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Estudo de caso do processo de desenvolvimento do infográfico “Encantos do Sul”
Aline Medeiros Rodrigues
Faculdade SATC - [email protected]
Davi Frederico do Amaral Denardi
Faculdade SATC - [email protected]
Lize Búrigo
Faculdade SATC - [email protected]
TC 1A5
Resumo: Estudos científicos sugerem que a infografia é uma forma eficiente de
transmissão de informações, contudo, poucas pesquisas apresentam métodos e
processos de desenvolvimento desse tipo de mídia. Como forma de abordar esse
contexto, o presente artigo tem como objetivo validar o processo de desenvolvimento de
infográficos proposto por Andrade (2008), através do estudo de caso do infográfico
interativo “Encantos do Sul: Infográfico apresenta pontos turísticos da região”. Apesar
das diferenças entre os processos de desenvolvimento de infográficos impressos
(proposto pelo autor) e infográficos digitais (utilizado no Portal Satc), o método se
mostrou adequado como proposta metodológica.
Palavras-chave: Metodologia, infografia, jornalismo.
INTRODUÇÃO
A infografia tem sido amplamente estudada como meio de difusão do
conhecimento, seja no âmbito educacional (BOTTENTUIT JUNIOR, LISBOA e
COUTINHO, 2011) ou em espaços de comunicação social, como no jornalismo. Para
Cairo (2012) a infografia pode auxiliar na explicitação de dados (sobretudo numéricos)
que em outras mídias ficariam invisíveis aos leitores. Além disso, a expansão da internet
tem favorecido a disseminação da Infografia e, consequentemente, do conhecimento.
Porém, um dos maiores desafios, tanto para professores quanto para jornalistas,
é saber, com alguma profundidade, processos e métodos de desenvolvimento que
possam facilitar e esclarecer a produção de infográficos.
Assim, o presente artigo tem por objetivo descrever as etapas metodológicas
utilizadas para o desenvolvimento de um infográfico interativo, através do estudo de
caso do infográfico “Encantos do Sul: Infográfico apresenta pontos turísticos da região”,
sobre os pontos turísticos de cada cidade da AMREC. O infográfico foi desenvolvido no
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período 12 de julho a 24 de setembro de 2013 e veiculado no Portal Satc1
de
Criciúma/SC, no dia 25 de setembro de 2013. O processo de desenvolvimento seguiu a
proposta sugerida por Andrade (2008).
DESENVOLVIMENTO
A infografia
A infografia pode ser considerada a representação de dados através de gráficos,
desenhos ou símbolos. Ela transmite a informação com o objetivo de esclarecer dados
complexos que dificilmente podem ser apresentados por outras mídias como por
exemplo, proporções e tendências estatísticas, processos complexos ou mapeamentos
espaciais (CAIRO, 2012).
De acordo com Teixeira (2010), existem diversos autores que propõem
classificar a infografia, tanto do ponto de vista dos seus elementos constitutivos, quanto
da sua organização estrutural. Segundo Teixeira (2010), classificar é importante, pois
cumpre uma dupla função. Ou seja, ela consegue orientar o profissional na prática
quando na difusão da informação, “é o que acontece, por exemplo, no caso da própria
classificação dos gêneros jornalísticos e foi o que serviu de base para a proposta
tipológica que defendemos” (TEXEIRA, 2010, p. 63).
E para explicar as características do infográfico, os autores Fetter e Sherer
(2010), indicam: respeito à informação, à significação, à funcionalidade, à estética, à
compreensão, à tipografia, e à concordância.
A informação diz respeito a seis perguntas referentes ao lead da notícia: Como?
Por quê? Onde? Quem? O que? Quando?. A significação é quando se pretende explicar
o mais essencial da reportagem, por exemplo, um acidente de avião, no infográfico se
mostra os pontos principais do acontecimento. E com isso, o significado deve ser mais
importante e que esteja em evidência no momento. A funcionalidade se refere à
autonomia do infográfico, ou seja, se não for necessária a informação textual, ele
sozinho consegue transmitir a informação. Outra característica, é a estética, que é a
maneira como a informação é exibida ao leitor, como formas e cores. A tipografia tem
que ser clara e relacionada ao assunto que se pretende fazer o infográfico. Por fim, a
concordância, que pode ser considerada a relação entre uma matéria/notícia e o
1 http://www.portalsatc.com
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infográfico, sob o ponto de vista dos elementos que a compõem (sintaxe, idioma e
ortografia).
Em função das classificações e características que a Infografia tem importância
para o Jornalismo. Quando bem empregada, a infografia consegue melhorar a narrativa
jornalística. De acordo com Teixeira (2010, p. 41), “A infografia, quando bem
empregada, pode melhorar a narrativa jornalística e torná-la mais compreensível aos
leitores, além de ser algo atrativo”. Considerando que o objetivo do recurso é favorecer
o leitor, e como o jornalismo tem a função de informar, ele também é uma forma de
passar conhecimento as pessoas.
