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Eisenhower Visitará o Brasil a Partir de 22 de Fevereiro 'Anti

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Juscelino (Recuperado) Não Falade Reforma Ministerial e Prometea Manutenção Irrestrita da Ordem

RIO 4 (Meridional) — Após receber om audiênciaespecial o novo embaixador da República Árabe Unida,o sr Juscelino Kubitschek concedeu uma entrevista anliruns ioinalistas. Demonstrava estar bem melhor danaudo e muito bem humorado. Disse o presidente queHofreu um forte ataque gripai por excesso de trabalho,reclamado por suas atividades nestes quatro anos do«vovôrno. A um jornalista que lhe pedia alguma infor-mncã sobre a próxima visita de Eisenhower, respondeun sr Juscelino Kubitschek que o assunto estava sen-tir, tratado pelo Itamarati. Acerca dc uma possível re-niodelacâo ministerial preferiu tambem não responder.A certa altura o presidente afirmou que a luta que vem«ondo sustentada pelo governo nos últimos tempos —

S cumprir o seu programa - daria para desanimarÍS a um só homem, mas a uma legião deles. Adiantou«m, durante a sua enfermidade teve a ocasião de me-

Ttar qú-into ao ritmo de trabalho. Neste 1900 vai mo-

Er as'suas atividades, mesmo porque os grandes em-

Sreéndlmentos que programou ja estão lançados. Acres-

Sntou que neste ultimo ano de governo vai dedicar espe-íS atenção à manutenção da ordem publica nao toleran-Hn masorías. *0 governo - disse - agirá implacável-¦Í^S-cS os empreiteiros da desordem e pertubado-res da paz da familia brasileira».

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Leandro Maciel o"Encontro" de Hoje

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ÍX N. 1.447 - CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1.9B0 - ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO V & . 7*~— .....

Com Intensidade na Alemanha Ocidental

rani participar «lo progra*ma nEnoòntrò Marejado» «laKíulio Colombo, «laverá chegarhoje, ii nossa Capital, o ex-governador «lo Sergipe, sr.L«vin«lro Maciel, candidato pe-la l."I>X i» vieivpniii«l«'iK'Í!i Dachapa «lo sr. Janlo Quailros.A presença «lesUi político nor-destino esta. sendo aguarda-«la com «•.viM*ctatlvn, devendoser grando a assistência que .comparecer* ao audltóiio daFaculdade, do Direito do Curi- ¦Ilha, ondo aerá realizado oprograma patrocinado peloConsórcio Real Aerovias.

(LEIA PAG. 8).

paiDURANTE QUATRO DIAS

Eisenhower Visitará o Brasila Partir de 22 de Fevereiro

WASHINGTON, 4 (Por Henry Raymont, daUPI DIÁRIO DO PARANA') — O presidentoEisenhower Iniciará a 21 <le fevereiro sua via-gem para visitar o Brasil, Argentina, Chile e Uru-guai, segundo manifestaram esta noite círculosdiplomáticos bem Informados,

Disseram os fontes que a Casa Branca faráum anuncio oficial correspondente no curso des-ta semana, o acrescentaram que e6tá definitiva-mente descartada a possibilidacio «le que o pri-moiro mandatário se detenha tambem em Cam-cas e Lima. que se havia mencionado em comçn-túrios anteriores.

QUATRO DIAS NO BRASH»Segundo os circuios diploma-

ticos, Eisenhower passará qua-

tro dias no Brasil, quatro na Argentina. dois no Chile e dois noUruguai, de acordo com o se-

K/l A P.I AKI nr. A MP»A Pareço que as rpiipo-ons «diferente-» persagium Marion Brando

MAR ON BRANDI) na sua e-irreira artfs.lca, A camiseta rasgada (a wquorda) aju.I lr*U\LVIl LH\r»ni/\S ^ ft ln.& ,o a (,uim-n<ine.ia (ins iislos, no papel «le .Stanley Ivo.

(TMrmr íMrrr.rMTC wilukl em "«Uma Rim Cliainàdã Desejo». Atfora, cm seu mnis

NrMrKr ) rr^rN r recente filmo «The Fugitivo Kinil». apresentado bastante melho.Ai~i II l\L l/ll LIXL.M IU uga jlm Cllsac<x ,,„ peip ,i<* cobra para justificar sei?

(pelo de cobra, justamente). — (Foto UP*'nomo: «Snakesltin» (pelo ae coorii, ju miinii-.-. — i *.•¦.. u «».«i i

guinte programa: no Brasil —22, 23, 24 e 25 de fevereiro. Argentina — 26, 27. 28 e 29 de fe-vereii-o. Chile — primeiro edois de março. Uruguai — trêfle quatro de março.

Os Informantes disseramtambém que Eisenhower possi-velmente mencione sua excur-sáo na mensagem sôbre o esta-do da União que lera ao Con-gresso na quinta-feira, durani-o que. se antecipa, expressaráque 6 intenção de seu governomelhorar as relações entre osEstados Unidos e a AméricaLatina.

Os circuios diplomáticos,igualmente, informaram que nquatro de março, ao terminarsua visita ao Uruguai. Eise.nhower irá a Buenos Aires pa.ra tomai- ali o avião presidociai, um Boeing 707 a jato. eempreender «A. viagem aos Esta-dos Unidos. Durante o vrio d<-regresso o aparelho se deter.-iem Balboa, zona do cana! doPanamá. para reabastecer-sede combustivel.

Inflação RegistraráNovos índices em 60

RIO, 4 (Merdional) — Se-gundo estatística do InstitutoBrasileiro de Economia daFundaçáo Getulio Vargas, foide 60% o aumento geral davida no Rio de Janeiro. Em1958 o aumento geral foi de18,3%. Particularmente o aumento no custo, inclusive «losservidores públicos. Segundo asprevisões econômicas em 1900,o processo de inflação regis-trará novos Índices de aumen-to.

I HISTORIA MOSTRA QUE É PRELÚDIO 1^ FATOS GRAVES

'Anti - Semitismo na Europa é SinistraConspiração Contra Esperanças de Paz"

canas que trabalham por ««revolução» em 14 l»11^ £ pklaiTlcnto

LONDRES, 4 (UPI) — DIARIO DO PARANA') — Umapreeminente autoridade hebrai-ca, A.L. Eastorman, diretorpolitico do Congresos MundialHebraico, afirmou hoje que arajada de incidentes antl-semi-

CHATEAUBRIAND DOAQUADRO DE P0RTIMARIAO MUSEU DA BAHIA

RIO, 4 (Meridional) — UmValioso quadro de Portinariacaba de ser adquirido pelo em-baixador Assis Chateaubriando João Calmon, a fim de serdoado ao Museu de Arte daBahia. A tela é uma das maisapreciadas do grande pintor,que representa um fogoso ca-

i valo empinado.

tas na Europa «<5 uma sinistraconspiração dos nazistas ale-mães para aniquilar as ospe-ranças dc paz «no mundo».

Easterman anunciou seu propósito de dirigir-se em avião àAlemanha para pedir ao chan-celer desse pais Konrad Ade-natier a adoção de «medidaeducativas e judiciais urgen-tes- para esmagar o neo-nazismo-

PRELÚDIO DE FATOSGRAVES

«A História mostra», disseEasterman, «que os ataques aosjudeus sâo prelúdio de fatosmilito graves ainda».

Enquanto Easterman era en-trevistado, es autoridades doCongresso informavam ter pro-vas oo surgimento de lim neo-nazismo de apôs guerra e assi-nalaram a cidade sueca de Mal

moe. como centro atual dessemovimento.

Acrescentaram que uma dasorganizações nntijudias maisimportantes era o movimentoiodai europeu conhecido com

o nome tle «Movimento de Mnl.moe», formado, acrescentaram,em 1950 pelo médico sueco PerEngdàhl e atualmente apoiadopor ramificações na Grã-Brétà-nha, Alemanha, França e Ita-lia.

ASSOCIAÇÃO NOS EE.UU.Este movimento de Malmoe,

afirmaram; está. associado também com os' grupos o organiza-ções nazistas morte-americanosque trabalham por uma «revo-lução» nazista pelo menos em14 paises.

Um -ígiiipo» ¦ fascista, comquartel general em Malmoe,disseram; é o íNqrdische "Salmmlung» (Reunião Nórdica) quo

pretende a conservação «lo pa-trimonio biológico da raça nór*dica».O movimento, afirmaram, temramificações na Grã-Bretanhae Escócia, e se difunde rápida-mente.

O governo de Bonn declara que não serão toleradas— Adenauer afirma que «; campanha «destinada a de.baereditar i-eu pais ante o mundo» — Propuçanua na.k-i.ita acompanhada de insultos aos hebraicos — Apa.recem cruzes gamadas em casas comerciais na Ingla.terra e também na maior sinagoga do Nova York — *1'orta.voí do partido Mapai condena incapacidade pa.

ra combater o nazismo (LEIA NA PAG. 7)

TÕn REAFIRMA SUA NEUTRALIDADENO PROJETO DA SOMA DE LEGENDAS

RIO, 4 (Meridional) — O marechal Lott reafirmouhoje ser pessoalmente contrário ao projeto de legendaspartidárias pelos motivos anteriormente expostos, istoé, pelo fato de sentir-se constrangido p moralmente im-pedido de assumir o posto de presidente da Repúblicana .íipotese de ser beneficiado pela legenda, obtendo

menor votação que o seu antagonista. «Não me interes-saria ser presidente da República com menos votos quequalquer cidadão outro», -po de jornalistas.y> candidato do PSD pre-feriu não falar sobre a po-litica e principalmente so-bre o projeto sabendo queseus dois aliados JoãoGoulart e Adhemar deBaiTOS eram diretamenteinteressados no assunto.«Não poderia ser contraesse projeto — frisou —que dava aos seus aliadosa oportunidade de dispu-tarem também a presiden-cia da República. Daí a

Prefeito Gostade Arte Abstrata

E Poste "Bienal"

Ainda Está "Em Pé"Xo encontro dá Sete «le S<*_timbra oom a Mal. FlorianoPeixoto) há vários meses, umposte Indicador de ruas foidestruído mim iiclili-nle detráfego. O curioso <• que oacaso acabou modelando umuescultura que o povo baUsoiicomo obra k moda d-.\ Bienal.1't-in tempo em que o ivosteso encontra caldo, lcin.se ««Impressão de que a prefeituratambém simpatiza com arteabstrata e por Isso m.siiKi

evita que u «obra» seja tovada. Embora so «¦ncontre «lel_Indo. o posle. romo arte, «es.tá em p-6» para «juem quiser

apreciar

Solucionada Grevedo Aço nos EE.UU.

WASHINGTON, 4 (UPI —DIÁRIO DO PARANA') — OIttlirlo opcrdrlo-patronnl maiolongo o custoso que já houvena Indústria norte-americanade aço foi solucionado súbito-mento hojo «lo conformidadecom uma fórmula sugerida pe-lo vice-presidente Richard M.Nlxon e o secretário de Tra-balho James P. Mitehell.

O contrato estipula um au-•mento «Io .'!!) centavos por ho-ra o das jornadas e benefíciosfiara os !500 mil operários daclasse durante um período dedois anos e melo. Calcula-soque o Incremento custará Asempresas no redor tle G00 ml-lhões de dollars anuais.

Os negociantes das onzeprincipais usinas do pais e doSindicato «los Operários Uni-dos do A«*o firmaram o novocontrato de trabalho no tér-mino de uma reunião Ininter-riipta do 22 horas de dura-«;ão que começou ontem, do-mingo As 31 horas da manhã.

Juscelino EstaráInteiramente Bom

Ainda Esta SemarRIO, 4 (Meridional) —

Demonstrando que já seencontra quase totalmen-te recuperado da crise degripe que o prendeu aoleito, o sr. JuscelinoKubitschek, após obtcpermissão do médico assi'tente, passeou durante agum tempo na tarde dehoje pelos jardins do Pa-lácio das Laranjeiras. Lo-go após, no jardim de in-verno conferenciou comalguns dos seus auxilia-res mais imediatos. Acre-dita-se que o chefe do go-vêrno esteja inteiramenterecuperado ainda esta se-mana.

disse o marechal a um gru-

atitude de netralidadeque resolvi adotar. E quepretendo manter. Até por-que esse é um problemados partidos e pelas mani-festações já conhecidas dasua aprovação, que é difi-cil».

n ':*m

CAMPEÃO DOS Tommy Manville. herdeiro da for.tuna dos Manville (indústria do ns-besto), discute os planos de casanien-

r* A f A KAtKITAC to r"m sun no'vn. a alemã Cbrlsrlnn( üNümrN l)\ Erdlen. Esta será, precisamente, suaUrtJni ILIIIVJ ,,, rKD08a. R toiVM ,)or isso „ casa.

mento foi marcado pnra 11 do corrente em X- York. (!•'. l.'PI)

Morre emna França

Desastre Automobilísticoo Escritor Albert Camus

l*T#£?*W<S»T" >?*«**. Vt»-J«fl **í*M1..-i..'.»mi mAimmmm .... -^m^ma^g.

FUTURO ESTADO dq'GUANABARA

\Pr '¦¦'¦'¦JPPPaP j*NElR.O / *¦^yjU{ Py—-< ^Y^TX.

X' ¦''•'¦•¦'*¦¦:.*¦ ,-- • ^-í ¦ i i <o .* N^- | -;¦'/.-?•¦. • *^-T •?* y ^~\ "

? •¦• ^vs ) Hf^bs/'vc*pM<r i-%¦<"'¦ J.^AA^'C—:~~~~—PP7\ •.—•*"¦" iTUÂ.^^fr"5»61 ¦ WQ>7.&t*>ti

w. in ir»i-k rrr»r\A O primeiro anteprojeto de constllPfl FSTA )(1 borado pelo general Deffiiiro de Ai

IUIUIW LJIriUw riocn, estabelece a divisão regional

DA GUANABARA H: "

constituição (1b Estado da Guanabara, cio,Andrade, por »ólieitaçfto do PTB ai.íal deste mapa. ü trabalho sucere

mtó a nova unidade da federaçiu», a ser instnlmla a 21 do abril do•rent« «no contenha os oito municípios numerados e denominados

,,,. foto. O anteprojeto foi oferecido no sábado il Câmara dc Vereo.«lorcs nelo PTB, como subsidio k comissfto especial que tratará «lo assunto. (Foto Meridional' especial

pnra o DIAUIO DO PARANA') JCOMI ÇANÍ>0 PEI/) TÚNEL DO TEIXEIRiMIA (O M AIS J.ONGQ E ACIDENTADO)

Vão Ser Alargados os Túneis da Linha FérreaCuritiba-Paranaguá: Obra Custará 200 Milhões

. .. *r=- ».... li 4-.'. I rfin ínininiina ni»1n ininol n n S min n o 111:1 ih extenso eRIO, 4 (Meridional) — Vão ser alarga<los os 14 tú.neis dà Bêde Viação Piraná-Santa Catarina, no tre.«ho Curiiiba_Paranagu.í. cujas obras estão orçadascm 200 milhões de cruzeiros. De conformidade com adecisão da Kêde Ferroviária Federal, os tierviços se.

rão iniciados pelo túnel n.o 3, que é o mais extensoede piores condições técnicas, ficando par» execução

posterior os reparos nos demais.(Leia na pág. 8 declarações sôbre está noticia, do

sf. Ângelo Lopes, diretor da RVPSC)

SENS, França, 4 íUPI —DIÁRIO DO PARANA) — Al-bert Camus, prêmio Nobel deLiteratura, novelista e drama-turgo, e um dos primeiros *jo-vens revoltados.- clu França,morreu hoje ao espatifar-se o potíeroso automóvel sport íin queviajava por uma estrada 100quilômetros ao sul de Paris. TI-nha 46 anos.

O acidente recorria outro ocorrido em 1956 no qual quasemorreu a mnis difundida escri-tora francesa dc apósg-uerra,Françoise Sag;an.

Porém a diferença de Mello.Sagan; Camus nào ia no volan-te do' carro Facel Voga, quesaltou do caminho depois de patlnar o se espatifou contrauma árvore.

VOLTAVA A PARISO dirigente, Michel Galli-

mard, de 42 anos, sobrinho doeditor de Camus, Gaston Gal-limard. ficou ferido; tambémsua esposa Jeanne, de 42 anos,e a filha de ambos, de 18 anos-Os três foram hospitalizadosem Montereau, localidade vlzí-nha no ponto do acidente-

Camus e seus acompanhantesvoltavam a Paris depois de patsar o Alio Novo na proprieda-de do primeiro no sul da Fran-ça. A policia disse que um doapneus do carro furou, provo-cando a derrapagem".

INTERPRETEEXISTENCIALISTA

Foi um fim dramático para ojovem escritor, considerado ca-beca e interprete da filosofiado Intranquilo grupo existen.cialista da França de apósguer-ra.

Dua« das obras rjais conhe-cidas de Camus — «A Peste»e «O Desconhecido* — drama-tizavam essa filosofia.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

'«* Monsenhor Celso, 31CURITIBA - PARANA'

."Cí* Wa"\

PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 2 DIÁRIO DO PARANA CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1.960«—w i i '¦>'" " "¦ ¦•«•«•••sssssm*™ «a«»uus^

ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOSDiretor

AlHlNlíBAL *,.. srui-.issicu|"é i.|m i.-liu.ic dn

•MM.11.1.ADI. « ....MU l lil.llilll UU t",VK,\NA->Uiretor-Prcaldento Dtretor-Gcrento

,ll<llli;|-,\i. G. ssTl(|..NNKIv NKKEil) MAIA 1'OMATTl

RrdiscA». Attmlnltlrni'1". « Ollrl.11s.11 llilss Juxò 1.uure.ro, UlTelefone 1-31111 (lliiilrj Inlcriiill - um» 1'niUi, .-li::

Enderece*. i«>i«*i*.riilii ,.s,. .Vilniimiuriitiini «Knurimrio.u» ilc.lackni«.Miiniliiui. Uurltlb» l.sliiilii di. 1'iirmin.

tlKIMr.ISSBNTANTfcS. Uns H»o l*».llo - Usorl.l SUlutelre ~ llll» 1do Al.rll, 230, »v suulu - fiimil Sl-O.HUNUIltO - 811» - Hu» Bocbrlfo Sllvis, ia

- 31-4181 -¦ uni di JA-- I .ni.-. *'• ..'.....I a IIMIMIl.

i....i.i.ii.....¦• (Viu foistiii)

AMu CR$ 1.ÜÜÜ.UU SEMESTRE! CR$ 600,00VUINUA AVULSA

DIAS UTEIS li DOMINGOS: CRí. Li.üONUMERO ATRASADO; CR.} 5,00

„ iicCUPERAÇAO DO CRUZEIROPM SUA MENSAGEM ile Ano Novo, o presidente da

República salientou que seriam, om 1980, preoou-pnqões fundamentaia do governo deter a inflação erecuperar o poder aquisitivo do cruzeiro.

|\]ÃO há dúvida que são essas, no momento, do mes-mo passo, as preocupações de toda a nnção bra-

slleira. Detendo a Inflação, pelo equilíbrio dos fins-tos públicos, e evitando-so as emissões que não te*nham finalidades eminentemente reprodutivas, reali-zará o atual governo, em seu ultimo exercicio finan-ceiro, obra saneadora das mais importantes de 1960.Não é apenas a preocupação, sobretudo honesta, deprocurar entregar os destinos da nação ao seu suces-sor orientados no sentido da recuperação financeira,como os desejou encaminhados para as tarefas do de-senvolvimentò, mas ainda a de corrigir o desequili-brio financeiro, pelo qual, e preciso convir, mais res-pondem os legisladores do que o próprio Executivo.Pode-se niesn.o dizer que o Parlamento não estevemuito preocupado com o destino econômico ti financei-ro do país. As verbas fundamentalmente Inflaclonariaaforam, na realidade, mais oriundas do Legislativo,nos últimos quatro anos, do que partidas do Execu-tivo. Teve este, ent reuniu,, varias iniciativas, no ter-rena econômico e financeiro, que podem ser conside-radas como das mais ingentes preocupações governa*mentais visando ao combate ao subdesenvolvimentonacional, seja no dominio interno, seja nas relaçõesinternacionais. As «metas», sob o primeiro aspecto,pão um atestado da primeira preocupação, assim co-mo o piano orgânico da OPA, no domínio continental,significa o desejo de tornar reaUdade as aspirações debem-estar das nações subdesenvolvidas das Américas.

[\]ÀO ha duvida que será, nesse rumo, que encontra-remos o caminho certo nara a recuperação do cru-

zeiro, em cuja tarefa o governo terá a contribuiçãodas novas exportações, em novo cambio, aliviando ademanda que se opera no mercado de taxa livre. Oestimulo à exportação representa o fortalecimento dapolitica de recuperação da moeda, particularmente sa-bendo-se da influência que essa corrente de comercioexerce na constituição do nosso orçamento de divisas,eomo parte proeminente das nossas contas interna-cionais.

£ PRECISO apenas que a essa justa aspiração dosupremo magistrado corresponda o. cooperação de

todos os setores do governo, objetivando o mesmopatriótico fim, assim como da própria aeão da ativi-dade particular, como grande interessada na reahili-tação do cruzeiro.

FPRfJBÍÊMA DO CRÉ DIT 0Desejamos iniciar este ano,

que certamonto marcará novosurto dc progresos para o pais,chamando atenção para um na-surto rie progresso paru o pai.s.bro o qual muilo ae falou nodecorrer do ano quo findou.Referlmo-nos ao crédito em gu-ral c ao credito industrial cm

particular.Apesar da .íbunrironcia-» de

dinheiro existente entre nós,em decorrência das continua»emissões feitns pelo governo, nverdade é que há falta do nu-merárlo por toda pinte e toda

pente se queixa da ausência dcmeios para levar avante seusempreendimentos, quer novos

quer os jíi existentes. Princi-

pnlmentc determinados setomida produção pormiinccitementcfazem suas lamentações; n talrespeito.

Nâo ha duvida de que sofre-mos rio sérias restrições nesse

particular, mas também é Ine.

gável que uma orientação me-íhor e melhor diseipünnmentoem muito ajudaria, senão a re.solvcr pelo menos a atenuar nsdificuldades de que padecemos.

A principal característica

que sobre esse assunto se ob-serva é que o grosso do crédi-to se canaliza cm sua maiorparto pam os setores mais Im,

portantes, seja da industria, docomércio ou da lavoura. Se is.so tem explicação, por se tra-tar de empresas mais fortes,oferecendo portanto maiores pa.rantias, não se justifica do ponta de vista econômico por se»rem os partes quo monos nn-cessltam talvez, em vista de te-rem alcançado determinado

jjrau do adiantamento e prospe-ridade.'A

primeira conseqüência, dis.30 6 que somente uma pequenafração das órgãos produtoresrecebem financiamento no Bra-Cil- Por Isso, segundo constato-çãq feita por um grupo de <v>-tudos- do Banco Nacional do Desenvolvimentò Econômico, quuestá. estudando a questão riocrédito para a pequena e média

Juscelino e Eisenhower(em Brasília) Debaterão

O Fortalecimento da OPAKIO, 4 (M) — Comciitn„sc que

•durante o onçontro do av. Juscell.tio' Kutaitsohek com Bisonhovver nopróximo más de fevereiro erti nossopaís, f-erfío ml ciados o.*-* entondimí-i.tos sobre os diversos assuntos demaior importância paro o novo ciclodas relações liiternaclonnlB entre apdÚás noções: revisão do pnn-americanlsrrin n fortalecimento da OPA.Dols temos estão Incluídos na ?gtt)da de convei*sQcd',« qtip serão manti

rias pelos dois chefes de Estado,possivelmente numa palestra infor.mal em Brasília.

IIEITOH FERREIRA UMAindustria, é que uo.i -!00 mil estabeleclmcntos industriais exis-tentes entre nós somente l**ttêm sido contemplados por au-xilio da parta «lo Banco do Braali.

A cuusa dessa «situação decorre dos defeitos da nossa estru-tura econômica e financeira. Assim, não possuímos um siste-ma bancário para financiamen-to dos empreendimentos, masapenas para atender a opera-ções comerciais u curto prazo.Itíso ocorre especlalmante comos nossos Bancos comerciais. Aprodução, então, deve recorwraos estabelecimentos oficiaiseomo o Penico ilo Brasil, ondeprevnlev o critério político, odas amizades ou do tamanhodas empresas, quando não coi-sa pior, segundo dizem alguns,como o das propinas- O BancoNacional rie DesenvolvimentoEconômico tem finaliri.irie espe.ciai o somente agora vai nm-pilar suas operações estendem-riondo-as às pequenas e méiliasempresas,

Por outro Indo. vivemos numregime de roapltallanio pnirinroal», segundo olasifionoão dn siRoberto de Oliveira Campos, refletida rie empresa fechada, riegrupo ou rie familia, onde nãoso admite «estranhei não querendo dividir o lucro, mas lanbém impedindo dessa forma nexpansão da empresa. E' umegoísmo. Outrn oarnotcristriade nossas empresas é n lendên-cia acentuada para o nuto-fi-nanciamento, por meio do rein-vestimenta dos lucras, e que sepor um lado marca uma praxesalutar, por outro lado reslrln-ge as ofertas rie litulos no mnrcado, deixando rie movimentarum mecanismo que muito po-rieria ajudar ao nosso desenvol-vimento econômico go r-:islisseB funcionasse realmente.

B' verdade que a poupançaentre nós é ainda muilo peque,na em virtude mesmo ria nossafraca expansão econômic.i alémdisso, essa poupança acha-seconcentraria cm determinada, região do pais. onde o desenvpj-vimento adquiriu maior expressâo. Além disso, quando essapoupança é captaria, nem som.,pre é aproveitada no m -"*orsetor desvianrio-se. freqi-vnte-mente, para setores m«"*o '•-

prios pnra a economia nacional,como invpstimoniOK iryrios o outros-

Tal fnte decorre em gnindoparte da dispaririarie de 'rixasde juros que se observa no paia.decorrendo daí flua os empreen ,dimentos rie maior Interesso para a «ação não oferecer jui-ôstão atrativos quanto outros que'ném sempre é o mais conveniento para a colei iviriacle,

(Conclui na S.a pág. do S.o cad.J

*^mmtnmtw^mmmiwmmmmmmmmmmwmiwmmiw*rwm»»m'.. ¦***<****.* ^x**. *ww»ip*fc^.**>*«^iÉl.,i><è>i>.-M„... „., , i >M», „i ...t- ^.•¦•»rniao.j*'**gw****w^

TAXA MEDIA BANCÁRIARIO — Coiitlnna sendo motivo dc co.

montai-los a Instrução n. 101, quo o Oon-galho «lu Superintendência da Moeda « doCródlto baixou, na tentativa de sair paraunia nova experiência no que. respeita « Ju-ros em emitiu corrcintos om depositou ban-carios, Dlaemos experiência porquo acre-ditamos qilo nem as autoridades governa-mentais ivílfto seguras rio sucesso da me.

dlila que Joguti por torra aa limitações doluxas quo vigoravam doado lUQ-l, através daInstrução n. 105.

Ninguém, a esta altura, om su conaolen-cin c completa Imparcialidade, poderá prog.nostienr o resultado a que nos levam u lio-vn enteiii) ilii taxe, media.

A veriluile, porem, e que n SUMOC, co-iu i ilerorrencia du UOSVulorlxoQfto inoilotd-na, viu-se quase inipoteiite pnra enfrentaro uiimonto «ias vantagens oferecidas pelagiaeulu maioria dos lumcos, ooi. u forma d»luroB.

Uliogóú mesmo n pedir sugestões, Bon*quenos dos puncp.ii* neutros rio paisnoin.hmenie 8. Puulo, Uelo Horizonte o

NILO NEMU

Distrito Fodcrnl — vlrnm-se em rilfleulrin-dos paia formular propostas que servissemdo sulMidioN nos léi-nuos dnquslo órgão,Apesar do muitoa iioles embarcarem na teo-ria de quem eain fora dn realidade bitisilol-ra, o sugerir até n abolição do juros credo-ros, nfto foi fácil i. encamtnhnmonlo do pro-|iost:iii ««ini-relas. A miiiorin ficou mesmo naaxpootfttlva,

A tíupiuinieniléiieiii toria, cnlão, rie op-tar: conlinuur techundo oe olhos ã burlario sua própiiu liiistriii.iin ou formular umunova oxporlíncia.

Aliits, com a circular n. 40, de advortôn.cin, paia o balanço do segundo Buiucatre doSl), iiprussou a SUMOC o uparoclmor.to daiilieiiu.-fto sobro Jurou em contas correntes.

Dal, a taxa média pura dols grupos docontas, com biiHo nas quantias globais pa-ga» por ociisiao dos balanços. Dentro liasfaixou iMtaboleiiiiliiM, o* bniuos tém liborda-du do pagar mnls ao ellentn «letra a» a pu-l,iir mono» uo ciente «.letra b». Desde queno fim iKi seincHtie ii média obtulu niu. ul-Uuptis.su oa limites lixados.

Trata-se, como so vfl, ric umn tentativa.So não houver o resultado snneadoi- espero-do, a SUMOC saliíi, sabe Deus como, parauma outra experiência, Com a Instrução ii.182, no entanto, cin ganhou pelo menos umiscmeutro.

Importante é que se unam os banquei-ros brasileiros o resolvam baixar »s luxaspagos, De sun união ser i beneficiado o pais,pois hs classes produ1 jrus terão dinheiromnls barato paro formação do custo dosboiifl entregues oo povo.

Impossível, porem, será pairar fora dn1-i'iillilailO aluai, em quo a eiiiupetição ostiilevando os estabelecimentos do crédito nunia pos -• . iliflcll. Muito bom, excelenteui.ivUiio uni' possamos- caminhar pnra uniasituação idêntica às dos bnincos europeus onorte-americanos.

Antes porém, movlnuuili-ni-ne os «simli-i-iitos do bancos, e casas banoarlas e ocor*tom entre si que. apesar dos constantes Jiu-tos do emissão deverão recusar os depósitosn Juros elevmloii.

Ao Despontar do Oeste MadeireiroKnnio MarqtioH Filho

(Especial para o DIÁRIO »0 PARANA)

Vn.so revelando, dia a amcom iiui.o, v.goi, u i .iiiciiiuincm ..o seio. Ueslc, nu puiouçãoputa uujOd |ii.uios ..o oscoaliu.nl.to cuineigcm as madeiras, le-vunilo u Aigenlinn o ao Uru-guai mtK'ii;u.,-i contingentes üuestimuio no pioiírosso.

So o esi-oaiueiiio peio tio Uruguin e precário e incerto, cmuizilo Ua torüioriiilaue Uo seucurso, exig.nuo viagens longase uciilcnuiUus elil oalsas iineii-sus, o iio 1'arumt, ao conuii-rio, permito situações laioia-veia a navegação, na ilepeiulen-cm Oe 'íituor iwielugeiitliaus-purle e correspondentes lu-en-wVL& tiC OXpOltU^ílU.

E' unia quesjtuo u«- suupleaajusto, «-iu que o.-, platinas seilltetessiuii, sem dúvida, mio sóipiunio a iiindeirii em si, musigualmente em razão dos capi.Uils «pio introduziram no comercio ua rica o progressista rn-gifto brnsileiiu,

Aa ilintánoitM outie os pro-

CRÔNICA i>í> RIO

A DÉCIMA NOITEALI. Kít-UT

Tífso menino, quo saiu ór.fão rio Maranhão para vir es-tmlar em Ouro Preto, e dé-pois do homem voltou ix ter-ra natal,' personagem princi-pai «lo novo romance «le Jo-sué. Monlcllo - A DécimaNoito-t- ora um taradinlio.

Creliv que, nio«lernnm«-nte.poder-se-iáí dizer que tinha ofi-ouiplexo Io Sdlpo, que tam-bem torturou Camilo Caste-lo Branco. O diabo do rapazsrt pensava na mão morta,quo surpreendera certo feitano banho, Iptolramente nua.Era uma verdadeira obsessão.Para alcançar a plenitude desou ser. nos relances ria con-vulsao viril, precisava de irbuscar na memória o corpomaterno. Num bordel de SãoLuis. ensaiou sacudir rie si opensamento impuro. Mas rc-ceou novamente o fraenssoque o ameaçava. K entre omedo e o intimo deleite, pôs-su a restaurai'. aos poucos,concentrado em si, a nudez deSinhnzlnlin (a mãe), na som.bra fechada do quarto, à me-diria «pie seus rieilos riesliza-vam no busto, no ventre, naspernas de Ana Maria.

I? o autor quem o diz e re-pete, para acentuar a tara deAbelardo. -S«*i assim, o moçopodia expandir os seus instin-tos. Depois, arrependla-se,com náusea do seu procedi,mento. da sua fraqueza, aoassociar o corpo de uma mu-lhor pública no de sua própriamãe. Nada obstante, volvia aresvalar na mórbida sensuali-dade «Io mesmo capricho «Inssentidos. Só apaziguava asexigências fie sua carne me.diante a recoirénciii evocati-va do corpo materno!

Teve certa feita uma oca-sião única sensacional, qunn-do, ao chegar à ca-ia onde moí-ava, encontrou a apetitosaDuelola a dormir sobre os li-vi-os d" estudo, ainda cm tra-(e escolar. Acordou-a num nl-voroço e os dois se atracaramnela primeira vêz. Mns issofoi só um instante, pois oinesne-nrio da cena não rirupara o tnrariuihn ver o corpomolhado da mãe. rini reaultnndo nuo, mesmo dlinle daquelebrpttnhn esnetaoular. abando-n»«'o cm seus braços, seus instip'ns permaneceram Inaensi-vei-*.

Visitando o solar de sua in-fnncia. onde Sinhnzinhn vive-ra e morrera. Abelardo eneontrará Ainide filha rio novobronHetárió, Ohsei-vnndo-a notou sua semelhança com amãe e casou-se com a mora,para renli^a".' enfim, o sonhoque o dominava.

O livro é bem feito, gran-des descrições da velha SãoTiuis. fundnrin nelos france-ses. ria antiga Ouro Pr«Mo. erios tioos que comnftem a normtlvü, cntri-i os quais o pro-fo"Oi- F.miliáno, oue o levouã . nemsão da Clnrita, ontrorafrcoucntarin, por seu pai. riequem então se lembrou eomsurdo rancor ante a verifica-ção ri? que Sinhnrinha era norêie. enganada, naquele conven-tlllio.

Ou muito ms engano, on ês-se «-Décima Noite», editadouni- .1" é Olvmiiio. «-om que Josué Montello so despediu rioano velho, será o nrimoiro su-cesso literário do ano novo.no decorrer rio qual aproveito

•a oportunidade- pára rlese.jar,ianto ao autor como ao editormil venturas.'(Copyrignt no Paraná dos«Dlárioa Associados»),

dutores e o*, portos do Aílftn-tico aumentaram desmedido*mente, nos últimos anos, resullando na separação, na criaçãode um -divisor das águas», quealiai pnra o Oeste grande per.cecitugom da proibição, comuma composição do preços maisfa volúvel, C1K portos dc destl.no:;.

Essa produção tornou-se Innccs.-ivel aos exportadores doL.-ste. A estes ficara reserva-da, todavia, a clientela de além-mar c os mercados nacionais,enquanto tio Oeste cumprirá, suprir o consumo da Argentina eUruguai.

K' possível Imaginar quo talmodificação fundamental nãose realize de golpe, nem hovo-rá ambiente tranqüilo duranteo seu processamento. Haverá resistência, isto sim, obetltnao.óesde Ioda natureza no creacínieu-Io, mio constituindo atirpresanos nossos bravos pioneiros doOeste ns armadilhas que se lhesanteporão, no trajeto tumultuado, lindos na sim Inexperiênciaem alta política econômica degrupos.

Se em .1065 o total cwcomli.pelos diferentes pontas de ex-poi tação do Oeste era de poucomais de 3U.0U0.000 p2, já seconstata algum progu-sso noano corrente, cujo montante al-oançou volume bem superior:cerca do üO.ÜQO.OOÜ p'J. Isto demonstra apenas uma tendência,uma força incoeri-ível,

B enquanto u Argentina reú-ni- o seu FUNDO NACIONALDE RKFLOKlíSTAMlENTqj tasando o nosso pinho, nós tlelxu-mos fundir-se precioso pàtriiiK)nio florestal, para numea mawvé-lo í-ecuperar-so. Só entãopense remos no exemplo dadopelo Instituto Nacional do Pi-

nho. que mostra como bo podorealizar unia obra mcritui m.com tenacidade, patriotismo emercê de um acervo de conhe»

cimentos colhidos em vinteunos «le experiência.

Sim, pois se a região do Oes-te desponta paro alcançar o cs-pieiiiiur, rapidamente serão dl*zlmnrios os plnheiinis rcnwnes-centci, «no mesmo eéculo emque se Iniciou n exploração fio-restai nos Estados rio Sul.

E' o fim da história «lo umagrando Iniciativa mal orienta-da; é o trabalho do cupim, malcomparando.

"BRASIL NECESSITA DE UMAREFORMA RADICAL NA SUA

MAQUINABELO HORIZONTE, 4 (Me.

rldionali — Na opinião «Io de_putado Pimenta dn Veif-B. oBrasil necessita ne uma refor.ma radical na sun máquina adniinistrativn».

«Tomos uma organização —prosseguiu om «un entrevista nreportagem — tumultuada, inerieienie o onerosa, resultante ddIncorporação do Inovações apresvarias, «le erros que vèm d>>passai.", da ct-iüçã» de órgão*e serviços sem plánlficáçâo. en.Lrosadu com a organização cx:***lente, de alterações ditadas po:Interesses de caráter politicoou com '. só propósito de de,monsUar capacidade criadora».

DESORDEM FINANCEIRAReferindo-se ao Orçamento

da República, afirmou o pariu,montar pessedlsta ser de intris.tecer a desordem financeira em«pie se encontra <> Brasil.

Num orçiunepto úú quaat.1Í00 bilhões tle cruzeiros — ç**inmu déficit ;de II bilhõe.i — deilina.se a Verba irrisória, do IIbilhões para o -Ministério daAgricultura, enquanto quo os«tnlstérios militares consomem

cerca do 50 bilhões do cruzei,ros. Se é verdade que o país

lem o dever de aparolhar_«=e para garantir a sua soberania o uordem Interna, nâo se pode ne-sar também quo corre no govêrno a obrigação elementar .leamparar as fontes de proriuçã >,«íunndo nada para atender nsnecessidades do consumo dopais»,

ADMINISTRAÇÃOCORAJOSA

No quo concorne à ndmlnl-.tração <l« JK. o sr. Pimenta daVeiga qunliricni.R oomo «ümais corajosa das quo já se fi-•.-.eram neste país. o chefe doExecutivo vai ao extremo dc sac.-ificar o próprio prestigio e p"polaridade para concretizar oseu ideal de arrancar o Brasildo subdesenvolvimento- E. náotenha-os dúvida, sem o arrojodesse homem pradostlnado, nãosairíamos nunca do roglmo desemi colonialismo em que teni"svivido».

PLANO MINEIRONo plano mineiro, sustentou

o entrevistado que temos, iRiialmente, na pessoa do sr. Bia*Fortes, um estadista experlmontado quo (supre qualquer defieièneln do governo federal n«>setor da assistência á agrlcul.tura»-

üm tsladisla das Doas RepúblicasRIO. 4 (Mi — A feia Parca, que tão cruel fora

para conosco, em fins de 1S)5U. levando.nos entesqueridos e cidadãos eminentes «leste pais, continuouneste começo, de 19(50, a sua ceifa, cancelando doreglst o «los vivos diia.i grandes personalidades davida pública brasileira: Hélio Lobo e Carlos Maxi*miliano.

A Hélio Lobo admirei pelo seu trabalho fecun.do no Itamarati, c pela sua grandeís moral, na re-sistência «pie após aos aireganhos dn ditaduraque, por um poi iodo de oito anos, qu« brou as tra.«iiço's democráticas da nossa terra'. Não tive comêle relações pessoais, ilhib em Carlos Maxlmlüanoperdi, como perdeu o brasil inteiro, um amigo,mu mestre - um exemplo da sabedoria e virtudes.

Uma implacável doença de ha muilo o afastarado convívio social. E o ponto final, naquela vidap.estante, acaba de ser posto neste começo e ano,enchendo corações de tristeza. Porque com a morte de Cinlos Maximiliaiui. náo é exagero usar umclielió velho mus eloqüente, dizendo que a pátriaestá de lulo.

Teve éli o destino de ser grande cm «luas He-públicas: na Velha e nu .Nova. Na Velha, quandoquando ela se encontrava «m plono esplendor, no«ou csiòrço de dar a ésle vasto país as vestimen-tas talares «le mu Estado moderno. Na Nova, ain

«Ia no seu inicio, quando tudo oram esperanças e ofaseismo ainda náo se erguera para destruir aspei rogatlvas «ia cidadania,

Carlos Maxiniiliaiio foi ministro da Justiça da-quei'- otilro vai-âo iíq Plutarco que é o presidenteWcnceslau Uraz, quando o .Ministério da Justiça en-feixava também (l administração dos Negócios in,torlops, da Educação e «ia Saúde, Era uma carga*pesada para os ombros de um só homem, mas quefoi carregada com brilho por quem possuía, comoèl", resistência fisica, grandeza moral e cultura in-comum.

Em uma época em que o ürasil nâo ostentavapartiilos. mus com um parlido só, que se organizar.i em oligarquia dominante, desde a fundação daPopiiblica, e que, consenquentemeiHo, inrbiia, inci-sivamente, na decisão de iodos os problemas o nnsnomeações para Iodos os cargos, foi um juiz implacavei, cujas decisões somente exprimi.am equidade.

Udefonso Falcão, aquele homem ferino cujo cs-Pi. do de justiça c amor da verdade i«iol«*staram amuita gente, contoujne, de certa feita, a atuaçãode Cai-los Maximilinno, no preenchimento de umacadeira de português, do Colégio Pedro II. Contraap previsões politicas. nomeou um homem sem pisíolo.s ou Influência social, ,„ns qUe era um po-

ço de conhecimentos da Ungun _ 0 saudoso JoséO.t cica. Foi um exemplo, porque ficou célebre, naépoca.

Ministro «Ia Justiça, depois do descalabro dogovê no Hermes da Fonseca, restaurou a dlgnida-dc do Estado, realizando obra notiivel, em épocaparticularmente difícil. Naquele posto, a sua atuaçao pode ser Comparada à do um Colbert, pelaatividade inesgotável, pela sabedoria e pela gran.deza. Foi aulor rie uma das mais brilhantes refor-mas do ensino já realizadas no Brasil.

Quando o conheci, sofria a naçttf) as consequèn-cias da agitação provocada pela campanha da chamada illoiiçâu Ropublienna» (n palavra -reçãai,naqueles tempos, aimla tinha foros de nobreza politica), pois dela, ou melhor, ria incompreensão dogoverno Artur Bernardes, nasceu a onda que seavolumo ia o desembocaria na Rovoiuão d«- ifl.mEncontrava-se Carlos iUaxiniílinno no ostracismo,por não concordar com os métodos ditatoriais om-pregados por aquela ou(ra grande figura da República. Velha, que foi Borges de Medeiros. Mas nào

THEOPHILO DE ANDRADE

se bandeotl para a oposição, pois, no Rio Cirande.do Sul, dada a sua evoluçim, os partidos existiamconi quadros definidos, ao contrário do que aconte

cia no resto do pais..Aquele tempo, alnJa não havia «urgido o feili.

ceiro ticiúMo Vargas, o homem que agiria, pplltl*eamente, como um ácido corrosivo, e que conse-guin apagar diferenças históricas, o fazi r uma«melange» que liquidou um século de lutas parti,rias, nos pampas.

Fui em 1923, em Bagé, na residência do ManuelRodrigues de Ataide, gerente do Banco Nacionaldo Comércio, que so di u o nosso primeiro encontro.Em poucas palavras, definiu-me a situação no llloGrande e do B -asll. Previu as tempestades que seformavam nos horizontes, a longo prazo. K cor.quistou em mim um admirador que o acompanhariapelo resto da vida,

'{••''iicont ci.o, muitos anos depois, como figurade prol da delegação brilhantíssima que o HioGrande do Sul enviou á Constituinte de 1934, quecobri para o -Diário de Notícias.. Havia nela me*Ihores oradores, debaledores mais incisivos, masnenhum que tivesse a cultura jurídica d«- Carlos Maxiiniüano. Nào disputou primazia, porque, naturalmonte, se viu colocado na primeira linha, naquelaassembléia que possuía quase tudo o que a Repú-blica Ve|ha teve de grande e ainda as melhores esperanças da República Nova. Reuniram-se, ali, asabedoria dos homens maduros e o entusiasmo e Kcultura dos homens jovens, para escrever um grande estatuto político, que, desgraçadamente, foi rasgado, a pata «Io cavalo, na madrugada sinistra de10 de novembro do 1937.

Na Constituinte do 1934. o último grande parlamonto do Brasil, sentaram-se Pamiiá Càlógeras, António Carlos Ribeiro de Andrada. Ciciniito Braga,José Joaquim Seabra. Raul Fernandes, Sampaio Coi-rcia, Alcântara Machado o outras grandes inteb-gências. Praticamente, porém, a nova Carta Magna

foi elaboraria pela Grande Comissão, em que estavam representados todos os Estados, e que funcio-nou sob a Presidência de Carlos Maximiliano, cujaautoridade era por todos reconhecida, e que fèz,por isso mesmo, triunfar os critérios jurídicos sô-'bre os políticos. Sustentou, inclusive contra a própria bancada gaúcha, uma luta ferrenha de quesaiu vencedor, pi-la unidade do processo, no Brasil. »,

A sua ascendência explica-se em se sabendoque Carlos Maximiliano versava, com a mesma proficiêneia. todos os ramos do direito. Foi, sobretti-do, um grande civlllsta e um grande constitucionalisla. Ninguém conheceu muis do que êle o di-reito das sucessões. E a sua obra de hermenêuticajuiriica somente encontra paralelo na do 3í,bioPaula Batista. A Comissão dos Três, formada porSampaio Correia, Clnclnato Braga e Pereira Lira,preparava os projetos, que oram estudados pela'Grande Comissão, p-esidida por Carlods Maximi-liano e. depois submetidos ao plenário. Escreveuse, assim, a Constituição de 16 de julho de 1934."que foi um dos maiores monumentos jurídicos, járealizados no Brasil.

Terminada a Constituinte, sem grande vocaçãopara a política militnnte, foi Carlos Maximiliano in-tegrar a Corte Sup ema (Supremo Tribunall, ondeos seus acórdãos logo sobressaíram como peças damais alta sabedoria, em um cenário onde fulgiamfiguras como as de Edmundo Lins. Carvalho Mou-rão, Costa Manso, Rodrigo Otávio, Hermenegildode Barros e Bento de Faria.

Com o desaparecimento de Carlos Maximiliano,perdeu o Brasil um cjns seus maiores jurista*., uragrande estadista, e um boraeni do bem.

A nova estrutura de um Brasil tropical¦|

ASSIS CHATEAUBRIANDITAZENDA KMrVKMO (Le.

me, Sâo PttllloJ, HH — O meueniineiiu- iiniigo sr. EjugümoGuiiin sustenta quo o sr.liiihiuoJinit uno nutro um e«*pcoial Interesso pelos m.suntosUjji-lCollltJ. li, paia provai- que

preaidunte nito t um animaliigiilrio, aludi- aos dols iiçinle»quo n sua administração oaiiiconstruindo, um <i«- M bUIioesdo melros uiioiins «li. iiguu, o ooutro, ile sele bilhões

i-ixciiscii riu pou.....Seria supihumento frivolo

qu.- um iiiliii.uisiiii.lur do maisuo Ilu unos «ic tarimba ocuinu*husu u anua ua. proporção emque vem ilinollilo o sr, Kubils.Cliok, pina eioiio iiiiiiirill.nl c-x*i-lcnivo. N.lo e.-ii-oliilo nom «lis-simulo quu um interesso pre.clpuo .. il.nge ás iniinilialu-ros. «'•las o i.ilo rio ser iinuiiu. nlalniail.' iiialiiiiaiUieira nuoexclui <-in Kubitsuiiok o uniorpela iigua pura lürliiuuiçiiu uasriquezas a„iopi'i-uiirius, nu or-buu liop.i.il cm que vivemos.

Qiluro nii-sino iii.iiiuir a aicn-çfto do meu uolouu Qugãnlailuilin paia lim uno que uio*vtia a convicção do presidentaquanto mi valoi do elementoliquido no qi.iiuro dos suas nu-tns. i^u eslava na Europa,quando l-«ii«.i«is sui.i do estu.loiro. Uíia Havia si.lu estudo,ilii a (linda por uni brilhantegrupo ilu trabalho, escolhidopelo si. LllQOS Lopes- Ao su-ber-se ein Mina,, da nica iniin-dá vel pela barrageiu, houveum levanto de fazondoiros de01 iiu.io i- de cereais, que jávinni us «uas propriedadessubmersas iwr um lençol, oqual terá 7 vê/.es o volume deágua dn bina de Guanabara.A noticia que me chegou a Pa-ris foi que o sr. «Milton Cam-pos aceitara o patrocínio deuma oalisa, que Cl! enxergavaincompatível com uni advoga-do da sua cultura e do seu pa-trlolisitio.

