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Aplicação do Planejamento Estratégico na Livraria Espaço Católico Eliana Eliza da Silva Everton Silva Ismael Jorge Alberto da Conceição Karina Martins Ribeiro Michele Santana Pereira Suzileny dos Reis Silva Francisco Morato SP 2014

Aplicação do Planejamento Estratégico na Livraria Espaço Católico

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Aplicação do Planejamento Estratégico na Livraria Espaço Católico

Eliana Eliza da Silva Everton Silva Ismael

Jorge Alberto da Conceição Karina Martins Ribeiro

Michele Santana Pereira Suzileny dos Reis Silva

Francisco Morato – SP 2014

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Aplicação do Planejamento Estratégico na livraria Espaço Católico

Pré-projeto apresentado no componente curricular de Planejamento de Trabalho de Conclusão de Curso como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso do Técnico em Administração.

Orientadora: Juliana Pereira de Souza

Francisco Morato - SP 2014

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Conteúdo

1.1. TEMA, PROBLEMA E JUSTIFICATIVA .........................................................................................5

2. OBJETIVOS ....................................................................................................................................6

2.1. Objetivo Geral ..........................................................................................................................6

2.2. Objetivos específicos ................................................................................................................6

3. HIPÓTESES ........................................................................................................................................7

4. METODOLOGIA ................................................................................................................................8

5. HISTÓRICO/ PERFIL DA EMPRESA ...................................................................................................9

6. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................................. 10

6.1. O Planejamento Estratégico, conceito .................................................................................. 10

6.2. Métodos do planejamento estratégico de Chiavenato ........................................................ 14

6.3. Métodos de Pereira ............................................................................................................... 15

6.4. Métodos do planejamento aplicado nas empresas nos dias de hoje ................................... 17

6.5. Missão ................................................................................................................................... 17

6.6. Visão ...................................................................................................................................... 18

6.7. Valores ................................................................................................................................... 18

6.8. Análise externa ...................................................................................................................... 19

6.9. Ambiente interno .................................................................................................................. 19

7. CRONOGRAMA ............................................................................................................................. 21

8. PROPOSTAS DE MELHORIAS......................................................................................................... 22

MISSÃO ........................................................................................................................................... 22

VISÃO .............................................................................................................................................. 22

VALORES ....................................................................................................................................... 22

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS. ........................................................................................................... 24

10. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................... 25

11. REFERENCIAS WEB GRÁFICA .................................................................................................... 26

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1. INTRODUÇÃO

Criado como uma ferramenta derivada da estratégia militar, o

planejamento estratégico pressupõe um grande conhecimento do organismo da

empresa e das influências por ela recebidas, como: mudanças nos aspectos

politicos, econômicos, sociais e tecnologicos, visando mante-la sempre

competitiva aos olhos da concorrência. É fundamental para a sobrevivência da

empresa que o planejamento estratégico seja executado de uma forma lógica e

estudada. A empresa deve ter uma ideia clara sobre suas metas e objetivos, em

função dos aspectos financeiros. A ausência das metas e objetivos fará com que

a empresa não tenha sucesso.

O Planejamento Estratégico é um processo de desenvolvimento e manutenção de

uma referência estratégica entre os objetivos, e a capacidade da empresa e suas

oportunidades no mercado. Ele visa a adaptação da organização para aproveitar as

oportunidades. O processo envolve, um modo de pensar que questiona sobre o que

fazer.

Toda atividade de planejamento, deve resultar de decisões tomadas a partir do

impacto das mesmas no futuro, alem disso, o fato do planejamento ser um processo de

estabelecimento de um estado futuro desejado e um dos meios efetivos de torna-lo

realidade, justifica que ele anteceda á decisão e a ação.

Com isso, este trabalho visa mostrar a importancia do planejamento estratégico no

desempenho de uma empresa, e quais efeitos o mesmo pode trazer nessa percussão

em busca de um melhor desenvolvimento ou crescimento para a organização.

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1.1. TEMA, PROBLEMA E JUSTIFICATIVA

Este trabalho terá como foco principal mostrar a importância de um bom

planejamento estratégico em todas as tarefas das organizações, para que elas

consigam alcançar o seu tão esperado sucesso e reconhecimento de seu público e

do mercado.

