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AZ ETERNA NU M m DO

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-.-*-. ^^"""""..,m„„ T-gPX* ^%^ii||,||mim^^^Rua da Constituição, 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna) Rio dc Janeiro, Domingo, 7 de Julho de 1916

Fundado ent 1930 - Ano XVII - N.° 7270

Propriedade da" S~Ã. DIÁRIO DB NOTICIAfO R. Dnrita», presidente; M. Gomes Moreira, le

aourclro; Aurélio Silva, secretario.

ASSINATURAS}Ano. Cr$ 75,00; Semestre', Crç 40,00; Trimestre, CrS Jo.OO

Rcp. S pnulo: W. Fnrincio - S. Bento, 220-3.* - T. 3-15»

ED. DE HOJE, 4 SECÇOES, 32 FAGS. — Cr» 0,50

Beviíi \^g ^S0 VÊtfà ^*SS»,f w»> ™ ™ ™

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Insiste o delegado russo nos seus pontos de vista,pondo em perigo a realizarão da Conferência da Paz

marcada para o dia 29 do correnteCúmulo da obstinação a favor de processos desejados peloKremlim — Invalidados todos os esforços — Nao cumpriu a

promessa

AZ ETERNA NU M m DO

PARIS, 6 (U. P.) — Os quatroninistros do Exterior suspende-mm a sessão de hoje, às 20.40fcoras, sem chegar a acordo. Alessfto íol descrita por um parti-tlpante como "multo pior do quea tle ontem".

Em cinco partesPARIS, 6 (De Joseph GrlRg, da

"1'nlted Press") — A exigênciarussa para a realização de umaConferência Européia da Paz, divi-dida em 5 partes, para a discussãoseparada dos Tratados com os pai-sos que foram satélites da Alemã-nha, durante a última guerra,nrr.c.iço fazer fracassar os planospara a Conferência Mundial daPaz. Um porta-voz anglo-norte-americano assegura que se Molo-tov, comissário russo do Exterior,se mantiver firme em sua atitude,tal Tato poderá criar uma novadlssençSo entre a Unifio Soviéticae as Potências Ocidentais, pondopor terra ns esperanças que ha-viam surgido, nas últimas 24 ho-ras, sobre um acordo completo en-tre es chanceleres dos QuatroCirandes.

Obedecendo a

MoscouPARIS. 6 (U. P.) — Provável-

mente, obedecendo a novas instru-çiVs de Moscou, o sr. ViacheslavMolotov, durante as quatro horase meia da sessão de hoje. opôs-setenazmente a sugestão de enviarconvites ns vinte e uma naçõespara a Conferência da Paz. sus-tentando a necessidade de fixartodos ns processos e regulamentosque presidirão o funcionamentodaquele Importante conclave. Orepresentante russo sustentou aln-da curiosa teoria, do que a menosque os Quatro Grandes ..ditassemos processos a serem adotadospelas outras dezessete nações, quecooperaram na derrota do Eixo, aConferência de Paz cias vinte euma potências poderia se tornar"um carimbo" para as decisõesdos Quatro Grandes.

O sr. Molotov, que subitamentese tomou o cúmulo da obstinaçãoeslava, após o seu "escaldante dls-curso" do dia quatro de julho,Insistiu mais vigorosamente do quenunca cm seus pontos de vista, oque fez o sr. Bevin afirmar quen representação russa tentava lm-por pontos de vista que operariamem favor dos processos desejadospolo Kremlin.

Com efeito, os srs. Byrncs eBcvin acusaram mesmo Molotovde má fé. lembi-ando-lhe que osQuatro Grandes haviam permane-Cldo em sessão continua quase atéuma hora da madrugada do diacinco de Julho, em virtude de sua

promessa de que concordaria coma fixação de uma data para aConferência de Paz, mas que ago-ra a delegação russa fazia comque todos os esforços fossem in-validados, voltando-se à situaçãoexistente no dia três de julho.Muito dificü

PARIS, 6 (U. P.) — Círculosrussos pareciam acreditar hoje queos trabalhos dos quatro ministrosdo Exterior se concluirão a tempo

de- lhes permitir o regresso aMoscou, até quarta-feira. Círculosdns outras delegações acham difi-cll compreender de que modo serápossível essa partida, a menos queos quatro ministros se lancem nu-ma corrida sem precedentes. Háainda vinte pontos dos tratados —em maioria de secundaria impor-tancia — a serem resolvidos e osministros terão ainda de discutiros problemas da Alemanha e Aus-tria, mesmo que seja por um diaou dois.

rR1ME1RA SANTA NORTE-AMERICANA

Realizam-se, hoje, na basílica de São Pe-dro, as cerimonias de canonização de ma-

• dre Francês Xavier Cabnni

"TTruman manifesta suas esperanças de consegui-la,fa-

lando no cemitério de GettyshurgHomenagem à memória dos heróis da Guerra Civil americana

era apoio as idéias i1epiifocanas

Nada conseguiu o famoso escritor com asua explosão anti-monarquista — Bern^rd

Shaw classisficou-;a de "absurdo"LONDRES, 6 (Por C. T. Ilalli-

nan, correspondente da U. P.) —H. G. Wells, o maior profeta ll-térario do seu tempo, voltou hojeao seu tema, outrora Insistente,da abolição da monarquia, mas oapelo do escritor de oitenta anostle Idade não encontrou o eco quosempre tiveram as suas demandaspor mudanças sociais, durante maisde melo século.

Na realidade, George BernardShaw, que fará noventa anos deidade dentro de duas semanas,pronunciou um "absurdo", quandosoube do assunto que havia sidotratado pelo seu famoso contempo-rárieo no obscuro órgão do PartidoTrabalhista Independente, "TheSociallst Leader", que tira um

Pu-Yi será entregue Dsautoridades chinesas

Vai ser julgado emNanking o imperadortítere da Mandchuvia

I-KIPING, 0 (TJ. T.) — Hen-ry 1'ii-YI, o imperador títoroda Mamlchur.il» durante o re-gime japonês, será entregoupelos russos as autoridadeschinesas dentro do duas soma-nas. Diz a informação quo osajustes para a entrega de Pu-VI já foram conolViltlda, acre-ditando-se que o réu será. con-duzldo sob escolta, desde Via*divostok a Shangal, provável-mente por via aérea. Os chi-neses se propõem enviá-lo aNanltlng para sor julgado.

máximo de vinte mil exemplares.Em toda a sua longa e distintacarreira, Wells provavelmente ja-mais lançou a semente de uma Idéiaem torra mais árida do que ao pro-vocar a sua explosão antl-monar-qulsta na Grã-Bretanha de hoje.

Até mesmo os membros dn Par-lido Trabalhista Independente, quecontrolam a política do "Sociallst

Leader", se apressaram a salientarque o sou republicanismo era ape-nas teórico e frisaram quo um doslideres veteranos dn Partido, J. R.Clynes, já havia declarado que aInfluencia anti-realista no selo dostrabalhistas Independentes vinhasofrendo acentuado declínio.

Todos os outros partidos políticosbritânicos sempre explicaram queos seus ataques aos governos nãoenvolverão a coroa. Somente osanarquistas lançam ataques aber-tos contra o trono, mas a sua pia-ia forma é a abolição de todos osgovernos. E os seus oradores sãoos únicos que ousam atacar a mo-narqulà, mesmo num amplo "ío-

rum" tomo o Hyde Park.Os jornais britânicos não men-

cionaram o artigo de H. G. Wells,que também não íol Irradiado pelaBBC.

O PAPA CANONIZA MADRE CABRINI. - Vemos, ao centro, o papaPio XII com as vestes o a mltra papais, entrando no Consistono, onde

oi altos prelados católicos votaram, unanimemente, pela canonização de

madre FrcTces Xavier Cabrini, de Ohíbago; dando, assim, oos Estados

Unidos a sua primeira santa católica romana. A celebração formal da

santificação de madre Cabrini e de três outras terá lunar hoje na

basílica de Sao Pedro. Madre Cabrini nasceu na Província italiana da

Lombardia, em 1850, e seguiu para os Estados Unidos, em 1888. (.FotoI.N.P.) ¦'' .:¦¦¦.

GETTYSBURGH (Pennsylvanla)6 (De Ernest Vuccaro, da A. P.)— O presidente Truman manlfes-tou que nutria muita esperançano êxito da próxima Conferênciada Paz, prometendo que os Esta-dos Unidos continuariam a lutarpela paz eterna num mundo uni-do.

Falando no cemitério em quecentenas de heróis da Guerra Cl-vil Americana foram sepultados,depois de 4 anos de luta, paramanter a união do país, Trumandiz que nutria esperança de umaunidade similar entre as nações domundo.

Lendo a Inscrição "Paz eternana nação unida", na base do mo-numonto de Gettysburg, Trumandeclarou solenemente aos Jornalls-tas que seria ideal se a Inscriçãofosse modificada para "Paz éter-na no mundo unido".

Comentando sua conversa tele-tônica com o secretario Byrnes,ontem, Truman declarou : "Tudoindica que vamos ter um Tratadode Paz.

O presidente Truman referiu-setambém às batalhas de Gettysburge à famosa carga dc Ficfcett, di-zendo que a nação devia rendergraças a Deus pelo fato de a mes-ma nào ter alcançado êxito, pois'Isto teria sido o fim da união.

Acrescentou que o conhecimentoda historia dos Estados Unidosconstltue um enorme auxilio parase compreender a atual situaçãodo mundo, naturalmente dando aentender que ns condições dasguerras o a desunião são sempreas mesmas.

NCIAÀVirtualmente garantida a aceitação da

proposta do* gabinete britânicoBOMBAIM, 6 (A. P.) — Está

virtualmente garantida a aceita-ção, pelo Partido do CongressoPan-Indlano, da proposta da mis-são do gabinete britânico paradar a Independência ã índia, a des-peito da oposição da ala esquerda.

Os delegados á Assembléia doPartido começaram a estudar umaresolução apresentada pela Comis-

EXCiDERAM-SE EH SEIS PAPEIS0S COMOiSTAS BRASILEIROS

ROMA, 6 (A. P.) — Uma mui-tldão de cerca de 40.000 católicosde Roma e varias outras partesdo mundo se reunirá amanhã, naBasílica de São Pedro, para as ce-rimonias solenes de canonização damadre Francos Xavier Cabrini, aprimeira santa norte-americana.

A Basílica estará tão profusa--mento Iluminada como por ocasiãodo Conslstorlo, em fevereiro últl-mo, quando foram criados 32 no-vos cardeais. Centenas de mlll.iaresdc velas aumentarão ainda mais obrilho da Iluminação para a festivacerimonia, que começará às 18.15horns em Roma, e que será lrra-dlada para o mundo pela emis-sora do Vaticano.

A cerimonia propriamente ditaterminará às 10 horas, quando to-

dos os sinos de Roma, num totalde mais de 400 Igrejas, anunciarãoa santificação de madre Cabrini.Segulr-se-á a missa pontificai, queterminará ás 12.30 horas. As obrasmissionárias de madre Cabrini esua ordem foram espalhadas am-piamente pelos Estados Unidos,tendo sido fundadas também insti-tuições em Londres, Paris, Rio deJaneiro e Buenos Aires.

Também a india

"Carlos Prestes - diz uma revista americana -

pode modificar o tom de seus métodos, aconse-lhado pelo embaixador Suritz"

são Executiva, pedindo a aprova-ção do plano dc eleição de umaAssembléia 'Constituinte para daruma Carla ho pais.

Há poucas probabilidades de queos socialistas consigam mobilizarvotos suficientes para bloquear asua aprovação.

O Pandit Jawaharlàl Nehru de-clarou aos delegados:

"Estarnoà no limiar da llberda-de... O regime britânico na índiachega an fim. Este é o momentomais delicado da historia ria In-dia e devemos estar preparadospara enfrentar novos problemas".

TekakwithaCIDADE DO VATICANO, 6 (U.

P.) — Informa-se que está em pie-no andamento o processo de foeatl-ílcação da india norte-americanaKathcrine de Tekakwitha.

WASHINGTON, 6 (A. P.) — Arevista de Informação "World Re-port" diz, em seu número destasemana, que os comunistas brasl-leiros parecem ter agora se exce-dido em seu papel e que o embal-xador russo Suritz, conseqüente-mente, pode aconselhá-los a plane-jar táticas mais suaves.

Declara a revista que as vlolen-cias e greves provocaram restrl-ções severas'por parte do governoe que "agora alguns funcionáriosdo governo falam de banlção por-manente do partido, sob a alega-ção de que os comunistas obede-cem Moscou, em vez de obedecer oRio de Janeiro.

"Carlos Prestos, cuja vigorosa li-deranea pôs o parado nas atuais

dificuldades, podo modificar o tomdo seus métodos, aconselhado poloembaixador soviético, recentementechegado ao Rio".

Afirma ainda a revista que opresidente Dutra, aparentemente,tem o apoio do Exército.

Tem 3 eixos a terraLONDRES, 6 (U. P.) — A

emissora cl? Moscou anunciaque o professor Lenlngrad Izo-tov afirma ter comprovado quea terra tsm três eixos e que &fôrma do Equador é eliptlca.

De acordo com a referidaemissora, Izotov diz que o raiocia terra é de 850 metros menorque aquele estabelecido cm cál-culos prévios.

Preparativos para o segundo "tes!" ia bomba dlU Ld

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Wm etapa para a vida argentina

Iniciadas as manobras para a disposição dos navios ha laguna de Bikmi

Roubados em Nova York filmes «obre^^os^pnm^^enenaa

Âp®|erii°se ©s russos' de propaledades ipfcstrfás austríacas

Estranha interpretação dos termos doacordo de Potsdam — Avaliados em 22

milhões de dólares — Discordam osEstados Unidos

Recuperada e fortalecida, declara o presidentePeron, a nação pôs-se outra vez em marcha

BUENOS AIP.ES. 6 (A. P.) — Opresidente Peron, discursando on-tem durante o banquete anual da»forcas armadas da naçSo, dlsüe,

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De bordo do "U.S.S. Mount Mc-Kliúev", 6 (Por Elton C. Fay,da "Associated Press") — TiveramInicio as manobras de disposição,na laguna de Blklnl. dos naviosque servirão de objetivo para asegunda experimentação com abomba atômica.

O couraçado "Nevada", que foio alvo principal da primeira ex-

perlencia, mas que, ao que afir-mou o vice-almirante Blandy, nãoterá o mesmo papel na segundaoperação, foi rebocado para outroaneoradouro provisório, a variasmilhas de distancia do ponto emque se achava,

Embora ainda nüo pretenda dls-cutlr com detalhes a formação quevai ser dada à esquadra experl-

mental, para o teste atômico sub-marlno, o almirante Blandy disseque, em certas áreas, essa forma-rio seríi mais densa e menos emoutras, em relação à disposiçãodada aos navios na experimentaçãode 1.» deste mês. Acrescentou que,na parte mais exterior da forma-ção, os navios serão dispostos qua-se cia mesma maneira anterior.

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depois de fazer uma resenha hlstó-rica, que de agora em diante seInicia nova etapa para a vida dopais, acrescentando que, recupera-da e fortalecida, a nação argentinapôs-se novamente em marcha.

Declarou o presidente Peron emce^ta parte de sua oraçSo:

"Queira o Todo-Poderoso mantera pátria como até agora a manteve,altruísta e pacifica, mas decorosa,altiva, desinteressada e fraternal,mas livre, Independente e sobera-na; respeitosa do direito e da li-berdade alhetos, mas também res-peitada em seu direito e liberdadepor todas as nações do mundo".

Depois de fa:--.er uma proclamarãoas forças armadas, pedindo-lhesque mantivessem sua unidade,disse:"Camaradas das forças armadasestrangeiras: Erguemos um brindeA paz do mundo e ao fazermos Issoentendemos que desejamos que cn-da urna de vossas pátrias continuea brilhante trajetória de seus dos-tlnos peln sonda ventuiosu da foll-cidade",~Dr,

Adjalbas de OliveiraANÁLISES MÍMICAS

Av, itl» nranooi 8D7 — »,* «»•'•''¦"ii. i.<>i Dai h n* 10.80 hora».

T«l, 4'Mmiii, IH'*, «'Í-W.ln

Im nove» â cõSiiiÍÂ do m w janeiroWASHINGTON, 6 (U. P.) — Em círculos dlplo-

viiUicos locais foi liem recebida a sugestão de. que aConferência do Rio do Janeiro rema-se em novem-bro deste ano.

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, sr.Jodo Neves ria Fontoura, inicialmente, expressou aesperança de que a Conferência fosse convocada para7 rie setembro próximo, porem tal data não teve boa

acolhida de parte de vários paises devido a Conte-

vencia da Paz de Paris c mais a reunião de setembro

da Assembléia das Nações Unidas, cm Nova V orle.Sabe-se que os dirigentes do governo brasileiro e

da União Panamericana estão, inclinados a que a re-

união seja feita em novembro. O assunto ainda não

tem caráter oficial e, ao que se crê, passará algum

tempo antes que o Brasil faça circular os convites.

m. ia áT\

Disputarão hoje o elevado posto os candidatos Miguel Ale-rnan, situacionista e Eze quiel Padilla, da oposição

democráticaPLEITO FOCALIZADO PELO EXÉRCITO

Acha o almirante Blandy que azona em que se verificarão danosmaiores será provavelmente maisvasta do que no primeiro teste, por-que os cascos dos navios são vul-neravcls ao choque transmitidopela água.

Roubados os filmesKWAJALEIN, 6 (A. P.) — Fon-

tes seguras, embora nao oficiais,transportar o volume que continhaum grande volume que continhafilmes sobre altos segredos rclaclo-nados com as experiências da bom-ma atômica.

Segundo a narrativa aqui che-gada, a pessoa encarregada detransportei- o volume que continhaesses filmes, pesando mais dc 15ou 20 quilos, descuidou-se do mes-mo, deixando-o no chão, numa es-tação ferroviária ou aeronáuticaem Nova York. enquanto procura-vn telefonar. O portador do volu-me deveria levá-lo para Rochesterpara a revelação. Valendo-se dessedescuido, alguém se apoderou dovolume e fugiu com ele.

Agentes do Bureau Federai deInvestigações estão tratando docaso.

Todos os filmes cinematográficose fotografias, inclusive coloridas,tirados por ocasião da explosão dnbomba do Blklnl, foram rei-etIdospor Intermédio rio vários oficiais,parn diversas cidades dos EstadosUnidos, a fim dc serem reveladose estudados.

VIENA, 6 — (De Lynn Heln-zerllrig, da Associated Press) —— O comando soviético na Aus-trta, num súbito movimentounilateral, anunciou que dro-priedades industriais do leste daÁustria, nn valor dc,22 milhõesde dólares passarão para o do-mlnlo soviético, em como todos"os valores germânicos" na zo-na soviética.

O chanceler Leopold convocouuma sessão especial do gabinetee o general Mark Clark,, coman-dante das forças dos EstadosUnidos na Áustria, enviou men-Sagens ao governo austríaco aàs autoridades soviéticas.

Os russos desde há vários me-,ses vinham se apoderando docontrole das propriedades daÁustria Oriental, que eles classl-ficavam como capitais germft-nlcos sujeitas a apreensão parareparações nos. termos do Açor-do de Potsdam.

A ordem soviética foi publl-cada hoje e assinada pelo co-ronel-general Kurasov, como"comandante-chefe das tropasde ocupação soviéticas na Aus-tria", aparentemente visando lo-

galisnr todas as apreensões an-terlores e preparar o caminhopara o confisco das proprieda-cies que reivindicam para si, se-gundo sua Interpretação dos ter-mos cio acordo dc Potsdam.

Os Estados Unidos discordaramdessa interpretação,, no Conse--lho Aliado, afirmando que a!¦•'")! iedpde tomada h força pe-los alemães, depois cln anexaçãoi!a Áustria, rm 1338, não podeser classificada como. alemà. Osrussos, porem, recusaram-se adiscutir es3a questão no Conse-sclho.

!)R. ARTHUR BREVE?"-.«loçista da Beneficência V*

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CIDADE DO MrtXIC04 8 — (DoFrank Trcmuine, correiponduntsrin "Unltnd Pichr") — Quase trêsmilhões dn pessoas comparecerãons unum iimnniiR pnra eleitor onovo pvenliiente e o CohgreiiiOi de*pois do iiiiiii nnnipnnliB política quefnl niii'proeni1«nlpnipntD ntilliiriii.

MIkmpI Aleiiuin, «íí» 'V.! uno* noMudo, o iiindlilul'1 du |iii(l«riisu1'uiilito lii-vuliiflimfirjii IhMIIiu Iomil, íoglillflo ii ii|iliilnn MiMnl, Ni>rn|iMIV'MM'lllll'llll' 11 VlilH'1'llor ilu puil>im i'|i'lii'iiil **iiiiiiii i\/iijnli7| I'imIII|il, l',|||l|llj|illl llll l'lll'l|l|ll l'l>ll|M"lllIii MWMMIII". I|UP M'í'i'1111 (I iIupImfimhn Wm iiillurliiiiiiciil* ilu nu»t,,i,i, iluliu >i> fiir |'i>|ipiiilHll'l N

vontarto dn povo mexicano, me-diante olclçòcs livros".

O presidente Avlln Camacho deuordens no Rxórclto pura que iwin-lenha "vlgllnncln impnralnl ituran-ln ns eleições" n nomenlç no Dls-irlin Federal 30 «mo soldados daPrimeira Divisão de Infantaria vi*Hliirfiu ns mi uiniis elelloral», en«(iiianin outron oontlnaeniei Inoiim»llll' NU ftO ll» iJ-IUIll UU"!'» "I" l'1'1" "

Iniiliurlii niiiNlniiiii N/lo *»l'h «!)¦KUIVililll II 11'HdlílflO llli'HÍ"IIIMI 11» lld'nii*itr im iHimpliim íIpü elelti-i'"»i|i|H i'(iiii|mimniti|il ft iimIu li'll"nli-lliinil r-onii. 1111'lilliH'S 'lfi Junta|.;i«ijj)i)ii| a, ii,,, liiini, ui, !'(»|HWI»«IliHjHH ilu (.iCMIHII M l\n» |l'illl'l'i**

BANCO MOSCOSO, CASTRO M,RlifÀDA ALPANttEGA, SI

políticos formarão a Junta de Ins-petoies durante ns eleições.

Intervlrao nas eleições dez pnr-tidos político» nacionais formal-mento Inscrito», sendo quatro onúmero do enndldntns h presiden-cln da ftepúbllea, Alem dos doiscandidatos citado» concorrerão nopleito "s Konernl» Jagustln Caitron isnrl.|ue Cãjdernn, oomn candl>dfilos dos (iiirllilus Nacional Cons«iltHBionnl «» 'to Reivindicação Ho»pulnTi lespeetlvnnwiite,

ns hIhIiuips iwift'» de eleger M7depiitiiiins |i»i» » 1'Ainiiiii ii»'*Duimifiilon m tW soiimiImii"*

ii novn iiiwlilflnip i»ihhi A inm»ilu iiiiiú.J en) i," »i" úvmiilnv, ütíli»'lllilllllfíi ii piln/li! A-llil t-ilDIHfll" "llMfIMl.» »-llMillHII' |«*l'í iMltlí ll",.,',., ,n)„» ,.. ,\„ in.uniu rum i» Mii(ir.,, |...i.!lHI »! II. llll» AMI'l|l!.l|

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fMmelra Secç&o -~ Segunda PagmaDIÁRIO DE NOTÍCIAS

Domingo, '7

de Julho de 194G

31

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Caiu um avião na costade Alagoas

AFIBMA-BK QUE TINHA QUARENTAPASSAGEIROS A BORDO, TRESU-

JIINDO-SE QUE PERTENÇA ABRITISU LINB

MACEIÓ', « (Asapress) — A pro-.Aritodo di»itra verificado oom om

¦ 5tO? nas proximidade, das costasíiaíoâna». ai primeiras noticias aquiS&Mdai davam como tendo ocorridoSm a "Constelation" qus taria ««a;«o «n»r, perecendo todos os tripulantes• passageiros.«.,.. renorUg-m, porem, apurou«•5 1? tratar da

'referido apar.mo,ü5i Si um avlâo, possivelmente aaBrfilah U?a. tanio aldo encontrado2 alta mar um salva-vidas qu» ssSaumè p.rí.noer ao apartlho ai-

ftSSíSl- «a ». A. B. «t&a •oW.yc-.ndo a coita aum largo ralo d» Mao,í«a aua, até a momento, ao qua aat-Samoa, pudesse localizar o avl&o ou«SSna sobrovlventes. Tambem estaÍJndo raalUada cuidadosa psBqulsa a»longo da oost» sul do Estado.

flàrunda a vers&o oorrente, no apa-wSfViaJaTam «troa d. «uMM.tr. pas-wgatroa.

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atrasados doata revlata: 5 — 8 —• _ li — 12 — M — 70 — 74 ¦—•H — OB — 08 a 101. — A quemInteressar pcdo-uo o favor da tale-tonar para 42-2251 tia 2.»a, 4.»aouê.H feira» daa 14 às 18 horas pro-•raiando O dr. Fonseca.

"Orientador Fiscal"Recebemos ;"Havendo esse conceituado oigao dn

nona Imprensa publicado no dia 6 docorrente uma decinraijao do si. dr. Mami-ei Artiir Maranhão, no sentido de nu- jnüo tem nenhuma ligação com a revU- |ta "Orientador Fiscal", venho solicitar Ia v s a fineza de ostanipor no mr.srao ,local '» presente carta, em que, por |minha vez, declarar nfto conhecer o re- iferido senhor, Ignorando mesmo ser e,o |fiscal do Imposto d» consumo, se ativoou Inativo.

Junto a prosento um exemplar da ro-vlsti "Orientador Fiscal do Imposto eConsumo • Renda", número dc Julho e daqual iou diretor proprietário e respon-sovei, pedindo a atenção de v. s. paraM declarações constantes das paginasj e 18 d& mesma. '

(a) Mario de Albuquerque MaranhãoPimentel".

VII Assembléia Geraldo Conselho Nacional

de GeografiaNa s«d» do Conselho Nacional de

Geografia prossegulrfio, ks 8 horas, ostrabalhos da VII Assembléia Geral doConselho Nacional de Geografia.

Na ordem do dia organizada para a«css&o de amanhfi, está prevista a lei-tura do relatório dai atividades geográ-ficas desenvolvidas no Pará,, durante oano findo, o qual será dado a conhecerà Assembléia pelo representante . daque-le Estado, prof. Alolsio da Costa Cha-ves.

Tambem está prevista a primeira dls-| cussio dos projetos ns. 6, 7, 8, 9 e|10 a a apresentaçflo de novas sugestões.

AVISOS FÚNEBRES

FREDERICO HOR-MEYLL ÁLVARES

Visita dos congressistasde ortopedia

O Favilh&o Ksnrique Dodsworth doHosoltal Sao Sebasti&o foi visitado, namanha da ontem, pelos cientistas que"qui

vieram participar do 7.» Congrea-so Brasileiro de Ortopedia que acabade encerrar os seus trabalhos.

Os visitantes foram recebidos* pelossrs. Alberto Renzo, diretor dciDp»*tamento de Tuberculose da Prefeltu-^Francisco Guglloti, diretor doHospital sao Sebastião, e pelos drs.Dagmar Chaves, chefe do Serviço deTuberculose Óssea, que teve ocasiãode explanar aos congressistas o fun-clonamento das varias secções do Fa-"'percorridas

as varias lnstalaçfiei doPavilhão, as salas de operação o aecurativos d* lníecçao, de engessamentoe dependências administrativas,, dlrl-giram-se os congressistas para a salaonde se encontram os leitos dos pe-quenos enfermos, cujos casos clínicos,foram explanados pelo»dr. DagmarChaves. , .

Finda a visita aos pequenos enter-mos, os visitantes estiveram no Pavl-lhao Ceei Dodsworth, que é o ber-çarlo do Hospital, aonde sao recolhi-da3 os crianças sas do mães enfermas,que dao a luz no estabelecimento.Esse pavilhão está sob a direção dodr. Álvaro VleTía.

Os resultados dosconcursos

Os concursos ontem promovidos peloJoclcey Clube Brasileiro tiveram os.seguintes resultados :

BOLO 8IMPLES1 ganhador, com 0 pontos. Rateio :

Crí 43.408,00.BOLO DUrLO

( ganhacirres, com W pontos. Ka-telo : Crs 3.303,00.

BETTrNG JOCKET CLUBEU ganhadores." Rateio : Cr$ 807,00.

BETTING ITAMARATI104 ganhadores. Rateio : Cr$ «31,00.

BETTING DUPLO ' _-é*f ganhadores. Rateio : Cr» 3.488,00-

VARIAS OCORRÊNCIAS Peircteu-se uma co2-Atropelamentos — Acidentes — Agressões— Furtos e roubos — Suicídio e tentativas-- Baleado -- Prisões -- 2 mortos e 10 feridos

t (7.» DIA)

Oa «lhoa, genroa, noritg a neto» <Te FRUTOEKICO HOB-

B*üBTX.Í< ALVARES convldnnt os parentes e amigos pari»•Malstlrem A missa em sufrágio de sua alma que serA ce-

lobrada no nltar-mor da Igreja da Candelária, no dia 9 docorrente, ftl D horaa.

M v.il íl'

] 1P V!l.'f!

íi i

P íí T I Y"a W m J m /wp

Monopólio de açúcarCAMPOS, 6 (Do correspondente) —

Estando em plena safra açucareira, nBohá motivos para que se verifique escas-sez do açúcar, principalmente no pro-prlo centro produtor. A falta de açúcarexiste em faca da situação do monopólioque detém a Sociedade Fluminense Dii-trlbuldora da Açúcar Ltda.

Registraram-se, .ontem nesta capitaientre outras, as seguintes ocorren-cias :

AtropelamentosNa praia do Flamengo esquina oa

rua Palssandü, um automóvel atrope-lou o operário Matias Ferreira Cam-pos com 45 anos, morador na avenidaSanto Aleixo sem numero, causando-lhe fratura das pernas. O motoristafugiu e a vitima Íol Internada noHospital de Pronto Socorro.

Rosa Mayer, com nove anos, cole-glal filha de Johan Comlnghan, íoiatropelada por um automóvel em 'ren-te ii residência, na rua Adollo Motan 99 apartamento 101, sofrendo tra-tiira das pernas. Depois de receneros prmielros curativos na Assistência,foi Internado no Hospital dos Estran»gelros. A policia íol informada de queo automóvel at.ropelador foi o nan. 1-70-84, particular, e ahrlu lnquc-rito "sobre o caso.• » •

No Interior do túnel Aiaor Prata,o carregador Salíel do Oliveira, de 34anos, morador na rua Ricardo de Ai-buquerque 227, íol atropelado peioauto n. 1-39-04, dirigido pelo sr. vai-tor do Sousa Goulart, sotrendo con-tusões generalizadas. O motorista so-correu u vitima, transportando-a parao Hospital. Miguel Couto, onde banelfo lmedicado. •

Murilo Viana Coutinho, motorista,de 36 anos, solteiro, morador na luaFernando Guimarães 43 A, ao passarpela avenida Pasteur, parou o seuauto, a íim de prestar auxilio a umcolega cujo carro parecia estar en-gulçado. úescendo do seu automóvel,dlrlglu-se para o outro, mas nessa oca-si&o, um terceiro carro chocou-se con-tra o segundo e atropelou-o, proau-zindo-lhe fratura de ambas as per-nas. Medicado no Hospital MiguelCouto Murilo velo, mais tarde, a :a-lecer,'sendo o cadáver removido parao necrotério do Instituto Medico Le-

quia e pelos quais ficou identificado osuicida.

Joio Francisco Pimenta de Araujo,solteiro, comerclario, de 24. anos mo-rador na rua Japaratuba n. 1 u^B,tentou suicidar-se em sua resld-ncia,Ingerindo um corrosivo. Foi me. aaae internado no Hospital Rocha faria.

• » •A menor I. S. C, de 18 anos, BOI-

teira, moradora na rua Iguaçu ¦ UAtentou matar-se, em íma residência,sendo socorrida pela Assistência ooMeler e internada no Hospital aePronto Socorro.

BaleadoO dr. Fernando «le Morais, rrTédlco,

com consultório na rua da Quitandan 80 comunicou á policia do 7U ais-trito

'que o sou em'g°r HnUo SRlot1'acadêmico de medicina, morndor narua Conde de Baependi 4, apartomen-to n 4 no pnssnr pr.ln avenida KioBranco, esquina da rua da Altnndci-n,fora ntlngldo por uma bata,, mio sa-bendo de onde a mesma viera. Comferimento leve, nas costas, *t vitimafoi internada na Casa de Saude bnoZacarias, no Leme.

reate de ouroPerdeu-ae no dia 4 do corrente,na Igreja do Oiitciro da Gloria,quando da realização do um ca-samento, às 17 horas, uma cor-rente de outro de grande valorcstimatlvo.

Pede-sc a quem a encontrou te-lcfonar para 27-7394.

Perdeu-se presumivelmente riarua dos Arcos, ontem, às 19

"loras

aproximadamente uma pasta pret-acom vários documentos relaciona-dos com Raymundo Backx ou Au-tomovel Clube do Br^U. Pede-sea quem encontrar a pasta ou osdocumentos entregar na Portariadaquele Clube ou na Gerencln doRestaurante S. Francisco — Bu»dos Arcos. Gratlflca-se bem.

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Aurora Faria do Oliveira, com V*anos, solteira, foi vitima de uma que-da em sua residência, na rua GeneralPedra n. 32, e sofreu fratura da per-na esquerda. Depois de receber cura-tivos de urgência na Assistência, Jolinternada no Hospital da Pronto ao-oorro. • • •

Na praç» João Peaso», a polonesaBerta Kielmanowlch, com 53 anos,casada e residente na rua do rtia-chuelo n. 32, sofreu uma queda a tevea perna esquerda (raturada, sendoInternada no Hospital de Pronto Ho-corro, depois de receber curativos noposto central ds Assistência.

Agressões

BANCO LINO PIMENTEL LTDA.Rua Washington Luiz, 34 — Caixa

Postal 2-143 -- Hio de JaneiroCARTA PATENTE 1053 End. Telegr. LINOBANK — Código

DE 31,-1-1933 "Mascote" — Tels. 23-0015 - 23-4167

DIRETORIA: LINO PIMENTEL - Diretor Superintendente ~- ANTÔNIO PAULINO DE CARVALHO, DR.JOSÉ' CÂNDIDO ALMEIDA DOS REIS e DB. AUGUSTO DE GREGORIO - Diretores.

BALANÇO EM 28 DE JUNHO DE 1946ATIVO

(\ — DISPONÍVELCaixa:Em moeda corrento ...Em depósito no Banco

do Brasil 11.192.504,80Na Sup. da Moeda e doCrédito 2.172.417,40

Em depósito em outrosBancos

Em outras espécies ....

511.090,80

2.341.160,201.765,10 10.218.038,30

B — REALIZÁVEL .Tlt, bescon-tados .... 78.385.373,30

Corresp. noPais . .. 122.299,00

Outros cré-ditos . .. 304,70 78.507.977,00

PASSIVO

P —NAO EXIGIVELCapital 10.000.000,00Fundo de reservaFundo de prevlsüo ....Fundo para Obras e Ins-tnlacóes

Outras reservas G — EXIGIVEL

Depósitos:ft vista

C/C. Liml-tada . . .

C/C. Movi-mento . .

C/C. Popu-lar

Outros de-pósltos . .

800.000,00400.000,00

300.000.00131.214,20 11.631.214,20

Tifuloa e Valore* Mobiliário*Obrigações de Guerra .. 183.400,00 78.691.377,00

22.648,00C — IMOBILIZADO

Moveis e Utensílios ....E — CONTAS DE COMPENSAÇÃO *

Valores em custodia ..: 11.931.301,00Títulos a receber de C/Alheia 29.164.907,10 41.096.208,10

10.860.712,10

26.228.963,10

6.213.754,80

5.021.354,70 48.324.794,70

a prazoa prazo íl-xo

Aviso pre-vlo . . ..

Nestor Ferreira Lima, com 65 anos,operário, casado e morador na ruaSão Carlos n. 505, quando passavapela estrada do Portela, para realizaruma visita, íol agredido por oito in-divlduos, sofrendo ferimentos na ca-beca e fratura do frontol. Recebeucurativos na Assistência, onde decla-rou Ignorar as causas da agressão »íol Internado no Hospital de ProntoSocorro. A policia do 240 distrito to-mou conhecimento do íato e abouInquérito. • •

I.audellno Barbosa, morador na ruaPaula Brito 711, casa 1 A, queixou-sea policia do 18o distrito de que ele,sua esposa e um filho do casal, loramagredidos a socos e dentadas, pelo seusenhorio, Manuel Ferreira Guimarães,portuguôs, de 45 anos, casado « mo-rador na parte térrea da mesma re-sldencla. • •

A Assistência . socorreu Callxto at,sSantos,' do 26 anos, solteiro, moradorno morro do Borel 402, com terlmen-tos no rosto e na cabeça, o qual ce-clarou que fora agredido a pau peloseu antigo desafeto, José de tal, vulgo"Zequinha Gordo", de 35 anos, nasproximidades de sua residência.

Furtos e roubosUlisses de Almeida, morador na ru»

Visconde de Sfio Vicente n. 53, quel»xou-se íi policia do lgo distrito aeque uma das janelas de sua residen»cia fora arrombada, sendo roubadosali roupas, objetos e dinheiro, na im-portancla de CrS 1.000,00.* •

Avelino Correia de Oliveira, mora»dor na rua Alberto Siqueira n. 18,comunicou às autoridodes do 15" dis»trito de que foram roubados, em suaresidência Jóias, roupas e objetos ava,llsdoí em Cr» 30.000,00.

Suicidio e tentativasAntônio Machado Borges, de 42 anos,

fiscal do Instituto dos Industrlanos,sulcldou-se, atlrando-se do 16° andardo edifício de n. 128 da avenida KioBranco, caindo na aíea Interna ooedifício. Com guia da policia do '("distrito, o cadáver fo lremovldo parno necrotério do Instituto Medico Le-gal. No referido andar do prédio íoiencontrada uma pasta deixada pelosuicida, na qual havia vários do-cumentos pertencentes àquela autar-

O vigilante n. 2.105, da Policia Mu»nlcipiil, prendeu, na rua Miguel Mau-rirlo, esquina de Aires Saldanha, Ha-mllton de Almeida, de 18 anos, acusa-do de estar tentando íurtar o taxi»metro do auto n. 28-64. Ao recebeivoz de prisão. Hamilton começou acorrT, saltando muros, até que foi,afinal, detido, apresentando, cntào,ferimentos generalizados. Foi ^ocorri.do pela Assistência, conseguindo eva.dir-sei na ocasião em que os enter,meiros se descuidaram dele.

Foi apresentar umaqueixa e ficou preso

Esteve em nossa redação o sr. JosáSonres da França, para reclamar con-tra o delegado do 4.» distrito. Segundorelatou o queixoso é ele o senhorio deuma casa na praia do Russell, 94, naqual, ocupando um dos quartos, resideRaimundo Lelt&o, conhecido desordeiro,contra o qual existe mesmo um processona Policia. Esse inquilino, habitualmen-te, chega bebedo à casa, quebrando en-tfio tudo que encontra. Na noite dodia 3, numa de suas fúrias costumeiras,Raimundo Leitão deu cabo do relógiode eletrlcldnde, arrancando os fios exls-tentes. Chamando-o a ordem, JoséSoares da França dispôs-se a consertaros estragos, quanlo o seu inquilinoavançou sobre ele, de faca em punho,ameaçando-o mata-lo. Depois de lutarcom o seu agressor, o que lhe provocoualguns ferimentos cujos vestígios exibe,José Soares França logrou escapar-se,chamando entilo o guarda do local maispróximo, que conduziu mnbos, agressoje agredido, ao 4.» distrito, a presençado comissário Edgar.• "Até ai — diz o queixoso — nada aestranhar. O que hà de estranhavel nocaso é que o comissário tenha detido,Igualmente, a mim que tive minha vidaameaçada e fora apenns dar parte hpolicia do quo se passara. Somente nodia seguinte, hs 11 horas do dia 4, fuiposto em liberdade. E — concluiu JoséSoares da França — até hoje nenhumaprovidencia foi tomada contra Ralmun-do Leitão, que se recusa n abandonaro quadro que ele sistematicamente de-preda".

l -**4S^»3P-'" JrOAT. a*Aa»* A WlHLIMI V-áfe» .V .'' 'Vi,

l . :' t Aggjgy. , j -1

_^a-^^i\„x \*V\ "m <í!lma IdeÁJi para suíis ferias ou

-"•""''"' . .4\ék !\ tuada a (18-5 motros de altitude!'...

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:

•'¦'¦¦• ''¦ .'¦¦¦; ;.;-.VíVíiJ; ¦::.¦¦¦'¦:¦%, :X:\V -<¦'¦'¦--'-

Consideram inconstitu-cional o imposto de 8%PEDIDO AO CnEFE DO GOVERNO

SEJA SUSTADA A EXECUÇÃO DODECRETO-LEI 9.330

Cumprindo uma deliberação conjun-ta, os representantes da Federaçãodos Agentes Autônomos do comercio,da Federaçfio das Associações dosProprietários de Imóveis do Brasil, aoSindicato das Empresas de Compra eVenda e Locação de Imóveis do Kiode Janeiro e da Associação dos Pro-prletarlos de Imóveis do Rio de Ja-nelro, atendendo no olamor dos pro-prletarlos motivado pelo novo impostode 8% sobre as transações lmobtna-rias, dirigiram um telegrama ao pre-sidente da República, pedindo seja sus-tada a execução do dccreto-lel 9.330,de 10 de junho último, a fim de serreexaminado o assunto, com a colaDp-ração das classes Interessadas, frente-traves Inconvenientes da nova tributa-çfio.

Alegam, ainda, que as sucessivasclrculares oficiais a respeito denotama necessidade impreclndlvel da suaregulamentação. Alem de tratar-se oeimposto considerado Inconstitucional,visto redundar na ngravação da trans-missão de propriedades, cuja tributa-ção é peculiar no Estado, a referidacontribuição aumenta as dificuldadesJá existentes nos negócios lmobllin-rios c eleva o custo das propriedades,com o conseqüente agravação da crisede habitações, alem de diminuir ncirculação da riqueza Imobiliária, empretulzo da economia nacional.

¦fcjfif+-*¦'-•¦;¦:¦•¦'¦*¦:¦'¦' :¦ ¦ ¦ ¦ :¦¦¦:'¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦.¦ *¦ i..;v.;''i....r.^i..^..i..>^>«..;.>>

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diversasEfeitos aPagar . .

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2.620.801,70

309.982,40

626.325,00

150.000,00 3.738.703,80 81.509.092,80

Promoverá uma exposiçãode pintara e escultura

Convidará artistas brasileiros a visitarem aBélgica — Declarações do compositor

íean Donliez

^PAB DO ALFT^RES t

136.029.171,40

H —RESULTADOS PENDENTESContas de resultados .. 1.792.656,30

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃODeposlt. de valores em

custodia 11.931.301,00Deposlt. de tlt. em co-branca, no Pais 29.164.907,10 41.096.208,10

136.029.171,40

Demonstração da conta de "Lucros e Perdas" em 28 de junho de 1946D JS B I T o

ALUGUÉISsaldo desta conta

DESPESAS GERAIS¦aldo desta conta

DESCONTO CONTA NOVAFtrtencente aos semestres seguintes

siilne títulos iilin vencidos PROVISÃO PARA LIQ. DE T1TS.

DUVIDOSOSVerba destinada a esta conta ......

IMPOSTOS¦uldo ih-.tu conta ,,,.,

JtffROfpiiid.. denta conta

JURO» CONTA NOVAProv, de Juro» pnruDop, prnio tina•m vlunr ,,,,,,,,.,,,,,11,..,,.,,,,,,

MATKIUAI. DE) BICRITOniOHUldO l|HR|A 00n(a > r ,,, M,r, r ,,,,,,,,,, ,movkis B inmmi.mnAiiMiiil/iH/fti» nu milil'i iiitiiii iuiiiu ,,,,

yiimin RB HIOHIíltVAVftiiiii iiBíiiiiitiiii « »*in eom» ,,,,,,,,

riiNj.D m vnuvititoiv«ii»4» dfjtlniüt « npiii i<iit)iii i,,

jfiltilii) ÍVillA iiIIHiMa )¦ IhifFfil.AfMiÜV*rlm rtiíiiiiii»i<N » Mi» whKs

pniWiimAiit.i) |/ã liim viminf'*ll*|!lH^|.)l| iPÍHllVtt ií Í*!H B»ln'ili«

ij.fi* HnH A 1'àiíhHll$ l'i ¥.. »/«. H,ÍK,ril,l,H li I ill k! fril-íHtr

CRÉDITO

22.285,60

649.349,80

1.700.869,30

CO,000,00

11,408,10

r.aao.WMo

8S,7fi7,0<)*n,anH,io

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DESCONTOSsaldo do 2.» semestre

de 1945 1.620.782,50Apurados nns operações

desto semestre 3.327.7,'10,íi0

' I

COMISSÕESsiililo desta conta

\

4.954.513,00

33,50í!„iO

O Jean Donliez, ao lado de .tua esposa, quandofalava à imprensa i

Encontra-se nostn capital, cm mis-rAo <ln govorno ilii Bélgica, o «r, JeanDohlloz, compoilior, regonte ile orqtiçs»Iras o escritor, quo csiA nncarrccnili)ilo promover nosla ciipllnl uniii r>:iinnlclln ilo plntuiii o csrullurfi, quo lerAiniriii provavolmenle no loguridn mela»do do iigiiiiio vindouro Pnrn onun tim,o "f"i*ntin riolgn do Kxpiinfifln Arllstl-cn" onvIiirA pinxiiwimonlo nn lllo de.Iiinolin Hlgiinh ilnn hBiin illriili>i'(>s, ro*piõnnnlliiliw iih.i pgiiOBl floi mp, M, Del.rrifBC n,viii1iii'lcl( do Thoiiioiiofll e WiiM»rICilipiriln Hi'liinniiiií'1', rnn-lmimln flpe»olHl puni a llniull

KnIniKlo li Iniiirtuimi, «nlirn n pin»,l.mu íiHpmltjflo ilu ii no liílan, t\\i» »t\t\miiiiiruMi"!'' ti» |ni'ii«nii', Ai**»;

i A Kniiiiririinf» iiriiniiirt ilu meuinil» mia *» iii'iiinii(iíin'l'i At> tniiiui linir'Inulu impiiiíiil»ii )'',' vi'|.|.i'lii ifiiii, ni'1».mu iluinnlf u giinmi, (¦diIhhh ruiu ilh(|l l||l|.|l||l, lllll) l|l|-l|l|(l|i|l| l|l> |l|r|l|l|/|| AjjU|,|ljfll' IjIlVil, Wl|lj|l|l|l|l|. ,1 |i|ill|»|.)«lr|li \»ml,» IIIUIIW 1'lleil llllrlin ill' lllrlHM i>H«iini NiMH f'llllllllll ('*»¦'' uni)1»-' um ,'»)»H(\I>I llulilu l|i| ijiilll rlljpiipnis lli ., rl|lr/!iil« flililin, i»!||í.ilrr iiiii. Vi-- ii"-l\,,.:.i A, J i, ,ih!lj.lt,,t,B' ¦ 'tUiltut A

'¦I

lllll1(11)111 1 .,,1

wnnn). Estn slnfonln i constituída do ¦quatro movimentou, correspondente*, noaquatro elementos: torro, ar, ngua cfo;;o,

INTERCÂMBIO CUI.TUHAI,A mlHHfio do compoilior Jonn Donllcí

envolvo lamhem um programa de Inter-cambio cullurnl, Aiwim à quo oipernentrar em contacto com «* valores donosso mimili) nrtlHlleo, a (lm do cnnvl»rlA-lim a moütr/irem um \iv\am n visAo ,

uni ila riilltini luimllulni, |

Ainda pelos preços de lançamento

„ >u rEEE„fiw .,.,. ^ ^ra'e Colonização S. A,PBRREíno^' (o JAVAR, •\r*-T-.o*'ou»J

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A CAMPANHA DA RÚSSIA

¦fpSTA SEMANA, o carioca tomouposição em mais uma fila: a do

café. Vamos ou não acostumar-nosà fila do cafét Era "o nosso prin-cipal produto", desde os bancos es-colares. No principio, que escânda-lo a falta de carne e de leite. Erama» "bases fundamentais da alimen-.tação do nosso povo", segundo oscompêndios coloridos! Depois, queesforço para atinar com as razõesdo sumiço do açúcar. Era o "marco

de um ciclo da nossa civilização",na ingênua descoberta sociológicada adolescência!

No entanto, quase todos se confor-mam, anulando os Ímpetos de ai-guns revoltados. Não hã carne, nãohá leite, não há açúcar, não há ba-nha, não há fósforost Está bem.Mas cafét Será que ainda desta vezvamos adaptar-nos á filat Tomarposição, calmamente, no "caminho

da roç,a"fUm amigo de São Paulo diz-nos:

Ah! Se soubesse teria trazidocafé para você de São Paulo. Lá,não falta.

Um amigo da Mata mineira tam-bem nos dizia, no começo da crise deaçúcar:

Ah! Se soubesse teria trazidoaçúcar para você da Zona. da Mata.Lá, Hflo falta.

Depois, faltou. Faltou, em todocanto. Falta ainda. Carne, leite,açúcar, trigo, banha, borracha, fós-foros. Faltará café. Como aqui,tambem em São Paulo e em todaparte. Até quando?

Já não considero de nenhum maugosto literário aquele delirio de Es-meralda, a mulher de Ataxerxes, na"Vila Feliz", de Anibal M. Ma-ehado:

"Insistia que estava tomando umventlnho fresco da montanha. —"Subam tambem... Cá em cima 6agradável..." Olhava para eles lon-gamente. Começou depois a Indagar-lhes onde era a fila de morrer: —"E' aquela, é?... Como está com-prida, meu Deus!..."

Onde é a fila de morrer?Por essas e outras, pensu-se na pa-

clflcaç&o geral das correntes políti-cas, fala-se em mudança de clima, emconfiança, em liberdade; afinal, emDemocracia, pois Isso que ai esti 6a Ditadura, mais a fila de café... Ogoverno tem um chefe de Estado elel-to. Mas é um governo provisório. Seumal, pelo menos o mnl de alguns dosque participam dele, está em se es-quecer rie que é provisório. Nem se-quer há em vigor uma constituição.O fato do sr. professor Pereira Liracitar o documento de 37, para Justifi-car arbitrariedades policiais, nio lhe

outorga vigência absolutamente nenhu-ma. Exata é a tese do sr. NestorDuarte: as constituições tambem saorevogadas pelos fatos sociais, emborasem a forma expressa 'de revogação.Precisamente a partir de 28 de leve-relro de 1945 (decretaçáo da Lei Cons-tltuclonal n.o 9, ou Ato Adlcionali, opais viveu um periodo revolucionário(basta lembrar a reconquista da 11-berdade de Imprensa, pela simples re-cusa em cumprir as ordens do DIP).A revolução teve o seu Instante deamadurecimento a 29 de outubro. Por-que então não se revogou o documen-to de 37, durante o lnterregno Linha-res? Posso estar enganado, mas, atéhoje, não me consta que tenha sidorevogado a Constituição de 01. E quoa de 34 não íol revogada, até a ge-ração da era fascista o sabe multobem.

Al estamos. Sem constituição, semcompetência, ¦ sem programa, sem se-riedade. Age o governo como se aln-da estivesse em vigor a carta de 37.E pior ainda: age, dentro da men-talidade rie 37. Se a carta não vigor»,seus perniciosos efeitos morais e po-litlcos ainda influem, dominam, mo-delam os atos públicos e alguns par-tlculares, quando os praticam i des-pojos humanos salvos da experiênciafascista, ainda a boiarem, quase todos,na administração, na diplomacia, naAssembléia.

to ã vlcè-prèsldencia da República) es-tão dispostos a assumir compromissode não se candidatarem a determina-das posiçõqj'. Ora, essa disposição aocompromisso indica-lhes claramente queum principio moral é que está em Jo-go. Por que então a recusa em consa-grá-lo no texto constitucional?

Diga-se o mesmo quanto à indepen-dencia e a autonomia da Justiça Elel-toral. Já e tradição da República evale como norma ética. Por que nãoconcordar em que os juizes saiam dospróprios quadros da magistratura, emvez de se transformarem em meros fun-cionarios de livre nomeação do chefedo governo?

Outro aspecto: por que repetir, sim-plesmente, em matéria de Direito doTrabalho, os fundamentos de uma le-gislação social, progressista, sem dú-vida, enquanto possibilitou a criação de

(Conclue na l.a página)

Desistiu o P.S.D. de va-rios recursos interpostos

junto ao T.S.E.

Falham, quase sempre, as esperanças de renovara existência dos trabalhos feitos para o dia-a-dia dos

jornais ao se lhes tentar dar novo alento em páginasde livros. Poucos são os que realmente sobrevivem às24 horas a que se destinaram e raros os que, postosem volume, merecem atenta leitura. Foge à regra, en-tretanto, o trabalho do Sr. Ascendino da Cunha. A

Campanha da Rússia", quer pelo seu valor documen-tal quer pelo sentido definido que teve a epoca.em quefoi publicado em capítulos nas edições dominicais do"Jornal do Comercio" quando as impressões geraise o espírito dominante sobretudo nos nossos círculosoficiais e militares era o da invencibilidade da Wer-match", quer pelo alto espírito da síntese e ver-dade histórica, com que o Autor expõe a campa-nha napoleônica e a clarividencia com que antecipaa fragorosa derrota dos teutos na frente oriental, re-comenda-se ainda agora e sempre a leitura acuradade quantos duvidem de que, qualquer que seja o pres-ligio da força em dado momento, não se perpetuaraeste, cedendo lugnr, logo se aclàrem os espíritos c sçforgem as armas da razão, ao poder da verdade e dajustiça Tendo por sub-título "Napoleão, o Corso, eHitler, o CaporaJ", *'A Campanha da Rússia" nos mos-tra as duas figuras históricas no único ponto de con-tacto que realmente tiveram, desvestindo-as das falsas

gaías lendárias. Napoleão, poi* cer*o, majestoso, inclu-Sive à hora da morte, e Hitler, o louco, o criminoso, ofanático de sempre. Escrito em capítulos que tiveramdivulgação num momento em que maior era a reaçãocontra a Rússia Soviética e, mesmo contra os aliadosdo Ocidente "A Campanha da Rússia" foi um grito dealerta e uma nota de protesto, lambem, contra o EstadoNovo que nos sufocava e pretendia valer-se das vitorias'do

nazismo para a sua própria propaganda e aperpe-tuação da Ditadura que nos humilhava. E' livro quemerece leitura meditada o que nos oferece, o Sr. Ascen-dino da Cunha, cuidadosamente apresentado pelas oti-cinas do "Jornal do Comercio".

EULr.

(Transcrito d'"0 Globo", dc 27-6-46.

O Tribunal homologou a desistência,por parle do PSD, de vários recursos ln-

,,,„,.,,,..,.. terpostos de decisões do Tribunal Reglo-Ora, é para completar a revolução nai Eleitoral do Maranhão,

de fevereiro a outubro de 45, é para * * *Sob a presidência do ministro José

Linhares, reuniu-se, ontem, o TribunalSuperior Eleitoral, que concedeu o afãs-tamento do sr. Severo Bonfim da funçãode procurador dos Feitos da FazendaPública, para servir no Tribunal Reglo-nal do Estado do Rio, pelo tempo soli-citado.

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"desfazer o equivoco de 29 de outu-bro", que a União Democrática Na-cional concordou em atender ao apelode união, formulado pelo governo.

Já agora se destacam nitidamenteas etapas vencidas c por vencer namarcha para a recuperação democrá-tlca.

O presidente é eleito. Não se dis-cute. Ser-lhe-á, porem, impossível go-vernar sem autoridade. Dé-se-lhe au-toridade. não o tratando como lnl-migo. Mas i maior soma de autorl-dade corresponde um acréscimo deresponsabilidade. Assuma ele jssa, res-ponsabilidade.

O primeiro passo para o reforço dasInstituições democráticas renascen-tes, estará cm promover mais amplaaceitação da neva Carta. Nesse pon-lo, já se puseram de acordo as cor-rentes políticas: a Constituição deveser votada por maioria tanto quantopossível absoluta. De que forma? Na-turalmente, se o que se quer e rejtaurar a Democracia brasileira, náose obteria tal, começando por defor»mar-lhe a tradição no que esta pos»sue de bem experimentado, ou poicontrariar a ética política, ou ainda,e muito menos, Insinuando no textoconstitucional, que há de procedeide uma assembléia do povo, disposl-tlvos retrógrados engendrados nos ga.blnetes da pequena e ativa claque lns.pirador». da experiência fascista de 37.

Assim, porque seis anos de mandato,contra a tradição republicana do qüa-trienlo? Não foram os períodos curtosde governo que desgraçaram o Brasil,mas "o curto período de 15 anos".Nem o exercicio do Poder Executivo de-ve considerar-se como simples estagiode treinamento.

Mais: pnr que se hão de melindrarcertos dirigentes do P. S. D. com o ea-pltiilo das lnelegibilldades?

Trata-se de um principio de ética po-litlca e não de uma vingança tardia.Sabemos que os ntlngldos (do sr. Va-ladares, o presidente do P.S.D., ao sr.Georglno Avelino, o frustrado cândida-

Medida absurdaOUTRO ATO ANT1-ÜEMOCRATICO

DO INTERVENTOR EM MINASGERAIS

O sr. João Beraldo, por ato recente,transferiu para Lavras a professora deItumirim, d. Helena Marlano de Sousa,que ali exerceu o cargo durante 14anos, sendo dois anos gratuitamente.D. Helena era diretora das EscolasReunidas, ora transformadas em grupoescolar, mas ao P.S.D. local não agra-dou que fosse nomeada diretora do gru-po, porque, embora pertencesse publica-mente ao P,S.D., seu marido se haviamanifestado pela U.D.N. Para o cargo,a candidata é filha de um dos coronéisdo P.S.D. O ato de perseguição poli-tlca dos srs. Beraldo-Valadares teve apior repercussão no Município.

Convenção preparatóriada U.D.N. em S. Paulo

8. PAULO, 6 (P.P.) -- Adianta-seque a UDN local realizará brevemen-te uma grande convenção preparato-ria, nesta capital, para escolher, pot>-slvelmente, os seus candidatos ao go-verno e a Câmara estaduais, ou pararatificar o nome que tenha surgidocomo resultado dos entendimentos emmarcha. Essa convenção, que estavaanunciada para setembro, teria sidoantecipada para data mais próxima,em virtude da necessidade do pre-paro da propaganda eleitoral e doscartazes e cédulas. Acrecenta-se queessa convenção tratará tambem deassunto da política partidária da UDNem São Paulo.

Recepção ao sr. Was-hington Luiz

REUNIU-SE A COMISSÃO DE RE-CEPCAO AO EX-PRESIDENTE

Realizou-se. ontem, uma reunião pro-movida pela Comissão de Recepção doex-presidente Washington Luiz, sendotomadas varias providencias no sentidode dar o maior brilho às homenagensque serão prestadas ao ex-presidente daRepública, por ocasião de sua chegadaao Rio de Janeiro, tendo sido organi-zadas varias sub-comissões para essefim. *

"Tribuna Popular"PBOOUKAM DIFICULTAR A PUBLICA-

ÇAO DO ORGAO COMUNISTAAcs presidentes da A. B. I. e do Sln-

dicato do Jornalistas Profissionais, a dl-reção da "Tribuna Popular" endereçouo seguinte telegrama :

"Conforme denunciamos em nossa edl-ção de 3 do corrente, prossegue a vlo-lencla contra a "Tribuna Populnrv, le-vada a eleito por pvepostos da policiaque tem lnriebitamente ordenado a pa-rallsação da mitqulna na oficina onde tImpresso o nono Jornal. Pela quartavez. ante nosso sereno mas enérgico pro-testo, repete-se a grosseira provocaçãovisando particularmente sabotar nossacirculação, mediante Intimidação a fun-cionarios que empregam seu labor altamadrugada.

Em fRce desso flagrante atentado è,liberdade de imprensa que compete opsse orgfto de classe zelar, corfíunlcamosao lluftre confrade nossa deliberação

de adotar medidas legais consentaneascontra o fato inominável, ao mesmotempo solicitamos «ua Intervenção emdefesa do elementar dtrclto conquistadoem virtude da vitoria dos povos sobreo nazl-fasclsmo e dos compromissos, ln-ternaclonais livremente assumidos pelo

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III Conferência Nacionaldo Partido comunista

do BrasilAmanha, às 20 horas, no auditório

da Associação Brasileira de Imprensa,terá lugar a sessão solene de instala»ção da III Conferência Nacional doComitê Nacional do Partido Comunis»ta do Brasil.

VEIO ASSISTIR A CONFERÊNCIAPelo "cllpper" da Pan American

World Airways, procedente do Mon.vídeo, chegou, ontem, o Jornalista Al»berto Suarez, diretor do semanário"Justlcla", órgão central do PartidaComunista do Uruguai, que velo assls-tlr a instalação da referida Conferen-cia,

Construção de um arma-zem para mercadoriasimportadas, no Aeropor-

to de São PauloO presidente da Repúbllc» ««slnou

seguinte decreto-lei :"Art. l.o — Pica o governo do H»t«.

do de São Paulo autorizado t construi»no Aeroporto de Sfto Paulo, na Capitaldo Estado, um armazém destinado 4guarda o armazenamento da* mercado-rias importadas por via aérea.

Parágrafo único — A construção 'tique ae trata compreenderá a« dependen.cias necessárias à instalação da EstaçãoAduaneira do Importação Aérea da 85.0Paulo, do Ministério da Fazenda.

Art. 2.0 — Ultimada a constrvTçllo *Julgada em condições do ser aceita pa-ra o fim visado, fierá o armazém coriUderndo olfandegado, pelo Ministério doFazenda, na forma regulamentar.

Art. 3.0 — Pela utlllzaçío do ar.mazem -e respectiva aparelhagem lorftocobradas pelo governo de Estado di SlnPaulo as taxns que forem estabelecidas,mediante termo a ser firmado entre •Ministério da Fazenda e o mencionadoEstado.

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P deputado Walter C. Andrews (à direita), de Nova York, membro doComitê de Avaliação do Presidente Truman, autografa umn recordaçãovara os observadores da delegação estrangeira. Da esquerda para o dl-reita vêem-se: Nabor Carrillo, do México; o dr. Michael Merschcryakov,da Rússia, e o deputado Andrews. Esta foto foi fornecida pela ForçaEspecial Conjunta n." 7, pelo radio, de bordo do "Uss Mt. Mckinley",

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Concentração do P.R.em Mogí-Mirim

S. PAULO, 6 (Asapress) — No pró-xlmo dia 14, será realizada na cidade deMogl-Mlrfm a concentração do PR, coma presença de lideres políticos desta ca-pitai e do Interior.

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rimeira Secção - QuartaJPáginaDIÁRIO NOTICIAS

Domingo, 7 de Julho de 1946

DlRETtau : O. R-J^**8.. .. j

.ii-íiaiS '- -tV| i|

'í; ¦ fitll.

O INTERESSE DO ELEITOR

TODOS— Nietzsche_ o "pau de logo"'_ José Bonifácio.

i-riETZSCHE — Prefaciando o U-~\

vro -Vontade de Potência' ,

\U FHcdricH Nietzsclie. «orio-erreira dos Santos aprejenta-nosm. retrato espiritual do fló"°mmánico, bem como relevibia

,s jiriiicfpois acontecimentos da

manoia e da adolescência queHaviam de exercer influencia prt¦ londerante no caráter de Niet^-

Iftte'. Pcrciertfio o pai, pastor W-

erdno. aos poucos meses de ma-

I Tpcquelo Frederico-Guilher-' ,He cresce num ambiente que fa-

Worece o seu temperamento ie-

Wàido, mistico.. "Durante a fuven-Vde — diz Mario F. Santos --

leseja seguir a carreira de seus

mós. E' um menino V^iosoin-Wnado à meditação e uma falia,inalquer lhe c suficifinte paraonpns penitencias e para entie-

.'•ar se ao insulamento. Le a "'

.Tia aos companheiros dc °°le0>°-¦ríongos são os sermões que Www

az, alguns tão impressionantes,ue lhe valem a alcunha de °

Pequeno pastor-. Toda a sua fa-\ %\tude

' está cheia de atos de•.isciplina moral que perni í» n

liíiòmprcender, depois, o aseetUrwÚa maturidade, repleto de «wi-iisticlsvw quase pascaliano. F.

mtante, observa: "A obraa-iM„_»oliB é tumultuaria <*- muiu

orme. Deve ser Ma como ele

\%onselhava-. lenta e.rumlnada-mente. Os sistemáticos acusam-¦Ata de contradições. ...O qw-MU\nt„ em Nietzsche são graus nw«mévados ou mais baixos das a/tr-WaçOes Tem momentos de <?Vr-

SIÉiJtítifl.' pletàricas. Noutros,iVtrrmo como um lago, No Ímpeto:-'3e'sufl,< exdnmaçdes mais suaves,;»?iais cnêrgicss ou mais brandas,

[méisé inao dn tons musicais, ae¦:.%naWades que sobem ou. ae..,-'lem,

è que pairam rm grnnae\arte as chamadas contradições...lepetiremos muitas vezes que

¦ ¦ iara se entender Nietzsche, for-aVoso i, primeiramente,

"mentir-

M e" Nietzsche. Devemos anaiuarMaa obra, não no formalismo de

U\ma lòaica que ele combateu,nas no impreciso, no tênue aa

'ógica que cie desvenda, varia,

natiíada como a vida."* • *

"PAU DE FOGO" — Em 1928,

Mais uma vez, ante a expec-

lativa de uma consulta as pr-nas, no Brasil, o problema que

surge e requer cuidados espe-

ciais é o de impedir, ou pelo me-

nos atenuar, a influencia cio go-

governo sobre a vontade da

massa votante do interior.

0 fenômeno da plasticidadedo eleitorado das pequenas ei-

dades, vilas e fazendas, tao da-

noso à efetivação da democra-

cia e responsável pelos êxitos

do caudilhismo que degrada nos-

sa vida pública, tem sido leva-

do à conta da incultura politi-

ca de verdadeira deseducaçao

daqueles grupos sociais disper-

sos no vasto território nacional.

Na verdade, o analfabetismo,integral-ou apenas modificadonela habilidade manual de. assv»

nar o nome, é um grande fator,

por isso mesmo carinhosamentecultivado, ao lado de um negro

pauperismo, pelo ditador queascendeu ao poder em 19,30 e

ainda em 1945 procurava expe-

clientes para continuar.0 real e profundo motivo tias

circunstancias que invalidam o

voto do interior, sob o ponto cie

vista de verdade democrática, e,

assim, constitue um grave pre-

jüizo para a eficácia e purezado sufrágio universal no Brasil,

ó o da enexistencia, praticamen»te, de interesse do votante no

pleito do qual participa.A imenso número de eleitpies,

radicados na imensa periferiaoue se estende por aí alem, a

tão grande distancia da metro-

polo, pouco se lhes dá quem se-

a ou venha a ser o presidente'da República, pois essa e uma

espécie de divindade, de cuja

existência e atividade jamaistêm uma demonstração. O mes-

mo ocorre em relação aos par-lamentares, ao governador do

Estado, aos parlamentares esta-

duais, e, até, nas condições em

que se exercia a autonomia mu-

nicipal, ao próprio prefeito e

aos vereadores.

Com efeito, a escassez dos re-

cursos do governo local, tornan-

do-o inoperante, concorre paiadesprestigiá-lo aos olhos da po-

pulação como elemento fecun-

do de obras e incremento de pro-

gresso. Daí entregar-se eleitor

rural a certos tipos de influem

tes, que lhe fazem favores pes-

soais ou lhe conseguem a pre-

ferencia do interesse das auto»

ridades, em relação aos pedidose modestas reivindicações cia

pobre gente do interior. Esses

influentes, não raro auxiliados

por diversos e conhecidos siste-

mas de constrangimento, fazem

o presidente, os senadores, os

governadores, os deputados e

tudo o mais, por obra da conv

cidencia de inclinações que so

verifica, muito logicamente nos

diversos poiitos do território na-

cional, pois advém de uma mes-

ma classe.

Nessas condições de retarda-

mento político se encontra todo

o drama da realização da de»

mocracia, sobretudo após on-

gos anos de inércia e de mlu-

rupção da experiência republl»

cana Ve se vinha procurandoaperfeiçoar, tornando mdispen-

savel o esforço, que ora fazemno sentido cio

ns oposições,

obter-se a neutralidade dos

agentes do poder publico, len-

ta-se subtrair, pelo menos, -

coação material, não raro exer-

cida com revoltante impudor o

violência, como está ocorrendo

em Minas Gerais. Mas o que

urge fazer, a tarefa essencial a

empreender, é o deslocamento,

ou, mais exatamente, é a cria-

ção, com a decorrente fixação,

do interesse do eleitor pelo sis-

tema eleitoral.

Como é evidente, tal coisa so-

mente se nos afigura possívelmediante a ampliação da capa-

cidade realizadora do poder ime»

diatamente mais próximo -do

eleitor, ou seja, o poder munici-

Pa6 votante começará a prezar

o destino das cédulas qúe vem

hs suas mãos quando verificar

quanto o uso daquele documen-

t0 _ ora sem a devida expres-,,ã0 _ pode significar em estra-

dos escolas, ambulatórios, to-

monto à m-odução, etc, devidos

ao próprio candidato que o re»

ceber ou ao partido da qual ele

fizer parte.í; assunto de interesse òrga-

r.ico, esse, merecedor do amplo

interesse, quando a Assembléia

Nacional Constituinte tem, para

atacá-lo, oportunidades espe-

ciais, a começar da discrimina-

cão mais justa e ndequnda das

rendas públicas.A melhor forma de educação

política a ministrar é essa -

tornar o eleitorado direta, pes-

soai e medularmente interessa-

do nos homens a cuja eleição

vai proceder.

encontrado mansa

ESSEN, Alemanha, 6 (A. P.)— As autoridades do governo ml-,litar brltânteo revelaram que três

quartos de tonelada de minériod- urânio - o ingrediente dabomba atômica — foram desço-bertos na fabrica de muniçõesKrupp, nesta cidade.

Acredita-se que Krupp tivesseusado oxido de-urânio, em cara-ter experimental, para produzirum aço de vljeza especial paraespoletas de projeteis.

O minério — encontrado numtelhelro seml-destruido por bom-bas de alto pode.' explosivo — íolmandado para a Grã Bretanha.

A permanência do minério naAlemanha é proibida pelo acordode Potsdam.

o - 1. - _ _oue a. in

Aumentado o preço de papelde imprensa

_-^:ft fj_ ««aventa mil cruzeiros mensais o

n„vo __tóído ao DIÁRIO DE NOTICIAS

_ J__ S-LJtTS "=*"«« -*»*»»=lutam os jornais brasileiros pavaobterem o papel necessário às suas

Paridade entreos dólares norte-americano e ca-

nadense

Vai sei extinta- alista negxa an_lo-

õidf-e das fábricas canadenses,náo obstante o grande aumentoda sua produção, para fornecerem

papel à imprensa de todo o mun-

do depois do desaparecimentodas maiores fábricas norte-ame-rieanas e da quase paralisaçãoda produção escandinava; por ou-

tro a dlficlencia de navegação,as greves e outros entraves de to-

da sorte. Ao lado disso, se têm

registrado pequenos aumentos no

preço do papel canadense, bRm

como no escandinavo, que ja co-

me™ a ser vendido a CrS 3,50 por I

quilo.As' empresas desta capital espe-

clalizadas no negocio de papel do

imprensa acabam de comun car

aos jornais que o preço do artigo

canadense, a partir de 1 deste

mês, subiu de SlO.CO, ou seja

o dr. Ferdlnand Ringer, cl-

¦i!áfHY ''a !

!- V V

M;. V a;.-;

Q"[/mtista austríaco, registrou a ln-tençâo de um novo tipo de WS.'oro constituído de substanciasiulmlcas, capaz de produzir topo•erca de mil vezes. Com o nome

^ "pau de fogo", ^se fósforo

Vol- introduzido no comercio. Em-1932, porem, cessou sua fabrica-

jSo pois. Informa um jornnl pia-Bino citando uma noticia do'Dnily Express", de Londres —

|6 rei dos fósforos. Ivar Kr"Ugor,

Vomprou n patente, suprimindo. ogo o produto

* • •

JOSÉ' BONIFÁCIO — José Bo-

nifacio de Andrada e Silva foi..uma das figuras preponderantes

v.Ja historia brasileira. Sua vidaapresenta episódios interessantes,

''tanto na política como na sua

txistencia particular. Conta-nossOtavio Tarquinio dc Sousa noEjéij livro "José Bonifácio" : "Fre-

quentes vezes d. Pedro, precisan-do conversar com José Bonifácio,não o mcnifiawi chamar: monta-

¦va a cavalo e ia procurá-lo emsua casa. no largo do Rocio, es-

quina da rua do Sacramento.Refere um contemporâneo, agendeconsular de um pais da Europa,a cujo governo informava minu-eiosamente acerca dos acontaci-mentos do Brasil que, passanaocerto dia, pela porta da residen-¦Cia do ministro, ouviu alguém'¦perguntar se a pessoa que no¦momento lá estava era rcalmer,,eo principc-rcqcntc, e a respostafora:

"sim, é o príncipe, ajudantede ordens de José Bonifácio".

Genro ou político?A noticia dc quo um genro do presidente, da

J&S^Itm-m&VSZ.S ^h„;,

ò» mentalidade publica qne revela da

;:' ',

Ll, «!-. poHHclismo cario.-»,. Os che-

oV,í«> Y S D. local nflo hesitam em compram-

ienro d., chefe «lo Poder Executivo, a fim «le. por

IZ caminho, obter soluçííes de mu «grado o

'"V^^.o.r-nenniinLen.^e^o^-

moiro i. sentir q«C o serviço quo lhe pedem O» pes-sedistus «l„ DiKtrit... não assenta bem á su.. con-

aiçao mes..,.. de parente tf.o .chega.lo do general

Dutra Sendo ainda jovem, o sr. Renault Leite

deve primeiro meditar na sua situação de deputado

nelo Piauí, sem nunca haver sequer posto os pfi»em terras desse Bathdo. JA sua eleiçãi, pelo Piau!

lho impõe os mais graves devores,-quela •»¦•&

Igar-se ao Estado que representa, dc estabelecer

osK contados qúe possam, afinal «W^JVj

vida púhllcii do Estado, na qual jornais militou

até sua olclçilo.N.0 discutliuos essa olelç.0, nem sequer n

censuramos, SC eom os fatos desejamos raciocinar,

Ora, os latos dizem «pie o sr. Renault I.eitc é um

novato rn, política do Piauí, que, entretanto, Járeprèsonta no Cámnra. Pois liem. A maneira qiieele. possue de mostrar que náo deseja permanecer,dentro «Ia politien «lo IMh.ií, en. função de sua

qualidade (l«i genro do presidente, 6 viver essa po-lítica, dedicar-se a eln, fa/.er-se «lo Piauí.