.Mandei abrir fogw contra oestranho grupo que lideravauni tal movimento, o qual sóem espíritos- loliilmenlc cegoslograria iu:iinliar*e.

Furnas o umn i-cvoluçáo tõoprodigiosa na vldn econômicario Brasil, que um hoi»*em riclilssllido a»'B°ntlno mo «liaso emliuenos Aires, no »«>r nil divul-gado O esquema de distribui-ção das águas para Irrigação odu onergta para ílna indus-trials:

— -Ku, como nigi-nliiio, tre-mo em presença do avançoquo o Brasil vai toiiiar sõbi eo meu pois no dia <-ni que Pur.nas estiver concluídas.

Pedi aos nossos coinpunlioi-roa do Kio, São Paulo. UeloHorizonte e Juiz de Fora quemoblllzaasem os nossos imstrp.mentos ile publicidade parasalvar «. pròjeio de Furnas con-na qualquer Investida do pri.valianio inunii-ipiil. Os cabo.cios de Passos estavam erra-rios-, e era Indispensável abrir.lhes os olhos.

Meu pedido para que os nos.sos chefes de seções econõini-cas olhassem o caso de Fur-n.is com unior. loi atendido.Bm poucos dias irrompia noarádios, televisão e jornais «As-saciados» de Minas, São Pau-lo e Pio Um movimento cha»mando a 01 •ciçáo dos mineirosdè Passos o outras cidades damargem ilo rio Grande e doSapuoai pnra o dimalimo quofiles Iam praticar contra a spaterra, insurgiiulo.se contra oesquema tlc barragem do rioGrande.

Mostramos o que seria dosdois Kslados ribeirinhos do rio

qualquer novo negocio com oBrasil. Hó mo disse Isto:

i.Você.1 já tom esgotadaa sua ciipiiclilaile de credita noexterior. Nflo podem mais to-mar dólurcn*. 10 guardouuma atitude roservadtti O pro-sidente do lianco intoniunio.uai mio mo disso sóbru o un-hinito mais uma palavra. Ku,porem, vi o que éle Unha co.mo pensamento reservado! a1-eNÍstcncia opôs I a pelos Juro-blhOS brasileiros Ix solução,com capitais o técnicos c"lrnii-gniroa do iIi.íh problemas ba.sicos do Brasil! o petróleo e aexpoitução rio minério de fer-ro.

Só o nunorio ilu forro, do-poiH do esgotadas todas as ro.sorvas do paciência «los amo.1'lciuios um rcliu.iio ao Brasil,dá puni a Venezuela e o La-bra.lor 'dl mllhOés «le loneladasanuais. Clmqtionta por centoilésse dlnhall'0 poderia estaroiu nosso pule.

lii mio «-sta porque u i-xiicor.b.içao naoionallstu tolheu aahliOS àqueles gov-rnos queprotenderom expioror petróleoe expi.iiar hcmalitii, em cola.boriiçiiu com capitais e létni.ca de fora.

Ninguém mais do quo o ar.Gudin conheço a Intranaigen*cio «lo presidento do Banco ln-loi nacional em fazer inoyoaiiiipicsliinoH no Brasil, depoistio que êle negociou com aBraziliaii Traçtfon o nó viucrescer a Imbecilidade dos no«s-aos 'jingoes*.

lSntretanto, o projeto doFurnas elaborado por unia pri-morosa equipe do s-r. LucasLopes despertou tamanho en-tiisuismo e confiança nos técntoos «io luteinntioniii Bank.que, eni vez do rimo que mãoantecipei ao chefe do Grupode Trabalho encontrou ciilldoagasalha do Boauí do Banco.

Quantas vezes, qunndo eupartia para u Europa ilizia.moo presidento Kubitsclieli:

*So encontrar, em Lon-dros ou em Pariu o nosso hojodistante amigo Kugene BlacH,

Íieça-lho que olho Furnas, cora

lellevolêncla.«Porque Furnas — aorcscen-

te-lhe — não ò só energia, masenergia e agricultura tropical,o pecuária também tropical...

Ü apoio dado ao campo, pe-lo presidente Kubitsclieli, in-clui medulas «pie, mim outroambiente teriam produzido re.Biiitados mais tangíveis do queno Brasil, Kstas Iniciativasincluem:

Il Garantia rio preços mi-nimos paru, praticamente, to-dos ots produtos agrícolas, as-segurando assim ao campo11111.1 estabilidade ds renda quenáo existe para os produtos in-üustriais.

testa politica uplicailii au ca-fé, permitiu ao país iluminaruma crise do superproduçãotão gigantesca eumo a de 11)30-.'lõ, /vilando que se produzissea catástrofe econômica, quecaracterizou o Brasil naquelaépoca. Liticriuiuio o mercadodos momentaneamente «rinven-iláveis... o Governo conseguiuprevenir umn, rápida quedadaa cotações e, conseqüente-menlo, da receita om divinasdo puis.

Enláii isto não será siialen-tar a lavoura ?

2) Ampliação do campo dcaplicação dos créditos agrlco-Ias, concedendo cotas-extra aosbancos particulares, aue. porsu» vez, podem contai com acolaboração do Banco do Bra-sil.

3) Subvenção fedoral nus II.Grande no dia om que tlves- nhas do adubo* e tratores, pe-sem um l-neol riu água do vo- la concessão de câmbio éspe-

Cia). A tendência comum aosdois setores e a subi tituiçãoria Importacftó pela produçãolocal.•li Orientução de industria-

lização em curso, no sentidode linhas que deverão traba-Ihar principalmente para aagricultura: fábricas rie jipes,tratores a adubos- O desenvol-vimento dessna atividades per-mito prever a mesma niiiPipli.cação do volume de produção,que se observou em outros se-tores (geladeiras, automóveisetc), do maneira que a agri-cultura terá pela primeira vezem sua história, fartura deequipamentos para elevar asua piodutividade,

5) Kxecuçáo «íe obrus pú-hlleiiH, quo permitem eletrifl-car o campo e irrigar zonasagrícolas, tradicionalmente so-fredoras da falLi Uo água.Construção rie «liou para o ar-niazemaiiieuio rios gêneros pe-recivoia. Hoorganizaçáo ferro-viária pura faolliUu- o escoa-inciu» dus safras importaçãode trilhos o malenal rodante.

Todas estas iniciativas sâoexecutadas, em pequena parte,o preciso reconhecer, pelo re-colhimento do ágio provenien-te do confisco cambial, Mascomo o financiamento il0 cafésozinho absorve prátlcumentea maior parto desta receita oGoverno precisa recorrei- émlarga escala aos financiamen-tos orçamentários ou ej-tra-or.comentários, '

pura os quais,çonvem sublinhar, a agrlcul!tura, nao contribui, pois s<>mente o comércio e a indústriasao contribuintes efetivos doscofres públicos.

Como mencionamos acima,os citadas medidas teriam pro-duzulo um efeito maior, 6e aagricultura não fosse tão im-permeável no progresso comoeia o é realmente.

A expansão <lo crédito agri-cola, por exemplo, pela eleva-Çao do número de clientes doüanco do Brasil ou dos ban-cos particulares, não podo serrealizada, porque falta, emnosso pais, a camada de pro-

lume do que o sr. Lucas Lopesee propunha armazenar, parauniu dupla finalidade: agrlco-la o industrial. lCm poucassemanas consluliuiios que uoimpacto da Inacreditável ro-volia dus inontanheseB rio Vo,le do Rio Grando se sucediaUma modificação profunda demuiliiliilaile dessa gente boti efaeilima rio ser reajiistiidu numponto-de-vista que não sejacorto no campo cívico,

Afinal, eles compreenderamque ii concentração ilaquelu fa.hulosii caudal quem ftiria ri.cas ao primeiro toque, seriamas próprias populações ribeiri-nhas do Q 1'aiuto Lago, devidonos benefícios dos canais deirrigação dentro rias suns ter-rns a jusante e a momentodele. Pouco a pouco os ftni.mos serenai uni, virando a po-pulação ofendida pelu obra (laInundação das terrus, nos maio-res entusiastas de Furnas.

Rogrccisandp da Europa, umamanhã estive com Kubitschek,Éle se lembrou rios eufezuisirrigados que eu lhe haviamostrado em São Paulo o dovigor que eles apreseiittivuni.Èlc Unha em mente o que, deregresso do Nilo, em duas via-gens que por aquelas bandasempreendi, eu lhe havia revê.lado como panorama do algo-dão Irrigado com as águas dolençol rio vale histórico-

Disse-me singelamente:..Lucu-s e eu não ficamos

surpresos conl ,l ajuda que os«Associados» nos trouxeramao Irabaiho de Furnas, porquoestamos habituados a ter a co-laboração de vocês no planodas coisas públicas.

<*Agoia levantem a campa-nha do enfezai irrigado em Mi-nas e em São Paulo porqueassim daremos estabilidade ànossa lnroura e ix nossa pe-eu ária >.

Eu havia contado a Kubits-chek e Lucas Lopes as apre-ensõos quo devoravam D, Ma-nuel Mejia quando lhe desçre.vi a terra roxa, o terreno pia.no o o clima úmido do sul doMinas, como dos mais mntás-ticos teatros rie vitória de umcafozalárvores,robôs poj. mil pés.Isto 6 café. eu dizia a D.Manuel café dc 18 e 20 cents.O mundo iintciro não poderácom o sul de Minas, no dia emque os mineiros descobrirem,com Furnas ao indo, onde re-sido o maior «habitat» do ru-birieca rio planeta.

A confiança rin Kubitscheliem Furnas atingiu o auge,quando êle constatou que elaficou localizada nas paragens

-atros rie vitória de um chu ores pequenos e médios que'novo, de 1 bilhão de faz a prosperidade da aaricul.i, mndendo 400 a 500 ar. tura «norte-americana Q.íántoás grandes propriedades, tôdneelas ja têm acesso ao créditobancário, e 0 aumento de pro-duçSo. que se poderia esperarclostaa operações financeiras,já foi registrado. Mas êle éinsuficiente e poderia aer tãodimensional como 0 progressono campo industrial, o paíspudesse com uma modificaçãoestrutural no campo agrário,que permitisse a criação de

' ¦ ¦ oontnnas de milhares de ororias terras çafeeiras 0p mu-dp dutores médios c pequenos6U1 ria sua província e próxi- Em relação a0 aumento da,do s n.,,** maravl!hosas, produção de artigos tropicais,cl0p„;'p''c',,'m„„

, J <3"e não pode ser «revolucio-Pouco tempo depois eu de- nada», mediante uma radicalin rinwrXa''u'i T

Lond,'as baix,t dos Presos de custo e aso ?òmlfr'fc± e?r,aCB- imediata expansão dos cam-™;„?ín.'Ilri E"fno El!>CIc- Pos plaintados, porque vários?ionn

° an°° Intorna- Produtos são tmltlvadoa emre, „ „io ^„. i condições «aristocráticas», que

rlánol* Z' fF„ a Primeira v?2* "^o evoluíram desde meados

7?Pmfih«»i ,finn'1ftome"to dos do século passado (fibras, ca.em- i „ rI, ¦v'"''^ q"?- pl'°- cau- etc>- No que diz respeiton o Mip íiáSSSÍ-^ ^^í301'0" a° café. uma «democratiza.queiro, ate então refmtôrio a. (Conclui na 5» páp. dp 2' cad)

;-;*l,^ft..^.-^-Yi s,.li.:-"*'¦"'*"* ->:-y~ r-.TTg"* fSriJrV-m ¦¦ *¦*—.tm-wt- ¦ íst-a7j~,je,,,,,,. „, „ „ *mffia*$geamtmt--

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO OE 1.960 DIÁRIO DO PARANA ¦v.JV'T*'-^"-,~-******'Tl.i,_'T>rf_MMl ^^

t. ^P , -,,,. ,->r I " T " *ry—...m£— J. —... 1 „, w ¦ 1-»W—»CBW»!. ¦^HflUGpRHlHkifi*' ' álAnHL » Jm B ^m m\B BSCeW\ Àsu üififlfllBE*-^ -• 7iitr -t%., NB B&A JBm "• Jek W/a &9r LALiR S/f% riff mvtrs*-_ .— .--¦-— ¦¦- ._.._. _...". 1 .77" ¦ EC»-__________^______D_b30V^?^________Bb! !¦ gW __m^emã——^A^Amm\mA-—\*Am^mmmmmm\ammm\

' HBPSiV **«*-^^ •"'•»** ******. Ji\^*%, ^J J*m*l (_,<l|V'jS| **jfi»V—•-* ^T^mU»*

PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 3'

PROTESTO Paia fixar uma posição face a aus-tac,ão de inveslidura do.s novos diri-

gentes da Cnixa Econômica. Federal do Paraná, es-tiveram reunidos ontem no Palácio Iguaçu, com o go-vernador Guataqara Borba Carneiro, os mais influ-entes pi*oceres pessedistas do Estado, inclusive sena-dores e deputados federais. Ao final das considera-ções ficou resolvido que seria enviado pelo sr. Lusto-na de Oliveira, presidente impedido de entrar no exer-cicio do cargo, telegramas do enérgico protesto, aopresidente da República e ao presidento do PSI).

EXECUTIVO O governador Moysés Lupion seguiuontem para São Paulo, rumando ho-

je para o Rio, internando-se para repouso numa Ca-sa de Saúde. Ao que apurou a reportagem; teria ochefe, do executivo paranaense informado ontem quedeverá reassumir dentro de uma semana, caso nãolhe seja recomendado descanso maior.

RENUNCIA — O deputado Mário Gomes da Silva,em palestra ontem com amigos, in-

formou que independentemente ria atitude que venhao PSD regional a tom.ni* face o problema da CaixaEconômica, caso não sejam mantidos os diretores no-meados, renunciará ao seu posto de vice-líder da Maio-ria no Palácio Tiradentes.

PRENUNCIO — ° Ministério da Agricultura — con-forme publicamos em outro local —

vem de registrar mais 28 Associações Rurais no Pa-raná. Com isto, assegura-se nos circulos ruralistas,o sr. Sylvano da Rocha Loures está praticamente re-eleito para a presidência da FARP, no pleito que serealizará dia 15.

RFCEPCÃO °s diretórios regional e metropolita-no da UDN estão convidando os udc-

nistas de Curitiba para a recepção ao sr. Leandro Ma-ciei, ás 15 horas em Afonso Pena. Às 17 horas, na se-de udenista, será prestada uma homenagem ao can-didato à vice-presidência na chapa do sr. Jânio Qua-dros.

CANDIDATURA DO MAKECl^

Lott é Peça Fundamental do Sistemade Sustentação da Democracia no País

POUT/<:A, A/aíXCAO/VAl~\ »¦( fl V**1""-^ rA""d—»"*'v*-*>Ui^/lW:m?íS»Ei5:::35r-:=MàMlMiÚÊÊmMm.«¦ «iii m ¦ .»»w«———nu»! mmm^mmmm-mí

ESTA' FIRME -

Conclusões sobre a**» vacilações reinantes nos setores políticos ligados uo governo — Desatinos do candidato JânioQuadros — Demora daa torças siiuucionintas na homologação definitiva de Lott é compreensível

quo enfrenta tão grave criseHIO. l (Meridional) - íxmtcid«* Andiade pura os «D. A.> —

Liderou do responsabilidade da,maioria, entre eles o sr. Klcivino Lins, entendem que an vaci

laudos reinantes nos autores p"liiico» iiKadoi ao governo — no(|iio toco a fixação definitivada candidatura di< marechal Toixeirii Lull — ]iouc con.Uituir.senum dispositivo d«* fogo capazde- provocar ¦' incêndio «ias ms-tuisões, com a inevítr.vel Instaúração no jipíh de uma situaçãode fato.

Ha exagero noB»« «i prognostl-c"h, ovldenlemtnti, embora siiüspremissas tenham fundamento.Na verdade, os partidos doagrupamento majoritário estãoa retardar em duuasla o »eupronunciamento flniil «obre aseleições dc 1901). Niio c o cas»de so discutir das razões dessaconduta -- que <•«» existem --mus sim de constatar uma si-luaçâo «:iue aumento os ignoran.

les ou o" Ingênuos nâo percebem.

(UiriiliA candidatura «io marechal Tei

xclrii Lott, om suas Ipllcaçõcsmais reais e proftindas, n«'topode 'ser encarada como um

LIDER DA MAIORIA ANALISA lf)r>í)

simples acidente oo joyo oa aucessa", quando se iiiOu quu o titular Ua pasta üa Guerra e peçafundamentai d» sistema de su»tentação Ua duniúol-uciú masueiiu. ..u: nao Uiiscjüii pcsuiuiuenieconcorrer ã pie.idéncia da Ue

puu.íca, tendo o sou tioiuii sur.

gKi" comi* uin.i iiiiponiç-io uo»acoulue,i,ieiuo». Aceitando a mcünioeilcia, vem o uiaieciial loixeua l^otl cumprindo eXOliijnar.mente »uas laia-lus Ue canuiua-io, nao nu puuunuo ui/.ur o mes

mo «io.-, partidos ua iiial"ria, qu»Ainda nao lhe deram a pienuuue Oe *Üu coljtrllira.

DUMOKA

Todos "a pUrtldoa .sc criam, naturolmome para a conquisia do

poder. iá lógico, portanto, quoescolham com iniliio ciudaoo osseus candidatos aos torneios oleitoiei". Compreende-se, nesseaspecto, a demora da« forças siluacionistas na homologação detlnitlva da candidatura do murechal Teixeira Lott, que afinal

pode «ão ser a mais sedutorado ponto de vista da obtem-ãndó votos . Mas é pt celso não cs

quecer que, no Brasil, como deresto em lôda u America Lati-nu, os regimes são tutelados poIas forças urinadas ...

Por

SALDO POSITIVO PARA JUSCELINO E ANAÇÃO NO ANO POLÍTICO RECÉM FINDORIO. 4 (Meridional) — Paru

fazer uma análise retrospectivado ano político quo expira. .1 reportacem procurou ouvir o de.putad" Abelardo Jurema, lido-da Maioria na Câmara dos Drputudos-

Jlo diálogo travado entre o re-pórter e o político paraibano rcsultou o que se segue:

— Na opinião de V. Exa., oono de 1059 deixou um saido político positivo para o governo?

— Para o governo e para oregime. Para o governo porqueas sitaa atividades que, pela primeira vez, foram planejadasatravés de metas econômicas entre as quais muitas ultrapassa,das. propiciaram. 110 pais, a criação de uma consciência desen,volvimontista. com profundos reflex°s nns suas bases políticas epopulares- Para o regime, por '

que o desenvolvimento econõmico triz a estabilidade social.

Sc. no momento, as crises estão desafiando a argúcia doshomens públicos, é evidente quebases para a nossa independeucia econômica estão sendo alicorçadas do tal maneira que hã"de resistir ã ação do tempo e àprópria critica demolidora e negativista-

Aliás, o presidente Juscelinoque, como candidato, empunhoua bandeira da legalidade, comopresidente a conservou entre asmãos, dando-lhe maior ênfase,com respeito à Constituição e oexercicio das prerrogativas de.mocráticas.

O EPISÓDIO DE ARAGARÇAS— Como encara V. Exa. o mo

vimento dc Aragarças? Ele in.dica, ou não, que o governo es-tá desatento para possíveis le.vantes armados? Acredita queêle traduz a insatisfação popu.lar?

RELATÓRIO FINAL DOESCÂNDALO DO FEIJÃO

RIO. 4 (MERIDIONAL) — A comis.¦Ao df: InriuâHta qUe apura n im_portação «le feijtto pela «JO0'.\P. in-ÇUmblu o promotor Newton M;u\quqb Cnu, um dos sous iiwmhroâda rwiacSo, do relatório final qúed«*v«>rit ser entrcíaio ao ministro <ioTrabalho na próxima quarta-feira.Gen. Nestor Souto Iráao I Exercito Logo que

jienys Assumir a GuerraRIO, 4 (MEIUDIONAM — Confir-

ma.se qu- o çónõral Nestor Souto•erá o comandante do l.o f;x«>rcitoloiío que o marechal Odilio Dnnynassuma a pasta de Guerra, coni o«in.slamo.nto do marechal Teix.MraLott. O general Nestor Souto 6 oatual cheff. <i„ Depãrtam *nto doPesíioal do Exercito e nfielil muitoUsado ao marselinl Denys, 1 onib um"os .*>etis melhore» colaboradores edo sua absoluta confiança.

-Indica a imaturidade de cetos grrupos políticos quo Insla-tem cm não aceitar pronuncia,mentos democráticos pelas Ul*.nas e estão sempre o convocare mobilizar militares pouco «feitos .1 casornii, para a satlsfnção de suas ambições-

Não há dispositivo d<* segurança que evite episódios como jdo Aragarças, como não há po-liticia que prevlna a ação domalfeitor. Tanto uma como aoutra são sempre surpresa*».

Os movimentos revoluciona,rios, na verdadeira conecituaçãosociológica desenvlvem.se cmtorno dc idéias o princípios.Cri«ido o clima psicológico, através dc doutrinação pertinaz, o

possível a eclosão vitoriosa demovimentos armados. Há quemafirme — e muitos assim pen-sam — que ações armadas, pa.ra correção de erros ou substi,

AUDIÊNCIAS COMO GOVERNADOR

O governador «lo Kstado recebeu,.•in audiência, as seguintes pessoas:ars. Antônio laistosa de Oliveira,Eurlco Cezar de Almeida e AldezlroMarins, «liretoret* da Caixa Econo-mlca: déptltadÒB federais Mario Cio.mes da Silva; Manoel de OliveiraFranco Sobrinho: sonadores lias.par Veiloso e Alo Guimarães; Bi-n-Jamln Mourío, cci. Luiz Carlos Tou

rinho e gen, Alcides Munhoz, direto.res dn COPEL, deputados Toito Si.mões. Eniillo Carazzai Felipe Bit-tencourt, Nío Martins. ColomblnoGrasso no, Jo.m1 Hoffmann, e J0S0Ribeiro Junior seeretario da Agri.cultura; Noy Leprevost; Jos' l**o.mimioH. presidente da Câmara Mu-nicipal de Quatlguil; IIiiro Vieira,diretor «lo D.G.T.C: ten. cel. Gérsonde Sft Tavares, diretor «la DA.E.R.:Josí Manoel Ribeiro dos Santo?, ^e.crotário da Saúde Publi™. RaulVaz. presidente do Tribunal do Con.tas: Raul Vianna. secretário do Go.v«>rno; deputado Vaz de Carvalho,doptitndo Agostinho Rodrigues: de-pulado Rui Gandara; Francisea Scersim, prefeito «Je Assai.

Ajustes no Comerciodo Brasil eom JapãoHIO, -1 (MERIDIONAL) — O pre.

sldentè da Rcpubllcu assinai docn*-to tinsignandn uma delcgaifio, afim de negociar um nevo ajuste docbmórcio c pagamentos do Brasilcom o Japüo. chefiada p>-lo sr. Pau.lo L<*fio Moura.

TRANSFERENCIA DACHEFIA DO E.M. DAS

FORÇAS ARMADASRIO, 4 (Moridlbnal) — Em sólclii.

dude a ivalluai-se amanhã -'.s lã ho.ras o marechal Eilgar Amaral, rf-centemente trans'..rido para a reservapassará ã clièfla do Estado Maior riasForcas Armadas áo general ArturHnscketliall, nomeado para exercereste carpo.

BICALHO CONTESTA: NAO FOICONVIDADO PARA SUBSTITUIRPAES DE ALMEIDA NA FAZENDA

fc-TO. 4 i-Jreridlonal) — O pre-Jldente do Biinc0 do Brasil, sr.Maurício Bicalho, contestou àíeportag;em que houvesse sidoconvidado para assumir no Mi-nistério da Fazenda, em siibs-tituição ao sr. Sebastião Paesde Almeida dentro de um os-quema de reforma ministerial• se processar • concluiu: —

'.Não ostã em cogitações, tan-to quanto soja. do mou conlio-cimento qualquer modificaçãonos quadros político*, econonil-cos e financeiros do governo,que v«-m sondo executada den-tr0 de um programa de recu-

peraçfio do nossas posições nn-cional e Internacional.

MOVEIS PACIORNIK LIDA.UMA TRADIÇÃO

NA INDUSTRIA Df?

AOVEIS DO PARANA'.'

011I10 lado, tornando asperspectivas mula sombrias ainda, siirg,. o sr. Jânio Quadrosa comentar desatinos em suasprimeiras e muis nitlda» munifestações de candidato, Aindareceai emente, em Porto Alegre,desmandou-se em provocaçõese rudes criticas uos «eus ad.v**«-*•""* quebrando a piomes.sa dc r«u*.iüar uma campanha«¦ni termos altos. P.aniatido venlos, o ox.govcrnudor, de S. Paulo acabará colhendo tempestades que cedo ou tardei, virão,nu touiin dc reações violentas.

Oi a, um pais como o «íosso,

do crescimento] talvez não oferoça estrutura para uma campunha que se anuncia assim tfioextremada. Se equivocudas cstão as forças da maioria, 11A0se apercebendo dos perigos desuas hesitações, não andamtambém acertados os setoresda oposição, quando rompem asua linha de equilíbrio. Ou ospartidos — de um e de oimo Iado — tomam juízo o caom narealidade, ou os acontecimento*poderão ainda confirmar ar Cassnniliiis quo estão a vatlcinar peligo para fls instituições.

tuição de governo, conslituiemmales muito maiores do quoaqueles que os motivaram. p«Ias suas conseqüências sempreimprevisíveis, como a históriaaponta no mundo inteir".

Neste caso dc Aragarças, nãohá argumentos que o Justtfi.quem. Não há clima propicio auma ação armada, pois já es.tamos com uma consciência politica consistente- Não houvedoutrinação- E ainda mais, estamos a nove meses de uma elei.

ção, quando todos os grupos po-liticos terão oportunidade dc recorrer á manifestação do povo.

Agir de outro modo é quererimpor pela força o que não po.dera ser conseguido som ° re,

ferendo popular.LOTT E JÂNIO

Poderia V- Exa. enumeraros atos políticos mais importantec do ano que finda?

A convenção do PSD. lan-

çando Lott que pela própria im

prensa oposicionista foi classi.ficada de consagradora ao re.,

gime. Forças políticas podero.sas dc todos os Estados reuniram se para uma afirmação do

mocrátloa em torno de um ho.

mem que não é um candidatoem busca dc legenda, mus uma

uma legenda para »s partidosque visam ao bem comum-Koi assim, a convenção do TSD

um fato positivo, enquanto a ro-mincia do Jânio Quadros foi um fa.tn negativo, evidentemente. S-p:<tlvo, também, foi o refugio do 1 » 1Carlos Lacerda nn Europa, depoisdc mensagens denalentadoraa quelançou ao s.-u partido e aos seuscorreligionários.

Fato político de repercussão po-sitiva para o regime também foi nrejeicío dn emenda parlamentaristana' Cantam «tos Deputados. Importante e decisivo, para o Nordeste e,consequentemente, para o Biasil in.teiro foi ft Operação Nordeste (OPE.NO) lançada por Juscelino «• trans-formada em lei pelas Casas do Con.grosso. O Nordeste é unia ref-ifioque emerge das improvisações pa.ra figurar em planejamentos defi-tlvos rio sentido econômico.

No âmbito Internacional a Opera.çRo Paii.am.-ricami, promovida porjuscelino. se situa entre is acon-tecim.-nt.s mais importantes do nno.

ROMA DK LEGENDAS O PSP ,iri tomou posIçBo, no

tocante ao projeto dc soma dc lo_gòndAfl.7

— t*".o. O PSD. como unia aero.miiicfio democrática na sua essênciao na sua forma jamais fechará asportos ftQ« estudou <» apa debates dot"inas políticos. R quando temas desi>n. nntiH*ÀKA oatão devidamente ama-diirécldns, cabe ao seu Diretório Na«lonal e a sua representacSo nasCisas ilo Ccnprrèsso a rtí-risfin fina).

Concluindo, disse o lider da maioria:

Entro dificuldades o crises co.muna no? povoa na^nsla dé desen.volvimentõ o balanço, «mer sob o aspõeto ádmin(atrativo quer sob oangulo político, quer sob o plano(•çõnoniicò, é «em duvida aifiruma,favorAyel nfto opinas a JuscoHnomas à própria naçfto'.

Janary Indicado ParaEmbaixada da TurquiaRIO, 4 (MERIDIONAL) — O sr.

Juscelino Kubitsclíclí enviou uniamensagem ao Sanado submetendo awwaçfto rio pp. .Janary Gèntjl Nu.ne« pára embaixador do Brní-i! nuTurquia,

Avião da NAB Cai noInterior Goiano sem

Ocasionar VítimasRIO, 4 (MERIDIONAL) - Segun.

do o relatório apreseutkdò hojo noSorvícò df Buscas *¦ Salyamanto daFAB o gabinete rio miniBtro dnAeronáutica o àvifíb de •untriculaPP-NAl" sofreu uni acidente apósdo* minutos haver decolado do campo do pouso de Goiânia, tento soll.citado socorro som mais nada rc.portar. Dií acordo com na autori d a-des locais, o avião PP.NíiB 11S0chegou a tomar altura o -,o cairna mata suas asas fecharani.se para cima «• nao havendo danos pe*>soais. O avlfto «Albatroz», dn FA1*dlrlgiu.se no Inoa! para retirar atripulacio ds rofclíio cm qiie se en.contra, tendo o agente da NAB tomudo providencias «jue o ciwo re-«J»i«*i».

Tripulantes do "Consteliation"dos EUA Apreendido no GaleãoPagarão 200 Milhões: Alfândega

RIO. 4 (Meridional) — A Allândep-u fixoii em 200 milhões decruzeiros a quantia que lerão que pafjnr os tripulantes do «Su.por ConstclaMonsi que desceu há poin*os dias no aeropoito doGaleão, com caifia e tudo que íaz crer constituir um vultuosoconliahanilu. Esse aparelho doslinava-so a Buenos Airos, mas alitambém nâo poile desembarcai' sua mercadoria por falta do do.cumontaç&o em ordem. Segundo os seus tripulantes, o aviüo iaregressando ao port«i de origem: Nova. York, onde não podo ator-riflar devido às condições climáticas vindo entáo para Belém, SãoPaulo, Rio, onde íoi apreendido peliVá autoridades alfandegárias.O grande uvião pertence à firma Plyng Jigcr Line.

temas, a ii<hi«s«* roí<*rc k d'*_iioDe&sidjidi* def^ilriingtsirofi no

O dfpilllldo Illlllloii "lla.'/ili p.iri-c-

coiifolldiiilo nu pri-sidflnola dn CAmn,n» «in» DcpitUdoa, prliudpiilm. nio pulqiio u l'I).V «slá slin.pátli'11 * sua poniiiiiii-iirln, n quo |inrcoo vni*tiijoM» pura or-.li, p«»iH evitará uniu iulu jiiirliinii*nlar. I'»mt «ia*- «a,<,.¦•:it)>onin«las pura u pcrniu-ifinciii ci«a iiliuu |»r«*«idonl'*, e a m>_«.-.li.iait,. d,- conllmiidado dos trabalhos |»UM i» iiiiiiIiiik.ii. d.*iCAinarn pnrn Itruilllii. que d presidente (»»s>*»olmi*nle voni oó.ue «iilamlii. O »r. it.mi. -i M117.7.III, por oiilrii lado deverá o/mparp«i»l«.-i««« |ir, pniidi-iíinii- nu o¦iiiipiuilia do mur«.i|ial Lotrt, poi».-«r; 11:11 «l.«_-.,- upciMs 11 nomottfAo «lu ar, (*iill«> Júnior pnra umposto diplomático i|naii|n- 1 a fim do pr«'movor_"W uinn mo_«ililiacft,, d». «Ilrei,.i1«» no I'HT) do Sfto Paulo.

NACIONALISTAS PRÓ - °, ^''r'" *'iv;\ T"iT7do l'SI) «Io "lliiriinlnlo, «lur.in'.-mu estada om Porto «M«gri*. fulundo ins, «Diários AH»o<:ladof»».traçou o seguinte paralelo entro ot otuididaturaa «lo«s »<*nlior«?e*.IÍ111I1, (_ii.idi«,« r Tclielrn ImII: — «i;nlr« iiw .•:ni«!i«liililr:is¦htniti r \ai\\ ws ti-ndpiicias d**w n:ti',ionali*>'ai do imin o pní.ss&o parn «1 mana hal Teixeira I.olt. qur i»*m tido iim» poslçilomuito objetivo, 11111II0 sliiccru. em rolii<,.;to ail<> iiosio programa e, principalmente!, no »_ucfi** do monopólio o».intiii «í». petróloo «• auma rovisflo ilo pniiileina dos InvestimentosBrasil».

Pulando nos jorniils, o fi«*na«lor AfonsoArlno» disso ijiip «do ponto do vista,

popiiJurs 1» renúncia <!<• tr. Janto Quadros 1 •¦", tor sido aténu tni». um fwdtnulanU' n réoeptt\"tdatlo tlOi <'l*itorç«. «No pia.no partidário sim. ela pode ter sido prejudicial; no s»>ntldode. qu»- <»s chefes poliiii-os do Interior necessitam confiar os <*niidl_«latos — acretKvenio*! o sinador carioca, x«i locanfa às dlver.Z'f\' i;»*. atiiaíi nu l'I).\ (il&to que as Uum* nf;iva, frísanlo |M>vr«'*m «que «da» não abalaram n firmeza o o * «polo 1*0111 qu«

os li«ior'-N ti«l«*nlsfii» caminharão oom 4 candidatura Jftni*»Qttodr os»,

EPÍLOGO <} «inooiitro d««s illrijfentis peleblstas cario_<¦'<«•> com a msi. 1^'tt foi acertado no Inicio

d«-»tu M.|iiiiiiu, marcanoVi o upllogu do tuna sõric do entendi,mc-níot» i|i«. eiesnenloiH tios quiulros partidário» dn PSí) c dol*TB vinham ri-ull/ando coni aquele ohji Uvn

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

LEGISLATIVO ESTADUAL

REINICIA SEUS TRABALHOS

DIZ QUE NAO

:7'' _jR_&SÍÍJb__Hi_\ >jHlB»craP .'.H ;^¦^?Síi* ^AatmKmmBCíSíSífeiíSr/»? igjjpgfjB Kk

"-* '¦'¦¦/' ¦: ' ^?(aC^^§SA\m*mmmL^l'~ * ~~ V 'A'AWtT --^MABfm* •' Í^fíAmmiABL\mmvAífí^^ É^AI^Amm^M^^mmT^?,

:~[-f%mMmm\'yi ~:7~ '.i"-' 't'' r""! *t*t'*'~:'-'' ^*'*$Íã!^v3xliamK SBRí": i.-7^sf^^r^A^^M^^^L^A' ¦

BaWllAmmVmlAmmm?:" ** S'*sSm i n^^-l\t'\ÍV^mtSma^K^r\mf t ^ '''~ '

ÍIMWsI^S^HBM

^BJVMUwlKwíQj! .'¦'"'¦' ^SftFTjmTmm-VP^.^ir * ^*Q_Í{RfA»*%TC.^MS^Ã{y..»fl&j.^^ftiTnsiW j^jMftfejtaiiSiMiKwKTB

Com a presença do 26 «lopii.tados •* soo a presidência do sr.Haroldo Leon Péres, foi realizada a sessão de instalação do pcnodo dc trabalhos extraordlnários do Legislativo Estadual, convocado dc 4 «Io més om curso a3 de fevereiro do corrente ano.

Na hora do grando >*xpedicnte assomou á tribuna o dep. Wnldomar Daros, da bancada doPTB. que procedeu a leitura daentrevista concedida pelo depu-tado federal San Tiago Dantas,ao jornal 'Diário Carioca . ediçâo do dia 3 último, na qual declara que a posição do PTB.com relação à suces«âo presideneial, ji está definida e quo oPartido Trabalhista Brasileiromarchará no pl»ito que ae avlzlnha. com a candidatura d0 maréchal Lott.

O orador seguinte foi o dep.Luiz Alberto Dalcnnalle. que tc_ceu considerações cm tarno dc

problema' afetos ao município

do foz do Içuaçu. tendo, naoportunidade recebido apartes dodep. Ruy Gãndara. que constes-tou certas afirmações do repre7ontant. da bancada trabalhista.

Após. o dep. DalcanaUc refe.riu-se a passagem dc comandona S.a Ro-iião Militar o 5.a Divivisão dc Infantaria, pelo geme,ral Nelson Rebcllo dc Quctrozao seu substituto legal, coronelnazè Paes llrazii, subchefe dolistado Maloj e também íormu_iou um voto dc pesar pelo fa-•«.enunto do ar. EpaminondasRibeiro dos Santos, ocorrido nesta Capital.

A requerimento clu dep. NéoMaitinv. ria bancada do PSD, íoiconsignado em ata um voto doposar pelo falecimento do er.Carlos Gomes da Costa, membrode tradicional família paranaense, radicada na cidade de An,tonina.

Encerrada a sessão, licou d<?-flignada outra para hoje, h horaregimental.

VISITA DO «COMANDANTE INTERINO DA 5.* KM — Esteve ontem, no Palácio Iguaçu, o gc.

neral Oromar Osório, que foi recebida pelo governador do Estado « oom o qual manteve demo.

rada palestra. O «jneral Oromar Osório assumiu, ainda ontem. Interinamente., em cerimônia rea.

liWdn na QG. o comando «la 5.» Il-gião Militar, devendo permum-oer nesta* funções ató inça

dos de fevereiro, quando as transmitira ao general Benjamin Galhardo, .nomeado para substi.

eeneral Nelson Rebcllo de Queiroz. N«> tli.wrunte. o chefe do Kx^utlvo I^taduni cm cmiw

tato oom o comandante Interina da a. KMtuír

r r Encontro Marcado" com Leandro Macielo Candidato da UDN à Vice de Jânio

O governador ile Sergipe estará hoje às ;ít.l« horasno microfone da Kádio Colombo, falando no programada Real Aeiovias para os curitibanos sobre problemas

da atualidade politica brasileiraAinda não se sabe quantos dos nossos homens públicos dlspu-

tatão a Vibe-P-residêncía da República, nas eleições que se ferirão

em outubro deste ano. Mas é fora dé dúvida que um dos candidatosmuis fortes é o sr- Loaindro Maciel, que disporá dos votos dt* um

grande Partido, o segundo em potenciul eleitoral, a UDN, c com o

apoio e o prestigio de um político que sempre monopolizou as mas-

sas na base do prestigio pessoal: Jânio Quadros.Para abrir o ano eleitoral de 60, o programa «Encontro Mar-

cado» (produção dos jornalistas Hélio Polito e Darwin Brandão pa-ra o Consórcio Real) convidou o sr. Leandro Maciel. Será deste,

portanto, a primeira palavra que os paranaenses ouvirão, este ano,

através daquele vitorioso programa; Leandro Maciel estará ao mi-

crofonc da Rádio Colombo, ks lillilOm de hoje.Embora já Umha atuado muito no plano federal, uma vez co-

mo senador quatro cotiij deputado, é no Nordeste que o Sr. Leun-dio Maciel se tornou mais conhecido e respeitado, tanto realizoucomo Governador d0 seu Estado, Sergipe. Nele, portanto, na sua

atuação, residem as maiores esperángas da UDN e do «r. Jânio

Quadros de arrebanharem os votos nordestinos, enquanto qne no-mens de prol daquele Partido e daquele candidato procurarão aju-dar Leandro em sua conquista dos* votos sulinos.

CAPITAL DO FUTURO ESTADODA GUANABARA TAMBÉM SERÁNO INTERIOR COMO BRASÍLIA

n»Ui?ir'thhi

X* f iXC*i í, XI T Si «t.iSkiS .

Abastado com os oficiaiüloitislas da 5-a Região aii_lilar, o general i\tíi3i->n ii-.beüo de Queiroz preferiupassar o comando, saoado.au cel. iraze brasil- .Dai poique nova transmissão í^iontem realizada, Oo oeiume para o ueneral Oro-unir Osori"-Diminuíram em DÜVo fespossibilidades ue aprova_«;ao d^' projel" ae tiiraliciu.mento de automóveis na.Õionais para. médicos e jo.náuseas- O rianco do Bra-sii iniornioii que nao «jataem coniiiçoes do putroci.nar òperàijao ue lamannuenvergadura.O jornalista FernanuoPessoa Ferreira teve can.celàda a publicarão dc suusecção (.janeiro) ^Veneno-teca», na revista Panoiama. sob o pseudônimo Jo.«JChiquinho Borgia.'. Asecção indicava «.Os 10Mais Moscas do Ano naImprensa e no Rádio 00Paraná*. Em ra-ui", umgrupo de jornalistas irápromover a fixação de có.pias do trabalho nos locaismais freqüentados pe!"sconfrades, mandando outrás para os próprios elei.tos-

DOM CAMILO

REPRESENTANTE - GERENTEESCRITÓRIO DE VENDAS

Importante indústria do Distrito Federal procura pessoaresidente nesta cidade, com experiência, apresentação e com-provada idoneidade, para seu representante exclusivo n«3stacidado e circunvizinlianças.

Ordenado e comissão, com retirada mensal garantida, porconta de comi*-s«5cs. de Cr$ 30.0000.00.

Cartas com detalhes pessoais, emprego atual, experièn-cia, idade, etc, para a portaria deste jornal sob o número26.003.

Devenrlo chegar a Curitiba hoje às 15 horas, à coruvite da liüdio Colombo, o ex.Governador Leandro

Maciel candidato à Vice Presidência da República, o

Diretório Regional e o Diretório Metropolitano da

U- D. N. convidam os correligionários, amigos e ad.miradores do ilustre nomem público para integrarem

a caravana que irá recebê.lo no Aeroporto Afonso Pe.na. bem assim para a homenagem qne lhe será pres.tacia na sede do Partido às 17 horas (rua Marechal

Floriano Peixoto, 114 5.o andar)

Curitiba, 5 de janeiro de 1.960

RIO, 4 (Meridional) — A ca-pitai dq Estado de Guanabara

também deverá sor interioriza-da, a oxeinplo.de Brasília •*-criando-se para tanto no muni-cipio de Jacaropagua, ondo fun-cionará a sede do governo —isso se verificará se for con-vertido em artigo, da CarlaMagna a novel unidade na in-dicação apresentada bojo pelovereador Antônio Dias Lòjie«*,que assim justifica a sua pro-po.itn: .Levando a capital parao recôncavo da Guanabara ire-mos proporcionar o desenvolvi.monto da faixa litorAmea daBarra da Tijuca. e Pedra deGunratiba pela influencia dogoverno central .nessas zonas •Há o registre pitoresco da pro-

Apreciação (STF) doMandado de Segurança

Oficiais de NáuticaRIO, 4 (MERIDIONAL) — O ml.

nistro do Trahailio voltou a pròinover, hojo( pessoalmente clemarchosa propósito da lntu-vencRo do Riu-illcnto Nacional de Oficiais de Nfui-Uea da Marinha Mercahtei. O Su.promo Tribunal Federal apreclai-4nmanhã, pospivolmonte, ò •nrí:id:ttndo segurança impetrada p«Io.h ofjUriais de náutica contra aquela *"£*did» ifovernameltal.

posta: a capital Interiorizada *distante apenas 20 minutos deautomóvel da av. Rio Brancono centro da cidado.

VISÍTÃlurGÈNERALMARIO GOMES AO"DIÁRIO DO PARANÁ"

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i ' JfW*SrèA"' . ".!-yv AÊ^mãMfrl*j®wÈBwMÈMa»»? ";-i ¦ ¦¦¦:.¦¦ --íSSSiWaaHaí

mmmWl-^'^BmmmW:AjÊEm visita de cortesia ao

DIÁRIO DO PARANA', este-. ve na tardo de ontem em nos_sa redação o general Mário Gomes da Silva, vlce-líder da Cômara Pisderal. Manteve o Uustro visitante, na ocasião dem*'rada e cordial palestra e«m <>jornalista Adherbal G. Stresser, diretor desta, folha.

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m\mm caderno pagina CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JAWEÍRO DE UEO_. DIÁRIO OO PARANA —i .ni .ii., ———— n i ¦ ¦¦¦¦¦¦.uiiismiiimiiiinin i i • '.— -——• * •• ¦-'"•- a». i^..._»gsa:—a_ag ememmmmmamaameateseme^emamammemmtmameBmimaim i__snuw——iu_.ij-*""*-*.¦ •» u..m..u..i_._-

PINHO PAEA A SUÉCIAUm «mbarque de madeira, qua so Oíredita soja o primei-

fo «Jnvlado do Brasil pnra a SU-Ctlt, foi desenrtflgado, lio.lr,nesto jiorto. ¦

A madeti-A. pinho do primeira, foi adquirida pela Alto Reti-Ujr C_mpany, fabricante de artigos dc madeira nn cidade deHo-fl-b-*.

Um porta-voz da companhia declarou que a importação,t-ouCO comum, foi realizada em vista do fato de a Buécia tmexportado tanta, madeira qua M tomou difislll conseguir pinhode boa. qualidade no pais.

A madeira tol enviada ae PôVlo Alegre o a companhia dm-m que pretende realizar compras mensais na mesma firmaBrasileira.

NORUEGA E O CAFÉA Diretoria do Instituto Brasileiro do Cate om suas ul-

ttm_» rounl-e*. autorizou is iorneenionUi sie ãl) sacas dn catoAo r«t da Noruega, paia ilislribuiqiio entre instituições d« ns-gtsténclo. socUl a hospitalar. O Instituto, anteriormente, ole-.¦«cou «o soberano da Suécia igual quantidade do rale. comIdêntica finalidade. O gesto, na c.pocu, teve conddi'.ravel «per._uss_o na Imprensa .uéca. resultando numa exrcl-nile- pio-moç&o pai*a o cato brasileiro naquela, nação, já que ostenta omaior consumo -per capita» da bebida, no mundo.

OPERAÇÕES BANCÁRIOSEm tln* de setembro, segundo .Conjuntura Econômica",

os empréstimos dos bancos comerciais ao setor privado mos-travam, em relHção a 31-12*88, a expansão dc -18,-t bilhões decruioiros ¦ 2-4.8 <*i>), dos quais 12,1 bilhòcs' se referiam no pró-pi-io mês do setembro. Por outro lado, o.s depositou a vista.nesses bancos expandiram-a*, no mesmo período de 68.!> bilhòe» de cruzeiros (...HC-V). elevando-se e*.So item, apenas cmsetembro, de 16 7 bilhetes. Os bancos comerciais utllizm-nmtais recursos recebidos sob a forma do depósitos, alem de emnovos empréstimos, no reforço de seu encaixe, notadumentcatravés dc depósitos junto ao Banco do Br.iail. Com isto ele.vou-se o indico de liquide?: bancária acima do nivel costumei-ramente normal, o que possibilitara aos referidos bancos con-Unuar a expandir o crédito, mesmo que nào ocorram novasem.ss.es de papel-mocda, simplesmente fazendo voltar aquó-le Índice fl. sua posição normal. A« principais contas dos ban-cos comerciais apresentam parn os novo meses do ano cmourso, taxa» de acréscimos superiores às do mesmo periodo.nos dois últimos anos.

O volumoso potencial monetário quo o sistema bancáriovêem colocando k disposição dc coletividade continua a re-percutir sobro os índices dos negóoio.i e dos preços, que aeusaram os incrementos de S,S<;i o 'i.S'*,,, respectivamente. Oacomponentes deste rtlUmo índice acusavam aa sopiuntes va-rlações om setemtu-o: preços por atacado -|* 2.0Ç4; ciieto devida no Distrito Federal -|- 3,2ré o cuhto da construção *||0,.%, conformo análise de «Conjuntura Econômica».

O <íOVERI\Al)OH CAKVALIIO PINTO -RETKNDE APLKAR

1 Bilhão de Cruzeiros emVasto Plano de Irrigação

A agricultura o o segundo Rodrigues Alvrs — Alguns problemas da lavoura c da pecuária foram localizadospelo ur Assis Chatoaúbriand — Corajosa política será od nítida uo Brasil, comandada por JK e indo sr. Carvalho

Pinto

COTAOAO DO dÃPB* NA BOI.SA DK NOVA VOKH

NOVA YORK. .10 (UPI — DIÁRIO DO PARANA') ~Os cnid» braslieifof nn apiní-entaiiim boje, na bolsa localcom as soRinnii. cotações om centavos do dollar, por libra peso.

T

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS

CONCORRÊNCIA PUBLICA N.o 1

Fornecimento de 3 Grupos MotobombasBe ordem do Sr Engenheiro Diretor, faço público

pars o conhecimento dos interessados, que o prazopara apresentação das nropostas para o fornecimen.to de 3 grupor, motobombas, de que trata o Edital deConcorríne.,: rública n.o 1 fica transferido do dia 4

para o dia 20 d. janeiro de 1960,

Divis5o da Capital, em 31 de dezembro de 1959

SAo paulo, 4 (Meridional)— A cotivite do ar, Rcinilo Con-ta Lima, presidente do IBC, ea*tevo em Mococn, dia V. o enilul-xador Assis Chateaubriand, ten»do n-iststldo a posso do prefeitoJoão André «lo Lima, v.ce.preíel.

| to CrlotovAo Lima Guedes o dosvereadores a Cftmnra Municipallocal.Respondendo k hoinonaiTcin que

lhe foi prestada, o embaixadorAssi* Chatcuiibilaiid, depois defazer votos de fecunda ndmlnistrnçilo nos reéêtrt-ompoasadoe, tocalizou alpriins problemáa da Ia*voura e da pecuária paulista,no, ntuando <\\ia o governador C.irvaiivi Ptnío era o segundo Rodri-gues Alves dc S. Paulo. Referiu-se ft. política de crédito po«a empratica pelo chefe do Executivoilestr Estudo inífllla no pais pelacompreensão que revelava dosproblema* do campo c pelas focilidades que oferecia ao aumentoda produç&o. Disse atada o »ar.Assis Ohrteaiibrlnnd qne o sr.Carvalho Pinto, com qul-m esti.vera há dias. lhe revelara que pret-»nde pedir este ano k Assem-bloia meios num montante de 1billoo de cruzeiros para aplicarnum vasto plano de Irrigaçilo.

