibido riscar nas pare-res?

O GAROTO - Eu sei, "seu"

guarda; mas o que eu escrevi lem"Cartaz" na cidade. Nfio sc tratade candidato, nem de Partidos,mas é um verdadeiro amigo dopovo.

Muilo bem, garoto, muitobem. Você vai ganhar um prêmio,por ter respondido certo.

Sim, por que "O DRAGÃO",o rei dos barateiros. é a maiororganização em louças, cristaisaluminius, ferragens e artigos,finos, para puesente-s- Tudo ali ôde ótima qualidade e custa pou-co. AV. MARECHAL FLORIA-NO, 191-193 (em frente àL1GHT. NAO TEM FILIAIS.

Colhido Por TremQuando procurava atravessar

a passagem tle nivel próximo aestação da Penha, Francisco An-lonio da Silva, de 00 anos pre-su-miveis, morador em Parada An-gélien. no E. do Rio, foi colhidopelo Irem cargueiro S-40, queera puxado pela máquina eíe nu-mero 367. A vitima foi conduzidaainda com vida parn o HospitalGe-tulin Vargas onde faleceu anilar entrada. As auloriiTades rie.21" distrito tiveram ciência eloíato.

NAO LERAM O ARTIGO 45A Responsabilidade Criminal Dos DeputadQS papas do udenismo, com a infalibilidade qut*

so atribuem, eRtilo assentando, hoquirrota-mente, que um deputado nilo pode ser processadoorlmlnalmento em virtude da Inviolabilidade par-lamentar consignada na Constituição da Repúbll-ca. Procederá essa assertiva'.'

Inviolabilidade, segundo os dicionuristus, 6 aqualidade do inviolável (Cândido de Figueiredo),A Inviolabilidade é a situação da pessoa que lheassegura o direito de manifestar-se, por palavras,ou por atos, sem censura prévia, e sem sançftoposterior, a qualquer manifestação, oral uu cs-crlta. A Inviolabilidade pode sor abstrata, defen-dendo o inviolável sem restrições, ou parcial,quando é estabelecida com restrições,

Inviolabilidade de palavra, ele opinião, é o dl-rello de» anunciar qualquer pensamento. Essa In-Tiolnhilidado pode ser parlamentar, diplomática,snocrdotal, profissional, conforme aqueles a quemé assegurada

Inviolável é n que se não pode violar, é o quenSo deve ser violado. Violar é forçar, é ofender,é atentar contra. Inviolável, Juridicamente, é oprivilegio de nfio sujeitar-se normalmente alguémh Justiça comum.

O legislador é inviolável no exercício do man-dato. Isto é, peto que diz, ou far,, na elaboraçãolegislativa, ainda quando os efeitos dela não se-Jnm os preconizados durante essa elaboração. As-sim o determina n Constituição:

«Art. 41. Os deputados e os senadores sãoinvioláveis no exercício do mandato, por opi-niõe.<r, palavras o votos.»BI absoluta esta Inviolabilidade parlamentar'.'O artigo 41 da Constituição dn República exl-

me de responsabilidade pelas palavras, opiniões evnlns emitidos no exercício do mandato, deputadosn senadores. O nrllgo 45, porém, prove ns hlpíi-teses da responsabilidade criminal deles, que re-gra, pois nãn os subtrai dela, assim, de modoabsoluto. Conr efello, assim dispõe a Coiistitulçflii!

«Arl. 45. Desde a expedição do diplomaali* u Inauguração da legislatura seguinle. nsmembros do Congres.io Nueloi.al não poderãoser presos, SALVO BS.Í FLAGRANTE DE CRI-ME INAFIANÇÁVEL, nem processado, crllul-nalmeiile, sem prévia llernçn dn sua CAmara.»Os parágrafos 1." e 2," do transcrito artigo 46

rrgrnm a execução do artigo.Se o artigo 44 eximisse, de modo absoluto, os

congressistas dc responsabilidade criminal esla-ria em conflito pnm u artigo 4f,, que u regra,Do que o artigo 44, em face do nrlfgo 45. Isentaile modo absoluto é da responsabilidade não cri-minai, sob todos os aspectos, em que possam tn-correr. Veria, assim, o seu pnicesso pelos prejnl-reis, desde que não decorrentes de ato criminoso,quo possam causar a nutrem eom as palavras,opiniões o veilos dn sua atividade parlamentar.

O nrllgo 41 dn Constituição visa a assegurara Independência do legislador, na sua larefa legls-Inlivn, em faee do que não Importe cm responsa-bllldade criminal, parn a qual a Constituição dis.pfin no nrllgo seguinte, que n disciplina de modngeral com exclusividade,

A clreuiiHlAnola de ser explicito nn texto d"nrllgo 44 da Constttulçjlo que n inviolabilidadeparlamentar se desllnn a amparar os dê. ttátlóíe senadores nus suas manifestações «POR OPI-NIOES, PALAVRAS E VOTOS no exercício domandato» evidencia não ter havido da parto deiconstituinte n propósito dc abranger nesse lextosenão ns que assim se manifestassem «no exer-Clclt do mandato». Nflil abrange, pois, n dlsposl-Ção os que. embora tlopuliidn, ou senndores, onil-tam opiniões, palavras 0 voíos fora do exercício

lo» e a Letra da Constituiçãodo mandato ou quando estejSm apenas no seugozo. Se assim não fora, o texto não apresentaria,Se assim não fora, o - texto náo apresentariaBiiperfluaniente, cont... regra da elaboração le-glslatlva, a expressão «no exercício do mandato».Som ela o texto abrangeria todos ns deputados noexercício do mandato ou fora dele. no exercíciodo mandato ou apenas no gôgo dele.

O «exereielo eio mandato» é regrado por nor-rr.as legais. As opiniões, palavras e votos emiti-dos no exercício eln mand.vto só n são, só são as-.vim emitidos, de «cíirdo com essas normas regi-mentais

E* assim que, NO EXERCÍCIO OE MAN-DATO PARLAMENTAR, — as opiniões só sãoemitidas quando o deputado ou senador manifestao seu modo de pensar em parecer, ou em votoilêle separado, divergente ou nflo; ns palavras par-lamentar.» são nsslm prnniineladas quando adeputado ou senador fundamente, ,vi discute, prn-posição legislntivn, ou versa termos adstritos ftspermissões regimentais; e os votos têm lugar nes-sas condições quando n eles submetidas tts propo-sições destinadas às i>Iiberaç0es das comissões daCAmara, ou dn próprio Câmara Todas essas ma-nifestações são regradas por lei. Fora das hipei-teses previstas legalmente, ns opiniões, palavras evotos do pnrlanicntttr não sãn emitidos nn eeexer-rfeio do manriuln». nlndn quando o sejam slmul-liineamente, no período dn duri -flo dn mnndnln,com êsse exercício por quem. possuindo n man-dato, não dedicar as .suas atividades exeliislvapien-ls- no exercício dele, pois as usa cm misteres dlfe-renlos, egres6o dê*sc exercício, nn sun Câmara ouem outro locnl forn dela.

Sc no exercício do mandato ou fora dele, opnrlnmentnr comcic crime, evidentemente não ficasituado no artigo 14 dn Cons.iltiii.-nn, que se nãorefere expressamente a crime, e nem n fnz Impll-eltamente. E nãn n fnz, assim, propositadamente,pnr tratar, particularmente, no artigo imediata-mente seguinte, n de n," 4!í, ila hipótese dn exls-fênida de crime de autoria de deputado ou se-nndor.

Assim, sempre que deputado Pu senador prn-tlcn nto criminoso, deixa de ser protegido pelaInviolabilidade parlamentar se dela despido pelasua CAmura no conceder licença parn o seu pro-cesso criminal, tal qual é prevlslo no referidoartigo 45.

E' o voto da Câmara a que pertence o depu-tudo que decide S.bré a inviolabilidade dêie, pro-tcgendo-.o contra qualquer possível arbítrio ouprepotência do Poder Executivo, quando o parla-mentar fõr autor de ato criminoso Se n Câmaradecide que êle deve ser submetido a julgamentoJudicial, despe-o da Inviolabilidade de que gozanormalmente. Se a Câmara delibera cm sentidocontrário, resguardando o seu membro, autor decrime, de processo c julgamento judiciário, asse-gurn-lhe Inviolabilidade.

E' por Isso que os -oiislitiiclniinllslns lireten-dem que a Inviolabilidade nâo é Imunidade apenaspnrn aquele a quem beneficia Indlvldualm-ite, masInerente às próprias Câmaras Legislativas an pró-prio Parlamento, de vez que por ein se protegemessas Câmaras contra excesso,, d0 Poder Exeetill-vo, sem subtrair os seus membros, quando eriml-i.osiis, h ação dn Poder Judiciário, se ossim Ibcparecer acertailo.

S.Jll comn fõr, é forçar n razão e desertar noR. n.-seiisn pretender que u InvIolabiMiInde unHa-mentar cnnsngradn nu artigo 44 ela Constllulriiiidn Repúbllen é nhsoluln e'*ltie devido n ela nilopode congressista ser Julgado, quando criminoso,por poder competente.

0 ENTREPOSTO DE PESCA SABOTOUAS PROVIDÊNCIAS DAC.O.F.A.P.

O coronel Frederico Mindello, presidente d. COFAP, vai repie-sentar conlra o administrador do Entreposto de Pesca, Sr. AntônioGarcia Pereira, que reputa um "mau funcionário". A propósito, ocoronel Mindello. fé* as uguintei declarações à nossa reportagem:

— Realmente, houve muitas falhas na distribuição do pescado,mas que servirá, no entanto, da liçio para o futuro, O que mais agra-

vou a situação foi a atitude do Sr. Antônio Garcia Pereira, encarrega-do de comprar peixe para a COFAP. Ê*te senhor tomou parte, sábado,nt reunjão do penário da COFAP, concordando com a tabela estabt-lecida. Todavia, segunda-feira, abandonou o seu posto, tem dar ne-rthuma satisfação, alegando que a COFAP não havia cumprido a pro-mossa do aumento dt 40% sóbri o preço do peixe fino. Tal pro-

messa nunca existiu e o Entreposto de Pesca agiu como um verdadeirosabotador".

Chegaram os 'Pan Mes' e os JactosAs Exibições Que Serão Realizadas no Rio Pela

Equipe Dos Atletas SemiparalíticosS.is dos 1 8 integrantes da mundialmente famosa equipe dos Pan

Am Jets, atletas semi-paraliticoi qut jogam tm cadeiras dt rodas, cht-garam ao Rio, na manhã de hojt, viajando num Cliper Super-7 da PanAmerican, procedente de Nova lorqut. Outros dois grupos de 6 atletaschegarão amanhã, e a 25 do corrente, para ambições, lob o patrocíniodas Pioneiras Sócias, organização chefiada pelaíra. Sarah Kubitschek, tpela Associação Brasileira Beneficente de Rtabilitaçãi (ABBRI

Boas vindas oficiais serão apresentadas pelo presidente Jusc.linoKubitschcl., numa das principais partes do extenso programa elaboradopara os Pan Am Jets no Rio.

Hoje haverá, _ note, exibição de tênis de mesa no Tijuca T. C.Amanhã, chegará o segundo

grupo e, à tarde, a equipe se-rá recebida no Palácio Guana-bara pelu prefeito Negrão dcLima. A essa visita seguir-se-n uma exibição de arco e fie-cha nos jardins do Palácio.

Na quarta-feira, após a re-r.epçáo pelo presidente, os Jetsvisitarão Petrópolls, onde serãorecebidos pelo prefeito FlávioCás.rlo.ü e pelo Rotary Club lo-cal. Haverá também uma visl-ta ao Museu Imperial,

Na quinta-feira, chegará oterceiro grupo e toda a equi-pe ulmoçurá na ChurrascariaGaúcha, após o que alguns se-guiião para o Jockey Club e

CHEGOU N. S. DE FÁTIMACom enorme acompanhamen-

lo, fui levada esta manha, aImagem de Ni S. de Kálima —a Peregrina ~ para o SantuárioNacional de N. S. de Fátima,á Rua do Riftcluiçlo,

Congregações religiosas, auto-rldades civis e militares e grandemassa de devotos, seguiram aImagem ria Milagrosa Virgem aoSantuário, onde permanecerá ileo dia Ll du maio, quando, en-

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Explodiu a Caldeira da IVláquiMorto o Maquinista ao Tentar Escapar —. p^jjDois Foguistas, Foram Socorridos no H.G.V

A Polícia no LocalNovo

tem. Dto t fatal acidente de trem, verlflcou-se n« «oit.

._ ata feit», o fato se deu com uma m*qmn« ,*, , '• •*na, ocasionando a morte do prój-rlo maquinista que ,t.0p,:-i'com a exploslo da caldeira da máquina que dirigia, *„' t.„( °"<*se a salvo, foi colhido pelas roda» da mesma componirá- ¦"*•'

OPatoSeriam JI horat quando, pro-

cedente de Guapemlrlm, vinha otíem de prefixo SZ-4, puxadopela máquina de n." 1622, a qualtinha como maquinista, VitorCcsárlo • como foguista OlímpioCorrêa. O comboio era compôs-

tn de quatro vagões de pass.-geiros e, quando atingia a alturada Rua Lcopoldina Rego, tmOlaria, devido à forte pressão, acaldeira explodiu com ensurde-cedor estrondo. Em seguida, umaquente e espetsa nuvem de fu-maça, emprtgnou todo o local, oque causou pânico nos paasagei-ros. Também o maquinista VitorCesárlo, não teve a necesaárjacalma para contornar a situaçãoe, com receio de que o fato fòs-se mais grave, tentou escapar doInterior da máquina, atirando-sede qualquer maneira «o leito davia férrea. Foi porém, infeliz,

pois caiu sob as rodas da mes-ma composição, tendo morte hor-rivel;

Dois FeridosNo acidente, ficaram ainda fe-

rido. oa foguistas Olímpio Cor-rea que,' estava trabalhando e

Jalr Virgílio da SiiVa .,java em palestra com », "*'panhelros. Ambos foram ,J>do. no Hospital Gai_W<.onde ficaram Internados nÍMrhlSSário Primavera dn

'ai '¦*21.' distrito policiai, mu1»*local e, depois dos devido? "'mes periciais, forneceu em. "¦'

•que o cadáver do maqllífosse removido par*. - - '"rio do Instituto Me.

para o «tr.

CHAPÉUS —BARRACASPARAPRAIA

w o arco-írisRUA ASSEMBLÉIA, 71

D\ THEREZA FALANDO DO NOIVO:

ELE NAO E NOBRE, MAS ACHEI-OENCANTADOR, E PRONTO"...

»¦.¦¦«¦¦?»¦»¦—¦« ** ' LM,'

Uma Entrevista em Que Pesaram o Httmorismo do Carioca e o da Prin-cesa Também Será Apenas Princesa de Direito Mas Não de Fato-Com a Graça de Deus Dedicar-se-á ao Lar, Atenderá ao Lado Social e

Até Ajudará o Esposo na Parte Industrial

Não resta dúvida, a entrevista mantida pela reportarem comSun Alies* Ua. Thereza Maria de Orleans e lliagança, foi entiemeada, de apartes humorísticos, dos mal» joviais e Interessantesdestes últimos tempos. Depois do certa espera uo "deck" rio barco"Vera Cruz", surgiu ela, rapidamente e, cm pis.os largos dirigiusc para a mesa em que o médico da Saúde dos Portos recebia ospassageiros. Com a mc_ma pressa retornou então para o salão do

;¦?.. ,-*¦.¦ K"'.-'"¦'' ¦:•. 7j''^ni3^£j_U__|^___K,'^^_«' ^Bi>íí «íy?iÍK'^-4£______B^_P ""TfJBCfr f

tro Municipal, na bilheteria elntão, será iniciada a perigrinaçãoj Rádio Nacional c na bilheteriapor diversas paríiquias de ria da AB11I. ii Avenida Mio Branco,Capital, devendo ser Santa Cruz 185; Os preços são de _l)0 cruzei-a primeira a ser visitada. \r(ts ,,„,-„ camarotes com 4 luga-

outros comparecerão à exposi-çáo de seus troféus.

Haverá uma excursão pelacidade, na sexta-feira, seguidade almoço no Yacht Club e vi-sita ao estádio do Maracanã.Às 17 horas, Junius Kellogg,treinador dos Jets, dará umaexibição de "snooker" na Asso-ciação Brasileira dc Imprensa;enfrentando o jornalista Anto-nio Buoiio Júnior.

A grande exibição de busque-tebol em cadeiras de roda se-rá realizada às 16 horas de sá-bado, no Ginásio Gilberto Car-doso (Maracanãzinlio), coni'umjogo entre os Pun Am Jets eos "Jatos da Panair". Antes dapartida haverá um "show" ia-diofònico. À noite do mesmodia, os Jets assistirão a um ji'.-go de futebol pelo Torneio Rio-São Paulo, tio Maracanã.

No domingo, os .leis seguiiãnpela Panair do Brasil para São1'aulei, onde deverão exililr-sc alií) no Ginásio ele IbJ. piicrã,

Os ingressos pura o jogo ele

noTi^slUo '.'t',Hh nli lèl1™" t*™™ «,Uè *""* °lh°S (,,n"S)' U,n ™™° eh^u ã*'m»no lu.. (st.ii.ie. .i lenel.i, no |i|-|ma eor, e os longos cabelos loiros enrolados num feltlo de autên

tico e majestoso "coque"

Jovial

O Sr. Manoel DOrey. da Companhia Colonial dc Navegação, D. Pe-dro de Orleans e Bragança, Dn. Tllcre.a Alatla e o Príncipe D.João, os príncipes filhos de I). Pedro. D, Pedrn Carloi . Da, Maria

da Glória, num flagrante à bordo do "Vera Cruz."

luxuoso transatl&ntiro, onde se inloiou, "decididamente" o des*.jeilado diálogo entre humildes jornalistas * Sua Alteia.

Poderíamos dizer, inicialmente, que a Princesa Theresa trajavaum simples vestido azul cnm bolinhas brancas, sapatos um pouco

de. boje, segunda-feira, no Te

res, 50 cruzeitos para as arqül-Esta peregrinação de N. S. dc|Fátima se prende au falo deibniicaünsestarmos comemorando o 4-."| ,\ visila dos Jets ao llio e Sãoaniversário ds.s aparições da pau]0 foi organizada pela PaniiirVirgem, ua Cova de Iriam que, j0 firasil.como sc «Voe, ocorreram era11917.

A procissão saiu do Armazém1, da Praça .thiuá, onde ancorouo navio "Vera Cruz", que trou-xe a Imagem da Santa

N. S. da Fátima permanece-rá entre nós até outubro vin-douro.

ESFAQUE.ADOCom profundo ferimento no

nbdonie e tendo as vísceras ámostra, foi socorrido na madiu-gada de hoje, no Hospital Gctu-lio Vargas, João Sagra-das, mecânico, de 37 anos mo-rador na Av. Suburbana," 3203,Segundo suas declarações foraferido nas proximidades elo Esta-bclcclinciiin Cenlrnl de Subsis-téncia do Exército, localizado emBenfica, pelo indivíduo que sabechamar.se Eloi de lnl e por mo-tivos que ignora. A vitima ficouiiilernnila e o fato foi levado aocolilielcmentii dns autoridades do19" distrito policial.

Lincharam oAncião

LTSBOA, 22 (United Press)— 12 homens - 7 mulheres ne-rno levados ante n JURtiça porlerem linchado um condtlndno,-Antônio Ferreira, de 71 anosdo idade, na semana pasmada.Ferreira faleceu no Hospitaldesta capital, nn 6.», feira úlll-mn. O Procurador da Repúbll-ca ordenou no sábnelo a prisnode todos os que [Izeram justi-ça pelas próprias mãos. As mu-lhores foram postas em llber-dade sob fiança. O llnchamc-n-tn ocorreu por ter AntônioFerreira assassinado sua norac a mãe elosla.

0 DIABO PASSOU POROLIVEIRA OE AZEMÉIS...LISBOA. 21 (ANI — O dinbo

passou no sábado por Oliveiraele Azeméis — segundo afir-mnm ò_ habllanten daquela lei-calidade. Os fntos parecemcorroborar a opinião dos mo-rndores do Oliveira ele Azeméispola seguinte razão: os bombei-ros locais, que tôm a média de4 a S chamadas por mis. tive-ram sábado, 9, chamados, Doromper da manhã ao pòr dusol eiciirrcrnni nn pilciltn e sussegada vila os .seguintes elesiiiIrcsi fi acidenlCf, dn nviação.uma explosão e dois casos dedoença súbita!

Os Pan Jets e os JatosQue Chegaram

Conforme dissemos linhas aci-nin, chegaram somente seus PanJets e Jatos, c que foram os se-líuintes: Bill Sbca, assistente téc-nico; Saul .Wilfcener, Mário D Ah-lonio, Percy Mabce, Julie Jlnn-cope e ,Ionh Berilo.

Laboratório dePesquisas Clínicas'DR, LAURO STUDARÍ

Exame de urina, escarro, rr..-. etcSéiro, dlagnóstloo da nífllls. Exames de sangue para esclarecimentos de focos. Diagnóstico precoceda gravidez. Tubngem dnodcnal

Metabolismo basallaboratórios: "Edifício Darke" •Av. 13 de Maio, 23-23." — Sala.

2215 • 16

"Robots" Fazem Todos osCálculos no Novo Orça-

mento BritânicoCalculam cm um Minutoos Trabalhos de.um MêsLONDRES, (BNS) — Os nú-

meros e os cálculos que implicamuniR reforma orçamentária nãoconstituem, agora, tarefa muitocansativa na Grã-Bretanha.Quandb o Ministro da Fazendaterminou, na última tereja-feirn,seu dl.cur.o referente ao novoorçamento, duas máquinas "Ro-hols" cslaviini trnlmlliando noLaboratório Nacional dl! Fisicn(Nationnl Ph.vsical Laboratprj')dc Tedellnglon, nas proximidadesele l.anelrcs,

Estas duas máquinas, a "Due-cc" da English Eletrlc Companv",e a "IBM - G04". da "Interna-llonal Business Machine Compa-n.v" haviam sido nrenarartas dcantemão pelo pessoal do I.abn-ratório, para fazer todos os ral-oulos requeridos pelas alteraçõesIntroduzidas no regime dos im-postos. O trabalho dos técnicosse limita a colocar nas niármi-tias as estatísticas fornecidas,obtendo-sc depois os resultadosem fitas perfuradas a uma vc-l-riilnde de ti mil nor hora. Emseguida, ns fitas são introduzi-fins em máquinas contadoras uueImprimem nr; tabelas dc inioos-tos. semaiiab e mensais, até cie40 liiUtltiuH irada un,

Afirma-se que estes cérebrosmt'1'i'iiilcns podem

'calculai', em líní

miitulo, o que o córebro humanofaria em uni mis,

I), Tlierezn fnla rapidamente,sempre sorrindo, ultra jovial, minperde a oportunidade de apnr-tenr, responder ou perguntai* commuita .simplicidade e graça. He-velou que desele 195.0 eledlcava-sca um curso especial de enferma-gem geral, trabalhando no Hos-pilai Escola de Lisboa, aliás umdon mais aeliantados rio Mundo.

Sóbre Portugiil, ncreseeulou,podia apenas dizer uma coisa; eum pnis encantador. Confirmouque vinha para ser pedida em ca-samento no Rio de Janeiro,

Aliás, aparteou um confradenosso (Jornalista luso), a Prince-so já está noiva.

Sc o senhor me autoriza atal, acrescentou n princesa numriso franco, já me considero noi-va...

tíom, retrucou outro coleganosso, "nessa altura não acretli-íamos que êle vá roer a corda"..

O tradicional humor enrioen es-lava em frnnce atividade, e. ..mais notável. I). Thercza náo per-dia a oportunidade de retrucar namesma moeda, com lóda a siuipli-cidade e cativante .jovialidaele. i_foi nessa altura que' alguns jor-niilistas desejaram saber comoconiccnrn o romance, e em quetrabalhava o noivo, etc.

D. Tbereza parecia desejar des-conversar e, cm seu auxilio sur-giu o jornalista luso, revelandoque, depois, diria à reportagem oque o futuro esposo dc Sua Al-leza. Nessa altura n Princesa não0 pereloou e tnmhrm desejou sa-ber o que ele ia elizei*. Talvez,acrcsccnlou, rindo innllclnsamcn-le, fosse revelado algo que elaainda não conhecia, qualquer coi-sa digna d» ser mantida cm se-gredo.

A gargalhada foi geral ante o

A RússiaPressionao Japão

TÓQUIO, 22 (United Press.— O chefe comunista soviéti-co, Sr. Nikita Krushcv. propôsn0 sábado que a Rússia e oJapão exerçam "pressão" sò-bi'e 0s Estados Unidos e GrãBretanha do modo que estespaíses proíbam dc imediato asprovas tíe armas nucleares.

Krushcv também disse queenquanto a.s duas potênciasocidentais continuarem reali-zando experiências nucleares,a União Soviética também do-ve realizar iguais provas pnramelhorar suas armas.

O Ministério de_ Exterior doJapão, publicou, hoje, declara-çrío sejbrc uma reunião elo em-balxador nlpôhlcò, Sr. Sü.thlt-su, l.uriowaki, com o Sr. Kni-Bhev. sábado passado, cm Mos-cou,

espirito c a oportunidade do apnr-te dc D- Tbereza.

A palestra tomou um cunho deSeriedade e s Princesa revelou-nos ter conhecido o industrial Rr*neslo Martorell y Cslderô, nas-Óldo em Lisboa, descendente deilustre família espanhola, há umrino aproximadamente.

Uma pessoa que achei possui-ilnra dc grandes qualidades, eu-cantora, e pronto 1...

Mas, princesa, — voltamosá carga, — um romance entre Umsangue atui t um plebeu sempredesperta curiosidade.

Conheci-n em Portugal, i sóo que posso dizer.

Mas, o casamento?Será realizado ainda ísle

ano,

Caiu do 13°^ Andar o

IndustrialA hora em que encerrávamos

a presente edição éramos infor-mados de que o industrial LinoAntônio dos Santos fora vitimade uma queela fatal do 13... an-dar do edifício situado no nú-mero 1.250, ela Avenida Atlnntl-ca. Uma. ambulância do HospitalMiguel Couto esteve no local; to-tlavio, o Industrial já era cada-ver. Ali compareceu o comissárioCavalcante, ri. serviço no 2.» dis-trito, que tomou conhecimentodo fato.

AS COMEMORAÇÕES, HOJE,D01.° GRUPO DE GAÇAComemorando-se hoje, 22, o

12." aniversário do extraordináriofeito do famoso l.o Grupo deCaça na rtltlma guerra o Gel.-Av. Lafayettê Cantârlno dé Sou-za, comandante da Base Aérearie Santa Crus, onde está sediadoo Grupo or&.niaou e seguinteprograma que está sendo execu-tado: „

9 horas — missa campal; 9.5hs. — voo do 1,*> Grupo Aviaçãotle Caça sóbre às instalações rinFAB, no Distrito Federal, 10,15hs. — Pouso do l." Gp. Ca; 10,20hs. — Demonstração dn Esqua-drilhs. de Formação; 10.55 hs. —Apresentação ela Bandeira aosrecrutas; 11,40 hs. — Visitaçãoás Instalações da Base; 12.30 hs.- Churrasco oferecido às auto-rielades e demais convidados;H..10 horas — Inicio da tardedançante; 18, horas — Terminoda tarde dançante.

No ellu 20 (sábado) às 22 horas,«era renliwido o "líaile do. Ca-çiielor" no Cassino dos Oficiaisela Buse Aérea ele Sanfa Cruz.Este baile nos moldes de "boite-thow" constitui a abertura dosfestejos do lí.o aniversário doextraordinário feito do 1." Grupode Caça na última guerra.

Sua Altcza Tivera lá ou >p.Bem, respondeu I). íhere .

novamente fazendo alarde do'imfino "serisc nl liumour"; - H,liiralniente que rm s"ua eoni*.nhia. ecrlo em Portugal, pojj a!-nhas idéias modernas ainda nnme autorizam a ficar flqul e iesposo lá (foi uma gargalhiàgerai).

E, mai_ seria, acrescento.:Espero ser lioa esposi, dou

de casa, responder pela parte ir-ciai e até mesmo ajudá-lo noít.balho.

E, atendendo A nosso Insistia-cia, revelou que Ernesto in t-grande desportista, dedlcítmao automobilismo, possuindo ir-guns titulos de tênis, tiro wpombos e remo. Sabia queoiip).so nnda tinha de nobre itltulminem mesmo um penico. ICntret-n-to, sabia também wr ura iioratade grande Valor, Ela, a PrlítiuI), Tbereza, continuaria Printisde direito mns nriu ele fato, Scri«, dentro em prevê, * Sra. .Mi.torell e seus íilltus seriam lii.plesmcntc senhores nu jenhoníMartorell, futuramente,

A bordo, quando o navio iídíise encontrava an largo, rece"*'»naram-na. s*eus parentes, I). Pt.)de Orleans e BrRgança (htrdlitlpresuntlvo do Trono do Bi-lilke dois dos seus st-is filhos, oi}vens, Pedro Carlos e Maria ci(Ilória, liem como D, Joioit .leans e Brngane,*a,

Abono de 30% a» Pessoalde Canis:

HOJE, A

Realiza-se hoje, às 19.30 hoti*unia assembléia ecmI no SM1cato dos Trabalhadores em Cr'ris Urbanos, para que a Clitüsc pronuncie a respeito da .posta oficial, feita há liai,»cernente a um abonei dcRIpnrtir de 1' ele ma .0 até .seja solucionado, em dêflnlIVUassunto. A tendência nuníítijidos trabalhadores . nn KtllMde aprovar essa fórmula. PWquano estavam reivindicar*'piignmento elo aumento a P''adc 21 de fevereiro. CoMÍilw1eles que assim. perdcrSo ap"1'o equivalente a uma SHjlJlMque lhes parece Insl. I»';em face do rc.nill.iilo «nl*0da proposa.

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Cario. Frt.n-l.ee* Ootn«

AGENCIA* ^H°„6,Para recebimento "'co. e i^muirt-

Ai/.md. me """Vil(Canto ci*. Hiis «oeinso

Telefone Wwt

Í.

_ *; -1957 A NOITE

piÇÃO DE LACERDA:1/ CAD. — PAG. 3

Fórmula Sempre Foi a Cassação do Mandato,..* •,.»..•..•»-•..»..•»»•..»,<¦-,*.-i

¦**''"i' ni

Reforma do Processo Regimental de Cassação — O Líder Vieira rl«. rVUlU r* ¦ora!M Bancada» da Maioria P.„ Homo.o.açio d. FótuUet ^ . ti£&gftS

^o Passo -Nunca Pensaram os Líderes Majoritários em Outra Saida1»

ao fedido de Licença.••..•..•..»,.»..«.-*„ ••*-•¦ -«--•..•»«... «¦¦¦i ¦»..».»..........,„,,,, „„ „„,-,lj eonvocatJa para at 15 horas, & hoje, uma grande reunião de

*"•»?"?»»»>"»¦¦•¦.*¦*¦?.¦*

(illi

, ,, bancadas que compõem o bloco da maioria, devendo o Mer.Y, Mello, na oportunidade, submeter às mesmas » fórmula atra-j,qual o deputado Carlos Lacerda será punido. Estarão reunidos, no

,, Nobre do Palácio Tiradentes, em caráter reservado, os represen-1*4, PSD, PTB, PSP, PR e PRP, a fim dc não -somente tomar eo-[inienra da fórmula, cujos detalhes vèm sendo mantidos cm segre-„,, deliberar a seu respeito,

0 deputado Vieira de Mello, que ontem regressou de tua viagemjil**; retomou imediatamente as articulações em torno do assunto,

ficaram afetas, durante sua ausência, ao seu substituto, o vice-|,.e|offily*

Depois d« "ma breve reunião em tua residência, com|g,,oitip..nheiros de liderança, o Sr. Vieira de Mello avistou-se commirjeiiU da República. Passou o li a manha de hoje, no seu tra-„df convocação das bancadas aliadas, para t reunião das 15 horas.

Pelo que "os disse ° ir- Vici,í de Mello, o problema será solu-„j( ripldamcnte, para o que serão tomadas tôdai as providenciaiDinlili necessárias. O andamento da denúncia, como tambím da{jjio da gravidado do ato do deputado acusado terá andamento

Vitimo* a fim de que o episódio venha a eneerrar-se tem maiores

Nenhum Recuoj confirmado que oSo hon-

taihum recuo de parte dairia da Câmara. O caminhoiscado e as torças situacio-¦a rumam para a cassáçfiocandato do deputado Carlos

Lacerda. Desmentiu o Sr. Vieirade Melo, como também os de-mais lideres pessedistas, que ti-vesse havido, ao menos, a pos-sibilidade do exame de uma no-va fórmula cuja base fosse aoe-nas a censura do representante

udenista. O líder Vieira de Melo,foi peremptório, afirmando, on-tem, ao desembarcar, e confir-mando esta manhã, ainda emsua residência, qR* o caminho«wtá traçado, não se intimidan-do os líderes da maioria com asameaças e invectivas.

Às 16 Horas o ComeçoDepois de reafirmar que a fór-

mula sempre íoi a mesma, c derecomendar que essa sua decla-ração fosse registrada, disse o Sr.Vieira de Melo que a cassaçãoserá por falta de decoro parla-mentar e não por traição. De-pois da reunião das bancadas damaioria, o Sr. Vieira de Melo,informou que às 16 horas enca-minhará a primeira providência,que será a reforma do processoregimental de cassação.Expectativa da Oposição

Os lideres da oposição tam-bem convocaram suas bancadasa que compareçam, hoje, emmassa, ao Palácio Tiradentes.Eslão dispostos a tudo fazer, pa-ra salvar o seu companheiro.Esgotados todos os recursos re-gimentais, irão ao tumulto dos

trabalhos. Consumado u proces*so de cassação, anunciam que seretirarão do plenário, por tempoindeterminado, em sinal de pro-teslo. Por enquanto, *mantéem-seem especlativa. Esperam o pri-meiro passo do líder da maioria,que será dado hoje à tarde.Fala Martins Rodrigues

O Sr. Martins Rodrigues, rc-lator do pedido de licença paraprocessar Lacerda feito peloProcurador Geral da Justiça Mi-litar, declarou-nos, hoje, que jáestudou a matéria e dentro dedois dias apresentará seu pare*cer. O representante cearensefará uma exposição dos fatos eterminará seu parecer eonclusi-vãmente. Náo quis adiantar oslermos de suas conclusões.

nrrTr . * ¦^.-r..**.-...._r._;r_.:. v.-j-r™-,,.^.^^ „_, __i-YY__

HOJEr

NOS CÉUS DO RIO DE JANEIRO

PRIMEIRO

CARIVFIIE»v

(750 KMS HORÁRIOS)

AVIÃO COMERCIAL A JACTONA FRANCA

SOCIETE

Faleceu um ex-Preíeitode Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 22 (ServiçnEspecial de A NOITEl — Fale-ceu o major Alberto Bins, ex-pre-feito desla capital e um dos seusadministradores quc imiis flze*ram pelo scu progresso. Semqualquer duvida pt>tfc-se dizer,que o major Bins esteve semprepresente a lotlas as atividadessociais, políticas, industriais,comerciais e esportivas tia vida 'ptirtoalegrrnse, destes último-trinta anos. Foi na sua a d minis- |liação que foi fundiido o Cen

']Iro tle Indústria Fabril, o Iusli-jtulo Riograndense tio Arroz v-\várias oulras entidades; Subsliluintfo o Cel. Otávio Rocha, imajor Bins continuou sem des*falecimentos a obra . daquelegrande administrador dotandoPorto Alegre de muitos dns nu*-Ihniiimentos públicos que oraostenta. O falecido prefeito quefoi um dos Introdulores dn cs-Dnrle náutico fundando o ClubeNáuta de Porlo Alegre, prali-cava o salutar esporte.

Desastre Ferroviário na Ê,F. Sobral-Fortaleza

FORTALEZA. 22 (Serviço especial de A NOITE) — No ra-mal da E. F. Sobval-Fortalcz:!.devido as eopiosas chuvas, des-carrilou, no quilômetro 91. umacomposição, caindo dentro de umburaco. O maquinista-morreu, fi-eando feridos o foguista e al-snins passageiros.

. NÃOPERCA TEMPO... ©^S^V

x Íit\ '"V0CÊ P0DE PED,R È

SÊ^mW -^ \T TEIEFONE f-^^transferências <^ÍÍPly^

novas ligações ^^^r^fechamento de contas de 0^

0m *?•#»# ®Ha -4ÊÊÊ Mrí0f%, i^^^^^^'¦ afi '•'•'••'fi *'"::'8 "SP- ::: '¦Sg ¦^'¦'¦'¦'mT '''m ,;:',*.: " '¦ 5 ¦^¦¦¦K <¦ m£: ¦ -ffi ::;;:S :::Y:;*SE ';-.¦'$ ¦'•'¦'¦-]'';&¦'¦¦'¦'¦¦'''¦':'¦¦*. : ¦ í ''''.ft ' Man-'::*:'»'$'v fl'¦'¦ ¦'¦"¦ i i S ¦•' » tM V. %. *:¦.-' ¦»<¦•¦*: 'I .1 ¦, * m J * P ¦ % M-m II 1 Imm "^^"mmÊt** '*-mr'w*&'wmw

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DISOUE43-8670

\lMMA. &UU WÍM ^MUVM\AAAAJU^0SS '.

ligação ouSeu nome, e local da novafechamento de contaSe o prédio é novo e sc estará aberlo,

'• Onde se encontram as chavesUltimo endereço onde foi consumidor

'« Número do seu documento de identidade<• Tem telefone ? Qual o número ?

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37, BOULEVARD DE MONTMORENCY.PARIS

Hf 0 CONGRESSO PODERÁ ALTERAR OSATUAIS PREÇOS DOS CASAMENTOS

Estudos, no Ministério da Justiça, a Reforma do Regimento de CustasA Descentralização Dos Caratórios e as Vantagens Práticas Daí De-'entes— Interessantes Declarações do Desembargador Estácio Cor-reia de Sá e Benevides

¦0» pregos dos casamentos«ítaento tle Custas -

, corregedor

sao regulados, como se sabe,¦¦¦>,., —.»«.« — disse à reportagem de A NOITE,"'•'''¦"'¦'¦ o desembargador Estácio Correia de Sá e Be-

da Justiça local, a propósito de uma noti-sobre u assunto,«ma em Perspectiva

sendo — acrceenlouW magistrado - os pro*". habilitação de casa-

,? Nerâo sofrer qual-fração

depois de modi-'tita-sf.

'Watilig.•Sji

LjS{,*C1!' I"1'"" runcloim-"•Ministério da Justiça,Sr°"CS|>eCÍnl incllmlli(l11

évideritenienle(|tit» nàn ateu-

|s modiricasõcs^dltauas pelos lem-

Ocêm

mTEM

CRÉDITON'l

EXPOSIÇÃO

pos novos e pela experiência, Otrabnlho desses juristas, depoisde concluído, será encaminhadotio Congresso, para a devida Iru-

HOMENAGEM AO MINISTRONEREU RAMOS

0 embaixador da Nicarágua ésenhora de Sansón Ballátlarp.s,oferecerão, no Miramar Palacellnlel, às 1!) horas tlc amanhã,uni hnnquele como homenagemde despedida ao ministro e sc-nhora Nereu liamos, Como sesabe, o Sr. Nereu Ramos foi tlc-signatlo pelo governo brasileiropara chefiar a Missão Especial

tln Brasil à posse presidencial daNicarágua,' a realizar-se no dia

io próximo vindouro.personalidades do ele

diplomático 'ede M

Marca n lesmento oficiaciai do llio de Janeiro,presentes.

soestarão

milação parlamentar, de vez quenos órgãos legislativos cabe »liltima palavra sobre o assunto.

A Descentralização DosCartórios

Quanto ás vantagens práticasda descentralização dos cartóriosque passarão a funcionar nasrespectivas jurisdições, na con-formidade da lei 2.1)10, recente-mente promulgada, esclareceu odesembargador Estácio Correiatle Sá t Benevides!

— Trata-se de uma medida sa-lular e dé indiscutível interessecolelivi». Os serviços afetos noRegistro Civil Uigrarãn maioreficiência e rapidez, oferecendo,i.o incsinn tempo, ás parles in-leressadas, inúmeras facilidades

UM CAVALO DE TRÓIAJá está claramente demonstrado que o objetivo pri-

mordial, embora não declarado, do projeto de lei BilacPinto, liberando a importação dc automóveis, é o dcabrir uma larga brecha no atual sistema dc trocas in-lernacionais, adotado no Brasil c configurado no con-trôle da licença previa.

O senhor Oswaldo Aranha, ao lançar, por meio dcunia portaria, quando ministro da Fazenda, os funda-mentos da sistemática atual, tinha um objetivo muilojusto em mira: ressarcir-nos dos prejuízos formidáveiscm divisas a que nos havia lançado a importação indis-criminada de mercadorias siintuárias. Nã* previu, naverdade, a ofensiva do contrabando organizado nem,¦imito menos os alçapões do sub e do superfaturamento.

Mas a existência do contrabando organizado nãointegridade do sistema, iniciou o combate àqueles ma-elicios, conseguindo, senão impedir dc todo, pelo me-

nos reduzir a proporções muito menores as importações•Inndeslinas, embora sobrecarregando, como c óbvio, osncarregados da tarefa de fiscalização.

Mas a existência do coiilrabando organiazdo nãoautoriza ninguém a fazer tabula rasa do atual sistema,como uma reforma inopinada, quc, pela sua subtanei-dade poderia, inclusive, produzir malefícios muilo maio-res, verdadeiramente imprevisíveis.

i • . DÍa"teJ,,isso- °s adversários do atual regime cam-bia defendendo interesses de grupos econômicos -• nomelhor sentido, como o da cafeicultura, por exemplo --

procuram introduzir, no sistema, os cavalos de Tróiaque o destruiriam, em curto prazo e dc maneira anãr-quica.

Uma dessas manobras fui a emenda dos automõ-veis, no projeto de prorrogação, até junho, do regimede licença previa. O Governo velou-a mas o Congressolesiabeleceu-a. Baseados no precedente injii^'.» algunsdeputados e senadores querem, aprovando o projeto Bi-lac Pinto, liberar totalmente a importação de carros.Aprovado esse, viriam outros projetos liberatórios dosartigos essenciais à indústria, dos medicamentos dosequipamentos agricolas, das máquinas, dos teares, li,em breve, seria o câmbi olivre ii despejar, indiscrimina-(lamente, nossas preciosas divisas no Exterior. Os male-ficios seriam incalculáveis. Porisso não devevado o projeto Bilac Pinto.

NA

ser apro-

"•••••"%<<*<.9..m.,*,+~4~+.+..t ¦*•**¦••»¦»» t"».»».»*»»H»'i

ONFLUÊNCIA DAS AVENIDAS PASSOS E PRES. VARGAS

REMEMORANDO 0 DIA DA EXECUÇÃO DE TIRADENTES"Saltou-lhe o "Capitania" Sobre os Ombro», Cavalgando-os e Rodopiam-do no Ar" — O Drama Vivido Pela Cidade ao Ser Enforcado o Proto-

mártir da Independência¦.

Ontem, o pais Inteiro rendeu seu preito de saudado, reveren-ciando a memória de Tiradentes, o irlo£oso prolo-mártlr da Indo-pendência, K onlre as comemorações nesse 21 de abril, nunca édemais repetir-se o papel saliente tio alferès Joaquim .Insé da SilvaXavier uo movimento libertário que cclodlria nas Minas («erais,nilo fora a lorpe traição de Joaquim Silvérlo dos Heis. Vale apetiiv relembrar nhs linhas que sc seguem alguns tópicos poucoconhecidos de como foi sacrificado em holocausto à liberdadenqtiêle que ficará para a eternidade como o herói da indepen-dênela no Brnsil. Sóbre o empolgante assunto, o escritor Augustode Lima Júnior escreve» a «Pequena História da Inconfidênciatlc Minas Gerais», editado sob ns auspícios do governo mineiroquando à frente do Talái-in da Liberdade o Sr. Juscelino Kubits-chek. Segundo o historiador ilustre, o Rio de Janeiro amanhe-corn mergulhado em profunda tristeza, vendo-se o povo nresa detremendo pavor de represálias contra o genlio da partp dos en-sandecidos hèlcguliM dc Dona Jlarin í. Desde cedo a sn'tladi»scaiiiidnvn vasculhando as ruas à procura de patriotas exaltados, es-tando ns cárceres repletos tle simpatizantes dos chamalfns Ihcoii-fltlentes mineiros.

PonsexolORAGEAS

E" om lônloo estimulante, qutdá viua, vl?ur e vitalidade ao*organismos envelhecidos, cansa*dos ou debilitados Fórmula dt

P of, Antonio Aiislregesllo,

tfytllt**

>???,

Al\C0 DE CREDITO PESSOAL S. A.DESCONTA A6 — 7 — 8E9%

SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA AOS LÁZAROSE DEFESA CONTRA A LEPRA

ELEITA PRESIDENTE A SRA. MARIA LUIZARUY BARBOSA LEITE

A diretoria da Sociedade tioDistrito Federal de Assisldncltaos Lázaros e Defesa Contra aLepra esteve reunida, em assem-liléiti, com o comparecimento deIodos os seus componentes. Du*'rante a reunião foi procedida ;eleição do dirigente máximo dessa conhecida c uül sociedade, caliendo a escolha, por aprovaçãoiiniiiiiine, nn nome da senhoraMaria Luiza lluy Barbosa Leileesposa do Sr. Antftnlo AtllcoLeite, chefe tln gabinete da Di-leloria tln Carteira de Hipotecasda Caixa Econômica Federal dollio de Janeiro.

A posse da nova presidente da.Sociedade do Distrilo Federal dcAssistência aos Lázaros e DefesaContra a Lepra eslá marcada p.i-ra o dia 2,') do mes correnle.

qtiinla-1'eira, "is 17,30 horas, nosalão nobre da Associação Comerciai do Rio dc Janeiro.

Representação da Câmarade Porto Alegre no Con-

gresso de MunicípiosPORTO ALEGRE. 22 (Serviço

especial tle A NOITE} — Oitovereadores representarão a Cã-mara tle Porto Alegre no Con-gresso de Municípios n realizar-sc no Rio. Dentre éies, figurao Sr. Alberto André, atual pre-sidente da Associação Rio-gran-denso dc Imprensa.

Tiradentes encontra-se presono Oratório, da Cadeia Velha, lo-cal onde hoje sc ergue o Pala-cio Tiradentes, que abriga a CA-mara dos Deputados, cenário naRepúblicas de tantas pugnas de-mocráticas e tribunicias. O he-rói de Vila Rica dormitava ven-eido pelu cansaço das noites in-dormidas. Dois monges o assis-tiani, ouvindo-lhe a confissão na-ra remissão dos pecados e sal-vação da sua alma cristã. FreiRaimundo de Penaforte foi quemo confessou. Pelas quatro horaso barbeiro da prisão raspou-lhen cabeça e o rosto. Em seguidaarrancaram-lhe os andrajos evestiram-no com a camisnlabranca e comprida dos condena-dos à morte. Amarram-lhe ospulsos. O antigo alferes não per-dera a serenidade e conversavacalmamente com os que pro-curaram confortar-lhe o ânimo.Finalmente raiou o di«. 21 deabril de 1792. um sábado de sol.Tropas o curiosos enchiam ssruas. O povo contribuiu com li-nheiro arrecadado ã porta dasigrejas para a missa pela almado patriota que ia ser enforca-do, num derradeiro movimentode solidariedade humana. As 9horas da manhã foram abertoso.s portões da Cadeia e ladeadopela Irmandade tia Misericórdiacom a sua bandeira surgiu Ti-ratlcntes, com a alva eamisola,mãos amarradas e crucifixo nopeito. Nesse momento, o carras-co, um facínora, um galé. apeli-dado o Capitania, aproximou-setln alferes e lhe disse algumaspalavras insultuosas, Tiradentesmostrou-se resignado. E, nhrrli-ente ao carrasco, curvou a cabe-ça raspada parn que Capitanialhe passasse a. corda em voltado pescoço comnletando o nó. Acomunidade do Convento de San-to Antonio rezava o Oficio riosAgonisantes e um còrn de vozeselevou ao céu um eintico reli-gioso. Uma corneta deu o sinali» começou o desfile que cruzoua cidade em direção ao Largo rioSão Domingos onde fora ergui-da a forca alta. Tiradentes iaquase arrastado pela corda do

carrasco. Deram-lhe água parabeber e o arrastaram escada aei-ma. Frei Raimundo Penaforteo ajudou a vencer os degrausrio patibulo. No alto retiraram-lhe das mãos o crucifixo e ven-daram-lhe os olhos. Tiradentespediu então ao carrasco quoapressasse a execução, Foi reza-da a última prece.

Escreve a respeito Augusto deLima Júnior:

"Pronunciadas as últimas pa-lavras: "Na vida eterna", o car-rasco. com um violento empur-rão, lançou-o fora do patamar,pendurando pelo braço, em es-tertores convulsos, a vitima doDespotismo. Era onze horas evinte minutos de 21 de abri] de1792. Saltou-lhe o Capitania sô-bre os ombros, cavalgando-os erodopiando no ar, sacotejando,para mais depressa estrangulara sua vítima profissional*

Durante algum tempo pendu-raram-se balançando no ar o car-rsco e o já cadáver Tiradentes".

Findo o espetáculo macabro,ao fruío dc tambores e ao som

dei clarins, foi dissolvida ¦ tri»«ica assistência* Tiradentes ha-via pago com a vida o seu so-nho de libertar o Brasil. O localonde êle foi enforcado, ficavano antigo Largo do Polé, jusla-mente na confluência cias atuaisavenidas Passos e PresidenteVargas.

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NO CEARÁ É ASSIM:

OU SECA OU ENCHENTEFORTALEZA, 22 .Servi-

ço Especial de A NOITE)— Noticiam de Sobral queo rio Acaraú encheu tantoque o seu leito corre ago-ra por várias ruas dessa lo-calidade do interioi cea-rense. A inundação deixou,praticamente, mais de me-tade da população sem lar-Teme-se uma epidemia detifo.

Na ferrovia Sobral-Forta-leza, devido às eopiosaschuvas que cairam e conti-üúam a cair nesse trecho,houve um descarrilamentono quilômetro 91. caindea locomotiva dentro de umenorme boeiro e matando omaquinista e o foguista eferindo vários passageiros*

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1,« CAD. - PÁG. 4 A NOITE 22 — 4 --1957

250 Mil Assistem à RessurreiçãoPARIS, 22 (U.P.) •— Cerca dc 250 mil turistas aflulram a Paris, no fim da seanaaau

passada, para assistir âs eomeanornões dia Kessurreição. Ao mesmo tempo, cèrcu do ÍIH'mil parisienses partiram para n interior do pais em busca da puz do campo ou daipraias, 00% dos turistas eram ingleses, dos quais uns HO anil estudantes. Da Alemanha»vieram 18 mil tuHstas c da Bélgica, 13.000. Os outros eram da Itália, Suíça e outrospaíses. /

FORCAS DO IRAQUE ENTRARAM NA JORDÂNIA..a..*f.....f.....*.........f..f..f..j..g. f. ^

E Foram Ocupar Posições Próximo do Local J,Onde Estão Acantonadas as Tropas Sírias — 1Agravada a Crise Jordanense I

^tM>».»n».t4.»m»«tiitiHi.»i.».»>»H«.t> r|-t»1iH' HiitmiatiiBugaHiHj,+t*),l*tf

CAIRO, 22 (U.P.) — Forças iraquenses entro,tram em território da Jordânia, segundo informa deAmã, capital jordanense, a agência noticiosa PróximoOriente.

Acrescenta o despacho que os iraquenses ocupa-ram posições perto do local em que estão acantonadasas forças armadas sirias, em Mafriq, setenta e dois qui-lõmefros ao Nordeste de Amã e a pouca distância dafronteira síria.

AGRAVADA A CRISE DA JORDÂNIA *CAIItO, 2 (U.P.) — A Jordânia declarou que a «mirada liasforças iraquenses em seu território, bem cornai seu acnutniiaaaaenln

nas ianediações do exercito sírio virá agravar ncr«.osan.|nle. a crisejordanense.

O Iraque apoia o rei Husseln, mas as simpatias da Síria est-aoanan o general Aly Aliunivnr, o deposto chefe tln Estado Maior daJordânia, qaie se encontra atualmente ean DuniascoEm Israel o.s observadores assinalam nue a mobilização dasforças do Iraque poderia introduzir um "elemento istraiilao ex-plnsivo" na satuação alaa Jordânia. Anti>riiiri««i i t(. „ iiau|.,r -•-.jiasfa do Exterior de Israel, sr. üoltla Mi ir dissera que l.nei"nao vera com indiferença" a intervenção ale féa-ças cstranjrrirrs

R*j

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^'l^w^^M>»^fWiiWHim*\ ma/m -*{.»i»***a.lv,i,f,,,i w-BJrt-MHWj-W', m.i.i BSJB-WffWB!^^

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IJilujBP\J^^s*T^^/^j*^x*T^**>***$***>a^^itfvti ijii iiTyní.'^iT**»*^'^

CERTA DEFICIÊNCIA ORGÂNICA PRODUZ 0 CÂNCER

Censura MilitarLONDRES, 22 (UP) — In-

formações recebidas ale Amã.rapjtal do reino árabe da Jnr-fiánin, dão conta ile quc- foi1 estabelecida a censura militarem todo o país.

O Presidente Telefonaao Rei

CAIRO, 22 (United Press) —'A Agência Próximo Orien-te Informa que o presidenteria Sirla, Shukrv Èl-Kuwatly,telefonou ao vel Husseln, daJordânia, a respeito tia entra-da dc força do Iraque emterritório jordanehses e pe-diu-lhe para "tomar algumaprovidência" a respeito.

Poucos antes, a agência rao*ticiosa havia informado deAmã que o gtivòrno jordaaam-se estava encara min "a agudacrise" com rápidus movlmen-tos.

Acrescentou quc a situaçãote agravou com a declararãofrita sábado em Damasco pelogeneral Hayj-ãri.

Manifestou a agíncin notl-ciosa quc o rei Husscin rece-beu ontem o embaixador sírio,Fuad El-Kadarrianl, e o adidomilitar egípcio, Fuad Bilal.

Fizeram FogoJERUSALÉM, 22' (UPi -

Elementos avalies fizeram f«j-

Visto o Cometana Franca /¦

ÇLERMOXr-FERRAXf), «•*fFPJ — O cometa Si-rnd-Rn-Ta.ixé, dtscnbeito em. oito de no-ve.xx%bro de mil e novecentos eeiixquenta e sei*,'pelns dois As-trnaosnos beijas ,/„ mesma nn-mt, t qut fni observado, 110sábado passado, pnr um aslvn-nomo aviador dinamarquês, fnivisto, domingo d «oito, naFrança, cm Clermont-Fcrruivl,Departamento de P-lú-de-Dó?me. Com efeito, cerca das rin-te horas, vários habitantes des-ta, cidade, puderam observar ocometa mil e novecentos e cin-quenta e seis, eom possantesbinóculos. À olho nú, o cnnít'-ta assemelhava-se a uma poli-da estrela. Distinauia-sr. lavai-mente, a, "cabeleira" rm dire-Cão a oiiste, no sentido dn PUU-dc-Dónte.

EHzabeth IIFêz Anos

LONDRES, SS (VPI — Arainha EHiabeih II complelu.itontem trinlti c um anns deidade. Cerca de c.nco mil pes-soas se reuniram ontem ii tar-de na terruce dn Castelo tlexVindsor para ouvir as ban-das militares tocai v'rtas pe-ças em homenagem ii sobe-

rana.Esla saiu ã janela para sun-

dar a multidão.Pela manhã, a rainha, seu

esposo, o duque tle EilimbUryll,o príncipe Charles c as prin-cc.sas Ana e Margarida assisti-ram rts certiiadlllft.i religiosasva Catedral tle Stiint Joseph.

O aniversário da rainha, en-tretanto, se comemora oficial-menfe a treze dc junho.

ro de matfalhàUorà contra umapatrulha israelense, entre TelAviv e Hnifa. segundo um eu-municado oficial.

bs isiacli'i»is icspuntlciumao fogo e o iludo se paoltin-gou por algumas liorás, Nãuhouve baixas, contudo.

Desmehíe a VersãoE-ADGAD, Iraque, 22 (U.P.)— O diretor-geral tia Orien-

Uaçáu .\'aci«.«iial, Si'. Ciialillbráhina. desmentiu hoje, ca-togòricànierite, o despacho «-IoCairo de que tropas iraqüea»nas haviam penetrado cinterritório t.'a Jordânia,

Repelidaa Moção

-j

r de Censura7 CORDOBA, Argentina, 22'Itüled PressI - - O Constes-so Nacional das Utilidades Sia-

.(tirais, quc representa 4ll nica-nizações da capital federal eàltumas províncias, rejeitou

.uma resolução adotada peloplenário da cidade de lliiennsAires, nn sentida de lançai tmmanifesto protestando confia

.as repressões nn setat irah.i-llijsla e realizar uma nova ren-nião a 2íl do corrente para de-terminar u conduta a scRitir,

Pnr nutro lado, q Congressoaprovou uniu rcsnlwuio que.analítica de ''.arbitrárias e in-justas a imobilizàção militardc grevistas e nnltas medidasrepressivas adoladas conlra ossindicatos.

A Conclusão a Que Chegaram Três Cientistas,Realizando Pesquisas Independentes

NOVA YORK, 22 (De I.eundro Saloan, da United I'rcss) —Trèa pesquisadores, trabalhando independentemente, coincidiramaaa formulação de uana teoria segundo a qual o câncer é uma«enfermidade causada por deficiência», isto so reveste de gran-de Interesse, porque amiiade a formailaçfio de uma ham teoria,capaz de explicar fatos conhecidos, tem conduzido a Impor-tantos descobertas científicas.

Os autores da teoria sfto os doutores U.A. Erf c B.«J. Mlller,da Faculdade de .Medicina Jcffersoai de Filadélfia, c Edin E.Osgood, da Faculdade de Medicina d'a Universidade d* Oregon.Os primeiros acabam dc publicar a teoria aaa revista tí-t. Açude-aula Norte-Amerolana de Medicina Geral; r o segundo no órgãolaáenlco do Instituto Nacional do Câncer.

Erf, Mlller e Osjood dizem que a deficiência está nas subs-tftncia» que fazeaaa naaaadurecer as células «Io organismo Punaque assumam seus vitais papéis nos processos químicos do cor-po. Acredita-se que, coan uma só exceção, tais substâncias nãoexistem Os cllados pesquisadores, porcaaa, afirmam qaie existem.

tância essenrial que faz nialu-rar os glóbulos vermelhos,Hoje ninstiém morre de une*mia perniciosa, mas todas ,issuas vitimas devem limiar ra-íiUlarniente. vitamina B-12 pnracorrigir sua própria deflcién-cia,

Erf, Millcr e Osgocd obser-vaan que as sub.stâncias mato-rádorns de células poderiam sermuitas e variadas e diferir de

Tomaram eles base a ane-mia perniciosa. Houve umiiépoca que e.-.ta enfermidadeera considerada unia forma decáncci* uniu vez que se carne-terizava pela proliferação -li*glóbulos vermelhos imaturos eera um mal fatal.

Descobriu-se depois que erauma enfermidade causada pnrdeficiência — a deficiência erade vitamina E-12, que é a aubsw-WM-ma^.y-.^wmb^-am^ .,««.•». a*òtm^m*jtmv**tt

l^UTi- • - -' ,M^m\\m\ mmW'- ^íf* ^ JÊL\\ i' «^^sC

JM mxfamM ^mW Êi^M W I "

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VILHAO BRASILEIRO — Num Vorlt abril _ x ura.NO PARobert F. Wagner, cspòsaaido prefeita de Nova Yòrjc, r «> go-vernattor. da cidade, aparecem aqui em companhia dn Sr. AlonsoCaida.s Brandãn. diretor rir Exposições r Feiras Hn Brasil nnExterior, nn pavilhão brasileiro da Feira. Comercial reòoiii*

instalada no Coliseu. — (Foto United Press)

TREMOR DE -TERRA PROVOCAPÂNICO NA COLÔMBIA

BOOÕTA 22 iTnilcil l-rcss.-- Vi«i!cnU) lieiiioi' de teriaaiitilou uiiteni á tarde esla cn-pitaiI «« localidades ii iiorocslcda naesiiia,

O Instituto (leoiisifii dus Au-des (ii-.se IniUr-Ee do slsiuumais M-nlitlu na (.olúnil.la ties-tle o «im» cilUSoil íaraves alillliisem l!iu,iiiiarai)tí,'i, a 8 de .iulliuue lll.Vi.

As |ii'!ineiriis noticias tle Ilu-caiiiaraiifíu dizem (|ue líiyrnuo pânica mire seus iiiiiniiliiiese que muitos tlêles 1'Ugll'iuil es-pavorldós tle suas ceslilònçiiise se a.ióa.|liiii'iini nus ruas.

Nno lia noticias de dniios devulto, sejn iiesla c.ipital ou cuiBücniiiurungii,

Dlssj o luslilulo Uetiiisicoque us tremores ciinicenriiiii aslii.lll .I.i l.irde e (luriiiain lá be»gululos, c que seu l licenlioloi |0L'aat<ziiã(| mini piillto Ilãt.1(luilóllli-ll-o:! lio llnlle tle lio-(,'oiá. t»"in tal caso, o.s nbiilosse tcruO lello senlir iiuiiin ex-tensnó que iilirnnge ns cidadesde I'iiiii|):i.|in e (illculn, no t'N-

Telefone j)arâ-CARIOÇÀ»~REPÓRTER I :í -.", 3 19

treino nordeslc da fronlelrnciilli .i Vt-ncuiieln, e na Zun.inildliiil tl.« ceiilro du pais

Na -Multai, liúspetles dus úl-linius iiiidnrcs do ilolel Tc-iliieiitl.ilii;. de 17 aiitlnres. dis-bcniiii atile durante 'i'.i s«-i;iiihIossunllrillil um vaivélil ligeiro t|iieléz bnl» ivni' as pcrsiiinas c uslúiiipudnr.,

BEItM.l.liY, Oiliíoriiia, 22ifnllcd I ress) — llegistrnrainSe ontèin dois torreinolos tpienliali.riitii levemente a regúiodn biilu tle S. Francisco,

Os -aiscios ocorrera ni às 11.55¦i III.ÜS lioras. Não houve vlll-anns nem danos.

PáscoaSangrentana Irlanda

BELFAST. Irlanda do Norte22 i United Press) — Uma ex-plosão. uma tentativa dc salão-ífl.efaii c um ferido a bala em-panaram ontem a comemoraçãodo Domingo da Páscoa na Ir-landa do Norte,

Com eleito, um oficial dapolicia recebeu ferimentos deunia carga explosiva nunnHnprocurava arriar uma handei-ra sobre unia torre de fí"uanotável, nn quartel da RealForca de Gliintoa»

No condndo de Antrim, umpi-trulliciro noliclal fez focosobre um ciclista que sc necnua detrr-se. ferindo-se. A íentativa df «•at-otffrm ocorre" norosto alfandefiário de Lodon-ferry.

0 Governo klMm Venderá Seus Jornais

NOVO PETROLEIRO AMERICANO — Algurcs no Atlântico— Êstc é o "World Beautg". novo c gigantesco petroleiro ame-ricano, o sexto do mundn, quando rcalr.uva experiências de¦máquina c potência, em alto mar. Pertencente à trota deStavros Niarchos. desenvolvo afunde velocidade e desloca '/limil toneladas, estando capacitado a levar em seus tanques,combustível ate 16.500.000 galões. — ,Feto United Press)

AGRADECIMENTOJayme Alves Malhciros, recèna-saido d0 Hospital Clemente

Ferreira (enfca'aaaarla dc cirurgia) onde foi submetido a melin-dros» intervenção, quc durou cinco noras — vem agradecer üAdministração desse nosocômlo, ua ilustre tigura do Ur. MachadoCosta, aos dignos cirurgiões Drs. Sílvio Rubens c Antônio Bi-beiro e demais mca.ibros da equipe, ao corpo clinico, âs enfer-anelras e enfermeiros, nn pessoa de sim digna ettnfe D Aurina daSilveira, o curinlio e n tlcdicaçno que recebeu; e Cá grupas a Deuspor ter sido recolhido ao aludido hospital e já se encontrar emcasa. junto uos seais entes queridos, em plena convalescença. Ks»tendo seus agradecimentos aos doadores voluntários de sangue.« a êlcs apelando para que acorram ao Banco de Sangue da ^rc-feitura — o possa, aquele Banco, ter -"-aaague eaaa estoque, para o•salvamento tle novas vidas.

BUENOS AirtRS. 22 (UnltiilPress) — A Juntu Militar Con-sulllvn. que assvssora o presi-dente Aramburu. aprovou Oplnno parti vender os jornaisde propriedade governamental.

O plano, elaborado peln In-trrvrntor desses jornais, René-rnl Luis R. (itjnzalcs. c-tnbe-léce parn ".0 do jnnlio prósiand,-i da*n (lq llhltáção. An que In-formou o çenerél Gonzeles. «s;omais srt serão vendidos anessoas nn eijildedes que "sus-te«*tcm ririncinlos tlcmocrátl-cos republicanos de governo"

"Matador"

Enganao Inimigo

WASHINCTOX, VI fU.P1 --\ l*rSa\*ai -lérea anunciou lanvct'aperfeiçoado um modelo do

pro.ictil dirigido "Matador"tiuc pode burlar a interferênciaraiiioel'»trica do inimigo e serusado "si">brc vastas superfíciesdc água"

A nolt.ia faz supor a alií,unsobservi-iduits que se planeja aconstrução dc novas bases ul*Irunmvina»» para o "Matador",Anteriormente haviam circula-do versões de qne n projétilfora enviado íi Alemanha Oci-dentnl. Ò Extremo Oriente éconsiderado como lugar prova-vel para bases do novo "Ma-tador" no c-tterior.

Revelou também a ForçaAérea que pensa ordenar a fn-bricação cm série do projétilinterceptador de longo alcance"llomnro" durante o exercíciode li'5-S. fiste interceptador tnl-vez siil-.Slituii eventunlmente nl-guns aviões de caca com pilolonas defesas aéreas dns EstadosUniods.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER 4 3-3349

c não se autorizará quc ne-njaumii cmpi-csii possua mnisdc uniu li liijtiiJc glífica. Disse

. tiamlacm. (lonzales quc, cnt.ieos possíveis compradores, sc-rão outorgados facilidades es-pcclais tle pagamento às cou-pirutivas de jornalistas. O pia-no pnssq agora k ronslileragãodo presidente Aramburu.

tipo para tipo, dc célula ou gló-bulo. Dizem que cs.sas substãn-ciaa poderiam originar-se den-lio da célula ou chegar a cé-lula vinda de fora por inter-médio do sangue e outros flui-dos do organismo. Em qual-quer desses casos, o câncer re-prcscnlaria um deslocamentodo fornecimento e distribuição.As causas de tal deslocamentopoderiam ser numerosas. Istoexplicaria porque o câncer tomtantas formas e aspectos. Os

investigadores indicam que ha-veria neceissldade de maior ln-vestigafão dos sutis processosquímicos da célula. Islo signi-ficaria em modificação nas ln-ycstlgaçõcs sobre o câncer.

Fundamentalmente, o câncr*c uma proliferação ou multipli-cação desordenada de célulasdiferenciadas. Conforme assi-nalnna Erf e Millcr. basta queuma célula se torne cancerosas"para causar eventualmente amorte do organismo".

O dano às células poderia blo-quear o abastecimento de subs»tàncias maluradores às célulasImaturas que podem dlvidir-see multipllcar-se sem nunca mvturar. Isto explicaria como cer*tas substâncias quimlcas e taexcessiva radiação produzemcâncer. Explicaria Igualmenteo estranho fenômeno do cânc.:rcomo o de 15 casos tle remissãode leucemia quc Erf e Mlllercomprovaram pessoalmenteapós uma broncopeneumonla.Uma remissão prolongou -««-epor nove anos. Segundo a novateoria, r broncopeneumonla esti-mulou a química do organismoa desenvolver maior atividadeque produziu durante certolempo as substâncias mntura-duras ausentes.

Retiram oCompanheiroArmados de

MetralhadoraBUENOS AIRES. 22 (United

Press) — Seis delinqüentes ar-mados com metralhadoras poi»-táteis irromperam na madru-gada de ontem num hospitülda vizinha localidade de SanFernando e retiraram dali unade seus cúmplices, internadoem conseqüência de fevimen-,tos recebidos num tiroteio.

Os protagonistas da espeta-cular manobra,' capturaram co-mo refém o policial que vi-glava o pistoleiro ferido, mus

o abandonaram nas proxlini»dades do hospital.

FechadosPela Polícia

MilitarJACARTA. Indonécia ."2

(United Press) — A políciamilitar fechou no sábado últi*mo dois Influentes jcrn-tls des*ta capital por terem publicadoInformações de caráter militarque "nio haviam sido expe-didas pelo Departamento deInformações do Exército"- Adecisão foi adotada -algunsdias antes da salda P3«*a Ru-matra do novo Premier Sr.Djunanda.

O Premier dirlqese ,i refe-rida ilha para verificar pes-soalmente a situação ali!

06 jornais fechados- foramo "Pedoma" e o "Bltang Timur", esquerdista. Terça-feirapassada as autoridades milita-res haviam suspenso por 7dlrs o funcloii-»mcnto úa asei*.*cia noticiosa "Persbiro"

ARGEL, 22 (United Paess)— Forças da infantaria fran-cesa mataram ontem 70 rebel-des argelinos num novo sur-tu du violência provocado pe-los muçulmanos, cuju rebeliãodura há 31 meses. Nns 48 ho-ras anteriores havia reinadorelativa calma na Argélia.

Segundo se revelou, 60 re-beldes, com os seus novos uni-formes kakl foram mortos enaNedroman, a 100 quilômetrosa sudeste de Oran, quando seugrupo foi cercado pela 125.»» di-visão de infantaria. Depois ilelutarem todo o dia, os fran*ceses se apoderaram de boapresa dc guerra.

Nâo se informou sobrebaixas francesas.

Outros 10 rebeldes foramaniquilados em Sidl Aissa, a

150 quilômetros aOran.

sudeste dc

Numa emboscada preparadapelos rebeldes, foram mortosum oficial e um soldado fvan-cèscs.

.»«•#.. |» •-#¦¦•"•¦*¦ 0eiâ£â0SÉftiermi^

tretanto, a presençaunidades de Marinha no

-miii-Mi

oguarda.,,,1,¦ maij jperíodo (

de mai« :ildesignado como "Semana

dõ r"8'1'dro" em Hampfon Roads,Unidos. Vários paises latino

no» EitQj,-"".•iu,

not comparecerão com suas beLbem como as nações membros d!?!?ganização do Tratado do Aiu í-Norte (OTAN) H

COm^IDADO O BRASILRecebemos notícias de Washington ser a primeira em águas norte-,

em que se anuncia ter sido o Brasil con- canos nos últimos cinqüenta Qno.T!l1vidado a participar da maior revisto no- coda para 12 de junho, aguardo... '

vai em tempos de poi, sendo eonsidora-da, Também, como a de maior vulto dohistória da humanidade. Uma frota denavios de vinte nações fará parte dessa

revista naval de caráter internacional,a qual será patrocinada pelos EstadosUnidos. A revista naval foi preparadaeomo parte dos festejos de 1957 e vai

PARA USO PACÍFICOOs norte-americanos, segundo noticias de Londres, fizeram

propostas para quc toda a produção de materiais flsseis, de-pois de abril do 19.á8, seja dedicada, exclusivamente, para usospacíficos. A proposta para reduzir aa ameaça de uma guerranuclear foi feita pelo delegado Harold E. Stassen, dos EstadosUnidos, durante as conversações secretas do Subcomlté de De-sarmamento das Nações Unidas, na capital inglesa. Conformeo plano dos Estudos Unidos, a futura produção de materiaisfissels seria orientada no sentido do emprego pacifico da entt-fia atômica, com a redução das armas nucleares existentes, (o-mando-se, ainda, medidas pnra evitar a entrega de armas ntA-mlcas às outras nações, Ao que sc soube, o delegado noite-ame-ricano sugeriu que peritos comecem a trabalhar, a partir dcprimeiro tle setembro vindouro, com a finalidade de encon-Irar ia forma para que esse programai possa ser executado. Oprograma; de acordo com a sugestão do senhor Harold Sins-sen, entraria em vigor oito meses mais laide, ou logo que ihrpossível,

^•X^^^>y?m--'<^^'S^^S^mm\W$ÊmWÊÊÈÊÊÊÊ%pm

WÈÊÈmÊÈmm$m\W™wÉÈÊm m

fcí/ ü I

Sr. Harold Stassen

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SETE

iem <jlmadosnePPr«pr««e •pepjprli«inlcl"cluWde 4

WP»tantaelo 'arnlfCódli<*\'¦

Pr

apitett -'e C(«unnoBr««eorptarescols«física

Briiradelrj Henrique Fleluks

DECLARAÇÕES SOBRE A NOSSA DEFESASegundo informações dos Estados Unidos, r, i-j,.-

Henrique Flciuss, ministro da Aeronáutica do Brasil, j«--,que, até 1961, o Brasil ter» poderosa força aérea, cspn',',fender eficientemente as suas costas. Acre.-r--.-mii 0 „-,,,.Flciuss que o Brasil considera sua defesa "problema

di ihdos brasileiros", ma» acentuou que "estamos dispostos i rrclpar do Program ade Defesa Interamericano", Disse, iitii.rigadeiro brasileiro que "é sempre um prazer visitar titados Unidos, que considero como a minha segunda -.jt-j,

ministro da Aeronáutica ehegou aos Estados Unidoa pin.visita ao Comindo Continental de Defesa Aérea e foi í«ipor várias autoridades norte-americanas desse setor, divamais tarde, conhecer a» sede temporária da Aeadeaiia di FAérea dos Estados Unidos.

LA mí».-*t'.a.-a>-,*>.-*ti,'a,.a»lê*i+,.*i.-t,~a>,*4}.-à ->¦ iii|ii|n|ii e ¦¦ ft- ¦>---t-t-«-«*«'f«««^-*--*'«^'«*-«^--*---*-»»»»*»*»*»*«*'*»*«->*«'«^-*»-* '-*-*

Elogiai o Presidente Manuel Prado Pela Imprensa deCondecorado Pela Rainha EHzabeth o Chefe de

Estado do PeruLONDRES. SS (F.P.) -— A imprensa londrina fim, ontem, o

-login do Dr. Manuel Prado, presidente, da República do Peru,por ocasião de sua admissão aia Ordem do Império Britânico,sentiu que tt Grá-Crux da Ordem he foi entregue ontem, emLiinit, em nome da rainha EHzabeth, pelo embaixador da Cfã-Bretanha no Peru. Sr. Monlagu-Polloch.

O "Times" faz nolár, sob a gressóil na arena política, emassinatura dc seu redator di- 131!), o Srl Prado sempre pro-plomático, i|ii«», desde que in- curou a manutenção de um re-

Matou Esposa, Filhose Dois Policiais

MORTOS PELOS FRANCESES70 REBELDES NA ARGÉLIA

(IIIRCH 1'OI.VT (Louisia-na), '^2 (sTJP) — lm homem, donome Kaphael Daiglc, matou,domingo, a liros de revólver,sua esposa, c sua filha, de 14anos Também foram por êlellbutldoj. dois agentes de poli»cia, que tinham sido chamadospelos visilllios.

IJnigle que (Inha vindo visi*lar sil" esposa, de. quem es(R-va separado, refaagiou-se, emseguida cm casa de seai cunha-do. mataiido-so com um tirono coraçálo,

Noüòs DistúrbiosEstudantis

em CubaHAVANA, C2 (United Presi)

— A polícia fêz várloí' dispa»ros para o ar» a fim de dlsper-sar um grupo de estudantesque tentava, ontem. faz»»r umamanifestação durante os fu-nerais do lider universitárioFrntuosn Rodrlçiuez

Os despojes rie Rodritaucr;foram levados do necrotériomunicipal, diretamente nara ocemitério, a fim de evitar ma-nifestações.

Os restos mortais oes ou-tros três que morreram no in*cidente de sábado, foram tam-bém sepultados sem assiste.! ¦cia de público-

A polícia deteve pelo menosum estudante de um grupo demanifestantes do bairro Ve-dado.

Deixou o PostoCARACAS, 22 (l»P) - Mau»

ricio ObreRon, Embaixador daCn'ómbia. abandonou, definiu-vãmente, seu carco em Cara-cas, e rèRressoü, por via aé-rea. a Bo«*otá.

Caiu do Aviãoem Pleno VôoPARIS, 22 Wniled Press)

— Um jovem turista norte-americano caiu de um avião.

que voava a 5200 metros dt.alturas quando se abriu repeti-tniamente a ianefa ao lado dcseu assento,

O turista, chamado JackRodnav Nash, de 32 anos, do-micillado em Metnphls ITcn-nesse) perdeu a vida — disse

a Air France, a queni pertencio avião.

O acidente ocorreu quando oaparelho sobrevoava o nortede Iraque, de Basdd a Istam-bul.

Kime demociáticn «ns.nal em SOU pais. • o (||||mento de laços tle arnlajuas potências ocidentais.iparticular, o>m a Giiínha. O i;iande jornal i:jdente recorda que o Pi-o primeiro pais «Ia Aitiatina a romper relato» ímáticas cona - Alomitliranle a guerra, quando i!Prado e«lava no poder.etem seguida, em 19)6. pdeixou o |ii«il"i», iliestada mi Grã-Bretanhi,fivile do Hei Jnrge VI idvérno Britânico. "Rucao poder", no ano pisprossegue n "Times", ftmonstrou «*eii.s ¦çininwiamizade pela Grà-Btütadotando iimn firme atitóquestão dc Suei, e atósentido de que as troca*tt:ciais anglo-pcruiuiaf s?;'*senvolvitlas.

O "Daily Telegrapb",távador, declara que a enttlcondecoração, significa trelações anglo-perusnaaaam-se nr-iis cordiais (nunca". Tal romo o "I-o referido diário sc ec-apcom a escolha do dia tuversário do Presidente, (sincide com o da P.air.iilâbeth, parn a conces-à) íldistinção. "O Prtsideí.iido'1, acrescenta n jornal,'pre foi uni amigo limeiGrã-Bretanha, onde oparte dc sru*, estudos'.

Os dois jornais ptlbllllltrosslm» fotografias do t,dente.

IIIreHerieY<

mrnti****m

1

r

/

AfNDA A REVOLUÇÃO CUBANA — tíairaitfl - ¦3•lí,í,'veras (centro), comandante das tropas legalistas tiafrí"«ic Oriente, discute com seus auxiliares os detalhação de limpe.ia que fará a qualquer momento contrai!"'nescents dc Fidel Castro. Jornalistas cubanos ecompareceram a essa reunião. As operações •éti" »

as

Temem-sehoquesK-t

BEIRUT, Líbano. 22 fUniiedPress) — A agência semiofi-ciai egípcia de notícias "Orien-te-Médio" declarou, hoje, queo presidente Chtikri El Kuwa-tly. da Síria, revelou que setemem "choques" enta»è tro-pas do Iraque e Síria em ter-ritório da Jornánia,

dcadas numa área de j)M0 quilômetros quadradas¦l»».^Mt..>>ÍM«..«Mt««l"l..»T».a..a.l>..É,t,l-»,lt.t„t..t..1..|,l,..|lt,<.||.,r>|l|.|< -i--|--t ¦r¦¦i~¦t¦-¦t-^^-^x¦•a-*¦•*•*-+^

tm li**w***m** -»¦¦ ».<i..».^*i,*#..-.,lil,#lltl>^„->,<#, »-..<.,tJ^,^H<,.^,>M«,^„>,,,MB.^M,..a„>„,.l.,lt,lt„f„t_^

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^r .^á^7''jK ^-<»*'r M-. T^^jTti. 9& Áaí-L^^*^ Jp*"" ' ' mwÊfjmwm *° mmf mmr ™^ft -----\-^-m-^-m*g Á^r ^K^*^^^ ^^^"^ ^a^i mm^^y B*^V mw*-**\\M jP*1 ¦' L\-{Lxm\ JHj

MUDANÇA SEM AVISO PRÉVIOrjONTA-ME um nahlgo de São Paulo a^história que ouvi. Um casal de silas rolann\ iina.i *-.-s,.l. ._.. resolveu

mais extraordináriatalado en, umn peqncZ X SulfeSÍffi^£^,Ssemana em casa dos "io.ims" «„ . :í •¦¦•¦">-*¦ p*í»>->ai umasta smmmimmae mei. Desta vez em companhia do Juju.

]\/[AS ò fados adversos. Aoque parece houve qualquercoisa em casa da .sogra porquetrês dias depois um caminhão

encostava no portfia da vila.Vi-.inhos curiosos chegaram aver o que era. Vm senhor tíecerta imponência, declarou:Dona Fulana gostou, multo dacasa da mãe e o doutor resol-veu morar lá. O doutor tam-

Mm foi sempre multo nml<;ode dona Fulana (agora vem onome da sngra. na. exata) ciaficou louca pelo Juju (o Jumera um pequena diabrete no-pularíssimo no bairro), e viu.ficar. Dirige-se à casa, mete achave na fechadura com um••nn façon admirríueí e como-ca a mudança. Muitos vieram,ajudar, quc o doutor era que-

*—¦*-*-,..t-*-t-t.^t— ?.«..«..«..,..,_»

ridn de verdade. E quando ocaminhou dobrou a esquina,carregado, houve gente trixlepelo perder aqueles viiinhostão bons. Mas houve qentetambém com olho ua casa queera das melhores da -ona,

No fim da semana chegamdoutor, Madame e Juju. Sur-presas. Alegrias.

Esqueceu alguma coisa,dona Fulanat

Eu, não esqueci coisa ai-guina, estou é voltando.

E nlhgutm, '/i'»"™ {''"MMiidiiine o que n *•*¦?•"»•¦ a

iu"1 ,ftro da casa. ilfus "

i-ii.fniesiiio. Nem """•pnrn scntnr e mP"<" "taaoçdo, As miredee '¦"lisas, lisísslman, "fl" "chos dos quadrosescapado. IfiadailÇti « „E o diabo è l"e altâneias tlrrham sido mvilhtisamcnle P-'*,/ií"*'1%|,ininguém reparara -do ca min llio.

to»«ni "í

J^OSA DOS VENTOS: Isto daria um cinto de HilW»u ..¦Mas, infelizmente, para o doutor, não cia conto, e .^

dade. Como se vè os métodos dos Rníles Indigenas í- jredindo, jA hii um estudo de personalidades, um •já há um estudo de personalidades,

mento do terreno... Aqui caberiam algumasmetafísicas sobre a situação geral e clima, «-Wmanda quc nos calemos. "Arcados sumus"...

••-*}••*}..%»•*,*,»»«t»^.*»#..».^..t..#„,..t„t, #M#,.#_#„>.,f,.t.,#.,#..,..,..»..»..§..«»•"•'••'*•'¦*"

pruiW

A N O I T E V 1/ CAD. — PÁG. 5

PROMOVERÁ O CÓDIGO PENITENCIÁRIO1RABALH0 E RECUPERAÇÃO DOS PRESOS

SE5ín, a11018*1?^^^11008 CORPORAIS E AS RESTRIÇÕES ALIMENTARES - PLENA SEGURANÇA DE-TENTIVA - ALIMENTAÇÃO E HIGIENE NAS PRISÕES - URGÊNCIA NA APROVAÇÃO DO CÓDICO - FALA A"A NOITE" O MAJOR VICTÓRIO CANEPPA, CHEFE DO SETOR PRISIONAL DO D.F.S.P.

SAbre o Código Penitenciário, do qual será o Braail o pioneiroeW todo o mundo, e cujo anteprojeto deverá eer entregue na pró-jlma «efunda.felra ao Ministro Nereu Ramos, A NOITE ouviu uraiot componentes da Comissão que o elaborou, major Vlctório Ca„eppa, presidente perpétuo da Associação Brasileira dc Prisõesfepre»entante do Grupo Permanente de Trabalho Latino-Amerlca-„ d« Defesa Social (ONU) e ainda chefe Io setor prisional doDepartamento Federal de Segurança Pública. P"»™»! •>«

O major Vlctório Caneppa, que conhece nada menos de 214prli(e> em três continentes, 15 países, Inclusive a Afnca, declarouinicialmente que o Código cujos trabalhos acabam de ser

"n-

eluído», divide-se em sete titulos e conta com .115 ari.gos, íorman-i» quase um "vade mecum" penitenciário. ™°

— Náo existindo em nenhuma narte dn rlnhn ...« ™..jh«pilem. - lornou.se difícil para .'«% t«eKntr7tinto. »*nmln,<B""1 J«*rM«m««.»i - -.. i«- -x. - o''*'*, unireencarando

ELEIÇÕES NAILHA DE

FORMOSATAIPfcX, Formosa, 21 (UP)

_- Realizaram-se hoje nseleições Rerais em toda nilha de Formosa. O compa-rtclmenlo ns urnas foi gran;He, acreclilnndo-sc que maisds Su r°i' cenlo dos eleitoresvotaram.

