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._....,. .,. mretoMtesponsável pjUlo Germano de MasalMe» ^Correio da Manhã^^, ltio de Janeiro, GB,; terça-feira, 30-5-19J2- AnoLXXt N.« 24373 £. füre/ne, -sina,™™ -«. <m jÜ* <•*«•# * »*#" "" * J;ve'Sentó '"""'", * f*? * V" MOURÃO FILHO OI SEPULTADO Com grande acompanhamento inclusive d0 Vice-Presidente Augusto Radcmaker, hi sepultado ontem à tarde, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, o corpo do General Mourão Filho. (Pagina 8) DIRETOR ECONÔMICO D ir ceu Lopes exige a n- 10 da seleção Mesmo nessa fase inicial de treinamento, em que tudo normalmente indicaria uma absoluta tranqüilidade, a seleção brasileira está agi- tada. Agora foi a vez de Dirceu Lopes desabafar e pedir o Zagalo uma defini- ção de sua situação na equi- pe. Dirceu quer ser o titular ao lado de Tostão mas o treinador diz que não pode admitir exigências desse ti- po. A maior preocupação da Comissão Técnica no momento é a falta de um bom cabeceador na área, tipo Pele ou Dario, mas a opção continua sendo por jogadores mais técnicos do que simplesmente agressi- vos. E Jairzinho, ponta na seleção, avisou que no 'Botafogo admite jogar o meio do ataque. (Pág. IS) Richard Nixon e Leonid Brejnev encerraram sua reu- nião de cúpula, assinando um compromisso de U pon- tos e uni comunicado conjunto. A declaração de prin- cípios fala de paz, mas o comunicado mostra que os Governantes não conseguiram vencer o abismo que os separa quando o tema é o Vietnã. Ambos mantiveram suas posições de antes da conferência: os Estados Unidos reiterando seu apoio a Saigon e a proposta formulada por Nixon quando anunciou o bloqueio dos portos do Vietnã do Norte, e a União Soviética exi- «indo a retirada americana e eleições no Vietnã cio Sul Henry Kissinger declarou que a discussão sobre ( ò sudeste asiático foi "longa, às vezes difícil e muito detalhada, mas somente os acontecimentos íutuios poderão diminuir as brechas." O presidente norte- americano convidou os dirigentes soviéticos a vis ta- renv seu país e seguiu, com uma hora e meia de ati a- so, para Kiev, prosseguindo sua viagem. (Pagina 9) Coronel Gastão pede demissão do DOPS O Secretário de Segurança Pública, Gene- rai Antônio Faustino da Costa, aceitou on- tem o pedido de demissão do diretor do De- partamento de Ordem Política e Social, Co- ronel Gastão Barbosa Fernandes. A carta, preparada no fim de semana, foi levada a tarde ao Governador Chagas Freitas. On- tem mesmo, o Coronel Gastão Barbosa Fernandes fez a transmissão do cargo ao Delegado de Ordem Social. Aladir Braga. irovado plano de aplicação do PIS O Conselho Monetário Nacional reunido on- 1973. O orçamento aprovado resul- talf em acréscimo de 1 ™°p e ™^ ao patrimônio dos trabalhadores como de enrrência da arrecadação da parcela do fa- So das empresas. MMta Jj Conselho estabelece o prazo mimm.de 10 anos para amortização, de empréstimos ex- ternosP vinculados ou não a f^^ao de bens oue-verem a ser contraídos sob o JJecie tm Sero 1.215. Outras -resoluções ; em sle^Funio * Fina—os te Exportações, Banco Português, café e cacau. Brasil é o ¦ n 3.° mercado O Brasil, depois do México e da Venezuela, é o tercei- ro. mercado mais impor- tante para as exportações agrícolas dos Estados Um- dos e, ao mesmo tempo, a principal fowté latino-ame- ricana d a s importações agrícolas norte-americanas, segundo relatório do De- partamento de Comércio. Café, açúcar, carne e ba- nanas são os principais produtos brasileiros expor- tados, no período de ju- lho de 1971 a março de 1972. num total de qui- nhentos milhões de dólares. os preços mínimos O Ministro Cirne Lima, da Agricultura, es- tara reunido às 15 horas de hoje » tores do Banco do Brasil e Banco Cential, a fim de definir uma estratégia comum de promoção da produção na safra 72/73 es- pecialmente dos gêneros de maior influem cia no custo de vida. Serão fixadas também as diretrizes da política governamental no setor para exame do encontro de secreta- rios de Agricultura do Centro-Sul, marcado para o dia 7, em São Paulo. Um dos pontos fundamentais é a fixação de preços mínimos com estímulo para o aumento da produção. Os produtos que constarão da pauta dos pre- cos mínimos na Região Centro-Sul sao o algo- dão amendoim, arroz, feijão, farinha de man- dioca, girassol, milho, soja, sorgo e mamona. áÊÈkm I ~T I ¦m -.-..-.¦ ¦¦' *""-' ""' ' Senador escapa de tiros Três pessoas morreram e vá- rias outras ficaram feridas quando um homem atirou com um rifle durante um comício do senador demo- crata Everett Jordan (foto), em Raleigh, Carolina do Norte. O parlamentar saiu ileso e o atirador suicidou- se, tendo sido identificado pela Polícia como Horvey Glenn McLeod. (Página 9) r*.-xT\f\*TT ÍDTAA esíaçõo Mariano Procopio, que ,a fo, terminal RODOVI ÁJÍIAdos ônibus poro São Paulo e Minas e fco» serve T7.CrkTT.T7r,T'n-/Íplètamente cbandonada: óleo e buraco na JÍ/OU UJ^Vjll-JrV.p'rAaSr rcbocos rebentados e su\cira total (Pag. b) Cirne Lima debate Atl aso vai sera ser pi mido marco do turismo Multas nos navios que atracarem com atraso no porto de Rio Grande, es- tímidos às indústrias do se- tor para a construção de câmaras frigoríficas, utili- zação dos frigoríficos da- quele porto e fixação de quotas de estocagem para as cooperativas no Entre- posto João Mascarenhas foram as providencias aventadas pelo Ministério dos Transportes para solu- cionar o problema da de- mora no embarque da car- ne bovina do Rio Grande para o mercado externo. A possibilidade da estrada Rio—Santos (]á chamada estrada do turismo) determinar uma triplicação do número de quartos de hotéis, na região, dentro de 10 anos, foi admitida ontem pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Elizeu Re- sende. Isto implicará em um crescimento do tráfego de turismo a uma taxa não inferior a 10 por cento anualmente. Segundo o dire- tor do DNER, isto resultaria na construção de 6.000 novos apartamentos, num total de :íO0.0OO metros quadrados (cerca de 60 ho- téis e motéis), exigentes de investimentos da ordem de duzentos e quarenta milhões de cruzeiros. O turismo no Brasil terá duas etapas distintas: antes e depois da Um-- Santos, afirmou o Sr. Elizeu Resende. ¦D :tmr '

Dir ceu Lopes exige a n- 10 da seleção

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mretoMtesponsávelpjUlo Germano de MasalMe»

^Correio da Manhã^^,ltio de Janeiro, GB,;terça-feira, 30-5-19J2-

AnoLXXtN.« 24373

£. füre/ne, -sina,™™ -«. <m jÜ* • -» <•*«•# * »*#" "" * J;ve'Sentó '"""'", * f*?

* V"

MOURÃO FILHOOI SEPULTADO

Com grande acompanhamento inclusive

d0 Vice-Presidente Augusto Radcmaker,

hi sepultado ontem à tarde, no Cemitério

São João Batista, em Botafogo, o corpo

do General Mourão Filho. (Pagina 8)

DIRETOR ECONÔMICO

Dir ceu Lopes exigea n- 10 da seleção

Mesmo nessa fase inicial detreinamento, em que tudo

normalmente indicaria uma

absoluta tranqüilidade, a

seleção brasileira está agi-

tada. Agora foi a vez de

Dirceu Lopes desabafar e

pedir o Zagalo uma defini-

ção de sua situação na equi-

pe. Dirceu quer ser o titular

ao lado de Tostão mas o

treinador diz que não podeadmitir exigências desse ti-

po. A maior preocupaçãoda Comissão Técnica no

momento é a falta de um

bom cabeceador na área,

tipo Pele ou Dario, mas a

opção continua sendo por

jogadores mais técnicos do

que simplesmente agressi-

vos. E Jairzinho, ponta na

seleção, já avisou que no'Botafogo só admite jogar

o meio do ataque. (Pág. IS)

Richard Nixon e Leonid Brejnev encerraram sua reu-nião de cúpula, assinando um compromisso de U pon-tos e uni comunicado conjunto. A declaração de prin-cípios fala de paz, mas o comunicado mostra que osGovernantes não conseguiram vencer o abismo que ossepara quando o tema é o Vietnã. Ambos mantiveramsuas posições de antes da conferência: os EstadosUnidos reiterando seu apoio a Saigon e a propostaformulada por Nixon quando anunciou o bloqueio dosportos do Vietnã do Norte, e a União Soviética exi-«indo a retirada americana e eleições no Vietnã cioSul Henry Kissinger declarou que a discussão sobre (ò sudeste asiático foi "longa, às vezes difícil e muitodetalhada, mas somente os acontecimentos íutuiospoderão diminuir as brechas." O presidente norte-americano convidou os dirigentes soviéticos a vis ta-renv seu país e seguiu, com uma hora e meia de ati a-so, para Kiev, prosseguindo sua viagem. (Pagina 9)

Coronel Gastão pededemissão do DOPS

O Secretário de Segurança Pública, Gene-rai Antônio Faustino da Costa, aceitou on-

tem o pedido de demissão do diretor do De-

partamento de Ordem Política e Social, Co-

ronel Gastão Barbosa Fernandes. A carta,

preparada no fim de semana, foi levada a

tarde ao Governador Chagas Freitas. On-tem mesmo, o Coronel Gastão BarbosaFernandes fez a transmissão do cargo aoDelegado de Ordem Social. Aladir Braga.

irovado plano deaplicação do PIS

O Conselho Monetário Nacional reunido on-

Sé 1973. O orçamento aprovado resul-talf em acréscimo de 1 ™°p e ™^ao patrimônio dos trabalhadores como deenrrência da arrecadação da parcela do fa-

So das empresas. MMta Jj

Conselho estabelece o prazo mimm.de 10anos para amortização, de empréstimos ex-ternosP vinculados ou não a

f^^ao de bens

oue-verem a ser contraídos sob o JJecietm Sero 1.215. Outras -resoluções

; em sle^Funio * Fina—os teExportações, Banco Português, café e cacau.

Brasil é o¦ n

3.° mercadoO Brasil, depois do Méxicoe da Venezuela, é o tercei-ro. mercado mais impor-tante para as exportaçõesagrícolas dos Estados Um-dos e, ao mesmo tempo, aprincipal fowté latino-ame-ricana d a s importaçõesagrícolas norte-americanas,segundo relatório do De-partamento de Comércio.Café, açúcar, carne e ba-nanas são os principaisprodutos brasileiros expor-tados, no período de ju-lho de 1971 a março de1972. num total de qui-nhentos milhões de dólares.

os preços mínimosO Ministro Cirne Lima, da Agricultura, es-tara reunido às 15 horas de hoje » •tores do Banco do Brasil e Banco Cential,a fim de definir uma estratégia comum de

promoção da produção na safra 72/73 es-pecialmente dos gêneros de maior influemcia no custo de vida. Serão fixadas tambémas diretrizes da política governamental nosetor para exame do encontro de secreta-rios de Agricultura do Centro-Sul, marcadopara o dia 7, em São Paulo. Um dos pontosfundamentais é a fixação de preços mínimoscom estímulo para o aumento da produção.Os produtos que constarão da pauta dos pre-cos mínimos na Região Centro-Sul sao o algo-dão amendoim, arroz, feijão, farinha de man-dioca, girassol, milho, soja, sorgo e mamona.

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Senadorescapade tiros

Três pessoas morreram e vá-

rias outras ficaram feridas

quando um homem atirou

com um rifle durante um

comício do senador demo-

crata Everett Jordan (foto),

em Raleigh, Carolina do

Norte. O parlamentar saiu

ileso e o atirador suicidou-

se, tendo sido identificado

pela Polícia como Horvey

Glenn McLeod. (Página 9)

r*.-xT\f\*TT ÍDTA A esíaçõo Mariano Procopio, que ,a fo, terminal

RODOVI ÁJÍIA dos ônibus poro São Paulo e Minas e fco» serve

T7.CrkTT.T7r,T'n-/Í plètamente cbandonada: óleo e buraco naJÍ/OU UJ^Vjll-JrV. p'rAaSr rcbocos rebentados e su\cira total (Pag. b)

Cirne Lima debate Atl aso vai seraser pimido marco do turismo

Multas nos navios queatracarem com atraso noporto de Rio Grande, es-tímidos às indústrias do se-tor para a construção decâmaras frigoríficas, utili-zação dos frigoríficos da-quele porto e fixação dequotas de estocagem paraas cooperativas no Entre-posto João Mascarenhasforam as providenciasaventadas pelo Ministériodos Transportes para solu-cionar o problema da de-mora no embarque da car-ne bovina do Rio Grandepara o mercado externo.

A possibilidade da estrada Rio—Santos (]áchamada estrada do turismo) determinar umatriplicação do número de quartos de hotéis,na região, dentro de 10 anos, foi admitidaontem pelo diretor-geral do DepartamentoNacional de Estradas de Rodagem. Elizeu Re-sende. Isto implicará em um crescimento dotráfego de turismo a uma taxa não inferiora 10 por cento anualmente. Segundo o dire-tor do DNER, isto resultaria na construçãode 6.000 novos apartamentos, num total de:íO0.0OO metros quadrados (cerca de 60 ho-téis e motéis), exigentes de investimentos daordem de duzentos e quarenta milhões decruzeiros. O turismo no Brasil terá duasetapas distintas: antes e depois da Um--Santos, afirmou o Sr. Elizeu Resende.

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Nova imagemJpNTRO de aproximadamente três anos uma

área produtiva de três milhões de hectaresdeverá surgir no contexto sócio-econômico doPaís. Esse novo enclave de desenvolvimento eprogresso será instaurado no Nordeste, ou, maisprecisamente, no Vale do São Francisco. O pro-jeto visa transformar a bacia do grande "rioda unidade nacional" num dos maiores celeirosdo Setentrião brasileiro, capaz de abastecer tan-to a faixa em que será localizado quanto o restodo País.

pARA acionar a ambiciosa meta, o Governofederal implantará na região sanfrancisca-

na uma empresa pública de distribuição dcáguas — a Sodeval —, secundando-a com a mon-tagem de uma série de projetos-pilotos de na-tureza agropastoril. Criada a infra-estruturapara a decolagem da região, o Governo esperaver atraída para a área a iniciativa privada, queterá assegurado o êxito de seus investimentospela própria produtividade' das terras irrigadas.

QRANDES, médias e pequenas indústrias po-derão desencadear no Nordeste um vigorososurto de desenvolvimento ecológico, com oaproveitamento industrial das culturas tradicio-nais e das novas. O esquema de empresas agro-industriais está na base da política anunciada,como único capaz de levar a modernidade à hin-terlândia sanfranciscana, que já conta com ou-tros mecanismos de dinamização econômicacomo o Provale.

J)OS TRÊS milhões de hectares que compõem; _ a área geoeconômiea, mais de dois mil se-Tão considerados prioritários. Destinam-se à re-¦novação das técnicas de pastoreio e da própriaelevação do nível zootécnico dos rebanhos. Tra-:ta-se, assim, de um esquema integrado, em que• atividades rurais, pastoris e industriais se en-¦ trelaçarão, compondo o novo complexo produ-tivo nordestino.

; SIMULTANEAMENTE, os problemas colateraisde navegabilidade do São Francisco e de

sua possível ligação com outra aquaviâ impor-tante como o Rio Parnaíba estão sendo consi-derados. ft uma imposição lógica. Na medidaque se implantar o novo pólo agro-industrialno sertão sanfranciscano, é imprescindível quesejam dinamizados os instrumentos de circula-ção da riqueza gerada na área. Nesse contexto,embora desempenhe papel importante a malharodoviária, os "caminhos

que andam" — osrios, da definição clássica — não podem ser mi-•nimizados em sua importância econômica. ABacia Leiteira de Alagoas já está sendo impul-sionada pela Suvale — outro órgão de ativaçãoeconômica do São Francisco —, de forma queo próprio alargamento tanto das fontes produ-toras quanto o das dc consumo reclamará o sur-gimento de vias de escoamento, novas ou reno-vadas em sua infra-estrutura.

^LÉM DISSO, a possibilidade de descoberta deum lençol subterrâneo de água com 28 mi-

lhões de metros cúbicos — doze vezes maiorque a Baía de Guanabara — está trazendo ou-tros motivos de confiança no êxito total do cm-preendimcnto agora posto ¦ em início de exe-cução. Com ele surgirá um novo perfil do Noi-deste, com seus parreirais, seus cereais antigose novos, seus rebanhos renovados e as empre-sas agro-industriais ampliando a estruturaocupacional da área, ou seja, criando novos em-pregos e oportunidades de trabalho para popu-tações até agora á margem do desenvolvimento.

Banco de patentes^ DEMANDA tecnológica existente no Brasil,

e que exprime o nosso empenho em ir dan-do velocidades novas ao processo interno de de-senvolvimento, vai contar, em breve, com umagente adequado: o Banco dc Patentes, a serimplantado junto ao Instituto Nacional da Pro-priedade Industrial, órgão do Ministério da In-dústria e do Comercio.

£jOM ele, cria o Governo federal o mecanismonecessário para assegurar ao Brasil uma

participação permanente no sistema mundial de; tecnologia — especialmente no tocante às reno-vações das formas e processos da produção in-dustrial — visando às conveniências de adoçãoou transplantação para a nossa economia. E,além de importar tecnologia, gerenciando o seucusto, e facilitar o seu acesso às classes empre-

; sariais. o novo banco terá também a função de; captar as informações técnico-científicas que, noquadro mundial, documentam o acclcramentodo progresso material.

r\\BE lembrar que, naCactal realizada em

ia recente reunião daBrasília, o nosso País

obteve a aprovação de quatro decisões relevan-tes. Foram estas a criação dc um mecanismode busca dc patentes; a adoção do Plano Inte-grado de Ciência e Tecnologia da América Lati-na; o princípio de transferência de tecnologia acusto reduzido; e a instituição de um esquemapara obtenção de financiamentos, junto aos or-ganismos financeiros internacionais, para acc-lerar o progresso científico e tecnológico destehemisfério.

y^O PROPOR o estabelecimento de um sistemaregional de bancos dc patentes, destacou o

Brasil a importância da aplicação e adaptaçãoda tecnologia disponível no processo de renova-ção hemisférica — inclusive porque só esse in-tercâmbio terá condições de propiciar a monta-gem de uma infra-estrutura interna, geradorade novas formas c processos produtivos.\ ANUNCIADA criação do Banco dc Patentes

testemunha a prioridade que o Governobrasileiro confere a essa política.

Correio da ManhãDIRETORES-

Mário Nunes de AlencarJosé Geraldo Cnst»

Publicado pela Eeos Editora, Comunleaçücs t SistemasGráficos Ltd».

Diretor: Armando de Souts Faria Castro

Administração, Redação, Publiciaaae, Oficln» e cir-culação: Av. Gomes Freire, 471 — Tel.: 252-2020(rede Interna) — End. Telegráflco: Correomanha -

Rio de Janeiro — Guanabara

•Área de segurançaBRASÍLIA — Fez-se, nos últimos dias, muitaconfusão entre dois assuntos relacionados como futuro dos municípios brasileiros — a extin-ção de alguns e a inclusão de outros na chama-da área de segurança nacional. O pior, do pon-to de vista político-partidário, é que a verdadeverdadeira dos fatos só é tranqüilizadora pelametade.

O Governo — esta é uma das verdadesnão cogita de declarar a extinção de nenhummunicípio, mesmo os que presentemente, nãoatendam aos requisitos mínimos de sobrevivên-cia autônoma, isto é, que não tenham popula-çáo e renda superiores a determinadas cifras.

Nesse particular, decidiu-se adotar umafórmula mais eficiente, para os objetivos gover-namentais. Os municípios que têm existênciaartificial serão estimulados a atingir as condi-ções mínimas. Para isso, ser-lhes-ão concedidosprazos para desenvolver-se e, portanto, sobrevi-ver. Quantos municípios estariam nesta situa-ção? Aproximadamente quinhentos.

Outra, porém, é a questão das áreas de se-gurança nacional. Chegou-se a afirmar, com

muito otimismo, que esta área não seria am-pliada. Alegou-se, até, a existência de compro-misso governamental com a direção de seu par-tido, a Arena, visando a não aumentá-la, pelomenos até 15 de novembro próximo (data daseleições municipais), para não criar problemasà classe política.

Por maior que fosse o prestígio do coman-do nacional da Arena — e de fato não é pe-queno — há duas razões óbvias, que contra-indicariam as gestões naquele sentido: a inclu-são posterior de tal ou qual município nas áreasde segurança, com prefeito recém-eleito, teriaconseqüências políticas ainda mais negativas, e,mais importante, os interesses partidários nãopodem sobrepor-se aos da segurança nacional.

De resto, pelo que se soube, numerosos poli-ticos seriam os maiores defensores da amplia-ção das áreas de segurança. Conhecem-se pelo-menos, três casos de municípios-problema: Ara-ras e Guarulhos, em São Paulo, e São João deMeriti, no Estado do Rio. Ali, a atividade po-litica se faz à margem dos dois partidos e aslegendas da Arena édo MDB — ao que s$ in-

formou — são simples pretextos para a fer-mentação de intranqüilidade social.As áreas de segurança nacional não foram

criadas por capricho ou hostilidade a eventuaisadversários políticos. Nelas, aliás, incluíram-selogo de início, todos os municípios de fronteirae muitos do interior do País, fosse qual fossea origem.partidária de seus prefeitos. Naque-le caso, prete" deu-se form?r um cÍ7?ti"-?.o dedesenvolvimento, para preservar a soberanianacional, e tais municípios receberam atençõesespecialíssimas. No segundo caso, visou-se eU-minar focos crônicos de atritos. •'

É. possível que os resultados da nova poli-tica não tenham sido generalizadamente bons.Mas. uma coisa é certa: os atos cirúrgicos quese fizeram indispensáveis, a partir da adoçãodas áreas de segurança, para corrigir distorçõesadministrativas, tomaram-se mais fáceis. Por-tanto, ninguém espera que se suspenda o usode arma de ação tão pronta. Pode-se, isto sim,duvidar que os políticos — cujos motivos nemsempre são desinteressados — venham a terpeso nas decisões mediatas ou imediatas.

AZEVEDO UMA

Líder quer compreensão de autênticosO Deputado João Menezes, vice-lider

da bancada oposicionista da Câmara, afir-mou ontem, no Rio, que, enquanto não; houver compreensão e bom senso, a criseque abala o MDB não terá fim. "Se opartido, em sua integralidade, nada podefazer como força propulsora — salienteio Sr. João Menezes — quanto mais auto-flagelado". O vica-líder oposicionista con-sidera o combate dos autênticos n insti-ttiiçúo a que pertencem idêntico ao proce-(limento do dono do arado que, depois deobrigar o boi a trabalhar do romper aopor do sol, ainda cai de cacete em clmrido animal quando lhe falecem as forçaspara espantar as muriçocas...

Disse o deputado paraense que os au-têntlcos não se aperceberam ainda de queo drama do MDB consiste não em ofe-recer um combate aguerrido á situação,pois que este é feito na medida do pas-eivei, mos reside na sua própria sobrevi-vencia como instituição partidária. Hcontou que, no interior do Pais ninguémarranja, com facilidade, quem queira in-gressar nos quadros oposicionistas. Emconseqüência, o partido deixou de cons-titulr Diretório em grande número de Mu-nlcfpios, pois o homem do interior temerepresálias certas e definitivas. Ora -adverte o Sr. João Menezes — se essa ôn realidade de nossas dias — não se com-preende como possam alguns membros dnpartido despender suas energias numa lu-(a Interna destituída de conteúdo e desentido, pois se a atual direção do partidonão tém condições de dinamizar a vidapartidária, nada impediria, por exemplo,que os autênticos o fizessem por contuprópria, já que não estão impedidos deatuar,

MORRENDOO Senador Nelson Carneiro declarou,

por seu turno, que a atual luta cm quemergulhou o MDB está matando o par-tido. Lembrou o lider oposicionista doSenado que, no decorrer do ano passado

o MDB, a despeito de todas as vicissltu-des, conseguiu atuar no cenário nacional.com multa repercussão, atuação qusculminou com um movimentado encontrorealizado no Rio, que grangeou. para aagremiação, intensa publicidade. Enquan-to o MDB passava à ofensiva, a Arenapermanecia na condição de simples es-pectadora. Porém, desde que a crise seInstalou dentro dos quadros opcslclonls-tas, nunca mais houve tempo para os de-bates de assuntos de interesse nacional,porque as energias partidárias estão con»centradas para as retaliações partidária».

O Sr. Nelson Carneiro diz que nãoBabe mais o que fazer para por ílm auma "tormenta em torno do nada", pouo fundamental para um partido de oposl-çfto, no Brasil atual, é abrir as perspectt-vas de seu futuro político. E na sua opi-nlão, o papel da Oposição crescerá daimportância, na medida em que as ques-toes de somenos importância cederem lu-ear aos debates de profundidade.

j Outro senador, o Sr. Danton Jobim.salientava, numa conversa informal comor Jornalistas, que a crise do MDB estácircunscrita, nos dias que correm, ao pro-blema da liderança da bancada da Cá-mara. Os autênticos desejam a substi-tulção do Sr. Jairo Brum. que substitui,interinamente, o líder Pedroso Horta, emlicença para tratamento de saúde. Se-fundo Danton Jobim, o Sr. Jairo Brumfoi eleito pela bancada para suceder o II-der na interinldade. Pica, por conseguln-te, muito difícil à direção do partido, pe •dir ao substituto eleito que ceda seu lu-gar para possibilitar um' entendimento.Uma iniciativa dessa ordem — acrescen-tou — só pode caber ao próprio deputadoe nunca como resultado de injunções.

Ontem, informou-se, no Rio, que oSr. José Pedroso melhora progressiva-mente e que dentro de sessenta dias, nomáximo, estará em condições de reassu-mir o seu mandato.

MDB defende subsídio a vereadorBRASÍLIA (Sucursal) — o Deputadoda facção autêntica do MDB, Sr. Mar-cos Freire, fez, ontem, apelo ao comandonacional da Arena, para que os repre-sentantes arenistas sejam liberados decompromissos partidários e possam assi-nar a emenda constitucional restabele-cendo os subsídios para todas as verca-dores do País.

O assunto, ao que se soube, não teráo apoio da Arena, mas a agremiação damaioria o examina "com cuidado" e po-dera, talvez no próximo ano, levantaraquele problema, perante o Governo.Os dirigentes arenistas assinalam queo pagamento de subsídios ao.s vereadores"deu margem a muitos abusos, no pas-sado, o ainda continua a criar situaçõesembaraçosas".Em alguns municípios onde as ve-rendores são remuneradas, estes criaramo artifício de convocar sessões extraor-dinárias, recebendo, no caso de trabalhoextra, acima do jeton fixo.

Os arenistas reconhecem que o res-tabelccimento de subsídios, "evitadas to-das as possibilidades de burlas, consti-tuiria forte estímulo ao ingresso de jo-vens na atividade político-partldária".No apelo aos arenistas, o DeputadoMarcos Freire, que é professor de Direi-to Constitucional em Pernambuco, lem-bra que, ató recentemente, "havia, naArena, preconceito contra a apresenta-ção de emendas à Constituição. E isso— assinala — impediu que a do resta-belecimento de subsídios fosse encami-nhada, apesar de contar com 84 assina-turas de emedeblstas. Agora, no entantodepois que o Governo alterou a carta —para instituir as eleições indiretas degovernadores — e a Arena emendou-a,para restabelecer o recesso do Congressono mês de julho, não há porque deixara que beneficia os vereadores sem curso".A seu ver, a emenda que propõe "aten-deria, justamente, à classe mais pobredas políticos".

Deputados gaúchos criamfundo para aposentadoria

PORTO ALEGRE (Sucursal) - Paraconcessão de beneficias de aposentadoriae pensão por invalidcz aos deputados daA^cmbléla Legislativa do Rio Grande,foi aprovado pela Assembléia, por una-nlmidade. projeto de criação do FuncioEstadual òe Previdência do Parlamentar.encaminhado pelo Governador EuclidesTriches. Atualmente apenas o Congres-so Nacional conta com um organizadoInstituto dc Previdência cias Deputados,e a Assembléia de Santa Catarina tam-bém já criou o seu, semelhante ao cioCongresso. O projeto agora encaminha-cio pelo governador gaúcho criando o Fim-do Estadual de Previdência tem por fl-nalldade exclusiva o atendimento ciosparlamentares que serão associados obri-uatórios do Funcio, independentementede idade e condições dc saúde.

O projeto que sofreu quatro emendasdas CMnissõcs técnicas da Assembléia éconstituído de 32 artigos estabelecendono de número 4 que "somente terá direitoà aposentadoria o associado que houverfeito 96 contribuições mensais sucessi-vas para o Fundo, nos anos Imediata-mente anteriores à concessão do bene-ficio". O associado que, ao perder a con-dlção de mandato, tiver contribuído pa-ra o fundo pelo prazo mínimo dc doisanos. mas. não houver completado o tem-po previsto para a aposentadoria terádireito à percepção, durante seis meses,dc um auxilio de valor correspondenteao da aposentadoria. Estabelece aindaque o associado que deixar de ser depu-tado estadual poderá continuar contri-buindo ató atingir as 96 contribuições,desde que tenha exercido pelo menos,

quatro anas dc mandato legislativo esta-dual.

RECURSOSO Fundo Estadual de Previdência doParlamentar será constituído da contri-

buiçáo compulsória dos deputados de 7por cento do total dos subsídios, contri-buição de igual porcentagem pela As-sembléia Legislativa, contribuição do apo-sentado ou pensionista também na razãode 7 i>or cento e outros recursos queserão recolhidos à Caixa Econômica Es-tadual ou ao Banco do Estado do RioGrande do Sul. Estes recursos, quandodisponíveis, deverão ser empregados eminversões rentáveis como aquis\-ão detítulos públicos, imóveis rentáveis, de-pósito de poupança livre e também de-pósltos bancários. Todas estas operaçõesserão realizadas pelo sistema financeiroestadual, liderado pelo Banco do Estadodo Rio Grande do Sul e Caixa Econô-mica Estadual.

O projeto de criação deste Fundo éa primeira tentativa de parte do pró-f.rio governo para amparar os deputadosque ató agora não dispõem de garantiaprevidência ria. Em sua mensagem à As-sembléia. o Governador Euclides Trichesressaltou que "o projeto íoi elaboradode conformidade com a tócnica atuarial,procurou atender aas anseios manifesta-dos em reiteradas oportunidades pelossenhores deputados c tendo em conta,ainda a Justiça que traduz a provlden-cia, além de proporcionar aos represen-tantes gaúchos possibilidade de benefi-cios. que no âmbito federal já têm osparlamcnatres através do Instituto dePrevidência dos Congressistas".

Projetossobre fumo

bebida*e sBRASÍLIA (Sucursal) - O Se-¦ nador Paulo Guerra pediuvista, na Comissão de Econo-mia, do Projeto dc Lei do Se-nado que dispõe sobre propa-ganda de fumo e de bebidasalcoólicas.

O projeto e" de autoria doSenador Oslres Teixeira e de-clara em seu art. 1? que so-mente serão permitidas pro-papanda de bebidas alcoólicase fumo, pela Imprensa esçri-ta, falada e televisionada, quemencionem exclusivamente onome e o preço do produto.

Na Imprensa escrita e tele-Vislonada será permitido aoanunciante a apre^e^tar^ográfica ou visual do rótulo dabebida ou do fumo, aposto ounão ao vasilhame ou embala-gem.

O Demitado Walter Silva(MDB-RJ) apresentou proietode lei dispondo que auemvender, dnr ou fornecer aqualquer título, fumo ou deri-rados a menor de 16 anos deIdade, incorrerá nas penasprevistas na Lei de Contra-venrões Penais, que estabeleceprisão simples de 10 a 30 diasou multa de 100 a 500 cruzei-ros.

O artigo a que se quer acres-contar o parágrafo, é o 63 da-quele diploma legal, segundo oprojeto de lei do parlamentaifluminense, apresentado iiapreciação da Câmara dosDeputados.

Tânia Qiaorecolhida

ao PresídioA canadense Tânia Chão

condenada a 12 meses dedetenção pelo Conselho Per-manente de Justiça da IaAuditoria da Marinha, apre-sentou-se, ontem, ao JuizJoão Victor, acompanhadacio Cônsul do Canadá, Sr. J.Cherkaski.

Tânia Chão foi condenada'na última quarta-feira sobacusação de atividades sub-versivas da chamada AlaVermelha do PCB, e, ainda,responsabilizada pela tradu-ção de trechos de livros, eminglês o francês, que seriamutilizados em panfletos sub-versivos. O cônsul do Cana-dá acompanhou Tânia Chãoaté o Presidio São Judas Ta-deu, onde foi recolhida.

Senador vêamparo aoscamponeses

BRASÍLIA (Sucursal) —Falando sobre» o Dia Nacio-nal do Trabalhador Rural,comemorado no último dia25, o Sr. Antônio Fernandesdisse ontem no Senado que"o Promral é o grande ins-trumento com que vai con-tar o trabalhador rural parao seu verdadeiro amparo cmvida", bem como a seus be-ncficiârios após sua morte.

Considerou a lei que criouo Prorural como "a maiordc todas .as leis da legisla-cão Social no campo ató ho-je Instituída no Brasil", alu-dindo em seguida ao Pro-terra que, devidamente cum-prido, virá solucionar im-portantes problemas para avida do homem do camoo.

Disse o Sr. Antônio Fer-nnndes que "a aposentado-ria por velhice os 65 anos deidade, ou mais, a aposenta-doria por invalldez e eníer-midade ou lesão orgânicagrave, são medidas que dão,no seu conteúdo, verdadeiraimagem do espírito públicoe humano do seu inspira-dor., pois representa o pri-meiro passo sério e efetivoem favor do homem quelabuta no setor agropocuá-rio".

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Acaba de ser lançado pela Livraria São José, combela capa de Eugênio Hirsch o novo livro de Ledo Ivo.Modernismo e Modernidade é o seu título.

Poeta dos mate importantes do Brasil, romancista,prosador e ensaísta, Ledo Ivo c uma das nossas orga-liizações culturais mais complexas. Está realizando, comopoeta e prosador, uma obra verdadeiramente singular,que o situa num plano literário individualíssimo. Saboaliar com rato senso de equilíbrio os dons da criativi-dade poética à penetração analítica, quando se debruçacomo crítico literário, sobre livros ou autores.

Este Modernismo e Modernidade documenta o brilhode sua abordagem crítica c a segurança de seus juízosestéticos. A Semana de Arte Moderna de 22, cujo cin-qüentenário está ainda sendo festejado em todo o País,encontra em Ledo Ivo um intérprete que não se deixaembalar pelo que de superficial houve naquele movi-mento: Desce às suas origens, indaga a sua circunstânciahistórica, examina o seu ideário artístico, realizando ver-dadeira anatomia do surto literário paulista que teve cmMário de Andrade e Oswald de Andrade os seus corifeus.Trata-se dc uma análise que ilumina todos os caminhosde 22, feita por um escritor que prefere a modernidadeao modernismo.

Um estudo sobre a poesia de Guilherme dc Almeidac uma página-depoimento sobre Manuel Bandeira com-pletam este livro que vem enriquecer a valiosa biblio-grafia de Ledo Ivo.

Senado deseja ouvirFazenda sobre banco

BRASÍLIA (Sucursal) — O Ministério da Fazenda deverápronunciar-se sobre o projeto de lei que cria o Banco Bra-sileiro do Comércio Exterior e determina outras provlden-cias. O projeto é de autoria do Senador Luís Cavalcanti efoi distribuído, na Comissão de Economia, ao Senador Au-gusto Franco, para dar parecer, decidindo a comissão ouvir,antes, o Ministério da Fazenda.

O artigo l.o do projeto autoriza o Poder Executivo a"criar o Banco Brasileiro do Comércio Exterior, sob a formadc sociedade de economia mista, com a finalidade de par-ticipar do planejamento e promoção do desenvolvimentonacional como órgão executor das diretrizes, normas e de-cisões do Conselho Nacional do Comércio Exterior".

O projeto estabelece, também, que as atuais atribui-ções da Cacex — observadas as decisões e normas estabe-lecklas pelo Conselho Nacional do Comércio Exterior —passam a ser da competência do Banco Brasileiro do Co-mércio Exterior, tais como: I — emitir licenças de impor-tação e exportação, cuja exigência será limitada ao inte-resse nacional; II — exercer, prévia ou posteriormente, afiscalização de preços, pesos, medidas, "classificação, quali-dade e tipos, declarados nas operações de exportação, dire-tamente ou em-colaboração com outros órgãos governa-mentais; III — exercer, prévia ou posteriormente, a flsca-lização de preços, pesos, medidas, qualidade e tipos nasoperações de Importação, respeitadas as atribuições e com-petência das repartições aduaneiras; IV — financiar a ex-portação e a importação, e a produção para exportação deprodutos industriais, bem como, quando imprescindível,adquirir ou financiar estoques de outros produtos exporta-veis; V — adquirir ou financiar produtos de importação,necessários ao abastecimento do mercado interno, ao equi-líbrio dos preços e à constituição de estoques reguladores,sempre que o comércio Importador não tenha condiçõespara fazê-lo; VI — colaborar, com o órgão competente, naaplicação do regime de similaridade e do mecanismo dodraw-back; VII — elaborar, em cooperação com órgãos doMinistério da Fazenda, as estatísticas do comércio exle-rior; VIII — promover, no País e no exterior, programasde informações destinados a favorecer as exportações; e IX— elaborar projetos específicos de investimento, objetlvan-do aumentar o volume da produção exportável, ou da par-ticipação do Brasil nos diferentes tipos de transações inter-nacionais, inclusive de capitais.

CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, terça-feira, 30 dc maio de 1972 1.0 CADERNO

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COLUNAUM

Reunião noMinistério

0 Presidente Emílio Garras-tazu Médlcl presidiu, na tardode ontem, no Palácio do Pia-nalto, reunião parcial do Mi-nistério com a duração deuma hora e meia. Estiverampresentes os ministros dasRelações Exteriores, da Fa-zenda, da Industria e do Co-mércio, do Planejamento oCoordenação Geral, das Minase Energia, do Interior e oschefes dos Gabinetes Civil, Ml-litar e do SNI. Durante areunião foram debatidos pro-blemas administrativos, flxan-do-se a orientação do Governoquanto às questões submetidasa exame.

ImagemBRASÍLIA (Sucursal) — OBrasil firma-se cada dia maisna Europa e no resto domundo, segundo a impressãorecolhida pelos DeputadosAmaral de Souza e Lins e Sil-va, que representaram a Cá-mara na recente inauguraçãoda agência do Banco do Brasilem Paris e Lisboa. Revelaramos deputados que o que maisos impressionou foi a reper-cussão na Europa da inaugu-ração das agências do Bancodo Brasil, registrada em gran-des jornais franceses, eviden-ciando que a presença do nos-so estabelecimento bancáriotorna mais positiva a imagemdo Governo brasileiro e do po-der de realização do nossopovo.

EmpréstimoBRASÍLIA (AE-CM) — O Pre-sidente Mediei autorizou, aprefeitura Municipal de.Cam-pinas a se dirigir ao Senado afim de obter permissão paracontratar empréstimo com aCaixa Econômica Federal, novalor de Cr$ 5.500 milhõesdestinados à construção doHospital Municipal e Pronto-Socorro, "a fim de atender asnecessidades imediatas da po-pulação campinense".

ArbitrariedadeO presidente da Confedera-

ção Israelita do Brasil, MoysésKaufmann está conclamandoas entidades sob sua direçãoa realizarem atos públicos deprotesto contra as arbitrarle-dades sofridas pela comunida-de judaica na Síria, sobretudodepois da profanação dos ce-mitérios judeus de Bagdá, emDamasco,

FestivalBELO HORIZONTE (AE —CM) — Até o dia 26 de ju-nho, o Conselho de Extensãoda Universidade Federal deMinas Gerais recebe as ins-crições para os cursos de ar-tes plásticas, literatura, músi-ca, teatro, dança, do VI Fes-tival de Inverno de Ouro Pre-to. que será realizado duran-te o mês de julho, incluindoatividades também em outrascidades. \

A taxa de inscrição, incluiu-do a alimentação e hospeda-gem em Ouro Preto, è de ...CrS 450.00 garantindo ao ins-crito o direito de freqüentarum dos cursos e de participarrie tôdas as atividades cultu-rais. Os inscritos têm que le-var roupa de cama e agasa-lhos para Ouro Preto, pois cmjulho o frio é intenso na ci-dade.

PosseNITERÓI (Sucursal) — As 11horas, em solenidade no Pa-lácio Nilo Peçanha, o CoronelGeraldo de Araújo FerreiraBraga assumira à Secretariade Segurança Pública do Es-lado do Rio. Substituirá oGeneral Paulo Teixeira da Sil-va exonerado da chefia de po-licia por ato do GovernadorRaymundo Padilha.

Observatório— O maior observatório as-

tronômico do Brasil será inau-gurado em agosto na Serra daPiedade, a 40 km desta ca-pitai, dentro das comemora-Ções do Sesquicentenário pro-movidas pela UniversidadeFederal de Minas Gerais. Naprimeira quinzena de junho, afirma alemã encarregada damontagem do último telescó-pio enviará dois técnicos paraque seja concluída a derradei-ra etapa para o íuncionamen-to do observatório, criado peloInstituto de Ciências Exatasda UFMG com o objetivo defornecer dados experimentaispara o seu setor de astrono-mia.

Pavimentação— O Governador Raymun-

do Padilha determinou que asobras de pavimentação da ro-dovia RJ-15, ligação Friburgo-Teresópolis. sejam incluídascom prioridade no Plano Trie-nal de Obras, do Departamen-to de Estradas de Rodagem doEstado do Rio. A informaçãoé do diretor-geral do DER. Sr.Ivan Mundim, que anunciou aexecução de obras de arte epavimentação na RJ-15. nu-ma extensão de 50 quilôme-tros. Disse, ainda, que essasobras estão orçadas em 20 mi-Ihões, devendo ser iniciadaslogo após a liberação de íi-nanciamento pleiteado peloGoverno fluminense.

BANCO BOAVISTA S. A.Uma completa organização

bancária.

Arena: Chagas confessa o fracasso totalO Deputado Vitorino James, líder da Arena, afirmou

ontem na Assembléia Legislativa que o Estado da Gua-nabara e o próprio Pais ficaram perplexos com as de-clarações do Governador Chagas Freitas no discurso queíêz, sábado, no Hospital Getúlio Vargas, pois seu pro-nunciamento foi a prova total do fracasso administrati-vo do seu governo, a confissão de que êle levou a Guanaba-ra à Insolvência e a resposta de que nada pode fazer embenefício do funcionalismo, ou seja que não poderá pa-gar o aumento estabelecido na lei pela falta de recursosnos cofres estaduais. Neste momento — acentuou o Sr.Vitorino James — a oposição sente apreensão e captagraves sintomas de preocupação quanto ao futuro do Go-verno do Estado depois de sua confissão pública de fra-casso. Será que o Sr. Chagas Freitas já está se sentindosem forças para conduzir a administração?

IncapazFrisou o Sr. Vitorino James que, do discurso do go-

vernador, depreende-se principalmente sua confissão dedesespero e de incapacidade. Mas o Sr. Chagas Freitas,ao invés de confcssar-se impotente para superar os pro-blemas, devia, isso sim, começar a governar o Estado daGuanabara, que se encontra há 14 meses sem governo,exatamente desde quando o atual governador assumiu oPalácio Guanabara. O Sr. Chagas Freitas precisa ar-rançar urgentemente as algemas que o prendem por sua

pópria vontade, à politicagem ao redor de sua adminis-tração. Para começar, precisa reformular praticamenteiodo o' Secretariado, demitindo os incompetentes, que for-(nam a grande maioria, e cercando-se, enfim, de homenscapazes que lhe dêem o necessário suporte para começara governar.

PoliticagemNo seu discurso no Hospital Getúlio Vargas — proç-

seguiu — disse o governador que pretende fazer um go-verno à imagem dos governos decorrentes da Revoluçãode 64. Isso é que será muito difícil. Em um ano e doismeses de governo, sua administração mantém o Estadoda Guanabara na mais absoluta inércia, enquanto nosescalões intermediários da administração são demitidos,diariamente, funcionários competentes apenas para serematendidas injunções eleitorais da pior politicagem de bas-tidores. Esquece-se o Sr. Chagas Freitas que a política,no bom sentido, tem que ser antes de mais nada um ins-trumento eficaz de realização.

Por isso é que é difícil ao Sr. Chagas Freitas fazerum governo àà imagem do governo do Presidente Mediei,por exemplo, que é um governo inteiramente voltado pa-ra a realização, para o desenvolvimento e para o bem

público.Desespero

Acho, entretanto — continuou o líder arenista —,

que o discurso de sábado do Sr. Chagas Freitas mereçoInterpretação mais profunda. Diz éle que não existemfilas nos guichês do Estado de cobradores desejando re-ceber, acentuando que o Estado não deve mais nada aninguém. Mas se esquece de dizer também que as obrasestão paralisadas e que, no ano passado, o governo, pa-ra pagar às empresas empreiteiras, contraiu um emprés-tlmo de 200 milhões no BEG, cujo pagamento será feitoem cinco anos. O Sr. Chagas Freitas esquece de mencio-nar os compromissos que o Estado da Guanabara possuijunto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento. OSr. Chagas Freitas esquece de citar os compromissos quepossui para com os servidores do Estado. A única coisaquo disse de certo — acrescentou o Deputado VitorinoJames — foi quo a Guanabara, hoje, é um Estado apitan-do por socorro.

Sem rumoConcluindo, afirmou o líder da oposição que o Go-

vernador Chagas Freitas deixou a todos perplexos aodizer que a Guanabara não estava preparada _ão cedopara ser Estado. Mas como? A Guanabara foi transfor-mada em Estado há doze anos atrás e agora um seugovernante vem fazer afirmação tão grave. A afirmaçãodo Sr. Chagas Freitas não faz sentido. É apenas umatentativa falsa para justificar o desastre de sua admi-nistração.

CNBB discute como fazerintegração das religiões

O diálogo religioso com outras igrejascristãs, com as religiões não cristãs, c comos não crentes, é o tema da reunião da pre-sidência da Conferência Nacional' das Bisposdo Brasil, iniciada ontem. Dom Aloísio Lors-clieider, que acaba de chegar do Canadáonde participou de um encontro Internado-nal de bispos, estará no Rio presidindo areunião, mas, que não contará com a par-tlcipação de Dom Alberto Ramos, que, emSantarém, participa da reunião dos preladosda Amazônia que tratam da ação missioná-ria ao longo da Transamazônica e da defesados índios na região.

Um dos principais objetivos da reuniãomensal do órgão é preparar a agenda paraa reunião da Comissão representativa daCNBB, prevista para o mês de agosto. Noano passado, os 30 membros desta Comissão,representantes de 14 regiões brasileiras dis-cutiram os temas que os bispos brasileiroslevariam para o Sínodo dè Roma.

A CNBB ainda náo divulgou os assun-tos a serem tratados, mas hoje deverão serdefinidos. Extra-oficialmente sabe-se que aIgreja e o Sesquicentenário da Independên-Ja, Funai e as relações com a Igreja, o pro-blema da Censura e expulsão de padres, ofortalecimento dos trabalhos das missões se-

rão temas de estudo, porque estão sendodiscutidos freqüentemente pelas diversas co-missões que compõem a CNBB.

Scherer'PORTO ALEGRE (Sucursal) — O CardealDom Vicente Scherer em seu programa "A

Voz do Pastor", transmitido pelo rádio emPorto Alegre, condenou a participação dospadres em atividades estranhas à "sua es-pecíflca missão profissional". Diz que osinteressados apresentam diversas desculpas:maior segurança econômica, independênciade taxas, desejo de amadurecimento c rea-lização pessoal na convivência intima e diá-ria com o trabalho de nossos dias.

O Cardeal Scherer desaconselha e vetaa profissionalização citando o Evangelho:"Ninguém pode servir a dois senhores poisforçosamente há de atender a um e descui-dar o serviço do outro (São Lucas).

O sacerdócio tem como objetivo definidoa difusão do Evangelho, a formação da cons-ciência cristã, a Inserção dos homens emCristo, mediante os sacramentos e a celebra-ção da eucaristia. Não visa o desenvolvi-mento material e a estruturação de ordemtemporal.

Barros Nunes inaugura naSP centro oceanográfico

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SAO PAULO (Sucursal) — Chegará hoje aSão Paulo o Ministro da Marinha, Almlran-te Adalberto de Barros Nunes para Inaugu-rar amanhã, às 9h30min o novo edifício doInstituto Oceanográfico da USP, que abri-gará laboratórios e equipamentos destinadosa desenvolver as pesquisas das ciências domar. O ministro da Marinha retornará ama-nhã a Brasília, após participar de almoço noClube Paulistano.

Por sua vez o Secretário-Geral da Ma-rinha, Almirante José de Carvalho Jordãodesembarcou ontem em São Paulo, manten-do, à tarde, visitas de cortesia ao Governa-

dor Laudo Natel e Comandante do II Exer-cito, General Humberto de Souza Mello.

As seguintes personalidades de Sao Pauloserão agraciadas com a medalha do MéritoTamandaré: ,

Homero Dinis Gonçalves, Aloísio SimõesCampos. Theobaldo de Nigris, Edson Arantesdo Nascimento. José Peres, Capitão-de-Fra-gata Adelino Martins de Carvalho, Capitão-de-Corveta Olavo Manoel dos Reis Guima-rães, Altamir de Figueiredo Costa, 1.° Te-nente Mário Carlos Pinto.

A cerimônia de entrega será realizada nopróximo dia 11 de junho, em Santos.

Exército atua paraintegrar educação

O General Augusto César Moniz de Aragão — o mi-litar mais antigo na ativa das três Forças Armadas — de-clarou, para os 70 professores universitários que assistiamà sua palestra no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ,que os 50 anos de caserna haviam alterado a sua persona-lidado — e se emocionou duas vezes no decorrer da confe-rência, em que falou sobre "A Participação do Exército naEducação Nacional".

A primeira vez que a voz do general tremeu íoi, ao sereferir ao mestre Clementino Fraga, que o socorreu em 1930,quando ferido gravemente. Era tenente e sua vida corriaum grave perigo — graças ao tratamento a que foi subme-tido, seis meses depois estava jogando futebol, defendendoo Fluminense Futebol Clube. A segunda emoção do gene-ral foi quando falou das crianças que nas fortalezas têm assuas colônias de férias. "Elas precisam de liberdade parafazer suas travessuras. Pois hoje, presas nos apartamentose sempre controladas nas escolas maternals e jardins deinfância, não podem dar vasão a essa alegria de brincar,que as colônias de férias proporcionam."

ENSINO MILITARO General Moniz de Aragão, diretor do Ensino _e da

Pesquisa no Exército, mostrou como se faz a educação noExército através dos colégios militares, das escolas prepa-ratórlas de cadetes, da Escola Militar das Agulhas Negras,do Instituto Militar de Engenharia e de todos os setoresonde se encontra o Exército Brasileiro, que presta assis-tência às comunidades.

Mostrou a importância dos colégios militares, fundadopelo conselheiro Tomás Coelho, inicialmente para atenderos órfãos da Guerra do Paraguai e hoje aberto a civis emilitares. Referiu-se à Importância do Serviço Militar obrl-

gatório, cuja influência multo deve ao poeta Olavo Bilac.EXÉRCITO

Depois de historiar a organização do nosso Exército, oGeneral Moniz de Aragão declarou ser ele "um exércitodo povo. Pois ele nasceu do povo e se constituiu no maisíorte exemplo de democratização do País. Foi uma réplicaao matriarcado dos donos dc engenho e das íazendas decafé". Benjamln Constant, personalidade de fundador daRepública, íoi um dos seus impulsionadores.

INTEGRAÇÃOMostrou o General Moniz de Aragão a atuação inte-

gradora do Exército em todo o País, onde atua de íorma

positiva nas fronteiras. Finalizando, o General Moniz deAragão alertou os professores para o problema das ideo-logias estranhas ao nosso sentimento e as nossas tradições.Lembrou o povo da Tcheco-Eslováquia, altamente culto,que tinha apenas oito deputados comunistas c, no entanto,dormiu como país democrata e amanheceu como país co-munista, subjugado e humilhado', mas que não deixava deprocurar a liberdade.

Na hora dos apartes, a Professora Rute Benda Lemos,tcheco-eslovaca nacionalizada brasileira, agradeceu a refe-rência do general ao seu país de origem, afirmando "que asua luta continuará, mesmo que clandestinamente, pela li-berdade".

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CLUBE DE ENGENHARIA

PAINEL SOBRE ODESENVOLVIMENTO

BRASILEIROEM COMEMORAÇÃO ÁÓ SESQUICENTENÁRIO

DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL j

O CLUBE DE ENGENHARIA tem a.honra de levar

ao conhecimento de seus Associados e aos interessa-

dos em geral, a realização, de 6 de junho a 4 de julho

próximos, de um PAINEL em que serào feitas nove

Conferências.versando sobre a participação de nove

Ministérios no Processo do.Desenvolvimento Nacional.

O Programa original é apresentado a seguir:

•MINISTRO DO PLANEJAMENTO ECOORDENAÇÃO GERALDr. Joáo Paulo dos Reis VellosoMINISTRO DAS MINAS E ENERGIAEng.0 Antônio Dias Leite Júnior

MINISTRO DAS COMUNICAÇÕESCel. Hygino CorsettiMINISTRO DO INTERIORCel. José Costa CavalcantiMINISTRO DA INDÚSTRIA ECOMÉRCIODr. Marcus Vinicius Pratini de Morais

MINISTRO DA AGRICULTURAEng." Luis Fernando Cirne LimaMINISTRO DA EDUCAÇÃO E'CULTURACel. Jarbas PassarinhoMINISTRO DOS TRANSPORTESCel. Mário David AndreazzaMINISTRO DA FAZENDADr. Antônio Delfim Netto

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ao comDumdorcomoeaiNL

ele compra ações.

. já perguntaram uma vez...<_ - Foi na Boba de Valores ideNova-York.Programaramb;bicho' r ,. ¦cortv todasias infçrmaçõesísobre o. : :'movimento das Bolsas de-Valores, ; ;•características: dás ações,; tudo. ' ,

'¦;,/',-"' Ãf perguntaram, naquele.Idioma feito de. buraquinhos, que;só bscoiriputadores entendem:\jUal é a melhor forma de ganharem ações?" '¦ :¦¦¦:?.''"-•

O computador computou e,depois de duas horas de trabalho,déiia resposta:.-"comprar ria baixa evender na alta".

Uma resposta qüe afinal nãosurpreendeu ninguém. ,

^ Polo menos aos técnicos do y ....Fundo Minas de Investimentos ela

'

não surpreendeu.: ;.i Pois é assim, comprando na

baixa e vendendo na alta, que oFundo Minas consègueirianter umdos mais altos índices de •valorização do Brasil.

Ação é como qualquer outracoisa: comprando barato evendendo caro a gente ganhadinheiro:

Entre agora para o FundoMinas.

. ' ,f! hora de comprar. .

f úndo mlnaB de InvBBtknanto aadministradó'por Minas Investimentos S/ACrédito e Financiamento, :uma empresa do

,„ «jrupofinanceirominas investimentos

Terça-feira, 6

Quinta-feira, 8

Terça-feira, 13

Quinta-feira, 15

• Terça-feira, 20

Quinta-feira, 22

Terça-feira, 27

Quinta-feira, 29

Terça-feira, 4/7

A maioria dos Senhores Ministros já confirmou,

sua presença, Alguns outros, no entanto, por se acha-

rem na data, ausentes do País ou presos a compro-

missos anteriores se farão representar pelo Secretáno

Geral do respectivo Ministério ou por outro Assessor

de elevado gabarito.

Convidamos, em caráter muito cordial, a todos

os Associados do Clube de Engenharia e aos interes--sados em geral para comparecerem a qualquer ou a

todas as Conferências. Caso possivel. solicitamos a

presença dos interessados no minimo antes da hora

aprazada para as conferências, pois pretendemos inl-

ciá-las todas pontualmente às 18:00 h.

A DIRETORIA.

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Cf-

PAINEL INTERINO

NE E EXPORTAÇÕES

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0 Superintendenteda Sudene, GeneralEvandro de Souza Li-ma, que assumirá inte-rinamente o Ministériodo Interior, amanhãem Brasília, revelavaontem que o Nordes-te deverá exportar emp r o d u tos primários,até o fim da década,CrS 510 milhõesanuais.

Essa projeção foi possível graças a umtrabalho realizado recentemente para exami-nar as possibilidades de exportação dos Esta-dos nordestinos, que culminou com a assinatu-ra de um convênio entre a Sudene e o Itama-rati, visando à promoção comercial dos produ-tos da região no exterior.

O convênio, além da promoção dos produ-tos tradicionais — açúcar, mamona, babaçu, ai-godão e castanha de caju — dará ênfase aosprodutos manufaturados produzidos pelas em-presas nordestinas, que se beneficiaram dos in-centivos fiscais.

Tanto os produtos primários como mann-faturados do Nordeste têm grande aceitação noexterior. O seu baixo custo de produção per-Imite o ingresso nos mercados internacionaisem nível de competição.

A promoção comercial a ser realizada peloItamarati permitirá aos nordestinos colocarmais fácil a sua produção, praticamente semgastos, uma vez que os empresários individual-mente não teriam condições de ampliar suaparticipação no mercado mundial a custos com-pensadores.

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O Ministro Delfim Netto, na reunião de on-tem do Conselho Monetário Nacional, anunciouque os rendimentos do Programa de IntegraçãoSocial — PIS — superarão 23 por cento nesteexercício.

O orçamento do PIS para o exercício quevai de julho de 72 a junho de 73 é de CrS 1 bi-Ihão. O Ministro enfatizou que esses recursoscontinuarão a ser empregados na expansão in-Üustrial do País c no Mercado de Capitais.

Esta declaração demonstra que as autori-dades monetárias estão confiantes na recupera-ção do mercado acionário que, nos últimos dias,tem demonstrado sua vitalidade, apesar das li-geiras baixas de sexta-feira o de ontem.

-O-

A recuperação do merendo já foi detectadapelos técnicos do governo. As baixas eventuaissão resultantes de fatores temporários c são nor-mais num processo de recuperação.

Durante dez meses o mercado viu se acumu-lar uma tendência de venda reprimida dos in-vestidores que, a qualquer oscilação para cimadas Bolsas, se apressam em vender suas açõesem função do passado.

Esse fato não passou desapercebido e ins-trumentos, como o PIS, foram criados exatamen-te para neutralizar a liberação desta pressão re-primida dc venda. Com os recursos do PIS e aampliação da margem das operações a termo,já houve um enxugamento considerável do mer-cado. Atualmente a pressão de venda pode sertranqüilamente absorvida pelo próprio mercado.

Isso possibilitará a recuperação das cota-ções, uma vez que os investidores tradicionais jáse aperceberam da situação atual das Bolsas,que oferecem alta rentabilidade,' sem que hajamuito volume de oferta.

As baixas dos últimos dias, além do ajusta-mento natural, são decorrentes da própria épocade fim do mês cm que se verifica uma descapi-talizaçüo natural, particularmente das pessoasjurídicas, que neste período recolhem seus im-postos c contribuições para o INPS.

Expressas• Técnicos do Ministério do Planejamento estãofazendo um estudo comparativo da situação doBrasil com as demais potências emergentes doMundo, particularmente a índia e o Canadá.Nosso País, embora tenha um PNB inferior aodo Canadá, apresenta algumas vantagens sobreeste país. Além do potencial dos recursos natu-rais, o Brasil tem possibilidade de superá-lo emrecursos humanos. A população estudantil bra-sileira atualmente é maior que toda a populaçãocanadense. Esse falo dá uma vantagem sensívelao nosso País na corrida descnvolvimentista •A Superintendência da Zona Franca de Manaus— Suframa — aprovou até agora 58 projetos in-dustriais. no valor de CrS 380 milhões. A maiorparte das indústrias a serem instaladas em Ma-naus se destinam à fabricação dc lentes de pre-cisão e jóias • O primeiro romance de Carlinhosde Oliveira, "O Pavão Desiludido", uma espéciede autobiografia romanceada do cronista, serálançado brevemente pela Editora Bloch. Os ori-ginais já foram entregues e estão sendo impres-sos t O Ministro das Finanças de Portugal, An-tônio Dias Rosas, já confirmou a sua vinda aoBrasil dia 12 de junho, quando inaugurará aagência da Caixa Geral de Depósitos de Lisboa,no Rio. O banco oficial português terá um capi-tal inicial de CrS 10 milhões • Em férias, cir-culando na Guanabara, o ministro João Paulo doRio Branco, ex-Secretário de Turismo • Paranova série de concertos internacionais, viaja hojea Portugal o maestro Eleazar de Carvalho. A 10de junho estará na França, seguindo depois paraos Estados Unidos.

Servidor exige resposta deOs Srs. Rolembcrg Montenegro, presidente do Clube

Municipal, e Carlos da Silva Rocha, presidente da Asso-ciação dos Inativos, representando os dirigentes dos órgãosde classe de funcionalismo da Guanabara, vão se avistarna tarde de hoje com o Professor Antônio Chediak, se-cretário de Administração, a fim de saberem definitiva-mente qual a resposta que o Governador Chagas Freitasdeu ao memorial que lhe enviaram através do Secretáriode Administração, reivindicando o pagamento da segundaquota de aumento a partir de 1 de julho. O funcionalismoda Guanabara está preocupado com a hipótese de repe-tir-se este ano o que ocorreu cm 71, quando receberama ssgunda quota de aumento a partir de outubro, per-dendo assim os duodécimos d*> julho, agosto e setembro.Disse o Sr. Carlos da Silva Rocha que os servidoresda GB estão esperando uma resposta positiva do Sr. Cha-gas Freitas, principalmente depois do que afirmou o go-vernadór no último sábado, no Hospital Getúlio Vargas,quando reconheceu a dedicação do funcionalismo esta-dual e que era ele todo miseravelmente pago.Na sessão de ontem da Assembléia Legislativa, oDeputado Nestor Nascimento (MDB) dirigiu um apelo aoPresidente Médlci, no sentido de que envie instruções àliderança do governo no Congresso Nacional, para queseja dada nova redação ao artigo 176 do projeto do novoCódigo de Vencimentos dos Miiltares. O objetivo — disse— é resguardar os direitos dos integrantes da Polícia Mi-litar e do Corpo de Bombeiros da Guanabara, que fo-ram transferidos para o Estado em conseqüência da LeiSan Tiago Dantas. Não é justo — disse — que se dê aoMinistério Público determinadas vantagens, não se ado-tando o mesmo critério para os componentes da PM e doCorpo de Bombeiros, que tantos serviços têm prestado àsegurança do Pais e da Guanabara. O amparo do Códigode Vencimentos deve ser estendido ao pessoal Inativo dasduas corporações, pois seus integrantes prestaram servi-ços à União, à época cm que a Guanabara era o antigoDistrito Federal.

Câmara ouve Héliosobre tecnologia

O engenheiro Hélio de Almeida, presidente do Clu-be de Engenharia, convidado pelo Deputado federal Linse Silva, presidente da Comissão Especial para Elaboraçãode Projeto-de-lei destinado a incrementar as pssquisa.científicas e tecnológicas do Brasil", pronunciará hoje, dia30, na Câmara dos Deputados, em Brasília, uma confe-rência perante aquela comissão sobre o tema "Ciência oTecnologia".

O engenheiro Hélio de Almeida vai sugerir uma sé-rie de recomendações para o progresso da ciência e datecnologia em nosso País.

A dramatieidade do conflito entre o desenvolvimen-to e a poluição, mostrada em cores fortes através de con-ferências de mais dc 20 professores e técnicos, está conti-da no livro Ecologia e Poluição: Problemas do SéculoXX, que será lançado na próxima sexta-feira, às 16 ho-ras, no Clube de Engenharia, em sessão cujo orador ofi-ciai será o professor Aristides Azevedo Pacheco Leão,presidente da Academia Brasileira de Ciências.

Gaúcho vê institutojurídieo4ecnológico

PORTO ALEGRE (Sucursal) — A criação de um instltu-to jurldico-tecnológlco, Integrado por engenheiros e advo-gados, foi proposta ontem ao II Seminário de Engenhariada Região Sul. O novo organismo teria a incumbência áoauxiliar os órgãos policiais e judiciários na rápida apura-ção de responsabilidades nos casos de desastres ocorridosem obras de engenharia. Os autores do projeto, quatro es-tudantes de Engenharia, um advogado e um acadêmico deDireito, explicaram que a existência no BrasU, de um ins-tituto jurídico-tecnológlco, teria auxiliado a resolver pro-blemas que até aqui tem sido insolúvels, tais como o desa-bamento do Parque de Exposição da Gamelelra ou do Ele-vado da Avenida Paulo de Frontin. "O que estamos pro-pondo é apenas uma Idéia inicial, sujeita a alterações",disse Fernando Wagner, estudante de Engenharia Nuclear;que ontem fez a apresentação da tese para os 300 partici-pantes do Seminário.

O trabalho apresentado ao II Seminário de Engenha-ria da Região Sul observa que se colocam diante das auto-rldades e dos próprios estudiosos uma série de questõesgraves.— Critérios adotados nas concorrências para obraspúblicas ou não, orçamentos irrealístlcos que são depola"compensados" na execução da obra, os "prazos políticos"de entrega que muitas vezes obrigam a um ritmo de trà-balho Incompatível com a segurança. 3 através da utiliza-ção de materiais de qualidade inferior.

Os sete autores da tese sobre a criação do InstitutoJurídico Tecnológico observam que, em princípio, os direi-tos e obrigações advindos de acidentes de Engenharia, noque diz respeito às relações de emprego dos que trabalhamnas obras, estão satisfatoriamente protegidos pela Lei n.o5.316, de 14 de setembro de 1967. «Cabe-nos agora perqul-rir como íoram ou como serão em tais situações, reguladase julgadas outros tipos de relações, tais como o ressarci-mento da obra em si", explicam. A tese revela que o pro-blema que motivou a sugestão da criação do Instituto foio desastre ocorrido no Elevado da Avenida Paulo deFrontin.

O PROJETOAcham os autores da tese que a legLslação brasileira eIncipiente quando ocorrem desastres na.área da Engenha-ria. Entendem, também, que não está bem definida a áreade jurisdição estadual confrontada com a área de jurisdl-

ção da união, principalmente no que se refere a precisadelimitação de vias urbanas. O problema fixou-se commaior nitidez no caso do Elevado da Paulo de Frontin,quando a empreiteira excepcionou a competência do gover-no da Guanabara, tentando remetê-la a esfera federal su-perlor.