Indicando os resultados fecun-dos qtle uma politica de Irrlgaçftopoderá oierc-cv ao deaepvolvtmento da agricultura paulista, e bra-sileira. con^olidando-a em bssesrealmente modernas de produtlvirtarte _ o diretor dos «DiáriosAs»o»-indo?.-. frisou que o nrof»»sor Carvalhoem conjunta com o .Juscelino Kubitschek na execn. I deduzidascio de um vasto plano do dlstrl- do.

bulcão do canais do irrlgas-âo,dando o máximo aproveitamentok Furnas»

Uma corajosa política rie Irrl-

gftÇ&O devei â ser adotada peloBrasil — primeiro pais tropicalque vai executá-la. dépol. do McXlco - tendo como comandantes

supramos 0« 8f». Juscelino KubitsChek e Carviiloll Pinto, concluiuo embaixador Assis Chatoau-brlnnd.

iientação das Normas de Produçãoüiei e Venda do Trigo Brasileiro

RIO, 4 (Meridional) — Foiregulamentado, através de por-taria do ministro da Agricultura,o decreto de 24 de dezembro ul-tlmo que estabeleceu normas pa-ra a produs&o, moagani e vendario trigo nacional. Um dos itensda portaria determina que ticaassegurada uma. bonificação lixa

Os moinhos, excetuados os lo- zor que nenhum governo fez pelatrlticultura nacional o que rea-lizou o atual. Invertemos na zo-na trlücola do pais mais dc 1bilhão e 700 milhões de cruzei-ros em silos e armazéns e hojejá náo se fala em tilgo quo apo-dteOe nas 'aromas nem em tri-

caliztidos nos Estudos do RioGunda do Sul. Santa Catarinae Paraná, que náo tiveram pos-Bibllidade de Integrulizar suascotas ile trigo nacional, doverftofazé-lo com o trigo estrangeiroslepois sie colocada a safra nn-cionnl mediante o pagamento de I go depositado nns capelas e nns

do üBo cruzeiros pnra o piodutor, I D3 cruzeiros por 60 quilos. i igrejas do interior abusando daa qual, entretanto, só será utili- ! Medisnte apresentas-ão dos do- | bondade dos noasóa párocos. Ho-ziuia lio pagamento do ben-, de i cumentos de embarquo maritlnlo I Je, os tiiticultoies podem discu-producáo aplicáveis nas suas la- I o Banco do Brasil pagará aos I tlr com o ministro o preço, sa-vourafl no ano trillcoia do 1D60. I moinhos que lecebererf. o trigo ; bendo que o trigo náo apodreço

Fica proibida também a Impor- I recursos para as despesas de i e que está bem guindado e con-tação dn trigo estrangeiro a par- - transporto na seguinte base: Vi- iseivado graça- no governo dina-tir de l.o de. janeiro, proibn;ào toiia — Ci$ 3,30; Salvador CrS »mico do nosso atual presidente,quo perdurará até que seja total- . 9,10: Recife Cr* 13.S0; Cabede-j que pessoalmente despachou emente adquirida a safra nacio- Mo CrS 14,80: Nntni CrS 13.80; | autorizou ns verbas Indispensa-nal Fortaleza Cr$ 10,00; Belém CrS , veis k produção tiiticola».

O Serviço do Expansão do Tri- ; 27,RO.go fixará as cotas do trigo na- i RENS OE PRODUÇÃOcional para os moinhos, bom co- Quando o produior-vendídormo aa cotas suplementares do tri* ! for mutuário da Carteira de Cre- i ghcttl ao aumento dos financiarro estrangeiro necessário ao abo.-:- ! dito do Banco do Brasil a utili- mentos. a concessão de maquinasteelmento de cada zona consu- I zaçác do credito oriundo daquela | principalmente

idquirir trig-" ' honlfleaçfto (Cr$ 350.00) se fsrá , troca de café.

sacrifícioReferiu-se o sr. Mario Menc-

midorn, podendo

colhedeiras em[.Temos o direito

iirioridnde na smoi-tlzacAo i de exigir um pou.Pinto trabalhará I nacional acima de suas cotas. I com pnonciaoe na amonizacao i ue «,»«• - salientou«réírtdwtí Keswa caao^ estas cotas scrAo i de seu debito junto k aludida car. | ço de colaborneno de um pouco

do produto impoíta- j teira, lespeitando, se for o caso,parcelamento estabelecido na

CUSTO DE VIDA SE ELEVOU EM11 MESES EM 50,1 POR CENTO

RIO, 3 lJ.rcrldiona!) — Do Inicio de janeiro no fim de novi»m-br0 deste ano, isto c. em apenasII meses, a alta. do custo de vi-da atingiu nesta capital o ir.dlce

do 50,1 por cento — ttflvmou osr. Gustacf F. Loab, consultor

técnico do InutiUito Brasileiro doEconomia da Fundaçáo GetulioVargas.

As causas que determinaramtio alarmante alta — segundo osr. Gustaef F. Loab. — vâo des-de o «deficit> orçamentário e ex-tra-orçamentário da Uniáo k Implantação do ultimo salário mi-nimo, pasando pelas majoraçõesconstante.» registradas »nos pre-

Blarcos Roberto Antlrcatta

p/Eng' Chefe da Div. Capital ( vi ; ;; n u „. u.; ,;1, „,..

WHJi-q ^F-^__r\ .nR*^'cr'w i/THMftwBwst'-In^':''^¦*-'-•-^\r--i-,r^-S^______6C''* íl_i'-;'\Jiv?X&r&3'i^-'*'-7" ET_n_____SH_wü n

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ços da carne • do feijlo.FENOMEM) UA INFLAÇÃO

A alta do custo de vida regis-tracia em IOjE1 está lndi»3soluve|.mente ligada ao fenômeno da In-flaçáo no pais — esclareceu oconsultor técnico do InstitutoBrasileiro de Economia da Fun-daçáo Getulio Vargas, antes defocalizar os aspectos mais parti-culares da alta.

Na análise dos fatores mais evidentes dn elevaçAo do custo devida, o professor Gtwtaof F. LoabInicia abordando o que ocorreutempos atrás com a carne e o feljio. cujos preços foram iieguida io senátvèlmeHte mnjorados t re-,presontaram um impulso forte |na elevação geral dos preços. *Es Ises produtos — opinou — entro-ram em crise, foram sonegadospor uma Vinica rázAo: o wcclodemònãtrado pelo governo emconceder a liberaçfto pleiteada peIa COFAP-

Continuou o sr. Oustaef Loabque, sn a tlbcraçíío fosse conce-dido ou preços da carne e do lei-jáo nán teriam atingido fls altu-ras vertiginosis que atingiram èfaltaria o estimulo para qne a nl-ta atingisse os preços, de um mo-dn geral.

SALÁRIO V. *-I>l*,FinT..O sr. Gustaef F I.oab argu-

menta baseado em estudos elsboradivi pela FtindüÇSo Getulií* Virges ."íbro a car«?tia de vida. Ga*'rvíite ile. n gtguir, que a implan-laçao do último salário mínimo e

_o «rdefieiti. orçamentário e extra-,orçamentário da União entraramlarabém romn fatores importan-tes para provocar o inritre atualde 50.01 por cento nlcançidos pe-lo custo de vida.

Informou, ainda, que, om coro*pa.racào noi* demais Estados dáUnião, foi no Pistrito Federalnu* a alta atingiu índice mais aito. E adiantou, que durante 10meses, o custo do vida se elevouem 35 por cento em Sao Paulo,a qua.ie em 20 por conto nn RioGrande do Sul. No Rio. nesee cs.paço de tempo, a alta atingiu, 45por cento-

Ficou o Distrito F?d-»ial por-tanto com o recorde da carestiade \*ida. que já se desenhava do-lorosa nos primeiros oito»» mesesdeste ano quando Segundo ósr. Gustaef L. Loab — a altaatingira 34 por cento com rela-ção ao ano anterior.difícil precisar índice

DE 18G0Respondendo à uma nova inda-

gação do reportei*, o consultor tecnico do Instituto Brasileiro deEconomia da Fundação GetulioVargas, opinou ser dlficii preei-•rar o Índice que atingirá no pro-ximo ano a elevação do custo devida.

(Tudo dependerá — afirmou— de como o governo gerirá suapolítica salarial, monetária e cambtal. da qual advirá, fatalmente,um relaxamento ou dificuldadesmaiores .cara o povo com relaçãoaos urecos.

0 -'lei 3.551, de 13 de fevereiro de; 1959. O saldo, se houver, teráj sua aplicação no pagamento de| bens da produç&o. Será baixada,! oportunamente, portaria minis-' térlal relacionando os bens deproduçáo a que se aludiu é fi-xando o sistema pelo qual seráfli_allzada sua compra e aplica-çáo.

A utilização da bonificação, en-tretanto, em quaisquer das for-mas previstas, só poderá proces-sar-se após o encerramento dasafra de 1959-1960, cuja data sc.rá também fixada em portaria.

SAUDAÇÃO DO MINISTROO ministro Mario Meneghctti

dirigiu a seguinte saudação aostritlcultores brasileiros: <Ncstcfim de ano dc 1959 e no iniciode 1960, desejo saudar os tri-ticultores de minha terra e di-

de sacrifício, pois espirito de aa-cnficio nunca faltou nos triticul-tores do Brasil para que o po-vo brasileiro possa dlier quo vaiconsumir o trigo nacional, o pâobrasileiro e não pagará mais oa-ro do que o produto importado.B' esse o apelo e essa õ a com-preensâo que espero da parte dostritlcultores t».

TJcpls de ressaltar a necessi-dade do apoio ao produtor c de-fesa do consumidor, o titular daPasta ds Agricultura fez espe-s»ial menção aos pequenos triti-cultores que praticam a triticul-tura associada a outras culturas.Disse que a esses nào faltou oestimulo governamental por meioda educação e da demonstraçãode quanto vale o cooperativismoe que em retribuição eles sem-pre demonstraram compreensãoem face das providencias toma-da-i em favor das lavouras.

COMPANHIA FORÇA E LUZ DO PARANÁ

Aviso aos Senhores Consumidores

Em deceuTciicia do recente acordo Salarial, assinadocom os empregados desta Companhia, através do Sin.dioato dos Trabalhadores na Indústria de. Energiarlidro e '1'eimo.Elétrlca de Curitiba, e de .icordo coma Legisiayâo Federal, que determina i composiçãodas Tarifâii de Energia Elétrica. Companhia Força

c. Luz do 1- | iá avisa *os seus consumltloifls de Luze Fôrsga. que a partir das contas apresentadas no mésde jacciro de 1960, haverá sobre o custo dc Kwh. umacréscimo de Cr§ 0,12 que fará face as duspesas re.làtívas ao iicòrdo salarial conforme on termos da por.taiia n.o 1.175 do Sei***iço de Água do Ministério da.As*ricultur_, Diário da União dia 18 de Dezembro de

1959

SINDICATO DOS TRABALHADORES EMEMPRESAS COMERCIAIS DL MINÉRIOS

E COMBUSTÍVEIS MINERAIS DE CURITIBA

EDITAL DE CONVOCAÇÃOConvoco para se reunirem em Assembléia Geral Ex.

traordinftiia, todoa os --.cios em gozo doj seus direi-tos, que exerçam suas atividades nas empresas: ESE1°Standard do Brasil Inc., Texaco (Brasil, inc- ShellBrasil Limited. Atlantic Refining Company of Bra.sd e Mobil Oil do Brasil ind. Com. Ltda., a ser realLzada no p.-óximo dia 8 de Janeiro de 1960 iScxta.Feira)às 19,30 horas em primeira convocação e as 20 horasem segunda convocação para deliberarem _ôbre a se.

guinte ordem do dia:A) Apreciação cia proposta condições de rea.

mate salarial, apresentada, pelas companhias acimamencionadas.

B) Bases e poder es para a Diretoria assinarnovo acordo salarial. v

C) Processo reivindicatório a ser .dotadol^ocal da Assembléia: Sede do Sindicato dos Empre.

gados no Comércio de Curitiba, sita à Rua 15 de Novembro, n.o 1.040

Curitiba, 5 de Janeiro d<* 1960Antônio Ricardo Marconcin

PRESIDENTE

Ss-NTOS «I»»

M.-s

MARÇOMAIO.1UI.IIOSETEMBRODEZEMBRO

Altu

nrt.nnI.,8Õ84,8031.0733,00

Bnixto

94,1034,4533,9032,16

KrWmm. Antarloi

ToliU iK» Vclld.i - 140 oontniíoi*.

«M.OAJFlü'MARÇOMAIOJULHOSETEMBRODEZEMBRO

Tolnl iln vindas

¦13,5043,10¦12.50

40,25

43,2õ43,0042.51»

40,20

35,f).1N35,2534,8034,05Í.3.0ÔN

43,35-4043.00N42,50rí42.10N4O.40N

35,3034,67.14,0833,3132,46

4.1.1042.5341,0041,8839,07

30 conti atos.

MERCADO DO CA MUIO NO RIOAbrtll nstnvel ontem o nioirrulo do Cambio livw éôn. os

nnnco.i particulares vendendo o dollar h Cri IdS.OO é a libra aCiS 554,00. Compravam a Cr? 1S>2.00 e 540,00. A ««gulr omercado revelou-se ílrma com o dollar eotnilo u Ci'$ 166,00 avenda e Ci$ 191,00 a compra.

MERCADO DO CAIE* NO «IOO moieailo do enfo disponível funcionou ontem calmo e

sem alteração de pi-eeo». O ti*io seto foi coiado a Cr$ 410,00os dsji; t|Uilos. EntrailH» 411,00, embarque» 24.982, existência1,735.399 sacas,

MERCADO DO AÇÚCAR NO RIORcpulou snstontarlo ontem o merendo do nçucír o com

pregos Inalterados. Entradas B.8S0, sendo 4.586 do Estado doRio o 2.300 de Sfio Paulo. Üalclas 10.000, c;;lst#ncla 132.610sacos.

MERCADO DO AEGODAO NO ICIOO mercado da algoõflo trabalhou boje firma e sem mo-

dlficaçào nas cotaçõijB. Entradas 93 mil.

BOLSA OFICIAI. OE CAEE' E AlEIt-ADOKiAS DO ESTADCI.O PARANA'

PARANAGUÁ'

COTAÇÃO OFICIAL DE CAFÉ' EM 4-1-1960

FIXAÇÃO UO DISPONÍVEL

Café tipo 4 mole, por 10 quilos CrS 501.50Café tipo 4 duro, por 10 quilos CrS 489.00Café tipo 5 bebida Rio, por 10 quilos .. CrS 476,00MERCADO ESTÁVEL Vendidas — 850 sacas.

PARANAGUÁ', 4 (Pelo telefone) — MERCADO DISPO.NIVEL — No primeiro dia de funcionamento do mercado esteano (o mercado não funcionou no dia l.o feriado, dia 2. sá-bado e dia 3, domingo) as vendas foram regulares c estáveis,com os preços mantidos em média, como no ano de 1959.

A Bolsa Oflcral de Cate de Paranaguá afixou, no mercadodisponível, as seguintes bases, por 10 quilos: CrS 501,50 parao tipo 4 imole; CrS 4S9.00 para o tipo 4 duro e CrS 478,00 pa-ra o tipo G bebida Rio. Mercado estável. Vendidas 850 sacas.

PARANAGUÁ', 4 (Pelo telefone) — MERCADO DE EN-TREGAS DIRETAS — O mercado de entregas diretas funcionou, hoje, estável, fechando com possibilidade de negócios

para os c.ifcs duros de tipo 4 e boa fava, livres de blocados,barrentos, chuvados, mofados, riados e de bebida Rio, aos se-guintes preços, por 10 quilos:

Dia 4Janeiro em curso CrS 508,00Janeiro a junho de 1960 Cr.$ 502,00Julho a dezembro de 1960 ., CrS 510,00

PARANAGUÁ', 4 (Pelo telefone) — MERCADO A TER-MO — No pregão de abertura da Bolsa Oficial de Café, oscontratos B, C a D foram paralisados. No pregão de fecha-mento, os contratos li, C e D foram novamente paralisados.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 43611

wmmM.üjunovobi^olutode ¦¦'.....»:

if|8_Si

1

&%wmtsis.

VISO

A fim dn tratar de assuntos de seus interesses, eolicitamos ef pessoas abaixo relacionadas que compa.recair* com a máxima urgência ao É-scriKoufí de Prós"d.vimo -VA, a Praça liradentes, 290; procurando õDr- Glauca Sanches Scheffler:

J andirá AfaicheJoàó AguiarArnaldo BertoiotoÍSertplinp Cai-valho

A»ice MaçaneiroVValdemar CensiModesto Macnado.luiieta Maetreli

Cíabriel Coirolo FilhoL.ibomir MaciukHeinz Maass

Lea Palanieheski MirandaJusè PalouPedro Sampaio de UmaAntônio de Souza LopesFeiinto Rodamesso MatrangoloArapoan da Silva Maia

Arnaldo Ferreira de PaulaPlácido Pinto Uai FerreiraPedro Palanieheski

DISTRIBUÍDA POR:

VINHOS CHAMPANHE IMPERIULDEPOSITÁRIO.- LAUDAUO VEIGA - RUA VISCONDE DE NACAR, 1088

filIpWP^»*» ¦ KÀ%*B**aa*»w'¦StâÊ&^^X*iÇ> ¦*:-c.*«*iw-.:«i*:i,|S! ^ ¦¦¦ íi 7 ¦ ''^nfWKKírFr-^ ts.

TjpgÇ*

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 OE JANEIRO DE 1.960 D l A R I O DO MíanA'

PERSPECTIVAS SOMBRIAS PARA OS LAVRADOltE S E CRIADORE3

Novas Crises Atravessará aAgricultura no Ano de 1.960

*:lt ii-h-Tii. n-riivi* —_ IIii/iii"-. (In _(¦_. Allili I lirin ._. fiffiitwSn .!,,.¦ i

PRIMEIRO CADERNO.PAGINA - 5

Situavão gravo — Razões do desequili

celsõTamos AGRADECESANÇÃO DO GOVERNADOR

_i

Situação dos pecuaristas e agricultoras¦l (Meridional) - Encu. pecial pnnt a compr

|}o -iorlBliópÒII», .Santa Cutaiiiiii,foi enviada no Uovernmtur MoyiélLupion a «cBiiinlu eorrespundénols'.

_Tlor|anôpolH, a!) de Dezembro .tu,l,;,;i _ Ilustro amigo GovernadorJ|,i sós Uiplun.

Atntviln di; sua curta de 2. de m«ubro passado, soiiniito agora res-pondlda om virtude dim lulnluui eon»tantos aiiai-ncliiH destu capital, tom,iioonheciménto do projeto do lei gáh.clonndo polo Ilustre Governador, Inntl

tulndu iii-.-ii.- Efltfldo a nu*dnlha Ni.u liamos.

Poda ler curtoüu o i lim tro Govof.liado r f|Uo na hUturiii polutcu do _*à.rniiii « Santa Catarina haverá nt-m_pre um capitulo epte fará referência,1 tmlssde e extinta que liaviu entroo prezado amigo o meu HíiiifioHü Ir.mfto.

Com o niaiH profundo reconhcdlimento, muito Cordialmente, (a) Col-no Hflmiifl»,

BISPO DE PALMAS EM PALÁCIO — Esteve ontem no Pn.lúcio Igunçu s- iidii ri-i-i-hliln cm uiidtÊnr-io e.tpecial pelo sr.(.U.H.....II., Borba Carneiro, d. Eduardo, liispo .;.. .alma*. S.Ema. abordou na palestra cum <> governador do Estado, di.versos problemas da reciào .1 quo pertenço. A folo é davl-Hn

do prelado"SEPULTADO DOMINGO 0

SR. EPAMINONDAS SANTOSCom srunu-_ acompaniumiénto* pro.

B--nt>ia autoridades, parente- e anil.goa, foram roatizí/üo», nu turüe -í-juoiuiti-o, 03 funerais do sr. Kpnml-nonclau tíuntua, figura «Um mais con.coituadw. um nosao meio sOcfai. Po.UUcó eminente, ile-Mt) oa tempos Uulutervciuoriu. dà l_í_'«tto. Con» olheirocjuu £01 tie Aluno.-- Ulbas, pessoa dedc-iaiiun nus classes conservadoras, pela diuturna ..çfln que exerceu, nocomércio do nosso tintado, corno ch_-

to üu flrmá Santos c Í1111&..0. i_j.hi tu»,dissima pelos (oro.1 de Integridadeilo_ sous dirigentes, o ilustre pumn.l.en»_ tamb_m tem a acrescentar aogránda e nobre patrimônio don mu*«citIcob à nossa tona o ap-rito pio-nsiro nos «otore**- íaüiotonicos, eumoum doa fundadores da P.adlo Clube.Paranaense — PKB_, constituindoseu falecimento motivo <ie pesar paratodos <¦,._ [-itranflensc?!.

SARGENTOS R/2 CHAMADOSAO Q.G. DA 5.a REGIÃOE»táo sendo chamados ao yuartel

General dia S as 13 horas, munidosdos certificados do reservista e deabraugi-fla nos campos pleuro pulmonaros, na seguintes torcefros sarsen-tos H/-Í de Saúde:

Aiitoa Teoddrico Brun — AlelxoTln.mn- Filho — Carlos Dou. Ins Rél.

nbardt — Cai-los Ordúnez Bambus -

Blygton _ui_ riosa — João WernerKlnssen — Lula Carlos Klan- — LulJEtraldlr Klnjson — Nelson Ed. Sam-ways — Paulo Dánte Marthaus — Pédro Armando Ribas Taques — Dan.te Antônio Portugal Castnsnolll.

O* candidatos doverão upr (íaenlarcertidão «tn. Faculdade de Odontologiap que JA estão formados, ou quo JAcur. aram o íí.n nno.

Indústria Nacional Está CapacitadaPara Produzir 7 Mil Vagões Por AnoSAO PAULO. 4 (.Meridional) —

Esta a industria nacional de material ferroviário capacitada a pro-riuzir, anualmente. sole mil va,Kòts. «endo sua capacidade nor-mal, de três mil unidades anuais-considerada sutlciento para aten-der e, mesmo, superar as neccesirlaües prevista» para o qüinqüênio11)09.1083 calculadas cm duas milunidades por ano.

A rovclaçao c ieila por «Uesen-volvunento & Conjuntura», órgáo«a Confederação Nacional da In-dustlia, em seu último numero,ressaltando a publicação que a maiona das indústrias em causa jáevoluiu para ca poiitica corretade diversificação do sua produção,pelo investimento do capitais emoutros setores e pela conversão dealguns equipamentos-,

PRODUÇÃO DE CARROSTal conversão — assinala —

"em diminuir aquela mesma capacidade de produção pe.mltiu.lhes,pelo fornecimento de produtos diversos, principalmente ligados àflorescente indústria auloinobilistica, reduzir sensivelmente o seu indice de instabilidade econômica.Essa política - observa, ainda —deve ser Incentivada;

No que diz respeito á produçãode carros de passageiros — continua — a intermitència das enco-mendas impossibilita, de manei,ra total e absoluta, uma aprecia.São quantitativa da. capacidade dêprodução, pelo critério histórico..Assinala náo ser, tecnicamenterazoãvol organizar industrialmenteunia linha de montagem com. me.noe do 30 unidades para constru-Ção, por ano. Haverá, portanto,bastante pretendente na mudançada política até agora seguida, pe-los fabricantes e adqulrentes d»dlssemlnção das encomendas pormuitas fábricas. Só poderia trazervantagens para ambos — observa— uma orientação no sentido daprodução, entregue a um númeromais reduzido di: fabricantes.

Ressalta, a seguir, que a indús-tria nacional etn breve estará ca.pacitada para atender, sem maiores dificuldades, às solicitações relativas aos materiais acessórios eaos componentes especializado" para o material rodante.

COMPANHIAS PRODUTORASInforma, mais adiante. «Desen-

ffolvimento & Conjuntura, que aeiscompanhias respondem pela produSão nacional de material rodante:Fábrica Nacional de Vagões S/A;da. Brasileira de Material Ferro*iârlo <Cobraan_», Companhia In

dustrlal Santa Matilde., Usina Metalúrgica Joinville S/A, MaterislFerroviário S/A «Mafcrsai-; Com*panhla Sorocabana de MaterialFerroviário «Soma . Entre elas.duas —- a. Santa Matilde e cMa-fersa» — dedicam-se exclusivámen-te ao ramo <i,i indústria ferrovia,na; três — Cobrasma. Fábrica Nacional e Joinvile — têm suas fá-bricaa de material fazendo partede organiz-ções Industriais maiscomplexas e uma — a Soma —constitui um caso «sui gencrls»ipois incrementa nova modallda.de de atividade no ramo, qual se.ja a de «locação de vagão».

Assinala, cm outro ponto, a mesma fonte que a construção de vn-gôe- no Brasil está apoiada cmuma Já bem desenvolvida indústriade componentes especializados taiscomo truques, engates, aparelhosde choques e tração, etc. No casoda construção do carros, entretanto, is*o não ocorre ainda, devido,possivelmente, ao modesto vultode produção atingindo no pais.Tem vigorado, até aqui, a tendénctes importadas a um custo qu«

probloma agrícola dopais, s"b o seu u.pnuto c-onótrtt.co e analisando u perspectiva dodesenvolvimento dá péouárla o _>ilavoura pnra êste ano, o coronolVirgílio TAvora. vlcc-prosldonteda Confederação Rural Bro-lleirn,fulund) aos -.Diários Assoclndus-anflmat zou um periodo dificll adecisivo paru o pai» um decorrer,cia da dosvalorizaçàu dn nossu oconoinlu agriú .o, afirmando;

Apesar de muitos nci-ditu.rem que Já nos vnmu.i libertandode umu economia nllidunioi.tuuí-ráriu, a nossa industrializa';-'.,ainda incipiente dependo pardsua «volU-ão, de uma agricultut..sólida t que seju a bu.-.o do n<>-."mercado Interno. H o que estamosvendo é. exatamente « negagiodisto. A laVOUrâ cada dia se d-.!-*capitaliza mais, vitima quo veidBando de uina poiitica cambialsuicida, apresentando um cstnu"do re-iessH" que terminará, t-ntbreve, por utiiin-r, íundamenl-i.monta ** outiiia eliiHhe- produM).ras».

BITUAÇAO GHAV1-:Eu não desejo ser Cussandra

— prosseguiu u cx-deputndo peulistado d" Ceará - que só vê ólado mau da3 coisas- Não posso éesconder a realidade de uma si.tuação grave com palavras boni„tas do um falso ufanismo- B nós.homens da lavoura, cada dia flr-niamos mais a impressão de queos responsavciH pela coua públi.ca. atacados dc miopia congênita,não conseguem vêr além do ¦»?.falto da» grandes cidades, atirar.,do o ônus de suo apoucada v.sãoeconômica sobre os ombros aosque latutam n» campo e que -ii"ató hoje. o alicerce econômico dopaís.

1960A simples mudança do ca.

lendário não irará modificaçõessubstancias aos problemas a_.-u.rios — preconizou- — Eles depon-dom. para sua evolução, do leiseconômicas que, de há multo, nãovêm sendo respeitadas pel'- nos.aos governante- Uai, us crises

que vimos «otrendo e para as

quais èsaea mesmos governantesnão têm encontrado outras soiu,

ções que não as políticas. K o re--Uitudo Je tudo isso ó que, nemo produtor nem o consumidor sebeneficiam das soluções dos dlii..

gentes, terminando a» crises, nasua totalidade, por serem resolv..das, ou tardiamente ou da manei,ra menos adequada-

A QUESTÃO DA CARNE

Recente exemplo é o casoda carne- Sm fins de julho, quan.do, devido k estiagem e ao frio.secam a_ pastagens, solicitaram,os pecuaristas c °b industriais, tunaumento no preço da carne- A bu.lha feita em torno dê.-so aumentoestá na memória de todos. O cel.Mindelo, então presidente da CO-FAP. conhecendo a situação realda pecuária e dos custos de pro.dução, Informou ao governo -16

sua necessidade- A consequèncUfoi sua f.ubsUtuiqào naquele pós.to. E durante cerca de três mesesficou o povo a fazer «filas» portodos os ca-ntos. para conseguir, acusto, adquirir o .-eu bife. a_té quese. obedecesse a.« K-i» econômicasc .ie. libertasse o comércio daque-lo produto-

Cora a depreciação contlnr..

que vem sofrendo o cruzeiro e queattnciu no decorrer deste ano. amais de 40 por cento, o aumentodos produtos tabelados e cu)'s

preços foram elevados, dentro etn

pouco, não terá nenhuma sigrniíicaç»o- Aumentou inrontrnladnm«nte, o custo de vida c, como o ió.

grico. o dos meios de produção.Na próxima safra, com o regimede cont.rõlp de preços dos produ.tos alimentícios, enfrentarem "a

novas crises o- assim, iremosadiante nesse circulo vicio*,-.Aliás, essas crises ciciieas ^ naosão mais que uma conseqüêncianatural da poiitica econômica dosnossos governos - frisou.RAZOES DO DESEQÜI_ilBRIU

Desde a instrução 70 da Si.'-MOC. que, verdadeiramente criouo confisco cambial vem a n°s.-iagricultura sofrendo os embatesde uma descapitalização contlntts.Vendo os seus produtos por um

preço fictício e inferior ao Xncâmbio para adquirir m.tos Jc

produção pelo valer real da moeda. Até agosto de 1957 a situa.ãoainda toi amenizada pelos leilõesespeciais agropecuários, através:-os quais a lavoura ainda cons,-gruia adquirir as suas necet.sida.

,„,.,- ,i ,,..,,,, :, .mprâ de fortIM-í".tes 0 Inseticidas, e, Isso picstuocom o fito único de ln_ltulr um

subsídio ã Indústria dêsso» 1>'<Vdutos. todos os demais passarão:a licitação nft •cateROila gorai .

competindo eom o comércio na»

Importações de todos os doma"»

produto».. O resultado imediato foi

o aumento Imodernd- d"* bonsdo produção. O arame fiirpi-d--

por eorripl*. quo ousfnVu mais Mi

meil"s Cr.j 250.00 <> rolo. puss-Upara oifrs* que vão de CiÜ2.000.00 a Cr$ 2-000,00. ¦dèpenden*do (ia roglão «nde ó vendido- Assementes .leletílonudas, quo SOiniHobrlgnd"» a importar por não a*,

produzirmos ainda, sofreram au.

mentos de -100 por cento OU mtt.sü mesmo vem 0C»rrend'> Com ->í

reprodutores com as miiquIntiM.etc.

NADA RISONHAS ASI _SR8_ KCTIVAS

— Assim — concluiu — ii pett.pectiva- psra 1800 não sâo diímais risonhas-

Prevemos maiores dificuldadese a reedição de oriaes que um-i

poiitica oconómlca niuis uquili.brada podoria e deveria reduzir."

VIDAFORENSE

Sessão ordinária dn SegundaCâmara Cível rio Tribunal de JuhHçn do Ruindo do Ptitnnn, téali-znda em \ de janeiro de 1000,Sob n profddenrln do exmo. sr,des. Cosia Barro* e secretariadapelo bel. Romeu E. dn I.iiz- Pre-sentes os senhores dr-embargadores; Jnlro Campos e Pacheco Ju-nior.

-TJLGAMKNTOApelaefto civflj n. -IIS-W de Ja«iiòzinho. Apelante -- José Mom

telro de Binios Alcãntnta. Ape-Vlotórlo Clotto. RelatorIndo

— Sr. des. Jnlro Campos, Revi-r. nes. Costa Barros. —nn^nram provi-U nftnlmetuente

mento ao terurso.

1'RIMKIHA GAMARA OIVEL,Rchcuiso de Mandado de Segu-

rança n. 31-511, de Curitiba. Re-corrente - o dr. Juiz de Direi,to Kx-Officlo. Coator —¦ DiretorGelai do Mer. de Assistência aoServidor Publico RecorridoAmuntlno do Mello Rlbaít. Rela-tor -- Sr. des. Pacheco Júnior.Convocado Dr. Jairo Campos.GAMARA CRIMINAL

Apclaçúo Crime n. 349-5-, deCutilibf.. Apelante —- GeraldoSchffler. Apelados PauloKlatissnci- e Fred Hauber. Rela-tor — Sr. des, Lauro Lupe».

-«____________. -^*2wíf_.-'. I

<_____^_B____Í_f^-9--_-_r^^^ '*"****^5?_™^^'t-v _E__3^__S __________-¥__.jfV _í_-_l__l_t -__t

^SÍS^iiM^SÍlJÊ^^Anmi^___-'•* *_____Q_ " ' v m ^m*. ¦ __-*^ <•¦'¦'___&*-1j_!'__^____________rh_bB____ ft___jj T$fi' Tn- ___-______-___r___T_____r'^^ ' 4- - ~'7' ' - ''k\ *fi. ^SW-W^ * í ,-, ¦', .i ^?V

*-__íf"' Z' '" S-''yX:íXT' tsiSSm ¦^e^^i^^l^ú^P^mr^^^m ¦'^- '*.'•¦*'' -' ^P '¦ '','X '•Z**^^w$'$sA

^¦_|f !/ -^-S-WS »' " '¦ Z^yW' iy$- ¦ H>#j**jj# -'..-• '-¦-¦¦¦«¦. rv^.-?íi#^*h*i<t*i

i mAAAta :',*á^!J^«fei^?-f*ílSP ._ -j* t se** M t sr*.t, , "^r^s^mse^m

DUELO E.M BUENOS AIRES — O deputado Auguslln Rodriguez Arava (de chapéu) è cerc_dopelos jornalistas, depois dá lmt<!r_,.. em duelo com o secretário da Ouerra general Rodolfo Lardicr. A questão de honra I»l moUviidu par um discurso pontlc, du deputlWo, que « miUUir julcoi_S*1__ ..!".'_' !"X".. X''X!" . 1"'"nt!n "" "'•''•o d,- uma residência no elegante InOrre deinteISilgruiiii, em que fórum usfldos Kahri« d*, duplo guine. Comaiile.liruço e oulro uu Usai», Rodrlgiu-y, Arajia .llformotl ler.

lil-l)

loi« li!{elri>*i rerlmi-ntOH. irnl noeconellindu com Larcher. (Foto

KOMA. (ANSA) Não ob-tanlc a grande aiivi.dade do.-i estudiosos italianos nestes últimos anos.e os métodos de p squisa, desde a re.elação aéreaaté a sondagem fotográfica, não se verificaramgrundes progressos no cumpo da etruscología.

Continuamos á espera do «milagre arqueologi-co> se é que podemos chamá-lo assim. Sempre profundo de fato o mistério qif diz respeito ao povoetrusco. De onde provinha? sôbre este ponto nioBabemos muito mais do que .íbiam Herodotos eDionisio dc AllCBrnassO. O primeiro achava que osEtruseos provindo da Lidla anatólica e d'- outraslocalidades da Ásia Menor, nimo ás praias d0 Tirreno, enquanto 0 segundo sustenta que seu povoera autoctono. A te-_ que os Etruseos descende.

CIENTISTAS OCIDENTAIS CAPTARÃO A ENERGIASOLAR ATRAVÉS DE FOTO PILHAS GIGANTESCAS

A exemplo do Explore VI — foguete la nçado pelos Estados Unidos -— as folo.pi.lhas conseguirão grandes novidades no pro grama da conquista sideral — Ciênciafrancesa procura avançar no campo da con quista da energia solar — (De Pierre De.vaux, d n SII).

ATK-..AO: RAIOS.MORTAIS

céu, durante o dia. Um espelhode 10 ou 15 m de diâmetro, mesmomontando sobre esferas, nào... Mas sob uma condição; man-tor o t-spclho assestado para o sol,que se desloca, evidentemente, n»gira como um modesto fa_>l de automóvel.

Os engenheiros contornaram adificuldade recorrendo a uma *"esperteza* muito curiosa. Em lugarde receber os ralos solares diretamente no grando espelho parabó.Uco», isto é, côncavo concentra.dor, recobcm-tvi- sôbre um aspeilho plano baaculante, bem equilibrado, que devolve os eit-dosraio» u concavldade do espelho-forno; este permanece fixo, bemcomo seu cadinho, tornando-se fáceis todaj os manipulações.

A Condição fastronômica» a J*ati .azei c u seguinte: o espelhobaseulante c fixado sobre um ei.xo Incinado, paralelo ao eixo nor.te.sui da terra, e gira em sentidoinverso á rotação da terra, a meiavelocidade durante o dia. A tarde, ou durante á noite, fazemo*lo girar rapidamente, para recolocá-o em posição de partida n»m.-uüià do dia seguinte.

Enquanto não estiverem con.centrados, os raios solares nãooferecem o menor perigo; bastauma cortinapara detè.los, comose faz nal Janelas. Uma vez con.centrados constituem um dardo

| mortal, que fulminaria latamenteI o fis^o imprudente que se colo.casse no foco.

Por outro lado, èssf» raios morI tais atravessam "s c0i-p°R trans-

os segttn. parentes quase em aquecê-losdos. no Tur (itcstão c na Criméla, |BKO p,n-mlle experiências fantás-em ins tala çdes semi.indttstriais. i UcM com0 9 (le fundir um bloco

A construção do espelho gigam. L, a „ ,.no arí< suspenso no inte.te de Odo.llo, na França (perto\ loi de um sac0 plástico. Bem ende Mont Loate). .confere a ôsses lendldo, o saco sc déstról quandoProblemas »m tuUvtne de atua. J aÇo c'omcca a ò0.rar.lidade. _ssa es-jeiho único no CUBIOStDAEmundo oom 54 m de largura, •

(íastro.vôMICA: o GELOconcentrará on. seu foco um fllL nE SOLxo de 1.000 k.lowatts.calor. Es ! Cnioprentl.,*..,«"" que a poHibuiclareçamos que nào oe trata ma,, ^n%f% *m rad;nho. o„aqu de encisria direta, o calor é ^ W rr, limfi .tmosfersutilizado tal « nllai ,fon,„_ WW. ggr^Sánta - o oxigênio do arln ,eWC™d0

"° ^1BC\m^ ataca fortemente os corpos aque-de J_t_S!SSP

Pa*y* _£Wl55S - oferece po.sibil.dade.ince

IDança das Pastorinhas no Grupo Escolar do Capanema

Uma conquista grandioi», a de«energia soiar direta» — semmáquinas — acha.se atualmentena ordem do dia. Em diferentespaíses já. especialmente naFrança e nos Estados Unidos, uti.l!n.m_se dispositivos de «foto_ol.lhas. para *.tin«ntar as estaçõesde rádio, teiefones e até apare,lhos contra i- surdez.

As fotografia, do «ExplorerVI», satélite artificial american.mostr_ui_nus a, curiosas «Jan«.las em lequi- abertas nos ralossolares, o que ie_ com que fossemchamadas de ,-rodas do amallhecer». Es-.- painéis apresen.tam 8.000 l-ininas finas de sltt.cio esp--ia'i_inte preparado, quepossui a propriedade de desen.volver eletricioade sod a ação daluz. A corrente assim produzida,ou seja. cArca de 400 watts, éutilizada p_v.i alimentar a esta.çao emissoia automática do -rEx.plorer VI>.

No solo e com bu-stante sol, talcomo se verifica ao Sul do Me.diterráneo ou noa trópicos, épossível rcciiinei cerca de 1 Kl.lowntt por uma superfície ativade 10 metros quadrados. Infeliz,mente o silício «preparado»adicionado com arsênico e fósfo.ro — d extremamente caro, demodo que a 'produção direta» deenergia de origem solar perma.nece reser._rt:. às aplicações miu.das e k peiqüfsa científica.

0M E_P_1.HC CVCJENDIARIOFranceses e russos orientaram.

se. cm outi-j rumo; os primeii-j-ü,na célebre estação cientifica dcenergia solar, om iMont Lou.snos Pirinetis Orientais

EfepôlácuíO do folcluro ptiiiiurnUucünu aura revivido no próximo diu *itielOH iilmious do Grupo &<cular HiLuebrando de Araújo, no Japanema.eom a aiue»en_.i;io do l-utorll 'nfttutit. fe«tu rt.it^iOKa que no ««u Estadode origeni se Inicia no dia 15 doDezembn, e vai ate o dia de Reu.O .fHprtiicuio è b-n*?ficient., do

/euuo reverter a renda apurseu, em-jneflclo da Igreja Matrl- d* NoasaSenhora d_ Lourdes, cuja conetruc&o»ert minada *ni brevo naquele balt^ro.

As 12 ij-.ituiinhM terão ncainadaapor me/nas do Círupo -soí-lar, qu»executarão dancaa típicas dosaa teste.pernambucana de fim d<i ano.

CIVILIZAÇÃO ETRUSCA É MISTÉRIO; SÁBIOSQUALIFICAM ENIRE MITOALENDA E HISTORIA

rum da Baliamais.

para a Toscuna. ja nào se aceita

E ainda mais profundo o mistério do seu Idlo-ma. Que língua falavam eles? De vez em quandohá quem pretende ter descoberto o melo para de-cifrar o fascinante segredo. Ate o dia em que saencontrará cm qualquer escavaçáo ctrusca um texlo etrusco com a tradução em grego ou em latimao lado. o Idioma etrusco permanecerá um Inig-ma. Embora, como dissemos, nâo e-cistém coisasnovas de dizer sobre êste, povo ilustre, um estudo<'e resumo de tudo o que se sabe sobre eles o dediscriminação das noticias Inexatas e falsas que dlzem respeito ao assunto, parecia Indispensável.

ou rie gelo. l>. das ao, metaurgistas. aos fios físicos nao esgjn. K- oúimieee. Félix Tr-m.iam o saco de surpresas. '

cididamentem iroi lie.diretor da» instalações e espe-For ocasião do cerco de Stra.^^'^* ado pll alUs tem

cendio- Am^^m^o \$mà ^d-^^-de mun. rn - .. ____n.„. .. ' l *-*-U"-s sobre os oxidos considera.

cia de serem tais componentes importados, ou produzidos em pe-quetia escala nas oficinas das próprlas fábricas e carros.

NOVAS INICIATIVASInforma a revista, prossegulndo,

que, recentemente, algumas compa.'hias vêm_se interessando por Itensdessa modalidade da produção, co-mo é o caso da nova Iniciativa daMaterial Ferroviário S/A, Mafei-sa, que está organizando uma fá.brlca especializada na produção dtpoltronas, caixllhos, cortinas, por-ta-embrulhos. sanfonas e ferro,gens, para Isso tendo negociado olicenciamento industrial com fabricantes norte-americanos.

Destaca que os vagões dp cargade us- corrente sáo construídoscom materiais e peçaB de fabrica,ção nacional, com exceção dosfreios a ar comprimido, cuja pro-dução esfá sendo Iniciada no pn.por Freios e Sinais do Brasil S/A,Freslnbra, licenciada pela Wes-tlnghouse Air Bralie Company,USA. A capacidade de produçãode componentes das fábricas dopais é bastante ampla, alguns dê.les sendo, mesmo, objeto de signl-cativa nxportaçSo para a Argentl-na. de maneira qu« o seu supri.mento não constituirá entrave à fabricação de vagdes. No tocanteaos carros, como já foi dito, al-guns componentes ainda são im.portados e a possibilidade de sua

produção no pala deverá merecerestada dourado.

so bem maior que o de venda desua produção, pelo menos não a'cançavu a disparidade que hojüse nota-SITUAÇÃO DOS PECUARISTAS

E AG-.IC-L,TORES— Assim as sementes, arames-

máquinas. reprodutores, enfimoutros bens ainda não produzidossatisfatoriamente no país. eramadquiridos por um preço acessívele não oneravam tão fortementeos custos do produção- Com a no.va Lei de Tarifa Aduaneira, queterminou com os leilões agrope-cuárloo, so concedendo câmbio e=s

TOMOU POSSE 0NOVO DIRETORADMIN. DO SESI

Tomou posse ontem, na dire-ção da Divisão dos Serviços Ad.mmistrntivos do Serviço Social deIndustria, o sr. Ivo Antônio I. aeinque ocupava anteriormente, altafunção na Federação das Indus-trtas do Estado do Paraná. O sr.Alcindo Fanaya, que vinha res-pondendo por aquele setor, devi.do ao acumulo de encargo, emsua vida particular, solicitou e_oneracão hã poucos dia*.

de numerosos espelhos que concentravam is raios solíires. nCConservatório de Artes o Oficio»dc Paris, vé.s* ainda um apare,lho análogo, lunslruido por Butfon no séi:,H0 XViri, e que per.mite inflam..- » distancia mate.rias coirtbus.-.ivcs.

A técnica moderna apela parauma maravilha familiar, o «es.pelho parabólico.., encontrado nosfaróis de tu-'omrtvel, e que se on.carrega de mvlar, em um feixeparalelo, a luz emitida pelo íi.lamento. Se expusermos o nossofarol, apagf-do, ít luz solar, o m.-s.mo percurso se efetuará no sen.tido Inverso: os raios paralelosdo sol virã-i coi.centrar.se no fi.lamento. _>ie nao se perturba.

tuosdos iníusíveis», e que se fundemc-da qual mais facilmente .ob ofogo consagrado d0 *ol.

Em Tachkcnt e na Criméla.ns russos construíram concentra,dores solares para aquecer cal-deiras que fornecem vapor às turbina», esse -intermediário moca-nico* não é muito apreciado pe-los físicos, não só devido ao eusto elevado das instalações, ma-também devido a seu mau rendimento. em virtude do fanios"•;principio de Carnot». Voltamosassim ao emprego de cédulas formadoras de termo.pilhas ou foto-

pilhas. •Experiência pitoresca foi a de

utilizar o calor solar concentradopara fazer funcionar um desses(rigori ticos chamados «-'de evapo.ração;;, trabalhando sem motor,

| graças a uma tonto de calor, que' ê na maioria das ve-zes uma resis

mesmo umu chama de petróleo ou de gás. O em

prego d0 ca'°r solai' elimina evi

Isto justamente pretendeufazer Raymond Bloch com seulivro *Os Etruseos.» (ed. -:Sag-glatore. — Roma na Coleção

Nomo e mito*»- O livro deliloch é sobi-tudo lione-to- Dezanos dc escavações na EtrurjaMeridional documentaram suíl-cientemente o autor. Os limitesque eW impõe n. sua obra e quepretende estaoelecer desde asprimeiras páginas, são este-s:-.Apesar da força evocadora decertas reliquias que iluminamos aspecto, de uma civilizaçãomuito desenvolvida mas agomdesapaiecída, apesar de todoso.s testemunhos que fornecemas artes plásticos e que se re-comendnm peio grande inferes-se histórico e também peio ex-Cepciotlal valor artístico, -iKíruria apresenta-sc ainda adentistas e leigos como um misterioso e Impenetrável fenome-nn.

Nem parece que séculos depacientes tentativas e de esfór-ços tenazes tenham tido muitoêxito até o ponto de desven-dar o %'eu de mistério que pro-tegp. aquela longínqua civiliza-çàoi-.

Esta sinceridade torna gra-r.ia«o o livro pois tudo o quenele está escrito têm n cunho

da verdade. Raymond Bioclinão é um amador, nesta mate-ria. E' um arqueólogo sério econhecido e justa.nie-ue por is--*:o seu livro representa uma do-¦ tinientação extra. Nascido emi'aris em 1914, foi chamado em1939 fazer parte da Escole Fran

çaise de P.ome á qual perten-ceu até 19.7, exceto os anosde guerra.

Em 1.49 tornou-se diretor dnEscole Pratique des Hautes

_tudes> na repartição da epi-grafia e das antigüidades ro-nianns continuando porém a liíririgir as pesquisas arqueológi-cas nas redondezas de Bolsena,Itittintc as quais foram desço-

Peitos importantes restos per-tencentos às esculturas itálicasentre a idade do bronze o o inicio da civilização romana.

Muito conhecidos aão tatu-bém seus estudos sôbre a ar-te da divinaçáo da antiga Etru-ria e de, Roma. O livro duc ocaba de publicar «obre os Estruscos divid"-sc em quatro partes:a primeira dedicada à históriada etruscologia (uma viagemrápida no tempo, durante aritial se resumem cronológica-mente as estudos feitos desde ndescoberta das primeiras ne-crnpnles efruscas até ás filti-

nina ijàcavayut-a uc £>puia e d*Cerveteii). A segunda parte tnta do debate sobre a origemdos Etruseos, sobre o enigmada lingua, os dois aspectos do«nistério etrusco» que pertur.bam mais. A terceira e a quar.ta p_rte desenvolvem o temada história dos Etrusco» o constituem um amplo quadro da «uacivilização desde a literaturaaté a religião e k arte.