-To brasileira que não PcrmiteVlégtíãr"^^^^^^»íÇ?J^J*¥!rSínitenclária, deixando a estes ampla liberdadeffi^plS\ToCódlr*»

Segurança DetentivaProísrgulu o major Caneppa:— Snb o ponto de vista de

aplícaçno das penas » medidasit segurança detentiva. regulao Código, com acerto, todas asmts modalidades .enquadrandono máximo o Código PenalBrasileiro. Proíbe o.s castigoscorporais, as restrições alimen-tares eomo castigo, e qualquercojsa que alente à dignidadefísica e mental do proso. Requ- Tnformou,

entrevistado

la também o tratamento que sedeva dar as mulheres delinquen-tes quando cm estado de gesta-cao e liictâncla, recomendandotratamento especial, não só noquo diz respeito à vida Intrn-muros como principalmente nostransportes c aprrsentação àsautoridades judiciárias.Serviços de Recuperação

a seguir, o nossoque o Código Pe-nltenciáno cria, por outro lado.serviços de recuperação, "pri-

sao aberta", patronatos paraegressos e liberados condicio-nais, e ainda serviço de assls-téncia social e escolar de for-mação para o pessoal penlten-clario. E acrescentou:

— Dá nova constituição « re-gulamentnção aos ConselhosPenitenciários, cria. sobretudo,n Superintendência Geral Fenl-tenciária, com âmbito nacional,extinguindo a atual InspetoriaGeral Penitenciária.

DOENÇAS DA PELE E CABEMtetratam »n toHB mtrta

doadoi

DR. PIRESCMToa. MplnhM . iemu, Extraclo dttliltlripeloi do rosto • rerragu. — Qaada de tmbtl»frat. hoip. Berlim. Parla, Viena. Nora lerqaa

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Dr. Brandino CorrêaDoenças doi órg&oa

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Crimes PolíticosContinuando as auai declara-

ções frisou o chefe do setor prl-

^¦i. .-,•-&»-> v.MM»

Major Victório Caneppasional do Departamento Fede-ral de Segurança Pública que oCódigo estabelece normas paraos apenados e Internados emcendições especiais, como seja:

para oa orimas políticos, mill-tares e prisão administrativa.

Regula o Código por outro la-do, a constituição do pecúlio,estabelece concessões da recom-pensas, direitos comuns • con-diclonados para todos os pre-sos. Em todos os estabelecimen-tos penitenciários, obriga a cri-ação de um conselho disciplinarpara qualificar o preso pelocomportamento, assim como rc-gula as sanções disciplinarei, Eprosseguiu o major Caneppa:Há um capitulo interes-sante fcie trata da alimentaçãoe higiene nos estabelecimentospenitenciários. Dedica o Códi-go um capítulo especial à ins-trução • educação dos presosnu que diz respeito i instruçãoescolar e k profissional.

Trabalho¦: Salientou a seguir o maior

Caneppa que o Código Pcniten-òlárlp trata com muito carinhoda questão do trabalho nas pri-sões, o qual é obrigatório paiaos condenados c facultativopaia os processados. Estabelecelinda normas de ação para osdestacamentos militares à dis-posição dos diretores de peni-tenciária. Traça, da mesma ter»ma, normas para o transporte,em custódia, dos presos.Capitulo interessante —prossegue o nosso entrevistado— é aquele que trata dos de-veies e direitos dos funciona-rios. Nesse Código também de-

vemos ressaltar a regulamenta-çã1 que trata da ordem inter-na nos estabelecimentos.

Parte PrincipalDisse mais o major Caneppa:— No meu modo de ver, a

parte princlal que trará benefi-cios notáveis será a criação deescola para formação de pessoalpenitenciário, desde osd ireto-res até 0 guarda, e ainda o ser-viço de recuperação social, osseguros contra acidente e mor-te no trabalho dos presos, e aclassificação dos indivíduos sub-metidos à medida de seguran-ça detentiva no que respeita a,periculosidade do agente.Urgência na Aprovação do

¦ CódigoFinalizando as suas declara-

ções a A NOITE, o major Vir-tório Caneppa encareceu a ne-cossidade de ser q projeto quecria o Código Penitenciárioaprovado com a maior urgência,esperando que o mesmo uma vezno Parlamento, não seja muti-lado, pois, uma alteração dentrodo Código poderá deturpar todoo seu espirito, — concluiu.

A Comissão do Código Poni-tenciário, presidida pelo minis-tro Nereu Ramos, esteve assimcomposta: major Victório Ca-neppa, padre Fernando Bastosdc Ávila, e professores OscarStcvenson, Aníbal Bruno. Jusü-no Carneiro, P.odrigo Ulisses cRoberto Lira.

PLANO UNIFORME DE COMBATEÀ TUBERCULOSE NO DISTRITO FEDERALO Bacilo Nâo é Federal, Nem Municipal — Todos o$ Órgãos de Luta Con-vidados a Unirem-se — O Problema Dos Contribuintes de Institutos Ata-cados Pela Enfermidade — Declarações a A NOITE do Diretor do Depar-

tamento de Tuberculose da PrefeituraÁmbula-Meses atrás, A NOITE, em visita a diversos nosocómlog da Mu-

nlclpalidade, notadamente ao «Hospital Dispensado Clemente Fer-relra», constatou que grande parte dos doentes ali internados eracontribuinte de institutos de previdência, prejudicando, assim a nu-merosos indigentes.

O fato foi, com o devido dest«que, levado ao conhecimento da*autoridades competentes, havendo, recentemente um matutino destacapital divulgado que a Prefeitura iria determinar a retirada dosbeneficiários dr institutos daquele.* hospitais.

Ouvido a respeito, o diretor do Departamento de Tuberculoseda Prefeitura, T)r. AValter Mendes, afirmou que a notícia veiculadacarece de fundamento, acrescentando:

— NSo se trata disso. Apenaso seguinte: nestes dez últimosanos, após o aparecimento dosantibióticos, não há mais leiteque dê para atender a um mime-ro crescente de necessitados dctratamento. Hoje, é óbvio, não écomo antigamente, em que ha-via um leito para cada óbito.

Tuberculose AvançadaFrisou, a seguir, o Dr. Valter

Mendes, que o roblema e gera-do pela fato dc 74.7% de doen-tes ingressarem nos hospitaisapresentando a enfermidade, jádesenvolvida, avançada.

Informando haver no DistritoFederal 5 mil leitos para tuber-culosos, entre municipais, fede-rais. autárquicos e particulares,prosseguiu o nosso entrevistadoo problema não poderia ser re-solvido de outra forma, senãocom a intensificação do cadastrotorácico para o diagnóstico pre-coce. Não sendo assim, o erá-rio teriò que construir, nnmínimo vinte mil leitos, nestaCapital,geral.

para o atendimento

.»¦¦»¦»..#¦¦«¦.'«¦¦»¦¦'»¦¦•"•'¦«'¦¦¦¦•'¦*

A MILÍCIA DO MAJOR GOUVEIA

llm Pouco da História da Polícia do Cais do PortoFUNDADA EM 1919, CONTINUA SENDO MANTIDA PELOS COMERCIANTES — PO-LICIA PARTICULAR, QUE JA' DEVIA TER SIDO INCORPORADA AO SERVIÇO Pú-

BLICO — ORDENADOS PEQUENOS PARA GRANDES RISCOSTal era o banditismo que campeava antigamente, em

toda a orla do Cais do Porto, que uns jovens criaram uracontingente para terminar com os maus elementos quo In-testavam toda aquela zona. Para comandar esses valentesrapazes, foi escolhido o saudoso capitão JoHo Machado Gou-vela, brilhante oficial dn Polícia Militar. Isto ocorreu emfins de dezembro do ano dc 1910. Os vagabundos atacavamos mantenedores da ordem com o fito de cxtcrminâ-los. Tra-varam-se combates corpo-a-corpo, os qunis acabavam, quasesempre, com a fuga, cm debandada, dos malfeitores. Sem-pre que havia luta entre policiais e os fora-da-lei, apareciaa figura impoluta do capitão Gouveia. E, assim, em poucoítmpo, a orla portuária estava livre dc malfeitores e aquelecontingente ficou apelidado de «Policin do Major Gouveia».Essa milícia briosa, composta de rapazes arrojados é, entre-tanto, unia polícia particular, mantida pelos comerciantespara a guarda de suas mercadorias nns plataformas externasilos armazéns alfandegários, No entanto, ninda nfio « reco-nhecldn pelo governo. A Polícia do Cais dn Porto, que tãorelevantes serviços (em prestado aos comerciantes, bem me-rccla ser reconhecida pelos poderes públicos.

Conta a Policia do Cais doPorto (rinla c oito anos dcexistência, c ainda figuramrm sen quadro elementos queforam seus fundadores, Nointuito dc mostrar à pnpula-Ç*° o quanto merecem os in-fefrantos dessa milícia. iuesó não fnj extinta porque sc

tom reveladr cada vez maisUtll poliramciKo da zona rioCais, onde dá caca feroz aos"intrahandislas e aos chama-'lns ladrões de cais, vamos di-v"'irar hoje detalhes da sua"•'nação,DESIGNADO PELO

CHEFE DEPOLÍCIA

0 chefe cie Polida é quem""ia u inspetor que rliricepnlícin rio Caís do Porto.itlmamente, esteve come ins-

petor, o comissário Carlos Na-varro de Andrade. Autorida-de cônscia de seus devères, ocomissário Navarro, durante otempo qun permaneceu à fren-te da Policia do Cais do Pôr-to. mereceu grandes elogios,pois foi incansável no com-bate aos malfeitores. Diricin-rio aquela milfeia está o ins-petor Jorge Henrique Rcidy.oue sc encontra no posto, háum ano c vem-se revelandoum administrador dinâmico;

Para seus auxilíares, o ins-petor Jorge levou os detetivesMartirihò dos Santos Frota,rme é n chefe do Serviço deVÍtrilAncln e Investigação. Pe-drn MachPdo Ávila, Llno Pe-relra Prnniicn e os investlira-rlnres Jofio Pernnndc- e Nel-son Bastos Moura, que per-tencem 10 DFSP.

EFETIVO MÍNIMOO efetivo da polícia do Cnls do Porto é de cento i> cln»

juenta guardas que fazem o policiamento de várias .denen.emias do DNBHj plataformns exlernas dos armazéns alfnn-"cgiirinK r ni,,da, quando solicitado, nelo Instituto de Uns-

«guros, guardam determinados estabelecimentos comerciais."ns cento e cinqüenta homens, cinco são escolhidos paraHfentes, cinco pura cobrança, seis pnrn sunerlor An dia e ""*-rn pnra ns serviços externos. Dei 'stfui licenciados nam tra-

lamento de saúde e uni afastado de suas funções. A Polida"¦*» Cais dn Porto é mantida1, como já esclarecemos, nelns cn-jilerciantcs, que pagam umn cota le fiscalização dp Impor-»S8n alfandegária „ cabotagem, que \ dc um cruzeiro por

mnolagc.ni liquida. TCstn. cota. nn entnnto. niln é obrigatória.I'0R QUE NÃO SE OFICIALIZA ?

A cola, além dc n"o ser obrigatória, representa uma im-portâncla minima, até mesmo Irrisória, nâo sendo sufie.ínritcPara manter a corporação. Por que o Ministro dn Víacã 1 euoras_ Puhllcas não fixa a cota de pagamento, na quantiauo Ires cruzeiros?

representam coisa alguma, f,quanto recebem: salário mini-mo, para função tão cheia deriscos.

Os componentes da Policiado Cais do Porto trabalhamA horas, diariamente e sãodistribuídos da Kfitlnte for-ma; quarenta • quatro ser-vem nas plataformas externasdos armazéns alfandegários;quarenta c dois no Campo 3,dependência do DNER: 4 nas

oficina dn DNER, na rimEquador n.* 280, 4 no Campo1, na rua Comandante Pires11.' 45; 1 no edifício onde es-tá instalado a sede do DNER,na avenida Presidente Vargas;trabalham nuatro guardas nnCampo 2, deposito do DNER,na avenida Brasil; *. finnl-mente 2 na Produçáo de Mi-nas.

ATIVIDADESDA SEÇÃO DEVIGILÂNCIA

Durante o ano passado a se-ráo de Vigilância, cuja chefiafoi entregue pelo inspetorReidv, ao detetive Frota, quesempre foi um policial esfor-çado e trabalhador, apresen-tou um relatório das suas ati-vidades. Na orla do Cnis,aquele policial e seus auxilia-res efetuaram várias prisõesde elementos perniciosos à sn-cledade. plém de apreensão demercadoria, em sua maioria,constituindo contrabando.

Assim a referida turma daSeção de Vigilância efetuouas segulnres apreensões dêmercadorias, as quais foramemdadas á Alfândega: seiscaixas com correntes para bí-clcleta: uma nasta de couro,contendo cento e doze eletro-litos, de origem americana:ouinhentas garrafas de uisnuc;trezentas garrafas de conha-oue: mil i> quinhentos paço'-sde cigarros americano';: umsaco contendo quarenta oui-los de goma arábica: dezenoveblusas: cem latas de azeite.português! oitenta nares debrincos, fantasia: vinte gar-rafas de vinho, ouarenfa coli-res. fantasia: trinta sacos rieaçúcar, duzentos sacos de ar-roz; trinta e seis alto-fnlan-

tes; cem quilos dc carne seca;vinte e duas camisetas de ma-lha; trinta quilos de cebola;cento t vinte sacos do bata-ta; oitenta quilos de bacalhau;trezentos auilos de críí emgrAo; mil frascos de perfumerie origem estrangeira; seis-centos quilos de milho: vintelitros de leite. Foram presosos seguintes meliantes- Alfre-do Alves- José Ramos dosSantos: Marcllio Rodrigues

Guimarães: Iukin Eduard.Johnson Veiga Larlna. Ma-nuel ValertF de Andrade FiIho, Maiio Zacarias Filho,Adão Pereira dc Melo. JúlioCaldeira Brazfio. Nelson Va-lente de Andrade, WaldemarCelestino de Souza. ManuelPaiva. Antônio Martins dosSantos. Mario TeixeirR. Was-hington Gomes. Roberto Vi-cita. Luiz Belarmino da Cos-ta. José Andrade, João Fer-nandes. Inocencio de Barros,José Miguel da Silva, Fran-cisco Moreira. Braz Tomas,Geraldo Nogueira da Silva.Ormilio Eliziario. Hermes LuizGonçalves, Antenor DimasAlegre: maconheiros JarbnsMedrado c João Maria deSantana. Peramhulavam nelazona do Cais e foram detidospara averiguações sendo en-viados ao-í distritos correspon-dentes os seguintes desocuna-rins: Edirard Orelio. LicininVieira dos Reis. Wilson deAzevedo. Ròslncler Lones. Al-hrrto Joaquim Cruz. José Pe-dro, JiiH.o Alves. Wilson Bs>rros Cavalcante, UbirajaraAdriano Faustino. FranciscoFrancisco Vieira, Ezeouias Nu-ne? dc Oueiroz. Altamir Ca-rnlino. João Antônio Ribeiro,Nelson Gonçalves da Cunha.Aeostinho Pereira dos Santos,Geraldo dc Sousa Rancei,Tuiz' Marinho Rego. AntônioVicente Rosa. José TavaresMicedo. Amaro de Oliveira.Dello Lnnwnte finkun. nüsonPinto d» Carvalho. OritiroJosé de Oliveira. Jair dos San-tos, Manuel Monteiro. Josédos Santos Ernesto Venâncioria Silva. Severino FrancelinoVldal. Dirisenes Pereira. Rn-riovaldo dos Santos Ribeiro,Alcides Delfim. OtrHlio Nas-cimento e Patrocínio AlvesSoledade.

APROVEITAMENTO DO PESSOALSALÁRIO MÍNIMO

Os Integrantes da Polida doWIs dn |>ôrto'ala riu ,Para se

percebem umfnme, ano mal dá

manterem quanto

Seria um ato governamental merecedor de aplausos atránsferêricia dos componentes ds PCP para a (»uarda-Ciyilou outra corpornçSo policial, pa.ssando a Integrar uma fôr-ça regular, cnm os mesmos direllns e vantagens atribuídos atodos os policiais, já que enfrentam os mesmos perigo» emsuas Jornadas dn trabalho.

.¦•..t-*».f..«».•-#..«.-.

mais a família. I\Iui(ns rom-

ponentes desta milícia pas-sam necessidade, pois CrS ..

"Í.ROO.00, nti época atual, não,,..~~...~~*..*^.«..«..»-«"'*"r'^''t"'»"»'«"«-^

Tratamento emtório

Devemos encontrar — con-tinuou o diretor do Departamen-to de Tuberculose — soluçõesexeqüíveis dentro de nossas con-tingências atuais.

Em seguida:Um dos efeitos mais ime-

diatos da terapêutica antibaci-lar é a negativaçâo do escarroe a perda da virulência do ba-cilo. Baseado nessa ocorrência,temos hospitalizado grande con-tingente de doentes qne eslãocompatíveis com o tratamentoem ambulatório.

E ajunlqu:O Secretário dc Saúde

apoiou a nossa sugestão 110 sen-tido de que os doentes compa-tiveis com o tratamento em ani-biilatnrio e contribuintes dos ins-titutos passassem a ser atendi-dos nos ambulatórios dos pró-prios institutos.

Prossegumdo. disso o diretordo Departamento dc Tuberculo-se da Prefeitura:

O combate à tuberculose 110Distrito Federal c uma medidaque deveria ser encetada con-juntamente, entrosadamente, nosentido dc que pudéssemos reu-nir todos os órgãos dc Kita numplano uniforme, ao invés'dc dis-persarmos esforços.

Após dizer que o terrível ba-cilo nâo é federal nem munici-pai, encareceu aos institutos, anecessidade de atenderem aosdoentes em seus próprios ambu-latórips.

Uma vez tomada essamedida — concluiu — podere-mos internar outros segurados.

DR. JOÀO DE CAMPOSGATTI

NARIZ - OUV1UO» • GAHGAN1ABUA JOSÉ MAUH1CIO. 81-1." ANU.PENHA - C1NL SAO PEDRO -3ai - Sai - sábado» - 13 a» li

T«li.i Reildftnclt: 45-22J7 —Coniullorlm 30.0247

íalcoçnlênduls 1'ara cocei rs»da pele'

IS DOS CABEIL05

JUVENTUDEALEXANDREEVITA A CALVICIE

Dr. Pedro de AlbuquerqueDOENÇAS SEXUAIS tJ URINARIA»

.tua Bueno» Alre», 10 ¦ 1." tsaDAS 14 AS 18 HühAS

DESPEDE-SE DOO EMBAIXADOR DE EL SALVADORComo Transcorreu o Grande Banquete Sob a Presidência do Embaixadorde Portugal — O» Discursos e Brindes Proferidos Marcaram Alto Apre-

ço ao Ilustre Diplomata.»»..,íííiaJizou"8e.,n<. ylri»m*r Pai»" Hotel o anunciado banquete dedespedida ao Embaixador da República de Kl Salvador, Dr. Ra-Si n,e,/l?-eT,'J,'?ldl11 » homenagem . Embaixador de Por-tugai Dr. Antônio do Faria «ne leu mamiNco dlacurso, passandoa palavra do jornalista Paulo Tacla, „Ie se desinciimbl. hrilhan-r«SS -,?.¦" -t"re'"' A ,eín,r* tn u,° ^ MlaTr». » homena-¦£«.« 2 " «terl''',, 'm foi-ma magnífica. Condensando calorosairS,.Mn!"1 PreridenL da Nicar»g,„. Engenheiro Dr.i„« „~ . •? D<,baJle' f»'°" o Jornalista Sou** Brasil, que formu-lou um apelo ao Embaixador Ramon Lopei Jlmenez para que nonícarawên.?,,0. ^^"TS

traMra,««? »» Primeiro mandatário„SSHHÊi VnS V t9d1°» ,»? P««*«cip»«»t«s do banquete pari? *«/.# ie o 4 "ha d0 seu inolvldnvel Pai, o malogrado Fresldm-te Anaataslo Somor.a, estadista que deu provas de seu noÚvel ínnpolítico e revelou amia.de Inexcedivel ao no«o pai. O Improviso"brinde do Jornalista Souza Brasil mereceu oa mal, r bran m ániauZdênZ; nrP°P,d?o rafní,iC0

Re'í°r d* ^VeVd.T"',,6 &"»puouca de El Salvador, terminando por prestar yeemeiilc hnm.ííffiKL'0

Coro"ri.,^""«. «"«íe lo ExecutivaTanlv^Torense í*a âagradecer as referencias à Nlcararua ao sen PtmM.h .e.'ntrZw0m0 E,mbaUad0r dM mal" ae«^ SSiSinántodos mais populares, expressas nos discursos pronuni» adoV ».!,.clalmçnte no do jornalista Souza Brasil. Fê/„,ô da palavra'Embaixador D Justlno Sansão Baladares. Por fim volto.VVlar o Embaixador Dr. Ramon í.opez JlménéVaue^aSePnHn mbrinde ao Presidente da República de El Salvartor "r?.ntm,

ouirl

Anotamos a presença, entremuitos, dos Sígulntes participar.- Tnnv,n «.,tes do banquete: Embaixador de ,« „,,

°.conly «''tissimo e todrsPortugal, Dr Antônio cie Faria, E-SÍm.' mlWT à volta ci"st'1Senador Dr. Apolonio Salles e Se- S" a • de con£»™»i* Uenhora, Senacbi Dr. Vivaldo Lira "emos.¦possuu um Embaixador,e Senhora, Embaixador da tio- ™rvantlt»° na linguagem pomno-livia. Dr. Federico Gutierrez í? tlUn.!l es«'rP'* Qui dignifica aGraras, Dr. José R. Castro e Senho-ra, Deputado Dr. João Machado fia Qnnlim-o tmkn U*J. J_ Ti **

a. Dr. Federico Gutierrez «„„dUn.^ T",rpp qu"s diBnlfk'« •inier. Embaixador de Hondu- Stwi?" ¦ e f um brasileil'o nos. Dr. José R. Castro e Senho- "''U11 ns .p nas invocações.

e Senhora, ímbaixador do Uru- JL i1° s,el,' l'*s.lll°Euai, Dr. Juan Antnnin vw™ ae rf,nü.a; 1'iimitavel, encantador

reflorido es, ilo, Júlio Dantas

te: a violência, doença dn força,só conduz aos triunfos efêmeros,*s

grandes vitorias pertencem às

Suai, Dr. Juan Antônio Vieira, . ,„,„ , ,Ministro Dr. Haroldo Valladão 5,If, °.,^0 es,il°* Ju,l°Senhora, Embaixador Dr Hiida- Engana-se o homem que,brando Ac:ioly, Dezembarga-V)- p0T ser vlol,,nlo. julga que é rc,--res Sá e Beievides e Milton Bar- *-¦* - -¦••"' •celos. Profe^scr Dr. Aloisio Ca-mara e Senhora, Acadêmico Dr. -— Gustavo Barroso e Senhora, Aca- naturezas calmas,' aos héruádêmico Dr Peregrino Junioi, tranqüilos, que. antes de preteiPresidente da Academia BrasiiCÍ- d-—- -'—'—-ra de Letras, e Senhora. Dr. Celso Kelly, Presidente do PEN Clube do Brasil, e Senhora, Dr. Her- m,„P7. „bert Moses, Preridente da ABI e ,¦ ", '.,R.nv,n,.. tÍ.,...J.:!3: 2? x,.i*.e íendendo-se e se impondo, domi-nou a sua mocidade inteira. Ano«após anos, o Apostolado do Di

Senhora, Encarregado de Neeócios do Líbano e Senhora, MichelChediack. Encarregado cie Nego-cios da Siría: ibrahim Nihad Pa- reit°. ° exercício da Diplomacia,chá. Almirante Jorge do Paço ° amor sem limites à América eMattoso Mais e Senhora, Gene- através da América ao mundoral Jo5o Pereira de Oliveira livre. lhe deu o direito à glóriaSenhora, General Nelson QueLOfc cla serenidade. Toda a sua ação

criadora lhe confere o titulo dee Senhora, Cuonel Gonzalez Batres. Adido Militar da Guatema-la, e Senhora. Secretário da Em<«, r ».>•.miui«, i3t*ci•piano aa Jüm- ^shui-vuii-bc nu oxeuau, » iui-. "^w >t*is anos ae vida cabaixada da Guatemala, Di\ tiUii 8ida e prògrt-bSista República deI rloca; tenho mantido cordiais reSandoVfll. TVnutnHr» ri»- r\t,t*.\.. El SAlVHrinr nn Pnnnntrn Ho rui.-. I lfu*np« nnm o-»..,n^«, *: jSandoval, Deputado Dr. Õs'<jjaRoguski e Per hora, Cônsul do fidalgiiia espnre me dirigir, aosPeru, Jorge Acze], Cônsul Geral clarões ameiius de maio suges-

tivo.Serei bem brasileiro, falando a

verdade nitida sóbre o Embaixa-dor que h.inrou ns tradições en-corajadoras út. América Central.Serei o converso dessa mesmaAmérica, onde melhor c miüs

Venceram Esporte e SocialNo Torneio Municipal de

Juiz de ForaBELO HORIZONTE, 21 (Sport

Press) — Diis jogos foram eíe-tuados, hoie, à tarde, em prossu-guimento 90 terneio Municipal deJuiz de Fora Nesta cidade, foirealizada a partida em qtie er»volveu <is equipes do Esporte eTupinambii, numa peleja ncfranca superioridade técnica doconjunto do Esporte, que cons3guiu um categórico triunfo por4x1, A arracsdaçSo da pugna, so-mou a importância de CrS . ..21.940.00. «"iMéve na arbitragemcom bom dos?mpeiiho, o sr. Milmn SilveiraGOLEADA 1)0 SÓCIA'. SOBKK

O OLÍMPIONa Cidade cie Santos Dumont.

prellaram So'-)al e Olimpic, teu-do ao Mnal vencido o primeiiopelo "placiid* justo e insofismá-vel de 6x1, trato de seu maiordesempenho dentro do gramadoO quadro tio Olimpic, foi coinuletamente enviado, nada fazeiioòdc positivo r/i decorrer da puanaOs tentos dos vencedores foramconsignados poi Intermédio ri.->Mancco 2 .a.-nLos dc penaltc) AèMaria, Noaílò e /oâozinlio. an-quanto -]t'r Ncné. assinalou oponto de tioniM rios vencidos. Comtrabalho ••-¦ n 111 ai-. c-stêvc na dh»'-çio da partida, o Sr. SinvaJ Se-Ias.

de Honduras, Manuel Sotto Po.,-tes Câmara t Senhora, Luiz deMello Sampaio, Cônsul Geral rtaCosta Rica e Senhora, ProfessarJ. Paulo de Medeyros, Presidenteda Academia Carioca de LetrasDr. Adolfp da Rocha Furtado,Cap.-derMar-e-Guerra, Dr. He-riberto P-iiva e Senhora, CarosMatamoros Guirola, Secretário e\\Embaixada de El Salvador, e Se-nhora, Dr. Jo?.é Marques Juiii.r.Professor San Tiago Dantas. Di-retor do "Jcmat do Comércio",Coronel Rifae: de Souza Aguiar,comandante dc Corpo de Bom-beiros, e Senhora. Joaquim Vas-concelos PeMrn e Senhora. J F.de Souza Brasil e Senhora. Pau-Io Tacla e Senhora, Professor Dr.David Carneiro e Senhora. Co.ronel A,lvaro Lúcio Areias, eSenhora, Professor Dr. Hen-1'ique de Góes. e Senhora. NairSand, Dr. Celso da Rocha Mi-randa. e Senhora, Dr. João Lou-renço da Silva e Senhora, Dr.Luiz. Rodolfo Miranda e Senhora.Dr. Joaquim cie Couto Simões eSenhora, COm«u1 Jorge Weiss eSenhora, Pr.itessor J. Martinhoda Rocha c Senhora. ProfessarDr. Antônio Mendes Monteiro eSenhora, Dr. Murilo Goulart dcBarros, Presidente do LagoinhaCounlry Clube, p Senhora, Dr-Aloisio Rjliim e Senhora. Dr.Roberto M:um Monteiro e Se-nhora, Emba!:;Hdor Edmundo daLuz Pinto, Silvia Evelyn Knapp.

Saudação do JornalistaPaulo Tacla

A um espirito do seu porte, Senhor Embaixador Dr. Ramon Li-pez Jimenrz, palavras, como "sminhas, sao palavras sem eco.Sempre a gcn-r.idade irradiou 111-dulgéncia. Sah adorense no sen-tido mais americanamente cei>-tro-amerlcann. ela me salva Suaterra, agrinuirada pela Historiae pela Cultura, é o solo mais la-vrado da America ibera. De suasentranhas se trranca o ouro e aprata. Do seu poderio mental 'psíquico irrompe a condensaçãofranca do vaie? humano no ser-viço mais puro e generoso uoContinente.

O epus s.ntrano de toda aAmerica, na trilha aurifulgeiítede Bolívar. Miranda, Sucre. SanMartin, José Bonifácio, Morazs.i,Juarez, Jnín, Delgado e Marti,compagina se em seu livro, "0-bre Embai.íKaor livro que o cie. ¦»«•»»»>'» »-."> >»««i« ""i ¦denoia èntr-3 os nossos primeiras Jimencz. nSo é em vão este ai„t«v„,,.i«„»ii f-„ ..T., „ • -i voroco ie almas, lrçritimn ra:internacionaliatas. "El principde no interve-Mión en Americala nota uruguaia" é um mon

mais vivo apreço talentos con-.Camil Barcia Trcllcs, Hildebran-do Accioly, Raul Fernandes. Le-vi Carneiro e Rubens Ferreira ocMelo.

José VerisMiiio, cujo eentenáHo

Ramon Lopez Jimcnez e o Emhaixador do "instinto étnico''.Em seis anos oe convivência, de.pois de inaugurar a Embaixaidc El Salvadot e depois de solid

políticas, rediviva no esplendordos últimos vinte anos que a pro-jetaram nos quatro cantos tio

ii-mundo e . constantemente ilutr.nada pela beaiitude dos vers:de Rubén Di'.'ic O Brasil o acmpanhará, porque nós, de há muto, estamog rq Nicarágua com'conquistados da sua afeição ge-nerosa e libsrr.ma. Ninguém nie-lhor do qiie t Embaixador qiudeixa amigos e que sc dcfiníinas cohflssôa? tocantes do "Ciiíreio da Manhã'', como algtiéque se cnti'.>---..u dc veídàdcarinho da B-asil, ixicle cotifimar que a Nicarágua é teiuplria aos árrcijáiàmehtbs dos hirolantes da. Diplomacia. Sua m...são que aqui foi notável há-de serinspiradora p.ira rasgos de açãoconstrutiva que fttalmente nosenvolverão,

Falando dt Montalghe.' com anura do seu estilo de punlrns

lerem domi iar o.s outros, apren-im a dominai*-se a si próprios.''Embaixador Ramon Lopez J!_menez: a -ebrldia galharda, de-

herói tranqüiloDignificou-se no Brasil, a fui-

Discurso Pronunciado PeloExmo. Sr. Embaixador deEl Salvador, Dr. Ramon

Lopes Jimcnez;As frases protocolares quatanto nos servem, aos diploma-

licos, resullani ãs vezes Inúteise Inexpressivas nas ocasiões afe-tivas, como estas horaa I gratasque o privilégio da bondadedos Senhores mo proporciona.Cheguei a esta terra na ver-dade maravilhosa, em 1951, paraestabelecer a primeira reprei.cn-tação diplomática de El Salvador;não para estabelecer vínculoscomerciais mais sim pclo desojoda minha Pátria, de estlr pre-sente no desenvolvimento verti-ginoso do Brasil, que por auto-nomasla chama-se o Pais do fu-turo, conforme a expressão ge-ncralizada pclo saudoso biografode renome mundial falecido emPetrópolis, Slcfan Zweig, pais,que não é mais do futuro, se nãoqiic alcançou já era prodígio-sa da sua transformação econó-mica, que conduz inevltàvelmeu-te a constituir-BC em força deincalculáveis possibilidades nomundo. O meu Governo queriaacompanhar de perto essa ati-VJdade de um povo que já sar.epara onde vai; e por if-so creden-ciou aqui uma RepresentaçãoDiplomática que observasse o res-surgimento de todo um povo,que estrcilasse vínculos dc ami-zade Interamericana, que esli-mulasse lá, o desejo cada vesmais veemente de conhecer esteBrasil. E é assim, como chegamem caravana interminável, e*-tudantes e diplomados salvndore-nhos para prosseguir cursos deespecialidades na Fundação Ge-túlio Vargas, nas Escolas do Se-nai e em muitos Institutos daCultura, onde souberam aprovei-tar os ensinamentos recebidosque levaram de regresso, comobagagem valiosa, para o «provei-tamento na minha Pátria.

Assisti desde 1951, tt todos nsacontecimentos políticos e sociaisque sacudiram a alma do Brasile pude constatar que o povo bra-sllelro, ressurge e reage vitorio-sanicntc a quanta] provas en-conlra em seu caminho.

Nestes, seis anos de vida ca-El Salvador ao encontro de cuja

engenho infatigável de JoséLuiz Salcedo Basta' o incoroo-rou em su.i oVra magnífica: "Vi-sión y revi.iióa de Bolívar":

"Bolívar ss ei fundador de on )estilo de tntcrpretación históricaqUfi paulatinamente viene abri-endose cani'r.o, y a cuya ideacentral adeenó él su accion. Esaidea es la de considerar ai NuevoAfundo como una entidade ori-'ginal, con problemas y caracterls-tiens peculiares que aun cuandoautorizan y hasta obligan a re-lacionarla con todo cl Universo,no permiten identificaria con ,'iVsningtin otro r.ueblo. ni con nin ,gnna otra etapa, proceso ni mo- ,vimícnto so'M.il

Bolívar quiso presentar sn Amé-rica ai Orb» con fidelidade, ha-cèrla conocer con ei mundo ine-dito que cila era. "Nosotros so-mos un pequeno gênero humano*poseemos Un mundo aparte: cer-cado por diialados mares, nuevocn casi todas Ias artes y ciênciasaunque en rkrto modo viejo cnlos usos de la sociedad civil.""América pid° justicla y com-preenslon pars su ser especifico:para su eitinio sn requiere unestado cspirítral de respclo qu?se traduzea 1*1 llmiiteza de p»*c-juicios,

Bolívar viô a la America cenojos amcrlcanc-s; sus viajes a ul-tramar y ei «rtoclmiento de Iasculturas eurorieas no le hicieionperder su petspeetiva nl equivn-car su critério relatlvlsta.

Nuestra revo ución nunca serápara él un faz de la Revolueionde Francia. Nl la raza ni la geo-grafia ni ias nlsis esplrituálès deAmérica son similares a otras."

Penetramos mais profundamente ,10 rosso sociológico ehumano da América através daAmérica Centra!. Conheci essaregião paradisíaca, atraente, su-gcstlva c carinhosa. Retorno, to.dos os dias, a ela. pela convivên-cia com os Embaixadores que arepresentam e interpretam e ii.risso, meu üoVrf, meu inesquecívelPríncipe d-is Jitras e das les.Embaixador Con Ramon Lorez

ai-voroco 1e almas, lrp/itimn ra'.t-firacão cia sua presença vertical.

Não é me t:ra esta condena-ção ria ausenta O Destino sane„,„„, „., ." -¦ vn» "h auseír\'H u ucsiino sao.mento perene. Nomearam-no an 0 ane ,,, A.,nra nSn 0 ri„,n..f.tmas Vivo «IVbco talentos cnn-n \° W-J** Ai.nra nao o ocspiMrrios, Creia-me. Mantemo-ln mnisvigorosamente firme num simplesnovo abraço. Proclamamos cmvoz alta o omp os coraçôps f"aternos dla'r.gavam em surdina

Vamos até 3 Padre Antor.11«wo v cí i .-j -111 jií, vuju Lt f n nin1 tu v ouivo o lu j rttuir niityii.r.jacaba de transcorrer, diria que Vieira, sublime deus da oratóriaÜn„,„., T- 7; _ _ tV'... «.._ í J«« _ 1que é dos p' '•tugueses e que .

nossa, busrando-lhe o argumen-... lar sentencioso: "Re o cinrest.e láIa de cima olhnrn para o vulgo 1aB

plantas, e amria para a nob*e-ficar sua esclma pelo Brasil, que 7~ das ,(n'0I'cs 1"° ,hc firn-nl R-se entranhou profundamente em baixo, éle viverá não só contenteseu coração fie lidador incansi- senão nincia ci.bcrbu Mas o 0.1 •vel, vai para a valente República preste lá do a'to descobre o.s ce-da Nicarágua, desangrada no nas- dros do monte Líbano, e como vêsacio pelas convulsões sísmicas e que a natureza ns féz torres,

vive éle descontente de srr pi-rftmide, Como cada um sc nãomete e se nfi' mede r1«htvnde sua csfe'*'i. ainda que seja cl

iüs preste, que tintas vezes vê sens pa„jo Tacla. que foi o or-troncos nos altares, não porie m,nizadnr dcst-> linda festa, Im-viver contente Não digo que náctrate cada um dc crescer mat»conheça eacl'i Üm o que é. E d,-pois cresça o.nformc a sua :¦*¦pécie.. :'¦':

Conforme a sua espécie. f«l*iesta noilc, no Miramar cie tai I s

•n recordações oe confraterniza"o condigno <• cy ciente, a nossa «ir

cera afòii.fpi Eiiibalxadoi'; Km.i- baiNaclor arigo. EmbalXB.J'ij

lt- ilustre, Eiiibvxacloi- nunca '.ea'-is- ludiclo cia cooperação que cim 1

ni- as riistíncias aos povo;: eme asua postura mais aproximou cmelhor tornou, emi'e si, conheciclos,

lações com grandes figuras doDireito Internacional Brasilei-ro, como o Prof. HlldebrandoAccioly, meslre dos mestres,cujos livros dc Direito Interna-cional, íão citados consianlemon»te por Tratadlstás Americanos,Franceses, Gregos. Italianos elíspailholsi o quo vale dizer que,o nome do ilustre brasileiro, jáIr:... , ..anscendeu no panoramo univer-sentidaraente se devem e se po- sal. Honra-me a amizade do profdem conip.-ec.voer as palavras q.i? 11 aroldo Valladão, cujos estudos

le Direito Internacional Priva-lo, são fartamente conhecidoslentro e fora do Brasil; Valia-lão é um do.s poucos brasileiros,urísconsultos inlernacionalistns

de nosso Continente que profes-saram e fizeram ouvir a sua voaautorizada em cen.iculos cienii-ficos e Universidades européia».Seria necessário mais tempo paracontinuar mencionando o* gran-des juristas dedicados aos estu-dos de Direito Internacional,com quem eu live o prazer detratar, entretanto não posso si-lenciar os nomes de dois grah-

talentosos com o mesmonome: os Drs. Edmundo Mlran-ila Jordão e lídinundo da Luz Pin-lo. Foi-me gratíssimo cultivaressas valiosas amizades, durantea minha permanência no Rio.Tive lambem a felicidade dc co»nhecer o eminente prof. Fran-cisco Clcinciiliiio de SanliaRn Dan-Ias, em fliienos Aires, na II Reu-nlão do Conselho liiieraiiicricanode Jurlsconsullos, sem dúvida ai-(.'unia, foi i figura mais Inilhan-te daquele conclave. Igualmenteforam cordiais as minhas rela-ções com os ex-Ministros das Re-lações Exteriores, escritor e ju-risla o Dr, João Neves da Fon-toura, Dr. Raul Fernandes e ocredenciado Dr, Vicente Rau, quepor pouco tempo ocupou é«a*cargo. Atualmente as minha*relações com o Exmo. Sr. Mi-nislro do Exterior, EmbaixadorJosé Carlos de Macedo Soares,são excelentes, assim como, como íisníB. Sr. Secrctário-Géral,Embaixador Décio Moura. Todaa imprensa do Rio, tem tidopara comigo desde a minha che-gada amabilidades c gentilezasque não poderei esquecer; queroaproveitar esta oportunidade pú-biica paro demonstrar ns metiKagradecimentos ao Correio As.Manhã, ao Jornal Ho Brasil, aoJornal dn Comércio, ao Diário d*Noilc, á fin/rla de São Paulo eaos Diários de Petrópolis, queem mais de uma oportunidadetiveram gentilezas para comi-»fio. Dizem <|uc quando uma pes»soa parte deixa 11111 pedaço da ai-ma, é verdade. O que faz fe.ll*a vida náo é precisamente a pai-sagem, mais sim os vínculos afe-tlvos. Eu tive a felicidade de en«contrai* ne,sta terra Brasileira^tão acolhedora, amigos que sem-pre estiveram perto do meu cc»»ração. As minhas relações comos chefes dc missões, foram sem-pre afetuosas. Muitos dcles «t>-guindo a lei inexorável da car-relra diplomática, deixaram pou-co a pouco o Brasil, encontran-do-se 1111 Holanda, Bélgica, Ca«nada, Líbano, Argentina, Para-guai, América Cenlral c Améri-ca dn Norte. A poesia da vid»se faz sentir quando velhos ami-;.iis c colcfiiis escrevem com sau-dades dn vida carioca. A cadaum de nós chega .1 hora da par-lida; A minha também chegoue somente mesmo me resta a es-perança de retornar ao Rio paraapertar mãos amigas e recome»(¦nr o encanto da vida. Para con-cluir desejo expressar da manPÍ-ra multo especial, o incu agrade»cimento no dinâmico escritor e ali-

o jornalista, e grando amigo.

prégnada de luz o beleza pe!apresença dc tantas c gentis se-nho ras.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER 13 - 33 I 9

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Celulóide InejtplnsirelCELOFANE - Senado Ifi

> . -*¦-••. «* -. • .. m . . m. .4., «. .*,.>•..•.. (M J 1/ CAD. — PAG. 6 A NOITE 22 — 4 1957

AS FRUTASDadas estatísticos irrefutáveis mostram que o eoHêumo

de fnitas no Brasil è dos mais elevados do mundo, E rt-velam, ademais, a crescente importância dessa mercánciaMt» paidrt da exportação nacional, O Brasil sempre foi iimgrande pomar, carregada de pomos saborosos. Os indlge-na» pouco esforço fatiam para viver — pois em sei esten-der o braço c colher, nas árvores frutíferas, os alimentosque Deus llies deixara. Podemos, agora, prove,- de frutasvariadas a mesa da Civilização. E proibir, de vez, a im-portaçáo (le produtos exóticos — que i"(tó dísrfe ejs máçâSda Califórnia, até os figos da Turquia e tis támaras deMarrocos. E' uma afronta ao Criador trocar pelo "grapt-fruit" mkie-americano o nosso delicioso sapoti, ou as per-fumadas "línguas", de bacuri. as quais teriam, par si sós,justificado o erro náutico de Pedro Alvares Cabral na alvo-rada do ano 1:100. Os viajantes que vão aa Norte maravi-lham-.se diante da fartura de doces e. compolas que aclitimlia mesa mais pobrezinha que visitam. O Amazonas e oPará, por exemplo, sáo imensos pomares nativos, Há umfruto, o do assai, que ainda não foi descoberto pela mdiis-Iria. alimentícia do Sul — e fornece o mais suave refrescode que há memória no paladar humano... Que dizer damanga, brasileiríssima, que tem na terebèniiná o segredode suas virtudes tonificanles tio pulmão f Há frutas secas,como o jatobá, que estão a pedir um Instituto que tis movi-mente e as aproveite'. O "fiis/iíiiíei Nacional do Jatobá" —será uma realidade, algum dia. Em cada região, deixouDeus as frutas que convém ao habitante local. Na Nor-deste. No Sul, as frutas loii,am outros Jcitias, condiciona-mesmo tempo, a polpa e a bebida, ambas deliciosas. ,, OCaju, que traz consigo o suplemento azotado da Castanha,i o mellioi tios refrigerantes para os dias cáliâòs do Nor-deste. No Sul, as frutas ornam outros feitios, condiciona-dos pelo clima, impostos por essa mestra da ciência ali-mentor que se chama — Natureza... Por toda parte, asárvores frutíferas enchem o panorama de riquezas nababes-cas,,. Por toda parte se comprova o conceito de Calderon:

"A NATUREZA. NO VARIO,TANTO SEU PODER MOSTROU,PROVEU TANTO O NECESSÁRIO,QUE VENENO ALGUM CRIOU,SEM CRIAR OUTRO CONTRARIO ..."

Desprezar os frutos na<ivos, para compra*, a peso de ouro,os pomos de árvores estranhas, os produtos das terrasalheias — é, pelo menos um ato de burrice nacional. Preci-somos; «eio só consumir largamente, as nossas frutas, comomdndà-lqs a outros paises. como emissários das nossas ri-qwtas naturais. Bastaria a banana. — o incompara vel"Musa Paradisíaca" para garantir a prosperidade, rie umanação. O nome cientifico da mais popular das nossss frutasevoca o Éden bíblico ¦— oiieeV ela, embora menos ornainen-tal do que a Maçã. garantiria a Adão e Eva umn eompen-saçap saborosa peln erro que cometeram m antemaihã dostempos, no prólogo radíoso da Humanidade...

BKRir.O NKVT.S'."•""".'" ""'."• •¦¦*¦¦*-*-¦¦¦¦¦¦«¦'»..¦..¦ .ti—.*-....,. .,,, „„„...,

Ministério da Viação Acaba de De terminar:

Absoluta Prioridade ao Transporte de Gêneros Alimentícios no País-«¦¦• •ei»*-*-*- „+**>"••<••••»•"•»•*¦

O Abastecimento da População Deve Merecer do Poder Público Tratamento Preferencial — Tô-das as Medidas e Providências Para o Mais Rápi do Escoamento Das Safras Agrícolas — Reapa-relhamento da Nossa Marinha Mercante e Melhoramento Dos Portos Nacionais — Indispensávelo Apoio Dos Ferroviários, Das Classes Produtoras e da Opinião Pública em Geral à Lei Que Ins-titui a "Ferroviária Federal S A" — Embarcadas 140 491 Toneladas de Trigo Dos Portos Rio-Grandenses em Três Meses — "O Ministério da Viação Desempenhará um Papel Decisivo naRealização do Plano Nacional de Abastecimento", Afirma a A NOITE, em Entrevista Exclu-

siva, o Ministro Lúcio Meira

Em --entrevista exclusiva concedida » ísle jornal, assim iniciou* outro modo, pnis o nbnsteclmen

-•—»• •••*-•.. ••¦•¦• ••¦•-•

o comandante Lúcio Meira, ministrei da Viação * Oliras Plihllca.s,«uns declarai-õce. t* respalto dn importante papel reservado àqueleeírj-Sn Roveinaniental na concretização do eePInno Nacional ele Al>'""-te-cimentn» :

E' com prazer que ntenelo ao Pediiln de A NOITE e|iie, nolouvável propósito de eiclarecer os seus leitores, deseja saber qualo papel reservndo ao Ministério da VlaçiSo e Obrns Públicas naexecução dei 1'lano Nacional de Abastecimento, que dará lunarao que pnelemo» chamar de eebatallia do abastecimento)*, sol) ocomando pessoal do Tresldentc da República,

¦Fi prossegniiirio:Referido plano, conjunto de medida,* e providências estu-

dadas pelo Conselho Coordenador do Abastecimento, visa a rea-lização dn uma das metas do presidente Juscelino KubltschcU —a d» alimentação. Ninguém poderá negar o interesse que o Chefedo Governo vem dispensando a êsse assunto, da maior prioridade,e cuja solução beneficiará diretamente o povo, principalmente nasgrandes cidade-.*, onde o problema rio ahnsteclmentn eln populaçãovem de há muito se agravando e assumindo nspecteis realmenteinquletanies.

Prioridade Absoluta— O Conselho rio Abnstecimen-

tn — continua o ministro — eon-siderou, eom teieln razão, que Hmelhoria rias condições de t rn ns-porte *.- mn dou fatores mais importaiitcs pnra a norma li/ação elequestão alincnlc ao suprimento elegêneros para o consumo da popu-lação, E, por esse molfvo, indicouvárias providenciai* que, natural-nienle, nesse pnrlleulnr; terão eleficar nletns an Ministério qnelenho a honra ele dirigir. Entreelas. a elr epie seja cxpressaiiieii-te- deteriuinneln, it empresas mn-rilima», te-rrre-stre» • aéreas, que

concedam prioridade an trans-porte ele gêneros alimentícios emtodo o país.•- Com excessão elas empresasaéreas, que se compreendem noáinliilo ilu ministério ela Acrei-náutica, c em relação às quais,pnrlanlo, nãn tenho a menor in-terlcrdíícin — prossegue o co-mandante Melo Meira — possoafirmar que o transporte elu gé*ncros alimentícios, pelas vias ter-restre e marítima, já vem gozar-elei ele alisoluln prioridade e queas tarifas que incidem sòln-eessas merendo rias sàn especiaise reduzidas. Nem podia ser ele

eleve* merecertratamento pre-

liliilar

ln ila pnpiilaçáielei pnelrr públicolerent-ial.

Nesta pnulo, adverteeia Vinção*

Pdiliivia, convíin acentuarque, sem a existência ele uniuride de armazéns u silos, torna*sé iinp.itsivel aos meios ele trans-porle normais escoar tflihi a pro-dtição uei cuilo periodo dasmi Iras.

Melhoria de TransportesDisse, ninela, o ministro Lúcio

Meira e|Ue elcsele epie assumiu Hdireção de pasta dn Viação, temrecomendado todas as mcelieUise proyultncins para o mais rápi-iio escoamento elas safras a'gi'lc0-Ias.. E citou, como exemplo, agrande produção cerca li lera donoile elo Paraná, em 105(1, epie fèiiescoaela com absoluta regularida-de, não luivciiiio o ministério daVinção recebido uma única re-claniaçáe* conlra a falia ele trans-pniles. An contrário, recebeu elo-fios dc algumas associações co-inerciai:., i-emin a de .Marinfin, noreferido Estado, epie nesse sen-lido se dirigiu à Mede ele ViaçãoPnraná-Snnln Ciilnrinn.

Evidentemente — adttz s.excia. — a despeito de todes osesiorços feito--; pelo M. V. O. P.,nn sentido oe melhorá-la. a si-Inação do país em matéria de

transportes não é satisfatória,como ainda ha poucos dias tive aoportunidade dt afirmar ao pre-sidente da Confederação RuralBrasileira. fOí iaso mesmo, vá-nus projetos já elaborou o ml-nlstério dn Viação, objetivandocriar conaições para o reapare-liiamentò da nossa marinha mer-cante e melhoramento dos por-tos nacionniii. Dependentes, en-tretanto, de aprovação do legisla-tivo, acham-se em estudo, noCongresso, que certamente abre-fiará a votação dos projetos doExecutivo que visam à criação doPundO da Marinha Mercante edo Fundo Portuário Nacional,sem os quats nào será possívelempreender a reabilitação, .embases amplas e satisfatórias —problema urgente e inadiável —do transporte marítimo em nos-so pnis.

E acrescenta:— Do mesmo modo, torna-se

indispensável o apoio dos ferro-viários, das classes produtoras odr opinião pública em geral à re-tente lei n." 3.115. de lfi-3-57, queInstituiu a "Rede FerroviáriaFederal S A" a qual, dando me-üior estrutura administrativa ao-sserviços ferroviários, constituirá,sem dúvida, valioso instrumentorie ação. capaz dc promover a ra-cuperáçSo c a modernização dasestradas dc ferro nacionais.

DESPROTEGIDAS E PRECÁRIAS AS ROTAS AÉREAS NO RRASIL-*>¦¦*>¦ ¦«¦-••¦¦..¦¦¦»;*«e.^HHt>w. *••-•¦.•».•¦»..•«<

•••«m»**"**"»-n-ii-it..É..--.,iA, Re.,. Condições d. Rota Rio-São Paulo e Sua Considerável Intensid.de _ A Rio-Belo Hori-xonte, Um. Da. Mau Perigo,., do Mundo - Outr.. Rola. Que Estào DesproVegidaf _ Ca"po. Impróprio, Para .. Oper.çõe. - Re.po.t. .o Diretor d. D. A.C. (2* de Uma Série deZ:.-....¦¦¦,,,*¦*. ^JlTJ!"lJz£S!nandante'Aviador CHO BARROS)Conforme declarei e*m minha primeira entrevista a A NOÍTJ2

-?*•••.•..•..•,..(,..?..

oi.ao que auxiliou a nossa aviação civil em seus. primeiro» pa.vsos- disse* o coniamlantc-aviailor í*lio Barros. técnico do Sindicatonl,. "»'

Iranspeirtes Aéreos. prògBeffuIndo na série de denun-elas que vem fazendo através deste Jornal, dog casos «stranho» *l»nossa aviação comercial — o acidente do 1*I»-ANX da eeRmil-Aero-y as*acionai**, foi provocado pela soma de vário» l.tôrt», entre o»quais a precária infraestrutiira da nossa proteçio «o TOo Nio secompreende - acentua - que a rota Blo-Sao STuto^wVada cÔmo«™ f|B*lIPr'm!'"--"' «o mundo, em Intensidade de ^afeío^erma"neça ainda hoje como era há 10 ano» atra*. Houver »m.« malaaeroporto» Iluminado, e possuindo rádio-farói. dll^r.%* «nua, certamente teria podido o comandante nia» «S2£'2Íque so encontrava, poupar o seu avião ,en, n^ríZiTd^ylà^

A Rota Rio-S. PauloA aeronave que demanda a

São Paulo — continuou — podefazè-lo por duas rotas diferentese paralelas. Chamam-se "aero-vias" e, para diferenciá-las temdenominação de côr e número-A linha reta entre o Rio e SâoPaulo, i representada pela aero-via "Ambnr-6",

que passa pelavertical de Santa Crur, atravessaa baia da Ilha Grande, sobre-voa m picos litorâneos, da Ser-ra d» Mar, dirigindo-se depoispara Mogí das Cruzes e vai ter-minar em Sáo Paulo. Depois queo avião deixa Santa Cruz, ne-nhum outro aeroporto encontraem condições de pouso noturno,a não ser em São José dos Cam-pos, já próximo de São Paulo,e que nem sempre está ilumina-do e com o seu rádiofaroi emfuncionamento, observando-se en-tão, que a aeronave vôa cerca deuma hora sem qualquer apoiona rota. A outra aerovia, deno-minada "Verde-íj'' inicia-se nailha Rasa, passando cerca de 30quilômetros de Santa Cruz, ain-da sobre o mar, prossegue em li-nha reta até Santos, onde umamudança de rumo é feita, parase atingir São Paulo. Essa rota,Utiliza as mesmas estações-rádioda primeira, salvo na saída doRio, quando utiliza o rádiofaroia ilha Rasa, às vezes fora doar por longos períodos. A meiocaminho de ambas as totas, es-ta Ubatuba, que possui um pre-cario campo de pouso, não ho-mologado para aviões "DC-3" eque, não oferece, portanto, qual-quer facilidade para pouso no-turno. Nessa pequena cidade, es-tá instalado um rádiofaroi, queserve às duas aerovias. tendoocorrido freqüentemente a ln-terrupção do seu funcionamento.Era nessa última aerovia quevoava o PP-ANX da "Real Ae-

rovias-Nacional", quando se v«*rificou o acidente, completamen-te desprovida de apoio t quenão oferece condições propíciaspara ser voada por aeronavesvelhas e que transportam cargaem excesso.

Outras Desprotegidas—- Iné-neras iáo as rotas — ei-

elareeeu e entrrvistado — »xii-tentes na imensidão do nosso ter-ritório desprovidas da necessá-ria proteção ao vôo, Para náoir muito longe, citarei a da Rio-Belo Horizonte, onde náo há ne-nhum campo de pousei para ope-ração noturna e que devido asua topografia os aparelhos de-vem voar acima de 2.400 metrose onele também não encontradash» piorei condições atmosféricas,notaeiamente no verão. Nessa ró-ta, considerada uma elas pioreselo mundo, o voo noturno é «ti-torizaelo a despeito de todas asrestrições. Outras existem tam-bem, como o vôo noturno quedeterminada empft-sa fax entreo Rin e Manaus, em que segun-do o testemunho das tripulações,muitas vezes nenhuma marca-ção ráelio é obtida durante à noi-te, atravessando essa rota à re-g-ião mais inóspita do BrasilCentral, até a Amazônia. O aviãoque deixa o Rio com destino ãVitoria, no Espirito Santo,, se-gue o litoral em linha reta atéMaraé, fazendo aí uma mudan-ça ele rumo para Vitória. Nuncafoi instalado um rádio-farol emMacaé. em cuja vizinhança exis-tem altas montanhas, sendo des-necessário salientar a necessida-ele dc precisão na. determinaçãoelêssc ponto na rota.

Campos ImprópriosOs campos de pouso — adi-

anlnu — mesmo para operaçõesdiurnas, excelnanelo-se uma pe-ijuena porcentagem, encontram-

se coiiiplelamenle fora dns nnlia-rilos de segiirança dns aviõesutilizados em nosso país, comosejam o "Douglas" DC-3 f o"Curliss-Comando**

B-4B, pndeii-do-se enumerar mais de 2(10 nes-sas condições. Basta-se consultara relação rie campos de pnusn,suas dimensões e altitudes ecompará-las com as curvas exi-Ridas para cada um desses tipnsde aviões. Alguns existem que assuas condições criticas já deter-minaram alé circulares de avisoela companhia operadora, «ler-lanrio os seus pilolos, sem que»» «illorielades lomem conheci-menlo do assunln. Knlre essescampos impróprios, já conheci-dos dos pilotos, posso destacar eide Videira, em Sanla .Calarina:Patrocínio, Caralinga. Caxainluíe Giiaxiipé, em Minas (ierais.Xésic ultimo, há tuna pisla eles-nivelada que não permile que npiloto, dentro do aparelho, vejaa extremidade oposta. O ele Ca-choeiro do lla|iemlrihi, no Espi-rilo Santo; Itnpertiná, epie sempossuir bons condições pára pou-

Outros campos, Noral dn "l.iillliansa",

mi diurno, eslá licenciado Iam-lie-in pnrn ns noliirnos; e niuiios

VÔO IlIHUgll-para a Ame-rica do Sul, o comandante do

não pousou no aeropoiTorapes, no Recife, ale-

a pista eslava¦ não oferecia a

aviãode GuaráRando qumal iluminadadevida segurança. No primeiropouso realizado pela companhiaalemã naquele aeroporto, a acro-nave leve um peneu estourado de-vielei ás condições ela pista. Aessas deficiências podemos acres-cenlar o esladd ele abandono rmque se encontram muitos dessescampos.

Contesta a D.A.C.Finalizando nossa segunda cn-

trevista com o comandnnte-aviador ÊLIO BARROS, Indagámoso que pensava das declaraçõesdo direlor da Aeronáutica Civil(DAC) a um matutino carioca,o que êste nns respondeu:

— Sobre o que externou o Sr.diretor da D. A. C. após minhaprimeira entrevista, devo decla

rar, que tomou conhecimentocom satisfação da existência deuma comissão para estudar oproblema da Segurança do Vôo,lamentando, porém, náo tenha-mos sido convidados a partíci-par desses trabalhos, já que oSindicato das Empresas Aerovia-rias, não foi esquecido. Quantono assunto pnr nús aberto ein1953, continua como estava cnlão,porquanto de uma consulta quefizemos á Fábrica "Douglas",sôbrc as tabelas usadas pela D.A. Ci, ¦ recebemos uma longacaria assinada pelo engenheiro-

Colhido PeloAuto-Lotação

Hoje pela manhã, quando ten-tava atravessar a Avenida Presi-dente Vargas, esquina de rua deSantana, um homem de 25 anospresumíveis, foi colhido pelo au-tei-lotaçáo de chapa R. J. 1-93-59,da linha Castelo-Caxias, cujomotorista evndlu-se, A vitima, emestado gravíssimo, foi conduzidano Pronto Socorro, quando foiencontrado cm seus bolsos umbilhete com o nome Alcino Perei-ra dos Santos, e o endereço, ruaGastão Pennlvii. 90. As autorida-des rio 13." Distrito tiveram ciên-çl do fato.

chefe* daquela fábrica, Mr. E.F. Burtdn, em que, pela èvòlü-ção da técnica, considerava ob-sòlutàjj as referidas tabelas. 0.=dados estatísticos apresentadospelo diretor da D. A. C. — finnlizeiu ¦— embora possam eserconsiderados animadores, náoservem, Infcllzmeiitéj de consoloás viúvas e órfãos dns acidentesaéreos, que poderiam, na maio-ria, serem evitados com a ado-ção de normas técnicas mais ri-gielas.

Escoamento Das SafrasProssegue c ministro Lúcio

Meira: , .,- Não obstante as conhecidasdeficiências de nossa rede detransporte, vamos dando escoa-mento satisfatório ao tn«-o gaú-cho e a outros gêneros alimenti-cios, tais como feijão, arroz, ba-nha, cebola e charque. De 1." dejaneiro até 7 de abril do correu-ie ano foram embarcadas, por viamarítima, 1 to. 401 toneladas detrigo nos portos riograndenses,sendo 84.55B em Porto Alegre,47.151 no Rio Grande e B.784 emPelotas. O programa para o es-coamento elo trigo nos portos doRio Grande do Sul, durante omés de abril em curso, c de —H3.820 toneladas ,e para o mésdc maio, de fj.000 toneladas. Es-tá previsto que até 31 dc maiopróximo estará escoada toda aprodução exportável do trigogaúcho.

E acentua:Independentemente do "pio-

grama do trigo", não foi esque-cido pelo M. V, O. P. o proble-ma do escoamento dos outros gê-ncros alimentícios e da carga ge-ral. Sem Incluir a exportação dePorto Alegre referente ao més demarço, cujo? dados ainda não es-tão compilados, posso informarque durante o primeiro trimestredeste ano foram embarcados nosportos do Rio Grande do Sul69.724 toneladas de arroz, 1.044de banha, 14.602 de cebola 10.151de charque c 11.516 de feijão.Além dos navios de linha regu-lar entre Porto Alegre, Pelotas,Rio Grande Rio de Janeiro eSantos, temos este més, no Esta-do do Rio Grande do Sul, os na-vios "Taqui" "Atalaia" "Piauí".' Tibagi", "Buri". "Mogi" "Rin

Doce", "Rio Gurudi" c "Itaim-

hé", sem falar no transporte"Ari Parreiras", da Marinha tleGuerra, que em Porto Alegre eRio Grande carregará gênero-;alimentícios para o Rin de Ja-neiro, inclusive charque. 20 milcaixas de banha e 050 metroscubitos tle cargas frigorificadas,O.s demais navios citados carre-gáram ou estão carregando char-mie. carga geral e gêneros ali-mentidos para ns diversos pon-tos do país. principalmente daNorte.

Como se vê — acrescenta oministro — tudo tem sido feito,pelo M. V. O. P.. para assegurartransporte aos gêneros

rios ao abastecimento tiacãn. Muito mais se farádlspíisermos oe meios paia

l-ODiHa.qüatido

sir as_gráA»?s debllidades^Sslste.

r°vlas na..sa marinha mercante, de*ma portuário e das fericionais.

Papel DecisivoConcluindo suas Importam;!

revelações, afirmou o m|ni ;Lúcio Meira: "n,s,M

- As-medidas preconizadas MFl.-ino Nacional de Aba, tccinier.-to serão adotadas, com lôda ono-tvtnldáde e com o maior Interti"ae pelo ministério da Viação cZa execução da lei que instituiu j"Rede Ferroviária Federal §,.ia aprovação dos projetossnm a criar o Fundo da .1 r

necessa-

SANAPIOL PARA OriLACAUVEKMINOSE

DR. CAPISTRANO °sS*(Doe, Fac. Med.) — GARGANTAIt. Senador Dantsi, 20-9.' 22-8S6S

|ue vi.- "titihi

Mercante e o Fundei PortuárioNacional e os substanciais rectir-i*-os postos à disposição do goV-r"no brasileiro pelo EXIMBANK.pnra o reapareíhamento dos notsos portos, recuperação das [¦•.rovlas nacionais e aquisição ejíequipamento pnra construção dírodovias, as deficiência.- de no«jrêdc de transportes serão emgrande pane superadas, Haverá*então maioirs facilidades paia ^escoamento dos gêneros alimenti-cios, podendo todos ficar certosde que. melhor aparelhado, o Mi.nistério da Viação cie-empenharium papel decisivo na r-alizaç"-dò Plano Nacional ele Abasteci-mento.

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VITIMADO POR GOLAPSSO0 GUARDA DE TRÂNSITO

Hoje pela manhã. quando'pj|sava pela Praça Onze. e mui*carro da Inspetoria, o guarda diTrânsito. Abílio Marques Perei*ra, de número 1.018 casado. d>44 anos, morador na r*ja ç0,.'Mendes, 200, fundos, em Rarno:sentiu-se mal. vindo a faleceipouco depois. Foi solicitada urnambulância do Pronto Socorroque, a0 chegar, já encontrou oguarda sem vida. Ficou apura.do que Abílio foi vítima dc umcolapso cardíaco. As autoridadesdo l-*.1' Distrito, estiveram nnlocal fazendo remover para oInstituto Medico Legal, o coraido servidor do Trânsito.

ESPERADO EM S,S. PAULO. 22 (Asaprcss) -

Espera-se para o próximo dia27 a visita do presidente el,i R(.pública a São Paulo, comei con*vieiaeio ele honra ela CorípciativsAgrícola ele Cotia, a fim de partiçipar das solenidailp- comem--cativas do aniversário da entl*dade.

IV CONGRESSO NACIONAL DOS MUNICÍPIOS

MISSA CAMPAL NO RUSSELL E SESSÃONO MUNICIPAL ABRIRÃO 0 CERTAME

O Cardeal da Bahia Oficiará a Missa e o Chefe da Nação Presidirá aSessão Inaugural — Instalada no Ministério da Educação a Secretaria doCongresso — Esclarecimentos do Sr. Linneu Maria Vieira, Membro de Sua

Comissão OrganizadoraAcaba rie ser instalada nn Sa-

lão de Expcsições do Ministérioda Educação, contíguo ao Audi-tório, a Secretaria do IV Con-gresso Nacional de Municípios,que se inaugurara a 28 do cor-rente nesta capital e cujas ses-soes se prolongarão até 5 de maio.

— A instsjação da Secretariano edifício do Ministério da Edu-cação, sede do Congresso. emcujo Auditório se realizarão asreuniões ordinárias, é uma pio-vidência de ordem prática — dis-se k reportagem o sr. Linneu Ma-ria Vieira, membro da ComissãoNacional Organizadora do IVCongresso Nacional de Municí-

SENSACIONAL LEILÃOREMOÇÃO DE RICO PALACETE DE SÂO PAULO E ANTIGO CASTELO DE TERESÓPOLIS

O JÚLIO tem a honra de convidar a »ua distintíssima freguesia, aassistir ao grandioso leilão que terá início no dia 6 de maio, e diassubsequentes, no Palacete da Ave nidaPasteur 184, gentilmente cedi-do pela Diretoria do Clube Monte Líbano, aonde será vendida, ex-traordinária galeria de quadros a óleo de laureados mestrescomo sejam: Rosa Bonheur, linda tela de carneiros que pertenceu aosaudoso Comendador Botelho. Eduardo De Martino. Malhôa, sendoestudo do quadro OS TRÊS BORRACHOS — J. Batista da Costa,Portão do antigo Hotel Tijuca — Castagneto-Pallizi — BernardelliBelmiro de Almeida — Rodolfo de Amoedo — Silva Júnior —Barbudo — Navarro da Costa — Firmino Monteiro — Fachinetti —

Vicente Leite — Caruso — Marques Júnior e outros.Grande, quantidade de móveis de jaracandá e de estilo francês

Porcelanas de procedências européias e orientais — Tapetes Per-sas. — Riquíssimas jóias de ouro e platina com brilhantes — Valiosaspeças t/e prata, como sejam faqueiros, baixelas, candelabros, tocheiros,lampadários, etc, e tudo que constará do catálogo.

pios e, como Diretor Administra-livo da mesma Comissão, contro-lador das providências para arealização do certame, inclusiveda direção da Secretaria do Con-gresso.

A explicação inicial, acresceu-tou — já estão chegando ao Rioos primeiros congressistas e hánecessidade de atendê-los em lo-cal amplo, ao mesmo tempo quese faz necessário Ir articulandoa Secretaria do Congresso como local de seu plenário que. ro-mo se sabe, é o Auditório do Mi-nistério da Educação.

MIL E QUINHENTOS CON-GRESSISTAS

Respondendo ao repórter, dis-se o sr. Linneu Maria Vieira ouecerca de mil e quinhentos retire-sentantes de munlcinios brasilei-ro.s. rie tôri»?, as unidades da Fe-deracáo já se encontram inseri-tos para o IV Congresso Nacio-nal de Municioios, promovido ne-la A. B. M.. e oue outras inseri-ções estão cherando.

rV ele calcular — observou —o trabalho e|iie foi necrssVio r\*c-colar através ela Secretaria Pré-viu do Congresso, na corresnnn-ilênria trocada com prefeitos.Câmaras Miiniciniiis o vei-raelo-res ele toiln o Hrasil, para eon-rcgiiir o èr.ito eme representavauma reunião tão numerosa dcmunicípios brasileiros.

SubstânciaB nãn se trata apenas ele

nnunció nu convocação do Con-gresso, Essa correspondência foiinlensa c volumosa, sobretudo In-formalivn. levando aos munlclpn-üilas c às autoridades municipaisele Inelei o Hrasil, além ele Trnv't'i"do Congresso, explanações sóbreas principais teses programadas.1'nlre eslus são ele eleslnear o pro-.icln c Lei prA-MunIcInin e a .jus-liflcaçãò das seis emendas que se-rão nróposins i> Consllluição elaHcpiíliliea. incluindo unia nova. eracional discriminação ele rendas,mais favorável aos municípios, demaneira a proporclonár-llics me-lhores recursos para ocorrei* àsnecessidades ele sua administra-ção. Como vc. um linha Ilin c uniai-ori-espnnelência substanciosos —i-enliinu o Sr. Linneu Maria VI-(ira,

A InauRiuaçãoNão será nn Auditório do

Ministério da Educação a sessãoinaugural do Congresso — obscr-

vou — mas, no Tealro Municipal,un dia '.Hi, sol) a presidência eiochefe ela Nação, presidente .Ius-t-elino Kubitschek. No elia *""", ha-verá sessão preparatória no Audi-torio do Ministério ela Educação,

Missa Campal— fi preciso nâo esquecer que

p primeira cerimônia elo Congres-so será pela manhã elo elia 28,nn llusscll, a Missa Campai, vol i-vn pelo exilo dos trabalhos dagrande reunião municipalisla queserá mais unia afirmação da uni-ilude brasileira. Para oficiar essasolenidade religiosa virá aollio o cardeal Dom Augusto Al-varo ela Silva. Arcebispo da Ba-hia e Primaz dn Brasil. Para èssenio religioso, desejo aproveitaresla oportunidade c convidar ttVelas as associações católicas c ir-mandados da capilal,

O Trabalho AtualA Secretária, informou o Sr.

I.inneu Maria Vieira, eslá no mo-inenlo, com seu trabalho ayolu-mailo: correspondência, prepara-(ão de avulsos dns teses, reservadc aposenfos pa»*a es congressis-las a chefiar e providencias seilireo programa social e ele visitas;Finalmenlcj o entrevistado disseepie o Congresso lem recebido va-liosa colaboração elas autoridadesmunicipais e federais, sem reslri-ções.

0 Comércio Abusou DosFreços e os Turistas

FugiramPORTO ALEGRE. 22 (Serviço

Especial de A NOITE) — Doscinco mil turistas esperados êsteano, para as solenidades religiosasda Semana -Santa, muitos poucosvieram, tendo assim fracassadoa temporada turística que. o anopassado, deu pingues lucros ao?omercio. O principal motivo íoio abuso praticado pelos hotéis ecomerciantes que majofaram diá-tias e custo das mercadorias ex-postas a venda. Ao que conta, osturistas uruguaios foram para aArgentina apesar do desassossegoreinante.

Telefone para CARTOCA-REPÓRTER 4 3-3349

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de ponta a ponta o melhor! i

CIA. DE CIGARROS SOUZA CRMi ül-i» -tos âsl

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o2 4 — 1957 A NOITE V CAD. -PAG. 7" ~i

NDE TRANSFORMOU 0 CARROM MONTÃO DE FERRO VELHO

Dois Mortos e Três Feridoí, o Trágico BalançoDistância — Voltavam de Uma Fest^ -

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- O Auto Foi Arrastado a Cem Mertos deNo Meier o Brutal Desastre

nruiiil acidente de veículos roubou a vida a dois jovem estu-¦/,", «uíiiiiIii o auto cm que viajavam clmcou-se na madrugada' em, eom um bonde une passava pela rua l>ias da Cruz, p.ó-

o ntiimin 396. Com n violência do choque o auto que eraTklilo I1"1" umi" das Vitimas foi totalmente danificado sendo"'escombros arrastados por mais de cem metros, resultando sai-1? feridos ainda ires estudantes que viajavam no banco traseiroJ\i o motorneiro do elétrico.

VELOCIDADE EXCESSIVA... volta das 2 horas, o auto

ciliar de chapa 1-20-20, dUIdo por se" proprietário, Fer-

Nogueira dos Santos, sol-de 22 anos, morador nalindo

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¦¦feSft K:\lM*i(> Nogueira do»

uma dai vítimasSantos,

ma Var Toledo, 749, deixara asede do clube "Magnata Futebolde Salão", na rua General Bel-ford, 386, onde se realizara ani-mado baile. À ida, Fernandoconvidara seus amigos, tambémestudantes, Valler Trajano daSilva, solteiro, de 22 anos, resi-dente a rua Vaz Toledo, 681,Américo Dias Ladeira Júnior,solteiro, de 21 anos, morador narua Visconde de Itabaiana. 66,Adilson Rodrigues, solteiro, de21 anos, niorador na rua Viscon-de de Itabaiana, 146, e RodolfoPiccini, solteiro, também de 21anos, morador na rua Vaz de To-ledo, 492, para com éle seguirem.Valter assentou-se no banco dafrente e os três outros no bancode trás. Partiram em alta velo-cidade e ao atingirem a rua Diasda Cruz, próximo ao número 296,Fernando tentou cortar a frentede um outro carro, entrando nacontramão. Justamente nessemomento deu-se o desastre. Emsentido contrário e tammbémem alta velocidade, surgiu o

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AtropeladoLfo Wíto oenttal de Afisistên-£

'd medicado ontem fi noite,*'tomem de côr parda, tle 30ZX?un',vels' <iue em frenteTOelado por um auto de chapaSMMerp 139 da rua Bispo, foraí4 toitllicada, Tendo recebidom cio orftnio e estando em«no ae choque, n vitima ficou,-iMia eni estado a Inspirar..¦••aos. a ocorrência foi ano-»"•* nn l, o p

Pis Fogoàs Vestes

O comandante-aviador José JaúM. Viegas, que foi agredido poroficiais da Bast Aérea de For-

taleta.

MANDANTE - AVIADOR AGREDIDO PORIfICIAIS DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

JORTALBIÍA. 20 íDo Corres-«dentei - Provocou indigna-

gernl r.os habitantes de?saijjrje a ijressão sofrida pdnBindantii-aviador José Jaú Mlljis, suoei intendente dc vôo riajtal-Aerovias-Nacional " nestaidade, por um grupo de oficiaisi r.A.B.. pertencentes à Ba*eiria de Fortaleza. Segundop-jroii « rf Jurtagem, o coman-inte VIEGAS, que i pessoaiiolílaelontfcda nos meios ev'a-jrtos e sociais de Fortaleza, nn-«trava-se Jantando às 21 horass sexta-feira, em companhia deii «pisa c. um casal amigo noítiurante "Lido'', onde um gru-¦ cerca dr 60 oficiais à pai-mi da B ií? Aérea de Fortaleza,jiumorav.i o vôo solo (prlrrei-i vio so), cm avlfio de cacaMl" do» aspirantes daquelasidade da F.A.B. Após a retl-ida. do Miandante da Base,ilonekriador Othrlo da Rochaerrar, do ágape, os oficiais ini-nam umi verdadeira depreda-lo no restaurante, jogando parair pratos e copos que iam qus-

nr.st nas paredes, Diante dasarquía reinante, e na qual ooio do Mstaurante procura» In-•ifir sem cbter resultados, aX do com.-.r>dante' VIEGAS, fêz

i comentário dexabonador parai seu» sirlpo.t de mesa sôbreconduta fai oficiais da F.A.B.

teida, pvrem, pelo tenente-üador DAMACENO. que passa-i na ocasl&o, êste oficial come-tll a ofendí-ls rm altas vozes,ndo o sen e,»») óso tomado a suailüa, Jogando um copo no re-indo tPneviie, o qual por sua vezItatiessou-liie unia garrafa e, ,|úcm o nuxilin nc seus colegas qwe'i.'m de pi rtapes c socos sô-«o cominrliivite Viegas. come-fllcèrtA.' mia forte cadeirad.v-s cabeça do aviador civil, o oue

«líonij um profundo fe-imfrilocrJnlo no qi ai necessitou levar«" pntos Após receber os so-m do sos paticular, o co-"isMtitc

V"-.i,E, dirigiu-se à Ba.1 «e FortO»f.".a, onde relatou osMteclmc-itc ao seu coman-m .o qual declarou tratar--?.-<m de "ü-na brincadeira dosKf'.,lSo -0>nando nenhumamiMnold nn caso. O coman-p Viegai, viajará na próxima««paru o Rio, onde orétèn-íe«or tjucixn ao Ministro riagutleo sôbre a covardeItitiao sovc.a.

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de Aranha a 90 cruzeiros. CasaZilda, Rua Santana, Í2*..

bonde da linha Piedade, de nú-mero de ordem 1.726, oue eraconduzido pelo motorneiro R.G.8.375, Iguatemi Pereira da Mota,colhendo o carro dos rapazescom tal violência que o arrastouaté em frente-ao 148 daquela ruaíeconduzindo-o a um montão deferros retorcidos.

Dois MortosValter, no momento em que

se deu o choque, foi atirado doveiculo, juntamente com o ban-co dianteiro, tendo morte ins-tantànea. Fernando, que condu-zia, o carro, sinistrado ficoupreso entre as ferragens, senrioarrastado, já sem vida. Os de-mais passageiros, gritando de-sesperadamenle, sofreram feri-mentos graves, sendo que Amé-rico Dias Ladeira Júnior, rece-beu contusões e escoriações,

Adilson Rodrigues, recebeu feri-mentos idênticos e mais. suspei-ta de fratura do crânio, e final-mente Rodolfo, teve a perna di-reita partida.

Providenciando uma ambulân-cia. foram os feridos medicados,primeiramente no Posto de As-sisténcia do Meier e cm seguidaremovidos para o Hospital Ma-rechal Souza Aguiar, onde fica-ram internados.

O motorneiro do elétrico, querecebera ligeiras escoriaçõesapós passar pelo PAM, compa-receu ao 22.° Distrito, onde pres-tou esclarecimentos ao comissá-rio Paulo Barros, ali de serviço.Essa autoridade solicitou tam-bem o compareclmento da peri-Cia ao local, fazendo remover en-tão os cadáveres para o InstitutoMédico Legal.

Bflflwiiü'í rifi1 rBB ^¦L-ifwg-»»'!'! 1 (R-fli f ¦'

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O auto particular, em velocidade excessiva, colidiu e»p*taeular»mente com o bonde, espatifando-se completamente

SENSAÇÃO EM TORNO DOS SELOS FALSOS ,,* ¦,,,-v..,;.•. a,"ENGAVETADO 0 INQUÉRITO DESDE NOVEMBRO"O Assistente do Inspetor é Apontado Como Sócio Dos Falsários — O Investigador MaltaAfastou-se Das Diligências e Foi Transferido Quando Prendeu um Dos Falsários e Surgiu umPolicial Ligado à Quadrilha — O Investigador da Polícia Política em 1955 Fora Preso PorMotivo Idêntico e Também um Detetive, do M esmo Setor, Por Estar Mancomunado Com

* Contrab andistas.4~^»-e»»«««".9l.a.**>».:+>*a»»a»-:*a»»wi>a>i9aa..*>.a'»»»»a.»+»*»*»^a-am

O» componentes da nova quadrilha de falsificadores de selasdo Imposto de Consumo, começam a ser devirtamcnle identifica-dos e, outros destacados membros têm ajrora seu» nomes revela-dos à Imprensa. L

Não há dúvida de que a Ilegalidade do negocio esti na rolu-lagein das garrafas de bebidas, enquanto que outros detalhes «on.cernentes ao escândalo, vinham sendo conservados cm sigilo pelosinteressados, ao que tudo Indica maldosamente para abafar oescândalo, tornando-o agora, ao contrário, de maior sensação.

Realmente (é espantoso) a denúncia foi lcviila ao conhccimcn-Lo do Serviço dc Diligências Especiais do Gabinete (ComissárioCícero Ribeiro), em "novembro do ano passado". O invcstigtdnrKuripcdes Malta (encarregado) chegou a prender um dos falsifi-cadores, c, pouco depois foi transferido para o Comissariado daBarra da Tijuca, justamente iiunnilo outro poIUlal, lotado no àerviço, o Investigador Rubens, surgiu lijratln nos falsários. Há quemdiga existir um auto de flagrante devidamente desfeito no Serviço

Lremetido

..m„*,.a—"a"*~a-'a—-»*'-

der Diligências EspeciaisInquérito na Gaveta.

Entretanto, coisas mais gravesestavam para mrgir no caso e,somente agora, começam a virà público e, possivelmente che-gando também ao conhecimen-to do Chefe de Polícia. O talinquérito, foi trnnsferidu para aDivisfio de Polícia Política, edistribuído ao Inspetor Caio,Chefe do Setor de Ordem Pú-blica.

Justamente nesse setor, e eo-mo Assistente do Inspetor, Ilgu-ra um dos policiais acusados, só-cios dos falsificadores de selos,o investigador Domingos dc Sou-licial que, em 1955. deixou-seza Freitas. E foi ainda êste pn-prender pela polícia do Estariodo Rio, juntamente com falsa-

rios. sendn remetido para tstaCapital, devidamente escoltado,o apresentando ao entfto titularda Delegacia rie Roubos <? Falsi-ficações. o Sr- Mário LucetlS,Pelo que tivemos conhecimento,êete caso também foi abafado,da mesma maneira como se pre-tcntle fazer com o de agora»

Dessa forma, nSo resta dúvi-

VOTOS DE FELIZ USCOAA "A NOITE"

Das "Casas (Ia Banha" recebe-mos o seguinte telegrama; —"An grande jornal A NOITE, as"Casas ria Banha", uma famíliaa serviço rin povo, formula vo-los de feliz. Páscoa".

MALHADO HÜS

«J motivos Ignorados'¦•(•Mn da Conceição,}íe -;»« de MeloS(»fr m vestes'¦Miei

Mariasoltei-

na ruaquarto 6, apésem querosene.

Kuim ii,, en' Ro('''"'l*i»ln cmm foi removida para o hos-i

•'i do pronto socorro, comjjWfl-JftS Bi-neralizndas do 1.',''¦ ÍMis Depois de medica-''¦"-ou InternadaNlli I-l-trlt

em estadop falo teve registro noPolicial.

[Jfone parn CARIOCA-"EPoRTRR 4 3 - 3 3 i 9

da, também, que a denúncia,com relação ao trabalho de apu-raeSo, está seriamente compro-metida, porquanto há cerca deseis meses está devidamente"engavetada" no Setor de Or-dem Política, naturalmente emvirtude da seríssima acusaçãoque atinge (pela segunda vézi oAssistente do Inspetor que o di-rige.

O mencionado policial não é oprimeiro a ser acusado da piá-tica de tão grave delito. Recen-temente, o dectetive FranciscoBachkx, chefe da Truma de Se-gurança, também do Setor deOrdem Pública, foi preso comsua companheira no Estado doRio e remetido co mescolta pa-ra esta Capital- Tentara o acusa-

QUEDA FATALEllOCki de 13 anos, residente

na rua Rompillo de Albuquerque,l!*fl, fni íiieilicailn sáliadn últi-nin, no Hospital Souza Aiíuiar,nnn lorle conlusAo no pescoVo,ficando etn observaçSo, poissuspeitam ns médicos daquelehospital, que o garoto lenhafraturado a coluna vertebral.Foi vitima de violenta queda naresidência, quando brincava.