A proposição do trabalho — aceita como de autoriado próprio Centro dos Estudantes Universitários de Enge-nharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul —é a de que se torna necessária uma tomada dc posição ca-paz de contribuir para uma solução mais construtiva daquestão.

ChagasCLT: Mediei propõealterar readaptaçãoBRASÍLIA (Sucursal) — O Presidente da República en-caminhou à Câmara dos Deputados mensagem relativa aôprojeto de lei que acrescenta parágrafo ao artigo 461 daConsolidação das Leis do Trabalho, segundo o qual «0trabalhador readaptado em nova função, por motivo dedeficiência física ou mental atestada pelo órgão competente da Previdência Social, não se servirá do paradigma naràfins de equiparação salarial». A mensagem presidencialestá fundamentada na exposição de motivos do mlnlst™do Trabalho. °

"O princípio da Isonomla consagrada destacadamentenos artigos 5.°, 358 e 4C1 da Consolidação das Leis „0Trabalho —- atenta, conflita, na prática, com a pro-teção ao trabalho dos empregados reabilitados na Previ-dencla Social, segundo o processo estabelecido na Lei n.õ3.807, de 26 de agosto de .1960, e seu regulamento geralcom a nova redação que lhe deu o Decreto n.o 60.501 dê14 de março de 1967.

Alagoas e RJ têmnovos secretários

MACEIÓ (CM-AE) — O secretário de Segurança de Ala-goas. Coronel Lívio Massa de Campos, entregou, ontem,ofício ao Governador Afrânio Lages, solicitando afasta-mento daquela pasta.

Informa-se que o principal motivo foi o choque deopiniões quanto a uma blitz realizada em pleno centro dacidade, no horário comercial, na subida da ladeira daEstação Rodoviária, sendo revistada qualquer pessoa natentativa de apreender armas. O governador designou ocomandante da Polícia Militar de Alagoas. Coronel José

(Maia Fernandes, para responder pela Pasta da Segurança.NITERÓI (Sucursal) — Está marcada para amanhã, dia30, às 11 horas, no Palácio Nilo Peçanha, a posse do novoSecretário de Segurança do Estado, Coronel Geraldo deAraújo Ferreira Braga, em substituição ao Delegado Adal-berto Barcelos Garcia, que vem exercendo o cargo Inte-rinamente. O Coronel Ferreira Braga deixou, dia 26 últi-mo, o comando do II Batalhão de Infantaria Blindada.

O SEGURO

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SISTEMANACIONALDE SEGUROS

RIVÂDOS

Saneamentoda Bahia éelogiado

Em carta dirigida ao secre-tário de Saneamento da Ba-hia, engenheiro DomingosLavigne, o Sr., Alfred E. Wil-liamson, chefe da Divisão deÁguas e Saneamento da ....Usaid, afirma que as obrasdesse setor que o governoAntônio Carlos Magalhães,executa no Estado, e que fo-ram por ele inspecionadas,"são muito bem administra-das e não tém paralelo noBrasil", acrescentando estarcerto de que a qualidade daconstrução será satisfatória,pois há uma grande melho-ria nas etapas já concluídas.

Caxias terásistemaviário

NITERÓI (Sucursal) — Acriação de um complexo viá-rios capaz de atender as ne-cessidades de Duque de Ca-xias é a meta do Departa-mento de Obras e Viação daPrefeitura Municipal, cujodiretor, Dr. Edgar Prado Lo-pez, está empenhado na rá-pida execução de obras depavimentação, drenagem econstrução de passarelas,pontes, ponlilhões e via-dutos.

Essas obras, segundo ele,serão capazes de absorver otráfego de veículos no Mu-nicípio, principalmente ospesados, facilitando bastanteo transporte da massa tra-balhadora e, ainda, o fácilescoamento da produção lo-cal, com a inteligação de to-das as áreas do município,além da ligação das áreas deprodução com as grandesvias de escoamento existen-te, as Avenidas Nilo Peça-nha e Presidente Kennedy, eas Rodovias Washington Luíse Presidente Dutra.

No plano de trabalho doDepartamento de Obras eViação, estão incluídas paraeste ano, as obras de cons-trução de um viaduto, noBairro Centenário, ligandoas Ruas Dr. Manoel e AI-berto Torres, e três passare-las sobre a linha férrea daLeopoldina, uma delas jáconcluídas e duas em iníciodè execução. Essas obras témpor finalidade, ligar os doislados do município, evitandoa existência de cancelas nalinha férrea, no perímetrourbano. Por outro lado, cer-ca de 72 ruas e avenidas, atéo final do ano, deverão es-tar pavimentadas.

DEPARTAMENTODE CIRCULAÇÃO

Telefones:252-2020 — 252-3245(Direto) e 252-6156

CORREIO DA MANHÃ - Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972 1.0 CADERNO'*>

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Bolsa de Automóveis do Rio tem métodopara evitar as quadrilhas de ladrões

Cesgranrio distribuinota sobre vestibular

A Comissão Central do Cesgranrio(área do Grande Rio), reunida ontem atéàs 20h30min e presidida pelo ProfessorCarlos Alberto Serpa, distribuiu nota ofi-ciai informando que, de acordo com aportaria do Ministro da Educação e Cultu-ra, as'vagas do, vestibular que for execu-tado pelo Cesgranrio serão preenchi-das, tendo em consideração a ordem declassificação do candidato dentro da opçãomanifestada. Resolveu, também aquelaComissão incluir uma prova de Geogra-fia no programa do setor A da área deCiências Humanas, Sociais e Letras eArtes (Comsart).

Para a área A as provas serão: Por-tuguês. língua estrangeira (Inglês ouFrancês). História e Geografia, que serãopara as carreiras de Artes- Bibliotecono-mia, Comunicação, Desenho Industrial,Direito. Filosofia. História, Letras, Músi-

ca. Teatro, Teologia e Turismo. Para o se-tor B-da mesma área as provas serão:Português, língua estrangeira (Inglês, ouFrancês). História e Matemática, para 03cursos de Administração, Ciências Conta-beis, Ciências Sociais, Economia, Estatis-tica, Pedagogia, Relações Públicas c Ser-viço Social.

Quanto à eliminação da prova deaptidão física para Educação Física, cujo

.vestibular foi transferido para a área daCombimed (Biomédlca), explicou o pro-fessor Serpa que o vestibular lem umsentido gradualista e que o teste de apti-dão estava sendo transformado numa pro-va de caráter subjetivo, que poderá serfeita internamente, no decorrer do 1<? cí-cio de estudos.

Deliberou o Cesgranrio que as provasdo vestibular serão quatro, com 50 pergun-tas objetivas.

DLU vai exibir os sacosplásticos a L° de julho

No próximo dia primeiro de julho ter-mina o prazo para que todas as residên-cias e casas comerciais da Guanabara es-tejam munidas de recipientes própriospara coleta de lixo. O lixo deverá ser co-locado em sacos plásticos ou latõcs detronco cônico, com capacidade de 25 a 100litros. Os sacos vendidos até agora têmcapacidade para 20 litros, mas o DLU iáentrou em entendimento com os fornece-dores para que sejam fabricados sacosplásticos de até 50 litros.

Além disto, a partir desta data, olixo terá que ser colocado em local defácil acesso para os recolhedores, de pre-íeréncia à porta das residências. Esta se-mana o DLU começará a distribuir cir-

culares aos usuários, no sentido de aler-tá-los quanto à nova maneira como serácoletado o lixo.

ComércioA fim de facilitar a coleta nas casas

comerciais c locais onde a quanlidade delixo é muilo grande, já estão fur.cionan-do os contniners, caixas com formato deprisma deitado sobre rodinhas, que é em-purrada até o caminhão coletor. Têm ca-pacidade de 750 a 1.500 litros, e a van-tagem de ocupar menos espaço nas lojas,e aumentar a rapidez na coleta, já quepedem substituir até 15 dos latões pa-drenizados.

A Bolsa de Automóveis do Castelo é o termômetro re-gulador do mercado. Funcionando cm céu aberto, cm plenocoração da cidade, rege-se harmoniosamente, sem que hajadisputas, brigas, ou. outro qualquer problema entre os seus80 associados-

Seu líder, o desportista Luiz Carlos de Mello, faixa-preta, membro da Academia Gracie, é mais conhecido comoXerife e todos os problemas sáo resolvidos por ele. Há vá-lios anos vem lutando para dar um cunho legal à Bolsa,tendo por diversas vezes procurado autoridades do Gover-no sem lograr êxito.

COOPERATIVAXerife diz que o problema não se restringe ao pasa-

mento de impostos, pois todos estão dispostos a pagá-los.cemo aliás já o fazem. Seus membros são registrados noConselho Federal dos Representantes Comerciais e possuemCarteira Profissional de Representante Comercial Autôno-mo.

Atualmente estão com estudos em fase bem adiantadapara se constituírem em forma de cooperativa, com escrl-tório montado na Av. Franklin Roosevelt, 126, 2o andar,onde esperam receber seus clientes sem a necessidade depermanecerem no pátio. Como sociedade, do modo queatuam, agem dc uma forma meio socialista para cobrir asdespesas: pagam tedas as contas, inclusive o aluguel daárea cativa conseguida na Fundação dos Terminais —FTREG. com 80 vagas, pelo valor de 5 mil e 400 cru-zeiros e do total apurado é feito um rateio entre os as-sociados.

PREJUÍZOSRevelou o Sr. Luiz Carlos de Mello que não raras vé-

zes os vendedores de automóveis sofrem prejuízos com ascompras realizadas, devido à boa fé que depositam nos queos procuram. Se porventura o carro é roubado, e eles nãoconseguem constatar a fraude no ato da transação, quandoo Detran descobre, o ¦comprador 6 totalmente indenizado.

Este fato — disse — é muito difícil, pois todos são bemexperimentados, e logo no primeiro exame sabem se o car-ro é roubado. Neste sentido, já colaboraram com a poli-cia por diversas ocasiões no desbaratamento de "quadri-

lhas de ladrões de automóveis" com pleno êxito. Outro fa-tor interessante diz respeito aos compradores que costu-mmi fazer suas transações usando de cheques sem fun-dos. Quando são useiros e vezeiros 11a prática deste re-curso, ficam proibidos de pisar na Bolsa e não realizammais qualquer negócio.

De um modo geral isto só acontece com representantesde agências de automóveis, pois não negociam com parti-culares. Destes, eles só cempram e oferecem um preço deacordo com o mercado e com o estado do veículo.

AS COTAÇÕESAtualmente, as preferências tendem para o "Corcel",

uma vez que a produção da Ford é muito diminuta. Con-sidera a fabricação de 1967 péssima, a de 1068 mais ou me-nos boa, a de 1969 ruim e a de 1970 ótima. A cotação estáentre 12 a 13 mil. cruzeiros.

Para o Volkswagcm do ano de 1969, 4 portas, tipo "stan-dard". a cotação é de CrS 9.500, e o tipo "luxo" entre Cr$10.500, e Cr$ 11 mil. O duas portas, do ano de 1969, alcançano tipo "standard" CrS 10.500, e o "luxo" 11.500 cruzeiros.Os carros sofisticados e considerados de alto luxo, como oDodge Dart, o Galáxie e até mesmo o Opala, não têm mui-ta cotação na Bolsa de Automóveis.

MEMORANDOVida e obra

de KafkaEstará aberta ao público

até o dia 9, das 10 às 18horas, a Exposição FranzKafka, na Faculdade de Le-trás da UFRJ, à AvenidaChile, que foi inauguradaontem com uma conferén-cia do Sr. Hans GuentherPott. A mostra, organizadapela Academia de Artes deBerlim, tem o patrocínio doInstituto Goethe • de Muni-que e do Instituto CulturalBrasi 1-Alemanha. Haverátambém apresentação de fil—mes de curta-metragem, àsIB horas, hoje, todos basea-dos na vida do escritor;Amanhã, na Cinemateca doMuseu de Arte Moderna, às15 horas, será apresentadoO Processo, de Orson Wel-les. Na semana que vem,ainda na quarta-feira, nacinemateca dó MAM, o fil-me O Castelo, dirigido porMaximilian Scjiell. Quinta-feira, dia 8, o programa se-rá a leitura de trechos daobra de Kafka, por MartlmGonçalves.

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Posse REGRA TRÊSTomou posse na últkr.a

quinta-feira, dia 25, comomembro c\\ Academia Nacio-nal de Medicina, o Dr. Al-berto de Souza Oliveira, mé-dico cardiologista. Conhec-d)especialista em doenças ciocoração, inclusive com reno-me internacional, já realizouconferências e cursos sobre asua especialidade, atendendoa .convites especiais, em Por-tusal e nos países í.órdicos,e trmbém na Universidade deBoston, 1105 Estados ün.dx.Em eeu discurso de passe,transmitido pela R?.c':o Na-cional, ele fez um históricoda Academia e falou sobre aevolução e o estado atual daMedicina no campo de suaespecialidade. Sua posso con-tou com a presença de nume-resos acadêmicos e diversosespecialistas.

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Bibi Ferreira acaba dc voltar dc Belém, ondepassou o fim dc semana como convidada oficial a\ Ri-cardo Amaral embarcou para os Estados Unidos ondofoi receber detalhes para a construção dc um hoteina Rio —Santos, que deverá sc chamar Rick-ShcratonO A Editora Expressão Cultura acaba de lançar umanova edição de O Profeta, de Gibran Khalil Gibran.obra já traduzida em 30 idiomas fl Um livro sobre"Ecologia e Poluição: Problemas do Século XX" serálançado na próxima sexta-feira, às IC horas, no Clubede Engenharia, em sessão cujo orador oficial será oprofessor Aristides Azevedo Pacheco Leão, presidenteda Academia Brasileira de Ciências § O diretor doshow Moulin Kourc, que está sendo apresentado noCanecão, mandou buscar na França mais duas baila-rinas para substituir alguma que apresentar sintomade doença por falta de ambienlação o A AssociaçãoBrasileira de Odontologia, seção Guanabara, comemo-rara amanhã o 35.° aniversário de sua fundação, coma realização de uma sessão solene em sua sede daAvenida 13 de Maio % Amanhã, às 17 horas, será en-(regue ao Museu Nacional de Belas-Artes um quadrode autoria do pintor português José Malhoa 0 Dodia 12 ao dia 19 serão efetuados os leilões de objetostle arte em benefício da Casa das Palmeiras. Nos dias10 e 11 haverá exposição do acervo.

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1.° CADERNO fOflREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972

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Praça Mauá: rodoviária é abrigo de marginaisA Estação Rodoviária Mariano Procó-

pio, na Praça Mauá, que serve a mais do200 mil pessoas e liga o Rio às Cidadesda Baixaida Fluminense, está entregue aoabandono, com suas paredes sem pintura,as pistas de rolamento cheias de buracos,e transformando-se em ponto de encontrode marginais.

Desde sua inauguração, em 25 de mar-ço de 1956, pelo então prefeito do DistritoFederal, General Ângelo Mendes de Mo-rais, a esrtação nunca mais foi remodeladae, enquanto era a principal rodoviária dacidade recebia melhoramentos. Depois dainauguração da Novo Rio, foi completa-mente abandonada.

ATENDIMENTOPela Estação Mariano Procóplo passamdiariamente cerca de 200 mil pessoas, atra-

vés das 31 linhas de ônibus que fazem aligação do Rio com as principais cidadesda Baixada Fluminense. No horário do piematinal e noturno mais de 70 mil pessoas

embarcam è desembarcam naquela Esta-ção, onde tudo está a desejar.

As colunas, o teto, o pavimento e atéos painéis do saguão principal estão cor-roidos e se desmanchando pela infiltra-ção de água dos andares superiores. Se-gundo os funcionários, os problemas daEstação Terminal têm origem nas repar-lições federais existentes nos andares su-periores, principalmente do Hospital, deonde jogam gases, ataduras, algodão e ou-tros detritos nos vasos sanitários e piasprovocando sérios entupimentos na redede esgoto.

Segundo o Sr. Edgard Chagas Dória,secretário-geral do Touring Club do Bra-sil, até o advento da Rodoviária Novo Rioquem administrava gratuitamente a Esta-ção Mariano Procópio era aquela entida-de, no entanto, o governo Carlos Lacerdarompeu o contrato existente, entregandoa responsabilidade à Fundação dos Termi-nais Rodoviários.

Revelou-nos que havia um projeto dereformulação da Estação Rodoviária, comlinhas modernas, fazendo a ligação com oCais do Porto, através de passagens sub-terrâneas mais conhecidas como Rodo-Ma-ritimo e ligações com o Elevado da Peri-metral, que inexplicavelmente foi relega-do ao esquecimento, surgindo em suasubstituição a Rodoviária Novo Rio.

Frisou que inegavelmente é de se las-limar o estado precário em que se encon-tra a antiga Estação de Embarque dosônibus interestaduais. Com as verbas exis-tentes e coletadas das empresas que alimantém os seus terminais, FTREG, podiafazer os reparos mais urgentes, isto é,podia pelo menos pintar e conservar asparedes, cujo reboco está caindo.

As pistas de rolamento estão também,merecendo reparos, pois os buracos au-mentam gradativamente, proporcionandodesgastes nos coletivos e inconveniênciasaos usuários.

Também as lojas comerciais existentesna Estação Mariano Procópio deveriamoferecer melhores condições ao público.Seus proprietários alegam no entanto, quenão têm estimulo em fazer nada para me-lhorar, uma vez que a própria FTREG nãose interessa pelas instalações do prédio.Tudo aqui está podre — acentuaram — edesta forma porque iremos emrpregar ca-pitai na melhoria de nossos estabelecimen-tos se o ambiente não ajuda?

Quanto ao policiamento, embora noprédio funcione a l.a Delegacia Policial,os marginais e as prostitutas fazem pontoali. Constantemente passageiros são víti-mas dos punguistas, que audaciosamentebatem-lhes a carteira. Na última semana,registrou-se o caso do rapto de uma cri-anca de apenas 10 dias de nascida, usan-do os raptores, ou raptora, segundo versãoda mãe da criança, narcótico que lhe íoioferecido numa xícara de café.

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Buracos nunca fechados marcam o abandono da estação

ouviraJuizos pais

de SerginhoO corretor Sérgio Cláudio

de Castro e sua esposa Marlide Castro, pais do meninoSerginho, seqüestrado porSérgio Moreno em 29 de fe-vereiro passado, serão ouvi-dc6 pelo Juiz da 12.11 VaraCriminal, a jyxlido do pro-motor Davi Mnlech quo osrelacionou na denúncia. Es-tara assim sendo realizada aaudiência do sinnário dcculpa do Sérgio MárcioFrança Moreno e as outrosquatro acusados.

Além daquelas testemu-nhas, a acusação se interessatambém para a formação daculpa dos denunciados pelosdepoimentos de Nilson deAzevedo Coutinho, empregadodo posto de gasolina ende ogaroto foi deixado, dc NaicAmélia dos Santos, copelradá rasa de Sérgio de Castro,cie José Maria Salgado Mou-retan, motorista do carroroubado quo atuou nc se-qüestro e finalmente dc Dar-ci de Araújo, delegado deRoubos e Furtos. A audii-n-oa deverá se prolongar porverias horns.

Homem seduzenteada e

mata mulherAs lágrimas dos cinco fl-

lhas menores nfto impediramFlorênclo Anastácio Lima, 52anos, de trucidar a golpe defaca, ontem á tarde, num bnr-raco da Rua Navarro, Morroda Coroa, no Catumbi, suacompanheira Evangellna Du-tra Gonçalves, do 33 anos,grávida de três meses. Os grl-tos da mulher foram ouvidosu distância c as vizinhos, ln-telratlas de que so passava,tentaram ainda socorrê-la.Porém, pararam perplexosdiante do barraco: Florênclo,fi porta, empunhava a facasuja de sangue.

Este, num gesto rápido, lc-vou n arma oo pescoço e deua todos a impressão do eec-planar a carótida. Diante dacena, o.s vizinhos recuaram ns-sustados c, nproveltando-se domomento do indecisão doamoradores, Florênclo Antustácio Lltna conseguiu fugir.

Maria Elenlce, utnn moça do14 anos, filha de EvangellnaDutra Gonçalves, foi a causada tragédia: cia foi seduzidapelo padrasto. Revoltada como fato, Evangellna pediu a suairmã, DomiUlla Dutra Oon-calvas, quo ccoiunlcasse o latoao Posto da Policia Militar,no morro. Florênclo soube operdeu a cabeça. Pegou umnfaca c Investiu contra suacompanheira, esfaqueando-uno p<ito c umbigo.

Maurício Pereira das San-tos, .sobrinho da vitima, rcsl-dente num barraco ao lado aoque ocorreu a tragédia, ouviuos gritas do socorras de suatia Evangellna. De inicio nãodeu multo crédito aos apelosda mulher, pois constante-mente o casal brlgnvn, c ciopensou ser tudo mais um de-sentond'mcnto costumeiro.

IO.s ganidas de Evangellna,entretanto, fizeram com queele fosse no barraco e qunn-do ali chegou sua tia ngonl-zava e só teve tempo mesmodo abençoá-lo. Florênclo, nes-ta ocasião, Já fugia e en'.reperseguir o criminoso e socor-rer a vitima. Maurício prefe-riu a segunda, sendo infeliz.

Pouco depois do crime, che-gavatn oo local os PMs Jorgee Ivã, do Posto Policial domorro, acompanhados de De-mltília, irmft da vitima. TI-nham vindo prender Florênclopor crime de seduçáo.

Maurício Pereira dos Santoscontou que Maria Elenlce, íl-lha da vitima, grávida dc 4meses, íol mandada para ca-sa de um parente em MinasGerais, pois íóra ameaçadade morte por Florênclo, casorevelasse o seu estado à ma>,o que a moça fez sem hesitar.

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Na hora em que se comemoram os 150 anosda'IndependCncia do Brasil, vale a pena lembrarque este 6 um dos países que mais crescem noMundo.

Tão importante quanto declarar a Indepen-déncia 6 consolidar a Independência.

Esta 6 uma tarefa de todos.De agora c de sempre.

Sesquicentenário da Independência.

Você constrói o Brasil. Com suor e fé.Traba-lho e união. Orgulho e esperança.

Você constrói o Brasil.

CORREIO DA MANHÃ —• Rio de Janeiro, terça-feira, 30 dc maio de 1972 l.o CADERNO

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OTÜNADOIS

Tempobom

O tempo' hoje, tio Rio e emNiterói, sêíá bom com ne-voeiro' pela manhã. Névoaseca à tarde. Temperatura:estável. Ventos: do quadran-te, Norte, pela manhã. Sula Leste, fracos, à tarde. Vi-sibilidade;. reduzida a' boa.Máxima:; em Realengo, com29.0. Mínima: no AltodaBoa Vista, com 15.5.

Madureza

O Centro de > ComputaçãoEletrônica da Secretária deEducação da Guanabara di-vulgou ontem os resultadosdas provas de Matemática eLiteratura das 1-? e 29 graus.Tomaram parte um total de23.200 candidatos. Em Ma-temática inscreveram-se ...20.097 candidatos e foramaprovados 9.451, 9.832 fo-ram reprovados. Não com-pareceram para prestar exa-me 814 candidatos. A provaembora considerada fácil,eliminou a metade

Na prova de Literatura es-tavam inscritos 3.177 candi-datos tendo sido aprovados1.959 e reprovados 1.048.Não foram prestar provasde Literatura 160 pessoas.

Areias

Continua ainda sem solu-ção o problema da explora-ção Uegal das areias quart-zolíticas da Baixada de .Ta-carapaguá. Segundo a As-sessoria de Imprensa do Pa-lácio Guanabara, os estudosenviados sexta-feira última,pelo Sr. Emílio Ibrahim,secretário de Obras, ao Go-vernador Chagas Freitas fo-ram levados à assessoriatécnica do Executivo cario-ca e não possuem data paraserem entregues. O Sr. Emí-lio Ibrahim informou que ai-gumas firmas possuem per-missão de lavra, concedidapelo Ministério das Minas eEnergia mas dependem dealvará para exploração quedeverá ser dlado pelo Estado.O secretário de Obras espe-ra solucionar o problemadurante o seu próximo des-pacho com o governador,quanta-feira próxima.

PixinguinhaAlbertina Rocha Viana, es

posa de Pixinguinha, que es-tá no.Centro.de TratamentoIntensivo do Hospital dolaseg, se submeteu ontem aoutra operação na vesicula.Segundo os médicos, proble-mas circulatórios estão impe-dindo sua completa recupe-ração e seu estado é grave.Já Pixinguinha, que está in-ttinado no Pavilhão Cardio-lógico do 4° andar do mes-mo hospital, está passandobem e apresenta sensíveismelhoras.

PrazoTerminou ontem o prazo

para pagamento da primeiracota dos Impostos Predial eTerritorial referentes às guiasterminadas em 00, 20, 40 e30. Ao contrário do que se ve-rificou na sexta-feira, ondeum quase tumulto na Secre-taria de Finanças exigiu aIntervenção policial, o movi-mento de pessoas, desta vez,foi calmo. O atendimento sófoi perturbado, por um con-tribulnte ou outro, que pro-curando informar-se em ou-;ros guichés, atrapalhavam o..eu andamento normai. Omais visado, talvez por ser oprimeiro,, foi o Serviço deVeículos. As maiores filaseram nos guichês de ImpostosTerritorial e Predial. Mas pa-ra se chegar até eles, o con-tribulnte, sem melhores infor-mações (as placas indlcati-cas, escritas em pequenas fo-lhas de papel, mal escritas,mais confundiam que infor-mavam) perambulava em di-versas filas.

ObrasAs obras de continuação

da Avenida Perimetral, entrea Praça XV e Praça Mauá,deverão ser reiniciadas ainda«te ano, segundo informa-çôes do secretário de Obras.A continuação da obra, para-da há oito meses, está depen-dendo da conclusão de enten-dlmentos entre a Sursan e oMinistério da Marinha, jáque dois prédios, a CapitaniaCos Portos e a Pagadoria deInativos da Marinha terãoque ser removidos do localonde se encontram. A Sursandeverá construir um novoprédio para substituir os doisque serão derrubados, e pro-vldenciar um local para aInstalação dos serviços en-quanto os novos não estive-rem prontos. Há também, notrajeto da obra, um prédiodo Llyde Brasileiro, para cujaremoção os entendimentos Jáestão praticamente concluídos.

Inventor das drogas condena uso excessivoVive bem o homemdo coração à direita

Aos.39 anos,,Mário da Costa Oliveira sente-se comosempre: multo bem de saúde e. disposto a trabalhar. Maspara a Medicina é clinicamente incapacitado. Sofre.deum mal bastante incomum: Dextrocardiá, coração desvia-dõpafà o lado direito.. Depois de muitas dificuldades quecomeçaram,quando foi se apresentar para o serviço mi-litár,( em; 1951, ele Coi aposentado pelo INPS em 1968,sem que nunca médico algum lhe tenha explicado a gra-vidade de.seii estado e o que deveria fazer para se tratar.

Visto como um caso raro pela Medicina, Mário sem-pre fugiu daqueles.que queriam "estudá-lo", E talvez porisso nunca: soube. a extensão exata de seu mal. Mas. o .fato é; que.-sempre se sentiu bem, ativo e hoje vive qua-se na miséria para sustentar os filhos. Ele não tem. idéiadas conseqüências que podem causar o fato de ter o co»ração voltado para a direita. E a única coisa que jáconstatou é. que nunca sente frio. Já esteve em Lages,Santa; Maria, Vacaria, Caxias do Sul, Bagé e outras'ci-dades do sul. do País, em pleno inverno, e nunca neces-sitou de um agasalho.

Mário da Costa Oliveira teve infância e juventudenormais. Dançava jogava futebol, tudo o que os rapa-zes de sua idade faziam. Quando da época do serviço mi-litar, 1951, sua surpresa foi enorme. Os médicos lhe en-tregaram um certificado de reservista de 3^ categoria, ondedizia que o portador era incapaz definitivamente para oserviço militar. Imaginou que sofresse de alguma doençapulmonar, mas como não sentia nada continuou sua vidanormal. O problema surgiu quando arranjou um em-prego em que era necessário uma carteira de saúde.

Os médicos do Posto de Saúde que procurou, apósverificarem uma radiografia de Mário, começaram a lhefazer várias perguntas sobre seu estado de saúde, suasatividades, se sentia alguma coisa anormal. Ficou bas-tante apreensivo e quando soube que sofria de Dextro-cardia a princípio ficou apavorado. Com o passar do tem-po, entretanto, reiniciou suas atividades normais, em umtrabalho onde não fosse necessário exames de saúde. Maistarde casou e teve três flilhos.

Em 1963 foi obrigado de novo a fazer exames medi-cos e outra vez constatado o desvio do coração para adireita. Sob orientação médica obteve licença e foi man-dado para a Rua do Resende, 118-Instltuto de SaúdePública, onde lhe indicaram o ambulatório de Anorma-lidades do Corpo Humano, para tratamento.

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Para Mário Oliveira, único problema é arranjar emprego

Com a participação de cerca de mil médicos e acadêmicos, íoram iniciados ontem,no Hotel Glória, os trabalhos do I Congressoda Associação Médica do Estado da Guana-bara, aberto oficialmente domingo, que pe-lo número de cursos e a presença de HenriLaborit, da Universidade de Paris, deverá seconstituir no mais importante encontro mé-dico deste ano. O congresso foi iniciado comum discurso do presidente da Ameg, médicoGerson Rodrigues Lago, que se disse sur-preendido com o grande número de inseri,ções que superou todas as expectativas.

A ele coube também a tarefa de entre-gar ao professor Henri Laborit o diploma de6ócio da Associação Médica da Guanabara,em agradecimento a sua presença no Rio.Em seu discurso, o médico Gerson Rodriguesdo Lago analisou os problemas da toxlcoma-nia, conclamando os médicos a uma atua-ção vigorosa junto à Juventude a fim de re-duzlr e extinguir a má utilização das dro-gas.

Ontem, a secretaria do Congresso lutoucom muitas dificuldades para atender' ogrande número de médicos e acadêmicosque chegaram dos Estados e procuravamInscrições. O problema é que só foram pre-parados 800 diplomas para os diversos cur-«os e as Inscrições já chegaram a 1.056.Após os diversos cursos realizados na parteda manhã, das 8 às 12 horas, a parte da tar-de foi dedicada à conferência do professorLaborit que falou sobre "Bases Neurológicase Neuro-ílsiológicas dos ComportamentosSociais".

HENRI LABORITCom a presença de apenas 10 médicos,

o professor Henry Laborit, da UniversidadeVincennes de Paris, falou ontem, sobre ocondicionamento do homem à vida moderna• seus efeitos. O professor Laborit é o des-cobridor do 1.° psicotrópico e especialista emhibernação.

Pesquisador básico e experlmentadorfundamental do desconhecido é o criador dapsicofarmacologia. Antes dele o tratamentodas doenças psíquicas era feito com ópio,morfina, camisa-de-força e água quente, se-gundo explicou o psiquiatra Edmundo Haas.

Em 1951, o pesquisador francês desço-briu. com a ajuda de sua esposa Geneviè-ne — que é neuro-fisiologista e anestesista —o primeiro psicotrópico do mundo, a que deuo nome de Clorpromazima e que segundo o

neurologista Alceu Mariz "mudou o rumo daPsiquiatira mundial". No Brasil, o medica-mento que contém a droga descoberta peloprofessor Laborit. é o Amplictil.

Além da descoberta do 1.° psicotrópico.Inventou há dez anos dois outros medica-mentos da maior importância para a mediei-na: um deles chama-se Gama-OH. que éum indutor do sono: a pessoa dorme 4 ho-ras seguidas e sem se intoxlcar, declarou oprofessor Edmundo Haas.

—¦ O outro medicamento, prosseguiu, íoidescoberto através da separação de uma mo-lécula e aumenta a memória em quatro ve-zes. Dentro de 2 ou 3 anos será industrlalí-zado.

O Professor Laborit é especialista emhibernação artificial, que aplica principal-mente em operações cerebrais. Sobre a hi-bemação a longo prazo, declarou: "as célu-las sáo destruídas e os que afirmam pode-rem congelar um corpo e fazê-lo ressucitaranos depois, são charlatões".

. O neuro-fisiologista francês, falando so-bre o abuso das drogas, disse: "não deve-mos lamentar o abuso das drogas e sim oabuso da vida moderna, da vida que se leva.Antes da droga havia multo mais doentesmentais e a vida era menos agressiva quehoje. Se não houvessem drogas as ruas es-tariam tão cheias de loucos que não have-ria hospital que os coubesse. Mais Importân-te que combater o uso da droga é mudaro mundo. Existem lugares tão horríveis queé impossível viver neles sem tranqüilizan-tes".

Estudioso das agressões do mundo mo-demo, pesquisa o cérebro humano e os con-dicionamentos do homem à vida.

Finalizando, o Professor Laborit disseque "a ciência pode mudar o mundo, masestá condicionada aos governantes. O Ser-mão da Montanha é algo de maravilhoso,mas foi deteriorado pelo inconsciente nega-tivo e usado para dominação e exploração".

Além de diversos cursos sobre pratica-mente todas as especialidades da medicina,será apresentada uma mesa-redonda sobreToxicomonia, a cargo de diversos relatores:Dr. Nilson Santana, sobre "Aspectos Médico-Legais", Dr. João Carvalhal Ribas sobre"Aspectos Psiquiátricos das Toxicomanias",Dr. Oswaid Moraes Andrade sobre "Aspec-tos Médico-Sociais das Dependências" e Dr.Jorge Alberto SUva em "Dependências eMocidade".

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A Olivetti é tão elétricaquanto sua secretaria.A Olivetti elétrica é a máquina de;escrever

a sua secretária mais elétrica do que ela énormalmente.Depois, a Olivetti foi planejada para nãòcansar ninguém, nem a máquina nem

V a secretária. O que garante uma, grande 77eficiência e sucesso para as duas. 77, r. VCA Olivetti elétrica tem teclas de repetição V;automática, duas teclas de maiúsculas, teclade retrocesso de meio espaço, regulador deintensidade de impressão, não encavala,o teclado bloqueia junto da margem direita.Sua escrita é perfeita no seu alinhamento,nitidez e uniformidade de impressão.A Olivetti elétrica permite maior quantidadede cópias. A Tekne 3 e a Tekne 4 da Olivetti,além de tudo isso, são máquinas jovens,bonitas, resistentes e rápidas. Comoa sua secretária. **ISvanHSComo a Olivetti, lilllf Clil

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'CORREIO DAMÃNHÃ - Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972

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¦ Técnicos fiscalizam empresa que polui a Baía

0 v/ce-pres/c/enfe Augusto Rademaker acompanhou o caixão até a sepultura

Mourão Filho ganhouhomenagens póstumas

Com grande acompanhamento, e o caixão coberto pelaBandeira Brasileira, foi sepultado ontem, as 16h40min, noCemitério São João Batista, na catacumba 764, quadra 12,o General Olímpio Mourão Filho, "que viverá eternamentena memória dos patriotas majoritários", segundo o Alml-rante Sílvio Hcck, em sua despedida final ao amigo.

Presentes ao scpultamcnto, o Vlce-Prcsldente da Repú-blica, Almirante Rademaker, o ex-Mlnistro Magalhães Pin-to, autoridades militares, filha e netos do General MourãoFilho. "Um homem autêntico, que amava acima do tudo aliberdade, chorando na hora da extrema-unção, num mo-mento de lucidez",' disse o padre que acompanhou o gene-ral nos seus últimos momentos.

DISCURSOSDiscursaram em homenagem póstuma ao General Mou-

rão Filho, o Almirante Silvio Hcck, que enalteceu as qua-lldades de coragem, lealdade, desamblção, Idealismo e amorentranhado ao Brasil do General Mourão Filho. O suplentode deputado federal pela Arena, Rômulo de Avellar, afir-mou ter sido o general um patriota sincero, e que se nãofosse a sua coragem, o Brasil não teria combatido o comu-nlsmo e hoje estaria entregue á Rússia e aos países sócia-listas. O Ministro do STM, Waldemar Torres da Costa,disse que o General Mourão Filho viverá enquanto viver agratidão do Brasil. A diretora do Museu Mariano Procópio,Geralda Armante, disse ser a representante da mulher ml-neira e que levava ao General Mourão Filho um recado doprefeito e da Câmara de Vereadores de Juiz de Fora, agra-decendo a participação do general na luta para implantara liberdade na Pátria. Em nome dos advogados do Brasil,falou o General Augusto Susscklnd, afirmando ser o Ge-r.cral Mourão Filho um homem integro, a quem os advoga-dos rendiam a maior homenagem.

O CORTEJOO corpo do General Olímpio Mourão Filho deixou o

Superior Tribunal Militar ás 10 horas, em carro do ServiçoFunerário da Santa Casa, seguindo para o Cemitério SãoJoão Batista, onde foi sepultado.

No STM, onde esteve em câmara-ardente desde a nol-te de domingo, compareceu grande número de pessoas,autoridades civis e militares, entre as quais o Vlce-Prcsl-ciente da República, Almirante Augusto Rademaker, queajudou a carregar a urna funerária do salão nobre ao portãodaquela Corte de Justiça.

O General Mourão FUho morreu às 19h50mln de do-mlngo, na Casa do Saúde Dr. Eiras, onde estava internadodesdo o final do ano passado, vítima de uma trombose ce-rebral. Nos seus últimos momentos encontravam-se juntono seu leito a enfermeira Heloísa Andrade Neto, a Sra.Maria Tavares Mourão, sua mulher; a Sra. Lufsa Tavaresdos Santos c seu marido, General José Zulchner dos Santos.Deixou viúva e duas filhas, Léla de Sousa Mourão, reslden-te cm Belo Horizonte, c, Laurlta Irazabel, que se encontraem Paris, onde trabalha na Embaixada do Brasil. Deixou,ainda, três enteadas, Ina de Albuquerque Lima, casadacom o General Varonil de Andrade Lima; Léla BastosRenê, c Ida Tavares de Oliva.

Durante o período em que o corpo esteve cm câmara-ardente, compareceram ao STM, entre outras, as seguintesautoridades: Senador Magalhães Pinto, Almirante SilvioHeck, General Plínio Pitaluga, Coronel Pio Miiller de Fon-toura, representando o governador do Rio Grande do Sul;General Rodrigo Otávio Jordão, General Orlando Geisel,presidente da Petrobrás; General NeLson de Melo, GeneralPeri Bevllacqun, General Carlos Meira Matos, General Jai-me Portela dc Melo, José Maria Alklmlm, General JoãoBlcy, Coronel Aridlo Rrasil, Sr. João Kubitsehek, repre-sentando a família; General Rlsoleto Barata dc Azevedo,General Sousa Uma, Almirante Heitor Lopes de Sousa,Almirante Dlogo Borges Fortes, Senador Nelson Carneiro,além de todos os ministros militares e civis do STM, jul-zes, procuradores e serventuários.

O Sonador Magalhães Pinto declarou: "Conheci deperto o General Mourão Filho, meu companheiro na Revo-íução de 31 de Março. Bravo, patriota c generoso, lutou porUm ideal e sempre se manifestou por uma pátria emanei-pada dentro de um regime democrático e com o povo livredc dificuldade o opressões. O Brasil perde um grande filho."

Ao STM foram enviadas as seguintes coroas: JustiçaMilitar. Escola Superior de Guerra, 4-> Região Militar, 4.* DI,Flávio Mjguez rin Melo, Fábrica Nacional rie Vagõe.s, Corpode Bombeiras. Procuradorla-Gcral da Justiça Militar.

Deputados lamentamBRASÍLIA, BELO HORIZONTE (CM — AE) — A mortodo Gcncrnl Mourão Filho, vitima de trombose cerebral, foilamentada na Câmara Federal pelos Deputados BrasilloCalado (Arena de Goiás), Brígldo Tinoco, Peixoto Filhoc Walter Silva, do MDB do Estado do Rio.

O representante da Arena acentuou que "desapareceuaquele que arrostando riscos, juntamente com outros cama-radas de farda, deu início prático à Revolução que o povo,nas ruas, reclamava para por fim à anarquia, a desordem.ft corrupão e à subversão".

OPOSICIONISTAO Deputado Brlgiclo Tinoco discursou lamentando a

morte também do emedebista fluminense Carlos Antônioda SUva, também vítima de trombose cerebral. Acentuouque, "como médico, recebia pouco e dava tudo de si. Foium expoente da classe, que lhe velou o corpo na casa domédico e que o levou à última moradia".

Em Belo Horizonte, a Assembléia Legislativa suspendeuseus trabalhos em sinal dc pesar pela morto do GeneralMourão Filho, acolhendo solicitação do vlce-lldcr da Are-na o do governo, Deputado Geraldo Qulntão. O parlamen-tar destacou o papel que Mourão Filho desempenhou paratornar vitoriosa a Revolução de 31 de março de 1964, etambém aspectos de «ua carreira no Exército c no SupremoTribunal MUltar, onde exerceu a presidência.

O Governador Rondon Pacheco enviou o Secretário deSegurança, Coronel Odelmo Teixeira da Costa, para repre-sentá-lo no funeral. O General Carlos Luís Guedes, outrolíder militar da Revolução, lamentou sua morte e o esque-cimento a que foi relegado, c referiu-se a Mourão Filhocomo sendo "um velho companheiro de lutas o de Ideal".

Metrô:mais uma

concorrênciaA Companhia do Metropo-

lltano do Rio de Janeiro pro-meteu para o final da sema-na o resultado da concorreu-cia para implantação de p"»-lígonos de locação na AvenidaPresidente Vargas, entre oPanthcon do Duque de Caxiase a Rua Uruguaiana e no tre-cho entre as Avenidas 13 deMaio e Almirante Barroso.Trata-se de marcadores depino de metal embutidos emconcreto ou piquetes de açoque demarcarão o traçado de-finitivo do Metrô nessas áreas,facilitando as obras no íutu-ro.

Esse trabalho está orçadoem Cr$ 24.388,00 e a ílrmavencedora terá 120 dias paraa entrega do serviço. A Com-panhla do Metropolitano ga-rante que não haverá inter-rupção no tráfego, porque ostrabalhos serão realizados ànoite. Os marcadores não íi-carão expostos mas serão íi-xados ao nível da superfície.

Enquanto a Secretaria doPlanejamento do Governo doEstado da Guanabara não sedefine sobre as propostas dafinanciamentos externas, aCia. informa que prosseguemos estudas para ampliação darede da Unha prioritária, quecom o orçamento estadual doCr$ DO milhões só dá para os4,5 km. E intenção da presi-dèncla da empresa ampliarpara 9 km, com duas opções:Saenz Pena—Largo do Macha-do ou Estáclo de Sá—Botafo-go-

Apesar disso, na primeiraquinzena de junho deverá en-trar em concorrência públicao plano para os projetos ar-quitetônicos, inclusive progra-mação visual das estações doMetrô da Central do Brasil,Presidente Vargas, Uruguaia-na, Largo da Carioca, Centrale Glória. Toda a infra-estru-tura para realização dessasestações, está sendo tomadapela empresa.

Mil e 100 homens trabalhamnos quatro canteiros de obra.O loto 1, com 840 metros, de-verá ter em dezembro 60 porcento prontos. Da Rua Mar-quês de Pombal à Rua doSantana (bloco 1 a 7) ficará

desvio das oficinas cujaconstrução será iniciada emdezembro.

As obras estáo concentradasentro a Rua de Santana e aEstação da Rede FeroviáriaFederal (bloco 8 a 21) comabertura de galerias, escora-mento de valas e esgotamen-to de lençóis d'água. Faltamquatro prédios para serem de-molldos, mas a área onde seráinstalada a central do con-creto, embora esteja liberadacom a retirada do Bar Gere-mias e do Cinema Rio Branco,ainda não começou a íuncio-nar. Ela servirá para abaste.cer de concreto toda a obrana extensão da Rua Urugua-lana.

As obras ali já atingiram12 metros do profundidade edo lote 22 ao 28 (RFP aoPanthcon) os trabalhas de re.manejamento de serviço pú-blico vêm sondo executados e,.se houver recursos, as galeriasdeverão ser abertas no iníciodo próximo ano.

O Loto 2, onde ficará a lu-tura estação do Metrô, terá600 metros. Do Pantheon aRua Tome de Souza (do lote

ao 8) náo há previsáo deobras. Da Tome de Souza aoprédio 109 da Avenida Presi-dento Vargas o problema é omesmo. Apenas do lote 16 seprocessam os remanejamentoscias redes de serviço.

DEPARTAMENTO DE

A Comissão do Convênio da Poluição amBaía de Guanabara visitará, amanhã as se-te firmas que desmontam navios velhos e po-luem as águas, com o óleo concentrado nosporões dos navios e com resíduos provenien-tes dos trabalhos que executam.

Esse será o segundo contato dos mem-bros da Comissão com essas empresas, jáque na última sexta-feira, na Capitania dosPortos, ficou estabelecido que, para contl-nuar operando elas terão que Isolar a áreade atuação com cercas de nylon e terllene de150 metros de extensão ao redor de seus ter-minais.

FISCALIZAÇÃO PERMANENTESegundo o Comandante Luís Moss Gou-

lart, nem a vistoria, nem as providências vi-sam evitar que essas empresas paguem asmultas devidas à Marinha e aos Governosfederal e estadual, porque a fiscalização vemsendo efetiva para cumprimento da Lei nú-mero 5.357, de novembro de 1957.

Essa lei determina que as embarcaçõesou terminais marítimos ou fluviais de qual-quer natureza, estrangeiras ou nacionais, quolançam detritos ou óleo nas águas que se en-contram dentro de uma faixa de seis milhasmarítimas do litoral brasileiro, ficarão sujei-tos à multa cobrada no valor de 2 por centodo maior salário mínimo vigente no País.Nos territórios marítimos ou fluviais a mui-ta vai a 200 vezes o maior salário. Nos casosde reincidência as multas são cobradas emdobro.

A fiscalização é diária e permanente. Hálanchas de sobreaviso, sempre prontas parair ao mar. Elas se comunicam'pelo serviçode rádio e até de madrugada saem em blitz.Além disso, um helicóptero da Sursan so-brevoa, três vezes por semana, toda a baía.numa ação conjunta com a Diretoria de Por-tos e Costas.

Todas ae medidas vêm sendo adotadas

pela Comissão da Poluição da Baía de Gua-nabara. para acabar com o problema e umadas principais providências é dividir a baíaem áreas. Um subgrupo formado por enge-nheiros que Integram a Comissão, está tra-tando do zoneamento preliminar, visandoáreas de recreação, navegação, piscicultura,habilidades populares e áreas industriais. Is-so servirá para o trabalho que a Companhiade Saneamento do governo do Estado doRio — Sanerj — vem realizando, para deter-minar os índices mínimos de poluição pennl-tidos em cada área. Com o zoneamento ela-borado, será possível fixar outros tipos dflmulta, facilitando inclusive a fiscalização.

De qualquer forma, as 11 indústrias desardinha sediadas ao longo da baía estãoobrigadas a construir estações de tratamen-to individuais de seus afluentes, no sentidode reduzir os índices de poluição que pro-vocam. Quando a Sanerj concluir seus es-tudos, poderá haver uma pequena alteraçãonesse limite, mas a Comissão de Poluiçãoacredita que seja muito pequena, tendo , emvista o material já analisado. Até agora, oatécnicos se baseiam no excesso de produçãoatirado ao mar que não chega a ser consu-mldo pela população marítima. O apodre-cimento dessas sardinhas oxidam e diluindoo oxigênio, consomem o gás carbônico, con-trlbulndo para a poluição.

Segundo o presidente do Sindicato dasIndústrias de Conservas de Pescado de Nlte-rói e São Gonçalo. Sr. Antônio Galhego. asempresas pequenas não têm condições deadotar um sistema eficiente e capaz de evi-tar o problema. As fábricas de grande porte,dotadas de modernos parques industriais, de-pois da industrialização da sardinha paraconservas, aproveitam o subproduto — espi-nhas, vísceras, etc.'— na fabricação de fa-rinha de peixe, usada na confecção de ra»ções animais e adubagens do solo.

Juíza: "Não sou feministamas faço cumprir a lei"

A Juíza Mariana Nunes Pereira demo-ra uns cúrco minutos para abrir a porta deseu apartamento em Icaral. Antes, solicl-ta cem voz mansa, mas, fiime, que seus doisfilhos — Antônio e Andréa — retirem dasala — pelo menos da porta de entrada —os carrinhos e as bonecas. Um metro e ses-senta de altura, sorriso franco, vai logo pe-dindo desculpas pela demora e pela desar-rumação da sala.

Não parece, cm nada com a Idéia quese costuma ter de uma mulher, juíza, querecentemente, de modo irrecorrlvel, ordenoua prisão de um delegado e de três detetivesacusados de abusarem da autoridade. Sen-ta-se e diz que está às ordens para res-ponder quaisquer perguntas, e sempre sor-rindo diz que a lei vai indo multo bem.

A lei é sempre a mesma: objetiva egenérica. Deve ser cumprida. A Justiça jáé mais complexa. Ê subjetiva. Meu papel,assim como o de todo juiz, é temperar asduas, fazer com que elas se articulem.

SUPERMULHERHá dias atras, a Juíza Mariana mandou

prender um delegado e três detetives porterem espancado prisioneiros absolvidos, abu-sando da autoridade. Depois disso — o quelhe parece comum, com o único detalhe dese tratar de pessoas de reputação — elacomeçou a ouvir no supermercado, duranteas compras, nas fugas ao cabelereiro e aténas lanchonetes, os comentários mais va-ríados a seu respeito. Ela sorri e conta: —Passei a ser olhada, ou melhor, Imaginada,cario uma supermulher. Uma senhora, cer-ta vez, no bar — Isto eu ouvi — dizia queme conhecia e a meu marido que é promo-tor e a quem eu até espancava.

Um médico, numa reunião entre ami-gos. ao me conhecer, se mostrou admiradoante o meu tamanho, segundo ele incom-patível com meu cargo. As pessoas me ima-gtnam alta, troncuda, de bigode. E. se sur-preendem com meu tamanho. Mas sou umamulher como as outras, trato de meus íi-lhas. odeio a violência, sou contra a penade morte e não mataria ninguém nem parame defender. Nos dias de hoje, a violêncianão tem mais razão de ser. Tudo favorecea paz e a justiça. Chamo a atenção porquefui a primeira mulher a ser nomeada juí-za no Estado do Rio e por desejar que aLei seja cumprida, mesmo pelos seus agentes.

LIBERALA Inquietação dos três anos de "Toni-

nho" e de Andréa, que nunca estão de açor-do, Interrompe a conversa.

Estes meninos são levados demais.As vezes parto da conversa para as pai-madas. Não so deve espancar crianças —sabe — e a atitude delas de revidar é per-feitamente normal. "Toninho" é ciumento.Quando lhe dou palmadas ele reage. Achonatural. A violência é sempre má.

As crianças se retiram. A Juíza reco-meça: — Sinto-me realizada assim, comopessoa humana, gente, conciliando os meusafazeres de casai com meu trabalho. Soufeliz Julgando ou tomando banho com meusfilhos. Sou apenas cristã, meus amigos sãomais novos que eu, apesar de Já ter conhe-cldo uma senhora que me foi enviada porí ma pessoa que se dizia amiga de "minhafilha adotiva de 40 anos". Imagine.

RIGIDEZA Dra. Mariana, mulher liberal, começa

a falar de seu trabalho. Está preocupadacom a ocorrência dos roubos, assaltos. íur-tos e tráfico de entorpecentes. Mas comeste último que. segundo ela, "está mlnan-do a Juventude e a nação". Diz que "de-seja um mundo melhor".

Desde que assumi como Juíza, na 1»Vara Criminal de Niterói, os casos de en-torpecente têm aparecido com freqüência.e estou sendo o mais rígida possível tantocom os usuários quanto com os traficamtes. Um. porque fomenta o comércio vergo-nhoso desta peste; outro, porque mina a so-ciedade, prejudicando aquilo que ela temde mais caro: a juventude. Os velhos estãomorrendo. Morrem sempre. Ficam os Jo-vens e estes devem estar no auge da potên-cia para dirigir sua vida, criar. Este é umcaso que me preocupa e com o qual sem-pre serei rígida. Não posso suportar os tra-tlcantes de porta de colégio.

TRANQÜILAEm 1968. fui nomeada juíza. Assumi

compromisso com a Justiça. Agora, as pes-soas pensam que eu espanco meu marido,me imaginam de bigode, mas & única coisaque me preocupa é fazer cumprir a Lei. Enunca me arrependi de nada. Durmo tran-qülla. Sempre achei que liberdade é respon-sabilidade. Nunca participaria de movimen-tos feministas, mas defendo a minha sendoresponsável. Um movimento não pode mu-dar opiniões estratiílcadas, mas somente asatitudes podem fazê-lo. Optei pela vidatambém fora do lar porque desejo ser útil

*. sociedade.

Clube de Engenhariatem novo ciiie-teatro

O Rio ganhou ontem uma sala para espetáculos tea-trais, exibição de filmes e centro de conferências, de qui-nhentos e três lugares, poltronas reclinávels e ar refrige-rado. Pertence ao Clube de Engenharia em cuja sçde, naAv. Rio Branco, está localizada no 25° andar. Em ce-rimónia simples, seguida de coquetel, o Engenheiro Hélio deAlmeida deu por Inaugurado o teatro-clnema, oferecendo-o& cidade. Irá funcionar, segundo' disse ele. sob a orienta-ção do Departamento de Atividades Culturais, do Clube deEngenharia, que já conta com uma programação de altonivel para a sala. a iniciar-se no próximo dia 7 de Junho,com um recital da pianista Madalena Tagliaferro.

Na semana seguinte, o grupo de música de câmara ArsBarroca, irá apresentar-se ali. Em Julho, o Teatro Nobredo Clube de Engenharia, terá exibição de Maria Lúcia Go-doy — meio-soprano — e Murilo Santos — plano — no dia5. Em 16 de agosto, será a vez do pianista Nelson Freire;no dia 30 do mesmo mês, do pianista Arthur Moreira LI-ma; em 13 de setembro irão se exibir o violonista PereaDworecki e o pianista Cláudio de Brito e, em 27 de se-tembro, o Sexteto Contemporâneo.

O teatro possui palco móvel e acústica perfeita come sem microfone, graças ao sistema de paredes e teto al-mofadado. utilizado pelos Engenheiros João Arlstldes e Dur-vai Lobo. para executar a obra. Sua decoração e' moder-tia e funcional, com paredes e teto brancos, para asseguraruma noção de profundidade.

Músicos jovensretornam ao antigo

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Mais ura grupo de jovens se arregimenta em uma pro.moção musical de envergadura incomum: a Pró Arte An.tiqua deu Início a uma série de concertos às segundas,feiras, com a audição do ontem, no Teatro Casa Grande,no Leblon, que teve grande público. Mestres barrocos fi.guraram no programa, além de um anônimo do quem umdos componentes do conjunto, Mauro Corrêa Rocha, tocouquatro belas danças de alaúde.

Não cabem palavras aqui para exprimir a impor,tância da determinação da juventude, que ora presencia,mos, nesta e em iniciativas semelhantes, de executar eouvir a grande música, antiga ou moderna. Porque aospropósitos dos jovens de fazer música vem correspondero afluxo eloqüente de um público juvenil. Público mo.ço que está até invadindo também o Municipal, com seustrajes próprios da idade. Mas, no exemplo, do Casa Gran.de sobreleva a descentralização das atividades musicais,que é imperativa em uma cidade do tamanho da nossa.E, cabe registrar, também, que a mocidade que faz mú-sica dos séculos progressos encontra algo de novo. Essamúsica, ainda meio desconhecida, tem, para todos nós, oBabor da novidade.

As execuções foram todas de nível técnico elogiável.Telemann iniciou e finalizou o programa. Ouvimos, pri.meiro, uma Sonata, com Mauro Corrêa Rocha, alaúde,Marlsa Gandelman, cravo, e Denis Barbosa, flauta doce.Ouviríamos, no fim. um quarteto, com Morozowicz, e Mar.ceio Madeira, flautas, Mima Herzog, ceio, e Marisa Gan.delmann. cravo. Sobressaiu no programa uma sonata pa.ra violino e contínuo, de Marcello, com Estrela Mallet,violino e Rosana Lanzelotti, cravo. De Bach. ouvimos aÁrea da Cantata 208. com o bem sucedido soprano solistaHeloísa Madeira, Marisa Gandelman, cravo, Homero Ma.galhães Filho e Denis Barbosa, flautas doce, Léo Gandel-man, violoncelo e Denis Barbosa. De Haydn, foi bem le.vado um Divertimento, com Mauro no violão (em lugardo antigo barítono), violinista Mallet e celista Myma. Opúblico exigiu extras.

CERVEJARIA BRAHMA DE MINASGERAIS S.A.

C.G.C. n.° 22423230/001

AVISO AOS ACIONISTAS

A Diretoria da Cervejaria Brahma de MinasGerais S.A. comunica aos Senhores Acionistasque, por resolução conjunta com o Conselho Fis-cal tomada em 24-05-72, o prazo para uso dodireito de preferência da subscrição, estabele-cido pela A.G.E. de 27-03-72, fica prorrogadoaté a data de 23-06-72.

Mateus Leme, 24 de maio de 1972A DIRETORIA

Telefones252-2020-252-3245(Direto) e 252-6156

CESPCentrais Elétricas de São ft.uk> S. A.

Sociedade do Capital Aberto - GEMEC R. 71/3366C.G.C* C0.033.C03

Edital da Concorrência Pública n.° 13/72Acha-se aberta, nesta Companhia, Concorrência

Pública n? 13/72, para aquisição de 3 (três) transíor-madores trifásicos elevadores de 100.000 KVA,13,8/138 + — 2 X 5% KV em banho de óleo, comrefrigeração forçada de óleo e de ar, próprios parainstalação externa para a Usina de Promissão, paraparticipação exclusiva de fabricantes nacionais.

As firmas concorrentes deverão apresentar suaspropostas nesta capital, à Avenida Paulista. 2064 —317 andar — "Sala de Concorrências", no dia 18 dejulho de 1972, às 15 horas, em dois invólucros lacra-dos, contendo todos os documentos referentes à ido-neidade técnica e financeira.

As normas específicas e técnicas, bem como o re-gulamento de licitações da CESP, deverão ser retira-dos por pessoa devidamente credenciada, no setor deconcorrências, no local supra mencionado, medianteo pagamento de Cr$ 500,00 por jogo.

A CESP reserva-se o 'direito de aceitar a propôs-ta que lhe parecer mais vantajosa, independente dopreço ou qualquer outra condição oferecida, podendodesistir ou anular a presente concorrência, sem quecaiba aos interessados direito de qualquer indeniza-ção, reembolso ou compensação pela exclusão ou re-jeição de 6uas propostas.

São Paulo, 29 de maio de 1972.

LUCAS NOGUEIRA GARCEZDiretor Presidente

57294

GRANDE PRÊMIO CRUZEIRO DO SULdo JOCKEY CLUB BRASILEIRO.

DOMINGO 4 DE JUNHO(2? PROVA DE TRÍPLICE COROA)

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PAGAMENTO DE DIVIDENDOSA partir do dia 5 de junho próximo será iniciado o pagamento dos

dividendos relativos ao exercício de 1971 à razão de 8% sobre o capitalintegralizado.

O atendimento será feito aos titulares ou a seus procuradores devi-damente credenciados, mediante identificação.

Será indispensável a apresentação do Cartão de Identificação doContribuinte (CPF).

Serão distribuídas senhas numeradas e datadas no local de 100 pordia, no horário de 10,00 às .12,00 e 13,30 às 15,30 horas.

Local do atendimento:Rua do Rosário, n.° 1 — loja.

Rio de Janeiro, 25 de maio de 1972.

A DIRETORIA57*34

6

8 CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972 l.o CADERNO

Nixon e Brejnev não concordaram sobre o Vietnã__¦

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Blanco nãoaceita cargos

de BordaberryMONTEVIDÉU — O setor ma-loritário do Partido Nacionaluruguaio — ou Blanco — in-terrompeu. praticamente, asnegociações com o governo dopresidente Juan Bordaberry,com a finalidade de concretl-Mr um acordo político nacio-n8I, quando seu dirigente, oSenador Wilson Ferreira Aldu-tinte, divulgou carta dirigidaao mandatário do UrUfeuai on-de frisa que ele e seus compa-nheiros não aceitarão cargosna atual administração..

A principal central sindicaldo Uruguai, a Convenção Na-cional de Trabalhadores, de-terminou uma greve geral de38 horas, reivindicando melho-rias salariais, para amanhã edepois. No primeiro dia. aparalisação será total, poisatingirá as atividades públicase privadas em todo o país.

O ex-ministro da Pecuária,Carlos Frick Davie e o presl-dente das Usinas Estatais,Ulysses Pereyra Reverbel. via-jarara para o interior, ondebuscarão recuperar-se da de-billtação provocada pelo cati-veiro de mais de um ano. no'•cárcere do povo" doa tupa-

maros. ,

Senador escapa ilesode atentado nos EVA

RALEIGH. CAROLINA DO NORTE — Três pessoas mor-reram e várias ficaram feridas quando um jovem abriufogo contra a multidão que assistia ao comício do SenadorB. Everett Jordan num centro comercial da cidade Raleigh.Jordan, que ocupa o Senado há 15 anos e pretende reele-ger-se. escapou ileso. ,

Segundo o depoimento de uma das testemunhas^ umhomem de cor negra, ainda não identificado, armado comuma carablna atirou contra "tudo o que se movia". Al-gumas fontes policiais informaram que o jovem se suici-dou em seguida, e disseram não saber ainda os motivosdos disparos.

Fontes do hospital da cidade afirmaram que uma mu-lher do local e um homem de Virgínia faleceram em conse-qüência dos disparos. Pelo menos sete pessoas deram en-trada a diversas clínicas locais, cinco com ferimentos àbala.

Lynwood Butts, de 38 anos declarou à imprensa quechegava de automóvel ao centro da cidade e viu três pessoasestendidas ao solo e o agressoir parado perto de um estado-namento. De acordo com Butts. ele se mostrava muito tran-quilo e estava bem vestido.

O senador, ao que tudo indica, ficou fora do alcancedos tiros. Segundo se Informou, estava a cerca de cem me-tros do local do tiroteio. Ainda não pôde se determinar seo jovem negro pretendia atingi-lo. Atualmente Jordan com-pete com o senador republicano Nick Galiflanakis que ovenceu nas últimas primárias.

Bremer foi ao Canadápara atirar em Nixon

Unidade doChile faz

autocríticaSANTIAGO DO CHILE — OPresidente Salvador Allendereuniu-se ontem, a portas fe-chadas, com os líderes máxi-mos dos seis grupos políticos(Inclusive socialistas e comu-nistas) que integram a Unida-de Popular responsável pela_ua eleição, com a finalida-de de ouvir e debater auto-criticas dos mesmos.

Trata-se da segunda fase doconclave iniciado no domingopela Unidade Popular em localsecreto e sem a presença deAllende, para analisar as dl-vergèncias políticas que estão.acudindo a coalizão allendls-ta A partir das auto-críticascm debate nesta segunda faseiniciada ontem, poderá havermudanças no gabinete e sur-gir um "plano de reação aodeterioramento da Unidade".

Na reunião preliminar dedomingo, segundo fontes po-lltlcas, também foram debati-das a situação econômica chi-lena e a atmosfera de violên-cia criada pela atitude de gru*pos de ultra-esquerda que pre-conizam a radicalização doatual processo de mudança?íQcio-econômicas no Chile.

Terrorismoassalta e

leva milhões

lll|í|x

Arthur Bremer, acusado doatentado ao GovernadorGeorge Wallace, pretendialiquidar o Presidente Nixon,e para isso viajou aoCanadá, em abril, quando ochefe-de-estadonorte-americano manteveentrevistas com Trudeau.A informação do semanárioNewsweek foi revelada porfotografias de Bremer, nomeio da multidão querodeava Nixon em Otawa,descobertas poragentes secretos do FBI.Fontes de Washingtonanunciaram que ogovernador do Alabamasentou-se, ontem, pelaprimeira vez, em umacadeira de rodas e recebeu avisita do Senador EdwardKennedy, que elogiou seuespírito e sua disposição parasuperar a enfermidade.

O Presidente Richard Nixon e o secretário-geraldo PCUS, Leonid Brejnev, encerraram ontem suaconferência de cúpula, assinando um compromissode 12 pontos e um comunicado sobre suas conver-sações. A declaração de princípios fala de paz,mas o comunicado diz que os governantes não pu-deram vencer o abismo que os separa sobre o temado Vietnã, reiterando, cada um dos lados, a posi-ção que mantinha antes da reunião."O mundo deixou de estar dominado por duassuperpotências" — disse após a cerimônia, Ri-chami Nixon. "O povo dos Estados Unidos não co-bica territórios de outros, nem busca dominar ou-tros povos. O que buscamos é o direito a viver empaz, não só para nós como também para todos ospovos da Terra. A nação que não ameace seus vi-zinhos nada terá a temer dos Estados Unidos".Mais tarde, o secretário de Imprensa de Nixon,Ronald Ziegler, disse que o presidente considera-va que "esta foi uma semana de importantes pro-gressos", desmentindo ainda que tenham havidoacordos secretos. "Tudo o que foi discutido' e de-cidido pelos líderes dos dois paises está nos dc-cumentos publicados."

O comunicado assinado por Nixon e Brejnevsublinhou a necessidade de pòr fim à guerra doVietnã tão logo seja possível. Para os norte-ameri-canos o meio mais rápido para isto é a entregados prisioneiros de guerra e o cessar-fogo super-visionado internacionalmente — a mesma propôs-ta feita por Nixon no dia em que anunciou o bio-queio dos portos. Os soviéticos reiteraram sua co-nhecida posição de que os Estados Unidos devemse retirar do Vietnã e permitir que os sul-vietna-mitas decidam seu destino sem intervenção estran-geira.

O assessor presidencial, Henry Kissinger, queesteve presente à última reunião de Nixon/Brej-nev, disse aos jornalistas que a discussão sobre oVietnã foi "longa, às vezes difícil e muito deta-lhada. Somente os acontecimentos futuros pode-rão diminuir a brecha existente."

Sobre o Oriente Médio, os dois estadistas rea-firmaram seu apoio a um acordo pacífico, com ba-se na resolução de novembro de 67 da ONU. Quan-to à Europa, Nixon uniu-se a seus anfitriões nodesejo de que se convoque a conferência pan-euro-péia de segurança "sem demora."

I O presidente norte-americano antes de seguirpara Kiev, onde passou a noite, convidou os diri-gentes soviéticos a visitarem os Estados Unidos.Brejnev; Podgorny (que não conhecem o país) eKoségin (que lá esteve em 1967) aceitaram, fal-tando marcar a data.

Aò embarcar para Kiev, o avião de Nixon nãopôde levantar vôo com problemas técnicos. A par-tida foi atrasada em hora e meia. O presidentenorte-americano segue hoje para Teerã, onde fi:cará 24 horas, e ouvirá o pedido de Reza Pahlevide maior apoio militar e político permanente.

