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JORNAL DO BRASIL ©"JORNAl DO MASU 5 A 1994 <s£9 1 Y~ "^ Idéias K O Ases da crônica nas letras da Copa A proximidade &i Copa promove uma confraternização entre a boto c as letras no método editorial. 0 jornalista Sérgio Cabral comcnla cinco livro* M«brc fulebol c mostra que o Brasil. alem de grandes seleções. lese c tem craques da crônica esportiva: entre outros. Mano Pilho. Nelson Rodrigues. Joào Saldanha. Armando Nogueira c Oldcmano Tougutnhò Carro e Moto Os importados na hora da afirmação A crex.libilHl.uk- dotam' impoitaiio ibega agora a um momento ácavrvo, quando >i cm.ul.im pelo pa«* intaro I.V) mil vdcukJS das m.m diservts marcas c rffcwcdciKjas. como o Peujjeot (foto) COM ESTA EDIÇÃO w A repórter Gabi no final dos domingos O jornalismo com o estilo de Marilta (i.ihncía 6 D melhor promessa para as noites de domingo ru Rode Bandeirantes Dòfíétgo i*'k:\a Gabi pira as ruas c rcunc os reportere mais credenciados d.i emissora para mostrar reportagens imeMiratjvas e tspcctOS DOUCO Conhecido) da realidade brasileira. (Paginas 8 c 9) E 1 Qd fio Rw c em Nt*»éc fC«l iiíiO Bübí*lS.> rra alfiirn (xnt»íli«> Sc voíittH «n»ob«« Tcmpciiiurj f*u»d SU«i>Ttí rm &>ti(u t m*n«ru no Alio da Woa Viuj Mji «te»), «x» v^Nv1 MÍN. ^1 MAX. ^-^ i jn0 1 FfltM 00 MU**» m«cw» Oa tompo p»9«V> W ijffi Sü^SS^Jãi-' u«v (hoi«|...._ 54it/i0 Uiiunçi »w U"V I9H» C«lit»K»M ...... w.n> DÓLAR (onl.m) Com<n*c*aJ tccnçra)....... C-ontarc i»t í M*t<jai _,_«. P,v*i#to (v«n<Mi.«..«™-~, Tu*****) fftWWpfl^i.iiwNi. Tu»*wno (>»r«t«| '-¦¦' Ot$ !«*» U CAS i Ma te ...... CKI 1 ««.Cfc „.„CAt 1«»Í0 C«$ 1«3C0 cn* i **j jo TAXAS RSFWWMCIAIS Oi Jwtn |TW) dm ?1 CM ... unir P.ipTU tcíOoACiiw__„..... C»*l 057*0* iss «* a»v«»«™__~__™.„ c«t *m cr» » Ij.» ti» tipor;¦*•-¦•••—™CKI *«»*>&« UFÍHJ Ma*.CR» 33 ?M tS 0*ML^#JS?!«^IMS»H*«-tt»S8tálfiÍát ' ti *t r**j Po«t<4i*Oovwno —..,,....-......2*6 B< *VU,.....,...,.,.. ..,,,.„ 1 OUneU...—- ....I....Í......J....—— * k«»xT»c»ojH.................................. 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Ela morreu quinta-feira, aos W anos, de câncer linfatico. c será enterra- da segunda-feira no Cemitério Nacío- na! de Arlmgton, onde os america- nos sepultam seus heróis. (Pagina 9) Lista do bicho é confirmada por amigo de Castor As investigações sobre a roáfia do bicho ganharam a ajuda de unu nova testemunha, um amigo de infância do bicheiro Castor de Andrade que, era depoimento ao procurador-geral da Justiça. Antônio Carlos Biscata, rv- velou outros nomes de policiais c juizes que recebiam propinas econ- firmou 0 envolvimento dos poltÜCOS denunciados no caso. 0 promotor Antônio José Campos Moreira aeti- sou ontem o Instituto de Cnminalis- oca Carlos Êboli de produar laudos fakís para tentar inviabilizar o pro- cesso do escândalo do bicho (Pag. 15) Malan admite [lerdas j)ara investidores 0 presidente úo Banco Central. Pedro Malan. admitiu que os invés- Üdores do mercado financeiro terão perdas com a decisão do goserno de desconsiderar parte da inflacáo de maio c junho nos rendimentos dos lilulos públicos, apôs a entrada cm circulação do real. cm Io de julho. Os prcjiii/os Cio estimados em USS 400 milhões pelo prcsislcn- te da Andima. José Carlos de Oli- \tira. (Negados â Fmançm, página 6) Polícia impede seqüestro de Mauro Silva Faltou pouco p-ini que a Seleção Bra- wlcjni íkásse sem um ite seus pnnarxus jogiKlorcv. Tcrçafara. a pdkia de Mon- te Alegre do Sul (SP) ocscobnu um ptant> para seqüestrar Mauro Sdva. qtK com- ire* cas.» de campo rwqucl» osiade l>o*s híimcns foram dctstlos c o jogador í»con- seihado a davar logp o local (Pag. 20) Q Esl» noile (21*10). no Maracanã- /inho. o Brasil rnfmtta eis Y.l K ps* Ia l.ÍRa dv \òki masculino. A TV Bandeirantes transmite. (Página IX) Nas pistas da morte ¦ Alta velocidade c embriague/, matam seis e ferem três Em menos de 12 horas, sets pes- soas morreram c ires ficaram feridas em acidentes de trânsito Quinia-fcira à noite, na Rodovia Ni- tcroi-Manilha, 0 Veronfl dirigido cm alta velocidade pelo engenheiro An- tomo José Fernandes atropelou c matou cinco pessoas que retiravam da pista um cavalo morto. Na Ave- mda BorgES de Medeiros, na üigcu. um jipe dirigido pelo professor Lu» Eduardo Caldas atropelou c matou um homem de 42 anos, Na Praia do Rtivx;!. na Ciloria, Richard Vagner da Silva, dirigindo embriagado, ,k>- gou um Go! contra uma cahinc da l'M c acabou fendo (Página 13) » O lado feminino do tradicional paletó 0 p3k!o entrou no guarda-roupa feminino no* inoy W) c não saiu mais, tornando-se peca fundamental para as mais elegante*, como demonstra a nosa cok\ão da cslilíMa canoca Man Zaidc. com modeisn qwr variam do biectt longo, cm cores sóbrias^ <fc sxrrte quase masculino direita), aos spertctn curtos e ainda aos pafcto/mhiH cinturados. csiib montaru. 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(Página 5) Lula adia que herdará votos do ex-presidente 0 candidato do PT. Luiz Inácio Lula da Silva, está convencido de que è o herdeiro dos votos do ex-presidente Sarney. "Senti isso quando estive no Maranhão, cm Tocantins e no Amapá", disse, lembrando sua passagem por rc- dutos de Sarney durante a Cara- vana da Cidadania Lula decidiu evitar discussão com os adversa- rios. "Não vou colocar escada pa- ra o Fernando Henrique subir", afirmou. As pesquisas rfiosiram que os índices de Lula aumentam com a saída de Sarney. (Pagina 5) BrízoLa |m*<i<* apoio a Muluf, Amin e Qiiércia Sem o apoio de partidos de es- querda à sua candidatura prcsiden- ciai. Leonel Brizola (PDT) busca alianças com políticos conservado rc* para enfrentar Lula. Fie pediu ontem apoio ao prefeito Paulo Malufe ao senador Espcndiâo Amin, do PPR, c ao ex-governador Oestes Qucràa. do PMDB Bn- ?X)la disse que a CIA atua no Bra- sil c pode ter influencia nas elei- ções gerais de outubro. (Pagina 4) Telebrás exige rigor contra o uso de 'grampo' Os espiões ou arapongas vão ter mats trabalho para bísbilho- lar a vida dos políticos no período eleitoral. O brigadeiro Adyr da Sil- va, presidente da Telebrás, reuniu todos os presidentes das companhias telefônicas filiadas ao sisicma c de- terminou maior ngor na segurança das centrais telefônicas. Silva fez rc- ferèncias ao caso i\o ex-governador do Paraná Álvaro Dias, que teve o telefone grampeado, em Brasília, e à descoberta recente, feita pela poiicia. de 25 linhas com escuta telefônica clandestina cm São Paulo. (Página 3) HliÍL,.W.»*lWtol»l'íl»l'"1' |i frwS Banco Central define lançamento de bônus h>yQõc-&s A finunçm» pàq 3 Fuzileiros entrarão no combate a greves

Cardoso fecha acordo com Sarney

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JORNAL DO BRASIL©"JORNAl DO MASU 5 A 1994

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IdéiasK O

Ases da crônicanas letras da CopaA proximidade &i Copa promove umaconfraternização entre a boto c as letrasno método editorial. 0 jornalistaSérgio Cabral comcnla cinco livro*M«brc fulebol c mostra que o Brasil.alem de grandes seleções. lese c temcraques da crônica esportiva: entreoutros. Mano Pilho. NelsonRodrigues. Joào Saldanha. ArmandoNogueira c Oldcmano Tougutnhò

Carro e Moto

Os importados nahora da afirmaçãoA crex.libilHl.uk- dotam' impoitaiioibega agora a um momento ácavrvo,quando >i cm.ul.im pelo pa«* intaro I.V)mil vdcukJS das m.m diservts marcas crffcwcdciKjas. como o Peujjeot (foto)

COM ESTA EDIÇÃOwA repórter Gabi nofinal dos domingosO jornalismocom o estilo deMarilta (i.ihncía6 D melhorpromessa para asnoites dedomingo ruRodeBandeirantesDòfíétgo i*'k:\aGabi pira asruas c rcunc osreportere maiscredenciados d.i emissora para mostrarreportagens imeMiratjvas e tspcctOSDOUCO Conhecido) da realidadebrasileira. (Paginas 8 c 9)

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RIODEJANÈiRO • Sábado • 2.1 OÍ; MAIO D!'. 1994 Pr»çso para o Rio: CRt 1.100,00

Cardoso fecha acordo com Sarneyt'«'j"i NcoKflill

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A Assxviação de Pilotos da Vai'igvai oprescniar a diretoria um çiaxto ócreestruturação para ajudar a cniprcsaa superar sua maior crise financeira, Aproposta, assessorada jvlo Chase Ma-nhatlan tíank c pelo Banco Vetor.prvst obtenção de créditos baricários,rcncgociaçào de dívidas — gxie che-pini a USS1S bilhões — c ale mesmoa redigo de salários cm iroca demaior participação dt* cmprejgadoi(Negócios Á Finanças, pagina 1)

Jacqueline serásepultada entreheróis dos EUA

Os Estados Unidos choraram on-tem a morte de Jacijueline KenncdsOnassis. descnla pelo presidente Oin-ton como "modelo de dignidade c co-ragem que cativou o pais c o mundocom inteligência, graça c elegância".Ela morreu quinta-feira, aos W anos,de câncer linfatico. c será enterra-da segunda-feira no Cemitério Nacío-na! de Arlmgton, onde os america-nos sepultam seus heróis. (Pagina 9)

Lista do bicho éconfirmada poramigo de Castor

As investigações sobre a roáfia dobicho ganharam a ajuda de unu novatestemunha, um amigo de infância dobicheiro Castor de Andrade que, eradepoimento ao procurador-geral daJustiça. Antônio Carlos Biscata, rv-velou outros nomes de policiais cjuizes que recebiam propinas econ-firmou 0 envolvimento dos poltÜCOSjá denunciados no caso. 0 promotorAntônio José Campos Moreira aeti-sou ontem o Instituto de Cnminalis-oca Carlos Êboli de produar laudosfakís para tentar inviabilizar o pro-cesso do escândalo do bicho (Pag. 15)

Malan admite[lerdas j)arainvestidores

0 presidente úo Banco Central.Pedro Malan. admitiu que os invés-Üdores do mercado financeiro terãoperdas com a decisão do goserno dedesconsiderar parte da inflacáo demaio c junho nos rendimentos doslilulos públicos, apôs a entradacm circulação do real. cm Io dejulho. Os prcjiii/os Cio estimadosem USS 400 milhões pelo prcsislcn-te da Andima. José Carlos de Oli-\tira. (Negados â Fmançm, página 6)

Polícia impedeseqüestro deMauro Silva

Faltou pouco p-ini que a Seleção Bra-wlcjni íkásse sem um ite seus pnnarxusjogiKlorcv. Tcrçafara. a pdkia de Mon-te Alegre do Sul (SP) ocscobnu um ptant>para seqüestrar Mauro Sdva. qtK com-ire* cas.» de campo rwqucl» osiade l>o*shíimcns foram dctstlos c o jogador í»con-seihado a davar logp o local (Pag. 20)

Q Esl» noile (21*10). no Maracanã-/inho. o Brasil rnfmtta eis Y.l K ps*Ia l.ÍRa dv \òki masculino. A TVBandeirantes transmite. (Página IX)

Nas pistas da morte¦ Alta velocidade cembriague/, matamseis e ferem três

Em menos de 12 horas, sets pes-

soas morreram c ires ficaramferidas em acidentes de trânsitoQuinia-fcira à noite, na Rodovia Ni-tcroi-Manilha, 0 Veronfl dirigido cmalta velocidade pelo engenheiro An-

tomo José Fernandes atropelou cmatou cinco pessoas que retiravamda pista um cavalo morto. Na Ave-mda BorgES de Medeiros, na üigcu.um jipe dirigido pelo professor Lu»Eduardo Caldas atropelou c matouum homem de 42 anos, Na Praia doRtivx;!. na Ciloria, Richard Vagnerda Silva, dirigindo embriagado, ,k>-gou um Go! contra uma cahinc dal'M c acabou fendo (Página 13)

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O lado feminino dotradicional paletó0 p3k!o entrou no guarda-roupa femininono* inoy W) c não saiu mais, tornando-sepeca fundamental para as mais elegante*,como demonstra a nosa cok\ão da cslilíMacanoca Man Zaidc. com modeisn qwrvariam do biectt longo, cm cores sóbrias^<fc sxrrte quase masculino (á direita), aosspertctn curtos e ainda aos pafcto/mhiHcinturados. csiib montaru. (Pagina 10)

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6*E6ptttesBaw dt> Sarneyé condenada por (^>víis

0 candidato do PSDB ao go-verno paulista, senador MárioCovas, condenou a "esperteza po-litica" do colega José Sarney, quebrigou pelas prévias no PMDB,renunciou à disputa e depois icn-tou concorrer ao Planalto por um

pequeno partido. "Suas atitudes

estão longe do que se espera deum cx-prcsidentc.'" (Página 5)

Lula adia que herdarávotos do ex-presidente

0 candidato do PT. Luiz InácioLula da Silva, está convencido deque è o herdeiro dos votos doex-presidente Sarney. "Senti issoquando estive no Maranhão, cmTocantins e no Amapá", disse,lembrando sua passagem por rc-dutos de Sarney durante a Cara-vana da Cidadania Lula decidiuevitar discussão com os adversa-rios. "Não vou colocar escada pa-ra o Fernando Henrique subir",afirmou. As pesquisas rfiosiramque os índices de Lula aumentamcom a saída de Sarney. (Pagina 5)

BrízoLa |m*<i<* apoio aMuluf, Amin e Qiiércia

Sem o apoio de partidos de es-querda à sua candidatura prcsiden-ciai. Leonel Brizola (PDT) buscaalianças com políticos conservadorc* para enfrentar Lula. Fie pediuontem apoio ao prefeito PauloMalufe ao senador EspcndiâoAmin, do PPR, c ao ex-governadorOestes Qucràa. do PMDB Bn-?X)la disse que a CIA atua no Bra-sil c pode ter influencia nas elei-ções gerais de outubro. (Pagina 4)

Telebrás exigerigor contra ouso de 'grampo'

Os espiões — ou arapongas —vão ter mats trabalho para bísbilho-lar a vida dos políticos no períodoeleitoral. O brigadeiro Adyr da Sil-va, presidente da Telebrás, reuniutodos os presidentes das companhiastelefônicas filiadas ao sisicma c de-terminou maior ngor na segurançadas centrais telefônicas. Silva fez rc-ferèncias ao caso i\o ex-governadordo Paraná Álvaro Dias, que teve otelefone grampeado, em Brasília, e àdescoberta recente, feita pela poiicia.de 25 linhas com escuta telefônicaclandestina cm São Paulo. (Página 3)

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Banco Central definelançamento de bônus

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Fuzileiros entrarãono combate a greves

sábado, 21/5 *M POLÍTICA E GOVERNO JOKSM DO BRASIL

COLUNA DO CASTELLOMARCILLOPONTUS

Receita enfrentarágreve com fuzileiros

O governo Itamar estádemonstrando que,

antes de ficar apático comas paralisações no serviçopúblico, está disposto a en-frentá-las de qualquer ma-ncira. ainda mais depoisque o Supremo TribunalFederal garantiu aos servi-dores apenas o direito, masnão o exercício das greves,até que o Congresso regu-lamente o artigo da Consti-tuição sobre o assunto.

A greve dos policiais fe-derais foi enfrentada comtanques e fuzis. Os policiaisse renderam à demonstra-ção de força do governo evoltaram ao trabalho. Agreve dos fiscais da ReceitaFederal, já com 13 dias, le-vou nas ultimas 48 horas oleão Osim Lojk-s Filho auma escalada de reação quepoderá chegar ao extremode requisição dos l;u/i!ei-ros Navais para afastar pi-quetes na entrada de algunsportos.

"'Sc um piqueteatrapalhar a saida de umcaminhão do porto commercadoria liberada, nãotenha dúvidas, chamo osfuzileiros", diz o secretárioda Receita.

Acompanhando umaorientação geral do gover-no. Osiris está desabandocom quatro patas em cimados grevistas da Receita,como se tivesse necessidadede provar que não é durãoapenas com banqueiros esonegadores.

Osins primeiro mandoususpender a assinatura deponto dos grevistas. Só aise soube que os funciona-rios iam ao trabalho, assi-navam o ponto e cruzavamos braços. Ou seja. além deterem estabilidade no em-prego, ganhavam saláriopara fa/er greve, quando oato de paralisação tem im-plicito o risco de perda sa-lanai.

A partir da próxima ter-ça-feira. começará a des-contar os dias parados.Neste ponto, o governo foigeneroso com os grevistas:os prejuízos e os desconlor-tos causados ao bolso c ávida dos contribuintes foiimediato, a vista, mas odesconto será em cincoprestações mensais no con-tracheque dos servidores.

Osiris ameaça suspendertambém uma gratificaçãoconsiderada sagrada pelosfiscais, a chamada Retri-buição Adicional Variável.Popularizada entre os fis-cais federais pela sigla —RAV —, cia representa umacréscimo da ordem de85% sobre os salários. Co-mo é calculada com base naprodutividade dos fiscais,Osiris acha que não há sen-tido algum em pagá-la. SCos servidores não estão tra-balhando.

Osiris endureceu na ne-gociação ao perceber que agreve começa a comprome-ter a imagem de um dosraros serviços recon hecida-mente eficientes do gover-no. Estão chegando diária-mente ao seu gabinetepedidos de socorro de de/e-nas de empresas que estãosofrendo enormes prejuízos

com a paralisação alfande-gária nos portos.

No porto de Santos, porexemplo, estão paradosquatro mil despachosaduaneiros. O maior preju-dicado, por enquanto, é aindustria automobilística.Se uma montadora de car-ros depende de um deter-minado tipo de parafusoimportado, seu ritmo deprcKiuçâo está sendo altera-úo pelos fiscais da Receita,que só liberam produtosperecíveis.

Por causa da inflação.da instabilidade da econo-mia ou de qualquer outromotivo que Osins não con-segue identificar, as empre-sas brasileiras, cm geral,mantém estoques de insu-mos apenas para poucosdias, Hmbora a greve daReceita tenha sido anun-ciada com bastante antece-dèncta, as empresas não seprepararam. É por isso quejá há caso. cm uma monta-dora. de demissão do chefeda seção de importação,por não ter sido prcviden-te.

Este assunto preocupatanto mais Osiris c o gover-no quanto mais se aproxi-ma o final do prazo paraentrega das declarações doImposto de Renda, o pró-ximo dia 31. Mesmo quemais de 4 milhões dos 7milhões de contribuintes játenham apresentado a suadeclaração, o governo temedificuldades causadas pelagreve. Entretanto, o maisgrave, do ponto de vista dogoverno, é que a greve jáestá provocando queda de7% na arrecadação, segun-do Osiris.

A escalada de radicali-zaçáo do governo foi deter-minada também pela con-c) tis ã o de q u e aintransigência dos grevistasimpede que vejam as vanta-gens já oferecidas á catego-ria pelo ministro RubensRicupcro. Ele prometeu,por exemplo, reduzir de 22para 10 padrões salariais acarreira de auditores e tec-nicos do Tesouro Nacio-nal.

Aumentará de CRS IImil para CRS 120 mil aindenização de transporte,paga aos fiscais de rua queusam o próprio cano. Darásuplcmentação do Tesouro.se a contratação de três milnovos servidores neste pri-meiro ano da gestão deOsiris. completado ontem,provocar redução da RAV,a tal Retribuição AdicionaiVanável, cm seus salános.

Ricupero também pro-meteu aos grevistas um no-vo plano de carreira para aReceita. Sem contar queaprov ou um plano de rees-truturaçáo com 600 novoscargos e um serviço inéditode inteligência para investi-gação de crimes fiscais. Eque dará USS HO milhõespara reequipar a parte deinformática da Receita.

Os grevistas, segundoOsiris. fincam pé na reivin-dicação de que o teto dosseus salários não seja limi-tado aos vencimentos de

Mulher de íris será a vice de Quércia

/™-N

¦ Com nome igual ao do marido, elaSÀO PAULO '^¦r

- O cândida- ^^^to do PMDB aPresidência,Crestes Quer-cia, terá comovice a mulherdo ex-governador de Goiás íris Re-sende que, por coincidência, iam-bem w chama irts. Com a escolha,Quércia quer capitalizar o voto da*mulheres c dos evangélicos, ira deAraújo Resende Machado. 50 anos.dona-de-casa. c scguidora da IgrejaCnstà Evangélica.

A decisão fo< tomada ontem cmreunião no escritório do candidato.Akin de Quércia. compareceram osgovernadores Luiz Antônio Rcury(SP), Cícero Luccna (PB), c os cvgovernadores Moreira Franco(RJ). Jadcr Barbalho (PA). Ronal-do Cunha Lima (PB) c Nilo Coelho(BA), akm do própno íris Suamulher não participou.

A escolha, que scra homologadahoje rui convenção do PMDB, cau-«>u surpresa. Qucrcu argumentou,no entanio, que embora dcsconbc-cida. a vice tem forte atuação entreos evangélico* c na área social

almirante, duas mi! e pou-cas URVs.

Quércia surpr<

é evangélica, tem 50 anos e nunca se candidatouSJK> Pautó — Cu>/ Pauto t"n» ....

Quércia disse que desde o iniciopretendia cscotlier uma mulher. Haum mês, contou, pensava em íris."fia è uma mulher ativa, excelentemãe de família c envolvida na vidapolítica ha muitos anos", garantiu,"Ba não aparece muito, mas temsido a sustentação do íris "

irts. o mando, lambem se sur-~preendeu O PMDB lã desistirá daindjcaçftò se surgir possibilidade decoligação com um grande partidoírtt Rezende, candidato ao Senado,admitiu que sua mulher não criaraproblemas caso isso aconteçaQuércia, 00 entanto, negou "Essaduvida já é um exemplo de discri-mniação contra a mulher", disse

Os mais colados eram O senadorRoruin Tito (MG). íris — o mando— c Jáder. A deputada Rita Cama-Ia (ES) CStava no pareô. ma> foidescartada por ainda não ter 35anos, conforme exige a Constitui-cão Rita tem 33. Qucrcu» quer Titocomo um dos coordenadores dacampanha. A decisão foi comunica-da ontem mesmo ao presidente na-

cionaJ do PMDB, deputado Luizauh-u ali íris ciun ti cuolhd tie sua mulher para >»_* 1 Icnrtquc (SC).

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Nacionalismoé a nova marca

fiR \slt W — O nacionalismo c amarca do novo programa doPMDB, Democracia com Dcsanol"rtmeftla, que defende a manutençãodos monopólios estatais do netrò-ko, das telecomunicações, da arcanuclear e do subsolo c considerafundamental a proteção à empresabrasileira de capital nacional Aproposta de programa, que deveraser discutida c aprovada hoje pelaConvenção do partido, defendeainda a restrição ao uso das medi-das provisória*, o controle externodos atos administrativos do PoderJudiciário c a adoção do voto div-uital misto.

A questão dos monopólios esta-tais foi a última a ser definida, pre-valccendo a posição nacionalista,embora o parado tenha admitido aparticipação cm parceria da imeta-uva privada nas áreas de canalt/a-çào c comercialização de gás natu-ral c de exploração da energiaelétrica

Municípios -~ 0 programaque vem sendo debatido c elabora-do desde 1991, também defende adescentralização administrativa,fortalecendo os municípios, a exi-pcncia de um percentual mínimo devotos para que os partidos sejamrepresentados no Congresso e que aCâmara tenha um número frio dedeputados proporcional â popula-ção de cada Estado.

O programa, elaborado com aparticipação dos economistas Wa-dÍO0 Bucxhi, Carlos l.cssa. JoãoManuel Cardoso óc Mello, Lucu-no Couünbo e Luiz Gonzaga Bcl-luz/o, excluiu da proposta a defesado tabdamento dos juros em 12%anuais, que o partido hkIuiu naConstituiçào de l(M, através deuma emenda do cx-deputado Per-Dando Ciasparun (SP)

O novo programa defende lindaa adoção de poliiicai destinadas ageração de emprego* c vincula amelhona dos salanos á retomadado desenvolvimento econômicobfawkriro

DONA ÍRIS RESENDE

Mandona,exigente eln>a lábiaBRASÍLIA

— Drcstes Quer-cta. qisc não gosta de receber

ordens, vai sofrer um bocado comdona ins Este foi o primeiro co-mcntáno dos caciques do PMDBgoiano, ao saber da indicação daex-primeira dama úo estado. Co-nhcckti como ntâe dai pobfri, ciaadotou n,i gestão do marido umestilo avsistcnciahsta- Liderou osmovimentos sócia» c fundou aOrganização das Voluntárias deGoiânia, ittcrcmcntaiido a popu-tandade do ex-governador, comquem está casada há _1> anos

Nenhum programa social noestado foi aprovado sem o seucrivo —¦ desde a distribuição deremédio* ate a construção de ca-sa* populares. Considerada umamulher vistosa e de personalidade

forte, dona Ins também c conhe-cida pela ascendência que tem so-hrc o mando, um dos rnass fieisaliados de Qucrcu. A escolha deIns u está sendo interpretada co-roo um prêmio a essa fidelidade.

Ins c evangélica, religião quehoje reunc mais de 30 milhões defieis cm lodo o pa». O fato de tero mesmo nome do mando nuncaa atrapalhou, Ao contrario, ciadi/ que sempre a ajudou Aulon-lâria, gostava de influir no gover-no do marido, Desobediência ás

suas ordens eram duramente pu-mdas. segundo um assessor doPalácio da» Esmeraldas, cm Gota-nia.

Não há quem não a conheçaem (ioiás. Mãe de três filhos ado-krseentes —- Cnstiano. Adriana cAna Paula —. Irts, no entanto,nunca se candidatou, mas sempremihtou ru política. Com fama deboa nos discursos, foi a umea mu-Ihcr que ocupou os microfonesdos palanques de Tanctcdo Ne-ves, no primeiro comício das Di-retas Já. cm tioiánia. Piliada 80antigo MDB, lioru Ins disse on-tem que aceitou 0 consitc porque"chegou a liora de mostrar comoa mulher de um político pode aju-dar o pais c o partido".

Sobre as denuncias de corrup-

Íão contra Drcstes Quércia, dona

ris contou que não se sente conv(rangida. "As acusações, se csis-tem. devem ser julgadas. Não nwcabe prejulgar Sei que vou terque enfrenta-las c acho que leracondições de d:íendè-!o Foi ha-ICftda na crença tlc sua moecneuque .icrtta o convite", div^c

Pagode na convenção¦ PMDB lançacandidato comshow de sambaA

candidatura de DrcstesQucrcu a Presidência da

Republica será oficialmentelaoçada amanhã na Convés-çào do PMDB que começa ho-fc. no Centro de Convençõesda ddade. Os )54 convencio-nats d*> partido vão participaróc uma verdadeira festa, quelera show do grupo de rxigixíeSó Pra Contrariar c a especta-Úya de piescnça de de/ mil pes-soas Para garantir o duna ícs-tis o da convenção, Quérciaresolveu ontem a ullima pen-dcncia para formalizar suacandidatura, escolheu pata seu

vkc Ins Resende, mulher doex-governador de Gous. InsResende

Apesar da festa, a comemçào não conseguirá esconderque o PMDB vai dividido paraas doçòes 0 iidcí do governo,senador Pedro Simon, o c\-presidente José S.irnes c o es-governador Roberto Requtàonão vão comparecer á eonsen-ção. "Vai ser uma arrancadapara valer", disse ontem 0 lisierdo PMDB no Senado, MauroBencsides (CR), qucrasla fiel,Para recepcionar Quércia, quechega a Brasília no final ilatarde foram colocadas lanascm todo o percurso que vai doAeroporto ao Ccniro de Con-sçnções

Processo po<lrser repartidoO subprocunKW da Rcpubli-.

ca Paulo SoHNrrgcr cnvwu on-tem ao Superior Tribunal deJustiça iSTJl parecer reecxncn-dando o desmembramento dadenuixaa cLiKirad.i por ele con-\ti o c.\-govcrnador ürcslesQucrcu c nuis sete pessoas. Pa-ra csilar demora na citação dosdenunciados, o subprocuradorquer que o cnvobimenio do em-presa no israeknse Ycchicl Sha-raN na importação irregular deequipamentos de eletrônicos sqaapurado cm separado

A denúncia contra Quércia sopoderá ser apreciada pelo STJapós a citação de todo* os cnvol-vidos. Sollbergcr argumentouque o Brasil nlo tem acordo decooperação judiciária com ls-raei. onde reside Sharahv

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Esportes 2a feira

r-mnino oominoo vniishn sai nas

JORNAL DO BRASIL POLÍTICA nCiOVF.RNO sábado, 2 lií,*M • 3

elebrás vai combater 'grampo' nas eleiçõesPresidente de estatal reúne representantes de todas as subsidiárias

JORGE. VASCONCELOSBRASÍLIA —

Preocupadocom a proximi-dade das ciei-çõc!» prcstdcnciais e com ;divulgação devários casos de grampo em telefonesde políticos, o presidente da Tclc-brás, brigadeiro Adyr da Silva, deuum ultimato aos presidentes dascompanhias telefônicas filiadas aosistema. Adyr Silva quer maior ri-gor na segurança das centrais tclc-fònícas para tentar evitar o queocorreu, por exemplo, com o evgo-vernador do Paraná Álvaro Dias(PP). que teve seu telefone grani-peado, em Brasília, há um mês.

Outra denuncia que fc/ o briga-dcirO levar sua preocupação aospresidentes das companhias filiadasà Telcbrás aconteceu na Telesp, as Adyr da Silva quer evitar a "battüfkíKào" da escuta telefônica, qw pinlc prejitdh ar a mutuem 1L1 Tekhrm

cobra providências e pede cuidado -com tTelecomunicações de São Paulo SA. Há duas semanas, a policiapaulista descobriu um ninho com 25linhas telefônicas grampeailas c che-gou a prender um funcionário dacompanhia. A dctenninacâodo bn-padeiro foi dada durante reuniãocom os presKÍentcV dás Operadora*do sistema Telebrãs.

Logo no inicio tia reunião, obrigadeiro comentou os escândaloslia Tclcsp. da escuta nos telefonesde Álvaro Dias c da "vindrome dogrampo que toma conta do Con-gresso Nacional". Por isso, cobroudos presidentes uma fiscalizaçãomais ngorosa sobre os funcionáriosdas companhias. O presidente (iaTelebra-v lambem manifestou preo-cupaçào com a possibilidade de "abaiwlaacao da escuta telefônica*'prejudicar a imagem do sistemajunto á opinião publica.

No encontro. estava presente opresidente da Teicsp, Waldcraar

elefone de candidatosFernandes Neves. Questionado pe-k) presidente da Telcbrás sobre asegurança da centrai telefônica, Ne-ves admitiu que e necessário rc$»tríngir o acesso as instalações e co-municou a demissãodô funcionárioAprcado^aJr^nojjM^nt<Ls,Jla-_grado ao grampear ligações de em-piesanos paulistas

O presidente da TelebrasilL». aCompanhia Telefônica de Brasília,Hassan Ckbnm. contou que o pro-bkma dos grampos dominou a reu-niâo. A Telebrasilta. segundo ele,tem pronto um projeto paia identi-ficar, via cartão magnético, os fun-donários que entrarem na centraltelefônica. "O sistema estará furiraonando até setembro", anunciou."Serão reaistrados o horário, a da»ia c o nome do funcionário." Has-san Gebrin acrescentou ainda que úacesso será vedado a servidores deoutros departamentos.

Alvaro Dií1S; aimeira vitimaP1

A temporada de grampos cmtelefones de políticos começoucom uma denuncia do cx-gover-nador do Paraná Álvaro Dias,no dia 1Ü de abril, envolvendo ogovernador de Brasília, JoaquimRori/. de seu partido, e o em-preitciro Ceciho Rego de Almei-da. Segundo Dias. seus telefonesestavam sob escuta, promovidapelos dois. Ronz e o empreiteironegaram,

Pm um dos telefonemas gra-vados. Dias faz criticas ao presi-dente ltamar. referindo-se a umSuposto convite para ocupar o"Ministério dos Remédios", quenão custe. "Esse liamar c umidiota", diaa o evgovemador.Na época, ltamar negou a mten*cão de criar o "Ministério dosRemédios" e devolveu a critica:"Idiota ceie."

Segundo o presidente. Diaspedia, vim, "insistentemente", ctambém por telefone, a presi-dència da Itaipu Binacional. "\ipena que não >e lenha gravado oque o senhor Dias conversavacomigo pelo telefone", chegou aironizar o presidente, ao tomarconhecimento dos grampos e dascriticas do ex-governador.

Menos de uma semana de-pois, no dia 22 de abril, foi a vc/do senador José Paulo Bisol(PSB-RS) c dos depulad os Sig-maringa Servas (PSDB-DF) cAioi/io Mcrcadantc iPT-SP).Convencidos de que haviam sidovitimas de escuta telefônica du-rante as investigações da CPI doOrçamento, os três parlamenta-res pediram providencias á MesaDiretora _do Con- __r

SE: lÜiquero sa- H "* Mber quem ^^^^ W ^Mfoi", reagiu na época MereadantcAté hoje não se descobriu a auto-ria do grampo e as ínvesUgaçõcsprometidas pelo Congresso prati-camentC estão piradas.

A mais recente denúncia nãoenvolveu políticos, mas empre-sàrios. O Departamento Esta-dual de Investigações Criminaisde São PauloíDEIC) e a Telespdescobriram uma centra! de es-cuia telefônica com 25 linhasgrampeadas. Cm funaonáno daTelesp acabou preso.

A reação do presidente daTelebras. agora, coincide compreocupação do rninistro-chefe4«i Secretaria de Assuntos listra-tègicos (SAK). Logo depois dadenúncia de grampo nos telefo-rtes de Álvaro Dias, Mores ad-mittu a prática da escuta, reco-Oheceu a fragilidade do sistemade telefonia brasileiro, mas isen-trui a SAE de qualquer envolvi-rhento nos episódios.i Flores chegou a recomendarduidado a todos os presidência-ifeis. pois, segundo ele. não asvarreduras são ineficazes. O ai-tjiirante também admitiu naque-&$ dias a existência de arapongasdo antigo SNI. que estariamatuando cm escutas telefônicas.

Cm fato inusitado marcou ocaso de grampo nos telefones deÁiv aro Dias Irritado com a de-núncia. peita. Ceciho Rego deAlmeida prendeu em seu aparta-mento. em Brasília, dois reporte-res da revista 1 cja que o procu-raram para uma entrevista Umdos repórteres, era autor da re-pprtagem sobre o grampo.

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sáhado. 2115194 POLÍTICA E GOVERNO JORNAL IX) BRASII

Brizola tenta atrair apoio de conservadores¦ Abandonado pela esquerda, candidato do PDT quer alianças com Maluf, Amin c Quércia para se transformar no anti-Lula

/ ..""'Hfir

A/l/ LILHO

Bu scarapoio nas for-ças conserva-doras ínsatis-feitas com acandidaturad o senadorFernando Henrique Cardoso(PSDB-PFI>PTB) á Prçridénciü é aestratégia do ex-governador LeonelBrizola (PDT) para superar 0 pala-mar de 10% nas pesquisas e seviabilizar como o anti-Lula naseleições. Ontem, Brizola fez váriosapelos ao prefeito de São Paulo.Paulo Maluf (PPR). aoex-govema-dor Orestes Quércia, candidato doPMDB. c ao senador EsneridiãoAmin. candidato do PPR, para queo apoiem"Fies deveriam se entender co-nosco para garantir presença no se-gundo turno", disse Bn/ola. O cs-governador não conseguiu atrairnenhum partido de esquerda parasua candidatura. PSB, PPS, PC doB. PCB e PST-U estão com o PT naFrente Brasil Popular.

Ent reunião que promoveu quar-ta-feira passada no Rio. Brizola es-timulou dirigentes do PI) 1 de todoO pais a buscarem alianças sem cri-tenos ideológicos. Ontem, ao refor-çar os apelos ao PPR e ao PMDB.o ex-governador justificou a estra-tègia: ''Os

partidos conservadoresnão térn homogeneidade, são agru-pamentos de pessoas". F citou umafrase de üciúlio; "Adoro fa/cr poli-lica de esquerda com gente de direi-ta."

Muitos conservadores, segundoBrizola, "gostariam de'ver certasreformas, mas não as desencadeiampor medo de perder o controle dasituação" Paulo Maluf, como in-duslrial c comerciante, segundoBrizola, "só tena perspectivas boasem uma reforma agraria que au-mentasse a renda nacional".

O pedctista admitiu que tem to-mado cuidado em seus pronuncia-mcnlos para não inviabilizar umacomposição com Quércia no pri-metro ou no segundo turno "Mi-nhas declarações devem ser caute-losas c prudentes", disse. Afirmouque Quércia tem "competência c

qualidades" para se defender dasacusações de corrupção c que Amincomete um "equivoco

político" aoinsistir na candidatura.

Na opinião de Bráola, ao recu- *

sar o desafio de Fernando Hcnri-que para um debate sobre o planoeconômico, Lula "deixa o povocom uma inccrtc/a muito grande".Fie comparou o comportamento deLula com o de Fernando Collor cm19s9. Lidcr nas pesquisas, Collor serecusava a participar de debates

Brizola atribuiu ao tucano a res-ponsabilidadc pelo aumento da m-fiação c disse que o Plano Real estásendo '"mais cruel" do que o Cru-zado. "F.k abandonou o posto parase candidatar c deixou essa patra-nha agindo contra o povo." Acu-sou o tucano de abandonar suaspróprias convicções. "Eu comeceino cxiho meu aprendizado sobre aincompatibilidade do modelo eco-nõmico com uma palestra do ler-nando Henrique em Porto Alegre."Bn/ola classificou o governo l«a-mar Franco de "govcrnicho

pusílá-nime c fraco".

C*rlo* GokignJb — 6M-*4

CIA de olho no 'presunto'¦ Ex-governadoracusa americanosde interferência

A CIA. Agência Central deInteligência dos Estados Uni-dos, está atuando no Brasil cpode influenciar as eleições pre-sidcnciais A acusação foi feitaontem por Leonel Bri/ola Sc-gundo ele, a CIA "lubnfica"centros de inteligência formados

por grupos de pessoas interessa-(Lis cm manter o atual modeloeconômico no pais

Um dos planos dessas critida-des seria estimular o crescimentode Lula para leva-lo ao segundoturno c denota-lo com I ernan-do Henrique Cardoso "Quando

a história c so uma espuma nacabeça de uma pessoa, ela nãoresiste ao vento", disse Brizola.referindose á falta de espenên-cia de Lula "Fie deveria vir ira-

bilhar no nosso governo. Assu-mo o compromisso deprepará-lo."

O orçamento anual da CIA.segundo o ex-governador, c deUSS 2(> bilhões "Com tudo isso,eles não reservam pelo menosLSS 100 milhões ou USS 500milhões para este prttunto imen-so que c o Brasif1" O cx-gover-nador disse que, no regime nuli-tar. Lula fez um estágio nosBUA a convite de uma entidadefinanciada pela CIA.

A volta à 'Rede da Legalidade'O rádio, antiga paixão do lidei

pcdelista Leonel Bn/ola. scra aprincipal arma da campanha do cx-governador a Presidência da Rcpu-blica. O deputado Nena Moreira(MA) informou que ja foi tomada a

.•"decisão política" de montar umgigantesco esquema para que, dia-

Iriãmcntc, a partir de agosto, trêsmil radn>s de todo o pais. em espe-eiul no interior, transmitam repor-tagens sobre a campanha de Brizolapelo Brasil. Trata-se de uma mana-ra, segundo Nciva, de furar o blo-queío da mídia que resiste á candi-datura de Brizola.

Gerada de uma central a sermontada rui sede nacional do parti-do. no Edifício Orly. no Centro doRio, as noticias serão transmitidasvia satélite ou por linhas da Fmbra-tcl. O projeto, segundo Seiva, ain-óa não está orçado "Os detalhestécnicos serão analividos na proxi-ma semana", afirmou Nciva, queconvidou o diretor da Radio esta-dual Roquclc Pinto. Procopio Mi-neiro. pira coordenar o plano.

Os pedeustas ainda estão na du-v ida sobre como o sistema será clia-mado Poderá ser Rede da Dam-

cracki ou Rede da legalidade Asegunda opção c a nuts bem vista,poii resgata um importante cpiv>-dio úã historia do Brasil protagoni-zado por Brizola, Quando foi go-vemador do Rio Grande do SuLBn/ola liderou cm 1%1 a Reele átlegalidade, através da qual o cx-go-wrnador falava pira rádios do patsinteiro defendendo a posse oe JoãoGoulart na PresidcrKu á.\ Rcpubli-ca, Jânio Quadros acabara de re-nuiwar c os militares queriam im-pedir a posse de Jango,

0 Estado Do Rio QueNós Queremosi

O PSDB esto, a partir do dia 22 do maio,definitivamente comprometido com o povo do

Lstado do Rio do Janeiro. Esto compromissotorna-se patente no momento em que o Partido

escolhe seu candidato a Governador do Estado.Pois, para governar o Estodo do Rio nâo

bastam apenas um programa, boas idéias,conteúdo ético o espírito público. Também

nóo são suficientes, por si só, a experiênciaadministrativa, o respeito às instituições

democráticas e as preocupações sociais.Isto porque o Estado do Rio de Janeiro precisa

do todas essas qualidados reunidas. Precisa,entáo, do MARCELLO ALENCAR. E o PSDB

vai indicá-lo para ser O GOVERNADOR.

NEGÓCIOS EFINANÇAS

O papel que garante os melhoresrendimentos do mercado.

De segunda a sábado, no seu JB.JORNAL DO BRASIL

Brizola umi etn tua estratégia i nsinametito «A* l argm Fazer política ile esquerda comgníte de direita

Palestras são editadas em livroAs 200 horas de entrevistas

de Leonel Bri/ola ao programaC om o palavra, o governador, daRadio Jornal do Brasil AM. noano passado, foram resumidasno livro de edição indcpcndenK:Ciun a palavra, Leonel Brizola,do jornalista Osvaldo Muncschye dos psicanalistas MadalenaSapucaia c Paulo Bcckcr. Lmbom documento sobre conto olidcr pedciisia interpreta a hi*-tona do Brasil e pensa sobreeconomia, mfdía. ética e educa-çaú,

0 lis ro, de 200 paginas e comedição de apenas dois mil evem-

planes. CUMOU USS 3-500 c fo»

ftnaciado por Paulo Ikckcr. sem

qualquer patrocínio do gownwdo estado. O primeiro evcrapLirchegou as mãos de Brizets há

pouco* dias, que ku c ficou cn-cantado com suas próprias pala-vras. Chegou a comentar quenunca havia pensado numa ca-ractcristíoi sua que òs organiza-dores do livro apontam na apre-

scntaeào "Bn/ola tem o domde raciocinar falando"

Por nào ler sido lançadaatravés de editora, Cowi a palva-ra. /.«wii*/ Brkoia scra vendido.segundo Osvaldo Mancsch), cmlivrarias "de amigos", na Édito-ra Terceiro Mundo, que pcrtai-ce ao presidente do PDT. NcivaMoreira, c através de reembolsopostal pelo jornal pedetista Olio da hhtôtia. O lançamentooficial será dia 7 de junho, tuCasa de Cultura Laura Alvírt.em Ipanema.

PPR apresenta seu proBRASÍLIA —' O candidato do

PPR á pmKicnaa da República,senador Esperidiüo Amin. prome-te governar «rm editar nvedidasprovisórias. As propostas de vcugoverno scrào encaminhadasatrases tk projetos de \c\. Lstc eum dos compromissos de seu prw-grama de govicrno. qiw vem sendoelaborado sob a cc*mk:naeáo dodeputado Fctlcr Júnior (PPR-RSj. presidente da Fundação MiLton Campos, c conta com a cola-boracào do cvscctttano de Orça-mento do governo. Aurélio Sono.c dos deputados Delfim NctlO(PPR-SP) c Roberto tamposiPPR-RJl. O programa de govu-no do PPR prevê a criação de 10milhões de BOVOS emprega cmanco aru>s. insxrstimcntos puWi-ci>s anuais de USS 17 bilhões c aelevação do salino ntinimo paraLísS 150 ate o final do governo.

Ao definir as "diretivo c pm>-rKbde^ do progfSfflli de gover-no", o PPR obedeceu rccotncnd.»-çào do candidato de apenaspropor o que é exeqüível. Nestecontento, o PPR fhou como objc-ttvo a ciiaçáo de 10 milhões denos o* emprego* cm anco ano*,"liste número c pouco mais doque a media anual, de 1.5 rniihâc,durante 0 miiaare ecooóoÜCO, na

Aiitt/i: M?» tnedidüi prortxórkvi

década de 1^70". caplK-ou fetterJun«>r. K mats acanhado que aproposta de PFL, que íala cm \1milhões cm quatro anos - segun-do o PPR. c rnats realista fcíterdi/ que nunu oeooornia recessivac r.unu conjuntura inlcrnaciona!difícil nâo se pode pretcmkr criaruma media de J milhões de novosempregos pm ano como quer oPI L c ironizou; "Eles devem estarcontando com um aumento de va-gas no setor público"

Ao rejeitar o uso de medidas

gramaprovisórias para encaminhar aspropostas do governo, o PPRquer espantar 0 fantasma dos"chtxjucs" , permitindo urna am-pia discussão pela sociedade e pe-Io Congresso e "chminando as m-certezas jurídicas decorrentes deseu uso abusivo" Ao defenderesta postura, Amin comentouque. cm seu governo,

"todos po-

dem dormir tranqüilos na vésperade sua posse, porque nào havenisurpresa no du seguinte" 0 PPRpromete regras estáveis para aeconomia c a ampliação do pro-grama de prisíiu/ação. rompendoos rmwopotios estatais, atrases deconcessões c permissões, nas áreasde energia, telecomunicações etransporte*

0 poframa estabelece comomeu» a construção de quatro mi-thões de casas popuLircx. a am-phaçâo em 20*'* da rede viária, o.lumcnto das exportações braalci-rxs para USS 70 btlhõcs anuais cíJa produção de grásn jvara 120milhões de tonebdas por ano Pa-ra dobrar os investimentos pübh*cofs, dt» atuais cerca de USS übilhões para USS 17 bilhões, quecorrespondem a 20*» do Orca-mento da União, o PPR vai de-sen volver um prugrarrui de com-bate à sotKgacao.

L*mão de PC acusa irmão deCollor por evasão de divisas

A.-wi OHM 73 W WRI (II B — O dqvíiiado federai

Augusto Farias anunciou que vaipedir á Procuradoria da Rcpúbh-ca que abra um processo conuaPedro Collor, "por cvmsào de dt-visas". O irmão *kr K' Farias dl-vuigou ontem uma ccnklão cmmgles afirmando que o trmà*' dt>ex-presidente Fernando Collorpapiu USS 200 mil por ura apar-lamento em Mumi. cm transaçãofinanceira nâo deciarvida á Kccei-ta. A acusucão c mais uma pedrano sapaio de Pedro Collor. queoptou por se camísdaíar a depu-lado estadual por Alagoas, c nãomais a deputado federal, c hàpoucm tluis foi acusado pelo pre-feito de Maceió. Ronaldo Levsa«PSBl, de tentativa de extorsãoSegundo L<»sa. emissários Ia Lm-do em mune vk Pedro queriamaxscbcr 30 rrui URVs por mès pa-n que a TV e o jornal da famíliaCoUor na capiiaJ favorecesse oscandidatos "progressistas"

Pedro Coitas* nega as dias acu-

tugusio tarias c trmào íie

saçõe* Ele disse que Augusto Fa-rias insiste na tese de evasão dedivisas mesmo sabendo que issonâo ocorreu. "Alem de tudo, é ekquem precisa provar que seu ir-mão não é ladrão", afirmou

Quanto ás acusações de RonaldoLessa. Pedro Collor garante"Nâo passa de loucura" Fk ak-jgB que o.umco documento apre-sentado pelo prefeito de Maceió cuma possivd carta-proposta, semasHitartotas, sem valor de prosa cque pode ter **do forjada

Ronaldo Lcssa c Pedro Collorchegaram a firmar uma curtaaliança, pela qual o prefeitoapotana sua candidatura á Cà-mara dos Deputados e ck. emtroca, apoiaria os candidatos so-ciaiistas à Assembkia Pedro csua mulher Teresa Coíior [eandi-data a deputada estadual) filia»ram-se ao PMN, uma kgendaque o PSB utili/a para abrigarcandidatos importantes mas es-tranhos "ás forças progressis-tas" O prefeito rompeu com ckdenunciando que o autor da pro-posta de apoio da 7*1' Gazeta c dojornal Gazeta dt Alagoas, por 30mil URVs, foi o deputado federalMendonça Neto (POT)

JOKNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO s,iKido. 21/5/94 • 5

Cardoso faz acordo e ganha apoio de Sarney¦ Tucano assume 3 compromissos: volta do programa do leite, retomada da ferrovia Norte-Sul e ajuda à candidatura de Roseana

ÜDORA KRAM1 R

BRASÍLIA— O cândida-to da aliançaPSDB-PFL-PT. U. senadorF c r n a n d oHenrique Car-doso. fechou, há ires dias, um açor-do com o ex-presidente Josc Sar-ncy, que se prometeu anoiá-io cmtroca de três compromissos: a voltado programa de distribuição de lei-te. retomada da construção da fer-rovia Nortc-Su! c apoio á filha, de-pulada Roseana Sarney. na disputapejo governo do Maranhão. A pn-meira conseqüência do acerto cque. a partir da próxima semana, odeputado Sarney Filho passa a in-tegrar o comando político da cam-panha de Fernando Henrique, jun-to com os lideres e presidentes doPSDB, PFL e PTB.

Sarney c Fernando Henriqueacertaram tudo na quarta-feira ánoite, pouco depois que o SupremoTribunal Federal sepultou as espe-ranças do ex-presidente em concor-a*r, com a recusa de reabertura dopra/o de filiação partidária Os doisse encontraram na casa de Rosca-na. no Ligo Sul cm Brasiha.

() cx-presidente não vai entrarde imediato na campanha, porquequer ter certeza absoluta de que

serão fechados os acordos no ámbi-to do Maranhão. Lã o candidatoapoiado pelo PSDB c Fpitacio Ca-feteira. inimigo de Sarney, 1'erinm-do Henrique assegurou a Sarneyque os tucanos vâo trocar Cafeteirapor Roseana.

O único problema continua sen-do o deputado Jaymc Santana, ad-versário da família Sarncs e tucanode peso. Ate que o acerto com San-tana seja feito. Sarney fica a distãn-da. mas já trabalhando seu eleito-rado em favor de FernandoHenrique

Pcfclistas — Embora Sarneynão conte com a total simpatia degente de expressão no PFL — nota-damente o presidente do partido.Jorge Bomhanscn, e o senadorMarco Maciel, dois políticos que sedemitiram do ministério Samcy ásturras com o então presidente —<isso não foi obstáculo para o açor-do.

Uma sanarei antes, durante avisjta a Juazeiro do Notic. interiordo Ceará, Fernando Henrique jàdava sinais externos de boa soma-de com Sarnev Ah. durante umareunião com militantes do PM )B.fez uma citação do programa doleite, considerando um exemplo deque. num pais de tantos pobres, oassistencialismo por ve/es c neces-s.irio Sarnev I úh>> vai participar do comando de campanha tia aliança

O segundo0 candidato do PSDB a presi-

dente da Republica. FernandoHenrique Cardoso, chegou ontema São Paulo com uma certezaestará no segundo turno das elei-ções, provavelmente com o catuli-dltO do PT. LUÍ2 Inácio Lub daSilva, Essa convicção vvra dos ul-timos dados revelados pelas pes-quisas de opinião publica, espe-cialmentc a divulgada ontem peloInstituto Gallup, )a considerandoo afastamento do senador JoséSarney (PMDB-PA) das disputas

As pev|uisas indicam que hadots candidatos sempre tu frentee sâo os que estarão no segundoturno; eu c o Lula", afirmou, aocomentar a pesquisa que o colocacom 23.5% das intenções de voto,atrás apenas de Lula, com 38,3%,c bem a frente de Orates Qucreta(PMDB), cm quarto, com 7.1%.Segundo o Gallup, o terceiro iu-gar c ocupado pelo ex-governadorLeonel Bn/ola (PDT-RJ). com$.1%. Fernando Henrique disseficou satisfeito cm saber que odeputado Sarney Filho (PFL-MA), filho do senador, engajou-se na equipe que vai coordenarsua campanha. '*Jã c um bom si-nai", disse

na pesquisaSinceridade O candidato

aproveitou para responder aQucreia, que o chamou de **mo-

centio", afirmando que "acho

que sou mesmo porque sou umapessoa sincera, não sou de fa/erjogadas". Fk ficou .surpreso coma justificativa de Lula para nãoaceitar seu convite para um deba-te "Sempre

pensei que etc fosseum democrata, disposto a exporsuas idéias cm qualquer roorocn-to. Imaginem se ck fosse presi-dente da República Não falariacom ninguém ". ironizou,

Fernando Henrique chegouantes do almoço cm sua casa nobairro de Fligtenõpolís, onde per-maneceu toda a tarde Segundoexplicou, otária recebendo pes-soai (Ia arca de marketing rwraconversar sobre a campanha eanalisar fotografias para cartazesc runíkun Mas havia outra tare-fa: preparar os discursos para aconvenção nacion.il do 1TB, hojecm São Caetano do Sul. BO ABC.c outro para a convenção estadualdo PSDB, amanhã na capital,quando o partido formalizará acandidatura do senador MárioCovas ao governo Ue São Paulo

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Covas criticou gesth de Samey: "Eujamai* teria me tipt> de atitude

Covas contra "esperteza"SÂO paulo — A "esperteza

política" do senador José Sarney(PMDB-AP) desagradou ao can-didaio do PSDB ao governo pau-lista, senador Mano Covas. "As

suas atitudes estão longe do quese espera de um ex-presidente daRepublica", criticou. Covas disseque ficou estupefato com a atitu-de de Sarney que depois de bn-gar pela realização das previas noPMDB c conseguir bons resulta-dos nas pesquisas eleitorais, dcsis-nu de concorrer. "Eu

jamais teria

esse tipo de atitude", O compor-lamento de Sarney se agravou,Segundo o senador, com a decisãode ainda tentar concorrer a presi-dcncia por uma pequena legenda

Covas afirma que ate momo ofato de Sarney ter ido concorrerflO Senado pelo Amapá, e nãopelo Maranhão, seu estado deorigem, c lamentável, *'Se ck qui-ser votar no Fernando Henrique,tudo bem, mas não elimina o fatode eu condenar as suas atitudes",afirmou.

Lula ganha maisMAURÍCIO DIAS

Ao oferecer apoio a l cr-nando Henrique Cardoso, osenador Josc Sarney entrega aocandidato dos tucanos os 17%das intenções de voto que CO-lheu na última pesquisa doVox Populi, divulgada há duassemanas. Um numero muitosemelhante aos que foram rc-colhidos, também, por outrosinstitutos de pesquisaA toe c assim Na pratica, cn-Ircianto, .1 teoria se csíumaç/a.

O contingente de eleitoresque prometia votar cm Samcy— enquanto ck vagou peUspesquisas como postulante acandidato do PMDB sem-pre oteve situado no Nordestec pelo interior dos estadosIcm mais de 30 anos. baixarenda e baixa escolaridade,São traços que compõem operfil dos descamisados. Equem esta melhor situado no-se universo de ekiloro c o can-didatodo PT, Luiz Inácio Luladi Silva.

Na pratica. Lula c o maiorbeneficiário dos votos que se-riam de Sarney "Nesses ullt-mo$ dor* ou tres rneses, o mo-vimento mais positivo quandose trocava o nome de Saroespelo de Quércia. nas pesquisasestimulada», era o de Lula",comenta Marcos AntônioCoimbra, do Vox Popuh. Ocomentário de Coimbra, akmdo rigor profissional, tem aisenção de quem já foi cônsul-

tado por Fernando HenriqueCardoso sobre a dança dos nu-meros. Lula subia de cinco aseis pontos cm todas as simula-çôcs cm que se retirava o nomede Samcy, Os outros cândida-tos sofriam uma variação mar-ginal Bnzoia subia um ponto,lanando Henrique Cardosomais um. O repasse do perecn-(uai rotante ta para a colunados votos brancos ou nulos

Na última pesquisa Vos Po-puh, segundo Coimbra, a ten-dcncia dos voto* dados a Sar-ncy era a de consolidar oescoamento para Lula

Prova - Não se podeavaliar com precisão se o valordo componente memória navotação do cx-presidente: me-mona do Plano Cruzado. tU>vak-transporte. do ktte e dogatilho salarial, disparadoquando a inflação atingia umpatamar mais incômodo, Sòuma campanha poderia mos-trar a coesão dose voto c umaliderança efetiva de Sarney.

Mas Sarney ainda tem umaoporiunidade ck tirar a provados nove. Sua presença no pa-ianque de Fernando HenriqueCardoso pode alterar o repus-se. Embora não possa dosiarlodo o seu rumo Para issoSamcy tera de falar forte nospalanque*. Uu seja. isto »mph-ca fazer campanha Não parack. mas para Fernando Henn-que

O herdeiro dos votossAo PM LO — O candidato do

PT ao Planalto, Luiz Inácio l.ulada Silva, acredita que os votosdos ckitoro do senador Josc Sar-ncy (PMDB-AP) serão transferi-dos para ck Na pesquisa do Ins-tituío Gallup. Lula cresceu deM.?% cm abri! para 38.3% de-por* da dotsténcia do cvpresi-dente tk concorrer as ckiçõo pre-sidenciais. "Senti isso quandopassei pelo Maranhão. Tocantinsc Amapá", comentou Lula \pc-sar de considerar arriscado, aquatro meses c meio das eleições,acreditar na garantia da vitóriano primeiro turno, Lula otá mui-to onnusta "Nm temos potencialpara ganhar se tivermos humilda-de. competência política e ftzer-mo* as alianças necessárias"

Ao participar ck um programaru Radio Atuai, dirigida ao* nor-dotmos cm Sâo Paulo. Lula disseque

"somente Deus ou o ex-nu-rastro" podem afirmar nesse mo-mento se a introdução do real, nodia I* de julho, seta viável. Porenquanto, ck (úo pretende «>•rnentar o plano econômico altet-nativo do PT "O

partido temdezenas de economistas c cada umdefende uma proposta Eu achoque o candidato c proulcntc dopartido só deve falar depor* dedefinido o resultado fitul"

Divida 0 candidato pcttv(a não pretende se encontrar com\V illuim Rht*io. principal execu-tivo para assunkn da divida cx-tema do Citibank, que chega aoBrasil na terça-feira Segundo Lu-li. o deputado Aloisio Mercadan-te (SP) vera seu interlocutor. "E

importante manter ose otrmta-mento de retiçòes. porque iwo ta-

M&W li WÊÊmM

• "!*' ' a«L" ^fiVí»^ * •

ohía os contatos depois de ga-nharmos as ekiç«Vs" M.iv ps^renquanto, ek otà fora da* con«versas. "Não temos muito a acres-CCntai àlcm úo que foi dito emNova Vork. de que serem©* duro*n.i negociaeâo ú,t dívida brasilçi-ra. porque c.*da vc que um tsp$>sentanie nosso sentar «a moa pa-ra Kgtsoar vai pensar menos noscredores e mais na população qtieP»i\sa fome".

Lufa aviva aos adversam» quersáo pretende polarizar com nín-guém.

"Fu não vou colocar oca-da para o Fernando Henrique fi-car subndo degrau, porque cknão tem p^ira num a significaçãoque eu tenho pura ck". disse

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DE UM NOME ASSIM.

Márcio FortesDEPUTADO FEDERAL - PSDD

Com Fernando Henrique,Marcello e Artur da Távola.

CONVENÇÃO ESTADUAL DO PSDB

DOMINGOJ

Caderno

Seu Bolso

6 • sábado, 21/5/94 POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DOBRASI]

INFORME JBRONALDO BRASILIENSE

Um forte lobby das empreiteiras pressiona o presidente

Iiamar para que vete artigos da nova Lei das Licitações,aprovada esta semana pelo Congresso.

A nova lei. que pretende moralizar um dos maiores ralospor onde escoa o dinheiro publico, consagrou dois critériosque estão sendo questionados pelas empreiteiras: o do menorpreço c o seguro garantia para a execução de obras públicas.

Os dois dispositivos visam sepultar as concorrências decartas marcadas nas obras do governo, que vem ocorrendonos últimos anos.

O deputado Luís Roberto Ponte (PMDB-RS), autor doprojeto e apontado como principal negociador das empreita-ras. lidera a pressão para derrubar o critério de menor preçonas concorrências.

— Esse ponto c muito polêmico. Como o presidenteltamar tem tempo, vale a pena colocar a lupa sobrc essaquestão antes de sancionar a lei — afirma Ponte.

DOs interesses em jogo são tantos que a Medida Prosisória

472. que deu origem a lei cm análise por ltamar. teve de serreeditada sete vezes.

Cachorros, nâoAvesso a segurança, o pre-

sidente ltamar ficou irritado aosaber que a vigilância da BaseAérea do Galeão foi reforçadacom cachorros no seu embar-que para Brasília.

Imediatamente determi-nou ao chefe do Gabinete Mih-lar. general Fernando Çardo-so. que proíba càes no roteirode suas viagens,O pulo de FHC

Os tucanos festejaram apesquisa do Gailup cm queFernando Henrique volta aosegundo lugar, com 24°o, atrasapenas de Lula, com 38%.

O maior crescimento deFHC ocorreu entre as classe,D c E, onde ele passou de 3%para 14.9%.

São as dasses que reúnemmais eleitores c decidem as ciei-çòcvCulpa do Lula

Lula vem sendo responsa-biüzado pelas recentes invasõesde terra no pais, que estão sen-do monitoradas pelos arttpon-gas da SAL c das Forças Ar-macias.

Os aparongas prevêem queas invasões aumenlarào á me-dida que a candidatura de LulacrescerMeio a meio

Os tucanos lulisias da Ba-hia se dividiram na votação doplano economia) no .("ongres-so.

Os deputados WaWir Pi-res. Sérgio Ciaudcn/i c IkraidoBoavcntura acompanharam oFí c votaram contra a MP482.

Jutahy Júnior. Jatx-s Ri-beiro c Cíovís Assis votaram afavor.Linha de tiro

0 ex-governador parai-bano Tarcísio Bunty desistiude sair candidato ao Senadopelo PFL, onde teria que cn-frentar seu desafeto RonaldoCunha Lima. do PMDB. que!he deu dois tiros ano passa-do.

Um dos últimos nas pes-quisas. Bunty alegou falta desegurança na campanha.Bicho & Drogas

Numa das ligações gram-pcadas dos bicheiros, uma mu-lher revoltada com a imprensaanuncia que está recolhendodinheiro entre amigos para c\i-bir cm camiset.Ls i frase Ba bosim. drogas nâo.

Entusiasmado com aidéia, o bicheiro prometeu fi-

nanciar integralmente o em-preendimento.Reservas caducam

Num total descaso do givvemo, as reservas exirativistasExtremo Norte |T0>. MataGrande e Ciriago (MA) cadu-cararrt

O ministro do Meio Am-hicntc. Henrique Cavalcanti,passou o probterha para o Incraresolver \u reforma agraria

Mais um tiro no sonho deChico MendesChapa em família

Apesar da traição publicaa candidatura de FHC 0 pró-fessor Cândido Mendes sçracandidato á Câmara Federalpelo PSDB do Rio.

Leva de carona o filhoCdiuíuiho. candidato a depu-tado estadualCàes de droga

Depois que descobriu queSÂ) quilos de cocaína foramenviados de Rondônia para oRio \u sedes, a imprcs-i deCorreios c Telégrafos decidiurenovar convênio com a Poli-cia Federai paru a cvssâo óccães farciudores de droga.

F. o típico caso de fechar aporta depois do assalto.Prejuizo recorde

A AIbrás. maior fábricabrasileira de alumínio, onde aVale tem 51"» do capitai acu-mulou um prejuízo de t SS MOmilhões cm seus oito anos defuncionamento.

Sua divida com bancos ja-poneses atinge l'SS 1.1 bilhão.mais (kr 50% de Ioda a dividaexterna ih Vale.

E ainda resistem ã pnvati-ação.Papéis ao ar

0 Rio conheceu ontemnovo upo de bagunça ercvista.

Três iKlcrcs da grese naPrevidência invadiram 0 setorde protocolo do INSS c foramdireto aos arquivos, jogandopara o ar todos os papeis queencontraram.

Já que querem traha-lhar. agora vocês tcrào traba-lho — gritou uni dos invasoresaos atônitos funcionários dosetor.

Rei morto0 AVi Pele c penona non

grata na Seleção Brasileira.De Parreira a Dunga. nin-

guém esquece as duras criticasque ele fc/ a seleção nas chmt-natórias.

Um dos craques dispara:Deus só iluminou as

chutciras do Pele

LANCE-LIVREl.ub »«1u .ií on/Kf» b>->jc x Unic

('.••¦:. ¦;-., de utn Affctl cm lui.r jpur» crr-rvi jr x caadxbiun lie knc t>'-cru ao governo de SAo í'i. -! c de Ua-mFrundiru »> SetuJo

O n-itfmtéa «tarir» Rmí IViuk*-.Sru tom pow* «Mi sc;awt> Irsri. *¦Kfc, ctmn um* prr-iócwtt U R«* Irrr»-»iâH* Fp4er»L

0 Dctrjn de Bnisiiu muio» retint xctrcj de corcb q* D m;t»írv> do Tucu-iho, Marcrio Pitncntci. nwndou cofcvjfrua firwtir I 7 \xpn no eataroti&co-w do MiimlíTio O DctriB x cntMxkTwjiep]

O mtttm Toa Mm i ii tmrtrn mmwti CttU fKmti m ktfe te «nuolncin plmudi ra JuBtílt» peleRsetfro Artfcv Rwmirw.

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t A TV cUndctríMo axnprcKi c« ém-ia de trimnatislo dl f*xypussx&í> ,»:•'¦tuhuia di rede xrxrxxtu ABC. Cf*vai CTiíw mi mténtpáu, «ts tr»du-ção Só f*lU nundar Intioloct» pifa mespetudorp»

O pmtnchv N*> ÜMiXx hokwi f*n iiajtil ie pteia • atmc+k&txK fVpftl • Hurvo kk Swtí A**, knw pvwpaç« Ioruri \amcx Matam kr xfixi,

O drpuiado Pná? Dd|taio (FT-MQ[>»::«.:p.¦ heje. cn Araca^i. de um vr •nino w-r turacoax». A buoin t oterna prtíendo de MpáO

€*§¦ I pNMÉEl 9t t ttxtm)m> liíWi^*',PTB «ficitiuM W-'|» rm rwwaca* *»

nná. n Címnrt Stimitipii ér Sm { »¦ -t;s. fSín. » tt*nci» PSD8-ni -PTBn hmíi pmttwM,

Nâo e mok não. WÊÊ l> r r.i Rai cBranco, quefcr «r «espcào

PDT pode indicar um terceiro nome¦ Falta de acordo entre os pre-candidatos leva Brizola a pensar em outra alternativa

í/^'''':';A. . i. i

WÊÊ i - ".:

O ex-gover-nador LeonelBrizola admi-tiu ontem apossibilidadede indicar umterceiro nomepara acabar com a disputa entre osex-prefeitos de Campos, AnthonyGarotmho. c de Resende. Nocl deCarvalho, em torno da legenda doPDT para a disputa do governoestadual Segundo Bn/ola. "muitasvc/cs dois candidatos irahalham.trabalham, trabalham e a disputapode deixar seqüelas'*. Sc isso

acontecer, segundo ele, a direçãopoderá apresentar p terceiro nome"Numa disputa, o não escolhidopode se sentir preterido, Muitas ve-/cs, a indicação de um terceiro po-de não representar esse prctcrinK-n-to", disse o ex-governadorSegundo Bn/ola. nenhuma hipote-se está descartada

Análise — Bn/ola foi ambiguoao analisar a boa colocação de (ia-ratinho nas pesquisas de opiniãoSegundo ele. o crescimento do cvprefeito de Campos "o ajuda Kis-tante. não há dúvida que vai reper-

cutir a seu favor dentro do parti-do**. Depois, afirmou estardesconfiado de que as pesquisas es-tejam "estimulando não so o pes-quisado, mas também o partalo pa-ra tomar uma decisão". Bn/oladisse que o PDT está trabalhandopor uma composição entre (iaroti-nho c Noel. "Se não conseguirmos.vamos bater chapa na convenção.*'

Debate — Caso a direção dopartido opte por um DOtnc que estafora da disputa, segundo Bn/ola.os pre-candidatos, que tk*s«lc 0 anopassado trabalham seus nomes jun-

to aos convencionais, "não terãoperdido nada". Na opinião do ex-governador, Garotmho. Nod c oex-prefettO de Niterói Jorge Rober-to Silveira — que ja admite se can-didatar ao Senado — contribuírampara consocnti/ar o partido c am-phar o debate interno.

Indagado sobre sua opinião arespeito do deputado Miro Tnxei-ra. sempre lembrado como um pos-sivef candidato de consenso, Bn/o-Ia o definiu como "um

grandequadro", mas rcssaliou que "o par-tido nunca chegou a cogita-lo"

Prona lança coronel daFAB ao governo do Rio

1- bom o general Newton Cm/se preparar para a cofKorTencia,porque o candidato militar que 0Prona — o partido do Eneas — vailançar para disputar o governo doEstado, coroncl-aviador Paulo San-toro, 4K anos. promete acabar comB violência 30 dias entes dele "Com

a ajuda do Exército c da Acronáu-tica, cm dois meses a gente acabacom a violência", di/ Santoro. quec da ativa da FAB c trahalha ruDivisão de Comunicação da EscolaSuperiqr de Guerra. O rosto docoronel, no entanto, será uma mis-teno para os eleitores até o dia 28.quando o Prona homologará suacandidatura cm convenção

"Ali Ia. por ainda ser da ativa,estou legalmente impedido de apa-recer como prc-candidato". explicaO coronel, que so entra para a reser-va daqui a dots anos Embora osmilitares da ativa não possam serfiliados a partidos políticos, a krgis-lação permite que eles vejam cindi-datos. "Sc eu aparecer agora comopolítico, posso ser punido c ale ter a

candidatura impuganada peloTRli", justifica

lktinin<lo-sc como um "ad.KÍão

indignado com a rouballunra nado-nal". Sontoro diz que *eu programade governo y\ está pronto c c calca-do no programa do Prona. "Ea/cr

tudo diferente do que esta aí" Mas.ssmpati/antc das idéias do colegaNewton Cru/, também quer colo-car as forcas Armadas para com-bater o cnmc organizado no Rio

"O governo tem mapeado todos

os pontos de venda de drogas doRio Sc eles não vc entregarem, c 50apertar um botão/inlio que vai tu-do pelos ares", imagina o pre-cm-didato do Prona. com pouco maisJc 2tX) fuiados bo Rio c apenas umrepresentante em Brasilu. a depu-tada Regina (iordilho l»ergunt.ui.)«mo será possível Ura um ataqueaos traficantes nas favelas sem atui-gjr inocentes, o coronel garante sermuito, muito simples: "Hoje cm diatemos íu/:s a laur. com precisãocirúrgica", garante

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professor substituto

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23 a 27 de maio de 1994PROJETOS ESTRATÉGICOSALTERNATIVOS PARA O BRASILC O N f I R t N C

CONFERÊNCIAS

A REVCXUÇÁO DAS PRJOfiJDAOES

P»0*TOS PARA O 8SAS» t PSOÍTO S>f AAa«oo<o Kanei" o Aipóua Comorgo

BASCS PAAA UM PKO/EIO HAOOHALMsnntto Mói-«o Ci*a> f io«i

PSOJfTO PARA O BRAytktAoei do A!rn«rfk) fiSogo^svit

&RAS&. fUTLStO P8ESENIEAugwvio f ronco

tOf IAS PARA O D€SÍNVCXW.S£N10Joôo Poulo éoA Pwi VeSovo

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DtMOCRAOA [ CIOAÍ5AN1A(?tíOP/.V\DOtSTADO

Of!GA^flZACÃO DOS TERRITÓRIOSINFORMAÇÃO. COMUTflCACAO l CUUUR>V NAOONAt

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MINISTÉRIO DO EXERCITOCONCURSO PUBLICO

REAUZAÇÀO DE PROVAS29 MAi 94

Os candidatos deverãose intoirar dos detalhes,nos locais ondo fizeramsuas inscrições

TAPETESARTKZANAIS

FABfllCAÇÀO PflÓPRUCOLCHAS!COHT9ÍA5soe iUECKOA

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6 • sábado, 21/5/94 2* Fdiçàr POLÍTICA e governo JORNAL DO BRASIL

INFORME JBRONALDO BRAS1LIENSE

Um fone lobhy das empreiteiras pressiona o presidente

Itainar para que vete artigos da nova Lei das Licitações,aprovada está .semana pelo Congresso,

A no\a lei. que pretende moralizar um dos maioa** ralospor onde escoa o dinheiro publico, consagrou dois critériosque estão sendo questionados pelas empreiteiras: o do menorpreço e o seguro garantia para a execução de obras publicas

Os dois dispositivos visam sepultar as concorrências decartas marcadas nas obras do governo, que vêm ocorrendonos últimos anos.

G deputado Luis Roberto Ponte (PMDB-RS). autor doprojeto e apontado como principal negociador das emprcitei-ras. lidera a pressão para derrubar o critério de menor preçonas concorrências,

— Esse ponto e muito polêmico. Como o presidenteliamar tem tempo, vale a pena colocar a lupa sobre essaquestão antes de sancionar a lei — afirma Ponte.

DOs interesses em jogo são tantos que a Medida Provisória

472. que deu origem à lei em análise por Itamar. teve de serreeditada sete vezes,

Cachorros, nãoAvesso á segurança, o pre-

«dente ltamur ficou irritado aosaber que a vigilância da BaseAérea do Galeão foi reforçadacom cachorros no seu erobar-que pira Brasília.

Imediatamente determi-nou ao chefe do Gabinete Mih-tar. general Fernando Cardo-so. que proíba cães no roteirode suas viagens.O pulo de FHC

Os tucanos festejaram apesquisa do Gallup cm queFernando Henrique volta aosegundo hiuar. com 24%. atrásapenas de l uia. com )&%.

O maior crescimento deFHC ocorreu entre as classesI) c E, onde de passou de 3%pura 14.9%

São as dasses que reúnemmais eleitores c decidem as ela-çòes.Culpa do Lula

Lula vem sendo responsa*bili/ado pelas recentes invasõesde terra no pais, que estão sen-do monitoradas pelos tívpOH-pn da SAE c das Forcas Ar-madas.

(H apanmgas prestem queas invasões aumentarão á me-dida que a candidatura de Lulacrescer.Meio a meio

O tucanos hJhtim da Ba-hia se div ídiram na v otaeão doplano econômico no Congrcvso.

Os deputados Waldir Pi-res, Sérgio Gaudcn/i e BcraWoBoavvnlura acompanharam ol'l e votaram contra a MP4K2

Jutahy Júnior. Jabes Ri-beiro c CJòvis Assis votaram afavorLinha de tiro

O e\-governador par ai-bano Tarcísio Huntv desistiu

: de sair candidato ao Senadopelo PI L. onde teria que en-frentar seu desafeto RonaldoCunha Lima. do PMDB, quelhe deu dois tiros ano passa*do

Um dos últimos nas pevquisas. Burity alegou falta desegurança n.» campanha.Bicho & Drogas

Numa das ligações gram-peadas do> bh.ÍK*irvís. uma mu-lher revoltada cora a imprensaanuncia que está recolhendodinheiro entre amigos para e\i-bir em camisetas a frase fUilmsim. drogas nãú.

Entusiasmado com aidéia, o bicheiro prometeu fi-

nanciar integralmente o em-preendimentoReservas caducam

Num total descaso do go-verno. as reservas cxtrativistasExtremo Norte (TO), MataGrande e Grtago (MA) cadu-caram.

0 ministro do Meio Am-biente, Henrique CavalcantipisM>u o problema pua o Incraresolver via reforma agrária.

Mais um tiro no sonho deChico MendesChapa em família

Apesar d.t traição publicaá candidatura de FHC 0 pro-fessor Cândido Mendes serácandidato a Câmara I odcralpelo PSDB do Rio

Leva de carona o filhoCamiiitlto, candidato a depu-lado estadualCães de droga

IVpots qw descobriu que?O0 quilos de cocaína foramenviados de Rondônia para oRio via sedev a f-niprcsa deCorreiiH c Telégrafos dccnliurenovar convênio com a Poli-cia Federal para a cessão decães faa"tadorcs de droga.

i o típko caso de fechar aporta depois di» assaltoPrejuízo recorde

A Vibras, maior fábricabrasileira de alumínio, onde 3Vale tem 51% do capital, acu-mulou urn prcjufoo de USS 540milhões em seus oito anos defuncionamento,

Sim divida asm banco* ia-poneses atinge t!SS 1.1 bilhão,mais cie 50% de toda a dividaexterna da Vale

I; ainda resistem ã privati-wâo.Papéis ao ar

0 Rio conheceu ontemrn»vi> t:po de bagunça çrcvTsta

TrcS Bderct d.i ereve naPrevklèiKia invadiram o setorde protivok) do INSS c foramdireto aos arquivos, jogandopara o ar Uvios os papeis queencontraram.

— Já que querem traba-liiar, agora vocês terão traba-lho — fritou um dos invasoresaos atônitos funcionários dosetor.Rei morto

R,: Pele e /xtkwhj nongruia na Sckçào Brasileira

IX' Parreira a Ounga, nin-euem esquece as duras criticasque ek fe/ a sckvão nas ciimi-natónas.

in dos craques dispara:- IX*us só iluminou as

chutara* do Pele.

LANCE-LIVREI'jj \viu as íTsjxí» biifc i uni;

Paiucipj tk an <btmwKia cm Dudotu

pim anha Ui a cM*i*iatura tic h « t>rcru ao governo de Xk> Paido c ik LoKt

I tinintíim m> SenadoO ¦< ipiilíf» mnxwn Kjnl Rtf Ri!*,

Sc«a luou pos*< «sm vjnnA»lnra. r>lltfc. c«nw trn» pcitufctrtt <tj R<* I<ttt»-»»iia ltdr*JÍ.

O Detfafl <fc Btímíu nuadro tsàttt a«na tk u>ab qtie0 tsranira X- I:jfuiho, Mararií» Pijaenid, mandou cetoattpin piMntir t? . .ii.iv ao r^.fc>*v»mcivto d\> Stmwcno 0 IXiias» a eom»ikí«titejyt

O RiNm l .*-. I, Jtr. .» tptma umKtí (.n- f.~j».í,. *o b*> ét arr.i•¦!>'¦ i* < ÇÍ*at*4i i m I, r.f. ,i. ~y ftiaRUKStro VrlSif Ki.'l«nv|,rn

O Mnntèrio tk> Mck> Arat»c»te nsptopat. <m «wsatiu» com >> Dcturu-serstó Sxwm) ái Pr<c«ít»çM Miaewí. odt>ctp'in.ím<mM -ím |tfnnpar> ca ire»de influíra t pifa csttM MMi**. cmi*«o «w i Venc/jkte

t m («flwiwir^io »« ntüciur» èn I f-B>r. a V*m»i*vík> ét MifíAw.N ^»tw»tnt

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\ FV tUok;»a«1ís «nnpnM «ibõ-KK ÓC !?.ini.-'-v.'hi d.i p!i\i:vr^K*'.» <¦ití5>Sica iit naie tmcnctia ABC*, quevm evitar a» oi&ajifciM. kis u*í.~

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(1 pnrrníiM. SAj Riiivíj MMÉI fn-ra fchydi * ,•»-!¦ ¦< ¦• -•-.'• í"^^>R«*<tta l« ji-v, • **» Sjdm. x*u4i •«*•S.-tBf» luflWí Naof, M^j, i. ,., iptfüto

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Sio c aoie a*v ena fianp. R* <Bt.iiKn qaem iw ca«rqviv

Brízola admite terceiro nome no Rio¦ Disputa entre Noel c Garotinho faz ex-governador pensar em alternativa para PDT

O ex-gover-nador LeonelBrízola admi-tiu ontem apossibilidadede indicar umterceiro nomepara acabar com a disputa entre os«•prefeitos de tampos, AnthonvOaroUnho, e de Resende, Kod deCarvalho, em torno da legenda doIM)T para a disputa do governoestadual Segundo Bn/ola, "muitasvezes dois candidatos trabalham,trabalham, trabalham e a disputapode deixar seqüelas". Se issoacontecer, segundo ele, a dírccâopoderá apresentar o terceiro nome"Numa disputa, o não escolhido

p<x!c se sentir pretendo Muitas ve-«rs. a indicação de um terceiro po-de não representar esse preterhncn-to", disse 0 ex-governadorSegundo Bn/ola. nenhuma bipote-se esta descartada

Análise — Brízola foi ambíguoao analivir a \x\\ colocação de Ga-rotinho nas pesquisas de opinião.Segundo ele. o crescimento do evprefeito de Campos "o ajuda bas-tante. não há duvida que vai reper-cutir a seu favor dentro do parti-do*'. Depois, afirmou estardesconfiado de que as pesquisas es-tejam "estimulando não so p pevqutsido. mas também >> p.irtti!o pa-ra tomar uma dcctvio"

Segundo Brízola, cas<i a direção

do partido opte por um nome quefora da lista dos que disputam aindicação, os pre-eandidatos, quedes<ic o ano passado trabalhamseus nomes junto aos convencio-nais. "não terão perdido nada". Naopinião do evgovcrnador. Garoti-niio. Noel e o evprefeito de Nilcn)iJorge Roberto Silvara — que jaadmite se candidatar ao Senado —contribuíram para conscicnti/ar opartido e ampliar o debate interno

Indagado vibre sua opinião arespeito do deputado Miro Teixeí-ra, que é sempre lembrado comoum possível candidato de consenso.Bn/ola o definiu como "um grandequadro", mas ressaltou que

"o par-

talo nunca chegou a cogitá-lo".