A nossa atenção estará voltada á utilização de métodos de planejamento que

são demonstrados por autores em livros que abordam o tema, onde a linha geral de

condução do processo deve ser adaptada de acordo com as necessidades de cada

empresa.

Há diversas formas de se empregar o Planejamento Estratégico em uma

organização. E tudo depende da situação em que a empresa se encontra e precisa

planejar ou reformular os seus planos de ações para alcançar os seus objetivos. Tais

maneiras podem ser conceituadas por meio do estudo das vantagens competitivas

das empresas, posicionamento estratégico, participação de mercado, análise de seu

desempenho com ênfase em suas áreas departamentais (como as de recursos

humanos, produção ou serviços, marketing e financeira), etc.

Portanto, o estudo tem como finalidade responder a seguinte pergunta: como o

Planejamento Estratégico pode contribuir para o crescimento da livraria Espaço

Católico?

Ampliando a compreensão sobre as possibilidades de utilização do

Planejamento Estratégico que visa auxiliar as empresas a buscarem ter um bom

desempenho no mercado, atendendo as necessidades e peculiaridades deste

segmento, propusemos solucionar as dificuldades que a livraria tem em conseguir

evoluir, por meio do estudo e da aplicação dos métodos estratégicos, onde

poderemos identificar as limitações da empresa e quais os métodos utilizar,

pensando nos recursos que a mesma obtém, para podermos saber criar as

estratégias que serão apropriadas na hora de sua aplicação.

A escolha do nosso campo de pesquisa para o trabalho de conclusão do curso

foi á livraria Espaço Católico, pelo motivo de um de nossos integrantes do grupo que

já trabalhou na empresa e detectou alguns problemas que a empresa estava

passando e resolveu retribuir a ajuda, auxiliando a como corrigi-los, aplicando e

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apresentando propostas de melhorias, relacionadas aos métodos do planejamento

estratégico, em que aparentemente é o melhor tema para trabalharmos na livraria.

2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo Geral

Aplicar os métodos do planejamento estratégico, que sejam necessários neste

processo, visando contribuir para o crescimento da Livraria Espaço Católico.

2.2. Objetivos específicos

Para estabelecer como será aplicado o planejamento e como será trabalhado o

nosso objetivo, as nossas primeiras ações serão:

Propor uma missão, visão e valores- que servirá de lembrete e

motivação para a administradora e funcionários, a fim de determinar um

direcionamento para empresa, com o intuito de não perder o foco de seu propósito, e

que nos auxilie na montagem das estratégias em busca de um ótimo desempenho

em sua percussão no alcance de sua visão.

Diagnosticar o seu ambiente externo e interno - analisar as

oportunidades e as ameaças da organização, e o estudo de suas forças e fraquezas

internas, incluindo a analise BCG, que se refere ao estudo dos produtos que trazem

lucro ou prejuízo para a empresa. Esse processo será feito por meio de uma

pesquisa de mercado, entrevistas com a administradora da empresa, com suas

funcionarias e seus clientes.

Propor estratégias de marketing - trabalhando com a sazonalidade

na sua divulgação, como forma da empresa se adaptar aos interesses do seu

público-alvo com o intuito de aumentar a quantidade de vendas para poder obter

lucros e dar sequencia com o plano.

Reajustar os departamentos - conceituados por Chiavenato (2003) e

Pereira (2010), que são Recursos Humanos, Produção/produtos, Financeiro e

Marketing.

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Em outras palavras, começaremos a aplicar estratégias externas com ênfase

em suas divulgações, em busca de atrair a seu público, para poder arrecadar lucro

e, quase simultaneamente, investir no seu interno por meio de aplicação de uma

porção de análises e pesquisas importantes, para que a empresa saiba o que

procurar ao atrair o seu público e montar estratégias para alcançar seu objetivo. E

nesse meio, serão estudadas as áreas de recursos humanos, produtos/serviços,

financeira, comercial e vendas.

3. HIPÓTESES

Se aplicarmos nossas propostas estudadas e relacionadas ao planejamento

estratégico dentro da empresa, os resultados melhorariam junto com o seu

desempenho, satisfazendo o seu público-alvo e consequentemente aumentariam

suas vendas, gerando altos retornos. Com isso, tudo funcionaria na empresa e ela

poderia seguir em frente com sua visão, criando também, suas próprias estratégias,

pois ela já entenderia como funciona esse processo de planejamento e aplicação

estratégica.