Qual a atitude üo autor emrelação a alguns problemas atéhoje s*m solução? Embora asua finalidade seja do fazeruma pintura objetiva daquelaantigo povo itálico, Bloch nãopodia enfrentar a chamadaquestão etrusca». Eis o que escreve no fim do seu livro: -A

civilização do povo etnisco foiextremamente complexa, orlsn.tal nas suas mais remotas ori-gens e helenica do período a»-caico cm diante. Ela. levou pa«*ta a terra italiana os hábitoeorlenfaifl na maneira de pensare de se exprimir mas tranamí-tlu também a arte e a religiãoda Grécin antiga..

Nestas palavras a opiniãode Bloch sobre uma das maisimportantes questões de etrus-coloeia. aparece clara explicita.

ra com isso,Substituamos o filamento po,um cadinho lefratário. e teremos

um elegante «forno solar», qu.-nos permitirá realiznr pequenajexperiências oo fisica. Aumente I téncia elétrica,mos enovmr-mente as diniensõe;de nosso es;telho e de nosso cadinlio: tiremos um autêntico f >r ' dentemente qualquer despesa deno solar, análono ao de Mont I combustível, ma5. 3e levarmos emLouis, onde Se pratica a fusão las conta a formidável umortização«terras rar.ÍE., antigamente con ' das instalações, o gí/o -.-solar.»sideradas nfuuveis. e a prepa custaria 8 fr. o kg., e não 3 tr.ração do /.hoónio para constru.

'Assim, oh fabricantes de refrescosção de pilha-s atômicas, e onuV niío colocarão tão cedo, em nossosse trabalha freqüentemente sob copos, uma pedrinha desse tãotemperatura! de 2.SOO a 3.000°C precioso cgêlo de sol» ...

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j ta Ohye, natural do Japão; Amm! Khouri, natural do Líbano; Olelia

i Rigollno natural da Argentina;Hilda Kocogura, natural da L-Ltuânia; Marcos Nathan Frledman,natural da Polônia; — Oleltsa Skorobohaty. natural da Polônia; —Seuki Arita, natural do Japão,— Totsuo Obana, natural do Ja-pão; Taro Fujlhara, natural doJapão.

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RADIO TEATRO COLOMBO: NOVELASOBRE A JUVENTUDE TRANSVIADA

*Dss novclng a proacntada» polonona© rnclio, iilraimuti flonm co.«no lembrança do momento» deprazer ppr parto rte quem aa ou.vtu, outras simplciimcntn ano eu.quecidns. E o que 6 quo uniu tom(as boas) o as outr.s não tom Arbons novelaa, a» que ficam na \nábrnnçn a quo seriam ouvida» n'.Vamenlo com o mesmo prazer,tianamltem »omprc uma mamoBíwi ... qualquer mensagem ai»ytimas levam n sim mens.içvm ciepníér, outra», do te nm D'v... ;»aViris em no.aos sonelhun. v, muitsa apresentam cultura. Ml " ra<ü>. educa o diver.», cumi>t'n'lo atua principal função.

A RADIO COLOMBO OStáanunciando uma noveal quu .cmiiKio parn flcnr nn tombra^çn fiosau\ InlOB pffquu AnMíiii Ciiuv.(.ti escreveu — o educa*», pot».;ut aborda um tema bem atual,\ .UIVKNTUDIÇ TltANSVl.l \Levará aos mres dessa i iwnt.idedo hoje, aos pai.. mult»a irnsiTin.monto» bons pnra u contp'iwsfíodo» n»880s Jovens e tiiiii'i.'m d>sseus rmi_. O nome da novela <i.vA VELHICE VI3M DEPRESSA»o será apresentada polo QRANDE'1'EATRO OESSV, a partir 'io dia18 us 10 lis., coh ¦¦ patrocínio .'..•BABONJETE QESSY o do CRE.ME DENTAli GESSY.

Histórias Sôbre-Naturais Revivem Até NossosDias: Satanás Dificulta Vida de Pequena Vila

Nenhum liiiliitante da cidade <lo Sursinu, nu Itúliu, tot-uras — Um barulho longínquo, vozes humanas Rv\

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ni coiligom de atravessar a praça central nas noites cs.lautlti e blasfemando, assustando seus niuradores

ROMA, lANSA) — A mUtfl .•.unecedo cm Siusina. O bai' focltlt iih iu/.. suu jloa horas o o oltioíwi acuba A« dosd im*la, Monta hora nu ruim nfto do.RortnHi Ou poucos homens quo mi* «iicontram iindtthi rApltlanieitttf. :iy pi»-fiuiHHlnms imilhoj-p» — noinpru ticoinjpattliiulfta — falam <?m voz alta comoUva quem tfltti modo do üacúrldilo. Oahabitantes 'ip Savslnn nfta t<*m iiQdoda onrinitino man do diabo iu molhor, d..» diabo». F! somente A riolte,

Niruto."'!.! <¦»>•••¦ ntiavesMnr a priuinilu catedral nn* trevos. Quem " fila,«"ino um harulho lonulnguo, vozesluihiànim Britando n blaafemntido, Bftn

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FKNOMKNO SOBRENATURALPOda nor. Nfto podem.)» (i[lini_.|i

coín oorloza. K' mal« lógico pi\nnaiiitmi fonomeno rta origem m^dlnulcaAipioi'* hnrulith quo pároco tfto lonKl»Ifiio, nu tfiititifuli» provem iii« nntrnliiQ ".llfici.i, porto da catedraliusttunaiU>i do apartamento ontita nm.va " iloieíjado •tf» bispo, MotinanhorISttore Fnhbri ao nunl se confiou poimuitos anos a tarofa tif» bxorciaar n<ftbsfHBtm, eom o colar rta Sfío yttilcio,Rnxntat1 o íií»monÍ-» »ii> corpn fio«ob.-í.Kso.t 6 pi-"rini:ativu ilo blapo, Maanom Bt*mpro oi»' t'"*ni o tempo o por«tanto tioliíiçou Monaonhor Fnblni. To„noa i*«trauiaiam. Pabbri tiío Wm »linponencla, » finca, a saudo !i**c*'*_sai ia no exorci«tn que tlõ.VÓ onfrpntarn diabo três ou una tro vexea pordiu ii.> Altar de Sil., Vliilelo para co-

i .» o ilmpOu COlll tSiUuilUM: piutpi'-, UOum, íih iiuitü» iiiatuncíj, a tutu eum.1 iiiauo, .' aquela fiu*.. alucinanteAVai elabora* qüubraraju.lbu .. «late-ma norvoáo. De fato tuvo de entrosar<íq\iq poüerea au uônuKO Antônio AloB.dl, Mua ifuumio LShii AlfHHi comoçaa Kiitar contra o diabo Monadàlibri-'ai)bi'it no HUU -!Hi'ritorio, acuillpuiltlttiih rupllÇM do terrível dialogo .' a»vu*oa ml'i vem. O ülaho nAo moraem Snrílna, natuiiiliiieiito,

l.KNDA.SCadit lo^aiitiatiu t<>m sutin lamina,

cujo inotanoiilata 6 frofluontemijnto.-íaianaM, poi'fionaSC>n Qtio pareço toraid.i Inventado para explicai tiuulipier maulf-Htacjoi ou íatn aõbranatuml t- iiionatmòao. li' lnáUpeiisAvoiiiaqu- Ias aiiaUatAdoraii nmnif^aiiifò".»»ipii- í*fii> nu aparlçOca tias ainmfl d*-piu*gatdrÍo. Rm Roma* no Lungutèvero 1'iail. iu-lm_:<e mui. pequena Igreja«utira tiudicntla í\» aljua» do Purga<tório: .Santn Marli do SufruEln, Klanao apivsontn nada rto pnrtlcUlnt*.rorétn no hhu pveubitcrio nncontrajiouma t'.ílc-'Ao tinira no mundo: n mil,;. tt fi«« Purgatório ou Mus» u crlatAn.in alem túmulo. A Iniciativa alngularfoi de abada franc«i Vlctor Jonet pa.r.icu daqiuda Ifcrojn tio começo do ¦»*?*culo, Nfiquêlca anoa, uma vo» estou,rou um violento lucondlp ha lem.Pio. Nu ..canino f..i vlstu, ou acrcdl-loil.su ver, uniu flRlirâ buniana ngltau

imp.roDtfOefl doleu..» quu olu i.nl.niiia au» puUCO, —

CÁ» lnipieHi,ó.'í de fogo» couHld.ü«ni.lio pólos ttíolOgOí as uulias provas i;òrtua du» ii|iarii:.)c», daa «lma« do 1'mgato rio. XUK o ano da aug iíhuU*, 1*0111,Padre Johet estudou o cxuiiilnou maia0" tlotl ciBOa, todavia a c.ilecAo de SMaria do Hufraglo consta apenas doumu dtula d» poqua, uoróni oxcèpclo»na Ia.

TESTEMUNHOSUm doa tuatoimitilio» mal» Imprta.

ntünautua é uma cainlao grpBHOira quopertenceu ba i"n «iioh a um marenol'ro belga, Jnsí. Loleiu, No verto d.-17H9 Ejuícux rlvuu ..ni.' dliui da tor-ror dovlüo a,, barulho Infernal .pirs>> ouvia ã noite uu mia rasa. Final.mente um dia apareceu lhe a ma...num circulo «Io fogo A velha, naqitola tríglca moldura, repreendeu Le-liux p.'la »iift vl.la viei.,to ,i no fimpara qui' rir QCrodUlUiae na nua apaii• fio cal e "1" acheage qua «e tratavido uma nlucinacao, pegou com n auamau .)•' fngo o braço do filho il.-lxmdd duas quetmadúina bom cWdouteamua na carne, outra nn Cflinfaota. Aoutro beberrflo, frant-cr, Jean leS^ntachai, apareceu a cyipoaa. Pou»'"ant''M d»* morrer qula qüe o marido pt--nmteaae qu*» mandaria celebrar du.r.ontna missas em aeu (fUÍrflgio, Maso viuvo para ap consolar, gastou nn*»tavrnias o (llnliclro das missa*. ApiV

ramM^a^^gjanMam

"-ISn^t i- ' ¦*<" ¦*•-'• "•¦***".

".*;"¦ ',V;,"'Tr'.'"" :'-*T ilL'S_. '. I

mmmm**m»i*mmmum' i^h^ ..pW»,.,ra,,»_MyT_ymM.aiff^ ••a *

*—MIÍIÉ—^—x.... *"" "" ''' ~~ »»..— - -ii, ,n

"~*^"*"'II "»**"-»--—r-^»——-»-^—^^~™*™"'"¦' ' —*- » -- *" ' mmmmwm \ ¦-rr-¦ ___..".. ¦¦:¦_

No Museu de Aléili.tunuilo esta a marca ile togo deixada por um monj» defunto «Mir,. um;hua de niudeira. O fnnlusnui nào somente encostou a mio na tabulai a, mas com mu dedo

(•ou o mi,ai da Cru/., viiível claramente ninou hoje

t 'a.Ira.

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maiulor.lho de saii daquele corpo quenão lhe pertence.

.Mas Fabhri revelou tttuianhn energia•• e.i.tuaiiiHino oratório e vlgoi drama,tico (|iie aüa hitbltantoa do Sárglna psrecéu um colosso, Pouco sumw dnpoisda Biia cliegàda n Sdraiwi Mi»iifí»'Mhàvconiocou a preocupar.ttc por rprtnadesconcertantes maniítt.-ítiCcOfs queiiconteeiani no a.u poiiu.na apaitamént.i, no seiiuiido andar .iu edifício. Ne.ciizinha. ua sala. ho quatiu ile dorniir ns usplritod inalUiK-s realizavamas suas façanhas manobrando embntatlióes. Àquele» seres iiieoriioropacon.».'i:niam comunicar cm o.» Iionifjns.•íem recorrei' nns sistemas corrlqüeí-toa. Tinham vo_ o n usavam. Ní.otazlnht loniras eniiveraa.-i. Só r,'pc'iamtttó n exáaperuciftn as patavriiH Vai•¦inhoia* com algumas lmprt:Cac^*u;s eblasfêmias.

VISITANTES DO SATANASTodos em SArstnn tinham _ .ilmla

têni a coiivle.fio oue os noturnos visiítanles d.' Monscnlmr nao passavamdos diabos, i|ii" ,'l" tirara do corpodos obsessos. Queilam a desforra eportanto Inslalaram.so na casa .toexoroisttt. O qual devia ir .»mb'.ra.Mas ele nunca pousou nif.sn. T,-v.» po-rém de renuiicini' a praticai p.^noal.monte o exorclsmo e Iniciai .. drnmfltí

do.ye flntra a;» cita maa perto do ai-tar uiór. Todos achaiaiu que »t tra.tava dc uma alma do fuiitatório.

PADRE INVESTIGAPa.Ire Jon.-t ficou tAo perturbado

com a aparigfto nun resolveu cumprirInvestiBaçOes sobre acontecimentosanálogos verificados no passado. Asinv. stiuac.Vs d., abade foram longase e.icnipnl,'..ns. Vaio se documentarele viaja na liálju. n» frança, nuBólglca, na Alemanha .• na ÁustriaRecolheu assim, opus. anos de trabalhopacient.-, noticias, testemunhos c.veies, provas . documentos, Kori

as

gostado o ultimo toMão, come.ou ou.vir estranhou ruídos na sua caso.

APARECEU AO MAHIDOFinalmente numa tardo ite janeiro

de 1S75 madame Le Sônécluü apareceuao marido no m.io das chamas, e co.inflou com an admocdtaçòVij t_ as qu-i\íih como costumava fazer quando vi.via. Após uma dlscussAo agitada a.senhora pondü a mão sobro ò bonédo viuvo se despediu. Também aque.I« boné conserra.se no Museu decAltím — túmulo- o pode.io ver no tocido o sinal dos cinco dedos abrnzados.

VAI INAUGURAR 0VII ACAMPAMENTO ESCOTEIRO

Devend» ser realizada, em nossa Capital, no próximo dia 8, aabertura oficial ,lo VII Acampa,mento Regional dos Escoteiros dnParaná, (a ser instalado em Santa Felicidade). o« srs. Ernesto pontonl, prof Lauro Esmanhoto eprof. D.rcy Olavo Woellner, membros da Comissão Executiva da

QUOTA DO ARTIGO 20PAGA À PONTA GROSSAPor Coiila da quota (lo artigo

20, f'->i encaminhada ;'i Prefeiturade Ponta Grossa a IniportâncitÈde Cr$ 1.809.392,40, tendo o che.fe do executivo municipal Sr. Eurico Batista R0sa_, enviado, porcarta, agradecimentos a" gover-nador Guataçara Borba Carneiro,pelo empenho no pagamento daaludida cifra. Eis, o teor da menci"nada correspondência:

cTenhò a honra dc comunicara V. Exa. que f0l recolhida àTesouraria desta Municipalidadea importância de Cr$ 1,009.392,40(um milhão nove mil, trezentos enoventa e dois cruz. iros e qu.renta centavos), recebida d" Tesou-ro do Estado, p..r conta da quotado artigo 20., da Constituição Fe(Jcral.

..a. oportunidade, dc.jo agradecer a V. Ex6. a boa vontade de-riionatratla para que esta Prefeitura recebesse a aludida importân-cia. que foi Integralmente destinada a minorar a situação aflitivaem que se encontravam òs servi-dores municipais, por ocasião dasvétpcrns de Natal, dado n atrasodo seus vencimentos e salários.

Congresso dos...(Cone. da 7.a pág. dn 1.0 ,,«<!.)do, demonstrou qtie om legislado-rés nfts Estadas Unidos desejamobter em primeira mão interpro-tações mais sérias das relaçõesinteramericanas. O discurso deFrondizi teve conseqüências favoráveis nas relações entre a Ar-gentina c os Estados Unidos.»

O Congresso não estava emsessão quando da visita a Was-hington do presidente Uo México.Adolfo Lopes Mateus. A visitateve lugar em outubro de 1959.

O terceiro assunto se refere àsrelações entre os Estados Unidose o govôrno cubano do primeiroministro Fidel Caetro,

ReitSro n V. Exa. o3 meus pritestes de r! speit0 o consideração

(a) Enrico Batista RosasPrefeito Municipal».

I.'.»ão dosRegião dogovernadorneiro ^arasolenidade,que lhe fizeramiCm,

Escoteiros d" Brâslí,Paraná, convidaram oGuataçara Borba Car-estar presente àquelapor ocasião ri. visito

na tarde de on.

O VII Acampamento, que será'berto pelo Primeiro Mandatáriodo Estado, concentrará em Curi-tiba centenas de escoteiro» de todo o pais, principalmente dos Es-tados do Rio do Janeiro, São Paulo. Santa Catarina e Ri" Gi_p.dedo Sul, esperada, também, a pre.scnçu do chefe dos escoteiros doBrasil, almirante José de AraújoKilho c outras altas figuras doese.otismo nacional.

ANCORA COMERCIAL S/A

EditalLa Convocação

Nos termos legais e de conformidade com os Esta.Uitos, ficam os senhores acionistas desta Sociedadeconvocados para a Assembléia Geral Oulinária queserá realizada no dia 30 de janeiro de 19*30* ás 10,00horas, na sede Social sita a Rua 15 de Novembro 1155,nesta Cidade, a fim de deliberarem sobre os seguintes

assuntos:a. Relatório da Diretoria, relativo ao exerci

cio findo em 30/9/59: '

b) Balanço e Conta, de Lucros e Perdas domesmo exercicio;

c) Parecer do Conselho Fiscal (.pinando sô.bre os documentos acima;

d) Eleição do Conselho Fiscal para o exer.ci'cio 1959/1980;

e) Outros assuntos de interesse Rociai.OBSERVAÇÃO: A.cham.se a disposição dos se.

nhores Acionistas na sede Social, os documentos aque se refere o Artip-o 99 do Decreto J>; 2627 de

26/9/40

Curitiba, 30 de dezembro de 3959

(a) Noel Lobo GuimarãesPresidente

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1.960_ .—«irrlT-i- -•- ' -"— — — " •—™-"———

q^gg^^^^SÍÍbai«^O governador tio Estado w"»!-

«ou os «ogulntca d.crotos.'Designando: — Maria Heleno

Schlnúnolphong do Abcii-Atiiui",para oxorcer u fiiiu,'ilo dc Diretordo íiiupo escolar «Professor Se-ginmiintío Pata*»", da Vila Hauerdesta Capital.

Dlxononuitio: — A. pedido o 2.0Tenente dn Policia Militar doKs.tado, Murilo l.opi«, do cargo deÍJolOgttdd de 1'ollcia do município

tle Silo Jo&o do CalllA,Nomeando, — Bolbos Zójlà Leo

doro da Silva, Baila llnlz, e Adolfo Keirelra de Aratijo, pina Into»grarem do corpo docente da Ka-cola do Saúdo Pública do 1'aia,na.

Provendo: Vltallçianiento, nocargo de Tabelião do Notna •Anexos, om Ántonina, Theodorode Camargo.

COMPRE SEU BILHETE NA"A PREFERIDA"DR. MURICI 652RUA

DR. MARCELLO MARTINELLI

DOKNÜAS DK Si;.MH>lt.\SIXVE8TIGAOAO DA ESXEBIUDÀDB CONJDGALASSISTENTE DA PAODLDÀDE DE MKIHCJNA

Consultórioi Kua Emllliino Pernota, 10 — 10" andar — Con-junto 1.008 — Eono l-.Süliõ — Fone Bosldonolas 4-U757.

COLLE LTDA.--«Cciãmiça São Mancos»SKomnnmimm

CLUBE CONCÓRDIACINEMA

Tert^a feira, dia 5, ás 20 horas:A primeira aventura de Tarzan inteiramente

em TKCHNICOLOR e METROSCtiPBTARZAN' E A KXPEDICAO rKRDlDA

Com GORDON SCOTT e Yolande Duiihtn.

FACULDADE CATÓLICA DE FILOSOFIACuritiba — Paraná

HABILITAÇÃOEdital ilo 18/59

De ordem do Exmo. Sr. Prof. Diretor, levamos _o co-nhecimento dos Interessados mie. de 2 a 20 de janeiro pró-ximo vindouro, estarão .icertas as inscrições para o Concur-so dc Habilitação à matricula nos diversos cursos da Facul-dade Católica de Filosotia de Curitiba.

Secretaria da Faculdade Católica de Filosotia de Curiti-ba, em Curitiba, aos 22 de dezembro de 1959.

Irmão I.ur/. Alhaiio,Secretario.

VISTO:Prof. Ur. Osvaldo Arns,

Diretor.

INSTITUTO NACIONAL DO PINHODelegacia Regional do ParanáComissão de Estudos para Instalação de

Entreposto de Madeiras em CuritibaA Comissão constituída para efetuar es-

tuclos preliminares à instalação de um Entrepos-to de Madeiras em Curitiba, na forma preconi-sada pela Administração Central do InstitutoNacional do Pinho em seu oficio 625/10802/53 de 7.12.59, solicita ofertas dossenhores proprietários de terrenos com cerca de50.000 até 100.000 metros quadrados situadosjunto às principais estradas de acesso à cidadee que ofereçam possibilidade de desvio ou pe-quenc ramal ferroviário.

As ofertas serão recebidas, para estudo,até o dia 29 de Fevereiro de 1 960,. medhnfecarta assinada, entregue na Sede da üeleaaciaRegional do Instituto Nacional do Pinho, emCuritiba, rua Carlos de Carvalho 74 - 1 .o andar.

Curitiba, 20 de dezembro de 1,959

A COMISSÃO

PAKAÍRDO BÊLASILi ¦

participa a instalação de seuescritório próprio

à Rua 15 de.Novembro. 279 s/ 303

TEL : 4-4484

onde espera contar com a preferêrpcia de seus clientes e amigos

IÃ\. ^m\m\l*a^^(mm^' ^*^SZ&~Z*Ã **Tfc^fr.T)| *'*~_I^K *l)em{f»ffiWt(nÍt '*^fí^*~~~> ¦' ''^mfftftiímmmmeW*

4A6ni_*ugfa~hAi\ . <_3_55pBJBSijB mBB*:.t,"^^^M*"gg^'-.Jit£kJii3MlP *StB___tiH__LZi-'l

p ¦VBMpvHf')'¦';.

. LJ.'. ¦ .: ¦a&xvmf+iíj* xi-¦¦;..¦ ^Ifí^^i^^^^a-^^^.,

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1.8BU — OIARIO DO PARANA -

Grupo de Mercenários Farte de Honduras e Invade a HicaráquaMANACUA', 4 (UPI) — O governo informou quo uma força Invasora

entrou ontem na Nicuruguu, procodenú tle Honduras.Acrescentou que ns forças do Exército perseguiam aos invnsores o

aue o governo nloamgiionse havia protestado anlo o do Honduras e podidouma reunião urgente da Comissão Militar Mista.

Estes Informes oHtào contidos em um comunicado da Secretaria doImprensa da Presidência, que <J1« o seguinte:

«Ontem, itn 2'.\ lioiii», um grupei ile mercenários estrungolros coman-dmloH por Herilierto ftoyos, ex-liigiii-tiinente dc tíuntino, penetrou cm terrltó.ilo luieionnl iiroeedonle de Hry iihíih, nu. região <lo Santa Clara, do Dopiirln-manto dp Nova Sogovia, cortando hh linha-: telegráficas o telefônicas com a,-idiide do Ocota».

A 1 da manha so restabeleceram as comunicações.

«Patrulha» da Guarda Nacional perie*i«m J**»»*'**™- o go-vêrno da Nicarágua enviou um protesto formalJ>.."»"gfo.ao K°v«r..o deHonduras pedindo*lhe uma reunião da Comissão Militar Mula para procederk Inspeção da região mencionada.

«O resto do pais ostá tranqüilo,«Esta incursão bandoleira nfto é motivo para .nqu.etar.se nem para

provocar temores na populaçUo, Já que se trata de m_"««!do número demalfeitores que dc um momento parn outro cairão em poder da Guarda quediligentemente os persegue, .'..

'Uni grupo de lerroristiiH presos declarou anta o Jnu « so confessouautor do.s atos r, dinamite sucedidos em M.inngua nos último» dias.

JCrutimu-se" um atentado na casa do coronel Enrique Culderón, daForça Aérea*

COM INTENSIDADE NA ALEMANHA OCID ENTAI,

ifestacõesManem Diversos Pai

Anti - Semitasses Europeus

O governo de Ronn declara quo não serão to litnulus — Adcnatic»* alirina que é campanha «destinada a desacreditar seu pais ante o mundo»_ Propaganda nazista acompanhada de insultos ao.» hebraicos — Aparecem cruze.-» «amadas em eat-.us comerciais na Inglaterra e também na

maior sinagoga dFIIANOFOUT, 4 (Por Jului D.

rany. da UPI - DIARIO DO

PARANA') — A onda dc aiill-in.

mllismo so propagou hoje comi

Nova York — Por .«.vir/, do partido Mapai conum Incêndio pela Alemanha Ucldental, em que pego as severas a.lvertí-neins do governo do que na)«não tolerados oa ut"s antijudeuk.

nHIw^|>v¦'" ^'A-y- ^JWhKHh ..>', yMf^mWm^tYM^ma^^Aa.V

I ABMBÊÊKaAÊmmHMÊÊAÊAía. Wr^ ¦* i.^aêa^ABf^^AAA' A; ^Aa\\^3^3AAníitaT -3

rNOITE 1)13 OPERA — PARIS — O reilator.ehefo tio «In-es.lia.» de Moscou, AloxH Adunubej, «> sua esposa liada, filha doprimeiro-ministro Nlkita Krushohev, chegam à ópera paraassistir a uma representação de. «Carmem». O genro do chefemáximo do comunismo veio a Paris usslsllr & «Conferênciade Cúpula dos Jornalista»», organizada pela Radio l»uxemburg.

(FOTO UPI)

10m vario,-! setorseparados como Borllm c o Rhur,apareceram crusiftu gamadiu e i»3pendas nnti.hebraicas, pintadasil.minto a nuito. A campanha üGInsultus contra òs judeus parociapropiigur.se com mníor rápida?que nunca, nno obstante ns rápidns medidas policiais para com,batfrlás,

COMEÇOU EM COLÔNIAAs forças de policia de t»do 'i

pais receberam ordens de fazertodos os esforços para prender < sculpados do anli.sem llsm". coni'!çado na noite de 21 de dezembrotom a pintura do cruzes gama.das e legendas nos muros de umasinngogn de Col"nla. Até agorasomente seis possuas foram preJlae anusadas rie loniar parto nos ;njcldentes. dot quais foram repris-Irados mais do trinta nos últimosdez dias.

Estas fatos tém originado uhmcontrovérsia sobre se ns pintura.-»são feitas por grupos dlreltis':i>,anti.scmitas organizados, ou so .-otrata somente de ato? de vand:ili.»mo de jovens-

Unia declaração dada pulo gu^vêrno do chanceler Konrad Ade-nauer r.o sábndo, adverte que osresptm.sáveis sofrerão severas pc^nas e disso quo os atos são par,to de uma ação «para desucredi,tar à Alemanha anlo os olhos dimundo». Isto pareceria indicarque o governo atribui a origemda campanha aos grupos rnene;nados anteriormente.

Porém Enrich Mende. preside-,te do Parlido de Oposição Pemocrata Livre, disse hoje estimaique a ondH •.nã" o anti-scniitismumaa sensivel-nenio histeria emmassa».

DESEJO DE PUBLICIDADEMende disse em entrevista ã

Imprensa que o ocorrido em C"rlonia na véspera de Natal, desu,tou o desejo, entre vândalos detodo o pais, de ganhar puhlicid.i-de. Predisse que o surgimento an.ti_semitista desaparecerá tão rapldamonte como se apresentou.

Ao aumentar a preocupação oflciai e pública, foram informadosos seguintes incidentes:

— Em Berlim íoi detido RoldWollny. empregado de 23 anos,eom manchas de pintura em suasmãos. Foi acusado de. pintar suas.ticas e legendas antl,semitas em

dana iniuipacldado ]> ara combater o nazismodo pais, tao três • uu' .-".s. Uma familln judia tec<*

Congresso dos EE.UU. Vai Debaterd Política com a América Latina

WASHINGTON, 4 (UPI) —O segundo periodo de sessões no86o Congresso dos Estados Uni.dos, que começará na próximaquarta-foira, terá niai«j importancia para os paises lulino-ainonca-nos <iuj qualquer outro periodo leglslauvo desde que terminou a IIGuerra .Mundial, na opinião dosentendidos,

Durante uma década, o interesse dos membros do Congresso,dedicados ao.j assuntos pan-ame-ricanos, concehtrcu.se principal.mente no* assuntos econômico,».

Os problemas políticos, no rntanto, alcançarão grande interes-se no Congresso dos Estados Unidos em 19130.

I»i'l IM) /VCLCAROs legisladores terão que deci-du- Importantes assuntos Nacio-«lados com a prorrogação da leisobre o açúcar; estudando um iníornie «obre os canais em proja-to, através do território centro-americano que unam o Pacifico

ao Atlântico; terão sob aua con-siüerasão a ratificação do Tia-'auo da Antártida firmado por¦W nações; debaterão um iutor-Me da Comissão do Relações Ex-ignores do Senado sobre a poli.im norte-americana para os pai«es latino-americanos o lerfio quocnogai* a uma decisão sobre ose^-e;|e:ntes agrícolas que estãojm

mãos do governo e cujo valoree eaicula em 0 bilhões de dol-«H.r.3.Se a greve do aço continuar,

quaindo expire a 26 deste mês

prazo de 80 dias durante o qualestão obrigados a trabalhar osoperários em virtude da ordemjudicial, os debates que so produ»zam sobre, as leis que regulamas relações obreiro-patronais liãode interessar tamlit-m aos paiseslatino-americanos. As greves doaço e. do cobre do ano passadoexerceram uma grande influen-cia na economia dos paises lati-no-americanos.

DEBATES POLÍTICOSO novo período de sessões te-

rá Indubitavelmente. mais im.portância política que ec-oiioin.cn,porque precederá às eleições pre.sidencialiü do novembro.

Por causa dessa ci.-ciiiiislânciiio Senado se converterá numa es-pécie de tribuna da qual competi-rão muitos aspirantes u çand da-tos à presidência da república.

Nos debates se cristalizarão osassuntos que depois pausarão aformar parte do programa politi-co do.s partidos Republicano e Democrata, programa que se apro-

vara nos assembléias que cadaum dos partidos celebrará em julho.

VIAGEM PRESIDENCIALNo campo rias relações inter-

americanas, há três assuntosque merecem especial atenção, üprimeiro dele», é a viagem que opresidente Eisenhower se propõea fazer ao Brasil, Argentina, Uruguai e Chile. Talvez com esta viagem se deix.- sem efeito a acusa-ção que fizeram os democratasao governo atua! de que não seocupou com verdadeira imteressetios países latino-americanos.

Em segundo lugar, esperu-seque o pregidento da Colômbia, A]berto Lleia.; Camargo, venha aWashington em Abril. E' costu-me que os chefes do Estado visi-tantos pronunciem um discursoem sessão conjunta do Congresso-

A intervenção do presidente daArgentina, Arturo Frondlzi, r»oCongresso, em janeiio dD ano fin(Conclui na li.a pág. dô l.o cad.)

Dcupuvn um dele»,A leiicnda Fura, Judeus-»,

foi encontrada escrita em Bre%men- A policia atribuiu ° 'ato a.iiin-i (BtViplda pilhéria juvenil ;••

FYagmontos de uma cruz ga.muda «pareceram pintados comgiz na casa du uma familln judia om Minden. A policia presU.min que foram pintados pnr me.nlnos -que nem slquer sabem co_mo ú uma crua gamadas.

Nn Baviei-a foram efetuada»duas prisõos com relação comduas dt cinco pinturas que apa.receiam nésso Estado- A policiacrê sabor que.is sâo os autores deuma terceira dessas pinturas-

,i polícia de Hamburgo in.íopnou quo tres luzes de gás fo.ram cadorrmdaa ¦ c"m cruzes ga.madas de côr parda. Uma lega]*.,da escrita à máquina — «F"ra daAlemanha, judeus jHcíi Hitier:»- com duns cruzes gamadas, auarooeu na porta dc uma escola, Apollca atribuiu o fato a jovensitransvladoa».

Em Mari, no Rhur, aparece,rum riiutadas nas muralhas damunicipalidade as legcndns. «FÔ-ra. Judeus».

EM TODA EUROPALONDRES. I (UPI — DIARIO

DO P»\RANA'I — Um resumodos acontecimento» nnti.aemitasfoito pela United Press lntorna-tional incluiu os seguintes:

Berlim ocidental — A poli^cia pn-teco centios hebraicos, in^olusive três slnagosas. duas esco.las, um jardim fia infância, umhospital, dois asiles dc ancião.',um edificio de administração eum cemitério.

Helnis Cinlinslti, dirigente da c.»munldade hebraica da cidade, pe.diu severas «anQÕes pa»a ok vniwdalqs- Uma familia hebraica en%controu mia casn pintada de suáaticas e uma legenda que dizia íFóra os Judeus*.

Amsterdã — O rabin»i-ohcfc A.Schustcr e outros rabinos recebe,ram cartas escritas á máquina quedizia «Os Judeus sêo Inde-ejiVvels».

Tinham pintadas cruzes gama-dns. A policia disso que os culp*.dos poderiam ser castigados Aeacordo com a lei que proibe cln.sultos a grupes da população».

VERSÃO »VRABENo Cairo os jornais Al Ahram

e Al Goniliouria disseram que osjudeus prepararam e executaramos Incidentes anti-semitas paradespertar simpatias. O primeirodisse que as noticias de um novoexercito clandestino nazista naAlemanha pode ter «ido origina-do em Israel como esforço «pararecuperar a simpatia do povo*-.

Copenhngile -- Um homem foiencarcerado por distribuir im-pressas anti-semitas. A sinagogaestá protegida pela policia.

Estocolmo — Peln segunda vezapareceu uma cruz gamada pin-tada no lado interior da porta deum edificio de apartamentos nocentro da cidade. Poucas pessoasn viram antes de que fosse pin.tada-

TAMBRàl NA INGLATERRAEm Leefte. Inglaterra, apare-

••ram cruzes gamadas em seis"asas comerciais de propriedadesde judms.

Londres — A sra. Bamel Jan-ner, espô.sa de um parlamentarjudeu disse que recebeu unia chama-.ia telefónicn de um indivíduoqup se identificou como membrodo «Partido Nazista Britânico-.Advertiu que <a monos que a Co-missão de Deputados (presididapor geu esposo) cesse seus pro-lestos contra o que sucede nn AleITianhfi, tomaremos medidas drásticaüí.

Melbourne, Austrália — Apa-

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l^H ¦¦¦'¦ *^vv^''*J^rt* * ^Ê^m^a^mWa^^a^&^M '

JULGAMENTO EM BAGDAO ¦— IRAQUE — Uma vista d^ Corte Popular <i« Bngdad, nq Iniciar.se, o julgamento do S7 pessoas, acusadas do estarem einohidns no atentado contra a vidado primeiro.minlstro genornl Kassem. cm outubro último. Outras 22 pessins serão julgadas •»revelia. O tribunal do povo tem Como presidente o coronel Fadliil Anbn» Mnhdnwi o como promotor^Jtefo o coronol Majid Mohiunmed Ameen — (Foto UPI especial p^rn o «D.P.»)

ram legenda antl.ssmltas ecruzes gamnrlii,, eni dois subiir-blos distintos da cidade, Km umtomplo hebraico foi destruídauma janela.

CAMADAS NOS KF..UÜ.Nova York — Apareceram cru

zp.b gamadas na maior sinagogade Nova York, que desde hojatem custodia policial permnnen-te. Também apareceram cruzesem outras sinagogas da NovaYork e em uma e*roln de WestHartford, Estado da Connscti-ctlt

DEBATE IWIU.AMKVTARFRANCFORT, 4 11'PIi — O

chanceler ria Alemanha OcidentalKonrad Adenauer, discutira acrescente onda de anli-semiti«-mo com seu« mini-di-os na quar.ta-folrn, segundo fontes fld"dignas. E' também possível que otema soja tratado no Pnrlamen-to.

REVOLTA ISRAELITAJERUSALÉM. 4 (Por Eliav SI

mon, da UPI — DTARIO DO PA.RANAi —- As grand»» potênciasdo mundo, que tém estado acon-solhando a Alemanha a uma ati-tude de perdfto e esquecimento,são çulpavclí em não pouca me-dida-'. dos atos de anti-semitismona Alemanha.

Essa opinião é expressada pe-lo jornal cDavar», porta-voz dopartido Mapai que indiretamenterepresenta os pontos dc vista doprimeiro-ministro David Ben Gu.rlon.

Acrescenta que nãn aceita asexplicações rie que os incidentesontljudeus são obra dc *ups poucos indivíduos estúpidos que tra-balharnm por sua contai».

<rE' trlfílo informar — prosse-gue — que estejam aumentandona Republica Federal (da Alemã-nha) os indivíduos estúpidos, eque a culpa disso tenha franca-mento a incapacidade do gover.no dc educar o povo contra o na-zismo nos ultlmos 16 anos».

O comentário de ^Davar.» é baetanto Upieo ria indignação quetem causado cm Israel o noticia-rio sobre ns ondas generalizadasde nnti-semitismo. Fontes cheira-da^ a Ben Gurion expressavamque as recentes «manlfestaçõls»não eram considerada-s perlgo;/isporém que não se deve ignora,ias.

TKBH* _ O .\liiii«tírlo do Kíln-go»« Kxtniions donunclou durantoo fim de semana quo o Iraquo* eulpavel de agrcsslo fronteiriça,e preveniu Qua o lt& titlllstmii «u».doa os iiiulod posidvdD» por» pro-teu.-r ««us illnillo».

Ao mesmo tempo, a rwllo do Teerãdeclarou qun «t.,ilos <m inimigos doIíA uer&o ''Xienuíimilof* a mànoaque recuperem a K'iuiot»'Z».

Acresci ntou a radio qus sòmento afirme «çao do Koveino dn Ttcrt Io.•frOtl alií ««ora rnnt^i- milharesniunlfi-Htantcs que exlijem «lllionl».de parfl rolorar ou üri-punor*» oíuIümira cam»,

A di>le((iu;llo dn Mliilntfirlo do Kxterior é a mnls reoenta açlo nn din.ptltí fronlplrlí» ontro o» dol» puUaca lovnnlinnn.

ITAI»ÍA.Mn.ao — a tioii<iu ftnuholcni nno

mn BflOrltor «nr.nlmn ftin**ar;ou dlnn_mllnr a tlnágoga de Mllfto,

A «tnio«:a e.«tá rnntlda om UltMrarta esrrltn A iiiiíqulna e eiicontia-da h noite peln rnlilno da Slnagovaa entrada de mm ncidenela. No ul.Umo fii lindo, nu romniildniító lit*hrfi|_ca. (it* rnrrnn, pejMIflU dortronliiriduBplntíirrtin nina MtlActlCft e a palavra«ini-rtt"**.

As «iilorlilndee Inenl.i dlxem que arn)>0M on nrnntc^lm.-nloH podem "w'*urna *(mltncfin* An qu* ornrr« na

êA ^' â

Wl**níi£aKAlemanha o outras partos d/i Muro-pa,

ESTADOS UNIDOSWAHIliNdToN - o r»ju-.-«imanta

lo ra|iiil,||i'uno CinlK lloamer, da Callfrtrnia, propAa que oa K.utartoa Unldoaadotem uni/i nova poll||ra ilentliinilua evitar qua ns comunistas a««umnmo poder nn» palsea liitlno.amerlinnna«pela porta de tias»,Iloainer projeta apresanUr uma pro

pn«ta na iiuitrta.fnlra ao Conifrosio,«einindri a qual, qualquer Intnrven.Ctln, d|rota nu indireta, dn roímmla.mn lutei nacional em qualquer partarin l!em|nfitrln urldeiilnl »erA eniisl.deinda um perlffn para a paz n a«••(furanca rie toiln» ua iiucoca ame-rlcanas.

AR0E1VITNAPOHAriAH - Oldnrtnn. eiuenllno. «

pnrauiinlns residentes ii"»1b cidadãcelebraram uin-i nuiil/ln pulilica expressnndn criticas n. atiiaian du coii"«ul dn Parairoal, anunciando aindao prnnnn|tn dn denunelá-ln aa auto.

PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 7ridade-/» nfirlonniH parn que arja doclarado «penopa non wraia».

Oa munlfrstantoM atribuíram ae dl.plnmnta (tuarani deolaraCÍes que ennsideram «raves pnra a Imprenaa aaa rndlo.enilHsora» nrüentlnaji,

CUCAHAVANA — O Dlatiito dilata Capi.

tal do Colégio Nnrjonal dn JnrnnliHtíis dlHHf ODtem QUa todo» im cubn.noa oapoclalmantiS on homens de imprennii, dovrm i'»tnr com a r«volu.C^o ou contra '•Ia.

(Ima ileelarnclln do nriranlnnin aventuou qun n« pnslcdes IntormorilirlM,ao forem orientaria* com fln» polltt»cos, cnlnclriem nnceasarlsment» eomo propésltn cnntr'i.mvnlue|onárlo aadnbllltar a republica o posilbllltan,do o a«i» aneallo.

ITADIACAflTTlirXANIA — O «a»mpeon|s-

nlmn» Fauato Cnppl, chamado pelacrAnlcn «-«portlva conto n maior ei.clleta da hliMrla desen ««porte, fn|«epultadn ontem ne»ta aldeia quase levanta em uma colina, na qualcomeçou «na carreira sem preMdcn.t«sAnaistlram o» «eus funerais duas mulhero, aua i'|i-,-u e a mulher quaamava, a m|«terlo»a *dama da bran.co» qua lui alffiina anna .t-u t luium filho «eu em Bu«no« Alrei. Am.baa choravam fnrtemenle, preatra-daa na lirreja local.

AgênciaObrigou

Chinesa Afirma: o ExércitoRei do Láos a Entregar-lhe

o Poder e Anular Leis da AssembléiaTÓQUIO, 4 (UPI) — A

njfência de noticias «Nova Chi.na» declara, cm despacho trans.mitldo pela e.stuijão do radio dePequim, que < Kxército rejil dLaoa «obrigo,i» o rei Savang Vit.thana a entvegar.lhe o poder.

A agência acrescenta que tn.formes procedentes do Vienllana— a Capital de IJios — dizem quo comandante.chefe do ExércitoSounlbon, apresentou a exigência-o rei e qi.e esto conveio ementregar o poder no aãbado aolistado Mai"' d0 Exército. O leideclarou nula.s todas as leis a.provadas recentemente pela Assembleia Nacional.

A lrans.iu.ssâo rio poder foidHda a conhecer oficialmente »iuma série de ccniimieados feitodpela rádio de Vientiune. Nun-rinsaes comunicados, o generalSounthon infomiou que. dora.vante, altos oficiais dc Exércitoe. tariam 1 írenta de todos osministérios e instituições doExército.

A agenda «-Nova China» de.clarou que os che,'es do Exé'Cito erSm «ilusos partidários du?Estados Unidos,. Acrescentouqu- o Exército fez «uma manLfestnção de força com unidadejarmadas e tanques em Viehtia.ne, colocou guardas no governoreal, na Assembléia Nacion.il eno palácio e depois tomou o po.der do Estado*

A rádio rio Pequim di3no quno jornal ?Nhandan , do Vietnãdo Norte, afirmou que o Exercito «partldár-io dos Estados Unidos» de I.aos se havia apodera.do do g-ovêrno «por instigjição ecom o apoio ds aa;essres milita.

res norte.nmt^rlcanos».O jornal ern questão qualifi.

cou os chutes do Kxército em

«reacionários seguidores dea ajuda daa natonetaa .suprimiramnortc.nmericanos que, com a|Hs forças nrogreeslstas».

CHINA COMUNISTA POSSUIRIA ABüMBA-A DENTRO DE DOIS ANOSWASHINGTON. 4 (UPI) — A

revista «U. S. News and WorldReport» prediz que dentro de doisanos a China Comunista terá abomba atómicu.

Em um artiüo com direitos dcpropriedade da revista, cita fontessecretas de Hong Kong, segundoa» quais os comunistas chinesesfarão explodir sua primeira bom.ba de prova cm fins d- 1061 oliprincípios de 1902. Acrescenta quea China Comunista está adianta-ria seis anos em s>-u plano nuclearoriginal

Diz. cm seguida que a Rússiaprestou multa ajuda aos chinesesentreganilo-lheg material fissloná-

vál, reatores experimentais e ou»tros equipamentos. Acie«centa qu»físicos russos ajudaram a preparar técnico." nucleares chineses •trabalharam com eles.

A revista expresüa que a primeira explosão de prova não «lngnl-ficará quo a China aperfeiçoouuma bomba. Diz que os comunis»tas não esperavam ter um artefato terminado senão quo farão cx-plodir uma 4* prova, para mos»trar que são uma potência nucleare portanto, não se poderão continuar mantendo afastados das coi}lerèncias sobre desarmamento ccontrole das provas nucleares

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-3611

H»pH4^A?llrnw,Wp^ l;-Ay'COLLELT»A.~«CeiáttiicaSãoMaieo$»

íM ^ fi»r «*iMm ffiJl/ MWnÊ

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Momentos que a memória guarda para sempre \ .. |||||jBlSjB

uma tradição +/de bom gosto

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MULTILADO DEVIDO A ENCADEWAÇAO

Oposição

Transformar

Perde a Sua Mania de Insultar: - Quer

Gripe de JK Num Insulto CardíacoFATOGRAFIA

NA EXPECTATIVA DE CHUVAS O DAE

FATOGRAFIA I\

«l«H^BHff«^»^»BEnffwlP*a I VSm^ÊtK^^^PiÈ^í^mmmmMm * fe% .-.>¦'¦>¦»., J

Crise do AbastecAcaba se Água

mentoCa

soo Céu

Riais unia vítima tia falta de niictórlos públicos

Alguns vereadores so irão iireunião iixlriiordiniirln so forresolvido o problema «la águana «idade. Pretendem apresentar vários projetos criandotorneirinhns.

Golpe psicológico do governo para abrandar

iras dos ferroviários inativos é o caso da investidura

dos diretores da Caixa Econômica. Pretende se mostrar

a veracidade da máxima «quem espera sempre alcan-

ça-*-. Assim que os diretores assumirem seus cargos, o

governo terá mostrado aos inativos que basta ser ape-nas paciente na espera.

iiiiiiiiiiiiiliuiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii: - iiHBiia ii

INTERVENTORES AGUARDAM INSTRUÇÕESSOBRE INVESTIDURA DOS DIRETORES DACAIXA ECONÔMICA: SOLUÇÃO VIRÁ LOGO

Até o momento não nos chegou qualquer in-formação da Presidência da Republica sôbre quandoserá a investitura dos diretores da Caixa EconômicaFederal — declarou ontem ao DIÁRIO DO PARANA'o sr. Delfin Sposel Filho, diretor daquele órgão, acres-centando:

Aguardamos a qualquer momento notificaçãodo presidente da Republica, para esclarecer a situa-ção e nos instruir sôbre o procedimento futuro.

BOATOSSôbre a possível tomada de posse dos diretores

nomeados, informou que «é comum nessas situaçõesos boatos surgirem», mas que «todos são sem fun-damento».

No momento em que ficar definida a consti-tuição da nova diretoria — aduziu — notificaremosimediatamente a todos os órgãos de imprensa e emis-soras de rádio.

BREVERevelou, entretanto, esperanças de que a situa-

ção seja rapidamente normalizada, uma vez que nãohá interesse do governo federal em manter esse «sus-pense». Até lá — afirmou — a Caixa Econômica con-tinuará sob regime de intervenção federal, manten-do-se em seus postos todos os interventores. E' o queeu tinha a informar aos paranaenses e á imprensa.

ESQU1STOSSOM0SE: - COMBATEE VERBAS AMPLIADOS EM 1960

Possuo vários quilos deabacate e mamões podres.Fabricantes de penicilina,interessados no bolor, que-rem comprar. Pretendovender o resto aos que ne-gociam com as chamadasvitaminas na cidade.

SERIA 0 CUMULO MARCAR A DATA DA INVESTIDURA DOS

DIRETORES DA CAIXA ECONÔMICA PARA l.o DE ABRIL.IIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIHIIIHHHHIIIHIII I

Serão acelerados os traba.lhos de combate à esquis,tossomose ern Curitiba, du.rante os pró::imos meses.O Departamento Nacionalde Endemias Rurais infor.mou que as verbas desse anodeverão ser aumentadas eaplicadas nesse combate,

AMPLIADASAté o momento, as pesqui.

sas e os trabalhos de com.bate alcançaram o bairro doBoqueirão, Todavia, a área

Mais 45 Dias ParaApresentar Plano.Rede de Telefones

Novo prazo de 45 dias foiconcedido à Companhia Te-iefônica Nacional para apre-sentação do projeto de am-pliaçáo e expansão dos ser-viços telefônicos de Curiti-ba.

A resolução foi tomada on-tem pelo prefeito Ibe.vê deMattos que atendeu à umasolicitação da empresa.