Diretórios e entidadesdão apoio a Marcello

r

Quatro dircionos municipais clí> entidades da sociedade civil ma-infestaram ontem apoio à chapaMarcello Alencar c Luis PauloCorrêa da Rocha — cx-secretariode Obras do município —. aprova-da na quinta-feira pela executivaregional do PSDB c que devera sersubmetida á convenção do partidoamanhã 0 documento enviado adireção regional anuncia também aadesão, ainda hoje. de mais cincodiretórios e do cmprevino LudoAmmim. nome favorito dos prefeí*tos da Baouida Fluminense paracompor a chapa como vice de Mar-cciio no lugar do ex-sccretârio

V manifestação revela um ra-cha entre a base c algumas lideran-ças do partido, jâ que ires do> dire-lóríos que subscrevem odtxrumcnto são Ai Baixada llunn-nensc. São João de Menti. Sílôpo-lisc Caxias, além de Mage A cha;\ideverá contar t;mibcm com o apoiodos diretórios de Nova Iguaçu.Queimados, ParaeamN. Niterói cSão Gonçalo. D documento nepque haja incottfóftiii»n*o dentro do1*SDB cm torno da indicação deLuís Paulo e afirma que Marcellocontará com "o empenho total cabsoluto dos diretórios"

Ibope corrigeíndices do Rio

Q O Ibope divulgou ontempesquisa sobre o governo áoRio. corrigindo dados divulga-dos ontem pelo JORNAL IM)HK VSlL Na *{niubi;;»o com opre-candidato ik> PDT AnthonvGarotinho, Marcello AlencaríreDft)6deracotn25% Ciaru-unho c o 2", com |g%. O re*u!-lado divulgado — com difcten-ça cstatiMKamcntc irrelevante- era Maredk» (24%i c Garoti-nho iVi%\ \ informação foiiSivulgad-i pot üaroiinho. uueíitsse tè-U obtido ante* <5< o lho-pe ¥a arredondado os decanostk :-t.fc*« para 25% c de lJi.4%pira 19%',

Outro candidato militar¦ Partido cie Enêaslançara ao estadocòronel-aviador

Elxím o general Newton Cru/

se preparar pira a concor-réiKia. porque 0 candidato militarque o Prona — o partido doLnéas - vai tartçar para disputaro governo do estado, coionei-a-vuitof Paulo Santoro, 4S anos.promete acaKir ctMn a violência.Vi (ius ante* dek "Com a ajuda

d»v I: sereno e új Aeronáutica, cmdois meses a gente acaba com aviolência'*. *iu Santoro. que c ú^attva da FAB c trabalha na Dtvi-são de Comunicação da EscolaSuperior de Guerra. O rosto docoronel, no entanto, será um mis-térío para os eleitores ate o dia 28,quando o Prona homologara suacandidatura em convenção

"Ate lá. por ainda ser da ativa,estou legalmente impedido deaparecer como prê-camHdalo".estica o coronel, que só cnifa

p,ira a reserva daqui a dois anosEmbora m militares cli ativa nãopossam ser filiadt»s a partidos po-liticos. a legislação permite queeles sejam candidato*. "Se eu apa-rever agora como político, possover punido c ate ter a candidaturaimpugnada pdo TRL". justifica

Definmdo-se como um "cida-dão indignado com a roubalheiranacional". Santoro dw que seuprograma de governo ja estapronto c c calcado no programado Prona: "f a/er tudo diferentedo que esta ai".

Tucanosepefelistasselam chapa

ri cm— A chapa majoritá-ria da aliança PI L-PSDH emPernambuco foi anunciada ofi-cialmcnle ontem: o deputado fe-deral Gustavo Krause e o ca-de-pulado estadual GuilhermeCoelho disputarão os cargos degovernador e vice, em nome doPPL e os tucanos Maurilio Fcr-reira Uma (deputado federal) eCarlos Wilson (ex-governador)vão concorrer ás duas vagas pa-ra o Senado. A chapa tem apoiodo prefeito do Recife. JarbasVasconcelos, pemedeusta histò-rko que dcuou o partido háduas semanas por não aceitar acandidatura de Crestes Queretaa Presidência,

U candidato da Frente Popu-tartPSBPT-PPS-K do Bi. Mi-guel Arraes, continua favoritonas pes<juis,is. mas o PFL ê opartido tio gosernadot Joaquimf ranciseo c controla 'W das \%prefeituras de IVraimbuco, Pa-ra reverter o crescimento de Ar-raes na /oa.» canavieira e no ser-tão, Krause foi buscar o viks emPeuolma, a nuior cidade (350mil habitantes) óo interior, cujoprefeito. Fernando Bezerra Coe»lho. c seu primo c principal caboeleitoral de Quervta no estado

] Bjk-a^> na Nxa pck> ciitâo

gotvnudnr da 1'araiha, Ronaldo(unha I una (PMDB), rm WÓ-»ínitirr, pasijdti. n rvsou-rnadurlarci',)") Hufio dtsf.li» dt co»-coritf a<i Vnadn numa cntigacàocfltabicJíta pft<> PFL. \o aminciar íofiaalrovoic a fccufo, nanoilr tk qumla-ícira, disw qi>cittio&mi i p-stiliea p«>fqt»r rk t afamília continuam rtcrbrndoarora^as ét nv>rtr. por trkíoftc.Nio .iinhiim as arewaças a pes-si*«s lidadas a (unha Uma. masMKkffÇou farpas a« ad«vrs4ito:"O agrr«M3f cwvtinaa absoluta-mentí ímptiBv'*. declarou. Semanlnrvsc a candidatura, Buritvteria cm»<> prnxipal nponrntr a

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23 o 27 de maio de 1994PROJETOS ESTRATÉGICOSALTERNATIVOS PARA O BRASIL

MINISTÉRIO 00 EXERCITOCONCURSO PUBLICO

REALIZAÇÃO DE PROVAS29 MAI 94

Os Cíindid.itos dovoràose inteirar dos detalhes.nos locais onde fteeramseios inscrições

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CONFERÊNCIAS OFICINAS TEMÁTICAS

I A N 1 I R O

A RrAXUÇÀO DAS rÜOBOAD€$CntJowom BMmftjym

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PROIETO PARA O MAMRaíool do A$ma«èa MogaJhâm

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INSERÇÃO 00 BRASIl MO Cf NÀRlO

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JORNAL IX) URASIt BRASIL sábado, 21/5/94 • 7

Governo ameaça grevistas com demissão¦ Ministro-chefe da SAF afirma que a decisão do Supremo Tribunal Federal permite o afastamento dos servidores faltosos

Ricupero discuteHRASÍtIA — Lm dia após oSupremo Tribunal Federal (STF)ter considerado as greves dos ser-vidores públicos

"ilegítimas", oministro-chefe da Secretaria deAdministração Federal (SAF),Romildo C anhim, admitiu ontemque poderão ocorrer demissõesdos funcionários que continua-rtm em greve.

"Essa decisão do Supremo po-de possibilitar até a demissão dosservidores que faltam 80 serviçopor abandono de cargo ou portransgressão à lei", afirmou"Mas isso teria que ser estudadocaso a caso", frisou Canhim. aoobservar que ainda não tem co-nhecimento oficial do teor da de-cisão do SI I"

Concessão — Na opinião doministro, enquanto nào for clabo-rada a regulamentação pelo Con-gresso Nacional do direito de gre-ve do funcionário público -através de lei complementar áConstituição — . qualquer greveno serviço público e ilegal "Acho

que as representações sindicaistem que ser sensatas neste mo-mento. C) governo por lei é obri-gado a cortar os pontos", disse oministro Canhim.

Ele lembrou que o governo já

tez uma concessão am grevistasao descontar os dias paralisadosem cinco parcelas mensais, iguaise sucessivas para os funcionáriosque retornarem ao trabalho até apróxima segunda-feira, dia 23."Os demais torào 0 desconto inte-gral dos salários", afirmou Ca-nhim. Como as folhas de paga-mento do funcionalismo já foramencerradas anteontem os servi-dores que retornarem ao trabalhodepois de amanhã terão seus saia-nos pagos em folha suplementar.

Greve política Ao afirmarque a greve do funcionalismo einexpressiva, o ministro-chefe daSAF voltou a di/er que a paralisa-ção dos funcionários tem um ca-ráler político.

"O próprio presi-dente da CUT (Jaír Mencghclli)declarou que a greve era dirigidacontra 0 plano de estabilizaçãoeconômica do governo", observouCanhim. 0 Comando Nacional deGreve, que reúne 17 entidades doserviço publico, argumenta que agreve da categoria nào è ilegal,pois não foi julgada pela justiça."Por isso a orientação que esta-mos dando c que os funcionáriospermaneçam em greve", afirmouJosé Antônio Lutlerbach, inte-granlc do comando.

Decisão doSTF já valesexta-feiraÍJÜÍ7ÕRLA NtX) CA R NE I RO

decisão do Supremo Trt-bunal Federal de consi-

derar ilegítimas as greves dosservidores públicos, ate que oCongresso edite lei complc-mentar regulamentando esse

l\

direito, será publicada na edi-ção do Diário da Justiça dapróxima sexta-feira. A partirdessa publicação, os executivosfederal e estaduais terão me-lhores condições de aplicar a«us grevistas as sanções queconsiderarem legais c necessà-nas. C) Supremo não juigou seas greves vão ilegais A decisãolimitou-se ã legitimidade.

0 projeto de lei complcmcn-lar regulando o direito de greve

dos servidores públicos, quetem mais chances de ser votadopelo plenário, c de autoriado deputado Chico Amaral

(PMDB-SP). mas está há oitomeses nas mãos da relatora daComissão de Trabalho da Cà-mara. deputada Mana Faura'PT-DF). A deputada, ligadaao Sindicato dos ServidoresPúblicos Federais c a CUT. éuma das principais defensora*dos interesses corporativistasno Congresso Nacional.

Federais ameaçam com padrãoForçados por unia dcctsào do

Supremo Tribunal Federal (STF)a encerrar uma paralisação quedurou <>G dias. os agentes da Poli-cia Federal ameaçam rcali/ar opc-raçâo-padrâo cm aeroportos cfronteiras c retornar cm breve agreve. Os policiais vão recorrer àJustiça pira obter a isonomia sa-lanai com os policiais civis doDistrito Federal

"Operação padrão nào è grevec ninguém pode incnmir a gentepor estar apenas cumprindo nosso

dever", justificou o presidente dafederação Nacional dos PoliciaisFederais, Franciso Gamto f)cacordo com a entidade, em quatroestados (Ceará. São Paulo. SantaCatarina c Para) os agentes deci-duam retornar ontem mesmo aotrabalho "A recomendação daFederação c encerrar a greve paraavaliar a eficácia da decisão doSupremo", explicou Garisto. Naúltima quinta-feira, o STF* consi-derou ilegítima a realização degreve no funcionalismo publico

"Sc nào tiver eficácia, voltamospara a greve", completou.

Em nota oficial divulgada on-tem. o governo informou que aPolicia Federal c os servidores doFxccutivo poderão descontar cm

"cinco parcelas mensais OS dias pa-rados durante a greve, caso retor-nem ao trabalho ate a próximasegunda-feira, dia 23.

Ao contrario da greve da PF.que atingiu praticamente todos osestadas, a greve dos servidores doFxccutivo desde o inicio se mos-trou inexpressiva.

com servidoro»PORTO ALEGRE — Ao visitar

a prefeitura desta capital ontem,o ministro da Fazenda, Rubens;Ricupero, enfrentou um grupo Ide servidores federais que pro-testavam contra a decisão doSTF. que proibiu o funcionalis-mo de fa/cr greve. "Eu nào façogreve Quem fa/ corre o risco deperder o emprego, F um direitodos senhores, podemos divergirde forma democrática", disse ele

'

aos manifestantes.Ricupero recebeu manifesto

dos servidores (contra os baixossalànos c a decisão do STF") ctambém de representantes doscolonos sem-terra (pedindo re-forma agrária c financiamentoagrícola) O ministro disse quesuas convicções, como antigofuncionário público, são de que"o servidor tem que ter uma car-reira profíssionali/ada, tem queter promoção, acabar com o ha-Nto nefasto de nomeações poli-ttcas c precisa ter um saláno dig-no. Estou de acordo com umarecuperação salarial c vou fa/rresforços nesse sentido" Ricupe-ro percorreu bancas do MercadoPúblico, venficando preços.

Explosão faz 2 mortosem campo da Petrobrás

SALVADOR — Uma explosãonum tanque de transporte decombustível estacionado nocampo de produção da Pclro-brás cm Esplanada, litoral nortedo estado, matou dois operánosque trabalhavam para a presta-dora de serviços Chcin. RaulinoOliveira de Jesus teve morteimediata, apôs ser arremessadoa quase 60 metros de distância.A outra vitima. Carlos CésarPires dos Reis. morreu quandoestava sendo transportado paraum hospital de Salvador. Umaterceira pessoa teve queimadu-ras

A cxpolsâo. ocornda na Fa-/enda Bálsamo. foi ouvida a 16quilômetros de distância c esti-lhaçou os vidros do posto admi-nistrativo da Chcin. responsávelpelo setor de transporte A Pe-Irobrás criou uma comissão, detrês engenheiros de segurançapara investigar a causa do ací-

dente O tanque que explodiuestava separado do cavalo me-cánico, c de acordo com as pri-meiras informações reunidas pc-Ia Petrobrás c a delegacia depolicia de Esplanada, continharesíduos da ultima carga trans-portada. Era um fluido descar-tàvcl. resultante da mistura deágua com resíduos de oleo. quenormalmente surge durante oprocesso de extração.

O tanque, com capacidadepara 22 mil litros, deveria serutilizado pela Chcin para aten-der a utna solicitação de trans-porte de água pura, feita pelaPetrobrás. Os dois operános fo-ram verificar as condições dotanque. A hipótese mais prova-vcl c de que. durante a inspeção,os resíduos ou vapores do lluidotenham gerado uma laguiha.que poderia ter sido a causa daexplosão.

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O Garis do Serviço de Limpeza Urbana de Brasi-lia foram recebidos ontem ã tarde pelo presidentellamar Franco, durante lana visita do grupo aoPalácio ao Planalto. A audiência com llamar foiuma surpresa para OS garis e para o própria ceri-moinai da Presidência Itamar decidiu receber ogrupo que faz parte de turmas de alfabetizarão dacidade Gari há doze anos. Raimundo Sonata do

Nascimento Silrá presenteou o presidente com umboné igual ao que usa no trabalho. Itamar cumpri-mentou um a um as garis e posou para fotos.Sllvano Ferreira da Cunha, que levou uma maquina

fotográfica, emocionou-se depois que o presidenteaceitou posar a seu lado para uma foto. que elemandará para sua família no Rio Griinde do Sorte.

Internaçãopsiquiátricaé alterada

BRASÍUA — O Conselho Fe-deral de Medicina (Cf M) pode-rã punir ate com cassação dodiploma profissional OS médicosque. a partir de junho, determi-rurem a internação de portado-res de doenças mentais sem ar> ;tes consultar o próprio pacienteou seus parente* A nova regraentrara cm vigor no inicio dornes, quando vera rcali/ada ses-úo do CFM. transformando cmresolução o texto com a* novasnormas éticas para tratamentode doentes mentais

O documento, aprovado on-tem l» Serniruno de ReformaPsiquiátrica no Brasil, tambémassegura aos pacientes o direitode ter seu tratamento mantidocm sigilo. "Com a aprovação dotexto pelo CFM, quem dores-peitá-lo estará infringindo o co-digo de cttea medica", explicouo previdente do conselho, Ivande Moura.

Doente VIP era cadela¦ Medico queriausar hospital paraoperar luma'JOsl RF ARIStATÍ IA

RECIFE— O tratamento

VIP dispensado á cadelaLunui. uma pinscher de doisanos, resultou na demissão deum medico e suspensão de ou-tros dois pelo hospital filantõ-pico São Vicente de Paula, umdos mais tradicionais de JoãoPessoa, cuja receita provemquase toda da Previdência So-ciai Por exigência do Conse-lho Regional de Mediana daParaíba, a direção do hospitalconcluiu ontem uma comissãode sindicância, que durou qua-tro dias e confirmou: os douto-res Almmo Nunes Júnior (do-no do animal), LucianoMendes e Aníbal Lincoln pre-tendiam submeter a cachorra auma mtnicirurgia de dissccaçâode veia para eliminar o raticida

que tinha ingendo. usando ms-talaçòcs c equipamentos dohospital. O C.R-M tambémanalisa formas punir os trêsmédicos por procedimento an-tietico

Luma chegou a circular demaça pelos corredores e só nàoteve atendimento de pnmeiracm virtude de protestos de ou-tros médicos c de pacientes queaguardavam atendimento nafila. "0 São Vicente de Paulofoi fundado em 1912 e cm todaa sua história jamais aconteceucoisa parecida com isso", des-culpou-se o dirctor-médicoEduardo Guedes LucianoMendes c Aníbal Lincoln fo-ram suspensos por 30 dias cAlmmo Nunes foi convencidoa se demitir. Além de funcio-nano do hospital, ele c sócioda Tomoccnter, uma clínica detomogr3fia que funciona den-tro do hospital, cujo contratotambém será cancelado.

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8 sábado. 21 5 44 CIÊNCIA ECOLOGIA JORNAL DO BRASIL

UE estuda mercúrioem rios da AmazôniaRONALDO BRASIL1ENSE

A ameaça de contaminação deseres humanos por metilmercúriona Amazônia, comprovada empesquisas feitas pela Universidadede kunamoto. no Japão, em con-junto com o medico Fernando{tranches, de Santarém, Para. des-pertou o interesse internacionalpara a gravidade do problema. Ospaíses da União Européia estãoinve$Úndo USS 1.6 milhão na im-plantação de uma rede de labora-tonos em Santarém. Itaituba (PA)e Porto Velho (RO) para. numpra/o de três anos. ía/cr um diag-nóstico completo sobre a conta-binação por mercúrio na regiãoamazônica.

O receio dos pesquisadores cque ocorra na Amazônia um aci-dente tão grave como o registradona Baia de Minamata. Japão, noinicio da década de 70. quandomilhar» de pessoas foram conta-minados com metilmercuno. numdesastre ecológico que ale hojetem seqüelas, com óbitos c defor-inações genéticas.

O primeiro laboratório finan-ciado pela União Européia iá estasendo montado cm Santarém pa-ra estudar a contaminação do RioTapajós, o mais poluído por mer-cúrio d.i Amazônia, O antropolo-go David Clcary, professor daUniversidade de Cambndge, naInglaterra, coordenador do proje-to da ÜE, afirma que o Tapajósteve prioridade nas pesquisas porabrigar a mais antiga reserva ga-[impetra da Amazônia, criada nosanos 50. Em Rondônia, o projetoserá coordenado pelo professorOtef Malme. da Universidade Fe-deral do Rio de Janeiro.

Também a Universidade Fede-ral do Pará vem montando umlaboratório em Santarém parapesquisar a contaminação mereu-rial, que ameaça as mais de 600mil pessoas que vivem cm muniei-pios localizados ás margens doTapajós. Pesquisas feitas pelosmédicos Masa/umi Harada e Ler*ruindo Hranches em duas comum-dades ribeirinhas do Tapajós —

Brasília Legal, perto do municípiode Itaituba, e Ponta de Pedras, emSantarém —, mostraram que jáhá seres humanos apresentandoaltos índices de contaminação pormctilmercúno.

Em Brasília Legal. Branchcsencontrou pescadores com índicesde contaminação no organismode 151 ppm (partes por milhão),enquanto a Orgatu/ação Mundialde Saúde (OMS) estabelece ape-nas 6 ppm como nível tolerável demercúrio em seres humanos.

Também foram encontradosaltos níveis de contaminação cmpessoas que vivem cm Jacarca-canga, numa região localizadaacima dos ganmpos do Rio Tapa-jôs.

"Em Jacareaganga havia pes-soas com índices de 65 PPMs. 0que )á é alarmante", afirma Ler-liando Branchcs. Primeiro pesqui-sador a investigar a contaminaçãomercaria) cm humanos no Tapa-jós, Branchcs revela que pesquisa-dores dos Estados Unidos. Cana-da. Japão c países europeus temdesenvolvido pesquisas no Tapa-jós.

A contaminação mcrcunal cmpeixes camivoros, COmO 0 lucuna-ré. consumidos pela população ri-beirinha. e apontada por I ernan-do Branchcs como a principalcausa de humanos apresentaremaltos níveis de mctilmercuno noorganismo. Ha mais de 200 ga-rimpos cm funcionamento ao lon-go do Rio Tapajós e. segundocálculos do Departamento Nacio-nal da Produção Mineral(DNP.M). mais de 600 toneladasde mercúrio foram jogadas no Ta-pajós c seus afluentes nos últimos30 anos.

Alem do rio Tapajós, dezenasde outros nos da Amazônia tam-bem sofrem a ameaça de polutçãomcrcunal. l>cntrc eles, o no Ne-gro, no Amazonas. Mucajai cUrariqucra. em Roraima. Tocan-Uns. Araguaia. Xingu C FftSCO,no Para. Gturupi. no Maranhão.Madeira, cm Rondônia: Aragua-ri, no Amapá, c Teles Pires c Ju-ruena. no Mato Grosso.

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O garimpo è prutaptil r« sponuhcl pela eontamitUH do por mercúrio

Droga que evita rejeição defígado é aprovada pelo FDA¦ FK-506 corta custo de transplantes por

Lavar frutanão retira

CHICAGO — Pesquisadoresamericanos informaram que umadroga que evita a rejeição de trans-plantes do fígado pode cortar oscustos de transplantes em USS 20mil. por reduzir o prazo de interna-çào cm mais de uma semana.

A FK-506 c a primeira drogaanti-rejeição aprovada pela FDA(agência que controla drogas c ali-mentos nos EUA) em 10 anos. Adroga evita que o sistema de defesasdo organismo ataque um órgãotransplantado.

Economistas da Putnam Asso-ciados, uma empresa de pesquisaseconômicas sediada cm Boston, cmédicos da Universidade da Cáli*forma cm San Francisco compara-ram os resultados de tratamentosenvolvendo dois grupos de pacten-

tes: 142 tratados com a nova droga.I K-506. c 143 tratados com umadroga convencional, a ciclosporma

Pacientes tratados com FK-506foram tratados na Unidade de Te-rapta Intensiva menos \r«s e porperiodos mais curtos do que aque-les que usaram ctciosporina. a dro-ga convencional. Fies também cxi-giram menos exames laboratoriais etratamentos com hormônios paradebelar os efeitos colaterais, segtin-do declaração dos pesquisadores noEncontro Anual da SociedadeAmericana de Cirurgiões de Trans-plante."Nossos resultados mostramque a incidência e a severidade tJarejeição de órgãos aguda sâo osfatores que alavaiicam 0 preço dostransplantes de fígado", revelou

reduzir internaçãoJohn Lake, co-autor do estudo cdiretor do Centro de Transplantesdo Fígado da Universidade da Ca-hfôrnia. "Com o MC-506. temosum agente que baixa os custos porreduzir a incidência de rejeição se»vera de órgãos".

"Alguns pacientes podem tolc-

rar melhor a FK-506, ao passo queoutros se darão melhor com a ei-closponna. mas a nova droga certa-mente apresenta uma vantagemeconômica", disse Kcvm Gornun.co-autor do estudo c sócio-gercnlcáã Putnam.

O custo médio ao primeiro anode um transplante de fígado é deUSS 145 mil . Grande parte dele érepresentado por consultas hospi-taiares.

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Os anêh tia .VV.s7.-j poderiam ut constituídos por matéria da expansão de uma estrela próxima

Um fenômeno inexplicável¦ Hubble detectaestrela com doisanéis misteriosos

WASHINGTON - O te-

Icscopio espacial Httbbkfotografou dois aness luminososcm torno de uma supernova (cs-treia que tem um brilho muitoelevado que enfraquece lenta-mente) cm uma galáxia vizinha aVia Láctea, um fenômeno total-mente inexplicável para os astro-nootOS, segundo um especialistada Nasa (Agencia Espacial Ame-rica na).

As imagens foram obtidas pc-Io Hubble DO momento cm que o

telescópio fotografava a supemo-va SNS7A, descoberta ha veteanos pelos cientistas na CirandeNuvem de Magalhães, constcla-ção situada a 169 mil anos-luz daVia Láctea"Jamais vi algo semelhante. Eura mtsténo". declarou antcon-tem Stcsc Maran. astrônomo daNasa. ".Assemelha-se a dois arosno espaço", definiu Chns Bur-rows, do Instituto do TelescópioLspacial de Baltirnorc (Mary-larid). Entre as hipóteses possi-vrts para o fenômeno, os astro-nomos americanos especulamque estes dois anéis sejam consti-tuklos por matena provenientede outra supemova que explodiua ura ano-iuz da SN87A.

A Supernova S7A tem favo-nado os astrônomos desde quecki explodiu no Hemisfério Sul.cm fevereiro de 1987. Localizadaa 170 mil anos-luz da CirandeNuvem de Magalhães — em ler-mos astronômicos a distancia"percorrida

por uma pedra arre-rrK^sada —. c a supernova maispróxima áã Terra cm 400 anos ca primeira que poderá ser estuda-úã por telescópios modernosUm astrônomo já a apelidou deuqXJHOta em tub<> de emaio.

As violentas forcas produzi-das por uma supernova represen-iam uma espeoc de forja CÒsmkaque deu origem aos elementospesados que formam 0 universo cque tornaram a vida possível

MINUTOS DECISIVOSPARA O

FUTURO DO CINEMANACIONAL.

1Q Festival CíneClube Banco do Brasil de Curtas-metragens.

Dia 28 de maio. a Rede Bandeirantes vai transmitir os curtas finalistas do Io Pré-mio CineClube Banco do Brasil para Curtas-metragens. Um festival inédito quepode revelar muita gente que continua inédita para o público. Hoje, você va» ficarconhecendo 6 deles Desterro, Pé de Pato, Apartamento 601. Os Moradoresda Rua Humboldt, Estação Aurora e Inseto Nào perca Essesminutos podem ser decisivos para o futuro do cinema nacional. HOJE, ÀS 22K30.

oREDE BANDEIRANTES

pesticidas _*QARV LEE

WASHINGTON — O Tato de la-\ar e descascar frutas c legumesnão necessariamente os livra dospesticidas, segundo estudo puhli-cado anteontem pelo Grupo deTrabalho Ambientai (EWG).

Após uma lavagem cuidadosa.S0% das pêras. maçãs e aipos m-cluidos na amostra pesquisadacontinham resíduos de pesticida.Este achado c particularmenteimportante p.ira cnaoCAS, segun-do o estudo. As projeções indicamque a cada dia aproximadamente50 mil crianças de dots anos deidade dos EUA recebem doses depcvticida que excedem os iimitcsaceitáveis estabelecidos pelaAgência de Proteção Ambiental(EPA) americana c I 500 ctestascrianças excedem em no mimmo10 vc/cs os padrões de ingestãortcomensladm.

lintrc OS venenos encontradosnas frutas c legumes, alguns fo-ram consulerados pela EPA comoprovavelmente cancerígenos e ou-tros foram associados com anor-rivalidades do sistema endoermo.

0 estudo adverte que os pestt-cidas psxicm causar efeitos noci-vxjs às crianças, provocando nau-scas, dor de cabeça ou vômitos, cpossivelmente mais problemas desaúde a longo pra/o.

A EWG, um grupo cvpcoalua-do cm pesticidas c sediado cmWashington, preparou o estudoudli/ando dados do Programa deDadOS vobre Pesticida (PDP) doDepartamento de Agricultura !>cforma a simular a exposição dosconsumidores a pesticidas, os pes-quisadorcs coletaram seis milamostras aleatórias de 12 tipos deartigos cm mercados ou centrosatacadistas de seis estados di*tin-tos. l:.les lavaram as frutas c tegu-mcv c os prepararam para consu-mo.

Maçãs Verificou-se queate oilo tipos diferentes de rcsi-duos de pesticidas permaneçamcm algumas maçãs c que 52%delas apresentavam múltiplos rc-siduos destes produtos. Um pês,sc-go unha sete resíduos dssünsos depesticidas. 58% de todos estesfrutos pesquisados continhammais de um pesticida,

0 EWG recomenda que o co*)mercio aumente a oferta de frutas'c vegetais sem pesticidas c que o;Congresso americano reveja asleis sobre segurança cm alimentospara proibir pesticidas altamentenocivos.

I:m resposta áO estudo, tepre-.sentantes da industria química m-formaram que os wvcts de revi-Jduos de pesticida nos alimentossào mínimos c que as autoridadesgovernamentais jã estão traba- jmando para assegurar a proteçãoa saúde pubuca.

Nova drogapara pressão jé avaliada

SANTIAGO D! OOMPQSTELrUESPANHA — Um novo mcdKa-mento para o tratamento da pres-vão arterial foi apresentado ontempelo medico argentino Carlosrertariro, em Santiago ile Com-pintcla C) medicamento, chama-do Losantan. reduz c controla aprcs.sào arterial c se caracterva,segund»! I erranro. por uma ação'prolongada que permite o empre-go de dose única d^ãrta.

O especialista, que participa da..IV Reunião Nacional da Liga Es-panhola para a Luta contra a Mi-pertcnsjo Artcnai. considera que"comparado «>m outros medica- •

mentos, Losantan, que c seletivo crvão têm efeitos colaterais, c muitomais seguro c fácil de admimv- •tirar". A droga, que esta cm pro-cesso de avaliação clinica, come-cara a ser comercializada naLurnpa dentro de dois meses c.nos EUA. antes do final do ano.

A hipertensão artcnai c rrs-ponsávei por 10% das mortes napopulação ocidental Mais de30% das pessoas que sofrem destadoença desenvolvem insuficiênciarenal.

-JORNAL DO BRASIL INTERNACIONAL sabwlo. 21 5 *U • 9

EUA choram a morte de Jàckie Kennedy¦ Para Clinton, a ex-primcira-dama foi um 'modelo de dignidade e coragem que cativou o mundo com graça e elegância'ANA MARIA MANDIMCorfotpondnnio

V* \smSGTON — A morte deJacqueline Kennedy Onassis. às*22hl 5 de quinta-feira (23H15 no¦Rio) comoveu os Estados Unidosmuito mais do que a do e.x-presi-"dente Richard Nixon. Sobre Ni-xon, havia divergências. Em rela-ção a Jacqueline, que seráenterrada segunda-feira no Cerni-jerio Nacional dos Heróis em Ar-lington. ha unanimidade. Ela foi"um modelo de dignidade c cora-gcm". disse o presidente Bill Gin-ton: "Mais do que qualquer outramulher de sua época, ela cativou opais e o mundo, com sua inteli-céncia. elegância c graça

"

Com voz trêmula, quase cho-pndo. a pnmeira-dama HillaryRodham Clinton afirmou que

"a

nação perdeu um tesouro" c suafamília, "uma amiga querida".Hillary lembrou que JacquelineKennedy a aconselhou a educaros filhos longe da vista do pubii-co. Bird Johnson, mulher do prc-sulente Lvndon Johnson, que su-cedeu Kennedy, fc/ umcomentário poético:

"Em temposde esperança, ela capturou nossoscorações. Na tragédia, sua cora-cem ajudou a salvar a nação dador. Ela era uma imagem de belc-za c amor. Deixa um lugar vaziono mundo que conheci".

O filho de Jacqueline. John Jr.de 33 anos. disse que sua mãemorreu como querta.

"cm casa.cercada das pessoas e das coisasque amava". Nancy Tuckcrman,porta-voz de Jacqueline Kennedy.disse que a morte foi "muito tran-quila":

"Ela ficou consciente du-rante algum tempo, podia ouvir oque diziam. Ai. foi como se ma-gulhasse suavemente."

Condolências c elogios iam-bem vieram do cx-prcsidentc Ro-nald Rcagan c de sua mulher.Nancy. Dignidade, graça c cora-gcm foram adjetivos comuns ásmensagens de pêsames do porta-VOZ do presidente Bons Veltsin.Anatoly Krasikov. c do pnmciro-ministro irlandês. Albcrt Rcv-nolds. "Uma mulher excepcionei,que morreu como viveu, comimensa coragem'*, disse Rcv nolds."Sempre nos lembraremos da trà-gica imagem da jovem viuva nofuneral (de John Kennedv' c de

sua notável compostura", disseKrasikov.

Na televisão, uma mulher gor-dmha disse que Jackic KennedyOnassis parecia

"uma torta demaça". Um negro disse que. coma morte da ex-primeira dama, "se

foi a última lembrança que osamericanos tinham de Camclot"— legendária capital da corte doa*i Artur c dos cavalheiros da Tá-vola Redonda, o reinado dos be-los c bons. que os americanoscomparavam á Casa Branca, nogoverno de John Kennedy.

0 jornal USA Today destacou-se pela torrente de adjetivos; "De-

butante. Beldade. Mulher traba-lhadora. Esposa traída Diploma-ta poliglota. Pioneira cultural.Sacerdotisa da moda", dizia aabertura da matéria sobre Jacquc-tine Kennedy.

Para o historiador Miehael Be-chlÒSS, Jacqueline exerce umenorme fascínio sobre os amenca-nos porque a imagem que guar-dam dela c a da jovem mulhercom o presidente Kennedy quasemorto nos braços.

Bechloss aponta outras carac-léristícas de Jacqueline Kennedy.que a destacam pira a história:

Ela elevou o status da CasaBranca, transformando-a cm pa-lacio presidencial de nivei interna-cionai, á altura de outras sedes degoverno do mundo. E fez isso va-lonzando a história c a cultura dopais" Para Bechloss. (Ía mesmaforma que Elcanor Rooscvclt erauma operadora política, atuandoa esquerda do presidente Roosc-velt, Jacqueline Kennedv dedi-cou-sc. com grande competência,ao "outro lado" da vida da pn-mcira-dama, á parte social c cul-tural.

Acima de todos cs\cs atribu-tos. Bechloss chamou a atençãopara aquele que. cm sua opiniãofoi o mais relevante histoncamcn-Ic: "A serena presença de Jacquc-line Kennedv ao lado do viec-pre-ridrnifi Lvndon Jonhson duranteOS quatro dias que se sucederamao assassinato de John KennedvELi contribuiu para preservar aimagem de continuidade do viste-ma democrático americano,ameaçado pelo brutal assassinatodo presidente. Johnson era do cs-tado de Texas, onde Kennedv foimorto c esse (ato criava um cnor-me mal-estar "

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Carolíne citega avn o marido Eâwtn Sctíossberg e n cotupívslnun du (dthnos anos ria mkíc. Maurke Tempksmm. ênqiãitío John Jr ,Li entrevista

A expressão do sonho americano

A liturgia final em sua casai D 0 sacramento d.i unção dos

enfermos — antes conhecido co-, mo extrema uncào ou ritos finais

foi administrado na manhade quinta-feira a JacquelineKennedv Onassis por monsc-nhor Gcorge Bardes, da tga-ja deSão Thomas More A cerimoniafoi na residência dela.

Segundo Mar) Moore, porta-voz assistente do cardeal John0'Connor. o sacramento é mi-nhurado normaimcnie com azei-te de oliva, com o qual o padre

í.iz uma cruz na levta e nas m.n>*do paciente, enquanto ora"Através desta santa unção c deSua grande misericórdia, posvi 0Senhor aiudar-vos pela graça doespirito S;into. a fim de que, livredos VOSSOS pecados. Lie possjsalvar-vos c em Sua Bondade c-levar-vos ao cèo."

A secretária de Bardes. Mar-garct Pcct. disse que o padretambém deu a Comunhão a Jac-queime, a pedido de um membroda familia

¦ Com sua morte,chega ao fim amagia de uma eraSIIWVN HUHI IR E ST \N| | VMl ISU RIO» Ang«HMt ttrtxw -

NOVA IORQUE— Em vi-

da. ela foi a adadâ maureservada, o içonc americanomais público E assim que. namorte. Jacqueline Kennedv Onavsis foi duplamente reverenciada— como uma mulher complexa,querida pela familia c pelos ami-gos, e como ideal feminino culti-vado por uma geração de amen-canos"Em tempos de esperança, elaconquistou nosstn coracties". dts-se a senhora Bird Johnson, cx-pri*mora dama dos Estados Unidos."Na tragédia, sua coragem aju-dou a aliviar a dor de uma nação.Imagem de beleza e romance, eladeiva um lugar vazio no mundo."

Dean Kusk, secretário de Esta-do durante o governo dos presi-dentes John Kennedy c LvndonJohnson, recorda-a como "mu-

Iher extraordinária, bela, grado-sa, que levava consigo ioda apompa ncccssàna c foi uma gran-de anfitriã na Casa Branca".

Mas outros preferiram enfati-zar as qualidades menos arrebata-dons da morena esguia que —cm época que parecia mais mo-cente —> encantou os EstadosUnidos como graciosa primeiradama c depois aliviou sua angus-lia como CStóica viuva jovem

"Cerca de 48 hora* depois doassassinato (do presidente Kcn-ncdv}. ela visitou muitos dos maismtimos auxiliares de Jack c ospresenteou com lembranças dele— coisas que juigava que apiceu-

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Antes de casar cõrii hêrvttuy, Jocãüwie BõutSit frti fotografa

riam", lembra herre Saltngct, ca-secretãrto de imprensa de Kcn-ncdy. "Mas durante lodo o tem-po, sabta-sc que ela estavapensando:

"Como vou condu/iressas duas crianças pelo resto desuas v idas'*' O fato de ela chegar cme abraçar naquele momento foiextraordinário. Houve muitas vç-/cs em que Jackic não foi muitopopular mas, em particular, elaera extremamente forte "

Os admiradores, que vc apres-saram cm exaltar seu legjido c secongregaram cm silencia perto doluxuoso apartamento de Manhaí-tan onde cia morreu, eram um

resumo do* EUA cm seu aspectomats poderoso c mundano, Miho-nano* c chefe» de Estado exalta-ram sua coragem c seu charme.

"Em toda a história, poucasmulheres tocarem os cotações cexpressaram o* sonhos dos amen-canos mais profundamente doque Jacqueline Kcnued) Onas-s»s", disse o cx-preskknu: Rea«gan. *'iS"artc> c eu scinprc admira-mos esta mulher notável, nào sópor sua gravra c dignidade, mastambém por sua tremenda cora-gcm,"

Enquanto rsso, sob a garoa gc-

lada que encobria onlem NovaIorque, mulheres bem vestidas,operários, avós c crianças, nova-lorquinos nativos c turistas domundo inteiro mostravam respet-to c pesar."Não é apenas uma pessoa fa-mosa que morre", disse KittyKcllcy. autora da biografia JatktrOh', "É nossa própria ligaçãocom a magia da era Kennedy....Ela não doxa uma grande obra.mas deixa alço intangível c màgi-co — um senso de estilo "

Em toda a sua vida publica.Jacqueline foi conhecida comouma mulher linuda que tentavaevitar repórteres, ma* nunca podeescapai do bniho da mídia quan-do esta tentava satisfazer a cimo-swiadc ik milhões de ameneario*

Ate mesmo cm seus momentmfinais, enquanto lutava contra adoença na solidão do seu arguta-mento. dezenas de jomsihstas seaglomeravam fora do cdifkto ex-clusivo Carretas da TV' c antenasespeciais foram colocadas juntoao Metropolitan Museum oí Art.a poucos Mocos de distância, pararegistrar as ultimas visitas,

CÂNCER LINFÁTICOJackic estava sendo tratada

desde janeiro com quimio e radio-terapia, após ser diagnosticadacomo portadora de um tinfoma denào-Hodgkm — um urso de cán-ecr que afeta o sistema Hnfãtico,responsável pela produção daxcè-lulas wnguincas. que defendem oorganismo contra infecçôcs, M-gunus formas da doença tem eu-ra. mas pode haver um agrava-mento repentino Um dia antes deser internada pela ultima vez, elafoi vista passeando no CentralPari

Pérez é afastado de 'JihacT mata israelensestem Gazaseu próprio partido

("Mi \c \s — Como se já nãobastasse ter que se habituar a no-va vida atras das grades, o cx-pre-sidente da Yenc/uclu. Carlos An-drés Pérez. ainda teve queamargar ontem a noticia de suaexclusão do partido a que perten-cia há 57 anos —- a social-demo-crata Ação Democrática (AD). Adecisão foi tomada pelo ComitêExecutivo do partido por 2? votosa favor c sete contra. O secretário-geral da AD, Luís Alfaro Ucero.explicou que a decisão se justificapela violação dos estatutos dopartido, que dl/cm ser falta graveum militante ser acusado de cor-rupeão, mesmo que. como Pcrcz.não tenha sido ainda condenado.Uceri) disse ainda que ao Exccuti-¦0 apenas cabe decidir pela cxclu-são ou não, c que a ComissãoDiretiva Nacional da AD devera,antes do fim do mês. decidir sobrea expulsão do es-presidente

Na penitenciaria de El Junqui-to. onde compartilha uma celacom o ex-ministro do Interior deseu gabinete. Alqandro Izaguirre.Carlos Andrés Pérez disse que aetclusào faz parte de uma campa-

nlia para fortalecer a ação contraele na Corte Suprema O cx-presi-dente entrou na AD com 15 anos.cm W2. quando ainda se chama-va Parudo Democrático Nacio-nal Ele se disse envergonhado pe-Ia decisão da direção partidária,que não explicou porque nào ado-tou posição idêntica contra olambem ex-presidente Jaime Lu-sinchi que está também sendo jul-gado por corrupção.

Hector Alonso Lopc/. um dosdirigentes partidários que se opôsa exclusão, criticou os membrosdo Comitê Exccuuvo por abando-narem o ex-presidente depois desaberem se aproveitar dek quan-do governava o pais:

"0 que digo

c que Pérez cometeu erros, mastambém tem virtudes, e agora cs-tamos semeando o ódio", «argu-mentou.

0 presidente da Corte Supre-ma, Roberto Yépez Boscan, disseque nào existe um prazo definidopara a conclusão do processocontra Pérez. Mas alguns juristasconsideram que o veredilo deveráser dado no inicio de 1995.

GAZA — Militantes palestinosmataram ontem dots soldados is-racleustl num bloqueio de estrada,na Faixa de Gaia, c se refugiaramna região controlada pela Auton-dade Nacional Palestina Km res-posta, o Exercito israelense cercouClaza, impedindo a entrada dos pa-krsimos que trabalham no Estadojudeu por um peraxlo de nove dias.Tanto a Jihad Islâmica quanto oHamas. que se opõem á pa? comIsrael, reivindicaram o atentado

0 ataque ocorreu apenas doisdbs depois da transferência de po-deres das autoridades israelenses aonovo governo provisório palestinona Eaixa de Gaza e na adade deJerico. Em outro incidente pertodo assentamento judeu de Morag.também na Faixa de Gaza, doiscivis judeus foram atingidos por ti-ros, mas escaparam com ferimentosleves Os colonos judeus ocupamainda 4C% do território de Gaza.

As autoridades israelenses justi-ficaram a decisão de fechar as fron-tetras pela necessidade de dar umtempo para que a poiíaa palestinapossa esLibelccer seu pleno controlec evitar futuros ataques.

O major-general Nasr Yottssef.

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respons.ivd pela poliaa palestinaúã região, garantiu que vai tomarmedidas, mas não as especificou."Sem dúvida, exerceremos nossodireito como autoridades... o Ha-mas nào está controlando a situa-cão. São as forças de segurançanacional que tem o controle".

0 principal negociador paksti-no, Nahil Shaath. que chegara a

Gaza horas antes, explicou que asnovas autoridades palestinas nãopodem vasculhar toda a cidade cmbusca dos autores do atentado;"Ainda não lemos recursos paraisso. 0 máximo que podemos lazerè tnvestipr o caso."

Em Israel, a oposição direitistareagiu com fúria, exigindo a demis-são do primeiro-ministro Yitzhak

Rabm pelo que considerou como 0fracasso dos acordos de paz.

"Co-

mo pode uma poderosa nação co-mo Israel lazer um acordo comuma cobra, com Aralãtr', questw-rtou o deputado Lliahu Bcn-Eltxsar.reícrmdo-sc ao iukr da Organiza-são para a Libertação da Palestina.\ assei Araíat, que presidira o go-vemo prosisono.

Mas vanos ministros, mats con-temponzadores, ainsidcniram o rn-cidenle como o pnmetris grandeteste para 0 processo de paz

"Sc ck[Araíai| provar que seus esforçospara por fun ã violência são cficien-tes c sincero*, então a experiência(da autonomia) ira continuar",ponderou o ministro do Ambiente.Vossa Sand Caso contrário, adver-tiu, "Arafat vai vuar em Jerico todoo verão — e Jencô é muito quenteno verão — c vai terminar sua car-reira como prefeito da adade. por-que será o fim da experiência".

A Jihad lsiámtea fez um apelo apolicia palestina: Que cumpra suaresponsabilidade em proteger seupovo e nossos guerrilheiros e com-bata o exército de ocupação que o>persegue

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10 • sábado, 2I/5 lM

JORNAL DO BRASIL IQUE( om-lha l «iltor Ul

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No Vácuo da LeiA

decisão do Supremo Tribunal Federal por oitovotos a três é definitiva: enquanto o Congresso

não regulamentar o artigo 37 da Constituição, queprevê o direito de greve para o funcionalismo ovil. osservidores não podem ia/cr greve e se sujeitam aodesconto dos dias parados.

A decisão do STF respalda a decisão do presi-dente Itamar Franco de convocar tropas do Exercitopara desobstruir os piquetes dos policiais federais, edeve esfriar O grevismo de fundo nitidamente políticoque vinha tomando o pais de sobressalto. O STF nãoentrou no mento da conveniência ou da justeza dasgreves que estão invadindo os sen iços públicos cvsen-ciais. Apenas deixou claro que. enquanto oCongro-so não definir as condições para o funcionalismoparalisar a administração publica, a greve é ilegal

Se os sindicatos filiados a CUT quiserem conti-nuar determinando que novo setor da administraçãodeve paralisar as atividades, devem mudar O alvo doExecutivo e passar B mirar o Congresso, O Congressoé que precisa ser fustigado para assegurar o direitoconstitucional

E oportuno entender as razões que levam asconstituições a definirem cm capitulo especial o direi-to de greve nos serviços públicos. O direito de grevede cmprepdos contra empresários c principio consa-grado por iodos os países democráticos, seguindo atradição de lutas c rvisindicações inaugurada com aRevolução Industrial. Trata-se de disputa de classespela renda gerada mi produção. Com a sofisticaçãoda economia nos setores ilc serviços, o direito degreve de empregados e patrões foi definido em todo osetor privado A Constituição de 1988 assegura areivindicação dos trabalhadores, mas também pune agreve empresarial, o locaute. A disputa sobre bens

privados, entre capital c trabalho, deve ser negociadalivremente entre as partes. Só em caso de impisse, oEstado intervém, através da Justiça do Trabalho.

No serviço público, a situação c bem diferente.Sendo o Estado o patrão, deve obrigações á socicda-de c ao contribuinte que o sustenta com impostos Aresponsabilidade maior do Estado pcranlc o conin-bumtc é a de manter seus scrv icos cm funcionamento:essa c a principal razão de existência do Estado missociedades modernas. Por isso. a greve nos serviçosessenciais exige ritual próprio, como a carência deanúncio prévio pira a população té precaver e amontagem de serviços de plantão, para manter ofuncionamento minimo do serviço.

O pressuposto da máquina estatal c que os fun-cionános públicos tenham estabilidade c sejam ade-quadamente remunerados para serem eficientes. NoBrasil, a motivação das greses do funcionalismo — àparte as razões políticas confessadas pelo cx-prcsi-dente da CUT, Jair Mencguelli, de criar dificuldadespara a implantação do real c o desenvolvimento dacandidatura Ecrnando Henrique Cardoso -— eram osbaixos salários, muito embora o contribuinte tenhacarradas de ra/òcs pira se queixar da ineficiência e dáma vontade do scrvidor publico

O bom senso precisa voltar ás negoaaçócs entreo governo c o funcionalismo. A decisão do STFpoderá contribuir pira o aprolundamcnlo de discos-soes mais ulcis aos servidores públicos, em termos denovo plano de cargos e salários elaborado pela Sccrc-lana de Administração Federal, mais do que o sim-pies grevismo radical, com base em decisões de avsemblêias com escassa representação de cadacategoria.

Cartas na MesaA

polêmica sobre o projeto de construção de doisprédios e de um holcl de 600 apartamentos na

encosta do Morro fX>is Irmãos — basicamente volta-dos para a avenida Nicmcyer. embora se intrometamna paisagem que è vista do Leblon — está a exigir umpouco mais de serenidade e rigor.

0 poda publico, pela palavra do arquiteto Luiz.Faulo Conde, secretário municipal de Urbanismo,deixou claro que: 1 - A prefeitura, como quase tixlomundo, preferiria que a área em questão fosse prcscr-vada; 2 - Admite, contudo, que não dispõe de meiospara protegê-la de um iminente processo de faveliza-ção, que avança a partir do Vidigal Investida sócontida ate o momento porque o empresário queadquiriu um terreno de 141 mil m: na encosta, aliergueu um muro permanentemente vigiado por guar-das armados

Em face de tais argumentos, invocar a lei Orgá-nica do Município e a Lei Complementar do PlanoDiretor DcceiUlI da Cidade, que clavsilics»a áreacomo patrimônio paisagístico e determina que efcdeve ser preservado pela Prefeitura, c uma indutivaromântica, quando se sabe que a encosta será fatal-mente invadida, caso o empresário retirar seus vigias

Não se p<Hle desconsiderar o argumento, quandose sabe que o própno Parque Nacional da Tijuca. semfalar nos outros morros da cidade vem sendo perma-ncntemcnic ocupados de forma desordenada por bar-racos. que alem de agredirem a ecologia logo setransformam cm santuários de traficantes c margi-nais.

Só incautos se arnscam hoje a contemplar acidade da Vista Chinesa, incluída cm arca wi Jiumiprotegida. Recentemente, o embaixador Rubens Ri-cupero. ex-ministro do Mcio-Ambicntc. revelou quêfoi informado de que a "tombada" Floresta da Tiju-ca. fiscalizada apenas por dois agentes pagos pelaUnião, já foi infiltrada por mais de mil construçõesclandestinas. Mais- para trafegar ileso por alguns de-

„$cus recantos, o cammhantc ê forçado a pagar pedá-gio aos autodenominado*, "donos" do lugar

Não será um devaneio pedir a um Estado que

não consegue garantir segurança, educação c saúde apopulação, nem é capa/ de impedir que o Rio sejacercado por comunidades carentes cm mãos do crimeOrganizado, destaque uma força permanente capa/ demanter a encosta do Dois Irmãos intocada?

A toe do "mal menor", adolada pcLi prefeitura,parte dessas premissas realistas. Não ha infelizmentecomo escolher entre o verde c os tais prédios, Aescolha c entre os prédios c a favela. Conde disse,alem do mais. que as autoridades municipais decidi-nun entrar num "acordo verbal" com o empresário,depois dc ter perdido cm duas instâncias na Justiçacontra a construção.

A conselho da proctiradoria-geral do município,tentaram uma conciliação que passasse pelo estabek-cimento dc novos parâmetros pira a construção naarca. como o rigoroso ropcilo á cola 100 Foi previs-to. ainda, que o construtor deveria duplicar a pistaate o Shcraton c doar uma arca de 4\H6»9 m: quesenam integrados ao Parque Dhs irmãos, coro ocompromisso da implantação dc um horto florestal Cfiutifcro mi encosta, obviamente guardado por agen-les pagos pelo empresário.

Que sentido tem a grita' Será que cia traduz asuspeita dc que os dcíensoics da lese do "ma! menor"estão a sokio dc interesses inconfessáveis? Entãopor que o Estado u: mostra impoicnic cm contermsjsões lá onde túo existem guardas privados"1 Porque debea Santa Teresa ser engolida por duas favelas''Por que não impede a expansão do Borcl na direváodo Alio da Boavisi.r Pm que os vereadores nãoprotestam contra a depredação dos mortos promovi-da pelas favelas da Rocinha c do Vtdigaf?

Não ha debate serio que escamoteie essas c ou-trás indagações c tgnore as razões alegadas pelaprefeitura Não hasta espernear se querem ser COOSC-quentes, os preserv acionistas devem anies dc maisnada provar que o Estado só permitiu que os morrosdo Rio — patrimônio dc toda a nação — fossemtransformados cm valhacouios de marginais por nc-gligcncia e má vontade

Central do CrimeO

tratamento np que os bicheiros recebem nacadeia c a prov a contundente dc que o esquema

dc corrupção montado pela quadrilha estendeu seustentáculos sobre a burocracia do sistema penitencia-

; no. F. não c por outro motivo que o presidente doTribunal dc Justiça do Rio. Antônio Carlos Amonm.defende a intervenção do Judiciário m Destoe. So aintervenção — seguida de investigação rigorosa, doaa quem doer — pode acabar com o festival grotescodc irregularidade, que permitiu aos bicheiros Uans-formar um presidio numa central d.^ máfia do crimeorganizado, com a proteção dc funcionários peni-tcnciános

O caso do bicheiro Luiz Antônio Azeredo Couti-nho. sócio do Capitão Guimarães, c exemplar doquanto o sistema penitenciário age furtivamente, comtotal desconhecimento dj Justiça. Ninguém explicapor que Coutinho — condenado pela tentativa deassassinato de um empregado — foi beneficiado porsucessivas transferências irregulares. De acordo como Desípc. ek teve três fups registradas no pra/o dc15 dias, e depois de cada uma delas rcapiesentou-scnum presídio diferente por livre c esponlánea vonta-de. ate escapar de vez. para um balneário do RioGrande do Sul A última a saber do paradeiro dobicheiro foi a responsável pela execução da pena, ajuíza Regina Passos, da 4' Vara Criminal dc SãoGonçalo. que levou um susto ao receber oficio daComarca gaúcha dc Torres, dando conta da prisão dcCoutinho. por bater em sua mulher,

O turismo penitenciário do sócio do Capitão Gui-

maràes faz parte dc uma serie de privilégios, queincluiu fax. telefones cciularev churrascos. íesttnhasdc réretíkm c ale reformas nas celas da Polintcr. Amesma burocracia penitenciaria que permitiu laisprivilégios agora trabalha nos bastidores pira escul-pir um perfil modelar dos bicheiros, como se dentroda cadeia ckrs lisesscm se transformado cm presosdóceis

Não c por outra ra/áo que o advogado dc defesadc Anísio Abraão Davíd impetrou pedido dc habea*inrpia junto M STJ por bom comportamento. Osrelatórios do Dcsipe que corroboram sua lese certa-mente não levam cm conta o uso do telefone da salado serviço dc segurança do Instituto Penal VieiraFerreira Neto. dc Niterói, pelo qual o$ bicheiroscontrolavam seus negócios escusos de dentro da ca-dcia. como provou a escuta telefônica fcgalroentcprovidenciada pelo procurador Antônio Cario* Bis-caia. Nem devem nsenoonar que o telefone era priva-tivo da chefia dc vigilância Carcerária.

O sistema penitenciário, que sempre deu mostradc ser o pior dos serviços públicos, agora esta serevelando um dos mais corruptos As mordomias dosbicheiros na cadeia demonstram que o Dcsipe eslãentregue a funcionários que se julgam acima da kn cda moral, desafiam ordens judiciais e ainda produzemversões delirantes para os seus desmandos As tenta-uvas da burocracia do Dcsipe de explicar o inexplwà-vc! nào são só uma afronta á Justiça São um escárnioà opinião publica, sobretudo ao contribuinte, quepaga seus salários.

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A OPINIÃO DOS LEITORESJOHNAL DO BRASIL Opin-lodÍMLattoTttl A* B/asM SOO <T antíwr CfcP ZO94»<?00 fíx> Oo Mwto RJ FA.X-OZ1-S90XW9

MedicamentosNada adiantaram as sanas tentativa* fcttas pelo governo.

junto am laboratórios c farmácias, no intui!. ¦ dc conter ou redu/iro preço dos remédios. Os bboratènos, ru sua maioria ntiiltroa»cionais. alegam defasagem nos preços, oriunda dc planos antctio-res, c outras desculpais esfarrapadas que não convencem aos maisleigo* dos mortais.

As farmácias c drogarias, por sua se/, dizem que repassamos aumentos praticados pelos laboratórios c o governo, incapa-citado, não encontra meios para contestar c punir os abuso*praticados,

Enquanto ovo. as drogarias vem inaugurando filiais cadavc/ mais luxuosas, principalmente aquelas que vim tomandoconta do mercado, como c o caso da Popular, Pacheco, cfC.„haja vista a* filiais na rua São José esquina com Carmo.Cruguatana coro Presidente Vargas, Senador Dantas com Pa*-seio c outras Sõ mesmo iucro* exorbitantes podem financiartantas c tào luxuosas instalações, o que chega a ser um steintepara com os que necessitara comprar um remédio cm taisdrogarias e nem sempre conseguem, por falia dc recurso», dadoos preços absurdos, mcompalivcis cs»m nossa realidade Nam\tllf»*o Kío dc Jawim.

Meio aiiihientes.i qualidade dc ser humano c

ambfcntalivta. senho suçcnr ao srMareio Fortes, cuja trajetória acom-panho com respeito, que tente pene-ber cm suas própnas palavras tJ»17 $1 a ra/ào do desequilíbrio am-btcnt.il que BHWÉça 0 planeta c lanioo preocupa

Quando o sr. fortes lermtna seudcp»nnscnto afirmando que

"o serhumano é o principal componenteda naturera" tJB I? 5j. ck expòc apublico o seu antnf^xentrismo, umtipo dc crença que costuma lesar osliomcn* a considerai a natureza na-da mais do que um arma/cm, umdeposito ác rnatena prima a sua p<i-mancnlc disposição

ll<'jc, infeli/mcnte. oceanos. fk>restav, animais jehagCttS, minérios,vales, rmintanhas c nos miaros sãoOOOStdemdOS meras c infmilas dádi-\as dt»s deuses pjra vilisfa/et nossosagrado direito a um pretenso

" pro-

grrs*o"Quem ignota c desrespeita os di-

rati>s das outras formas de sida quedisKtem o ptaneta C00CNCO, airnlanão percebeu que se nó* human»*desaparecêssemos di lace úã Tetra,a Naturc/a setu nuts exuberante cdiminuiria radicalmente o númerode espécies que se estraguem a cadadia

Enquanto a nossa sobresisèocudepende da Naturera. cta não prcci-sa á* nossa prcseiKa para seguir su,ttrajetória TaKei uma po-»da dc rc-(kxão c humildade possa ajudar 0st l'ortcs a colocar «u* indisculist»lalentin i jctsiço d.is gtando» c v«t-dadetras rcíormas esnuturais q_cpreersamm Una cm nossa política cnossa ética, para podermos cntiticonvivei nuts harmoniosamentecimii a oomunídwk ptanetaru. comoparceiros e nào cxmx» cx»nqutstado-ro lito Kunctntxnc, Nliisirmffta V í-sj Ba/ws — \rm_eio ám Ha/kn-(RH

Anti-promoçãoGostara dc tomar púbbco falo

ocorrido comigo cnstshxmdo a con-cessionária Tt<>uhw*c„ dc auloroósv»Peugeot, situada na Hora di TijucaEm maieo recebi uma coriespon-dèneta (cópia em anexo) informandoque havia s»do selecionada para

"re-

tirar um automóvel Peugeot, dcqualquer modelo, sem ônus algum,para passar um final de semana"Segundo a carta, tal seleção haviasido feia na França» com base cmcadastro de pessoa» que já haviam

alugado ou feito Icasing de algumautomóvel daquela marca tf»/ amfcasíng dc um Pctigeoi cm setembrodc 9., durante minhas ferias na Eu-topa)

Acontece que, ao entrar on con-tato com a cxsnccwonáru. fui malatendida pelo vendedor que asíinavãa carta, sr Marcelo r_CCá (que ficoude retomar a hgj*çáo c nunca o íc?i cikxidi telefonar diretamente para ogetente. sr. Luts Fernando liste sedesculpou c acertou amigo tlata chorário para entrega do cano íscx-la-feira, du ?> 4SWj, dados confir-nudin p»^r mim via fax

Pata minha sutptesa. na noiic desexta-fara, nào «6 nào houve entre-ga dc carro algum, como tambémnenhum funcionário da conccssio-tuna tckíooou para dar qualqcr cv-plieaçào' DccortMiis duas semanas,estou cetta de que as pessoas desia"empresa" não sào sénas, pots fa-Artn uma promoção sem um minimode estrutura que a viahttue, o quecausa uma sêtsc dc transtornos aquem c, por uma infelicidade, seupubtseo-also Miiíj Incs Dantas —-Hw dc Jaodro.

Estudante-Animada com a noticia dc que

o* estudantes teriam seu terreno dcsolta. cmocKfiada fui rapidamente apagina da notkia antes dc k-r qual-quer outra. Fritaraçào' Etsgo xejo afoto de uni ptedio ja ptoprtado parao terrew recém devolvido, Comoarquiteta c ex-estudante que sentiumuila falia dote espaço, quero rc-gislrar meu manifesto Desde aconst!_çào dc Brasilia nào tOOtte*cc-a unu obra dc importância refc-vante, tanto poliuea como dc idéia*,na arquitetura do Brasil

f. .) Esll c a oportunidade dc osestudantes datem um passo impot-tante nessa htstõrta c priKurarcmnovas soluções. E novas soluçõesaparecem com debate, com diser-gèncta dc idéias, asm polemica.

Sem querer discutir o arquitetocscolbido para assinar o projeto —•poderia ser qualquer um — rncrcccter dito que a maneira mais demo-crãbca c onde pode acontecer o dc-bate è cem um concurso púbbcopura o projeto desse novo espaço,onde irão surgir idéias novas de ar-quitetos novo* ou nào

Tenho certeza dc que o IAB(Instituto dos Arquitetos do Brasil)terá o maior orgulho cm participardeste processo junto com os estu-dantes t...) Fernanda Cebriàs-— Riorit larmi"

(i revésVejo com espanto os professores

da greve dcscstabilíando o pais. co-mo profissionais que só querem gre-vc. Armam-se, incendeiam, batem,naqueles que nào querem participardo movimento grevista. Não vejo aCUT ir para os hospitais pedindoatendimento para o povo. Nào \cyoa CüT ir para o INSS ettgrr mcJho-ria para os aposentados A luta c sópor greve, baderna c são sempre osmesmos os profissionais que sé fa-boeum guerra.

O povo jà te cansou disso. { )Vamos dar um basta nessa gente, opovo brasileiro nào Vai se enganar.mira vev. Com mwsa contribuiçãosindicai, o que lemos feito c dar boasida a essa genie ( i Jairn da \an-*«_ ~ Riit tk Jandro.

Saquareraa(k>stafu de expressar minha sa-

Usíoçào quanio ao trabilho rcali/a-do pelo Batalhão Florestal na irestéi reserva ecológica dc Jacarepiá,em Vuatur, Saqiarema. Sc tal patru-IhamcntO nào conseguiu evitar que oía/endeiro vt/mho da reserva piras-« coro o dcsinatamcnlo (nào houveflagrante), pcki menos dormimos cmpa/» pí»ts esses bem armados vskla-dos afugentaram todos os Kmdidosdi área

Ale que enfim çsla valendo apena sair da vtofcncia do Rh) c mi>rar junto a unu reserva ecológica.Espeto que 0 putrulh-imento conti-nuc pof muito tempo Toda a comu-nitlade dc Vdatur agradece JairoNtartincs (.«xw-s Sinjuarenu.

BotafogoNão sa qual o sentimento que

prexakxc »j»>ra, se de tmteci pelasLtgnmas ou dc orgulho, pcio amorque continuo sentindo pelo meu ti-roc (...) t duro ouvir do presidenteMoniencgro. que ck está (keepcio-rvtdo com a tonada, quando e justa-mente o contrario A torcida c queesta decepcionada com um time, quenas principais partidas do campeo-nato joga com um /aguems ruim. nometo dc campo, c outro pior na /agac aindi com moo time. mal prepara-do fisicamente Assim fica muito di-fiei! pnhat qiukjuer clássico

l, 11: certo que o Botafogo pre-«sa dc um trabalho a fcrago pra/oEntão por que o seu presidente espe-ra da torcida uma rcsrsnta a curtopraA.1^1 1 Aloata ( Jirk» ác 1 amarc-~- Rk> dc Janeiro,Vaaco

O justtssrmo tricampconato nàoexclui um nccesvino (ksabafo An-tes falou-se muno cm "'armaçdes" a 'favor do Vasco A realidade c outraAliás, corno sempre. Nossa ümdadenota nào lese apenas a mão dodestino, que k-sou l>cner. mas 0 apt-to do arbitro no pênalti inexistentecm Nelio No outro >>go com o Fiaocorreu pmr. com a incrível anula-çào do gol de Pmentd Davam-lhecondição Gilmar c Marcos Adriano.debaixo dá trase, possçâo esta queum eroqtfl do Gk>bo espantosamen-te alterou. Veio o Fia x Flu. ondeum atleta deste (Cláudiol. após car-tão amarcki, ích orientado a proso-car sua cspuhào. L!ma pantomimadepois premiada pelo terceiro efeitosus pcnsivo dado a jogadores do Flupelo presKkntc do STJD. pelo vistoum guardião da impunidade Joga-ram todos. Ainda bem, não restandodúvidas quanto ao merecimento dano«xa conquista. J<kw Maquicíta —Rio dc .1 aix ir»

_J

JORNAL. DO BRASI1 OPINIÃO 94 • 11

A revolução africanaMOACIR WERMECK t)F. CASTRO •

Uma revolução pelo voto pôs

fim à aberração da humani-dade que era o regime do apartheidna África do Sul. Será pouco tudoquanto se diga cm louvor dessa re-solução c de seu grande líder Ncl-son Mandela. Coube à África, de-vastada pelo colonialismo branco,pela escravizaçào de seus povos epela manipulação de velhas rixastribais, oferecer ao mundo essaabertura de esperança, f: o faz exa-tamente no momento cm qu„<; astradições humanistas da Europaameaçam naufragar numa nova on-da de racismo, de rcvivcscéncia docredo fascista c de exaltação de umcapitalismo fero/ que se pretendevitorioso sobre o ideal socialista.

Como dizia um expoente doDOSSO Império escravista, inspiradopor não sei que avaliação mistério-sa, ó da África que nos stm a civih-

. zação. O Brasil ainda não pode.nem para ivso terá tido o temponecessário, captar cm toda u suaextensão e profundidade a impor-láncia social c política do exemplodado pela África do Sul.

Ocorre uma dificuldade de vultona abordagem da questão I: que arevolução africana mexe demaiscom os nossos arraigados precon-ccitos. Fere a falsa imagem quecriamos da convivência racial entrenós. a nossa preocupação cm OCul-lar a evidencia de uma discrimina-ção oriunda da escravização do ne-gro. Mas não é so isso hm conexãocom o racismo abafado pela auto-', estima de uma sociedade que se «-u-

I

aspam A CAMARGO *

No Brasil, lemos a estranha

manta de destruir siglas, coma mesma voracidade com que nosdedicamos a inventar nos os brinque-dos, munas se/cs para os mesmosfins. Na Inglaterra, ninguém derrubaOxford ou o Museu Brilámeo. sob opretexto de que estão selhos demaisou porque algum gOVCrnO encontroucorsa melhor para substilui-los. NoBrasil, ao contrário, adoramos mo-dismos kto BgniQca que devemosreconsiderar a Operação Desmontedo governo Collor não como umvicio exclusivo que lhe foi peculiar,mas como uma "tara nacional", umvicio burocrático escorado cm pui-sócs e cumplicidades inconsciente».Vejamos que proço estamos pagando

. por estes caprichosNa era d3 informação, na qual

um produto, não irnorta de que na-turc/a seja, gasta cm geral 30* • dosseus custe* fa/endo 0 próprio markc-

I /me, 0 que significa cancelar uma! sigla respeitável c substiiui-U por ou-

ira, nacional c internacionalmentedesconheada'' Exemplo típco destaKirbãnc e o Serviço de PatrimônioHistórico Nacional, o gloriosoSphan. enado na década de 30 c quese notabilizou pck> lombomcnto deOuro Prelo c outros grandes feitos,ak-rn de ter partKipido de milharesde conferências internacionais, deconventos, entrando cm rede com osmais renomados especialistas daarca Quando o Snhan virou IBPC ca Fimarte virou Inac. jogamos tudoisto fora. c ainda hoje fazemos forçapara distinguir uma nova sigla daoutra. No balanço final, o Brasil es-fumou-se Perdeu pira dentro c para

póc branca (ou suficientementebranqueada para superar o "estig-

ma" da presença do negro), mani-festa-sc aqui o temor do abalo quepoderia ser provocado por uma re-solução através do voto. como oque se verificou com a eleição deNelson Mandela.

Esse temor das chamadas elitesbrasileiras é ridículo, quando anali-sado cm comparação com as Irans-formações que estão começando naÁfrica do Sul. Nossa mentalidadedominante é ainda aquela da inlan-gibilidade das estruturas existentesPara isso, as elites enam c infundemcom os mais altos dccihéis possíveisa idéia de que uma mudança revo-lucionána. mesmo atrases do voto.seria catastrófica c resultaria nocaos. Não falta, nesse marketing, afalácia da equiparação dos ideais demudança ao modelo do "socialismo

real", fracassado cm sua aplicaçãona antiga União Soviética.

Obstáculos reais enfrentaram oCongresso Nacional Africano c oPartido Nacional, branco, quandopropuseram a mela do entendimen-to para afastar o caos verdadeiroque serta a manutenção do regimedo apartheid Que di/iam os herdei-ros do colonialismo'1 Diziam que omundo ma acabar quando o-s ric-gros chegassem ao poder, fosse porque meio fosse, para ameaçar osaiiccrccs da civilização branca. Sc-ria o saque generalizado, o assalto àpropriedade, o estupro, a vingançasangrenta, c mais, a guerra tribalinevitável. Nada disso acontece, tipreciso render homenagem á visãohistórica de homens como Fredc-

rick de Klerk, que souberam cn-írentar a realidade c conduzir pohti-camenle o entendimento.

Para o setor intransigente dosbrancos, Mandela não sofria ape-nas do mal de ser negro, tlc vinhade cumprir 27 anos de prisão, con-denado por tentar derrubar o go-verno pela violência. Nâo tinha,claro, qualquer experiência admi-nistrativa. Enfim, representava umrisco, a ameaça de um salto para odesconhecido. Pois Mandela aca-bou eleito pelo voto lisrc dos seusconcidadãos c aclamado pelo mun-do afora.

Agora a ênfase é ps>sla na difi-culdadc de governar. O comandopolítico do capitalismo mundialadora c incensa o regime demoerá-Itco. mas só quando convém aosseus interesses Para esse superpo-der, 3 democracia se confunde comas indefectíveis rcceii3S econômicasdo 1 Mi c do Banco Mundial. Aiestaria outro problema pira o novogoverno da África do Sul. Trata-sede um dos paises mais ricos domundo em minérios, c os países de-scnvolvidos fazem cara feia quandonão podem participar com todas asvantagens da exploração dessas ri-que/as.

Mandela contou uma históriainteressante em artigo recentementepublicado pelo JB (4 5) Proclama*va o programa do CNA que

"os

minerais do solo da África do Sulpertencem a todos os sul-aíricanos.incluindo a* futuras gerações".Com ism» pretendia 0 país cokniar-se em pc de igualdade com a maio-ra dos grandes produiorcs mun-

O Ipea cone perigofora um bom pedaço de sua identi-dade c de si mesmo Sctá o Ipca apróxima vitima'' Há quem queiraInstituição internacional c nacional-mente consagrada, seus dias parecemcontados Somos indigentes mstitu-cionats, sem cidadania administrai!-sa Baixos salários, sem orçamento csem estrutura mlcroa. ÍVpcmkmosagora do carinho c da confiança, quenunca nos faltou, ôo prc-sidcntc Ita-mar. Da atuação dos ministros daAdministração c da fazenda, c denosso ministro do Planejamento. lk-ni Veras, empenhado cm modernizare não deixar sucumbir a frágil estro-tura do planejamento brasileiro Aspressões cruzadas sobre os govef-nantes são muitas Que o Brasil osinspire a proteger o pouco que nossobrou, aqui c ali, de discernimento einteligência

Nenhum pus parece ma» ckwoda que nos de produzir

"reformas

administrativas" em ritmo fcbrici-tante. manipulando organogramas,cancelando c criando ministérios etransferindo órgãos de baixo piraama ou de cima para baixo, listeterrível íormahsmo do Direito Ad-mintstrativo. imperando sobre a efi-cacia governamental, produz a estra-nha ilusão de que a lei do momentocomanda a ação administrativa, cque ¦ segunda doe estar a serviço daprimeira E não o contrário. No mo-mento. para quem não e rt/vrí noramo, a lula pela sobínisêncta Icmum estranho nome DAS. aquelagratificação a mais que pode muíli-plicar por dez o born íuncionameniodi recata, que ira ou nào viabilizar acriação da Secretaria de Controle In-terno, c que revitalizará o Ipca. O

diais de minérios, como o Canadá ca Austrália. Deixaria de existir omonopólio das grandes empresas,cm mãos de uma minoria branca; omercado se abriria, com novos par-thripantes. pequenas c médias cm-presas que tornariam a indústria demineração mais eficiente c compeli-Uva, estendendo-se os princípios de-moctáticos lambem ás estruturaseconômicas, sem as distorções doapanhad Comenta Mandela queesse ponto do programa foi alvo deum fogo cerrado da midia. Poisbem. ape-sar da torrente de argu-mentos polêmicos cm contrário, oprograma acabou aprovado nas re-centes eleições, B o bicho-papãónão assusta mais.

A histeria reacionária, eterna fa-brteante de mistificações, é má con-selheira. Nosso ministro do Extc-rior. Celso Amonm. viu a realidadesul-afrtcana de perto c proclamoucm Pretória "O século 21 começousob o signo da paz. com a eleição deNelson Mandela." A política exte-nor brasileira, tantas vezes vacilamte frcnle a problemas africanos (co-mo o de Angola, agora com novasperspectivas de solução graças ã wtorta do CNA), parece estar tomamdo um rumo mais definido.

O ministro se refere, otimista, aum "novo mercado do AtlânticoSul. dcsnuckarizado c econômica-mente correto".

Bnfim. o Brasil começa — ape-nas começa — a extrair lições detcwlucào democrática sul-afncana.

Unidade entreos cristãos

jom»#«Ki« v*amt

DAS è o balão de oxigênio, o CT1 damáquina púbka.

No novo Sistema de Controle In-terno, que será objeto de medidaprovisória, cabe enfatizar o papel doIpea. nào como órgão de controkdas aüvidadcvmcio, que é boje umaespécie de obsessão naoonat, ma»como instrumento de avaliação cacompanhamento das atividades-fim. O governo do Ceará notaruli-zou-se no país nào porque controloua loucura os passos de cada um deseus funcionários, mas porque ck foicapaz de reduzir substancialmente ataxa de mortalidade infantil c outrosfeitos semelhantes Controlar pelaponla, peto desempenha, ê, portanto,mais importante do que obrigar umorgatuwiw público a lazer obsessivasItcilaçòcs pira conlroiar um serviçocorriqueiro qualquer Em outras ps-lavras, que «císiços prestou o Ipea ruluta contra a fome1 E que economiao presidente ltamar produziu nos to-frts piiHicov. quando teus técnicospenetraram nas tripa» do monstro,transferindo recurso* c serviços daburocracia necrosada para o circuitoda luta pela vida1 A função do pia-nejamento é, portanto, a massa ceia-bca do Estado, induzindcKi a produ-zir. c bem, para o* outros c nãoapenas para si mesmo. Em quantasarcas roai» poderíamos estar atuandocom iguâti tesüiiadoi, com a mesmaraaonalKtadc. o mesmo ímpeto?

0 Ipca c boje um pequeno mila-gre na luta peta continuidade e aK>brevivtoaa do fjíado brasikuoSurpreendentemente, quanto mauapanha, mats resiste A uittma alas-trofe ocorreu na admtnrvtração deAntônio Kandir. que quase fechoumm portas, sonhando talvez com

uma orpruzaçào mais moderna, omalogrado Instituto Brasil Sob oimpacto da adversidade, o Ipea subvtifuiu, nos anos SO, o orçamento cvlata! peto»* comemos intcrroaona»B o partidansmo e o curto prazo dosgovernos peio compromisso naoo-nal. sooctal Reduziu cm um laçoseus quadras oficiais, emprestou pa-ra outro* õrgàos sua metade Acu-mutou 250 câtpn vago» Akm disso,tcrecirizou-sc. c de tal forma tem sidobcm-sucexlido nesta adaptação ao»novo* tempos, que produziu no anopassado açòcs c dsscumcnun rnemo-ràvet*. PtrfpttthúS W lem ssdo olisto de cabocara de muitos congtes-«stas. da mesma maneira que O !&'»?m/ ÜmjiJ è O hnif mtivm das pofiti-cas públicas. Contamos com asolidariedade numfcvta do Conwa,rK>vs<J grande parceiro B com a nãomenos honrava recomendação doConselho Bmprrsurui de Ccwipetiti*-•'¦..:.• (Conste) que, cm seu rclitò-no final, defende o forukcimcnto doIpea c do IBGE

A prioridade agora c trabalharaltetnativus, niimeros, diagnosticasde um projeto nacional deixando aea*a organizada para o próximo go-verno, quakpicr que seta Bsta c, anosso ser, uma das graixks mtv"*ocsdo governo ltamar c do ministroBem Veras Slisslo ímpossiver Apa-renirmeníe, sim Como partua im-possisei fazer um piano de estatnkza-ção cm goserno tk tnim*,ào c cmfim de mandato listamos desafiandoa b da gravidade. Só não devemos édesafiar as kts da mid«$jêt»em

D BÜOEKIODB ARAÚJO SALES *

Celebramos a "Semana da Uni-

dade". nos dtas que antecedema festa de Pcntccostcs (que a encerra).O objetivo é atender á ordem do Sc-nhor '"que todos sejam um", pelaoração c outras iniciativas Devido aopecado dos homens, os discípulos deCristo apresentam ao mundo um tes-temunho negativo uns são católicos,outros ortodoxos ou protestantes dediversas denominações A Igreja, porocasião do Concilio Vaticano II. con-vidou os irmãos separados para assis-tirem a essa mapna reunião, na qualexaminou seus problemas internos co relacionamento com o mundo Bvi-dentemenlc. entre cies, no seio dacomunidade crtstà, está a divisão Asdiretrizes c conclusões sobre o assun-to estão contidos no Decreto VidlatisRtdbittgratío, sobre cy Bxumentsmo.Foi promulgado a 21 de novembro de1%4. pelo Papa Paulo VI, após aaprovação por 2 IJ7 votos positivoseapenas 11 negativos

Toda a atividade ecumênica naSanta Sc, o romano pontífice a exercealravrs de um dicastcrto que se intitu-Li "Conselho Pontifício para a Pro-moçáo da Unidade dos Cristãos",lendo à frente um cardeal Trata-sede um trabalho knto. gradual, cujosrumos são fruío das luzes do EspiritoSanto Iirtrunsivci. humanamente fa-Jando, prever datas para akancar (o-tatmcnie o» objetivos almejados Ahora pertence a Deus, a nos cabem aprece c o esforço, no cumprimento davontade divina

Muito material tem sido pubhca-do. passos dados A 25 de março deIW. aprovado pelo papa João PauloII. veio a lume o Dlrttário pttra aty&ayfo dat prúnifàu e immm so-brr p Eevmmivmh A edição cm por-lugucs é de março último A obra cuma atualização do Dtrttérió Eatntè-nka, soucitado no Concilio c editadocm I%? e 1970.1 ntre essas datas cnossos dias., mutla» doctimentos mm-giram dando diretrizes, cm especial oCódigo df Pirrito CanôtKo c o Caie*como da Igreja Católica

Na Cúria Romana ha o PontifiuaCmueiho pata o Diàingo Inter-Rrti-%mo. que trata desse conU»cto comc* nlo»crtstios, corno as grande* tcii-gjcVcs da Ásu, o Isiamtvmo etc Osconlactos com a Maçonaru. colida-de* agnóstica* c ateus estão a cargodo Ptmiifxh Cottitiho ptita o ÚtMotactm m Qdtxtttt. Examinemos, aqui.apenas a necessidade e a importânciada união entre cn cristãos, tsío é. apromoção ecumênica.