BUENOS AIRES, CÓRDOBA— Cinco terroristas Invadirama diretoria da CompanhiaHalo-Argentina de Eletrl-cidade — uma das principaisfornecedoras da área de Bue-nos Aires — e fugiram comtrês milhões de pesos (quasedois bilhões de cruzeiros). Osassaltantes, que usavam uni-formes de empregados da em-presa, tomaram como refémurn dos funcionários da tesou-rarla, a íim de usá-lo comocobertura para a fuga, Uber-tando-o quando se achavam asalvo.

0 produto do assalto foi umdos mais altos da história ar-gentina, só sendo superadopelas quatro milhões de pesos(-.400.000 cruzeiros) roubados,em janeiro, por um comandodo Exército Revolucionário dol'ovo (ERP).

Greve de 14 horas paralisouCórdoba ontem, lembrando osturbulentos levantes ocorridostia cidade, há oito anos, e queforam designados como oCordobazo. A partir das 10 ho-ms, os trabalhadores inter-Vnmpcram suas atividades,deixaram de circular os trans-portes coletivos e bares e res-taurantes fecharam suas por-tas. As aulas íoram suspensas.

IRA: cessar4ogo portempo indeterminado

DUBLIN — A ala oficial do proscrito Exército RepublicanoIrlandês (IRA) anunciou ontem um cessar-fogo por tempoindeterminado, limitando suas ações a garantir a defesa dosbairros católicos de Belfast e Londonderry. A chamada alaprovisória da organização, a mais militante, negou-se a aceitara ordem sem que as forças britânicas se retirem, os presos po-lítlcos sejam libertados e dada anistia para as pessoas procura-das pelo Exército britânico.

Elementos do IRA provisório, ao tentarem colocar umabomba dentro de um automóvel, no bairro católico de ShortStrand, em Belfast, esta explodiu acidentalmente, "desinte-grando" praticamente seis pessoas e ferindo mais cinco, segundoinformação da polícia. Horas depois, grupos de protestantese católicos travaram tiroteio numa das cidades.

Três bombas explodiram ontem à noite nos distritos co-merclais de Belfast, causando a morte de um policial e ferindodoze pessoas, além de grandes danos materiais. A policiainformou que um rapaz de, aproximadamente 17 anos, foi mor-to à bala e uma menina de 12 anos ficou ferida, na RuaSpringfleld, no setor católico, em conseqüência de tiroteiosocorridos no local.

Durante a madrugada, novas explosões sacudiram a cida-de, no setor este, matando mais seis pessaos, entre elas, trêshomens procurados pelo Exército britânico, como supostosmembros do IRA.

Corpo do Duque vairetornar a Wínclsor

__?__£?! Oa 35 anos de exílio doDuque de Windsorterminarão amanhã,quando seus. restos mortaLchegarem à Capela deSáo Jor^e, em Windsor.O ex-Rei Eduardo VIII, querenunciou ao tronobritânico para casar-seoom Wally Simpson, unianorte-americanadivorciada, morreudomingo em Paris, ao.anos. Feia primeira vez,a duquesa foi convidadapela família real par.se hospedar no FaladoBucl.Lni.ham.A atitude pareceu a algunsbritânicos um gesto final

de conciliação.

17

de

Um brinde selou os compromissos americano-soviéticos

Otan vê hoje reuniãoentre Leste e Oeste

BONN — Os ministros de Relações Exteriores da Orga-tvzação do Tratado do Atlântico Norte (Otan) decidirãoem uma reunião de dois dias. a ser Iniciada hoje, sobreo que farão com sua proposta de "conversações prelimi-nares sobre o problema de redução de forças na Europacaso a União Soviética continue a ignorá-la. Tambémavaliarão os resultados da reunião de cúpula entre Nixone Brejnev e os perspectivas de uma conferência de se-

gurança pan-européia. William Rogers viajou especial-mente de Moscou, para estar presente às conversações.

Em sua última reunião ministerial em dezembro pas-6ado. o Conselho da Otan propôs enviar o secretário-ge-ral da aliança (o italiano Manlio Brósio), a Moscou paraconversar sobre a redução de forças. A URSS continuou

porém não dando apoio ao projeto e mostrando muito

pouco interesse na sugestão. Fontes diplomáticas disse-ram que na reunião de hoje os chanceleres manifestarãoBeu desagrado pela posição moscovita.

As mesmas fontes disseram que a Otan poderá soli-citar que o problema seja discutido na conferência desegurança européia ou pelo menos em um d ..seus vanoscomitês. Os chanceleres darão "sinal verde" as conver-sações mulülaterais entre o Leste e o Oeste em prepa-ração à conferência que vem sendo o principal objetivodiplomático do Pacto de Verso.ia.

O edifício onde se realizará a conferência da Otanestá sendo permanentemente vigiado por agentes de se-gurança. As estritas medidas foram motivadas por umaonda de atentados provocados há três semanas por um

grupo de anarquistas chamado "Facção do Exército Ver-melho", que se' responsabilizou pelos ataques a instala-

ções militares dos EUA em Heildeberg e Frankfurt.

O texto completo dos 12 princípios básicos adotados pelosEstados Unidos e a União Soviética é o seguinte::

Os Estados Unidos da América e a Vnião das Repúbti-cas Socialistas Soviéticas, guiados por suas obrigações sob a

Carta das Nações Unidas e pelo desejo ãe fortalecer as re-

lações pacíficas entre eles e colocar essas relaços sobre a

base mais íirme possível, conhecenão a necessidade de rea-

Itear todo es/orço para eliminar a ameaça de guerra c criar

condições que promouam a diminuição das tensões no mun-

do e o fortalecimento da segurança universal t a cooperaçãointernacional, acreditando que a melhoro ãas relações some-

tico-norte-americanas e seu desenvolvimento mutuamentevantajoso em áreas como a economia, a ciência e a cultura

satisfarão estes objetivos e contribuirão para um melhor en-

tendimento mútuo e a cooperação, sem prejuízos de espéciealguma vara os interesses de terceiros países, conscientes de

que esses objetivos representam os interesses dos povos dosdois paises, decidiram o seguinte:

1) partirão do denominador comum de que na era nu-clear não há outra alternativa senão conduzir suas relaçõesmútuas com base no coexistência pacífica. As diferençasideológicas e dos sistemas sociais dos Estados Unidos e aaUnião Soviética não são obstáculo para o desen.ol.imentobilateral de relações normais, baseadas nos princípios da so-berania, igualdade, não-intervenção nos assuntos internos evantagens mútuas.

2) Os Estados Unidos e a União Soviética dao o maiorimportância à prevenção do desenvolvimento de situaçõescapazes de causar uma perigosa exacerbação de suas rela-

ções Portanto, farão todo o possível para evitar confrontosmilitares e para evitar a explosão da guerra nuclear. Sempreexercerão moderação em suas relações mútuas e estarão pre-parados para negociar e resolver as diferenças por meios

pacíficos As discussões e negociações sobre assuntos pen-dentes serão conduzidas num espirito de reciprocidade, aco-

modação mútua e benefício mútuo. As duas partes reconhe-cem que os esforços para obter vantagens unilaterais ascustas um do outro, direta ou indiretamente, são incondfcen-tes com este objetivo. Os requisitos prévios para a conser-vação e o fortalecimento das relações pacíficas entre os Es-tados Unidos e a União Soviética são o reconhecimento dosinteresses da segurança e da renúncia ao uso da ameaça ouda força.

3) Os Estados Unidos e a União Soviética tem uma res-

ponsabilidade especial, assim como os outros países que sãomembros permanentes do Conselho de Segurança da ONU,

para fazer tudo o que estiver a seu alcance para que naosurjam situações ou conflitos que aumentariam as tensõesinternacionais. Conseqüentemente, procurarão promover con-dições nas quais todos os países viverão em paz e segurançae não estarão sujeitos a intervenções exteriores em seus as-suntos internos.

4) Os Estados Unidos e a União Soviética tentam _>m-

pliar as bases de suas relações mútuas e realizar os esfor-ros necessários para que os acordos bilaterais que conclui-ram, assim como os tratados e acordos dos quais, participam,sejam cumpridos fielmente.

5) Os Estados Unidos e a União Soviética reafirmaramsua âisposição para continuar a prática de intercâmbio deopiniões sobre problemas*ãe interesse mútuo e, quando fornecessário, levar a cabo esses intercâmbios no mais altonível, incluindo reuniões entre dirigentes dos dois países.Os dois governos recebem com prazer e facilitarão um in-cremento ãe contatos proveitosos entre representantes doscorpos legislativos dos dois países.

6) As partes continuarão seus esforços para a limita-

ção de armamentos, sobre bases tanto unilaterais como mui-tilaterais. Continuarão fazendo esforços para a limitação dc

armamentos estratégicos. Sempre que for possível, concluirãoacordos concretos destinados a atingir esses propósitos OsEstados Unidos e a União Soviética consideram como oüje-tivo final de seus esforços a obtenção do desarmamentocompleta e geral e o estabelecimento de um sistema efetivode segurança internacional, em consonância com os propo-sitos e princípios da ONU.

7) Os Estados Unidos e a União Soviética consideramos vínculos comerciais e econômicos um elemento importantee necessário uo fortalecimento de suas Telações bilaterais e

promoverão ativamente o crescimento desses laços. Faciíi-tarão a dooperação entre as organizações e empresas corres-pondentes dos dois países e a conclusão de acordos e con-tratos apropriados, inclusive a longo prazo. Os dois paisescontribuirão para a melhora das relações marítimas e áreasentre ambos.

8) As duas parles consideram oportuno e proveitosodesenvolver contatos mútuos e a cooperação nos campos daciência e da tecnologia. Se?npre que for possível, os Esta-dos Uniâos e a União Soviética firmarão acorâos apropriaáosreferentes à cooperação concreta nesses campos.

9) As duas partes reafirmam sua intenção ãe apro-funâar os vínculos culturais entre si e estimular a mais com-pleta fanúliarização com os valores culturais uma da outraPromoverão condições apropriadas para o intercâmbio cultu-ral e turístico.

10) Os Estados Unidos e a União Soviética procurarãoassegurar que seus vínculos e cooperação em todos os cam-pos acima mencionados e em qualquer outro de seu inte-resse mútuo, sejam construídos sobre bases firmes e a longoprazo. Para dar a esses esforços um caráter permanente,estabelecerão em todos os campos onde for possível comis-soes conjuntas e outros organismos mistos.

11) Os Estados Unidos e o União Soviética 7ião fazem exi-gencias para si mesmo £ não reconhecem exigências de nin-guém com relação a algum direito ou vantagem especiais nosassuntos mundiais. Reconhecem a Igualdade sober .na de to-dos os Estados c o desenvolvimento das relações soviéti-co-norte-americanas não está dirigido contra paises terceirosou contra seus interesses-

12) Os princípios básicos estabelecidos neste documen-to não atingem nenhuma obrigação, com respeito a oulrospaíses, assumida previamente pelos Estados Unidos e a UniãoSoviética.

Moscou. 29 de maio de 1972.

3 i.1

Chu é contra tratadoTÓQUIO — O Prin-.eiro-Mlnlstro da China, Chu En-lal, crlti-cou o acordo entre Estados Unidos e União Soviética para alimitação de armas estratégicas. Segundo o jornal japonês,Asahi Shimbun, em Pequim, Chu afirmou que o tratado, doponto de vista do desarmamento, "deixa as coisas pela me-tade".

Em conversa com o dirigente do Partido Liberal japonêse membro da Dieta (Parlamento), Yoshini Furul, o dirigenteda China propôs a organização de uma conferência interna-cional sobre desarmamento nuclear, cuja cerimônia inauguralocorreria em Hiroxima — primeira cidade atacada pela bom-ba atômica — e o ato de encerramento em Nagasaki, tambémarrasada pelo poderio nuclear norte-americano, nos últimos diasda Segunda Guerra Mundial.

Equilíbriona batalha

por KontumSAIGON, HANÓI, PHNOMPENH — Em Kontum, atual-mente principal ponto daofensiva norte-vietnamita,predominou ontem um rela-tivo equilíbrio militar entreatacantes e defensores, tendoestes expulsados os sapadoresde Hanói que se infiltraramna parte norte da cidade eaqueles penetrado na partesul.

Nos arredores da cidade aluta continuou intensa, sob asbombas da aviação norte-americana que lançou mil to-neladas de explosivos em umraio de 3 a 17 quilômetros apartir das linhas interioresdefensivas do centro urbano.Entretanto, o bombardeio so-bre a cidade, partindo da ar-tilharia norte-vietnamita, di-mínuiu sensivelmente.

HUÉ E AN LOC

Durante a madrugada deontem norte-vietnamitas avietcongs, cruzando o rio MyChanh através de uma brechaaberta na sexta-feira, inicia-ram uma investida contra asdefesas ocidentais de Hué, a15 quilômetros da cidade epróximo da grande base sai-gonesa de Birmingham. .

A luta em torno de An Loc,que completa hoje 53 dias,continua violenta — tendo agoverno do Vietnã do Sul de-nmiciado a morte, ontem, da100 civis que tentavam fugirda semidestruída cidade e fo-ram alcançados por morteirosdos atacantes.

REGIÃO DE SAIGON

Perto da fronteira cambo-jana, na Região Militar daSaigon, eclodiu uma batalhaem Dat Do (delta do rio Me-kong). tendo-se notícias tam-bém de luta na base Bastogne,na região de Hué. A seis qul-lômetros ao sul de An Loc,

os artilheiros norte-vietnami-tas dispararam 1.200 obusesde morteiro contra uma co-lima sul-vietnamita que, hádias, tenta avançar pela Es- jtrada 13 (a coluna tem a mis-são de socorrer a guamiçãode An Loc).

CAMBOJA

A pressão sebre a sitiada ci-dade cambojana de Svay Riengcontinuou ontem com a mes-ma intensidade dos dias ante-riores. No Norte do Cambojaa luta se revigorou perto doshistóricos monumentos daAngkor Wat, onde as tropascambojanas estão tentandodesalojar os soldados norte-vietnamitas que dominaramtoda a área.

BOMBAS

A aviação norte-americanaexecutou 716 missões no de-correr do dia de ontem. Alémdos ataques sobre as forçasnorte-vietnamitas em Kon-tum, An Loc, os superbombar-deiros B-52 atacaram forma-ções de Hanói que se movi-mentavam nas províncias daQuang Tri, Thua Thien aQuang Nam (nesta última osbombardeios visaram, princi-palmente, tropas que se adi-antavam na direção da gran-de base de Da Nang). NoVietnã do Norte cs bombar-deios visaram estradas, pon-tes, usinas e plantações. OsD-52 destruíram duas pontesestratégicas (uma ferroviáriae outra rodoviária) cm ChoFong e Ngoc Lam, a 112 qul-lômetros ao norte da ZonaDesmilitarizada, enquanto osPhantons atacavam as proxl-midades de Hanói, capitalnorte-vietnamita.

AS MONÇÕES

As primeiras chuvas monçô-nicas caíram ontem sobrePleiku, o que preocupa o co-mando norte-americano emSaigon (caso se desloquempara Kontum, a 40 quilôme-tros ao norte de Pleiku, osataques dos caças bombardei-ros norte-americanos serãoseriamente prejudicados).-EmHué, entretanto, reina bom

¦ tempo.

A saturação atômicaO acordo de limitação das anuas es>

tratégicas, multo menos amplo do queera esperado em suas proibições, parteda troca do conceito de "supremacia"

pelo de "suficiência". As duas superpo-tencias, aparentemente exaustas, acei-tam a paridade em engenhos atômicose procuram meios de convivência entrepirâmides de megatarieladas. O que eisto exatamente? "O acúmulo de armasalcançou um nivel mais do que suíicien-te para destruir por completo a vida naterra", diz o último relatório das Na-Ções Unidas soore "As conseqüênciaseconômicas e sociais da corrida arma-mentlsta e gastos militares". O Instltu-to de investigação da Paz, de Estocol-mo, fèz uma distribuição per capita dosestoques nucleares chegando à conclusão_ue existe para cada sêr humano umacarga equivalente a 15 toneladas de di-namite. Segundo um estudo da univer-sidade norte-americana de Colúmbia. osEstados Unidos têm cerca de 40 bombaspara cada cidade soviética de mais de100 mil habitantes, o que permite matar

mil vezes a cada um deles. Inversatnen-te as estimativas citam os soviéticos emcondições de liqüidar 16 vezes cada nor-te-americano.

O desejo de coexistência num qua-dro o menos tenso possível, expresso na"declaração de princípios" assinada porNixon e Brejnev. se projeta na corridaarmamentista sob o Impulso de um es-tado de saturação. O conceito de "su-

ficiência". aceito pelos Estados Unidose União Soviética, tem como iníra-estru-tura um volume de poder destrutivo mui-to maior do que os alvos potenciais. Oque há é mesmo saturação e as medidastomadas Indicam que as advertências decientistas responsáveis Já sensibilizam emalgum grau centros de poder com a res-ponsabilidade de segurar o gatilho e ma-nejar orçamentos militares bilionários.Mas a imagem de um holocausto per-manece quase intacta, apesar do novoacordo, o sétimo desde 1959 envolvendoarmas.

LINGUAGEMO tratado de limitação dos engenhos

estratégicos tem grande Importância psi-

cológica. Pela primeira vez as duas su-perpotências reconhecem que seus arse-nais se ampliaram numa escala dema-siadamente larga. Quanto a conseqüên-cias concretas, a corrida simplesmenteassume formas mais sofisticadas com opredomínio da qualidade sôbre a quan-tidade. Nenhuma restrição alcança o po-der destrutivo das ogivas atômicas. Tam-

pouco é proibido o desenvolvimento tec-nológico de novas armas, que poderãopenetrar nos arsenais substituindo an-tlgas e mantendo o nivel numérico. Osecretário de Defesa dos Estados Unidos.Melvin Laird. Já anunciou a aceleraçãodo projeto de construção da força de

submarinos conhecida pela sigla "ULMS"

ou "sistema submarino de foguetes de

longa distância". Cada um dos subma-

rinos custará ao Pentágono 165 milhõesde dólares, fora os anuamentos.

O aprimoramento tecnológico vem des-de há algum tempo se impondo às exi-gências de quantidade. A 26 de maiode 1970 entraram em operação nos Este-

dos Unidos os "Minuteman IH". os pri-meiros foguetes norte-americanos de car-ga múltipla batizados pelos cientistas de"monstros de multas cabeças". Podemlevar a alvos diferentes três bombas de200 mil toneladas de dinamite cada uma.Em agosto do mesmo ano terminaramos testes com os "Poseidon". a arma do"ULMS". Transporta 10 bombas com umpoder destrutivo total de dois milhõesde toneladas de dinamite. São 100 bom-bas de Hiroxima na cabeça de um sófoguete e mandadas simultaneamente avários alvos. A União Soviética comple-tava paralelamente a montagem de en-genhos equivalentes, os "SS-9" e "SS-13".

Os estrategistas de um e outro lado exi-biam uma intimidade crescente com oterror e a violência, chegando a uma íai-xa de insensibilidade cuja ampliação se-gula, e talvez atada siga. o rumo da ca-tástrofe prevista cientificamente. A lin-guagem é um dos elementos chocantesoesse fenômeno.

David Packard. até há pouco subse-cretário de Defesa ou homem número

dois do Pentágono, reagiu com tranqüi-lidade às criticas à fabricação continuade novas gerações de foguetes. "O Ml-nuteman ni só é 63,9 por cento mais po-deroso do que seus antecessores", disseêle num depoimento no Congresso norte-americano. Quando aos "Poseidon". pa-ra disparos submarinos, "só é 106 porcento mais destrutivo do que os Polaris",os quais começa a substituir. Não men-cionoú o íato de que cada um dessesfoguetes pode atingir vários alvos ao mes-mo tempo, uma novidade de menos dedois anos. Comentando a descoberta, pormelo de satélites-espiões, de novos silos(depósitos de foguetes) sendo abertos naUnião Soviética, o Jornalista Stewart Al-sop procurou tranqüilizar a opinião pú-blica norte-americana dizendo que se des-tlnavam a «pequenos SS-11". Cada "SS-11" leva uma megatonelada de carga atô-mica ou um mühão de toneladas de di-namite. Isto se multiplica por 25 nos no-vos "SS-9" soviéticos. Essa ferocidadequalitativa não encontra nenhuma limi-tação no acordo assinado por Nixon naUnião Soviética. O documento tem gran-

de importância como confissão impllci-ta de saturação atômica.

BLOQUEIOEmbora quase vazio em seu conteúdo

limitativo. o tratado terá dificuldades emser ratificado pelo Congresso dos Este-dos Unidos. É um fato que sempre sorepete, quando estão em jogo conside-rações estratégicas. Em 1663 toda a cúpu-lar militar do Pentágono íicou contrao acordo acabando com os testes atómi-cos na atmosfera. "Não alcançaremos «União Soviética em bombas gigantes",dizia o General Curtis le May. então che-fe do Estado Maior Conjunto.

Hoje é o Almirante Thomas Moorequem mais resiste, como primeiro nahierarquia militar dos Estados Unidos, &qualquer desaceleração da corrida arma-mentlste. Os relatórios mandados recen-temente pelo Pentágono ao Congresso re-íletem sistematicamente o receio de quea União Soviética ultrapasse militar-mente os Estados Unidos. Ê ft muniçãode parlamentares duros no bloqueio já,esboçado.

NEWTON CARLOS

1.° CADERNOCORREIODA MANHA — Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972

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EXÉRCITOA Brigada Pára-quedista leva*

rá a efeito no dia 9 de junho pró-ximo uma grande solenidade dsbrevetação de novos pára-quedistas.com um programa que está sendo .preparado pelo comando daquelaGrande Unidade. O seu coman-dante, General Hugo Abreu, com-seus oficiais, está estudando os mi-nimos detalhes para que a mesmase revista do maior brilho. Teráela Inicio às 9 horas, no Estádio da1.» DlvlsSo do Exército, na Vila Mi-litar. Uniforme: 4.° B, para os mi-lltares e passeio completo para oscivis.

CIRURGIA BUCO FACIAL

Foi realizada ontem, dia 29, às20 horas, na Escola de Saúde doExército, a aula inaugural do II)Curso de Cirurgia Buco Facial,oportunidade em que íoi prestadahomenagem ao Patrono do Servi-ço de Saúde. O referido curso, or-ganlzado pela Academia Brasileirade Medicina Militar, se estenderáate novembro próximo. Informa-ções e inscrições, na ABMM. naRua Rodrigo Silva, 14, 3.° andar,telefones 252-2632 e 222-1385.

GENERAL E O TTC

O General Milton Araújo, quodurante longos anos de sua carrei-

MARINHA

MILITARESra exerceu comissões das mais br!-lhantes, acaba dc, na qualidade deDiretor de Interesses Internos doTijuca Tenls Clube (TTC), dar umaentrevista no jornal interno, naqual pôs em relevo a vida adminis-trativa e social daquele festejadoClube que é. sem favor algum, umdos mais destacados da Guanaba-ra. Náo podemos transcreve-la poríalta absoluta de espaço mas. res-saltamos o seguinte: "O Clube eramuito vulnerável, permitindo umfácil acesso aos penetras. Utlli-zando nossos funcionários, conse-guinios fechar a entrada da RuaHenry Ford, substituindo uma ve-lha grade por um sólido muro. Omesmo ocorreu na ala do Clubequo verte para a Rua Desembarga-dor Izldro, onde erguemos tambémum muro. Colocamos ainda cincoportões, construídos pela Fábricade Bonsucesso e doados ao Clubepelo Exército e uma grande mar-quise do ginásio. Todos esses serv!-ços foram executados a custo irrl-«ório, por funcionários do Clube.Contamos, para tanto, com a assls-têncla técnica da equipe do Enge-nheiro Dr. Luiz Victor, nosso Di-retor Social. Dentro de poucos dias,nossas atenções estarão voltadaspara o muro da Avenida HeitorBeltrão, a ser reconstruído em vir-tude de sua precariedade".

Realiza-se hoje, no cais sul doArsenal de Marinha do Rio de Ja-neiro, a cerimônia de transferenciado subordinação dos Navlos-Patru-lha Costeiros Poti. Penedo c Pira-já do Grupamento Naval do Sulpara o Grupamento Naval do Nor-deste.

O Comandante do 1.° DistritoNaval, Almirante Hennlng. res-saltou em Ordem do Dia, a impor-tâncla da transferência que visadotar os Distritos Navais dos meiosmateriais necessários ao desempe-nho de suas missões.

Os Navlos-Patrulha deixarão oRio dc Janeiro, ainda hoje, comdestino a Natal, sede do Comandoao qual serão Incorporados. Ou-trás unidades da mesma classe fo-ram incorporadas recentemente a,Flotllha do Amazonas, com .sedecm Belém, no Pará.

INSPEÇÃO

A fim de realizar inspeção se-torial na área do 0.° Distrito Na-vai encontra-se em Sáo Paulo oAlmirante José de Carvalho Jor-

dão, Secretário Geral da Marinha,acompanhado do Almirante Esta-nlslau Façanha Sobrinho, Diretordo Centro de Controle e Estoque deMaterial da Marinha e oficiais doseu Estado-Maior.

BRASIL-PARAGUAI

O Presidente Mediei assinoudecreto nomeando o Capitão-de-Fragata Carl Dietrlch Werner Kehl.delegado brasileiro para a ReuniãoBrasll-Paragual.

A reunião terá início no pró-ximo dia 1. de junho, na cidade deParanaguá, no Paraná, e nela se-rão discutidos os aspectos bllatc-rais do transporte internacionalBrasil-Pavagual, bem como, proble-mas ligados a entrepostos de depó-sitos c portos francos.

CAMPEONATO DE TIRO

Em cumprimento ao Calendá-rio Esportivo do ano de 1972, oCentro de Educação Física da Ma-rlnha fará realizar, noe dias 13 o1. de junlio, o Campeonato de Ti-

AERONÁUTICAA diretoria do Grupo Escolar

João XXIII enviou ofício de agra-declmento ao comandante da 5ftZona Aérea pelo trabalho realiza-do naquele estabelecimento dc en-sino, quando uma equipe de saúde,dirigida pelo Major-Médlco Aymo-ré Goytacaz Zlngano, proferiu pa-lostra abordando o assunto da ver-mlnosc infantil, despertando gran-dc Interesse nos alunos.

Evidencia o documento, que apesquisa feita através de Inúmerosexames e a posterior medicaçãodas crianças, pelos médicos daAeronáutica c realmente Inéditacm nosso Pais, razão pela qual adireção, o professorado, os pais calunos do Grupo Escolar JoãoXXIII, agradecem a dedicação c oesmero com que o pessoal da For-

ça Aérea realizou tão elevado tra-balho.

SOCORRO

Aviões do Serviço de Bu_ca cSalvamento (SAR), socorreram aSra. Maria LcVnlcc Santos e o Sr.Pedro Guaracl Costa Almeida,transportando-os de Jacareacangapara Italtuba c do Santarém paraBelém, respectivamente, ondo fo-ram hospitalizados.

DIPLOMAS

Foram registrados na Subdl-retoria de Registro c Controle daDiretoria de Administração doPessoal (Dirap), os seguintes dl-plomas e certificados: de Classifl-cação Aeronáutica de NavegadorMestre, conferido pela Força Aérea

APELO EM RECIFE - ODeputado Ribeiro Godoy, dc Reci-íe. Estado de Pernambuco, apre-sentou na Assembléia veementeapelo ao Sr. Prefeito, afirmando:"... considerando as inúmeras pie-juízas que estão sendo Impostasacs funcionários daquela Munici-palldadc, advindo do náo recolhi-mento de contribuições da Caixade Pecúlio dos Militares-Bencfl-cente — CAPEMI — seja feito,com a máxima brevidade, o men-clonado recolhimento."

E continua o Deputado: "Indi-cámcs ainda se faça sentir nesteapelo, que os servidores da Prefci-tura do Recife, associados daCAPEMI. vém experimentando sé-rias dificuldades, principalmente

na obtenção rie empréstimos e ou-trás benefícios."

E. mais adiante, afirma: "De-sejamos ressaltai;, antes de tudo,nada ter contra o Prefeito, a quemreputamos se achar investido dogrande boa fé na condução dos des-tinos da Municipalidade. Mas oque náo se concebe é que centenasde funcionários, associados da ....CAPEMI, nâo possam efetuar cm-préstlmos em virtude da falta derecolhimento das contribuições fcl-las mcasalmcnte em seus chequesdc pagamento e náo recolhidasàquele órgão beneficiário.

••Enquanto se assiste a Tesou-raria da Marinha, do Exército cda Aeronáutica, dar tao dlgnlfi-cante exemplo, fazendo o devidorecolhimento, segundo nos infor-

SERVIÇOMILITAR1.» CSM

9mmmmmmmmmmmm^mmmmmm.u»mifp:^f^iítiv.¦_____-_—-__¦

Parabéns, pois. ao TTC, por terna sua administração um elemen-to da estirpe de Milton Araújo.

SERVIÇO GEOGRÁFICO

O Serviço Geográfico do Exér-cito, comemorará amanhã, dia 3La passagem de mais um anlverea-rio de sua criação, quando serãoobservadas várias solenidades alu-6lvas a data. Segundo programa or-ganlzado pelo seu Diretor, Gene-ral Benjamln da Costa Lamelrão,haverá, a partir das 9 hor.is, recep-çáo aos convidados, inauguração doServiço de Saúde, seguindo-se, às10 horas, formatura geral, com lei-tura de boletim alusiva à efeméri-de. com compromisso de oficialpromovido ao primeiro posto e en-trega de condecorações, de troféusaos vencedores das competições ode brindes aos aniversariantes, íi-nallzando com desfile do Contln-gente de Tropa. Após, às 10h30mln,6erá servido um lanche aos presen-tes. Traje: militares — uniforme4.° A; e civis — passeio completo.

CONFERÊNCIAS

Em prosseguimento ao Ciclo deConferências Comemorativas doSesq''lcentenário da Independênciado Brasil, será realizada hoje, ás

ro da Marinha, nas categorias deoficiais e de praças.

No campeonato será realizadaprovas com fuzil de-guerra e pis-tola, Individual e por equipes.

DIDÁTICA

A Escola Naval, dando conti-nuação ao Ciclo de Conferências eDebates para Professores, sob o te-ma: "A Moderna Didática Univer-sitária", fará realizar amanhã, às14 horas, a 9.» palestra, sob o títu-lo "A Educação Física na Universi-dade" a cargo do Professor, Capi-táo-de-Corvete (FN-RRm), La--vtlne Pereira da Costa.

O Ciclo teve como finalidadeatualizar o Corpo Docente da Es-cola Naval no processo de moder-nizaçáo didática, tendo sido convi-dades a participarem professoresdc vários estabelecimentos de ensi-no superior.

CONFRATERNIZAÇÃO

O almoço anual de confrater-nização da turma de Fuzileiros Na-

norte-americana, ao Major-Esp.-Com. Werner Hans Dietzold; deTécnico de Investigação e Preven-ção de Acidentes Aeronáuticos,conferido pelo Instituto de Invés-tigação de Aviação de Estocolmo,Suécia, ao Cap.-Av. AlexandreBukovltz, c do Curso de Investi-gação de Acidente de Aeronave,conferido pela Universidade doSudoeste da Califórnia, ao l.oTen.-Av. Aluíslo Barillari de Bar-ros.

CLUBE MILITAR

A diretoria do Clube Militarresolveu fixar a partir de 1 dejulho próximo, as novas mensali-dades sociais para seus sócios. Ados residentes no Estado da Gua-nabara e Estado do Rio, passará

mou alto funcionário da CAPEMI,nes estarrece essa anomalia que es-tá ocorrendo com a Prefeitura doRecife, que, temas certeza, náo se-ja do conhecimento do Chefe doExecutivo Municipal, a quem repu-tamos um das mais autênticos re-voluclonários de 1964."

PENSIONISTAS DA GUANA-BAKA — Encontra-se à disposiçãodas pensionistas da CAPEMI naGuanabara, desde ontem, o paga-mento de pensões, correspondenteao més de maio.

Todas podem se dirigir ao Ban-co do Estado de Minas Gerais,Agência Cinelândia.

REAJUSTAMENTO DE BENE-F1CIOS — Os sócios da CAPEMIque pagam suas mensalidades me-diante desconto cm folha, devem

17 horas, no Palácio Monroe, a 2.»Conferência daquele Ciclo, tenaocomo conferencista o GeneralFrancisco de Paula e Azevedo Pon-dé, qúe falará sobre "A AcademiaReal Multar". O mesmo, que ôuma realização do Instituto d.Geografia e História Militar doBrasil, do Serviço de Documenta-ção Geral da Marinha, da Blbliote-ca do Exército e da Diretoria deDocumentação e Histórico da Ae-ronáutica, terá continuidade nospróximos meses de junho, julho eagosto, quando apresentar-se-áovarias autoridades civis e militares.

CAMPEONATO DE TIRO

Será realizada hoje, dia 30, as20 horas, no Clube Militar, sededa Lagoa, a cerimônia de encerra-mento do IV Campeonato Sul-americano de Tiro, que teve suasprovas levadas a efeito no EstandeNacional da Vila Militar e no Clu-be de Caça e Tiro, cm Americana,São Paulo, tendo sido organizadopelas Confederações Brasileiras doTiro ao Alvo e de Caça e Tiro, sobo patrocínio do Conselho Nacionalde Despostos do Ministério daEducação e Cultura. A referida ce-rimônla deverá contar com a pre-eença das autoridades e de todasas equipes participantes.

vais Capitão-Tenente Newton Pra-do, será realizado no dia 9 de ju-nho, às 20 horas, na ChurrascariaVicentão. Os interessados deverãoconfirmar suas presenças com oCapitão-Tenente (Fuzileiro Naval)Alcides, no Batalhão de Comandodo Comando-Geral do Corpo deFuzileiros Navais.

PÁSCOA

O Comando da Divisão Anfl-bia fará realizar, amanhã, dia 3Làs 10 horas, no Ginásio situado naárea do Batalhão Humaitá, Ilhado Governador, a Páscoa para opessoal da unidade.

SARGENTOS

Os candidatos aprovados noConcurso de Admissão à Escola deSargentos da Marinha, chamadospara exame de saúde no dia pri-meiro de junho no Hospital Cen-trai da Marinha e no Centro deInstrução "Almirante Wandenkolk»,deverão comparecer a estas unida-des nos dias 2 e 5 de junho, res-pectlvamente..

a ser de CrS 25,00 (vinte e clncccruzeiros). Para os demais Esta-dos será de CrS 12,50 (doze cru-zeiros e cinqüenta centavos).

DIPLOMATA

O comandante da 3a ZonaAérea recebeu em visita de corte-sla o Cônsul-Geral de Portugal,Sr. Manoel Pedro Ribeiro da SU-va. Na ocasião, o diplomata portu-guês manteve cordial palestra como comandante daquela Zona Aérea.

RESERVA

O ministro da Aeronáutica as-slnou portaria transferindo para ,.reserva da Aeronáutica, o Capitãoespecialista em avião Homero Me-delros Gonzalcs.

verificar a correção do reajusta-mento de benefícios, de acordo coma Resolução 26/71, através dos res-pectivos contracheques.

Qualquer esclarecimento a res-peito poderá ser dado pelo Tesou-relro do órgão a que desconta osócio e, também, pela Divisão deAtualização Cadastral da CAPEMI,na Rua Senador Dantas, 117 — sa-la 218. assim como cm nossas agên-cias nos Estados.

COMPARECIMENTO A CAPEMI — Está sendo solicitada apresença dos seguintes associados,na Rua Senador Dantas, 117 — sa-la 1.233: Roberto Mosso Beyruth,Agostinho C. Barbosa, Nice Ribei-io da SUva, Darci Tarclno Tussimi.Edison Florênclo dos Santos, Ge-raldo Antunes Rodrigues.

ATOS RELIGIOSOS

I

Até 30 de junho de,1972 na Junta Militarda Região Adminis-trativa de seu bairro,para os nascidos em1954.DOCUMENTOSNECESSÁRIOS:

Certidão de Nas-2 fotografias 3x4.

cimento;

-g-_j_/_L*-'-i-^-*.aMy-f-_-j-_i_-j^yiff

DR. JOSÉ DA COSTA MOREIRA(MISSA DE 7.° DIA)

Ann Maria Trottcr dn sta Moreira, Frnncisca Moreira de Lacerda Guimarães, Aman-* (lina Nunes da Cosia Moreira, Giovanni Trottcr, senhora e filho, Lourdes Lacerda Guimarães,

João Antônio de Souza Mnia c senhora, Paulo Lemos dc Castilho, senhora e filhos, José Alfredoda Costa Moreira, senhora c filhos, (ausentes), José Geraldo da Costa Moreira, senhora e fi-

lhos (ausentes), agradecem sensibilizados ns demonstrações dc pesar recebidas por ocasião do faleci-mento do seu inesquecível marido, irmão, cunhado e tio c convidam parentes c amigos para a missa desétimo dia a ser realizada na Igreja da Candelária dia 31, qunrtn-feira, às 11,30 horas. Antecipadamenteagradecem a todos que comparecerem a este ato dc fé cristã. 7644

1

SERVIDORESESTADUAL

PromoçõesPelo diretor do Departa-

mento de Classificação de Car-gos, da Secretaria de Admi-nistração, foi enviado parapublicação no "Boletim Ofi-ciai", o que deverá ocorrerhoje, edital contendo a rela-ção nominal de servidores daadministração centralizadaque estão concorrendo à pro-moção, por merecimento e an-tiguldade aos níveis imedla-tamente superiores e ince-grantes das carreiras de auxl-liar de enfermagem, vassou-reiro, motorista, escriturário,contínuo, professor de ensinomédio e mestre mecânico demotores à combustão. For ou-tro lado, íoi também remetidapara publicação no "BOE" asrelações de funcionários queestão concorrendo ao acessoàs classes de estatisfco, téc-nico de administração e ai-faiate. Entra assim em fasede conclusão as providênciaspara a promoção e acessosdesses servidores, cabendoagora aos relacionados se ma-nifestarem sôbre o tempo deserviço apurado cm seu favorna classe, no Estado e no Ser-viço Público.

LEIS PROMULGADAS

Pelo presidente da Assem-bléia Leg'slativa foi pçcf.iiul-gada lei que autoriza o clisfcdo Poder Executivo a dar adenominação de Rua PintorFrancisco dos Santos a umdos logradouros públicos deSanta Cruz. Outra lei pro-mulgada autoriza, também, ochefe do Executivo a dar onome de Pedro Lobianco a umlogradouro público, situado emSão Cristóvão.

CR-fiDITOSSUPLEMENTARES

O governador Chagas Frei-tas assinou decretos abrindoos seguintes créditos suple-m_nta.es: de CrS 8.672.869,00,à Secretaria de Obras Públi-cas, para reforço de dotaçõesorçamentárias consignadas aSuperintendência de Urbani-'zação e Saneamento; e de 50mil cruzeiros, ao orçamento daSecretaria de Educação e Cul-toa, também para reforço de

verbas destinadas ao FundoEstadual de Educação.

AUMENTO TRIENAL

Foi atribuído o aumento portrlênlo a que faziam jús, naproporção adequada ao res-pectivo tempo de serviço e quevaria entre 10% e 50% sobreos vencimentos que percebem,de acordo com a Lei n.° 802/65,aos seguintes servidores comexercício nas Secretarias deSaúde, Educação e Cultura,Administração e ProcuradoriaGeral do Estado: Lúcia Ma-ria Martins Motta, JoséHumberto Rodrigues, Osval-do Corrêa, Ary da SUva Grey,Hilka Costa Pereira, SylvíoSinelli, Hélio Ferreira, NilsonBorges do Amaral, Augusto uaSilva Teixeira, Manoel Primodos Santos, Fernando TenórioIldefonso Lima, Ermelindo Pe-dro, Moacyr Baptista Moraes,Eultna da Silva Fiares, NadyrFerreira Baptista, Nicanor Al-ves da Costa, Otávio do Rosa-rio Lemes, Maria D'AparecldaPereira dos Santos, ManoelJosé do Nascmento, OdetteLopes Alves, Eulalia Pereiradé Oliveira, Fábio Gomes daSilva, Dorallce Costa, Benedic-ta Galdina Pereira da Silva,Felício Jahara, Paulino deBarros Figueira, Cesário JoséSerejo, Lucilia Araújo, AmaroFerreira da Silva, LaurlndaiPereira de Vasconcellos, Ma-noel da SUva, Enedino Busta-mante Gomes, Alydea da Gra-ça Bittencourt, Zordillo Ger-vásio, Esmeralda Estanislauda Cruz, Nelson Ribeiro AlvesFiiho, Ilza Maria Lages Ho-mem de Almeida, WaldyrMarques Travassos, Therezi-nha Carvalho Machado, Zul-mira da Silva Barros, ThiagoGomes Pinto, Milton Feman-ces de Azevedo, Neyde deSouza Mendes, Armando Fer-reira, Sebastlana dos SantosFerreira, JoSo Francisco dosSantos, Onelde MonteiroArouca, Ely Pere'ra da Cunha,Fernanda Roque Pacheco, Ne-li Maria de Alcântara Silva,Dayse Tavares Gomes, PinhoFleischeman, Manoel Luís daSilva, Carllndo Santos, Agos-tinho Lopes, Alberto Valente,Dinah Monteiro Silva, PedroAlves Valénclo, Maria Augus-ta César da Silva, Darcy doAmaral, Octavio Garcia Ra-mos, Oswaldo de Carvalho,Jorge Duarte Júnior, FldelisSoares Leite, Mário Dias Vas-quês, José Briançou BusqueiJúnior, Nilo Gonçalves Vian-

Mário dos Santos DrAnnunciação(MISSA DE 7.° DIA;

A CIA. FORENSE DE ARTES GRÁ-FICAS agradece as manifestações de pe-sar recebidas e convida os seus funcio-nários, parentes e amigos para a missa

de 7.° dia que será celebrada por alma de seudiretor MÁRIO DOS SANTOS D'ANNUNCIA-ÇÃO, no dia 31 (quarta-feira), às 11 horas, naIgreja de Nossa Senhora do Carmo, à Praça 15de Novembro.

Mario dos Santos D'Annunciação(MISSA DE 7.° DIAj

A CIA. EDITORA FORENSE agra-dece as manifestações de pesar recebi-das e convida os seus funcionários, pa-rentes e amigos para a missa de 7.° dia

que será celebrada por alma de seu diretorMÁRIO DOS SANTOS D'ANNUNCIAÇAO, nodia 31 (quarta-feira), às 11 horas, na Igreja deNossa Senhora do Carmo, à Praça 15 de Novem-bro.

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Mário dos Santos D'Annundação(MISSA DE 7.° DIAj

Ministro Bilac Pinto e família e aFamília Pereira Pinto agradecem as ma-nifestações de pesar recebidas e convi-dam os parentes e amigos para a missa

de 7.° dia que será celebrada por alma deMÁRIO DOS SANTOS D*ANNUNCIAÇÂO no dia31 (quarta-feira), às 11 horas na Igreja de Nos-sa Senhora do Carmo, à Praça 15 de Novembro.

Mário dos Santos D'Annundação(MISSA DE 7.° DIAj

A LIVRARIA FORENSE LTDA.agradece as manifestações de pesar re-cebidas e convida seus funcionários, pa-rentes e amigos para a missa de 7.° dia

que será celebrada por alma de seu diretorMARIO DOS SANTOS D'ANNUNCIAÇÁO, nodia 31 (quarta-feira), às 11 horas na Igreja deNossa Senhora do Carmo, à Praça 15 de No-vembro.

LIBANIA NUNES LAGO(FALECIMENTO)

A família consternada co-munica o falecimento e convi-

da para seu enterro às 17 horas, noCemitério de São Francisco Xavier(Caju) saindo o féretro da Capela "E".

na, Eduardo Peloso, SandovalGomes da Silva, LaurentlnoSalgado, Marlon Schinkceí.*.Silveira D'Avlla, Maria AliceBatista Mansur, Maria Luizada Silva Bittar, TherezaChoeri Neves da Silva, There-za Fernandes da Costa The-reza de Oliveira, Luiz Rodrí-gues de Figueiredo, FernandaFernandes, Vicente de PauloSaraiva, Arllete de OliveiraLoureiro, Carlos Dias PassosCarlos, Alberto Chevrand San-tos, Cléa Pontes RodriguesNeto, Paullna Rizavlnsky,João Silvio Silveira Pinheiro',Aurora dos Santos, Elisa Ce-sário dos Santos, ArnaldoMarques Fernandes, Liberali-no Moura Nunes, João Pereirada Silva, José Ribeiro, Dais.Eunice da Hora Ruífo, ElzaAugusta de Figueiredo, DalvaMendes Corrêa, Therezlnha,Augusta da Silveira, LavinhaMaria Marcelina, FranciscoDrummond, Lair Arpon Sou-tinho, Carmen Santos de Ma-galhães, Zeíerino Miguel Ma.cedo Soares, Flávia VarejãoGomes, Edilberto TeixeiraBraz, Lúcida Fernandes daCosta, Nancy Ferreira Alves,Slmone Goldring Soares, Ma-rlllo Villela Fajardo, Domin-gos Pessoa da Silva Oliveira,Rosa Dalva Veiga da SUva]Leovegildo Ribeiro Corrêa,Renato Paschoal SIclliano,Zupynaira Torres Tensfeld]Waldir Geraldo Boccardo,'Jorge Geraldo Brito, Sérgio*Augusto Duarte Pinto, LuizFellppe Saraiva, Leda LopesCorretl, Sérgio Rubens Barbo-sa de Almeida, Ana Amélia deQueiroz, Nllza Pinto Ribeiro,Ricardo Tacuchian, MariaChristina da Fonseca. Mar-quês, Manoel dos Santos Eu-nice Olinda Ferreira, Alda dcSouza da Silva, Maria DelCarmen Carneiro Souza, Ro-jan Bahiana Cavina, Maria daGlória David Batalha, Gerai-dino Ferreira Pimentel, NairMarins de Lima e AntônioGonçalves Martins Filho.

RAIVA HUMANA

A diretora do Departamentodc Treinamento Funcional daEspeg, Sra. Odila Baptista dosSantos, anunciou que estãoabertas as inscrições para oCiclo de Palestras sobre Pie-venção da Raiva Humana epara o Curso de Atualizaçãosobre a Prevenção da RaivaHumana, do Plano de Treina-mento Descentralizado para ocorrente e destinados ao pes-soai de nível superior da Su-seme que desenvolvem ativi-dades em Saúde Publica epam auxiliares de enferma-gem, vlsltadores sanitários •atendentes, respectivamente.Os interessados deverão íazè-las no Serviço de Prevenção aRaiva Humana, Rua do Re-sende, 118 — 4** andar, me-diante apresentação da car-teira funcional e de identida-de, além do memorandum d«apresentação do chefe imedla-to. Serão cobradas contribui-ções à Cese correspondentesno nível do cargo do servidor,

CONCESSÃO DE AUXÍLIOS

Em decreto assinado ontem,o Governador Chagas Freitasconstituiu Grupo de Trabalhocom a incumbência de estudaro consolidar a legislação refe-rente à concessão de auxíliose subvenções a entidades par-tlculares. O referido GT estáintegrado pelos seguintes ser-vidores: Maria da Penha SilvaFranco, assistente social, pelaSecretaria de Serviços Sociais;Odette Toledo, assistente ju-rldico, pela Secretaria de Edu-cação e Cultura; Aquillno Mo-raes, assistente pela Secreta-ria de Turismo; e Nilo Timo-theo da Costa, médico, pelaSecretaria de Saúde.

INFLAMAVEIS

O Engenheiro Lúcio Salguei-ro Bretas Carmo, chefe doDepartamento Comercial daCompanhia Estadual de Gás,foi designado, ontem, peloGovernador Chagas Freitaspara integrar, como represen-tante da Secretaria de Servi-ços Públicos, a comissão re-constituída pelo Decreto-lei n'3.741, de 26 de dezembro de1969, com a Incumbência derever a legislação em vigor noEstado sobre o comércio, de-pdsito, fabrico, uso, transportae manipulação de substânciasinflamáveis, explosivas e cor-roslvas.

APOSENTADORIAS

O governador do Estadoassinou atos aposentando osseguintes servidores: MiaCorrêa da Silva Freire, JorgaLuiz Parreira, Eder CarrleloCésar, José Ribeiro Lage, Ma-ria Alves Corrêa, Hélvlo Frei-tas Marinho, Maria das DoresAbreu Bastos, Philomena BritoLima, Zaira Martins TorresPinheiro, Antônio Coliclgno eAbrahão Pantaleão de Ollveí-ra.

PAGAMENTOSO Banco do Estado da Gua-

nabara S/A creditará em con-ta hoje, dia 30, através desuas 43 agências metropollta-nas, os vencimentos da Ce-dag — Finais matrículas 06 e07; e os seguintes, do Grupo15: Servidores do Estado, Tri-bunal de Justiça, Tribunal deAlçada, Tribunal de Contas,6ursan, Suseme, Iaseg, Aleg,Adeg, Ipeg, DER e FundaçãoLeão XHI.

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10 CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972 l.o CADERNO 'I.

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ARTES PLÁSTICAS JAYME MAURÍCIO-

Carmen Bardy: passado presenteII

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A pouco menos de um ano, saudámoscom algumas palavras a primeira ex-posição individual de Carmen Bardy.Era uma estreante, mas já com um

caminho percorrido na pesquisa e no enfoqisde um elemento raro na pintura brasileira: oposte, o veterano poste de iluminação elétrica,que ocupou o lugar outro mais romântico, o deIluminação a gás.

O que aconteceu com a artista neste ,ie-queno período íoi tão vertiginoso em seu de-senvolvimento qúe chegamos a temer por ela,lembrando as ponderações de Alvin Tofler «inO Choque do Futuro. Carmen Bardy largou-sepor outros caminhos e outras técnicas; fre-qüentou ateliers, oficinas, fábricas; leu, ouviu,discutiu; deixou tudo, soltou os cabelos —. ecriou.

Agora — é incrível — precisa-se voltaratrás, quase numa espécie de retrospectl-va, para íalar do trabalho desta figura sofre-ga' de vida e conhecimento, que busca um tem-po que ela diz perdido mas que, na verdade,paiwe ter sido apenas bem acumulado paraser vivido na hora certa. A sua pintura possuio vigoroso lcitmotiv do poste, um tema ou ele-mento capaz de estimiilar todo um ciclo depesquisas visuoconceituals e transformar-se na

célula mater de uma obra construída & seme-lnança de uma íuga musical.Tesna principal ou "tema paralelo", com

poucos meses, os postes íoram-se desenvolven-do e ascendendo ao papel principal. Ou me-lhor, aos papéis principais, o dramático e o piás-tico. Cada vez mais essenciais, da íiguraçáolírica mesmo ao semi-abstracionlsmo e por ftmfrancamente à essência abstrata, enfrentou ex-periências diversas e até contraditórias. Umadelas é o subtema dos apliques industrializa-dos, fabricados em série, carmen senre-se de-les e utiliza-os montados sobre acrílico, alca3i-çando variadas composições e efeitos tonais.

Outra variante é a utilização que CarmenBardy faz da própria madeira, matéria-primaconstituinte dos postes; um corte transversaldireto, natural, por dentro da madeira, permi-te contrastar, por superposição, a cor do qua-dro com os veios da madeira.

Na sua corrida algo surpreendente, esíatenaz pesquisadora procurou um dos princi-pais fabricantes mundiais de postes, a ílrmaCavan, e obteve junto a eles um estágio e umcontato íntimo com aquelas técnicas de pro-dução e de reprodução. Conseguiu assim ele-mentos novos que solidificaram o seu traba-lho, e que vieram também a estabelecer a pon-te entre a sua pintura e o Industrial design.

Se o poste, é, por um lado, por si só, umapeça de desenho industrial, capaz de Inspirartematicamente a pintora, percebe-se que paraela é um elemento que representa muito maisdo que isto. Permanece, sempre, como reminis-céncia de sua infância no interior de MinasGerais. Talvez daí o íato de preferir a ma-deira no lugar do poste de concreto, mais clU-d.no. Os postes chegaram, parece, a se conver-ter em peças imjjortantes ou mesmo protó-tipos de seu mundo mental. Esta presença in-clsiva, intrínseca, pode ser detectada nas obrasfigurativas, abstratas, tecnológicas e destina-das à produção seriada — os múltiplos. Poisque hoje a pintora concorre seriamente no pia-no da ars multiplicata.

Dentre estes múltiplos, concorreu ao Coa-curso Nacional de Múltiplos que organizamospara a Petite Galerie, e íoi das concorrentesmais analisadas pelo Júri, interessando muito a

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Sérgio Bernardes, com uma bela pirâmide co?n-posta de mil e quinhentos rolamentos meta-llcos, contidos num esplêndido mundo estru-tural de acrílico colado — o grande paradoxo • -totalizando quarenta quilos do peso. Era ma-queta ou peça única, embora pudesse ser mui-tlplicável. De corajosa concepção, este autên-tico stabile materializa a idéia de "solidez", per-íaz uma variação enriquecedora cm torno «íotema plramidal, que desde os antigos egípciosvem recebendo atenção da aldeia global.

Outro múltiplo — Catedral — consubstan-cia o espectograma de um templo religioso mo-derno, unicamente através das Unhas das suascolunas e, cem auxílio do jogo de luz e con-traluz a perpassar o acrílico, conota o vltral.Há ainda a mobilidade: dois cubos gêmeos, su-perpostos, formando entre si um ângulo de 45graus, engendram um terceiro produto, móbl-le, escultórico, transcendente.

Aí está, ligeiro, o passadopresente de Car-men Bardy que saudámos discretamente há me-nos de um ano. Se acontecer um choque dofuturo, em Carmen ele será, por certo, umcheque de surpreendentes criações positivas.

(Antes das individuais para o Rio e SãoPaulo, Carmen Bardy vai expor objetos nagaleria de Marina Lima, na Rua AlmiranteGuilhobel, 47, a partir do dia 29 do corrente.)

BELINHAA Leda Castro Neves atendendo a pedidosestá vendendo a colônia que era usada exclu-siuamente pelas clientes, durante a massagem.É feita «a própria academia, per/ume ultra-suave, u?na delícia para após o banho. O en-dereço é Rua Prudente de Moraes, 619.q Até o dia 10 de junho, Jean Gilbon esta-rá expondo suas tapeçarias na Loggia. En-dereço: Rua Barata Ribeiro, 334, dlarlamen-íe. das 9h30min às 22 horas.q Com inauguração marcada para o dia

30 às 21 horas, Inácio Rodrigues exporá seustrabalhos no Grupo B. A exposição ficará atéo dia 30 de junho. Na Rua das Palmeiras, 19— Botafogo.q Se você vai dar um almoço ou jantar e

precisa âe uma sobremesa especial, na DonaBenta você pode encomendar oaba-de-moça.ambrozia cm fios d'ovos, além de tortas diver-sas. Os doces são

'uma delícia, com gosto defeito em casa., Dona Benta fica na DjalmaUlriche, entre a Leopoldo Migtiez e a Av. WSt de Copacabana.

q A Associação Brasileira de Mulheresuniversitárias vai realizar, a partir de quar-ta-felra, dia 31, às 20 horas, um curso deimpostação de voz. Serão 15 aulas, a cargo daprofessora Glôrinha Bcutenmuller. As sóciaspagarão CrS 40,00 e não-sócias Cr$ 60,00. Asaxilas serão na sede da ABMU, Praça MahtmaGanãhi, 26, sala 617, e as inscrições estãoabertas podendo ser feitas pelo telefone ....224-1960. >t M© As Filhas âe Maria da Paróquia N. S?da Paz, comemorando o cinqüentenário de fun-dação. farão Ladainha de Nossa Senhora, çom

meditação por D. Cirilo Gomes, O.S.B, nosdias 29, 30, 31 .0 Viuian estd conuidando para desfile deseus modelos de praia 72, masculinos e femi-ninos, no dia 31, quarta-feira, no Museu deArte Moderna. Já são os lançamentos quevocê vai usar no próximo uerão.q A Ala Feminina do Iate Club JardimGuanabara conulda para a reunião mensal, pe-dindo às sócias que tragam convidadas paraassistir uma palestra da dra. Dorls Mello Car-valho, sobre Cirurgia Plástica para Senhoras,com projeção de slides, seguida de debates.Será dia 31 de maio, às 15*i30mln.@ A SIM está promovendo cursos prepara-tórios gratuitos da Meditação Transcedental,visando o descíiuolvimcnto mental e equilíbriodo sistema nervoso. Os novos cursos contam,com as professoras Charlote Kikoler e MariaThereza Magalhães, que também realizarãouma série de conferências na sede, Av.: RioBranco, 185, grupo 2107.q O JVúcíeo de Atividades Criativas, estáampliando setis horários e está com turnos emtodas as manhãs e tardes. Na escolinha deArte do NAC, as crianças passam por todasas atividades criativas integradas e se expres-sam pela pintura, modelage, teatro, música,brinquedos livres e teatros de bonecos. Hátambém um horário especial para pré-aioles-centes às 3as. e 6as. feiras, das 17h30min às19 horas. Maiores informações pelos telefones:226-2028 e 226-3235 ou na Rua Marques nP 15,Largo dos Leões,O A correspondência para esta coluna deveser dirigida ao CORREIO DA MANHA, Av.Gomes Freire, 471.

Com retalhos de estampados do verão, você faz uma engraçadasuéter de malha lisa e mangas largas. Aplique na barra, fazendo um

cinto, um estampadinho bem colorido. Na barra das mangas pode repetiro mesmo ou aplicar um diferente, mas nos mesmos tons. E ainda em volto

de decote e no abotoamento se você quiser enfeitar mais.

-— ——

RELAX- ROBERTO SILVA

Abraham Medina prestigia os artistas

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Nelson Santos, Diretor do Night And Dayavisa que o pianista e W™ni*?.°*

José Fernandes estréiamesmo dia 1.° de junho. O Chá

das 5». revivendo as grandes tardes-noltcsda Cinelândia, apresentara as quarta,,

quintas e sextas a Orquestra Típicade Tangos (violinos, bandoneons, baixo a

g bateria), os cantores Ruben

Zarate, Juan Daniel e o InternacionalCauby Peixoto, sempre a partir das

16 horas. Produção do NelsonSantos, DireçSo do Zé Fernandes, llnmtaagc, de

Farias, Som do lulgi * Cenários eFigurinos de Marina Monte Lima. A

propósito: você Já viu Mariliapera com o musical A Pequena Notável?

O espetáculo entra nas últimas semanasc é ótimo. Na foto está Buben Zarate.

UANTOS e quantos artistas hoje con-grados tém a história de suas carrei-

ras ligadas ao neme de Abraham Me-^ dina. O própi-io Bio de Janeiro, esva-

slado com a mudança da capital para Brasi-Ha em 1960, encontrou em Medina o Intérpré-te e defensor de seus Interesses. Foi isto queFlávio Cavalcanti mostrou recentemente em seuprograma: o Medina criador de talentos e in-centlvador de artistas; o Medina criador de gran-des espetáculos de televisão e teatro; o Medinadas festas do 4.° Centenário, dos desfiles deNatal, das reportagens sensacionais. Flávio Ca-valcantl mostrou e reconheceu o valor deste ho-mem, cuja paixão por sua cidade e seu povo,cuja dedicação à satisfação dos seus clientes àlc-vou a ser tido por muitos como "mau comer-ciante". Flávio mostrou o bom-caráter-Medi-na, que sempre se preocupou muito mais como cliente de suas lojas que com os seus próprioslucros. Medina está aí. Qualidade no presente,garantia no futuro continua a ser a filosofiada empresa deste empresário-gerente. Medinaestá aí para mostrar que a honestidade é umvalor eterno. Mesmo no comércio. Por issoagrada muito saber que Medina volta firme.

• Uma das excelentes pedidas da madru-gada carioca é o plano-bar Kalil, ali na Av.Ataulfo de Paiva, no Leblon, onde se come beme se escuta um plano sensacional. As quintas,sextas e sábados tem show extra com a sen-saclonal cantora Glória Maria, devidamenteacompanhada pelo trio do baixista ítalo. Nashonrarias da casa está Kalil Chueri, um doamaiores dlretores-soclais que o Monte Líbano Játeve.

O Depois de longo papo ílcou tudo acerta-do entre Egberto Glsmontl e o Mauro Furtado,proprietário da ulsqueria Numbcr One. Egber-to Glsmontl estreará na casa da Rua MariaQultéria, em Ipanema, dia 30, atuando somen-me3ite nos primeiros dias da semana.

DOM CASMURRO

9 O grande risco que corria o espetáculoTango era o de estafa do elenco, pois quatrode seus elementos trabalham em tevê e gra-vam todas as semanas. Além do mais, Ary Cos-lov atinge às vezes, conforme a reação da pia-teia, um desgaste, ao íim de cada apresenta-ção, que não é normal. Já Sérgio Britto. atortarimbado, apesar de dar muito de si na cria-ção do personagem, consegue dosar melhor assuas energias. Teresa Rachel resolveu tudo, pe-dlndo aos seus contratados que se poupem econtrolem as energias. Tango é uma peça quemerece ser vista.

O O Prêmio Estadual de Literatura 1971 (nacategoria poesia), no valor de sete mil quatro-centos e quarenta e quatro cruzeiros e oitentacentavos, foi conferido à obra Contingência, dePádua de Almeida, residente à Rua FranclecoMuratori, 75, nesta cidade. A comissão julga-dora das obras inscritas no Concurso Estadualde Literatura 1971, na categoria Poesia, presi-dida pelo prof. Celso Kelly, diretor do Depar-tamento de Cultura da Guanabara, concedeuainda duas menções honrosas: Invenção daAurora, de Antônio Savino, professor da Fun-daçáo Getúlio Vargas, de Nova Friburgo, Est.do Rio; e Angrolirica, de Ricardo Augusto dosAnjos, residente à Vila Pereira Carneiro, 61, emNiterói, Est. do Rio. O resultado íoi homolcgndopela Secretaria de Educação e Cultura da Gua-nabara, no dia 23, e o vencedor deverá rece-ber seu prêmio, em dinheiro, dentro de vintedias, no Departamento de Cultura do Estadoda Guanabara.

• Mais de trinta candidatos Já estão Inseri-tos para a seleção de doze rapazes que servirãode modelo para um calendário de nu artísticoque será editado para o ano de 1973 por Casa-li Produções. A sclcçáo íol feita domingo pas-sado no Teatro Copacabana. Isso vai dar o queíalar. E por hoje é só. Até amanhã.

JantançandoPara descontrair ,o

seu jantar, uma vezque era black-tie o tra-je, Mercedes e LeonelMiranda organizaramum show com passistasde samba. O entúsias-mo* foi tão grande quenão houve quem resis-tisse à dança. Um dosmais encantados peloritmo foi Álvaro Ame-ricano que não paroude dançar. Lá estavamMirthes e Manuel Mel-lo Machado, Gemina eAfrânio Mello Franco,Heloísa e Carlos Lusto-sa, Júlio Senna, Beatri-zinha e Maneco BayardLucas de Lima, Eveli-na e Jorge Chamma,Moema e Nami Jafet,Graziella e Buby Leo-netti (uma vez que ohomenageado era oembaixador da Itália eSra. Baratieri), Elianee Alex Patternotte deIa Vaillée, Silvia e BobFalkenbourg.

' -/St ImFátima Lins e Pedrinho Aguinaga, em recente festa

De goela para goelaMartínho da Vila es-

tréia dia 12 no Num-ber One para uma tem-porada de três sema-nas. Isto se não perdera voz. Enquanto isso,Caymmi volta ao Flag.

* *

Ainda na linha"bar", Miéle festejaamanhã seu aniversá-rio com muito uísqueà solta no Pujol.

* *Regina Leclery (esta

bonita mulher) chegousábado de Paris, ondedeixou Gerard esco-lhendo os tapetes pa-ra a nova decoração dasua casa que Terrydelia Stufa está fa-zendo.

* *

Ionita Guinle sa-grou-se campeã no cam-peonato de king ínti-mo em casa de Veri-nha e Zé Otávio CastroNeves, já tão bem ins-talados e descansadosna sua nova casa doJardim Botânico.

* *

Zózimo Barroso doAmaral ganhou canto-

ria de parabéns a vocãdomingo à noite noAntonino's em meioàquela decoração ina-creditável. No meio dacantoria toda, SamuelWainer e Alberto Diniz"solaram".

t. *

O renomado fotógra-fo Antônio Guerreiropegando visto de saídapara dar um pulo naGrécia. Trabalho.

* *Monsieur Fouchet,

embaixador da França,embarcou sábado àspragas para Paris.Problemas da profis-são.

* *

Zilda Novis reúneamanhã em sua casaum grupo de amigaspara almoçar e deba-ter assuntos femininos.

* *As pessoas estão

confundindo Tião Maiacom Tim Maia. Ne-nhum dos dois perso-nagens está gostandoda confusão.

* *

Ana Gutiérrez e Ge-raldo Sillos (nosso em-

baixador no México) fi*nalizaram suas fériaseste fim-de-semana ejá voltaram para o Mé-xico.

*..?',•

Marise e Gil OuroPreto foram barradosno Country por moti-vos ignorados.

* *

O VI Festival de In-verno, realizado emOuro Preto, será aber-to no dia 1.° de julho,na Igreja São Francis-co de Assis com umconcerto da OrquestraSinfônica da Universi-dade de Minas Geraiscom números de Vil-la-Lobos.

* »

No dia 31, o Profes-sor Virgílio Donnicifalará no Instituto deAdvogados do Brasil,sobre "Polícia Moder-na", a convite do Prof.Teófilo de AzeredoSantos.

u *

O industrial AfonsoGalvão foi eleito vice-comodoro do Iate Clu-be Internacional.

ESTREANDOA estréia de Independência ou Mortecomeçou duas horas depois da que ti-nha sido marcada pelos convites e en-tradas. Nestor Montemar achou quedaria certo: "Assim a platéia dorme epõe a culpa no atraso e não na gente."Metade dos cenários e figurinos ficoucom stage fright e se recusou a entrarem cena. Em compensação, as bana-neiras das cenas brasileiras foram ata-cadas de estrelismo e se recusaram aabandonar o palco nas cenas portugue-sas. Os poucos que continuavam açor-dados começaram a fugir: "Entre a in-dependência e a morte, também preferi-mos a independência. Bye-bye." Mari-lia Pera e Nelsinho Motta estavam ven-do duas peças diferentes. Ela se espan-tou: "Quem será aquele menino esqui-sito? Tão pequeninho e já com um bi-gode tão grande!" Nelsinho discordou:"Não é menino. Ê um ator muito alto,fazendo o papel de Dom Pedro I." Bet-ty Castro Maia ainda tinha esperanças:"Será que vai haver a cena do grito?Acho que não. Para o Pedro I tão di-minuto, só se a Gilda Saavedra empres-tou o poney dos netos." Quando o es-petáculo terminou, a produção resolveususpender as apresentações para no-vos ensaios. Os figurantes deram sal-tos de satisfação: "Temos emprego pormuito tempo. Do jeito que está, só po-deremos voltar a estrear com acerto da-

TALHANDOParticípio presente

de Antônio Barbosa,pernambucano irmãodo José Barbosa, o nos-so grande entalhador.Antônio escolheu omesmo trabalho queconsagrou o irmão,mas acrescentou à téc-nica básica, dados deuma personalidade jo-vem e toda sua. Dentrode um ingênuo erotis-mo, Antônio mostra (apartir de amanhã naGaleria Studius) a re-ligiosidade sertaneja,fábulas primitivas, aiconografia popular ea sabedoria de alma-naque — os temas dassuas bonitas talhas.