Para Silveira (2010), duas áreas de estudos próximas ao Infográfico são o
Jornalismo e o Design de Informação. Pois lidam com a comunicação escrita e verbal.
De acordo com Berelson e Steiner (1964 apud SILVEIRA, 2010, p. 23), “a
comunicação se dá no ato ou no processo de transmissão de informações, ideias,
emoções, habilidades e acompanhado de símbolos, desenhos, palavras”. A forma como
são interpretadas as informações é derivada em três dificuldades, como as adaptações
das palavras verbais, a representação de desenhos (imagética), e por fim, a forma em
que é interpretada.
As imagens possuem mais que informação e com a ajuda das palavras
conseguem transmitir e descrever o que está sendo proposto. Os autores Berelson e
Steiner (1964 apud SILVEIRA, 2010), listam três funções de comunicação. A primeira
função é a de proporcionar a relação do indivíduo com outras pessoas. A segunda
função é a reação dele com o mundo que o cerca e por fim a adaptação do indivíduo ao
ambiente. E com isso, a percepção visual passa a construir a realidade em que o homem
está inserido. Ao longo dos anos, a imagem se faz presente como uma ferramenta de
comunicação ou didática.
Contudo, às vezes a grafia de uma palavra e o objeto representado não possui
semelhança. A imagem é reproduzida com o olhar nas coisas imaginárias e reais, esse é
um recurso constantemente usado para um público não alfabetizado. O cérebro humano
organiza em vários estímulos a percepção visual que faz com que ele consiga relacionar
textos e imagens ou cada um individualmente.
De acordo com Silveira (2010), a infografia consegue transmitir imagens e
palavras criando uma narrativa. A narrativa serve para organizar fragmentos da
informação a fim de criar significados. E ela também é vista nas imagens, por exemplo,
como os painéis religiosos que representam em sequências a história da Bíblia.
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A percepção visual pode ser diferente. A forma como o indivíduo tem em
interpretar os textos e as figuras representativas e geralmente em uma leitura, faz as
imagens resumirem e o leitor interpretar de outra maneira. Segundo os autores Gerrig e
Egidi (2003 apud SILVEIRA, 2010, p. 35), “as palavras e as imagens são dois caminhos
diferentes, mas com o objetivo de buscar uma narrativa em fazer sentido o mundo”.
Aliar os dois itens (textos e imagens) fazem garantir o conhecimento, possibilitando
novos entendimentos sobre o assunto.
A infografia no jornalismo
O infográfico deve expor o conteúdo de forma objetiva e mais próximo da
realidade. De acordo com Souza (2012), é necessário que o infografista busque
elementos visuais com a preocupação de não distorcer a informação. Ser criativo e ao
mesmo tempo elaborar um trabalho único.
Porém, o infografista tem que tomar o cuidado de não tornar a representação
muito apelativa e menos informativa. Pois a ideia do infográfico é isso. Buscar
elementos da notícia e gerar gráficos, desenhos, para o entendimento do leitor.
A diferença do infográfico no contexto jornalístico online são os dados que se
apresentam de forma visual e estética, aliado aos recursos multimídias.
Para Souza (2012), o ponto mais relevante da infografia digital é a
interatividade. De acordo com Cairo (2012), é necessário que a infografia digital
cumpra cinco princípios relacionados com a interatividade. A primeira é a visibilidade
que significa que quanto mais visíveis forem as funções mais fáceis será para manipulá-
las. Outro item que Cairo (2012) aponta é o feedback, ou seja, o infográfico interativo
deverá emitir uma resposta rápida para indicar a determinação da ação que está sendo
realizada. A terceira característica é o affordances, que está diretamente ligada ao
princípio da visibilidade. Ele remete pistas que sugerem com mais clareza como os
elementos da interface deveram ser usados pelo leitor. E por último está à restrição e a
consciência. A primeira é essencial para evitar erros na operacionalização da interface.
A última diz respeito à semelhança entre as interfaces de todos os infográficos numa
mesma publicação.
O infográfico convida o leitor a interagir diante da notícia. Ele é a representação
das informações contidas no texto, por meio de gráficos, desenhos ou símbolos. A
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infografia pode ser usada em revistas e jornais impressos, internet e televisão, mas
geralmente é usada para descrever cenas e dados complexos.
De acordo com Teixeira (2010) na década de 90 a infografia começou a ser
usada de modo mais frequente no Brasil. Em 18 de agosto de 1909, o jornal o Estado
de S. Paulo foi o primeiro a usar a infografia. Na década de 70 e em meados de 80,
foram encontradas algumas versões de infográficos na Revista Veja.