L"m longo caminho já foi pen;orn-do desde o Vaticano H, mas resiauma grande larcfa a ser cumpridaDois escolhos devem ser evitados: ofalso ali em busca deste ideai podekvar a indiferença religiosa, formal-mente contraria ao ensinamento deCristo, que fundou uma Igreja una Ooutro c o prwschltsmo. que aproveitaindevidamente os coniactos entrepessoas de credos diferentes para a-trai-las Na declaração conciliar Ptg-nitatü Humawc, o Condbo ensina"Na

propajacáo da fc c na intrtxlu-ção das praticas religiosas há queabster-se sempre de lodo gênero dealo» que possam significar coação ouperMUsão desonesta, ou mesmo pou-co kai. fMincipalnwnle quando se tra-ta de pessoas sem cultura ou semrecursos ( .) o» grupo» religiosos

lambem têm o direito de não seremimpedidos de ensinar e de manifestarpublicamente a sua fé, de viva voz cpor escrito."

Fica, assim, rigorosamente prescr-vado 0 direito de proclamar a própriacrença, fruto de um espírito missiona-rio que pertence a estrutura da Igrejade Cristo Bem diverso é 0 scctans-mo. principalmente quando agressivocdcskal

Como agir. então'1 Aproximar aspetOOtl na amizade de Cristo Muitospreconceitos, obstáculos' no uimmhoda reconciliação, fruto de antiga bos-tihdadc mutua, vão desaparecendoOutro decisivo passo è valorizar tudo0 que nos une Causa admiração olargo campo onde ha unanimidade. ORedentor é o mesmo que e amado,adorado por católicos c outro» cm-tão*. Da Sagrada F-jcntura existemhoje traduções feitas de comum açor-do. embora restem arestas quanto áinterpretação de certas passagens. Obalismo de várias denominações é,pela Igreja Católica, aceito como vá-lido. não sendo neceesâna a renovação em caso de conversão Munasorações podem set feitas cm comumO mesmo se diga de cânticos cspirt-tuais. Quanto aos ortodoxos, que cm1054 se separaram, a doutrina hoje ta mesma cm quase lodo seu contei-do

No recente Diretório para a aplira-(ãa én pfwrípka e normas whrv aHewnmimo ha um vasto campo, acomeçar pelo social, no qual católicosc outros cristãos podem trabalhar cmconjunto. Cumpre guardar, nas mi-ciaüva* dos fiéis, as normas da Igrejaque preservam o ensinamento c a di*-ctpltna. Essa fidelidade, que muitassrzes faz. retardar os passos, é funda-mental, pois se trata de obedecei aoEspinio Santo que orienta c dirige 04esforços pela unidade

Um faior muito favorável nostempos modernos é o grande desejoik mútuo entendimento à rapidezdas comunicações aproxima a* pes-soas c faz cair muros que até entãopareciam inexpugnáveis Inirctanto.o aparecimento de certas seitas c mo-vunentos religiosos, sem muito desejode concórdia, ou mesmo com atitudesagressiva* a outra» dawminaçòc», di»ficulta o progresso do movimentoecumênico Nào são objeto do recen"te diretório

Um elemento importante è tm-prefnar do espinio ccurnènico a cate-quese. Isto não significa a esdruxuU"catequese ecumênica'. no sentidodas aulas serem ministradas a catóii-co» c protestantes segundo um textoúnico c portanto incompkto Cadaexpressão religiosa tem o direito e odever de ensinar integralmente suadoutrina. Na» escola» pública» é mui-to útil uma coordciudorta ccumèní-ca, para orientar o trabalho cateque-tKO

No R» de Janeiro, com ortodo-xos c alguns protestante», a cada ano,por ocasião de Pcntccostcs. realiza-seuma bela cerimônia ecumênica pro-fundamente marrada peto apelo aoEspirito Santo, em busca do» eami-nho» do Senhor, nessa matéria.

A oração assídua, a formaçáó *»•pintual goram de grande valor notatarefa, A divisão é fruto do pecadoSomente com a graça de Deu» haveráum só rebanho c único Pastor

• O** <KdM«« *» 1»»a *? Mnw

DEU NO JB

Te/nPT

E com lnstc/a que ultimamente senficu que es«: jornaldeixou de <er a tnburu pispular para ser díuáo do PT. opartido dos "trahuihadores" ( ) Deixa de ler o jornal,porque penso que o JB sirou 0 jornaJ do PT, contrariandonão só a mim como a muitos leitoras Espero que esta minhacarta seja divulgada Vikon Cardoso Santos — Rio,

Ultimamente c»s leitores do JB p-*icrn apostar na colunaDtèmaa agora todo dia lem pewnvts noticias pm 0 PSDB cpira FTIC E muitas, muita* pn*nooonaK para o PT. Nodia I* de maio. a coluna iXvnca dedicou o Du do Trahiiha-dor ao Lula. Justo a de. que não bale ma» o psnto e que.como deputado, foi sempre ausente Gostaria de saber atéquando o nosso querido jornal continuará como portasozdo PT. a vanguarda do aiiaso S«fae« Olhtira — Sao Paab.

O(...) Sempre gostei da coluna Ihinuza. (...) Agora, no

entanto, a coluna assumiu uma postura política de caboeleitoral do lula e hoje bem que podem ter como titulo

O PT informa". Quero deuar bem claro que não tenhoadmiração por qualquer dos candidato* à Prcsadèncta da

Republica, c pit isso possuo suficiente isenção pau cntender que coluna voeul não doe set veiculo de campa-nha política- (,. > \ nieoc IlemiisoB — Rio.

Dia de heróiSob tal mulo 0 JB de 10 5 narrou a brilhante atuação

do deteme Paulo Cataritw que. cm poucos mmuioi,debelou a rebelião dos tó presos da Dckieacu F.special deAtendimento aos Turistas do Lcbkm-Dcat. que tentas amfupr. rrsoltado» com as pêssira» condiçòe» carecràrws(alguns com pena* ja cumpridas) Não mereceu o devidodestaque, ru notícia, a oorajoss atitude do pnvur»dor-fx-jal da Defcnsotu PuNica José Ckrlos Toitima que. rumesma ocasião, juntamente «Mn aquek policial, penetrouru cadeia c prometeu aos presos que as suas penas serumanalisadav (...) No dia scfuinlc o» jornais noticiaram quea promessa foi cumprida Portanto, foram dors c»s heròiv\niiimo (laudki fVK-avti»» ( onhi — R»,

Pcnlro II(„.) Surpwrrtlimc ao ler a reportagem "A decaoensi.!

do Colégio que ja (orrmMi dites no pais", cujo útuio ja éuma orientação desvirtuada para o kiior inadvertido quenão se demora a kr os conteúdos ou a raciocinar sobrede». Desfila, durante duas borai, à repórter e ao fotógra-fo do JB lodo o panorama que cerca o Pedro II: oencerramento de um EacotttrO Naoswal de Docentes naÁrea de Estudos Sooais, que teve a participação de 145professores de vàno» pontos do pais t >, i*n coral de 130vwcs dos alunmhos de I* segmento do l* grau. (,„) aunidade Sio Cmtóvâo I. ( .1 Para nossa Insie/a. (,,) atônica da reportagem foram o» banhorot c as talas q»cprecisam de obras (c nunca negamos ivso), declaraçõesimaturas de alunos em relação a trabalhos não corripdos(.„), Nào somo» contra a critica construtiva, ( ) maslâmeotamo» que os kitores do JB só tenham acesso ao queé menos essencial na informação Maria Amélia AmaralPalbdtiw, dirfi«f-«eral do ( okgto Pedro II — Rio.

'WFutebol

Sempre nw acostumei a kr a» cntica;» stnas. respertixe»ç («ítirunvas dos cnmista* csportnov ckwe joreval. (._> Nàoé que pata surpresa mirslia. ao kr o hfvrm JB de 17:5. (-4encontra menção Jocosa ao meu qucnoV) Flumuicnsir. cha-mado de "o novo Botafogo", em razão de o clube estai har»7se ano» sem eonquKar o título carioca. Tal gozará»*».vadu c actiusd cm roda de toreeds»res. me parteeu íounae ofcnsrsa a um duhc da grandeza do Fluminense. ( ! amasez que os doi» dubex são verdadeiras glnwus do oesportonacionaL ( 1 M*rR*t» Ktr«t4o R ToWo — Ria

OSou whdirw «im Armando Nofucira ms seu desrn-

anlo com n<HM s«^cçio Não pssto do Pa.-rewa técnico áâseleção (_) Ek sò aceitou Romano porque estava contra ararede. ckmwxi até a ütama hora para descssbnr ( I queRonakk) joga um boiâo. (..) AJctn dnao ntóre isn exagera-do encantamento por Dunga. Branco. Rai e Mülkr que nãoencontra eco no povo Adora o Zinho porque ck não ousa.não vtsa ao jjol. Fecha o mcw campo c isso ja é o bastante.pon ah do seu lado eMã o Zagalo, simbolo maior dessefutebol soildarw mas tem vocação para o gci QuandoParreira decUrou que o mais importante é tomar pvssc da

hoia, não contigo cuqueccr que ek tamhcm ja achou o golum detalhe Zaplo ii fez apoJofia do empate e fico preooí-pado com tanta leona. (. »Fho Droarr — Rio.

Problema indígenaLamcntasd a rn<a "PlUfWSi ck !nd*/", no btform

JS ck 16* 5 i^Ki pji*rj!j em Ipanema para defender aAimaóma é taat, (..) ma na hora cm que o Bmd c oestado do Para fazem um ctíorço para bomcnaira? umparaense que. ps? doss mandatos como secretario-geral,Bxaáon a tKX da OEA. ai e "programa ck rodw"* Quecontra-temo e que icnoti^u. amfirinando apenas o falo deque o profekma «sdigena fú>> t Kido manchete fun 0 "Sui

marasiUu" Os fan ficam j>?r aqd mesmo ! i <,«i'hf m\| Jv I j Fsnna. s«Trtirto de estado da (tdtnra — Bíkm

Ee«lo«íiaC7

A Associação Bfaukrra ác ONti» (Abong) lamenu queo JB cncarnpc acuuçt^es contra a CirecRpcace cmuidat poram mdssxíw) ja cwidenado peia JuUica da Noruega afetw» mentira» contra esta ONCi. conüdas no »eu docu-menurio .SatioW ai the High Sortk ( .) A nosisa aaociaçiobu pda iransparèncu absoluta das ONGs no tixante aoteu trabaíbo. nxurs»->s e fontes ck financiamento, c para istopuHKiremo» em agosto próximo um cadastro das atisida-des e per6! msüiuciona! de nosaax «nociadav Temos lutadotambém tk\a moralwac-ki da aswstincia tocial. mai o JBnio tem àiúv ci>bertura aos esíocços que as ONXzs c outrasentidades di sociedade cml drsensohem atrasei dos CN ASpara p^ fim a r&mtmpta no pa»s < i J«nC* EdstardoSaairdra IHirào. prreidorte d.s Abo«K - K»

FumoParabém ao JB pelo destaque cm sua edição de )4 5 »

respeito da promulgação da Lei 2 t JA, que cstabcfcccáreas distintas para fumantes cm restaurantes, bares ecasas de cha ( ) Nft»« Cariow — Rio.

*> • -

12 • sábado. 2J/5/94BRASÍLIA JORNAL W BRASIL

O tempero francês de Severinos3x,(2

m.l BHt#r

¦ Garçom reservasegredos da mesae vira empresário

R& A \ AMINHA CIDADE

,OI ImPÍOC Ri / NETO

Em l%2. na estará dos mi-

Ihares de nordestinos queprocuravam sua chance no Pia-nalto Central, o pernambucano

^Scverinó Alves Xavier desemhar-cou na cidade Brasília ainda erasó poeira e esqueletos de conere-

¦"to, e o jovem de 16 anos vinha deSão Joaquim do Monte, pequenomunicípio próximo a Caruaru(PE), para trabalhar no MossaBar, localizado na 408 Sul. Osdonos eram franceses. Luccttc cRogcr Noel. patrões de seu irmàoLourivnl, que o havia convidadopara começar sua vida com umemprego rio pequeno restaurante.

On/e anos depois, Severinocomprou o já respeitado Lm Cluiu-nwre. o restaurante francês quesubstituiria Nosso B<ir, por umpreço especial; CrS 45.000.00."Duna Luccltc avisou que só ven-dena o restaurante a mim. porqueeu não deixaria o padrão cair".

explica o hoje bem-sucedido em-presãrio com voz mansa c quasesem sotaque pernambucano. Ca-sado, pai de três filhos. Severinoconfessa que quase recusou aoferta Temia o preconceito detornar-se dono de um restaurantefrancês, sendo "um

jovem brasi-leíro c nordestino".

Apaixonado pela capitai, ondecontinua servindo como garçomseus fieis clientes — políticos, di-plomatas c empresários, ele c per-sonagem de livros que relatam osbastidores da política nacionallim Explosão «<» 1'lannllo. do CO-mentarata político Carlos Ou-gas, c Rende: Vous no liamaraty,do jornalista Luiz Cmtcmberg, Sc-vermo c citado pelas qualidadesde sua cozinha, que supervisionacom a esposa Mana das Graças

A saga do filho do camponêsassassinado cm 1964, por conflitode terras no agreste pernambuca-no. que ajudou seus 11 irmàos cmàc a construir suas vidas, se cs-conde no rosto firme do artesãoda cozinha.

Mesmo diante do sucesso doLa (hiiumu-re. hoje cons.igr.uiopelo (mia Quatro Rixlas, ele fazquestão de recebei seus fregueses"Ser

garçom c uma coisa fantásti-ca. eu adoro a roupa", garante"Além do mais, foi isso que medeu tudo que tenho hoje".

" **,*"Wiai*3H|r1 St r(lbAHM!^ajM«4^L^Ll ~** **¦ *¦ .«m? ' "^K^l bÍK12ibbbbbbbbbb!

i f MIMMl \t Mt ~ & ^vBr^SO^^^Éir^^íÊ^i^' ll' .iT!.T!aaaiaaaaaaaaaaaaaaaaaaf

Personagem famosos ãprvdam o stów nu /*>/m- tk- Severbto

COO AU VIH' t UMA GALINHA CABIDELA BESTA, DIZIA TAHCREDO

Criticas á cidade - As

pessoas precisam entender queBrasília c uma realidade, c umacidade que tem vida própria Não

«adianta mais quea-r transferir acapital para o Rio de JaneiroNão c possível Rn não entendoporque malham tanto Brasília Eua considero minha, ate porquecheguei aqui aos 16 anos, c simeus filhos nascerem. Não trocomais por nenhum lugar.

Restaurante — Gosto do1'iantella c do Francisco. Tambémtem o Le Trancais. Na verdade,eu vou muito pouco a outros res-taurantes. até porque não tenhomuito tempo

Dar — Lu não freqüento bares,pois não bebo Mas respeito mui-to o Beirute, até pela historia dosmeninos que e muito parecidacom a minha. Penso ate em CSCTC-ver um livro, a exemplo do que foilançado axentemente. que contaa hisióna do bar.

Cultura ~- Gosto muito demusica popular brasileira AdoroRoberto Carlos. Pjavan. CaetanoVeloso e Mana Bethàma Quis irao show do Roberto, mas nãopude por causa do trabalho á not-te lira eu ou Mana. minha espo-si. que acabou assistindo. O pro-blema de Brasília é que existempoucos espaços disponíveis.

Teatro —¦ Gosto muito da Sala\illa-Lobos, no Teatro NacionalMas lia muito tempo não vou porlá. Lembro que assjsti ao ChicoAnysio, no ano passado O show.felizmente, foi apresentado no do-mingo, quando estou de folga. Sotem um probleminha: a sala è umpouco pequena, apesar das. cadci-nu confortáveis.Esporte ~ Eu faço caopct to-di» os (tias. Corro de/ quilõmc-tros no Parque da (idade, que cum lugar que me agrada muitoNas quartas c vibados. jogo fuíe-boi com aicuns amigos no PatiWay,

Arquitetura Brasília meimpressionou desde a primeiravta que a vi. Adoro a arquitetura,acho de uma belc/a fantástica,pnncipaimcntc o Plano Piloto,

Cara da Brasília - Semmodéstia, .tcho o La Chamttètt acara da cidade

Dica para turista — A pTO-nria cidade c uma grande dicapara os visitante*. E uma cidadeimpressionante. O maior probtc-ma talvez seja o inchaço popula-cional, mas isso não a deita semcharme.

Transito Tenho visto coisasterríveis nas nus. O trânsito estamuito complicado, adio que prín-cipalmentc devido ao grande nu-meio de carros. Brasília devenater 600 mil pessoas no ano 2000Esse número foi ultrapassado hámuito tempo. Mas, c dato, faltalambem educação aos motoristas.Eu. por exemplo, nunca bati omeu carro.

Comida — Sleak au jmtre c omeu prato predileto. Talvez por-que tenha muna pimenta do ro-no, que eu aprecio bastante,

Cliontos - Tenho grandesclientes pnnctpaimcnic entre po-finco* e jornalistas Lembro doCastclmho (jornalista Carlos ("as-tello Branco, colunista do JOR-NU. IM) BR VSll.t que tinha umgraiKk papo O jornalista CarlosChagas tanibcm gosta de comerno restaurante Dois políticos quegostavam muito lá de casa eramTanctedo Neves c Ulysscs Gui-maràcs Digo lã em casa porque orestaurante c uma extensão da mi-nha rcsidcnai Doutor Tancrcdogostava de brincar com meus pra-tos, Ek sempre recomendava ocoq au u/i a todos que o acoropa-nhavaro. Dl/» que era uma gali-lííxa cabidela metida a besta Dou-tor Ulvsscs. poucos dus antes dedesaparecer no mar. esteve poraqui Eu até hoje guardo um che-que dcíc com dedicatória.

PROGRAMA P6YWíM£0WfUIM.

Coral se apresenta na Torre de TVpreparou musicas folclóricas c po-pularei do Brasil, incluindo SuiteNordestina, com arranjo de Ronal-

Tucanos saem isoladospaia eleição de outubro

—O Coral da Universidade deBrasília se apresenta hoje, das IMi" ás Hh, na Feira da Torre de TV, OCoral também programou serena-

f Ias pelas quadras, a exemplo do que\ ocorre na época do Natal As ISh.i canta na 313 Norte, ás 2flh, na 102» Sul c ás 21hJ0 na 40o Sul. O coral'*

quer divulgar o seu rc|>ertório ci ainda buscar apoio para a viagem

que realizara ao Canadá de 4 a 17de julho, representando o Brasil noConcurso

Internacional de Corais.» na cidade de Powefl River

Para as apresentações, o coral

do Miranda. Carimbo, com arranjode Ems Mahlc. Trem de Ferro, deManuel Bandeira, com arranjo deLins Mahlc; Tira Coco. com arran-jo de Carlos Alberto Pinto lonse-ca, Scnc Xavante. de Guerra Peixe.Glòna e Dona Nohis, da MissaA fro- Brasileira, de Carlos AlbertoPinto da FottSOCa: Garota de !pa-nema. de Tom Jobim c Berimbau,de Edu Lobo. entre outras.

CINEMAAdeus Minha Concubin» — Cultu-ra inglesa (Fone 244-i>(yb0\ As 18ne 21h Sábado e domingo as 15h.18he2lh

Cheiro da Papaia Ver de — OneBrasília (Fone 244-1660)As 17h, 19fi. 2!hA Casa Doa Espíritos —- Cine Park

(Fone 234-3336) As 16n20. 18h&5e21h30 Sábado e domingo tambémas I3h45O Pequeno Buda — Cine Park 2(Fone 234-3336) As 16h. Idh30 e

?ih Sábado e domingo lambem ás13*30Jamaica Abaixo de Zero — C>nePark 3 (Fono 234-3336) Ás 16h.17h50. I9M0 o 2ih30 Sábado o do-mtngo também âs I4ht0Lamarca — Cmo ParS 4 (Fone 234-3336) As i6h?0, !8h4Q e 2SM Sába-do e domingo também as HhA Cama Doa Espirito* — CineAtlaniitía. no Setor do D<vOfsôes Sul(Fone 224- 1968) As 15H30, 18h2ã e21IY

i VIDA f NO TRABALHO, VENCE 0 MELHOR.2o Vestibular CEUB 94

Inscrições de 23 de maio a 10 de junho

PI CEUBCentro de Ensino Unificado de Brasília

0 PSDB do Distrito l•cücral de-adiu integrar a aliança dos partidosde opoMçât» tarde demais. A avalia-ção foi íctta ontem pelo presidenteregional do partido. Jorfc HaroldoMartins, depois de anunciar a deci-sào di> PSDB de nào %e CoBgai nutscom o IT, Pl^, PCdoB. PSH. PCBc PSTU. Ch tucanos vio disputar opovetno do Dl- so/mhos c começa-iam a ditcultr as eandidatutas oit*tem mesmo. Jorge Harokto defendeo nome da deputada di*tntai Manade Lourdes Abadia para encabeçara chapa.

O deputado federal SfaiunngaSctxa» quer eorxom*r so Senado cconta com o apoio de Abadü. Acandidatura ao fowmo colocadaate agora pe!o l^DB era a do vena-dor Maurkio Corrêa, mav depcn-dia do apoio da coligação do gover-nador Joaquim Ron/ que preferiuo *cnad«>r Valmtr Campeio. prínKi-ro colooido nai pesquisas de mlcn-çôesdc voto.

Fruttrada a aliança, os tucanosdiícutem a «imposicio da chapavolitâna ou com outros partido*como o PMN. que já procurou oslideres do PSDB. ou com ò PDT

1'alartqoe - "O PMDB Um-bem parece que esta dcmtmdo deintegrar a coligação de Roru".anuncia Jorge Haroklo. A dtfieul-dade para M unir a esses partidos,pturém. e a mesma que impediu acomposição com o PT. Todos têmcandidatos ã prcsidèiK»a da Repú-Nica e nào *." dispõem a divalitpalanque com o tucano FernandoHenrique Cardoso.

Este foi um dos principais obsia-cujos qiK aKirtou a cobgação coma esquerijbi. As conversas reali&idas

Sigrtiaringa: (ks&iínio no PSDB

com a oposição, ai quinta-feira,nào incluíram uma proposta con-creta sobre a participação tucana.Segando o deputado distrital. Ge-raklo Magcla. presidente óo PT rt-gional, a coligação lohcitOfl aoPSDB uma posição sobre o apoiodo goserrvador Roru a FcmaniloHenrique c os cargo* rmimtieadospdo partido rui chapa. Antes deapresentar qualquer resposta, a li-deranca tucana desistiu da aliança."Seria muito diíki! acomodar asforças do PSDB tu Frente BrasíliaPopular"*, reforçou Jorge Marokk>

"Há J0 dias, os lidcies de opôs*-çào procuraram o PSDB. caranun-do mudanças na composição dachapa Agora é tarde para pleitear ainclusão na frente", observou Stg-mannaa.

Coín a exigência de um quocten-te eleitoral de 95 mil votos por par-tido para eleger um deputado fede-ral, o PSDB não devera lançarcandidatos à Câmara Federal. Sig-maringa, único representante tuca-no pelo DF, tem intenção de con-corar ao Senado.

INFORME DIPLOMÁTICOÍ7Ü ÍZ OR LA N DO CA RNTÍI RO

A OEA no Brasil

O presidente ltamar Franco confirmou sua presença na aber-

tura dm trabalhos da 24' Asscmbleia-íkral da Organuaçãodos Estados Americanos (OEA), no próximo dia 6 de junho, emBclcm do Pará. Participarão da reunião que vr encerrara no dia 11—- os chanceleres dos *4 estados mcmnriw da OEA, que vãodebater os seguintes temas básicos, fortalecimento da democracia,direitos humanos, segurança hcnmfcriea. cooperação técnica,meio-ambtente. entorpecentes c integração econômica regional

A Asscmbléia-Gcra! d.i OEA volta a reaii/ar-se no Brasil de/anos apôs a que teve lugar em Brasflia, rouco depois da eleição

pira a scçrctrana-gcral do embaixador brasileiro Bacna Soares.Na reunião de Bclcm. B.iena S«\ires fará 0 seu ultimo relatório, eanunciará formalmente a passagem do cargo ao atual presidenteda Colômbia. Ccsar Gavma.

Ncs.sc relatório. Bacna Soares vai di/cr que "atualmente, ne-

nhuma outra organi/aeão intcrn-K-ional supera a QEA cm matériade compromissos assumidos com a democracia representativa, deinstrumentos disponíveis para promover, conservar e defender ademocracia, bem como dé estruturas pifiticis c administrativaspara facilitar sua ação c garantir sua efetividade"

Cúpula das AméricasUma delegação norte-amen- Integra a delegação norte-a

cana, chefiada pelo suhsccrcta-no do TeaOUtO pira AssuntosImcmaaonafs. Um Sunimcrvreunc-sc vcgun*b.-fara, no lia-marati. com o secretarnvgnai.emiwi'ui«.t«i( Roberto Abdenur,c os \KC-mmistros do Fsternnda Argentina. (Tule c Equador,a fim de discutir as propntas á^>chamado Grupo do Rio para aagenda da Cúpula àu Ànérkat,convocada pelo presidente Bü!Clnton. e que se rcafizará, noMêsico. em deaembro ptmtmo

mericana 0 sccrrtan<i ík l:.st;KÍo.íwsicntc para Assuntos Intcra-n>fnfíflnoi. Afeunda Watson.que fm minvstnxonscibciro daemku sada Dorte^mericana emBrasiSa.

A irriAfl do Grupo do Riovai insistir, com a delegaçãonorte-americana, pira que te-nham pnondade na agenda ti.iCüptái átt Anti-nan m segum-tòs Sentas: aceso à ieetKJkígEi.integração aondmica e hbaali-zaçào do comercio.

Protecionismo argentinoOs produtores argentinos

de carne de frango c de perunão conseguiram, ainda, queo governo daquele pais ido-lasse cláusula de salvaguardacontra as exportações brasi-leiras desses produtos

Segundo o Itamarati. ape-sar dos protestos dos esporta-dores brasileiros publicadosna imprensa, o governo ar-gentmo iuío tomou nenhumamedida limitando a importa-

çào do frango c do peru bra-silciros.

Uma política agressiva devendas c preços bem nuis ba-raios dos produtores brasilet-ro» vèm preocupando seusconcorrentes argentinos, masos dois govcrntH estão fa/cn-;do esforços para que a con-1eorrcncia entre setores pro-dulivo* não tnviabtli/e. naprática, a líbcrali/ação do co-:mercio internacional, cm par-ticular na área do Mcrcosul

Mrtlalha chilenaVárias personalidades de

Brasília foram drstingu»!as coma MetUíia tia Ajnkaik CM-Srutt/. Mf fim di missão de qua-tro ano* do embaixador CarkisMaráxaSotomayor. Enueelas,Antônio Carkw Osório, pres*-dente da /kadenua Braswcnwde t.ctras, Affonso Hcliodorndos Santos, direta do MemorialJK; o padre Jtnc Brandi Aktxo;

o professor Carlos Malhus deSousa.

No meio »rnafet»co, foramagraciados ['aulo Cabral deAraújo. Cario* Chagas, CéliaCâmara, Scrvulo Favares,Slãfoo Cotrtm, Mana llckiuTichtnardi. Octavio Bonfim.Ana Amélia Lemos. SophiaWarner c M.inoei Mendes, n«revsuin».

Kinhaixada em HanóiO presidente ltamar Franco

assmou decreto estâbcteccodoa CMÍAik de Hanoi comts sçikda embaixada do Brasil noVictnamc A representaçãobrasileira naquele pus era eu-muiativa com a cmbuisada emCingapura

A designação, ainda esteano. de um emKiisador csclu-wvo para o Vietnamc é maisum passo dv> governo HraMki-ro no sentido de abrir, pira

valer, suas relações com o* pai-ses asiáticos

O cmbaiviidor ítalo Zapp.i.uuc chefiou a* rcprcsaUaçòesdiploroáiicas do Brasil cm Ha-vana, Luamia c Pequim, tenasido convidado para assumir oposto,

Em outro decreto, foi erudaa emboivada em Phnom IVnh.Cambosa. esta cumuiaUva coítí anrpresentacào diplomática emBangkoi. Tailândia

Bra8Íl>OiinaO adiamento da vi^ta do

presidente ltamar Franco iChina, tendo cm wsta a «tua-ção politKa interna do Brasil,foi muito lamentada, mas cn-tendida pelo gisvcrno chinês,confornK as primeiras reaçõesre\,cbtd.is pe!<i Itamarati a car-;a de desculpas entregue, senu-rvi passada, a chancelaru dA-quek p.us

0 presidente brasileiro res-saltou, cm sua carta, ter certe-

/a de que o* principus progr.i-mas bilaterais cm curso —construção conjunta de doiswtelitcs de scnsoriamcnlo rc-tmMO c cooperação no setorenergético — não sofrerão so-hjçào tlc continiudaile

Ctunsi prósimo passo desu-nado a subünhar o aprofunda-mento de sua» retaçòcs com aChina, o governo brasileiro v.uaprevwir o funoon.imcnto de umconsulaskvgcral em Xangai.

MOVIMENTO

s

Na pnnmu tom-na, o romnlro doMtio-AmbicDlc.Henrique Hrar.-Jj--Cavalcanti, estará cmSos-ji s twi. purtic»-pando di icssâo dlCoomnâo de Dctcn-vohimeiao Sustcmà-vrl da ONU

O miníslro inV xcTcila, /twMti Ia-<ttu. f*n >uí>m aI raaça. «o atf Wiéo dtli' i 24 d, jaaaa. paraiiviur a I \b»wc»0 atMalmaj Ttrrtsirt <i,

IHftsa {EmTQtatOrf94% (aa -¦.•.:¦:< omiRfOro ao f \<mlolar» 'rsrtas ofiviais an( »»ritt. aos f min-ias babel t aUali»Vraàu Saudita

O pTsenw brtsi-km» concedeu agri-mtm ao» twvws era-hsisadores do Fanto.Mohamcd AhmcdVrsicí Wahab. que

«rrsta no í"hil*. e daVcnc/ucla, AlfredoToro Hardy.

As embaisalrüesao pwao Smenca l

Jk

l-v<n!ii aatrociaam.

quisl ilcir a . as

I9B.10, aa Piqatl

Caim. desfile a« mo-

A** ék l wsu fvia/n*

Arrada srra drsltBada

ao (cBiro de l>td-

oroffs SiidiiOo*.

1 O Du da Àfneaseta comemoradoquarti-fetra, comuma re«rsão dosembaixadores doGrupo Africano, narewdencu do embai-xsdor do Ef «o

¦1-2 • sábado, 21/5/94 CIDADF. JORNAI !><> HKASI1

Sirkis quer consulta popular sobre Dois Irmãos¦ Secretário do meio ambiente assume posição contrária á do prefeito ao rejeitar solução 'de

gabinete' sobre prédios em encosta""¦"O secretário municipal de Meio^jpbíente. Alfredo Sirkis. afirmouontem que a polemica decisão da

• prefeitura, de permitir a construção«um hotel e dois prédios na en-

.acosta do Morro Dois Irmãos, não**f*xle ser tomada "dentro de gabi-""Ttele". "Não abro mão de que o

projeto seja examinado pelos teem-cos e que a sociedade seja consulta-da", explicou, propondo um refe-

..HSlldo onde os cariocas escolham o

.«que desejara paru a área.Cfar*!Sirkis, que está na Europa, vol-^3BSâ <* garantir que não aprovou o«¦Wftjcto de construção c que nãor T-jJudcriu fa/è-lo informalmente. Sir-**ktTdisse ao telefone já ter visitado o

r/eno do empresário Antôniojchez (ialdeano. que pretende

*gTgacr os prédios O secretário vol-¦ "ia

no Rio segunda-feira c pretende-'«íMeunJr com associações de mora-««dores, vereadores e ambientalistas."Sirliis lembrou que a população já

foi ouvida em questão semelhante.c votou no destino escolhido para oBosque da Freguesia, cm Jacarepa-jj,ua. Ele vc três possibilidades no

J3&0' o empresário ganhar — "senahorrível" —; um conflito sobre de-

sapropnação que poderia se arras-, .fcir por anos, e um acordo entre as

partes.Favela - O secretário concor-

da em que o risco de faveli/ação daárea C muito grande e defendeuuma decisão negociada. "A

prefei-tura tem limites ale físicos paraconter a favclização", di/. Sirkis.lembrando que a Guarda Munia-p.il não tem como atuar nesla área,"Isto também deve ser cobrado dogoverno do listado", acrescentou.

Sirkis delimu a situação como uma"sinuca de bico", revelando estarpreocupado com questões como aduplicação da Nicmcvcr, a doaçãodo terreno para o Parque Dois Ir-mãos e o problema paisagístico."Conversei várias vezes com oSecretario Municipal de Urbanis-mo (Luís Paulo Conde) sobre oassunto, mas não entrei cm deta-lhes", explicou Sirkis, di/cndo queprecisa conhecer as minúcias juridi-ca.s do caso. Tentando evitar umconflito com seus colegas na prefei-lura. Sirkis disse que o prefeito Ce-sar Maia apenas abriu o debatesobre o caso.

Cunosamente, cm X5. Sirkis pu-blicou o livro "Silicone XXI" (Pd.Retordi. mistura de ficção etentifi-ca c romance policial Na capa, deautoria do francês Al Voss, urn mo-tcl. o Olympus litroiet-, aparece cn-ire as duas eorcovas do Morro DoisIrmãos Alem disso, boa parte daencosta esta ocupada. •

Condenação — (íntem. o lns-titulo dos Arquitetos do Brasilti AH RJ) se posicionou contra oprojeto. O previdente do IAB, IX--metre Anastasvikis, lcmhrou umadecisão do Conselho Deliberativodo 1 AH, cm S7, que destaca o riscoambicnlal. Na Assembléia, o depu-lado Carlos Mine afirmou que oprojeto c ilegal c que vai entrar naJustiça para barrar a obra. "A cn-costa esta tombada pelo InstitutoBrasileiro do Patrimônio Cultural,a paisagem esta preservada pela LeiOrgânica c o costão rochoso c Arcade Proteção Ambiental", destacouMine.

giCãiTMiMi imii.-i ^Ert-**zrjn,"3mt:~" ' FMa^BHBaHBaMSnBll^rHinrilIlWl^irirl^^gMa^BB^BalBBÍlBfBgltt^ ' '*: I

/'(»¦ <ltru<j<> ftiduuil. a região ito .Saco <• SíUfuutho, Uxaluoda atrm th Bamtsítoppmg, uti ter tpic mv mfwictula a cslttrios «A </»/'x/s/, ru iimt ¦•M/l,

Inconstância das opiniõesA questão que envolve o empre-

süno Antônio Sancbcz (ialdeano ca encosta do Morro Dois Irmãos ctão polemica que dois dos maioresnomes em arquitetura c paisagismono pais. Lúcio Costa c RobertoBurle Marx. mudaram de opiniãoalgumas vezes durante a discussãodo projeto Os dois participaram á.icomissão que. em 1987, decidiu ía-voravelmentc a construção BurleMarx. no entanto, logo mudou deopinião, enviando carta ao Institu-to de Arquitetos do Brasil (IAB) cmque confessava ter se equivocadoAgora, passados sete anos. o paisa-gista voltou atrás novamente

Lm fax enviado terça-feira aoprefeito César Mata, cie afirma queo projcio de Galdcano "preservará

a lace da Pcocdia Dois Irmài*. vol-tada para a cidade, de desastrosafavela a beira-mar, evitando sensi-vcis perdas cm relação ao turismo c

economia da nossa terra". 0 arqui-teto c urbanista Lúcio Costa tam-bem mudou de opinião com o pas-sar dos anos. Im declaração aoJORNAI. DO BRASIL na ultimaquarta-feira. Lúcio Costa diwc que"lamentava a idcia do projeto" c mio aprovaria v os prédios fossemconstruídos no lado da encosta queda vista paia 0 mar No entanto, ourbanista presidiu a comissão que.cm I9K7. aprovou a construção.Sua assinatura consta do relatóriofina! da comissão.

A paio! ura lambem recebeu, nosúltimos dias. uma sene de nmsagcnspor fax aprovando a dóçtsâo de Ce-vir Mata de liberar a construção dosprédios c do hotel no Dots IrmãosLjilidadcs ecológicas, como a Sooc-elide das Florestas do Brasil, apoiamprincipalmente a posSÍbtBdadc de rc-fiorestamento d.i área, um dos com-promissos de Galdcano.

Verdes apoiam STJ sobre Saco e Saquinhosegundo Mmc, o relatório terá que ser aprovado portécnicos da fundação Estadual de Lngcnhana doMeio Ambscnie ilocnw). o qi«r limita ainda man as

Os ambicntahstas comemoraram a posKão dosministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). queate agora tem se rmMrado favoráveis á exigência deum Relatório de impacto AmKcníal (Rima) paraaprovação do megaprojeto imobiliário da construto-ra Carvalho Hoskcn n.i região do Saco c Saquinho,atrás do Barrashoppmg, na Barra da Tijuca. A convITUtora pretende erguer 149 prédios rc«dcr<a.us nu-ma área de preservação ambiental estimada cm t.5milhão de metros quadrados.

A sentença finai do STJ ainda não íoi divulgada.Quatro ministros já votaram c três deles cxipram 0Rima Falta apenas o voto do presidente da comissãoque estuda o caso, ministro DemõcritO Rcmaldo. quedeve dar sua declaração cm duas semanas, No entan-lo. enquanto seu voto não for revelado, todos osoutros mstmiros podem mudar de opinião. Sc o STJdecidir cm favor da Prefeitura, que pediu a rcaüzacáodo Rima. a construtora Carvalho Hoskcn certamentelera que submeter KU projeto a uma serie de cxigcn-cias ecológicas, ambientais c sanitárias "Eu nàotenho duvida de que cies vão construir alguns prédiosnaquela arca, mas se nos conseguirmos rcdu/ir oimpacto no meio ambiente, jà podcrDOS nos convide-rar vitonsm". dis.se o deputado Carlos Mine Ainda

ambições da Carvalho Hoskcn: "As exigências decontrole ambiental podem ser tão grande* que aconstruiora ptstk ^pw por fazer apenas úo* prédios.por causa do custo da obra".

•\ procoradora-gera! dt> mumapto Sônia Rabdlotambém fc/ questão de esclarecer que a docnào fioSTJ nào será uma proibição á consíruçio dos pre-díos: "O

julganwnto não olá concluído e a eventualdaisáo favorável á Prefeitura não imtxdc essa convtruçâo O relatório de impacto ambiental vai adequaro projeto as condições da área"

O advogado Wcllington Moreira PimentcL quedefende a Carvalho Hoskcn no processo, amtLi nàodefiniu uma linha de açàf» para o caso do STJ decidirpela CMgciKu do Rima: "Vamos aguardar a dcasáopara. então, avaliar se há rKcexsidade de um novorecurso. No entanto, toda essa discussão è muitoexaltada. Um projeto desse porte, com !•« prédios.so poderá ser coneJuitíO em 20 anos. A licença ímcuique a Carvalho Hoskcn requeteu pede a construçãoinicial de apenas dois deles", expÍKOU

Camelôs enfrentam PM e tumultuam a PavunaA luta para disciplinar o comer-',

cio ambulante teve ontem mais umI rowul. na Pavuna. de onde foram| retiradas 100 barracas A operação| da prefeitura acabou em tumulto —

que se estendeu por varias ruas do| bairro — promox ido por camelos c

alguns baderneiros, como lunkcirosI c pichadorcs. que se infiltraram nogrupo dos manifestantes,

A ação da prefeitura começou así 3lCê contou com 40 homens, apoia-

d*i por 13 policia» do T BPM(Rocha Miranda) c do Comando de

, Policiamento da Capital. As barra-| cas da Rua Comendador Guerra.' concentradas no largo da Pavuna.S foram quebradas e as mercadorias? —• a maioria gêneros alimentíciosI —. levadas para o deyÒsitO via Pra-. ça Seca.

As barracas não eram desarma-das á noite, o que contraria deter-

( mmaçào da prefeitura Durante aretirada, houve discussão c alguns

¦ ambulantes, descontentes, começa-ram a atear fogo nos entulhos, masas chamas foram controladas pelosbombeiros. De manhã, a manifesta-ção tomou maiores proporções e

J chegou a contar com cerca de 200pessoas. Os camelôs seguiram para' a sede dá XXV Região Administra-

I tiva c, ao meio-dia, fecharam a pis-. Ia da Estrada do Rio do Pau por 40' minutos com uma grande fogueira\ feita com as madeiras das barracas

quebradas A porta de aço da RA' foi trancada e eles tentaram arrom-

bá-la com chutes e pedradasOs gritos de guerra íVi. tererè—

» usados por galeras funks — de-1 monstravam que a situação fugia\ do controle do> ambulantes De-

pois. o grupo seguiu pelas ruas daPavuna. onde ônibus c carros fo-* ram alvos de socos, chutes e devários objetos jogados pelos bader-

neiros Alguns coletivos foram tam-bem pichados.

As I3h45. os manifestantes fc-charam com galhos o Viaduto daPavuna. nos dois sentidos, DoisPMs tentaram desobstruir a pista,mas não conseguiram Duas mulhe-res— uma grávida — que estavamcm um ómbus passaram mal c tive-ram que ser reinadas do pequenoengarrafamento que se formou. As|4hX). PMs do «r BPM. com me-tralhadoras, chegaram em três car-ro\ e dispersaram o movimento.

O presidente da Associação deFeirantes da Zona Oeste c Baixada.Norman Brás Ramos, disse que osambulantes foram pegos de surpre-vi. Segundo cie. o subprefeito deMadurara; Pavuna e Adjacências,Alexandre Ccrruti. garantira quenão haveria operação, cm reuniãorealizada na quinta-feira, Normant PM c, de acordo com camelôs,estaria lotado no 9* BPM \ todomomento, ele tentou conter os am-bulantes e depois sumiu do local,Segundo os Camelôs, eícs pagam aNorman CRS 2 mil por semanapara a conta de lu/. que è fornecidaatravés de galo.

Ccrruti garantiu, no entanto,que ninguém foi pego de surpresa,Ele disse que. desde agoslo vemdiscutindo com a categoria o pro-blema. "Aquilo era uma favela ur-bana em pleno centro de Pavuna *.

declarou Ccrruu confirmou que cvteve com o hder dos camelôs, masnão prometeu suspender a opera-ção. Para o subprefeito, comogrande parte da mercadoriaapreendida ê de gêneros alímenti-cios. os ambulantes devem procu-rar as feiras livres. E prometeu:"Faremos uma limpa nas demais300 barracas da Pavuna."

l nrvfiiiuraretinmtemharrmm <t<> Largoiki Pimaute<« imtvúdbrím (oram /«u****p*tramuaepàxáo*-•»¦• ••».-!* C*«í*»

Os manifestantes fecharum algumas rmu do hairro, e atacaram ônibus t carros com sc*cm c pontapés

Fiscais járecadastxamos imóveis

0 condomínio Bosque dosEsquilos, em Jacarcpagua, (o\ cvcolhido para inaugurar o planopiloto do Projeto de Recadasira-mento Pmiwl da Prefeitura, im-ciado ontem Quatro fisca» deretubs da Secretana Munkipalik 1 .ucüda COTTieÇãfãrn a idenis-fkai as casas sem incriçào cocadastro do Imposto Predaí cTerritorial Urbano (1PTÜ>;

Das cerca de 150 casas declasse média alia — quase todascom piscina —, apenas ^5 teminscrição no cadastro dtv IPTUTere/inha Vassiclla, moradoraha cinco anos do condomínio, cuma das proprietárias que nãorecolhe o imposto LSa responsa-hdwa a burocracia da Prefeitura

Ha mais de um ano venho len-tando marear a vistoria da Fun-(kvâú Parques e Jardins para tero Ihiba^ie definitivo", explicouPela casa de dois amlues, quatroquartos c piscina, ela paga ape-rus o imposto territorial. "Mi-

nha casa amda nào esta pronta, cuma obra", exagerou.

Edmundo Cario* Costa Ra-mos, ririobo de Tcrenníu e umdos poucos moradores do B<h-que dos Esquilos a pagar IPTL— que este ano lhe custou 3! ,CÒ0Ufirs —. sente-se injustiçado"Não toe o menor problema ouconseguir o haba^yc. mas sei queoutros proprietários sivcram.porque os donos do lotcamcnloestavam com 0 imposto tcrnip-rui atrasado", contou Edmun-do icconhecc que muitc>s \tfi-nhos "se acomodatam, p»srque èmelhor nào papr".

Só que agora a fiscaruaçâosai aluar para valer O pfv^ctodcsencadead<) peta Secretaria deFa/cmia vai consumir USS 2 mi-ihòes por ano. custo que a *cn>lana Mana Sílvia Bastos Mar-quês considera ínfimo diante doretorno esperado- USS 20 m-Ihôés só cm IW5, consàlerandoapenas a cobrança do ano cmcurws c sem computar o saldodevedor dos últimos cinco anosvOs primeiros bairros vtstonadOsserão Barra da Tijuca. Recreiodos Bandeirantes, Centro. Jaca-repaguá c Madumra

Nesse primeiro momento, osfiscais irão idenlificar as residéfi-cias e enviar comunicados infor-mando ss>bre a futura visita depesquisadores, que farão medi-çòes Em julho de *^5. quando^aoperação estiver no auge. J4Wpessoas estarão em ação Lajarede de computadores garantiraa agilidade e eficiência das vist^-rias.

JORNAL DO BRASIL CIDADE lábodo, 21/5/94,^13F-.:-!>-..s ilo U-meJ r t

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Acidentes no trânsito matam 6 em 12 horas. O mais grave ocorreu na Rodovia Niterói-Manilha, onde cinco pessoas foram atropeladas ao tirar o corpo de um cavalo da pista

M mwâ

Seis pes-soas morre-ram c três fi-c a r a mferidas cmmenos de 12horas, on-tem. cm ires acidentes de trânsitono Rio. Dirigindo em alta vcloci-dade. o engenheiro Antônio Joséde Araújo Fernandes atropeloucinco pessoas que retiravam umcavalo morto da pista da RodoviaNileroi-Mamlha. Bêbado c tam-bem cm alta velocidade no seuGol. Richard Vagncr óã Silvaderrubou uma cabine da PM naRua do Ruvsel. na Glória. 0 sol-dado Vanderlcy. do 13* BPM(Praça Tiradcntcs). escapou porpouco.

Vanderlcy, com ferimentos 1c-vc\. estava tão embriagado que osPMs mal puderam tira-lo do car-ro. Pouco depois, na AvenidaBorges de Medeiros, na Lagoa. 0professor Luis Eduardo Caldasperdeu o controle do seu jipe.atropelou c matou Aluisio Ramosc feriu Francisco de Souza.

Na quinta-feira, por volta das20h, cinco vizinhos jogavam car-tas num bar próximo as suas ca-sas no Vale da Marambaia. cmltaborai. quando ouviram o bani-iho do atropelamento de um ca-valo por um Fiat 147. Fies foram,então, retirar o corpo do animalda estrada.

Nesse instante. Antônio JoscFernandes, de 41 anos, que ia pa>ra Fnburgo a 100 quilômetrospor hora no Vcrona placa NKK445 passou por cima do grupo.Os corpos foram arrastados por30 metros c o veículo capotou 0engenheiro respondera cm hber-dade por homicídio culposo. Noregistro policial, consta que oatropelamento ocorreu na pista

Testemunhas, entretanto, ga-raniem que o Vcrona abairoouum Kadctt antes de rodar c atm-gir os moradores fora da estrada."O cavalo já eslava no capim ciodos foram atropelados quandoiam pata casa", afirmou o pedtci-ro Antônio Araújo, que ajudou aremover o animal.

Parentes — A tragédiaaconteceu a 20 metros das civisde três das vitimas, todas de umamesma família: o pedreiro desem-pregado Josc Ocmcntino da Sil-va, 43. o cobrador desempregadoCláudio Renato Toledo. 24. c 0mecânico Hélio Moreira Filho.49. O mestre de obras Hailton deOliveira, 35. c a mulher, Mana deFátima, 32, também viviam naarca c deixaram órfãos Anderson,de 11 anos, c Franciscarla. de 9.Hélio morreu na manhã de ontemno Pronto Socorro Municipal deltaborai.

O motorista, atendido no Hov

pitai Santa Cru/, cm Niterói, so-freu apenas um pcx]ucno ícrinicn-to no braço esquerdo. Ele disse ápolicia que não icvc tempo dedesviar.

Os veículos andam a até 140quilômetros por hora na Niterói-Manilha. restando poucas chanvces para desvios ou paradas brus-cas, segundo Fido Almada, ins-petor da Policia RodoviáriaFederal. Por dia, cinco animaissão atropelados nas suas pistassem defensas laterais c que cortambairros populosos.

Vivendo há 17 anos ás mar-gens da estrada. José Clenwntino.Cláudio Renato c Hélio costuma-vam remover os animais atropela-dos "Fies tiravam corpos ale de

gente", contou a irmã de CláudioRenato. Cláudia Maria. 19. Amãe. Helena. 4K anos. esta cmestado de choque. Embora pre-tendam exigir indenização, os pa-rentes mostravam-se resignados,ontem, no enterro coletivo "Estes

não serão os últimos". Limentouo vi/inho Fdmundo Hcnmc

Estatísticas da Policia Rodo-viária Federal agravam o desen-

gano d<« vizinhos da Niicrói-Ma-nilha: ocorrem pelo menos 15acidcnles c atropelamentos pormês nos seus 26 quilômetros, Umterço deles resulta cm mortes

Austrália tempenas severasSÀO PAULO — Ao contrário

do Brasil, onde a impunidade pa-ra os infratores do trânsito c aregra, na Austrália quem se cn-volve cm acidente está sujeito aseveras penas, que vào desde aperda da licença para dirigir ate aprisão, que pode chegar a cincoanos. As penas se agravam se forconstatado que o culpado dirigiaembriagado. Mais do que a seve-ndade da punição, o que diferen-cia a Austrália do Brasil c que lá afiscalização é rigorosa. "Uma

pes-soa tem uma chance cm três, noperíodo de um ano. de ser paradanuma blitz". informa JackMcLcan, diretor de uma unidadede pesquisa sobre acidentes detrânsito da Universidade de Adc-laide.

McLcan explica que há duasra/òes para um motorista ser pa-rado c fiscalizado: quando se cn-volve num acidente ou quandodinge perigosamente. Mas a bht/pode ser feita ao acaso "Sempre éfeito o teste de teor alcoólico", du*McLcan. "Sc for constatado queo motorista está bêbado, sua li-cença c cassada por três meses. Sc,depois de voltar a dirigir, cometeralguma infração nos três anos se-guintes, cie perderá a licença porum ano."

Segundo o especialista austra-liano. este sistema é mais rigorosoque o dos Estados Unidos. "Lá.

na maioria dos estados os moto-nstas só sâo parados pela policiase estiverem dirigindo de maneiraperigosa", explica. A punição pa-ra quem causa morte num aoden-te de transito pode chegar, depen-dendo do grau de culpa, a cincosujos de prisão.

HÉk^ Wáw Wè* V^b

WÊm*£m\

"' ' ^Jíf$ÊÊÉÊÊmmmmm\ ^7^^^^ mm^^¥l^^ '

? Embriaeado e dirigindoseu Gol em alta velocidade pe-Ia Praia do Russel, na Gloria,o administrador de empresasRichard Vagner Afonso da Sil-va, 35 anos. perdeu a direção,subiu a calçada e bateu numacabine da PM, que só não tom-bem porque ficou escorada emum poste. O soldado Yandcr-

ley estava na cabine. mas não

ficou ferido. Mais tarde. Ri-chard neeou que esllwsse em-briagado. Ele disse que foi fe-chado por outro carro e nãoconseguiu evitar o choque. A9* DP iCatete) abriu sindi-canciã e se for prouido crime,Richard será processada.

VOCÊ QUER ECONOMIZAR ?Amanhã no JB a

ifotolooica

Legislação não pune com rigorNo Brasil, dirigir alcoolizado

não c crime previsto no CódigoPenal A infração se enquadra noartigo 62 d.i La de ContravençõesPenais C o motorista pode pegar de15 dias a três meses de detenção oupagar uma multa de C RS 400 aCRS 4 mil Além disso o infratorpode ia a carteira de hahlttaçàosuspensa por sets meses No CódigoPenal SÓ ha pwnçfiO vc houver te-sócs corporais ou homicídio.

Nestes casos, o crime c clasufi-

cado como doloso c ainda assim cafunçaveí. com valores que podemvariar de CRS 5 mi! a CRS I mi-Ihào. se o infrator for rèu primário,uver um emprego ou moradia fixaAs penas podem variar de seis me-ses a dois anos (jcsócs corporais) oude um a três anos de detenção (ho-micidio) com direito a sursil Omotorista. rx>rcm. só ficará preso,caso não seja primário

Segundo o advogado e professor

de Ducuo Penal Marao Donnici, aaimprovacão do akoohsmo verveapenas como um agravante dâ r^c-m "Não conheço nenhum caar£eoBrasil cm que o infrator esteja cwn-prirtdo pena de reclusão por causade um delito de trânsito", disse cieA umea saida para as famílias d-isviuroas de trânsito que não wm.se-guirera a punição do motoristaatravés da prisão c a abertura deum pnscesso civ it para a repara#o*k perdas c danos.

Ponte é unia via de alto riscoAs estatísticas oficiais de aoden-

les na Ponte Rio-Nitcroí não rcífc-tem a realivluk dos fatos. Só nomês de abril, foram registrados 55desastres com 25 feridos c três mor-les Mas o engenheiro Roberto Sii-veira. administrador da Ponte, ga-raiitc que o índice e de apenas 0,13acidentes por cada 10 mil vckulosque cruzam a via. A argumentaçãodo adminstrador p.ira desastres se-melhantes ao de quarta-feira —

quando Rui Martins Arruda, 32anos, foi atirado na Baia de Gua-nabara enquanto consertava o car-ro —• é (k que

"isso p»xkrra aconte-

cer an qualquer lugar".O engenheiro isenta os 14 quilo-

metros de buracos, ondulações e

inúmero* carros cngujçados c aiip-ios motoristas imprudentes c a maconscrs,Káo átn veículos petas aci-dcr.tcs, *"As setas destinadas áorientação sobre a interdição daspistas não têm esta finalidade Aaparelhagem funcionou SÓ algummeses com este objetivo", disse.

*'Afcm do mais. a sinalizaçãohorizontal é mars cftca/ do que avertical O motorista tem que dirv

gir olhando para frente e não parao alto", opinou Seguindo estaorientação, o motorista dese desceróo carro, colocar o triângulo a 20.metros e permancer no guarda roda— um mcKvfio de concreto de 45

por 3<) centímetros ao lado ás mu-

reta — ate que chegue o socorro"O

guarda roda resiste a um mrpxsc-to de até iOOkm h'\ contou

Mas, akm do rtsco, c mclhxV terpaciência para esperar d calco-guincho, que psxk dctrmrar horasÒc acortki com o ãdnMflátrackjr,csrsicm quatro guinei» rixlaj^lodurante o du c do» na madrugada"O socorro chega no máximo cmuma hora c vinte minutos/'.psusuários, pt>rèm, afirmam que àsvr«s este tempo c quadruplicadoJa a existência de buracos c igno(a-ú.i por ck Siivwm afirma que háapenas "dcscamaçCws astalticaa tk

quatro miümetros que não mterie-rem no andamento do irafcgo".

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RELUM E ^ P UE D I T O R E »

M A R A

tf». • sábado, 21/5 94 2* Edição CIDADE JORNAL DO BRASIE

Crise leva classe média alta à xepa da feirai - :¦_•_¦ ! _. J:„ .,**-r>^r,t-»/T/^ <i lirvsr_-»-7'.t HílC rilMSs

¦ Preços altos fazemDANIEI.A MATTA

invariavelmente ao meio-dia.multidões com carrinhos c sacolascomeçam a ocupar os espaços va-pv><, t;ttc então, disputando verdu-ras c legumes ligeiramente mur-chovnas feiras livres da cidade Ea.anjiga xepa. que começa a mu-dar* os hábitos c os horários doscariocas da classe média alta.Clom o preço dos alimentos cadavez mais caros, as madames aderi*rám com ioda força à pechincha.

! Esta nova tendéncta acabaatrasando por quase duas horas ofinal da feira, que costumava ter-minar às I?h3fl. Tudo porque aniaiona dos cariocas agora so fazsuas compras depois do meio-dia.qfaando os preços caem ale 40"-Com 0 atraso, a limpeza das ruasfica prejudicada, irritando mora-dores c comerciantes locais,

I "O movimento cai quase pela

metade cm dia dc feira. Aindamius agora que ela so termina porvq[ta das I5h". reclama CarlosCorreia Castro, gerente do restau-rante ltahy. que fica bem dc íreniepara a Praça Nossa Senhora daPaz. Carlos nào é o único queprolcsta. Muitas queixas recebi-das pelo Disqve-Fdnx, serviço dasecretaria Municipal da Fazenda,

muita gente, como um ex-ministro da Economia, só comprar após o meio-dia, atrasando a limpeza das ruas

dizem respeito à sujeira deixadanas ruas até mais tarde

Indiferentes á polemica, os no-vos xepeíros se aprimoram na artede pechinchar. Com telefone celu-lar em uma das mãos e uma bolsadc palha na outra, Carmcn Azc-sedo foi ontem a feira da PraçaNossa Senhora da Paz. cm Ipane-ma. com um objetivo cm mente:economizar "Depois do meio-dia, eu compro tudo o que quero,em perfeito estado c pela metadedo preço", explica Carmcn. quesó gastou CRS .O mil.

Até mesmo autoridades cmeconomia já aderiram á moda."Desde 1951 eu freqüento estafeira, mas agora aderi a este hora-rio. quando os produtos estãobem mais baratos", explica o cx-ministro da economia MarcilioMarques Moreira Ontem, cíc dc-monstrou como pechinchar: con-seguiu comprar uma dúzia de fio-res por CRS 20 mil. CRS 5 milabaixo do preço normal "Afinal,

eu sou ex-ministro da Economia ctenho dc dar o exemplo ". brincaMarcilio Depois dc andar por vá-nas barracas e perguntar o preçodc pepinos c alfaces. Marcilio pre-feriu ficar só com as flores.

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i Morara. </i«- Imptãua <t letra da rVtoao .Vc /i/i<«„ iii PíC ii.w.V .'•' .'.. • in/críu «fí-Wi />?.•; ?"'i;r</i«

^Príncipe vira Sherlock Holmes por umjdja¦ Objetos Feaisroubados estavamem um antiquário

Procura-se: carta dc dom Pc-

dro 1 a irmà, dona Mana daGlória: relógios dc bolso dc domPedro 11. Serviço dc porcelana dcScvres com borda dourada, dorei João l clipe dc Orlcans c Bra-gança, serviço dc copos SaintLouis com borda dourada c bra-vio do Brasil impcnal. medalhadc Duque dc Caxias; condecora-çào da Guerra do Paraguai', tra-vessa de prata com brasão dasarmas dc Orlcans c Bragança cbandeja dc prata com brasão dasarmas do Brasil imperial.

Estes são alguns dos objetosroubados há um ano dc um dosapartamentos do príncipe JoãoHcnnquc dc Orkans c Bragança,no Flamengo Parte das peças foilocalizada por ele no antiquanoPorto Velho Artes c Decor,içí>cs.no Shopping Cassino Atlântico,em Copacabana Dom João sódeu falta delas na quarta-feira.

, ao visitar o imóvel (que aluga, para o casa! dc amigos Valcnc c

Roberto Stcinficldl, c decidiu! procura-las nas lojas da cidade

jj No mesmo dia, achou 45 das pc-ças roubadas no antiquano

Policia - "Vi algumas cs-postas na vitnnc e fingi ser cx>m-prador 0 dono disse que havuoutras _0 peças no depósito.' Com ÜSS 800. levaria tudo",' contou No dia seguinte, soltoucom a policia, que apreendeu osobjetos. 0 dono do antiquano.'. Euís Carlos dc Abreu Pereira.

. prestou depoimento anteontem' na 9" DP (Flamengo) Ele disse

que ha um ano comprou as peças, por USS 500 dc uma mulher dc

cerca dc 30 anosA mesma mulher teria vendi-

do um conjunto dc copos combordas douradas pira Mana dcFâüma Figueiredo, dona do Ca-vi Mouse Comercio dc Objetos,na Rua Siqueira Campos, Copa-cabana Em seu depoimento nadelegacia, cia disse que comprouos objetos há três anos c os sen-deu para 0 cliente João dc SouzaUma. Também foram ouvidasduas empregadas do apartamen-to do Elamcngo Mana Madalc-na c Evaneidc üma do Nasci-mento. que saiu do emprego haum mes lias negam envolvimen-to no roubo

Valor \s peças ficavamtrancadas num dos cômodo» dacasa. Ele inocentou os amigospara quem aluga o apartamentoc disse que as peças não tem va-k>r material "São dc valor histó-rico c sentimcnial Nem estavamno seguro", disse

DÒm João fez um apelo aosantiquanos para que devolvamas peças do acervo real Ek km-brou que quem cstiscr com aspeças pode ver incriminado comoreceptador "Os anliquánossào um estimulo ao roubo", acu-sou dom João. que se espantouao ser H peças roubadas cm unuloja ik um shopping dc lum "O

Cassino Atlântico c o centro dcantigüidades mais conceituadodo Rio", disse

A própria Associação Brasi-kira dc Antiquanos reconheceque não ha como impedir 0 mer-cado dc peças roubadas, ja quequalquer um pixic vender objetossem nota fiscal "Não trabalha-mos com notas fiscais Os pnxlu-tos são antigos c não temos con-trolc sobre sua procedência",admitiu Soma üma, secrciànada associação

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W^i^^F. ¦''¦*\^4"'^M____Í_Í|^ÍS

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Dom Joík^tkÒrkum c Bnigancü fcaraitte que \uah/etos niu/___u lém mfcr hxívriev, c não «wvnkti

Brasil já está na rotado tráfico de heroína

Brasileiros vão pagai* por vistode entrada nos Estados Unidos

! A apreensão dc 750 gramas dcsubstância derivada do ópio —

qüc a Policia icdctal acredita serheroma —, anteontem, no Acro-porto Internacional do Rio, con-firmou que o Brasil está na restadó trafico deste tipo dc droga Opacote foi encontrado por fundo-nârio* da Varig dentro dc umamala abandonada em janeiro noaeroporto. A cncxwnenda foi man-dada para Toronto, no Cartada,cm 1" dc janeiro, mas nào foiapanhada por ninguém, rcioman-do ao Brasil no dia _4

. Esta c a segunda apreensão damhma droga em menos dc umasemana Na segunda-feira, foipresa a arnericana lisa Rutb Beilno aeroporto cora 12 quilos dotàjuco. avaliado em USS 5 ms-R*oes. Foi a maior apreensão tafeia na Amenca Latina í a pn-ratsra s«í qae « comutava q*oe otráfico doêe tipo de entorpecentepassava pfk« Br-a«l em sua roía

para a Amcnca do NoricA dioga apreendida ontem cs-

ti sendo analisada pck> setor dccriminalística da Policia Federalpara confirmar se c mesmo hc-ruma — que foi comprovado naapreensão dc segunda-feira Urooutro exame, mais detalhado.cs|j vendo feito cm Brasília paraentão ser emitido um laudo defi-nilivo. A heroina. ass»m como amorfina, c derivada do òp»o econsiderada a droga maiv nocivae destrutiva que existe Ela é es-trakb da papoula, uma plantaencontrada na Tailândia. Bír-mima e cm Lao. na Ásia

Dc acordo com poitciais daDekgacu dc Prevenção c Reprevsio a Entorpecentes da Policial-cderat. a rota é» her\«ra passapelas dd-dei de Bangcoc, Hò«fKeof, Rk> e depois Toronto Foiinstaurado um inquérito paraidentificar o autor da remem

Viajar pata os Estados Oradosva» ficar roats caro pata os brasikvtos A partir do dia \% ác julho —após a Copa do Mundo — os con-sulados americanos cm todo o Bra-sil passarão a cobrar pcfc» Wtu skentrada naquek na» A medida,porém, nào vai abranger todos «ntipos dc visto Os turistas, porcwmplo, c noivos ou noivas de et-dadáen ametKanos continuam isen-tos de taxa, embora o periodo devalidade — ante* dc quatro anos —

passe agora a ser de apenas trè*meies. Mas quem vtaiat a trabalhoteti que desembolsar USS IW Evtudantes c ase mesmo pessoas cmttànMío também tetâo que desem-bobar alguns doiites a ma«s ^ii3ficar era território americano

As taxas de etnmio do usto *òserio cobrada* depots q«c eks fo-ftm apros-dos e o pagamento wpoderá ser fato em á*ú*t O consw-lado ânxricar» no R.«» atforsaou

que o valor das tasas c o periodo desalidade dos ststos sâo rigpto*_*nwntc ch nwsmos adotados pcitsrepresen?_íoe» àplom-ticas brasí-fcnras quando odadJos arricocanossupm para o Brasd. De br*Mkwo»em transito no território americanosó .seta cobrada usa para m queficarem mais dc oito hora* no p&kNeste caso. cada periodo de OttO

horas custara USS 3).Continuara em svtjiir as tasa* de

USS 20 que a cmbaivada dm EUAem Braólia e o cwtsuUdo dc SâoPauki «obtam desde tnaw Segundoo* reptesentantes amcnca nos. osctvko ê cobrado naquelas duasodades porque sâo emitidos vistosde kttura óuca, que eugem o cm-prcfo dc aparelhafscm especial

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Rio poderáter o Museuda Cerveja

lim-i das maiores pauôcs docarioca poderá ganhar um lugarde culto — o Museu da Cervejadescra surgir no Calumbt. ao ladodo Santbódtomo. onde boje está afabrica da Ccrstjaría Brahma Adireção ila empresa recebeu tem aproposta das secretarias estaduaisdc Negócios c Finanças c Indus-tru c Cc«nercio. de aproveitar oprédio para o museu quando afábrica for desativada, dentro dcdms anos.

A nova umdadc ficara cm San-ta Cru/, M Zona Deste, c eaigtra.cm duas etapas, investimentos dcUSS 300 milhões Ela será capazde produzir 600 milhões de litrosdc ccrvçfa por ano c tera. cm suafase final, dois mil empregado*.Hoje, a marca Brahnu detém,J6% do mercado nacional de cer-vetas Em PWJ, o seu faiuramen-to bruto chegou a USS l.fM bi-íhio

Pioneiro — O Museu daCerveja seta o primeiro do tipo noBrasil Ek devera mostrar todasas etapas de fabricação, a produ-çào dc latas c vasilhames c ate dcanúncios, rótulos, além sli histo-tu da bebida no pais. Na Europa,cm países como Holanda c Bclgi-ca. onde estssctn diferentes mar-cas c itpos de cerveja, os museusmostrando o processo dc fabrica-çào são freqüentes, c dão direito ádegustação. Na Inglaterra, amaioria do* paÓ* fabrica suas pro-prsas ccrseias c cs.pòc ío publicoseus hrtv,í talambsques)

I Ustóría) A cer veja. bebidafabricada através d,i fermentação.dc grãos, c coabcctda desde a an-,tigúidatk* Os sumêrwts, que ftahi-tóvam a alu.il região do Iraque, aproduziam quatro mil arun antesik Custo. Os egípcios também fa-boeavam cersejtas de disersos n-

po_ escuras, darás, com gengí-bte, tàmaras OU mel

Na época dos celtas, que *e«tabdecetam na Gaba. a bebfdarecebeu o nome de crrwor e foidisseminada 00 Oeste europeuNa Idade Média, seu consumo eraeulusr.o dos rnsmastcrios, mono-poiio que durou até o século II.quando todos cks tinham um ai-berguc c uma cervejaru Foi nosmonastcntH que s« cksenvíilvcu aleemca de íabtKação d»»s nxsitrscervejeiros

Com o aumento do consumo |da bebida, os moradores das cida-des «Ttneearam lambem a fabrt-cá-U, o que esoluiu para o pro-cesso dc indusinaluação A ã$wdetermina a q_abdadc da cerveja.<: por isso há urna grande concen-iraçào de fabricas em Bunon cTrent, na Ingiatcira, cm Muni-que. na Alemanha, ou cm Pilsen,na antiga Cbecxssknaquu, F« narefjào dc FTandres, na Holanda,

"que a betada pnhou o lupuks e acoada, que earactcnfâm i cerve-ia dc ho>c. a terceira bebtda maisconsumida no mundo, depois daatíiu e do vh.i

JORNAi.DOimA.SII CIDADE tàbiuto, 2I/J 5M • 15

I

"Ele (o gerente das operações do bichoem Angra dos Reis) ê a testemunha mais

importante do processo"

Anlònlo José Mocain», promotor d* .íuattoa

rv-s-i^.^ S

IrStíZú.'.")

'.-í omissão da Polícia Civil nasinvestigações já é intolerável, mas aprodução de provas falsas parainviabilizar o processo è pior aindaAntônio Jo»a Moraéra

Surge testemunha-chave contra os bicheiros¦ Amigo d^nfãncia e homem de confiança de Castor resolve conlar aos promotores tudo o que sabe sobre o crime organizado

CARL.OTA ARAÚJO E0ctàvio quedes

Um amigo de infância de Castor deAndrade, que trabalhou a vida inteira nacontravenção, se apresentou ao procura-dor-geral de Justiça, Antônio Carlos Bis-caia. para contar tudo o que sabe sobre ocrime organizado. A testemunha, que esta-ya ameaçada de morte por um bicheiro daCúpula da contravenção, revelou novos no-mes de policiais e juizes que recebiam pro-pina e confirmou que os políticos ja invevtigados recebiam ajuda financeira dosbicheiros.

Foi graças ao depoimento da nova tes-temunha que o desembargador GamaMalchcr decidiu investigar o juiz NicolauCassiano Neto. de Angra dos Reis. cujonome não aparece nos livros-caiva. Nodepoimento, ele revela que o comercianteHenrique do Valle. lambem de Angra dosReis. recebia propina do bicho. Tanto ojuiz quanto o comerciante sào suspeitos detráfico de drogas. Outro juiz citado nodepoimento foi Renato Simom. Segundo atestemunha, alem de receber suborno, oitn/ costumava abastecer o cano no postode gasolina de Castor de Andrade, cmBangu Fia relata uma serie de irrcgulan-dades cometidas na Justiça a mando dosbicheiros, como sumiço de processos c pa-gamemos de propinas a juizes.

Tráfico O promotot Antônio JoscCampos disse que a testemunha não des-cartOU a possibilidade de envolvimento dam.iíia do bicho com o contrabando dearmas c o tratico de entorpecentes A teste-munha já foi ouvida pela Justiça c contouque. alem do próprio Castor. o pagamentodas propinas era autorizado por Paulo Ro-herto de Andrade, filho de Castor. e pelochefe da segurança do bicheiro, identifica-do apenas como Haroldo.

A testemunha começou trabalhando cmbancas de descarga de Bangu c se transfor-mou cm homem de confiança de Castor deAndrade, para quem trabalhou ate 1989Foi contador de vários bicheiros c atual-mente era gcrente-gcral do jogo do bicho,do vidcopoqucr c do vidcohcho cm Angrados Reis

Segundo o promotor Antônio Jom.\ oMinistério Público investigou durante 10dias as informações do coninventor parachecar se ele era uma testemunha pUiniada.destinada a tumultuar as investigações."Só tomamos o depoimento quando elamereceu nossa credibilidade c a testeinu-riha mais importante do processo, pois rc-conheceu os iivros-caiva aprendidos no mi-cio da operação c reconheceu ate acaligrafia dos contadores**.

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VOCÊ SEMPREVAI ACHARDINHEIRONO SEUBOLSO.

O LUGAR COITO PRACONQUISTAR NAMORADOS

E NAMORADAS.

Ft»ça uma rJocJBfWrjftO do «mo» p*«a o mu rxoduto ou r^xviçoAnunoe no Espadai Ortorno Presor*», da fsüvnta Oomngo. quo circut* dw

b 06 juniso Vooô vm atr aer <v, afençâM do oast» apahooarJta»V num quv»de pror-oí»tos qoo m»A coosiitado txx müieroa do pessoas

ANUNCIEIICIV4 tftMCA CXj'i» >S**:*;ár. CAVOMM 1, mym t****it* KO.CCO 4—<*»M • a.h*trmrca MMMMMá •*> «rtíar^-i « fxfrricrn> * c«-;«!u> < i*i t AagntV *» ftMM (MHÇH 0* I «JÍkoi J5rt»if»M QMMWMIWM w»* mA »«mw>*i** >» MMMpM CM «•.¦»*»* PMÃON «« MÉHiM '*>» "SÜÇÜ í*~'1**"- "•*irrlrwwiS,*n ;«jt •*««*«# MM 0 «^jt^iwboo PmVo .>o ;«i>air«r*í« r««i»jfc> mm **«" ««rwrefrl »-w*i <*>s»»c*^w. »4r> wr. *4)s»fci«r, 4SCMK 0MCM <**¦ • '»»•• huM Oi •» M*4H íj • BtM) rtMMMn BJ'! W3xsri • vww 4»n HM*tl' MMJM* |»Tl|*l "«•«•* nt|l«VI«íi 'Iümbi s»r>»»t«nw •¦j,j.wrTr.« piÜI BI K»l • BMSMl S»t» ''i MM • CfeMMí f>«'i BU *0H • PBM *my>r 0J>|J HQ OU

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AVISO DE ADIAMENTOCONCORRÊNOA NAOONAL

CO fsf 19/SS4 •CO N* 20/SJ4 - SERLA

A SERLA comumen íios mlí.Tossndos que ns dmns dnontrega o da abertura das pro-(KJStííS fouim .Mli.ni.r. fespwC-liv.írrvunto, poríi 08 o 09 dojunho do 1994. a rwili/zir-Wíno mosmo locnl e horóno» m •dicüdos no tditol

Piersidwnto da Comlt80EspAOial da Ucítoçôet

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jím; a muit íwmriii | rw»m »çtt> m* awt> Üntòtv^ ?njk dnrt«íipt tu w*

JORNAL IX) BKAHll. :.**••*

MUSICACIVILIZADA

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NFORMAÇÃORELEVANTE

1

I

cinematecaSÁBADO 21

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jirnr •,». v-it.-. 0*totv»s« S^ytsrq PwnOR ,*"f0

SAME PLAYER SHOOT AGAINI6h30 • »AMüa Wim V^swrxW* (XV) ¦ Curtas ttJ *«*« teakzatto} O» l«7 0 I970

S#v«» C«y. 3 U» AnwKrtTOí. F*m> Po*c»a< 2000 Aro» LuJ t>»Saf»lp t» C4»M

PARIS, TEXAS20is» • Moflra Wim Vi^ndws (XVI) • Pao* T««.at d» V»Vn vv»o*K3 Com H4Wty

D4mn Sla.nswi Owan 5soc»wb«. NaMaaJa K#»i^ i^jtíSin C(*%enA*t¥nanho ( França

DOMINGO 22

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J«4in M4vna*. D«ip*wfs8 tMyflng Fiwsça. 1370

VERÃO NA CIDADE1BK30 • Moslni Wn Wtnkn PMIJ - 5-mm4W r th» C#r » VWm W«nd»<»

Com Hanr* Z&ct** Q*rd SlMn. Munei Worrw». MtrtmwS Fart»»AJemanh*. ivJTO

ATÉ O FIM DO MUNDO20h30 • Moslra WVm W»ncte»« (Rrvar) - B» ar» Etx* d»t W»«. d» Wm w*no»' *

Com Sorvwg Oommwtn. VV»»m Mrfl Sam IM. J4Mrr« Moíswu

Frnnça / Aíomarsha ( A*«Sríl*a. 1991

INGRESSO: CRS 2 000.00

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IORNAL DO BRASIL CIDADE f «jiv.ii ibedo, 21/5/94 a 15

"Ele (o gerente das operações do bichoem Angra dos Reis) è a testemunha mais

_ importante do processo"

Antônio Joaé HHoralra, promotor d* asiática

"A omissão da Policia Civil nas investigações jáé intolerável, mas a produção de provas falsaspara inviabilizar o processo ê pior ainda

Afttòftto Jomb Mui MFI

Surge testemuuha-chave contra os bicheiro*¦ Amigo de infância e homem de confiança de Castor resolve contar aos promotores tudo o que sabe sobre o crime orgam^o,

jo*o Cvt**»'* _______—— —

/^GARLOTA ARAÜJO0 Ministério Publico tem. desde a última quinta-fct-

ra. uma nova testemunha que está sendo considerada aniais importante do processo; o contador R. amipo deinfância e braço dia-ito de Castor de Andrade em seusnegócios em Angra dos Reis. Ameaçado de morte por-que um bicheiro da cúpula suspeitou que ele desviouitolares da arrecadação do togo. o contador pnxurou ospromotores, deu autenticidade ás provas colhidas ante-ríormente e revelou a Justiça novos detallies sobre amáfia do bicho

í Fk contou que administra o videop>quer. o vidcobt-cno e o jogo do bicho cm Angra de* Reis ha seis anos apartir de um galpão comprado com esta finalidade psrCésar Andrade de l.ima Souto, ^brinho e sócio deCastor nos negócios de Angra. Mangar.itiva, Rio Claroe Parati Entre 1985 e 1989, ek trabalhou como auxiliardo contador Américo Siqueira Filho, o Meqidnho, rev

ponsuvcJ pelo controle das fm.inc.is de Castor e dacúpula da contravenção.

Segundo ele. Mequhdto também era responsável pelasfinanças do Bangu Atlético Clube c da Escola de SambaMwdade Independente de Padre Miguel Contn^ava oesquema de pagamento de propinas a policiais e poliu-cos. aluguéis, folha de pagamento de funcionanos e deprêmios de apostas,

R disse que os banqueiros do bicho eram exigentescom as suas contas "Se o balanço deste uma diferençade 30 centavos, linha-sc que buscar essa diferença atéacertar a contabilidade", afirmou á Justiça. "Eks sàorigorosos Quando eks nào matam, agridem com uminstrumento feito uma palmatória apelidado de manqui-ut" compktou

Akm de Castor, as propinas eram pagas psr ordemdo irrnào do bicheiro. João Carlt*.. do filho PauloRoberto de Andrade, o Paulinho, c do chefe da seguran-ca conhecido como Harotdo. Quando as pn>pmas nàoeram pig.is psr Castor ou Meauinlt>. a tvntravxmçàoenviava segur.iiK-is como emissários.

Lembrou que muitas pessoas sequer aguardavam aclvcgada do emissário com a propina iam buscar pes-soalmente na fortaleza de Castor. "O Filho do deputadoSivuea, que também é policial, eompaieceu ao escritórioda Praça da lê para receber as propinas pagas aoprópn*1 P>" • declarou. Revelou lambem que em certaocasião entreeou pessoalmente dinheiro SO iutf RenatoSimoni. que na epoca ocupava a Comarca de Baneu Omagistrado, segundo ek. o recebeu no propno lorum.de toga, logo após ter concluído uma audiência

R contou ainda que Nk.oI.iu C awano Neto. que estáafastado do cargo, mas a epoca era jui/ cm Angra dosReis, além de dmhciro recebeu um carro zero quilômetrode Castor. E que esse juiz era ligado ao cmtettknteHenrique Vale, dono de ía/endas cm Angra. Os doisestão sendo investigados por tráfico de entorpecentes 0

jut/. segundo R.. prumosui festas com mulheres puaagradar o sobrinho de Castor. César Ek disse ainda queas propinas para o juw eram pagas por José Paulo deAzevedo, o Zé Capela, que qta marinheiro de Cassiano.

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Intitiuii Jku li »/( niíiiihii i OtmâCÍ 0 ("si/i*«"Tíiii

Promotor critica Nilo|w>r manter delegados

0 promotor Antônio José Moreira criticou ontem 0

governo do Estado por nào ter afastado os delegadosdenunciado* pdo Ministério Público por cnvolv imentocom o jogo dó bicho. Segundo ek. a atitude do gover-no c um "escárnio*1 â Justiça e a sockdadc.

"Quando o Nilo Batista era secretario, ck assinouunu resolução determinando o afastamento de qual-quer policial indiciado em inquérito administrativo oupolicial Estes delegados foram denunciados pelo pro-curaikir-geral do E&tadÒ c. mesmo assim, nenhuma

providètK-ta foi tomada", disse ontem ó promotor.Ao contrario da Policia Civil, a PM jà começou u

agir. os 45 oficiais envolvidos no escândalo do bichocstào cientes desde ontem do pnxesso que sofrem porcrime de corrupção passiva. De trajes cins, os acusa-dos ouviram a denúncia cm silencio, no auditório doIV Tribunal do Jun

Juradas — Antes da leitura da denúncia, numaccnmònta reservada na própria Auditoria Militar, oscoronéis Jomar Coelho. Dçvaldo Santos de Revende.Antopio Cario* Uhano Ciara» e J«»c Jorpe AfonsoFilho prestaram juramento como jurados do processo

IXss avis envolvidos no escândalo do b*ebo. sã faltao promotor Riscala Abdenur ser rvotificado do proces-so 0 e\<orTCvwdor da Policia Civil Álvaro Euis Pintoe Sou/a. o titular do Departamento (krai de PolkiaEspecializada iLKiPE). Lut/ Manano. c o éfcsadoJoão Kcpkr l ontencik foram os últimos a assinar anotificação, na urde de ontem Agora, os acusadostêm 15 dias para apresentar defesa

fSlAOO OOWOtX JAMI»0sccRrTAWA o€ esuoo d* podo* avn.ocp*nf*urnTo ot *oOc»a iIch*cociínt1f»caINSTITUTO DE CfUMINALatTtCA CAHIOS ÉBOLI

Oc. 0467-U SVL Laudo n*

Laudo do examk db t>oc»is_tn! cohtravbmçao

118H57

_i__iS^_fójf»^<l<^MUâ . rnce o acontecido, buucnndo raooalvnr poaalvela futuras rooponuabiHdadon, do nao proconani*-nto doa ei(«»»«, aquelaa Banhoroa ldontj]ficara--"- como ou rro«»jt.ç>r-n |-qt>llcpa ANTOXIO JOae CAwron wowKI

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RA o CARi^Oa BQOKRTO DK CAOTR» JATAI 1 S> Todoa oa local» oxfl-lna-/

<lor. náy _gj_j__ dovldaiftfnUr pi 'innt vndoo coao dotoftna o Ç . I'• I

t.irvJo, qu.iodo d.i chryj.vi.i dem foclton, totnlawntg rovolvldon, con\

gvatcrlulü papal lindo- ag Q'.-ni 1 Inlip, ¦yottondo, oo» aoaOra d<; OQvl-

da Quq tutq (oi amnttdou oot.ido d.i colnnj 61 H-nhuiM Autoridade /

O lauda ifas técnicos do tCE afirma que *> promotor Aiufctío José impediu a maibaçda <Am namex. .