CampingandoPaulo Manoel

Protásio,presidente da

Embratur, muitointeressado emdesenvolver umnovo setor de

turismo em todo oPaís, que é ocamping. Em

recenteslevantamentos

ficou provado ocrescimento desta

atividade,inclusive oaumento

assombroso nasseções de vendas

de artigosdestinados ao

camping

l.o CADERNO

"CORREIO DA MANHA —Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972 11

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TEATRO MOUFERREIRA

Camões navegaem águas agitadas

Amanha o Teatro Municipal do Rio de Janeiro recebeuma visita secular e atualtsslma Vaz de Camões. O maiorde todos os poetas da língua portuguesa atraca no Munlcl-pai pelas mãos e artes de Paulo Afonso Grlsolll, diretor dePor Mares Nunca de Antes Navegados e ali permanece até5 de junho, em temporada curtíssima para tão grande per-sonagem.

Espetáculo alegre, divertido e culto, não pretende seImpor de forma alguma como mais um documentário blo-gráfico ou literário, do célebre autor de Os Lusíadas; muitopelo contrário, quer. isso sim, mostrar a atualidade com quepodem ser vistos (o conhecidos) os "imortais", tidos e ha-vidos como bichos-papão por grande parcela do povo. Tan-to assim que o texto é trabalhado ao som de alucinantes rit-mos — rocks — tão do agrado popular e mesmo por quemse consldsra culto, conseguindo, por isso meímo, agradar agregos c troianos. Muito som. muita car. movimento e ação,eis a tônica do novo Camões.

No comando da nau dos sensatos, repito, está PauloAfonso Grlsolll. menino sonhador e ótimo profissional, as-slstldo por Aldomar Conrado. dramaturgo de respeito; mú-sicas de Sidney Miller, figurinos de Joel de Carvalho, ex-pre&sáo corporal de Klaurs Viana, iluminação cênica de Gi-anni Ratto e produção de Orlando Miranda. Paulo CésarPereio ataca de Camões ao lado de Regina Viana como Ca-tarina de Athayde. Jorge Chaia (El Rey Dom Antônio), Fá-blo Sabag (Pero Vaz de Caminha), Jorge Gomes (Dom Ma-nuel de Portugal), Carlos Seidl (Vasco da Gamai, e TitoAlencastro (Frei Bartolomeu) completam a tripulação. Agrande surpresa do Camões Século XX será a apresentação(considerada ótima) de Carlos Imperial no papel de Bccca-ge. Já imaginaram?...

Correspondência para esta seção: Av. Passos, 122. 15.°.

Voltando a mil por hora ao Teatro Dulcina,Costinha traz junto a sensacional comédia 0 Donzelo,

que permaneceu em cartaz no mesmo teatro por19 meses consecutivos, recorde

nacional de renda e público.

SOCÍAISANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje: NeusaCouto, Almte. OctaclltoCunha, Ivan de AraújoCurvelo, Jair Antônio daSUva, Ministro Oscar Sarai-va. General OUnto FreireLuna de Pilar, José de LnPena Júnior, Cel. Ismael dcMatos Paes, Ari Cristlano(Pres. da Caravana dosExcursionistas R.J.), Alber-tino Pimentel Filho.

— O casal Rodolfo da Sil-va Lopes e Maria da Graçada Silva Lopes, festeja, ho-je, o 8.° natalício dc seu fi-lho Mauro José.

CASAMENTOS

Sônia Maria — José Hen-rique - Na Igreja de SãoSebastião — Capuchinhos,Rua Haddock Lobo. 2fi6, Ti-juca. dia 3 de junho, às 19horas, reallzn-se o casamen-to da Srta. Sônia Marii deSouza com o Sr. José Hen-ilque Pinto.

HOMENAGENS

O presidente do ClubeMunicipal, Dr. RnlembergMontenegro Duarte, hoje, às12 horas, será homenageado,com churrasco-almoço, poriniciativa de associados eamigos,

JANTARES

8rcurlt<rtos — Hoie, bi 21horas, na Cervejaria B'er-ídaiire, prcmr"'do pela Com-pfihla d? S^mros A"-usPlumlnrnse, 'antrr de r'1-e-forias rie várias compnnhiasdo seguros ria Guanabira eEstado do Rio.

CONFERÊNCIAS

; No dia 1 de junho, en-cerra-se o Curso sobre HI-

pertensão Arterial, do Cen-tro de Estudos do HospitalN. Sa. das Vitórias, Rua Vo-luntárlos da Pátria, 136,com a conferència-aula doProf. Ebnas Mello de Vas-concelos, sobre: "Complica-ções da hipertensão arterial".

PÁSCOA

A Caixa Econômica Fe-deral — Filial da Guanaba-ra, depois de amanhã, dia1 de junho, às 9h30mln,realizará na nova sede, asua 21 fi Páscoa Coletiva dosservidores, sendo celebran-le o padre Carlos AlbertoCruz Nogueira, cconomiárioda Instituição.

MISSAS

Rezam-íe, hoje, as seguin-tes de 7.° dia, às 11 horas,ni Capela da Reitoria daUniversidade do Rio de Ja-neiro, Av. Pasteur, por almade Luiz Oscar Saad; de 7.°dia, às 10h30mtn, na Igrejada Candelária, por alma deMari ma Eusébio de Medei-ros Gabriel; de 7.° dia, às10 horas, na Igrnia dc San-ta Margarida Marli. RuaFonte da Saudado. 31, La-goa, ror alma d» Maria Ella-n« Flnocchl Frltsch; d; 7."dia às 1! horas, na I<To'ade Santa Lue^a. Run ch Sta.Luzia, por alma de MariaJosé Neves Ribeiro (Zuza).

FALECIMENTOS

^Veceu s'b"dn »m sua rn-f'"-ic''i à Fm R"r'"-i-n HiF"va, 1? sdrio seoi'u~'lo às17 horn-. no Cemitério doCaiu, domingo, 2fl. o advo-prio Ismar d; Cas'ro Ca-mlnhn, consultor jurídico daSul América Petruros c Ca-pitUizaçãn, ri-,-Mido viúvaa Professora T.'lora Cami-nha.

anexoünexoaAOS DOMINGOS

america latinateatro/cinema/tvliteratura/músicasociologiaartes plásticas

SUAVDAHOJESORAYA FÁTIMA

CARNEIRO (Dc 21 de março a 20 de abril) — Gravesdificuldades de madrugada para os que pernoitam forado lar. Embaraços e modificações com problemas Fa-vorabUldade geral à tarde e de noite com satisfação notrabalho e nos estudos. Agilidade de compreensão Apti-dao profissional. Facilidade na busca de trabalho e no-vos conhecimentos. Prestígio na administração. Lucros.

TOURO (De 21 de abril a 20 de maio) _ Proveitosno trabalho profissional, especulações, locomoções, en-sino, medicina e indústria. Ambiente adverso de nia-drugada e de manhã. Tarde e noite de sorte e prospe-ridade. Bons êxitos nas pesquisas e nas investigaçõespoliciais. Notícias agradáveis. Ajuda na segurança eco-nomica e familiar. Clarividência nas reformas e pia-nejamentos.

GÊMEOS (De 21 de maio a 20 de junho) — Madrugadaadversa. Possibilidade de enganos e traições. Saúderessentida. Rins e respiração. Discórdias no trabalho.Adversidade na administração. Maiores' cuidados na co-muni cação e na crença da sinceridade dos enganadores.Tarde de apoio nas realizações. Lucros na profissão,viagens, composições e produtos da terra. Satisfação.

CÂNCER (De 21 de junho a 22 de julho) — Dificulda-des de madrugada e de manhã. Erros e danos inopina-dos. Traiçõeç de indivíduos =mtes beneficiados pelo con-sulente. Sorte à tarde nos negócios e nas atividades ar-tísticas. Novos assuntos lucrativos. Clarividência. Aju-da de parentes nas soluções familiares. Avanço na car-reira.

LEÃO (De 23 de julho a 22 de agosto) — Sobressaltosde madrugada e embaraços nas discussões. Tenacidadeno trabalho. Inteligência na aplicação dos investimen-tos. Respeito à tradição. Controle das ambições e dasextravagâncias. Sorte à tarde e de noite nas especula-ções e nas concorrências. Felicidade no campo familiare amoroso. Clarividência nas pesquisas.VIRGEM (De 23 de agosto a 22 de setembro) — Pen-gos de madrugada para os que não cuidam de sua se-gurança e saúde. Traições no trabalho. Inimigos naadministração. Desequilíbrio nas funções vegetativas.Tarde de harmonia e grandes êxitos nos negócios e nassoluções econômicas. Ajuda providencial na indústria,reformas e investigações. Coração feliz de noite.

BALANÇA (De 23 de setembro a 22 de outubro) — Saú-de ressentida de manhã. Palpitações. Bílis e digestão.Alguns prejuízos de manhã, decorrentes de erros e con-tatos com golpistas. Tarde de grandes aspectos na in-dústria, finanças e arquitetura. Inspiração na arte e nojornalismo. Triunfo no fim do dia e de noite em todosos empreendimentos. Lucros providenciais. Coração fe-liz.

ESCORPIÃO (De 23 de outubro a 21 dc novembro) —Sobressaltos de madrugada e dificuldade de manhã nacomunicação. Ressentimentos e prejuízos de manhã.Ejtos causados pelo egoísmo e pela precipitação. Deci-soes firmes e acertadas de tarde. Triunfo na profissão.Prosperidade geral nos negócios, produtos da terra e in-vestimenta. Coração franco. Descoberta de enganos.

SAGITÁRIO (Dc 22 de novembro a 21 de dezembro) —Madrugada dificil. Enganos e prejuízos. Inimigos trai-ççeiros. Modificações nos rumos do trabalho. Sathía-çSo de dia na profissão e nas pesquisas. Favorabilida-de às investigações e às confecções e composições. Gran-ries êxitos no fim do dia. Descoberta de objetos ex-traviados.

CAPRICÓRNIO (De 22 de dezembro a 20 de janeiro) -Dificuldades de madrugada e de manhã. Erros e falhasna execução dos programas. Reação poderosa à tardecom lucros e melhoras na carreira. Simpatia junto asuperiores e autoridades. Obstáculos derrubados. Adver-sário. prejudicados. Prosperidade nos negócios ligados& indústria e produtos da terra. Felicidade no lar eno amor.

AQUAHIO (De 21 de janeiro a 19bressaltos e perturbações psíquicasbaraços ambientais de manhã. Pardes. Favores providenciais à tarialgo perdido ou de cargo do qual fopeririarie geral. DesenvolvimentoScnfdo da arte e da ciência. Ganhoginação extravante.

dc fevereiro) — So-de madrugada. Em-entes com dificulda-ie. Recuperação dera dispensado. Prós-das forças mentais,nos concursos. Ima-

PEIXES (Dc 20 de fevereiro a 20 dc março) — Sofri-mento de madrugada. Coração melancólico abre feri-rias antigas. Manhã de recuperação .psíquica c moral.Coragem para nova vida. Apoio de parentes e amigosnas soluções familiares e afetivas.

Vamos ao Teatro

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a domingo: diariamente èa 21.30 lis.diário p/ estudantes (exceto sáb.)

2002 uma prosopopeia no espaçoagora no teatro PRINCESA ISABEL

Tel.: 236-3724 — De 3a. a 6a. feira ás 21.30 hs. Sáb.: 20.30 e 22 30 hs —Dom.: 18 e 21,30 hs.

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Dlr.: Oswaldo l.oi. _\_\_\reiro. dlr musical: Se- Çc|2vcrlno Filho Cen. Cyro Ci:; J,Del Nero Part Tempo *»*5

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TEATRO ÉCULTURA

JOÃO LUIZ ROHEapresenta

INDEPENDÊNCIAOU MORTE

A grande comédia musical do ano

NESTOR MONTEMAR(como D. Pedro I)

Texto e direção: HÉLIO BLOCH

Pari- Especial de FREGO LENTE(como D. JOÃO VI)

Hoje às 21,30 hs:TEATRO JOÃO CAETANO — Res.: 221-0305

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HAIR,TEATRO CASA GRANDE

Av. Afrânio de Mello Franco, 290. INFS.: 227-64753as. — -làs. e 6as.: 21,30 hs. — 5as.: 18,30 e 21,30 hs. — Sábs.- 20 e22,30 hs. — Doms.: 18,30 e 21.30 lis. Estuds. preços especiais. — In-gressos à xenda no Teatro - nas loias Clamar, Àv. Rio Branco, 156,

Ed. Av. Central

'WILLIAM ESS PROD." apresenta

FREUD EXPLICA!EXPLICA?...

NORMAN IS THAT YOU?2." Ano nos Cartazes da EuropaDlr. e tradução: Jo5o Bethencourt — Cenário e figurinos de ArlindoRodrigues. Com: Jorge Dória, Yara Sortes, Luiz Armando Queiróse Eduardo TornaghlPart. esp.: HILDEGARD ANGELTEATRO MAISON DE FRANCE - Reservas a partir das 10 hS. damanhã pelo tel.: 252-3456"Um gol esta comédia da Maison..." (Gilberto Tumscitz).

Amanhã às 21 horas

O 3.o DO MUNDO

Hoje às 20,30hs — 5.° FEIRA3 SESSÕES: ÀS 15hs, 17hs e 20,30hsAV. PRESIDENTE VARGAS - PRAÇA ONZE

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TEATRO TEREZA RACHELR. Siqueira Campos, 143 — Tel.: 235-1113 (Sobreloja)

De 3a. a 6a. ás 21 hs. Sábs.: 19 e 22,30 hs. Dom.: 17 e 21 hs.

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fe: Isaac KARABITCHEVSKYSolista: ALICIA DE LARROUCHA, piano

Bcef.-oven: Abertura Egmont; concerto n.o 4 em sol maior p/pianoe orquestra. — M. de Falia: Noite nos Jardins de Espanha; El AmorBrujo. Inf. tels.: 222-4592 e 222-5842

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12 CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972

Gr

l.o CADERNO

Gracindo Jr.: remontando Liberdade para as BorboletasRO r RO

TEATRO MUSICAL

Vários musicais estáo em cartaz nos teatros dacidade, mostrando que os produtores cariocas confiamno gênero. Dois deles são remontagens:Liberdade para as Borboletas (Ginástico) e Hair (CasaGrande). O mais recente é Independência ou Morte,que estreou na semana passada (João Caetano).E amanhã, mais um lançamento: Por Mares NuncaDantes Navegados, no Teatro Municipal.

CINEMALançamentos

9 O grande xerife. Banrsue-bangue cômico nacional.Direção de Pio Zamuner.Com Mazzaropi.

Q Fúria selvagem (Man in"e Wilderness). Aventura.Escrita por Jack DeWitt edirigida por Richard C. Ca-raüan. Com Richard Harrise John Huston.

f. Terror no bosque (As-sault). Thriller policial e demistério. Direção de SidneyHayers. Com Suzy Kendalle Frank Finlay.

0 Na mira do Colt... pagaou morre... Um , spaghetti-wcstcrn dirigido por RobertoMontero. Com Brad Harris,José Torres e Gisela Hann.

q Nua e atrevida. Dramanacional. Escrito e dirigidapor Flácio R. Nogueira. Com

Rian. A estátua, (18 a.). 14,15,40,17,20, 19, 20,40 e 22,10.Rlcamar. Lesbos, a Ilha do peca-do. (18 a.). 14, 10, 18, 20 e 22.• Roxy. A tenda vermelha. (14 a.).15, 17,20, 19,40 e 22.Blvlcra. Festival de Operetas.Somente hoje: Oh, Marietal De14ii em diante.

ipanema/LeblonRoma-Bruni. Os ladrões. (18 a.).14,30, 17. 19,30 e 22.Super-IIrwü-70. O caçador dedotes. (10 a.). .14. 18, 18, 20 e 22.Fax. Blow-Up, de Antonioni, (18a.). 14, 16, 18, 20 e 22.Firajà. A casa dos. desejos. (18a.). 14, 16. 18, 20 e 22.Leblon. Fúria selvagem. (18 a.).14, 18, 18,. 20 e 22.Miramar. Domingo maldito. (18a.l. 13,30, 15,40. 17,50, 20 e 22,10.Lagoa-Drlve-In. O homem deKlev. (18 a.). 20,30 e 22,30.

Tijuca(LI-

Lesbos, a Ilha do Pecado

América. O grande xerife,vre). 14, 16, 18, 20 e 22,Art-Palácio-TIJuca. Quando asmulheres paqueram. (18 a.). 14,16, 18, 20 e 22.

'

Carioca. A viúva virgem. (18 a.)Marisa Mayer, David Netto Western cômico. Direção de Bruni-Fiamcnco. Os ladrões. (18 14, 16, 18, 20 c 22.e Verônica Kriman. e. b. Clucher. Com Terence

'" """ "' '""" " ""

Hill e Bud Spencer.q Lesbos, a ilha do pecado(Lesbos). Drama erótico. Di- fi Nicholas c Alexandrareção de Eric Andrews. Com (Nicholas and Alexandra),Carla Romanelli, Steve Ted ürama histórico. Direção dce Gizclla Dali.

O Dodcs'Ka-Den, o caminhoda vida (Dodeska-Qen). Dra-ma japonês. Direção de Aki-ra Kurosawa. Com Yoshita-ka Zushi c Akemi Negish.

0 O caçador de dotes (A

Franklin Schaffner. Com Ja-net Suzman e Michael Jays-ton.

CentroCineac-Trianon. Frenesi de amor.(18 a.). De 10 da manhã em

a), 14,30, 17, 19,30 e 22.Condor-Largo do Machado. O diado ajuste de contas. (18 a.). 14,16, 18, 20 e 22.Falssandu. Medéia, a feiticeirado amor. (18 a.). 13,30, 15,40,17,50, 20 c 22,10.Politeama. Programa duplo. On-de os homens são homens eDrácula, o perfil do diabo. (18a.). 14, 17,45 e 20.

Botafogo

new Leaf). Comédia. Reali- diante.zação de Elaine May. Com cine-Hora. Desenhos, comédias, í,LivreV4:„18, 18' 20 5 n;

Botafogo. Programa duplo, Oconformista e As máquinasquentes. (18 a.). 14, 17,40 e 19.40.Caprl. Cidade sob o mar. (Li-vre). 14,20, 16,15, 18,10, 20,05 e 22.Coral. O palhaço do batalhão.

Walther MatthauMay.

e Elaine documentários, "Jornais", ete.Festival, Fujam... Sartana che-goul (18 a.). De 14h em diante.Florlano. Programa duplo. Per-versa paixão e O conformista.(18 a.). 14,15 e 18,05,Marrocos, Cinco para o inferno.

CinelàndiaCapitólio. Nua e atrevida,a.). 14, 16, 18, 20 e 22.Império. Domingo maldito.

(13

(18

O O dia do ajuste de contas(Comptes a Rebours). Thril-ler de ação policialesca. Ro-teiro de André Brunelin edireção dc Roger Pigaut.Com Serge Reggiani, Simo-ne Signorete, Jeanne Mo-reau.

$ Amigos e amantes (Fri-ends). Drama romântico de n.). 13,30, 15,40, 17,50, 20 e 22.adolescentes. Realização de Metro-Boavlsta. Chamam-me Tri-Lewis Gilbert. Com Sean nity. (io a.). 11,40. 13,45, 15,50,Bury e Anicee Alvina. 17,55, 20 e 22.

Odeon, A viúva virgem. (18 a.).§ A tenda vermelha (Tho 14, 16, 18, 20 e 22.Red Tent). Co-produção ita- Palácio. O grande xerife. (Livre).lo-soviética. Aventura no 14, 16, 18, 20 e 22.Ártico, com roteiro na base r^è. O dia do ajuste de con-de latos verídicos. Direção tas. (18 a.). Meio-dia, 14. 16, 18,de Mikrail K. Kalatozov 2» ¦« 22.Com Sean Connery, Peter plaza. Lesbos, a ilha do pecado.Finch, Cláudia Cardinale. (ia a.). 10. 12, 14, 16. 28, 20 e 22.

Üpcra. Amigos e amantes, (18 a.)14, 16, 18, 20 e 22.Scala. O jardim dos Flnzl-Con-tini. (14 a.). 14, 10, 18, 20 e 22.Veneza. O violinista no telhado.(10 a.). 14,50, 17,55 e21.Jussara (Jardim Botânico). An-tes, o verão. (14 a.), 15, 16,40,18,20, 20 e 21,40.

CopacabanaAlaslta. Crown, o magnífico. (18a.). 14, 16, 18, 20 e 22.Art-Palácio-Madureira. Quandons mulheres paqueram. (18 a.).14, 16, 18, 20 e 22.Cinema Um (Antigo Paris-Pala-ce). Esta rua é nossa. (Livre).As 14 e 16, Dodeska-Den (18 a.).As 18,30 e 21,15.Brunl-Copacabana. Nicolas eAlexandra. (18 a.). 14, 17,30 e 21.Condor-Copacabana. O dia doajuste de contas. (18 a.). 14, 1G,18, 20 e 22.Copacabana. Na matinê Infantil,

Comodoro. O dia do ajuste decontas. (18 a.). 13,30, 15,40, 17,50,20 e 22,10.Bnini-Tljuca. Os ladrões. (18 a.).14,30. 17, 19,30 e 22.Británla. Nicolas e Alexandra.(14 a.). 14, 17,30 e 21.Mctro-Tljuca. Chamam-me Tri-níty. (10 a.). 13,45, 15,50, 17,55,20 e 22.Olinda. Lesbos, a Ilha do pecado(18 a.). 14, 16, 18, 20 e 22.Tijuca. Domingo maldito. (18 a.)1330, 15,40, 17,50 e 22.Tlluca-Palacc. O palhaço do ba-talh.lo. (Livre). 14, 16, 18, 20e 22.Klo. Medéia, a feiticeira do amor(18 a.). 13,30, 15,40, 17,50, 20 e21,10.

Outros cinemas

q Melody — Quando brota bosque e Sol e sangue. 14,10, 16o amor. Sentimental. Músi- o 20,30.ca. Direção de Waris Hus- Itivoll. Fujam... Sartana chegou,sein. Com Jack Wild, MarK (ia

Itex. Programa duplo. Terror no às 14,10, O homem mais engra-çado do mundo. (Livre). Nas

Lester e Tracy Hyde.

O Medéia, a feiticeira doamor (Medea). Drama damitologia grega. Realizaçãodc Pier Paolo Pasolini. ComMaria Callas, Massimo Gi-rotti c Laurent Terzieíf.

¦;, Os ladrões (Le Casse).Thriller policialesco de sus-pense. Realização dc HenriVerncuil. Com Jean-PaulBelmondo e Ornar Sharif.

q Um violinista no telhado(Fiddler on the Rooí). Da fa-mosa peça musical. Direçãode Norman Jewison. ComTopol e Norma Crane.

O O jardim dos Finzl-Con-tini. (II giardino dei FindContini). Drama. Realizaçãode Vittorio De Sica. ComLino Capolicchio e Domini-que Sanda,

© A supertestemunha (LaSupertcstemonc). Itália-no. Direção de Franco Gri-maldi-, Com Ugo Tognazzi eMônica Vitti.

£ Chamam-me TrlnltyThey Call Me Trinity).

a.). Horários especiais.Vitória. Fúria selvagem. (18 a.).14, 16, 18, 20 e 22.

Catete/FIamengoAzteca. Na mira do Colt... pagaou morre. (14 a.). A partir deMh. .

sessões das 16, 18, 20 e 22, aviúva virgem. (18 a.).Caruso-Copacabana — MelodyCaruso-Copacabana. Melody —Quando brota o amor. (Livrei.13,30, 15,40, 17,50, 20 e 22,10.Jóia. A supertestemunha. (18 a.).14, 16, 18, 20 e 22.Metro-Copacabana, Chamam-maTrinity. (10 a.). 14,45, 15,50, 17,35,20 e 22.

uuwSÊÊ^mWÊÊmMMMwKftt. ' - Jpf

O Grande Xerife

Art-Paláclo-Méler. Quando asmulheres paqueram. (18 a.). 11,16, 18. 20 o 22,Art-Palácio-Madureira. Quandoas mulheres paqueram. (18 a.).11, 1G, 18, 20 e 22.Faratodos (Méier). O dia doajuste de contas. (18 a.). 14, 16,18, 20 e 22.Mauá (Ramos). O dia do ajustede contas. (18 a.). 14, 16, 18, 20e 22.Santa Alice (Engenho Novo). Aviúva virgem. (18 a.). 15, 17, 19e 21.Mascote (Méier). Lesbos, a ilhado pecado. (18 a.). Do 14h cmdiante.SSo Pedro (Penha). Fujam...Sartana chegou 1 (14 a.).Rio-Palace. Fujam... SartanachegouI (14 a.).Astor (Madureira). Fujam... Sar-tana chegouI (14 a.).Brunl-Méler. O palhaço do bata-lhão. (Livre).Brunl-Plcdade. O palhaço dobatalhão. (Livre).Regência (Cascadura). O palhaçodo batalhão. (Livre).Matilde (Bangu). O palhaço dobatalhão. (Livre).Moça Bonita. Jake Grandão e tdifícil ser feliz.Vaz Lobo. O conformista e Per-versa palxllo. (18 a.).Vila Isabel. Um homem o suapaixão e O ouro maldito de LasVegas. (18 a.). 17 e 18,50,Coliseu (Méier). Pecos em HongKong e Ringo era o seu nome.14, 17,15 e 20,30.Irajá, Cômicos e mais cômicose Matarei um por um na horacerta.Fluminense (S. Cristóvão). Cida-de violenta e O reverendo doColt 45. 17 e 20,20.Taquara (Jacarepaguá), Altatensão nas Caraíbas. (14 a.).Rosário. Jake Grandão c A docepromessa. (14 a.).Cachamby. Venha tomar um caféconosco. (18 a.).Baronesa (Jacarepaguá). Jake,Grandão. (14 a.).Leopoldina. A crista do Diabo eOs anos verdes.Guarabu (I. Governador), JakeGrandão. (14 a,). 18 e 20.Mello (Bonsucesso). Na mira doColt... paga ou morre. (18 a.).

TEATRO

CRUZADAS

ti 12-

3—Tr- 24 25

Horizontais:1 — Vulgar; comum, 5 — Dôl nos pés. 9 — Sercontra 10 - Disciplina. 11 - Que faz segredo de colsaíInsignificantes. 13 — Dormida depois do almoço. 14 -

América Latina (sigla). 15 - Ação, feito. 17 - Variação

pronominal. 18 - Não cozido. 19 - Gemido.20 ~ Revolver (a terra) com enxada. 22 — Atrevida,insolente. 26 - Condição dos que se acham em atividade no

Exército. 27 - Homem que sabe fingir. 28 - Algarismoem forma de O. 29 - A cadeira do rei.

Verticais:

1 - Benigno. 2 — Palavra latina que significa abelha.

3 - Que nos pertence. 4 - Travessura, traqulnada.

5 - Animal de mama. 6 - Milho torrado. 7 - Prejudicar.

8 — Orixá baiano. 10 — Nascente, oriental. 12 —

Fadiga; canseira. 15 - Audacioso. 16 - Gaturamo-

verdadeiro (ave). 18 - Cidade do Ceara. 20 - Fundo, oco.

21 - Lavrar a terra. 23 - Titulo nobre, inglês. 21

— Rio da Rússia. 25 — Argola.

Resposta do n9 anteriorHOR.: rafia — rasa — atro - CETEL — quê —

calada - umidade - ar - oltlva - ta - revolta - inseto

- glr — ciato — rubi - almo - múmia. VERT:

raquítica - atum - freio - relevo - ata - seda -

alarvaria - cadivo - cateto - direto - algum -

anil — tibi — Sam — ru.

INDEPENDÊNCIA OUMORTE — Musical de Hé-lio Bloch (texto), e José Ro-drlx. Direção de Hélio Bloch.Com Nestor de Montemar,Fregolente, Isabel Ribeiro. .Norma Sueli e outros. TeatroJoão Caetano (221-0305)....21h30nün. Sáb.: 20h e 22h30min. Vesp.: Quinta, 17horas; domingo, 18 horas.

COMPUTA, COMPUTA-DOR, COMPUTA — Textode Millôr Fernandes. Dire-ção de Carlos Kroeber. ComFernanda Montenegro e Fer-nando Torres. Teatro Gláu-cio Gill (237-7003)21h30min, Sáb.: 20h30min e22h30mln. Vesp.: Quinta, 17horas; dom., 18 horas.

2002 — UMA PROSOPO-FEIA NO ESPAÇO — ComJosé Vasconcelos e TantaRegina. Teatro PrincesaIsabel (236-3724). 21 horas.Domingo: 18h e 21h.

A FLOR DA PELE — Textode Consuelo dé Castro- Dire-çáo de Jorge Doria. Com Cl-dinha Campos e Nelson Ca-ruso. Teatro Santa Rosa •¦.(247-8641) 21h30mln, Sáb.;20h30rain e 22h30min. Vesp.:quinta, 17h; dom.: 18 h.

ELE, ELA... E OS OUTROS— Comédia de Correia Va-rela. Direção de B. de Pai-va. Com Pepa Rulz, AbelPera, Salúquia Rentlnl e ou-tros, Teatro Nacional de Co-média (222-0367). 21hl5min.Sáb.: 20h e 22hl5mln. Vesp.:ar.lnta, 16h; dom.: 18h.68 1/2 — Revista com Car-los Leite e Marta Anderson.Direção de Berta LoranTeatro Miguel Lemos (236-6343). 21h30min. Sáb.:20h30mln e 22h30mln. Dom.:I9h e 21h30min.

CLUBE DE ESQUINA —Show com Milton Nascimen-to. Lô Borges, Som Imagl-nário e Toninho Horta. Dl-reção de Rui Guerra. Tea-tro Fonte da Saudade (226-8724). Quarta, quinta a

domingo: 21h; sexta e sába-do: 20h30min e 22h30min.

TANGO — De. SlamovirMrozek. Direção Amir Had-dad. Com Tereza Raquel.Sérgio Brito, Renata So-rah e outros. Teatro Tere-sa Raquel (235-1113) .21h30min, sáb.: 10h45mln o22h30mln. Vesp.: quinta, 17horas; dom.: 18 horas.

O DIA EM QUE RAPTA-RAM O PAPA — Corr7niação do autor. Com Eva To-de João Bethencourt. Dire-dor, André Vlllon, AionsoStuart, Leda ZeDellm e ou-tros. Tearto Copacabana ..Com Isabel Ribeiro, RubensCorreia, Leila Ribeiro, Ivãde Albuquerque, Isabel Ca-mara e outros. Teatro Ipa-nema: Rua Prudente de Mo-ras. 824 (247-9794) *21h30min; sáb. 20h e 22h30min. Dom. 19h e .;...21h30mln.

OS DESQUITADOS — Co-meula de Aurlmar Rocha.Direção do autor. ComAmânclo, Eva Christian, Rc-gina Célia. Aurimar Rochae Fernando José. Teatro doBolso (287-0871). Dlariamen-te às 21h30min. As quintas-f- vs vesperal, lGh. Sá' 1,21h e 22h45mln; domingo.18hl5mln e 21h30mln.EMA NOII COM CHICOANÍSIO — Show. Textos deChico Anísio, Marcos César

.,ão de Osv" t(257-1818). 21h30m!n. Sáb:20h e 22h30mln; Vesp.: 8.»17h; aom.: 18h.

FREUD EXPLICA — Come-dia de Ron Clark e SamBobrlk. Direção de João Be-thecourt. Cor Jorge Dona,Iara Cortes, Hildegard An*gel e outros. Teatro Maisondc France (252-3456) 21h30min. Sáb.: 20h 22h30min. Vesp.: quinta, 17horas; domingo. 18 horas.

HOJE E DIA DE ROCK —Romance-parttira de JosóVicente. Viagem mágica em

TV GLOBO

9h30mln —10 horas —

10h40min —

10h40min —

11 horas —

llh30min —

12 horas —

12h30min —

13 horas —13h30mln —

14 horas

16 horas —

16h30min —17 hovas —17h30min —

18hl5min

18h45mln

19 horas

19h41min

19h45min

Dusca de um mundo novo.Direção de Rubens Correia.Loureiro. Com Chico /"'sioç conjunto Tempo 7. Teatroda Lagoa (227-6686) 21h30mln. Sáb.: 20h e 22h30mln. Dom,: 20h30mln.

O SEGREDO i)0 VELHOMUDO — Texto de NelsonXavier. Direção do autor ede Cécil Thire. Com CamilaAmado, Marieta Severe, Ce-cll Thiré e Aderbla Júnior." .tro das Artes (227-0757).2tfv30min. Sáb.: 20h e G0h30min. Vesp.: quinta, ..17h: dom.: 18h.

UM EDIFÍCIO CHAMADO200 — Comédia de PauloPontes. Direção de José Re-nato. Com Milton Morais.Tânia Scher, Vera Brahlm.Teatro Senac (256-2641) ...21h30min. Sáb.: 20h30mln e22h30mln. Vesp.: Quinta, 17horas; dom.: 18 horas.

O DONZELO — Comédiade Costuma e Emanuel Ro»drigues. Com Costinha e ou«

tros. Teatro Dulclna .......(235-5817). 21hl5mln. Sàb.:20 e 22 horas. Dom.: 18 e 21horas.

LIBERDADE PARA ASBORBOLETAS — Comédiade Lonard Gershe. Direçãode Victor Berbara. Com Gra-cindo Júnior, Maria Cláudiae outros. Teatro Ginástico(242-4521). 21 horas. Sába-do.: 20h e 22h30mln. Vespe-rais: quinta, 17h; dom. 18h.

HAIR — Musical de Rado,Ragni e MacDermont. Dire-ção de Altair Lima. Com Al-tair Lima, Edgar GurgelMedeiros Lima, Selma Caro-nezzi e outros. Teatro CasaGrande (227-6475). 21h30min.Sáb.: 20h e 22h30min. Vesp.:5», 17h; dom., 18h.

ELZA, EM ESTADO DEGRAÇA —• Show de JorgeCoutinho e Leonides'Bayer..Com Elza Soares, conjuntosKamatuê e Lelé da Cuca.Teatro Opinião (235-2119).21h30min.

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Milton

yyMxxê-^......

Nascimento: Clube de Esquina

TELEVISÃO"Artigo 99Curso de Inglês .(didático)Speed Racer ...(filme)Reis do Riso(filme)Aventuras Sub-marinas (filme)National Kid(filme)

Vigilante Rodo-viário (filme)

Bat Mastcrson(filme)Hoje (noticlcso)Meu Pedacinho

dn Chão (ncvela)Subi me Ideal(longa-metra^em

com Pat 0'Brlen,Myrna DelDHomem Aranha(filme)Zorro (filme)Bip B'p-ShowFamilia Dó-Ré-

Mi (filme cores)Bicho do Mato(npvela)Papo Firme (ln-íormativo)O Primeiro Amor(novela)João Saldanha(esportivo)Jornal Nacional(noticioso)

20h05min —

21 horas —

22 horas —

22h45min —

22h50min —

24 horas —

Selva de Pedra(novela)Moacir Franco(show)Bandeira 2 (no-vela)Jornal Internaci-onal e IbrahünSued (noticiosa)Persuadcrs, com ofilme O Velho, oNovo e o Morto(com Tcny Curt-tis, Reger Moore(a cores)Rifles de Batasi(longa-metragem

cem Richard At-tenbourcugh.Mia Farrow)

TV TUPI

9h3üm:n —

10 horas —

llh30min —

13 horas -

13hl5mln -

14 horas -

15 horas -

17h30min -

Curso dc Educa-ção dc Base (dl-dátlco)Universidade Po-pular (didático»A Hora é Nossa(filme a cores)

Plantão Noticio-so (informativo)Nossa Filha Ga-briela (novela)Eu e Vocês (fe-minlno)A Hora 6 Nossa(íilme a cores)Signo da Espe-rança (novela)

18h20min — O Preço de UmHomem (novela)

19hl0mtn — Na Idade do Lo-bo (novela)

19h50min — Pantera Corde-Rosa (filme)

20 horas — CorrespondentesBrasileiros (notl-cioso)

20h30mln — £ Preciso Canta?(musical)

21h30 — Na Corda Bamba(filme)

22 horas — Os Homens deBranco (filme acores)

23horas — Clik (variedades)23h55min — Ultimas Noticias

(informativo)24 horas — Sombra no Te-

lhado(longa-metragem

cem Bela Darvl,Daniel Gelln)

TV RIO

14 horas — TV Educativa14h30min — Oa Dois Trapa-

lhões (filme)15 horas — Pingo de Gente

(novela)15h30min — Perdidos no Es-

paço (filme)16h30min — O Mundo Alegro

do Carcquinha(filmes a cores;

19 horas — Os Monstros (fil-me)

Maocir Franco: muitaaudiência

19h30min

19h46min

20h41min

21hl5müi

22hl5mln

Repórter Rei(noticioso)O Tempo NãoApaga (novela)O Sol Amarelo(novela)Chaparral (filmea cores)Julgamento emNuremberg (lon-ga-metragem . .com Marlene Dl-etrich, Burt Lan-caster)

24 hora; — Os Campeões(filme)

1 12 13 U I 15 16 17

u~ UJ12 " mgg li

13 Íp|14 15 16

—m - nim _.

—fü "~~ B **""2728~29 "W|30

F^ 311 ] t 1111

Horizontais:1 — Nome de um peixe popular. 8 — Ladrão (gíria).

9 — Papel com areia aglut nada para polir meta^, madei-ras. 11 — Antepassados. 12 — A casa de habitação. 13 —

A ti. (pronome). 14 — Magnificência, pompa. 17 — Repe-tição do som. 19 — Encanto feminino. 20 — Gracejar. 21 —

Guiar, orientar. 24 - Pedra de moinho. 23 — Aflição26 - Ave pernalta. 28 — 0 paraiso terrestre. 30 — Azedo.31 — Achatado.Verticais:

1 — Pessoa ou coisa som importância, sem valor. 2 —Para barlavcnto. 3 — Não funda. 4 — A personalidade doquem fala. 5 — Prender com elo. 6 —Auferir, sacar. 7 —

Que já íoi. 8 — Oculto, subtendido. 10 - Carinhoso. 12— poiha de ferro delgada e estanhada. 15 — Cais acosta-

vel perpendicular à costa. 16 — Receoso, acanhado. 18 -

Disciplina. 22 — Superfície. 23 - Endinheirada. 27 - Ban-

co Interamericano de Desenvolvimento (sigla). 29 — Pre-

posição: de e a. 30 — Pessoa exímia em qualquer atlvida-

de, especialmente em aviação.

Resposta do n° anterior:

HOR-: plpal — vala — avela — íbis — tal — rabadftanel — notar — Jururu — Amapá — amém — medusa

ato — atol — ceder — raro — amora. VERT.: pata —;

ivan _ peiejador — ai - lar - víbora - abatuenado —

lida — asar — anu — lúpulo — Ras — amar — neta -

éter — mora — aca — cm.

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421 — Tel 242*1223. Agência Avenida Av RioBranco n.° 185 — sobreloja 204 — Telefone252-6156 Agência Copacabara: Av Copacabana,860-A - Tel.: 237*1832. Agência Tijuca Kua Con*de de Bonfim, 406 - Tel.: 234-9265 AgênciaMéier: Rua Silva Rabelo. 52-A • SUCURSAIS BeloHorizonte: Av. Afonso Pena. 748 sala 1602/03/04/05 — Tel.: 24-0470. Brasília, DF: Quadra 16,Casa 22 — Tel.: 42-2524 e 42-0645 Curitiba: RuaDoutor Muricy, 706, conj. 807. Tel.: 22-771. Nite-rói: Av. Amaral Peixoto, 370 — Loja 8 e Conj. 426— Ed. Líder — Tels.: 2-3431, 2-3432 e 2*3433.Porto Alegre: Av. Borges de Medeiros. 308 ¦— Conj.184/18.° — Tel.: 24-2092. Recife: Rua Gervásio

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COMPANHIA METALÚRGICA BARBARÁBalanço Geral encerrado cm 29 de fevereiro de 1972

Erratas:

Comunicamos aos Srs. Acionistas que o nosso BalançoGeral publicado recentemente apresentou erros, que passa-mos a corrigir:

1) Na coluna do Passivo, item "A Curto Prazo", o totalcorreto c de 18.866.082,33.

2) No quadro demonstrativo da conta Lucros e Perdas,coluna do Debito, item "Reserva Manutenção Capital deGiro", a importância correta c 5.600.000,00.

A DIRETORIA55220

7 OFICINASGRÁFICAS doCorreio da Manhã

i

impressãocomposição

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C.G.C. 33.040.718/1RELATÓRIO DA DIRETORIA

Senhores Acionistas:Esta Diretoria em cumprimento às disposições legais e estntntanas vem apresentar-lhes o Balanço Geral e Demonstraclc> TuLucros e Perdas relativo ao exercício Social findo em 31 de ,.ízembro dc 1971. e <leEstes documentos demonstram com clareza o estado financoime econômico da Sociedade e pedimos notar que os .mesmo, íimereceram a aprovação dos senhores membros do Conselho PiscaiContinuamos à disposição dos Senhores Acionistas para nr«tar-lhes quaisquer esclarecimentos ou informações âue dese1ar»mou se tornarem necessárias. uesejaremRio de Janeiro, 15 de fevereiro de 1972. — HELEUSF<* ni*CAMARGO MONTEIRO, Dir. Presidente; CLEONICE T B MfwTEIRO, Dir. Tesoureiro: CARLOS EDUARDO T. B. MONTErnn

?£; Comercial; NELSON TEIXEIRA DE BARROS, D ir. Técn cn'JOSÉ CARLOS PALMEIRA GUIMARÃES, Dir. Superintendente 'BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1971

ATIVOIMOBILIZADOInstalação ImóveisMóveis e Utensílios ....'.Veiculos Bons c/Reavaliação Apólices Estaduais Obrigações Reajustáveis do Tesouro Na-

cional Investimento SUDENE Empréstimo Compulsório Tituios do Tesouro Ações SUDENE Incentivos Fiscais

CrS15.563,6424.320 0041.020,9317.450,0094.439,61

3.034,90

10.101,3313.795,00

87,31110,00

48.794,001.113,00

Cr$

DISPONÍVELCaixa Bancos C/Movimento

606,2588.222,42

269.829.7J

88.828,137

REALIZÁVELDuplicatas a Receber Mercadorias cm Estoque

COMPENSAÇÃOBancos C/Cobrança

635.444.16804.085,7") 1.439.529.91

83.061,41S°MA 1.331.24!),71

PASSIVONÃO EXIGIVELCAPITAL SOCIAL Fundo Depreciação c/Histórico Fundo Depreciação Realização Fundo Depreciação s/Reavaliação Fundo de Reserva Legal Fundo Correção Monetária Provisão p/Devedores Duvidosos Lucros Suspensos Reserva p/Manutenção Capital Giro

Próprio

Cr$ Cr?030.000,0022.796,28

7.643,8115.719,4257.860,60 .21.692,5319.063,32 I446.213,35 |

99.415,64 1.320.40-1,95EXIGIVELFornecedores Obrigações a Pagar Imposto de Renda — FonteImposto Serviço — Fonte .Títulos Descontados Financiamentos

246.488.88200.000,00

8.141.0716,80

70.000,003.136,00

COMPENSAÇÃODuplicatas cm Cobrança

527.783,35

83.061,41'

SOMA 1.931.249,71

DEMONSTRAÇÃO I3A CONTA "LUCROS E PERDAS"D fe B I T O

Despesas Administrativas Despesas c/Pessoal Despesas Tributárias Despesas Financeiras Reserva Legal Reserva p/Manutenção Giro PróprioLucros Suspensos

CrS471.968,40404.981,15891.711,0082.669,5328.715,411)9.415,64

446.177,22

SOMA 2.425.638,45

C R Ê D I T OCrS

Resultado Operacional 2.423.956,09Receitas Financeiras 1.682,38

SOMA 2.425.638,45

Estãopaulistas-(by. Eylaureira, traem 163s,volta. Nahavia per'tros em 1ta, 104s ametro e 1o mesmociclo. Obre, quemlnga.

yakei,fez duastros, a Psegunda >14á.

Bangu,roso, traitros, masvolta, polro atrapatas. A v134s2/5, co quilômfmos 200

Ulvadoitão Mas.-jóquei, p:1635, con1085 a irtros e V-

Arpeggro, tambdo seupelo nevgistradosmas 200.136s o f

Hastaja, vindepassou a70s o úl14s2/5 o

FlnalirE. Le Ka volta

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RematGrandeto de IOuro), ¦que dátalo deO seguiJurandiida pistacou emdo-se Dnaso. Kpo marfoi de :

O •

Harasdras, íde Rhcparto £lio camdomlng'

Descedalette,dO C03T1fracostou nozendoíundlstRemat<os mesnhantne. Éque Dipercur,poderiisultadt

HELEUSES DE CAMARGO MONTEIRO, Diretor Presidente: CLEO-NICE TORRES BANDEIRA MONTEIRO, Diretor Tesoureiro; JOSÉCARLOS PALMEIRA GUIMARÃES, Diretor Superintendente; CAR-LOS EDUARDO TORRES BANDEIRA MONTEIRO. Diretor Comer-ciai; NELSON TEIXEIRA DE BARROS, Diretor Técnico; MILTONRODRIGUES DE FARIA, Téc. Contador — CRC 15.819.

PARECER DO CONSELHO FISCALOs abaixo assinados membros do Conselho Fiscal da Sociedade,

declaram que tendo examinado o Balanço Geral, a Conta de Lucro»e Perdas e o Relatório da Diretoria, relativos ao exercício dc 1971.encontraram tudo na melhor ordem e são de parecer que os mesmofpodem ser aprovados pelos senhores acionistas.

Rio de Janeiro, l.o de fevereiro de 1972. — AURY VALENTEAVILLEZ — JANUÁRIO PASCHOAL — PEDRO FERREIRA DASILVA. 22140r^

AOS DOMINGOS

Agora é muitomaisMULHER

Nasbanejitr-mpeobteridos, ilugaripódreGíivenada,Vicen

MATO GROSSO — PARAÍBA — PERNAMBU*CO: D/úteis, Cr$ 1,00 — Domingos, Cr§ 1,20. MA-RANHÃO — PARA — AMAZONAS — PIAUI —ACRE — TERRITÓRIOS: D/úteis, Cr$ 1,50 — Do*mingos, Cr$ 2,00. ASSINATURAS DOMICILIARES

RIO e NITERÓI: SEMESTRAL, Cr$ 100,00 —TRIMESTRAL, Cr$ 50,00. ASSINATURAS POS-TAIS SIMPLES: SEMESTRAL. CrS 100,00 — TRI-MESTRAL, CrÇ 50,00. ASSINATURAS POSTAISAÉREAS (BRASIL): SEMESTRAL, Cr$ 400,00 —TRIMESTRAL, Cr$ 250,00. ASSINATURAS POS-TAIS AÉREAS (EXTERIOR) — l.o GRUPO: AME-RICA DO SUL — AMÉRICA CENTRAL- SEMES-TRAL. US$ 143.00 — TRIMESTRAL, US$ 80,00;

2.° GRUPO: AÇORES — ANGOLA — CABO VER-DE — CANADA — ESPANHA — EUA - MÉX1*CO — PORTUGAL — MOÇAMBIQUE- SEMES*TRAL, US$ 272,00 - TRIMESTRAL. USS 145,00;3.° GRUPO: ARGÉLIA - - LIBÉRIA — HONDU-RAS BRITÂNICAS — CAMERUM - COSTA DOMARFIM — GANA - GUADALUPE - GUINÉ

TUNÍSIA: SEMESTRAL, US$ 369,00 - TRI*MESTRAL, USS 190,00; 4.° GRUPO: AFGANIS-TÃO — ÁFRICA — ALBÂNIA — URSS — ISRAEL

EGITO — CONGO — CHIPRE — INGLATER*RA — CHINA — TURQUIA — SÍRIA - POLO*NIA — SUÍÇA — SUÉCIA ETC: SEMESTRAL,US§ 520,00 — TRIMESTRAL, US$ 270,00.

14 CORREIO DA MANHÃ — Rio dc Janeiro, terça-feira, 30 dc maio de 1972 l.o CADERNO

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51,41'

40,71

68,4»81,1511,0059,5:'15,4115,6477,22

38,45

56,0932,38

38,45

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ÍTEDA

2148

COLUNATRES

Os exercíciosdos paulistas-jstão tinindo os potros

naultstas que vêm para^ o Der-L Eylau, o favorito da car-reira, trabalhou a distânciaem 163s, com 134s a últimavolta. Na semana passada,havia percorrido os 2.400 me-tros em 159s, com 131s a vol-to iu4s a milha, 66s o quilo-métro e 13s2/5 de final, aliáso mesmo final do último exer-ciclo. O jóquei íói Oil No-bre, que o conduzirá no do-mlngu-

' yakel, com J. M. Amorim,

fez duas partidas de mil me-tros a primeira em 71s e asegunda em 69s. O- final foi145.

Bangu, com Albcnzlo Bar-roso, trabalhou^os 2.400 me-tros, mas só íoi marcada avolta, pois um denso nevoei-ro atrapalhou os cronometrls-tas. A volta foi íelta em ..134S2/5, com 109s a milha, 69so quilômetro e 14s2/5 os últi-mos 200 metros.

Ulvador, pilotado por Gas-tão Massoll, que será o seujóquei, passou a distância em163s, com 133s2/5 a volta, ..108s a milha, 6&s os mil me-tros e 14s.de final.

Arpegglo, com L. Cavalhei-ro, também teve a marcaçãodo seu exercício prejudicadapelo nevoeiro. Só íoram re-glstrados a volta e os últi-mos 200. Aquela foi íeita em136s o final em 14s2/5.

Hasta Siempre, com J. Bor-ja, vindo dc mais distância,passou a volta em 137s, com70s o último quilômetro e ..14s2/5 os 200 finais.

Finalmente, Maçar, comE. Le Mener Pilho, percorreua volta em 136s.

Remate, o rei

Remate foi o ganhador doGrande Prêmio. General Cou-to de Magalhães (Taça deOuro), em 3.218 metros, eque dá ao seu vencedor o ti-tulo de Rei da Rala Paulista.O segundo colocado foi BonJurandir, que saiu mancandoda pista, enquanto Viziane íi-cou em terceiro lugar, seguin-do-se Demidof, Quintâo e Par-naso. Na grama leve, o tem-po marcado para a distânciafoi de 206S5/10.

O vencedor pertence aosHaras Jahu e Rio das Pe-dras, mesmos proprietáriosde Rhone, o que explica emparto a ausência deste crakno campo da prova disputadadomingo em Cidade Jardim.

Descendente de Adil e San-dalette, Remate vinha corren-do com adversários bem maisfracos do que os que enfren-tou no domingo. Todavia, ia-zendo valer as qualidades deíimdista que herdou de Adil,Remate acabou por derrotaros mesmos adversários que vi-nham sendo batidos por Rho-ne. É do notar, entretanto,que Don Jurandir terminou opercurso sentindo e esse fatopoderia ter modificado o re-sultado do páreo.

M. Dilemma

No Haras Malurica, ondevinha servindo como pastoraté recentemente, morreu com15 anos Major's Dilemma, que(leu inúmeros produtos, entrecies Dilema e Zurkis.

Nas pistas, o filho de Or-baneja atuou em quatrotemporadas, correndo 42 vezes,obtendo 16 vitórias, 6 segun-dos, 6 terceiros e 5 quintoslugares. Correu em vários hl-pódromos: Cidade Jardim,Gávea, Palermo, La Rinco-nada, Cristal, Tarumã e SãoVicente.

A vitória mais ey.pressivade MaJor's Dilemma ocorreuem Palermo, em 1960, nas co-memoraçõès dos Sesquicente-nário da Independência ar-gentina, quando derrotou Im-brogllo, um crack na areia dePalermo. Aliás, essa vitóriafoi uma das quatro que con-sagraram o turfe brasileiroem Buenos Aires, em apenasdois dias. Além de Major'sDilemma, Elisabeth, Demah eEscoriai também venceram,como se recorda, além do se-Bundo lugar de Farwell, noGP 25 de Mayo.

KurósKurós, um dos competido-

res do Grande Prêmio Cru-"-eiro do Sul, terá a conduçãode Francisco Pereira Pilho.Nas quatro últimas atuações,o filho de Kamel teve a con-dução de A. Garcia duas ve-zes e de J. Reis duas vezes.Desta vez, irá com FranciscoPereira Filho, que o traba-lhou. Aliás, foi com o bridãoque Kurós ganhou na Gávea.

tidoresVinte e um compeno GP Cruzeiro do Sul

Esta semana teremos a disputa do grandeprêmio Cruzeiro do Sul, uma das mais importan*tes carreiras do turfe brasileiro. É o Derby na-cional,-segunda prova da tríplice coroa carioca, aser disputada na. milha e meia. E como ofereceuma dotação elevada — duzentos mil cruzeiros —-atraiu um grande número de competidores, nota*damente do turfe paulista, que enviou sete repre-sentantes, os melhores do momento de CidadeJardim.

Vinte e um animais foram inscritos ho Der-by, estando presente Eylau, que é o único candi-dato ao título de coroado carioca e que aparececomo a figura central da carreira. Quioco, Endia-brado. Príncipe, Royal Lancer. Kurós, Camiguin, ElZumbi, Nickname, Niceas, Nemours e as quatroéguas Torpedita, Tragi-Farsa, Feitoria e Dury for-mam a representação carioca, enquanto Uivador,Hasta Siempre, Maçar, Yakei, Arpégio e Ranguvêm juntamente com Eylau preparados do turfebandeirante. Como se vê, estão competindo os me-Ihores três anos ora em atividades nas pistas bra-sileiras, todos atrás do título de derby-winner bra-sileiro e do prêmio compensador de duzentos mi*lhões de cruzeiros antigos.

OS MELHORES EXERCÍCIOSEm matéria de exercícios, foram de Quioco

e de Endiabrado os melhores para esta carreira. Onrimeiro passou a milha e meia em 165s3/5, com138s3/5 na última volta e 106s4/5 na derradei*ra milha, porém terminando em ótimas condições,tanto que arrematou em 13s, correndo muito numaraia ruim, como estava a areia na manhã de do*rningo.

Endiabrado, por sua vez, diminuiu a marcapara 163s3/5, num exercício muito bom, pois não

foi procurado por seu piloto durante o percurso.Assim, fez a última volta em 139s3/5 e a milhaem 108s3/5, fechando os duzentos em 13s3/5, comboa desenvoltura.

OS OUTROSNickname, Niceas e Nemours, os três repre-

sentantes do stud Paula Machado, trabalharam nomesmo dia, isto é, no domingo. O primeiro dei*xou boa impressão, ao registrar 162s3/5, com136s3/5 na volta e 107s3/5, na milha, finalizandoem 13s3/5. Os outros não covenceram. Niceaschegou em 164s com final de 14s escassos, compoucas sobras, e Nemours em 162s3/5, com ar*remate de 132s2/5, com tudo.

Royal Lancer e Príncipe são outros nomesque chamam atenção, mas nenhum deles chegama infundir maiores receios ao favorito Eylau.Royal Lancer, embora registrasse a melhor mar*ca, chegou cansado em 14s3/5, talvez pelo fato deter saído com violência — primeiros 360 em 23se primeiros 800 em 52s. E Príncipe fez um car-reirão na distância em 169s, com 143s na derra*deira volta, chegando à vontade.

AS ÉGUASFeitoria foi a que mais agradou no trabalho.

Registrou 165s, com 139s na volta e 107s na mi-lha; chegando com sobras, numa demonstração deque continua melhorando. Dury registrou menosum quinto, com 139s4/5 na volta e 109s2/5 namilha, terminando em 14s3/5, regularmente. Tra*gi-Farsa trabalhou em carreira, pois venceu a pro*va especial de sábado passado e seguiu.em fortetoada, completando mais uma volta em galope vi*vo. Foi um trabalho de muito rigor, pois a gaú*cha havia registrado 81s3/5 nos 1.300 da carrei-ra, numa raia ruim.

RIO-BELO HORIZONTE-BRASÍUA-RECIFE-SALVADOR-RIO

RIO-SALVADOR-RIO 69, POR MÊS RIO-CURITIBA-RIO 42, POR MÊS

RIO-PÔRTO ALEGRE-RIO 68, POR MÊS RIO-REC1FE-RIO 103, POR MÊS

RIO-MANAUS-RIO 148, POR MÊS RIO-BRASÍLIA-RIO 54, POR MÊS

RIO-BUENOS AIRES-RIO 103, POR MÊS RIO-BELÉM-RIO' 131, POR MÊS

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Justilho venceu fácil oGP Manoel Mendes Campos

JUSTILHO (Afortunado e Quaruna) —levantou de maneira espetacular o G. P.Manoel Mendes Campos, prova destinada apotros estreantes. Em segundo terminouGongo, fortemente acossado pelo Lord Ara-ça, companheiro de Justilho. Em quarto,completando o marcador. Ribocor, que pon-teou a corrida a partir dos 1.000 metros.

19 PÁREO — 1.400 METROS — PISTA: AP —PRÊMIO: Ct? 7.000,00

19 Mandchúria, J. Machado .. 58 0,23 12 0,592» Miçanga, B. Marinho .... 57 0,62 13 1,42

Dif.: mínima c 1 1/2 corpo — Tempo: —lm*ln20s — Venc. (2) 0,23 — Dup. (12) 0,59 —Place (2) 0,16 e (1) 0,32.

Mov. do páreo: Cr$ 88.368,00-.MANDCHÚRIA — f. C. 4 anos — SP — Ha-

soltine e Oxlnawa — Propr.: Haras São José eExpedictus — Treinador: E. Freitas — Criador:Haras SSo José.

2? Parco — 1.400 METROS — PISTA: AP —PRÊMIO': Cr? 7.000,00

19 Iminente, J. Portllho .... 57 0,42 11 0,6429 Clarius, J. Queiroz 57 0,34 12 0,35

( Dil.: paleta c 1 1/2 corpo — Tempo: ...lmln29s3/5 — Venc. (1) 0,-12 — Dup. (14) 0,21 —Placê (1) 0,20 e (8) 0,18.

Mov. do páreo: Cr$ 111.429.00.IMINENTE — M. T. 4 anos — SP — AU

Babá e Buriola — Propr.: Carlos FernandoFinkensieper — Treinador: Álvaro Rosa — Cria-dor: Haras Pinheiros,39 PAREÔ — 1.200 METROS — PISTA: AP —

PRÊMIO: Cr? 8,000,00

19Erlnga, J. M. SUva 55 0,29 11 1,7829 Grey One, J. Pinto 56 1,02 12 0,91

N/C. Amadora.Dif.: 1/2 corpo e cabeça — Tempo:

1mtnl6s — Venc. (9) 0,29 — Dup. (34) 0,30 —Placê (9) 0,16 c (7) 0,43.

Mov. do páreo: Cr$ 120.489,00.ERINGA — F. A. 3 anos — SP — Always

e Gringa — Propr.: Stud Itaguai — Treinador:F. P. Lavor — Criador: Haras Vargem Grancie.

49 PAREÔ — 1.300 METROS — PISTA: AP —"RÊMIO: CrS 6.000,00

19 Caroatá, J. D. Paulielo .. 57 0,90 11 4,3229 Ouro Preto, D. Santos .... 53 0,17 12 1,24

N/Cm.: Halesco, Júbilo e Palatinado.Dif.: 1/2 e 2 1/2 corpos — Tempo:

lmin21s2/5 — Venc. (9) 0,90 — Dup. (34) 0,25 —Placé (9) 0,36 e (0) 0,13.

Mov. do páreo: Cr$ 133.604,00.

CAROATÁ — M. T. 5 anos — SP — Jour etNult III c Chirua — Propr.: Stud Lamar —Treinador: J. S. Silva — Criador: Haras MorroGrande.

59 PÁREO — 1.400 METROS — PISTA: AP —PRÊMIO: Cr$ 25.000,00 — (GRANDE PRÊ-MIO MANOEL MENDES CAMPOS)

19 Justilho, J. Dafica 55 2,58 11 1,0429 Gongo, P. Alves 56 1,03 12 0,65

N/C: Lustrai.Dif.: 2 corpos e paleta — Tempo: ./.;....

lmin27s4/5 — Venc. (14) 2,58 — Dup. (14) 0,34 —Placé (14) 0,95 e (2) 0,63. . ,•

Mov. do páreo: Cr? 124,607,00.

JUSTILHO — M. C. 2 anos — SP — Afor-tunado e Quaruna — Propr.: Stud Gabriel Hom-sy — Treinador: A. Corrêa — Criador: HarasSão Luiz Gonzaga.

69 PÁREO: 1.200 METROSPRÊMIO: Cr$ 9.000,00

19 Kanga II, O. Cardoso ...29 Sandrina, J. Machado ...

- PISTA: AP -

56 0,22 11 1,5755 1,10 12. 0,45

Ret. Izclda.,Dif.: vários e vários corpos — Tempo: ....

Imlnl6e — Venc. (4) 0,22 — Dup. (24) 0,27 -Placê (4) 0,17 e (12) 0,40.

Mov. do páreo: Cr$ 152.231,00.KANGA II — F. A. 2 anos — UR — Ker

Ardan c Tacamaca — Propr.: Stud Criterium —Treinador: O. Cardoso — Import, S.P.C.C.

7» PÁREO — 1.200 METROS — PISTA: AP —PRÊMIO: Cr$ 8.000,00

19 Sitieiro, A. Ramos 56 0,47 11 0,5029 Federal Kldd, A. Ricardo . 56 0,36 12 0,74

N/C: Arrelá.Dif.: 3 corpos e pescoço — Tempo:

lminl4s4/5 — Venc. (9) 0,47 — Dup. (34) 0.43 —Placê (9) 0,25 e (5) 0,18.

Mov. do páreo: Cr$ 139.902,00,SITIEIRO — M. A.- 3. anos — PR — Jacmar

e Dona Gentil — Propr.: Stud Dom Pedrlto —Treinador: C. Tourlnho — Criador: Haras San-tarem.

89 PAREÔ — 1.300 METROS — PISTA: AP —PRÊMIO: CrS 6.000,00

19 Orcnoco, E. Ferreira 58 0,16 11 0,8929 Queime, J. Machado 55 1,08 12 0,24

Dif.: 3/4 de corpo e 2 corpos — Tempo: ...lmin22s2/5 — Venc. (1) 0,1G — Dup. (11) 0,89 -Placê (1) 0,11 e (2) 0.24.

Mov. do páreo: Cr$ 110.521,00.ORENOCO — M. C. 5 anos — SP — Kame»

ran Khan e Karlsbab — Propr.: Stud João Ja-bour — Treinador: Z. D. Guedes — Criador:Haras Ipiranga.

Mov. de apostas ..Cone

Cr$Cr?

986.624,0065.714,20

TOTAL CrS 1.052.365,20Portões Cr? 1.169,00

CONCURSO

Bolo dc 7 pontos — sem vencedor Cr? 23.164,82Betting duplo — 7 vencedores .. Cr? 2.285,41

Corrida de quinta-feira1.» Páreo — As 14 horas — 1,200metros — Cr? 8.000,00 Kg

1-1 Aerci, A. Ramos 582-2 Bread And Butter, D. S. 563—3 Boneaglc, J. M. Silva .. 56

4 Casilda, E. Ferreira 564-5 Água de Mel, G. F. Alm. 56

6 Mlapa, J. Reis 56

2—3 Daru, O. Cardoso ...... 564 Farolero, A. Ramos .... 56

3—5 El Ksar, D. Santos .... 566 Dcv11'b Palace, J. Pinto 56

4—7 New prince, J. Machado 56Ncutrin, E. Ferreira ... 56Arbarelo, J. B. Paulielo 56

5." Páreo — As 16h05min — 2 100metros — CrS 9.000,00 — PROVA

2.° Páreo — As 141i30min — 1.300metros — Cr? 8.000,00 Kg

1—1 Aradulce, J. Pedro F° .. 562 Amoremio, A, Machado 56

2—3 Yakan, A. Ricardo 564 Anah, J. Pinto 56

3—5 Endlrose, J. Aliaga .... 566 Kildessa, G. Meneses .. 56

4—7 Dona Quica, G. F. Alm. 56" Serlnette. D. santos ... 56

ESPECIAL K"-1—1 Segamorc, J. Pinto .... 57" Bufo, D. Santos 582—2 Escoteiro, J. Machado 54

3 Djumo, C. Gomes 503—4 Mentolado, A. Ramos .. 53

Quick Boni, G. F. Alm. 52Caractere, L. Santos ... 46

4—7 Anfion, J. Pedro F° ... 538 Momo, J. Queirós 48"D Rivet, J. M. Silva 55

3.° Páreo — Às 15 horas —metros — Cr? U.000,00

1—1 Jurute, D. Santos ....2—2 Burkan, A. Ramos ...

3 Rissó, E. Ferreira, ....3—4 Parny, G. Meneses ...

5 Oti, J. Reis 4—6 El Corso, A. Garcia ..

7 Don Beto, J. Machado

4.» Páreo — As 15U30min —metros — Cr? 9.000,00 —

1—1 Malacara, G. Meneses .2 Julcs Mec, R. Ribeiro

1.300Kg

. 35. 55. 55

. 55. 55. 55

1.500Ks.

. 96,. 56

6,° Páreo — As lGlvJOmin — 1.500metros — Cr? 6.000,00 — BET-riNG KR

1—1 Blzftnüaclo, J. Machado 58Quany, F. Carlos 55Ruído, D. MUanez .... 56

2—i Rockford, J. Castro ...; 56Sobrepiquc, L, Santos . 56Cadran, c. Oliveira .... 58

3—7 Bisão, E. Ferreira 58Mil Guinéus, L. Carlos 58Blue, F. Esteves 55

10 Sargo, A. Ramos 554-11 Xambrino, R. Ribeiro . 6a

" Cadirvés, J. Pinto 8812 Mostardeiro, A. Garcia 55" Shelton. N. Correrá .. 55

7.° Páreo — As 17'il5mln — 1.200metros — Cr? 7.000,00 — BET-TING Kg1—l Happy Plucky, G. Alves 57

2 Permaus, F. Pereira F° 572—3 Jerarca, D. Milanez ... 57

Bob's Dilema, G. Men. 53Ximburu, U. Meirelles 57.

3—6 Salesiano, J. Pinto 57Zug, N. Correrá 57Rogai, F. Esteves 57

4—9 Cravo, F. Carlos 5710 Marroquino, N. Correrá 57"Milo, A. Garcia 57

8." Páreo — As 17li50min — 1.200metros — CrS 7.000.00 — BET;

TING Kg5757575757

3—6 Anactdá, J. Pinto ...... 57Atinguaçu, J. Machado . 57Crack Bell, C. Oliveira 57

4—9 Epicure, F. Esteves .... 5710 Campelra, J. Queirós .. 5711 Hiléia, H. Vasconcellos 57

l—1 Lamira, j. M. Silva ...2 Hidromel, D. Santos ..

2—3 Above AU, E. FerreiraCharpana, A. Garcia ..Bonaguè.J. Santana ..