A infografia se expandiu na década de 80. Segundo Deboni (2008), ela ficou
conhecida popularmente após os atentados de 11 de setembro de 2001. No Brasil ainda
não existe um documento de quando ela foi introduzida nos meios digitais.
Segundo Teixeira (2010), o uso do infográfico na internet está crescendo. Nesse
meio, o recurso pode incluir vídeos e áudios, possibilitando a interatividade do leitor.
A interatividade pode acontecer somente na Internet. E como aconteceu no
Infográfico especial do Portal Satc, os leitores puderam acompanhar e decidir o que
queriam ver. A multimidialidade que o recurso oferece proporciona um referencial para
as redações. De acordo com Teixeira (2010), o futuro da infografia está no uso de
multimídias.
Metodologia de pesquisa
O presente artigo se configura como uma pesquisa descritiva, que segundo
Figueiredo e Souza (2010), é a maneira de observar, analisar e relacionar fatos sem
manipular os resultados. Ainda segundo Figueiredo e Souza (2010), o estudo também se
configura como um estudo de caso, pois pretende estudar com profundidade um ou
poucos objetos de estudo.
O objeto da pesquisa é o processo de desenvolvimento do infográfico interativo
“Encantos do Sul: Infográfico apresenta pontos turísticos da região”, publicado no
Portal Satc de notícias no dia 25 de setembro.
O infográfico foi desenvolvido por uma equipe, composta por quatro pessoas,
uma acadêmica de jornalismo, um editor, um cinegrafista e uma acadêmica de design
gráfico, todos profissionais fazem parte do Núcleo Multimídia da Faculdade SATC. O
infográfico foi desenvolvido no período de 12 de julho a 25 de setembro de 2013 e
seguiu o método proposto por Andrade (2008). O método do autor é composto de 11
etapas, a saber:
1. Solicitação: De acordo com o autor, a produção do infográfico ocorre com a
partir de uma solicitação do editor, após uma reunião de pauta.
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2. Peneira do Fechador: Essa etapa ocorre com a peneira do “fechador”. Segundo
com o autor, o fechador é quem faz a análise da informação e repassa para um
infografista da equipe.
3. Infografista: O infografista tem a função de receber os dados e fazer o
infográfico. E quando ele tem dúvida em alguma informação, ele mesmo
recorre ao repórter ou ao editor.
4. Pré-impressão: Pré-impressão é a forma de verificar se o infográfico está certo.
Nele é colocado o nome do autor e o tamanho.
5. Revisão: A revisão é feita pelo redator que solicitou o infográfico. E ele retorna
impresso ao infografista com as correções.
6. Correção: A correção é feita pelo infografista e depois ele realiza uma nova
impressão
7. Segunda revisão: Ocorre a segunda revisão do redator, que devolve ao
infografista com as correções.
8. Correção: O infografista corrige novamente o infográfico.
9. Espelho: Como todo jornal, os anúncios tem prioridade. E por isso, o
infográfico tem que se adequar ao espaço reservado aos anúncios.
10. Terceira revisão: Ocorre a terceira revisão. É feito a correção do tamanho do
infográfico, é feito a impressão e novamente corrigido pelo redator.
11. Finalização: Após todas as correções feitas feitas pelo infografista, ele gera EPS
e coloca o arquivo em um servidor para o diagramador que está montando a
página.
Resultados
Para a realização do infográfico foram seguidos o passos que Andrade (2008)
sugere como essenciais para iniciar um infográfico. Abaixo são descritas a forma como
as etapas foram seguidas pela equipe de desenvolvimento:
Etapa 1 - Solicitação
Durante uma reunião de pauta, foi sugerida a ideia de mostrar as belezas da
região pela editora do Portal. Foi feita uma pesquisa sobre o que cada cidade oferecia, e
também para ver se poderia fazer um infográfico ou não.
Etapa 2 - Peneira do Fechador
Após a solicitação da editora, o repórter iniciou o processo de apuração. Em um
primeiro momento foi definida qual mídia seria utilizada para apresentar as
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informações, como vídeos, fotos ou textos. Para tornar o produto mais atraente
visualmente foram privilegiados o vídeo e as imagens fotográficas, além disso, a fim de
veicular de forma interativa essas mídias, a equipe optou pelo uso de um infográfico
interativo, com uso de links que exibem informações adicionais ou redirecionam o
visitante para matérias complementares.
A apuração das informações se deram através de pesquisa dos pontos turísticos
de 12 cidades (Criciúma, Nova Veneza, Lauro Muller, Siderópolis, Treviso, Urussanga,
Balneário Rincão, Içara, Forquilhinha, Cocal do Sul, Morro da Fumaça e Orleans). As
informações foram levantadas nos sites das prefeituras e também com sugestões de
roteiros de viagens dadas por moradores das localidades.