As Comemorações do 146:Aniversário da Academia

Conforme acontece tedei eianos", no libado de Aleluia, quan-do a cidade volta ao ritmo nor-mal» depoii de alguns diai de me-ditaçáo e oraça-ea, numeroso» bo-necoi earlestot apareceram nasruas em nome do tradicional Ju-das e, cerne nío podia deixar de

ser, foram malhados impiedosa-

mente por quantos deles se acer-

cavam. A grande maioria dos ju-

das retratava figuras do cenáriopolítico, de preferência os que fa-xem da vida pública um rosáriode tumultos, visando a agitar a

Nação o, a par disso, a notabili-zar-se a seu modo perante oBrasil e e estrangeiro.

E o carioca, com seu espiritofolgaxão, soube tirar partido dosábado d<» Aleluia. Malhou quemquis, com animo forte e vontadefirme.

Em comemoração ao 146." ani-versário da Academia Militar da8Agulhas Negras, que ocorrerá ,\3 do corrente, acaba de ser or-ganizado um programa intimo,com a participação do Corpo deCarieles, oficiais, sargentos e fun-cioiuirins.

Confurnle o Calendãrio estabe-lécidò para o ano letivo cm cur-so, não haverá expediente no re-ferido dia 23. Pela manhã, for-mado o Corpo de Cadetes e lo-dos Ob oficiais, será hasteado iBandeira, com cerimonial res»)-lamentar e as normas Internada Academia iMlitar. Por oca-sião do almoço dos cadetes, osoficiais e senhora^ também ai-mofarão na Academia, segundohábito estabelecido no atUBl co-mando. Nessa ocasião, o generalHugo Panasco Alvim, comandai]-te. focalizará a slgniflcnqào dn-qucla reunião, que exprime aharmonia reinante entre tndo»»que colaboram na elevada mis-são de formar os oficiais paraas Armas c o Serviço dc Inten-déncla.

Depois de uma tarde esporti-vn, serão encerradas as crimemo-rações com uma sessão, à nnite.no Teatro Acadêmico, de Àimêêe sua moderna Companhia rie•nomédln, com a peça: "DoisMaridos de Madame''.

do conseguir algumas "placasfrias" para trazer automóveiscontrabandeados (cotias- dafronteira sulina.

MATOU-SE SEM DAREXPLICAÇÕES

•!^^í^^^:'''-":'-'::»'-'-:*-'^.^^™t5&Éfc. ^BfííK

Déa Teixeira da Silva, a suicidaBebendo violento cârrôsivoj

adicionado a um., refvigerenlq,nifltòü-so, no úllimo sábado, aviúva Déa Teixeira da Silva, deÜfi ano», que ja há aliuitn tempovivia niarilfllnieiile com o con-ilulor da Light, .loíé Miguel tleMesquita, a rua .luriará, 38-A,no morro rios Telégrafos. A in-feliz, sem demonstrar qualquerdesgosto, tiancou-sc em seuquarto e após escrever eurlo esenliçlo bilhete de. despedida aoaniásio, a quem chama rle "José

querido", deu caho da vida, pro-melendo-lhe «inda um encontrono outro mundo.

As autoridades rio 1fl." diílrl-lo íítiverum no local, fazendo re-mover o cadáver para o Inslilu-Io Médico Legal.

AnaValhou oAntagonista

Por motivos futeis, Waldemarde Souza Campos, comerclârlo,solteiro, de 20 anos residente narua Violeta, 366, quando se en-contrava no largo rio Encanta-do. entrou em discussão com oindivíduo que conhece peln no-mn de Alfredo de tal. A cerU si-tura, Alfredo sacou de um» ll*-valha e desferiu sucessivos noi-pes no antagonista. Com exten-lios ferimentos incisos nas reerlf.esíscapiilar e axibr esquerdas, aifitima, foi socorrida por uma sm-bulância do Póttn de Assistênciado Meier. que a removeu dlretárrnente para o Hospital tln Proil-lo Socorro, ôndê fidftu ihtêrtmdftiAs flulorldfifles do 23." D. P. re-¦rhtriii-iim a bCOrfèhdla.

JmíSmiíminmlíi

i POLICIA E NOS HOSPITAISFOI ASSISTIR AO CONFLITO...

Euclldes Fernandes Campeio, solteiro, de 37 ann», nmimn.rlsta. morador na Rua Soares Neiva, M". em Mlópolls, Ia pas»sando pela Rua (iuiiihn, próximo ao númoro 103, om Vicente deCarvalho, quando viu diversos Indivíduos discutindo acalorado»mente Sem nada quo fazer no momento, Euclldc* parou e ficou,apreciando a discussão, quo em pouco sc degenerou em rim»lento conflito, Estava escuro • quando èle notou recebeu umgolpe de foice que quase lhe arranca a perna direita. Cnm tm»tura da Mbla foi levado ao Posto de Assistência dn Méicr •dali encaminhado ao Pronto Socorro onde ficou internado, Apolicia do 24." Distrito soube da história.

TrocadoresCuspidos do ônibus(Js trocadores de ônibus. Vai-

ter VltAl de Oliveira, de 17 anos,residente na rua de Catumbi,216 e Carlos Pereira Nunes, deH anns, morador na rua Ibiá,267, em Tiiriaçú, viajavam nomicro Anibiií de chapa «6-31, dalinha "Mauá-Copacabana", quan-rio ao «Ungirem a curva doMôurlco foram cuspi-us «o jo-lo. Ambos, com contusões e es-çoriãçõés" medicaram-se no lios-pitai Miguel Couto, retirando-seem seguida. Tomou cnnhecimen-lo da ocorrência a policia do

3.' Distrito.

Ferido a Bala 'Aconteceu em CaxIi», Ellsea

Lopes da Silva, soiielro, de 17anos, cabo da Armada, serviu-rio t morando no contra-torpçdelro Amazonas, ia passando pelo bairro San Ia l,nrvi«,quando nolou i-flilos indivíduo*

. discutindo. Parou e notnu que, os participantes dn hat»»hoc«'se dividiam cin dois grufkis •

em seguida tomoram pèliciode combate, de arma em ptmho.Trocaram tiros ale que uma d«»balas foi alingir o maru.jo, n»região lombar direita, prostrando-o ao solo. Vendo-o ferido o»participantes rio tiroteio sedispersaram, enquanto ele eralevado ao Hospital Getulio Var-

gas onde foi internado.SUICIDOU-SE COM UM TIRO

Sem deixar quaisquer explicações, matou-se na tarde desábado o funcionário da Caixa Econômica Federal, Geraldo Do-rla de' Castro, solteiro, de 30 anos, domiciliado na Rua Viscondee Pirajá, 463, 9," andar. Por volta das H horas os moradoresdaquele edifício foram despertados por uni disparo que partiradn apartamento de Õfraldo. Arrombando a porta depararamcom o corpo do bancário, já sem vida, caido na cama, com umaperfurarão no tórax, tendo junto à mão direita a arma usadapara o suicídio. São várins as versões sôbre os motivos queteriam levado o desventurndn moço ao gesto extremo. Algunsacreditam que tenha sido èlo vitima dç um amor Infeliz; outrosJulgam que teriam dado cansa ao suicídio dificuldades finan-celras. Todavia, sáo meras s-uposlções, estando a polícia do 3."Distrito tentando esclarecer devidamente os fatosTentou Matar-se

Num «ssômo de desespero,Jovina Constância Muniz, rie 25«nos, viuva, jesidenle na ruaCapitão Bragança, 158, fundos,lomou um corrosivo, para pnrtermo » vida. Levada para oPAstn de Assistência rin Mcicr,« jovem senhora depois dc re-ceber os primeiro» socorros, fniremovida para o Hospital Sou-z» Aguiar, onde ficou Inlerna-ria. As autoridades rio 22.' Dis-Irlln Policial, registraram aocorrência.

Brigou Com o Maridove Tentou o Sucídio

Doi-íois rie discutir acalorada-nienle .com o marido, Neusa deOliveira, rie 27 anos, residentena rua Ra»fyii. 21, em Caxias, ten-lou conlra'.a vida ateando fo-gn as vestes 'embchidas

em ai-cool. Sofreu queimaduras de 1."e 2." graus, sctvlo levada aoHospital Getulio Vargas onde fi»cou Internada, A poficia da vizi-nha cidade tomou ednhecinien-to do fato. '

MORTA PELO LOTAÇÃOAtropelamento de conseqüência fnlnl ocorreu, ontm, * tàtf-

de, na confluência dns ruas Castro Alves r» Getulio. Colhida,pelo lotação.da linha «Rocha ailramla-Meier», dn chapa 6-SS-SS,uma senhora de 28 anos presumíveis, parda, modestamente tra-jxria, foi atirada a distância, falecendo Instantaneamente. Omotorista causador do desastre fugiu, sendn o fato levado anconhecimento das autoridades do 22.° Dislrilo Policial, que, nolocal, depois de tomarem as providências necessárias, determi-liaram a rpmnçâo do cadáver para o necrotério do InstitutoMédico Legal.

SexagenáriaColhida Por Auto,

A viuva Izaurá David Nasser.de 64 «nos, prima do repórterDavid Nasser e resiricnle na ruada Alfândega, 224, na manhã deontem quando tentava cruzar aAvenida Presidente Vargas, pro-ximo à Avenida Passo», foi co»lhida pelo auln de praça de cha-pa 46-52, A vlllmA, com fraturada perna esquerda « rio braçodireito, fnl conduzida «o Pron-lo Socorro onde ficoii Inlerna-da. As autoridades do «.« Dislri-lo tomaram conhecimento dofalo.

Moto Versas' Automóvel

Huhens Rodrigues, loltelre,de 21 nnos, mecânico da Cru-zeiro do Sul, morador na rua1'rincipario de Mônaco, IM, emBotafogo, quando pilotava Imotocicleta rie su» propriíria-rie de chapa 22-18. rnlidiil vio-lentamente com o auto de pra-ça 4-71 -.10. que passava pelaAvenida Oraça Aranha, esquina,de Araujo Porto Alegre. Em couseqüência. Rubens sofreu fratn-ra do crAnin, contusfte» • «sen-rincões, sendo eonduzIrWl «ollnspilal dn Pronlo Socorro on-rie ficou Internado. A§ autori-dades rio h." Dislrilo, tomaiumconhecimento do falo.

MORREU COM UMA DESCARGA ELÉTRICASem poder Imaginar que um simple» brinquedo de criança

iria levá-lo à morte dali há minutos, o funcionário municipalAurélio de Souza, casado, de 48 anos, morador na Rua Fernan-des Esquerdo, 2,0; em Maria da Graça, cmplnava, ontem atarde, Junto à sua residência, um papagaio por êle confeccionadoe qu» tinha em lugar da linha um fio dp cobre. Em dado mo-mento o fio de cobre enroscou-se na rede elétrica da rua, fa-zenda com que o funcionário recebes*© tremenda descarga ••*-trica. Ainda com vida foi Ale conduzido ao Posto do Assistênciado Méier, onde relo a falecer quando era medicado. A policiado 20.' Distrito foi Informada do ocorrido.

AtropeladaNa rua Frei Caneca, «m fren»

le ao üuartel dê Cavalaria daPolicia Militar, Natalino Nlnot-ti, italiana, de SO anos, casada,residência ignoraria, foi alropu-larin por uma bicicleta, sofrendo

Por Bicicletafratura rio crânio. Levada parao Hospital Souza Aguiar, alificou internada em eslado (ra-ve. O causador do desastre,Francisco Gcnlil Rodrigues daPonte, preso e autuado no 6.'Dislrilo Policial.

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INSISTE O FLAMENGO:MÁRIO VIANA PARA DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ÁRBITROS

Hilton Santos Torpedeou Flamenll.». _|_-<.-t.-».i|.i_| ___íi»i>iHii|ii|

Que. em Princípio Estava Assentado Para Amanhai à Noite, no Maracanã — O Jogo Com o Na-cional e o Cancelamento do Compromisso em Juiz de Fora — Bom Preparo Para o "Rio-São

Paulo" — Peleja Difícil já no Domingo, Contra o S. Paulo

Desde sexta-feira falava-se na possibilidade d* um amistosoentre o Bangu e o Flamengo. Tudo, de fato, caminhava bempira a realização do "match". Até o próprio técnico Fleitas So-liçh estava de acordo. Ontem, finalmente, quando se pensavaque oi entendimentos seriam concluídos e com êxito, eis que opresidente Hilton Santos, inesperadamente, resolveu torpedear oencontro em perspectiva, que, assim, deixará de ser levado aefeito, amanh ã noite, no Maracanã, conforme já havia sido dl-.vingado poi- algumas emissoras.

Falando Com Fausto de)'; Almeida

A propósito dos acontecimen-tos, a reportagem falou comFausto de Almeida, presidente doBangu."De íato, o jogo Flamengo xBangu estava em principio as-sentado para amanhã, à noite.

—••m"*»>9"—••<>••••• • • ¦ fH.it.ig..».ai.#.-«..»M_N.».i_i..».,t>-iN.>

j HOJE A REELEIÇÃO DO jPROFESSOR CLdVIS

MONTEIRO

H

i'

Hoje, à noite, haverá reu-jnião do Conselho Delibera

[|i tivo do Sâo Cristóvão, oca-sião em que serão procedi-das as eleições presidenciais j-do club. alvo. Nessa ocasiãoo prof. Clovis Monteiro Fi-lho devná ser reeleito pormais dyis anos. Das maismerecidas esta recondução,dado que o jovem paredroadministrou com grandeacerto o.s destineis de seuclube durante o biênio queacaba de findar, deixando-oem situação financeira in-

T vejavelI

Mas aconteceu que o presidenteHilton Santos por razões queainda desconheço, resolveu can-celar o referido amistoso".

Em face do acontecido, ouvi-mos, também, esta manhã, o pre-sidente do Flamengo, Sr. HiltonSantos, que declarou o seguintea A NOITE:"Puzeram-me ciente dos enten-dimentos havidos para a realiza-cão do amistoso. Fui contra, e ex-plico a razão dessa minha atitu-de: tínhamos programado pa-ra amanhã à noite, no Ma-racanã, em principio, tam-bem, um jogo internacional amis-toso, com renda para as "Pio-neiras Sociais", no qual o com-binado Flamengo-Botaíogo dariacombate ao Nacional, de Monti-vidéu. Infelizmente, não sabemos,se as demarclies foram, ou.não,concluídas com êxito, isso porque,de nada nos foi rjústo ciente pelapessoa encarregada do assunto.Face ao acontecido, resolvi, tam-Dém, cancelar o amistoso que de-veríamos realizar em Juiz de Fo-ra e nos dedicarmos, única e ex-clusivamernte, ao preparo da nos-sa equipe, que terá jà no próxi-mo domingo,, na paulicéia. um sé-rio compromisso pelo "Rio-SãoPaulo, qual seja, o de jogar comc Sáo Paulo. O Flamengo está

sumamente Interessado em dtutodo o seu apoio ao Torneio "Ro-berto Gomes Pedrosa*' Assim,creio, devam estai pensando tam-bém todos os demais particlpan-tes desse certame. E, de mais a

mal», diante do que o nosse pá-blíco viu, ontem, quando do nos-so Jogo com o JJerú. no qual, aquiprá nós, foi uma lástima, seriaarriscado a realização de umamistoso no momento".

go x BanguSANCHES NAS COGITAÇÕES DO VASCO

O Ponteiro Gomez Sanches, Que Brilhou na Peleja de Ontem, Integrando a Seleção PeruanaSegundo Conseguiu Apurar a Reportagem de A NOITE, Figura Nas Cogitações do Vasco d.Gama. Antes e Após o Cotejo, um Dirigente Vascaino Esteve Com o Excelente Atacante, Te__rJ0

o Mesmo Demonstrado Interesse em Ingressar no Campeão Carioca de 1956

UM CHUTE DE DIDI E UMA VIAGEM 'A SUECW.-»--».__i-»-_<iHi.».ia.it.._M.t.HM»iii __«»«__«.¦¦!¦!_-.»¦«--»¦¦«.-«-»<.¦.tim„«i_. _yi»i.«-t.»»-»».¦»»»?¦¦«¦¦_-«.»»--»»¦..' _m _•'»"-

ESTAREMOS ENTRE OE CONCORRENTES, NÃO ENTRE OS CAN-DIDATOS — TALVEZ UM QUINTO, OU SEXTO LUGAR, QUEM |

SABE... _ UM JOGO SEM GOLS CRIADOS...•_.«.._*-._....,.*

çosamente que enveredar por um caminho que condições pelo menos com Argentina, tw,desgosta os torcedores e os críticos. Ficaram, as- Hungria, Inglaterra e Itália. Não vamos i sffisim, os brasileiros, no páreo do Campcnato do disputar um titulo nem um vice-c_itipM1LHMundo, mas devemos desde já nos convencer que sim uma quinta ou sexta coloco.ão. lugar o.,»'estaremos naquela competição sem Igualdade dei lhor se adapta ao atual futebol brasileiro •-

Um chute de Didi e uir.a viagem s Suécia.Está resumida a história do jogo de ontem. Oespetáculo pecou em vários sentidos e d-eixou pa-tente que o "scratch" brasileiro carece de umasérie de pontos fundamentais para almejar cnmbase, alguma coisa de concreto no próximo cam.peonato do mundo. O que fai.cu ao jogo foi a cria.ção de jogadas objetivas. JC cemo os gols de im-proviso não aconteceram, a partida ficou decidi-da com um chute dc Didi, desses que levam efei-to, que contornam barreiras e que vêm prencupan-do seriamente os técnicos do Brasil. Nem a equi-pe do Peru, e muito menos o time nàciont.l; lo.graram se divorciar de uma cesta temeridade emrealizar. Receiando-se, mutuamente, os dois cor.-juntos deixaram de produzir aquele fut?Dol va-lente e bem disposto, para "amarrar" o jogo domeio dc campo, atira de longe e correr de ai-ron-cada. Nada disso deu certo, airda que os perna-nos tenham confirmando os progressos anotadosem seu futebol, e atuado nté cim acentuadas vir-tudes. Soltam a bola com precisão, contam comelementos rápidos e penetrantes e se defendemcom uma firmeza espantosa As consequèiicns

desse resultado, além de uma viagem resolvida aSuécia, e um retorno conformado dos peruanos,poderá obrigar algumas providencias de rotina,Não jogamos bem e chegamos quase ao fracasso.Mostramos erros mais graves que em outras pas.sadas oportunidades. Uni Gilmar afobado, um Roberto misturado com Zózimo rm serviço de apiio,um Joel, extrema direita, jogando pela esquerda,um Garrincha prendendo a br Ia teimosamente, euma seqüência de anormalidade, anotadas no tra-balho do time. Jogadores produzindo aquém doque podem e um conjunto sem harmonia, semInspiração e sem calma Puderpm, assim, mano-brar os peruanos com cerlrí facilidade, muitomaior do que esperavam. Evoiuiram em rwnpocomo se estivessem em Lima e chegaram^ a usaro recurso úo grito com algum resultado. O ióiofoi arrastado porque faltou progressão. A faltade segurança de Gilmar, tantas vezes ma.i.fesladano correr do jogo, era um convite aos ctwtrs dnlonga distância por parte dos peruanos, que tam-bém não penetravam na área bvasileira. Un jogoassim dc meio de campo, com os visitantes do-minando a bola com mais freqüência, tir-.-in for-

ANOITt

RIO-SÂO PAULO

FLUMINENSE X AMERICA E SANTOS X SAO PAULOInicia-se Quarta-feira Próxima, o Importante Certame Interestadual— Na Quinta-feira: Vasco x Botafogo e Corintians x Portuguesa — A

Primeira Rodada, na Parte Interestadual

f Estamos às vésperas do início do Torneio «Roberto Gomes Pe-prosar». Grandes jogos em perspectiva, grande* Hirecadaçelc,. inclu-nive, que o próprio público anda com saudado, de «ua distraçãopredileta.W- -.,

...-^-'.^•J^^BsM^^V'":" :::-:¦'-• ^»_-_-™i__________» ; i::: -

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i. :"sm wÊ ¦ wêf ¦; _____.- '

wm * Jl ,8Ademar Ferreira já sc acostumou nos pedestais,

homenagem foi diferente...Jlas ontem, a

Todos os clubes melhoraram eapresentarão uma série d'e altera-ções. Pele e Brauner, no Santos;Paulo, Ademar e Baltazar, noSão Paulo; Orcco e Cássio, noCorintians; Paulinho e iiovamcn-e Jair, além dc Tali, no Palmei-ras; Orlando, Zczinho, MarioFerreira, Julh etc. na Portuguê-sa de Desportos. Os quadros pau-listas hpreséritár-se-ão em ótimascondições e prometem continuara tradição vencendo mais umavez. No que diz respeito, aoscariocas não é menos verdadeque se apresentarão tia mesmaforma com amplas possibilidadesde agradar. Flamengo, Flumi-nense, América, Vasco ela Gama eBotafogo são clubes dc expres-são, possuiefores ele boas equipese lutarão com entusiasmo invu.l,gar para criar condições que lhespermitam a sua primeira vitó-ria. O grêmio da Gávea jogarácom loela aquela plêiade eie óti-

mos valores revelados por FleitasSolich; está quase que completa-mente renovado o Botafogo; ou-tra não tem sido a preocupaçãoele Silvio Pirilo em relação aoFluminense; c o próprio campeãocarioca, o Vasco ela Gania temcondições para se impor, quandojoganelo com todos os seus valo-res. Um suceder de atuações,essa é que é a vereladc.

A Primeira RodadaA rojada Inicial do. Torneio

Bio-São Paulo eslá marcada pa-ra á noite ele quarla-feira pró-Jclmn, No Rio. no Maracanã, jo-garão os quadros do América edo Fluminense, e. em Sãn Pau-lo, nn Pacaembu. estarão jo-ganelo as equipes do Santos cdo São Paulo.

No dia imediato, isto é, quin-la-feii-a, á noite, no Maracanã,leremos o cotejo Vasco x Bota-fogo e. no Pacaembu. Corintiansx Portuguesa,

A Primei ra Rodada In-terestadual

A primeira rodada, para jogosInlcrcstaduiíls, eslá ma rendapara á-tarde e noite tle sábado,prosscgulntlo na tarefe dn eleimin-go. Os jngeis sãei os seguintes:

Sábado, à tarde — Botafogo xPortuguezn — no Maracanã. Anoile — Palmeiras x Vasco —no Pacaembu.

Domingo, à tarde — Américax Corintians — no Maracanã, e,São Paulo x Flamengo — noPacaembu.

j^B^PHBf^BaHBgtf_»-'|fl^_Bü_?yi>__. ,"í _.* ~*%"_»^__i*>Vv'.* -3B»|Bt__________it_r>^_»g--l_ffi : * >: wl'__________!

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Br *SÊ!mÈ tmmtá&M ÊÊÊ!ÊÈÊÊÉÊBu 1 M

&?«<$? * -*-«í^! *-*' ¦ 'ii!;: ¦• ¦¦¦'.'¦¦¦¦''-..''.' .'¦•¦ '¦¦' ¦¦"¦¦¦- ->..[li

Evaristo perdeu êsse gôl, num dos lances mais fáceis para marcar. Mas como tantos outros, |dc ambos os lados, foram lances de improviso onde a criação esteve ausente por tul

tia desarmonia que imperava nos dois conjuntos

O VASCO NO VELHO MUNDO

Organizada e Orientada Unicamente Pelo i

ESTADO DO RIO ESPORTIVORealizou-se. onlem

primeira rodaria doá tarde, a

campeei n riti,de profissionais,

es foram os seguiu-nilcTiiiensocujos elcla!les;

Jogo: Nileroiense x Ipiranga.Lícal: Esliieliei 1.» ele Maio.Renda: Crr. 2.800,00.Primeiro tempo: Ipiranga,

1 x tl, lento de Alclnio.Final, Ipiranga, -I x 1, lentos

de Julinho (penal). Figueiredo c¦lor., inho, o Ipiranga, e Arly pa-ra o Nileroiense.

Juvenis: Nileroiense 2 x II.Aspirantes: Ipiranga H x '1

0.II, lentos

Joio Cruzeiro x PonLocal.: PendotibaPrimeiro tempo: 0 xFinal: Fonseca 2 x

de Orlando e Jardel.EM SAO GONÇALO

Finalmente, nn tarde de on-tem, foi decidido o certame deaspirantes, com a realização tialinalissinia enlre os quadros eloEstrela Dalva e do Carioca. De-pois de uma partida moviineh-latia e com predomínio do Es-(rela Dalva, o placar acusava2 x 0 a favor do Estrela, sendonecessária uma prorrogação, fin-tln a qual, saiu vencedor o timedo Carioca por ,1 x (1, sagrando-so, assim, campeão do certame.

Quinze Jogos

A Excursão do Campeão Carioca Não Terá Inter»ferência de Nenhum Empresário — Jogos Nos Es-tados Unidos e na Rússia — Mais 15 Jogos emVários Países — Declarações do Presidente do

Clube, Sr. Artur Pires— "Não dependerá o Vascn da Gama de ninguém para rea-

lizar sua temporada pelos gramados dn Vcllin Mundo", declarouo Sr. Artur Pires, Presidente do C. R. Vaseo da Gama, á re-portagem dc A NOITE.

"Estamos concluindo pnrconta própria os entendimentospnra uma longa excursão, lor>oapós o Torneio Rio-São Paulo,que não terá a interferência denenhum empresário, nem do pró-prio, Sr. José da Gama, quesegundo .iá noticiaram, esta-va organizando a nossa excur-são", afirmuu o dirigente cruz-maltino,

"E de arórdo com as nego-cia ções que estamos levando aefeito não jogaremos só no "Ve-lho Mundo". Iniciaremos a tem-purada na Venezuela, següii\dódepois para os Estados Unidos,de onde então rumaremos paraos compromissos na Europa. Evolto a afirmar que toda a excur-são será unicamente organizadapelo Vasco da Gama, sem quequalquer pessoa, seja ela quemínr, interfira nas negociaçõfs.

paises; Venezuela, Estados Uni-dos, França, Espanha, Portugal,Itália, Romênia, Hungria, Rússiac Polônia.

— "Como se observa, até nospaises da chamada "cortina deferro" jogará o Vasco da Gama,

continuou o Sr, Artur Pires. Miposso precisar exatamente qa.tr»s partidas faremos na Rteimas tudo leva a crer que no i-nimo três encontros _.ja_i;di!*.tados". Concluiu o presidente _•tur Pires.

Prosseguiiido em suas declara-çóes, o Sr. Artur Pires passou afalar do roteiro á ser seguido pc-!o seu clube.

DICK, DO VILA NOVAO Goleiro Que Interessa ao Flamengo — 0 Irmão

de Jaime de Almeida é o Intermediário

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EMPATARAM 1TAMAR CAVALCANTIE FRANCISCO DE OLIVEIRA

NA OUTRA LUTA INTERESTADUAL ACIR SERENO DERROTOUOTACILIO DOS SANTOS — OS OUTROS RESULTADOS

das lutai foramXo ringue armado lio audiló-io da TV-Rio, tivemos, onlem.

a noite, mais unia reunião pu-por aquelajliistical organizada

emissora de televisão . soli opatrocínio da Federação Metro-poliliuia de Pugllisníp. ..

Xo combate de fundo, tivemoso vascaino Itamar Cavalcanticontra o lutador paulista doGuarani, de Campinas, Franciscode Oliveira.

O CAMPEÃO E A CANTORAEm Pleno Estádio de Santiago, a Cantora Chilena Ada Sallas Homena-geou o Nosso Campeoníssimo Ademar Ferreira, Oferecendo-ílie UmaManta Típica —* Os Brasileiros Venceram Como Campeões e os Chilenos

Assombraram Pela Sua RecuperaçãoSANTIAGO DO CHILE, 22

(Serviço Especial dc A NOITEi— Levantando o Torneio Trian-guiar de Atletismo, os brasileirosconfirmaram o natural favoritis-mo de que estavam cercados. Ga-nharam como campeões, dandoainda • not-i sensacional do cer-tame, o nove recorde sulamcrica:no dos 400 rnc-tros rasos, que hádezesseis anos havia estabeleci-do por um cios mais famosos.ampeõer. aue o continente já

produziu, José Bento de Assis. Amarca de Assis era de 47 segun-dos e 6/10 e a que Ulisses Lau-rindo dos Santos conseguiu, 47segundos e 5/10.

Recuperação EspetacularMas náo pode passar sem regis-

tro especial a notável reação em-preòndldà pelos bravos

' atletas

chilenos. Na penúltima etapa dotorneio eram eles os últimos, pa-recendo que à Argentina caberiao direito de decidir o titulo com

o? brasileiros. Ontem, porém, osandinos se agigantaram paraobter o vice-campeonato há seispontos dos nossos. Como se sa-be, o Brash marcou 223 pontos,o Chile 217 e a Argentina. 187.Outra nota interessante do tor-neio, foi a homenagem que a can-tora chilena Ada Sales prestou,cm plena pista no nosso òamrjeõ-nissimri Adornar Ferreira, ofere-cendo-llíe s jògaiídd-lhè sobre osombros, uma linda manta típica.

Os resultadosojs seguintes

1.- lula _ Osenan Leite (Fia-mengo) x Luciano l.uzoli (Vas-co) — Venceu l.uzoli, por pon-los, mas, o empate seria umresultado justo.

2." luta — Hélio Crescenso(Luvas e. Murro) x Manoel tiosSantos (Flamengo) — empate.Oulro resultado que não salis-fez, uma vez que o lutador doFlamengo levou uitida vanla-gem.

3.» lula — Ouani Sá (Vascn) xKrotildes Silva (Ciper) — empa-te. Também não satisfez o re-sultado. Foi melhor o lutadorvascaino.

4.* luta — Otat-ilio dos San-los (Guarani, de São Paulo) x

Paissandu, Campeão doTorneio início

BELÉM, 21 (SPORT P1.I.SS) -Foi realizado na tarde de hojeo torneio inicio da federação pa-ráense, abrindo a temporada ofi-ciai dc lfl.w. O Paissandii. sagrou-se campeão, derrotando o Piulici-rense, ariiirizcnador e a Tmiii-I.u-sn-Comercial: na peleja final cer-tame.

.U-ir Sereno (Vasco) — VenceuSereno, por ponlos.

õ.' luta — Itamar Cavalcanti(Vasco) x Francisco de Oliveira(Guarani, dc São Paulol, empa-le. Luta violenta, empolgando angrande público presente.

Kstá o Flamengo vivamenteinteressado no concurso tio go-loiro Dlck, do Vila Nova, tle Mi-— "Iniciaremos a temporada' nas Gerais. Üick que jri esteve

depois do eua 4 de junho, e rn- i nas cogitações do Bolafogo vemCessaremos ao Rio, na data de'. r.cndo olhado com interesse pe-15 dn julho. Durante éste perio-'. los dirig.ii.es kibí-oiicgròs desde.io. disputará o Vasco da Gama [ suas últimas atuações frente an.ais ou menos quinze jogos, que | clubes cariocas em excursão pelodc acordo com os entendimentos j interior mineiro. O intermediárioefetuados, serão nos seguintes i tias negociações ejue vem sendo

ENTRE ALIPIO DE SOUZA E WALDEMIRO PiO SÉTIMO REPRESENTANTE BRASILEIRO NO LATINO-AMERICA-NO DE BOX — MARCADO PARA O DIA 28, O INTERESSANTE

COMBATE — COMO SEGUIRÁ A NOSSA DELEGAÇÃOA Confederação Brasiíeln li

Pugilismo já mandou pr<Pi;"os uniformes dos pugilistas. w«como já autorizou a conífct"

cm relação ao próximo Campeo.nato Latino Americano de Box

Esteve reúnide ontem o Con-, legação, tendo na chefia o sr iselho Técnico, da Confederação! Mário Augusto Isaias, presidente IBrasileira de Pucjüsmo, a fim de. da Federação Paulista de Pu-tomar.:importantes providências, gl.isrno; como delegado, o sr

j Allaniiro Cunha. Técnicos: Sim-i tn Rosa e Paraná; e os seguintes

Amador, a realizar-se em San-liago do Chile, com inicio a 8tle maio. com a participação dosmais destacados pugilistas dnArgentina, Brasil, Uruguai, Chi-le, Peru e outros paises sulainc-ricanos.

Ficou resolvido pelo ConselhoTécnico, marcar a data de 28do corrente, para o combate entre io carioca Alipio de Souza e o ;paulista Waldcmiro Pinto, tendo jcomo loca] o ringue armado, no |auditório do TV-Rio.

^ O vencedor deste embute se-rá incluído na representaçãobrasileira.

Decidiu, lambem, o ConselhoTécnico, fixar a data dc 8 tlemaio para o embarque da dc-

pugllislãs: Celeslino Pinto, Fer-nando Barreto, Acir Sereno, Se-brisliãii Nascimento, José "Wal-cott" Assunção e n vencedor dalula Alipio de Souza x WaltVcmi-ro Pinto.

A VIOA GOMO ELA E,„

FÁCIL VITÓRIA DO VASCO DA GAMA NACLÁSSICA BOQUEIRÃO DO PASSEIO

Conquistado Definitivamente Pelo Clube Cruzmaltinoo Troféu «Benício Ferreira Filho»

Disputou-se, na manhã de on-tem, a mais longa prova do ré-mo Carioca. Trata-se da clássica"Boqueirão do Passeio" no* per-curso de 5.000 metros, e que fa-zia parte do programa de come-moraçõos do clube "Garrafa"

pc-lo seu 60-° aniversário do fun-dação.

Coube a vitória ao Vasco daGama que lambem conquistouo segundo posto, ficando em ter-ceiro a Escola Naval, em quar-to o Boqueirão o finalmente noúltimo posto a Escola Naval"B". Desde o inicio até o finalda prova, esta foi dominada in-teiramente pelos conjuntos vas-

caínqs. Com êsse triunfo, oseruzmaltlnos conquistaram deli-nitivamenlc o troféu "BehícibFerreira Filho", por ser êsse oterceiro triunfo consecutivo.

Após a prova, e já na gara-gem do clube "garrafa", o pre-sidente do Boqueirão, fêz a <m-trega ao Sr. Artur Pires, presi-dente do Vasco, das medalhas edo troféu, conquistado pelos seusremadores, lendo o mesmo agra-decido.

A

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER 4 3 -33-19

«a garganta., Iluminando a exibição de pobreza lecnicn.rOí * ^ausência de noção de conjunto da «seleção brasileira», ',ft,'",(|i_l

ralmente, aqueles que, ainda estavam felizes, pensando ou-.-idel.,rsftóSbrasileiros, |ai" ,.

cer.do coisas." Brandão agradecia, comovido, aos .jogadores, ^^tôrcò despendido. Os paredros iam o vinham, sem n,1"[f5B».aliriiçnndo aqui e ali a alguns craques, destilando lmPre"M|_i".microfones, urinando frases de efeito Súbito BrandSo sr m 0 je.de índio Aliine.ou-0, e logo os fotógrafos trataram dc ri'--..rmito. Quanelo viu os fotógrafos armando as máquina.

multidão sitia do Maracanã eablsliaíxii

.,*,, ...|._. i. -, _[uc ti... _i a caiu» **.ii - •*» ¦»-".de contas, n gente ainda ganhava o direitoem.'-l_58.;Enquanto isso, no vestiário dos

Brandão agradecia, comovido, aos

levadas a efeito i Tito dt Umdn, 'zagueiro do Vila Nmai:mão ele.,Jaime ele Almeida. Di.ao que se sabe, está inlerwií:em trajtsl oi-ír-se pnra o clube iiCl-n ven,

O Flamengo, apuramol ilàagora entrara em i-ontato touldireção elo Vila Sova para li>lar a aquisição do excelente |>leiro.

, de flânuilas pruri serem «*| gues as entidades dlspula.it..'*| certame,i A C.B.D. entregará, pnr cciiüj' do desfile elas ileleg«Ç-..iJ8| artística lembrança ao Pre'*"1I elo Chile.

lira"'

,1.sorriu largamente. índio também riu gostosamente. Os C ||c(,bateram a chapa (inclusive o nosso). E e-oin espatifo, "".' I_JI-ficamos com vontade de fazer a pcrgiinta-cliavc: Ununw-*,estão rindo DE QÜÊ ?

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TE IMAGENS DO MUNDOA Petrobrás

no Clube

um dos assuntos palpitantesda semana passada, foi, semdúvida, a conferência que oCel. Janarv Nunes pronunciouno'Clube Militar'sobre a Pe-trobrás. Abrindo seus salõespara êsse lim, o Clube Mili-tar deu, mais uma vez, sobejasprovas da sua linha naciona-üsla, que é, também, a de to-do o povo brasileiro. Discor-rendo sobre os progressos daPetrobrás, em quase todos osquadrantes da nossa terra,quer na pesqusa ou refino dopetróleo, o presidente Janary.".unes após a sua magníficaconferência respondeu às per-(juntas que lhe foram formu-ladas por várias pessoa3 pre-sentes, desejosas todas de me-lhor apreenderem o magno as-

sun(o e de elucidarem suasdúvidas. Todavia, a harmoniareinante foi quebrada pela in-feliz intervenção de um edilcarioca que, vaiado pela assis-íência, teve a sua permanênciano recinto assegurada pela di-

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ERA CONTRAFRANCO E

CONTRA OSPROTESTANTES

0 cardeal Pedro Segura, daEspanha, falecido nj madru-gada de segunda-ieira última,aos 76 anos de idade, i vistoaqui em câmara ardente. Pri-max da Espanha antes da

o cardeal vinhasofrendo de distúrbio renaldesde alguns anos. Adquiriranotoriedade internacional co-mo opositor do protestantismoe do regime do general Franco.

0 MINISTRO DA AERONÁUTICA NOS E1Ç. UU. — Ao desembarcar no aero-(uno dn W&íhirifiton, para uma visita a bases aéreas norte-americanas, obrigadeiro Henrique Fleiuss foi recebido pelo secretário da Força Aérea. Do-MU A. Qüarles, pelo general Reuben C. Hood, comandante do Q.C.. Geral..Bolllng Field, e pelo embaixador Amaral Peixoto. Na foto, um flagrante

da chegada.

VOVÔ EISENHOWER — Susan Eisenhower, de cinco anos. conduzida porseus avós, presidente Eisenhower e esposa, vai participar da solenidade doplantio de árvores, realizada no parque da' Casa Branca, em homenagem aAbraham Lincoln. «Isto é muito mais divertido que o trabalho que faço nomeu gabinete» — explicou o presidente à netinha, induzindo-a a comparecerà cerimônia. «São árvores pequeninas e você será uma linda senhorita antes

que elas cresçam e ganhem altura». Susan foi e plantou a sua árvore.

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i jTrrfifíi HERON DOMINGUES A NOITE É ASSIM MESMO

As Noítes-Os Dias-As Pessoasi ,

CÁ" v\I l \"IR Kí wi; •oVi»i-j»..iài "'' 7L1'' l

111 ia1:; • \!!!!' 1;! [ «S üí '::M li l

EXPORTAÇÃOHá uma superprodução de

carne bovina no Brasil. Esta aconclusão a que acaba de che-gar o Ministério da Agricultura,que vem de autorizar a exporta-ção de carne. Com isso, preten-de aquele órgão do governo aten-der os males da superprodução eas dificuldades dos produtores(principalmente do R. G. do Sul)que não encontram mercado pa-ra colocar a produção.

íí*íNoite quase deserta na quinta-feira no Sacha's. Sex- +*

ta-feira, fechado. Sábado, quem não entrou antes da -k*meia-noite não entrou mais. *** Boas as notícias de Leny £.*Eversong, dos Estados Unidos. Mas será que ela continua £

**(com a letra da canção) na

VIAGEMO casal Sérgio Vasconcelos e a Sra. Regina

Castro Neves de viagem marcada, sábado próxi-mo, para os Estados Unióos. Será uma ausênciade três meses para matar as saudades dos ami-gos Embaixador e Sra. Ernani do Amaral Peixoto. Nenhum dos três conhece a América, de modoque a agitação e a expectativa ião enormes.

cantando com o papelzinhomão? *** A semana que hoje se inicia é a semana de +*Piaf, no Copacabana. E há um "frisson" na expectativa +-Kda sexta-feira. *** A Páscoa foi devidamente comemo- *t-*i*rada, ontem, no Night and Day. Boa idéia a dos três £í"shows", ontem. *** Mário Meira Guimarães continua |íprocurando uma idéia para substituir José Vasconcelos fíque não poderá viver Ari Barrost, no "show" Mister Sam- ++ba. *** Assombrosa a freqüência de todos os bares de +£Copacabana, sábado último. *** Ouve-se nas conversas {ínoturnas que os vestidos para as festas do General Cra- j£veiro Lopes já estão sendo encomendados. *** Dizem JJque foi boa a estréia do organista panamenho no jJArpéoe* *.*.*

EQUIPARAÇÃO

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PROVIDÊNCIAS

0 Deputado Chagas Freitas apresentará, talvex ain-da esta semana, uma emenda ao projeto de reclassifica-ção de cargos do funcionalismo público, oriundo do DASP, + £visando a equiparar os vencimentos dos civis aos dos mi- *£litares, inclusive nas vantagens e benefícios constantes do **¦CfCódigo de V. e V. dos Militares. O deputado Chagas Frei- ±mtas declarou que o recente aumento do funcionalismo de- t£*t

Oréncio Tinoco, principal respon-sável (e sonhador) da volta do Clubedo Cinema, que Carlos Machado mal-ciosamente diz estar situado em fren-te à porta de serviço do CopacabanaPalace, está tomando providências pa- j deres do funcionalismo público.ra consolidar a sua iniciativa. E' claro jque para um ambiente fechado, aque- XIas portas escancaradas do Restau-rante Royal eram a coisa mais erradaque se possa imaginar. Oréncio temesperanças de melhorar.

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ve ser atualizado dentro das condições presentes. A ma-teria vem sendo estudada entre o deputado carioca e lí- + j

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PRED1ÇÃOSegundo «ni astrnlogo sniíço, n, liiimnnidadn scrn sacudida,

antes dn fim de 1ÍI58, por uma espantosa revelação com respeitoaos (liscos-voadnres.

INAUGURAÇÃOO «Correio dn Povo», de Torto Alegre, em festa, com a Inauguração da sua emissora: Rádio Guaiba. rrefixo da J +

estação, em vibraíone:

retoria do clube, numa de-monstràção inequívoca a'o es-pírito democrático que presidacs seus gloriosos destinos. Oflagrante Ioi leito • quando oCel. Janar*/ Nunes iniciava asua brilhante palestra.

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A NOITERio de Janeiro, Segunda-feira, 22 de Abril de 1957

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ARTE A GÁS ACETILENODe Maçarico em Punho, o Escultor Cubano Ernesto Gonzalez, Atualmente Nos Es-

lados Unidos, dá os últimos Retoques na Sua Obra Mais Recente. «Europa e o Tou-ro», em Bronze e Cobre Esmaltado — Com o Maçarico de Oxi-Acetileno o Artis-ta, Pondo em Prática um Processo Novo, Consegue Maravilhosas Giadações na To-

nalidade do Seu Trabalho

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•Boi Barroso". ííJr*"tsústi^^

SETE IMAGENS DO MUNDO ^ SETE IMAGENS DO MUNDO

VIOA E LITERATURA 1SUGESTÕES DE UNS"PRIMEIROS VERSOS"

— I I —Disse que nestei "Pri-

metros Versos" se entre-vé, embrionário, o futuropoeta do "Só". E nadamais fácil que provar talafirmação. Até onde mi-nha memória alcançou,pude descobrir nesses ver-sos muitos que seriamaproveitados, ou na idéiaou integralmente', nas pá-guias do "Só". Vê-se quesão versos dos mais belosde Antônio Nobre, osquais, uma vez criadospelo poeta, passaram aperseç/ui-lo, já que se des-tarjavam pela sua beleza,dentre os outros de seu.primeiro livro. Não houveoutro recurso senão apro-veiiá-los. E é curioso ve-rificar a maneira como osaproveitou. Vamos acom-panltá-lo até onde forpossível.

Vejamos de inicio o so-neto "As Algas", conclui-do com estes versos:"Que as algas são os! [farrapos

Des vestidos das se-íreiasl"

Nobre aproveitou essalindíssima imagem, ex-pressa inicialmente emdois setissilabos num ale-xanárlno admirável desua "Lusitânia no BairroLatino", de "Só":

"Algas! Farrapos dosvestidos das sereias!"

Pois nessa "Lusitâniano Bairro Latino" o poetaainda incluiu outros dosseus "Primeiros Versos".Num soneto, diria:

"Nesse convento de[água verde-amaru,

Cuja abadessa é a lua[Santa Clara

S cujo padre-capelão[é o Vento".

Versos transpostos, comvariantes, para a "Lusi-tãniu":"Conventos dáguas do

[Mar, ó verde convento,Cuja Abadessa secular

íé a LuaE cujo Padrc-capelão

[é o Vento..."No mento soneto, diria:"ó água salgada dês-

[ses verdes poçosQue nenhum balde por

[maior escua".Versos que encontrare-

?í!/h assim na "Lusitânia""Arma salgada desses

[verdes poçosQue nenhum balde por

[maior escua!"GUI D'ALYIM FILHO

',*&*Ítiti>*.*-**>n*im"*>Mi»'i<êi'9"»**^9*e*'***l*'

A MULTIDÃO HOMENAGEIA BATISTAA primeira dama de Cuba, Sra. Marta Fernandei de Batista, de

pè num apinhado balcão do Palácio Presidencial, atira beijos

a part» d* uma multidão estimada em 150.000 pessoas, que ••

concentraram nal ruas adjacentes ò. sede da presidência pararender tributo ao chele de Estado, Fulgêncio Batista, a 7 de abril.

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Cecile Lauberlima das mais populares escritoras da Suiça, Cecile Lanbcr,

foi recentemente distingulda com d Prêmio da Cidade de l.n/.ci-im em reconhecimento pelos seus méritos no domínio das letras.O *;('ii primeiro livro apareceu em 11122, quando ela tinha 35 anosdc idade. Desde essa época, Cecllè Lauber publicou vinte volurnir.M. sempre bém recebidos pelo público e pela critica especla-ll/.ada Entre eles, o último é uni volume dc poesias "o Mualforam reunidas as suas obras poéticas escritas em diversasépoca..'!.

Gozando de alio ©««ceito na Suíça, Civilc Lauber t casadacom unia personalidade •onhoclda c prestigiosa: o juiz. federalDr. Werner Lauber, que depois do 45 anos de serviços prestadosà maRistratura suíça, deverá em breve ser aposentado para ojusto repouso.

Atualmente, Coclla Lauber está trabalhando na conclusãodo quarto volume do romance «Lund delncr Mutlor» (o Taisda Tua Mile), pertencente a uni» série que a própria autora de-olarou .ie destinar a quo M mães leiam e aprendam melhor oquo se espera delas na execução de uma tarefa ião nobre quãocheia de responsabilidades, que exlgo muita, dedicação e sacrifício.

O prestígio que a escritora angariou tem a sua razão de ser.Os livros de Cecile Lauber geralmente se destacam pcln revela-ção de um saber inspirado pela experiência, observações pro-lundus, conclusões criteriosas e especialmente lim conteúdo cs-piritlial e dotado de alto grau dc moralidade. Seu estilo c umdos mais perfeitos e foi graças a êlcs que conseguiu a autorafazer jus ao prêmio raalor do sua cidade natal, prêmio tradicio-nalmente atribuído aos qne atingem s maestria noa diversosdomínios da arte, .(IPA), *

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i»^..»..»..>_._»ilHi-.fi»i|lii»»«» in...<,.l..lin'llll|lllilDI|li| mmm*mmm**lmm*mm*-*m*mmmm-*t*W*t*l • I »«:».h.mi.i»

NUM AMBIENTE MUITO ELEGANTE e «raifliiíc», MaritaPinheiro Machado rec.wl» os convidados para o Jantar que aIlustre declnmadorn oferecia à Sra. Fcllsa Rlncón de Oaiitler,prefeito de San Juan de 1'orto Rico. O belo «Studlum» do HotelExcèlslor teve uni bonito movimento em redor h grande mesa.artisticamente decornda. Lá estavam: o prefeito de Florianó-polis e presidente da Associação Brasileira de Municípios, Dr.Osmar Cunha; o secretarlo-irernl do EducaçSo da Municipalidadedo Blo de Janeiro e Sra. Nilo Romero; o comandatite-em-chefeda Esquadra e Sra. almirante Carlos da Silveira Carneiro; se-nador JoSo VIIas-Bon.»,; o presidente do Instituto Argentino-Brasileiro de Cultura, escritor e poeta Clirlstovam de Camargo;Sr e Sra. B. van Glúten (ela é Nelly van Gutten, diretora daAgência Brasileira de Notícias); o assistente do ndldo-cultiirai daEmbaixada Americana e Sra., Fred DIckens; Srta. Diva Hcle-na Starling.

AMANHA, ANIVERSÁRIO natalfclo da encantadora JovemAnn (.armem, filha do Sr. e Sra. Frank Leal. Vara festejar oacontecimento Ana Carmein oferecerá um chá no <Jluli Caiçaras,lis 17 horas, onde receberá suas numerosas ainlgiilnliaa.

COMUNICAM a Dra. NyldeIra Júnior, as professoras ElisaOliveira, Maria Rlvuldu Fontes eseu consultório de «rslcoleriipln,a Kua Kcal Grandeza, duzentos

Uma curiosidade das mais li-picamente brasileiras é a au-Híncia de unia caixa do Cor»reio no Aeroporto do Gálcfío,Em tida a parte do mundo aochegar ou ao pari ir, o vlajan-te procura no porto de deseiii-barque a clássica caixa do Cor-rolo para nela deitar a sua cor-respondêncln. Neste nosso ma-ravilhoso Rio de Janeiro nãoexiste essa utilidade.

•O melo século do existência

da revista Fon-Fon foi condiír- **namente comemorado, Paribens aos proprietários. Loas àmemória, dos seu. fundadores.

M. Ribeiro, 0 Dr. Aiit.nlo Du-Dias Coelho, Esmeralda C. de

Juarer.lfu Alves que mudaramPsicologia e Orlentn.ilo» para

e cinqüenta e cinco.

Fastejandn mal. um aniver-sário de casamento o Sr, e a.senhora Frank I.eal oferece-ram um' cocktall is suas re.Iiieões. Kol orna Urde elegan.tíssima onde a Sra. Frank Le-ai, (nascida Maria Aiitonlet.De Rosa) sentiu o quanlo êquerida em nossa sociedade.Furam abraçar o simpáttencasal as mais ilustres figuras:Sra. Minislro Clovis Salgado(nascida Ela Fôrlo Carrero);Princesa Casloryska; Sra. ,1a-oyra Joppert; Sra. Nair I.age;Sra. Emilv Schayir; casxis:JoíSo Regalia, Dário Carlotle,,Tos. Oliveira. Bçnato Muller,Guilherme Janot, Danilo Góes;

Sra. Nilo (Jardim; Sr, JoaquimMacedo; Sras; In__ Lobo, Ame-Ha Znald, Isaber Caputtl, Lut-sa Ouro Fruto, Maria de I.i.ur-des Maron, Adalzira IBttencn»uri, Antônio Faracampo, Lo-Lourdes Pestana; a ilustre genl-tora da "hostess", Sra, Car-men De Bosa; or casais .Tos-qiilm Macedo, ,.iirlms MottaAbreu; as senhoras Monteros-so, Sylvla fíe Faoll, Sunla Mon-tenegro, Medlna Bahello Cá-mara.

Multo elegante o jantar ofe-recido pela Sra, Fernanda Pi-res da Silva (a rigor) no La-goinha Country Club, em ho-monngcm ao prefeito da clda-de e cm cooperação com a "Se-mana Pan-Americana".

•Foi mais um sucesso inunda-

no a bela recepção oferccld.pelo Jovem secretário ItnllanoSr. Carlos Fuiico Glglloli, noCountry Club.

Uma verdadeira multidão su-perlotou os bonitos sal.es on-de compareceram: o NmicioApostólico fir. Armando Lona-bardi; os Embalxadoreg da IIá-Ha,» Marqueses d'AJeta, recém-chegados da Europa; o Embai-xador da Grã-Breiunha e Ladyliar ry son; os Príncipes DJoão e D. Fátima de Orleans eBragança; o Sr. Antônio Ic

jFaria, Embaixador de Portu-galj o Kmbarkador da Grécia eSra. Arghyropoulos; os Mar.quêses Liilgl Pellicano; a em-baixátri. Esiher Procnça doLago; dezenas de diplomatas e

p»'- ¦-¦•^.'^¦'r>-"r?,r:ry*-im,--rrí.r--muim, .* •***-• çaj ¦S2_8_fê__i4fPK'!

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Na bela recep.So da Sra. Frank Lonl (ao centro)

figuras de projeção na socleda-de carioca.

•Foram passar a Semana San-

ta em Belo Horizonte o Sr. ea senhora Cláudio TavaresBarbosa (ela nascida FlorltaTolipan).

Foram em visila à família.•

O ministro Jan Rclsscr e s. -

nhora, convidam para um jan-tar a rigor, no próximo dia vin-te e seis.

•A vinte e sete, D. Pedro e

Dona Esperanza de Orleans eBragança lecebem para umarecepção em que apresentará!"os noivos: D. Tereza Mariade Orleans e Bragança com umilionário Msstoreh y CalderO.

2: CAD. — PÁG- 2 A NOITE 22 - 4 __ i95,

raseiwrtesP E LE-SÍFILISCabelo, Eczenin... Varizes, CâncerDR. AGOSTINHO DA CUNHAASSEMBLÉIA, 73 - Fone: 42-H55

-«..»~•.¦•¦-•¦ ••..•.¦•¦¦«¦¦•»••—ii». MHH» •¦ •••-••-•

CASSIANO, 0 GRANDE POETA DO SÉCULOQue grande viagem pnólica eslá realizando Casslano Bl-

eardo pela sua vida, refletida eni obras, que nns espantam,quando reunidas em "Poesias Completas"! Não serão "com-pletas", dc vez que o autor continua, em plena produtividadeliterária, e outros lonins dnrá. Completo o poeta, Isto sim,

l,maduro e seguro, do que quer e faz. A longa caminhadalhe deu tudo: desde as raízes, que normalmente se confun-dem em outras raízes, — lírica, sentimental, parnasiana, —até a progressiva consciência dc área e lempo — verde-ama-rclisiiio, tradição, política, povo — pura a superação do am-biênio: domínio pleno da palavra, palavra que é mistério dcsom, símbolo, posição, música e rltnin. (instou-se na cami-nhada a fora? Ao conirAriui ganhou de experiência, brincoucom a be|éza e a forma, rimou e ritmou ao sabor das opor-.unidades, balançou sim árvore Imensa do "construções ppé-ticas"' e foi deixando que »» folhas fáceis caíssem, para quea construtividiidi» viesse a dominar os poemas. E essa cons-trutivldnde, êle a faz decorrer da Intensificação da palavrw— da valorização e do aproveitamento Inteligente e sensíveldo vocábulo. A poesia ó que se intromete no vocábulo, e le-vft-o a malabarismos e inedltísmos deliciosos, na admiráveltravessura da criação. Trayesstlra ingênua e maliciosa, comooa ato. destituídos de convenção e cálculo. Alma pura depoeta, que se permite o jogo livre. Porque é livre, dificílimoo JÔgo... Onde detcr-ine nas «53 páginas dessas PoesiasCompletas"? Tanta variedade, que nao é contradição: as fa-sen ae reencontram aqui e ali. e o exercido se sublima «marte, cAda vez mais arte. Quantos poemas — de lema. aluaisem projeção universal, com força de sobrevivência — seacumulam no derradeiro "Arranha-céu de vidro"! A atino»-fera entra-lhe pela poesia, como havia enchido de luz os qua-dros Impressionistas: atmosfera e espaço aéreo são infinitos,e Infinito é poesia.

*Nio posso fugir ao gosto de uma exempllflcaçfio: "Ir(s,

a aeromoça". Lirismo e modernidade. Riqueza de proces-sos, conjugação de antecedentes, grande amadurecimento.

"Eslás nascendo em ti, a toda hora(água de fonte) porque a toda horapoderiis morrer (pássaro no horizonte)".

Nascimento, de não morrer. O uso de imagens, entreparênteses, que intensificam a imagem nos scus contrastes.Palavras puras, desenhando trajetórias: "pássaro no horl-zonto".

"Aeromoça que não chorasporque somente vives no altoncima das coisas que se passam neste vale de lágrimas.Moça da graça aérea,aeromoça''.

A condição dc alegria, Justificada no distanciamento dasmisérias da terra. O feliz achado: "graça aérea", e o troca-dilho discreto: "aeromoça'.

Intenção permanente de valorizar a palavra. "Borboletaao Atlântico, irmã das gaivotas", Todo o poena é sugestãoda viagem aérea, du insegurança, do perigo: "não pensas namorte, quando ela gorjeia no leu coração" A pergunta an-gusllada; "por que a bomba atômica?" E aqueles três ver-i.Sos, de imensa ternura:

"So ha tantas coisas que não merecem morrer, amorosas,agarradas no chãocomo ns rosas?"

o traço lírico, na energia dos contrastes e comparações:E. finalmente,"Eu te prefiro em terra,calda do azul sóbre a plumagemdo meu coração.Os braços sem plumas recordando uma ave, que foi ave.A cabeleiracomo uma nuvem grossa que quisesse voarmas presa,Os selos núbeis. mas antinubivagos.Os olhos contra o céu, o (iéii nog olhos.Mais vale uma aeromoça em terra'firmeque dois -pássaro* voando".

Nem o final dc surpresa, em sabor folclórico, teria fal-tado a conjugação de .Interesses poéticos de "íris, a aero-moça".

•Que gosto de referir outros poemas! Só me pesa um re-

mnrso: por que fragmentei o poema citado? O verso em siestaria a reclamar que o deixassem falar sozinho. A _rnn'lepoesl» ae sente mal com os pequenos comenfcadores...

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O SURDO GENIALLlldwig Van Bcetboven ganhava a vida dando concertos

mas, devido a uma pertina. doença nos ouvidos, foi obrigadoa diminuir de muito pitsa atividade, com grande prejuízo desuns rendas. Com o correr dos tempos a insldlosa moléstiaaumentou de tal modo que

"Beethoyen teve qu. renunciar,de vez, nos recltuls públicos e só permaneceu cm Viena, gra-ças à liheralidnili» de amigos e admiradores. Desde entóopassou êle a consagrar-se exclusivamente, e até morrer, àssuiv» composições. Um dia, a surde, tornou-se total e Bcetlio-ven ja nãn mnis ouvia nem o som do sen plano de cordasquadruplicadas (som piodu.ido po. 4 cordas rigorosamenteiguais) .» nem o de sim nltiii-piitente corneta acústica.

K loi, còmpletainuhle surdo, que file compôs a Nona Sin-fonia, a .Missa Solemnis. vários quartetos .» .sonalns. que sãodus mais belas o expressivas páginas de música clásslcn detodos ns («llipos.

A MAIS FORTE CORRENTE DE OPINIÃONO BRASIL

Segundo o deputado Drault Erllanny. «falar no petróleono Brasil, é mexer com a rr.als forte corrente de opinião exls-tente no pais», pois, acrescentou o ilustre parlamentar numaentrevista, «a luta pela nacionalização do nosso ouro negrofoi o resultado de uma autêntica revoluç&o popular que seespraiou do arrolo Chui ao rio Oiapoc, levando de roldão tudoquanto a ela se antepunha»,

UM EDIFÍCIO DE AÇOA Companhia Siderúrgica Nacional elaborou o projeto e

farA a construção de um soberbo edifício de 82 andares, emPorto AUgre, cuja estrutura será inteiramente metálica de-vido a aplicação de perfis de aço fabricados em Volta Re-donda. _5.?se, será o maior prédio construído no Brasil a usarestrutura metálica.

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Avenida Rio Branco, 277-Rio

EMBAIXADA DOS PAÍSES-BAIXOS *

Comunica-nos a Embaixada dosPaíses-Baixos que o novo ende-rêço do seu Departamento Cultu-ral e de Imprensa e do ServiçoHolandês de Informações, estáinstalado nas salas 1202/4 daAvenida Beira Mar n.' 216. comtelefone provisório n.» 42-7672.

FESTA DE ENCERRAMENTOEíitão sendo tomadas as prl-

meiias providências para darmaior brilhantismo r grandiosafesta de encerramento do "Tor-neio Popular de Futebol de ha-lão" que se efetuará no próximomes de maio.

Conlnmog com Inúmeras ade-soes de desportistas que nos npol-rini bem como da parle dos Clu-lies que tomaram pari, no tor-neio. A fcstn de encerramentoficiir. na história do futebol deSalão Carioca.

"Mostra de Instrução" daPolícia Especial

No dia 23 do corrente terálugar, no Quartel do Morro deSanto Antônio, promovido pelorespectivo comandante e oficia-lidade a "Mostra de Instrução daCorporação", a iniciar-.e às 9horas daquele dia.

Do amplo e variado programa,contam, mostras de armamentos,desmontagem, de olhos fechados,de metralhadoras, execuçSo detiro esportivo, provas de educa-çfio física, lutas livres, de box,ginástica acrobática, conferen-cias, inauguração de retratos, dcsalas, etc.

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade <le

Sexologü de ParisDOENÇAS SEXUAIS DU HOMEMRua do Rosário 98 — Das 13 ã*18 horaa.

GUARDA ESPANCADO PORUM CHOQUE DA POLÍCIA

MILITARA propósito de uma noticia dl-

vulgada sob o título acima, pelaA NOITE, recebemos a cartaabaixo, pela qual se verifica queo Comando Geral da Policia Ml-litar tomou providências imedia-tas a respeito:

«Diretoria da Guarda-Civll.Rio de Janeiro, em 6 de abril

de 1957.limo. Sr. Redator da A NOITE.Sr. Redator. — Tomando co-

nheclmento do fato e consequên-te publicação do tópico «GuardaEspancado Tor um Choque daPolida Militar., estive no gabl-nete do Exmo. Sr. General Co-mandante-Geral da referida cor-poração, à qual também tenho ahonra de pertencer, acertandocom S. Exa., medidas relativasao caso, devendo a referidaau-toridade mandar abrir inquéritopolicial militar, para a devidapunição dos culpados.

Na oportunidade, renovo a V.S,os protestos de estima e distintaconsideração.

O Diretor, Ten. Cel. SylvestreTravassos Soares.»

Todas as 2as. 4as, e Oas.'às 16,35 Horas,

ARÁDIONACIONALapresenta:

EM 'DRAMAS QUEA VIDA ESCONDE'

a empoíganie novela:

TERRA SAGRADAcom os maiores artistas do há-'.dio Teatro — Oferecimento do

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Nos CinemasCINELÂNDIA

CAPITÓLIO - 22-6788 - Ses-aões passatempo, com atuallda-des e curiosidades. A partir de10 horas.

IMPÉRIO — 22-9348 - UmIanque na Escócia — 14 — 15.4(1

17,.2(1 — IU - 20.40 e 22.20horas. Livre.

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Agosto - 11 - 13,20 - 15,35 —17,55 — 20,15 e 22,20 horat. Ll-vre.

ODEON — 22-1508 — Huclt, 1Legião da Terroristas — 14 —15.40 — 17.20 - 19 — 20.40 •22.20 horas. Imp. 14 anos.

PALÁCIO - 22-0838 - Dell-rio de Loucura — 14 — 16 —18 — 20 e 22 horas. Impróprioaté 14 anos.

PATHÉ - 22-8795 — O SextoContinente — 12 — 14 — 18 —18 — 20 e 22 horas. Livre.

PLAZA - 22-1097 - A Da-ma e o Vagabundo — 10 - 12

14 - 16 — 18 - 20 e 22 ho-ras. Livre.

REX - 22-6367 - Hino deUma Consciência — 14 - 16 —18 — 20 e 22 horas. Impróprioatè 10 anos.

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VITORIA — 42-4902 — A Ruada Esperança - 14 — 16 - 18

20 e 22 horas. Imp. 10 anos.

ZONA SUL

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ALVORADA - Se VersallesFalasse - 14 - 16,30 - 19 «21.30 'toras. Livre

ASTOR1A - A Dama c oVagabundo — 14 - 16 - 18 —20 e 22 horas. Livre.

ART PALÁCIO — MadameButerfly - 14 - 16 - 18 — 20e 22 horas. Livre.

AZTECA — Fera» do Asíal.to - 14 — 15,40 - 17,20 — 19

20,40 e 22,20 horas. Impró-prio até 18 anos.

BOTAFOGO - Rua da Espe-rança — 14 — 16 — 18 — 20 t22 horas. Imp. 10 anos.

COPACABANA — Rua daEsperança — 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas. Imp. 10 anos.

IPANEMA - Huck, ¦ Legião'dos Terroristas — 14 — 15,40 —17,20 - 19 - 20,40 e 22,20 ho-ras. Imp. 14 anos.

LEBLON — Hino de UmaConsciência — 14 — 16 - 18

20 e 22 horas. Impróprio ate10 anos.

METRO COPACABANA - ACasa de Chá do Luar de Agos-to - ' t3,20 - 15.35 - 17.55 -20,15 e 22,30 horas. Livre.

MIRAMAR - Huck, a Legiãodos Terroristas — 14 — 15,40 —17,20 - 19 - 20.40 e 22,20 ho-ras. Imp. 14 anos.

NACIONAL - O Sextotlnente - 14 — ic — 18 -22 horas. Livre.

Con-20 e

CENTROCINEAC TRIANON - A VI-

da Trágica de Van Gogh. Eli-zabeth e o Príncipe Philip emParis. Desenhos, Shorts, Come-dias e Jornais. A partir das ll)horas.

COLONIAL -' A Dama e oVagabundo- 14 - 16 — 18 —20 e 22 horas. Livre.

FLOR1ANO - A Ultima Car-roça. A partir das 14 horas. Im-próprio até 18 anos.

IDEAL — Também de Dór seCanta e Missão ao InfernoBranco — A partir das 14 ho-ras.. Livre.

MARROCOS - Beau Gcste *Cruel Destino — 13,50 — 17.15e 20,40 horas. Impróprio ate 10anos.

PRESIDENTE - Madame Bu-terfly - 14 - 16 - 18 - 20 e22 horas. Livre.

PRIMOR - A Dama c o Va-gabuhdo - 14 - io — ia - 20e 22 horas. Livre,

RIO BRANCO — O SextoContinente — 14 — 17,30 . 21horas, Livre.

SAO JOSÉ - Feras do Astai-to - 14 - 15.40 - 17.20 - 19- 20.40 e 22.20 horas. Imp. 18anos.

PAX -pe — Umpartir das

PIRAJArança - 14 —22 horas. Imp.

Festival Cincmasco-filme por dia — A14 horas.

— A Rua da Espe-16 - 18 ¦

10 anos.20 e

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POLITEAMA - Joebclh - A partir das 15Imp. 18 anos.

R1AN - Hino de Uma Cons-ciência — 14 - 16 _ ia - aoe 22 horas. Imp. 10 anos.

ROYAL - A Dama e o Va-gabundo — 14 — 16 - is _ 20horas. Livre.

ROXY - Delírio de Loucura14 - 16 - 10 - 20 e 22 ho-ras, Imp. 14 anos.

SAO LUIZ - Festival Cine-mãscope — Um filme por diaA partir das 14 horns.

ZONA NORTEABOLIÇÃO - Huck, a Le-

gião dos Terroristas - A partirdas 15 horas. Imp. 14 anosAVENIDA - Redcnçáo de Um

Covarde - A partir rias 14 ho-ras Imp. 10 anos.

AMÉRICA - A Rua da Es-pernnça - 14- —-16 - 18-20e 22 horas. Imp. 10 anos

CACHAMB1 - Plano SinistroA partir das 19 horas. Impró-piin até 18 anos.

COLISEU - Festival em Cl-nemascope - Um filme por diaA partir das 14 horaa

0 INSTITUTO ODONTOPEDAGÓGICO MRINO OLIVEIRA E SEU 32. ANIVER.

13 e das 11 s 17 horas, sendo queo serviço clinico é da» 7,30 aa11,'10 e dat 13 is 17 horas.

No intervalo de um turno paraoutro fica sempre um dentista deplantão para atender a qualquercaso de emergência. Nio havendoentretanto interrupção alguma notrabalho diirio, serio obrigatória-mente «tendidas tAdas as criau-ça» que procurem o referido ser-viço clinico.

São «tendidas também aa crlan-ças remetidas pelo» dentistas dasEscolas Publicai para trabalhos es-pecializadot e que não podem serfeitos nos respectivos gabinetes,assim como crianças das EscolasTécnicas e Secundárias e em gran-de número do Instituto de Educa-ção e algumas de orfanatos e ins-tituições pobres.

O Serviço de Raloa X, funcionanão só para todas as crianças ma-triculadas no 10PZO onde sisle-mnticamenle é radiografado o den-te, ante. de ser extraído, paraconfirmação do diagnóstico, como

O Inililulo Odonlopedagógico i liimh.m antes e dcixiis ilo.trtt.Zeferiiio dc Oliveira, que festeja | incnlii ds canais i"inli.iiliiii's,piijo seu .11,° aniverário, funciona dlfi- »> controle clenllll.o dest. l.k.riamente em dois turnos, das 7 is lli». assim como pina m crl«(i|

remetidas pelos dentistas dat i.colas publicas. Nos casos de hi»liinicnlo ortodnôtico . feita, aij.ó a radiografia de todos oi .iiles, como da face, nutri i ritt:iile terminada a correio'.

Diiiriainenle as enfermeirasuidois turnos ensinam «j rri:-(ncom assistência dst mães nu ris-ponsávei-, como dcvfm ejcnvinidentes t mastigar eonvfnlull»mente os alimentos, • o uiocoi.reto da escova aproprlndi.

Por intermédio da Liga dt Bgiene Dentária, sno fomeciiln ii>covas, pastas de dentes i co. ide alumínio para t.daj is crii.ças reconhecidamente pobrii. ['esta uma das atividades iduci»uais dc higiene dentária dt mfacutivcl valor, principalmente arelação i mastigação dns allm.tos, afirmando Silva Mello ,i"unia das causas da decadinúilslca da humanidade é jiutainiíle por não saber o poro itmlijüos alimentos", o que . corroí»do por Kscudeio.

Realiza também o lOPZO.wsérie de importantes Cursos iiAperfeiçoamento para os dentii'11dc Municipalidade, com grander»_i.Un.cln e pedidos ile matrículade dentistas de outras alividi.i.como se deu, recentemente, conum pedido da Escola de Aperliíçoamenln do F'_ércitn Nacional.

Kslá sondo desenvolvido o teloíde Ortodonlia, com grande êciência prática, depois que feiadotado o emprego do aço inoii-dável, único indicado ,ilualm'"'lpelo preço elevado iln ouro. Elllliunia instalação pequena, mas to«oi, requisitos indispensáveis p>'iesses trabalhos cm maior eseii,desde que haja proféticos espcili"lizados.

Foi estabelecido no ano paW"do no 101'ZO ti in Curso de 'Hl*nistas Dentárias, como início lllulura c Indispensável Escola diHiglenistas Dentárias, sendo ÍWCurso recebido com aplauíos iitida a Classe Odonlológlca Bri.leira do Norte ao Sul do Pali llnulas foram dadas à noite, Inl'1,ramente gratuitas ,r, também Riremuneração, trabalharam os nfessores Agrlplno Kther, WalírídaLeocádlo Freire, Osvaldo Mer*Stenio Eth.re o diretor do W

ftste ano serão ativadas as oi'»!dades 'pedagógicas, e criado averdadeiro "centro de estudosítodontooedlatria",

Para tanto não faltará corafl.entusiasmo e amor a grande '*sa da assistência dentária

' »íância, a qunl se dedica, dc Mmuito, o diretor do I.OPZO, Ffessor Frederico Fver.

0 IOIV.O pertence hoje I >fcltlirn do Distrito Federal. I.»"'do parle do Departamento de 5".de l.scolnr. lendo nessas ei'''1"'''lãneias atendido a 27.117 criM'"escolares.

CARIOCA - O Hino de UmaConsciência - 14 — 16 - 18

20 e 22 horai Imp. 10 «no».CATUMBI - Violetas Impe-

riais - 14 — li.» c 21 horas.Imp. 14 anoi.

ESKYE TIJUCA - O SextoContinente - 14 — 16 - 18 —20 e 22 horas. Livra.

ESKYE MEIER — O SextoContin-iU. - 14 — 16 - 11 20e 22 horas. Livrt.

FLUMINENSE - Abutres Hu.manos - 14,50 — 16.30 — 18,10

19,50 e 21,30 horas. Impró-prio ati 14 anos.

IMPERATOH - Festival emCinemascope — Um filme pordia — A partir das 14 horas.

MADRID — Delírio dc Lou-cura - 14 - 16 — 18 — 20 e22 horas. Imp. 14 anos.

MADUREIRA — Rua d» Es-perança — 14 — 16 — 18 — 20e 22 horas. Imp. 10 anos.

MARACANÃ - Honra deSelvagens - A partir daa 14horas. Livre.

MASCOTE - A Dama • oVagabundo — .14 - .16 —: 18 -20 e 22 horas. Livre.

MAUA — Feras do Asfalto -14,30 - 16.10 - 17.50 — 19.30e 21,10 horas. Imp. 18 anos.

MEIER - Madame Buterflv14,30 - 17 - 19,30 e 22 ho-ras. LlvrÁ

MELLO - Festival Cinemas,cope — Um filme por dia — Apartir das 14 horas.

METRO TIJUCA - A Cas»de Chi do Luar de Agosto -13.20 - 15,35 - 17.55 - 20.15 «22.30 horas. Livre.

MONTE CASTELO - O En-canto de Viver - A partir das"14 horas. Imp. atè 10 anos

OLINDA - A Dama _ o Va-ga bundo — 14 - 16 — 18 — 20e 22 horas. Livre.

PARA TODOS - Feras doAsfalto - 14,30 _ 16,10 - 17 51]19,30 e 21,10 horas. Impró-prio até 18 anos.

PALÁCIO HIGIENÓPOL1S -Madame Buterfly -. 15—17 —19 e 21 horas. Livre.

PENHA - Festival em Cine-mascope — Um filme por di»A partir das 14 horas.

RAMOS — Festival cm Cine-mascope - Um filme por diaA partir das 14 horas.REGSNC1A - A Dama e o

Vagabundo - 14 — 16'- 18 -2(1 e 22 horas. Livre

ROSAEUO - A Dama e o Va-gabundo - 14,30 - 16,15 - 1921,15 horas. Livre

ROULIEN - Festival em Cl-nemascope - Um filme por diaA partir das 14 horas

SANTA CECÍLIA - Festivalem Cinemascope — Um filmepor dia — A partir das 14 ho-ras.

SANTA HELENA - O SextoConltnente - 14,30 - 18 e 21 .'"Choras. Livre.

SAO PEDRO - Feras do As-rnlto - 14.30 - 18 15 - IS -1">,45 e 21.30 horas, impróprioaté 18 anos.

TIJUCA - Huck, a LegíSfidos Terroristas - A partir dou14 horas. Irnp. 14 anos

VILA ISABEL - O HomemLol»o e Tesouro ria Montanha

A partir das 19 horas. Imp14 anos.

jjldsde?»tiia.âo<r-e«ii

H' n,a,.Í"de -tnW-1Ki, o ,eUferM» mjBros onaÍL des*L teatripsgado,|,i do qL, brlll'Teatrinho

K vpntadiKllco.¦For _u«W • «í.Ankito, qijúmerosffeiticar'' ^.H. JardelRi teatroí.legrêdai.Bis,' nem'transplan

jlradenteI Obscuntinha velieiis moiiliiamism«rranca

Ais, í>t"'oulro intiPo - o.fãs — P«;'(áo, do a.(erlnl doiI Apesar¦ii de 31

Jtio se '

:;fem Cos»bonitos d

íjiancy M|l de W

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IA históluiiiha e'0 textoLandi, rJlonroe, (y.orria.;KvistósTIie enterrhistória

íÇiirloso t{"medalha

autorram emcantora. :Ifrá umprojetou(triz, cai)ces maisias cant'descobrit'•Conceiçl

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PRIMEIRAS,.,

BOATOS, APENASAlguém comentava no "me-

tlcr" teatral que o fottigra-fo Halfeld iria tentar orga-nlzar compnnhla para êsleano: — Como? — pergun-tou alguém — ge êle aladadeve a Deus c todo o mun-do, Ninguém quer saber deHalfeld como empresário:Terguiite n Aimée se ein járecebeu nens salários

• ..*,.«..«.. Í**t)t**)*****0t •*.¦•..#<¦••••

w [ FOGO NA BICA", NO CARLOS GOMES0 empresário Cunha Filho

iiiloii 0 lançamento da revis-i, de ',llirl° il,'"'a GuimarãesI, cômico Ankitn, cuja popula-ildade maior tem vindo de «unItuaçã" no cinenin. O público

, tu me considero antes ne1|, nada. público — esperavajeAnkllo o domínio da revis-I 0 ini comando de cena, aat» ninis ,,rUllaM'e nos 1ua-L onde aparecesse. E por

de«scs caprichos comunsm teatro, o astro ficou semi-¦¦•' '- multo me-

se espe-itfSSdo, rendendo m,ti d» qne era lícito„ri brilhando meno8 que noleátrlnlio Jardel, ondo o seujvnntad»- tomou conta do pú-

For que este fenômeno? Tal,(1 • culpado eeja o próprioínklto. qne não quis aprenderiúmero» "nvos« limitando-se a'istioar'' cortinas c "skctcheu"

joJardel, quando se sabe queoi leatro» ile bolso tem os eeusHirêdei, ai «nas peculiaridii-¦(«, nem (-enipre possíveis de(ransplantaíão para a PraçaIlradenle».Obsciirectfiiilo-so Anklto, Cos-

tinh» veio paia a frente, comleu» modismos, sem tipo, seu'inamisníii. K' Costinha quemirranca «s grandes gargalha-ds. K»ta comparação não temoutro Intuito senão alertar An-UI, _ cômico de quem somoslis—para o perigo da repeti(io. do aproveitamento dc malirlnl dos leatrinhns.

Apesar disse luique, a revi»-ll de Mário Melrn Guimarãeslio se torna cansativa, poisIim Ciisliiilia. alguns quadrosbonitos de ballé estrelado» por¦iincy Mònlez, nina boa corti-ii dr Wrlliiigtiiii liotcllio e a¦rwnça de Neyde Landi,

•A liistórla do prólogo é fra

juinlia e muilo mal encenada0 texto que deram a Neydelandi, na Imitação dc Marylinllonroe, chega n doer pela sen-Htjorria. 1'cla primeira vez oifiistíisrafo Meira Guimarãesit enterr.i até a cabeça numaiiilória tão mal aproveitada.üirloso também, em relação íi'medalha de ouro de 56" é que«autor e empresário Insisti-nm em la-içar Neyde eomodilora. Dali pnra a Nacionaluri um pulo. A moça que seprojetou rumo uma "vedette"-atriz, capa/, de viver a> im.iii-tn mais dlfieeis, aparece ape-Hi cantando. Salva-se desseiestobrimento" o prólogo de•Conceição". Náo consigo en-tender porque Meira Guima-iiii teimou em desconhecer olilfnto da moça eomo atriz.

GõHaniii.» dn número de Cos-tinha "È ludo não", que ne-«hIU, apenas, dc um fechowm maior força. Aquele qui-iro-quó do trem Já está tão ha-

que o publico "habituée"li Praça riladentes adivinh?tiiii trama. Quando será queti mtorr» alinndonarão tão ex-llorada trilha?

A revista conta eom duas es-Unhnllulins muilo graciosas,Mlhcrmina * Olga, que ba-

tem bem aa castanholas t dan-çam regularmente. Mary Jan-sen, embora sendo alndà papelcarbono de Dercy, tem fracano que diz e no que faz, «Ks-poramos que se liberte do pos-llche, tornando-se uma perso-nalidnde artística independeu-te. Precisamos de atrizes cômicas do geu gênero,

Agradável surpresa é o pro-Ifreaso de Aurlstcla, cx-girl dcWalter Pinto (uma das maisbonitas na época) e hoje come-diante seguríssima. Dicção ex-(•ciente, bons tipos, boa repre-sentação.

•Renée Mara faz bem o pou-eo que f.hã deram a fazer. Em

papéis menores, Agnaldo e Bonato Descarvas,¦Inckson e Flinor nada acres-

centaram i.os seus traba-lhos anteriores. Como coreó-grafo, Jaekaon Valmosln este-

ve aquém de suas rcsponsnbill-dades. Talvez o pouco tempoa seu dispor lhe tirasse o elnnpara coreografias originais. Ocorpo de *'glrls'' da Empresa('unha Filho c o melhor atual-mente, da Traça Tlradentcs,havendo algumas, como Odlla.que brilhariam nns "shons'das nossas

'' boites",

O guarda-roupa das vedettesmerece elogios. A melhor ves-tida foi, gem dúvida, Nancy.Monte»*. Sua fantasia do finalda peça — plumas vermelhascom pontas negras, estava es-petacular. As coristas não exl-blrani guarda-roupa de bomgosto, embora em alguns qua-dros tivessem o luxo de paetêse pedrarias. Neyde Landi de-veria abolir quanto antes aque-la asa negra, parecendo ummorcego mal equilibrado. Tain-bém Auristela poderia supri-mir aquela armação vermelha,

de mau góslo, cuja única fina-lidado é fazer mais rnbusln suafigura."í: :ogo na bica", quantoao lexto c montagem ficou apenas regular. 1'odcria estar mui-to à frente desta colação scaproveitasse melhor os seus as-tros e estrelas.

N. M.

FIQUEI ASSIM

ÚLTIMA SEMANADE LEONOR DE

MENDONÇA"Esta será a última semana

de "Leonor de Mendonça" noTBC, apresentada a preçospopulares (35 cruzeiros a poi;trona. No dia 3 de maio te-remos a estrela de CnclldaBecker em "A Gata em Telode Zinco Quente".

i»..........................^.. *?••¦»"••"¦»•.. a ••¦»».«. ¦*•*••<¦

! %'Av ': .^"y,:W: '¦¦¦¦ '§'yy MÊWÍS^Í^'''

— «Eu era assim (80 quilos), depois tome| capricho c fiqueiassim como na foto (60 quilos).» Dalsy Mae voltou bonita edizendo seu texto com muita segurança. Uma das vcdctliihas

que se destacam em «Kunio à Brasília»1-t-H l-*"!-^-»..»»-^,^.^..^»..».^..^.^^.^..^»,,^,.^,^,,,,,,,,,,,,

i NOTINHAS ,, ,,,. ,M J- .•:¦¦.-:.¦:•'.. ¦ .7;v.-*^\v.^\*í:^m-MK«»Sai^íSíMSI*^ íi X- - PAULO ROBERTO voltará a comandar o famoso pr.,«Mia "Galeria Musical SANBRA", a partir do dia 2 de mait

próximo. * - CARLOS GUTTEMBERG c o autor do emocioma romance radiofônico "Passado Que Atormenta", 3as. 5asesábados, às 10,30. * _ PAULO PEREIRA 6 o "Lourenço" danovela "O Culpado Sou Eu", 2as. 4as. e 6as. as 18 noras * -irA ROMANI é a locutora comercial do "Grande Teatro",«nha, as 22.10. * _ CELSO GUIMAR*ES interpreta o paf*

"Guilherme" em "Tentação", novela das 13,05. 2as. 4as6as. feiras, * - EDMUNDO MAIA é o bondoso "Cláudio"oi novela "Passado Que Atormenta", «lias Impares" às 10,30. *- SILVIO CALDAS e sua audição de despedida, amanhã, àsMo, em "Cancioneiro Royal". O popular intérprete vai embai-w para Suez no dia 24 do corrente.

| GRANDE TEATRO0 "Grande Teatro" das ter-

u iras ^«sentará, ama-«Mas 22,10 às 23 horas, alí»OSrj.QD*a cie Vlckl Baum,;W Mlsteros do Grande Ho-

£ > com a participação dos! «ores cai (azes do "cast" deI «catro da Nacional. Adap.i Bo ds Dias Gomes e din-\m«n\ do Floriano Paissa,.