Inscrições para domingo e segunda

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DOMINGO

1) — 1.200 metros — Cr? 9.O0O.CO — Peso:65 quilos — Sweet Doca, Japetilha, Rerna,Octana. Aclys, Clausura, Are Light, Salyslc.Fata Morgana e Cicely.

2) — PROVA ESPECIAL — 1.400 metros —CrS 9.000,00 — Javelyn 58, Sul 50, Lanceiro 54,Caroatá 57, Mimos 50, Attach 57 c Palatinado 50.

3) — 1.300 metros — Cr? 9.000,00 — Peso:65 quilos — Lobuno, Gratus, Erentin, Sombrero,Xerife, Gaya, Mlcado, Fair Horse, Pascal, Elpauo. Parinor, Sir Breve e Orpheus.

4) - 1.300 metros — Cr? 9.000,00 — Peso:65 quilos — Nauta, Guanabara, Razzola, Linka,Atalara, City Girl, Lurlei, Oriental Girl, Ari-xana, Parruda, Omlslon, Xamarca, Norsa, Nau-dina, Sirbosa c Holyland.

5) - 1.4CO metros — Cr? 8,000,00 — Peso;58 "quilos — Vaquero, Armani, Fclix, Olaim,Alamein, Búlgaro, Conde Farrapo, Neutrin, ElMirador, Evadido, Ibajay, Endrlgo e Multiplice Ritmo com 52 quilos.

0) — Grande Prêmio Cruzeiro do Sul —2 400 metros — Cr? 200.000,00 — Peso: 56 qui-los cavalo e 54 égua — Rangu, Royal Lancer,Durv Príncipe, Hasta Siempre, Uivador, Quio-co, Endiabrado, Arpcggio, El Zumbi, Camiguin,Torpedita, Kurós, Niceas, Nickname, Nemours.Tragi-Farsa, Maçar, Eylau, Feitoria c Yakel.

7) — AREIA — 1.400 metros — CrS 8.CO0.OOPcfo: 56 quilos — SbareUo, Royal Pharas,

Sir Agaró, Hazim, Exploratlon, Prix de L'Arc,Rape, Kavi, Fastenlng, Otomano, Arum e JackD° °8"7_

AREIA — 1.200 meiros — CrS 7.000,00Peso: 57 quilos — Entalado, Paraíso. Nlzar-

do Zagano, Enigma, Angico, Estagiário, Epl-grama, Nhuvai, Quá-Quà, Bofetão, Zurmarl-no e^

^"Xreia — 1.2C0 metros — Cr? 7.000,00

— Peso: 57 quilos — Progressista, Guerrilha,Conquistada, Garda, Camille, Cabra, Jornada,Perrata, Fancy Girl e Quelque Chose.

SEGUNDA-FEIRA NOTURNA

1) — 1.000 metros — CrS 8.000,00 — Peso:56 quilos — Bolpeba, Alcltoé, Quarusca, PoisBclla, Anaraby, Campllita e Honey Hope.

2) — 1.200 metros — Cr? 7.000,00 — Peso.57 quilos — Baffon, Don Lula, Refém, Bom-cloy, Estang, Tintureiro, Zaure, Cardin c Erc-chlm. _

3) — 1.200 metros — CrS 7.000,00 — Peso:57 quilos — Pingazo, Rancoroso, Coral Boy,Propulsor, Zurco, Halux, Bob's Dilema, Rio Ta-quaral e Furstcnberg.

4) — 1.000 metros — CrS 8.000,00 — Peso:66 quilos — Levy, Mosteiro, Reco.Reco, Dow-nini; Street, Virago, Pagoh, El Torrito c Sen-tlmcnt. _ ,

5) — 1.300 metros — CrS 6.000,00 — Endy-taro 54, Cântico 54, Mongoló 58, Uníparo 58, CalBailou 58, Tio Medes 54. Iaschim 58, Wessel 58,Hankino 58, Apio 57 e Leviana 56.

6) — 1.30O metros — Cr? 6.000,00 — Oh Ki-fala 55, Dona Zoca 52, Umore 58, Olater 57,Urutan 54, Hereford 58, Golden Lord 56, Alljó57. Valiant 54 e Better Half 55.

7) — 1.600 metros — Cr? 6.000,00 — Ore-noco 58, Ocrane 53, El Cerro 50, Outlaw 58,Court Royal 56, Cassln 56, Jibimba 56 c Mostar-deiro 53.

8) — 1.300 metros — CrS 8.000,00 — Peso:BO quilos — Royal Brave, Federal Kldd, Elei-tor, Maju, Jiquiguá, Quickset, Amoroso, Clmone Beauty Parlor.

9) — 1.C0O metros — Cr? 8.000,00 — Peso: 56quilos — Macárlo, Zaroli, Arruler, Arpesani,Kavi, Furão, Aplauso, Royal Ocarina, Don Sa-bino, Enérgico, Farmood e Sansonnet.

Resultados da noturna de ontem19 rAREO

•o n<? i — Farnel, E. Ferreira29 n<? 6 — Desfile, W. Gonçalves

Vencedor: (1) Cr$ 0,15. Dupla: (14)0,20. Placès: (1) 0,12 o (6) 0,28. Tempo:G4s2/5.

2? PAREÔ

1? no 4 _ Jando, L. Januário29 n9 i - Maledetto, A. Hodecker

Vencedor: (4) Cr$ 1,28. Dupla: (12)0,24. Plaeês: (4) 0,41 e (1) 0,14. Tempo:83s3/5.

3? PAREÔ

19 n*> 5 — Arum, M. Santos2"? n° 1 — Antrim, G. Alves

Vencedor: (5) Cr$ 8,26. Dupla: (13)1,13. Placès: (5) 2,59 e (1) 0,27. Tempo:84s3/5.

49 PAREÔ

lv n» 6 — Taifu, A. Kicardo29 ir? i _ Advance, G. F. Almeida

Vencedor: (6) Cr$ 0,19. Dupla: (14)0,15. Plaeês: (6) 0,10 e (1) 0,10. Tempo:61s2/5.

5? PAREÔ

1' n? 1 — Remin, D. Santos29 n° 3 — Egípcio, A. Garcia29 tv? 5 — Tinkerbcll, F. Carlos

Vencedor: (1) Cr$ 0,50. Duplas: (12)0,19 e (13) 0,32. Placès: (1) 0,13, (3) 0,11e (5) 0,12. Tempo: 103s4/5.

6? PAREÔ

-9 j-9 4 — Genoveva, E. Marinho2? iv? 3 — Estudiosa, F. Pereira F?

Vencedor: (4) Cr8 0,31. Dupla: (12)0,38, Placès: (4) 0,20 e (3) 0,55. Tempo:84s.

7? PAREÔ

1? n? 8 — Hemingway, S. Bastos29 iv? 7 _ Ben-Omar, J. Pinto

Vencedor: (8) Cr$ 0,57. Dupla: (33)1,16. Placès: (8) 0,80 e (7) 0,37. Tempo:76sl/5.

8? PAREÔ

19 iv? 5 _ Ubatã, C. Oliveira29 -y? 6 — Henrique, J. M. Silva

Vencedor: (5) Cr$ 3,79. Dupla: (23)0,29. Placès: (5) 1,07 e (6) 0,17. Tempo:83sl/5.

Movimento geral de apostas:Cr$ 1.163.434,80.

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1.° CADERNO

"CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972 15

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lüOLUNA^QUATRO

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Volibol temhoje 3 jogos

. .Três jogos — dois masculi-no e um feminino — abremhoje o retumo dos TorneiosAbertos de Volibol Masculi-no e Feminino. O jogo Tiju-ca x Fluminense, no ginásioda Rua Desembargador Isi-dro, terá como preliminar asequipes femininas dos doisclubes, pelo Torneio até 17anos de idade. Ná partidade fundo, a disputo mas-culina pelo torneio até 21anos. O outro jog0 da roda-da inicial do returno, reúneAA Banco do Brasil e CIB,no ginásio da Lagoa. A par-lida feminina, no Tijuca co-mcça às 19h45mip.. AABB eCJB, começam a jogar às20h30min.

O selecionado uruguaio devolibou venceu na noite pas-sada o torneio internacionalorganizado pela FederaçãoArgentina de Volibol, dispu-tado no estádio do LunaParle, com a participaçãotambém de representantesdo Brasil, Paraguai e Argen-tina.

A equipe gaúcha impós-sena última rodada aos argen-<tlnos, por 3/1, obtendo assimo segundo posto. O terceirocoube ao conjunto da Argen-tina, o quarto ao da Guana-ra, do Brasil e o quinto aoParaguai.

Em outra partida, a sele-ção da Guanabara venceu ado Paraguai por 3 x 0.

O campeonato mundial devolibol, de 1974, sorú. reali-zado em seis cidades mexica-nas, confirmou nesta cidadePaul Libaud, presidente daFederação Internacional des-te esporte.

As sedes escolhidas são acidade do México, Guadala-raja, Toluca, Monterrcy, Pue.bia Estepic.

O campeonato contará coma participação de 24 países,tanto para as competiçõesmasculinas como para as fe-mininns.

FutebolCom uma vitorio de 3 x 1

sobre a Guatemala, em To-lucn, o selecionado mexicanoganhou ontem o direito departicipar da 20" Olimpíada,em Munique.

Os mexicanos compartilha-rão com os Estados Unidosa responsabilidade dc repre-sentar a chave da Américado Norte, América Central eAntilhas.

Os resultados da elimina-tória pré-olímpica deram aoMéxico oito pontas, seguidopelos Estados Unidos comsete, Guatemala cinco c Ja-maica quatro.

A equipe mexicana domi-nou a partida durante o pri-meiro tempo c demonstroumelhor condição física. Oprimeiro tempo terminoucom 3x0.

Os guatemaltecos conquis-laram o seu único gol umminuto após haver começa-do o segundo tempo.

Os jogadores dns duasequipes estavam bastantenervosos e cometeram, pordiversas vezes, faltas vio-lentas.

Houve insultos mútuos, in-clusive troca de socos e pon-topes. A situação degeneroutanto que a policia e ns au-toridades esportivas precisa-ram intervir, para evitar quea partida se transformassenum conflito generalizado.

TênisOs brasileiros Thomas

Koch o Edson Mandarlnoderrotaram ontem a duplacomposta por W. Gllchrist(Austrália) c H, Hort (Ale-manha Ocidental), por G-4e 5-2, cm partida pela ter-ceira rodada de duplas mas-culinas pelo torneio abertode tênis dn Françn, (pie serealiza cm Paris.

AtletismoA Associação Atlético G;i-

ma Filho estreou com o pédireito no atletismo da ci-dade. Participando do Cnm-peonato de Principiantes,domingo, no Maracanã, onovo filiado da Federaçãoconseguiu o titulo feminino.No setor masculino, a vitó-ria ficou mesmo com o Vas-co. dono Indiscutível da me-lhor equipe na competição.

BasquetebolWelcomc do Uruguai,

classificou-se ontem n noi-te cnmpcão do Quadrangu-lar Internacional de Basque-tebol que se disputou emMontevidéu, ao vencer porG9 a 67 a equipe de BnhiaBlanca, da Argentina, na úl-tima partida cio torneio.

O primeiro tempo haviaterminado 34 a 31 a favordos uruguaios.

Os bahienses classifica-ram-se em segundo.

Intervieram, ainda, no cer-tamo, organizado como des-pedida ao jogador uruguaioOscar Moglla por sua retl-rada definitiva das quadras,as equipes do Boca Júniors,da Argentina, e Internado-nal, de Porto Alegre (Dra-sil).

Os boquenses, antes, ha-viam-se classificado em ter-celro lugar ao vencerem asbrasileiros por 72 a 55 (pri-meiro tempo: 39/31).

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Manoel, Zé Carlos e Dirceu formaram um grupo dos mais iodes no treino

Nielsen e Vítor foram bastante exigidos pelo professor Célio de Barros

João Henrique espera darluta bem mais cedo

Henrique veio à Itália para buscar otítulo, porque ó o melhor do mundo,atualmente, na categoria.

— Dia 10 vocês verão (referindo-se aos jornalistas) quanto vale o ver-dadeiro João Henrique.

João Henrique iniciou ontem seustreinos nesta cidade e os afieciona-dos do boxe superlotaram o ginásio,a fim de vê-lo em ação.

ESCONDENDO O JOGOSÃO PAULO (Sucursal-CM) — Aosair desta capital para a Itália, JoãoHenrique já estava instruído de queos seus treinamentos em Gênova, on-de enfrentará Bruno Arcari, vão sercompletamente diferentes dos realiza-dos no Brasil. O treinador Walde-mar Zumbano c o seu sparring Se-bastião Nascimento também farãoparte de algumas cenas que têm porobjetivo desnortear o público, os cri-ticos o os "espiões" de Bruno Arcari.

O plano assentado prevê paraJoão Henrique um treinamento jus-tamente ao contrário da maneira co-mo ele terá de atuar na luta do dia10. Nada de velocidade ou potêncianos golpes. Anenas treino de brinca-deira, para iludir os italianos.

GÊNOVA (AP-CM) — O pugilista bra-sileiro João Henrique, que vai tentara coroa mundial dos meios médios nopróximo dia 10, contra o atual cam-peão Bruno Arcari, fez questão demanter uma atitude discreta nas suasdeclarações à Imprensa local, pro-curando sempre dosar suas palavrase não revelar qualquer excesso deconfiança. Mas mesmo assim de-monstrou que se encontra cm muitomelhor situação que no ano passadoc q ic está realmente preparado paraconseguir o título, talvez até por no-caute. Sempre, entretanto, com aressalva de que Arcari c um adversa-rio de respeito e que qualquer prog-nóstico não passa de mera especula-ção. — É muito difícil vencer Arca-ri. Mas confio na minha força, quenão pude demonstrar na luta que tra-veí com ele na primeira vez. Umacoisa eu garanto: vou lutar para ga-nhar e é possível até que a luta aca-be até antes de terminados os quin-ze assaltos.

O empresário Glicério Mattei, noentanto, náo quis ficar nas declara-ções formais. Disse logo que João

Nat; eao terámais seis

para MuniqueAmanhã, á tarde, na CBD, o

Conselho de Assessores de Nataçãovai se reunir e divulgar em seguidaos nomes dos nadadores olímpicos ea equipe que disputará os Jogos Lu-so-Brasileiros. Segundo o presidentedo Conselho, Júlio de Lamarc, os re-sultados dos testes realizados na pis-cina do Botafogo foram excelentespossibilitando o envio de seis nomespara o Comitê Olímpico Brasileiropara somar-se aos outros 6 já selecio-nados para Munique.

OS NOMESPelos resultados assinalados na

competição teste — três recordes sul-americanos — Maria Isabel Guerraencabeça a lista dos olímpicos. Os de-mais a serem indicados são: PauloBeckshazy, Paulo Zaneti, e RômuloArantes Júnior, Alfredo Botelho oCarlos Antônio Rocha Azevedo. Dessarelação, os 4 primeiros estão certos pe-las marcas conquistadas. Alfredo Bo-telho e Carlos Antônio, superaram osrecordes brasileiros de suas especia-lidades, mas dependem ainda daaprovação do CoTTselho Técnico doCOB.

Com a possível aprovação dosseis nomes, a natação irá a Muniquecom 12 nadadores: os outros já re-lacionados são José Silvio Fioío, Jo-sé Roberto Diniz Aranha, SérgioWaismann, Rui Tadeu, Luci Burle eCristina Bassani Teixeira. Os treinoscontinuam nos clubes de cada e areunião de todos se dará depois dasegunda quinzena de junho.

CH eckteiLondres (Reuter/ Latin) —-

O sul-africano Jody Scheckter,ao volante de um mclaren, ven-ceu ontem a prova pelo campeo-nato europeu dc fórmula-doisrealizada no autódrómo de Crys-tal Palacc.

O argentino Carlos AlbertoReuteman, vencedor da primeiradas duas baterias disputadas,chegou em terceiro lugar, pilo-tando um brabham. Em segundolugar, classificou-se o britânicoMUce Hailwood, que venceu a se-gunda bateria. Scheckter com-pletou as cinqüenta voltas dasérie final em 41 minutos, se-gundos, com a média de 161,55quilômetros horários.

As posições finais foram asseguintes: L° Scheckter (Áfricado Sul. Mclaren), 2.° Hailwood(Grã-Bretanha). 3.° Reuteman(Argentina), 4.° Vic Elford (Grã-Bretanha). 5.° François Cevert(França) c 6.° Jean Pierre Bel-toise (França).

Scheckter e Cevert estabe-leceram a volta mais rápida com48.fi se .undos c média dc ....165,69 kph.

WILSON DESISTIUO argentino Carlos Ruesch,

pilotando uma surtees ts-1,abandonou a prova na quintavolta e o brasileiro Wilson Fitti-paldi, uma brabham, o fez na34. da segunda série.

A competição teve sua notadramática a poucos metros dalargada quando as britânicos

Olímpicos com bola dãoshow geral de qualidade

Se depender da capacidade técnica individual de cada um dos convocadosa seleção olímpica brasileira já tem tudo para brilhar em Munique.

Ontem eles deram uma prova disso e criaram um problema sério para aComissão Técnica dos amadores: definir a escalação do time que deveráser o titular a partir dos primeiros coletivos, que começam amanhã.

Com 13 bolas novas e à'disposição de quem está ummês longe dos gramados, osolímpicos brasileiros realizaramontem à tarde, em General Se-veriano, o seu primeiro treinotécnico-tático, sob o comandodo Tenente Carlesso, com a par-ticipação dos Professor Cébo edo próprio treinador Antoninhq.

Toda a categoria do joga-dor brasileiro foi evidenciadanesse treino. Corrida com bola,passes laterais longos, tabeli-nhas, dribles, chutes a gol, ata-que versus defesa e controlepessoal, tudo isso constou doprograma de duas horas. No fi-nal, uma certeza geral: a Co-missão Técnica terá sérios pro-blemas para escolher os onzetitulares.

O problema é de excessode qualidade. Jogadores des-conhecidos para o público e aprópria imprensa carioca, comoDirceu, Fred baiano, Ângeloetc..., comprovaram por queforam convocados. Dos 22 ama-dores reunidos — Osmar eWashington estão na seleção deprofissionais e Rui ainda não seapresentou — apenas Robertonão foi ao Botafogo, pois estácom o pé gessado e ficou dor-mindo na concentração.

De cócoras em uma das la-terais do campo, Antoninho ob-servou tudo. Depois, cercadopelos repórteres, confirmou queainda nao sabe o time-base quecomeçará o coletivo de ama-nhã como titulai'. A escalação,segundo o treinador, depende-rá do resultado das observações

de todos os membros da CTprincipalmente do Dr. Mendeísobre os machucados.

Esta tarde haverá novotreinamento técnico-tático, ain-da no Botafogo. Amanhã, nomesmo local e horário, o pri-meiro coletivo. Ontem, pela ma-nliã, os amadores foram nova-mente ao Hospital Miguel Cou-to e esta manhã os exames se-rão completados. Os que nãoforem ao hospital, ficarão fa-zendo exercícios na praia daEscola de Educação Física doExército, pelo Tenente Carlessoe o Professor Célio. Nilson eFred estão bem, na opinião doDr. Mendel, mas a presença deambos no coletivo de amanhãdependerá do técnico Antoninhodesejar ou não vê-los em açãoimediatamente.

Manoel traz raça do SulManoel foi o dono das atenções gerais no ba-

te-bola de ontem dos amadores. Todos ficaram im-pressionados com a força dos seus chutes — nosdois pés — seus dribles e a vocação do gol. Ele feztudo certo, empenhou-se com disposição como seestivesse disputando um jogo e ratificou a sua con-dição de dono absoluto de uma das vagas do ata-que brasileiro que irá a Munique.

Gaúcho de Uruguaiana, 1,71 de altura e 70quilos, Manoel da Silva Costa diz que a seleçãoolímpica é meio caminho andado para o êxito desua carreira. Além dela, somente a seleção de pro-fissionais, sonho de um futuro não muito distantepara um garoto que já é titular do Internacional,onde chegou há apenas dois anos.

Além da cantora Dalila, Manoel tem mais cin-co irmãos dos quais apenas Darci joga futebol, noSul. Seus pais — Hermes e Maria Rita — são seusprincipais incentivadores. Claro que Manoel quervir para o futebol carioca, onde a promoção é mui-to mais fácil. Para ele, o melhor mesmo é jogarentre os zagueiros, dando e levando, porém sempremarcando gols.— Sei lá: cada gol é como um pouco mais devida para mim Sinto-me mal quando passo um jogosem marcar.

Fred vai ser o capitãoCapitão Calomino, Tenente Carlesso, Dr. Men-

dei, Professor Célio e o treinador Antoninho —cinco homens e uma só pergunta: qual o time ti-lular da seleção olímpica do Brasil? Nenhum delesresponde individualmente. A decisão somente se-rá conhecida amanhã, após nova reunião da Co-missão Técnica.

Na base da especulação, considerando-se o queíoi mostrado até agora, a equipe amarela no coleti-vo de amanhã deverá formar com Nielsen; Aluísio,Fred (Abel), Wagner e Celso; Carlos Alberto, Ân-gelo e Marquinhos; Tuca, Manoel e Zé Carlos.

Esta equipe deverá começar o trabalho paraos Jogos Olímpicos. Até lá, muita coisa pode acon-tecer durante os amistosos já garantidos e os queo Sr. João Havelange tentará contra seleções es-tra.ngeiras que virão para a Minicopa. Apenas umacoisa está garantida até agora na seleção olímpica:Fred e Osmar são os mais sérios candidatos à con-clição de capitão da equipe. Entre os dois, o za-gueiro do Flamengo leva vantagem na preferênciageral, por sua liderança sobre os companheiros.

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Antoninho olhou bastante mas não quis dizer o time

ganha na Fórmula 2

Reutman reapareceu bem

Graham Hill e Gerry Birrel ba-teram espetacularmente. A bra-bham de Hill e a march de Bir-rei ficaram inutilizadas, mas ospilotos não sofreram danos.

GRANDE PRÊMIOINDIANÁPOLIS (AP) —

Mark Donohue recebeu 218.767dólares (1 milhão e 286 mil cm-zeiros) como prêmio por sua vi-tória nas 500 Milhas de índia-nápolis. Pela terceira vez con-secutiva a bolsa total do clássicosuperou a um milhão de dólares.

No ano passado, Unser ga-nhou nessa corrida 238.454 dó-lares e em 1970 ele mesmo le-vantou o prêmio, recebendo ..271.697 dólares.

Este ano Unser chegou cmsegundo lugar e recebeu 95.257dólares, seguido por seu compa-nheiro na prova, Loe Leonard,que ganhou 58.797 dólares.

REBAIXADOJerry Grant foi rebaixado

da segunda para a duodécimaposição na corrida das 500 Mi-lhas de Indianápolis, por haverreabastecido seu carro com com-bustívcl de um companheiro doequipe, no final da competição,violando assim as regras.

Grant encabeçava a corridafaltando treze voltas, quandoseu carro começou a vibrar. Pa-rou para trocar a roda, masquando o fez tinha ultrapassadoseu posto, parando no de seucompanheiro de equipe BobbyUnser. Parar assim é permitido,mas não o é a utilização de com-bustível de outros.

FOYT ACIDENTADODUQUOIN (Illinois, EUA)

— (AFP) — Um dos ases norte-americanos do volante, A. J.Foyt, que ganhou três vezes às500 Milhas de Indianápolis, fi-cou gravemente ferido num aci-dente ocorrido numa prova rea-lizada nesta cidade. O corredorfoi hospitalizado com queimadu-ras de primeiro e segundo grausno rosto, uma das mãos e umdos pés.

Seu estado, segundo se in-formou no hospital, era estado-nário.

No atletismoninguém querir a MuniqueHélio Babo, presidente do Conse-

lho de Assessores de Atletismo daCBD não viu outro jeito para reali-zar os testes visando a formação daequipe que irá a Munique, decidiu então convocar os atletas cm caráteroficial para início das atividades con-troladas pelos técnicos da entidade.Por isso, hoje, à tarde, haverá umareunião na CBD para estudar os no-mes dos atletas que podem ser indi-cados ao Comitê Olímpico, bem comoa relação dos 18 que vão a Portugalcompetir nos Jogos Luso-Brasileiros.

Domingo, na pista Célio de Barro.",Hélio Babo ficou aborrecido com odesinteresse dos atletas e dos clubespara os treinamentos visando as OÜm-piadas. Lamentou que os dirigentestenham muito mais interesse do queos próprios atletas. Dos nomes a se-rem chamados, devem constar os quenas últimas competições apresenta-rem índice técnico bom. Os treinosdos atletas cariocas serão diàriamen-te na pista Célio de Barros.

AIDA DOS SANTOSHélio Babo informou que tomou

conhecimento das declarações de Aí-da dos Santos prestadas à Televisão.Para ele, a "chance" de Aída figurarna equipe olímpica era muito reduzi-da, porque as suas últimas apresen-tações foram realmente fracas. Essaatitude da atleta apenas complicoumais o problema.

l.o CADERNO16 CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, terça-feira, 30 de maio de 1972

COLUNA

578 acertamno teste 89

Apesar dos três resultadosinesperados — Gaúcho 0 xinternacional 0, Grêmio 1 xCnizeiro 1 e Ceará 0 x Ma-mari 0 —. o prêmio recordedo teste 89, Cr$ 16.993.836,40,será rateado para 578 ga-nhadores com 13 pontos, ca-bendo a cada um o líquidoHá descontado o Imposto deRenda) de Cr$ 29.401,10.São Paulo mais uma vezapresentou o maior númerodc acertadofes: 352. Depoisde SP, seguem-se a Guanaba-ra com 68, Minas Gerais,com 60, Paraná, com 36, Es-tado do Rio. com 13, SantaCatarina, com 12, Brasília,com 11, Bahia, com 8, RioGrande do Sul, com 7, Goiás,com 6, Espírito Santo, com 3,Pernambuco, com um, e Ser-gipe, também com um.

Teste 91A Taça Independência é a

grande atração do teste 91da Loteria Esportiva, nosdias 10 e 11 de junho, quan-do os apostadores terão 11estreantes no concurso, sen-do oito seleções e três clubesbrasileiros. Além dos seis jo-gos constantes da primeirarodada da Taça Independên-cia íoram incluídos 2 doCampeonato Cearense; 2 daCopa Governador do Estado;1 do Campeonato Alagoano;1 do Paraense e um do pa-ranaense,

Dos jogos programados,apenas um está marcado pa-ra o sábado, dia 10 do junho:União Bandeirante x Atléti-co, n.° 9. Os demais serãono domingo, 11.

Eis os jogos escolhidos pelaComissão de Programação daLoteria Esportiva para com-por o teste 91:

— Portugal x Equador_ Taça Independência. Da-Ia: 11-junho. Local — Natal.

— Argentina x Aírica —Taça Independência. Data:11-junho. Local — Aracaju.

— Peru x Bolívia — Ta-ça Independência. Data:11-junho. Local — Curitiba.

— França x Concacap —Taça Independência. Data:11-junho. Local — Salvador.

5 — Paraguay x Vcne7.uelaTaça Independência. Da-

ta: 11-junho. Local — Cam-po Grande.

— Irlanda x Ásia — Ta-ça Independência. Data: 11-junho. Local — Recife.

— Riograndense x Ca-chocira — Copa Governadordo Estado. Data: 11-junho.Local — Rio Grande (RS).

— Força e Luz x BagéCopa Governador do Es-

tado. Data: 11-junho. LocalPorto Alegre.— União Bandeirante x

Atlético — Campeonato Pa-ranaense. Data: 10-junho.Local — Bandeirante (PR).

10 — Calouros do Ar xQuixadá — Campeonato Cea-rense. Data: 11-junho. Local

Fortaleza,11 _ Fortaleza x Magua-

ri — Campeonato Cearense.Data: 11-junho. Local —Fortaleza.

12 — Ferroviário x C. R.Brasil — Campeonato Ala-goano. Data 11-junho. Local

Maceió.13 — Remo x Paissandu

Campeonato Paraense.Data: 11-junho. Local — Be-lém.

LoteriaBRASÍLIA (Sucursal) — ODeputado Aldo Lupo (Are.na-SP). vai relatar na co.missão do finanças da Cama.ra, projeto de lei que incluios clubes da divisão extra defutebol profissional, na pro-gramação atendida com re.cursos oriundos da LoteriaEsportiva. O projeto é doDeputado Fábio Fonseca(MDB.SP).

Pelo projeto, a distribui.ção da renda da Loteria Es.portiva terá a seguinte dis.tribuição: 20 por cento paraprogramas de educação fisl-ca e atividades esportivas;10 por cento para os clubesda divisão extra de futebolprofissional de cada Estado,or.de funcionar oficialmentea Loteria Esportiva, nas se.gulntes proporções: pela re.presentação social do clube;pelo número de campeonatosobtidos; pela seqüência dedisputas de futebol (profls.slonal, aspirante, juvenil, in-fanto-juvenil, dente.deJeite);pelas aplicações em educaçãofísica; pelas modalidades d«atividades esportivas especia.Uzadas no setor amador; pc-los conjuntos construídos (se.tle social, sede campestre, vi-Ia, etc.).

Santos venceO Santos derrotou domin.

go o quadro sul da China,nesta cidade, por 4 ft 2.

No final do primeiro tem-po o time brasileiro já ven.cia por 2 a 0.

Os dois primeiros gols doSantos foram marcados porNenê, que aproveitou passesde Zé Carlos e Alcindo. Oterceiro foi feito por Jader,aproveitando passe de Pele.Nenê marcou o quarto golbrasileiro, com passe de Edu.

Os dois gols da equipe chi-nesa íoram marcados porKwok-Hung.

1.° CADERNO

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Travaglini demorou muito,mas chegou para o Vasco

O Vasco está mais calmo agora. Já tem um técnico para uma temporada queesperam, todos, seja mais demorada que a de outros técnicos. E Mario

Travaglini que chega hoje ao Rio deverá assumir com força total.Vai ganhar mais que pedira Célio de Souza, mas tem toda a confiança da diretoria.

E começa logo seu trabalho, depois de assinar contrato nas bases de 8 milcruzeiros mensais, prêmio em dobro e imposto de renda pago.

Travaglini começa hoje seu trabalho

Botafogo na Bolívia

para fazer 5 jogos

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Finalmente, o Vasco tem um novo téc-nico. Mário Travaglini assinará hoje con-trato e já amanhã começará a trabalhar,em São Januário. Será apresentado aos jo-gadores e, logo depois, orientará o primei-ro individual. Mas o Vasco vai pagar bemao novo técnico. Muito mais, mesmo, doque pagaria a Célio de Souza. Travagliniirá ganhar 8 mil cruzeiros de ordenado eos prêmios dobrados, por vitória e empate.Mais: terá o imposto de renda pago peloclube. Viajando de trem, o técnico chegahoje pela manhã ao Rio.

Mas os dirigentes do Vasco acreditamque agora encontraram o técnico ideal pa-ra a equipe. Analisaram o trabalho de Tra-vaglini em São Paulo e no Fluminense e

Vasco retorna invicto'

chegaram à conclusão que, no Vasco, o téc-nico poderá acertar. A confiança é tãogrande que darão carta branca para MárioTravaglini trabalhar, bem como prometemtudo que o técnico quiser.

Quem não está satisfeito é o doutor Ar-natto Santiago. O médico foi ontem a SãoJanuário e confirmou que estava mesmodespedido sem indenização. Indagou entãopor que a medida. Soube que o principalmotivo foi o de ter afirmado que Robertohavia sofrido uma fissura e, agora, o mé-dico da seleção olímpica apresentar umdiagnóstico diferente. Imediatamente, Ar-naldo Santiago entrou na Justiça do Traba-lho com um recurso; quer receber umaindenização pelo tempo de serviço no Vas-

co, e apresenta como prova de que não es-"tava errado, várias radiografias da pernade Roberto, mostrando a fissura.

A explicação sobre o desaparecimentoda fissura é simples, havia, realmente.Mas os 10 dias que Roberto permaneceuno gesso foram bastante para que o pro-blema desaparecesse.

E enquanto o Vasco se prepara parareceber Travaglini, a chefe da torcida, Dul-ce Rosaüna se prepara para reunir cercade mil assinaturas de sócios do Vasco, pe-dindo a volta de Célio de Souza. Hoje, Dul-ce Rosalina estará na porta do Cineac re-colhendo as assinaturas, que depois serãoentregues à diretoria do Vasco.

¦/.¦.¦:-.v.«:-.-:<-:-:va-:-:v>::>>>:':>-'>->i::>::::aa>'ã-::

A delegação do Botafogo embarcou ontem paraLa Paz, fazendo escala em São Paulo, de onde saiuàs 16h. Nilton Santos esteve no aeroporto, infor-mando que. Dorinho, do Internacional, viajará hoje,iniciando seu período de empréstimo de 90 dias.Incorpora-se sexta-feira à delegação botafoguensee estará em condições de estrear no domingo. Níl-ton Santos completou dizendo que o Botafogo acer-tara a compra do passe de Scala, pagando 100 milcruzeiros ao Intemacinal. Roberto e Zèquinha em-barcaram, embora estejam contundidos, mas o De-partamento Médico garantiu a recuperação de am-bos durante a excursão. O retorno está marcadopara o dia 15 de junho.

AMÉRICA

O América terá que pagar 60 mil cruzeiros deindenização ao técnico Oto Glória, que ganhou najustiça a questão que movera contra o clube. Re-ceberá também 20 mil cruzeiros de luvas atrasadas.

FLAMENGO

Está confirmada a excursão do rubro-negropelo Norte: dia 4, Recife; dia 7, Teresina; dia 9,São Luís. Há ainda possibilidades de dois amisto-sos em Belém do Pará.

Fluminense treina esegue para a Europa

O Fluminense embarca hoje para Madri, deonde partirá para Burgos, a fim de inicia' sua ex-cursão pela Europa. A delegação tricolor irá che-fiada pelo diretor de futebol, José Vaz Guimarães,levando, 18 jogadores. Houve uma modificação narelação inicial, saindo Sérgio Cosme e entrandoMarinho, juvenil que apareceu bem em Montevi-déu, quando entrou na parte final do jogo contrao Nacional. Ontem, houve recreação nas Laraniei;ras e Paulo Amaral comandará ainda esta manhãum coletivo, a fim de introduzir algumas modifica-ções na maneira de atuar do quadro, principalmen-te no ataque que não consegue render o suficiente.

LULA IRA

Embarcará com a delegação o ponteiro Lula,que disse ter certeza de que poderá entrar logonos primeiros jogos. Lula descansou uma semanano Recife e acha que com mais cinco dias estarábom. Irão os seguintes jogadores: Vitorio, Olivei-ra, Ari Ercilio, Assis, Toninho; Silveira, Denílson,Cafuringa, Artime, Jeremias, Lula, Roberto, Már-cio, Didi, Ivair, Marinho, Sérgio Roberto e Zé Ro-berto. A saída da delegação está prevista para18h30min, no Galeão, pela Lan Chile. O Flumi-nense realizará 10 partidas, divididas na Espanha,Iugoslávia, Grécia, França e Itália.

Jogando duas partidas em 24 horas, o Vascoterminou invicto sua rápida temporada em MatoGrosso: venceu a primeira partida e empatou a se-gunda. A delegação retornou ontem à noite, aoRio, trazendo 60 mil cruzeiros de lucro.

Na partida de estréia, em Cuiabá, o Vascoderrotou por 2 a 1, a equipe do Dom Bosco e nojogo de domingo, empatou com o Guarani, de Cam-pinas, por 2 a 2. Neste jogo, Silva inaugurou omarcador aos 14 minutos de jogo, enquanto Clay-ton empatou aos 20 minutos. No final do primei-ro tempo, Suingue aumentou o marcador ptara2 a 1, determinando esta etapa com a vantagem doVasco. Mas logo aos 4 minutos do segundo tem-po, o Guarani empatou mais uma vez com Mingoatirando, sem defesa.. A partir dos 20 minutos des-ta fase, os dois times cansaram e procuraram aco-modar o empate que foi alcançado no final.

Alan Chaves Rachel foi o juiz do jogo. Ter-minada a partida houve o sorteio para apontarquem ficaria com a Taça. A vitória favoreceu aoGuarani.

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Jorginho Carvoeiro voltou a ser o melhor atacante do time nos amistosos

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O presidente João Havelangevoltou de Mato Grosso e hoje

embarcará para Paris, às22h30min. Irá tomar

posse como Membro de Honrada Academia Francesa de-

Esportes e no dia 4 assistiráa inauguração do novo estádiode Paris — Pare des Princes,

como convidado especial daentidade francesa.

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Mais três árbitros brasileirosforam incluídos na relaçãodos apitadores para aTaça Independência: AgomarMartins, Sebastião Rufino eJoaquim Gonçalves. O

primeiro juiz estrangeiroque chega é o suíço RudolfScheurer, que desembarcadia 4 no Galeão.

Aston e Curvello fizeram a escalaKen Aston, coordenador do setor de

arbitragens da Fifa, passou o dia inteiroontem na CBD, tratando de todos os pro-blemas da Taça Independência. Assesso-rado por Alfredo Curvello, Ken Astonexaminou a relação dos juizes e os doisfizeram a escala de toda a fase elimina-tória. Os nomes só serão revelados trêsdias antes de cada partida. Aston voltara

hoje à Inglaterra, mas já tem seu regres-so' ao Brasil marcado para o dia 24 dejunho. Ficou estabelecido que quandoíiouver um impedimento para que um ar-bitro escalado possa funcionar, poderãoser utilizados juizes locais, de acordo comuma prévia escala que será feita, sem-pre acompanhando a divulgação dos no-mes principais. Ficou também decidido

que o árbitro chileno, Rafael Hormazabal,será- o substituto do holandês AdrianusBoogarres, que ontem comunicou, atra-vés de sua entidade, que não poderá estarpresente ao certame internacional. Hojeserá encaminhada a comunicação à enti-dade chilena, a fim de que Hormazabalprovidencie sua vinda.

Jockey Club BrasileiroAssembléia Geral Ordinária

Para os fins do artigo 41, letra e, do Estatuto, íi-cam convidados os Senhores Sócios Eletivos a reunir-se em Assembléia Geral Ordinária, no próximo dia30 de maio, às 18 horas, na sede social, na AvenidaRio Branco, 193/7, para constituição da "Mesa e no-meação dos escrutinadores que a auxiliarão na apura-ção de votos na eleição a realizar-se no dia imediato.

Outrossim, ficam os Senhores Sócios com direitoa voto (alínea d do artigo 25 do Estatuto) convocadospa-m a eleição da Diretoria, Conselho Consultivo, Con-selho Fiscal e seus Suplentes, para o período de 1972/197C n0 dia seguinte, 31, das 12 às 20 horas, no mes-mo íocal, tudo na forma do que estabelecem os artigos42, in fine, e 50, do Estatuto.

Rio de Janeiro, 10 de maio de 1972.

RODRIGO BÃPTISTA MARTINS1? Secretário

Abílio fazpalestra e

viaja amanhãContinua em intensa ativi-

dade o coordenador-geral daTaça Independência. Abílio deAlmeida fará esta noite, às 20h,uma conferência sobre a com-petição na Churrascaria Haiti,no quilômetro 15 da RodoviaRio—Petrópolis. A palestra epromovida por diversas entida-des rotárias, devendo contartambém com outros dirigentesda CBD e da seleção brasileira.Amanhã, às lOh, Abílio seguirapara Curitiba, onde fará novainspeção no estádio BelfortDuarte. Na primeira que fez,Abílio pediu que fosse termina-do o novo vestiário que estavasendo construído, bem comoconcluídas melhorias no grama-do, o que parece iá estar solu-ciònado. Abílio voltará amanhamesmo, ainda com tempo dedespachar seu expediente nor-mal da Taça Independência.Em Curitiba, o Coritiba presta-rá uma homenagem ao dirigen-te, oferecendo-lhe um almoçoem sua sede.

URSS com 21 atletas

Está definida a delegação soviética que virá ao Brasil:

Chefe Oshenkov; intérprete, Gavrilin; técnico Arrcmjev;

médico, Oleink; preparador físico, Zonm; massagista

Thachev; jogadores: Farkosh, Tkachenko, Kovazashvtl,

(arqueiros); Abramov, Fomenko, Lovchev, Shesternev, Ma-

ligin, Zhuravlev, S. Kusnetsov, Pinchuk (zagueiros); V.

Kusnetsov, Muntjan, Vasenin, Morozov e Kuksov (médios);

Eliveev, Asatiani, Bichovets, Semenov e Onischenko (ata-

cantes). Destaque-se que os soviéticos trazem dez zaguci-

ros e apenas cinco atacantes.

Concacaf concentrouCidade da Guatemala (FP, CM) — A seleção da Confe-

deração Norte, Caribe e América Central, começou ontem

sua concentração na Guatemala. O técnico é o haitiano

Àntoine Tassy, que ontem mandou fechar o estádio parainiciar seu treinamento. O secretário-geral da Concacaf,

Carlos Correra, afirmou que a seleção fará uma boa cam-

panha no Brasil, pois é integrada pelos melhores jogadoresde nove países. O técnico disse que ainda não tem a tor-

mação básica, mas na próxima semana poderá oferecer

a estrutura do quadro que disputará a Taça.

Seleção vaià Feira de Novo

HamburgoParece que está tudo em

paz entre a seleção, CBD e a Fe-deração Gaúcha de Futebol. Oamistoso do dia 17, no Beira-Rio, foi confirmado, jogando oselecionado brasileiro contra oBorussia Moenchenbladet, umdos principais disputantes docertame alemão. Várias home-nagens serão prestadas à sele-ção, a fim de desfazer qualquerclima de mal estar que possaexistir. O presidente Havelangejá autorizou a delegação a aten-der o convite das classes produ-toras do Rio Grande do Sul, via-jando no dia seguinte para No-vo Hamburgo, a fim de presti-giar.a Feira de Calçado que serealiza tradicionalmente nesta;idade. Novas homenagens es-tão programadas, quando osgaúchos terão a oportunidadepara provar a sua tradicionalhospitalidade.

CT^irôiÃMSÍHÃ^Btole" Janeiro, terca^ra, 30 de maio de 1972 17

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D/rceu Lopes continuo insatisfeito: quer ser titular na seleção

•- ~Capitão vai ter esquemapara testai* a sua força

Zagalo admitiu a existência' cietim outro problema na seleção e quejá está merecendo a sua atenção es-pecial: a maneira de como irá medira forma técnica de Carlos Alberto

0 lateral deverá atingir o estadofísico-allético ideal dentro de 20 dias

já que o time reserva náo dispo-rá de um ponta-esquerda que forcepelo setor e o obrigue a um comba-te direto.

O treinador deixou transparecerqüe, em princípio, caberá a RodriguesNeto a missão, de hostilizar CarlosAlberto diretamente apoiando pelaponta-esquerda — missão alé poucotempo confiada a Dario. que normal-mente joga se deslocando pela ex-trema canhota. Mas reconheceu — edaí resulta a sua indecisão — quetanto a descida de Rodrigues Netocomo o deslocamento de Dario acar-retarão, pelo menos, dois outros pro-blemas: 1) Jairzinho, livre de mar-cação, não seria empregado na me-

dida exata, ou então sobrecarregariao trabalho de Vantuir e Marinho; 2)Brito não teria um atacante a hosti-lizá-lo, enquanto Osmar também te-ria seu trabalho reduzido porque Dir-ceu Lopes, Washington e Leivinhaatuam longe da área. E isso ao invés• (ie facilitar dificultaria o entrosamen-to entre ambos.

Na concepção dc Zagalo, a cx-cessiva liberdade de Jairzinho duran-te as descidas de Rodrigues Neto ea facilidade da ação defensiva deBrito e Osmar seriam, em última aná-lise, prejudiciais á própria seleção ti-tular, que não .seria exigida o sufi-ciente nos treinamentos. E a preo-cupação maior dc Zagalo é armar aseleção titular, embora admita quea sua formação definitiva poderá seralterada se for necessário.

— Meu objetivo é definir umtime. E para fazê-lo tenho que mepreocupar com os mínimos detalhes.

Aflição maior de Zagaloe falfci de cabeceadores

Zagalo. pela primeira vez, admi-tiu a existência dc um problema no-vo e sério na seleção: a falta de ca-beceadores. E confessou que real-mente está preocupado, porque a de-íiciôncia atinge praticamente a todoo time, pois apenas Brito supre a con-tento a exigência. Mas sua preocupa-ção maior se relaciona com o ataquee o meio-de-campo. porque Gérson.Clodoaldo, Paulo César, Rivelino oTostão — e até Jairzinho — têm re-ceio declarado de cabecear a bola. Enão fazem segredo disso.

O problema cresce da importân-cia porque taticamente a seleção exi-gira sempre um homem de choque cbom cabeceador pelo meio da área.visando a aproveitar os cruzamentosde Jairzinho e Paulo César da linhade fundo. E os lançamentos de Car-los Alberto e Marco Antônio — queterão ordens dc avançar -- e tam-bém dc Gérson, numa repetição dasjogadas da Copa-70, em que a presen-

ça de Pele se destacou pela sua faci-lidade de subir e cabecear.

Zagalo revelou que, durante ostreinamentos táticos, irá aplicar umatática em que seja facilitado o traba-lho dos armadores e atacantes cm to-ques de bola, sempre por baixo. Domesmo modo (pie tentará criar umanova fórmula de jogada para os la-terais visando a evitar principalmen-te as bolas altas sobre a área adver-sária.

Apesar de preocupado. Zagalodeixou claro que em princípio nãomudará o ataque — e isso elimina ahipótese do aproveitamento de Da-rio —, sob a justificativa de que aatual seleção terá (pie encontrar osou próprio caminho, embora parta:1a esquematizacão básica da Copa-70.

— Com Pclé. o problema de ca-beceador não existiu nunca. Sem eleexiWc. Mas minha obrigação é en-contrar uma formula dc eliminá-lo.Dc qualquer jeito.

Dirceu quer saber onde yvai jogar nesta seleção

Os jornais mineiros publicaram uma entrevista violenta do jogador, na qual eleteria exigido explicações de Zagalo, por se considerar sem uma situação

definida no atual elenco. Na reapresentação, ontem, Dirceu Lopes confirmou aentrevista, retirando-lhe apenas o tom de sensacionalismo: quer uma chance na

equipe titular. Mas para Zagalo, figurar entre os 22 convocados já é uma distinção

—••/¦

O assunto foi levantado pela Impren-sa mineira neste fim de semana e ganhouvulto com a chegada dos jornais de BeloHorizonte à concentração dos brasileiros:Dirceu Lopes, insatisfeito com a sua situa-ção indefinida dentro do elenco, pretendiaexigir uma explicação de Zagalo.

Os jornalistas de Minas aproveitarama matéria para fazer severas críticas aotreinador e à toda Comissão Técnica, dis-cordando também do fato de Dario figu-rar em segundo plano, o mesmo aconte-cendo com Vantuir. A seleção, já aponta-da por Zagalo, seria para agradar a cario-c:..s e paulistas, sem qualquer chance defigurar nela alguns jogadores fe os minei-ros estariam neste caso) que se limitam alutar por uma vaga e não se preocupamem agradar os dirigentes.

As notícias ganharam ênfase com a

pubiicaçãò de uma entrevista concedida

por Dirceu Lopes, na cidade de Pedro Leo-

poldo. onde teria declarado:

Estou cansado de fazer papel depalhaço e de ser bonzinho. Exijo justiçae explicações por não ter o meu nome naequipe titular. Zagalo não gosta de mim.Nunca me procurou para conversar e che-ga a me deixar completamente alheio atudo o que acontece na seleção, ao contra-rio do tratamento que dispensa a outrosjogadores.

E mais:Do jeito que as coisas estão pos-

tas, prefiro deixar a seleção e'ficar pertode minha família, não sendo convocadonunca mais.

Como era natural, as declarações atri-buídas a Dirceu tiveram grande reper-cussão ontem, no Retiro dos Padres, quan-do da reapresentação geral. O jogadormineiro foi logo procurado pela Imprensa.Todos queriam saber se ele havia faladorealmente no tom em que os jornais deMinas divulgaram.

Dirceu confirmou a entrevista, reti-rando apenas o aspecto sensacionalista quelhe quiseram atribuir:

O que pcioa Zag£Zagalo não quis dar uma resposta direta às declara-

ções de Dirceu Lopes. Ele tomou conhecimento da en-trevista do jogador ainda no Itanhangá, enquanto trei-nava o.s goleiros Sérgio e Leão, limitando-se a comentar:

Quem escala o time sou eu. No meu entendimen-to. todo o jogador, pelo simples fato de figurar entre os22 convocados, já deve sentir orgulho eni integrar a se-loção brasileira, como titular ou suplente.

Depois do treino, como o assunto voltas e a ser fo-calizado, o técnico disse:

Não costumo dar explicações dos meus atos aosjogadores. Até agora, só íiz uma exceção: foi com oPlazza, Ele é o único campeão do mundo que está nareserva e lhe informei que Isto havia acontecido porquea sua convocação era para quarto-zaguciro improvisado.E, agora, como já existia u moutro jogador nes-ta posição, ele tinha que voltar ao meio-campo, na con-dição de suplente. Plazza compreendeu e tudo íicou re-sol vido, sem maiores problemas.

air: meio e seu fimJairzinho não esconde que a sua situação pro-

fissional está numa encruzilhada e que forçosa-mente terá que tomar uma posição, a fim de de-fini-la, E deixou claro a razão de tudo: Tim estáquerendo lançá-lo na ponta quando retornar aoBotafogo, enquanto seu objetivo na seleção é jo-gar pelo meio — que considera a sua posição ideal.

Na Copa eu concordei jogar pela pontaporque Pele jogava pelo meio. Mas, agora, o casoé diferente: eu venho jogando pela ponta-de-lançae prefiro continuar.

O atacante não faz segredo que o seu obje-tivo não contraria a Comissão Técnica, principal-mente pelo fato de que o próprio treinador Zagalodecidiu deslocar Rivelino para o meio sob a jus-lificativa dc que ele vinha atuando nessa posiçãono Coríntians. E assegura que vai lutar por umachance no centro do ataque, sustentado inclusivena declaração do treinador de que a seleção nc-cessita dc um homem de choque para atuar naárea adversária.

Acho que meu lugar atualmente é na pon-ta-de-lança, porque tenho certeza de que por alieu rendo muito mais. Mas esse negócio de jogarna ponta no Botafogo, já era.

m7mi-'-m im{

Não pretendo fazer onda. Semprefui um jogador tranqüilo e cumpridor dosmeus deveres. Mas entendo que tenho di-reito de uma explicação de Zagalo para fi-car sabendo, afinal de contas, se sou re-serva de Tostão, de Gérson ou de PauloCésar. A bem da verdade, confesso queme considero sem chance nesta seleçãoToda vez que aparece uma oportunidade,por causa da contusão de algum compa-nheiro, sempre a posição é ocupada poroutro jogador, nunca por mim.

Dirceu confirmou também que sentea falta de um diálogo mais amigo com Za-galo:

Sei que ele não tem nada contramim, mas não sei por que, não conversacomigo.

Ao lhe perguntarem com quem gosta-ria de jogar, foi incisivo:

Quero uma oportunidade ao ladode Tostão. Gostaria muito de ser testadolá na frente. Afinal, vim para a seleção-para tentar uma vaga na equipe titular.

SínteseA Comissão Técnica

deverá suspender as foi-gas para os jogadores,porque os paulistas sóse apresentaram ontempela manhã. Os jogado-res alegaram que nãohavia teto no Aeroportode Congonhas e foramobrigados a transferir aviagem para ontem demanhã. A ComissãoTécnica aceitou a justi-ficativa, mas para evi-tar. problemas, preten-de cancelar as folgas.

Um grupo de alunosda Escola de EducaçãoFísica assistindo ao trei-no da seleção brasileira.Todos estavam muitointeressados e entrevis-taram os preparadoresChirol e Parreira, por-qne vão fazer um traba-lho para a UniversidadeFederal, sobre a prepa-ração física da seleção.

Na roda de bobo, Da-rio foi o jogador mais"gozado". O atacantemineiro erra muito e fi-ca constantemente nomeio. Rogério foi o quedemorou mais na rodae chegou a cansar. 0ponta-direita do Fia-mengo correu muito, sóconseguindo sair numafalha de Marco Antônio.

Leivinha se adaptou rapidamente à seleção

Os jogadores que via-jaram vão cobrar daCBD as passagens deavião, que pagaram dopróprio bolso.

Ano II

BOLA EM JOGOMÁRCIO GUEDES

Quando a seleção brasileira sepreparava para viajar ao México, j;ise sabendo com antecedência que te-ria de ficar concentrada quase doismeses em Guanajuato, muita gente le-vantou — com razões —, a hipótesede que o longo isolamento dos joga-dores poderia trazer conseqüênciasnegativas. Mas afinal, a vontade dese preparar da melhor forma possi-vel, o desejo de vencer unia copa domundo acabou superando tudo o aconcentração em Guanajuato acabousendo benéfica para todos.¦ Esse não é exatamente o caso atualda seleção pois a apresentação fei fei-ta há uma semana e cm 15 dias, te-remos o inicio dos amistosos. Mag amotivação para esta Minicopa ó tãopequena, que o pouco tempo significamuito mais do que se possa imaginar.E quem sabe, esse tédio (pie parecerondar o Retiro dos Padres, a pró-pria falta de assunto da Imprensa nãoesteja começando a provocar ostra-nhos acontecimentos?

Quando Jairzinho tem tempo pa-ro se lembrar que não atenderá àsexigências de Tim de jogar na pontadireita do Botafogo, Rivelino paia re-petir quase diariamente que não gos-ta do ambiente do Coríntians e Dir-ceu Lopes, um tímido por natureza fi-ca até meio agressivo, quase gue exi-gindo uma vaga na equipe titular éporque as coisas estão caminhando

lentas demais. E não se pode culpar dcforma alguma a programação estabelecidapela Comissão Técnica que é muito boa,coerente e segue um roteiro perfeitamentelógico.

Mas a gente sente, quase no ar, umacerta impaciência dos jogadores. Apesar detoda a beleza do Itanhangá e do panoramasensacional lá de cima do Retiro dos Pa-dres, nào há dúvida que falta algo mais: tal-vez uma bola rolando, nem que seja em umsimples amistoso. Pode ser que eu estejaexagerando um pouco, mas essa primeirasemana dc seleção nunca pareceu tão longapara os jogadores como agora. Embora, apa-rentemente eles se mostrem bem alegres.

oOo

f; possível que os colegas dc Minas te-nham deturpado um pouco as entrevistasde Dirceu Lopes, mas a verdade é que eleanda mesmo aborrecido com Zagalo porcausa de sua condição dc eterno reserva.Mas, o nosso Dirceu andou falando demais.Pode-se aceitar tranqüilamente que o seufutebol já tenha atingido a um nível de ti-tular de seleção, mas o momento para o de-sabafo não poderia ser menos oportuno. Malcomeçaram os treinos dc conjunto, ninguémtom sequer a idéia de como se comportarátaticamente a seleção e Dirceu pretendo seantecipar aos acontecimentos escalando a sipróprio.

Talvez o leitor pergunte se Zagalo tam-bém não se precipitou ao divulgar os onze

titulares e isso pode ser considerado umameia verdade. Acontece que Zagalo ficouaborrecido com declarações de outros mem-bros da Comissão Técnica e com as váriascscalações que surgiram pelos jornais. Epara dar uma pequena demonstração de for-ça, escalou o time 24 horas depois de terdito que só com os coletivos poderia che-gar à uma conclusão. Mas isso é outra his-tória. Entendo o drama de Dirceu que vêagora a última chance dc se afirmar de vezna seleção brasileira. E torço pelo seu su-cesso principalmente porque o consideroum admirável profissional. Mas há muitasformas de se conseguir um objetivo semforçar uma determinada situação. Dirceu háde compreender isso a tempo^

oOo

Sou plenamente favorável a uma co-bertura esportiva ampla e que procure aliara boa qualidade do material com o espaçosuficiente para dar ao leitor um grande nú-mero de informações. Acho mesmo queatualmente, o esporte é a seção mais im-portanto de um jornal. Mas, vamos convirque por absoluta falta de assunto ou sim-plesmcnte pelo levantamento de informa-ções sem o mínimo interesse (Jairzinho esta-va alegre ontem, Paulo César deixou de to-mar banho anteontem, Rivelino acordou demau humor) a cobertura dessa seleção, pe-los nossos jornais, tem-se situada em um ni-vel bem próximo do medíocre.

Gérson e Carlos Albertoainda terão tle melhorarQuinze minutos de uma corrida

acróbica — serve para aumentar acapacidade de oxigenação dos pul-mões — nos campos do Itanhangá enovos exercícios de flexibilidade,além de um bate-bola bem duro paraos goleiros, marcou o início da prepa-ração física da seleção brasileira, den-tro do esquema traçado pela Comis-são Técnica de acordo com os resul-tados dos testes físicos.

Conforme estava previsto, a Co-missão Técnica fez uma reunião on-tem pela manhã e depois de estudartodos os resultados, além dos filmese slides dos Testes, determinou a car-ga individual de trabalho dos jogado-res, divididos em quatro grupos. Ad-mildo Chirol explicou que o objetivoé nivelar o preparo de todos, que se-rá alcançado dentro do tempo dispo-nível.

— Cada grupo tem os exercíciosdeterminados e, se for o caso, have-rá também exercícios especiais paraos jogadores menos preparados cmresistência, força ou flexibilidade.

OS GRUPOS

O melhor grupo é formado pelosjogadores Brito, Piazza, Marco Antô-

nio, Marinho, Osmar, Leivinha, Clodo-aldo e Dirceu Lopes. Como prova desuperioridade sobre os demais, estegrupo conseguiu cobrir o percurso dacorrida 45 segundos antes do tempoprevisto. O Grupo 2 — a turma regu-lar _ está com Dario, Paulo César,Tostão, Jair, Zé Maria e Washington.

Vantuir, Rodrigues Neto, Rogenoc Rivelino formam o Grupo 3..E oGrupo 4 — o pior fisicamente — ÍQ1formado com os goleiros Leão e Ser-

gio e mais os jogadores Gérson e Car-los Alberto. Todos serão trabalhados,mas nunca exigidos a ponto de acon*tecer exageros. Chirol e Parreira fo-ram bem claros na explicação:

— O grupo menos preparado vaifazer os exercícios normalmente, atéatingir a fase dos demais. Vamos in-tensificá-los aos poucos e procurarmanter a forma dos mais favorecidos,

Gérson e Carlos Alberto vão rece»ber cuidados especiais. Os dois estáosem resistência e força, conformeprovaram os Testes de Cooper e ocircuit-training. Fizeram 2.600 m noCooper, um percurso bem abaixo damédia normal de um atleta. CarlosAlberto, além do mais, está com pro-blema d« musculatura.

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DIEETOK E(I)NOMICO^n01| — Número 567 CORREIO DA MANHÃ Rio de Janeiro, 3.a feira, 30 de maio de 1972 |

em 23Conselho estimaCaxias terá2.° distritoindustrial

NITERÓI (Sucursal) — Ogoverno do Estado do Riopretende instalar, em Duquede Caxias, o Segundo Distri-to Industrial nas terras quepertenceram à Fábrica Na-cional de Motores e reincor-«oradas ao Patrimônio daUnião. Gestões nesse sentidoforam iniciadas junto à áreafederal através do Codin.

O presidente do codin, SrAlmir Câncio, explicou quea implantação de um DistritoIndustrial, na Baixada Flu-minense — uma região ondeo desenvolvimento econômi-c-o se íaz de maneira desor-denada — inclui-se entre asmetas prioritárias do governoPadilha..

A Baixada — salientou —tem uma área de 2.700 km2,correspondente a 2 milhõesde habitantes e apresenta,apesar de uma série de íenô-menos contraditórios, impor-tância econômica no Centro-Sul do País. por sua signifi-cativa contribuição indus-trial.

A Baixada Fluminense, se-gundo trabalho técnico ela-borado pelo Codin. "tem seconstituído, em verdade, nosuporte físico de extravasa-mento do potencial humano eeconômico atraído pela áreametropolitana do Rio de Ja-neiro — Niterói, absorvendo,assim, indústrias que buscamterrenos mais propícios à suainstalação, e servindo comoalternativa de moradia paraos contingentes populacionaismetropolitanos".

Deputadodefendeprodutor

PORTO ALEGRE (Sucur-sal) — A acusação do depu-tado gaúcho Léllo Souza con-tra o Frigorífico Armour-Swift, de que as empresas es-tariam industrializando car-ne procedente do São Paulo,enquanto os produtores doRio Grande do Sul se quel-xam de falta de indústriaspara colocar sua produção nasafra, foram recebidas comestranheza pelo representanteda firma estrangeira, em Por-to Alegre, Eduardo SilveiraMartins. O industrial deixouclaro que o recebimento dessamatéria-prima é normal pa-ra manter programação quevisa atender o mercado inter-nacional (Estados Unidos)durante o ano inteiro, esten-dendo-se ao Uruguai, comoaconteceu no ano passado,quando foram importadas 10mil toneladas.

Explicou que a seção daempresa em Rosário do Sultransferiu seu setor de aba-tes para Livramento, poisnão se dedica mais a matan-ças. Anteriormente as duasempresas abatiam, separada-mente 1.200 cabeças de ga-do por dia, aumentando suacapacidade para 1.600 cabe-ças com a fusão. Quanto àentrada de carne de São Pau-lo, que segundo o DeputadoLéllo Souza atinge 120 tone-ladas diárias (dado não con-firmado por Silveira Mar-tins, o industrial disse que asimportações são normais, poiso Rio Grande do Sul oferececarne apenas na época de sa-ira (quatro meses) e a in-dústria tem compromissoscom o mercado internacionalnos doze meses do ano.

Explicou, também, que nãoexisto matéria-prima no RioGrande do Sul para todo oano e quo a restrição do mer-cado gaúcho obrigaria a in-dústria a fechar as portas,pelo menos durante 8 meses,á espera das épocas de safra.Disse, ainda, que as carnestrazidas por caminhões doSão Paulo, são dianteiros degado, que não têm aceitaçãono mercado interno e quo sãocozidas e enlatados, para omercado americano. Disse quea situação do mercado do ga-do, no Rio Grande do Sul,particularmente no que se re-fere à sua empresa irá se ai-terar profundamente a par-tlr de junho, quando a in-dústria irá procurar matéria-prima para industrializar.

Declarou que há grandeconfusão em torno da impor-'ação erá momento de difi-culdade para o produtor gaú-cho em colocar a matéria-prima nas indústrias. "Nósnão somos responsáveis pelaabsorção do3 abates do RioGrande do Sul- Nossa capa-cidade é dc 1.600 cabeçaspor dia, -!e janeiro a dezem-zro. Não temos, culpa em nãopoder aceitar gado para aba-te, nesta época de super-oferta, fora das nossas reaiscapacidades para abate."

O Ministro Mário Ândreazza firma o contrato de compra dos dois guindastes

Presidente apresentacontas ao CongressoBRASÍLIA (Sucursal) — O presidente da Repúblicaencaminhou ao Congresso Nacional as contas do Go-verno federal relativas ao exercício de 1971, acompa-nhadas de exposição de motivos do ministro daFazenda:

Tenho a honra de submeter à elevada considera-ção de vossa excelência os balanços-gerais da Uniãorelativos ao exercício de 1971, consubstanciados emquatro volumes encadernados e, bem assim, o relato-rio da Inspetoria-Geral de Finanças desta Secretariade Estado, constituído de um volume,. também enca-dernado, sobre a execução do Orçamento e a situaçãoda administração financeira federal.

Constituem referidos documentos a prestação decontas ao Congresso Nacional, a que está oürigado opresidente da República, por força dos seguintes dis-positivos constitucionais, combinados, e observada anova redação introduzida pela Emenda Constitucionaln» 1, de 17 de outubro de 1969:

"Art. 29 — O Congresso Nacional reunir-se-á,anualmente, na Capital da União, de 31 de março a30 de novembro."

"Art. 01 — Compete privativamente ao presidenteda República:

XX — Prestar anualmente ao Congresso Nacional,dentro de sessenta dias após a abertura da sessão le-gislativa, as contas relativas ao ano anterior."

O Decreto-lei n? 199, de 25 de fevereiro de 1967,que dispõe quanto à Lei Orgânica do Tribunal deContas da União, estabelece, a seu turno:

"Art. 29 — 0 Tribunal dará parecer prévio, em 60(sessenta) dias, contados da data da entrega, sobre ascontas que o presidente da República, no prazo cons-tltuclonal, deverá prestar anualmente ao CongressoNacional.

Parágrafo 1? — As contas do presidente da Repú-blica deverão ser entregues ao Congresso Nacional atéo dia 30 de abril (•) do ano seguinte, devendo o Tri-bunal de Contas ser informado do cumprimento ounão dessa determinação constitucional.

(•) 30 de maio, segundo os dispositivos constitu-cionais transcritos e resultantes da Emenda Constitu-cional n? 1, de 17 de outubro de 1969.

Parágrafo 2? — As contas consistirão dos balançosgerais da União c do relatório da Inspetoria-Geral deFinanças do Ministério da Fazenda sobre a execuçãodo Orçamento e a situação da administração financel-ra federal."

Assim, e tendo em vista que essas contas deverãoser remetidas ao Congresso Nacional até o dia 30 demaio corrente, apresso-me a transmiti-las a vossaexcelência, acompanhadas do respectivo projeto-de-mensagem. . , ¦, ,____._.

Submeto a vossa excelência, outrossim, minuta doexpediente a ser dirigido ao Tribunal de Contas daUnião, comunicando o cumprimento do disposto no

parágrafo 1?, do art. 29 do precitado Decreto-lei tí>199/67."

Navio retardatáriomulta: carne

PORTO ALEGRE (Sucursal) — Multas para os na-vias que atracarem com atraso em Rio Grande, esti-mulos às indústrias de carne para construção de fri-gorificos de estocagem, utilização de frigoríficos doArmazém B-l (mil toneladas) e determinação de

quota mínima de estocagem, por cooperativa, no En-treposto João Mascarenhas, são medidas que o De-

partamento Nacional dos Portos pretende adotar parasolucionar o problema das saídas de carne do RioGrande do Sul para o exterior.

Zaven Boghossian, diretor do DNPVN esteve nofim de semana em Rio Grande, onde discutiu comprodutores, industriais, exportadores e responsáveispelo porto todos os problemas da exportação. Umalista de prioridades surgiu depois do encontro: alémde multas para os barcos atrasados e a ampliaçãoda capacidade de armazenagem do porto, foi suge-rida a criação de comissão especial para cuidar doassunto com plenos podéres, elevação das taxas dofrigorífico, nova instalação elétrica para área pró-xima ao porto e automatização do processo de cargae descarga do porto.

CÂMARAS FRIAS

Destacou o diretor que o maior problema da ex-portação é que o Entreposto João Mascarenhas tra-balha com um quinto de sua capacidade durante osoito meses da entressafra (junho a janeiro). Mas. noperíodo de safra, formam-se extensas filas para des-carga de carne, havendo superação da capacidade dearmazenamento do frigorífico. Para a solução destesproblemas, foi formada comissão com representantesdo Deprec, DNPVN, Cacex, transportadores, produ-tores e industriais, que deverá atuar em todas asfases da comercialização da carne.