ICE tenta desmoralizar apuraçãoVTiRA ARAOJO

Um.i manobra, secundo o Mi-ntstcrio PubbCO, de pcssosis de-nunctiidas pw cs>mip,âo passivano escândalo do iogo de bkhovem tentando invalidar as investi-gacôcs feitas pelo Serviço Rescr-VadO da PoBoa Militar (PM-2) cpromotofot pôbficoi Segundo ochefe de gabinete da ProcuradoriaGeral de Justiça. Antônio Jos<Campos Moreira, o Laudo deExame ik Locais de Contravrn-çào número llül 157 — assmad<'pelos peritos criminais Antôniodo Valk burros c Iso da SilvaAfctxo. do Instituto de Crimina-listica Carlos Eboíi (ICE) — estacheio de informações falsas com opropósito de iks»icrctiitar o Mi-oisteno l*ubiiai

Para Antônio Jcnc. "c csudcntcsjuc há uma manobra de pc«oasdcscsper.id.is. que oáo tem csau-pulm pira se afaslar <k» PodeiPÚbbCO c (kivar que as investiga-çòcv prossigam normalmente"**0 secretario de Polioa Ctvtl, *enào c cúmplice, é conivente Aomissão ili Pofiaa Gsil nas in-vcsiigaçocs já c mtt^cravd, mas aproduç/ào de provas fabas paramsiahili/ar o pcmesso c p*or",afirmou o promotor.

Segumki o Uaéo, os anco lo-

cars penai»d«ss no dia W de marciiultimo "nào foram desvdamcnícpfcscrvaik^s" Os perito* afirmamque no numero 1 040 d,\ RuaFonseca, onde foram cnconirack*.os iivros-caixa do bicheiro Castorde Andrade que provam o envoi-vimento de pifiticos. pobeus cjornalistas com a cúpula iii c»>n-travcnçào. í« "impcdisLi B rrah-/.icâ*1 tii>s esames"

Obstáculo - "Quando doingresso no imóvel de numerol IMO di Riu Fonseca, os signaia-nos fonun kvados á presença dedo» senh»>rcs que se apresenta-ram Cí»mo promotores públkos cdwseram que não havum voliala*do cvaincs perucuits pira aquektocaT, afirmam os peritos Elesasseguram. ne> final ik> ikvumen-10, que os proenotores

"m-intivc-

ram a negativa para a iraKiaçaOdos evames".

Sqgundo Antônio José. ck c osOQUOS promotores que estiveramDOS loca» estourado* pela policianào foram procurados por pcnii*do ICE, em 30 de marco O Mi-ntstèrio Pubhco exphcou qi« che-

g»m a requisitar, noquek dia. a

pcocia das fv^Kuis Federal c Ci-vil. Como nenhuma das duas

compareceu. Antônio José foi .,obrigado a solicitar os serví«,osdos peritos da Polícia Militar, quefuvram o trabalho acompanha* iiiíiis d»s pnmiotore» e do coronelMaiCOS Paes, do Serviço Rcsega- ,do dA PM "Este laudo caracteri-rã falu perícia, o que e previstomi artigo M2 do Código Penal",

'

afirmou o promotor.Antônio Josc considera o laV

do provn de que o "estado estáacéfalo" c Eu adieis ao gover-nador Nilo Batista por nàojerafastado <>s dekf.idvH dcnuníia-do* no escândalo. Fies ategam

que foram chamaikn "peUi ikíc-

gado éi Vi* DP (Hangu) is Z3S0do dia 30, para ía/er pericta naRiu Barra Pequeno. <>53. Piacafro» Fo\. Prac;i da Sc. W.^i cRua Professor (kmcnlc Ferreiracom Rua Silva Cardoso", Ate i*scndero,iH dos locai* foram esai-\m com erros 0 primeiro è RuaBeco Pesjuctio c a praça chama-wda Fe Apesar de o delegado*substituto. Joei Carneiro, nào terpedido pervu pira os número1.030 C I mt} da Rua Fonseca. OSperitos afirmam que csiivcrjkmnesses dois locais,

IstMmxmtac

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sAVISO DC ADIAMENTOconcorrUnoa nacional

CO N- 19/~4 •CO N- 20/»4 - SIRLA

A SERLA comunica aor. In-mi(ífcs/uioft quo .is dotaa da(•nin^jíi o <ln íiImwid(,i das i»opotitit-i fornm BCHockka, ratfMCtívyanvàrita, pj"" 08 • 09 do{Unho do 1 9&a. a roolunf • sw»no mosmo locfll o horAnc>s m-dicmlos no Edhnl

Presidenta dn Comm«áoEspecial d<i LK.iioct'x«»

MUSICACIVILIZADA

&

NFORMAÇÃORELEVANTE

AAAcinemateca

1

1771

SÁBADO 21

PELE DE ASNO

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SAME PLAYER SHOOT AGAIN16HX) • Nk*»tra Wim Ví-rxüKs (XV) • Cu*ias t» cjfoiií laaHUndrH c*> 1057 a !9?0

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PARIS, TEXAS2Chl0 • IA»»» V,%n V^íxíiwa (X^i| ¦ P*ss Twia.5 ti» Vim V^MXlWt C«n Hftrry

Oan éttMOn, Otnv\ Q1üL>lfaM f4,VJ»s.ja Kjmity, Munia» C«»0oAiemarina / F<arvi

DOMINGO 22

PELE DE ASNOI6M0 • P»au rf Arsa o» j*w-k Dífn» Co<- CatsarirM DenjKM*, Jat^ia* Pa»tr..

Jaan Mar«« Omvh><r*t Sw»-nr^ França. 1970

VERÃO NA CIDADECom Hann» ZiKn4e<, Owrtí Sssun UtíiM vv«"^» isaimiul tmtH»

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apoèo prereitwa da cidade do no da janetro

Classificados lasque<02n580-9922 JB

6 DE JUNHO.

O LUGAR CERTO PRA

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E NAMORADAS.

FnçB irm dactaaçâo do *"c« Pí«« o vaxi vtrxXAa ou "i«rs«;oAnuvclB no Especial Qicfcmo Píer*»**&, cia Rwsía íXxwngo. que c«x*À« tfci

5 do junho. Vocâ vai mm as atongoos ao c«w»s aQivaneúof*, num guwdepttmintus qM» swè conait<ido poi m«Mros do pessoas

ANUNCIE*«:#«» ifo«CA iim* <*» »s«*e<^*3 (XmfxAM Aaajan tmin as» «e •«--»*»« • ~ ka-aao tm*»wa*-«r. a» mtm;n o »»í»*i»««rtE> !*? jH,A»ti sm* tetoqUIUr *-¦ OJBtifrí f .¦»-»• *» * '.*.* « m*ÍSH CXn.I*.«•»«» «rw **• mimtfif-m J» t««*Ji^*s> tfm e»í** r-a>*w at «na-cníM «n p-a»-»~t tfcrt-t wm«¦»*#*«« frmti •*:«—«# tm* o mimKtmm- ftaio Ò* (»i&K?***s Cfe-w*» «ra» anM «unwK-a aaa»ai ao»waajmui R»» vm»*»i»wa* iiiaãvia .mana> «Me«aaatSaaa «n «i mm mu • ft<« *«»<««• tamínrr.»> • MHMi «V.-T Sm-W*M • «*-**» aVtl JUtai» «tíite «»*» a». «6» • r«a»»«m tm', Kl *»M •Miwmi $xmt M ««1 ? ttwíüs» m» rJ* SSal • Cuati» M«l J»awí • ftjrto*-»-. #»(> S« íi»

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16 • sábado, 2l/5,94_JORNAL IX) IWASlII ¦

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Rio Branco I &*¦ J M., o..-. *

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O Rio tem proviaAo óv lempo bom. ma» um» Imhtl ©o in»l«t>it»<JfxSo poOndeitar o céu nublado em algumas arpas S«rjurM}o o lr»sl>lulo Mne«>"«! *a

Melootolosta. o dia ccnwç» com nuvootron utolarlos. com teradfrnci* domelhoria ainda p<iln rmmhfl Ho pníanto a prtMumca d* uma lính« Oe tn*i»t*i»-dado no liloral aul do Rio podo provoca» aumento de r>r>t>uio»>dade o a»chuvas ocjsiMOnai» durante algim» pr>ri{Mlc«i fio <1<i> A trrmfxjfaluín vaf<» de 13a 28 grau» na* Borras, do 23 a 3? grau* na Regifto do» lagos o r>« 19 • 3?íjraus na capital A laia rio umidado rotalrva do ar l<ca om torno do 80% twl»manhA

AMÉRICA DO SULn«ie*m» OBWImtn —'. g****^g

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REGISTRO

LOTERIA ESTADUALA extração (tosta somana da Lo-

terI tovo o» frf*gu'n!tMi rosultados

Í» prèmloi 18761 — CRS

20 000 000.00 (Cortro).»• prèmloi 40368 -- CRS

800 000.00 rroresopolis).3* prêmio: 00473 — CRS

700 000.00 íToresopoliS).4* prémloi 43961 — CRS

500 000.00 (Ti|uca).8" prémloi 23699 — CRS450 000 00 (Campo»)

Comprou: m.u» da metadeilos ohjctos de decoração, de mo-biháno c de arte que pertenciam aJorne ('uínle. o empresário, esen-tor c pintor italiano, Paoli Mari-milti. Be vive rui Itália c na Suíça,mas estava no Rio pastando umatemporada quando leu 0 anunciopublicado pcl.i organizadora doleilão. Dagmar Sabriva 0 italianoconheceu Jorginho Guinlc nasfestas parisienses, quando torn,i-ram-sc amigos Paoli se encantoutanto pelo Brasil que acaba decomprar um apartamento triptotcom mais de I mil metros quadra-dosem Rcafc, As d0 peças de arte— avaliadas em cerca de l Sís 4"mil — adquinslas no leilão VÃOornamentar seu novo apartameti-to c os tia iiuropa.

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Anunciado: que uma obra-prima de Kdouard Maoct será umdos destaques do leilão de arteirnprcssiorusta c mixkrna da So-ilTcb\"s cm Londres, dui 2È dejunho, Trata-se da pnmcira ver-são da tela Bar do Fofos^Bérgèrt,Executada no verão de \M\. aobra está avaliada cm USS 4.5milhões.

Fotografada: para duascampanha» de lançamento deroupa» c lingcrte. a musa do Vc-râo S|4, Sandra Bandeira líotot.lançada pela Revista IVomin}-»do JORNAL W) BRASIL IX-pois dc Moniquc Evans, Lut/aBmnet c Vaocasa dc Oliveira,Sandra pftSSOU l integrar a gale-na de belo» rostos que fotogra-faram pra s gnlTc Dijon

Confirmada: i símia ao Bra-sjI, ate o fim do mcs. do chairmando Bank of America. Ríchard Ho-senberR 0 banco c um dsis credo-res do p.its c Ríchard. acompa-nhado do presidente do Bank ofAmcTKsi no Brasil. Jwl kom, teràencontros com integrantes do go-terno e do setor privado cm Bra-silia. Rio e São Paulo,

Intornado: DO Hospital Mivte. na França, o ator Ornar .sharií(foto), apõ» sofrer um ataque car-diaco. Ele havia participado dcuni torneio dc bndge no Paláciode Congressos, cm Juan-lcs-Piivs.c. logo depois dc chegar ao quartodo íiotcl onde eslà hospedado,sentiu uma forte indisposição

Rocuporado: dc uma íralurano braço esquerdo, 0 psKta Thta-cn de Mello Há uma semana eklesou um tombo cm seu aparta-mento. no Chile 0 poeta e conte-lhcito cultural da I-mhatsada doBrasil em Santiago,

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Açoitou: Oconvite piraestrelar oprimeiro filiiKptib!K.itáno dacampanha dcrestauração daBibliotecaNacional,piirocin-ulapelo BancoReal, a escritoraRachel deQociraz(foto) Nofilme, dirigjklopor RobertoC ardirn - daprodutoraJodaT-Rio — ,aescritoradcÃrrese abiblioteca comoo kx^il derreiKontro comaniigos amigos,entre eles op>v!.i CarlosDrumniiKid deAndrade

Embarca ho|C para Los Ange-(cs o presidente do Smd>cats> Na-aonal dos Editores, Sergb Ma-chado Ek participara da Feira doLivro da Associação do» LivreirosAmericano*.

0 stKSÓlogo Herbert dc Síiuza. tiBctinho, participara dc um cn-contro wwi empresário» na terça-feira, à.» Ilh, no Dubc Amenca-no Ek estará lançando a segundafase íL\ A(ão da ckbdanía cmtra amiséria c pela tida, que pnori/aráa geração dc empregos

A diretoria do Jockcy ClubBrasileiro fará uma assembléiageral no dia 31. Em pauta, balan-ço financeiro, ato», conta.» c rela-tortos da diretoria.

\ diretora <.U BiNuitcca do E»-tudo, Ana I agia Medeirurs. foi irtdl-aida pela 1 ctkração Imctnaciorwldc Avsooaçòcs sk BiWiotccárKWpira representar o Brasil no Con-gresso Intcrruicionai de Biblioteca-rios em Cuba. cm agosto.

ENGENHEIRO

WALTER JOSÉ DO VALLE CORRÊAVtüitM* <>» H«I^*M><> Oa"** «M» a»«ao*» »<J9*r»e«.o as nuu!aUa(a« <l« t»e-5.>it' »«<!*,Ml*6t><y aí**0*n>* vw t*íe««n«>«tt> «mummbo a«n I & :'m*e; 19S»4 e itwtam c*tia p.jb*»-«t© « *w.»ac» »*«ríva (•**<¦* ***** *rt\?**t.te> «S* 8**a *fen*

MARIA EUDOXIA SOUZA BRAVOMISSA DE 7- DIA

í, Be»-jío V.jf,j Mv, Jvi-arv « Ci?r»wJ l|J'»IBH«lff «t rixaMSiialsacôas «*» E4rir*ot «««<»l»taí«mi«4*«|wii»M*Md<ía /¦ Cn* ra lAKfu *l !,,«:* (W Híí» C««»» Oa

JORNAL DO BRASIL

PREÇOS PARA AVISOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES

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ELISA REGINA KREIMER(DESCOBERTA DA MATZEIVA)

Jairriíí KreimcH. Esthor. Díiniol o Nitton Boo-óm. Renata e Roberto Kreimer. Anua Dorf-man. Patrícia e Carlos Arthur Nu^man e fi-lhos, convidam para a cerimônia óã

Descoberta da Maszeiva de sua inesquecível ELISA arealizar-se ás 10 00 horas de Domingo dia 22 demaio no Cemitério Israelita (antigo) de Vila Rosali

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GEN. AYREFREDOTOVAR BICUDO DE CASTRO

(MISSA DE 7» DIA)

JL Montca cie Faria Monat da Fonseca, família

j Bicudo de Castro. Yara Carvalho dos San-1 tos. Mana Stella e Olympio Henrique Mo-

nat da Fonseca agradecem as manifestações depesar por ocasião do falecimento de seu queri-do mando, irmào. tio. sogro e genro e convi-dam para a Missa de 7° Dia a ser celebrada nodia 23 de maio. segunda-feira, às 11 30hs. naIgreja Abacsal do Mosteiro de Sâo Bento, naRua D Gerardo. 64

JL CONSUELO MONTEIRO o' Família agradecem asmnníf MtSOOM de carinho

e posar por ocnsiAo do faleci-nvonlo do sou querido esposoEDMAR CARVALHO ALVESBRANCO, ocorrido no dia 14de melo de 1994

AvisosReligiosos

e Fúnebres515 «120 111-«476

r> p.... é*.Sf»f*is>íH»?GCOt?o«»

JORNAL DO MRASIX

STELLA STEUERMANLouis Steuerman e sua família participam, com infinita dor nasalmas, a todos aqueles que a conheceram e a ela se afeiçoaram. ofalecimento da querida Stella. ocorrido em 18 de maio, apósdiuturnos e terríveis padecimentos.Conforme desejo reiterado dela. foi cremada A cremaçâo deu-seno Crematório de Sâo Paulo.A urna mortuária será velada à entrada principal do Cemitério SãoJoão Batista (Rua Gal. Polidoro), a partir das 15:30h de segun-da-feíra. dia 23, e será depositada no jazigo da família às 16;00h.

JORNAL DO BRASIL ESPORTES/TURFE ibado,2l S *¦*• T7

Festa do atletismo no IbirapueraDestaques de todo o mundo, entre os quais alguns recordistas, participam do torneio que abre o circuito dos Grandes Prêmios

6.1o Pau*0 — M*t«0 Totfi ,_____^^_. .^-t^. ^m^mmi^mmmjtlmilÉS^ÊmtímÊàê ¦« *l*-———* BrasileirosROBERTO BASCCH ERA

SÃO PAULO — Atletas detento-res de três recordes mundiais, setetítulos olímpicos c nove campeona-tos do mundo estarão hoje no Ibi-rapuera compelindo entre os 150participantes do Torneio Mobil/Banespa de Atletismo, competiçáo

||me abre o circuito de Grandes Prè-fínios da Federação Internacional4"de Atletismo Amador (laaf). Entre|às I4h e 17h30 — com transmissão

|ao vivo pela TV Bandeirantes —.

|«criioidisputudas 18 provas. Destas,fl2 valem pira o GP, competiçãofque lera outras 15 etapas nos Esta-

dos Urüdof e Europa.O cubano Jav icr Sotoinayor, rc-

cordifta mundial do vilto cm altura(com a marca de 2.45 metros), ovelivista americano Miehael John-

.son. campeão olímpias do reveza-mento 4x400 metros c mundial dos400 metros c do revezamento, c otambém americano Mikc Conlcy,

smcdalha de ouro olímpica e mun-dial do salto triplo, são as grandesatrações do torneio. Também esta-râo presentes atletas como a alemãGabnelc Rcinsch. recordista mun-dial do lançamento do disco (76.80metros), e os americanos ix-nms

jjMuehcll c Gwen Torrenoc. respec-tivamente campeões olímpicos dorevezamento 4\|00 metros c úo\2<K) metros rasos (Gwen tambémfez parte da equipe medalha de ou-rO nos 4x100 metros).

Entre os brasileiros, as grandesesperanças de bons resultados matsuma vez ficam com Robson Caeta-no (100 metros), Zeqtrinba BarbosaLSOO metros). Mana Magnoha li-gúciredo (400 metros) c Carmcm deOliveira (3.000 metros). O meio-fundista Joaquim Cruz, campeãoolímpico hii 10 anos nos üf)Q me-tros. nào vai competir. Ele se recu-pera de uma contusão muscular nacova c nào quer precipitar sua voltaò» pistas. O Torneio Mobil Banes-pa. único do gênero na AméricaL.tuna. c disputado no Ibirapueradesde 85, Ha quatro anos è umadas etapas do circuito de GI'-

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O norte-americano Miehael Johnson é c&itpeãa mwuhal (Ah ¦#*)«»

As melhores provas

.Samuel Staicte, tie "Aanbkí. è o favorito nos 4tXt metros canhoneira

As melhores provas do progra-ma do Torneio Mobil Banc^patambém estão previstas para hojeAs principais vão c*> seguintes:|intm rnaM-uli-va —- lima das i/ran-do provas do programa, í) brasi-letro Robson Caetano duclarácom o mgenano Olapadc Aikii-nen. o jamaiano Raymoml Ste-wart c os americanos Denms Mil-chcll. Mkhael Green e MiehaelJohnson. A exceção de Robson.todos Jà conseguiram csic anomarcas abano de 1 Os 10,0 recor-de do torneio (Dcnnis Mitchcll) èdclOsIS.XOOOffl masculino — O marroqui-Tiú Buhim Boutaib. o americanoJoe 1 alcon (recordista do lorneio,com 7m5ès3l) c o ctiope Fita Ba-vevi tvice<amreào da Sào Silves-ire) sào os grandes favoritos.Boutaib participou cinco vezes daprova c venceu quatro Perdeuapenas para lakon. no ano pus-sado, mas promete devolver adcrroia. "Este ano estou melhorpreparado", garante.

XDOm masculino — £ a prova de/cquinha Barbosa, recordista dotorneio com Irfl4j*77. Zcquínhaterá como principal adversário oqueniano \Viiium Tumu. atualcampeão olímpico dos. WMi metrose um dos grandes nomes do Tor-neto Mobil Banespa,Salto triplo — 0 público vai ficaraiciuo a casa prova, nào pelos tiue*los. mas peja presença do ameixa-no Mike Consev.ampeão ohnips.oe mundial. Seu principal adversário.o russo Lconxl Voloshin. se nxupe-ra de urna contusão no u-ndâo-dc-Aquiles c nào veio ao Brasil. 0brasileiro ArtisiO Sih-a é um dosnomes hsftesSalto cm altura — É a prosa quefecha o programa c na qual estarácompelindo unia das maiores cs-treías do lorneio. o cubano JavicíSotomayor. campeio olsmpko. bimundial c rwotditfa, Tro> Kemp.iLts Bahamas, p venceu Sotoma-vor trè* vezel

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são otimistas-"Apesar óo surgimento de nomes

como o tnphsta Anísio Silva ou (>meio-fundista Gilmar dos Sanuvyos grandes nomes brasileiros noTorneio Mobil -Banespa de Atleti*mo continuam sendo Robson Cae*lano, Zequmha Barbosa, Carmenjde Oliveira c Magnoha Figueiredo*,Em inicio de temporada ou vindode contusões, eles podem nem sem?pre entrar em plenas condições napista, mas nunca falam cm derroui*.0 evempio mais claro è RobsoaCaetano, Mesmo com apenas qua»tro dias de treinos forres após sérecuperar de um problema tnusculbr na coxa. ele sò fala cm vitórianos 100 metros rasos. "Eu me c$n-sidero favorito. Nào importa queniesta competindo comigo. Estou cmcisa c quero ganhar", afirma

A fundista Carmero de Oliveíninão disputa provas de 3,000 metro*há um ano Mesmo assim, continua*sendo a recordista brasileira c sui-a-!mericana, com o tempo de,«hntfôsíi.t. c espera um bom deseuwpcnlto no Ibirapuera "Vou dispo-*lar a prova no rilmo das aslvcrsa-,nas. Não digo qtw vencerei, ma*tenho condições de icntar bater tfnwu recorile". avisa A recordista,ilo torneio e a portuguesa MbertinâMachado, com 9w>07s3í4,

Magnoha Fígudfedo decidiu se,dedkar este ano aos 40») metros- (erecordista brasileira com 5üsft*>,*depois de perceber que, mesmo,conseguindo bons tanpiw nos úSli-mos tính anos nos SOO metros, djfi-;cilmciite seria uma atleta de c§e,fora do Brasil A grande decepcjlo êfa ausência de Joaquim Cru/. Ape-,sai vk recuperado de uma corttusàosmuscular na cosa esquerda, ele ttlose sente em condições de tentor»uma vitoria "O Jucá vai espetar*mais um pouco antes de sonata,correr", explica o técnico Luís AI-«Ivrlo de Oliveira. 1

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^^m*mém*m^m^l0^m^m*

ONTEM NA GÁVEA

Emoção totalna definiçãoflos finalistas

I Sob um clima de muita emoção,prosseguem hoje os II Jogos daBarra, patrocinados pelo Banco(t.ui c Joío Fortes Engenharia cpromovidos pelo JORNAL DOBRASIL Serão conhecidos, nesteSm de semana, i>s finalistas de qua-<jr todas as categorias. No Barra*mares, ires jogos marcam a seqüéii-qia do basquete No Alfabarra,(inelsol de salão, sinuca c tênis Nocondomínio Mandala, prosseguemOs torneios de futebol soctety c v õ-lei. c no Novo Leblon haverá umapartida de tênis.

- Na anlaiLi de quinta-feira, pdoIprncio de futebol sociclv. categoria.idulio. o Alfabarra venceu o Pon-t&cs por 8 a 3. O destaque da parti-da foi o lateral esquerdo do Alfa-ftarra. Leonardo Inácio, quemarcou dois gots, Ele c jogador dojívenil do Fkirocngo c participou,abo passado, da seleção brasileiradá categoria.

j A rodada fkirnoiuitrs — Bas-quete Ivarramau-s v Rivkt.i (dente deáte %): Mandala \ Portal do Par-qiie (mirim, lfli401; Barramares x Ri-viera iinlantil. I0íi20i. Atfaharra —•tênis: Alfabarra \ Nova Ipanema(íhl Futebol de salão: Novo LeblonnPomões(infantil. I5hl. Alfabarra \Riviera ifraklmha. I5h40». Novo Le-n|on x Rjvxra (chupeta. 16h20); Ns>vo Leblon x Pontòcs (fraklinlu. I^hr,liirramares \ Rivxra (dente de leite.líl)40). AlfaKirra v hVirraman-s (m-í, ntil. 18h201 Sinuca: Nova Ipanemav Bin-.imarcs (IMu. Mandato — Fu-!db(>l soactv Nova Ipaixina x Mfa-birra (infamo. I5h», fSngki x Eklora-dfc (ínfimia lohK Nsn-a Ipanema \líikir.iOA> (jovens ITlir. Alfabarra \lJik»r.Klo (vetcrami. l^hl Vòká: No-vo Lebksn x Birrartures (rnrrrm mas-c|bno. 13htCkirai Filho x Barram.»-rA i infantil frrrrunino. I51>4íi|: Novtvllhloo % Barramares (infantil truscu-Hèo. \fi\M Gama Filho % Barrama-ra)> (infanlo masculino, t/ht. HmolífNim — Tèms: Novo Leblon v\Unxlak(l6hf

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IQGOS da^BARKASaiu a Lista

Dos Convocados.Novo LeblonNova IpanemaRiviera Del RoriBaxx&maresAlfa Baixaíbrtal do I^mpe

HdoradoMandalarbrtal do RsK<:]ue\í.tledoSolIbntóes da Barra

RioSportCenttrrAkxeUt livvrskiade Gama filhoAngjk) Aniericano\i:içp de AlnuHda

Estes são os convocados para participarem dos Jogos da Barra, versão94. De 7 a 28 de maio, eles váo estar se enfrentando em 11 modalidadesesportivas: futebol society, futebol de salão, vôlei, vôlei de praia, futevòlei,basquete, natação, biriba, sinuca, tênis c body boarding. Tudo issocom o patrocínio da João Fortes Engenharia, Banco Itaú e a coberturacompleta do seu Jornal do Brasil. Todos os dias, a seção de esportes vaideixar você por dentro de todos os lances: tabelas, locais, resultados,além de matérias sobre os jogos e seus participantes. Vista a sua camisa,

participe, acompanhe. Você e sua equipe não podem perder

sssíJi João Fortes I EU* irifli

Proesa J

18 • sábado. 2I 5 94 ESPORTES JORNAI DOBRASrc

Quando os opostos seb A invicta seleção brasileira de vôlei masculino joga contra a equipe dos Estados Unidos

enfrentam, que ainda não venceu na Liga Mundial

Câ'l09 MvVJuU

JO to PI DRO PAES LEME

Brasil e Estados Unidos jogamhoje (20hl0. com transmissão pelaTV Bandeirantes), no Maracanã/i-nho. pela terceira rodada da LigaMundial de vôlei masculino, comperspectivas bem diferentes A par-lida pode confirmar a ótima fase daequipe brasileira ou servir comoreabilitação para os norte-amenca-pos. que. até agora, disputaramquatro jogos e perderam todos. Osbrasileiros tem uma campanha esa-lamente oposta: venceram seusquatro compromissos, dois contrati Bulgária c dois contra a Grécia.sempre fora de casa. Por isso. nm-puém pode negar que os campeõesolímpicos sejam os favoritos.

Mesmo sabendo disso, o técnico"José Roberto Guimarães não dimi-mu a carga de trabalho c continuacomandando sete horas diárias deireinamentos. Ontem, antes de cui-dar da parte técnica, no Maracanã-Srinho. ele levou os jogadores paraUm forte trabalho físico na Escolade Educação Física do Exercito, naOrca, O atacante Cartão sabe queps norte-americanos nào podempretender muita coisa, mas desço-bre uma virtude na equipe adversa-Há paia justificar a precaução dojecnico brasileiro. "Eles tem a gran-de vantagem de absorver tudo oque observam", analisa.

A seleção dos Estados Unidos éformada pot jogadores jovens eupenas ires deles (Curtltk, Samuel-km c Satol participaram da Ohm-piada de Baa-clona, em 92 Aindaassim, o técnico lrcdcrx.1 Sturmnào relacionou Satoe Civrtlik entrebs 12 que enfrentarão o Brasil.Mesmo sabendo ser unu equipe emfase de renovação, nào se pode nc-bar .que as duas derrotas norte-a-pKncanas pira a seleção grega te-nham sido surpreendentes. "Perder

para a Bulgária fora de casa c asm-prceiisivel. mas o outro resultadoeu nào esperava", disse o técnicoJosé Roberto,

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Dé 0 mascote daseleção de ouro

r>de I990 de está mi seleçãoirasiknra de vólci Sempre em

contato com as bolas Com poucomais de um metro c meio de altura,porém, pio teve ainda chance entre ostitulares Seu nome, muno comum,mereceu dos jogadores um apelidosimpático Buiu Julto César de Otivei-ra. 14 anos, é o mascote carioca vbseleção. Sempre que a equipe esta noRio cíc funciona como boiciro (apa-ràador de bolas), no Muracanâzinho."Mas nào gosto muito de vôlei ftcfi-ro futebol", confessa.

0 menino, criado na Mangueira,mora com a avó no tradicional morroda cidade, ma* elegeu dois jogadorescomo sua família suplente "Eu chamoo Tande de pai c o Maurício de mie".revela Buiii. Síos hotéis onde a seleçãose concentra, ck dorme jimto com ospaít, e, depois dos treinos, c festejadopor todos,,

lande nào iteva de brincar um mi-nuto a>m o menino "Samba aí p*agente ver. Buiu". pede o jogador, Ogaroto mostra sua «mgem de conhece-dor profundo do samba c aproveitapara descontrair 0 ambiente, observa-do peks púbiko especial, de muitoscampeões oiimp»cm

CLASSIFICAÇÃO

Grupo A

ijttahA2)Ruft»i<tJi aapAo

4) Cli«na

Hs/ssia * JapãoCi>"ia « lláli* .

Orup» n

I Brasil

21 Bulgária

4) EUAAmanisa

OíMr.1* Bulgária

GrupoCt| Hotartua2) Cuba

31 Cor«rt« do Sul4) Alemanha

HojeHo(4fl<Sa i C«**«a áo SulAi«jmj»fiha « Cuba

e«ft«m»ín na s*ü«tnW! o«<lcfn„ nm Tuflru, na ltâí»a fra W?. »* A » 2* C, 1*8»?? A # I* C • r 8. «a TTít. 'i* A * ?* B.. f 0 « 3* C » »* C » 2" A j

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JORNAL DO BRASIL ESPORTES lábado. 21/5/94 • 19

Raí não teme lembrança de ZicoApoiador rejeita saudosismo e garante que escreverá sua própria história na seleção

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A falta deum jogadornativo, daque-|s que ajudam«^marcação aosmiiá adversa-jlbs. executam^nçamentos,organizam joga-dás e finalizam com a mesma regu-jaridade, remete á saudosa lem-branca de um passado recente:Zico. Porém, há na seleção brasilei-ta quem aposte cm suas própriasfichas c vislumbre idolatria seme-Ibante: Rai. , .

Ontem, o técnico Carlos AlbertoParreira chegou a admitir que senào fosse o problema no joelho,contusão que impediu o Gatinho dedisputar normalmente a Copa doMundo e 86, Zico seria a peça quefalta à seleção brasileira. "Pelos

gols que ele tem marcado no Japãoá gente tem até que pensar duas\ezes". admitiu o técnico, num for-|e suspiro saudosista.

A poucos metros dali c algunsminutos depois. Rai abna o sorrisocomo mostra de equilibrio e con-futnça ao ser indagado se o "saudo-

sismo" de Parreira lha soava comodcsmcrccimcnto e desconfiança."Claro

que nào. Pele, Zico. Falcãoe Sócrates escreveram a história de-les c eu estou escrevendo a minha.Quem sabe, daqui a dez anos. nàotem gente lamentando a falta de umRai no ume'", retrucou, forte, con-\ictoe confiante.

Rai pode até repetir cm campoas atuações bisonhas de seus últi-mos 12 meses de seleção brasileira,mas nào perde a elegância, a auto-estima c a confiança de que poderepetir no time de Parreira o fute-boi que levou 0 Sân P.nilo às suasprincipais conquistas mn últimostrês anos. inclusive duas Libertado-res (1992 e 93) c um campeonatomundial, cm 1992. "As cobrançassâo fortes mas já foram piores» demim para mim mesmo. Continuoconfiando no meu futebol e acredi-tamlo que posso ser cs.*: jogadorque todos esperam", ressaltou

Sempre com a vo/ em Kuvo tom«tara de menino carente, bem edu-ciado c irrepreensível. Rai garanteijtic não esta preocupado cm recu-pirar a melhor forma apenas paraifidhorar a reputação c discorda dopróprio técnico c daqueles que ICO-t(m a falta de jogadores criativosHO futebol brasileiro.

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f (3 SÉRGIO Ffô NORONHA

Foto» d» Alcyf Cavalcanti

.,;¦ ...rir ;. ijBmHHHH-BHDL.#!!!HT/£í^^ <lrc üwm muÍMgntte vai estar sentiruh afoita dele na sekçáo brasileira

'Estrangeiros9 em melhor formaForam necessários apenas dois

dias de treinos físicos na Granjapara que os preparadores MoraciSantana c Luis Carlos Primaconstatassem que 0 calendário cum dos maiores inimigos do joga-dor que atua no Brasil. Mesmosem os resultados dos exames rca-h/ados no Rio. os dois já podemafirmar que. após quatro meses deatividade, os jogadores domésticosestão tão desgastados quanto osestrangeiros, cujas temporadasterminaram há pouco* dias. "Dos

que atuam na Kuropa. alguns es-tão ate cm melhor forma, mesmodepois ck uma temporada crijtcn-te", diz Moraci.

Por mais disputados que sejamos campeonatos na Europa, os jo-

gadores tem mais tempo de recu-pcniçào. Isso. segundo Prima, évital para a iiunulcnçào da íor-ma. "So o fato tk jogarem apenasuma vez por semana já os colocaem vantagem nu relação aos da-qui. Sem falar nos campos, todo*de ótimo nivei. o que exige menosdas anKulaçòcs".

0 esquema de preparação feitopelos times europeus tambémcontribui para que os jogadorescheguem ao final da temporadaainda cm forma. "Mies forçammuito na pre-temporada c depot*fazem apenas um trabalho ck ma-nutcnçào O objetivo são sempreos jogos c durante a semana o*jogadores nâo vio muito esigi-dos", explica Moraet.

Mauro Silva, com duas tempo-rada na Espanha, codcws.1 as pala-vras de Moraet "Sem duvida lá odesgaste c menor, mesmo para osque disputam as Copas européiasc tem de jogar durante a semanaDificilmente um clube faz mais de50 partidas por ano".

A quantidade exoceativa dejo-gos acaba tornando inviável qual-quer planejamento A temporadano Brasil nem chegou a metade cjogadores de Palmeiras c S3o Pao-k» —- disputam varias v*omp«içoesao mesmo tempo —- p jogaramquase o mesmo número de parti-<tis dos que atuam no exterior.

{MFA

Nós temos a forçaCarlos

Alberto Parreiranào diz. abertamente, mas

só agora está admitindo queerrou ao insistir cm ter Raicomo homem-chave da sele-çào. Ele admite o erro quandoconstata o que ja dissemos nes-ta coluna: falta criatividade aomeio de campo da seleção, cesta função caberia a Rai.

Nâo digo que Parreira de-vesse tomar providências assimque Rai começou a jogar mal.o que foi ha bastante tempo.Mas a continuidade das masatuações do jogador deveria k-var o técnico a procurar outrosnomes ou outras soluções.

Eu mesmo cheguei a pensarem Bebeto na função de Rai.mas a solução me parece tar-dia. Primeiro e preciso saber seIkbcto estaria disposto a exer-cê-la, e segundo não creio quehaja mais tempo para adapta"Io. apenas cm treinos.

Hoje. obrigado a pensar cmum meio de campo formadopor Mauro Silva, Dunga, Ma-zinho c Zmho, Parreira consta-ta que falta criatividade nestesjogadores. E se nào houver omilagre da recuperação de R.u.vamos ter que torcer por umtime de muita (orça e poucocérebro

DA reunião de todos os joga-

dores p,ira a lavagem de roupasuja nào c novidade Na Copade 70 foi realizada uma rcu-mão idêntica, para aparar asarestas, sem a presença dequalquer dirigente

A portas fechadas, os joga-dores se reuniram c foi solicita-do que quem tivesse algumproblema pessoal que o colo-casse para fora. naquek momento, ou se calasse para sem-pre

0 momento mars difícil foiquando Pck se levantou, din-giu-sc a Fontana c dis-ac, emvoz alta: "Nâo

gosto de você esei que VOCÊ nio gosta de mim,mas enquanto estivermos aqui.

disputando a Copa, vamos nosfalar normalmente, dentro efora do campo"

Ê como dizíamos ontem Osjogadores nào precisam se daras mil maravilhas fora do can>po. Precisam dialogar inces-s.mtemente dentro dele.

DA verdade vai aparecendo

aos poucos. O que parecia umainjustificada campanha contraBranco vai tendo explicações.Primeiro foram os exames ftst-cos di seleção, c agora é o pró-pno jogador que admite estarcinco quikh acima do seu peso.

Cinco quilos a mais e umexcesso que condena qual-quer jogador. Mais ainda vcitele c lateral, função que exigeforça na marcação e velocida-de no apoio, qualidades queBranco nào apresenta há ai-gum tempo.

Dava para jogar no meio decampo do fluminense, toam-do a bola c chutando ,io golNão ç\d nem para a reserva ôàseleção. a

Agitado, como sempre, ocompanheiro (iitson Ricardome sacode c diz ' O pessoal doCru/ciro enlouqueceu. Estãorecusando sers milhões ck dó-lares pelo Ronaldo'" Pcrgun-to, então, quanto valerá Ro-na Ido se for titular da seleçãobrasileira e campeão c\o mim-do

Nós dots juntos nâo conse-guitnos fazer as contas.

DSc você gosta de ver o Brasil

vencer, entáo va ao Maracanã-zmho esta noite e assista á sele-ção brasileira de vóki enfren-t.o a americana. Você vai verum trabalho admirável de Car-los Arthur Nuzman, do técnicoJosé Roberto c ck todos osjogadores, E o melhor vóki domundo

Do Projeto Dots Irmãos ác-

verta se chamar Abel c Caim.

Seleção joga pela vida e contra a miséria¦ Novos astrosde Betinhovão a campoDe

hoje até 0 fim á.i Copa. aseleção brasileira passa a

ser o destaque da campanha pelavida c contra a miséria c a fome.liderada pelo vxiólogo Hcrbertde Souza, o Betinho. Ek esteveontem na Granja para receber ocano doado pelo jogadores paraa campanha •

Betinho distribuiu fuinhasverdes aos jogadores, c pediu queas usassem no pulso direito. "Nos

provimos dias a sekçâo estará nocoração de 140 milhões de bntsi-

.na»—Ék lalaV..-aa^'''4lÉ^^>*J|V ijfti- «***«*«»¦.

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fl Ba^K '''^^al aHalafl!

Iktnúto íorriMitru a dooçôo do carro e pexltu tq*m> ã (Smpoma

leirm Sc todos « nwbihzarem.vera mais fácil combater a fottwdo nosso povo A füa.vcrik será osímbolo tkstj rsirceria". afirmou.

0 curo doado para a campa-nha foi um Espero. d.i Dacssoo.marca sul-corcana O goksro Gil-nur falou que a doação era unufomu de mostrai que os jogado*rrs qiKrcm ajudar Iktinbo ru suacru/ada O MKiologo agr.hkeeu cdtsse qoe o dinheiro atra~a<lKkscom a vendi do carro — avaliadocm cerca ck CRS .*"* milhões —scra repassado ao comitê ck Rea-íc. ja que o veiculo foi doado aosjopdi»ícs ap<*v o amistoso cxmtraa Argjentína, no Arruda.

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liotafop»» Mútir José está de voha. Mais

uitui vez prometendo que "mudou

i cabeça , o lateral-dtrtito Josi-mar. que disputou a Copa doMundo de W» e sagrou-sc caro-peão estadual cm 89 pelo Botafo-ps. estará treinando no Cato Mar-tis> para manter a forma a partirik terça-feira St agradar, ptxkrase^ contratado. O novo técnicoRenato Trindade será apresenta-dó na segunda. na sede de GeneralSeveruno

FluminenseO vice ck futebol do Eluminen-

se. Akxks Antunes, esteve c>ntcmem Sào Paulo para acenar algumamistosos e, principalmente, ten-tar a contratação do atacante Le-to, cujo p*i«*e pertence ao Mojp-Minm Antunes lambem tratouda trandcrènoa dc> latcTal-csquer-do Lara para o Corintfuam. Olime «reapresenta «efunda-feira,com Deki amda como técnico,embora a <fcretooa nao esconda omttnesse era «strtro* treinadores —Parrara e TeK. por e«sm*>

FlamengoO apoiador Marqumhos, que

nío foi para Ror>di'«nu. foi puni-do pcli cbreti.vru do EVamcrigo cm40*» de s<« salário Quem recebeua mesma punição ítM o latcral-es-querdo Martoi Adriano, poramstantes faltas c atrasoi A dtre-tona rubní-rícgra espera ate terça-fará para decidir o futuro de Vai-deir Sua permanência dependeráda aprovação do novo técnico.que «ioda n*> fo» corttratido por-que o presidente Luis AugustoVtfciso sonha com TeM Santana,

3 Com o presença marcantedo zagueiro Ricardo Rocha, daseleção brasileira, a equipe thl"ano posou ontem, em SúoJanuário, para a foto oficial dotncampeonato. "/.* uma satis-façâo estar aqui com meuscompanheiros", disse o zagtteí*ro, que também estará presentena festa de entrega das faixas,amanhã sem, no entanto, par-tkipar do jogo contra o Cru-retro. <ri Í6h. Depois da foto,os jogadores participaram deum treino para o amistoso.

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Mauro Silva, alvo de seqüestro]liApoiador teve de ser escoltado até se apresentar ;íseleção, depois que a polícia desarticulou a quadrilha que pretendia levá-loj

realizar o seqüestro, mas preferiuusar o direito constitucional de só

\fALTAM\í27'

\I PIAS j

SÂO PAULO--¦ Depois deRomário, queleve seu pai rap-tado, a sindro-me do seqüestrojá chegou a umsegundo joga-dor da seleçãobrasileira. A polida de Monte Ale-gre do Sul abortou na noite deterça-feira o que indicava ser umatentativa de seqüestro contra oapoiador Mauro Silva, que descan-sava na cidade, de 6 mil habitantes,localizada no chamado Circuitodas Águas, na serra paulista, divisacom Minas Gerais. Uma quadrilhaque rondava a cidade chegou a ren-der c tomar as armas de dois poli-ciais militares, mas teve de fugirpara Pinhalzmho, onde um dosdois bandidos detidos. AntônioAparecido Lemat. condenado porroubo de carros, foi ferido ao tro-car tiros com a PM. "Levantamos ahipótese do seqüestro c nos preocu-pamos com a segurança do MauroSilva, que estava na cidade", con-tou o delegado Ricardo Mateus.

Diante da suspeita, na quarta-feira, o delegado chegou a recrutaruma equipe de policiais c escoltouMauro Silva até as proximidadesdo Aeroporto de Cumbica. cmGuarulhos. c somente retornou pa-ra Monte Alegre do Sul depois queo jogador embarcou no avião que olevaria pira o Rio de Janeiro. "Nós

adotamos essa providencia lambemcom outras pessoas da cidade. NãopodainOS facilitar com estes casosde seqüestro", ressalvou o policial.Pasçado o susto, a policia tomou odepoimento do ladrão preso. Intcr-nado no Hospital de Pmhalzinho,próximo de Monte Alegre do Sul.cie negou que o grupo pretendesse

prestar declarações á Justiça.A quadrilha, formada por qua-

tro homens, foi abordada pela poli-cia cm frente a um posto de com-bustível da cidade. Houve troca detiros c um dos policiais acabou feri-do. O bando, então, dominou osocupantes da viatura, apoderou-sedas armas c fugiu em direção aPinhalzmho numa F.IOOO e numVoyagc cinza, roubados no muniei-pio de Socorro, que fica na mesmaregião. Mais tarde, a PM encurra-lou um dos ladrões em Pmhal/inho.Fie estava armado com uma pistola7.65, trocou tiros c so se rendeu aoser ferido — levou três tiros, masestá fora de perigo.

O delegado Paulo Ckraldo dePaula, da seccional de BragançaPaulista, disse que a quadrilha eformada por ladrões de carro, che-fiada por um assaltante conhecidopor Ckntil. Fk tentou descartar ahipótese do seqüestro — apesar dostelefonemas anônimos a familiaresde Mauro Silva ameaçando seques-tra-lo — depois th prisão de Lei-nat. 'Tomamos medidas para ga-rantir a segurança do jogador, masagora já não acreditamos na possi-hilidadc do seqüestro", desconver-sou Ckraldo de Paula.

Seu colega em Monte Alegre doSul, Ricardo Mateus, porem, expli-cou que foi cie quem levantou ahipótese, mas agora lambem acharemota a possibilidade do seqüevtro. Na sua avaliação, pela estrutu-ra amadora, a quadrilha não temknmv-lum para este tipo de crime"Cm seqüestro requer plancjamen-io. Não sei se teriam esta capaada-de", disse.

Ação rápidaA vnlustna do seqüestro pode

estar mesmo voltada para os era-quês de futebol. Que o diga oapoiador Mauro Silva, quase trans-formado na mais nova vitima, se-gundo policiais paulistas, na ultimaterça-feira à noite, dia em que re-tornou ao Brasil. A policia deMonte Alegre do Sul —- que ontemtentava minimizar o caso — desço-bnu um plano de seqüestro contrao jogador e agiu com rapidez piragarantir-lhe a segurança.

O jogador constrói um belo ca-sarão de campo na cidade c haviasaído da casa da mãe, em São Bcr-nardo. para visitar as obras emcompanhia de seu amigo AlexandreGambá, encarregado de acompa-nhar a execução do projeto, Naentrada da cidade, o carro cm queviajavam foi interceptado por car-ros da policia que levaram Mauropara um lugar seguro e apressaramsua saída tia cidade

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evita o j)iorO jogador for lc\.ido p.ira a cava

de um parente, cm Piracicaba, c notrajeto ouviu dos policiais que 0golpe fora descoberto porque ha-viam desconfiado cio numero decarros furtados no dia anterior(quatro) Dois dcb. fonirn recupe-rados com dois bandidos.

Mauro Silva somente voltou àcasa d,i mãe na manhã de quarta-feira, disfarçado com uma peruca eóculos escuros, apresentando-se na-quclc mesmo dia (um antes do pre-visto) á seleção brasileira

O jogador, que voltou ao Rio natarde de ontem para completar osexames ffaàCOS na Universidade úaAeronáutica não pôde ser ouvidopira confirmar a história, mas fon-tes ligadas á polícia de Monte Ale-urc tio Sul atestam a versão, admiü-da cm principio e agora contestada,cm parte, pelas autoridades,

Braços abertospara Romário

O técnico da scfcvâo brasileí-ra. Carlos Alberto Parreira, quareceber Romano tk braços aber-tos c faaWo esquecer a derrotapara o Milan. na fina! da Copados Campeões úã Europa. "Não

quero saber se Romário chegade manhã, se vari para o almoçoou jantar. Estamos em fase deevames e ha muito tempo parack recuperar os dias que ficou<k fora. Aleni disso, como nãoparou de jogar, o mdhor mesmoc ck descansar um pouco. O queinteressa c estar bem quandochegarmos cm Sào Franciscopara os treinos que vamos fa/erpara enírcaiar o Canadá dia 5.cm Edmonlon í; ali que começaa arrancada para o título", jucsli*fia Parreira.

O treinador nâo quer envol-ver-se em debates sobre o com-portamenio do jogador.

"Ro-

mano c um vweodor, Foi bemm Holanda c continua sendo naapanha, O PSV c o Barcelonaganharam mulos com seus gok.O mesmo queremos na sdõçao.Nào me interessa se antes houveesse ihi aqiíck comentário sobrese queria Edmundo ou se o MúJ-kr não é «u favorito Tudo issoaconteceu longe da seleção.Aqui nada dis-w vai ocoíltcocr.O grupo esía preparailo c unidopara fa/cr uma grande Copa.Romano seta mais um dos inte-ressados cm ser campeão c vaiajudar como sempre fe/ nos du-hes e na seleção. Nào tenhoqueixa dele c vamos precisarmuno ck seus goH"-

Parreira pretende comandara sekvão com dialogo t comRomano não ícrá diferente. Otreinador cxpbca que mesmo nocaso de Porto Alegre, Romanofoi para a reserva sem contesta-çào. Ao ser chamado, entrounorcnalmcnic, "Melhor aindaquando chegou para a decwàocontra 0 Uruguai. Vôo com to-da humildade c procurou cola-botar. Foi «nsaoonal nas devia-racòcs, è c^se Romário queespero na Copa. Que técnicotúo se wnte feh/ cm roceScr umartilheiro como de? Oi adversa-no» que se cuidem. Temos, akmde Bebeto. Múifcr c Ronaldo, oartilheiro do Campeonato Fspa-nhol. cora 30 gols. !>ai mmliaakgria c otraasmo".

tf\\thii'-<irea Mourti I /'.•¦'.'.,,'¦-•••¦...-..¦.. .'/••//«sw levado

Br-iJ JSI mmw^ '" * •». a-^^Bbt" SSm-'- 1 ,' '.^rWíf&t^^ .^mÈmYm^5^^^mm\ B'"-"""':'-<'^W¦:'yi*í-i3 *'¦* ¦<W»^'^SBEB^^BEBK^BgjÉygSMM

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O lateral Branco / £; negou que tivesse pensado em deixar a seiCÇOO

Antat)

Branco voltaa ser BrancoApós dois dias de mau hu-

mor. o latcral-csqucrdo Brancodecidiu falar F tornou publico odescontentamento com a formacomo vem sendo tratado p^irquem não o quer tituLir 0 late-ral não discute a avaliação sobrem;us asifscctos fbtDOê c teemeos,'nus avtsou que reagirá as "pres-

vks ardilosas": "Nào vão fa/crcomigo o que ííveram com oCareca nas eliminatórias".

Branco negou que tivessepensado cm pedir dispensa c dis-'se ter «c chateodo com a tnfor-moção de que um sargento daAeronáutica teru reselado sua-precária condição "Estou aquipam ajudar c quem vai me esca-lar ou nâo será a comissão teeni-ca. O grupo está unido Se ga-nharmos, ganharemos todos".

IA

. o,__¦-:- i.:.t^mm^'¦¦.¦¦&—*&•¦ -¦¦O ¦ B«b*to JorgWibo

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Loonwrdo O

Brooco;^/ i Brarveo Zinho O

A lição da bola paradaA sekçâo hrasíkira tem ainda

metade de um canunho a wr per-corrwlo para akancar o nível idealsob o ponto de vxvia tátko. deseja-do pelo Kcnko Cark» Alberto Par-rara. O pnárlo de jogo está defini-do, a filosofia tática também, ma*faltam, na opiruào do próprio tnrt-nador. cnsaur jogaiías »k ataque»criadas a partir ck bola parada.

Segundo os dackn cstatiticos k-vantados por Parreira, em media.cerca <&r 40% dos gob marcados cmCopas do Mundo são orrçànado*cm cobranças de faltas, escanteio* cpênaltis Dai a rwvessadade de oume dedicar boa parle dos tremo*que seráo realuados em Sào Fraa-o?ko é criaeio c repetição desseüpo de jogadas

"Precisamos de ter.pelo menos, quatro jogadas ensaia-

das cm cobranças ck falta* c csean-imW". ptanefa.

A dcfimcào do* cxihradore* de-pendera, evidentemente, da c*ala-çào do time, mas Rai, Bcbclo,Branco. Zmho. Dunga. Morer cLeonardo são os jogadores quePantia destaca como os marv tndi-cados para o chute direto, que é.para ck, a melhor manara de che-gar M gol Para os escanteios. Par-rara treinara JorgmrKv. Branco. Zi-nho c Bebeto que %ão os queevev.utam os cntósmcnlos mais pre-àsov

I-Híca e tecnicamente, a wkçàoumbem nâo chegará aos EUA corotodo o -eu potencial.mas o preparador físico garanteque wo será akançado durante acompetiçio.

Questãopolêmica

0 presidente da CBF, RKar-do Taxara, sobe hoje a Tcrcsô-polis para. akm de observai co-mo anda a preparação dty*scleçáo. tratar de um assunto*que traz ck volta alguns velhosfantasmas, premiaçáo. Só que^ *}

quando a conserta aitrar ncs.setema, provavelmente ocorreraum moivoiogo- F.scaldados comas brigas de 90. os jogadoresestão absolutamente doutrina-dos c bem ensaiados ns» comen-lirios sobre o assunto. "Nao scitnada sobre prêmio Aliás, r»âosabia que o presidente vinha*,-aqui- Estou sabendo por voce"*-!comentou o zagueiro Mozer.

Sobre o vakw de USS 100 ttSkítwpelo titulo, que ha alguns dias-vou sendo cvimaitado na CBI.muito* jogadores chegaram a di«at que não acreditavam cm taL .'benevolência". Quem melhor

definiu a postura dos jitgadorcssobre o prêmio foi Dunga. "Sc*

ck (Ricardo Taxara! falar cmitó*premiaçáo, vai fabr sozinho. •"»'•IX-sdc que esta sciecao começou'.a se formar, há três anos. ficou mbem ciiro que o tema premiaçáo'<aia deixado toulmcntc de la-*^do. Ê o que eles (a CBF) dela-*. '

mmarem c ponto final Nos não*»temos nenhuma pniposta Fksí"'•'determinam, nós aceitamos"^garante i*";

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Mais sieleçâo brasileirana página 19

R,o de janeiro — Sábado. 2\ de maio da 1994

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Pilotos tentamtirar Varig dasua maior crise¦ Associação mostrará plano de reestruturação queinclui empréstimos de bancos, negociação de dívidase redução de salários em troca de maior participação

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iTisís SPARTAt t?S li MAI.tí PERKANDESR.\o PAULO—- Na maior crise enfrentada

cm,seus 67 anos de história, a Varig prcp.i-ru-se paia encontrar uma formulo que per-mita alterar os grandes prejui/os enfrenta-dos nos últimos anos. E a solução ecomandada pela Associação dos Pilotos daVatig (Apvar) que vai apresentar a direçãoda companhia um plano de reestruturaçãoque envolve, alem de aporte de capital crenegociação de dividas junto a bancos einstituições credoras, uma operação conhe-uida como kverage buy-out (LBO). cm quefuncionários abrem mão de benefícios eadoiitcm alguma forma de redução de sala-no* cm troca de participação acionária. Aproposta será entregue após a avaliaçãoque a divisão Global Spice do Chase Ma-nhattan Bank de Nova Iorquec o Banco Vetor, com sede noRio. fkcrcm da situação finan-ceira c das possibilidades dereestruturação da empresa. AVang deve certa de USS 2.9bilhões a banais c fornecedo-res, dos quais USS 1.9 bilhãoficam por conta dos contratosde leasing. aluguel de um bemcom opção de compra "As nc*gi>ciações com os credores es-táo bem encaminhadas", dis<~e.otimista, o presidente da cm-preta, Rubcl Thotnos, mjmw /<«»in

Mas a Apvar não comparti-lha desse mesmo otimismo. Ainda não háprazo de entrega da proposta. A Apvarptetende se adiantar aos acionistas da cm-presa c elaborar um plano de reestrutur.i-ção que permita preservar cmprcgos c ga-ranta á associação uma participaçãosignifica ti vãmente maior que a atual, de<J,)% Outros investidores recrutados pelaassociação podenam se tornar acionistas.Segundo o comandante Manano ZoralOSanviccntc. diretor da Apvar. as outras ot-

gani/ações de funcionários — Associaçãode Comissários (Acvar). Associação de Me-ainicos de VÔO (Amcar) c o Sindicato dosAcroviános — participam das negociaçõescom 0 Chase c o Banco Vetor Os funciona-rios querem formar um fundo com a parti-cipaçâo de investidores para reforçar o cai-

na da empresa e conseguir o consentimentodos bancos c instituições credoras pira pro-longar os prazos de vencimento das divi-das.

Interesse — "Sc mostrarmos que osfuncionários estão interessados na recupera-ção da empresa, vamos atrair investidores".afirmou o comandante Zorato Pk lembra òexemplo da United Animes, que recente-mente, passou por prtKesso semelhante ehoje consegue operar linhas com tarifas me-nores que a Vang. A operação de kmogebuv-ont seria uma forma de os functonánosabrirem mão de benefícios. "A legislaçãobrasileira não permite a redução de salários,mas podemos nos adaptar", disse ZoratoSegundo especialistas, uma das alternativa*seria abnr mão de reajustes salanats na for-

ma de reposição de inflação.Nos EUA. essas operações qua-se sempre prevêem redução sa-lanai. A crise da Vang. con tu-do. bem como a proposta dospilotos, não vai afetar em nadaa qualidade dos vôos c serviços.

Contatos — A associaçãodos pilotos decidiu entrar ftnticno processo de reestruturação daempresa cm outubro, quandoires dirigentes participaram deum congresso sobre estratégiasde trafego acre» ru America La-mu. realizado cm Mtanti Lá,conheceram Rohen Tompkínv.

ciccutivo da SHE, empresa de COOMtUoriaespecializada na industria aeronáutica. ASUE. que fu» contratada pela WbOCÍBÇÍO pofUSS 100 mil. indicou banCOJ que poderiampirticipir da operação c a BSSOCi&Ç&O fechourergòCHi com o Chase, na semana passada. OChase participou da axMmturaçáo das com-panhias aéreas Avtanea, Mexicana, Contmcn-tal Àirlmcs. American West. Ryrag Tiger (li-quidadal. TWA c NonhwçMcrn. entre outras

O banco fará também a ponte com oscredores estrangeiros No Brasil, esse traba-lho será leito pelo Banco Vetor, através doexecutivo Gilberto Prado Ics-ManufaturmHanover). Enquanto a maior pote do emlivi-damentO externo c de contratos de leasmg deaviões c empréstimos, r» Brasil ha muitoscontratos vencidos de seguro c cartas de fiar,-ça c alguns empréstimos de curto prazo.

Plano ilerccstruturaçàapttvê odevolução d<'aparãlltos Jiiencontetutodose redução iletinhas nãorentáveis

Balanço dacompanhia édeficiente

SÁO PAtm —- A avaliação dobalanço de l W da Vang feita pelaempresa de consultoria Austin Asasclassifica a compinlua acrea comodeficiente. A classirtciçào c a piorentre os níveis estabelecidos peloscrilèfios da Austin, Pode parecerum adjetivo generoso para umaempresa que deve USS I.5S8 bt-Ihào, dos quats USS 521 milhòes acurto pra/o c USS 1.06? bilhão alongo pra/o. Mas . a analise com-paralisa dos balanço* dos últimoscinco anos que precisa a decadênciafinanceira da maior empresa brasi-fcira do setor, que emprega 27 nulfuncionários c que faturou, emIW3, USS 2.4 bilhões

Scgund o Mário Alberto DiasLopes Coelho, diretor da Austin. oendividamento oneroso sobre o pa-trimõnio liquido (relação entre asdivida* junto a bancos c mstitutçôe*financeira* c o patrimônio tia cm-

Thomas negociacom banqueirosem Nova Iorque

O presidente da Vang. Rubcl Thomas,esteve ontem reunido durante lodo o dia, cmNova Iorque con representantes do BankcrsTrust. contratado pira rcivcgixiar 40 contra-tos de leasmg Ele porem, não quis comentaras negociações.' A compinhia c criticada pelo com.ind.intcZoratto. "O

presidente da Vang não aceita apanieipaçáo dos funcionam* nas mudançasda empresa. Ele acha que c função da admi-nmroçâo**. disse.

As criticas crescem. No sábado passado,pela primeira vc/ na htstona da companhia,um presidente foi criticado numa reunião defuncionam* c diretoria A reunião ocorreuno Hotel Nacional Rio c contou com a pre-vença de 500 pessoas. Ali foram lidos mani-festos de dois comandantes que criticaramduramente os métodos de gestão da empresa.Rubel Thomas respondeu que colocaria a*recbmações "na

pauta das dtscuvsões do anonac vem"

As crises vividas atualmente pela Vangtêm bases sólidas no htstónco da empresaCriada cm l?27 por Oito Ernst Mc>er. os 550acionistas que participaram da primara as-scmWcia jamais puderam imaginar que a Va-rig chegaria a se tomar, na década de TO. umadas principais companhias aéreas do mundo.

O ano de 1W for o ultimo cm que aempresa conseguiu se recuperar parewlmentedos prefiram. Depors de dots 3tK»s fechandoHO wnnr&i. a Vang conseguiu encerrar oano com um lucro operacwral de NCzS li-MiOflbòcs e um rueto liquido dt NC/S IJ&ÍIbilhão, A empresa amàtmo» m^v&mikt mawapa de sovo* av*ôes e gastou cerra de

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USS 2.6 bilhões. Com a posse do presidenteEcrnando Collor, a Vang começou a serdci\ad.i um pouco de bdo pelo governo, quepreferia apouir a Vasp por suas ligações com0 empresário Paulo Ccsar f-aruis

Em 1990. a empresa adotou uma vene demedidas para enfrentar a queda da demandade 2.5% nos víW» domésticos c » devaçati decuaoscKWi combussivov. Fe* um aumento dede capital de USS 5o mtlhões c começou unvioperação de kmrnx fetídt (venda c posteriorarrendamento) de dois aviões, gerando recur-sos adicionais de USS ^9 milhões As medidasnão foram suficientes para acabar com oprcjuuo, de USS I Mi em 1990

A crise chegou ao auge em 1991 quando aempresa foi obnpda, peta primeira vez. apurttlu os «dárxw dos íurx-ionàrKss, Nova-mente termin*^ o ano coca pmuúo de USS1*0 rnilhoet. leodo que reduzir a fi^fiia depagameitto de >* nul pitu 26J mil emprega-do*. tVssfc ecâo, teta reverter o prejuiío.«om dttrasaôes e rtdtoetiiaonafirneiHtffl da firo-Í3k

presa, descontados os impostos)saltou de W. pira I9.I2I9» entrel')S9 e 199Í A taxa de retorno queos acionistas tem sobre os investi-mentos que fi/cram a cada anotambém despencou, de 34%. cm1989, para -2.759% no ano passa-do, Segundo Eopcs Coelho, issosignifica qt*c pira cada dólar queinjetaram na empresa, os acionistastenam perdido cerca de USS 2S milem I99.V Oi indicadores negativoslambem se estendem para o lucroliquido da V,ing; cm I9$9 foi deUSS %.l milhões; em 1993. prcjui-zo de USS 229.2 milhões.

A Vang. porem, tem algunstrunfos 0 faturamento cresceu deUSS 1.5 bilhão, cm l(>S9. para USS2.4 bilhões cm 1991 O prejuízo,mesmo alto. registrado no ano pavsado foi menor do que no ano ante-nor. de USS 330.5 milhões O con-sultor di/ que há como salvar aempresa. Ele sugere o emugamentodo quadro de funcionário*, a vendide ativos e subsKluats que dlw pre-juízo c a coacçni ração na atnidadefinal com») receita pira 0 fim da criseA empresa já teve (USS dtvxlas ciceu-udas pekw bancos Vega c Arbs.

Operação jáfoi até filmede Hollywood

A operação conheoda por LBO cmuito comum no mercado amcixarni.Ttata-ie de urna mOsticada transaçãoque constUe cm um cnipfestwTKi comvenda futura. I: bígamente utili/adaem Wji! Sttret, c nos S0 acabou kívm-do coroa combusiivd pita a especub-çào nas bolsas A operação ganhoumaior divulgação com o tttmc WallStrttt • prnkr t {õiMfa, dirigido p>fOuver SloiK No filme, o grande esp:-culador («>tdon Gekko {Mkhact Dóü-giasl basca aaxffio no promissor profis-sional de bolsa Bud los (CharífeShecfl) Mr,ncs do p» ús Foi (MartmSheeni. um grande Htulicalíila da com-panma *crej Hlssc Sur. Büd teau. comj retar|\w<Í4 »k (k-tKo, comprar o con-trote d-i empresa f ¦

A uteu era os funoocMO*» reduzi-reto os wláiKH, o que i pcnretido tmllstadíis Unidos Esàe dmbciro. na prã-luca. servira para capuali/ar a COOJpa-rima. No fitai d»s contav a propmuÍC4 cagavítàda. alrapjihando c«s punosdo cspcciiíadof (Jekko

Ar» ,1

OS NÚMEROS DA VARIG

FaturamentoUSS 2.4 bilhões

Lucro liquidoUSS 229,2 milhões

Divida* «So curto prazo*USS 521 milhõesDividas de longo praxo-USS 1.06 bilhãoCnd I wVdamen to /patrimônio liquido- 19 121%

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OS CREDORES

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COMBUSTÍVEIS ADITIVADOSInformação ao Consumidor

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e doLubrificantes - SINDICOM vem a público esclarecer aos consumidoressobre as recentes alterações introduzidas nos preços dos combustíveis, com

diferenciação para os produtos admvados.Na busca da melhoria da qualidade dos combustíveis, as Companhias

Distribuidoras deram inicio, em 1991. è comercialização dos combustíveisadmvados como forma de atender ás necessidades do Consumidor brasileiro e

de contribuir para a evolução tocnolóojca dos veículos fabricados pela industria

automobilística nacionalTal como vem ocorrendo com os óleos lubrificantes, que hoje respondem as

sovoras exigências dos novos motoros, tanto da indústria nacional quanto dos

veículos importados, a produção do combustíveis admvados também deman-dou significativos investimentos, resultando em custos adicionais

Em conseqüência, desde o lançamento dos combustíveis admvados. as

Companhias Distribuidoras pleitearam preços diferonciados para esses produtos Durante esse tempo, mesmo sem obter remuneração para seus investimentos e custos, as Distribuidoras sustontaram a oferta dos admvados nos postos,atendondo aos requerimentos do mercado

Recentemente, o Governo reconheceu o pleito do SINDICOM e autorizou ás

Distribuidoras a cobrança de um adicional cie até 2.5% sobre o preço de venda

para a gasolina o o álcool hidratado admvados e de até 3% para o óleo di^seladmvado

Para garantir o direito do Consumidor de optar entre preço e melhor quaiidade. o SINDICOM informa que as Companhias Distribuidoras e os PostosRevendedores obrigam-se, em conformidade com a Portaria 20/94 do Doparlamento Nacional de Combustíveis — DNC — publicada no D O U de 20 demaio de 1994. a vender aos consumidores gasolina, álcool hidratado e óleodiesel admvados aos preços dos similares nào aditivados caso se registrefalta destes nos postos.

Rio de Janeiro. 20 de maio de 1994SINDICOM

Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de CombustiVets e de Lubrificantes

2 » sábado, 21/5/94 NEGÓCIOS & FINANÇAS

Dragão da inflação na Rússia¦ TV usa exemplodo Brasil paraalertar o povoFLAMtNtO ARAR1PE

FORTALEZA — Os ban-

queiros da Rússia finan-ciam com USS 25 mil uma sériede três programas dc TV dc 30minutos cada que vai ao ar cmjunho na TV Nacional Russa,Canal 2. para alertar soba- osperigos da inflação. Os problc-mas enfrentados pelo Brasil como descontrole dos preços c a dc-.estabilização de nossa ccono-mia é um dos temas do senado0 Dragão. Os vídeos são finan-ciados ainda pelo Centro paraPolíticas Nacionais do BancoMundial, com USS 15 mil e USS50 mil da fundação Eurásio, uminstituto para formação dc qua-d ros.

Os programas fazem parte dcum projeto dc formação dc qua-dros e reciclagem, disse o diretorda Divisão de Economias Na-etonais do Banco Mundial c cs-cconomisia-chcfc para o Brasildo Banco Mundial. PeleiKnight. Knighl participou on-tem da Conferência Inlernacio-nal sobre Governabilidade —Países Grandes c a EconomiaPolítica de Escala, na Federaçãodas Indústrias do Ceará (1 ícc).Segundo ele. na Rússia ha poliu-cos que citam como exemplo oBrasil para argumentai cm favordo crescimento econômico mes-mo com a inflação.

O economista russo MiklutilDmitncv. assessor legislativo dopresidente da Rússia. Bons Yclt-sin, disse que embora a novageração na Rússia não tenha cx-

—^Sãgr- 1

pcnència dc hípcnnflaçào ou in-fiação alta. o pais balança nabeira da experiência. "Temos dcdar ao povo exemplos do quepossa ocorrer se começar. A me-Ihor maneira é mostrar o casodo Brasil, mostrado que é me-Ihor aceitar a inflação do queatacá-la com medidas severas."A série de documentários OPiiiçòo, produ/ida pela Personac Frccdom Channcl. alerta quena Rússia, o perigo não passou.Apesar de a inflação ter caído dc30% para 9% cm março "a

moeda russa apresenta saúda-seis sinais dc melhora, mas asimpressoras continuam a funcio-nar. o credito contínua a fluir, adivida publica, a subir. Dada atremenda pressão sobre políticosc legisladores fiscais para au-mentarem os gastos, unu escala-da de inflação provavelmenteacontecerá. Essa aceleração po-derá muito bem escapar a qual-quer controle"

"A menos que seja dominada

por políticos responsáveis, a hi-pcnnflaçào poderá solapar qual-quer progresso que a Rússia te-nha feito para a construção dcuma democracia dc mercado li-vrc". acrescenta a produtor*. Osvídeos foram a estratégia dc co-mumeação pira atingir a popu-laçâo do pais 96% dos lares temtelevisão, estimulada pela poliu-ca dc propaganda do regime >o-viético. A circulação dc jornais crevistas tem caído dc 50% a75% ao ano na Rússia..

Serão mostrados problemasda h.pcnníiaçào na Alemanhaú.\ República dc Wciroar, comimagens dc filas dc desemprega-dos, dinheiro transportado cmcarrinhos dc mão c fábricas pa-raltsadas. O presidente Itamarescreveu uma mensagem para osfilmes russos, lida por um asses-vir Os vídeos tr.i/em entrevistascom Pérsio Anda, Roberto Ma-cedo. técnicos do Banco Mun-dial. do FMI c funcionam» dogoverno russo.

Vietnã viranovo paraísode consumo

CtNGAPURA — A passagemdo sistema econômico do Vietnãdo comunismo ao capitalismo cs-tá causando grandes piradoxosque. longe dc afastar t*s investi-mentm estrangeiros, esta atraindocada vc7 mais grandes grupos m-tcrnacionais ao pais Com unurenda per capita dc USS 250 — Oque coloca o pais entre os cam-peões dc pobre/a —.ao Vietnãvirou uma verdadeira mina dc ou-ro de consumo. Os 71 milhões dchabitantes cMào cada vez maisávidos em consumir artigos apa-rentemente simples ns países capi-taltstas. como televisores, máqui-nas dc lavar, videocassetes.geladeiras c veículos

Consumo — As reformaseconômicas, iniciadas no final dosanos S0. fi/cram as taxas dc crevcimento chegar a>* 9% previstospara esle ano. com uma taxa deinflação que baixou dc 700% para7% ao ano. Segundo pesquisarealizada pelo Survcy ResearchGroup, de I lanoi. hoje quase 90%das famílias vietnamitas poaocmum aparelho dc teve. enquantomais de 50% são proprietários deunu motocicleta — o pais temboje certa de 300 mil desses veicu-los A comparação, cm termos demoto. não è nada má. quando sesabe que na Austrália, o percen-tual da população que tem moto èdc 75%.

Os economistas, porém, pre-vècm que. apesar do crescimento,o Vietnã ainda krvará muitos anosate que sua economia possa com-petir com 8 dc outros famosostigrei asiàlkas, como Taiwan,Coréia c Hong Kong.

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JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS diçào (abado, 2Í/5/94 * 3

INFORME ECONÔMICO

MÍRIAM l.AGi:

Banco Central decide-sepelo

'global bonds'O

governo acaba de dar um passo definitivo no lançamento

dos títulos do Tesouro Nacional no exterior. Ate as l&h de

segunda-feira^ as 13 instituições financeiras que fi/eram estudos'para

0 Banco Central, arquitetando a operação, deverão .iprcscn-

lar suas propostas formais ao BC. As cartas convites foram

despachadas no dia 18 nela Secretaria do Tesouro Nacional,

assinadas pelo secretário Murillo Portugal Filho.I «.tá definido que serão lançados global bottm — títulos a serem

negociados nos mercados dos Estados Unidos, da Europa c da

Ásia - num total ainda a ser acertado entre USS 500 milhões c

USS 1 bilhão. O lançamento no exterior poderá ocorrer cm julho,dependendo das condições do mercado internacional.

Se há incerteza quanto ao prazo de lançamento dos títulos. >.iestá estabelecido que os bonds terão cinco anos de prazo de resgate

íc taxas de juro fixas c não flutuantes, indicando que o BC. apesar•das altas das taxas nos últimos meses, pode estar prevendo novos

aumentos. _^Na quinta-feira, segundo a carta recebida pelas instituições -

que nào fa/em outra coisa a não ser preparar suas propostas —, o

Banco Central anunciará o mandatário da operaçãoO Tesouro nào ia ao mercado internacional de bonds desde

meados da década de 70 e estava fora do mercado internacional de

{capitais desde 1982. com a crise da divida externa.

Agora vaiDepois de uma reunião de

sua diretoria com o secretáriode Finanças do Rio. CibilisViana, a Brahma começa a se-mana mais animada. Com oacerto dos incentivos fiscais,acha que. dessa vez, a novafábrica de Campo Grande vaisair já no inicio do segundo

..semestrev Os investimentos são de

, * USS 150 milhões c a fábrica vai

1 produzir 300 milhões de litrosde cerveja por ano, um aumen-to de 10% na produção global

- da empresa.

BrígalHadaTem uma boa briga se ar-

mando entre as distribuidorasde combustíveis, produtoras deõlcos aditivos. A Pctrobrás. aShell, a Esso c a Ipiranga cn-traram no Conselho Nacionalde Auio-Rcfuiamcntaçào Pu-blicitària — Conar — com um

processo contra a Batdhal. queambientou seus comerciais em

postos dessas empresasNem tudo pode andar bem

para a Batdhal.

RepressãoO subchefe de gabinete do

ministro da Fazenda, MarcosGalvào. bem como todos osdiplomatas que acompanhamRicupcro. responde com ck-gáncta quando os jornalistaslhe perguntam sobre detalhesde reuniões importantes daequipe econômica "No Itama-rati. aprendemos a cultivar arepressão da curiosidade"'

InvestimentosNum debate com o secreta-

rio de Política Econômica,Winston Fntsch. o diretor tiaFicsp. Mano Rcmardini, pósos pineos nos "V do cresci-mcnlo de 4.5% da economiabrasileira no ano passado.

"O

que aconteceu foi uma ocupa-cão da capacidade ociosa de1992". ponderou.

Segundo ck, investimentossó quando o custo de capitarfor menor que a rentabilidadedas empresas:

"Nos ultimeiscinco anos. o custo médio docapital no Brasil foi de 14% aoano, cnuuanto a rentabilidademédia da indústria ficou nosc- sor "

ViagemDois anos depois de entrar Entusiasmado com o volume

Ino concorrido mercado de fnihtllers ehccks, O Banco do Bra-¦ sil c dono hoje de 40% das'emissões no pais, seguido doAmerican Express, com 25%.

Boca no tromboneDepois de examinar o novo

•Orçamento, o líder do PDT n.i'Câmara. Luís Salomão, estátrombeteando. Dos USS 51 bí-Ihõcs previstos como receitafiscal. .Salomão detectou queUSS 16 bilhões estão compro-metidos com o pagamento dasdividas interna c externa, "São

30% de tudo que se arrecadarácom impostos c c de/ vc/esmais do que se gastará comeducação c saüdc", reclama.indagando; "Sc teremos de pa-gar lanio a curto pra/o. porque aplaudir a negociação dadivida cxtcrnaT'

Em sérieSete licitações c o que está

disputando a construtora Nor-berto Odebrtcht na Àfnca. on-de e pioneira São projetos quevariam de barragens, rodoviasa canais para abastecimento deágua.

No totat. as obras chegam aUSS 300 milhões

de negócios anuais na faixa dosUSS 300 milhões, o banco de-cidiu ampliar o número deagencias no Brasil capazes deemitir os cheques de viagem

VARIAÇÃO DO PIB

País

ChinaTãüânOíaCoròia do SulTaiwan

ArgentinaChileMéxicoBrasil

(%1

10%8,5%

6%6.5%

5%5%3%

2.5%

Fontvi Tf»ffo«w«rw»/

Ricupero defende extinção da Ufir•*• .... - :_ ' , ., .nMnma Ar\ rr>:\\

PORTO -M i gre — Embora nàotenha admitido oficialmente a ex-tinção da Ufir (indice de correçãode impostos), O ministro da l:a/cn-da. Rubens Ricupero, deixou claro,ontem, que c contra qualquer indc-xaçào na fase de implantação doreal. a partir de l* julho. O tema cmotivo de divergências dentro daequipe econômica, já tendo o secre-lârio da Receita federal. O-tns Lo-

pes l-ilho. se manifestado a a favorda manutenção da Ufir para corre-ção dos impostos.

Ricupero disse que "se a Ufir

permanecesse, sena uma smali/a-ção errada". Numa palestra aosmais de mil empresários gaúchosreunidos na Federação das Indús-irias do Rio Grande do Sul(Fícrgs), o ministro frisou que a

partir de \" de julho, com o real."nào haverá nenhuma indexação"c que

"não haverá necessidade deter mais indexadores c correçãomonetária".

A morte anunciada da Ufir. dacorreção monetária c de todos osoutros indexadores, exclui apenas aTR. que continuará bali/ando ascorreções das cadernetas de pau-pança.

O ministro da Fazenda disse quenào existe ainda uma definição so-bre o pra/o para a aceitação doscheques pré-daiados emitidos cmcruzeiros reais, Ek desaconselhou aemissão de cheques pré-datadoscom data depois de setembro. Oministro detalhou aos empresáriosgaúchos as principais medidas doPiano Rc.il• Bancos -És área que o go-vemo está acompanhando agora

para que se adaptem á volta do

financiamento da produção c nàoda especulação O si-tcma financei-ro eqüivalia a 20% do PIB c terá

que se adaptar com índice* bem

? Os dados foram publica-dos pelo último número daThe Fconomíst. Os númerosmostram claramente o longo

caminho que os paises tia

America Latina ainda têm tk

trilhar para chegar ao cresci-mento sustentado da Ásia, So

corner oposto, a Rússia, comum decréscimo de 10%. Dum-te Ja China, «•«• a distânciamais curta entre o capitalismoe o antigo socialismo", avalioo economista Carlos Langoni.

PELO MERCADO

«• O dfpst**» wwo t«»rf Pfchiim tsbo'defenda «*» w*1» f»ni- í»*8* "s» ***"«. pute nett Iímk ái «ps>T* kw*»1isi t<«u4i «St ieasòn q<us*Ss tlfem o-intOr* m po**» * wHpw" w*5 "5*-áj, * fi t Sn? «So AwtK Uu Rocadl "

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n.Ké Kmifk*.K Süíí-sP « i Sta*» Aj Bm*1 feBfjra

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*/írt»o StfHlW — 1*1**4Ministro é contra qualquer tipo de indexação da economia após a vigência do real

Consumo de T\se carro pode subi

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VIÍ7KU üoctrf?"".