Após a primeira pesquisa, foi produzido um roteiro de captação de imagens. As
cidades e os pontos turísticos listados no roteiro foram visitadas no período entre 12 de
julho a 11 de setembro. Essa pesquisa de campo foi fundamental para a realização da
reportagem especial. Foram visitadas nove cidades pessoalmente e nelas foram
produzidos vídeos e fotos, sendo que nessa etapa o projeto teve a colaboração de três
acadêmicos de jornalismo que produziram vídeos e fotos adicionais.
Etapa 3 - Infografista
A infografista recebeu os dados e junto com o repórter pensou em como
visualmente deveria ser expostos. Nessa etapa foram geradas, através de rascunhos, três
alternativas de apresentação da informação (Figura 1).
Figura 1 - Geração de alternativas em papel. (fonte: dos autores)
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As alternativas foram discutidas em reunião com a equipe, e em função do
grande volume de pontos turísticos e informações a ser publicadas, foi escolhida a
proposta 3 (Figura 1 - Em destaque à direita).
Em seguida foram geradas a proposta gráfica (Figura 2) através dos softwares
gráficos Adobe Illustrator e Adobe Photoshop. As cores e fontes tipográficas do produto
final seguiram orientações pré estabelecidas no projeto gráfico do Portal Satc.
Figura 2 - Proposta gráfica para o infográfico. (fonte: dos autores)
Etapa 4 - Pré-impressão
Por ser um produto ser online, o processo de reimpressão foi substituída pela
geração de uma imagem digital que foi enviada aos repóteres e editores para correção.
Etapa 5 - Revisão
A primeira revisão foi feita pelo repórter responsável. Durante o processo foi
identificada a necessidade de acrescentar dados, como a área territorial, data de
emancipação e número de população.
Etapa 6 - Segunda revisão
Novamente a infografista colocou os dados. E enviou por email para o redator
em formato JPEG.
Etapa 7 - Terceira revisão
A editora fez a correção, apontou alguns dados equivocados e mandou para o
redator verificar. E com isso, mandou para o infografista arrumar infográfico.
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Etapa 8 - Quarta revisão
Feita a correção pelo infografista.
Etapa 9 - Espelho
O método proposto por Andrade (2008) teve como base um jornal impresso com
fins lucrativos. Porém, tendo em vista que o Portal Satc é um veículo de comunicação
de uma instituição de ensino e não conta com anúncios, essa etapa não foi cumprida.
Etapa 10 - Publicação
Após as correções da proposta gráfica principal, foram acrescentados links para
os vídeos e informações adicionais através da ferramenta online “Thing Link”2. A
ferramenta, que é gratuita, permite que sejam acrescentadas legendas de texto e links
para outros conteúdos, como matérias adicionais, vídeos de redes multimídia (como o
Youtube).
Finalmente, o infográfico foi veiculado no Portal Satc e no Facebook do Portal
Satc no dia 25 de setembro de 2013 (Figura 3).
Figura 3 - Infográfico publicado no Portal Satc de Notícias. (fonte: dos autores)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
2 https://www.thinglink.com/
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A descrição de processos de desenvolvimento pode contribuir para esclarecer os
processos de desenvolvimento de produtos, e com isso contribuir para que outros
profissionais tenham condições de fazer o mesmo. No caso da infografia, um tipo de
mídia com comprovadas contribuições para a educação, a ciência e o jornalismo, esse
esclarecimento é ainda mais relevante.
Neste estudo optou-se pela adaptação de um método proposto para um jornal
impresso, contudo, as etapas propostas por Andrade (2008) foram adequadas para
desenvolver um produto online, interativo simples, porém, com eficiência.
A pesquisa deu continuidade aos passos do impresso, que se aprestaram
adequado em sua maioria, mas parte da interatividade, que não é característica do
impresso, preciso ser adaptada para um modelo online, permitindo abertura de links
para conteúdos multimídia e matérias relacionadas. Essas possibilidades multimídia de
links provocou um maior desafio da equipe, pois há poucas referências sobre os
métodos e etapas de desenvolvimento online.
Para dar continuidade ao estudo serão pesquisados e documentados processos
específicos para o desenvolvimento de produtos interativos, levando em consideração
com mais ênfase as questões relacionadas à interatividade e participação dos leitores.
REFERÊNCIAS
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infográficos com base no estudo de caso do jornal Folha de São Paulo. 2008. 103
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DEBONI, Saulo. Infografia aplicada ao Design Editorial (Jornais e Revistas). Anais
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Anais do II SBPJor (CD-ROM). Salvador-BA/Brasil, 2004.
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SOUZA. Ana Filipa Teixeira de. A infografia é jornalismo?. Revista Comunicando,
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TEIXEIRA, Tattiana. Infografia e jornalismo: conceitos, análises e perspectivas.
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