Outro problema a ser atacado é a falta de aniia-zéns de estocagem nas indústrias, o que obriga a des-locamento da came logo após o abate para o porto,quase imediatamente, o que também provoca con-gestionamento. Segundo o Engenheiro Ivo Braga, daDivisão de Trânsito do Porto de Rio Grande, a faltadc capacidade de estocagem nas indústrias desvirtuaas funções do frigorífico João Mascarenhas, que éÜm entreposto de estocagem de espera. O pessoal queinspeciona a came na saída vê nas extensas filas doscaminhões o grande problema. Como o frigoríficocobra taxas muitos baixas para guardar carne, todoso procuram. Por isto, pensa-se em reajustar as taxas.

Guindasteselétricospara GB

Foi assinaco, ontem, no Mi-nistério dos Transportes, con-trato de aquisição e monta-gem de dois guindastes elétrl-cos descarregadores de carvão,entre a Administração do Por-to do Rio de Janeiro e a fir-ma Fives Lille do Brasil S.A.,no valor de 15.375.082 cruzei-ros, com prazo de fornecimen-to de 14 a 17 meses.

São equipamentos pesados,com capacidade para descar-ga de até 700 toneladas/hora,por unidade. Cada um pesaem ordem de marcha 415.000kg e desloca-se sobre trilhosparalelos ao cais, com bitolade 15m de largura, apoiadosem 32 rodas. Tem altura dc38m, o curso horizontal dacaçamba é dc 35m e verticalde 32m, sendo 16m abaixo dalinha d'água. Podem descar-a-egar graneleiros dc carvãode até 80.000 TDW em regimede alta produtividade.

Serão dotados de sistemaHervey para troca rápida doscabos. A compra será saldadacom recursos gerados no pró-prio Porto do Rio de Janeiro,previstos no Programa deAplicação do Fundo de Me-lheramentos de Portos, jáaprovado pelo Ministro MárioÂndreazza,

CEREAIS

Na solenidade, o Sr. ZavenBoghossian, diretor do Depar-tamento Nacional de Portos eVias Navegáveis, informouque, até o final do ano, o caisdo Macuco, no porto de Santos,e os portes de Paranaguá eRio Grande terão em funcio-namento dois carregadorescom capacidade para 1.500toneladas hora cada um, o quepermitirá que o País aumentesuas exportações de cereaispara 4 milhões de toneladaspor ano.

MG expõepedras

preciosasBELO HORIZONTE (Sucur-cai) — De primeiro a 15 dejunho, a Cidade de Gover-nador Valadares estará rece-bendo visitantes de todo oBrasil e de vários países, pa-ra a I Feira Nacional de Pe*dras Preciosas, Semi-Precio-sas, Espécimes Minerais pa-ra Coleção e ivlinérios emGeral, numa promoção doServiço de Turismo e He-creação da Prefeitura local

Segundo os responsáveispela iniciativa, o que justiíi-cou o planejamento da I Fei-ra dc Pedras Preciosas —Fer.ap — foi a própria con-dição do município, maiorcentro produtor, no Estado,de pedras preciosas e às ou-tios minerais, como o berilo,mica, minério de lítio, co*lúmbia, cristal de rocha eoutros.

Uma das finalidades daamostra é fomentar e incre-mentar o intercâmbio comer-c:al entre cs produtores eexportadores da região e asfirmas do exterior, esível-tando vínculos de cooperaçãoeconômica entre o Brasil eoutros países.

Para participarem da 1Fenap, como expositores, fo-ram convidadas todas as fir-mas nacionais, com tradiçãoe conceito firmados, que tra-balham com esse ramo mi-neral, especialmente os lapi-dários, «-portadores e joa-lheiros do Rio, São Paulo,Belo Horizonte c TeófiloOtõni. Estão sendo esperadosexportadores e importadoresde pedras preciosas da Ale-manha, Japão e Estados Uni-dos.

% rendimento doRS seráexemplopara AL

PORTO ALEGRE (Sucursal)— O diretor-geral do Institu-to Interamericano de CiênciasAgricolas, José Emílio Gonçalves de Araújo, disse que oSeminário sôbre Metodologiade Estudos Integrados de Re-cursos Naturais e Sócio-eco-nômicos. aberto ontem emPorto Alegre, servirá para queos métodos empregados no le-vantamento feito pelo Incrano Rio Grande do Sul, se-jam aplicados, em outras áreasbrasileiras e mesmo no exte-rior principalmente na Amé-rica Latina. O governo pe-ruano através de seu repre-sentante no seminário, Antô-nio Giles, prepara-se para ab-sorver a metodologia cio tra-balho realizado no Rio Gran-de do Sul, e aplicá-la em seupaís. O próprio Incra irá ten-tar. com novos dados, semas minúcias do trabalho fei-to no Rio Grande do Sul,aplicar os métodos do levan-tamento dos recursos, em ou-trás áreas brasileiras.

MOTIVO

O motivo principal do le-vantamento foi fazer a zonea-mento do Rio Grande do Sulpara que sejam indicadas áreasas mais próprias para o de-sencadeamento do processo dereforma agrária, para o queo Estado gaúcho é prioritá-rio.

O trabalho serviu tambémpara a identificação das áreas,indicando sua melhor expio-ração e levantou em detalhesa existência de problemas só-clo-econômicos graves comode minifúndios, exaustão daterra ou seu sub-uso.

PLANEJAMENTO

Segundo José Emílio Gon-çalves. o govêmo do Rio Gran-de do Sul a partir deste le-vantamento terá condições deformular seu planejamentoagrícola (zoneamento e regio-nalização). Poderia tambémplanificar o crédito agrícolano Rio Grande do Sul e fa-zer uma análise mais detalha-da para indicação de um pro-jeto integrado de financia-mento internacional para osetor primário gaúcho.

A coordenadoria regional doIncra já usou os elementos de-tetados pelo levantamento, noassentamento das 600 famíliasde agricultores desalojadas dePasso Real. e levados para fa-zendas de municípios vizinhos.Na área de reassentamento acultura original era a pecuá-ria. mas, o solo, segundo o le-vantamento, era próprio paraas culturas de milho, trigo esoja. hoje cultivados, comgrande êxito na região.

Algodão deMG para

exportaçãoHELO HORIZONTE (Su-cursai) — Dois mil hectaresde algodão serão plantadosna área do Planoroeste, comvistas à exportação, dentrodo programa de atendimentode novos mercados adotado

pelo governo mineiro. Já íoiescolhido o local para essa

produção, que é o Vale daJaíba, onde serão desenvolvi-das várias culturas para su-

prir os mercados internos cexterno. Para isso, estão cmandamento diversos experi-mentos, que indicarão as va-riedades mais apropriadas àregião, cujos dados de solo eclima estão em análise.

O algodão íoi definido co-mo uma das culturas maisadaptadas às condições lo-cais, enquanto que as expe-riencias que os técnicos daSecretaria da Agricultura tda Acar estão fazendo cmconvênio com a Ruralminasprocuram ampliar a faixaprópria para a exportação,onde deverão figurar, alémdo aljodão, a pimenta, oalho e a batata, ao mesmotempo que, a curto prazo,será desenvolvido um proje-to de produção dc sementes

selecionadas que suprirá 03

mercados da América Lati-

na e parte da América Cen-trai.

BRASÍLIA (Sucursal) — O Conselho Mo-netário Nacional aprovou ontem o programade aplicações dos recursos do PIS, no exer-cício que vai de 1 de julho próximo a 30 dejunho de 1973. O Ministro Delfim Neto, daFazenda, após a reunião, declarou que o or-çamento aprovado resultará num acréscimode CrS 1 bilhão ao patrimônio dos trabalha-dores, como decorrência da arrecadação daparcela do faturamento das empresas.

O ministro acentuou, ainda, que asaplicações desse patrimônio, a cargo da Cai-xa Econômica Federal, deverão apresentarum rendimento médio da ordem de 23%,considerando a taxa real de juros de 9%em função da qual o fundo está autorizadoa operar. Esclareceu, em seguida, que estasaplicações se destinarão ¦ ao financiamentoda produção e, portanto, ao desenvolvimentoindustrial e comercial do País, assim comoao mercado de capitais e a repasses a outrasinstituições financeiras. E acrescentou: "Estáse cumprindo, assim, o objetivo determina-do pelo Presidente Médlci de se criar o ins-trumento adequado à participação dos tra-balhadores no crescimento do Produto Na-cional, através da formação de um patrimo-nio que será importante na vida futura decada um e ds suas famílias. E isto tudo estásendo feito sem sacrificar o sistema empre-sarial, já que o percentual do faturamentoarrecadado é proveniente de uma reduçãoproporcional na alíquota des impostos."

EMPRÉSTIMOS EXTERNOS

O conselho aprovou, ainda, uma resolu-ção através da qual estabelece o prazo mi-nimo de dez anos para a amortização deempréstimos externos, vinculados ou não aaquisição de bens, que vierem a ser contrai-dos ao amparo do Decreto-Lei 1.215 (dispõesobre o Imposto de Renda nas remessas dejuros decorrentes de empréstimos contraí-doo no exterior). De acordo com a decisão,atendidas as condições de prazo, o .ministroda Fazenda concederá a restituição, redu-ção ou isenção do Imposto de Renda nafonte, incidente sobre Juros, comissões, des-posas e descontos resultantes dos emprésti-mes contratados.

A medida adotada pelo Conselho Mo-netário tem o caráter de estimulo ao alar-gamento dos prazos dos empréstimos a se-rem contraídos no exterior e não excluem

as demais modalidades de empréstimos quepoderão continuar a utilizar as normasatuais, porém sem fazer jus aos estímulosíiscais.

EXPORTAÇÕES

Através de outra resolução, o ConselhoMonetário Nacional aprovou o orçamento doFundo de Financiamento das Exportações,com recursos da ordem de CrS 411 milhões,nos termos da proposta elaborada pela Car-teira de Comércio Exterior, do Banco doBrasil.

BANCO PORTUGUÊS

Os estatutos da Caixa Geral de Depósi-tos, de Lisboa, cuja instalação no Brasil foiautorizada simultaneamente com a insta:a-ção do Banco do Brasil na capital portu*guesa, íoram examinados pelo Conselho eaprovados. A sede será no Rio de Janeiro epara sua inauguração oficial chegará aoBrasil dia 12 de junho o Ministro das Fl-nancas, Antônio Dias Rosas. De-acordo comos estatutos a Caixa Geral de Depósitos po-dera realizar todas as operações bancáriascorrentes, inclusive câmbio, receber depósi-tos, realizar empréstimos, prestar serviçospróprios da atividade bancária etc. Seu ca-pitai será de 10 milhões de cruzeiros.

CAFÉ E CACAU

Duas outras importantes resoluções dareunião de ontem dizem respeito ao café eao cacau. No primeiro caso, foi autorizadaa Inclusão dos microtratores, destinados aoacoplamento com equipamento cie defesa fl-tossanitária dos cafezais, dentre os imple-mentos beneficiados pelo financiamentosubsidiado constante do Plano de Renova-ção e Revigoramento de Cafezais. Os mi-crotratores de origem nacional terão finan-ciamento total e os importados 90%.

Quanto ao cacau, foi aprovada a faixaespecial de redesconto de 145 milhões decruzeiros para as operações de comerciali-zação da safra corrente, íixando-se as datasde 28 de fevereiro como limite de utilizaçãoe 31 de maio como limite de liquidaçãopara as responsabilidades contraídas.

Por indicação do Conselho, Lúcio SouzaAssunção é o novo membro da junta deadministração da agência Finame, substi-tuindo a Lelivaldo Brito.

BB terá agências em Assunção e MadriBRASÍLIA (Sucursal) — O Ministro DelfimNetto fez ontem ao Presidente da Repúblicauma longa exposição sobre sua recente via-gem à Europa e aos Estados Unidos, ondenegociou novos financiamentos para a cons-trução do Aeroporto Supersônico e para ainstalação de uma rede de proteção ao vôonas cidades de São Paulo, Rio; Belo Hori-zonte c Brasília. ,

Ao deixar o Palácio do Planalto, o mi-nistro anunciou à Imprensa que a próximaagência do Banco do Brasil no exterior a serinaugurada é a de Assunção, no Paraguai,estando em vias de ser concretizada, tam-bém. a transformação, em agência bancária,do atual escritório de representação daquelebanco em Madri.

Segundo o Sr. Delfim Netto, a atual poli-tica de expansão do nosso maior estabeleci-mento de crédito abre perspectivas de insta-lação de agências no mundo inteiro, mas ne-gou, por outro lado, que estivesse iminentea instalação de uma sucursal do banco emPretória, no continente africano.

Sobre a notícia da abertura simultâneade entrepostos aduaneiros 110 Brasil e Por-tugal, como forma de incentivar o intercâin-

Cirne Limaaumento da

BRASÍLIA (Sucursal) — O Ministro Cir-ne .Lima reúne-se hoje, às 15 horas, noBanco do Brasil, com diretores daqueleestabelecimento e do Banco Central, paradefinir uma estratégia comum destinadaa promover substancial aumento da pro-dução na safra 1972/73, especialmente dosgêneros de maior influência no custo devida.

Na reunião, de que participam tam-bém diretores de órgãos do Ministério daAgricultura com responsabilidade nas áreasdo abastecimento c comercialização, serãofixadas diretrizes da política governamen-tal no setor, para exame no encontro desecretários de Agricultura do Centro-Sul,marcado para o próximo dia 7, cm SãoPaulo.

PREÇOS MÍNIMOS

Na definição dessa estratégia da poli-tica agrícola, um dos pontos fundamentaisserá o dc fixação de preços mínimos cs-timulantes, como instrumento eficaz parao aumento da produção.

bio entre os dois países, o ministro da Fazen-da esclareceu que os governos decidiram atrl-buir ao setor privado a iniciativa de efetivara instalação desses postos comerciais. Nãohá locais predeterminados, mas o ministroacredita que as empresários portugueses da-rão preferência â èriação de entrepostos noRio e São Paulo, enquanto que os brasileirosdeverão preferir Lisboa e as colônias ultra-marinas.

Durante o despacho com o Ministro daFazenda, o Presidente Mediei assinou de-creto igualando as quotas do Imposto de Ex-portação incidentes sobre amêndoa e manteí-ga de cacau, que, de 15 e 5 por cento, res-pectivamente. passaram a sofrer a taxaçãoúnica de 10 por cento. A medida, segundo oSr. Delfim Netto, acaba com a discrimina-ção que se registrava na exportação dessesdois produtos e, ao mesmo tempo, aumentao nosso poder de competição no mercado in-ternacional.

Finalmente, o Ministro Delfim Nettoanunciou para breve a regulamentação dosistema de trading companies, ressaltando,desde logo, que nesse regulamento será apro-veitada a experiência já obtida nos paísesmais adiantados.

debate hojesafra 72/73

Nesse particular, por determinação doMinistro Cirne Lima, a Comissão de Fi-nanciamento da Produção (CPF) acaba deenviar ofício a todos os secretários doAgricultura do Centro-Sul, pedindo sub-sídios para fixação dos preços mínimos nasafra 1972/73.

Segundo o ofício da CFP, o objetivomaior da solicitação de subsídios aos secre.tários de Agricultura é o de "tornar maisrealista a política de preços mínimos, ade-quando-a às necessidades de cada Estadoda região".

Os subsídios solicitados referem-se aníveis, distribuição zonal dos preços mi-nimos, ágios c deságios em função de tipos,padrões c classes de produtos, além deaspectos operacionais, como exigência desacaria, classificação, amortizações obriga-tórias, etc.

Os produtos que constarão da pauta dospreços mínimos na Região Centro-Sul sãoo algodão, amendoim, arroz, íeijão, farinhade mandioca, girassol, milho, soja, sorgo emamona.

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Chile abrenegociaçõescom MCE

O chanceler chileno, Cio-domiro Almeyda, chegou on-tem a Bruxelas para umavisita' oficial de 48 horas afim de manter conversaçõescom autoridades oficiais, dosmeios financeiros e com opresidente cia Comissão Exe-cutlva do Mercado ComumEuropeu (MCE).

Nenhuma nacionalizaçãofoi íeita no Chile contra pro-priedades belgas, embora ha-ja certo grau de incerteza en-tro os homens dc negóciossobre este ponto.

Prevê-se que Almeydadiscuta a possibilidade de au-mentar a cooperação técnicaentre o.s dois paises, duran-te suas reuniões com o chan-celer Pierre Harmol c com oministro do Comércio Exte-rior, Hendryk Fáyat.

Chile e Bélgica tém con-venio de cooperação técnicaque data dc 19G5. e Bruxelasjá enviou especialistas aoChile para uma série dc pro-jetos do assistência, inclusi-ve o treinamento dc quadrospara agricultura e indústria.Almeyda chegou a Bruxelasprocedente de Paris, primei-ra escala de sua viagem àEuropa, devendo regressar àcapital francesa quarta-feiradc manhã. (Bruxelas, Reu-ters).

Colômbiavende barcos

ao BrasilA Companhia Colombiana

de Estaleiros, sediada no por-to dc Cartagena. sobre o maidas Antilhas. construirá vin-le e oito barcos camaronelrospara o Brasil, a um custo de3 milhões e 500 mil dólares ..(Cr$ 20.580 mili.

O contrato íoi assinado porNey Pinheiro, presidente daAssociação Brasileira de Pes-ca, c Jorc-e Castellanos, geren-te dn companhia armadora. Aentrega dos barcas para pesca jdo camarões ao Brasil estáprevista para dentro clr doisanos.

O Briusil está empenhadoem aumentar considerável-mente o rendimento de suapesca de camarões e já enco-mendou a vários estaleiros In-ternaclonais a construção des-sea barcos especiais. Quinhcn-toa deles já :,c encontram emconstrução cm estaleiros lati-lio-americanos o no próprioBrasil.

Se a primeira quantidadeíór entregue a temi» c te sa-tlsflzcr àa exigências técnicasfeitas pelo Brasil, os estaleiroscolombianos construirão ou-troa barcoa de pesca posterior-mente. (Bogotá, AP.)

GM temcarro para3.° Mundo

A General Motors anunciou,ontem, em Detroit, que cons-truirá em sua fábrica deTampo!, na Malásia, umautomóvel dc baixo preçodestinado aos paises subdc-senvolvidos. A GM o a Ford,que também anunciou umprojeto semelhante, não cL*-ram os preços cie seus car-ros, mas acredita-se que serápouco superior aos mil dó-lares.

O carro da GM possuirámotor de quatro cilindros,caixa dc câmbio de quatromarchas sincronizadas c i.i-cuidado dc adaptação pnradiversos íins. Segundo a cm-presa, ó robusto, econômico,versátil o pode ser conserta-do com facilidade.

O motor, transmissão, sus-pensão, eixo traseiro e sis-tema dc direção do carroserão fabricados pela Vaux-hall, subsidiária inglesa cluGM. (Detroit, UPI.)

EUA: Brasil lidera vendade produtos agrícolas

O Departamento do comércio anunciou,ontem, que o Brasil é, entre os países lati-no-americanos, o terceiro mercado mais im-PDrtante pam as ex-pertações ágrlcotaè dosEstados Unidos e, ao mesmo tcnipo, 'i prin-cipal faite latino-americana das importa-ções agrícolas norte-rmericanas.

O relatório cio Departamento norte-ame-rioano indicou que, <"* l"71, ° Brccil Im-portou dr-s EsUdos Unidos produto» uarico-Ias no valor dc 90 milhões de dólares, comuma redução d; 11 milhões de dólares, çmrelação a 19G6 ,<r.ic é o primeiro ano inclui-do nfl análise. A frente do Brasil, segundoo Departamento, estão npeuns o México e oVenezuela.

FONTE PRINCIPAL

Em 1971, os Estados Unidas venderamao México produtos agrícolas no valor dcmais cie 128 milhões dc dólares, 17 milhões

menos que em 1970, mais cerra de 55 milhõesde dólares om relação a 1966.

Quanto á Venezuela, aa exportaçõesagrícolas norte-americanas acusaram venritmo ascendente no perírdo 1965-1971, pas-s.r*:d3 de 82 milhões de dólares para quase109 milhões de dólares no ano passado.

Quanto à.s importações norte-america-nas — principalmente de café, açúcar, car-ne e bananas — o Brasil, ds \oiie, é a prin-cipal fonte dc importações agrícola? norte-americanas, que foram cabuladas cm quase500 milhões de dólares, no período dc julhode 1971 a março de 1972.

Depois do Brasil aparecem, em ordemde importância: Colômbia H53 milhões dedólares); "República Dominicana Í103 mi-lhões); Argentina (94 milhões); Peru (91milhões): Equador (56,9 milhões): e Vene-zuélâ H6.7 milhões de dólares). (Washin-;-ton, Uri).

Petróleo: países árabesdão apoio ao Iraque

O governo do Kuwait convocou umareunião c!e emergência de todos os paísesárabes produtores de petróleo a fim de for-

! mar uma ".sólida frente árabe de apoio aoj Iraque'' em .sua disputa com a CompanhiaI Ira',- Petroleum (CIP) de capital norte-

americano, britânico, francês o holandês.A reunião pedida pelo Iraque poderá

realizar-se no elia 7 de .pinho cm Bagdápara. examinar a disputa cm tomo do in-teresse das concessionárias estrangeiras emreduzir a produção de petróleo por quês-toes de preço.

ULTIMATO

ü governo do Iraque apresentou umultimato com prazo de duas semanas à CIPnara que aumente .sua produção atual de600 mil paia 1 milhão c 150 mil barrisdiários, sob pena cie ter que enfrentar umanacionalização parcial ou total.

O secretário-geral da União cie Opera-rios Iraquianos, Mohamed Abish, disso queos trabalhadores estão se preparando "parad luta" e acusou a CIP de causar gravesdanos ao país.

Como resultado da redução da produ-cão, o Iraque perdeu em março c abril úl-limos nada menos que 85 milhões e 800mil dólares. A reunião da írente única ara-be contra as concessionárias estrangeirasincluirá representantes da Argélia, Líbia,Egito, Iraque, Arábia Saudita, Kuwait,Bahren, Dubal, Abu Dhnbi e Síria, inte-grantes da Organização de Países ÁrabesExportadores de Petróleo (Opaep).

O Grupo Shell na Austrália anunciouque seu lucro liquido para 1!)71 íoi de 25milhões de dólares, uma redução de doismilhões de dólares em comparação com ode 1970. Acrescentando-se itens extraordi-nários, especialmente a.s operações de câm-bio no valor de 2,2 milhües de dólares, olucro liquido proveniente dc todos os re-cursos passou a 27,3 milhões dc dólares.

AUMENTO DO CONSUMO

Ü mundo ocidental poderia ficar sem20 milhões de barris de petróleo por diacm 19ÍI0, se o Oriente Médio fos.se a únicafonte de recursos, advertiu o subsecretá-rio de Estado norte-americano, Johti Irwin,cm Paris.

Falando na sessão de encerramento dareunião anual do Conselho de Ministrosda Organização para Cooperação Econó-mica e Desenvolvimento. (Oced), Irwindisse que as 23 nações.membros vão ne.eessitar cie 2(i milhões de barris de petró-leo diários a mais em 1980.

O aumento é quase igual ao atual con-sumo dos Estados Unidos e dos países in.

, tegrantes da Oced. "A maior parte destepetróleo poderá vir apenas de uma fonte,o Oriente Médio. Algumas estimativas ia.Iam dc uma redução de aproximadamente20 milhões dc barris diários em 1980".

Irwin advertiu que a redução poderiaobrigar as naçõcs.membros da Oced a com.petir por um fornecimento disponível, oquo seria inevitavelmente acompanhado deum aumento maior de preços.

EQUADOR-VENEZUELA

O Equador está pronto a comparecera uma conferência sobre petróleo que aVenezuela promoverá em Caracas no se.gundo semestre deste ano, disse o presiden.te equatoriano, General Guillermo RodrLguez Lara, ao ministro do petróleo vene.zuelano, Hugo Perez Ia Salvia, que o vlsi.tou no palácio do governo.

O presidente do Equador chamou aatenção para a "necessidade de agrupar"os produtores latino-americanos e a possi.bilidade cie "formar uma frente única" nocontexto da política internacional do pe.tróleo.

Em conversa de 15 minutos com LaSalvia, Rodriguez Lara disse que o Equa.dor está disposto a receber a colaboraçãodos países que têm experiência em mate-ria de petróleo.

No decorrer da entrevista, que foi de.Tinida como "cordial", o General RodriguezLara disse também que o governo militarque preside "está disposto a cumprir suapromessa de dar ao povo liberdade econó-mica, ainda não conquistada cm 150 anosde independência".

O Equador passará a ser, em agostopróximo, o segundo país exportador de pe.tróleo na América Latina, depois da Ve.nezucla. (Beirute, Melbourne, Paris, Qui.to, AP, UPI. Reuters).

Estanho: União Soviéticainstala forno na Bolívia

Uma missão de altas autoridades dosetor mineral da Bolívia viajou ontem paraMoscou a fim de assinar um importanteacordo, enquanto indicou-se extra-oficial-mente que o governo do Coronel HugoBanzcr resolveu baixar o cargo de embai-xador na União Soviética para o nível deencarregado dc Negócios,

O gerente da Corporação Mineira Boli-viana (Comibol), General Rogelio Miran-da, e dois executivos desse órgão estatalpartiram para a capital soviética especial-mente para assinar o contrato oficial, me-diante o qual a URSS construirá o pri-meiro forno dc volatização dc estanho aser instalado na Bolívia,

NOVO SISTEMAA usina de volatilização, ;i primeira dc

sua espécie a ser construída no Ocidente,começará a processar o minério dc baixalei boliviano a partir do 197-1 e depois dcíun investimento superior a oito milhõesde dólares.

O sistema, em principio aceito pelo go-verno boliviano, permitirá que a Bolívia

aproveite grandes quantidades dc estanhode baixa lei, atualmente recuperado cmminima percentagem.

O primeiro forno (projetou-se a cons-trução de quatro deles no país) possibi-litará à Bolívia uma economia de divisasde aproximadamente cinco milhões de dó-lares por ano.

Ao mesmo tempo cm que a missão daComibol viajou ontem para Moscou, o jor-nal Hoy indicou que o governo da FrenteNacionalista Popular decidiu reduzir suasoperações diplomáticas na capital sovié-tica.

Disse o matutino que a atual embai-xada boliviana em Moscou ficará reduzidaao trabalho que possa desempenhar umencarregado de Negócios com um mínimode pessoal. A medida, acrescentou o jornal,implicaria na redução do orçamento do Ser-viço Exterior da Chancelaria boliviana,cuja dotação no orçamento geral da naçãosomente alcançará uma cifra aproximadade dez milhões de dólares. (La Paz, Reu-ters.)

TUDO SOBRi

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IA PAIECONOMIA BRASILEIRA?

leitura do nor.GO boletim diano. Entregue cie manhã bem cedor.eu <*:>c:nlóno.

O boletim iníorm.i .'.óbie os falo** mais importantes da economia brasileira.numa síntese completa do que loi publicado no mesmo dia

pela imprens») diária e semanal, do pais o. do exterior.Junto com or. boletins voce rocebo documenlaçác: fichas codilicadas patarquivamonjo imediato dos principais nssunlor. econômicos,

inanceiros e sociais. Os dados do computador permitem o acompanhamenpermanente de qualquer setor da economia.

Nenhuma outra assessoria é lão rápida e eliciente.

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índice O BANCODE DADOS

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EUA e URSS assinam

acordos em julhoO Secretário de Comércio dos Estados Unidos, Peter

Peterson, afirmou em Washington que não estava surpresocom o fato de não ter havido qualquer acordo comercialImportante durante a visita do Presidente Nixon a Moscou."Nós, americanos, temos a tendência dc fazer acordos ins-tantâneos e eufóricos."

Peterson disse que alguns acordos comerciais de poucaimportância serão assinados com a União Soviética emjulho. Otimista quanto a esses acordos, acha que "não serádo milhões, como muitos pensam, mas de algumas cente-nas de milhões de dólares".

COMPLEXIDADE

A guerra do Vietnã, para Peterson, não influiu nasnegociações comerciais, apesar das informações de algunscorrespondentes que cobriam a viagem do presidente. Ex-pllcou que o que impediu os acordos significativos no setorcomercial íoi a complexidade das questões de mercado edireito de patentes. (Washington, UPI)

.Argentina vai comprar

pitombas do RecifePilomba poderá ser o novo item da exportação re-

gional. A Carteira de Comércio Exterior do Banco doBrasil no Recife acaba de receber correspondência do se-tor de promoção da Embaixada do Brasil na Argentina,comunicando interesse de um empresário de Buenos Ai-res em importar essa fruta.

O interesse do importador argentino chegou em boahora, porque estamos exatamente na época da safra dapilomba, que ocorro, em Pernambuco, principalmente, emáreas do Grande Recife, no Município do Cabo, por exem-pio. O endereço do comprador argentino é Triunvirato,2.8(10, em Buenos Aires. Seu nome é Luís Ziperfal. Osexportadores de pitomba terão as mesmas vantagens obti-das pelos exportadores de qualquer outro produto. Re-cebendo total isenção de impostos, além de pitombas, oempresário portenho deseja adquirir abacaxi e guaraná.

GADO ZEBUNão é somente Moçambique que quer comprar gado

zebu aos criadores nordestinos, porque na cidade argen-tina de Entre Rios o negociante Walter Horchschild, de-seja fazé-lo. Também de Buenos Aires, outros impor-taclores manifestaram interesse cm importar farinha demandioca do Nordeste.

Os empresários nordestinos interessados no forneci-mento de pitomba, gado zebu e farinha de mandioca aosargentinos deverão se comunicar com a Cacex local, pro-curando o Sr. Geraldo de Souza.

IMPORTADOR AMERICANOChegou recentemente ao Recife o importador norte-

americano Alan J. Bakas, vice-presidente da ABC WorldImports Inc., que iniciará nesse fim de semana contatoscom empresários pernambucanos, com o objetivo de co-locar, cm vários Estados ianques, produtos do nosso par-que industrial.

Ele já tem alguma experiência de colocação de mer-cadorias nossas no mercado norte-americano, uma vezque importou dc Pernambuco regular quantidade doobjetos de artesanato em madeira (colares, cintos, brin-cos, etc.), que teve muito boa receptividade por partedos consumidores.

GRANDE ALCANCEO Sr. Alan Bakas mantém relações com importân-

tes organizações comerciais do seu país, que poderão ofe-recer aos consumidores americanos os nossos produtos.Entre elas, citou a Woohvorth Departaments Stories commilhares de filiais em todo país e a Sears, considerada aempresa comercial com maior cadeia de lojas no Esta-dos Unidos. Entre os Estados americanos nos quais pode-rão as mercadorias pernambucanas serem vendidas, lem-brou o empresário ianque os da Flórida, Geórgia, Alaba-ma, Indiana, Pensilvania, Califórnia e Carolina do Norte.

No Recife, ele está sendo assessorado pelo seu sóciobrasileiro Carlos Alberto Ribeiro, que há poucos anosconseguiu se introduzir nos meios comerciais americanos,representando nos Estados Unidos, produtos do artesana-to nordestino. (Recife, Sucursal).

Comissão denunciabancos americanos

A Comissão de Assuntos Bancários da Câmara dos Es-tados Unidos denunciou, ontem, que os 50 maiores bancosdo país possuem em depósito cerca de dois bilhões de dóia-res de dinheiro do governo federal, que aplicam em suasoperações e sobre o qual náo pagam juros.

O presidente da Comissão, o democrata Wrlght Patman(Texas), declarou que esse dinheiro é principalmente oriundode Impostos e da previdência social, que fica em poder.dobanco até que o governo precise dele. Patman apresentouum relatório de 280 páginas preparado pela Comissão sobre

.o assunto.DEPÓSITOS

O estudo revelou que 43,8 por cento de todo o dinheironesse caso está nas mãos dc 102 bancos; que os 50 maioresbancos do pais possuem mais de um terço dos depósitos; eque apenas 12,5 por cento estão com oito bancos sediadosem Nova York.

SUBSIDIOPatman afirmou que "a atitude do governo em relação

ao caso leva a crer que esses fundos constituem uni sub-sidio sem juros aos bancos onde ficam em depósito, depen-dendo, pelo menos em parte, de um favoritismo político.A maior parte do dinheiro está nos maiores bancos, tradi-cionalmcnte ligados ao Partido Republicano". (Washington,uri).

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SBuíõspeanEBrazilian Bank

Limited- EUROBRAZ-

COMUNICA A CONCESSÃODE UMA LINHA DE CRÉDITO DE

US$500,000 ao

BANCO BANDEIRANTESDE INVESTIMENTOS S.A.

DEPARTAMENTO DE CIRCULAÇÃOTELEFONES: 252-2020 — 252-3215

(DIRETO) E 252-C156

NAVEGAÇÃO

"Praga" de exportaçãoA Inape — Indústria Nacional de Pesca —

lançou ao mar o primeiro dos 20 barcos especiaispara a pesca de camarão miúdo, o sete barbas(foto abaixo), construído em suas instalações de Gua-rujá, para a venda aos pescadores interessados. Osbarcos foram projetados pela FAO, e adaptados pe-Ia Inape às condições brasileiras. Têm 10 metros dicomprimento, são movidos por um motor Perkinsde 40 HP, permitem a navegação de sol a sol, e po-dem ser operados por apenas três tripulantes, acapacidade de carga é de 5 toneladas de pescado.Segundo informa a Inape. o barco consegue pa-gar-se em pouco mais de um ano de uso e sua du-rabilidade é de 20 anos, graças ao tratamento damadeira — peroba — com produtos químicos.

No ano passado, somente a Inape exportou 420toneladas de camarão industrializado e congelado ecolocou outras trezentas no mercado interno. Asexportações renderam mais de 1,3 milhão de dóla-res e as negociações no mercado interno foram daordem de 1.850 milhão de cruzeiros. Com a entradadessas novas 20 unidades em operação, pretende-se aumentai* em 30 toneladas diárias a captura eindustrialização do camarão sete barbeis. Antes, elehavia sido exportado para os Estados Unidos, Japãoe Canadá e agora deverá ser introduzido, também,no mercado sul-americano e europeu.

Os homens de relações públicas da IndústriaNacional de Pesca informam, ainda, que as modifi-cações introduzidas no projeto original da FAO selimitaram apenas a algumas alterações nas linhasexternas, de forma a tornar a embarcação seme-lhante aos modelos que nossos pescadores estãoacostumados a operar.

Abram Berenstein, médico da empresa, foi opadrinho da primeira embarcação. Sua escolha sedeveu ao fato de ser a pessoa que está mais em con-tato com os pescadores, resolvendo não só seus pro-blemas dc saúde como aconselhando-os na lutacontra o sete barbos, até bem pouco tempo consi-derados "praga do mar".

ROMUALDO DE BARROS

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í?^IéÉÉV-~-~*~, ~"™ '¦ '• - : v,~- -~ i^^_j&à

• NuclearA Comissão Nacional de

Energia Nuclear e Gesells-chaft fur Kemenergiever.wcrtung in Soniífbau undSchiffarhrt MBH — GKSS,por ocasião da visita aoBrasil do navio nuclear Ot.to Hahn. promovem ama.nhã. a partir das 10 horas,um simpósio sobre piropul.são nuclear, no auditório doMinistério da Educação.

© CosteiraA Empresa de Reparos

Navais Costeira S.A. recebeu da Capitania dos Poi-tos dos Estados da Guana.bara e Rio de Janeiro oil.cio de congratulações pelaeficiência e técnica apura.da, na remoção de grandequantidade de óleo derra.mado cm um dos seus dl.quês, impedindo sua místu.ra com a água do mar, e

contribuindo, desta forma,para evitar a poluição daBaía de Guanabara.

• LóideO Lólde Brasileiro presta

assessoria direta ao expor,tador interessado cm obterfretes justos para as suasmercadorias, a fim de tor.ná-las francamente compe.titivas no mercado interna,cional,

Nas Conferências de Fre.tes o Lóide tem consegui.do obter, para exportado.res | brasileiros, níveis defretes cm Igualdade de con.clíções com os exportadoresde outras nações. Em cer.tos casos, a mercadoriabrasileira a exportar nemsequer tem as suas tarifascalculadas, por se tratar doitem novo das nossas ex-portações: age o Lóide nosentido de que a matériaseja resolvida sempre nabase de um frete justo.

• CanecoO Estaleiro Caneco en-

tregou ontem, oficialmente,o "mini-bulker" Mi rod alva(foto acima), com 3.500 to.neladas — o primeiro dotipo construído no Brasil,de uma série do seis enco.mendas — à Casemiro Fi-lho Navegação, empresasediada em Fortaleza, queo colocará na cabotagem.

Os "mini-bulkcrs" sãonavios do pequena tonela-gem e dc construção bas.tante simplificada, com umeconômico custo de produ.ção pela supressão de aces.sórlos. O Mirodalva teveseu custo orçado em ....Cr$ 14.726.427,00, e foi íi.nanciado pela Superinten.dência Nacional de Mari-nha Mercante.

Toda a série dos "mini-bulkers" construída no Bra.sil terá as mesmas caracte-rísticas do Mirodalva; 78,55metros de comprimento; ..15,40 metros de boca; 5.50metros de calado. Sua ca.pacidade de carga é de ..4.700 metros cúbicos e osmotores, com potência do2.1G0 BHP e 900 RPM fa-cultâm-lhe o desenvolvi,mento de 11 nós.

Tão logo sejam entreguesos outros cinco da série, acabotagem brasileira ganha.rá em eficiência, cumprirr.do mais uma etaipa do Pro.grama de Expansão d3Frota Mercante, que, até1975, terá aumentado suatonelagem para cinco mi-lhões, praticamente a somade todas as outras frotasmercantes da América La.tina reunidas.

Exterior. DIRETOR ECONÔMICO

MG: empresaterá ajuda

de FundaçãoBELO HORIZONTE (Sucur.sal) — Programa Integradode assistência técnica à pe.quena e média empresas deMinas está sendo executadopela Fundação João Pinhel.ro, nas áreas de capacitação,aperfeiçoamento e formaçãode administradores, análise eacompanhamento da situaçãoeconômica geral e financei.ra a nível de empresas índLvidualizadas e assistênciatecnológica e de estudos demercado por produtos.

O programa já foi encaminhado, juntamente com pe.dido de recursos, ao Minis.tério do Planejamento, queadmite a implantação de pia.nos semelhantes em escalanacional. Com a execução doprograma, a Fundação JoãoPinheiro coloca em ativida.de todos os seus setores téc.nicos em economia, adminis.tração e tecnologia, assegu.rando a realização de umaparcela importante do Planodc Desenvolvimento de Mi.nas Gerais.

Os empresários mineiros.ão receber completas infor.mações sobre as facilidadese obstáculos existentes nosdiversos mercados mundiais,possibilitando-lhes tomadade posições mais realistas so.bre as possibilidades de ex-portação de seus produtos.

As informações permitirãoa atualização das indústriasusadas aos setores capazes decobrir a demanda insatisfei.la do mercado mundial, deforma que possam se equipare concorrer com outras quejá disputam tais mercados.

Advogadosinovam

consultoriaReunindo cerca de 40 ad-

vogados cariocas, inaugura-seno dia 5 a Consultoria Legalde Assessoramento de Em-presas (Classe., a primeiraempresa constituída por es-pecialisías em Direito e queterá como função específica

assistência permanente àsfirmas de médio e pequenoportes. Funcionará com umesquema de trabalho atravésdo qual as empresas associa-das pagarão, anualmente,uma taxa variável que cor-responderá, sempre, ao capl-tal registrado da firma. As-sim, qualquer organizaçãopoderá contar com assistên-cia jurídica completa e per-manente mediante anuidadeestritamente limitada aosseus recursos.

Segundo seus idealizado-res, o empreendimento podeser considerado um marco deinovação nos métodos de tra-tamento dos problemas deassessoramento da grandemaioria (composta de médiasp pequenas) das empresasque, normalmente, se encon-l;ram impossibilitadas decompleta assistência jurídica"devido aos custos não pro-poreionais à sua disponlbili-dado financeira. É um rompi-mento com o esquema prati-camente artesanal de assis-tência jurídica nessa área".

Alimentaçãoi terá feiraem Portugal

A II Exposição Interna-j cional de Alimentação, que,se realizará da 14 a 29 deI outubro no Porto, em Portu-jgal, constituirá excelentej oportunidade para a promo-leão dos produtos alimentí-leios brasileiros, principal-I mente cervejas, refrigeran-tes, bebidas gasosas e suces

jde frutas.Segundo informação da

j Con federação Nacional da! Indústria (CNI), a exposi-ção oferecerá também gran-de campo para a venda demáquinas para moagem, des-casque, trituração e prepara-ção de cereais; máquinas pa-ra padaria, para indústria demassas alimentícias; parapreparação de conservas; pa-ra elaboração de laticínios,cacau, chocolates, balas, café.para a produção e conserva-ção de alimentos líquidos cde bebidas; para a embala-gem de cereais, farinhas, la-ticinios; e para fabricação degelo e de produtos congela-dos.

Conservas de peixe e car-ne; pastas; massas; fermen-tos; derivados de ovos; so-pas; azeite; óleos e gorduras;molhos; especiarias; laticí-nios; manteiga; queijo e lei-te; chá, café. cacau, açúcar,mel, bombons, chocolates,frutas secas c cristalizadas,bolachas c biscoitos serãooutros produtos exibidos naexposição.

S. Paulo analisa empresasSAO PAULO (Sucursal) — A Associação Co-mercial de São Paulo vai promover, no se-gundo semestre, dois seminários para deba-te de problemas relacionados com a pequenae média empresas, um de caráter Internado-nal, em outubro, e outro de âmbito nacio-nal, em dezembro, segundo informações deFelipe Kheirallah Filho, diretor-secretárioda entidade.

O obejtlvo do programa, que será desen-volvido sob a coordenação do Prof. Nuno Fi-tíellno Figueiredo, da Universidade de SãoPaulo, é o exame de medidas que eventual-mente poderiam ser adotadas pelo Poder Pú-blico para fortalecer financeira e tec-nologlcamente o pequeno e médio empresa-rios brasileiros.

O Seminário de outubro terá*, como prln-clpal finalidade a discussão da experiênciainternacional na definição do papel da peque-na empresa no processo de desenvolvimento,

O do final do ano será destinado, espe-cificamente, a analisar a limitada experiên-cia brasileira no tratamento dos problemasda pequena e média empresas; a equacionare pôr em relevo os principais problemasexistentes; a estudar a estrutura institucional especificamente dedicada aos problemasda pequena e média empresas, e a avaliar asmedidas de apoio, incentivo e promoção vi-gentes, sugerindo, se for o caso, a respectivareformulação.

Indústria gaúcha tem encontroPORTO ALEGRE (Sucursal) — Naprimeira quinzena de junho estarãoreunidos na Assembléia Legislativa doRio Grande do Sul parlamentares, re-presentantes do setor industrial priva-do e técnicos do Governo para elabo-rar programa a ser desenvolvido du-rante o ciclo de estudos sobre a indús-tria do RS, tomando por base a reali-dade deste setor no âmbito nacional einternacional. O encontro será realiza-do em outubro próximo, no plenário daAssembléia gaúcha, em Porto Alegre,durante três dias, contando com a ex-posição de um empresário estrangeiro,de um nacional e de um líder da in-dústria gaúcha.

Valdir Lopes, presidente da Co-missão de Economia e Desenvolvimen-to, informou que o objetivo principaldo encontro "será o levantamento deproblemas da indústria rio-grandenseno sentido de sensibilizar as autorida-cies responsáveis por cada setor. Expli-cou que. por determinação legal, a co-missão é obrigada, anualmente, a rea-lizar um encontro para estudar deter-minado setor da economia regional. Noano passado, o trabalho realizado foisobre o setor terciário, enfocando aárea de turismo e como o setor não po-de ser o mesmo este ano, os parlamen-tares decidiram pelo debate dos proble-mas do setor industrial. Fundamental-

mente a abordagem dos problemaspartirá da discussão da infra-estrutura,especialmente tratando da situação dosetor de energia e comunicações e tri-butação.

PRATINIDurante o encontro, que contará

com a presença do Ministro Pratini deMoraes e de líderes da classe indus-trial, serão anotadas todas as sugestõespropostas pelos parlamentares e em-presários participantes e posteriormenteencaminhadas as conclusões às autori-dades competentes. Espera a Comissãode Economia e Desenvolvimento reunirmais de quinhentos industriais nos ci-cios de estudos.

FUNDO BAMERINDUS DE INVESTIMENTOAdministrado pelo:m

BAMERINDUS

BANCO BAMERINDUS DE INVESTIMENTO S.A.Carta Patente n.° A/69/2984 C.G.C. 76.484.575Sede: Rua Marechal Deodoro, 314-1.°e2°andares-Curitiba/Pr

DIRETORIA EXECUTIVAAvelino A. Vieira - Diretor SuperintendenteTomaz Edison de Andrade Vieira — DiretorMário Nascimento de Paula Xavier — DiretorAlcindo Fanaya - DiretorJayro Ortiz Gomes de Oliveira - Diretor

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOBento Munhoz da Rocha Neto — PresidenteMiguel Antônio VieiraIvo Leão FilhoJayme Canet JúniorAffonso Alves de Camargo Neto

Celso Garcia CidEgas Dirceu Monis de AragãoArnaldo Alves de Camargo FilhoJair Jacob ModelinHamílcar Pizzato

RELATÓRIO DO ADMINISTRADORSenhor (nvtilidw:Ao enccrramoi o prirrvtiro I. knttirt dl 1972, voltinwi. ptettnfa dt V.S.* a tim tít rtlaiar oi pnmipaii

•conieclmeníoi v-nljc.doino mar cadodi 1(611, • ptr formaou dt nouo Fundo t npcripectivaidt ._¦ tvoluçíoa curto pra to.a| O MERCADO:

Apòi uma época di ptrtdt v.lorlitçlo úot p_p4!i ttiniaclonidoi nn Solitt da Valorai, em qua o 18V tratetudt 800 para 5.300poi.to_,nocumdtumpequtr.opai.ododtltmpo, litot.di junho dt 1070 a junho dt 1971,kiidou-w uma lata de ajuttamenlo noi priçoi dai tçfl.v Em ijunimoMo. que tt procem tm rhmo mal. Itntoí. ii o v-tilttado no pt riodo de atctntlo,provocou noi irr.__iii.orei um trtado dt tuptctitlvi, aguardando novar.¦kío àa mercado. Podemoi dividir o período de díf-ilorUaçlo tmduai fitei diitintn:

dt junho a novembro dt 1971dt novambrode 1971 i março de 197?

Durante oi mes*. dt junho a no .tmbro o Indica IBV caiu de 5.300pira 2.800 pontot. í'a icgunda li»,rito •*, de novambro ¦ ir ,_.... o mercado moitrou probabilidade da t teupti.çJo, mantcndo-ie em torno de 3.000ponto! com pequtnai __«..¦¦.;'..i.bl O FUNDO BAMERINDUS FRENTE AOS DEMAIS:

Viaindo trammrtlr toi Inveitidoreiaperfofman.a do Fundo Bimtrindui de Iní. «..manto noi Ciltímotmeta», aehamoi conveniente eompafi-lo com o índice elaborado pelo Jornal do Bratil Que rtflata o comporiimeModoi Fundoi "Jrt.itf.r_i Irtntt ao Indict IBV, Podemoi notar (quadro I) que o Fundo Bamerlndut de Inveitlmentovem man.indo uma poiiçío de reilotnique, colocando-ie tclm* da média doi Fundos, o tjut tqurvaltdiit. quo* lua vtlof IrtÇÍO foi luperior _ mídlt dt todo» oi demiti. Eua poiiçío, qut logramoe obter num mercado

prolundamente lumuliuado, revela o cuidado t • eliclè.ctt na eieolhi doi ptp_l_ que compõem a Carteira do Fundo,

ei A? PERSPECTIVAS:A nono ver o metcado alndt conti nutri, por tljumlimpo, am «u no-e-to de teajuiie ati .-u nl.el Ideal.

Acradltamof oue ai medulai tomada* pelai autorldidei monet iriai contribuirão de modo deciiivo para a rever lio

dt tendência lecundiria da __i»t, oferecendo boai p_npectivas aoi Inveitlmentol em Fundo, que conitiluem

i... icar, ._?.*_. de médio a longa p.uio. Dentre ai providenciai tomadti Oticatamoi:a) a traniformeçlo de 50 . do capital social do Cinco do Braiil S/A em «¦: .ti prtff iineiaii ao portador;bl a permiuio dai Fundoi Fucei.-157 aplicaramate &0^deiuaarrecadac.onicompralemBolta,dai

p-p.ii enquadradoi no Decreto-Ltla0 1-7;cl a e.[..ns.'o doi meioi dt pagamento para a rrvinuiançio dl uiiilitòria liquidei do ilitema bancJrio.Finalmente, com oi lucroí obtidoi nal operar; _ei em bolia e divii.e-w.oi e bonlficeçflei recebido! no trime.tri

findo, pôde o Fundo Bamerindut reall/ar em29 dt marçouma dittribu.ç-0 dt Cr$0,05 para ci invertidorei qut.(•grnuf»m no Fundo alé 14 de fevereiro de 1972.

Assim tendo, cientei de uma evolução uudivel a médio prato, manlfaitimoi nono agradecimento pelaconfiança depotlteda, colocando-noi ao leu inteiro di.por,

AtencioMmente

O ADMINISTRADOR

BALANÇO EM 29 DE MARÇO DE 1972

ATIVO

DISPONÍVELDepósitos em Bancos

REALIZÁVELValor da Carteira:

Títulos de Renda VariávelCusto Variação (negativa) , .

Títulos de Renda FixaCusto Variação

Bonificações a Receber Valores a Receber

COMPENSAÇÃOValores em Custódia Contratos de Investimentos Periódicos

TOTAL .'

882.433,19

74.66.752,69609.349,46

1.819.332,78272.143.82

74.055.403,23

2.091.476,6055.197,00

336.705,00

14.724.645,0091.800.000,00

76.538.781,83

106.524,645,00

183.945.860,02

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E PERDAS" EM 29/3/72

PASSIVO

INVESTIDORESAquisição de Cotas:

Pes. Jur. Plano Integral . . 2.321.526,72Pes. Jur. Plano Parcelado . . 156.808,80 2.478.335,52Pes. Fís. Plapo Integral , 70.641.937,46Pes. Fls. Plano Parcelado , 13.598.032,12 84.239.969,58 86.718.305,10

Reajuste:Variação Valor da Carteira

Tlt. Renda Variável (neg.) . 609.349,46Tlt. Renda Fixa 272.143,82 -337.205,64

Variação no Resgate de Cotas(neg.) -9.277.200,83 -9,614.406,47 77.103.898,63

EXIGÍVELObrigações a Pagar 149.440,43Provisões 108.995,62Resíduos a Aplicar 58.880,34 317.316,39

COMPENSAÇÃOValores Custodiados 14.724.645,00Investimentos mensais contr 91.800.000,00 106.524.645,00

TOTAL t . 183.945.860,02

DÉBITO

DESPESA

Taxa de Administração 864.664,89Custódia 189.283,90Corretagens e Emolumentos 67.020,50Despesa de Expedição 18.107,61Imposto de Renda na Fonte 606,57Outras Despesas 1.723,60Deságio na Venda de Títulos 260.304,47

LUCRO DISTRIBUÍDO 802.906,60

LUCRO EM SUSPENSO 108.995,62

TOTAL 2.313.613,76

Edgard Guilherme Kleinke - Chefe da Contabilidade(Téc. Cont. Reg. CRC. Pr. 3797 - CPF 000409919)

CERTIFICADO DE AUDITORIAExaminamos o Balanço do FUNDO BAMERINDUS DE INVESTIMENTO levantado em

29 de março de 1972 a as demonstrações de resultado relativas ao trimestre lindo naquela data.

Nosso exame foi efetuado segundo as normas usuais da auditoria, incluindo verificação de registrose documentos contábeis, valores e certificados de ações e tftulos em poder de depositários e outrosprocessos de comprovação na extensão julgada aconselhável,

CRÉDITO

RECEITA

Ágio na Venda do Títulos Dividendos ¦ .Bonilicações em DinheiroBonificações em Títulos Correção MonetáriaOutras Receitas

REVERSÃO P/CONTA PROVISÕES

1.286.753,00339.278,81

3,79224.552,00198.797,0510.067,16

254.161,95

TOTAL 2.313.613,76

Em nossa opinião, a« demonstrações contábeis acima refletem adequadamente a posição financeira

do referido Fundo em 29 de março de 1972 e a movimentação do seu patrimônio liquido ocorrida durante

o período findo naquela data, de conformidade com os princípios de contabilidade geralmente aceitos.

Curitiba (PR), 12 de abril de 1972. <a> Edgar Bitencourt

AUDITORES ASSOCIADOS, S/C Contador ResponsávelCRC. Pr. n.° 3080

COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 29/3/72

COMPANHIAS -V.CIE OUANTIDAD1 COTAÇÃO

INDÚSTRIA MECÂNICAli.-*. MIJA

INSTITUIÇÕES FINANCEIRASlama dn f iu*_i da (__<.¦••¦• *•'*

lano. da Ettada da . i' i If A • nom.tanta da A ______ l/Alt kd (to

-.•.<_¦- do Ir*» ¦'Ali ¦ *_ da lancoa Nn_ l/A¦ rem.Ima __ !_.___ da ItoNu_ I'*Benta do Bra Mí'»¦*-¦•• ¦'¦• ¦*•¦¦"

•ancado 1 ¦»-' I * • •-¦¦¦¦ I Hki-MBanal do fiieeil 3'A-Ii.Df.¦__»__ er_a_-/A._J0..

INDUSTRIA IXTRATIVA MIN_n«_Ca Vaia da r.*oOo__- I ..G_V». da f-MO-u-CD-i.',111 vkI« Tr-___¦_•- "

l-r«*'a 5 *¦l'... .11*1 "a *._>_..i» s/a-c; *.

CONTRUÇAO CIVILfl. Cttt. 'lll'. IU i

' Oi. C-THn» (¦_¦.___ I_i> _.<-C_ Omanto fo.-i_n.t_- • har.(. i. (_ C:-«i»t_ C__eCa. da Cimanta ArtiwO. UM VA_* ../A

rn.it 1/AU-oSAI-n. Cor-*'-__.___..- d. Ce-_•*.-

SERVIÇOS INDt OE UTILIDADE PUBLICAL.. n Ta-a*. ¦*._« B .(__i__

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INOOSTBIA METALÚRGICAC«. lnd. M_rd. Aa farra - C " *'lnd. S_t A-WMk__t da '¦.*>¦ - tlAWi - fi-n U__ • r..¦,¦!•>- O.n-'- i'»i.a Ira: Mal. farratUra - COIrlASVA• V• >-.» At-t-mo (tariat/A'VI :f!llll..'.' '

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IpPEIWÇÉeBA VOTAllNDCeI MÉDIO

BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIROOPERAÇÍES A VISTA INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO MERCADO

TITÜL05 Abt, Fech. Míx. Min. MM. V.

Variação s/MÉd. diaanterior -

EmCrS

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Volu-me %SSbreTotal

PREÇO LUCRO

Diário SSbreaMPL

S/MédlaSetor

Lucro/Ação

Indico deLucratlvi»

dadeEm1»7I

S8breo IBV

Acesita o/p 2,10 2,08 2,13 2,00 2,09Acesita p/p 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00AGGS o/p 1,95 1,85 1,95 J,85 1,88Alpargatas o/p c/DBn 2,90 2,90 2,90 2,90 2,90A. M, Petrópolis o/p .. 0,45 O,.5 0,45 0,45 0,45A. M, Petrópolis p/p .. 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45Anhangüera o/p 1,90 1,90 1,90 1,90 1,90A. Norte p/p 1,85 1,85 1,85 1,85 1,85Antártica o/p 1,15 1,15 1,15 1,10 1,14Apoio o/p 2,00 2,00 2.00 2,00 2,00Arno p/p c/Bn 2,37 2,37 2,37 2,37 2.37Asa p/n End 0,85 0,85 0,118 0,05 0,08

E. A. Arnaucl o/n Kx/B 1,00 1,55 1,00 1,55 1,59B A. Arnaud p/p 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40D. A. M. Gerais o/n ... 1,10 1,10 1,10 .1,10 1,10p. ind. Bangu p/p ex/d ü,67 o.bo -0,6» o,67 0,68M. Barbar., o/p 4.00 3,90 4,00 3,90 3.93Bas.. o/n 1,80 1,65 1,80 1,65 1,70Banco do Brasil o/n ... 24,40 24,60 24,60 24,20 24,47B.C.G. Inv. p/p 2,-10 2,41 2,41 2,39 2,40B. Cref. Jnv. p/p 3,25 3.30 3,37 3,25 3,28D-ncba p/n 3,00 2,70 3,00 2,70 2,72BEG p/n Ex/Div 1.90 1,90 1,90 1,90 1,90Bancstcs o/n 2,20 2,20 2,20 2,20 2,20BEG o/n Ex/Bn/Sub .. 2,10 2,2!) 2,29 2,10 2,19Belgo o/p 7,15 7,12 7,15 6.70 7.00Banespa o/n 3,15 3,10 3,13 3,05 3,13Borgoff p/p Ex/Bn 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20B. H. C. Ind. o/n 2,0) 3,00 3,00 2,80 2,85EH. Inv. p/n Ex/Il/Sb 2,65 2,80 2,01) 2,65 2,68P. Ipiranga p/p Ex/U 1,85 1,83 1,83 1,82 1,84B. Nordeste o/n 15,00 15,00 15,50 14,50 14,86B.N.M. Gerais p/n .... 1,60 1.60 1,61) 1,00 1,60Bradesco p/11 2.50 2,50 2,50 2,50 2,50Brahm.. o/p 2,00 2,10 2,10 1,96 2,00Brahma p/p 2,:i5 2,30 2,35 2,25 2,30Brahma M, Gerais o/p 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10B. II. Inv. o/n 12,40 13,00 13,00 12.40 12,77

C. Ind. p/p 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34C. Cauê p/p 1,75 1,80 1,00 1,75 1.79CBEE o/p Ex/Div 0,95 0,95 0,97 0,90 0,93B. Roupas o/P 1.28 1,28 1,28 1,28 1,28B. Roupas p/p 1,30 1,20 1,30 1,20 1,30CnUM o/p 2,65 2,60 2,71 2,60 2,61CBUM p/p 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35Casa José Silva o/p .... 1,6» 1,57 1,60 1,57 1,59Comlg p/p c/DIv 0,75 0,75 0.75 0,74 0,75Oepalma p/n End 0,63 0,61 0,63 0,00 0,81

S. CrUZ o/p 3,25 3,45 3,45 3,15 3,25C. Brasília p/p 0,67 0,67 0,67 0,67 0,67S. Nacional p/p c/D ... 3,25 3,20 3,25 3,15 3.17CTB o/n 0,61 0,60 0,61 0,60 0,61CTB p/n 1,00 1,00 1,00 0,95 1,(0

DInamo o/p 1,28 1.25 1,28 1.22 1,26D. Isabel o/p 0,61 0,62 0,64 0,62 0,63D. Isabel p/p o,02 o.o» 0,02 0,75 0,00Docas o/p c/Div 2,76 2,75 2,76 2,611 2,73Docas o/p Ex/Div 2,35 2,31) 2,35 2,30 2,32Dueal o/p 1.13 1.13 1.13 1,13 1.13Dueal p/p 1,13 1,00 1.13 l.o» 1,04A. Eberle P/p 3,37 3,35 3,55 3,35 3,40

Embrava o/p 3.M ¦''•'") 3«40 3,35 3,37Elctromar p/p 0,92 0,93 0,93 0,92 0,92Eletrobrás p/p 1,35 1,35 1,35 1,35 1,35Engclusa o/p 0,65 0,65 0,63 0,65 0,65Ericsson o/p c/Dlv 3,90 3,7» 3,90 3.60 3.79

Fábio Bastos o/p 1.07 1.117 1,87 1.117 1.07F. Bradesco p/11 2.10 2,40 2,40 2,40 2,40Ferbasa p/n End 2,15 2,03 2,1.. 2.05 2.06Fcrbasa p/n 2,05 2,05 2.05 2,05 2,05Perro „¦, 2,70 2,60 2,70 2,6» 2,67F. GulmarSea o/p 0,85 o.no 0,011 0,05 0.0aF. L. Cataguases p/p .... 0,05 0,95 0.95 0,93 0,95F. L. M. Gerais o/p .. 0,00 0,00 0,8» 0.00 0,80Ford-Wlllys O/n 0,57 0,57 0,57 0,57 0,57Ford-Willvs o/p 0,75 0,73 0.75 0,75 0,7.)

G A. Fernandes o/n End. 2,35 2,40 2,40 2,30 2,34G. A. Fernandes o/n ... 2,35 2.35 2,35 2.35 2,35G.rniani p/n End 3,26 3.26 3.26 3,20 3,26Gemmer o/p 4,25 4,25 4,25 4,20 4,24

H. Financeira o/n Ex/D 2.33 2,40 2,40 2,33 2,35II. Financeira p/p Ex/D 2,42 2,45 2.43 2,42 2,4431. C. C. Guerra, o/p .. 2,00 2.00 2,00 2,00 2,COII. C. C. Guerra, p/p ... 2.30 2.30 2,3» 2,30 2.3»Hércules, p/p 2,35 2.35 2.35 2.3,. 2,3aHime, o/p 3,70 3,7» 3,70 3.70 3,7»Hime, p/p 4,35 4.40 4,45 4.30 4,40Halles SP, p/p CX/b/c 4.50 4.73 4,75 4,00 4,69Halles SP. p/p ex/b/S .. 3.35 3,55 3,55 3,35 3,37D Imhitukl. o/p 0,66 0,75 0,75 0,66 0,68Ed. J. Olímpio, p/p cAl 2,90 2,73 2,9» 2,73 2.77Ed. .1. Olímpio, p/p cxAl 2,70 2,70 2,70 2,70 2,70

Kclsoirs. o/p 1,30 1,30 1,30 1,30 1,30Kelson'», p/p 2,40 2.40 2,40 2,40 2,40

Light o/n °.'in p.!|ã 0.95 (l'!m 'M"l.lgíit, o/p f/d/b/s 1,23 1.20 1,28 1.23 1.26Light, o/p ex/d/b/s ... o.Mi 1,110 1,01 0,90 1,001, Americanas, o/p .... 3,40 3.55 3,60 3,48 3,57

S. Lannrl, o/n end 1,12 1,17 1.17 1,10 1,12S. Lanari, p/n end 1,03 1,07 1,07 1,03 1,03l.et Hlp. BEG 0,115 O.Ol 0,05 0,04 0,83Lobrás, o/p 1.02 0,92 1,02 0,92 1.0»LTB, o/p 3,2» 3,30 3.3» 3,20 3,27

M. Açaí, u/n end 0,65 0.70 0.7» 0.65 0,69M. Aços, n/n end 0.66 0,60 0,67 0,60 0,66Madequlmlca, o/p 0,35 0.40 0,4l) 0,36 0,39Madequlmlca, p/p 0.50 0,55 0,55 0,50 0,54ltet, .Manguinhos, o/n 1.30 1.30 1.30 1,30 1,30Mannesmann, o/p 7,05 7,05 7,05 7,í_ 7.03Mannesmann, p/p 4,93 4.95 4,9.". 4,90 4,93Marcovan, o/p 1,00 1.00 1.(0 1,00 1.00Marcovan, p/p 1.23 1.23 1.23 1,25 1,25Metal Leve, p/p c/div 4.55 4.50 4.55 4,40 4.43Metal Levo, o/p cx/dv 4,50 4,5» 4,50 4,50 4.50Mendes .Ir., p/p 4,05 4,05 4.85 4,81 4,85Mesbla, o/p 2,30 2.40 2.40 2,31 2.38Mesbla, p/p 3.20 3.30 3,30 3,20 3,20M. Fluminense, o/p ... 1,26 1.26 1.26 1,26 1,26Metalon, o/p 0,57 0.55 0,60 0,54 0.59

N. Ain.rlca, o/p cx/dv 1,30 1,27 1.3» 1.2.) 1,29Pafis.i, p-'n end 0,60 0.0) 0,60 0,li0 0,60

S. Palns. P/P 6,15 6,05 6.15 6,05 6.07Paraíso, o/p 1.15 1.2» 1,2) 1.15 1.19Petrobrás. o/n cx/riiv .. 5,90 5,75 5.90 5.7» 5,81Petrobrás, p/n ex/dlv 11,00 11.(0 11.00 11,00 11.00Petrobrás, p/p c/dlv .. 12,10 12.10 12,10 11,70 11,96Petrobrás p/p CX/dlV 12,00 11,80 12.00 11,70 11,83Paul. F. Luz. 0/1 0,9.1 0.95 1,00 0,93 0,94Plrelli. o/p cx/d/bn ... 1.63 1.65 1.63 1,65 1,65P. Equipamentos, o/n 0.76 0,60 0.76 0.68 0.60P. Equipamentos, p/p 0.7(1 0.78 0,78 0.70 0.76Pelromín.. o/p cx/d c/b 0.90 1,10 1.1» 0.90 1,05Pctromtnas, p/p cx/d/b 0.70 0.74 0.71 0.70 0,73S. Riograndense. p/p 4,30 4.40 4.40 4.30 4,31F T. Dona Rosa, p/p 0.60 0.6» 0,60 0.60 0.60Ref. União, o/n cx/div 1.40 1,50 1,60 1.38 1.42Hcf. União, p/p 1/dlV 2,60 2,60 2.60 2,50 2,56Samitri, o/p 1 ..._«> 15.0» 15,06 14,50 14.7»Sano, o/p 1.2S 1.25 1,23 1.25 1,25Snno. p/p 1.80 1,05 1,90 1,00 1.86Supergasbrâs, o/p 1.15 1,15 1,15 1,15 1,15Slíco. o/p cx/div 1.25 1.19 1,30 1,19 1,25Sondotécnica, o/p c/d 1.80 1.75 1.80 1.75 1.78Sondotécnica. p/p c/d 2.65 2.65 2,65 2,65 2,65

Tlbrâs, o/n end 0.78 0,76 0.78 0.76 0,77Tibrás, p/n end 1.05 1.06 1,C6 1,02 1.05T. Janer. p/p 1.30 l.M 1,30 1,26 1.28

UBB, o/n cx/sub 1.39 1,30 UQ 1,30 1,30UBB, p/n cx/sub 1.40 1,35 1.40 1,35 1,36»'— •- -> I.B0 1.75 1.80 1,73 1,75Unipar Obrig-, cx/dlr .. 330,00 335.00 335,00 330.CO 333.66U....u_, o.n end 2,25 2.20 2.25 2.20 2.23Unipar. o/n end 3,35 3.30 3.35 3.25 3,30

Vale, p/n 11.20 11,05 11.20 11.03 11,09Vale. p/p 12.25 12.23 12.40 12.00 12,15Veplan, o'p 2,25 2,25 2,2.5 2,25 2.25Veplan, p/p 3,45 3.50 3.30 3.45 3,45Viaturas, o/p 1.78 1,78 1,78 1,78 1.78

Zivi, O/p 1,70 1.70 1.73 1,70 1,70Zivl, p/p 2.35 2,35 2.35 2.35 2.35Lei 1.614 18.50 18.50 18,50 18.50 18.50

142.5002.100

40.2009.0004.500

C6.50O7.0002.700

18.677lO.liOO1.90.)