"O Rei do Cr«v«ine esta última

pMOFLAGRANTESDE ARI BARROSO»

IpíMiT»* "Rádlo-Flagri»,-MVff.Afl Barroso", hoje. is,«?i fofidiiará os tipos brasiim,Llas Cl'ia«ões «"o famoso

!?WMIor. Na interpretaçãotimZ,c,'iIin-s vocalistas daSS"? wáo apresentadas

|p; "Cabrocha Inteligen-

'W'a ""'"-• "M»!Minl»o

M sen!'&! ¦'"'? interpretada no*-ÜiBiri. Programa; oue

intn'1,1 n"na conversa doH °- c narrador Ccí-r'u »r ''""' Ari Barroso vai£^'*3t?dfl Cfl-'TODOS CANTAM

SL'V TERRA»iiilS^!lil1l,'do asl",cios e ms-|!'i i.

'%am.A"ma audição dn'SCV..*. Dias Gomes'*» ofe- » 2 am. ?"a Ter,»".iI». Êl das M»1«lnas S .. •mil, niítras serflo aP'r-fOÃuiia-íf fl"nnsas melodias'"«itlir '

1,1"Va!ênclaV "¦'"«cln»,., gemais, eom a

ilíiei-ÍS» de vários radica'.

A radio.ilnz Amélia Ferrfti-ra (na luto), interpretará opapel de "Izabel" em "ODestino Não Tem Fronlei.

ras'', n.nela que estreará,amanhã, às 13.05.

•\\[y^ da Espanha¦no »f esta noite, às

" focalizadas*»••*„„„.

touradas. e, ainda, um ep',ó-dio curioso da vida de Cer-vantes.

«É VERDADE OUÉ MENTIRA»

De segunda a sábado, no.horário cibs 21 horas, a Na-cionul upurenta o programa"E1 Verdade ou é Mentira?"com o indio-repórter JoséGrossl. Esta programa, que scdestina a apurar a verdadecl«os fator., aborda os mais variados e palpitantes assuntus, .e tem, cnn.o patrocinador ^Eno-Scoti. Segundo pesqulzasefetuadaj pelo IBOPS, "E"Verdade ou é Mentira?" é iprograma mais ouvido dj"broadeasting", carioca, e,nseu horário

HOJE, PELA NACIONAL

Á Rádio Nacional transmitirá, hoje, a partir das 18 horas,a seguinte programação: 18.0(1 — O Culuado Sou Eu; 18.25 -Os Crimes do Subterrâneo; 18,35 — O Preço dr Uma Vida; 19.HPMundo da Bola; 19,30 — A Voz do Brasil.* 20,0o — A Eternario Kolynos; 20,35 — Gente Que Brilha; 21.00 — E! Verdade ouPresença do Pecado; 20.25— Repórter Esso; 20.30 — Calendá-rin Kolvnos*. 0.35 — Gente Que Brilha; 21.00 — E. Verdade ouc Mentira?; 21.05 — Todos Cantam Sua Terra; 21.311 — A Fár-i-na das Nove e Meia; 21.35 — Rádlo-Flagrante de Ari Barroso;22.00 — Repórter Esso; 22.05 — O Garoto \<v*-oviador; .22.10 — -Festivais G.E.; 2300 — Comentário (la R.N • 23.05 — AntenaPolítica c Reportagem do Dia.

«O DESTINO NÃO TEM FRONTEIRAS»A Nacional irradiará, amanhã, às 13.05, nova e emocionan-

le história seriada. Trata-se do original tte Mara Lux, "O Destino Não Tem Fronteiras", com a oartloipacão dos seguInteEradioatores: Álvaro Affular (Mendonça). Isis de Oliveira (Ju-dlth e Rosário); Darcv Pedrosa (Maurício) Domingos Martin*(Cássio), Amélia Ferreira (Isabel). »osé Américo (Mariano).Grazlela Ramalho (Etelvina), Hemileio Frocs (Estácio) LúrlaDelor (Margarida). Manoel Pera (Adelino) e Elza Gome»(Hortêncla). Esta novela, aue Irá ao ar à< terças, quintas e sabados, será dirigida pnr Álvaro Aguiar. Pat-ocínlo do SoutienMourlsco. - ¦

JOHN lí OUSEM AN TEM A PALAVRA TEMA: "SEDE DE VIVER"

..-.4,-. S3J*"S"5i"í&"" - vo" \r^*o-Ar-. ¦--*-.¦'¦ - *-'-->-v-'-'''j---^jTjffffWBt^^BB ^Hi& jtB>'/'.a^^BI mm^ÊD» vO^L*

DENUNCIARAMWLZA

¦ CARLAAO JUIZADO

DE MENORES!Pouca frente sabe que Wilza•.'¦arln esleve ameaçada de nãoestrear na revista "Entrou deGaialo". o Juizado de Mclio,res recebeu denúncia que aRainha do Carnaval não com-

|ilolnrn ainda 21 anos e porisso, para trabalhar cm teatro,precisaria de autorização pa-terna. A denúncia era falsa,pois na carteira de trabalho daatriz eatá a Idade de 22 anos,tal como na carteira de iden-tidade.

B AGORA UMA REVELA-ÇAO QUE VAI ESTARRI'*.CER O MEIO: A DENUNCIAPARTIU DE UMA DAS VEDETINHAS DO TRrtPRIOELENCO, SEGUNDO INFOR-MAÇAO DO FISCAL DO JtJl-ZADO ! QUEM ESTARIA IN-TERESSADA EM DISPUTARO ESTRELATO DA REVIS-TA? A QUEM APROVEITA-RIA O CRIME? EIS AI UMAEISTA PARA OS NOSSOSSHERLOCKS...

Vicente Marcbelli e Sim rAtuação na Cia. Alda

GarridoNos últimos quadros o ator

que mals vem se destacandono elenco de Alda Garrida é •>veterano Marclielll, Emocionoue fc/, rir no italiano de "Dona,Xepa" (páreo duro para Alda,quando os dois se encontravamem cena). Esteve correto e vo-ra/. em "Mulher dc Briga";<*(iltòu aporá ciiçracndissimo em"Chuvisco", comédia que vemlutando o Rival há um mesAlda de há multo reconheceuo Inilialhi de Marchclll, ten-('"-'be presenteado uma me-dalha de ouro ao terminar osegundo ano dc "Dona Xepa".

TEATRAISNeyde Landi foi a primeira

atriz que sc lembrou dc ofere-cer nm "coclt-tail" à criticacomo agradecimento pelo pré-mio que lho coube, como me-lhor atriz do nno no teatro itu-sicado, Claro que os premiu-dos nenhum favor devem àABCT pela láurca outorgada,mas o gesto dc Ifevde prova asua gentlli;zi e a sua sociobili-dade.

Infelizmente o "cock-tall"não cantou com todos os criti-cos, pois muitos assistiram arevista na primeira sessão e afesta aconteceu- depois da sc-gunda, por volta dc uma horu

/da manhã. ,

Saudaram a homenageada oEmbaixador Taulo Hasslocher,o produtor Ronaldo Lupo e ocritico Olavo dc Barros.

•O Wellington Botelho cha-

mava o Costinha, entre um eoutro martini, dc "Pot-Pourride Cômico''. O Costinha nãogostava, mas atendia.

• •O Silva Pilho declara que de

nns lempoB para cá não se sen-te bem fazendo chanchada.Passou a ator fino que nãofaz concessões à plebe rude..O Manoel Vieira escutava, ba-forava e bufava.

Silva Filho teve uma propôs-ta para vender o ativo c pas-sivo da Companhia do JoãoCaetano por 350 mil cruzeiros.

•Não ae pode deixar de assi-

nalar, ju'illo«ainentc,' a reper-cussão que vem tendo em todoo Brasil a sugestão de se In-clulr o nome de Procópio nolivro da Ordem do Mérito. OGoverno não poderá fugir aeste apelo que vem de todos osEstados. Procópio, que se apre-senta no Dulcina na comédiade Pedro Bloch, "Esta noitechoveu pr.|l;i completa nestemês dc abril quarenta anos deteatro. Só teatro. Apenas tea-tro.'

Uma cena de "Sede dc Viver" onde aparecem'Kirk Douglas como Van Gogh « Anthony Qulnn como Gauguin. U.G.M.Quando se iniciarrim os prcparatl-

ros fiara levar à tela a história dcVan Gogh tal como descrita vo livro"Lust for Life", sob a direção de Viu-cenfe Minnrlli, lembrei-mc rie um pe-riorit) semelhante, há três anos, quan-do Joscph h. Mankiewics e eu estava-¦mos preocupados em filmar a tragé-dia "Jnliits Cansar" de Shálcéspeáre.,Naquela época como hoje estávamosambos bem cientes dos problemas es-lélicos e materiais que sc nos depara-vam em transpor para o cinema umassunto de tal magnitude.

O sucesso de "Julins Caesar" e aunânime aclamação da crítica e dopúblico que o filme recebeu confirma-ram nossa confiança e nos encoraja-rum a empreender projetos aintla maisilelictitlos e ambiciosos — dramatizaratravés tln cinema a vida trágica c aobra esplêndida do pintor Vincent VanGogh.

No começa dc sua tumultuosa car-reira, Van Gogh propôs-se à tarefa decriar uma arte. .. "que pudesse tocaro povo. Quero chegar até èle. de modoque possa dizer tle minha obra — élesente terna e profundamente o quefaz." Até que ponto êle alcançou êsseideal tle toda sua viria é eoisu que estárefletida no fato de, r/uc Van Gogh sctornou itm tios mais famosos e queri-dns pintores rio mundo.

Há muilo tempo que Vinccnte Min-nelll alimentava a idéia de realizar umfilme sôbre Van Gogh. E êsle tercei-ro trabalho que empreendemos juntosresultou num motivo dc grande sutis-facão para nós dois.

Desde o começo de nosso planoj_.de-cidimos que tínhamos em Kirk Sou-l/las um intérprete natural para o difi-cíl papel de Van Gogh, não apenaspor sua surpreendente, semelhança fi-sica com o pintor, mas também por-que, como ator. Kirk possui muitasdas qualidades emocionais e dramáti-cas que julgamos ser uma parte im-portantissima no caráter dc Van Gogh,o homem.

Os reais acontecimentos da viria deVan Gogh são bastante conhecidos,bem assim os conflitos emocionais sespirituais que os acompanharam. Aspróprias cartas de Vincent cousíiíttéin,uma das mai» intimas e eloqüentesautobiografias do nosso tempo. Ilumi-nado pela introspecção, êle nos per-viile penetrar no mundo dc seu conlur-bado espírito, em sua vida, conduziu-tln-nos através de suas opressões tidopnra o desapontamento nu para a der-

rota. mas para uma realização triunfal.Esta foi a história que nos propò-

mns a contar. Nada foi fiecionizadoou melodramatizadn em nosso filme.Como também, nada foi apresentadoque não se constituísse em. matériaplenamente autêntica. Foi ê-ite, aliás.nm. dos rasos em que nãn tivemos amenor necessidade de invenções ro-mtintieas.

Seguimos o curso da vida de VanGogh.pártílido de sua. abra eiangêlieaentre, os operários das íiiiiin.i de car-vão de Le Bnrinage, na Bélgica, atra-vês de suas rrírin.i dificuldades na Ho-Imitia, quer rnm. sua própria família,quer rom sua solidão e suas dúvidastorturantes, Depois, vamos encontrá-lo

em Paris, onde, logo após o choque t«t-cini ao contato com o novo inundo decór dos Impressionistas, seu amor mis-tico pela humanidade e sua, sensibili-dade técnica conseguiram finalmentefundir-se e libertar-se. Continuamosseguinrio. passo por passo, o ilinerá-rio rios últimos três anos rie sua viriaatravés' tle lugares que sua pinturatornou famosos.

Grande parte do filme foi realizadann exalo local onde os quadros foramdesenhados e pintados: Aries, que sur-preendentemente quase nada mudounos eo anos que transcorreram desdeque Van Gogh lá viveu na famosa"casa amarela"; o sanatório de Bt,Rcmy; a cena dos últimos meses desua passagem pela terra e a famosaseara que foi o último quadro do ar-lista; a Holanda e as minas de carvãotlc Le Borinage. na Bélgica, onde VanGogh viveu entre os mineiros e fê?seus primeiros e rudes desenhos.

Também não nos satisfizemos uni-camente cm tilmar o tumultuoso e trd-gico curso da vida deste homem. Coma generosa colaboração recebida demuseus e coleções particulares de torioo munrio, e com a experiência que te-mns em executar reproduções colori-das tle quadros originais, apresentamosuma quase completa coleção rie suasobras, rios primeiros r vacilantes rie-senhos até ás obras-primas de seu gi-nio criador.

Assim, esperamos ter realizaria umaobra rie amor e de compreensão como filme "Série de Viver", a viria » aobra de Vincent Van Goqh.

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QOM€NT-ftNDOAbrimos espaço para publicar

um comentário, feito para eslacoluna, pelo nosso companhri-ro Theo Drumond:

Hoje é comum atribuir-se a formação da mentalidade tlc-linqucnle da juventude, em muitos paises, á existência de umaverdadeira babel rie publicações infantis. Há mesmo discussõesnas quais participam psicólogos, pediatras, psiquiatras etc,visando a estabelecer até que ponto as histórias de bandidosc mocinhos, com totlos os seus dramas, influenciam as crianças.

Esse comentário vem a propósito da Televisão carioca, on-tlc existe uma série tle programas 'dedicados às crianças e qaeconstituem objeto digno de acurados estudos. Vejamos-, quan-tio se sabe que determinada, estação dc TV vai apresentar umaprogramação infantil espera-se] evidentemente, que aqueles lãminutos ou meia hora venham a constituir motivo de distraçãopara os nossos pimpolhos, Pois bem. Ao contrário disso, ulti-mamcnle, o que, vem acontecendo é o seguinte; as histórias(sem. pé nem cabeça) são as mais tolas possíveis — além deconstituírem, de um. modo geral, um atentado à tranqüilidadedas crianças. Querem um exemplo? O programa "Don Gatão",levado «o ar pela TV-Rio. O último nada mais foi do que oagravamento dc uma tendência infeliz: gritos histéricos, pedi-tios lancinantes de socorro, gemidos e nm nunca mais acabardc berros que mais pareciam, resultado de um agrupamento deloucos necessitados dc camisa-dc-fórça. Resultado-, as crianaçsque estavam ao redor do nosso aparelho de TV roíam, unhasagitadamente, viravam o rosto, empalirieciam, e houve até quemsc apavorasse a ponto dc chorar. Positivamente uma coisadessas ê inexplicável. Ou por outra, só se explica pela facili-dade com que determinados produtores procuram o caminhomais cômodo para levar avante suas chanchadas patrocinadas— sem sc dar ao cuidado de pensr no resultado da calamidadeque realizam como "progra,ma destinado a distrair a garotada."

VARIAS

NOTICIAS

* m 1f#*^^ KfM m Kv?lbéiíb^oiiii» »b mw.w ^

% Ivete Garcia, sambista da Rádio Nacional, continua es-Irelando o programa «Brinde Musical», produzido por NévioMacedo e Bob Chust. Na foto, Ivcte e o «Modern Quartet»,que atua, também, naquela produção da TV-RIo.

DO Sr. Mário Pinotti obtev» novo sucesso com a sua pa-

lestra Altamente Confidencial. O grande público, que nâose interessa muito por assuntos como aquele, acompanhousua digressão atenciosamente. Está de parabéns o Guilhcr-me Figueredo.

DMuito natural a última apresentação do «Jovem Doutor

Ricardo». Heloísa Helena esteve muito à vontade dentro da«ponta» que lhe coube nes'.3 capítulo da novela referida.mt******************************************************

PROGRAMAÇÃO DE HOJETV-TUPI — As 17 horas,

Sessão das Cinco; 17;55 Bolade. Cristal; 18.S5 Alvarenga eRanchlnho; 19,05 Teatro deFantoches; Quadros de um des-file; 19-50 O poeta da earroei-nha; 20,00 Tele-jornal; 20,15Durai focaliza; 20 35, O céu é olhnitc: 21.10. Ribamar e seuconjunto; 21,30 Teatro das No-

ve e Meia; 22.00, Tele-jornal)22.20 Grande Teatro.

TV-RIO - Às 17,30 Clnemi-nha TV; 18.30 Viva o Circo;19,35 Musical; 19,55 Culinária;Pij.05 Cine TV: 20,35 Convçrsnn-do cnm D. Heldcr; 20 55 Mu-sical; 21,20 Tele-jornal; 2135Metrô Carioca; 22,30 CiênciaModerna.

TINTAS - " n

O programa da TV-Rio, «Box Infantil», constitui um arre-medo do «TV-Rio Ringue». A diferença é a seguinte: O «TV-KloRingue» tem a finalidade de revelar novos valores parn o boxnacional; e o programa «TV Box Infantil» nada mais é do queum absurdo. Ainda outro dia assistimos um garoto levar comuma luva na cabeça e ficar completamente grogue — enquantoo locutor e a parca assistência vibravam com o acontecimento.Educação fisica é uma coisa: absurdo é outro.

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mWmmm.\mm*mM.'mMi**'»%'*-'**'mW.\' nana liUíi ¦«¦Ih-nW»"*»*'*' —*-•"

itoi!y-áj!*kAcaba dc aparecer um novo

coitureiro em Nova Iorque. <*ucse chama Mi. John e que secompromete disputar com osmaiolrea ciwlurciros do mundoa respeito da moda feminina.EU <mU »» tornando famosocomo chapeleiro das «estrelas»do cinema. Homem d« imagl-naçio, conhecido pelas elegnn-te» de Nova Iorque eomo ¦<"Napoleâo doi chapéus", pre-tende, dentro em breve, reali-¦ar ume sérls de modelos da•Ha eoatitra, «ue, certamenteseri um eueeaio em todo umundo.

A meuiMlüia mmti am frtndt)moda. E»i» 4 a aotíela «ua noeehsga 4* *««• • V*» »»«eoal-aa "vaeMdea lavai • veiorosoa"linha inanu eeboiada. E, naverdade, eeta link* favorece iemulherea nio multo «sbeltai,«ale eibata ti eontftrna» pesa-dai, Tivemos a oportunidadede constatar a presen*,* graelo-aiieima de um modelo que fe*eucssi» antre aa elegante». Eraum vfitído da mousselln» ma-rinho, próprio para eoquetel.A hlüM «ra Hia, abetoada nafrente, decote renta aa paaooço,manca» «ulmono oom arrema-ta de eetlm marinho. A «ala, afio de roda moderada, tinha afrantlda ligeiramente concen-trado na frente! O forro araum "founenu" J«»to< •m *•'•*ti marinho, «ando a eaia junta,fendlda aaa duas costura» I»;terala. Eis um modele «ue fari

sucesso ioliretudo sr houver cá-lar e brincos do pérolas- paracompletar a clegAncla do cou-junto, •k

Germalne I.ocomte é um*mestra de elegância, A. maio-ria doa seu» vestidos torna

mulher éh*ic, a capar de brilharn-j-ámo (IpsrirétenslòsiimentBKio "conidrulu silhuetas lon-j-as c csliellHE que prui-uani ,'¦ser conhecidas como parlslenses, busto pequeno, eslrclta-mente modelado, o lQnÉnmen*te prolongado até a cintura,quadris pouco salientes, pernaslongas".

O estilo esporte contínuavoga nto somente para o

eomo também pa** »ntAte. *única diferença qu" evfnn re-hir]r* no tcnicln einprcyfldo,

Saiba tirar partido das es-(Alas, das longas echarpes d«niousselina, que oferecem *inullicr um que. do feminino tgracioso.

i-fdia ífi

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y/y ¦¦¦/¦/¦ ':*yyêyy-MLi%w!:i*y-

iyy^iyy^' ¦ <¦ ¦'¦' y ^.yyyyy,>y^.y. y..-,-yy, ,,)

SEJAPRÁTICAO queijo pode perma**

necer sempre fresco.^

CAPRICÓRNIOlli «a «tea. - H ae lea.)

BVocè

poder* ei-perar multo deconhecimento» antlios a d* »Mun-tos noa quais te-nha despendidomuito tempo. A

experiência «era útil. Deixe queos amigos o ajudem.

CÂNCER(II ae luBho -. io d, ,W(1

-e tlta. u,,'11muitos ..?!*l

Omuitos ."""imentos relaclonsdoa eon n'

aoa amada ou eom criar,,,.*"*"pecialmenta dur.nts ,

'*J{('

*í 'Vm eiwplis e bantta vestidoam Unhe branco a amarelo,ram jaqueta tlpa bata e man*gas três «narina. O chapéu,desenhado especialmente por

Piai, i 4a «tim verde-t

AQUÁRIO LEÃO

II) de laja. -

aVece

eemeçsrtfocalirar a aten.çlo renovada nosinteresses doe ne-fóeioi e nss atl-vidadea profitalo-nele- Haverá um

clei«>*o muito forte de realliare da obter reconhecimento-

d. ire.) '" '• Ulhe " " «• «a.

Q d*nç» «j» ,£

l«t»iMil ,

ticosacentuada.

d«dnr;multo

noite. Aceite «u„ .,,eem aa Irritar oom isso" '^

PEIXES VIRGEMm dt *»v« - ** *» ••««•• '*.' ** »w!« - hateai-

t^^assíèâiegsssaÈSSígssísssgggsssssss^

SEU FMkLHO

tHüSTIA BARROSO

TEMPORADA OFICIAL DE BAILADOS {Â época do piano, eom* *JOi»píím«rtfo da «íhicdçío da»

mminot, foi da geração passada. A de agora, è[do aear-deon • da dança clássica. Por essa razão, os espetáculos aebnilaéot sempre despertam especiaZ interesse, entre os jo-vem. Oa termos téonioos lhes são familiares e discutem,eom absoluta convicção, o» méritos dos bniiaritioa, sabendoHei eor o mímero dos "fourttés" conseguidos nas apresenta-eòet anteriores, contudo, tido cheffdHdo a liavtr aprofundadoet reguinfí* da arte do ballet, como resultante formou-sevm publico com o entusiasmo <ji«»«e e.rrlusinaweMfe ooticett-tràdo naa demonstrações do virtuosiswo, deixando de parta<hs*Ym fatores de categoria elevada.

Cem» primeiro ntimero do profiram,--;, "Luta Bterna",«mcn mesmo* de Beimmaim, coreografia de Igor HcHv>a*oft,êtoorrm na forma eoeiiimêira, tem rfeiatar transparecer, aeMrt« do» tsitérpretet, o desejo 4* avperar trabalhe rmiimcto0m Mttna» tHoeiOaa. Maamo Berta Moaanova — chegada ntomé •••*»» eto -»**»WM»i7#iro — p«reo«a-wos m^noa interessada,•oi) e MHot-e de «iate* «*» /«mst amtir a poesia ia "ilusão".

|Hs WÍL evlbitoio b<mtío fiaUto, foi 'A Mulher". At dê-NUava MrtM «sttvarwm üairilmiáiu antre Johnny rrankM,A ii Addor, fotemary Arantes, David Dvpri a atemenioa ««^M^tf^^afi A%ml aBaaflaaaaaal

A indeiea, «et a Atração éa moaaire Stineo, latêve aaari-/toada mm ama mterprataçda, pele» habitual* exageroa éaaamoriiode a meamo óesequilihrio de andamento»."Mefiato Valsa", tem razão plausível, foi tubifituliíe par"Jmfmeu a JuMeta" m interpretação ia fatio** LatUova aAlia Lotufò. JJ' apreoiivel o tsfôrco tfiie^xcm despendendot*m mrtiata parm ainda ae -manter 'apreeaHfdvel", ma», aeu*te-aa a cansaço, em aua» atitude», faltando-lha pritteipaimen-*e *tr»a<mr«", «a Inf-írprBi-irçde da parte da "Juliata". AldoLeénfe a aeounrfou aatts/atôrtomenta.

O "pos-de-deux" de "Don Vui*ofe**, eom Nora Kovaeh0 latvan Rabowski, levou a a»»isf<n«i(» a enorme entuaina-mo. Apresentaram-se em grande ciasse, eom precisão a la-veja, não sendo possível ea-tgir-se mais, como destreaa aaUgénci*.

O gênero de "Scheeraaada'', ouja coreografia i de FOHI*iu, iratando-ie de um drama coreográfioo, poreoeu-na» ma-nos propioio às tendências naftírnis desata dois artista».Awtda assim, Istvan Rabowsky. como o "Ssoravo favorito"a Xora Kowwiri, como "Zobeida'' polarizaram o interesse darealização, que, em, aeu iodo, deixou bastante a desejar.Atuaram eomo "Sohariar", Arthur Ferreira; "Shak-Zeman",hnknny rranklin; "ÍHHuea", Dannia Oray-, «OdeHioa", Mar-mm Bmrroao, a o eorpo ia batia, Hatribuiio am parta» demenor evtddneia, eomo eaaravoa, mulherea ia eultdo ata.SH.II.I

lo^enriaÉDILA F>lRE$&°Pt

0 NASCIMENTO DE NENENS

m*»-+¥*mfrm mmmm ¦ II IU ¦ intua t ¦»».«. ¦«* »

? chegada de nenês, eomolrmãoainhos, em lares onde jáexistem outras crianças, vemás vézet provocar situações dechoque para estas.

Se a criança da familia é pri-wogènito, e o nenê ntuíce nomomento am que esta tem ape-nas 1,1 ou I anos ae torna di-ficil evitar pequeno» choquesafetivos. A criancinha habitua-da a ser o eentro dos cuidadosda mie. a atração da familia,senti-ie mal ao perceber queoe familiares tèm suas preo-cupajée» voltada» para "outraarlaneinlia". I a eauaa dochoque afetivo 4 que a erl-anoa anta* ida aestatlda pelamif, pesa por am periodo emque fica melo esquecida ou en-trtfue aoa euldadoa da pessoas,eom aa qual» ela nfto possui ne-nhuma ligação afetiva.

Embora tais ehoqua», eu trau-matismos, causados pelo naaci-mento do» irmãos, sejam, namaioria das vêm», superficiaise nfto venham aonstltuir umproblema, devem ser evitadostanto quanto poaalvel.

Uma das formas que as mftesterão nara evitá-lo», é prepararpsléológieamenta ee filhos parareceberem »»u irmàorlnho.

Assim, «mando a m&t estiverpreparando e enxoval do nenê

4 tom lavar aa conhecimentode seu fiihinho qu» vai nascerum irmáo. Vai ere»eer, vai brin-ear aem éle. Sa peativel encar-reter a erisnea do pequena»

tarefas, como, ajudar a dobraras camisinhas do nenê cs|ie-rado, cortar a linha e carrega-1:. para o bordado das roupl-nhas. Ou dar-lhe qualquer ou-tra atividade que se relacionecom a vinda deste.

Enfim, dtve-se preparar d»tal modo a criança para qu*•ia venha desejar Juntamentecom ee pais — o nascimento d»•eu irmftoainho.

K' aconselhável que a mSe,tanto quanto a saúde permitirdè assistência ao filho, para queêle nâo julgue que o novo irmãovem causar transtornos entresuas relações com a mamãe.

Mas sinta o nen* como umfamiliar, mal? frAçil e que me-rece cuidados, que vira tam-Wm participar de sua vida, seular.

Se a eriança é ainda muitopequena e nào compreende ex-plicações, o certo é não as dar

A mfie entretanto, poderá,amenizar qualquer dificuldadede seu filho pela atitude cari-nhosa que procurará ter coméle. E na hora da partida pa-ra casa de saúde é bom deixara criança com pessoas da fami-lia ou alguém a quem éle este-Ja ligado afetivamente. Serábom também fazer-lhe algumaprova de carinho, dar-lhe umpresente talvez; provando as-sim que embora mais crescidoéle tem tanta importância pa-ra os pais quanto a criança quevai nascer,

OKASA

a

Nesse períodoserá preciso se-gulr • ori»ntaçáoda criatura ame-da ou de outraepessoas, des sa-berío melhor eo-

•nn FítrHtnr as relações de aml-;:ade e progredir no trabalhocm conjunto.

ARIESri» e> marte - 1» «• ebrlll

Uma mudançad* ritma fará oo-mo voe* dediquealguma atençãoespecial ao» Inte-résees financeiro*conjuntos. A pos-

slbilidade d» aumentar suas re-servas será multo boa.

TOURO(II 4» afeto - m é» asai»)

0 Próximo \2nesse dia i3parto toda «!

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parentes estar»» em iZ,Jmuito maior d» qu, .."''Wm.-H*veráume.rtVd,ffivariar um pouco. ***

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A Lui tlitfln<1 MU li-qo ;Idicsndo uim bi,oportunidade l.progmdir woamentp ao tv¦d'1" r-espeitó «assuntos do momenln ciilii*com o mau gênio c com o' cas-'saco à noite.

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elos a em suas rela-ÍM eu.aoais psra resolvsr cario nblemaa.

k»t......tniminimiiinriiiuuuiiiiiiuniiiiii^uiiiisiunas nana LHHULUnm^l

Genial PintorFrancês SempreFoi nm GrandeAdmirador da Mu-lher -*-. Á «xCole-

çlo Renoir» do Fa-mon ChapeleiroMr. John —• Mode-

i n h o g Originais

Também Para Suas

Filhinhas..^ ,

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•preients-nn* a simplicidadeartística da frarja singela: ain-da entra, e arrojo de criaçõesindumentárias df genialidade

cintilante. Uas, am todas elas,a mulher esplende em tod» •su» beleia, irradiando o fas-cinin d» sua divina presença.

Sim, oi pintores • tem con-tribuldo muito no campo de

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A KtU t a Moda

RENOIRINSPIRA AMODA DOSCHAPÉUS

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^^¦^¦mmMir--^^-<

Aa sites em geral tém eon-trihuido multo para a Insui-racào «ios grandes criadores damoda feminina. E entre elas,nessa delicada tarefa, sobre-leva-se a pintura que, com assuas riquezas de cores, com nsmagos matizes deixados pelosgrandes manejadores de pin-céis que a humanidade conhe-eeu, é uma fople inesgotávelde (sugestões para os figurinis-tas e modistas, na sua fainaartística para dotar a mulherde encantos mais sublimes, re-cobri-la com a graça ligeirados mais finos estofos, talha-dos maravilhosamente, confec-eionados por mãos ágeis e pe-vilas na criação do belo.

A pintura, evocando maravi-lhosarnente épocas distantes,pode fornecer o pabulo inspi-rador aos grande» gênios da

moda que, refugiando-s» nacontemplava,-) silenciosa e es-tática de otras imortais, nasgalerias de artes, nas plnacò-tecas famosas, encontra, ao la-do do prazer eslelien experi-menlado, uma variedade de su-gestões maravilhosas, orienta-doras primorosas para suasfuturas criações geniais.

As Vastas Galerias deArte

O costureiro famoso quepercorre as vastas galerias de«rte, tem uma insigne lição dcestética a írutuar-lhe o peripa-tetlgmo dusc.iidado; topa con-linuamente com sacestões en-cantadoras, numa evocação su-hlime da moda de outras eras,onde sempre a mulher esplen-rinra com a sua graciosa pre-sença, enchendo <Ü« alegria 4

beleza e ambUnle que a elf-cundam, Sem a pintura teria-mos perdido para sempre ascriações humunas no tocanteà indumentária, principalmen-to da mulher. Sem ela não pn-deriamos saber como ie ves-liam as nossas graciosas an-Icpassadas, no «eu anseio su-blime de provocar a admira-tão dos coevos. A alada graçafeminina, sempre borboleteai*-te, eslá presente em todas asépoca? da história, e foi co-ihida pelas paletadas divinasdos grandes pintores, perpe-tuadas para,' fí-mpre, «alvando-t»do olvido os encantos volúveisda moda, Uma era, represen-tada por um quadro celebre,no| proporciona a contem-Plaçao d« bslas mulheres, tru-.fadas com Indo o fauslo que aopuléncia possibilita. Outra,

^^'^ÍPF* tiP, ¦¦'-'** .. - V V- Á

coslur» e da moda em geral,com sua genialidade paientea-da em quadros sublimes. Nes-te setor, Renoir é um dos maisfelizes, tendo sido um dosmaiores Inspiradores de todosos tempos, coisa que corre pa-relhas com o seu prestigioirrestrito entr» os admiradoresda pintura.

Renoir tem ei-nquisUdo mui-tos criadores da alta-cosfiira emoda tm gersl. Desta feita fni* vez do genial lançador Mr.«John.

Mr. John explica o seu fas-cinio por Renoir. Diz ter es-colhido o grand» pintor fran-cils para as motivações da suaarte, pela infinidade d» suges-toes dos seus qn*dros mar»-vilhosos.

Grande Admirador daMulher

Mr. John voltou-»» par» Re-nolr sob absoluta confianç»nas suas extaslantes sugestões.O pinlor francês er» um gran-de sdmirádor da mulher, en-contrando um praíer Indiaivelcom o seu eonvlvlo. Era nmgrande adorador da graça fe-mtnina, quase divlnlzada. Re-noir compreendi* todas as fa-cetas da alma feminina, eraiim,T P,r^íUBdo eonbecedor da«MULHER, e po seu anseio fre-nesiado d» torna--!» mais bonl-Ia, Renoir Umbiím adorava osseus CHAPÉUS. Mesmo nosseus quadros, mulher»» mara-vilhosas, olhsndo-nos amoro-semente, eom es olhos cheiasde uma lema • infinita com-

presníás, com o* «pnlentot ti>belos arranjado» irieloiimt» debaixo de gracioso (kijue abas larna-, enfeitado dí f,tas de belo efeito.

Renoir emprestava j-ui*Importância a éssi coinjjmento_ gracioso Ha veslinuíifeminina. Numa época enn*ios modilos eram dificeh, taseus tempos de jiiventaliiMnntmarlre, o pinlor, vm-gula belas «noças pari jisarem no seu "atdier", mipresente rie fascinanld fopcus. As belas crialurisUencfinlarias rnm a dádlvijovem pinlor, não jllubníllem posar no seu «-deliu*1, íionde saiam as obras fiilcunilnde genialidade, que Iriam *nar futuramenle as (ilirlilliartes e museui.

Mr. John « meime ugrande admirador de Aiiiíi:uma prova aão ai sim uri'vilhosas criações, InspIrliuMgrande pinlor. Oi «ui eha-péus são manivlllinso», toíidade, alcançando o clíitiiicide, alcançando o cllntit (lcriação artlJiíc». Oi íhnt"de Mister Jchn aiimniltin Ibeleza cintilarte dos olho*dsibeldades que Df usam... niflmaravilhosa rôr de porcilii.1cutis setinoa*

Renoir gn.lacla rertam**'!dos rliapt-tiü que Inspirou, »'llembrar-lhe-lt*ni aquelas en.'turas alegres t railinsas (|»';1oheceu nos Intigltimioi dia»»•sua querida Paris.

A «Coleção Renoir»A "colei-ão rie llennlr" P''1

I9.Í7 de Mr, John, é ri-*"'"maravilhosa: a soberba (#çío "nan«,-a rias Flores" í undos altos ponto? de fascínio 1!coleção do famoso chape''"'

de Nova Iorque, l)i* ' iW.de aulnridarie em asiunlns «moda que "uni helo chapis"molivoa florais t para l *'lher, o que è a natureza i#ta para um apaixonado*cionador de avie". A bil''"Ihiiefa flora, Inspirada »*prcssloqismo rie Rejolr. Ro "homirt" rie "lwl!l» Wde Loire. Completando « fpéu. Mr. Jolui sugerf piWda esteia, rio ernmle tóll^

A criação "Xalure-i >TOda mesma rolecão. cotfl IWrosa» encarnadas, é 0 Wefeito sedutor, o nie-mo »dendo-se dizer de "Sal"

Prlntemps", onde »TO-Sde flores frosas, lilâíM, ' "

de madeira), i «"«l,la^arrumadas com «"oslo '

vivares filas dr sil (Ifldí K? i0 chapéu "Anclianled ««realizado laiiil.óni rnm |j ,flores sóhre pslhfl de

Criações InfantisMr. John não esqueceu »

cantadoras meninas, de ir «sete anos de Idade Criou ^pecialmenlc para el«s; ,,,,herbos mod.lns >n' ..,*,

rot-i uma inii.;» nilLtao Indo direito. ] >Rose

gada ao mon «. ¦• j,Dei}'", dc alias larsase^.com uma fito escura H ',||((

trasla ligeiramenle com ,(ibelas margaridas,, 1^

''' cie p»11"^!ção ''May

na sua brandira. ... ¦¦¦_ r,seda branc» i Çfc,a*r'iigrinsldad» da l»",i"(IPA). fl

flora»*

'-.""" r—T^T^Trrm>^»T Jrrwg

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A "FEIRA DA PRIMAVERA"EM JEREZ

Em Jere- ae la Prontera, naEspanha, será realizada em maioa «-Feira da Primavera», damaior sisniflcaa-ão para o dencn-volvimento econômico de toda aregião, tendo números do pro-jrrama, corrida de touro» e novl*lhos, carreiras dc cavalos, com-petições de ciclismo • de moto»:concurso e exposição de plantasc flores, bailes típicos, concertos,mostras artísticas e cultural»,foffos de artificio, desfile de ca*valeiros e carros.

A NOITE vem de receber doAlça ide de Jerez — Álvaro deDomecq y Dlez — exemplares decartazes e programa dn grandefesta, que será realizada em 10a 13 de maio, com a maior pom-pa e alegria.

»." CAD. — PÁG, 5

REGISTRO SOCIALAXIVI-nSAMOS

Fazem anos hoje:Senhores:Anlônio BiiJblno, governadoralo Estádb da Bahia,Al mirante Álvaro Alberto ila

Mola e Silvn, ciontisla ale renome.Almirante Hugo Pontes.Professor Artur de SA Enrp

Nelo, reitor da Universidade Ca-tóllca di Petrópolis.

Professor Plínio Leite, educa»dor fluminense.

Artur de Sá F.arp, advogado,José de Almeida, funcionário

d» Tesouraria ria l.lghl.Senhoras:Carolina P.ilmelra, viúva d,*

Sr. Francisco Antônio Palmeira,funcionário municipal.

Meninas:Heloísa, fllh" do Sr. Osvaldo

Carljó de Castro! cs-niinlslrò iloTrabalho»

Completou 10 nnos a en-canlndorn menina Suelv, i il lm iloSr. \Vnltèr Tlioiiinz, fuiiclonúrindo Ministério do Trabalho, e daiSra, Aríete Tlionmz A anivei-sa-limite, fiuc ofereceu num recep*çSo ás suns niui.Tuinlins, é nelado Sr. Abílio Tliomnz.CASAMENTOS

Realizar-se-á, hoje, o casa-mento do Sr. Landis Anton vonLachmann com a senhoriia Mer-cedes Ruiz Taboada, na Capelaie São Pedro da Alcântara, nasede da Reitoria da Universida-de do Brasil,

UMA DATA QUE RELEMBRA 0 HEROÍSMODOS PILOTOS DA NOSSA FORÇA AÉREA

Os Combates Travados Peto 1." Grupo de Caça no Yale do Pó — As Co-memorações Que Serão Realizadas na Base de Santa Cruz

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de!ii noras »

Uma das grandes datas da Pòr-ça Aérea Brasileira será come-morada, condignamente, hoje,dia 22, na Base Aérea ale San-ta Cruz. Naquela data sei-nrecordado o grande feito do 1."Grupo do Caça da FAB, que du-rante a última conflagração mun-dial escreveu sob os céus da Itá-lia a mais apoteótica t-agina danossa história militar. Foi assimque a 22: de abril de 1945, osnossos aviadores militares tive-ram o seu batismo de fogo, assi-nalando os mnls brilhantes êxi-tos nas incursões levadas a efei-to sóbre o vsle do Pó e outraslegiões onde se encontravam fôr-ças inimigas, aguardando apenaso momento azado para desfecharuma ofensiva fulminante sôbrcos exércitos das forças democrá-tiras.

Atuando sob o comando do en-lão tenente-coronel aviador NemMoura, as gloriosas esquadrilha.»dos "Avestruzes" fizeram descersobre as hordas nazi-facistas cen-tenas de bombas, imobilizandocomposições ferroviárias carrega-das de matéria! bélico, cujo planorie ação resultaria em Incalculá-veis prejuízos para as nossas fôr-ças armadas, se movimentadosantes da ação da aviação brasi-leira. Todavia, o acendrado tinomilitar dos responsáveis pela de-fesa das nossa.s posições no cam-po de batahiR. não permitiu oueo inimigo tivesse a iniciativa .1oataque. Assim, naqueles memora-veis dias 21, 22. 23 e 24 de abrilos caças brasileiros desfecharamor mais intensos ataquei comoaté então não haviam sido leva-dos a efeito sóbre a área de ope-rações do Mediterrâneo.

Tinha-se, então, como princl-pai objetivo, barrar os movlmen-tos do Inimigo, daí a necessidadede transformar seu pessoal ematerial em alvo dos nossos ca-ças-bombardelros,

Desfartes a turma do "Sentaa Pua" fêz Ir pelos ares trechosde rodovias, pontes, entrnncamen-toa ferroviários, comboios, tudode que dispunha o Inimigo emGuarda Veneta na área de Ostl-

O Sr. Laurlls Anton von Lach-mnnn, é o agente gorai no Ba-a-sil, da Flola Mercanlc dei Esta.do, e a noiva é irmA da S"aRubi Ruiz Taboada Durrieu, es-posa do capitão de navio MárioA. Durrieu, Adido Naval a Envbaixada da Argentina. Após acerimônia religioaia os noivos re-ceberão os convidados na ruaprofessor Azevedo Marques, 73.

Na Igreja Bom Jesus do Cal-vario reallzou-.sc, ontem, às 5,30,o enlace matrimonial da senho-rita Yara Pereira, filha do casülCella Machado Pereira • Adão Ci-prlano Pereira, com o Sr. EúricòLuiz Sérvlo ale Souza filho docasal Jardel Séivio il. Souzn-LuizIhaclq de Souza.

Foram padrinhos da noiva o-seus pais, e alo noivo o Sr, Mai-miei Leite Lobc e Exma. Sra ,D, Laura Leite Lobo.BODAS Í)E OUflO

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ty&g^MMàsâ^-

^Ttx&juei&i,

Comemoram hoje a passaijçmalo 50.o aniversário de seu ciisn-mento, o Sr. Djalma Sampaio ale.\ndraile e a Sra. I.uiza SímiosAndrade; Em nc;ã»> ile ifraQas, re-aa-se missa, às 11 horas, n.-iIgreja ale N, S. d» Conceição(Engenho Vclhol.

A noile, nos salões dn ClubeMiu-kenz.ie, na rua Dias ala Cruz.Méicr, a» casal oferecerá recepçãoaos parentes e amigos Haverádanças.hÚTIll 11) UIlAiUL-liSTAIMS

VMDOS•i Depois ale amanhai dia '-M, oConselho Deliberativo do Institu-In Hrasil-Eslnilns Unidos, i-ennii--se-ii, às 17,;i(' horas, para e'";-gão alai novo Conselho fiscal.Não havendo, então, número le-gal, far-se-á segunda e iilliiuacnnvocavãò paia às 18 horas.ilOMEXAGl-fíS

FEIRA

59PURA

PEIRA

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fÔÍW8Mjl8'SpE CHFF ROBERTSON

Os associados do AutomóvelClube do Ilrasil oferecerão nodia l!,'i do coii-enlc, ás 'JI horas,um banquete»' em lioiiieiingem iDiretoria o Cònselhii Dclilierati-vn aln mesmo grímlò.COSFEfíÊXCIAS

No dia 25 rio corrente, às 17,30horas, nn hnfilealrn tle Kisica ilaEscola Nacional de Ensonliiiria,o Dr. Dulcídio de Almeida Perei-ra, professor emérito da Unlver-siilaale di» Brasil, fará nina con-fcréneia sóbre o Irmã: "I-erspcc-Ijva iln Carreira dc EngenheiroElclricisla".

— Falando sobro "Iiuáturitln-de nfclivo-einoi-iiiiial" e relnçóesliiiiiianas". o professor José' dcSilveira 1'iniliiiil. fará uma ron-1'erciicia, quiilln-felrã viiiiloiua.às ','n horns, na Associação lira-silicra de Uelagííes iliimanasi uarua Álvaro Alvlm, 21, décimon mia i-,CEXTEXÃIUOS

Flaifrsnte f*itn de aviadores brasileiros quando saiam para umaoperação na Itália, participando aU segunda guerra mundial,vaindo-se oi ofieiall-aviadairea: José MariB de Vascòneellos; Ro-btrlo r«M*a Ramos, Fernando Corrêa Rocha, M. E. Coelho

de .Magalhães < Roberto T. Costa,foi se Aérea de Santa Cruz, coronel-

nviador Lafaieie Cantarino deSouza, organizou o seguinte pro-grama de soienidades:

Comemorando o centenário donascimento do saudoso marechalAgr.lcpla Ewcrton Pinto, sua fa-mllia fnz rezar missa pelo re-pouso de sua alma, hoje, às 10horas, na Igreja aln Santa Cm.*dos Militares, na rua Primeirode Março.MISSA

Rlia-Cresplno e adjacênciastotalmente destruído.

Programa Festivo :

Dada aefeméride,

grande significaçãoi comandante da

daBa-

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DasLOtTORES, (BNS) — A

dência oficial do chefe do Gu-vérno britânico divulgou, ciuarta-feira última, que o Prlmeiro-Mi-instro britânico, Sr. Harold Mac-millan visitará a Alemanha Oci-dental de 7 a 9 de maio a convi-té do Governo da República Fe-deral.

O Chanceler. Dr, Knnrad Ade-rauer, formulou o convite e, se-gundo Informação fornecida emLondres, "o Prlmeiro-Ministroaceitou com prazer e seguirá emcompanhia do Ministro das Re-lações Exteriores, Sr. SehvynLloyd, que lá se enoontrará emBonn em virtude da reunlío doConselho da OTAN.

Será esta a primeira visita queo Prlmeiro-Ministro britânico rea-liza à Alemanha Ocidental desdea criação da República Federal.

O convite ao Sr. Macmillan pa-ra visitar a Alemanha há muitoque fora aceito, mas só açora oPrimeiro-Ministro pôde fixar adata de sua visita..

A visita será na realidade umprolongamento das entrevistasque o Sr. Macmillan realizou du-rante os últimos meses com oPresidente Eisenhower e com oChefe do Governo francês, Sr.Guy Mollet.

NSo foi estabelecida uma or-dem do dia po»a aa possíveis co.i-

Por alma da professora Sra.Maria José da Cunha Matos deCastro, esposa do professor Al-berto oTe Castro, que faleceu há

Grupo Aviaçáo rie I fUas no. Hospital Central do Exér-cito, será rezada amanhã, terça-feira, às 10 horas, na Igreja daCruz dos Militares, missa de 7."dia.

Relações Anglo-Germânicasresi- versaçôes, mas tratarão, em ge-ral, de assuntos de interesse nni-

tuo para os dois governos. Pode-se garantir, todavia, que o Sr.Macmillan reiterará o desejo doGoverno britânico de quu se con-cretize uma aliança mnis estrei-ta com o continente europeu.

Apraz dizer que, por nutro la-do, o Primeiro-Ministro britânico I vis,aproveitará a oportunidade quese lhe oferece para admirar agrande ponderação e a experl-ê*tcia que fazem do Dr. Adenaiieruma destacada personalidade eu-ropéla.

9.00 horas Missa Campal; 9:45lis. Vôo do 1Caça sobre as instalações daFAB, no Distrito Federal; 10:15hs. Pouso cio li» Gp.Ca.; 10:20\ir.. Demonstração da Esquadrilhado Formação; 10:55 hs. Apresen-lação da bandeira-, aos reenilas;!J:40 hs, Visitação Ss instalaçõescia Base; 1*1:30 hs. Churrasco ofe-tecido às (iiiioridades e demaisrnnvidados; 14:30 hs. Início dalinde ilaiiianle; 18.1111 hs. Ténui-nn ^da tarde dançante.

Para os convidados haverá umtrem especial que partirá da es-tação D. Pnciro. II, às fi.íil) horas,devendo regressar às 18.30 horas.

Para os militares que compa-recerem às festas, o uniforme se-rá o 6.' desarmado; para os ci-

o de passeio.

IHÕJÊ•2*3.*-*.5.-*«.7*8,w*l.)**

M**P*VV-ra*li****l ^M»*feM«aaaa

Morreu Repórter"Fígaro"

do

Regulamentação da Pescade frutas

Com a finalidade de coordenaros trabalho.* para pleitear, dasAutoridades competentes, n re-1gulamentação dc pesca esportiva!deste afíimado e internacional- jmente conhecido peixe, hoje já;perfeitamente aclimatado no Es-1tado de S. Paulo, o Santa Mir-li Pesca C!ub, em organização,por nosso intermédio, solicita aosque se Interessam por éste assun-to, que enviem seus nomes e en»dereços ao Dr. Mauro Machado,(Rua do Carmo, 6 — conj. 50fi-Rio) a fim «le receberem o mate-rial que sevá apresentado paradebates.

PARIS, 21 'F.P.l — Guy Wal-rand, rnpóvi"r rio "Figaro", ir-tlgo colaborador da AgênciaFrancc-Preane, faleceu em Pari.-,,vitima de awrtinaz moléstia.

Guy Walranc. nasceu em 23 dedeezmbro rie '918. Ingressando na"France-Prcssi'' logo após a liberlação da França, foi o ú.iicorepresentante da imprensa es-Irangeira r.a expedição chilena àTerra de Gr.iiiftm (1947), que deumotivo a .''n',!dentes ang'lo-chllc-nos.

Atraído peli exploração e pelapesquisa ciintvtica, proporcionaraao "Figaro' a partir de 1851;curiosas exp'i';èncias: em baiácesférico, notariamente, com Chai-les Dolffuss, ou com umn "équi-pe" te esoàfpiidristas, explorai)do o leito cio Sena.

fijuci-j JanHstfCísso.

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QUEM SERÁ A MULHER DE VERDIwi

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¦*'¦•¦* ._ ,i 1957 A NOITE 2.° CAD. — PÁG. 6

REVERENCIADA A MEMÓRIA DE TIRAOENTESi..-*.¦•**.»¦¦> •••'•—¦

Atos Cívicos Realizados Nesta Capital — Solenidade em Frente à Câmara Dos Deputados e

Desfile Das Polícias Militar e Civil em Homenagem ao Protomártir da Independência — Flores

Monumento — Páscoa Coletiva Dos Alu nos da Escola Tiradentes -- Outras Notas |no,.•..•-. ••-¦•-«.. «..•..*..«>.>•..«" i

Várias solcnldailcs fornm programadas nara ontem em revê-rênri» a memória ile Tiruileiitcs, protomártir ria Independência d«-nossa pátria. Nesta capital', as homenagens ao herói da lnciinfi-dência Mineira foram numerosas, lestacando.se o ato cívico rea-lizado pela manhã, junto ao monumento de Tiradentes, em frenUá Câmara dos Deputados.

À cerimonia compareceram, além do povo aglomerado emfrente ao Parlamento Nacional, diretores do Centro Mineiro, p.o-molor das homenagens, o Chefe dc Policia General Batista fêl-xeiraj o representante do Ministro da Guerra >ia,ior .loaquim Au*gíisto Mòntçhcgrn; o General Manoel Joaquim (.nedes. Comandai'-tr Geral ria Polícia Militar; e, oficiais dessa corporação: Outrasautoridades, • rcpreséptaçües estudantis

A Solenidade

ms fugmhib

A cerimônia teve inicio com um"discurso do Sr. Machado Sobrl-

nlio, que pós em relevo o sis-iú-ficado daquele ato, set-uindo-se odeputado Ultimo de Carvalho,que discursou cm nome da Cã-mara Federal. Após, procedeu-sea leitura da ordem do dia do CO-mando dn Policia Militar, falan-do depois, o tlelcsado FernandoBastos Ribeiro, em nome da po-licia. A solenidade encerrou-secom o Hino Nacional, setcutdn dodesfile de tropas da PM. com-posta de uma Companhia Motori-zada. um batalhão de Infantariae Cavalaria, além do desfile daPolícia Especial e da Guarda Ci-Vil.Coroas ao pé do Monumento

Ao pé do monumento de Tira-dentes íorar,, colocadas várias co-rôas de flores, entre as quais umalevada pelo chefe de noltcia, ou-tra pelos sr Zilma Quintal Do-mingues, presidente do Clube dosInvestigadores e outra pelos cx-niunos do Colégio Militar. Váriosoradores falaram sóbre o pedes-tal de Tiradentes.

Outros at* foram realizadosdurante o dia de ontem, em ho-menagem ã memória de Tiraden-tes, figurando a solenidade pro-movida pela diretora d. EscolaTiradentes, professora LauraSilva Mendes Pereira. Como pnr-te do programa realizou-se p"lamanhã a páscoa coletiva cl"s alu-nos na Igreja Santo Antônio, se-jrtjindo-se ãs dez horas, a soleni-riade interna iniciada com o HinoNacional, após o que foi feitauma saudação do protomártir daIndependência, pela diretora daescola. Ainda constaram, do nrn-prama o seguinte: palestra doV'riato Corrêa, sóbre o tema "Olocal onde foi erguido a maiorforca de Tiradentes; canção ei-viça iTiradcntesi de Viriato Cor-réa e Vilas Lobos "Prece a Xa-vier", poema de Murilo Araújo:

c Evocação da Cruz. de OsórioDuque Estrada; Hino da EscolaTiradentes, cie O':avo Bilac eFrancisco Braga. Finalmente; foiprestada uma homenagem ao glo-rloso patrono mártir pelo corpodiscente da escola, sendo nessaocasião oferlatio pelos alunos 165

i flores. Em seguida realizou-se u'destile dos alunos e ex-alunos,

I encerrando-se a solenidade comI o Hino da Independèncl a e oI Mino Jubllèu de Ouro, cantadoj pelo orfeão da. Escola Tiraden-I tes, que foi acompanhado nelabanda do Corpo dc Bombeiros.

¦¦ >' • V IP %SÊ ***¦¦¦¦ y- ft Éllá i - WÊÊÈ $*'¦->

K.:. i iÍ""'"â ll" í ','*"',

é* m BAfcfcOGO*MmWÊt^^ . Uma produção de

CÉSARLADEIRA

O gtn-iral Manoel Joaquim Guedei, quando lia a Ordem do Dia da Po-

licia Militar, em homenagem a Tiradentei

Mensagem de fé ao Povo Brasileiro no Domingo de PáscoaProclamarão do Papa Pio XII Aos Católicos do Brasil — Benção Episco-

pai do Cardeal D. Jaime de Barro» Câmara - "Somente a Paz de Cristo dáAlegria, Porque Ensina a Servir a Deus, Mesmo Com Sacrifício" n-" •*

Príncipe da Igreja Católica no Brasil

liujfc t... ^em^m m^m'^ *** nkà^

** ^8 Rí. ' MWm mw&P**?*"'

MmmmW**- W^jW*JaBHL, ' '* M WmÈ

As Declarações de Uéjtíií**

Prazo de EntregaAie 30 de Abril

Termina no dia Ilfl dò H'j,'|.||o priizii pura a cnlrcga e rc'riliiiiiculii dns ricclnrnc/ies fa('Ullllll, Pelos i.iliirnie . i|,|.-ibtlvcnip.s na i-ciiartlcAo

l.lll.

TOPAS AS2a-s FEIRAS

Diz

A propósito das comemorações do domingo de Páscoa, dia em i contrário dc uma luta, uma pc-¦ - • ¦ ----- ¦ constante. Mesmo nus tem-atuais de luta, lèmhriimó-

dos paises que estão uliasCortina de Ferro"; lembre-

San-dlrl-fé e

(pie o mundo católico evoca a Ressurreição rio Senhor. Sualiriade o Papa Pio XIÍ através das emissoras do Vatleano,

íiitl aos católicos brasileiros umn slgnifii-iitlva mensagem derie esperança.

Na impossibilidade de ocupar pessoalmente os microfones,, oSanto Padre dirigiu a sua mensagem ao povo brasileiro por in-tcrmcriio de uni Cardeal l.egari». tendo salientado que em espiritoe em nome do Senhor, se achava presente entre todos o» brasi-lei ros, e que, juntamente com eles, orava e e*allava a lisura rie•Icsus Cristo.

A certa altura da piedosa mensagem, dizia o Santo Padre:«Hem sabe Deus quanto desejávamos estar presentes dentro de(ária lar, nos hospitais para abençoar todos ix, leitos, inclinando-nos, eom ternura, ante todos os sofrimentos. Desejávamos, Iam-bém, libertar a todos dos temores, levuido-lhes a Pa/, e a Fé, aIodos proporcionando as maiores alegrias. E, como, Infelizmente,não podemos realizar todos os nossos anseios, nos limitam,,„ n vosdirigir nossas palavras que são aurpoladan pela lê e pela Espe-rança, como já o fl/.emos em vezes anteriores

Diletos filhos e filhas O Dia da Páscoa é uni dia de reuniãorios espíritos. A noite que antecedeu a Ressurreição de «Icsus re-vestiu-se de lágrimas, e, ao findar essa noite, terminaram asangústias., voltaram a esperança e a certézii, V,' n sol que brilhaile novo. Aleluia. .Icsus desceu sobre o niuiiiln e quis que oshomens- vissem depressa a sua aurora e fossem beijados pelosraios do novo sol.»

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Dirigindo-se nos católicos doBrnsil, por ocasião das ei,me-mpráções do Domingo de P.'.s-(oa, dom Jaime de Barros Cá-mara, cardèal-arceblspo do Riode Junciro, leu no microfone da"Voz dn Brnsil", a «.cauintemensagem de fé, esperança ehumildade:

"Em tão solene e fcsiiva da-ta como a da Páscoa, dev-ja-mos que nosua mensagem aosbrasileiros de tnd„s os quailran-tes da Pátria seja um eco dasexpressões de Cristo e seus di*-cipulos no dia da sua ressurrcl-ção. Nenhuma palavra refletiumais o Cristo ressuscitado doque a "Pai Seja Convosco" Kn-tretanto, essa Paz é a que omundo pode ou costuma dar. fi!Pai da consciência. S; Pax ,1aalma. B Pai com Deus. Nâosignifica a ausência de lutasppis os três primeiros séculosdo cristianismo foram de pcie-ja constante n ponto de a igre-ja ter que se esconder nas ca-tacumbas. Em todos os temposa história eclesiástica revelauma série de lutas e contendas,ora externas, ora internas, notampo da doutrina, no campoda ação e atitude dos homens,de modo que não se pode dizerque a Paz que Cristo deu a seusApóstolos, aos seus discípulos,aos futuros cristãos, fosse ao

ENCONTRO'DULLES-MATSUSHITA '

WASHINGTON', 21 (UP) — Osecretário ,le Kslado, .lolin Pos-ler Dulles, sc enlrevislnrá hojeem sua residência com o Dr,Masatoshi Malsusliita, rcilor dauniversidade de SI. Paul, rlc Ti',-quin, e en vindo pessoal do pri-meii'o-ininisli'0, Nobusüke Kislii.

O objcln da entrevista (Diillcslêz o convite), é explicar-lhe-por que os Eli. UU. sc opõem aproscrição das provas com armasatômicas e termonucleares, Oconvite coincidiu cnm uma ma-infestação popular, realizada emTóquio, contra as provas quevêm sendo realizadas pela Flus-sia, Estados Unidos e Orá-Rrel.i-nha.

Dulles explicará a Matsiishllaque seria insensato cancelar asprovas atômicas, enquanto nãnexistir alguma espécie de con-vênio internacional de desarma-menlo.

trio-nos da Rússia comunista. Aigreja, ao mesmo tempo queprega

' a Paz, tem que resistir

aos inimigos dc fora. Mas e.istiluta nâo prejudica a Paz deCristo, porque é diferente daPaz do mundo. Até em nós mes-ni„s. para que reine » paz deCristo, é mister a luta constan-le contra os nossos máüs :r,s-tintos. A paz dc Cristo impõecontra as vncilaçôés.

15 luta, portanto. Luta da fra-queza. para obter a força, APaz dc Cristo impõe energiapontrá a moleza. P. luta por-tanto, é peleja. A Paz de Cri-.-

j to dá, porém, a alegria de srr-í vil a Deus, mesmo' com sili'71-

Iicio.E nisto precisamente que con-

I sisle a verdadeira paz. A Pazvem da caridade, que é amor.E só sabe amar vei (ladeira-mente quem sabe sacrificai-sc.55 a paz que Cristo veiu trazeiaos seus discípulos no dia dnRessurreição. Que cada hivsi-leiro, aonde estiver promova apaz dentro de si c para além

I dns fronteiras da sua pésaoa,da sua cidade, em todos os se-

i tores. para a felicidade dn cn-j n,unidade brasileira.

Eis a minha mensurem ehençáo para todos os que vi-vem no Brasil, neste dia dePáscoa da Ressurreição".

^>\a BÁDIC NACIONALOFERTA DE

n.ic um pele n te. „:',,, haverr<i(íaç,'io dc prazo ,, que i|t,.l>,-ii(lci'ia ile dclilicraçi',,, su.pcior. conforme esclareceuo chefe do Divisão Ht-t*i«ni;il.

Todos os servidores, ipicreceberam salários até cento*

vlllll' mil cruzeiros iinuajs,citifio Isentos dn apresenta,çân rlc declaração o^ ,|i..mais serão nbrlgados a pies-Illr inlorincs ao Imposto il(renda sõlire „ liquido ,Uirecebei», sc, „ que não iv-eeberãn ,,s vciiclniciilns dc. i„i|

^.»..».^«*»-.^^..«.-o..»..»..»..*»..«..«..,..».^0>|,,% t«

Posto de Recebimento jjDeclarações de Renria

na A. 8,1,O Delegado ao Imposto de r**i.

da no Distrito Federal, atender,-do à solicitação que lhe loi j|.rif-lda nela ABI resolveu prorrrj.gar até o dl*.» **.i do corrente, irn-preterívelrhènté, o funcionamen-te do posto instalado nn 7,1 an.dar da Associação Brasileira deimprensa e destinado an recebi-;.*cnto das declarações' do-- jorna-listas que. isentos de pnianientodo respectivo Imposto, são obrl-

do.s a tal declaração.

COLÍRIOMOURA BRASIL I

. ^^ i

Serão Mensalistas es Professoras PrimáriasTambém 05Lei EspecialTarefeiros

Auxiliares x\cadô-.:riicfis— Retificação Das Por

Ani-ovado Pel-*. Comif

Terão Sua Situação Regulada PorLc.rias de Admissão Dos Professores•ão dc Educação a Mensagem do

Prefeito Restabelecendo as Tabelas de Mensalistas Daquelas Carreiras

NO RIO, CONHECIDO JOR-NALISTA PORTUGUÊS

Antônio Augusto de SoutoVeio Aguardar a Chegadada Seleção Portuguesa —Chegou Pelo «Vera Cru/» oCantor Luso Tony de Matos

Nosso confrade luso, AnlôniòAugusto de Souto, rio -^Diário deLisboa.-, e redatur-chefe do «Nor-te Desportivo», .vêm de chegarpelo «Verá Cruz. c aqui perma-necerá até a próxima chegada daseleção portuguesa de futebol.Nesse period,,, fará a coberturajornalística do «àssociatlon» in-digena para os jornais lisboetas.Também escreverá sóbre a che-gada do general Craveiro Lopespresidente do pais irmão e quedentro em breve será recepcio-nado no Brasil,

CANTOU 1'OIlTUGUftSPelo mesmo navio chegou o

I cantor português Antônio deI Matos (.Tony de Matos ) que,' há três nnos, atuou na TV-Tiipl

e Rccord de São Paulo. Agoravem exibir-se 110 Rio, constituiu*do um dos seus maiores sucessosa composição «Ser Fadista;.. EmPortugal vinha aluando ".a Emis-sora Nacional e teve oportunida-dc de interpretar músicas brasi-leiras, especialmente sambas-can-ções, como «Vingança» c «Nin-guém me Ama».

Em mensagem enviada aos vereadores, o prefeito expôs asdificuldades em que se encontra; em face no nue dispõe 11 Fsta-tutu ria Prefeitura, para nomear, como e.xiraniimcrários mensal'.*,-tas as professoras primárias e os auxiliares acadêmicos dc Mcilii na.

Logo que a mensagem chegou à Câmara; numerosas prof, s-sôras procuraram os vereadores para expor 1 situação cm que se

•encontravam as estagiárias que em face daquela proibição, seriamforçadas n aceitar função de tarefeicas, . m rietigualdarie dc condi-

1 ções com as demais professoras.Apreciando a mensagem do prefeito a Comissão de Educação

; ria Câmara do Distrito Federal houve por bem modificar o textorio artigo 221 do Estatuto, que veda n nomeação dc pessoal extra-

! ruincrário. só podendo o prefeito admitir como extrannmerario ta-icfcirn pessoal especificado no referido diploma legal da 1'DF.

Mantida a SituaçãoAnterior

Após estudos da niensnícm, aComissão dc Educação sttbincjcuà consideração do plenário 11111projeto dc lei restabelecendo iifunção ile professor primário cs-Iriiiiijnícrãriò iiii'nsnlisla e nu.il-liar acnilcinirn nicnsnlisla; pas-sando anil,os os cargos a inte.(irar a tabela de mcnsalistnaprovada por decreto, exclusivamenle pnrn as tiinções em cansa

Os aluais professores dé cursoprimário c nti.-ilinres neoilémicns[lllmllillos como larcleirns, ternocategoria funcional retificada pa-rn cxlraniinicrário mensal islãmclianle nnostllh nas respectivasnoilarias. Meando o prefeito nu-jorlziidn a aluir credito pan,ocorrer ás despesas necessárias.

O prnidln or,, sul,mel ido á pie-nárlo, (lisnõe que não sc aplico„ proibirão constante do artigo'252 do Estai nl o da PDF nos ex-

! Educação, cu|n parecer foi favo-! rável ns professoras. Esse reqiie-! riincnlo será submetido à assi-

i nalura dos outros vereadores pc-i lo próprio autor, logo qne sc! reiniciem os trabalhos legislati-|\os, suspensos cm virtude dai Semana Santa i

Projétil Para Explorar nCondições GlimatéricasWASHINGTON, 21 fU,P.) -

A Marinha dos Estados Unidosanunciou que seus técnicos cons-truiráo um projétil especial pa-ra explorar as condições clima-téricas a 9fi quilômetros e meiode altura sôbrc o oceano O pio-jétil acrescentará outro? 60 qui.lômetros à altitude in nllngidapelo projétil naval "Hasp", di«-parado pela primeira vez nnmés passado. O nbietivn rie am-bos é dar aos navios um insira-menlo pequeno, barat-i e fácilde usar para obter dados clima-téricos da atmosfera superior,substituindo os balões atualmen-te usados com a mesmí, finall-dade.

A Marinha anunciou tambémque construirá um lançador deprojéteis, com base nm teria,cpie permitirá simular todo? osmovimentos de um barco em ai-to mar. O objetivo r encontrara maneira dc solucionar em terra os problemas dc direção »controle de fogo apresentadostielo lançamento de nmiétei? debordo de aviões cm pleno ncear.nO "Simulador'', que custará 2milhões de dólares, será usadopara aperfeiçoar n projétil ba-líftico naval "Polarls", amade alcance médio que desempe-nhará para ns navios de stifiao papel do "Thor" na Forca Aé-rea e do "Júpiter"' no exército.Esses teleguiados tém um alcan-ce de 1.500 milhas-

DR. SPINCSA R0THIERDoenças sexuais e urlnárlas. laFagens enrinseóplcas da vesiciilaTratamento dos tumores dc próslaia nor eloctro-resseceâo transu-«-rtral. RPA SENAOOR DANTASn.-" in,ln. - Telefnn» iZ-W

Iraniinierários contr.ilarins emexercício à data da referida lei,os quais permanecerão nn mes-ma situação até (.terminados oscontentos.

Urgência na VotaçãoO vereador Frederico Trota já

lem pronto um requerimento deurgência,'*pnrn discussão e vola-r:',,, do projeto dn Comissão de

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OS ENIGMAS D'A NOITEPR015LEMA N.° 1«91

HORIZONTAIS: - 2. Calabres — 9. Prefixo: cm torno11. Ruborizara-se — 12. Palavra céltica que significa fi- '

lho — 14. Roer — 15. Fileiras — 17. Cauda — 18. Espéciede acará — 19. Duzentos e dois — 20. Muito amiga — "22.Embarcação rie recreio (pi.) — 24. Abismo — 25 Pescadaamarela, na Eahia (pi.) — 27. Sobrenome — 28 Ossos daface.

VERTICAIS: — 1. Leito — 3. Antes de Cristo - 4.Grande porção — 5. Rezaram — 6. Assassinaram — 7. Prin-cipio imediato da goma-arábica (pi.) — 8. Curo — 10. Ani-mal que tem malhas brancas na cara — 13 Essencial — 16.Tecido de lã, próprio para forros — 19. Remam para trás

21. Torra arroteaon e própria para cultura — 23. Pala-vra persa que significa cabeça — 26. Igreja episcopal.

CHARADAS801. INTERCALADA — A minha IRMÃ tem muila

COMPAIXÃO PELOS MALES ALHEIOS e por isso vive,i rezar A VIRGEM MARIA rogando por todos. 2, 1,

802. ENCADEADA — Eu QUEBREI, pnrém mandeiCHAMAR os meus credores afiançando-lhes que procurareiPROPORCIONAR a todos o recebimento dos seus crédito»2, 2.

OTANER. Rio.

Soluções do Problema Ni' 1890HORIZONTAIS: amargar — rim — ira — am — iam. —

la — nem — mar — unir — Indo — ata — rol — só afa—- Ra — sul — lhe — nrarias.

T^HBBTrü fã 4' 15 6 j \a

¦¦ ' —¦*¦' ia--*- «^^^^^^^^^^^ ¦¦,,¦¦,-...,¦ . in12 13 WÊMiT^

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25 • ' íbMMW27

Ü*iB9LVERTICAIS:

raladores- ali —

armentoso — ml — aml ¦— anuas — ar — arola — mia —Ur — ha-.

— gim — or —mor — ás — ale

SOLUÇÕES DAS CHARADASN.« 799:- maldito, maldita. N.« 800: legado.

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Correrá em Parelha Com Caporaltol e Bluff Esperados — Leguis

n„„E!rb?ra, 5em a Presença de Talán, o grande prêmio "Saolauio terá um campo bonito, contando com vários "petlor-mers estrangeiros e alguns outros nacionais quo vêm sendoativa e cuidadosamente preparados. A festa máxima de CidadeJind m vem sondo aguardada com curiosidade justificada e teráo brilho costumeiro.

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ADIL E O TRIAdil, o maior nacional dns ul-

limos tempos, ganhador de pro-vau aqui, ali e acolá, i a figuracentral da prova competição dc 5de Maio cm Cidade Jardim, Ofabuloso filho de Eplgriini Icn-In ré al outro tri-caiiipeonalo aexemplo do que fez io "Consn-griição" e "Conlo de Magalhães"<-', carece, o conseguirá pois es-Itirá livre dos velhos rivais ar-gentinos Talan c Mangangá.

O prlmcli-Ó íelln do pcnsionls-ta de Manoel Branco na provamáxlmn dc Cidadã Jardim, foi«2111.1055, quando sc impôs cmci;rreirn inesquecível a Quipro-quo e El Aragoné.s, maravilhososcorredores que duas vezes antes.a haviam disputado a grandecompelirão.

No ano passado voltou o era-que (fos Srs, Almeida Prado deAssuinpçfio a vencer, ell) um "ma-"" u mano" sensacional,Tatan, aue mais (arde, na Gá-ven, desforrou-se fnZÒIK1*) ÍÚS aoti_ulOj.de "lider "do continente.no-n t*'l'cc'il'a vcz 'rá Adil ao

S. Paulo" e, livre daqueles lãosérios competidores, parece quedificilmente lhe escapará a vilo-ria e, assim, o tri-campcoiiato.

Como se não bastasse, terá onotável cavalo como eoiiipanhel-ro, o potro Caporal, lider abso-luto da geração c, segundo seassevera, com maiores qualida-des .que o filho de Epigram.

Caporal sofreu. há poucosdias. um contratempo, mas jáse refez c vem galopando nor-

malmente, sendo certa a sua pre-sen ca.TIMÃO DIFERENTE

Craque da sua geração, TlinSorci.parcccu há dias enfrentandoAdil c nada pôde ,'azcr, o que,aliás, era esperado. O cornadovinha de longa ausência e cura,não sendo lógico que fôsse cn-fieiilar Adil com chance. Esta-va algo pesado, sem aguerri-mento.

Mas a corrida fez bem no fi-lho ,de Swallow Tail, que nosexercícios vem se mostrando ou-Iro. devendo estar "na conla" nodia da competição. E como o pá-

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ISSO ABSOLUTO DA "PARADA EXTRA DO SAMBA fl

¦¦ ¦'«"¦ » « ¦ I ¦ . ¦ .¦*—*-«#-¦»+-—. ¦«..»,, >¦¦»..«,. *>••:•*}-••••-••.»>-.Ifan o Mau Tempo Impediu Que os Sambistas Desfilassem Sábado à Noite, Na Praça Mauá - |calculavel Multidão se Comprimiu Nas Imediações de Nossa Redação Para As.X?r à, ?vo-km D„. Batuque,™,-Vm Perfeito Policiamento Manteve a Orde m -Amanh Õ Vere- íd.cto da Com,ssao Julgad ora - A Entrega Dos Prêmios I

l | I I I t"tH"'"t-H't't"t-

Sáfcado a noite o jiovo carioca teve, afinal, oportunidade deilar is -audades do Carnaval, por ocasião da sensacional «Pa-JiEitra do Samba», empolgante desfile por nós patrocinadoli obstante o mau lempo reinante na cidade grnnde massaSdi i 1'raca Mauá. a fim de aplaudir as academias de ritmoie, com todos os seus integrantes devidamente fantasiados comllle costumeiro garho, exlblrahi-ié fazendo inimitáveis êvolu--, permitindo, assim, que nossa iniciativa fôsse coberta deo êxito.

apresentação das Escolas de Sam-ha, com algumas delas já prepa-radas para passar ante à comls-sâo julgadora, forte chuva desa-liou sobre a cidade O aguacciro,que durou cerca de meia hora,espalhou o povo e as academiasdc ritmo, além dc retardar o ini-cio do desfile. Entretanto, logo a

--*"*—t"t-*t*-ji ¦ i|i,|inn| m , —"•I-«--•_.-¦>¦ ¦»..». n

CHOVA PREJUDICOU, MASNÍO IMPEDIU'Mt Is iiltinuis horas da tar-

:i samlia, começaram a che-',1 Praça Mnflá, pessoas mie,ii tido, ficariam melhores co-i!ii par» presenciar o desfile.-ilinlo, cítci das 20 horas,mia »m qut seria iniciada a

anhia do Metropolitanolomp

do Rio de JaneiroMETRÔ w

Para resguardo e defesa dos in-terêsses dos senhores subscrito-•es de ações, pede-se àqueles que,tendo assinado a subscrição até o•lia 1.° de março último, ainda nãoefetuaram o pagamento da 2/|otá (15%) da primeira presta-Çao? que o façam, com a maiorfevidade, nos "guicliets" de'Mqucr agência do Banco da"lefeilura,

preferencialmente nalatrize na Agência Castelo (Av.MoPcçanlia, 12).

Aproveitando a oportunidade,j Comissão Organizadora agra-fee a confiança dos senhores

Pscrjtores e avisa que os editais'le concorrência para a constru- \^ do "METRÔ" serão publica-1(1°s ainda este mês.

Rio de Janeiro, abril de 1057. \WNO NEIVA DE SA PEREIRA |

Presidente

scgyir, todos tomaram seus luga-res e depois de reorganizadas asagremiações do samha, foi inicia-da a sensacional parada sam-bistica.

A primeira concorrente a passarante a comissão julgadora, foi aE. S. "Acadêmicos do Salguei-ro". Como aconteceu no carna-vai, a alvl-rtihro do famoso mor-ro tijucano aliriu o desfile dc nin-nelra sensacional. Tendo a pre-ccdé-la alguns blocos que faziamincursões na l'r.iça Mauá, a esco-la onde Nelson Andrade i o pre-sidente, estava sendo aguardadacom rara curiosidade c, quandoforam avistados seus painéis de"ahra-alas", ouviu-se estrondosasalva de palmas do povo. Umaliem ritimada bateria marcava oscompassos do samba, que foraapresentado no carnaval e umaliem trajada comissão de frenteabria sua apresentação. Várias"alas" mas-ulinas e femininasvinham a seguir, envergando va-riadas fantasias. Uma graciosapaslora, de nome Paula, concen-trava em si, as alcui-õcs gerais.K, enquanto a escola ia desfilando,não cessavam os aplausos dopovo."PAHAISO DO TUIUTI"

Em seguiria, surgiu a Escola dcSamba "Paraíso do Tuiuti", Aconhecida azul e amarelo do mor-rn que lhe empresta o nome, tam-bém, se apresentou de maneirabrilhante. Seu conjunto, emborapequeno, foi harmonioso e more-reu a ovaçfio recebida.

OS REPRESENTANTES DEMANGUEIRA

Terminada a apresentação da"Paraíso do Tulti", passou anteo palanque oficial uma represen-ração da famosa E. S. "EstaçãoPrimeira", de Mangueira. Condu-i-indo o pavilhão verde e rosa,vinha a "Ala dos Milionários",li-Rjada a caráter, isto é, com afantasia que se apresentou noultimo carnaval. Uma bateria ca-denclada fazia a marcação de umbonito samba.

A VEZ DO CABUÇUA escola que se apresentou, em

seguida, foi a "Unidos do Cabu-çu". Como sempre, sob as ordensde "Zé Leite", a querida azul ebranco, da localidade que lheempresta o nome, foi vivamenteaplaudida. Seus batuqueiros e"alas" traziam vistosas fanta-sias. Seu conjunto, bem extenso,cantava o bonito samba de sua"Ala dos Compositores", sob amarcação de sua bateria que, dwpa-se de passagem, é digna deelogios. Suas evoluções foramsimplesmente bonitas.

TAMBÉM A PORTELAComo noticiamos, devido a um

outro compromisso, a E. S. "Por-leia", super campeã do carnaval«.rloca, não poderia participardo desfile. Entretanto, prestigjari-do essa nossa iniciativa, tambémmandou uma representa çni paraa Praça Mauá. Foi assim que,depois da "Unidos do Cabuçu".apareceu urn carro aberto, con-duzindo uma "ala" da conhecidaazul e branco, com o seu glorio-••o "pavilhão", e queimando( fogosde artifícios,

VOLTA O SALGUEIRONovamente o Salgueiro volta

a entuslsmar o pnvo. Desla fei-ta, e por intermédio da E. S."Unilos do Salgueiro", ora soba orientação de "Mancol Maça-co". Em verdade, a veteranaazul e rosa daquele morro traziaum conjunto pequeno, porémdigno dos aplausos recebidospois. apresentou-se condlgnanicn-te. Sua bateria bem dizia o locala que pertence. Suns pastorassambavam com cadência, evl-denciando que, no Salgueiro,lodo- «ninou ffíxer sniflvi

"UNIDOS DA TIJUCA"Já era alta mndrugadn quando,

afinal, apareceu a "Unidos daTijuca". Seu conjunto muitogrnnde. a exemplo dc outrasmnis, também ern mulhi hnrmo-nlnso. dcslncnndo-sc a "Ala dosDistintos", numerosíssima, quo

fazia estonteantes cvoluçC.s. En-tretanto, o que mais impressio-nou na apresentação da azul eamarelo lijucana foi a alegoriaque apresentava o edifício dcA Noite. Muito bem confeccio-nada, essa alegoria recebeu tre-inenda ovação do público. Osamba que entoavam seus com-ponentes, bem ritimado, tambémcausou boa impressão e sua ba-feria está entre as,melhores queSc apresentaram."UNIDOS DO CATETE"

A escola seguinte foi a "Uni-dos do Catete", outra represen-ante da C. B. E. S„ que. porsinal, apresentou-se maravilhosa-menle. A rapaziada do bairropresidencial está de parabéns e.inegavelmente, pelo que nosapresentou, foi bem merecida suacolocação no carnaval passado,quando desfilou na Praça Onze.Ln.iio.ilat.ips a ausênsia da vete-rána Maria Luiza, porém, outrasdestacadas pastoras, nos foramapresentadas. Trouxe lambemduas boas alegorias c apresentouum bor samba.

KNCERRADO O DESFILEVárias outras escolas já se pre-

paravam parn desfilar, quandohouve onleni para o encerramen-Io do desfile, devido ao adi; nla-do da hora e outros fatores mais.

O grando êxito da "ParadaExtra do Samba", deve-se, eniParte, às diretorias das Asso-ciação das Escolas de Samba doBrasil e da Confederação Rra-slleira das Escolas de Sambaduas entidades que regem osamba em nossa capital. Suasdiretorias estiveram presentes,na qualidade de convidados es-peeiais de A NOITE.

Durante todo o decorrer dodesfile. _notou-sc a perfeita or-dem, não havendo, sequer, umincidente, graças ao bom poli-ciamento do local, que foi fei-to por soldados do 5.» B. I. daPolicia Militar, isto ié. Bata-lhão Coronel Assunção. Essa-ipraças, que são de números4721, 4754, 4726, 4699, 4771. e4693, foram comandadas pelocabo Rabello. Também o Servi-ço de Trânsito multo colabo-rou, desviando o tráfego e au-xiliando na manutenção da or-dem, Da Inspetoria do Transi-to veio o fiscal Morais, chefian-do os guardas: 1590, 1864, 1761e 1694.

Amanhã, às 19 horas, em nos-sa redação, serão abertos os en-velopcs que tem os mapns dacomissão julgadora, quando, en-tão, serão conhecidos os vence-dores da sensacional "ParadaExtra do Samba".

INSCRIÇÕES NO DIA 29~Na próxima segunda-feira, dia

29, serão encerradas as inseri-ções, de acordo com o projelo jápublicado, para as reuniões de 4e 5 de maio cm Cidade Jardim,cuja principal prova será ogrande premio "S. Paulo", em3000 melròs e dotação de Cr$1,500.000,00.

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reo será difcrenle, mais "me-xldo", deve produzir uma atua-ção muito melhor, podendo, alé,impedir que Adil se faça tri-campeão,

BRISTOL E BLUFFAfora outros bons elementos, o

naipe estrangeiro contará com nsrevelações Brlslol e, Bluff, cs-le um nrgenlino cheio de compe-tições clássicas, sendo ambos cs-perados, ainda nesta semana, liapaullcé.i, aonde farão os ulllmosexercidos.

Constituirá um forte motivo ifcnlraçáo no "S. Paulo", a presen-ça do mais famoso piloto domundo, o mneslro Irinco Legui-samo, que emborn * Idade, aludirdá ordens na pista.

Legul será o condutor do igenllno Bluff, prova evidente í,valor desse cavalo, cuja chanceserá. assim, muito maior, cons-litolndu-sc uni perigo paru Adil.

Como sc vê o "S. Paulo", nproporção que passam ns dlns,cresce ne importância e interesse.

JOCKEY CLUB SÃO VICENTEPROGRAMA DE HOJE

1.* Pifreo — 1.00 metros —às 18,45 horns —: Ci,*> 12.000.00•- Prêmio "Cláudio Manoel daGosta".

CRÔNICA DE TURF

KING LILAC, DE PONTA TTanto o prêmio "Pereira Lima" quanto o "Paul Maugé",

ofereceram grandes surpresas à cátedra, cVsafiando todos n.icálculos dos entendidos. Destarte, a nova geração permanecesem lideres, pois tem ' havido um rodízio permanente entirseus elementos. Talvez a raia pesacl-a haln contribuído paraos últimos resultados surpreendetes. porquanto a rala dcgrania Re acha em péssimas condições e •_ uma tftrieíltíadéatropelar por fora. E cm apoio dc nossa t-se vem h cohicl-dência observada nas d-itas provaj desta B-rnana' nnnw osganhadores ocupavam o número um m-s cintas e ganhnránide um extremo a outro, enquanto os qu,: brgnn.m poi foranão se colocaram. E' fora de dúvida que a faixa rie «rvnmájunto à cerca oferece muito maior conM.slrncln e facMUn ogalope dos animais, enquanto o resto da imln, totalmci-t? mo.lhadn, não proporciona solidez para o tropa];

O "Paul Maucé" teve nas duas primeiras co.cicnctfi-s po-tros que í*S:la não haviam canho a primeira ellmWVJria.Tanto King Lilac quanto Colie eram perdedores ao enficn-tarem Eticilo e Daritts. ganhadores por dur.s vezes, nléi- deRapello, vencedor clássico, e mais os ganhadores Miste** Bagée Recreio. O fenômeno diz bem da surprtr.a que repiv.s*-ntoupara os afiecionados o "placard" dessa prova. King Li'ao es-troara uma semana antes, escoltando muno a mano na areiaDesta feita, tomou a ponta ao srito do "larga" e não iii-rclmimais a posição. Estivesse êle colocado por tora de todos noalinhamento, e duvidamos dc que realizas:.*' tal façanha EU-cllo o seguiu a principio, com o Diaz muito quieto, enquantoColie. Armagnac, Recreio c Mister Baçé ijnnam a seguir; Nareta, King Lilcc se destacou mais c C'nHr* dominou Ftirilo.vindo formar a dupla. Os demais nada produziram, pertjerido-se, totalmente, no charco.