Ricupero tii-feui th fim di inde\ ,xào tki economia com <» «wte*! ao mel

menores Fm OUtrOS países p nor-mal c cm tomo de 10% do PIB Odiretor do Banco Central. CláudioMarchi, complementou a declara-ção de Ricupero, duendo que aestrutura bancária è muito pcs.ui.1 clera de se adaptar Nenhum quis searriscar a uma estimativa de quan-tos milhares de bancários serão de-mitidos.• índices - O rol será o indicepara medir a evolução da economiacm real. garantindo, por exemplo,reposições salariais cm época dedivstdtos. Não precisaremos maisde indexadores c correção moneta-na. A TR permanece na correçãodas cadernetas• Impostos 0 prazo de reco-Ihimcnto dos impostos foi encurta-do por causa da inflação Com aestabilidade que vira com o real. a

medida nào se justificará mais cnão teremos prados tão curtos.• fImpresm — í: 0 principal pro-bkrma no mundo hoje. nem a eco-nomia de mercado, que c o st*-tema mais produtivo, resolveu aquestão Há a Kkia de apoiar as

pequenas e médias empresas, esma-gadas por excessos de teguLimcnta-ção c que são responsáveis por boaparte dtn empregos Também pen-vimos na redução do* encargos so-ciais das empresas 0 Brasil e recor-dista mundial cm pagamento dedias não trabalhados. Cada dõlar

psgO em salário pelo empresáriotem um acréscimo de 81 centavosde dólar em encargos «jeiais. Tc-mos que convencer a todos, inclusi-vtr sindicatos de trabalhadores, peladcsrcgulamcniação da economia,com redução de impostos c encar-go* sociais-

Imposto em atraso vai ter multa maiorMIJAM SR^t 1/

Q 0 governo devera devir a*multas por atraso no pagamento deimpostos para obrigar os contri-buintc» a pagarem seus tributos emdu apo* o tnkio d» cireubcào doreal. período cm que a Ufir deveráficar suspenda ?>,f apioiímadamcn*te Mi dias, A medida esta previstaporque, se as mulias não foremmainra. o risco que o governo cor-re è registrar quedas de arrecada-ção. Nas discussões entre t«nk<n

d.< Stmtsicno da Fazenda c do B.in-co Central foi feita a asalucáo de

que ao ver que seuv impostos deixa-raro de ser indexados o contribuinte

pagará quando quiser.Atualmente, a multa pw atraso

no pagamento de impostos c de20% Esta penalidade pc-úc «r re-dunda pira 10% »e o rwpmcniofoi feito antes de .Vi dias utetv Du-rante o Plano Coltor 1 quando o

governo extinguiu o BTN c dcsin-dexou os impostos, as multas poratraso no pagamento de tributos

Umocm foram doada*•\ idéia da Recata 1 éderat apfe-

jCOtada aa reunião com o BC na

quinü-íctra. foi manter a aplicaçãoda t,.'fir suspensa por 60 dias. Apóscsie pr.i/r>. a Ifir voltara com aincorporação da iníiaçâo regisiradanos dob meses. Todo» os tributosseriam cniào definido* cm temUma nos-a reuntâo foi manada pa*ra a próxima quarta-feira A kScude suspensão da Ufir tem como ob-Kitvo evitar qualquer tipo de conta-miruçào do real com a inflação.

rO ministro Rubens Ricupero

afirmou que todo o sistema tributa-rio terá que se adaptar ao real,Alguns impostos, como IPMF c|OF, são sofrer uma redução dearrecadação.

Ele só acredita numa eventualexplosão do consumo em setoreslocalizados, como carros poru'arCi*tclcsisôcs e outn» cktuxlorncsti-cov. "Vamos tratar a questão seto-nalmcnic", anutKiou.

"Estou pedindo ao Banco doBrasil um plano de abastecimentonas próximas semanas, porqueacredito numa elevação do consu-mo de alimentos com o real Preá-samos asyrgurar a oferta. Os USS20 bilhões que o governo c os ban-cos tiram do povo voltarão ao boi-so do consumidor. Minha preocu-paçào c levantar como está aprodução c estoques rcguLidorcs.especialmente do milho c arroz",disse ck

Exportações "Vamos ler;

um câmbio esiavcl c tentar desone-rar a pane de impostos federais nasexportações Os reflexos maioresestão cm contribuições com" PIS-Pasep. Cofms, que ikpendcm deleis e do Congresso Nacional, ctambém dos impostos cobrados pe-kn csUck^s Estou ouvindo goxxrr-nadores c secretários da Fíulfldapara encontrar uma formula quecompense a redução de arrecada-ção de impostos dos eslados".

Ricupero disse que >a foram re*sobidas 90% das questões em rela-;ção à doida agtKolt. Agora estãosendo cstusdadas duas formuln rum rcecscakrtutiKnto dos emprestt-mos cm cinco anos, com úuv> decarência c juros um terço menores,

sés; com redução de 50% da divida, eoutsa c adiar uma solução defioitl-va. "Nas próximas duas semanasvamos equacionar a questão docrédito rural, do financiamento ih

próxima safra c do novo Ptòagro."lmp<irtaçiK-« - "Sempre que

houver denuncias de subskiios pu

prática de àtmpmg nas importa'çÔess vamos investigar c, se com-

prosadas, apliearemtH taxa* com-

pensatònas", disse.Em relação aos aluguéis, oscr-

vou: "Nào chegamos ainda rumadecisão, procuranurt uma fórmula

que nào penatt/e inquilinos nem'

proprietário*,"

Combustível Itamarestá 8,72% vnuclitormais caro

Os combustíveis foram reajuvtadov á rnóa-rjoitc de ontan em%\7l%. Nos postos do Rio. até apróxima sexta-feira, os preços dosliiros sào gíiuiíina comum, CRS*3I10, gasolina adittvada. CRS 9*9*,àkool comum. C RS 724; álcooladitisado. CRS

*?S: dtesel co-mum, CRS 606; e dicsel aditisado,CRS 620. O índice c lesullado davariação da URV nesta semana,confornw estabelece a nova sssíc-mática de aumentos iniciada nasemana passada.

Desde o ultimo sábado, a ga-solma. o âkool c o dicsel estãocxinvertidos em URV. embora o

preço nas bombas continuem cmcnuciros reais Com isso, passa-ram a subir todos os sábados, maso preço em URV está fixo ate aemissão do real. em 1* de julho.

O gás de co/mha e outros der»-vados de pctròko já estão com o

preço fixado em URV c são con-vertidos iodos os du* cm cruzo1ros reais. Em junho, o gossrrnopoderá auion/ar reajustes noscombustíveis duas se^es por se-mana, para facilitar a transição

para o real.Com a conversão em URV. os

combustíveis adiiísados ficarammais caros do que a gasolina, oakool e o diesd comuns. Essesprodutos conseguiram um au-mento adicionai de .% tpsolínac áfcool) e 2.3% tdiesel) no mo-mento da conversão Para evitarque os postos de gaso&na só ven-dam combustíveis adítivados. oMinistério da Fa/cnda baixouuma portaria determinando quena falta dos combustíveis comuns,os aditivados sejam vendidos peleimesmo preço

BRsSltlA -- O presidente Ita-mar Franco rwdiu ao ministro doPlanejamento. Bem Veras, que ana-hvc cuidadosamente a auditora doTribunal de Contas da UniãofrCUj que acusa o BNDES de con-centrar renda Na sefunda-fara, ekconversará com Bem sobre as de-nuncias do TCU. acerca da ma po-lilíca tk investimento do banco

No Rk>, o BNDES se recusou aresponder ás críticas e divulgouapenas uma nota oficial tvide abai-vo| em que rebate algumas das cn-ucas. Um integrante da diretoria doBNDES disse, no entanto, que nãoc consistente a acusação de que obanco ajuda a concentrar a rendado pais ao conceder quave a totati-dade de seus empréstimos às gran-des empresas Nâo se ia/ o desen-volstmcnlo por microcmprcsav Osetor csrratégKO passa pebs gran-des empresas, disse ek

A seguir, a nota do banco:"O BNDES aguarda 0 recebi-

mento do relatório aprovado pciopknano do TCU para que possa,no pra/o estabelecido de l>0 dias,prestar os-tscUrccimentiss c mfor-inações que venham a ser solicita-dos. Tendo em vista o noticiário da

ADVOCACIAEMPRESARIALConuultorui TnbuUrui tCMS.Conuultona Comercio ExtenorProf GERSON PABX: 223-1«3

Centro • Ki

imprensa publwrado hoje (ontem) oBNDES esclarecei

1 Iksalo a uma política ativade recuperação de credito, o BN-DF.S redu/iu o seu nível de irudtm-pkmento de um montante de USS5 8 hilbões em 31/7/93 para USSEl 3 biJhãocm 31/I2/9J, Este vabr— inteiramente provisionado -correspxmdu, cm de/embro último.a apenax 4,l5t% dos ativos torats dotvmeo. que atingem o montante deUSS 27 bilhões.

1 O BNDES concedeu tio ano

passado 51477 firwncumcntos, dosquais 40 650 para pequenas c mi-croempresas c para pessoas fonasDessas 40 650 operações. I 041 fi-runcwram a compra de caminhõespara pessoa* fisKa* fos chamadoscammlwnorosl c 35 612 a comprade m&qutaas e cquipanicntos agri-cok* tampem p»* pessixw físicas,basicamente pequenos produtoresruraav Os finanoamento» para pe-quenav c mteroempresas contamcom « melhores condições firun-cerras do BNDES Os financiamcn-tos concedidos pelo BNDES noano passado geraram 423 715 em-

pregos diretos e indiretos, dos quau

eBNDES94.761 cm pequenas c microcmprc-sas,

3. 0 BNDES vem executandoum processo sistemático de dcsin-veslimento de suas participaçõesacion-inas. com vendas ct« kilõcscspecuio. no pregão de bolsas-devulores, resgates de debénturrs con-vetsivets. kilõcs de opções cambiaisde longo prazo, etc No ano passa-do. o Sistema BNDES obteve umarcccúa de cerca de USS 93 milhõescom vendas de opções c ck furtici*pações cm 35 empresas (dessas.houve vendas da participação totalcm 18 empresas) Só nos dois pr>-matos meses de ! W foram arreta-dados cerca de USS 72 milhões com3 venda de participações cm outras17 companhias.

4. O Banco tese no exercício de1993 um lucro equivalente a USS 70rndbões c pagou USS 120 milhõeson tributos a União, tendo obtidoparecer favorável de auditores m-dependentes a suas demonstraçõescontibm De acordo com a legisla-ção. 25% do lucro serão destinadosao Tesouro Nacional. O restantescrà reap&cado, como de praxcCfrnfinanciamentos c invcsiimentorifelongo prazo."

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sábado. 21 5 °4 NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL 1.H1IIK7VT

Vale é destaque na alta das bolsas¦ índices sobem 2,8% no Rio e 1,1% em SP, com ações da estatal crescendo até 8,3%

c? Fundo de 'commodities9

cresce em CR$ 785 bilhões

0 grande volume dc venda:» deações para realização dos lucrosacumulados nos últimos tres dias— havia papeis que estavam comaltas superiores a 40% — não im-pediu, ontem, que as bolsas cravas-sem nova alta. "*0 mercado absor-vcu muito bem as vendas, graças aoretorno, ainda pequeno, do capitalestrangeiro às negociações. E a ten-dênci.ii para a próxima semana c dcque o saldo seja bastante positivo,caso a migração do capital externocresça", disse o sócio-diretor daAdufvest Consultoria Financeira,lábio Vieira Cardoso.

Na Bolsa do Rio. o 1BV avan-çou 2,8%, apesar dc no inicio dopregão ter alcançando valorizaçãosuperior a 4%. As operações tam-bem cresceram, totalizando CRS61,7 bilhões ( + 38%). Em São Pau-Io, o tndkx Bovespa subiu 1.1%.com CRS 423,5 bilhões. No pregãonacional, o indkx Scnn teve eleva-çào dc 3,3%, com movimento dcCRS 68,2 bilhões.

Os destaques do dia foram asações da Vale do Rio Doce, graçasàs boas perspectivas dc resultadosda empresa nesse primeiro semestree ao fato dc os preços dos papeis

lerem caido demais nos últimosdois meses. Vale ON subiu 8,3% cVale PN, 5%.

Estrangeiros — O analista deinvestimentos da Corretora Geraldo Comercio, Gabriel de AlmeidaPrado, confirmou a presença dosinvestidores externos na pontacompradora dc ações Mas admitiuque já está havendo, lambem, mi-graçào para as bolsas dc parte dosrecursos aplicados por grandes in-vestidores em ativos dc renda fixa.fc que esses poupadores estão seantecipando ao fim da ilusão comos ganhos inflacionanos, que ocor*

rcra após a vigência do real c aesperada queda da inflação, c di-vcrsificando os investimentos atrásdc ganhos maiores do que as taxasde juros.

"E as bolsas tem tudopara premiar os investidores", assi-nalou Prado.

Renda fixa — O Banco doBrasil lançou, ontem, o seu fundãocom remuneração corrigida pelavariação da URV. O limite mínimopara aplicação foi fixado em CRS50 mil Esse lançamento não impli-cará, porém, na extinção do antigofundão, cujo patrimônio liquido so-ma CRS 2.1 trilhões.

O patrimônio liquido dos íun-dos uc commodities apresentoucrescimento real de CRS 785,3 bi-Ihõcs no acumulado do mes, in-formou, ontem, a Associação Na-cional dos Bancos dcInvestimentos (Anbid). No mcvz\o período, houve resgate dcCRS 525 bilhões nos fundões,mostrando que os investidores cs-tão priorizando a liquidez cm vcusinvestimentos, nesse periodo dctransição para a nova moeda,sem. entretanto, abrirem mão dcuma boa rentabilidade cm maio.o ganho medio dos fundos dciiwunotlitíes alcança 28.04% cn-

Squanto o rendimento médio dbfundão está cm 24.71%.

A diretora-execuliva da Asso-ciaçâo Nacional das EmpresasCredenciadas em Câmbio(Anca). Clarice Pechman. propôsontem ao governo a criação fleuma ciderneu dc poupança comremuneração atualizadada pelavariação do dólar.

O dólar no paralelo fechou odia a CRS I 620 para compra,eCRS 1.650 para venda, com ahadc 1.2% Na media, os juros dosCDBs ficaram em 7.800% ao anoou 45.68% cm 31 dias

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JORNAL DO BRASIL NEGÒC10S& FINANÇASsábado. 21/5/94» S

AVIAÇÃOMÁRIO JOSL. SAMPAIO

Petpjenaindústria

Escala evitadaO

abandono da escala no Rio de Janeiro por diversas empresasaéreas internacionais e as baixas taxas de Ocupação de holcis

locais lazem parte de uni mesmo problema: a queda do movimento

do turismo n,t cidade.0 Rio de Janeiro foi o grande centro turístico brasileiro c

nreparou-SC para isso, através da Criação de uma boa rede de boteis

c restaurantes. As bele/as naturais da adade. que abam praias a

montanhas c florestas tropicais, sempre entusiasmaram viajantes

:'• Háccrcade 15 anos, um relatório da antiga Pan Am. divulgava

que a maioria dos homens de negócios americanos que ia a Sao

Paulo fa/ia questão de passar pelo menos dois dias no Rio. tssa

visita (em geral escondida», cm uma sincera homenagem aos

encantos da nossa cidade. Mas. acima de tudo. era uma infusão de

dinheiro para aeroportos, hotéis, restaurantes, comercio e outros

*tparn uma cidade, que desde a transferência da capitai, sentia

efeitos do esvaziamento econômico, a atividade turística era uma

alternativa natural para a Criação de empregosEm lodo o mundo, o turismo é uma industria de constante

crescimento Entre as empresas afetas, o fluxo de passageiros com

finalidade de la/er é aquele que mais cresce, blatiMicas da lata

mostram que a grande maioria dos usuários de aviões comerciais

no mundo scra brevemente formada pot turistas.É inacreditável que no momento em que 0 turismo toma conta

do mundo, abandona uma cidade que tem todas as quahuadesP ira ser um de seus maiores centros. E que, alem do ma.s. necessita

desse fluxo como fonte de recursos para seu desenvolvimento.,. i'.n-1-i r ci-i-t! "«ritmi-ido ha anos no

0 tnnomio miséria, viúiinua t sujara, i..., ujii.jur,o precisa ser erradicado. Essa herança deixada por maus poBü-cos tem que ser mudada nas próximas eleições A rccuperaçío da

imagem d.\ nossa adade vai ser um trabalho lento c difícil, mas

certamente è inadiável.

AERO-NEWS• A Varig apresentou um no-vo programa rjc linhas interna-cionais, para entrar em vigorcm junho. Os DC-10 voltarãoa entrar cm operação, voando

para Buenos Aires. Miami,México e Califórnia As rolasdo Extremo Oriente (Japão cHong Kong) serão servidas pe-|os 747-300 A nova linha paraAtlania (operada cm cOde-sAr*-K COffl a Delia) vai ter vôosdianos. com Boeing 767. OsBoeing 747-400 servirão provi-soriamente a nuas européias

(Hália, Inglaterra c Dinamar-ca). Esses úlütnos aviões (3 B-747.4O01 vão st-r brevementedevolvidos ao arrendador.

A Pantanal, empresa regjo-nal fundada ha cerca de umano cancelou 38% dos \-OOS

programados, entre fevereiro cabril últimos Um baixo Índicede regularidade

\ Acrotaxi Vitória, sediadano Rio. voltou a receber auto-rizaçao de funcionamento doDAC. O comandante EdgarFranca Batista, presidente daVitória, estã analisando pro-postas de fornecedores deaviões visando reiniciar os ser-viçrn.• Segundo Kurt Braum. dire-tor da Svwssair para 0 Rio deJaneiro c Norte, o catia-laincn-to da escala de sua empresa noRio deveu-se á queda do fluxo(uristicò para a adade Seguii-do ele. caso as taxas acropor-tuanas locais fossem mais ba-ralas, ele poderia ler mantido opouso cm nossa cidade pormais tempo• A Jurcaib, junta que reúneas empresas aéreas estrangeirasque servem Ó Brasil, promoveuum almoço de despedida paraNorberio Jochmann, diretorda Lufthansa Jochmann vaipara a Fspanha, onde assumiraa diretoria da empresa alemã

para toda a Península Ibenca.Uma promoção consideradade grande justiça pelos meiosaeronáuticos.• Como esta coluna adiantouhá algumas semanas, o leilãode privatização da Embracr foiadindo Ate a nova data. de 4de agosto, lerào que ser acerta-dos os ponteiros com os de-bentunsias e deverão ser com-

postas dividas com umainstituição financeira canaden-se• O Brasília, que durante ai-

guns anos tese a liderança nomercado americano na catego-na de 30 lugares, csU pcnlcn-do posição. Segundo dados daRegional Airlme Association.o avião sueco Saab-340 ja cm-

patou na quantidade de aviõesoperados c ultrapassou naoferta de lugares (14% de par-ncipação contra 124» do Ikasi-tia).• A concorrência entre os

grandes fabricantes de aviõestem tido lances curiosos, A tm-

prensa amcricaaa destacou quea Boeing recentemente tentouarrendar um Airbus A 320. Ara/âo desse inusitado kasing.seria a de colocar 0 avião no

palio da fábrica, para mostrara seus funcionários o bom ni-vel de qualidade alcançado pe-Ia concorrência Kio serviriapara tornar os empregadosmais cientes da necessidade demelhorar os próprios proda-los. 0 fabricante do A-320, aAirbus. tem. entretanto, umaexplicação diferente Para oconsórcio europeu, a inlcncàosena apenas de marear o lati-çamento de um avifto coocor-rente, o 737-300. Qualquer queseja a explicação, a iruaativanào tese êxito, por que vão foiencontrado nenhum A J20 dis-

ponivcl na America do Norte

Nível de emprego temcrescimento este ano

BR-XSillX — O Ministério doTrabalho div ulgou ontem o índicedo nivei de emprego no setor for-mal da economia (empregadoscom carteira assinada i de março,que cresceu 0.22% cm relação aomes anterior. Em tennos absolu-tos, a expansão correspondeu à

geração de 48 78<j pOsfOS de ira-balho No primeiro trimestre des-le ano. foram criados 70-981 em-pregos, representando umcrescimento acumulado nessestrês primeiros meses de 0.32% nonivel de emprego. O setor quemais empregou neste período foio de serviços, com NH% do total.

Este e o melhor resultado demarço desde desck IW e é omaior crescimento do nível de em-prego desde julho do ano passa-do De acordo com os dados àoMinistério do Trabalho, a análisepor selores da economia revela

uma sensível melhora do compor-tamento do emprego cm todas asáreas em comparação com 0 me*anterior No acumulado dos últi-mi» do/c meses, o saldo entreadmissões c desligamentos foi de131.346 poslos de trabalho, oequivalente a 0,59%.

Na comparação regional, so-menie a região Nordeste registroucontração na demanda de traba-lho. com diminuição de 6 993 em-

pregos. O maior crescimentoocorreu na região Sudeste, ondeforam criados 27 252 postos. Se-

gundo as informações do Minislc-rio do Trabalho. São Paulo c Mi-nas Gerais $c destacaram pelageração de 11.370 novas oportu-nidades de emprego na região.Em março, o Wtnisicno registrouainda 327 mil requerimentos deseguro-desem prego.

produz maisEnquanto as grandes institui-

ções financeiras anunciam pro-gramas de cortes de funcionáriospara se ajustar ao novo cenárioeconômico a partir da introduçãodo real na economia, as pequenasc micro empresas industriais(MPI) do pais prevêem um cena-rio favorável pira a produção cmJ9<M, que poderá ter crescimentomaior do que no ano passado. Fmais. 40% dos dirigentes destasempresas esperam aumentar a

produção nos meses anteriores aintrodução da nova moeda C ape-nas 10% esperam rcdu/ir a pro-duçào.

Em função dessa expectativa,69% das MPls pretendem mantero atual nivel de emprego, sendoque 25% planejam aumcnlar aoferta de trabalho e apenas 6%vão redu/ir seus quadros ate 0mes de julho. Fssc foi o resultadoda 9" Sondagem Conjuntura! feitaentre as micro c pequenas empre-sas industriais do país. realizadano mes de abril pela Fundação(«túlio Vargas cm conjunto com0 Sebrae

No entanto, a tendência entreas empresas de maior porte, èmanter cm declínio o nivel de cm-

prego, ja que elas vem passandopor sucessivos programas de rcor-

ganizaçSo dos sistemas produti-vos. wm intensificação do proces-so de terceirização c maiorflexibilidade nos procedimentosde rcconirataçáo. entre outros.

As previsões de expansão sàosignificativas na área de bens decapital (que representa 53% dessemercado), noladamcntc nos seg-mentos de equipamentos liidrâuli-cos, térmicos c de refrigeração,equipamentos para movimenta-cão de cargas c componentes tec-nicos de plástico injetado.

A expectativa também c decrescimento nos segmentos debens de consumo e malcnai* deconstrução A correção plena dossalários, a safra agrícola recorde,o crescimento da demanda inter-na. a expansão dos processo* detcrecirvaçáo. 0 aumento da* lm-poriaçõcs de bens de capital e alea C<*pa do Mundo são apontadascomo ahmmcaf desse processo

Como fatores rcsuiiivos, fo-ram apontadas as alias taxas de

juros,, a demora no estabeleeunen-10 de regras de conversão de pre-ços administrados pelo governo, asobres aloruaçào cambia! e divcr-gciKias na* prioridades do Con-gresso. entre outras, que afetam onivel global das atividades cconõ-nucas a curto pra/O.

TIRE SUAS DUVIDASMinha miec mu a t ir»-valida Ittu87 aous cnxiu cimit-j»o. Nu awpassado, ila recebeu 5.500l (ir de rendimento*. Possociinsukta-ia minha dttxmim-ti\ ( <>im> pnKrskr ou rvlaçá»3H*s rendimentos <k-U?¦ Sim Os pais a^òs c hssa*vós, ainda que no ano-calcu-dano lenlum recebido rendi-mentos ate 12.000 Ufir.podem ser considerados ctvmo dependentes. Entretanto,os rendimentos do dependen-te devem ser computado* co-mo rendimentos tributável nama declaração Portanto cpreciso verificar se os valorespassíveis de dedução na suadeclaração, por*coma da de-pendência de sua mãe. *upc-rain os rendimento* que elarecebeu Sc a dedução for m-fenor a 5 500 Uftr e maisvantagem não taduMa comodependente

Filha mainr.s. parada lain-da n.im oficijlnutilel do tnarí-dn, nxtrand»» nin CS pais t SCSIrecebei pCStAl é» MrMfc 1 Iac o filho p«Kt<m CMStV cmivodvpemk-nlcs na declaração d«

pai dvla?¦ \ filha separada, sem ar-rimo ou abandonada sem te-cursos peto marido (não háHmite de idade l bem como oneto sem animo dos pais. alecompletar 2! anos ou maiorde 21 anos incapacitado Físicac ou mentalmente para o ira-balho podem sei considera-d»»s dependentesFonte: fata àtktí Á ¦ Chupas•Imí/ií-h»1 *('-•¦- i

IPI cairá quase a zero paraproteger exportação no real¦ Proposto faz parte do projeto para compensar perdas; dosetor

I-TLIPF.PA1URV

BRASÍLIA — O ministro da In-dtísina e Comercio. Be» Alvares,enviou onicm ao ministro da la-zenda, Rubens Ricupcro, o projetode lei que ena o Projeto de Compe-ülividade Industria! (Kl) A pro-posta fav pine do conjunto de me-didas compensatórias que osexportadores terão com a entradacm vigor do real.

De acordo com o secretário dePolítica Industrial, Antônio SérgioMartins. 0 projeto trará benefíciosfiscais para 0 setor, que poderá per-der em compeOtivKladc com a pari-dade fixa entre o dólar c a novamoeda.

O PCI presè a redução de 9$%da alíquota de Imposto sobre Pro-dutos lndustnali/ados ti PI) c para2% da aliquola do Imposto de lm-

portaçào pira o* tnsumos usadosna produção de mercadorias queserão vendidas no cuenor,

O documento lambem cstabcle-cc vantagens no pagamento do lm-

posto de Renda sobre máquinas c

equipamentos destinados á clabo-raçio ilc produtos exportava*. Oimposto sobre máquinas c equipa-menlos sena pago apenas por iresanos. pra/o que seria considerado o

limite di depreciação

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Álvares compensação om exportadores mi chegada da noto moeda

Senna é sucesso em náutica 1

¦ Lancha com amarca do piloto catração cm mostra

A Senna 4! T. uma lancha de-venhada exclusivamente

paia o incampeao Ayrton Sen-na. c utrui das airaçòcs do 12*Salão Náutico Internacional doRio. que. na cxpectatisa do* eu-

poulorcs, deve gerar ncfõtios deU5S 30 milhões, O modelo jârecebeu oito cncomcrnla* desdeo inKio da mostra, na quinu-fará, c è um á<n sncesso* oepõblko entre o» predutos de lu-xo. como a lancha Corsiga 56 co Yaesu. um radio digiial de 65cara» Outra atração é a com-truçâo tk um barco cm pkrtosalão. No esiartde da Drviancl.o engenheiro responsaivet peloprojeto. Jorge Nasseh. míornu

que a lancha ficara pronto na

B5B55S3K* K« ~ «^«^^ * uss M> ""//,<Vípróxima terça-feira, último diada mostra

Números 0 Salão Nãu-tico icm SO cxpouiorcs. distri-buidos em 110 estando A Asso-cuçào Brasileira dosConstrutores de Barcos c tmpfc-mento* (Acobur) cstinu que cer-ca de 60 mil pessoas deseráo

passar pelo Rioccniro Tambémpanicipam da mostra dois fabn-cantes norie-amcricanos c repre-scnianles das mdustnas arjfcnti-na e chilena Segundo osecTctáno-sjcral da Acobar, VVil-son Pcrcs. a estabilização daocontwma vera muito importantepara o setor.

CDMOVENDER UMCANDIDATO

SEM BAIXARIA,FANTASMASE OUTROS

BICHOS,¦ h ^^t n> tt ¦ íi k niI II11! I II I III I IfIII] II III' II¦ II I 11 I | I H I li H

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JORNAL IX) BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS sálvido. 21/5-94 a 5

AVIAÇÃOMÁRIO JOSÉ SAMPAIO

Escala evitadaO

abandono da escala no Rio de Janeiro por diversas empresasaéreas internacionais e as baixas taxas de ocupação de boteis

focais fa/cm parle de um mesmo problema: a queda do movimentodo turismo na cidade

0 Rio de Janeiro foi o grande centro turístico brasileiro epreparou-se para isso. através da criação de unu txxi rede de hotéisC restaurantes. As bele/as naturais da cidade, que aliam praias amontanhas e florestas tropicais; sempre entusiasmaram viajantesde toda parte.

Há cerca de 1í> anos. um relatório da antiga Pari Am. divulgavaque a maioria dos homens de negócios americanos que ia a SJoPaulo, fazia questão de passar pelo menos dois dias no Rio. Essi

MMta (em geral escondida l. era uma sincera homenagem aosencantos da nossa cidade. Mas. acima de tudo, era uma infusão ciedinheiro para aeroportos, hotéis, restaurantes, comercio c outrossetores,

Par.i uma cidade, que desde a transferencia da captai, sentiaefeitos do esvaziamento econômico, a atividade turística era umaalternativa natural para a criação de empregos

Erri iodo o mundo, o turismo é uma industria de constantecrescimento. Entre as empresas aéreas, o fluxo de passagem* comfinalidade de la/er é aquele que mais cresce. Estatísticas da latamostram que a grande maioria dos usuários de aviões comerciaisno mundo será brevemente formada por turistas,

t inacreditável que no momento em que 0 turismo toma contado mundo, abandona uma cidade que tem todas as qualidadespara ser um de seus maiores centros, í que, alem do mais. necessitadesse fluxo como fonte de recursos para seu desenvolvimento.

O tríndmio miséria, violência c sujeira, implantado há an<*s noRio, precisa ser erradicado. Essa herança deixada por maus pohti-cos tem que ser mudada nas próximas eleições, A recuperação daimagem da nosvi cidade vai ser um trabalho lento c difícil, mascertamente ê inadiável.

AERO-NEWS• A Vang apresentou um no-vo programa de linhas interna-áonais, para entrar em vigorem junho Os DC-IO voltarãoa entrar cm operação, voandopara Buenos Aires. Miarftí,México c Califórnia As rotasdo Extremo Oriente (Japão cHong Kong) serão sen idas pe-Ios747-.v00 A nova Imba nauAtlanta (operada cm code-sha-re eom a iX-Ita) vai ter vôosdiários, com Boewg 767. OsBoeing 747-400 servirão provi-sonamcnle a rotas européias(Itália. Inglíilerr.i c Dinamai-cal Estes últimos aviões 0 B-747-4(10) \áo ser brevementedevolvidos ao arrendador

A Pantanal, empresa regio-nal fundada há cerea ck umano cancelou 38% dc« vôosprogramados, entre fevereiro cabril últimos. I m baixo indicede regularidade.

A Aerotáxi Vitória, sediadario Rio, voltou a receber auto-n/ação de funcionamento doDAC O comandante EdgarFrança Batista, presidente daVitória, esta analisando pro-postas de fornecedores deaviões visando remisiar os ser-V icos

Segundo Kurt Br.ium. dire-lor da Ssvissair para 0 Rio deJaneiro c Norte, o cancclamen-to da escala ck sua empresa noRio deveu-se a queda do fluxoturístico para a cidade SegUO-do ele. caso as taxas acropor-luanas locais fossem mais ba-ratas, de poderia ter mantido opouso em nossa cidade pormais tempo.

A Jurcaib, junta que reúneUs empresas aéreas estrangeirasque servem o Brasil, promoveuum almoço de despedida paraNorbcrto Jochmann. diretorda Lufthansa Jochmann vaipara a Espanha, onde assumiráa diretoria da empresa alemã

para tixla a Península Ibérica.Ema promoção consideradade grande justiça pelos metosaeronáuticos.

Como esta coluna adiantouhá algumas semanas, o kilàode privatização da HmbracT foiadiado. Até a nosa data. de 4de agosto, terão que ser acerta-dos os ponteiros com os de-benturistas c deverão ser com-postas dividas com umainstituição financeira cinadcn-SC.

0 Brasília, que durante ai-guns 3iios teve a liderança nomercado americano na catego-na de 30 lugares, esta perdeu-do posição. Segundo dado* dáRegional Airlmc Association.o avião sueco üaab-MO >i cm-palou na quanlidade de aviõesoperados c ultrapassou naoferta de lugares (14% de par-ticipação contra 12% do Braú-liai• A concorrência entre osgrandes fabricantes de aviõestêm lido lances curioso». A im-prensa arnenearia destacou quea Boemg recentemente tentouarrendar um Atrbus A 320 Ara/ão desse inusitado k-aung,seria a de colocar o avião nopátio da fabrica, para mostrara seus íuncionános o bom m-vel de qualidade alcançado pe-Ia concorrência Elo serviriapara tornar os empregadosmais «entes da necessidade demelhorar os próprios produ-tos, O fabricante do A-320. aAirhus. tem, entretanto, umaexplicação diferente Para oconsórcio europeu, a intençãoseria apenas de marcar o lan-çamaito de um avião ooncor-rente, o 737-300 Qualquer queseja a explicação, a iniciativanão teve êxito, por que nào fc«encontrado nenhum A ÜOdtt-ponivcl na América do Norte

Nível de emprego temcrescimento este ano

BRASÍLIA — 0 Ministério doTrabalho divulgou ontem o índicedo nível de emprego no setor for-mal da economia (empregadoscom carteira assinado de março,que cresceu 0.22% cm relação aomés anterior. Em termos absotu-tos. a expansão correspondeu àgeração cie 48.786 postos de tra-balho No primeiro trimestre des-ic ano. foram criados 70.981 cm-pregos, representando umcrescimento acumulado nessestrês pnmciros meses de Q.32% nonível de emprego O setor quemais empregou neste período foio de serviços, com 58% do total.

Este è o melhor resultado demarço desde desde Í***J9 ttornúorcrescimento do rüvel de em-prego desde julho do ano passa-do. De acordo com os dados doMinistério do Trabalho, a análisepor setores da economia revela

uma sensível melhora do compor-lamento do emprego cm todas avarcas cm compuraçáo com 0 mésantenor No acumulado dos ulli-mos dove meses, o saldo entreadmissões c desligamentos foi de131.346 posto* de trabalho, oequivalente a 0.59%.

Na comparação regional, so-mente a região Nordeste registroucontração na demanda de iraba-lho. com diminuição ck b wj cm-pregos. 0 maior crescimentoocorreu na região Sudeste, ondeforam criados 27.252 postov Sc-gundo as iníonnaçócs do Mírnslc-rio do Trakilbo. São Paulo e Mi-nas Gerais se destacaram pelageração de 11.370 novas oportu-nidades de emprego na região.Em março, o Ministério registrouainda 327 mil requerimentos deseguro-desemprego.

Fiscais ficamem greve atéterça-feira

Bk as! 11 \ — Mesmo com a de-cisão do Supremo Tribunal Fede-ral (STF), que considerou ilegiti-mas greves de funcionáriopúblico, os fiscais da Receita Fe-deral ainda são manter a paralisa-ção de suas atividades até a próxi-ma terça-feira. "Nossosadvogados ainda estão anahsun-do se a decisão do STF se estendetambém á nossa categoria", disseontem 0 presidente do SindicatoNacional dos Auditores Fiscaisdo Tesouro Nacional (Smdifisco),Ncison Pcssuto Os fiscais reali-/am assembléia nacional na se-gunda-íeira para discutir a contt-nutdadc da greve.

Os fiscais rejeitaram, cm avsembkta. a contraproposta apre-sentada pelo ministro da la/en-da. Rubens Ricupero. as suasreívindKaçòes. "tk apenas se dts-pós a encaminhar um novo planode carreira mas não apresentounada de concreto", reclamou Pcvsuto. O presidente do Smdiftseoreclamou também que o governonào considerou a principal pio-posta da categoria, que era a re-posição da inflação de janeiro cfevereiro, de w.47%.

Ontem, com os fiscais aindaem grese. o secretário da ReceitaFederal Osins ck Azevedo LopesFilho, compktou um ano tk car-go com una comemoração a ar-recadaçâo mensal de tributos, queaté o ano passado correspondia at *SS 3.3 bilhões, já passou para opatamar de USS 5 bilhões., A arre-cadaçâo de maio ficara um poucomenor que os USS 5.3 bilhõesregistrados cm abril, em ikcorrèn-cia da prorrogação do pra/o depagamento da primeira cota doImposto de Renda da pessoa fisi-ca Por conta disso, a Receitaconcordou cm aumentar de ESS56 bilhões pira USS C»5 Nlhõcs aexpectativa de arrecadação tribu-taria prevista no Orçamento doano.

Akm do aumento de arrecada-ção. outro ponto ck mudança naadministração da Receita a partirde OsrH. ressaltado por seu* au-xilures. foi a decisão política decobrar impostos, pnneipalrncntcdos grandes contribuintes. Comck, a Receita veio cobrar de quemrealmente dr.e, disse um fiscal Oplano de Osiris de combater asonegação não tese grande dife*rença do que foi proposto porwus antecessores A diferença foique. pela primara vez, as propôs-ias foram colocadas cm práoca,"Quero manter os sonegadoressob tensão", costuma dt/cr Ost-ris.

TIRE SUAS DUVIDASMinha mie{ MU>a r ia-»i»lida. TemS7 anos cinom ct*mi-«o. No ai*»passado, tia rtctbcu 5.504)l (Ir dt rendimentos, pMMcnnsidVra-la mirtlu tkptmkii-te? ( nino proonfct (tn rvtaçàoaos rendimentos ikla?¦ Sim Os (Xiis, avo* e hsj.vós. ainda que no ano-cakn-dano tenham recebido rendi-mento* ate 12.000 Ufir.podem ser considerados co-mo dependentes. Entretanto,i«s rendimentos do dependen-te devem ser computados co-ino rendimentos tributável nasua declaração. Portanto, cpreciso verificar se os valorespassíveis de dedução na suadcdantçào, por conta cli de-pendência dé sua mãe. supe-iam c» rendimentos que elarecebeu Sc a dedução for m-feríor a 5.500 Ufir c maisvantagem nào mclui-b comodependente

Filha mak«r, st parada (ato-da nào ofkialmctilf t do ma ri-do, nwwaodo awi M pais i mmreceber pinsão d" mando, liat o filho pmkm conslar oimodcpciidmtc-s na dsxlar ação dopai dela?¦ V filha separada, sem ar-rimo ou akindonada som n>cursivs pcki mando (não balimite de idade), bem como onelo sem animo dos pais, atéoomnktar 21 anos ou maiorde 21 anos incapacitado ftsicae ou mentalmente para o ira-balho podem ser a-mmlcra-dos dependentes.ronte: BotKÍrikiis á Camposiuditores c Coxstítares

IPI cairá quase a zero paraproteger exportação no real¦ Proposta faz parte do projeto para compensar perdas do setor

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FELIPE PATURV

BRASll IA —- 0 ministro da In-dustria e Comercio. ízkso Alvares,enviou ontem 80 ministro da Fa-/enda. Rubens Ricupero, o projetotk ki que ena o Projeto de Compe-novidade Industrial (PCI) A pro-posia fa/ pine do conjunto de me-didas compensatórias que osexportadores terão com a entradacm vigor do real

IX' acordo com o secretario dePolítica Industrial. Antônio SérgioMartins, o projeto trará beneficio*fiscais pira o setor, que poderá per-der cm competitividade com a pari-dade fixa entre o dólar c a nosTimoeda.

O PCI prrvé a redução de 98%da alíquota de Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI) c pira2% da alíquota do Imposto de Im-portaçào pira os imiimos usadosna produção de mercadorias quescrilo vendidas no exterior.

O documento também estabek-ee v.tntapens no pagamento do lm-posto de Renda sobre m»qum.is cequtpimcntos dcstinadcK a clabo-ração de jvrodutos expartínVOl Oimposto sobre m.íqtnmis c equipa-mentos seria pago apenas por trêsanos. pru«) que seria considerado olimite di vkpreciaçào.

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Álvares: cwiuxmacàa ow expor ««Arei mi chegada da nom moeda

Senna é sucesso em náutica¦ Lancha com amarca do piloto éatração cm mostraAScnna

411, uma lincha de-venhada exclusivamente

para o trkampcâo Asnon Sen-na, c uma das atrações do 12™Salão Nautko Internacional doRio. que, na expectativa ilos ex-postore*, deve gerar ticgóoos deUSS 30 milhões» O modelo jaraxbcu oilo cnccsmend.is desdeo inicio da mostra, na quinta-feira, c è um dos swcrsisos depúblico entre os produtos de lu-so, como a lancha Corsiga % eo Yacsu. um rádio digital de 65canais. Outra atração e a com-truçào de um barco cm pknosalão No estande da Divicindo engenheiro responsável peloprojeto. Jtwjjs >%a«eh, infornwque a lancha ficara pronto na

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Stodefos cm exibição devem gerar nexocios USS MJ milfiòVs

próxuna terça-feira, ultimo duili n'f»v>tra.

Números — O Salão Nau-tico tem 80 expositores, distn-buidos cm I lOcstamks A Axvo-ciaçào Brasileira dosConslrvtores de Barcos c Impk-menu» (Acobar) estima que cer-ca de 60 mil pessoas deverão

passar pcki Rtocentro Tambémpariictpim da nx*stra dots fabo-cantes mirtc-amencano» c repre-ser.Uintci das inslintais argenti-na c chilena. Segundo oMxrctâno-gcral da Acobar, V.il-son Pcres. a estabilização du«onomw «ra muito importantepara o setor

COMO .VENDER UMCANDIDATO

SEM BAIXARIA,FANTASMASEGUTRDS

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6 * tóbádo, 21/5/94 NEGÓCIOS & FINANÇAS lOKNAl DOHKASIL

Malan admite perda para investidor¦ Rendimentos dos títulos públicos podem ficar sem parte da inflação de maio e junho

Reajuste da casa própriadivide Caixa e Fazenda

0 presidente do Banco Central,Pedro Malan. admitiu, ontem, queo governo poderá impor perdas aosinvestidores do mercado financeiro.ao deixar de considerar pane dainflação de maio c junho nos rendi-mentos dos títulos públicos, após aentrada em circulação do real. cm['. de julho. Essas perdas — estima-tias pelo presidente da AssociaçãoNacional das Instituições do Mcr-cado Aberto (Andima). José Carlosde Oliveira, cm cerca de USS 400milhões — estão previstas no artigo.18 da lei que criou a URV c o real.que ainda depende de regulamenta-çào governamental. Esses títuloslastrcram boa parte dos fundos deinvestimentos c as perdas deverãoser repassadas pelos bancos aosseus clientes.

Segundo Malan. para tomar taldecisão, o governo devera levar cmconsideração o fato de a Ufir. irtdi-ce que aluali/a os impostos, taro-bem refletir a inllação pissada navirada do real. "Se mantivermos oscálculos da inflação na Ufir. iremospenalizar toda a sociedade com oaumento dos impostos. F isto não éjusto", frisou o presidente do BC.ressaltando, porem, que nada aindaestá definido. "Temos mantido vá-nas conversas com 0 mercado piraque possamos encontrar as melho-res Miluçôes."

Para Pedro Malan. mais impor-tante dd que discutir as perdas —consideradas pouco relevantes porgrande parte dos 20» executivos domercado financeiro que participa-ram da palestra feita pelo presiden-te do BC —, c coneemnir esforçospira que o plano econômico queestá sendo colocado cm prática pç-Io governo atinja os objetivos dederrubar a inflação c abrir caminhopara uma melhor distribuição derenda. "Quem está preocupadocom a grande miséria que assola opais tem o compromisso tk contri-buír para a queda da inflação paranivets maiscivili/ados". disse,

Muito questionado sobre a mde-finiçâo das políticas cambial c mo-netária após o real. o presidente doBC foi taxativo cm sua resposta."Tudo será divulgado, de fôrmabem clara, a partir de l" de junho

"

Sobre a Diretoria do BancoCentral que cuidará da nova moe-da. Malan afirmou que o nomemais cotado pira ocupá-la anula eo do economista Francisco Lopes,

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BRASÍLIA — A Caixa Econô-mtca Federal tem sete propostaspira a correção das prestações dacasa própria c dos saldos devedo-res dos mutuários do Sistema li-naneciro da Habitação (SI-lisapós I" de julho, quando entra emvigor 0 real l>o conjunto de alter-nativas que serão discutidas nasegunda-feira com 0 diretor deNormas do Banco Central, Cláu-dio Mauch. três se referem apenasà correção das prestações.

Aí demais são possibilidadespira a conversão dos saldos deve-dores de acordo com as regrasadotadas para a caderneta depoupança, principal mdexadordos finaeiaincntos Oi técnicos doMinistério da Fazenda c a CEFdivergem, no entanto, sobre a me-Ihor alternativa pira a correção.As mesmas regras dcfimd.iv pirao SFH devem ser adotadas paraos mutuário* da Carteira Hipote-cana

Qs técnicos da Pa/cnda defen-dem que a conversão dos contra-tos cm real seja feita na data doreajuste, para respeitar o mstni-mento jurídico perfeito A fíteo-fia do plano c nào alterar as rc-gras definidas entre 8$ partes,

explicou um técnico. Na últimaquinta-feira, o próprio diretor dçnormas do BC antecipou que aiprestações ficarão congeladas ateo dia do reajuste e somente scrádmodificadas no caso dos mutua»nos do Plano de Equivalência Sa-lanai tiverem aumentos em realapós a data-basc da categoria.

O diretor-adjunto de Habita*çào da CEF. Renato Nardoni.ressalva, porem, que essa fónnulapoderá prejudicar o combate áinflação, pois ocorreriam aumen-tos nas prestações já durante avigência do real. Ate o momento,a Caixa acredita que essa alterna-tiva seria desconsiderada pcia .equipe econômica. Mas. ao con-trano. os técnicos do Ministérioda la/cnda avaliam que não ha-veria impacto infiacionano. por-que, na verdade, os reajustes esta-riam apenas corrigindo umainflação passada.

De acordo com Renato Nar-dom, a alternativa consideradamais viável pela CEP ê a conver»são pra rata dos contratos emrdc julho. Nesse caso. as corre-çòes das prestações de todos o4contratos senam antecipadas paraodiado inicio do real.

Bancos oficiais terão de se ajustarOs bancos estaduais c fedenus

que não se ajustarem a nova rcali-dade do país. com a criação do realc a queda da inflação. sofrerão du-ras penalidades psr parte do BancoCentral. F caso seja constatadoqualquer sinal de ma gestão porparte dos administradores das insti-tuiçÒes. o BC não hesitara cm rc-correr ã Lei do Colarinho Brancopara punir os infratores, O recado,bastante enfático, foi dado. ontem,pelo presidente do BC. Pedro Ma-

Lm. acompanhado de algumas te-ccitas para o ajuste. "Fonnação dereservas de liquide/, redução decustos c melhor gestão dos rceur-SOS."

Apesar do alerta. Malan dissenão estar preocupado com a atualsituação dos bancos oficiais "Pelas

constantes conversas que temosmantido coro as diretorias do han-cos. estamos constatando que amaioria esta no caminho certo do

ajuste. Todos estão conscientes queov ganhos mfiarionãnos c com oflaat irão acabar em pouco tempo.K será preciso estar preparado parai»to", reforçou

Malan aproveitou a ocasião pi-ra informar que os bancos funcio-naráo normalmente no dia 1* dejulho. "Não haverá feriado banca-no. Todos poderão trocar os cru-aároÉ reais por real e realuar qual-quer outra operação nos bancos."

ltamar quer conversãode aluguel pró-inquilino

Equipe se reúne para definir planoBrasília — O ministro da Fa-

/enda. Rubens Rtcupero. rcunc aequipe econômica amanhã na sededo Banco Central para discutir aimplantação da fase ires do planoeconômico. Os assessores do minis-tro retornarão a Brasila hoje para oencontro, que foi aniecipido. Asterças ou quartas-feiras, o ministrocostuma reunir a equipe para ava-liar o plano, mas como a próximasemana Ricupcro dedicará a conta-

tos nos estados, o encontro setarealizado neste domingo.

Na segunda-feira pela manhã, oministro embarca para São Pauloonde faz s tarde uma pilestra sobre0 plano econômico na Fcdcniçáodas Indústrias de São Paulo(hcspl. Scra a pnmeira visita deRicupcro a sede do l cderaçâo. Naterça, o ministro se encontra com opresidente do Comitê Assessor dmBancos Credores. William Rhodcv

no Ministério da l:a/enda em SãoPaulo c depois recebe o sub-scetc-táno do Tesouro Americano, Larr>Summers. Em seguida, os dois vãoalmoçar na Fíesp.

Na quarta-feira, o ministro pre-side, em Brasília, reunião do Con-selho Monetário Nacional (CMN)Na quinia-fara, Rtcupero embarcapira Fortakza c no du vcgusnte vaia Natal pira divulgar 0 plano eco-nòmieo.

BRAMUA - 0 prcsxJetitc lia-mar Franco dcicnnir«Hi 30 mínís-tro da Faatida. Rubens Rscupero.que os ram» cakuk» para reajustede aluguéts não prejudiquem o tn-quiltno e que de prefcTètKia. vejamfatos pela média. "O inquilino esempre o mais fraco. E isso nãopxk ser ignota do", deduou oprcsidcnlc w finalda tarde de ontem."Ainda não ha de-finiçâo da áreaeconômica, mas oreajuste não «tápelo pico", adian-lou. Na próximaterça-feira, durantereunião com osministros da Fa-A*nda c do Plane-lamento. Bem Vc-ras, ltamar vaiavaliar as regrasque cvtão em estú-

- jsvioio

Jiantar reajuste

dos. Ek lembrou que, quando crisenador, fo» o autor de imi pnsfetoque extinguiu a denunca va/üi —

que permitia ao proprietário a rcu>-mada imediata do imóvel, semciwincc* de recurso pira o locatárioPor bso, o presKfcntc não vai per-rruür que ov inquilinos sejam preju-d,vad»» c*om as rwsas regras para

os alugueisNa reunião

com os titulares daárea econômica se»râo discutidos ain-dã a questão \Lx%meitsaínlKfcs esco-brcs c OS saláriosdo funaonahsmopublico. O presi-dente acha que temmuitos scrsidore*g.inh.iixl*> pxxo equer discutir umasaida para este

pela media problerru.

PARA ENTENDER0SEFE1T0S

DO NOVO PLANONO SEU BOLSO,

FALE COM0 PRÓPRIOMINISTRO.

7

Agora, 5todo o domingo, no

Caderno Seu Bolso, do Jornal doBrasil, você fica sabendo tudo sobre o

Plano Real falando com cruem mais entendede economia no Riís, o próprio ministro. E só

mandar uma carta com a sua dúvidapara a seção

R i c u p e r oResponde",

Jornal do Brasil( Avenida Brasil, 5W

6Q andar), ou pelo Fax580-3349, que ele vai

esclarecer todas asquestões sobre aimplantação doReal. Não per-ca essa chance.Tudo o que vo-cê semprequis sauersobreo plano e sóo ministropoderia res-ponder. Maisuma exclu-sividade do JB.

JORNAL DO BRAStL

Rio do Janoiro — Sábado 21 óc, maio dn 1OT4

O novo filme deQuehtin Tarantino(Página 2)

Canto do Rio como ator Jcce Valadão(Página 9)

JORNAL DO BRASILli naT.*W 'i'n**à

Exposição de motos 2Danuza — 3Roteiro .....4 a 7Passatempo-... ........ 8Ouadnorvo» 8HofÔSCOpO 8Moda,. » 10

QÜEBONlTÕE!^^BB^BBBBBBja*»^ ^^aaaajBjaa»---

^^^""•l-a^a-a*-. ******> "y" — S^ÀHT*ti èOtÀ

A história do samba que nào tem nada a vercom futebol mas é sucesso no ressuscitado"Canal 100' e virou tema de anúncio e novela

MTÁRIK

!>! SOUZA

ESMO que a burrice side-rureica (licença. João Sal-danha) da dupla Zagalo/

Parreira insista cm escalar a seleçãocom dez cabeças de área, há umartilheiro que ninguém segura nadisputa musical desta Copa doMundo. Aos 70 anos, há sete devolta à natal Recife, em fuga daViolência carioca, o compositorLuis Bandeira celebra a tabclinhavitoriosa de seu clássico Sn cadém-cia do sambo (também conhecidopor Que bonito c e erradamenteconfundido com outro sucesso dele.O aptio no samba) com os grama-dos, desde sua inclusão na grava-çào do tecladista Waldir Calmemno cinenoticiário Canal 100, deCarlos Ntcmcycr, agora cm reprisena TV Manchete A gravação tam-bem fecha a trilha sonora da novelaFera ferida, daGlobo, como temados £0/1 de AtalibaT i m b ó (PauloOrgulho) 110 jogode sedução com li-ka Tibirtçá (CássiaKiss). E uma cm-presa de saúde uti-liza a canção numanúncio de TVtrombeteando a escolha de seus ser-viços para a seleção brasileira.

Como todo campeão deste paismacunaimico, Luís Bandeira ga-nhou mas não levou. Assinou "sem

ler" um contrato que passavaadiante os direitos da musica. Nadarecebe por sua execução maciça no(anal 1<>0 Levou "3 milhões cpouco de cruzeiros*' do patrocina-dor do comercia] c nem sabia dodisco da novela "í: culpa minha.Meu negócio e música, nunca mepreocupei com o lado juridico".conforma-se. cm entrevista por te-kforte. de sua casa. Aposentado haquase uma década, vivendo numapartamento no bairro de forre noRecife Luis nào guarda rancor âorevés de seu sucesso. "Sinto umasati&façào enorme rje vct Sa cadèn-cia do samba locando sem parar,mesmo que já não associem a musi-c»-ao autor", repara. Parte daomissào de seu coto deve-se tam-bem a confusão com o homônimoXucadência tio sitmhi ("quero mor-rtr numa batucada de bamba nacadência bonita do samba"), deAtaulfo Alves, "composto seteanos depois", um estouro popularque colidiu com o anterior.

Luís passou parte da infância cm

"Tenho imensa salis-

facão cm ver minhamúsica tocando hoje,mesmo que ninguém a

associe ao autor"Lula Bandeira

Maceió, onde aprendeu o coco ira-dicional ("de ganzá gonguc, za-humba. triângulo c pifano) c fre-qúentou a cantoria dos cegosrcpentistas. Foi cantor solista daorquestra de frevo do bamba Ncl-son Ferreira c assinou a carteiraprofissional número um da RádioJornal do Commcroo. Antes de virtentar a vida no Rio, participou doconjunto vocal Garotos da Lua.onde. mais tarde. João Gilberto da-na os primeiros passos

No Rio. Bandeira atuou 16 anosna Rádio Nacional ao lado de Ra-da mês Gnattali. Chico Alves. Car-los Galhardo. Marknc c Manczi-nho Araújo, que emplacou um de•eus primeiros sucessos, o baiãomarcha Torci o pau. Produtor (doconterrâneo Luís Gonzagal. autorde /inglês. Bandeira compôs frevosde sucesso, como Voltei Recife,acertou a mào no baião (MariaJtmna), no samba < Madeiro de lei\ cate na Marcha da pipoca, de P>?5.

que na interpreta-çào da "vedete doBrasil'' VirgíniaLane acabou trom-bando com o mo-raltsmo da época."No trecho 'cm-

purra, empurra acarrocinha avançaminha gente que apipoca ta quenti-nha\ ela fazia tre-jeitos maliciosos c

a censura não gostou", diverte-se.Embora não fak de futebol na

letra originai, que recebeu uma ver-sào ofkiosa nas narrações de Wai-dir Amaral c Jorge Cury na RádioGlobo. ffa cadência do saneia ("cs-críta para apOtCOSC de show, aquelefinal grandioso', ensina) gravadapelo próprio Luis Bandeira com or-questra de Lírio Pamcaiii, cm 1955.ja na$CCfl próxima tia bola Foi lan-cada num festival de musica brasi-kira ("nâo competitivo") produzi-do c apresentado por PauloTapajós na sede do Plamcnga noMorro da Viúva. Ary Barrosoabordou Bandeira com elogios,"Ele disse que gostaria de ter feitoSn cadência </*<> tomba c eu devolvique assinaria toda a obra dck Nosabraçamos entre lagrimas", comi»-ve-se. O afávei Bandeira prefere cs-sas lembranças a recordar o dia cmque assinou sem kr um (amo deautorização da inclusão de sua mu-sica no filme Rrasil bom de btdo. domesmo Carlos Nicmcyer. cm 13."Recebi cinco mil cruzeiros sem sa-

ber que estava abrindo mào dosdireitos Mas mesmo assim. B&0 te-nho do que reclamar SÓ a musicana boca do povo já me deixa feliz"',

garante.

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¦ti _áã^aa^fca.'';*'^''''.' ^ *' '^^^^^HBHI^KkK'dlfeafl Bk 'WbiaÉaaa^^HiHMyt;' '

Canções deoutras CopasHtmve

um tempo ern que asmusicas dedicadas ao futebolc as ('opas nào eram obriga-

tortamente ligadas as TV ou ecr-veja Como o nivel do futebol, ascanções também entraram na eraDunga Parreira. Senão, basta ou-vir o dâvúcú A taça da mundo énossii, que embalou a conquistada Copa de 58, Em 62. Jacfoondo Pandeiro, cantou cm homena-gem ao time liderado por Gorrin-cha o Frevo à> bf, fim 19/0, upc-sar da ditadura, a musicabrasileira nào deixou o tri de Lido.Miguel Gustavo previu a vitóriacom a manha Pra frente Brasil.Obras menos simbólicas tambémmarcaram a conquista, como a doentão bossanovisia Marcos Valk,

que compôs a uíamsta &m m-campeão, gravada pclm GokknBo». Com a decadência do íute-M. decaiu lambem a musica. Ç»rmsa li) ("Desculpe seu Zagaio/Mccc nesse time que tá muito Ira-CO"*), de Luis Américo, apenassatirizava a confusão tática rm-pLintada por Zagalo cm 24. Cor-rente W, por csemplo. c tão me-moravel qiunto O tato <k Oncâoter ido á Argentina no lugar deFalcão E ai veio 12, com a cm-rsoigaçao de Júnior em Ftw fiwttí-rinho, Ma* o canário não voou

l.tus Banda-nt izxnticttio-ra em SUSCOSI no Re-n/é á m/es-cohcrt.t do\init\i. abai'io, At.ilihi cllk.i cm Feraferida. nove*Li t/i*.* ík/í>-tini ,i imt\K*.ipata emba-Lir O jogo desedução en~tre o rasa/

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YLXSWXMIIISTI KlBI 11 v l*4|>4jíõÃrn r «iia

S#**it.t i ;¦¦¦ > ¦' i •*' 1 OTÍ

¦ A LETRANa c*«lèocia do sjmba(Luis Bandeira)Samba, tepresenta uma naçãosamba, orgulho da raça, retratoik um povoque tem alma c coraçãoKite que vai Kilendo I cadênciabssa que 0 samba tembate qi»c repicando pandeiro vaitamborim tambémque bonito c ver um samba noterreiroassistir um butuquetro numa rodaimprovisar

que bonito c, a mutila requebrandoch tamborins repteamio, uma es-cola a desfilar

que bonito c pela rtcHtc cnluaradanuma trosu aptabonada um can-tor desabafar

que bonito c. gjfWira salàt» nobreseja rico, seja p«o*brt. todo mundoa sambaro tainha c romance, o samba cfantasia0 samKi e sentimento, o samba cakgria

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As peça.» f..vorit.is dos antiquArim naInterprTtaçiío apaixonada de arquiteto» e decoradores.

Peça.* de:AJO.VVS3X1 CASSAKÀO fx* UliZ. ims.\NtX> MHÚ £ CS« US HAN»«S

• AUXMJX) WtiNlIA HUIÜ f** R*XA VOtVX^ t ANA TlJttSS OtUZ,\ns.\ux> ovvxAuujtc rx« i.aujca 9t*u0e3 • acn* sixm r»-» cAa.sirx>

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iáhado. 21/V94. B JORNAL IX) BRASIL

«uigatâo

Quentin Tarantino se superaDiretor de wCães dealuguel' é ainda maisbruto em novo filme

CARLOS llt.LI Df" ALMEIDAEnviado e*[>ocial

CANNFS— Hoje pro-mete ser o diamais quentedesta 47* edi-çào do Festi-vai de Can-nes A mostracompetitivaexibe à noite,

cm sessão de gala. o esperado Pulpfutum. o mais recente trabalho dodiretor Quentin Tarantino Revela-do pelo Festival há dois anos.

Atriz falada violênciaRevelada

para o mundo como aVênus de As aventuras do flo-rào tie Miiih iuniun. de Tcrrv

Giiliam. a atru Uma Thurman. 32anos. tem sido vista cm um punha-do de papeis tão distintos quantoInesperados Foi scdu/ida por JohnMalkovich cm UgocÕes perigosas,de Slcphcn Frears. amante deHera) Mílkr em Henty e June. amaràpuladora em Fthai analpis, dePhil Joanou. vitima de um pÓCOpa-ta cm Jennifer H. pistoleira cm E»Wlgn llk' Mia'5, o novo filme de üusVan Sant. amda medito no Brasil.Engrossando o seu currículo de cx-ccntncidadcs. no novo filme deQuentin Tarantino ela interpretaMia. esposa de um poderoso c vio-lento mafioso de Los Angeles. "Na

verdade, tenho pavor de filmes vio-lentos Mas interpretar é um traba-lho Como OUUO qualquer", confevsou ao JORNAL IX) BRASIL mHotel I>u Cap. em ApübcS

Interpretar Mia exigiu algumapreparação especial?

Na verdade, não Normalmente,um ator requertempo para apro-fundar e dar cor aopersonagem. Mia cuma garota muitoséria, mas lambemmuito assustadaMas Tarantino nàoqueria algo assimmuito estudado Ti-niia uma dúzia deaiias para farei, eleme explicou como

quando o sanguinolento Cães acaluguel foi aclamado dentro damostra paralela Lm certo olhar, Ta-rantino ganhou projeção mundialcomo uma versão mais radical ebem humorada de Sam Pcckinpah.ate então o mestre do cincma-bm-talidade. Se com Cia tk' aluguel odiretor iancava as sementes de umanova. mais cruel c perturbadoraforma cincinaiográfica de exploraro submundo, cm Pulp futum —exibido numa sessão para pouc»*convidados na noite de qumta-fci-ra, à qual o JB compareceu —somente amplia e sofistica suas m-tcncòcs. Difícil é acreditar que Can-nes prcmic um filme que celebra,embora com humor, a carnificinaurbana.

0 roteiro c as imagens de Ta-

rantino foram inspirados nela fie-çào policial americana dos anos 30c 4(1, onde o lado mais sórdido doscentros urbanos eram descritos emromances baratos e porcamenteilustrados. O contexto ficcional dePulp fiction saiu daquelas paginasamareladas que tinham cm DashidlHammctt, James M Cain c CornellWoolnch os seus mais prolíficosautores. Mas o cenáno de seu filmeé o mundo do crime da Los Angckscontemporânea.

Utilizandívsc de uma narrativaepisódica e /iguc/agucantc. Taramtino apresenta ao espectador algunsdesses bizarros personagens da cn-minalidadc: dois capangas impie-dosos (John Travolia c Samuel LJacksom. um casal de larápios ba-ratos cm dia de azar (Tim Roch c

Amanda Plummcr), um boxeador(Hruce Willis) que tem idéias dife-rentes das do seu chefe (que e umgangstcri. a sedutora c probfcmàti-ca esposa (Uma Thurman) desteúltimo, que adora milk shakcs calguns estimulantes químicos (leiaentrevista abaixo).

Pulp fiction tem um punhado deméritos artísticos c narrativos pre-miáveis em Canncs. F um filmeindependente, produzido porDannv I> Vuo, interpretado porum elenco de primeiro escaiãohoIlvMoodiami Seu diretor é umaCtia da casa. F Canncs tem o hahttode afagar a prata da casa. Vide ociso de Jane Champion, descobertapelo í m certo olhar c que recebeu 0prèmto máximo no ano passado,com O puma.

V^mW^SSmmXW l4^ * Í "^ÈmWtÊF- ' F ''^fJ^^SÊ^S^m^^m^mmmmmmmmmmmms^^mW^mmmm^^mmW¦ n #t>m iIIHfe&ir isa •m^*aRt. jj .jRJJP *, , ,.*; - -jwjfESH

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queria o persona-cem, c foi o que eu ti mu: esposa de mafioso—Tarantino ficou conheodo como oorno esteta da violência a partir drÇãa de tdugueL Pulp fktíon tam-bem i muito tenso, agrrwJMi. \ocèg«»sta de filmes \iolcntiis?

Foi muito difícil assistir a Còri

de aluguel. Cheguei a gntar nascenas mais vioknlas Na verdade,nâo vi as cenas mais pesadas pix-que eu fechava os olhos c pedrapira a pessoa ao meu lado avisaiquando tudo tivesse passado (ranilNa verdade, o som me deixava,mais neiVOSa do que propmnKntcas imagens Mas aceitei ía/cr 0 pa-pcl por causa do Quentin Ek cmuito talentoso

Sua experiência como Mia c aorientação ik I arantino acn-scrn ta-ram algo mais a seu mcludo ck uiter-pretaçàn?

Bruce Willis, o boxeador de Pulp liction, de Qucntm

— lntcrpretiir é, aomesmo tempo,mais complicadodo que se pensa cabsíilutamentc me-nos difícil do quese imagina, fí umtrabalho Um ira-balho que requerinstrumentos. O di-retor chega c diz"esta c a cena. essee o lugar ondeacontece a cena, tv

so é assam isso c assado".Algumas prsvas que ja as*ásn-

rara ao filme dúrm que «OCê trmchanex-s ck canhar o prèmki ck mo-Bwr atriz. (>tal a importância cfc>rcstbal ck ( armes para «ticx*?

Meu IkuV Ha untas interpreta-ç»Scs femininas fortes na a^mpeti-çào que. se cn pnh.»s< pisr ficar 20minutos ern cena ficaria chocadaíscsvvalmcntc, não fana a nicnixdiferença se eu ganhasse a Palnu deQuro Hà outras celsas imp>Títantcsna vida.

Com qual cim-asla socf gostariack trabalhar?

de Medeiros

I NA GROISBTTE

I u adoraria muito trabalharcom Jane Champion (de O pmmolIüa é reahiKntc inspirada cm seutrabalho, tem muita senstbiSdadecom o que faz.

] Coro diário, de Nanm Moretti,foi exibido na competição oficulDividido cm três episisdios, o fil-me do diretor de Palmnbellarosui.c uma muito particular sisio <kum passeio por Roma a bordo deuma Vespa, uma fuga pelas ilhasitalianas, c uma verw de sisita* aoconsultório de dcrmaiologjstas.motivadas por uma insistente co-cara. "Caro diário icm senso dehumor, critica iodai, referênciasbiográficas c um pouco menos desenso anematográfico. Na cokti-va que se seguiu a projeção para aimprensa, o ator c diretor italianoconformou que faz filmes auto-biográficos Tudo o que meu*personagens dizem correspondeao o que penso", disse Moreiii

Q Os outro* do» concorrentesde quinta-feira, o romeno Cn himouhlkjbk. de Luctan Pintilie. cIm reina <k h noche, do espanholArturo Ripstcm, também túo cn-tusiawnaram a platéia,

O Bernardo Bcnolucci nâo con-segue sossegar o racho Mal selivrou do trabalho de divulgaçãode 0 pequem* Hudi c ji engrenouuma nova produção. No truoo do

segundo semestre, o autor de 0(dtbno fmptvodot começa a rodarDünung by mxsrff, a partir de umroteiro de Suun Minot O filmetem produção assinada por Je-remy ThtTmas c terà lotações cmToscaria, Itália

G 0 produtor Jcrerm Thonus.alias, também nio consegue ficarparido Akm de tocar o novofilme de Bernardo Bcrtolucci,Thomas vai baixar a realizaçãode Vktorj, mspirado no romancede Jovcph Conrad As filtruigenvcomeçam cm agosto, na Indonc-sta.sob a direção de Mari FeplocNo elenco estâo Wiücm Daíoe{Caindo sehaecml. Sam Netl (0piam) c Irene Jacob {A dupla sidade VermHpte).

Q "Se eu quisesse ver um bando

de bêbados seniados cm torno deuma mesa eu poder» ter ficado naredação c olhar os rneu» jorralivtas.'*tKjrli tüluk. editor da rorvtra Moetng Pk-turrs, apxH aswtirJl/fí Parier and lhe ritímau eirtle,«>bre a escritora ameneana Do-roth> Parter c sem amígm inte-kctuais)

'*¦ **.'áS&w^m»Í*iSmWmmZM!!?^Mmmmm^&

^'^ê&t:$tmJ$J~$^'' '''^''WW{^mmWlmtWí' Mmmm LMeEJ3M L^WL»

èíÊkM^mt mmWf^ JmT fmm\ mm^^m^mW "^^'^M

wÊÊ lfSrM^Sm¥

A Amazonas pode \:dcr;iic USS 20 mil paru colecionadores

Motos Amazonas têmexposição no Riviera

fjaja espaçopra t an iaIvadkcUK

Sot<a Cetsci Jtilin na UrcaTão traclieumal que ficaIhmi ao lado da antiga

• 0 maior preço cm tapaes orkrtak• (erttficadn de nngetn

• Imftnacãi) ilaría d> Onrttíc• làwmmcA>ea»tsmaçà>

ROBERTO HADDADÍSfTrlAll/ADO FM *»T» WSOf IS*'

2°GRANDELEILÃODE 1994

)í TRADIÇÃO

JÚLIOCASAUufi0mnm!*t

«,1 IVK !

votxr»f(Ou»crtvM.fC*VM ^v««toai 5»<w«; ia* ií*i a» m

lmpotttirt«peqttdoia>c«rvo«<lot«»^Academia Brasileira de letras). Francisco Mangabe-ira (es-Presidente daPetrobrás) t outros comitentrs - aproximadamente 1.000 lotes ao correr do martelo.

MUSICACrVilWAOA

SWOtMA.A

99.7

Destacando obras de Di < avalcanti (2). Milton da Costa. Trruz {}), Paneetti (2). Grimm.( astagnrto(2),ParrTiras(3).lVrrtfort(2).F.F-/.kr(2),P.A.Besnard;Aparelbodechár café. prata portuguesa do séc. \ I \. com 9 peças, peso 13 kg; Anfora chinesa (ia. dasÍndias, do séc. Wlll. alt. 64 cm; esculturas rm bronze e marfim de D. ( hiparus, P.Phillippe. B./arhf K. Preiss; InsulgaresRnipos demarTinschinesesejapone«e»,a partirdo ser. W II: h aparelhos completos de cristal Haccarat e monumental lustre de cristalBaccaraleopalina para6selas. França.sée.MXI; curiosa colee*ode29Rcachimbo»etc.

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VT âo ha nov ;d.uk n.i adoração\ que os sckuIos sernprc tkspcr-

..1 taram em seus pilotos Cadadia mais velozes c potentes, carros,motos, bcUCOS e aviões tem mereci-do tanto carinho daqueles que osadquirem que muitas vc/rs fi/eramcekbrcs as historias de pessoas quebrigaram com seus amores porquenâo suportaram disputar atençõescom 0 meio de transporte. A motoAmazonas e um desses veículosVenerada por aqueles que tiveram aoportunidade de conhece-la, aAmazonas c a maior moto convtruida cm serie no mundo e pesaquase meia tonelada. Veiculo decondução restrita lOS pilotos espe-rientes, cm raario ck não ter um*idireção ctrõvèncional, >à conquivtou adeptos como médicos, coge-nharm c advogados na falia dos3} anos, que neste domingo se reú-nem na 1' Exposição de MotosAtnazooas do Rio de J-meiro, miRiviera (ountr> Guh. na Barra daTijuca.

Criada cm 1977 pelo mecânicopaulista Lukâo, a Arruizoruis nas-ceu bem mais simples do qi«r hojese vè 0 maior responsável pelograu de aprimoramento que a motoatingiu foi o grupo paulista Scmap.que comprou o projeto e investiualto para obter o padrão de quali-dade que possibilitou a exportação'da moto para diversos países, mclu-sjvc para o Japão.

Foi cm 1988 que a Amazonasdeixou de ser industrializadaAtualmente, quem possui uma tk-Lis cm bom estado de conservaçãor*sk conscstuir ate USS 20 mil pelavendi, caso tenha a coragem de sedesfazer da preciosidade

0 fà-efube, fundado há sete anospor Ianeu Pereira de Carvalho, vemtrabalhando para divulgar a Ama-zonas por todo o Brasil c )à planejapira o prótimo ano uma viagem aDaytona, EUA. onde os motixjuei-rm trào defender sua» preferenciasno Encontro Mundial de Motoei-clismo

Filarmônica de Israelvai interpretar StraussTIL-WIV

— A Orquestra Ft-larmòmca de Israel decidiuQuebrai txm tabu c eiccutar pc~

Li prrmcin vez desde a sua funda-são uma opera de Ruchard Straim.cuja muska c identificada com oTerceiro Rcich Ao apresentar oprograma para a temporada 1*M95. um porta-voz da orquestraanunciou que uma das obras apre-sentada» será ViJa de um herói,opera composta pelo compositoraustríaco cm 189$

\ muska de Strauss — assimcomo a de Wagner — foi proibida

em Israel depois que alguns sobre-viventes dos campsn de concentra*çào informaram que eram obriga-dos a csculã-b (c. algurra srves,evecutà-la) Nos últimos anos, oiboicote »e atenuou, sendo queobras dos do» compositores foram"tocadas nas rádios israelense* Haum ano, a Orquestra de RishonLc-Zin (perto de Tel-Avrvj esceu-tou algumas obras de Strauss semque houvesse protestos por parte degrupos fundamentaltstas m finaldos concertos-

4 ><^r\Hoteirodo^> jCoonAiõurmeíUma ••lrç»o crMmu Você po<J« cooliar (NlítCE)

FESTA NO FIM-DE-SEMANASMM • »é*C**í»*í rft» MMM 0MMMM M **w>Vt afi) MMaMfM LMí Vt*o % C***s<*»<«««-i»fi» «**¦».-.«. km Tii«f-jwa »ov^« pmtmsSwMta a» danou t»t m vimrv*,%fjtx,iü M Mwlnut* 'mm Ot M(MM 0 w*-co Mo »1M*»4 í« 0BMRWI "»n«M"í>jí BgM » *»¦¦*• *ttj*f4t tummwt itatasM atjwa* *• •-•*•-» r,i** •> P?*"* (•«•«MMlN^OM * *ssrH<N*»-* pIÃn ¦¦*,*'w.****. At smNtvy *«ec*»«:s*ii V.t-"^¦.S*w^-.i caarísçuí** •*»c»««« oa %j !m» •«-«&« ata MaStm > U** * vw»m>. MMpano ««-i Oaglw Ua; «.JM T* **> **' íl^r**

SÁBADOS E DOMINGOS NO "PONTO 13'0>.Tt í.att*» «¦•¦«Sr*»** MWMo . -h mCmmi i** mtA*m%tn)* hSa HMH ao* laMMi *af*&r*»rm «*c«*> « M*e*n rwMwtft»»

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PROMOÇÃO DE VINHOS NO ADEGÂ0CMWM *•*•» Uai '"«Sj^í ü««r> M SíUrtce, tMmmtttOt • «^»«r*»'«*5 "* t»ftt*-»Omüm t»»*"~* aaiaa kiM aBaBiÉi» ç*mb «•»• 'sw»i*m» I «•*«*»¦* •Moitaaa««- >»f«Sj-» IK-1*« • ««W m^«l '-»). tHR«»W< • »W»C *S««»» [»•«»'•.»

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FEIJÃO TROPEIRO E ROUPA VELHAju KHMaaaaMMi <*> N 0—« «*-i smní mm oTbom *• j— mmm» *«*•"«"0 -í*t»»^*t» <S* ínítn*''**» lírpawí«fl*ra |M1 M <>arçMt>«; 0 NaVMI ^««sçwh"^ cw* MMIíM) 5"*"-.1* U-«««»«j »•«.» ti»» MM Sw,í.ti im í«>iM «0w<«. IwrJS* > m »«« d> lipftM

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¦MaMMaaaai

JORNAL dO BRASIL B sábado. 21/5/94 o 3

Rio-Sào PauloPalmas para o Rio.O ciclo Chopin, que estará

no mês de maio no CentroCultural Banco do Brasilcom pianistas como ArnaldoCohen. L ilian Barrem e JoséCarlos Cocarelli. custa paraos cariocas CRS 2 500 porespetáculo.

Mais barato que cm SàoPauto*, onde os mesmos espe-táculos, com os mesmos ar-listas, tèm seus ingressos sen-didos a 50 URVs.

TomaraAnimado com o plano

econômico, Lcv\ Nogueira,presidente da AssociaçãoBrasileira dc Supermercados,rebate as previsões pessimis-Ias c aposta no reaquecimen-to e na contratação dc pes-soai após a entrada do Real.

O setor pesa. e muito, naeconomia do país, pois mosi-menta anualmente USS 27bilhões, além dc empregar550 mil trabalhadores cm 33mil lojas dc 4 mil empresas.

PRETO NO BRANCO"Jepois dc 13 anosapresentando o jor-

nal da TVF.. o jornalista negro Mano Lúcio, concursado peloserviço público, foi afastado do sídeo pelo entíío diretor da casa.Paulo Branco. Mário nào acreditou que se tratava de um caso dcracismo.

Mas ontem recebeu um telefonema que oficializou sua trans-ferencia. á revelia, para a Rádio MFC; c soube também que duasprodutoras da mesma TV, também negras, estão sendo afastadasdas suas funções.

Mário Lúcio entrou com uma ação. reivindicando seus direi-tos na Justiça.

TorcidaDia 2(1 de junho é o dia

marcado paru nascer o filhodo jogador Leonardo, da Se-leçào Brasileira.

Sc tudo sair como a torci-da quer. é o dia cm que eleestréia na Copa como titular,na lateral esquerda, contra aRn ssi a.

DesocupadosOs fabricantes das maqui-

nmh.is de remarcar preços es-tão cm polsorosa.

Com a entrada do Real cmvigor e os preços estás _ís, ademanda das malditas áew

Tem gente pensando cmmudar dc ramo.

i_3 CALCADAO(3 Indicada para oPrêmio Colunistas,o inusl da propa-ganda brasileira, anovíssima agênciaBR 3 escolheu CO-m o m a d r i n h a amusa do verão,Sandra Bandeira,certa dc que ela cum talismã que bn-lha também no in-veroo,

Q Está sendo pro-posto pelo governobrasileiro o nomedo cs-ministro Ra-miro Saraiva Chicr-raro pata o ComitêJurídico Iiucramc-rieano.

D Jò Soares. Ar-mando Nogueira cRoberto Muylaertlançam, na proxi-ma quinta-feira, olivro A Copa queninguém riu e a quemio quereriuty tem-brar. na Casa dcCultura l._ura Al-sim.Ü Depois dc 3 me-ses cm M ílfto, rc-torna ao Rio o ei-rurgiâo plásticoArtur tia Silva Nct-10D Mana Rita. mu-lher dc RobertoCarlos, cMcsc on-l c m n t» Sal .1 oí-scllsn, no Lcblon

cortou o cabelo, cs-curcccu os fiosbrancos c ficou hn-tia para embarcarcom 0 Rei para OMcxko amanhã.Q Cerca dc 500pessoas começarama assinar ontem abota dc 9 metros dcdiâmetro que a Co-ca-Cola instalou noestacionamento doBarra shopping cqitc scr.t lesada pa-ra a Copa do Mim-do, Entre elas assi-liaram: FernandaKcllcr, Li/andraSouto c João No-gucira.

De mudançaPerplexa, a turma do

PMDB ético está sem ânimocom a sucessão presidencialdentro do partido.

Segundo 0 viec-lider doPMDB na Câmara, AloisioVasconcelos, "o melhorexemplo disso é o de NelsonJobim. que jogou a toalhaesta semana".

Vasconcelos acredita queos éticos se dividirão entreLula c FHC, c o que vai pc-sar são as questões rcgionnis.

No Rio Cirande do Sul dc-sem aderir a FHC. enquantono Paraná c Espírito Santo jãse mudam dc armas c haga-gens para a candidatura Lula.

EstatísticaCerca dc 200 milhões dc

fitas dc vídeo pomos são alu-gadas por ano nos listadosUnidos.

Um mercado tão grandequanto o de gêneros de pri-meira necessidade.

RivaisA Coca-Cola que sc pre-

pare.Tanto cm Vila Fclicc. on-

dc ò Brasil vai SC concentrar,como no camjso de trcirui-mento cm Santa Clara, omerchandising c todo daPcjni.

Trocar de bemPele já tem cm mãos um

convite que ptnle ser B pn-meira oportunidade dc umencontro publico com o pre-sidente da I tfa. Joào Hase-l.inge. depois do desentendi-mento do ano passado.

Sera na inauguração damultiexposição 7"«h/.í* ,j< Co-pas, dia 7 dc junho, noMAM.

Havclangc jâ confirmou.0 Ari ainda não.

• Cf AA

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(9&fl |ajHtaaajjaMj|

Sábado ê dia de homem bomto, /-* neste oütom >.com a temperatura entre 12 c 18 graus, José Pessoa

dc Queiroz cairia como uma luva. uau

AniversárioO secretario da Receita

Federal. Osiris Lopes Fl-lho. comemorou um anodc sobrevivência nocarajo

E aproveitou para doarcinco aparelhos de ultra-sonografia apreendidospela alfàntkaa a dois ho_<pitais dti Rki, dois dc Bra-silia c um d.i Ikihia

Preço tlc cada arsircthoUSS 250 mil

Tenda árabeMais dc 400 pes.so.is toma-

ram dc assalto o São Conra-do Fashion Mall na noite dequinta-feira, para a inaugu-ração da loja dc Franktc cArrutury.

Dc Vai Demente a Car-mem Mayrink Vaga. de Lm-eu Rocha dc Uma a Kc^iwCase.

Mais sucesso que as dc/.bailarinas responsáveis peladança do ventre só o huffelãrabe Com limara* c doet» si-nos dc Ana Helena Barharâ

Placar

K_?£i jj¦L%&'

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Foi grava-do ontem ocomercial da |Brahma cs-trclado porJ õ Soares eMikhail Gor- ibacbciv, quclterá exibição única c exelusi-va na véspera do jogo Brasilx Rússia, cm horário nobre.

Uma curiosidade será queo homem que abriu as portasparu o capitalismo na Rússialevantou o dedinho''

E sc levantou: por entanto?