O sr. Renault Leito devia repelir a missão de

oue o P S 1). local o incumbiu. E devia repeli-

Ia porquê os chefes pcsscdlstas do Distrito «, pro-curaram como uenro (lo presidente, para expio-

rar em beneficio dos Interesses partidários deles,

B.m qualidade de genro «lo presidente Nada mais.

Políticos matreiros do Plaui já tinham visto naciindidatura do sr. Renault Leito a possibilidadedé terem num coiTclinioiiario deputado o genro «Io

preside»!.; da República. E acertaram. Políticosladinos do Distrito querem agora explorar o genrodo presidente, que C deputado pelo Plaui. Todos

~~J^H^ão de medicamentos

_s_ s°rt.,r; r;„i^„': -"Tá"'categoria

«le .«tentados ã coletividade, ess«.

, dõí mnSraves% indignos. E o que está sendo

ap.rnd" expandiu-se em proporções espantas

ve"ifCndo-se sua prática com os maiores requin-

tM Produtos de laboratórios conceituados foram

«ulstt .idos no consumo, por Imitações cuidado-

£ «a aparência e absolutamente nnôd.nas paran trntíimento de qualquer moléstia.°

T^m-se a impressa,, de que deiltos dessa na-

tureza somente em determinadas «P»«» JjJ

h^

toria do um povo - os períodos de profundo re

Examentó & mora, e «le genera.izada Irrospon-

.nbllldado - podem ocorrer c adquirir s fron

dosas proporções que assumiu esse, afinal «lOSCO»

berto feio Serviço de Fiscalização da Medicina•

[',„!, vez apurado, depois dc huver causado,

certamente, grande soma «lo prejuízos e do ma-

leH fi vida humana, 6 de esperar que, ao ""'nos,

se exerço uma repressão exemplar afirmativa de

qne a organização dn sociedade não é Inerne nem

omissa nn defesa dos mnlia sagrados direitos do

Indivíduo.

WASHINGTON. O (A. P.) —

Soube-se autorizadamente queos EE. UU. e a Grã Bretanha

resolveram acabar com a inclu-são na Lista Negra de milhaieade firmas acusadas de colabora-

ção com o "Eixo", durante a

guerra» Pelo que so diz a noti

cia oficial a esse respeito serft

publicada na próxima segunda»feira As listas americana e in

llôsa' incluindo quase exatamen-

?è os mesmos" nomes, constam

de 5.880 firmas coletivas e in-

dlvldúals da América Latina e

oS países neutros da Europa.

Fora deste hemisfério, os palseamais diretamente beneficiados

pela nova medida são Portugal

Espanha, Suécia, Suíça e Tur

quia."NOTICIAS DO DASP

CHAMADOS A D.S.A.

Transferencia.-»*;, » ^P^TJJ-

BOURBIROlAOMUf ™%„ csti,0telro e Antônio finio u- w nróxlmos'Tzvr'fS,.r£rr,fM tVatarem"^ assunto d, sou

interesse.CONCISOS ^PROVAS

VM REA

^Xl^n^la^da.n^ihcã.

OTTAWA, 6 (U. P.) — Espera-sc que o preço do papel de lm-

prensa venha a subir, por motivodo restabelecimento entre o dólarnorte-americano e o dólar cana-dense- Quase todos os artigos deexportação canadenses, inclusiveequipamentos' agrícolas e máqul;

^iguSe^àíS e^m- ^CicVpor tonelada.

bus os países. ' - -- ",Ain'

O trigo será o único artigo de

exportação canadense que nao de-verá sofrer alteração, cm conse-auencia da medida monetária, poisas vendas desse produto sempreobedeceram ã'cotação do ÇloUuv^a-nadense, pelo que a «?íf««*oda paridade náo afetará as entra-anteriormente,

o dólar noite-

americano podia comprar valo es

canadenses que valiam um colai

e dez centavos, porem essa situa-'ao. agora, não existe, cop ando

as autoridades cm que a paridadeprovavelmente marcará um maio.

movimento <ln inversõesamericanas no Canadá.

norte-

estão trabalhando «lo bandido contra o sr. Re-

naiilt Leite, contra sua carreira, contra sou con-

celto en. face da opinião pliblien, porque todos so

querem ver o genro do presidente e não um moço

que está sendo chamado a dar provas de capacl-dade política como político, c não como genro «lo

presidente.Achamos uté q«e a maliciosa Investida do I .

S. D. carioca proporciona ao sr. Renault Leite a

primeira oportunidade, em sua incipiente vida

publica, «le dizer ao que veio e para que velo. Setemos mais uma figura jovem nos quadros parti-«larios do pais, ou se apenas mnls um jovem gen-ro, que a adulação e o servilismo enfeitaram emanobram sem escrúpulos.

QUARTA-FEIRA A INSTALAÇÃO DACONVENÇÃO DA ILD.N. EM MINAS

Importantes personalidades políticas, inclusive o sr. Otávio Man-

gabeira, comparecerão ao conda ve — Nunca, naquele Estado, um

partido democrático se apresentou com tantos elementos de pr-ganização e eficiência

0 novo embaixador daFrança no Brasil

(¦¦',' Acaba de ser npmeado embaixador• 1» França no Brasil, o sr. HubertMario Guerrin, que até agora se en-jontrava à frente da representação

: "llplomfttlca em Haia, na Holanda.

|j O novo embaixador foi ministro da- fiança na Suécia e na Finlândia,

•unçao que exerceu ató 1942 quandosedlu demlEsfio. pontio-se f, disposição

Io genernl de OMille, a quem se apre-' :ientbu em Londus. No Comitê l'ran-•és da Llbcrtaça» Nacional exerceu,,m Argel o carf*, de secretario nerallo comissariado .Ias Relações Exte-

.lores Voltou a aloma em 1044, apóai entrada dos aliados, na quali»!ad«le ministro Junto h Santa Sé Ntniica»1_ ministro c a seguir, embaixadorlunto ao governo da Holanda, fiitimledludo cm Londres, acompanhou-otuando de sim volta a Haia,

¦'¦¦'¦ V í|;_! !!;.('/. .ai ,,«,

! ""Decumentos de umacampanha"

'. SOIdDAIIIKDAUP; DO 1'AHTIDO

l.flIKItTAr.ül AO "IIIAItldDK í 0T1CIA8"

Si A nroiiúiillii ilu nom«o cdltorlnl da on»mitti, ««i11 " l"1'1" •"'iinii. no «iu»' """

MfírtmM /» .üniiimliuiili» «I» "li" lIRVíritfijin livro "A «'i»in|iii,ilwi «l», U. D. N."(«ikinctiilii l»'l" *r, Vllüllli» »l« Mel'! !¦ niii-

wSÒ, iiiiiii iiiil" i|ii»ili|Uui' miIiiii ii |»»tli.'A«>•¦ • minii rtinuiiiiili» i«"i •'•«l" J"i'in| cm I1""

;*-.".,;Ío ctiiifiiiliiiiii diiiuiii» Vm-ijii», i-»ii.v|. on-|__h «in ii"1""1 i',it"-'''" •• dc. Carla*1-HllüHllii »|»|,i v-l.i ,.|i!i'-«'l|!l.» H «'»'«' l'-l

R\*«li "II! li"" ""l!"' " "" ''«I 1'Hlll1'" LI'

V»llf«lil»l. IIH-Xlllll» *t*)\il llllllflf ("Hl"8*#(Ml. Knlwnii-i.i»». «ll!'lü. " MU"»»» *¦mÁmIíVu «líviiuailu «f»i»«'l!'), in»". »''»ilimfk na-. (utitila i-fini lifi»ii«i*«n hjh-wm.f !»5«« w.Ihk « iiil«'»il»l';ll'» 'l««,,«( "'I'" d»»

>»|!!»a ('Hlu I, |'»!lwl'» «IU IlH'»'!"!"' ll*-

, Na próxima quarta-feira deverá Insta-lar-sc em Belo Horizonte, a ConvençnoEstadual tln U.D.N. O co-iclnve das for-çns políticas cln União Democrática Na-cit.nnl ostía despertando o maior lnte-rcssi» cm todo o Estado, repercutindo,tambem, nos círculos políticos nacionais.

Comparecerão ao conclave udenlsta,que so iiisinlíirá no (lia 1(1, eminentespersonalidades políticas, como' os srs.Otávio Mangabeirn, vice-presidente daAssemlilfMn Constituinte: Virgílio deMelo Franco, José Amórlco do Almol-

da ' Raul Fernandes, Josò Augusto, Odi- beira, e dos demais oradores das ses-loti Braga, JuracI Magalhães, Gilberto soes de inicio oencerramento. sejam deFreire, Hamilton Nogueira, Fernandes j importância nacionnl.Tãvora, Plza Sobrinho, uma comissão ida Ação Social da U. D. N., e váriosJornalistas desta capital.

Ondas as circunstancias aluais em quosn desenvolve a vida politien nacionnl,a Convenção Estadual do Minas seráumn grantle oportunidade pnrn Impor-

, tantes definições partidárias, esperandon opinião pública que a palavra dn pro-1 sidente do Partido, sr. Otávio Manga-

Novo sistema de organizaçãodo quadro ministerial

Doze pastas e um Departamento de Govev-no, como controlador — A sugestão do I. B»G. E., examinada pelo Ministério da Justiça

Roporlando-se n uma Indicação quelho foi encaminhada peln AssembléiaNacional Constituinte, a requerimentoalo doputado Coslu Porto, o ministro daJustiça comunicou estar em estudos nsugestão, nu mesma contida, sobre areforma da illstvlbulçfto do poder exe-ciitlvo federnl em Ministérios, oliotllcn-le n um novo esquema, proposto pelai

Fazenda; o da Justiça e Negócios In-terlores e tlns Relações Exteriores.

,A Instituição, porem, ilesle esquema',nho boSta. Oepols tln boa diferencia»ção, a boa coordenação,

Esta não podo ser feltn, como julgam'alguns espíritos habituados a apreciariiuninrliime.iie ns coisas, nem pelos sim-

Por oulro lado, a presença do cente-nas de diretórios representados por mi-lhnres de delegados municipais e dis-trltals, tlitrá h reunião uma particularsignificação, pois nunca em Minns umpartido democrático se apresentou comtantos elementos do organização e deeficiência, manifestando em todos osseus atos o cm todas as suas atividadesumn atitude de combatlvidade excepcio-nalmente forte e decidida.

Cada diretório udenlsta enviará aBelo Horizonte uma delegação, quo terápoderes parati lscuttr as propostas e nto-ções. assim como deliberar sobre todosos assuntos apresentados ao plenário.Os delegados,, assim que chegarem, tle-verão apresentar-se na sede do parti-do, á avenida João Pinheiro, 633, es-quina da praça da Liberdade, munidosdas respectivas credenciais, para rece-borem os ingressos e os documentos aserem debatidos e estudados na Con-venção.

A sessão Inaugural será renllzndn, hs20..'10 horas do qunrta-felrn próxima, noauditório do Instituto de Educação, un-tlga Escola Normal Modelo.

. ~ ... -- II .(II11II lil lllU'1'w *¦*"* *¦ ¦••'-».... n%««« i'- »••¦¦ti» aa um novo esquema, proposto pou | g entendimentos entre «,h ministrosAssembleln deral do Consolhq Nacional _„, „ afltf.nnliaçC(is «I" chofo d»

de Motomi-ci.""."^- ¦--„- 3 ,

Estatística Econômica e Ftaaaojlr .

do M.F. - P.«-, *V Pirte II serãoe os Itens a e.b-da Pane ir

=S*.?__sr sat-w-Vn'H\:Vsí.r-V.»a™dia 10. ¦

_ Parto II - (item b) - próximo^CARTOGRAFO AUXILIAR XII •

C01 Sn^Sta» d'a 1()' ft38 _?rpSárte I - Próximo dia 15, _"mSrE ^nimÍMatoGmática, do lns-ei&enjaminv Constant, do^.E.S

í"o II' Português e Matemática, serã

^rno"Et^rdod^^F^7entia — 7.° andar — sala -im.

MESTRE XIII (Muslcografla) do

farte I (Português) será realizado

_ 7.0 andar — sala 713.

CALCULISTA IX, X e XI do Ser-

AT8* ^FS'l<&tEdifício Andorinha (Avenida Almlran-te Barroso, 81 - 2.0 andarl.

ENTREGA DE CERTIFICADOS DEHABILITAÇÃO

os candidatos habilitados nas pro-vas nua TECNOLOGISTA XVII (Di-

vlsâoPdre Jetalurgia, do Instituto Na-cional de Tecnologia do M-T.I.C.IP H 1.797), OPERADOR ESPECIA-UJ-ADO XVli do Serviço do Estatis-

^Econômica o Financeira^ dc. M.P.IP H 1-793), AUXILIAR DE ESCR1-TORIO X da Divis.1t, do Ensine, Indus»

S°SrS íx2Ge>Ada

GISTA XVli do nslltuto Nacional doT_noloBlai do m.t.i c, VAX/m,PROJETADOR XVII do Serviço Téc-nico de Aeronáutica, do M. Aor». (P.II 1.7851. TECNOLOGISTA XVII do

Instituto Nacional de Tocnologla, m£>1-

visão de Industrias Têxteis), do-M.T.I C. (P.H. 1.705), e os candidatosque inabilitados na prova para AUXI-TTAR DE ESCRITÓRIO (Tipo B) doM Aer (PH 1.783). foram Julgados«1,'tof para a função de PRATICANTEDE ESCRITÓRIO E FARMACÊUTICOdo M.E.S. 1C. 1571, devem comparo-cer a Secção de Inscrições da D.b.A.(Edifício do Ministério da Fazenda -R,, andar -- sala 7251, munidos do»seguintes documentos: Sexo masculinoatestado de 'Vacina e certificado dorcservsta; Sexo feminino: cer dão donascimento, carteira "e deitado ontestado (le vac na, n fim i rcccuc-tlm os certificados de habilitação.

Forças militaresgregas atacadaspelos comunistasATENAS, 6 (Pm- L. S. Chaka-

les da "Associated Press ) - O

Parlamento foi informado que um

bando de 150 .comunistas atacouns forçar, militares gregas pertode Kllkts, a leste de balonlka,matando sete soldados.

Os jornais, por sua vez, anun-

ciam que esse ataque seguiu-se as

demonstrações realizadas por cen-

tenas de mulheres e crianças queexigiam dns soldados que jogas-sem suas armas e se unissem a

eles Essas mulheres levavam con-sigo cartazes dizendo: "Somos de-

mocratas". t,mh„.,O Ministério da Ordem Publica

anunciou que não recebeu ainda

qualquer informação sobre esseincidente enquanto os membros

parlamentares aprovavam uma re-

solução de censura ao ministro da

Ordem Pública, Ipyros Theotokis,

por ter fracassado na manutençãoda ordem na Grécia.

Tal resolução foi apresentadapelos membros do partido Zefvas,da direita.

As continuas desordens na Gre*cia foram denunciadas por dlver-sos membros, especialmente no

que diz respeito ao não cumpri-mento da sentença de morte de150 pessoas já condenadas.

O ex-ministro da Justiça Publl-ca, Mavros, informou ao Parla-ménto que a ordem para as exe-cuções fora emitida, mas foi obrl-

gado a voltar atrás depois de re-comendações amistosas cio entãoembaixador britânico, Sir ReginaldLeeper.

i o consumo do DIÁRIO DE NO-

TICIAS em junho último foi ae

204.000 quilos, mantendo-se a•nossa media em 200 toneladasmensais, o que significa ura au-

mento mínimo de quarenta mü

cruzeiros por mês.

Semana parlamentar(Conclusão da ti.'- pág'"")

uma conciencin política no operário n-dustrial urbano, mns retrógrada..agesinterferências fascistas e fora cia rea-Idade brasileira', exatamente por nno ir

em da cidade o desconhecer o campo.,»uT problemas materiais e hum«*»<(Anuí registro, "cum lande", o distar-o do pessedista Elól José da Rocha

Rio Grande do Sul, mais amigo ile"uas

convicções jurídicas de suas con-cusões sociológicas do que se certasfalsas noções tle disciplina partidária.Ias quais aliás se vai desfazendo, ao

quo nos Informaram, o próprio sr. Ne-rou Ramos).

Fis ni' concordaram os responsáveispei,;'duas maiores correntes represen»tadas na Assembléia fim votar umaConstituição polo mais hmplo «-froBio.Há ainda em debate os pontos enume,•ndo-, acima. Bastará, porem, que JOdeixem em aborto as questões <»° «™"\dato tias Inelogb idades, dn organiza-cnn dà Justiça Eleitoral, tio Direito, dcTrabalho, o mais dn autonomia do D^s-trlto Federal, para que vença a De-

Tònüamos em todo um gruV«. de pos.sedistas honestos que só nno .se manl»testaram até hoje (ou só -se manlíes-taram — alguns deles — quando V0-tada a famosa moção Mangabelra) porestarem presos á cúpola estadonovlstado partido, em razão de um escrúpulodisciplinar louvável mas infundado.

Mistiado pelo

ROMA, 6 (U. P-) - CarioQuaglla, membro do Partido So-clalista Italiano, e que organizou,juntamente com Tito Zanlbonl. o

primeiro atentado contra a vidade Mussolini, foi anistiado pelonovo governo Italiano. O atentadoíol efetuado por Zanlbonl que,postado no Hotel Dragonl, espia-va a ocasião propicia para atirarsobre Mussolini no Palácio Chigl,quando o ditador aparecesse nobalcão do mesmo, em 24 de maiode 192-1. Depois disto, Quaglla setornara um proeminente fascistae, após a queda do ex-Duce, foi

preso pelos antl-fascistas.

Outro gnnho positivo da semana deentendimentos foi o acréscimo de res-ponsabllldado atribuído ao Presidente danpmíblica. E' ele agora o chefe cieEs do e nno mais o candidato, eleitocon os votos do P. S. D. e dos que-remlsias. Como único chefe de. Estadoeleito correspondem-lho a autoridade ea responsabilidade sobro todas e cadauma das unidades da Federação. Assim,ia não se compreende que o sr. Va-lndares continuo ditador em Minas,através de uma sombra do seu poder,poifsada sobre o Palácio da Liberdade;ou (me o sr. Amaral Peixoto esteja aln-da no "comando" do Estndo do Rio pe-ias mãos <le um sou colega marinheiro,pu-ilmente extraviado na política. Ou

nl o sr Vargas ainda so assente noSalacio do governo de Porto Alegre,aominando os últimos alqueires; doenorme sitio em que este pais foi transformado, para gozo e desenfado do Dl-

a dor. É igualmente na Bala (por .queainda o general Pinto Alolxo?): ou noPara (até quando o major Barata, vio-lento e ridículo?): e no Rio Grande doNorto, em São Paulo, etc.

Infelizmente, é neste capitulo, aindauni tanto obscuro, que aparace umaoutra""fila" tipicamente estadonovlsta:a dos que se formam, como índios, parao bo'j.ja-mão do Calote, a "fila da coa-USRorólham-se esses ditos da semana:

Do sr. Valadares:_ "Nunca fui contra coisa nenhu-

ma". , >Do sr. Sousa Costa: _¦,'¦.... c„,_ "O PSD do Rio Grande do Sul

está coeso' em torno do general Du-tro.'' ¦

Do sr. Marcondes Filho:_ "Ficar com o queremismo seria a

mesma coisa que botar-se debaixo daSeira do" Paulo Afonso a jogaragua para cima, com um balde fui ado .Melancólico! . ..Entretanto, não foi assim que eles fl-

zeram no tempo da Ditadura? Todosem fila a dizer "amem ?

Depois, é que viraram lideres Sos-segue o leitor. Já não sao lideres. Es-tao na fila da mulher de Ataxorxes...

Emigrados do pas-sado e do presente

LONDRES, 6 (U. P.) - Umartigo do "Izvestia". citado peloradio de Moscou, declarou, hoje.

que. enquanto, no passado, os in

gleses permitiram que emigradoscomo Mars e Lenln passassem ío-mo em Londres, "Ingleses lnfluen-tes" oferecem, agora, "amor e ge- (nerosldade" aos emigrados polo-neses de Anders.

O artigo acrescentou que o ge-neral Wladyslaw Anders e os seusseguidores, "equipados com armasbritânicas, dirigem atividades ter-roristas contra tm governo com o

qual a Grã Bretanha mantém re-lações diplomáticas".

«Hójé ~ acrescentou — as mar-gens do Tâmisa estão cheias dosescombros de regimes reacionáriosde todos os países continentais. Eo mais estranho é que ingleses ln-fluentes cuidam do seu bom estar.Tudo isso n&o pode sc escondido,quer pela forma du organização —

por mais engenhosa que seja —

quer pela mais ampla Interpreta-ção do tradicional direito de re-fugio".

Em Londres o"premier" gregoLONDRES. 6 (_.' P) - O prl-

meíro ministro grego, sr. Cons-tantinc Tsaldai Is. chegou na tar-de de boje a esta capital, acom-

panhado pelo antigo chefe do go-verno grego. sr. Sophoclcs Yenl-zelos, que atualmente é o lider«ío Partido Liberal, ou seja aàgremlaçáo de tendências venize-listas, fi tambem chefe da Comls-são de Reclamações da Grécia.

A visita de Tsaldaris à Grã Bre-tanha representa uma Iniciativainteiramente grega o se destina aobter maior auxilio financeiro eeconômico para a reconstrução daGrécia. A propósito, o ministrogrego díis finanças, sr. DemetriosHelmls, bem como o sub-secreta-rio da coordenação econômica, sr.Mlchel AÜIanos, chegaram a Lon-dres na quarta-feira da semanapassada e deverão participar tam-bem dos conversações que se aolevadas a efeito por Tsaldariscom os representantes do "Board

of Tradc".Não obstante, os círculos diplo-

mátlcos britânicos,observaram que,a City já fizera saber ao governogrego não ser mais possível for-necer auxílios adicionais, alem doempréstimo de dez milhões de es-te-illnns que os Ingleses concerte-ram à Grécia, em princípios riocorrente ano. Em consequencia,acredita-se que a missão gregaexerça, pressão sobre o governobritânico, no sentido de apoiarum aumento das reivindicações ereparações e guerra para aGiecla.

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Nn Mitnr du 'Vriniuinlii niieliiiiiil" tn»rli.iuoa, tl'1n MlitUli'1'lu»: " «In Pro>ilii.iin («xlliiçflo, iiijilciiilurti (¦ lml!'»-irl»)! o d»» Tiiiimiioil». (Iriiiihiiiiiii' oro-iii-iiiiiii)iil»' iiii", iiiiiiiiiiiciii.ói'!» «« oliriinpúlílliim ronexAill ii il" Cnineiiiii un-niMiiiu iiiiKiii" »! eHlurno, merontmii,iiiin.iiiiiiii,

Nu Mlor ilu "lir.»»|t.liilii'li! iinilniiiil",ut* «iiii»»» íirBiililíK.ftw iniiiWmiitif. wiiiniiftMiii i»i»ji'iivii»nii» pi»»!»!!''» I» liimiiiiillll «llll ll li',.| l,laa'll' lllll'»», IlH 1111,1 *, nl'i-ii/i»i,-ni» »uiuii'»!i. 11" «un iituiiijfi" *ii-«•Iiii, a. HíiIipi (i Mltiliü*!!" d" hfiww. o,l/t )^|lll'H»;l»»l I! »» llll Tll|l»l»lll»l

l.aa sa-lial aln ' '!»afl>«»l »l««'l<l»»ttl". llll'llfa,--t,l ',, |..,|l|a'a.||-l»|«i»il». Ul»ll l|jla!»l* llll'

IIIllllliMlHllM lla(l«»a,i,l|i« llll» a||f»iUltl!»ifl',(„', llai-lia l«»,a«l.» II faiUil*!»'!!" <ll> U«-l**H íwiwlríj " •!•> Wftt» li***! * »,m imm A¥ifi).

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]1|»T» l-IIHHUIIIII HMI1 «ll'«« ¦'-• «• »»».—.¦»

nom 1'i'liis tlelerml liiçffs do chele dogoverno,

O que é preelMi ò nm Gnlllnolü Téc-nlco, oii menino uni "Katmlo-Miiior",t.i»iifio um "l)"|iiii-liiii"Miln dn (liivcinn",)Çkh«i seria o nrgBo nxocutlvo do «lo-rtilllMIlIliçím, do IHlãllM', llO |iliilllf|i'HCãf>,lie iirlli-tlliii.fin i' d,' iiinlmie 'In "lnugoverniimenlnli comiirnondidn «'Kl'' iwateu nelllliln mnlK K»'l'lll 8 IIUili' OlOVfldO,

Perffiguiç&o ao» ude*nistas em Míiuir

DBMITIÜO UM KIWAI, MCNICIPAI.'KM (.'AIIAHIIOI.A 1'lllt 'IKU MAHI-

HílíTAIM» liHA 111'INIAO

11 (fll»fl>l!(l ll» ClItiillKtll!' Milliii.. lll'ini',,»»!! h í'iiiti|»iii: h» »,»i|i'ii< «friii* <l"

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Fixadas pasa 4 dcsetembiío as dei-

ções no ChileSANTIAQO, ii (Po Vuugluin

lliynnl, du "Arhiii'IiiIciI I'ic>kh") —O nr. Alficd» Dulllllde. pruKlilciili.Interino do Chile, mn cou paro «idc in ipiiiiin» rn» ololçUuí proildon-ülulaia iu» moníonto meimu um (juanu iliri.|ili«iii» idlllonoi w> rmnu«nii«iii (.iiiivi«in,'f'ii pneu ©Boolhei' »!»,iiiviiiilliliiiu im pimüi ilfllHitdo MU!"com o iiiiiii". »• w de Juiihu, d»»|,r,«ti|ili'iil»> Jlilill AiiKuiI" lll"» "iii.i'ii«i»t ilu pieuldeiuo üuhalde,,|||l flll |t|||llll'HI HMlllllil'1 |»'l" <'i-Hllllllllc Mi-llim IPi«ll('ll. IiiIMIMihiiii lm»"lm, f»ii «llviilHfidn "«.'!<'»„„.|,|»a |l| lllian l|i|»i||»l ilu nim I*' dn

|i!»a«|iliiiii» lll"» «' Mmi n dillii 'I»*Hl-ii.fiíij lllilil 1H dlflS «!»<|'»»!S IlH

l|»lia|« «H»í|IC(-i|t!»I'!'» 'flill/i'»"!" "

),,, Smli» »»((»i»l»(!'» |ii.»lnl!Í'l" l"Jlí'(->il)aáii|!i!<Ü»i <» ""*" iiif^iih'';,.1,-j,,, lll, , I - ;,aaj f'H|(a,l (| HI) II) I»H

INSCRIÇÕES ADEUTAS

PROVA DE HABILITAÇÃO — (Es-'"aMANUENSE

AUXILIAR XII do Serviço Nacional da Peste (vaga lotadaem Fnrtaleza-CearA) do M.E.S., atoamanhã, dln " . ,._.,.„IDENTIFICAÇÕES

AUXILIAR DF. ESCRITÓRIO VtOVt,d. iHliorli.» d» Dlvlsfto do Pessoal,

o MT.» C, - PH- 1,1118 " A "1 *o I i-i-ri Identificada' nmnnhft. < Ia

il í,í ili hora*, ii" Ertlfli-tti do Mini»-»i,rio ii». Fasonda - 7" «""'nr --

Ot, i-iinilld-tto» trrfto vlslli (IlH P"-vim, logo a Mguir, mcdlíiita prova da'^AUXIUAB DK EBCItlTOlllO IPrOV»,Í0 inclluirlni da Dlvliao do BnilimaSuuorlor, d«» M i: », l' ' i ,l0'.,.'A 1'iii'it, I k-1'A Idantlfleada iinmnln),¦lin ii, N ia imrit», ii" «dlflolo «" mi»nlaaimlf. rta Knv.inrti». •» 7° o»"»»» '•"oa

wíndidito» mrfto vlítn dns ur«j.va,», iiiiin ii «miuir, mediania prov» d«,rt;'teuA i-IVII. H.iMJM.1. -e«inf. a ri "Vil 1'rft Ira «I" M'rvl»j;i **f*(|!|,lif|?i!fl9 arnanli», ni» «. c» «- l"í'

um jl», A)|f1!l'»H" HOa fin»"» d» A'1.mlliMlir».•-,., »ln II « A «Av»il'!t. Al-l,altrti,«« llmi'm.1.'«I '. « «ituaii

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ílil at MUjf ií. ' í!! ffir, )>:,l <•¦

Aumentou o valoidas exportações

[email protected]úmeros índices elabo-rados pelo Serviço de

Sistematização doI. B. G. E.

Secundo números índices elaboradosnelo Serviço de Slslematizncão da Secre-tarla Geral do I. B. G. E. e pub cadosno "Boletim Estatístico" dessa entidade,

valor tle nossas oNportnçucs, éonsif e-rada ». base 100 em 1039, atingiu o n-ota» 188 em 1944, tendo subido a 266om setembro do nno passado.

A iiscensão, entrolnnlo, deixou rio sercontinua em 1040, quando " Indico bui-x„ a 94. Oi»l em diante, ele cresceun Jgu ii e iludiria: 128, cm 10-11; 142,,!,',, 11142 188, em 1943, o 188, em 1044,

Oa Eal ini"-. Unldoa otorecarum, », esterosuollo, cifras lnisianto oldvndna, In-zendo-KO U leKNiilvii, piaieni. «le «l>ie 08númoroa qua ao vflo ler Incluem us for»noolmonlo» ronllaaido» por m« un íoid», i-miin-iilliniiii «' iii'1'i'iiiliiini'iit"». Li"mm, ilquolo Indico f"l tl»« Ml. pnrn o..alui' rin» exnortneOoB norto.omorlcnnnai«ja .so, em iq«l i»S, em I943i 4M, emmn, « tviil, im uni. Oa leiiiiiiuiii» <••<!-niira-iiiaia, ipiiuiiii iiii primeiro uramn i «•Hlin, nn eliliiiil". iimalrum um OOCllnlO

creiicenle, " «nu» l ae pode friincameijieiiiiiiniii' /i Miiiainiiciiii redueflo oaqueiMfuiimeliiiniilii». ,

i»> Iimii,'»» referenlei '• Awiiiiini i«m-i reveinm iuiiii«'iii"»í |«k "lll.ul,l|l!;1

Ml vm MUI:, iifiii rin 1114'Ji H«, HU(léí !• Ull. («11! HU' JA Oi IflllllV/M

tm 1'ruislii! evlilnni-iam #l«*'i «***»< un»»», l'"!«,|»1„ IHl-lllü llf l!l«41, llllllltli IM|Wi'!l-I v„«»i,.t.i», ile tilüM « W- .. . , ...

' lia» mwit'» ii.imIk i|iie »»» Iwmli»» uni»Iiii» ,fi rai»aii'ln <#«¦( ii -,»il"i de atina **¦\ Miimt)*» imtaiii^iavelmeiii» »uiwhi*.i«t i.n ii.,iif,f!i» »»»( (.wuíí*: lít*« *•'»' MWPiI |,', i-»ai IMll üWl, Vin ItM» Ml' «*W

Punirá as viola-ções dos regula-mentos do con-

trole atômicoNOVA YORK. 6 (De Max

Hnrrelson, da A. P.) — Oe de-legados da Comissão de Ener-

gla Atômica das Nações Unidasconcordaram em que o Conselhode Segurança deve ser o orgao

que terá poderes para punir aaviolações graves dos regulamen-tos de controle atômico. Ummembro da Comissão, que nãodeseja ser Identificado, revelou

que íol esse um dos pontos prin-cipnls nté agora esclarecidos nasdiscussões secretas do Sub-Co-mlté.

Atos do presidente daRepública

DECRETOS ASSINADOS NAS PAS1A8DA JUSTIÇA, DE EDUCAÇÃO UAFAZENDA, NA CAIXAX ECONOMH.AFEDERAL DE S. PAULO E NA CO-MISSÃO I.1QUIDANTE DO D. N. «-••

O presidente da República assinouos seguintes decretos :

Na pasta da JustiçaConcedendo apoentldorla a Amadeu

da Cunha La^uintlnio, diretor geiaida Diretoria Geral de Contabilidade d»Secretaria dc Estados cia Justiça eNegócios Interiores, padrão R.

Concedendo ao soldado de 1» ciasse,Joseph Megna, da .Compannla da «-J-mando de Qm. Bn. da 10» Divt.ao

'de Montanha (Hq. Cs. lOth. .Mu.Qm. Bn.i a medalha de distinção ueia classe,

'como recompensa cio sei,.,<Jprcí.tado no dia 10 de março de UKU,quando, com desprendimento e rifepda pruprla vida, salvou a do nar-Bento Ramalho, da Companhia de Ma-nutençâo, qun cairá, com a viatuiaem que viajava, do uma ponte ae umetros de altura, em um poço '«

profundidade superior que a de tia. -

porte, acidente ocorrido durante ftcampanha na Italia.Na pasta da Educação'ouuj vuo.wx oi"lsna opuwatHOK íprofessor catedrático. padrão M, o»Faculdade Nacional de Fllosolia.

Tomando sem eleito o decreto quenomeou Manuel Gomes de Faria, m-tertnamente. professor, padrão I, aoInstituto Benjamim Constant.

Na pasta da FazendaTomando sem eleito os decretos

que nomearam : Lúcia Mnrla LacerdaFerreira e Jorge Alberto ds Sousa Ma-chado Interinamente, escriturar us,classe'E: Otacilio Laiidelino de Arnu-io e Altina Vieira Nunes, lnterlnamen-te fiscais aduaneiros, classe D; »Virmontlcs Martin-, Guimarães, escrj.vão da Ceoletorla das Rendas Federaiscm nio Verde, Golaz.

Transferindo, a pedido, Pedro KitesFilho, tle servente, classe D, parafiscal' aduaneiro, classe D*

Concedendo aposentadoria : a Aiuo-nio Fellsbino da Silva, fiscal aduanei-ro classe 8; a Benedito Leal. otlcia,administrativo, classo M; e a JOíioJosé de Sousa, trabalhador, classe c •

Aposentando : Antônio Marlano aeCamargo maqulnlsta marítimo, ciaf-se 10- Onofre de Miranda, coletor ciasRendas Federais em Carangola, Mina»Gerais; o José Lauro Belém, maqtti-nista marítimo, classe 3.Na Caixa Econômica Federal, de

Sfto TauloNomeando Abelardo Vergueiro César,

em comissão, membro do Conselho aa-mlnistarntivo ria Caixa Econômica re-deral de Sfto Paulo.

Na Comissão LlquWante do Deparla»mento Nacional do Café

Nomeando : Ovlriio Xavier de Abreu,presidente da Comissão Llquldants «ioDepartamento Nacional do Caie, e Ar-mundo Pahlm Neubern e Manuel Joa-

quim de Mendonça Martins, membro»tia Comissão Llquldante do Depaita»monto Nacional do Café.

Dispensando, a pedido. César Mar»tlns PlraJA, de diretor do Dcparta-mento Nn-tonai do Café.

NOTICIAS DA MARINHA

QUADRO DE ACESSONovos sub-oficiais — Medalha de distinção

!>Ht(aa a,,a

, r/.í fiíi ÍH41 I'"» l'al»c« >l',.)'*t.,.,, ial-.aal liai I ,,!•",-, íi!» ' " fi»4*!

an pomo do caplltto d» cprveln o ei.plm«, Unont» - l'M - Urnrnm naalníonalltuldoi, pan, promoefto.no. poaio,1,. canltfto il« rvetn n" i'iipltã»i«-ii'iii'ii'l,.,a i-miliilenii Delliim» « .l'»a-> COWiWdn illvnI parn i>ii>mn«.nii m» poai.i «i»,,i(iiiifa„ idiritir, .»» prltnelrna teneniea|>,.,h„ Paulo Cnli»»»», « Av-loiinl Lopeail» Anuliil',

NOVOS HtlHOKiriAlf.Vrín mliilalr» l<n»im promovido» ft

t(inii»iii',riii ile aiiii-oiii ini iwi'« a Corpo

PttRamontos no Tesourofie»fn, pt»»»», aiiianlift. p#l» RM**.*-.

il* m» Tíiêiifp Marl»»nal. «»» lam-mdo-nu ti". »ll» mil. r úl"»

Monlftile d» fHttnú*A -l V)í A '• 11 II" I¦/ )|Jj II * r i ti»-. •»» \tm II aa 1 1 107•, )i,n i . t! 1 MUI

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M1CUAM1A DB DISTINÇÃOFui concedido n" naplrenl» (luilli<»i»

m» Kiliiiinl" .''eircln» Hiiirtnrl, n Mcdn»lim «ie i.i,iim'ft«i «i» prlmelf» da»»»,iiiiiiu i»'iiiii|i»ii»'i d" aervlco prc»i»(»»no di»» a? «i» i!K«»»t" d» 1'H.i. iiu».ii'i".uniu H»»i" _>• .iiruii«'in * nlinaíaoll»», *em n-àtipnnlilfl «l" ouirn» ««plranl»» > •ntlliili ii" Iiui!-. na» |i|-i»*imld»ila» »*¦límaalal lílival, J«í»' »Klt»lfl<» d»l lla»M«!l"»i.ia»um rum ii avini» "i'|it»«l* d» M'<imui»»*'. Mlviimki «•min » viii* »i»< irw|ilit»ai|ai,|aa,s

SUH INJIllilWllfu, i|f»!Ki»t"l" «'lll llllll *!l"! d" ft "

l,ll,|,li ala. M»|#ll»l» IÍ* !(ií»,tl'«lli» " I '

aeisniili. M»i»tí#l tMii '(" tiaiMi «I" CW'p, (!M >''tlilJ*l»ÜÍ |.»'f*i».

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NOTICIAS DO EXÉRCITO(Vide Boletim da Diretoria do Pessoal do Exército, b. pâg. 4 da 2.» necç&o)

Visitará os quartéis e estabelecimentos do Norte o gene-ral Charles H. Gerhardt

Atos do ministro — Conselho da Or dem do Mérito — Oficial à disposiçãodo governo de Ponta Porã

1 Os músicos sob onazismo

Viajará amanha, em avlío militar, |para o Norte, em prosseguimento dasvisitas que vem fazendo aos nossosquartéis, repartic-Ces e estabelecimentosmilitares, o general Charles H. Ger-hardt, do Exército Norte-Amerlcano oraem nosso pais, fazendo parte da Co-mlssfio Militar Mista Brasil-EstadosUnidos. Fará escala no Salvador, Re-clfe, Natal, Fernando de Noronha, For-taleza, Belém, Manaus, Cuiabá, CampoGrande e Belo Horizonte. O viajantefaz-se acompanhar de grande comitiva.

ATOS DO MINISTROO ministro resolveu: licenciar do ser-

viço ativo os tenente dr. Antônio Linsde Figueiredo, que deve pagar as des-pesas decorrentes de sua matricula naEscola de Saúde do Exército; capltáointendente Aristóteles Correia de FariasCastro e l.v tenente dr. Donato Morei-ra de Andrade Junior, todos do quadroda Reserva; tornar insubslstentes asportarias que convoca para o serviçoo 1.» tenente dr. Jullo Estrela Moreira;que designa o coronel da reserva Agri-cola. da Câmara Lobo Betlem pnra le-cionar matemática no Curso de Oficiaisda Reserva; e, finalmente, a que no-

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. GALACTAGOGOIndicado às mães que não

tem leite ou que o tem liisufl-ciente. Estimula as glândulasmamarlas, produzindo leite sa-dio, nutritivo e assimilávelProporciona um bem estar ge-ral no organismo materno, en-quanto que a criança adquirerobustez e beleza. Multo utllng gravidez. Sabor agradável.Esta especialidade já, está, con-sagrada por notáveis cientistasbrasileiros o estrangeiros. Nasboas farmácias e drogarias oucom a Distribuidora Farmacôu-tlca Carioca Ltda. — Rua Se-nador Dantas, 20-A — Blo.

mela o capitão intendente Ângelo do lCarmo Migueis para lecionar materna- Itica no Curso de Oficiais da Reserva.REQUERIMENTOS DESPACHADOSPelo mesmo titular foram deferidos

os requerimentos de Alberto WelnhardtBorges, Antônio Lins Figueiredo, Ar-mlndo Adolfo Schllllng, José Falcão deMoura Vasconcelos, Manuel da RochaMendes e Maria C. de Jesus.CONSELHO DA ORDEM DO MÉRITO

MILITARReune-se amanhã, fts 10 horas, no

salão de honra do Palácio ilo Exército,sob a presidência do ministro ria Guer-ra, com a presença do ministro do Ex-terlor, presidente do Supremo TribunalMilitar, chefe do Departamento de Ad-mlnlslração o de outros membros oConselho dá Ordem do Mérito Militar,para estudar as propostas feitas, depersonalidades civis, militares e estran-gelras que devem ser agraciadas porserviços prestados ao Exército o emparticular ao Brasil. Os distinguidosreceberão as condecorações no "Dia doSoldado", simbolizado pelo Duque deCaxias, patrono do Exército.

PAGAMENTO DE ALUGUERESO major chefe da Pngadorla de Ina-

tlvos e Pensionistas do Rio spllclta-riosavisar nos Interessados que o paga-mento de nlugucres de casa será efe-tuado nos dias 7 e No corrente més,das 13 fts 36 noras.

NOMEADO PARA A FUNDAÇÃOGETULIO VARGAS

O ministro recebeu, ontem, a apre-sentaçüo do general DJalma Poli Coelho,diretor do Serviço Geográfico do Exér-cito, por ter sido nomeado represen-tante do governo federal junto ft Fun-dacão Getullo Vargas.

OFICIAL Â DISPOSIÇÃOFoi posto ft disposição do governador

do Território Federal de Ponta Porã ocapitão médico Silvio Grnngelro Fer-reira de Almeida.NO ESTADO MAIOR DO EXÉRCITO

Foi transferido, por necessidade doserviço, do Estado Maior do 1.» Grupode Regiões Militares para o da 1.» Di-visão de Infantaria, e, consequentemen-

RSIORIB OlinDH R11Z ST AR

3h PHUierTe goDD/iiiD i{Hy iiiillhiiü &*$$$

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* l«am«inii«s-^: fleliciosa *¦<¦¦'¦a aos mm ** «g*N pÃ^liF "crooners" P provocam des- **^V,"B'°"fe maios nas mocinhas românticas,. *ípÉL FDÜIÊ mACKBN V í

i r ^fi***! JtA-SuV^"*!^ cr Kl Ja II £Ê m irl-Mii. tti -sn-* * ¦"¦m'* **• ¦/*¦*-*¦/ — ¦

* V^JF-^w '-*~>%s"fclkJI/'*Â LÂICS sM *

Loteria RESUMO DOS PRÊMIOS DA LO-TERIA N. 139, EXTA1DA EM 6 DE

JULHO DE *04fi:_ 20790 — Cr$ 2.000.000,00 — São

Paulo. (Aproximações: 20789 e20791 — CrS 50.000,00, cadal;27402 — Cr$ 400.000,00 — Rio;

_ 17802 — Cr$ 200.000.00 — Rio;24552 — CrS 100.000.00 — Rio

2376 — CrS 80.000,00 — Ipame-ri — Golaz;1982 — Cr? 60.000,00 — Rio.

E mais 5 prêmios de CrS20.000.00; 20 de CrS 10.000,00; 30de CrS 5.000,00; 50 de CrS3.000,00; 100 de CrS 2.000,00; 400de CrS 1.000,00; 1.500 de CrS 500,00 para os bilhetes terminadoscom os dois últimos algarismos do2.» ao 6.-* prêmio, e 3.000 de CrS400,00 para os bilhetes terminadosem 0.

te, do Quadro de Estado Maior Geralpara o de Estado Maior Complementar,o major Felix Toja Martinez.

— Foi designado para realizar na4.» secção deste E. M., estagio técnico,o major Amir Borges Fortes, em ser- ]viço no E. M. da 3.» R. M. '

REVISTA DE MEDICINA MILITAR IEstá circulando o n. 2 da Revista

de Medicina Militar, do ano corrente,com o seguinte sumario; EDITORIAL

Bases de entendimento e harmoniaMajor Paulino de Melo. ARTIGOS

ORIGINAIS — Impressões profissionaiscolhidas nos Estados Unidos; a) Gene-ral dr. Florencio de Abreu; b) Mate-rlal Sanitário — Coronel rir. A. IsslerVieira; c) Pessoal — Ensino — Hospi-tais — Tenente-coronel dr. ArnaldoSerqueira; d) Novidades rie técnica —Capitão dr. João César de Oliveira; e)Aspeclo político-social ria visita — Te-nente-coronel Aquiles GallólU; Clinica'de ouvidos, nariz e garganta — Capitãodr. Olivio Vieira Filho e 1.» tenentedr. Wilson Gomes Santiago. Põs-opera-torio na guerra — Capllão dr. EdgardòMoutlnlio dos Reis. Cadastro toráxlcona Guarnição ria Vila Militar do'Rio —Capitão rir. Oscar Luiz Vieira Ferreira.Longevidade e esportos —,Capitão dr.José Pio da Rocha. Considerações so-bre a gaslro-duorienectomla — Capitãodr. José de Oliveira Ramos. O proble-ma da alimentação nos quartéis — 1.'tenente dr. DJalnm Vasconcelos. Valorterapêutico da transfusão de derivadosdo sangue — Dras, Janel Wanghari flHelen Brown. Analises c resumos —P. S. V. e P. M. Sumários de revistasde Medicina Militar. Noticiário. Atosoficiais. Intercâmbio, a) Revistas rece-bidas; b) Livros recebidos.

Favorável o DASP aorestabelecimento da car-

reira de gravador daCasa da Moeda

Os funclonnrlos dn Ca.*.» dn. Moed»lotados na oficina do gr&vtira, atu-d-mento pertencentes à carreira ¦ de artlfl-ca do Qundro Suplementar do Mtnlst*-rio da Paíenda, dlrlfrlrnm nm memorialao presidente da Hepúbllca, gollcltan-do o restabelecimento ria carreira dsdnfenhlstn-cravatlor.

O proce-so fnl encaminhado áo D.A. B, P. que, depoL- de examiná-lolongajnentB concluiu pela concorrênciada (-rinçfio da referida carreira, no Qua-dro suplementar daquele ministério.

Voltando o processo ás máai do presl-dente da República para despacho, de«terminou este que o assunto fosse ree»xamlnando quando ao estudo daí reestru-turações dos quadros do funcionalismo.

Revestem-se de interesse especialas revelações quo, há pouco, fez no"New York Times" o pianista Ed-ward Kllenyi que, nos últimos dezmeses, teve, como capitão, o cargode "Oficial de Controle de Música"junto ao governo militar americanona Baviera.

Neste posto teve a oportunidadede examinar a atitude de muitosdos mais conhecidos personagens daviria musical alemã para com o si-nistro regime.

Havia dentre eles todos os mati-zes: os nazistas fanáticos, os opor-tunistns, aqueles que só se Inclina-ram para salvar a vida própria oua da familia, afinal, o grupo rela-tivamente pequeno que deciriiriamen-te se recusou a qualquer contactocom os criminosos.

Assim, a grande cantora MariaIvoguen retirou-se completamente davida musical, embora seu marido,Michael Raucheisen, se contasse en-tre os proeminentes rio TerceiroReich. Paul Bender, o famoso baixo,nunca se Inclinou apesar de todasas humilhações que lhe trouxe aorigem "não-ariana" da sua esposa.

De outro modo procedeu a co-nheclüa pianista Elly Ney que, cren-le da Suástica, abusou do palco parainterromper ns sonatas de Beetho-ven para leitura de cartas de guer-relras nazistas e que honrou o bus-lo de Beethoven'em Salzburgo coma saudação nazista, o que deve terenfurecido o autor de "Fidelio",ópera da liberdade.

O capitão Edward Kllenyi men-ciona as Ingênuas tentativas feitas,para desculparerh-sè, por músicoscomprometidos. O jovem GertiárdTaschner, regente da Orquestra Fi-larmônica de Berlim, indignou-secom a acusação dc ter sido nazista;"Como isto? Judeus até me pnga-ram a educação!"

Hans Pfltzner, o último romàn-tiro entre os compositores, gabou-sede ter recusado substituir a música"Vfeddelssohn do "Sonho rie uma nol-te de varão", recusa que demons-tra menos uma atitude anti-nazls-ta. do que o receio justificado deuma rata. Pois Pfitzner era um dosmais íntimos amigos de um bandl-do como Hans Frank, carrasco dospoloneses, ao qual, aliás, RlchardStrauss mandou Bua fotografia coma dedicatória: "Ao meu multo que-rido amigo, com sincera gratidão".

Havia multoa grandes artistas en-tre os músicos alemães, havia pou-cos caracteres e nenhum Toscanlnlnem Pablo Casais.

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meses, consiste em lições redigidas em linguagem simples, apresentando apenaso essencial para se ter um conhecimento siMirio dn língua portuguesa. Cada liçãoabrange três partes: Parte Teórica. Parte Prática e Ortografia.

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primeira mensalidade. (Outro curso: CONTABILIDADE .

JUSTIÇA MILITARNOVOS PEDIDOS DE "HABEAS-

CORPUS"Deram entrada no Supremo Tribunal

Militar, sendo distribuídos aos mlnls-tros relatores, pedidos de "habens-oorpus" Impetrados em favor de pa-cientes que alegam coação por partodas autoridades administrativas, juril-darias e policiais desta cnpitnl e doaEstados. Os pacientes sfto os seguln-tes: MATO GROSSO — Manuel Car-monla Filho, Tomás Manuel, João daCosta Ribeiro Filho, Sebastião Ferel-ra Gomes; MARANHÃO — Rui Fer-nandes Costa; 3. PAULO — João Mo-ris de Oliveira, Luiz Joaquim Tclxcl-ra, Fernando Jaime Jacoblnl, Luiz Se-raflm, João Benedito Rodrigues deSousa, Bellznrlo Martins de Sousa,Vicente Cervone, Juvenal Queiroz Del-fino, João Deolindo Tomazlnl, PedroSilveira Gonçalves, João Zavaglla, PU-nio Gandolfo, João Pinheiro e JosaBenedito Dias; RIO GRANDE DO SUL— Hermeneglldo Ferreira Matos; CA.PITAL FEDERAL — Francisco de Pau.Ia Monteiro, Aroldo de Ollvelrn, JosíFrancisco Farias; PERNAMBUCO —Antônio Francisco da Silva; ESTADODO RIO — Otacilio Monteiro; PA-RANA' — Vítor Hugo Alessi. Ess:*processos baixaram ontem em dlligen-cias que foram cumpridas na mesma,data pela Secção competente daquelaalta Corte de Justiça.

CONSELHO PERMANENTE DEJUSTIÇA

Em scubstltuição ao coronel RanuI-fo de Oliveira Paredes, presidente doConselho Permanente do Justiça <da3.a Auditoria Regional, foi sorteadao major Amaro da Costa Lopes. Destamodo. o referido Consnlbo passará aconst.ltulr-se deste último oficial e doscapitães Antônio Bastos Dias. Arse.nio Nóbrega Pilho e Rui rie OliveiraCouto. O compromisso será prestadaem breves dias.

VISTA AO ADVOGADOEncontra-se no Cartório da 3.« Au-

ditoria da l:n Região Militar comvistas ao ndvoRado, o processo referen-te a Modestino Carenlro e outros.

TAUTAA pauta de amanhã, nas auditorias,

é a seguinte: Ifi: Interrogatório daMaurício Apelian; inicio de sumariade José Frontin e sumario de José dlOliveira e José Amaro. 2.;l: sumariode Gumerclndo Silva, Raimundo daCruz Mendt*5, Armando Alve3 da SUva,Pedro Trindade. José de Sousa Riba*e julgamento de Atalde Soares Fer-nandes e Adalbjrto de Oliveira; dainda sumario d* José Farias, DareiCampos Oóii e André Mlchallzen oout--o

-B******B**—

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fiãoe

A Coletividade Judaica doBrasil, unida e profunda-mente emocionada pelaagressão de que foi vítimao Povo Israelita nas pessoasdos líderes da Agencia Ju-daica, e que se estende a to-dos os judeus na Palestina,criou, no Rio de Janeiro, oComitê Sionista de Emer-gencia, que amanhã, às 20horas, na sede do Automo-vel Clube, realizará umaConcentração de Solidarie- jdade. Amanhã, às 16 ho-ras, serão encerradas todasas atividades do comercio,industria, estabelecimentos

e escritórios Israelitas.

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Riraeira Secç&o — Sexta Página

ÃvisosIfúnebrÊs

ANTÔNIO GOMEZ(MILONGUITA)

(AGRADECIMENTO)Zení Azevedo Gomez, Eeperan» Goma^ Rodol-

pho Ferreira Leite, sra. e filhos José Gomez Leo

Soldina Bulcão de Azevedo, Mario Velloso de Lar-

t?a ho sra. e filhos, Ademar Azevedo senhora e f i-

ll.n fosé Rebello Pinheiro, senhora e filhos, Ur.

G^íson Azevedo senhora e filho, Ary Brando Co-

tia senhorle fühol Mario Azevedo, Dr Alcides Brando

&i senhora e filhos, Dr. Oldemar Azevedo AdolphoScSr senhora e filhos, Aloysio Becker e senhora, naBecker, sennorn

flffrad'ecerem a todas as pessoas quetoP^^^fl^tóSmas e manifestaram seu

DIARIO DE WOTICIAS Domingo, 7 de Julho de 18

i; tenente aviador Ox de Figueiredo(7.» DIA)

Os pais, tios, noiva e demais parentes, pro-fundamente comovidos, agradecem a todos qurmanifestaram seu pesar pelo falecimento de seumuito querido OX, e convidam para a missa desétimo dia, que será realizada para descansoeterno de sua alma, dia 8, às 9 horas, no altar-

mór da Catedral Metropolitana. Desde já se confessamagradecidos pelo comparecimento a esse ato de fé e pie-dade cristã.

tf

filho,comparecendo ao funeral ou assistindo à missa «JMSelo eterno descanso de sua alma, vem por meio deste ex-Píimh

a todos o seu profundo reconhecimento e perene ,atidão.i _.

Antônio Ferreira Gonçalves Braga«MISSA DB T.' DIA>;

Augusto Moreira Neto, espow • filho.. Feiro «e 8ou»a

. rerrolrVooncalve» Brafa, o.po.a • íllha, FrM.cl.co Oon-

JJ ÍS2"*£JU -P.» • «U»o, J..6 Ooncalve. Ferrei^

IP Jofio Alfredo Monteiro dr- Silva, «P«»» • íllh*- **?™

<1 > do Souza Carvalho Salgado, e.posa . «lho.. Manoel de

- Souza

Carvalho Salsa*», espo.a • filho., José d. Sotu»

«arvalho Salgado « «spo.a, Josó Ferreira do Faria. ••?"»• «"""'

R£into. Ferreira de Faria, esposa e filhos, Vlrglnio Martin. Fer-

TMtL esposa • filho, e Antônio Ferreira do Faria, esposa • íUha

wradeeem comovidamente aos que. de «ma oa de outra maneira, o.

íonlortaram por ocasião do passamento de seu querido pai, J™**-X Wsa^ft, padra-Jo o tio ANTÔNIO FEBIlEIUA GONÇALVES

lAGA. o convidanFpara a missa de sétimo dia. que, em intepao de

.„» alma, íarfto rezar no altar-mór da Igreja da Candelária, í.»

feira, dia 8, tt» 10,80 hora.. Antecipadamente agradecem.

Segundo tenente Waldemarde Paiva Almeida

CRUZADOR "BAHIA"

(1/ ANIVERSÁRIO)Manoel de Paiva Almeida, Maria Helena M.

de Paiva Almeida e filhos, convidam parentes,colegas e amigos do seu inesquecível filho e ir-mão WALDEMAR para assistirem à missa que;em sua intenção, mandam celebrar no altar-mórda Matriz de São Cristóvão, dia 8, às 9 horas.

1

ÜORZILLA(1/ ANIVERSÁRIO)

A família Potyguara convida os pa-rentes e amigos para a missa que man-da rezar no dia. 8 na igreja da Cruzdos Militares, às 10 horas, pela sua que-

Antônio Ferreira Gonçalves BragaflMISSA DE 7.» DIA)

A Flrm» Antônio Braga * Cia. Xtda. agradeci» aosnn» prestaram a derradeira homenagem ao seu pranteadochefo e amigo ANTÔNIO .FERREIRA GONÇALVES BRA-GA • convida para a missa que faríl rezar, no 7.» dia se seu

passamento, 2.' feira, dia 8, as 10,30 Txoras, no altar doSantíssimo Sacramento, da Igreja da Candelária. AntecI-

jiarianiQiito agradece.

Antônio Ferreira Gonçalves Braga

*

rida mãe.

Rosa Quinta da Rocha(VIUVA MAJOR SEBASTIÃO

TEIXEIRA DA ROCHA) ;(30." DIA)

Volanda Rocha de Aqulno,Hello Thomaz do Aqulno eíllhos contiflam os parentes

e amigos para assistirem à mis-«a que, em sufrágio da alma desua saudosa mSe, sogra e avó,mandam celebrar segunda-feira,dia 8, Ab 10 horas, no altar-moida Catedral Metropolitana. Aritc-

jcipadamente agradecem. .i"OSCAR WJPRÀÍ

O Escritório do Adminis-tm tração e Assistência Comer-

ciai, por seu chefe o demais

auxillares, faz celebrar missa às

9 horas o trinta minutos, no dia

9 do corrente, no altar-mór da

Igreja S. Francisco de Paula. An-

tocipadamente agradecem.

Luiz Alberto ParanhosTaborda

AGRADECIMENTOSeus pais, irmãos, cunhado, avó

tios (presentes e ausentes) sohri-nhns e primos, na Impossibilidadede gradecerem diretamente aosseus inúmeros amigos que se dlg-naram de comparecer ao sopul-tamento de sou querido LTJIZ AL-BERTO e os confortaram pesso-almonte pelo doloroso golpe por-que passaram, enviando coroas,flores, cartões, telegramas e te-lefonemas como ainda pelo seucomparecimento k missa de 7.»dia o fazem por este meio, vistodesconhecerem muitos dos seusenderessos, a todos se confessai»,do eternamente reconhecidos.

CMNÍCÀ DENTARIA do dr. Ma-noel Feiippe de Freitas — Luureu-rto — Especialista, em enapas,pontes em ouro, extrações semdor. 2.as, 4.fts, e G."s das 0 às 18horas. Rua Buenos Aires,. 214 —Sob. Tel. 43-9188.

Joaquina Quintanilhade Saldanha da GamaBritto — (Quininha)

a.» dia)

t

LUIZ ALBERTO LEITÃO(AGRADECIMENTO)

t(MISSA DE 7.' DIA)

Os nuxllinres de Antônio Braga St Cia. tida. agrade-cem ao» quo se solidarizaram com seu pesar por ocasiãodo falecimento rto sou querido chefe o nmlgo Sr. ANTÔNIOFERREIRA GONÇALVES BRAGA e convidam píira a mis-sa que farão rezar, no "1." iliu do seu passamento, 2." feira,dia 8, às 10,30 horos, no altar de Sao Miguel Arcanjo, da

Igreja dá Candelária. Antecipadamente agradecem.

+Intuo Ferreira Gonçalves Irai

t(MISSA DE 7.' DIA)

A Diretoria do Instituto Rabello, Imensamente pesarosacom u perda rto seu fiel e querido amigo ANTÔNIO FER-REIRA GONÇALVES BRAGA, convida para a missa quequo faril rezar, no 7.'» dia rto seu passamento, 2." feira,dia 8, às 1.0,30 horas, no altar rte N. S. das Dores, da Igre-ja dá Candelária'. Antoélpadaniento agradece. ¦

Feridos pelo golpe mais cruel com que afatalidade podia atingir-nos, não nos faltou oconforto moral trazido pelos corações amigos,desde a primeira hora de nossa imensa desgraça.

Desejaríamos exprimir a cada um deles separadamente oque lhe ficamos devendo em gratidão. Mas, nem as pala-vras bastam para isso, nem nos seria possivel fazê-lo semo risco de omissões indesculpáveis. Resta-nos o recursodeslc agradecimento público. Aqui o deixamos, com aafirmação de que associaremos para sempre essas cari-nhosas manifestações de pesar ao culto que devotaremosà memória do nosso bom,' do nosso adorado, do nossoeterno LUIZ ALBERTO.

Rio de Janeiro, 7 de julho de 1916.CÉSAR LUIZ LEITÃO e FAMÍLIA

Manoel da Silveira Britto(esposo), filhos, genros, no-

rus, netos, Irmslos, cunhados,iuhos a demais parentes, pe-

nhorados aííiadecem as mnnlfes-tações de pesar que lhes foramdirigidas pelo falecimento de suapranteada esposa, màe, sogra,avó, Irmã, cunhada u tia JOA-QUINA QüINTÀNIÍ-HA DE SAL-DAXHA DA GAMA BRITTO econvidam a todos os seus paren-tes e amigos para assistirem aMissa de 7." dia, que pela sua ho-nísslma alma, mandam celehrnrno altar-mór da icreja do Carmo,as 10.S0 horas, de 9 do corrente(terça-feira).

A Diretoria de Enge-nharia Naval manda re-zar missa de 7." dia,

ar.ianhã, 8 do corrente, às10 horas, na Igreja N. S.do Carmo (rua 1." de Mar-

ço), por alma do capitão deMar e Guerra EngenheiroNaval AFFONSO ARANHAPARGA NINA.

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

Em Buenos Aires o brigadet,ro Armando Trompowsky'_¦

Recepção e homenagens ao titular da pasta m *¦Argentina — Vôo inaugural do primeiro aviM Iambulância do Brasil — Autorizada a admiss^i

de extranumerarios no Ministériotttó ® República, a autorização para ai-S:MMjÊji T são de extranumerarlo é cie compiST™^}5 cia exclusiva do chefe do Goverr.:aS

qual, de acordo com o parecer, (•'•farlzoü as admissões.

EM BUENOS AIRES O ADIDO íH" EMBAIXADA DO BRASILBUENOS AIRES, fi (A. P.l _ M

cedente do Rio de Janeiro, chegou,tem, a esta capital, por via aeré]coronel Antônio Azeverln rio Cnstro 1do da Aeronáutica à Embaixada doEAjsil em Buenos Aires.

t

Antônio Ferreira Gsiralves Brae(MISSA DE 7." DIA)

A firma Moreira Notto e Clu. I.tda, (Casa Duarte), ex-prlmindò, desta fornm, seu pesar pelo falecimento do sengrande amigo ANTÔNIO FERREIRA GONÇALVES BRA-ga, convida pnra a missa que faríi rezar em intenção (!<•sua alma, no 7.° dia dc seu falecimento, 2." feira, dia a, iis10,30 lioras, no nüar da Sagrada Família da igreja da

<'i!n«tolariu. Antecipadamente agradece.

to Ferreira Gonçalves Braga

(MISSA DF DIA)

fd':iiarla.

.«.. Ccznrlo Coelho Duarte e família, profundamente nlin-gldns pelo falecimento do seu querido cunhado c amigoANTÔNIO FERREIRA GONÇALVES BRAGA, conviriampara a missa quo farão rezar em intenção de sua alma, nn"." dia de seu falecimento, 2," feira, dia 8, às 10,30 lioras.no nltar-môr do N. S. dos Navegantes, dai Igreja da Can-Antecipadamente agradecem.

(MISSA DE 30/ DIA)Sua família agradece profundamente às ma-

nlfestações de pesar recebidas por ocasião do fa-Iccimento de seu queisdo AVELINO, c convidaseus parentes e amigos para assistirem à missa de30.' dia que será rezada amanhã, dia 8, segunda-

„ feira, às 9 horas, no altar-mór da Igreja da Can-delaria. Antecipadamente agradece.

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. (1." ANIVERSÁRIO),íífcHç Os oficiais e o engenheiro, antigos auxilia-

res, na comissão tle instalação e na diretoria daBase. Naval de Natal, do pranteado chefe e amigo,Almirante ARY PARREIRAS, convidam a fami-lia, os parentes, os amigos e os colegas do sem-pre lembrado extinto, para assistirem à missu

de J.° aniversário de seu falecimento, que fazem celebrarno dia 9, terça-feira, às 10 horas, no altar mór da Igrejadn Candelária. Antecipadamente agradecem.

Faustina Lopes Barroso(Jovita)

tO major Domingos Barro-

> da Costa expressa a suaimensa gratidão ãs pessoas

cai Idosas quo lhe ajudaram e cnn-foftarám espiritualmente, pnr oea-sião do falecimento de sun ines-quecivel esposa, e convida aosseus amigos parn a. missa de 7."dia quo pelo descanso eterno desua alma serfi celebrada dia 8.segunda-feira, ãs 0 horas, naIgreja do Sagrado Coração de Ma-ria, „ rua Coração de Maria, noMeler, antecipando agradecimen-tos a todos os que comparecerem.

112 mso

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IPilij IM:|i' A PliS(Capitão de Mar e Guerra e Engenheiro Naval)

(7." DIA)Sua família, profundamente sensibilizada,

agradece as manifestações de pesar recebidas pelofalecimento de seu inesquecível chefe, e convidaaos amigos para assistirem à missa de 7." dia queem intenção de sua alma mandará rezar amanhã,segunda-feira, 8 de julho, às 10 horas, na Igreja

de N.S. do Carmo.

Manoel Banhos Vianna(SINHA VIANNA)

f(2.«

ANIVERSÁRIO)João Gonçalves Vianna,

lilhos e neta, ainda profun-damente consternados pela

irremediável perda de sua idola-trada esposa, mãe c .avó SINHAVIANNA, convidam seus parentese amigos para ã missa qne em su-frngio de sua nlma fnr.ui celebrarna altar mó da Igreja de Sfto José,cm Ricardo de Albuquerque, ama-nha, segunda-feira, dia 8 do cor-rente( ás 9 horas.

Antecipam seus agradecimentos.

Manoel Banhos Vianna(SINHA VIANNA)

(2.» ANIVERSÁRIO)João Gonçalves Vianna,

.iiiios e neta, ainda proiuu-damente consternados pela

Irremediável perda de sua ldola-trada esposa, mãe e avó S1NIIÁVIANNA, convidam seus parentese amigos para ã missa que cm su-fraglo de sua alma farão celebrai'no altar mór do Santuário de N.S da. Providencia, à rua do Cate-te, n.» 113, amanhã, segunda-fei-ra, dia 8 do corrente, ãs 7 horas,antecipando agradecimentos.

(FALECIMENTO)Dr. Synval dc SantWnna

vis, senhora, filhos e netos,convidam os seus parentes e

amigos para o enterremento desua sogra, mão, avó c bisavó, sain-do o féretro. hoje às l(i horas, desua residência pnra o cemitériode São Francisco Xavier.

Etelvina de FigueiredoRaposa

Ivan Raposo, senhora e fi-hos, Cüp. Clovis Raposo, se-

nhora e filhos, ten. pel, Ros-s...i Raposo e Ester Raposo, pro-fundamente agradecidos peias ma-niíestaçües de pesar recebidas porocasião do falecimento de suaquerida mãe, sogra, avó o tia,convidam seus parentes p anil-go,) para à missa de 7." dia quemandam celebrar quarta-feira, dia10, às 10.30, na igreja de N. S.da Conceição e Boa .Morte, il ruado Rosário esq. Aven. Rio Branco. Penhorados antecipam seusagradecimentos. (

r_

t

Ignacio Rodrigues bpes Oliveira

*

(MISSA DE 7.° DIA)Maria da Conceição Lopes de Oliveira,

Síella Oliveira de Barros, esposo e filhos, Deo-linda Oliveira Muehlbauer, esposo e. filhas agra-decem sensibilizados a todos os que, por váriosmeios, manifestaram o seu pesar pelo falecimentode seu pranteado esposo, pai, sogro e avó IGNA-

CIO RODRIGUES LOPES OLIVEIRA, e convidam a to-dos os seus parentes e amigos para assistirem à missaque, em sufrágio de sua alma, farão celebrar segunda-fei-ra, 8 do corrente, às 10 horas, na Igreja da Candelária.A família pede dispensa de pêsames.

Ipaei® Rodrlgiies bpes Oliveira(7.» DIA)

A firma Renigiiibcr .V Ollvolril agrndece a tiiilns quo mu-nlfoRtnrnm SO» petur pelo falecimento do seu querido snclofundador Sr. 1(.N\( IO ÍIOORIORI5S I.OIMIS OI", OI.IVKIRA e ennvltln totlod nt, noiin i\miI:;iih « frflfflIOKOli pura uhhIk-tlMim o mlRfta qun Mtrn rit/edu na Igreja da Candelária,no dln H do conciili', íii( 10 honin,

(1.1 ANIVERSÁRIO)Sua familia convida parentes e amigos para

a missa que será celebrada em intenção de suaboníssima alma, segunda-feira, dia 8, às 8,30 ho-ras, no altar da Igreja de Nossa Senhora de Lourdes. Antecipadamente agradece.

Aspirante AviadorJOSÉ JULÍO ERIGIDO

RANGEL(FALECIDO EM DESASTRE DEAVIAÇÃO NO RIO GRAND3 DO

SUL)MISSA DE 30." DIA

Zilda Brígldo Gismondi,j.artnco Gismondi, Maria

. rnnclsca lirigido Rangelt„. .ulam os demais parentes oamigos pnra assistirem à missaque seríl celebrada em sufrágiodo seu saudoso filho, enteado Ir-mão .JOSft .JÚLIO, scgunda-lelrn,8 do corrente, às 9.80, no altar-

t

J.r «

Esposa, mãe - Irmão dofinado IA CO SPINELL1crmvidam todns os seus pa-

;cs c aniigòs parn assistiremà missa rie 7.° dia que mondamcelebrar ,ior sua alma no dln )>ãs 10 Jiorns, na igreja do Rosa-rio. Antecipadamente muito agradecem.

'"r^e de Faria BandeiraMaria de l.ounlcs beve

Baiideirn e filhos profunda-mente agratlececidas pelas

uCiiifest.açõcs de pesar recebidaspor ocasião de seu falecimento?convida os demais parentes e anil-gos para à missa que mandam ce-lebiar terça-feira, dia !), as 0.30horas na Igreja da Candelária.Antecipadamente agradecem a to-dos que com parecerem a esse atoreligioso.

Amélia AmazonasCardim

Yiina Ciirlutn Cardim deSouza Pimentel, filhos, «en-ros, noras e netos e Ma:!a

Leonor Amazonas Cardim, > parti-cipam o falecimento de sua Irmãe tia, Amélia Amazonas Cardim,cujo féretro sairá, hoje da CapelaSanta Terezalnlia, à Praça da Re-

t

mftr da Igreja da Snnta Cruz dos | pública, 8Í>, para o cemitério SãoMilitares. | Francisco Xavier, às 12 horas.

Doutor Celso insto ia SilvaPereira ie Saipaio

JÚLIO W V.ai i ?; BITTENCOUHT(MUSA 1)11 7,' DIA)

A fiitiilllii ilu ,|f'UO IM) VA|,|,|i) WTTFNÍCOIIHT, pro.fillllllinuuiln ni'ii'i|lilli/iHln, ii/iiiiiIim n ii Inilnn i|iin iiiiiiilfimlri"illl *IM| pinuir |lll|' nrrlDlflll llll KM» (llllMllMI'llll| t) 1'IIHVlllll 11»emi* iiiiriMifim ii iiiiiIa"* |M»WI ii»iI'iIIm'iii h Milmiii i|iin, »m luli'i)i,Hii ilii «un Iiiíii|«uIiimi itlniMi »i'iii iiiiiiAu, lf<n}ii,U'i>ii. initt, fl» IH,'AII linriliit Un ul tm Hi')i Au lípujii il» Mflu iliil '

||lll|J'!llll|!| l)l'»llfi |(l «rrn IfHilIliftl)

t

vedoS

rns(MISSA DE 7. DIA)Ie®no? tãmãt^Q ]Müi de Sam-

gfiío, Ton. N@y Üéiw de Sasiipailo,senheia e líilfea.. lm. By de Azc-imgãm e senh^ira e Leda Sampaio

agradecem a tedos qmantos lhes ccumêosilla-ram com sua pvesença aes taiterais deseu inesquecível esposo, paif sogio e avôe comdam awi patentes e amigos pairaassistirem a missa do I dia que em su»fragio c^ ma alma mú coletada ama-nhàp dia 8 do corrente, k 8,30 hora»» «oi!tor-mor da Iwvm úa tlmMmfa

(AGRADECIMENTO)A familia do DR. CELSO AUGUSTO DA

SILVA, na impossibilidade de agradecer pessoal-mente a todos os amigos que a confortaram poroeasião de seu falecimento, vem, por meio deste,expressar a sua eterna gratidão.

ABELARDO CABDÕSÓ BEZEBM(FALECIMENTO)

A familia do prantentlo ABEI,ARDO fArt-OGSQ BEZERRA cornunlcn «<>« parentes v ami-

t'ítis o Reu fnlocimcnlo, ocorrido ontem nesta cn-

:llnl, o oonvldn nos quo doso,! a rom nçompnnhiiro hou enlorvÀmento quo toríí lupr liojc, àn io ho-niH, unindo o fóretro da Cnpola Ronl Grnndczii

pnrn o Comltorio do HAo Jofio Bnllstn,

Í0SÊ ÍjMÍGjÍGÒ LOBOA finiilll/i do Hr, rlOMI'!' I''»AN"IHI'0 I.OIIO,

orofundrimenle flupadeoluln pelni mnnlfefiifUflíid9 PCNIII' ('(JCOllIlIlM POI' lll'/l«IÍÍll llll t*M| fllllirllll"!!-lll, 1'OMVlllll rUMIM |||||'IMll|iH I' IIIlitüIMi |l/ir/l II IüIéWIlll» li" lllll (|IIM \\U\l) llfiCIIIMO «'llMIlll ll*' MIM 1)0•

iil««h'K» iiIumi miiiiiliiiii M\»\m\r i»'i%'ii Mrii, dln Oi/|tJ (i(;)ii. iiii ij^jijjj iiii iiuim .|ubii«, nn \Uiii\ai Dcwi|<» )j) iijiin»íw,« iioiim iiuuimnmiifiiMWin ii vmiain #|#* jíli'il/idf iii^ifi

T'*l*r

..,,,:w!jpüiA enfermeira-aviadora

Diva Carneiro daCunha

BUENOS AIRES. 8 lA.P.) — Chegouontem, a base aérea de El Palomar, 0leira, que trouxe cm sru bordo o ml-Douglas 0-47 da Força A?rea Brasi-nistro da Aeronaâutica da Brasil, brl-gadeiro Armando Tronipowsky, con-vidario especialmente pelo governo ar-gentlno para assistir às cerimoniascomemorativas do 130.° aniversário daindependência.