ATRASADOComo se sabe, o projeto

deveria ser apresentado nopróximo dia 10, mas os tra-balhos de elaboração estãoatrasados. Isso determinou orequerimento feito pela con-cessionária.

O novo prazo será conta-do a partir do dia 10, termi-nando no próximo dia 25 defevereiro. Aí então terá aCTN de apresentar o estudodefinitivo para a instalaçãodos 11 mil aparelhos de quetanto se ressente a popula-ção curitibana.

a ser pesquisada é bastanteextensa, exigindo um acele.ramento no ritmo de traba.lho.

Por outro lado, é plano doDNERu intensificar tambémo ataque, as diversas vermi.noses que afligem os curiti,banos, principalmente as po.pulações suburbanas.

Chegou a baixar 15 cm o nível do rio riraqnan. durante a semana passada -. Dcg.1ligada ura oomba de recalque u reduzido a 50% o fuuciuimmento dc outra -- l.ornej

cimento caiu do õ(> para :>."> mi lhões do litros diários»*•ii. pai

Curitiba entrou ontem no sexto diade uma das piores crises de ábastecimen-to de água dos últimos tempos. Na se-mana que passou, o nível do rio Pira-quara chegou a baixar 15 cm, enquantoo rio Atuba descia mais de 10 cm.

Em conseqüência, uma das bombasde recaque teve que ser paralisada, en-quanto outra — no rio Atuba — passoua funcionar com 50¦> de sua capacidade.O abastecimento da cidado desceu de 5Gpara 35 milhões de litros diários.

AGUA DO CfiUO eng. Marcos Andieatta, que res-

ponde peia Divisão da Capital Informouao DIÁRIO DO PARANA' que houve ai-guma melhora na situação tendo sido re-posta em funcionamento a bamba do rio

Piraquara. Entretanto, perdura ainda o«déficit» no fornecimento de água.

— Esperamos fortes chuvas, pararegularizar o nível dos rios — disse oeng. Marcos Andreatta, acrescentandoque chuvas esparsas cuidas nos manan-ciais da serra estão ajudando a equili-brar o abastecimento.

«ACIONAMENTOO racionamento de água vem sendo

posto em prática em pequena propor-ção. A noite, é desligado o fornecimentoa determinados bairros, escolhidos alter-nadamente.

O cuidado e a economia dos consu-midores poderão ajudar a resolver a si-tuação. Sabe-se, por exemplo, que umasimples torneira pingando é capaz deencher um copo de água em uma hora.

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SECA — Com a lailxa do nlvol «Ins lijriins dos »ios que alinstorom a cidade, o DAB tevo queadotar um plano do «mierirõncia. desligando «por um sistema do rodízio», à noite o forneclmen.to para aljruns bairros. O bastoclmento caiu do 50 para 35 ni I i li õ ¦> s do litro*!

COMEÇANDO PELO TÚNEL DO TEIXEIKINHA (O MAIS LONGO E ACIDENTADO)

Vão ser largados os Toneis ü lila Férrea |Ciia-Paranagoá: Obra Custará 200 MilhõesCarros modernos e de luxo (13 m) poderão estabelecer «linha de turismo» — Transportes dc carga será grandemente beneficiado, pois a melhoria será complementada com a eletrificação da linha — Palavras ilo sr Ângelo

Lopes, diretor da RVP SC ao DIÁRIO DO PARANAnha Curitiba-Paranagua e de maior extensão. «ComOs 14 túneis da estrada de ferro Curitiba-Parana

guá vão ser, dentro em breve, alargados, de conformidadecom a decisão da Rede Ferroviária Federal que investi-rá na obra cerca de 200 milhões de cruzeiros. Esses ser-viços serão iniciados pelo túnel n' 3 que é o mais exten-so e de piores condições técnicas, ficando para execuçãoposterior os reparos nos demais.

LINHA DE TURISMOFalando à reportagem do DP, o sr. Ângelo Lopes,

diretor da RVPSC, declarou que o túnel n* 3 a que se re-fere o despacho noticioso da Agência Meridional é o de-nominado «túnel do Teixeirinha->, o antepenúltimo da li-

e de maior extensão. «Com cíalargamento dos túneis, poderão trafegar carros modernos e de luxo (de 13 m) na ferrovia, possibilitando, as-sim o surgimento de uma linha de turismo, além das van]tagens excepcionais para a maior eficiência do transpor-te de carga, pois essas melhorias se completarão com aeletrificação do trecho Curitiba-Paranagua, que deveráestar concluído em fins deste ano»,

CARROS ENCOMENDADOSOs canos novos a que se refere o diretor da RVPSC

pela Rede Ferroviária Federal |já foram encomendados

Aposto que estão contando a última da Caixa Econômica

ARTIGOO Afonso Arinos, o aristocrata, notando a

tendência de esmagamento do plano de ali-anca de legendas, disse: «Está encerrada a ma-nobra pelo repúdio do povo e das Forças Ar-madas». O invontor da panacéia foi éle mes-mo para «rvilai- «jue Otetullo se elegesse. Essetime de dua* oaras, de renuncia e desrer.uncia,ó de fritai' i-ollnho.

No bairro ie Vni Oficinas, no encontrodas ruas .'«.-.".--, turrto d valeta que mar-

gina a via púbU«-*u, o» moradores costumam

DEFUNTOdepositar lixo. Afora a fedentina, há o mosca-réu e o perigo das epidemias. O engraçado équo o bairro tipicamente ferroviário votou empeso no Iberê. Votou em peso ou com peso?* E para variar continuamos 3em água na

cidade. Isto significa que dentro em breve,os leiteiros voltarão a fazer exigências naCOAP, alegando que a produção está em cri-se. Ainda que seja fomentada a criação com

o surgimento de novas torneiras, o problemacontinuará dependendo das torneiras.

COAP PRETENDE REUNIR-SE AMANHA: COMO SEMPRE SERÁ' UMA SESSÃO DE REIS.

Assumiu o Comandoda Região o Gen.Oromar OsórioCom a presença de to.

dos os oficiais do Quar.tel General e Comandan.tes de Corpos de Tropa eEstabelecimentos Milita-res da Guarniçáo de Cu.ritiba, o gen- OromarOsório assumiu ontem ocomando da 5a RegiãoMilitar e 5.a Divisão deInfantaria, ficando dis.pensado daqueCas funçõeso cel. Irazê Paes Brasil,que na mesma oportuni.dade reassumiu a Chefiado Estado Maior Regio.nal.

Convocação dos Vereadoresé Imperiosa e Inadiável"

Invocando a «necessidade de solu-ção imperiosa e inadiável» para inúme-ros projetos de lei que se encontram naCâmara de Vereadores, o prefeito Iberêde Mattos vem de oficiar ao LegislativoMunicipal, soliictando as providências deseu presidente, no sentido de uma con-vocação extraordinária dos representan-tes do povo curitibano.

Os principais motivos da convoca-ção:

— Aprovação do plano piloto ro-doviário do Municipio;

— Instituição de prêmios aos con-tribuintes municipais;

— Autorização para assinatura decontrato para industrialização do lixo;

— Aprovação do termo aditivo docontrato para levantamento aerofotográ-métrico da cidade e do

— Plano piloto de zoneamento deCuritiba.

FALECIMENTOÂNGELO CASAGRANDU— Faleceu dia i' último o ar

Ange o Casagrande, deixam!'viuvo a sra. d. Elisa Casagran-de. Filhos: ítalo, Américo «Pedro, todos casados.

SIRLEY TEREZINHA AI.VES FERREIRA, com 2 ânusfilha di sr- Mário Ferreira file d. Alice Ferreira.

TÂNIA REGINA SILVA, lilha d» sr. Pedro da Silva e dcd. Carmem Dolbres da Silva

CONCEIÇÃO APARECIDACOSTA, com 4 meses, filha d"sr. Alxlias Costa o de d- Arla-te Costa.

ANTONINA ROSCOSKI SAPALA, com 55 anos, viuva dosr. Ceslau Sapala- Filhos:João Celestino, Amélia e Olinda-

comaCheoadadaSafraO feijão preto já está sen-

do adquirido a Cr$ 25 o qui-lo nas fonte3 produtoras. Es-pera-se que os preços dimi-nuam ainda mais, em razãoda grande quantidade doproduto que vem chegandoa esta Capital.

Também os outros tiposde feijão baixaram sensível-

PONTO FACULTATIVO NAS REPARTIÇÕESPUBLICAS AMANHÃ DIA DE REIS

Por determinação do Governo do Estado, o ponto se.ra facultativo, amanhã Dia 6, do Reis, nas repartições

públicas estaduais

mente seus preços, em con-seqüência das grandes sa-fras provenientes do oesteparanaense.

ABUNDÂNCIAEm todos os centros con-

sumidores do Estado, o fei-jão vem sendo encontradocom abundância e na Capi-tal, o estoque é reforçadocom a produção dos munici-pios vizinhos.

Repórter AssociadoTELEFONE 4-3611

Paransguá "EiCuritiba: Ci I

ería" Ci Paraé Ci Pi

O curitibano ficará muitosurpreendido ao verificarque o café quo consome es.tá chegando de Taranaguá,«exportado» ne'.o escritóriolocal do IBC,' com o «sio.gan»; Café bnni — é cafépuro.

Uma partida foi descarre.gada ontem num dos arma."zens da Rede Viação Paraná Santa Catarina^

VENDIDOO café pertence à cota deretenção do Brasil e será

vendido a Cr$ 1 mil a sacade 60 quilos-

O consumo no'-mal da po.pulação de curiüba é 25 a30 mil sacas mensal e o carregamento será distribuído

a diversos estabelecimento«gde torrefação.

ü TEMPOProvisão do tempo fornecida pe-1

Serviço dc Meteorologia do MM/ltério da Agricultura, válido até ÃÇ|18 horas de hoje:

TEMPO - Instável, passa»-";a b"m com nebulosidade em CM-'tiba.

VENTOS — do aueste a rW|deste, moderados. |

TEMPERATURA — estável.Ontem: máxima 25.4; mlnim'/.14.5.

0CUL0SÓTT-A CURITIBA

Rua Monsenhor Celso 31CURITIBA - PARANA'

'*'-' -'*¦• TrTSS;:1.-^iM,mAxsmfmmma TIZVp'*,' "*l-ZiQXW*

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OTTHA QUE ACUSARA PAI DE «TAK*D0* ?f BETBm ^iügg.

Namorado Instigou Ruth a Acusarna Polícia seu Pai Como Sedutor

Arrependida a menor contou a verdade iWautoridades -_. nu „-, ^nn fôra S0(lu/lda por um sarg(.ntft ,1(J KXl;rcito _ 0 namorado a instigou 3 acusar o pai tía polícia, coraintenções -iiispeitas *— ín quérito policiai para apurar a responsabilidadi- do militar

VITIMA DO ASSALTANTE — Maurício Jullato, <> motoristad<< táxi quò aparece na foto oom kiui ospi'na, na época cm quofoi iis*ulludo, dias atrás reconheceu pelo lliliárlii policial ki»uníhiiltanti», qu» íoi preso o Identificado nu DFK. Trata.io iloOsmar Lirlo Stiiben, oonliecldn ila policia, como ladrão o ns.

saltou te

Ouvida ontem pela tarde, nnDelegacia de Segurança Pessoa!,a monor Ruth Terezinha de Lara

(15 anos), declarou que fora ins-ligada por seu namorado ¦¦»acusar sou pai Lauro Geraldlno

MISTERIOSO APARECIMENTO EMBELÉM DO "MARIA DE NAZARÉ"BE_8M, 4 (Merlillonal) — Chi»-

gou ont» m nqui procedente dcCaloria, capital da Guiana Franco-sa. oenrguelro -Maria de Nazaré ,que Iui dia< vinha sendo procura,do por aviões ila FAB e navios daArmada. O barco ..Maria tle Na*zaréj» «aira dc Salvador com »ies-tino no Hlo, carregado de cacau,quando desapareceu som transml.tir qualquer p»'lido do socorro.

Uma hipótese sobre o destino docargueiro ilavam-no como afunda-do. depois dc ler sido assaltadopor contrabandistas.

Alguns tripulantes <'o -Maria dcNazaré» fornm conduzidos à Fazenila Cristal, dc propriedade de agr-cultor de Bolem, ficando outros aborsio do navio, impedindo a aproxlinação de estranhou.

I '¦'¦"¦i;--: 72*~VO^jf^wmmmmll_SI.:l_aiiÍ;'Bl-í**"- ¦¦ f ¦•• *--• - .'_31

«JUIHTUiA, Terea.Feira, 5 do Janeiro do 1.60

PKESTOU DEPOIMENTO NA DELEGACIA DE FURT OS

Preso assaltante do fitiiísa. MotoristaReconheceu-o PeSo Fichário Policiai

O criminoso possui várias entradas na polícia, como 1 adrãolhe foi mostrado um álbum com fotografias dc larápios

não tin

assaltante — Motorista reconhecen.o quando!ua Z)F1Í — Declarou que assaltara o motorista porque

lia dinheiroO autor de assalto a motorista

dc carro de aluguel ocorrido emprincípios do dezembrss passadoacaba de ser descoberto pela Do*legacia do Furtos o Roubos e de.tido. O criniin<»so foi identificadopela vitima. Maurício Juliato, na.quela ospocl.llzada Trata-se deOsmar Lirio Staben (21 anos, sol_telro, morador no Bacacheri l, comvárias passagens pela policia, co^mo ladra" e assaltante. Na noitedo dia 7 do dezembro, por voltadas 22lil5m. o larápio agrediu noInterior do carro de Maurício Ju-liato o motorista, quando ordena.

ra para parar, a uns 500 metrosda estrada velha para São Paulo,bairro do AtUba, O criminoso, diante da reação do motorista, fugiu,enquanto a vitima, com ferimen.tos no rosto, era mais tarde mo.dicada n" Pronto Socorro Municipai.

DECLARAÇÕESDO ASSALTANTE

O motorista agredido, dias atrasna DPR. onde lhe foi mostradoum álbum com fotografias de Ia.raptos e assaltantes, reconheceu uindivíduo que o assaltara- Ar.h.tes daquela especializada lmedia

Jipe da Polícia Colheu com Violênciaum Automóvel Destruindo-o na Calçada

ilonóiio Alves ilo.i Santos .motorista.,da Chofatura de Policia, quando trnnsllava pela run André de Barras iliiiKlndo carro oficial da Prlsito Pro.vlsorta do Estado, chocou-se com nutomóvel particular causando grandesprejuizos materiais.

NA PRAÇA ItUI BARBOSAOntum por voltn das 11 horns o 80

minutos quando rumava cm dlrccat»à praça Ruy Barbosa pela rua Andrédo Barros, dirigindo o ejeep» Oficialn.o 32. da Chefaturo dc Pollcin, Hs»nóiio Alves dos Suntos, que no mo.nunto nào portava documento d»;habilitação do motorista, ao transpor-a travessa Frei Caneca, chocou-se violentamente com o automóvel do chn.pn 1.39 00 de Santn Catarina, que erad|rii;id<i por Adilson ünntolo (residen.te tus.ita cidado íi rua Olavo Bilac,IM7, portador da carteira nacional duhabilitação n.o 91.731.

PREZUIZOS MATERIAISDo choque verificado, o automóvel

foi projctnslo contra o ms»io fio dacalçada e em seprulda tombou espe*tacularmcnte, tendo tido grandes proJuízos materiais, sem entrctnnio, viti.mas, alsjm de uni grande susto do

motorista Adilson. No local compa.recoram o DST e PT. quo fizeram oíQvantamonto, e providenciaram ai-.-moçAr, do veiculo quo estava .sobrei calçada.

tamento puscram.ce em campo,conseguindo localizar o larápio.Osmar prestou depoimento declarando o seguinto: Na n»»ite de 7de dezembro último, por volta das20h, dirigiu-se ii praça Carlos Go.mes, tomando uni taxi com pont>de estacionamento ali. cujo moto.rista era Maurício Jullato. Man.dou que rumasse a" bairro de Cíberaba. ende iria se encs»ntrar comum seu conhecido chamado «Chi.co Alfaiate» (que na realidade nãoexiste).

NAO TINHA DINHEIRO

Mais tarde, quando o taxime.tro registrava CrS -100,00, Osmarpediu para o motorista rumar emdireção ao Atuba- Percorerram ou.tros locais, antes. Na estrada ve.lha para São Paulo, solicitou aomotorista parar, que iria descerali. Perguntou quanto custava acorrida. A resposta veio: Cr$ ..950.00. C"mo não tivesse dinheiropara pagar, resolveu atacar o mo.

torista. Estava sentado no bancotraseiro c desferiu um golpe, comuma garrafa de aguardente e ver.mouth, no r»»sto do Maurício, quando esto se voltou. Vendo, porém,que a vitima tentou reagir, reso!-veu fugir, descendo do carro eP"ndo_se a correr, dirigindo.se para casa. pois não desejava ser preso cm flagrante.

CONHECIDO ASSALTANTEAlegou no fim do seu depol.

mento que não pretendia assaltaro motorista, mas que apenas oagredira porque não possuía d'.,nheiro para pagar a corrida. Issoporém não convence, pois o lará.pio há uns quatro meses já ha-via asa)tado um ancião a mão ar.mada. Os mar Liric Staben ontemfoi pusto em liberdade, em vistado um advogado haver entradacom habeas corpos a seu favor.

tle Larai nutao, como «eu sedutor i .,»..foi»;av,i a ga entregar a êlo, se.guldamente. Arrependida do malquo fizera a seu pai, cm conse-quencia da repercussão havidapela falsa acusação, e tendo des-coberto aa verdadeiras Intençõesde Sobastlflo Lacerda dos Santos,seu namorado, rompeu com ôuleo ontem contou a verdade ás au-toridadea.

VIOLENTADA PORSARGENTO

Começou relatando quo há mnisde um ano, aproximadamente, seempregara como doméstica na rnaidenciu do sargento do Exerci-to, de nome Arlíndo (rua Engc-nheiro Rebouças, esquina de rua21 de Maio). Passados quatro meses, da data de entrada no em-prego, Ruth foi violentada pelosargento, num dia eni que nãohavia ninguém na residência, anão ser ambos. Ela contou á mãeno dia seguinte, que a tirou dacasa. Seu pai do nada ficou sa.bendo (soube apenas ontem, naDSP). Há algum tempo, eVi fi-cou conhecendo o rapaz Sebas-tlào Lacerda dos Santos e passo,ram a se namorar. Como éle fi-cou sabendo não ser ela mnis vir-gem, b porque talvez desconfias-so das atitudes do pai dela, umtanto suspeitas quando estava embrlagado, Instigou-a para acusarna policia o pai como sou sedu-tor.

pretendia seAproveitar

Conformo já foi publicado, na

Delegacia do Plan-- madrugada do dia 31 ilo môn pns.*rsado, Lauro Geraldlno de Lara,(.'10 anos, casado, pedreiro, mo-rodor cm frente ao estádio doClube Atlético Paranaense), foidetido em sua. residência, sendoconduzido k Delegacia do Plan-tào pela Rádio Patrulha 25, jun-tnmente com sua filha o Sebas-tião. A menor acusou perante asautoridades que o pai a seduzirahá um ano e a vinha obrigandoa se entr.ogar. Sua mãe encontra-va-se num hospital, para dar àluz uma criança. Declarou ugoraque Sebastião a fez caluniar opai, com a Isitenção evidente deso aproveitar enquanto o pai es*taria na cadeia e. a máo no hos-pitai. Admitiu, todavia, que seupai sempre que chegava »im casaembriagado, ou maltratava-a outinha umns atitudes estranhas,mas nunca chegara a forçarqualquer prática imoral com ela.

Lauro Geraldlno de Lara. pediuonlcm na DSP abertura de in-quérito policial contra o sargen-to do Exército que desvirginoiisua filha, Arlindo de tal, quo ser.ve no 20'' R.I. O presente Inquó-rito está a cargo do escrivãoHumberto Ganz.

PAI E FILHA — Lauro Gornfdino do Lara foi acuando hádias ps-la sua. filha. Kutli Terezinha dn Lara (que aparec»no clichê) como seu sedutor. Ontem, todavia, na DSP, a memnor (15 anos) rotratoaijte, dizendo quo teu namorado a ini.tignra a declarar quo seu pai a seduzira. Rulfi apontou um

sargento do Exército como seu sedutor

JURÁNDIR HANS

STF Concedeao Tenente LeAragarças:

1 na

y _AU

beas Corpus"nger Preso emUVA rigmií.§£'ft

RIO, 4 (Meridional) — Por se-te votos contra dois. o SupremoTribunal Federal concedeu hojeo ihabeius-corpus ¦ ali interpostoem favor do tenente LeuzingerMarques Lima, ordenado em con-seqüência da cassação da inco-municabilidade daquele oficial rebclde com o seu patrono, advo-gado Justo Morais, o qual reque.reu o «habeas-corpus» cm facede haver sido impedido pelas nu-torldades do Ministério da Aero-náutica em comunicar-se com oseu constituinte. Presidiu a ses-são o ministre Lafayte Andiada.A tese hoje consagrada pela maioria do Supremo Tribunnl Federale de que é flagrantemente inconstitucional o regime de incomun-cabilidade, qualquer que seja oacusado, civil ou militar.

7LAGRANTE DE ADULTÉRIOCOM ALMIRANTE NO MEIER

MO, -1 (MERIDIONAL) — Separa.i,lo da esposa por Incompatibilidaded»; gênios, o despachante da Prefeito.ia, Nilton Ferreira da Silva, descem.fiando do n»,> ela, Dora Ferreira daSilva (28 aitoa, funcionária aposenta,da da Marinha, r»'sidente nn rua Paulo da Silva Araújo, 145), vinllli prutt-cando o adultério, contratou os s«t_viços dus detetives particulares Trsmcredo o Memória para seguiremsenhora, a £nn do esclareceremverdade.

Decorridos alguns dias, os dotetivea confirmaram ns suspeitas do de-1---pachnnte, dnndo.lho oa necessáriosdetalhes.

Policiais Desonestos Ameaçam Maíar

Jornalistas Pernambucanos: CorrupçãoRECIFE, 4 (Meridional) — Os

profissionais que fazem a crônicapolicial dos jornais c emissorasdesta capital, reunidos no Clube daImprensa, analisaram a situaçãode insegurança em que se encon-tiam. para para o exercício da profissão, em facs* das constantes amoáças quo individual ou colelivamente vêm recebendo do certos poli.•tais.

DENUNCIAS CONSTANTES

Em nota publicada nos jornais,dizem ob jornalistas que com a ampliaçao do quadro do repórterespoliciais, muitos fatos são agoradivulgados, principalmente os liga«los à extorsão, por parto de poli-ciais, e proprietário dc prostíbulose casas do tolerância. Mencionamtambém, o «estouro» de uma for-taleza de jogos dc azar, que fun.

ciona na rua I.o de Março, ondevários policiais foram pilhados na.uáüca de jogos proibidos.

ATINGIDA A CORRUPÇÃORessaltam que os jornalistas

náo criam as noticias, o que elassâc colhidas nas delegacias espe-cinlizadas ou devidamente apura*das sem a colaboração policial.I'or tudo isto, 03 policiais que seenvolvem em desmandos estão descontentes e as ameaças feitas ve.ladamente agora sào ostensivas,tendo havido, inclusive, atritos enlie jornalistas e policiais, tudo caminhando para uma séria desavença.

Ao denunciar os fatos ns autoririudes, apelam os repórteres poli-ciais para que não fiquem priva-dos de sua liberdade de noticiaros acontecimentos, pois é um di.reito assegurado pela Constituição.

FLAGRANTENa madrugada du hoje. munido dos

documentos legais, Nilton compareceuíi delegacia du 2.1.o Distrito, apresen.tuu queixa »>. pediu nn comissário umadiligencia na residência da esposa,puni lavratura do flagrante da adul-tório,

O comlpsárlo Venancio acompanhadodo escrivão Vllurlnho e do queixos»..

T liriniu.se no local, mas, no hntersia porta da cnsa, dizendo quo eraila policia, não foi atendido. Traíanrio-so de residência particular »»comissário aguardou do fern melhoiíltuaçáo pnra o procedimento legal.Eis qu»» Dora resolveu telefonaipnrn a delegacia, queixando.»»»» de queIndivíduos desconhecidos, dlzendo.sedn policin, cstnrnm querendo que elnabrisse a portn àquela horn 1.50.

O guarda de plantão, sabendo d..quo se tratava, aconsclhou.a a telo-fsinnr Imediatamente, pnrn a RndloPatrulha, vvliiuln auxilio.

Isso ela fez, som perdn de tempo.Quando a Radio Patrulha ch-crou, dona Dora abriu a porta* dando opnr_tunidade a quo entrassem, tambtfm, ocomisstirlo, o escriv&o c o despachan.to.

UM ALMIRANTEpona Dora foi encontrada pm trn_

jo intimo («fcpegnolr») e em sua companhi.i um cavalheiro em pijama. Podi-da aua idnntldade, declarou ser o oi.mirante Glherto Stepple dn Silva nuaProfessor Gabizo, 217. caso í1), nííocontestando ser amante oa dona dacasa.

Conduzido ô delegacia o casal foi autundo em flagrante de adultério.Prestada a fiança, o 'nsnl foi libe.rodo As -1.20 horas, regressando àrasa ria rua Paulo ria Silva Araújo,no automóvel do almirante.

O despachante prosaejyulrrtom a«;ão dc desquito litlgioso na Justica de Fnmilin.

POLICIA ESTÁ PROCURANDO DOIS C CMPLICES

Furtava Bicicletas e as Remodelavalana Oficina Para Vender: taiideJurnndyr Haus (29 anos, cosa-

do, morador à rua Silva Jardim.s/n) ,há coisa de três meses, t»»rnou-se ladrão de bicicletas, poisisso a seu ver lhe convlnha maisquo trabalhar honestamente. Ju.andyr há dias foi dcscoberto :jela policia e preso tendo sido. ai

bicicletas que furtava e vendi.apreendidas pelas autoridades.larápio havia afanado, nesses lmc.es, nada menos de 10 bici-tas.

MODIFICAVA-ASEmbora não fosse dado n

..ortagem conhecer os nome»pessoas implicadas no «,neg_.visto que a Delegacia de Fui«Roubos Investiga o caso, apuise que Jurandyr furtava as i

clcletas, quando eram deixadas pelos seus proprietários, na rua. Levava-as para uma oficina, onde nsmodificava, de*montnndo-as o pintando.as. Trocava o rodado do cada uma, chegando ao cusillo desubstituir a própria marca, quan

o não era difícil.POSSÍVEL envolvido

O proprietário da oficina ondeirn efetuadas as modificações3 bicicletas roubada", bem come110 padeiro envolvido no '?negc.

deverão si*r ouvidos hoje na:. pois suspeita-se que um dc

pois co.rcsponsável pelos fuipraticados por Jurandyr.

as 10 bicicletas furtava?, 9,i encontradas pela pollcit

i-condidas das pess"as que

fo

as

ESTUDANTES EXIGEM PUNIÇÃOPARA 0 CAPITÃO DA PÜLilIA

Repórter AssociadoTELEFONE 4-3611

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RIO, 4 (Meridional) - A UniãoMetropolitana dos Estudantes, at; <»vós dos seus diretores, em nota-oficiais, dirigidas à classe estudai»til e ao povo em geral, lançam oseu protesto contra a atitude assumida pelo capitão Mário Santos.da Policia Militar, durante os aconlecimentos de 31 de dezembro passado quando alguns estudantes fo

sora, i ram vitimas de agressão por partede elementos da Policia Militar, aopretenderem fazer uma passeatade protesto pelo fechamento dorestaurante da Ponta do Calaboii-ço. Em sua nota, a UME estranhaa ação do referido oficial, consi-darando.o, mesmo, sem condiçõesde comando nem competência pa*ra o desempenho da missão quelhe foi confiada.RESPONSABILIZADO O OFICIAL

Segundo os autores cia nota. nãofôra o gesto arbitrário do capitãoMário Santos, e os lamentáveis incldontes não teriam ocorrido, «parecendo absurdo quo o Comandoda Policia Militar, que sempremanteve boas relações com os es-tudantes, para a solução <'o casoda passeata, tivesse designado umoficial quo mais parecia estar s .guindo cm direção de um grupo

le facínoras e não para parlamenar com estudantes». A UME afirna estar disposta a tomar todas»s providências que se tornem neccasárias, para que nno fique im-pune o arbitrário capitão MárioSantos, medida esta visando nãosomente à classe estudantil, maslambem a população desta cidade,«já cansada da ignorância das medidas repressivas policiais >

O RESTAURANTEQuanto á situação do restauran

to, os órgãos diretores da UME rosolveram adotar as seguintes pro-vidências: 1 — Não sofrerá solu.ção de continuidade o fornecimento de refeições do R. C. E.; 2 —O preço será mantido em CrS2,00 (dois eruzoiros); 3 — A UME,a partir do dia primeiro, passou ater total responsabilidade na ad-ministraçüo do restaurante, com acolaboração do MEC; 4 — A UMEaproveita a oportunidade paraagradecer ao ministro Clovis Sal-gado pelo trabalho desenvolvido ea máxima boa vontade demonstrada na solução do problema doRCE. Assinam ns notas o presidente, Alfredo Marques Viana, e ovice. presidente, Edilson Borgesde Oliveira.

Acusa Guarda (Seu Companheiro)de Haver Tentado Assassina-la

Domitjlia Chaves (mn Desembarga.dor Westpalen, 640), que trabalha hnboite «Moulin Rmigt-», Informou àsautoridades dn D"l»»gacla de Se_úráncá Pfssonl nuo sou ex-companheiroguarda civil Altivar Ângelo Vasconcel.los, na tarde de ontem chegou aoS'»ii apartamento o tstitou mntn.ln.

Contou que liA seis nnos conviveucom o guarda., tendo dessa unISouni filho do trüs "anos. No dia deAno Novo bi.gararii ^ o companhetn--a agrediu o machucou, estando, ao-

bre o fato, còrrondo inquérito policialnn Delegacia do 8.0 Distrito. Acon.tece quo ontem, Altlvnr apareceu no«eu apartamento e, como deseja queela nflo o abandone, exnsperou.se.tentando matá-la, só nilo conseguindodevido i reacflo dn vitima. Esclareceuquo Altivar possui uma amante, cha.mada Lourdes Macedo Santos o tra.balha na «boite» da Helena. Pensamio seja ela qun o mnnda ngredi-lnou matar. Donatllla solicitou .arar»tlaa d<j vida, dianto disso.

haviam adquirido sem saber queram furtadas. A DFR ainda

não conheço todas as vítimas,;las quais foram roubadas as bi.¦icietas.

BOFETADA COM LUVASUm dos últimos a pronunciar-

se no caso do tenente Leuzinijerfoi o ministro Luiz Gallotti emseu voto, após se colocar do acórdo com a corrente que terminouvencedora, assim se manifestourrf»:rindo-se: «O manifesto tevo-lucionária a cuja fúria nem mes;-mo o Supremo Tribunal Federalescapou, no manifesto iue os re-beldes de Aragarças dirigiram ànação, nem mesmo este tribunal,a que agora recorrem foi respei-Udo. Mas isso não o diminuiu edevemos assegurar-lhes pontual-monte todos os direitos que a leilhes conceda. «Esse final, do mi-nistro Galotti foi interpretado como uma bofetado com luvas depeiica às achacadílhas dos rebel-des contra a poder judiciário, foilogo seguido de aparto do minis-tro Nelson Hungria, qualifican-do-os de «injurias miseráveis,», osataques alinhavados pelos amo-tinados no seu manifesto.

FRANQUIASCONSTITUCIONAIS

O voto vencido no importantejulgamento do ministro VilasBoas apóa citar vários regulamcntos e códigos das Forças Armadas para demonstrar o cabimento da incomunicabilidade em sstratando de militar assim se e.\pressou: «Finalmente importa a,vertir que náo é possivel cquipi»rar um militar sob permaneninjunçáo de normas atinenteshierarquia e às de disciplina nui.cidadão qualquer na plenitude do—

1 8 l-PW 0 ílIII Ulgozo das franquias constttucio*nais. Para mim não tem sentidoo nbu.so do poder a adoção do madluas rígidos cm relação aos membros das Forças Armadas, quafugindo às mais elementares ro*gras do dever, se comprometa-ram em ação que tanto abalou edesacreditou o pais. Até quo seapurem devidamente us responsabilidades, não é demais que as autorldades da República façam in-cidir todo o rigor da lei sobre osque forem colhidos em flagranterebeldia. Felizmente, estamos noBrasil, em que não se permita oódio e a vingança, quo permitemdivergências entre os homens».

DEBATES ACALORADOSDurante todo o desenrolar do

julgamento de hojo, verificaram.se debates acalorados, principal,mente entre os minlstrog NelsonHungria e. Rocha Lagoa, o pri-meiro dizendo que era um abusode poder a imposição do regimede incomunicabilidade ao oficio!rebelde, o o segundo sustentandoque não so poderia quebrar arioomunieabilidade do preso emeln ção a Justo Aforais porque-te não apresentai-a ao Supre-lo Tribunal Federal uma pro-uração que lhe daria podores depresentar-se como patrono doiiIItar acusado. «Piores são os'irdoa que não querem ouvir»ssc a certa altura o ministroelsòn Hungria, referindo-se aoinistro Lagoa, o qual do ima-ato retrucou: «O mesmo eu di-

;o a V. Excia-».

(DIÁRIO DA POLÍCIA)

dois Pagar (com [heioe

Atirou nopanheiro —

daSa.

pé esquerdo — Faleceu semMaltratavam suas famílias

soes diversas — DesorO proprietário da boite «Mou. Kovalski o quai

lin Rouges-, poi volta das 5h20mda manhã 7:e domingo, compare.ceü k Delegjioia de Plantão co.municando s-ue Rafael Pinto deSouza FÍV* i Pedro Ivo, 463 —apto. 601), r.rn sua casa de dl.versão -st*'1 i'r" l,ma despesa deCrí! 300.OU. tendo apres»mtadopara pagamento um chequeagência do Knneo «Moreirales» S. A. de Sorocaba.

Aquele proprietário achandodescabível tal pagamento, poisnem agêlictn há nesta cidadopara sacar aquela importância .tendo advertido o freguês, infrU_|tiferamente, dii.giu.se ao plan.tão que os intimou a compare.cerem à DFDG.

ATIROU NO PRÓPRIO PE'Miyuel d Carvalho (vila São

Pedro — Becachèri) ao tentar:c'ocar na cintura uma pi&tola

:».» dois cava, detonou.a aciden.talmentc. tendo o projétil ido

atingir seu pé esquerdo. Miguelfoi conduzido perante o DP ás22h que iez a apreensão da ar.ma. sendo tm seguida encumi.

nhado ao PSM, a fim de ser me.dicado.FALECEU SEM ASSISTÊNCIA

r>ii cqmuni.i-.ado à DP às 9h30mpor Manoel Ribeiro, (Rua Ser.gipe, 345i »j»ie o seu viziaho O!1.Veira Gomes Carneiro faleceusem assistência médica. A auto.ridade providenciou a remoção docadáver ao -VO para exame denecrópsia.

LOUCO PRA.! MATARPor motivos fúteis, às 15»i30m

de ontem, numa pensão à ruaCarlos Cavalcanti, o soldado daPolícia Miütai do Ertado Louri.vai Camargo tentou esfaquearFrancisco Pedro Coutlhho, n£oconseguindo devido à pronta in.tervenção de um terceiro, tendoem seguido, aquele militar seevadido do local. O delegado deplantão diriüiii.se ao local ea apreensão da arnia.

Foi-am recolhidos So xadrezpor maltratarem suas família1Bento

sORfa na «Mein Roupe»Pagar em Sâo Paulo

assist.ncia — Tentou matar seu com.— Aciden tou ,so com lambretta — Agres,deiros embriagados

portava uma. fa.ca quando piêso.

LAMBRETISMOFoi internado om estado de co.

ma no PSM, Pedro Solenick (Car.neiro Lobo, V"9i que se acidentouquando püotnva uma lambretapeia Av. No;:sa Senhora da Apa.recisja perdendo a direção e indochocar.se de encon cro ao prédio997, daquela rua. O acidente foicomunicado ac DP e DST, paraas providências legais .

AGRESSÃOAs 17h30m, Alfredo Bondlm,

apresentou ao DP Zuelina SantosMaia que ua rua Marechal Fio.riano agrediu Almazio de PauloPereira, residente na pensão deAlb»Ttina a rua 7 de Setembro.

Agredido ú faca no peito porMiroslílü Honofre Nadormy (San.ta Cândida) em plena via púbU.ca, foi internado no PSM, fi.cando sob observação médicaVitorio Nadormy, sendo o fatolevado ao conhecimento da DIC,por ter o aijiessor se evadido.

BRIGA DE LAVADEIRAPor questões de lavagem de

roupa, Rosa Kaspik e LeonorFerreira Raymundo (ConselheiroAraújo, 82) agrediram.se mutua,mente, tendo para isso se arma^do de cabos de vassoura. Fatoocorrido às 13h25m que chegado

io conhecimento do DP deter..íinou a ida ao local do uma via.ura da RP que conduziu as a.•rressoras o apreendeu as armasusadas na agie^são.MÉDICO X AD*\UNISTBADOR

Ebero Borges da Silva, médicocirurgião do sanatório do Por.tão, foi às U4 horas recolhido aoxadrez, por ter tentado agredirHeitor Meneses, administradordaquele n»5socêmio.

Aírton Morais (Fernando Ama.ro, 171) apresentou queixa ao DPdizendo quo no interior da Ia.vanderia Vitória (Vicente Ma.chado, 202) foi garedido por Vicente Borba Carneiro, gerente damesma.

OUTRAS AGRESSÕESPor ter agredido o menor Roi

meu Rodrigues da Silva, foi re.colhido ao xadrez João da Silva,o qual fico»i à disposição da dis.trital do Taboão.

Por embriaguez o desordem,foi recolhido ac xadrez, Luiz deOliveira, às 19h30m ficando à,disposição do DP.

Munido de um machado, quan.do em completo estado de em.briaguez às 20h promovia desor,dens, Florivaldo Leonidas ,fol re.colhido ao xadrez, ficando à dis.posição da DSP.;

fez

Taboida Ribas .resident-

INVERTEM-SE OS PAPEIS: LIBANÊSAGORA É PERSEGUIDO PELA MOÇA

em Uberaba de Cima e Tadeu

Parece que o azar anda perseguindo o libanês Abdala KazaaSua ex-amasia Ercy Allffbran»depois de acusá.10 na Delegaci.;do Segurança Pessoal, dizendo cobras e lagartos do homem, na madrugada do dia l.o esteve no seubar, ã rua Rlachuelo, completa,mente embriagada, na companhiade outra fulana, de fama poucorecomendável e exigiu dinheirodo libanês. Na tarde de ontem,

ÍMe compareceu novamente na

_DSP, desta vez como vitima foi'

j -mlando queixa contra Ercy, por•ir perturbando-o- O superinten-íerite Tufy aconselheu ao qucix°solue da próxima vez chame umaRadio Patrulha que levará emcana a «bagunceira».

ÓCULOSÓTiCA GURITIBA

Rua Monsenhor Celso 31CURITIBA - PARANA'

mwRummmm*^.WAzyz.

SEGUNDO CADERNO PAGINA

QUADROS EXPOSTOS INSPIRAMNOVOS MODELOS DE CHAPÉUS

No Pulliclo das Kxposiçoes, cmBoina, renli?.oi|-sc uma uxtrnoi-di-

.íirift «.SposlçAp tio ch .Pélia femi.nlrçps,Trata-se do um empreendimentofino visa reatunll-ur aquelas «colsjphaB-, qip. «-o os chapéus na vi-da cotidiana. Nos programas diutrlbuidos figurava nn capa, NofciUU, nue cnm seu pescoço compr'(|o e os„uin u cnm «mi pm-lll uristncrálico mostrava um velho n||upéu de milhares de auns. ntrá», cqt|e poderia puruitur atual.

Quem visilnu a exposição cou-Jurando emitia o a .ir pois a londB atribui n N-fertiti a pus. hi|i.«judô dn mau olhado, cniqrç u :H|-miiando uni dns primiiin- i:|i'i-pims que a história lenibr r tinta«apécie de lelha finamente liaba.Ihada que deveria aumentar piilumenos de ãi) e, nliiiiciiiis quem nusasse. No inluiioi' dn I-nl-u.p fi-(juravam mitilns quadros tluditui-do a gloria do cliapéti fuminluo-lima eilriin.ti rese.niiii, onde nsnindclos foram prnvnvelinent- aspessoas dns pintores, (pia s|n nshomens mais .casados* du linlíu

A exposição dUTOlI diuis sr.nianiiae acabou com um desfile du nuniraos miidelos. Oa ninnequiii* como-«aram o desfile na rua San He-bnfttlanello a atravessaram an nummnis elegantes de Roma usandoIffijes do ui»a conhecida cn»n ro.mann c chapéus copiados pulasnuiriistas. dus quadros expnslnii. JSqi|e, com o intuito de juntar n ai-tescnatci à arte, ns pintores, cria.ram modelos da chapéu no- qua-dros c as modislas ropiaraiil-nos,realizando a Inspiração,

Qundo uni modelo passa pelasruas nunca se sabe nc ns pessoasque sc viram para ollui.lo o íaaeniporque aehnm o modelo eleganteou a moça bonita. A elegância donmodelos, alias, foi notaria melhorno desfile que sc realizou pi) pinprlo salão, qunndn oa vários esp.-c.tadores tendiam mais para a cri-tica. Estavam presenjea muitosembaixadores, esposas ri- ministros o altos funcionários da inriu.*tria. Dos chapéus apresentado'saiam pequenas franjas sub osquais ns olhos dns manequins parecinm azeitonas, com casoa e oabinho. A moda determinou nasipiiti"', risco preto quu enninipridn oolhn e (pie parece um pequeno cabo du fruta... üs quadros mostra-vam somente mulheres usandochapéus. Perto clolcs, os modelosexibiam o mesmos chapéus que rstavam pintados no quadro, Poiuma jmpnrtnnte resenha que deuuma visão exala da moda o d,***possibilidades de adaptação (ia mulhar: compridos tubos pretos (pierecolhem nu vorlice o novo pen-tendo; muitos babados que se alargam em leque: (frljjldelrns» comflores; cloche* muito altas que sualargam em graolosoa plissados.

A moda lornou.se estilizada entó os pintores sentem a Impor*tapeia, im qual opcpnlrnnios. »n-miiiitn mulheres snflstlcadus. Estavam presentes, porém, alguns chapéus verdadeiramunli' unuilosns(pie pareciam Honrados qo tule efixados por rosas. Alguns chapéusapresentados nos quadras mnis pateciam parodia. Mas Isso foi con.ci-hidii somente ua imiiinação riopintor, porque 'n» manequim. r*'l"ns apresentaram de.nionsirarnmque a mulher sente prazer Iam-liiMil qu pnrndla.

tttsxwm

"PARAÍSO DO LOUCO"A Hui-pc* Publlshing Company

publicou oo:u o nome de *TheFoo!'_ Par.utise- (cPuraiso doLouco») o livro -O C.raiide Dadais», do Bertrand Poriot.Del.pnch. O jovem autor francêstambém jornalista em Paris, fo.o vencedor do Prêmio Intci-alüidoda Franca. (UtolS)

Os hanriidiiK, ns hniui ns espa-ulnls, ns niiilncicllslns. insplrarapif.n aitlsliis cnpi Idcdns Inlcressnnius. E as mndislas fizeiatu a co.ptu, diiiidii um pouco mais du graen hos modelos muito «xtravagantes,

Onin n lieaítla du chapéus rcnliíou-Sís » iipi'usunl,it;i.n du uma-ranrie uasa du costura romana.Havia niiiim* prêmios para n» qpopqpçni-rpseutp o a mudai ha de on.ro of'11'CÍda foi «anlia pclns mo-listas Rl1gnlrt.it Perrato o Mmica

i(li, o ni ais n .chapou-nlio du ou10», ganho por Marta Luiza Mu-Ãm. Sara qu--* Indns licnram sallsfidles. fada cnnrursn traz semprea desuniu-iilamtmlu du alguns concorrentes.

O iniporl.uili! ú que cada S'nho-•;i pi-pseptu desejou utr. chapéu etidas sonhnrpm com o impossível:

sim porque ns mulheres com roslocholp ntlpram o-> chapéus peque-uns qui- as deformam i> as outras,ron* roslo miúdo, amam ns man-dos clorhes, niir quais o tosto scperde como um grão de nrroz nu-ma travessa. Mas agora, por faltade sorte dns romanos e de muitagente, esses graciosos chapéus, sairam da exposição para entrar nnvidn real e serão eitronltarios nosteatros quando então quem "entaratrás, sonhará com a revolução ea g||i]hotlna,

PRÊMIOS LITERÁRIOSFRANCESES

PARIS - O fun do ano marru na Fra.iça » adjudicação .Io»habituais prütnios literários. Alémdo famoso t . ê.-.iio Qoncourt — <mais tnipor1 anle da Iitei1itl|-..francesa — este ano atribuído m,'omancista. Andtú Svliu-iir.l_iilpor seu livro «O Ultimo dos Jps.tos , exaltni,fio do .sofrimento »do valor d» raça judaiCt. outro.prêmios foiv.m distribuídos, entreeles os seguintes: Grande Premi'Literário do 8. ura. atribuído pe.la primeira vez a Henri Lhoti'pelo conjunto de sun obra c. nmparticular, (-or seu livro -A !n

Decouverte des _ risques dpT-issilU; .tênue Alfred Pplztit

da Academia Francesa, a Jenn.Louis Roncoioni; I .'énuo l.aioii*se.Hachette. df. 500.000 franco-a Elmnianu-I Antoniades, por qmcomentário em francês sobre passagem de mn discurso df. And.r_Maliaux (Antonindes é um estu.ifunto grego; no ano passado foipremiada u.ua estudante japonesai; Prêmio Xavier Foineret, aRavmond Queneuu, da Acariem. iOohcourt,

Dentro dt al-itns dias setaconferido o Prêmio Pemina. (SIIl

D1 A R I Q__PO_ PARANA •-,-. , CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1.960,_-_—- -mi*» i n»wn»,'M <<• >¦ '"¦"¦ -

__S _____£----_- _tWffl í

tKsa,A'yxfiSssí:ii *->;¦;

Eleonora Koshí Drngo, (ins mais iam osos atrizes do cinema italiano

Carreira deEstá Aberta

Eleonoraiodasa

Rossi Dragoas Críticas

Chamam Eleonora Rossi Drago -A. senhora» e semduvida ela merece o apelido. Ialo não significa que as(miras atrizes não p sejapi também. A palavra de fatoae refere à .personagem:. Rossi Drago personagem davida e também, por conseqüência, da arte.

Eleonora adquiriu atitudes, portes e maneiras degrande dama após uma séi ie de experiências, Qual de-las terá tido uma influencia determinante? Os anos pas-sados num elegante colégio de freiras, p casamento ma-logrado, a atividade de pintura mi aquela de manequim?A participação tios conclusos de beleza ou de Academiade Arte Dramática, as pclkuiias que interpretou, a edircat;ão que deu á filha, o fato de ter merecido a -Victoi-ré» do cinema francês e êxitos indiscutíveis no palco?A resposta é obvia, todas estas experiências concorre-ram para formar a personaiidade de l_leonora.

!

Eleonora Rossi Dragoé hoje a «senhora» do ci-iiemn italiano, como Gre-er Garson o foi do a.ngloamericano, porque soubetirar deste conjunto deemot;ões de sensações deharmonias e dü confias-tes uma nobreza partictrlar e uma supremacia es-piritual. Isto, constituium motivo de morecimen-to que tem um valor pai-ticular, quando se consi-dera que as experiências

de Eleonora não são muitas diferentes das que fi-zeiam muitas outras in-terpretes do cinema, queritaliano quer estrangeiro,sem alcançar os mesmosresultados. Quais delas teriam conseguido libertar-se do esquema da mulher-jaguar, sexualmente avi-tia, representada ém «xSensualidades uma das pri-meiras películas interpre*tadas por ela? Isto, ngo-ra, constitui o passado;

ROUXINOL DO SCALA«Dois Grilos não Podem Ficar no Mesmo

VOLTA AO CELEBRE TEATRO LÍRICOhá Alguns Anos Renata Tcbaldi. Afa~-tutulo.suGalinheiro» Dit-.ni

SC AI.V.ilo

_ tlt.AD i A ii... i — No dia 2 deste mês conietjaram ns ensaiosde .i_-sca:> lio Scela de Milão. Com esta ópera a famosa sopranoRenata Tebaldí voltou ao célebre t--atro lírico após -1 anos deausência voluntária.