A derivaFoí descoberto no litoral

uruguaio, a duas milhas doCabo Polônio, um casco dcnavio que pode ser do Encou-ruçado Sollmões, navio daMarinha de Guerra do Brasilafundado em IK92. com 128tripulantes a bordo

Como o navio sc encontraa 15 metros de profundidade,pode ser içado, c com ele pc-ças dc alto valor histórico.

Pra descontarComo na Copa dc 90.

Carrcras, Domingo c Pava-rof.i Os Trcs Tcnoresfarão o espetáculo na vésperado jogo final, cm Los Angc-les.

Desta vc/ com nova gra-s adora, a Warner, os cantan-te» prometem encher o bolseidc dólares

O dtseo anterior, lançadopela Polygram, bateu todosos recordes dc senda. sõ quea renda era beneficente.

MeiosFernando Henrique Car-

doso prepara sua caravana.

Dado o caraicr de urgèn-cm urgentíssima, o candidatodo PSDB vai utilizar o jaú-nho cmprcsiado por RonaldoCc«ir Coelho

Danitsti l.vátt

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4 o sábado, 21/5/94 B/ROTEIRO JORNAL DO BKASII

CRITICA I TEATRO 'A mulher alhe ia'/*

Um 'vaudeville' malcopiadoNMAC3CSEN

LUIZ

ÂO se trata apenas de umespetáculo anacrônico, to-talmentc fora de lugar e

ale mesmo com mínimas possibi-lidades comerciais. A mulheralheia nào passa de uma diluiçãodo. vaudeville que Théo Drum-mond escreveu pensando estar

: usando os truques deste tino de- comédia, mas que. na verdade, é

uma cópia mal-fcita de tantas ou-"trás situações que o gênero já ex-piorou a exaustão. O autor ali-nhavou uma situação básica cm sium tanto improvável: o aparta-mento de uma mulher é sucessiva-mente invadido por alguns ho-mens que não podem seencontrar. Por trás deste desen-Centro, esta a insinuação de adul-tério Nada mais convencional.SÓ que, no caso da peça de ThéoDrummond, a convenção setransforma cm banalidade 0 queprovoca o desenvolvimento datrama e pouco mais do que um fiode história, reduzido a uma suces-são de cenas de um humor incon-sístente c de baixo rendimentoteatral Tudo parece fora do lugarneste texto rudimentar.

O espetáculo de Naldo DiasAlves nào colabora muito, nosentido de dar mais vivacidadc auma peça desinteressante. Osequívocos se sucedem cm detalhescomo o cenário, assinado por Pe-dro Girão. A exigüidade cio palcodo Teatro Princesa Isabel inibiu ocenógrafo, que não soube solucio-nar o ambiente cm que se passa aação. O apartamento se resume aum quarto com uma cama, ondeparte da ação se desenvolve, o quefaz com que se acentue a dificul-dade de tornar plausível o ploidesta comedia.

O diretor mostra pouca scnsi-bilidadc para retirar, das poucasoportunidades que a peça oferece,algum tipo de comicidadc. O cs-

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7.i;mc Lc/ÍowS Millon Carneiro c Sandra Úursolü estão no elenco detenta c inconsistente comedia A mulher alheia

petáculo tem um ritmo lento, quenem mesmo sua curta duraçãoluma hora c cinco minutos) con-segue camuflar As cenas se alon-gani por que nada efetivamenteacontece nelas. Os atores dialo-gam. procurando fa/cr humorcom piadas de gosto duvidoso ccom absoluta falta de espírito, c odiretor apenas administra espa-

cialmcntc o espetáculo.Milton Carneiro, um ator po-

pular, procura repetir a fórmulade uma comicidadc que apela pa-ra a cumplicidade da platéia San-dra Barsotü cumpre sem qualquermarca pessoal seu papel Clcnicn-te VtscairJO não tem muito a fa/crcom o estereotipo do mando trai-do. Márcia Dorncllcs compõe um

tipo mats próximo de um humonvtico de TV. Jaime Leiboviichnão salva um personagem mcon-sístente. Osvaldo Nova c JorgeSoares completam a distribuição.

A mulher aHwui e uma visãoultrapassada c pouco invpirada deum vaudi-ulk. c deixa a certe/a deque o leatro carioca ainda se res-sente de montagens que atendam

a uma faixa de mercado mais co-mcrcial. mas com bom nível dequalidade¦ A mulher alheia está em carta/do Teatrn Princrv» Isabel. *s quin-tas c •jfxtavfriraMÍlh), arrs \alu-dos (20ti e 22b) c aos dominj^n(ISIlVO c 21h). Ingressos a ( RS10.000 (quintas c dotnirrços) c ( RS11000 (sextas e vabadw).

¦ Colnçòf s: • ruim * regul«f * * t>om * * # Otifno * * * * c«c«!eíi!e

I REAPRESENTAÇAO* • * •

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O TOURO INDOMAVÍt/^pwiíiwW; <I»Mjmlm Scwrm Com Ho«»1 !>« N«o CMH Mor<*Tr, M/t l^«< • Fm* ViKTit Cttmtta Bastiayo/Sêli-l («u* V<*»«*»t» tf* P*tm». sa&KMII2) I7h. IWiíO J1MO (1í««»»i

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CINEMAPRE-ESTREIA

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Violão em estilo bem brasileiro0 violonista Baden Powclllança na Europa método e'songbook' com sua técnica

Certa

veas, o mestre Guerra Peixe per-guntou a seu pupilo Baden Powvll porque ele nào ensinava a outros instru-

mentistas o seu jeito peculiar e essencial-mente brasileiro de tocar. Com a morte domaestro, nào se soube se sua intenção eralevar o violonista a documentar sua obra,ou se Guerra Peixe já tentava, sutilmenlc.com sabedoria, indu/ir Baden Povvell amodelar por suas próprias mãos o perfil doviolonista que se tomaria seu sucessor,encarregado de perpetuar um trabalho demais de 40 anos e da maior importânciadentro da música brasileira.

0 conselho só foi levado a serio porBaden no Carnaval de 1992. quando omúsico decidiu iniciar seu filho caçulaLouis Mareei nav artes do dedilhado. Mi-niidoSO, Baden Povvell registrou cuidado-samcnlc cada aula dada a seu eleito, prepa-rando o material que ho|e está reunidonum método próprio c inovador de ensinode violão, que será lançado na Françadaqui a dois meses. Na carona dessa na>-Ia. Baden Powcll também já começa apreparar seu tongbook, com lançamentoprevisto para outubro, este na Alemanha.

O que marea a diferença entre seu pró-pno rnétúdo c os já existentes (como 0método espanhol pelo qual aprendeu) c amusicalidade particulflrntcntc brasi,cuaque Baden Powcll transmitiu a suas pirti-turas "Os estrangeiros estão doidos' Elesquerem executar nossa música como ela c.mas, com os métodos tradicionais, isso •*-torna quase impossível", explica, "h comoos japoneses, que, pira aprender a jogarfutebol, tiveram de levar alguns de nossosjogadores para ensina-los como é o nossojogo de cintura. Não adianta só observar",compara Baden, Alem de cnar um métodocom características tupinkpans, o violonistaanula se preocupou cm simplificar cadauma das lições,

A satisfação de preparar o novo métodofoi dupla, ja que ILuien. ao mesmo tempo,impulsionou o talento de Mareei, já coitsi-derado um prodígio nas cordas at>s 12anos. Tocando ao Lido de Mareei e dofilho mais velho, Phillipe, um pianista de

L<'t4ÉCkU^»«iia_fc^É^^^ik^;#^?tfiÉ_ife, -il#- i£*ÊMwÊ>\ -1 m/MÊÊÈBÊM ¥ti^% v'•& I_¦ laW«V ili-P^iife- ¦íí'¥m^*^m^^ÊÊÊf^iimr'i¥ií jZÈM _Pr<i^;»a_^_S_Í_M _R£_K__i KII __n_%l.lfi_i ¦ ¦Qm&Mmím"¦'¦¦-¦:^^Êm^EH bíHüB HyWi PH KM K'-_? ¦¦'¦¦Ira_a_i^n_l _Bí___»ií:;'ííí'-!2.'Sb9&|í • AémSSMtmM ^mW^lm^M _mr fJry*W _fel_^mLWm WF' SII »7»^íi_sHH)B - ' &íiÊk B-í^^^;'ãH B_9 Hvwi'H K.1''# xíaf £ ü __B *^_i __^HKv "VslSa !"<<*_!i_-« B« \•"^.D _^_kl*rí*'»P_a-_l mÇe Mm M' &L$%M K_«0S _P;^íj» jF"aknai ¦_^_k •¦ «__inu_PH VrJddl kS\ i^[ ^fK ^__v _^__M-^_I -H-tt-H-Q-HI-R *H -HF''^.l H-^-H _^^naS

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/í.í</c/} /\>»c// desenvolveu seu método de violão enquanto enstnava o filho m.*i/s no\o. i ouis Mi

16 anos. Baden percorreu 11 cidades deSuíça. Alemanha c Áustria cm sua ultimatemporada européia, que os afastou p»rum mês do Brasil. "Pando aulas ao Mar-ce!, eu descobri um jeito especial em mimpara a coisa. K isto porque pude, atravésda sensibilidade, descobrir todos «s errosdele Mas meu filho ss> estará pronto pira

começar daqui a três ou quatro anos",avisa o pai eugente, pcrmitindo-sc umapequena lorviicr. "Ek está tocando bem"

Baden confessa que gostaria de lançarpor aqui o Seu método, que inova p»rajiita de uma técnica totalmente adaptadaaos ritmas brasileiros, "antes

que os fran-eeses o abocanhem". Silvia, sua esposa.

assessora c braço direito, acha. no entanto.qt»e »>s brasikaros não terão esse pra/crQuanto a seu s>ntxb»*A, fLulen pretere en-compndar 0 misteno, revclatul»» apenasque metade da scteçào já está preparada"Meu tôtqtbook terá um estilo muito paru-tular e devera se chamar Escola Badenpmetipara wdúo"

IvHUMORAS0IVIR1A SI COM BERTA lORA»« R

GARGAIHA0AS CONTINUAM 6-" r itb*•. Tosw a *>™ tu1M0 Cwaca Ci**w>> CaPttót, Rua Vacond» a» P:'»á M ij»a«-m» (KW401 &• 671 Cff^-wl » CRt 6 m4 a p~u« opto^** CR» !> ma Av* 79 d- BWtO

CAfAJfSTES UMA CONflSíAO *r*v*o(J* R^WÍQ Mülnl-b T>~*\-*o ri* Ç****'*\i cV* Pau/*Com SJU«««í> C-*«».»'I • C«J Ca-^*a »• ¦ *-"-

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Tão lònçe e Tão Perto4M- I

— I N E D I T O FILME DE ABERTURA DO FESTIVAL DE CANNES 94

TEM LANÇAMENTO SIMULTÂNEO NO BRASIL.

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ROBBINS IEIGH NEWMAN_jPaMaA_MMO»» Eu l •»

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6 o sábado. 21/5/94 B/ROTEIRO JORNAL DO BRASIL

CRITICA I TEATRO 'YanGogh' **

Um pequeno concerto teatralD MACKSEN II 1/

M espetáculo como VanGogh, monólogo que reú-nc trechos da correspon-

déncia do pintor com seu irmão;5^fnco, c a demonstração de como

'. a" simplicidade pode ser o material

:* básico de uma montagem. A dire-: 50ra Mareia Abujamra condu/iu

;;Sua encenação para uma linha que> procura estabelecer ligação emo-

cional com a platéia, através dainterpretação de Ilhas Andreato.No exigUO espaço da Casa da Gã-vea. Van Gogh ganha uma intimi-dade extrema com o espectadormais próximo do ator. Elias An-dreato recria cemeamente a emo-ção das cartas do pintor com umacontenção interpretativa bastanteexpressiva.

O roteiro do espetáculo capta.através de fragmentos das cartasde Van Gogh, os seus estados dealma e 0 permanente choque dasua criação com a a falta de recep-ção de seu tempo. A angustia a

que Van Gogh c jogado, pela difi-culdadc de fixar a criação dianteda incompreensão á sua volta,projeta a vida de miséria c tor-mentos que resultaria cm seu sui-cidio. Os trechos das suas cartas

para o irmão, com uma carga dedor e sofrimento, que o roteirotão bem condensa em pouco maisde 40 minutos de espetáculo, pos-ãbtlitam á encenadora c ao atoraproximar esta tensão emocionaldo rosto da platéia O ator bafejaa angústia de Van Gogh nos cs-

pectadores, na forma de um espe-táculo de cimera cm que tudo c

dito com carga teatral, sem qual-quer dramalicidade postiça, Aambientacao cênica, refletida nas

paredes em cores que sugerem ahc dos quadros de Van Gogh, SCcompleta com a cadeira de palha

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Bins Andreato confere tensão cmoáóoal, semdmmatidúaaepostiça, Ü sua mtorpfíHãçso ao pape

que pode ser vista na obrt Quartoem Aries. Para completar esse en*

quadremento visual, ha o beüssi-mo efeito do chapéu com velas

Elias Andreato se integra asimplicidade geral da montagem,com interpretação que retira daloucura e da dor gestm repeltlixxi*e ov depura ao longo do espetacu-Io, transmitindo a extensão do so*írimento de Van Cn>gh diante davida. 0 ator nào exagera cm nc-nhum momento o estado de almado personagem. Constrói o seuVan Gogh no fio de prumo da sua

inadequação ao mundo, projetamdo uma tensão que reflete o eonfi-namente do pintor cm si mesmo.Elias Andreato consegue ao mcvmo tempo capturar o espirito c aemoção que transbordam da* car-ias de Van Gogh. Ao tocar asreniades da arte ("Como é beloSliakespeare c necessário apretvder a kr Shakcspcarc. aprender awr Shakcspcarc aprender a sivcrShakcspcarc"!, ou a consciêncianiilista do mundo l*'Nào fosse avida. eu ate acreditaria cmDeus"), Van Gogh procura cn-

conirar a consaèncía de sua pro-pna condição corno mdividuO. Oator equilibra esses planos expres-Msos com 3 sutileza de uma Btttt-çào sem qualquer sobrecarga dra-màtica. Aparentemente. EliasAndreato pode dar a impressãode unu iiitcrprct.^ló um tantodistante, mas o que na sttdadc oator mostra é a capacKfadé detransformar grfmdes etnOÇÕd emcontenção, o que resulta num-icnuxionalidade mais wntthkim

O monólogo, que não deixa iicser uma forma empobrecedont da

convenção teatral, ganha umaressonância mais ampla cm VanGogh pela atuação contida c emo-cionada de Rltas Andreato c peladireção, simples e discreta, deMareia Ahujmara. Este pequenoconcerto teatral que celebra a artee retrata a angústia da vida è umaforma bem-sucedida de um espe-láculo camcmtjeo¦ I on Gogh eslá cm carta/ naSala Casquinha Brandão |( asa d.i

(iavral. as sextas-feiras (21b). *»-

bados (21h c 24h) e domingos(21*1. Ingressos i ( KS 12.000.

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JORNAL IX) BRASIL B/ROTEIRO sábado. 21 5-94 7

^EXPOSIÇÃOFÓRUM BRASILEIRO DA FOTOGRAFIA/DOCUMENTARISTA8 COiVTEMF»ORANEOS BRASILEIROS Conuo CuHut»!Bancodo Bitul Rua V do Mana 66. Cw>no (216-0223) CdeiivH d» Maotaltw 3* »«tuf o>» 10h4» 22" Grfrn» Al* 29 <>e nv»o

CEREBRAIS PEDRO LOBO ( ROBERTO DEVICQ DE CUMP1TCM UoMm^t» BujMatrtutVt il» S»u Vic«-ii« 7 G*vr* (239 2445)Foto» tíasit»t'ío<í»» 2» * M*>. Oi» 1W> *» 20»iG<*tii UlwnoíW

ANTROPOFAGIA ROMANTICA.'HllTONBEF4REDO t'H0 lm(Hr*h>l FN,Ka XV itr Nowmtwt, 48, C-wvtto {224 2407) FVituti/» 3' »dom <ln 11 h A» 1Bit» Ornim Ai* 22 «te *v»v>

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CRÍTICA;! TEATRO INFANTIL 'Um. dois, três... era uma vez1 * 4

Musical tímido mas caprichado

ESDI 30 ANOS CONSEOUlNCIAS Dl UMAIDÉIA 'Vmtn]|0 /*irsJ»Ttlo l«l*«t«« Tfi(720 W)7Jí f i4t>rxa4*>o f**smirvlki ovt^fw*! rr*»v!<-'•¦ o.»»«^-i tt^ipgc^fn D**^at«»*tl)« ttain l?hM ÍC»*»At* ?9 ÔV fTUlwíí

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ARTE MODERNA BRAStlEIRA NOVASAOUlStCOES NA COicCAO GILBERTOCHATEAUBRIANO UM*W <»f *Tf *«iv«»rrtaAn .fv*i»r»t»j» 0 Hfs»*vs»iftj»-í í»*-. Al*«a-»v» (fo (\§rT*reiiÇfiz>

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FANTASIARTE O UNIVERSO MÁGICO DASMINIATURAS MARESSA MQNTS4 HAAT— C**t <U t*nu*» Rua Pr»a>"a da r»«V» 96La>ar*>«a« a*-~a»»aaí» 7" a 6' da» 10n *» 186546 • dom da» te* a» ;o», Gtam Ai* 79 d»

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I m Ã0 é rara a procura do ator por textos cm que possa explorarI sÊ uxlas as suas rvotcrioaliilades: um niovimcrilado musical com

X 1 pitadas de humor, uma farsa medieval ou um conto-dc-fa-das.. F'nfim. são muitas as opções de estilo. Mas se o que está c**critonào e bem p que se procura, e os textos feitos por encomenda seguemmais as tendências do próprio autor. a*sta ao ator se lançar naaventura de construir seu próprio texto. Neste. sim. ele poderá usartodivs os elementos que desejar, li é ai — salvo rarissimas cxa\tics —

que as coisas se complicam Entre outros problemas, alguma propôs-ta inicial se perde pelo caminho, sem que os atores-autore-s se dècmconta. E quem vai notar? Com aljaima certe/a. o diretor, e com todaa certe/a. o público.

Lm, dois. tris... era uma wz, dasatnzcvnutorasestreantes ManhaCun Yuan e i etc Dias. tem alguns acues lapsos cm seu enredo, maso problema não chega a ser meou tornas ei. Um menino resolve fugirde casa porque ficou em recuix-ração na escola. Na fuga. vai parar nobosque ressecado que sempre apreciava da janela ile seu quarto. Porlá, os duendes Puntagruel c Crtvqnc, mais a fadinru Aura, estãofugindo da feiticeira Dandara c de seu fiel ajudante, que aprisiona-ram a princesa Alegria Para salvar a pnncesa. e a floresta, è precisoachar a pedra màgici. Mas por que a bruxa queria seor a Rorcsta? 0conflito ê estalvlcvido. mas nào é explicado na encenação c muitomenos entendido.

Com tanta trama, era de se esperar que o espetáculo corresse numntmo vertiginoso, o que nào acontece. 0 experiente diretor pwcrtonde Castro centrou suas forças no melhor que o elenco pòdc dar.Assim, as cenas de mov imcniaçào acrobàtica são sem dúvida as quese destacam Com incrível habilidade, Hcnnqwc Ctonçalves, MocaMagalhães e tiilda \'ilaça rcili/am ;icrobaaas mesperadav queacabam cativando a platéia Principalmente Thatiarrie Man/on. nopapel de Croquc. 0 ducmlc gordinho Alem de agilidade surpreen-dente, a atn/ tem o maior humor do espetáculo Nào lào fcli/., noentanto, c a idéia de colc-car a feiticeira Dandara — Marra Adélia —todo o tempo vibre pernas-de-pau Embora a figura seja de impacto.

barulho da mudara contra a madeira c a necsssidatlc de ctsnttnuamovimentação do personagem prejudicam a concentração do publi-co no texto.

Os ccnànos e figunmvs de Manha Cttri Viian são simplo e debom gt>sto. As arvores de tecidos tingidos lon-utr-um dão grandiosj-dade ao palco do tão castigado Cacilda Heckct (H trajes dostiuentlcv sciiKlhantcs aos dos Ninequinhos vendidos n,is lojas esote-ricas, aliados a caradcn/açâo — maquiagem c perug.is - assinadospor Mareio Macedo c Mona Magalhães, conferem .ta personagensalguma íamiliandadc. sem torná-los uma c»>pia. A iluminação de

'.werion de Castro c inspirada As íalh.i> de operação, ptircm,acabam deixando os atores no escuro cm momentos importantes.

Com músicas de ("ruquinho Rota. cantad.is ao viso pelo elenco.Um, dois. ires... era uma vez c um.i cnceatvào ainda tímida, mas feitacom lodo capricho c respeito 80 piiblhxi A n**jraç*3o c louvável¦ lm. dais. trh... era uma u: c-slá cm cart-u ao Teatro ('adidaBeclscr, aos sibaoos c iiVtmirigos, as I7h. It^rcsistís a ( RS 1500.

m ' ^lH m\\mm,Bem?-.; *^;-Jal RjCr^HM mêêÉèí¦. :í- «alIPS m%%m*,: ¦ ' ¦ÀWM-," 'mmBmm mmmtt1 -, .¦¦J*^á^m\ mmtWXm ¦ ' -íM mW^^rm Mi

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0 musical infantil Vrn, dois, tres... era uma vc/ mostra lupmxs na trama, rrw-s' ít*;n qualidades

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SEBASTIÃO SALGADO"Trabalhadores"

última ««mnna

Jogue sua isca. De 19 a 24 de maiotem pescaria no Riocentro

Híf°*^L _J-fm^m&O XB SALÀO riÁUtrCO lt4TÇ??f4ACtOíiAL DO

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DESENHO MODERNO NO BRASILColeção Gilberto Chateaubriand

BRASILIMAGENS DOS ANOS 80 E 90

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8 o sábado. 21/5,-4 B JORNAL ÍX) BRASIL

Macacos viram fotógrafos em Londres_ l.ondie» — __rt»c_n *n (iair* y

Exposição revela resultadode experiência sociológicadesenvolvida com famílias

MARIO ANDRADA E SILVACorrespondenteT

ONDRES — Quem vai ao jardimI J zoológico dar pipocas aos macacos

A pode acabar saindo numa foto comcara dc animal enjaulado. As modernasmaquinas fotográficas que os japonesescriaram para transformar o exercício dctirar retratos numa atividade tão banalquanto comer um algodão-doce foram tes-tadas até o limite dc sua praticidade numprojeto organizado pelo The TelcgraphMagazine e pelo Zoológico dc Londres. Oschípanzés e orangotangos viraram fotógra-fos amadores durante o verão de 1990 cagora o resultado está sendo apresentadonuma exposição.

Uma coleção de máquinas foi instaladanas jaulas dc Bulu. Suka e Jago. macacosdo ZÔO londrino durante o periodo dasferias escolares. Os macacos aprenderam atirar fotos de seus sisitantes. O materialficou tão interessante que os primatas fo-ram convidadas a apresentar seus trabalhosna exposição que será inaugurada na quar-ta-fcria no Barbican Centcr dc Londres. Asíólos tiradas pelos macacos fazem parte dcuma mcgj-cxposiçào chamada Quem estáolhando para a )aimlia7. que o Uarbicanmontou como atração principal dc seuprojeto de \_rào, numa homenagem ao"ano da familiu britânica".

As obras foram «lecionadas pela foto-grafa americana Sally Mann c poderão servistas no Barbican entre 26 dc maio e 4 dcsetembro, junto com trabalhos dc outros36 fotógrafos internacionais, todos espe-cialistas na vida das famílias. O curador damostra. Vai Williams, diz que a escolha dasfamílias como centro das atenções dos fo-tógrafos c uma ccmscqucncia da nrosperi-dade ocidental. "O incremento desta prós-peridade nos anos 80 c a conseqüentepolarização dos valore» com enfoque noconsumísmo geraram um tipo dc sociedadeocidental que sc auto-avalia o tempo intei-ro. Uma nova geração dc fotógrafos sur-giu, rejeitando os valores dc universalismoc humanismo que eram famosos nos anossessenta. O resultado da interação entre osfotógrafos modernos e a sociedade dc con-sumo familiar C uma explosão altamenteanárquica. Este fenômeno abandona o cs-tudo folojornalístico do estrangeiro c doexótico c passa a procurar nas famílias aspeças do quebra-cabeças que vai permitir adescoberta dos segredos da sociedade con-temporánca", diz cie.

E lógico que os macacos londrinos nun-ca seriam capazes dc enxergar o trabalhoque eles fizeram com as máquinas japone-t8S no contexto dc uma exploração sócio-lógica. Nem conseguiriam ajustar o focodas càmcras instaladas cm suas jaulas. Naverdade, a cxrxrncncia dc Sally Mann comos bichos prisioneiros mostra que a visãodíi f„tiiiii_ enjaulada na s-viesi-uC dc cor.-sumo c tão óbvia c natural a ponto dc umchipanzc poder capta-la com uma simplesmáquina auto-focus.

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I HORÓSCOPO M__ K-lira

<2^e_____=_:AXIESO ít/3 •__«O Sol em Gêmeo» o to-mote a roo-T-cia da te-coirn tasa íodiocal. on-do «o silua o campo <Ja« ft»«lli_ç-(r« montar», otratudo. a> viagens o tua postura dianta o« ou-tra» poiMtoa» Curio»idaOti qufl HS nc_nlu»ra »olonpo do» pfôiimoB Innta dia»

TOURO».i'4« JC-A pwugtm da rt»ç*»>-c<a solar para sua «¦Ounda ca»s tod.acalrxn tíd de um portodo onde a v-»da mat«wv»lçanha no*a e*pre»Mo. o o dinheiro, com alorm* de çanné-lo. o mottvar» 8_»ov9 o usocorreio (Sn valore» e ben» r««t« p_<KX>n

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LEÃO • 82*7 » 2?'8A tt»a6ncitt tol/ir rv» (56-cima primfifa caws go-verna amüad«it do*o-to» e nmt»ço<»s. interesso por assunto» ocullo*.r.-slorco» I'ondoa As oencins e invenções E um[w-rioda de rnu.la inlrospeocAo o realirncoeu que(.'«•pendem de torça interior

P^^T^SVTROEM • 7%% a 22„"BA o.mtwcAO « eo-vemaO»pelo IrAiísrlo do Sc* p_I» docima c_sa do Zo-(J.oco ISonra e dctmçAo socrnl UimWffl s<? _0-mam a elementos toOVJ halMlnlnOe na tonduçAO

tío pff*noí»s o ÉdmN^lstfWpÉO d** CifyíLíift Evitoe«.a_«wt>ar la.s eMwrwmo» com i.ranra e domm»o

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^_-^_iS____ZUBRA»?-.^*?./!»Você iibfiano. tom o&oi. rnoendo s _no ds»m<wift>o eíefjxtíçssj. ve*4no» f»\6'»im_»» d*a» t»*»(Oe* \tu>« iteimtrt áe Mttc»cAo. ttftgiàva, « InUiacAa. H» <WSi»S e d tradaç*»Em tudo Mo te rooye** t#m (jwwij-o que o «letar**_«tiwn«n!o ai» o p*<u.iítso m*«.

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05^5HK(M M_p_ O »UÍO-«»4»'*n.. Kt,ç<«_i»enS! com a 04«>- K^-^^---_caitAí» d» to»ç_ O» von_K>o. KIO_ VtvWt l_Onio ddmifMO do So* »ot*e sua ortava _*s« lOdldCxl,Mn tans* o*n q_e mnM co»*- o e.»»0 __ « O e_i»Vb<_ c«sm mti. _i iv_»

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SAGITÁRIO • .2/11 a 2_J_,Os am>Qos s&o regidospela «Alima casa daIMMI lotma com queami/ades pe«»oais e Inlimas ganham _>pr_MMvS,d_do nesta lase Associações, uniões » casamento lambem vâo at>oia _or influenciado» peíoSol. que lambem lavoreco a popularidade

í_^CAPRICÔRKIO • _Vt3j_-_lO lrnb«IN;> a s»i*>e oreli»c»c»n«me«to em !un-çío subordinada Iacentuada a«_o sobre a aulo-eslima estarão

agora fcjílomwnhi trrfluenoayV» pe*o Uâns.lo do

Boi sobre »u» M_- c_s_ do /odioíO. um pt>tlodo

de torte lmlu*fsc_l ei»o»>Oí

AQUÁRIO • Sti/I a '«O Se»ejo de *«w 1X8**8»

e ,-akxtíwJo. _s p»ftf!«>» « a/nofl *"

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a uma ls*«a*iric«i a S_í*-ío nKK«nMI « hsí« «Oioaq. do pensado de __1_Md *&UU pm» «y>ft««

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CHARADA PÍSOTtTTCA

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CHARADA T_CKMU.MA(a__ç—o de ura ___)

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BXXUÇÒCS DO NU MISO AKTrRIO»»MOmXOMTAIt - - -WjisJsirA »£»»_d»,'ro. »_rpe«_--1 -.!,-.r.-,i • . J_> \ SO' d» *-»*»« * '"'i.'

r_r» f_h* {*»»*•_». iaut-K ttaVV-fmCAtS - '«soado _p»«de»-*s «•«_*.. p_o_,_-_»v_i Itinjffrr sua "¦ !____; a_«?»«es«, •#-

LOOOOls*»- d» 4_.TaM__Oi impcUor»CHARADAS W_TAaSOMeX>«C__**s_ i »__*>«»_-fv-V* 1 ____rt_á_N______f_)G4|_l

CerteesseAe. «

ndènast» pacar •f. Botaiooo — cr» *a irooro

JORNAL DO BRASIL Bsábado. 21 5 «Md 0

"Eu tive que ser muitomacho para interpretar umgay na peça A gaiola dasloucas"

&

CÀNf^rpõ rio /Jece Valadio

"A minha maior saudadeéda Galeria Cruzeiro,

localizada no Largo (faCarioca"

O conquistador do ArpoadorGay no teatro, o machãomantém a pose e elogiaas garotas de Ipanema

ELE

jura que continua machão,embora sua mais recente apari-ção nos palcos cariocas induza

Õ. público a pensar o contrário. Aosubstituir o amigo Jorge Dória — queestá operado — na peça A Gaiola dasLoucas, cm carta/ no Teatro Ginásti-co. Jece Valadào quase pôs a perderiua fama dc machão-mor do Brasil.Interpretando Gcorge. um requintadoHomossexual que comanda uma boate

gav, Jece não perde o rebolado c tentaresguardar a duras penas o que restoude sua vinlidade, c ainda confessa:"Meu negócio é assistir à corrida de¦submarino, sempre acompanhado debelas mulheres, c óbvio."

Casado por cinco vezes, pai dc novefilhos (o caçula tem seis anos), e avó;|0S 63 anos. admite que para fazerGcorge "tese

que ser muito macho."Mesmo morando cm São Paulo há no-vc anos, ele afirma que nào deixou deser um carioca e que só se mudou por-que tem negócios por lá. Mas quandosente a falta das garotas de Ipanema,Jece dá uma escapulida para o Arpoa-dor, "um dos melhores lugares que há

pura namorar no Rio",

|^Ml|H ^BiPv«te', ? í >$$•£'*' 'V*'A> '' ' ¦ ' •" ¦ :.."àaaaaM»ialH Wm\^^^^m^^^-i'S^^mS^^.

t* ' ' aMtaaaWW P^W^mlIB 'ÍbIbiW % ^T ^^MktMaMWVB^ ^~T * jjb., ¦ > "l^Tí^l^ttJ^M*'^^Mmí^Mm'''/''Í^^^Ku^^l^Rlfl^BVvH^I Br '*»¦"'' ^^^|K|QUaM|a|MMMfl| ^^^IS^S^^^^iMlB^^BK^*^1'''--'^'1 ' M*-' . ¦'• " ''^^'^^SSfímèJ^^limmmmmrT^Zm Wj^^^flSAm^mmm ^B^^B^MjBÍaTr^^^^»'^ '' '~ ^m\mm\i^—y -'s^ •Á^^mB&'(«MbB ^F', ' li WmmT?*' *'' ^'iyyS' ' ••*****¦ Aitr** - *f ' '¦v'«ia«lfe^ «V** , * 'mmmmV^^W^/^T.ji*! \mm^km^ml^l^m\mmmv3mmm\mJS

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IÜ^lW^^^B '&¦'-' ' ^^m\m\w^*T^^^^^mm\m\m\m\m\m ¦¦'****' ^m ' '" -**-¦ *'*j^;-*ríTte ,'?W

SS^oSÍ!rr!«^^ ° Ul"m0 W'lChã°

Paisagem — LagoaHalrro — Ipanema. "Por causa da badala-çío."Rua — Alberto dc C.impos.laka para o turista — "Praia dc Ipanema,onde ninguém olha o mar, so os lios-den-tais da mulherada."Armadilha para o turista —- ArrastãoOíí-Rio — Praia dc Cknbá. cm BúziosPraia — "Para ser sincero não gosto muitodc praia, o que eu gosto c do visual."Estação do ano "Inverno, para curtir umbom vinho, lareira c uma mulher bonita."Sábado no Rio "l>ia dc ficar em casa'"DominK" no Rio — "Dia dc curtir meufilho dc seis anos."Rio boêmio — Hipoppotamus. "Mas eu

iou boêmio do» anos 70, quando a boêmiaera mais saudável."Montamerito — Panthcon.Re-slaurante — Alho c Óleo.Teatro — Ginástico "Porque ê bem locali-zado. tem boa acústica c nos da uma cx.ee-lente infraestrutura para encenar "

Cinema — "Todos os de shoppings Ostradicionais jé cslào muito ultrapassados."Saudade - "Da Galeria Cruzeiro, no Lar-go da Carioca. Lã c que a boêmia cornasolta."Pista dc dança - Hipoppotamttt.Rio chique ~ Zona SulRio antigo - Jardim Botânico, "e uxla abck/a ruitura! que restou do Rio."

P»mmm4o públicoRio moderno — " Metrô í. um barato e oposo respeita porque o serviço nio falha."Passeio - Quinta <Li Boa Vista.Manjar dos deuses — "Assistir á comei dcsubmarino no Arpoador "

Hora do dia - "A hora do arpúiculo "

Pór-do-sol — "l>a Lagoa."Hora da noite — "Qualquer uma depoisdas lOh. quando todos os chato» já foramdormir."Na agrada — "Nâo faço pianos MinhaSida acontecePapo — "Do Anselmo Duarte c do JorgeLKTía. que são scrdadeiros contadores dehistorias Porá cfc-s. o papo das muibetr»bonitas"

,^;j::'-^-':

Rio que funciona — "Corpo dc Bombci-ros."Rio que ai o funciona "A policia, o jogoúo bidlO c a administração da cidade."Uxo — TrânsitoLuxo "Sobrevoar o Rio dc ultraleve"l topla "Ver i economia deste pais deP**'O que pode melhorar a cidade — "Lm bomprefeito."Programa que gostaria de ter feito — "Ter

conquistado umas trò ou quatro mulheresque faltaram"Programa que se arrepende de ler feito"Ter ido ao motei bêbado c ter caído nosono logo depois do amor Quando açor-dei nào achei a menina, que estava no

banheiro, e fui embora sozinho Ate hojecia me chama dc cafajeste."Quabdatie do carioca — "Q

poder de CO-mumcaçâo "

Defeito do carioca — "Nâo levar nada aveno "

Homem carioca — "Jorge Guink. RicardoAmaral. Jamcíào. Tom Jobtm c eu "

Mulher carioca - "Era a Lciia Diniz, Hojec a Rcgma MucotxScs Perra/, apesar daCara de p^iuiista,'*Rio que c-spanta — "O Rio do tráfico."Rto que seduz — "O bum-bum da mullterde Ipanema **

A cara do Rio — "O bar Garota dc Ipane-ma."Canto do Rio — Arpoador

'Clark e Oiticica não são latinos'X» S -mm Ma^M»" atm. M-at. mm- -mmmr <Uí>P«a*a~ Cmímm C*o*t»8»vei

Para pensador francês, aarte brasileira tem umatradição de modernidade

PAULO

REIS

ACQUES Leenhardt c um filósofo quei corrente atual da intelectualidade chama

dc pensador. SodÓJogO, envusta. oitico dcarte c escritor com formação cm filosofia,lenhardt ocupa dois cargos importantes.Primeiro, como diretor do grupo de sócio-logia c dc literatura na fccolc dc HautcsÈtudes de Pans. c depois como prcsidcnlcda Associação Internacional dc Críticos dcArte A COQVite do ciclo Attcpcnsmwnla,Lenhardt seio ao Brasil para falar dc Pu-cliamp. critica da ratão visual, como lemada sua pabstra ministrada na ultima quar-iM-fçjr»,. O critico lem posições bastantesclaras sobre o bootn da arte latino-amcrica-na nos Lstados Lnidos. "Alem das ques-toes pofitkas, havia um noso tipo dc pro-duto para vender E ainda tinha avantagem dc ser uma arte figuralisa, que cbem mais íacil dc sender que arte coneci-tual". informa. Profundo conhecedor dossistemas políticos e dos sistemas de merca-do da arte, Lenhardt faz uma nitida difc-rença entre a arte brasileira e a arte daAmcnca Hispânica "A tradição brasileiranão c realistica fantástica. A história doBrasil tem outras tradições, como o con-

«¦¦¦¦¦mIIm-mmWmImmBI ^1-1 S.tiSIm mMm^Auy..*$MÈxmmmm ^mÊmmmmmlM mW*:-% FMm^MW'- * . 'SMmm\jkmWWmMm\ mmWmkmÊÊmmmmWMwMWw mw ^V«r':^K

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Pur^Lcx^troT^nnrnaaoTahm-ão da sociedade mundialÜUCOttt que o homem procure suas mues

uma explosão do tiarscado Dcoo» houveuma crise no riacrcado iki fim do* anos 80,mina do W Ds preexn caíram a um \ay> do

mcntt>s'".Lisa corrida à arte Utirto-amcrkana e

um boom passageiro ou a Fu- _^____ropa e Lstados l nidm fueramum exame de consciência e ad-mitíram que existe uma boaarte fora deMes centros?

Acho que gk^lmctite nàose lem um conrvaimento daarte Saüna na Europa. Nos ül-time» trinta anos, boust uma".•>>•. u;t,.\o da arte no mu raioPrimeiro nos anos 50, rs» Es-lados Unidos, ckpots na Aie-rranbi no* anos 10 e 80» È

"Muita gentefala du AméricaLatina como se

fosse umconjunto.

ara, f 11btao e.

valor para muitos arttsuv— Lsta crts* tem um causa mais artística oo

evi>rti"«ra»ca?Táhia um fcn«>rr»eno eco-

nórmeo Mas prosastlmcr.icumbem uma cns< própria daarte que foi forçada a umdesenvolvimento mecânico.Isso gerou um antagonismomuito forte. A dinártuca dodcserivolvinwnto da arte foitambém «ata coisa da crise

A porta d* entrada da arteUrina te deu somente por ca»-ta do realismo fantástico, que

è uma tradição pktòrica diferente ie merca-do americarKi?— íl bem difícil afirmar isso Há «rssdcTitc-mente uma tradiçio do realismo fantãsti*.co ou real maravilhoso, pnmaro na litcra-tura e depois nas artes plàsticm l"T umacaractenstica interessante porque ê a liga-

ção do realismo cora o imagmáno. Nós atefalamos em surixalismo latino porque é umicrmo mais interessante. Atrasts dessa fi-

guraçào. esse aaspecto entra, de modo coe-rente, na cnse dc re|>K>enta<âo que auneva jdeolopa do real. A desnírtaão do mo-delo ctcntifico faz do realismo um dosnjodekn dc cultura. Essa penerxâo c que co grande achado da Arricrica Latina.— O Bra«l ** distancia d*«,le modeto d<

rtprra««tiHÍo. frirtio como poét tudo «atr«endid» no wm»! pacote?— A tradívão brawianra nio c devse reabs-mo h»T»ánKO. Este pa» lera outras tradi-vões como o conaetismo, tem Chtioca quepor sí ya tem urna tradicio difaente Temoutro» caminhos alem domodernista dc Tarsila doAmaral e lambem do neo-ci-tk retismo de L>pa Clark cMira Schendcl. que é umavertente que nào existe emoutros países. Na AmericaLatina ha um momento abs-trato óptico com Jesus Sotoque é uma outra linha con-tcmporànea. Cada um temsua identidade particular,Muita pente fala da America

"A tradiçãobrasileira nào é

realisticafantástica,tem outrosmodelos"

Latina como um conjunto Nào c O rralivroo faniasnco c uma apenas uma parte efacilmente identifscãsei como latino t di-fk-il identificar a Lvpa Gari. como btinaou Emanuel Araújo, um escultor fantãsti-co, tntemactortal, como latino

O mundo tem buscado uma certa globali-ração. A riráio da Fumpa. da «.menca ésNorte, iou litro Atiaticm são nnxklm quetio ter teguidot- Mas ha guerra p"r pn^le-ma* éinko», rtügioajot e lerntoriah. ( otn«ifica eswe pAnorama mundiaH

Ao riwkmo tempo que licsep a inteimaoo-na*2J3«rào, o homem ainda precisa de raiiraiEk for enado para ta 01 pès no chão Hoje.s\xe vive ao rncsma> tcmr»,> cm diversos hrga-res pela TV. Uso faz voce r«íar perdalo c fazque vvxt preuse de suas raurs cínicas, se»iu4ts, uadibonais Ê um lupir simbólico £muito difwil vivct ht«ic cro dia í)c um lado.existe o tcreimcno da n5tcrnat>ma}tzaçào cdo outro, a raaTsskiaafc dc retkfimr a aienti-dade Nos. franceses, temi» uma hgaçâomuito profunda com a cuhura. A ideia daresoSuçâai francesa, deste rmxkfo dernocrát}-co tnternacKTtul Cooo scgiar cs«e unisersa-bsmo c a identkbdc Cailtural? Há urna am-FrfMtSçlo muito fone

O t*M»r t critico, envarsia. historiador.flk»*oío. Ho}e era dia M tamp.w do saber semisturam, l mbrrto levn. Modris Kltctírint outros utíUram o e«saia> par* Iraçar twnpanorama que nio deita de ser filosófico.Ett* í o futuro do pensameAto?

Trabalhar os campeis, se arxjiando numfcnèrncno estético. sociok>gk» ma* nàofalar só de uma coisa E assim que vqo 0

pensamento moderno. Tratarde fazer o icttor «insocntcdesta ootsa O ensaio e umtipo moderno do dialogo so-cráuco. Eu falo para você d*:uma coisa. Slo tiès sujeitos::Ê uma retónca. Eu trato j|:coisa assim estou colocando»um ponio de vi«a e estoUrtentando convencer você dis<~:»o. Nio é algo sistemático |:ponto. É uma forma dc diáâ:logo muito adequada.

PALETÓ, ETERNAMENTEA melhormaneira devestir bemum kblazef

.. — .. — .. '^^BF^H?*'1 «vi f%' ' "«wSBkii-* Jjg^l LvWiiviV aSiJalBaMHPII

IçT'--íÍ -"^'f' >' -' ¦ • -^Ib^BB^BBI BB^H '^' 'd^SL-"' w v^B^Bj HM^^^ k^kV R^BB^k^BB^k^BB^k^BB^k^BB^k^BB^k^BB^BBBB^BB^C

ai^âr * '^krarF* , j3l ^^H K' ':*"'2í^KOkBk^BHBBlalliiKáML..^ ¦ ^í^Hkaa^à^H HBbW vá-?.' ri»^MwBiffi'-.\ JJJJJJ »•-,-, ,, '^va^H^Hk^k^k^k^k^a^HÉHa^haL^uK_jí ¦'s^SíSfiHSi' jhii|'jm*- .-¦ ¦ *'"* ^É^^„^e^Tkk.SV '^gj PJn :'SB^pJ /Mài ^BBBBBB v t'-3K''4Vaa ^BMkr i-t» *^BBB BB^BalHÍ^-^il^BBBff^KBraB^K^ ¦ '" aYKStf^-L ^IBBJ HÉKÉllE.^J^^iCT^^â^âB BBBB\afcaS>Mfe. ^ * -M ^t.sr \ ^^^ <v?\*i flÉB^HBV^BãaHBi âVw

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itmtmW' ^ '^^P^^B Wí'^3BBt.' ^W:fà flE^LBISIr' ¦"***' ' JbW^íÜIÍ LaháV:atfB^fl HbW-^SSB^^''*'' at

«^HBjBBBBB^kT

Duas versões em cinza: cm vrtócoscjocquord,c<'/nc fcT/io £2P7 LfcVsA sobre camisa longac colete airlinho. Ou o ca ha n quadrado, emxantungw prata (181 VR Vs) sobre minissaia

Para o estilojusto, um dosfavoritos'dáscariocas, aetiqueta Mary/ak/c* íiví^ aneutralidade dacalça demontaria 09I RVs) cxvn dpaletó de botõesde couro(127,80 LÍRVsJ

Ao sol, napraça NossaSenhora da Paz,uma túnica decrepe (IJOURVs) sobre asaia pareôlonga, cmviscoseestampada (58VRVs). Aotido, arealidadelambemdescansa

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APELA timbrara, bo-tòcv forro; uma receitahasici de pakto ou Nth

ser, po,-.i que dode OS anos M.)<< mantem no eitarda-nxrpafeminino Os awmisrnin fuosrtãp sr^uficam modelo urucwl'm bom cvcmplo vem damarca Marv Zaidc. estilizadapela mesma Marv, anterior-mente responsável pelas eti-c-ueias Savilk c l-oíh ÍX>ií>Adcpt.1 do íato CAccutivo e no-v.iKifiiutn*» de vestir, Man temo pakto etenumente cturc ^spcv'.is !mr>vrtaiitcs da cokvào.A tonOB tem variado, do cias-sicjo nusculioo, kwfto c reto,ao spencer curto, de botõesprcosxH ao pakto/jnhoontu-rado cm eatâV) iwmtina Dossívbnos lis,»v. prettH ,jos luxuivsos aiiimitseadtn. confcTmie ateniporada-

Mas nuixa houve uma va-riaçio tão ainpii c»*ok' nesíe•tno. Sõ na cok\ào de Mar>/.ixk. lu »>s tcrtuss contpktos,fcriunili/ados pelos crepes,também vakin 01 spencers cor-tos, de vciudo .ibivki. Otl asttrrucas secas, que dispensam(apelas c completam s^iustr.uisoarcntcs, c os cortes a;uvlados dos ciSkKjuinhos de caça*da, companlKitos das calças ckrnontana, bc*i-selk-rs atuais.-porone c o novo tusto. que acaiioca anuL sem vu'gand.Hk.porque a nullu crossa nKxkii.sem coiar no corpo", disseMan durante a matusaaaçkiáã ycçurxia Kna. ria e,ikru d>»Fórum de lpmcm.1

A novidade, entre tantasofs$oes de abnfo — vem opeso das lâs — c o adsm, oumodelo quadrado, amplo,que combina com calças jiss-ias ou minissaias básicas. Avrrsâo da oova k^a c em safe-u cm/»-prata, o que incvirr»ra outro cbdo forte deste ano.o tecido mctaliiado. Maisuma proporção para animar afigura SerTruitina de inverno erruts um reforço tk erhfcre>\>decMikicaiiivcá.

O SABORDO JAZZ BRASIL

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MAIO 94dia 22

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Marcos Ariel,Zé Nogueira

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Rio de Janeiro — Sábado. ?1 de maio de 1994 - N* 399

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OS CRAQUESDA CRÔNICA— Às vésperas de mais um campeonato munW dial, o futebol e as letras entram em festreita confraternização. 0 lançamentotâneo de cinco livros sobre futebol comproo Brasil, alem de belas seleções, tevegrandes cronistas do esporte nacional:Saldanha, Mario Filho e Nelson Rod\Oldemârio Toüguinhò e Marcus ldo Nogueira, Roberto Muylaert

Historio» do futobol ioAoSald.inh.» flovan. 216pAg<na6. 14 86URV»

A» copas quo ou vi de Otd«m*r»oTouQumhft 9 Maicu» VotM Ralutno-Oumara ItM pagine* 12 URV»

O snpo do Arubinhn: os iinosdo sonho do futebol brasileiro<íi. Mario filho Comi»»*»'» da* l»i»«v248 pAtlinat 13 5 URV».

A pátrio orn chutoiraa do;N»l»on RtxJngues Companhia o»» Lei»**; 196 pégtnd*. 11 URV*

A Copa quo ningurim viu. do; Armando Noguo»* Ro!>**io MuytMtl of ja Soarea Companhia da» letfm 182

pagina» 13 URVi

SÉRGIO CABRAL

Os

craques e os cabeças ác h.iprcdo futebol brasirCiro lambem cvlào representados na literatura

do futebol. Para nào perder tenipo com OSpernas-de-pau. ato apenas um. EduardoViana, o Caixa D'Água, de csandarosamá atuação como dirigente esportivo cque. um dia. comeleu um livro intitulado0 técnico ik- futebol, uma bobagem que.provavelmente, nunca foi lido por qual-quer profissional interessado no assunto

Mas o futebol já foi lema de muitosescritores craques, entre os quais Mário deAndrade ("Que coisa lindíssima, que bai-lado mitifico um jogo de futebol!"), JoséLins do Reco, João Cabral de Melo Neto,Carlos Dniminond de Andrade. Viníciusde Moraes ("Olhe aqui. mister Busler (...)O senhor sabe lá 0 que é toaxr peloBotafogo'.'"), Paulo Mendes Campos,Marques Rebelo. Osvvaid de Andrade cI-dilberto Coutinho. Na sua juventude, emAlagoas, Graáfiano Ramos nào via combons olhos a adesão dos jovens brasileirosao futebol: "Mas.

por que o futebol1 Nãoseria, porventura, melhor e\crcitar-sc ameodade cm jogos nacionais, sem mesclade cstrangeirismo, o murro, o cacete, afaca de ponta, por exemplo'"', perguntavamestre Graça cm 1921 No Rio de Janeiro,à mesma (poça, Lima Barreto, alem deescrever contra o esporte importado daInglaterra, criou c presidiu uma ————Liga Contra 0 Futebol. Antes,porem, que os apaixonados lor-cedores de boje passem a deles-lar Graaliano c Lana Barreto(Joào Saldanha, por exemplo,jamais perdoou 0 romancistacarioca pelas suas posições con-tra o futebol), e bom esclarecerque ambos eram intelectuaisplenamente identificados com opovo brasileiro c que o futebol,na época, era trm ác* esportes da dite,praticado por grã-finos e estrangeiro* Oriegro c o pobre estavam impedidos depraticá-los no* clubes participantes dascompeth,-ôcs oficiais Por isso. atrevo-me arçtíuir Lima Barreto (ao lado de CarlosDrummond de Andrade. José Rubem

SfajU f tbtlll f fi"*i '¦ • •-. t 4Afi"f dt Vo»tTOftosdr \r» Birros» ilmmuri

se de S^t-r.m±J"• ' '»W$j^l$MÊk>imui- fisLL, '¦''*¦ ífsfwlEÊkí / «j*^*" -^

- rmm' M^':$MÊÊ\ í \7^É K>Te Jo òoaies. A ; . ijnnrr \\ \-\ y/ -^éJ" —-—**_

jC~ ' s\%mMMÉÊ^^ \\v t\ ¦ \ -^ f/i

/-9^^à ^\^^ \

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Manifestaçãocultural, ofutebol

poderia terrendido mais

ainda naliteratura

Fonseca, João Lbaldo Ribaro c ouiros)entre os cscntonrs vavainos Por morrercru novembro de Wll. o querido Lmtanão viu o Vasco ser campeão em ll)23,com um time constituído, cm sua maiona.de negros c rjpóirios E ruio viu a luta queo Vasco manteve contra o Llummensc, oFlamengo, o Botafogo c outros dubes

para nâ»» ser expulso de compe-liçào, exatamente porque jogav acom negros c opcrárK».

0 fato c que, com a partia-nação d»*s negros, o futebol bra-sjleiro pass,ma a wntar. ru cn-irada dos anos 30, com atletasexcepcion,iis. eximo Lcòmdas ibSilva. Fausto c Domingos daCima, alem de conquistar parasempre a condição de esportenacional Identificou-se tanto

com o povo brasileiro que. cm l%6. quan-díi Tnstào de Athavdc comKilia a aindatimuli ditadura militar c os seus famoso*inqucnlos pplKiatvmilitares. ele acentiu-va. cm artigo para o JORNAL IX) BRA-SIL que nada superava 0 futebol no cora-çáo do povo brasileiro. "Paskam osreprnes Passam as revoluçtics.. Paisam ospartidos Pass,im os generais c os bacha-reis Ê possível ate que paisem os IPM*.

P<m»co imrH>rta 0 Brasil rc«aini á passa-gcm de todos cio IVfaS, se algum dia,passar o futebol, at de nósT,

Assim, o futebol foi lema de poesias,de crônicas c de artigin «rsaiios por ai-guns dos nossos maiores escritores. Etem vido tema de livros, embora *cm afreqüência proporcional do pape! quedesempenha como manifestação euilutaldo novo brasiicir»» Lm levantamentoque fosse feito dos melhores textos pu-blicados na imprensa brasileira, na «•gunda metade do secuio, nào poderiapasvir distante ú.i\ veçiscv esportivas. Tallevantamento encontrara, entre outros, ogenial Nelson Rodrigues, que tambémdedicou 0 seu talento ao teatro, á tilera-tura de ficção c a crônica de assuntosgerais, c Armando Nogueira, a maiorcontribuição da crônica esportiva àsletras nacionais A nossa lineua recebede Armando um tratamento pnviícgia-do. poucas ve/es encontrado em qual-quer outro autor 0 mesmo tevanlameri-to também não poderá tgnorar JoàoSaldanha que. se não foi Üo Oltdadíwoquanto Armando Nogueira na — diga-mos — limpeza do lexto. se não foi làorefinado quanto ck. contribuiu com umvigor, com uma «rspontaneidade c comum humor que finnam de suas crónkas

algumas das nossas mats agradáveis lei-turás nm últimos 30 anos. Outro nomeque não pode ser esquecido é o de San-dro Mortyra, o jornalista que melhorprovou que o futebol e o bom humorpodem convncr a serviço do leitor.

Às vésperas de mais uma Copa doMundo, o fuicbol e a líicratura entramnuma fase de estreita cotifraterutSKào.com o lançamento de cinco li- ^^^vtiH. um acontecimento medi-Io nas rcbçôes entre i»s doisDuas dessas obras.. A Copa aueninguém rtu c a iiue não que te-twoj lembrar, do trio ArmandoNogueira. Jô Soares e RobertoMuvlacrt, c As Copat que eu ti.da dupla Oldernâno Tougui-nhó e Marcus Veras, tem cmcomum arxnas a abordagemde antigas copas do mundo cos liiulos semclh-intcs. ambsH, por suavez. parevid»» com o nome de oulrolivro, A Capa tiw nmguim viu (Calavcn-to), de Solange Bibas. Urtçado cm l"^2De resto, comam historias miciramentediferentes A Copa tfuc ninguém iw vur-giu durante uma conversa dos autoresem torno da ,mcu de um restauramepaulista (nas mesas dos bares c rcsiau-ranies, nascem excelentes idèas. diria

A línguaportuguesajá recebeutratamentode primeiranm páginasde esporte

mcsirc Aptciusl Dcscobruam-sc. naque-lc dia, testemunhas ocularcs das copas de1950 e 1954 Uma combinação que difi-cilmente será reísetida cm qualquer res-laurante deste pais de 150 milhões debrasileiros

A Copa ífite ninguém ««, e a que nãoqueremos lembrar, mesmo abordandodots momentos trágicos do fuicbol brasi-leiro. não c um livro masoquista nemlamuricnto. F uma obra de lembranças eate de revelações esclarecedoras, como,por exemplo, a de que o time uruguaioque nos derrotou no Maracanã era. nomínimo, do mesmo mvc! do nosso. Ar-mando Nogueira adverte, por exemplo,que terminada a competição, os jornalis-la.s internacionais escalaram cinco joga-dores do Uruguai c quairo brasileiros naseleção da Copa de 1950. Jõ Soares, paraquem a derrota eqüivalera ao "primeiroenterro" a que assistira, acabou usandoa partida final da Copa como pretextopira brincadeiras á Heitor Villa-Loboscom seus colega» áo colégio suíço, ondepãSSOU a estudar cm 1952; Jô diria aosassusiados meninos estrangeiros que as200 mil pessoas que ocupavam o Mara-cana jamais invadiram 0 gramado, por-que, entre o público c o campo, haviaum imenso fosso cheio de crocodilos.Roberto Muybcrf, por sua vez, recor-dou que

"o entusiasmo, a garra c aliderança" de Obdülio Varela "li/cram

ioda a diferença" naquele triste Brasil xUruguai. Em 1954. Armando atuou co-mo jornalista, c Jô Soares c RobertoMuylaert ja não eram mais meninos('com 12 anos. vsxè nào vc o adversário,SÓ o seu ume**, afirmou Jô), ra/ào pelaqual a Copa mereceu uma analise matsatnadurevHla Fm comum nos três o cn-eantamento pela fantástica seleção hun-gara, embora Jò Soares ainda considereque os brasileiros só perderam por ra-/oes táticas, já que.

"comparando osjogadores, os lafcntos, o time do Brasilera ate superior".

Dos demais livros dessa safra fuic-boltslica. apenas um não c assinado

por cronistas, mas por repor-leres esportivos; Ai Copasque eu vi. da dupla OldemârioTougumhó e Marcus Veras.Trata-se de uma parceria doretalo de Oldemârio, um dosmaiores repórteres esportivosda história d.i imprensa bra-«letra, com 0 texto leve c lim-pido de Veras Testemunhade todas as copas, desde1962. Oldemârio aborda a

participação brastlctra cm todas elas,sem deixar de fazer revelações de basti-dores, o que. aliás, c uma das grandesmarcas da sua carreira de repórter Osseus colegas já nào se surpreendem

Juando o descobrem saindo, sozinho,

a concentraçào da seleção brasileiraque. por determinação superior, estavafechada para a imprensa.¦ Continua napAglna 2

Depois de O Choque óo Futuro,A Terceira Onda e Powershift,a Editora Record acaba de publicar

GUERRA E ANTIGUERRA:majs um grande livro do pensador socialALVIN TOFFLER que é assinado tambémpor sua mulher HEIDI TOFFLER

-— "'-¦ ¦

»C**t#»rfV»> A '

.•lu»»».* aB*»<»ii»>»*t*sj:

Como oi lis-ro» anteriores de Toíflrr.GUERRA E ANTIGUERRA ar>re«tiijinovo» e potemictis conceitos A "res«olu doisoco*" é um deks Como o» osmos. lambeminclui premissas c rwcvisôes. A associaçãoqiK o* autom íajrrm <ios rncio» ác pnxJuçiocom os meto* de guerra è supermtcrcssantc:a era agrária nos deu a enxada c a espada; Bindustrial, a pn^tjcâo e a íkstniiçio em

tirou; e no futuro, prevêem os autores,confirmada a icn»tcneta de a inftsiTrviçio e oconhesTimento se tomarem o cerne dacctsnomia. o í»/r>*»jrf tubstttuiri o açoGUERRA F, ANTU;UKRRA será lançadono Brasil ainda este mei. quando da vinda deAtvín TotTkr para participar, em lleloHoriitinie e Curitiba, do 2* Congresso deNiarkcling do Cone Sul.

À ver>da nas principaisIrvranas ou pelo telelooc:(021) 58S-2O02

Mats um lançamentode qualidade da

EDITORARECORD

4~i <'->W.Ç!'»|í««lWO«*W*

r 2 sábado. 21/5/<M a IDÉIAS/LIVROS JORNAL DO BRASIL

INFORME/IdéiasLUCIANA VILLAS-BOAS

PrioridadesA Campas comprou os direitos

de First thiitgs lirst. de SteplienCovcv, um aulo-ajuda que ensina a"resolver

prioridades na vida pcvm\iI c profissional" e está há dotsmeses na lista de mais vendidos daPubUsher's IVeddy. Sete hábitos ck-

gente e/hume. também de Covcv.

já vendeu 4 milhões de exemplaresno mundo tcxlo.

Boa recepçãoEstá tendo ótima recepção nos

Estados lindos — como era de seesperar — O Evangelho segundo Je-ms Cristo, de José Saramago, queacaha de sair pela Harcourt Bracc.

Amor terminalEsdras do Nascimento, que

deixou a Bertrand Brasil pela Re-van. prestes a Linçar seu 1 Io ro-rnance Mintw morte será manche-te: historia tle uma paixãoterminal. F. inspirado no louco ca-so de amor vivido pelo cronistaLcon Eliachar. que resultou cmseu assassinato em P'87.

Pé nu estradaUpa Bojunga Nunes está em

excursão pelo mlenor do piis Mi-mis. Mato Grosso, Goiás e repàoSul. Patrocinada pela Agir. pirala/cr contato com professores, cs-ludantCS c outros leitores, a maisconceituada autora brasileira ck li-vros infantis pirtiu no dia I? c sóem 26 de junho chega ao pontofinal, Pelotas, cidade onde nasceu.

PremiadosDe 4.sü concorrentes ao Pré-

mio Pcgaso de Literatura (paralivros publicados nos três últimosanos). 113 eram brasileiros, nussomente dois receberam mençãohonrosa: o gaúcho l.ui/ Antôniode Assis Brasil, com Per ursas fa-milias {1993), e Rui Mourào. comftxu ile chafariz (1991). Vão ga-nh.ir edições em inglês c espanholO vencedor do prêmio de CSS 7mil foi b mexicano Francisco Re-bolledo. com Rasero. A Mobtloilc o Ccrlalc (Centro Regional pira

Fomento do lavro na Américaatina e Canbe). pitroeinadorcs

do Pégaso. procuram editora bra-sikira para o romance vencedor.

União Européia edireitos de autor

A União Européia estapondo em polvorosa o

mercado editorial do continenteA partir de I" de julho, o prazopara direitos de autores mortoscaírem cm dommu> público se cs-tendera de ÍO para 70 anos. talcomo c na Alemanha, segundodecisão do Conselho de Ministros

I da CE Para herdeiros de escrito-\ res mortos depois de 1945. trata-i *c naturalmente ck ótima notícia,: mas vai dar confusão Significai que na Inglaterra, por exemplo, as

edições baratas da Wordsvvorthde Dubilnemes c O retraio do ar-lista guandojottm, ck Joyce, terãode ser retiradas do mercado Vir-gmia Woolf c outra autora nessasituação A decisão pxle repereu-tir no Brasil. Direitos subsidiáriossâo considerados cada ve/ maisimportantes, c nas últimas roda-das do Oall (Acordo Geral deTarifas c Comércio) foi decididoque serão redobrados os esforçospira acabar com a pirataria pelomundo

Arte brasileira0 último numero da sofistica-

da revista mexicana de arte Polks-to i lodo dedicado ao Brasil Acapa c o conhecido trabalho deJ.k: l.eirner com notas de cru/ciros<reprodução| Ivo Mesquita escre-ve sobre a Bienal de São Paulo, háum belo ensaio fotográfico de Ma-no Cravo Neto c textos de LiscttcLagnado. sobre a escultura brasi-kira. c Adriano Pcdrosa. sobre anova geração de artistas plásticosPaulo Hcrkcnhoff introduz o ma-teria! com "íiuropa no almoço:receita para a arte brasileira" Po-IletíCt é bilingüe espinho! mgks

¦m^^f^>>^fm0^'^l^^^:íSKtK^-.''i

\^l¦*¦¦ g^3è^

Beat-neUen* em TeresópolisOs livros mais v«n- chd de Queiroz (Ski- Mayk. lançamento da

furto), obviamente cmfunção da minissénc daTV Globo. Cm ernu miPrarenet. de feter

(fidos semana pass.id.1ru Ponto de Encontro.no centro de TertSÔpohs. foram Memorial Je\tana Maura, de Ra-

Rocco no Natal de {i2.

c Autor uip tfual. o ul-timo Daniclk Steel, daRccord

*Suomi' traduzidoEstá no ptrlo úã Aiba. de Bares-

lona. o romance de Paulo de ( arva-Iho-Ncto. Saontl, qtie. quando foilançado .iqui pela Guanabara, cm1986, mereceu clogi** de AntônioCândido O tradutor Ibi Bastia Lo-soda (astro, que já kvou ao puNicoespanhol ikvlc Machado c Bca •Saramago c Jorge Amado. No Brasil,Suomi esta esgotado desde SS,

Novos eiiHaioxA RciumcDumará vvtn nos próxí-

mos meses com um pacote de ensaiosavançadissimo ck Adam Pr/r*or*ki.1\ihoctoda t nwrccuk* reforma e fott-Uai economias nu Eurvpa Orienta! tm Amava initm. c do americanoJon F.Kict. ru linha do marxismo aru-litKO. Suts and Mu, ainda sem titulocm português; do badalado RichardRortj. tlfawfkt r o espelho do noturt--a.

m Continuoçéo da prtmalra pagina

Três estilos de narrar uma partidamri oij .::—,'. I» ~—~a«» rs .„~, ,L- Âruhinhn m eas. nào tenho a menor dirNelson, Saldanhae Mário: mestresda seção esportiva

A*

copas que eu si c umlivro de informação,de fatos, muito dife-

rente; portanto, de A pátria mchaleiras, de Nelson Rodrigues.responsável pela incrível afirma-çào de que

"o jornalista que tem 0

culto do fato é profissionalmenteum frac.iss.ido" Um fracassado'

perguntará, espantado, qual-quer jornalista que aprendeu a rc-latar os fatos, não só pelo respeitoao leitor c a ética como pela cft-ciência da noticia "Sim, amígOl,o fato cm si mesmo vale pouco ounada. 0 que da autoridade c oacréscimo da imaginação", sen-ícnciava Nelson Rodrigues cm1956. numa das crônicas de A po-iria em chaleiras Nelson conduz oleitor, com afirmações desse gene-ro. a deixar de lado os fatos, pelomenos ao ler as suas crônicas. "E,

ontem, justiça se lhe faça — oarbitro iugoslavo foi um dessesladrões memoráveis c empolgan-ics". escreveu lambem em 1956, apropósito de um togo da seleçãobrasileira realizado na Áustria.

que ele não vira c que apenasacompanhara pelo rádio. Nemsempre, porem, importa o que ocronista Nelson Rodrigues escre-vc. Importa, sim, c muno. comoescreve O seu mérito, a sua forçac 0 seu talento estão na formaatrevida de explicar ou de mter-pretar os fatos Ao dar 3 sua ver-são para o gol de Hilton. ponta doI lummcnsc. contra o ITamcngo.cm que o joga-dor conduzira abola com a mão,recorreu a umdos seus perso-nagens. o Sobre-natural de Al-m cid a . quesussurrara noouvido do arbi-tro ArmandoMarques "Go!

legitimo, do cs- coces!"

Mário Eilho era um jornalistacom vocação para romancista cpara historiador Poderia, se qui-sesse, ter sido o grande historia*dor do futebol brasileiro. Fotck oúnko jornalista, ate agora, a pc-netrar na historia do esporte juraimortalizar, cm letra de fôrma,nomes antes condenados ao cs*quccimcnto pela nossa falta de

Selson atrevia-sea louvar um

juiz ladrão oua elogiar um golfeito com a mão

memória. 0 sapo de Arubmha osanos de sonlw do futebol brasileiroé uma significativa demonstraçãodo papel desempenhado por Ma-rio Filho. 0 sen estilo está bemacima do nivcl médio do jornaiis-ta durante a época cm que atuou,dos anos 20 à década de 60, Masnâo é o autor cujos escritos "ai-

cançaram o mvei de Hemingway".como escreveu seu irmão Nelson

Rodrigues, numtesto aproveita-

do como prefà-ao Para Nelson,o irmão, sua"grande admira-çào literária","maior do queiodos os ou-tros". era imba-tlvcl, "Se Deus

— entrasse na mi-nlia sala c per-

guntasse: 'Você queria escrever

como Guimarães Rosa ou MarioFilho?, eu responderia, de frontealta: Mário Filho, mil wssei MárioFilho." Mas c melhor botar a bolano chão c acompanhar as histó-rias sempre deliciosas, sim. mascontadas, ás vezes, de maneiraproltva. Se o próprio Màrw rckvse, agora, algumas de suas cróni-

VOCÊ ESCREVE CONTOS?vl*ubJ>.|»«"-'~ tu "li* (-olnâix:*"

1 v. 1 ,iiu». Qm * Art« • Mt 1SJ • M S 1

REVISTAPROGRAMA

O fim de semananão pode passarsem programa.

UMA PAIXÃO QUEEMOCIONOU A EUROPA

Toda sexta-feira,no seu JB.

JORNAL DORRASIt,

nos iWos oo

ue rAOUOÍ 8

700 wfl

vCnd»áosno .io^°

Ajnttje Ern*l}*x

PAIXÃOôimples

I«nk3f0 opcnociQ-M por fi7.cm e»«uirro (ovotk» Essa h^torio

içaf e rrotoda de f»ma (hotome e Irompcíeme, (.ot^rn I

belo Sem roeicn pobitev, tomo uma posióo v«mpi?s deve ver

Na agenda:Hok: Na séne F.ncontros com oLeitor. Luis Olavo fontes fala so-hn* seu livro Papéis de rfagem, àsIKh, na Casa da Leitura (R. Perei-ra da Siha. 86, Laranjeiras).IHa 23 Ccnn uma palestra soba-Deseja, modernidade r ética, ás21 li na Livraria do Museu. Crivtovam Buarque lança o romanceOs deuses suoterràneas (Rccord 1¦ 0 lingüista Ricardo Salks 3U-lografa 0 kgado à- Babei II (Ope-ra Ncvstra). ás |l)h. na Maaabru(Ciávca frade (enter) ¦ NaTimbre IShopping da (iaveai, as20h, lançamento 00 numero 2 darevista Ptacenio, do Ministério <.LsCultura. ¦ Carlos Trigueiro assr-tu 0 Clube án Feka e ournishistiirius extraordinárias (Artes A:Contos), as 1%. ru Casa de Cul-tura Lauta AhimDa 24 (iÜbertO Vefi» lança Pn>-(et» e menmttitfiw imlrapolo^kiikn sociedades cnotplexm (JorgeZalwr). a partir das 20h. na Ttm-bre ¦ No calo Rodas de Leitura,Mario Pontes lè e discute seuGmttita para D» Carmo, ss I Th. eEsdras do Nascimento. A ámeados olfuircs. às ishío. no CentroCultural Banco do BrasilI)íi S6 Armando Noguara e Ro-berto Mu*.Lsert Lmçam A Copaque mnguritt rfl*, às Pm, na Casack Cultura Laura Alvim 0 tcaei-ro autor do tom Jò Soares, nãovai. nus mandou 50 exemplaresautografado*. ¦ A bvnina Agirretoma 0 projeto Encontro com 0Escritor com Paulo Amador, ásI2hmra Rua Mcuco 98-8

cas, nào tenho a menor dúvida deque trataria de crtiwçtJ-/<u. antesde saírem em livro

A quinta obra des-sa saíra ficapor conta de João Saldanha, r. oseu livro de estreia. SubierrânemdofuteM, relançado com 0 titulode Histórias do futebol c com in-troduçâo do sempre competenteJoão Máximo. João Saldanha nàoc palavroso Pertence a ck a maisadmirável síntese que ja li de umcomentarista Depois de um jogoduro e equilibrado, cm que a sele-cão brasileira vencera a lugoda-via graças a uma extraordináriaatuação de Zko, ck assim rrsu-miu 0 seu comentário "O Brasilvenceu porque Zko ve chama /a-00, Se o seu nome fosse Zkovic, avitoria tena sido ils Iugoslávia."Em seu livro. Saldanha ksa 0 ki-tor a passear pelo mundo inteirocom Garrincha, Dtdi c toda a de-kgaçào do Botafogo, alem de uti-h/ar jquck seu jeito simples deescrever para analisai com pro-íundidade 0 futebol brasileiro

P S Aguardo ansiosamente asbiografias de Joio Saldanha, cm fa-vc de elaboraçào: uma ikus escritapck> jovem jornalista Paulo Maax-Io Sampaio c a outra pcii dupliJoòo Mà\tmo c Marcos Malaíau.esta com 0 titulo ck I rida e ai ndride João Sem Medo (Scrçio ( abnl)

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ESOTERISMO/AUTO- AJUDAo mc*w> Mk «•"« m« «•» tj» Ra*»»' «*nct*»*v 13 r i««*i"j« Jmaiürdk. o MM) «r.ptrr u M* <*» l»ri«i*»M dwri*« *) «»«»»*«•a» M»r«ik* do «B»«i««t»0s*fi .mm-,-»». í»»*«* Uèt RjJMmn»»»*»». rS i ÓM toj «oHftvv^ A» «*wn*B4>ta«Bs,a.« *»«»« «««« * «**»« **,CT*»'« *»M0, MlM M rafcKiwiSMatW»» *««»»»«»

PrMfMSéMl. UM R*o»o «£££ I íí p A»» *» iJPMKW "M»MI »

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Hannah Arendt

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RahelVARNHAGEN

REUTMF. f«*S DlIMARÁ

A vida de uma judiaalemã na época do

. Romantismo

.JORNAL DO BRASIL IDÉIAS LIVROS sábado. 21 V» 3

FICÇÃO

Meias palavras, meias verdãNo livro de Henry James, uma menina vê o mundo através da hipocrisia e dissimulação dos adultos

LANÇAMENTOS

¦ Pelos olhos de Miiíbío, tiHonry Jarmirt. TiíkIuçào do PauloHenrique Bmo Companhia dasLelra». 304 pégma*. 18 URVs

e

RUBENS FIGUEIREDOm m ão c á toa que o esti-1^1 Io de Hcnn James¦ ^"

(1843-1916) sempredeu margem a paródias e artedo-tas. H. G. Wells di/ia que suamaneira de escrever era sente-Ihante a um hipopótamo tentan-do apanhar uma ervilha. E a cs-critora Edith Wharton. suadiscípula, conta que. um dia. ca-mmhava ao lado dc Henry James

: quando ele sc dirigiu a um tran-¦ seunte para obter uma informa-i çào:

"...cm resumo, meu bomhomem, o que desejo por cmuma palavra para você c isso:supondo que já tenhamos, comotenho razões cm pensar que játcnhamos.defato. caminhado

1 alem da esquinana direção da

;estação ferro-;viária, o que.;nesse caso nos'leria levado nào

ã esquerda mas"a direita, ondeestaríamos nos __

,'cm relação à.„".Edith Warlhon o interrompeu:"Ele quer saber onde fica King*sRoad." O transeunte respondeu:"Ê onde estamos."

Deixando de lado os exageros.ia gozação, essas caricaturas fa-/em certa justiça ao gosto dcHenry James pelas frases paren-létícas, pelos termos abstratos.pela exploração das ramificaçõesmais sutis dc um pensamentoAos que demonstravam poucapaciência com o seu estilo. H.m>James réplicas a: "Cada um cs-creve como pode." Dc um modobem característico, há nesta res-posta tanto dc modéstia quantode orgulho, além da mesma pon-ta de enigma e prosocaçâo sti-bentendidos que parecem nàopoder faltar cm seus contos cRuStnt fígurímk t fl-for <tc \ fr_j òrirmlrfikt ( Roctot

A narrativa revelaa visão pessimista

que o escritortinha a respeito danatureza humana

romances. Seja como for, HenryJames constitui um caso tão cs-tranho na literatura que mesmosuas cartas aos familiares ates-tam que cie não podia mesmoescrever dc outro modo. Encon-trava-sc dc tal modo impregnadopelos aspectos essencialmente ar-listicos da composição literáriaque. no seu caso. termos como"artificio" e "espontaneidade"soam toscos, obsoletos.

Americano, naturalizado in-glès. Henry James era irmão dofilósofo Willittrn James, criadordo pragmatismo. Seu pai era umtipo excêntrico, vivia dc uma hc-rança c jamais trabalhou. Eraadepto da filosofia mística dcSwedcnborg e cm sua casa circu-lavam escritores c intelectuais.Desconfiava do sistema educa-cional americano c incutiu nosfilhos a tolerância religiosa c aidéia dc que deveriam ser "cida-

dão. do mun-do" M a s omundo. então,era sobretudo aEuropa, e láHenry James lo-go passou a mo-rar. Deu-se tãobem cm Loii-dres que certa

vc? admitiu lerrecebido (c alcn-

dido) mais dc 200 consites parajantar em um só ano.

Isto pode dar ,i idéia dc umescritor mundano, c c um poucoassim que o leitor sc sente aocomeçar a ler o romance Pelosolhos de Maisic (1897), publica-do agora pela primeira vez noBrasil, na boa tradução dc PauloHenrique Brito. Sem duvida, eradas histórias c casos que as pes-soas contas am naquelas festas cjanlarcs que Hcnrv James cx-traia a matéria bruta da sua fie-çào. No entanto, para elaborareste material, recorria a ferra-mentas muito raras, que só eleparecia possuir, Assim, partindode atuações reais, ou pelo me-nos plausíveis, ergue constru-ções lào enirccru/adas de suliic-zas que chega a emaranhar osfios da nossa crcduhdadc c cm-

O sexo como overdadeiro motorda históriaPara Anthony Burgess, a verdade sóé encontrada na pulsâo pura e vital

¦ Quntquor forro valho, tk>Anthony Bi»njr«w Ti^iuc-ào d« Lutt»Lobo Hocto 368 pAO""**- 23 80URVs

II 1/ .NTONIO AdUtARudo começou quandoDavid Joncs. numa ati-lude bastante exótica

para quem estava destinado (peloautor deste romana*) a encabeçaruma dinastia presente em funda-mentais eventos da história dono>so século, foi pego se rmistur-hindo diante dc urna ilustração im-pressa na Bíblia de sua família, Opai. autor do fia-grante. espancouO pobre rapazque. por conse-qüéncia. fugiu ese tornou mari-nheiro. conse-guindo o emprc-go de cozinham a bordo... do Ti-lank. Nada mais, nada menos.

David Jones escapou do nau-frágio c. mais tarde, da explosãode uma granada, em meio às tnn-cheiras da Primeira GrandeGuerra Seguindo um rastilho dccatástrofes e dc acasos, sua esno-sa penimbuÍQU pelo cenãno darevolução russa liderada por Rc-renski. íntróito da resolução boi-Lmz -iMimo lr__r i" tunltw t tmetrt*m LitffMwrt Bwvkitw fcl* Pt C-ftJ

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1Ás ironias de Henry James expressam uma falsa kahlatleao leitor

baraçar a rede com que nosacostumamos a separar o absur-do do razoas ei

Miusie é uma menina cujospais sc divorciaram. No inicio,pai c mãe disputam a posse dafilha Mas a mãe logo percebeque tem mais prazer em impingirao ex-mando a menina do quenegar-lhe a sua presença. A me-nina tornou-se "uma

peteca cm-plumada que impelida com fc-rocidade pelos pais, soava dcum para o outro sem p_rar'\ Noprefacio que preparou para o li-vreMpubiicado como posfacionesta edição brasileira), HcrirvJames deixa trar.>parcocr a deli-cia com que compunha as sime-tnas da história, de tal modoque aquilo que se passava com a

mãe viesse a ocorrer também lo-go a seguir com o pai, ou sice-versa, como se fossem espelhosum do outro.

Talvez nào seja absurdo veralgum excesso nessa acentuadapreocupação com simetrias, quealiás não é comum na ficção doautor. No entanto o mais mtc-ressante do romance sc acha cmoutra parte. Q titulo original m-gfês [0 que Slaisie sabia) expn-me, com certa dose dc ironia,aquilo que o leitor lenta desco-bnr durante todo o tempo daleitura Os adultos, pais c pa-drastos e gosernantas. discutemtudo diante da menina. Porem,por força da decência e da mora-hdade. certas idéias nào são di-tas diretamente, mas apenas su-

geridas com meias palavras.Coisas que os adultos adivi-nham facilmente. Resta ao leitordescobrir até que ponto Maisicentende ou não do que afinal scestá falando.

Do mesmo modo, o leitor,tanto quanto Maisic. luta paradescobrir como são dc fato aque-Ias pessoas em volta da menina, cqual a sua verdadeira situação. Onarrador, aqui c ali. deixa esca-par comentários irônicos, embe-bidos dc falsa lealdade com oleitor: "Eoi-lhc concedido, nestemomento, adivinhar coisas ta-manhas que. sc eu tentasse re-produzir todo o processo, have-ria dc faltar-me espaço" Ou "O

leitor jamais acreditará cm mimsc eu lhe contar todas as coisasque Maisic viu, todos os segre-dos que ela descobriu!" E cornoo leitor não sai acrcdttar, ele nãoconta o que Maisic sabia.

Mas o que Henry James sa-bia? Com os anos. sua visão pes-simista da natureza humana foisc acentuando. No drama dcMaisic. a menina abandonada cenganada pelos pais, padrasto» cgosernantas. há sem dúsida aprofundidade dc uma verdadeiracompaixão. Por outro lado. ecr-tas ambigüidades da narraçãonào excluem a hirnUcsc de que amenina mesma manipulasse umaou outra situação com certa as-tücia c cálculo mtcrcssciro Emseu prefacio. Henry James expn-me o problema dc modo bnlhan-lc: "Os temas mais humanos sãoos que nos rociam a intima rela-çào entre delicia e dor, entre oque nos ajuda c o que nos preju-dica, sempre a balançar antenossos olhos aquela medalha,dura c reluzente, que traz cmuma das faces a fortuna dc umapessoa, c na face oposta, o infor-lúniodc outra "

Por conseguinte, o romance scdesenvolve como um incessanteconfronto dc caracteres, em cho-que sobretudo consigo mesmosE deixa-nos a impressão final dcque. ao buscar a segurança c afelicidade, a única coisa que scconsegue c fazer que elas sc alas-tem, cada sez mais para longe

chevique. Os filhos do casal mar-caram passagem pela GuerraCivil Espanhola c pela SegundaGuerra Mundial. Assistimos, ain-da. á fundação do Estado de ls-rael c á proclanuiçào da indcpen-déneta do Pais de Gales, cmrelação à Inglaterra, sob a cgulcda lendária Fxcahbur. a espadado rei Artur, fato que. salvo enga-no, os livros de história não regis-tram como serdadeiro, sc e quealgo ainda psxJe ser consideradocomo verdade em historia...