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4. METODOLOGIA

Para Rodrigues (2007) metodologia são um conjunto e o estudo de regras,

métodos ou instrumentos que podem ou serão necessariamente utilizados para

elaborar um trabalho cientifico. Nela é utilizado um conjunto de abordagens, técnicas

ou procedimentos para fazer uma pesquisa e investigar a verdade por meio de uma

ciência. Ela serve para estimular o aprendizado de quem vai ensinar e quem vai

aprender.

Conforme o mesmo autor, os tipos de métodos adequados e recomendáveis

para a realização e para o desenvolvimento desse trabalho são:

Os métodos quantitativos: utilizado com a finalidade de transformar

todas as opiniões e informações em números. Ela enfatiza sua pesquisa indicando

quantidade em seu processo de análise e ou classificação.

O método qualitativo: É uma pesquisa descritiva, podendo basear-se

aspectos sociais e culturais de um grupo social. Ela também pode ser documental-

podendo ser reavaliada e obter novas interpretações ou poder complementa-las. Ou

até mesmo, na pesquisa qualitativa o pesquisador pode aprofundar-se em um

estudo de caso, examinando em detalhes o ambiente, o sujeito ou uma situação em

particular.

A pesquisa qualitativa é indutiva e tem caráter exploratório, onde o pesquisador

pode desenvolver novos conceitos ou ideias a partir de padrões encontrados em

seus dados, sem ter que comprovar as teorias, hipóteses e modelos preconcebidos.

O método indutivo: É um processo mental que se baseia em dados

particulares, e comprovados, com a finalidade de chegar em uma verdade universal,

não contida nas partes examinadas.

O método dedutivo: onde o investigador somente tira conclusões de

suas premissas investigadas. Onde as conclusões podem ser imediatas - quando se

tem uma opinião relativa e única- ou mediata quando suas premissas são de caráter

universal, tornando-se uma dedução indireta.

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O pesquisador que for seguir esse método terá que começar incorporando as

características mais importantes da pesquisa. E com coerência entre os princípios

do autor, continuando com o processo de dedução lógica.

O método que será utilizado para realização deste trabalho será o qualitativo,

pois nos basearemos em estudos de casos e iremos buscar novas interpretações

sobre o tema em relação a necessidade da empresa quanto a sua aplicação do

planejamento estratégico dentro dela.

5. HISTÓRICO/ PERFIL DA EMPRESA

A abertura da livraria foi em junho de 2006, com a necessidade de suprir o

caixa do grupo de oração.

Com o crescimento da venda dos artigos, foi decidido montar uma banca

simples enfrente a paroquia do Sagrado Coração de Jesus na cidade de Francisco

Morato, com a missão de evangelizar por meio da venda de artigos religiosos.

Quando Perceberam que os produtos vendidos eram bem procurados,

resolveram abrir a livraria para assim evangelizar um numero maior de pessoas,

através da venda de artigos católicos.

Em dezembro, 2006 – Abertura da loja e formalização com a aquisição do

CNPJ, Inscrição estadual e municipal.

Em 2008, com a formalização, passaram por dificuldades em relação aos

impostos que eram muito altos para a sua realidade, e que por sinal não tinham

nenhuma experiência em administração, e quase fecharam a loja.

Ainda no mesmo ano, foi dada baixa ao antigo CNPJ e reabriram como (MEI).

Hoje, com 08 anos de empresa, existem 02 lojas, porém somente 01 é

formalizada, e como Micro Empreendedor Individual (MEI). Conforme a

administradora, as lojas se encontram muito bem abastecidas em suas variedades

dos artigos (terços, escapulários, cordões, chaveiros, bijuterias, bíblias, camisetas,

imagens, CD’s, DVD’s, livros católicos, etc.) e atendem algumas paróquias fora de

nossa cidade. As lojas também cobrem vários eventos católicos, os quais são

fundamentais para o bom andamento das finanças.

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No momento, a livraria não tem suporte para poder empregar mais

funcionários. Por tanto, hoje obtém apenas duas colaboradoras que trabalham com

base no regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), mas por em enquanto,

sem registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).

Com duas unidades, a livraria esta localizada nos espaços das igrejas Sagrado

Coração de Jesus e São Benedito, em Francisco Morato - SP.

Os espaços são alugados, sendo a sua matriz com espaço maior.