Por Grassi, custo do ingresso reservado aos artistas, foi umagrande satisfação porque Renatn é a sua cantora preferida. Alémdisso, Renata como ¦ prinin-donna ¦¦ significa garantia de êxito natemporada toda. Unia teiiiponnia tranqüila, sem nervosisinos,nem imprevistos. Rentita Tehaldi deixou o teatro Scala numanoite de lOíífl no fim da re.pi _-entiit;ão de .La forza dei tlesiinoe daquela vez nâo voltou mais. No fim do espetáculo nenhumdos dirigentes foi ao seu camarim cumpiimontá-la, copio aliás su-geria o mero respeito formal da lina educação.

profunda,melhor ama-donnaparecem

Viajando aprendeudifícil tarefa de «pri•. Sobre êste pontoagtiitieativ.is ns cir-

ao

Aüompnnliada. pela mãe eladeixou o teatro com ns lagri-mas nos olhos. Nunca sentira-se tão magoada, na sua vida,Os dirigentes do Scala reuni-ram-se todos na sulota inter-na do cBiffb o celebre e antigo restaurante niilanês, emvolta a Maria Callas. a novarainha. Renata, timida c re-servada não podia sustentar acomparação no plano das reu-nlões mundanas. Nem podiaaceitar um papel secumlaiiunaquele teatro onde Toscanlnidefiniu-a .voz de anjo -. A per«onaliriudo mundana de Mariasubvertera as tradições tpes-nio no palco, A nova -.rainhatom .ra posse daquele oeleber-rimo reino da lino», como so-Jjerapa absoluta. Kscolhia porela mesma os espetáculos eipquo ceintaria, discutia os pro-gramas da direção do teatromodificando-os quando o achav$ oportuno, mandava atémesnto í-efazer a decoraçãoquando não gostava dela.

Upta voz durante os ensaiosInterrompera a orquestra equis que na hora mandassemembora um cantor que se achaVa coiT} ela no palco. Fatos inóditos na história do Scala. Osuperintendente Ghiringloellitolerava tudo porque naqueletempo Maria era a «Estrela*$. «Divina» no sentido clássicoda expressão; uma «atriz* fó-ra e dentro do teatro. Renatauma «prima-donna» sem caprl-chos fazia uma vida reserva-dissima com a mão que osantigos chamavam afetuosa--inepto *Q carabineiio». Renata, não freqüentava a socieda-de, não brilhava naB festas.

Um critico escreveu,ciosamente: «Tudo o que

mali-Re-

nata sabe fazer é cantar me-lhor qua Maria Callas». Con-tudo, naquela noite de abrilde lílfjõ resolveu deixar o campo livre. «Dois gaios —. disse— são demais num galinliei-ro.-. Já ítssinara o contratocom o Metropolitan de .e\yYork. 13 nos liltimos quatroanos seu nome não apareceumais nos cartazes do . ca|a,Mas ela triunfou nos EstadosUnidos e na América Latina.Há três anos em New Yorkapós a representação da «Bo-héme» seus admiradores bloqueoram o tráfego por duas lio-ias em volta ao teatro.

Após os êxitos no Met.opo-Iltan que a convidou Iniciai' atemporada, aa suas represen-lações nos teatros iinieficanosavaüam-se epj três milhõesde liras cada uma. Eln ganha18 milhões da liras por direitosda utitor com os discos vendi-dos num ano, nos Esladns Unidos. Pela, ocasião (la exposiçãodo Bruxelas representou a lirira italiana e no mês passadoem Barcelona a estreia da cantora julgou-se -memorávelacontecimento» que se ceiebrou coqt um lance aéreo dassuas fotografias sobre a cida-de. Em Milão há cinco anosciianiavam-na a «estrela sere-na» e continua merecendo adefinição. Após a morte damãe não mudou de vida (ogo-ra viaja acompanhada poruma governanta e um secreta-rio), é muito paciento com osadmiradores e durante horasassina autógrafos. Todavia, neU. verificou-se uma mudança

MANILHAS.-MARCOLE*. 'AA ¦¦ - ¦' ¦¦ '-,.-'.-•' '*''', "'' ' ' ** •

Um novo produ+o de?, ;;";_íOliJ___ LTM..-«C<_i àririkã São Mai-cos.)

ciinstâticias do seu retornoScala. Quando, no ano passa-do. «pós uma clamorosa sériede disputas. Maria Callas dei-xou berrando o teatro, Renataconvidada n voltar, respondeudignamente Não voltarei ,-i cantar no Scala, se na. mesmatemporada não cantar tam-bem Maria Callas».

A frase interpretou-se de diferentes maneiras e tambémcomo um gesto de solidarioda-de com a oolega. Na realida/.-significava que Renata nãovoltar a a cantar em Milão sópara encher o vazio deixadopor Maria, De fato na tempo-rnda passada nenhuma dasduas cantou no Scala. Esteuno Maria continuará ausentomas Renata já Iniciou os en-saios. Como isso se explica?Ghiringiiclli e Renata não seencontraram durante trêsanos. Km dezembro do 1!)56,de volta dos Estados Unidos,Renata ofereceu um coquetela -todos os amigos» mas Clii-iiinghalli não so apresentou.Quando morreu a. mãe da so-piano, ele mandou uniu coroade flores mas não presencioua corimonia fúnebre. Ambosporém não puderam evitar deencontrar-se duranto o.s espe-laculns da Exposição de Biu-xelas. Ghiringhelli euniprimentou-a e Renatn falou nos compromissos que tinha: 22 sa-raus no Metropolitan; espeta-culos em Havana, em Roma.em Nápoles, estreia no Opera/le Paris e representações no¦Opera* de Viena. Mas não sefalou no Scala. Da volta deRenata ao teatro milanés tratou o maestro Siciliani, nãoGhiringhelli.Todos os críticos reconhecem

que Renata não têm rivais,sobretudo considerando a con-tmuidade ria sua atividade er-tistica. Sem duvida Maria Callas têm um temperamentomais vivo e dramático. Porémnunca sairnm da garganta deRenata, notas duras e gros-seiras como pelo contrário àsvezes acontece com Maria Callas. Suas relações de amizadecom Siciliani são bastante an-ligus e os traias pnra o re-torno da cantora ao Scala ini-ciaram-se no inverno passado,quando ao maestro confiou-sea direção artística do teatromilanês. No corneço, ela duvi-dou, Queria manter a prnmes-s.a fnão cantar no Scala semMaria Callas) e não qua ia di-zor «qão» a Sicjlrini. O . vaconselharam-na aceitar, gjft

têm 31 anos. A idade em queas vozes dos grandes cantorescomeçam rachar-se. a voz de-la, pelo contrário, é ainda pu-ra e nestes últimos anos adquiriu plenitude o medida. Antesdo assinar o novo contrato,agora, perguntou a Sicilianise na temporada lOã-.lPUOcantaria também Maria Cal-las. Ele respondeu, sim.

De fato, achava que canta-ria. De volta da outra pri-ma-donna ¦ encanegarase pessoalmcnte o próprio stiperin-tendente Ghiringhelli. As eo-nheçidas vicissitudes conju-gais do Maria, facilitaramnum certo sentido o reslanele-cimento das relações cordiaisen|i'e os dois. Num almoço nacelebre Vi lia d'Este do lago deComo, Ghiringhelli e a canto-ra concordaram perfeitamentesôbre as causas das disputasdo passado irientil'ic;indo-asno comendador Meneghini rua-rido da artista, isto é nas suasabsurdas pretenções para como Scala, e nos seus conselhoserrados à esposa. Disseram osdois, durante àquele almoçode confraternização, que Gio-vani BMtista Meneghini min-ca eslava satisfeito, criavaproblema'-', não respeitava oscompromissos . .. provocavamal entendidos.

No fim, com as idéias ela-ras sôbre o responsável dosdissídios entre Marin e o Sra-la, ambos, superintendente ea «divinas, começaram a falarna futura, temporada lírica. .\oassunto falou-se mais ampla-mente durante uma. viagem deGhiringhelli a Monte Cirlo.convidado por Onassis. .MnriaCallas é uma mulher inteligen-te que sabe sempre o que lheconvém fazer e o faz no mo-mento oportuno.

Enquanto os jornais milanê-ses anunciavam quo ela volta*ida cantar no Scala. a cantoraseguiu rie repente para. os Rs-lados Unidos e, de além Oceano, anunciou que as complica-ções legais provocadas pelomarido atrapalhavam grave,mente a sua atividade artisti-ca e que provavelmente a obrigarjiqn adiar seu retornopalco.

Nos dias passados, Meneghlni assinou diante do tribunalde Brescia a «separação con-sensual» da esposa e poitan-to acha-se que as «complica,-ções legais» não existem mnis.Todavia, Maria Callas não cantara no Scala. Desta vez ascircitr.slfuicias obrigaram - nadizer, corno disse Renata háalguns anos, que num galinlieiro não há lugar para dois ga-loa. ,

um passado que seria iirgenuidada renegar por-que ela lhe deve o presente. 1- as modifiearões doperfil? Sacrifícios oferteisao Moioeh do cinema, pa-ra alcançar, depois, osmais significativos êxitosna penumbra das cenasondo os «primeiros pia-noa» não existem e os nalizes não contam porquecantam as vibrações daalma e da inteligência?Toucos lembram-se deuma pelicula que quaseneni chegou à luz da telae que F.leonora interpre-tou aos inícios da carrei-ra. Chamava-se «Altura»e foi rodada na Sarde-nha. Eleonora represen-tava unia personagemsimples de dona de casa,trajada modestamente depreto; era timitia eomo asua personagem, silenciosa, reservada. NaqueleI. tipo defendia se e pro-curava si mesma, sen ca-minho. Mais tarde o cine-ma apoderou ae dela afãstando-a da personagem

gen-todiavida.

discreta, pensativa,til e altiva que elaser na tela como naMus ela soube libertar-sedos esquemas impostos.

Agora chegou a um ponto estável da sua evolu-ção de mulher e de atrizmas desta base quer sairpara novas e mais desejadas metas. Eleonora Ros-si Drago sente de fatoque começou somente agora. Somente agora cum*priu algo que ficará e sò-mente agora que é capazde superar as posições al-cançadas.

Recusa portanto qual-quer definição de -estre-la* isto é de atriz fecha-da, quaso embalsamada,numa formula, numa es-tilizagão. Ela pelo contrario está pronta a todasas sugestões a todos osencqntos e a todos os de-safios ila a rie e da vida.Irá ao encontro deles co-mo uma dama mas sobretudo saberá domina-lospara conquistar uma es-tensão ainda mais ampla,naquela terra imensa efascinante que é o mun-do do espirito. Esta é defato a mais bela aventu-ra a mais alta razão devida para um ser huma-no.

Uma Confiss

ao

í__ -__"__• __*¦.*,í_""\*.'

¥'* #_

;ao0 que Gostariam

Kirk Douglas deseja atuar num filme com história moderna. Nomomento éle é visto ao lado de Anthony Quinn . Last Traiu FromQltn llill. tA Marca do Chicote). Douglas já apareceu como protagonlstas de velhos personagens, mas no momelo quer algo mais nui.(!• iilo.

^Não p"n;-oplica Douglas,na espécie rie

em termos rie vesluárins, vocês compreendem-, ex*Um ator está inlero.s.sado somente lia história, não

lottpa nue vai usar. Contudo, tenho feito lautos p>a-sonagons esquisitos ultimamente que gostaria 'le mudar um poucoo disco. Gostaria rie algo como Lm Amor dè Professora» iTea-cher-s F-et), humorística história de amor. ls*o seria uma ótima mudança paia quebrar o lílmo com que venho fazendo papéis sérios."

Carolyn e Earl Uolliinaii trabalham também em vl.ast Traiudirigido por John Sturgcs,From Citin llill., filme

Elvis Presley — ator dinmn-tico? Essa parece ser a earrei-ra destinada pnra o ídolo cantorapós sun volta do serviço mlli-tar dentro de dois anos. Pres-ley teve reçentementg sou maisimpoilante papel dramático nofilme .1) alada íianuienla.(Klng<s Creolel no qual êle faz

um jovem de Nova Orleans queluta para livra--se rie hou meioambiente. Walljs comprou a Instória há algum tempo atrás, ten,do em mente um artista comoJames Dean, mudando depoissua escolha para Presley.

«Acho que é o melhor pnpelque fiz até hoje-, diz Presley.iSão papéis assim que desejo,

fazer quando regressar.Gostaria Presley de fazer um

papel onda nüo tivesse do can-tar?

<Sim», disse êle. «nào sei co-mo os meus admiradores receberiam is_o, mas bem que gostariado fazer nm filme sem cantar.Espero ser ator para tanto».

Liliane Monteyèchi uma dasbeldades tio Filmo «Ò Bamba doRigimento (Lad Snck), é umainteligente artista e baila; inafrancesa conlralada para fazor

pnpel donoint

nào

umarie

streap_teaser isForty» Nina Orefere à sua...

eom' Ibrty*(dade.

Desdeba doLilianepel emMarlonC(ift eestréiaatrás, em çThe Glass Slippei-o no momento é considerada emHollywood como upia das grandes esperanças para 19B0.

que terminou <0 Bam*Iíegimetito.» para Wallis,féz um importante pa-¦/The Viing Lions . com

Brando, .MontgomeryDoan Martin. Ela fez suano cinema há três anos

Franciít Leder.T tem encantn-do as audiência- cie Londres, Paris, Nova York e Hollywood,eom sua aparência internacio-nal. Porém o ulor vienense nunca conseguiu perder seu sotaque.

Eis porque ele se sente satis-feito com seu importante papelno filme «Maracaihoi, (Maracai-bo), produção Theodora,I-i,apioi|nl.

'Nesse filme», êle explica, sonmudo. Não tenho de dizer uniaúnica palavra. Será meu primeiro filme ondo não mostrosotaque

para

meu

I?cnata Tcbnldl, no trajo d'cTosou. Com e.ssa .para, a cé-lebre, soprano vpitnq ao «Soa.In». Não cantava em -Milão

desde 1955 I!

AMÉRICA — Hno e OT.OO horasO CONVITE FAUA MATAR,filme da Fox em CineninScope,produção do Adiian D. Workerdireção de Jnok C-diff, com Ki!oalul Tndd. Rctiy Drake, Her_bert. Lnm, Warren Stevens, Car-le .Tu.-tini e outros. — HOMENSSEM LEI, filmo da Fox em Cl.nemaSrope, com Joel MeCi-ea, Gloria Tolbot, Don Hagertry e ou.tros. Ccnsqra Livre.

ARLEQUIM — 11,00 17,00 e 20.S0horas — DA TERRA NASCEMOS HOMENS, filme ria UnitedArtista em Teenie.olnr e Toçn(|-a*nm, prndiição da Willlnm Wyler,nom Gre. ory Peck, ,Tenn Simmona, Ciimi] Biiki .-. Chai-tnn i-leston, Buri lv(.s| Charles Bii-kfnrdo outros. Censura H nuas.

AVENIDA — 1-1,-15 15,-10 10.15 e21, Ifi horas -*- SAETA, dn Conftor Filnins eni «npenVIsipii „. astnjanpolo.ij dim; „ de Antônioriel tf l.,i,ii„.,„, de Oei-,',rio@91V_. J .H ('PPi Joselito .Tlmi-nezMni-ly Caiinen Acoriso, ArchlbakíLiyall, M:oii_o PJuiüo e onti-nsCensura Livre. Em 2.a S-niana'LIDO _, l.'i,15 1B.-1B. 39.45 e 21 45horaf) - O DIREITO DE SERFELIZ filme da Warner Bros,

ãto$tou_proiluçito o direção do MervynLcRoy. conj Jean Siaimons, DanOTIerlihy, Khoiidn FiemincEfrpm Zlmhnlist Jr. o outros,'Censura ]_ nnoa.

LUZ — 1,-I.SO 15.-I5 19..10 n S145 h„rna — BANCANDO A AMA.SECA,filme da Paraiiionunt em Viatn!Vislun e Teenieolor, produção deJiiny Lewis, direi.-ilo de FrankTnshlin, com Jerri Lewis, IJarllyn Maxwell, Çomiio Steyeiifi!'Bueeuloiil o outros. Censura Li'.- vre.

OPERA — 18,80 1(5,30 o 20.00 ho-ras — DA TERRA NASCEM ÒSHOMENS, filmo dn United Ártfstsem Toenieolor e Tecnlramn, pro.dm:íio de William Willpr e Gre!gory Peck, direc_o do William

O I-KO-IKAMA DA FHANVAJ-AHA O ANO 1»W 1000

PAHIR — A etilehre ohra dsAlexandre DilinBS, *0« hosnuisquitutrott», ueiA filmadamais uniu vez, pela sexta ousétima vez. Mas a aventura áda Ini maneira tentniloia quadois produtores diHpiilain o mes.mo arifiinieiilo: um quer entre.Ifd-lo k illreçiio de Jaoques Do*clicr, o outio «alá raootTenijOa Olaiidu Chalitol, um dos ||.deres da -inouvcllo VOSUe», (pietodavia nüo teria manifestadoentusiasmo algum. EnquantoJulíen Duvivler, quu levou paraa leia 4Pot Utillhu dc KmllaZpla prepnrase a realizar <Oer.minai» rio mesmo aulor, Denyidn la Petelllore preociipnsecom o -O.Tí de Victor Hugo, qunentrai á em piodtiçao em breve.

Outros flimiH em pieparnofip:' Quilômetro OH», a reallzvr.sopor Clilislian .lacques em Israel«Lo passage du Rhln* pura oqual Amilré Cayatte Ja escolheualguns intérpretes; -Cândido,triinsposiçflo moderna da obrade Voltall'6 sob « orientação i|«Nnrberl Ciiuboniiniix; iLa VM'Lte» do Clottzol, com BrigitteBardot; tTorraln vague» d»Marco] Cnmné; < Les aniitlcs par*ticulairesí pura as quais JeanPélnnnoy se linsi-tiriV no livrode Roger Peyrefilte, ele. A Cs.tes projeto*- do produçilo paralüfit). devem ser ucrescontadosos filmes ora nm produção, en-tra o.s quais estão: < Austerlítz.de Abel Gance; «.Les l-iiniV.ranles • de .Mareei Canius, o nu*tor de '.Orfcti do Carnaval», noBrasil; tLe Trou» de JacquesBecker; «O testafnento de Or.feti» de Jean Coeteau; íLc»i-luilei-ale ¦ dirigido por RokcrtHotissein e Interpretado por Ml-ohèle Morgan; e 'Meurtre em•15 tours» com Danlella Dar-ricu.K na paradoxal parte d*unia cantora que n:\o canta.

r._itrntnnlo, a -noitvcllc v».glio> procura impor-,0 sempremais, com .Tires sur lo pianis-te* de François Truffaut, o »Lasbonn.'_ f,iiime.i> rie Claude Cha*biol. Ii-iiiiilmeiiK', iio mês dej.ineito, qtiiinilo serão poslos emprodução 211 novos íilnu.s, seráiniciado .Li Française etramotiiu-, uni filme em episódiosbaseado nos resultados de. umaampla -etiquete- ilo Iti-tiliiloNacional da Opinião Pública erealizado por Christian JacquesHenri Decoin, Jacques Beclter,Jian.Paitl le Ciimnois, Jean Xie-lannn.v, Ilppri Vemetill e Clau-de Chabrol, com a colaboraçãodo.s melhores roteiristas e cena-rlatas, o do um exército de gran*des atores.

de Astros:de FazerDANTESCA ViSÃO DOFUTURO EM OBRA DE

NEVILLE SHUTTEO cinema norte-americano

anaba de lançar um filme «i-multáneamente em várias Capi.tais do mundo, baseado num ii-vio do escritor Neville Shutto,o livra inütulft-flG «Qn theBoach-, já foi traduzido em vá.rias línguas e a êle pode-se apli.car( perfeitanieiite, o adjetivo.extraordinário.-, tal o fascínioque exerce sôbre o leitor- Serádifícil deixar de lè-lo do um sófôlego, como os adohi-centaslêem e «Último dos Moic.anos»ou um livro de Júlio Verne.

O livro trata de um temaatual e de gente como nós, denossa época; a extinção do g4*nero humano sobro a face daTerra. Do todas as emoçõesque so sante, através oe cadaPagina desse livro, a que mal»so fixa no coração do leitor étalvea a do medo. Não um m_*do irreal, mpa um Inêti0 con.firefp, pois cada um de nós es*'a nas páginas desse livro. VI-ve-se a história, ali narrado, co-nio se ela estivesse acontecen.<lo conosco, como se ela nos en-volvesse inteiramente dom.nando-nos, tornando-no« prot*-gomatas. Pode-se dizer que 6uni livro de «suspanse*. porque(jos poucos o leitor vai sentin.OP que tudo se extingue em vot-a oe si e que em breve chega-

"«ria há mnis para, se evitar e_-(Cimclul im 5_ pãir. do a.o ood.)

Wsler, com Gregor. Peck, JcauHlinmons, Carrol Bakor, Ohar)-'on Heston, Buri Ives, -(íarls*uickford e outros. Censura 1*nnns.P_í'-_,.e ~ 18-80 "i45 19.3<- P

^/~Xwraa ~ A A'RVORB D08ENFORCADOS, filmo da Wa.nor Bi-os. em Tecnicolor, produ.m do Mttrtlti Jiirnw e Bi_iar_Kliopherd, direção de Delmer Dao'. „COm Ga,Y Cooper, Mari»Sdiell, Knrl Mnlden, Goorpe O..cott a outros. Censura 18 anos.-WZ - 13,45 15,45 19.45, o 81,41limas - POSSUÍDA PELOSEJO filme da

DH,Condor prodw-'.no dn Rapld.. Um, de Muniqu%Alemanha, em Supervision, dlrs«ao de Wilm Ten Haaf, corr,iMtlin Remberp, Dletniar Sr.ho-nherr, Karl Sclionboek, II»»Steppat, Ottq Storr e outros. Censaia 18 anos.

MARABÁ- _ 19,45 3B,á5 )0AS ,,XXlXor''", ~ BARRAGEM DQVICIO, filma distribuído pel»t-er-lartos em VIslonPanoramic,dlreçío de Gllles Gransler, con»Jean Gabim, Annle Glrardot, LLno Ventura e outros. Cen-mii Wano»,

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CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1.960¦•••••••**********^*****************^

DIÁRIO p_P_r.AR ANA SEGUNDO

SI

f

No «r«*vcllli>n» do Country" WMilioro, Luiz, Afonso «lis Camargo, H<>nliorii I.uix CarloH Motta, nc jí-nliorn Ac.yr («nliuuraiti Kilho o Hcnlior « wnlioru Fernando Guimarães («le costas), que forma, ^j

ram iiiilmnilo o «-íegitnto grupo — (Foto «lu, rovhta CLUBE)

*rm.

I REVEILLON DO COUTRY: O MELHOR DO MELHOR DE NOSSA SOCIEDADE±r 1960 entrou sambando no Graciosa Country Guerra RÔgo, animadíssimo. Dona Ivete; mui-

f¥¥f-r

¥¥¥

¥¥¥¥Jr¥¥¥

1961Club. na -noite d.* gravatas pratasJ do <ro-veillon mais seiisncioniil da cidade. O melhordo nossa sociedade circulou, então, pelou ele-gantes salões, cantando, dançando c fazendocarnaval.

A reunião', une aconteceu sob a presidênciado senhor Roberto Décio Leão (presidente in-Urino) foi umn doa mals sensacionais destesúltimos nnos. Acontecimento do gente bem ecelebridades do inundo politico, social, e outrosmundos.

Depois de circular poi todos o* clubes dacidade resta coluna c a única que tem ingressoem iodos os clubes dn urbe), fumos finalizara noite no «Country». E a primeira pessoa «pie«ncontrcl, naquele inundo de gente, foi o sr-Jvo Leão. Nunca havia vislo o famoso Industriai tão animado-

Conversei com os Ciinnel, sr. e ara. Jay.me Cannet e sr. e sra. Jayme Cannet Júnior.Mnrilcna Cnnnet (ela é uma «Ias «10 Mals^l eo sr. Renato Mocelin e ainda o casal João Fer-raz de Campos fizeram parte da mesa cm pau-ta. Umn dns mais simpáticas, aliás.

Logo vizinho, o general e ara. AraniysAthaydo c a senhora Luiz Alberto Dalcamale,uma das «10 Senhoras Mais Elegantes do Pa-raná* desta coluna.

E enquanto Zacarias o sua orquestradistiibuiu melodia*) carnavalescas pelos salCes,o Cadorninho pontificou do cá pnra lá.

Fomos anotando: a animação do casalAgilio Leão de .Macedo;

Jjma das mesas mais elegantes e maisnotadas foi a do casal Máximo .1. Kopp, querecentemente regressou dos «States

Estive com ps Guerra Rego.

to cchlc». PaliMtrel com o casal José Merliyo «*iirn o casal Carlos Glazer, Também presén.te ii mesma mesa o casal Vítor Gutierrez;

Uni 'drink- com o casal Roberto Burro-zo Filho. Estavam anlmadlssimob,

Aliás, todos estavam animaillnalmos- Enos ^nipos qüe mala «.- destacaram, notei oscasais lldefonso Fontana, Raymundo Egg, Al-oyndo Faliayn.

Lã pulas cinco da madrugada, em pl.-noentusiasmo dn festa, encontrei o deputado joàoRibeiro Júnior. Como palestrou, u ilustre po-lilico! K sempre, sobre politica.Liderando outio tunimado grupo, encon-tro os Stresser, palestrando nnlniadamente. Do-nu. Mercodes é uma das «10 Senhoras Mal-s Ele-gantes*.

Conver-sei, durante niiiitii tempo, com o.s«•asais Hermes Macedo e G. Vaz da Silva. To-dos comentavam a animação da última noi.a-da de .">9 e primeira de 1Ü60.

Nas mesas do salão principal, mou ca,dcmtnho funcionou durante muitos minutos esó tivo tempo de anotar algumas das presen-ças. Os votos de Feliz Amo Novo pontificaramem estilo. Vi: sr. e ara- Manoel de OliveiraFranco Sobrinho; o sr- e sra. Norton Ramo».Lona Dircélla é uma dns ':10 Mais.- (de duaslistas); o si*, e sra. Aeyr Guimarães Filho; osr. e sra. Ruy Camargo; o sr. e sra. F. C. Ta-te; o sr. e sra- Clatindo Pegoraro; o ir- e sra.Renê Pereira. Alves; o sr. e sra. GermanoFleiscbfresscr; e tantos outros mnis-

Eram 7 horas quando sai do salão. Lá emcima, a velha estréia da manhã fugia do céu.sorrindo- Sorri também. Era o fim dc uma

O senhor grandiosa noite. Ató o próximo uno.

¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥

NOTASFoi transferido para dia 11, segunda-feira

próxima, o jantar festivo do Clube, do Comer*cio, que deveria acontecer ontem. O motivofoi o falecimento do senhor Epaminondos San-tos uni dos fundadores do clube,

foDo Sehgés, interior do Paraná, recebo o sc-

guinte telegrama: 'Formulamos votos de pie.na f.-lioidnrlc no Ano Novo. Herininin e. Moy-sés Lupion.-. Eni Sengés está a fazenda ondeo chefe, do Governo paranaense passa, algunsdias, em repouso.

foPará festejar seu «niver*, o senhor Walter

Raváche reuniu um dc*s grupos marcnmte.s docsociet.y» para jantar- Uma bonita festa neste1960 «pie sc inicia. Detalhes' e fotos outro diu.

fo

DE 1 MINUTOFoi conconidissinia a -Festa da Piscina»

do Grêmio Flamingo, realizada sábado no Coun-try. Todo o primeiro time da joveinsociedn-de esteve presente- A velha guarda, também.

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"COQ" E NEGÓCIOSJoão Carlos Neivn de Mello (diretor da

cDomus^) convidou um grupo de amigos in.timos pnra um <coq» comemorativo ao en-cerramento 'lo ano, no mundo dos negócios.

E como o assunto era negócios, lá na <:Karlna's*> reuniu-se um grupo de homens «lenegócios. A conversa entre os convidailos girou ém torno de SSSSSSS. Houve tempo. po.rém. para alguns cum pri men tos de prospe-ro Ano Novo. Mas, quando terminou a les-ta, os seniiores Ari Norberto da Silva,(Banco Mineiro da Proilução); Nagibo Sa,w&ia iBanco <la Bahia); Walter Cardoso dosSantos (Banco Nacional de Minas!: CélioVieira, Ricardo Schtibeit e Luiz Cataldi deSou-m (Banco de Crédito Kcal); Roberto

Betchttnger e itoberto Bandeira (Banco Na-cional de Minas); Gilson Camargo (revistaCLUBE) e Wilson Rámqs, ainda falavam«obre negócios.

Seguem hoje para Poços de Caldas, ondepassarão o nién de janeiro, o si. e -sra- LidioSlaviero o filhas. Ela é uma dns «-10 Senho-ras Mais Elegantes do Paraná»;

foAliás, por falar em elegantes, muita gente

está estranhando a falta dc uma represen tan-te de Londrina & minha lista. Explico: êsteano, infelizmente, náo pudo circular constante,mente em Londrina, razão pela qual não liou.ve pos.sibilidade de escolher uni moine daquela,sociedade para a lista das senhoras. Informo,entretanto, que Londrina estará presente às -<10Senhoritas Mais Elegantes.- que apresentai oidomingo próximo.

fo

O FIM DE ANO EM $$$$$Leio na coluna dc Marcelino de Carvalho e

transcrevo para vocês:'-Creio que nunca o paulistano recebeu e deu

tantos presentes de fim de ano. como agora.Nc primeiro «lia de inquérito, pa ece que a ci-fia beirava um bilhão dc cruzeiros. Os grandesmágazins — cinco ou seis — tiveram uma media«liaria «'c seis milhões. Nos médios — uns quin-ze ou vinte — a média de três milhões. Centenasfizeram um mllhSo diário. Um bazai da rua Au-gustn, ao meio dia da véspera de Natal. comu.nicava as freguesas que já não havia mnis papelpara embrulhar as compras. Quem quisesse comprar que levasse a mercadoria nn mão. Dizemque é sinal de inflação. Seja como for. o paulls-lano foi feliz este fim de ano, sobretudo as elasses menoscontinue!»

> Stop». Domingo éMais Elegante-.*.... Até.

favorecidas pela sorte. Que assim

dia das «10 Senhoritas

Sapato Sempre foi AcessórioImportante na Moda Feminina

SEGUNDO CADERNO PAGINA - I

' mmmmmmmm^mammmmmmmmmÊmwmmmmtÊmÊmmimÊmmimmm,íjmama à '

«jfftP-J.»¦!!'.' " «>»"> 'JL' ¦"'¦ ¦¦IIMMl-MtW-WWIia^ll-m-tM****»***»!!»,*-,WPWl»M»»MWM»»M"**MM^»«l»^^*»*"«»»*»»W iiJM. ~1 r_— \

MÊM**** mmm m* *»»v»»»»4H»W»flflC mMKmMmmMMm^^m*amw r^&^%^fl**\.Am. I ] >

lã foi o (empo om «mo os sapato» eram considerados apenas com-ptemciito ''os vestidos, sem •l110 houven-c miiüa preocupação pornulo dns mulheres cm iinnliHnr c estudar o oeu f.-itio e sua- coresescuras prelo, marriin o rcpre-icntandn ns cores claras, o branco;Mas a

'moda d«> calços foi evoluindo, Surgiram diversas criadoras

desenhado apenas para os pés f foram nascendo as mais variada»*novidades ató os no.i.sou «Uns, existindo pessoa» «¦ países dcitacando-se em huiis criações, como a Itaüa. por exemplo, que Inegávelmenlu podo «er coniiMerada como a primeira lançadora -m moda

Hã mesmo certa personalldfltla na linha dé sapatos Ua*de calçados. na Unha deh.na .• vamos sentindo a preforénciii por eles das mulheres de todo o mundo..

ves-des-nfi-

Vamos fazer um retrospec.lo, relembrando «is sapatosfechados, abotlniulos. «le tu-cões grossos, a nossoN olhosbastante masculinizados, co-mo .iquélCM dói nossos anto-passados, quando os vestidosh.ngos deixavam ver, às vê-zes com escândalos, u. ponti-nha dos pés. A medida q"<a moda foi subindo 08tidos, os sapatos foramc«ndo os seus decoles enando 0 altciuiilo OS seus sal-tos. Chegou então nm dia noexagero dns melindrosas comvestidos acima «los joelhos(quase como os de hoje) e eos impiitos entrando no cam-po da fnntasia.

Dni em diante não necessi-tnmos precisar épocas paialembrnr os biros «punhadosou multo finos e saltos nfi-nnndo cada vez meia até su-

como os últimos modo-lançados agora na Itália

e rie que falarei adiante. Eli-minados os saltos do madeira,substituídos pelos leves e prá-ticos de alumínio. As coroesapresentadas em todns as es-calas de seus tons, dos mnissuaves aos mais exóticos cberrantes. Enfeites? — Pià.rose, botões. recortes, bro-clies pedrarias. . . Couros di-versos, palha, tecidos, «lesdeaquele plástico transparentedo americano, que marcou

mirlos

0 HOMEM SOA Hora Difícil tio Homem

ueiec«>n 'hei' '

"''., ~*£>L&iÉ33ã£ímSn 91 w»gI*j£y2»í9».mbí- - Am*mV^S^W^^ ¦ *V^¦•fi5e5«:. wòkj&w- jfiflídsrc JiV

¦^ S^^ l^w»i'mi"'' HBS ¦"¦ TÕm ' PP ! "¦ : '-'^ "¦' ¦ '*&X CÍpJB0: -^ P-' P''~-AAmmW''':J$ ^P^í *--J >&£>& P -. P'^k^ J.-^^^ mmmwSÊP^^^ 3Í**

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¥¥¥¥¥¥¥¥¥rXK

Molo-nolto no Curitibano: entre confêtiu, «cr pontinos e mási<*a alegre e barulhenta, o AnoNovo chegou para os associados do «aristocrático», qi/e Iniciaram nm grande «larnnynl quando1900 olifigou. Ha loto, ini primeiro pluno, o grupo ll«lerad«> psel« profesTUii- (jíultlu Arzua —

(Foto da equipe da rovtfita CLUBE)

*

*N^***-**********-***^

NENHUMA MULHER E'REALMENTE SUA

O homem ó sinceramente te-liz. com a mulher que em ver.dade lhe pertence- Mas aqueleque não procura a vidajiignl terã apenas companhras eventuais, üão estas as conclüsões melancólicas que Giorgio Sccrbanenco apresenta-

O homem que nã<> sc casavive de aventuras. A aventara durará mais ou menos tem-po. mas nã» tem estabilidadaO amo) verdadeiro deseja sempre pérpetuar.se: um homem,uma mulher, os direitos e >-sdeveres de ambos- Um centra-to «jue se pode realizar dent.-.iou fera do casamento, maaque deve ser cumprido pelamente e pei" coração; o queimporta é que os dois saibamrespeitar aquélo afeio que osuniu.

Assim, quando um homemse enamora «lu uma mulher casada. sabe que " romance' nãi.pudera durar; cedo ou tarde,acaba.

PERTENCENDO.SEPARA SEMPRE

A «eternidade» é a grandesede do amor- üs corações sóee se sentem felizes quando confiam na durabilidade de suaternura. Por isto são sempred"lori«las, cortadas p»r tempe.-tade. as aventuras que nn-jsouberam flrmar.se num ve:'dadeiro laço- Um dia, cada i.msegue para o seu lado. doixandi' pelu caminho um rastro dtsofrimento...

Nâo serão as leis, compromlasOs c direitos tine fuzei...niiiíi casamuntòi a Celic»dade dcdois seres que so amem; ex1.-,te. porém mais alegria na vi.da em comum porque exisfmais estabilidade e um peue ii ais de confiança nos futurosdias- Embo«a tudo seja relat.vo...

PARA ÉLE TUDO E'PROVISÓRIO

O homem que não se casa.que não se une detinitivamenle .i unia mulher, desconhecinina doçura da vidu. E k me.diu.t que decorre o tempo, êlevrá reconhecendo o seu erro.Vé que não tem realmente uma«•• ijninheira e que vai crêscer. o a sua solidão.

Aventuras? Tudo é provisório nus aventuras- Não existerealmente uma vida em eo-muni, um lar onde hajam filhos- Existirão horas agradúveis, mas não existirá conti-nuidade- E o ampr vai. poucaa pouco fugindo...

MORTO SENTIMENTALE assim, temio hoje uma mu

lher, outra amanhã, o sentimento cede lugar ao capricho.O homem que vive desse mod >vai.se transformando num«morto sentimental». Mulheralguma consegue despertar-lheuma venladcira ternura- Sntisfeita a curiosidade por umaloura ou por uma morena, êlesegue adiante porque seu coração não mais sabe prendersc Vão de um lado para ou.tro, sem um verdadeiro aconchego, sem um rumo certo návida- Estjuecem a doçura .damesa de família pela banalidade dos restaurantes.OS TÍMIDOS E OS PORTES

Alguns homens são por na-tureza t.imidi>s; nf-o so dccldem jamais a cortejar umamoça- receiam não serem acaitos. Buscam outros caminhose ao fim v?.n se sentindo doridamente sós.

Grandes bens da existêncialhes sâo assim roubados, por.que eles. os tímidos, não sc resolveram a conquistã.los. -

Em geral, por um feitio i-i-feliz, foram sempre sós — nocolégio, nas escolas, no trabalho.

Poderão ter amores banais; jnunca porém conhecerão umgrande e. verdadeiro amor.

Mas existem também ns fortes, oa conquistadores, os qu«se consideram senhores dnmundo e ante os quais tudndeve ceder.

Triunfam, em geral; mas e.smulheres de hoje não apre-ciam muito o mando, o domí,nio do «mals forte*...

Agora, na vldn moderna.'é. preciso que haja compreensão,\ respeito peln liberdade do ca

época Htc a finíssima pollealeitosii c fosforocente dos úl-timos modelos Italianos «les-ta estação,

Recordam-se dos saltos nl-tos inteiros omendando-secom a sola em cortlça, cria-dos para a linda estrela Ana-bela? Quem «le nós não usouo_ cômodo t* confortável, mastão antlestético e deãgraclo-ho -Annbeln - ? E aqueles sa-patos que se traçavam eamarravam nus pernas comoas sandálias romanas <• quedavam uma aproncia tão vul-gár? E nossa saudosa e «pie-rida Cnimeii Miranda lançan-do paia o mundo suns solasgrossisslmas com s a 6 cm esaltos de 9 a ít.ã cm. mídiicio-hos, mas que foram tfto bemrecebidos polus mulheres debnixa estatura.

A Idéia foi bem aproveita-da pelos sapateiros célebresque foram apresentando mo-delofl oom solas grossas re-curvados e saltos bem altos,não (mito qiu.nlo os da *es-trelisslmai, maa que estive-ram em moda bastante tem-po.

K as sandálias usadas atéhoje em grande número nasruas de Roma e Veneza? Semcalcanliai soltos nos pés co-mo chinelos. presas apenaspela graolOBldade do andarprovocando uni arrastar e bJ-ter de saltos que anuncia amelodia c ritmo do andar deunia mulher bonita, convidán-do a admirar as formas per-feitas «le suas belas pernas. Eas nutras sandálias que fize-rnm seu material diminuídonão no calcanhar, mas no pei-to tio pé? Estes prendem-seaos pés mais pela força devontade de quem as calça doque pela única flor, folha, bo-tão ou simples tiia de couroantre os dedos livres, apenasdescansando sobre a soln.

Assim a ini^p-lnnção dos de-sénhistas de c.lçados vai sedispersando, levando para ospezinhos agora tão cuidadosa-mente tratados, toda a voiu-bilidade e inconstância no pensnmento dns mulheres.

Finalmente temos hoje, opôsa febro dos bicos finíssimosque tanto alongavam os pésfemininos, um cortezinho na

pontinha destes bicos fornan-do-os ligeiramente quadradl.nhoK, apresentando dentro dobom g«)sto do mals célebre sapatelro de Homa - Dal Co— blquelras em diversos fei-tios de metal dourado e ero-mado paia modelos esporte, «*em pedrarias combinando também com os saltos recobertosoti incrustados de desenhos cmpedras coloridas pira os mo-delos do noite.

Estas são ns últlmns novi-dades «le Dal Co. insistindonos saltos h"m mais baixos nomáximo de S cm. inovaçãocombatida por Paris, ondeimperam os snltos bem finos,acima de 7 cm.

Um outro célebre sapateiro,mais audacioso ainiln. talvezpnra contradizer o salto í5>.do maioria doi italianos e osalto dos parisienses, retiroutotalmente o snltn dos sapa.to-. Como? • Os snltos léma altura que voeft quiser. Nor-malmente tem 7 cm. longe dochão, mas sem nndn, K' o < salto Invisível >, deixando o cal-cunhar descansar npenns coma pontinha dos dedos, comouma bailarina. Geralmente pa-ra a noite as solas são dou-radas, apenas apresentadas cm material parn cnlcn.do de rua, cm sedas borda-das para cerimônias, em nos-sa opinião parecem mnis pró.pria. a Intimidade bonita dospijamas e chablllésj suntuososusados em seu quarto atnpe-tado somente ppra completaro luxo de seu lar, emhele-zar os momentos de encanta-mento do seu mo rido.

Súmenle para o.s olhos dohomem que ama a mulher,deveria levar seus pòzlnhosenvoltos nesta loucura quesão os sapatos e sandáliassem salto, a última invençãoimposta às mullirrcs escravasdo Sua Majestade, a Moda,

Alias em Porto Alegre vemde surgir um êmulo ou umcontinuado!- dn obra de DalCo, o artista .To.-é Carapolln«pie há pouco esteve no Rio.exibindo alguns dos seus mo-delos entre os quais o sapatode salto Invisível que ilustraesta nota e onde aparece o inovndor que está obtendo êxitonum meio de grande requinteo elegância, como é Porto Alegre.

Esperemos o dia em queirão nos impor apenas capascoloridas, enfeitadas, para co-brir o peito do pé. Sim sapa-tos sem sola, castigando a in-satisfação das mulheres, obrigando-as a pisar em pedrasdos caminhos «* o asfalto quente das ruas, como outras tan-tas carmelitas descanças. Se-ra que ela vai aceitar 1

AMY VAND£RB(LT

:

LIMPESA DOS TALHERES Á MESAPor Amy Vandfrrbilt

'SRA. VANDEnniL'1 ; B tt! «'• min corto indignada emresposta k sua resposta k unvi cartas referente ao tnlblto dolimpar oa talheres no restaurante. Disse V. S. qufl «uinsas pes.soas nfto estão acostumada., a um ambiente atraente e sflni.tdrio? e que o hábito ré um resquício do dias menos próspe,ros»-.

Pois. pfira mm informação, icu uma das pessoas oue asveses limpam seus talheres no restaurante. E posso garantir,lhe «pie meu ambienta tem sido muito limpo — tanto nMlmque minha mae mio come cm restaurante algum, porque nãoconsidera os pratos BUficient-.-mente asneados, e. tn?. seu pró.prto pão porque qif.inmta anos atrás encontrou qualquer coisanum pão comprado. O dinheiro não limpa a casa nem escon.de a sujeira.

Se às vezes limpo os tafilores no restaurante, t* porqueos garçíies que os manuseiam não me parecem limpo», ou•ntio são as próprias peças que não se 'ípresentíim satisfa.tória>.. DcpciKie da casa e dos seus omprsçados; e quem nãogostar disso, que olhe para o outro lado. — M.M.»— Conforme já disse, por multo quo se esfregue umtalher, mesmo com um guardanapo limpo, nào sc consegue re.mover a sujeira e os micróbios detxadoB por uma limpeza im]própria, Quem receber talheres sujos no restaurante, aniránão só correta como sabiamente se chamar sem estardalhaçoo garçon c pcdir.lhe para trotiir a peça. Mas limpar sempretod«>5 os talheres é um procedimento ofensivo para com oscomon.snis e com o próprio estabelecimento.

O melhor, evidentemente, 6 frcquonfttr apenas restaurantes limpos. Esses estabelecimentos estão sujeitos à, fisca"llzaçoo BÒnitaria. Se tiver alguma queixa razoável, «lirija.seá gerência; e se esta. não der importância, pode então denunciar o «yiao às autoridades da Saúde Publica.

RESPOSTA AO CONVITE DE CASAMENTO«SRA. VANDERBILT: Recebi convite para um cn<a-mento, e quero mandar um cartão de congratulações, mas nãoum presente. Devo esperar até depois do enlace, endereçando

o cartão áo sr. Fulano e Senhora, ou mandá-lo antes endereça-do k noiva?Outrosslm, quando se declina do convite ao casamento a

quem deve-se enviar a recusa, - à noiva ou aos seus país'E como redigi-la? Pode ser escrita em papel de carta? - C.C.*-.— Náo mande um cartão preparado. So o convite querecebeu foi formal, responda na terceira pessoa numa folhade papel branco de boa qualidade, e bastante grando paracomportar a sua resposta na primeira página. Depois sepa-nulamente, Se quiser e em qualquer ocasião antes do enlace,

escreva um bilhetinho amável dizendo que lamenta não po-«ler comparecer e fazendo votos de felicidade. Melhor aindaé enviai' tal cartinha à jovem esposa depois do casamento,mas naturalmente mencionando o marido no texto oi: entãoenderoçando-a conjuntamente aos dois. Se preferir, pode tam-bém mandar um telegrama dc congratulacòos no dia do en-lace, calculando «> horário de forma a que seja entregue do-pois da cerimônia e endereçando-o ao casal.

As respostas, sejam de aceitação ou de cxcuBas, dirigem-w; sempre i. pessoa ou pessoas cujo nome aparece como fa-zemlo o convite. Em caso de aceitação, convém confirmar sem-pre o dia e a hora, na resposta, para evitar qualquer malen-tendido.

Respostas a convites de casamento devem enviar-se ime-dlatamcnte. Convém ter sempre em casa uma caixa de pa-pei de cartas branco dc primeira qualidade, e um ví*dro detinta de escrever preta (de preferência) ou azul-preta paraèsBO fim.

RADIOAT1VIDDE NO CORPO HUMANO

!WMLmwçmFAZEM ANOS HOJE

Senhoras:^j- MornMe esposa d*"> sr. Flávio

Bettega; Kair» esposa dn sr. Sil.vio de Lara.

Senhoritas:•jíj- Marly. filhn do ca.">»! Francisco

irnliln; Rita. fillia dn cano! A<iSoRorth; Clara, filha do casal AradoPinhi iro.

Senhores:Dnry do Mnscimento, Gonesto

v-ira. ,Ti>*n Vi":rfi, Frpd^rim Kti

Landal — Çarmen Liiciu. filha decasal Maria do Carmo t> Wilson Elyseu Lacerda — Luci Dhívr, (ilhado casal Thcrewi Justlna e JLfandroPorlnl — Roseli Aparecida, filha doc.\3n\ Iracema *> Herntano Hartog —Tnlsa, fillin d(i casal Ncusa e ErusPl Che th — Jnlio C''zsr, filho do cn.gftl Kair « Joà» de Castro!

Tenes,

mmmmJosé Luiz

Marcial Mn^el. »Meninas:

**^f Alice, filha do capai AntônioDias, Lefla, fllhn dn casal t*eon_

tino Pereira; IHe, filha do caiaiSilas Riicio.

Meninos:*fa Roberto, fiüio do casal Haroldo

Neves; Cario.-?, filho do casalHumberto Campos; José, filho do ca.sal .Toae Campos.•fo Marcelo, filho dn casal Thai-ezI.

nha e José Mm-it-l de Moura —Oynthla. filha do case.; Neúal e Or.laudo Czarneskl — Natalvlr Tadeu,filho do casal Maria Jopp f Al_c*a\i Ayrcs do Carvalho — Lui» Au.í,'Uflto( filho do casal Iznltinn e LuÍJ!

-VEllcoiitin.Pc -ni tw>la, deed" odia 31, o lar do casal sra. MariA

Zunardini Almeida Saniõâ — sr. Da.vid OrrAldo Alin-hln Sanlr.s, geren-te da filial da Praça Tiradentes doBtncp da Lavoura d*» Mina» GeraisS.A.» com o nascimento fi»1 uni ro_busto mpnjno quo receberá o nome«lo .T...-Í Lnb..

Funcionário MecânicoEstá s?ndo visado nos Esta.

dos-TJnirlos um funcionário debanco tmecânico», que exami-na letras e números impressosem tinta magnética em cheque.*-.contaR «le depósito e outros do-eumentos. Graças ao novo aparelho, esses documentos podemser selecionados à ra* ir> dc ...1-500 por minuto. fUSISi

| LONDRES (BNS) — Um mo.| nltor de milos «: roupa, «*apaz de.testar •imiiiianeamente ambasUa mãos e acusar contamina«;âoalfa « beta acaba dc i?er enco.mendado pela Oimissão de Ener.gia Atômica Uo Reino UnidoSerá utilizado no centro de Har.well e em outros estabelecimen.tos da Omissão, localizados emdiversos regiciea das Ilhas Brita.niciiH. Divei-aos palsos estrangeiros encomendaram também onovo aparelho

Ao masnío tempo que testa a,'mãos de uma pessoa — opera,çao que leva apenas 5 segundi),»— a máquina pode repetir a ope.ração nas roupas • cUlçados deduas outras peasoa», obtendo.ieeconomia de tempo que é de pai'ticular Impei tancia em usinainucleares que possuem grandenúmero de funcionários.

Aparelhos visíveis e audíveis iealerta entram em operação tãologo o máximo pcrmissivel decontaminação é excedido. A compensação automática para a ra.diação amoivnlal permite que oaparelho seja colocado no localmais conve.ncnte, sem ser afe.t.ido por matcriíil radiativo pró.ximo.