Ou melhor, c claro que podeHá, sem duvida, uma essênciaunivcrv.il c inegável, da qual sc

pode partir para

Os personagenstio romance

seguem o rastrode catástrofes

e coincidências

avaliarmos asações humanas.A verdade estáno sexo E, dcforma ulguma. osexo recalcado eretorcido, à IaFrcud. Nunca,jamais O sexoque move a his-tória. conforme

contada por Burgess. é pulsâo pu-ra e vital. São mulheres que esco-lhem seus parceiros cheias dc au-toridade. que os surpreendemordenando-lhes que se dispam eque as sirvam. Sâo desejos quefazem os homens — esses, peçasdo jogo do qual não dominam asregras — irem ás batalhas c delasdesertarem, absolutamente entor-pecidos pelas lembranças dc suasdiabólicas, dommadoras e. no

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HISTÓRIAOs diKunwntos do processo de Gali-leu Galiki. de Sérgio M Pagam cAntônio Luciani. Tradução de An-tónio Angontsc. Vo/es, 312 pãgi-nas. 13.14 URV_¦ A relação entre fc, ciência e into-IcráiKiJ aparece nesses documentossobre a condenação dc Galileu pelaInquisição. Baseados nos textosoriginais, escritos em latim c italia-no. os documentiis do processo dcGaiiku foram levantados a pedidodo pipa João Paulo IIOs mflítart* e a rtaçào republicans:as orijt*ns do tcncnttsmo, dc Anital..cocadia Prestes Vozes, % pãgi-nas,l3.?U!RVs¦ Diverpndo de interpretações an-tcriores d.i política brasileira m>sanors 2fl. o bvro rcjciu uma mterpre-ttçãO militarista ou corporativa domovimento lencnttsta. Anita alimcn-ta unu r^Sèmica amtra t>s que vêema paruapição política dos militaresconx> um fcnóiiKno estanque

CRITICAO csarrgcIlHi da podridão: culpa cmelancolia cm Augusto dos Anjos,dc Chico Viana Lfiiscrsalade Ec-tkral da Paraíba, 188 paginas. 9URVs¦ DcpC_ dc explorar o conceito tlcmelancolia, recorrendo desde Hi-rMxratcs a Ircud. o autor analisameticulosamente in pt^mas de Au-gusto dos Anjos Viana explora "as

/oruis obscuras" da obra do poeta,ilominad.iN pelo sentimento dc cul-p,i c o i!c>c$o de morte

FILOSOFIA. a/cr fibsoria. urg.ini/.ição ác Lc-da Miranda Huhne. llustraçsws dcMiilòr l-crnandcs Uapc, 314 pagj.nas, 8.5 URVs¦ Nove profesvsrts dc lilosofiapara cstuiLintes dc 2' grau _______capítulos dedicados a temas cornocultura, arte, ciência, trabalho, ei-dade. cidadania c corpo Cada parlc c acompanhada tlc um tcvto-Ki-«. textos para leitura, temas paradebote cm s_b c bibliografiaFICÇÃOO pai tíoriot. i!c Honorc dc íiaLracTradução dc Scrgio RubensF.diouro. 2_4 paginas, 10.9? l'RVs¦ Coos*ilcr_d.i a pedra fundadorado grande cdifsrto iit sene ikr roman-ces dc .. nxrnexLi ÜMInang. a noscli t)

pai CtoruH tem como tenus pnnopa»a rutcrtmLuk c a pn*nru sula pari-sicnsc, nvia-at.ü pot profumiis disvides entre as ctisscvIMFAMTO-JUV-tNIL

sábio c o andarilho: ¦reatar*amazônica dc \sa^ Brasil NovaFronteira, 96 pagin.», 9.10 URVs

Gavião Vaqueiro, uni caçador,penetra ru selva para libertar a tn-bo dos camaiuras, feitos prniona-ros por um grupo dc rrudcíreiroscLtndesiinosÍ3PORTIA ttka c a moral social arrasa doesporte dc Heron BcrcsfordSprint, % paginas, 16 URVs

Combinando .j condição dc pro-ícvsor dc Educação Bska com a dcdoutorando cm Etlosofu. o autorprocura mostrar como o esporte,aplicado a educação, pode krsar àafirmação de valores ciscos

SOCIEDADEDrogas e rid-dania org,mi/acáo dcAiba /aluar Brasilicnsc, 1?2 pagi-nav 10.24 URVs

tnsaios dc antropólogos, sócio-K>gos c advo^.idiH discutem as con-seqüências da criminali/açào dasdrogas sobre a _xTcdade c a alter-nativa á* sua òcs,nmirul_?aç_o.

âmago, inatingíveis.., Iernea_isicm o capital, nem o trabalho:

sexo. O motor de uma história,pintada em caricatura, cm farsa.Mas. afinal, que saída resta para amama tão inglesa dc traçar No-grafias extensas, atravessando acronologia dos almanaques? Senào o kutHHtr. num final de séculoà cata de referencias c ale dc motí-vos para continuar narrando apassagem da humanidade peloplaneta, como soar minimamenteverossímil, hoje em dia' Então.

por que não tcnsionar oü persona-gens numa história que sc moveentre a nuislurfiaçào e a infidcl!-dade, entre a obsessão do desejo ea capacidade dc satisfazer as ir-cesmhda vxuan sem maioresen-volvitnentos afetivos? Afinai, to-dos os monumentos e delírios queconstruímos por força do *c*o ede seus correlatos nào terão sidonossa Cirande Obra1 Nosso dtfe-renaal cm relação as outras espe-cies que habitaram c lubitrtrão aTerra?

Bur-eess,mgih deManeheMermorto no anopqtfltfftf ' aquinuma foi o <ie1972. em Rtvna),reteliw umde.uicm pelahumanidade

Anthonv Burgess tem comocredencial literária, entre outrostrabalhos, o romance iMranfa me-cimica. filmado por Stank-v Ku-brfck. Ineles. <k Manchestcr. fale-ceu cm Londres, no ano passadoQtuilquer ferro telho, essa formadesdenhosa dc s« refenr á históriados anos 90. é uma leitura cheiadc detalhes c dc meandros Kxigeesforço mas oferece isatbfações;como aliás, o tema de fundo dolivro: ao final c ao cabo... sexo.

LEIA MAISALUGUE LIVROSm A. M 9* a m oo »c »OlooArto Maciol. 4«O/?03

Informe .1.0.A Nos a Inserção

Internacional do Brasil

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4 -.abado, 21/5/94 IDÉIAS/LIVROS JORNAL l>o BRASIL

TtpC*r?À m

WILSONMARTINS

0 caso Lins do Rego

FICÇÃO BRASILEIRA

Reedição de 'Fogo moiio,evoca destino do maistípb representantedo romance nordestino

Compreende-se. cm re-

Irospccto, mas não à rc-leitura, o entusiasmo com queFogo morto foi recebido pelacritica cm 1943 (42* ed.. come-morativa dos 50 anos do ro-mance. Rio: José Olympio,199».). De fato, o Ckló de canade açúcar (li?:-19?6| - cmcurso de reedição — começaraa perder temperatura a partirde 1935 com os dois últimosvolumes (Moleque Rkardo cUsina): a personalidade exube-rante de José Lins do Regotransformava cm má conscièn-cia a simples idéia que. por issomesmo, ninguém exprimia emVOZ alta. de que o •'romancistada decadência" havia, ele pro-prio. entrado em decadência,de forma que a sua dona e asmodas literárias asscgtiras-iim-lhe qualquer coisa como umasobrevida algo repetitiva c semrenovação

Be mesmo parece tc-lo per-cebidó por instinto c. claro cs-ta. pelos sinais suWimmais quecomeçavam a chegar de todosos lados (inclusive pela inabili-dade dos elogios encorajado-res). Procurando, então, reno-var-se pela abjuração do queale aquele momento lhe haviaconfigurado a personalidadede romancista, ele entrou numpcriixlo catastroficamcntc an-tichmático em que cada livrorenegava os anteriores c Uxiosconfirmavam o que parecia umirremediável cvgotamento. liraa fuga para afrente: Pureza.em 1937, c Pc-dra Bomta noano seguintesurgiram comolaboriosos exer-cicíos de com-posição e exer-ciei os aindamais dcccpcío-nantes da leitu-ra. tudo refleti-do noindisfarçável ar-icfecimcnto dacrilica. De todaevidencia, c evi-dente antes demais nada paraele mesmo, JoséLins do Regoentrara num bc-co sem saída:acenando inipii-ei lamente essacrise, manteve duranlc doisanos o silencio que mterrom-pia o ritmo habitual dos ro-mances anuais, marca registra-da de sua pa-sença editorial.

Agua-mâe. em 1941. foi adecepção que confirmava osjulgamentos mais pessimistas eparecia encerrar-lhe definitiva-mente a carreira, no que, alias,acompanhava a exaustão datemática nordestina c o destinodo seus companheiros de aven-tura lucraria, iodos implantan-do á beira do caminho os mar-cos fúnebres e as datasfatídicas: Angústia, cm 1936,foi o último romana* de Graa-liano Ramos, porque 1 ida* se-ais. apôs idêntico intervalo dedois anos, é uma simples jus-taposiçào de novelas esparsas,assim como Fogo morta secompõe de "três novelas super-postas" (Antônio Carlos Villa-ça. na orelha desta edição) Umperfeita simetria. As três Ma-rias. de Rachel de Queiroz,concluía cm 1939 a primeirafase de sua carreira, enquantoo ciclo do catou, de JorgeAmado, encontrou uma sur-preendente revitalização comTema do sent fim. em 1942.

Obser\c-sc, de passagem,que. com o Ciclo da ama tkaçúcar, José Lins do Rego lao-çou uma expressão prestigiosa,logo adotada por Jorge Ama-do no Ciclo do cacau, esperan-do-se que outros escreses-sem ociclo do café, o ciclo da madei-ra, o ciclo da erva-mate c assimpor diante. Tais eram as modasdo momento. Palavra omino-sa, contudo, porque a idéia deciclo traz nela mesma a da suaprópria extinção: já pelos mea-dos da década de 30 era fácil

perceber que o ciclo nordestino.embora ninguém o chamassepor esse nome. entrava, porsua vez. no esgotamento a queimplicitamente estava destina-do. O titulo foi mais tarde eli-minado na reedição dos ro-mances de Lins do Rego eJorge Amado, arbitrariedadeeditorial que lhes descaracten-zou a concepção e o contextointelectual, além de abrir cami-nho para uma inesperada con-seqüência pelo menos um his-tonador julgou-se autorizado areclassificar a obra de Lins doRego, incluindo abusivamentelogo morto num ciclo a que sopode pertencer por fantasia li-vresca

O romance foi composto,"de Ioda evidencia, por justa-posição, com três partes que sesucedem sem realmente secompletarem c unificarem ( i...é romance que termina duasvezes: ao fim da secunda parte,quando o autoi observa — *A-cabara-sc o Santa Pé' — e,bem entendido, na conhecidafrase final" (v. Wilson Mar-tins. "A língua stmboka deJosé Lins do Rego". Int. a ( u-na, 6* ed. Rio: José Olympio.196?). Mesmo assim, o textorepresentava vigorosa gabam-zaçào criadora com relaçãoaos cinco livros anteriores, tan-to mais euforizante quantomais parecia recuperar o ro-mancista que todos admira-vam c, e preciso dizé-lo, por-que repunha a critica cmterreno conhecido c no qual elase reconhecia: o bom velho TO-mance nordestino de tantas ctão estimulanies recordaçõesOs parâmetros críticos esta-

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Uns do Rego: ofuscado por Gaimaràes Rout

vam estabelecidos: bastavaapenas reaplici-los com segu-rança e tranqüilidade de opin-to

Mas. foi. na verdade, o últi-mo lampejo, qualquer coisacomo a visita da s,iúdc comque os moribundos enganamparentes e amigos I oram nc-ccssános mais quairo anos pa-ra que aparecesse Eurtíke, cm1947. c outros seis entre esteúltimo c Cangaceiras. Já nãohavia mais duvida aquele queOito Mana Carpcaux carac-tertzou como "representantemais típico c principal do gene-ro romance nordestino"* ha-via se sobresivtdo. se pensar-mos que também o romancenordestino desaparecera na ai-tura de l'ogn morto O lomancenordestino, mas nào o rc-giona-hsmo. espécie pctciic do nossopomar literário: Sttgaratia é de1946, mas Guimarães Rosapode ser visto como o anti-Lms do Rego. esetevendo umrebuscamento c artificio on-de ele escres ia com a esponta-ncidadc dos "primitivos" Naspalavras de Oito Mana Car-peaux. "todas as virtudes c to-dos os defeitos do esentor JoséLins do Regi' residem na suaesptintancidadc fabulosa, nasua nquezã sitai. na sua forçainstintiva".

È culpa, em grande parte,de Guimarães Rosa que seja-mos agora roais sensíveis aosdefeitos do que às virtudes eque a espontaneidade jà nàonos desperte tanto entustas-mo. Lins do Rego foi umaépoca literária, tendo escritoo romance modernista que osmodernistas nào souberamescrever.

Ajtyiivo

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^-rssrsasagrvmimmJovita. «F Assis BrasilA batalha do Avai: quadro ck- Pedro Américo que ülealiza a Gtterra do Paraxu.ii. tema do romance hlstórh o Jovrta, de

Uma mulher no campo de batalhaGuerra do Paraguai serve de pano de fundo para novo romance de Assis Brasil

¦ Jovita: minfiAo trtSflicfl noPnrisgual da Mméi B<Mi Notr»/i246 inSg.na». 10 URV*

rMÍLOAMXtXJR

Um

dos modos de ena-ção que melhor temilustrado o conceito c

a pratica do que seja pôs-modernoem literatura tem sido o romancehistórico. Nào aquele romance decronkào, nos moldes cm que es-crevia Alexandre Hcrculano. emfiasse inaugurais do romantismoportuguês, no século 19. e nemtampouco a fôrma já bem maisleve de Paulo Setúbal, décadasatras, cm plena epoca do niodcr-nismo brasileiro. Acontece queambos romanceavam o fato pri-mordtaimcntc histórico, e apenassecundariamente literário, numaperspectiva de dramatização doreal. enquanto hoje. quando se fa-l.i cm romance histórico pos-nio-demo, o que se entende e o queMcrquior. c com cie DomictoProenea Filho, chama de "confi-

guraçâo alegórica de tipo hipe'-real c metonimao". Primordial-mente a literatura.

I; neste sentido. pos-nuHlcrnis-surto, que se há de entender onovo livro de Asais Brasil. Jorítamissão triigica no Paraguai, edita-do pela Notrya Obra que estamuito mais para a realização doconceito literário de pura criaçãode supra-rcahd.uk. que própria-mente para a preocupação do rc-gistro lógico, factual, da históriatransfigurada secundariamentecm ficção, tal como o que se rcali-/asa no tipo acima,

Assis Brasil, natural de Parnai-

/'jii/.< Irmtdt* i tmlcr it O primeirotine» à* «imã (\<*ty«)

ha. Piauí, vem de um estado cujaliteratura, embora raramenteidentificada pelo critério geografi-co. tan sido extremamente gene-rosa na qualidade dos escritoresque lá nasceram Casos, entre ou-tros. de Mário Paustmo, Torqua-to Neto. Carlos Castelo Branco.Álvaro Pacheco. Esdrasdo Nasci-mento E muito dcstacadamcnic opróprio Assis Brasil, escritor fc-cundo premiado, autor de dezenasde títulos, entre os quais dois ro-mances históricos de excelentecarreira junto a critica e aos kito-res: Scmau. sangue e amor nostrópicos c \illc- galgnon, polxàa eguerra na Guana-bara. Livros am-bos cm que. nàoobstante o traba-lho de pesquisadocumental(mais de 300 li-vros lidos apenaspara a feitura dolilíegaignon).patenteta-sc aopção que agora se renova; a his-toria nada mais sendo que umpré-lexto para a criação da obrade arte de ficção

O autor de Jotlla cm momentoalgum esconde a opção que é feita,lnfonna sobre isso já na epígrafetirada de Mana Jove de Queiroz("o rigor histórico não ve abriga àsombra da arte"). Passando poruma transgressão de cunho mti-d.imcntc literário (Jovita, jã mor-ta e enterrada, provavelmente porvolta de Iív6&. ouse do autor, quese intromete no texto, atrases deum tipo. Romuaido. uma explica-çâo a respeito da beatificação deJoana D'Arc. acontecida cm1909). E saí até a declaração ex-plicila de que, entre a verdade ofi-

cml sobre a Guerra do Paraguai ca historia que se plasmou no'barro ancestral e trágico" dessa

ouiia ieaitd.«de. que c a do povo,teria ficado com a segunda. Como povo, c com a imitação da rcali-dade pela literatura, por questãode sensibilidade c de conhecimen-to. Pois, Assis Brasil admite emprólogo, entre os vários níveis deretratação da verdade, existeaquele, fantasioso, c no entanto asvezes láo mais real que a própriacrônica histórica: a verdade queexiste e se retrata na ficção.

Coerente com isso foi que ciesoube partir de

A heroina dolivro circulaentre tiros e

personalidadesdo Império

uma referenciade jornal c donome de uma ruano Recife, pararastrtar. ate on-de foi possível,os passos hojeobscurecidos deJovita Alves Fei-tosa, heroina doromance Acom-panhou essa

Jctanna DArc da caatinga, cea-rense de Inhamuns, dcuic o mo-mento cm que, ainda adolescente,moradora de Vila de Jatcós, noPiauí, se incorpora aos Volunta-rios da Pátria, para lutar no Para-guai. Até sua morte Morte naguerra, pelo fogo. num incêndiopatrocinado pelo Conde D'liu, emAcosta iS»u, Ou muito tempo de-pois, num pardieiro-prostibulo doRio, com uma íaca atravessada nagarganta, durante um incêndio.

Qualquer que tenha sido aoportunidade, sempre a morteemblemática pelo fogo.

Para reconstruir os fatos htstô-ncos. onde a própria ficção cxi-gia, Assis Brasil teria usado, entreoutros, o guia seguro de Gustavo

Barroso; a Cronologia histórica thEstado do Piaui, escrita peio per-nambucano Augusto Pereira da'-Costa. E mais pesquisa dotumen* •tal ou de lugar, que o levaria atéo Cemitério da Gamboa, no Riô,onde Jovita poderia estar em rc-pouso de vida eterna, em com»:,panhsa de um seu amante A p.\t- :ttr daí, pernas á imaginação,'Pernas, c não asas, pois o espaço» ¦trabalhado por Assis Brasil, paraa feitura do livro, foi acima dg:tudo o chão, o barro ancestral ctrágico do pú\o brasileiro, a his»lória que se conta ou que se ev-:;conde no mito. no que poderia ie&-sido. < '.¦¦•'

Com tais ingredientes, fez livro _saborosíssimo Partindo de Jovt» -13, leva o leitor para intimidade,real de Pedro 11 e de Isabel, aRedentora, ainda menina. Lcva*opara a companhia moralmentemenos recomendável de ElisaLynch, que teria saído da vida.alegre de Paris para entrar na his-*tona do continente sul-amenca-*no. pela mão do amante SolanoLopez Mostra Jostu no palcodit-*guerra, cr.src tiros c profecias, có*metendo, entre outras proezas, ade salvar a vsda de dois futurc% spresidentes it\ Republica: o cntàó |Major De»xJoro da Ponseca, e o iTenente IToriano Peixoto, entre*gues aos cuidados de Ana Ncr)..Mostra o Duque de Caxias. npHpako da guerra, tomando água ifiçVichv, enquanto os soldados bçôbem daquilo que acham. Dá corese movimento, entre outras, ás ba-talhas de Passo da Pátria. Tuiuty vc Corncnics Realiza, enfim, uo>livro de guerra e de paixão, cmque se fala da simplicidade do hc»-roísmo que átnás hvije marca tãoíndclestlmentc o povo brasileiro. .

INFANTO-JUVENIl

Aventuras de um pássaro extintoAve exótica é principal personagem de uma história cheia de humor e surpresas

¦ A vor<ind»»lfa história dop&»Mf13 Dottô tte &*rgO t>o»v»«iB"ai*l*íw« 12* fvnf.nat, 7,40 URV»

soma MIRANDA

Mistônas

sempre há, emuitas. A vida está aimesmo c cada ver hu-

mano é um personagem, protago-rústa do seu próprio destino O se-gredo do sucesso está em sabercomo conta-las l'm bom contadorc capaz de transformar até um sim-pks caso cm uma grande htstóna.De um autor de literatura mfanto-juvenil exige-se mais dese ler sem-pre cm mente que escreve para umpublico especial, com caracleristi-eis própnas. A capacidade de aten-ção da criainç-a < do prè-adokscentec reduzida, o que faz deles leitoresimpacientes Urfl texto desentisolongo, sem enredo c ação, certa-mente não lhes despena interessefecham o listo antes de terminar opnmeiro capitulo.

,4 terdadtira historia do pássaroDodò, contada por Sérgio FrancaD.inese. demora a acontecer. Insti-gado pela lembrança de um csptsõ-dio sivido na iníãixia. 0 anônimo

tmten ét tirrm mfanto t/a; mctfrmiorm Ci>mmman(ii,f t ( «irar* *» t fRJ

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personagem-narrador decide pes-quisar o significado da palasTa do-dó. para melhor compreender o queentão se passou: ele c o pai foramexpulsos do Teatro Municipal du-rante um espetáculo de bale, por-que o pai ameaçou vaiar o baílannoprincipal, comparando-o a um do-dó. O narrador — ainda um jostrm— consegue descobrir que dodô é

uma ave grande c desajeitada, jaextinta, semelhante a uma galinha,com asas rudimentares c sem fuo-çáo. ongúúria úã Ilha Mauricio.

Mas incapaz de cslabekcer umarelação entre tal ave c o fato, ojovem ckeidc se aprofundar na pes-quisa, para dcscobnr a verdadeirahistória do pássaro dodò, E fa*questão de contar para o leitor.

com tod*»s os detalhes, tudo aquiloque descobre em livros, diaonànosc teses, reais ou imaginários. Ale ofiiul do quinto capitulo, o textoassemelha-s« muilo m.us a um bre-se tratado de 7í»o5ogia escrito paraenanças.

Somente a partir do capitulo deza ase adquire v,da propru c setraasfotrru cm peraonáíjcaj de umahoAcnu cbeia de graça c surpresas,contada com kse humor nos setscapítulos restantes. O Pássaro i>>-dó surge na cidade de São Paulo,no antigo Jardim da Lu/, no ano de1920. depois de tumultuada viagemque tem ongem no interior <lo esta'do. Devido a lotai ma^mpaübilida-'de com gatos c gafinhas, eíe ciéckfe",.abandonar o galinheiro cm quemora e sasr ptvj siumio »em desti-no. Suas aventuras (e desventuras)continuam na capital c acabam poc^lesar tanto o narrador «mio o kn»^tor a comprtcoikT por que o princi- -:pai baílanno de um grande espeta-;-culo de bale pode se sentir tào^ofendido quando comparado a uni.;dodô,

A rustííria» a partir do momento;.cm que passa realmente a se desen- ^volver como narrativa, c divertida t>»capaz de agradar aos leitores, espef^cialmente aqueles na faixa ctána dei:oito a 11 anos.

(ORNAI !><> BRASH IDÉIAS LIVROS sábado. 21 5/94 5

ENSAIO

O racismo das duas AméricasLivro sugere afinidades entre dilemas vividos pelos negros dos EUA e do Brasil

D»vtita»c»o-BnwnoFinwJfn»n

¦ Questão de rnçn, do ComalVVesI TroduçÃo de Laura TabóstraMotia Conipail1"» QJ*» lirtias. 126pâtíiiuis. 10.50 URVs

EK)I l RI TINO I')OS SANTOS

stc Iívto de Comei Westfoi decepcionante paramim — ha uas dez anos

eu c outros pensadores da negritudedizemos sem alardes as mesrruis coi-sàs elementares esentas ali. Nào mequeixo de alguns editores nxusarcm<¦& nossos textos (c tenho lido ongi-niiis mais instigantes que o de Cor-ner). Afinal essa preferencia pelo si-mii.ir estrangeiro é ela mesma umJatlo da questão racial brasileira.

;*A principal novidade c ver aquestão do negro como questão na-eu mal. Tanto a América quanto oBrasil tomam o macho branco co-mo o óbvio; o negro ò o outro, assuas angústias c suas reivindicaçõessão encaradas como problema deminoria "Quase um século maistarde — escreve Cornei — restrin-gimos as discussões sobre a questãosocial nos Estados Unidos aos pro-blcmas que os negros representampara os brancos, cm vc/ de ponde-rar a respeito do que esse modo dever os negros revela sobre nos en-quanto nação.**

Tanto Ia como cá o racismo ope-rou de duas maneiras: ou tornou onegro invisível ou o confinou den-tro de sua paixão de ser negro. NoBrasil, por exemplo, o macho bran-co detém ò monopólio da represen-tação — cm política se assegura quehasta o político ser progressista pa-ra representar o negro, na mídia cem publicidade, se garante que aboa aparência c a chave Qualquernegro que ia quis fa/cr política ou

Jnet Kui:-¦ ¦ i/m .Sxmrn» f fwcutirnte daFundação ( ullmal Palmítin dol/iB.u/i-riii Ja ( „:_'..¦

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leias tá divulgadasporpensaaortsbrasileirosCornei Ue.sl: u

procurou emprego vibc que essasão as venhas da exclusão.

Desse totalitarismo racista (dosEstados Unidos c do Brasil) devor-rem duas atitudes políticas básicas.0 cstruturalismo liberal c o bcha-vionsmo conservador. A primeira(que c a da nossa esquerda cm gc-ral) reivindica programas sociaiscm beneficio do negro (nos EstadosUnidos) c do povo (no Brasil). Asecunda se empenha cm despertarnos negrm a cisca do bom-mocismoc sucesso pessoal.

Nenhuma dessas atitudes reso!-vc a tragédia das Américas negras0 nnlismo Ele vem a ver. na defini-ção de Cornei "o

profundo senti-

mento de depressão psicológica, defalta de mento pessoal c de deses-peranca social" que afeta sobretu-do os jovens negros. As diferençasentre 0 quadro amencano c o brasi-leiro são nesse ciso apenas de grau¦— tanto lã como aqui o pavor dospais sâo o crime c a droga Eles seperguntam se para isso vale a penater filhos

"No Brasil ruída dá certo", cos-tumamos dizer, c essa c uma cx-pressão do nnlismo a que fomosconduzidos pelas modernizaçõesempreendidas desde 0 final do setu-Io passado Modernidade c um eu-fimisrno para capitalismo. Os nc-gros, justiça seja feita, podem

escolher; morrer de arcaísmo ou ilemodernidade. É nesse sentido -— eCornei concordaria como isso —

que não há um problema negro. 0negro é uma criação, um fiwtkau-iem das nações americanas, seja an-glo-saxônica sejam as latinas Otráfico negreiro, os cafezats. as mi-nas. os prostíbulos, os terreiros eque pariram o negro, Nada maisamericano, portanto, que um nc-gro. James Baldwin. quando secansou de ser um. fupu para al:uropa. Nas montanhas suíças ba-tendo a maquina c ouvindo BesstcSmith, descobnu que era tão ameri-cano quanto um membro da KuKlux K.I.U1

Não há portanto também (nissoestou de acordo com Cornei) umasaida só para o negro Sc ek morreou se salva, a Amènca vai junto Asnações como as concebe a modemi-dade é o mercado mais a pátna Porsob o que chamamos negros estã oportador do arcaico, o guardiãodos valores comunitànos que dãosentido a vida a pessoa (c não oindivíduo), a mctcmpsicosc. i gin-p. o pertcncimcnto c assim pordiante. Lá como aqui. o negroaponta o caminho.

Mas nora desempenhar esse papelc preciso que o pmpno negro sedcsnustifiquc. não se contentandopor exemplo com programas de"ação afirmativa" (ou "ajuda com-pcrcsalona"! l:Je não pode apontarcaminho algum enquanto não reivm-ditar a sua anicncanidadc Ic brasih-dade) essencial Isto posto tem que sercrxswoortar com relação á mulhernegra c 30 judeu Tem de encararcorajosamente a sua sexualidade,

pois todo o racismo passa inapdavci-mente por esse lugar obscuro

O livro de Cornei nào cabe co-mo se vê. numa resenha, mas creioter apontado o principal

PSICOLOGIA

O chamado da selva chega ao divaAnalista junguiana exorta leitoras a descobrir 4a mulher selvagem1 que existe nelas

¦ MuUsoraa «jue cotrwn comoa lobos, da OartMi Pünfcoli EaaáaTr»docAo <*> Wáldti BarooHoaRoccíi. 627 pfepnat: W 71 URV»

SmUANQOI Dl MU RO¦vaa^ (u que um livro de 62

páginas, que analisa his-tõrias. lendas c contos

ile fadas, fez tanto sucesso nos Es-tados Unidos, cm W2. mantendo-se na lista dos mais vendidos du-r.intc meses f Com esta pergunta nacabeça busquei a coragem nceessa-na para enfrentar este calhamaçoque é o livro de Clarissa Pinkola.Somente depois de ultrapassar apágina 100 descobn que a tarefanão era tão desagradável e que mi-nha postura de ler Mulheres r/necorrem ow <m lobos como mais ummanual de auto-ajuda estava cqui-vocada. Deste momento cm diante.segui 0 conselho da autora c bus-quei

"compreender as histõnas co-mo se estivesse dentro ridas, pene-trar na historia pela porta da escutainterior, com a escuta da alma".

A pnncip.il característica do li-vro é seu ritmo, Como um mantra,11 autora repete cm cada historia,cm cada lenda, a mesma mensa-gem. que em síntese, e a seguinte:"Desperte a mulher selvagem queexiste dentro de você. adormecida,maltratada, torturada, silenciada.censurada. Descubra sua essência.Respeite sua natureza instintivaConfie na veracidade de sua pro-pna intuição. Levante-se c saia aprocura do que e bom para você cdo lugar a que pertence assuma os

WtrMA (iold/itt*ix < ¦' <¦' 'J ral-.ir.-f,¦! »-ij V* talpek* vf„¦.,N*mthtljl tKJ t «In»* dt V ootrj

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*^íJQ-l 1 ¦ ^--B*"—» li-., TBBLi -- aTtU.^-^ rvüt

nscos c enfrente M dcsaííos neecs-sános. Ouça. veja. aprenda, insistaExerça sua arte c cnc!" Atravcsdestas incontáveis repetições. Cia-nssa quer

"fa/cr renascer os ladosesquecidos da alma feminina c for-talcccr a vida cnativa das mulheres.através de um caminho de volta anatureza selvagem".

Ottim Pmkola, analista junguu-na c («Win.»™ <-• kvnõnas. acreditaque as mulheres devem conhecer, pa-ra conservar sua mtcgmbdc c vitab-dide. a figura arquctipica da MulherSelvagem A autora eseiarece que otermo selvagem nào c usado cm seusenüdo pejorauvo. como algo fora decontrole, mas em seu sentido ongsnaí."de viver uma vida natural, integra,saudável, instintiva, cnativa". Deacordo com Oarma. uma mulhersaudável assemelha-se muito a umlobo; tem pcnxpçâo aguçada, espm-to brincalhão, elevada capacidade

para a devoção, grande força vitalcunosxladc. rrsiviéna.i. força, «ira-gem c íntmçâo

Clanssa espera contribuir para"o despertar da alma feminina"analisando 19 histórias e contos defadas (como 0 faulsi A:ul. O pnt>-nho feto e outros nienos conheci-dos) que considera "vitaminas paraa alma", "renkxlios

que alimentamc fortalecem a vida interior da mu-lha selvagem' Para a autora, o"despertar da consciência femim-na" só c posso d quando se faz apergunta certa Ao se perguntar"Que

parte de mim foi morta ouestá agomzandor; "Estou com fo-me de que1";

"Do que sinto faltar:

"O que desejo agora7", muitas mu-

Ihercs dcswtsTcm que trocaram acriatividade por um emprego buro-aatico. a rvaixão por mandos pie-dadore*. os pronto* c descobertaspor uma vida rotineira, sem alegria.

A autora acredita que através dacapacidade de fazer qualquer per-gunta a respeito de si mesma, amulher esta livre para encontrarrespostas verdadeira'- para seus an-ícios mais profundos c mais som-brio* De acordo com Clanssa. é afalta de intuição, de sensibilidadepara seguir o propno conhecunen-to. que da ongem a escolhas inícli-zcs c desastrosas, .10 assassinato desonhos c esperanças vitais em trocade falsas promessas de uma cxtstén-eu nuis fácil e segura A intuição,diz ela. não c para ser consultadauma vez c depois esquecida. "Ela

desc ser consultada .1 cada russo docaminho, quer o trabalho da mu-lher seja o de enfrentar um demo-nio interior, quer seja o de complc-t.ir alguma tarefa no mundoexterno "

Clanssa Pmkeii. desoc o tracio.vai darxSo pequen.ts dx.is de queStuílicm ifiar (JOtTím (am m lúbwnão c um livro ci^mum mas umaviagem ao tntenor de si MujUts kl-tores nio conseguirão participar devta viagem c acharão o livro umaversão fcminim de outro bcsi-sdkraiocncano. 0 hmtft de (mo, deRobert Blv Outros conseguirãoabumlonar seus praiHKOtos c « en-ta-garào, sem vi>r.ii.iidaik', a esta km-ga aventura cm busca ái muiher sei-vagem.

Por que o bro fez tanto sucessono» i '.;.•.-. Urodos' Talvez porquemstsu cm uma >dcu aparentementet>ovia nus freqúentenvensc esquecidaa necesis^iade de cada mulher buscar0 seu próprio caminho, mesmoquando se sente corno um paünhoíc*o cm um mundo que nio a com-pfcende Caamsa aaeslita que. nuwcedo ou mu» tarde, essa mulher cn-contrara seus pares c dc-sa^bnra que.na verdade, c um belo cnne

RECADOANTÔNIO FERNANDO BORGES

Borges cinquentaoAlgumas

grandezas nas-cem sob o signo da

discrição solitária, como umcastelo tardiamente admirado,depois de ignorado a época desua constntçào. Há casos as-sim (dizem que raros) na Ingla-terra e na Eswcia. mas isso porcerto costuma ser freqüentequando se trata de algo que.como dina Jorge Luís Borges,é mais poderoso c durável queo mármore um livro. Sobretu-do quando se trata não de umlivro qualquer, mas de um li-vro de Jorge Lins Borges. Ha50 anos saia cm silencio naArgentina a primeira edição deFkdones, pedra fundamentalde uma obra majestosa que sobrilharia duas décadas maistarde

Naquele ano distante de 44.Borges não era ainda nem 0monstro sagrado da literaturauniversal nem o personagemque bavtriá de criar para usopropno o Outro Borges. Uraapenas o egresso da aventuraultraist.i na poesia, 0 mtclec-tual full-ttme. o ensaísta cmformação c ao mesmo tempo ofuncionário modesto de umabiblioteca municipal Mas erajá o criador de um gênero lite-ráno original, o conto borgia-no. mistura deliciosa de ficçãoc falso ensaio, de fantasia crigor construtivo, que tomacomo matéria-prima mitolo-gus rcmot.es c C0OÚ referênciafonnal alguns modelos iitera-nos do século 19 Borges era.enfim, o fundador de um pira-digma estético que cm brevevina a desafiar c assombrar a(pos (modernidade

Verdadeiro disisor de águasentre a busca c a realização, ocmqucntáo tucuwt saiu pelaeditora Sur com 14 histórias,ampliadas pira |7 na ediçãodefinitiva de 1956 A vaned.ukde enredos, combinada a ob-sessão recorrente de algumasmetáforas, resulta numa im-pressão de plenitude e inteirezaque inibe escolhas c omissões.Mas. na impossibilidade demencionar conto por conto, fi-quemoscom a falsa umpbcida-

de de "O jardim dos caminhos

que se bifurcam". que sob aaparência de uma aventura deespionagem nos brinda comuma reflexão a propósito dasmúltiplas possibilidades do fu-turo, quer dizer, do tempo. Oucom a graça paradigmática de"Tlôn, Ugbar. Orbis Tcrtius".em que se fala de um pais c umplaneta rigorosamente inventa-dos Ou ainda com a sutilezade "Pierre Mcnard. autor doQuuotc". "Exame da obra deHcrbcrt Quatn" c "A aprovi-macáo .1 Aimostasim". tc\t<>sem que a ficção brota de rese-nhas de livros iiKiistcntcs c deobiiuanos apócrifos, Ou me-ihor fiquemos com 0 livro to-do — nus sem dciur de desta-car, como um convite i leitura."A biblioteca de Babel", meta-fora do universo, ou "A mortec a bússola", parábola irrcsisti-vei sobre a cunosidade e a vin-gança

Sc não foi consagração nemapogeu. Flcclones constituiudesde o inicio o alicerce dofuturo dcvímo de Borges. Nadécada de 50, viriam as ediçõesitaliana c francesa do livro Naoutra, o Prêmio lomentor. doCongresso Internacional deEditores, dividido cm 1961com ninguém menos que Sa-mucl Beckclt. Pronto era .1Europa se curvando diante dobruxo argentino, a partir daisenhor de seu propno univcr-SO. Hoje, è verdade, a mitifica-çào c o proselitismo são grandeobstáculos a uma analise pio-dutiva ile literatura de BorgesMas mesmo um pouco de ad-miraçáo cega afinal se justificadiante dessa obra grandiosa,feita de pequenas obras-primasc espantínamente nascida soba egide da wrnclru c da orvkir,.cm contraponto am acasos deum mundo real guiado por pa-rente*:»». wbTcnorncs, coma-dèneias Eu. por ctcmplo or-gulhosametitc. ítambem) souBorges

I tj >a*> frra_a_V> /!•»;¦( e/BrmtktU < runlu* i frt^tn *—iàrm« ir fk\m> itxArr J<ir(í IMi

..1 ILU

CAMPUS

0 voto do Vitima HoraNa

eleição prcsiden-ciai de 1955. o Úlli-

ma Hora, com sua tiragem de92 mil exemplares, era umdos jornais mais influentes doRio Qual foi sua atuação rui-quela eleição c cm que medi-da o tornai funcionou comouma força psililica autòno-ma, acima dos partidos'' E.stcc o tema discutido tu disser-t.içáo de mestrado de SoruuJóia Bezerra, defendida cmabril, no Departamento deHistoria da PUC

No seu esforço para pn>mover uma renovação daideologia trabalhista, o jornal— kifo após 0 suicídio deVargas - procurava revali-dar 0 pacto umbolieo entre oEstado c os trabalhadores,induzidos a receber a legisla-

çào trabalhista como uma

dádiva concedida pelo pat-gata Cktuho. Segundo Sônia,uma leitura atenta do ÚltimaHora revela seu esforço paraincorporv tradições popula-res, famtliarcs e cristãs Adissertação mostra lambemcomo, a despeito da suposta"isenção c imparcialidade'"alegada pelo jornal, o trata-mento jornalístico que o i Hdedicava aos candidatos mu-dava ao sabor das alianças

políticas Se as fotos de umJuarcz Tavora rnvejante su-

gertam um homem envelheci-do e cansado. Juseclmo Ku-bitschck era pintado comoum candidato de "estilo brí-lhante. ágil. fulminante", do-no de "uma incrível vis ácida-de de inteligência c de umasaude de ferro, com resistén-cia ao sono c a fadiga"

IrJjjj s%\í_

_E__k ajfl&l jlpp ttL tÍJPtI mW* aa "^^l___H

pra sua namorada.

Ela merece!

Trabalho pioneiro,f^AcUsse . Pc\ «tf **À<s?

(Uma vtaçem entm a aurora o a sombra)ê um tístudo do conjunto da obra

do Caetano Veloso Ivo l.ucclwsí e GildaKortf Dieguez analisam, miisica a música,

os 24 LPs-soIo do poeta-compositor.

LIGUE JA!além de oíorvcervm ao leitor

516 depoimentos de Cawtano distribuídoscrtMiolisf;tcanx'nt*f cm oito temáticas.Leitura obrigatória: tanto para o» que

desejam se aprofundar na poéticade Caetano, quanto para todo e qualqueradmirador dè sua obra, certamente uma _í (02*1)227-6906

das mais importantes da MPB.

ENTREVISTA/GnTBilHTKTV' E L HOfj "A ditadura criou a cultura da violência 95

LUCIANAVll IAS IIOVSComo se situa Projeto e meta-

iwrfose na sua obra?Como todo texto, este livro

tem múltiplas leituras. Tem umadimensão mais teórica, Sobre anatureza das sociedades complc-xas, e discute temas c problemasbrasileiros. É um livro sobre oBrasil, com o objetivo de respon-der questões gerais sobre a socie-dade complexa moderna. Algu-mus parto são eminentementeteóricas, ligadas ás noções de pro*feto, campo de. possibilidades c me-tamorfose. Tendo como referen-ciai autores importantes comoSimmcl e Sehutz. mas refletindo apartir da sociedade brasileira, te-nho a pretensão de avançar algu-mas hipóteses originais.

Quais hipóteses?Alguns autores mudam muito

dc tema. Sou do tipo obcecadopelos mesmos temas. O problemada opção, da escolha c da alterna-tiva me parece crucial do ponto dcvista psicológico c sócio-cultur.ilDai meu interesse por histórias dcvida. dramas individuais, situa-ções dc impasse

E como é vjstn esse tipo dctrabalho pelos outros anlrnpòlo-

gos?" — A antropologia tem esse lado.possibilita isso. Estou retomandouma dimensão da disciplina, quetem organização c história parti-cularcs. mas que c um modo deconhecer o mundo, um tipo deanálise, uma perspectiva, Por na-tureza. a antropologia está cmpermanente contato com outrasarcas. Não só sociologia c ciênciapolítica, mas história, lingüística,psicologia, psiquiatria, economiaMeu trabalho está mais próximodo diálogo com arcas psi, históriae literatura, Ale pelo tipo dc for-maçáo que lenho, cssenci.ilmcniehumanista.

Qual o peso de sua formação dejuventude no trabalho de hoje?

Sempre li filosofia, história eliteratura A vertente existência-lista foi acentuada no curso sé-cundáno. A experiência da minhageração no Colégio dc Aplicaçãofói importante, despertando o in-teresse por diferentes arcas do co-nhcvimcnio. Se elegi a anlropolo-gia c porque reconheço umatradição c uma bibliografia comque me afino, mas reconheço esseolhar que me interessa cm outrasáreas A antropologia nào c úni-ca. Da espaço para muitas linhasde trabalho, interesses diferentes,objetos variados O risco è que.cm nome do respeito a diversida-dc, padròcs de qualidade sejamrelegados a segundo plano.Imi-wna fitlai-ftoat t cthltxa do Mfibu

Qual é sua avaliação do estadoatual da antropologia brasileira?

A antropologia cresceu muito,aumentou o número dc pesquisa-dores Nào sou nostálgico. Hojehá mais variedade e qualidade.Mantém-se uma proporção detrabalhos de bom nivcl. que com-binam criatividade c solide/. Hágente dc grande potencial. Minhagrande preocupação è que a uni-versidade e o pais dêem ás pessoasmeios para trabalhar: dinheiropara pesquisa e ambiente acadé-mico.

O senhor sempre participou dapolítica acadêmica cm sociedadescientificas. Agora sua participaçãose estendeu para o debate políticomais amplo, sobreludo na impren-sa. Yé isso como papel do intelec-luat?

Pertenço a um setor muito no-litizado da minha geração.Aprendi cm casa c no Colégio dcAplicação que existe interesse pú-bltCO. Nunca pensei numa atua-ção desligada disso. O empurrãoque acelerou uma participaçãomais regular na imprensa foi ogoverno Collor. experiência trau-mãiica da sociedade brasileira,um divisor dc águas No regimemilitar, a gente queria escrever,mas não tinha espaço. No gover-no Sarney. o espaço aumentouMas no governo Collor eu mesenti mais compelido. Em lodocaso. nào estou inventando nadaO Brasil tem esplendida iradiçàonesse sentido: Gilberto ErcvrcAntônio Cândido. Florestai! Ecr-nandes. para citar alguns dos maisilustres intelectuais que já se preo-encaram cm falar pela imprensa aum publico mais amplo

Mas a relação entre acadêmicose jornalistas c conflituosa. O an-tropólofjo é particularmente como-cado a explicar fenômenos complc-\os cm espaços reduzidos. I orno éa «ara experiência nesse sentido?

E preciso selecionar os assim-tos sobre os quais se opina Quan-do um repórter me procura, tentoestimula-lo a buscar ouiros no-mcs. especialmente se não sou cs-peciahsia As vc/cs o jornalistainsiste em falir com as mesmaspessoas já conhecidas, enquanto omenos divulgado poderia darcontribuição melhor. Ha o pro-blcma da deturpação Algunsprofessores sofrem muito quandosuas palavras sâo truncadas. Eusofro muito, mas não fico tào de-vastado quanto outros Sc perce-bo reincidência na ma interpreta-çào dc minhas palavras, passo adeixar dc falar para determinadoórgão de imprensa ou jornalista.Outro problema c o repórter espe-rar respostas simples demais. AsVCZCS o cnircvistado acaba crucifi-cado pela própria imprensa quan-

_ Desiie que as mazelas miais das (idades brasileiras tonta-

¦ ram-se mais evidentes e intoleráveis, Gilberto Vellw. dedica-(fá professor titular e pesquisador do Programa <le Pós-Graduacãoem Antropologia Social do Museu Saeional <¦ UFRJ). panou a ser

figura sempre presente nos noticiários, convocado a explicar feito-menos que agridem as pessoas, mas cujas origem são em geralignoradas a violência, as drogas, a crise da família. I elho. de 49anos, estuda 0 drama do indivíduo nas sociedades complexas há 25.Seu primeiro livro. A utopia urbana, tle 1973, inventou a antropo-logia urbana como área de pesquisa no Brasil. Agora, ele estátanfándo seu quarto livro (fora inúmeras coletâneas). Projeto cmetamorfose: antropologia das sociedades complexas (Jorge Za-lutn. que. em II artigos, discute desde a noçào attropotôgica dedesvio an Proust e Nelson Rodrigues ali O mundo das drogas e osignificado da vitima de Collor an IW Auidcmko seritssmõ, quenão deixa tle ir 00 Museu nem qtiatuh está de férias, profemwexigente, que /ti orientou Jit teses e dissertações. Gilberto Vem rendanesta entrevista no Idéias os limites que estabelece na sua relaçãocom a imprensa e apatia o momento em que a cultura da violência

passou a se tlesenvoher na sociedade hrasiletra na ditadura, quan-do 'foram rompidos os códigos tle ética que regiam a viài social".

mm 'íMb ^Mm mti$M&mmmm\W?^' aàí- '"'S •*'

do suas tespostas nâo sâo de cn-contro ás expectativas Mas nogeral c uma experiência micro-vinte porque se fa/ um exercíciodc comunicação com um publicomaior

Como iè a participação do intolectual no governo?

Existe um valor fundamentalna minha vida pessasil c intclcc-lual a aspiração a independência.Por mais que saiba que a indcpcn-déncia como valor absoluto c uto-pia Acho normal que intelectuaisocupem cargM políticos, mas pre-firo ter independência com rela-çào ao governo VoOÍ poderia dl-/cr que 0 professor universitário cum funcionário publico Mas édiferente dc participar da rniqut-na do Executivo Jamais pertenci

a qualquer partido, igreja ou clu-bc Tcnbo essa arrogância. Jà tivea oportunidade de não aceitarcargos públicos

Os seus temas — a «ida urbana,a violência cresceram muito deimportância, («tw *è isso?

Quando comecei^dc fajo sóhaviaa safotizaçãodTgranóep*>-tiiica A poliuca rJo cotidiano pa*-sou a ser valorizada de 15 anospara cá.

0 que ha de 1*00 na abordagemdesses lemas?

\U uma preocupação maiorcom o simbolismo. com a dimen-são simbólica da cultura. Cadavez mais está cvtdcnic que, paracompreender qualquer fcmómeno,o enfoque simbólico c fundamen-tal, o que significa rever hábitos

intelectuais ligados ao matcnalis-mo É impossível enlender a poli-ttea brasileira sem considerar omessianismo c o milcnansmo Areligião — importante em qual-quer sociedade — no Brasil per-meia ioda a vida social Ealo dosistema dc crenças, não so cm ri-tos ou cultos. Ealo na crença nomessias, no milênio, no espirito,na p«>v»essão

A vua tísão sobre a violência noBrasil mudou.'

Eu achava que havia um pro-blcma dc cidadania no Brasilcidadãos dc primeira c segundaclasse. Hoje acredito que nâoexiste cidadania aqui. Ninguémc cidadão. Uma coisa c haverdiferenças de renda, dc stalus —toda sociedade as tem. No Brasilnunca houve cidadania comovalor que sustentasse as relaçõesenire indivíduos e grupos ls*oestá ligado ás deformações dademocracia no paiv, de tradiçãohierárquica e escravocrata Mas,ao lado do problema da distn-buiçào dc renda, existe uma di-mensão mais profunda. O queaconteceu na ditadura — a re-pressão c a luta armada, os doi-còdts, os esquadrões, a praticada torrara c a reação das guerri-lhas — embaralhou ainda maisas relações sociais. Sc antes mioexistia cidadania. 80 menos ha-via regras para a hierarquizaçãodo mundo. Essas regras foramrompidas naquele período.Eram invadidas casas dc pobre cde rico. dc trabalhador c dc em-prcsàrío. Do outro lado iam-bem, com os scqúestros. 0» cô-dígos de ética entre as categoriassociais foram rompidos. Desdequando os pobres passaram aabordar qualquer um na rua ^a-ra tomar dinheiro1 Desde quan-do passou a £1-normal vclhi-nhas serem agredidas porpivetes? Sou do tempo cm quenos domingos o pessoa! da Praiado Pinto h/sa fila para recebercomida na casa dos antigos pa-trôcs As boas famílias católicasdo Lcblon fa/iam isso Isso cclicntchsmo, mas o fato ê queterminaram as arcas dc consensoentre os grupos sociais.

Uso nâo leria mais a ver com olipo de capitalismo que se desen-«obeu no Brasil a partir da dita-dura dn que com 0 embale enire arrprrwlln r as guerrilhas? ( om oconsumismo. a busca do stalus e acvclusào da maioria da popula-çào?

Estamos falando do uso daviolência. É claro que se trata dcum tipo dc capitalismo desliga-do de códigos dc ética, 0 PauloBcttí contou que ficou surpreso30 descobrir que o* ricos nosEstados Unidos dào dinheiro

para museus. Olha que os Esta-dos Unidos nào sâo necessária-mente exemplares, mas ainda setrata de um capitalismo com umcódigo ético mínimo No Brasil,a ditadura militar criou urna cul-tura da violência Não estou fa-latido da convivência dc presospolíticos c comuns na cadeia, osprimeiros ensinando os segun-dos a assaltar. Digo que se di-v ulgou uma cultura da violência,para ser socializada. Os presoseram torturados Houve .1 dessa-cralizaçaO das elites Os pobresdescobriram que dava para ma-tar o branca. Tudo isso esta liga-do à miséria, mas também temuma dimensão simbólica Desdequando passou a ser legitimo íatacar a velhinha sozinha na ;rua? Hoje o código que impediaisso nào c mais dominante. Aidéia dc que o pobre desia res-peitar o rico acabou.— O senhor afirma que esse codi-go acabou entre os pobres, os ira-balhadores?—- Esse código acabou nas cama-das jovens. Respeitar o* rmm vc-lhos, por que? Em nome do quê'fe claro que vejo isso também cmsetores jovens das camadas me-dias. è claro que a droga sem aver com sso. A Juhta Lcmgrubcrtem um bom trabalho de entrevis.tas com jovens presidiário*. 0 ra-paz du que o pai morreu velhodepois dc ser a skLi toda um ho-nesto pintor de paredes sem ga-nhar nada com 8*0, Ele prefereuma vida mais curta vivida mten-vãmente Sâo outros valores

Como integrar 0 escândalo dobicho nessa lógica?

Vou di/cr uma coisa que todomundo sabe. a elite carioca con-some muita cocaina Esse foi ofator fundamental dc aproxima-çáo com a marginalidade 0 bt«cheiro passou a ser uma necessi-dade, pani dar cocaina à sockditt.A elite tradicional dc Boston nãose mistura com a mafia. A velhaelite americana — os hüb/» (bran-cos, angJo-saxôes, protestantes \

nào se envolve com o crimeNenhum capitalismo c inocente,mas a mafia c subterrânea. 0 bi-cho está a ecu aberto

O senhor e contra a tegali/açâoda droga?

0 iisuano individual de drogasnâo deve ser crimina li/ado, mas otrafico tem dc ser combatido Na-ila vale pegar o garoto da favelaou de classe media com um boca-do dc maconha ou cocaina. Soupela dcscnmmali/açâo do uso,mas pelo combate total ao tráfico,ao bcho c a todas as formas dccontravenção £ preaso mostrar arelação entre o bicho, o tráfico dcarma» c as drogas.

O QUE ELES ESTÃO LENDOEva Wllma

Atriz

¦ Tenho no meucamarim um livrodeVargas Llosa. Tia Jtdiac o escrevinltador (NovaFronteira), que trata dcuma maneira muitointeressante as novelasradiofônicas. Na equipeda peça QueridaMamãe temos batidoalguns papos sobre esteassunto. Rcleio Poesias.

¦ Estou lendo a obrapoética completa dcHcrbcrto Hcldcr. umexcelente poetaportuguêscontemporâneo Apesarde nào aparecer muito namidia. ele e um dosportugueses colados parareceber o Nobd. E estouredescobnndo Os sermõesilo padre Vieira Num

¦ Uma boa dica naarca dc humor são oslivros dc ficção cientificado Douglas Adams. NoBrasil sairam alguns.como 0 nuHfuleiro dasgaláxias e 0 restaurantedo fim do universo, pelaBrasilicnse Leio, cminglês, o quinto destaSérie ainda nàopubTtcado aqui Mmlh

Flavio Moreira da CotiaEscrilor

LáÉÊb m.

MMVaV ~

mmmmI fa 'mmmmmmmV K

Rolo SilvaHumorista

* 'immmi1'•*i"MI

LÁ FORA

de R.nner Mana Rilkc(Companhia dasLetras), e Cartas a wnjovem poeta (Globo),cm tradução da ( cciliaMeireles, lambem dcRilkc. São livros queme põem cm sintoniacom 0 texto da peça.muito poético, dcMaria AdelaideAmaral.

rrxMnento cm que nossoidioma olá sendo tãonxiltralado c anda tãocmptvbrcado. ck mostraque a !mgu.i portuguesaainda povle ser K-lt\sim,i

& No momento, kwm lambem um veilui rtotioal

da Patrícia Highsmith,Agiais profutkmisf Brasiltcmc).

harmksí, Ek ê muitobom. >ã escreveu com o

pessoal do MontvPytbori Outro ótimoescritor dc humor c TomSharpe. um ingK*sfamoso là fora. mas

pouco conhecido noBrasil Dele. a Best Seilcflançou um romance,wnt

*

Mistérios de um autor surrealistaO

escritor surrealista LouisAragon imha "um imensodesejo dc agradar", segun-

do seu amigo André Breton. Aragtmcrá dcscnlo como um homem estraor-dinário, alguem que aos 2fS attOS *'tinh,i

uma segurança c um brio que espanta-vam Conhecia de cor toda literatura(...) sabia tocar piano, dançar, jogarpóquer. jogo ao qual ck aplicava umsistema para perder e que, no entanto.o íavia ganhar todas as partidas O queele não sabia'" A vida do CSClitor ctodas as suas habilidades são descritasnas 566 paginas dc /.r^n*, dc PictrcDais. que a Elammanon acaba dcpublicar na Franca. A literatura dcAragon ú foi acusada dc ser um psti-che c dc ter pouca originalidade Hoje,sua reputação literária começa a serreabilitada, apesar dc seus livros maisimportantes — ThcãtrciRoman, dc1974. Btanche ou loubh. dc 1%7. Usemaine uunie, dc I95S. c Anicet, de1921 — estarem fora do mercado

Coro a nova biografia, edição modi-ficada c aumentada de um romeirolivro lançado cm 19?5 pela Scuil. Picrrei>atv colaborador de Aragon durante24 anos. dc I94S a 1972, quer tra/cr ãluz alguns fatos obscuro* da vida poli-Isca do escritor, notadamente sua recu-sa a endossar o apoio do PC ao pactogcrmano-soviètíco. Essa rebeldia leva-na a seu afastamento da direção do Cesair após a Libertação Seu nome sósoltaria ao expediente do jornal cm1947. Segundo seu biógrafo, Aragonsempre tese paixão pelos grupos e par-tidos, dai sua rvarticírsacào nu Ri-cU-

BteK " ^-—-'aV ^ Mm

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tencia. a filiação ao Partido Comunistac a adesão ao movimento surrealista

Ativista de esquerda ikxbrado. o

próprio Aragon mantinha os fatos dasua vida amorosa c sexual sob o véu daincerte/a. Escreve cm Yheòttc Romcm:"O

que conta do que di/cmos dc nósmesmos nâo são as histórias mais oumenos verídicas, o teesdo do qual so-mos feitos são os vazios c o silêncio.'" Obiografo respeita excessivamente estesilencio, calando-se a respeito do últi-mo período da sida dc Aragon. entre1974 e I9>*2. Daix diz apenas o essen-

.! 1 '.tal»»* Í**«M\at \*m hrWamio oue

Veterano dosiifR.i/rvw Cdo oomunisrtio,o psx't.i trancesLouis Amgoa,an foto lIc I9SÍ.aos Sd ^nos

percorria Paris cm companhia de jo-vens amantes, assumindo abertamentesua hsscxu.ilidade. Aragon nunca nc-gou seu hiínH>ssexualtsmo, rejatado ovicnsivamentc por seus amigos surreahs-tas nas celebres enquetes sobre asexualidade que preparavam e díscu-tiam entre sj cm I92K A mulher dcAragon, Elsa Tnolet. tampouco igno-rava suas r^fiTcrtcias sexuais Mas esseé apenas um dos aspectos da vida doescritor, que antes dc qualquer coisa fezprofissão dc fé m literatura Para Daix.Aragon "cscrcsia como respiravatí c oromantx era o mdhor lugar cm qüt ckrsisflm viver

í JORNAL DO BRASILAno 3. tf 153. 21.'V94 O Nâo pode s#r »»ndrt;o sopa'ada-riei!e

TV GENTE

DOCUMENTÁRIO GANHAMAIS ESPAÇO 7

PAILOBETTIVIRAUMLOBISOMEM E ATACAPATRÍCIA PILLAR .8

^ '* ** Jna TV Globo MA|0 ^ 21 p,. 27 __r^ il.—!*!'l'^ ~'""*',1-WIbb*bBKF,,""""'bb'

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Estratégia arrojada mas também arriscada

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.n'r aniacà»' d» TVs,que Sem s»do de uma m-ipêracia atroz nas loitCSdos sábados, vem ga-«bando novos contornosqiac sjo tão bem-vindos

quanto sutprcmfciilcv Isto era-ças à noxa estratégia da RedefcraoJcKaeto, e sua opção prefc-iríK-iai por «as tipo de publicomic&ctiiaUiicnte nuts refinado.que bosta no vídeo uma atternati-xa de fejrr c udormaçào. Não éproeram-iiçuo para dofpttlnr au-dicaoa. que certamente se maute-n fscí ao estilo poptikir das gran-«ks rales Mas. aparentemente.•ao c com ia»< que a Bandeirantesesta prcis:upaa.ia

Há iraa semana,, por exemplo.este «ovo caminho adotado pci»landcnatitcs destacava um doe»-«eu ti no inglês sobre NclsooMandcia, seguido do festival Ban-co «k» Brasil de cúrias-ti^rafscmrK.isiV.-if>'. c arnmiatado peta ev

tréia de Freejazz «1 eomtrt. Cor-rendo por fora, o SBT também dásua ctmtnhuiçào. COGl 0 cficicnícDoctanento especial, que ha muitoperdeu o caráter .sensacional quecultivou na fase inici.il. e hoje sisi-ta grandes temas com a maiorseriedade Pena que antes ilck. aprogramação do SBT inclua asintra^iveis I praça è ruresa c 5«+baikio urtaneta

Tudo muito diferente do que sesé habitualmente ruis telas, priitct-paimente MM sábados Aquela au-diéncia que se sentia i»rfã no fimdas noites de sábado agora ganiualgum alento, nus é curioso Exi-bir curta-metragem brasileiro. porcxcnipl.». tu» fim da ooilc de sabá-do, não deixa de ser nma eslratè-gja com Usques suKtdas (K filmespodem até ser hoo*. nus corre-gam uni estigma difk.il ile superarTalvez o contrato comercial daBandeirantes com o Banco doBrasil garanta 0 faturamento, in-

dependente da audiência, c o lu-cr» fica por conta d»» trabalho dedivulgação cultural Bonito isto,rruis c um espanto

O Documenta especial reforçaestes princípios c completa a noi-tc-madrugada de sábado comunia proposta lào densa quantodeslocada no SH1 Difícil convi-ser com a companhia de GuguLiberato c da falta de graça de( atios \lberto da Nóhfcga. Háuma contradição insuperável cn-tre elo Pisk ser ate que. momoassim, as emissoras .«cabem des-cuhrmdo que mais fortes sâo ospooercs da audiência qualificada,nus nesta fa»e inicial, DCStC peno-do de transição, ao mesmo tempoem que »e tem dado motivo* parafestejar ficam também rtu»tivo» deestranheza. Pm todo caso, temsxJo melhor assitn.

VrOlHK V\Xlf K RlitS

fr- QUftllOftDI:

Escrevo para elogiar uma daspoucas produções da lelevi-sâo brasileira que conseguesuperar os limito da médio-endade Trata-se da TV Co-losso, um programa infantiltle ótima qualidade c hastan-te criativo. Tem uni texto in-tcligcntc. bem diferente da-quclc festival de bobagensque as apresentadoras lourase morenas que amlam p*»r aicsxstumam falar em setes pro-gramas. Tenho ires. filhoscom idades de 6a 11 anos. ctodos gostam dos h*>iws»>s. hpensar que ainda tem genteque sente falta ác \u\a SõfaÇO uma critica acicdtlo queos desenhos não combinemcom o rolante do pr»>grama.como o de Çonan, que tempersonagens monstruosos».Quanto menos de-vcnh»»-» Cmais bonecos, melhor ( \n-drra Moura Pinhão — Cair-te. RJ).fr- SONHO MAUO último capitulo da noseiaSonho meu combinou c»»mtodtvs os outro-, loi sjnipk>-mente ndkulo Com»» «<- nãobastasse a picgtiice de todosos personagens roídcntcs narua das Moro ocarem-m fcli-/es para sempre, o sh.m o*~trelado por Xuvi e J»*sc Au-gnslo foi a coisa mais cafonado mundo. A entrada dosatores principais »k* mãos, da-das no pako ío» 0 t»»qoc finalpara caractcriAir st jeitão denovela mexicana SotAo meufot um pesadelo, c entra paraa história das iclcnoselas co-mo uma da-* pioro de todosos tempos, imito 000) OUlrOScxanpk» de uuu gOJttO, co-mo /V corpo f abria, 4rapoa-ga, OJanlásnía Ja npera. Mico

preto e Lua i hcui ik' arrutr, \entre outras (João CarlosStt-pliun Xiiüra dos ReK.RJ).•»- FANTÁSTICOL tnste ituis é serdade. Aque-Ias garotas que f;uncm cara» c :KH.as voltaram ao Fontãsti- :in, Eu pensei que aquela on* |da sess tinha ficado nos anos j70. mas não. voltaram comtoda forca nos triao d«*min- jjjors. em que OS bra-sifcircts.sem ter cviv.1 melhor, acabamassistindo ao programa, A :culpa nào c dc-Liv As garota»» :estão se promoscrnlo. pnxa-rando emprego num pais quenão tü chance para seu>» jo- ixens c nem para setis velhos :Mas p»w favor, e uma p»»brc-/a acompanhar »>•» «^íliaro c O >contorcionísmo estimuladopelas lentes d*» procrama iAte quand*»' (Jrssica Masa.(opat abana — Riol»- DONO OO MtOMOOSilvio Sanu»s c dona dt» SH Te manda na pjCQgOBBÊCJío co-mo se fos.se um d»tad»»r Nosábado pa-vvado, pcn-*-i quenão teria nenhum cipituk» tt»nosa noscLi chMÉMHl *«-i». pc-ki menos foi tMO que a craivsota divulg»>u Não «a o queaconteceu, mas uma amigaminha dtv<: que juMamcnicnaquele dw. o SBT u.msmi-tiu. nào so. u»d*Ts o»» canitulosda iemana .interior, comotambém um capitulo nmtnhocm follui! A nosi-ia é boa, cbem realizaila. «*s atcwcs cs-lào pcrfcttifs pura os papetvnv;is o dono «,Li cmrssora deseser tanta (Joio Rakcrts M.(8n*ia, l rc* — Ri»,• Carta*, para nela »«>ap3»o tVnvem »€>/ WHtmotaOiut A TW.«*« JONMAL DO •M*«ltn,Avoxsidoi Br—n, liOO. B" o»»<3<»/.C€P XXKTO «300

-^ rrf- /4^TE\^,A\ \y—-^-rt,H 5 í^ftPr^^cFvoX /V,IM\ /-^Po5üê~^x

JORNAL DO HRÁSfL »? 21/5/94•+,„.,.

21 O 27 MAIO C~3PTJ>uw GENTECarlos Goiaamb

M A f? I U C H A M O N E-R

FLAGRANTEFANTÁSTICO

Imagem tremida, somruim, nada que lembre o talpadrão global de qualidade.Tudo isso ali. em pleno Fans-làstka E 0 quadro Profissãorepórter, o inverso da estéticapregada peta emissora Mas cdaí1 A pesquisa que a Globomandou fizer para saber aaccitac/ào di>s novos quadrosdo programa apontou que74% dos entrevistados acha-

RÁPIDASPaulo Cbiratan é mesmo

podcrosérnnso. A chuva quedeixou de aparecei por nãosei quantos anos no Ceará securvou ao poder do homem.Foi só ck botar o pé na lern-nlu para cair um toro Cbira-tan fez chover no sertão.

0 Esporte espetacular an-da impossível Primeiro, ga-nha prêmio internacionalcom o surfe Depois, no sàba-do passado, bate recorde his~tórieo. O bloco do futeboldeu média de 25 ponto* sobreos 100 possíveis, cm Sâo Pau-Io, c a entrevista \k> Parreira,no quadro (Mira do Mário.deu pico de 27 Fspeta^dar èisso,

As eervrja* se çsíapciam ea Ridcr « dá bem. O comer-ciai da Ridcr que canta "che-

gou a hora dcs.sa gente bron-/cada mostrar seu valor..."foi escolhido pela TV F 5 daFrança como o comercial quemais identifica o Brasil. Sopor isso. durante a Copa doMundo o chindao da Ridcrvai estar na* telas francesasantes dos jogos úo Brasil

Mator surpresa* Nâo é queSilvio Santos foi escolhido omelhor animador, por uruni-mklade, para ganhar o Tro-féu Imprensa? Concorriamcom ckr Fausto Silva c üuguLibcrato. Nâo houve um sójurado que ali. tète-a-tètecom o homem, nào o ckgcs-se.

Os rapa/cs. que viram oprimeiro capitulo de Trópico-Sente ficaram anunadissimos.

ram que o Fantástico niclho-roo, Esse mesmo povo deunota 8 pira o jornalismo ver-ihác "O

quadro deu certoFalta algum ajuste técnico.

mas com cer-te/a cie vaicontinuar. Esaudável botarimagens tremi-das em nomedo flagrantejornalístico. Aidéia é mostrarsituações que0 brasileiro vi-ve no dia-a-dia", explicaGencton de

Moraes Neto. que pilota oprograma enquanto o diretorLuiz Antônio Nascimento rc-forca a Copa do Mundo.

* Não pode a Sigfnda deFera ferida estar grávida des-de o início da novela e atéagora nâo ter aparecido umabarriguinha por mais nnnús-cuia que seja Estranho, co-nheço umas mocas que cn-gravidaram juntinho comFrtda e já estão com um belabarriga. Será que ela estámesmo grávida? Seria um fu-ro da novela ou quem sabedaqui a alguns capitules vão

nos contar que era tudo men-tira1 Só pode, nc?+ Não pode 0 Jornal do SBTextrapolar ruis gracinhas. Diadesses no final da edição. Lei-Ia e Fitakim leram umas man-chetes c arremataram: "Essas

poderiam ser as manchetes cfcamanhã", Como assim, carapálida?* Nâo pode mais concursode mis*. E ou nâoê?

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personagens cegos úi obra de Nelson Rodrigues

Em cena na escuridãoMarcos Wmter quer doa-

fios Depois de pedir pata fa-ra papel de vilão cm Feraferida e vc deparar com Cas.siJoncv, o ator encara no jxilcoa partir do du 3 o Elias, umpersonagem cego do tctto Oanjo negro, de Nelson Ro-drigues. "O dsfh.il é fa/er umcego sem resvalar para a cãn-catura". diz ck, que tem idoao Instituto Benjamim Conv

tant "nâo só para entender apercepção scnsonal dos ce-gov, como para perceber oestado de espirito deles"'.Mesma coisa tem feito BclKutncr. que ru pesa c filha deBus c também cega Bcl. aocontrário de Wmter, já tinhafeito um persongem cego ctambém encenado NelsonRodrigues Para Wmter tudoé novidade.

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novela no SBTQuando menos se espera lá vem

trcmtos seis. Foi assim sábado passa-do: das 14h30 às 18h. o SBT reprisouos cinco primeiros capítulos da novela.Oserdose? Bobagem. Na noite de sex-ta-feira o chcfâo Silvio resolveu queiria entrar também ura capítulo inédi-to no dia seguinte. Pois então, 30 final

do TJ Brasil lá veio mais novela cquando acabou a concorrente Feraje-rida, o mesmo capitulo de novo. Amaratona registrou média de 16% doibope de Sâo Paulo c pico de 19%.Sivio Santos está arümadissinio: escre-veu elogios do próprio punho à todaequipe. O que ninguém sabe é o quevai acontecer hoje. No SBT em um sódia Éramos seis tem o poder de semultiplicar c virar Éramos quarenta.

PINO PONG • Francisco CuocoFrancisco Cuoco pintou

nuas uma vez na tela daGlobo. Ele já fe/ múrncro*galas, bons mocos c algunstrambiqueiros. Agora, pdaprimeira \\u, Lu o papel deavó. O Gaspar de Ttopka-Itente é um empresário bemSucedido, incapaz de fizerma! a alguém c honesto, to-talmentc honesto, Cuoconão se incomoda nem umpouco com os dots netosque arrumaram para ck Oator, que já fez umas 30novelas, está iranqüjkrrnmo. '"Gosto defa/cr novelas È bem verdade que prcfe-nru ruo ter que participar do começoao fim. nus nem sempre é possível." Jáque c axsun, vem tá Gaspar.

E o Gaspar, é mais um mocinho?Ele é um empresário de Fortaleza,

uma coisa mais madura E alguém deorigem himuide, com determinação,perseverança c muita vitalidade. OGaspar é aquek* cara que se dá bemcom todo mundo, seja nco ou pobre.Ek é meio o ponto de equilíbrio dafamília, nus tem também um lado cn-graçado, que aparece quando ele estacom seu motorista Plimo, interpretadopelo João Carlos Barroso.~- Aconlecr que o Gaspar tem doisnetuv E a primeira ver que você inter-preta um avô?-~ Em Deus nos acuai eu jà tinhaquatro filhos c agora aparecem doisnetos. Acho que c a pnmeirj \a quefaço um avó cm novelas. Mas. pensan-do bem. há muito anos fazia parte dogrupo de Sérgio Brito, no Grande Tca-tro Tupi, c interpretávamos clássicostodas as semanas. Usei muitos aph-ques, barbas e com certeza devo terfeito avôs c bisavôs Mas estou achan-do ótimo

\"ocè fez grande sucesso cojsio Car-lio, de Pecado capital, e Hrrcular»Quintanilha, de 0 astro, que nào erampropriamente galiv Você prefere os an-ti-beróts?

Nunca me incomoda com o rótulode galã. Sct que as pessoas têm algumpreconceito, mas quando deira de fa-zer Direito para cursar a E~scola deArte Dramática por quatro anos. sem-pre quis ser um ator. independente deser galã ou nâo. Mas fazer o anti-heróié muito bom. É bom não estar preso aum comportamento ditado pela regrageral e sim fazer uma figura humana,mais real. O Carláo tinha muito isso eespero que o Gaspar lambem seja as-sim. Ek tem uma simpatia c: uma es-pontancidade que envolve as pessoas àsua volta.

Eles eram também particularmenteengraçados. Você gosta da comédia?

Sempre que posso tento fazer algu-ma coisa mais engraçada, com algumhumor. Acho que o Gaspar vai me daressa possibilidade. Ek c louco por fute-boi. banca um time. kva o jicssoal cmseu jattnho para jogar c fica gritandona beira do campo Outro dia tambémgrava uma cena de uma bebedeira quefoi ótima. Humor è sempre bom.

CO MAIO 21 27

?i/5j_u ? JORNAl DO BR xsll

SESSÃO NOSTALGIA

SAMBA FEITO DE SAUDADErose Squenazi

mente, "fcla sc vestia como uma damaimperial c quando pisava no palco todoo público sc levantava c aplaudia dc

pc". dív Nilton Travesso, atualmentediretor de tdcdramaturgia do SBT. quese lembra nimbem da participação hn-lhante do regional do Caçtilmha,

Oprnalisia Sérgio Cabral que lançacm setembro a biografia dc Eh/elh Car-

Üepsus

do recém hnçamento dos CDsde Eli* Regjna. unu *kção do mate-nu! gravado durante o programa 0

fum da fWs_, da Record. e praticamentecorto que 0 engenheiro de som Zu/a Ho-mem dc Meto « aventure na rcx-peraçãodas mieucis Rpracntad-. em Boãaudadk, __

programa que ia ao ar no mesmo Ginal às joso> CTa espectador assíduo do WS*

quintavforas. àa 2lh30. dc 1%5 a^ l%6. Hludade. Neste programa aconteciamencontros fantásticos de artistas que rc-

petiam as famosas polêmica- criadasmuitos anos antes por Nocl Rosa c Wil-son Batista. Hcnselio Martins c Dais ade Oliveira, isso sem falar nos inúmeros

Ma_M

Apresentado por Fli/eth Cardoso Bossa*ahtic ficou no ar durante um ano e ires

meses. "Era um programa muito bom c c*.

amvidudos eram ntHãscts", elogia Zu/a

que, ao gravar as fitas para seu acervo

particular, conseguiu guardar o üruco reps-tro que sobrou destas

pnsduçòes. 0 ineèn-dto que ocorreu emi%6 nos estúdios daRecord. arrasou com

grande parte do acer-vo da enússora,

Foi Manoel Car-k» quem leve a idciade criar 0 RtnMttkkhdc, um espaço para iisgrandes nomes daVIPB. sem ver nosnutro* musicais daRasrd. todos dengj-dos ao publico )o-voa, como 0 M» datmmi. Jomn guarda.Exu B__r se tmptwt-sa. E&Kth Cardosotinha 45 ano» c umasrifida carreira quan-do aceitou o convitepara comandar oprograma. Apesar datimidez, foi estimula-da por Manoel e asuper competenteEquipe A. integradatambém por NiltonTravesso. RaulDuarte c Tuta Cana-Uni (um dos donos daRecord) 'i-a/bnun

programas dc teatrotelevísado c pensava-mos primeiro no au-ditòrto — sempre k> . «„_*__ _*>__tado, sendo que cada um pagava um pot ppwti dc samba. Nesta época, ^

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B__?P"*ÍÉ_Í ¦** -''%-'/ ' *¦¦.**•¦•:;' '__**-' ¦iVw*~V"* :*»_k SjfL j, 1 ".

jf *¦ "'JÈ í*Li

Um incêndio acabou, em 1966, com 8 acervo da TV Record, nu.

era assim que Elwelh costumava se apresentar no Bo-saudade

T Qwkl»« _taK_i H prwjiarsiç-e e &

r eawnuteWâfc «icteif J te «m_s»

FILMES

ingresso dc CrS .100 - e depois no tefcs-

ptxtador. Tínhamos um grande resultado

porque havia _flt___smo e emoção ao vi-

vo". conta Manoel

Record tinha como contratados mais de

100 músxos c cantores, a nata brasrka-ra". orgulha-te Manoel Carto* "E noBoaamkde acontecia o resgate da auten-

tantas vc/cs no Paytauaaãe. que muita

gente imaginou que cie dividia o pro-

grama com a divina. Mas além dc Ciro.Elueth convidava Silvio Caldas. NelsonGonçalves. Orlando Silva. Pixíngumba,Aracy de Almeida. Cartola, Clementinade ksus. Nfarfcne. FmiHnhsi, c com cks

cantava os rnaíofes üássiees dá musica

popular. Para e >m snd-if a festa, a Câfl-

tora sempre se apresentava impecável-

cabarés*', completa Ntiton f ntre as rao-

dades gravadas p*. Zttfil Homem de Me-

k> esiã 0 número B»mxodept*t, intcrpíc-lado p»ir Bi/cth c Cirande Dtelo.

"Cm programa como esse anda ía/en-

do falta na TV isasüctra". reconhece Ca-i.münha, Sérgio Cabral sai nuts fundo"Hoje a TV tem òdk. da musica braaíeí-

ra. Sò entram iu r^ogíamação o> sttdfc

sós sem importância".

SÁBADOK^

MiDlSOU * SEHEIA

_3Í . I :':•¦Owaca» lM(ta

iSf_r_!>a. C<er«; Aaftm—> :_ ( ««ti t.«_l »*rmt *\;- , > .»a\.k, IV.\. Ha»Oüwj. Sereia casadacom tiuinano sittu ;«>rrar rs*ni s_hi» _b*i»-nt_s

fÍBfllWDttOUCüR*$

Gtobo O t6_06

(Cwkf hoi aí K.'ti Ho-v ,nS CtiB» M».lt_.-l Ksa-

| i» _ i tK>u. W*iia__*tis, l*ft

CtB.-H tábriea dc' auioitivísci* aitxt»ca-

| o_ é eow|*_dã ps»r ja-: poneses, O* novo*\ dono- imisòcw ao*• fgrtcion.lflós BOV**I HáNto*

FÍSTIV4L CK.RltSÇHtfl!s

tít 0 2tfcWSuraçis ti

C*iiUi t.-li.*i$i «a1911 kirfo CsasirstaaN

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!l_,,4. t»«í«t < _««?! 4*Rotvtl viíííij_a C««»S41_l_ SV,*..«Í ( R»tlv?t

; n_ir«_í ta iw.s.Iriaa. Garota è

i Uncada cowwi c*uv_a: saa* nâs> «_«-cjsuc] wgBiar a bana dej uma cartein» r,f**ci_1 dc iraf-dia*» Ai MaiH-twtc prometeu

para a %cnianaí p_r__da c. canso dc\ hahwa, nic» cub«tt

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8_Q \Xi

Ò cantor Ciro Mo.ue.ro apareceu uca MPB. a época de em da Lapa e d« ^. ___!_>• ______<_ VUtnti t nifí- :¦« r:ifi- .._»

OcaçtoT*OS».-. IS • tis- Wipartas.ae St*»i tiíftw- C«M»*ai_,»«!i MU**, tt««y!_»*_» i C t II tSsKsia1 \ \ t«Nl__aoM(. S»*maa ftac»a*-cide cíinrar suahistória jtrasê». dcprvaersfKt dc fadKi

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filMtSSfC«S11 «£T__6í_t

lM-tl DcScrpoAufOtto Mesquita

Da C ClaMil paitJ»tx- Renato Leno» c

NtarcM Cálisnum8 Çüâfôl bnr»«. IX-

Uloy. rumrbicn_* (U __3«ai IX-

LJfio hciteira_sF.RI._Cla f »Ttl_

Dane.: 1ft3"-lllr li__)l ia_ Mr II..J. t hiilci R CutíTah, Cwtl( *%« R_a SOA, WW1-Cor.ídu Medico feiti_c danar arrisca

| lortnuLi que o Mrn.t|irresistível 4»: mulhcTrs

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S f i ¦ a. A i; w! «kxadcnic vai sivu»

titha cm éaiá dcteampo c retomas tcl-cionamenlo| COTnpttíldo.

PWAMCiROílCt

(( ii4iii atf«s11 d*s Morras Miou. C#i» :I <J*rrj Ckxulnt» 11 vi l«*S»l

içja Polida dc 5_io IrjiKisca pctsc.ac ]

_«__nâlM dc háhiUís jI 0WH .

gtsatt lisaiKaéc &

(N,.._JI)1 _s M«.__,iMiltcr, Com t»*«Si_i<«wa. ioha M_nJ.i__r% !S___M>ra <r I--I-.__a__. etM,HMaSriai. Mulher_c_,«.?b»i: que B_ttklO

; esta cnsolsido COW! liaftco dc d/v>j?_.s Fia

iciiia »a« üc casa flta*. j filha prcícrc o p.»

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t S_c_ m «t <_M__<1 deSr.T,. M-THt (na t**»*Masi CtaMt ***** *s_x __»t« EUA, issteC:-.ti i Oaaccicr I

': assassinado r«*s| acaba fajreodo um

truío p_»a *c hsraf sk>inferi» .