239.000700

20.0001.000

27.75)85.70010.320

143.84997.000

1OI.0006.5601.000

5008.120

300.70511.32010.6936.0403.000

22.8005.4606.ÜD01.570

39.06067.10112.140

214.000

36,00021.657(i.000

05.76263.000

1.20010.00024.003

114.000J66.226

1.23042.93367.42750.57639.040

103.015110.9311107.321

9.9042.010

10.30033.50»15.00011.0001.7301.1100

12.2002.000

9080.0003.0a)

16.23162.50021.00»13.051

14330.000

344.OCO1.0001.000

14.3002.021

08020.50»33.1007.0617.334

30.70»39.00»13.30»34. 00034.470

4.0002. (XX)2.200

27.932176.71383.56264.67060.COO265.C00

1.500259.70015.07047. (KM)55. (MX)45.00020. (KM)2.00010.00013. KM)6.000

26.00011.0002.0006.000

93.352103.49120.000

133.60063.27912.00031.00023.300

712.0338.305

230.89431.05044.870

2.CO029.00014.00013.0009.000

46.6001.0002.385

20.63218.0445.000

39.000152.842

4.00031.00071.0008.000

52.0004.777

22.6423.500

182.071354

3.500184.900

1.080193.084

13.OCO61.OCO40.0003.190

35.20025

0,01Est.0,10—Est.

0,05-i0,010,05—Est.Est.0,010,01—Est.0,04—0,02—0,03—0,10—0,330,010,03—0,25—Est.0,05—0,110,07—0,04—

0,020,100,01 —0,36—0,02—0,15—0,02—0,05—

Est.0,01—0,02—0,02—Est.0,07—Est.0,030,01Est.0,04Est.0,070,03—Est.0,010,1130,010,07—0,08—0,010,06—0,04

0,03(1,000,13—

Est.0,04—Est.Est.0,08Est.Est.

Est.Est.

0.300,02—0,020,030,15—0,10—0,050.12-0,04—O.O-I —Est.Est.

0,06—0,02-0.02—0.09—Est.Est.0,020,01—0,01

0,02—0.06—E»t.Est.0,030,04

0,07-0.07Est.0,030.00—

0.020,090,010.01 —0,04—Est.0,10—0,0-10.15—0.2O—0.44—0,17—0,01—

O.ffl—Est.0.040,050,12—Est.o,:o—0.01—0.21—0.10o.o-i—Est.Est.Est.0,07—0,020,06—0,12—Est.

0,01—0660,01—0,04—0,310.C8Est.0.06—

o,:o0.01

0,48 1,09Est. 0,015,05— 0,27Est. 0,09

0,000,11

2,56— 0,400,54 0,014,20— 0,07Est. 0,07Est. 0,011,14 0,770,62— 0,00Est. 0,203,50— 0,002,85— 0,000,75— 1,245,55— 0,061,36 12,900,41 0,050,90— 1,250,41— 0,06Est. 0.002.22— 0,005,28 0,060.97— 0,061,26— 0,16

0,040,70 0,003,07 0,020,54— 0,152,30— 0,291.23— 0,045,66— 0,010,99— 0,292,12— 0,57

0,040,00

Est. 0,C00,55— 0,232,10— 0,071,53— 0,02

Est. 0,412,61— 0,61Est.1,921,35Est.1,24Est.2.254,68-Est.0,8»5,001,26

0,010,050,060,231,990,000,50

- 0,150,1110,100,420,32

2,50— 1,883.33— 0,000,09 0,005,45— 0,031,16

2.2710,16

0,410,100,03O.OO0,00

3,31— 0,17— 0.01

Est. 0.001.00— o.ooEst.Est.

10,00Est.Est.

Est.Est.

0,020,150.200,070,030,0»0.002,960,00

10,13 0,010,46— 0,220.85 0,021,24 0,006,97— 0,154.16— 0.282.17 0,063.14— 0,100.90— 0,490.84— 0,67

Est. 0,16Est. 0.C8

0,032,12— 0,351,51— 0,C00.82— 0,019,00— 0,09

Est. 0.02Est. 0,30

0.56 0,850.08— 0,210,98 l.fO

0,001.96— 0.951,80— 0,10Est. 0.11Est. 0,13

0.33 0,068,00 0,03

0,000,98— 0.261.44 0,23Est,

2,451,77-

0.812,730,801,66—3.00-

Est.2.811—3.472.51-15.261,78— 0.333.54—10,181.41— 1,351,05— 0,15

0,0110,52— 0.117

Est. 0,033.90 0,037,35 0,022,70— 0,74

Est. 0,0010,12—0,010,38— 0,191.40— 1,013,69 0,022.10— 0.20

Est. 0,64E-st. 0,01Est. 0,20

2,57— 0,692.66 0.025,40— 0,208.57— 0,02

Est. 0,100,01

0.56— 1,170.19 0.430,44— 0.021,19— 2,252,87 0,040.66 8.65

Est. 0,141,70— 0,77

0.266.25 0.C20,42 0,30

0,00

46,0344,05

7,9911,9218,5118,51

13,947,187,219,33

366,663,264,93

0,628,08

12,3515,99

11,473,61',41

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10,,'U-10,1015,034.027,903,513,81•1,84

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0.-100,500,79

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0.721,361,481,461.10

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0,300..2

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0,31520.06630,21030,12650.12650.35000.16500,165»0,25150,25350,11040,11040,10900.53940.12-130.20210,07860,26010,01137

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52,5»1)3,9048,0630.15

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1,041,000.860,87

0.900.070,910,82

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Bolsa de Valores de São PauloTítulos Abert. Min. Mix. Fech. Qtde. Média

acesita, op 2,10Aços VIU., pp B 4.00Açúcar União, pp ... 3,45Alpargatas, op C/20 .. 2,30Alpargatas, op CBD .. 2,75Alpargatas, pp CBD .. 2,25Antártica, op 1,18Arno. pp C/B 2,20AdGS, op 1.80Audi iAdm. Parti pp 2,43

Bco. Aux. SP, pn 1,00Brade Invest., pn .... 1,90Erasil, on 23,60Bradesco, ym 2,40Eardella, pp 2,21Belgo Min., op "7,10Benzcnex, pp 4,10Blcicl. Monark, op ... 1,90Brahma, pp 2,25Rraslmct, op ...1,52Brasmotor, op 2,59Brasmotor, pp' 2.1o

Crefisul Inv., pp 3.20CBV - Inds. Mee„ pp 1,70CTB, on 0,62CTB, pn 1,02Cacique, pp 4,60Casa Anglo, op 2,85Cemig, pp 0,73Cerv. Pérola, pp 1,73CESP, pp 0,93Cim. Itaú, pp '. 3,10Cobrasma, op 3,30Comi. B. Campo, pp 1,35C. (luararapes, op ... 5,00Confrio, pp B 1,17C. Lindemberg, pp ... 3,00C. Beter, op 4,15Cônsul, op 0,00Cônsul, pp B 9,65Consursan, op 2,15Cônsul _an, pp 2,25Copas, op 5,50Copas, pp 4,30

Docas, op ant 2,70Est. SP. on 3,35

Ecel. pp 2,20Ecisa; op 2.50Embrava, op 3,40Embrava, pp 3,70Ericsson, op CD 3,70Estrela, pp 1,50Eucatex, op 1,90

F. L. Brasil, op 3,80F. L. Brasil, pp .... 3,00Ferro Brás., op 2,55

2,033,953,402,202,752,231,102,201,762,431,001,90

23,002,402,217,003,951,902,251,502,552,103,201,700.601,024,502,840,731,730,933,053,201,344,801,133,454,100,609,652,152,035,304,192,653,302,052,503.233,603,651,401,903,303,002,55

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24,002,502,337,023,961,922,551,552.C02,253,251,700,621,114,502,040,751,730,953,103,251,345,501,153,504,158,90

10,002,152,105,404,302,753,362.092,503,323,003,701,452,003,853,052,55

83.56030.523

9.10013.41140.40035.300

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23,942,492.337,074,011,922,391.542.592.172.231.700.631,074.562.860,74Í.730,932,093,241,355,101,152.514,15B,829,802,152,135.444,322,693,352.11¦2 543.303,683,701,451.96

3.833,832,58

Títulos Abert. Min. Mâx. Fech. Qtde. MédkTFertiplan, Op 5,04 5,00 5,04 5,00 18.500Fertiplan, pp 6,00 6,00 6,00 6,00 7.000Fin. Brad., on 2,15 2,15 2,20 2,20 14.000Fin. Brad., pn 2.40 2,40 2,40 2,40 17.315F. Tupy, pp 2,99 2,75 2,99 2,75 69.625

H. C. C. Guerra, op .. 2,00 1,90 2.11 2,10 24.500H. C. C. Guerra, pp 2,35 2,35 2,45 2,45 52.700H. Fonseca, op 3,25 3,25 3,30 3,30 18.000Hindi, on end 4,65 4,65 4,75 4,70 11.350IAP, op 4,90 4,55 5,00 4,70 22.950Icopasa, PR 1,61 1,59 1,61 1,60 21.000Ind. Herlng. pp A ... 1,20 1,20 1,25 1,22 31.300Ind. Vill, pp B 7,00 7,00 7,10 7,05 18.859

Keralux, op CD 3,00 2,1?) 3,00 2,92 142.000Lafer, pp 1.05 1,85 1,90 1,95 21,000

L T B, op 3,15 3,10 3,18 3,10 71.433Lobrás, op 1.. 1,00 0,91 1,10 0,91 124.600L. Americanas, op ... 3,50 3,50 3,90 3,90 14.900

Madeirit, pp B 1,80 1,80 1,80 1,80 20.000Magnesita, op 2,90 2,85 2,95 2,85 G3.720Manah, pp 4.40 4,40 4,40 4,40 22.193Marcovan, pp 1,30 1,29 1,30 1,30 26.000Mec. Pesada, op 2.41 2,41 2,46 2,46 54.000Melbor, SP op 1,72 1,70 1,72 1,71 30.400Mesbla, pp 3.25 3,20 3,30 3,30 64.000Metal Leve, pp CD .. 4,38 4,30 4,50 4,30 75.600Mctaflex, pp 2,90 2,96 2,98 2,96 35.000Met. Barbará, op .... 3,00 3,Í.'J 3,90 3,90 42.400M. Santista, op 2,03 2,00 2,15 2,15 37.350

Nordeste, on 15,00 15,00 15,30 15,30 2.050Olerol, pp 1,25 1,25 1,25 1,25 26.000

Orniex, pp CD 3,20 3,15 3,25 3,15 14.200Paragás, op 7,50 7,50 7,50 7,50 9.600

Part. Vai., PV op ... 1,30 1,30 1,30 1,30 24.750P B K, on end 4,00 3,95 4,00 4,00 29.000P B K, pn end 4,60 4,40 4,60 4,40 69.000Petrobrás, on 5,85 5,50 5,90 5,50 64.920Petrobrás, pp CD ... 12,20 11,90 12,20 11,95 88.330Petrobrás, pn 11,30 11,20 11,30 11,20 3.883Pet. Ipiranga, pp .... 1,85 1,85 2,00 2,00 17.250Pet. União, pp ED ... 2,30 2,30 2,50 2,45 17.000Pet. União, pp CD ... 2,60 2,55 2,60 2,55 19.102Plrelli, op 1,78 1,70 1,78 1,72 43.005Plrelli, pp 1,56 1,55 1,60 1,60 21.500Plást. Koppers, pp ... 1.62 1,62 1,70 1.65 20.200

Real Invest., pn 19,00 19,00 19,30 19.00 6.004Real Invest. Cred., pn 1,50 1,50 1,55 1,51 30.762Rossi Eng., op 2,40 2,33 2,41 2,41 733.300

Samcll, op CPDS 3,65 3,65 3,74 3,74 337.500Sanderson, op CBS ., 5.80 5.65 5,80 5,80 105.400Sanderson, op EBS .. 3,30 3,30 3,45 3,35 146.000S-mp, op 2.40 2,38 2.41 2,40 50.700Slam Utll, op 1,27 1,20 1.27 1,22 22.000Sid. Nacional, pp B .. 3.25 3,10 3,25 3,10 44.775flid. Riogrand., op ... 3,50 3,40 3,50 3,40 9.778Sifco, op 1.25 1,25 1,28 1,25 21.000SPI 1,30 1,30 1,30 1,30 27.000Solorrico, op 3.30 3,30 3,30 3,20 13.056Solorrlco, pp 4,20 4,15 4,25 4,25 15.000

5.036,002.172,402,012,032.423,264,704,711,601,227.052,861,063,130,933,771,002,944.101,302,431,713,2!4,392,973,012,00

15,241,253,197,501.304,004,355,01

11,9911,21

1,922.4G2,391,711,591,69

19,131,502.3C3,675.793,392,401,223,173,491,251,303,30

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~ ""' Valor" Ult, Dist. Valore»

Fundo Data da Cot. (CrJ - MSs) Fundo Fundo Date da Cot. (Cr$ Mês) Fundo(Cr?) (CrS mil) (Crt) (Cr» mil)

Alterosa 24-05 1,20 0,10 11-71 1,411 Halles 26-05 Ü375 0,03 3-72 230.8.53America do Sul 24-05 2,03 0.22 12-71 17.090 Halles Emis. Novas 24-03 1,62 -- £05Antunes Maciel 26-05 1,4313 0,16 12-71 1.662 Haspa 24-05 0,G5 SUIAndrade Arnaud 26-05 0.300 0,029 12-71 1.532 Hemisul 20-05 1,178 935Âmbar 19-05 0,95 959 ICI Valorização 25-05 9,11 34.65»Aplik i4-05 1,18 0,07 3-72 3.803 Imp.rio 21-03 0.90 2,09 12-71 5.656Aplitec 24-05 1,58 0,10 12-71 17.649 IIC - Central de Invest. 12-05 6,53 1.678Apollo I 26-05 0,89 0,715 5-71 4.270 HS Sabba 29-05 1,36 0,61 12-71 11.563Apollo II 20-05 1,530 1,032 5-71 10.155 Induscred 24-05 1,25 0,332 1-72 1.083Apollo III. IV, V, VI ... 26-03 1,530 1,032 5-71 164.725 Ipiranga dc Valorização 29-05 0,90 0,02 12-71 21.278Araújo Viana 14-03 2,02 0,10 4-71 1.419 Itaú 26-05 1,265 431.648Áurea (ex-Anhangüera) 24-05 0,97 1,670 8-71 3.576 Intcrval 15-03 1,80 0,72 32-71 14 281Atlas 24-05 0,92 1.626 Ichope 24-05 0,03 0,052 12-71 1.876Audi 22-05 1.71 0,05 3-72 13.805 Investbanco 24-05 2,89 0,03 3-72 138.882Auxiliar 24-05 0,95 5.134 Invesbolsa 26-05 3,8540 4,0093 6-71 1,004Aymoré 29-05 12,748 0.106 12-71 44.856 Juarez Machado 25-05 0,76 1.112

Bill - Bradesco 26-05 2,031 0,03 12-71 145.666 Krescente 17-04 1,380 2,83 6-71 8.449BCN 25-05 3,56 0,10 4-72 34.869 Lavra 24-03 1,94 992BMG 29-05 1,65 0,10 1-72 41.830 Lerosa 24-05 1,25 0,08 12-71 1.091Bamerlndus 29-05 4.43 0,15 3-72 65.0C2 Lar Brasileiro 20-05 0,913 30.532Bandeirante - HBC 20-05 0,68 25.1171 Letra 29-05 0,89 0,0081 12-71 1.115Bahia 25-05 0,75 1.069 Levvnvcst 20-05 0,914 0,010 12-70 22.179Brant Ttibciro 26-05 1.43 008 12-71 4.717 Libra 26-05 0,039 0,03 12-71. 2.368Banméreio 2>;-05 1,3312 0.12S2 12-71 10.540 Luso Brasileiro 26-05 3,491 0,06 1-72 226Baluarte 24-05 1,15 1.00 4-72 2.323 MD 24-05 1.41 351Bandeirantes 24-05 0,76 800 MM -.... 26-05 1,571 0,16 10-71 30.596Bansulvest 26-05 2,590 0,09 12-71 59.22? Magliano 24-05 0,78 2.920Bancial 26-05 1,147 0,05 12-71 7.763 Maissonave 29-05 1,4414' 0,02 3-72 10.90.Bestou 24-05 1,17 0,05 12-71 27.371 Mantiqueira 26-05 0,758 1.113Banorte 26-05 0,749 30.309 Minas Invest 29-05 2,64 0,22 8-71 55.317Barros Jordão 24-05 1,07 0,2235 9-71 14.130 Mercantil 26-05 0,65 17.931Bozano Simonsen 29-05 4,06 0,218 12-71 101.327 Metropolitano 25-05 0,78 0,04 1-72 1.373Bracinvest 25-05 1,77 0.10 12-71 5.53b Master 25-05 0,91 0,11 12-71 1.924Brasil 26-05 1,139 0,02 4-72 24.8G4 Montepio 29-05 1,2691 0,018 12-71 7.211

Cabral dc Menezes 24-05 1.04 2.010 Mercantil 29-05 0,66 38.215Cepelajo 29-05 1,3174 0,4031 4-71 9.945 Merkinvcst 24-05 1,00 1.804Caravello 20-05 2.46 036 10-71 51.435 Mesquita 26-04 1,40 0,2312 9-71 971Cédula 25-05 0,71 1.531 Multiplic 29-05 2,18 4.535City Bank 26-05 1,436 0,2331 12-71 155.400 Nacional de Invest 26-05 1,344 0.042 12-71 7.862Coderj 26-04 1,17 0,18 12-71 2.347 Nacional Brasileiro 29-05 0,881 608Crefisul (Cont. Garant.) 26-05 48,513 2,61 3-72 16.674 Novo Mundo 26-05 0724 4.380Crefisul (Cont. Capital) 29-05 58,912 4,00 12-71 40.499 Omega 25-05 074 1.612Crescinco 26-05 2,702 0,04 3-72 576.092 OGC 20-05 1,796 0,35 12-71 6.161Comercial Brasul 24-05 1,61 1.044 PEBB 26-05 1,405 0,185 3-72 3.379Creflnam 26-03 22.374 6,695 12-71 5.377 Packlnvcst 24-05 139 0 19 3-72 1.675Cotibr.i 20-05 1,739 3.411 Paulista (Socopa) 24-03 0,('i 0.03 4-72 2.336Casval 03-05 0,6406 ¦— 115 Paulo Willemsens 20-05 1,827 0.23 1-72 32.560Cidade dc Santos 24-05 1,04 0.09 12-71 1.771 Pecúnia 24-05 1,31 0,11 12-71 1.297Credltum 26-03 2,71 11.770 Progresso do Brasil 21-05 108 0,74 7-71 4.299Condomínio Crescinco .. 20-05 1,908 0,24 12-71 329.141 Provai 24-05 094 0,01 3-72 1.513Continental 24-05 0,01 O.oo 12-71 2.647 Provinvest 24-05 230 0 02 5-72 16.959

Dns Nações 22-05 1,70 0.10 1-72 6.716 Pires Germano 10-05 2 04 0 06 12-70 435Delfim Araújo 29-05 1,817 0,22 12-71 5.153 Real 26-03 ¦ 336 007 3-72 203.755Delapleve 26-05 2,320 0.0S 1-72 9.835 Reaval 24-03 322 0 02 11-71 12.133Dinamiza 29-05 1.17 0,05 12-71 61.568 Regente 20-05 119 005 4-72 5.529Denasa 20-05 1,-131 0,051 11-71 18.531 Bique 26-05 1,371 016 12-71 19.477Dinaval 22-05 1,40 794 SPI 26-03 1,51 0,02 3-72 18.873

Emissor 20-05 1,9261 0,01 3-72 23..1S5 Safra 24-05 1,80 0,15165 12-71 44.942Econômico 24-05 1,65 0,57 12-71 5.611 SR (Sodcni) 24-05 1,60 0,10 3-72 J.0:1H

Fnii,on .,,,.-, 0 07 0 50.4 6-71 ri 079 S;mta Catarina 26-03 0,85 6.723

]&- ,1(1. 07. IMO São Paulo - Minas 24-05 3,07 0,29 1-72 27.273ÍV"'a-

f?Z \'' ~, ,:; 2?2 Souza Barros 24-05 1,03 1.62-1Ubenro 21-Oj 1,1)9 0,0,) (,-il alj Kunlicv ofi-O- ¦>_«¦> 14 49.)Fidelidade 24-05 1,59 0,11 12-71 6.970 spm - TsolVrins Mn? n-T _..Flman 26-05 1,325 0,192 6-71 1.761 C-flia M*n. IM 7™. 1

_'_40Fiducial 26-05 3,330 0,17 3-72 51.309 |°fg, =4-05 ,51 0,08 3-72 4.640Flpa - Porto Aranha ... 24-05 2,52 0,05 12-71 4.959 ?„ '„,,. ÍJ 3'V_ ~„, ,

, óí,,v- „v i_ n-. in nm in -i -ii -ii • pmclll 24-0;) 1,1a 0,12 1-72 1.900riney _;i.-u.> 2,11 u,7H ju-.i ál.oai çmni n_ _.- _ ___ __«_« _<_ -71 i nmpVA „. «- nVir. 11 nn=i 1-9 t. ra-, sovai 24-Oa 1,04 0,00 12-71 «i.íUIrNA JO-U.i O.lj-la U.UOa 4-i.í 5,735 Çom_-»_»_._ .m n- 100 /_ mn o ti 1 líldT-.VV-» ,,,. n- n _*_(_ nno at> o mi OolTiOVai 24-03 J ,22 0,109 Jl-il J ..WJiSS-l-to -.'n. ?'- nm 1»1? _.. '

u. Tnn1°y° 36-05 1,515 0,10 10-71 15.226l""}. wm a?. _n_ ."7 S-- THuI° 2-t-ü5 150 °22 12"71 umF|1"K 24-0.> 2.22 0.1)0 6-71 053 Umuarama 26-0. 0 625 2.922llt li) ll\ J-g u-gj "USiSta.:.::::::::::::; IS.SS °;f ím «.na»:»I' lV.ip ^4-U;> 0,1(7 0,02 *W2 !)o2 TTn íírt H» T_____»ef «oen- i ãa _. em __ ni O ''¦VFrancrcd 24-05 0.R0 0,0022 12-71 3.210 un War 2_".0_3_3_ 6- 6823Knasa 26-05 2,101 0.117 i2-7t 53.080 ve":. cruz .••::::::;:::::::: il-ol _o_o zf* £.1 mm

Gefisa 26-05 0,87 0,34 6-71 1.774 Vicente Matheus ,'4-05 123 053 12-71 2.162Godoy 24-05 1,58 0.22 12-71 U.4G9 Vila Rica 15-05 106 6,543Glangrande 21-05 1,56 0,16 12-71 1.135 Walpires 24-05 1,14 0,06 3-71 2,727

FUNDOS DE INCENTIVOS (DEC. 157) vãiõr Ult. Dlst. Valor do ~ vãlõr

Ult. Dist. Valor d»Fundo Data Oi Cot. (CrJ - Mês) Fundo Funde Oats da Co». (Crt - M_í) Fund»

<crtj (Crt mm (crt) (Crt mmÁguia 22-05 1,06 251 Gefisa 2ÍTÕÜ Õ741 35

Aplik 22-05 1,46 0,05 3-72 171 Halles 20-05 2488 0 93 6-71 14.060Aymoré 29-05 1,736 0,15 12-71 4.792 Haspa 22-05 o'80 l'4Áurea (cx-Anliangiiera) 22-05 2.95 O.OS 32-68 1.897 Hemisul 26-05 094207 22GAplitec 22-05 21,05 1.897 ICI n3.03 A'H __ 11.832Auxiliar 22-05 0,95 583 Impório 22-05 l',78 0.80 2-71 395

BCN 26-05 3,60 12.930 Induscred 22-05 392 2°7BIG - Univest 26-05 1,053 0.15 12-71 5.231 Investbanco 23-03 141 128 12-71 61.236BMG 20-05 3,58 0,08 8-71' 11.686 Itaú 26-05 4857 134 12-71 123.073Bahia 26-05 4,50 11.920 Ipiranga 29-05 422 13.382Bandeirantes - BBC 22-05 1,471 0.05 12-71 2.356 Letra _;).{),. 126 00081 12-71 384Bancial 26-05 2,201 0,020 6-71 4.312 Levy "2-05 2'.568 1-20Baluarte 22-05 1,35 200 MD 18-05 o'92 39Bamerindus 26-03 3,66 0,006 3-70 11.207 Maisonnave 29-05 30632 1,18 5-68 7.903Bradesco 26-05 3,479 113.933 Mercantil 29-05 145 L"00Banorte 20-05 0,035 0.24 12-71 3.434 MM 25-05 l'358 '-324Bozano Simonsen 29-05 1,24 0,721 12-71 14.682 Metropolitano 25-03 L47 66Braíisa 26-05 4,624 0,35 4-72 4.356 Merkinvcst 22-05 1 10 501Barros Jordão 22-05 1,79 493 Mantiqueira 26-03 1,02 ,7Boston 22-05 1,381 1,06 12-71 2.839 Minas Invest 29-05 1.72 0,04 10-69 2.937Bancipc 24-05 1.68 633 Mocasa 16-05 313 6.23a

Catarinense 26-03 2,(15 0,60 2-72 2.621 Nacional 26-05 6057 2,573 12-71 21.CfiaCreditum 20-05 3,77 1.400 Novo Mundo 26-05 0,962 5;2Creflnam 26-05 34,191 1,20 2-71 0.495 Novo Rio 23-05 185 í-639Creasul 22-05 3,42 2.957 Nações 22-03 1,54 3J4Copcg 26-05 1,93 -- 2.OU6 Pires Germano 22-05 2,06 0,06 12-70 u\c°dcpar 26-03 1,15 4B2 Paulo Willemsens 26-05 2,429 ,7.Caravello 26-0a 1,63 1.039 Produtora 22-05 3,34 32ÍCrcdisan 22-05 1,708 4G2 Provai 22-05 2,19 4°ICrescinco 20-05 3,43 0.448 12-70 109.376 Reaval 22-05 2,95 -- 45°Crefisul 22-05 2,09 0,82 12-71 13.578 Rique 26-05 2,432 5'7S4Cepelajo 29-05 0.6684 Keal 26-05 2,53 1.48 2-71 28.970Corblnlano 22-03 1.S2 0,50 5-72 352 Sofisa 22-05 1,31 3,57 12-71 2.045

Decred 23-05 2,08 6.590 Sodeni 22-05 1,77 -"".__?Denasa 26-0j .883 a.oue Souza Barros 22-05 4,76 l-5'í

Emissor 26-to 1.2718 3.272 Spinelli 22-05 1,00 .%f.sbonol 17-04 3,86 90 Supllcy 22.05 1,83 „ 'SEconômico dc Invest ... 2a-0a O.Bit __ 523 Safra 22-05 2,56 1.47219 12-71 9.28-

Fibenco 22-05 1,46 0,54 12-70 525 SBS 29-05 0,445 0,10 6-09 3.316Fidelidade 22-05 1.89 0,47 12-71 3.001 SPI 26-05 7,74 0,08 4-09 3.021ficsa 22-05 2.07 0,23 12-71 407 Tamoyo 26-05 1,933 4r41-m.asUl 2a-0o 3,81 0,24 6-03 19.732 Titulo 22-05 1,41 „„ ?'?fiducial 26-05 2,303 0,31 12-71 20.491 União 03-01 3,03 5=?Fivap 22-On 1,42 «o Vcra Cru- :g.05 i024 21.118Finasa 26-^ 2,459 0,385 12-71 36.217 Vila Rica 25-05 3,237 4i°Francrcd 22-to 4.15 0,08 12-71 1.614 Vlstacredi 26-05 1,142 3'S

Godoy 22-Oj 3,43 0,45 12-71 913 Walpires 22-05 1.43 -04

DIRETOR ECONÔMICO

OSCILAÇÕES DO IBVHÀ1AN0:4433.2 HÁ 1 MES:2.868.7 HA 1 SEMANA:2802.9 ONTEM.2881 .9

5000- ABSÊk. *¦"Cf m^.. <¦***

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1972"-r""** ' ¦ "¦¦¦l ¦"' mmmmmmmwmmmm*

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2500 l l l I l ll I l IABR MAI S,tQQSSTQOS

HA UMA ESTASEMANA SEMANA

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1070

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1971DJ FMAMJ J A. SON D_| 1972 1

DES. A.CARVALHO

NO LANCE

FORD WILLYS DO BRA.,S)L — Está convocando seusacionistas para sc reuniremcm Assembléia Geral Extra,ordinária, hoje, às 14 horas,em São Bernardo do Campo,São Paulo, para alteração darazão social da empresa pa.ra Ford do Brasil S.A. Seráalterada a composição doConselho Fiscal, com a redu.ção de cinco para três o nú.mero de membros efetivos esuplentes.

CIA. COMERCIAL BOR-DA DO CAMPO — Convo.cou Assembléia Geral Extra.ordinária para amanhã, às9 horas, cm São pa-,ilo, paraapreciar proposta da direto,ria sobre distribuição de di.videndos, com parecer doConsellio Fiscal.

BRASILEIRA DE ROU.PAS — Realizará AGE ama.nhã, às 18 horas, na AvenidaN. Sa. de Fátima, 22.A, naGuanabara, para apreciaçãoe votação do relatório da di.retoria, balanço geral, contadc lucros e perdas, relativosno exercício findo cm- 31 dajaneiro de 1972. Serão alte.iodos os estatutos c propôs,ia, distribuição dc dlviden-dos.

ULTRALAR — Reúneamanhã seus acionistas iemAssembléia Geral Extraordi.nária, às 10 horas, em Sã0Paulo, para verificação dosresultados obtidos no exerci.cio findo em 31 dc janeiro.Na oportunidade serão ciei.tos os membros do ConselhoFiscal c fixados seus honorâ.rios para o atual exercício,

BANCO BIG.UNIVEST— Está convocando seusacionistas para sc reuniremem Assembléia Geral Extra-ordinária, no dia 2 de junho,ãs 14 Jioras, na sede s°cial,à Rua da Quitanda, 80, lO.oandar, Guanabara, a fim dedeliberarem sobre a cont-er.são das ações preferenciaiem ações ordinárías. Seráproposto na reunião, o au.mento do capital social de.CrS 25 milhões para CrS 45milhões, mediante incorpora,ção de reservas livres ao ca.pitai.6 DEN I SON — CIA.BRASILEIRA DE ELETRô-N1COS — Marcou assembléiaycral extraordinária, cm se-ainda convocação, na sedeàa sociedade, na A v e n i d aTeixeira de Castro, 574, Gva-nabara, dia D de junho, às 10Iwras, a fim dc deliberaremsnbrc. homologação do aumen-to do capital socwl de CrS 8milhões para CrS 15 milhõesautorizado pp!a assembléia de12 de. abril de 1972 e proce-i!crem à alteração tio Estatu-to Social.

DIVIDENDOSO JOSÉ OLYMPIO — Es-Ui comunicando que, pelo de-liberado na AGO dc 24 de.maio último, os dividendosrelativos ao txerckio dc 1971na proporção de CrS 0,12 sc-rão devidos apenas às caule-ias portadoras dos cupons 3para ao portador c 11 paraas cndossúveis. As cautelascom cupom o ('.-o portador)e 13 (cndosiávelts) não farãoins ao dividendo.O CIA. IGUAÇU DE CA-FÉ SOLÚVEL — Iniciará nopróximo dia 5 de junho, o pa-gamento dos dividendos à ra-rão de 12 por cento ao ano,^obre o valor nominal dasações, pro-r-ita-tcmporis. dcações preferenciais.O BA.VCO DO ESTADODO AMAZONAS — Estácreditando o.*- t^t-itto-rZos rc-htivos ao segundo semestre,dc 1971, à rarão de 7 por cen-to por ação.

BEG — Comunica quea partir de primeiro dc ju-nlio, as ações serão negocia-das sob a forma Exldividen-dos, relativos ao primeiro se-mestre de 1972.

PROGRESSO INDL. DOBRASIL (BANGU) —* Estáefetuando o pagamento dosdividendos relativos ao segun-do semestre de 1971, à razãodc 5 por cento para as açõespreferenciais e 3 por centopara as preferenciais.

ACESITA — A empresaaprovou em AGO realizadaem 28 de abril úV-imo o pa-gamento dc um dividendo deCr!> 0,06, com data dc paga-mento ainda não marcada.

BANCOS, A ÚNICA ALTA SETORIAL

ÍNDICES SETORIAISSETORES g•^ HESeS ¦IWj-TBANCOS

AUMENTOS- 2^— '

E BEBIDAS :—;i aSIDERURGIA -

TÊXTIL '

COMÉRCIO.

ENERGIA 2* "EU-TRICA

REE E PETRÓLEO ;

METALURGIA -

linip.i.liüiiüiiLiiiiiiiilniiiiiMliiiiiiiolpiiliiiilmiiiiHliiii iiiililllllll!

PONTOS 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000:

COMPORTAMENTO DAS SETENTA NO FECHAMENTO

AST. | IMP. l FCW. QTD. JJHJ TOTAL

==^$=rnvl *

O mercado fechou firme,conforme se pode notarpela posição, no fecha-mento do pregão de on-tem, das setenta açõesmais negociadas nos últi-mos doze meses. A Bolsado Rio poderá abrir emalta hoje, com possibili-(íad* de manutenção datendência.

OPERAÇÕES A TERMOXitulus Prazo Prrço

nu (lias máximo1'rec-uMinimo

PreçoMédio

Qtd.Total

% sobredia ant.

r MlllínTola)

Banco do Brasil o/nBanco ilo Brasil o/nBNB o/n Petrobrás o/n e Petrobrás o/n e ....Belgo Mineira o/p Galgo Mineira o/p CBR p/p CBS p/P Doens o/p c/ Ferbasa p/c Gomes Almeida Fernandes o/eLanari p/e Lanari o/e Lobras o/p Petrobrás p/p c/ Petrobrás p/p c/ Unlpar p/e Vale do Rio Doce P/P Vale do Rio Doce p/p

120í'0

120fio

120CO

120120

(i!)»0

120UO

00no

120aooo<;o

12090

27,272C.0516,65

C.2ÍIc,;'ii7,GI7,701,43.¦:,.':«

2.032,262.001.111,211,11

12.il»12,033,56

13,3513.01

26.B(i26.6516,436.286,3117,647,731,433.262,032.262,601.111.211.11

i2.no12.033.5613,3113.01

27,2126.6516.556,236.307.647,761,433,362,032,262,601,111.211,11

12.11012.03

.-'.,5613,3413,01

18.70015.0003.60(1

10.0007.0004. OOH

10.00075.001113.0(10lo.onoI5.0CJ15.000

200.001)30. CCO30.011(122.oroJO.IXiO20.00024.6002.500

2.52

2,.)31,72

1,041.40Esl.

— 0.61

17.4111,(182,702,052,101,433.045.032.051,371,561,83

10.411.701,56

13.216.076.35

15,621,53

o Liquidações nesta dataCONTKATO

f-.o Data darcali/.aç.

AÇÃO QTD. CONTRATON.° Data da

realizar.

AÇÃO QTD,

16.77'.">20.11120.16016.75917.41716.75320.17017.42017.30913.86814.40416.70610.76316.75314.42216.77716.77917.39716.78216.73516.73416.78816.70016.70216.77218.87818.96915.73514.3&516.74817.41116.76916.712

28-01-7227-04-7228-04-7228-01-7229-02-7223-01-7228-01-7220-02-7229-02-7228-03-7201-12-7128-01-7228-01-7228-01-7230-11-7128-01-7223-01-7228-02-7228-01-7223-01-7223-01-7228-01-7223-01-7228-01-7228-01-7228-03-7229-03-7229-12-7130-11-7128-01-7229-02-7228-01-7227-01-72

Belgo MineiraBelgo MineiraCepalmaBelgo MineiraPetrobrásBelüo MineiraBelgo MineiraPetrobrás nom.MesblaFerbasaVale do Rio Doe-Souza CruzBelgo MineiraAcssltaBelgo MineiraUnirxii-UnlparPetrobrásUniparUnlparUnlparUnlparUnlparUniparBelgo MineiraBelgo MineiraSid. NacionalPetrobrásVale do Hio DoceDocas de SantosBelgo MineiraBelgo MineiraAcesita

10.005.000

117.0005.000

12.C005.000

33.00010.00010.0002.0003. OOO11.0005.000

12.0005.000

fiO.COO50.0004.600

50.CO07.000

13.00011.00010.00015.00020.00010.00010.0003.5003.000

50.0005.0005.000

13.000

17.41017.41210.75216.77113.92416.75616 75017.42216.79413.05317.38516.79316.75720.18214.37716.77816.73016.78116.78316.78616.78716.78916.79116.76416.75316.76716.76014.34710.74618.92616.77016.776

29-02-7229-02-7228-01-7228-01-7229-03-7228-01-7228-01-7229-02-7228-01-7229-03-7223-12-7128-01-7228-01-7227-04-7229-11-7123-01-7228-01-7228-01-7228-01-7228-01-7228-01-7228-01-7228-01-7228-01-7228-01-7228-01-7228-01-7229-11-7128-01-7229-03-7228-01-7228-01-72

Belgo MineiraniogranclenscVale do Rio DoceBelgo MineiraSondotecnlcaCBUMHimePetrobrás nom.UnlparAcesitaVale do Rio DoceUnlparBcl;,-o MineiraPetrobrásT. N. AméricaUnlparUnlparUniparUniparUniparUniparUnlparUniparBelgo MineiraVale do Rio DoceBeiço MineiraBelgo MineiraBelgo MineiraDocas de SantosBrás. RoupasBelgo MineiraPetrobrás

3.0003.0005.0003.00011.000

10.0003.0005.0008.000

30.0005.0006.0002.50,)7.000

100.00050.00050.00020.00030.00010.00010.000

0.00315.00010.0003.0007.000

10.OOO2.200

20.00(12'õ.00011.00030.000

• Liquidações antecipadasCONTRATO Data da Data da

AÇÃO Quantidade liquidação liquidaçãoNumero Data Realização final antecipada

20 631 12-05-72 Petrobrás 3.OOO 11-07-72 29-05-7220.633 12-05-72 Petrobrás 3.000 11-09-72 29-05-72

MERCADOABERTO

O mercado de Letras do Te-souro Nacional (LTN — prazode 91 dias), registrou ontemvolume da ordem de CrS 1.029,84. O seu comporta-mento foi caracterizado inicial,monte de equilibrado, passan-do a oferecido lendo havidonegócios com ns taxa-; de fe-chamento. No tim do períodovoltou a uma posição de equi-librio e as taxas de rentabili-dade das Letras de 182 diasforam de 16,10 para venclmen-to cm 06/9 e 16.38 para 11/10.

As operações interbancáriascom cheques do Banco do Bra-sil, movimentaram recursos daordem de o-rS 251 n-ilhões cmmercado multo procurado, pas-sando a equilibrado e com astaxas de rentabilidade mensalofcllando em torne de 1,80 a1,35 por cento. A Antllma In-formou que não houve nego-cios com as Letras de venci-mento cm 31/5 c 7/6/72.

Prazos Taxas (%)

abert. fech.

14/6.21/6.28/6.5/7.

12/7.19/7,26/7.

2 8.9/3.

10/8.23/8.

15.1515,5215.8015,8515,9115,0515,9816,0016,0216,05

15,1015,1515,2515,5015,6015,7515,8015,3215,9015,9415,01!

Obrigações

O mercado dc ObrigaçõesReajustávcLs do Tesouro Nacio-nal, realizou-se onlem segundoa Antllma a taxas idênticas ásde sexta-feira.

Junho Julho Agosto . ...Setembro .Outubro . ..Novembro .Dezembro .Janeiro/73 .

Fevcreiro/73Março/73 . .

MercadoFracionárioTítulos Qtd. Preço

Abramo Eberle p/p 2.300Acesita o/p 3.900

1001.2001.519

000701)

Acesita p/pAGGS o/p ...Antártica o/pArno p/p Açonorte p/pBelgo Mineira o/p 16.237

880200250

1.057300437

1.565

3,102,102,001,941,082.371,857,122,311,961,101,25

2,772,400,670,952,402,851,20

Brahma p/P 7.256Brahma o/p 368Brahma o/p (MG) sooBrás Roupas p/p 2.612Brás. Roupas o/PCBUM o/p ....CBUM p/p ....Cale (Brasília p/pC B E E o/p ....C. da Banha o/pCimento Itaú p/p ,Dinamo o/p Docas de Santos

o/p c/div anl. 2.209 2,71Docas dc Santos

o/p ex/div nov. 1.904 2.33Dona Isabel o/p 830 0,60Dona Isabel p/p 603 0.78Eletrobrás p/p .. 310 1,32Duratex o/p 200 2,40Docas dc Imbituba

o/p 1.000 0,68Ducal p/p 200 1,00F. Brasileiro o/p 2.234 2,70Força e Luz do Pa-

raná o/p 028 0,68Fertisul p/p 400 1,25Gemmer o/p .... 200 4.16Hime o/p 334 3,73Hime p/p 3.600 4.35H.C.C. Guerra p/P ICO 2,25H.C.C. Guerra o/p 500 1,98I A P o/p 850 2,74J. Olímpio p/p e/

dir -170 2.S0Klbon O/p 920 0.36Hercules p/p .... 061 2,38L T B o/p 070 3,13Light o/p c/div 1.251 1.25L. Americanas o/p 5.66-1 3.51Met. de Aços p/nE 500 0.58Mannesmann p/p 100 4,85Mannesmann o/p — —Mctalon o/p 600 0,55Mesbla p/p 3.641 3.20Mesbla o/p 1.616 1,27Met. Barbará o/p 700 3,06Nova América o/p

ex/div 4.146 1,27Paulista Força e

Luz o/p 2.600Petrobrás p/p c/08 050Paíisa p/n E .... 366Paraíso o/p 200Pirelli o/p ex/dir 100Progresso Indus-

trial Bangu p/p 750Pet. Ipiranga o/p 200Pet. Ipiranga p/p 800Refinaria U n i ã o

p/p c/div 2.632

0.9512,0312,10

1.231,62

0,671,301,85

2.551,031,103,20

Sid. Lanary p/n 100Sid. Lanary o/n .. 100Souza Cruz o/p .. 5.645Sid. Nacional p/p

c/div 2.933 3.15Sld. Nacional p/p

ex/div 1.144 2.72Sano o/p 500 1,00Supcrgasbrás o/p 200 1.15Samitri o/p 053 15.00S. Admirai p/p .. 1.600 3.04T. Janncr p/p .... 777 1,27Vale Rio Doce p/n 1 140 12,20Unibancos p/p 1.071 1.79\Vhitc Martins o/p

ex/div 500 7.03Unipar o/n E .... 600 2,25Unipar p/n E .... 900 3.19Vale Rio Doce p/p —Zivi o/p 190 1,73Zivi p/p 200 2,30

íjsAPLIQUE NO FUNOO M.M.(72,71% DE VALORIZAÇÃO EM1971)

INVESTIMENTO INTEGRAL OU PLANO DEINVESTIMENTO MENSAL COM SEGURO, EM 60 MESES.

ADMINISTRADO POR ¦?:

M.MARCEUD IBE B-f-EOBfcCORRETORA DE CÂMBIO EVAUORES/PRAÇA PIO XJ9/RIO

¦

"o:

ALTAS/BAIXAS

As grandesoscilações do dia

AÇÕES DOS ÍNDICESRIO — ALTAS <Zc

BEG on 5.3Paraíso op 3,5Banco do Brasil on 1,4Mannesmann pp 1,4Souza Cruz op 1,3

SÃO PAULO — ALTAS <\

Fer. Lam. Brasil pp 6.9Brahma pp 6,2Cônsul op 5,9Bardella, pp 5,4Panve.apancma Min. pp 4.3

RIO — BAIXAS ',',.

T. Janer pp 6.6Pirelli op 7.PBasa on 5.6Tibrás pn end 5,4Nova América op 4.5

SAO PAULO — BAIXAS rí

Const. A. Lindemberg op 9.8Bersamo pp 5.0Estrela pp 06Goyana ppA 4.4Petrobrás on 4.1

OUTRAS ALTAS E BAIXAS(Superiores a "Cr, dc ações dos índices on não)

MERCADO NACIONAL — ALTAS <>

Tel. B. Campo pp 11.1Banco Créd. Nac. pn 10.3Engefusa op 10,2Germani pn end 10 1Fer. Guimarães op 10.0nicasa op OOOVemag pnA lo.oLisa Livros pp 9,9Herln? op 9,9Baoco Bane. Invest. pn 0,3Aparecida pp 9.8Sa-o op 3.7Madequfmica op 8.3Mndcquímlea pp 3 0Petrominas pp 7,4

MERCADO NACIONAL — BAIXAS <f

Pet. União pn 19.4Banco Halles Com. Intl. ou 14,7Banco Novo Mundo on 10.fl

•Ref. União on 10,2Transmito pp 10.1Ducal pp 10.0Refr. Paraná op 10.0Pes Pag op 10,0Slnteko pp oooBanco São Caetano do Sul pn 9,1Light on 0 0Baneba pn 8,4Cordeiro Guerra op 7.0Wallig op 7.0Copas pp 7.6

O Ministro Delfim Netto ao co-mentar as possibilidades de rentabili-dade dos recursos do Programa deIntegração Social, reiterou que elescontinuarão a serem aplicados nomercado de capitais. (Ver texto naPg* D

O orçamento do PIS para o pro-ximo exercício é de CrS 1 bilhão, aser aplicado de julho deste ano atéjunho do próximo. O Ministro caleu-Ia que sua aplicação renderá 27 porcento aos trabalhadores.

Ao fazer esta estimativa, o Ml-nistro da Fazenda certamente deveráter subestimado a rentabilidade ofere-cida pelo mercado acionário, no qualjá foram aplicados cerca de CrS 150milhões do PIS, uma vez que foramcalculados apenas os rendimentos fi-xos da aplicação direta no financia-mento à empresa nacional.

A manutenção da política deaplicação de parte desses recursos nacompra dc ações, por outro lado, re-vela a confiança das autoridades mo*netárias na recuperação do mercado,que já se faz sentir pela própria rea*ção cios investidores.

Apesar das ligeiras baixas doadois últimos pregões, os sintomas derecuperação das cotações continuam aser sentidos e já se pode detectar oingresso maior de investidores que ti-nham optado pelos papéis de rendafixa.

Uma prova disso foi o comporta-mento cio pregão de ontem, que de*pois de uma apatia até a fase inter-mediaria reverteu a tendência do dia,para o IBV fechar em alta.

As quedas dos dois últimos diaspode ser explicada pela pressão devenda exercida por alguns investido*res aue preferiram, por cautela, mu-dar de posição, a fim de realizar lu-cros em função das altas da semanapassada ou devido a compromissos defim de mês — pagamentos de impôs-tos e contribuição do INPS.

A partir de hoje, com o preçomais b?ixo das ações, o mercado po*dera voltar a reagir, retomando ocomportamento da semana passada,apesar da interrupção do feriado dedepois de amanhã

PAULO REHDER

llio cai 0,8% mas fecha em altaA Bol.sa do Rio operou em baixa ontem.

O índice médio .sofreu ligeiro declínio. Aquantidade de titulos negociados foi infe-rior em 12,69 por cento à do dia anterior,e o volume de dinheiro sofreu redução de9,19 por cento, o que demonstra maior con-contração nas papéis tradicionais.

Desde o início dos trabalhos o volume deofertas de vendas sempre foi grande, conti-nuando neste ritmo até a última meia horade negociação. Poucos papéis se apresenta-ram em alta, sendo o maior deles a do Ban-co do Estado da Guanabara, que teve váriosdias de baixas seguidas na semana {interior.Banco do Brasil manteve-se firme. O mes-mo não acontecendo com a Petrobrás, prin-cipalmente as preferências ao portador quevem tendo nos últimos dias grande volumede vendedores.

O IBV médio sofreu redução de 0.8 porconto, ao se situar em 2.881.9 pontos. Nofechamento o índice ílxOu-se em 2.894.2pontos, superior 0.4 por cento à média dodia.

Foram registrados 2.771 negocias, envol-vendo 170 papéis correspondentes a 123 em-presas. As operações totalizaram 8.394.986titulos no valor de CrS 2D.238.980.44, in-clusive 25 títulos estaduais (Lei 1.614) novalor de CrS 462.50. Em operação à vista7.860.661 ações — CrS 27.100.899,94. e cn-contrados a termo, 534.300 — Cr$ 2.131.618,00 — representando 6,36% do to-tal em títulos c 7,29% do total cm dinheiro.

As ações mais negociadas ã vista íoram: Pe-trobrás, 712.033 (9.06% x 5.81) =-. CrS 4.137mil (12,26%); Banco do Brasil, o. n. 143.849(1.83',;) x 24,47 = CrS 3.520 mil (12,99%)*,Petrobrás, p. p. 230.894 (2.93%) x 11,96 -CrS 2.761 mil (10.19%)! Vale. do Bio Doce.p. p. 193.084 (2.46%) X 12,15 -= Cr$ 2.346mil (8,65°/o); Belgo Mineira, o. p. 308.785(3,93%) x 7,08 = Cr$ 2.186 mil (8,06%).O.s negocias realizados com estas cinco ações,conforme percentuais acima, representaram20.21nó da quantidade de títulos à vista ...(1.588.645) e 55,15% do volume em dinhei-ro à vista (CrS 14.950 mil). Os maiores con-tratos a termo foram registrados com as se-guintes papéis: Banco do Brasil, o. n. 120dias (130.700 x 27,21 — CrS 372.782.00); Va-lo do Rio Doce. p. p.. 120 dias (24.000 x13,34 — CrS 320.240,00); Petrobrás, p. p. 90dias (22.000 X 12.80 =- CrS 281.600.00); Si-derúrglca Lanari. p. n. 90 dias (... 200.000x 1,11 rer. CrS 222.000.00); Unipar. p, n. 90dias (38.000 X 3.5C — CrS 135.280,00.

Das 62 ações integrantes do índice. 13subiram, 39 caíram. 8 permaneceram está-veis e 2 não foram negociadas: Estrela, p.p.e White Martins op. As maiores altas ío-ram: Banco do Estado da Guanabara, o. n.(+5.37(,); Cimento Paraíso, o. p. (+3,5%);Banco do Brasil, o. n. 5+1,4%; Manirasmaim,p. p. (+1.4%); Souza Cruz, o. p. (+1.3%):As baixas T. Janer, p. p. (—8.6%); Pirelli,o. p. (—7,8%); Basa, o. n. (—5,6%); Tibrás,p. n. (—5.4rl'"l: Nova América, o.p. (—4,5%).

S. Paulo declina e negocia«5

menosSAO PAULO (Sucursal) — As cotações per-maneceram em baixa, na Bolsa de Sáo Pau-io. O índice médio, com 1-459.4 pontos,acusou ligeiro declínio de 3.8 pontos, comdesvalorização de 0.26 por cento. O indicode abertura íoi de 1.465.5 pontos, o o fe-chamento fixou-se nas 1.453,2 pontos. Fo-ram negociados 9.464.965 titulos (menos ...4.244.321), no valor total de CrS 28.173.456.96pontos (menos CrS 13.099.392,37), dos quaisCrS 27.739.96 à vista e Cr$$ 433.590,00 a ter-mo (menos Cr$ 851.800.00).

Das 88 ações que integram o índice 34

|ll

subiram. 17 permaneceram estáveis e 37 bai-xaram. As maiores altas foram: FerragensLaminaçáo Brasil pp c/29 (mais 69 porcento), Brahma pp (mais 6,2 por cento).Cônsul op c/23 (mais 5,9 por cento), Bar-delia pp c/3 (mais 5,4 por cento) e Para-napanema Mineração pp (mais 4,3 por cen-to). As baixas: Construção Lindemberg opc/3 (menos 9,8 por cento), Bérgamo pp (me-nas 5,9 por cento), Estrela pp c/64 (menos4.6 por cento). Goyana pp a c/10 (menos4.4 por cento) e Petrobrás on (menos 4.1 porcento)¦

Negócios recuam em MinasBELO HORIZONTE (Sucursal) — Asações apresentaram-se em baixa ontem naBolsa dc Minas, tendo o IBVMinas regis-trado 172,0 pontos, inferior 0,06 por centoao anterior. Durante o pregão íoram efe-tuados 161 negócios, tendo sido transacio-nados 529.694 ações no valor dc Cr$1.400.526,16.

As maiores altas íoram: Banco MinasGerais PN mais 4,5 por cento, CTMG PPmais 3,08 por cento, e Cemig PN mais.2,94 por cento. As maiores baixas íoram;Ferro Brasileiro OP menos 13,21 por cen-to, Docas OP Anl. menos 3,57 por cento,Acesita OP menos 2,44 por cento.

Baixa de 5,4% em Porto AlegrePORTO ALEGRE (Sucursal) — As nego-ciações com ações inscritas no MercadoNacional sofreram ontem, incremento de47,8 por cento, com as operações cnvol-vendo 201 mil papéis, no valor de CrS389 mil. O resultado geral íoi 5,4 por centomenor do que o anterior, em decorrênciada queda na vencia de Letras do Tesouro,que caiu 20,0 por cento. O pregão movi-

montou 202 mil títulos, no valor de Cr$1,0 milhão.

As maiores altas foram Synteko PP,9,4 por cento, CrS 0,58, Polar PN, 8,5 porcento, CrS 3,18, Telespring PP cupom &,5,4 por cento, CrS 175 Refinaria IpirangaON, 3,1 por cento, CrS 1,62, Zivi PPcupom 9, 0,8 por cento, Cr$ 2,50.

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DIBETOB ECONÔMICO

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Ações a prestação podem expandir o mercadoEM LOTES

VALE DO RIO DOCESegundo (eunntnmento /ci-

ío pela Associação Brasileirados Analista» de iUercndoAbaincc, de Minas Gerais, oscontratos dc exportação deminério de ferro da Vale doRio Doce, para os próximos20 anos, somam 600 milliõcsde toneladas, o que significaum volume dc exportação daordem de 40 milhões de to-neladns anualmente, ou umfaturamento da ordem de 1,7bilhão de cruzeiros por ano.Os analistas constataram um-da (pie os 2,7 bilhões de to-neladas (|c ferro que consti-tuem as reservas dc -minénode ferro da empresa estãclançadas pelo custo hiif.iicodc Cr$ 1,00.

ELEIÇÃO — O sindi.n-to das Sociedades e Correio-res de Fundos Públicos cCYbnbio cio Estado da Gua-nabara rcnlirou ontem, nnsede da Bolsa de Vnlores doRio dc Janeiro, a eleição pa-'ra

composição da Diretoria edo Conselho Fiscal do Sin-dicato, tendo sido círiíos osseguintes membros: Direto-rins: efetivos — Paulo A'flsci-7Ticnío Araújo, Fernando Luizdc Albuquerque Lima, Octá-vio Willemsens Júnior, Mil-ton dc Azevedo, César Ri-beiro Barroso, !vam Andra-dc SanfAnna c Silva, Amai-do Borges Tavares; suplentes

Eduardo NascimentoAraújo, Hélio Rocha Afirtin*da Filho, Delfim Araújo Fl-!/io, Joel dc Oliveira Montei-ro, Lauro dc Luca Matullo,Roberto Magalhães Vianna,Aiilson Linhares. O ConselhoFiscal ficou composto dosSrs. José IVillemsens Júnior,Ignácio Hisbello Correia dcMello, A}irton Rodrigues daSilva, para membros efetl-vos; para suplentes forameleitos, Siilvio Lopes, PauloCésar dc Almeida e Silva cÂrchanjo Pereira da Silva.O CIMETAL — .As c.rpor-tações dc ferro-gusa du Ci-metal Siderurgia S.A., vãodobrar este uno, em relaçãoa 1.171. A empresa já temcontratadas, até o final don?io. exportações no valorglobal de dois milhões de dó-Inrc.s', pare países cl« Alrtlc,Estados Unidos c Europa.Agora o objetivo principalda Cinicinl c conquistar o7nercado do Oriente Aíédio,que vem sendo pesquisadopelo Itamarati, por solicita-crio da empresa.

FUSÃO —¦ As rmiiresasgaúcas Springer Refrigeraçãoc Telesprliig, anil, as comações negociada* cm Bolsa,mas pertencentes ao mesmogrupo, Spriiiger-Admiral, rea-lizam assembléias gerais cx-traordlnárlas hoje, pura dc-cidir a aprovação da propôs-ta de incorporação da segun-da pela primeira A noraempresa ,711c se c Ji « m a r aSpringer Refrigeração S. A.c terá capital de 1U.4 milhõesdr- cruzeiros, .lá eslão convo-cadas novas assembléias pa-ra amanhã, quando a propôs-ta de incorporação será ana-Uzada cm carátci definitivo.

CIMENTO ITUAÇU —Um pool liderado jjelo fiaiicoJUinciro do Oeste dc Investi-mento c pelo Banco dc De-senvolvimento da Bahia lan-cará vos próximos meses umagrande «missão dc ações daCimento Uuaçu s. A., doGrupo Vianna dc Assis, comos incentivos do artigo 14,Esse lançamento '.'-.íi c, co-li-derança da Morgado S. A. —-Corretora dc Títulos c Valo-res Mobiliários a da MinasValores Corretora, com •¦•*•conjunto dc Sociedades Cor-retora c Distribuidoras emtodo o Pais.

BANRISUL -- O üancodo Estado do IVo Grande doSul divulgou reu balancete cm30 dc abrd, no qua! ap'escutacapital dc CrS 80 milhões ereservas dc US 95.638.781,86,Os depéisitos do lirtnco são daordem dc <;;$ 5.» milhões àvista c a curto prazo, Cr$ 36 milhões a médio pra-zo. totalizando Cr$ 581 mi-lhões. Os empréstimos totali-taram a Cr$ 8U»-7Cj!1 mil,sendo que deste total foramdestinados à produção ...Cr$ 451.5fi3 mil c ao comer-cio CrS 123.54G mil. O a/ii>o,nc balancete, c da ordem deCr$ 3.453 milhões, com asseguintes repartições e valo-res; disponível — C>$ 89.351mil; rcaV-Jvl • CrS 1.340milhões i**iu';i7f:iirfo __ CrS71.400 mú; pendente — ...CrS 44.241 mil r tonta decompensação de Cr$ 1.907milhões. O não cxiglvcl aíin-giu a 176.65;i mil c o exigi-vel a Cr$ 1.131 milhões.

OMEGA — A OmcgaCorretora está captando in-centivos fiscais através doDecreto-lei n.o 1,181, para oitfaíibu Palace Hotel, um cm-preendimento operado ;á hdtrês meses na Praia do For-te cm Cabo Frio. Trata-se doprimeiro hotel de categoriainternacional cm toda Costado Sol, uma das áreas priori-tárias da Embratur.

Fonte oficial confirmou ontem queestá sendo examinado o financiamentopara venda de ações a prestação, atra-vés das corretoras, a fim de propiciara expansão horizontal do mercado acio-nário.

Em principio as taxas de juros aserem cobradas por esse financiamentodeverão ser mais baixas que ns das ope-rações a termo e o preço do título seráo do dia da execução da ordem de com*pra do investidor.

AS DIFICULDADESAs possíveis dificuldades pura a

implantação do sistema de íinanciomen-to para compra de ações, segundo amesma fonte, são facilmente SUperáveis,uma vez que ele interessa particular-mente a todos setores envolvidos naoperação.

Entende que eia não c liciirá como mecanismo das operações a termo,uma vez que visam particular/pente aomédio e pequeno investidores. Além dis-so propiciarão unia maior rentnbflida-cle às corretoras, que faturarão a cor-retagem c gozarão das vantagens daexpansão horizontal do mercado.

O financiamento será feito em ;nol-des diferentes da antiga \cnria a pres-tufão de ações, que foi proibida pelasautoridades monetárias há tempos.Até o fim do pagamento, _.; ações com*

pradas ficarão sob custódia das Bolsasde Valores.

OUTRAS MEDIDASJá se encontram na presidência do

Banco Central os estudos definitivos pa-ra a pennissão de instalação de depen-dências de corretoras em outras cida-des fora de seu domicilio legai c oprojeto de regulamentação das BolsasRegionais.

Os dois projetos, que estão receben-do Os retoques finais e que já foramanunciados pelo Ministro Delfim Netona inauguração das novas instalações daBolsa paulista, serão examinados pelaComissão Consultiva de Mercado de Ca-pitais, antes de serem encaminhados pa-ra aprovação do Conselho MonetárioNacional.

Empresas dependemdo mercado de ações

PORTO ALEGRE (Sucursal) —"Sem um Mercado cie Capitais sólido epróspero será muito difícil a tarefa deconsolidação das empresas nacionais",afirmou ontem o presidente da Fe-deração das Indústrias do Rio Grandedo Sul, Paulo Vellinho.

Acrescentou que, "o elenco de pro-vidências tomadas pelas autoridades

monetárias em relação .xo sistema já es-tá dando resultado, pois o mercado jáse encontra em recuperacn-".

INTERESSESO industrial gaúcho apúiou com en-

tusiasvno a criação da Associação Bra-sileira das Sociedades de Capital Aber-to, cujas bases foram lançadas na st-mana passada, em São Paulo. E na suaopinião é muito importante quo existauma entidade que passe a defender ati-vãmente os interesses das empresas edos acionistas, e especialmente que nãopermita, pela sua ação, que novas de-pressões aconteçam no mercado deações, vindo comprometer o sucesso dopróprio sistema.

— Temos nos preocupado muito nosúltimos meses com o problema que ca-racterizou até poucos dias atrás o de-clínio do mercado nacional, de ações,onde milhares de investidores devem terse frustrado com o enfraquecimento deum mercado que lhes parecia tão pro-missor — acrescentou.

Paulo Vellinho, diretor presidentedo grupo Springer Admirai, já expe-riente no mercado acionário pela par-ticipação do papel de suas empresas nopróprio Mercado Nacional, salienta que'ao lado do aspecto do investidor, cjueé a base do Mercado de Capitais, nãopodemos deixar de olhar com grande

preocupação os efeitos decorrentes doenfraquecimento do mercado para asempresas brasileiras, tanto aquelas re-cém ingressas quanto aquelas que de-sejariam fazê-lo, pois sem um mercadosólido será muito difícil a tarefa deconsolidação'das empresas nacionais'-.

O presidente da Federação das In-dústrias do Rio Grande do Sul, depoisde analisar os propósitos da AssociarãoBrasileira de Sociedades Anônima:; deCapital Aberto, disse que "ela vai re-presentar aquilo que as nossas empresaspequena e média necessitam, ou seja,uma porta aberta para o mercado de ca-pitais e conseqüentemente para o êxitode suas atividades".

E, considerando os nomes que cons-tituem a comissão coordenadora da no-va entidade, e conhecendo o espíritorealizador desses empresários, lenho cor-teza que eles não farão da associaçãoum clube, pois a Abrasca vai nascerexatamente das preocupações e do idea-lismo de empresários beneficiados comabertura de capital de suas empresas, eque agora sofrem, vendo o mercado com-prometido, impedindo quase o ingressode novos membros dessas sociedades nomercado.

JOIO E TRIGOGarantiu o industrial gaúcho que

as empresas idôneas receberam muito

bem as determinações das autoridadesvisando um mínimo de providências queobjetivam a segurança do investidor. Dis-se que a auditoria externa e a padronl-zação dos balanços certamente trarãoaos analistas do mercado, e ao próprioinvestidor, informação correta que per-mita separar o "joio do trigo".

Pois, tanto a exigência de auditoriaexterna, quanto a padronização dc ba-lanços que deverão vigorar a partir dejulho, foram determinações que chega-ram tarde, apesar de já terem sido anun-ciadas há muito tempo.

E acredito qtie as determinações re-feridas vão possibilitar a abertura totaldas empresas, porque tenho muita con-fiança na auditoria externa, pois as em-presas auditoras com a capacidade e res-ponsabilidade que têm, vão fazer afio-rar todos os dados ,da empresa, mesmo osmais íntimos.

Mas destacou que a importância dosdepartamentos de acionistas é a primei-ra condição para que uma empresa abraseu capital e ingresse no mercado deações. A estruturação do departamentode acionistas, dotado de todos os instru-mentos que lhe garantam agilidade eeficiência operacional, são providênciasfundamentais numa abertura de capital.

MERCADO NACIONAL- Operações à vistaTítulos

(Integrantes do INBV)I Médias |I BVRJ | BVSP |

Mercado NacionalQuant. | Máx. | Min.

Alpargutas o/p e/bonif/dirAcesita o/p A'110 p/p c/hon .. Antártica o/p Abramo Ehcrlo p/p Açonorte p/p Ac/3 Ac sita p/p Aço-: Villares p/p B Audi Adm. Part. p/p Aeír-ir Uni-lo p/p c/9 ....

B F, C, o/n Banespa o/n Bradesco Investimento p/nB, Nordeste o'n Pco, Brasil o/n ¦ 'Heltjo n/p Brás. RoupasBrahma o/pBrahma p/p ,Barbará o/pBardella p/pBenzenex p/pBergamo p/pBnsa o/n Brasmotor o/dBradesco p/11 ...

Casa Anglo o/p ..Cacique p/p Copas o/p Consursan p/p ..Crmsi Bctcr o/pCobrasma p/p ...Cobrasma c/p ...C B V M o'p ....

P/P

c/3c/A

c/49

2.302.0!)2,371.113.4G1,85i.\0:i

2,1!)3,13

14,8624,47

7.081,302,002,303.ÍI3

1.70

2,30

2,61

2,842,032,201.133.211,86

4,072,503,42

3,351,91

15,2123,!) I

7,07

1,932,393,012,334,014,671,792.592.4!)2,864.565,442,134,152.1103,242,58

49.400237.080

42.420119.97735.50013.BOO24.10030.523

876.0009.1008.120

43.51222.238

8.518179.778•149.047

85.76241.363Ü8.9S1

128.11)030.100

167.30015.00018.11014.00821.00042.00092.800

5.767114.40029.40014.10032.60065.380

2.302,132,371,183,531.902.00

2,553.452,2!)3,401,95

13,5024,60

7.151,302.102,554,002,354.105,001.302.602,502,0»4,605,3(1£,254,152.903.302,71

2,752,032,201,103,231,802,003,952,433,402.103,031.90

14,5023,00

6.701,201,902,253,802,213,954,501,652,552,402,8-14,505,302,034.102,853,20

Títulos(Integrantes do INBV)

I Médias(BVRJ IBVSP

Mercado NacionalQuant. | Méx. | Min.

CTB u/11Cônsul p/p B Cônsul u/p Const. A Llndenberg

D. Isabel p/p Docas Santos o/p anDlnamo o/p

Estrela p/p Eucatex 0/0 Ericsson o/p c/div .,Ecisri o/p e/J Embrava p/p

Ferro o/p Fertiplan o/p c/3 ...Fortiplan p/p c/3 ...Ferlan do Brasil p/pFerbasa p/n er.d

Gemmer o/p c/3 H. C. C. Guerra p/p

Hindi o/n end Hime p/p

Itaú p/p ,Ind. Villares p p . .I. A. P. o/p

Keralux o/p c/div. ...Kctson's p/p

Light o'p c/d/bon subL. T. B. o/p c35 ...Lobrás o/p . ..*.,,.,h. Americana o/p . ..