O filho de Danton fni apresentado em ótimas condiçõespelo Milton Galvão e teve a direção do ioquei Vicentino PTeixeira, que também saiu de perdedor r.-m o cavalo E otempo para os 1.200 metros, na grama pesada, não foi do*-piores: 74 4/5. BRS "

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;—*"*"—; rT. r~" . .. . "__ _ ... \ Como wmpre, ai "alai" famininaa fiicram sucesso. Estas jo»6nl „iincalculável a multidão qua te comprimiu na» proximiaidai dt nossa redação, para assistir * .... 'A, gueircnsei, por . exemplo, foram doj pontos altos dc mi nu\i'mSk"Parada Extra do Samba". Etta fotografia, dix bem (faisa nossa afirmativa

PARADA EXTRA DO SAMBARevestiu se do Maior Brilho Possível, o Desfile Por Nós Patrocinado, Sábado naPraça Mauá — Milhares de Sambistas Devidamente Fantasiados, Arrancaram Fre«éticos Aplausos da Multidão Que, a Despeito do Mau Tempo, Ali Permaneceu

Alta Madrugada

'¦_& jJySBB^Efl Jmv^La\\\\ ^Htt^^^^v !a\m\'i*aaT- '¦ * * * 'm.- ¦ ¦ i ^H*-1' fc¦-'¦"'-"'¦'*-\ ^^^ií*y 'tÀ . * . ".nft--- ô1.** _H^_' ¦ £¦' '*¦'• ¦ w -'-/•¦ ,":-^M^^ Jna*i/il$L '^Bam^,m'_ ,-is.^^' : "v--*//- vr-S^-:- :¦:¦> ^u^vmjp^|£

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Quando tivemos a Idéiade realizar a «Parada Ex-tra do Samba», rio sábadoda Aleluia, estávamos cer-tos de que a mesma seriacoroada- de pleno êxito,isto devido ao grande in-terésse que sempre des-pertou no seio da popula-"ào qualquer desfile deHscolas de Samba. E nãoestávamos errados, pois,realmente, grande massa¦e acotovelou nas adja-cências de nosso edifício,à fim de ver a passagemdas academias do samba,ali permanecendo longashoras, sem arredar o pé,nem mesmo quando co-piosa chuva desabou sò-bre a cidade.

H9&V-."'* iKt ___¦ ^K^^vI Ipiiil ¦.-¦¦¦¦¦¦' Wflfl^¦Mê ^'.¦<*'-'!í-'1ií Mk: <*v ":--iiüáÊÊ_M-. ymyyyyyyyy<iM^Ê ^mP^ii— m^y'%:y ¦ ^^1 ______________.'; ¦' ^^Bn^l ^b:>j

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A "Ala dot Diafinfoi", vem bri-

Ihnndo noi desfilei em que par-

ficipa a E. S. "Unidos da Tijuca".

Sábado, voltou a dar provas disso

* # Êate foi e eefro "âbre-alas", apreetntado pela I. S. "Parelio mm Tuiuti", um dat p.rticijtitlt» I

"Pirada Extra do Samba"

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A E. S. "Unidos do Catete", sempre se dütin-

guiu pelas bonilas pastor,™ que tem, Desde Ma-

ria Luiza e suas filhas às demais, todas são

alvo da curiosidade popular (

Tôdat ai Escolas que participaram do sensacio-nal desfile, trouxeram seus componentes devi-damente fantasiados, o que, inegavelmente,muito contribuiu para o maior brilho da festa—— ->¦

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i^-olas de samba, vieram compostas de todos os seu. integrantes- devidamente fantasiadosIrt-j-em dúvida ,contnbu.u para o êxito sem precedentes da "Parada Extra do Samba", de sábado

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SUCESSO ABSOLUTO DA , °* ° JPerm %fue PerdeuPARADA EXTRA DO SAMBA jl

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""" ~~ De Q,,aIqUer Maüeira a VÍaSem a Snécia Está Garantida... - (Leia ua 1.* do 2:em Li-

Cad.)

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Serão Mensalistas asProfessoras PrimáriasTambém os Auxiliares Aca-dêmlcos Terno Sua SituaçãoRegulada Por Lei Especial—- Retificação Das Portariasde Admissã» Dos Professo'-

res Tarefelros — AprovadaPela Comissão de Educaçãoa Mensagem do Prefeito Res-tnbelcccndo ns tabelas dcMensalistas Para Aquela»Catrciraa (Texto na 3.» Pá(fi)

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Penitene Recup

i . mmml"'i'-''- r——W__B^..fl——M BBg^^j^aHBBBtt—_fc_B_-v3l-lfc V'gj?jS-_—IiMB—I8WBBBWM_¦Mi __M___H__u _________¦ ¦! ^^HQk—jjuSw--*_HhHIrr*******!. 1 _SB___r ^-B^B ___¦¥¦-i^v.-lB^B _____HmBaMM -*-'/ '-^''^'-*''/-'' y^9_^^^'^',%w?'^-Mv*' 'r>^^ ^__l c99H^^ BH ^^Br^lflr •f°*-'f TtW^HF^^flB

!; Antes do jogo tudo era esperança. O "orne" nacional, alinhado, ouvindo o hino, peito estufado, parecia ||' -,

' ''",>| f ¦»! VmmW'--'¦*'

í| ANO XLV — Rio de Janeiro, segunda-feira, 22 -Je abril de 1957 — N.° 15.598 'Be r- Éfe' P? mmWumW ¦

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EMPRESA A NOITE Supcrintcndênei,-. das Empresas Incorporadas Número avulso: 2 00 fcj^^ ^ , ^' * vt ^ *- '

^ f*láÉfe *^^«pM

I r&ÍÈWifiimWkXmWn Êa\ mÁtwltÊàW "14_E Ji umWMMMSJmf WBjsM MM Sm IfllllÊmMÊM • 1

• a ^TO -íw w __r Hrv^V»*-»» *'*t4Sêm m 'ám%m mama Am, m a &*. Wm, W W vi/ ; / i

eracirò Dos Presos^SERÃO PROIBIDOS OS CASTIGOS CORPORAIS E AS RESTRIÇÕES ALIMENTARES — PLENA SEGURANÇA DFTENTIVA - ALIMENTAÇÃO E HIGIENE NAS PRISÕES - URGÊNCIA NA APROVAÇÃO DCf C6DICO - FALA A"A NOITE" O MAJOR VICTORIO CANEPPA, CHEFE DO SETOR PRISIONAL DO D.F.SP- (Texto na 3/ PágL)

||a -difícia._« A NOI Tf, _m nuni.t-ira,., foi -a alegvria- apí-eson- -\. No -OÍIA.YO-. ArJDARliJi rela E. i. "Unidos 4» Tijuca", como carro de sua rainha

numa singela homenagem a esta foHia*¦.'„..(

1!'¦<>....<i«,.,.,

<¦'....,<i..'i.........,.,'¦

*s'i.><>>,i,s\>.'..,'....,..<>'I**<>I,sX

Major Victorio Caneppa

ttfmmmtPttvCUim*: ii>«*»*a--,M.*y>K-tãt-'-j

BALANÇAVA NO ESPAÇOPELO MARIDOAGARRADA

Soltou-se • FoiEspatifar-sa naMarquise —Dramático Suici-dio na AvenidaPresidente Vargas— "Agonia

Queme Envolv-s osNervos e Escure-ce os Olhos". —(Na 4,a Página)

•'• "Acac/mcos do Salgueiro", foi uma das que muito bri-

?!".' Paula, uma de suas mais destacadas pastoras, foi deli-rantemente aplaudida cm suas evoluções

I BOND RANSFORMOUCARRO

ETIEM UM MONTÃO

DE FERRO VELHO|JMT0S e TRÊS FERIDOS O TRÁCICO BALANÇO — OBtíii? ABASTADO A CEM METROS'DE DISTANCIA —"'¦VAM DE UMA FESTA — NO MEIER O BRUTAL

DESASTRE — (TEXTO NA QUARTA PAGINA)

E* RFVFRF

^Hp^**fl____ÍMfbv^_at ¦"¦"''¦','iS"Ímw^SÉ'^S-:í'K"'^' &.--¦--•$¦- À'v v".^,'*^->,\'-^''tyitfji'*- ^^9vU^.' __-^_^Íj-8j__L*''HrRl9^ .'^^ wauK1 :'¦:¦<.-;¦;

Com auxilio dcescadas os bom-beiro» consegui-ram retirar o ca-daver da infelizsenhora. Vinhasofrendo dos ner-vos < tentara sematar por duasvezes. No meda-Ihão, Luixa Fon-tana da Cruz. asuicida, que seprojetou no espa-ço, sendo agaradapela família. Cri-tando desespera-damente, soltou-se indo encon-trar a morte hor-rivel de encon-tro 1 marquise

RegressouVieira de

MelloReunião na Residência

do Líder da MaioriaRegressou, ontem, a eslá

capital o Sr, Vieira dc .Melo,No aeroporto, «'guardavam-nn numerosos politicos, no-tiuliunenle ns lideres daslianeadns que compõem amaioria na CAmara,

O lider do governo tão I"-go chegou á sua residência,reuniu os lideres politicosmajoritários, para debate docaso Lacerda. A reuniãose prolongou pela noite a_eiit.ro, esperando-se, a qual-çuer instante, a divulgaçãoda fórmula, que será adota-(Ia, para a punição do liderudenista.

I» ¦¦*•¦¦¦¦¦»¦• n» ^?-.-t.¦_*.¦¦.¦»..*-¦,«..«..«._,.,» ¦•>.,»,_>¦,,,,, %.^mU-*.^t.HJrÍ&f\*~^\'1m^^'^.&*T&^'**^t^.^'ll*''¦^'¦~¦^'•*'~**~m•**^

•<-¦»¦-. mnii-iiii <i.«.Hi.-».ai¦»,.»_. *?««-•- w-f-a-u -u- -f._t--f--»H«

ÂLHADO O JUDAS

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PRIMEIRAEDIÇÃO

Zt

«.->--«¦¦«.¦ »i n.», i muu-timu».a~umU'+*+~a~*~+-.u~a«.

sCIAMMORH DE

TRAD NUSAtos Cívicos Realizados Nesta Ca-pitai — Solenidade em Frente àCâmara Dos Deputados e Desfiledas Pilícias Militar e Civil emHomenagem ao Protomartir daIndependência — Flores no Mo-numento — Páscoa Coletiva DosAlunos da Escola Tiradentes —Outras Notas. —- (Na 2." Pág.)

*-$***<•'..." *j«p- -• ¦ ^lüi ; _^n^sH____i_____if

Conforme acontece todos os folgazão, soube tirar

Junto ao monumento de Tiraden-tes, reuniram-se as mais altas au-toridades do país, para homena-

gear a memória do protomartir.Na foto, o chefe de Policia e o

comandante da PM, ladeando

uma coroa de flores, colocada no

pedestal de Tiradentes

anos, no sábado de Aleluia, quan-do a cidade volta ao ritmo nor-mal. depois de alguns dias de me-ditação e oraçõ-os, numerosos bo-necos caricatos apareceram nasruas em nome do tradicional Ju-das e, como não podia deixar deser, foram malhados Impiedosa-mente por quantos deles se acer-cavam. A grande maioria dos ju-das retratava figuras do canáriopolítico, de preferência os que fa-zem da vida pública um rosáriode tumultos, visando a agitar aNação e, a par disso, a notabili-zar-se a seu modo perante oBrasil e o estrangeire.

E o carioca, com seu espírito

partido dosábado dia Aleluia. Malhou quem

quis, com ânimo forte efirme.

vontade

ENCANTADORPRONTOiir

LIÇÕES NAILHA DEFORMOSA

, vM*. Formosa, 21 (UP)m»m* i •'Vi ferals ™r/ormosa. Oy» ks ur.^'ililando

as

tm

compa-urnas foi grari-se que nin is¦V'^«nto dos eleitores'Min

'"»"•**¦-¦*. !-*«-»»-««— wt.J

,..«.-_.« ¦ .'¦*•¦'» ia- r«--T--f--T-^--*-*'«"-"'***"«"^^

SENSAÇÃO EM TORNO DOS SELOS FALSOS:"Engavetadoesde iV<

uéritoO ASSISTENTE DO INSPETORÉ APONTADO COMO SÓCIODOS FALSÁRIOS— O INVÉS-TICADOR MALTA AFASTOU-SE

TRANSFERIDO QUANDO PRENDEU UM DOS FALSÁRIOS E SURCIU UM POLICIAL

LIGADO À QUADRILHA -- O INVESTIGADOR DA POLICIA POLÍTICA EM 1955 FORA

IAem JÊ ^^

PRESO POR MOTIVO IDÊNTICO E, UM DETETIVE, DO MESMO SETOR. POR ESTARMANCOMUNADO COM CONTRABANDISTAS — .(TEXTO NA, QUARTA PÁGINA).

**********t**+*t+*+t*+4tttt**tt*tHtHttt*KI***tt**t+**S

DONA THEREZA FALANDO DO NOIVO \

llNllllllliEUma Entrevista em Que Pesa-

-.-,m o Humorismo do Carioca eo da Princesa Também — Se-rá Apenas Princesa do DireitoMas Não do Fato — Com aGraça de Deus Dedicar-sc-á aoLar — Atenderá ao Lado So-ciai e Até Ajudará o Esposona Parte Industrial. — (Textona ?.a Página do l.° Caderno)

, Dona Thcrcza Maria de OrleansBragança¦M**W''''*'W'''*'/"'''''*M'"''''''''"-W'i

e

l.cCAD. — PÁG, 2 A NOITE 22 — 3 — 1957

REVERENCIADA A MEMÓRIA DE TIRADENTES«.. ¦¦««•»*-». *"?»»*# *+*+*+» ++~—.*»..:+..:.+»+„ H«-lM->.l-tM->M»..-V*- .•^¦¦^¦.^¦¦-?¦^¦.«.¦•¦¦¦¦¦-¦u-»»*-»»^^».» ¦*!¦-?¦»¦¦»..¦!.¦> .t..-^.»-^^

Atos Cívicos Realizados Nesta Capital — Solenidade em Frente à Câmara Dos Deputados eDesfile Das Polícias Militar e Civil em Homenagem ao Protomártir da Independência — Flores

no Monumento — Páscoa Coletiva Dos Alu nos da Escola Tiradentes — Outras Notas

Vária* solenidades foram programadas paru ontem em revê-renda a memória de Tiradentes, protomártir da Independência denossa pátria, Nesta capital, as homenagens an herói da Inciinfi»dència Mineira foram numerosas, destacando íe o ato cívico rea-li/ado pela manhã, junto ao monumento de Tiradentes, em frenteà Câmara dos Deputados.

A cerimonia compareceram, além do povo. aglomerado emfrente ao Parlamento Nacional, diretores do Centro Mineiro, pro-motor das homenagens, o Chefe dc Polícia General Batista Tel-seira; o representante do Ministro da Guerra. Major Joaquim Au-gusto Monteiiçgro- o General Manoel Joaquim Guedes, Comandai»-te Geral da Polícia Militar; e, oficiais dessa corporação; ouirasautoridades, • representações estudantis.

Á SolenidadeA cerimônia teve inicio com um

discurso do Sr. Machndo Sobrl-nho, que pôs em relevo o slgnl-ficado daquele ato, seguindo-se odeputado Ultimo de carvalho,que discursou em nome da Cà-mara Federal. Após. procedeu-sea leitura da ordem do dia do Co-«mnndo da Policia Militar, falan-do depois, o delegado FernandoBastos Ribeiro, em nome da po-lida. A solenidade encerrou-secom o Hino Nacional, seguido do

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desfile de tropas da PM, com-posta de uma Companhia Motorl-zncla, um batalhão de Infantariae Cavalaria, além do desfile daPolícia Especial e da Guarda Ci-vil.Coroas ao pé do Monumento

Ao pé do monumento de Tira-dentes foram colocadas várias co-rôas de flores, entre as quais umalevada pelo chefe de policia, ou-tra pelos sr. Zilma Quintal Do-mitigues, presidente do Clube dosInvestigadores e outra pelos ex-alunos do Colégio Militar. Várioso-adores falaram sobre o pedes-al de Tiradentes.

Outros atos foram realizadosdurante o dia de ontem, em ho-menagem à memória de Tiraden-tes, figurando a solenidade pro-movida pela diretora da EscolaTiradentes, professora LauraSilva Mendes Pereira. Como par-

¦¦ii-ii «.¦«¦¦-«.¦¦"i.itM-r-i >ii».i-> »i».ti.»..*-*^»..***..*»..!..»

As Declarações de Renda

Prazo de Entrega! Até 30 de Abril

Termina no «lia 30 de abrilo prazo pnra a entrega e rc-cibliiiento dns declarações rieremia. 1'elos informes queolitivemos na repartiçãocompetente nâo haverá prór-• rogação de prazo o que de-penderia «le deliberação su-perlor, conforme esclareceu

o chefe do Divisão Regional.Tódoj os servidores, que

receberam talados até centovinte mil cruzeiro* anuaisestão isentos iln apresenta-ção de ilcclninção. Os «le-mais serão obrigados a pres-tar informes ao imposto derenda sobre o liquido querecebem, sem o que não re-ceberão os vencimentos demaio vindouro.

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b X« iS''fe'BO general Manoel Joaquim Cuedos, quando lia » Ordem do Dii da Po

licia Militar, em homenagem a Tiradentesde Osóriote do programa realizou-se pela

manhã a páscoa coletiva dos alu-nos na Igreja Santo Antônio, se-guindo-se às dez horas, a soleni-dade interna, iniciada com o HinoNacional, após o que foi feitauma saudação do protomártir daIndependência, pela diretora daescola. Ainda constaram, do pio-grama o seguinte: palestra" deViriato Corrêa; sóbre o tema "Olocal onde foi erguido a maiorforca de Tiradentes; canção ci-vlca (Tiradentes) de Viriato Cor-rêa e Vilas Lobos "Prece a Xa-vier", poema de Murilo Araujo; 1

e Evocação da Cruz,Duque Estrada; Hino da EscolaTiradentes, dc Olavo Bilac eFrancisco Braga. Finalmente, íolprestada uma homenagem ao glorloso patrono mártir pelo corpodiscente da escola, sendo nessaocasião ofertado pelos alunos 165ílóres. F.m seguida realizou-se odesfile dns alunos e ex-alunosencerrando-se a solenidade como Hino da Independêncl a e oHino Jubilei! de Ouro, cantadopelo orlcão da Escola Tiraden-tes, que foi acompanhado pelabanda do Corpo de Bombeiros.

TELEGUIADOS EM CONSTRUÇÃONA GRÃ-BRETANHA

LONDRES, 21 (UP) — Fontesoficiais revelaram, ontem, que sciniciou a produção na Grã-Bre-t a ilha de quatro projéteis tele-dirigidos. ,

Dois deles foram desenhadospara ser disparados de aviões dscaça, tontra alvos em vôo: os ou-tros dois sáo projéteis antiaé-reos, disparados de terra.

Os pedidos de íabricaçáo fo-ram colocados em várias grandes

IV CONGRESSO NACIONAL DOS MUNICÍPIOS

MISSA CAMPAL NO RUSSELL E SESSÃONO MUNICIPAL ABRIRÃO 0 CERTAME

O Cardeal da Bahia Oficiará a Missa e o Chefe da Nação Presidirá aSessa» Inaugural — Instalada no Ministério da Educação a Secretaria doCongresso — Esclarecimentos do Sr. Linneu Maria Vieira, Membro de Sua

Comissão O rganizadoraMissa CampalAcaba de ser Instalada no Sa-

lão de Exposições do Ministériocia Educação, contíguo ao Audi-tório, a Secretaria do IV Con-gresso Nacional de Municípios,rjuo se Inaugurará a 28 do cor-rente nesta capital e cujas ses-soes se prolongarão até 5 de maio.

A Instalação da Secretariano edifício do Ministério da Edu-cação, sede do Congresso, emcujo Auditório se realizarão asreuniões ordinárias, é uma pro-vidêncla de ordem prática — dis-so à reportagem o sr. Linneu Ma-ria Vieira, membro da ComissãoNacional Organizadora do IVCongresso Nacional de Municl-pios e, como Diretor Administra-tivo da mesma Comissão, contro-l.idor das providências para _ arealização do certame, inclusive«Ia direção da Secretaria do Co»-gresso.

A explicação Inicial, acrescen-tou — jâ estão chegando ao Rioos primeiros congressistas e hánecessidade de atendê-los em lo-cal amplo, ao mesmo tempo quese faz necessário ir articulandoa Secretaria do Congresso como local de seu plenário que, co-mo se sabe, é o Auditório do Mi-nistòrlo da Educação.

MIL E QUINHENTOS CON-GRESSISTAS

Respondendo ao repórter, dis-se o sr. Linneu Maria Vieira aueeírca de mil e quinhentos rem-e-sentantes de municfnios brasilei-ros, de todas as unidades da Fe-doração Já se encontram inseri-tos para o IV Contrresso Nacio-nal de Municipios. promovido ne-Ia A. B. M„ e que outras inseri-ções estão chapando.

E' dc calcular — observou —o trabalho que foi necess.Mo exe-cutnr através da Secretaria Pré-via do Congresso, na correspon-dínciá trocada com prefeitos,ÇAmáras Miinicioiiis e vercáclo-res de todo o Brasil, pnra ron-seguir o êxlti) que representavauma reunião tão numerosa dcmunicípios brasileiros,

SubstânciaE nãn se trata apenas «le

anuncio nu convocação «lo Con-«•¦esso. Essa correspondência foiintensa e volumosa, sobretudo in-rôrníatiya, levando aos niunicipa-listas e fis autoridades municipaisile Indo o Brasil, além de Temárioilo Congrcsiio, explanações sóbreas principais teses profira ma rias.Irntrc estas são de destacar'o pro-.ido e Lei pró -Município e a jus-lificação das seis emendas que se-rão propostas ã Constituição daRepública^ Incluindo uma nova. eracional discriminação rie rendas,mais favorável aos municípios, dcmaneira a proporcionar-lhes me-lliores recursos pnra ocorrer ãsnecessidades de sua administra-ção. Como vê, um trabalho e umacorrespondência substanciosos —acentuou o Sr. Linneu Maria VI-cira.

A InauguraçãoNão será nn Auditório do

Ministério da Educação a sessãoinaugural do Congresso — obser-vou — mas, no Teatro Municipal,no dia 28, sob a presidência riocliole ria Xacãn. prcsirienle Jus-cilinn Klihilítchelt. Vo dia 27. ha-vci'.' <f,'.'.'""* nfivii-r.Ilinn no Anrii-tório «In .Mini-.!•.'•rio tia Iíducíição,

— É' preciso não es«*uccer quep. primeira cerimòuia do Congres-su será pela manhã do dia 28,no Russell, » Missa Campal, voli-va pelo êxito dos trabalhos dagrande reunião niiinicipalisla queserá mais uma afirmação da uni-«lade brasileira. Para oficiar essasolenidade religiosa virá aoItio o cardeal Wini Augusto Al-vaio da Silva, Arcebispo «Ia Ba-liia e Prima*. «Io Brasil. Para êsseutn religioso, desejo aproveitaresta oportunidade c convidar tA-rias as associações católicas e ir-iiiniiriailes da capital.

O Trabalho AtualA Secretária. Informou o Sr.

Linneu Maria Vieira, está no mo-mento, com seu trabalho avolu-mario: correspondência, prepara-

«ão de avulsos das leses, reservade aposentos para o* congressls-lai a chegar e providências sobre«i programa social e de visitas.Finalmente, o entrevistado disseque o Congresso tem recebido va-Iíosh colaboração «Ias autoridadesmunicipais e federais, sem restri-ções.

Dr Ferreira FilhoOCULISTA

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ASFRU1ASDados estatísticos irrefutáveis mostram que o consumo

de frutas no Brasil é dos mais elevados do mundo. E re-velam, ademais, a crescente importância dessa mercânciuna pauta da exportação nacional. O Brasil sempre foi umyrande pomar, carregado de pomos saborosos. Os indiye-nas pouco esforço faziam para viver — pois era só esten-der o braço e colher, nas árvore» frutíferas, os alimentosque Deus lhes deixara. Podemos, agora, prover de frutasvariadas a mesa da Civilização. B proibir, de vez, a im*portação de produtos exóticos — que vão desde us maçãsda Califórnia, até os figos da Turquia e as tàmaru» deMarrocos. E' uma afronta ao Criador trocar pelo

"grape-

fruit" norte-americano o nosso delicioso sapoti, ou as per-fumadas "línguas" de bacuri, a» quuí» teriam, por si sós,justificado o erro tidutico de Pedro Alvares Cabral na alvo-rada do ano 1500. Os viajantes que vão uo Norte maruvi-lham-se diante da fartura de doces e compotas que achamna mesa mais pobrezinha que visitam. O Amazonas e oPará, por exemplo, são imensos pomares nativos. Há um.fruto, o do assai, que ainda não foi descoberto pela indus-Iria alimentícia do Sul — e fornece o mais suave refrescode que há memória no paladar humano,,, Que diier damanga, brasileiríssima, que tem na terebentina o segredode suas virtudes tonificanles do pulmãof Há frutas secas,como o jatobá, que estão a pedir um Instituto que as movi-mente e as aproveite. O "Instituto Nacional do Jatobá" —será uma realidade, algum dia. Em cada região, deixouDeus as frutas que convém ao habitante local, No Nor-deste. No Sul, as frutas tomam, outros feilios, condiciona-mesmo tempo, a polpa e a bebida, ambas deliciosus... OCaju, que traz consigo o suplemento azolado da Castanha,6 o melhoi dos refrigerantes para os dias cálidos do Nor-deste. No Sul, as frutas ornam outros feitios, condiciona-dos pelo clima, impostos por essa mestra da ciência ali-mr.ntar que se chama — Natureza... Por toda parte, tisárvores frutíferas enchem o panorama de riquezas nababos-cas... Por toda parte se comprova o conceito de Culderon:

"X NATUREZA, NO VARIO,TANTO SEU PODER MOSTROU,PROVEU TANTO O NECESSÁRIO,QUE VENENO ALGUM CRIOU,SEM CRIAR OUTRO CONTRARIO ...*

Desprezar os frutos nativos, para comprar, a peso dc ouro,os pomo» de árvore» estranhas, os produtos das terrasalheias — ê, pelo menos, utn ato de burrice nacional. Precl-samos, «do »ó consumir largamente, as nossas frutas, comomandá-la» a outros paises, como emissários das nossas ri-quetas naturais. Bastaria a banana — a incomparávcl"Musa Paradisíaca" paru garantir a prosperidade de umanação. O nome cientifico da mais popular das nossss frulitsevoca, o Éden bíblico — onde ela, embora menos ornamen-tal do que a Maçã. garantiria a Adão e Eva, uma compen-saçãb saborosa pelo erro que cometeram na, anlemanhã dostempos, no prólogo radioso da Humanidade...

BERILO NEVES•ve******-** iilnlil i mi mm imi-m

fábricas britânicas, depois que osprojeteis foram submetidos a intensas prova::, na Grã-Bretanha

Os informantes advertiram,contudo, que lera que transcor-rer "ainda algum tempo", pro-vávelinente vários anos, antesque as novas armas possam serfornecidas em quantidades apre-ciáveis ás forças britânicas, nasilhas e em Ultramar,

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Inaugurado o Novo Batisté-rio da Matriz da Glória

Pelo Batismo, um IsraelitaConverteu-se ao Catolicismo— Presidiu a Cerimônia

D. Helder Câmaralím cerimonia litúrglca presi-

ilida por I). Helder Câmara, Arce-bispo Auxiliar dc Diocese do Hiodc Janeiro, fni inaugurado, nalarde dc ontem, o novo Bntistérlo«ia Igreja «lc Nossa Senhora <la(iloria, nu largo dd Machado, como batismo «le unia criança, e denm adiillo Israelita que sc con-verteu no catolicismo;

A nova dependência, que tigu-ra com unia «Ias mais ricas »suntuosas dos nnssns templos ca-tóllcosi cnnslilui a coroação dosesforços c da dedicação «In mon-senhor .loáo Bnlisla da Mota Al-liuquerquc, aluai vigário da refe-rida matrln. no que foi secunda-ilo por monsenhor Luiz Gonzagailo Carmo c pelo c«.ncgo AnlonioBoúcher Pinto.CAIUCTEWSTlflÁ DA NOVA

DEPENDÊNCIAA cúpula «Ia nove Batistírio foi

desenhada pelo pintor ItalianoNardl, e ali se vê a figura de ,1o-sc Ancliieta no s<-n trabalho «lcbatismo e catcqiiese dos nossossalvicol.is. A pia balismal ò «Iomármore Garrara encimada pelaImagem de São João Balisla, elôda ladeada de ricos e vistososviliais que lhe emprestam umabeleza quase singular no mundo.

ARBENB ESTÁ NA FRANCAMONTEVIDÉU, 21 (U.P.) — O

Jornal "La Manana" Informouque Jacob Arbenz., ex-presiden-to da_ Guatemala, obteve vistopara êle e sua família possam re-sjdir no Urueual- Atualmente, oantigo chefe do governo tia Gua-lemala, reposto em 1051, por umarevolução anticomunista tt en-contra na Franca.

I

O GUARDA — Você nâo sabeque é proibido riscar nas pare-res?

O GAROTO — Eu sei, "seu"

guarda; mas o que eu escrevi tem"Cartaz" na cidade. Não se tratade candidato, nem de Partidos;mas é um verdadeiro amigo dopovo.

-- Muito bem, garoto, muitobem. Você vai ganhar um prêmio,por ter respondido certo.

— Sim, por que "O DRAGÃO",o rei dos baratelros, é a maiororganização em louças, cristaisalumínios, ferrugens e artigos,finos, para presentes, Tudo ali éde ótimn qualidade e custa pon-co. AV- MARECHAL FLORIA-NO. 191-19.1 (em frente àLIGHT. NAO TEM FILIAIS.

AlCHEGOU AO RIO 0 PRIMEIROCOMERCIAL FRANCÊS A JATO

Viagem de Exibição ao Continente Americano — Detentor r\t V^Recordes — As Suas Principais Car aracterísticas . Realizará Vôoj de ^

monstração Nesta Capital

&*%kWÉ

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NAZISTAS PROFANARAMCEMITÉRIO JUDEU

SALZGITTER, Alemanha, 21(U.P.) — Elementos nazistasprofanaram o cemitério judeudesta localidade, ontem à noite,danificando 80 jazigos c um mo-mimento. Os vândalos deixaramtambém um cartaz com a cruzgamada, certamente para irlenti-ficar a origem do atentado. Ocartaz dizia: "Desperta, Alemã-nha! Morte a Israel!"

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O «SK-ílO Cnravelle», logo <-Pós a »"" chegada no aeroporto do Galeão

llmpreendcndo uma viagem de exibição uo continente ameri-cano, aterrissou às 12,20 horas de sábado último no Aeroporto In-ternacional do Galeão, o "SE-210 CARAVKLMÍ'', primeiro avião-transporte comercial à jato, produzido pela indústria aeronáuticafrancesa. A possante aeronave veio sob o comando dos pilotosfranceses Lionel Casse e André Lesieur e -rnuxe para o Rio, vário»passageiros especiais, tais eomo o sr, Georges H«*rell, presidente da"Sud Aviation", embaixador da França e Sra. Bernard Hnrdltn,General André Normand e Sra,, Cornei Paul Vachet e Sra., Bri-gndeiro Dário Cavalcante de Azamhuja, Sr. Cláudio Silveira, re-presentantes de A NOITE, "Diários Associados ', "Ultima Hora"e "Correio da Manhã".Partindo de Dacar às 2 horas

íi, VV. (8,80 hs. no Rio) o "SE-210 CARAVELLE", aterrlsou emRecife às 2 horas, dc onde par-tiu no dia seguinte ás 9 horas,para o Itio, tniíido o percursocm apenas ,'l horas do viagem, oque normalmente í feito em liOU 7 horas. Durante o trajeto

Uecifc-Rio <l« Janeiro, os convl-dados puderam ler uma noçãomais real não só «ia rapidez c se-gurílliçá dn aparelho, que voou comunia velocidaiU média dc 7.ÍA Km.por hora, a uma cltitudc dc 11.0(10mel ros. mas também do confortot dn fidalgo trntamcnto tão pro-

Mensagem de fé ao Povo Brasileiro no Domingo de PáscoaProclamação do Papa Pio XII Aos Católicos do Brasil — Benção Episco-pai do Cardeal D. Jaime de Barros Câmara - "Somente a Paz de Cristo dáAlegria, Porque Ensina a Servir a Deus, Mesmo Com Sacrifício", Diz o

Príncipe da Igreja C atólica no BrasilA propósito dus comemorações do domingo de Tascou, dia em

que o mundo católico ovoca a Ressurreição do Senhor, Sua ,*inn-lidade o Papa Pio XII, através das emissoras «io Vaticano, illri-giu uos católicos brasileiros uniu significativa mensagem de fé edo esperança.

Na impossibilidade do ocupar pessonlmeiúe os microfones, oSanto 1'adre dirigiu a sua mensagem ao povo brasileiro por in-terniedio de um Cardeal Legado, tendo salientado que em espiritoe em nome do Senhor, se achava presente entre todos o.s brasi-lelros, e que, juntamente com eles, orava e exaltava a figura deJesus Cristo.

A certa altura, da pieilosa mensagem, dizia o Santo Tadre:«Bem sabe Deus quanto desejávamos estar presentes dentro decada lar, nos hospitais paru abençoar todos os leitos, inclinando-nos, com ternura, ante todos os sofrimentos. Desejávamos tam-beni, libertar a todos dos temores, levnndo-lhes a Vai c a* Fé atodos proporcionando as maiores alegrias, k como, Infelizmente,iiS«j podemos realizar todos os nossos anseios,'nos limitamos a vosdirigir nossas palavras que são anreolailas pela 16 e pela Espe-rança, como já o fizemos em vézcs anterioresDiletos filhos e filhas O Dia da 1'áscoa é um dla de reuniãodos espíritos. A noite que antecedeu a Ressurreição de Jesus re-vestlu-se «le lagrimas, e, ao findar essa noite, terminaram asangustias, vo] aram a esperança e a certeza. E' o sol quo brilhade novo. Aleluia. Jesus desceu sobro o mundo e quis que os

r~o n:""™* 8 S"a a"r0ra e 'ÔS™ W*4 ¦*¦Dirigindo-se aos católicos do

Brasil, por ocasião das come-mo rações do Domingo de Pi>s-coa, dom Jaime de Barros Câ-mara, carde.il-çrceliispo do Hiode Janeiro, leu no microfone da"Voz do Brasil'', a seguinte

de fé, esperança c

BEVAN VISITA ISRAELTEL AVIV, 21 (F.P.) - O 11-

der trabalhista britânico, Sr.Sr. Aneurin Bevan, procedenteda Índia e da Turquia, chegou,boje, a Israel, onde terá uma es-tada de alguns dias. e encontrar--se-á com o Sr. Ben Gurion.presidente do Conselho Israe-li.-nse, bem como diversas perso-nalidades eminentes israelenses-

Ao descer do avião, o Sr. Be-van declarou que conferenciúia,.súbre *f questão israelense, como presidente Nehru. "Israel de-verá ser reconhecido peios pai-ses do Oriente Médio, já queIsrael existe, é um fato que énecessário admitir", foi o que,segundo o deputado britânico, oSr. Nehru, afirmou- ¦ •

Como resultado "das confe-rências que mantive na índia",prosseguiu o Sr- Bevan; nutro aesperança de que a índia e Is-rae! estabelecerão, em breve, re-lações diplomáticas normais".

O Sr. Bevan, por outro lado,indicou ser hostil ao Pacto deBagdá, tal como existe atualmen-te, e ao Plano Eisenhower. "Náohaverá paz duradoura no Orien-te Médio", concluiu o lider tra-balhista, "sem a paticipação daURSS em qualquer pacto ou emqualquer organização, existindonessa região do mundo".

mensagemhumildade

"Em tão solene e festiva da-ta como a da Páscoa, deseja»mos que nossa mensagem aosbrasileiros .de todos os quudran-tes da Pátria seja um eco dasexpressões de Cristo e seus dis-cljiulos no dia da sua ressurrei-São. Nenhuma palavra refletiumais o Cristo ressuscitado doque a "Paz Seja Convosco", En-tietunto, essa Paz é a que omundo pode ou costuma dar. ÊPaz da consciência. E Paz daalma. E Paz com Deus. Nãosignifica a ausência de lutas,pois os três primeiros séculosdo cristianismo foram de. pele-ja constante a ponto de a igre-ja ter que se esconder nas ea-tacumbas. Em todos os temposa história eclesiástica revelauma série de lutas e contendasora externas, ora internas, nòcampo da doutrina, no campoda ação e atitude dos homens,de modo que não se pode dizerquo a Paz que Cristo deu a seusApóstolos, aos seus discípulos,aos futuros cristãos, fosse aocontrário de uma luta, uma pe-leja constante. Mesmo nos tem-pos atuais de luta, lembramo-nos dos países que estão utrásda "Cortina de Perro"; lembre-monos da Rússia comunista. Aigreja, ao mesmo tempo queprega a Paz, tem que resistiraos inimigos de fora. Mas essaluta não prejudica a Paz deCristo, porque é diferente daPaz do mundo. Até em nós mes-mos, para que reine a paz deCristo, é mister a luta constan-te contra os nossos maus ins-

tintos. A paz dc Cristo impõecontra as varilnçóes. >

E luta, portanto. Luta da fia-queza, paia obter a força, APaz de Cristo impõe energiacontra a moleza. Ê luta por-tanto, é peleja. A Paz de Cris-to dá, porém, a alegria de ser-vii a Deus, mesmo com sacri-ficiü,

É nisto precisamente que con-siste a verdadeira paz, A Pazvem da caridade, que é amorE só sabe amar verdadeira-mente quem sabe sacrificar-se.Ê a paz que Cristo veiu trazernos seus discípulos no dia daP.essurrelçâo. Que cada brasi-leiro, aonde estiver promova a'paz

dentro de si e para além«ias fronteiras da sua pessoa,da sua- cidade, em todos os se-tores, para a felicidade da co-munidade brasileira.

Eis a minha mensagem ebenção par» todos os que vi-vem no Brasil, neste dia dePáscoa da Ressurreição".

CHAPÉUS -BARRACASPARAPRAIA

40*

aWÍMM *7 J

0 ARCO-ÍRISRUA ASSEMBLÉIA, 77

A TRADICIONAL FESTA DE SÃO JORGEAlvorada, Missa Solene e "Te Deum", Amanhã,23, Dia do Popular Santo — Grandiosa Procis-

são do Glorioso Mártir Domingo, 5 de MaioConsoante a tradição dos anos

anteriores, promete revestir-se deextraordinário brilhantismo e in-calculável t-tluéncla de fiéis alesta de São Jorge, desde ama-nliã, dia do glorioso e popularSanto, até o cortejo processional

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de encerramento das festividadespromovidas pela Veiierável Con-fiaria dos Gloriosos Mártires SãoGonçalo Garcia e São Jorge, afrente o Irmão ministro João Za-carias Wanderley.

Amanhã, 23, na Igreja de SáoJorge, à rua da Alfândega esqui-na da praça da República, ha-verá os seguintes atos:

Alvorada, às 5 horas, com apresença do prefeito, embaixadorFrancisco Negrão de Lima e ou-iras autoridades civis e milita-res. Missas - às 5,30 hs,; 6,30ns.; 7,30 hs.; 8,30 hs.; e 9 horas.Missa solene - às 11 horas, sen-do celebrante o capelão padreJoão Vasconcellos, com sermãopelo bispo auxiliar Dom OthonMota. "Te Deum", às 19 horas,ocupando o púlpito o deputadocônego sr. Medeiros Neto.

Domingo, 5 de maio, devida-mente autorizada pelo cardeal D.Jaime de Burros Câmara, sairá,àv 16 horas, da Igreja da praçada República, a grandiosa pro-cissão de Sáo Jorge, com acom-panhamento da Venerável Con-fraria, associações religiosas, au-l'iridades e representações dasforças armadas.

A Organização da procissãoestá a cargo dos srs. Major An-tonió Tavares de Lima, majorJosé Nunes da Silva Sobrinho, sr.Orlando Pereira de Barros • co-ronel Hélio Quaresma.

Repicaram os Sinosdo Vaticano à Ressur-

reição de CristoCIDADE DO VATICANO,

21 (UP) — O Papa Pio XIIassomou ao balcão da Basílica

de São Pedro exatamenteao meio-dia. hora de Roma,pnra dar a sua bênção "ur-lil et orbi". Estava o SumoPontífice de batina branca,tendo de ambos os lados os(litínilários do Vaticano, aopasso que a bandeira papalpendia do balcão.

Antej de aparecer o SumoPontífice, o Vice-Rcgente defloma, Monsenhor Luigi Tra-íília celebrou missa ao ar 11-vre para os peregrinos, naPraça de São Pedro. O c&rodo Seminário de Roma acom-panhou a multidão present»nos hinos e cântico*.

A atmosfera era de grau-dc regozijo pela ressurreiçãode Cristo, que o "Osserva-tore Romano" descreveu on-tem como "o dogma ccnlralda cristnndade". A passagemdo Iulo pnra a alegria daressurreição foi assinalada kmeia-noite pelo replear dossinos das 447 Igrejas dc Ro«ma.

Ao terminar sua mensa-gem, Pio XII falou em váriosidiomas aos «rue sc encon»travam na Praça do São Pi-dro, sempre sob Intensasaclamações. Xo fim, o SantoPadre deu sua benção "urblet orbi", quando os presen-les se ajoelharam nas pe-«Iras «ln praça, «ni aliliidedccontrição,

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Detentor de RecordesO "SE-210 CÀIUVELLEVi

dos mnis rápidos aviões ccmtrciais «Io mundo, conqulsloii * Jprimeiro recorde durante a «gtm Paris-Vicim, realizada tn]hora c .'10 minutos, a velocldilniédia do 7,'iii Km pnr hora. sta-yn atual percurso, feilo por outrílaviões em 2 horas e niriu ou trfihoras. O úlliiiui recorde dejitfereator francês foi verllhado *Mí(Io o aparelho fvi-i o percursoh]ris-Homa (1,2(10 quilômetros) arpie gnstòü I liorn e 35 mimiitibatendo assim o recorde muHilde velocidade <l:«s viagens ata.ciais nesta linha. 0 recorde iíterior pertencia mi .avião ItÍÉJ"COMET", lambúm a indo ppulsão; O "SF-210 Carávtlrealizou as travessias itar-lii.cife em 5,!l(l liuias e Recl(e-WÍcm 3 horas, enquanto que o "Cs*ICllation" fítz "' iiicMiins prror.•..ns cm 8 e ,|,.10 horas, A Irai*-,sia lielém-IUo pode ser feila |ún v l fi o fi'iincís «ni ',',..n horas ii"Coslelliilion" faz cm 5,15 hotn.

Características do AviãoSão as seguintes as printipii

caràcteristlcai do bl-reator Inieis "Caravcllc": i-nvrrgadan -114,3 metros, comprimento -)l|metros; impulsionado por íwmotores "Ralls-lloycé AVOX F.I29", dc 47,il' quilos dc podiríiimpulso cikI.i um. 0 peso Mi!do aparelho * dc 23,500 Kp,obpeso máximo permitido n,i dree»lagem >13.0OÚ Ki*. A sua vtlociii,«lede cruzeiro confirmada*.drâijte às SOO horas de tostes, que (eisubmetido, é de 750 a ÍSOKmpjjhora, podendo o avião voar lllunia altiturc de 12.000 metaO "Cnravelle" esige pistas dt„1.800 mel ros de coniprimenlo-i.'iuc já representa um grandí Ir*Io pava a categoria dos aviiiimovidos por motores a jacto epos-sui cabinas » compartimentcijibagagem pressurlzados, A suatit'

gá normal «" (le sele toneladas.»autonomia rie Vòo i dc .1.5001*com reservatório de coinbiisllsuplementar e a capacidade |passageiros na classe ttirlslyrie 8(1 pessoas. Graças ao s(»ibspeclal de antenas e ao seu Emeson Standar H-F "lliglit \mnv" os pilolm (lo avião pod»falar com Paris, pela Fotili«

qualquer parte da rota perco*da.

Vôos de DemonstraçãoNa niiinhi de hoje, o ..E-'|

CARAVELLE" realizara vôos A-leTiionstração técnica, dos W

participarão vários diretores*nicos e pilotos d# companhias wcionais, e vôos de cortesia, p»as autoridades, presidentes e "¦

retores dc companhias, bem tmrepresentantc dn nossa Inipwsa, rádio e televisão. 0 apare

partirá amanlií, às 10,30 W,

pnra S. Paulo, com outro mde convidados especiais, deve?-.eguirna quarta-feira,dia 21, Wa cidade de Porto Alegre, de t*

,le partirá nc dia segutale.WMontevidéu, na República Wttil do Uruguai, seguindo m

parn Argentina. Venezuela,I5E.UU. O Ilrasil i o P"»."!!!pais americano, n"e ° . .CARAVELLE", visita em v"'1'

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22 1957 ,4 NOITE 1/CAD. - PAG. 3

COMOVERÁ O CÓD/GO PENHENCIÂRIO1RABALHO E RECUPERAÇÃO DOS PRESOS

Serão Proibidos os Castigos Corpora is e as RestriçõesPlena Segurança Detentiva — Alimentação e Higiene Nas Prisões —Urgência na Aprovação do Código — Fala a ANOITE o Major Victório Ca-neppa, Chefe do Setor Prisional do Departamento Federal de S. Pública

Allmoi-tafoi ' 5a detentiva nn que respeita aniimkIiWits "~" ! perlculosidadc do agente.

Urgência na Aprovação doCódigo

DISOUE43-8070

Seu oome, e local da nova ligação oufechamento de conta

;• Se o prédio é novo e se estará abertoOnde se encontram as chavesUltimo endereço onde foi consumidor

« Número do ten documento de identidadeTem telefone ? Qual o número <

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S(*ilirc o Código Penitenciário, do qual será o Brasil o pioneirocm todo o mundo, c cujo anteprojeto deverá ter entregue na prn-xiniíi segunda-feira ao Ministro Nereu Ramos, A NOITE ouviu umdns componentes (la Comissão que o elaborou, major Victório Caneppa, presidente perpétuo da Associação Brasileira de Prls«'ics,representante do Grupo Permanente dc fraliallio Latino-America-ho de Defesa Social (ONU) o ainda cheio do setor prisional doDepartamento Federal dc Segurança Pública.

O major Victório Caneppa, que conhece nada menos tle 214prisões em trés continentes, 15 países, Inclusive a África, declarouinicialmente nue o Código, cujos trabalhos aeahnm de ser fim-cluidos, divide-se em sele titulos e conta com .*15 artigos, íorman-do quase um "vade mecum" penitenciário.

— Não existindo em nenhuma parte do globo um modelo —explicou •— tornou-se difícil para a Comissão eesa tarefa Entre-tanto, examinamos detidamente a questão, encarando a Constitui-çãn brasileira que não permite legislar para os Fstndos na matériapenitenciária, deixando a estes ampla liberdade para aplicação doCódigo. *¦¦

¦ Segurança DetentivaProsseguiu o major Caneppa:—- Sob o ponto de vista de

aplicação das penas • medidascie segurança detc/tiva, regulao Ccjdigo, 'com ncêrto, todas assuas modalidades .enquadrandono máximo o Código PenalBrasileiro. Proíbe os castigoscorporais, as restrições alimen-tares como castigo, e qualquercoisa que atente à dignidadefisica e mental do preso. Regu-la também o tratamento que sedeva dnr às mulheres delinquen-tos quando em estado de gesta-ção e lactância, recomendandotratamento especial, não só noque diz respeito à vida intra-muros eomo principalmente nostransportes e apresentação àsautoridades judiciárias.Serviços de RecuperaçãoInformou, n seguir, o nosso

entrevistado que o Código Pe-nitónciário cria, por outro lado.serviços do recuperação; "pri-são aberta", patronatos paraegressos e liberados condido-nnis, e ainda serviço de assis-têncin social e escolar de for-inação pura o pessoal peniten-ciário. K acrescentou:

— Dá nova constituição e re-gulàmeritnçãò aos ConselhosPenitenciários, cria, .sobretudo,ii Superintendência Geral Poni-tenciária, com âmbito nacional,extinguindo a atual InspetoriaGeral Penitenciária.

Crimes PolíticosContinuando as suas declara-

ções frisou o chefe do setor pri-sional do Departamento Fede-ral dc Segurança Póblicn que oCódigo estabelece normas paraos apenndòs e internados emcendições especiais, como seja:para os crimes políticos, mili-tares e prisão administrativa.

Regula o Código por outro, la-do, a constituição do pecúlio,estabelece concessões de recom-pensas, direitos comuns e con-

D'. THEREZA FALANDO DO NOIVO:

"ELE NÁO E NOBRE, MAS ACHEI-OENCANTADOR, E PRONTO"...

*m+aê*-***9**+< *¦¦¦•¦¦ "»¦* »».i'*"«'4"t'>«">">"*"i

t Uma Entrevista em Que Pesaram o Humorismo do Carioca e o da Prin-ícesa Também Será Apenas Prin cesa de Direito Mas Não de Fato —

[Com a Graça de Deus Dedicar-se-á ao Lar, Atenderá ao Lado Social eAté Ajudará o Esposo na Parte Industrial

dlcionados para todos os presos. Em todos os estabeleeimen,tos penitenciários, obriga a cri-ação de um conselho disciplinarpnrn qualificar o preso pelacomportamento, assim ,como ri-gula as sanções disciplinarei,. Eprosseguiu o major Caneppa;

— Hn um capitulo inteie*,-^ImIentFINUCLEAR

Grã'Bretanh.1, E.U.A. eFrança Chegam a um

AcordoLONDRES, (BNS) - Na

reunião realizada a 15 docorrente pela Subcomissãodas Nações Unidas para oDesarmamento, o Sr. AllnnNuble Informou que o Go-Vêrno britânico apoia aspropostas de desarmamentonuclear formuladas pelo SrHarold Stassen, rios Estado?Unidos, no dia 12 flêsle mns

Em resumo, estas propôs-tas sugerem a criação, antesde março do ano próximo,de um sistema de fiscaliza-ção da produção nuclear,segundo o qual náo haverpmais fabricação de armas detal natureza, à exceção das

destinadas a fins pacíficos.Em suas propostas, sugere oSr. Stassen que os peritosdas 5 potências representa-das na Subcomissão sc mi-nam a 1 de setembro, a fimde organizarem o necessáriosistema rie fiscalização, para

o qual deve haver acordo; mútuo, pois que, de outro',

modo, não teriam finalidadealguma ns referidas propôs-1 tas. Salientou o Sr. Stassen

[ o fato de haver um meio se-, guro de descobrir a existên-1 cia de bombas já fabricadas.; O Sr. Jules Moch, da Fran-',

ça, apoiou, do mesmo modo,, as propostas norte-america-1 nas.

sante que trata da alimentaçãoe higiene nos estabelecimentospenitenciários. Dedica o Códi-eo um capitulo especial à 't.s-trução e educação dos prMosno que diz respeito á. instruçãoescolar e à profissional.

TrabalhoSalientou a seguir o maior

Caneppa queo Código Peniten-cl.iriii trata com muito carinhoda questão do trabalho nns pri-soes, o qual é obrigatório paraos condenados e faculta'ivopara os processados. Estabelecelinda normas de ação pnra osdestacamentos militares à dis-posição dos diretores dc peni-t.nciária, Traça, da mesma ícr*mn, normas para o transporte,em custódia, dos presos.

—- Capitulo interessante —prossegue o nosso entrevistado— é aquele que trata dos de-veres e direitos dos funciona-rios. Nesse Código também dc-vemos ressaltar a regulamenta-çá quc trata da ordem int';r-na nos estabelecimentos.

Parte PrincipalDisse mais o major Caneppa:— No meu modo de ver. a

parte princial que trará benefi-cios notáveis será a criação dcescola para formação de pessoalpenitenciário, desde osd iroto-res até o guarda, e ainda o ser-viço de recuperação social, os jseguros contra acidente e mor-te no trabalho dos presos, e oclassificação deis indivíduos siib-metidos à medida de ségurah*

Finalizando as suas declara-ções a A NOITE, o' major Vic-iório Caneppa encareceu a ne>cessldade de ser o projeto quecria o Código Penitenciárioaprovado com a. maior urgência,esperando que o mesmo uma vezno Parlamento, não seja mutl-lado, pois, uma alteração dentrodo Código poderá deturpar todoo seu rspiiito, — concluiu,

A Comissão do Código Peni-lencjárioi presidida pelo minis-tro Nereu Ramos, esteve assimcomposta": major Victório Ca-ncppa, padre Fernando 1/astost'.p Ávila, e professores OscarStevenson, Anibal Bruno, Justí-no Carneiro, Rodrigo Ulissei eRoberto Ura.

Recuperação sexual

5

Tome comprimido»

exuolPara ambos os sexos

».«¦¦••¦•-- ••¦•'. **l

Manoel DOrey. «la Companhia Colonial dc Navegação, D. Pe-li Orleans e Bragança, Da. Thereza Maria e o Príncipe O.«príncipes filhos dc I). Pedro, D. Pedro Carlos e Da. Mariaii Glória, num flagrante ã bordo do "Vera Cruz"

CENTENÁRIO DÕT LIVRO ESPIRITUALISTA'i lugar hoje, na Coligação I Nessa ocasião, será inaugurado"i ie Assistência, à rua do na sede social o Pavilhão Nacio-" "I.

primeiro andar, uma nal, falando no ato o professorArnaldo Santiago. O hino nacln-,-al será cantado por todos os•jresentes, tendo vários números,'le canto e músicas. A solenidadeestá niarcarLa para às '20 horas.

¦íiie em homenagem ao co!¦*" do espiritismo AUan*i devendo falar o profes-Humberto Alexandrino de

Não resta dúvida, a entrevista mantida pela reportagem cnmSua «Vlteza Da. Thereza Maria de Orleans c itiagança foi entiemeada de apartes humorísticos, dos mais joviais c interessantes«iêstcs últimos tempos. Depois dc certa espera no "deck" do barco"Vera Cruz", surgiu ela, rapidamente c, nm passos largos dirigiuse para a mesa cm que o medico da Saúde dos Portos recebia ospassageiros. Com a mesma pressa retornou enlão parn o salão dnluxuoso transatlântico, onde se iniciou, "decididamente" o desa-jeitado diálogo entre humildes jornalistas >¦ Sua Altcza.

Poderíamos dizer, inicialmente, que a Princéca Thereza trajavaum simples vestido azul com bolinhas brancas, sapatos um poucomais escuros que seus olhos (azuis), um pequem: chapéu da me.<-ma côr, c os longos cabelos loiros enrolados num feitio dc antõn-tico e majestoso "coque"

JovialD Thereza fala rapidamente,

sempre sorrindo, ultra jovial, nao

perde a oportunidade de a par-

SPINA RUMO AO RIOLISBOA, 21 (AND — O có-

mico brasileiro Antônio Spinapartiu onem para o Rio de Ja-neiro a bordo do "corrientes".O conhecido artista, que temcontrato firmado com um eni-presário teatral de Lisboa, re-gressará a esta cidade cm olltu-bro.

Novo Auxílio Econômicoa Israel

Washington, 22 iF. P.) — Ç>|Governo americano teria decidi-do conceder a Israel um novoauxilio econômico de cerca dcvinte e cinco milhões «lc dólares;segundo se informa em Wnshing-lon;

Pelo? lermos desse novo açor-do. Israel receberia, principal-nienle. produtos agrícülas e má-quinas industriais.

As primeiras cícmessas já es-laiiain a caminho dc Israel.

O programa dc auxilio aineri-cano a Israel eslava suspensodesde o início da questão deSuez. '<

Essa decisão, quc ainda naofoi confirmada oficialmente, lc-ria sido objeto, segundo sc crêem fonte auorizada, de uma con-ferència que o sr. Dulles man-teve, na tarde dc sexta-feira, noDepartamento de Estado, comum representante pessoai «fo Tri-meira Ministro Israelense, sr.Theodore Kolleck. Êste último,que. conferenciou com o Sccre-tário de Estado durante hora fmeia, na presença do Embaixa-dor de Israel, sr. Abba Eban.viera a Washington a fim rieriisculir. em parictllar. relaçõeseconômicas enlre ns dois países.

PonsexolDRAGEAS

G' mn tonlea estimulante, qurdi «ri»**, vigor • vitalidade ao*organismos envelhecido*, cansa-dos on debilitados. Formal» d«P of. Antônio Anstrcgesilo.

Para ambos os sexos

0 MÊS INTEIRO C$ «£¦¦

com (^_*>1.

Regulador a Sedativo

PMMSIUBÈBÍfólicas e desarronjos

no dentição, de-lhe

MRTRICRRIRVitaminado Simões

A Prisão de Ventre envenenao sangue:

00SÊ.corrige sem prod-nlf «Slitm

MmPMêoiondo o edcoi

pomoda

cãlmm coircmA(ONTU «-MADURAS, MUDAS, MANCHAS,MGA5, PANOS, KZiMAS f UIOIIAÇÔES,

n«s lun-oas I MtXMUfc

*Jr*\.

I Mensalistas as Professoras Primáriasíém os Auxiliares Acadêmicos Terão Sua Situação Regulada PorEspecial _ Retificação Das Portarias de Admissão Dos Proiessores

'¦feiros - Aprovado'Pela Comissão de Educação a Mensagem dofeito Restabelecendo as Tabelas de Mensalistas Daquelas Carreiras

«"¦¦agem enviada aos vereadores, o prefeito expo* a«e se encontra, em face ao oue dispõe o esta-

s "ticuura, para nomear, como exlranumerános mensal'-!-'Nessôras primárias e os auxiliares acadêmicos de Medicina-B flue a mensagem chegou à Câmara, numerosas prof.-s-"'Muraram

ns vereadores para expor a situação em qur seBm as estagiárias quc. em face daquela proibição, seriam

• a aceitar função de tarefeiras, em desigualdade df condi-as demais professoras.

Ciando a mensagem do prefeito, a Comissão de Educação'«ra ilo nktiiu, Federal houve por bem modificar o texto.." « dn [Matuto, que veda h nomeação dc pessoal extra-

m, "n podendo n prefeito admitir como ertranumerário ta-

Pessoal especificado nn referido diploma legal da l'DF.!,a"ti(ln a Situação -r-.—-r-4 ,• „nárlo, dispõe que nao sc aplica

n proibição conslanle do artigo*J."".a do HLslatulo da IM)I* aos ex-liantiinerários contratados cmexercício à data dn referida lei.os quais permanecerão na mes-ma situação até terminados oscontratos.

Urgência na VotaçãoO vereador Frederico Trola já

lem prnnlo um requerimento (leurgência, pnra discussão e vola-

ção dn projelo da Comissão dcEducação, cujo parecer foi favo-

Anterior"slmlns da mensagem', n:'!'! "" Eiliícnçâo siibinctèii«Síernqno <|v plenário unim lei resteliclecendo a,*"* professor primário ex'"""> mensa

isnlistan inle-

mensnllstu

rável às professoras. Esse requerrimento será submetido à assi-natura dos outros vereadores pe-Io próprio autor, logo que sereiniciem os trabalhos legislai!-vos, suspensos em virtude daSemana Santa.

'"'o mcnsalisla e auxi-Mímico monsnlisla. pas-'""ibns os cargos

, labcln dciii PPr decreto, exclusiviv'lra as luiivòes em causa.Éa!* professores de curso5 * auxiliares acadêmicos,; '7'""" larefeirosi terno"W-funclon-l relificada pa-|J»'>nnn'i'ário mensnjistaíjMljn-tiln nas respeèili-àsj

'• ficando n preleito nii..,', ," jnrl.r eréililo para'." despesas necessárias.' ora submetido a pie-

Conferência Secreta naAlemanha Ocidental

BERLIM, 21 (U.P.) - Se"áiniciada quaua-feira nesta cid?.-de uma conferência secreta detrês dias dos principais diploma-tas da Àifi.n-inha Ocidental. OMinistro do E> terior de Bonn. sr.Heinrich von Brentano. presirirá à reunião, da qual participa-rão vinte embaixadores. Ui-n dnsassuntos a ssrem discutidos é ')

problema cto reunificação ale-má.

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teiir, respojider ou perguntar commuita simplicidade e graça. He-velou que desde 1080 dedicava-sea um curso especial de enferma*gem geral, trabalhando no Hos-pitai Escola dc Lisboa, aliás nmdo» mais adiantados dn Mundo

Sobre Portugal, acrescentou,podia apenas dizer uma coisa; éum país encantador, Confirmouque vinha pnra ser pedida cm ca-sainento no Rio de Janeiro.

Aliás, nparleou um coniradenosso (.jornalista luso), a Prince-sa já eslá noiva. s

Sc o senhor me autoriza atal, acrescentou a princesa numriso franco, já me considero noi-va...

Bom, retrucou oUlro coleganosso, "nessa altura não acreili-íamos quc èle vá roer a corda".,.

O tradicional humor carioca es-tava em franca atividade, e, omais notável, I). Thereza não per-dia a oporlunldndc dc retrucar nnmesma moedn, com toda a simpli-cidade e cativante jovíal.idndc. Efoi nessa nll ura que alguns jor-nalislns desejaram saber comoeótheçnrn o romance, e cm quctrabalhava o noivo, ele.

D. Thereza parecia desejar des-conversar e, cm seu auxilio sur-giu o jornalista luso. revelandoqne, depois, diria ã reportagem oque o futuro esposo dc Sua AJ-teza. Nessa altura a Princesa nãoo perdoou e também desejou sa-ber o que èle ia dizer. Talvez,acrescentou, rindo mnliciosamen-te, fosse revelado algo que elaainda não conhecia, qiiajquèr coi-sa digna de ser mantida cm se-grçdo,

A gargalhada foi geral niile oespirito c n oportunidade do apar-lc dc D. Thereza.

A palestra tomou uni cunho deseriedade c a Princesa revelou-nos ter conhecido o Iridtistrinl l?i'.ineslo Mnrlorell y (Laldcró. nns-cido cm Lisboa, descendente (lçiln^rc fninllin espanhola, há umnrioíapróJimndninerile

Uma pessoa que achei possui-dura dc grandes qualidades, cll-cantora. «¦ prpnlo.1..'"

.Mas, princesa, — voltamosà carga, — um romance entre umsangue azul e um plebeu sempredesperta curiosidade,

Çonhcci-o cm Portugal, é soo que poásò dizer.

Mas, o casamento'.'Será realizado ainda c.:,lc

ano.v— Sua Altcza viverá lá ou aqui.

Bem, respondeu D, Thereza.novamente fazendo alarde do seufino "senso of luiuiour": — nn-lurnhricnté que eni sua companhia. certo em Portugal, pois nii-nhas idéias modernas ainda naome autorizam a ficar aqui c oesposo lá (foi uma gargalhadageral).

E, mais séria, acrescentou:Espero ser boa esposa, dona

dc casa, responder pela parle so-ciai e ale mesmo ajudá-lo no Ira-lia lho.

I-L, atendendo h nosso iiisialèn-cia, revelou que Ernesto ern umgrande desportista! dedicava-seao automobilismo, possuindo ai-fiuns titulos de lenis, tiro aospombos e remo. Sabia que o espo-so nada linha dc nobre (titulos)nem mesmo um pouco. Entrelaii-In, sabia também ser um homem,de grande valor. Ela. a PrincesaD. Thereza, continuaria Princesade direito mas não de fato. Se-rin, dentro cm prove, a Sra. Mar-lorcll e seus filhos seriam sim-plesmente senhores ou senhorasMnrlorell, futuramente.

A bordo, quando o navio aindase encoiitrnyn ao largo, recepcio-miram-na seus parentes, ID. Pedrodc Orleans e Bragança (herdeiroprcsünlivo do Trono do Brasil)e dnis dos seus seis filhos, os jn-vens, Pedro Carlos e Maria daGlória, bem como D. .loão (lc Or-IcailS o Bragança.

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Doi» Morto» e Três Ferido», o Trágico Balanço — O Auto Foi Arrastado a Cem Mertos deDistância — Voltavam de Uma Festa — No Meier o Brutal Desastre

Brutal acidente de veículos roubou a vlda a dois Jovem estu-dantes quando o auto em que viajavam chocou-se na madrugadade ontem, com um bonde que passava pela rua Dias da Cru», p ,•_»••ximo ao numero 206, Com a vlolíncla do choque o auto que eraconduzido por uma das vítimas foi totalmente danificado sendoseus escombros arrastados por mais de cem metroa, resultando sai-rem feridos ainda três estudantes que viajavam no banco traseiro» mau o motornelro do elétrico.

VELOCIDADE EXCESSIVA

*M*tM»..«__ _*.•.•-. f..« ¦¦_

contramSo. Justamente nessemomento deu-se o desastre. Kmsentido contrário e tammbémem alta velocidade, surgiu obonde da linha Piedade, de mi-mero de ordem 1-726, oue eraconduzido pelo motornelro R.G.8.3.5, Igtiatemi Pereira da Mola,colhendo o carro dos . rapazes

com tal violência que o arrastouaté em frente* ao 148 daquela ruareconduzindo-o a um montão deforros retorcidos.

Dois MortosValter, no momento em que

se deu o choque, foi atirado doveiculo, juntamente com o ban-

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I K.' * WUÊm 1mm- ^mwmi§¦p __K*|t¥«4?*..____fIÍÍ______li_F./f. '

¦Bplll.Íxsí,. [* / «¦fe •''"Jl-jfflf. M&§. *"» '/'

Fernando Nogueira dos Santos,uma dat vitimai

Por volla dns 2 horas, n autoparticular de chapa l-_*J-_0, di-rigido por seu proprietário, Fer-

CAÍU DQ AVIÃO A18 MILPÉS DE ALTURA

PARIS, 21 ,U.P.) — Um pn_-satrelro americano foi atirado a18.000 pés á*. altura, de bordo rleum "Supcr-Constellatlon" tiaAir-France, è noite passadaquando o mesmo sobrevoava ATurquia, segundo foi reveladoanui, oficialmente.

O passageiro estava dormindi.com a cabeja apoiada na Jane'a.quando esta se abriu Inesperada-mente, e ôls ioi projetado no cs-paço como uma bala de canhão.Não houve outros feridos a bnr.do do avião, que voava entre r_-erá e Paris

O aparelho desceu, posterior-mente, em Fstambul. onde cspassageiros foram transferidospara bordo cie outro avião, a fimde segruir viauom para Paris.

Após o «ci.Hntc, todos os ps»-sageiros foram transferidos pataoutro oompr.rtimento do avião, eo piloto p»sso_i a voar a uma nl-titude mais iiduzida, onde nãohouvesse necessidade de pressurizaçâo,

Ressurreição do GaminíormT.I.I1I.IM, 21 (1'P) — O I)iári'i

"Der Telr*;raf". do srlor oclden-tal de Berlim, infprniOU lio.ie queos rlWJOs prelendcm ressuscitarn Coininfnrm. Acrescentou o jor-nal que a nova organização leraM^' sede em PraRn. e filiais unsnutro» pa'scs saléliles, O nb.icli-vo do novo Cominforin será ado-tar mrdidns imediatas, (fitandosurgirem heresias comunistas,como na Hungria, Polônia c lu-Roslávln.

nando Nogueira dos Sanlos, sol-teiro, de 22 anos, morador narua Vaz Toledo, 740. deixara a'sede do clube "Magnata Futebolde SalSo", na rua .General Bel-ford, 386, onde se realizara ani-mado baile, À ida, Fernandoconvidara seus amigos, tambémestudantes, Valter 'Praiano daSilva, solteiro, de 22 anos, resi-dente a rua Vaz Toledo, 681,Américo Dias Ladeira Júnior,solteiro, dc 21 anos morador narua Visconde dc Itabaianu. 61*',Adilson Rodrigues, solleirn, de21 anos, morador na rua Viscon-de de llabaiana, 1.6 o RodolfoPiccini, solteiro, lambeu: cle 21anos, morador na rua Vaz de To-ledo, 402. para com ele íOguiriílTlValter assentou-sc no h.inco dafrente e os três outros iln bancode trás, Partinm em alia velo-cidade c ao atingirem a rua Diasda Cruz, próximo ao número 21)01Fernando tentou cortar a frentede um outro carro, entrando na

um i#i rHHitj 11 I f¦nflUffT 1HiHJf_jnfí jslll|! íjli 1_____P«b_Pw'I PinE™pi

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rn ¦_!_¦-__¦>-¦»__ w_»iiw»f r 1.11 -iBi ini»i'.'h \(¦^¦MB,Fifl fip^P^iflmjU*\\ \ _i V a^km mW^L^ÊmàWm ^kwm ¦/ ÉmmmmmmmmXÈtfà-WMfà<^l-'\--im?i9m ___K J___l_____^_____k _^___RPBH mmwmsftjfàWJ^Qm!- <M-m.^H __H____H ____¦ BS h<^ *'~ "'__IH HHuwt^-w:'T_.;-: ____:

B_____L:' _9 P^álH RS^naft. . - í jJMVwkm ^B*Í9k«^Sféjkw /:''' í'

Sl wSximm WMwÊÊMàm. 'mÊmmmmmJm MBOU^*

O auto particular, em velocidade excessiva, colidi» espetacularmenlo com n honde, cspatlfando-se oompletnmonto

co dianteiro, tendo morte ins-tantánea. Fernando, que condu-zia. o carro, sinistrado ficoupreso entre as ferragens, sendoarrastado, já sem vida. Os de-mais passageiros, gritando de-sesperadamente, sofreram feri-mentos graves, spndo que Amé-rico Dias Ladeira Júnior, rece-beu contusões a escoriações,Adilson Rodrigues, recebeu feri-mentos idênticos e mais. suspei-ta de fratura do crânio, e final-mente Rodolfo, teve a perna di-reita partida.

Providenciando uma ambul&n-oia. foram os feridos medicados,primeiramente no Póslo de As-sistência do Meier e em seguidaremovidos para o Hospital Ma-rechal Souza Aguiar, onde fica-ram internados-

O motorneiro do elétrico, querecebera ligeiras escoriaçõesapós passar pelo PAM, compa-receu ao 22.° Distrito, onde pres-tou esclarecimentos ao comissá-rio Paulo Barros, ali de serviço.Kssa autoridade solicitou tam-

QUEDA FATALEnock. dc 13 anos, residente

ua rua Pompilio dc Albuquerque,11)8, Ini medicado sábado ú!li-mo, no Hospital Souza Aguiar,com forlc contusão no pescoço,ficando cm observação, poissuspeitam ns médicos daquelehospilal, que n 'garoto lenhafraturado n coluna vertebral.Foi vitima de violenta queda naresidência, quando brincava.

NO 8." ANDAR

Balançava no Espaço Agarrada pelo MaridoSoltou-se e Foi Espatifar-se na Marquisc — Dra-mático Suicídio na Avenida Presidente Vargas— "Agonia Que me Envolve os Nervos e Es-

curece a Vista"Os transeuntes que cruzavam à Avenida Presidcnle Vargas, n.i

esquina -Me Uruguaialia, tiveram sua atenção rier-pertatla pelos cri-tos de uma mulher que acabara de se Atirar do 8." andar de umedifício situado naquela confluência, Debatciilo-se terrivelmente,era segurada pelos braços pnr doi. homens que tentavam arran-cá-la da morte. A cena brutal, que prendeu pnr vário*, minutos aatenção dos espectadores atônitos, terminou de maneira Imitai.Após um puxão mnis violento a treslourad-. conseguiu liberlar-sodas mãos daqueles que tentavam salvá-la v cm um grito hinonante projetou-se no otpaço. cm reviravoltas, «ndo eswtclnr-se rieencontro a marquisc do andar térreo, onde se localiza uma dns fi-liais da "Casa da Borracha". Na jtncla de onde se lançam a infeliz, um homem gesticulava, pedindo a multidão para socorrer amulher.

Doente Dos NervosMuito jovem ninila. pnls con.

lava apenas 21 anos. Luiza Fon-luna da Cruz. residia nn nparln-incuto 804 daquele edifício, cin

Infeliz mulher duvidava (Ih fidelidade du marido, procurando espionii-lo, e segundo conta o ele-tricisla, sua esposa passava asnoilcs acordada, a sc ulndo, teu-laudo ouvir o que éle dizia cmsonhos, esperando surpreendê-lopronunciando o nome du algumamulher.

Assim viveram alguns iuo.esalé (|iie Lllizu, cilima rle umadepressão incoiitruliuln, ciscou dc

c ii nicmprcSiiilo d.sle. YVil.nnRodrigues dn Silva, de 22 anos.

Já há vários mrs.s vinha sen-ido I_ulzá vilima de alucinni'i'ii'sie pei'llll'liaçôès incutais, o .pie

companhia de scu esposo, o ele- „|M.i:.,oi por ili.orsns vezes n .euIrici.la Antônio Ferreira .o« ninri.ln a levá-ln n vários me-Cruz. rle '1, airr"r. Dessa UlliáO\{\'Kn'h providíucia |||IC, cniillldo\ nra ¦""i iiniir serviu pnra iiidliornr-llic n

sauilr. Sem cs|)criiiu:iis. u pnltiv

uniãonasceu uma gnrolinlia, ..r,. .-h-i,,,,,,ria, atualmente com quatro liieses- linulliei: pmsóu n frcijilèiilnr ren

Cnm o casal moravam aiiirla lr"s es|),il'II.nSi n '\w iiniilo co.iiMíriam Ferreira de Andiade, ile Iriliuiu pnra aumcnlnr-llie n rs2R anos; Carlos Jaime Cruz. rie Indo mórbido cm ipic vivia25 anos, irmãos do cictrjeisju *.Chein dc pavores c nngiisliii, i

¦HF'* '' ^jw! __H

¦I ^¦;*,

^nlonio Ferreira da Crua, ten»"*

segurar a eipòsa

SENSAÇÃO EM TORNO DOS SELOS FALSOS'ENGAVETADO 0 INQUÉRITO DESD NOVEMBRO"!,.#..*.__»..-»" «.^..__t-.a-.». 4.. #,.*..^.,(¦_.•. .1

O Assistente do Inspetor é Apontado Como Sócio Dos Falsários — O Investigador MaltaAfastou-se Das Diligências e Foi Transferido Quando Prendeu um Dos Falsários e Surgiu umPolicial Ligado à Quadrilha — O Investigador da Polícia Politica em 1955 Fora Preso PorMotivo Idêntico e Também um Detetive, do M esmo Setor, Por Estar Mancomunado Com

Contrab andistas •"'"..•..__>._»,.«,-•.-••- i.. •._•¦_*.. «._•_.*_. ?*¦«••_¦ •'•"*_---_*¦«

Os componentes da nova quadrilha de falsificadores de seis»do Imposto de Consumo, começam a ser devioamente Identifica-dos e, outros destacados membros têm agora seus nomea revela-dos à Imprensa. 1

Não há dúvida dc que a ilegalidade do negocio está na rolu-tagem dus garrafas de bebida.,, enquanto que outros detalhes «tincernentes ao escândalo, vinham sendo conservados em sigilo pelosinteressados, uo que tudo indica maldosamente paru .bafar oescândalo, tornando-o agora, uo contrário, de maior sensação.

Realmente, (c csnantiisol u denúncia foi levida ao conliccimcn-to do Serviço dc Diligências Especiais do Gabinete (ComissárioCícero Ribeiro), cm "novembro tio ano passado". O investigidoi*Euripedcs Malta (encarregado) chegou a prender um dos falsifi-cadoret, e, pouco depois foi transferido para o Comissariado dnBarra da Tijuca, justamente quando outro poli'.'ai, lotado no «er-viço, o investigador Rubeus, surgiu Ihado aos Inlsário.. Há quemdiga existir um auto de flagrante devidamente desfeito no Serviçodc Diligências Especiais. L

Inquérito na GavetaEntretanto, coisas mais graves

estavam para surgir no caso e,somente agora, começam a virà público c, pbssivelmetite che-gando também ao conhecimen-to do Chefe dc Polícia. O talinquérito, foi transferido para aDivisão do Polícia Politica, edistribuído ao Inspetor Caio.Chefe do Setur de Ordem Pú-bliea.

Justamente nesse setor, e co-mo Assistente do Inspetor, Tigu-ra um dos policiais acusados, só-cios dos falsificadores de. selos,o investigador Domingos de Sou-licial que, em 1955, deixou-seza Freitas. E foi ainda êste po-prender pela polícia do Estadodo Rio, juntamente com falsa-rios, sendo remetido para estuCapital, devidamente escoltado,e apresentando ao então titularda Delegacia de Roubos e Falsi-ficações. o Sr- Mário Luceus.Pelo que tivemos conhecimento,êele caso também foi abafado,da mesma maneira como se pre-tende fazer com o de agora-

metida, porquanto há cerca deseis meses está devidamente"engavetada" no Setor de Or-dem Política, naturalmente emvirtude da seríssima acusaçãoque atinge (pela segunda vêzi oAssistente do Inspetor que o di-rige.Não é o Primeiro Acusado

O mencionado policial não é oprimeiro a ser acusado da prá-

tica de tSo grave delito. Recen-temente, o dectetive FranciscoBacl-kx, chefe da Truma de Se-gurança, também do Setor deOrdem Pública, foi preso comsua companheira no Estado doRio e remetido co mescolta pa-ra esta Capital. Tentara o acusa-do conseguir algumas "placasfrias" para trazer automóveiscontrabandeados (cotias) dafronteira sulina.

Dessa forma, não resta dúvi-da, também, que a denúncia,com relação ao trabalho de apu-ração, está seriamente compro-

Padeiro Inglês ClandestinoLONDRES, 21 (F.P.) - Foi

descoberto um passageiro clan-destino, a bordo do veleiro"Mayflower",

pouco após a par-tida da embarcação de Plymouth,com destino ao porto americanodo mesmo nome, a fim de reno-var a odisséia dos primeiro pe-regrinos ingleses que em 1620.efetuaram a travessia da Ingla-terra aos Estados Unidos, numnavio do mesmo tipo- O jovem,Bob Lewis, padeiro, de 27 anos,residente no subúrbio londrino,subira abordo, escondendo-se naentreponte. Um membro da tri-pulaçSo o descobriu ali, e suaaventura foi de curta duração,porquanto foi, imediatamente,transferido para um lancha quttransportava repórteres-fotográ-ticos, a qual ainda estava acom-paijhando o navio,

0 Crânio Dançou Para o Zelador do CemitérioAVEZZANO, (Itália) 21 (F.P.)— O zelador do Cemitério de

Rescina, nos abrúzios, Tito Capo,fazia um giro de inspeção emseus domínios. Chovia eopiosa-mente, o trovão ribombava. eos relâmpagos lançavam clarõesinquietadores nas aléias rie fei-xos e ciprestes- Capo seguia seucaminho, quando parou de sú-bito, paralisado pelo receio epelo estupor. A alguns metros,um crânio, aos sobressaltos,avançava rapidamente. Capo deuum grito de pavor, e desmaiouO jardineii'0 do cemitério, Mat-teo Cellitto, ao ouvir o grito,não hesitou em deixar a eabanaem que trabalhava, precipitan-do-se em socorro de seu colega.O espetáculo que se lhe deparougelou o sangue em suas veias,Capo sem vida, no caminho, eum crânio dançava diabólica-mente à sua volta. Cellitto, do-minando sua emoção, lançou-seem perseguição ao crânio, o qual,prosseguindo em sua dança ma-cabra, rolou num fosso, onde fi-cou imóvel, enquanto dele es-capava um enorme rato. Ccllit-

to voltou, então, para junto deCapo, a quem reanimou, tentan-do explicar as razões de seu sus-to, Capo, entretanto, proferia pa-lavras desconexas, e todos osesforços de seu colega continua-iam vãos, Tiveram de conduzi-loao Hospital Psiquiátrico- deAqqila, onde esperam que êlenão tarde a recuperar suas fa-culdades menlais.

se malar. No sábado que anle-cedeu o dia do suicídio, familia-res seus a encontraram assenta-dn a unia das janelas do apâr-lamento, fitando domoiadamentca rua. Nesse momento quis scatirar, porém, foi contida a tem-po. Três dias depois; «olpeou ospulsos com um punhal, todavia,sem gravidade. Alé que no úlli-nio sábado, burlando a vlgllân-cia do marido, conseguiu laui.ar-se pela janela, guando suacunhada, que se encontrava porperto, segurou-a pelas vestes,chamando o irmão. O eletricista,iicniiipanliailo de sen empregadoWilson, tudo fez para salvá-la.

Mesmo crrla de que o tombolhe seria falai, l.uiza procurouse desvçiiellliar das mãos quequeriam róubá-la a morte, eapós uni desesperado esforçosoltou-se, rolando no espnço.

Unia Carta ConfusaQ comissário Çesnr Mcii(|niir;a,

do 8,' distrito, acompanhado daIVririn, esteve no local, ('impilonpreoiideii unia caria ilcixailapcla suicida, que era liem o re-Irriln iln drama e da (locnço quelhe minava o cérebro. Numa Li-Ira Irèiiiula, l.uiza, tentou expli-car seu sofrinienlo, dizendo acerta altura;

"Todos lem fé numa melhorae comigo nno melhora. Vejocom pena esse desmaio mortal.Desmaio, agonia que me envolve

bém o comparecimento da perl-cia ao local, fazendo remover en-táo o« cadáveres para o InstituíaMédico Legal.

Iatou-se^emIaFexplicações

aB Wpffi/J$£''' ¦'^x^BB

me escurece osos nervos colhos".

.Satisfeitas ss formalidades depraxe, ns autoridades policiaisprovidenciaram uma turma doServiço de Busca e Salvamento,do Corpo de Bombeiros, queapós retirar o cadáver de sóbrea mnrquize, o colocaram no ra-becão, que o levou para o nc-crotérlo.

Dé.i Teixeira da Silva, a »uteid«Bebendo violenlo earrosiio.

adicionado a um refrigerante,miiloii-sc, uo último sábado, aviúva Ueit Teixeira da Silva, de28 anos, que ja há nlguiil lenipovivia inaiilíilmcnle com o con-dulor da l.ighl. José Miguel deMcsquilii, á rua .ludnrá, 'J8-A,no morro dos Telégrafos, A in-feliz, sem demonstrar qualquerdesgosto, trancou-se em seuquarto e após escrever curto esentido hilhelc de despedida noainásio, a ((liem chama de ".losé

querido", deu cabo da vida, pro-metendn-lhe nlnda um encontrono outro mundo.

As autoridades do 19.» dislri-to estiveram no local, fazendo re-mover o cadáver para o Instilu-to Medico Legal,

CHOQUE DE ESTUDANTESCOM A POLÍCIA

HAVANA, 21 (F.P.) — Quatroestudantes, foram mortos numenco \ o a tiros com a polícia, ànoite ue onlem- A policia não te-ve baixas.

O tiroteio resultou ao aparecera polícia em um apartamentono qual. fora informada, estavamalguns estudantes que eram pro-curados por atividades subversi-vas.

Os mortos foram, Juan PedroGarbo Servia, e José MachadoRodrigues, que eram acusadosde haver morto o chefe do Ser-vido de Inteligência Militar, cn-ronel Antônio Blanco Riço, emum cabaré rle Havana, falo ocor-rido há meses.

Os outros dois mortos, foramEugênio Perez Fruluo.o Rodri-gues, este último presidente daFederação Estudantil de Univer-sitários. cujo presidente anteriortambém foi morto, durante osacontecimentos de 13 de máiyjopassado, quando do ataque aopalácio presidencial.

TAMBÉM OS RUSSOS CO-MEMORARAM A PÁSCOAMOSCOU, 21 (U. P.) - Os

fiéis da Igreja Ortodoxa Russainiciaram ontem as comemora-ções da Páscoa, com serviços re-ligiosos que se proloiiRninin porlòdn a noite, Todas as cinqucn-tas igrejas desta capital estavamtheias de fieis. Durante a sema-na, as lojas venderam grandequantidade de comestíveis tipo-lios para as comemorações. Todaa população, incluindo os elcmen-los indiferentes á religião, adqui-riu as guloseimas tradicionais,como os pastéis "PiishUi" e o pão"1'fich". Os pasléis eram leva-dos Ji Igreja, a fim dc que os sa-cerdotes os benzessem.