Aguardavam a chegada dn visitantao minlsi.ro da Aeronáutica da Argen-tina, brigadeiro Bartolome de ia Co-lina. altos chefes da aviaçSo. o ern-baixador Batista Lusardo e outras aliasautoridades.

Ontem, íi noite, o brigadeiro Trom-pov.sky assistiu ao banquete anual da»forças armadas da Argentina, do qualtambem participou o presidente Peron.

Será oferecido, hoje, na Secretaria,da Aeronáutica, um almoço ao vlsi-tante, almoço que contará com a pre-sença do embaixador Batista Lusardo,do chanceler Juan Bramuglia c daoutros funcionários destacados. A noi-te, o brigadeiro Trompowsky assistiráao baile de gala que o Circulo MUI-tar oferecerá as forças armadas.

VOO INAUQJJRAI, DO PRIMEIROAVIÃO- AMBULÂNCIA

Dentro de quinze dias, em dataoportunamente fixada pelo Ministérioda Aeronáutica, realizar-se-á o prl-melro vôo do avião ambulância "AnaNery", oferecido pela FAB.

G aparelho será pilotado pela enfer-meira-aviadora Diva Careniro daCunha, e decolará do Galeão para oaeroporto de Mangulnhos, onde ha-verá uma cerimonia comemorativa doato, ria qual tomarão pnrte as enfer-ínelrás dn Distrito Federal. Na mer-maocasião, será homenageado o ministroda Aeronáutica,

AUTORIZADA A ADMISSÃO 'O Ministério submeteu á apreciação

do D.A.S.P. uni processo sollcitan-do autorização para providenciar, emcarafpr excepcional a. admissão de 23extranumerarios mensalistas para pre-encherem vagas na. Diretoria de In-tendência da Aeronáutica,

Justificando sua proposta, alegouaquele Ministério que a mesma t:mcomo objetivo normalizar a situaçãode varies servidores ao extinto Ser-viço ria Fazenda da Aeronáutica, bemcomo aproveitar civis admitidos po»conta do crédto de gurra.Examnnd ssuntPumuonmthistratlnopinou que. em face da circular n."5-43, da Secretaria da Presidência da

CHAMADA DE CIVIL E DERESERVISTAS )

Deve comparecer à Divisão de Fluiças cia Aeronáutica o sr. Arno Wei-Broda, a fim de fazer prova rie |qualidade do inventariante rios bonssegundo tenente da Reserva Wilson 1meoni.

A Divisão do Pessoal da Reserva, ivem comparecer, com urgência, \ ,tratar de assunto de interesse prof Ios reservistas Alberto Fernandes ; *tos, Alexandre Herculano ria Cftrr.'Rodrigues, Anatollo Ribeira dos Sar.'.)Armênio Vitorino Brandão, Edmo t! .-,dlo de Medeiros, Eduardo Pessoa '

jmos, Everalrlo Labaráo, Francisco •nes Ranior, George Farias, /osí Ridito, José Brunet Alves Pereira, ,|.;Pires da Fonseca, José de Campos, «BCândido de Oliveira, José Maia F.HJosé Rosas Nogueira, Liclnio Mariflda Fonseca, Lúcio Coelho ria CelSManuel Valentim Gomes, Murilo Mgues Alves e Orlando Cordeiro.

NOVA UNIDADE AÉREA PARAiSARGENTINA

LONDRES, 6 (A. P.) — A "VltiJArmr.trong Limited" anunciou que <. rmelro dos 20 aviões de transporte *flkers" encomendados pelo governo r"gentino, cruzou o Atlântico com swmantendo uma velocidade media de mlde 200 milhas por hora.

O aparelho levantou voo de T^oruirlquarta-feira última, cruzando o Alático Sul para Natal, no Brasil, co.~]auxilio de tanques de gasolina atinlres, devendo chegar a Buenos _\amanhã à tarde.

Onda de violências cottra udenistas

SUCEDEM-SE OS ATENTADOS A ijBERDADE NO RIO GRANDE DO

NORTE E MINAS GERAISAo deputado José Augusto e ao sená

dor Ferreira de Sousa foi endereçado!seguinte telegrama pelo presidente (1Diretório da U. D. N. do Município _Luiz Gomes, no Rio Grande do Norte:,."Comunico ao prezado amigo a pnsà;|Ssem motivo Justificado, do nosso rnntfâligionario Joaquim Mafaldo 01iveiu4|pelo fato de ter reclamado junto i a;torid^de a destruição de suns lavourilsituadas na zona serrana, onde a prBtlca da criação é proibida por lei, dttruiçflo que fora ocasionada por aniniido próprio delegado de policia, o qu 9é cunhado do prefeito local. A retoriprisão faz parte do programa dc per: !gulçâo promovido contra os nossos conliglonarios pelo aludido delegado, qiem plena democracia, procura Implltar, neste Município, o reinado rio tiror, causando a mais viva indignaiem nosso meio social, do qunl a vllfcé, elemento de destaque. Comunicandonobre representante da terra potiguaraflitiva situação deste Município, ,<rtdireção de tão arbitrarias autoridaísípeço ser levado a& conhecimento do t\-:nario na Câmara com pedirio de indidenclas e garantias da liberdade (.<¦-.?nossos correligionários, e com as ra. ¦das que façam cessar a destruição

azi:lE

BARATEIA1.» Sgt. . 24,1102." . 22,003.» . 20,00Cabo . 18,001.» classe . 10,00

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(PRÓXIMO AO Q. GENERAL)

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.a traimlneiiria do rciih fidurlto-rins pura o Edifício Saturnino doHrllti — S." lindar, Itun AraujoPorto Alofrro, ii." 04 niiIiin 1107, A81'! — Tol. ÍMlüíll).

lavouras, principal fonte da econp.rjt í|municipal. Saudações; (a) — AntotlrGermano, presidente do Diretório", (PERSEGUE OS UDENISTAS E FAVJ

RECE O JOGO DE AZARNATAL, 5 (P. PJ — Noticiai pi

cedentes do Interior rio Estado, cn: Inuam a dar conta de violências de;, Hestariam sendo vitimas os partida1; jida UDN e do Partido Republicano f-.Jgresslsta, sendo apontado como res?savel pelns mesmas o delegado rçolnal. sr. José Nlcodemos. rpi^ tona ra|objetivo amedrontar e coagir o elilrado. Entre os municípios citados ttíJpalco dessas violências destacam-se Piídos Ferros. Luiz Gomes e Mossorí, ¦referido delegado é acusado de. twquanto Isso, permitir a pratica dnsj«#|de azar na zona oeste do Estado. í«|»respeitando assim o rierreto que e.\tir.|S|guiu o Jogo.

ESPANCADO E TORTURADO AOS !12 ANOS

Elementos destacados ria UDN. ti-Rio Casca enviaram an interventor r.Estado há dias um enérgico prole:-' ,contra a bárbara conduta do rabo Msnuel José Tome, da ''orça Policial '¦Minas, que prendeu, espancou e M:-rou um garoto rie 12 anos. filhado livrador udenista José Explosorio, wSjmotivo que justificasse a violência,não ser perseguição política. O (alocmsou tal indignação nn ciHade que fconhecido lider trabalhista rln Munirpio veio a esta capital Iratar dn rerríção do truculento comandante da lord ípolicial.PRESOS, AMARRADOS E AÇOITADC J

BELO HORIZONTE, 5 (Especial! j|lEm Prata, município mineiro de WHnhn, o agente rie policia Joel Ferritr^jVita prendeu os jovens lavradores WmRaimundo, Arnaldo Sousa Leite eG»>W

do José de Sousa, amarrou-os rem ^JjHcabresto de couro e fé-los aceitar k'-ti®quase desfalecerem. Para se libertarcB Mtiveram eles rie pagar SO cruzeiros i /MJoel. O seu crime foi votarem no rolgadeiro, o que, em Minas, constltue pi'Sive ofensa aos interesses rios srs. U'" ::jdares-Beraldo. Depois de sevioiadns. " nlavradores dlriglram-se ao sr. ValdfW™Rodrigues Costa, chefe dn U.D.N, to» Ipedindo socorro. Sabenrio disso, a P*cia disparou numerosos tiros sobre a »¦ Ichada da residência do chefe udcnlst*. Icomo uma advertência pelo fato de l1'*testar contra tamanhas arbilrarlcdaiti Ida gente do PSD de Minas.

NAO PODE SER UDENISTABELO HORIZONTE, '1 (Especial) -

O sr. João Beralrlo, por ato recentttransferiu para Lavras a j,inft»í0rlrie Itumlrim, il. Helena Marlano do »J' .,sa, que ali exerceu o cargo durante « aanos, senrio dois anos gratulinmwK-BD. Helena era diretora das Escolns !«»•¦nlrlns, ora transformadas em Brupo t*hjmcolar, mas ao PSD local nfio aeiiid«'pque fosse nomeada diminui dn fi1'11'*!porque, embora pertencesso publlcom**!te no PSD, seu marido se havia mnr..-festinlo peln UDN, Parn o cai'R0, n i'»;3|illrliitn 6 filha rie uni rios corniiíll'f»8D, O nto de peruMUlcfio polllli'n *JI«rs, noratiln-ViiliirlruoK imo « l1'"1' "percussão nn Município.

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iii1

*, 1

Primeira Secção, Sétima Página _>IARIO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Jullio de 1943

PR. FRIDELCHEFE DA CLINICA DK CRIANÇAS

•l)H.WITTROCK" — .Ha Miguel Couto. S.6.' and. — Da» 2 a? õ horas. Tel». Con».22-0713 — Res. 25-G6B2.

CONSTRUÇÕES NAVAIS MONICA S. A. de-

clara que a nova Diretoria, eleita em Assembléia

Geral em 20 de Junho último, e empossada legal-

mente, se acha assim constituida:

Diretor-Presidente Q Comandante Nelson deGuillobel.

Dir. Vice-Presidente — Dr. Álvaro de MagalhãesDiretor-Gerente — Comandante Jayme G. Dutra

da Fonseca.

ESCOLA AGRÍCOLA"MftRTIM AFONSO DE SOUSâ"

FUNDADA E'M 1937(DA TTN-V. BRASIL, A.( CULTURA)

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por Correspondência.Prospecto ilustrado mediante Cr$ 3,00 em selos

ao seu diretor:DR. JOSÉ A. MATOS

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1

Fábrica de Explosivos"São Jorge" S. A.

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA1.» CONVOCAÇÃO

Ficam, pelo presente edital,convocados os srs. acionistas daFabrica de Explosivos "São Jorge"S/A para uma assembléia geralextraordinária a se realizar no pró-ximo dia 18 de Julho às 15 horas,na sede social, a avenida ErasmoBraga n.° 20, 5." andar, sala 5011.

ORDEM DO DIA: proposta xdnDiretoria para reforma dos arti-gos 5.» e 6.» dos estatutos sociais.

Rio de Janeiro, 6 de Julho de1046.

ORLANDO STIEBLERDiretor-Presidente

SAPONACCO

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Ouçam na Radio Guanabara(PRC-8) diariamente da» 17 às17,30, carnet feminino, um progra-ma que Interessa as donas de casa.

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Jlfe^Jir «RSir ^lillp __»B » -At**___rj£_ _3y:::'!:_f:!i:^*BB_S_n «_K -_1__|_| HLr * * *> * /

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NOTICIAS DA PREFEITURA

í

Nova estruturação para o magistérioeducação supletiva

Reivindicação dos funcionários da antiga Câmara Municipal — Designa-

ções — Atos e expediente das Secretarias: do Prefeito, de Finanças, na

Caixa Reguladora de Empréstimos e no Montepio dos Empreg. Municipais

apresente'

IMPRÓPRIO PM..*.,CfÚÀNQ'Í.& MET

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coiimitóuipMifeftJU^ lúciosfllfrcí>o IRuá$(1Ddo*tfef t-^b-?irt^,Cr *taBmfla

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\W^^^^S^0¥^IÁ, ÃMâ^HÁ HORÁRIO I

I- :B_^_^^^;í^^^M 0NOVOfIlME^OV/BTÍCÔ \

O secretario geral de Educação pro-pôs ao prefeito uma nova estrutura-ção para o magistério de educação_upletiva do Serviço de Kdueaçao aeAaultos do Departamento de UiiusnoCultural.

Trata-se de um trabalho que visaregularizar a carreira do proiessornoturno, como Já lorain as do magis-terio primário, normai, técnico, se-cundano e de técnicos de educação.

Uma das Inovações criadas nesseplano é a da Instituição da carreirade técnicos de educação supletiva.REIVINDICAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

No salão de plenário da câmaraMunicipal e sob a presidência do sr.Eurlco Coelho, estiveram reunidos,ontem, os antigos funcionários du ex-tinta câmara Municipal, a fim de tra-tur de Interesses da classe.

Sstiveram tambem presentes o depu-tado Jonas Correia e o representantedo prefeito, capitfto Aristldes Cosia

Falaram sobre ' o assunto os sra.Jonas Correia, Mario Portugal e Eus-torglo Vanderlel.

Foi designada uma comlssfto que iraprocurar o prefeito dentro de poucosdias a fim de entregar um memorialao sr. Hlldebrando de Góis, pleitciin-do as seguintes reivindicações ,

ia — Que o direito dos funcionáriosda secretaria da Câmara Municipalde 1937, extinta por um ato decor-rente do regime de íorçn Implantadono pais, seja restabelecido na lorma-çào dos quadros da próxima tutiiraCâmara Municipal do Distrito Federal,a exemplo do que íol feito com ri-la-çfio aos funcionários da Câmara e aoSenado federais.

2a — Que os cargos vagos ou quevenham a vagar-se e os cargos extin-tos que venham a ser restabelecidos— embora com denominações ellleren-tes — todos Já existentes cm tilii.sejam providos, por promoção, com osfuncionários dos quadros a que sorefere a primeira rtivindicação.

3a — Que somente! depois de apro:veltados t- beneficiados os antigos lun-oionarlos da Secretaria da CâmaraMunlcloal de 1937, seja pcsivei t»admissão de elementos estranhos nosquadros de funcionários da próximaCâmara.

Secretaria do PrefeitoSEKVIÇO DE CONTROLE

ExliTcncins do chefe — Alberto Av-lino Frambach e Norberto do Men-don-.i — Compareçam ft sala 421. pararrestnrcm esclarecimentos; ManuelVicente, Antônio d3 Pnuli Facneeo,Treme d? A"ste Madalena, Maria noLourdes Arnujo Cabral, Mnnuel Ka-trrnino, Jaclra de fousa Nóbrega «»Novn, o outros — Cjrn.nnreçnm, pareire-tlrnr c-, documentos. José Acillno deLima Filho" — Reassuma o exercício.G-n-ro rrcnclico rio Amaral — De-ferido. lera do Prado Mala, Mariaíntonlet-i Moreira. Tulina Helena Lui,OtlUà Vieira e Ofe:!!"» tis Açoslinlnonccdi ri abo:io3. Ctaudtonor Pa*r-lra' da Fonsica, ."or* Alatele Batista,Altamlro d3 Cnm-c-, Peixoto, Joaquim

Ferreira da Conceição, Odllio CaldasMario Vieira, Damião da Silva Morame outros — Concedo o salarlo-lamlna

SERVIÇO DE INFORMAÇÕESExigência — Juracl de Almeida Cal),

e Francisco Venancio Filho — Com-pareçam para receber o decreto dlprovimento; Alcides Meneses, para cl-encla de sua situação; Luiz de Oli-veira Passos para receber titulo dtpromoção; José Calazans da Silva Fl-lho, para receber o decreto de exe-r.eraçao; Luiz Pereira — Compareçapara esclarecimentos; PvãUl Salgado dsAlmeida, Antônio Nunes, Lais de Fi-iMiclredo Miranda. Manuel FerreiraLima e outros — Compareçam parareceber documentos.

Secretaria Geral de Fi-nanças

SERVIÇO DE EXPEDIENTEAtos do secretario geral — Foram

designados Geraldo Gonçalves dos San-tos Jacinto e. Calo de Mendonça parafazer parte* da Comissão Fiscal doImposto ele Transmissão de Própria-dade; — Diógenes Soares de Maga-lhães' pnra o Departamento do Tesou-ro. — Foi dispensado da função queexercia na Comissão do Imposto doTransmissão de Propriedade,. por teisido provido, nn cargo de Assistenteda Secretaria Geral de Agricultura,Industria e Comercio.

Despachos — Alice Vltorlno Jesus,S. Pr-ssnrelll. Gloria Nunes de OHvel-rn 11. Bodson & Cln. Ltda — man-tendo a decisão; — Manuel Bernar-díno de Siqueira e Flavio João deSousa — deferida; — Augusto dnCunha Rasteiro. Armando Dias Malae Maria Dulce Wnlkcr de Oliveira —restitua-se, em termos.

CAIXA REGULADORASerá feito amanhã o pagamehto das

sereulntese propostas: 92003.EMFRGENCIA: — Matricula 11343

e 14471.AVISO: Mat. 10205. Hugo de Abreu

compareça a Secção de Controle.

Montepio «los EmpregadosMunicipais

Desnaclios do diretor: Iolanda Pintod3 Magalhães. Alberto Ferreira. Fer-nnndo Manuel da Guia .Antônio doOliveira. Carlos Correia Faria e Frnn-cisco Bnsilio dn Mota — Deferido:Valdemar Dela-Nina — Não há comodeferir, tendo em viria o disposto noart. 203, Item II. elo decreto n.o3.770. de 28 de outubro d? 1941; An-tor'i Albani Dias. Plnudit» de Sousae Manuel F-ieuterlo da Silva — Co-br--se o débito era 48 prestações msn-cais.

Clube Municipal3o\-\ e*e AdmlnsSo — A diretoria, em

s-.-.a reunião do "5 de Junho findo, re.solvr.u r-.ejim dispensadas do pnga-mento da"jo!a de cinqüenta cruzeiros

as propostas de admissão de novo»sócios do Club, até o dia 31 de de-zembro do corrente ano.

Caixa de Previdência Social — ADiretoria do Clube, chama o atençãodos sócios para que enviem á Secre-tarin o formulário da Caixa de Pre-vldencla Social, declarando o seu be-nefeciario habilitado a receber o pe-culio que deixará na referida Caixaem caso de seu faleemento. Essa pro-vdoncla é de grande utilidade, pois nafalta de beneíiclaro declarado, o pe-culio só poderá 6er pgo aos herdeiro»quo se apresentarem legalmente ha-billtados, portadores de alvará do jui-zo que obrigará processamento de In-ventarlo e consequentemente, despe-sas Judiciais (salvo quando se trataide viuvo ou viuva, casados pelo regi-mi d» comunhão d» bens).

Temporada Oficial da Prefeitura do D. F.Organizada pela Sociedade Artística Brasileira

"OS. *BB

HOJE

"Diretor geral: Col. W. de BasllDOMINGO, AS 10 HORAS HOJE

Hadios-Râdidas^^TOCA^BISCÓS^-''¦':r v,rMc^Í7^7^

rÀ VISTA E A>LGfiGO PRAZO

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ra o material %ií_^i>

2." Vesperal de AssinaturaO LAGO DOS CISNES

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CAIN E ABELMúsica de WAUNER (Crepúsculo dos Deuses)

BAILE DOS GRADUADOSMúsica do STRAUSS

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Àiiçtides íilya¦Rv'IÍtíi^ct^Jt_ii*tí*^sí:5.È

AMANHA — 2." FEIRA, AS 21 HORAS — AMANHA4." Recita do Assinatura

AS MÚLHJBR.ES DE BOM HUMOR, música do Scarlatti— IT. AN CE SUA DA RIMINI, música de Tchalkowsky —

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ESTRÉIA, TERÇA-FEIRA, ,16Oa srs. assinuntes dns R6cltas do Gala silo convidados aefetuarem o pajraniento da segunda «niota o a retirarem

seus respectivo» cnrt."i«;s do assinaturaOs srs. Assinantes das VESrERA.IS silo convidados a rc-tirá-los a pnrtir de AMANHA, SEGUNDA-FEIRA; os dos

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O publicoIpi yái ic RICRf ÍOvlbiiiíbi^^

aiíi centra ií@s es feleiis¦ ^ciências na ralesfina

Amanha à tarde fechará todo o comercio israeli-

ta — Concentração de solidariedade no salão do

Automóvel Clube — Fala ao DIÁRIO DE NO-

TiCIAS o presidente da Organização Sionista doBrasil

Os srs. Jacoo Schneiãer, Simão Dain, Fernando Le-visky e Tojic Negri, quando o presidente da Organiza-ção Sionista do BrasU falava ao DIÁRIO DE NOTICIAS

rio geral da União Israelita "Scfar-dlm", do Brasil.

SOLIDARIEDADE MUNDIAL

f^ entrega do L^''matinée". às 15 liíoras e eiw riésí-iõiès à ;i|§||||^||^^|i|22 horas, a mohumiêntó

PINítò'ipe.^

Num movimento de protesto contraa agressão de que foi vitima, na Pa-lestlna, o Agencia Judaica, a coleti-vldado israelita do Brasil criou o Co-mité Sionista d* Emergência, o qua!realizará amanhã, às 20,30 horas, nasede do Automóvel Clube, uma gran-de concentração de solidariedade, fe-chando, como foi anunciado, às 10horas, todos os estabelecimentos docomercio o da industria pertencentesa Judeus.

A propósito desse fato, nossa repor-tagem teve ocasião de ouvir, ontem,a palavra do sr. Jacob Schnelder, pre-sidente da Organização Sionista doBrasil, no Centro Bené Herzl, na oca-slão em que o referido líder ali che-gava, acompanhado pelos sr». SlmftoDaln, secretario da referida organl-zaç&o, dr. Fernando Levlsky, Jorna-lista e escritor e Tofic Nlgrl, secreta-

1 ü^iir,,i'88(,0B ,r*}iv°8|ro,'fl,fi M;n ] W qües epilépticos, fomondo, ÍÊ

¦ m dlBrismonte/duronte frôijj!

Disse-nos o sr. Jacob Schnelder queo movimento de solidariedade con-tra as violências britânicas contra aAgencia Judaica, que teve seus escri-torlos ocupados, é mundial.

— A Agencia Judaica —. declarouo nosso entrevistado — é a legitimarepresentante dos Judeus e sionistasdo mundo Inteiro e dessa forma o pro-testo de amanhã, será realizado, damesma maneira, em todo o mundo. NoBrasil, de norte a sul, de todas ascapitais e cidades, levant,ar-se-á obrado de protesto às violência» postasem .prática na Palestina.NAO PODEM E NAO QUEREM PAR.

TICIPAR DA POLÍTICA IMPERIA-LISTA

Prossegulndo, adiantou o sr. Schncl-der:

— O Movimento Sionista desde asuo fundação sempro trabalhou empaz, pelos Judeus o pela humanidade.Portanto, não pode admitir a açãodrástica da política lmperlallsta bri-tánlca, da qual os Israelitas não po-dem participar, por terem sido aimuiores vitimas desta guerra. Assim,ó que Inúmeros Intelectuais e norte-americanos o mesmo o presidente Tru-man te>m demonstrndo grnndo Blm-pntla pela causa dos Judeus oprimi-dos. A concentração do solidariedade)a ser reallznda nmnhá, no Automo*vol Clube, será presidida pelo dr.Innclo do Azevedo Amaral, reitor d»Universidade «lo Ilrnsll e terá a pre-«enca do outros Intelootuali do re*conhecido vnl.ir, qun ora nos eniprcB*t.u o sou Inteiro nplo,

A

Comunica a todas as pessoas Interessadas que o "Comitê Austríaco de Socorro fts Vitimas do Guer-ra", conforme Instruções recebidas da Cruz Vermelha Austríaca, organizou, sob o patroconlo da CruzVermelha Brasileira, o serviço de remessa de pacotes de vlveres para a Áustria. As Inscrições para as re-messas de pacotes ÍOKiecldo_ pelos nossos serviços e já confeccionados, serílo recebidas a partir de 1.»até 15 de Julho corrente, excluídos os Sábados e Domingos, nos seguintes endereços;

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INGRÍÔWcKHOJE .oreo^Uw®

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Primeira Secção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Julho de 1943

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IGREJA POSITIVISTA DO URA-SIL — Realiza-se hoje, às lllhoras, na rua Benjamim Cons-tant, 74. uma conferência pü-bllca sobre a constituição geral dasociedade, com apreciação das qua-tro providencias humanas.

ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORESDE EDUCAÇÃO FISICA — Sao 03 SC-guintes as atividades programadas pa-ra o m6s'corrente: dla 9, às 20 horas, pa-lestra do prof. Enrique C. RomeroBrest. presidente da Assoclnclón deProfessores de Educaclôn Física c Ins-retor da Dlrecclón General de Edu-cación Física, sobre o tema "Educa-

ção Fisica na Argentina'', haverá de-bates. Locais Auditório do M. E. 8.;Dla 12. às 20 horas, sabatina de edu-cação física, a cargo do prof. En-rique C. Romero Brest, Local: Au-ditorio do Ministério da Educação eSaucic. Dia 13. às 12.30 horas, almo-

ço oferecido aos professores de edu-cação física argentinos OlUla c Enrl-que C. Rcmcro Brest. Local : Asso-ciação Cristã de Moços (A. C. M.).

INSTITUTO BRASIL-E S T A D O SUNIDOS — Amanhã, lnlclam-se asmatrículas para o segundo períododos cursos dc inttlês do InstitutoBrasll-Estados Unidos. Os novos alu-nos devem dlilglr-se à sede do Ins-tituto, na rua México, 90, lO.o an-dar, rins 12 às 18 horas. Não serãoaceitas matrículas depois do dla 18do corrente

Quinta-feira 11, às 17.30 horas,o Clube de Relações Internacionaisapresentará no seu programa sema-nal uma hora literária a cargo dodr. Durval de Magalhães Lima, dlre-tor de Divulgação Cultural, que faráum comentário soore as novelas deRobert Nathon.

SOCIEDADE DE MEDICINA É CI-RURGIA DO RIO DE JANEIRO —Realizará essa Sociedade, terça-feirapróxima, dla 9, outra de suas ses-soes ordinárias, cuia ordem do dia én seguinte : Dr. Álvaro da SilvaCosta — "Cristais dc contacto, oaprulr.s Invisível-''. — Dr- Jorge "le

Marslllac — "Orientação seguida noMemorial Hospital de N. York notratamento rio câncer do pescoço eda cabeça.'*,

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CUL-TURA INGLESA — A Sociedade Bra-sllcira dc Cultura Inglesa apresentapai h ti próxima somann ns Fef.'.>in-tes atividades : Segundo-felra, às 18,10horas — Reunião do Circulo Literário"Annual Award Nlgth". Sob a pre-sidencla do sr. Kenneth Bennett. Ter-çi-Mra, às 13.1!) horas — Brldge-Tea. As 20.3D horas — Reunião doCirculo Dramático com a leitura dapeça "French Wlthout Tea rs" d.Tci-ence Ratti.gan. Quarta-feira, às12 horas — Almoço semanal rie con-i.aterntza."'0 anglo-brosllclra. As13,10 horas — Programa do grava-ções musicais. "Masters of ModemErigliíh Muslc". I — Vnughan Wil-licros. Per cortesia da B. B. C.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEU-ROÍ.OCIA E MEDICINA LEGAL —Realiza r-so-à amanhã, às 10,30 ho-res, na Clinica Neurológica uma reu-niío da Sociedade Brasileira de Neu-rolosio, Psiquiatria o Medicina Le-irai. A ordem do dla consta do se-rculnte : Professor Deollndo Couto —Atrcfia. cercbclnres o pneumoencefa-logrr.íia. Antônio R, de Melo — Pa-rallsla periódica de Wcstphall-Stru-emprll no decurso de hipertlroidisnín.Olavo Neri e Domingos Guilhermeda Costa — Tumor dg IV vcntfirulo.Pref. Deollndo Couto — Lipodlátroíia,simétrica progressiva. Silvio AbreuFialho — Rctinopatlas hipertonslvas.

Interesse dosadvogados

Houve leiWpp em qua advogar,nesta cidade, constituía uma aven-tura temerosa, pelo quanto era exi-guio da esforço físico vara se des-locar o profissional rle um para ou-tro ponto da cidade, enfrentandoainda, quando o despoliciamento eramaior, ruas e vielas mal frequen-tadas. O eixo principal foi até pou-cos anos Pharoux-Scnado, em cujasimediações funcionavam as variasrepartições do Fnrum Civel e doCriminal, hoje reunidas em tres es-pacósos edifícios da rua V. Manuel.

A advocacia criminal, compreen-detido também a Justiça Militar,não dispensa ainda hoje o percursoaté à praça da Republica, onde, uoedificio do Supremo Tribunal A/i/i-tar; funcionam esta e outras re. «r-tições judiciarias. Até '_'!) de intlu-bro dn ann passado existia ainda,fora d„ perímetro ordinário de ali-vidades profissionais, sediado quo seachava nu avenida da, Ligaçüo, oTribunal de Segurança Nacional.

A advocacia trabalhista, queconstitue já uma especialidade, dc-manda o comparecimento dos ad*vogados em dois prédios, a rasoa-vel dislancia um dn nutro. No cha-madn Palácio rio Trabalho reúne-se o Conselho Nacional do Traba-lho, numa sala acanhada e. coln vmp(-d,ircito tle três melros. muitopouco adequada aos seus fins. J,ídaqui observamos, aliás, como saencontram mal instalados o Con-selho Regional e as Juntas de. Con-ciliação c Julgamento, afogada» n«sulas pequenas e baixas, servidaspor corredores estreitos e sem luz;onde se comprime diariamente amassa tle interessados e através dosquais procuram circular, com difi-culdade, os funcionários e advoga-dos, , ,

As revistas dc propaganda nacio-nal para o estrangeiro já exibem,entre as maravilhas da arquiteturacarioca, a majestosa construçãoprojetada pnra a sede. do futuroPalácio da Justiça, dc tal formafotografado o projeto <m a "ma-

quette" qua parece edificação aca-bada.

Tinha todo o propósito qua nesseprédio, de proporções imponentes,sa abrigassem os tribunais que fun-cionamna capital dn República, e atotalidade das repartições judicia-rias níimíiiiciife d.istribitidas por va-rios pontos.

Estou a ouvir o desembargadorPi.ii.oibc observando que isso é dointeresse exclusivo dos advogados.Mas há mal nissot

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Física Geral e Experimental, para a2 " serie dos cursos de Matemática e Fi-slca, às 16 horas, no Edifício Principal,anfiteatro de Fisica.

Análise Superior, pura a 3.» serie tioscursos de Matemática e Física, ns 14horas, no Edificio Principal, saiu 91.Serão chamados os seguintes alunos: —Aladia de Paiva Mourao — Carlos Al-berto Árnsfio de Carvalho — CristóvãoDias Gaspar — Maria Lucla Neves Pc-relra — Nell Abdala Chncur — PauloSérgio de Magalhães Macedo — MariaAdelia Silman.

Historia Moderna e Contemporânea,para a 2.» e 3.'> series rio curso ile Geo-grafia e Historia, ás 14 horas, no Ecli-ficio Principal, sala 5.'i. Serão chnmn-dos os seguintes aluns: Cibele Bouyer

Hello de Albuquerque — Henrique rieOliveira Dinlz — Hugo Henrique Noc-chi — Marcelo Moreira — AlexandreLlssovsky — Ana Bogomól Patermnn

Elviríi Roque - Mirtcs Airióe da Nó-brega — Òlga Mognavita — Olga rieQueiroz Combacáu — Sol Gafsotl -•-Sulamito tle Farias Brito — Edgar Kul-man — Gilberto Alves ria Silva.

Biologia Geral, para a 1.» e 2.» se-ries tio curso ile Historia Natural, ás14 horas, no Edifício Principal, sala 51.Serão chamados ijs seguintes alunos: Al-fredo Peres l.opes — Anrirc I.irilo Wal-lerstein Paca — Hll'on Carlos rie Arau-jo — Horacio Francisco Sovaria — Ma-ria Elisa Ávidos Peixoto — AltonsoTrejos.

Paleontologia, para a .'!.' serie riocurso de Historia Natural, ãs 14 horas,no Edifício Principal, Laboratório rieGeologia. Será chamaria a aluna LeonorEmidio rie Castro.

Sociologia, para a 2.» e 3.» seriesdo curso de Ciências Sociais, ás 14 ho-ras, no Edificio Principal, sala Rrí. Se-rão chamados os seguintes,!alunos: —¦Hello Werneck rie Carvalho — Rodo-valho Rego Souto -< Susana Schmelzln-guer — Paulo rie Carvalho Nelo — DináFineberg — Anlonio Nunes de AguiarFilho — Lezenlta Coelho Silva — MariaJosé Viana Orestes — Ione Raposo deMaios.

Literatura Portuguesa, parn a 1.' se-rie rio curso rie Letras Clássicas, ás 13horas no Edifício Principal, sala 71.

Língua e Literatura Espanhola, paraa 1.* e '2.* serries rio curso de LetrasNeo-Latlnas, ás lfi horas, no EdifícioPrincipal, salão nobre,

Filosofia Geral, para a 3,« seiie riocurso de Filosofia, ás 14 horas, lio Edl-ficio Principal, sala f>G. Serão chama-dos os seguintes alunos: Homero AlairiePinheiro — Jofto Teles Vllas-Bòas Filho— Maria Helena Roxo Freitas — PedroJacinto rie Mallet Joubln — Vera Pa-checo Jordão — Antônio Gomes Pena.

Segunda chamaria de Fisica Geral eExperimental, ás 15 horas no EdifícioPrincipal, anfiteatro de Fisica, para osalunos ttue requeieram.

Segunda chamaria tle Historia ria Fi-losofia, às 11 horas, no Edifício Prin-cipal, sala 5(>, para os alunos que' rc-quereram.

RELAÇÃO DAS PROVAS PARCIAISDE TERÇA-FEIRA

Psicologia Educacional, para a l.«,2.» e 3." series rio cutso rie Pedagogia,ás 14 horas, no Edificio Principal, sa-lão nobre.

EXAMES PARA AMANHA

Estatística — Das 9 ás 13 horas —Prova Parcial.

Gepdesia — Das 14 às 1S horas —Prqva Parcial.

Estradas — Dia 12, às 11 horas -Prova oral rie Exame Especial, paraos alunos convocados: Cláudio LourençoGomes, Glauco de Castro e Silva, JoãoRibeiro Natal, Kalil Rubez Primo eLoúrlvàl Almeida rio Vale (condicional).

Chamados com urgência ao gabineterio secretario lorge Breten, Balder-rama, Oto Pfafsler, a lim rie renovaremo prazo rie licença concedida para con-sulta de livros em seu poder. Ainda osalunos José Moreira Maciel, Millon B.Gadelha, Benigno S. O. Bellalcazar,Wilson ria Silva, Hélio Tabosa, OsvaldoVital, Abraão Schlelnchnald, José F.Portela, Luiz F. ii. da Cunha, Sérgioria Silva, Leonardo OLoro A. Alberto,Manuel S. Laranja, Iricl Wolck, Nielon ^Borges Gadula e Floriano rios Santos jLima.

Chamados com urgência ao Protocolo— Haroldo N. G. Ciana, Valter Brito,Luiz Ernani rie Sousa.

Chamados ao Arquivo — Para retirarcertidões: findam Camarinha, AfranioRaes, Manuel Torres rie C. Barbosa, He-lio Loreto, Henrique Slamile Coutinho.Fernando L. de Melo, Eduardo Secados,Luiz Ferraz, Dlogo Pais de Andrade,Bertoldo Plrim, Oscar Fernandes ria Sil-va, Luiz Delamônicà, Bcilic Cieimam,João Paulo Pinheiro. Fausto Brasil daSilveira, Jaime llloch, Salomão Lipka,Jalr rie M. Cunha, César Sales, Alia-mir Correia Moreira. Emanuel Mentlon-ca de Magalhães, Jorge Greenhalgh,Magdala Seixas Ferreira, Edgar riaCunha Machado" o Atila Soares.

Chamados com urgência à Secção deExpediente — A fim rie efetuarem o pa-gamentò rie taxas rio primeiro periodo,são chamados os seguintes alunos: JoãoCallxto Lobo, Max Brando, Nei Jorge,Celio Pinto rie Rariua e Lourival Almei-da rio Vale.

Chamados à Secção de Expediente —Mario Siqueira de Mendonça, CarlosBecker, Constantlno Lacerda, GeraldoGarcia Carneiro, José Duarte Magalhães,Nadlr Ablb Japor, Alaor B. Junqueira,Alceu Joaquim de Almeida, Luiz Pintorie Almeida, Miguel A. Salari, MarianaS O. ile Oliveira, Pedro Veiga, RuteC. rie Albuquerque, Vitorio Giorgio, JoséCápellaro, Carlos Fernando de Carva-lho, Eduardo Melo Franco, JeffersonSilveira, Leonel A. F. Paulino. Alunoschamados para regularizarem suas ma-trlculns: Arlinrio Goulart Pereira, Atis-triclinio Barros rie Araújo, Arlinrio So-riano Pupe Filho, Amauri Martins rieAraújo, Antônio Carlos Bandeira rie Fl-gueirerio, Antônio Vasconcelos, AlulzioBelarrrilno rie Matos, Alceu Sica, Anto-nio Wilson Coutinho Marques, ArturCarvalho CliePcs, Benjamim Steinberg,Constantlno Lacerda, Celso Baeta ria Ro-cha, Frederico Oscar Cerquelra Montei-ro Francisco Salgot Castilhos, CarlosRosas, Francisco Vilmar Pontes, HeloísaFrankol, Heitor Lisboa rie Araújo Cos-ta, Heloísa Medeiros, Henrique Montei-ro Portela, José Paula Lichlenfels Via-na, José Antônio rie Sousa Júnior, Joãorie Freitas, José Clemente ria Silva, LuizFelipe Silva rie Araújo, Marcos Hazam,Manuel Renato rio Nascimento, NahumFrelger, Paulo ria Costa, Paulo Cas-tela, Rener Neder, Rubem Souto Maior,Roberto cTEscragnole Taunay, José Mo-

reira Maciel. Aloisio Coelho dos Santos,Celso Pinto de Padua, Ralph. Lorenz,Max Miller, Fernando Bunehaft, RenéSirimarco, Tomaz Ppmpou Borges Ma-galhães e Vnldon Salange.

AVISOSQuímica Analítica — Dia '.), das 9

ãs 13 horas - Prova Parcial.Em virtude ria recomendação da Por-

tarla n. 13, rie fi rie junho de llliii, pe-de-se a todos os alunos matriculadosnas diferentes series, compareçam à serierio Serviço, rie Tuberculose, a fim rieatender à solicitação constante do oTiclo150, do diretor rio respectivo Serviço.

O aluno que, por motivo rie moléstia,não puder comparecer às provas par-ciais, deverá notificar a Escola, pelostelefones 43-2293 ou 43-2251; de 10 às | bre o uma13 horas, do mesmo dia. indicando nome I Reconduzida".d endereço parn que o médico possa cons- |talar e atestar falta, comparecendo àresidência rio aluno faltoso.

A direção ria Escola só concederá '-.«chamada rie prova parcial, à vista daInformação rio médico por ela designadopara ,a visita domiciliar. No caso denão ler sido realizada a visita médica;o aviso telefônico será suficiente e vá-lírio para 'o dla cm que foi transmitido,devendo ser repetido se necessário.

As segundas chamadas referentes àsprovas parciais serão realizadas, Irripre-terlvelmenle, entre 1 e fi de agostopróximo futuro, conforme resolveu o C.T. A. cm sessão rie 2H rie junho de194G.

IÍ...I. UICLIDES DKSLANDKS — Hoje.ás 20 horas, na Igreja da Trindade, narua Carolina Méier, 61, sobre o tema"Ta.entos quo nos são concedidos porDeuc'5.

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tem seu tempo" e "Um ami.o tneon-üicional".

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artigo PROFESSORES DO COLÉGIO PEDRO II92% de aprovações no»

últimos examesCUnSOHl rill.l.l.MINAll iiiiiii OI nliin.i. ¦••inImi» o INTICNHIVO nm um ou doil nnm, I.i_m«..mi uiiluliro n JnnnlrOí Aiilim |)«lit nixnhr., i\ tan)» ol\ ....li. ATKN.lll riMiiiu ||, i.i.-ni.li. I-....I.I. .d,

Viirg»», HÜO, e»i|> du nvmilrti. I»nmi«», T.li 4HU.1II».IMimii.—¦Hii.iii.ii.Him.iiiHW.nrii ttt —~—-.——-—--—-—¦ - »«• --- " ' *1''

fiecjistros de professores o diplomasM'i'iii«no il» .rtjUIrus il. |H'iif>>NKiii'MN il» itixinlu iuim o l)mh

s\ » _7/7 rln Bnpi'_ni8 RilOj » Iiiiiii li««liil «Im ijh«Ii|||mi' iikhiiiiIii .'**#" m-.«iii. _u .ii.um tm B»i'iili f |iii".iji.i«i. iiifiifiriflijnfi. .mu iíiiiii|irni)ii_«i)lllumilo ll» lirillinNMll» .mi .hmJmihkiiIhi

A MAHAfiTIA DUM /.MMHIJH HWHVI .'OH IdHTA' MM tihO ílfíjlAtlMiiH ÂIMAN'IMI#AMÍ*JN*|»W PAMA I. IN'1'WHIOI.i TMÀHAI.HÁ'U()\i l'Mhil i'|i'Ti'^M 1114 j{.l).«Ml)lii1í) VDiifAli

JIUKRAU UNIVERSITÁRIO0jr#i?ii. íl« VVwJtlyr Eupnlo d§ M#nfi§iiV, /| r-ft» MM *''M' lisuml-ii n 1 ,í>iMII llli H DlM

ÍJàlhk instai, M mi lUU III' lA^IIHII

U__ião Nacional dosEstudantes

AMEAÇADA, POU FALTA DE VERBA,A REALIZAÇÃO DO IX CONGRESSO

NACIONAL DOS ESTUDANTESRecrbomos:"A União Nacional dos Estudantes,

cm estreita articulação com todas asentidades universitárias do pais, pre-para-se para reunir, na semana de20 a 'il do corrente, os lideres daclasse no Brasil. No magno conclave se-rão debatidos e resolvidos todos or, pro-blemas ligados a coletlvidada estudar.-tll, pelas propostos de soluções prátl-cas que venham tornar o ensnio maisacessível aos menos afortunados, rc-duzlndo os preços das taxas e men-saudades, melhorando as condições devida dos estudantes,. tratando da mn-rada, alimentação, dos livros dida-ticos n baixo preço, anflm, procurai.,do-so estabelecer bases para maior as-slstencla à classe universitária.

Foi fixada a data de 20 de Julho,pura a abertura solene do IX Congres-so Nacional dos Estudantes,- mas adespeito dos encargos assumidos pelaentidade máxima da classe unlversj-tarla, não dispõe a mesma das verba,necessárias para o Brande empreendi-m?nto. E' preciso que se saiba queos certames anteriores — inclusiveno tempo da ditadura —- eram sub-venefonados pelo Ministério da Edu-cação. Ate a.ora. porem, o atual £0-verno nãn hipotecou o seu apoio li-nancelrp i Congresso estudantil. Bo mais * -anhavel de tudo, na po-slção a" :ii!da pelos poderes públicos,é o mutismo obstinado, negando-se oshomens de governo responsáveis —embora insistentemente procurados peladiretoria da U.N.E. — a um pronun-clamènto d.finitlvo,

A nossa mocldade tem graves e vi-tais problemas a enfrentar: a melho-ria das rnmlir.es de vida do estudnn-te; a elevação do ensino superior,fidaptando-o ã realidade brasileira; anecessidade do fortalecimento daa en-tirlades estudantis; a participação dasentidades rstudantls na democratiza-ção da cultura e muitos outros deexcepcional relevo, mas todo esse tra-balho eslá ameaçado pela lncoinpreen-Sfto do governo diante das necesslda-des da classe universitária brasilel-ra".

Centenário de JoãoBatista de Lacerda

No próximo dia V2, sexta-feira, terãoLíngua e Literatura Francesa, para a inicio a.s comemorações do centenário

Registro de diplomasPela diretoria do Ensino Superior fo-

ram autorizados os registros dos diplo-mas ilas seguintes pessoas: AlfredoBaumgratz, Valler Pereira de Almeida^Elisa Macedo Corbett, Dora Zelmano-vtiz Croismen, Aníbal Viana de Figuel-redo, Mevio Minchlllo, Aurélio Corbioli,Jorge Wayll Fialho Costa, Paulo DutraBrandão, Enoch Periandro de Oliveira,Rubens Resende. Augusto FernandesViana, Aguinaldo Aguiar, Rui Mario Nu-nes Rotta, Aledio Teixeira Alvares, Her-culano Ventura Morta Barbosa, AdolfoCarlos Maurus, Francisco Lopes VelosoEraga, Samuel Bcttmann, Hugo deAguiar Cosia Pinto, Orlando Brando Fi-linto, José Pinto da Costa, DcmócrltoFiori Santana, ísolda Bnrreto, José deCampos Camargo, Valenlim Jullo PhilipMartin, Francisco Melo Filho, Dlogo No-mura, Ivone Moreira Porto, Jorge De-metrio Issá, Luiz Mazer, Odeie BradaGonçalves Ferreira, Agezipolle AlvesFerreira, Wilson de Abreu, Rubens deAbreu Von Gal, Armando Cló Neto, Si-sanlas Bueno de Oliveira, Valter S. Ve-tulli, Valter Perdiza, Palmlro Perroni,Osório Aranles Pereira, Antônio LuizVnlim Otnni, Tufi Abud, MontepenslerDomingues Vilar, Luiz Wilson de SãFerraz, Cândida da Costa Ribeiro, Joãodé Oliveira Albuquerque. Túlio da SilvaCosta, Alberto Furtado Grabowsky, Teo-domlro Furtado, Odinéla Sócrates deAmorim, Uimar" ine Deleuse, Vanor Pe-reira de Oliveira, L.-..., Nogueira Barbei-tos, José Carvalho de Resende, MariaEmilla de Azevedo Aurieh e AmadeuCorreia.

Faculdade Nacional deMedicina

Exame de Validação de Clínica Prope-dõutica Médica — ãs 9.30 horas, noHospital São Francisco de Assiz. Serãochamados Domingos Mantelli, AdolfoMainardi Canova e Lrtzaro RaimundoGomes Filho.

Aviso — Reinicio dos Cursos — Co-munica-se aos alunos que as aulas daFaculdade de Medicina e de Farmáciaserão reiniciadas dia 10, quarta-feira,de acordo com os horários em vigor. Asprovas parciais terão Inicio a partir riodia 12, de acordo com os programasafixados na Portaria.

Comparecimento à Contabilidade —Pede-se o comparecimento, i\ Secção deContabilidade, com a máxima urgência,de José César Machado de Araújo.

DIRETÓRIO ACADÊMICO DAFACULDADE NACIONAL DE

MEDICINAO Diretório Acadêmico ria Faculdade

Nacional de Medicina convida os mem-bros do Conselho de Representantes parauma reunião amanho, a fim de dis-cutirem modificações urgentes rie esta-tutos e o Congresso da União Nacionalde Estudantes.

Faculdade de Filosofiado Instituto La-Fayette

CENTRO PE ESTUDOS "JOÃOCOMEN1US"

Terá lugar na próxima quarta-feira,mais uma reunião dos membros do C.E. .1. C. ria Faculdade de Filosofia rioInstituto La-Fayette, Deverão estar pre-sentes os membros dá diretoria, cujomandato expirou* e os ria diretoria re-cem-eleita, cuja posse solene, terá lugarna primeira quinzena de agosto pró-ximo.

Inaugurar-se-á, nessa ocasião, a novasede da agremiação, destinada à reno-vação didática da nossa escola secun-daria.

Escola Nacional deVeterinária

CONCURSO PAUA CÁTEDRATICO —Terminou o concurso para provimentoefetivo do cargo de professor cátedra-tico da (i.> Cadeira — Patologia Gerale Semloloíla, da Escola Nacional de Ve-terlnarla. A primeira colocação coube aodr. Jadir Vogel, que já há vários anosocupava o lugar rie assistente de Fislo-logia ria mesma Escola, bem como ou-tros cargos de magistério na Escola deMedicina e Cirurgia, na Faculdade Flu-minense de Medicina e na Escola deEnfermagem do Estado rio Rio.

CAP. DANIEI. CRISTÓVÃOi 19.30 horas, no Centro

- Hoje,Espirita

Luz e Verdade, sobre assunto doutrina-rio.

SRA. IDAI.INA MATOS — Hoje,ãs K1 horas, na avenida Amai oCavalcanti n.o 1.571 sobre assuntoespirita. .

REV. JOSÉ LINS DE ALBUQUEndUE— IloJe ás 11,20 horas, na Igreja ,Ba-tlsta cm Bento Ribeiro, na rua 'Pa-

checo da Rocha, 40, sobre os temas :"Onde catamos" e "O transfu.a damo '.

PROF. A. L. MOORE — O prof. A. L.Mm re, da Universidade' de Ores™, fa-rá amanhi, àa 17,30 horas, no audito-rio dos Serviços Hollerith, k av. U:a.

ça Aranha, 102. 5.o andar, uma con-ferencla sobre o tema : "Galvanotropis-

mo''.

'es pela jMf® Roquete PintoAs quintas-feiras e sábados de 9 às 9,30 horas da manha — As aulas sfiodadas pelo professor Petersen. — Pronuncia londrina. ~ O llvreto commil Vfi.nbuiòs para acompanhar as aulas pode ser procurado no INSTI-

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Língua e Literatura Inglesa, parn a2.» serie do curso de Letras Anglo-Ger-niftnicas, As 14 horas no Edificio Prin-'Cipal, sala 53,

Segundú chamada de Psicologia, parao curso de Filosofia, fis 11 horas, noEdifi(|lo Principal, salfiu nobre.

TagpSíjffaliiia taüsPOR CORRKSPONDIONCIA

Pnrn clUiisno de único métodobmslidro, a asmh.lhau ta-(jl MiltAI M'A PAULISTA ousliiai;i'iiiiii(:iint'iiii\ inlonnacors; piii-Icsmir PAULO nONUAI.V.;H| ftrun 7 <l<" Hetrnilini, 107 — ],» nu-

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Admissão às EscolasNaval e Aeronáutica

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Carta-abertaaos hepáiicos do Brasil

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pore.m, surire uma nova oportunl-dade, multo promissora, para os

quo padecem de deficiência hepá-ücn: — O llvrlnho de bolso; dnlavra do dr. E. Santos, denomi-nado "CUIDA DO TEU EIGA-DO", em ([iie se ensina como pro-teger o Importante órgão, indlcan-do ao mesmo tempo um tratamen-to suave e fn.il de ser praticado. |Peça nas livrarias, hoje mesmo, o I"CUIDA DO TEU FÍUADO"; ourequlsitc-o à Caixa Postal ,3031. jRio, c tê-lo-à incontinento peloreembolso. Seu preço é qulnzo

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CURSO VESTIBULAREstão abertas as inscrições para o curso do preparação de can-

didatOH ao exame do admissão aos Cursos Superiores de Ciências

Econômicas e do Ciências Contábeis Atuariais. As aulas serãoIniciadas este mes.

ADMISSÃO

de nascimento do dr. João Batista rieLacerda, pioneiro ila Investigação expe-rimèntal e rias pesquisas antropológicasno Brasil, Para assinalar essa data', oMuseu Nacional, instituto que dirigiu,por longos nnos, organizou um programaile conferências e umn exposição riassuas obras e manuscritos. Outras socle-dados cientificas, como a Academia Na-cional de .Medicina, ria qual foi presi-riente, a Academia rie Medicina e CI-"iT.gia e n Sociedade Médica Sfto Lucasesl.nrãii associadas a essas comemora-çOos. As conferências, patrocinadas peloMudou Nacional, serfto em número rietres, a primeira no próximo rila V2 ea Última no dia 10, encerranrio-se, as-sim, a germina rnnsagraria fi evoeaçftoriu personalidade. « ria obra de I.acenln.

Centro dos Professoresdo Ensino Técnico

SecundárioIioall.nr-se-A, na próxima nulnla-

feira, as 17 horas, em segunda con-vocação, a assembléia geral dos so-cios desta associação do maglstcricmunicipal, • com a seguinte ordem dodla: al Relatório da Presidência; biPrestação de contas; c) Eleição danovo Conselho Diretor.

A assembléia, cm segunda reunião,só deliberar A com a presença da me-tado dos sócios quites; e, nfto haven-do esse número, surft convocado umaterceira reunido, quo resolvrrA comqunlqvi.r número do «orlo» quites.

Iniciaremos turmas — Diurno e NoturnoAssistam a aulas sem compromisso.

Rua Ramalho Ortigão, 30 - 2.' e 3.' andares

ATENÇÃO!Façam como nós. Segurem seus emprega tios e operários no LLOYD INDUSTRIALSULAMERICANO. Única Companhia de Acidentes do Trabalho do Brasil oue

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fls casos dolorosos da cidadeOs leitores, que não quiserem levar pessoalmente os seus donativos aos

Mllereéos Indicados, poderio trazê-los ao DIÁRIO DE NOTICIAS, onde serãoZ*rebitlns pelo Gerente deste jornal, sr. Luís Vilar Barroca, das 9 As 18 horas.

A entrega, pelo DIÁRIO DE NOTICIAS, das importâncias recebidas, è feitaindas as semanas, ás sextas-feiras, entre 16 e 18 horas, quando poderão virà nossa redação os leitores que desfiarem assisll-la:

CASO 716

Em drama traçou-se a sua vida quando maiores esperanças a anima-vam Não podia dizer ter tido infância feliz, porque perdera os paispequenina. O chefe da família, que era maquinista da Central doBrasil, morreu tuberculoso e, logo em seguida, contaminada pelo mesmojun/, a viuva. Naquele tempo não havia ainda organização alguma deprevidência social. Foi criada pela avô paterna, viuva também, e quetrabalhava como doméstica. Muito lhe deu que fazer a neta, mas a viutornar-se moça. Eram, então, as duas, avô e-neta, que se amparavammutuamente, diuirtindo os'proventos.

Não tardou, todavia, a moça enamorar-se de um homem, que tra-balhava como ajudante'de motorista de auto-caminháo. Aceitou a suacorte e foi ser sua companheira, oom a condição de não separar-se nuncada velhinha. Queria a avozinha sempre a seu lado e ainda mais quandograve moléstia de olhos havia atacado a vista da sexagenária •/ amea-cava segá-la. Parecia ter bom coração o ajudante de motorista, Con-cordou com a condição estabelecida e promoveu ainda a internação dadoente no Hospital 8. Francisco de Assiz. Quem sabe a moléstia deolhos melhorariar Esteve lá a velhinha internada quase dois meses, semresultado. Voltou para a companhia do casal, sua nata e o maridodesta, então em lua de mel, humilde, tim, mas, aparentemente, fell*.

Quando a* maiores esperanças animavam a moca — dissemos — rmdrama se traçou a sua vida... E foi assim na verdade. Explicaremo*porque. Sentiu «Ia que ia ier mãe. Transmitiu, pressurosa, a noticiaao companheiro e teve a alegria de vê-lo jubiloso com a nova. Nadamelhor, comentou o trabalhador, de que termos um filhinho%

Essa felicidade, todavia, foi desfeita por infinita desventura, de queexperimentam, hoje,' as íerriveis conseqüências a avosinha, que está com-pletamente cega; sua neta, a pobre mulher e a peqtieniía, que, agora,conta dois anos de idade. Para ajudar o companheiro, mesmo em vésperasde ser mãe, a moca trabalhava como doméstica, em casa de familia.

Uma certa noite, quando voltou do trabalho, ele náo chegou. Ficou emvigitia até o dia seguinte. Esperou ainda uma outra noite e mais umdia, para, afinal, partir a procurá-lo. Companheiro* de trabalho doajudante de motorista informaram-na que ele havia sido preso. Mas,preso por quef — interroartva a mulher em aflição. Contaram-lhe quese tratava de um crime de morte. Devia estar na Casa do Detenção.Havia ele ferido uma certa mulher com quem vivera antes, quando eraeletricista da Light, depois de surpreendê-la em companhia de outrohomem. A mulher veio a morrer e ele foi condenado, mas não o haviadescoberto ainda a policia. Tudo teria ocorrido há muito tempo. Identi-ficaram-no, afinal. Prenderam-no...

Toda essa historia desconhecida da moça constituiu surpresa tremen-da.. Nada lhe havia dito o marido, a propósito. Seria indispensável,no entanto, defrontar-se com ele, interrogá-lo, ouvi-lo. E a pobre mu-lhar durante

'muitos dias andou à sua procura no presidio. Não estava

lá, diziam-lhe. Não havia ninguém preso com aquele nome. Afinal,numa dessas visitas, ela se defrontou com o companheiro. Era ele, simlHaviam-no encarcerado.

O ajudante de caminhão confessou a mulher toda sua culpa. Tudoera verdade. Ela não o encontraria, fatalmente, mesmo no presidio, por-que, depois do crime, para fugir ,1 punição da justiça, ele mudara deprofissão e passou a usar um nome suposto. Mesmo assim, apesar de'guardar

só ppra ele o segredo, a policia acabou, por localizá-lo e identi-ficá-lo.

Mas, que fazer? Ele era o pai da criança que 'ta nascer. Nada lha

feria o coração, então, o passado trágico do homem.A criança nasceu, essa menina a que nos referimos, e quo conía,

hoje, dois anos de idade. O ajudante de caminhão terá que cumprirainda cinco anos de prisão. A velhinha cega, a menino e essa riesditosamulher, estão vivendo num mísero quartinho de madeira, coberto dezinco, sabe Deus como, na rua Petrocochino, sessenta e três. em Vilahabcl. O cômodo fica num barracão dos fundos, à direita, pela entradado portão sessenta e três, a terceira porta de madeira que se encontra.Há somente penúria no seu interior. Com a avô completamente cega ea filha ainda pequena, a moça não pode mais empregar-se como domes-tica Tem que tomar conta de ambas, zelar por elas, conduzir a velhasem vista. Passou, então, para manter-se, e a filha e à ,nvd, a lavarroupa para fora. E' claro que o qua consegue ganhar mal dá parao alimento dessas três pessoas unidas pelo mesmo destino.

E eis pnr que em drama traçou-se a sua vida quando maiores espa-ranças a animavam...

, •' '.

SEGUNDA SECÇÃO Domingo, 7 de Julho de 1946

Serli ireciso cabar vlll i^a do trigo

Descoberta a autora do in-fanticiclio da Tijuca !

Afirmou que cometera o crime para evitar,que o irmão tivesse conhecimento da sua

situação

Desta forma poderia ser resolvida a crisede arroz, verdadeira descoberta científica

de pão em que se encontra o país — Mistura— Aproveitamento da soja, a "carne vegetal",

como solução de nosso problema alimentar — Exposição do prof. Silva Melo, perante osmembros da Comissão de Investigação Econômica e Sqcial — O sr. Eugênio Gudin exa-

minou a questão inflacionista

Entrega de donativosConforme ficara assentado, realizamos a entrega dos donativos aos

casos ns. 2, 4, 79, 115, 117, 190, 198, 215, 237, 2S0, 360, 371, 389,•100, 562, 565, 567, 593, 617, 635, 636, 637, 644, 665, 670, 673. 679,096, 697, 703, 707, 708, 709, 710, 711 e 713, no total de CrS 1.104,70.Os demais casos chamados e que mio compareceram deverão fazê-lo napróxima sexta-feira, entre 16 e 18 horas.

Donativos em nosso poderSaldo em nosso pod*r dos casos que ficaram por pa-

gar, conforme discriminação feita na edicíio de sexta-feira •' Cr$ 3.570,00ííecebemos mais:

Zizinha por alma de sua mlYe — caso 707 Cr,$ 10,00A. S. B. —• casos 709, 711 e 714 —

Cr? 10,00 para cada, no total de Cr$ 30.00A. G. — caso 715 CrS 100,00Ar.òrilmò" — caso 715 CrS 10,00A. R. — caso 711 CrS 75,00A. L. S. P. — caso 715 CrS 40,00Zt A. S. — caso 715 — CrS 200.00, e

casos 40, 334, S39, 147, 410 e 593- —. CrS 50,00 pnra cada, no lotai de CrS 500,00

Anônimo — caso 68» CrS 15,00Um grupo de espiritas — caso 237 CrS 60,00 Cr$ 840,00

CrS 4.410,00

Apreendidos apetrechos usa-dos pelos falsificadores

Uma denuncia levou a policia ao barracãoonde os criminosos trabalhavam — "Cuida-

do com as imitações" — Detido o principalacusado

Antônio Ferrelr» da Poniec», comer-dante, português, casado, estabelecidocom o "Café e Bilhares Cancela", mo-rndor na rua Liberdade n.o 26, compa-receu a delegacia do lõ.o distrito afim do declarar o seguinte: Ha seismeses alugara um barracão a Josédo Oliveira e, agora, sabendo que omesmo íe acha envolvido no caso da»falsificações de remédios, procurou sa-ber o que estava no barracão, poisvia freqüentemente o referido Indl-vlduo entrar e sair do mesmo sobra-çando embrulhos. Constatou que na-

A verdadeira limpeza dosdentes é feita com sabão,dizem os mais notáveis

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via ali um grande calxott fechado, eum embrulho, resolvendo então co-munlcar o fato iis autoridades.

Dirigindo-se ao local, o comissárioCarlos Brito apreendeu tudo o quehavia no barracão e, abertos o cal-xote e o embrulho, encontrou,

' alemdo outros, os seguintes objetos: Cercade três mil ampolas, umas vaslas, ou-trás cheias, etiquetas de "Redoxon"

(forte), dos Laboratórios Koche, 5clichês de tamanhos diversos, para aImpressão da bula que acompanha osprodutos Roche; um ílltrador, vidrosde cola especial para celofane, umtubo de pastilhas brancas, nao lden-tlflcadas; latas de tinta de carimbo,e, ainda dois vidros de um litro cada,estando um deles cheio de liquidobranco e nao apreciado quanto a suanatureza, um envólucro de seringahipodérmlca com um tubo preso pelaoutra extremidade a uma agulha deInjeção (esse aparelho era usado paraencher as ampolas).

"CUIDADO'COM A3 IMITAÇÕES"Os clichês sao idênticos aos origl-

nals usados pelos Laboratórios Roche,constando dos mesmos até a adverrtenete "Cuidado com as Imitações".

DETIDO E ENVIADO A POLICIACENTRAL

Em virtude dessa nova fase das dl-llgenclas, as autoridades do 1G.« dis-trlto detiveram José de Oliveira e oencaminharam à Policia Centrai, ondeficara a disposição da Policia d« SaoCristóvão.

Ainda o Ao MundoLoftéiico

Rim ilo Ouvidor, 130, vendou on-tom o 2.* promlo da Grnndn I.n-torla Fodernl do Cr» 2.000.000,00,i nuei roubo no bilhete Inteiro n,u17403 premindo com Or» 400.000,00— bom oomo multo» nutro» pre>min» mentirei como ja »» hnvlniiiiir,nii'iM. ,i .. \iii.ini Qontlniinnii.i.i.it, quo o «inn ii onriqUAPOr.ii-iim-„.,.i Nu ninxlnm t," fulii»mnl« i rn mlliiAo do orimelro» •-i'"i Orl 130,00 • «ni iIauImiii* dnOri i'',nu th» «o b nlin oi n vou innu liilliii|i<« ih» Winniln l.nlnrln I.I|ilw» IIimnIIuIiii . Nw»>e|)iiloii* p«»mio mnlnr Oi» H.ihhi.oimmmi, llilei»in* » ¦ Orl mwi.im «> mui rtfípliniiN* ii» iw.iin ii!iiiilllmii»nn »o ollRun do iHivIAiir, I8°i

¦ '.¦¦ ¦¦

Numa das (fttlmas reuniões que aComissão Parlamentar de InvestigaçãoEconômica e Social vem realizando, noPalácio Tiradentes, o prof. Silva Melo,médico e especialista em matéria denutrição, fez uma minuciosa e Inte-ressante exposição sobre alguns pontosque tocam de perto Interesses do nossopovo na hora presente.

Depois de uma dissertação sobre oproblema da nlimentaçüo, o prof. SilvaMelo sugeriu o aproveitamento da soja,leguminosa de altos recursos alimen-ticlos, da qual se pode retirar leite,manteiga, sopas, etc., riquíssima emalbumlna. A soja continua desconhe-clda no Brasil, quando no Oriente éalimento fundamental, sendo mesmochamada "planta divina", ou "carne

(vegetal",, porque a quantidade de albu-minas de que dispõe tem o mesmo va-lor nutritivo do leite, da carne e dosovos. O aproveitamento da soja noBrasil torna-se particularmente facll,pois ela é um feijão, que da nos cll-mas quentes como o nosso, e nno apre-senta dificuldade relativamente à adap-taçSo ao pnladar, uma vez que seaproxima muito do tipo habitual dealimentação brasileira.

Depois de demonstrar o alto valor dasoja (na Alemanha ela contribuiu enor-memente para a alimentação dos BOl-dados em guerra), sugeriu o dr. SilvaMelo que se inicie no Brasil uma cam-panha no sentido de aproveitá-la entrenós, com a' contribuição rto exército edo clero, que são duas forças que atin-gem o mais remoto sertão.

O PAO E OS TRUSTESA segunda parte de sua exposição,

o prof. Silva Melo dedicou-a à quês-tfio do pão, que, mais do que nunca,se encontra presentemente em crise. Acerta altura, disse:"A respeito do pão, os aconteclmen-tos desenvnlveram-se da seguinte ma-neira: o ministro Sabóla Lima, presi-dente do Conselho Federai do ComercioExterior e igualmente presidente da Co-missão Nacional de Alimentação, con-sultou-nos sobre a exportação do arroz,da mandioca e do milho, porque vaihaver uma diminuição de fornecimentode trigo pela Argentina, de forma quetomos de aproveitar o que é nosso paraque o pão não nos falto. Propôs-nosa questão: devíamos averiguar comohaveríamos cie fabricar pão com o ma-terlal de que dispomos. Essa parte moficou afetn. O primeiro aspecto quetentei resolver, sob o ponto de vistaexperimental, foi este: se adicionamosmandioca e fubfi no trigo, por que nãotentaremos a farinha de arroz, quandoé sabido i o o arroz se presta paraa fabricação do pão?

Nossa experiência feita com a farl-nha de arroz, deu resultados decisivos,

Não era da FAMA o

avião sinistradoBUENOS AIRES, 6 tU. P.) — Des-

mentiu-se, oficialmente, n noticia de queum avião pertencente à empresa aéreaargentina FAMA teria sofrido um acl-dente em Natal.

O hidro da referida empresa que teza linha regular de Londres amerlssousem novidade em Natal, continuando ovôo, via África.

Ao mesmo tempo se esclareceu que oavião sinistrado ao Sul de Recife rea-lizava um vôo de experiência da BristolAlrcraft, para a Aeroposta Argentina,não tendo assim fundamento as prl-meiras noticias que atribulam a pro-priedade do referido avião à FAMA.

SALVOS TODOS OS TRIPULANTESBRISTOL, Grã-Bretanha, (A. P.) —

Um porta-voz da Bristol Alrplane Com-pany Limited anunciou que foi uma cau-sa técnica que provocou a queda doavião "Uambiae", ao largo do AtlânticoSul, quando ficou sem gasolina.

Acrescentou que o aparelho bimotoro primeiro de seu modelo depois daguerra no transporte de passageiros,voou sem qualquer dificuldade durante15 horas e meia.

Sua tripulação foi salva por um na-Vio norte-americano. O avião, que podetransporter 4 toneladas e meia ,ou cer-ca de 40 passageiros, estava a caminhode Bristol para o Rio de Janeiro.

135." aniversário da in-dependência da

VenezuelaHOMENAGENS PRESTADAS

ÀQUELE TAISO Instituto de Cultura Brasll-Ve-

nezuela, realizou, com a presença doembaixador Pullido Mendez, no salãonobre da Faculdade Nacional de Fi-losofia, uma sessão solene, presididapelo sr. Ataulfo de Paiva, para co-memorar a passagem do 135.0 anl-versarlo da Independência da Repú-blica da Venezuela.

Abrindo a solenidade, o ministroAtaulfo de Paiva, depois de proferirpalavras alusivas à dato, convidou oorador oficial, prof. Santiago Dnntanpara saudar a República da Venezue-Ia, na pessoa de seu embaixador.

Falou, cm seguida, um aluno da Es-cola da Venezuela saudando a Ju-ventude venezuelana. O embaixador,agradecendo a homenagem, discorreusobre a ação dos homens do passsadode fur pntila em prol da liberdade dasnações do Continente.

consegulndo-se um pilo excelente, com20Ç!> dessa farinha. Qualquer padeiropode, rom facilidade, utilizar-se de 30e até 40 % de farinha de arroz, obede-cendo ã tortos os requisitos de um pãode primeira qualidade. A experiênciaprosseguiu, para tentar-se, em vez doarroz polido, o não polido, porque opão feito com farinha descortlcada écondenado".

Narra depois o prof. Silva Melo oentusiasmo com que foi recebida a Bua"verdadeira descoberta cientifica"."Nessa altura — diz —• Já o presl-dente da República pediu ao ministro

Sabóia Lima trouxesse a solução doassunto em forma de decreto para serassinado na terça-feira seguinte. Naquarta-feira, procure! o decreto no jor-nal e nfio apareceu. E assim se pas-sou até a segunda-feira. Telefonei aoministro, mas sem resultado. São assimas nossas coisas".

No entanto, acrescenta, "o própriopresidente da República confessou-segrandemente satisfeito com a idéia.Esse pfio foi submetido a experiências,levado a palácio, e parece que con-qulstou também todos os setores. Afl-gurou-se-nos que o problema estava de-

Designados os administradQ-res da Companhia CantareiraNecessária a reorganização dos serviços detransportes.— Dos 90 carros existentes ape-nas 1 7 prestavam serviço — Aument :> dosalário do pessoal levando em conta a fie-

quencia e a produção

finlllvamente resolvido. O entusiasmofoi de tal ordem que a comissão foiconvidada a ir ao Guanabara, paraexpor o que estou detalhando perantevv. exclas. Demonstrou-se que o pfioera perfeito e combinou-se — numasexta-feira — perante o presidente daRepública que se pediria o ponto devista de outros técnicos".

OS PODEROSOS CONTRAPOVO

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JA estfio sob o controle do governofluminense os serviços de bondes de Ni-tonM e São Cionçaio, esperado pelo povocomo único meio de resolver o problemados transportes para esses dois Mutilei-pios. Assumiram o controle total dosserviços de carrls da Cantareira os nn-vos administradores, designados pelo se-cretarlo de Viação e Obras Públicas doEstado rio Rio. srs. Carlos rie Alhuquer-que Correia Gonciin e Fernando Lavra-dor.

Recebendo das mãos dos antigos rilre-tores que solicitaram dos funcionáriosdaquela empresa, Integral apoio as auto-ridades para beneficio do público, osnovos administradores baixaram circularconcitando os operários a colaborarem,no sentido de oferecer ao povo o trans-porte de que necessita, c prometendoatender as reivindicações dos operários,tomando cm consideração a sua frequen-cia ao serviço e ã produção,' quer lndi-vidual, quer roletivn.

REORGANIZAÇÃO DOS SER-VICOS

Os novos administradores esclarece-ram que, para a melhoria dos serviçosde transportes e supressão das deflclen-cias, era necessária uma reorganizaçãodo3 mesmos, obedecendo nos padrões dostransportes elétricos, depois da remode-lação dos vários serviços. Assim, o trá-fego, por exemplo, obedecera a' horáriosfixos, sem Interrupções, colocando-se emserviço, tanto quanto possivel, os carrosparalisados nas oficinas de reparação,pois dos 90 existentes somente 17 pres-tam serviço. Será incrementada a pro-dução de carros fechados e reparadosimediatamente os avariados. A renova-ção da via permanente é uma necessl-dade que se impõe, em vista de seremabsoletos os trilhos existentes. Já fo-ram liberados da Alfândega os trilhoscomprados nos Estados Unidos, lançan-do-se mão do numerário emprestado pelogoverno fluminense. As obras de remo-delação serão iniciadas imediatamentedentro de moldes adotados pela Llght.

Três Brasileiros mortosem campos deConcentração

Comunlcnm-nos :"A Cruz Vermelha Brasileira recebeu

do Comitê Internacional de Crm Ver-mcMia em Genebra, a seitulnto nota bo.bre brasileira» falecidos em campo» 6oconcentração Eduard Rleder, falecido n 3de Julho de l!Míi. no campo de Javo,Erncito Jnslfe, falecido a 21 de dc?e»\-im de 1044 nn campo dn Dnchair, * JuanManzer» Rula, no cnmpo de Maiithun-•en, ,

r-tii nenrcUrln fomecurn copl* rtnrnmiinlrnçno qu« recebeu, ft quem In.tarewinr,

No Rio um componenteda Missão Especial Rus-

sa na ArgentinaTAMBÉM CHEGARAM DOIS FÜNCIO-NARIOS SOVIÉTICOS, PUOCEÜEMIS

DE HAVANAProcedente de Buenos Aires, che-

gou, ontem, pelo "cüpper" da PanAmerican World Airways, o sr. Ale-xandre Marinski, membro da MissãoComercial Rusia, que, em caráter es-pecial, chegou a Buenos Aires, seumeses antes do reatamento das rela-ções diplomáticas entre a Argentina ea URSS, procedido quarenta e oitohoras depois da posse do presidentaJuan Peron.

Como Ee sabe, a aludida Missão,que acaba de se instalar em editicíopróprio na capital platina, era pri-mltlvamente composta de sete mem-bros, o sr. Constantln Chevelev; oviajante ontem chegado ao Rio, e mal»os srs. Kirlll Lakse; Anatoli Clime-lev e Vásslli Koubliakov e as sraí.Vera Getmanova e Jiouinila Morosova,sob a presidência do primeiro.