M. Júnior p/p c/l ....Moinho Santista o/p .Mesbla o/p Mesbla p p

P/P

Usas

c/89

1,00

0,802,73

3,79

2,67

2,064,242,30

4,10

2.401.263.271,003,754,85

U2.383,20

1.079.808,823,31

2,691,201,451,963,702.543.682.585.036.003,70

4,162,424.704,123,097.054,712.06

1,263 130.953.774.802.0!)2.233,24

94.10314.59014.40021.OCO

110.938208.621

39.0-1051.40028.20041.72044.50037.40031.57118.5007.D1»

80.00080.00016.80085.80011.33032.65017.0"018.83922.950

142.0002.200

252.25386.509

3.»!. 30079.57614.50037.35095.852

172.491

1,1110,00

II.OO3,600,822,761.281,502.M)3,902,603.702.705,046.003,702,154,232,454,1'54,453,157,105.003,002,401,283.801,103,904.832,152,403,30

0,959,808,603,450,752,651,221,401,903,582,503,602.305,006.003.702.054.002,834.654.103.057.004.552,802,401,233,100.913,484,772,002,253 20

Titulos(Integrantes do INBV)

| Médias| BVRJ | BVSP

Mannesmann o/p Magnesita o/p Mannesmann p/p Metal Leve p-p c/d ....

N. América o/p Pétrobrás 0/11 ,

Pétrobrás p/p c'7 Pirelli o/p, c/29 ,Páranapanema p/p . ..Plast.. Brasil p/p c/4 .:.Pétrobrás p/n Paragas o p P. F. Luz o/p

Pet. Ipiranga p/p Rossi tnge-nharia o/p c/3

Hef. União p'p Sano p/p

Sanderson o/p c' b/s .Sancil o/p c/ b/d/s . ,Saniitri o/p . ... S. Riograndense p.p . .,S. Nacional p/p S. Cruz o/p Solorrico p/p Sondotéenlca p/p Supcrgasbrás o/p S. Pains p/p

Unlbancos (UBB) p/p ..Ullralar p/p Unipar o/n EndUnipar p/n End

Vale p/p Veplan p/p White Martins o/p . ...'.'.

Mercado NacionalQuant. I Máx. | Min.

7,05 —— 2,94

4,934,431,295,81

11,961,65

11,00

0,94'1,84

2,561,86

14,704,313,173,25

2,051,156.071.75

2,233,30

12,153,45

4,390,275,61

11,991,713.:;,)1,92

11,217,500,951,922.382,59

5.793,07

4,363,173,304,22

1,12

1,701.622,133,20

12.273,506.70

10.00063.72015.60086.60063.279

777.273319.224

45.065233.90721.00012.1839.600

53.70040.050

733.30039.79439.000

105.400337.50020.64452.00087.708

179.72615.00071.030

152.84231.000

197.37120.6008.500

188.700322.346102.000

1.900

7,052,054,954,551,205,90

12,201,783.501,95

11,307,501,002,002,412,601,905,803,74

15,064,403,253,454,252,651,156,151,851,852,253,33

12.503,526,70

7,052,854,904 301,205,50'11,701,053,24190

11.007,500,901,322,332,501,805,653,65

14,304,303,103,154,152,651,136.051,651,622,053,20

11,953,45fi,70

2.65

1.13

1.901,451.12

1,181.301,402.251,810,900.911,801,821,1122,25

1,601.70

2,502,812.863,33

Titulos I Médias |(Não Integrantes do INBV) [BVRJ 1 BVSP I

Aços Villares o/p —Asa p/n end 0,83Acor.nrte O p —A. Min. Petrópolis o/p 0.45A. Min, Petrópolis p/p 0,45Apoio o/p 2,00A. Ànhanguera o/p 1.90Aparecida o/p c/l —Aparecida p/p c/l —-Ancora Comi. p/p PU —Arte.*- p/p II Alma o/p —Alma p d Alpargatas o/p c/26 —Alpargatas p/p c/2 ADAP o/n —ADAP p p —Aiics p/o e/8 AUGS o/p 1,88AUGS o p 1.83Alpargatas p p c/18 —Alterosa Cerv. o/n MG —

Bco. Itaú América o/n —Beo. Itaú América p/n Bco. .\ntlrade Arnaud o/n 1,59F,eo. Andrade Arnaud p/p 2.10Bco. Halles Inv. p/n 2,63Eco. Halles Com. Ind. o/n 2.33Bco. Real o/n —Bco. Keal p/11 —Bco. Real Inv, o/n 12.77Bco. Real Inv. p/n Bco. Est. Esp. Santo 0/11 2.20Bco. Evi. Bahia p/n 2,72Bco. Est. Ceará p/11 1,90Bco. Bradesco o/n —Bco. Bradesco Inv. o/n —Bco. Nacional M<; p/n 1,60Bco. Port. do Brasil p/n —Bco. It.iú Inv. o/n Bcu. Itaú p/n —Bco. M. Gerais p/n MO —Bco, Francês Italiano o/n Bco. São Caetano do Sul o/n . —Bco. Merc. S. Paulo p/n Bco. Com. Ind. S. Paulo p/n ..Bco. Fiduclal p/n Bco. Creflsul Inv. p/p c/2 .... 3.28Bco. Santos 0/11 Bco. Novo Mundo o/n —Bco. Novo Mundo p/11 Bco Aux. S. Paulo p/n Bco. Bandeir. Com. p/11 Beo. Bandeir. Inv. o/n Bco. Bandeir. Inv. p/n —Bco. Comi. Brasul o/n neo. Com!. Brasul p/n Bco. Bamerindus Brap, 0/11 PRBco. Créd. Nac. p/n Bco. Est. R. G. Sul p/n KS ....Bco. Kit, li. Ci. Sul 0/11 HS ...Bco. N.ic. Com. o n HS Bco. Nuc. Com. p/11 ltS reo. Indl. Comi. Sul o/n RS ..Bco. Indl, Comi, Sul p/11 RS .. —Bco. Prov. II. G Sul p/11 HS ..Bco. Invest. p/n HS Eco. Exp. Indl. S. Paulo o/n ..Reo. C.imp. Grande Inv. p/p .. 2,40Beo. Sáo Paulo p/11 Bco. Norde.sle Est. S. P-uilo o/nBco. Inv, Unlvcst o/n Bco. Inv. Unlvcst p/n Bco. Asrlcolo, M. Gerais o 11 .. 1.111Bnis. Roupas o'p i,28Br.is, Enci-p Eletv. o/p o!o3Brn.siljuti p/p c/l Bra-IHv.v-cn o/p IViuner o/p c/3 —Borlem p/11 —Borlem p/p —Br.ispln, op c/14 —Ura;pia p'p c/14 Bundy Tnbiin: o/p Bundy Tubing p/p —Benzenex o/p C/4 Bates do Brasil o/p c/2 —Bra.slmet o/p . .Borghoff p/p 1,20Bmsmotor P'p Brahma XI. G. o/p ex/sub o/p 1.10Bi:ber Grenne o/p Bie Monark o/p c<] —

CTMG o/p MG CIMO p/p MG CTMG o/p MC. CTMG p/11 MG Cciuurcun o/p —Copas p/p Const, A. Llndenberg o/p Confrlo p/p B —Cobrasma p/n —Cvxlex o/p c/7 Coldex pp c/7 Cimaf o/p CTB o/n 0,61CBV o/p —CBV p/p —Carwa da Bimba o/p 2.4oCimente*' p/p c/l —Ccsp p/p c/I Cop p/p c/2 —CBWI pp 2.35Café Brasilh p/p 0,67Cepalma p/n cn<5 0.61Cisa o 11 end. i.MGl —Colorado ItTV c/7 —Colorado ItTV p p c/7 —Carioca Indl. p p 0,34Cemlg p/p C/dlv 0,75

- 19,13

2.632.00

0.921,771,85

1.051.001,311.221,053,231,000.911,301,001,513,001,462,101,2-1

1.60

3.30

0.372.302.302,13

1.602,000,600.801,030,790,901.241.453,051.371.54

2.171.102.061.29

2.154.323.031.132,001,801,805,430.631,45UO

2,960.930.90

0.67

1.021,33

0,74

Mercado NacionalQuant. I Máx. I Min.

2T447 Í7Õ JJíi)239.000 11,88 0,85

300 1.13 1,13¦1.500 0.45 0,45

(111.SCO 0.45 0.4510.000 2,00 2,0012.000 1.90 1,903.700 1,45 1,455.000 1,12 1,121.104 0,98 0.982.350 1,20 1.15

15.1100 1,30 1,3013. OCO 1,41 1,4013.411 2.30 2,20M.floO 1,88 1,80

100 0,90 0.904.300 0.92 0,882.500 1,80 1,80

62.3_00 1,95 1,7662.300 1,95 1,71133.300 2.30 2.23

1.000 0,75 0,757.3112 1,60 i.OO

11.493 1,70 1.707.000 1,60 1,55

311.000 2.40 2,1017.600 2,60 2.506.440 3.00 2.802.000 2,90 2.85

5C0 3.33 3.33021 13.00 12.40

0.004 19,30 19,00300 2,20 2,20

6.560 3.00 2,7»1.0CO 1,90 1,901.890 2,63 2,652.-100 2.C0 1,909.136 1,60 1,60

557 0.92 0,9214.540 1,85 1,75

493 1,85 1,852.326 1,15 1,151.000 1,05 1,053.832 1.00 1.007.108 1.31 1.30

18.800 1,25 1,205.1)00 1.05 1,05

136.600 3.37 3,15100 1,60 1,00

8.070 0,91 0,913.125 1,54 1,45

27.720 1,00 1,00140 1,51 1.51500 3,00 3.CO

1.603 1.46 1.4615.380 2.10 2,1016.435 1,25 1,15l.tlO) 2.50 2.502.(i<i0 1,60 1,639.750 3,00 3,003.250 3,00 3.002.113 1,45 1,45

10.234 1,45 1,45lO.CuO 2.72 2.729.048 1,03 1,655.000 1,03 1,033. C0,1 0,68 0,683.600 3.00 3,00

97.003 2.41 2,394.ÜG0 (1.97 0,974.925 2.30 2.30

500 2.50 2.5,14.000 2.14 2.13l.t.0) 1,10 1.10(i.OOO 1,23 1,28

21.C57 u.97 0.908.000 1,00 1.618.0CÍ1 2.00 2.001.C00 O.CD 0,60l.COO 0,80 0,803.100 1,05 1.025.011O 0.80 0,77

11.310 0,91 0.899.120 1,26 1,211.500 1,45 1.455.200 3,!-3 3,951.000 1.07 1,07

41.000 1.55 1,5010.693 1.2,1 1,20.34.C03 2,25 2.1018.310 1.10 0,997.500 2.06 2.05

51.DOI) 1,05 1,902.536 0.37 0.372.837 11,67 0.671. .Vil (1,34 o.:ni.56'1 0,02 O.!!"

57.5M 2.12 2.138.91.8 4.00 4.193.12-i 3.03 3.03

29.000 1.17 1.13500 2.00 2.09

5.U00 1,80 1.801.O00 1.80 1,80

300 5,45 5,45113.293 0.65 0.60

1.000 1.45 1.4542.00') 1.70 1.7010.800 2.40 2.4043.5C0 3,00 2.9042.700 0,95 0,DO15.300 0,93 0.901.209 2.35 2,351.250 0.67 0,67

118.000 0,67 0,602.000 1.00 1.006.166 1.05 0.90

115.785 1.35 1.154.000 0.34 0.34

189.400 0,75 0,73

Títulos(Não integrantes do INBV)

MédiasBVRJ | BVSP

Mercado NacionalQuant. | Máx.' Min.

Cemlg p/n (MG) Clmlg p/n (MG) Cimento Gaúcho p/p c/4 ...Cimento Itaú p/n Cimento Itaú o/n Conf. Guavanfpe op c/8 ....Cimento Caué o/p Cacique o/p Comi B. Campo O/p Comi. 11. Campo p/p Cônsul p/p A c/23 Cimento Sid. p/p (MC.) Cerv. Pérola p/p

D. Isabel o/p Docas Santos o/p novDocas Imbituba o/p Ducal o/p Ducal p/p D. F. Vasconcellos o/p D. F Vasconcellos p/p Deca p/p Diâmetro o n endDiâmetro p/n endDulcora o'p e/9 Dulcora p/p A c 9 Dulcora p/p Ii c/9 ü. X. Lubriflcan. p/p Duratex o p Dist. Malsonave o n (RS) ..Dlst. Malsonave p/n (HS) ...Dreher o p

Ed. José Olímpio p'p c divEd. José Olímpio p/p ex/div.Estrela o/p c 64 Engefusa o/p Eternlt o/p c'8 Euoilex p/p C Engesa o 'p c/16 Edlgraf o p Eletromar p/p Embrava op c/3 Eletrobrás p/p Ecel p/p

F. Tec. Dona Rosa p/p Ferreira Gulmarües o'p ....F. Ltl7. de M. Gerais o/p ...Fertisul o'p Fertisul pp Ford Willys o/n U illvs o/p c '31 Willys p/p c/31 Fábio Bastos o p ,F Luz Cataguar.es p/p Forma Espaço o/n end. ...Fundição Tupy o/p c/44 ..Fundição Tupy p/p c/41 ..Frutlsa c/p Ferlan do Brasil o/p c/30Ferlan do Brasil p'p c/30 .Fator o/n end. c/dirFator p/n end. c/dlrrin. Bradesco (v.n. l,f.O) oFin. Bradesco (v.n. 1.00)F, Tec. S. José o'p c/dlv.F. Tec. S. José p-p c/div. ..

Gcrmany p/n endGomes A. Fernandes o/nGarcia o'p c/7 Garcia p/p A c/7 Garcia p'p B c/7 Goyana p/p A Gabriel Gonçalves o/p ....Gabriel Gonçalves p/p ...Gazola o/p (RS) Gazola p'p (RS)

Hime o/p II. C. Cord. Guerra o/p Hércules p p Bailes Financ. o/n cx/div. ...Halles Financ. p/n px/div. ...Halles S. P. p/p c/sub/cx/bonllalle.-, S. P. p/p cx/bon/sub ..Heleno Fonseca o/p

Iclsa p/p Iguaçu C. Solúvel p/p Ind, llering p/p A e/12 Ind. Herlng o p c/12 Ind. Têxteis Henaux pp Irmãos Davoli o/p Isam p/p Itap o/p Ind. Micheleto p/n (RS) Ind. 1.1'cheleto p/p B c/l Ind. Villares o/p Ind. 1'aramount o/p leopa.-a o/p Icopasa p/p

Kibon o p Kelson's o/p

Li'-,ht o,p llecLight o/n Liglil o/p ex/dlrLccta o/p Lafer op Laícr p/p Lojas Renner p'p Lisa Livros p/p Lonallex p/p c/2

Met. Silber p/P c/l RS Met. Gerdau p/p e/63 RSMoinho Fluminense o/p Melhor. S. Paulo o/p Melhor. S. Paulo p/p Mecânica Pesada o/p c/3 Metrop. Aços o/n endMetrop. Aços p/n endMetal Leve p/p ex/divMetalflex o/p Mctalílcx p/p Madcqulmica o/p

0,932,402,175,10

1,79 —2,980,751.359,00

1,730,63 —2,34 2.300,68 —1.13 —1,04 0 81

1,001,521,501,501.500,420,710,401.452.45

2.10

. / / —2 70

0 65

0.923 37

1,35

0 030 830.830 93

1 250.570.75

1.20

1,101 752.931.29

3.30

2.11

1.8o.o;

n .p/n

cr.d.

2,40

3.262.34

3 0.730.6.)—

2.002,432.81

3,833.831,55"1,572,152,40

3,702,002.352.352,444.6!)3,37

0,080.(130,571.52

0.700.81

1,05

O.Sli1.30

0.911.00

1.26

0.690.634,.501.602.940,39

3.80

3,262.252,201.221.00O.701,911,182.33

1.604.151.171.4(11.63

0,831.300,060.950.480,681.601.862,422,341.60

1.101.71i,:'o2,450.730.63

2,97

16.00015.00010.100

4542.500

48.000102.500

3.01)319.000

173.800 .1.822

32.00016.009

183.05117.44134.003

2.03310.403

2002.1753.0303.0002.1501.7001.4006.000

3301.000

9604.4004.030

33.4704.030

12.5531.000

11.0008.0005.0037.500

11.000246.00

1.730198.000

1.20062.50013.0512.0002.630

14337.737

8002.000

21.001)10.0007.400

69.62344.40021.0: O

157.30014.0005.000

14.09017.405

5006.0001.000

345. (K O3.2003.000

1005.9C;)5.100

11.2004.0007.C00

7.33445.00010.0612.621

88046.35013.30018.0005.8009.500

31.3093.000

20.0001.0003.000

11.300503

11.000(1.0002.000

1(1.OCOío.ono

52.22121.9006.500

33.91395.56211.0001.000

21.0004.900

46.000123.500

5003.300

35.90030.40014.00051.600f.0.00082.6002.0003.000

85.00045.500

0,700570,902,532,305 531,802 990,751,369,601,001,730,642 350,751,131,131,001.581.501,301.500.450.720411,452.451,20

202,10

2.902.701,250,651,101,75

981,300,933.401,352,200,600 880,800.931.250,570,750,601,870.952.002.502,990,533.853.851,601,572,202,402,652,653,262,400,700,630,371,550.700.831.501,50

3.702.112,332.102,454,733,553,302.322.251.251.000,701,911,182.341.001.604.151.171.4 11.60

0.Ó81,320.060,93Í.Cl0,701,001,902,452,341,600,933.80-1.351.721.302.460.750.634,501.803.100.40

0,670.560,902,302,144,801,752,950,721,349.991,001,730,622,230,661,130,811,001,451,501,501,450,410,710381.432.451,201.202,10

2.702,701.150,651,101,752,9111,250.923.201.352,050,600.850,800,901,230.570.630.601.370.952,032,402.750.523,303.301.411,572,152,402,632.653.262,300,850,020,571,500,69O.lKi11,50

3,701.962.352,332.4:3.303,3;3,252.252,201,201,000,791,911,182.2(11,101.BC4,151,171,4(11,57

0 ,851.-00,030,930.930.651,601,852,102,341,590,953,801,101,701.272,410,650.604,501,802,900,35

Títulos Médias(Não Integrantes do INBV) BVRJ BVSP

Madequímloa p/p 0,54 —Marcovan o/p i.oo 0.95Jlarcovan p/p 1,25 1,30Metalon o/p 0,59 —Madeirite o/p 1,45Madeirite p/p B 1,80Magneslta p/p Ac/5 1,82Manah o/p 6,39Manah p/p 4,40M.áqs. Pirátlninga o/p 3,33Máqs. Pirátlninga p/p 4,42Met. Wallig o/p 0,40Met. Wallig p/p A RS —Met. La Fonte o/p 2,20Met. La Fonte p/p A 2,97Móveis Cimo p/p Ac/9 1,05Móveis Cimo p/p B c/9 1,02

Nitrosln p/p c/l i'.inNordon Ind. Met. o/p c/4 2,95

Olerol p/p 1|25Orniex o/p c/dir 1,63Orniex p/p c/dir 3,19

PBK Imp. Imob. o/n end 400PBK Imp. Imob. p/11 end 455Plast Koppers o/p c/l •'.<•Plast Koppers o/p c/l {^Pétrobrás p/p cx/div n 83 '—Panex p/p c/l '_ 0 73Pet. Ipiranga o/p ex/div 138Pctrominas o/p ex/bon/div. .. 095Petrominas p/p ex/bon/div. .. 0,73 —P.ifisa pn end o 60 —Prosr. Indl. Banrju p/p e.\/div. o]fií) _Paraná Equip. o/p o 68 —Paraná Equip. p/p A 0/Í6 _Petr, Amazônia p/p 3-)4Pirelli p/p e/29 _. {5aPart. e Vai. P/V o/p •

'30Pers. Columbia o/p .'coPhebo o/n end 2GoPirâmides Brasília o/p ,. a'O0Pirâmides Brasília p/p 3'0,)Prosdócimo pp c/27 2 j~4Páranapanema Min. o/p .'. 259Polar p/n end (RS) '_Panambra o/p c/3 (RS) _ler. Lopes Ibesa p/p __ 0G-,Ref. União 0/11 142 ]'3jRef. União p/p cx/div '_ 24c,Ref. União p/n *('«Ref. Manguinhos on ]->3 '_Real Part. Adm. o/n '— 070Real Inv. Créd. Fin p/11 __ ['53lílcasa o/p 0',lflni"í)sa p/p ,'ijjKefr. Paraná o/p c/19 243Refr. Paraná p/p c/10 3'gVRef. pet. Ipiranga p/p cx/div .. '_Ref. Pet. Ipiranga o/n (HS) . —Rodoviária p/p c/l (RS) _Sano o/p 125 —Sid. Riograndense o/p '_ •• 40Sopave o/p 3'65Sopave p/p V..OSian útil o/p ,',, i*22SM. Lanarl o/n end '...'. 1 12 '—Sid. Lanarl p/n end 1,03Sondotéenlca o/p c/div 173 _Springer Adm. o/p 170 17-1Springer Adm. p/p 3,'l2 3,06Slfco do Brasil o/p e/3 125 1 05Slfco cio Brasil p/p e/3 '— i':,'lSolorrico o/p c/7 •("¦(;)Sid. Guaiba o/p 053Sahrico o/p c/2 ,'n()Sadia T. Aéreo o/n o'roSavcna o/p c/dir __ i'fl3Semp o/p c/I ,,,, ,jnSynteko p/p __ faS!'i P/n , -,,,Sudeste o/p c/3 í'„nSudeste p/p c/3 '". ^™Sanderson do Brasil 0/p ex/dlv -noSulamérlca T. M. o/n '_Tibrás o/n end '.'...'" 0 77libras p/n end ..." .'05Tcehnos o/p c/l

'__ 0 „2Tel. B. Campo p/11 .. „'«„Tel. B. Campo o/p __ nT,Tel. B. camno p/p _. n'„Transauto p/o __ )•-.Turismo Bradesco 0/11

"" __ 1 ,nTurismo Bradesco p/n

'.' jjnTransparaná p/p a ...." obbTransparaná p/p b __ 0'r,5Transparanâ o/p op-Telespring o/n e/5 iRS) ...Telespring p/p c/5 (RSi) ..„'.*.T. Jr.né-r p/p j ,,,, | .,.

LTBB o/n j 'jj-, ¦_

UBB p/n .': iJ3(jUnipar Obris. c/dir ,., 352 00Unipar Obrig. cx/dir 333,6o'

'—Vale p/n n'09

Veplan o/p cx 2,25 2,27Viaturas o/p 1,70 _Vldr. Sta. Marina o/); '_ 1 C8Vidr. Sta. Marina p/p 1,25Vulcabrás o/p c/bon/sub 1,70Vulcabrâs p/p c/sub/bon 2,20Vema.c p/n A o,65Vemag p/n B ". o,58Vin. Rioí-randcnsc o/p c/2 (RS) —Vin. Riograndense p/p c/2 (RS) —Vin. Rioerandensc o/n (RS) —

Warner o/p ._ 134Wagner p/p j. 1J54

Zanini o/p c/dir 2,95Zanini p/p c/dir -_ 3'uZivl o/p 1,70 '_Zlvl p/p 2,35 —

Mercado NacionalQuant. I Máx. I Min.

20.OCO24.OCO52.OCO

133.6002.000

20.000'1.2773.850

22.1933.5005.000

30096

5.000300

2.270600

106.0007.000

26.OCO20.00

14.20020.000C9.C0017.70020.20031.030

•ICO2.500

13.0009.000

12.000*27.70029.OCO14.0003.100

21.5C024.750

80010.OCO4.6006.2C07.400

74.03010.209

3535'JO

3.08517.0034.0002.0'JO5.C03

30.7621.1C05. CC0

5031.5002.0032.800l.COO5.0009.778

15.033159.(0022.030«0.900

265.03031.03311.23245.90023.OCO

1.Í0313.05814.50015.0033.030

13.00338.703

3.09027.00321.63016.950

146.000

8.OCO32.00015.303

l.COO20.OCO14.7002!.0'"0

1.50028.2517.0300.CO05.C0I)1.0"0•1.00)3.977

21.1563.50J

032354

1.03024.50040.000

2.00010.000

10020.600

170166

2.00060.C03

16010.00014.C034.503

14.0033.190

39.200

0,551,001,300.C01,451,801,850,404,403.354,450,400,402,202,97

1.01,021,562,951,251,683,254,004,601,451,70

12,000,731,401.100,740,000,690,760,733,001.C01,301,002,603,103,032,202,653.200,940,031,532,531,751,300,701,550,991,182,434,002.331,051,901,253,503.654,401,271,171,071,801,723,151,301,523,300,601,000,801,032,410.901,303,004.203,45

0,781,063.100,600,500,770,711,401,400.860.850,831.051.761,401,301,40

352.C0335,00

11.202,301.781,081,301,702,200,660,580,201,000,781,341.542,953.201,732,35

0,500,901,250,541,451,801,806,354,403,304,400,400,402,202,971,021.021,402,951,251,683,152,954,401,401,62

11,700,731,350,980,700,600,670,680,703,501.551,301,002,603,003,002,102,553,000,940,631,302,801,751,300,731,500,951,182,433,902,331,631.931,253.403,654,301,201,031,031,751,402,731,191,503,300,551,000,801,032,330,581,303,004,153,30

0,701,022,900,630,490,750,711,401,490,800,850,81,031,751,261,131,35

352,00330,0011,052,201,781,081,211,702 200,660,530,201,030,781,331,522,953,101,702,35

Mercadode BalcãoAs operações no mercado

de balcão iniciaram a se-mana com um volume dcnegócios bem reduzido emrelação à posição de sextn-feira. O total dos negóciosatingiu a 176 mil títulos,representados por ações daseis empresas. Entre os pn-péis que estiveram maisprocurados constam Améri-ca Fabril — Cr$ 0,28, Do-minium Novas — Cr$ 1,35e Antigas — Cr$ 0,98. Mui-to oferecido esteve Domi-tüutri Novas a CrS 1,35 poração.

No Eio, as ações da Do-minium Novas envolveramo maior número de no-gócios ao preço mínimo deCrS 1,27 o máximo de CrS1,33, registrou negócios com86 mil títulos. A AméricaFabril, com a mínima deCrS 0,24 e máxima a Cr$0,26, negociou 30 mil títu-los. A cotação mais eleva-da do dia foi Sermeco, com27 mil ações negociadas aupreço mínimo de Cr$ 2,20e máximo a Cr$ 2,21.

RIOTítulos min. máx. qtde.

(mil)

America Fabril 0,24 0,26 30Datamec caut.

PP . Domlnium Nov.Dominium Ant.Denison op ....SermecoSit

0,851,270,982,152,202,10

0,851,330,982,172,212,13

8G

SÃO PAULO

Empresas

Aços Kron América Fabril ..Alterosa Cerveja .Caemi Bco. Camp. GrandeInvest

Clmetal Denison Datamec De Antoni Dominium Caut.

Nov, Dominium Caut.Ant

Gypsun Inds. Jesus Koppers Llx da Cunha ....Mangels Madepan Moselle Norte Gás Butano.Novopan Olpasa PolC!lí»llÍ Sermeco Pederneiras Socie Industrial .Socie Comercial .Sil Sivel Constmvcl .Tecnosolo Varit* Zcnitb

Comp. Vcnd,

0,360,606,00

0,80

1,41)0,430,63

2.1191,201.701,201,80

1,10 1,25

1,00 -1,201,001.70

2,15 2,301.031.201,007.201.101,001.33

2.200.94

0.500,70 0,302,25 2.35

1.502.60 -0.60 0,70

0,8)

BELO HORIZONTE

Sermeco Caemi Dominium Ant.Dominium Nov.Sit Denison América Fabril

2,23 2,236,10 6,200,95 1,"-)1,30 1.402,25 2,300,55 0.800,33 0,36

Feriadofecha

N. YorkDevido às comemora*

ções do Dia da Recorda*

ção, feriado nos EstadosUnidos e na Inglaterra,as Bolsas de Nova York

e de Londres não funcio-naram ontem, assim co-

mo todas entidades fi-

nanceiras, bancos e boi-sas de mercadorias.

A partir de hoje, to-

das instituições finan*

ceiras e do mercado de

capitais em Londres e

Nova York voltarão a

funcionar normalmente.

DIRETOR ECONÔMICO

«¦

SEGUROSRamo vida em massa

O assessor-lécniico do Instituto de Ressegurosdo Brasil, Luiz Mendonça, acaba de fazer uma aná-Use sobre as reformas no Ramo Vida de Seguros ediz que, embora este não seja o mais antigo, é oque maior grau de conscientização atingiu jurío aopúblico. Em siua opinião, o risco não corre por con-ta do acaso, mas de um determinismo que é o b!o-lógico. Dessa maneira, não envolve probabilidades,mas certeza, tornando-se eventual apenas à épocada sua ocorrência. Para ele, a finalidade da cooer-tura corresipor.de, por outro lado, ao desejo de pro-teção da família. Em conseqüência, risco e finalida-de do seguro jogam com instintos básicos do ho-mem.

— Mas seguro de vida é função também de fa-tores econômicos e financeiros, sujeitando-se às leisdesses domínios, São essas leis que explicam, porsinal, a mancha regressiva cumprida por tal segurono Brasil, a partir da aceleração do nosso proces-so iraflacionário ¦— acentua.

Segurado ele, o mercado decerto reagiu, crian-do mecanismos de defesa contra esse fenômeno queo ameaçava. Logrou por isso reouperar o ritmo decrescimento daquele ramo, embora não o elevasseao mesmo nivel atingido por outras modalidades.E essa reação prossegue, já agora com vistas a ho-rizontes mais largos. Para ele, o que atualmente sepretende, é conduzir o seguro de vida à masslfica-ção.

Mais adiante, d:z que, ultrapassada a fase dpluta contra a inflação, caberia a partia* daí ingres-sar na batalha da revisão e atualização dp\>s proces-sos de comercialização, solucionando-se toda a pro-blemátíca remanescente de longo passado, duranteo qual tiveram que ficar relegadas importantesquestões de marketing.

O Sr. Luiz Mendonça aponta que medidas re-centes adotadas, procuram criar instrumentos ade-quados para a solução de problemas dessa natureza.Como exemplo, cita a nova regulamentação do se-guro de vida em grupo. Lembra que a Circular ...23/72 da Susep contém disposições allamente sa-lutares, destacando dentre as que não estão na li-nha da idéia de massificação do ramo, as que disci-punam os seguros de grupos abertos e os segurosde cônjuges e filhos.

É ainda o Sr. Luiz Mendonça que frisa ter exis-tido um tabu contra os grupos abertos. Acreditaele, que esse fato pode ser aüvbuído em função dapossível falta de denominador comum entre seusprováveis falta de denominador comum hetercgê-neos e anti-seletivos, com tendência a polarizar osriscos indicadores técnicos negativos. "Essa concep-ção — frisa — ao que parece foi vencida, pois ago-ra se oficializaram os seguros de tais grupos, quepodem ser tão bem selecionados como outros, coma vantagem adicional de estabelecerem largas aber-turas para a massificação do ramo vida."

Com relação ao seguro de cônjuges e fiDios,abrangendo a família no seu todo, acentua que nãosó introduz novo ponto de vendas, como sobretudose adapta à realidade sócio-econômica do País. Oorçamento familiar a esta altura já não é maisconstituído unicamento pela renda individual docabeça do casal. Tornou-se um agregado em quese acumula o produto do trabalho de todos osmembros da família. O desaparecimento de qual-quer um desses membros representa, assim, apre-ciável perda econômica para o grupo familiar.

Outra medida de largo alcance e significado,também tomada pela Susop e aqui registrada peloSr. Luiz Mendonça, é a regulamentação do segurode vida de prestamistas. Este seguro é apontadopor ele, como íato importante para abrir largo es-peictio de garantias ao orçamento familiar, crian-do condições para uma programação financeira quepode ganhar nova e maior dimensão por se isentarde riscos.

Dividas e compromissos financeiros de va-riados tipos podem ser objeto de garantia do se-guro de vida. De acordo com as normas estabele-cMas, podem ser cobertos: a) devedores hipoteca-rios; b) participantes de consórcios de automóveisou de outros bens duráveis; c) participantes deíundos de investimentos ou poupança; d) compra-dores por crediários; e) devedores de empréstimos;f) participantes de outros tipos de operações aná*logas que possam ser perfeitamente definidas e ca-racterizadas.

E conclui:

Tal espécie de seguro abrange amplo le-qus de operações, podendo levar importante con-tribuição aos mercadores financeiros e de caoitais,bem como ao incremento da comercialização debens e serviços. É um seguro, portanto, que visa,atender a outro tipo de necessidade da família namoderna sociedade de consumo. Gerou-a a expan-são do crédito, hoje, dominante em vastas áreasdo consumo, e consiste na eliminação do risco daincapacidade de pagamento de quem assumiu dí-vida ou compromisso.

CARLOS ALBERTO ARRUDA

CoberturaEm Veneza foi Iniciada ontem a XXXII Reu-

nião Anual da União Internacional dos Segurado-res Aeronáuticos sob o patrocínio do ConsórcioItaliano de Seguro Aeronáutico. O Instituto de Res-seguros do Brasil, na condição de membro daquelaorganização, enviou dois representantes: Adyr Pes-sego Messina, chefe de Assessoria do Departamen-to de Transportes e o assessor do mesmo departa-mento, Adelny de Mendonça Leite. A exemplo dosoutros anos, a reunião apresentará um resumo dasconclusões apuradas cm torno de problemas queafetam o seguro aeronáutico. Entre outros assun-tos serão abortados: "Riscos de seqüestro, guerra egreve" "O Vertiginoso incremento do trafego ae-reo assim como porte das aeronaves tipo Jumbo eDC-10" "Desenvolvimento das novas técnicas dosegurança, tal como controle totalmente automátl-co para pouso das aeronaves", "Navegação espa-ciai" e "Revisão das Convenções Internacionais so-bre responsabilidade do transportador aéreo, peran-te transportados e terceiros".

Tales José de Campos, da Sul América de Se-guros, ministrou ontem a aula Inaugural do IIICurso de Gerência Financeira dc Swpm promo-vido pelo Instituto Superior de_E^udos; Contábeisom colaboração com a Fundação.^JgggO curso tem como local a sede da FGV, na Praiade Botafogo, 186, 2." andar e terá a duração de 14semanas. Serão

'ministradas, 110 aulas abordandoos seguintes temas: "Intrução àContabl idade ,"Contabilidade de Seguros", "Auditoria das Com-panhias de Seguros", "Princípios Gerais de Adml-nlstração", "Administração de Companhias de Se-guros" (conferências),

"Técnicas de Seguros e Le-gislação de Seguros".

AS FICHAS DASQUE ESTÃO EM JOGO

4,0.0

3,50

H-H-fi-f-*~--t-í7---rH-trr i: I$, COTApÔE».

: ' it. -¦'****¦ *-trl ¦ " ¦ »l í-r "TTmmxm' ' I ' I ¦ i ! ' i . I * ' I I I LL1'¦' ¦ i w i I I ti lll! -i-t-H-TTT

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0,800,500,40

2,0 0

1,5 0

1,0 0

240ISO

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I ', r'j\vlÍ'h\\

\ 1 IHllX *,

LOBRÁS

IPiHl»l!iiu'Jl»ü. jXilli.rtlpplp^^,Ll.pJ«lMjJl ,Xa...lJl!']..'!lliMíilure ¦*'•'••",•''• «'"! ['.'»'•'¦»',••«'"'«••'¦.'Pt'.,' •.] f '»'l,*MJ k '»*»*,'*J 'ÍV/m'»AÇÕES .NOV. ' OEÍ. •¦¦ JAN. ' ftv. MAR. ' At». ' vu. ' JUU

Analisadas no gráfico de barras, as cotações das ações

ordinárias ao portador da Lobrás vêm respeitando um

canal de baixa desenvolvido a partir de outubro, dc-

vendo-se notar a tenrairva de corte em 19 de maio

(Gráfico — índice Banco de Dados. — Análise —

Diretor Econômico).

A Lojas Brasileiras S.A. apresentou, em seu exerci,cio de 1971/72., um /o£urai?wmto de Cr$ 107.604 mil, se.Bundo seu balanço prouisório levantado em 28 de jevereuro e divulgado se7iW7ia passada. O incremento no jatura.mento da Lobrás /oi de 34.2 por cento, já que em 28 defevereiro ão ano passado, a empresa acusava vendas deCr$ 80.177 mil

O lucro líquido disponível evoluiu de um exercíciopara o outro em 22,3 p°r cento — Cr$ 4.427 mil para ..Cr? 5*415 míl- O íuero líquido disponível por ação, seconsiderado o capital final de Cr$ 42 milhões, é de ....Cr$ 0,13, contra CrÇ 0.16 (capital em 28-2.71, de Cr$ 28milhões).

Durante o exercício 1971/72, o capMat da Lobrás foiaumentado em 50 por cenío, por incorporação de reser-vas c subscrição. Do capital final do balanço — Cr$ 42milhões, falta realizar CrS 67.949.00.

EMPRESAConstruída em 1933, 'a empresa evidenciou.se como

precursora de modernos sistemas de vendas ao público,dedicando.se ao comércio varejista de artigos de consumopopular. Com sede c foro na Avenida Venezuela, 27, Gua.nabara, a empresa conta atualmente com 30 lojas, 9 de,pósltos e 1 escritórios, distribuídos em 15 diferentes Es.tados do Pais. Tem como principal concorrente no merca-do as Lojas Americanas. Sua participação em outras em-presas é muito pequena, destacando-se Cia. Industrial deLajes (Recife.PE), e Cotonifício Leite Barbosa S.A. (For.taleza.CE).

A eivorcsa iitiliza o sistema de vendas de auto.sele-ção e de balcão, sendo que a política úe estocagem parao suprimento das lojas emana do Rio de Janeiro e é con.trolada por computador eletrônico pelo sistema de máxi.mos e míni?nos, determinados em função do prazo de en.trega e do giro do estoque. A concentração dc suas ven.das é especialmente em produtos de perfitmaria (17,2 porcento), briquedos (11.2 por cento), e confecções c artigosdomésticos (9.5 por cento). Seus principais fornecedoressão a Brinquedos Estrela, Trol, Trorion, Atma Paulista cHelena Kubin-stein.

Após penetrar nas principais capilais dos Estados,dentro do plano expansão horizontal, a empresa programaa expansão vertical de suas lojas, pela ampliação c me.lhor remancjamento físico de espaços.

AÇÕESRepresentado por ações ao portador do valor nominal

de Cr$ 1,00, seu capital é composto por 42 milhões deações ordinárias, sendo 50,8 por cento em poder de gran-des acionistas e 49.2 por cento junto ao público em -jeral.As ações da Lobrás vêm desde junho do ano passado des.valorizando.se, tendo no segundo semestre caído 28 porcento e no mercado 11 p°r cento. Integram o novo IBVcom peso de 556 e o índice setorial (comércio), com pesode 711. Suas ações podem ser negociadas em operação atermo com margem cm títulos dc 60 por cento do valorfinanceiro da operação. Cotadas ontem à média de CrS 1,00,a média preço.lucro é de 7.69 contra 12,6 do sen setor.

ABC DO INVESTIDORA carteira dos íundos

mútuos de investimen-to, instituição que vemsendo descrita, deverásubordinar-se aos se-guimtes requisitos, emtermos de composição ediversificação:

— 80 por cento nomínimo, do valor glo-bá do fundo serãoconstituídos por ações edebêntures conversíveisem ações;

II — até 20 por cen-to do valor global dofundo, em títulos derenda fixa, entre osquais se incluem títulosda dívida pública fede-ral, debêntures e ou*tros prévia e especifica*damente autorizados pe-lo Conselho MonetárioI^acional.

HI — o montante deaplicações em títulos deuma única empresa nãodeverá exceder a 10 porcento do valor globaldo fundo, nem repre*sentar mais de 20 porcento do capital votan-

i te, nem mais de 20 porcento do capital totalda empresa.

IV — a média dasaplicações por empresanão poderá exceder a 5por cento do valor glo-bai do fundo.

— não serão consi*deradas, na determina-ção destes limites, asações recebidas em bo-nificação ou resultantesdo exercício do direitode preferência, desdeque o excesso seja eli-minado no prazo de 12meses, prorrogável pormais seis meses, quan-do justificada a medidaperante a Gerência deMercado de Capitais doBanco Central.

É vedado às adminis-tradoras vender quotasde fundo a prestação,bem como prometerrenda fixa aos condômi-nos, inclusive àquelesque participem de pia-nos de investimento. Asadministradoras não po-derão, igualmente, emsua propaganda ou emoutros documentos quevenham a ser apresen-tados aos investidores,fazer promessas de re-tiradas ou de rendimen-tos com base em "per-

formance pretérita", suaprópria, alheia ou dostítulos do mercado decapitais.

As sociedades admi-nistradoras dos fundosmútuos de investimen-tos devem sempre ado-tar política de ampladivulgação dos fatosque sejam dò interesseaos condôminos, facili-tando-lhes o acesso aquaisquer informaçõesque possam, direta ouindiretamente, influirem decisões a serempor eles tomadas emrelação aos seus investi-mentos, inclusive publi-cando informes em jor-nais de grande circula-ção nas praças da sedee dependências da ad-ministradora, determi-nadas no regulamentodo fundo.

Objetivando estimu-lar a aplicação de pe-quenas poupanças, per-mite-se a programaçãode planos de investi-mentos, através dosquais o investidor sedisponha a fazer invés-timentos periódicos eregulares, durante umprazo convencionado,

em fundos mútuos deinvestimentos. Qualquerprograma dessa nature-za será representadopor um acordo formal,por escrito, entre a ad-ministradora e o invés-tidor.

A qualquer momento,o investidor poderá so-licitar o cancelamentode seu plano, cabendo-lhe o direito de resga-tar as quotas do fundode investimento porele adquiridas pelaaplicação dos saldos dospagamentos que tiverefetuado. O investidor,entretanto, deverá seralertado para o fato deque a interrupção dospagamentos periódicosprogramados, antes dotérmino do prazo con-vencionado, poderáacarretar-lhe prejuízos.

A administradora per-ceberá pela prestaçãode seus serviços de ges-tão e administração uma

gercentagem anual so-

re o valor do patrimô-nio líquido do fundo, fi-xada pelo seu regula-mento, vedada qualquerparticipação nos rèsul-tados distribuídos pelofundo.

BANCOSLiquidez

A diretoria da Federação Nacional de Bancos,reunida ontem, decidiu manter um contato maisestreito com o Banco Central para melhor acom-panhar a liquidez do sistema bancário, observandoinclusive a posição semanal das diversas praças, a,íim de que se possam tomar rapidamente as pro-;vidências necessárias no caso de qualquer anorma- :lidade.

A decisão está possivelmente relacionada comuma queda de liquidez observada na semana pas- jsada, o que, entretanto, é considerado normal nom«io bancário, tendo em vista que a proximidadeelo íim do més costuma provocar grandes retira-das para pagamentos diversos, causando perdasna compensação. A queda de caixa na última se-mana não chegou, contudo, a perturbar o sistema,pois a posição dos bancos era excelente: caixa altae baixo redesconto.

Na reunião de ontem, a Fenaban decidiu tam-bém solicitar do Banco Central, mais uma vez, umadefinição sobre o horário do funcionamento dosbancos, tendo em vista as medidas indiscrimina-das que várias prefeituras municipais vêm adotan-do com relação ao assunto.

A Fenaban vai fazer uma análise das normasque regem a depreciação de edifícios, terrenos epropriedades dos bancos, em geral, em virtude decritérios recentemente estabelecidos pela Secreta- .ria da Receita Federal. Na semana passada, dire-tores de bancos estiveram reunidos com o secre-tário discutindo este entre outros assuntos, mas ia-da foi revelado sobre as conversações.

KLEBER PHJÜSTANO

O BRASUL

O Banco Comercial Bra-sul transfere hoje sua agên-cia instalada no Castelo pa-ra a área do Aeroporto. Aanovas instalações ficam lo-calizadas na Avenida Pre-sidente Wilson 210 e a mu-dança faz parte do planode expansão anunciado naúltima assembléia da orga-nização.

-9 HOLANDESES

Ficou finalmente marca-da para o dia 13 a inaugu-ração do escritório do Alge-mene Bank Nederland noBrasil. Para a cerimônia,que será no Country Club,virão da Holanda os srs.Albert Willem Rost Onnese H. S. Gonggryp, respec-tivamente, membro do Con-selho de Administração doABN e Diretor para Rela-ções com o Exterior. Nodia seguinte, os dois repre-sentantes da organizaçãoestaTão em São Paulo, re-cebendo autoridades e ban-queiros paulistas.

TRANSFERÊNCIA

Por motivos de ordempolítica, foi transferida deBuenos Aires para Bogotá,a próxima reunião do Con-selho de Governadores daFederação Latino-America-na de Bancos, a realizar-seno final de agosto.

FINANCIAMENTO

O Banco Halles de Invés-timentos firmou contratocom a Prefeitura do muni-:ípio paulista de Franca,comprometendo-se a íinan-ciar obras públicas e de in-fra-estrutura, no valor deCr$ 1.800 mil.

ANDRADE ARNAUD

Nos dias 23 e 24 do mêsque vem. o Banco AndradeArnaud estará inaugurandoduas novas agências em São3aulo.

TAXAS DE CAMBIO

O Banco Central forneceu as seguintes taxas dc câmbio, emcruzeiros por unidade, que vigorarão hoje;

Moedas Compra Venda Repassa Cobertura

Dólar Americano 5,880 5,915 5,886Libra Esterlina 15,33504 15,'8547 15,35058Marco Alemão ",843G7 1,80047 1,84555Florim 1,02003 1,84873 1,82789franco Suíço 1,51968 1,54056 1,52123Ura Italiana 0.010069 0,010213 0,010079Tranco Belga 0,133505 0,135187 0.133041Franco Francês . ..... Nominal Nominal NominalCoroa Sueca 1.23685 1,25013 1,23812Coroa Dinamarquesa ... 0.84201 0,85294 0.81287Xellm Austríaco 0,252840 0.258485 0,253098Dólar Canadense 5,96232 6,02738 5,96840Coroa Norueguesa . ... 0,89464 0,00588 0,89555Escudo Português 0,215790 0,221221 0,216016Peseta 0,088494 0,093161 0,088584Peso Argentino Nominal Nominal NominalPeso Uruguaio Nominal Nominal NominalIene 0.019245 0.019537 0,019264S Convênios 5,880 5,915 5,306

5,91015,47238

1,854901,847171,539250 0102090,135073

Nominal1,24907055222

0,2582610,022290 905110,2210340,093082

NominalNominal

0,0195205,910

CAUÈAOS SEUS ACIONISTAS

PAGAMENTO DE DIVIDENDOSComunicamos aos senhores acionistas que, a par-

tir de 29 de maio de 1972, poderão se habilitar aorecebimento dos dividendos relativos ao exercício de1971, conforme deliberação da AGO de 28.04.72 àseguinte razão:

a) às ações preferenciais resultantes do aumentodo capital social para Cr$ 45.000.000,00 (quarenta ecinco milhões de cruzeiros), homologado pela AGE de05.11.71, serão pagos Cr$ 0,03 (três centavos) poração;

b) às ações representativas do capital anterior,de Cr? 30.000.000,00 (trinta milhões de cruzeiros) se-rão pagos Cr$ 0,06 (seis centavos) por ação.

— AÇÕES NOMINATIVAS(ORDINÁRIAS E PREFERENCIAIS)

O acionista deverá comparecer aos escritórios daCompanlúa, ã Av. João Pinheiro, 39 — 1' andar (Be-lo Horizonte) ou Av. Presidente Vargas, 542 — Grupo905 — Edifício Iasa II (Rio de Janeiro), apresentan-do as cautelas representativas das ações de que é pos*suidor. Deverá também se identificar.

— AÇÕES AO PORTADOR (PREFERENCIAIS)O acionista deverá destacar o(s) cuppm(s) n° 1

da(s) cautela(s) e apresentá-lo(s), colado(s) nosformulários colocados à disposição, nos endereços su-pra citados.

— FORMA DE TRIBUTAÇÃOTendo em vista nossa condição de sociedade da

capital aberto, as deduções do Imposto de Renda nafonte serão as seguintes:a. Sobre ações nominativas Isentasb. Sobre ações nominativas, quando acio-

nista optar por escrito pela incidênciade Imposto de Renda exclusivamenteno fonte e no ato do recebimento dodividendo 15 p/cento

c. Sobre ações ao portador identificado . isentasd. Sobre ações ao portador não identifi-

cado 15 p/centoc. Sobro ações ao portador identificado ..isentas

A opção pela retenção do Imposto de Renda nafonte poderá ser feita no momento da apresentaçãodas cautelas ou cupons.

— PROCURADORESOs acionistas poderão se fazer representar por.

procuradores, desde que estes apresentem o respecti-vo instrumento de mandato, com firma reconhecida.Os modelos encontram-se à disposição, nos endereçosacima mencionados.

— NEGOCIAÇÃO NA BOLSA DE VALORESA partir do dia 29 de maio dc 1972, as ações or-

dinárias nominativas serão negociadas nas Bolsas deValores, ex-dividendos.

COMPANHIA CIMENTO PORTLAND CAUÈDIRETORIA

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DIRETOR ECONÔMICO

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1 Ano II

nEETOR ECONÔMICONúmero 557 CORREIO DA MANHÃ Rio de Janeiro, 3.° feiro, 30 de maio de 1972

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I

COLUNA TImpulso com Rio-Santos

O diretor-geral do Departamento Nacional d#Estradas de Rodagem, Eliscu Resende, é dc opiniãoque a Rodovia Rio—Santos funcionará como umamola impulsicnadora do turismo, aproveitando a re-gião que é uma das mais bonitas cio mundo e pro-piciando a canalização de grande soma de recur-sos para o seu próprio desenvolvimento.

A Rip—Santos ou Estrada do Turismo como jávem sendo chamada passará por uma região aper-tada entre o mar.e a montanha, escondida por fio-restas, com montanhas dividindo ns praias e se en-contrando no oceano, adornada por uma beleza sin-guiar c dc imensa beleza natural.

Por essa razão — diz Eliscu Resende — po-demos afirmar que com o desenvolvimento das po-tencialidades turísticas dessa rodovia, estaremos ini-

> ciando um novo marco na indústria turística do Bra-sil. Não será exagero afirmar, que o turismo no Bra-sil terá após a conclusão da rodovia, duas etapasdistintas: antes e depois da Rio—Santos.

Os estudos para a exploração racional das po-tencialidades naturais da região já estão sendo ren-lixados pela Embratur. O projeto da Rio—Santosimplicou num cuidadoso levantamento sócio-eco-nômico. dando mostras que a sua construção repre-senta não apenas um fator de indução do desenvol-vimento de todas as comunidades situadas às suasmargens, como também um instrumento adequadopara a implantação, em escala nacional, da indús-tria do turismo. .

O estudo de viabilidade téenico-cconômico apre-•sentado para a construção da Estrada Rio—Santos,parte dn BR-101 — informa Sérgio Guimarães, daassessoria do Ministro Mário Andreazza, dos Trans-portes — concluiu que o turismo pode vir a ser oinstrumento complementar básico dn iniciativa queo Governo terá cie ndotnr para abrir mais uma viadc tráfego entro o Sul e o Norte.

As expectativas de gernção de tráfego pelodesenvolvimento do turismo podem ser estimadas:'•»."- com base nas seguintes hipóteses e considerações:I) para que haja turismo é necessário obvia-

mente, que exista umn rede hoteleira;II) admitindo-se que n ocupação anual dc um

leito (considerada função não decrescente da popu-lação e da rendn per capita dn região de incluênciacm enusn) seja constante, ninda que a populaçãoe a renda continuem crescendo, o volume c/c mi/e-(io de pnssnpciros-turistcis crescerá a uma taxa nomínimo igual à da expansão da rede hoteleira daregião.

III) nssim. se nas condições atuais já existemV- cerca de 2.800 quartos na Região Direta, Guanaba-

ra excluída, e Sc admitirmos a expansão dessa ca-pacldade para um volume de quatro ou trêa vezesmaior no próximo decênio, isto implicará cm umcrescimento do tráfego de turismo a uma taxa nãoinferior a 10 por cento anualmente.

Isso importaria nn construçáo de (l.OOO novosapartamentos, num total dc 300.000 metros quadra-dos (cerca cie 60 hotéis e motéis), exigentes dc in-vestimento dn ordem de Cr.$ 240 milhões. A tripli-cnção sugerida conduz a um número de unidadeshoteleiras a serem construídas no decênio, bnstan-te reduzido íe compnrndo à capacidade que existehoje nas principais cstãncins hldrominerais.

Dentro do Plano Rodoviário Nacional ó bomdizer que a Rio-Santos é pnrte integrante daBR-101. grande litorânea que partindo dc Natal,Rio Grande do Norte .vai ate Osório, no Ri0 Gran-de do Sul. influenciando diretnmcnte sobre ns eco-nomias dos Estados dn Guanabara, Rio de Janeiroc São Paulo. Vai Interligar as duas maiores cidadesdo País. assim como seus dois maiores portos. Asprincipais cidades que serão beneficiadas pela Rio—Snnlos são Itaguaf. Mangarntiba, Angra dos Reis eParati, no Estado do Rio Ubatuba, Caraguatatuba,São Sebastião e Cubatão, em São Paulo.

Som e luz

Encontra-se em S. Pauloa fita magnética ondeforam gravados os cplsõdios dn Independência doBrasil para o Espetáculode Sem e Luz que o go-verno cio Estado está ins-falando no Museu do I.pi-rango, por intermédio daSecretaria de Cultura, Es-portes e Turismo, para co-memorar Oficialmente oSesquicentenárlo ria Inje-pendência.

Depois das várias gra-vações das músicas e dosruídos feitas em São Paulo,o maestro Georycs Henryfoi pnrn a cidade de Ba-arn, na Holanda, reduzir asvárias fitas em uma única,para que técnico? especia-lizados possam anexá-la áparte visual do espetáculo.A mesma fita apresentatambém os comando.'* au-tomáticos dos efeitos <losistema.

t Incentivos

A política de incentivosao turismo se por um Saiovem propiciando a amplia-ção do parque hoteleiro,

.de outro está agravando oproblema da vacâncianos hotéis dc iodo o Pais,Inclusive na Guanabara,com a conseqüente diluiçãoda demanda. Esta tese vemsendo difundida pelos- dl-retores da Federação Na-cional dos Hotéis e Simila-res. Há pouco tcrr.po o as-tainto foi ventitodo no Sj-minário de Turismo da IIIConda? nesta base: en-quanto a oferta de leitos,sobe 18 por cento ao ano,a procura se situa em tor-no de 12 por cento.

De Portugal

Com o nome de Brasilfoi batizado em Lisboa osegundo avião Boeing 747-B (Jumbo) da Empresa deTransportes Aéreos Portu-gueses, como : parte i díshomenagens que vêm sen-do prestadas ao nosso Paíspor motivo do Sesquictn-

tenário da Independência.A cerimônia presidida pe-lo Cardeal Manuel Gonçal-ves Cerejeira realizou-seno aeroporto da capitalportuguesa com a presen-ça do Primeiro-MinistroMarcelo Caetano. Agora,vão continuar as negocia-çòos dos portugueses comautoridades brasileiras pa-ra conseguir permissão devoar com os seus Jumbosliara o Brasil. Está difícil,mas dizem que c uma cau-sa portuguesa com certe-za...

• Do Japão

Noiícia p rocedente d;Tóquio e divulgada noBrasil pela Agência Reu-ters, diz que um plano pa-ra construir um arranha-céu em São Paulo, que po-deria ser usado como hotel,íoi anunciado ontem porduas firmas japonesas doGrupo Mitsui; A Mitusiand Co. Ltd. e a MitsuiR^al E*tate DcvelopmentCo. disseram que para is-so compraram 4.050 me-tros quadrados de terra nopreço dc 20 milhões decruzeiros. Ao mesmo tem-po aqui na Guanabara in-formava-se da possibilida-de da Japan Air Lines emconjunto com a Alitáliapoderem vir a construirum grande hotel no Estadocio Rio de Janeiro.

t Concorrência

O pe.-soal da Vasp, re-soiveu mesmo enfrentar agrande campanha do Crcdi-to a Jato, lançada pe!aCruzeiro do Sul. Agora, aVasp resolveu popularl-zar o seu sistema de ven-das de passagens a pres-tação, sem cobrança dejuros* O Credi-Scm atendeno momento às seguintescidades: São Paulo, San-tos, Rio, Belo Horizonte,Brasília, Recife, Belém,Manaus; Fortaleza; Salva-dor; Porto Alegre; Cuiabá;São Luiz; Natal; Teresina;Campina Grande; Maceió;Goiânia,* Campo Grande eCuritiba.

Cesp tem crédito de

3 milhões de dólaresSAO PAULO (Sucursal) — Crédito de 3 milhões de dó-lares íoi concedido pelo Eximbank para aquisição de equi-parnentos destinados à Usina de Capivara, que a CESP— Centrais Elétricns de São Paulo S/A — está cons-truindo no Rio Paranapanema, divisa com o Estado doParaná. Trntn-se do maior aproveitamento hidrelétricoda bacia dnquele rio, com potêncin final de 640.000 KWe cuja entrada em opernção está previstn para meadosde 1970. Além de reforçar todo o sistema dn CESP, aUsina de Cnpivara assegurará suprimento abundante deenergia à região Sul do Estado o Vale do Ribeira.

Ao informar ao Governador Laudo Natel a obtençãodos recursos, o presidente da CESP, Lucas Nogueira Gar-cez, ressaltou o fato de não ter o Eximbank feito qual-quer exigência de garantia bancária nem aval, o quevem atestar a grande confiança das organizações inter-nacionais de crédito na empresa responsável pelo pro-grama energético de São Pnulo.

O prazo de finnnciamento é de 8 nnos com 4 de ca-rência e juros de 6% ao ano. Os recursos serão empre-gados na nquisição de quadros de comando, equipamen-tos de manobra, painéis, de distribuição, disjuntores, cen-

| tros de controle, pára-rnios, capacitores e conjunto de! bàrrameritV

BID

O presidente da CESP informou, também, que oBanco Internmericano de Desenvolvimento — BID —,além dos ãõ milhões de dólares que liberará para a se-gunda etapa do sistema de transmissão da Usina de IlhaSolteira, concederá financiamento de 9 milhões de dóla-res para aplicação no projeto integrado de telecomunica-ções da empresa. O custo lotai do projeto está estimadoem aproximadamente 138 milhões de cruzeiros. O Sr.Lucas Gnrcez esclnreceu que, durante sua recente esta-da em Washington, juntamente com o diretor econômico-financeiro dn CESP, Moncyr Teixeira, discutiu pormeno-res do empréstimo com as autoridades do BID.* O êxitodas gestões permitirá a imediatn execução do projeto detelecomunicações, interlignndo por microondas e em UHFtodas ns usinas e subestações com o centro de despachocentral da empresa, localizado em Cabreuva.

BIRD

Informou, ainda, que o Banco Mundial autorizou aaplicação de 1 milhão e 800 mil dólares na compra deequipamentos destinados às subestações de Assis e Apu-carnnn, que integram o sistema de transmissão Assis—Londrina—Apucarana, já om construção pela CESP eparcialmente financiado pelo BIRD.

Energia: consumo deveráatingir 47 milhões mwh

SAO PAULO (Sucursal) — O consumo deenergia elétrica no Pais durante este ano,segundo os técnicos do setor, deverá atingir47 milhões dc megawatts-hora, contra 42milhões em 1971 e 37 milhões no ano ante-rior, O incremento de consumo, portanto,será em torno de 25%, no periodo de 1970-72,correspondendo a uma média anual de ....12,5%. Enquanto isso, a produção de energiaelétrica pela Cesp — Centrais Elétricas deSão Paulo, experimentou, só no ano passado,um incremento de 52% e em 1970 superoutodos os recordes atingindo 102%, que cor-.responde a uma média anual de 77%.

O Governador Laudo Natel incluiu, co-mo meta prioritária de sua administração,a ampliação da capacidade de produção deenergia elétrica, através da aceleração e an-tecipação das obras de construção do con-junto hidrelétrico de Urubupungá, localizadoem Ilha Solteira e Barra Bonita.

O sistema Cesp gerou em 1971, conformerelatório da empresa, mais de 9 milhões dcMegawatts-Hora, que corresponde a umacréscimo de 392% sobre a geração cm 19íjíi.A tabela mostra como evoluiu esta produçãono período:

INCREMENTO POR ETAPA SOBRE 1966

ANO MWH %

1966 1.867.552 —

1967 2.221.643 19 191968 2.553.420 lj 361969 2.993.186 17 601970 6.048.863 102 2241971 9.170.134 52 392

Mas. apesar desse crescimento vertigino-so, a produção da Cesp ainda é insuficientepara atender à enorme demanda, que não selimita ao Estado de São Paulo, mas também

aos Estados vizinhos e, às vezes, através d3Light, também a Guanabara. Para atenderseus compromissos, teve que, em 1971. adqul-rir de outras empresas, cerca de 250 mil me-gawatts-hora, contra 130 mil no ano ante*rior, isso, apesar da produção ter crescidoà média anual, neste período, de 77 por cen-to.

O maior comprador de energia da Cesp óa Light, para atender seus consumidores (re-sidências, comerciais, vias públicas, etc). Lo-calizados predominantemente na área daGrande. São Paulo. A. luz que o paulistanousa, parte dela é a Light que compra daCesp. Neste ano que passou, a Light com*prou da Cesp cerca de 50 por cento mais doque' no ano anterior. O segundo compradorembora bem distanciado, é a CPFL — Cia.Paulista de Força e Luz. Em relação a 1970.comprou em 1971 mais 11 por cento. Outrasconcessionárias, compradoras de energia daCesp, são: Centrais Elétricas de Furnas, Ce-mig-Centrals Elétricas de Minas Gerais, Cia.Sul-Mineira, Copei (Paraná), Empresa dc-Eletricidade Londrina, Cia. de EletricidadeMatogrossense. O total de megawatts-horacedidos a essas concessionárias durante 1971atingiu quase 7 milhões.

O fornecimento a seus consumidores di-retos, que totalizam cerca de 250 mil (no anopassado, mais 10 mil novos usuários) foi de

•1 milhão de megawatts-hora; à Pepasa, qua-se 50 mil; grandes consumidores, mais de 500mil; e, assim por diante, até completar umfornecimento geral de quase 9 milhões emelo de megawatts-hora, contra pouco maisde 6 milhões no ano anterior.

Examinando-se as classes de seus con*sumidores, constata-se que a classe indus-trial, excluídas obviamente as empresas deeletricidade, foi a que mais energia consumiu(470 mil megawartUs). Em seguida, aparecem,pela ordem, as classes: residencial (212 mil),comercial (128 mil), iluminação pública (106mil), serviço interdepartamental (118 mil),podéres públicos (78 mil), rural (Gl mil) etração elétrica (57 mil).

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Minerais:fisco-RJage logo

NITERÓI (Sucursal) _ aSecretaria de Finanças doEstado do Rio confirmoupara dia 1? o início da fis-calização. integrada do Im-posto único sobre Minerais,por turmas compostas dedois agentes fiscais do Esta-do e um federal. Essa íisca-lização — chamadas indireta— terá caráter educativo ese processará sobre merca-dorias em transite, A fisca-lização integrada direta, nosestabelecimentos, já está sen-do feita por fiscais federaise estaduais.

O esquema terá duraçãode 60 dias e permitirá aosfiscais estaduais aplicarem,na prática, os conhecimentosteóricos obtidos no recentecurso sobre IUM realizadopela Superintendência daReceita Federal em convêniocem a Secretaria de Finan-ça:.

ALÍQUOTASO IUM, de competência da

União, incide, conforme ocaso, sobre a importação,circulação, distribuição ouconsumo cie minerais do País.Sua incidência exclui a deoutros tributos, sendo cal-culado mediante a aplicaçãodas seguintes alíquotas: 1%para metais nobres, pedraspreciosas, carbonados e semi-preciosas lapidáveis; 77o pa-ra minérios de ferro e man-ganes; 17% para águas mi-nerais e 4% para as demaissubstâncias consideradas ml-nerais.

Da arrecadação, a Uniãofica com 10%, o Estado com70%, restando 20% para oMunicípio em cujo territóriohouver sido extraído o mi-neral. O montante da parti-cipação terá de ser aplicado,pelo Estado, em investimeii-tos e financiamento de obrase projetos que, direta ou in-diretamente, interessem àindústria de mineração, pe-los Territórios e Municípios,em investimentos nos seto-res de educação, saúde pú-blica, assistência social, cons-trução de estradas, energiaelétrica, bem como em finan-ciamenito e investimento emoutros setores que promovamo desenvolvimento da mine-ração.

Segundo a Secretaria deFinanças, em 1971 foram ar-recadados no Estado do RioCr$ 6.803.643,31 de Impostoúnico sobre Minerais.

Moinhosem criseno Sul

PORTO ALEGRE (AE) —Grande número de moinhosde trigo, gaúchos principal-mente na zona dc fronteiracom o Uruguai e Argentina,estão vendendo seus regis-tros ou transferindo suas ati-vidades para outras áreas,em virtude da livre entradade farinha de trigo, massase biscoitos, em grande esca-Ia, através da ponte interna-cional de Uruguaiana. A de-núncia foi feita por Oswal-do Guifani, presidente doSindicato da Indústria doTrigo, quo aponta como cau-sa principal do problema adesvalorização da moeda na-queles dois países vizinhos.

Afirma, ainda, que o con-trabando é altamente preju-dicial às indústrias de trigolocalizadas no Estado — tomao mercado reservado às in-dústrias nacionais.

Enfatizou, também, o ía-to de a Polícia Federal Recei-ta Federal. Secretaria da Fa-zenda, Brigada Militar c uni-dades do III Exército esta-rem em campo para coibir ocontrabando, resultando al-gumas apreensões de vulto.Mas o co?itraba?ido — jor-miga ainda não íoi extinto,uma vez que é permitida acompra de produtos alimen-tícios, por brasileiros, emPaso de Los Libres, paraconsumo próprio.

AÇÃO CIVILBRASÍLIA (Sucursal) — OTribunal Federal de Recur-sos decidiu que o desvio ds18 mil toneladas de trigo,que resultou no processo cri-minai instaurado contra oindustrial João Chammas cseus irmãos, diretores doMoinho São Jorge, do muni-cípio de Santo André, em SãoPaulo, será apurado em açãocivil, de nautreza penal.

Após sustentação oral íei-ta pelo subprocurador-geralda República, Henrique Fon-seca de Araújo, o Ministroaposentado do CTF, Evan-dro Lins e Silva, falando emdefesa dos industriais, de-monstrou ser as implica-ções de nautreza civil e;nâopenal, como entendia o sub-procurador. i