OS POLONESES VOLTARAMÀS IGREJAS

VAnSóVlA. 21 (U. P._ - Cen-Unas de milhares d« pessoas, for-mando multidões jamais vistasanteriormente, se rcunirqm on-lem à tarde diante das Igrejasdeste pais. A Polônia sempre foium povo católico e esse fato foiplenamente ei.nfirinnda. Fora daCatedral rin Vnrsóvia, uma enor-me fila se estendeu por um qtillft-inclro e melo. Calcula-se que ..211.000 pessoas aguardaram pafi-c .temente diante da Catedral, afim de poder participar dos ritosmais solenes da Igrejn Católica,.10 comemorar a Ressurreição deCristo. As nollclas reeebedisa deIndo o pnls indicam que foi gran-de a afluência ás igrejns.

lista foi a primeira SemanaS'inta da Polônia desde que Wla-d.vslaw Gomulka conseguiu ninaliberalização do domínio soviéti-;'o. e os poloneses demonstraram,com suas longas c pacientes fl-Ias, que voltam tada vez maispara n Igreja.

Receptor de Rádio Desço-berto na Prisão

TRIESTE, 21 (F.P.) — Foidescoberto um receptor de rádiona prisão de Trieste, onde seacham detidas diversas pessoasacusadas de espionagem, segun-do relata o "Giomale d'Italta".Essa descoberta, foi feita duran-te um inquérito atualmente pro-cedido sóbre o regime de facili-dades de que gozavam os pri-sioneiros.

Diversos guardas estariam'acusados de ter favorecido a tro-ca de mensagens dos prisionei-ros com o exterior.

Boicotado o OtícloReligioso

TUAXTI.I), Inglaterra, 21 (CP)— Os haliilanles desla cidade boi-colaram hoje o oficio religiosocelebrado pelo Reverendo Jack1'utlcrill, indignados com o fatodc ter o religioso enviado umamensagem dc congratulações aoArcebispo Macários, líder espiri-tual dos cipriolns gregos. A men-siigcin dizia que os linhilautesdesla paróquia do Condado ile.Ksscx rezariam pela libertaçãode Chipre, O falo causou umolempcslarie enlre os paroquianosque criticaram a iililuile do re*verendo 1'ulterill no si envolverem questões polilicas. Contudo,não é esln a prjm.rjra vez que ovigário de Tliaxled se mete cmpolítica, há ti*.- anos, ele peiliuseus paroquianos que rezassempor Stalin "e por Iodos os russosque choram sua mnrle"

Contra a Milltarizap naArgentina

BUENOS AIRES, 21 (FP) - Acomissão de advogados da UniáoCívica Radical Intransigente, detendência esquerdista, dirigidapelo candidato presidencial Ar-(tiro Frondi;.!, dirigiu um telegra-ma no ministro do Interior, de-minciando os confinamentos deoperários, transportados para osul do pais por via aérea.

Em declaração pública, a Jun-Ia Nacional Intransigente expres-sa "seu mais absoluto repúdioás medidas de militarlzação ado-tndas e sua total solidariedadecom os operários da cidade e docampo, vítimas preferidas de tn-dos os despotismos ollgárquicos".

A declaração pede que "se res-peite e possibilite o funcionamen-to da podei osa Central Obrerae da grande Federação Agrária"que "sejam nacionalizadas asfontes de energia, que se pratiqueuma política de comércio e amt-''"ade com todos os países doinundo, e que o governo provisó-rio convoque imediatamente elei-ções definitivas".

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER 4 3-3 349

O BRASIL FABRICA O MELHORCALÇADO DO MUNDO

FOI ASSISTIR AO CONFLITO..,ICuelldes Fernandes Campeio, solteiro, ,j(, ;jJ

sta, morador ua Kua Soares ftelva, 517, e», jfnristaíllrn

LI '- II

sandõ pela Rua Guaibn,.próximo ao iuinicro Il)§/eij.-'.,.i.'lfi

ínento. Sem nadu tjiiç fazer no miimenln, EliclíiiVs>.?í'l,lÍCarvalho, quando viu diversos indivíduos dlsciíVlnJ *

apreciando alento conflito

d.Iscussi.o, quo em pouon' sB"tícrreliJ"""1 '*•

o M"roy ,Ka.ava escuro ? buand.o èle imin_':,"<(folpe de fntce que ((iiune lhe arranca a pcrnn ilirn,tura da tih.a foi Invitdo ao Pns|n dc Assiste-,,.!,.. ,' (-.HÍdali enoanilnhadn »n Pronto Siicnrro onde fico,, i,!" ,,:.pollola do 2-».* Distrito soube da história. mf'%

Trocadores **Cuspidos do ônibusOs trocadores rie ônibus. Vnl-

ler Vital de Olheira, de 17 anos,residente na rua de Catumbi;210 t Cario» Pereira Nunes, du14 anos, morador na ru» Ibiá,'_li7. em Turiaçu, viajavam nomlcró ônibus de chapa 11(1-3!, dalinha "Mauá-Copacabana", quan-do ao atingirem a curva doMourlco foram cuspi-os ao so-lo. Ambos, com conlu.des e es-corlaçòcs, medlcarnni-se no (los-pilai Miguel Coulv, rcllraiulo-scrm seguida. Tomou conheciiueii-to da ocorrência a policia do

...» Dislrilo.

Ferido a Bqía,A_h%c.i m Ul.

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do pelo bairro slfo íquaiulo notou Yt..'- "¦

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MrtleipRnlci ,l„ r **'M.maini,r .,„,„,,„;

levado an llospiiji¦«,..?«as oiiil,. tnl -tUt-ri.iniò '

SUICIDOU-SE COM UM TIROSem deixar quaisquer expllcaçõo_:j nia.tou.se nsábado n funcionário da Cnlxa Econômica Federal rria de Castro, solteiro, de 80 anos, domiciliado ,,',

'i>,''S1e Tirajá, 4GS, 9." andar. Por volta das II horas o «daquele edifício foram despertados por um dispam "*do apartamento de (ieralrto. Arrombando a poria h!*com o corpo do bancário, já sem vlda, cnfdn ni iam.perfuração m tórax, tendo junto à mi\„ àlrella.¦?}¦-"para o suicídio. Sfto várias as versões sôiire ns ninirteriam levado o desventurndo moço ao iresto extrem "acreditam que tenha sido éle vítima ile um nm,,,. u,!?; *>julgam qun teriam dado causa ao üilleídln (Hliciildai'',ceira». Todavia, são mera» suposições, estando ., nni-.Distrito tentando esclarecer devidamente os fali'.Tentou Mata-se

Num assomo de desespero,Jovina (.onslància Muniz, de 'l'ianos, viuva, rcsidcnle na runCapilão Hragança, 158, fnniliis,lomou um corrosivo, para porlérnio a vida, Levada para oPóslo dc Assistência do Meier,a jovem senhora depois dc re-ceber os primeiros socorros, foiremovida para o Hospital Sou-7.a Aguiar, onde ficou interna-da. As autoridades do 'i'i.'1 Dis-t rito Policial, registraram ..ocorrência,

Brigou Com o /WQr|e Tentou o Sucí|

Depois ile discuti. _„i..mcnlc nnn ,r ti_nrl(Io WOliveif», ilr 27 ,„o,'J"a rna Mnlii,. --1. cmU;l("i contra , vida a|W,go arvfslcs cmbtbldiJcoqlr Çofrcu qucímadüniie- - .graus, sendo |,..£Hospilal Getulio Vargas nlin;n intci-nadu. A policia£;mia cidade lomou coiMIn oo falo.

MORTA PELO LOTAÇÃOAtropelamento de conseqüência fofnl ocorreu, "ntm |de, na confluência das ruas Castro Alves e (ieiúlln f._

pelo lotação da linha «Rocha Miranda-.Meier», (|c chapa Wuma senhora de 28 anos presumíveis, parda, madesíamtttiljada, foi atirada a distância, fnlecendn Instaniâneamiilímotorista causador do desastre fuein, sendo o lato Itnjjconhecimento das autoridades do 22." Distrito Policial, mlocal, depois de tomarem as providências necessárias'finaram a remoção do cadáver para n pecrolcrlo ila'luíMédico Legal.

SexagenáriaColhida Por Auto.

A viuva I_aur» David Kass'er.de B4 anos, prima dn repórterDavid Nasser r residente na ruada Alfândega, Ü24, na manhã deonlem quando leulava criuar aAvenida Presidcnle Vargas, pro-níiiio ii Avenida 1'assoy, foi cn-Ihida pelo auto rie praça ilt cha-pa lfi-ã<!. A vilima, cnm fraturaila perna esquerda e rio braçodireito, fni condiuida ao Pron-lo Socorro onde ficou interna-da. As autoridades do 8." Distri-lo tomaram conhecimento dofato.

Molo VersusAutomóvel

flulieii» Rodrlguii, !•'•!de -I aiin^. mecânico íi(reiro rio Sul, inoradrrr [,Priiiripiirln rir Mônaco, IiiBotafojío, rjuntido pilotiumrilnciclrla dç 'im pilMrie rie cliHpa 22-IS. tnliiii'lenlainciilr cnifl o aul»è|ca I -71-,'IH, rui. iiassanAveuiilri (.ruço trmihi.«(.'(le Araújo Pnrln Al. .ri. insei|iiíncia. riulifiu rmlinhra ilo crânio, cnnlu.(i|||[rlaÇÔPS, M-llrln l' ntTri.lli-lHospilal il" 1'iiiiiin Siiímiirie ficou iiilfiiniirr. Ai iidades rio •|.« l>i^trito, liarcnnlipciinoiilo do (sin,

MORREU COM UMA DESCARGA ELElãkSem poder Imaginar que um simples lirlmiii.dn di "a

iria levá-lo à morte dnit há minutos, o funcionário muirAurélio de Soma, casado, de 43 anos, morador nn Km l"des Esquerdo, 230, em Maria da Graça, empinava, ««Intarde, junto à sua residência, um papagaio por éle ronitfritie que tinha em lugar da Unha um fio rip cobre, Km dad»mento o fio de cobre enroscou-se na rede cletrlcn da m,zendo oom que o funcionário recebesse tremenda tlescaijitrlca. Ainda oom vlda foi èlp conduzido ao Piiiitii df Aulrado Méier, onde velo a falecer quando era medirodn. A ('•do 30,° Distrito foi Informada do ocorrlrin.

AtropeladaNa rua Frei Caneca, em fren-

te ao (Juartel de Cavalaria d»Policia Militar. Natalino Ninol-ti, italiana, de 50 anos, casada,residência ignoriida, foi alrope-lada por uma bicicleta, sofrendo

Por Bicicletafratura do crânio, l.fvl.ifo Hospilal Souza A.M!,ficou Internada em eslariolve. O causador do dwFrancisco Gcnlii Rndrij.iiPonte, piísn e autuado aiDfslrllo Pnlirial.

Mfoto^cioMÍ•ÔDAS«2?,fÍ

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máo»mo mloferta cfâ

EUGYMOI ;SJSrSw

VENDE O MÈíãÊ

A MILÍCIA DO MAJOR GOUVEIA¦¦«.•iiM«..»«1tim--i,n-,>t,-i,^,^t,Bwtt^M<n>M>!

Um Pouco da História da Polícia do Cais do PortoBLICO - ORDENADOS PEQUENOS PARA GRANDES RISCOS

Tal era o banditismo que campeava antigamente, emMn a "'Ia «Io Cais dn Porto, que uns Jovens orlaram umnonllrieent? para terminar com os m«u8 elementos que l*i-[estavam tiida ajiuela zoua. Tara cotimndar esses valentesrdpaieí.

' ' "" ' "*

a, Uns do dciciiihro do ano de 1919

foi escolhido o saudoso conluio Jo5o Machado Gou-vela, brilhante oficial da 1'olícla Militar. Isto acorrei* em«In- do dcicnihro do ano de 1919. O» vagahundo» atacavam

mantenedores da ardem com o fito de exterminá-los, Tra*varam*'6 combates coroo-a-uorpo, ns quais acabavam, quase•enipie, aq**i a '««''•i *-•*• debandada, dos malfeitores. Sem*m» nue havia luta entre policiais e os for-i-da-lel, «parecia, Usura impoluta dn capiti*-o Gouveia. E, assim, em pqueotempo, a orla portuário estava livre de malfeitores « **,q,iê|e

contingente ficou apelidado de «Policia do Major Gouveia».Es,a milícia briosa, composta de rapazes arrojado» é, entre*tanto, uma policia particular, mantida pel0! comerciantesnara a guarda de suas mercadorias nns plataformas «ternasJln, armazéns alfandegários. No entanto, ainda ii{Iq é reoo-nherlda pelo governo. A Policia do Cais do Porto, que táorelevantes serviços tem prestado aos comerciantes, bem me-recla ser reconhecida pelos poderes públicos.

Conta a Polícia do Cais doporto trinta e oito anos de(jlilêncU, e ainda figuramem »eu quadro elementos que(oram seus fundadores, NoIntuito de mostrar ã popula-«lio o quanto merecem os in-lepantes dessa milícia, --u?

io não lol extinta porque selem revelado cada vez maisítll pnllrtamcnto da xona do;Cais, onde dá caça feroz aos(.nntrananiiislas e aos chama-'oi ladrões de cais, vamos dl-nilfar hoje detalhes da suaatuação.DESIGNADO PELO' CHEFE DE

POLÍCIAO chefe tíe Policia é quem

designa o inspetor que dirigea poliria rio Cais do Porto.Ultimamente, esteve como ins-

petor, o oomlssárlo Oarlop Na-varro de Andrade. Autorida-de cônscia de seus deveres, ocomissário Navarro, durapte otempo quo permaneceu !* frei*.»te da Policia do Cais do Pôr-to, mereceu grandes elogios,pois foi inef-nsávej no cnm-bate aos malfeitores. Dirigiu*-do aquela t-jiilícla está. o ins-petor Jqrge Henrique Reidy,que se encontra no pflsto, háUm ano e vem-se revelandoum administrador dinâmico.

Para seus auxiliai-es, o ins-petor Jorge levou; ns detetivesMartinho dos Sa.ntos Frota,oue é o chefe do Serviço deVigilância c Investigação, Pe-dro Machpdo Ávila, Lino ?e-,relra Proepça e os Investiga-dores Jofio Fernandes e Nol-son Bastos Moura, que perrtencem no DFSP.

EFETIVO MÍNIMOO efetivo da polícia do Cais do Porto é de eento • íl*l«

-menta guardas que faíPlYl o policiamento de várias depen-dénolH-t do DNER, plataformas externos dos armazéns Blfan-degárlos, « ainda, quando solicitados peln Instituto de Res-seguros,' üuardam determinados estabelecimentos comerciais.Pon conio e cinqüenta homens, cinco são escolhidos paraagenlei, cinco pnra cobrança, seis para superior de dl« * BUS*tro psra a» serviços externos. Dez estilo licenciados para *ra-tamenlo de saúde e um afastado de suas funções. A Pnliojado Cais do Tfirto é mantida, como .já. esclarecemos, pelos co*itwrelantes, que pagam nma cota ie flsoallzaçao de Impor-ra-Sr, alfandegária e cabotagem, qne ê de um crti-selrn portooelaRcni liquida. Esta cota, no entanto, nSo *> obrigatória.

POR QUE NAO SE OFICIALIZA ?A cota, além d« não ser obrigatória, representa uma im-

portâncla mínima, até mesmo irrisória, não sendo suficientepara manter a corporação. Por que o Ministro da Viação aObrai Públicas não fixa a cota de pagamento, na quantiade tréj cruzeiros?

representam coisa alguma. Êquanto recebtms «alir)** mini-mo, para função tão cheia d*riscos.

Qs componentes d» Polidado Cais do porto trabalham6 horas, diariamente e sáodistribuí-los d» seguinte for--ma! quarenta e quatro ser*vem nas plataformas externasdos armiicni alfandegários;quarenta e dois no Campo 3,dependência da ONEBi 4 nu»oficina Ho UNER, na rm

Equador n,f ?ío, 4 no Campol. na rna Comandante Pire»rn- 40; 4 no edifício onde M*tá instalado a sede d« RNER,na avenida Freiidentf V»rg»»itrabalham quatro guardas noCampo 2, depósito do DNER,na avenida Brasil; t final-mente l na Produção de Mt-naa.

ATIVIDADESDA SEÇÃO DEVIGILÂNCIA

Durante o ano passado a «-*¦•cáo de vigilância, cuia chefiafoi entregpe pe*p inspetorRp(d.v, ao detetive Frota, filiesempre foi um policial esfor-Çfidp e trahslbfldor, apvesen-ton um relatório das suas ati-vidades. Na orla do caís,aqviêie policial e sei(s **u*-;il|ji-rps efeinaram várias prisípsde elementos perniqiqsns à so-ciedade, além do àpreensSn demprpadoria, em sua maiovi?,constituindo coptrabapdo.

Assim a referida turma daSeçáo de Vigilância efetuouas seguintes aprepnsftes demercadorias, as quais foramenviadas à Alfândega; seiscaixas com corrente^ para bí*cicieta; uma pasta de couro,contendo cento e dose eletro-lltos, de origem americana;quinhentas garrafas de uísque;tre?e**tas garrafas do conjia-que; mil e quinhentos pacot-»da cigarros americanos; umsaco contando quarenta cjui-los de goma arábica; dezenoveblusas; cem latas de ar.elleportuguês; oitenta pares debr|ncps, fantasia: vinte gar-rafas de vinho, quarenta cola-res. fantasia; trinta sacos deaçúcar, duzentos sacos de ar-roz; trinta e seis alto-falan-

tes; cem quilç-s de carne sêoa;Vinte e duas camisetas de ma-lha; trinta quilos de cebola;cento e vinte sacos do bata-ta; oitenta quilos de bacalhau;trezentos qqiios dí caí*- emgrse; mil frascos de perfume •de origem estrangeira; seis-centos quilos de milho; vintelitros de leite. Foram presosos seguiptes meliantes; Alfre-do Alves: .José Ramos dosBaptqs; I**tarcllio Rodrigues

çiuimaráes; lukin Eduard,Johnson Veiga Larlná, Ma-,nuel Valente de Andrade Filho, Mai (o Zacarias Filho,Adfto Pereira de Mflo, JúlioPaldeiríl Erazáo, Nelson Va-lent? de Andrftde, WaldemarCplestino de Sou*-a, ManuelPaiva, Antônio Martins dosSantos, Mario Teixeira, Was-hington Gomes, Rqberto Vi-eira. Lui*j Çelarmtno da Cos-ta, José Andrade, Jofio Fer-nandes. Inocencio de Barrps,José Miguel da Silva, Fran-cisco Moreira. Braz Tomas,Geraldo Nogueira da Silva.Ormillo Eliziorlq. Hermes LuteGonçalves, Antenor DimasAlegre; macoptígjros JarbasMedrado e Jofio Maria deSantana. Perambulavam pelaíona do Cais e fqram detidospara averiguações sendo en-viados aps distritos eorrespon-dentes os seguintes desocupa-dos: Edgard Orelio, LlcinloVieira dos Reis, Wilson -deAzevedo, Rpslncier Lopes. Al-berto Joaquim Cruz, José Pe-dro, Júlio Alves. Wilson Bar-ros Cavalcante, TJbirajaraAdriano Faustino, FranciscoFrancisco Vidra, Ezequiaí Nu-nes de Queiro**, Altamlr Cp-ro]ino, João Antônio Ribeiro,Npjson Gonçalves d« Cunha,Agqstinh.Q Pereira dos Santos,Geraldo de Sousa Rangel,Lute Marinho Rego, AntônioV|pepte Ropa, José TavaresMpcedo, Ampro ds Oliveira.Pelip Lamante Col*un, Dilsonpinto ds carvalho, òzoticoJosé de Oliveira, Jpir dos San-tos, Manuel Monteiro. Josédos Santos Ernesto "-/enuncioda Sjlva, Severino FrancelinoVidal, Diógenes Pereira. Ro-dovaldo dos Santos Ribeiro,Alcides Delfim. Otacilio Nas-cimento e Patrocínio AlvesSoledade.

22 — '4 — 1957 A NOITE 1' CAD, — PAG. 5

SALÁRIO MÍNIMO0« integrantes da Polícia do

Cala Ho 1'Arlo percebem umialirln de fome, que mal dápara »e manterem quanto

mais » família. Multo» eom-ponentes desta milícia pas*sam necessidade, pois CrS ..

3.800,00, na época atual, n«o

APROVEITAMENTO DO PESSOALSeria um ato governamental merecedor de aplausos a

transferência dos componentes da PCP p»r« a Guarda-Civilou outra corporaçfio policial, pa-tsnndo * Integrar uma fôr-ça regular, eom os mesmos direitos • vantagens atrlbuídoK atodos os policiais, já que enfrentam og mesmos perigos cmsuas jornadas de trabalho.

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Louvou o Papa os Progressosda Energia Nuclear

CTOADE 1)0 VATICANO, 21 (De Charles W. Rldley, da U.P.)h 0 Fapa Pio XII, «-m mensagem pnscoal viliranlo de otimismo,louvou hoje o. benefícios da «mergia atômica, afirmando que am«m» Já inaugurou uma nova era para a humanidade.

O Sumo Pontífice falou do balcão central da Hasilii!a de SãoTedro, perante uma multidão recordo do 400.000 pessoas, queaplauilu frenetleamento suas palavras, A mensagem do Chefedi Crlltandado foi também transmitida pelo rádio e pela televisãopara oi outros países da Europa e o resto do mundo. A multidãotom-pntraita hoje na Praça de São Pedro foi a maior de todai história.

iXo amndo, sob a inspiração da Divina Providência — disse«Saoto Padre — existem muitos métodos 1'ara o desenvolvimentornali completo e mais livre da vida. Ao passo que as descobertasda Ciência alargam o horizonte das possibilidades humanas, oaperfeiçoamento lécnico e a organização traduzem em termos pra-licoi essas conquistas, colocando-as a serviço imediato do homem».

Depois de dizer que a energia nuclear já inaugurou uma novaer» para a humanidade, Pio XII citou os seguintes benefícios daciência moderna:

1, A IIísSo nuclear já está ilu-minando casas e talvez dentro embrev* Ilumine cidades inteiras eii impulso às máquinas;

2, A Eletrônica e a Mecânica

ostão em vias de transformar omundo da produçáo e do traba-lho através do automatismp.

3, O transporte liga todos os

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pontos do Globo e o circunda "avelocidades maiores do que o domovimento aparente do Sol".

4. Os projéteis teleguiadosabrem caminho através do espa-ço e os satélites artificiais dep-tro em breve estarão presentesno Infinito;

5. A química nuclear "multi-plica as possibilidades de alimen-tação da humanidade".

6. A pesquisa biológica "dià-riamente conquista terreno na ba»talha contra as mais terríveismoléstias".

O aspecto mais surpreendenteda mensagem do Papa é que oChefe da Igreja Católica não sereferiu nem uma só vez > smea-ça de destruição pelas armas nu-cleares e projéteis teleguiados.Advertiu, no entanto, que a noi-te de trevas que envolve qs espl-ritos humanos poderã "ipespera-damente entrar numa tempefta-de e se ouvirá então o rlbombardos trovões".

Afirmou Pio XII que, a des-peito dos enotmes beneficips Qfe-recldos pela Ciência, "ainda es*tamos na noite... pois Cristo es-tá preso. Muitos já começam aperceber — e a confessar — queo mundo está envolvido nas tre-vas da noits porque Cristo foipreso. Porque quiseram exclui-loda vida doméstica, cultural e so-ciai. poratie homens se ergueramcontra file, porque Êle foi cruoi-ficado, e silenciado. É preciso re-tirar a pedra do túmulo em queos homens quiseram sepultar aVerdade e a Bondade Torna-senecessária uma nova ressurreiçãode Cristo, uma verdadeira res-surreição qua não permita maisa liderança da Morte".

NSACIONAL LEILÃOEMOÇÃO DE RICO PALACETE DE SAO PAU

L0 E ANTIGO CASTELO DE TERES6P0LIS0 JÚLIO tem a honra de convidar a sua distintíssima freguesia, aassistir ao grandioso leilão que terá início no dia 6 de. maio, e diassubsequentes, no Palacete da Ave nlda Pastem 184, gentilmente cedi-do pela Diretoria do Clube Monte. Líbano, aonde será vendida, ex-haordinária galeria de quaJras « óleo de laureados mestresc°mo sejam: Rosa Bonheur, linda tela de carneiros que pertenceu aosaudoso Comendador Botelho. Eduardo De Martino. Malhôa, sendoestudo do quadro OS TRfiS BORRACHOS — J. Batista da Costa,Porlào do antigo Hotel Tijuca — Cnstagneto-Pallizi — Bernardelli

Belmiro de Almeida — Rodolfo de Àmoedo — Silva Junior —Sarbud0 — Navarro da Costa — Firmina Monteiro —¦ FqchinetH -?*

Vicente Leite — Carmo — Marques Junior e outros.Crande quqntidade de móveis de jaracqndá e de estilo francêsPorcelanas de procedências européias e orientais — Tapetes Per-

sas — Riquíssimas jóias de ouro e platina com brilhantes **— ValiosasPeçns de praia, como sejam faqueiros, baixelas, candelabros, toçheiras,

9wmpadfírics, ele, e tudo que constará do catálogo.

ESCOAMENTO NA PRODU-ÇÂO PIAUIENSE

Maior Número de NaviosPara Tutóia — Providên-cias do Conselho Coordena*dor do Abastecimento e daComissão rie Marinha Mer*

canteí!m conseqüência das provi-dèncias que vêm sendo tomadas

pelo Conselho Coordenador doAbastecimento, juntamente coma Comissão da Marinha Mercan-te, o Llqyd Brasileiro e a Com-panhia Nacional de NavegaçãoCosteira, está sendo solucionadoo problema de escoamento dassafras agrícolas do Piauí, atra-ves do porlo de Tutoia, no Ma-ranhjo.

AfSim é que. com aq>iele ob-jetivo zarpou daquele porto, nodia 10 do corrente, o navio "SãoFrancisco", do Lloyd Brasileiro,com cêroa de 1.000 toneladas desementes de babaçu e 500 de tor-ta do mesmo produto.

Dentro de breves dias, regres-sando de Belém, escalará naque*le porto o navio "Cabedelo", doLloyd Brasileiro, a fim de car-regar cerca de 1-600 toneladasdos citados produtos. Também sedirigem para Tutoia oi navios"Araribá", da Costeira e o"Chui", da "Comércio p Nave-gação", com o mesmo fim. alémde mais um navio da Costrira

Déste modo, esperam af auto-ridades que, nn máximo, dentrode um més estará totalmentenormalizado o escoamento daprodução piauiense,

Dr. Pedro de AlbuquerqueDOENÇAS SEXUAIS E URINARIA!-At» Buenou Alrei, IB , ;.f> taa

OA8 14 AS ia HORAS

DE SEGUNDA A DOMINGONA AiBil,

Realizam-se no decorrer da se-mana na Associarão Brasileira deImprepsa as seguintes sólenida-des: Segunda-feira, no Auditó-rio: ás 16 lioras, assembléia ge-ral da ABI; na sala do Conse-lho, às 20,30 horas, reunião; tér-ça-feira, na sala do conselho:das 10 ás 22 horas, eleição doterço do Conselho e ComissãoPiscai da ABI; no Auditório: às18 horas, exibição de filme; quar-la-felra, na sala da Diretoria: às17 horas, aula da Sociedade Pes-talozi; na sala do Conselho: às18 horas, reunião do Centro Cul-tural Brasil.-Israel; no Auditório:às 17,30 horas, sessão de cinemada ABI; às 20 horas, reunião;quinta-feira, na sala do Conse-lho: às 19,30 horas, assembléiado Club Austrp Brasileiro; noAuditório: às 20 horas, recital;sexta-feira, na sala do Conselho:às 21 horas, exibição festival hal-let; sábado, no Auditório: ás 20.30horas, espetáculo teatral; domin-go, no Auditório: às 20 horas,festival artistico,

DR. JOÃO DE CAMPOSGATTI

NAHIZ * OUVIDOS . GARGANTAHUA JOSÉ MAURÍCIO, 81-1.° ANU.PENHA - CINE SAO PEDRO -Sai - 5m - Sàbadoi - 13 tf li-

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Craveiro Lopes Abriu oSalão da Primavera"

LISBOA, 21 (AM) — O "Salão«la Priiiiavci-a" da Sociciljiik- Na-cioiuil de Belas Aries é a úlliniagrniiilc exposição coletiva reali-zada em Lisboa ua pi-cscnle épo-ca arlistica. O Chefe ilo '-"slado.general Craveiro Lopes, presidiuesla semana à abertura rio "sa-lão" que reúne cércfi dc ílOfl tra-balhos ile mais ric 100 arlislas.

_Conio habitualmente, a c-jposi-ção dedicada à pintura não apre-sonla trabalhos de arlislas mo-«lernos cuja entrada não foi con-senlida pelo Júri rie admissão. Ks-lá a ser disculirio o caso do pln-lor Jaime Isidoro — r;ne temobras premiadas pela sociedade cè artistas ric renome e irá e*tpArqa f-róxl-pa Bienal de São Paulo— e não foi também admitido.

O valor rios preços rie tAdas asobras do calálngo sobe * quasemil contos... O crnnisla de artespláslicas dum diário lisboelamostrava a sua estranheza pelofalo ria obra mais cara e a maisbarata serem prccisamenle duasleias premiadas; empiando umatem preço rie 70 fontns, a oulraserá vendida apenas por 400 es-curiós.,.

Na galeria do pórtico, que aeo-lhe a arte moderna, está patenteao público unia exposição de ar-te infantil palrocinnda pelo "Diá-rio de Xolicias" c inaugurada hádias com trabalhos do a**uarciis-ta Roberto Sousa e poucas maisexposições de arlc haverá, vistoeslar próximo o fim da época.

Álvaro Lins IcêrraTáTuíso de Literatura

POrtTn, 21 fA\n - o embal-xarior rio Brasil, rir. Alvai-n Lins,deve presidir nesla cidade, nopróximo dia 3 do Msiu, ao eni-er-riimeiiln do Curso «ie I.ileialllraBrasileira q«c snb a direção (|orir. Iliniios du Almeida lem viniln

H realizar-se no Ceulrn dc 1-slu-rins Brasileiros dn Porlo.

DESPEDE-SE DO BRASILO EMBAIXADOR DE EL SALVADORComo Transcorreu o Grande Banquete Sob a Presidência do Embaixador

de Portugal — Of Discurso e Brindes Proferidos Marcaram Alto Apre-ço ao Ilustre Diplomata

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Sala 303 Das 0 ás 17 hora*.

Rflitlizou-se no Miramar Palatm Hotel q anunciado banquete dc-Jcspedlda ao Embaixador da Hepàhiica d* El Salvador, Dr. Ka-mon l.opií Jimenez. Presidiu * homenagem «• Embaixador de Por-tugal, Ur. Antônio de Faria que leu magnífico discurso, passandoa palavra do Jornalista Paulo Taci», que »e dfwinruniblu brilhan-temente de sua tarefa. A seguir, le* uso d» palavra, o homena-geado, que ne externou em forma mftgniflca. Oondenuando calorosahomenagem ao novo Presidente 'da Niegragua, Engenheiro Dr,l.uiz. Spniimi Dcliayle, falou o Jornalista Souza, Brasil, que formu-lou um apelo ao Embaixador Ramon Lopez Jimenez para que noSeu novo posto em Managua transmitisse ao primeiro mandatárionlcaraguense os votos de todos o» participantes do banquete parique seguisse a trilha do seu lnolvidavel Pai, o malogrado Presiden*(e Anastaslo Somara, estadista que deu provas de seu notável tinopolítico e revelou amizade Inexcedlvel ao nosso país. O Improvise-brinde do Jornalista Souza Brasil mereceu os mai-. vibrantes anlqu-sos. Falou, depois, o Magnífico Reitor da Universidade do Brasii,

-líVi **¦ ° 1)-'- Vr-irn Calmou, que teceu uni elogio caloroso à Ke-publica de El Salvador, terminando por prestar veemente homi-HUgem m Coronel temus, chefe do K**ecutlvo salvadoreiiHe Paraagradecer as referências à Nicarágua, ao Mu Presidente c à suaatuação como Embaixador dos mal» dedicados, dos mal» eficientes,dos mais populares, expressas nos discursos pronunciados, esnt--¦ialmente o do Jornalista Souza Brasil. Por fim, -voltou a falar o..v. c?.í < Dri R2,mn" I-.0'PM Jimenez qpe. agradecendo o brinde?,nJrcS'dente ,5a

"»-P"W«f*- .le El Salvador, leva*.to,, «piro cmhonra do presidente do Brasil, Dr. Juscelino Kubitschek de Oli-

Anotamos a presença, entremuitos, do* seguintes participar.-tes do banquete: Embaixador dcPortugal, Dr Antônio de Faria,Senador Pr. Apolonio. Salles e Se-nhora. Senad*q Pr- Vivaldo Li*i.ge Senhora, Embaixador da tío-lívla, Dr. Federico GutierrezGranier, Embaixador de jfondv-ras, Dr. José R. Castro e Senho-ra, Deputado Dr. João Machadoe Senhora, Embaixador do Uni-gual, Dr. .lunn Antônio Vieira,Ministro Dr. Haroldo Valladfio

ral João Pereira de Oliveira eSenhora, General Nelson Quei.o--,e Senhora, Cc-onel Gonzalez Batres, Adido Militar da Gúátcma-nco, auiqo Militar da Guãtcma- .*-"»"!¦"*"•«-¦», no arg-m, a rui-[a, e Senhora, Secretário da Em- g e W0Srt?eSI§t9 República debaixada da Guatemala, Dr Luiz E1 Sa,vador ao encontro de cuiaSandoval, Deputado Dr Òs*ola fi,daIB'l,ia esPH1'*' me dirigir, aosRoguski e Perhora, Cônsul do ?,laro*'s nmr-n<* de maio sugos-

tivo.Serei be;!! brasileiro, falando a

Peiu, Jorge Aczel, Cônsul GeraltesT-SSKf' M=nUu' Sotto Pon* ^lcl ¦*•» "'as»eiro, talando .Mclk? fllmn,,«

S*nhor,a- Luiz de verdade nitida sobre o Embaixa-Cos a m£P}%

C2"SUl 9eral * dor ,que hmm as tradições en-

P„S, ? JF-l»9E8) Professor corajadoras da América Central,ri» Ari?!«dei M^ie5I1'0S' Presidente Serei o converso dessa mesmadap Academia.Carioca de Letras América, onde melhor e maisj-t. aooiío da Rocha Furtado, Sentidamente se devem e se po- .Oap.-de-Mar-e-Guerra Dr He- c,em con]P"acn-ler as palavras q i« Inberto Paiva t Senhora CarlM ° pn"nhn •"**¦»-*'»-1 ->- * -¦ •Matamoros Guirola, Secretário dxEmbaixada de El Salvador, e Se-nhora, Dr. Joi.é Marques Junio-,Professor San Tiago Dantas. Di

¦inrra, ur. HS- —itit—nriiMy' hs t"*in"li*5 ll-' =Senhora, CarlM ?

engenho infatigàvel de Joséla, Secretário di "z Sall-edo Bastai-lo incoi-pn-

rou em su.i oVra magnifica: "Vi-sión y revi.iió» de Bolívar":

,., , =-_,- •- "Bolívar es cl fundador ric unof-ii"1!- «? Comércio", estilo de lnteipretación histórica

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retor doCoronel Rafae! de Souza Aguiarcomandante ric Corpo de Bom-"eiros, e Senhora, Joaquim Vas-concelos Peivirn e Senhora, J Fçle Souza Brasil e Senhora. Pau-'lo Tacla e Senhora, Professor DrDavid Qarnairc e Senhora, Co-ronel Álvaro Lúcio Areias, eSenhora, Professor Dr. Hen-1'ique de Góes. e Senhora. NairSaud, Dr. Celso da Rocha Mi-landa, e Senhorn, Dr. João Lou-lenço da Silva e Senhora, Dr.Luiz Rodolfo Miranda e Senhora,Dr. Joaquim ao Couto Simões eSenhora, Cousul Jorge Weiss eSenhora. Professor J. Martinhoda Rocha e Senhora, Profess-1!-Dr. Antônio Mendes Monteiro eSenhora, Dr. Murilo Goulart deBarros, Presidente do LagoinhsCountry Clube, e Senhora, Pr.Aloisio Rollim e Senhora. Dr.Roberto Mar? Monteiro e Se-nhora. Embaixador Edmundo daLuz Pinto, Silvia Evelyn Knapp,

Saudarão do JornalistaPaulo Tacla

A um espIriN) do seu porte, f?enhor Embaix-idor Dr. Ramon Li-pez Jimenez, palavras, como ssminhas, san palavras sem éco.Sempre a sen-i.idade irradiou In-diligência. Salvadorense no sen-tido mais americanamente cer-trn-americaiin. ela me salva Suaterra, agrlr.MTi.da pela Historiae pela Cultura, é o solo mais la-vrado da Aiiieiica ibera. De suasentranhas se tiranca o ouro e aprata. Do seu poderio mental ?psíquico ínompe a condensaçãofranca do va':or humano no ser-viço mais puro e generoso doContinente.

O epus sowrano de toda aAmérica, na njlha aurifulgeiitecia Bolivar, Miranda, Sqcre, SanMartin, Jo.se Donifácio, Moraz-i.i,Juarez, Jei-ez, Delgado e Marti.compagina se em seu livro, no-bre Embaixaoor, livro que o cre-dencia entrj os nossos primeirosinternacionalistas. "El principiode no interve ifión en AinerlaQ yla nota uruguaia" é um moiiM-menlo perene. Nomearam-no aomais vivo ai*feço talentos corroCamii Barcia Trelles, • Hildebran-do Accioly, Raul Fernandes, Le-vi Oarneiro e Rubens Ferreira aeMeio.

acaba de transcorrer, diria queRamon Lopez Jimenez e o Em-baixador do "instinto étnico".Em seis anos de convivência, de-pois de inaugurar a Embaixailade El Salvací.-n e rieuois de solifl'.-ficar sua estima pelo Brasil, quese entranhoii profundamente emseu coração t',e lidador incansi-vel, vai para a valente Repúblicada Nicarágua, desangrada no pas-sado pelas cor.viilsões sísmicaspolíticas, rediviva no esplendor VJflriK Últim**,** iríntn -a n <-*,*? rt\ta a -i-iir-n-I Vo.rios últimos vinte anos que a pro-jelaram aos quatro cantos «omundo e constantemente ilumi-nada pela beatitucle rios vers:»sde Rubén Díuíc O Brasjl o accn,ganhará', poteue nós. dc há mui-to, estamos 1*9 Nicarágua comiconquistados da sua afeição ge-néj-psa e liperr.ma. Ninguém ma-lhor do que c Embaixador qui-deixa amigúí e que se detinUnas cont'is.-Ô3- tocantes do "Cnr esta nriilc, no Mirnniai- de Inr.treio da Mniiliã'1. como alyuém reoordáéões r«e eimfrateriibque se entivp-, u di- verdade 1carinho do Èti-asil, Pode coníimar que s Wiaragua é templaria aos ariciiBiamenlos dos hie[iilantcií dt> Diplomacia. Sua ml

ll|-.<|lll IlH-ll .1 JJIllIl IH'.'f.l'0 MC

construtiva que fatalmenteenvolverão,

Tenho como certíssimo e todesos que se reúnem à volta ctestadespedida hio de confirmar *|jeiremos npssuu-' um Embaixador,cervantino na linguagem pompa-sa quma e.-iu-pe que dignifica aHumanid£(-|e « um brasileiro noshábitos e nas invocações.

Falando de Mpntaigne,-com afinui-a do seu estilo de punhosde renda, inimitável, encantadore refloriclo es.ilo, Júlio Dantasdizia: "Engana-se o homem que,por ser violento, julga que é fo,*-te: a violência, doença cia força,só conduz aos trjunfos efêmeros.As granclf-s vitórias pertencem àsnaturezas calmas, aos hérnstranqüilos, que, antes tle preter

Senhora, Embaixador Dr. Hiide-brando Acráoly, Dezembarga*;-o-res Sá e Bcicvides e Milton Bar-celos, Prof»-sor Dr. Aloisio Ca-niara e Senhora, Acadêmico Dr.Gustavo Barroso e Senhora. Aca- ..... ...riemico Dr. Peregrino Junior 'rano.l"los- íue, antes tle preter-Presidente da Academia Brasiicú 2e"'em clom!*ar os outros, ap'-en-ra tle Letras, e Senhora, Dr. Cel- ^

* áwiMÍ-SG a « PrtprltM,'so Kelly, Presidente do PEN Clu-1 Embíllxador Ramon Lopez JI-be do Brasil, e Senhora, Dr. Her- mt,"e!5: a "cbrldia galharda, de-bert Moses, Presidente da ABI Ieil<ifincio-se e se impondo, domiSenhora, Encarregado de Nego nou a SUa mocldade inteira. Ano-cios do Líbano e Senhorn, Michel ap.(?s anos- ° Appstolado do DiChcdíílCk W»»-«••»¦**--•-!«¦-*• -1- -1 - ¦»-» 1'filt fl n ovnwiinin rir. *r\;..i _•_

cios da Sir.chá, AlmireiUe Jorge do Paço,. •„>•Mattoso Maia e Senhora, Gene- ,e' lhe deu ° direito à grlória•"•Oi InX rm. f--...- J.. tia C/.1-/1H í fl-l ,I„ "*T**A.I_ fda serenidade. Toda a sua ação

criadora lhe confere o título tleherói tranqüilo.Dignificou-se, no Brasil, a fui

Discurso Pronunciado PeloKxmo. Sr. Embaixador deEl Salvador, Dr. Kamon

Lopes JimenezAi frases protocolai-es quotanto nos servem, aos diploma-

liriiü, rcsulliim iis vezes inúteise Inexpressivas nas ocasiões afe-Uvas, como estas hora» gratasl|\iç o privilégio t|a bondadedoa Senhores me proporciona.

Cheguei a esta letra na ver-dade maravilhosa, em 10S1, paraestabelecer a primeira ri|re.scn-taçãp diplomática de El S*1vadoi-;não ]iara estabelecer tinculoscomerciais mais sim pelo desejoda minha Pátria, de estar pre-sente no desenvulvimenlo verti-ginoso do Brasil, que por aulo-nomasla chama-se o Pais do fu-Uno. conforme a expressão ge-neralizada pelo saudoso biografode renome mundial falecido cml^lrúpolis, Slcfan Zwcig, pais,que não é mais du futuro, se nãoque alcançou já era prodígio-sa da sua transformação econò-mica, que conduz inevitiivclmen*te a constituir-se cm força deincalculáveis possibilidades nnmundo. O meu Gnvénio queriaacompanhar do perto essa ali-vidade de um povo quo já saiiepara ondo vai; p pur isso crctlen-ciou aqui uma RepresentaçãoDiplomática que observasse o rss-surgimento do todo um povo,quo estreitasse vínculos dc ami-zade iuteianieiii-ana, que esli-mulasse lá, o desejo cada vezmais veemente de conhecer istoBrasil. E é assim, comn chegamcm caravana interminável, e«-tudantes e diplomados salvadore-nhos para prosseguir cursos deespecialidades na Fundação Ge-túlio Vargas, nas Escolas do Se-nai c em muitos Institutos deCultura, ondo souberam aprovei-tar oK ensinamentos recebidosque levaram dc regresso, comobagagem valiosa, para o aprovei-tamento na piinha Pátria.

Assisti desde 1051, a todos osacontecimentos políticos o sociaisque sacudiram a alma do Braoile pude constatar que o povo bra-sileiro, ressurge e reage vitorio-saincnlç a quantas provas eu-contra em seu caminho.

Ne.stes seis anns de vida ca- .,,, .,,,„. rioca, tenho mantido cordiais re-fidalg-uia espero me dirigir, aos laçòes com grandes figuras do

Direito Internacional Brasilei-iu. como o Prof. lilldcbrandoAccioly, mestre dos mestres,ciijns livros dc Direito Interna-cional, «ão citados constanlemcii-te por Tratadistas Americanos,Franceses, Gregos, Italianos elispanltois: o que vale dizer qne,

nome do ilustre brasileiro, jáiiusi-cnili-u nn panoraino unlvcr-

sal. Honra-me a amizade do prof.llaroldii Vallailào, cujos esludosde Direito Internacional Priva-do, são fartamente conhecidosdentro e fora do Brasil; Valia-dão é um dos poucos brasileiros,jurlscpnsultos internacionalistasde nosso Continente que profes-saram e fizeram ouvir a sua vozautorizada em cõháculos ciemi-ficos e Universidades européias.Seria necessário mais tempo paracontinuar mencionando os gran-des juristas dedicados aos estu-dos «lc Direito Internacional,com quem eu live o prazer detratar, entretanto não posso si-lenciar os nomes de dois grar.-des e talentosos com o mesmonome: os Drs. Edmundo Miran-ila Jordão e Edmundo da l.uz 1'in-to. Foi-me gratíssimo cultivaressas valiosas amizades, durantea minha permanência no Rio.Tive também a felicidade de m-nhecer o eminente prof. Fran-cisco Cleipenliiio ile. Santiago Dariatns, em Buenos Aires, na II Ileu-nião iln Conselho Inleranu-ricanode .liirisconsullos, sem dúvida ai-punia, foi a figura mais brilha 11-te daquele conelave. Igualmentsforam cordiais as minhas rola-ções com os ex-JIinistros das Ra-laçòes Exteriores, escritor c ju*risla o Dr. João Noves da Fon-loura, Dr, Raul Fernandes e •credenciado Dr. Vicente llau, quepor pouco tempo ocupou íss»cargo. Atualmente as minhasrelações com o Kxmo. Sr, Mi-nistro do Exterior, EmbaixadorJosé Carlos dc Macedo Soares,são excelentes, assim como, como ICxiii». Sr. Sccrclário-Cicral,Embaixador Dccio Moura. Toda.a imprensa do Rio, tem tidopara comigo desde a minha che-gada amabilidades c gentilezas«jue não poderei esquecer; queroaproveitar esta oportunidade pú-blica para demonstrar os meusagradecimentos ao Correio da.Manhã, ao Jornal do llrasil, toJornal do Comercio, ao Diário daNoito, á Gazela «lc São Paulo eaos Diários ric Petrópolis, queem mais de uma oporlunidodetiveram geplilozns para comi»go. Dizem mie quando 11111,1 pes-soa parle di-i.va mu pedaço da ai-ma, é verdade. O que faz felizn vida náo é precisamente a pai-sagem, mais sim os vínculos afe-tivos. Eu tive a felicidade de en-confiar nesta terra Brasileira,tão acolhedora, amigos que sem*pre estiveram perlo do meu cr**ração. As minhas relações comos chefes de missões, foram sem-pre afetuosas. Muitos delcs se*guindo a lei inexorável da car-reira diplomática, deixaram pou-co a pouco o Brasil, enconlran-ilo-se 11,-1 Holanda, Bélgica, Ca-nada, Libano, Argentina, Paia-guai, América Central c Araéri-oa do Norte. A poesia da viciase faz sentir quando velhos ami*

iis c colcgns escrcvciu com sau-dades da vida carioca. A cariaum de nós chega a hora da pnr-lida; A minha também chegoue somente mi-snío me resta a es-,pciança de retornar ao Rio paraapertar mãos amigas c recome-çar o encanto ria vida. Para con-chiir desejo pxpi"-s.-.:ii- da manei-ra muilo especial, o íncn agrade-niiilunln lio dinâmico osoiuIom c ali--vo joriiali.-ta, c grande amigo,Pauio Tacla. que foi o or-ganiznrior fipstj- 1'nrin festa, })Ti-lircgnaih dc luz n beleza pelaprcscnt;a de tantas e gentis 3C-nhoras.

quo paulatinamente vlene abri- Jendose canrno, y a cuya ideacentral adootió él su accion. Esaidea es la de considerar ai NuevoMundo como una entidade ori-ginal, con problemas y earacteris-ticas peculiai-ps que qun cuandoautorjzan y hasta obligan a re-lacionarla con todo ei Universo,no permiten identificaria eonningiin oti-o rueblo, ni con nin-gnna otra etapa, proceso ni mo-vimiento sod,U.

Bolivar qulso presentar su Amé-rica ai Orbe con fidelidade, ha-cri-la conocer con ei mundo ine-dito que eila era. "Nosntros so-mos un pequeno gênero humano-poseemos uu mundo aparte; cer-cado por dilatados mares, nuevoen casi tórias las artes y ciênciasnunque en cltrto modo viejo i-nIns usos de la soeiedad civil.""América

pjds Justlcia y com-preenslon paaa su ser especifico:para su estugjo se requicre unestado espirltra] de respeto quose traduzea en limpieza de p-c-juicioa.

Bolivar vló a la América cenojos americana1'; sus viajes a ul-tramar y ei otnocimiento de lasculturas europeas no le hicleroiiperder su peispectiva ni equivo-car su critério relativista,

Nuestra revo ución nunca serápara él un la? de la Revolucionde Francia. Ni la raza ni la geo-grafia ni ias ti isis cspirituales tiaAmérica, son similares a otras."

Penetramos mais profundamente no recuso sociológico ehumano da América através daAmérica Central. Conheci essareg-ião paradisíaca, atraente, su-gestiva e carinhosa. Retorno, to.dos os dias, a ela, pela conviveu-cia com os Embaixadores que arepresentam e interpretam e porisso. meu no^i-f;, meu inesquecívelPríncipe d-11 li-fras e tias les.Embaixador Con Ramon LoppzJimenez, não ê em vão este ai-voroço -le almas, legitima rpii-ficacão da sim presença vertical.

Não é me-t:i-a esta condena-ção da ausenta o Destino Saoeo que faz Ai*nra não o riespcríl-mns. C'1-pia-me. Mnntemo-la maisvigorosamente firme num simnJesnovo abraço. Proclamamos «mvoz alta o oup os corações f*-a-ternos dialogavam em surdina.

José Veríssimo, cujo centenário ,,.V,amos »{f 8 ?*<*!* Antônio•nh» ri* i^,,eL,.,-L TiíiVrl,. Vieira, sublima deus da oratória

que é dos petugueses e que >nossa, buscantlo-lhe o argumen-tar sentencioso: "Sc o cipreste láde cima olhará para o vulgo riasplantas, e ainda para a nobr-Y ¦ das árvores quo lhe ficam a-baixo, éle viverá não só conterte.senão ninõa si.bcrbo Mas o ci-preste ]á do alto d-escobre o.s ce-tiros do monto Libano, e como vêqne a natureza o.s fêz tnn-cs,vive êle descontente dc ser pi

Como caria um se nãomete e se nãc mede dentroâmide.

de sua esf»r<i. ainda que seja cipreste. qi|c Uptas vezes vê seustroncos nos altares, não podeviver contente Não diao que nãotrate cada um de rresecr. nvi»conheça eaü-i lim o que é. E Ac-pnls crnsçg conforme a sua e«-péeic..."

Conforme a sua espécie, ftil

im recordações oe confrntfi*niv<-. 1ao condigno e «irlciite. a nossa sin11- cera nfóinp-), Em',iai:;atlor. !?!rti

baixador ür-.go. Embaixa, i-«ilustre. Enilv.pvudoi- nunca d

•¦• ludido da cooperação que elin isão que aqui foi Ontávcl há-de ser na as distâncias aos povos que ainspirariora para rasgos de ação sua postura mais aproximou e'-¦"¦- -- '-'-' •- nos melhor tornou, entre si, conhe

cidos.

EMBALAGENS OE LUXOrapeis, Fitas, Sacos, Palha,Furmlnhas p/doce. Alumínio

Celulóide IncxplosírelCELOFANE - Sen»do lft

l.'CAD. - PÁG. 6 A NOITE

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Bangu Campeã® do ^Quadrangular'•5*7 -

DERROTADO 0 FLUMINENSE, POR 2 X 1, NO SÁBADO, NAS LA*RANJEIRAS — ESCURINHO, MARIO E HAROLDO, OS GOLEADO*

RES — OS QUADROS, A ARBITRAGEM E A RENDAMercê de atuações bem mais convincentes que a rios de-

mais participantes, com a vltórin sôbre o Fluminense, sagrou-se nBangu, merecidamente, campeão do Torneio 'Quadrangular",

queteve a disputá-lo, também, o Vasco, campeão carioca dc 195fi. e oRenner, dc 1'òrto Alegre. *,

Com o brilhante feito da larde de sábado, justo sob todos ospontos dc vista, ns banguenses conquistaram õ Troféu "Guilhermeda Silveira Filho", para o herói de, certame Interestadual, Insti-lindo cm comemoração à passagem do r,:i." aniversário de funrla-ção dn grêmio "Proletário",

Portanto, "o seu, ao seu dono", tornou-se euni, também, umarealidade: o Bnngü promvcu o Torneio è terminou de mancr?çloglnvet, rniiiiiiisiaiid» o. ha qualidade ele invicto) pois, como ésabido, derrotou o Renner por 5x1, cm "milleh" realizado eniVolta Redonda, c empatou de l.vl, com o Vasco, em "«Moça Bonita'.O Fluminense Não Foi o Que

se Viu Contra o VascoNesse derradeiro compromisso

pelo "Quadrangular", levado aefeito no esiáriio das Laránjel-ras, o Fluminense, po.sitvamen-te, nâo foi sequer uma sombradaquele mesmo Fluminense quederrotou o Vasco. Os tricoloreslogo de inicio, deram a impres-são que reeditarinm o seu feitoanterior. Tudo, entretanto, náo

passou tle mera Impressão, mes-mo. Começaram" jogando bem, fi-zeram logo nos 30 segundos dcjogo, um "ponl relâmpago". Daí)ior diante, como por encanto,nada mais conseguiram ía?cr dcpositivo.

Como se não bastasse o pouroou quase nenhum entrosaménto desuas linhas, o Fluminense, aindapnra seu maior azar, não teve umgoleiro a altura do embate. Al-

DISPENSADOS BRANDÃO E OSJOGADORES BRASILEIROS

Após o triunfo sôbre os perua-nos, ainda nó vestiário, depois deouvirem os agradecimentos deBrandão, os jogadores nacionaisforam dispensados do "scratch".O próprio técnico, segundo assuas próprias palavras, tambémteve os seus serviços dispensados,o mesmo acontecendo com o mé-dico, Dr. Hilton Gosling e demaisauxiliares.

Falando e nossa reportagem,Brandão íé/, as seguintes decla-rações:

Flamengo x Bangu, emPerspectiva Para Amanhã

E' bem possível que o públicoassista, amiinliãi ii noile, o ainis-toso Flamengo x Bangu,

Eslá faltando, porém, enlre osdirigentes tios consagrados clu-bes, seja acertado i> local dn pé-leio.

Os banguenses estão inyicloseni dezessete jogos e esperamprosseguir nessa brilhante cam*pnnlia.

Cortará o Flamengo essa elo-líiável façanha dos nlvi-rubrosVF.sse, pcln menos, í o desejo démilhões dc riiliró-nogros, espalha*,dns por Iodos ns recantos doBrasil.

de ponta a ponta o melhor!

CIA. DE CIGARROS SOUZA CRUZ

DIDI FOI 0 DONO DA BOLABELINI FOI UM GIGANTE ENTRE OS BRASILEIROS — JOEL, OU-

TRO QUE MEREfE CITAÇÃODe acordo com as observações

colhidas pelos nossos observa-dores, assim classificamos aatuação dos vinte e dois homensno fraco encontro de ontem, noMaracanã:

GILMAR — Andou loucopara engolir um "frango". Fe-lizmente forças superiores esta-vam do nosso lado...

D.JALMA SANTOS — Levouum "baile" tremendo de Semi-nário.

BELINI — Foi o único que jo-gou sério na defensiva. Suaatuação, foi decisiva na conser-vação do zero em favor do arcobrasileiro.

NILTON SANTOS - Fraco naprimeira etapa, melhorando noperiodo complementar-

ZÓZIMO — Destruiu bem, masclaudicou no apoio à ofensiva,

ROBERTO — Até hoje. os queacompanharam o treinamento eos jogos, desta seleção, jamaiscompreenderam a sua escalaçãoem detrimento de Zito

GARRINCHA — Os "torcedo-res'' cariocas, vão fazer uma"vaquinha" para comprar umabola de presente para o pontei-ro alvinegro. Brincando toda asemana com ela, é possível queno dia do jogo se lembre quetem companheiros.

EVARISTO - Foi de uma nu-lidade completa dentro do gra--mado. Não queria nada com asbolas no "fogo". Afinal os cin-co milhões da Espanha eslão aimesmpl...

• ÍNDIO — Outro que não con-seguiu impressionar 'favorável-mente.

DIDI — Foi t grande figura doencontro. Defendeu e atacou comgrande empenho, e ainda, foi ogoleador do encontro com umtento que só êle sabe fazer

JOEL — Somente lutou. Nadamais. Mas, lutando, ainda foi útil— mesmo deslocado.

PERU:ASCA — Foi oulra grande fi-

Riira do gramado. Fêz três defe-sas impressionantes.

FLEMING — Teve uma alua-ção regular.

BEN1TEZ — Não precisouatuar a fundo para dominaríndio.

SALAS — Salvou dois tentoscertos, quando a pelota já tinhaultrapassado o goleiro Asca.

LAZON - Nâo foi muito fe-liz em sua apresentação*

CALDERON — Foi um gigan-te dentro da cancha. Apoiou beme ainda teve que marcar o "in-digesto" Didi.

GOMEZ SANCHES — t real-

Goleada do Náutico Sôbreo XII de Campina GrandeRECIFE, 21 (Sport Press) —

Mais um ainíiiloso Interestadualfoi disputado nu tarde dc hojenesta capiliil. no estádio Eladiode Barros Carvalho entre as equi-pes elo Náutico e do XIII F. C.eie Campina (iranric, O alvvirru-bro pernambucano, que vinha dehhaler o campeão potiguar do-niingo passeilo. repeliu linje suahon atuação, vencendo an XIIIpela contagem de ft a (l, um pia-carde que demonstra liem n quefoi sun melhor aluação dentrodo gramado, especialmente na fn-se inicial, quando assinalou qua-Iro tentos.

Bcnltez aos 21 minutos hiiuigu-rnu o marcador, para Iyson aos11 aumentar, e o ircsmo licnitczans ,11 niniVnr '1 a II. O lillimolenlo desta fase foi marcado aos.'IN niiniilos, terminando o primei-ro lenipo com 4 a O para o qua-dro pernambucano, Na çlnpa fi-inl só Ini mareado 11111 lenln, pnrIntermédio de Ivson ans 11,1 mi-nulos, terminando assim o préliocom a vilórln dn Náutico por 5a 0. Xa arbitragem funcionou oSr. Argemlro Felix. o popularSherlok, com boa aluação.

mente um grande jogador. Noprimeiro tempo deu um passeioem Nilton Santos. Na etapa com-plementar "pregou",

permitindouma recuperação do zagueiro.

TERRY — Tramou grandessituações* Uma vêz esteve emsituação privilegiada para mar-car, porém sua demora liquidoucom as suas pretensões.

RIVERA — Foi o mais fracoavante dos peruanos. A marca-ção de Belini, porém, foi impla-cável.

MOSQUERA — Foi na reali-dade o centro-avante- E Rober-to enquanto teve que marcá-lopassou maus momentos Depoiscom a troca de marcação (Ro-berto por Belini), sumiu da can-cha.

SEMINÁRIO — Realmente umgrande'jogador. Deu um grande"baile" em Djalma Santos.

AGRADECIMENTOJayme Alves Mulhcirns, recem-saídó tio Hospital Clemente

Ferreira (enfermaria de cirurgia) onde foi submetido 11 rrieliri-drnsa intervenção, qui'. durou cinco horns — vem agradecer hAdministração desse iiiisiicõmio, nu ilustre figura do Dr. MachadoCosta, aos dignos cirurgiões Urs. Silvio Rubens c Antônio Ri-beiro e demais membros da equipe, ao corpo clinico, às enfer-medras • enfermeiros, nn pessoa elo sua digna chefe I). Aiirina daSilveira, o carinho e a dedicação que recebeu; e dá graças a Deuspor ter .vido recolhido ao aliitlirio hospilal p já se enòontràr em«•asa, junlo aos seus «mies queridos, om plena convalescença. Es-tende seus agradecimentos aos doadores voluntários de sanguee a eles apelando para que acorram ao Bnncn de Sangue da Fre-feitura, — e possa, aquele Banco, ter sangue cm estoque, para o«salvamento de novas vidas.

Campeonato ParanaenseVencendo o Guarani o M.Alegre Isolou-se na Ponl a —Pela Manhã Empataram

Atlético e Água VerdeCURITIBA 21 (Sport Press) -

A décima 'odiiria do campeonatoparanense, lo! concluída, duranteo dia de tro|e. com a realizaçãjde quatro partidas, uma «Ja;-quais entro Atlético e Água Verde, jogada (.*.?. manhã, cujo resultado finai; marcava um onoate em dois lentos A tarde oMonte Alerçve. isolou-se na pchtado certame, io vencer o Guaranipor 2x1. Çis os encontros rie tio-je à tarde,* ce,m seus princioajsdetalhes técn;eos:

GUARANI X MONTE ALEGRESob as vistas d-e Manoel Gui-

marães, dKfr.òntaram-se no está-dio Paulo Xa-uer em Ponta Grcs.sa, Guarani e «Monte Alegre, vencciitlo êste ulrimo por 2x1. eomgoals de .VensUnho e Ocimar. pa-i'a os vencedores e César paraos vencidos. «Renda de CrS ..52.370,00.

FERROVIÁRIO X CORITlBAEmpataravo em um tento, Fe**

roviiirio e Cprtlba, no prélio rea-lizado na Carital nc campo Du-rival dc Brite Leleco assinalouo tento do Kfrroviário, enquantoque D.jeiie têz o ponto dos curi-tibanos O árbitro da pugna foio sr. José B-tvoosa de Lima Netucom bom trabalho

CAKAMURU X HRITANIAEm Castro o Caramuru. venceu

dc 5x0, co.-n gualiitle Santinho 2— Nel 2 — 9 Reno, sendo árbitioJosé Reinal.io Filizola. Renoa:CrS 4.010,00.

Campeonato CapiciiabaTriunfou o Americano Sôbre

o Vale do Rio DoceVITÓRIA, 'il (Dc Clóvis Mer-

donça d-a Spe.rt Press) — Foi rea-lizada, na tarde dc hoje, a deci-quando prellavEm no estádio Go-ma rodada do returno capixabavernador Bley as equipes doAmericano e oo Vale do Rio Do-ce. Demonstrando grande sune-rioridnde sobre seu aôvérsárioj oAmericano triunfou facilmentepela contagem de 7 a 1, '.'placara 'i|ile dispensa qualquer comentáriosóbre o melntr desempenho rieuma equipe sobre a outra.

Na primeira etapa já vencia uAmericano iTjr 3 1 1. tentos CeRenato, Ernani e Eelward. en-(manto Sáhi-iSq marcava para oVale. No saçim-do tempo. EdwardDelson, Reríatt] e Edward. nelaordem, çòni.ilelaram o "placard"de 7 a 1 pari o Americano.

Gabitio Rios dirigiu a pe'pj-.ique rendeu (.penas CrS 1.850.00,a menor do p ¦esonte certame, for-mando, assim, a equipe vencedora: César, IJmoIa e China; Maflelra, Luís Carlos c Bolão; DclstviRenato, Etiivvid, Ernani c Ansteu.

— "Embora sem contentar a80% dos aficlonados brasileiros,que pensavam lôsse fácil a nos-sa parada com os peruanos, con-seguimos rios classificar para asfinais da Copa do Mundo de1958, na Suécia. Os nossos ad-versários jogaram com bastanteautoridade, mas, por sbíte, ounão, o fato é que vencemos pelacontagem mínima. Devemos es-tar satisfeitos, é'ou não é? Senão tivéssemos vencido, não te-riamos logrado classificação pa-ra a "Jules Rimet". E você. meuamigo repórter, sabe o que nosacarretaria uma derrota ' nessaaltura dos acontecimentos? Sin-ceramente, que o nosso futebolregrediria nana menos de cincoanos na história do futebol mun-dial!',

berto, de estatura um tano re-duzida, principalmente em se tra-tando de goleiro, fracassou demaneira lamentável;Os Banguenses Empataram

e Foram ao TriunfoAconteceu, (pie os banguenses

não se atemorizaram com o ini-cio arrasador desenvolvido peloFluminense. Equilibraram as

ções, caminharam para o empa-te e após conseguido êsse, antesdr, término da fase inicial, 'jáeram senhores do "placard", oupor outras palavras, Já venciamparcialmente a peleja por 2x1.

No periode complementar, ape-sar dos esforços desenvolvidos pe-los litigantes, r.ão mais foi alte-

rado o marcador, permanecendoos 2x1 do primeiro tempo.

Os «Artilheiros»Como dissemos, linhas nelma,

a contagem de 2x1, favorável aoBangu, foi "construída" nos pri-melros 45 minutos de luta. Otento de abertura coube ao Flu-minense, por intermédio do seuponteiro esquerdo, Escurinho. ao?30 segundos. O extr.ema fugiu rá-pido pela defesa contrária c ati-rou de.mode, indefensável. A Ma-rio coube o tento do empate. Re-cebeu de Haroldo e atirou altoe forte, no ângulo esquerdo dameta confiada ao guarda-valaAlberto, que, por seu turno, saiuatrasado, indo o couro as redes.O tento de desemnate, 011 seja,o ria vitória, foi tle autoria doHaroldo. aos 43 minutos. Foi .se-melhantè a.i de Mario: alto, po-rem, no ânçulo direito do arco.

Os Dois QuadrosForam os seguintes os quad»,

que estiveram em lula, sob .v'dons de Amilcar Ferreira-

BANGU: üblrajara; DPclo F.tevês e Darci; Haroldo, Deció wcaman e Nilton; Calazans 111 '

elo, Luiz Carlos (Grilo ZSAlcides):, Mano e Nivio m

FLUMINENSE: Albe,;tn'. r, ,le Roberto; Jtir Santana ,'ZZZ

Ciovis e Altair; Telê, Léo ml'cii), Valdo, Jair Francisco, ie'curinho. " fc!*

Arbitragem e RendaNa direção do encontro, aiud-,dn pelos viiucsmen" Gualter por"tela e Cláudio Magalrães, ímTnou, cnm atuação, apenas 1'",,ior, o juiz Amilcar FerreiraPelas bilheterias ele Álvaro'PI»

ves passaram Ol'S 123.125.01) mda essa, infeiior à riominense x Vasco, taníbéiLaranjeiras.

ren.Ipço Flu.

na;

A cq"'l)e dn Bungii, campeã elo Torneio Quadrangular ele Fn tfliol

VENCEMOS JOGANDOFOI ASSIM QUE ARTHUR PIRES VIU O UM A ZERO

O ambiente no vestiário dosbrasileiros era d« intensa movi-mentação. Todos querendo feli-citar os jogadores que vinham aduras penas de se classificar pa-ra o Campeonato do Mundo, naSuécia. No entanto é bem quese diga que os nossos patríciosnão jogaram uma grande parti-da, Fizeram no entanto o máxi-nio."TEMOS QUE MELHORAR

MUITO"No vestiário, vimos vários

desportistas. Entre estes estavaò ministro Luiz Galoti, que íoilevar o seu abraço aos jogadores.Também anotamos a presença do«Sr. Artur Pires, presidente doVasco da Gama, que falando sô-bre o embate que vinha de ter-

Empatou o Misto do Flumi-nense em Lambarí

BELO HORIZONTE, 21 (SportPress) — Exibindo-se na tarde dehoje na cidade de Lambari, o'Misto do Fluminense do Rio nãofoi além de um empate com aoiiuiiie local* do Águas VirtuosasPi O., sem abertura de contagem.C prélio foi bastante equilibradoo apresentou um franco predo-minio das defesas sôbre os ata-ques, que não estiveram numagrande tarde. Dirigiu a partidap sr. Merelll e a renda atingiu5S mil cruzeiros.

minar, exaltou o trabalho do zagueiro Belini. Coisa que endos-samos plenamente já que o vigo-roso defensor do Vasco, foi umverdadeiro "astro". O dirigentemáximo cruzmaltino declarou:"Precisa alguém de peito aber-to íazer crítica sensata e mostraros nossos defeitos. Como esta-mos não vamos lá das pernas.É bem verdade que vencemos.Mas vencemos jogando mal.muito mal mesmo. No entantopara 1958, precisamos melhorar

PUSKAS DIZ OUE NÃOMILÃO, 21 (F.P.) — "Ainda

não assinei nenhum contrato como "Internazionale", declarou ohúngaro Ferenc Puskas, em en-trevisla concedida ao semanáriomilanês "Tempos". "É verdadeque mantive entendimentos comos dirigentes do "Inter", desdeo início do mês de abril Toda-via, ignoro quem pôde difundira notícia de Lins, tanto maisque não encontrei nenhum jor-nalista durante os últimos dias"*

Por outro lado, interrogadosôbre se o montante de suatransferência atingiria a impor-tância de 112 milhões de liras,tal como constou, Puskas: "Nãosei".

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e melhorar muito porque se nãoo nosso papel na Copa «do .Mun-do não será dos melhores","O MEU TIME RENDEU O

ESPERADO"A reportagem de A NOITE

esteve presente ao .vestiário dosperuanos. O ambiente era decalmaria. Todos estavam pensa-tivos e discrentes do que lhestinham acontecido- O técnicoperuano Jorge Orth falando aum nosso companheiro disse oseguinte:

— "O meu time rendeu o es-perado. Não tivemos a chanceque tiveram os nossos adversa-rios. A vitória no entanto foi li-quida e meritória, venceu oquadro que soube aproveitar aoportunidade que apareceu. Ti-véssemos um pouco mais dc sor-te e estamos certos, que a vn-ga para o campeonato do mundosó se definiria em Santiago doChile.

Goleada Portuguesa Cario-ca Sôbre o FrigoríficoNa Cidade de Cruzeiro

CRUZEIRO, 21 (Sport Press) -Exibindo-se e-sta tarde pela se-

j gunda vez ne-stn. cidade a Per-| tuguesa carioca colheu no»o tr:-; unfo, pela roiita»em de J a i,| confirmando, assim, seu triunfoI de ontem por 3 a 0 Ontem, a Lu*! sa Guanabariua kavia derrotado' ao Fabriva e hoje abateu o Fr,gorifico. dandi boa demonstraçãode futebol, aue agradou aos tor-cedores, os quais compareceramao campo, em bom número. Gui-lherme 3, Perinho e Jaime, mar*caíram para n Portuguesa e Vltwde penalty pira os locais.

0 CASO BARBOSA SERÁBES0LVI00 HOJE

RECIFE, 22 (Sport Press) -Falando á reportagem; um diri-gente do Santa Cruz, desta capi-tal, informou que o caso da ces-são do passe do goleiro Barbosa,arpa o Bonsiiehcsso ria Caoital d tRepública; s.erá definitivamenteresolvido na próxima segunda-feira.

A Formação da Itália Parsas Eliminatórias

ROMA. 21 (F.P.) — t a se-guinte a constituição do selecio*nado italiano de futebol que en*frentará a Irlanda do Norte, napróxima quinta-feira, em Roma,num "match" contando pelaCopa do Mundo: Quiper:: Lovali(Lazio, dc Roma); zagueiros:Magriirii, e Sérgio Cervato (Fio*rençà); Médios: Chiappella, Ber-torzan e Sega to (Florenea; Ala-cantes: MÚccinelli (Lazio), Gal*li (Milão), Firmani (Sampdoria),Gratton (Florença), e Frigtianl(Udine).

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Triunfou o Operário de Join-ville Sôbre o Paula Ramos

FLORIANÓPOLIS, 21 (De Moò-cir Iguate-ny ca Sport Press) —Grande vitória conseguiu estatarde o Oper.íric de Joinville --ô*bre o Paula Ramos desta capital;pelas semifinais do campeonatoestadual catarinense; ao obter ;-"placard" de 3 a 1, tentos deBrandão, Dem e Carriço, enquan-to Sombra mhrcoü para a equiped*a capital. Dirigiu a peleja Os-mar Silva, õ popular Chocolate ea renda atingiu 16 mil cruzeiros.

NO CAMPEONATOPARANAENSE

O Palestra Itália Abateu oBloco Moriíenau Por 1x0curitibà; 22 (sport Press) -

a 10." rodadi do campeonato pa-ranaense tii iutebol foi inleiiu^acom a peleja, que envolveu isquadros do lijócc Morgenau c Fa-lestra Itália, nue teve como paicio Est;ídio Srlfort Duarle emCuritiba. O; riois quadros qi.eocupavam a üitimn colocação .10campeonato, 'ralizaram uma pés-Siiria partida, ao diminuto púl)t<co que iifluiu ao estádio, lendo rofinal saído vencedora a eqiiJne doPalestra Itàl.l-i, pelo "placard" de1x0, gol assinalado aos 25 mi-nutos por intermédio de Jnmil,aproveitanJo-.se de umn bola so-brada do ?i'qü"eÍro 'Orlando dnBloco Moi-re.ií.u. O Arbitro dapeleja com ',. ir. trabalho foi o srAtaide Santos Como anormal!*dade, registrou-se a expulsão t»ponteiro direito Ataide dn auadrodo Bloco íUorgenau. exnlamenr,,*aos 25 minutos da fase final üPalestra It41'a, ao vencer na pro-liminar ao 'dZ co Morgenau to>-nou-se «.'anip.?*i-, tios aspirantes òntemporada de lünti.

Os dois quadros nn peleia priu*clpal, formaiam assim: PALE;«STRA ITÁLIA '-- Durair. CarliMíe Geostora - Uorico. Didier e Re-nato — Vitor Hugo, Alceu. Jnmil.Mineiro e Orero. BLOCO MOR-GENAU — Orlando. Carütr eNelson — Paulo*, Orestes e Or-lantlinho - Alaide. Zc Carlos Ti-qulnho. Rito o Inho.

SUCESSO ABSOLUTO DA "PARADA EXT RA DO SAIA"Nem o Mau Tempo Impediu Que os SambistaIncalculável Multidão se Comprimiu Nas Imedluções Dos Batuqueiros — Um Perfeito Polici

dicto da Comissão Julgad

s Desfilassem Sábado à Noite, Na Praça Mauá —iações de Nossa Redação Para Assistir às Evo*amento Manteve a Orde m —Amanhã, o Vere*ora — A Entrega Dos Prêmios

..«-•..•¦.«¦.».,».-•.¦•*-•*.

Sábado ã noite o jiovo carioca teve, afinal, oportunidade dematar as .saudades do Carnaval, por ocasião da sensacional «<l'a-ruela Extra do Samba», empolgante desfile por nós patrocinado.Nãn obstante o mau tempo reinante na cidade grande massaniltiiii à Praça Mauá, a fim de aplaudir as academias de ritmoque, eom todos os seus Integrantes devidamente fantasiados, comaquele costumeiro gnrlio, exlliirani-se fazendo inimitáveis evolu-(,'ões, permitindo, as.sim, que nossa iniciativa fôsse coberta depleno êxito.

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A CHUVA PREJUDICOU, MASNAO IMPEDIU

Desde às nltinius horas da lar-tle ele samba, começaram a che-Kar, n Praça Mauá, pessoas que,\iiiiiii cedo, ficariam melhores co-iòcadãs pura presenciar o desfile.Kiilrclaiito, cerca das 211 Iioras,momento eni que seria iniciada aiipresenlação das Escolas de «Sam-hu, com algumas delas já prepa-radas para passar anle à comis-são julgiidorii, forte chuva ilesa-liou sobre a cidade O aguacelro,iue durou cêrca ele meia hora,isp-ilhou o poyn e as academias

rie ritmo, além de retardar o ini-«in do desfile, rjilrelaiilii, jogo aseguir, Iodos tomaram seus luga-res e depois ele reorgaiiizndns nsagremiações' do samba, fòj inicia-dn .1 sensacional parada sam-u.isliça.

A primeira concorrente n passai

paslorn, de nume Paula, concen-trava em si, as atenções gerais.lií enquanto a escola ia desfilando,não cessavam os aplausos dupovo,

"PARAÍSO DO TUIUTI"Em seguida, surgiu a Escola tle

•Samba "Paraíso do Tuiuti". Aconhecida a/,u! e amarelo do mor-ro que lhe empresta o nome, tam-bém, se apresentou de maneirabrilhante. Seu conjunto, emborapequeno, foi harmonioso e mere-ceu a ovaç&ó recebida.

OS REPRESENTANTES DEMANGUEIRA

Terminada a apresentação da"Paraíso rio Tuiti". passou antepalanque oficial uma represen-

tação da famosa E. S. "EstaçãoPrimeira", de Mangueira. Conriu-•findo o pavilhão verde e rosa,vinha a "Ain dos Milionários",

"ijatla a cará ler. Isto é, com anlc n coiíí.-smío julgadora, fui a «;'„,,..., ,.,,,v- ..«....-..,. , .. , . I tantasia que se apresentou noultimo carnaval; Uma bateria ca-

lv S. "Acneliinlcos db Salguei-lo". Como aconteceu no carna-vai, a nlvi-rubro do famoso mor-ro lijurano abriu o elcslile de mn-ncirii sórísacipiial. Tendo a pre-(edè-la alguns blocos qtie faziiiinincursões na 1'r.ça Mauá. 11 esco-Ia onde Nelson Andrade é o pre-sidente, estava sendo aguardadacom rara curiosidade e, quandoforam avistados seus painéis de"nlira-nlns", ouviu-se estrondosasalva de pnlnins elo iiovb. Umalieni rilimaela bateria marcava oscompassos (i*i samba, qü? fura.'ipresenládò no ciiriiiivai e umalieni trajada comissão ile 1'rcÍlloabria sun ápriiscnldçiipi Váriiis¦'iilns" iiias-uiiuas c femininasviiilinrii a seguir, cnvcrgáqdo va-ciadas fantasias. Unia graciosa

denciada fazia a marcação de umbonito samba.

A VES DO CABUÇUA escola que se anresentou. em

seguida", foi a "Unidos do Cabu-eu". Comu sempre, sob as ordensde "Zé Leite" a querida azul etranco, da localidade que lheempresta o nome, foi vivamenteaplaudida. Seus batuqueiros e"alas" traziam vistosas fantn-!*ias. Seu coiiiunto. bem extenso,pulava o bonito samba de sun"Ala dos Compositores", sob amarcação de sua bateria ouc. dí-Ea-so de passagem; é digna deelogios. Suas evoluções foramsimplesmente bonitas

TAMBÉM A PORTELAComo noticiamos, devido a um

outro compromisso, a E. S. "Por-teia", super campeã do carnavalepioca, n;ii) poderia participardo desfile, Entretanto, prestigian-do essa nossa iniciativa, tambémmandou uma representação paraa Praça Mauá. Foi assim que,depois da "Unidos do Cabuçu"apareceu uni carro aberto, con-duzindo uma "ala" da conhecidaazul e branco, com o seu glorio-*o "pavilhão", e queimando fogoscie artifícios.

VOLTA O SALGUEIRONovamente o Salgueiro volla

a entusisiiinr o povo. Desta fei-In, e por intermédio dn E. S."Unilos do Salgueiro", ora soba pnenlação- de "Mancnl Muca-co". Em verdade, a Veteranaazul c rosa daquele morro trazia11111 conjunto pequeno, poremdigno dos aplausos recebidospois. npresenlou-se coiidignameii-le. Sua balerln bem dizia o locaia que pertence, Suas pnslorassambavam com caifêiicin', evi-deliciando quc. m, Salgueiro,Iodos sabem fii/.çi* siiiiiliá,

"UNIDOS DA TIJUCA"Ja era alta ni.ndrugiitía quando,«Iin.a.1,m¦apfirçcçü a "Unidos datijuca". Seu eonjunlo muito

gra nele, a exemplo ele outrasmais, lambem era multo harliio-nioso, deslacando-se a "Ala dosJJisliiitos . numerosíssima, queluzia est mil can les evoluções, lin*Irelnnlo, o que mais impressio-nou na apresen lação dn azul eniiuirelo lljuciinn fui n alegoriaque .apresentava o edifício deA Noile. Muito bem confecclo-naeln, essa alegoria recebeu tre-ineiidn ovnção do público OSlltlibn que entoa vam seus enni-Ponenles,- bem rilimado. lambem"causou bon impressão e .sua b:i-lerià i'«*.||'i entre ns im:llu res iiiKse nni'e.íenlni'nm,"UNIDOS DO CAtF.TE''

A escola seguhite foi n "Uni*dos do Cnlcle". oulra represe,,-ante da C. B. E. S., que. porsin.il, apresentóü-sc maravilhosa-

moíilé. A rapaziada do bairropresidencial está de purabcll! e,inegavelmente, pelo que nosnpresííiilou, foi h.1,1 111. reeidn su.icolocação nc curiiuvnl passado,quando desfilou „;i Priiç.i OnZf-Lhincnlamos n nusênsin ela vele*rnna Maria Luiza, porém, òulraSdesliicnelas pnslnras, nus i"<-""apresentadas. Trouxe tambémduas boas alegorias e apresento*1uni bor samba.

ENCERRADO O DKSFILEVárias outras escolas já sc pre*

paravam para desfilar, quanilohouve ordeiii para o ciiceriimieu*lo do desfile, devido an ailinila*do «la horn e outros fnlores m«'s-

O grande êxito iIpi "PamdaExtra do Samba", deve-se, eniporte, às diretorias «ia*. Asso*(iação elas Escolas do SambadoBrasil e ria Confederação Bra*silelra das Escolas de Samba,duas entidades que regem oSamba em nossa cnpilnl. *"¦¦*•dlretoriiis estiveram presentes,na, qualidade tle convidados es*pedais de A NOITK.

Durante todo o decorrer d"desfile, notou-se a perfeita or*riem, não havendo, sequer, i|mincidente, graças no bom ti™*cinmontb do local, que f"l !,i'to por soldados do 5,' B. I daPolicia Militar, isto é, B«',a-Ihão Coronel Assunção, l';'í3Sl.rkqàs, (pie sâo de niinicrus'1721 4754, 472(3, 4609. W7í «4693; fornm comandadas l"'10< ."l'o Rnhello. Ti mbém o Sei"*1:0 dc Trânsito muítn etilalo*11.11. desviando o tráfego e •'•'¦**iii; ndo na manutencâp da_ or*dem. Da inspetinta do Trfnsl*tò veio o fiscal Murais, chefl»»*tío os guardas; 1590, 1SG1, I'61e 160-1.

Amanhã, à> 10 horas, eni r''''si, mlaoão. serão nliertn.i os ín'vclppc.s que tém os mapas ^comissão julgadora, quando, líi'tão, serão conhecidos os vfl',!"dores da sensacional "Para*";Extra, do Samba"i

¦Ilida1"-"

(isenteírcedor

B*uarriaVflioli-:Inodoej, íôrali.un*"rou, 'St'

aui-ii, ràpldilevanta

'Tol o Jôgl*l percebei| su» PflnelondlSr. #«nt

IV.I

22 -—4 — Í9S7 f"A NOITE rl.sCAD. —PÁG. 7

PALIDAMENTE 0 BRASIL: 1X 0E AssSm Mesmo Com um Gol de Penalidade, Quase Milagroso

. «ifscnnft «presenlnva uma fisionomia da qual"li sn encontrava saudoso: um público numere

Wji. «uns ilcpcndêncla»'"iiititn: o futebol, Mesmo a campanha, sob muitos a»pectos" ilnintei dc l-lnm, não servira para desanimar o fg carioca.'""lava "li. i'" colosso do Derby, para, cnm o seu Incentivo e

í. das «eus aplausos, tertar levar os nossos jogadores fi"'mie representaria o direito de participar do Mundial dn

,,' Inl 11)58 Naquele Instanlc nao Interessava que o nos.vo' níi» fásse » melhor quò se poderia orgnnlzar. >"ào inte-

,'alicr tina» o nosso «associnlion» eslá cheio de falhas de,\c cúpula. O que Importava cru simplesmente vencer aos

ultrapassar o obstáculo que nos separava da StitVln einfiltrara, ""s compromisso»- anteriores, difícil e teimoso.

o torcedor. ..umeroso se eapa-ávido de asssltlr ao seu espeta-

, » nlltllifo ." -...i»..« •••» —•* " »a»»»' ",'."¦¦'. r-araniisse mais umn ver*, an Brasil o

•*"! .., certame máximo dni**"r

""

durante o desenrolar dns *.-.

. s noi-va se o nervosismo>d 5"n

todo o estádio. Do*t ito paredro - todo.Sot (-apito inicial do ár-

Sm™* 0«'V0S tensos: omiir... L resolveria o des-

semanas an-'minutos se

i íjorote que;»iín'p9ffl L'mri como ÍRVorltfJ.niflUl-AmerlcBno que (je mos

rüpld.iminte, impossível de

1 JÔOO IOTJAI.r.toj6go começar ,e todo :mún*.«reeber nue apesar de estai

%» própria ear» a seleção1 ¦ t,.ri:i uma tarefa difícil."¦¦¦nte Pe f"10 os peruatioa,' "t

partida foi Iniciadh.ítiiram que estavam decidi-,a fjiflcu.tar ao máximo a ta-, dos brasileiros, Bem que o.»