TERAPÊUTICA PARAEtlMINAÇÃO DE

COÁGULOSExiste atualmente uma n»

va terapêutica dupla, qua po-tle proporcionar alívio mais rá-pido aos pacientes quo têm aaveias da perna obstruídas porcoágulos sangüíneos. O trata,mérito combine o uso «Ie droga*que retardam a coagulação dosangue — ontieoagulantes —mm outros medicamentos, qu»aceleram o trabalho rápido riospróprios mecanismos do corpona dissolução de coágulos —dissolventes de coágulos. Quan-«Io ctisn combinação de drogasé ministrada logo ar*ós a for-maçâo do coágulo, desobstrui asveias mais rapidamente do qnesó os antieoagulantes.

Comparando-se resultados, ve-ri ficou-se que essa dupla terá-pêutica desobstruía os veiasmais rapidamente e com meno-re« complicações, embora o re-torno à normalidade fosse a. re-gra geral em casos de trata-mento duplo ou cnm o uso dnantieoagulantes. ÍUSIS)

«Ia um.de. para que haja felloida.

CATOLICISMO

Missa é Pequeno Congresso EucarisficoA Santa Missa é um pequeno Congresso Eucaristico, pois

durante ela também há um reunião de fiéis que, unidos ao Sa-oerdole, o Legnflo da Igreja, prestam culto a Jesus Encarta-tiro oferecendo com êle o Santo Sacrifício.

O Congresso Eucaríslico é um movimento de ilrjnigruvo b¦Tesus Sacramentado; a Santa Missa- è o Sacrifício expiatório poroxcelência. ,

O Congresso Eucaristico é um ato de agriulecinienlo a Cristo Rei Eucaristico; a Snnta Missa é a mais bela oração «ie ação

de graças.Na Santa Missa ilustramos nossa fé, escutando a explica.

Ção do Santo Evangelho e somas convidados a divinizar nos-sa, vida cotidiana.

A SANTA MISSA E' UMA REFEIÇÃO, A Santa Missa foi instituída no Cc;uíi'ulo, isto é, sala da

ceia, da refeição. A Igreja é a sala «io banquete eucaristico dafamilia católica.

Jesus reuniu seus discipulos ao redor de uma mesa- O Al-tar é unia mesa. O banco da comunhão é a mesa onde se reu-ne a familia católica para o festim eucaristico.

A matéria da Eucaristia ê o pão e o vinho, o pão que soencontra tanto na mesa «lo rico, quanto na mesa do pobre.

«Disse Jesus aos seus discípulos; — Tomai e comei, istoé o meu corpo; .. .Tomai e bebei, isto é o meu sangue —!¦Durante a Missa o Sacerdote comunga e distrfbui a comunhãoaos fiéis, sondo assim a Santa Missa e reprodução, a reediçãoda Santa C-yt-.x do Cenáculo-

A REFEIÇÃO I AMTÍJ.-Ut E A SANTA CEIAA refeição da familia cristã é uma recordação da Oia do

Cenáculo.A refeição é o momento em que toda a família we encon-tra.Como õ bom estar juntos ao redor da mesa acolhedora!A refeit^lo da familia cristã começa com o PAI NOSSO,

qu» 6 o melhor i Uoiiedieltoi.. Como é b«la esta oração na bocado pai que afadece a Deivs ter dado aoa seus queridos aindauma ven «o yão nosso de catla dia...>

^.oia»«**»T

SOCIEDADE THALIACarnet Social

Dhi 26 — Nesta data às 20.30 horas, em reunião do 03iis«-lho Deliberativo seiâo empossados os membros tio Con-selho Diretor, que dirigirão os destinos da Socieda-d©Thalia, nos anos ae 1960 e 1961.Nesta mesma noite haverá um grande conceito que seráexecutado pela banda da Guarda Civil da nossa Capital.

Dia 30 — O Grêmio Universitário Thalia (GUT) nesta datafará re4iliz.il- o seu primeiro Grito de CARNAVAIj. seráum grande acontecimento pois teremos uma reprise do31 de Dezembro de 1.9Õ9.Inicio as 22 horas, orquestra de OSVAL, mesas a partirdo dia 25 na Secretaria, traje passeio.

NOTAS — A Sociedade Thalia instituiu para esta -.-uio o pr<>-mio THALIA para o melhor Universitário do Ano só-cio Acadêmico e também para os filhos de sócios que fre-quentam os cursos Secudáiio e Primário.

CÍRCULO MILITAR DO PARANÁDEPARTAMENTO SOCIAL

Programa Para o mês de Janeiro de 1960DIA 3 — Domingo — Âs 14.00 tíbris matinée com o filme

«UMA DAQUELAS MULHERK-ro da Art. Films — comTotó — C-Tisura 10 anos.

Das 16h30rn às 19h Tare Dançante do C.M.P. e GrêmioHawaii, com eletrola.

Ab 20.00 horas cincua com o filme «UMA DAQUELASMULHERES» da Art. Films — com Totó — Cc*isu**a 10anos.

DIA 6 — Quartsi_foira — Às 20,00 horas c'noma com o fume«A RAINHA DE SABÁ'*, da Columbia — com LeonoraRuffo e Gino «*urvi. Ccr-nira 10 anos. As 20.00 hoi*is Reu.nião «te Diretoria.

DIA 10 — Domingo — As 1-1,00 horas matinée com o filme«VIA DOS CELERADOS» da Columbia — com CharlesSlarret — Censura Livre.

Das 16h30m às 14h Tarde Dançante d«.. C-M.P. e GrêmioHawaii, com eletrola.

As 20,00 hoilas cinema com o filme .-VTA DOS CELE.RADOSí. da Columbia, com Charles Starret — Censuralivre.

DIA 13 —- Quarta.foira — As 20.00 horas cinema com o fi.!m*>rA REBELDE-, da Art Films, com Gina Lollobrl-rlda -Cen-ura 10 anos.-

As 20,00 horas — Reunião d;i Diretoria.

" v*i V-:

SEGUNDO CADERNO PAGINA mà 4 DIÁRIO DQ PARANÁSMXAWDif»».! ss» im ,i u»..,,

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO OE 1.960*^fí^ir^w^^ mi»"»' «ssjii». miynm

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CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1,960 DIARTO 00 PARANA SEGUNDO CADERNO PAGINA 5

A NOVA ESTRUTURA DE UM.fConcl. da 2° pág. do 1' cad Ite do Paraná o em nossfts fa-Mndaa do Sfto Paulo), mns osnrodutoros carUitOorátlOOB» doSão Paulo ainda dominam anollllca ciifoolrn nnclonal.

Esso fato se reflete na colo-eacao do problema cambial,enquanto quo o assunto polomonos tfto importante da ele.vni-íio da produtividade num 0mencionado.

Outro «hábito» do sistemario píodugao aristocrátlc-w nanossa órbita agrícola é o deaplicar os lucros dos anos gordós nos ««tores imobiliário» ouindiifltriais, sem pensar em re-investimentos nu solo. Em ou.trás palavra», a riqueza «ub.fralda á terra nunca A dovol-vida o qua contribui paru queii sui)Riipll«'ls,-a,;1o atlnjn grauselevados, nos sidoros onde pre.domina o tipo de cultura uris.tnnrátlca ¦*— rato, açúcar « ca*cau.

Assim, por exempla, o em-prâeo do adubos. máquinasagrícolas etc, se concentrapràtlcamen''* "an aodaa c nuscampos onde Já «o realizouuma corta -rdemorratlznçSo-.,principalmente «m cortns re.piões paulistas, ondo prodom_;ria o elemento juponí.s o noRio-Ginndc-do-Sul, onde predo.ininnm o.s olomentoa italiano ouJcmilo-

I3m resuntu, |)tusjiio se o CJo-VÔPItp Federal driblasse as ver-bus destinadas, diruta ou' indi-rulamentê, à agiiciiltiiiu estanfto teria acusado um pi-ogrc-»-«o compurávol uo dn maiuifii.tura, porque ela <: atualmenteimpermeável ilo ponto-de-vistaestrutural.

Petis lideres, ainda saldosdas earp idus mal» elova-)as,nâo anuiilam isso problema, li.mltamdc-iB a onumorar os «i«*.veros da nfiijíio e dos governosom rolaÇ&O a ílos. Ef-»oh devoroa se traduzem por facllid.ides eamblnlrt, fiscais, subvei!-<;òes c garantias, (jue no fun.do JA constavam <(e todos ns«caglors de revendicat.lona»apresentados pela ngrlriiltiiralia clnqllenta anoa atrfts.

Sem podol* atender a pübihi :.ii;i-.n:ia.-i que elevariam aaltura de uma doutrina a in.flaçfto «no mereailo |nternq e o.rdumitlngv po exterior, o Go-vírno fornancii um forte es-riu!" para a iigrir.ultiirn, soba forma das medidas monelo.iiiiil.ii permitindo assim ao ««•lor ganhar tempo até proce-der as reformas necessárias,quo permitam desenvolvei' nocampo os tipos democráticosi|o produ«,âo agrícola, suacatl,veis de acelerar o aumento daprodutividade, capacitando oUru.-il a revolucionar os mer-rudos oom prod.i|tós agro-tro.pirais, a preço* 'proletários*.,como me dizem os russos. Mmmu ru ¦ palnvrai;, nesta, altura oassunto deponde pripelpulmetvte da agricultura e do sua capacidade «Io se (minar «per-nvAvel, aos fatores de pro-greeso Introduzidos polo Go.virnn.

Nào é RMjlvel fazer pelaUrra mais do quo tem feito oar- Kiiiiiuoiu.il. O que ó forsdo comum *m seu Governo, 2que pela prll*ieli'a vez «e prepara racionalmente a estriitu-ra de um Brasil tropical-

Isto è uma perfeita novida-dc entro nrts.

A ITD1D0

PROSSEGUIRA' DOMINGOCneJusâo da l.o do 'l.a

2 Ultrio

8—4

Don ToledotfoqueirensoBani Bom

5 Jana<t—6 Cícero

Itarir!Maria Astra

1—564—537—Ôt*firr-595—57«--538—sn3—54

V P4HSQ — 2-4fíu melrns —frS 1311.000,00 o 24.000,00 cnmrr«lnç8n — HnriW'> — '"i00 l,n"ra«.

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In Albir,KavacuGlostoraitaChagrjneKilanian.jarnKubayalIndaialBingo

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5-562—5-47r-56

4—52B—521—523—54

Não há descarga para apren.dizea nas 2.a, 5.a. 7.a e O.a car-reiras. O presente piojjninia e pu-blicuio a Httilo informativo, pre-valecondo para as apostas o ofi-ciai.

DANTESCA VISÃO DO FUTURO...(Conidus&u da 3a pág. do 2.o cad.)

sa brutal extinção da vida-Iniltil qualquer esforço, impôs-sivfi a fuga.

UMA VISÃO UO KUTUKOUm critico oli".i'ivou «itto o II-

vro.de Nevllle Sluttte é uni ro-munce da antecipaçfto. O oa-critot, que antes dc se tornarromancista foi um dos engo-rilieircs mais briliiuntes da a«-roniuitiofi n.irte-uni«*.rii'rtna, situaa história entre- 105(1 «• 1HB1.Diiraiite êsse periodu duas guor-ra.3 alômicis eclodeiu, sendoque a última será entte 11 Chi-«a e a União Soviética. Cadaum desses conflitos tem fl du-ração <|e npo.nas algumas se-manas, mas os acontecimentosque os precedem são tão de-sordenados que os próprios be-llgerantcs já não sabem maisem que «situação se encontrame nem mesmo quem foi o pri*meiro a iniciar a guerra. A ló-gica já não tem nenhum senti,do e seria ridioulo tentar sa-ber, agora, quem atirou a pri-meira bomba atômico. Em pou-cas semanas foram lanç|dasmais de 4 mil bombas, todasno Hemisfério Norte, onde os-tão localizadas as pot

"molas po-liticas do mundo. E tudo ago.

ra, no Norte do Equador, é mor-te, desolação, deserto- Mesmoonde não tenha eaido uma bom-ba, a vida desapareceu pois apoeira atômica liquidou todos osvestígios de vida. Nas cidadesIntactas pão há viva alma. To-das os dias c Sol se ergue edesaparece, para iluminar ruasdesertas, casas desertas, jar.dins som flores, cadáveres apc-drecendo. As lojas, os auto-móveis, os arranha-céus... Ci.dades que sio como a Pompéiada «ra atômica.

En-, vista desses acontecimen-tos as autoridades do Hnmls.ferio Sul rortnem-.se em confe-fència, para tomar medidaseon tra a morte quo chega. Jun-temente com as autoridudea <w-tfto também, alguns refugiadosdo Norte: aar» poucos trirmlan.

proveitosa- Os cientistas já es-tudaram o curso dos ventos eanunciaram que os piias-niasatômicos serão trazidos do Nor.to progressivamente. Num gran-dc mapa organizado pelos r-ien.listas, as autoridades vão acom-panhando o trajeto dôsses ven-tos da morte e todos os diasuma cidade é riscada do mapa.Dia após dia. semana após se.piania, os sobreviventes do He-misférjo Sul vão acompanhamdo a ma.V9.h_a do wnto que traza poeira atímiica. No final res-tara apenas Melbnurpe. a ci.dade ondo se desenrola a histó-ria de Novillo Shutte. Todos sabem o dia exato em que o ven.to que vnm do Norto trará oniiasma atômico c liquidarácom a vida da cidade. Os lilti-mos restos de vida eôbre a fa-ce da Terra tentam resistir, maspão sabem como- Fugir paiiaonde? Correr para onde? Fi-car ali mesmo, pois ali aindahá vida A.s flores coloridas, osjardins, a água cristalina doslagos, as crianças, os jovens,os velhos. A vido palpitandopor mais alguns dias apenas.Os últimos tíias.

Assim è o romance de Nevil-le Shutte e provavelmente delosaiu um filme k altura da pio-dução de Hollywood. O romwn-pista colocou como centro dospersonagens que se movimen-tam nas páginas disse roman-oe do futuro um *-oi'te'.arrierica-r«o jovial, simbolo da v|da,Dwlght Towers. I? um homema quem o leitov admirará por-quo se Identifica nôle. Um ho-mem que tudo fará para salvaro pouco que restou da humani-dado depois de duas guerras atómlcas que tiveram a diii*aç?.ode poucas semanas.

tes da submarinos atômicos.que se encontravam om servi-ço pelos mares do Sul e que-gora ganharam o* portos daAustrália ou da Amériqa doSul. Ma» todo* sahem que ne.p.hmrm providência resultará

DESINTEGRAÇÃOKmbora compreendendo o desespero q«e Inspirou «o povo,

om Curitiba ps injustlflcávoliv violências doa últimos dias, naose porle deixar de estranhar e de lamentar profundamente umtraço novo: an hostilidades esp-clalmcnte dirigida»» contra cida-diios braailelros, «.lutou ou naturalizados, de origem alrlo-llbline-aa.

Mns é a primeira vez quo pedimos a atenção par» * <<'e!j'cento xenoíoblu, qun é a conclusão Indutávei da prcg/icfto donacionalismo polltlcu e oconónnco MaH o «progom^ antl-nr/ipi*de Curitiba Já excede aa medidas de |ios(.llidíide que, até agora,«O certa,, autoridades c uma legislação ab*<urã> manifestaramcontra oa estrangeiros residentes «na Brasil e coptra esses biasi-leiro» da segunda clasao que. aáo os naturalizados. Agora, depoisde Curitiba, o cxanin do consciência nacional tem de penetrarmuis fundo paru utingir <« uxllrpar a raiz do mul-

O povo; levado no desespero pela» Insuportáveis condiçõesde vida no ürasit, nem sempre compreende as pausas: a poli-tica, inflaclonária do governo, dualntegradora daa ocunoipias c|o-méatlcus o da economia nacional. Responsabiliza perto» aprovei-tadoren dessa polltliia, que acredita encontrar no comércio. Mas

por que justuinente oa comerciantes slrlo-llbapcsea?A comunidade slriorlibanesu utUi prp(ijr_*la'Ileritc enraizada

no Bruall. E' das mais laboriosa* o das mala honestos. J$. CQfl-trl^iilu limito para o desenvolvimento ccppómlpo -— pdls, Tanrj-bém constitui elemento integrante da nossa civilização, de t»n-tos cures e facetas, Hostilizá-la significa nials <io que inmiltá-la, fcil*;|iit|cu ilmcilniiná-la, só porque é fácil reconhecer os mem-bios dessa comunidade: são portadores d" nomes quo «náo oco)'-rom nos arquivos da Tone do Tombo; alguns lambem têm, tnl-vez fisionomia diferente, sotaque dlfeiviite. Eis o único motl-vo dus violências ugora contra eles cometidas no Paraná, para-doxalniento, num Enlado cuja maioria da população é compôs-ta d* cidadãos de origem outra do que htóa. Esse paradoxo nos dáinful|zmente, a certeza qe que a conclqsãij xenófoba do naciOrnaljsino cego «lão «ó atingirá 05 sirlo-llbanuscsi está fatalmen-le derllnada a ampliar açu nefasto raio da ação.

E' um péssimo consolo o fato de quo a primeira vitima éuma daquolus nações asiáticas que, mal aconselhadas, as deixa-ram contaminar pelo nacionalismo tipicamente europeu, |>eran-ga do sécido XIX- Para conJurar o espectro, tampoiicq baata oclaro reconhecimento do fato de quo a força desagregado!*», donacionalismo é aproveitada, pelos falsos intarnacionalistas quetrainsíoruiHiani o credo supra-nacional de Marx em baixa agi:taçáo xenófoba- Mas quais são, num pais dc origens mistas como <• o Brasil, o» limites da, xenofobia?

Nno há limites dc rcsscptipionio de coinploxp dc inferíoriila-de, Ontem. ?m Curitiba, ns vitimas foitüm os sfrio-libaneses, re-conhocivoiR pelos nomes diferentes- Amanhã, serão vitimas, pe.los mesmos motivos, seus irmãos inimigos o.s judeus. Depois,os alcmftcs.. Depois os italianos. Depois, os portugueses, vitimasdo eon sotaque. Depois, os nordestinos no Sul «Io pais e os pau-listas no pais inteiro, o üó laltaria icitão, uma revolta racistacontra o? pretos par.i completar a. desintegração do pais, dêssopaís que o nacionalismo pretendo desenvolver.

Combateremos a desintegração do Brasil. Defenderemos opais contra seu governo desae-regodor. ComrÇam°s« tMendondoa comunidade sirio-libanebo-braslloira.

(Tra.-isi-ril,, do «Correio dn Manhã», do Rin, 'dic-io(In II do dezembro de 105&).

Obras do Pai de Pasternak Representam FortunaMaior que as Obras do Autor de «dr. Jivago»

'ic-uanto (imundo inteiro eltocutfl iw» obras du Bori*. P a*üti;rnak as obras de seu pai, Lconld, pcrroan»'t'c-*ji »3sqna.cuias e cinpofir-ula, enibora re|,n>í,cnt<)in for tuna muito tnuior qin* os escritos do filho

* •

qu-ineul

em csqiiecluaiduas casas d.

"bra-, de Leonid s"ir

OXLORD _ Bnqunnto o mundo Inteiro discute as dificuldade»gue sobrevieram a Bm-is Pasteinak, autor dp «0 Dr. Jivagr.'>ppr lh- ter *(,«, conf««ndo o Prêmio Nóboi rte Litenitura de (59as obras ,|e H*.u p;ii, Uonidrepresenta,,, ,,nlll f()I-lun.culével, pn-flipne

e empoelind.it «•„Qxford. Aspinturas.

Nascido em Odessa em 180*/Lconld Pasternak foi um d«,ipintores ,1, vhnguaroa de u|pais. no comecp do «cculo. Alunida Real A.;uo>mla de Arte dyMynich e piofuridamento influ.ençiado r,L!os Impressionistas

franceie.s, I oonld Pastern»}.senipre conipateu ohstinndament.todos os msiuosí.

«-Pintava .le acordo com suafanta-iii- disse.me Lvdia SlateiPaBtornak. i,mã de Borls Past-tnak, ao m-.Mrar.me as várias sa.Ias cheias J«. quadros pintado"por seu pai. Trabalhavu inces.snntenv»nte Dava a impressão

de ter senpi- uni lápis ou umpincel na mão;».

Presidente da FIEP Afirma Quea Portaria da SUMOC é CaminhoPara Liberação Econômica do PaísRepercutiu amplamente nos em convenções c reuniões de suas

meios comerciais, industriais, agri entidades de classe. I" >a medidacolas, econômico e financeiro a recento portaria da SUMOC libe.rando produtos brasileiros de exportação, exceto o café. A propó-alto. o sr. Lydio Paulo B*ttega,presidente da Federação das Indústria* do Eslodo do Paraná, pro-curado pela reportagem do DIA.RIO DC PARANA declarou:

— tCom essa portaria vai o gorvêrno atendendo ás reivindicaçõesdo comércio e indústria, expostas

poderia ter sido adotada há maistempo, ü o caminho para bbe-raçào econômica, com saldos posl.tivos para o pais».

FONTES OE DIVISASAfirmou ainda o presidente da

FIEP, que «ca, medida foi recebida«¦am simpatia, principalmente porcanstituii-so em nova oporttmida-de para a obtenção de divisas, quetanto necessita o país.»».

Associações Rurais ReconhecidasPelo Ministério da Agricultura

RIO 4 1 Meridional) — O ministro da. Agricultura, sr. MárioMoiieglii-tli, assinou pnitaiia reconhecendo as seguintes associa,çòe«« rurais cqm **cdc no Estado do Paraná:

Associação Rural do Tibagi, de FlorestópoJis. de Floral, du Ara(ruvs, de Guar«jqueçaba; de Guaratuba; do Marialya; de Torra Boa;de Porto Amazonas; d*. Rondou; de Paraíso do Norta; de Camon-te; de Peabiru; de São Carlos do Ivai; de Paranacity; dè Chopin.zinho; de Alto Paraná; de Sabaudia; du Jaguariaiva; de Primeirodc Maio; de Jussara; «ic Tamboara; de Lupianópolis; do Ourlu-va; de Sertaneja; de Borrazópolis; dc Poreciitu e São Pedro doIvai.

QUA.VCO VALE tJ.MPASTERNAK

Não icsla duvida que a seg-u-rança do t_esg__jhç, o senso ma.gistrnl do >olovo o a notável oapaçiilmln dn roprmlii-;ír om luz eCôr faaem dele um dos maior"»pintores do nosso tompo. No entanto, o aiida que paret^a in.crivei, ninguém poderá disser exa.tamento quanto valo uma tela dePasVrnak no mercado ria pinturs.

Os improF sionista •> frftpcéseíestão agora '.rrançando preços Incriveis inu recente leilão d»Sthoby, om Londres, cercado d.publicidade, atingiram até cemmil libras).

Mesmo quando jovmn, LeonidPasternak conseguiu vender seusquadro: por br.m preço. Seu*-pais receando as incertezas dacarreira, artística, insistirwn comele para quP estudasse Dir*itoPasternak «iirsou a Universida'.ede Odessa. mas secretamentecoptinuou s pii-tar. Um de seur-primeiros trabalhos — três sol.dados do uma tenda do campant*a — foi comprado pelo Mu.seu Tratiakn\ de Moscou, poidois mil ruiilcs.ouro, uma fortu.na na c-poci.

Um e.-tiuli) para essa pinturaa óleo ado-ni o quarto da sraJosephine Pa-icinak (casariacom um primo 1 em Oxford. Es.ta irmã do Lydia Paeternalt »a segunda füha de Leonid c posou como modelo pai-a ele mui.tas vezes. «Quarto pentfi que va.le esse estudo?» — perguntei,lhe:

«Francamente nào sei*, disseala. iE' um trabalho ainda maifperfeito da que a tela definidaMa.- r,«v nunca conseguimos saber a" cotação das obrtis de Leo.njd. Veja, ninguém sabe real.mente o nú-r.ero de esboços ocroquis existentes. Estão espa.lhados por t.ulo o mundo. Estoiugora tentando fazer um catáljgo, mas essa é uma tarefa gr.gantesc-ii. Grande parte da obrade meu pai st encontra na UniãoSoviética*.

•iNunca llu ocorreu vender ai.suni quadr*-'. p.uguntei.

«(Naturalmente que já pensa.mos nisso. Mas não estam it

P«isternnk na Rússia*.Leonid Pasternuk. que pintou

muitos retratos de «eu íi'bo B".ris, ai»-ora famoso, e do outro fl.lho meno» conhocid» Aloxnnder(arquiteto que vivi* cm MoSCU),deixou a Ru«HÍa por motivo do doença da esposa. Devou.» para Qurllm, onde l"go ficou conhecidociiio dos maioros rotratlsta» dcseu tempo.

TELAS EM TOliOO MUNDO

Cpm o íidvent" de Hitler, Pasternak e a família foram para aInglaterra. Esperava permaneceraqui apenas alguns nnos, mas emlU'*a iua mulher morreu e o cho-que afetou de tul maneira a sua»aúde, qiu* foi obrigado ,1 perina-necer, a contragosto, «jni Oxford.Apesar de tud">, nã" cessou de pintar.A um canto de seu -^atelior»há dezenas de ealud"» nus.

-:Mou p«i costumava dizer quopintar nu» era como fa-ter exer-ciclos dc escala dc pianoi., expll

realmente precisando do dinh«*t 1 Tchaliapin p Rlko (que cnhocciiro>, disse ela, pondo mals cafénuma chlc'ira de porcelana. «Meumarido é banqueiro, já parcial,nvnte rotirii«|o dos negócios, «nós achamos qne o valor du ourad«* meu pai aumenta dia a dia-

Nem a sra Josephine Ptistcr,nuk nem sua irmã Lydia. formi,da em bioq iinura sabem o nti'.fneto exato dé trabalho» de senpai que possuem. «Se a)gue«iroubasse um quadro, eu lulvií

pem desse : ela fwta», disse a sraSlater Pus«\'j.nuk.

AMtlíO DE TUI.STOIUm cupitulo nutãvi-l da vida

do Laonid Pnstornuk é o que serefere á jua amizade com Tola-tel. O grande escritor rusjo eraJá Idos" quando conheceu Pau.ternak, que o considerava um horol. Há uma tola que cobr* «« p«rede de alto , luilxii, na oasa dasra. Slater-Pastcrnak, iiuq representa uma jovem «triz nos bastidores e»p«-ran«l<' a vez rie entrarem cena.

¦"Eate quadro tem uma histo-ria», contou-ime ela. «Quando foiexibido pela primeira vez na Ru*<sin. Tolstoi foi vè.lo amparadonum lacaio, pouco entes do seraborta a exposição ao publico.Tolstoi olhou demoradamente rnra a tela e, quando »0ubc queera do mou pai, exclamou: Ah.sim! Tenho acompanhado seus progreesps com muito interesse. Go»tar|a dc conhece.Io*.

Foi uma grande emoção para" pintor conhecer o então maiorescritor vivo na Rússia, Tolstoiconvid"u-o a ilustrar o livro queestava escrevendo, <Rcssure|«*ão»,Antes de levar as luslrações aoeditor, Pasternak senipre a» mos-trava a Tolstoi. Certa vez, pintouum homem carregado depois daexecução. A pintura era tão im-pressionante quu Tolstoi lamen-tou: ..Que tristeza eequecLme deescrever esse capitulo. Assim nãopoderemos usar esto magnífico trabalhoi,.

Pnsternak procurou acalnnr apreocupação dc Tolstoi dizendoque isso náo tinha importância.

«Não, não e nào» .insistia, emprantos. Tolstoi. «Tenho que es.craver o capitula. Temos queaproveitar essa lustração!*. Eembora estivesse lohrccarrcgadode trabalho, Tolstoi imediatamente se sentou e reescreveu um capitulo, para ser agradável ao seujovem admirador. O quadro estáagora em Oxford, juntamente comdezenas dc outros.

O MAIS PROCURADOPergunteUhe quanto poderia

valer as pinturas. -E difícil di-zer», respondeu-me ^Compradoresestadunidense» e do outros paísestèm.nos oferecido s«mas elevadas.Mostram.se muito interessados emadquirir o retrato de Lenin. Masnão dueremes vendê-lo. Pelo menos, até agora, não temos queri-doi.

Calculo que os trabalhos de Ee«nid podem valor muitos milharesde libras. Só os que estão noquarto «ias criança» vaiem tuna pesalão da entrada devem valer oquena fortuna, e os que estão notriplo.

Nem todos os retratos e qua-dros de Pasternak tem apenas valor como pintura. Muito» de seus

«urt|ca a srrç. Sluter Pasternak,exercício de cinco dedos».

Pnsternak morreu há tr«2*|anos e sua «ura não tol ainda <iavidamente Juigda. Trabalhos ...t-utpodem sor vl»to« nos melhores m(*seus da Europa e eni mun a.», jíh!»rlus o . -i. . ... 7 publicas • particulfres do mundo Inteiro. Mas a <w>}«ção mais diversificada e profusa»mente clorMa é a «1 «» cassa 4asilas filhas quo agora vivem ernOxford.

71. .i.,7 , que 1.1..«; UIIUI.J un>sfortuna dizem ola« — más qunPodemos fazer? Se vendermos ostrabalho, a baixo preço, dirão qu«não valem »iada. O aspecto m°petário da questão é o que monosnos Interessa, mas não quererqosdesvalorizar a obra de nosso pai»*.

E assim a» duos irmãs c«>n.linuar guardando um t^ouro daarte, londo nptioias : nl.ru o seu Irmão Borls e *-i*m saber o que fa--ier '*"ni n *.,i t**m nasmãos.

Indispensável o Estabelecimento deConvênio de Longa Duração com Praga

IUO,. I Cili.JiUJLu.-Af.l - E Ul-«enti.- e Indispensável o cstabeloolmeiito de um convênio do tonpi 'íuracào,•?ntro o Brasil e n Cbecolováquia, Jíique H** oprosentA quase Imprütícávelo pUtnprJmentú de «cordtm i.ftíutstüt»,fjuo s« vem revisando desdtt 1&56,em ínv.i; do creicente volume le tro.ms comerciaiH entre o« doií paises —afirmou o hi*, Oito Hlavactk, adido ro*tnèrclal da Lcga«:ío chpca.

«Torna.Hi- necessário que ambasna partea estudem ;i criação do umii'atrunii*nto de Inteicamhio «oinerciiil,ia paz tit! oferecer as condiçõe» ,m\\ri%nmii.r venda doa produtos checos paia as mais diversas industrias hra,silflms. « paru qut* a Checó8lováqu|gaumente o volume do suas compras noBrasil» — acentuou o sr. Otto Hla-vacck, acrescentando: «Mas esse au_mento do troei* romorclsln só Heraejegulvel so alongados oa prazos dos•icòrdos».

Exnllr.nu, eni seeulda, que tt oxleiisft" do prazo doa acordos visa,priiiiMiialniiiiti;. a prever o tampo milde fabricárçáo -» sep fornecimentoe a Uquidac-flo do ^"Sftín-Jntft parce.indo, visto que tala transações a*fazem através do finanfilamonto,? ox-t'.-rnos.

* As rolacõfü ^ntr<- o Biíiail ea Checoslovaquia t^m tradição esfto vantajosas para ambas as partos.Noa*Ht« pais exporta para o Hratsti.principalmente, ni.iqiiinna Industriai»,•igrluolas. alépi do alcumas matéria»,primor ii subinodutoií, como porexemplo, mall*, tripulo aç_oa cape.ciais, arames, tubos, pecas para mo» oeleita* e bicicletas produtos quimi-ros. etc. Na parte de importaçãofolta do Brasil, dm*tnra.se o *afé.cacau, minérios do f^rro, couros, s>sal lá, carne ate. Dos produtos che.cos exportados pnrn 6 brasil, temos,espocialmentp, máqulna.s operatrizea,tratore.a, mi\qtiinap para ÍAbricas de'sapatos, .cprtumes. industria , grôfioa,•^cavndeiras. q\ptõres «cdieael^, gm.pos-fferadpres, o temos, para a* ne-ii*i>i?ldadcn dn Brasil, enul|iamentoscompletos paia usinas hldro e termoi>l'triras. materiais para refinaria» epara a industria textlj», — djaae osrOtto r*lave«.,.|t.

Lembrou qu*- o coméifio "iitic osdois paises é, naturalmente, regidopelos termos do acordo dp 1950, de.nnnfindo p^lo çovftrno brasileiro, «m1056.

kÓs termos dêasi . uo -

retratos .são de ners0nagená de re I adiantou - «*«tÃo «endo apitado., „. ;<to ationi. para nâo sofrer aolucánrenome em t"d« o mundo: Lins- '

tein Raclimaiiinov, Niklsh, i.enin.

Jh uoittlnuidade. A ultima prorro$»s-Câo da apllcarilo tlog referidos tér.moa, foi e/i-tuada entre o r«»pr»a«n.tant* da Lcs.içfio rhnca e o Miais-t«*rin dns R«lacBoa no dia 24 ultimo,tiHtabelecendo.se que o t«xto do non.víiilo «Ifj l'i50 «era npllrado, po mini-mo, st* lins da junho do prAxtov»ano «i que antss desta data nto nar*««"siiiido «lualipirr acordo, nrox-t«ijin.clanilo.se no sentido d« qu« i> i-¦.-••de merradori-ía nâo sofram li^t^rrup-Cfio',

.ls'o liii«ri»nii-lo cornerd»! daiilieptilosviqula com o Br»»(Íi delMr>.5S, leve 1,-rainle Importância oanordo atodiiad.. .. «..uropi ido eiUr»as eniprêsati *.r. iiunercia caterlor«•iw«rjis e o Instituto Brasileiro daCafé. A cxecucSq dpste ai-ordo rma.slbllltou a importação' dn aproxi-madamente 5.PC0 tratnr<y« aj;'rlr.olaapara a macanlzm-ío dn lavoura bra.«Hpira ".. ao mofmo tempo, toi-poijposblvol a PxportacAn d«. srandp qua»)ttnftd-i ds caf^, eatocado pHo sovArnohrastleiro. pnra o consumo Internoc.lieco. Coiicret|?j«c."o d«.«:ta trans».cílo mostra a vi^hilidadr p o ipte-r***»e r^rlpr^^ *m tnrr^m^ntsr oIritfrcambio comer^inl *ntre as duaanao^es pois ix OberolonvSquia for,necevá ps pquipnm^ntnn r maquinasnecessárias parn n cumprimento doprograma d*^ desenvolvimento -»)ço.nomtr» do Bra.*!l e adqulrara produ-ton tropicais, mot^rífis nHmaí brast-blras»

r* concluiu o «r. Otto Hlavacajc:«.Um convenip «le lontra dur^cSo

teria, iijiialnwit', strande significarãopara ,t Brasil, uma ver que garan*tira mercado para os saua produtos».

Mineiros de 2 Cias.Catarinenses Entram

em , Greve; Aumento•FLORIANÓPOLIS.". +" CSftrtdio

nal) -- O.s mineiros da Carboijifera São Marcos o da CompanhiaBrasileira Carbonífera de Ara.ranguá, ambas de Criciúma, fn-traram em grevo. Reivindicam o*grevistas aumento salarial. Aiire-dita.s«j quo os mineiro» de outrasampr«*sas tomarão a mesma ati.tude. As autoridades de Criciúmaadotaram providências para «jvi-lar perturbações de ordem put>lt.0a.

0 PROBLEMA DO CRÉDITOlíLNTRO ÍÍKASILEIKO DA EUROPA I.I\ RE

A HUNGRIA NA ONU(Goucil. «ia 2.0 uúg. «tu l.o ca,l(.)

Todos esses [atores que es-tampa apontaiiqu explicam por-qi,e apesar da «aUnudanc(a> dedinheiro exwtente entre n^a eu*consegtlepçiá das continqpserníaüoes qbserva-se falta de recursos paia a produção e ij»u>imente porque embora exista fi-nandainento este «não é apro-veitncio na medida am que seria«le desejar, dentro das nossascondições, de forma a melhoratender n.s conveniências dppai-3.

As causas, como estamos vendo. são várias e se de um Indodependem das autoridades ad-mtnistrattvas ou resultam denoíiaa. estrutura Inadequada pa-ra a época que vivemos, por outro lado decorrem também c"qsempresários nacionais, domina-«ic-j por concepções antiquadas,¦«compatíveis com o grande de.'.envolvimento capitalista a queestamos at*ng-indo. Nesse sen»tirio é tipica a. nitida preferên-cia dos empresários nacionaispelos financiamento*! públicos,ciado seus juros baixos, ao in-

0 TEMPO

V WA Tv <~~a i yy * -¦' -¦

' xú^\rÊàm\X /'"COIQs.*®.*/ W^^^^m^ m-^l mui ii

defenda-so

HAQUE DEALCATRflO XAM1ER

•' iVENDIDO'SOMENTE ÍM FAfiMAGI/tS E ..DROGARIAS

Vús il«i iei:qrrurKni ao púlilioo,ajudando â formação de unimercado de capitais.

pevemisa aoroaceiitar ajndnque par razões que se podemjystlflcar ou negar, lias tJUtíconstitui uqi fato i-iqi_i«8,tion!Í.vel, a grande .participação es-tatal ma economia, drenando assim fortes, parcelas do créditopara iniciativas do governo, iniciativus essas que têm aeus méritos reconhecidos.

E' claro que nr.i problema desse porte vasto e complexo, deraízes profundas, não pode serresolvido de uma só vez e ràpldamente, «ambora a necessidadeassjm o exigisse. Faz-se ne(**s-sárlo um certo tempo e uma séria de medidas que, postas emprática, paulatinamente produ-nem «eus fnttos e modifiquemo panorama rle modo a torná-lopróprio ã5 novas condições criadas pela situação que estamosatravessando.

Várias medidas a tal respeitojá foram sugeridas, algumas deIas até de caráter' legislativo,como a reforma bancária, quedorme sono prolongado e peca-do numa das comissões técni-ca? Todug elas di<»inas de aten-Çfto e estudo, sendo que muitasforam propostas ou aconselha-das pelas próprias Classes Produtoras. as maiores interessa-das no assunto. O de que précl.«amos, portanto é que tudo is-so seja concretizado em medi-das prática*, em realizaçõea efetivas e nSo fiquem marcandopasso como meros projetos, sn-gestões ou recomendações.

'

Precisamos não esquecei* queo sistema bancário de um paísdeve estar a serviço do seu sistema de produção e se, este mu-dou ou está mudando, não épossivel manter aquele dentrode uma estrutura de 20 a 30anos atrás, quando toda a eco-nomia da nação se limitavaquase que à produção e expor-taoão tle café. Hoje. somente, aprodução automobilística fatu-ra tanto quase quanto o café.Rste fato aparentemente tãoclaro, é no entanto, difícil detorna-lo compreensivo na ren-lidado. Dai os problimns derrédito que estamos fncaliznn-do em forma parcial e muitoapressadamente neste comp<*ode. ano, como uma espécie delembrete aos responsáveis pela«ti» .--ih-y.rv

Apegai- iU-h Mj,Mi*>;jyí> pr-i^lus duÜnlfiú í>«>\ .*-L. ,i. u pleuáiiti da A.s-

! súIllllliUu Geial .In ONU 11,11.iuiiill osj (i«;bat--rf sobre o inuviniemu t.munct.> 1'iul'U' luntfciu ii tíe 18iiti, utufimlo uin'. aanguo pelos r.vicitos iuano«. A re-¦ i'ütiíç&o húngara fo] traniu. pelo Ka«

iai" que solicitou ajuda musa parai ¦• *uu-aytr ps patriotas hunuarud.

O sr. Leslie Munru, n-presiailaiili;lalieciul (|»6 fíaçôes Unidas denunciou

J a falta tí«* cooperação, nis.^a e húngarai copi a iiii.sfifio du ONU <* nio obser.

vacfto contínua por parte cloa mesmos-tn rèlaç&o int resolt\ç3êg da. ONU <\\w.determinaram a rrairada das tropasnidsas da Hungria e " termino 'io reSinie da opregajo nesse pai.s.

O delegado dos Estados UmdoaHenri Cabot Lodge declavou que oregjme jcadar é impopular na Hun.gr|a e ao se mantém no poder gra-ca? à presença das tropas riiFsus. Su.?eriu o ar. Cabot Lodge ao Gover.no húngaro que Be reahíHtp,, admitin-40 etn Budapeste o reprf-sentante daONU pedindo a evartmcflo das tropasrussas' e levantamento da cCortina deFerrpi, qne oohra o pai-s-

Jâ quatro anos consecutivos a Ae.a<*mbléia Geral da ONU expressa seunosnçrôdo om relacüo à brutal re-pressilo dos russos do levante anti.comunista em 1951).

A ultima Assembléia Geral por a'4voto» «ontva 10 e 17 abstenções roite.rou bou apelo à União Soviética para(jue retire sua? tropas da Hungria epermita a realizaclln de eleições livresnasse pats.

6 de sublinhar o incrível: as ai1?-tensBes partiram dos países afreasiátioos. muitos dos quais recentementeatinirivam a indepeadoncia. A reso.lucSo foj lipresentnrta por 24 paises.As republicas latino-americanas apoia,rara n reaolueSo. O representante doBrasil. Embaixador Ciro le "*reit.-isVale, declarou que para que "ajauma verdadeiro paz no mmnlo ' ne.¦'•'.ssnrin rpatahoI*»r*>r a Hherdade nnHungria e no resto do mundo. Se deixftrmnn porém que ej-se assunto —acrescentou n Embnixnilor Ciro deFreitas Vale — s.i esfume cm "'"slíflncló ponnpo, Isbo eqüivaleria àconcordância tácita da ONU quanto àapreáflRo,

E. finalizando o seu discurso, dis.se: «O Brasil jamais deixou dc con-.lennr a imnoslrüo «le qualquer for.mn do Governo ao novo. A causa daHungria fi taníb&m a nossas.

O o.isn «tn Hungria flcani conformefl rlT-risír, ffn AsscmbliMa aberta, en.quanto nflo so retirarem dn 'errlto-rfn daquele país n? trnpna rupsas. Avitória nn Assembléia das Nacfi.esrnirtns, nfío deve llmitnr.se s* àa dis.CUflSÍfçH o -rernm^ndneõcp. Vt\m fttln*eir n paz prprípa.r^ da liberdade» l^.-nreclsp nertr nni-n nlrfinci(_Ta. Ní!n penpuniofi r\\\o. pppfljj dlWcUPRCoR e re.«n!ti-ríes expressam *A n dnprin ip tmnq«illizBr a própria consciência, desas.sessegada por falta, de nçlo em putubro de 1956, auarido a Hungri* •»"*<«rrentoti.

bléja Geral, •• licito de tei a .'^ae,rança que a ONU am futuro próximoai-iiuseUiarÁ a luiUnacãn daa çie[CÔealivres eni lodo* «»a Pfijtiea ^a^iaviza-do« pela Huania Soviética. Tíjdo> fl.cam no mesmo juça e H« Nucfios Unidas náò desejarão tirar coiuíiqsões .-ódèppls daa K'rtolu<;0es em todos oü|mis.'S, o nau pofjsjyelfpente seria efli.modo pma a Rússia Soviética, mnsnãfi ê de interesse daa aaçfle* .i.era-vizadua nem Hti mundo livro.

A aituaçfio da Hungrjy çon/io de to.rtua na np«:"Ses «sovietlzadas» iionti.ntii, süHiiu srave o ileinnnda a solu-ç,-\n F' muito Interessante sàbçr oqup o s'"- Kni.-ílichev linha ppevis*to pnva cònser>'ftr om jugo as qgQCescativas no cnsn rie deí.armampnto 'o_tal.

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MULTÍLADO DEVIDO A l-NCADl-RNACAo i

CURITIBA/TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1.960 DIARIO DO PARANA SEGUNDO CADERNO - PAGINA

0 Pen positivo o primeiro exuma ci-omaloináfleo do animalj« Velho. Pia 8 .será feltíi a contrnprova e o laudo dirá su fot

->u não dopado, -•-0 Vários são os animais, que terminadas suas campanhas

„q Turumã por lerem allngldn a Iriada hlpici iimlte, quu prós.segui'*0 suas jornada» em Uviniiniis, Ponta íliossa.

— ©r-p Chuva) ooirtuá dia tí n G. P. *.luun Poriro Rapilrez» no

iiigiiiii. Hera eoiuiuziriu por Antônio Hlcuido.-•-p Esiuva prevista a Iria hoje, paia os listados Unidos, do

i-idfto chileno Francisco IrigoyKii, Motivo, ilcscanso.—•—j O Slud Peixoto de Ciu.iin ganhou pm- vitorias e somas

janhat*, us estatísticas de pinpililárloa cm Uíriade Jardim e nujáveu. _^_

9 Com a contratação de Uequinho pelo Ktud Lineu PaulaMacltíulo, por uma temporada, Osvaldo tllhoi risverá seguir den.iro de alguns dias para Cidade Jardim, onde em São Paul."Botitintiui-á. sendo o jóquei oficial daquela famosa eoiirieiui ia.

q Ilypociite foi o ganhador do G. P. «Presidente do .loekoj'„..», a pnncipui carreira dlspuladii dommyo último em São

Paulo. Sulii foi o segundo colocado, enquanto Lihengrin, 11111 nosfavoritos, completou o marcador.—•—

0 Kiirwi'11 ilevclá voltai- ás plslas sòmento dia (i dc feve_paire. 801 Il"ll99 cplieiu .1 CIiiskic» . Cuiisagruçãu -, a ultimaprnvH quu reslu puni i-onquiúmi u -.Triplleu Coroa Paitllata...jjjni maio L-orii-|a o -.IJuriiy Uul.Amurtcuno.. $ conforiue seu cnin.__ ....* ..in 11 ti t it :i U* Ai 11:11 t »**itui 1 n nu iliu 9 li dn miiL.nr

SUMBI PONTONA "TRÍPLICE COROA"

Sumbi em atuação, além dn expoctativa, selou a surta da «Tripuce Curou», iiuj'1 candidato único,por ter conqu stadn a vil orla naprlma|ra prova, pon Vadlco, aca-liou derrotado.

»\. pi-iiva se desenvolveu com Pama riu Sul, comandando a ci-inla.negniilu a íris 0<>|'pf!a por Don Vadico e próximo ,111 ultimo Sumbi.

SCZ^-sv* ."XXT/.ZTSXT-y r*

participam no dia 21» du mesmo musjioitiuiicilto a11>. vtíu.sqi|ic«-niu|io i|a 1( voiugúo dc Maio», du Argentina, m,

Ironio do San tslcjfp. Esta tirovu terá d lauuiosa notação daiipriixiiiiuiiiiincnte 31 milhões do cruzeiro*.

Na reta oposta Don Vadico em-

parodiou Cm a jvnt ira parn d"-iiiiua.la na eiilrnda da curva,aiinud" nuiitrn curp'i». Ní reta «ecluignda, Sumbi passou paia uc-gnndoc

'desgarrou «•"nsi-guind"nus últimos mptros dominar n«

ponteiro, que embora e»b»qns*auma leação, não f"i tell-i ,prr(J«nd,i no «fotocharU pi'i cah>çja.

MOVIMENTO TÉCNICO

a.liiporillã mllhOçs de pc os,

-••0 O Bolu Tarumã de 21 pontos, quo ha dois anos, doado

ii instiliiição. uiiulii náu 1 ncoiiltdu suu fehzuiiiu absoluto, eque iitiiulinciite esia giiuiiitido peln Jockey ciut», niini minimu<jc dois milhões e duzentos mil cruzeiros, teve domingo 13 acer_lariores com 13 pontoa cada uni, com rateio inuividual do Cri

O OBtl 111.880,10. -•—P01U11gro.ssen.se. pensa em Instalar oniq O Joolicy Club Ponlag

Ponta Grossa. 1111111 agem ia do aposta.-», quo venderia joso pu.,ias corridas de Ctirltloa, lendo em vista o número razoável d»cavalos nascidos o criados naquele município que aqui catão aoapresentando. Por sua vez. em Curitiba, funcionária idênticaagência, iiias pm favor do Jockey Cluii princitino. Náo há dúvida, tal medida soriu duplamente favorável c cremos umbusas entidades chegarão a uni mordo.-•-

0 A principal pruva tia iiu.ningo no Hipódioniu do Tarumãé o G. P. «Governador do Estado.- em 2.400 im-tros, cujo campoestamos publicunuo em pulro loctil.—•—

£ Kuncinoil como slarler ncslug quatro últimas reuniões,o sr. Luiz Fernando KóBOp que aliás se saiu muito bem na diíLcil e delicada função, U oficial, sr. Erasto Miro, esteve am liçença, lendo retui nado domingo do Rio :le Janeiro. • Titu.. sejgundo está previsto, reassumira no próximo sábado su'is funções-•—

0 Por esiui muito indóc.,1, antes du partida do s- gundopáreo de domingo, Berum largou e atirou ao solo seu pilotoJalro Martins, que nada sofreu, além do susti».—•—

O Como justificativa ao nacasso de Ohynoia na semanapassaria em turma muis fraca, seu jóquei Declarou no c Livro

Ocorrências.» que o referido animal havia cmõneaido». Umnsemana após ganhou com relativa facilidade e pagando apenasCr$ 56,00. Algumji coisa, realmente houve, mas não está bomexplicada. —•—

A derrota de Don Vadico tòi um desastre, pois o potro per.deu a chanao de conquistar a Triplice Coroa,,. E com isso oHaras Santa Marieta, nimbem deixou pela íegi,nda vez de verura crioulo seu coiuíigiuiio, como acontecera '-m 19üU, com DonNeme, perdedor nu primeira prova da tTríplice Coroa 1 paraJetel. O treinador Anão BtHJnuiezuli que |ã teinara dois cam.peões neste trajeto clássico, Harmony a Kaiii, poderia tar con.quietado o terceiro, muna fuçUulia que seria nào somente extraordinária, como excepcional. -•-

# A prova principal di.spiiu-iila domingo na Gávea foi ven^clda por Peregrino, seguida de Carnvn's Choico. O primeiro jo!jquei vencedor rin temponula gaveanü foi Adalton Santos.