Há um mês, pelo vapor americano,"Richard Basset", chegaram A BaiaBlanca, mais cinco funcionários parareforçar os quadros da Missão, cujo»trabalhos contam com a colaboraçãodo Jornalista Yuri Dashkevlch, antigacorrespondente da Agencia Tass, noMéxico, e ora diretor do bureau o»mesma rede de Informações ^ia Repu-blica Argentina.

Por outro "ellpper", procedente daCuba, chegaram os srs. Ivan Lialcinae George Bogatov, funcionários ooMinistério das Relações Exteriores daUnião Soviética, os quais foram rece-bidos pelo sr. Stanlslav Résov, segun-do secretario dn embaixada soviéticano Rio de Janeiro.

Todas as secções serfio examinadas eestudadas as soluções respectivas. Me-diria de Importância capital é o levan-lamento geral do material existente nonlmoxarlfado, tendo sido designado umfuncionário ria Cantareira, para esse ser-viço o qual prestará as Informações ne-cessar Ins.

AUMENTO DE SALÁRIOAmanhã, mesmo, conforme promessa

do governo, será Iniciado o pagamentonormal de todos os funcionários da sec-ção. A questão do aumento de saláriosserá solucionada o mnis breve possivel,levando-se em consideração, como foidito, a freqüência e a produçfio.

ATRIBUIÇÕES DOS ADMI-NISTRADORES

De acordo com as instruções do »e-cretario de Vinção e Obrns Públicas, osadministradores receberão da CompanhiaCantareira as Instalações de carrls, re-lacionando-as posteriormente. Os admt-nistradores receberão o saldo em caixae a relação das contas de pagamentoimediatamente exigivel. Terão todos ospoderes decorrentes do mandato, pres-tando contas mensais da sua gestão, eautorização para requiSitar rios departa-mentos e órgãos da Secretaria os auxi-liares e serviços necessários.

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Prisão preventiva dosgrevistas da Light

REUNIU-SE A COMISSÃO EXECUTIVADA UNIÃO DOS TRABALHADORES

DO DISTRITO FEDEIRAL PARAESTUDAR O CASO

Conforme noticiamos, ontem, o Con-selho Permanente de Justiça aa ü*Auditoria de Guerra Regional resol-veu decretar, por três votos contradois, a prisão preventiva dos Indicia-dos no processo referente à greve naLlght : Pedro de Carvalho Braga, Ma-rio Rodrigues, Odlla Michel Schmldt,Cristolana Xavier, Benedito Luray,Damaso Barreira Alvarez, JoSo Ma-chado. Gaúcho Sabóla de Alencar,Domingos dos Santos, José Machano,dos Santos, Agostinho Francisco Scar-cettl, Ari Rodrlgnes da Costa e Ar-mando Teixeira Friftuoso.

A fim de tratar do assunto, rcail-zou-se uma reunião da Comissão Exe-rutlva da União Slhdical dos Traba-lhadores do Distrito Federal, tendotomado ns seguintes deliberações :

Auxiliar Jurídica, moral e material-mente nos trabalhndoress" da Llght quese encontram cob prisão preventiva,promovqer uma reunião de advogadosdo Fórum desta capital, com o objc-tivo de anallznr Juridicamente a apu-cação do decreto n. D.070, e 6eu sen-tido antl-democrátlco; promover, comurgência, uma reunião de todas asdiretorias dos sindicatos é federações,a íim de estudar a situação criadacom a aplicação do decreto n. 9.010."

Por que não teria aldo baixado odecreto a que alude o prof. SilvaMelo? A explicação, ele mesmo a dá:"E' que temos um convênio com aArgentina, em virtude do qual noscomprometemos a nfio misturar coisaalguma com a farinha de trigo; e esseconvênio está em vigor. Parece quepor via diplomática houve qualquer in-tervenção, de modo que o assunto íi-cou completamente paralisado".

Esse convênio, aliás, recorda o dr.Silva Melo, já provocara a ruína dosplantadores de mandioca, que tinhasido recomendada pelo próprio governocomo mistura a ser adicionada aotrigo.

Mais adiante, o referido técnico emnutrição afirma que "o cartel do trigoé muito mnis poderoso do que o dagasolina". E acrescenta:"Temos de fazer mistura e podemosfazê-la na proporção de 20 por cento.Isso remesenta, em nossa Importação,de 1 milhõo de toneladas, economia do'200 mil toneladas, Isto é, de mais dequinhentos mil contos por nno. Será,portanto, diminuição de despesa consi-deravel. Mas, por essa razão, fazemtoda a força para destruir aquilo quequeremos criar. O trigo no Brasil dáadmiravelmente; não se planta o trigo;o esforço fracassa. Por que? Porquoesse cartel não nos deixa produzir tri-go. No momento em que o produzir-mos, não naverá transporte. Os moinhosnâo poderão receber para moer e naslocalidades onde existir esse trigo, apa-reçerá produto muito mnis barato como qual os produtores nacionais não' po-deráo concorrer. E' o mecanismo donegocio".

Deribls. mostra o dr. SUva Melo co-mo os importadores de trigo Impediramque o ministro Sabóla Lima levasseavante a idéia de se adotar a misturade farinha de nrroz no trigo, o quaviria, se feito muna proporção de 20^,trazer para o pais uma economia de,como ficou dito, milhares de contos porano. Enquanto Isso, procura-se fazercrer que a produção de arroz é fantás-tlca e cuidam de exportá-lo, obtendoautorização rio governo, de maneira queno futuro, faltando o produto, possamvender por preços multo mais altos, ècusto da fome do povo, o que agoraestão comprando pelo Interior.

Prossegulndo em sua exposição, mos-trou o dr. Silva Melo as grandes van-tagens que nos trariam, em todos ossentidos, a mistura do arroz ao trigo,no combate à crise que já existe, emenormes proporções. Mas os homens doscartéis e dos trutes, que são podero-sos, Impedem que seja revogado o con-venio com a Argentinn (um convêniodeve resguardar interesses mútuos) pa-ra que não diminuam os seus lucros,conseguidos com o sacrifício das en-tranhas de um povo miserável.

O PROBLEMA INFLACIONISTAEm sessão posterior, realizada no Pa-

lado Tiradentes, sob a presidência dosenador Alfredo Neves a com a pre-sença de todos os seus membros, a Co-missão de Investigação Econômica eSocial ouviu o sr. Eugênio Gudin, téc-nico em economia e finanças do Minis-terio da Fazenda, que proferiu umaconferência sobre os problemas eco-nômicos do Brasil, focalizando, sobre-tudo, o fenômeno inflacionista quoatualmente assoberba o país.

Desde quarta-feira ultima, os mo-radores do edifício Sucar, situado narua Andrade Neves, 53, na Tijuca,vinham reclamando ao respectivo en-carregado, ?r, Manuel Ferreira aeBarros, de que os esgotos do prédioestavam obstruídos. Comunicou o imoà City, pedindo providencias, mas,como um dia depois a situação con-tinuasse a mesma, resolveu ele mes-mo fazer a desobstrução, sendo sur-'preendido ao encontrar no encana-mento o corpo mutilado de um re-cem-nascldo, do sexo masculino, oqual lhe pareceu, a' principio, ser aeuma ave. Depois de haver colocadoo corpo na lata de lixo e ter paies-trado com outras pessoas, sobre oachado, chegou à conclusão de quese tratava mesmo de uma criança.

Comunicado o lato às autoridadesdo 17° distrito, Iniciaram estas aa ne-cessarlas Investigações, mas, como naoachassem mais o cadáver na lata aolixo, por ter este sido recolhido peiocaminhão da Limpeza Urbana, dlri-glram-se para o depósito da Tonta aoCaju. Achado, o pequeno corpo loiremovido para o necrotério do Insti-tuto Médico Legal, sendo a autópsiarevelado asfixia e mutilação.

A AUTORA DO BÁRBARO CRIMKPositivado o crime, a policia deu

uma busca no apartamento, detenaopara averiguações varias empregadasdoméBtlcas, exceto uma que, na oca-slão se achava enferma desde terça-lelra, tornando-se, por esse motivo,alvo de suspeitas. Trata-se de NauMiranda de Sousa, de 21 anos, casada,natural do Estado do Rio, empregaaado apartamento 12. residência do te-nente Harry Padllha, de sua mae,d. Teresa Padllha, e de sua irmã,d. Ivone Cunha.

Interrogada, Nalr declarou nada sa-ber sobre o fato, mas as autonriadeaenvlarnm-na ao Instituto Médico Le-gal a fim de ser examinada, Iicanaopositivado que fora mãe recentemente.Diante dessa revelação, Nair resolveuconfessar.

COM O FACÃO DE COZINHAO delegado do 17° distrito, depois

de exame, no Instituto Médico Legai,providenciou a Internação da acusadona Maternidade do Pronto Socorro,onde foi a mesma novamente lnterro-gada, declarando : que é casada comManuel de Andrade e natural de SantoAntônio de Padua, de onde veio, naquatro ou cinco meses, com seu ir-mão Nndir Miranda de Sousa, mora-dor no morro da Formiga; que a cn-nnça nasceu cerca das 22 horas, oequarta-feira e, Julgando que a mes-ma estivesse morta, dirlglu-se a cozi-nbn, que fica ao lado do seu quarto,npnnhnndo nll o facão com o quavdecapitou o menino, seclonando-ih»seus membros superiores.; que, naoobstante ter sido encontrado apena»o corpo da criançn, não cortara aspernas da mesma; em scguldn, lndaft área do apartamento, levantou ft

Di. losé ScheimannLtvr» Docente da F»c. Nac. d.e Medi-clna. GLÂNDULAS DE SECHEÇAOINTERNA - NUTKICAO - OBESI-DADE E MAGREZA — Rua México,104, sala 113 2.aa, 4.»» e 6.a», daa

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tampa do ralo, colocara ali oi des*pojos do recem-nascldo.

Acrescentou que não dissera tudi»,a principio, por ter medo de ser prs>sa, mas, depois da prova a que 104submetida no Instituto Médico Legal,Julgou que seria inútil negar. Uúnico motivo por que cometera o eri"me foi o desejo de que seu lrma»não soubesse do seu estodo civil, poliele Julga que ela é solteira.

NAO GOSTAVA DE CRIANÇASInterrogadas pela reportagem, ai

sras. Teresa Padllha e Ivone Cunhadeclararam que Nalr, não obstante seiboa empregada, nào gostava de cn«ançns, pois notavam que ela nfto tra»tava com a devida consideração oiliihos rin tenente Padllha.

A policia do no distrito pediu pro»vldenclns à City no sentido de seremprocurados os membros e t, caDeçada racem-nascldo.

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Que pensam os russos (encarregados de conduzir o p-iis) do So-clallsmo? Que esperam do comunismo? Daqui n 50 anos? e da suaconstituição entrada em vigor em 1936? Quantas são as suas Repúbli-cas Federadas? E as autônomas? E quantas províncias? Possuem le-

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. ,;*í violinista WUlem Noske interpretou em primeira audição, em' Amstsrdam, Holanda, o "Concerto" para violino, da autoria dacompositora holandesa Henrlette Bosmans...

i.findo ooiioZuldo a partitura para a película "Carnaval em Costa-Rica" aiiinou contrato, para mais dois filmes, o compositor cubanoErnesto Z*ouona...

..polo Ulefone, o compositor ao seu edlton "Impossível aoabar esta composlçüo hoje. Alguém levou empres-

tado 0 meu Stravlnsky a Schoenberg"...

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"ORIGINAL BALLET RUSSE2.' RECITA

Ascendon multo mais nlto o nível do segundo espetáculo dn Ori-líinal Ballet Russ, no Teatro Municipal. Através dele, sentimn« donovo a moBtrla dos seus dansarlno» e n IntcnsRo profunda da artoooreográflca au« exploram, fnzendo da dansa nfto apenas o exiblonla-mo dn destreza do corpo na sua matéria visito, mns uma arto ele-vada ao mais alto sentido da beleza, Inspirada* nos mais íntimossentimentos do ser humano e a cujos dc»lgnlos o físico se dobra, seoxalta, se contorco para viver a vida na sua lntens^ realidade.

Foi esse o aspecto da dansa quo vimos em "Calm o Abel", dramadescrito como um dos episódios bíblico» e cuja concepção DavldLlchlne aproveitou para criar uma coreografia tao profunda quan-to aquela que ílzern em torno de "O filho pródigo".

Nela, a dansa propriamente dita entra como um protesto. O es-senclal, através dos gestos, dos passos, das atitudes, multas ve-/es ousadas, diferentes, Impondo situações Inéditas, é Interpretar atrngedla que a Inveja determinou oomo o lastro em quo se apoiariao resto da humanidade, em cujo melo sobram os Calns o Abeis.

X!' Imenso o valor dramático desse bailado it que o público seguiucom o coração sufocado, esperando o desenrolar dos nconteclmcntosque se avolumavam até a brutalidade do instante final, quando, de-pola do consumado o crime, sobrerr*>j o remorso, a dor, o deses-pero.

Kemeth Macltense teve a seu cargo o papel d e"Caim", enquanto"Abel" foi desempenhado por Olee Tuplne.Em primeiro plano registramos a atração de Mackcnse. Notável

foi q seu trabalho, pela intensidade da força expressiva de que oenvolveu, quer dansando, quer representando. No final, ohegou acomover, tal o poder sugestivo da «ua máscara, a atitude dllaceran-te do seu corpo. Um grande artista!

Tuplne, dentro das exigências menores do sou papel, portou-se àaltura de sua "partenalre". Foi um "Abel" meigo e expressivo, si-lencloso e confiante em sua candura de adolescente.

Ana MUtonova em "Mae", Agrll Olrlch om "A Bondado" o Cariota*ereyra em "A maldade", papéis cada qual mais ingrato, íoram-semagnlflcamente. lSalientamos alnda o cenário, qua multo contribuiu para o apara,toso aspecto do bailado, o mesmo aconteoendo com a partitura es-escolhida, de Wagner, c que, apesar de nfto multo bem tocada, cons-tltnlu fundo magnífico para o enredo.Iniciou-se o espetáculo com "Lago dos Cisnes", de Techalkowsky,bolo bailado om quo brilhou Irlna Baronova, ágil e graciosa, coad-Juvada por Nornan Jasinsky, numa bOa atração.O conjunto manteve-se suficientemente certo

dJi»^nid°* £raduad09"* ««Pirltuoso o frivolo, encerrou a noite,tS^^J^^f*"^^ GenaV,eV° Mar"n< **«*»*"7.Enfim, excelente espectáoulo.

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

JULHOHoje — H. Szcryng. Colégio St.0

Inncio, às 20 horns.Amanhã — Pianista Tomas Te-

ran. A.n.l., às 21 lioras.Terça-feira, fl — O. 6. B., com

Eiipen Ormanriy. Teatro Municipal,às 21 horas.

Quinta-feira, II — Concerto vo-cal. Escola Nacional de Música, às21 horas.

Sábado, 13 — Cantora Hilda Ma-galhçes, C. N. Música às 21 horas.

Sábado, 13 — Pianista MiecioHorzowsky. A.B.I., às 21 horas.

Domingo, 14 •— Associação Mu-slcal Pró-Juventude, pelos sócios.A.B.I., às 15 horas.

• Segunda-feira, 22 — Miecio Hor-zowsky. A. B. IV, às 21 horas

Sábado, 27 — Miecio HorzowsKy.ABI, às 21 horas.

Recital de MiecioHorzovski

Esse conhecido pianista levará a efel-to, em três recitais, a audição Integraldos 4S Prelúdios e Fugas do "Cravo bemtemperado", de Bach.

Terão lugar as recitas em apreço, nospróximos dias 13, 22 e 27 do corrente.

Assinaturas à venda na Casa "AoPingüim", na rua do Ouvidor.

Charles MunchEste notável regente francos, diretor

da Orquestra Sinfônica do Conservatóriode Paris, está sendo esperado nesta ca-pitai hoje. O regente Charles Munch re-gera os 5.» e 6.» Concertos da Tempo-rada da Prefeitura, tendo ainda a seucargo alguns concertos da OrquestraSinfônica Brasileira.

D'OB

Sociedade do QuartetoPor iniciativa dossa sociedade o pia-nista Tomas Teran, realizará um re-citai, amanha, às 21 horas, no audlto-rio da A. B. I., Interpretando as Sona-tM op. 27 (Pastoral) e op. 57 (Apasslo-nata) de Beethoven e os Estudos Slnfô-nicos de Schumann.

Arte da dansa inter-pretativa

O Club» Feminino realizará, no•Cantry clube, em Ipanema, amanha,às 15,45 horas, uma conferência e(lamonstração, dadas pola Trlxle Hal-I.vwell. e membros do Coro e Balletdo Teatro Municipal.O programa apresentará, entre ou-tros números, tonalidades da música',cadências de movimentos frases rlt-'.nicas, dansas coloridas, idéia em mo-vimento, dansas da natureza, des»-nho em movimento, etc.Tomarão pnrte no referido espeta-

;:ulo: _ Trlxlo Hallwcll, SandravVelnr Dleken, Julla Margarida, EbbaWill, Denle- Gray, Eduardo Sucenr Jr„Edlth Vasconcelos, Erlna Tshestma-:ova o Llcia Lemos. í •;";•,.

Teatro MunicipalHOJE, SEGUNDA VESPERAL DB

BAILADOSAs 16 horas de hoje, no Teatro Mu-nicipal, terá lugar a segunda vesperaldo "Ballet Russe", com "Lago dos Cls-nes", "Calm e Abel" e "Baile dos Gra-duados". •Amanha, haverá a 4.» recita de assi-natura de gala, com "Mulheres da bomhumor", "Francesca da Rlmini" e "Cl-

maroslana".

Escola Nacional deMúsica

CURSO DE ESTÉTICAReallza-se amanha, a segunda aula doCurso de Estética Musical que o pro-fessor Andrade Murlcl está efetuandona Escola Nacional de Música, na seriede Cursos Extraordinários pela mesma

promovida. Essa aula será dada ás 17horas, no saião Leopoldo Mlguez, sendofranqueada a entrada a todas as pes-soas "interessadas.

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SRTA. LOURDES ÊLGUESABAL —SR. MARIO MARINHO — Realizou-se,ontem, o casamento cia srta. Mariade Lourdes Osamis Êlguesabal, filhada viuva Maria Osamis Êlguesabal,com o sr. Mario de Sousa Marinho,jornalista c funcionário postal.

O ato civil efetuou-se as 9.30 horas,e o religioso as lfl.30 n» matriz deS. Paulo Apóstolo, em Copacabana.HOMENAGENS

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DR. RUBEM FERRAZ — Por motl-vo da nomeação do dr. Rubem Perraapara diretor da Escola de Policia doDistrito Federal, seus antigos compa-nhelros da Kscola de Direito da Uni-versldade <"ê Rio de Janeiro, bacha-réis de 193::, oferecem-lhe uni jantarno próximo dia 19, às 20.30 horjis,no salão nobre do Automóvel cintaido Brasil. A lista de adesões paTaessa homenagem é encontraria cmr odr. José Pereira de Paria, na 3.B Va-ra de Órfãos — Foro.

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ORI-T.AO PORTUGAL — A diretoriado Orfeão Portugal oferece, hoje, aoseu quadro social c respectivas faml-lias uma noltc-dansante das 17 às 21horas. Traje completo.VIAJANTES

DH. WILLIAM M. M. TIIOMAS —Vindo de Porto Alegre, sede da suaDiorese, ncha-se no Rio d; Janel-ro, o dr. Willain M. M. Thomas. Pri-maz ria Igreja Episcopal Brasileira.Durante alguns dias visitará as igre-Jas Episcopais do Rio de Janeiro, paraa confirmação dos fiéis, e as autor!-rinrles. embarcando para os EstadosUnidos a 20 do corrente, onde tomaráparte no Supremo Concilio d?ssa igre-Ja. * *

DR. GENEROSO TONCE FILHO —Com destino a Buenos Aires, seguiu,ontem pelo "cllpper" da Pan Ameri-can World Airways, o dr. GenerosoPonce Filho, presidente do InstitutoNacional do Mate, antigo rilretor doEscritório de Expansão rio mesmo or-gão, em Nova York e que liderou abancaria do Mato Grosso na passadalegislatura. * #

RAUL ROULIEN — Procedente deHollywood, onrie se encontrava, che-gou, ontem, pelo "cllpper" da PanAmerican Worlrl Airways, o arllslabrasileiro Raul Roulièn. nome destaca-do do teatro e ria cinematografia na-cional. que. durante muitos anos, atuouem películas da terra rio cinema. Con-forme foi noticiado, Roulien vem vi-sltar sua genitora,' quo se acha en-forma. * *

SRA. ANITA CARRI.IO — Em aviãoda V.A.S.P. regressara, amanhã, aSSo Paulo, a lider divorclsta sra. Anl-ta Carrijó. * *

SR. ERNESTO DE SOUSA CAMPOSProceiTÈYitc da capital baiana, chega-rã, hoje, a esta capital, o professorErnesto de Sousa Campos. O titularda pasta da Educação e Saúde, de-sembarcarã no Aeroporto rio SantosDtimont, viajando em avião especialda Força Aérea Brasileira.* *

— Viajarão, amanhã, pela AerovlasBrasil, os seguintes passageiros: paraPorto Alegre: Leopoldo Petry, Tcre-zinha Petry. Francisco Rux, Berna-dine Rux, Jullo Azevedo, Eemllia Aze-vedo, Antero Leivas, Moaclr Correia,FIdel Arleta, Alcides Schroeder, Wll-liam Harrison; para Belo Horizonte:Américo Castro, Carmem Castro, Ma-nucl Brito Kurt Seuser, Honero Cer-ri, Antônio Oliveira, Maria Tavares,Luiz Slgnorelin, Maria José Fonseca,Joaquim da Cunha, Vicente Tlmponl,Moisés Lam, José Livramento, Hello

6a,' Geraldo Dias; para Curitiba: Del-fina Morais, Hiram Morais, Elia Nas-cimento; para S&o Paulo: Davi Mon-rionça, Anita Tabelw, Max Tablow,Ana Costa, Manuel Costa, DavlnoMendonça, Orlando Macedo, José Gon-calvos, João Almeida, Jullo MassonMaria S. Leite. Sara Sprlgmfeldt, Va-lentina Flgueredo, Maria Figueredo.

— Viajaram, "m^ aviões da NAB, osseguintes pessoa^:* para São Paulo:Oscar ' da Costa Regna, Heraldo Fer-roira C. Barbosa, Paulo Garcia, Car-los Leite Vasconcelos. Valdemar Go-mensoro D. Costa, Adison Hermes B.Pessoa. José Maria Costa D. Filho,Dimltrleff Dinlz, Frederico Alexandrerie Gruber; para Recife: Natalino Cas-slni, Hugo ítalo Filho, Edgar T. Via-na, Jullo S. Dias. Antônio D. Padl-lha, Rosa E. Leite, Atmando Brusso-lo; para Tereslna: Francisco Soaresde Oliveira. Maria de Oliveira MariaLourenço Oliveira, Cícero da SilvaFerraz, Egldlo Viana de Carvalho,Manuel Joaoulm de Carvalho, JoãoGonçalves l'.eves. Artur Franco deAndrade; para Belém: Georgina LisboaCohen, Danilo Lisboa Cohcn, AlbertoLisboa Cohcn, Joseflna Melo, Marga-rote K. Albuquerque, Janete MariAlbuquerque. Raimundo P. Selxas, Es-ter Rosa Machado Selxe.3. Daniel Cor-queira do Vale, Ismael Goldegel rioVale, Valdomlro de Assiz Segura, Ob-dulla Salsado Miranda Segura. Kata-rlna Llcbman, Antônio do NascimentoAraújo.

— Passageiros embarcados no Rioem aviões da Cruzeiro do Sul. para SãoPaulo: Luiz Parnes. Valdir Maria Via-na, Ligia Vieira ria Cunha Dantas,Antônio Augusto Martins, Roberto Be-nedlto Moreira. Luiz Martins Moreira,João da Rocha Moreira, Iolahda Mo-retl Câmara Couto, Luclola Guimarães,Evanl Guimarães, Lacrts Guimarães,Carmem Ligla Guimarães Machado,Alfredo Carlos. Rui de Almeida. Char-l?s Orlando Kcnyon, Alfredo Marinhorie Queiroz, Alberto Alves. Jorge Sa-lim Dan; para Porto Alegre: ErilthWelnstrauch, Emmy Laubert, HelenaDibe Pinto. Luiz Paulo Dibe, Francis-co Lolferman, Romário Jesus Ferreira,Dagoberto Lobo da Silveira, PedroPaulo de Carvalho, João Roóerto Pe-relra de Efaere; para Salvador: ErwlnMorbenroth, Fllcimena da Costa Lima,Maria Lúcia Ferreira Cararai, PedroRodolfo Assiz Rlciarril, Anísio Teixei-ra, Mario Bctlem, Bernariete Baleeiro,José dos Santos Silva Tavelra, Do-rival Guimarães Passos, Jalr Mendes,Pedro Alves Torres Filho. Gabriel LealSá Pereira. Osar ria Cunha, VirgílioCarvalho Oliveira. Nestor Penas Sea-ra. Maria Ealomé Penas Senra, An-tonio Carlos Penas Seara. Sonla Ma-ria Penas Seara. Luiz Carlos PenasSeara, Maria Pereira dos Santos, Au-gusto Viana Ribeiro dos Santos. EliasAssad Simões. Zcnnndro de Freitas,Armando Dantas de Meneses; paraAracaju: Ester Cardoso de Lima, Eu-nlce Cardoso da Silveira, Maria Lu-cia Gama, Jason de Barros Silva, Edil-berto de Sousa Campos. Milton Barre-to de Vasconcelos Júnior; para ^Recl-fe: Amalla Chaves Valença Monteiro,Clementina Lisi de Melo, Gil Meto-dlo Maranhão, Maria da Gloria Sar-mento Maranhão, Maria Zulelka 3nr-mento Maranhão, José Luiz SarmentoMaranhão, Roberto Southey SarmentoMaranhão, Fernando Lemes Bastos,José Carlos rie Moura, Nise Pontualde Moura, Antônio Brito Alves, JoséSorglo dos Reis Júnior.SEPULTAMENTOa

FALECIMENTOS

SR. OLGAPIO FREIRE DE AGUIAR— Faleceu, em Belo Horizonte, sendoali sepultado, o sr. Olgapio Freire doAguiar, antigo presidente do Sindica-to dos Bancários. O extinto deixaviuva a sra. Zenlr Freire de Aguiar, edois filhos.

MISSAR

Cclebrar-se-io, amanhã, as scguln-tes:

Felix Martins Pereira de Sampaio8,30 horas. Candelária.

Antônio Ferreira Gonçalves Braga10,30 horas. Candelária.

Tte. Valdemar (le Paiva Almeida —9 horas. Matriz de S. Cristóvão.

Beatriz Morais de Figueiredo — 8,30horas. Igreja de N. S. da Salete.

José Jullo Brigido Rangel — 9,30horas. Igreja da Cruz dns Militares.

Dagmar de Andrade C'»x — U.JUhoras. Igreja de N. S. do Carmo.

Afonso Aranha Parga Niva — 10horas. Igreja de N. S. do Carmo.

Bernardo Marques Ilcnriqucs — 0horas. Igreja de N. S. do Carmo.

Cap. Tte. Nandí Estcves — 9 horas.Igreja de S. Francisco rie Paula.

José Paladino — 11 horas. Igrejade S. Francisco de Paula.

Isabel Gallicchio — 8 horas. Igrejado Carmo.

Lupcrcla Dufrayer Plnlo Guedes —8.30 horas. Igreja Sagrado Coraçãode Jesus.

Alexandre Pinto Macedo — 10,30horas. Igreja N. S. da Boa. Morte.

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EDONS de seda

LUIZ AUGUSTO DA COSTA — NoCemitério do Santíssimo Sacramento,em Niterói, foi, ante-ontem, sepultadoo sr. Luiz Augusto ria Costa, funclo-narlo aposentado da' Caixa Econômica.O extinto deixa viuva a sra. Ana Joa-quina Ferreira da Costa, e era paido dr. Ricardo Costa, médico em Nl-terói.

EXÉQUIAS DO PRESIDENTE RIOS. — Na Catedral Metropolitana,realizaram-se as exéquias de sétimo dia, do presidente Juan AntônioRios, falecido em Santiaijo. Oficiou a cerimonia litúrgioa, o bispo-coad-jutor do Rio de Janeiro, D. Rosalvo Costa Rego, que foi acolitado pormonsenhor Armando Lacerda e pelo cônego Alfredo Soares. Compare-coram ao ato, alem do chefe do Gabinete, Militar da Presidência da Re-publica, representando o chefe do Governo, o senador Melo Viana pre-sidente da Assembléia Constituinte; o ministro José Linhares presi-dente do Supremo Tribunal Federal; ministros de Estado, membros doLorl'° Diplomático c elementos de destaque da sociedade carioca. O— clichê acima fixa um aspecto da cerimonia.

Liga EsperantistaBrasileira

ELEITO O NOVO PRESIDENTEPara substituir o prof. Alberto Couto

Fernandes, foi,eleito presidente da LigaEsperantista Brasileira o <lr. Carlos Do-mlngues, om reunião realizada especial-monte para reconstituir a dlrotorla dnmesma entidade, n qual ficou Integradaainda dos seguintes esperantistas: sr.Ismael (Somes Braga, vire-presldente;prof. Luiz Porto Carreiro Neto, secreta-rio geral; rir. Mario Rltter Nunes, se-cretario; srta. Irtinl Baggl do Araújo,2.» secretario; sr. Dcllo Pereira do Sou-sa, tesoureiro.

Toda a Menina_Toda a MãeToda a MuiherNecessila de ferro pa-ra fortalecer o sangue,colorir as faces e darresislencia aos nervosMulheroí t menino» dabolt „ polidoi qu«iofr«m l,.i,iv.,|„,„„t„ n0, p8,|0Ij0, m#n,•oli, lecuntrom o.iouii» o o ol«0f|u d*viv«r lomondo c«ftg dota da Inifo, ei*._!«'A. ÍJ,__'°!do i""uu».*i« pílulasDOSADAS 00 0B, WILLIAMS tonl.m óliffO fll/» O oiuoiilimo llKllm.nl. n,,|.«mo, o Isffo nu» piiun looo o lutarjiilfl» (Ioi glnliuloi v.imulhoi do limo»»,l»l(| **lha i.r.Hq )lm ,id0 0.,„|v(Hrt0¦ I» inillin»! d» ii.iiom nm lodo o mundoin» pluaarâa „ meimanii rnnldofntntii rirçoi, o anuam » o vilnlul".)»

Contemplados com amedalha Comemora-tiva do Nascimento doBarão do Rio BrancoO ministro do Exterior vom de agra-

ciar a Sociedade Brasileira de Geogra-fia com a medalha comemorativa doCentenário do Nascimento do Barão doRio Branco.

Foram também contemplados com amesma medalha os seguintes sócios, dn-quela sociedade: professor EverardoBaekhousor, srs. José Pires Brnndfio,Taciano Acloll, padre Lnnnn, Joflo HI-beiro Mendes, Carlos Augusto Gulma-rfies Dnmlngups, desembargador CarlosXavier Pais Barreto, professor Mario C.Rodrigues do Sousa, comandante LuizAlves de Oliveira Belo, professor Fran-cisco de Sousa Brasil, Luiz Felipe deOastllhos Goycochéa, Francisco XavierRodrigues de Sousa, professor José Bue-no de Oliveira Azevedo Filho.

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III

ll¦i -.'- iffe

Segunda Seccão - Quarta PáginaDIÁRIO DE rOTIClAS

Domingo, 7 de Julho de 1946

nrnFTiM U DIRETORIA D3 PESSOAL DO EXERCITO CÕMÉRCHy, PRODUÇÃO E FINANÇASnr.n nn 70Í fUI /UU.UU

MERCADO CAMBIAL

a#

QUARTEL GENERAL DO EXÉRCITOCAPITAL FEDERAL, 6 DE JULI1U

DE 1946BOLETIM INTERNO N. 18

1 Publico, de ordem do exmo. sr. ml-

nistro, para a devida execução, o se-

guinte:«J- APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS -1 Apresentaram-se ontem a esta Diretoria,

pelos motivos aba'*xo, os seguintes ofi-

| ARMA DE ARTILHARIA— CORONEL — Vitor Françols, P.

T M por ter sido promovido e con-tlnuar"na direção do P. T. M.„ de or-dem do sr. diretor do M. B.J

— MAJORES - Emílio Galols Filho,do 8." Regimento de Artilharia Monta-do 75,- por ter de seguir para BarraMansa, com permissão; Francisco deAraújo Machado, D. M. B., por ter re-gressado de Belo Horizonte; HoracioCardoso Machado, 6.' Regimento de Ar-«lharla Montado, por ter sido desligadode adido a esta Diretoria do Pessoal, nodia 3 do corrente c entrado em trftn-sito: Valdir da Cunha Barros e Aze-vedo, do E. fc. M., por ter sido pro-movido; Ascendino Josó Pinheiro, á.«R A Cav. 75, por ter terminado os 3»dias de trânsito e ter de aguardar con-dução para o seu destino; Iras-.fi PaisBrasil,, da Escola de Estado Maior, porter sido promovido;

CAPITÃES — Roberto Branuao•Mascarenhas de Morais, desta Diretoria

do Pessoal, por ter sido sorteado para oC. P. J. da 2.» Auditoria e do terceirotrimestre; Jorge Enéias Machado Portes,da C. M. M. B.|EE. UU., por ter deseguir para o Norte e Oeste do Brasil,

-em companhia do exino. sr. generalGèrhardt, da D. N. A.; Romeu Araújo,do I|2." Regimento de Artilharia Anti-

••' Aérea, por ter concluído a dispensa doserviço a recolher-se à sua Unidade.

de Medeiros, do 10. Regimento de In-fantaria; . , . , .,,.

c) —. para passar as ferias que lheforam concedidas: ,

1) — na cidade de Caxambu. o cnpl-tão Terenclo Furtado de Mendonça Por-to, desta Diretoria. ...-.„„

REQUERIMENTOS DESPACHADOSPOR ESTA DIRETORIA - João Nepo-muceno de Noronha, segundo sargentoda 'Z.i Companhia Rodoviária, pedindo

M-inln Ribeiro Via- transferencia por motivo de saude deI.lcmio Kiixiio \i.i i

^^ esposa — Deferido. Seja transferido2.' Companhia Rodoviária para a

,'¦ "i-"i?,'3'i.

V

' ! . ¦ í

i AA ¦' .i

¦';¦. servi._íi#"' ARMA DE CAVALARIA•|,gj'A _ TENENTE CORONEL — Osvaldo

•Tourlnho de Bittencourt, do Quadro Su-plementar Geral por ter sido exoneradoda 13.i Circunscriçâo de Recrutamento,a mandado ficar adido a esta Diretoriado Pessoal;

MAJOR — Alceu Macedo Linhares,da D. S. R. V., por ter de seguirpara o Rio Grande do Sul em gozo de

. íerias, com permissão;CAPITÃES — Rubens Ferreira

Amlel, da Escola Técnica do Exército,por ter sido promovido; Geraldo da Sil-ya Rocha, da D.. R. S. P., por ter

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» fone 23-3485."RESISTÊNCIA

DEMOCRÁTICA"ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA ,

Na forma do parágrafo O nico,letra "a", artigo 6.° dos Estntu-tos, a Comlssfto Diretora convocaos membros associados para nmaassembléia geral extraordinária arenllzar-se no dia 25 do corrente,fts 20 horas, no Clutm dos Advo-gados, il rua Buenos Aires nrtme-ro 80, n fim de deliberar sobre osseguintes assuntos:

a) — relatório c contas da Co-Amlssío Diretora;

b) — eleição de membros da Co-; mlssílo Diretora para os cargos•'vagos;

;•• c) — assuntos gerais.Rio dc Janeiro, 6 de Julho de

;1046. ' Presidente

vindo a esta capital de ordem do exmo.sr general diretor de Remonta,

-PRIMEIRO TENENTE — João

Carlos Nobre da Veiga, da Escola de

Educação Física do Exército.' por ter

regressado de Curitiba, on.le foi com

PCARMA°;DE ENGENHARIA / --MAJOR - Afilo Osório de Sousa,

da Escola de Estado Maior, por ler

sido promovido;— CAPITÃES -

na da 2.» Companhia Independente de

Transmissões', por ter sido I>J°movldo e

estar aguardando classificação adido a

Escola de Transmissões; Juvenal Mo-

reirl Mala Filho; da Escola He Trans-mlssBès, por ler sido promovido exclui-do do estado efetivo da Escola •-•<-, Trans-missões e ficar adido aguardando cias-"

ic cão; Davi Ferreira, da Escola Tés-nica ilo Exército, por ter sido promo-vido; Alberto Lessa Bastos, do B. v. L.

por ter sido promovido e excluído, f -

çando adido aguardando nova classlfi-cação.

. MA DE INFANTARIACORONÉIS — Alcindo Nunes Pe-

reira, do Agr. U. E., por ter regressadoda 5 •• Região Militar e assumir o co-mando do Gr. U. E.: Heitor Antônio deMendonça, do 10.' Reglmen o de Infan-taria por conclusão de ferias e ter derecolher-se A'sua Unidade;

TENENTES CORONÉIS — Alce-

biades Garcia Rosa, da 11.» Circuns-crlção de Recrutamento, por ter vindode Belo Horizonte com permissão destaDiretoria do Pessoal; Amilcar Salgadodos Santos, da 7.» Circunscriçâo de Re-crutamento, por ler de seguir para Gola-nia, a fim de se reunir à 7.» Circuns-crlcão de Recrutamento.

MAJORES - Otávio IsmaellnoSarmento de Castro, da D. R., por tersido sorteado pura um C. P. ,J* M;> epedido sua substituição; Geraldo de Me-neses Cortes, da S. G. C. S. N., porter sido promovido, classificado no Qua-dro de Estado Maior da Ativa c nomea-do adjunto dá S. G. C. S. N.; RubemFigueira Postiga, da Escola de EstadoMaior, por ter sido promovido; MoziulMoreira Lima, da Escola de EstadoMaior, por ter sido promovido; JorgeVidal César Cantinho, da Escola deAperfeiçoamento de Oficiais, por tersido promovido; Ito Justino da MataGarcia, da Escola de Estado Maior, porter sido promovido; José Vicente Fer-nandes, da Escola de Estado Maior, porter sido promovido; Trajano Ferraz Mo-relra Filho, da Escola de Estado Maior,por ter sido promovido; Nelson Teixeirade Faria, da 4.» Circunscriçâo de Re-crutamento, por ter rie regressar à sedede sua unidade, de onde veio com 11-cenca e dispensa;

— CAPITÃES — Eulidlo Reis deSantana, da Escola de Educação Fislcado Exército, por ter chegado de SãoPaulo <4.<> Regimento de Infantaria),transferido para a Escola de EducaçãoFislca do Exército, ter desistido do res-tante do trânsito Iniciado a 12 de ju-nho de 1946, e f-colher-se à Escola deEducação Física do Exército; Artur Ota-vlo Regis, do 4'.» Batalhão de Caçadores,por ter vindo a esla capital com per-missão e 20 dias de dispensa do servi-ço; Ivahlo Hamilton Azambuja, do S.G E., por ter sido designado para ser-vir no S. G. E., como estagiário; Vai-dlr Duarte Gomes, do Batalhão de Guar-das, por ter sido promovido, e excluídodo estado efetivo do Batalhão de Guar-das,' continuando adido aguardando cias-slflcação.

PRIMEIRO TENENTE R|l — JoséAreco, da 4.» Circunscriçâo de Recruta-mento, por ter vindo de São Paulo compermissão, visto ter obtido quatro diasda dispensa e regressar no dia 7, docorrente (inicio da dispensa: dia 5);

SEGUNDOS TENENTES — ManuelTeixeira* de Barros, da li' CompanhiaEspecial de Manutenção, por ter sidotransferido do 1.**' Regimento de Infan-taria para a 1.» Companhia Especial deManutenção; R|2 — Jonlr Gusmão deBarro3, do 8.» Batalhão dc Caçadores,por ter terminado a licença e seguirdestino.

PERMISSÕES — I) — Concedidapolo exmo. sr. ministro: A) — OFICIALa) — Para se recolher à sua Unidade,à custa própria, via Buenos Aires;

D — o capitão Orihe da Silveira, ul-tlmamente transferido do 10.» R. C.para o 2.' It. C. Mec;

II) — Concedidas por esta Diretoria:

A) — OFICIAIS: a) — para virem aesta capital: '

\) — dentro do periodo de ferias queobtiver, o tenente coronel Antônio Eus-taqulo da Silva, procedente da 4.» Re-glão Militar;

2) — dentro da dispensa rie serviçoque lhe for concedida, o capitão New-ton Pereira de Oliveira, procedente da9.» Região Militar;

b) — para passarem os períodos deferias que obtiverem:

D — nas cidades de São Paulo e SãoLourenço, o major Asdrubal Castro, doBatalhão de Guardas;

2) — nesta capital, o capitão Oton

fih&v, ontem ocondições estáveis eO Banco do DT-.sH207o das letras de

da _.5 » Companhia de Transmissões, de açordo com a letra "C", do artigo 45 daL. M. Q.;

Altlno Couto de Araújo, segundosargento do 7.» Regimento de Infantariapedindo para ser considerada como fe-rias o período em que esteve hospitall-zado — Deferido. Concedo 18 dias, comoferias; . ,Isalr Francisco da Cruz, soldado doContingente Especial da Fábrica doRealengo, pedindo dispensa para visitara sua familia em São Fidells, Estadodo Rio — Concedo permissão parn a ira São Fidells — Estado do Rio, dentroda dispensa que lhe for dada pelo dire-tor da Fábrica do Realengo.

CONCLUSÃO DE CURSO — Confor-me comunicação feita a esta Diretoriapela Diretoria de Motomecanização, con-clulram o Curso da Escola Técnica deAviação, em 21 de junho próximo pas-sado, os seguintes sargentos: Jair Ka-llfe, Roberto Dlógenes dos Sanlos, Iva!-do Azeredo Chaloub, Alceblades Peça-nha Gomes. Amarante Carpes, FernandoTavares da Silva.

ADIÇÃO DE OFICIAIS — Ficam adi-dos a esta Diretoria: aguardando cias-sificação, o tenente-coronel da Arma deCavalaria, Osvaldo Tourlnho de Bltten-court, ultimamente exonerado da che-fia da 13.» Circunscriçâo de Recruta-

mento e segundo tenente de EngenhariaValdernar Cezarotti, por se achar bal-xado no Hospital Central dn Exército.

ADICAO DE OFICIAL SUPERIOR —Fica adido a esta Diretoria, para finsde vencimentos, aguardando embarque, omajor Ascendino José Pinheiro, do 3.»Regimento de Artilharia a Cavalo-75.

AINDA DESLIGAMENTO DE OFI-CIAL — Seja desligado de adido a estaDiretoria, o capitão Rubens Alves deVasconcelos, por ter sido transferidodo Quadro Suplementar Geral para oQuadro Ordinário e classificado no l.«Regimento de Obuses.

ELOGIO — Julgando de justiça a par-te do chefe da S]5-D|2, elogio o pri-melro sargento Luiz Graça Leite, hápouco transferido para a E. S. A., pe-las qualidades de educação civil e mili-tar, dotes de inteligência e dedicação aoserviço.

TRANSFERENCIA DE SARGENTOTransfiro, por necessidade do servi-

ço, do extinto 5.o Grupo de Artilhariado Dorso, para a 1.» Bla.|6.» G. A. C,o terceiro sargento Arllndo da CostaParanhos.

(a) — General* de Brigada MarioRamos — Diretor do Pessoal; Confere:

Coronel Américo Braga — Chefe doGabinete.

mercado de eamoio eusem alteiaçao nas taxaspara compra oticiai aos

exportação, cotou a UDr»l" vlstiTpãrã entrega Dronta, a Cr» «-'•«»".'o dólar a CrS 16,50 Aquele oanco declaro»vender no cambio livre itbrtf ft vista, para en-

trega pronta, a CrJ BI.nOM20,10. e comprar a Crí VI.1Trespectivamente

Nossas condições ficou no primeiro teena-

mento. Reabriu e fechou inalterado.O Banco do Brasn alixou as seguintes taxa»,

para venda üe tamblals :

dólarc a Crt

ur»IH.3U

O Banco do Brasil afixou as seguintes taxaipara vompra ds letras da exportação luuft.valor (P. DB) :

EM MONTEVIDEO

suiço

LibraDólarFrancoFranco ... v*Escudo Coroa sueca

••••••#••#•

Crí75 52-218 744.3'IUDU.1.10u mm4.4.B94.IÍUU

MONTEVIDEO,A Tista i

I.

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Libra, ft vistaDólarEscudoFrancoFranco Coroa sueca

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^^ iaxasno mercado livre e oticiai •

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O Bancopara comprar

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0 81114 liUGiiU 1BMU4 '043

11 38814.01-V!0 64840 47864.1884

PesoPeso uruguaioPeso chileno Peso boliviano Coroa dinamarquesa ¦¦¦•¦¦¦ „,n

MÉDIAS OE CAMBIOEm- 5 do corrente foram registradas,

Cftmara?Sindical «s seguin-.es cambiais.;.MERCADOSOficial Livre66.49500.6707

16.50

S/Londres, t t/venda . .S/LonBres t t/comp. . .s/N. YorK. 100» t/v-jndaS/N Vorlt. 100* t/comp

Abert.D|0.n|c.

178 60 P178 00 P

EM LONDRESLONDRE8,

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reoh.ale.n|c.178.60178.00

Feca

Libra DólarEscudoPeso argentino Peso uruguaioPeso chileno Coroa sueca ''ranço suíço Franco Peso boliviano Coroa dinamarqueza

Cr»77 nau1» 30

0 78484.7391

10 72220 62264 C0354 509?0.1623' 0 45504 0217

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Praça» :Londres. .Portugal. .N. York .Suiça . .Suécia . •Argentina .Dinamarca.Uruguai. .França . .Chile • ¦Bélg. tírs.)T.-Eslov

Moedas81.00110.8257

20.064.70904.81164.98574.1884

11.388,10.22770.64840.65700.61

Abert.4 02.50 4.03.50 4 ÜZ.OO 4.03.5»

17 34/17 36 11 34/ti •»99 80/100 20 99 80/100 2»

19 98/20 02 19.98/2U.U/

S/N. YorK, p/t *S/Berna p/£ J ¦S/Lisboa, p/I BS/Oslo, p/í tr. . . • •• --i-i l9

3.2/ll) j,S/Copennague, P/t tr 19 *J2/,B4^UU13 44U,á/Madrld P/i P_ B0/i*,6.15 no.bu/ lie ','S/Bruxelas p/t P.

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EM NOVA YORKNOVA YORK, « — FetMo-.nr*„

EM BUENOS AIRESBUENOS AIRE3, 6.

A rlsta :S/Londrcs, £ t/venda. .S/Londres, £ t/comp. . •S/N. York, 100» t/vendaS/N. York, 100» t/comp.

Abert.

10.44 P.16.41 P.

407.25 P.406.75 P.

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16.4418 41

407 25406 75

BOLSA DE VALORES

taduais de sorteio. ***^*M$gE^JLguerra fracas, com as ações de bancos epanhias sem alteraçfio, tudo como se veBdiante•

VENDAS REALIZADAS OOTBi,^

AP*..", terá... g.Çr» ^ «•«„

1 SnEWs..Vom. 925,00 940,00 9-O.UU

5 Idem port. . . 708,00

30 Idemv°rt* '•

310 Guer. Cr» 100,34 Idem Cr» 200,35 Idem Cr» 500,14 Idem CrS 1000,

374 Idem ....11 Idem ....10 Idem CrS 5000,

Est. Apls :50 Minas, 7%, pt.

Caut10 Minas, ia serie,

C/Juros . . •2B Minas 2a serie

413 Idem 3a serie50 Pernambuco .

132 Idem ....20 Rod. E. Rio .65 Idem ....51 Unlf. S. Paulo

MunicipaisD Federal t

5 Emp. 1906, pt.58 Idem 19H . .15 Dec. 1535 . .13 Emp. 1931 C/J.

M P.ttatios :22 Niterói . . •

Ações :Companhias :

400 Amér, Fabril,Cr» 200, C/dir.

160 Pan. do Brasil,Cr$ 200 ...

300 Butiá, Cr» 100,393 Docas de San-

tos, port., deCr» 200. E)f/D.

18 Sld. Nacional,Cr» 200, . . .Debêntnre* :

10 Cia C. BrahmaCr» 1000, 6% .

700,00 794,00

81,00182,00406,00818,00819,0082*2,00

4.090,00

81,80164,00407,00820,00

IUU.UU

81, UUt8»,uu1U3.UUtUH.UU

4.095,00 4.UH3.UU

920,00 922,00

195,00179,00183,00«1,01162,00

605,00610,00

1.126.U0

188,00188,00195,00175,00

179,50183,00

608,001.126,00

188,00188,00105,00

1U4.UUlia.uultU.UU

82.IIU

üUb.UUI 1ÜO, uu

191,00 192,00 190.90

1.000,00

198,00127,00

240,00

160,00

1.040,00

200,00130,00

245,00

160,00

19B,UHWl.uo

24U,uu

155,00

CAFÉ14.868

Uciena

O mercado de cafô dlsponi-vel funcionou, ontem, calmo ecom os preços inalterados,tipo 7 foi cotado ao preçoCrS 44,80 por 10 quilos,tábua, e nâo houve vendas so-bre o produto.

Fechou inalterado.

COTAÇÕES TOR III QUILO»Tipo 3.. .. • CrS Nomin.Xlbo CrS Nomin.Tino CrS Nomln.Tipo CrS Nomin.Tipo 7A CrS 44,80Tipo" CrS 44,30Pauta mensal - -¦ de Ml-

nas ; cale fino. CrS 4.10; calo*.;omum. Cr$ 2.80

Pauta semanal - E. do K.10 .cofé comum, CrS 3,00

MOVIMENTO ESTATÍSTICOSaca»

Central ..LeopoldinaRog. Flum.Reg. Esp.ArmazémCabotagem

1.9323.752'Rio'..

.. 3.780Santo .. —"DNC" .. -—-

6.012

/Total .Desde Io do més

15.47674.333

MediaEmbarques ..

Estados Unidos .... . ¦

ÁsiaEuropa •• ••América do Sul.. ..Cabotagem

Total „. .....Desde 1° do mês .. 24.603De 1" de Julho .. .- ..."TT.Existência 694.154

rtí.M SANTO»

SANTOS, 6.Hoje calmo; anterior, cai-

mo* ano passado, nominal.N. 4 tduro) 73.20; anterior,

74 80' ano passado, nominal •

N. 4 imolei - 74.50; anterlor, 76.20; ano passado, no-

Embarques — Hoje 32.314sacas; anterior, 34.176; anopassado, 14.089 ditas.

Entradas - Hoje, 23.289 sa-cas; anterior, 4.766; ano pas-sado, 22.379 ditas. H

Existência - Hoje, 2.604.948sacas; anterior, 2.613.973; anopassado, 3.148.759 ditas.

Saldas :Estados Unidos '. "

Europa Rio da Prata * '

Cabotagem • _.Total.. .! •• •• •:

EM VITORIAVITORIA, 6. „,„„„„Funcionou calmo, cotando-

se o tipo 7/8 ao preço de Cri42.00 por 10 quilos.

Entradas, 17. Saldas, 14.14».Existência, 217.651 sacas.

AÇÚCARO mercado de açúcar regu-

lou, ontem, estável, sem pre-ços conhecidos e entregas re-gulares. ,

Fechou inalterado.MOVIMENTO ESTATÍSTICA

Estoque em 4..

Cranco cristal.Homenos

EM PEBNAMmjCO

Cotações por1,11 quilos :

128.01135.W

408

13.809Entradas

De Campos.

Total.. ..Saldas .. .

2.0311

14'. 8444.800

Estoque em 5.. ... .. 10.04»BM -AO ' PALXO

rreç« do disponível no 1»ohamento do mercado 1

Mercado.Usina de 2»Cristais . .Demerara .31 sorte . .uolac&es por

10 quilos :Somenos .Mascavo .

Entradas. .De 1° set.Existência .Export. . .Cons. local.

Hoje «nv. Est. Est'.

. n|c. nicCr» 120,00 120,0»Cr» 110,00 lio.oucr» 100,00 íoo.ü»

Cr»Cr»

25,00 25,0022,00 32,00

Sacas3.773 7*748

4.359.483 4.359.483BOI.907 499.134

1.000

tiisncQVO.Cr»

126,0.

1.000

ALGODÃOO mercado de algodão regu-

lou, ontem, calmo, sem preçosdeclarados e negócios regula-res.

Fechou Inalterado.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Fardos.. 35.021

Saldas ....

Estoque em 34.61»Não houve entradas.

EM SAO PAUI.O

OOMPRADORE»Contrato "A"

AbertJulho nL°*Outubro nc.Dezembro ¥¦Janeiro n|c.Março 1047.. .. nlc-Maio 1947 .. .. n]c.Vendas n?daMercado Est'

Contrato "B"

(Baio — Tipo B)JulhoOutubro ..Dezembro..Janeiro 1947Março 1947Maio 1947Vendas .. .Mercado ..

DISPONÍVELCr» 173,00

Estoque em 4.

Fechn|c.n|C.n|C.n|c.n|c.me.

nadaEst

nlc. n|c.164.00 163.OU165.00 164.UU165.30 164.2U165.40 164.3U162.40 161.'4U

207.000 215.UUUEst. Est

GM PERNAMUUCOMOVIMENTO DE ONTEM

Mercado — Firma.Preço poi 1B quilos :Comprador Hoje : An».,

Matas (base 5) . 120.00 120.01)Sertões (base B) 12O.00 120.00

tar,.018UU

241.400 241.40U28.200 36.BU0

3.400 700 700VOHft- Fechado.

Tipo 4..Tipo 5..Tipo 6,.

Cr» 160,00Cr» 126,00

EstatísticaEntradas .De 1° set.Existência.Export. .Cons. local. .

EM NOVANOVA YORK, 6

MERCADO DEGÊNEROS

O meroado de gêneros •consumo funcionou, ontem, como seguinte movimento:

Ent.Arroz 33*^5Açúcar 2.113Banha .300Cebola 3.035Feijão 9*845Farinha. .. .. -—Mant. nacional B.814Milho .. .... 4-44SBatata '-433

Salda»3.398

510181

2.28»1.100

l.OOU

Charque. 480

MOVIMENTO DO PORTO

Navios

v,| íuiij. Batalhfio de Guardas;• i

".. „ '.. ' Presidente 2) — nesta capital, o capltilo Oton

___JJ_CTi!*¦" •'—¦*'¦—''*¦^¦j*_f._f__L-*' * J^J^m^mUmJtí^mS^f^^^KH^g JF^^^^^^^^^T^^^K^V^^^T^^^^^^

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Movimento AéreoCHIXiAÜAS hi PARTIDAS

VE AVIÕES, HOJEVASP - Partida para São Pau-

o — 1.» às 7.30 horas; chegada hs).15 horas; i.i, hs 10 horas; che-jada hs 11.45 horas.

PANAIR — Partida hs 6.30 ho-ras para Belo i-Iorizonte, Araxá eUberaba; chegada hs 13.30 horas;partida hs 5.35 horas para Cara-velas, Salvador, Aracaju, Recife,Natal, Mossorú. Fortaleza, SiloLuiz e Belém; hs 5.45 horas, paraS&o Paulo e Porto Alegre; chegadahs 15.45 horas; partida hs 6.15 paraPlrapora, Barreiras, Carolina,Belém, Santarém, Manaus. PortoVelho e Iqultos; ' hs 6.30 horas,para Sào Paulo, Curitiba, Foz doIguaçu, Assunçfio, Ponta Porfi eCampo Grande; hs 14.15 horas

para São Paulo; chegada hs. 17.35;chegada hs 17.10 horas, .dc Iqultos,Santarém, Belém, São Luiz, Fortn-leza, Mossoró. Natal, Recife, Ma-celú, Salvador e Caravelas.

PAN AMERICAN AIRWAYS: -Partida hs 6 horas, para Caravelas.Salvador, Maceió, Recite, Natal,Fortaleza, São Luiz. lielom, Port oiSpaini San Juan e Mlaml; chegadahs 15.45 horas; chegada hs lG..'i(ihoras de Miami, San Juan, Port oiSpaln, Belém e Barreiras; hs 17.15horas de Buenos Aires, Assunção,Foz do Iguaçu, Curitiba e S. Paulo.

NAB — Partida as 6.-10 horasnara Belo Horizonte, Lapa, Petro-iina, Jnfio Pessoa e Recife; chega-da hs 15.55 horas (le Belcm, Tere-sina o Lapa; hs 17.25 horas de For-taleza, Tereslna, Petrollna, Lapa eBelo Horizonte.

CRUZEIRO DO SUL — Partidaha a. horas para São Paulo; hs 6.15horas, para Porlo Alegre; chegadahs 16.45 hs.; partida hs 9.50 horas:para Salvador; chegada hs 16.35horas; chegada as 1*1.30 horns deBolem do Para; hs 16 horas deCuiahã.

REAL: — Partida pnra SãoPaulo ns 8 e às 10 horas: chega-da hs 9.20 c is 11.20 horas.

LAB —• Partiria paia Sfio Paulo,fts 9 e hs 13.30 horas: chegada hs12.20 e.às 16.60 horas.

Amtihhã:VASP — Partiria para São Paulo

í.v hs 6.55 horas; chegada hs6.40 horns; 2.» partida, hs 9.30 hn-ras; chegada hs 11.15 horas; 3.»partiria hs 12.30 horas; chegada hs14.15 horas; 4.« partiria hs 15 ho-ras.

PANAIR — Partida hs 5.40 hornspara Caravelas, Salvador, Marelíi.Recife e Natal; hs 5.45 horas parnSão Paulo e Porto Alegre; hs 6horas pnra Belo Horizonte e Mon-tes Claros; hs 14.15 horas, paraSão Paulo; chegada hs 17.35 tin*ras; chegada hs 12.40 hnra» rie M.Claros e Belo Horizonte; hs 15.25de P. Velho, Manaus, Santarém, Be-lem, Carolina, Barreiras e Plrapora;hs 16.25 horas uo Porto Alegre.Curitiba e São Paulo; hs 16.40 ho*ras de Campo Grande, Ponta Pnrã.Assunção, Foz do Iguaçu, Curitibao São Paulo.

PAN AMERICAN AIRWAYS —Partiria hs 6.30 horas parn Bar-relrns, Bolem, Port of Spaln, SanJuan e Mlaml: A» 7.30 e 7.45 hornspara São Panln, Porlo Alegre, Mon-lovidoo e Buenos Aires. Chegadahs 16.25 horns. .

NAB — Partiria hs « horas pnrnTereiliini shn i.uir. a Belém; che-Kinlii hs 15,45 horas dn Recife, JoflQPensou, Polrollndi i.npn e Balo Hu-rlznnle,

CRUZEIRO DO 8UI1 «" Piirlldiihs 11 imi im, para iiriem do Pnrri:hs 0.15 lm„ pnra Niilvndnrj cHegii-rin h» 17 liiiiiihj um lula tm I linriiKiuii'it CoruinrMi pafilttin A» " iioinx,nara liefifvi iiiniiiiii h**) h horau psraCurto Ali'Ki'i'i HiiwhIii h» Kl Iiiiihh;inuII1I11 hs M hoinn. pnrn lliienn»All'1'ftl t'liii|!Hilii li» MiflO lllll'"» deCiiilHle-fiil As IN horai ile H, 1'iilllu,

IIKAIi • 1'nillilii pnrn Hnn PlUlOIii |i| e firt III. 'Ifl Imi lm; flmuiulli hlnyil n hs 1*1,(il) liinimi pnillilii puniNnn (miiIii « cm H iliii, Ai it liurnejilieMmlii A» Kl «ib Iiiiiaii.

J/All 1*11111(1» IIHIM «AH 1'ltlll'l- I * AS II IlHHlKl ulieldlHil Al IU 'iHl

IIIIIAII! - » llllllllld. »* l'l W IIHI»».i.i-..*.*!*' At i" AN i*"i»' 1 »iil'!nimin VllHll» '•• fl M llur»í| Cll«'|iit« •» IV Iiuiaií Ulfüitl par* II.JliiflsiilM* M 11 I» limiiii tlns*''*M Ü l*i-'«?

1i.|e/'iii<!i (IAM ift/Hf/M»«ÕÍ»í•//..ti* h.mi, 1'AffAlili 'fíirin

nt,ll •*).' Hlii í l"7l Iffíi im »'!'t.iiiMi Iíí*i Af-lfjiíiíAM AH*.¦¦„,- ,. tm IM> *'ê*mHM,J I ' :

Stig ArthanC. LambeEcuadorWild HunterCte. CapelaAratlmbóCampanaArapuáArarlbáEdimburgoPotaroSerpa PintoCamamúRuben DarioItapuraBelglan VeteranWild RoverItnnagíGuaraloldcD. Pedro IMurtlnhoNew R. VictoryFarrapoHlf/hland MonarchB; AiresMesa VictoryBertrice VictoryPunta ArenasCaii GoilhonInconfidenteI.nrli. Rljan

Procedência

BruxelasB. AiresVancouvei

Marselha

B. AiresLlverpoolLisboa

B. AiresP. AlegreB. AiresN. York

N. York

LondresN. YorkN. YorkB. AiresArlcaB. Aires

Hull

Ent. Saidas

101112

11131314

15

171919201920

24

999

101010

121212

13

14151515

161719

19202324

Destino | Tels.:

P. Med.B. Aires

SalvadorCabedeloB. AiresB. Itap.ImbltubaAssuncion

SantosP. Aleg.N. York

Bruxelas

BelémLagunaRecifePenedo

Aleg.Aires' Aires

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23-344323-482843-821543-091023-375643-342423-2930

f 43-342443-342423-344323-316123-293023-375623-200043-342423-482843-091043-342423-375623-375623-375643-091023-375623-216123-233243-091043-091023-344323-344323-375623-2161

Federação Brasileirapelo Progresso

FemininoQUINTA CONVENÇÃO NACIONAL FE.

MININA

Reallza-se quarta-feira, 10 ks 17 ho-

ras, no sallo nobre do Automóvel Ohrt

do Brasil, a sess&o «olens Inaugural B.»

Convenção Nacional Feminina, reunias

pela Federaçüo Brasileira pelo ProgressoFeminino, em louvor da Princesa Ha»

bel no «au Centenário. A Convençho,

qu« será reallsada de 10 a H do corren.t« «ri presidida • orientada pela «»•

nhora Maria Bobina ds Albuquerque, prs*.¦Identa da T. B. P. IN, . conta eo*,t

concurso de numerosas delegadas ds ta*.tltuIçOes femininas desta capital • dOl

Estados. Berlo oradores da «SM»/) to-

Iene Inaugural a» senhoras Maria Bab-

„_ da Albuquerque. Maria Eugenia Cel.

so • Cacllda Martins.

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VIDA BANCARIAInstituto dos Bancários

ANDAMENTO DE PROCESSOSProcessos despachados pelo presl-dente: '

BENEFICIO MATERNIDADE: —PRIMEIRA PARTE CONCEDIDOS: —Francisco Souto Landcl de Moura —Josó Gaia Bastos — Anexlo Serrano Ve-neza.

SEGUNDA PARTE CONCEDIDOS: —Manuel Galvão de França — Luiz Car-los Silveira — Agnelo de Alencar Dias.

TOTAL CONCEDIDOS: — Oscar Al-berto Nascimento Pfan — Josó MusaBrito — Geraldo Pursinl.

BENEFICIO APOSENTADORIA: —MANTIDAS: — Livio Cerchl — KurtGallonkamp — Josó Oliveira FerreiraJunior — Álvaro Vizeu Garcia — Lo-tario Luiz Dkmstmann.— Alfredo Alvesde Lima.

MANTIDAS, EM CARÁTER DEFINI-TIVQ: — Alice de .Alencar Ararlpe —Cesare Gnsparl — Ângelo Feola Santos

SUSPENSAS: •— Tlto Garcia Costa —Oll Machado. »

BENEFICIO ENFERMIDADE: —CONCEDIDOS: — Hamilton Gomes PI-nheiro — Serafim Ribeiro da Silva —Moacir Soares da Fonseca —• Bernardl-no Almeida — Jullo Norberto Muller.

RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES:DEFERIDOS: — Antonl Machado,

BENEFICIO PENSÃO: — CONCEDI-DAS: — Maria Eugenia, Iaro, Dire» eCélia, beneficiários de Valter Esteves —Maria Santinha, beneficiaria de JoBéFerreira da Silva — Elvira, beneficia-ria rie Artur Fasshebor.

ABSIBTENCIA MSD1CAMOVIMENTO DO DIA 2 DO COR-

RENTF.: — Cinqüenta primeiras cônsul-tns — Vinte e oito exames de lubortj-torlo • - Vinte e cinco exames de ralo X

Quatro InternnçOes hospitalares —Quatro tratamentos especializados —Sete Inspeções rio snude.

AMBULATÓRIOPUERICULTURA: --- Seis consultas.UROLOGIA! --• Doa consultas — Vln-

tn o ollo curativos -- Duas endoscoplns.CIRURGIA IS ORTOPEDIA! — Tlfs

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Cinrjuanlà o cinco npllcasfloiiNoticias Diversas

riKNTiio NBTROPOL1TAW3 MlnBÍPOJlTOB IIANiUIIIOHNOTA OFICIAL N.« 18/48

nKPAUTAMMNTO 1510 TIÍN1S DKMlOIA:

ai Aprovaroi-MBUlntíi JOIM* roí»llKn-IOI im dm 'il Ú» Junlm, miilTiinilu*nn ns iii»piii'llvii« pinilimi •-* A. A, llijli-in 1'nil, il» llrasll, _ X nWllta fl»"lin, .'li A. Vi II. li"'- Hi"nll''li"i I *A, A, IIiiiiii» il" llrHMI. '•l '''ly l!""*Cliilis, 0 n A, V, Hhiihi Hnavlsla. V. I

in ¦ Min/rAHi >- Muíiar «m Crtreuni <ii|iif|iii»m« oriiíilruiíi il» smiwoíiiiii ii Hll, II!) ilo «Vitimo "I" l'»ii«H'l«*.In., o lili.iiln líllv M«iih *t'lul»Mj

,„ tíAMIfiÍNXTOi «- H^VÈ* •H/inlilS MU illH 4 ll" J'll'1" •••! '¦"'' '*

mm A A. IImii»'' ""

para tratar de assunto de sou interesse.DEPARTAMENTO DE XADREZ: —

Campeonato Carioca por equipes:a) — Aprovar os jogos realizados no

dia 29, com os seguintes resultados: —A. A. Banco do Brasil "A", 2 1/2 xC. A. Lar Brasileiro, 1/2; A. A. Ban-co do Brasil "B", 2 1/2 x Satóllte Clu-be, 1/2; A. A. Caixa Econômica "B", 8x City Bank Clube, 0;

b) — Marcados e realizados no dia 6de Julho, as 15 horas e 30 minutos, nasecíe social ria A. A. Banco do Brasil,Avenida Rio Branco, n.'' 47, segundo nn-dar, os seguintes jogos: — A. A. Bancodo Brasil "A" x A. A. Calxn Eco-hornlca "B": A. A. Banco do Brasil"B" x A. A. Caixa Econômica "A";

C A. Lar Brasileiro x Satóllte Clube.DEPARTAMENTO DE VOLEIBOL: —

Considerar Inscritos neste Campeonnto osseguintes filiados: — A. A. Banco doBrasil e A. A. Banco Dclamare;

b) -- Prorrogados até o dia 8 de Julhode 1946, Impreterivelmente, as Inscriçõespara o Campeonato rio corrente ano.

DEPARTAMENTO DE ATLETISMO: Prorrogar até o dia IS da Julho de

1946 as Inscrições para o Campeonato d*Novíssimos.'

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Orquestra Sinfônica BrasileiraQuarto Concerto de Assinatura

Quinta-feiia. 11 de Julho, às 21 horas

Regente: - EUGENE ORMANDYPROGRAMA: — Tchaikowsky — 6.* Sinfônica

(Patética). José Siqueira: — Cenas do Nor-

deste Brasileiro; Respighi; — Pini di Roma.

NOTA: — O concerto terá, inicio precisamente às 21,00

horas, não sendo permitida a entrada aos retardatarios.

INGRESSOS A VENDA NA BILHETERIA:

POLTRONAS . Cr*

BALCÕES NOBRES Cr$

BALCÕES SIMPLES . Cr*

GALERIAS • •••¦••a» Cr$

60,0050,0085,0020,00

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sub. - Praia d° "Botafogo.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO(PRA-2)

12 horas — O dia d» hoje ha muitosaos...; — Cinemúslca; 12.30 — Lon-dres Informa; 12.45 — Intérpretes dosGrandes Compositores; 13 — Músicaselecionada; 17 — Transmissão da ópe-ra "Manon", de Massenet; 19.30 —

rn?4!)(

^£*»0h- ^f»-A« ANTISSÉPTICAS

^^fcJAVARES

Atendendo- aos ouvintes...; 20.30 —Uma resposta à sua carta...; — Aten-dendo aos ouvintes... (2.» parte); 21.30— Nota Miiflcal; — Atendendo aos ou-vintes... (3.» parte); 23 — Encerra-mento. .

RADIO TUPI(PRG-3)

18 noras — Dlrelnha Batista; 18.30Brindes musicais; 10 — Linda Ba-

tlsta; 19.30 — Jorge Veiga e Zó e Zll-da; 20 — Calouros em desfile; 21 —Zilá Fonseca e Jorge Goulart; 21.30 —Jorne Tavares e Onésslmo Gomes; 22

Resenha Esportiva; 22.30 — Grava-ções; 23.30 -— Encerramento.

RADIO NACIONAL(PKE-8)

15.15 horas — Reportagem esportiva;17.30 — Músicas variadas; 18 — O can-to das Américas; 18.30 — Garoto; 18.45— Pedro Raimundo; 19 — Tabolelro daBaiana; 19.30 — Tancredo e Trancado;20 — Programa variado; 20.30 — Piadasdo Manduca; 21.Q5 — Namorados daLua; 21.20 — Programa Papel Carbo-no; 22.30 — Resenha esportiva; 23 —Encerramento.

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RADIO MAYRINK(PRA-9)

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horas — Gravações; 9.30 — Pro-grama de previsões contra acidentes; 10

Programa Cazé; 15 — Jogo Botafogox Vasco, com Oduvaldo Co7.z\; 17.15 —Gravações; 18 — Hora do Pato; 19 —GravaçOcs; 20.30 — Resenha esportiva;21 — Teatro Romance, com "Do mun-do nada se leva", radlofonizacilo de VI-cente Pratas; 22 — Posta Restante, deGramurl.

RADIO GUANABARA(PRC-S)

10 horas — Folias de ontem...; 11A nossa valsa; 11.30 — Retiro da

Severa; 12 — Programa variado; 12.30O samba agora vai...: 13 — Pro-

grnma variado; 14 — Recital; 15 —Tarde dansante; 19 — Programa PauloNeto; 21 — Calouros em apuros; 22 —Músicas dansnntes; 23 — Encerramento.

RADIO CLUBE(PRA-3)

12 horas — Seleções Portuguesas; 14'Cantos d'Italla; 14.30 — Programa

variado; 15 — Transmlssfio do jogo Bo-tafogo x Vasco da Gama; 17.30 — Can-tos d'Italla; 18 — Chá dansnnte da Mo-cidade; 20 — Canções Internacionais;20.30 — Programa variado; 23 — Rese-nha esportiva: 21.30 — A voz da pro-fecla; 22 — Desfile de celebridades, comtrechos de opera; 23 — Solos de plano;23.30 — Final. »

BRITISH BROADCASTING(BBC-Londres)

20 horas — Correspondência de Pa-ris, por Pierre Comert; 20.30 — Pa.lestra a ser anunciada; 21.15 — Fales-tra por Dulce Jací e "Crônica Londrl.na", por. J. C. Ribeiro Pena; 21.30 —Recital por Bessle Rawlings. violino comReglnald Paul, ao plano; 22 — Radio-Panorama; 22.20 -*- Comentários doImprensa britânica.

Quando escrevi o artigo «Show paracozinheiras" nunca pensei que o mes-mo ia merecer, como as novelas, va-rios capítulos... Primeiro, dezenas dccartas de leitores: Depois, as pala-vras honestas do dono da PastaJóia". Tenho agora em m«o um re-,corto do jornal «Brasil-Portugal ,omle o cronista Roberto Ruis alude aum outro comentário que, sobre o as-aunto das cozinheiras, o sr. AnselmoDomingos publicou no "Diário da Noi-te". Antes assim..,

Não li o artigo do sr. AnselmoDomingos. Sei que o ilustre jornalis-ta é o atual diretor-artlstico da Ra-dio Tamoio. O que há de intedessan-te tio caso, é que ninguém contestaa improprieiluile da anedota incluídado «show" da «Pasta Jóia" e objetoda critica severa de "O Diono nosEstúdios". Assim a minha modestacrônica não deixou de produzir o e/et-to desejado, ficando provada a res-

ponsabilidade da Radio Tamoio na ir-radiação do matéria pornográfica.

Se todos os críticos de radio insis-tissem numa campanha enérgica con-tra o baixo-radio, talvez outro fossao nivel das transmissões populares. Eé com o intuito de incentivar essajusta campanha que transcrevo, a se-guir, o escrito do sr. Roberto Ruiz:

"MAS QUE ESTRILO !... — Acon-tece cada coisa ¦engraçada I AnselmoDomingos "pulou contra outra cronls-ta, tan digna de acatamento quantoo redator de "Diário da Noite". Parao público, para os radialistas em gerale para nós outros quo estamos nacritica especializada, tanto a opiniãoda um como do outro confrade temvalor. No momento, todos os que fa-zem crítica diária, tem autoridade pa-ra o fazer. Todos entendem de radio,

porque mesmo, são raros os que ndolatem parte de emissoras, e de luímuito. Nâo acha, Anselmo f Você temtalento incontestável. Os horários queutiliza silo ouvidos. Se as ondas cur-tas da Tamoio até hoje não foramorganizadas num departamento espe-Ciai, como aquele que honra a PRE-S,com certeza a culpa não será sua. A

pornografia que foi acusada ho pro-grama que você defendeu contra a opi-nião de dona Mag., efetivamente eiis-te, mas você disse que ela não e:ris-fia, não é mesmo t Afinal de contas,tudo nâo passa de uma tempestadenum copo dágua. Você acha que adona Mag. deveria mandar a sua co-tinheira ouvir o tal programa. Esta-mos de acordo, se dona Mag. for tãodemocrática que se meta a aconse-thar programas a sua cosiníietra, mastambém não chegamos ao ponto deadmitir que você, com a responsabx-lidado de orientar os programas daB-7, se contenta com essa espécie deouvintes. Não seria mais interessanteque todos pudessem ouvir t De mais amais, você mesmo já escreveu, por va-rias vezes, contra a pornografia do

radio, mio é mesmo t Então, se todostem razão, por que discutir «obre oassunto t Critica é crítica, não é pri-vilegio de meia dúzia de professoresque só aceitam elogios. -Nâo estamosde acordo t Claro que sim, não 6 tVocê 6 inteligente e vai reconhecer o

fato. Então vamos ficar todos tm

paz, que a família unida pode produ-tir muito mais. - ROBERTO RUIZ".