„9_aofi«iOf u

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l iUORiSIà

Í.!.i -i<» 1'fbQ».

Dsraci« llüai<\S,<-r4 ,lc|»_-»<k<») HIjíts t. _«3 t'«» aciwi>j^i» e 8_rt»_a Canwat l \. t*a,Coaéíii- Hru.va casai,s.»m hi«i_Tii pocaio ciranstortna sua si4acm confusão-íBiSror ti f £i_S E tS

CRUHCiS

S»<_;*i?>C*?i«í«k_»í:N.I9.

&U_!t precaais IX-M.tu*seio lanas,_« ((Itattr», _*•«. IX-

M-íds d.» Cunha8«_erra

)\..<f ta» jf*_at«»«f A. ktn tlòfpR _«* ta;''Itiads-,: CiWM- *««**««>• ík*«(s s*.?:.;-( • « a*t

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CeatAl. S.-!íra a fif-

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»\s iirti a.- IVl tTctnetrtCxn Mk_*cí C__Wí-V_<V»_ fScttKK. BtJtl_* V*t»_wo c t e>T_iJ R««wtírjiiíkserra. 1^5Caoráa lllu pcnitdat» t „r»tv c cobiçadap»ir cttmrsinhi.i dc pc-tndíst que. por acaso,

j acaba encontrandoapua mineral no In-

uv» r-cou uuitot-UCA

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laraca> IMSa¦ ¦•«_ asaai _f Sfeit M>-: _cr (wn( llsuCi»* tk»-• »_l, Ar>c Ores*, Rif: r>4_«t>^«l*i_í«t4it•; ícçks, EtM, ra*

ChbWí, Qaroiâo. pa-ia _rtun_if bot»a iu

; universidade. U>ma1 droga que o u»n*a ik-: fro. Comedia tese c: discrtida que Mivcttc: o ladt» d_s pt_d_* >»?»

j btv ttctjtro*

f ..cio »u n seu*mm o iiisd

6srííia?»Ctl__w>_ ll*-i| ,Sí SI'

1 _h-*.-l _«_(¦»*•. C«M_:; BrtSÍ* W__t, t_MHt) AkI-: l<». Asai». M_<__*vll fl litac. C_bai_. I lí A

: aeás. liA-pfcsídutK» se: junta a ?tvtfH» cssjui»-í (issimo t*m* roubar! phra» dc Leonardo da¦ Vítici, A ide,a e o| etenet» prometiam: ft*»jbetit meib-f

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Bcxaça* tuts*t"l_r p ,¦- '. Ai V.*«ua_ s__»»a C«*a fcV* M»*p«. Isac R_«m_ R«*crtA<s«íf»-'W_ * I*»» -SíSíü»SUA. S'«*C**t4)i Pacato dco-itsu sjt para o v«tbo

; tmruc a ft«i dc atiM-\ etaí empsego No! «_*_» do eaoiinho cn-

contra Calsmit) lane• c sc ítiss,4se cm coti-j fusões com o* iadio»

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sábado ? Se lembro" mostra a amadurecimento estilijllca íe Wwtly Allea

SONHANDO COM BERGMANREMATO!

i OOdj Alícn linha ura sonho,quatak» crescesse quena Lua fil-mes iguais ao* de iafjnai Berg-

rnan Bem que tentou, c verdavk. mas aaalurc/3 nào c coisa muito confiávelCresceu pouco, o cara Mas seus rilmcsrambém nunca ficaram Ia muito parco-dos com i*v d<> mestre sueco. í pena.porque âs v«es de quase chegou bDtpots de realí/ar o dcnsissimo c fra-cassado /«'ukwi em ^8. panxu terdesistido da ssku. Mas em S7 ele parti»para mats um projeto (imlpcssoal. Se-lembro que a Globo pnsmetc para estafjohe, c «nu verttadcira chupada nacarótida de Bcrprtan. dada roc dentesmais acosíuniiwio» ao humor Dessa vezÕ vampiro se saiu bem melhor. IX-iun-do as eonirorasôcs de lado, Setembroregistra o jsn,tdurecimciito cStiBstico dodireto»

Uma atri* em fins de carrcin, cv-scvsimboL vai ao Lido de seu novo rumo-rad»v visitar a fillia cm >ua casa de eam»ps» 0 k|iK era para ser uma visita dedescanso acaba r>*r UarwJiwmar-sc emuma guerra psk^sgka que traz à umaamigos ptobkmas familiares amor. se-xo. rejeição c muna roupa suja para mtt

colocada no tanque. È por trás dcsxttrama mais iw roenos tirada »!c S**iatuík mtu**» (de Bcrgman, claro) que 0mais novaiorquino dos diretores se es-uindc. I: quanto mais se esconde maisaparece seu rea! laknto

Allen cheguu a admitir que arianade ter realizado as filmagens cm Lsí»>-colmo. Boba»jern! Setembro i o tipo »kfilme que penicru ser filmado cm Itaneuque poucos notariam a diferença. Odiretor, definidamente cm use de h*vnn^igens, pega empre-aado o clima e aCsqtJCtltaUztlçao teatral de ÒfStnt de suasrefst&KÍax Checov, para anunar suacena. í: a partir dcsvi .imbtcntasjãii mu-mista, aprisionando seus pcTv»n.igcnsnos cenários claustroíobicos de uma bc-Ia casa de campo, que o ancasta expõecom nuior precisão as leavaQues COR-fortávas dessunfortave» das rcLicòesfamiliares.

Ainda que haja pouca lu/ cm Setem-brochesufic.cn ic para que Alk-n. pnn-opatnicnic através do ótimo time ácatores que lera ru» mãos i Mia rarrow eDuitme Wiest em destaque) revele iodadensidade que a trama requer. Sc ctiergman ou não, isso é quoúo parapuristas Afinal, o sueco lambem sabáfa/ei anema, Ou nào?

CORREDEIRAS MALDITAS

S8T C I3b30Ouraçás líi29m

¦ l>ti -- •< tnrrt »lr VlscbadSduix»fcr tom SttpbcnSfeelVn. Um íVSfr, MatsISrtptv! c Braüfonl Ri».ao»! II V. !«!».4*estur», Joscn* pjr-lem pura vugem emperigo»*» no africano

que parecia ser di-ver»;»»» vira a maiordor »íw cabeça

UMi QUESTÃO Ot

~— [SC0LHt

Ouracis irvtbía(Ir líkr» 1"'»» Jc Dand :Be ' Con !¦ ¦»s*" ¦Sí»«»»<in. Lesllc IlffK. ;Kirr.hctljf r«mcr t Oitty •tor^i» EUA. IWGtitedtj rwíiitioa. Vcn- :detífr sk canos »e »ü- \\\ex entre anuiw puí- :s3<> c noiss que sai »<• •esíssur.

vU!f BRtlfiOS EM rttH.SA

Síd^eífiases 0 22fc30 •Ot»»jçi» »fc2&s

: (MtAJal ile V»<tt>f SV-ii* ;| C«jra Ak^ínaí» Um. S«B ': MoOr». Rfçm Cra^fonl ¦i c DkIwm *>rn lk»B|E i; K.»r^. 1*^

Cante. Ascatcs fisdes-; ra», c»pceijti^i.»> cn»

aoc» iT.iiret.3i*. vau jj Shanf.ii rceujKrrar: cJCiitoU scquolr.tdo

ESgCIOtUO U W»TLÇXJ ! 2í*i53a-'4i;i5 1*1 Jt-

fjmmtn 4<0* oserttcl 4r; kne Actoato ac l a tato*.: Çw» It^fc R""»». t3*»,»'*

ptr fCfO»wr>Jj « AnJí»;».: SuycM t VA hil>4,

Scssease. Scrsiso se-creio .urK-TKanr» laan-vb CKf.uadr.1»» i E^w-«.lu para protegerÍAvlics ãrahc.

atu-sacms r *ticew»()u8Qkracaa A

I».". «.-.;>'.iHr<*i<í t «?fB Kj»hki«»rsakt. Mkiw«?i H<»jia«>»»í

; tX-T-st» t>'|j»«t/ EIÍA.-

Scipesit Mnlhcr tJBnwmçgtfti por roeíi>a-

: gc»l.'»> *c«li mtc p».»wW: dcASübnt quem as: nunda.

dííu Atrmi «njiTuRiMg»

a«1 ? ií<3Srjeracaa istftc

ik,,»p m» tta«« of*a| »kVI Bi«><«(;tingi t'#»

| s:anaill» Carr e 0*ocItw*. EllA,S«i|sesM. Jovem eiwt

' problema» mcniai*

; mala o que sè pelaItvtue Ate ela roo-

- mo.

QUARTA

TRUE BLOOO E MEUN0f.'E

S8T ;Duração 1fi36ffi

( 1 rui* hlnndl iiv* FífííOliKcír C»?n> Jctf I jhcy,fhjd L«»ac. Sbv-»iIUntenft r Jamc* t»»Il.jnEUA, l*iPolicial. Gangucs derua entram an eonfli- jto ap»Ss assassíiuito de •p»sliei.it

IWflEtMEnTE TU* j

Gsofcc D =5fci5Ouiaçio ltUSfli

li nfiiihlull» »oor»l a»Ho».iia /cii Com Du- ;dl<> Sto*»!»-. Sj»u*»ja :Km»Iú e íVdiainJ A*.«ni« :It V. 1**4Conédtl. Macsiro jnwrrc de ciumo de |sua bela esposa.Achando que a moca ;

I lem uni romance com :i violin»»-ia. ele acaba ;: tramando Mnganca.

1 AglRiHTO DO CRIME-,• shfs i\m

0»;rac3o !*;Jlniilfun min de llnt»»SJ

; V intmia. C»»»3 W1 Jhc>.; Hridprt I «>8*ja, ti.» a!*ll

c ItitnjLi Mor^Lacni.\ t,t -V fapâo. I»»t»

Sescease. A?»*i»,sínaU»de jarviiés na FVn\il-vàmá dclisna serie deacontecimentos en-\olsemk> beta parma

c cninc» ^-suals.QUEM TEM MEDO 06

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: t3c «U-rKM»a»» l-ítu C«a: Rsrpnajiíu latu. Calsíla: .Ssr^do « Sit^Asitt ÍSkwev

Ccseíii. Plavbtn» de' Ipanema parlem para¦ o tntenor c »c etivot-í sem c»»ni fazendeiro e•; Mias *eie filhas.

fo*/os os sacaif ícaoosf>í» i i>.;íB8r«ií 2k1S

I Ikr» "f«r t-»pc«a*liírt .Sr}nba I ^»a i- R»»b<ii

t*tn VU>etg«>inetv. JtifeaWijb r«, Rc«ci1 S«h|»x» *tt,^» Are*» 1 1 V 1«4SSserra. Ofkwi» iU ma-rlnha amefteuna re-»*»t\em atacar basesJape*t>esas ivm equi-p,tinem»> ultrap»i'»>a-do. tiird filma a

guerra pela conlia-roàO. cena ôttjtiô te-«dtado

0 SaMUE 0E atUCOl*

S8? I*»DeíKâ» IbJftns

i l *¦»!< IIV Mnotíl J. tViei.s«»aj. tuw CTtn»i»>pli»jrt<e. Clei»frrt« *C«xn.L,mcH Wslftirà KUA.

Terror. I)t jcula juras»npanc« contra a*-

; sasisinôs de melhoramigo.

QUINTA

CASTELOS 0E GEL0_

S3T ; "3:30

Duração IM9«(It* c»Mlr»l de IVonaldWne. Con» Ríit*> Bcn-son, C«llc«n D»r*t>uí».t.l,<ra Skcriill c itunilVrVV„t»íJt 11 A. ISATKDraraa. C*ainpcà de pa-nn.»çüo .íru-itica sofreicidenie que Biacacaicnnuur com sua car-a-ira.

UM 01* X CASA Cal

SEXTA

Gloiw O i&MSDuração ltitbm

\ ! hr monr*» pà* > víc Rj*ihita Bínjatoin Cota1 »m Hattlts. ShcclejtaMa, Ak-sjtvkr tiwbunr M»Brc<i» SupktonEUA. !*>«•Cni-flèola. Casal compracasa imaginando quesivcrã lempD8 de SO-nhos. Mas a coisanão e km assim não

| Tom rianks em bini| forma no iipo de c»»-| media maluca que sa-

j bcfajsr.k VIÚVA VISSEM I

i 8a»»á»»tni«»5S O 22W0 :Oaracio liJD-i a

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I Com J«iW Ii8k». Adna- •i naPrwto. t, *<S>* Ifiípctial :: c Oarktac Chuta Bcasil, :

| CaoAètfta. Vuiva nca c :i bonita sa» de Minas ;: pau m»<rar cm Copa- ji cabana. Lã. vai ler j

nue se lisrar »t»i a«>c- ;d»o de nnkuidrot dts- ;•

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| Or-flca. Atriz de suees- ii \q divide-se ao ter •I qtie rovl.ir reiaettma- jI mento com psieopaia ;: A-isaiAinato de anue^i jj poste botar fim ás dú- \I s-*da»

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âllEMlSEmS ESTlO >gjS8T 0 'h5G

Ouncao Kl??»i . l,„ j....n I irtl» • 18c »t- j; Hr*» m Itr») ae CioíÇc ;í vuiilitia. tu» lartusef-»- i: buo, Chn»G*« \.ee. Lart> ii tu;») í 0*6* Veasf.: EUA.19W

Ficcaa. Ahenivrctvis »n-\adem a Tcira atra-ves de fjhncl evibtdos

: cm cinema. Aiss p«>u-:: cos cies tomam povsc• do eoq» dos csfvtta-i dores.

10VEM OUTRA VEZ

SBT ;; !3!;^3Duração 1h40m

i V <«os asainl de Sicsc HSlcm tom Juck GiIlorJ.Lhh!s»S VSagíicr. Kcani»R«cs«i c Robcrt lírith.11 \. [986.Aventura. Ili»mcni bemre.ili/ado na vida

quer porque quer v i>t-lar a ser tuiroto. Uman>» vai lhe dar umam."u» e proni»iver en-eoniro com ex-namo-rada.

A DUPLA OIHAMIGA

G;o6o 0 T5h15Duração IMSin

(\*lt ....1 tuvrsl iSc.l'ctd»V«and Fairfax, ComTtwnmv L«" Joncv. MS-chad 0'K.lccf*. Ma»fliipr» « J*wn> Scíj^rosia.rt*A. isua.AvtBtura. I"ir.il:i de CO-ração de ouro ajustamtssioiuiri»! a rucupo*rar noiva sequesira-da.

AS BOrlECAS 00 SEX0_

i BííAwt::. '.K'.it- Tíi4*3bi

(Tb* «cs pu|.p.i.i de EiScIoíísú Cin Darw l'Ul«.Djtitri Banjucl c Vl«!htwViário EUA 199$.Coraééia. Tur.c de Kla»garotas participa dejogüinho chamadoCorrida da amui.

CURIOSIOAOE MATA

Duração ltóSm

K un,-..i» Vilh» ar ÍVhOBw.i«cs l>ra C .THoma»ll.miriL R« Ctaen ChfWAJ.JelT l-*hev c Ceunnc»C« fX-V lOSH)Slísp<»«. Fotísgrafo enamorada escultoramvesticam estranhamorte de artista pü»-i»eo.

0 ULTIMO SOBREVIVENTE

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(18* »»f»n»irl 4c Thooiihí-th^rdl C»»m iSmlasainoet e K.ut1 Jolsnsoa.f l*A. I*>ZDiaau. Mulher, únicaVAihrcvtvenie de aci-dente aéico. passa acons/tver com estra-nha sindromc de cut-

TÔRMENTA SOBRE OSMARES

Gicto 0 31"Duração 1*i43tn

li,:, má l».-.-h «alrrl deSkinincl I oBcr. CVra Ri-ehard Widmarl.. BellaISarvi Vteior Fwncea 8Catwmw Miltliell EUA.1S154Avenluri. Cientista esua filha buscam aiu-da de mercenárto pa-ra evitar explosão debomba atômica.

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ao maio r> at r> zr TO21/5ZW *» JORNAL DO BRASIL

SBT DIZ QUE NÃO QUER COMPETIR COM A TV GLOBOEmissora procura o•eu público próprio

Ndton

Travesso, diretor do núcleode dramaturf» do SBT c diretorgeral da novela Érama Ira, pirade pé» juntos que a mínvção da«smera. ao lançar t novela, nãofa competir cora a Rede Globo

"Nào tem.» cm ambição e cm nenhumrt*»»top#mrs4» tu Globo " Pode ser queSfitT cmhsça o Wi tamanho c nào queiraIkzrar few «teuirr do lif-nte «desisto, nu» iverdade tombem qac o canal de Stlvto Santos«Jo qus enfrentar, OJffl » sua ooscia deépoca* m programa» de maior âixiaènai daGlobo. * «ato. aVmif im umut c Toa frruitHt ton Na quinta-feira pagada, Niltt» cHsit» Stítiim comemoravam o» 16 ponte» aoIbupe. em S3o Pado. em m horário que aCteJsa c a Baa^mantc* trartsmitum uma dasimitai do eíimpwttato paufeü de futebol. AcH«.tiiisa * * prome*sa do diretor artistkoera «fc 10 pofttOI rso Ibope

"Sthw Santo» fiemt muito tctiz e dt»e que

. imeutiva â^ora c irreversivei. íi prccuo ircm frente", conta Silton, que traz unia cnor-me bagagem da Iimiju carreira que tem natcfcsísào brasikira Passou 21 anos de »uavtda na Rccord, 14 na Globo, quatro naManchete e está há um ano no SBT. Com uracurrículo desse, sabe que está apto a fa/rrqualquer tio») de compararão "lm nenhummomento Sdvio Santos colocou algum obstá*coto na pnxluçào milionária de uamút swEma novela de época sempre ftasia matv. eforam 30 mil dòiarc» por capitulo A secundanoseü da casa vamos tirar de letra".

A TV Globo parece nào se imrvrtar coma» mcaíalomariws do concorrente do segundolugai Mas da para noiar que a píogiamacãoalada inve»tímío na vwlcnaa de filmes deprandes bilhetcnas So dia 7. para enfrentara COriipedçiO, csibtu Stikjuirui motiifrra 2 c.no dia 14, Crforg. o êaxàa ao futuro. Akmámo arrastou o ma» que pode o» capitulo»de Fmifiitiàic para a estréia da rmriHsèrieHrmorud aV Maria liWu. fez um supctva-pítuk) <e*n uma h»»ra de duração.

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0 dia a dia da família interpretado por Othon Bastos e Irene Rarache nào quer enfrentar a Globo

68 Maneiras Para Seus FilhosPassarem Um Inverno Bem

teniMos.-** ^^^^^^^^^^^^^^hk^^^^_^b^^^^^m^^a« ^tmmmm\MB

Wmr wf ^aR _B^_I _E_^_I*^B::'-" >Iv-'mH ^_^_^_SI_iB-. $mí ^^^¦r ¦¦¦Hi

Assim como vtxê. a reveía Manequim quer qut- soe lilhrjs estejam bem prqwrddjrs cortai o tmvmo chegar. Por tsso. esid lançandoManequim Ouriça, urna coleção com 68 molda porá meninas e meninos de 4 a 14 ant» Para as monirus. a U.TKÍerKW é a popehnc fiondi.

o vcludo em ccxis brt*5 c as peças variadas expkxando o xadrez cscotfe. lembrando o tempo da inocência Quanto aos mcnirx», pritkxniru o estiJoqnjnge. das bandas de rock de Sealfc c dos sLíistas d*.- Nwj torerot:. que (a/ a cabeça da moçadmha por aqui lambem Sem esquecer os fXálJCOS

e confortdwrs mokions. que deixam lodo mundo qucnIinfK) vem tirar a hUtdade de nir>guéin. Passi.* ^ baiKa e \àc,ã sxxé mesma.

MlRN AI |M» HK SSII 21/5/94/

w 21 27 MAIO dZ_^>

DOCUMENTÁRIO GANHA MERCADOEmissoras descobrem novo filão econquistam público muito especialMc^rÁ^òl»layi|MS~

vuigaçâa

a -

Fcnõnmò

nktàk cm algumas redes de TVs comer-cratv O* 4i*xumcntafios apontam pura unu novatendência das emissoras, que abrem cada v« rnaisespaça para produções de K\t qualidade cm suaprof*ranuvào, A riandeirantes, por exemplo, gos-sou tatiío~tjí,' rt^íercussáo de sctis documentários

am sábados, que abriu umborário roxa rr*"dlfcòc* de altonível As 1 \ h ü t^HftifÉ^flwi sabem des< eosto do publicoc por isx» cs-TAifT. t»iiií grande variedade tk.* pr<xSutos quealum infiirtn»|*i*> c entretenimento

Muno anteJkLi ceologu virar assunto »ie interesse geral,OS documentários já fa/um parte da tradição das redes«Jucatím*». São pnxiuçtxs europeus ou amcríearu.s quedão boni retorno comereul com um custo razoável cprcaJuçào de ótimo nível A TA' Cultura c a TVE foram asromeiras a ''importarem" cultura tu BBC de Londres, ouda Transtcl. tlt Alemanha. "Corno rtegtxiamoí. com outrasc-mrssonts csiaiatv o cuslo diminui muito. Cl» garantem a*nema. tralborcs aiKlicTKias e a propru linha da nossaprcrjtraitxiçikr.'

'Antes cks nào interessavam ás contea*íais,mas as TWpor asjônatura irtiiaaoturam bastante essemaçado", di/ Mauro Garcia, diretor de prrçrunutcão daTVE. fck aplica que, alem disso, a FM: encontra nosdtxumcntãnos a melhor forma de cumprir um grandeobjetivo "Certa vc* c*ubiariKH unu sene sobre diversospais» da Europa, e recebt um tcJcioncriu que me emocto-ejou. A tclopecudora di/u que era de ebsse media baixa cImlu a certe/a que unuis poskna conbceef outros países,mas que naqueles momento*, vcu íOtsbo jxirreia possive,através th serie tii IV,;", lembra.

Os nove pontos de Bixfièacn que a Bandeirantes cortse-guiu ano passado exibindo dtvumeiiiarios SC* vibados ánoite ide forma éxpaiiueotal) foram suficientes para queela abrisse um opaco Bxo sci-rurul para »sc tipo deprodüÇaio O Sem fronteiras, que vai ao ar lixlos os sába*do», às 2lh.W. pretende ocupar o mesmo horário nobre queas redes mtcm.icioruts destinara a*>» ikvumeni.irKs. "Ain-di este mó a pente conterça a deunar grandes rm*duçòcs ásBBC. da HBO c da Granada Tclcvision Iludas forrKt-v-do-rav inglesas) Estamos cntu-ua-aiiados c pretcndaiu*» ser, noBrasil, unu vitrine do mundo"*, avisa Lajeia Araújo, quesupervisiona a sene Unlrt os dccumcniarttM presistos »-tão A onça e a ilsw.a (que vai ao ar neste sábado, pois ídtHihstituiíJ») saKido passado pelo ttf**rtuao Mamkia • daprhSo à presidência), c as reprises Seu> na pnbHcidade c Osulttnun dia* de um civulerutdo à nwrte, que tese grandeaudfthiaa.

¦j£»tefi,«;: ¦.-:¦:¦-¦¦ ¦ v'."-:"i*à4a i^Br^"'^ÉBbS^BBbW^'" ': - -''" '~T*:- " jjBífflB¦ *'¦*' &*-" '~^(^iB^CTi^»iaM^^*fii^r,',iiv v "'¦¦¦"¦ . '-,-Ja^^^^Hl

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JÊÊÊÈ *• atBÉl Pi ::jÉmÊ:- ¦ks curiosidades da natureza sáo destaque dos documentários exibidos pelo programa 'The nature ei things', da TVA

Uma das nuis bent-sucedidas cxrxricnctas em documen-lanos »ta stmdi* íeita nt» /")«»tsneníO especial, programa doSBT que leva a assinatura de Nelnin HomctT. A guerrae-queeiJki que foi ao ar no sábado rvissado c retrasado, nãopassou d»pcru*hdo A equipe conversou com soldado*.,ihkr» v-uernlheirtjs e nOatTOU 0 cotidiano ás es-colònud;ante dos horrores áã guerra civil

Ao descobrir que os docum<Mari»>s podem causar noBrasil o mesmo mieresse que provoc&m n».i exterior, as T\\por cabo passaram a inv»itr ainda nuis nesse tipti deprr^ramação, () canal SupsTstation, da TVA, exibe llienature of thw$s {A natureza én coisas) de segunda a sextaás 15b c aos sábados ás I0h. unu série de grande SUCCSSOcm SO países, nus que atraia era dr^COtlhedda na AmericaLatina. "A Urmlcncu do tck*spev.tador do futuro c tSSt.:usar o tempo disponixd em frente à TV para acnrsccni.trVocê cheg:t em casa caindo aer> pcdacvH c vai se ligar ounum programa de atualssiade, num filme ou documentárioíiu mesmo sou arsuvciuda por ck*». c no momento »louenvolvida an kgeruiar C progranur t*» 140 titulos que jaoinseguirrHrs A cotsa »ta funcionando tão bem que játrnK^s ate eniprcs.is interessadas cm patrocinar a tradu-çào", di/ Rovilíma Vttllorjt, que dinçc o Superstution.

Produto nacionalainda custa caro

A pevir de »tar na mira das cniissoras. a produção dedocumentários nacionais por enquanto não vai entrarnessa boca Alem de ter um custo muito superior aos

estrangeiros ela enfrenta outros problemas. "O

que a gemepaga por cada episódio do Sature of tiiings, por exemplo.não pagaria sequer os tapes para produ/ir documentáriosnacionais ". afirma Rosalluu Valloni. da TVA. que sabeque sena impossível produ/ir no Brasil um («W rvorningAmérkxL, que custa XI milhões de dólares por ano,

Mas o dinheiro raão c o único problema. Como até bojeos produtisrcs tndertendentes não desenvolveram uma hn-guagem própru de dc»cumcntârios. ei» optaram por umalinguagem próxima do drierna. "São

prugranus fáceis de sevender Ia fora. cujo prcço torna-se a>mpens.idof para quemvende e para quem compra ". explica o produtor Guga deOliveira, dono da Play video. Já Mauro Garcu acha u,ue aemissora tem tido ótimas «rtenências com os documenta-nos nacionais. "Nós sempre ftvsmos iss*>. como a série Cmnome na histirrüt ou t-spcciais a>mc Os 3 Pabíos. Csperamosp»xfcr exibir t>s independentes lambem.*'

ÍTALA XASDI REFORÇA 'ONDA NO AR'

Mudanças m nc-veía !ra/era Ítala Mandi como uma detetive

\\ ovas musíar^as previstas cm 7<tJ —L'ma orula noS \ ar< -l1* I'*a***"i a ser dinguia por José Carlos Picn.

* 1 junto com Lucas Bucno, enquanto Cccil Thiréis-aimc a superxisào arlistica ás novela. Com a substitui-çào do autor Boy Araújo por Chico de Assis, a tramacentra! via historia passara por grandes altó^ò» c Cccilfará a "ponte" entre as duas fases áx novela, trabalhandomais próximo do» autores c das ilhas de edição. **A

novela esta agradando nus não vmha atingindo os indi-Ce*» espcradtxs porque a trama centra! eslava repetitiva.Agora teremos mais acâo e menos conversa", enipbcx>u.

Outra substituição foi a da atriz Patrícia Salgado porítala Nandt Atn/ de teatro. Patrícia já havia gravadoquase todas as cenas da detetive c secretária de Luisa.nus a diavisi gera) h TV Plus nâo gostou do resultado eresolveu mudar tudo ás pressas ítala gravou suas prima-r*as cenas no »iúdio na última terça-ícirj. na estreia òc

Picn De cabelo chand e roupas de executiva. Ítalagostou muito da r>cns43Eiagem para a qiul foi chamadacom uma grande rcrrponsatolidadc. "Embora a persona-gem não \â até o final dt novela, pois vai ser assassinadapelos mafiosíjs da história, cb tem uma participaçãoimportante. È ela quem consegue abrir os olhos daingênua Luisa para a sujeira que está por trás de Jonas(Gracindo Jr) c Caiquc (Raul Ga/oOa)."A novela torna um aimo mais objetivo a partir deagora, porque os rjersonagerts da Leticia. do Gracindo edo Ciu/rii.i cNtavam o tempo todo rccontando as mesmascoisas. Tanto que a novela asmecou com bons índices,mas nào segurou. As outras tramas paralelas acataramse sobrcs-»aindo". explica José Carlos Pieri. "Nós estiva-mos dividindíi o nKrsrno estúdio, onde o Pien dirigia oCo»*i/iv5t5t*3 de adolescente. Ele praticamente já conheciatoda a estrutura da novela", afirma Cccil.

<TY_> ««MO > 21 27 2W5Z94 o- JORNAI IX) BRASIL /ORNAI DO BRASIL"> 2I/6ZSM TO 21 > 27 MAIO

0 LOBISOMEM PAULO BETTIMaquiagem fax do atorpertonagom fantástico

SSBSatã^íiiíS"""

Duas

horas c trmta minutos. Estefor o tempo necessário paraPauta Bctti se transformar no

tortido lobisomem do cspccul 0 coro-mi e o lobúoman, baseado no roman-« de José Clridid») de Carvalho catwJmcitte: cm gravação not estúdiosda Globo. "Pnxruramo» passar umaimagem o ma» natural pOHVetT, deft-mu Watócrrar Lopes, o Vasa, rexpoo-sávrí pela maquiagem suircal do atorim pouco» minutos, a pele de PautaBettt ficou mais l>nwrada. seus cabe-Ic4 larseeram. o% pék»s cta corpo vctornaram mais solumostss c seus olhosfiaram vtrmribov tal qual um supovto k^soroem. "Ale

que nào foi umde» trabauVH mais áa\xss que rrali-m". conslala Vasa.

Optando peta natural. Vavá devcartou a utilização de peruca, prefe-rindo um implante de cabelo stntéti-co no ator.**Sào fio* im-portados, deuma «exturamuito parecidacom o verda-detro", cxplt-ca. Em segui-da, colou pck»pelo rosto enos braço, ter-minando coma colocação deuma lente decontato ver-ra ê l h ti no*olhos, que temale um raiopteto no meioda pulipa.

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pior i que elaseram acrílicas

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duras. Tivemos que fazer a cena omais rápido possível, pois PauloBctti lúo a suportaria por muitosminutos", conta o maquiador.

A Kkna cta diretor Guel Arracs eragravar primeiro as CtttftS com 0 ator >itramforniacks c ir tirando os efeitosaos poucos, fazendo tale por take Novídeo, a imagem aparecerá invertida,com Pauta Bettt primeiro no natural,sc transformando aos poucos cni tabi-somem no tnburul Pm cenas separa-das, o diretor gravará ainda algunsefeitos especiais, como o incimcnto cmque o rosto do ator cotricça a pulsarrapidamente, enquanto os pelos sãoaumentando "Ai optamos por umamáscara, onde a cánsrra focak/ará so-mente a bochecha, num chv fecha-do".cxphca Vava Tamfecm utilizarãoum duNc, responsa sei pelas acroba-cias que 0 persoruisan dará na horada transformação. **Mas o públiconada perceberá, pois õs traços doator continuarão cm evidencia, apesarda maquiãigcm". garante Vasa.

Além da transformação de PauloBctti, a ma-qutagem usadapor MarcoNanim duran-te o especialtambém mere-cc destaque Acoordenaçãogeral destaarca fica porconta de Gui-lherme Pcrci-ra "Apesar dopouco tempoque tivemospara crtar es-tas imagens,acho que obtt-vemos um ex-cctenic resulta-do", analisaGuilherme

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'SHOW WOMAN 9 INVESTE TUDO NA REPORTAGEM

O iiwqui t.l/3, f i trabalho («ciente, fransfom» Paulo Belti ira um Isíusoraem

Domingo 10' é o novotrunfo do Marilia QabriclaMÁRCIA PT^ssZrâTMÊ~'

Ela

csi.i pouco se importandocom os pontos da audiência c.muito menos, sc as pessoas aacham simpática ou não. Maii-ha Gabada SÓ está pawriipad.t

cm dar outra virada cm sua sida profts-sional: vollar a ser repórier, função queexperimentou por II anos. Neste do-mingo. Gabi estreia o programa Do-mingo IV. às 22h. na Rede Bandciran-tcs. c promete nào decepcionar opúblico que sempre a acompanhou noCara a cara, agora ãv terças-feiras, às23b30. No novo programa cia sai doestúdio c enfrenta a haialha na reporta-gem de rua.

Marilia Gabncla não quer mesmo cvollar para o noticiário: "Estressou'",

scicncia Domingo 10 c um programa de,mtormaçào gaal e Gabi sai poder a-

» 4èroTumlar--se iu>> fatos parttcipando di-reiajtvcntc nj cobertura jomaltslka. Opro|ranu, dmgísta por Valdir Zwetsch.diside»sc em quatro blocos: o primeirotraz um trallkr das reportagens que vãoentrar no ar. Cada um dos outros trêsvai mostrar uma rerwtagcm. sendosempre uma delas realizada px»r Gabi,As reportagens terão duração de <ki a15 minutos ç o programa ê de umahora, Essa c a primeira vxy que a Ban-daranies teredri/a uma produção numcontrato com a produtora Mariduri deSlo Paulo."Marilia vai ancorar c sc relançarcomo repórter, Uma pesquisa registrouque o telespectador queria vê-la de novo nas ruas", úú a diretora da arcajornalística do Dominga 10. LúciaAraújo Para o programa de estréia, elaadianta: "Teremos uma matéria sobrea capital brasileira úa magia negra, acidade de Codó, no Maranhão, feitapelo repórter de Brasília. Valteno deOlivdra, com dirdio a pai-dc-saniobatom que lá foi selado o destino deTancredo Neves". Em ouiro bloco, co-mo conta, Gabi faz uma exclusiva daremessa do último lote de notas de real.confeccionadas na França, numa via-

gem de as tão cargueiro de Paris paraBrasília. O avüo veio carregado com80 toneladas de notas de 50 reais, as demaior valor. "Gabi contou que se sen-tiu um Tio Patinhas entrando na caivaforte", completa.

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-— Vucè r uma das granérs _ini_» á*i tik-jor-nalrstrm brasileiro, nat» xgata parwc oIjipii (> rindo srr turu espeeir ér Ji->--. tsmnancnoi mu program^ra. que tera qs» to muitumais do tfac unu apr»-K__dara. ( ¦.¦ntu sedeu rsía opção e ct»aso se aproximam e Knjíium os perfis d- jornaiisia c atriz?

"Víi'*i utohiow c a mulher ijiar cuscLs 4-icasa. que tem filho, trkota, bs>íd4 c traba-lha. Nào vou ser atriz. Não vou dançar,cantar e sapatcar So estou soltando para areportagem ck tua. sair do estúdio Soujornalista e sou voltar a ser repórter, Êuma coisa que eu gosto. Voltar para areportagem agora é me cs*npkrocn!ar eporque t-lo queria continuai no tckjortia-hsmo diário. & cansativo."*— Você síntai uni desgaste p»»jfundu cum ojjiraiiisti» duri». 0 i»uc Un aut\ estres?-»-MS "O massaae etc Vigário Geral, a mortetio menino em Brasília que uanou porTadade outros meninos, o operam» que entrouno Ht>spital de Base, em Bradúa, c saiusem cn olhos, a Guerra úo Golfo, o masva-

cre etc BaneJadem Estres-soit, Kntro no arpura dar a tUMicu segurando o choro. Eusou assim. Confesso com alma lavada quer_k> ijuero mais isso

Mas no r»»o programa »oeí tjunlx-m nãoui rstar dúrte tk falm qitr > io mexer comsoa rmoçâo'!1"É duércate. Peb iijcnos estou no meioda historia c nâo vou morrer na praia Voupedex controlar o que está acont«cndo. Emellvor ir torcer no campo do que ficartorcendo em cava. Eaz mal ao coração.Nio quero mais o sofrimento passivo. Ousofre em grande estilo ou estou fora. Parti-ei par c unu íorma de exorcizar '

Hoje, com sua longa cxpi-rirneta ro »i-áca, »*xt e uma das pessoas nuis CM*KC*——do Brasil. Vr unu crkbridaik atrapalha ouajudj i coftdisio de ^realista?"So ajuda, principalmente eu vendouma mulher Na verdade a» ps^ia» abrem-se mais. 0 que nâo pode acontecer e medaxar usar c me encantar ps»r isso. Senamentirosa cm dizer que ser conhecida atra-palha Num pais machista os tnclhores cs-

paços vào para os homens Sc aparece umamulher que carrega a celebridade as portassempre abrem. Uma mulher que nào ccélebre, enfrenta dificuldades,"

Qual será o público que WCÍ »ai procurarconquistar? Aliás, a Bawldrantts tese ocuidado de colocar seu programa depois doFantástico xos-ê acha que a audiência daGlobo pode migrar jiara o seu shos»?

"De jeito rjènhum A audiência da Gh>-bo c a audiéncu dá Globo. Nâo tem nem oque pensar 0 cuidado de começar depoisdo Fantástico c porque Ó púbiicu c o mes-mo do CVa a cara, tem o mesmo estilo cpega as classes A e B Domingo — 22h éum graiuk horário O Cara a cara nawcupara o domingsi ás 22h, mas acabou indopara mais tarde. Com o novo programaivso tiao vai acoutavr porque ha um ar-ranjo com a prograroàçlo. Que bom queacaba o Fantástico c eu entro."

V ocè se sente d%"sanimada quando si osladkrs do Ibope, qoc dio rr_neri>s H-mpreexpressou», para i (ikibo até mim horáriodominical cm qLV a emissora exibe filrnrs de

aventura, sem qualidade.' Você acredita quec povsivel reverter este quadre?"Nào é povsivc! reverter c-»ie quadro cnem desanimo com os índices do Ibope.Meu trabalho tem retorno. Falo com cias-ses de maior peder intelectual c aquisitivo.É a elite. Eu ficaru prascupada sc nàotivesse o recall dessa dasse. \ cjo que meutraKiiho tem repercussão na mídia, na T\;e nos meios em que eu circulo. Digo issocom tranqüilidade."

Voei acha que tem um público próprio,que te acompanha em qualquer horário?

"Tenho um público próprio, A audiên-da c maior ou menor, dependendo doprogranu. mas é sempre dentro de umntesmo grupo que è fiei. Eu faço ou quegosto c ivso c que c importante."

Mas um muita gente que também diz quevocê é antipática e tera um estilo arrogante.Você sc preocupa com a sua imagem novídeo?

"Isso nào c novo. Quando mudei para aBandcrantc* cm ll#i5 foi feita uma pesqui-sa. Eu tenho um tipo que ou as pessoas

gostam ou as pessoas odeiam. Tem genteque me acha antipãfca c arrogante, mastem outros que gostariam de >cr o que sou.as mulheres principalmente. Convivo bemcom essa idéia. Nào sou unanimidade, Oque penso lazer? Contar piada? As vezes otamanho, a soi. o fato de ser cnirona. Nàosd, sou muito alta. Pode ser que o novoprograma mude alguma coisa. As pessoasnão lembram de mim nos 11 anos de re-portagem de rua. Mas tenho sido bemrecebida agora nas ruas de São João deMeriti e até de Paris. Também nào mepreocupo muito com isso."

Vool pretende viajar e en revistar gran-des personalidade mundiais. Você se eonsi-dera a Oriana lallaci brasileira?

"Nào me considero uma (mana lallacibrasileira Adoraria era ter a agenda dela.Tenho tentado melhorar minha agenda aolongo do tempo com esforço pessoal Ado-rana poder ficar viajando e entorvistandopessoas. Mas sou mais bem resolvida emais simpática do que a Oriana."

V ocè está editando os melhores momen-tos de suas entrevistas. Você acha que opúblico brasileiro vai poder apreender me-lhor o que foi dito nessas ocasiões?"A idéia era selecionar as entrevistas doCdru *' taru. mas resolvemos depois sócolocar DO livro entrevistas com políticosque foram ao programa e estão atuanteshoje, Apenas dois desses entrevistados cs-tão fora do processo atuai, Ulvsscs Gui-maràcs e 1 ernando Collor. mas eles mexe-ram com o processo político bravlciai. Nopapel as entrevistas ficaram sjboroMssi-mas Eu estava preocupada cm passar umaentrevista que foi feita para a tcksisàopara o papel. O sabor é outro e eucompreendi mcihor ò fascínio pelo que éescrito. Ê um livro que dá para devorarrapidamente."

Com o novo programa »ocv pretendeabrir a cabeça do eleitor?"A mtcncáo nào é abrir a cabeça daspessoas, mas de informá-las de marraraj>rvífur>da no gerai, Se a informação lesar àformação, aí é formidável O Cara «j carasim. tem mais espaço para esclarecer oeleitor. Na série presadcnaávcis o progra-ma vai checar c rechecar mformacCx-s "

\ ocè gostaria de fazer a mediação dosdebates?"Sc gostarü ou não. nào importa, por-que eles vão me colocar de mediadora dequalquer jeito. Ê uma coisa louca. Temhoras que você sc pergunta: Será que sãoos mesmo candidatos! Mas eu vou gostarVou tratá-los como bedel, c 0 que dizem".

Mas com tudo isto, todas as referênciassobre você são paulistas. Você circula commuitu mais desenvoltura pela Paulkèia doque no Rio, por exemplo. Por que isto?"Mais do que cm Sâo Paulo, as minhasfontes estão em Brasília Moro c vivo cmSão Paulo e por isso tenho mais facilidadede trânsito Tenho bons amhccunenUis noRm lambem. Na vcrctidc nunca penseinisso. Mas se um jornal carioca está kvan-do isso em consideração, também vou ob-sen ar melhor."

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Meninos de ouro contra os americanosTande, Marcelo Negrão. Maurício, campeã da liga — enfrenta o lime dós

Btados Unidos no Maracanã/mho.Gknanc c — os iixiunits dc ouro doBrasl — voltam ás quadras pela lagaMundul dc Vòki Masculino. NestesãhKki. às 2lHi. c nu domingo, às ISh.a sçlcçâíi brasilctra — medalha de ou-ro tu Olimpíada dc Barcelona c atuai

Uma vitória sobre os anscrieanos sig-nilka um N»m pass*,i ru direçãi^ doí>LariiTtc«sn.iio A iiaudciraotcs tram-míte as duas partidas ao inu

Um çjiro pelos festivais de MontreuxHcihc H.i!x«vl C i\a\n< Shtirtcr

sâo as principais atrações úo Ine Ja::in cancert que a Bandeirantes cvilrvnesic sáKido, a mcia-iUMtc c meiaNrisnhti Motta apresenta nia» unuedição d«n rndlktres dos últimos fcsíi-vais dc Montrcaux.. rakradtis cm 1992

Sptxks sjti as ainçiVv uuc HcrbK c\Va)nc aprcsenlam no progranu To-cam ainda I>av»d Sanhorn t&iAi nd*\.Clurlic Hadcn (Drtam keepet p\m I),F.veretic Harp (Pt»i t worry ah-mt »*¦).Slcphanc(irapeih Ino (/; i ta^nerai làe

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JORNAL IX) BRASIL ? 21/5^94

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Tt/ufca (ala sobre cinema e arte na 'Revista Banco Nacional'

Mestres de todos os temposOs cinemaniacos de

plantão vào gostar de rc-ver Eiscnstem. FrcdcrickMurnau. Fnt/ Lane. LuisBunucl, e outros mestresdos anos 20 que fi/eram acabeça de muitas gerações.A Revista Banco Sactonaiik Cinema, deste domingo.às 22h. na Manchete, fazuma análise desses incri-veii cineastas e rào esque-ec também de >.:¦¦¦¦¦;:.-ar

sua pauta nos anos 90,mostrando as cineasta*brasileiras que assinamimportantes trabalhos. Ti-/uka Vamavali, Ana Ma-ria Magalhães, SuzanaMoraes e Saodra Wcrnecksão as entrevistadas da se-mana. Os videonunbcosnào foram esquecidos. Pa-ra eles, os novos lança-mentos: El Mariachi e Na-da e para sempre.

Doce noite de 'spírituals'Só spírituals. A apre-

sentação das cantorasJessu- Nomian c KathleenB.itt!e no Carmge HâB,em Nova Iorque, cantan-do apenas sptrtiuah è opie>cnte do Conterias /»-(emocionais, que vai ao arnesta segunda-feira, ã0h25. na Globo, Acompa-nhadas por um coral denegros c orquestra, ascantoras líricas abando-rum momentaneamente orepertório clássico c seLançam nos cantos espiri-tuai» dos descendentesdos negrsís afnc.mos En-ire as betas caiaÇÔcs, se-

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essye canta belos spintoals

rào apresentadas Thatgreat getimg marning,Shlng tow, S*eet chariol,Deep rirer, Para ouvir,gravar c guardar.

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Elba e Luií estão juntos rto programa

Luiz Fernandoataca outra vez

0 puto Lu» Fernando Ciuima-ràes volta a fazer graça — sua c^pc-cialkLide — no Proçranu de amíá**-rio. atração da TV Globo naprõ-vima Tmam>brr, a*2lh30 Noepisódio Caadamirdo de testuraucaiiiàxmsa, tock> ambientado num fie-ticio prédH» da Ama sul caruva. ocomedunte recebe convidados ilus-três. comii Elba Ramalln. Ankito,Débora Bfc.vh. Patrícia TmasaoS cGuilherme Ivaram, entre outrenFies vnem as pequena» c engraça-das hisliirus d»n riHiradorcs A Ji-teção c de Jorpc I anamio

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Oamei fala de seirs pianos para Gata

Bastidores da TVno 'Cara a cara'

Uma emicvisij dnerixla com odiretor ck TV IXimd Filho é o queMarilu Gabneía prvxnctc psira oOii a ícii-u dc-aa terça, ás 2>h.**>Ek fala w*rc o joroc sbos» 0 «ir*\h* de todos tque careta xa &aniknrantes dep«*is da Copai; sobre 0processo de tcrccinzacào como ofuturo á.\ TV. e de seu sooiw cmiUzcr uma minmène hsne-jda ruscrômcaa de .Sclsoa Rodrigues, A »•tki cama eb e Poltoca. bavockiresauto-cemura e o podei ru 1"V sãooutros assuntos abordaden pc>r ck

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•Ü é candidato ao 'Movie Awards'

A ctoscontraídafesta do cinema

O. cinéfilns n.'n> ps.lem perder aprevia do \lmii Anurth. prêmioque a MTV instituiu ha três anospara os melhores Uo cinema Aemissora apresenta, nesta quinta-feira, às 22h. o programa EspecialíJii/ViítA'» klork .buirjs qu.iikki se-rào adiantaskis os nomes que cstàònas listas por categorias que con-correm ao prêmio. O proeramatamtscnt tem comentários, criticas eas melhores cenas dos filmes. Imircas categorias eonvencíoruis. numabrincadeira inusitada, meiui-sc omais opstoso e a mais gtHt».rs.i, Nacatcg»»na de nxrlhor fiimc estão cn-trc os cotKorraües frLuklfta. Ojfu*pthotà haa Je Slartiíler HarraonForí/, T«m llank | e Titn Outse dts-pulam 0 prêmio de melhor ator.

Um castelo inglêsvisto por dentro

Que d! uma u.ft,'<w a um casteloda Inglaterra mediev &R Sc o pti\ «it>interessa, smtoni/e a TVT: nestaquinta-fara. as 2vm**0. c assista aQtttfhs, cpocxiio ili série Dom-mentor tos OpCCiaiS. Rcilt/ado emsistema de ammasào psir encomen-da da produtora .unerKana CS AvscKutcs, o programa m»>str3 o tmvdo de vida das pesstxis na ld.ukMedia durante a construNào deuma fi*rtalc/a n<» 1'ats de Cíaks. A»»hra foi «vonvuiLitla no séculoXIII pelo m tdvvard 1, q« tentavaunificar a Bretanha.. C1NCUA I * UAiOB DIVERSÃO •

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21/6/-U a- JORNAL 1X1 BRASIL

f--.lt

NOVELAS

l_I TROPICALIENTEGlobo !8h

SÁBADORamiro desconfia quea mulher que estavana prata era Letfcia,Serena tem o roesntopressentimento. Sa-muel vai ao bar dcManuela c mostrauma fotografia ao vc-lhO Bujarrona pcdtn-do que ele leme km-brar o que o homemda tolo falou antes dcdesaparecer no mar.Só que o velho è cs-ckrcwado c nio km-bra dc nada A mandafa* ami/ude comAeucerui c Pitanga, fi-lha dc ManuelaFranebico se apavoraao ver François che-ij-.tr ao hotel.

Si r.uNDA r em a

Ir.iixhico nào petdea pose c convidarrançois para sc hos-pedar na sua suiteMesmo com medo dcperder sua comissão.Franebico kv* Fran-çoi* para conhecer aduna tjue vendeu pa-ra etc. mas fica alista-do quando o srquitc-lo adora o locar.Serena kva um cho-que ao w*r Ixtàaa nacidade

. rruçA FEIOA

Serena chora 80 sccomparar no espelhocom a imagem dc Lc-tfcia. Samud mostra_ma foto dc Lcitóana coluna social cmanda Ester escon-der o jornal Ramiroconta a Samuel queteve ara encontrocom I t-tK >.i c confes-sa que apesar dc rc*-peitar Serena nâoquer esquecer a km-branca tio antigoamor Scrn saber doencontro dc Ramiro cLcticia. Serena pedeque 0 murado nunca aabandone.

»¦ QUARTA FEIRA

Lctici- s<- perturbaquando a filha contaque ganhou paus deSerena c Viior perce-bc que a màc OCOttdCalgum segredo Pes-v>a foge de casa paranio ter que fa/ct ses-tibular c se instala naK.irrj.,1 de Drena Una.Françoijf corocnlaque nào Conseguiu ti-rar t et teu da cabeçac Franebico sai atrásdc Plimo para sc in*formar sobre cia. Dá-

ÍÜ FERA FERIDA

? SAIIADO

Ot_M_. concorda cmpegar a arma de Am-ma) t Uinwl asrrdiiaque Camila v»u NJ00»lail quando ela apon-ta a foto d.» mestresem pestanejar Ciuvrmlo si nega a assinaro depoimento queBarromcu redigeürestes consegue scapoderar da arma dcAnimal Flamcl fa/testes dc balística cd? tia Bcüles acuado»• .[.ramo* rtina

Como t tamcl arocacamandar pencur a ar-ma, só resta a Benicscolocar Gusmão cmliberdade. QuandoBento se pergunta oporque do Odío deFlamcl, Dcmóstcnc*lera um tnoght c per-cebe que o rancor dorapa/ só pode estar li-gado a alguma coisaque aconteceu nopassado Atattba dc-sisie dc sc guardarpara Itka c vai resot-ver seu problema noQuem-mc-quer.

? ;i ri. a m-iRA

Flamel relembra aspalavras do mcslrc dc

que a origem tte seut _i<• esta na ganânciad«s poO_rfs_ó» dc Tu-biacanga] c decidede-lanchalr sua vm-gança coNuma paciar a iraidc cimo» hiouro Or

rtvidandoa prcseti.s,twtn_vàt>

nos emstes lesa

(Lime! ao ilemilcíxi cele se emociona aover o pai 3,'jarcecr cn-voito cm unia ncstsa>-QUAnTA| feiraic.-.ianoiLraofi.Ihu da vuijf. iso» e pc-dc que sal- c Tubta-canga ao nvès dcdestrui-ta Ç espectrovai embora |»çn» queFlamcl csjillque quei-.-t-i pode dtlstsiir dcludo depois das irtju»-tapai que vtulna sida-de, Como Behtcs (Ta-gra AfonsoMcnrtques diMinbtún-do o Arrolo,lElamciassume que í j> donodo jornal c doe vaicontinuar ikmlinctan-do as arbitrarxliía.ksLinda vol—t a<| COMrio»»QUINTAApós a costulnctradiscussão comi fia-tnci, so que dcsik ve.

hta encontra 0 jorna!com a foto dc Lctkía

? QUINTA-FEIRAAçuccna reconheceViior na foto c guar-da o jornal Franchi-co manda flores paraLctkía em nome dcFrançois c cia pensaque foi um presentedc Ramiro. Vítor scfinge dc amigo dcDavi c o convence akva-Io na festa da ai-deia. Otissa desconfiadas intenções dc Vi»tor c rejeita um con-vtic. Ãroanda s-_Frango» no shoppingc fica vidrada nek

a- S«XTA FEIRA

Prançob nào pcTccbcos olhares dc Aman-da porque só lemolhos para Lcikia.Lcticia sc divertequando A manda eo-menu que conheceuo maior galo sem va-ber que se iraia dcFrancnts Letleia *cpreocupa com umapososet apjosímacâoentre seu fltho c a fi-lha dc Rantira, Ca»-siano fica ttTttado aoser Vítor chegar hafesta.

com dimio a um bei-)o, Utsda quase de*-cobre a verdade aoobservar uma foioantiga Logo dt-poès ca própria Camilaquem v_ o rosto domenino da foto s*transformar no dcFtamci, Outra que fi-ca sabendo da surda-deita identidade dcflimef e Frkta. l-ta»mel confirma paraCamila que è Fs*_çt»-«o Jumor e pede qtK

aiude a impedi* qwc;ru!_ «mfífWC Mias

.uspeila*»- stxurtiriAFará drí^ar a aten-çsio de Linda. Camilac Traia combinam insentar um nome falsopara Flamcl, Ftamctaprova o plano cai^tuia Ciusmáo pro-videnetar dixumcnt<*»falsos cm «ome deFJcuterio Carbonet, otino dc Dome .;:;-qualquer um teriamotivos para cs«:wfi-_cr t>» amigos aju-datn í>»r.Jcs 3 rceiwivtruir sua casa cWotan anuncia seueasamento com lere-sinha no dia tia inau-guraçio

o- . '• "

A VIAGEMGlobo tenso

?SÁBADOAlberto tenta traqüí-h/ar Otávio mas cknão sc conforma coma possibilidade demorrer sem ter oamor dc Dmá. Estetacisma que o mascara-do c o pai dc Bta I>t-nà vai se desculparcom Lisa mas naogovla das verdadesque ouve da moçaTco sai com amigt»s cDoii só nâo sai atrásporque Marocas aobriga a tomar tran-quili/antcs. Otávioprtrccbc que Gloriaguarda uma foto dc-kk- UOUNDA-ftlIUOtávio se surpreetvdccom o gcsio da gover-nania c mais aindaqua mio Alberto afír-ma que GkStta c apai-jonada por ck Glõ-r ia assume seuslenlimento* mas pro-mele n_o mestmodaro patrào Tco fica sa-iislcito por Dmá lersc controlado c fa/amor com ela Só queK decepciona ,\o tks-eóbrk que a mulherSÓ nio foi atrás dekporque tomou cal»roantes.

_____l ________kif___

fc vu .M'M ML—jinâ se desespera co:r, ?. mo ríe^ciiei3ncre^^^^^^^^»> TCRÇA-riIRATco fica revoltado cdeode que nâo psxkmais adiar a separa-ção. Dmá vai srsitarAlcsandre c sai dopresidio cheia dcmau» prcsscnlimcn-nss. Na volta para acela. Aksandíc bfi^»aessm o» oompanhcirosc c lesado para a cn-ferraatia Ek arrom-

ha a gaveta de remè-dios, toma váriascomprimidos c mor-rc. Já com as malaspfonias, Tco recebe anoikia da morte docunhado.

»• QUARTA-FEIRA

Tco dcuoc dc ahan-donar Dmá ao ver oiofrirnenio dela ao rc-ceber a noticia da

responsabiliza Olâviomorlc do irmão. Omedico n_o sabe asa-kat w Aksandrc que-m morrei ctu apenassc drogar, mas Dmáfica Certa de que o »¦mio »c matou porfalia de lihcrdadc Ocspirilo dc Aksandrcaparece durante aeremaçâo c sô perce-bc que morren quan-do c envolvido por

m 74.5 - UMA ONDA NO AR

»- __OUNOA-FElRAl.tit/a contrata Yo-tamia, uma detetiveparticular, para ia-vcstigar a morte damãe .atro pede a Ro-berto que o ti'}wk aconquistar Gui Mi-guel estuda 0 projslodc Pedra da Loa cpessebe que o doca-mento omite infor-masóe» impo.t_«?sesC arque fatulica a as-vmatuía dc Luwa «oprojeto c altera a!-gu_s Oados J.u; - as-tina o csíoirato c daum cheque, pafa Ca»-que. l.oi/a chega cpede e»píica.»_s».

s- terça rcinA

Calque espiga a t ui-_» que Jairo t o masor:«toii_ti do projetoik Pedra dj. lua Da-sina £!_.!!!.',i a malalinde Stcta escondeuos documentos «___>IOS dO piOJClO J.T_lí(kseobrc que Caiq-cíccebeu dinheiro dcJairo c o acusa dc Uridado um desfalque nacmprc*_. Durante areumáo com os mves-tidorcs, l/abcl {set-

orsas armam um qolp_ contra Caique que t acusado de rouüo

gunia sob»« o destinod»' tbcsjtK dc Jatro

*¦ QUARTA rtlMAt/abel csige a desoiu-çâo do CapOa] mvcvll-do e Calque pede um

pra/o pura esclarecerludo Só que .'¦¦:•-.¦¦.doc\>bie que Caiqucdepositou o dinheirocm sua conta Luiraevita que Jairo suste ocheque wJofVando que

Caiq_c sai «r evpii-car Como ("aíqueolo comparece a teu-ns4o com oi oistc.»».dtírrv, km_s dú a fi-lha que o maridoarmou um gotpc

um redemoinho? OUINTA-rCIRATibcrto conta a Al-bcrlo que seu "prole-

lor* viu Alcsandredurante a crcrnaçàoTco consola Diná.mas depois ck atgu-mas semanas detsaclaro que nâo desistiuda separação Esteia cAlberto começam anamora? Dinâ vaipara a casa dc tMàvioc o acusa dc ser cul-pado da morte dcAlcsandre. m»* scdcvcoiKcrta quando oadvogado di/ que elaestá descontando neka íiK'.'r.t,.ii' dc «eucmutncnlo fjiidkvP- S-XTA-F-URAApesar d» discussão,Otávio dosa clara aadmiração que sentepor Dinâ. C*armcmdescobre qi»e Mauroé o mau caraicrquc aabandonou Albertodi/ a Otávio que ckpode amar Dirá noplano espiritual oucm outra sida. Faránio dar tsandeira dcitniM atrás úij rrun-do, Dmá contrata umdetetive Tco estranhaa mudança c não per-cebe que esta vendoseguido

QUINTA FEIRA

sc-siídoícs para quenâo péiccbam Ò pro-biema Luí/a passamal c Jatto descobreque 0 chcsjí*c já foidcsconlado I/abcltlassra Cãkjoc *C pre-parando par* fufír ccst(fc uma pane d*»dsíshcioí lonas po>-mete devolver o d<-nhéiro _t«* isiticsísiio-res. Calque vai para oaeroporto e í dorm-nado por dois ho-nien»

S-XTA-FSIRAth dou h««|M-íi} rt>«-bam 0 dinheiro dcCalque e o atsaftdo-rum em _n_i estradalonas eo__wor_ comt/abet o sucesso dogsrtt»c Dssjiia eaire»ga os ctocomenios aL«_m c Votanda es-pítea que a tndústritde msneraçáo seriau„tda como ra.liailap_ra lavagens dc di-nhciro Casque i m-formado que o di-nhcirvs que pretendatransfertr pun* a Sus-ca fes» bsoqueatio çkhoi_ccn;_d__il

otmNM i,M,****liA4*4. àr&uçm ms •iV 'i^MAloCÜ^5-

NOVELAS

® RAMOSSEIS

? SÁBADO

(knu ctinttntst ck-s- :confiada ck Virguü- :m>, por eatisa ck suas :s.iulas misteriosas, :Alfredo nao dormeem eAM. c s© chcjypela matihâ. travwlopt»r ntnilta Jufco ÍWatirado, roas Lola o «¦«-pc»fc ck bater cm -\l-fieskt? SEQUNOA FCIr»A

Eeea chega •< SaciPaulo C *e hospedanua? hotel cio certuoLW flagra Ot**a daivç/atvdo com som Al-mo,í.t ntjnu festa n,t

"*c.tv.t tk t.oLt Calfr»*»resolveu dar 4 Cestapara a* lias fVjsj te-tvlv uma. mt>U'ftos.tcarta Julto f»s*tH'ofi"ti VI

? TERÇA FEIRA

Ass.td »tttcr propot :«jiri t^-j-O»;,,» a JuW c jO cojohí» para J-tn<at •íjtt sua casa \a vvt- :dack ck itrm nta.s m- :tençtkc, pti«|Vafi recc- :txu unu tnumacâo ;eotwamto dtssía» cia :loja (%» sai «otn Ju- *

Itisb» c i»abcl para :entregar uma trnto- jnwrtttSa No meio ck» "

caminho, a cattoct* ;nh.s Ws a 0 ctchoEfts ;»k luli lia-otiAirrA-FEiRAOlRa cHcça cm casa :«rtt Julinho, poc-que ;t> mcnttH* »c t-ttoctckc* ;tvt mato. <s'tt*- metlo ;tk** homem dt carro- :t-jnha tola k* pteo :eufa. Cartncsxau r<- |de a Carie?» que :c-«.rcs,i uma po«?*t<i

cm seu aitmm Ol«?a •ht»i>t com /eca, fica ¦

JXC«VUI>t»U c tesírlst; •ir alrá kit no 'soici

tv QUINTA TEIftA

Olt*a ê assaltada na :

potía tio bosd e fica ]*-t« wthcf o cjix fatxtJoltnbo aparc-cc c \«dhartu a t»a fs.i*a " •tk«w tk Júlio, que fica :ptl\í> cLtl» f*o» CtMlKt-..tfctKta /«v*a c-*tJ crti-Uamio na l»»fJ A**adoícfcvc strcscdacc â

a SEXTA FEIRA

Ok*t c /*va v.»o ã ca-!¦>a tij Ua CmiMa bttfaoi: lio; fw (s--1 da»tiBi j^iiscto Caflc»*«4u a w etKXHiirsrtüítt ('.'..ístítcnctla c omister»»**© hotncwscottttoua a obstTnni'Ia». Jts!j»< icttta con-Vencei o gerenie d*>lvtft»,ó nu* «St» CcW-

' »a£^,tsC Cfirtpftf'»títt'»" t>s>banco.

^^&ÊÊ^

O QUE VEM POR AÍ ARI li II KtX UA

»»¦ /V VIAGEM

MISTERIOSO PERSONAGEM MASCARADO.Um

imenso vale panianoso.lendo como fundo um visualfantisnuigõnco com arvores

secas e rciorckias, E>ta é a versão

pira o local onde pcium os c»pín-t»v» sofredores. E è Kigico que Ale-xatulre vaa.1 a esmo entre seres como olhar sofrido mas ainda cai rega-do de ódio. Sc um espinso do outrolado da vida já assusta um pouqui-

nho. inuginc um do ladti de ».aPois c o que acontece com o miste-rioso personagem mascarado quepontua a vida de vários perso*ruigem da novela. Lie entra em uniaigreja, flutua no espaço, c segundodescrição dos autores, tira os bra-ços do corpo c veste unu fantasiade fantasma só que dessa v« com orosto dê mulher

Téo se encanta com beleza de Lisa

Lnquan' ' » arra»íam as cenasde ciúmes de Dina. qwe adiam oinexitavel rompimento de seu casa»mento, um encontro casual une fcoe Lisa. Apesar de ficar encantadocom a beíe/a de Lisa. Tco não se dàconta de que vai viver um grandeamor Por sorte, o carro do detetiveparticular cnginça e ek nâo pode

rcbtar a Diná o encontro de Téocom a cx-namorada do finado ir-mão. Tranqüila, por comto5.tr to-dos os passtts do marido sem sec*por. Diru muda da água para Osiniui deixando Teo viver a tluvtO

que pode ser íclii ao Lido d.t mu-lher.

Retorno do marido perturba Esteia

Esteia curte muito pouco seu na-moro com Alberto, ela encasquetaque o médico ficou com pena aosaber da sua paixão secaia por ck*.Apcsai do ruunoai desfeito. 1 steliadota um visual um pmeo m-úsouvido e passa a ter unu posturamais agressiva dunte da v ida. Bompara cb, psrquc Ismael, o marido

que a abandonou, reaparece em suavida- Istuacl volta charmoso e cheiode dmbetro, fruto das ncgcxáatasuttc sempre foram »cu meio de v icLuli o que è pior. disposto a lutai pelaposse ck Bu, que fica fasdnadapelo pai que tanto sonhava rcetvcontrar.

Salustiana é traída por Cassl JonesAcreditando no ditado de que

coração de nue não se engana, Sa-lustiana passa a ter o pressenti-mento de que vai ser traída pelofilho De falo, Ca.vci da unu belapunh.ilada pelas costas na suamonmtle dearest. "O major c seufilho foram a um cartório cm Ser-ro A/u! Demoraram umas duas

horas c depois sairarn íeli/es comose estivessem comemorando algu-ma coisa"*, relata Barromcu Sãoç difícil para cb perceber que Ben-les, finalmente, nomeou Cassi Jo-ues seu herdeiro, e cai cm um cho*ro silencioso c convulsivo,devastada com a traição do filho.

¦ v" -j3a'- 'Éfl I^B i9"nF^K ^i>3^:

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m mmà. ^IP

Teo acha que M iSBK! ignora que «SHSBoT detetive

Dossiê poci* derr»*!»»»* Da ¦ 11 ô»*«*«»e»

r^ltS herdeiro de Bent«.lnas deua Salusliana fora da )ogada

Logo ckpeHs que um lcmp»>ralvarre os rrsqiiicios de 'ouro' quedespencaram do céu de Tubtacan-ca, um mar de lama ameaça cobrirã ad-ide Lias dossiê preparado por\ureo prestnctc detonar a admmis-tração de I>*mv"*tcacs. "È nitrogle-octwa ptKX*", exclama Suma ^s k*ro documento. Disposto a désjan-ciur sua uirrcua pohtica. Áureopretende ver o do*ac pub!as-ado noIrroíi» para provtxa o impeasli-

ment do pref.Apesar d

vôcs ao divvem piüticriFLimcl nãopuNtcir asuma polpudfutura campesse dsnhciimunilar a eie meu nomvencer!", ex

fa, 7a».O M*»A OMOA MO AM

Álvaro assassinado pc1'rrui suposta aluinç/a entre J<>

faícr sérias restri-) ufanista do jo-ncr sua ambição.s compromete a

ncias como |ktribuição para a

• de Áureo. "Com

j abrir comitês ecom o nteu rostoira é vencer ou

Varco.

rrtãfia

nas,c Álvaro é a v-irada prevista cm74 J> • l nia ottda na ar. Luisa trsta

prestes a assinar o amnvdamcntoikis terras quando o radialista tnva-de o ca nono e ccsiisegue impedi-tafcricAtrraiado. Joruis resolve ficar dolado de Aivaro. Na frcnie de Jairo e1-uibcL da que esti contra os "ma-

fiotacts" e qae pressionara Luisa

apenas paradepots CXpltviadetra mterde Luisa até c

ir-ibe a vida. Sh>J iiro que siut ver-foi adiar a decisãoaeguir matar o eu-

trhado. Âlvaio recebe na rádio «malista com o nofse dos ijaetaros tra-ficantes c'£* ncirnc de iodos no ari.¦ v c;. tnJo àaCTüii vc o }j»4»»3»»»iiBato de

Stela. tStn homem invaule a ódio catira cm Álvaro

atíá

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padrões internacionais. O IBEM introduziu no

Brasil os tratamentos que fazem sucesso noexterior, mas com uma vantagem:

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Omomento do importadoS OUHYDES FONSECA

ÀO PAULO - Menos dc quatro anos depoisque a importação voltou a ser liberada. 130 mil

. _ veículos de praticamente Iodas as principaismarcas mundiais já estâo circulando pelo pais, dosquais 60% no estado de São Paulo. Mais: as \cndas.que cm 1993 chegaram a 30 mil unidades, devemalcançar 45 mil este ano, enquanto a rede de conces-sumários especializados passara de 600 para 750.

Essa evolução, porém, começa a viver a hora daverdade, quando a credibilidade das marcas passa adepender do nível de assistência técnica colocada ãdisposição dos proprietários, seja nos serviços de ma-nutenção ou nas emergências em sinistros.

As empresas garantem que estão preparadas, masalguns sinais dc alerta sc acendem aqui c ali. NoPrOCOn, por exemplo, estão registradas tnS queixas,uma referente a consumo excessivo dc combtistivc!.ouiía de troca de potência (o cliente comprou ummodelo 1.8 dlindradas e recebeu um de 1.6) c umaterceira de uma pessoa que desistiu de reclamar noconcessionário c acabou vendendo o carro europeuque-eomprara. Seu problema: o veiculo produzia ba-ftilno em toda parte e as portas e rodas tinhamdefeitos. . .

levando em conta que os proprietários dc carrosimportados têm alto poder aquisitivo c preferem con-tXaiar advogado quando se sentem prejudicados, trêsrcclamaçòes no Procon podem ser sintomáticas.

Porta amassada Annando Ounque. jornalistac •presidente da Intcrncws. uma produtora dc eventos,não ícz nenhuma das duas coisas, mas está aborrecidocnm o que aconteceu com seu Renault 19 sedan versãoRT logo na primeira semana depois de retirá-lo deunu revenda na região dos Jardins, no mês passado.Ele-foi passear coma mulher c um casal de amigos noGuaruja e foi abalroado por .outro automóvel, queau_i>sou uma porta c uma coluna de seu Renault

"Só o orçamento do conserto demorou vários dias.Depois, uma pessoa do setor dc marketing me disseque o carro teria que ir para Cotia (município daGrande São Paulo), onde fica a oficina da Renault, c 0trabalho ia demorar porque havia 30 carros na minhafrente", lembra Ounque, preocupado com a qualidadedc uai serviço feito ás pressas em seu carro dc USS23.5 mil.

O superintendente do Grupo CAOS. representanteoficial da Renault no Brasil. Phiiip-Jean Jambu. achaque esse é um caso esporádico. "E

possível que numdeterminado momento falte alguma peça c demore asua importação, nus o normal c que o atendimentosei» rápido porque nossos 30 coiKessionários autori-zados são obrigados a ter estrutura para tsso c *eupessoal recebe treinamento especializado. Alem disso,ternos um eomvénio com a Air Francc que pcnnitetra/cr qualquer peça do exterior em 24 horas"'

Proprietário dc uma Máxima da fábrica japonesaNissan, ano 92, João Augusto Valente, diretor finan-ceiro da agência de publicidade DM9. tem outro tipode queixa; depois de vencido o período dc garantia.o> serviços dc manutenção ficaram extremamentealtos. "J.i um sotáo meu está com um Passai alemãoparado há 40 dias na oficina por falta de peças",conta .. , ,,Medo do futuro ~ Esse tipo de problema soserve para piorar a sensação dc que comprar carroimportado significa sofrimento futuro com a manu-tençào c a assistência técnica Mas não è essa aopinião de um dos mais conhecidos membros doainda restrito clube de proprietários de veículos fa-bricados no exterior, o empresário Chiquínho Scar-pa. Ele garante nunca ter tido panxup.içòcs com artjanutençáo de seu Rolls-Rovce ano "6. OS doisM_ícedes-Bcn/93 c a moto BMW Kl.

,-_Quem tem carro importado recebe atendimentoespetacular. Ja com a minha frota dc Fiai Uno Mille93, usada pela segurança, não acontece a mesmacoisa. Um dos carros ficou mais dc um mês para serconsertado de uma batida", afirma.

Roberto Gpolla, diretor de arte do uma empresade publicidade, tem uma caminhonete Tovota 93 enào reclama da assistência técnica. "Sc você nàoadquiriu o veiculo de um importador independente,fica mais protegido"

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Associação é contra leique facilita importações*

A existência do importados iiKkpcndente c uma daspm .upJcjftc. da Associação Brasileira das EmpresasImportadoras de Veículos Autormitore* (Abeival, quereunc 22 ímportaclor». Segundo a entidade, os indcpen-dente, são respomaveis pvir 30% dos 30 nnl vckuk* queentraram 00 país m ano passado.

"PJes não tém estru*tura nem pessoal treinado para atender aos clientes, queacabam rwocuramJo w cofKws^feários _ut_rizados**íafirrrfct Kmilki Jutuinciti. presKknte da Abcíva e vnr-pre*sidente d,i Mitsabishi do Brasil

ESc garante que as rcvicndiW autorw_da_ tem a.nd»-çôcs dc oíerroer serviços á altura da qualidade do produ-lo, mas critica a lei que pcirnítc que pessoa» ftskaSatuem como importadoras indcricndcntcs que tra«mveículos sem espevifKvicão para o mercado brasiknro edesprcnatlido. p-*^1 fazer sua rmnuicncâo 'isso preju^dica a muacm tk>s importiKÍos". disse

O éretõr comercial da Peussex. 00 Brasil. Phii?r>iej«fVugcot. que asiministra uma ím\a de 3,500 vekukfíirspalitackss pck> Brasl, aposta na csptxialÍAttÇâo de seusconcessionários- que nào montam uma oficina compecas c ferramentas r^ópems p>r nionn tie USS 150 rniEE garante.

"Este c o momento cm que a diferença deatendimento c que vai defmtr a opção áo cJsentc por unumarca dc importado c nvanter sua fisfalidadc na hora datroca por um modelo mais novo". Ibrahim Cutait Neto,ycrtntc técnico da coreana IXic Wtxi» acrescenta que "se

uma marca atcrxkr mal. isso vai refletir sobre o conceitodc todas av denuis".

Na divbio dc importatkH da Food, que está lançandoo modelo Taurua c conta com 41 di*snhu;tt«'ícs crukn-aatkís em todo o pus. a prc_s_tp_ç_o c com a garantia,que c dc dõts ano» ou 50 mil quilômetro*

"O cliente dcim(x»rt,iík> c diferenciado, Ele tem todas a* inforiwçôtttsobre as quaiídaiJes iecnc4dgkas do carro c percebe ksgose o atcndimcnus c bom", afirnu o gerente (XwakkiJardim 0 vkT-r*r«ifcnsc executivo do Bunco Sul-Amé-rica; Echpe Cavalcanti, e su.i mulher são tkmm deveicuk» Honda Ek, um Aceord VI cia um Ovk 93,Estão ««Hiato* com o alcnílimcnto léentco da conces-«orlaria upoocsa, mai lembram Com tristeza a experien-eu com unu Sííkmctlc CiVt ano 92, que „sa nao possuemmass "Nunca krvava men*»* de 15 dus para trocar umapeça", conta Cavatanti

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sábado, 21 5.94 CARRO E MOTO JORNAL IX) BRASIL

PISCA-ALERTA3Sjj

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!¦ Arlen lança linha de auto-radios3p A Arlen. lidcr na fabricação de3So-falántes, está lançando noiBrasil a linha Mawimum de auto-

dios, que já conta com dois mo-ios á disposição do público: o

jfcx 30ÒD c o MDX 4Ò0D, am-

_JOí> com estéreo digital. AM FM,

toca-fitas atito-rcvcrse. controleseletrônicos de volume. 30 rncmó-nas e sistema automático de rádio,alem de painel dcstacávcl. o queinviabiliza o furto. A Arlen dágarantia de um ano, assistênciatanica e preço médio de USS 300.

§ A vantagem da bateria Moura|h Já estão á venda as bateriasJjM (Sem Manutenção) do GrupoJefoura. que garante oferecer van-SgenS cm relação às outras á dis-SStàçâo no mercado. A principal,s

secundo a empresa, e o fato de abateria ser semi lacrada, o quepossibilita a complcmentaçâo donivcl da água, caso eventualmenteaconteça algum problema.

Luz no capacete? O publicitário cearense l"ran-cisco de Assis Pinto está chegandoao Rio. depois de passar por SãoPaulo, com sua invenção: um ca-pacetc para motociclista dotadode luzes de sinalt/açào — setas,pisca-alcrta e freio F.le desensoi-veu um ku básico composto deires lâmpadas de 12 volts, revesti-das de plástico duro, alaranjado.para ser fixado nas laterais e tra-seira do capacete Lssc conjuntofunciona cm sincronia com o sis-tema de sinalização da moto. Se-gundo Assis, as luzes no capaceteaumentam a segurança, pois fi-cam mais visíveis. Sua meta, ago-ra. c encontrar um parceiro paraindustrializar a invenção. En-quanto isso, produz algunmas pc-ças aricsaniilmcnic. No Rio, Assispode ser encontrado á Rua Bcl-ford Roxo. 231. cobertura 5, tclc-fones 236 5*92 ou 591.0360.

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Plano atinge caminhões 1

Um esportivo com a marca Mercedes-BenzA Mercedes-Bcnz esta

amostrando ao mundo sua"* mais nova proposta de carro£ .conversível, um modclo-cstu-$ do que a fabrica chama de^."purista", o SLK (foto), umi esportivo leve c compacto que^deverá estar disponível a par-

lir de 19%. como uma opçãoá serie SI., do qual ele c deri-vado.

Segundo a Mercedes, oSLR incorpora uma grandecombinação de dispositivos desegurança c desempenho. Al-guns exemplos da preocupa-

çào com a segurança: reforçono quadro do pára-brisas, cs-trutura da carroçaria rígida cairbag.

Há também preocupaçõesestilísticas bem acentuadas,que não agridem, entretanto,a tradição da empresa.

Sc

o plano econômico der rcsul-tado, o pais poderá sofrer umestrangulamento cm sua frota

de caminhões, com reflexos Begaü-vos na distribuição de cargas c pro-dutos. A previsão è do gerente demarketing de caminhões c ônibusda Volkswagen. Havio Padovan.ao comemorar o lançamento da100.000* unidade produzida na fã-brica do Ipiranga, um bairro dacapita! paulista.

Ele teme que os fornecedores decomponentes não acompanhem 0ritmo da produção a ser imprimidopela demanda reaqueada em fun-ção da estabilização da economia.

"O mercado leve dificuldadesnos últimos anos em razão di n>cessão c 1994 amda se mostra insta-vcl, com as montadoras amda comcapacidade ociota", alertou.

Padovan kmbra que a frota bra-«leira de caminhões, calculada cm1,2 milhão de unidades, c velha c sópode contar com 800 mil cm efetivaprodutividade Além disso, a reno-vaçáo media das umdasic* c de pelo

Montador- 1»" «« 1904" TOTAUMarcaxtaiwEVmi 8.548 14.601 3.8O0 28.957Autotattui 7.9*1 10.709 3.750 22.450Sc^^i. 5.902 5.080 1.932 12.914*^\ia-aa—11 m ¦

Volvo 2.362 4.451 1.349 8.162General Motor, 539 1.913 637 3.089

Aflraaa 337 956 360 1653ToU, 25.679 37.710 11.836 75.225

O Srmaia» *» «a-»^**>» *p •**» i"**»» ? »*-»*»>»

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menos oito anos, enquanto nos pii-ses mais avançado* não passa decinco anos

limpenhada cm aumentar suaparticipação no mercado de eami-nhôes em seus três scftrrientas (lc-ves, rnédios c pesados), a Volks estáinvestindo USS 20 milbòcs cm no-vos modelo*. Construindo camt-nhôcs bà 13 anos, a empresa esco-lheu o mais novo kinçamento. oVW 8.140 tnovo motor MV.M

4.10T, de quatro cilindros c 135 es4como símbolo d.i marca füa prcP"duz 10 ortodcJos de caminhões. d_Csete a 35 toneladas m

Mifjucl Carlos íiaronc. presidcrr**te da Voliswagcn. lembrou que crf;|s»3 a partieiptção foi de M* vcom 5.232 unidades. "Para esteano. a expectativa c vender OXfcaminhões, ou seja. uma fatia dfc19% dentro de um mercado qufedeve alcançar 44 mil unidades".

Ar-condiciòriádo sem surpresas(T] A empresa ca-rjadense P&FIcchnolouics de-ícnvolvcu uma fer-jumenta capaz dedetectar va/amen-to cm aparelhos deEf-condicíonado

com mais rapidez eprecisão, atravésda utilização decontraste, que setorna visível com ouso de lâmpada deraios ultravioletaO Dctcctor de Vá-

zamentos Fiolilc.ideal para carros,está sendo comer-cializado pela TopAir. Rua ManaAngélica 129. Jar-dim Botânico.

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duas empresas a disposi-o do motorista carioca, na Bar*

t» da Tijuca. Já estão funcionan-rio a Frccway Rcnt a Car,É|cadora de carros nacionais e cs-Éqmgeiros que oferece tarifas cs-fiÇciais c aceita cartões de crédito.òá Frcewaj Pneus Michclin. con-ássionana dos pneus francesesM duas lojas funcionam na Ave-•jída das Américas. 2.000. na Bar-dk junto ao supermercado Frec-

FlanelaQ Uma loja de importa-'dos do Rio Sul. a KaluPlacc, trouxe para o Riouma flanela especial, idealpara secar o automóvelanos uma lavagem geral.Segundo os importadores,a flancja. batizada de 77ieabsorver, foi testada eaprovada pela Nasa, aagencia espacial norte-a-mencana.

Patrulheiros0 A Secretaria de Segurança Pu-blica de Minas Gerais comprou171 Gol CL com motor 1 8, pre-parados na versão Patrulhem) Cequipados com wnali/ador c rã-dio-transmissor. pintados nas co-res branca e preta. Os veiculo*serão utilizados no policiamentourbano.

Palestras grátis? Ü Grupo SAL do Rio de Janei-ro vai realiíar duas palestras cmjunho. A primeira, sob o temaGoodyear c a Indústna Automo-bilisüca, está marcada para dia 9.ás 14 horas, na Universidade S-n-ta Orsula, prédio 6, sala 710outra palestra será apresentadapela Texaco no dia 16, as 14 ho-ms, abrodando o tema Lubnfi-cantes Automotivos, no auditório5ldaULRJ.

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