I.IIZ ItENATO KIKA8

Movimento técnico da reunião,domingo, din 3 de janeiro rie (900Io páreo — Distancia 1.200 metro.-.

Ouropreto 511 M. .Muttalkrmllano 56 C. Vieira

Don 1'oIkIo 53 J. .VUorlno.Muna Astra A, CastilhoBoqueirense 50 E. FerreiraItamo 5(i P. MalaIhsoiiro 5(i (i. SantosGrant 5U A. Maij

Diferenças: Do 1" ao -° dois corpos e do 2o ao 3» um corpo.

Hatcios: Venc. (5) — 47,00 —!hip. 1M1 — 5000 — Plac. (ã) —22.0(1 o (1) — 17,00.

Tratador: O. N. Multa — Tem.po: 77-' — Movimento: Cr.$ 301,030,00,

flui iipivln: Masi ulino. i-iisliinlio,7 anos dn II. II rin Sul. pai Oni-o-bruxo e l.eonlsc. du Siuil Espcrança — Cia. Octavla Bopp.V pán-o— Dlstanda 1000 metroslo -- cidnoya 51 A. Zanin2° — Karime 54 Ard. .Saldanha3o — Fólios 56 E. Ferreira4" — Ajustada 51 ,1. Vitorlno5° — Gomallno 4f! A. Soares

Ijuby ÔU P, Maia80

.Sumbi foi dirigido hahlimmtopor l'd»f"nso Iv.nio.iki • pr p*.rado csplendiamente p"r énse *o.

nu, uoninrtsntc iramtdn êPndro Nlrlto|. A «ngnlr „ „,,,,,.mrnlii tecpieo da reunia') de do-ming».

.;. . 7,¦•-¦'" ;" yíyyy . y-n

SCMIJI «¦tragou com a festa,ganhando domingo a si-iruniiaprova dn «Tríplicr (orou,,.Don Vadltío perdeu a o tanqf

PROSSEGUIRA DOMINGO I"TEMPOpe-

disputadoOiiiiidt: Préni|o

Dando prosseguimento a ,Tem-lorada da Veiãn. organizada

lo Jockey Club, ^..ui&10 Tarumã,J*Üoveiiui<tui- uo E.-,lauo-, qqa|yeiiiuiá

cinco cnni|ieti(ifiies rica-Wi-ihiiiflos em 4 numeios. Eis o¦programa organizado para o dia:3-0 de janeiro:

RADA CE VERÃO"11' PAREÔ — 1.000 metros —14—4 Goir.nlina 1-^4

õ Durex 5—5920.000,00 — 0.000,00 —— Horário — 14 horas.

U-l2—23—3

AssustadaHerlipiTango LindoIjuhy

8.000,00(T - P).

.1—572—594—596—56

mMè^eríMPrograma informativa para. a

S-a Reiinião, sábado, dia 9 deSVaneiro de 1.960

tn-nn^SÔ- liíÜO roPÍHtt ~B20. OdO.on — 5.00(1,0(1 e 3. (MIO 0(1Irr "'"'",''" — H.Qti iHirap -^

IA K,'Mnhu ÍH"•1 Nicotina 3. _Õ4

naMta 5-'54V1- Negro 4- 56-lagiidie Linrlo 1 r)(;

/n*\*S$P*o ~ jIjíoo-metei, ri<0.000,Pü - 5.000,00 o 3.000,00•— Horário — 14,80 horas —_* * IJ).

Arco Íris ^—56Ouro Velho q_|i(5Chaoa 5-54M. cio Oipo 1—{>6i-eancli-H 8—54fachlnal -t _po

an'nK,':° ~~ ]M)n fetrõs r-

MlaüMã-iM

3—34—4

5

1=}

2—2

3—34—1

3»!>n iu..,y ~ '¦•>"l> metros —íi», 11(111,011 =- ,-,.000,00 u 3,000,00— Horário iem i._1. „ • ' .— "1Horário — 15,00 horas »-,

ll-l|2—2

318—t

54—8

OuatupõAnion R.iT. ,HegHiroVmguilorTenórioMassacreTãnin

**' PAKEO — 1.20!)«0.00(|,,)() - 10.000.00~ Horário -- 10,30

8 Karime3—4 Emburè

5 FpkosBlanchard

4,-6 Jiu JitsuMonlefeliz

6—7-0 --4_3—8—

2" PAREÔ — 1.100 metros —10.000.00 — 10.000.00 e fi. 000,00— Horário 11,30 horas. (T - 1),

1—1 Dama do Ecste 2—542—2 Don Bosco 1—56

Camerin 4r-563—4 Esterlina 5—54

Ficelle 6—544—õ Klip 3—54

Agitada 7—54

|1—1|2—2IS—3

4—45

MelroseM. CnJminaB. HeraldLingoteEsculápio

»'' PAKKO - 1.400m.000,00 - 5.000.00

|(T "9in9 ~ ,<}'0,)

ir—>^ °P°sitorHL

" CalomelW 2 Antuérpia

4-563—53 42- 535-53(5 - 507—531 50

metros —e (i.000,00

I. ras — 2—23

4- 54 3—43 54 52- 56 4—6U-565—56 1

me! ros —o 8.000.00 !horns — I

5—592—591—54

0" PAJljJQ — 1.400 metros25.000,00 — 6.250,00 e 3.750

Horário b= 10,30 horas —(Xoininnl).1—1 Levantino 4^—692-2 Jlonteguia 3—543—3 Liz de Franco 1—544—4 Ardil 2—56

>' Lord Draksar 5—53

7' PA RKO — 1.200 mel ruir —30.000,00 — 7.5(i(M)0 c 4..".:»l|.00

Horário — 17,00 horns —(T — (!).l—l OviBaga 1—54

Scnipre Vivo 9=52Diamantina 3—54Zumalita O-r-,-54Cirabelle 4—50Al-arirá 6—54Ler-uria 5—54Cabocla 2--S4" Draco 8—52

9 Costfí Linda 7—508' !'AREO — I .300 metros —

30.000,00 — 7.500.0 p 4.500.00Horário — 17,30 horas —

<T — 7).1—1 Ponteira 5—51

Blue Waler 2—54Ang-olit.il 1--54La Plata 3- 54Kidonga 4—54Caiina 1—54" Journet 8--56" Aquidauna 6—54

A 2.a carreira è reservada aaprendizes até 20 vitorias. Náoh4 descarga, para aprendizesnas 4.a, 6.a, 7.a e 8.a carreiras.O presente programa é publica-do a titulo informativo prevnle-cendo para as apostas o oficial.

22—3

45

3—6

-8

3' PAREÔ — 1.100 metros —20.000,00 — 5.000.011 o 8.000,00— Horário — 15,00 horas —(T — 15).

1—1 Gilvus 5—50Jacurutu 8—56

2—3 Isqueifo 3—,58Hitlreto 4—53

3—5 Huskj' 1-54Fair Gagel 6—54Jind "—--,:¦

4- Orleans 2—53Jota 9—56

Cindia J0—54

4» PAREÔ — 1.700 metros —32.000,00 — 5.500 00 p 8.300,00— Horário — 15.30 horas —(T — 10).

l—1 British Fury 6—542—2 Adriático l-»=»-533 — Pancho Freddy 2—53

Integro 4—53l—4 Ibitinga 5—57

Dama Vermelha 3—54

5' PAREÔ — 1,800 metros to.000,00 — 10.00001) p fj 000.00— Horário — 10.00 horas —(T — 3).

1—1 Batalha fi 542—2 Érigaín 4-54

Fair Joe 7-543—3 Marieiital 3. ..5.1

Drinalfa 1—544—5 Dona Ido 2—56

Don Ary '6—56

6" PAKEO — 1.300 metros 20.000,00 — 5.000 00 e 3.000.00— Honirip — 16.30 horas —.(T — 16).

1—1 Hermltaflo 2—56Cencliii na S.a pag. do 2.„ cad.

7° — Jurema 54 Ari. Bolino0o — Japá 57 C. Uiniüq — BoiiliTi J. Martins <x)

Diferençai;; dq 1" ao2? dois cor

pos a do 2° ao 3o pieio cmP".Rateios: Venc. (5) — 56.00 —

Dup. (23) — 122,00 — Plc. (5) —-^ 37.00 e (2i — 68.00.

Tratador; S, AnlPÍ»HílH — Tempo: íii'' 5, Kl — .Movimento: Cr?iill-i.lillii.OO.

Chinoya: I'i-m., Cast., 5 anos doR. G, do Sul, por Lapachilc e Fragatinha, do nr. Rubens Campos— Cr. |sr(ie| «aliai a Filhp.30 pár,.„ _ Di.tiineio MOp i"clr9S

)o - Hatalha 54 I». J. Lima2" — Monte Culmina 54 C. Bini3o — Brlüh Herald 56 B. Castilho4" — .Marajó 5(5 Gí Santos50 — Uelnior 5(1 A. Macoskiün — Esculáplp 56 Bi Ferreira

Diferenças; Do !¦> ao 2o dois çorpos e 'Io 2o ao 3" dois corpos.

Rateios: Venc. Ui — 19 00 —Utip. (14i — fiíl.tIO — Plac. 11) —1700 e (ãi - 58,00.

Tratador: P. I'. li. Diotiscl] r-Tempo: 70-' ,í/10 - MOYimppto:CrS 395.41000.

Batalha: Fem.. cast., 3 anos doParaná, por Bittcr o Alcaçia, donr. Ercíüo Slavicro — Cr. HarasPrincesa dos Campos.

4o páreo — Distancia 2.4(N1 mefroíCláusico hDerby Parapaense» -r

2a Prova da Triplico Coroa»|o — Sumbi 56 I. LesnioskiZ° — Don Vadico 5fi C. Pini3° — Dama do Sul 54 A. Zanin

Diferenças. Do i° ao 2o cabeçao do 2" ao 3° vário»» corpos;

Ral cios: Venc. (2) — 23.00 —Dup. (12.) — 14.00 — 2o lugar U)— 2500.

Tralr.itor: P. Nickol — Tempo:166''110 — Movinv-ntq: Crf PrS212.120,00.

Sumbi: Maso., cast.. 3 anos doParaná, por Monterreal o Jeriliá-rio »r. Aiois Otto Kompatschor r-Cr. Alois Otto Kompatselicr.

5" páreo — Distancia 1300 metrpslo — Embaixador 56 J. Martins2" — Orizaga 54 - M. Motta3° — Bastilha 54 J. Vjtortnq4o — Diamantina 54 »»»,. Zaninão — Giovanehi 54 C. Bini60 — Ararirá 54 J. P. Saldanha7o — Zumalita 54 E. Ferreira

Diferenças: Do 1° an 2o- oabcçne ri o' '2^' áf, - 80 eãtf éçaf *" '"*"*"

Rateios; Venc, <1) — 35,00 —Dup. (ÍS) — 23 Ofl — Plac. (1) —15.00 e (4) — lq,00.

Tratador. P. N'ckel — Tompo;35' — Movimento: CrS 517.23000.

Embaixador: Masc. cast., 4 anosde São Paulo, por Gualicho e Ai)-dácja, do Stud Dois Amigos -,Cr. Haras Jalui.

6o páreo—Distancia 1.200 metrosIo — Valentão ãfi A. Castilho2o — Di-.ico 56 A. Macoski.1° — Cnsta Linda 54 J. Martins4o — Rayoleita 56 P. Maia5r- — Cirahelle 54 A. SoaresIo - La C oix 54 E Ferreira7o — Aauilnn õfi L. ,T. f.ima

Difaronças: Do 1° ao 2o dois corpos e rio 2o no 3o três corpos.

Rateios; V-nr. (5) — fi9.q0 _.Dim. (13) - 34 nn — Plac. (5) —34 00 e il) — 15.00.

Tratadqr: E: P. Ousso — Tem.nn: 77'' B '10 — Movimento: Cr|51 n. II 0,00.

Valentão: Masc. nlaz., 4 ano»rie São Paulo, por Blue Baron eFioriann do sr. Darev Menarim —Cr, Roberto Alves de Almeida.7o pá-eo — pi*jf!»pcja LiOO metro»lo - Guia de Mad. 52 J. Vitorlno:" — Gaby 52 Ad. Bolino

30 _ gpver 54 E Fe,.,.„ira4o _ Briüsh Glni-v 26 A. Ci=tllho51 — Lamartine 54 A. Banínfio — Meranito 54 C. Bini7o — Karriiff 58 G. Santosfio — De Sicca 54 A. Espada

Diferenças: Do lo ao 2" melocorno e rio 2o ao 3» dois corpos.

Rateios: Vene. 161 — -41.oO —Dup. 134) — 45.00 - Plc. (6) •-^(I.OO e <4) — 20 00.

Tratado--: R. Gusso — Temno:70'' — Movimento: Cr8 308.850.00

Guia de Madrid: Fem.. cast. 4anos do Paraná, por Madrileno eAb-la, do Stud Liiiz Afonso i—Cr. H.i|-ns Soo Joaquim.So pár-o— Distflnc!:( 1.000 metros1" — Bularfluv 54 C. Bini2o — D. do L'Esto 54 A. Zanin3° — Don Boseo 56 G. Santos4o British ITobby 16 A. Castilho5" - Ficelle 54 P. Maia6° - Avarí 54 J. Martins7° — Agitada 54 E. Ferreira

Diferenças: Do Io ao 2o dois corpos e rio 2o ,-,0 30 um corpo

Iiileios; Vene. (2) — 22.00 —Dup. '231 — 25,00 — Plc (2) —1(100 e 14. - 16.00.

_ T-ntador: A- Santos — Tenipo:53/ 5'Jo — Movimento: CrS ..552.1,30,00.

Butarfluy: Fem.. cast. 9 anos doParaná, por MaMcro e Rosaeea,rio Stud São Geraldo — Cr.- Antonio Sossela Fi|ho.

Mnvini"nto de carreiras: CrS3.4G9.400 00

Movimento rio Bolo Tarumã: Cr$13fi.680.00

Movimento Geral de Apostas:CrS 3.606.160,00Pista F.jfterna de Areia «seca».

Suspenso Por um AnoWnibora a redação do 'bola-

lim-í da C. C„ tenha fiei,dn parn a manhã do |)ojo, ínuhemojiextra-oficlalmente, ipiP o ín-ma-rior dn Garoto de Ouro c Mikado. Eduardo Goslk, fn| -uspensopor um ano, como responsável

pelos doppinuH» apllr.idosno!, referidos piirelheíroj. O proprie.tárlo .entrou corp um rscuiB"junto ao Orirão Téçnlcq, pedln-rio anulai;ãn rios exumes eromato({iáflcot, por conalriera-los, irreiíiilaros, da fmma emo foram

registrado».

.*Af:-:Mi*fíftt3t

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FINAI» I1A ÇL.OKIA — Aqui lirmlnoure^plHon Vadico, pm mela (-ali-oi, mu lillinins inslaiilis, em QUe pwo u rençao do rival inun.i ,*.¦Sul, apureie a.» Ippjjo |i:i;;nido iriliutn, i. su:, Inaurlgfiq tem prepara nifldente de Mlego pnra

»AI» DA (,1-OltlA — Aqui terminou u história quo pwl<:r|a «er escriln para l>on Vadico, oomniio A possível conquista dn «Tríplice Corna» de 00.60, Sumbi multg riescurruilo, domincon

os ü 400 in 1.1,-,

^^^~~^_sérL J, /**--^|""~' aai^E^^ss^ sr 1 1 t^r-^^ A, r^^b- aw /^^ *•' " "*^j*M

No Retrospecto de 1959Jcttoay Foi o «Folgazâo»

QUIOSQUE — !»ocal onde de-vem ficar oa comi&sárlos de cocl-irias s seus auiliares. Em 1950mudou o nome para «PEROQS.QUE ci-

ESCOLA DE JÓQUEIS -Nunca houve tantos jóqueis^em escola- E o pior de tudo

mèninos-jóquais sfm escola mii»turados coni jóqueis bem esc.lados.

CÓDIGO — Aquelp de 1553(meio século depois do desço,brimento do Brasil) continunem vigiir-JÚQUEI SUSPENSO — C Bi-

pi estava suspenso e nvntouKaki num clássico. Não é preciso explicar toda aquela «marmelada». Basta apenas recorria.la,

OLHO NU' — Melhor que o«fôtoehart» funo.onou d olh"nú» da C O.- Assim eles ró er-raram estas: CaboohonJardi.neiroi Glostorado, Tango I-,ind>Mariental e Melrose. Creio quarenordando esses nomes v°ceise recordam daquelas «orratas».iOlho Nu>, não. Olho M|°po>.

BAR DO TARUMÃ — Aindahoje vende um pão de iinnutocom meia sals|pha nrtjfjpialpor O)-? 15.00. cipi q apoldo rie<cap)i"^ - •'•-¦fntíí..-OLGAZAO — Correu algu.

mas no inicio e rii-po..- i. . .j •-reeeu de circulação. Soubo.su.mais tarde, que fora raptado. »;»tando o proprietário no encalçodo raptor para gratifieá.lo.II EXPOSIÇAO-FEIRA — Mui

ta exposição e pouca feira. A.¦vedette:;. do grande cerlam-*foi o juiz areenlino. Sua exi.biçãq e aeu qnif"rn»e, cha.qia.ram niuis atepção que os pro-dutos apresentadas-QUEDAS — No niêa da junho

caíram em situações dramáti.cas a lamentáveis vários jóquenum total de seis, sendo cine1em c)uas «rodadas; e outro. *Macedo de Freitas, numa eegunda.feira quando trabalhava D^ma do Leste. Macedo sofreifratura dupla numa daa perijase até hoje repousa anônimo*POSTOS DE OBSERVAÇÃO

— Apôs muita conversa e pouco

iivo. a diretoria resolveu daruma «.cadeira cativa» a«'a auxi.liares da C. Ç. Mas a cadeiraera muito «lande u parecia uniaarquibancada suspensa por unijmraf.iijíi e ante» que alguéitjnela subisse, rum. Vè-se p"r aiqua até no Jockey Club, a engonha ria falha.MOLES — Deu uma febre des

se negócio no Tarumã ent*tagosto e setembro, quo demo.rou para o Jockey Club perc-.her ai «marmeladas*. E depoi.iainda culparam o NAPOI.EAO

Tem cada menino ingênuo nes.te Jockey Club que é só vendo

ENTURMAÇÃO — A entui.mação dos forasteiros, especial,mente «ganchos», f"i motivopra multa gozação. Negócio marote que o Jockey C!ub incentivou para conseguir melhoresC'irrid'is aos sábados e domingos. O principio era cert". masas maneiras eram absolutamer.te (como ainda são) incoeren.tes e matematicamente injustas-F.nfim o negócio foi indo, foi tn-do e. passou.APOSTAS — No inicio do ano

cheganiofi a três milhõesc meio. Entre abril e julho as

1&59. teve do tudo, Rccordes de Recordes-, fiascos defiascos; sucessos de sucessos;fracassos de fracasoss o eleé-teias de etcêteras.

—oOo—HOPPINGS — Foram os mais

surpreendentes. Doparduas ^barbados» como Garotode Ouro e Mikado pra que? Sómesmo ignorância. Quanto a Romolino, vulia a pena dopa-lo peU poule alta de 140 cruzeiros,mas como doppings, foi dosmais ordinários, pois o referidobticéfalo ganhou com as calçasna mão.

---oOo—EDIÇÃO ESPECIAL — Uma

vez mais mantendo a tra-riiçáo. a nossa única revistinhaespecializada t O Turfista Se-manai») saiu às bancas porocasião do Paraná, com umabem orientada e confeccionariaedição especial.

—oOo—.BICAMPEAO CLÁSSICO

»\dão Bednarczuk voltoua papar todos ou quase todos03 clássicos. q_ grandes priuilipsdá temporada de 1959 e aindaterminou na viccliderança, a

Acfrí M&^té&

+ .,**'"¦ "' rmm •> "" " " "y

apostas diminuíram bastante etornaram a subir depois de se-lembro cuiniinando com quasecinco milhões na última reu-niâo do ano.

—oOo—SEDE UUBANA — A locali-

zação de uma sede sócia!administrativa rio Jockey Clubno perímetro urbano da cidade,foi sem dúvida uma das melAo-res realizações da entioade.i»aíso absolutamente certo. Osresilltqrios provam-

—oOo—JATOAA' infelizmente, foi

o tFolgazfío do Àno». Correu 3.189 vezes c manteve-se

invicta . Seu maior rival foio Repique.

—oOo—KAKI — Ganhando o -Prima-

vera» coris-àgrou-se novamente, em uma corrida, apenas, a«melhor» do Paraná.

—oOo—SANKO.VA --. Foi uma autên-

tica coleção rie prós ecoptras). Mais icontras» qua«pr6«»i

—oOo—£.» PAKEO — Não sabemos St

por teimosia ou por causade um relógio ordinário e semponteiros, a Comissão de Cor-ridas, lsvou precisamente 10meses programando o l.o pá-reo para às 13,30 horas ou paraàs 14,00, mas realizando-o sem-pre de surpresa cinco minutosantes. O relógio, só entrou noseixos em outubro.

—oOo—ENTREVISTA — A do <ano»

foi aquela que Napoleãodeu .expontaineamente.-- porvontade da CC, em outubro de1959. Mas fato curioso, queapós a tal «entrevista», Napo-leão chegou a conclusão que osentrevistados foram eles.

—oOo—«. P. «PARANA» — O de ..

uma vitória de diferença do«penlaoampeãos. oF: um dostreinadores mais regulares.

—oOo—A KLVELAÇ.vO — Embora ti

vesse demonstrado algu-mns «fraquesas» no final datemporada, o aprendiz de jo-quei Otacilio Moura, reveladopor Elldio Pierre Gusso, foialém da revelação profissioNalde 1959 o jóquei mais eficientecom um indico aproximado de53Cé-

—oOo—CAMPEÕES Os campeões

em 13õ9. tiveram um¦ pentfl» que foi Trajano Athayde que voltou a ratificar o seuinsuperável vício de colecionar«estatísticas». Com a do anopassado, somou 12 conquistas.Um autêntico campeão da téc-nica e da disciplina. Além delesaíram vitoriosos Pedro Maia(além da vencedor no setor ciosaprendizes, foi o mais discipli-nado profissional cie 1959);João Vitorino que voltou deBauru, Campinas etc, para provar que é ainda, embora peque-no, um grande giinete; HarasParaná e Fair Trader, juntos,repetiram os feitos anteriores eforam «tetra» e «tricnmpeões>respectivamente na categoriade criadores e reprodutores. Nosetor dos «proprietários», liou-ve tanta «fusão» e «-confusão»,que sinceramente é quase im-possível dizer qual foi o vence-dor.

—oOo—EXTREMOS — Camerruclia

foi considerado o maior<tiroi- do anp o Melita o maior'-.bnnhoí.

—oOo—COTAÇÕES INICIAIS — Hou

vo «quiproquósí- por oa.il-sa delas. Há quem afirme desua incrível «friesa», e há quemacredito que não são «incrl-

vela» e sim ab.»ohi tamente-ífrias.». De nossa parte quere-nioir orer que n*ste pwto a culpa cabe diretapiepto ao JockeyClub, e não a seus colaborado-res. pela absoluta falta de re-op-sos. salvo os precários, queexistem naquele setor. Houveconcorrente que saiu na primei,ra rotação com duas mil pou-)es e apareceu no quadro finalcom cento e dez- Incrível masverdadeiro.

r-oQo^-COÍ.MIBO — Não é o Cristo-

vão, E' a Riidio. Negar puesquecer sua formidável cola-bpraqão ao público e ao próprioJockey Club, é lembrar há 3anos passados, o incrível mar-tirio existente no setor radio-fônico para o ouvinte de turf.NAPOLEÃO porie ser conside-rado suspeito ao fazer estelembrete, entretanto. Napoleãojá foi também ouvinte e porIsso sabe da Importância do fe-nõmeno.

—OOO—

C.ABRIELA — Fot a nnica eronista d» turf qua surgiu

em TJ5&. Foi revelada peloCastellano Netto.

—oOo—

CONCURSO — O «CarlosDj8t?sclu foi lpvanfcailo

brilhantemente pelo «edifício»Guido Bettega o tal cujos escritórios ficam no 27.o andar p oraciocínio no --térreo». Na. fal-ta de elevador, o raciocínio pa^ra chegar até o 27o andar, le-va dias e até semanas. E' umdos mais apreciados amigosquo NAPOLE»\0 possui.

—oOo—.

OUVINTE — E' o infernal Hfilho de Gavealinds. Maria

e Faji' Trader de Orleans, seue.v-esposo. E' q fenômeno equi-no criado no Haras Paraná,que em 1961 confirmará asmanchetes qu» faremos em ,.1960- Será o campeão parana-ense por oito anos hípicos. Devitórias ou de derrotas.

—oOo—NAPOLEÃO 19G0 (nias quan.rio fabricava estes noticias ain-ria, era 1959. Portento não rte-parom na, falta do maior atua.lidade).

AVÍHOOs «Dez> Mais e

Menos ficara para a e.dição de a.ranhã, jun.tamente com os comen.távios sôbie as maro.tezas de sábado e do.mingo liltirno no Taru.

mã. Tá?Napoleonsinho

ons CASAS LOTE RICaS;;v<

I,TI.I,AIK) DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

1*^—¦*M--*fa-*-W«-«"^ I

FUTEBOL PELO MUNDO 'Mimes Quase Camneão

PARIS, »l (UPI) — Ao supcrar ontem, c»mo vlsitatito. oBorduiinx por 8x1, o Nlmcs ,|1lulor do campeonato (rances,elevou para ti pontos* sua vanttlgem sobre o Heiniii, iiue ua-iiiiemi por Oxl anto " Angeis.íoiiiin os seguintes "s resultados slu 23.a jornada:

Burclu_UX x Nunes 1x3Angora x lluinis llxlLiiinuiíiis x HenncB 1x2StriiBbsJurg x Raolng 2x5Leiis x Nioo 1x0

TolisusQ x riaint Etlorio 2x1Stailu l»'riinça.s x Valonclon.

no -xlLyon x Sochuux 3x1fcièdun x l''»ulouso 1x2As pusiçúes:

— Niuiea MD pontos— Kimus 34— Kucillg 31

»1 -— Touluuao 30B — Llniuges 200 — Nice Tt7 — Le lluvre o Lcns 2Ba — Mônaco -l

lü — Viilencionnes 2311 — Siuiit l_tion.no 2212 — Angers 2113 — Keniics 19_•. — tíodan, titado Françuis

e Sochaux 1810 — Lyssn 1U.7 — Lyon 10IS — Stiasbuiirg 15__ — Bordeaux o Toulon 12

Ceríame PortuguêsLISBOA, 3 (Ul'11 — sjs ro-

suitausis du 13-a rodada do campcuiiiuo du Portugal de lutcbolila primeira divisão foram osse,; imites:

aporllilg Uo Braga, 0 x Lu.sitaiio, O; Vitoria du Sotübul, 2x Boavista, 2 tlxi); Bulonon-ses, u x BonXica» 0; Leixõea, 6x spiirung uiivilliu. 0 (.2x0); F»C. oc Porto, 6 x C- U. 1»., 0luxuj; Acadêmica, 0 x.Quintanius, 0; típorting Portugal 3 xAtlético U llxü.). A classificaçuo ucoii sen—" a aoguintei

1 o) —• Üpòrtlng do Portu.gal ij Benfica. 22 pontos;

3,0) _ Vitória de Guimarães18 pontos;

i.o) — Belenenses 17 ponlos;

5o) — Porto. Acadêmica nSporting de Covilliã, 11 pon-tos;

s-c») — Lolxôea, 12 pontos;*ü.o) — Vitória de Setúbal eLusitano, 10 pontos;

ll.o) — C U. F. c Atlético.9 pontos;

12 o) — Sporting de Brasa,7 '«Mos;

lio) — Boavista. 4 pontos.Campeonato InglêsLONDRES, 4 (UPI) — l»o.

min os seguintes os resultadosdos joko.s do ontem d»»s clUDCSda Liga Inglesa de Futebol:

Aisenal x VVolverhamplon— 4X4.

BlrniiiiKham x ToltenliamCxi.

Biackburn x Notllngham Vo.rost - 1x2.

Biacltpool x Fulham — 3x1.Oholsaa x Lelccstor — 2x2.Eveilisn X Bolton — Oxl.Loeds X Luton — lxl.Manclioster City x iáheffeold

Wednesday — 4x1.Nawcastlo x Mnnchestor

United — 7x3.West Bronnvlch X Prestou

1x0.Westhnm x Burnley — 2x5.

Certame EspanholMADRI 4 (UPI) — Os Jo.

gs»a de futebol dc ontem, oorre»poiulentes _ nin jornada doCampeonato Espanhol, assinalaruni oh sogulntea placardua;

Atlético de Madrid x LuaPalmas 3x0.

Elrhe x Ovledo 1x0.Saragoza ô Valladolld -1x0.Vulência x Kcal Soclodud

3x0.Betls x Real Madrid 1x0.Osnsuna x Sevilla 1x2.Espahol x Granada 3x0.Bilbao x Barcelona lxl-Cam on rasuUtul--b du jor

nada de hoje. s_9 as segulnteias posições dos clubes no cnm-peonato espanhol de futebol:

Kenl Madrid, 23 pontos; Bllbao, 22; Barcelona, 19; Atlotiro do Madrid. 11); Sevilla 17;Eapuflol. 1"; Elcho, 17; Batia,17; Valõneia, lti; Valladolld, 10Ovlodo. 15; Real Socicdad, li;Sar.igoza, 14; Granada, 13,Osasuna, 10; Las Palmas, 8.

Certame ItalianoMILÃO, 4 (UPI) — São o.«

seguintes os resultados dusdo.a encontros do futebol docampeonato da Itália, divisãonacional, entre ai» equipes lioBolonhaxLano Rossi e MílãuxSampilona, adiados por causado mau tempo, respectlvuni») ito, no transcurso das lia e 12arodadas o jogadas sexta.feiraLane Rossi derrotou Bolonhapor 1 X Ü. Milão dei'rs'tssu Snnipdona por 4x0.

Havendo todas as oqulposdisputados treze encontros, ticou i»stnbelecida a seguinteclassificação;

lo lugar — Juventus cum20 pontos; 2,o luRor — Internii/.ionule Milão e Milan com .IS; lo lURar Florcnçu eApal Ferrara com 16; 6o lu.gar — Bolonha com 15; 7.0 lu_i;ar Atai anta, Bergomo com 13:il.ii liiínr - Sampdoria, PáduaNápoles, A. S. Roma c Laztocom 12; 13o lugar Udinc o L:i.ne Rosai com 11; 15" lugar— Palermo, Bari e Alexandriacom 10 o 18o lugar Gênova C-F. C. c"ni 6 pontos.

Náo houvo rodada dc cam-peonato domingo devido no jogo Itália x Suiça. no proxfximo dia 6 em Nápoles

ITALIA "B"' 3 X SUIÇA "B" 2LUGANO, (Suiça), -1 lUPI) — A seleção do futebol cB»

da Itália superou boje a sua congênere suiça por 3 x 2, numjogo amistoso eletuado aqui. O primeiro tempo terminara em-patado a 2 tentos.

A equipo suíça, que surpreendeu pelo seu vigor, assumiua liderança por duas vezes nos primeiros 45 ninutos. Capo-ferri abriu o escore ao primeiro minuto do jogo, mas aos 9,Betuni empatou para a Itália. Frey marcou o segundo golsuíço aos 30 o ainda Bettini igualou uos 36. Finalmente, jáaos 33 minutos do segundo período, Mazzoiu registrou o ten-to da vitória para oa italianos.

IUGOSLÁVIA 5 X TUNÍSIA \TUNIS, 4 (UPI) — A Iugoslávia derrotou a Tunísia pôr

5x1, em amistoso ontem aqui disputado. Ao finnlizar o pri-meiro tempo, o.s iugoslavos venciam por 3 x 0.

TREINOU A "AZURRA" DEROTANDO OCAMPEÃO CHECO: 2 A 0

ROMA, 4 (UPI) — A seleção «A» da Itália, que. no pró.ximo dia 6 enfrentará a Suíça, em Nápoles, venceu ontem empurtida amistosa de futebol o « Estrela Vermelha» de Bratlsla-va. pela contagem de 2x0, tentos consignados no primeirotempo.

SAN LORENZO 3 X ALIANZA DE LIMA 2LIMA, 4 (UPI) — O campeão argentino de futebol iSan

Lorenzo de Almagro» venceu o cAlianza de Lima do Perua,reforçado, por 3 gols a 2. Primeiro tempo terminou lai.

O resultado do jogo foi ineficaz o sem coesão e as unasequipes careceram de visão ao gol. O.s argentinos mostraramrapidez na sua dianteira e a fraqueza na defesa, enquanto queos locais náo puderam unir-se. Joya abriu o marcador aos15 minutos e empatou San Filippo de pênalti aos 20 minutos.No segundo tempo Herrera que substituiu Ruiz e San Filip-po, aos 40 minutos c aos 42 minutos elevaram a contagemdo.s argentinos que deverão jogar outra partida com o cam-peão peruano «Universitário Deportes».

CLASSIFICAÇÃOApós os últimos jogos de futebol do Campeonato da In-

glaterra, todas as equipes tendo disputado já vinte e cincopartidas, estabeleceu-se a seguinte classificação:

1) Tottenliam — 34 pontos;2) Burnley — 31;4) Wolveiiiumpton, Blackburn e West Ham — 2l);7) Bolton e Fulham — 28;9) Sheffield Wendnesday — 27;

10) West Bromivich — 2G;11) Mancheate; United e Newcastle — 25;13) Manchcster Citv e Chelsea — 24;15) Blackpool — 23;16) Arsenal — 22;17) Leicester o Nottingliam Forest — 21;19) Everton — 20;20) Leeds — 19;21) BirmingTuim o Luton — 17 pontos.

Catarinenses Prosseguem SuaBoa Campanha: Gaúchos Caíram

Mais um grande triunfo consegui-ram os catarinenses na sua campanhano certame brasileiro. Desta feita cai-ram os gaúchos, que embora sem suaforça máxima, armaram um escrete nabase dos jogadores do interior, de gran-de respeito. Mas mesmo representadospelo seu melhor futebol, os gaúchos te-riam muito trabalho no campo da ilha,onde os barriga verdes desenvolvem umtrabalho do grande produtividade. 4 x

foi a contagem final do prélio, depoisde uma etapa inicial com vantagem de

x 0. Os catarinenses apresentaram ai-gumas modificações, não jogando Neli-nho o Sombra por estarem contundidos.Este fato fez com que diminuísse o rit-mo de jogo dos catarinenses e principal-mente seu entusiasmo sempre cresceu-te, face o apoio enorme de sua torcida.

Ü primeiro tento loi mareado aos 28minutos de peleja, ü panorama era deequilíbrio, com os gaúchos perdendo asmelhores oportunidades, ü ponteiro Al-merindo foi lançado em profundidade efuzilou sem chance de defesa, acertandofinalmente a meta. O segundo tento veiologo iiepoiS, aos óJ minutos tdesio reco-beu um rebote do arqueiro e fuzilou cer-teiramente. Aos 45 minutos os catàri*nenses coroaram os quinze minutos fi-nais de domínio, com o terceiro tento,marcado por Nilo, ainda aproveitandorebatida do arqueiro Alberto. Na etapafinal marcado.minutos. Lance

movimentou-se aosna área com passe

20do

L " ^^^^a^___^'/_^_W' * *^^t^ ^^

Nilo para Galego, livre de marcação. Oponteiro acertou em cheio as redes gau-chás. Empreenderam então os sulinosuma vigorosa reação para amenizar omarcador. Aos 30, o zagueiro Jari, nu-ma carga de toda a equipe, penetroupela área e atirou fora do alcance deGainet. Aos 32 Naninho, o capitão daequipe arrematou da linha da área. Abola ainda tocou cm Ivo e foi para asredes. O domínio gaúcho foi total, natentativa de novos tentos. Houve umabola no poste que a todos deu a impres-são de gol; escapando Gainet de novotento por verdadeiro milagre. O assédiofoi tremendo, mas o tempo foi passan-dò e a peleja terminou com 4x2 paraos locais.

Jogou Santa Catarina com Gainet,Ivo e ivo Brusque; Marreco, Zilton e Valerio; Galego, Teixeirinha, Edesio, Niloe Ainieriiulo; Rio Grande do Sul comAlberto, Oswaldo e Jari; Valerão, Cleo eCanário; Dario (Zé Francisco), Negrito,Naninho, Leio e João Borges. Na arbi-tragem funcionou o carioca José Mon-teiro. Os bandeirinhas foram locais e como sempre parciais, prejudicando aatuação do juiz guanabarino.

PRÓXIMA PELEJAO segundo cotejo entre catarinenses

c gaúchos será efetuado domingo pró-ximo no estádio Olimpico de Porto Ale-gre, onde os gaúchos poderão obter areabilitação vencendo e obrigando novocotejo entre as duas seleções.

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OATAJIINAS BRILHANDO — Bem perder umn ílnlea vez ute agora n,, certame brasileiro, n-,1'iiiariiias continuam em mia Irajet.ila brlliinnte pelo ceitume. Km quo pese a fraqulsuima icl-,efio do 1'urana quo clifreutiirani i» a si»li,;ãii quo mli> represeutu o poderio irai dos gurtclios. 0 _t,lho da ciiiiipiiuii.i iiingiiéin poilini tirar, pois o Ira Imliio orgtlill/Jldo o bein pliinlflcutlo dos barriga,verdes, deu os lrulsss ju NUlIcIru.eM para rocom pensar o enforco. .\a foto u equipe quo liilcl

a tviiiipitnlia no Certame, empa lundu com cs paranaensesOU

•"^f^

MScCURITUJA, Tcrça.IVira 5 de Janeiro de 19fi0 ANO V — No 1417

NTERNACIONALO TÉCNICO M TOR

ESEJAZINHO

Y.VI.EllIO REAPARECEU — Siirprepiulenilo a todo*, o jota*dor Villérlo (folo quando deixava a cancha ein Oüritiba, ex-pulso por agressão) reapareceu no quadro ile Santa Catarina.As niiliciiis na «ilha» davam seu afastami-nto como definitivo,mas êlo siirj;iii na peloja ihi domingo, e na intermcillnria, no

posto ilo médio NeUllllo» Sua conduta íoi regular.

Os círculos esportivos de Porto Alegre apareceramontem com a noticia segundo a qual o técnico Motorzinhofora convidado a ingressar no Internacional, agremiaçãoonde durante longos anos esteve vinculado como jogador.

AGUARDANDO RESPOSTAOs gaúchos já teriam feito uma proposta ao treina-e estariam agora na espera, aguardando uma resDos-ta do competente coach gaúcho.

ATLÉTICO QUER MOTORAcontece porém que a ida de Motorzinho ao In-ternacional está adicionada a sua permanência no rubro-negro. Sabendo-se que o presidente eleito do Atlético, sr.Carlos Zenphnnig traçou pianos que incluem o técnicocomo um de seus pontos básicos, podemos antecipar co-mo difícil a saida de Rui Santos de seu atual clube, tendoentão o Internacional que tratar de outro treinador paraI suas fileiras.

PERNAMBUCANOSI U R ii I" ? 111 lfIA jj

VENCERAM EuüUE5DE AGRE

doPIURA, Peru. 2 (UPI) — O selecionado de futebolBrasil venceu, ontem, o selecionado de Piura por 4x2.

O piimeiio tempo terminou um a um.O selecionado brasileiro é o que atuou no Torneio Extra

Sul-Americano de Futebol, celebrado em Guaiaquil.Koje, os brasileiros partirão para Arequipa, onde jogarãodomingo.LIMA. 3 (UPI) — Em uma partida acidentada, a seleção

brasileira de futebol do Pernambuco venceu a eelcçfto de Are*quipu por 3x1. v

Graves incidente., explodiram no segundo tempo, quando ojuiz apitou uma falta contra os locais, e que os espectadoresconsideraram injusta.

Os assistentes entraram, então, em campo, com o propóii-to de agredir os brasileiro.- e o juiz. Quebraram bucicos vidrose tudo quanto encontraram k passagem.

PesarMundial:

rin ri pI i q m nUU Ul ul I ú lll 1

ro.ma, 3 (UPI) — Faleceu pcJa...i.nUà, em Tortona, Fnuato Cuppi.con-.ldcraüD como o campefio ciolllstamaid prestigioso de totiua oa tempos.

O falecimento do grande corredorse dc*u no Hospital «io Tortona cmconsaquencht d*.- umn bronco.pnoumo-nla provocada por um virus.

O campoonlsalmo untrára no Eloapl-tal ontem a tardo. Tove elo k &\incabeceira, «o momento do dcsanlace,sua eapÒHO, aua m&e, um irmão c umtio.

Fausto Cnispl morreu nos »lu uno.»»,tendo nn-sililo a lu dc scteuiliro dellílíí em Caatellania, pequeno, povoavcAo moiitanlieza im» cercania*) du Ales.sandrla. Iniciara suu carreira cicli..ta cm 1937, com apenas 18 ano*, doislnde. Campeio italiano e tendo le-vantiido também os campeonatos internacionais diversos, suo ultima vitóriaInternacional foi nos íS»'Ih Dlns doBuenos Aires do 1S5S-., om quo for.mou parelha com o campeio argenti.no Eatls.

DESESPEROTORTONA. 2 (Ul»l) — O corpi

Fausto Coppi foi colocado, eatuto, num atai.de dc nogueira,lundo taro cotierto du cetim bníco; o campeão, cum a fisionomia aijjda jovem, parecia dormir.

Fouco antea do transporte do ido paru a sedo do Clubu Serãopl Ue Tortona, a capoaa do cainptjnissliiio, Bi una Coppi, quis ma|t;vez rever o corpo no hospital.

A sia. Coppi, assistida poiamigos, loi subitamente tomudamn acesso üe desespero, o teveser afastada da câmara nioituirlu.1

Pouco antes das 21 horas, o aisde, ainda aberto, foi levado paiilsedo do tV C. Sorso Copjii»,uma cornara ardonto fôra prepanno grande salão.

O corpo de Fausto Coppi fo| tt_\caslo no centro da capela o Sfi\Indo toda a noito pelos nmit;ocnmpoonlBsimo e pelos diriseiitoÉcorredores do Clube Serso Coppi |

KOIE A DISPUTA PELO TÍTULO

|í11ÍNItllAS|||ÍÇ0tE»

SAO TAULO. t (Ml —grando acontecimento futISIfill, etn Pflo Pnnlo, seráclnl ila sério «nir-lhor dtentro Santos o Palnielraacisão do titulo máximo

O primeirobolistlco deo preUo ini

. -4 pontos»i, para a -le.do <ãssòçta-

tlon> bandeirante referente a 50, pola,romo se sabe, o clube esmeraldinoda capital e o nlvinejrro praiano, terminaram o campeonato juntos, noprimeiro posto, com 13 pontos per.didos.

É

passa |cfo se passa . | ffr<.

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SENSACIONALISMO SEM LIMITESEsto primeiro choque entro santls.

tas o paimoirenses, conformo foi di-vulgatlo, acontecerá térca.feirn, dia5, A tarde, no Estádio Municipal dePacacmbu, local dos dois ou dos trêsjogos, sc houver necessidade do umterceiro, segundo o acordo estabele.cido entre n FPF e. os dois clubesInteressados. Seria desnecessário dl-zer do sonsacionallsmó quo envolve esta competição extra, entre os grandese tradicionais adversários o que au.monta gradntlvnmenl.», a medida queo tempo passa o mais aproxima nhora «H», quando os contendores, estarâo alinhados no gramado, buscandoa táo almejada vitória.

QUITES NAS GOLEADASFindo o ce.rtnm»» de 69, Santos e Pa]

meirns na liderança, naiia ficou a de.ver um no outro, quanto às goleadascom as quais venceram og seus jo.gos, no turno e no returno. No pri-meiro, realizado nn «alçapão» da Vi.Ia Belmiro, o Santos quebrou a lon.ga invencibilidade do Palmeiras, go-

lenndo.o por 7 x .1. Mas no segundo,no Estádio «Palestra Itália», ua capi.tal, o Palmeiras desforrou-so Integraimente, arrazando o clube do Pelepor S x 1, e p»»la mesma diferençade tontos. Apoia, em campo neutro(n5o tanto para os paimoirenses), nspossibilidades silo iguais, levando oSantos, vantagem no ataque, devido Asua extraordinária vancuarda. recor.dista de tentos em dois campeonatos,e o Palmeiras na retaguarda, contan.do cem uma defensiva mais positivae mais vigorosa.

EQUIPES PKOVAVEISO Palmeiras deverá jogar com Wal-

dlr. Djalma Santos, Valdemor e Ge.raldo; Zequinha o Aldomar; Juiinho,Romeiro, Américo, Chlnezlnlio e Géo.O Santos eom Laerclo, Urubatâ, Op.túlio o Dalmo: Formiga o Zito; Dorvai, Jair, Cou ti nho, Polo e Pt-pe*

A segunda peleja sei,-, efetuadaquinta-feira. Fim enao de nfícessldadade uma terceira partida, será efetua.da dia 10.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-3611

MEMÓRIAS DE WINSTON CKURCHILCOMPRAM-SE

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GRÊMIO PORTOALEGREiiSE TETRACAMPEÃO GAÚCHO DE FUTEBOL

09 <vAB9SAId».0 &ICOI «| CACAU.**VIML •_ <.

PORTO ALEGRE, 2 .*,-.) — Final-mento na tarde de hoje a grande tor.cida gremlsta pôde comemorar a gran.do conquista do tetracnmpeonnto gaucho de futebol, pe!o Grêmio PortoAlegrons». por antecIpai-So, m-^snn» an-tes do cumprir sou ultimo compromls.so, contra o Internacional tn <;uer_by» do «ássocíation» dos pampas,que 6 o tradicional «Gre-Nal». Dlze.mos, finnlmnnte, hoje, porque estasatisfação da família tricolor, fôraadiada duas vezes, de quarta-feira Anoite para quinta ft tarde e daquelaoportunidade para a presente, porforça do mau tempo que Imperavanestn capital. Passada a borrasca,Grêmio e Juventude npresentnram.sona cancha dos Eucaliptos, para oprélio Mo ansiosamente esperado pe.los tricolores e pelo Aimoré, que ain.da nutria esperanças fie uma revira,voltn. snnhnndo com duns quedas seguldas do tricolor, para entdo so l*Hwver com êle.

Mns, para os adversários do Gre.mio, todas ns conjecturas se dissipa,ram em apenas 45 minutos o mesmotempo em que parn os tricolores setornava realidade a conquista do te.tracampeonato. Porque o prl-idrotempa, finalizou cora o marcador em

branco c as duas equipes jogandoinal. Entretanto, logo aos 4 minutosda íaso final Gessy acordava a tor.cida gremista, marcando o primeirogol com um tiro de longe, fracassandoCaju na defesa. E 3 minutos depois,Juarez numa cabeçada espetacularaumentava a vantagem pnra 3xü. garantindo praticamente a vitória. Aessa altura, j& a torcida tricoloi co.mecou o seu carnaval, gritando aplenos pulmões, soltando fogos -'pondo em ação as suas cbarangas. Jásenhor absoluto da cancha, o Grêmiomarchou ontflo serenamente para a vitórla final, cabendo ainda a ' Juarezaos 32 minutos selnr o marcador final cm 8 x 0. com o ultimo tentoDepois disso o carnaval tricolor ci»n.tlnuou nas ruas, imenso r» vibrante

JUIZ, P.ENDA E EQUIPESA arbitragem de Miguel Comesn

nâ foi excelente. A renda somou Cr?308.8M.00.

GRÊMIO — Henrique,- Aírton. Or.tunho e Orlando, Ellon o Calvet, Paidoso, Gessy, Juarez, Milton e Rudímar.

JUVENTUDE — Caju RnuI ,. s>J.po, Nilson, Art.omio o -Vfujica, J-Mr.Mütlnho, Raimundinho Nczlto e Baba.

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comos vermesdando ao

ao seu filho!LICOR DE CACAU XAVIERt/m prorlvto do

[toboraiórlo Lltor da Cacau Xgvlw

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31-CURITIBA - PARANA'

FALECVítima de colapso cardíaco faleceu, ontem às 9 horas, a

veneranda senhora Da„ Helena Ramienski Dias, mãe do cel. JoséHenrique Dias, casado com Da. Helena Bufrem, Noemia DiasBuchmann, casada com o sr. Alexandre Buchmann e AristidèsDias, casado com Da. Dirce Pedrassoli.

Deixa ainda 5 netos e 7 bisnetos.

SMENTO I

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