E com as sensatas palavras do jo-vem colega, o "show" das cozinheira»termina aqui.

Mag.

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dc atualidade prática altamenteilustrado. Editora Guanabara

PADEREWSKY será a figura focaliza-

da hoje, no programa «Intérpretes

dos Grandes Compositores", que a Ra-dio Mini3íeri0 de Educação apresentaráàs 12.45 horas. Como vem fazendo ha-bitualmente aos domingos, a Radio Mynisterio do Educação apresentará hoje,no horário das 17 horas, mais uma dasgrandes obras do teatro musicado detodos os tempos, focalizando, desta vez,cm espetáculo completo, a ópera "Ma-

noti", de Massenet.« » »

COMO partida principal da rodada

desta tarde, que marcará o inicio,aos domingos, do Campeonato Cariocade Futebol, em 1946, teremos o clássicoBotafogo x Vasco, que Oduvaldo Cozzi,pelo microfone da PRA-9, irradiará hoje.Dos demais campos, serão fornecidasnoticias conjuntas.* * *NA

linha de programas do amanhã,da Radio Ministério de Educação,

quo a Emissora do Serviço do Radio-di-fusão Educativa apresentará na primei-ra parte das suas transmissões, desta-cam-se as audições de "Intérpretes dosGrandes Compositores" — 12.45 horas, e"Gostaria do Aprender Francêsf", cur-so prático de idioma do pai3 amigo,sob a orientação do Madama Yvonne

Garnier, a ser irradiado às 13 horas.— A serie de palestras sobre geografiatísica quo o professor Roberto Beidlvem realizando na Radio Ministério deEducação, todas as segundas-feiras, sobo titulo "Que Sabemos da Torrai",estará na onda dos 800 quilociclos, nmn-nhíi; às 18 horas, focalizando outros as-pectos curiosos da construção do nossomundo. * * *

HOJE, na Radio Tamolo: ns 9 horas,

"Para você recordar"; às 12 horas,"Cancioneiros Famosos", e às 13 horas,"Suplemento Musical" — trôs "scripts"

de Campos Ribeiro.

Em Cartaz"CONCIIITA"

E' este o último domingo de exibiçãode "Conchlta", no Fenix. Hoje, vespe-ral, as 16 horas, e h noite, às 20 e 22horas, na casa de espetáculos da ave-nida Almirante Barroso. Sexta-feirapróxima, dia 12 do corrente, em "avant-

premlére", Blbl apresentará "Os amo-res de SÍnhazinha", comedia, de época,de autoria de Carlos Sá.

. "O PECADO DE MADALENA"

A comedia "O Pecado de Madalena",original de Andai, tradução de Iglezlas,festejou ontem o seu primeiro centena-rio de representações. Devido a esseacontecimento, o autor e empresárioLuiz Iglezias resolveu transferir pnrao dia 12 do corrente a "avunt-promlé-re" de "Uma mulher livre" (Ma liber-ti"), de Dennys Amiel, tradução deBriclo de Abreu, considerada imprópriapara menores até 18 anos. O espetáculodo dia 12 será patrocinado pela Socle- Idade Brasileira de Autores Teatrais, emhomenagem ao ministro das RelaçõesExteriores. Hoje. vesperal, às 15 horase h noite as sessões habituais. Amanhãnão haverá espetáculo, voltando "O pe-cado de Madalena", ao cartaz do Ser-rador, terça-feira.

"O FANTASMA DA FAMÍLIA"Dois dias, apenas, permanecerá no

cartaz do Rival "O Fantasma da Fa-milia", hoje, em vesperal, às 15 horase à noite às 20 e 22 horas, e ainda, ter-ça-felra, às 20 e 22 horas em suasúltimas representações. Quarta-feira, dia10, às 20 e 22 horas, Déia e Cazarrélevarão à cena em "premlére" o originaldo decano de nossos críticos teatrais— Mario Nunes — a comedia "Você

Já passou por Isso?", especialmente cs-crita para o elenco do Rival.

Próximas Estréias"DESEJO"

Olga Navarro reaparecerá ao públicocarioca em "Desejo", do 0'Nelll, quin-ta-fclra próxima, 11 do corrente, noTeatro Ginástico, com o elenco dos "Co-mediantes".

"ALVORADA DO BRASIL*A estréia da "Alvorada do Brasil",

no Teatro República, está agora mar-cada, definitivamente, para qulnta-íel-ra, 18 do corrente.

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Como é muito fácil improvisar-se um transforma-dor para fornecer qualquer espécie de corrente de sol-dagem, os mercados foram inundados com aparelhosbaratos de construção inadequada ou obsoleta, cu.j .inevitável fracasso por vezes desacreditou inteiramentea sòldàgem com corrente alternada em certos paises.Foi exatamente o que aconteceu no Brasil. Por issonão esqueça que o TRANSFORMADOR MODERNO DEPRECISÃO fabricado no Brasil sob licença Britânicaé o transformador PORTÁTIL DE CORRENTE DUPLA(par aservicos normais, em chapas finas e aços inoxi-dav«is), CÒM REGULAGEM CONTINUA DE 15-200AMPERES SEM PONTOS, e um PESO DE 85 KGS.somente _

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DEPARTAMENTO JURIDICO - Ho-rarlo: das 11 às 12 noras, todos os diasuteis, na sede social.

DEPARTAMENTO MÉDICO - Ho-rarlo: Dr. Braga Neto, das 10 as 11horas, às segundas, quartas e sextas-feiras; dr. Jorge de Lima, das 12 às13 horas; dr. Domingos Sérvulo, das 15às 16 horas, e dr. Abias Vieira, das 19às 20 horas, exceto às sextas-feiras, queé das 20 às 21 horas. Os drs. AbiasVieira, Domingos Sérvulo e Braga Netonão dão consultas aos sábados.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO - Ho-rarlo: Todos os «lias uteis de 12 às 15ras, exceto aos sábados, que é das 9às 12 horas.

NOVOS ASSOCIADOS — Em sessãode 5 do corrente, foram aprovadas qua-renta e seis propostas dos seguintes can-dldatos a sócios: Alexandre GuilhermeMiguel Mayorm, Ari Martins, AdemarPctronllho, Agostinho Pereira, Alcidesdos Santos Dias Maia, Alexandre dosSantos Martins, Antônio Alves de Mes-quita, Antonlo de Sousa Barros, Bene-dito dos Santos, Callxto Carvalho dosSantos, Carlos Evangelista Pinheiro, Car-mlnda de Jesus Falcüb Sturne, Domln-gos Ferreira de Aguiar, Dirceu Rosa,Epaminondas Sousa Almeida, FellsbertoJosé Ventura, Francisco Nunes Vieira,Geraldo Cândido, Gcrardo Gusman, Hen-rlque Correia, Jaci Nunes Oscaranhas,Jair Gonçalves da Fonte, Juvenal Or-lindo, João Dias, João (Gonçalves Ju-nlor, João Nascimento, Joaquim Sobralda Fonseca, José Augusto, José Augus-to Correia, José Fernandes, José Go-mes Filho, José Grosso, José dos San-tos Mecenas, José Xuvler da Rocha, Lau-ro de Almeida Lima, Luiz Correia deMatos, Manuel Rodrigues da Silva, Ma-nuel Siqueira Lima, Marcellno Stavola,Moisés Martins Ramos, Murilo Ferreirada Silvn, Osvaldo Nunes Ribeiro, Osval-do da Silva, Salvador Fecher, yicentode Paulo Neto Guterres, Valter de Sou-sa Lima. Os referidos associados devemcomparecer, nesta Secretaria, a partirdo dia 10, quarta-feira ,a fim de rece-berem a carteira associativa.

FALECIMENTO — Ocorreu o do as-sociado Antonlo Rodrigues Ângelo, ma-trícula n. 9674, tendo a União se feitorepresentar em seus funerais.

julhoADVOGADO DE DIA — Dr. Edmun-

do de Almeida Rego Filho.PROCURADOR — Norival Bruno de

Morais, na rua do Resende, 8, sobrado.Telefone 42-1700.

DEPARTAMENTO JURÍDICO — De-vem comparecer os seguintes associa-dos: Moacir de Sousa, Silogone Ferrei-ra e Valter do Nascimento, todos à 2.»Vara: Aluizio Lessa Barros, à 14.» Va-ra; Francisco Vilardo, à 5.» Vara; Fielda Trindade, à 3.|> Vara; Moaclr Du-que César, à 7.» Vara; Carlos de SousaCamilo, à 7.» Vara.

Serviço do TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

Chamada para amanhã, às 7.15 ho-ras (Turma "A") — Humberto Pao-lielo, Carlos Lobão Guimarães, NicolauDe Angelis, Domingos Ferreira Nunes,João Venancio da Silva, Aldo Alves deMoura, Antenor Machado da Silva, Joa-quim dos Santos, Francisco Ferreira,Nelson Gomes de Almeida, Aurico Vrvladares, Aurélio Zanotti, João de SousaGomes, Raul Pedro de Oliveira, Hora-elo Veiga de Almeida, Inácio Edler,Schmll Katz, Renato de Amorim Pe-reira da Silva, Carlos Moreira da SilvaSobrinho, Valdemiro Jnstino de Paiva,César Augusto Afonso, Francisco Fer-relra de Sousa, Manuel de Araújo Men-des, Durval Machado da Silva e ArlolaSoares Nóbrega.

Prova Oral, Regulamentar e Prátl-ca — Moaclr Batista Bignon e AlfeuSimOcs.

Prova Regulamentar e Prática — ArlBorges Vieira, José da Rocha Cordeiroe Benedito dos Santos Costa.

Chamada para amanhfi, às 8.45 ho-ras. (Turma "B") — Luclano T.avares,José Germano Filho, José D'ÁlmeidaCosta, Valdemar Varela Barca, Eduar-do Caetano da Silva, Dagmar Ribas,Floriano Rizzo, Rosário Corato, ManuelJoaquim de Oliveira, Arloba Soares Nó-brega, Valter Colchone, Wilson BorgesPereira, José Gove, Cusimlro Manuel deOliveira, Paulo Lodi, Puinemer Pereirada Silva, Dilon Gomes da Silva, Anto-nio Pais de Carvalho, Valdemiro Lopes,Ianesse Luba D'Alexandrowska Osóriode Almeida.

Prova Prática — Osvaldo Ramos daSilva.

Prova Regulamentar — Jofio Pereirada Fonseca e Joào Batista RodriguesSoares.

Prova Oral, Regulamentar e Prática— Antônio Benigno da Silva.

INFRAÇÕES REGISTRADASExcesso de velocidade: ônibus 80427;

Estacionar em local nflo permitido: P.323 — 728 — 783 — 135*1 — 1412 —3623 — 5515 — 6073 — 6264 — 63167062 — 9006 — 13537 — 19467 — 2190440468 — 43617 — 45819 — 46412; De-

sobediencla ao sinal: P.1 741 — 1723 — 2322 —

2759 — 2787. — 3374 -4700 — 4847 — 4959 -4391 — 5643 — 6268 -6646 — 6777 — 7434 .-8630 — 8818 — 8S93 -

31 —238938605012

545 —2648'39995236

Compareçam para inspeção de saudevens das classes de 1925 e 1926

Excetuados do chamado da 1.' C. R. os quejá são reservistas

12782 1298113764 -s 13980 -

1504515742 — 15927

6290 — 65297676 — 82128935 - 8992

1657018070

1669918885

20607 — 20Í58940311 40370

41207 — 4166744671 — 44857 —

45141 — 4553346239 —

Bonde 324 -

13133 —14773 —

15395 — .1566316536

17148 —19661 —

2146340836 —

4299844957 — 44984 —

46075 — 4612646369 — 46437 — 85988Carga 60391 — 62045 —

18516 —14847 —

1569816559

17747 —20604 —

2161840918 —

43642

62339 — 64620 — 65090 — 66586 —Ônibus 80244 — 80801 — 80S02 — 80806Passeio R. J. 4534 — S. P. 12615 — R.J. 1355 — 14072; Interromper o transi-to: P. 2454 — 6350 — 8880 — 1313014318 — 14618 — 16738 — 20201 —20296 - 20357 — 21511 — 41456 —42235 — 42997 — 43195 — 44514 ~44759 — 45887; Contra mão: P. 431 —1658 — 8787 — 13774 — 15608 — 1605518314 — 66346; Contra mão de dlre-Cão: P. 14311 — 1451 — 44447 — 4449645492 — 86984 — Carga 65470 — 66791ônibus 80861; Excesso de lumaea: Oni-bus 80014 — 80015 — 80469 — 4075380795; Fila dupla: 1679 — 8776 — 901819643 — 85250 — 85263 — 85442 —Carga 63939 — 64201 — 65913; Nãofazer o sinal regulamenlnr no mudar Üadireção: Carga 65439 — 69305; Por di-versas infrações: P. 2S79 — 4185 ---7083 — 7130 — 7389 — 8624 — 87729014 — 9121 — 13108 - 13038 — 13573

Solicita-nos o chefe da 1.» Circunscri-ç5o de Kecrutnmento n dlvulgaçfio do se-guinte :

I — Prcvô nova "Lei do Serviço Ml-litar"; a aer em breve decretada, a in-corporação das classes de 11)25 e 1926,cm íevorclro do nno próximo. II — Oavlfn n.o 0.226, de abril do corrente anodetermina «mn primeira época de ins*peçüo do saude de l.o de agosto a ,30

15927 16039 16438 17681 —17764 18326 1S757 19157 —20444 ¦— 20845 * 21011 21226 —

21480 — 21593 — 21710 — 4001140024 — 40209 — 40360 — 42373

42961 43267 4S287 43379 —43433 43506 43527 43564 —

43699 — 43844 —. 43982 — 44056_- 44105 — 44119 — 44129 — 4420644246 — 44206 — 44769 — 4477945190 45239 45294 45391 —45449 45817 458S7 459S7 —

46113 — 46124 — 46137 — 46172

1...) _ "UMA TARDE COM OS CONSTITUINTES" -reportagem de Joel Silveira.

2 •) •— "A QUESTÃO DO DIVORCIO" — entrevistacom Anita Garrijo. lider do movimento di-vorcista."O OCASO DE UM ARTISTA" — "cr(Usa-

cliaigc" do Hélio Rocha sobre "O PALHAÇODO QUEREM.SMO!

"COSTITUINTES FALAM DE PROBLEMASBRASILEIROS'' — entrevista • do deputadoJonó .Toffily coiiceiliiln no repórter ArmandoPacheco.

»»0 INTEÍJRAUSMO MARCHA SOBRO OHIOV" — i!iiniliiiiiii;i.(i ilu Inquérito renliisadopaio jornalista Celso <l« Plguslrcdo,

»»0 NOVO RBfiULAMUNTÒ DO MALAO DJflIWliAH ARTES"— ...ilrnvUiii ila Orlando VM-rn oom o profoimop Onwnhlo T.'IhwIi'.i,

7,») •»» -MlIVfS HJSIt TIIANMKIWII.A A CANTAI, IM)iilUr.li/r — Intuiu dc iuimhIi» IwiinMln iodei-o imiuüu, no ({U«l hiliirn*. Hri..i*l.,t* ikiiHm

IHATIM) i.INlíMA HAMIO Ií AH .lUHTHHAb"MÍIMxJ" U0 '7J',' liAUMIA"

iriiiiiiiiè Hu\Wh\W' im mu j.iMMiMfii

3**)

4/)

5.")

fl»)

— 85800 — Bonde 7029 — 8368 — 1794Reg. 7577 — Carga 62015 — 6242964393 - 64611 — 65163 — 65477 —65927 — 66731 — 66790 — 66S39 —67425 — 67748 — 68373 — 68834 —69.183 — 69892 — 70734 — 70797 — ônl-bus 80325 — 80383 —- 80427 — 8060480629 — 80645 — 80912 — Passeio R.J. 14069.

Limpeza dos locais deestacionamento dos

ônibusO enuenheiro Marcelo Pena da Vel-

gn, chefe do serviço de ônibus cm edl-tal de ontem,, resolveu distribuir da «e-guinto forma, a partir de hoje, até o'dia 3 de agosto, o serviço do limpezados locais, de estacionamento abaixo in-dlccdos, em cada um dos quais fazemparto mais de uma empresa de ênl-bus : — Ruas Mayrink Veiga e Aqulda-ban — Independência A. O. de 7 a 13 e21 a 27; Viaçio Popular — de 14 a20 e 28 a 3 de ngosto. — Jardim doMéier---Renascença. A. O. — de 7 a 13e 21 a 27; Vlaçüo S5o Jorge — de 14a 20 e 28 a 3 degosto.

Quase dois milhões detoneladas

ELEVOU-SE A 210 MILHÕES DE CRU-ZEIROS O VALOR DA PRODUÇÃO DE

CARVÃO NO BRASIL EM 1945 —DADOS COLIGIDOS PELO I.B.G.E.

Segundo dados apresentados no últimonúmero do "Boletim Estatístico" do I,B. G. E., referente, ao primeiro trlmes-tre do nno corrente, ascendeu a 1.958.909 toneladas, o valor de 201,1milhões de cruzeiros, a produção bra-sileira de carvão mineral em 1945. Essetotal, bastante elevado em face de pro-ducão anterior ã. guerra, só foi supe-rado :m 1943, quando das jazidas na-cionais se extraíram 2.078.256 toneladas.O ano de 1944 "marcou um declínio,com um montante de 1.855.591 tonela-das, tendo havido; pois, sensível reaçãoem 1945.

Os Estados por excelência produtoresde carvão são o Rio .Grande o SantaCatarina, aos quais -leram juntar-seo Paraná e São Paulo, o primeiro apartir de 1930 e o segundo de 1940.

E' a seguinte â distribuição do volu-me produzido, em 1945, por aquelasUnidades Federadas: Rio Grande do Sul,1.140.075 toneladas; Santa Catarina,092.856; Paraná, 107.208, e São Paulo,18.770 toneladas.

Apesar da tendência ascencional daprodução, observada no decênio que pre-cedeu o conflito mundial, é o ano de1940 que ansinala o começo de um pe-rloclo distinto, na extração do referidocombustível, a qual deverá aumentarcada vez mais, jã agora para atender ãsexigências do funcionamento da Usinade Volta Redonda.

Em 1939, o Brasil produziu 1.046.975toneladas de carvão. No ano seguinte,com n3 Importações grandemente redu-zidas, a produção subiu para 1.336.301toneladas, tendo sido continuo o acres-como até 1943, na fase mais aguda daconflagração mundial.

de setembro. III — Em conseqüência,aviso aos jovens das classes de 1825 o192(1, que ainda n5o sâo reservistas, quodevim comparecer nos pontos abaixo desl-gnados, jjara a respectiva Inspeção : a)— Os nascidos em Copacabana, Gava,Lagoa, Ilhas, Santa Teresa, EspiritoSanto, e Gloria, no Porte de Copacaba-na; b) — Os nascidos em Candelária,Sao José, Santa Rita, Sacramento, San*to Antonlo', Santa'Ana, Gamboa, Enge.nho Velho, Tijuca, Sâo Cristóvão e An.darai, na Ia C. R. (Quartel General doExército); c) — Os nascidos em EngenhoNovo, MeW, Inhaúma, Jacarepaguá, Ma*durelra. Penha, Santa Cruz, Realengo,Bangú, Campo Orande e Guaratlba, naVila Militar (P. A. V. M.); d) — Paraos nascidos nos Estados, nor- postos in*dlcctios mais próximos de suas rcsl-

'denclas; c) — Os que se apresontaramdevem ,faze-lo munidos do certificado daalistamento se Jà íoram alistados; decertidão do idade e 2 (duas) totogrn*lias 3 x 4, os Que nüo tenham ainda sjalistadois e certidão de . idade o provade reslcJeníla, por mais de um ano ne«*ta capital, paaada pela Delegacia doDlHrlto dc sua residência, os filhos doiEstados, menos os nascidos no Estado doR!o de Janeiro, que deveriío se apresen-tar a 2.» C. R. (Niterói).

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CONTAS DE COMPENSAÇÃOVnlores em Garantia Valores em Custodia Títulos a receber de C/AlheiaOutras contas

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TOTAL

84.436.110,00

1.CC1.201.90

60.747,90

61.060.093,40

166.524.482.70

OUTRAS RESPONSABILIDADESTítulos Redesçon-tados Obrigações Dlver-

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[/ma cena do filme "Do outro mundo"Uma das grandes surpresas que os ,

fans encontrarão na estonteante co-media musical "Do outro mundo,que os cinemas Astorla, Olinda, Ritz,Star e Colonial começarão a exibiramanha, é de ouvirem peln primeiravez, o Impagável Eddln Bracken can-tando... com uma voz bem diferente

Para que nfto surjam complicações,revelaremos algo importante e secre-to: é que Eddle Bracken não canta .Quem o faz, em seu lugar, é BlngCrosby, o dono daquela entonação dl-ferente e inimitável, cuja voz foi es-pcclalmsnte "doblada" pwa essa co-

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media. Os gestos e a maneira de can-tar empregados por Eddle s&o deFrank Sinatra, pois "Do outro mun-do" encerra uma deliciosa sftttra aesses dois famosos cantores norte-ame-rlcanos.

Verônica Lnke e Diana Lynn tombemestfio na película.

<( 1812'!As mais altas condecorações mil-

tar°s da União Soviética, hoje em dia,são as medalhas Kutuzov e Suvorov,nara a suprema bravura. A Rússiatem honrado sempre ns grandes í gu-ras históricas e procura pagar-lheso respeito

"aos seus esforços. Assim6 que vemos no filme "1812'' a cam-panha de Kutusov e a razao.de aerInstituída essa condecoração, uma dasmais altas com que a terra dos ro-munlstas distingue os seus heróis."1812", serã a. estréia de segunda-feira próxima, exclusivamente no Bex.

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Jâ se sabe qual será o próximo lan-çamerito da Metro-Güdwyn-Maycr:será "A Ultima Porta" (The LastChancel, filme europeu apresentadopor aquela produtora. Famoso, ticla-mado mundialmente, "A ultima Por-ta" é considerado invulgar, extraor-dinarlo de expressão e intensidadeemocional e. já esta sendo ^aguarda-do entre nós com grande curiosidade.

Curioso ainda por ser falado em seisIdiomas, entre os .quais o inglês, oItaliano e o francês. "A Última Porta •não tem "estrelas", é trabalho deconiunto, e todos os seus intérpretes,alias, até aoui não haviam enfrentadoa "cfmsra". Entretanto, que lnter-i:r-ta'.-?.3 deram a "A Ultima Porta"."Sile-cio nas trevas"Sobre esta íiaÜsàÍÊÍV-dâ Ri:o EA-

DIO assim -sü exrjreS30U o "MqtionPictúro Herald": "A Reunião de Dora.Scharv, o produtor, e Robert Elod-mak ò diretor, resultou numa vanta-josa combinação, da qual saiu umdos mais fascinantes filmes de mlste-rio que o cinema já produziu! O fil-me constitue mercadoria de primeiraclasse para qualquer praça e qualquercinema. A tensão provocada no lni-cio do filme não cal nunca, deixandoo público em permanente "suspenso .As "performances" são excelentes,marcando mais um triunfo para EthelBarrymore, e também para DorotnyMcGulre. expressiva e eloqüente emseu papel!".

"Inês de Castro"Um dos momentos culminantes de

"Inês de Castro" — notável produçãocinematográfica que dentro de poucosdias será apresentada nos cinemasPlaza, Parisiense, Astorla, Olinda, Ritz,Star Primor, Colonial, Haddock Loboe Mascote — e que mais toca a sen-sibllidads do público, é a cena espan-tosa e clntrisante da coroação de ca-daver de Inês de Castro, a "que de-pois de morta foi rainha', como can-tou Camões em seus versos Imortais.

Antonio Vllar, um dos intérpretesprincipais do trabalho, atinge semfavor, nessa cena, a craveira das maio-res Interpretações dos maiores artls-tas mundiais! Um famoso critico cl-nematoirrafico escreveu, a seu respcl-to: "Vllar, na coroação da RainhaMorta, ' superior a Paul Muni e aqualqurr outro dos maiores que co-nh"cemos. esta cena levá-o á prl-m-ira fila dos atores do mundo!

Fnzonclo uma especial menção a estanão queremos, diminuir o valor deinúmeros de outras cenas de "Inêsde Castro", igualmente dramática eimpressionante.

Cinema infantil naA.B.l.

Alem do short "Artistas 'do tram-polim" e do desenho "A guitarra deTito", será também exibido na sessãocinematográfica Infantil de hoje, áa19 horos, na A.B.l., o filme de longametragem "O fantasma de Cantervllle' .O Ingresso para essa sessão, dedicadaaos filhos dos associados da Casa dosJornalistas, será* feito com a apre-sentação da carteira social.

Noticias de HollywoodHOLLYOOD, 8 (U.P.) — Clark Ga-

ble. que estava Inativa há 9 meses,desde que trabalhou cm "Adventure .,rejeitou o papel que lhe foi ofere-cido pela Metro para trabalhar em"Tha Shucksters", famosa novela porcujo direito de cinematografia aquelacompanhia pagou 200.00 dólares.

* * ?Tilda Thamar, a loura estrela do

cinema argentino, cancelou sua via-gem para o México e Buenos Aires,ontem à noite. Tilda permaneceráaqui mais alguns dias.

Francês Lagnford tenclona embar-car num late de cruzeiro para a Fio-rida. via Canal de Panamá, logo queterminar a filmagem de "Beat tha

,band".* ? *-

Orson Welles fará o papel de Gen-eis Khan. num írme tecnicolor quocustará 500 000 dólares, baseado navida daquele grande conquistador asla-tico. Orson está terminando o filmoem que trabalha presentemente,

"ThoStarnget".

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UITMOS MODELOSDomingo, 7 de Julho de 1040

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MISTÉRIO DA "ARTI SE FURTAR"forma mais

£\ eficaz de consolidar e desen-volver o sentimento de fraternl-dade entre o Brasil e Portugal éa dos estudos sobre a sua com«v-nldade histórica e cultural. Tantomais eficaz, quanto mais sériosforem esses estudos. Tanto maissérios, quanto mais representa-rem o fruto Isento dum trabalhosereno de investigação e critica;quanto mais vierem do refugio dis-creto do gabinete e menos soaremaos engrossamentos da oratóriaestlpendlada.

A esse gênero, relativamenteraro. de trabalhos, pertence o 11-vro recente de Afonso Pena Ju-nlor "A Arte de Furtar" e o seuautor", verdadeira obra-prima nogênero, tão exigente, da atribui-çao literária, e em caso por de-mnls tSo debatido.

Obedecendo há muitos anosàquele pensamento, e animadospela conclencia dos deveres de ci-dadanla que a comunidade dasduas pátrias estatue, nfto podemosdeixar de saudar com entusiasmoo aparecimento dessa realizaçãomagistral de cultura luso-brasilel-ra. Magistral na substancia e naforma, no método e no estilo, naerudição e no espirito critico; aténa arte tão difícil de esmagar oadversário, sem o deixar a escbr-rer sangue.

NSo vamos demorar-nos a ana-Usar a atribuição da Arte ãe Fur-far a Antônio de Sousa de Ma-cedo. Damo-la por decisiva. Querpelas provas que excluem os ou-tros grandes escritores da época— Antônio Vieira e Francisco Ma-nuel de Melo, únicos que podiamdisputar a autoria; quer pelasprovas de identidade.

Sob este últlmoVnspecto, AfonsoTena Junlor alcançou um resul-tado que não se propunha, pelomenos declaradamente : traçar oretrato flagrante de vida e cara-ter dum grande português, dumportuguês típico, porventura diria-mos melhor, do protótipo do por-tugués dn Restauração, tradicio-nallsta até ft regressão, patrióticoaté ao ridículo, mas que se dis-tingue já pela conclencia do inte-resse fundamental que para Por-tugal representava a conservaçãoe Integridade do Brasil.

Sob este ponto de vista, a obrade Afonso Pena Júnior é dumadensidade humana que o titulo eo gênero literário a que pertence,nilo deixam suspeitar. Mais doque Isso, trata-se quase dumarevelação. Manejando fontes novase exaurindo as antigas, o autorarranca da penumbra da historiaa que se relegam as figuras se-cundarlas o vulto do escritor, dohomem de caráter, do diplomata,do estadista, do patriota inlgua-lavei, do tipo representativo dumaépoca, para o restltuir à grande-za dos personagens de primeiraplana, que lhe cabe de direito.

E' sobre esse vulto que pelaprimeira vez aparece de corpo ln-telro na historia política • lltera-

Jaime Cortesão{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

ria que desejamos fazer algumasconsiderações para acrescentar, seé possível, mais argumentos à tesedo autor; dar o nosso balanço noJuízo de valor do homem; e tentaresclarecer uma parte do mistérioda "Arte de Furtar", que trans-cende o aspecto da atribuição eque o exegeta não esclareceu ounão quis esclarecer.

Dizia João Ribeiro, conforme oautor relembra, que o traço maisacentuado do estilo da "Arte deFurtar" é a concisão, o que lhedava certo sabor "ai quanto mo-derno". Acrescenta Pena Júniorcom observação penetrante queo autor tinha acentuada tendênciapara o estilo aforístlco e rara fe-llcldade na cunhagem de senten-ças e máximas". E conclue, pelaprova do estilo, Idêntico nas obrasde Sousa de Macedo Impressascom nome de autor, que lhe per-tence Igualmente a "Arte de Fur-tar". que apareceu sem ele. A fon-so Pena Júnior vai mais longe,quando sugere que Sousa Macedose tenha inspirado no "SoldadoPrático" de Dlogo de Souto, emcerto falar do povo de sabor ar-calco.

Ora, a nosso ver, se Antônio deSousa de Macedo se inspirou nal-gum dos clássicos que o antecede-ram, foi principalmente em JorgeFerreira de Vasconcelos, o autorda "Eufroslna" (c, 1540), o qualcriou um estilo, nfto só conciso eaforístlco, mas especificamente ba-seado no refranarlo popular e, commulta freqüência, na experiêncianáutica dos portugueses. Este, anosso ver, o caráter que dlstln-gue o estilo do autor da "Celestl-na" portuguesa, como à "Eufrosl-na" chamou Aubrey Bell, e que re-presenta, por sua vez. a mais dire-ta ascendência literária de Sousade Macedo. A tal ponto que ela per-mlte estabelecer, segundo pensa-mos, mais uma prova irrecusávelda atribuição. Nenhum outro escritor, contemporâneo do autor ds"Arte- de Furtar" e de Sousa deMacedo, usou tão tipicamente desseestilo de Imagem e refranarlonáutico, que só nas comédias deJorge Ferreira de Vasconcelos de-paramos com a abundância, porvezes exceslvn, do chorrllho. Po-derlamos multiplicar os exemplos.Llmltar-nos-emos • a um pararelodos mais eloqüentes.

O autor da "Arte de Furtar"escreve assim: "Este é o ponto emque a politica errou, o norte, total-mente, porque tratou só do tem-poral, sem pôr a mirei, no eterno,aonde se vai por outra esteira.que lem por roteiro..."

Sousa de Macedo, no fim da vi-da, em "Eva e Ave", refinava oprocesso até à sacledade : "E' a prl-vança, "ou favor, navéÓÜÇÜò", comuSéneca disse a Luclllo: ninguens

se fie de bonança; em um momento se revolve o mar, e em um mes-mo dia se sorvem os navios, aondegalhardos navegavam. Depende-sede muitos ventos, não só da graçado Rei, mas de todos os Princl-pes... que ordinariamente soprama diferentes rumos... E' necessa-rio o mais destro piloto, que porInstantes mude os rumos, pela me-nor nuvem conheça a bonança, eantecipadamente colha, as velas atépassar a borrasca, lld nesta nave-gação infinitos perigos, cachopose baixos".

Este homem, português até ãexpressão dum estilo castiço, emIgualmente tão contemporâneo doespírito nacional, que o represen-ta, como ninguém nas suas terrl-vels contradições. Profeta, após-tolo e defensor incansável da ln-dependência de sua pátria; críticoque exprime Uberrlmámènte o seupensamento; censor Integro quenem à Majestade real poupa a se-veridade, mal dissimulada, dassuas reprovações, ele, no entanto,enaltece quase até íi baixeza osbenefícios da "Santa Inquisição",que suprimira toda a liberdade decrer, de pensar e de exprimir-se,e estadeia a sua devota preferen-cia pela Companhia de Jesus, queeducava os fidalgos do seu tempona disciplina nefasta da obedlen-

. cia "perlnde ac cadáver".Se a fé patriótica o levou a con-

denar com violência a politica do(Conclue na 6.» página)

OS MOÇOSRachel de Queiroz

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Está aberto no Instituto dos Arquitetos (EdifícioOdeon), a exposição do pintor europeu Arpad Sze-nes, artista que fez a sua carreira em Paris e seencontra no Brasil desde o começo da última guer-ra. Antes de regressar à capital francesa, Szenesquis mostrar o público brasileiro os trabalhos querealizou nos anos de exilio em nossa terra. A sua

atual exposição está sendo considerada, nos meiosligados às letras e ds artes, como uma das maisimportantes destes últimos tempos, no Rio. A pin-tura, desse artista apresenta uma qualidade raraentre os artistas refugiados que estabeleceram do-

-micilio entre nós. O clichê acima reproduz uma dassuas pinturas, pertencentes ao ciclo das "Touradas".

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0 caminho da perdiçãoNelson Werneck Sodré

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

EM todas as fases de mudança,

quando se torna fatal o aban-dono tle todo um sistema de vida,tornado obsoleto, é natural quehaja saudosistas, prontos a cia-mar, com alarma, sobre a ruínavindoura, caso o mundo persistanos rumos seguidos então. O coro«e torna, por vezes, incoerente,como é natural, porque, ante con-diçues novas, os argumentos ln-slstem em velhos temas. Quandonão se tornam grotescos. Nenhu-ma fase de mudança, entretanto,apresentou a confusão, por vezesaparente, por vezes deliberada,agora indicada nos países em quavelhas instituições entram em cri-se, e devem ceder lugar a tenta-tivas ou soluções destinadas, aoacudlr às necessidades do mo-mento, tornadas Imperativas, oua prevenir, num futuro prolonga-do, os males da persistência nacontinuação de emprego de slste-ma decisivamente condenado elnatual. E' próprio da condiçãohumana recusar as transforma-ções, e recusar tanto, mais viva-mente quanto mais rápidas e maisprofundas essas transformações seapresentam. Ninguém substltueespontaneamente os seus padrõesde julgamento, o seu mundo Ideal.E não há como substitui-lo, semresistência, quando a mudançaafeta, alguma coisa mais do que amera apreciação da vida, tocandodiretamente aos Interesses mate-riais. Sempre que se fala em re-prlmlr os lucros extraordinários,'cm tornar mnls difícil o caminhoda exploração, ô natural que osusufrutuarlos desses sistemas sealarmem. .Toca a eles, efetiva-mente, o protesto. Não Importaque, prossegulndo no caminho quelhes garante o lucro Imorierarto,haja o sacrifício de muitos, Naceguelia espontânea de quem sóVi o momento que pausa — •iompi'0 julga qun o ¦panlliamcn*to .¦¦ i:iini sn destina n proteger o*tntis Inlainsn í, — ns dimim dn rl-quei*» feita depressa P pelos melnsnmls torpes nAn verificam eomò AInipimslvnl persistir liideflnld.-inieii-in n«bSH cHiiiiiiiiD, oondunlndo tm»iiiomiiiini ii iiiii fim jjTfiRisdlftvtli«¦in 1)11» H«« piiiiulim ihiAd mh'1'Ificados A iIhiiiuiicIii i ti primeiracnnillela di pefoiçíO/ nn inm»rnnllo eonhieídii

v,n\ ooniifjutnel* d» imuiiimii»ll» «IICII* <jll# IOIS»ll«UPM!<ni IIIWifíilf), II» i)linl, Hi) VH ll» inlmItiniil' nlunnt itmiUii, d humani'Mk «vwMimi «l»miifi« >l»/nnmi riefiiiii* n *tlit)l«MN nnlltillili» pnllfi'* » in.)wl «lm \,mnt fni Intuiuliililie ehi,,,!,, i .inm 0) ji.MfiiiH))-ti> Ini ,'¦ «¦•¦¦ti „, i i t i- n,)>H)nm|<!| Ullilli M»l«-I.lflí| ||ílHI||.»liM!fí:lilHmm » íJiNjuifl*» nut imi'um,)

a guerra íol atingida. Nesses, odrama da substituição de valoresdevia, por Isso mesmo, ser maisatormentado. Na anslu com quese mobilizaram ns forças destina-das ao impacto militar, congrega-ram-se elementos os mais dispa-res. Alguns porque a sorte daguerra era a sua própria sorte,os mais numerosos, os elementosdo trabalho, cuja alternativa eraempregar-se a fundo na produçãoe no combate ou sujeitar-se, ooma derrota ou a passividade, à sub-missão e ao escravlzamenlo «iapior forma de alienação da liber-dade que já se apresentou ao ho-mem. Outros porque o conceitode amplitude das operações eco-nómlcas geralmente aceitos, e sobo qual haviam prosperado, estavadecisivamente ameaçado pela ondatotalitária, nn sua ansla autárqui-ca ou nos seus Ímpetos de expio-ração e de expollação dn riquezaalheia. Outros tantos porque nãotiveram o que escolher.

Nas horas de tormenta, realmen-te, nem sempre, ou quase sempreou qunse nunca, os homens podemoptar. São, geralmente, conduzi-dos pelos acontecimentos, semprecom a espernnçn, porem, de torce-los, com a vitoria, pnrn o caminhoque melhor lhes convenhu. E' umaIlusão como outra qualquer.

Cunquanto ns vozes saudosistase alarmistas levantadas nos paísesvencidos não passem de balbuclan-tes lmprecações, travadas pelaamargura da derrota, ns que seerguem, nns nações vcm.-edorns, eainda assim passíveis de trnnsfor-mnções Inevitáveis, vão num crês-condo curioso o agitado, que vemperturbando a placidez da recupo-rn«;ão mundial o pondo iim(>ii«;iis,velndns ou clin-ns, om iodos ou lio-rlZOntOS, A tnls vozes s«> Jiililimisempre aquela» provindo» <i«>n ele-mentos a que n guerra confere umóllmn esplendido de desenvolvi-mento, desde que riflroiTiim nosmoldei tradicional», I-)' isso, mnNiiinii, o que viiiiiiis iiüitiniituio, nque llllllll leill dp i'it|iiillliiini. fl!í*piiiiinso snriti nue iodos nedpsspmfi* Iriinsfnrmaçnes, iiliulii i|iiiiii«lorins «fnllissuin os snlis rtellOllllOKtnlmessiis, u n liiiiiiiiiililinli> fiiiiioitii mirim Mpenls dn ptirulio «i» fimd» mundo ') Mminlin dn rMijAoiMiHJlmtn, por Isso himsiiio, iilinvimiiolo |ior 1'ii'iiji'iiioi di* muIihI/i ml(fíj)), Nnus vdm tu i'HMHii'|oiiiinum mim i>m >i•*** nfto lol o im'ino' niiiiniiiii i)»« lonoiiiiilii llnvnlilwiti Ink. liHiniil si i In lllllli 'Ion<m Itinii.i ii|'iiln |iiii'|hi- ns iilliH'(.'il» ilu »lslfii)|jOl IlHIlUililt llliiil(«•ile i iioi H híoim! »II'no'i id fi",.,,, i.i,),) \,,,,\,i fitlt-i, ip ln, li nnil,llj.líie >i líl • I II ifi ¦ ¦ Mlsiii lil*'-' líii

ti lititim, nu it - |/iij|iii(*/

ASSUNTO que Gilberto Freirefocalizou em recente e memo-

rnvel discurso na Assembléia Cons-titulnte, corresponde a um dospontos a estudar na historia doBrasil: o das Misericórdias. Opapel das Santas Casas de Miseri-cordla. Não há esconder a impor-tancia parn a vida do Brasil colo-nial dessas instituições introduzi-das em Portugal pelei rainha donaLtèonòr.

Este papel foi saliente nos pri-melros tempos do Brasil, e ao hls-toriador Varnhagen não passoudespercebida essa importância. Aofixar o panoramn brasileiro no cre-púsculo do século XVI, indicando-lhe o progresso, incluiu o viscondede Porto Seguro as Misericórdiasao lado dos acontecimentos lltera-rios e de outros, entre os fatosprlnolpnls do- perfwlo—estudndo;fatos não só de Interesse purnmen-te histórico, porque tambem deexpressão material e moral.

Era para as Misericórdias querecorriam os aflitos e os desprote-•íldos da sorte; e a estes elas nãonegavam amparo. Os ricos contrl-bulam com suas esmolas, o quepermitia socorro aos que precisa-vam de auxílios. Na de Pernambu-co, a Casa de Misericórdia gastavacada uno, nas suas obrigações, 13n 14 mil cruzados pouco mais oumenos. Importância esta consegui-da com a esmola dos moradores.E' o que lembram os "Diálogos dasGrandezas do Brasil".

E mais; os próprios provedoresgastavam do seu bolso mais de3.000 cruzados cada nno. A prove-dorla era assim função de sacrifi-cio, e não simples honraria; nemtambem função remunerada. Ha-via mesmo provedores que cria-vam estima e apego ã sua Mlserl-cordla; que as tratavam como íi-llios, gastavam tudo com elus, •nelas queriam morrer.

O cnso do fidalgo João Pnls Bar-reto, senhor de vários engenhos deaçúcar no Cabo de Santo Agostl-nho. Sentindo nproxlmar-sn-Ihe amorte .ioão Pnls Barreto pediu paraser levado no Hospital da Mlserl-cordla. Lá se Internou e lá morreuno meio dos seus pobres, no am-blentè que era do seu agrado. Nacapela do Hospital da Mlsericor-dia repousam os restos mortais doprimeiro Pais Barreto, o que par-tlclpou da conquista do Cabo deSanto Agostinho aos potlguarns.Fidalgo cheio de sentimentos hu-manos, que não parecia nquele des-truldor de Indígenas do sul per-nnmbucano.

João Pais Barreto foi um dosbeneméritos benfeltores da instl-

irmandades e outrManuel Diegues Júnior

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

is institupes

tulção no Brasil. A de Ollncjp mui-to lhe deve. Outros beneméritos ebenfeltores contam as Mlsericor-dias do Rio, da Bala, de São Paulo,como tambem a de Olinda. Fo-ram homens que, ao lado das suasmaneiras nfidnlgadas, dos seus ges-tos cavalheirescos, da sun linha-gem Ilustre — alguns entroncadosem velhas raízes de boa estirpelusitana —- tinham senso da soll-darledade humana, Alguns talvezpor vaidade, talvez por exibição;mas o certo é que faziam.

Homens desse estilo hoje ra-relam. Faltam mesmo os que ta-çam por vaidade ou exibição; exl-bicão ou vaidade botam na ento-nação da voz quando acham queos governos, e só os governos, êque devem cuidar disso; cuidarde amparo, de auxílios, de bene-merendas. Houve como que umaquebra na continuidade dessa tra-dlçâo que aproximava o fidalgo, osenhor de engenho ou o fazendel-ro, do necessitado, dos pobres, dohomem do povo. Tradição, aliás,que vem mostrar um dos aspec-tos da democratização nn formaçãobrasileira, democratização, portan-to, não somente étnica.

Talvez mesmo se encontre, en-tre as ca,usas dessa quebra de con-tlnuldade numa tradição tão hu-mana e cristã, a decadência dopatriarca do rural; n transição, me-lhor dlrln, que houve, em certafase que coincidiu com modifica-ções políticas no pais, dns velhasfamílias rurais para ns "nouvenuxrlchcs" então aparecidas; dos antl-gos e qunse por família Irmãos,mordomos, provedores dns Mlserl-cordlus pnra beneméritos mnls es-palhafntosos, das festas de carl-dade. dos teatros de beneficio, dascondecorações brilhantes. Parecevir desta época a decadência dasMisericórdias; náo tanto delas,aliás, mas, antes, dos elementosem que se apoiavam.

Os homens como que foram to-madós de egoísmo, Um brutoegoísmo que não só se transfor-mou em instituição, como ainda

¦ os isolou do resto da comunlda-de; egoísmo social e tambem eco-nõmlco que os impede de uma apro-ximação maior com os seus Irmãosde outras condições sociais, de ou-tro nível econômico. Um traço mui-to claro desse egoísmo se nota hojenos automóveis particulares tran-

sltarem com três ou quatro luga-res vazios diante das filas Inter-mlriayels á espera de um lugar empé no ônibus, ou dns multidõesacotoveladas nos pontos de bonde;automóveis que desfilam, na horadu maiores dificuldades de trânsito,quase vazios, numa exibição vai-dosa de ricos ilustres, endinhelra.-dos, sem aquele sentimento de so-lldarlednde, se não mesmo de ira-ternldade, dos antigos, irmãos daMisericórdia, da Irmandade do San-tissimo Sacramento, da Irmandadeda Imaculada Conceição.

A.o lado d*s Misericórdias. „há,outras Instituições ainda não devi-"damente estudadas, mas desempe-nhando, entretanto, papel de relê-

vo na vida social do pais: as Ir-mandades ou as comunidades. Re-gldas por "compromissos" essas Ir-mandades instituíam entre as suasobrigações auxílios mútuos, ampa-ro em caso de necessidade, socor-ros médicos, enterros, etc. TudoIsso de par com a devoção ao san-to da Irmandade: Imaculada Con-celção, Nossa Senhora do Rosa-rio, São José, Santíssimo Sacra-mento.

Neste sentido, pode-se mesmodestacar a contribuição do elemen-to negro, do escravo negro, quan-do se cotizavam os africanos paracompra da carta de liberdade dosseus companheiros. Prlncipnlmen-t° quando estes companheiros eram,na África, reis ou rainhas, princl-pes ou princesas, sepnrndos de suasnações e vendidos aos traficantesde escravos,. Fornm os escravos-•"'qféXí arftlcllíaram à instituição,

(Conclue na 5," páglna)

EM entrevista publicada no su-

plemento literário do "Correioda Manhã" de domingo pr.s-

sado, o nosso grande Marques Re-belo faz nos literatos da geraçãoque é á sua e a minha uma adver-tencia oportuna é grave: que estáperto a hora de irmos cedendo onosso lugar aos mais moços, que anossa ocasião tle encostar já che-êòu. "...atravessamos um perlo-do comum em todas as literatu-ras — ette toiòmetlío de expeotati-va, esse estado morto que sempre.precede as grandes batalhas. Kãonos devemos iludir nos nossosmais ou menos altos pedestais.Estamos nas vésperas de uma ter-rivel batallva literária. Irá corrermuito sanglte poético e romãnti-co." E' duro mas ê verdade. Prin-cipalmcnte para nós, que estamosmuito mnl acostumados. Vimossendo "os novos" há uns bonsquinze anos — tempo excessivopara qualquer cartaz. Até hojenos tem valido a nossa aureolà demártires dn ditadura, obrigados aoito anos de silencio ou meio si-lenclo ¦— circunstancia essa quenos abriu perante os mais novosum vasto crédito de paciência e ror-tezla. Aos olhos deles nós somosum pouco com o rei do qual, nostempos da Infância, me narrava asaventuras a velha Maricá Lopes.

Era unia vez um rei que come-çou a reinar com três anos de Ida-de; aos quatro Já andava de coroade ouro na cabeça, bem apruma-dlnha, governando, governando.Com doze já tinha rainha ao lado;aos' vinte, a barba lhe batia nacintura.

Mas no dia do vigésimo nonoaniversário do rei — que todos jáconsideravam um patriarca a es-pera de netos — o povo que veiocom a banda de múslcn, tocar ai-voráda debaixo das janelas dele,segundo o costume, — viu suamajestade aparecer ft janela aindade eamísola, fazer uma careta paraos súditos e sair pulando amam-linha nos lndrllhos. Depois deupnra saltar feito macaco, dos cai-bros para os armadores, dos nr-mndores para as ripas, em tempode atirar o telhado no chão. O po-vo abriu n boca. chorando; certode que o rei tlnhn ficado doido.Chamaram fts pressas o bispo, pa-drlnho dele, que nem leve tempode botar a mltra, e velo assusta-do, com uma caldelrinha de águabenta exorclsar o monarca. Masquando Ia abrindo a boca paradizei-: "Teseonjuro. abrenuncio!"o rei soltou uma risada, sentou-sena rede, balançou-se um pouco eexplicou ao padre:

— Não se assuste, meu padrl-nho, que o seu afilhado doido nãoficou. Mns me lembrei esta noitede uma coisa; desde que nasci me

puseram neste cativeiro de reina-do e nunca me deixaram ser cri-anca nem menino. Fiz por isso ajura de tirar o desconto hoje mes-mo, e me gozar rie tudo que porculpa dos outros perdi". — Pediu,licençn e bateu pnlmns. Quando omoleque apareceu, o rei mandoubuscar uma rapadura no paiol;disse que em vez dé"càfé com leitei.i agora tomar chlbê de rapadu-ra. Riu-se meio encnbulado oacrescentou: "Faz vinte e cincoanos que eu sinto esse desejo".Depois, para não perder tempo,desarmou a rede, desatou a cor-da, e pôr-se n filar corda, en-qunnto o moleque não chegava. •

O bispo chegou na Janela e ex-plicou o caso que havia'. O povoa'/- chorava. E de pena do rei,retiraram-se todos com n banda domúsica, deixando o pobrezinho-va-d lar em paz.

Essa era a historia da MaricáLopes. Talvez fosse umn alegorian vida do sr. D. Pedro II. O fatoé que. tal como fizeram os súditoscom o seu rei. nssim têm feito osmoço.-, conosco. Vêem que jamaisfomos propriamente jovens, que osnossos melhores anos foram rouba-dos pelos três cavalheiros da dl-triditra: a guerra, a cadela e oDIP. Nós nos fizemos gente entresangue derramado, de pequeninosvimos o colce da guerra rie 1-1. —e mais 21, 30, 32... Em plena dé-cada dos vinte anos tivemos o 35e suas fatais conseqüências. — o37 com sun noite escura. A se-gunda guerra já foi deles — masquem pode negar qne tambem foinossn ?

A mocidade que não é tão cruelcomo se penso, compreendeu Issotudo e nos tem tleixndo em pnz.Mns chega afinal a sua vez. Ago-ra para nós o problema é — oulutar com bravura ou cnlr com ele-gnncln. Saber envelhecer, nceltarconformado as cãs rio estilo, ospés do galinha da Imaginação. Nãoha velhice mais impiedosa do que

¦n Intelectual; cm certos sentidosé pior rio que velhice de mulherbonita. Porque a beleza se apoiaem valores materiais, que se po-riem posar, medir, comparar, —enquanto é tão facll a gente Ilu-vdir-se c nfio olhar o espelho ondesn mira a nossa decadência! Atésucede fts vezes o contrario — ocarinho dos nmlgos, os elogios daspanelinhas nos dizem que estamosé ficando maiores, mais apurados,mais "virtuosos", — até chegar-mos ft imobilidade dn perfeição...Como se já o Inicio do vlrtuosls-mo nfto fosse o sinal do períodode montanha abaixo,, e Imobllida-

'"de, pufeiíífy -etc' náo fossem os;.---

(Conclue na 0.» páetnu)

W4U!f D'EL ygg inNARIÍlN BRASIL!NAO,

não há mesmo grande de-sastra que não deixe cicatrizes

ou aieijões. E nl está o Brasil,rastejando entre angustias, e in-certezas, depois dessa hecatombehistórica que foi o período getu-liano.

Al está o Brnsil, nação Jovem,arque.lando em dlspnéin. mutiladoe coxo, falto de tudo — sem trans-portes, sem celeiros cheios, Ina-credltavelmente arrasado, tal co-mo qualquer daquelas nações eu-ropéias sobre as quais pateuramseis anos Intermináveis os cavalosdo Apocalipse, as bestas feras dohuno Hitler e do bufão romano,Benito Macarronl.

Al está o Brasil post-Getullo,com outra "herança" ainda bempouco nnallzndn e divulgada os 15milhões de analfabetos, geradosde 1930 pnrn cá.

Desde 1941, começaram a atln-gir a maloridade cívica — os 18anos — as primeiras levas glgnn-tescas desse exército de 15 milhõesde nnnlfahelos, constituído pelosjovens que, então, em 1930, ti-nhnrn sete anos de idade e pelosoutros que, a partir da ascençãodo futuro ditador, atingiriam aidade escolar sem terem escolasque freqüentar.

55 milhões de analfabetos ! E' aespantosa torrente de concidadãos

Emil Farhat(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

seml-lncapazes que o Brasil recebe-rá como espolio humano do desas-tre nacional dos últimos quinzeanos.

Até 195G, o Brnsil continuará areceber despojes desse exército.Até 1956, ainda teremos jovensatingindo os 18 anos, jovens quefornm e são os brnslieirlnhos lar-gados sem escolas e sem nndn pelo"estadista" que a Historia consl-tlerará um dia como o mais lnacre-dltavel caso do obtusldado triun-fnnte da nossa vida política.

De 1930 para cn, a vergonhosamanutenção da nossa alta percenta-gem de analfabetos chegou mes-mo, em alguns Estados — como ode Alagoas — a ser até ascensão.Pois, ali, na gloriosa "terra dosmarechais", ao Invés de 75%, re-glstram-se agora 80% de analfabe-tos, entro os adultos, maiores de18 nnos. De 519.6-11 cidadãos ala-gonnos, afirma-nos compungidoum próprio filho do Estado — otécnico de Educação, Pedro Calhei-ros Bonfim — 402 202 não sabemler !

Além de outras conseqüências detoda ordem, que não Interessa

examinar num rápido artigo de dl-vulgação como este, uma das maisdramáticas e mnls palpáveis con-seqüências do atraso mental gera-do pelo analfabetismo, nos vem doexnme dn capacidade de produçãodns nossns arqui-nbandonndas mas-sas cnmponesns. Pois. compnrnn-do-se o rendimento rio seu traba-lho com o da massa camponesada Argentina, verificamos que os8.860.000 brasileiros que traba-lhnm ém misteres agrícolas culti-vam apenas 13 milhões e 100 milhectares (13.100.000). enquanto que3.500.000 argentinos cultivam cercade 27 milhões de hectares do solode seu pais. Solo que não é melhornem mais macio do doe o nosso...

Pode nlguem responder que "se

trata do desenvolvimento, domaior adiantamento econômico ar-gentlno". E de onde vem esse de-senvolvimento, que condições o tor-nam propicio, senão as decorreu-tes da elevação do nível Intelectualda grande massa ?!

As vozes mais sinceras e mais

altas da Inteligência brasileira vl-nham desde o alvorecer da Rcpü-blica — com o gigante Rui tVfrente — clamando pela guerradrástica e fulminante contra onnnlfíibetismo. e peln elevação dograu do ensino público, até ob-ter-se n própria gratuidade do cn-sino secundário em todo o país.E grandes vitorias se delineavamnesse setor decisivo pnra o pro-gresso brasileiro. Minas, por exem-pio. ntlngla em 1930 o fnstlglo daorganização do ensino primário, eseu sistema escolar tornara-se pa-drfto para o pnls Inteiro. Muitosoutros Estados preparnvnm-sepnrn dar no ensino primário nsmesmas características de pcrfel-ção e amplitude atingidas peloEstado montanhês,

Mas vem a Revolução de 30 tra-zendo. atrás de sua vanguarda deidealistas, o reboque do calculistario São Borja. E Minas, pioneirado moderno ensino primário noBrasil, recebe pnrn chefia do mnlslongo governo de sun historia ohomem que Iria fechar ginásios eescolas normais porque não da-vam lucro... O homem que Iriafechar quase todas as escolas ru-rais e deixar cnlr de podre doze-nns <• dezenas rie prédios escolaresem todo 0 território do Estado. Eascende ao Ministério dn Educa-

(Conclue na 7.' página)

DIÁRIO CRÍTICO i

rpODA a estétlcn de Klerkcgnard, um dos precursores do exlstenclnllsü mn, pode resumlr-se no seguinte aforismo,; "mnnter-se em estado

de suspensão". Assim o artista aguarda a Inspiração <iue Irá 11-bertar e fazer com que tome forma uma de suas possibilidades. Há, nm-tanto, nossn aspiração no trnnse um banimento do controle, umn nhrilcn-ção da Inteligência racional em beneficio rio Intultlvlsmo emotivo. Emsuma, n vontade só intervém a rim «le anular-se a si próprio. Vê-se facll-monte que uma tal estétlcn não conduz ft formn, que estn resulta de umnobservação objetiva, mas conduz ft expressão subjetiva, alóglen, pro-funda, rica «le Imagens e de mistérios. Nada mnls sedutor pn-a o In-telectunl o por Isso mesmo perigoso. HA. porem, nessa estétlcn, umvasto cnmpo propicio ao malabarismo o ft trapaça, o estado de suspen-são pode ser substituído polo ostndo de reticência e ft obscurldadeprofunda sucedei' o "fiou" nmnnelrndo,

Nflo é, enlrolanto, a osiétic» em si que me fnz temer o exlBtamdn-Usino, mus iik i'«i|ioituhkóiih quo uniu Ul concepção crliiiliirii pnijein llln-vltflvolmentfl sobre n moral, A verdade subjellviii iiiiiiniii-.ce no conceitoili» qun sor n nglr uno uniu hó o mosiiin cplsn, levn em llnhn min íiiiilrmiiçfto do Individual sobre o neral. rtn exlstepln sobre ¦> pensnmen-Io, u nu illloniii nnniiiuisnín nu coiifninilmii", «.imundo u Indivíduo nn(nbropnnhB h «'nlullvldiuln nu n lunora. IleldPKxer, o tT.I-.leiicInlWniilmiiAii, ihiiucii nm lonup du iuiiIh perlo oh porHbs psmuu'IiiIs dPSSfl ftloüO»fin, i'M'iiii'('i-«iiiiiii nuim melhor ns fonie» n nu nnnwiiiíntdii* dn ppiisb*nienin novo, i|iii'vli«>li, f|iu> n ••iimentit unm llviliilm eupelenle <I»*»•*|f»HdP!)Plnlf HfllUHlM 'Ih Ih fllnnuflii iiluniiilifi Jídi f<ii»iidH Muniu»Alies) ii|iiinlíi iiiii umHimos ilu fllnsiiflii fiMiniiiPiuilóglnii ii cniuiii iniifiin-dn du i|!iftii|ini>iilu ilu n»li.!i!iii'ltillfciiiii. Ui.i. nulin 1MPI PJfiOlhWii linnniti iiniiiiHeiiiiiiiiiiiin «i» umn |i"iiwii«','ft" luflPlpnlo rio liTAPlnimlí »nl pMfi,HO <|iiii nin |iiiip«", h clinin dn Indo. n MplIflfMjno dn Mi-moil» innilcui/i<|iiií nflu liiisK» nfliml dw iiiii» iiinnuiM «Im» lii/fWm dn m, !»!" ** dii uniuinniiiilt'/! no wniiiiin dn «iiiuiiiinT « Irimilmifili Awmtpp tiw* «mliofflriiiifiiDiiiiiioiln o »».l»lii|n'iiillniii.i *n n|iii"iMliln Plillin lllll/l l'Mjif)HH ti P«Ml)M'iiMi|nii,íi«i Hi> n jrtui)'ii iniliMunl iJiillo liiiiuilm wmo wwillvH no»ioHiimi ini uliltiiin, li/i ijiiií lnn!iMni limn(iíiMllll inm 1)1, ,r-lllllü ,i |!)l|jf|'JIIJÍ l-t 1)11*|llii;i i,i :i; «li 71,71 u!)jfil(l|,| , |il|s lllllillilll Mfl.j.i mi ).•:,,-,.!,! |i|i||í!il|lill ii -l-t|.| Li Itfili,, pí-lijiiíjlj ll 1,-i' '!)» -ll '• liíijifiiilii -li i...; iiOaijèliã ii... III il (II lu IH)

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que volta a si npos n sun dissolução no nnonlmt a n si mesnui, sendo «•umn é um rolorno no ser como ser, não pode ncol-

mr uniu discriminação uualltntlva, isto é, "não hft conolencln bon ou mftO mnl é "iiiiiii cnniii|£irisiicii necessária do .uopilo nor", lnl qunl o bem.

Assim lemos unm JuMIflcnçfto pnrn «|iuili|iier nio do Indivíduo, sojaem favorável nu prejudleinl íi ooletlvldnde, e o nue •» pior umn poriaiilirilii n todBS fis iiiii|llfi'HliiçíiCH piiliilOiilciis, A polltlCO de lllllcr foimim iioiiiicn exlsipimlnllstn, unm polltlon d" llTBOlnilBl, «r pi'Wf?wexlBTlOI' dn Impulsos uasiddns dn ".«siioln dn susppnsflo«iiiii (<»mi polUlda foi unm OOrrldfl nn heroísmo »H'»s «lns bandeira»«isiNimiciiiiisiiis nu 1'fipiimo "Miiijeiiv." e do oupaço vimi, uma pomosiiiikiisi liidii dn iiiiiii nii«;ftn i|un M enPOntrflVfl fi *l m«'Sinn im uummdn "um pnvn. unm imiilii. uni i'liníi«", Mn* IflblhPIll " POlnhOMPloniimOdn Vhliv |iinlw iiliiuiciii dn menina fllnsndii « JUíUflPaoflo OP M>u P0h"fiiiiiiurmi !¦) aiiim indo, fjunliquer Mim «dam «* BontraUisflei nfimn*lns dus ipiiiilladiis.

nn vnllarnin» n Itl»oUhmmi•• WftfílMi seuiimlo Hw^na fl.a Inuluiniiiafiimlfiiiii-itirtl '<•* ll"l»i"MHnr l«"»ii'la HúMím Alrfl) * n»?.» '••'»"mniiiii/is, inniniíui' dn «límlffi n»vnu uma iliiiila Iwlnlnji '«oniiâ flrmlmwílmin tntlft « i»iPiHdi»nip t> iWilm « Wiln i-ml» dn iwiímp* .mu iiiiii»!) umi» «In l UP Inilií, MIM dnjil" «»hPi»uibi *m uioMiini lãoluii.) iiiiiim n Iiiii-I»" Umi fliilllJP n klnlcnilii "lin (lUf) iPiílirw fl Iflfmlaieip ii pklilwn-ldlUiiiíi f) min dn 1'iijiiRfl- iiíiinliiili) nm nmudo imi/iiIim ». mm iiiii... .o.. ..iiii.ii «fim ili|i'iy»ii! HKi-ilnii* ml») IlijiUim **,,.,j.ii.i ,i.Di-i.„•! In;-)-in 1'iim a liumi-ii fití ilfl íiMiiíiii I'«/Pt lin fi|fj«

r,i, iiiij miipijii .rn. ji'')/i'M! Min ,:i»-i.ti«i miinnijiiiit p i)Him*pííl.o fl,iH.i...i iji!f; |«fja h (."iifii Mi iíí«u,'cí m:vil<>i)ú>H ii>i Hll)) fíí ')''*'• »f

instalou Ò hurguês. Vazio dentro do vazio, Um mundo de empobrecimento

«le qunse miséria, porquanto todos os valores Intelectuais •¦"MW se

desgastoram ao ser levantado o edlficio esquemátlco sobre a podridãodo dlnhèlm E assim como a .orça da Inércia Impediu na ant gu dade

que se desenvolvessem praticamente os princípios «le fisica descobertos, a

mesma força Impede que o eslnnche inicial seja agora frelado na veio-

cldnde em que se nchn.Dlnntc desse abismo sem fim o homem sensível e pensante, o me-

lhor elemento humano, desespera o se lança cm qualquer aventura

promissora. Tudo é solução, Inclusive o suicídio, posto que nada resta

de limpo no presente, que nenhuma esperança pude ser depositada no

futuro, Tudo é solução, Inclusive o Irracional, umn vez que n Intcll-

gáncln caiu do seu trono «• rola pelas saradas, se acovarda c se recusaa assumir sun imite de rosponsabllldodo,

Do ponto de vlstn eslétl " rnolonal levn no simples artesanato,ãs ienernllüaçfie» o nus conceitos sem realidade essencial, ao jogo«le palavra», no aeademUmo, no esqupmatlsmo sailsfolto, ror iwo omergulho no Irrnolnnal tentou «i« imodinin o nrllstn, o nrlndor. '» ma«nnm-iai de novns Holtiçfle» t> Impresslnnnnta «* iielas brotam por vemtiãn apenas aquele ponheelmenln enidiin e e»iPrll a que nos nauiiua-

10' verdade rnm <> pom o qual nns «sHiiinnim nlnuns sônulps brilhante», ¦¦ ¦ i-1"1'tpnlnienle n i'.impim'nsRii d* nun i-iiin.MiiinoH, IIA nm v.*i'dfi«l(\ rnninia frisei o perigo d« imniformai''» o estnrtn de sus|ien«r»'i §m esiaimdn retlPPfiPla, B' um Hnoo a porrer. R quem nin »»Mrt nlapoito a en*fimiiai' ii duvIdiiMi poHlvelnwntc rtfto a fPPUlldO ao sair da mi umasafai» de nnssn lempo? ._ _ i„„„i«i„h..

lml amlHD insimudl», ha POUPO, a (nriaj p**ii* oh ai;ftp» e lliqu »]UdMpum a »nlu»jnn lilil)'Hlltfli ia,"lniial, miiliulailstii, i'fli'lniiln, fiUii, dl*w ma«u, •!« imlu Isso nfio II Innivmsp iiiiikíiniimdo numa po ''f,''"'1" '«•a» emas il«) iiifliMsimi 1'iliirain »»*» «'iiillllia. nm Pllll Inlulimmiade imn»i>iDilliavHin, iiiiiii nialluii nkIi ioIhs o piliniilsimi da» mai-sai. bvi»iliniPmihll a tnirlHll» ilPiia sni |ni»la i-iti dlfl «eiiunilu »* de»»:oiini ssdi i.,. i..i.i|.i.i i da |iílii|ili'Hla An Wlllilfl »'0Hi "» •I»''"* '"Ií1 u i rií|/'i)niPP|f)lílll»)i 'ilas ii* aiiliw» inmiiiiiin »' u Paillllia HPflU ri '* "" *«* imuii pimduiiifM ilu niasins iwifiH Pm »'i". íulpafwi UM lotam naimi. i«i«nii-íi ÍÍN|j)'|iii |/Pl« )iiii|nii« niin|iii'i>i iiiiiiH

1**0 nin ..»«. iii/i.'i ijii* mi >w M)).i-..i.! .num fio ftMmmiWiii'HiH (nn c;-|iM.ii |i'ii|'u wilim # d'» o.iii"...!» .) i .1. iti*i«in h <«*»"!

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MOVIMENTO LITERÁRIO

LIVROS CHIL E N O SRaul Lima

Nume, conferência, na Universidade de La ""-».¦£'••« °í. fegL*£

«tntinos de 1945, o sr. Bogliano espinafrou o livro chileno. Dirigindo se

r««r'e Santiago" a Câmara de Editores de Chile e« daoual temos aqui um exemplar, contestou ponto por ponto as acusações

e livro chileno nfto é vendido por preços quase proibitivos, mas

mente mais barato ou do mesmo preço dn argentino; apesar no

editores Inescrupulosos, afirma que nenhum dos editores associados

bllca versfies trancadas nem traduções Impróprias, mesmo nas

econômicas de tipo popular; e. finalmente, que o mercado Interno ch.^enp

absorve mais de 60% .da produçfto editorial, exportando-se o restante es-

neclalmente para a Argentina. „,,„-A carta reconhece o desenvolvimento da Industria editorial argentina

udo nos últimos anos, durante os quais íol a única, na América, a

de papel sueco. E lembra, também, que a ivepu

DIÁRIO DE NOTICIAS. Domingo, 7 de Julho de 1946

geral;haver

pu-coleções

MIES, 0 MAGO MOVIMENTO ARTÍSTICO

Olga Obry(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

¦obretudo nosreceber abastecimento »,..- ,...,. , ...bllca Argentina estabeleceu, a pedido dos editores nacionais, uma tarifa

discriminatória que prejudica a circulação Interna dos livros estrangeiros.

Das editoras chilenas, é a Zlg-Zag, de Santiago, a que tem aqui certa

penetração. Em suas 44 bibliotecas e coleções muita coisa Interessante e

valiosa existe, a julgar por algumas amostras que tive ocasião de co-

nhecer e das quais mencionarei aqui três de modo especial.

Uma delas é a excelente e vivaz reportagem do sr. Raul Alrilmate

Philips sobre a conferência que aprovou, em Junho de 1945, a Carta das

Nações Unidas. Sob o titulo "3.000 delegados en San Francisco , o autor.

delegado chileno a histórica reunido, faz um relato em que se encontram.

«o mesmo tempo, a documentação autêntica, a moderada mlnudenciaçao

dos fatos, a ênfase requerida pela descrição dos grandes momentos, e.

«final, um largo conteúdo de pequenas ocorrências e notas pitorescas

Igualmente essenciais. _i.ii-.-,.E- ai que ficamos sabendo nfto terem os chanceleres brasileiro e chileno

assistido ao soleníssimo Instante da comunicação oficial da vitoria na

Europa. Ficaram retidos no elevador, engulçado entre dois pavimentos.

Quando chegaram, minutos depois, Molotov fez Ironia : "Desta vez falhou

¦ american tecnic".Outro livro, de leitura verdadeiramente gostosa, é Cartas de Ia alrlea,

da Manuel J. Ortiz, em terceira edlçüo. Num estilo slmpllsslmo, largado,

no qual predomina sóbria nota Irônica, um professor primário escreve,

a um jornal du metrópole, uma serie de cartas em que vai narrando a

lua vida e a vida de seu lugarejo, pintando, com humor e transparente

colorido, os costumes locais, através do comentários sobre ocorrências pito-

rescas, e apresentando tipos cmloslsslmos.Brandas queixas do professor, algo Invejoso do vizinho, carroceiro,

que ganha três vezes mais, queixas que adquirem um amargo clímax neste

fo»t-»criptum : "Perdone usted que esta carta vaya en papel de escuela.

Es Io único que los maestros podemos robnr al Fisco, y por desgracla, no

«lrve para comer...". Observações sobre a conhecida disputa do espirito

provinciano e do espirito metropolitano, culminando com o caso de um

santlagulno a quem se pediu uma opinião sobre a desembocadura do Blo-

Blo, uma das mais admiráveis belezas naturais do pais, e que respondeu :"__ Hombre, para ser un rio de província, no está dei todo mal..." As

trlcas da politicagem local, episódios característicos da vida social da pe-

quenlna aldeia, flxam-se em paginas divertidas. A carta sobre o mate é

fum pequeno e leve ensaio sobre essa bebida — ao mesmo tempo laço de

unlfto e sinal de diferença entre as classes sociais — no qual se conta o

lexpedlente da mfte de certa jovem casadoura : cultivava possíveis preten-dentes e os despedia com a maneira de servir-lhes o amargo.

Aliás, o critico C. Sllva Vildósola considera Cartas de Ia altlea "una

de Ias obras literárias más cnnslderables y que más nos honram de cuantas

¦e han publicado en los últimos aftos".Acrescente-se que a capa é um original e lmpressivo desenho de Gus-

tavo Carrasco Délano.Chegamos ao terceiro dos livros que pretendemos mencionar : a se-

gunda èdlçfio popular de uma antologia de Gabrlela Mlstral, selecionada

pela poetisa mesma.A apresentação gráfica, de todos esses livros, como também de outros

que temos conhecido, da mesma editora, é perfeitamente saudável.

NOVOS ROMANCES — 0 cenário*%ô novo TOmfíttfíü que José Linfi doRego começou n escrever é nos arrè-dores de Vassouras, Estado tio Rio,eomo n (lt "Agita Már" foi lambemm interior fluminense. O livro terá otitulo de "Cerca Viva" é será editadojor José Oítmp:.).

Pelo mesmfl editor será lançado bre-vemente "Chama e Cimas", cujos on-ginqis já se acham em suas mãos. E'Ha Carolina Nabuco, autora de "A

flueessora", romance discutido e cuja4.» edição também está. a aparecer.

Já a Livraria Agir anuncia uma es-tréia. a dn senhora Luria Mulhollaml,eom um romance cujo título é o mesmo4o conhecido poema de Jorge de fjimtt„. "Essa Negra Fuló". Pergunta-se :mão será Lúcia M\tlhOllaiíd um simplespseudônimo rio poeta t

O AVtt DA ACADEMIA -- A pro-pôsit.o da Academia, cujo chuiucnte-,narlo se completa este ano, ocorre lem-prar que Medeiros e Albuquerque, em"Quando eu era vivo.. .". memórias pu-blicadas em .0-1- pela Livraria do Glo-lio, reivindica a condição de. "se nãoo pai. incontestavclmente... o avô"d* instituição. Foi sua a Idéia de me-ter no orçamento de um da aneles pri-jneirós anos da República, a criaçfto tiaAcademia.

A iniciativa cie Lúcio de MendonçaVelo depois e visando realizar a idéiade Medeiros e Albuquerque. Quanto aoprojeto deste, previa o uso, pelos aca-demleos. de um uniforme bem dite-rente do que foi adotado. Diz o memo-Tialista : "Recordo-me apenas que elefe assemelhava ao dos cardeais romã-rios, porque tinha uma ampla capa ver-Melha".

Imagine-se como nfto ficariam lindosalgijns dos senhores imortais com essaampla capa vermelha...

rjhdSOflA E RELIGIÃO — Da ali-Vitlade editorial Agir, destacam-se, nomomento :

"Concepção Católica da Vida", deThomtis P. Woodlock, tradução ãs H.Porto Filho;"Filosofias em luta", de Fulton J.prt COM ,'"A doiitríra social da Igreja", do4bm*.:itcano G. C Bliikci) 0. P., tra-4iu'.ído por irttvlos de /tti!>í;o do autor.

Por sua V6í, Inr.í 0'lmpin publicará_HH dns mais b-'as |it._fftirt- da lítera-tura religiosa — a "Autobiografia tleSentt Teresa de Jcsts" traduzida pelaromancista e nossa calabnradora Raquelãn Queiroz.