Wfití* oa ^u'^° ,titl CBpmm '"f-0 •1t' s(lid'1' rosnl"

ÍO Cnm Didi fazendo

direito de com*futebol mundial.bem o seu (apel no miolo 1ncancha, d time nacional evo'uiacom desembaraço nos primeirostremas, com lançamentos longisminutos. Fazendo jogo pelns <*..-de Joel e Garrincha, o Brasi] cor.-seguia envolvi r com certa faclli-dade a defesa contrária. E logoAsca, o gotfiro inca, teve que ia.ner valer lô.'» a sua categoria

operando duas defesas de vulto cerla, ao observador menos, avl-de tiros de Índio e Didi. Mae, averdade, é que o time brasileiromostrava, em todas as suas li-nhtts, que nfio conseguira, ainda,dominar os nervos. A defesa mar-cava bem, com Bellne tí-espontan-do. Mas Dlftima Santos e Robe.'-to, que apaiavum com relativa frcilidade os riaques adversários,nos momentos dos passes cria-vam seguidamente — e isso ob'1-g*ava Didi a voltar em todos osinstantes oara, élo mesmo, tentararmar a .<ui olenslva. Caberia aopróprio X3i-ii inaugurar, aos 11minutos, o marcador. O tentonáo foi fruto de uma combinaçãode uma tivL-a dê passes térni'*a-mente perfeito. Ao contrário:nasceu da indigente cobrança dcum "foul" piòximo da gran.-eárea. Didi mandou uma "fôltiaseca" que passou pelo barreira c-llurtiu compleiamentc no goleiroAsca que nem teve tempo patasc projetar contra o couro. Par?-

EVARISTO DESMENTEJA' TENHA TOMADO RUMO

Alvo de todas as atençfles jor-nalisticas, o jogador Evaristoprocura fugir aos representantesda imprensa nesta hora tão in-decisa de sua carreira. Desmen-findo todas as afirmações quejá terin resolvido seu destino,

iVAN acertouCOM O FLUMINENSE

0médio 1'an. figura ('e P1'-'"1fi-ulpe dn América, depois dc,i sirie de casos cm Camposila, vem de se desligar dc seuÉo clube, aceitando a propôs-"jo

Fluminense. Seu passe fi-t fixado em 150 mil cruzeiros,

i -e encontra em fase tleiiptiçjii à disciplina tricolor,•ulimlti exames médicos oxigi-

i pilo depnrlamentò eonipe-' Fluiniiiense. Tudo apro-iJo como se espera, estará Ivan

ímEíriTEDrDícldido o Campeonato

Inglês de FutebolI0SDRES, 22 (UP) — Foram

¦eemlntcs os resultados dasjídM da* clubes da PrimeiraWilo d* Liga Inglesa de Pute-

iritníl x Charlton — 3x1;¦Irmlnelnm x Leeds — 6x2;Imiley * Manchester City —

il:Cardiff x Tottenham — 0x3;Chelsea x Everton — 5x1;bnchester United x Sunder-à - 4x0:.Vmastle x Aston Villa — 1x2;Poníiouth x Wolverhampton

¦ 1x0:Prestos x Blarkpool — 0x0;Shtlfleld Wednesday x Lutono

• '¦*!"at Bromwich x Bolton —•

Venceu a MaratonaBOSTON. 22 (UP) — O atleta

.'tr.ny Kelly fjanhou hoje a se-•.üfsima Maratona Anual de&on, percorrendo os 42 quilo-rtlros em 2 horas, 20 minutos e::ito segundos. Kelly foi o pri-¦tiro americano a ganhar a ma-ímã desde há doze anos.

segundo lugar foi conquis-•*»o pelo finlandês Veiko Kar-itüBi, com 2 horas, 23 minutos1*11 segundos, o terceiro foitono >Vno Lin, ria Coréia, com

tos, 24 minutos e 59 segun-

em condições dc servir t, equipeprincipal tle seu novo clube, cs-perando conseguir aquilo quellic foi impossirel no América,Ser campeão carioca. Ao que tu-tio indica, grande jogador que i,necessário mesmo ao sistema lá-tico tia equipe tricolor, Ivan rie-verá aparecer ao lado tle Clóvis,já no Torneio Min-São Paulo, on-tle revesará com Jair Santanana posição de médio apoiado:* tiaequipe. Quarta-feira, quando oFluminense enfrentará justamenteo América/ será dificil o lança-mento rie Ivan, mas a seqüênciarie jogos permitirá o aproveita-mento desse jogador.

Derrotado o Canto do Rioem Passos de Minas

BELO HORIZONTE, 21 (SportPress) — Interessante pelejaamistosa interestadual íol dispu-tada esta tarde na cidade de Pas-sos de Minas, entre o quadro lo-cal do Passense e o Canto do Riode Niterói. Ao final de uma pe-leja equilibrada e de dificil defl-niçao, triunfou o Passense pelacontagem de 1 a 0, reabilitandoassim o futebol daquela cidade,pois ontem os cantorrienses ha-viam triunfado por 4x1 sôbre umselecionado local. O pr-lio foi as-sistldo por um bom publico quevibrou intensamente com a vltó-ria dos locais.

PONTE PRETA, IX A. A,PORTUGUESA,0

CAMPINAS, 22 (Sport Press)— O prélio amistoso inter-mu-nicipal realizado nesta cidade,entre a Ponte Preta, e a A- A.Portuguesa de Santos, que teveuma arrecadação de apenas20.150 cruzeiros, terminou coma vitória dos locais, por 1x0,tento de Bibe de pênalti, naetapa complementar.

Evaristo esclarece fronlalmente,que nada está decidido a quetudo depende de uma série defatores que influirão certamen-te no que resolver. Sabe-se queo detalhe principal se prende aquestão financeira, já que Eva-risto, somente acredita na ten-tadora proposta do Batcelonfe,se o dinheiro for depositado emseu nome durante o dia de hoje-Caso contrário estudará as di-versas propostas, estando ineli-nado a permanecer no Flamen-go, caso não vingue a oferta doBarcelona, O que se concluiu,quando se entra em contato como jogador, é que Evaristo viveum drama em sua vida, sem seter convencido, ainda, de quecaminho deve tomar. Os milhficsda Espanha podem impressiona-lo, mas o receio do que poderásentir junto dos seus, parecefreiar um pouco seu intusias-mo pela aventura- De qualquerforma estão desmentidas as de-cisões e Evaristo continua emsua grande dúvida, pelo menosaté o dia de hoje.

Triunfou o Botafogo emItajubá Por 4x1

Derrotado o Smart F. C.BELO HORIZONTE. 21 fSport

Press) — O Botafogo do Rio exi-biu-se na tarde de hoje, na cida-de de Itajuoa contra o Smart F.C. derrota rdo-o por 4 a 1, apósuma peleja em que foi sempremelhor e ror.seguiu dominar oadversário para triunfar ao flísalcom alguma facilidade. Na pri-meira etapa os alvi-negros car-ocas* triunfavam por 3 a 1, tentosde Paulinho 2 e Quarentinha, en-quanto Mp.nopl marcava para oSmart. Na f'ise final um tentode Pampollni, conquistado comforte chute de fora da área, se-lou o marcí.tk-r final de 4 a 1para o Botafogo, com o qual veloa terminar a peleja.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER 4 3-3349

sado, que estava aberto o caminho da goleada. Mas náo foi oque aconteceu Ao contrário, dalpor diante foi o quadro peruanoque começou a crescer. Duas outrês investidas' de profundidadedo time vlstriinte mostraram q..eGilmar estava sem condição oaiafazer bonito. Foi outro lado. Cal-deron, Gonr-s Sanches e Terrj,formaram um triângulo na altu-ra da linha média brasileira ecom isso fizeram estremecer tô-da a estrutura d-a nossa cqulp'-.Lá na esauqr-ía Seminário domi-nava Djalma Santos nas disnu-Las rasteirai, levando sempre opânico às üldinias linhas do Bra-sil, E Terrv correndo sempre In-clinndo para q esquerda do cam-po, levava c!i loldão ao médio Zó-zlmo, que se confundia na mar.nnçfto e com Isso deixava um bu-raco por on-Ie os outros avantPSinras entrr/am em busca do em-patn.

De qunlqtier maneira em pou-co tempo h ttreida sc convenceude que aquele era um escr"teapagatí-n. u'i? andava quase rie-sesperado cm campo, sem oorill-anca em sins próprias posslblli-dades. E, rm realidade,, o espo.láculo era quasr desolador. Os jo-gadores brasileiros se perdiam emjogadas inlnntis, sem domlntrcom a esnecnrln categoria as tra-mas que urdiam, LA nn linha defrente Gnrr''ichn se perdia emfintas c ti-us fintas acabandosempre dominado pelos adversa-rios. Evarlsn, cnmo ponta dolança, estava sozinho com Tndln— e ambos lr.>tvnm contra tôdn *idefesa peruiti;», formada compar.lamente -tm cobertura na alturada grande iWea. Didi, lá atrásnSo eticon'i'*nfl apoio em Rober-to que, cniifiirn e nervoso, acab''.va por tentar tiros longos e Intel-ramcntP d"v:.!'brnrios à meta dosIncns. E, finalmente, Joel, forade sua verdadeira poslçfto. ap»-nas lutava rom tória n sua cate-goria nara tontnr .i impossível

COLCHA OE RETALHOSO melancólico 1x0 com que fi-

nnlizarla o primeiro tempo repre-sentava o que em verdnde era otime narlonil: uma colcha de retalhos. Aquele timp oue levara 41!dias no Pen procurando armaro seu oonlunto, nfto pra nadamais nnriu menos dn que iiiaamontoar'.-) hctorogénro dP joga-dores, que eir. momento ale-um srentendiam e se encontravam,para tentftr dominar as ações den.tro do esperado. E o próprio pti-blico, que comt-çara entusiasmado,acabara por compreender tudn eemudecera. Só lhe restava espe-rar a segunda etapa para ver sealgum münirre aconteceria.

A ETAPA FINALPoderia pítrecer repetição, mas,

a exemplo do primeiro tempotnmbém na ftapa final o Brasilvoltou aparentemente decidido nacabar com o baile. Suas linhaspareciam milagrosamente entro-sadas — ç pnr três vezes o arcode Ancn passou por tremendo pe-figo em lançamentos de índio,Didi e Evaristo.

Dign-se, r, r.rm da verdade, queJá então Roberto aparecia comomelhor ppii.iaor do seu atantie,propiciando a Didi maior ltber-dade para tentar ir à frente. Noentanto, ws poucos novamenteos peruanos foram equilibrando o"match". Os nacionais incidiamnum erro u\i»*so: Jogavam a botapelo alto, «it<*';prezando inteira-mente os passes rasteiros que se-riam muito mais indicados deçido ao .fato rln defesa peruana set-constituiria de homens de boa en-

vergadura, Com Isso, emboraavançassem com mais personail*dade, a verdade é qui os inte-grantes da dianteira da seleçãode easa sempre esbarravam nrscabeçadas e intervenções oportú*nas tios contrários que percebiamai manobrai por antecipação efaziam uma boa cobertura dagrande área Mais algumas boacoportunidades lorain perdidas porGarrincha au«* insistia nos "dri-blings", enquanto que Evaristo eíndio apaivcinm com maior do-senvoltura nos tiros e cabeçada",ao gól.

SATISFEITOSO fnto, porém, é que embora

estando perdendo o jogo por 1x0.parecia satisfazer aos peruanaque. já na plnira dos 20 minutos,tratavam d>; jotrar como se esti-vessem senhores do jogo. Passescurtos, firi/lns, etc, passaram aser usados pilns incas — faci-litando, .sobremaneira, a .situaçãodos brasileiro? que assim tinhammenos trabalho em sua defesa epodiam alimentar melhor o seuataque. Mas logo depois dos 20minutos o qi;adro nacional pas-sou a Jogar como se ninguém seentendesse, 'talvez exaustos pe-lo esforços pcspedldos até então,o fato é qufl os "players" n4omais se movimentavam com a de-sejada des3tivoltura t o "mateh"passou a ser disputado em cama-ra lenta. *i assistência por váriasvezes ftpuDou o desenrolar dasjogadas —to "traln" da peie/ufoi caindo caóa vez mais. Nemos peruanos pareciam dispostos atentar pelo me.nos o empate nemos nacionais, que a duras penashaviam co.iseguido aquele um azero, pareciam decididos a tentaimudar o "pUeard".

E quem or.'('tti, com Isso, foi aassistência. <^ue saiu de campacom a vitória Inexpressiva atra-vessada ni garganta — e com-prenndendn, perfeitamente, o per-que daquelí vce-campeonato cmLima...

OS TIMESBRASIL — Gilmar, D. San'nr*,

Beline e N. Santos, Zózimo e Rc-berto. Garrifi-ha, Didi, índio,Evaristo e Jopli

PERU — líscn, Fleming. Bcnl-fez e Salas. Lazon e CalderonG. Sanchoz, Terry, Divora, Du.viquera e Seminário.

.11117,Esteban Mh.mi.j, que pstêve -o-

mo devia, Procurou, conduzir ojogo no mole ..

rtENDACrf* 3.425.7P5,00.

0 AMERICA DERROTOU 0 ASASEM LUTA PELO CERTAME MINEIRO

BELO HORIZONTE, 22 (SportPress) — Pelo Campeonato Ml-neiro de Futebol, defrontaram-senesta capital, as equipes do Amé-rica e do Asas, numa peleja daamais movimentadas que termi-nou com a vitória do Américapor 3x1, depois de um primeirotempo favojável por 2x1.

OS GOLEADORESDodó inaugurou o marcador aos

5 minutos para o América, ca-bendo a Geraldo aos 31 minutosaumentá-lo. Ceei aos 6 minutosassinalou o único tento do Asas.Na etapa final, Osvaldo aos fiminutos completou o "placard"da vitória rio América por 3x1.

Os dois quadros estiveram as-sim formados:

AJWÉRICA' Edgard; Gaia e

A PORTUGUESA CARIOCATRIUNFOU EM CRUZEIRO

SAO PAULO, 22 (Sport Press)— A equipe da Portuguesa Ca-rioca em sua primeira exibiçãona cidade, de Cruzeiro, no inte-rior do Estado, conseguiu fácilvitória sóbre o quadro do Fa-briva pela contagem de 3 x 0. Oslusos deixaram boa impressãoneste primeiro compromisso.

Oazuzá; Toledo, Wilson Santos eBarbatana: Ernani, Geraldo, Gun-ga, Osvaldo e Dodô,

ASAS: Paulo França; Robertoe Hélio; EU, Garcia e Edison;Jair, Tarcizo, Bebeco, Cccl e Or-Undínho.

Fíunclonou na arbitragem Wil-ler Costa com boa atuação e arenda somou a importância deCr* 20.826,00.CnUZBlnOS 3 - ATLÉTICO 1

Numa peleja acidentada, riispu-tada no Estádio. Independênciasob r direção de José Lages Fr,, oCruzeiro derrotou ao Atlético porIl.il, Depois dc um primeiro tem-po empatado de lxl, tentos ue(iillierto pnra os cruzcinnscs c,loel para os «tlélicanos. Na fasefinal Guerino dcscinpalou paraClilquinlio aumentar e fixar oplacarde final ein 3x1 para o Cru-Miro. Murilinho foi expulso nasegunda elnpa e Joel deixou acancha contundido, formando as-sim as duas equipes*.

ATLÉTICO — Sinval, Afonso eBonito, Géràrdiho, Toledo e Ha-toldo. Murilinho, Joel, VatlucaAlfredo t Amorim.

Cnt/EIlU) — (ienivaltlo, íler-son t Nnzlnho; Adelino, Lazarot-ti e Pireco, Pclaii, Nilo. Gilberto,(iiierino t Chiquinho.

VILA NOVA 7 — MERIDIONAL (1Km Novn Lima, o Vila Novn

triunfou sólire o Meridional por7x1), tentos tle Osório 4, Ferreira2 e Zé Maria, Dirigiu a pelfj»Willer Cosia e a renda aMiugiuCr? 3.527,00.

GOLEADA DO FLAMENGO EM DARDACENADERROTADO O AMÉRICA POR SETE A ZERO

toi o prélio, com um amplo ecompleto tlominio dos rubro-nmros cariocas:

Já na etapa inicial venciaFlamengo por 2 a 0, lentos deHenrique, ninhos, pnra na fntefinal, Henrique, Dida. Luis Car-los e Duca, 2, completarem omarcador, pela ordem.

O Flamengo esteve assim for-niario: ,

Fernando; Tomires e Pavão;Milton Cnpolillo, Luis Roberto eJorrian: Balia, Duca, Henrique,Diria (Luis Carlos) e Zagalo.

A arrecadarão da peleja ele-voii-se a 15(1 mil cruzeiros,

BELO HORIZONTE, 21 (SportPress) — Grande público com-pareceu fsla tarde para presen-ciar 11 peleja amistosa inleresla-(lual que disputaram nn cidadetle Barliaccna, as equipes rio Fia-niriifio tio Itin e rio América lo-cal, comparecendo o rubronegrocnm sua equipe completa e lor-iimitlo-sc grande atração pnraos torcedores barbacenenses queprestigiaram em massa n peleja.Ao final ric 1)0 min 11 Ins rie boamovimentação, triunfou o F'la-iuciiho com superioridade* pelnlarga contagem ile 7 x 0, ilamlo omarcador a exala noção do qne

0 Renner Goleado Pela Por-tuguesa Por 6x0

«SAO PAULO, 22 (Sport Preís)— O Renner de Pôrlo Alegre, qu»vem cumprindo uma campanhaapagadissima nos [tramados ca-rlocas e paulistas, voltou a decen-í-ionar esta tarde, quando, tn-frentnndo a Porturruèsa de Des-portos no Canindc, foi goleadoper 6x0. Na primeira etapa, ain-d? os gaúchos resistiram o maisnue puderam e o "placard" fi-cou em 2x0, cnm tentos de auto-ria de Nelsinho e Edmur. Naetapa complementar entretanto,o.s comandados de Enlo Andradeforam completamente envolvido»e não apresentando recursos bas-l ant es para evitar a ampliaçãorio marcador terminaram por so-frer mais 4 tentos, consignadospor, Nelsinho. Amaral. Beiço depênalti e Moacir, terminando odesinteressante amistoso, com omarcador dc fixO.

A apreciável assistência qu»compareceu ao "estádio de ma-deira", proporcionando a arre-cadacão de 86.110 cruzeiros, an-tes do término dn jóeo, deixavapaiiiatlnajtnente o local, decencln-nada com a pobreza do espeta-culo.

Decepcionante foi também *nihitragpm tio Sr. Norberto Rn-drigües de Paula. Os quadros. Io-garam com ás seguintes eonsti-tuicões:

PORTUGUESA — Caberão;Reico e Juths; Mario Ferreira,Juliáo e Fernnndo iZinho): Ama-ral, Ipofucan (Didi). Zezinho. Ed-mur, Moacir (Nelsinho).

RENNER - Valdir: Orlando(Aristeü) e Aueusto; Banzo. Léoe Gnso; Pedrinho; Tvò, Meriei-ros, Breno. Enlo Aiirirad^ e Joeci.

OS URUGUAIOSNA PISTA DOS PERUANOS

2 (U.P.) — O clube ae réâo, esti ern negociações puraLIMA,futebolpeão de

Sporting Cristal", cam-1936, segundo declara-

çôes de seu piesidente, Bias Lo-

SABER QUANTO HAPira. Ver o Que PodemMundial de Basquetebol

da Reunião devlo tomando corpo, as provi-

PCllS tomadas pela Confedera-I» Brasileira de Basquetebol,pivando um desenvolvimen-l! normal para o II Campeona-

| Mundial de Basquetebol Fe-Pio ,i ser efetuado no Mara-jniütiho, Designadas as comis-'•«. conforme tem sido divulga-

¦ \ MtruturaçSo do certame,•«almente na parte admi-Ptaüvi, marcha normalmen-,' -'s', sem dúvida alguma, a;'•" essencial ainda náo estáPM», a financeira. Tratando-flc um empreendimento de

F>Me vulto, sujeito a grandesffiiíf ail,da riüe caPaz de'•¦'"¦l-lar rendas apreciáveis e.«adoras, demanda uma

Gastar no CampeonatoFeminino, o Objetivo

Hoje, na CBBesquematizaçfio minuciosa naprevisão dos gastos. Sem que oorçamento seja estabelecido, ne-nhuma medida concreta ou se-gura poderá ser tomada. E isso

será feito, hoje, na reunião mar-cada pelo vice-presidente Morei-ra Leite, responsável pela par-te financeira do certame. Comexperiência cheia de êxito ca-lhido no Campeonato MundialMasculino, Moreira Leite, vai os-tabelecer os "tetos" para os seuscolegas da Comissão Organiza-dora. A reunião foi marcada pa-ra às 18 horas.

obter os serviços do ponta oi-querda peruano Juan Seminárioe dos uru^ia.os Jullo Perez eHaul Plnl, Erpera-se o regresso deSeminário, atualmente no Rio deJaneiro, paia fechar o contramNas primeiras conversações, foi-lhe feita umn, proposta de 110.000soles por doi.-. anos e 2.500 so'esmensais. As negociações com osuruguaios, ooiém, ainda nfto che-garam a uma fase concreta.

CESSATOSSEuuNas tosses rebeldes, o xarope

CKSSATOSSE expectorante e balsàmico du vias respiratória»li-a/ alivio Imediato.

0 INICIO DO RIO - SAO PAULODar-se-á Quarta-Feira à Noite — No Rio, Fluminense x América e em S.Paulo, Santos x S. Paulo — Os Jogos de 5.', Sábado e Domingo PróximosJá na noile de depois dc mim-

nliã, será iniciado o Torneio "Mo-

berto Gomes Pedrosa", certameinterestadual (iue reúne cinco dositraiitlcs clubes cariocas e cincodos «rantles, dn pauliecia.

Na cnpitnl da República, terãoos afiolonâdos como abertura do"Ilio-São Paulo" — Kltiinlncnsex América, enquanto (pie nn ca»pilnl bandeirante — Santos x SãoPaulo.

PERNAMBUCANOS NA TERRA SANTA}'»Fomm Além de um Empate, Por 2x2, Com

* Selecionado de Tel Aviv — Hoje, em HaifaRECIFE, 22 (De Laudenor Pe- acompanhou com Interesse a pe-

;:ff.«» Spon Press) _ Todo o leja do bl-campeão local, o Es-porte, em gramados de Israel,esportivo pernambucano

MÚSCULO

[RA VAI LUTAR CATCH-CANfi0, 32 lF-P*) - Primofc tn?' m&" campeão mundial' w«. d< todas as categorias,)Ji

KírlT1* Kbla tüVüe a MllàaI. -''au uma entrevista coletiva.

IS0U ™* tarde

íitt* (1'm Vfli disputar umaSr»* Partidas de "catch" aWdf.-f.il du corrBnte, no Pala-ttttent.610 ai-*ta «dade, a 26 doChVm Turim c a 27 em•fes' ilU»at Pãrticlparfto ns iu-'tai.iunos

Venlsti, Our.s-

coni, Fusero, assim como os aus-tralianos Berr.tr Júnior, Hunteze o belga Bob.

Primo Can.era conferencicaainda com o representante deuma editora para a publicação da

história de sua vida. E' possível,ainda, que éle participe do elen-co de um filme, em Roma.

Depois de visitar a Feira de«Milão, n antigo pugilista dirigiu-sc a Seqüelas, sua aldeia natal.

quando enfrentou em Tel Aviv aseleção daquela capital, na noitede ontem. E se o Esporte nãoconseguiu uma vitória tambémnão deixou o campo derrotado,pois o resultado final de 2 a 2velo premiar os esforços de am-bas as equipes, que segundo no-tlcias recebidas dos jornalistasque acompanham a delegaçãorubronegra, sendo bastante jus-ta pelo equliibrio das ações riu-rante os 90 minutos da partida.Teve assim o Esporte uma par-ciai reabilitação daquela denotada estréia de sua excursão, quan-do foi batido pelo Sporting aeLisboa por 2 a 1.

Hoje, em Hai/aA excursão ter» prosseguimen-

to hoje, quando o Esporte exibir-se-á em Haifa. contra um combi-nado local, peleja que está des-portando interesse, voltando obl-campéão a jogar quarta-feira,novamente em Tel Aviv e porúltimo, no próximo sábado, nacidade de Jerusalém.

Sfio dois embates dos mais in-Icrcssnnles, sendo que o da pau-licéin assume foros de maior im-portànciii. pois, estará em açãoo lii-cainpeão da Federação Pau-lista de l-utelml, ou seja, o Sanlos,

Na quinla-feini, teremos-, noIlio, Vasco x Botafogo, e cm SãoPaulo, Corintians x Porlugudsatle Desportos,

São os seguintes os jogos, tam-bém, de sábado e domingo vin-(louros: enlre nós — Botnfogo xPortuguesa de Desportos e Amé-rica x Corintians; e entre os pau-listas — Palmeiras x Vasco e SâoPaulo x Flamengo.

Os encontros de sábado t do-tningo, de ncôrtlo com a Tabela,já são interestaduais, o que nàoocorre nn quarta e quinta-feira,pois, são regionais.

0 Paraguai Intervirá ooSul-Americano de

BasquetebolSANTIAGO, 22 (U. P.) — O

Paraguai ratificou sua participa-ção no Campeonato Sul-Amiiri-cano de Bnsquclcbol, que se ren-liznrá n partir tle 2,1 rie novem-bro nesta capital. Concorrerãono certame dez países. A Bolivia,Equador e Argentina também járatificaram sua participação.

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ConsolePau marfim,

imbui a ounioano.

Aua Buenos Aires, 159 • R. Uruguaipno, 103Rua São José, 122

DUAS GRANDES ORGANIZAÇÕES^- UW SÓ UMÂa -fifSOtV£lB UIS PRÓBtEWAJ

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Brasil na Copa do Mun0 Penoso

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I yÍI íiaosifsIÁU\JCllC!!iy

.'A ctjttipe pcrtíona, wo-menfos ottte* do inicio do, "match'', «Ji-nhada, ouvindo o hino nacional de tua pátria. Os mcas tw-

preenderam, com uma brava atuação, no Maracanã,

Sua Viagem àü

ueciaDetíocado para a esquerda, Joel não foi mais da qu* tm Ma- ldor. Tentou abrir a defesa contrária em vdrias oportunidade». *•Mas a verdade é que todo mundo sentia que Joel, na esquerda,restava longe de ser o mesmo jogador. Coisas do nosso futebol...

**.-¦ '-¦¦;-.¦ '*$-.' '^>''-''¦¦¦•''' -^^^KÍ^KKsJ^^''-- '"' '^mB "*'' m% ¦" ^^ '•í1^ sS^* ¦»& & .**. .ji

B>^^-aHI ¦ '¦í*-*'**-*-*-***-**-*-*-*-*-*-**^*-****-*-*-^ -•*-*-¦¦¦ 'fosv..-' :.-:*:Vó::':,!0!-i*Sa8Bitf»^'i'C ^ f ¦^$iílÍ;-^^B

HRv9He. _>*i^BBb1 iHKs^BBBI BBBBk* ^BH

^..-™-.._, ,j ~ ' —— —-¦ — "*-índio foi outro sacrificado. Perdido tá na frente, tentou o M Aaca^foi uma figura exponencial no jogo de ontem. Pegou atéimpossível. Assim mesmo andou dando ume bont tiros «o gol

™ —""*-* *~

o obrigando Asea a ter trabalhopensamento e em três ou quatro oportunidades mostrou suaI grande categoria de quiper. Em compensação, do outro lado,

\L Gilmar parecia louco para endurecer o jogo .T ^'* "'!' *? 7*' "*? *W% &:**??.'^g--^f^!^!^>^^g-p^ jfflpaa»»*wff^-w'Wf-«-w^'^

sfl^3 Kw Effwk M .JmBBÍBbIICIIÍm '''"'l- ^&íf, ' 111119

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sp^^H^B^^ iSfftT' t^ BP*Bsfl^^*»BBr^^^sB^P^i?^^^ tpP^^J-P^^^^Ws^y v Il-Pv**?*' k***^airaBf*t 19p s^m* WÊSÊÊm^. ^m^^LW b^í^ j^^^B^Bií

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ia foto,Ia vemortista i«n, tenfamosa'

MollywoIkiiis. De

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vida, alonjuntifiento,Sopliin.leito du

Ko de gte Rom:

I)idl foi o melhor homem da linha e Junto com Belinl, os dol» melhores do time nacional Alta<¦•> gol-e-tptrlta que deu a vitória ao Brasil, hiton multo. Neira parecia o Didl acomodado rle Vm

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Bangu Campeão do Quadrangular

ommgueir o Turfe^w*

j*^ curando descobrir a "barbada' t,as! Tan'(í,.n íi-í-o' de TÍanion como seu p "'" ¦'! • ;P ;:fí|| -f S^|^^^^^^^ 'íá^^^

' -^«t.U;«H,)l*- . '<S55*»<>i^«s3l?4 ' j «Ws-í-íSSkWiw*^

ESTUDANDO — Por mnis r/»c se estudas-se, era dificil descobrir que o herói do dás-sico seria uni "oiil.-sider" chamado KingLilac. Ai estão- duas "lurfwomcn" pro-

curando descobrir a "barbada"'

TROCANDO ORELHAS _ Foi assim, comose vê na foto, a vitória do «out-sider» Kliij*:IJlae no clássico «Paul Mago, Junto n cercainterna, apanhou a ponta e acabou eom opáreo', evidenciando quo corridas são corri-das! Tanto o filho de Daiitoii como seu

piloto, eram perdedores

, Em ema: — Ubirajara, goleiro do Bangu numa das suas felizes intervençõe*.jGarantiu o triunfo. Ao centro: _ 0 quiper banguense noutra defeso segura V |

\ partida que terminou com o escore de 2 o 1. Em baixo: - Alberto, goleiro doFluminense, sendo vencido por um firo alto de Mário, que decretou o «mP^

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uAgEWI DO MUND®

A Petrobrásno ClubeMilitar

u.*n dos assuntos palpitantesda semana passada, foi, semduvida, a conferência que oCol. Janarv Nunes pronunciouno Clube Militar sobre a Pe-trobrás. Abrindo seus salõespara êsse fim, o Clube Mili-lar deu, mais uma vez;, sobejasprovas da sua liniia nacicna-lista' que é, também, a de to-do o povo brasileiro. Discor-rendo sóbre os progressos daPetrobrás, em quase todos osquadrantes da nossa terra,quer na pesqusa ou reiino dopetróieo, o presidente Janary.'.urres apor- a sua magníficaconferência respondeu às per-guntas que lhe foram formu-ladas por variar; pessoa.! pre-•sentes, dese;*osas todas de me-lhor apreenoerem o magno as-

*í'*í***p^5w»' Mí ^Bé^Bl % ^^'' IBIBBWIMP^IIBmmMrmYWÊÊM:ÊàWE3LWÈÈMM,r&f!.'. '. ». '- , *, m$ÍJ$à WÈkÊéwliiy 0^':^^S^M^á^^^M^mW^m¥^Á.^ -s, v?ü

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ABAFOUA mik

114. -t&

sunto e de elucidarem suasdúvidas. Todavia, a harmoniareinante foi quebrada pela in-feliz intervenção de um edilcarioca que, vaiado pela assis-léncia, feve a sua permanênciano recinto assegurada pela di-

retoria do clube, numa de-monslràção inequívoca do es-prrito democrático que presideos seus gloriosos destinos. Oflagrante foi feito quando oCol. Janary Nunes iniciava asua brilhante palestra.

A 1TERio de Janeiro, Segunda-feira, 22 de Abril de 1957

íaíoto. sentada à esquer-«viemos a graciosa e belairlisfa italiana Sophia Lo-kí, tendo à sua direita afamosa colunista social tleHollywood. Louèlri Par-ions.De pé, entre as duas.slá a glamorosa Ja.vneHansfield, que é, sem díi-

, a atração maior dotonjunlo e rouba, no nio-tinto, o assunto que éSophia. 0 flagrante foi

i durante unia recep-[Iodegala no Restaurar!»i Romnnoff, em Bev.er-

ly Hills

ECONTRA OS

PROTESTANTES0 cardeal Podro Segura, daEspanha, falecido na madru-gada de segunda-ieira última,aos 76 anos de idade, é vistoaqui em câmara ardente. Pri-maz da Espanha antes daguerra civil, o cardeal vinhasofrendo de distúrbio renaldesde alguns anos, Adquiriranotoriedade internacional co-mo opositor do prolestanlismoe do regime do general Franco.

il- ' - &mm&4 ^Wjgfa, ¦ •¦•¦'u"t«ia,M"iiii|iriifiiiiMiiiiiiiii

iw"m"*t"W*t**m'**"ff*"*/:9>.'i:at',* ¦¦»¦¦».¦¦».¦+¦.«¦¦«..4„«..»~»..#..»¦,»—»..?¦.»¦¦»..«¦.«..-!..».»^.»<..>,,»,.»., »,,«„»,.»„ t

l^I57,a° I,A AKR0»\AUTICA NOS EE. TJU. — Ao desembarcar no aero-ti • ¦ Washington, para uma visita a bases aéreas norte-americanas, o¦i.*ídeiro Henrique Fleiuss foi recebido pelo secretário tia Força Aérea, Do-(.rh* *uafles* |lpl° general Reubeii C. Hood, comandante do Q.G. Geral«Hoiung Field, e pelo embaixador Amaral Peixoto. Na foto, um flagrante

da chegada.

VOVÓ EISENHOWER — Susan Eisenhower, rie cinco anos, conduzida porseus avós, presidente* Eisenhower e esposa, vai participar da solenidade doplantio de arvores* realizada no parque da" Casa Branca, em homenagem aAhraham Lincoln, cisto é muito mais divertido que o trabalho que far;o nomeu gabinete..* — explicou o presidente à netinhn, iriduzindo-a a comparecerã cerimônia. «São árvores pequeninas o você será urna linda senhorita antes

que elas cresçam e ganhem altura»'. Susáu foi e plantou a sua árvore.

OQCOzwO<

ARTE A GÁS ACETIIEMODe Maçànco em Punho, o Escultor Cuba no Ernesto Gonzalez. Atualmente Nos Es-

tados Unidos, dá os últimos Retoques na Sua Obra Mais Recente, «Europa e o Tou»ro». em Bronze e Cobre Esmaltado — Com o Maçarico de Oxi-Acetileno o Artis-ta, Pondo em Prática um Processo A'ovo, Consegue Maravilhosas Gradações na To»

nalidade do Seu Trabalho

•7- SETE IMAGENS DO MUNDO $ SETE IMAGENS DO MUNDO

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HERON DOMINGUES SSIM MESMO

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As Nòfteé • Os Pias • As ?éssôàs>M ¦ ,„„„

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EXPORTAÇÃOHá uma supeiprodução de

carne bovina no Brasil. Esta aconclusão a que acaba de che-gar o Ministério da Agricultura,que vem de autorizar a exporta-ção de carne. Com isso, preten-de aquele órgão do governo aten-der os males da superprodução eas dificuldades dos produtores(principalmente do R. G. do Sul)que não encontram mercado pa-ra colocar a produção.

Noite quase deserta na quinta-feira no Sacha's. Sexta-feira, fechado. Sábado, quem nõo entrou ante

títífl*ití+ ttít*C

da ++meia-noite nõo entrou mais. *¦•"•'"¦¦ Boas as notícias de Leny £{Eversong, dos Estados Unidos. Mas será que ela continua $$cantando com o papelzinho (com a letra da canção) na *£$mão? •*.** A semana que hoje se inicia é a semana de +%Piaf, no Copacabana. E há um "frisson" na expectativa +*da sexta-feira. *.** A Páscoa foi devidamente comemo- **nrada, ontem, no Night and Day. Boà idéia a dos três |$"shows", ontem. ***** Mário Meira Guimarãesprocurando uma idéia

continua t{para substituir José Vasconcelos Jj

que não poderá viver Ari Barroso, no "show" Mister Sam- -x*ba. *•*•* Assombrosa a freqüência de todos os bares de +*

^^^» f s* 7 |(s * ' -.:.., " ..:.- J|L

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••¦-•-•*¦•—•-¦

Copacabana, sábado último. *** Ouve-se nas conversas | ^ MULTIDÃO HOMENAGEIA BATISTA

VIAGEMO casal Sérgio Vasconcelos e a Sra. Regina

Castro Neves de viagem marcada, sábado próxt-mo. para os Estados Unidos. Será uma ausênciade três meses para matar us saudades dos ami-gos Embaixador e Sra. Ernani do Amaral Peixoto. Nenhum dos três conhece a América, de moiloque a agitação e a expectativa tão enormes.

noturnas que os vestidos para as festas do General Cra- J+veiro Lopes já estão sendo encomendados. **'=' Dizem *£que foi boa a estréia do organista panamenho no ¦**Arpéae- ¦*•'*.* í*

títftítt+ítí*tTitt

EQUIPARAÇÃO

A primeira dama de Cuba, Sra, Marta Fernandez de Batista, depé num apinhado balcão do Palácio Presidencial, atira beijosa parte de uma multidão estimada em 150.000 pessoas, que seconcentraram nas ruas adjacentes a sede da presiaôncia pararender tributo ao chefe de Estado, Fulgêncio Balista, a 7 de abril.

..-»—••.•..•».«•••.*•¦.»..

*'.*:*,"*>—,.*~a>..M— »•¦-«¦»?..*H>I ¦•¦¦»¦¦»¦¦>¦••»¦•>•«»*•¦»¦•¦•»¦-•»

PROVIDÊNCIASOrêncio Tinoco, principal respon-

sável (e sonhador) da volta do Clubedo Cinema, que Carlos Machado mal-dosamente diz estar situado em fren-te à porta de serviço do CopacabanaPálace, está tomando providências pa-ra consolidar a sua iniciativa. E' claroque para um ambiente fechado, aque-las portas escancaradas do Restau-rante Royal eram a coisa mais erradaque se possa imaginar. Orêncio temesperanças de melhorar.

.#.»•..«.-••¦ ¦.-•¦"•¦••i... ••.•-.•"•.-*"%

O Deputado Chagas Freitas apresentará, talvez ain- £*da esta semana, uma emenda ao projeto de rcclassifica- tíção de cargos do funcionalismo público, oriundo do DASP, Jjvisando a equiparar os vencimentos dos civis aos dos mi- **litares, inclusive nas vantagens e benefícios constantes do -k-kCódigo de V. e V. dos Militares. O deputado Chagas Frei- **tas declarou que o recente aumento do funcionalismo deve ser atualizado dentro das condições presentes. A ma-teria vem sendo estudada entre o deputado carioca e Ií-deres do funcionalismo público.

*

PREDIÇÃOSegundo ími astrólogo sui(,'o, a humiinidndc será sacudida,

anlcs dn fim de 1958, por uma espantosa revelação cum respeitonos (liseos-voudores.

INAUGURAÇÃO

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llíííHO «Correin dn Varo», de Porto Alegre, em festa, com a inauguração dn sua emissora: Rádio Ouaíba. Prefixo da ^J+

estação, em vilirafone: "Boi Barroso".

Á I **íííí "'• ' »***+#*-i.***r»M*Jf;#*-t.*ri+»+**#*»***

ecile LamberUma das mais populares escritoras da Suíça, Cecllp 1-nulier,

fni recentemente distingiiida com o Prêmio dn Ciilnde de Luásci-nu em reconhecimento pelos seus méritos no domínio dus letras.O mui primeiro livro npureeeu em 1023, quando eln tinha 35 anosde idade. Desde essn época, Cccilè Laüber lUililiemi vinte VOiü-mes, sempre liem recebidos pelo público e pela crítica especia-ll/.ndn. Entro eles, o último é um volume de poesias 'lo qualforam reunidas us suas obras poéticas escritas em- diversasépocas.

Gozando de alto ówseeito na Suiça, Cecile Laulier é easnílneom uma personalidade tonheçidu c prestigiosa: o juiz federalDr. Wcrner Lauber, que depois de 15 anos dc serviços prestadosà magistratura suíça, deverá em breve ser aposentado parn ojusto repouso.

Atualmente, Cecila Lauber está trabalhando nn, conclusãodo quarto volume do romance «Lnnd delner Ãluttér» (O Paisdn Tua Mãe), pertencente a uma série nue a própria autora de-clarou .se destinar' a que as nines leiam o aprendam melhor oque se espera delas nn execução de uma tarefa lão nobre quãocheia de responsabilidades, que exige multa dedicação e sacrifício.

O prestígio que a escritora angariou tém a sun razão de ser.Os livros de Cecile I.lulier geralmente se destacam peln revela-ção de um saber inspirado pela experiência, observações pro-íimtlns, conclusões criteriosas e especialmente uin conteúdo es-piriluiil e dotado de alto grau de. moralidade. Seu estilo é umdos mais perfeitos e foi graças a eles que conseguiu a autorafa/.er jus ao prêmio maior de sua cidade natal, prêmio trndieio-nalmente atribuído aos ime atingem a maestria nos diversosdomínios da arte, (IPA)

VIDA E LITERATURASUGESTÕES DE UNS"PRIMEIROS VERSOS"

— l I --Disse que nestes "Pri-

melros Versos" se entre-vê, embrionário, o futuropoeta do "Só". E nadamais fácil que provar talafirmação. Até onde mi-nha memória alcançou,pude descobrir nesses ver-sos muitos que seriamaproveitados, ou na idéiaou integralmente, nas pá-gtnas do "Sô". Vê-se quesão versos dos mais belosde Antônio Nobre, osqnuis, uma vez criadospelo poeta, passaram aperseç/ui-lo, já que se des-laçavam pela sua beleza,dentre os' outros de seuprimeiro livro. Não houveoutro recurso senão apro-veilá-los. E é curioso ve-ri ficar a maneira como os.aproveitou. Vamos acom-panká-lo até onde forpossível.

Vejamos de inicio o so-neto "As Algas", conclui-do com estes versos:"Que as algas sao os

. [farraposDos vestidos das se-

íreiasl"Nobre aproveitou essa

lindíssima imagem, ex-pressa inicialmente emdois setissilabos num ale-xanárino admirável desua "Lusitânia no BairroLatino", de "Só":

"Algas! Farrapos dosvestidos das sereias!"

Pois nessa "Lusitâniano Bairro Latino" o poetaainda incluiu outros dosseus. "Primeiros Versos".Num soneto, diria:

"Nesse convento dclágua verde-amara,

Cuja abadessa é a lua[Santa Clara

E cujo padre-capelão[é o Vento".

Versos transpostos, comvariantes, para a "Lusi-tânh,;":"Conventos dáguas do

\Mar, ó verde convento,Cuja Abadessa secular

[é a LuaE cujo Padre-capelão

[e o Vento..."No mento soneto, diria:"ú ¦iiguu salgada dês-

[sés verdes poçosQue nenhum balde por

[maior escuu".Versos que encontram-

»io. assim na "Lusitânia"' "Anua salgada desses

[verdes poçosQue nenhum balde por

[maior esc.ua!"GUI ÍTALVIM FILHO

»«i«t<i« •••<•- »>«ti t- * ««¦«»¦—¦»¦««¦-»-»-¦»»--«. T-f ¦¦*—-»-—— f r T t T' T' f T~r 1 ftilfilf l*!!*^!"!!^!*! "ft" "ffl'1' ¦ "ft ¦ •¦tri^if*t*tf *•»««"•«»»**•*«?..• H ».^..^«».

NUM AMBJKNTK MUITO ELEGANTE e Krafflnénaa, MarilaPinheiro Machado recebia os convidados para o jantar que ailustre declamudora oferecia k Sra. Felina Rlneóii de Gautler,prefeito de San Juan de Porto Riço; O belo «Slaadlaam» do HotelExcelsior teve um bonito movimento em redor à grande mesa,artisticamente decorada, LA estavana: o prefeito de Florlano-polia e presidente da Associação Brasileira de MiiiilcipiJs, Dr.Osmar Cunha; o secrctárlo-jreral de Educação da Municipalidade,do Rio de Janeiro e Sra. Nilo Homero; o comandante-em-chefeda Esquadra e Sra. almirante Carlos da Silveira Carneiro; se-nador João Vllas-Bons; o presidente do Instituto Argentino-Brasileiro de Cultura, escritor e poeta Clarlstovam de Camargo;Sr. e Sra. K. vam Gaatten (ela é Neliy van Gutten, diretora daAgência Brasileira de Notícias); o assistente do adido-ciilturai, daEmbaixada Americana e Srn. Fred Dickens; Srtai. Dlv» Hcle-na Starllaag.

AMANHA, ANIVERSÁRIO natalício da encantadora JovemAna Caranena, filha do Sr. e Sra. Frank Leal Para festejar oacontecimento Ana Carniem oferecerá um chá iio Club Caiçaras,ias 17 horaas, onde receberá suas numerosas analguinhas.

COMUNICAM a Dra. Nyidcira Júnior, as professoras ElisaOliveira, Maria Bivalda Fontes eseu consultório de «rsicoterapln,a Baaa Real Grandeza, duzentos

JJf»Uana curiosidade das mais ti- >

picanaeaate brasileiras é a aaa-séncia de uma cslxn do Cor-relo no Aeroporto do Galcáio.Em toda a parte do mundo aochegar ou ao partir, o vlájaaa-te procaara no porto de desem-barque a clássica caixa do Cor.relo para aicla deitar a sua cor-respondencia. Neste nosso ma-ravllhoso Rio de Janeiro nftoexiste essa utilidade.

•O meio século de existência

da revista Pon-Fon foi còncíjg-namente comemorado, Parabens aos proprietários, Loas àmemória dos seu«j fundadores,

•«¦¦¦'¦Hi aa>,« «*.«^»..,a>.^..»..«...|.«+..»..«...,¦.,«.

M. Ribeiro, 0 Dr. Antônio Daa-Dias Coelho, Esmeralda O, deJimre/.lla Alves que mudaramPsicologia e Orientação» paira

e cinqüenta e ciaico.

> Fasfcjando mais um anlver-sárlo de casamento o Sr. e asenhora Frank Leal oferece-raan aam cnektall ls suas re-lações. Foi uma tarde elegan-t (sulina onde a Sra. Frank Le-ai, (nascida Maria Antoaalet»De Rosa) sentiu o quanfo êquerida «»in nossa sociedr.de.Furam abraçar o simpáticocasal as mais ilustres figuras;Sra. Ministro Clovls Salgado(nascida Lia Porto Carrero);Princesa Castoryska; Sra. Ja-cyra Joppert; Sra. Nair Lago;Sra. Emilv Sclaavlr; casais;João Regalia, Dário Carlette,José Oliveira, Renato Muiler,Guilherme Janot, Danilo Góes;

Sra. Nilo Cardlm; Sr. JoaquimMacedo; Sraa; Inên Lobo, Ame-lia Znald, Isalaer Capulli, Lui-sa Oaaro Prelo, Mnrln de Lour-des Maron, Adalzira IBttcno.i-uri, Antônio Paruranipo, Lo-Lourdes Pestana; a Ilustre genl-tfira da "hosless", Sra. Car-men De Rosa; os casais Joa-qulm Macedo, JnrlmH MoitaAbreaa; as senhoras Monteros-so, Sylvln De Paoli, Símia Mon-tenegro, Medlna Rabello Câ-mara,

' Multo eleganle o janlar ofe-recido pela Sra. Pernandn Pi-res da Silva (a rigor) no Ln-goinha Country Club, em ho-menagem ao prefeito da clda-de e em cooperação com a "Se-

mana Pan-Americana".

Foi mais um sucesso inunda-no i bela recepção oferecldi'pelo jovean secretário ItalianoSr. Carlos liaaaico GigliolI, noCoaantry Claab.

Uma verdadeira multidão sia-pcrlotou os bonitos salões on-de compareceram: o NúncioApostólico llr. Armando I.oin-hardi; os Dnihaixailni<s da IIá-lia, Marqueses d'Ajeta, recém-chegados da Europa; o Embai-xiulor da (¦rã-Uretanhii e LaclyHarryson; os Príncipes DJoão e D. Fátima de Orleans éIlrngunça; o Sr, Antônio ío

iFaria, Embaixador de Portu-galj o Embaixador da Grécln eSra. Arghyropoulos; os Mar-qaiêscs Lulgi Pellicano; a em-biiixatriz Ksihcr Procnça doLago; dezenas de diplomatas e

Na bela recepção da Sra, Frank T.oaal (a<) ceaalro)

figairas de projeção ain socleiln-do carioca.

•Foram passar n Semana San-

ta ena Belo Horizonte o Sr. ea senhora Cláudio TavaresBarbosa (ela nascida FloritaTolipan).

Foram em visita à família.•

O ministro Jan ReLsscr e se-•>..»..?»», »¦¦»..ai t> ¦?¦.?-«..?^?^ ..«>..•..»..•..*..!

nhora, convidam pnra um jan-tar a rigor, no próximo din vin-Io e seis.

•A vinte e sete, D. Pedro e

Dona Esperanza de Orleans eBragança íceebem para umarecepção em que apresentarâros noivos: D. Tcreza Mariade Orleans e Bragança com timilionário Mastoreh y Calderô.

2: CAD. — PAG 2 .A NOITE 22 - 4 _ 1 ot«57

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KLefrase Artes'C£lSO KEllV

CASSIANO, O GRANDE POETA DQ SÉCULOQue grande viagem poética eslá realizando Cassiano Ri-

cardo pela sua vida, refletida em obras, que nos espantam,quando reunidas ena "Poesias Completas"! Nâo serão "eom-pletas", de vez qui» o autor continua, em plena produtividadeliterária, e outros tomos dará. Completo o poeta, Isto sim,

Lmaduro e seguro, dn que qiaer c faz. A longa caminhadalhe deu tudo: desde as raizes, qui» normalmente se confun-dem em outras raizes, — lírica, sentimental, parnasiana, —até a progressiva consciência dè área e tempo _ verde-anai-relismo, tradição, política, povo — pura a superação do am-biente: domínio pleno da palavra, palavra que é mistério desom, símbolo, posição, música e ritmo, Gaslou;(è na canilnliaila a fora? Ao contrário, ganhou de experiência, brincoucom a beleza e a forma, rimou e rllmnu ao sabur das opor-liiniiliules. balançou sua árvore imensa de "construções poé-licas" e foi deixando que as Inibas fáceis caíssem, para quea construiIvitludi» viesse a dominar os poemas. K essa cons-Irulivldnde, êle a faz decorrer da Intensificação da palavra— da valorização e do aproveitamento Inteligente e sensíveldo vocábulo. A poesia é que se intromele no voiiáhulo, e le-va-o a malabarismos e iuedltismns deliciosos, na admiráveltravessura da criação. Travessura Ingênua e maliciosa, comoos »tos deslUnidos de convenção e cálculo. Alma pura depoeta, que se permite o jogo livre. Porque é livre, dificílimoo jogo... Oaide deter-me nas H58 páginas dessas "Poesias

Completas"? Taiilia variedade, que não é contradição; as fa-ses «e reencontram aqui c ali- e o exercício se sublima emarle, cada vez mais arte». Quantos poemas — de temas atuaisem projeção universal, com força de sobrevivência» — seacumaalaan no derradeiro "Arranha-céu de vidro"! A atmo»-fer» entrn-lhe pela poesia, eomo hnvl» enchido de luz os qaaa-dros Impressionistas: atmosfera e espaço aéreo são infinitos,e infinito é poesia.

Não posso fugir ao gfisto de nma exempliflcnção: "íris,

a aeromoça". Lirismo e modernidade. Hic.ueza de proces-sos, conjugação de antecedentes, grande amadurecimento.

"Estás nascendo em ti, a toda hora(água de fonte) porque a toda horapoderás morrer (pássaro no horizonte)".

Nascimento, de não morrer, O uso de imagens, entreparênteses, qaae intensificam a imagem nos seus contrastesPalavras puras, desenhando trajetórias; "pássaro no horl-tonle".

"Aeromoça que não choras "

porque somente vives nu altoacima das coisas que se passam neste vale de lágrimas.Moça da graça aérea,aeromoça'',

. oA condição de alegria, justificada 110 distanciamento das

misérias da terra. O feliz achado; "graça aérea", e o troca-dilho discreto: "aeromoça'.

Intenção permanento do valorizar a palavra. "Borboletaao Atlântico, irmã das gaivotas". Todo o poema é sugestãodn viagem aérea, dn insegurança, do perigo: "não

pensas namorte, quando éltV.gorjéia no teu coração" A pergunta an-gusilada; "por

qaae a boanba atômica?" E aqueles três ver-iaos, dc Imensa ternura:"So ha tantas coisas que não merecem morrer, amorosas,agarradas ao chãocomo ns rosas?"

o troço lírico, na energia dos contrastes e comparações:E, finalmente,"Eu te prefiro em terra,

• caida do azul sobre a plumngcmdo meu coração.Os braços sem plumas recordando uma ave, que foi ave,A cabeleiracomo uma nuvem grossa que quisesse voarmas presa.Os selos núbeis. mas antinubi vagos,Os olhos contra o céu, o céu no, olhos.Mais vale uma aeromoça em terra firmeque dois pássaros voando".

Nem o final de surpresa, em sabor folclórico, teria fal-tudo á conjugação de interesses poéticos de "Íris, a aero-moça''.

Que gosto dr» referir outros poemas! Só me pesa um rc-morso: por que fragmentei o poeana citado? O verso em siestaria a reclaanar nue. o deixassem falar sozinho. A granlepoesia se sente mal com cas pequenos comendadores..,

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ContaGOTAS HEITORCURCEl

O SURDO GENIALJ.udwlg Van Beetliovcn ganhava a vida dando concertos

mas, devido n uma pertinnz doença nos ouvidos, foi olirlgiuioa diminuir de muito essa atividade, com grande prejuízo desuns rendas. Com o correr dos tempos a In.ililinsa moléstiaaumentou do fal modo qui» Beetlaoven teve que renunciar,de ve/., nos recitais públicos e só permaneceu em Viena, gra-ças à llhüralldadi! de amigos e admiradores. Desde entflopassou ele a consagrar-se exclusivamente, e alé morrer, nssiiàus composições. Um dia, a surde/, tornou-se total e Beetho-veia Já niio mnis ouvia nem o som do seu piano de cordasquadruplicadas (som produzido por 4 cordas rigorosamenteiguais) o nem o de sim ullrn-potenifli oprnetn acústica.

K Ioi, conipletniiaenle surdo, que éle compôs a Nona Sin-fonia, a Missa Solcinnls, vários quartetos e sonatas, qaae siiodns mnis indus o expreiasivas páginas de musica clássica detodos os li'iii|ios.

A MAIS FORTE CORRENTE DE OPINIÃONO BRASIL

Segundo o deputado Drault Erlianny «falar no petróleono Brasil, é mexer com a mais forte corrente de opinião exis-tente nu pais,, pois, acrescentou o ilustre parlamentar numaentrevista, «a luta pela nacionalização do nosso ouro negrofoi o resultado de uma autêntica revolução popular que seespraiou do arroio Chui ao rica Oinpoc, levando de roldão tudoquanto a ela se antepunha».

UM EDIFÍCIO DE AÇOA Companhia Sldcriaririca Nacional elahoroia o projeto efarA a construçfto de uni soherho edifício de S2 andares emPorto Alegre, cuja estrutura será Inteiramente metálica de-vido a aplicação de perfis de aço fnhrlcndos em Vol(n Re-donda. «ase, aer* o maior prédio construído no Brasil a usarestrutura metálica.«— «¦«.»¦«¦ ti t i . . „—.„

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EMBAIXADA DOS PAÍSES-BAIXOS

Comunica-nos a Embaixada dosPaíses-Baixos que o novo ende-rêço do seu Departamento Cultu-ral e de Imprensa a do ServiçoHolandês de Informações, estáinstalado nas salas 1202/4 daAvenida Beira Mar n.ç 216, comtelefone provisório n.' 42-7672.

FESTA DE ENCERRAMENTOE<stão sendo tomadas as pri-

melraa providências paa-a darmaior brilhantismo a grandiosafesla de encerramento do "Tor-mio Popular de Futebol de ba-lão'1 que se efetuará no próximomés de maio.

Contamos com inúmeras nde-sues dc desportistas que nos apoi-um bem como da parte dos Clu-bes que tomaram parte no lor'neio. A festa de encerramentoficni/i na história do futebol deSalão Carioca.

"Mostra de Instrução" daPolícia Especial

No dia 23 do corrente terálugar, no Quartel do Morro deSanto Antônio, promovido pelorespectivo comandante e oficia-lidade a "Mostra de Instrução daCorporação", a iniciar-se às 9lioras daquele dia.

Do amplo e variado programa,contam, mostras de armamentos,desmontagem, de clhos fechados,de metralhadoras, execução detiro esportivo, provas de educa-çáo física, lutas livres, de box,ginástica acrobática, conferên-cias, inauguração de retratos, dcsalas. ele.

Dri José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade de

Sexologii dc ParisDOENÇAS SEXUAIS 1)0 HOMEMRua do Rosário 98 — Das 13 is18 horas.

GUARDA ESPANCADO PORUM CHOQUE DA POLÍCIA

MILITARA propósito de uma notícia di-

vulgada, sob o titulo acima, pelaA NOITE, recebemos a cartaabaixo, pela qual se verifica queo Comando Geral dn Policia Mi-litar tomou providências imedia-tas a respeito:

«Diretoria da Guarda-Clvil.Rio de Janeiro, em 5 de abril

de 1957.

limo. Sr. Redator da A NOITE.Sr. Redator. — Tomando co-

nhecimetito do fato e eonsequen-te publicação do tópico «GuardaKsiiancado Por una Choque daPolícia Militar», estive no gabl-netc do Exmo Sr. General Co-mandnnte-Geral da referida cor-pornejão, à qual também tenho ahonra de pertencer, acertandocom S, Exa., medidas relativasao caso, devendo a referida au-torldade mandar abrir inquéritopolicial militar, pnra a devidapunição dos culpados.

Na oportunidade, renovo n V.S.Os protestos de estima e distintaconsideração.

O Diretor, Ten. Cel. SylvestreTravnssos Soares.»

0 INSTITUTO ODONTOPEDAGÓGIGO ÍEítjRINO OLIVEIRA E SEU 32: AKIVE

O Instituiu OdontopcdagóglcóZeferiuò de Oliveira, que festejao seu Ti." aniveniiio, funciona dlfi-namente ena dois turnos, das 7 '"is18 e tias II s 17 horas, sendo queo serviço clinico e das 7,31) ás11,30 e das 13 às 17 horns,

No intervalo de um lurno paraoutro fica sempre um dentista deplantão pnra atender a qualquercaso de emergência. Não havendoentretanto interrupção alguma notrabalho diário, serSo obrigatória-mente atendidas tftdiis as' criau-ças que procurem o referido ser-viço clinico.

São atendidas também as crian-ças remetida» pelos dentistas dasliscoins Públicas para trabalhos es-pecializados e que não podem serfeitos nos respectivos gabinetes,assim como crianças das EscolasTécnicas e Secundárias e em gran-de número do Instituto de Educa-çio e algumas de orfanatos e ins-titulções pobres.

O Serviço de Raios X, funcionanào só para todas ns crianças ma-triculadas no IOPZO onde siste-inàtieamenle é radiografado o den-te, anle.i de ser extraído, paraconfirmação do diagnóstico, como

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Diiíriniuenle as enfermeiras isjdois turnos ensinam as eriaifficom assistência das márs ou w.ponsávels, como dovera eicmujjdentes e mastigar coimnitrt.mente os alimentos, > ouso to:.reto da escova apropriada.

Por intermédio ila Liga ila H>gieno Dentária, são fonatciiiia i>covas, paslns cie dentes 1 cep-ianc alumínio para todas as imças reconhecidamente pobres. Pesta uma das atividades educac»nais de higiene dentária de fãdit»cutlvel valor, principalmente 13relação à mastigação dos 1II11Ütos, aftnaiaaulo Silva Mello qii"uma' cias causas da dccadlcúllsica da humanidade é jnslimii'te por não snlacr o poro nnslliiios alimentos", o que i corroí»do por Kscudero,

Realiza também o 10170 trisérie clc importantes Oi"»' íiÁpcrfciçuamenla pnra ns (Itnlhüldp Municipalidade, com grande ii»aiistíilcia e pedidos dc inalriciííide dentistas de oulras atividade!»como se deu, recentemente, ccü11111 pedido dn Escola de AperMiçoanienlo do Exército Nacional.

lístá sendo desenvolvido o saljjde Órtodnntin, com grande (líciência prótien, depois QM Wadotado o empreso do aço Iniscliivcl, ainico Indicado alualnw!pelo preço elevado do ouro. Einumn instalação pequena; mas cwo», requisitos indispensáveis paoesses trabalhos em maior escii,desde que haja prolélicos espieiliznilos,

Foi estabelecido no ano I"-'1'do no IOPZO 11111 (.urso de W|nistas Dentárias, como Iniflo •»luttira c Indispensável EscolííjHigieialstas Dentárias, sendo i«t(urso recebido com apl.ausos utWda a Classe Odontológlearleircj dn Ncirlc an Sul do Pais ^nulas foram dadas á noile. inicrnaiienle gratuitas ,c, lambeu) Wrcinuiiei-.icão. trabalharam 011*íessores AgHpinb Kíticr. WallriLeocádlo Freire, Osvaldo Mer*Slenio Elher e o elIrctordoIOra

(Mc ano serão ativadas as aindades pedagÓRiens, c criado oi»verdadeiro "centro de estudos «odonlonedlntrla".

Pnra tanto nãn faltará cora;*entusiasmei e amor á grande cal»sa da assistência denlérla áfáncia, 11 qual se dedica, de tónniilo, o diretor do IQPZO, I"''fessor Frederico Eyer.

O IOPZO perlenee hoje ' '"'feitura 1I0 Distrito Federal,»»*do parte cln Dcpnrliutteiitoile»-!1!de Escolar, lendo nessas cWítílncins atendido 11 27.11/ cl'la"i!1escolares,

Fiuomsam^mmmàjmmwjrr....

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ACESSÓRIOSCALHAS

LÂMPADA.'REATORESSTARTERS

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PÁG. 3 A NOITEfCAD.

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4—195?

/VWMciGhfim

(BRÁS-

fiCMmS, APENASAlguém comentava no "me-

tlcr" teatral que o fotógra-fo llallold Iria tentar orga-ni/.ar companhia para êsteano: — Como? — porguu-tou alguém — sc êle uin.ladove a Dons e todo o mun-do, Ninguém quer saber de

Illalfeld

como empresário,Pergunto a Almõese ela iiirecebeu nous salários

FOGO NA BICA", NO CARLOS GOMESnempresárlo Cunha FilhoL « linçanieiilo da revis-j', Mário Moira Guimarães

„ico Anklto, euj» populamilor tem vindo de su»

*"", cinema. O público¦is me considero unlcs o,'farin, público — esperava'!íiilto o domínio da revis-

,,ii coniiiiulo de cena h' ,1, brilhante noa qua*

-Jlnde aparecesse, B por.tias «'"Prit'110» comuns,m, „ astro ficou semi-

íL rendendo multo me-'a, 'que era licito se espe-

brilhando menos que no' ino Jardel, onde i> seu,<*¦, tomou conta rio on-

ue éste fenômeno? Tal.'culpado nfja o próprioiú gua nãn «uis aprender,m novos, limitando-se a

itir" corlinas e "skotchea"

Jardel. quando se subo quode bolso têm os seus

,11,1, ii «üas peculláridâ-oim eempre possíveis de

iplanUifi" para a PraçaiJintcs.üciirccen(lò*se Anklto", Cos-l^elo para a frente, comimodismos, som tipo, seuuil-nui. K' Ciistinha quemnr, as grandes gargalha-

jitil conipaiiii.ãi, não temjlliluito senão alertar An-

. tôniieo de quem somo»'.para o perigo da repeti*

,)) aproveitamento do mmil dos teatriiihos.

Doar desse baque, a revis*ji Jlárlo f>Ii'ira •.juimari.es

i tf torna cansativa, polis, Coslinliii. aluuns quadro**

i de ballè estrelados p„rãr Monte/, uma boa corli-

.1 IVellIngtoii Uni olho o adita de Neyde Landi.

iria ilu prólogo ó fi',.ihi i muito mal encenadatexto que deram a Neyde

i, na Imitação de Marylinoe, chega a doer pela son-

iiii». Pela primeira vez oitijralo .Moira Gulmarfte'.

*.i ate a cabeça numaijru t,i„ mal aproveitada.

também, em relação iii de ouro do 50" é que

tutor e empresário insisti-cm lançar Neyde como

ni, Dali para a Nacional'int pulo. A moça qúe sojtltll coieo uma "vedctte"-*fi tapar, de viver as nuan-ul< difíceis, aparece ape-tintando. Salva-se dêsso

übrimtnto" o prólogo delitljio", Mn consigo en-illt porque Meira Guima-

lilmou em desconhecer o'didl moça eomo atriz.

mm do número de Cos*Ê tudo nAo", que ne-apenas, de um fecho

ualor força. Aquele qui-Ido trem já está tão ha-

que o publico "habltuée"ftaça riTadentes adlvinh?itrama. Quando será queiilorn abandonarão tão ex-

ali trilha'.'Itrlsla conta rom duas es*linhas muito graciosas,flirmlna * Olga, que ba-

tem hem ns castanholas e dan-çam regiilaimonte. Mary Jau-sen, embora sendo ainda papelcarbono de Dercy, tem graçano que di/, e no que faz. Ks-pecamos qui! se liberte dn pus-tlohe, tornando-ie unia perso-nalidadc artística IndependeuIo. Precisámos de atrizes cômlcas do seu gênero.

Agradável surpresa é o pro.gresso de Aurlstrla, ex-girl ,UWalter Pinto (uma das maisbonitas nu época) e hoje comt-diante seguríssima. Dicção et-.eelente, bons tipos, boa repre-scntaoão,

Rcnée Mara faz bem o pou-co que 'hs deram a fazer. Empapéis menores, Agnaldo e Renato Descarvas.

Jáoiuoh e Flinor nada acres*contaram i.us seus traba ¦•lhos anteriores. Comn enroó-grafo, Jackson Yalmosin esle-

ve aquem de suas respnnsablil-dades. Talvez o pouco tempoa seu dispor lho tirasse o elanpara coreografias originais. Ocorpo dc "glrls'' da Empresa(unhn Filho é o melhor aluai-mente, da Traça Tirndenleshavendo algumas, como Odlluque brilhariam nns "shnws*''das nossas

'' boites".

O guarda-roupa das vedettesmerece elogios. A melhor ves-tida foi, sem dúvida, Náiicy.Montes. Sua fantasia do finalda peça — plumas vermelhascom pontas negras, cstnva espotiicular. As coristas não o.\I-blriun guarda-roupa dc bomgosto, embora em alguns qu»-dros tivessem o luxo de paetê»e pedrarias. Neyde Landi de-veria abolir quanto antes aque-Ia asa negra, parecendo ummoroétto mal equilibrado. Tam-bém Aurlsteln poderia supri-mir aquela armação vermelha,

FIQUEI ASSIM

^: ¦•^¦'' -'^fl flyflyy.y" '.y^.flflfl. ¦ kÀ*'--^**- •¦flW.flW yWfl? .:$Wfl fl;fl.fl .'fl',;' .:;

— «Eif era assim (80 quilos), depoi.ç tomei capricho c fiqueiassim como na fofo (60 quilos).» Dalsy Mae voltou bonita edizendo aeu texto com muita segurança. Uma das vcdctlnlias

que ae destacam om «Rumo à Brasília».-?..f. .*„»..•..?..#.. ¦

í." ^h^^^h i 1 i i i j i" i i llll ^i L J II I I !

S0TI.NHAS¦ PAULO ROBERTO voltará a comandar o famoso pr..»"Galeria Musical SANBRA", a partir do dia 2 de ma,i

«mo, * - CARLOS GUTTEMBERG é o autor do emocioMe romance radiofônico "Passado Que Atormenta", 3as. 5as>!'Wos, às 10.30. * _ PAULO PEREIRA é c "Lourenço" da™a"0 Culpado Sou Eu", 2as. 4as. e 6as. ás 18 horas * -IM-ROMANI é a íocutora comercial do "Grande Teatro",J»M. às 22.10. * — CELSO GUIMARÃES interpreta o pa'«'Guilherme'' om "Tentação", novela das 13,05, 2as. 4ar*#.feiras. * - EDMUNDO MAIA e o bondoso "Cláudio"Weia "Passado Que Atormenta", -lias Impares" às 10.30. *'alLVlO CALDAS e sua audição de despedida, amanhã, k=¦*• em "Cancioneiro Roval". O popular intérprete vai embai-1 P"a Suez no dia 24 do corrente. í!|tANDE TEATRO

"Grande Teatro" das ter-jwa apresentará, ama-

» 22,10 às 23 horas a.,-obra de Vioki Baum«Mistérios do Grande Ho-;/«Wi a participação dosWcaitazes tio "cast" dew.ro da Nacional. Adap.jo? Dias Gomes e dir.-*|irat ai Floriano Faissa..

, üAGRÀNTBSDE ARI BARROSO»

[..tem? "Itádio-Flagri.,-

1 , ¦*arr05o". hoje, àsSff.liuirá os lipos brasiMas criações dn famoso

V nr ¦N'a interpretação« , lerUi°? vn"illislas "ahZ 'rran «lirescntadasmS ,as ^Ruintcs me-'; Çabrocha IiiIcIíroiiUlmca», "Miilalinlm

.J. "<» Hei do Cr'-,-.«Mr (me esta última

JW interpretada o«,rffi-Kíte nroR-rama. que.

üúin, mi1 eenversa doUll '' nar''ador CV-,»r•" i,f"" Ari Barroso va!

*^^BrH^ '¦'¦ v!lH| IH

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SâÍ«*i«SI

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touradas e, ainda, um ep',6-dio curioM, da vida de Cer-vantes.«É VERDADE OU

É MENTIRA»De segunda a sábado, no

.horário uns 21 horas, a Na-ciom,l npurenta o programa"E' Verrtade ou é Mentira?"com o índlo-ropórter JoséGrossl. Ê3tc programa, que scdestina a apurar, a verda lc6os fatos, aborda os mais variados e palpitantes assuntus,e tem, cpriió patrocinador ^Eno-Scoti. Segundo pesquizasefetuada.. pelo IBOPS. V.ff'Verdade ou é Mentira?" é iprogrania mais ouvido d*"broadoastihg", carioca, è.nseu horário.

HOJE, PELA NACIONAL

A Rádio Nacional transmitirá, hojo, a partir das l^hVas,a scpuiiite programação: 18.00 - O Cul.oi.tki Sou E^1».B5« -

Os Crimes do Subterrâneo; 18,35 -O Preço dc Uma Vida; ,VMMundo da Bola; 19,30 - A Voz do Brasil;:JW* -¦-A fc ornario Kolynoaj 20,35 - Gente Quo Brilha; fíl.00 - l Verdade ouPresença do Pecado; 20:25 - Reportei* I.sso; 2O...0 - Calend.,-

A rartiiMlnz Amélia Ferre.!; Ara (na feto), interpretará opapel de "Izabel" cm "ODestino Não Tem 1'rontci

ras". n.nela que estreará,aniünhã, às 13.05. \

• auspícios do Ce.Brasil.'SS CANTAM

TI3RRA»&¦''*• aspectos c me-

pu 'Mm ria Espanha m¦™" esla noite, às

rin Kolynos; (US - Gente Que Brilha; Jl.qO _ E \erdado oné Mentira?; 21.05 - Todos Cantam Sua Terra; 21.30 - A last-ha das Nove e Meia; 21.35 - Rádio-Flaarante (Je.Arr;Barroso,VflM — Repórter Esso; 22.05 - O -Garoto a\Ffovlador; 22.11 -

Festivais G.E.: 23,00 - Comentário da K.N ¦ 2,!.0.i - Antena

nin!*.nm, j'"113 audição dnCv,t Dias Gdmesi

Ittf.. . jam Sl,a Teria",;

WS! n,!tras scr«o apir.-C. 'nmnsas melodias"Valêneia" pAdemais, com a1 ''e várins radica-' 'noa lizadas as

>d*i"

Pnlilica c Reportagem do Dia.

«O DESTINO NÃO TEM FRONTEIRAS»A Nacional irradiará, amaniiã, às' 13.03, iiova o emoclonan-

te história seriada. Trata-se do original de Mara Lux, O "estino Não Tem Fronteiras", còm a oartlcipaçao dos seguln tesradioatores: Álvaro Aguiar (Mendonça). Isis de Oliveira (Ju-dith e Rosário); Darcy Pedrosaf(Mauríclo)/.^.-W^B^(Cássin), Amélia Ferreira (Isabel) ,ose Américo (Mariano)Graziela Ramalho (Etelvina), HemHclo;Froes (EMaclo^ iju«««Delor (Margarida). Manoel Pera (Adelino) c Elza Gome(Hortênclfl) Fsta novela, oue Irá ao ar ã, ^^.W""^^hados. será dirigida por Álvaro Aguiar. Pat-ocinio do SoutienMourisco. * '• " ' '

de mau gosto, cuja única fiiiu-lidade ó fazer mnis robusta simfigura."É .ogo na bica", quantoa,, texlo e montagem ficou ap,,.nas regular, Poderia eslar mui-lu à frente desln cotação neaproveitasse melhor os seus as-troa c estrelas. .

N. M.¦ ¦?¦>*•. •••*.. •¦¦*.- #..».. .•..»..»>-.«..»..»..«..

ÚLTIMA SEMANADE LEONOR OE

fTfsla será a úllima semanade "Lconor de Mendonça'; r.oTBC, apresentada a preçospopulares (fíã cruzeiros a pol-1 trona. .No dia 3 de maio to.remos a estréia do CiicildaBeçkcr em "A (Jata chi Teiode Zinco Quente".

'¦?¦t"»"«,HI,t„|W '#¦¦•¦ ¦•¦¦»<<tl.».H.^..»Ht-|.,t.>

WLZA .CARLA

A0J0IZÂ00MENORES!

Pouca gento sabe que Wilz.iCarla esteve ameaçada do nãoestrear na revista "Entrou de(.aiato". () Juizado de Monoros recebeu denúncia que aRainha dn Carnaval não com-pletaia ainda 21 anos e porIsso, pnra trabalhar em teatro,proeisnria de autorização pa-terna. A denúncia era falsnpnls na carteira de trabalho daatriz está a idade dc 22 anos,tal eomo na carteira dc iden-ti dade.

K AÇORA TJMA REVELA-ÇAO QTJE VAI TfSTARRKCER O MKIO: A DENÚNCIAPARTIU Uli UMA DAS VEDETINHAS DO PRÓPRIOEliENCO; SEGUNDO INFOK-MAQAO DO PISOAli DO ,IIfI-ZADO! QüESI ESTARIA I\-TERESSÀDÀ ERI DISPDTA11O ESTBEIiATO DA REVIS-TA? A QUE5I APROVEITA-RIA O CRIME? EIS At UMAPISTA PARA OS NOSSOSSHERLOCKS...

Vicente Marciielli e SimAtuação na Gia* Aida

GarridoNos últimos quadros o ator'

que mals vem se destacandono elenco de Alda Garrida ó oveterano Marciielli, Emocionouo fêz rir no italiano de "DonaXepa" (páreo duro para Alda,quando os dnls so encontravamom cena). Esteve correio h ve-raz em ".Mulher de Boina";'¦oltòu agora encraoadíssimo em"Chuvisco", comédia que vemlotnndn o Rival há um mêsAlda de há multo reconheceuo trabalhe de Marciielli, ten*fi(v'he presenteado uma me-dnlhn do ouro ao terminar osegundo ano dc "Dona Xopn".

a f!wií ¦!-.<.-5fifi5*.n*>^

¦ffilSTEiTÜ

..è-.«.,«.,»..»"»"«"««^*»"»-»** IV^^.B-t»»"»"»"!

Neyde Landi foi a primeiraatriz que se lembrou de ófere*cer nm "coclc-tall" à criticacomo agradecimento polo prê-,mio que lho coube, como me-lhor atriz do ano no tcatro rr n*siendo. Claro que os premiu-dos nenhum favor devem àABCT pela láurea outorgada,mas o íresto dc Ncvdc pro\n asua gcntiliÍM e a sua sociábili-dade.

•Infelizmente o "coclc-tall''

não contou com todos ns crítl-cos, pois muitos assistiram arevista na primeira sessão e afesta aconteceu depois da se-RUnda, por volta dc uma horada manhã.

VSaudaram a homenageada o

Embaixador Paulo Ilassloeker,o produtor Ronaldo Lupo e ocrítico Olavo de Barros.

•O Wellington Botelho cha-

mava o Costinha, enlre um eoutro martini, dc "Pnt-Pnurtide Cômico". O Costinha nãogostava, mas atendia.

•O Silva Filho declara que de

uns tempos para cá nno so sen-te bem fazendo chancliadr..Passou a ator fino que nãofaz concessões à plebe rude.O Manoel Vieira escutava, ha-forava e bufava.

Silva Filho teve uma propôs-ta para vender o ativo c pas-sivo da Companhia do JoãoCaetano por 350 mil cruzeiros.

Não se pode deixar de assi-nalar. j.ibilo<âm'entc, a repor-eussão que vein (ondo em tudoo Brasil a sugestão de se In-cluir o nome de Procópio nolivro da Ordem do Mérito. OGoverno não poderá fugir aeste apelo que vem de todos osEstados. Procópio, que se apre-senta no Dulcina na comediude Pedro Bloch. "Esta noitechoveu prj!'i completa nestemés de abril quarenta anos ,leteatro. Só tcatro. Apenas tca-tro.

JOHN HOUSEIVSAN TEM A PALAVRA TEMA: "SEDE DE VIVER"

ES .•¦•?.-: ¦..¦-.¦-¦--•--¦¦-.¦-¦:¦->•¦,¦.:¦-.;•::¦ .*.* ¦fx-, .¦:.*.*;.-*. 3?SSSlífvíSffif«3 ^BS^^^KK^^Kyl^S^- «S6í^SHrBÍS!^^^^w^1iS""j™tf- ^»lfV«*e3

y, y'zy?-'\-''',\ íj|[>is 9, yjr.. íSS&l'fl %y$&'4- Av&ÊttiSÊÈ^KÍSf9^mí%GG^B^^EXÊÈI^m,yÊÊ

Uma cena tle "Série de Viver" onde aparecem Kirk Douglas como Van Gotjh t Anthony Quinn como Gauijuin. M.G.M.

Quando .so iniciaram os preparatl-vos liara levar à tela a história deVan Goyli tal como descrita no Urro"í^ivit for Life", xol) a direção dc Vin-cenlc Miliiielli, Icmbrci-mc dc um. pe-ríodo semelhante, há tres unos, quan-tio Joseph L. Manlciewicz c cu eslava-mos pri ocupados em filmar a truijé-dia "Juliiis Cacsar" dr. Shakespcare.Naquela época, como hoje estávamosninhos hem cientes dos problemas es-táticos r. ihatèiiüls que se nns depara-vam t in 'ranspor para o cinema uniassunto dc tal magnitude,

O sucesso de "Juliiis Cursar" p aitntiniinr. aclamação tia critica c 'topúblico qut; o filme recebeu, confirma-ram nossa confiança e nos encoraja-rum a empreender projetos ainda mais

¦ delicados c timbiáiosos — dramatizaratravés do cinema a vida trágica e aobra esplêndida do pintor Vincent VanGogh

No começo dc sua tumultuosa car-reira, Van Gogh propôs-se à tarefa dccriar uma arte. . . "que pudesse locaro povo. Quero chegar até ele rie modoque possa dir:cr dc minha obra — elesente terna e profundamente o quefaz." Até que ponto êle alcançou èsseideal,de tôtlu sua vida é, coisa que estárefletida lio fato dc qur, Van Gogh setornou um dos íiini.ç famosos e queri-tios pintores ilo inundo.

Há muito tempo qne Vincente Min-wlli alimentava a idéia dr realizar umfilme sobre Vim Got/li. E éste tercei-ro trabalho que empreendemos juntosresultou num motivo do grande sutis-farão para nijs ttois.

Desde o começo rie. nosso ¦plano, dc-ciiliiiios que. tínhamos em hirk Dou-glas um intérprete natural para o ilifi-eil papel tle Van Gogh, não apenaspor sua, surpreendente semelhança fi-s':ra com o pintor, mas também por-que, como ator, Kirk possui muitasdas qualidades emocionais e draináti-ras que julgamos ser uma partr im-portantíssima no caráter de Van Gogh,o homem.

Os reais aòónteoimêiitos ria riria rieVan Gogh são bastante conhecidos,liem assim, j.? conflitos emocionais °.espirituais que, os acompanharam. Aspróprias cartas de Viiicení constituemuma das mais intimas e eloqüentesautobiografias tlg nosso tempo, Ilumi-nado pela introspecção, éle nos per-mite penetrar no mundo de seu vonliir-bado espirito, em sua vida, conriar.in-db-nos através rie suas opressões nãopara o desapontamento ou para a der-

rota. mas para uma realização triunfal.Esla foi a história que nos propi)-

mos a contar. Nada foi ficcioniflirioou melodramatizado em nosso filme.Como também, nada foi apresentadoque não se constituísse em, matériaplenamente, autêntica, Foi éste, aliás,um dos casos em que vão tiremos a

menor necessidarie. dp invenções ro-mán ticas.

Fei/uimos õ curso tia riria rie VanGoah'parlintlo rie. sua obra evangélicaentre os operários tias minas rie car-ráo de Le Barinage. na Bélgica, atra-rés dc suas várias dificuldades na Ho-Irtnria, quer com sua própria familia.qurr com sua solidão e suas dúviriustorturantes. Depois, vamos encontrá-lo

rm Paris, onde, logo após o choque int-ciai ao contalo com o novo mundo decòr dos Impressionistas, seu amor mis-tico pela humanidade c sua sensibili-dade técnica conseguiram finalmentefundir-se c libcttttr-sr. continuamosseguindo, passo por passo, o ilincrá-rio dos últimos três anos dc sua vidaatravés de lugares que sua pinturatornou famosos.

Grande partr do filme foi realizariann rxnto local ontlr os tiitttttros foramdesenhados e pintados'. Aries, que sur-' precnilentenieitte quase uaria mudounos 60 anos que transcorreram desdeque Van Gogh lá viveu na famosa"casa amarela''; o sanatório de St.Rcniy; a cena dos nltimos meses desua passagem pela terra e. a famosaseara que, foi o último quadro do ar-tista; a Holanda e as minas tle. carrãodr I.e Borinagr, na Bélgica, onde VanGogh viveu entre os mineiros e fêzseus primeiros e rudes desenhos.

Também nfio nos satisfizemos uni-comente cm filmar o tumultuoso e tnl-gico curso ria viria riéste homem. Coma generosa colaboração recebiria riemuseus e coleções particulares dr. todoo mundo, e com a experiência que te-

¦ mos em executar reproduções colori-rias tle quadros oriqinais. apresentamosuma quase completa coleção dc suasobras, dos primeiros e radiantes de-senhos até ás obras-primas de seu gê-nio criador.

Assim, esperamos ter realizaria umaobra de, amor e rie compreensão como filme "Série de Viirr". rt vida e, aobra rie Vincent Van Gogh,

B—B— MBEB JHOU IM Ml V ÈttÊÊÊÊ Mk ApV m W ¦¦MM SBztaa.m» t-amnjm &**¦ -*n» lj» * t

"Tü Cââaaa. a^PCas fc W ^SaW ..C *

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VARIAS

NOTICIASQOMtNT-RNDQAbrimos espaço para publicar

um comentário, feito pnra oslncoluna, polo nos.su cònipunlici-ro Theò Drumond:

Hoje c comum, atribuir-se a formação ria mentalidade de-linquente da juventude, em muitos paises. à existência de umaverdadeira babel dc publicações infantis. Há mesmo discussõesnas qúaii participam psicólogos, pediatras, psiquiatras etc,visando a estabelecer até que piinto as histórias de bandidosc mocinhos, com todos os seus tiranias, influenciam as tyiaiiçus.