"ET PUIS S'EN VONT" — Do Ins-tltutô Francês rie Estudos Superiores,dirigido por Mr. Jacques Boutlet. rece-bemos um exemplar do novo romance«Je Charles Louls Paron, cujo titulo,como et vê, é a última estrofe da co-nh-eida canç&o infantil ("Ainsl fontfont font — Les petites marionettes",éte.) que serviu de introdução tambémà peça "Leoeadia", ultimamente repre-sentada na temporada francesa do Mu-nieipal.

A edlrfio _ de Gnllinard. que jft pu-blicara o livro anterior do mesmo au-tor novelas sob o titulo de "Zoravkole chêvsl".

OURO ENTERRADO — No prefaciom primeira edição da "Casa Grande e

BOCIOS - CirurgiaDR ALOYSIO MORAIS REI.u

Av. Nilo Peçanha. 155

Dr. Sebastião deAzevedo

DOENÇAS K tlIT.H .t.OKfl NA C.AIl.OANTA, NARII. E OUVIDOR

Con..: Ouvidor, 160 . H. IHHI t.M,I.M • lil»., <Ul 4 às 7 Inir.». trl.;

48-liMU -- Hn.l 3H-47HJ.

Senzala", sua ohra hoje clássica daqual está no prelo a quinta edição, Gil-lurto Freyrc refere-se ao costume de_grandes proprietários enterrarem dentrodc casa jóias e ouro, "por segurança eprecaução contra os corsários, contra osexcessos demagógicos, contra aa tendeu-cias comunistas dos indtgenn, e dosiljllOUtIOH".

E, depois de dizer que tntttfo dlnhei-ro enterrado sumiu-se misteriosamente,narra ;"Joaquim Nabuco, criado por suamadrinha na casa grande de Massan-gana, morreu sem saber que destinotomara a ou ruma para ele reunida pelaboa, senhora; e provavelmente enter-rada em algum desvão de parede. Jáministro em Londres, um padre velhofalou-lho do tesouro que D. Ana Rosajuntara para o afilharia querido. Masnunca se encontrou uma libra sequer".

"A POESIA E" A CONCIENCIA DAHRRANÇA" — Esta é a afirmação quefaz Henri Hell num artigo, sobre atraição e a fidelidade das lulas fran-cesns durante a ocupação, aparecido em"Fontalne". Diz que o Iraço marcanteda vida intelectual, nos dois últimosanos do amargo período, foi a predl-leção extraordinária do público paraa poesia e a abundância desta.

Acentuando a subtaneidade e a am-plitude desse fato, sinal de um novoestado de espirito, conta que depois dejunho de 1940 a poesia invadiu tudo

—as menores folhas e os rodapés lite-rarios dos semanários sérios.

Cita os nomes de varios revistas e amaravilhosa eclosão de novos poetas,fala na largueza com que -»- apesarda falta de papel — a poesia é editadae lida apaixonadamente e comentada,havendo mesmo falta de rigor na cs-colha, um acolhimento muito geiíeroso.

Diante do fato — "ou a un besolnnouveau do poísle, on lit les poetescomme jamais on ne les a lus" — Hen-ri Hell procura-lhe as causas e as en-contra — na concordância da poesiacom a época de desolação, de fogo ede morte."A verdade" — observa — "é quea poesia tornou-se o mais livre refugioda conciencia francesa.

NUMERO ESPECIAL — A Ke-isfraAcadêmica publicará, ainda este mês,um grande mime.ro especial sobre aFrança. Esse número, que será inte-gralmente reproduzido pela revista"América", de Paris, apresentará umavariada colaboração de escritores e ar-tistas brasileiros e franceses, Assim êque figurarão no sumario, entre outros,03 ¦:-_•¦"':¦ 'cs nomes: Paul Claudcl,Luil ., il, ,'on. Paul Êliiartl, André Gitle,Pi, ire _ iwanusl, Frnnçois Manriac,André Mr raux, Roger Martin du Gard,Jenn _n: einio, ,/crm Cassou, CharlesVV.drtu-, IjOuís Parrot, Claude Avelino,André .'•>. naud, ercors, Julcs Super-viede. /-," .se Ccnrirars, Pierre Seghers,Gabriel A -disio, Dominique Braga, Ma-nu-"' llc ¦ Tira, Gilberto Frcyrc, SérgioMillict, Rubem Braga, Jorge de Lima,Sérgio Buarquo de Holanda, Lasar Se-gall, Portinari, Cícero Dias, Tarsila,Flavio de Carvalho, Clovis Graciano,Carlos Scliar, Lucí Citti Ferreira, Tris-tão do Ataidc, Graciliano Ramos, Otáviode varia, Arpad Szenes, Maria ííclenaVieira. i'a Silun, Luiz Martins, Guilher-me FigvMredo, Roger Uastide, Elisa,bete NQhiilng, Mario Cabral, A. D. Ta-vares Brtiti-s, Renato Almeida, etc, etc.

Nota imiortante: a colaboração dosescritores franceses ncimu referidos étoda cia, assim como a dos brasileiros,feita mpeetalmentB para o número da"Ravisla Acadêmica".

COHRESPONDENCIA DO SUPI.E-MENTO — Uma carta de Mme. Neu-vlllo. Nfto daremos a rcspOBln, evasivalacônica, do que toda a colaboraçãopara o suplemento 6 solicitada. Cre-mos, mesmo, que se o neu artigo nãotosse Iftt) longo, serin publicado;

Dois poetas enviaram poemas, nm-bos sobro os tmloes. Ora, eslo Jornalt» conlrn os balões. Alem illsuo, os pne-nwi nfto «stitviini em multo Imus condi-tfies puni subir.

Nâo ha .FERIDA queresista ao uso da»im«É

i\ir>TtHi»r ..•..„„.!., \mrri Pf.l.l_M"_¦H*4 fo'. 11.1,-4.,- uvM * |i«)H<iií# inmunuri 0é (ftitnaím

0

CINEMA tem duas historias. Asua gênese técnica, tivemos

ensejo de analisá-la por ocaslfio docinqüentenário dos lrmftos Lume-re, pois tudo o que fora anteriorà sua descoberta nâo passa de pré-historia. Mas fica outra biografiado cinema a ser contada: a da "sé-

Uma arte", filha da magia, cujoberço foi embalado por um pres-tidlgltador profissional, GeorgesMéliés. Este homem original foio primeiro que adivinhou as possl-bllldades do clnematógrafo, lan-

çando-se audaciosamente numaaventura que, aliás, devia acabarmuito mal para ele mesmo.

Em 1805, quando se verificou ahistórica estréia do espetáculo cl-nematográfico, num sub-solo dosboulevards parisienses, GeorgesMéliés era, a poucos passos de lá,diretor do célebre Théâtre Robert-Houdln, entfto com melo século deexistência. Este "Teatro das Nol-tes Fantásticas" tinha sido lnau-gurado no Palals-Royal, em 1845,por outro prestldlgltador de reno-me, Jean-Eugéne Robert-Houdln,também personagem bastante curlo-so. Nascido em 1805, era ele, comquarenta anos, Já famoso na suaespecialidade, e durante longo pe-rlodo de tempo seus espetáculostiveram um êxito sem par. A novl-dade que introduziu no seu teatro,foi a renuncia absoluta a qualquer"mlse-en-scéne" na apresentaçãode seus truques. Executava-os ves-tlndo casaca preta, com a solenl-dade de uma sessão cientifica, oque dava aos seus espetáculos umcunho mais fantástico ainda. Filhoda era das máquinas, Robert-Hou-dln modernizou a magia, apllcan-do-lhe a força, recentemente desço-berta, da eletricidade. Servia-seainda de bonecos autômatos da suaprópria invenção, cujas evoluçõesnn palco deixavam o público pas-mado e boquiaberto. Tfto grandeera o prestígio do prestldlgltadorque o governo francês resolveumandá-lo à Algerla para comba-ter ali a Influencia perigosa queexerciam sobre o povo superstlclo-so os feiticeiros árabes. Robert-Houdln retlrou-se, nos últimos anosda sua vida, para uma proprleda-de que possuía perto de Blols,equipada com máquinas e Instru-mentos que ele usava para divertircom passes de mágica os visitantesque vinham procurá-lo na sua so-lldfto.

Quando Robert-Houdln morreusexagenário, em 1870, Géo Méliés(assim a chamavam na intimida-de), tinha onze anos de Idade. Ha-via, portanto, como todas as crlan-ças parisienses do seu tempo, assis-tido aos espetáculos do grande Uu-sionista no Teatro das Noites Fan-tástlcas, transferido do Palals-Royal para o Boulevard des Ita-liens. A lembrança das maravilhasque viu ali ficou para ele lnolvlda-vel. Confessava ele próprio que cer-tas cenas o punham "fora de si".Robert-Houdln exercia sobre osseus contemporâneos uma atraçftoformidável; Sarah-Bernhardt e An-toine falam nas suas memóriasdos seus sortllegios que lhes cau-savam transes na Infância, desper-tando neles o entusiasmo pelo tea-tro ao qual deviam dedicar suavida inteira.

Também Georges Méliés, depoisde cursar um dòs melhores cole-glos parisienses, fez sua estréia nopalco como ator dramático, com umêxito medíocre. Casou com umaatriz. Na balança da sua vida. ailusão pesava multo mais do que arealidade. Tendo fracassado nospalanques, não procurou, tal umfilho pródigo, a segurança de umahonrada existência burguesa: vol-tou-se para o surrealismo dos fan-toches mecânicos de Robert-Hou-din, assumindo a direção da casaque trazia o nome daquele ilustrepredecessor.

Logo ao ouvir falar na descober-ta dos Irmãos Lumlére, Méliés quisvê-la, recebendo o mesmo "coup-de-foudre" que lhe tinham causado,um quarto de século antes, as má-gleas de Robert-Houdln. NSo tar-dou a entrever o futuro promissorda nova arte, que ainda nfto pas-sava de uma brincadeira clentifi-ca. Procurou o velho André Lumié-re, pai dos irmãos Auguste e Louise chefe da firma familiar, propon-do-se comprar a máquina sensa-cional. O pai Lumére, porem, des-confiava da empresa dos filhos.Para ele, eram ainda meninos quese divertiam com brinquedos semimportância. Quanto a Méliés, pa-receu-lhe um rapaz um tanto ma-luco que precisava de uma adver-tencia paternal. "Meu Jovem anil-go", disse elo, "agradeça-me. EstaInvenção não está para vender. Avocê, ela poderia trazer a ruína.Talvez chegue a ser explorada du-rante algum tempo como curlosl-dade cientifica, mas, alem disso,não tem tenhuma oportunidadecomercial".

Os velhos sábios e os rapazesmalucos estão sempre com a ra-zão. mesmo quando se contradizem:como disse André Lumlére, o cine-ma devia trazer a ruiná a Géo Mé-llês; como disse Géo Méliés. esta"curiosidade cientifica" ocultavaoportunidades comerciais sem par.A recusa benevolente nfto esfriousou ardor. Construiu com as pro-prlas mftos sua máquina de proje-Çfio e de filmagem, lnstalando-ano seu teatro, que passou a ser,de uma \"z só, sala de espeta-culos e estúdio. Este último foitransferido, om 18f)G, para um su-burblo parisiense, Monlioiill-sous-Hols. AH foi quo Géo Méliés fun-dou, há melo século nxntanicnto,o primeiro nlollor do filmagem,sob o titulo pomposo de "Star-Kllm", imintltimlo Imprimir no henpapel dn carta» « divina auspício-nii- "(i mundo ro nloance da mio",0 mundo qua MiMIon fn/.io brilharril/inut dns oihotj dos primeiros /nmdo olnpmii era um mundo irreal,um verdadeiro "unlveno teairal",Niio imitava « naturais i inventaiva a, 1'oiMiiin ,vh enffenhoiamentt.¦una., 8Ut.tUlfii.N mun ilesenlirm anl-mado*. iwiniliis plnsllnih nom per»,pufilvn» pintada*, atara» vivo» .'omlionuco* iMiiimi .Um* M»llt» ei.i«1(101', rlf./r, t»M||oHl'nfo, fillfumnlor,iijiBiadoi indo numa i>miyi »t>,Ma* flfi.Vfl, anta» dn mal* nada,tlii"lniilHa, it.At.|i'o, |tit»_iii|iHMat|iii',fi homem d .* ,„\i iiiiti.», da \i„„

l»* iiiiriue*f»:l!Mt- l> jílí

O SOBRADO DE S. JOÃO DFX REIRuben Navarra

filhos do rei e, mais tarde, trans-ferido para o Palals-Royal. Outroprecursor de Méliés fora Reynaudque, desde 1892, projetava na telado seu "Théâtre Optique", Inúme-ros desenhos animados. Mas as pos-sibllldades de Méliés eram amplia-das pelo uso da fotografia que clavaàs suas criações um cunho de au-tentlcidade. Sua atividade era pro-dlgiosa. No espaço de quatorzeanos, ele chegou a produzir qua-tro mil filmes, e muitos dentre elesficaram célebres, tal a "Viagem ftLua", rodada em 1902; antes daúltima guerra ainda se podia ad-mirá-los nas sessões de "reprise"

de um cinema de Montmartre, como seu suave colorido rosa e azul,feito à mfto, nfto ingênuo pressenti-monto do tenleolor.

Nas vésperas da primeira guer-ra mundial Méliés, cuja obra se ti-nha espalhado pelo mundo afora,estava ft beira da falência. Ohri-gado a entregar a direção comer-ciai do seu "Star-Film" a uma so-cledade que chamavam, por brln-cadeira, pela alcunha de "La Gran-de Maison", já nfto tinha a mes-ma liberdade de açfto. Os homensque lhe adiantavam o dinheiropara a sua produçfto, também que-riam Impor-lhe seu gosto duvidoso.Quando nfto aceitava seus conselhosdurante a filmagem, as fitas erammutiladas, depois de prontas. Re-sultado: uma produçfto deficitáriaque nfto satisfazia a ninguém. Mé-Ués, o Ilusionista deslluslonado, re-tlrou-se, a "Grande Maison" pôsseu estúdio ft venda pública. En-quanto a estrela de Hollywood es-tava subindo no flrmamento docinema, seu verdadeiro criador lns-talava-se como vendedor de balase brinquedos num baleflo da GareMontparnasse. Pouco antes da so-gunda guerra mundial elo morriapobre e esquecido de todos, na-quele triste ano de 1938, cheio depreocupações, receios e amarguras.

A Imprensa francesa acaba deprestar numerosas homenagens aGeorges Méliés, restabelecendo de-vldamente seu prestigio, cinqüentaanos depois da sua estréia no clne-ma. Uma biografia do primeiromestre da sétima arte foi recente-mente publicada por Bessy e LoDuca, em Paris. Pela personallda-de do seu criador, procura-se ex-pllcar o caráter especifico do clne-ma francês. Não tendo deie um re-trato fotográfico, quero extrair deum artigo anônimo publicado1 narevista "La Bataille" sob o titulo"Tombeau de Méliés" este retratoliterário do "mago, de colarinhoduro e gravata plastrão; pareceum professor de colégio quo temosdiante dos olhos, um presidente detribunal de apelação, um conhece-dor de vinhos finos, que ele pode-ria também vender, na ocaslfto; umfuncionário do Banco de França —tudo, alem de um maluco alucina-do pelo passe de mágica e os mu-seus de cera. Sua caivlcie denotaa razão em pessoa, seus olhos ma-Melosos, o gosto pela piada unlver-sltarla... Que semelhança tfto en-ganadora!"

Há um sobrado em 8. João deiRei... Fica numa praça, no centro an-ligo da cidade. Tem pelo menos umséculo. Segundo um historiador, êexemplar titiico «a nrqttiíeiiíra .mtteirn.Outro igual só seria encontravcl naBala. A construção teria, sido um mar-co histórico para a arte mincirn, anun-ciando uma transformação estética nosmodelos coloniais. Elementos inéditosde ornato aparecem na fachada, assi-nalando para a historia o fim da eracolonial. Também esse sobrado é raro,senão tínico, tia arquitetura mineira,pelo que possue de aparência monumen-tal. Uma vasta massa de construção,com três sólidos pavimentos. O tipoideal de casarão antigo para abrigarforasteiros cm S. João dei Rei.

Assim pensava e pensa o Serviço doPatrimônio, e todas as pessoas aetisi-vets aos valores do nosso passado. Sim,porque a arquitetura também ê umaarte, e um belo edifício recomenda tan-to, ou. mais, uma civilização quanto umquadro ou uma estatua... Pelo menos,um belo edifício resume todas as vos-sibilidades técnicas, a cultura cientificao estética de uma civilização. Esse, oponto de vista do homem, que estudaa historia. E a historia, meus amigosde 8. João dei Rei, é feita com osdad/rs que lhe fornecem os documentos8 os monumentos, essas coisas antigasque alguns dentre vós têm interesse emolhar como "velharias"... Não somen-te a historia, mas toda a cultura hu-mana, mesmo e sobretudo o amor daPátria vivem dessas velharias... Tiraia um povo a lembrança do seu pas-sado, e elo deixará de ser um povo.A nação como o indivíduo só subsistopela memória. O homem sem memóriacaminha /ncilmettfe para a loucura. Opovo que não liga seu, passado acabase entregando ao primeiro inimigo.

Naturalmente, existe o progresso...Pelo menos, um uso mais aperfeiçoadodas coisas materiais. O progresso ur-batio, por exemplo... Ele consiste emsubstituir coisas veíaas por coisas no-vas, em demolir e construir. E' justoque os homens procurem uma comodi-tlarie maior, aquela, que lhes dê maisliberdade. Porque isso de fazer da co-moriidade o fim da vida, como pensao burguês, é também contra as leis doespirito. Mas não há dúvida que ohomem tem a direito de se libertar doque ê penoso, contrario á higiene e àliberdade. E se esse homem é um tu-rista, há do se julgar com direito aum, pouco mais do conforto do que osseres normais...

Portanto, é justo que 8. João deiRei possua um hotel para receber seusvisitantes. Mas agora eu vos perguntouma única coisa. Que idéia fazei, deum turista que chega a uma cidade timaginais que ele vá interessar-sa peloque chamais "progresso", ou pensais,no contrario, qua cie vem procurar exa-tamente o antigo t Pois neste tilfimo

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caso, não posso compreender como essaidéia do falso progresso esteja a vosperturbar o espírito, ao ponto de que-rer a destruição dos vossos belos edi-ficios antigos. No dia em que S. Joãodei Rei oe tornasse uma cidade "mo-derna" — o que certamente o destinoimpedirá — não haveria mais turistapara regalar a vossa vaidade, meusamigos de S. João dei Boi. Nenhumapessoa de bom gosto ou simples curiososa abalaria a viajar tantas léguas, parano fim da canseira encontrar bangalôsou mesmo arranha-cdtts icmai-iníio.. amilhares de outros. Pelo amor de Deus,náo penseis em, arranha-céus. O Riojá tem muitos, e ainda conta a van-tagem do Pão de Açúcar e do Corco-vado. O turista acabará por aqui mes-mo, e se insistls na vossa hostilidadeàs coisas antigas, perdereis os vossosúltimos turistas.

Não vos dfilrels cair em tenfaçflo,sanjoattenses. Há pessoas interessadasem fazer negócios à custa da vossacidade. Pessoas que não hesitariam emdestruir toda ela, se tivessem poderespara tanto e se isto lhes dessem bonslucros. Nenhum arranha-céu, fosse elegrande como o "Empire Builriing" daNova York, valerá a mais humilde dasvossas velhas ruas. Porque estas sãoas ruas de um Brasil antigo e tnsubs-tituivel, o em suas pedras está o seloda historia. Olhai-as com o mesmoamor e o mesmo respeito com quoolhais os retratos dos vossos antepassa-dos. Ah, conhecei, a historia dos ven-dilhões do templo, certamente, essa vs-lha historia. Não deixeis que eles fa-çam mercado com as pedras da vossacidade, essas pedras onde ressoaram ospassos de Tiradentes.

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DIA OÁ rORÇA I

Pág Três O Matutino de Maior Tir^rmm do Distrito Federal Domingo 7 de Julho de 1946!

PARÍS, junho.

O povo francês acompanha cons-ternado o desenvolvimento do

processo de Nurenberg. Não com-

preende a lentidão da Justiça tu-ternncionai', Já há meses que os

principais cúmplices e os mais te-miveis agentes rie Hitler estão pre-sos submetidos ao julgamento damais alta instância humana «dura.nte semnnas e semanas, lêm-se os Lnterrogntorios, assiste-.ce odesfile das testemunhas, peranteas quais os acusados desempe-nham o papel de vítimas e pro-curam fazer esquecer, através doadêdalos do processo, os crimesabomináveis de que são réus.

Pensava-se, na França, que acondenação dos acusados seria ra-pidamente obtida e que teria, nomomento e no futuro, o valor deum símbolo e de uma aciverten-cia. Tememos, — e há muitas ra

W opinião publica Iraizões para Isso — que a lentidiodos debates prejudique a eficáciaexemplar das sentenças. E bastaver, na imprensa, a fotografia doaacusados, observar o sorriso es-canctaloso cie um Goering, ler cer-tas entrevistas cuja publicaçãofoi permitida, para verificar queJá foram esquecidos, bem rápida-mente, os horrores de uma guerra,que foi a mais horrível de todüs

pela vontade premeditada e per-severança dos chefes nazistas, en-tre os quais muitos se sentam,atualmente, no banco dos réus doPalácio de Justiça de Nurenberg.

Ainda há pouco, quando o pro-motor frahcês fazia a aousaç&o,

esa e os(famosa jornalista trancem».;

iulgantos ifeéerg

foi interrompido e pediram-lheque fornecesse as provas escritasde suas afirmações. Tratava-sedas torturas infligidas à familiado general Glraud, como se fosse

possível pôr em dúvida a morte,no campo de concentração, da fi-lha do general e a deportação detodos seus parentes próximos I

Os que assistem aos debates deNurenberg voltam estupefatos doscuidados de que os acusados sãoobjeto, e da severidade com quesão Interrogadas as pobres víti-mas que vêm depor. Parece um

declínio da produção carbonífera no RirLondres, junho, '9A situação tio Ruhr está se tor-

Bando rapidamente alarinente. In-forma-se que, na primeira sema-na decorrida depois da diminuiçáodas rações, a produção de carvãodiminuiu em cerca de 10%. Emfins de «naio, o dcclinio na produ-ção jà se havia tornado de qua-•e 20Ç'o. Assim, a produção sema-mal de carvão, que estava quasechegando a 1,1 milhão de tonela-das em fevereiro, baixou paracerca de SIOO.OUO toneladas. Fo-ram estéreis os meses de esfor-ços para se chegar a umn recupo-ração do nivel de produção per-Clkía. È mais do que provável 411csa a atual situâsão alimentar doRuhr persistir, a produção de car-•vão continuará a declinar, o queproduzirá resultados verdadeira-mente catastróficos nas modestasatividades econômicas até o pre-sento restabelecidas na zona doocupação uos britânicos.

Mesmo que não continue a atualbaixa na produção de carvão, abaixa já verificada mais do quoprovavelmente transtornará o pia-no econômico para a zona britam-ca estabelecido pelo governo mili-tar paia o segundo semestre ties-te ano — o chamado Plano Spar-tan. De acordo com este plano,cinco milhões de toneladas dacarvão, menos de um terço daprodução lotai planifioàçla, fo-ram destinadas às necessidadesdfc econumia civil na zona brita-nica. Esta poquána quantidadede carvão para as necessidadesinternas da Alemanha já deumargem a justificadas críticas.Mais de 3,7 milhões de toneladasde carvão Íoram destinadas aoapaises libertados e à ÁustriaQuatro milhões e meio de tone-ladas foram destinados ás demaiszonas de ocupação rta Alemanha.Dos restantes dez milhões cie to- ineladas, somente metade ficoudisponível para o uso civil ale-mão. A exportação de carvão pa-ri; o estrangeiro foi planificadade maneira a aumentar para de-noito milhões do toneladas a pro-dução deste ano, segundo o Açor-do Pottcr-HyiHlley. Este acordo éem geral considerado como umagravo dificuldade à recuperaçãodas indústrias alemãs, inclusive a

Por Sir William BEVERIDGE(Kminente estadista, sociólogo e economista lnKlês)

ESTÔMAGO, INTESTINOS, FÍGADO,DIABETES, OBESIDADE, REU-

MATISMO

e. ,o í ranço

própria industria carbonífera. Abaixa na produção cre carvão *do molde a colocar este problemaem termos de renovada e redo-brada urgência. Se os paises alia-dos insistirem em continuar re-tirando para si mesmos as atuai»

quotas de carvão, com toda a pro-habilidade criarão uma .situaçãono final da qual não poderão ob-ter carvão algum, pelo simpleslato de que nenhum carvão será

produzido.O agravamento da situação

alimentar e a exportação das re-servas de combustível não sãotodavia as únicas causas do pon-to morto a que chegou a iàdua-tria carbonífera do Ruhr. Outradas causas está na "fome de aço"A quota para a produção de aço

planificada para este ano, parao segundo semestre do ano, é de

quartocentas mil toneladas, das

quais 85.000 vão para as outraszonas alemãs. A media anual de

produção é portanto inferior adois milhões. Eis ai um estado daepisas verdadeiramente imperdoa-vel, e cuja responsabilidade nao

pode ser jogada — como se temfeito tantas vezes — sobre as de-cisões da Conferência de Pota-dam, limitando a capacidade pro-dutlvá de aço da Alemanha. Mes-mo sob as mais severas limita,

ções propostas, haveria uma largamargem para a expansão. A bai-xa produção também não podaser atribuída a uma falta de car.vão, de vez quo as industrias daaço do Ruhr receberam 100% docarvão solicitado. Está claro quohn algo de errado na própria pia»iiificação da produção de carvão.

Uma Ilustração dos efeitos da sub-produção de aço pode ser vista noínto de que a industria minelradorade carvão, no Ruhr, foi solicitada emapenas 50 por cento dos forneclmen-tos que dela se obtlnha normalmen-te. A quantidade de aço conseguida éridiculamente diminuta: o Controlede Carvão do Norte solicitou somen-te 200.000 toneladas dos produtos deaço necessários para substituição doequipamento de mineração. E' lm-possível evitar a conclusão de quetorna-se necessária muito mais aten-ção e muito main esforço sobre oproblema a fim de fazer coir. que aprodução chegue ào mínimo sem oqual a economia do Ruhr tenderá amovimentar-se num círculo vicioso degargalos do garrafa lnter-dopcnden-tes.

A situação vlgorante no Ruhr re-

clama ação imediata e enérgica. Pa-recém absolutamente necessárias asseguintes medidas: em primeiro lu-gar, uma Imediata melhoria nas ia-ções allmentares para a populaçãode mineiros. Se for impossível a lm-portação de alimentos, então a me-lhoria deverá ser ás expensas do res-to da população alemã na zona brl-tãnica. Isto não tem por fim mimaros mineiros, mas evitar um colapsoeconômico das mais graves conse-quenclas para toda a população. Secontinuar a baixar a produção car-bonífera, e se continuai- a se desa-gregar o sistema de transportes e dedlsrtlb Ulçâo, a população alemã noresto da zona será, como quer queseja, Incapaz de conseguir até mes-mo a atual ração de 1.000 calorias.Em segundo lugar, deverá ser fixadoum objetivo consideravelmente maiselevado para a produção de aço, mes-mo que isso exija uma drástica re-visão do Plano Spartano no decursode sua execução. Para o cumprlmen-to deste objetivo, a Industria do açodeveria receber uma maior prlorlda-de para a obtenção de suprimentosdo que qualquer outra industria se-cundarla alemã. Semelhante priorl-dade deveria ser dada á Industriacarbonífera nos fornecimentos deaço. Pode-se admitir como certo queisso causaria uma deslocação tempo-rarla nas industrias secundarias, masuma tal deslocação, na pior das hl-1 póteses, «ocorrerá se prosseguir a de-terloração nas Industrias básicas.Em terceiro lugar, os países liberta-dos, inclusive a França, deverão abs-ter-se de carvão do Ruhr, ou, pelomenos, declarar uma completa mo-ratorla pelo espaço de três meses. Eem quarto lugar, deveria ser esta-belccido um único controle sobre aindustria do aço da Alemanha, demaneira semelhante ao já existenteControle do Carvão do Norte da Ale-manha. A falta de um organismo dl-rigente deste tipo tem sido respon-savcl, pelo menos em parte, peloatual estado deplorável das lndus-trlas do aço no Ruhr, por conseguln-te em parte responsável pelo declíniona produção carbonífera.

(.Copvright dn "S. Cl. D. h." — Exclu-sividtide do DIÁRIO DE NOTICIAS, noDistrito Federal).

processo ordinário e que a sã ad-mlnistraçáo da Justiça Impõe umtratamento igual aos carrascos eaos que, só por um milagre, con.seguiram sobreviver ao abominávelmassacre.

Marle-Claude Valllant Coutu-rier, deportada para Auschwltz,Interrogada, disse que 700.000pessoas haviam sido mortas nocampo onde estlvera internada.O advogado de um dos assassinosinterrompeu-a para lhe opor a cl-fra admitida pela Gestapo e queera de 350.000. Como se fossemenos criminoso torturar 350.000Inocentes e nâo 700.000.

Poder-se-lam Julgar os chefes na-zlstas sem recorrer fts testemunhas:os documentos assinados por eles,suas ordens são suficientes para osesmagar. Náo há dúvida — pensou-se na historia e quis-se transmitiràs gerações futuras, para edlflcâ-Ias, um "dossier" completo de todosos crimes cometidos. Efetivamente,

Por Geneviéve TABOUISas acusações, até agora feitas, cons-tituem documento único e decisivo.Mas tantas são as vitimas, tantosos semi-vlvos vindos dos campos deconcentração, em tal caos está mer-gulhada a humanidade — e tudopor iniciativas, voluntariamente to-madas pelos réus, ora submetidosa Julgamento na Corte Internado-nal — que temos o desejo de pen-sar menos no futuro e na historia,que no imediato, no castigo que seimpõe para repouso moral dos quesobreviveram, e como uma adyer-tencia para os que seriam tentadosde os imitar. Tais são os sentimen-tos de todos os franceses. Náo éde admirar que eles se tenham cho-cado com a proposta uruguaia, apre-sentada à Organização das NaçõesUnidas em Londres, pedindo ser apena de morte abolida das penall-dades que os Juizes de Nurembergpudessem Impor aos criminosos.

Felizmente esta proposta encontrougrande reação na ONU. E, mais fe-llzmente ainda, o nobre país amerl-cano retirou-a. Apresentara-a ape-nas por motivos humanitários, em-bora não cabíveis no cnso. Devemos

w ser humanos para a.c vitimas e nãopara os carrascos.

Não existem, nem podem existir,crimes mais repugnantes, mais hor-rlvels, que os dos cúmplices de Hl-tler. Não são eles perseguidos porhaverem sido agentes e Instigadoresde uma politlca de guerra; são cri-mlnosos de direito comum. O pro-cesso de Nuremberg não pode serconsiderado como um processo po-lítlco. Não cabe a afirmação de nãoser a pena de morte aplicável emmatéria política; o processo de Nu-remberg é um processo de direitocomum, dirigido contra homens quesão autores de crimes contra ho-mens, que são responsáveis diretosda morte de milhões de seres hu-manos.

Se os nazistas de Nuremberg nãofossem condenados ao castigo supre-mo, a opinião pública francesa nãopoderia deixar de revoltar-se e, antea Impotência de seu protesto espon-taneo, de duvidar das organizaçõesInternacionais Incapazes de reprimircrimes que todas as testemunhasconfirmam e que, alem disso, nin-guem pode por em dúvida.

Jamais nada íol tfto claro, nemtão evidente em matéria de Justiça.

{Copyright do "S.G.D.L." - Ex-ciüslvidade do DIÁRIO DE NOTI-CIAS no Distrito Federal).

 Tosse e a Sufocação daAsma ou Bronquite Alivia-

s em royceSotre V. de acessos de asma ou bron-

quite tão lortes que perde a respiraçãopor momentos e que não pode dormir?Tem que tossir tanto que lhe pareceabalar os músculos do estômago? Sen-te-se débil, incapnz de trabalhar? Temque evitar as correntes de ar e certosalimentos? Mesmo quo esteja eotremlopor muito tempo deve tor confiançanesla nova receita médica chamadaMcndaco. Tudo o que tem a tnzer étomar 2 pastilhas ób refeições e os ata-quês desaparecerão. Mendaco começaa circular no sangue em poucos minu-tos, ajudando a promover uma respi-ração fácil e livre, sono reparador etranqüilo, de maneira que desde a pri-meira noite so sentirá mais Jovem emais forte.

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Já decorreu mais de um ano des-rto a vitoria das Nações Unidas so-bre as potências agressoras do na-zt-fascismo, vitoria que era vlslum-brada pelos povos oprimidos emmeio aos maiores horrores e ftsmaiores dificuldades com a esperan-çn de dias melhores c rie mais 11-herdade. Durante os longos anos rieopressão nazista e de guerra, ospovos ria Europa esperavam o fimda guerra, certos rie que com elevivia o alimento rie que seus esto-magos estavam vazios.

Entretanto, decorrido mais tle umano do triunfo das Nações Unidas,aquela vitoria nfio se concretizou, cgrandes massas nos países europeuscontinuam a experimentar a maiorfome que .1á conheceu o Velho Con-tlneme. Homens, mulheres e crlan-(•as. aos milhões, debatem-se entrea fome e a penúria, para sobrevl-ver. assim como se debatiam parasobreviver às garras dos nazistas.

A quem cabe estender-lhes a m&opfi-a que se salvem da morte a quese acham condenados fatalmente ?Isto cube, sem dúvida, àquele* pai-ses que menos sofreram os efeitosda guerra e que tiveram as suaseconomias menos abaladas peloseleitos destruidores do conflito. Mui-tas nações contam com excedentesrie trigo, carne, cereais, etc, e po

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Dr. Flavio ÂprigíianoOUVIDO», NARIZ E GARGANTACons,: lt. Senador D.tllus, -0 I»"

Snbu I.:kii:i. Tel.! Í2-8I31. Ter-çiih, quinta* <¦ mibndo» dn» 8 n» 4,

Europa, a bem dos nossos melhoresInteresses e a bem de aliviar a nos-sa própria crise interna que assumedia a dia contornos mais graves.

N&o devemos permitir que o Jogopolítico entre nesta questão rio au-xllio aos povos famintos da Europa.Desde que Mr. Fiorello H. La Guar-dia assumiu a presidência daUNRRA, desde o seu primeiro diade atividade nessa presidência, sen-tou ele a pressão rios interesses po-llticos estreitos em torno daUNRRA. criando dificuldades semconta á entidade que preside. Istotem gerado uma desconfiança tfioprofunda que. por vezes — comoocorreu há pouco — a atividade daUNRRA chegou a um ponto morto,tolhida pela suspeita.

Devemos dizer que em alguns ca-sos esta suspeita ora justificada,pois não raro a UNRRA foi utlli-zada para fins políticos não multohonestos. Em muitos países, sob opretexto rie se auxiliar a UNRRA,funcionários alé mesmo categoriza-rios aproveitaram-se para efetuar ln-tromissões realmente indevidas nosnegócios Internos de outros paises,simplesmente porque o que ocorrianaqueles paises não lhes cala na sim-patln ou nfto estava de acordo comos seus credos políticos pessoais. Talfato criou em tais países um pro-fundo ressentimento com relação ftUNRRA e os seus respectivos govei

Avontade de vêr e conhecer o mundo, existe dentro de todos nós, como

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VyÍÍ'v)fí 1'lllliltlN nu Vi')ni"li* An» iln*'iMMlilml'H.!»!!» I'i".t <>»l»»« ij»(|ll,|i,,,,i , lijiuifi» !¦( ml) llll*MI K«»lilMl*il * iiiii' ti Allvim". i'i|i|il')iiii'*i<» l'.»l"''••ihii.ii. ii liidi iH«»f(i'i * tata iuniu tt, ,,i|j ¦. .... |i • i ,ima taihiill. (• HPir-- li*'i ¦'¦

milhões de morte cruel pela fomeNfto é apenas uma questfto huma-

pitaria que nos deve levar a socor-rer os povos famintos ria Europa,mas uma questfto de Interesse pro-funda e concrotomente econômico.A economia européia estft abaladanió us seus alicerces por efeito daguerra; suas fabricas fornm destrui-dns em grnnde número: seus cum-pos arrasados, Isto quer dizer quoo poder aquisitivo do Velho Contl»nenle esift eonslrtonivelmonto rodu.•li|n, quo os europeus i^in liojo cn»piiclilriiiii pnrn comprai monos <l"que Jl 0 roiii|ii'iinnn em qualqueriiiiiiii (•pncii do «nn lilMinlfi CCO'nômlcAi

ivir outro Indo, pnlsns eomo fiaKnKntn. Iiiiiiiii». n pilncliiiiliiiini'* •'«KMiiiiii» Unido», Hm'inm n pimiiiii'viiiiiiid il» mm Indiisirln terrível"mente Aiitn.nt.diii n tnl ponto .uenmn»»11 ii ín ile.e.Kiieifldflinenie ilnIU....1I1.1 enleiinm puni folnein os

• .imã) PA.I.Í. nl»»* A 1'iiiMipn a nmme.cAilo iii(li'inliil de tmil. *lli'rt*piitülliHI .iü!«»> Vala Imo, i.iliHiiiiix,. mi ,» ,t'i,i!i que a sua ' ulfwiHlN *»lii. íi AlIHll.íin iiiiiii'*)! .,'fl Hftii (rn

sarem fome a permitir quo o paissela desta forma Invadido por Inimlgos do regime político predomi-nante no momento.

A missão da UNRRA llmlta-sc ex-cltislvnmente a auxiliar os povos (a-mlnlos, a levar-lhes alimentos parosalva-los rta morte polo fome e le-var lhes abrigo pnrn ,. snlvft-los dnmorte pelo frio Nfto existe nonhu-nm dlreçfto ou orlentnçfto nmlstosnda IJNIlitA Em vlstn disso, todoso» quo retlinniiii a «nu coopornçflonmlstosn A UNRRA devem dovolvíIn sem pordn do tempo, unindo-se nno» nunm enusn que <• de todos. Ai.'NltltA nfto pnderA sobreviver semn auxilio o 'i i'oii|ii'i'ii';An de todoso» pulsou qui' dispõem de excedentesmu fzÁnoros e leetdos i*n|ni?.es de »''icin i-mlniliis A Ktirnpn. K. mi nuilliln «tu que iiiiln» i'iiii|ii'i'iiii'in pawo su«ess'> ''iiniiiiii. n iiniiiia cumprlrn a «mi nil»»i. 11, o eontrole iei'4llilll'11 Aiilll'- Al SUA* AtlvIdlldCS « ''Iniifin _i> iie.viiiiil d" »"m> verdadelríi»ohleMtiil

Miiliw* d" homens, iiiiilli'*ii'» *ert.H»,'fls eMAo nWP'H,""f'i» A" murce 1iln uma " '>'" o» !-'H"l"i lM»i "*l

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/*ág QuatroDIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Julho de 1946

Perspectivas industriais dofeijão

leu emprego continuo no'/Qual» aui perspectivas para um empre-» ainda maior do óleo de feiJSo «oja,'"ps

Estado» Unidos, no período de apósGuerra? No campo em questão, almimas;*iaervaç6e« recentes forem excepcional-vento otimistas e outras Indicaram que

$ poderá obter o óleo aludido em quan-fdades apreciáveis. O óleo de feiJSo so-

fs n»o fot um fator vltnl na Industria

§• secantes no passado. Em 1941, seuVencimento lento ntlnglu um total deiJ.bOO toneladas métricas, ou seja cin-

jS por cento do total da Industria doíàcantcs. Durante os Últimos três anos,:'n virtude da-i re.strlç6es, seu consumo•hual desceu para menos da metade da-

¦ ' jela quantidade. SerA possível, contu-

%, recapturar o terreno perdido e tal-m nmpliá-lo, multo embora seja in-Sas» a concorrência, particularmente por¦arte desses novos produtos das pesqul-|'i», como oleo de rlclno dcsldratado, oEli desafiará a reconhecida vantarjem do<leo de feiJSo seja.

No campo comestível, a concorrência

% apôs guerra rie outros óleos também

fira- Intensa, porem as perspectivas para

Publicações('"MOLÉSTIAS DAS AVES DOMfiSTI-ÍAS" — A editora paulista "Chácaras

I Quintais" acaba «le lnnçnr íi publici-ide mais uni ótimo trabalho de dlvul-íaçSo elentírien. sob o lon.-t titulo

| "Moléstias das aves domésticas',

punindo ensinamentos práticos obtidosTa» experiências americanas, revistos e'•Jelhoradns

pelo engenheiro-agrônomo'rnani de Faria .Silveira. E' uma bbrailllssima, facll e objetiva, necessária,'íbretudo, nos nue se dedicam h iivl-ílitura — que nfto podem prescindir demselhos técnicos apropriados no trato-icnto de enfermidades quo surgem, as

•ezes, lnsperadnmcntc, nas criações.

sojacampo dos comestíveis

o aso doméstico do oleo de feijão «o-Ja parecem mais brilhantes, pela» se-gulntes razoe.-,; é Improvável que o plan-tio de algodão seja aumentado c, assim,os fornecimentos de semente de algodãocontinuarão no mesmo nível dos atuais.Em linha.? similares, o fornecimento dooleo de cn.stanha nlío será aumentado.Dal ce deduz que grandes fornecimentosde outros óleos serfio necessários pararatlsfazer a necessidade de l.noo.ono oude 1.200.000 rie toneladas métricas pa-ra consumo interno. O oleo de feijão so-Ja teve Ja aceitação ampla por partodo público, em todos os tipos de pro-cintos comestíveis de boa qualidade, du-rnr.te os anos da guerra. NSo hS ou-trns qualidades de óleos de cozinha dis-ponlveis em grandes quantidades o a con-corroncla provirá principalmente do cc-co c do óleos similares, parn fabrico damargarina e de óleos de salada.

Em relação íl margarina híl uma van-tngem considerável no uso de óleos defazendas nacionais, para concorrer coma manteiga e outras gorduras das fa-zenrios do pais. Todos esses fatoresfavorecem o emprego continuo do oleodo feiJSo soja, no campo dos comes-tivls. A guerra deu no oleo de feiJSor.oh, uma oportunidade única no selodos óleos de cozinha e na Industria deoleos. Apresenta-so agora a ocosISo pa-ra a Industria rio oleo em questão me-lhornr a qualidade do oleo cru de fci-Jfto soja, pnr todos os métodos — me-lhcramento econômico das variedades, me-llioram?nto no plantio, no colheita, llm-peza e armazenamento dos feijões, me-Ihoramento no fabrico, com prêmios pa-ra n« qualidades superiores, continuaçãorios pesquisas, a fim de melhorar os mé-todos de extração e aproveitamento dooleo rie feljõo. (Copyright do SIH paraO DIÁRIO DE NOTICIAS).

, '"• —— ' -NJI" G~mlf ._«____ V

Reputação mundial da industria do lho na

Para aumentar o estoque deadubos no mundo

fjuinze fábricas de armamentos transfor-madas em usi-ias de fertilizantes

v77

ÜComo medido do rmorcenria têmpora-|a para aumentar o "stock" do adubosE mundo e, assim, ativar a produção1 alimento, o Exercito dos Estados;/nldos vai convertei- lõ do suas fiibri-fiis de armamentos, para fazer fertlli-nntes rie nitrogênio — diz uma Infor-iiaçao do SIH.*J;Essas fabricas deveriam produzir','j.OOO toneladas por mós de nitrato deíjhonlo, na sua capacidade tnlal, ou cnr-

. ¦£ de 50911 de aumento sobre" u atual.7:odução comercial americana; já a' l'alor do mundo.

Ia produefio dn fábrica de armamehloIt(l usada de acordo com ns liecesslda-¦,js dus zonas ucupíidas pelos nrnèricã-ISs, no Japão d na Alemanha, segundo"ítcrminaçâo do general Mac Arthur,ãele supremo no Japüo, e do general

Mac Narney, comandante das forçasnorteamericahas na Europa.

Isto aliviara a necessidade de diminuira qúotn total de adubos uns países alia-dos liberados, no ano vindouro. Maiorquantidade de adubos estará h dlsposl-ção (los fazendeiros americanos, depoisde satisfeitas as necessidades dos co-mandantes de zona. Essa medida tam-bem reduzirá n quantidade de alimento«iue terá que ser mandada dos EstadosUnidos ns zonas ocupadas, uma vez fei-tu a colheita dos produtos semeados.

O general Everett S. Hughes, chefede armamento, calculou que levaria 9meses parn que as fábricas atingissemsua produção máxima. O Departamen-to de Agricultura disse que a quantida-de de adubos produzido acrescentariauns 10.000.000 de alqueires do trigo pormês, a produção do mundo.

Durante os inúmeros estagio» pelosquais deve passar a linhaça antesde se converter em Unho, pode-seapreciar o fabuloso engenho, o espiritoInventivo daqueles povos que, peiaprimeira vez, aprenderam a sua con-fccçno. Na verdade, é de espantar quea própria fibra do lhiho tenha sidoum dia descoberta, pois em seu es-tado nativo ela está oculta em umtalo esgulo, possuindo apenas umafração de polegada de diâmetro.

Os tecidos de linho. JA conhecida»há milhares de anos e que são alnaaconservados por colecionadores, saoum testemunho inatacável, pela exco-lencia de sua contextura, do mereci-mento e do orgulho daqueles perito»britânicos quo as fabricaram, ponaoem campo toda a sua habilidade deverdadeiros artistas. Esta habilidadee aquele orgulho possuem agora osfabricantes do linho irlandês, proau.tores de uma escala cada vez mais en-cantadora de padrões belíssimos, asmáquinas elétricas podem ter siibsti-tuido os teares manuais primitivos,porem, a atual completa modernizaçãoda maquinaria têxtil não poderá des-trulr o cio romântico existente par»com os esplendores do passado.

A revogação do Edito Nanl.es, em1G85 forçou a emigração ria Françade crea de melo milhão de hugueno-tes hábeis na arte da manufatura d»linhos e outros tecidos. Milhares de-les se estabeleceram ao norte ria ir-landa, onde a sua diligencia e r-aoe-dorla deram nm formidável ímpetopara a industria do Unho nns tcrra>de ma rdoção.Entre os fugitivos estava I.ouls Crom-

mclln autorizado pelo rei Gullher-me III (1(189-16941. a dedicar todo oseu trabalho ao melhoramento do co-merclo do linho Irlandês: e a impor-tanrla dos serviços de Crommelln naopoderá ser subestimada. Progressosnos' métodos de cultivo da linhaçaforam seguidos por n:\horamentos nemanufatura, e a precoce prosperldaande Ulster, parn dar n Irlanda «oNorte o seu nome próprio, loi gran-demente aumentada pelo influxo oosforagido» huguenotes.

A ORGANIZAÇÃO ATUALDesde então o linho da Irlanda no

Norte teve a sua industria riesenvol-vida e expandida. Os empregadoresnas varias secçfies estão organizadosem associações que salvaguardam osInteresses rie seus membros, em as-snntos que afetam ao comercio emgeral c também se conservam emintimo contacto com as Trarie Union»,que representam os empregados. Asmais harmoniosas relações existementre os corpos de empregadores e a»Trnde Unlons, com o resultado de queas greves e as desorganizações quefreqüentemente seguem as disputas dotrabalho, são quase desconhecidas nuIndustria.

O esforço cooperativo ria industriaresultou na lormaçâo da Assoclaçnode Pesquisas da Industria do Unho,

Por G. A. E. Roberts(Copyright do DIÁRIO DE NOTICIAS)

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Irlanda do Nortecadoria leve, o ano Inteiro. A possi-billdade do

' alcance do» estoque» an-

terlores à conflagração se mostra umtanto distante. Por isso, é necessárioum alto capital financeiro para man-ter a industria. Alem disso, a maqul-naria sofreu enormemente com aguerra; grande parte. foi destruídapelos l.ombardcios.

A Industria do linho Irlandês iaenfrentou problemas similares no pas-sado e tem' plena confiança de quoserá capaz de encon.rar a solução oesuas dificuldades atuais. O mundonecessita rsceber os ótimos produtosdesta intiu-irla c a Irlanda está de-terminada a atender a estes requen-mentos. Os fabricantes de Unho d»Irlanda do Norte potsuem uma repu-lação mundial, pela qualidade de seusprodutor, e procurarão sempre man-ter os padrões que lhes proporciona-r»ii esta preponderância.

Papel de relevo no esforço demitigar a fome no mundo

Como se enquadram as exportações ameri-canas de produtos de pecuária

A pecuária norte-americana está de-sempenhando papel de grande relevono esforço nacional de embarcar ali-mentos para socorrer os famintos noUltramar — refere de Washington o

Durante o primeiro trimestre de 1846,cerca de 300 milhões de libras (136milhões de quilosl de leite enlatado e100 milhões de libras (45.000.000 dequilos) de leite em pó foram enviadospara o exterior, a fim de socorrer osfamintos, notadamente mulheres ecrianças. Nos próximos doze meses,100 milhões de libras (45 milhões dequilos) de queijo, 624 milhões de libras(284 milhões de quilos) de leite cnla-tado e 200 milhões de libras (90 mllhóse

da quilos) de leite em pó, dever&o serenviados pelos Estados Unidos, paraUltramar. Esses dados n&o Incluemos embarques de outros produtos depecuária, que estão sendo feitos pororganizações e indivíduos, de modoparticular.

O Departamento de Agricultura dosEstados Unidos revela que durante asduas grandes guerras, os Estados Uni-

dos não exportaram, temporariamen-te produtos de pecuária. O pontoculminante das exportações durante operíodo da primeira guerra mundialse verificou em 1919 e, 1946, segundoacredita o Departamento de Agricul-tura provavelmnte, será o pontoculminante das exportações de produ-tos de pecuária, a fim de atender r.snecessidades decorrentes da situaçãode emergência da guerra última.

"A despeito dessas similaridades' ,continua o relatório do Departamen-to "cs dois períodos diferem marca-damente no que diz respeito ao quefoi exportado e a forma pela qualfoi distribuído".

As exportações norte-americanas deprodutos de pecuária durante o pe-riodo de 1931-1940 (cm media) e em1945, foram, respectivamente, da se-guinte maneira: (em 1.000 libras —454 quilosl;

MORTO ÂFINÂL 0 GADO ZEBÚ QUE 0MÉXICO IMPORTOU DO BRASIL

Destruídas e queimadas na ilha dos Sacrifícios as327 cabeças de reprodutores "Brahmas" proce-dexites de nosso país — Intransigência que não

poude ser removida

1931-40 1945

CONSULTAS E RESPOSTAS

<-*,:,,:^77,::7:;::'7W77-,-,.

¦l--:.-:-.:-S.-:-S::í-.-*-ir-ó, .-'.':"'.'.¦:¦--\: '.' ' .¦'' ¦.-::$¦¦¦¦¦:>¦:. ¦¦¦.'-¦*¦-. ¦.-¦.:.¦'• ¦¦-víS*, " *

Feixes do excelente Unho irlandês, vendo-se atrás afibra ao ser colhida e à frente já ho estado em que fica

depois de submetida ao tratamento adequadodiantrs dos processos de levanderla ea Associação de Pesquisas multo temleito neste sentido, comando com acolaboração dos interesses das iavan-derlns.

Outro esforço cooperativo redundouna formação da Corporação do unhoIrlandês, em todos os recanto» oomundo.

FUTURO

cujo trabalho começa com a Investi-gação das melhores classes de se-mentes e continua através dos váriosprocessos da manufatura do linho.Em adição a isto. é devotada ronsi-deravel atenção ás reações do Unno

M0IM10 CASEPARA

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OUTROS PBOMJT0S

.:>¦>. tt!A LAVRADIO, 17 (PRÓXIMO A PRAÇA TIR alDEN-TES) —TEL. 22-7999

-77

Todn correspondência destinada • esto sccciln deve ser claramenteendereçada para "Produção Rural" - DIAHIO OE NOTICIAS - Bua

da Constituição. 11 — RIO DE JANEIRO, D. F.

PoldroSU. ALARICO SILVA LIMA — Gua-

rntlba ID.P.) — A fraqueza do seuanimal é proveniente, apenas, de de-flelencla orgânica, conseqüente de ali-mentnção inadequada ou mesmo pre-caria. Para que ele tenha a necessa-ria aptidão que nfio teve até agora,o senhor deve fazer o Begulnte^-líOWS-'."

né-ihe uma alimentação nn base deavela, milho pirado e farelo, três vezespor dia e durante, quinze, dias o se-guinte electuarlo:

Arsrnlnto de sorilo — ,1 centlgramas,Sulfato rle èstrlqulnlna — 1 mlllgrn-mn. Quina amarela em pó — 5 grn-mns. Mel de abelha — 10 gramas.Abcnçiis em pó — Qunnto bastnr paraum bolo ou electuarlo.

Papo duro

rtftO Hft BOVIDII DEPOIS QUE USO

RYIÇRKO "

PERFEjTOMXADOJ^^OJAmO

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sadios ê juvenisí S^Experimente você \

||'| também! J*£-~wÊk i, v

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SR, P. DA SILVA MATOS — Hite-rói lE. do Rlol -- O conteúdo do paporia galinha pode algumas vezes ser,retirado, forçnndo-se n ave a engullruma eolherzinhn nu mala de oleo deamêndoa» doces, fazendo-se uma mas-sagem nn pnrtc inferior rin garganta,sp e&ta contiver alimentos e pe unocontiver a innssnpem deve ser fellana pnrte do papo mnls próxima dagarganta, ató que o conteúdo amoleçae possa ser empurrado em direção dobico. Isto torna-se mnls facll seguran-do-so a ave de cabeça para baixo.Com uma manipulação continua, amaior parle da substancia pode serremovida. Após esta operação nâo sedeve psrmltlr que a ave coma, antesde 12 ou 24 horns.

)vosSR. JOSÉ' OLINTO — Engenho

Novo iD.F.l — A conservação dosovos por um período longo, tendo emvista o abastecimento de mercados, sópode ser obtida por meio dn refrige-ração, em câmaras especiais. A tem-peratura recomendada não deve des-cer de 0" C, pois sendo mais baixapode provocar n rutura da casca. I-Iftcasos, porem, rie ovos refrigerados aT," C, sem que se opere a concelnçãodo contendo liquido. Nestas condiçõesrie sub-rcsfrliimcnto, basta uma sim-pies vibração ou contados com pare-des mais frias e correntes de ar. paraque a congelação se manifesto de ma.nelra total. Quanto a umidade, asexperiências americanas tüm demons.trndo que se obtém melhores resulta-dos com a umidade media de 80',;..Na bnlxa umidade produzem-se per-das no peso do ovo e nas altas, é fa-vorecldo o desenvolvimento dos micro-organismos que recobrem o ovo e, so-breludo. dcs fungos.

Procure a S.C.A.L.. e entre ementendimentos com os seus dirigentessobre o assunto, em relação no mate-rlal empregado.

CriaçõesSR. LUIZ CARLOS BARBOSA —

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SR. SÉRGIO AUGUSTO MARQUES— Rio — A èstrtmpa da "Tanagra"que nos remeteu, sem maiores rietn-lhes, pareça trntnr-so não de uma sub-espécie, ihns de umn verdadeira espe-ele. que no cnsc> seria a "Tanagrarhlorótica serrlrostris'.', mais conheci-da por "Gaturamò miudinho". E'freqüente no Pinui e Ceará e aparecetambém no sul, até São Paulo. Omesmo sucede com a Saíra, que noaparece ser n "Colospiza Varia" (P.L.S. Muller) ou "Tanagra Varia" Desc.Na Biblioteca do Ministério do Tra-balho, 2,o andar, há excelentes livrossobre pássaros do Brasil. Sugerimosque vá até lá e os consulte, a fimde acabar de vez com as suas dúvidasde estudante probo e dedicado.

Produção de artigos quí-micos para a agri-

culturaO mes di? abril último assinalou me-

Ihora sensível na produção francesa deartigos químicos parn a agricultura.Embora ainria inferior à rie .KOS, nossetores que dependem dos fornecimentosrie ácido stllfúrlco e carvão, a produçãoquímica, nos demais setores, particular-monte nns rios produtos arálcrltpgàrnt-cos, é animadora tendo, inclusive, pas-sado os níveis de antes rin guerra,

Os números cm continuação, expres-sos em toneladas, permitem avaliar asituação: ,

Noticias procedentes rie El Paso,no Texas, informam que. diante daatitude Intransigente das autoridadesamericanas, aliás sem fundamentotécnico algum colhido, "in-loco", fo-ram tomadas as providencias neces-sarias para matar e queimar no Mé-xlco as 327 cabeças de gado "brah-ma' . quo vieram do Brasil.

O sr. Rolicrt Schneider, numa cha-mada telefônica da cidade do Mé-xlco, para o sr. B. C. Cline, da "ElPaso Union Stockyards", disse queos a'nlmais importados, que fizeram

São os franceses gran-des bebedores de caféA Franca figurava antes da guerra

entre os grandes consumidores de café.O consumo "per capita" subia a qua-tro quilos anualmente e cojpcava osfranceses entre os grandes tomadores deca'ií. Em 1ÍXI8, o consumo nacional foide cerca de 186.000 toneladas. Nesse to-tal as importações estrangeiras soma-varn 126.000 toneladas, rias quais 85.000do Brasil. As colônias francesas contri-bulam para o consumo da metrópolecom as restantes 60,000 toneladas.

Durante a guerra o consumo foi gran-demente sacrificado devido as dificulda-cies riu importação. Em compensação ascolônias acumularam estoques aprecia-vels cujo escoamento se processa agorarie forma regular. Em 1945, as impor-tacões francesas de café somaram ..;'.45.000 toneladas. As reservas coloniaisnão riemornrão, porem, a se esgotar ea França, para voltar ao nive) rie con-sumo de nntes. terá de Importar quanti-dades apreciáveis de café dos antigosfornecedores.

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SUBIU A 5.514.751 UNIDADES A FA-BRICAÇAO NO MftS DE ABRIL, NOS

ESTADOS UNIDOSA produção de pneus pnra autos de

passageiros ntlnglu um novo "record"«le tempo de paz, com 5.514.751 unida-des em abril, segundo anunciou a Rub-ber Manufacturers Assoclatlon,

A produção foi 3,85Çi superior fi riemarço, elevvando o total rios quatro prl-melros de l!M(i a 20.115.514 unidade»,em comparação com 8.;i6;i.S54 unidadespara o mesmo período rie 1945.

A produção rie câmaras rie nr pnraautomóveis, caminhões e ônibus teve umaumento «le 4,7^, mas a produção de"chassis" paru caminhões e ônibus, queestá agora próxima da quantidade nor-mal, sofreu um ilecrsecimo de o.5ir;-.passando a 1.365.157 unidades, cmabril.

Super-fosfatos:80.000 1938 -- 114.000

Amoníaco:1945 _ 14.500 1938 — 18.300

Adubos azotados:.1946 — 12.000 19.18 —¦ 16.700

Adubos compostos;10)6 — 60.000 1938 - - 114.'000

Sulfato:1<) JG — 1.0.000 1938 8.300

Sulfato de cobre:.1.946 — S.770 1938 —¦ 6.750

Arsenlatos:J91B _. 8r,f) 1938 333

Fosfalos:1946 — 15.000 1938 - .12.000

Melhora a produção defumo na França

A França produziu cm 1915, incluídosos alsaclarios, cerca de 21.000 toneladasrie fumo ou sejam 7.000 toneladas me-nos rio que cm 1938; A produção rioano corrente está prevista com um au-monto rie 30ji, que a elevará nos níveisdê antes ria guerra •

Em 1945, as Importações rio ImpérioFrancos (Argoliii e Madagascar) foramri-; 1.000 toneladas contra 11.000 em1938. Espera-so melhoras substancial:!nesses recebimentos do ano em curso.1'revO-se. rie nut.ru parte, uma reduçãona importação dos fumos estrangeiros,a qual praticamente dobrou desde 1938.

Antes da guerra o consumo anualsomava cerca de 60.000 toneladas. Em1915 0 total consumido atingiu a 91ttdo nível (le 1938. As autoridades nãopretendem suprimir o atual ractOnarnen-to enquanto a produção nacional e nsImportações não somarem 75.000 tonela-das, o que esperam se realize no decor-rer rio primeiro semestre rie 1947.

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No Território Federal do Acre, en-quadrado na mais fecunda região daAmazônia Brasileira, corre o rio Iqulry,afluente do Ituxy, navegável somentepor ubás e lgarltés. Banha extensaplanície, onde se estabelece ,um divor-cio aquário dos rios Ma'deira e Purús.No seu vale sâo encontrados os maisaltanelros espécimes das Hevea Brasi-lienais, da Bertoletia Exelca e de ou-trás riquezas da decantada Hyléa deHumboldt.

Em 1923, essa região foi pesquisadapor uma missão mista brasllelro-norte-americana, chefiada por Mr. WllllamSchurtz, então adido comercial à Em-baixada dos Estados Unidos no Rio deJaneiro e da qual fizeram parte, en-tre outros cientistas de fama mundial,o geólogo Marbut e o botânico La Rue.

Comissionado pelo governo acreano,fui ao encontro da missão, que íá ha-via percorrido zonas do Pará, do Ama-zonas, de Mato Grosso e da Bolivia esubindo o rio Abunã atingira, no Serin-gal São Luiz. à margem direita dorio Acre, cruzando o Iqulry.

Longos anos, vivera na Amazônia, lo-grando conhecer os principais dos seus6.000 rios navegáveis, habituando-me ater contacto direto com as curiosidades,excentricidades e belezas da naturezaque tem empolgado tantos cientistas enaturalistas de diversas nacionalidades,que a tem perlustrado.

Excursionara pelas longínquas cabe-cetras dos rios Negro e Branco, pelaslindes fronteiriças do Brasil com asGulanas, a Venezuela, a Colômbia, Pe-rú e Bolivia. Atraído pelas narrativasdos notáveis estudiosos das maravilhasamazônicas, já havia penetrado em de-sertos vales, em travessias de meses.Julgava a esse tempo que nada maisna Amazônia poderia provocar-me ex-tases e surpresas, quando os membrosda missão Schurtz me descreveram rea-ltdades singulares pnra mim inéditas,localizadas naquele deserto trecho e quedepararam ao atravessa-lo.

Arvores de borracha com seis metrosde diâmetro, castanheiros com quaren-ta metros de altura, essências aindarão classificadas botanlcnmente, bandosde garças aos milhares, de capivaras equeixadas que somavam centenas, umapluralidade faustosa de animais silves-Ires, de aves e pássaros cujas penas os-tentavam os mais variados e bizarrosmatizes. Tamanhos foram os enalte-clmentns dos cientistas norte-nmerica-nos que não pude refrear a tentaçãode percorrer a deslumbrante região e,logo que a missão deixou o Acre,tive oportunidade de comprovar o acer-to dos informes que me foram minis-trados com vivo entusiasmo. Contrateium velho e perito mateiro, desbrava-dor dc selvas adversas, para o qual asflorestas do Imenso território amazo-nico não mais opunham segredos e sur-presas e que era capaz de as cortarem todos os quadrantes, sem o auxiliosequer de uma bússola. Ao convidá-lo,expondo o que ouvira, retrucou-me :— "na verdade há muita coisa exqui-sita por essas bandas, mas temos delevar provisões bastantes, porque en-frentaremos perigos imprevistos". Par-tlmos levando mantlmentos para a longaexcursão, boas armas automáticas e odespreendimento pelo fator tempo, a quesão obrigados todos aqueles que deman-dam os Infinitos territoriais da Ama-zonla e tem de vencer o seu labirintopotamográfico.

Descemos o rio Acre, partindo da cl-dade de Rio Branco e ao chegarmosao seringal Bagaço, um dos maioreslatifúndios explorados, penetramos nafloresta, através de varadouros de hámulto abandonados pelos caucheros eSeringueiros. No dia seguinte, chegamosa margem esquerda do Iqulry é arma-mos uma barraca improvisada, que osnaturais denominam tajiiry, onde per-noitarlnmos. Advertiu-me o mátelro Lu-cas que não convlnha atravessar o riosenão pela manhã, porque pressentiaque horas depois cairia grande tempes-tade. Uma estação meteorológica, tal-vez, não falasse com tanta precisão...

Cerca de dezesseis horas, quando osralos solares não mais atravessavam adensidade da floresta, o guia Lucas,preto sexagennrlo, como se tivesse ante-nas no cérebro, repetiu a advertência :— "Vamos ter uma tempestade Infer-nal, por volta de mela noite. Convémque mudemos o tapiry para as sapo-pembas da mais frondosa árvore emdérredor, porque corremos o risco demorte por esmagamonlo, se ficarmosnas proximidades de árvores de pequenoporlc". A ventania será tremenda, prós-seguiu, veremos árvores cair em todoso-, sentidos, galhos enormes se despren-derem rias alturas e arrematando a es-pectatlva rio perigo : — Que Deus nosproteja, pois, seremos uma nulldade di-ante da fúria que nos envolverá !. ..

Fizemos uma refeição, & luz de umafogueira e ante a iminência da tem-pestade não dormimos. Moras passa-ram-se, ouvindo o velho Lucas a recor-dar cenas horripilantes que testemunha-ra nas florestas, na sua peregrinaçãode décadas.

Meu relógio marcava 23 horas, quan-do um venciaval uivante, em redemoi-nhos incríveis, começou a varrer o vale.A principio não me impressionei, masantes da meia noite fatídica estávamosnum pandemônio infernal. Tremendaventania provocava sons que alucina-vam. As árvores contnrclam-se e nrre-benlavam-se umas contra as outras,muitas eram arrancadas pelas raízes,numa algazarra rinntesca. Os animaissilvestres corriam cm todas as dire-ções, soltando ulvos, urros, gritos queaterrorizavam. Aves e pássaros batiamasas e desprendiam pios tão agudos quefaziam extremecer o mais empedernidodos corações humanos, assinalando oterror de que estavam possuídos. Dequando em quando, relâmpagos que pa-reciam sair de mil crateras vulcânicasIluminavam as reentrnnclas c os me-anriros du selva em revolta.

A orquestração Inenarrável aumen-tava de diapasão, de minuto a minuto,num crescendo que tornava ridícula alenda das trombetns de Jerico. Trovõesmedonhos sucediam-se, multiplicando-seem ecos. Arvores e mais árvores con-tlnuavam a tombar, arrastando outras,matando os animais que em funambu-lescas conlradnnças se juntavam, trftn-zldos de medo, como n formar paredescom seus corpos, contra a morte lm-ponderada o cega !

E os sons ngudlsslmos, estridentes capavorantes, partiam dos entrechoquesdos galhos em polvorosa, nas contra-ções e cortorsões Impulsionadas pelotufão devastador e arrasador. A fo-gucirn apagara-se, sob látegiis que pa-reciam Jatos atirados de mangueiras po-tcntlsslmas.

A certa altura da tragédia selvática,quis contornar a Imponente Samaurnel»ra que nos abrigava e defendia, masfui Impedido pelo gula vigilante e se-reno. ,

— "Não faço Isto. será umn nfnllc-zn. Poderá nor fulminado por um ma»rieiro que traz innls força do quo abala de um cnnhao 1..."

NnqUOlO horrendo ambiento, vendou,ntiiim, cobras, capivaras, onças, queixa-dn», rol lns, pBCBI. ITI-CacOl -- 0 mnl»alucinado « rurlbuhao doi jardins too»lô.leoi do mundo - dnvnin loiiiilldn-d"., luticiili h oi'i|ili'iill'iK'Ao wiianlrn, rtJO»vinumiiiiiti iifi" vondavnl iloior_en»d0iin-iii im»»ni'Hdii «m dowipfro, MiOMro»vou» dei niTsplni', pela» einuiHlarniliirii»iniiiiiiiinmi flnw Arvorei! em rodopio» ma-riiliin», p«l« Ohuvn qu» rolava «m «ilf»'iliiiui» I

O preto Lucas, fazendo repetidos si-nals da Cruz, com, os olhos cravadosna fogueira agonizante, dizia com abso-luta devoção : — Valha-nos N. S. doPerpetuo Socorro, abrandai esta tem-pestade, oh Virgem de Nazaré !

Em dado momento, ouvi um urroformidável,' que me fez extremecer. Se-gurel a Winchester de 12 tiros e apon-tei-a na direção de onde viera essamanifestação de intraduzivel assombro.Um relâmpago, cuja luz iluminara umaclareira, que se abrira próxima, coma queda de árvores, permitiu que de-parasse uma onça pintada, que se ar-rastava para o nosso pouso. Media cer-ca de metro e meio de comprimento.Ergui-me e corrigi a pontaria. O guiaLucas segurou-me e segredou : — "Nãoatire, o "gatinho" está mal ferido, nãodurará muito, está com a espinha par-tida, por algum galho projetado debem alto !...".

Na realidade, a onça chegou bem per-to da fogueira quase extinta e expiroucom as garras crispadas. Eram trêshoras da madrugada, quando a tem-pestade amainou e já as quatro um si-lendo profundo dominara o cenáriotorturado e convulsionado.

O preto Lucas rompeu, novamente,nossos diálogos, afirmando — "Hábitoa Amazônia, há mais de cinqüenta anos,sempre cortando florestas virgens e nun-ca vi uma desgraça como esta. A mor-te quis agarrar-nos a qualquer custo,mas foi derrotada. Juro que tive medoe muito !" E até o amanhecer, revi-veu os perigos que em sua peregrina-ção havia enfrentado e vencido, nessemeio século de nomadismo florestal.

Quando o sol raiou e aprestamo-nospara a travessia do Iguiry, tive a lm-pressão de que estávamos no campo damais cncarniçndn e derruldora das ba-talhas — a mortandade em nosso re-dor positivava-se desoladora. Inúmeroseram os animais mortos, principalmen-te aves e pássaros. Próximos h onçaque tivera espinha partida, jaziamdois pequenos veados, uma paca e ai-gumas capivaras. Ao chegarmos àmargem alagaria do rio, um turbilhãode madeiros desusava pela correnteza epeixes sem conta saltavam em cardu-mes, como ainda atordoados pela tem-pestade que tantos males causara aosindefesos habitantes da floresta.

Misericórdias.irmandades e outras

instituições(ConclusSo da 1.» pagina)

iriáls lárdè organizada, dos fundosde emancipação, criada já nas pro-xlmldades da abolição como cal-xas destinadas ao financiamento eà compra da liberdade de escra-vos. Ainda da Influencia negra,ou já do mulato, a criação de Ir-mandades religiosas com as respec-tlvas igrejas, aquelas privativas depretos ou mulatos.

Multo curioso, já do ponto devista social e n&o só do econômico,seria o estudo dos compromissosdas Irmandades religiosas; algu-mas fazendo distinção de raça aoexigir atestado de pureza de san-gue para os "Irmãos", outros esta-belecendo separação de classes,umas, geralmente de Nossa Senho-ra do Rosário ou de São Beneditosó para pretos ou mulatos. Rarasas Irmandades como a de São Gon-calo Garcia, de Penedo, que empleno 1865 admitia homens e niu-lheres sem distinção alguma decor; que exigia apenas aos candl-datos a Irmão professassem a reli-gl&o católica, apostólica, romana,e fossem de sa moral e reconhecidozelo religioso.

São irmandades todas essas emcujos compromissos se encontramInteressantes subsídios para a hls-torla social do pais. Exerciam pa-pel relevante, de colaboração daIniciativa particular à do governo,através de hospitais, auxílios, en-terros, etc. Especialmente destaca-vel, no caso, o papel das OrdensTerceiras. São Instituições que àfalta das esmolas ou do amparo dosricos de hoje estão definhando, vi-vendo à custa de minguados auxl-lios governamentais e de não me-nos minguados aluguéis de casa —velhos elementos do seu patrlmo-nio doados pelos Irmãos de antiga-mente, mais cheios de sentimentoshumanos e de solidariedade socialque os de hoje,

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Inegáveis sintomas da velha es-clerose...

Quanto a mim, desde já, humll-demente, estou pronta a entregarno primeiro empurrão o modes-tlüslmo lugar que tem sido o meu.Aproveltel-me de multo auxilioocasional, mormente da condiçãode mulher, que serve para todostirarem desconto. Nao sinto si-quer a coragem de, como o ro-mancista de "A Estrela Sohe", irJuntando os meus calhaus para ocombate. De salda me declaro naobeligerante; tenho multas obje-ções de conciencia.' Afinal, para que lutar quando omundo é deles? A verdade é queperdido o belo ímpeto da moclda-de, pouco temos para dar. Faze-mos caretas e espalhamos amar-guias. E gritamos de medo. Oresto se foi com as neves d'anta-nho.

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(Conclusão da 1.» pagina)trlbulda em muitos episódios, aque nfto faltará, certamente, o epl-sódio militar, se os elementos ven-cldos, embora vencedores da luta,não verificarem a Impossibilidadetotal de qualquer tentativa nessesentido, o que é pouco provável.

Essas vozes encontram Intérpre-tes em todos os setores. Alguns,como coisa velhíssima, pagos aalto soldo, conclentes da própriadegradação. Outros, na verdadeconvictos de suas Idéias e razõese prontos a deíendé-las com calor,com sinceridade e com vigorososargumentos. Argumentos que se-riam razoáveis em relação a umpassado que, nem por estar ape-nas distante dez anos deixa de serlongínquo, mas que, face às novascondições do mundo, nada maisrepresentam do que um jogo depalavras. Mas é Inegável que háalguns verdadeiros talentos, em-pregados nessa tarefa. Por vezeso talento daquele que sabe mane-jar as palavras e construir as ira-ses, redondas, polyilhadas de ima-gens curiosas, capazes de seduzira galeria dos leitores que não pos-suem a aptidão de despojar asidéias de sua vestimenta, para vê-Ias a nú. Outros, conhecidos porsaber especializado e que, empre-gando um nome tornado respel-tavel, através de estudos e pes-qulsas em algum setor, atiram-seaos debates, menos com recursospróprios para. o esclarecimento doque com u'a metafísica solerte,embaralhando os fatores e mis-turando neles bastante de técni-ca para que, de um só lance, es-pantem a alguns e confundam atodos. São, assim, políticos, eco-nomistas, sociólogos, professoresde matérias as mais diversas. En-tre os primeiros, ninguém poderádeixar de por, com a singular evl-dencla que merece, o nome deChurchlll. Seu discurso de Fultonlembra o Churchill de após a pri-melra guerra mundial. E nãodeixa, realmente, de impressionarao leitor comum o fato de um ho-mem que conduziu à vitoria umgrande povo colocar-se na posiçãoora ocupada. E' a ação de presen-

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ça, usada corp arte e manha pelagaleria ajos que sabem o que estãofazendo.