Êsse comentário rem tt propósito da, Televisão carioca, on-de existe uma série de programas dedicados às crianças e aueconstituem objeto digno rir acurados estudos. Vejamos: quan-do sc stilic què determinada, estação de TV vai apresentar nmaprogramação infantil espera-se, evidentemente, que aqueles lãminutos ou meia hora venham a constituir motivo dc distraçãopura os nossos pimpolhos. Pois bem. Ao contrário rfisso^ ulti-mamintc o que vem acontecendo é o seguinte: as histórias(sem pé nem cabeça) são as mais tolas possíveis — além tle,constituírem, dc um motlo geral, um atentado à tranqüilidadedas crianças. Querem nm exemplo/ O programa "Don Gatão",lt vado ao ar. pela, TV-Rio. O último nada mais foi do que oagravamento de uma, tendência infeliz: gritos histéricos, pedi-dos lancinantes tle. socorro, gemidos e um nunca mais acabartle, birros que mais pareciam resultado de um agrupamento deloucos necessitados dc cumisa-de-fórça. Resultado; as crianaçsque estavam ao redor do nosso aparelho de TV roíam unhastigitadamcnt.c, viravam o rosto, en^palideciam, e houve até quemsc apavorasse a ponto de chorar. Positivamente uma coisadessas é inexplicável. Ou por outra, só se explica pela facili-dade com que determinados produtores procuram o caminhomais cômodo para levar avante suas chanchadas patrocinadas— sem se dar uo cuidado de pensr no resultado da calamidadequo realizam como "programa 'destinado

a distrair a garotada."

* 8 Br^ií Sm*» **hP ín m Bw** ^jy

*$*Sa[ Ef9r sstSif sJ ||Hi 1h*1?Mr ''¦''; ¦ ^LiUjuidf3fJf^dB

Ivete Garcia, sambista da Rádio Nacional, continua es-trclando o programa «Brinde Musical», produzido por NóvioMacedo e Bob Chust. Na foto, Ivete e o «Modera Quartet»,que atua, também, naquela produção da TV-Rio.

DO Sr. Mário Pinotti obtev» novo sucesso com a sua pa-

lestra Altamente Confidencial. O grande público, que nãose interessa muito por assuntos como aquele, acompanhousua digressão atenciosamente. Está de parabéns o Guilher-me Fiffueredo.

Muito natural a última apresentação do «Jovem Doutorí Ricardo». Heloísa Helena esteve multo il vontade dentro da* «ponta» que lhe coube nes;) capitulo da novela referida.

PROGRAMAÇÃO DE HOJETV-TUPI — A» 17 horas,

Sessão das Cinco; ITjSS Bolade. Cristal; 18,35 Alvarenga eRanchinho; 19,05 Teatro rieFantoches; Quadros de um des-file; 19.50 O poeta da carroci-»nha; 20,00 Tele-jornal; 20.15Ducal focaliza; 20.85, O céu é olimite: 21.10, Ribamar e souconjunto; 21,30 Tcatro das No-

ve e Mela: 22.00, Tele-jornal;22.20 Grande Teatro.

TV-RIO - Ãs 17,30 Cineml-nha TV; 18,30 Viva o Circo;19,35 Musical; 19,55 Culinária;f'0.05 Cine TV: f?0 35 Convorsan-do cnm D. Helder; 20 55 Mu-sical; 21,20 Telo-jornal; 21.35Metrô Carioca; 22,30 CiênciaModerna.

O programa da TV-Río, «Box Infantil», constitui um nrre-ritêdò do «TV-Rio Ringue». A diferença é a seguinte: O «XV-KioRingue» tom a finalidade dc revelar novos valores para o boxnacional; <¦ o programa «TV Box Infantil» nadn mais é do <|iioum absurdo. Ainda outro dia assistimos uril garoto levar oomuma luva nn cabeça o ficar completamente grogue — enquantoo locutor o n parca assistência vibravam com o acontecimento.Educação tísica ó lima coisa: absurdo é outra.

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O belo seitn está fazendo um sucesso, em todo o Brasil pin*landi* cnm r, Unia "MIMOSA" prfihp.lprp.ivtn ic or"ic laresque ficam deslumbrantes paru o uno velho oe 13ü8 Aprnvrttru ipiirfiinidH.de Cinco ."isa> ornpriás ,, servic nu rflspeiHHeioúbllco brasileiro e da eonnnmíri narlonal portanto, agradei*

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OMatftwmAcaba dc aparecer um novo

costureiro em Nova Iorque quese chama Mr. John o que secompromete disputar com osmaiores costureiros do mundoa respeito da moda feminina.Ele está ae tornando famosocomo chapeleiro das «estrelas-,do cinema. Homem d. imagi-nação, conhecido pelai elegan-te, de Nova Iorque como '•"Napoleão dos chapéus", pre»tend», dentro em breve, real!»zar uma série dt modelos dealta costura, que, certamenteserá um sucesso em todo omundo.

A meusselina Mti MM grand*moda. Esta é % noticia qua noichega de Parli t> que preconl*za "vestidos levei • vaaorosot"linha apenas esboçada. E, nsverdade, eata Unha favorece iimulheres nio muito psbeltas,pois' eibate oi contorno» pesa*doi. Tivemoi a oportunidade.de constatar a presença graeio-sinima de um modelo que fêzsuctuo entre ai elefantes, Eraum vestido de mousselina ma-rlnho, próprio para coquetel.A. blusa era Uia, abotoada nafrente, decote rente ao pescoç-j,nungas qulmouo com arrema-te d* cetim mirinho. A saia, afio de roda moderada, tinha ofranzido ligeiramente concen»trado na frente. O forro eraam "fourreau" justo, em tafe-tá marinho, lendo a saia Justa.fendlda nas duas costuras Ia*teraii. Eis um modelo que fará

sucesso sobretudo se houver tro-lar e brincos dc pérolas paracompletar a elegância do con:junto.

•Germaine Lòcomte é um,

mestra de elegância, A maio-ria dos seus vestidos torna a

mulher chie, • capai de brilharr.*r.. p*o despretensiosamenteRia "construiu silhueta» loií»gas e esbeltas que passaram nser conhecidas como parislènsi.s, busto pequeno, estreita-mente modelado, c loiiRiimen-te prolongado até a cintura,quadris pouco salientes, pernaslongas".

•O estilo esporte continua em

voga não somente para o dia

1 fl ¦^_bPVH_-__K9-PB-_HP1P vá .?.

*»i»g*?8ggggggg8g88aaggggggr_-gg88»gggagr8ggggegggge-i:

eomo também par» ti noite, Ai.til.a difercnçi, ou- exlstn re-ei.lc no tecido rnipicrarlo.

Saiba tirar partido dns es-lólas, das longus echarpes riemousselina, que oferecem kmulher um quê cie feminino egracioso.

SEJAPRÁTICAQ queijo pode perma-i

necer sempre fresco.|

AMANHA EESTE 0 S£u

Um simples e bonito vestidoem Unho branco e amarelo,eom jaqueta lino bata e man»gas três quartos. O chapéu,desenhado especialmente por

Pinl, i a» cetim verde

Vv •&'¦¦*¦_-' iJf&Ty :¦ , 'jr*r><.....; . ' '•** *__¦ • *:¦"> '¦¦-¦.¦¦':•:. :-^_H ^^B*1' ¦'•ifi !$$*7mi: ;..'..¦:¦¦: .:¦/:•:'___¦.¦¦¦.¦¦•" .** :!,:;:í__I -,«W «^my^^^y^y.^'^ :~y •--¦':¦''¦'-.^m:.. ¦ _£j___, ¦ y %¦¦¦;<¦ ¦¦*$"¦ ¦¦,"¦¦ _____! Hk:' v,si '^^s^ >¦-¦'.flfl •¦¦¦¦ !».

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SEU FMÊLHO

Música mmm.¦i! TEMPORADA OFICIAL DE BAILADOS

êmA época do piano, ("omm eomplewetiío eta tdsicaçdo «mm

tf m«ninat, /oi da geração poisada. A de agora, é do açor-deon e da dança clássica. For essa razão, os espetáculos debailados sempre despertam especial interesse, entre- os jo»vem. Os termos lécnicos lhes ido familiares e discutem,oom absoluta (.'oiiiic.do. os méritos dos builarinos. sabendode oor o número dos "fonettés" conseguidos nas apresenta-ções anteriores, contudo, não chegando a haver aprofundadoot requintes da arte do ballet, como resultante formou-seum público com o entusiasmo quase exclusivamente concen-trado nas demonstrações do virtuosismo, deixando de parteotttros fatores de categoria elevada,

Como primeiro número rfo programa, "Luta Eterna",

eom música de Schumann, coreografia de Igor Schwetoff,iniorrtm na forma costumeira, itm deixar transparecer, de•**r*# *>* iHííSrpretM, o rfsaejo d« mperar trabalho realuaaoum oMt«M ocasiões. Mesmo Berta Rosanova — chegada ndoM mttWo do «wicflutsieiro — p(.rfr*r*»r-noj menos «ntercíiaofía,êoh • po#te de vista de faxer sentir a pofsia da "Ilusão".Jfibba Win, exibindo bonito fiiico, foi "A Mulher". At de-nmms twrtM estiverem <Kitribt*ldai intre Johnny Frankiin,Ádrif Âddor, Josemary Arantcs, David Dupré e elementos do«orpo ie baile.

Á snrMe», ?.. a rMreçdo do moeítro Stinco, e»t«H>« taeri-ftmd» em ma interpretação, pelo* habituaii txagerot *4sonoridade • metmo desequilíbrio de. andamentos."Mefisto Valsa", »etn ratdo plausível, foi mbstituido por"Bfmeu t Juüeta' na interpretação de Tatiana Leikova •-tido Lotii.fa. _"' n-prcoidueí o esforço qui vem despendendor»s« artista para ainda ie, manter ''apretentáveV', mai, sen-te-ie o cansaço, em mas atitudes, faltando-lhe principalmen-*• ^frescura", na interpretação da farte d. "Julieta". AldoLohtfo a seownrfoH *rati*/(i/òri<H,ie»te.

O "pai-í/c-cíetí.r" rfe "Don Vuixote", eom Nora Kovacnt litxtm Rabowski, levou a assistência a enorme entusia,*.-mo. Apresen taram-se em grande classe, eom precisão » ti-veja,, não sendo posíiveí e-rri_rir-aa mais, como destrona eelegância.

Ô gênero de "Scheerazade", cuja coreografia . de Fokt-•tt», tratando-se de um drama coreogrdfico, pareceu-nos me-nas propício ás tendências naturais desses dois artistas,Ainda, assim, Istvan Rabowsky, como o "Ssorava favonto"• -v"ora. Kovach, como "Zobeiria", polarizaram o interesse darealização, que, em seu todo, deixou bastante a desejar.Atuaram como "Schariar", Arthur Ferreira; "Shalt-Zeman",Johnny JfronWin; "Sunuco". Dennis Oray, «Odalisca,", Mar-Iene Barroso, e o corpo de baile, dwtribiíid,, «tn partes demenor eiridínck», como «ncrnt'0», mulheres do «iilfdo «te.

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"» « »i »m «ii inimn ,.„, , , , J,,!, ¦_-«>¦¦«¦¦¦¦¦> l>l*l> >.¦»¦>¦¦

0 NASCIMEN

lo^emaEDIL A fínÕES

TO DE NENENSA_ chegada de nenês, como

irniãozinhos, «m laies onde jáexistem outras crianças, vemàs vezes provocar situações dechoque para estas.

Se a criança da família é pri-mogênito, e o nenè na_ce nomomento em que esta tem ape-nas 1, . ou S anos se toma dl-ficll evitar pequenos choquesafetivos. A criancinha habitua-da a ser o centro dos cuidadosda mãe. • atraçAo da familia,sente-se mal ao perceber queos familiares têm suas preo-cupaçôes voltadas per» "outracriancinha'. I a causa dochoque afetivo 4 que a cri-anca antes tio assistida pelamíle, passa por um período emque fica melo esquecida ou en-tregus aos cuidados de pessoa*,eom ai quais ela nao possui ne-nhuma ligação afetiva.

Umbora tais choquei, ou trau»matismos, causados pelo nasci-mento doa irmaos, sejam, namaioria das vezes, superficiaise n$o venham constituir umproblema, devem ser evitadostanto quanto possível.

Dma das formas que as rnüesterio para. evitá-los, é prepararpsicologicamente os filhos parareceberem ssu Irmío-lnho.

Assim, ovando a mas estiverpreparando o enxoval do nenèé bom levar ao conhecimentode seu filhinho que vai nascerum irmão. Vai ereseer, vai brln-car eom^éla. Se possível sncar-regar a criança de pequenas

tarefas, como, ajudar a dobraras camisinhas do nenè es|._-rado. cortar a linha e carrega-li. para o bordado das roupi-ilhas. Ou dar-lhe qualquer ou-tra atividade que se relacionecom a vinda deste.

Enfim, dtve-se preparar detal modo a criança para queela venha desejar Juntamentecom os pais — o nascimento deseu irmâozinho.

E' aconselhável que a mãe,tonto quanto a satide permitirdê assistência ao filho, para queéle não julp.ue que o novo irmãovem causar transtornos entresuas relações com a mamãe.

Mas sinta o nenè como umfamiliar, mais frágil c que me-rece cuidados, que virá tam-bém participar de sua vida, scular.

Se a criança t ainda multopequena e nfto compreende ex-plicaçòes, o certo é não as dar

A mãe entretanto, poderáamenizar qualquer dificuldadede seu filhu pela atitude cari-nliosa que procurará ter comêle. E na hora da partida pa-ra casa de saúde é bom deixara criança com pes_oas da faini-lia ou alguém a quem êle este-ja ligado afetivamente. Serábom também fazer-lhe algumaprova de carinho, dar-lhe umpresente talvez; provando as-sim que embora mais crescidoêle tem tanta importância pa-ra os pais quanto a criança quevsl nascer.

•5 «KONsmutNmJJj^|D8 PAMA MUNWAl >gjM

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DR." HENRIQUE RABINVIAS URINAKIAS - Largo da

Carioca. 5. a-103. Das U às 19 hs.

CAPRICÓRNIOHl _• .»» - 10 de Un.)

EVocê

poderá e«-perar multo deconhecimentos antigos e de issun»toa nos quais te-nha despendidomulto tempo. A

cNTc-riênela será Útil. Deixe queos «mlgos o ajudem.

AQUÁRIO(1) de laa. - W <• HT.)

a

Você eomeçir»fceilizar a iten.(.¦So renovada nosInteresses dos ne-gécios e nas «ti-vidadee profiulo-n»i«. , Haverá um

rier. ,. nv.i.to forte de teallzira de obter reconhecimento.

PEIXESUt de fei*,-, - N -de rastf-el

Nesae períodoserá preciso se-gutr a orientaçãods criatura im»-ds ou de outraspessoas, -les «_beiSo melhor co-

-nn pftiritar as relações de «ml-•.•ride e progredir no trabalhoem conjunto.

ARJES(ti it» .msreo - Sr de abril)

Um» mudançadt ritmo fará co-mo você dediquealguma atençãoespecial ao. lute-rêsies finsneeir.".conjunto», A pos-

albilidatíe de aumentai' suei re-servas será muito boa.

TOUROI» de eM) - k de «sle)

Procure iilr umpouco do aeu i»o-lamento permitin-do que os outrosconheçam e latir,expansivo • soclável da aua natu-

re?.a. Durante a noite oi com-panheiro» condurlrlo na acon-tecimentoa ds maneira muiloagradável.

GÊMEOS(«I de «nelo - ít, de lenho)

Você mostrarámulta capacidadeem lidar com o»problemas do mo-mento, especial-mente, aquelesque envolvem ou.traa pessoas. Nio ae sriique acometer erros ou eaceaaoi du-rante a noite.

(II 4a luDho

CÂNCER•«.• S

maior £"S«Pr-cUr*1-,

•- di,.muitos . ""-I

mentos iclacionado, - "•"'"-1soa amada ou com »_?.'hpecialmcntc durante ,*¦.»

LEÀOU» <• lulha - io j(

B Ai•"•SI

"Ireia.

da"5* ii\liqu.e M«a.«31"¦terêssei í!ltico, 2-HÍ* Ni

íi.sem st irritar _om"lM*íI.

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l'm« mi•"cr.nte.1»,tr,r* lima«¦«r-ovi'»

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r;o" * um ."? 0r <l« lliviè

nciie. ~

E3ESCORPIÃO

(ti da ,ut . „ é, KA '-Ul |no wii nr,\ni<*andii te,,

oportiiiiiiijj,progredir ,.,'nmenlc uili rerpeit.assuntos do momtnlo r_com o'mau eínio c to_,,'_jsaco à noile, "

mmSAGITÁRIO

E (tJ da nov. •f íi n„

___cios esoaisblema.

Haver» t,Icndêncu |.para o riu;menlo icuidar dt li'tsincomptetii. |fie em leui tcm suas relsçCet ms

para resolver certo I"

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A Arte e a Moda

Genial PintorFrancês SempreFoi um GrandeAdmirador da Mu-lher — A «Cole»

ção Renoir» do Fa-m o s o ChapeleiroMr. John — Mode-1 i n h o s OriginaisTambém Para Suas

Filhinha-,..

¦prsr.entR.Bor, s simplicidadeartiitlca da graça singela: ain-da oulra, o arrojo de criaçõesindumentária! de genialidade

cintilante. Ma», em todas elas,a mulher esplende tm toda asua beleza, irradiando o (as-cinio da sua divina preiença.

Sim, os pintores tem con-tribuido nuiitn no campo de

'¦"¦ ¦*•$**. *yfáiwSSÊ3tíStÊH0lÇ<;'\:¦ .MmiSmMk

>V-JM-_P_--!^ K_3_*x2<m jíbR .->*r'r \ .*_*y*Mw__i M'l*Xm!Sn*Í9^

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INSPIRA Af-lODA DOSCHAPÉUS

As artes em geral tím con-tribuido multa para a insi.i-ração dos grandes criadores damoda feminina. E entre elas,nessa dellcad» tarefa, sobre-leva-se a pintura que, com assuas riquezas de cores, com osma_os matizes deixados pelosgrandes nianejadorcs de pin-céis que a humanidade conhe-eeu, é uma fonle inesgoláveíde sugestões para os figurinis-Ias e modista», na sua fainaartística para dotar a mulherde encantos mais sublimes, re-cohri-la com a graça ligeirados mais finos estofos, lalha-dos maravilhosamente, confec-eionndos por mãos ágeis e pe-fitas na criação do belo.

A pintura, evocando maravi-lhosan-ente épocas distantes,pode fornecer o pabulo inspl-rador aos grandes génioi da

moda que, re"iigiando-se nacontempla.ão silenciosa a es-tática de .trás imortais, nasgalerias de artes, nas piliaco-tecas famosas, encontra, ao la-do do prazer csléli.o experi-nieiilado, uma variedade de su-gestões maravilhosas, orienta-doras primorosas para suasfui ti ras criações geniais. '

As Vastas Galerias deArte

O costureiro famoso quepercorre a» vastas galerias dcarle, tem uma insigne lição deestética a frutuar-lhe o peripa»tetismo deçc.iidado; topa con-tinuamenle com sugestões en-canladoras, numa evocação su-bliuie da moda da outras erasonde sempre a mulher esplen-dora cnm a sua graciosa pre-«ença, enchendo de alegria c

beleza o ambiente que s elr-cundam. Sem a pintura leria-nir>s perdido para sempre ascriações humitnas no tocantea Indumentária, piincipalmen-te da mulher. Sem ela não pn-delíamos saber como se ves-liam as nossas graciosas an-epassadas, no seu anseio au-mime de provocar a admira-çoo rins coevos. A alada graçafeminina, sempre horbolelean-le, está presente em todas asépocas da história, e fo* co-Iluda pelas paletadas divinasdos grandes pintores, perpe-tuadas para -rc-mpre, salvando-t»io olvido os encanlqs volúveis(Ia moda, Uma era, represen-lada por uni quadro célebre,HO*._ proporciona a conlf-m-Plaçao de belas- mulheres, tra-jadas com todo o lauslo (|tle aopulòncia possibilita. Oulra,

costura e da moda em geral,com sua genialidade patentea-da em quadros sublimes. Nes-le setor, Henoir é um dos maislelizes, tendo sido um dosmaiores inspiradores de todosos tempos, coisa que corre pa-relhas com o teu prestigioirrestrilo entre oi admiradoresda pintura,

Renoir tem tonqulstado mui-tos criadores da alta-costura emoda em geral. Desta feita foia vez do genial lançador Mr..lohn,Mr. John explica o teu fas-

cimo por Renoir. Diz ter es-colhido p grande pintor fran-ms para as motivações da suaarle, pela infinidade de suges-toes dos seus quadros mara-vilhosos.

Grande Admirador daMulher

Mr. John voltnu-s* paia He-noir sob absoluta confiançanas suas extasianles sugestões.«» pintor francês era um gi-Rn-ne admirador ds mulher, en-contrando um prazer indl.ivelcom o seu convívio. Era um«'•ande sdoraijot' da graça fe-niinina, quase dlvinizada. Ile-noir compre9ndia todas as fa-relas da ain,. feminina, era^T-Sr?!81-^ conhecedor «Ia.»HJ|.Hh.H, e no seu anseio fre-¦lesiado da tqi-ná-U mais bonl-

' r»r,*I'-.t.f>mhén- fli-ocava osseus CHAPBUS, Mesmo noss.iis quadros, mulheres maia-vilhosas, nlliando-nos amoro-samenle, com os olhos cheiosde uma terna e infinita eom-

ii'

B1 r

preensáo, com oj epuliÉheins arranjado» grsrloiiite debaixo de grscinuth)e abas largas; enfeitado«Ias de l.eln efeito.

Renoir emprestaraimportância a ésse i

menlo gracioso da \£feminina. Numa épitrumns mndt»lns eram difitii., .seus tempos de juriililtMontinailic, o philnr, (i|gula belas moças pari:sarem no seu "aípller", tapresente rie fascimltiprus. As belas crlllltf-lencantadas con, a dá.íiijovem pintor, não lilobiitem posar. nn seu "ítillti1,onde saiam a*, obras (iilfrarrie genialidade, qnr iriunar fiititi-amrnle as (llillllartes e museus.

Mr. John , meiro» igrande arhnlrador de íuiuma prova sán »< vinuivilhosas criações. Implriíilgrande pintor. Oi seus épétis são maravilho!"., (lldade, alcançando o tlimiirie, alcançando o tllniijcriação arlljllca, 0« thride Mister Jchn «uniNiti)beleza cintilur-te dos oltelbeldades que o* n»nm. , llimaravilhosa rór ds pomiisicutis íetincws

flenoir «fioslaria ctripj'«los chapéus (pie invpir™,flembrai'-lh»-!-m aquelai trfurai alegres e ra(iip,»"»*.ljnhereu nns langfa([ll"l .11sua querida Paris,

A «Coleção Renoir»A "coleção de Renoii" ji

Í?í7 de Mr. .Inlm, i to':marai ilhosa: a «.«iberb» (|ção "Dança rias Flore," ('dos altos poptpfi (le l"5™-'coleção rin famoso çlllP''

de Nova Iorque. Dir ' I"rie autoridade cm asiiii*moda qiie

"um belo tWmnlivns ílnrai* c r»rl ' *lher, o que c a nattircia fts para um apaisnnad»"cinnarior rie arle". •« (lllIhuetá flora, Inspirada Mpressionisnín rie Reunir, n1-1o "bnnnel" rie "Ircüa I'rie I.oirc. Cntnplelanil" »'

péu. Mr. .Inlin stiger'»""!ria eslola, do Srande l#

A criação "X.iinrc"* mria mesma cnlcc.in. com llirnsas encarnadnri. i " '"'efe to scdiilor, o m';l*flrienrio-se dizer de 'ifa.Prinlemps". nade IPrie flores (rnsas. lilaze*.rio macieira». . ÇM»1"?arrumadas cnm W> . ,vivazes filas rio seria M'¦¦O rliapéu "Aiii'h.inled«realizado l.inibfii' roti» '

flores snl.re palh. "' '

Criações ln^Mr. Jplin i»*n e-<l,l*f','rji'

cantádnras m,nl"IH,. "', ,

sele anos rie idade lr

pccialiucnle paia e''''berltos modelas . s"' .,,Rose" com uni" l-1"'?r *\%gada an lado dlreil*. dDezy". de abas la''í"s0,,rcom uma fila esciir* J™.,,Irasla llgelróment. l''",

(f,belas margar^as, e a°Sw

^'n "?'f [^deíVina sua brandira, «" ' ,\

seda branca £ çf af1

grinaldada di l""1'"'

(IPA).

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inoir" l|, i (ieveriiberha erapres" . IJrfaacfnioííj| çllSP.Ifflii_ * _nj

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|WIB ^^ ^"^ ^^ UMÇ)RANDEEL^CO|

Aaianliá, ãs 21 Horas — 5." Feira, Vesp. c.lreço» Reduzidos

i

22 — 4 -. 1957 A NOITE

r'!II!___.*pIBãJfc_

11Aupr

A "FEIRA OA PRIMAVERA"EM JEBEZ

Em Jerez ae Ia Frontera, naEspanha, será realizada em maioa «Feira da Primavera*, damaior significação pura o desen-volvimcnto econômico de toda aregião, tendo números do pro-srama, corrida de touros e novl-lhos, carreiras de cavalos, com-petições de ciclismo e de motos-concurso e exposição de plantase flores, bailes típicos, concertos,mostras artísticas e culturais,Coffos de artificio, desfile de ca-valelros c carros."

A NOITE vem de receber doAlcairie de Jerez — Álvaro deDomecq y r>iez; — exemplares decartazes e programa da grandefesta, que será realizada em 10a 13 de maio, com a maior pom-pn o alegria.

REGIS1RO SOCIALA\in:nsÁnios

Fazem anos hoje:Senhores:Antônio l-iilhino, governador

do Estado dn Hnhin.Almirante Álvaro Alberto ria

Mola e Sll.a, cientista de renome.AliiiiriinU lluso Pontes.Professor Artur rie Sá Earp

Nelo, reitor da rniveisidade Cn-tólica de Petrópolis.

Professor Plinio l.eite, educa-dor fluminense.

Artur de Sn F.nrp, advogado.Jusc de Almeida, funcionário

dn Tesouraria ria I.ighl.Senhoras:Carolina Palmeira, viúva d.1

Sr. Krancisco Antônio Palmeira,fuucionáriu municipal.

Meninas:Hcloisa, filha do Sr. Osvaldo

('ari.jó ile (jisliu, cx-.iiiinislrn iluTrabalho. .

Completou 111 anos a cn-eanlndora iiicnina Suelv, tilha iloSr. Waltor 'riuiniips, funcionáriorin Ministério do Trabalho, . riaSra. Aríete Tlioniitz A aniversa-rinnlc, que ofeicceu uma umtii-ção às suas aiiii,';uiiihas, i liciarin Sr. Abílio Tluimaz.CASAMENTOS

Realizar-se-á. hoje. o casa-monto do Sr. Laurits Anton vonLnchmann com a senhorita Mer-redes Iíuiz Taboada, na Capela.ie São Pedro ria Alcântara, naserie dn Reitoria da Univcrsida-dc do Brasil.

WALD1R ALVARADOeslá apresentando lôtlas as noites,

às 2 e às í horas, o Show:

BAILADOS E CANÇÕES DO MUNDOI. ,,nni LAGARÀ "bailarina tnlcriia*cional" -. MARINA MA-

\\I, "espetacular rumbrira" - LILIAN RI-YS - OSWAL-ni) MARTINES "tenor carioca"! _ PAULO LORETl —VERA VALE - JORGE ARENA - ÍNDIA MALHAR"EXÓTICA" É OUTROS

DANÇAS A PARTIR DAS 22 HORASAV. PRADO ,H!N'IOR. d. — COPACABANA

DULCE RODRIGUESAPRESENTA

A MULHER SEM PECADOde NELSON RODRIGUES

Direção de'RODOLFO MAYERGRANDE i_I.KNCO COM

ROBERTO MJVAL - JPCE VALADÁO -TERESA RIVERA - MARIA MVN1Z - J.BARROS - GENI BORGES - ANAEL

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UMA DATA QUE RELEMBRA 0 HEROÍSMODOS PILOTOS DA NOSSA FORÇA AÉREA

Os Combates Travados Peto 1." Grupo de Caça no Vale do Pó — As Co-memoraçõe» Que Serão Realizadas na Base de Santa Cruz

Uma das grandes dalas da Fór-ça Aérea Brasileira será come-morada, condignamente. hujvdia 22, na Base Aérea de San-ta Cruz. Naquela data serárecordado o grande feito do 1.'Grupo de Caça da FAB, que du-rante a última conflagração mun-dial escreveu sob os céus da Itá-lia a mais apoteótica pagina danossa história militar. Foi assimque a 22: de abril dc 1945, osnossos aviadores militares tive-ram o seu batismo de fogo, assl-natando os mais brilhantes èxi-tos nas incurfóes levadas a efei-to sóbre o vale do Pó e outraslegiões onde se encontravam fôr-ças inimigas, aguardando apenaso momento azado para desfecharuma ofensiva fulminante sôbf'os exércitos das forças democrá-tlcas.

Atuando ,-nb o comando do en-lão tenente-coronel aviador Ner»Moura, as gloriosas esquadrilha''dos "Avestruzes" fizeram descersóbre as hordas nazi-facistas ceu-tonas de bombas, imobilizandocomposições ferroviárias carreaa-das de matéria! bélico, cujo plaiwde ação resultaria em incalculá-veis prejuízos para as nossas fôr-ças armada?, se mqvimentadnoantes da ação da aviação brasi-leira. Todavia, o anendrado tinomilitar dos responsáveis peln de-fc. a das nos_a_ posições no cam-po de batalna. não permitiu queo Inimigo tivesse a iniciativa doataque. Assim, naqueles memora-veis dias 21. 22, 23 e 24 de abrilos caças brasileiros desfecharamor mais intensos ataquei conv>até então não haviam sido leva-dos a efeito sóbre a área de ope-rações do Mediterrâneo. ,

Tinha-se, então, como princi-pai objetivo, barrar os movlmen-tos do inimigo, dal a necessidadede transformar seu pessoal ematerial em alvo dos nossos ca-ça ..-bombardeiros.

Desfartes a turma do "Sentaa Pua" fêz Ir pelos ares trechosde rodovias, pontes, entrnncanien-tos ferroviários, comboios, tudode que dispunha o inimigo emGuarda Veneta na área de Ostl-

O Sr. Laurits Anlun.vgn Lnch-mann, é o agente geral no Bra-sil, da Flota Mercante dei Esta-do, e a noiva é irmã da SraRubi Ruiz Taboada Dun'eu, es- iposa do capitão de navio MárioA. Purrieii. Adido Nava1 à Èm-baixada da Argentina' Após acerimonia religiosa os noivos re-ceborão os convidados na ruaprofessor Azevedo Marciuts, 75, i

Na Igrr.ia Bom Jesus do Cal-vávio realizou-se, ontem, às 5,30, jo enlace matrimonial da senho-'rita Yaia Pereira, filha do vasalCélia Machado Pereira-Adão Cl-prlano Pereira, com o Sr. Eiir^oLuiz Sérvio de Souza, filho doestsal Jardol Sé.rvio de Souz-i-l.uizInácio de Sour.ií.

Fórum padrinhos da noiva o-."eus pais, e do noivo o Sr, Ma-nuel l.eite Lobi. ç Exma. Sra.,li. I.aura Leito Lobo.lioms de orno

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iWMÍBÊk ^iK^ÊÊfkmmWw^^Jmm

Coineniiirmn Hoje a pa^sHwiMiido .Ml.0 !uiivcr>íiri(i .lo si'ii cusn-luculo, o Sr. Djulma Siinuiain deAnilrailo e n Srn. l.iiiza SuntosAndrade. Km ação dé finiç.iis, re-za-sc missa, ás II lioras, nnisiT.ja de N. S, da Conceiçãol Kniivului Vellio..

\ noile, nus salões (Io ÇliilieMiirKnijiie, nu rua Oius da Cruz.Mi''icr. o casal ufcrcccrii récéiiQi.ónus imrciilrs o auiiKns HuVcríid;mr;as.i.\suu iu ii/(.t.si..-/'..s/../;o.S'

UXWOSDepois dc àiniinliã, dia 21, n

Cohsellio Dclilienítlvo ilu liistiln-lo Briisll-lísliiilõs Tiiiilus, reunir-se-á, às 17,;ii' lioras, para_ ele'-çiki du novo Conselho l'isNão liiivcnilo, eiilãu, minicro \f-gi|l, rar-se-á spünnda c nlliinicònvocatjriQ paru às 18 lioras.IIOUE.SACWS

Os associados do AulmiióvulC.lulic du lirnsil òfcrcceriTo nodia 2,'i do i'01'i'cnlc, às 21 liorns.um Ininqncte. cm luuiiniagcm àDiretoria ç Cuusclliu Dclilierali-vo do mcsino gremin.í:()A7'7'.'/./Í.V(.7,1,S

No dia 2.1 rio corrente, às 17,30horas, im aniili-iilro dc Kisi.nIJçcoln Nncionnl dc IíiisíciiIui1'!:!,o Dr. Dulcidio de Almeida Perei-nt, prolcssnr ciiicriln tin 1'nivcr-siiludc ilu lirnsil, fnin unia con-rercMi.ia sólire o lema: "Pc.s"|ice-liva dn Carreira dc lingoiilifliiiICU'lrii'isla".

— l''nlundo síiliic "IiikiIiiide iirelivo-iMiiiifionnl" e reine,"',csliuiiiiiiins". o |.riil'os.-fii' José di-Silvcirn l^nilii.il, Iniú mun cnn1'iTi'iii'in. (|iiiiiln-l'i'ir;i viiiiloiiiu.ás 211 horas, mi Assiiclnção lira-silicrn dc IU'lu';õos lluuiuiins, nn

: run Alvãro Alvim, 21, dccinii.I andar.ICENVIiXÁlUOS

Flngríiite feiln de aviadores brasileiros quando saiam para umaoperação ni Itália, participando da segunda guerra mundial,Vendu-se os ofioUI«-«viadoren: José Maria de Vasciineellii», Ro-berta TeSi*! Ramos, Fernando Ciirrêa Rocha, M, E. Coelho

de Magalhães e Roberto T. Costa.

glia-Orcspino e adjacências íoi :,v Aérea de Santa Cruz, coron..-totalmente destruído, j aviacior Lafaietc Cantarinn :le

T, ,. I Souza, orgarizou o seguinte pro-Programa testlVO j grama de solenldades:9:00 horas Missa Campal: 9:45

Comemora:i,1o o centenário donascimento do saudoso marechalAgr|cola Ewerlon 1'inlu, sua la-milia faz rezar mista pelo re-pouso de sua alma, hoje, às 111

; lioras. na Igreja da Sanla Cru/jdns Militares, na rua Primeiro! dc Março.

! Jlíf.-SA

Dada a grande significação daefeméride, o comandante da Ba-

FOLUESTel.

ATENÇÃO: — Nesta Ultima Semana. Excepcionalmente.Amanhã a Sexta-Fcira, Sessão Unlcn às 21,30 Horas

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0 PRIMEIRO-MINISTRO BRITÂNICO VISITARA A ALEMANHA OCIDENTAL

Estreitamento

I OMCOfffO T/fUfCMRRE WTA DE cfwt. /HAPCOTirlOMl-CaCSTe At DA

DasLONDRES, (BNS) — A resl-

dència oficial do chefe do Go-verno britânico divulgou, quarta-feira última, mie o Primeiro-Mi-instro britânico, Sr. Harold Mac-millan visitará a Alemanha Oci-dental de 7 a 9 de maio a convi-te do Governo da República Fe-deral."O Chanceler. Dr. Konrad Aüe-í aiier, formulou o convite e, se-gundo informação fornecida emLondres, "o Prlmelro-Ministroaceitou com prazer e seguirá emcompanhia do Ministro das Re-tações Exteriores, Sr. SelwynLloyd, que lá «e encontrará emBonn em virtude da reunião doConselho da OTAN.

Será esta a primeira visita queo Primeiro-Mintstro britânico rea-liza à Alemanha Ocidental desdea criação da República Federal.

O convite ao Sr. Macmülan pa-ra visitar a AlemaDha há muitooue fora aceito, mas só agora oPrimelro-Minlstro pôde fiw adata de sua visita.

A visita será na realidade umprolongamento das entrevistasque o Sr, Macmülan realizou du-rante os últimos meses com oPresidente Eisenhower e com cChefe do Governo francês, Sr.Guy Mollet.

Não foi estabelecida uma or-dem do dia pa'a as possíveis coj-

Relações Anglo-Germânicasversações, mas tratarão, em ge-ral, de assuntos de interesse mú-tuo para os dois governos. Pode-se garantir, todavia, qun o Sr,Macmülan reiterará o desejo doGoverno britânico de que se con-cretize uma aliança mais estrei-ta com o continente europeu.

Apraz dizer que, por outro la-dc, o Prime:ro-Ministro britânicoaproveitará a oportunidade quese lhe oferece para admirar agrande ponderação e a experl-ência que fazem do Dr. Adenaueruma destacada personalidade eu-ropéia.

hs. Vôo do li» Grupo Aviação deCaça sobre as instalações daFAB. no Dinrito Federal; 10:15lis. Pouso do 1.. Gp.Ca.; 10:20li::. Demonstração da Esquadrilhade Formação; 10:55 hs. Aprercii-Inçno ila liutiildrn aos rccriil.is.11:40 hs. Visitação Ss instalaçõest!a Base; 12:30 lis. Churrasco ofe-recido às íiiiioridade.s e dcmal.r.onvidado..; M:3(l hs. Inicio daInrde (Iiiiii;iiiiIi>: IX.llll lis. Titiiií-no da tard? dançante.

Para os convidados haverá umtrem especial que partirá da cs-tação D. PfQro II, às ii.50 horas,devendo regre._nr às 18,30 horas.

Para os müitares que compa-rocerem às restas, o uniforme se-rá o 6.' desnrmado; para os ci-vis, o de passeio',

Por alma da professora Pra.Maria José da Cunha Matos deCastro, esposa do professor Al-lierto efe Castro, que faleceu hádja.s no Hospital Central do Exér-cito, será rezada amanhã, terça-feira, às 10 horas, na Igreja daCruz dos Militares, missa de 7,"dia.

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Com a finalidade de coordenares trabalho.! para pleitear, dasAutoridades competentes, a re-gulamentação de pesca esportivadeste afamado e internacional-mente conhecido peixe, hoje jáperfeitamente aclimatado no Es-tado de S. Paulo, o Santa Mm-it Pesca Club. em organização,por nosso intermédio, solicita aosque se interessam por êsle assun-ro, que enviem seus nomes e en-derecos ao pr. Mauro Machado,(Rua do Carmo, 6 — conj. 500-Rio) a íim de receberem o mate-rial que será apresentado paradebates.

Morreu Repórter"Fígaro" do

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PARTS. 21 l|i.PO — CiUV Wal-:rancl, repóv.iir do "Figaro", ,ip-|tigo colaborador da AaènuaPrancc-Prcáii, faleceu em Pari..,!vitima de pertinaz

'moléstia. |Guy Walraic nasceu cm 23 rt^

deezmbro de M)18. Ingressando na"Prance-Pressid logo ajjós a libprtação da França, foi o úiicirrepresentaníe da imprensa es-:trangeira na expedição chilena iTerra de (iruliam 11947), que deu ;motivo a jm/dentes ang'lo-chilc-,nos,

Atrajdo peta exploração e pelapesquisa ..i-n.íuea, proporcionar.!ao "Figaro1 a partir de 1951.:curiosas experiências: em baiãf.esférico, 110tadampiito, com Chai-les DnlffU-s, ou com uma "équi-

pe" ú? escaí. ndristas, explorai) :do o leito do Sena. I

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O programa ua solenidade ouelera lugar na sede do Liceu LI-lorárlo Português, sito á rua Se- 'nador Uanr»ts. 118, 1." and., censtnrá da inauguração do pavilhãodt» Sindicato e dos retratos dossrs. Antônio Ferreira Costa, pri-meirn presidente da Associação.tenente-brigad.iro Henrique Dj.itíFnn tende, ex-diretor da Aero-náutica Civil r» do brigadeiro doar, Dárlo Cavalcanti de Azãmbu-ia. atual diretor da AeronáuticaCivil.

Pela diretoria do Sindicato fa- 'Inrá o seu presidente, sr. João,Fernandes de Abreu, sendo ora-!rlur oficial o professor WaldemarDutra.

Assembléia da A, B. I,Reunir-se á hoje ás IS horas,

no Auditório — 9.° andar, a As-sembleia Geral Ordinária da As-.scciaçSo Brasileira de Imprensa. ]para leitura do relatório da Di- ;retoria referente ao exercido fin-

'do. Ainda cie conformidade com ;os Estatuto»; no dia seguinte, têr-ça-íeira, das 10 às 20 horas, se-rá efetuado o pleito eleitoral pa- jra renovação do terno do Conse- !Ino Administrativo e seus su-/plentes e pnra eleição da Comls-são Fiscal.

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OUASE CONCLUÍDA A DECORAÇÃO DA RUA CAMINITO - EXALTAÇÃO DE TANGOS

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BUENOS A1UÈS (Abril, Serviço Espoclnl de A NOITE) —A*.

visltím noturnas dos turistas á l$òen, «íiè é um dos bairro» tipunsdá suráti desta metrópole situada uo Üislrilti ieilerat tem agoraoutro ponto du iitriiçiin, além tias pelxarias famosas quo rii.Miiabertas ã noite lõda. j

A iiiiinlciiialidiide, apoiando um grupo de residente»*» notadosde Iiilcintiva c gosto artístico, resolveu jòriiluar o Tango, une temsitio íilil dos ¦inlarlz-itliircs das simpatias Pela Argentina, em todao mundo culto,

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0 Aniversário do Rei damarca

Gradecimentò do Ministrodo País Amigo a A NOITE

Dirigido ao cir. Mnrio Pires, su-perintendentR das Empresas In-cõrpòrádas, enviou 0 ilustre mi-nistro da Dinamarca ne.*ta capi-lal, Sr. Helmutli Moller, o se-mime agradecimento a A NOI-TE, pelo amplo'- registro do ani-veísário de S. Majestade FredcrlkIX:

"O aniversário natalicio desua Majestade o Rei FredcrikIX cia Dinamarca; ocorrido em11 do corrente (março), deu en*•'ejo a uma ampla reportagem ea uma série cl». referências e co* Imer.tdrlos pòr parte desse ve.?- jport ino, o que constituiu umagrande homenagem ao povo quelenho a honra de representarneste grande pais. ,

Agradecendo pois, a excelêri-cia e a sinceridade do trabalhorealizado, valho-me da òportti-nldade para apresentar a VossaSenhoria os protestos de minhacordial estima e particular aure-cc, dos quais lhe peço ser inter-prete Junto á quantos trabalhampara a merecida prosperidadedesse grande jornal.

Mui atenciosamente, HelmutliMoller,

Ministro da Dinamarca."

TÔPAG A92a-s FEIRASte 21^

ovx&ÁDIO NACIONALOFERTA PE

COLÍRIOMOURA BRASIL

RASIL PARTICIPARÁ DA CONFERÊNCIA 1«WÜ$ RE«ÍSNTERPARUMENTAR DE LONDRES

sieuauu do D, F, deAssistência Aos LázarosNo próximo dia 25, às 17 horas,

terá lugar, nc salão nobre da As-socaçáo Comercial, sito á rua daCandelária P. a solenidade deposse da nova diretoria da S.>-çiedáde do Distrito Federal deAssistência aos Lá?aro', orcani-zação que obedece à presidênciada senhora Eunice Weaver.

Será Abordado o Problema da Estabilização DosPreços Das Matérias-Primas

LONDRES, iBNS) — O Bra-sil, Haiti e, provavelmente, oUruguai e a Argentina estarãorepresentados na Conferência da

MANOBRAS MILITARESNA BERLIM ORIENTAL

Tentativa Para Ateniori-zar a População

LONDRES, (BNS) — É cvl-dente que o rxercicio práticorealizado na Berlim Oriental,a 13 do corrente, pelas forçaspara-militares da AlemanhaOriental, completamente arma-das e simulando uma "limpezade rebeldes", subentende umçolpe revolucionário reprimidopeln exércilo, e tiveram por fimatemorizar r,s habitantes doreferido setor berlinense paraoue. no futuro; se abstèhhám detentar qualquer levante. Ao queparece, as autoridades, ali, nãoesqueceram a rebelião de ju-nhn de 1953.

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União Interparlamentar que serealizará em Londres e que seráinaugurada pela Rainha a 12 desetembro,

Representantes parlamentaresda Grã-Bretanha e de outras na- ;ções r*.*unir-se-âo em Nice, de 123a 28 de abril, com o objetivo de ;preparar o programa da Confc-rfinclá de Londres, A delegação:britânica; presente cm Nice, se-irá chefiada pelo Coronel M. Stod-riart-Scott, presidente do grupobritânico da União,

As questões a serem discutidas,em Nice e, possivelmente, emLondres s&o: a função dos par-lamentos; o problema dos refu-giados; a possibilidade de se es-tabolecer uma Força Internado-nal de Polícia; a abolição dasbarreiras para o livre intercám-bio de informações e a estabili-zação dos preços das matérias-primas.

Um dos principais objetivos daUnião Interparlamentar é estu-dar e solucionar todas as quês-toes de caráter internacional quepossam ser resolvidas medianteação parlamentar. Também, den-tro de seu seio, sãn feitas suges-toes para melhorar o funciona-mento c aumentar o prestigio dasinstituições parlamentares.

Posto de Recebimento deDeclarações de Renda

na A, R, IProrrogado o Prazo Até 30

do CorrenteO Delegado qo Imposto de Ren-

da no Distrito Federal, atenden-do k solicitação que lhe foi di-rígida nela ABI resolveu prorro-gar até o difl ò0 do corrente, improteíívolmente, n fuhclonnmen-to dn posto instalado no 1° an-dar da Associação Brasileira deImprensa e destinado an recebi-mento das declarações dos jorna-listas que, isentos de paramentodo respectivo imttfstn, são obri-gados a tal declaração.

DR. JOSÉ DA SILVA ROCHAEsc. — Rua Viso. Inhaúma, 131

[ Sala 315. 3.' and. - 1'el 43-2997

Recebemos e agradecemos; "Sc-rjes Estatísticas Ajustadas*', n.'3, do Departamento de Geogra-fia e Estatística da PDF; "As-pectos Estatísticos da Vidn Cul-tural Brasileira", do Serviço duEstatística da Educação e Cul-tura do Ministério da Educaçãoe Cultura; "Derrière une laçadorompeuse'* — exposição da verdadelra natureza da AssociaçãoInternacional dos Juristas Demo-cráticos ''Bolfitin dol BancoCentral de Reserva dei Peru",Lima, de janeiro último; "Gleba'órgão da Confederação RuralBrasileira) e "Brasil Açucareiro",também de janeiro; "Revista doComércio de Café", de fevereiro;"Revista da Associação Comei-ciai", '.'Revista Industrial" (pu-blicada por Keller PubllshingCompany), "Gazeta Literária",do Porto, "China Ilustrada" edi-tada pela Embaixada da China,"Boletim Britânico", do Escrito-lio Comercial do Brasil em Lon-tires e "Plana", serviço Informa-tivo da O. B, I. — todas de mar-ço findo. Di més de abril corren-te; — "Noticias dc Portugal",boletim Semanal do Secretaria-do Nacional de Iriifòrníàção; IV019; "Boletim da Biblioteca doExército; "Noticiero Obrcro Nor-("americano", editado pela Fe-deração Americana do Traballu :"O Lingote", qulnzonário cdi:,i.-do pelo Serviço de Relações Pú-blicas da Companhia SiderúrgicaNacional; "Serviço NoticiosoAtlas"; "Noticias da índia", doServiço de Informações da Em-baixada da. Idnia; Biletim doBureau de Imprensa Sueca In-tcrnacional. n,° 14, sob a direçãotie Tor Jan»*r; "Petrobrás", edi-tado pela Assessoria dc RelaçõesPiiblicas desta entidade e "O Po-Mtivo", publicado pela UniãoSandumonense dos EstudantesSecundários, de Santos Dumont,Minas Gerais,

Empataram os Mestres doXadrez

MOSCOU. ?,? (UPI — Por SU-gestão de Mikrnil Bntvinnik. ocampeão mundial de xadrez, foideclarada empatada a 19a. par-ttda do torneie, que realiza como grande rjiestre, Vassily Smys-lov, pelo titulo. Haviam-se cfp-mado anenas 16 lances, quandoo campeão propôs o empate, eStnvslòv aceitou.

Botvinhlli tem 8.5 pontos, con-tra 10.5 de seu desafiante, Fal-tam só cinco partidas para o fimdn torneio, e ns afidôneos acre-ditam qun Smyslov será o pró-ximo campeão mundial.

A bíicá é nma das fontes daprodução folclórica portenho, tlesuas docas *.* cais 'tendo saldonão poucos músicos ti cantadorres tle grande repercussão nascamadas populares

Justamente à margem osqticr-ila da boca tio Riachuelo, arroloquc serve da fronteira entre» ncapital propriamente dita cAvellanetlo, uma das cidades quo,pela fusão tio casarin, formam

run Buenos Aires, com cercade seis milhões tle habitantes -justamente naquela margem es-qtiertla residem dois dos artistashoquenses cujas obras sentem aálmn do povo.Célebre Foz de um Riiichò

São o maestro Juan tlc DlosFlliberto e o pintor QulnquelaMartinez.

As telas, ns desenhos de Qitin-quella Martinez pegam sempreassuntos da foz tio riacho. Seusbarcos, seus cais, suas oficinasdc construção naval c reparos,seus butecos onde se come pri-xc c camarões preparados tlc tó-tias as maneiras agradáveis ámaruja Internacional que cons-tltill ;i maioiia dos fregueses!..

Os tjpos humanos dc todo umfeixe tle trabalhos duros, quetèm na estiva su.t representaçãomais típica, serviram e servemao desenhista e colorlsta paracomposições tle surpreendenteefeito.

O Pintor do BairroVinculado à gente tias ruas, o

artista tem feito doações em seubeneficio, como sejam escolas edispensários montados cm tle-pendências tia pitoresca mansãonue habita na rua Pedro de Men-tloza, assim denominada cm hon-a de um dns fundadores rieBuenos Aires, de. raça andalliza,

O monticulo que se ergue acerta distância a oeste da dosem-bocadura, sempre atravancadath* embarcações de todos os ti-pus. ó tido mesmo eomo local dafundação tlesta metrópole, ver-ruga do terreno njardinatln eomo,Parque I.ezania, No alto da ne-quena c escassa cochilha ergue-sr o Museu Historiei] da UÍbe.Caininhozinho Ferroviário

Na direção dn sul seguem-spdois bairros proletários, Barra-cas c Boca, a Boca mais boè-

! mia.Na rua Magalhães, que conti-

nua, junto à. foz do rio, a tlirc-cão tln Pedro de Mtndozá-, resi-de n mais famoso compositor lo-cal. ei maestro Juan tle Dlos Fi-liberto, o qual em sua mocldnde,

e precisamente ao tempo em quc! o Brasil celebrava o centenário

tia independência, escreveu um| t;;ngo que Ia dar volta do mun-

do.A esse tempo Juan era bem

moço, moço pobre quc, para che-gnr aos restaurantes e bares docais, atravessava a linha férreae tomava um atalho que ia ds**seinboenr na atual Pllizolctá Vu-cita de Rocha,

Esse camlnhozlnho, então cer-cado tle vegetação baixa, deu ti-tulo íi canção: "Caminito".

Ponto de CuriosidadeTurística

Ora burilado de casas, cons-truitliis à maneira dos bairrosmarítimos tle Gênova — tloml-nam na Boca famílias origina-rias tio grande porto italiano —

caminito encontra-se pavimen-tntlo, e todo decorado cm come-moração da obra tio musicista esua personalidade.

Boêmios turistas c notambu-los, que vim, a desoras, comersua peixnria rogada com vinhochileno, nâo deixam tle dar umavolta tlc homenagem pelo anti-pn atalho, cujas .obras tle deco-ração estão pnr acabar, faltandoum dos painés do lado direito,para quem vai du pracinha paraa rua La Madrid, do nome doum dns generais brigões do tem-pc tle Rosas.Artistas Filhos do Povo

A primeira placa, do lado es*querdoj dá analiticamente o no-me tln calle: "Caminito — Can-ción tlc Juan de Dios Flliberto

Letra de O. Cotia PcnalosaInspirada cn êste lugar en rl

nõn de 1923".Segue-se a lápide tle "Homena-

je a lns artistas hoquenses", romdezesseis nomes e datas entreescultores, pintores, escritores,atores c poetas. Os anos corres-poridem a nascimento c morte.

começahdq com "Francisco Ca-| forrata, escultor, 1801-1890".

O primeiro pintor quc apare-ee chania-se Alfredo Lazzarl

I (1871-1919) e o primeiro poetaé Francisco Iserniá (1885-1946).

Um Mariani — parente dn ban-¦ queiro e político baiano, ex-mi-nistro da Educação? — RobertoMariani, que viveu tle 1893 a1046; inaugura o gruno dns es-crttorcs, sendo a lápide encerra-tia pelo ator Juan L. AlrnaniVilla (1887-1931) e pelo músicoArnaldo D'Esppsito (1907-19*15).irmão de um futebolista de pin-ta internacional.

Os Motivos da DecoraçãoDepois os muros das rcsitlên-

cias, 'pintadas raedlterrahcamcn-te a córes vivas, ostentam emalto relevo "La Canción, de J,C Vcrgotin; Esperando La Bar-ca, tk» R. J- Capturo"; repiodu-cão, em mosaico de Ricardo San-ehez, tlc uma cena da Boca pin-tada por Qúiquèlla Martinez:"El Cantor'-!, esculpido pnr Joséde Liico; "El Estibador", escül-tura tlc P. Quisasoln.

Do lado direito os murais re-presentam

"El Tango", um ca-sal típico tio cais do porto en-lotlllhiitlo cm passo arrabalcro;'.'Levantando Anclas", de J. C.Vcrgotin: "El Gallero", slmbd*liMição do galistn portenho emescultura de L. Spisso; "Santos

Vcga". Cantor Gáuçho", escul-piilo por Luiz Pcilotli: "JovemBoquense", simbollzação da me-nina tnngucra do bairro portüá-rio cm busto tlc O. Stagnyo;"El Oratório", mural de RicardoSanehcz.

O Almirante Guardando'Tudo

Nesse lado direito cçlá o butto (Io autor de "Caminito"scu aspecto atual, com a qYcie c as rugas tio tempo; no lad!esquerdo ns murais ten

.com a glorificiç.-io d,, nutro IhY, tango, "Clnvcr de Alre", clmeii-I to tlc Luiz Perlottl q\ie ,|.j y|l: no baile em plena ruB boqijon,»! o jovem casal trançando o n*-*,'

•Ic bando-nanioia-j,,.

so diante do toca.loineon e de um par dque mira enlevado.

Na "Plazolrta" o busto |i ,imirante Brown, rival dos a|J"rantes lusos c brasileiros natcampanhas da Cisplntina. part,ce giifírdar tanto decoração vi",va, acima dr- uma legenda ou»o chama tlc "bizarro" t» .|P Lcanhão de 4 libras do cnlibr«quc estava a bordo dr» su-, [r'a]gata capltânca, a "25 dc m,nv„„'no combate rin Qttilmcs, tràvi!dn n neouena cllstííncla dn Botado Riachuelo.

Dsbates Sobre Tiradentesno Colégio Metropolitano

O Grupo Estudantil tlc Deba-le do "Colégio Metropolitano"vai promover, no próximo dia Wdn corrente às nove horas, noauditório do referido educandá-rio, interessantes e oportunos do-bales sóbre Tiradentes c a Incon*fldéncia Mineira, dos quais Iam-bém tomarão parte os estudan-ics do Cnlésln Barcelos Cnsla.

A classe estudantil eslá convi-diiila. berii como Iodos aqiíêlçsnue desejam (ornar parle nn me-sn redonda o nos rctfiridps de-bifes que serão assistidos e jui-tradns por ctimpclciites professo-rrs.

.*»^t+***+*»4**+**4+***+4*+-f*++****+****»*-»**'********

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OS EMAS D'A NOITEPROBLEMA N.ü 1891

HORIZONTAIS: — 2. Calabre**» — fl. Prefixo: em torno11. Ruborizara-se — 12. Palavra céltica quc significa fi-

lho 14. Roer — 15. Fileiras — 17. Cauda — 18. Espéciedn arará — 19. Duzentos e dois — 20. Muito amiga — 22.Embarcação dc recreio (pi.) — 24. Abismo — 25 Pescadaamarela, na Bahia (pi.) — 27. Sobrenome — 28. Ossos daface.

VERTICAIS: — 1. Lcilo — 3. Antes/le Cristo — 4.Grande porção — 5. Rezaram — 6. Assassinaram — 7. Prin-cípio imediato da goma-arábica (pi.) — 8. Curo —

_ 10. Ani-mal que tem malhas brancas na cara — 13. Essencial — 16.Tecido de lã, próprio para forros — lü. Remam para trás

'il. Terra arrotcaoa e' própria para cultura — 23. Pala-vra persa que significa cabeça — 26. Igreja episcopal.

C H ARADASINTERCALARA — A minha IRMÃ tem mulla

CO.'..i'AlXÂO PELOS MALES ALHEIOS e por isso vivea rezai á VIRGEM MARIA rogando por todos. 2, 1.

802. ENCADEADA — Eu QUEBREI, porém mandeiCHAMAR os meus credores afiançando lhes que procurareiPROPORCIONAR a todos o recebimento dos seus créditosI, 2*

OTANER. Rio.

Soluções <!<> Problema N.° 1«()0

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22. 4 —- 1957A NOITE 2." CAD. — PAG. 7¦iw,(MHwmjmrMi

kFEíL^.N"°" LPÇ°VA ESPECIAL - DELICATESSE ES-1r. Ú I ÍkM «^JéM,,GANHOU A PROVA ESPECIAL - DELICATESSE ESTREOU VENCENDO - M. SILVA O HERÓI DA TARDE

iiinnp

.... o esperado êxito a festa realizada, ontem, pelo Jockey-»Brasileiro, em prosseguimento à temporada oficial.r»! numeroso e bastante animado o público que compareceu.«to hipódromo, tendo as provas todas agradado, notando-oe,finais bonitos, de sensação.

^eliminatória para as potrancas da geração nova, foi sanhaSAstrcante Delicatesse; uma prometedora fina de Dernah, bemrida pel° Dáli0 Morclra* formando a dupla Jeunesse.íi mov para os potros de 3 anos sem vitoria, coube o triunfoiSith pilotado pelo líder M. Silva, seiucdado por Ormal

em atropelada na reta final.ante a disputa -

4 anos — S. |'.iul0 — por Sa-vernalic: e Tecla. Proprietário:1- ora Mattos. Treinador, Anlò-r.io Barbosa. Criador, Fazenda

m

feígàl em ,000 me-,r'° ' desertaram CedropiovMt. Venceu-a Solfejo, con*E com habilidade pelo M.íí apó5 luta com Samurai,,formou a dupla..'principal competição, o clnssi--piiíl Maugé", em 1.200 me-

_» levou ao starter todos osJtos, tendo sido boa e rápl-:, saída, Largando por den-'

jíing L--*lf. tomou a ponta,oiío de Eticilo e Pròspersòn,L fste se atrasado nos 300 e(¦- a posição a Colie, vindooutros longe,Va reta King Lilac fugiu e ga-'«!

fácil, deixando Colie na du *item Eticilo rai 3." O ven-jdfoi guiado corretamente porTdielra,Da páreos efetuados, damosao °

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RATEIOS EVENTUAIShnlui

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1*° P. Belmont, L. Lins2." l-reia, I*. (i. Silva ....3.o Inventiva, II. Vuseon. .4.° Krtiurn, ,J. Tinoco ....5.» laxi-Cirl, A. Santos .0.° Diabrura, A. O. Silva .7.» Hiirlailora, U. Cunha .8.o Iiivcrtivn, A. Ilernanilcs1UTIUOS EVENTUAIS

Pontas:!•'. BelmontErcia . . ,inventiva .Krgura . .Tiixi-Girl .Djnbrurn .liiirlndora .Inveitiva ,

Tolal . .

Duplas:11 12 1,1 II

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74.0044.0021,00

1.12.O0121.01109,0.06(1,00

400,0002,0028,0(182,00

500,0053,00

1,12,00144,00.18,00

427,00

Não correu: Sornètte,Diferenças: 2 1|2 corpo e 2 1|2corpos. Tempo 03", Vencedor

(8) 74,00. Dupla (14) 82,0(1. Pin-eis: (8) 52,00 c (1) 2,-),(IU. Mo-vimento do páreo, Cri 1.901.010,00. frota Belmont! K.C. tí anos — Paraná — Porlteniemlicr e Pileln — Poprletá-rio: Stud Pjiulonimn, Treina-dor. Eslevam Pereira Filho.Criador, llerminio Biuiiatto.

, 3: PÁREO

117.265

1..000 melrosPrêmios: CrS21.000,00; Crf10.500,00.

— Pista70 000,00;14.000,00;

A.

D. Moreira,. Marcai. ...

Silva

l.o Delicatesse,2.° Jeunesse, A3;,» Vencia, M.4.° ItéKia, J; Graça 5:« Tegucigalpn, A. G. Silva(>.° (liialin, D. Moreno . .7." Garante, A. Carvalho ..

RATEIOS EVENTUAISPontas;

1».Cr$Cr?

Delicatesse. . 23100Jeunesse . . 5118Vencia ...... 27103Bcfiia H444egucigálpii . . 40377'•unha .... (1878Garante .... r_M7

Tolal .... 116832

Duplas:11 lllüll12 1785513 1019814 10824

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Total .... :;7G(i

Não correu:(Iuaii*cunin.

40,00181,00

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135.0117(i,1,0í)

(! 1,01!33,0058.11055,0040.0060.00

1,00oo.oo99,00

1.3

Sio correram: Osaslra, Darrlí-(Ibivhal.Hireiujas: 1!2 corpo e vários-ii. Tfmpn: 01" 4 5, Vence-*(3) 105,00 — Dupla (121'. Pineis f3) 10,00 e (1)'•'. Movimento rio páreo: CrfnS.OO0.OO. Vovó Anna: F. C.

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12 15.277 45,0013 25.275 27.0014 15,657 41,002.1 0.827 70,11024 6,31)5 127,00

3.1 1.038 Ü54,II0ill 12.832 53,00

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Difcrciiçns — 3/4 de corpo e 4corpos — Tempo — DO" 1/5. Ven-redor — (1) 20,00 — Dupla: (13)27,00 — Plaeès: (1) 12,00 c (li)1,1,00 — Movimento do páreo:Crí 2.407.340,00. Peklm: M. C. 6nnos — São Paulo — Por — Al-bailou e Culpa — Proprietário —Stud-\V — Treinador - I.uiz Tri-porii — Criador — Haras Sâo Jo-sé e E.\p,

7.' PÁREO1*200 metros.— Pista: G- P —Prêmios: CrS 220.000 00: Cr$60 000,00; Cr$ 44.000.00: Cr$ .;..22,000.00.

Clássico "Paul Maugé*'1.° King Lilac, P. Teixeira2-° Colie, U. Cunha 3." Eticilo. L. Diaz 4-° Armagnac, A. Marçál .'.5." Recreio, F. Irigoyen(i-n Mister Bagé, Gi Almeida7.° Dàrlus, A. G, Silva ....8-° Prpsperson, M. Silva0.° RapiUlo. E. Castillo ....'

10,° Entrérriano, ,T MartinsRATEIOS EVENTUAIS:King LilacColieEticiloArmagnacRecreioMister BagéDa ri tisProsperson (Recreio)Rapnllo (Recreio)Enlrerriano (Eticilo)

5.5.12 205,0021.170 M.oo20.265 30,001.241 012,00

70 631 1(5.0(13,280 344,00

11-22,1 101,00

103-823Diferenças*. 2 e meio corpo ecorpo — Tempo: 74"4/5. Ven-

cedor: (3) 205.00 ;Dupla; (23)244,00; Placês: (3) 78,00, (6) 31,00.Movimento do páreo: Cr?2.666.250,00. KING LILAC: M. C.

anos — Paraná — Por Dantone Diddal Dollio — Proprietário:Stud Vera Cruz — Treinador:Milton Gnlvao — Criador: Fa-zenda Santa Angela.

8." PÁREO1.500 metros — Pista: A. P. —Prêmios: Cr$ 60.000,00; CrS ....18.000,00; CrS 12.000,00; CrÇ ....0.000,00; Cr$ 5.000,00.

1.° Tcsoro, D, Moreira 2.° Kbar, L. Rigoni 3.° Lapacho, L. Diaz 4,° .Terry, M. Henrique ...5>° Doutorzinho, P* Labre6.° Jimmy. U. Cunha 7.° Ovicdo, J. Martins ....8.° Le Rouge, A. Barbosa0.° Iria, J. Tinoco

10.° Discípulo, C CarvalhoVasc

Almeida ....36.367

11." Bicudo, H.12." Famel, G.TcsoroKibarLapachoJcrryDoutorzinhoJimmyOviedoLe RougeIriaDiscípuloBicudoFanicl

15.8347.556

10.00532.24110.76320.230

fil)(ti)RO60565460605451

,; so,. 53

32,0075,00

156,00118,00

.17,0(1110,00

00.00(Oviedo)

1.963024

4.7517.795

11121314

2433

142.3511.7127.20.17 208

27 1691.1553,388

13.5591.008

482,00115.00114.00

30.0(1715,00244,00

fil. (II)819,00

Silva» Cballn, M.0 Orniaj, L. Duiaz 56

8.° Sarraceno, E. Castillo .4.° Junctis, L. nijíonl ...5.o How?, J. Ncgrclló6.° Sninllnh, M. Henrique7.' üi-jantic, H. Oliveira .

RATEIOS EVENTUAISPontas:

56

5 ti

übatin .... 49214Ormai .... 31138Sarraceno . . 28,104Juncus .... 26745How? .... 10200Smallah .... 4216Gigantis . . 13270

Total .... 106108

D « pia*II 3079y> 18Ó8013 11153

27,0030,004 7,0041I.IMI

128,00.111,011100,00

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Smokings - Alugam-seCompramos roupa» nsadan dehomem e dc senhoras, paga-mos até ür$ 1.000,00 atenH«.mos n domicilio TinturarlnAliança. Avenida Mem de Sá

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11167113032

211626428

84509

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148 4431.8458.657

10.3576.3188.655

19.02211.112

8.37615.0913.650

601.061255,00

248.00151,00

401,0085,0071,00

117,00¦ 86.00

39,0067,0088.0049,00

203,00

93.088Diferenças: 3 corpos e 1 e

meio corpo — Tempo: 97".V5.Vencedor: (6) 32,00; Dupla (34)49.00; Placês: (6) 17.00, (9)26,00 e <7i 31.00. Movimento dopáreo: CrS 2.617.670.00 TESO-RO: M. C 5 anos. — R. G. doSul — Por, Tanta lo e Chiba —Proprietário: José Augusto Ra-piso Meyer — Treinador' Gon-çalino Feijó — Criador: Fausti-no Corrêa C. do Espirito Santo.

Movimento de apostas Cr$ ...19.188.180,00; Concursos CrS ...697.610,00; Total. CrS 19.885.790,00*

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Handicap Especial Mixto1.000 Metros — CrS 100.000,00

— Estão clianados' Tirafogo 60,rPetensioso 57. Blamelcss 57, Bru-lée 55, Jaleriw 54, Fastener 64,Quintilius 53, Hllo-Deoro 53, Pi-cote 53, L'Amiral 53, Blast 51,Brachetto 51, Nauta 51, Wtecthou51, Marcoré Bl. Elu 51, Hrlvético50 e Menino ae Engenho 50. Si-brecarga Jo Código de Corrida.-;,aos ganhado-i.'.-, das corrlrtas oesábado e domingo, 20 e 21 A»abril.

1." Páreo — Às 14,20 Hora* —1.200 Metroa — Cr$ 60.000,00.

OUVIDOSNARIZ'Doe. Fac, Mfd.) - GARGANTAlt. Senador Diintai, Sll.»,' S2-886S

DR. CAPISTRANO

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A» rhegadns de ontem no Hipódromo dn Gávea

METRO w d'Or

Para resguardo e defesa dos in-iorêsses dos senhores subscrito-•cs de ações, pede-se àqueles que,'findo assinado a subscrição até o''¦ai.0de março último, ainda nãoefeluaram o pagamento da 2."1«ola (15%). da primeira presta-

1

íao? (|ue o façam, com a maiorlncvidade, nos "guichets" def|"alqner agência do Banco da^feitura, preferencialmente na'•alriz e na Agência Castelo (Av.Wo Peçanha, 12)

Aproveitando a oportunidade,5 Comissão Organizadora agra-''°cc a confiança dos senhoresescritores c avisa que os editais'e concorrência nara a constru-*P do "METRÔ^ serão publica-•ta ainda este mês.

Rio de Janeiro, abril de 1057.uno neíya dr sã pereira

Presidente

Nno correram: GatcónUniu e Bvilish Esquivei

Diferenças: 2 corpos e 2 cor-pus. Tempo 35". Vencedor (3)27,00. Dupla (24) 52,00. Plaeès:(31 15,00 e (81 22,00. Mnviiiirn-Io do páreos Crí 2,'762.340,00.Übatin: M. C 3 anos — Sãopaulo — Por Cadir e La von-tninc. Proprietário, Zélix, (i.Peixoto de Castro. TreinadorCarlos Cabral. Criador, A. J.Peixoto de Castro.

5.° PAREÔ5." Páreo — 1.000 metroí» --

Pista - A. P. Prêmios — CrS ..100.000,001 Cr? 30,000,00; CrS ..20.000,00j Crí 15.000,00.21 UE AUH1L iPHOVA EbPECIAUli» Solfejo- M. Silva 672,o Samurai, M, Henrique .... "»

Inlianduhy, L. Din/. 6U

LHARAM OS BRASILEIROS EM SANTIAGO

4.» üardonc, D. Moreno ....5.» Pontlnc, D. Moreira 0." La Jinllerina, H. Vascon.SolfejoSiiniurui, -Inliiuidulij-tlurdoiie,Pontiiu',La Ballcrina,

11ia1314•J22112131

10.43727.20207.81(18.777

10.802Inliiiiuiuliy

550150

5Ü.0U42,0017,00

13(1,11057,00

113.151

11,815211.705211.70512.8013,1008,135(1.0105.5110

00,0031,003-1,0055,00

2011,00H7,Oil

118,0111211.(10

K 'ftutt***t*rltlftt4t»tHtt«mr***+tt***tt*t-******+**<»

¦ilo-80.102Não corrernm: Cedro

•>of°. ,,,, ,„Dilcrenviis - 1 corpo e .1/1 de

corpo - Tempo - 124' 1/5. Vc»-redor - (2) 50,00 Dupla: (211)87,00 - Placês: (2) 44,00 e (6)•J(i,00, Movimento do páreo: Cr*52.558.450,(10. Solfejo: M. C 4 anos

São Paulo - Por - Blue Uu-ron e Marncnnaii — Proprietário

Stud Yara — Treinador -Enir l''ei,ió — Criador HoherloAlves de Almeida.

6." PÁREOti," Páreo — 1.400 metros —

Pista — A. P. Prêmios — CrS ••55.000,00; Cri lli.500,00; Crí ..11.000,00; Crí 8.250,00.1.» Peklm, M. Silvn <>•¦

Até o Momento de Encerrarmos os Trabalhos Desla Edição, as Úllimas No-tícias Chegadas da Capital Chilena, Davam os Brasileiros Como Absolu-tos na Contagem de Pontos do Torneio de Atletismo Que Ali se Realiza.•¦- Assim, o Brasil Estava Com 193 Pontos, Seguido, do Chile Com 169, e daArgentina Com 144 Pontos — Faltavam Apenas a Realização Das Provasdo Decatlon — Tudo Indicava, Poré m, Que os Brasileiros Manteriam aVantagem Obtida — Abaixo Damos Alguns Resultados Parciais Das Pro-

vas Disputadas Sábado e Domingo!

sultados dai provas, hoje, dlsp.i-, I,oonnrdo KiUsteinor, Chile, ..tadas, peio Torneio Triangular do 3140;Atletismo: Oscar Birtoli, Argentina. 3136:

2.0 Jacquardí U. Cunha .... 643." 1'nrnciimlii. J, Tinoco .... »(i4.» Pilú, L. Diaz o»5." Next, C, Carvalho 51Peklm, 57.727 20,00Jacquard. 38*057 80,0Paracambi; 21.284 65,00Pih, 2(1.123 45,00Next, 3.174 337,00

SANTIAGO DO CHILE, 22(FP) — Foram os seguintes o;,resultados das provas, hojedisputadas, pelo Torneio Trinn-gulnr do Atletismo:

Salto em Distância: — 1.»Eduardo Krumm (Chile): 6,90metros; 2.i Pedro Mareei (Ar-gentina): 6,90 metros; 3,» Wla-dlmlro Leython (Chile), 6,86metros; í.» Luis Kasuo Akuta(Brasil): 6,70 metros; 5.» JorgeCastillo (Argentina): 6,78 me-tros; 6.0 Macakl Umeda (Brn-sil): 6,77 metros.

Salto em Distância (Deca-tlon): — Hernan Flgueroa(Chile): 6,68 metros, 689 pon-tos; Ricardo Neber (Argenti-na), 6,39 metros, 610 pontos; O.Bnrtoli (Argentina), 6,31 rne-tros, 590 pontos: Rubens Ha-besch (Brasil) 6,15 metros, 550pontos; Aldo Ribeiro (Brasil)0,04 metros, 522 pontos.

3.000 Metros ".Speepie-Chase"— 1.» Antônio Nunez (Argen-Unu) 9,27 8/10; 2.» Santiago No-va (Chile) 9,30 2/10; 3.» JoséSantos Primo (Brnsil) 9,37 8/li);¦I." Francisco Allcn (Chile)0,,r)fl fi/10; 5.'' Euseblo Urqulzai Argentina) 10,02 6/10; 8.»Francisco Amaral (Brnsil)10,20.

Lançamento do peso: (dócil*liou): Leonardo Kiltsleiner (Chi*ie), 13,81 metros 75o ponlns; RI*carilo Ileliér (Ariíeiilinii) 12,77melros, 1142 ponlns; llernnn l*'i-¦¦iiernii (Chile), 12,55 metros, Billpontos! 0. Bnrtòíi (Argenlinn).11,08 metros, 580 pontos: AldoRibeiro Brasil) 11,1(1 melros. 508pontos; Uubens lliibescli (Grasil) 0,76 metros,

40» melros, clbnrrelras — 1.Ulisses Lniiriiulo dos Símios.(Brasil), 53 segundos'; 'i.° A.lú-rruz dn Silvn (Hriislh, 54 sc-riiihIos; 3.» 1'nlilo Kllel (Chile)55,00 segundos; 4.» Cariou Cossi(Argentina), 55.09 segundos: 5.°Iliimberlo Ciibrern (Argcnlinii)57 sefiundos.

SANTIAGO, 20 (FP) — Re-sultados do Torneio Triangular(íc Atletismo lançamento do mar-tclo:

1) Bruno Strohmeier (Brasil)-- 54,45 metros;

2) Arturo Mcclher (Chile) —E1.44 metros;

3) Alejandro Dlaz (Chile) — I cassou nas três tentatlvaa de sal-:50,37 metros; tar 4,15,ww:*ffikda C0Sta (Cra5ll) ~ No salt0 »» altura' tótíon,¦r*. m,„™1 ¦„¦,„ ,. Rubens Habsíi-h, do Brasil, si.l.tina) - 45^85 metros; | pontoSj elK,,„inl0 que Alcio Rib(., |

800 Metroa Ka-íos: 1° — HanwnSandoval (Cli*..e): 1 min. 50 seg,4.10;

2.° — Arç>miro Roque (Brasil);1,51 9/10;

3." — Wsld» Sandoval (Chile;:1,53 7/10;

4." — Gilberto Mloru (Argen-tlnai; 1,54 rt-10;

5." — AlViilus Cubitosl (Argen-tina): 1,56 0'10;

6," — OCíilcn Dias Neto (Bra*Jo.iqr.lm Pires (Brasil*;Jo**-,'!! Machado (Brasil •

Em quarto, empatados; RubensHabesch, Brarii, e Ricardo Hs-ber, Argentina, 2941.

As provas de ontem, foram asde 100 metrôs rass, salto em di"-triiicia, peso, salto com vara e400 melros rusos.

Otorneio si* encerrará, hoje., àtarde.

O atleta qne mais se destacou,ontem, foi n argentino AntônioNuflcz, quo fêz os 3,000 metroscm um tcrnp.j de 9.27.8, emborao brasileiro, Bruno Strohmelr. lu-Ja consegnHlc com o martelo,

6) Juan Fuse (Argentina) -45.75metros;

Prova de revezamento 4x100metros:

1) Brasil — 41 4/10;2) Argentina — 41 6/10;3) Chile - 42".SANTIAGO, 22 (FP) — A ne-

gunda etapa do Torneio Triniifiu-lur de Atletismo se inirimi romii prova de 10(1 metros Dccntlnn,em cjue so registraram os seguiu-íes resultados:

1) Ricardo Heber — 11 1/10 -"Oli pontos.

2) Leonardo Klllsleuner —II fi/10 - 700 ponlns.

3) Hernan Flffueroa — 11 7/10— 678 pontos.4) Aldo Ribeiro -- 11 7/10

pontos,51 Rubens llnlirsrh — D S/10•• 651 ponlns,SANTIAGO, 20 (F.P.) — Re-

sultados do salto de vara: 1." —Fausto de Sou?,a (Brasil), 4 10metros; 2." — José Infante (Chi-lc), 4,00; 3." — Rlcnrdo Bonino(Argentina), 3,80; 4." - Itlrn Tn-kahashl (Brasil), 3,70; 5" — Prls-tlan Raab (Chile), 3,60; 6." -Emir Marlinez (Argentina), 3,30.

BUENOS ATRES, 20 (F.P.) -O pára-qu 'i^ta aruentino JosóMaria Ávila estabeleceu o recor-de do mundo dos saltos conse-cutlvos, com abertura de nárn*quedas a 400 metros de níturn,totalizando 30 snltos em 2 hora?

i* 42 minutos.Pela primeira ve?, um rcoovdc

désàá natureza foi estabelecidoA vila, que tem 25 anos pretén*de bater o recorde dn mundo rirsalto rm queda livre, de uma nl-tura de 14.000 metros, atualnieivte em poder de um píira-quedlstn

SALTO COM VARA - Faustde Souza, do Brasil, tentou aue-brar o seu reúordp siil-americáni.'de vara, que t de 4.14. porém fra-

ro. do Brasil, saltou 1,68 metro»,ficando oo'.n D85 pontos.

Nos 400 m,'tros, decatlon, R.I.-bens Habesch (Brasil), fêz i>27 10, enquanto que Aldo Ribeirotambém do B.asll, féz 52 0/10

Na classitl -siçáo geral, rtubtn*-Habesch «itA rom 2 942 poilli, eAldo Rlbeii'3 com 2 042 poi,toi.— (FP).

SANTIAGO DO CHILE. 21 (F.P.) — Foram os .seguintes os rc

Efetuadas m cinco provas do [uma marca de 54.45, multo pró*declato, as p^nôes sfto as sBgUlii*.plrna 1 do rcorde sul-amerleai.otes: (55.87) esr.incccldo por êle pro-Herman Fi***iirroa, Chile, 3806; 'prlo.

0 G, P, OE PAU SERÁDISPUTADO HOJE :

PAU. Frnnr.a, 22 (U.P) — N.)volante C-o um i-arro MasoraU,]Jean Behrn lh n melhor volta docireuito dc 2 75 quilômetros parao Grande frfriiir. de Piui, Bi" iracobriu a distíncln em 1 mlnnw.35 segundos r. 2 décimos, o onesupõe um.i vrlncidnde média di103.024 qutlòinftros horários

O branllolvo Nano dn Silva Rn-mos, numa nutquinn Gordini, fé'a distánclH ,;n 1 minuto 41 sw-gundos e fi oeclmos.

O Grande prêmio de Pmi sr.ndisnutnr'*-), i-.or*. segunda feira nadistância de í'03,6 quilômetros.

Vitória do Caoto tío Bio ia!Cidade de Passos

BELO HORIZONTE 22 'SportPress) - O quadro de profis-sionais do Canto do Rio dandoseqüência a sua tçrhpnrnçlB oe-Io interior, aprcrailou-sc na tat•dc de hoie na cidnde mineira riePassos, onde derrotou um çp'r\.binado local npi.i pnniiuem de4x1, magnífica cxibfcüo.

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PROGRAMA OE QUINTA-FEIRA, 25 DE ABRIL• Piirrn - As 1-l.íh Hnms --I 5." 1'ãre.i - As 10,10 Hora? —

1.200 Mrlic-i ¦- Oi'? 60.000,(111. j l.IKIfl Metro» — r$ 55,000,00 —lis | iBcttins:)

1—1 (ilar-m Ml H*Tia P.umirn 54 1—1 MfU.ii.iÊUaçu 00

2-3 Grani,. Gala '2,1 2 Onfdlü 62ões.mldi 02 3 PÍreiiolt 52

3--5 Memiii 5,1 2—4 lindn.Tiff 5r« un Mel! 52| 5 Eslft.',-"!: -. 54

J_.7 :'p(,i:i r;1' fl OtOltllUlD 528 La «el.ic 58 3—7 Beellrnon M

I JMirn v.1^* 52?," Pár."i - fi% 11 "1 llnn» — fl Mit'.<ú 5H

I 200 Mntns — CrS 65.000,00 ; t !0 OllH 'ViPP* 58I*s | 11 I ••n-lPinvP ,. 52

1—1 Fviv.iS.ftn Q(t| " Gbldon Cinte 522—2 BeU Divisa MJi

ijiicv ri ''." Pi!v i - As "'"'' "orns —3_.4 KiPrní 50 I ''"O (f'.tns — r-J 70,000,00 -

Télu', ÍB (Bollllig4—1 Tiiv-n 8'! Ks

Bellc Aimnrln i6 1-1 B'ln SHe 6*6I " DlmnuUlO ,*, .,'•',. .. 56

,1," Párni — Ai 15"fl "nrns - 2 Q:I|"ii'j 5B1.500 MelVOü — C'r$ 55,000,00 2-1 Rsmhfiiníl 80

Ks ' 4 T*TÍMi*,e 561-1 Saiiwo 5« .r' r,'ib'i Npí'1'o fie

Pitri5'. " ¦ 3¦•¦'! Ii:.\.ii'*'|..( rio Hill .. .. 56Hí"íU Mafiana 54 1 TvrihilOI' tho Sncond .. 5(5

2—, atei*» 51 fi'TsPiiMili R5i.Vil .rfi; fl f',iiil*.'., 52

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3-7 Dos(f.'lli? Mj 1" f',-'v*.;., ¦ n'I) òunr'*"v Vi; '' Kqii.-i-i 52

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1 roíl Met.'i)j — Cr? 55 001) "i j !-• r.nil iUw 56rk> I a pi -v, \'(«sh 521-1 Pico-e f.' 2-—n Hil .,Oi .ro 56

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incalculável t multidão que sc comprimiu nas proximidade] de nossa redação, para as.istir' a

"Parada Extra do Samba". Esta. fotografia, dii bem -fessa nossa afirmativa

 Como sympre, as "alas" femininas fizeram sucesso. Essas jovem nl.

X. gueirensos; por exemplo,. foram dos pontos altos dc sua estala

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Revestiu se do Maior Brilho Possível, o Desfile Por Nós Patrocinado, Sábado naPraça Mauá - Milhares de Sambistas Devidamente Fantasiados, Arrancaram Freneticos Aplausos da Multidão Que, a Despeito do Mau Tempo,'*Atí Permaneceu Até

Alta Madrugada

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Quando tivemos a idéiade realizar a «Parada Ex-tra do Samba», no sábadoda Aleluia, estávamos cer-tos de que a mesma seriacoroada de pleno êxito,Isto devido ao grande in-teresse que sempre des-pértòu no seio da popular•;ão qualquer desfile deEscolas de Samba. E nãoestávamos errados, pois,realmente, grande massa.e acotovelou nas adja-cências de nosso edifício,a fim de ver a passagemdas academias do samba,ali permanecendo longashoras, sem arredar o pé,nem mesmo quando co-piosa chuva desabou só-bre a cidade.

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A "Ala dos Distintos", vem brl-

Ih.indo nos desfiles em que par-ticipa a E. S. "Unidos da Tijuca".

Sábado, voltou a dar provas disso ,

Êste foi o eafro "abre-alas", apreesntado pela E. S. "Paraiso do"Parada Extra do Samba"

Tuiuti", uma da» ptrf .ci. ntei '

A E. S. "Unidos do Catete", sempre te distin-

fluiu pelas bonitas pastoras que tem. Desde Ma-

ria Lui:a c suas filhas às demais, todas são

alvo da curiosidade popular

Todas as Escolas que participaram do sensacio-nal desfile, trouxeram seus componentes devi-damente fantasiados, o quo. inegavelmente,muito tontribuiu para o maior brilho da festa>.

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