Ora, só mesmo um leitor vulgarestá em condições de confundir oprimeiro ministro Inglês de 1039-19'15 com o velho "tory" capaz daIncompreensão mais funda e decl-sívamente ligado àquilo que, hoje,na própria Inglaterra, é um pas-sado que jamais retornará, embo-ra esse retorno pudesse divertirbastante os interessados nele. Nãohavia, sem dúvida, entre os queconhecem um dedo de politica in-ternaclonal e vêm algo nos acon-teclmentris, ninguém que Ignoras-se a Incompatibilidade irremlssl-vel entre Churchill c qualquer ten-tatlva de recuperação e reestrutu-ração do mundo, após a fase ml-lltar do último conflito. Era no-ção generalizada que o homem daresistência aos revezes, por trazdo qual não estava o partido con-senador, mas o trabalhismo brl-tãnlco e a massa de operários quefornecia o elemento das fileirasmilitares e das da produção, o ho-mem que soube dirigir u'a má-quina de luta não poderia, em clr-cuhstancla alguma, salvo, talvez, ada derrota, ultimar as provlden-clns para a fase pacifica que viriadepois. Estava no consenso geralque, travada a última batalha, ovigoroso orador se recolheria à vi-da privada, feito duque, maré-chal, qualquer coisa multo sonorae multo Importante, deixando osoutros trabalhar om paz numa ta-refa que não lhe poderia ser en-tregue.

Entre os economistas enflleira-se, agora, Frlederlch A. Hayeck,antigo professor de economia nauniversidade de Viena, catedrátl-co da Escola Londrina de Eco-notnla, entre outros títulos e fun-ções. Sua obra "The road to serf-dom" vem provocando comenta-rios os mais vivos e desencontra-dos, principalmente na Inglaterrae nos Estados Unidos. Contra ela,já se escreveu, em livro, uma con-tradlta bem raciocinada, e queacompanha a celeuma provocadapelos debates levantados em tornodas Idéias do antigo austríaco,hojo cidadão britânico. O livro in-teressa aos brasileiros, por maisde um titulo, — alem de que essaluta, que se trava em todo o mun-do, toca a todos, — e acaba deser posto em nossa língua.

Não será demais verificar algunsdos pontos Interessantes em tornodos quais o raciocínio do economia-ta austríaco se desenvolve, paratentar a prova de que o planeja-mento da economia é uma tenden-cia totalitária, e que, ao sistema-tizarem a produção e a distribui-

0 misfeno da "arte(Conclusão da 1 " paglnn)

"Papel Forte", do padre AntônioVieira, tornando-se assim o lntér-prete do sentimento nacional, queunânime, repudiou o plano da en-trega de Pernambuco, logo, porodlo religioso, se mostrou bem me-nos humano, tolerante e compre-enslvo que o grande jesuíta, nacélebre questão do confisco dosbens dos crlstãos-novos.

Nele, como em tantos portugue-ses do seu tempo, ora o pensa-mento contradizia a ação, ora aação contradizia o pensamento. Eneste fato deve estar a explicaçãodo mistério a que atrás aludimos.

Por que não se publicou, ao tem-po de escrever-se, mas só volvidoquase um século, a "Arte de Fur-tar"? Pela mesma razão porqueo "Soldado Prático" do Couto e a"Fastiglmla" de Tome Pinheiroda Veiga, as duas de tão vivo ln-teresse literário e histórico, só vol-vidos séculos foram dadas ã cs-tampa.

Mau grado a devoção que Sousade Macedo alardeia na "Arte deFurtar" pela Inquisição e peloRei, nunca a censura, quer a ln-qulsitorial quer a regia, teria con-sentido quo a obra se publicasseem vida do flagelador e dos fia-gelados. Seria autorizar uma es-pecie de heresia da liberdade, umaafronta ao espirito de opressão, deconsentimento cego, de eoníormls-mo e obediência cadavérica, únicoem que podia medrar a monar-quia absoluta, larvada pela ten-dencla teocrátlca.

Os portugueses na sua maioriaconservavam intactas, como Sou-sa de Macedo, as virtualidades daraça, capazes de desabrochar nu-ma obra tão forte como a "Artede Furtar". Mas essa mesma játrazia dentro de si o germe des-truldor que Iria minar a expres-são do pensamento português du-rante dois séculos. Não é por cer-to sem relação de causa para efel-to que em Portugal coincidem acensura da Inquisição o do De-sembargo do Paço com a decaden-cia literária.

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A PERDção, afetando o consumo, as demo-craclas trilham o perigoso caml-nho que levou a Alemanha é a Ita-lia ao nazismo e ao fascismo.Hayeck apresanta o nazismo e ofascismo como fantasmas, perigosa evitar. E' sincero, sem dúvida,nessa crença, uma vez que se alis-ta como porta-voz dos elementosque, enflleirando-se contra o tota-lltarismo, defenderam os seus In-teresses. realmente ameaçados coma ânsia espoliadora e centraliza-dora da estrutura econômica ex-panslonlsta lnherente àqueles sls-temas, políticos. E', pois, a corren-te que. vencendo a guerra, nâo sesatisfez com a vitoria, porque jul-gava, Ingenuamente, que a vitoriatraria o retorno às condições an-tigas, esquecida de que nenhumpost-guerra trouxe o regresso aoante-guerra.

As epígrafes com que os auto-res enfeitam as obras e, por ve-zes, os seus capítulos, dão, emregra, os Indícios mais vivos desuas tendências. As do livro deHayeck, profusamente distribui-das, confirmam a asserçâo. LordActon comparece quatro vezes,nespas epígrafes, onde figuramtambem Benlto Mussolini, Lenl-ne, Trotskl, o poeta Milton, Bel-loc e até "The Times". Em quinzecapítulos, alem de uma Introduçãoe uma conclusão, o autor desen-volve uma serie de argumentos,tendentes a provar que o planeja-'mento conduz ao totalitarismo eque. onde apareceu, ou foi oriun-do de condições totalitárias do po-der, ou a elas levou.

Mais do que as epígrafes, po-rem, o que surpreende é que umlivro destinado a discutir nm prO-blema do nosso tempo venha tãorecheado de opiniões de um pas-sado remoto, historicamente.Adam Smlth, citado com frequen-cia, foi, sem dúvida, uma grandefigura, um teórico eminente daeconomia politica, mas a que pro-póslto se aplicariam, hoje, as dl-retrizes de Adam Smlth? O ho-mem da divisão do trabalho, daliberdade comercial, que foi o teó-rico do movimento expansionlstabritânico, que poderia fazer nornós? Se, agora, nós queremos Jus-lamente o contrario disso...

Não é possivel negar que asIdéias de Hayeck sâo desenvolvi-das com Inteligência, a que o seuconhecimento dos problemas eco-nfimlcos dá um sabor de reallda-de. Seu raciocínio é elaborado cómmalícia surpreendente e com a se-gurança da sinceridade, por vezes.Não conduz a coisa alguma, en-tretanto, e permanece nas diva-gações, nas citações, e, algumasvezes, no emprego de simples lu-gares comuns, sem fundamento,ou em frases tiradas à oratóriavulgar, frases que não passam deajuntamento lícito de palavras.Confundir o planejamento russocom o germânico, quando só o fa-to da inexistência da propriedadeprivada, no primeiro, e a sua exls-tencia, no segundo, constltue di-ferença que qualquer estudante ad-mlte como substancial,, quantomais um economista; confundir oconceito de liberdade, em torno

I R. Luiz de Camões, 60| CAUÇÕES K DEl-OSITOS

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do qual se mantém como um ho-mem dos princípios do séculoXIX, coisa que não seria tolerávelem qualquer estudante de direito,qunnto mais num homem que aflr-ma escrever um livro político;confundir o Individualismo da fa-se de expansão comercial comaquele que tentou rearticular-se,na época atual, coisa que nenhumestudioso de historia poderia ad-mltir, — são coisas que tornam oraciocínio de Hayeck extremamen-te fallvel. Mas tais confusões sãopropositadas. Elas nâo provém dodesconhecimento. E' tal o lnte-resse apaixonado na demonstra-ção que até a ignorância se enfl-letra, sorrateira, entre os conheclmentos, para desempenhar tam-bem o seu papel. Fingir que seIgnora, ocultar propositadamente,figurar semelhanças Inexistentes,estabelecer paralelos entre acon-tecimentos de fases históricas dl-ferentes e que, postos em confron-to, Isolados do amhiente em quese geraram, parecem eloqüentes,são outros tantos artifícios de umraciocínio aprlorlstico, que preten-de o restabelecimento, dentro daslimitações inevitáveis, do livrecambio, da larga iniciativa Indlvl-dual, daquele maravilhoso climaria expansão capitalista que se de-senvolveu no século passado.

Frisa o autor, na Introdução, terescrito um livro político. Bem osabemos. Nào há livros apolitlcos.A sua tarefa foi mais do que po-litica, porque foi intencional. Nãoespanta que a estrutura em rui-nas encontre defensores. E' natu-ral que os encontre. E' naturalque os encontre Ilustres e concel-tuados. Resta o consolo de verlfl-car como os argumentos arroladosnão resistem ao simples e rápidoexame. Quanto mais ao impactoda realidade...

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(Conclusão da 1.» pâ?ina>çao o mais brilhante e um dosmais permanentes dos incapazesque formavam o séquito final doditador fascista.

São justamente esses homensque, ao atingirem, o apogeu do seupoder político ou administrativo,fecham a Universidade do DistritoFederal e cerca de uma dezena deglnasios-escolas profissionais, gra-tuitos, criados por Anisio Telxel-ra, esse extraordinário brasileiroque viveu acuado durante todo oEstado Novo, e que a Organizaçãodas Nações Unidas acaba de in-clulr, após convites insistentes,entre os poucos técnicos que Irãoorientar a educação da juventudemundial nos próximos anos.

Neste ano da graça de 1946, en-contramos um clamor geral entretodos os grandes educadores doBrasil. Pois eles, como ninguém,estão conclentes do grau de cala-mldade pública a que atingiu asituação do ensino. Eles sabemque já atinge a cifra do milhão onúmero de meninos brasileiros queanualmente deixam o limite finalda Idade escolar primaria — os12 anos — sem que tenham pas-sado por nenhuma escola.

Caiu a ditadura fascista, mas aiestão todas as suas conseqüências,impossíveis de serem removidas danoite para o dia. Caiu o governoanalfabetizante e tuberculoslflcan-te de Getullo, mas ai estão as trls-

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-"^ode valer até U-^F0RTÜNA-.||

tes sombras que o lembrariio pormuitos anos ainda: um m!l_;.n fietuberculosos em todo o territórionacional e mais quinze milhões dejovens brasileiros totalmente anal-íabetos.

O pais vê-se cercado em um es-trangulante circulo vicioso: calverticalmente a nossa produção equando se pensa num esforço he-rólco para recompor tudo e ultra-passar o baixo nivel de vida emque mais ou menos sempre vive-mos, quando se pensa em produ-zir trigo ou fazer'locomotivas, vemlogo a primeira das grandes . in-dagações: com que material hu-mano?

Aumentar a produção agrícola,motorizar a lavoura, fazê-la pormétodos científicos? Mns como —responde o próprio chefe da Secçãodo Máquinas Agrícolas da Divisãodç Fomento da Produç&o Vege-tal — como, se faltam técnicos,"so foram fechadas compulsória-mente, em 1942, por determinaçãodo governo, em cinco Estados,cinco escolas de agricultura"?!

Mais engenheiros, mais medi-cos? Como, se a própria EscolaNacional de Engenharia é obrl-gada a recusar sistematicamente,todos os anos, matrícula para du-zentos, trezentos e quatrocentosnovos alunos, que não cabem nassuas seml-arrulnadas instalações?!Como, se a própria Escola Nacio-nal de Medicina tem varias desuas secções funcionando graças adespesas com material escolar, íel-tas pelos próprios professores?!

Mais quimlcos?! Como, se a pro-pria Escola Nacional de Quimicaestá instalada num prédio velho eangustiado, em que, para um alu-no entrar em aula, é preciso queoutro sala?! Como mais arquito-tos, se para que funcione a EscolaNacional de Arquitetura é precisoque não tenham aulas na mesmahora os alunos da Escola Nacionalde Belas Artes? Como mais far-maeêutlcos, so a própria EscolaNacional de Farmácia, para exis-tir, depende de salas emprestadasda Escola Nacional do Medicina?!

E dizer-se que em 1935 as trom-betas do getulismo clamaram paratodos os ventos: "Será construídaImediatamente a grande Universi-dade do Brasil!" Será construí-da... Será construída... Seráconstruída... I-me-di-a-ta-men-te...

E ai estamos todos, povo e go-verno, vendo o pais baloiçar sobreas ondas em refluxo do apús-guer-ra, como uma mísera nau sem fo-go próprio. Falta carne? Venhada Argentina. Falta leite, faltamanteiga, falta trigo? Venham daArgentina, .'altam máquinas, fal-tam técnicos, faltam braços capa-zes de produzir uma lavoura me-nos primitiva? Venham, venhamde fora, e venham depressa, pns-

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Norte. Oficina do ourives,gravador e relojoeiro,

RUA SENADOR DANTAS. 110em frente ao Tabuleiro da

Baiana.

sando todos em fila, pela frentedos olhos de um senador da Re-pública, para que ele veja, paraque fique enfim sabendo do queprecisa uma nação para progredire viver à farta!

Estamos vendo um governo quejurou não emitir, começar a emi-tlr melo milhão de contos. Istosignifica apenas que, por dlflcul-dades financeiras, continuará asor mantida, por estes anos afora,a mesma cifra sinistra verificadaoficialmente em 1912: dos 6.390.000 brasilelrinhos de 7 a 12anos, 3.050.0.8 nem poderão ma-tricular-se; enquanto que, dos3.310.952 que se matricularem, ...1.028.211 tambem não freqüenta-rão as aulas, somando assim o to-tal anual — total esse sempre crês-cente — de mais de 4.078.259 cri-ancas brasileiras sem ensino prl-marlo!

Se o governo começa a emitir,para apenas poder pagar ao fun-cionalísmo. tle que recursos se va-lera. o atual ministro da Educa-ção, que chegou a seu cargo di-zendo que lançaria uma "blltz"

nacional contra o analfabetismo?O que estamos vendo é s. excla.lançando mão de verbas pavorosa-mente ridículas — 45 contos, 55contos, 70 contos, etc. — paraabrir 9 escolas (nove) no Acre, 11no Amapá (onze), e 14 no terrlto-rio de Guaporé... Tudo o maisque ele conseguir, será migalha,pois, que tipo de escolas serão es-tas que custarão 5 contos cadauma? Escolas ou simples barra-cões?

O governe, prova com isto umacoisa: sua lamentável falta demeios para enfrentar um proble-ma nacional, um problema ao qualcm última Instância se ligam aprópria defesa do pais, seu pro-gresso, seu bem-estar, sua sobre-vivência.

Que fazer diante disto? Que fa-zer em face desse exército do íu-turo, desse negro exército do fu-turo, que são os 4 milhões de me-nlnos condenados anualmente a íl-car do lado de fora dos alegres eutels paredões das escolas?

Alguém precisa socorrer estascrianças. Alguém que possa, ai-guem que tenha com que, alguémque tenha o coração suficiente-mente grande para compreenderque a felicidade ou o bem estarcoletivo não dependem apenas dosgovernos. Alguém que não atri-bua apenas ao governo o dever ci-vlco de fazer coisas concretas eúteis para o pais.

E' ai que surge um apelo dra-mntico: aqui d'el Rei, milionáriosbrasileiros! Aqui d'el Rei, conci-dadãos felizes e prósperos que po-deis dar a vossos filhos até cur-sos em universidades estrangeiras!Aqui d'el Rei pais brasileiros, fa-vorecldos pela fortuna! O vossopais, o pais que vos dá essa vidafeliz e em abundância, este paisprecisa — para que vossos filhosse orgulhem dele, ainda mais doque vós — este país precisa urgen-temente, hoje, agora, neste ins-tanto em que ledes estas linhas,de 10.000 escolas primarias, de 500ginásios gratuitos, de 50 universi-dades populares!

Vamos, mostrai ao mundo quesois tão generosos para com vossapátria, como os milionários norte-americanos, que contribuíram coma quase totalidade do riquíssimopatrimônio de 150 universidadesdaquele pais!

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III

vSff MtóMÉlí^^iOomineo, 7 de Julho de 10415

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Não há mais idade ingrataDenise VEDRUNE

especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)F. I(Do S.

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Conjunto Juvenil: Sala de lil plissada, cinza, jaqueta de yeliiflo,cor do tabaco. Modelo de Jane Sylvaln. (Foto do Serviço Francês

de Informação).

Houve um tempo em que todo de vista estético e de vestiário.

um período da vida das meni- De oito a quinze anos, mais ou

S e% sacrificado... do ponto menos, descuidava-se dypro-

curar roupas que lhes convies-sem e a mãe afastava deste as-sunto toda a preocupação, comesta única frase: «Que quervocêt Ela está na idade vigra-ta. -Esperemos que saia -dela".

Viam-se, assim, meninas debraços compridos e muito ma-gros. cotovelos pontudos, gestosdesajeitados, fisionomia insignt-ficante, descorada, e com vesti-dos, de qualquer maneira refor-mados, de sua mãe ou de suairmã mais velha. Concientes desen dcsajeitamenlo, tornavam-setímidas, desconfiadas, muitas ve-ves, infelizes.

A moda mudou twlo isto; gra-ças lhe sejam d,adas! Agora, emtodas ns idades «ma menina podeapresentar vivacidade e graça, —a orara inimitável da mocida.de.

Não' hd idade ingrata; hd sim,vestidos ingratos... Basta, pois,saber escolhê-los.

Se sua filha é rechonchuda eredonda como uma pequena co-domiz, não a vista com vestidosfranzidos na cintura que a farãoparecer ainda mais gorda. Esco-lha um "manteau" reto com pe-quena gola e grandes bolsos apli-cados, uma saia que alargue embaixo, mantida por suspensoriosusada sobre uma bulsinha estam-pada, com mangas bufantes.

Não vista smi filha de 13 ou 14anos como se fosse uma "moça";

parecerá estar vestida com asroupas maternas. Faça-lhe umpequeno "tailleur" esporte; saiacom dois panos na frente, jaque-ta uni pouco ajustada, com golae bolsos, ou melhor ainda, talcomo a moda deste ano, um casa-co ires quartos, reto, simples eclássico, que será usado sobresaia plissada.

Se cresceu com tanta rapidez

que não teve tempo de engordaré se se entristece de ser alta emagra, não a vista com um ves-lido liso, que a fará parecermaior e mais magra ainda. Aocontrario, faça-lhe um vestidocom a blusa um pouco franzida,com pequenas mangas bufantese casado reto com bolsos apli-

caaos. uorte-m os cabelos bem

curtos, deixando-os soltos.Se tem o estouvamento de um

garoto, que tudo rasga e suja,não lhe faça. vestidos leves e fra-géis, com babados e enfeites mui-te «petito filie". Vista-a semprede maneira simples e clássica deflanela, pequena saia de lã comduas pregas de cada lado, e casa-co algo ajustado.

Para vestir sua filha, neste pe-rloda difícil, tenha mais em con-ta o porte,, o caráter e a perso-nalidade e não a idade.

Eis o que farão os costureiros,doravante, para as crianças.

Virginie, cujas criações, esteano, entusiasmarão mães... e fi-lhas, parece concentrar a aten-ção nesta famosa idade ingrata,tão acusada.

Para as meninas de 8 a 15anos, apresenta vestidos simples,de lã, com. plissados, franzidos, 'enfeitados de branco, "pique", li-hon ou organdi; "manteaux" deum corte admirável, que darãoa esfas jot.-e)is criaturas a noçãode elegância e da graça, que asgerações precedentes lhes recusa-vam.

Que tal este vestido em flane-na cinza, blusa "chemisier" comquatro grandes botões de couroverde, mangas até o cotovelo,saia plissada que abre quando seanda, cinto de couro verdeTComo se sentir desajeitada emum conjunto que realça, a cadapasso, a graciosidade do movi-mento!

Jane Sylvain, que colocou suacoleção sob o signo do jogo e daprimavera toma este por tema.

Estampados claros e juvenis, fio-res, pássaros, as Fábulas de La

Fontaine são utilizados de formasimples, mas requintada. Usa

muito enfeite branco no decole e

nas mangas, roupas amplas, man-

gas pelo cotovelo, e às vezes, bas-

tanto amplas.A medida que a menina se vai

tornando moça, tornam-se os ves-

tidos também, mais estudados, e

feitos com um corte mais cul-

dado.

I6

Os vestidos do primeiro baile,são em tons pastel, azul, rosa,branco, como "demoiselle", estevestido acolchoado que esconde,na cava das mangas balão, dois"bouquets" preciosos.

Para terminar, eis alguns con-selhos para aquelas que chamade "les porteuses de socquettes",uma, especialista que suprimiu,categoricamente, da vida dasmoças o período da idade ingra-ta:

"Há, diz ela, muitas meninasque parecem meninos, mal pen-teadas e com blusas desabotoa-das, muitas "elegantes" de 14

' anos, pintadas e empolciradas so-bre saltos perigosos. Esta idadedeve ter sua moda e suas disci-plinas de coquetterie". / K

E, depois de ensinar às de me-nos de vinte anos a se vestir, se-gundo seu porte e caráter, ter-

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mina por alguns conselhos debeleza:

"Antes de tudo, leitorazinha,aprenda a se lavai e a cuidar deseus dentes. Ser limpa deve serseu, principal encanto... Tenhasempre, sobre a mesa, um arse-nal de escovas. Escove os dentes,os cabelos, a pele... Pentei-sesimplesmente, sem se transfor-mar para parecer Verônica Lake.Se seu porte ainda não está bemdefinido, não será apertando-seque conseguirá a linha ideal..."

Tendo assim aprendido a ves-tlr-se e cuidar-se, a criança .setornará menina e depois moçae depois mulher, com todos osdons preciosos da. mocidade, dagraça, da fascinação e da simpli-cidade. E a idade ingrata, terrorde mães e filhas, desaparecerádefinitivamente...

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/¦ llõRÊDOSMÊlllVn

...NO EXOTISMO DE UM PERFUMEI...

Como aquela» Imagens qus voltam... « voltam

«o espirito .. assim fica a sensação provocad,

por esta colônia de perfume delicado «

estranho; Colônia MARAJOARA —

Inspirada naquela arte primitiva «•

mlíterlou, Colônia MARAJOARA 4

ItlU p«r« momento» lnHi»lw»i»

COLÔNIA

(lã nmím fÀfiMA * Vnit» # uma hu»!n>h t iMinham limm */* m>i m» M MMAtâMA

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'*"* PUGILISMO

Rio de Janeiro, Domingo, 7 de Julho de 1916 si x Pingaiogo e Piranha ui x ___Jrr=rr-^r= Valter Araujo.—.-—_=-. ;-._:--.-..- i No Parque da Mocldade, as 20.30

I horas.

r-, —- ' ———————

Jogo difícil para o AméricaO Canto do Rio receberá a visita dos rubros

Ressurge o atletismo inglêsNova colheita de promessas esportivas

QUARTA-FEIRA

Tovar e Heleno, atacantes do BotafogoVasco e Botafogo, velhos rivais do

futebol carioca disputarão, ho.1e, eraGeneral Severiano, o principal cote-Jo ua rodada inicial do CampeonatoCarioca de Profissionais.

A luta, certamente, será das mais»rduas porque os dois grêmios pre-tendem iniciar com o pó direito acompetição máxima do futebol me-tropolitano.

ssuldores de conjuntos Íntegra-imi- autênticos valores, é de es-

r>do:

Jogará na Baía ocampeão mine-.ro

BELO HOP.IZONTE, 6 (Asapress!— Falando à nossa reportagem, opresidente, Mario Grosso, do Cru-zoiro, informou que o seu clubeaceitou um convite para fazer.uma excursão até à, Baia, aindaesto mês. Seus adversários deveriVoser o E. C. Baía, o Vitoria e oBotafogo.

A delegação mineira partirá nopróximo cila 20,. de avião especial.

Pedido o "passe" ^eCinco

O América conseguiu o concur-go do medlo esquerdo AntônioMartins (Cinco), amador do Ame-rlcano e defensor do selecionadodo Estado do Rio.

perar que a pcle.ia tenha um trans-curso empolgante de principio aofim.

Não se pode apontar um favorito

LONDRES — Junho — Embora---,lentamente o atletismo britânico estáa caminho de recuperar os elevadospadrões que havia alcançado antesdo rompimento da última guerra.Esta conclusão otimista se baseia natrilha percorrida desde que terminouo conflito mundial número dois.

Nos anos que precederam imedla-tamente o mês de setembro de 1939era notável o Interesse crescente quevinha cercando as competições, ve-rlflcàridò-se um aumento cada vezmais sensível em o número de atle-tas amadores inscritos para as mes-mas competições. A guerra não so-mente paralisou esse progresso comolevou o atletismo amadorista inglêsa um autêntico ponto-morto. Ascompetições de campeonato cm to-dos os ramos do esporte foram sus-pensas. 03 clubes vlram-re despro-vidos dos seus associados ativos, ten-do igualmente cessado as funçõesdas Universidades. durante muitotempo fonte principal dos melhoresatletas britânicos.

. Já para os tlns de 19-12, entretan-to, tendo diminuído as possibilidadesde Invasão nazista, os próprios ser-vlços armados reconheceram a lm-portancla dos exercidos físicos e oesporte em geral e particularmenteo atletismo conheceram um novo pe-riodo de preparação.

A temporada de 1945 produziu umanoVasco esteja mais ajustado em suaslinhas, o Botafogo levará a vanta-gem de jogar na sua própria casae dai o equilíbrio de forças no cho-que número 1 da rodada que Inicia-rá o certame.

QUADROS PROVÁVEISBOTAFOGO — Ari; Gerson e Sar-

no; Ivan, Negrlnhão e Cld; Nilo,Tovar, Heleno, Tlm e Pardal.

VASCO — Barbosa; Rubens eSampaio; Berascochoa, Danilo e Jor-ge; Santo Cristo, Djalma, Lelé, Jalre Chico.

clássico de hoje. Se bem que o j nova colheita de promessas esportivali e atléticas, muitas das quais jáatingiram a padrões de campeonato.Cyrll Holmes, por exemplo, é umatleta que aos .""O anos de idade mos-tra-se capaz de marcar as 100 Jardascm 10 segundos. Trata-se, porem, deum conhecido e veterano campeão.O notável é que "calouros" como Ml-chel Broadbent (que serviu na RoyalNavy) e Alan Grieve, com a Idade de19 anos, correram a pista de 100jardas em 10,1. A estes dois nomesparecem estar reservadas gloriasatléticas nas próximas temporadas.

Toda uma safra de corredores do"quarto de milha", de 21 anos parabaixo, acaba de ser desmobilizadapretendendo contribuir para o futuroestabelecimento de recordes nas pis-tas Inglesas. Entre eies se encontramum Alan Pennlngton, um J. Panton,um D. R. Ede e.um K. Hodgklnson.Sydney Wooderson 6, um melo-fun-dista de plenos recursos, nâo obs-

tante a sua-recente derrota contra oatleta sueco 'Ame Anderson.

No, salto em altura existe uma"descoberta" escocesa, um Jovemuniversitário de 18 anos de Idadeque já se tornou recordista da suaregião. (2 metros e 6 centímetros).(B. N. S., especialmente para oDIÁRIO DE NOTICIAS).

eOs Jogos de hoje obedecerão

ao seguinte horário:Aspirantes — 13,15 horasProfissionais — 15.15 horas.

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-IFUTEBOL

PALMEIRAS x FLUMINENSENo Pacaembú.

2." E .1.» DIVISÕESIGRUPO Al

Fbmengo x América.Tijuca x Rlachuelo;Botafogo x Fluminense.

SEXTA-FEIRA-I

BASQUETEBOL2.» E 3.' DIVISÕES

(GRUPO BlGrajaú x A. Carioca.S. Cristóvão x "vtackenzle.Carioca x Sampaio.

SÁBADO

FUTEBOLCAMPCOKATO CLASSISTA

Panair x Scolt Eno.Estacas F.-anki x Dias Garcia.C.V.B. x Janer.Standard Electric x M. Inglês.Brahma x Moinho Fluminense.Esso x E. C. ARP.C. Pernambucanas x Sul América.Leandro Martins x E. Terrestres.

TÊNISCAMPEONATO DA CIDADE

Tijuca x Fluminense.Botafogo x Country.

CAMPEONATO FEMININOFluminense x Country.

Amaro será "não

amador"O Bonsucesso registrou Amaro,

na classe do "não amador".

COMPETIÇÃO ATLÉTICA INTERNACIONAL. — O sueco Ame Ander-sou no monienío em que Jinalizava a prova de 2.000 metros em quederrotou o conhecido meio-fundista britânico Wooderson, na primeira

competição atlética internacional de após guerra realizada naGrCl-Bretanha. —-

DOMINGO

Campeonato Feminino deEstreantes. e Pentatlon

Os dois interessantes certames atléticos destatarde em São Januário

Adiados de domingo último, serãorealizados hoje à tarde, o Campeona-to Feminino de Estreantes e o Pen-tatlon.

As provas, que terão por local 0

estádio de São Januário, obedecerãoao seguinte horário:

14 horas — 100 metros rasos. Se-ml-finals, moças. Salto em extensão,pentatlon, Arremesso de peso, mo-ças.

horas — Salto em altura,Aremesso de dardo, penta-

FUTEBOLCAMPEONATO DA CIDADE

AMÉRICA x S. CRISTÓVÃO.FLUMINENSE X C. DO RIO.BONSUCESSO X BOTAFOGO.VASCO x BANGU'.FLAMENGO X MADUREIRA.

CAMPEONATO DE JUVENISBotafogo x Bonsucesso.S. Cristóvão x América.Bangú x Vasco da Gama.Madureira x Flamengo.

CAMPEONATO DA 2.» CA-TEGORIA

ZONA SULAndaral x Ideal.Mavills x Corotá.Del Castlllo x Rui Barbosa.Confiança x Nova América.

ZONA NORTEDistinta x Oposição.Anchleta x River.Nacional x Roslta Sofia.Campo Grande x Manufatura.

CAMPEONATO DA 3.* CA-TEGORIA

ZONA SUL.Eng. Dentro x Vallim.Paramcs x Portuguesa.Sampaio x Pau Ferro.

ZONA NORTE ..Olti x Transporte.Cruzeiro x Kosmos.Realengo x Corinthians.

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O América atravessará a bala deGuanabara, na tarde de hoje. paraenfrentar o Canto do Rio, no es-tadlo Calo Martins.

A peleja, ao que parece, não seránada fácil para o "team" rubro. OCanto do Rio reforçou o seu Já bempreparado esquadrão o conta sur-preender o forte adversário que teráesta tarde.

Analisando os valores dos dois"toams", e, tomando em considera-ção o entusiasmo dos locais, pode-se antever um prello de nçfics vlgo-rosas e lances empolgantes.

QUADROS PROVÁVEISCANTO DO RIO — Odatr; Amn-

ro e Hernandez; Znrcl, Geraldo eGrande; Adillo, Zé Luiz, Pascoal, P.Nunes e Vadlnho.

Lima, atacante americano iAMÉRICA — Batatais: Domlélo e

Grita; Álvaro, Dlrio e Jaqués!, Wll-ton, Mancco, César, Lima e Esquer-dlnhà.

Recorrerá Bento , deAssiz

es-Pardal e Correiatrearão hoje

Foram registrados os ronlratos dePardal, pelo Botafogo e Correia, peloSão Cristóvão, legalizando ambos asua situação perante as leis c ílcan-do assegurada a sua estréia hoje.

Tambem estão em condições de.Jogo os seguintes jogadores: Cocotoo Gildo, pelo Vasco, e Nelson, peloSão Cristóvão.

Disputa-se na enseada de Botafogo a regata patrocinada pelo InternacionalA terceira regata da temporada ofl-

tli>.l da F. M. R. marcada para estamanhã, na enseada de Botafogo, pro-mete constituir um Interessante espe-táculo.

Com sua direção entregue a elemen-tos competentes, o certame patrocinadopelo Internacional de Regatas deveráapresentar um transcurso Isento de anor-realidades.

A disputa pela vitoria coletiva nãodesperta grande interesse, uma vez quepelo número de barcos e remadores queapresentará, o Vasco é o franco favo-rito.

Em algumas provas, entretanto, espe-sra-iie duelos renhidos e sensacionais.

A Marinha de Guerra Brasileira tam-l«m contribuirá com uma valiosa par-cela para o brilhantismo da Regata,comparecendo com Inúmeras embarca-cOes, para a disputa do Campeonato daEscola Naval, que c a prova máximados nossos cadetes navais, e da "TaçaComandante Álvaro Alberto", respecti-vãmente em escaleres a IU remos e assleuuntes "yoles-fllntherB" de 8 remos.

O programa completo do certame é o«iuinte:

iTUMEIRA PROVA: — PRÊMIOCLÁSSICO "IRINEU RAMOS GOMES"— 1.000 METROS — PARA "YOLESTRANCHES" DE ESTREANTES. —Concorrentes o raias: 2 — Lage; — 4 —V-isco; 6 — Botafogo; 8 — Flumlnen-ims: 10 — Guanabara.

SEGUNDA PROVA: — AS 9 HORASE DEZ MINUTOS. — 1.000 METROS•- "CONSELHO NACIONAL DE DES-PORTOS" — "DOUBLES" TRINCADOSDE NOVÍSSIMOS. — Concorrentes efnlaj: 2 — Icaral; ¦» — Botafogo; 5 --Vasco; 6 — Guanabara; 8 — Gragoatd;6 10 — Boqueirão.

TERCEIRA PROVA: — AS 9 HORASB VINTE MINUTOS — 1.000 METROS-~ "DEPARTAMENTO DE IMPRENSAESPORTIVA" — GIGS A QUATRO DENOVÍSSIMOS. — Concorrentes e ralus:3 — Botafogo; 4 — Internacional; 6 —arnf-oatá; 8 — Vasco; e 10 — Fia-mengo.

QUARTA PROVA: — AS 9 HORASK TRINTA MINUTOS — 1.000 ME-TROS — PRÊMIO CLÁSSICO "BENE-DITO VALADARES" — GIGS A DOISDE PRINCIPIANTES. — Concorrentes• ralas: 1 — Gragoatá; 2 — Plraqué;:t — l.nge; 4 -- Fluminense; 5 — Nn-tnçllo- ii — VnRco; 7 — VnseimüD; 8 —(.'uiinnl-nrn; 9 — São Cristóvão; e 10 —Inleninrlonnl.

IJ1IINTA PROVA: — AS 9 MORAS V.C'1'AIIENTA MINUTOS — 1.000 ME-TI IMS -- PU EM IO CLÁSSICO "J. M.IM'10110 .'•ALUADO Kl MIO" — "SKIFS"TIIINCAPOS DK NOVÍSSIMOS, — Coil-Ciiirunie» ii Mina; 1 •» Niiliiefto; 'i --Vnsen il\i\ n -- (IruBOiila (II)i -1 -Ln-f-ij ft — fino CrlltOVWj 8 - • BttflU»!*

...... , :... ,-•• ^m ****•***'•'**•'*l*-'*h *¦*¦**¦—"¦-*-**¦**• M**» VfWSf.1i-

rão; 7 — Guanabara; 8 — Botafogo;9 — Gragoatá; '10 — Boqueirão; 11 —VaBco; e 12 — Plraquê.

SEXTA PROVA: — AS 9 HORAS ECINQÜENTA MINUTOS — 1.000 ME-TROS — "TAÇA COMANDANTE AL-VARO ALBERTO" — ABERTO AOSALUNOS D AESCOLA NAVAL DACLSSE DE ESTREANTES — EM"YOLES-FLINTHERS'- A OITO REMOS— Primeiro nno — 3 (Camisas verme-lhas); segundo ano 6 — (Camtsassbrancas); terceiro nno 9 — (Camisasverdes).

SÉTIMA PROVA: — AS DEZ HO-RAS — PRÊMIO "CLUBE INTERNA-CIONAL DE REGATAS" — 1.000 ME

ralas: 2 — Lage; 4 — Natação; 5 —Vasco (B); 6 — Botafogo; 8 — Inter-nacional; 10 — Piraqufi; o 12 — Vascoda Gama.

OITAVA PROVA: — 10 HORAS EE DEZ MINUTOS — "ESCOLA DEEDUCAÇÃO FÍSICA DA MARINHA" —1.000 METROS — "GIGS" A DOIS DENOVÍSSIMOS. — Concorrentes e raias:2 — Guanabara; 3 — Natação; 4 —Gragoatá; 5 — Flamengo: fi — Pira-qué; 7 — Vasco; 8 — Internacional;íl — Lage; 10 — Botafogo; e 11 —-Vasco CB).

NONA PROVA: — AS DEZ HORAS EVINTE MINUTOS — ESCOLA DE EDU-CAÇÃO FÍSICA DO EXÉRCITO

TROS — PARA "YOLES" A OITO DE I 1.01)0 METROS — "GICS" A QUATROPRINCIPIANTES. — Concorrentes e I DE PRINCIPIANTES. — Concorrentes

FLUMINENSE E BONSU-CESSO JOGARÃO HOJE

Nas Laranjeiras o interessante cotejoNo mais fraco prello da rodada®

Inicial do Campeonato de Profissio-nais, o Fluminense, no gramado darua Álvaro Chaves, receberá a visitado Bonsucesso, podendo este choqueser bem Interessante, apesar da nl-tida superioridade técnica dos tricô-lores. Entretanto, . o grêmio rubro-anil adquiriu novos jogadores e hojeos estreará, dando ao jogo um colo-rido especial porque o Bonsucessopoderá fazer melhor figura no atualcampeonato, fugindo do último pos-to que há três anos vem ocupando.

O Fluminense, para não desmere-cer a brilhante campanha desta tem-porada, entrará em campo para exi-blr um bom padrão de Jogo.

QUADROS PRÒVAVF.TSFLUMINENSE: Robertlnho: Gual-

tor e Haroldo; Ollvelrn, Mirim eAfonslnbn; Pedro Amorim, Orlando,Paulo, Juvenal c Rodrigues.

BONSUCESSO - - Onclnhn; I.ner-elo e Mantiqueira 1 Darll, Adolfo Ro-drlBUOü e Alceliliiilps; Jorglnho, Slln,Ruhlnlm, EunoplO o Diucl.

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• e ralas: 2 — Gragoatá: 3 — Botafogo;5 — Guanabara; R — Vasco; 8 — Bo-tafogo CB); 9 — Vasco (B); 10 — Na-tação: c 11 - Lage.

DÉCIMA PROVA: — AS DEZ HO-RAS E TRINTA MINUTOS — 1.000METROS — "CAMPEONATO DA ES-COLA NAVAL — TAÇA ALMIRANTEARISTIDES GUILHEM" — ESCALE-RES A DEZ REMOS, PARA ALUNOSDA ESCOLA NAVAL — Nove barcos.

DÊCIMA-PRIMEIRA PROVA: — ASDEZ HORAS E QUARENTA MINUTOS

1.500 METROS — "ESCOLA NACIO-NAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DES-PORTOS" — 'OUT-RIGGERS" A QUA-TRO COM PATRÃO DE JUNIORS. —Concorrentes e raias: 6 - Botafogo:7 — Botafogo (Bi; S — Flamengo: 10

Vasco: 11 — Flamengo (Bi; e 12 —Vasco (BI.

DfiCTMA-SEGUNDA PROVA: — ASDEZ HORAS E CINQÜENTA E CINCO

(Concluo nu 0.» página)

Nomeação de delega-dos para o Campeo-

nato BrasileiroReunir-se-á. terça-feira próxima a

diretoria da C. B. D., para tratarde assuntos de ordem Interna.

Nesta reunião serão designados osdelegados que funcionarão no Cam-peonato Brasileiro de Futebol.

100 metros rasos,

horas — 200 metros rasos,Arremesso de dardo, mo-

4 x

14.20moças,tlon.

14.50 horasmoças.

15.20pentatlonças.

16 horas — Arremesso de disco,pentatlon.

16.20 horas — Revezamento100 metros, moças.

16.40 horas — 1.500 metros rasos,pentatlon.

Para o controle foram designadasas seguintes autoridades:

Diretor geral, dr. Gastâo T. Lo-báo; anotador, Alberto A. Lyon:anunclador, Carlos Alberto Silva:comissário, dr. Aluizlo Caminha; Ins-petores: Geraldo Luz, Armando PI-taüuga, Paulo Melibeu e Valter Mar-tins Ferreira.

Corridas — Verificador, ArmandoF. Rocha; juiz de partida, RubensEspozcl Pinto; diretor de chegada,comandante Abel C. de Barros; jul-zes de chegada: Alfredo Brandes,Osvaldo Bandeira. Marcolino Cabral,Cristóvão N. Ferreira, Olavo P. daSilva, Arnaldo Prcuss e Alfredo Co-lombo; diretor de crúnomotristns. dr.Cclio de Barros; cronometristas: Do-mlnr-os C. Sá Reis, Rubens Cóa, Ho-raclo Werner, Gaspar da Silva, Érl-ca Saul e José J. M. Queiroz.

Saltos — Juiz chefe, dr. João Cor-rela da Costa; juizes: Hello C. daSilva e Stefan Gurmann.

Arremessos — Juiz chofe: ManúLlcio Marques; Juizes: Carmo A.

Guzzo e Luiz Carlos T. Lobo.

angu pelo

FAVOEIIO 0 S. CRISTOAlvos e tricolores suburbanos p

rão em Figueira de Meloleja-

No seu gramado da rua Figueira'!"'de Melo o Sáo Cristóvão receberá,nn tarde de hoje. a visita do Madu-reira contra o qual procurará sairtriunfanle no seu primeiro compro-mlsso oficial. Tambem o tricolor su-hurbano, com timn equipe melhora-da, espora entrem* com um resulta-do honroso pnra »,s suas cores,

A peleja pronielo ser dns mais re-nlilila.-., multo embora o conjuntoRfincrlstovengo *•<*]» iirtn como favo-lilu pelou cnleilirtllios,

S, CRISTÓVÃO - I.iiuio, Miiiullnho o Florindo; índio. BanlsmnHii nHutiuMi (.'lillnhu, Nem, Correi») Ne*-lor ti Miif-iilliAoiii

Joreca será o prepa*rador <la ifíleção pau*

Wüiiy(i PAU)/), il ifl u|i!°«Mi) N«

lljiílillM* WI11WI»! 0 H HlíílH" l',í!

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ilrtiA ,1,11*1 ii )!• i)tt'/i il" W 1'iliW)¦ |if.|.|l nipiilí.''»

t»\$ijltn \inH\)i)a ¦!¦Itf, jiiÀfjòill i »f-||il ' •'

MADUREIRA — Tarzan; MarlnBrandão e Aplo; Orlando, Splna cEsteves; Durval, Betlnh.o, Baiano,Geraldino e Esquerdinha.

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inengo por 4-0Zizinho fraturou a perna no encontro rea-lizado ontem no campo do São Cristóvão ---

Velau (3) e Peracio, os marcadoresIniciando a disputa do campeo-0

nato oficial, o Flamengo venceuao Bangú por 4-0, no encontrorealizado ontem, á tarde, *io cam-po do São Cristóvão. O Jogo agra-dou pela movimentação apresen-tada, principalmente devido noentusiasmo com que se empenha-iam o:; banguenres, que che;;,*..ram a ameaçar ans rubro-negros,no prlmero tempo.

O desempenho técnico das duasequip:s, entretanto, foi íraquíssl-mo. O Flamengo, Jogando pessi-mament/o, falhando Norival, Bi-guá, Bria, e todo o ataque, excetoVelau. e. enquanto esteve em cam-po, Zizinho. Entre os barnsuenses.o prlncipr.1 recurso foi o jogo vlo.lento. Mas, diga-se, entenderam-se melhor qu3 o seu adversário.

1-0. NO PRIMEQIRO TEMPOA contagem náo passou de 1-0,

no primeiro tempo. Aproveitandoum centro, Velau atirou ã meta,do limite da arca, falhando oguardião banguense. Entrcmentes,os suburbanos perderam ótlmaaoportv.nldndes na área do Fia-mengo, chutando para fora.

No '

periodo final, o guardiãoMacumba, cuja atuação vln'iacausando preocupações n, "torci-

da", devido á Insegurança nasdefesaa que praticava, fracassouem dois outros tentos. Aos 14 ml-mitos, Velau aumentou para 2-0,com um tiro rie fora da nrea; Omesmo jogador obteve o terceirotento aos 32 minutos, v**lf"-ndO-*-8ris umn holn cruzada por Vovô. flPeracio, nos ÍU) minutos, conslg-nou o quarto ponto, cem um cliu-te fraco, rie fora da firoa,

Alem ri-wo tenio, o Flamengoconflf-nou outro, nn último mi.ntit/i, quando Mncumlm, lnrgn, uloa bola, deixou-n, nn qun no*| p:'

*>¦;:..¦¦ -*. >

Bento ae assizO atleta Bento de Assiz, declara-

do profissional pela C. B, B., dlrl-giu. ontem, um telegrama a esta en-tidade, pedindo revisão do processo.

O excelente corredor profissionaltentará defender-se.

m^w^^jogo

reoeu, ultrnpiiRHnr n Unha. Mft8o lanço permitiu roníusfto.

cm QUAOB08Os dulH r|iintlms tiveram R ãii'

(jiiinin foimiição ;(''hAMKNHO ; lail/, - Nilt. m »

Noriviii HIiíwA, nrlii a ilnlme -Vtliiii, ?,|*iln)io, Plvlln, peinplo «V»v0,

HANUll* ! MfiOlimDs MlMlló »

JllllO HOltlnllOi M!)>• tu» i< AdiiU'lil RlAlf) HIlllHjillH, M'«!-'!>', MJ'nata» a '1'IIm,

AHH!IMA'i|>:qii,„i,i« MmIWiKI fi»

Zizinho, acidentado node ontem

sr. Potengi causou, Indiretamente,um incidente da conseqüências la-mtv.itavci;*, pois o dianteiro Zlzl<nho, no rjttc P" Informou no De-partamento Médico rio São Cris-tovão, teve a perna fraturada.

Aos 11 minutos do segundotempo, o zagueiro Illlulú praticouviolento "foul-penalty" em Blguí,sem que o árbitro punisse a /.ti.ta; lego em seguiria, Zizinho, aoentrar na nrea do Bn,r)gú, procurouatingir o zagueiro Jullo, sem bola;pnrr.ro qtio pnva revidar n ntltud"dn '/iziniio, Atlauto ehfrcntou-o e,no atlngl-lo, atingiu lambem nsou companheiro Jullo, mpclm-eanrln n nmlios. .lullo, posterior-mente, voltou no gramado e A-dan-to í'ii o-ipuli-o.

PRELIMINAR V, RENDANa preliminar o Flamengo vw.

rou jior 2-n- Foi apurada a remiude Oxt ftO.071,00.

Lula eRtá livreO nutnfnpr* •"if!|-i.|ficoi| a p. M

i-', ijii.i i'niiciHtp.ii pni-üfl no ponteiror-uln,

Pif-Paf x SilvaGomes

Re-illzunrio-se," hoje, no campo doSudan A. C, um festival promovidopelo Ala Rubra, o Combinado Plf-Paf tomará parte, enfrentando naprova de honra o Silva Gomes, ra-zão por que Muneco convoca pornosso intermédio os ser-ulntes ama-dores: Heitor, Gamolro, CarlJó, Cito.Blra, Nlco, Fausto, Xlmnngo, Zequl-nha, Carlinhos, DJalma, Gegi>, Alber-to e Albano.

A partida de hojeno Zumbi

No campo do Zumbi Jogarão, hoje,as equipes do 11 Craeks e 11 Cosme«.

O 11 Craeks pede por nosso Inter-medlo n chamada dos seguintes Jo-g.idmes que formarão o seu primei-ro quadro: Mlnelrlnho, Adolfo. Hei-cio, Álvaro. Bagatela, Chlqulnho.Gomes, Aloisin, Aparlclo, Qulndlnho,Nelson eos reservas Wilson e Moacir.

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P*I. DoUíMARIO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Julho do 1946

FONTA1 ÍTa FAVORITA DO "GRANDE PRÊMIO DIANA"

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•ALPITES DO "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" 11

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Damborã — Alvinópolis — PeãoEncouraçado — Gadir — /írafceArroz Doce — Sundial — CavadorApoteose — Salto — ExcelenteDominó — Romney — TaquemáoGuido — Boanoite — IratíFontaine — Finesse — VontadePeral •— Çhips — Yaguarazo

k reunião de hoje no Hlpéiromo BrasileiroPrograma de oito carreiras — Montarias e cotações - Nossas informações e o programa em revista5 1U51 «•"» "v k» .... qpavtuf

14 nuiloi — Não cor- para Parmillo, derrotando Lord, C. Fes- „., * v„.„.eo último, na areia pesada, em 1.500 SEAFIRt, õ4 qunos. rsao cor («« rm", ' í," n.,,». v«.n»™™.

O programa, montarias pro-vaveis e cotações para hoje

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¦XnnOlU OARBBraA — AS TREZE, HORA8 B DEZ MINUTOS — 1.400ir-í fiarmos — ís.ooo cruzeiros.

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g—a Kssrwioln*. J. Mssquita .1^J'Cwt. O. Coutinho . . .I Iflanto, nfto correrá . .

B-4 Dambori, O. Rosa. . . .I Drlnfc, L. Mezaros . . .| Al de Espadas, O. Cai-tro

S-J7 Álbordl, nfto correrá . .• Psao, S. Ferrara ....I Anclto, E. SUyk* . . .

A-Vt Alvinópolis, O. Reichel .

SAoacia, nao correrá . . .

Meítlng, R. dt FreitasFilho

b Rsllncho, h. Fontes . .

«OUNOA CARREIRA — AS TREZEHORAS E QUARENTA MINUTOS-. JU400 METROS - 22.000 CRU-BEIROS. t

k». oti.66 27

Kl. OU.56 5054 8050 —56 SO,56 60'

50 8068 —58 5064 80-50 4048 —

50 8054 60

2 Juliana, O. Rosa ....2-^3 Apoteose, E. Sllva . . .

Plllntra, G. Greme Ju-nlor

Tlbagi II, J. Mesquita .3_6 Gioconda, nao correrá . .

Excelente, O. Cunha . .Seaflre, nüo correrá . ..

4—9 Denorla, nao correrá . ." Formaçáo, S. Câmara .." Vicenta, X.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE MINUTOS —1.800 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS.

54 8054 16

54 6056 7054 —54 3054 —54 —54 5054 50

No Hipódromo Brasileiro será hoje 'realizada mais uma reunião hípica, emprosseguimento da atual temporada denosso turfe. , '

•A principal prova da tarde é o Gran-

rie Prêmio "Diana", na distancia de2.400 metros e 150.000 cruzeiros deprêmio que reunirá um bom lote deei;uas nacionais e estrangeiras, onde apa-rece como favorita a nacional FON-TAINE. • *

Abaixo os leitores encontrarão as nos-sns costumeiras informações e as últl-mas "performances" dos parelhelrosalistados no

PROGRAMA EMREVISTA.

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E DEZ MINUTOS — 1.400METROS — 16.000 CRUZEIROS.— PESOS ESPECIAIS.

1—1 Mochuelo, L. Lelton .2—2 Dominó, O. Ulloa . ,3—3 Dante, O. Rosa . .4—4 Romney, J. Mesquita

5 Taquemáo, J. Araujo

565656505654

306050408060

1—k Bncoraçado, S. Câmara r»_8 Gadir, A. Araujo . . . .

3 Gr5o Mogol, I. de Sousa.1—4 Árabe, G. Costa ....

Igara II, J. Mesquita . .4—4 Whlte Faca, L. Lelton . .

Intriga, O. Rosa ....

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E DEZ MINUTOS— 17400 METROS - 25.000 CRU-ZEIROS. m

Kl. OU.55 851—1 Sundial, O. Ulloa ....

2 Gualba. nâo correra . . .3—8 Cavador, J. Mesquita . .

.4 Allah II, 3. Batista . .B_6 Sinclair, V. Lima ....

Bourgo, O. Coutinho . .Garbo II, Jo&o Santos . .

4—8 Arroz Doce, E. Silva . .9 Halo, R. de Freitas ...•• Diplomata II, L. Rlgonl.

niiAPTA CARREIRA — AS QUATOR-QU\REH0CRÀS E CINQÜENTA MINU-1 TOS - 1.400 METROS — 18.000

CRUZEIROS.Kl. Ot».66 80

556555555555555555

8035504050276060

1—1 Salto, V. de Andrade

DR. SPINOSA R0TH1ERDoenças sexuais • urinaria». I*-

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Ks. Cts.50 3554 2250 4053 2250 50

AS QUINZESEXTA CARREIRAHORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.500 METROS — 20.000 CRU-ZEIROS. •

B B T T I N <tKs. Cts.

1—1 Boa Noite, V. de Andra-de 54 30

2 Acarape, E. Sllva ... 56 700—3 Iratl II, J. Mesquita . 56 40

4 Glrla, n5o correrá .... 54 —3—5 Italpú, O. Reichel ... 56 35

6 Glronda, S. Batista ... 54 604—7 Guldo, O. Ulloa .... 56 22

8 Italmbé, G. Costa ... 56 60

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — "GRANDE PRÊMIO DIA-NA" — 2.400 METROS — 150.000CRUZEIROS.

BETTINGKs. Cts.

1—1 Maracanan, P. Vaz ... 58 402 Grey Lady, nílo correrá 53 —

2—3 Vontade, A, Barbosa . 53 404 Prima Dona, S. Pereira.. 58 100

Galhardia, J. Mesquita 52 100S—fl Oflgla, O. Reichel ... 52 100

Fontaine, O. Ulloa ... 53 16" Flnesse, L. Lelton ... 53 16

4—8 Argentina, V. de Andra-de 58 40

" Rusticana, nfio correrá 58 —" Diana,. L. Rlgonl ... 58 40

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS — 1.600 METROS —20.000 CRUZEIROS.

RELÓGIOSde senhora em ouro, bri-lhantes e rubis. Vendas

a prazo, atende-se adomicilio

Chamar ALMIRTelefone: 29-5Q68

B n T T I N O

1—1 Lobuna, S. Batista . ." Sardoal, J. Maia . .2 Latente, O. Macedo . .

2—3 Chlps, S. Câmara . .Pnrmlllo, I. cie SousaRusticana, nfio correrá .

3—6 Hoclimoy. nfio correrá .Con Juego, não correráPeral, P. Vaz ....

4—9 Maranchoi V; Lima . .10 Fülgor, L. Uigoni . . ¦

". Yaguarazzo, J. Araujo

K». Cts.50 405148485855515056505253

40RO5040

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Essas máquinas poderão ser vistas no endereçoacima, das 10 às 16 horas e aos sábados, das 10 as12 horas.

NEGRAMINA, 56 quilos. — No dia23 de Junho, na grama leve, em 1.200metros, sob a direção de Nelson Mota,com 53 quilos, foi nono para Garua,.Díimborá, Esquadra, Miss Royal, Emis-sarla, Drlna, Anápolo e Que Lindo!,derrotando - Enanlo, Pefio, Mascarado,Anclto, Victory e Às de Espadas, semfigurar. Nada fez nas trôs últimasapresentações. Possível melhorar destavez. Bom azar.

CRIQUI, 54 quilos. — No dia 29 dejunho, na areia leve, em 1.600 metros,sob a dlreçáo de Osmanl Coutinho, com54 quilos, foi oitavo para Baldrlc, Uru-marnc, Alvinópolis, Pe5o, Alberdi, Ar-chotc e Paraquedlstn, derrotando Fer-rabraz, Itamaracá, MInuano, Dlnazlt eVictory, sem nada fazer. Seu estado éo mesmo. Pelo que temos visto, acha-mos difícil.

EGLANTO, 50 quilos. — Nfio cor-rerá.

DAMBORA, 56 quilos. — No dia 23rio Junho, na grama leve, cm 1.200 me-tros, sob a dlreçáo de Olavo Rosa, com56 quilos, foi segundo para Garua, der-rotando Esquadra, Miss Royal, Emissa-ria, Drlna, Anápolo, Que Lindo!, Ne-gramlna, Enanlo, Peáo, Mascarado, An-cito, Victory e As de Espadas, em boaatuação, quando o seu triunfo eraaguardado como certo. Se confirmar, po-riorá obter o primeiro triunfo na Ga-vea.

DRINA, 56 quilos. — No dia 23 daJunho, nr. grama leve, em 1.200 me-tros, sob a dlreçáo de Euclldes Sllva,com 56 quilos, íol sexto para Garua,Damborá, Esquadra, Miss Royal e Emis-saria, derrotando Anápolo, Que Lindo!,Negramlna. Enanlo, Peáo, Mascarado,Anclto, Victory e As de Espadas, semimpressionar. Algo melhor, mas na pia-ta pesada n&o é a mesma. Somentecomo azar.

AS DE ESPADAS, 50 quilos. — Nodia 23 de Junho, na grama leve, em1.200 metros, sob a direcfio de P. Ta-vares, com 47 quilos, íol último paraGarua, Damborá, Esquadra, Miss Royal,Emissária, Dripa, Apápolo, Que Lindo!,Negramlna, Enanio, Pe5o, Mascarado,Anclto e Victory, sem figurar. Mantéma íorma. Somente como surpresa.

ALBERDI, 58 quilos. — Não cor-rerá.

PEÃO, 58 quilos. — No dia 29 deJunho, na areia leve, em 1.600 metros,sob a direçfto de Orlando Serra, com 58tmllos, íol quarto para Baldrlc, Uru-marac e Alvinópolis, derrotando Alberdi,Archote, Paraquedista, CriquI, Ferra-braz, Itamaracá, Minuano, Dinazit eVictory, sem impressionar. Poderá me-lhorar a atuação. Outro bom azar napista pesada.

ANCITO, 54 quilos. — No dia 23 dejunho, na grama leve, em 1.200 me-tros, sob à direção de Salomão Fer-reira, com 51 quilos, foi décimo-terceiropara Garua, Damborá, Esquadra, MissRoyal, Emissária, Drina, Anápolo, QueLindo!, Negramlna, Enanio, Peão e Mas-caratlo, derrotando Victory e As de Es-padas. Mantém bom estado, mas a tur-ma ó algo forte. Somente como gran-de surpresa.

ALVINÓPOLIS, 50 quilos. — No dia29 de junho, na areia leve, em 1.600metros, sob a direção de Otllio Reichel,com 50 quilos, foi terceiro para Bai-drlc e Urumarac, derrotando Peão, Al-berdi, Archote, Paraquedista, CriquI,Ferrabraz, Itamaracá, Minuano, Dinazite Victory, em bom íinal. Anda' bem evai apanhar a pista onde corre muito.

ACÁCIA, 48 quilos. — Não correrá.MEETING; 50 quilos. — Domingo úl-

timo, na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a direção de Reduzino de Frei-tas Filho, com 53 quilos, derrotou De-mir, Vega, Pongal, Amostra, H. A. S.,Quinota, Manimbú, Mexicana, Guaiaca ePolux, em bom estilo. A turma deagora è forte, mas vai bem na pista.

RELINCHO, 54 quilos. — No dia 16de março, na areia pesada, em 1.200meti os, sob a direção de Osmanl Cou-Unho, com 56 quilos, foi último paraParedro, Coral c Itamaracá Vai reapa-recer em boas condições, não sendo im-possível figurar com êxito.

SEGUNDA CARREIRA — AS TREZEHORAS E QUARENTA MINUTOS

1.400 METROS — 22.000 CRU-ZEIROS.

PESOB DA TABELA.*ENCORACADO, 56 quilos. - Domln-

go último, na areia pesada,metros, sob a direção de Jorge Morga-do, com 52 quilos, foi segundo para F.s-trllo, derrotando Orelfo, Monte Cario eÁrabe, em bom final. Continua ótlrnoe se mudar a pista vai dar o que fa-zer. Acreditamos no seu triunfo se forna pista pesaria.

GADIR, 56 quilos. —. No dia 16 deJunho, na grama leve, em 2.000 metros,sob a direção de Artur Araujo, com 53quilos. íoi segundo para Bacharel, der-rotando Orelfo, Monte Cario, Caa-Puane Estrllo, em boa ação. Está multo pre-parado. Poderá ser o ganhador em qual-quer pista.

GRÃO MOGOL, 56 quilos, — No dia1 de junho, na areia leve, em 1.600metros, sob a direção de Inácio d eSou-sa, com 55 quilos, derrotou Glrla, Emis-sora, Tamandaré e Segredo, em bomestilo. Outro que está bem. E' com-petidor temível.

ÁRABE, 56 quilos. — Domingo últl-mo, na areia pesada, em 1.500 metros,sob a direção de Otllio Reichel, com 50quilos, foi último para Estrllo, Encora-cado, Orelfo e Monte Cario, sem figu-rar. Algo melhor. Possível rehabilitar-se. Corre bem em qualquer pista.

IGARA II, 56 quilos. — No dia 9 deJunho, na grama pesada, ern 1.500 me-tros, sob: a direção de José Martins,com 51 quilos, foi sétimo para Lobuna,Diana, Grisete, Ixtria, Taily-Ho e' Gran-flauta, derrotando Klss e Lady Beauty.Seu estado é de apuro. Possível comoazar.

WH1TE FACE, 56 quilos. — No dia16 de Junho, na grama leve, cm 1.000metros, sob a direção de Emldio Cas-tlllo, com 55 quilos, derrotou Boa Noite,Grisete, Iratl II, Iva, Lula, Glrla. Aca-rape, Guaximba e Flu-Flú, em bom es-tilo. Continua bem. Poderá ganhar no-vãmente.

INTRIGA, 54 qlllos. — No dia 23 desetembro de 1945, na grama leve, em1.600 metros, sob a direção de Ináciode Sousa, com 55 quilos, foi quinto paraFanfarra, Guriri, Guaratiba e Boazinha,derrotando Ofigia, Tellna e Guaximba.Vem de São Paulo, onde atuou bem.ôtlmo azar.

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As inscrições deamanhã

Sírio encerradas amanha as inscriçõespara os próximas corridas na gávea.

Na reunião de domimro 14, será dhpu-tado na gávea o "Grande Prêmio 16 daJulho", em 2.400 metros e CrJ 120.000,00.

Pista de areiaSegundo resolveu a Co-

missão de Corridas, a reu-nião de hoje será realizadan apista de areia, exceçãodo "Grande Prêmio Diana"que será disputado na gru*mu.

HUA 7 DE SITBMMO» 7»«

KUA carioca, m

Os "iorlaifs" para

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tem, haviam Hido entreguesoH • ;•"'"•'•' "forfiiils" \mma eorrlrln de liojct

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tllltíl

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E DEZ MINUTOS

1.400 METROS — 23.000 CRU-ZEIROS.

PESOS DA TABELA.m

SUNDIAL, 85 quilos. — Domingo úl-tlmo, na areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção de JoSo Araujo, com53 quilos, íol segundo para Hadlfah, der-rotando Cordon Rouge, Halo e Guaiba,em boa atuação. Acusou melhores queo colocam em evidencia nesta nova apre-sentacâo, quando está, livre de Hadl-fah-

GUAIBA, 55 quilos. — Nüo correrá.CAVADOR, 55 quilos. — Estreante.

E' um filho de Maritaln em adian-tado "entrainement". Poderá terminarentre os primeiros.

ALLAH II, 55 quilos. — Estreante.E""um filho de Blue Devil que vem

progredindo multo nos exercidos. Há es-peranças. .

SINCLAIR, 55 quilos. — No dia 12de maio, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a direção de Valdir Lima, com54 quilos, foi ultimo para Jundial, Ka-turrita. Reprise, Junco e Judas. Melho-rou muito este filho de Funny Boy. E'adversário.

BOURGO, 55 quilos. — No dia 10 demarço, na grama leve, em 800 metros,sob a direção de Jullo Mala, com 54quilos, íoi quarto para CIpôó, Dullpé eCometa, derrotando Garbo II, sofrendocontratempos na salda. Está bem trel-nado. Poderá terminar entre os prl-meiros.

GARBO II, 55 quilos. — No dia 8 deJunho, na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a dlreçáo de Luiz Rigonl, com54 quilos, foi quarto para Heréo, Jun-co II e Urutu, derrotando Sundial, Gual-b, e Grey Peter, sem figurar. Nada temproduzido. Náo acreditamos no seuexilo.

ARROZ DOCE, 55 quilos. — Estrean-tg. — E' um filho de Coroado bempreparado. Outro que poderá terminarentre os primeiros.

HALO, 55 quilos. — Domingo último,na areia pesada, em 1.500 metros, soba direção de Otllio Reichel, com 53quilos, foi quarto para Hadlfah, Sun-dial e Cordon Rouge, derrotando Gual-ba, sem impressionar. Seu estado 6 omesmo. Não acreditamos.

DIPLOMATA II, 55 quilos. — Nodia 23 de Junho, na grama leve, em1.400 metros, sob a direção de JoséPortilho, com 54 quilos, foi quinto paraJunco II, Cordon Rouge, Sundial e Gual-ba, derrotando Betar e Grey Peter. Na-da demonstrou ate hoje. Nfio gosta-mos.

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS E CINQÜENTA MINU-TOS — 3.400 METROS — 18.000CRUZEIROS.— PES08 DA TABELA.

SALTO, 56 quilos. — Domingo últl-mo, na areia pesada, em 1.200 metros,sob a direcfio de Valdemlro de Andra-de, com 55 quilos, tol segundo paraGuatapará, derrotando Rolante, Ganges,Oredio, Iba, Denorla, Gralha, Guapeba,Itaí. Anuska, Araçagi. Seaflre, Ilumi-nura, Guadalupe e Flu-Flú, em hornfinal. Anda tinindo. Poderá ganhardesta vez.

JULIANA, 54 quilos. — No dia 25 de ,maio, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direção de Jullo Maia, com55 quilos, íoi sexto para Oldra, Giba,Gioconda, Iba e Anuska, derrotandoGuapeba, Visagem, Itaú, Cilcha, Flu-Flú e Colomblna. Seu estado é o mes-mo. Na pista pesada poderá melhorar.

APOTEOSE, 54 quilos. — No dia 23de junho, na grama teve, em 1.400 me-tros, sob a direção de.Euclldes Sllva,com 53 quilos, foi segundo para Itaipú,derrotando Salto, Ganges, Gusa, Glocon-da, Curemas, Chillto, Gabardine, Exce-lento, Tlbagi II, Peter Pan e Cilcha. emregular atuação, não correspondendo aofavoritismo. Seu estado é de apuro. Napista graniada é a provável ganhadorada carreira. Passando para a areia,nada fará. %

PIL1NTRA, 5-1 quilos. - No dia 15de junho, na areia leve, cm 1.600 me-tros, sob a direção de Euclldes Sllva,com 53 quilos, foi oitavo para Itamon-te, Chillto, Ganges, Cnlena, Araçagi,Existência e Reunido, derrotnndo Guri-peba, Nada fez ató hoje. Nfio gos-turnos.

TIHAOI II, 511 quilos. — No illn 2.1du junlw, na gnimn leve, em 1,400motro», sol) a direção ds Pedro Simões,com 55 quilos, foi uerlrwi-pnmelro parulliilpú, Apoteose, Solto, (iimgos, (lusa,«loeuniis, Curomúi GWHto, anbarolna ¦Bxcolintl] rtsrioiiimlo 1'eU'r l'«n « Cll»pha. PouOO tem feito, mus na sroluníSKda tem Hlgiinui •vhiinei",

GIOCONDA. R-l qulloí, m NRO W-rer*.

BXCKMSNTB. IM QUIM. m No dl*VA na Junho, ns gruim levs, «m ,4011

reráDENORIA, 54 quilos. — Nfio cor-

rerá •FORMAÇÃO, 54 quilos. — No dia 1

de junho, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direcfio de Severlno Cftma-ra, com 55 quilos, foi sexto para Gan-ga, Giba, Gusa e Caiena, derrotandoExistência, Excelente, Itaú e Pilintra.Seu estado é bom. Na pista pesadacorre melhor.. v

VICENTA. 54 quilos. — No dia 29de junho, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Jorge Morgado,com 53 quilos, derrotou Coquetel, Clgal,Copenhague, Bilontra, Guaçatlnga, RioNegro, Catallna, Brucutú c Mister X,em bom estilo. Conserva boa forma ecorre bem em qualquer pista. E' ad-versaria.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE MINUTOS —

' 1.800 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS. «— "HANDICAP". — PESOS DATABELA. •

MOCHUELO, 50 quilos. — No dia 9de Junho, na areia pesada, em 1.800metros, sob a direcfio de Luiz Lelton,com 59 quilos, foi segundo para Cloro,derrotando Yaguarazo, Chlps e FrltzWllberg. Está bem exercitado. Tem cor-rido bem ultimamente. E' adversário.

DOMINÓ, 54 quilos. — No dia" 9 dejunho, na grama pesada, em 2.000 me-tros, sob a direção de Roberto Olguln,com 61 quilos, foi terceiro para HlghSheriff o Lord, derrotando Fulgor, Long-champ, Vallpor, Briton, Bilbao. Caa-Puan, Dante, Zagal, Con Juego e Ty-phoon. E' o favorito da prova dado aoótimo estado que mantém e as suas"performances" merltorlas.

DANTE, 50 quilos. — No dia 23 dejunho, na grama leve, em 2.400 me-tros, sob a direcfio de Luiz Rigonl, com56 quilos, foi quarto para Vallpor,Cumelem e Muslcante, derrotando-Eldo-rado, Zagal, Cloro, Hlgh Sheriff, Par-mlllo e Typhoon. Conserva bom estado.Como azar nfio é para ser desprezado.

ROMNEY, 53 quilos. — No dia 9 dedezembro de' 1945, na grama pesada,em 2.400 meiros, sob a direcfio de Ar-mando Rosa, com 61 quilos, foi segundo

A CORRIDA DE ONTEMHuri eNero levantaram as principais provas

tival, Taquemáo, Dante, Yaguarazzo,Látlgo e Vallpor. Reaparecerá comgrande "chance". Serio candidato aotriunfo.

TAQUEMÁO, 50 quilos. - No dia 23de dezembro de 1945, na areia pesada,em 1.600 metros, sob a direção r'-> Ar-tur Araujo, com 52 quilos, derrotouVontade, Argentina e Roekmoy, em tem-po "record". Veio de São Paulo onde."apanhou boné" em suas últimas apre-sentaeões, nfio parecendo mais "aquele".Está bem movido.

SEXTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS

1.500 METROS - 20.000 CRU-ZEIROS.

PESOS DA TABELA.B E T T I N O-

BOA NOITE, 54 quilos. — No dia 22de junho, na areia leve, em 1.500 me-tros, sob a direcfio de Valdemlro deAndrade, com 53 quilos, foi segundopara Gladladora, derrotando Ganga, Gl-ria, Emissora, Guaiassú, Oldra, Segredoe Edl Chocolate. Só melhoras acusouem seu estado. Uma das prováveis aotriunfo.

ACARAPE. 56 quilos. — No dia 16de junho, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a direção de E. Gonçalves,com 55 quilos, íol oitavo para Whlte'Face, Boa Noite, Grisete, Irati II, Iva,Lula e Girla, derrotando Guaximba eFlu-Flú. Seu estado é o mesmo. Somen-te como surpresa.

IRATI II, 56 quilos. — No dia 29 dejunho,-na areia leve, em 1.800 metros,sob a direção de Osvaldo Ulloa, com55 quilos, foi segundo para Galhardia,derrotando Alameda, Glrla, Uamonte eGanga. Conserva excelente formn. Con-tinua a ser olhado como adversário.

GÍRIA, 54 quilos. - Não correrá. >ITAIPÜ, 56 quilos. - No dia 23 de

junho, na grama leve, em 1.400 me-tros, sob a direcfio de Otllio Reichel,com 53 quilos, derrotou Apoteose, Salto,Ganges, Gusa, Gioconda, Curemas, Chi-llto, Gahardlne, Excelente, Tibagl II,Peter Pnn e Cilcha. Se conseguir fazero "train" é adversário perigoso. Andamulto bem. Poderá ganhar novamente.

GIRONDA, 54 quilos. — No dia 8 deJunho, na areia pesada, em 1.400 me-

, . (Conclue na 7." página)

No Hipódromo da Gávea, íol ontemrealizada mais uma reunião hípica daatual temporada.

As principais provas da tarde íoramlevantadas, respectivamente, pela po-traVica HURI e o potro NERO. estecom a sua ação facilitada devido a terpartido mal a parelha HALCON-HEMA-TITE, eleita a favorita da prova.

Algumas "performances" deixaram adesejar, mas, houve muita animação nasapostas, o que veio compensar os "ba-

nhos" dados .nos entendidos.HURI foi ao vencedor, sob a direcfio

do aprendiz Severino Câmara, enquantoNERO obteve o seu primeiro triunfo,conduzido pelo brldfio Justlnlano Mes-quita,

" Foi este o resultado técnico da re-

unlfio de ontem:MOVIMENTO

TÉCNICO

PRIMEIRA CARREIRA -J 1.600 ME-TROS — (DESTINADA EXCLUSI-VÃMENTE A APRENDIZES DESEGUNDA E DE TERCEIRA CA-TEGORIAS) - CR$ 16.000,00 CR.?.3.200,00 E-CR5 1.600,00.

VENCEDOR:CACIQUE, seis anos, Rio Grande

do Sul, Stefan em Linda Flor,do Stud Verdelago; 52 quilos,O. Cunha

ARATANHA, 46 quilos, Reduzi-no de Freitas Filho '2.»

BALDRIC, 50 quilos, V. Ma-zala

GARUA, 48 quilos, Salomão Fer-relra

BOAVISTA, 4!) quilos, Luiz Coe-lho

CONSELHO, 49 quilos, Nelson• Mota

GENGHIS KHAN. 48 quilos, E.Steyka '."-.'..Não correu OLD PLAID.

R A T E I O SDo vencedor (1) . . . Cr$Dupla (12> CrÇ

PLACÉSDo n. CrSDo ii. ,1 CrÇTempo: 103".Movimento do pa-reo Cr.$ 330.000,00

Dl FE RÉ NQ A BDo primeiro ao segundo, um corpo; i

do segundo ao terceiro, dois corposTRATADOR: — P. Rosa.

SEGUNDA CARREIRA — 1.200 ME-¦ TROS — CRS 25.000,00 — CR,?.,.

5.000,00 E CRS 2.500,00.«VENCEDOR:

HURI, três anos, SSo Paulo, SlxAvril em Xlrlrlca, do sr. O.Dolabela; 55 quilos, SeverlnoC^ftmsra. « •'»¦•¦•••«•• i t

CANJICA, 55 quilos, JustlnlanoMesquita 2.»

HESPERIA, 55 quilos, Inácio deSousa . 3.»

FELIZ, 55 quilos, Osvaldo Ul-loa 4.»

CATITA, 55 quilos, Artur Arau-Jo 5.»

KALINA, 55 quilos, GeraldoCosta 6.»

R A T E I O 8Do vencedor (1) . . . CrS 23,00Dupla (13) Cr$ 38,00

P L A C S 8Do n. Cr$ 18,00Do n. Cr$ 46,00' Tempo: 78" 1/5.Movimento do pa-reo Cr$ 328.110,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segwido, três corpos

do segundo ao terceiro, um corpo,TRATADOR: — M. de Araujo.

n'¦M

¥.i

1.»

3.?

4.»

5.'

6."

l.l

36,0048,00

21.0020,00

TERCEIRA CARREIRA — 1.200 ME-TROS - CRS 25.000.00 - CRJ..5.000,00 E CRS 2.500,00.•V E N.C E D O R :

NERO, três anos, Uruguai, Pu-lex em Valcánica, do sr. Nei-

• son Seabra; 50 quilos, Justini.-i-no Mesquita í.*

ESQUIVADO, 56 quilos, LagosMezaros- 2.»

HEMATITE, 51 quilos, LuizLelton 3.»

HALCON. 53 quilos, Osvaldo(Conclue na 7.» página)

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Página Três O Matutino de Maior Tir^m do Distrito Federai 0omii%o 7 de Julho de 194G

N& Ar^Si^PenôlDvj...

m»Êpmm O -o o

IVorà América e Mavilis deci-dirão a liderança

As partidas desta tarde das segundae terceira categorias

DEZ MAUS BOCADOS...Os dez piores momentos que experimentam os futu-

ros "cracks" da arte de dar pontapés quando se tornamprofissionais:

1.9 — Calçar a primeira chuteira.\ 2.*" — Tomar banho diariamente.

3.» —_ Ler o teor do primeiro contrato.4#? — Ser obrigado a usar colarinho e gravata.5.9 — Dormir sobre fofos e confortáveis colchões.6.9 — Acordar ao cantar dos gaios.7.9 — Obedecer ao treinador em todos os sentidos.

( 8.9 — Emudecer e acatar as decisões dos juizes.9.9 — Falar ao microfone.

10.9 — Assinar a súmula sem fazer garranchos.

A rodada' de hoje do Campeo-nato da 2» categoria é de grandeimportância. Os dois ponteiros dazona sul — Mavilis e Nova Ame-rica — decidirão a liderança docertame.'Tambem

o Manufatura enfren-tara o Ainchieta, líder e vlce-Uderda zona norte.

A relação dos Jogos é a seguinte:ZONA SUL

Irajá x ConfiançaCocotá x Del CastiloRui Barbosa x AndaraiNova América x Mavilis

ZONA NORTEOriente x Campo GrandeRlver x NacionalRosita Sofia x DistintaManufatura x Anchieta.

INICIO DO CAMPEONATOTERCEIRA CATEGORIA

A rodada inaugural do Campeo

DA

nato da terceira. categoria, constados S9gulnte3 jogos :

3a CATEGORIAZona Sul

Astoria x Engenho de Dentro —Vallm x Pau Ferro — Parames xSampaio.

Zona NorteGuanabara x Oiti - Transporta

x Corinthlans — Cruzeiro x Rea-lcngo.

Cruzeiro x RealengoIniclando-se. hoje, o certame da

3.» categoria, entre os jogos de maiorrealce figura o choque entre o Cru-zeiro e o Realengo, ambos da esta-ç&o do mesmo nome deste últimogrêmio.

Para este jogo a direção do Cru-zelro escalou os seguintes amado-res:

Juvenil, às 12.45 horas, na sede,Nomo, Hossnna, Varela, Mirim,Castro Dak, Geraldo, Dalvo, Rubem,Vadlr e Duide.

Amadores, às 14.45 horas: Zulú,Áureo, Aríete, Virgílio, Jurema, Nll-ton, Duide, Paulo, Josó Silva, Àri,Donga e Carlos.

immjmmattiaBm

IMI'URK7.AS f)0 SANOU

PermanentesCRUZEIRO F. C.

Recebemos deste clube, filiado à3.» categoria, o permanente para aatual temporada.

Vencida LouiseBrough

WINBLEDON, 6 (U. P.) — A te-nista Paullne Betz. do Los Angeles,derrotou Louise Brough por 6|2 e6|4, em disputa do Torneio Femlni-no de Tenls desta cidade.

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"No TorneioInicio o Bangú

. estreou o guar-dlfio Macumba"(dos Jornais).

O que você ms diz ria atuaçlloHo novo guardião banguense?

Não gostei. O Macumba engullUdois "frangos".

O rapaz nfto tem culpa. OS"frangos" vinham com azeite de den-dê e farofa amarela.

Artiguete cm alfineteDecididamente o Amírica anda com

uma urucubaca da mluda, daquela quedá um peso tremendo... Nos tres tor-nelos disputados o grêmio rubro che-gou ao Jogo final com a convicção deser o herói. Perdeu o Relâmpago noderradeiro Jogo por 2-1 e no Munlcl-pai teve igual sorte c, até, pela mes-ma contagem. Agora, para conflr-mar o adaglo "nfto ha dois sem três",o bando americano chegou à final doTorneio Inicio e, quando todos espe»rnvam o seu triunfo, zãs, foi o qua-dro. .do Flamengo' vencedor e, pasmemos nossos leitores, pelo fatídico pia-card de 2-1.

Para recompensar o esforço do Ame-rica vamos dar-lhe o' titulo honrosode Quase Campeão.

Os cracks e suas

PrecocidadeDiz um pai ao seu filho:

Otimista, meu filho, é um ho»mem que nfio acredita que uma bor-doada seja de fato uma surra, des-do que náo seja ele que a leva.

Então, papai, os Jogadores doMadureira e do Bonsucesso sfto pessi-mistas.

Por que? ' ,Apanham um domingo sim e ou-

tro tambem.

Aconteceu um dia...Nem sempre os casos escabrosos den-

tro do esporte são descobertos porqueverdade se diga, o tempo se encarre-ga de passar uma esponja neles ocomo ninguém é santo, tudo fica ocul-to. Vejamos outro caso Inédito de su-borno.

XVHI: — O fato que vamos relatarse passou nos subúrbios, durante umtorneio entre clubes vizinhos. Um do-les organizou uma "comissão" pnrase encarregar rie um "trabalho" eíi-ciente e original. Na véspera de cadaJogo, essa "comissão" ia a procurarios "cracks" principais dos teamsadversários. Inicialmente, ao anolte-cer, a festa começava com uma se-rennta, seguida de um baile e umabebedeira. Gastava-se dinheiro mas,no dia seguinte a turma rival "pre-gava" em campo c a vitoria so tor-nava fácil. Acontece, porém,

"que numJogo decisivo, a tal "comissão", nahora em que estava "convidando" umguardlfio para uma farra, apareceu emcena um numeroso grupo rie torcedo-res do clube rlvnl e houve até tiro.Trabalharam o Pronto Socorro e aPolicia.

DerrapagensGeraldo Avelar, o simpático volante

dizia num grupo de automobillstas:A pista é a Imagem do lnflnl-

to na qual todo o automobllista ta-lha a sua distancia favorital...

Antônio Fernandes, outro az do vo-lante, saiu-se com esta:

.Quando dorrapa e sofre um de-sastre, pode escolher dois caminhos: odo ceu ou o do inferno.

Fundado o ÁguiasF. Clube

Vem de ser fundado no Garage daDiretoria do Material da Aeronàuti-sa, o Águias F. C, sendo a seguintea sua primeira diretoria: presidentede honra — Primeiro tenente Alcin-do Ferreira Pimenta; presidente -r-Segundo tenente Álvaro Ogeda: vice-presidente, S. O. Agostinho José daSilva; secretario — 3.o sargento Mol-sés cTOllvelra Ramos; procurador —3.» sargento Alcindo da Silva Lag-den; tesoureiro — 3> sargento An-gelo Ranlerl e diretor Esportivo —Raul Bigal.

O novo grêmio aclamou este jor-nal para seu órgão oficial e todaa correspondência de desafios parajogos amistosos deve ser enviada àrua General Gurjão, 4.

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XIV — IARZAN, do Madureira. •

Campeão sem prêmioUm esportista chegado de Portugal

ios revelou que nos concursos espor-iivos vem sendo adaptado um sistemanriginal para premiar os vencedores.ho ganhador de cada prova é oferc-:lda uma medalha de bronze, ao sc-rundo colocado de prata e ao últi-mo de ouro.

Aqui no Rio essa Inovação nfio ínovidade. Ainda nesta última semn-na foram entregues inúmeros prêmiosaos vencedores dos concursos de pai-pites do D. I. E. e, ao cronista ven-oedor da taça de futebol foi ofereci- |do o prêmio dc menor custa, Inferior ,ao do sexto colocado. E Já que fn- iÍamos no D. I. E. nfio podemos dei-xar de dizer que aquilo parece a ca-sa, da "sogra"I...

Alcunha» erradasNum trem ouvimos esta lntrJJJsnn-

t» palestra: ~O futebol titã cheio do coisas

erradas.No pnglllsmo * pior.

Nilo acreditolVou contar * você o que eu vi,

rui ver um tal do Kld Preto lutar "fiquei estupefacto no ver subir no rin-que esse rapaz,

_ Pnr nue?•r- linnglna vnc» au« o Kld rr/tn

« n*nln lirunco qne ft neve e nsiíceil*m Portugal.

Dr. Ataulfo Martin»MFKUMMITA

DUONQUITÍ AhMrtll

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.iíNiIh, iWMUH IIÜDÜI/FADOC

GOALS

2.1 RODADA DO 1.» TURNO

EQUIPES GOALS

INSTRUÇÕES— O cupão de hoje

corresponde à 2."rodada.

— Recorte-o sobre alinha ponteada.

— Dobre o cupão nalinha indicada pe-Ia seta.

América x S. Cristóvão |

Fluminense x C. do Rio

Bonsucesso x Botafogo

DOBRARAQUI14

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Inüo use envelo-pe. Coloque, o se-lo postal de 20cts' e use a sobre-carta do própriocupão.Cole no verso oCABEÇALHO DABULA, das encon-tradas nos vidrosdo PEITORAL VI-DA-SAN.Recorte quantosc ii |i o <• s desejai*!não há limito.

. O recebimento éencerrado im h«x-tiiH-íeiriiH, hoivíh-do o carimbo dooorreio como oon-troto

| Vasco x Bangú ?|

| Flamengo x Madureira |

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1 s $0 conto ws &UmosUM HOMEM PERFEITO

O lioniem deve alcançar a maturidade em plena possoda todas euaa iunçõos Quando por excessos tísicos ouIntelectuais, seu sistema nervoso se deslqullibra, sériostranstornos se manifestam, criandosituacõjs embnraçosns e desaRra-diíveis. Entretanto, estes dlstiirbiOBnao devem ser tomados muito asério, liasta fortalecer o sistemanervoso com as Pílulas Maratú paraque o organismo recupere seu vigorcostumeiro, restlttiindo-llie todos ospredicados de um liomcin perleito.

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JULHO

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1818-Cart. de Ident. de José LOpes da

1819-Cart.' de Ident. de Valdemar dosSantos Azevedo.

18'21-TalAo de racionamento de JoséAlbino. . . .,

1823-Cartao do SAPS de José de Alen-car Bastos.

1825-Càrt, de Ident. de I.auro Mas-caro, .

1827-Cart. Prol. de Edson Bruno daSilva. _

1830-Uma carteira do I. A. P. E. l. c1834-Cart. do Ident. de Abelardo das

Mercês. , _1836-TItulo de eleitor de Silvio José

Tavares.1837-Uma carta de Portugal, endereça-

da a Joaquim de Oliveira Maga-ihSes.

1838-Uma capa de militar.1839-Cart. de Ident. de Josí Matlas de

Sousa.1840-Cart. de Ident. de Ello Navarro

de Sousa.1841-Cart. Prof. de Augusto Sampaio

Gomes.1842-Cert. de Reserv. de Antonio Ribeiro

da Silva Junlor.1843-Cert. de nascimento de Helena Pas-

sos Guimarães.1845-Um molho de chaves da policia.1846-Cart. Prof. de Jorge Salomão.1847-Cart. Prof. de -"aldemar da Costa.1850-Cart. do S. T. I. de Manuel Mar-

tlns.1851-Cart. do "O Brasl! Econômico' , de

Francisco Tavares.185.-Cert. de Inscrlç.lo de JoRo Henri-

que de Magalhães.1853-Cad. do I. A. P. C. de Fernando

Blanc de Araujo.1856-Uma fotografia de Vilma.1857-Cert. de Reservista e Cart. de

Ident. de Euclides Manuel An-tonio.

1858-Cart. de Ident. ae Esdra» Torre»Gallndo.

1859-Cert. de casamento de Lourencoda Silva Marques.

1860-Cert. de casamento de WllliamBroadbent Hoyer.

1861-Cert. de nascimento de SérgioValter.

1863-Cart. de Ident. de Valter Ernestoda Silva.

1864-Cart. de Idcnt. de Valdemar Ru-fino Alves.

1865-Cnrt. de Ident. de José Elpidiode Castro.

18G7-Cnrt. Prof. de Jo So Alberto Ro-cha.

1868-Cert. de nnsclmentgo de "Jo&o",filho de Francisco Eurlco Rocha.

1869-Cert. de nascimento de Sevla Fiam.1871-Um par de luvas.1872-Um talão de racionamento de Al-

ckles Alves de Aguiar.1873-Um embrulho de roupa de ho-

mem.1874-Uma cartelrinha de moça com

chaves e outros objetos.1875-Cart. cie Idcnt. de Osvaldo José

Cunha1876-Cart. do Ident. de João Diamante.1877-Cart, do S. T. E. T. de Agaplto

Brandão.1878-Guln do Imposto Predial ds Rosa

Santnnell.1879-Cert. de nascimento de Maria da

Silva Rosa de Oliveira.1881-Tltulo de eleitor de Amadeu de

Oliveira.1882-Diversos mapas da Secretaria de

Educação e Cultura.1883-Um molho ile chaves com um

lynuleto.18R4-Um chaveiro com diversa» chaves.1885-Cart. ile Trlent. de Alberto Camargo

de Paula Novais.1887-Cart. Prof. de Sebastião dos. San-

tos.188-Titulo de eleitor de Abílio de Sousa

Coelho.1889-TItulo de eleitor rte P.osa Kallm

Salomão,1890-Um pnr de _rulo..1891-Uma cartelrinha rom diversas fo-

.lof.rufia. .1892-Unia bolslnha rom pequena lmpnr-

tancia.1893-Umn planta.1894-Uma cnpia fotostátlra de registro

dn nnsclmonto.Í8.5-Um par de óculos.189R-Um par de luvas.1807-Um capuz de capa de senhora,1898-Cert. do reservista rie Anlzio Lis-

boa.Í899-Cãrt. do S, O, A, C. T. T. C.

R. C. S,1897-Cart, rln S. O. A. C. T. I- Ç. R- C.

S|, de Antonio Rocha.l8P.-Oirl. de Ident. de Orlando Frei-

tas.1899-Cart, Prof. de Luiz Castanhola.ÍIMO-Cart. de Idcnt. de Julla Vieira dos

Santos.1901-Uma bolsinha com chaves.1902-Uma dentadura,1903-Um capuz tle capa rie senhora.

— Diversos molhes de chave» e cha-ves soltas.

N. B. Os números de ordem que fal-tam nesta lista correspondem aobjetos entregues aos respectivosdonos ou que se acham guarda-dos no nosso Departamento deCirculação.

PALAVRAS CRUZADASTORNEIO DE JULHO

Problema n" 1. de Yvanyr, Juiz de Fora

O preceito do diaCURAS SECRETAS

- A arte de curar n&o tem mistérios.Doi-pcaa, métodos de tratamento, reme-dlos

*e seus efeitos nio constituem fe-

gredo para os médicos. Ntngeum pode,portanto anunciar curas secreta» e ex-

traordlnari-S.N&o so deixe Iludir pela.» promes-sa» de cura por métodos e térmu-Ibs secretas. Quando estiver doente,procure um médico de sua con.fiança, ou que que lhe tenha «1»do indicado por pessoa idônea. -

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Gohideos.10 — Bom agasalho. i11 — Entrelaçamento dos pares na

dansa do fandango.14 — Mira.18 ¦»- Bárbaros da Sarmacla, que do-

minaram por al. um tempo na Pe-ninsula Ibérica. .

19 _ Relativos ao domínio espiritual.20 — Nome comum a varias espécies

de ave» (frangas daeua).21 — Certas. ,22 — Concilia.25 — Privado,27 — Rosar.28 — Penas.29 — Palldez.31 — Camarada.32 — Preto de pouca idads.33 — Separa.

VERTICAIS— Indivíduo que não sabe montara cavalp.— Allsas.— Faina.— Reprodução no memorir.

,. — Coherto de mato.G — mulheres delambidas.8 — Agradável ao ouvido; sublime.

11 — Cominar.12 —- Espécie de choupo da família

das SaliclnAceas.13 _ Fermento de vinho, em íorma üe

pastilhas.15 — Insensível.16 — Picuinha.17 — Dificuldades.23 _ Nome de um peixe,04 — Fêmeas aladas do cupim.25 —¦ Diz-se de uma curva de frequen-

cia que não admite nem máximonem mínimo.

26 — Vernaculidade.30 _ Golpe praticado com faca.'

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Problema n.° 1, de Crispim e Dias, B. Horizonte

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14 — Espécie do pera multo suma-renta.

16 — Contrario.1!) __ Arquipélago do Mediterrâneo ao

N. da Slcllia..211 — Pés muito grandes.21 -- Condiç. o rie am.-idor, n. o profls-sional, '-,»'-

24 — Grande lago da Asta Central,no Turkostflo.

25 -- Indicação dn época em que serealizou algum falo.

26 —• Antigos magistrados romanos;vereadores; Intendentes.

27 — Língua que na Idade Media sefalava na Franca ao sul do rioLoiro.

28 — Segunda- nota na musica.

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CORRESPONDÊNCIAVOLTAIRE (Nesta): Peço-lhe para

me informar qual é o seu nome porextenso, bem como a sua residência, afim de completar o registro de sua ins-crlção. Tenho aqui uma antigo Inseri-çfio com o mesmo pseudônimo. Se «etrata da mesma pessoa, multo bem;do contrario o seu terá de ser "Voltai-re II". Quanto às solucOcs. devem serenviadas no fim de cada torneio men-sal. ,_

VV. ASTRO (Nesta.: Sua observaçãoteria cabimento se JA niio tivesse sidofeita cm 23 de junho último, a devidaretlflqacao. Assim "virou-se o feitiçocontra o feiticeiro".

NA/-IN1IA (Nesta): Multo grato pe-los dlzercs de sua prezada carta. Re-glslrel com multo agrado o seu novoendereço, bom como ns soluções vierammuito n tempo,

MACAU (Nesta): Tudo providencia-,|,, de acordo com 0 seu pedido.

WALTER nilASILIF.NSK (Nesta.:Oh dlrloniirloji a que se refe <lever_o serencontrado- em qualquer livraria ou"Kbò"! deponde do perseverança e «or-In em m encontrar. Quanto no proble.mn li. 1, c»tA multo certo, Diga-meqiuii 4 n dificuldade quo o Informarei.

TELEFONE (Juiz do Korni: Nilo Icmdo quo pedir (IciCUlp., (iiifiiiiu no rèslo,IA foi pinvlilenrlndo,

CONDI', NI-IIIIHKA (Nesta): llon via»«nm « fi d!/. ro_r*»»ii; quaiilu li »ua In».rricAo, fun cm niwrio Aguardando _ »ua^"(iriill

filNAHIANO (No»Ull Indlcfl"lhe n lovluln "IU. «II l.tiliiinl»U" ,ii» on»iiinlniiA nn llvrnrln . relln» llasln».

KAItV (NmIaii A liorlü-ntnl 9 —TftfMild. — * a v»rilii«l é — Ftott f_«•»iw an palavrai nnn aneenlrou «»tflnm '?ÓMN. 10 OH . (.VKJIKIIM.

iNiivh imilt.nll.-i- »» ii» j»ii*»_»ln i|U*ila.f»lra,

|,„i,! (.iiiiiii ,wl»<iíil ii giilel»» il» 'I».^*?ijii|i# #11!.* i» iiimtifiwilM <w fnt'ii.iii' il* ..*-»¦!? II. 'M»»Ui»>»«i, ull'» fMUl»t««íli lífl.il.» «|WI«« l»»"!!! IÍ»«WI »* *"''*

¦ tr, lj»t. .,.l.»l»l |,l.,l,if(>!.'l» »|H»» Mlfltlllill-

VERTICAISj Fazem descer; lançam por terra.2 — Silencioso. Distancia vertical da

qullha do navio à linha de flutua-cão. . ,— Desgraça pública; grande des-crí-çn.._ Cavidades dos omoplntas, ondese encaixam as cabeças dos úmeros.

8 — Parte -superior do chapéu.!) — Lavram.

10 — Unidade monetária Italiana.11 —¦ Depois de.12 -- Causam dor.13 — Albino.14 — Outra coisa: o mal»,15 -- Terceira nota musical da escala

de drt.17 — Inter.. Alto ao! *18 —- Art. def. masc. no plural.22 O que fala bem.23 Graça; ato ou dito de ratüo.

Doma, Gasoso, Dom, Saca, Iriz, Rum,Ana, Fila, Sena. Nos, Sanjas, Suas.— Verticais: Damlanns, Os, Mos, Asa-rlnas, Gorncs, Óculos, Dias, Amas, Nau,

PROBLEMA N. 2 — Horizontais —Labareda, Face, Duro, Ca, Abater, Va,Arame, Nariz, Roda, Rela, Cria, Gibi,Haste, Arara, Or, Escape, Os, Alas,Álea, Areeiros. — Verticais: La, Aca-ma, Bebe, Edon, Durar, Ar, Faro, Ovll,Cartucho, Azagalas. Adonis, Réstia,Rara, Atear, Grclo, Broa, Esse, Apear,Ia, Es. „ ,

PROBLEMA N. 3 — Horizontais:Telefone, Uma, Ceu, Li, Atacam, Ma,Ora, Amar, Lot, Ia, Os, Ca, Or, Cura-da, Ut, Geme, Ac, Laia, Ad, So, Ur,Oram, Anta, Abaré, Blela, Bate, Al,Asas, Ar, Sardos, Ml, Nau, Real, Mel,Onça, As, Fado, Saale, Veras. — Ver-ticais: Fllologo. Tu, Ema, Lata, Ocar,Nem, Eu, Abatatar, Ir, Amoras, Cn-saco, Mo, Ai, La, Acedares, Calúnias,Re, Ul, Marat, Artes, Obarana, Me, Ab,Alameda, Abanos, Asllos, Área, Idas,Ar, 01, Uca, Mar. Al, F.

PROBLEMA N. 4 — Horizontais: Ca-lor, Ocara, Abama, Valer, Sátira, Ml-nada, Afinar, Eleger. Lona, Dar, Casa,Arborizar, Árida, 1'erollzar, Atar, Soa,Tela Collca, Noivas, Amiga»,- Obriga,Bater, Redar, Aroma, Amaro. — Ver-

(Conclue na 15* pa&lnn)

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C0IF FRIGORÍFICOS REUNIDOSDO BRASILATA N.< 10

Assembléia Geral OrdináriaAos vinte e quatro dias do mês de maio do ano de mil novecentos

o quarenta c seis, reuniram-se, na sede social, à avenida Almirante Bar-roso, 91 • •'•'' andar, às 16 horas, acionistas da Companhia FrigoríficosReunidos rln Brasil, em número legal, conforme se verificou de suas as-ilnaturos no Livro de Presença", com as declarações exigidas em lei,tendo assumido s dlreçfio dos trabalhos o dr. Josí Gonçalves üe Sá, dl-rètor-prosldonte da Companhia, que, abrindo a sessão, convidou os srs.acionistas presentes a, na forma dos estatutos, escolher o presidente daassembléia Tor aclamação foi escolhido o acionista dr. Ubirajara índioria Costa, que convidou para secretario o acionista sr, José FranciscoBarbosa. íirando, assim, constituída a mesa. A seguir, o sr. presidented,i assembléia declarou que esta fora convocada regularmente, nos termosrio edital publicado no "Diário Oficial" em suas edições de 13, 14 e 15rto mês corrente k no "Diário de Noticias", em seus números do 11,12 e 14 lambem dn mes de maio em curso, edital que é do teor seguinte:"Companhia Frigoríficos Reunidos do Brnsil — Assembléia Geral Ordl-naria Sõn convocados os srs. acionistas desta Companhia para a Assem-bléla Geral Ordinária, que se realizará na sode social, A avenida Alml-rantt Barrost' n.-« 91 - 5,« andar, As 16 horas do próximo dia 24 de maiocorrentf a lim dc tomar as contas da Diretoria, relativamente ao exer-ciclo [Indo em M de dezembro de 1ÍI45, deliberar sobre o balanço e oparecer rto Conselho Fiscal, 6 elgger os membros do Conselho Fiscal eseus suplentes para o corrente exercício. Rio de Janeiro, 9 de maio de1946, (a) Gonçalves dè Sú. tllretor-presirionte." Esclareceu tambem osr. presidente que, nas edições do "Diário Oficial, de 1S, 19 e 21 de Ja-neiro, r im "Diário de .Noticias", em seus números de 17, 18 e 19 dejaneiro, com a antecedência legal, havia sido publicado o aviso aos srs.acionistas rtc encontrarem-se n sua disposição na sede social, os documen-tos a que se refere'o artigo 99 do decreto-lei n.» 2.627. de 1940, e maisque. como manda a lei. haviam sido publicados, no "Dlarlo Oficial" de7 rlc maio rtn eoirente,-.ano e no "Dlarlo do Noticias" de 1.» tambemdo corrente mês de maio' o relatório da diretoria, o balanço, a conta delucros <• perdas e o parecer do Conselho Fiscal, documentos que foramlírios pe!" si. secretario da mesa, estando assim a assembléia apta a de-liberar sobre a matéria. Finda a leitura, o presidente submeteu essesdocumentos á discussão, e, como ninguém quisesse usar da palavra, pos-tos em votação, verificou-se terem os mesmos sido aprovados por uanl-mldade, tendo-se abstidò de votar os membros da diretoria e do Conse-'lho Fiscal O presidente submeteu ã discussão e após a votação, a pro-posta dn diretoria para a distribuição de um dividendo, em dinheiro, decinco por cento, sobre o capital realizado, ou seja de Cr$ 50,00 por ação.Tal proposta foi sem discussão, unanimemente aprovada. Procedeu-se, em«egulda. n eleição para membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal.Colhidas as cénulas e apurados os votos, o presidente proclamou a re-eleição rln? srs. drs, Clementlno Fraga Filho, Adolpho Cardoso Aires eAfonso Alves de Camargo, 'para membros efetivos; e Guilherme Gflnle,Jofto Carlos VH.nl e Mario Godofredo da Silveira FeIJó para suplentes,todos brasileiros e residentes nesta capital, deliberando manter para ocorrente exercício a mesma remuneração que vigorou no exercício ante-rlor. Naria mnis havendo a tratar, íol encerrada a folha do Livro dePresença,' relativa a esta assembléia, e suspensa a sessão pelo tempo ne-ressnrii) A Invralura desta ata no livro próprio. Reaberta a sessão, foi amesma atn lldn e aprovada pelos acionistas presentes, sendo dela tiradasrnplas rlaetllografadas e autenticadas para os fins legais, (an) Ublra-.Iara índio rtn Costa, presidente da Assembléia; Francisco Barbosa, Cia.Industria e Viação de Pira porá, Gonçalves de Sã, dlrctor-presidente, pp.de liernaiiln Sa.vaó Carvalho Araujo, Ubirajara índio da Costa, Compa-nhia Frigorífico Iguassú, Ubirajara índio dá Costa, Mario Godofredoda Silveira Fetjíi; diretores, José Gonçalves de Sá e Jullo Cezar Covello.

A presente é copia fiel do original lavrada no livro cornpotente. —

Fmtici-üco Barbosa, secretario da mesa.

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B. Domingos 29Est. Monteiro 4

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. P. Carvalho 14

N. 301 — K. A. L. KUBBELPremiado — 5.» Cone. Tem.

"Die Schuialbe"

N. 302 — W. e S. PTMENOF12,o Prêmio — 1929' "64 "

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Concurso de palpites doD. I E.

Antônio Santasusagua: — Vasco, 2-2;Fluminense, 5-1; S. Cristóvão, 3-2 eAmérica, 3-1.

Isaao Coolc — Vasco, 3-2; Flumi-nense, 5-1; Sâo Cristóvão, 4-1; Amé-rica, 4-2.

Mate em 2SOLUÇÕES

12-8 9-10

Amanhã

46115

287213

EstarSo de plantãogulntes

' farmácias;

L. da Carioca 10L. da Cariocs. 12V. Rio Branco 31

. S. José 112Est. D. Pedro IIHarmonia 88

Pedro Alves 273B. S- Felix 143Frei Caneca 5Riachuelo 69-a

. Cmte. Mauriti 90Catumbi 6

. p. Frontln 516-gHad. Lobo 1Had. LoboMatosoCateteLaranjeiras

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as 11 e dns 17 às 19 horns.ônibus e bonde»: h. Vasconcelos:Uruguai; V Iiabel — K Noto; 8.

Pena — Cascadura.

N. 295 — 1.D1T (bloco) com bate-ria completa do Rei branco, bateriareal — o Rei branco dá mate sobre6 casas diferentes, descobrindo a Dem 1TD (ai). 2.Rxd5, xd6, xe4, xc6,xf4, xf5 mate ! Problema multo lnte-ressante com dois BB pretos em casabrar.ca, o que levou diversos soluclo-nlstas a clnsslflcá-lo de Ilegal, sem oser. (Note-se que o B sobressalentepode ser reconhecido como provenientede promoefio e, ainda mais, o B de blestá na casa de suposta promoefio. Va-rlantes : B6C ou 5B; 2.DST m.

B7B ou 6D; 2.D1TR m. P5C; 2.R4B m. PRxC-|-; 2,RxPm. PDxC; 2.RxP m. BxPD; 2.RxB m. BxPB; 2.RxBm. B5R; 2.RxB m.

N. 296 — 1.C7C, ameaça 2.T7R m.Uma casa de fuga: RxT; 2.D6B m. Desvio de uma Torre apôs

TxC; 2.D2T! m. Se CxT;2.C5B m. (bloqueio). Se T2B;2.CxC m. (abandono dc guarda). Se

B6T; 2.D2TD m. (Interferênciade T). Composlefio das que se diz.:"Já conheço".

SOLUCIONISTAS : Máximo BorgesMlnhava, Gastfio Raymundo, A. Par-reiras, Zerdax I, Zerdax II, El-Gabri,Dr. J. Valladão Monteiro, Gil Santos,Pingüim e Frederico Rosa.

TORNEIO INTER-CLUBESFicou assim organizada a tabela, por

número de sorteio, das equipes partlcl-pantes do Torneio Inter-Clubes do Dls-trito Federal, que a Federação Metro-polltana de Xadrez está promovendo en-tre as entidades carlacae :

1 — América Futebol Clube, 3 —Olímpico Clube, 3 — Tijuca Tenls Clu-be, 4 — Clube Militar, 5 — Associa-Cfio Atlética Banco do Brasil, 6 —Circulo Enxadrlsticò da Amizade, 7 —Equipe "O Globo", 8 — Satélite Clube,9 — Fluminense Futebol Clube, 10 —Clube de Xadrez do Rio de Janeiro.

TORNEIO INTERNACIONAL DENITERÓI

Renllza-se presentemente na sede doClube de Regatas Icaral, em Nlterdl,um torneio Internacional promovidopelo clube local e patrocínio da Fe-deração Fluminense de Xadrez, aten-dendo assim fi sugestão do Dr. J. C.de Almeida Soares, secretario geral daConfederação Brasileira de Xadrez e Jo-gador militante no xadrez fluminense.

Esse Importante torneio reúne, alemdo grande mestre Erich Ellskases e doenxadrlsta português Alfredo TellesMartins, que Iniciou-se no xadrez noBrasil e tem feito rápidos progressos,os oito seguintes Jogadores flumlnen-ses : Almeida Soares, Washington Oil-velra, Heitor Ribas, Dr. Hllvan Can-tanhede, Pinea Rablnovlcl, Dr. Ed-waldo Vasconcellos, Jayme Schreibmane Dr. Francisco de Oliveira.

O torneio teve Inicio no dia 28 deJunho e a i direção técnica está a car-go do Sr. Adolfo Magalhães, Bendofranca a entrada no C. R. Icaral nosdias de jogos, ou seja, fis segundas,quartas e sextas-feiras.

Publicamos a seguir duas partidasdeste torneio :

N. 124 — PARTIDA INGLESAAlmeida Soares Telles Martlna1.P4BD, P3R (lance preconizado por

Ellskases); 2.C3BD, C3BR?! (originalJogada do enxadrlsta português); 3.P4R, C3B; 4.P4D, B5C; 5.P3B, P4R;6.CR2R, PxP; 7.CxP, 0-0; 8.B5C, CxC;9.DxC, BxC-|-; lO.PxB, P3D; 11.B3D,D2R; 12.0-0, D4R; 13.P4B (um lancetípico do Soares : elegante e forte!),D4B; 14.DxD, PxD; 35.P5R. C2D; 16.B5B, C3C; 17.BXB, TDxB (talvez fos-se preferível retomar com a TRI; 18.B7„, TRÍR; 19.BXP, CxP; 20.R2B,C7D (ameaça C5R-|-, ganhando o B);21.TR1R, P3CD! (Impede B3R. porcausa de C5R-|-, ganhando o P de3B); 22.B3T, TD1D; 23.B1B! (outrolance forte : obriga o "Filar" a semanifestar), T2D; 24.BxC. TxB-l-; 25.RIB! (o melhor. Se R.3B ou T2R, per-dem), RIB; 26. Empate. De fato, de-pois de 26.TR1R, TR1D; 27.RIR!,TxT-|-; 28.TxT. TxT-|-; 29.RxT, R2R;30.P5B! empata.(.Notas do Agnaldo JosetU, para o DIA-

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RIO DE NOTICIAR)N. 123 — STST. ORTODOXO DO G. D.

Heitor Ribas Jaime Schreibman1.P4BD, P3R: 2.C3BD, P4D; 3.

P4D, ... — A "Inglesa" inicial trans-forma-se, por Inversão em um Gambltoda D.ima: tática moderna, a nue osinexperientes em torneios convém pres-tar a máxima atenefio, a fim de nfio ln-correrem e merro de apreclacflo.

C3BR; 4.B5C, CD2D; 5.P3R,B2R; 6.C3B, 0-0; 7.T1B, P3B; 8.B3D,P3TR; 9.B4T, PxP; lO.BxP, P4CD; 11.B3D, B2C — O indicado é 11 P3T;12.P4TD!, PxP!, etc.

12.0-0, P3T; 13.C4R?,... — Fataltransposição de lances; eu tenclonavaadotar a manobra : 13,BxC!, seguidode 14.C4R, mas na hora de efetuar aJogada, por um nervosismo natural emuma rodada Inaugural (e tendo poradversário um Jogador do calibre do ex-campeão mineiro!), toquei primeiro noCavalo, e, é claro, de acordo com aRegra do Jogo, tive que Jogá-lo...

13 , CxC; 14.B.\B, DxB — To-davla, o meu antagonlsta nao se aper-cebeu de que 14 CxP! ganharia,sem risco, um Pe5o.

Dr. JOSÉ OE ALBUQUERQUEMEMBRO DA SOCIEDADE DE

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Doenças sexuais do homem•KUA DO ROSARI0, 08 — DE 1 kl 7

Mate em 215.BxC, TD1B: 16.P.TD,

preciso seria 16.C2D!16 C3B!; 17.B1C...

tcrnatlva seria ÍT.BSD!17 P4B!; 18.PxPC, -

C5R!, P5B? — Grave erro posicionai;19 TR1D! era o lance!

20.P4B!,... — 20.P3B! (sugeridopor. Ellskases) seria talvez mais pru-dente; mas ao meu estilo empreendedoragradou mais o lance do texto, que,aiem do mnls, ameaça 21.P5B!

20 BIT!; 21.D1R!, D2C; 22.D3C!,... — Ataques e contra-ataques!

22,.:., C4T? — Fraco, mas é dlficllencontrar defesa ao forte ataque dasBrancas.

23.D3T!, P4B — Praticamente for-çndo.

24.P4CRÜ, PxP; 25.CxPC, CxP7 —Desespero!

26.PxC, D8T-I-; 27.R2B, D4D; 28.CnP-|-?. ... — Uma comblnacílo lluso-ria; 28.R3R! ganharia facilmente.

28 PxC; 29.T1C-I-, A2B; 30.B6C-I-, R2R; 31.D3T-]-, R2D: 32.R2R,TxC; 33.D7T-I-,... — Se 33.B8R-1-,TxB!

33 D2C —- 33 T2B perderiaapds 34.B8R-I-, RIB; 85,B7D-|-ll

34.DxD-l-, BxD; 35.B5T,... — Umacilada; 35.R3R, entretanto daria algu-mas chances de empate.

35 T5R-I-! — As, Pretas nfiocomem, é clnro, o P envenenado!

36.R2B, T1B-I-; 37.B3B?,... —Alu-clnacao! Mas a noslcfio Já era Inteira-mente perdida.

37 T(5)5B!; 38.T7C-I-, RIB; 39.TxB, TxB-|-; 40. Abandonam.

lima vitoria da matéria sobre o es-plrlto I(Noto» ôe Heitor Ribat, para o DIA-

RIO DE NOTICIAS)CIRCULO ENXADR1STICO DA

AMIZADEDo Circulo Enxadrlsticò da Amizade

recebemos um apanhado das atividadesno mis de Junho p.p., o qual passamosa transcrever :"Em reunião realizada no dia 16, oConselho Deliberativo resolveu :

a) filiar-se a. Federação Metropollta-na de Xadrez e a ICCA (The Interna-tlonak Correspondence Chess Associa-tlon);

h) alterar a redação do artigo 10 dosEstatutos : — "10 — Poderão ser ad-mitldos como sócios correspondentes,'mediante o pagamento de uma contrl-buicã anual de Cr? 30,00, os enxadris-tas residentes fora do Dlstrlto Federal".

Foram admitidos em Junho os seguln-tes associados : Do Rio — Edwtn SJo-blom, Dr. Moysés Xavier de Araujo eErich Ellskases (honorário). De SfioPaulo — Abrfio Meltzer, Klous Hell-brunn, Hello Coelho e Sebastião Do-nadelll.

Foram organizadas as seguintes par-tidas por correspondência : Abrfio Melt-zer x Jacyr Mala; Abrfio Meltzer x Ma-rio Braga; Abrfio Meltzer x EdmundoMattos; Edwln SJoblom x Ruy C. Gon-çalves; Edwln SJoblom x Oliveira Abra-hlm; Hélio Coelho x Jacyr Mala; HelloCoelho x Jofio B. Teatlne; Klaus Hell-brunn x I^evlrtdo Ferreira Lopes; Ubal-do Comitê x Osmany Coelho e Sllva;Gilberto Ferreira x Sebastião Dona-delll; Gilberto Ferreira x Ollvan Ibra-him; Ramos Teixeira x Dorival Bres-sanl; Ramos Teixeira x Raul Machado;Carlos Pallares x Osmnny C. Sllva;Carlos Pallares'x Klauss Ulrlch Hell-brunn; - Cnrlos Pallares x Dalmo Ft-guclredo; Ubnldo Comitê x RannlzulCanêdo; J. Ranulpho x Dorival Bres-sanl; e Dalmo Figueiredo x OsmnnyC. Sllva.

CAMPINAS X SOROCABAEntre as cidades paullstns de Cam-

pinas e Sorocaba foi disputado cm 23 deJunho um matche revanche, o qual tevelugar nn sede do Xadrez Clube Soro-caba. O primeiro encontro, renllzado em1943, íol vencido pelos sorocabanospelo escore de 4 x 2, sendo os cnmpl-nelros os vencedores na recente com-pellcSo pelo escore de 3 1|2 x 1 1|2.

Resultados Individuais : Dr. GelsmarMatrr Bruhl (O 1 x 0 Dr. HeitorPrestes (S); Dr. Vicente Parlsi (O 1x 0 JoSo Sbrana (S); Mareio Xavier(C) 1 x 0 Eurlpedes Sbrana (S); MU-ton Pierro Urbano (C) 1|2 x 1|2 Aqui-les Longo (C); e Jofio Vana (C) 0 x1 Dullto Bertl (S).

CORRESPONDÊNCIARENATO (Itatiaia) — Constatemos

por sun carta de 19 de Junho que V.faz alguma ronfusfio sobre os termosque se usa em problemas. Procuramosajudar sempre aos nossos leitores, peloque vamos dnr uma dlferenciaçfio queserá útil não Bnmente no amigo mastambem a diversos leitores : Um pro-blema 6 INSOLUVF.L quando nao podeser resolvido no numero de lances es-tlpulado; será DEMOLIDO quando seresolve em menor número de lancesque o indicado; será FURADO quandoapresentar mnls de uma ehnve (primei-ro lance) conduzindo a mate no númerode lances pedido; será ILEGAL quandoapresentar uma posiefio Impossível deser obtida dentro das regras enxadris-tlcas. Na prática de soluções há umaespécie de prioridade, ou seja prefe-renda na conslderaçfio — Assim dá-semaior Importância à demonstração deilegalidade de uma posiefio, seguindo-sea demollcfio ou a insolubllldade, vindopor fim os "furos". Em outras pala-vras, se uma composlefio for, ao mes-mo tempo, Ilegal, demolida e furada,srj se considera como solucionada pelosque Indicarem a Ilegalidade. Se um pro-blema for demolido e furado, só se con-sidera como soluçfio a resposta no me-nor número de lances. Compreendido?No 296, se 1. D2R, BOR impede mateem dois. Disponha sempre.

PINGÜIM (Curitiba) — Respondera-mos por carta ao seu pedido, da car-teira dc xndrez e seu preço.

Palavras Cruzadas(Conclusáo da 4.» página)

tlcais: Casal, Abafo, Latina, Ominar,Rara, Ovil, Caneca, Alagar, Redes, Ara-ra, Ardorosas, Meridiano, Ariio, Bnr,Zaz, Palito, Erigem, Atirem, Revida,Acaba, Tomar, Lagar, Asaro, Cara,Obra.

Foi o seguinte o resultado do sor-telo: N. 620 — Mlnda; N. 738 — Raloda Lua; N. 236 — Enejotagê. Assim,ficam convidados estes três concorrentesa virem à nossa redação a fim de rece-berem os respectivos prêmios, com Al-mata.

PUBLICAÇÕESTemos em mfios a revista "Braslllda-

de", de Santos, e "Brnsil Enigmista",últimos números, cuja remessa de exem-plares agradecemos.

SOLUÇÕES RECEBIDASPublicaremos no próximo domingo a

relaçfio das soluções recebidas, deixandode o fazer hoje por deficiência de es-paço.

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Domingo, 7 de Julho de 194;

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Com oito Interessantes pelejas desimples de cavalheiros, inicia-se hoje adisputa rio Campeonato Individual deTênis, reservado a amadores rie prl-meira categoria. Todos os jogos mas-cullnos se decidirão em melhor decinco "sets", ficando o vencido ellmi-nado.

O programa desta tarde é o seguin-te :

Quadros do Fluminense — As 14horas —- Otávio Borgelh Pereira xPaulo Ferraz e Eduardo Melo x RuiRibeiro hs IG horas — Nelson Murei-ra x Antenogenes de Burros e Her-bert Mesquita X Plerre Wolke.

Quadros do Country — as 14 horas

— Roberto Furtado x Bernardo Dan-tas e João Carlos Santos x Inácio No-guelrà.

Às 16 horas — Álvaro Osório x Lu-Iz -Murgel e Ademar de Faria x He-lio Rocha.

Rodada inaugural do Campeonato de Juvenis

As quatro pelejas desta manhã

-- GRAJÂGíESIDENCIATerá Inicio, na manhã de hoje, o

único certame amadorlsta disputadopelos clubes de profissionais.

Quatro jogos inaugurarão o Cam-peonato de Amadores, que será

Manhã de sensações para os adeptos do remo

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fc———¦—^ ¦¦¦¦-" ¦»¦¦¦¦¦»

Será suspenso o cer-tame paulista

S. PAUT/O, 6 (Asapress) — En.tre os íins de setembro e princl-pios de outubro, será suspensa odisputa do campeonato paulistade futebol, para dar lugar ao pre-paro do selecionado bandeirante,que lntervlrá no certame máximo.

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. (Conclusivo da 1.» página)MINUTOS — 1.500 METROS — "DR.JAIME GUEDES" - "OUT-RIGGERS"\ DOIS DE JUNIORS, SEM PATRÃO.— Concorrentes e ralas: 6 — Flamengo;7 — Botafogo; 8 — NatnçSo; 9 — Vas-co; 10 — Lage; 1.1 — Gragoatá; e 12 —Guanabara. :±\~ '-

DÉC1MA-TERCEIRA PROVA: — ASONZE HORAS E DEZ MINUTOS —l 500 METROS — "ANTÔNIO FIOREN-CIO JÚNIOR" — "DOUBLES" LISOSDE JUNIORS. — Concorrentes e raias:H _ Gragoatá; 7 — Guanabara (B);3 Lage; 9 — Guanabara; 10 —Vasi'0- 11 — Icaral; e 12 — Botafogo.

DfiCtMA-QUARTA PROVA: — ASONZE HORAS E VINTE E CINCO MI-NUTOS — HONRA - "PRÊMIO DE-ZESSEÍS DE SETEMBRO DE 1900" —"SKIFFS" LISOS DE SENIORS. —Concorretites e raias: 3 — Plraquí; 4 —Vasco; 5 — Flamengo: 6 — Interna-cional: 8 — Botafogo; 9 — Lage; 10 —Boqueirão; 11 — Guanabara; e 1Z —Boqueirão.

DCCIMA-QUINTA PR.OVA: — ASONZE HORAS E QUARENTA MINU-TOS — 2.000 METROS — "DR. VAL-DEMAR ARENO" — "OUT-RIGGERS"A DOIS SEM PATRÃO DF, SENIORS —Concorrentes e ralas: 3 — Flamengo;4 Vasco; 5 — Internacional; 6 —Guanabara (B); S — Lage; 9 — Bota-logo; 10 — Guanabara; e 12 — .Bo-'''dIcIMA-SEXTA

PROVA: — AS ON-ZE HORAS E CINQÜENTA E CINCOMINUTOS — "MARIO BATISTA PE-REIRA" — "OUT-RIGGERS" A QUA-TRO COM PATRÃO DE SENIORS. —Concorrentes e ralas: 3 — Guanabara:4 — Flamengo (B); 5 — Vasco (B); 7— Flamengo; 9 — Botafogo; e 11 —V&*»co.

DÉCIMA-SI5TIMA PROVA: — A3DOZE HORAS E DEZ MINUTOS -2 000 METROS — "PRÊMIO CLÁSSICOGUSTAVO MERKER" — PARA YOLESFRANCHES A OITO REMOS DE NO-

VtSSIsMOS. — Concorrentes e ralas: 3— Lage; 4 — Gragoatá; 5 — Natação;6 — Botafogo; 7 — Piraquô; 8»— In-ternacional; 9 — São Cristóvão; 10 —Guanabara; e 11 — Vasco.

disputado por Juvenis até 18 anos.As partidas terão Inicio às 9.30 ho-ras, sendo franqueados os portões aopúblico..

Os Jogos süo os seguintes:Vasco x Botafogo. vEm S&o Janua-

rio;Bangú x Flamengo. Campo da rua

Ferrer.Madureira x S. Cristóvão, Em Con-

selheiro Galv&o.Bonsucesso x Fluminense. Campo

da avenida Teixeira de Castro, emBonsucesso,

Sampaio x Mackenzie, São Cristóvãox Carioca e Olímpico x Grajaú

As partidas de basquetebol de amanhã

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A «egunda rodada do returno dosCampeonatos de Basquetebol da 2.»e 3.» divisões, está marcada paraamanha com os seguintes Jogos doGrupo "B":

SAMPAIO X MACKENZIEQuadra da rua Antunes-Garcia

Aladlno Astuto e Joaquim de Oll-veira, Juizes; Elclo de Almeida San-

Convocada a assem-bléia geral da

F. M. T.A diretoria da Federação Metro-

politana de Tenls convocou a assem-bléia geral em caráter extraordlna-rio para o próximo dia 12, às 16horas em primeira convocação, e as17 horas em segunda, a fim de deli-berar sobre a seguinte ordem do dia;

a) — Revogar o ato da última as-sembléia geral ordinária que estabe-leceu que somente uma equipe pode-ria representar o clube nos campeo-natos lnter-clubes; b) — Revogar oato da última assembléia geral or-dlnarla que estabeleceu que qualquernúmero de equipes poderia represen-tar o clube no grande campeonatolnter-clubes da Cidade do Rio de Ja-neiro, e c) —- Interesse gerais.

tos, cronometrlsta; Solano SantosAlves, apontador; Paulino Lima, de-legado.

S. CRISTÓVÃO X CARIOCAQuadra da rua Jardim Botânico

Nelson S. Carvalho e RobertoBougeard, Juizes; Adolfo Perez Fl-lho, cronometrlsta; Silvio Cintra Pi-lho, apontador e Cesar dos Santos,delegado.

OLÍMPICO X GRAJAÚ'Alberto Erellch e Roger Bougeard,

Juizes; Artur Perez, cronometrlsta;Pascoal Bruno, apontador; José Pai-lazo Filho, delegado.

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sob a direção de Salustlano Ba-tlsta, com 53 quilos, foi segundo paraGadlr, derrotando Irati II. Gulnéo, Gl-ria, Lula e Segredo, em boa atuação.Continua em boa forma e xval apanhara pista onde corre melhor.

GUIDO, 56 quilos. —" No dia 26 demaio, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direção de Emldlo Castillo,com 55 quilos, derrotou Gulnéo, Cru-zeiro II, Salto, Aracagl, Groggy, Mun-déu, Tibagi II, Chlllto e Eglon. Volta aser apresentado em boas condições detreino e com as honras de favorito.

ITAIMBfi, 56 quilos. — No dia 9 dejunho, na areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção de Geraldo Costa,com 55 quilos, derrotou Chlllto, Exls-tenda, Cruzeiro II, Gralha, Sunray eGuadalupe.4 Seu estado é bom, mas aturma é algo forte. Somente como sur-presa.

SÉTIMA CARREIRA — ÀS DEZESSEISHORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — "GRANDE PRÊMIO DIA-NA" — 2.400 METROS — 150.000CRUZEIROS.'— PESOS DA TABELA.

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MARACANAN, 58 quilos. — No dia5 de maio, na grama pesada, em 1.000metros, sob a direção de Luiz Rlgonl,com 56 quilos, foi quarto para Fontal-ne, Secreto e Dominó, derrotando Brl-ton e Sobeo. Vem de dois trlunfos con-secutlvos em Sao Paulo e. anda tinindo.Vale um "placé".

GREY LADY, .53 quilos. — NSo cor-rerá.-

VONTADE, 53 quilos. — No dia 1 de

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Junho, na areia leve, em 2:200 metros,sob a direção de Pedro Simões, com 60quilos, foi quarto para Brlton, ConJuego e Chips, derrotando Fumo. Estámulto preparada e atua bem em qual-quer pista. E' a maior adversaria daparelha Fontalne-Flnesse.

PRIMA DONA, 58 quilos. — No dia26 de maio, na areia pesada, em 1.800metros, sob a direção de Roberto Olguin,com 51 quilos, foi último para Zagal,Lord, Latente, Estlleto e Fumo. NSoacreditamos em suas possibilidades. So-mente como' surpresa.

GALHARDIA, 52 quilos. — No dia 29de junho, na areia leve, em 1.800 me-tros, sob a direção de Jullo Mala, com53 quilos, denotou .Irati II, Alameda,Gíria, Itamonte e Ganga. Anda Unindo,mas a companhia é forte. Serve comoazar para o "placé". i

OFIGIA, 52 quilos. — No dia 16 dejunho, na grama leve, em 1.800 me-tros, sob a direção de Olavo Rosa, com53 quilos, foi quinto para Flnesse, Gra-vana, Grey Lady e Diagonal, derrotan-do Gualicha e Mangerona. Outra quenada deverá pretender nesta turma.

FONTAINE, 53 quilos. — No dia 5de maio, na grama pesada, em 1.000metros, sob a direção de Emldlo Cas-tlllo, com 51 quilos, derrotou facilmen-te Secreto, Dominó, Maracanan, Brltone Sobeo. Seu estado 6 Impecável. Dl-flcilmente será batida. Corre em qual-quer pista.

FINESSE, 53 quilos. — No dia 16 deJunho, na grama leve, em 1.800 metros,sob a direção de Osvaldo Ulloa, com55 quilos, derrotou Gravana, Grey Lady,Diagonal, Oflgla, Gualicha e .Mangero-na. Esta também tem multa "raça".Poderá escoltar a companheira, caso as

perlpeclns lhe sejam favoráveis.ARGENTINA. 58 quilos. — No dia

26 de maio, na grama pesada, em 1.600metros, sob a dlreçüo de Valdemlro deAndrade, com 56 quilos, foi sétimo paraHlgh Sherlff, Fandango, Dominó, Mo-chuelo, Horus e Parmlllo, derrotandoVontade. Melhorou algo e gosta da pis-ta pesada. Candidata a dupla.

RUSTICANA, 58 quilos. — Nfto cor-rerá.

DIANA, 58 quilos. — No dia 9 dejunho, na grama pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção de Luiz Rigoni, com60 quilos, foi segundo para Lobuna, der-rolando Grisete, Ixtria, Tally-Ho, Gran-flauta, Igara II, Kiss e Lady Beauty,em boa atuação. Não fosse o mal quepossue nos dianteiros, dlflcultnnrlo-lhe orendimento máximo, seria uma das me-lhores éguas do nosso turfe. Tem cias-se e numa pista "fangosa" poderá npa-recer, pois, está aparentemente firme.

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS — 1.600 METROS —20.000 CRUZEIROS._ "HANDICAPP". — PESOS DATABELA.

BETTING

LOBUNA, 50 quilos. — No dia 16 dejunho, na grama leve, em 1.600 metros,sob a direção de Jullo Mala, com 52quilos, foi sexto para Hlpérbole, Lady-shlp, Estrondo, Rusticana e Rockmoy,derrotando Mate. Hechizo, Mabel eTrompo. Seu estado- é bom. Possívelrehabllltar-se. Vai bem na pista pesada.

SARDOAL, 51 quilos. — No dia 28 deoutubro de 1945, na grama leve, em1.800 metros, sob a dlrepão de Osval-do Ulloa, com 51 quilos, derrotou FrltzWilberg, Cuéra, Gran Golero, Chips,

A CORRIDA DE ONTEM5.»

6.»

7.»

8.»

9.»

(Conclusão da 2.* pagina)Uloa 4.»

DOLABELA, 50 quilos, OlavoRosa

HIMERA, 54 quilos, Luiz Rigo-nl

TAOCA, 50 quilos, SalustlanoBatista

SAGRADA, 54 quilos, JoãoAraújo .'.

PERFIDIUS, 56 quilos, A.Nerl N&o correu SHERIDAN.

R A T E I O BDo vencedor (2) . . . Cr$ 34,00Dupla (23) Cr$ 122,00

P L A O * 8Do n. CrS 10,00Do n. CrS 10,00Do n. CrS 10,00Tempo: 75" S/5.Movimento do pa-reo Cr$ 401.010,00

D1FERBNÇABDo primeiro ao segundo, três corpos;

do segundo ao terceiro, três corpos.TRATADOR: — G. Feijó.

QUARTA CARREIRA — 1.600 ME-TROS — CRS 18.000,00 — CR$...3.600,00 E CRS 1.800,00.

VENCEDOR:, FURACÃO, cinco anos. Suo

Paulo, Santarém em Igerne,I do Br. M. M. Campos; 53 qui-

los, Osvaldo UlloaORFAO, 58 quilos, Pedro SI-mOes 2.*

DABUL, 52 quilos, Olavo Ro-sa

MALAIO, 54 quilos, SeverlnoCâmara

MARROCOS, 57 quilos, OtilloReichel

TRENOL, 54 quilos, Luiz Rigo-ni

PICARESCA, 50 quilos, Gullher-me Gremd JúniorN&o correu MARYLAND.

R A T B I O BDo vencedor (5) . . . CrSDupla (23) CrS

P L A O Ê BDo n. CrSDo n. Cr$Tempo: 102" 4/5.Movimento do pa-

1.»

3.»

4.»

5.?

6.»

7.»

67,0052,00

27,0024,00

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CrS 572.060,00R E N O A S

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CRIANÇADA !

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Do primeiro ao segundo, mela cabeça;do segundo ao terceiro, um corpo.

TRATADOR: — C. Gomez.

QUINTA CARREIRA — 1.000 ME-TROS — (PISTA DE GRAMA) —CRS 15.000,00 — CRS 3.000,00 ECR? 1.500,00.

B E T T l tf O•

VBKOBDOR:EMILIA, feminino, alazfio, cln-

co anos, S&o Paulo, Morri-nhos em Tlfl Alt, do sr. E.Lodi; 51 quilo», E. Cardoso . 1.»

PENEDO, 50 quilos, GuilhermeGreme Júnior 2.*

CONCURSO, 49 quilos, SalomãoFerreira 8.*

BANCARROTA, 51 quilos, . O.Cunha . . .' 4.»

ARUBA, 47 quilos, E. Stcy-ka 5.»

INFORMADA, 51 quilos, LuizCoelho . 6.»

VATUTIN, 53 quilos, Luiz RI-gonl 7.»

J-ATTENDRAI, 54 quilo», Vai-. dlr Lima . 8.»EL GOYA, 52 quilos, EuclidesSilva ».?

PICARDIA, 51 quilos, NelsonMota 10.»NSo correram:HEREJA, LADY BE GOOD,

GALANTE, IBERTY e FAN-FULA.

R A T B I O 8Do vencedor (1) . . . Cr$ 30,00Dupla (12) Cr$ 23,00

P L A C Ê SDo n. 1 . . .* Cr$ 14.00Do n. CrS 23,50Tempo: 78" 2/5.

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1 Movimento do pa-I reo CrS 462.670,00

DIFERENÇABI Do primeiro ao sçgundo, cinco corpos;Ido segundo ao terceiro, melo corpo.; TRATADOR: — C. Pereira.I

Num mundo onde a competi-

ç5o individual é cada vez maisséria, o Snr. —que 6 pai—se preo-cupa com a formação de uma per-sonalidade forte em Beu filho. É,

pois, justo pretender conjugar esse

objetivo pedagógico ao simples

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VBVCBDOR:MOSCATEL, feminino, castanho.

cinco anos, Sao Paulo, Luml-nar em Guitarra, do sr. Teo-tonio Lara Campos Júnior; 54quilos, Olavo Rosa

INA, 56 quilos, Justlnlano Mes-quita

CAJUBI, 55 quilos, Jofio Arau-Jo

FRENÉTICO, 58 quilos, Eucll-des Silva

FANINHA, 53 quilos, GuilhermeGreme Júnior

STEFANA, 52 quilos, J. R.Santos

KELVIN, 53 quilos, Luiz Coe-lho

PICADA, 50 quilos,, Valdir LI-ma •'•

FROTA, 56 quilos, Valdemlro deAndrade •' • ¦

ROCANORA, 54 quilos, Inácio deSousa 10-*

JURUAIA, 51 quilos, Reduzinode Freitas lt-*

VITACIN, 50 quilos, SalUstlar.JBatista 12-*

FALSETA, 51 quilos, SalomãoFerreira 13.»

1.»

2.»

8.»

4.»

5.»

6.»

7.»

8.»

9.»

COTIARA, 49 quilos, NelsonMota 14.»Nfio correram:MANGA e FARRUSCA.

R A T E I 0 BDo vencedor (10) . . . Cr$ 96,00Dupla (33) Cr$ 134.00

P L A O Ê 8Do n. 10 CrS 26,00Do n. CrS 22,50Do n. 15 Cr$ 34,00Tempo: 77" 3/5.Movimento do pa-reo CrS 561.660,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, dois corpos;

do segundo ao terceiro, meio corpo.TRATADOR: — J. Atlanesl.

SÉTIMA CARREIRA — 1.500 ME-TROS — CR$ 16.000,00 — CR?...3.200,00 E CRS 1.600,00.

BETTING•VENCEDOR:

KISS, feminino, alazão, quatroanos, Argentina, Hunter'sMoon em Kiss Not, do sr. C.G. da Rocha Faria; 50 qul-los, Justlnlano Mesquita ... 1.*

REMOLACHA, 54 quilos, OsvaldoUlloa 3.*

RATAPLAN, 50 quilos, Gullher-me Greme Júnior . . 8.*

LADYSHIP, 58 quilos, EuclidesSilva .... 4.»

PINZON, 50 quilos! JulloMala , 8.»

METÓDICO, 51 quilos, O. Mace-do 8.»

CAME, 50 quilos, Severlno Câ-mara '.. 7.»

CON PIERNAS, 50 quilos, JoãoAraújo 8.»

BILBAO, 56 quilos, Luiz Rigo-ni 9-*NSo correu SÓCRATES.

R A T E I O BDo vencedor (6) . . . Cr$ 46,00Dupla (24) CrS 53,00

P L A C É 8Do n. CrS 21,00Do n. CrS 15,00Tempo: 95" 2/5.Movimento do pa-reo CrS 608.970,00

DIFBRBNCABDo primeiro ao segundo, melo corpo;

do segundo no terceiro, cinco corpos.TRATADOR: — S. d'Amore.*Movimento geral

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Panduro, Candú, Cilindro, Prima Donae Relâmpago. Rcaperece apôs um pe-rlodo de reparador descanso. Está bemmovido.

LATENTE, 48 quilos. — No dia 23 dejunho, na grama leve, em 1.800 metros,sob a direção de Salustlano Batista,com 50 quilos, foi quarto para Rustl-cana, Estrondo e Rockmoy, derrotandoBrlton e Mabel. Suas condlçOes de trel-no sao perfeitas. Como azar nao é dospiores.

CHIPS, 50 quilos. — Domingo último,na areia pesada, em 2.200 metros, soba direção de Valdir Lima, com 48 qui-los, foi segundo para Brlton, derrotan-do Diagonal, Con Juego, Maio e Hlpér-bole, partindo mal. Se confirmar a cor-rida de domingo, dificilmente será der-rotado.

PARMILIO, 58 quilos. — No dia 23de junho, na grama leve, em 2.400 me-tros, sob a direção de Inácio de Sousa,oom 55 quilos, foi nono para Vallpor,Cumelen, Musicante, Dante, Eldorado,Zagal, Cloro e Hlgh Sherlff, derrotan-do Typhoon. Nesta turma poderá me-lhorar as últimas atuações.

RUSTICANA, 55 quilos. — Não cor-rerá.

ROCKMOY, 51 quilos. — NSo cor-rerá.

CON JUEGO, 50 quilos. — Não cor-rerá.

PERAL, 56 quilos. — Estreante. —Sua campanha em São Paulo autorizaa se aguardar destacada "performance"nesta turma. Está multo falado entre osprofissionais.

MARANCHO, 50 quilos. — No dia 12de maio, na gíama macia, em 2.000metros, sob a direção de Luiz Rlgonl,com 51 quilos, foi último para Lord,Miralumo, Chips, Hlpérbole, Gardel,Prima Dona e Piccadllly, sem produziratuação recomendável. Somente surpre-endendo.

FULGOR, 52 quilos. — Domingo últl-mo, na areia pesada, em 2.200 metros,sob a direção de Luiz Rlgonl, com 58quilos, derrotou Dabul, Admitido, Aqui-lon e Neblina, de ponta a ponta, galo-pando. Está multo bem mas a turmade agora é algo forte.

YAGUARAZZO, 53 quilos. — No dia9 de Junho, nn areia pesada, em 1.800metros, sob a direção de João Araújo,com 52 quilos, foi terceiro para Cloroe Mochuelo, derrotando Chips e FriUWtlberg, em boa atuação. Continua beme corre multo na pista pesada. Can-dldato à dupla.

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DIÁRIO Dü NOTICIAS Domingo, 7 de Julho de 1940

Importantes resoluçõesdo Conselho Supremo

da C. B. V. M.Em aua última reunião, o Conselho

Supremo da Confeduraçfto Brasileirade Vela e Motor tomou as seguintes eImportantes resoluções:

Criação da classe "Sliarple Brasllei-ro", ficando aprovados e oficialmenteadotados os respectivos planos e ca-demos de encargos, organizados pelosr. Daclo Veiga, e permitido que osatuais "Sharpies", que em linhas ge-rais obedeçam aos planos do tipo, fa-çam as necessárias modificações parase enquadrarem nos planos adotados,não podendo participar de regatas ca-so não as façam, após 31 do -dezem-bro de 1947; ficou ainda assentadoque os sharpies 12m2 Internacional po-derão comparecer e tomar parte nasregatas do "sliarple brasileiro"; apro-vação das tabelas para a venda, pelaConfedc-açSo, de plano*s e especifica-ções relativos ãs embarcações de es-porte, sendo obrigatória a aquisiçãodos mesmos para cada unidade a serconstruída; expor ao Conselho Nacio-nal de Desportos a convenlrncla daser regularizada a existência das asso-clações de proprietários de classe daembarcações de regatas, com o esta-beleclmento dos direitos e devores re-clprocos entre as mesmas e a orga-nlzação esportiva oficialmente exlstcn-te, em que elas ficarão integradas;adoção de bases e fixação de dataspara a disputa do 3.° Campeonato daVela; regulamentação do prêmio "Al-

mirante Álvaro Rodrigues tle Vascon-celos", doado pelo Conselho Nacionalde Desportos para o dito campeonato;solicitação da Confederação Junto anspoderes competentes para a obtençãoda Isenção de impostos para Importa-ção de material vélico.

Ainda nessa reunião tomou-se co-nheclmento do projeto organizado pe-Io sr. Isidoro A. Matos Ferreira parao 4.0 Congresso Brasileiro tle Vela, aqual foi aprovado; foi Julgado e re-curso tia Federação de Vela e Motoide Santa Catarina relativo a um pro-testo e outros fatos ocorridos por oca-sino da disputa do Campeonato de Ve-Ia Estadual, respectivo, realizado emJaneiro último, tendo ficado firmado oprincipio de que e indispensável aexibição da bandeira branca de protes.to, no caso de infração observada tlu-rante a regata, como condição paroque o rrotesto seja aceito, e aindaque é motivo de desclassificação nnão assinatura pelos concorrentes dnsúmula em que conste a declaraçãode terem cumprido as regras. Foi nln-da por unanimidade aprovado um vo-to de profundo pezar prio falei-imen-to do sr. Albert Conolly, comodoro do8ão Paulo Iníc Clube.

Ordei d© úk do taigresso da rirADirise-sé a entidade máxima à C.BoD.

A Fifa enviou um oficio h C.

B. D., ciando ciência cia ordemdo dia do próximo Congresso,realizar-se em Luxemburgo, aindaeste ano.

Segundo a comunicação feita

pela entidade máxima, os assuntosa serem tratados serão os segum-tes :

I) — Discussão sobre a ílllayÇodas entidades britânicas.

II) — Filiação de Honduras e

Siria.j(-I) _ Eliminação da Alemanha

e cio Japão.IV) — Discussão sobre a pro.

posta do Brasil em relação ao pró-ximo certame mundial.

V) — Reforma dos estatutos cia

Fila.YI) __ Designar a data e local

do próximo Campeonato Mundial

Vil) — Proposta da Suiça parapromover o Campeonato Mundialde Í95Ó.

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Os Esportes em MacaéHcnlizou-se domlnuo último, a 2.» ro-

riudn do Campeonato Mncaense de Futebolde 1!M6, entre us equipes do Ipiranga F. C.e Americano F. ^!-

Dcpol. do Joro que foi orillinnte e bemdisputado por ambos o.s quadros, o rlacnidassinalava 3 a 'l. " favor do Americano.

O.* "soalf" do quadro vencedor foramassinalados por Corlito 1 <¦ Bueno 2.

No .próximo domingo Jogara Fliinilneiii.ilF. Club, e Macaé F. Club. (Do correspon-dente.)

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GLORIA - 22-9146. "Venha aNos", fts 15, 20 e 22 horns.-GINÁSTICO - 42-4300. Ee-chado.-CARLOS GOMES - 22-,581. ."Sonho Carioca", fts 15, 20 e 22horas. , ,,

FENIX - 22-5403. "Conchlta",

hs 16, 20 e 22 horns.RIVAL - 22-2721. "Casado

sem tef Mulher", fts 15, 20 o 22..OfílS.-MUNICIPAL - 22-2885.Bailei Russc, fts 16 horas,

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-CAPITÓLIO - 22-0788. SessõesPassatempo — Encanadores rleOcasião (Comedia cnm El Bren-deD __ Curiosidades «nicasNorte-Americanas (Viagem Co-lorld.il — Cuidado com o Tou-ro (Desenho) - Canções daArcentlna (Variedade Musicacom Hugo dei Carrll e LlbertadLamarque) - O Urso e os Cas-tores (Desenho Colorido) — A

partir de 10 horas da manha.

METRO - 22-6400. "Escola dcSereias".. ODEON - 22-1508. "Indoma-

vel"-IMPÉRIO - 22-0318. "Quando

Fala o Corac&o". „_,-PALÁCIO - 22-0838. "Cho-

que".PATME' - 22-8795. "Ilha dos

Sonhos".. P..AZA, - 22-1007. "Flor do

Í/REX- 22-6327. "G-Men, Con-tra o Império do Crime".

VITORIA - 42-0020. "Quando

Fala o Corncflo".-CINE S. CARLOS - 42-0525."Jerônimo".

CENTRO-CENTENÁRIO - 43-8543. "O

Vale dn Decisão".CINEAC-TR.1ANON - 43-8543.

AS FILHAS DO BANQUEIRO(Retrolampagòs) - P^SSARI-NHO DESILUDIDO (.Desenho)

_ VASCO X FLUMINENSE(Esporte) - MAUUJOS APOR-

TADOS (Musical) - BATALHAAl,SACI AN A (Documenta rio I —

SOMBRAS DO DESTINO (12.'Episódio de "O Monstro e oGorlla").

COLONIAL - "Dlclí, 0 Auda-cioso".

D, PEDRO - 43-0151. "Se-

gtirn Esta Mulher",. ELDORADO - 13-3115. "Ar|iil

CnmoQn a viiiu".. FLORIANO • .3-0071. "Qu.m-

iln Fala o ('(iinçftn",-tiUAHAN! • 3*.._'IM3. "Plínio-

imiiii .ii. '/i-íiiií." ¦' "Orfjiilfieridn iiiiinidvn",

IPI.AI. - -W-VM». "Miilhw»_ |)inmnnip(",, HIIH .» <ty UVIiH. "Nu Cnrle lio,'ni'iin" • "O Villa "los POIHB'aiilijín"i

25*3. "A Cruz dee "Lágrimas e Sor-

LAPALorena''risos".

MEM DE SA' - 42-2232."Aventuras de Mark Twaln".

-METRÓPOLE - 22-8280"A Mão que nos Guia" e "O

Potrt) Selvagem".PARISIENSE - 22-0123. "Flor

do Lodo".POPULAR - 43-1854. "Cora-

cão de Pedra" e "Rio Rita".'- PRIMOR - 43-6681. "Arco-

íris" e "Perdão Pura Dois".. REPÚBLICA - 22-0271. "O

Estrangulador de Brlghton".RIO BRANCO - 43-1639. "Viva

a Folia" e "Queijo Suiço".SAO JOSÉ' - 42-0592. "Rap-

sodia Azul".

B A 1 R K O 8ALFA - 29-8215. "Serei Sem-

pre Tua" e "Quase Casados".48-4518. "Anão

"De-"Estu-

Chico Viraruundo — Na Patrulha Guarda-Costas

.-nNv^c-snsns^Vnn^n.'Síító. ^\\v*^^'-y£ fs*\- E" melhor caminhar depressa,antes que a neve cubra a pista— o uma árdua jornada antesde ser alcançado o ponto onde

deve estar o acampamentoMurdock.

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ASTORIA - 47-0466Lodo".

AVENIDA - 48-1067.ção de uma Cidade".

BANDEIRA - 28-7575. "Mu-lheres e Diamantes".-BEIJA-FLOR - 28-8174. "OVale da Decisão".

CATUMBt - 22-3681, "A Si-ltima Cruz" e "O Amor Vol- .tou". ;

CARIOCA - 28-8178. "Quando ,Fala o Coração".

CAVALCANTI - 20-8038. "Se- |mentes do Ódio" e "Cem Garo-tas e um Capote".

COLISEU - 20-8753. "Força

do Coração" e "Toureiros".EDISON - 29-4449. "Esposas

Solteiras".ESTAGIO DE SA" - 42-0817.

"Mr. Wlnklc vai Para a Guer-ra" e "A Luva Perdida".

FLORESTA - 26-6257. "Ser, i-ra Esta Mulher" e "VeredaSolitária".-FLUMINENSE - 28-1404"Jacaré" e "Águas Tenebro-sus". \-GRAJAU' - 38-1311. "Ben-

Hur".-GUANABARA - 26-9339."Tramas de Amor" e "Desforra

em Argel".HADDOCK LOBO - 48-0610.

"O Amanha, e Eterno".-INHAÚMA - 40-3850. "Segu-

rn Esto Mulher".IPANEMA - 47-3806.

dln Azul".20-8:i_o. '

o "Paraíso

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Pequenas Tragédias Conjugais faço do DIÁRIO Di NUiiuino o ie« lornol Por Jimmy Murphy

Gaspar, tele- \%\ Não seja multofone ao coronel '- severo com ele

O CORONEL ONOFRE IA CO- Onofre e diga- ' 1 patrão ! EleF CAR A TRABALHAR NA SE- • lhe que está / está bem'

GÚNDA-FEIRA E AINDA NAO ^Ti ' ' ,UC '

APARECEU ! DES- jiLEIXADO i

°*w° f|DIZEM QUE ' ' E' UMA PENA. ¦ CORONEL FIZ O Eu gostaria de

( vü-LHU PBNSAKELE ESTA' ""

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MAS, POR QUE

E' QUE ELE

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MARACANÃ - '18-1010, "Kil-

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