6. REFERENCIAL TEÓRICO

6.1. O Planejamento Estratégico, conceito

Conforme Drucker (2010), o planejamento estratégico é definido da seguinte

forma:

“O planejamento estratégico é o processo continuo de sistematicamente e com maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos. É organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões; e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas”. (DRUCKER, 2010 p.136).

Conforme o pensamento de Drucker (2010) pode-se concluir que o

planejamento estratégico é um conjunto de procedimentos muito importante, que faz

com que as empresas saibam tomar decisões, que irão mexer com todo o futuro da

organização. Estas entidades devem saber medir os resultados dessas decisões

com suas expectativas, fazendo com que ela se mova em direção ao seu objetivo ou

visão, para alcançar o tão esperado sucesso. E para isso, a empresa deverá realizar

determinadas atividades necessárias, a fim de que ela possa executar com eficiência

e eficácia as decisões.

Complementando de maneira explanada, Oliveira resume o conceito de

Drucker, afirmando o seguinte o pensamento:

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“O planejamento estratégico é um processo desenvolvido para o alcance de

uma situação futura desejada, de um modo mais eficiente, eficaz e efetivo, com a

melhor concentração de esforços e recursos pela empresa”. (OLIVEIRA, 2014 p.4).

Para Pereira (2010), esse processo influencia o ato de formular ideias para

moldar ou controlar o futuro de uma organização, onde a mesma irá criar ou

escolher os melhores caminhos para poder agir, a fim de obter resultados

satisfatórios no desempenho geral da empresa.

Conforme estudos, e os dados de Andreuzza (2008) seu surgimento foi no final

do século XVIII, onde vários autores identificaram precedentes da estratégia.

O autor diz que após a 2.ª guerra mundial, os modelos de desenvolvimento se

transferiram em massa da indústria bélica para a indústria de consumismo. Onde a

estratégia de guerra passou-se a ser chamada de estratégia empresarial, com

grande influencia da informática que, cada vez mais ela serve de base para os

futuros modelos essenciais de gestão estratégica empresariais.

O planejamento estratégico passou por muitas transformações, onde

inicialmente a preocupação era somente no plano financeiro e básico, os quais se

preocupavam apenas com o foco em cumprir com o orçamento anual das

organizações. Depois de alguns anos, perceberam que para fazer o sua empresa

crescer, era preciso tentar prever o futuro, executar pesquisas estatísticas e aplicar

analises do ambiente. Por fim, nas ultimas fases, o foco era (e continua) em pensar

estrategicamente em maneiras de vencer seu concorrente e explorar a criatividade

para aumentar suas vantagens competitivas. (BETHLEN, 2003 p.13 Apud.

PEREIRA, 2010 p.24).

A partir da revolução industrial, o planejamento começou a ser desenvolvido e

aproveitado pelas empresas e escolas de economia especializadas. E com um

tempo, o planejamento passou a despertar ideias inovadoras aos grandes

empresários, que começaram a se autoanalisarem para melhorarem o seu negócio,

descentralizando as tarefas, procurando conhecer o seu concorrente, o seu cliente e

se adaptar as mudanças tecnológicas, diversificações, etc. Com isso, as empresas

passaram a criarem suas próprias estratégias e a pensar nas relações humanas

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como vantagem competitiva. Contendo um foco na visão de um todo, dando ênfase

na inovação, como ainda é nos dias de hoje. (SERRA, TORRES e TORRES, 2004,

p.19 Apud. PEREIRA, 2010 p.26).

Conforme o contexto dos autores nota-se então que, a preocupação em

planejar estrategicamente começou a crescer na medida em que a concorrência das

empresas também aumentava. Com isso as organizações tiveram que pensar,

rapidamente, em maneiras de como vencer o “inimigo” e não perder o seus clientes

e o seu negócio.

Nota-se também que, conforme algumas técnicas do planejamento estratégico

passavam por transformações e outras, por apresentarem resultados eficazes,

sendo cristalizados, alguns aspectos do seu conceito também tiveram de mudar:

“Hoje não se trabalha mais com previsão, e sim com prospecção ou criação do futuro. Atualmente, com a velocidade das mudanças e a dinâmica dos negócios, tem-se que ir até o futuro, imaginar o que a organização pretende, e a partir daí trazer esses elementos para o presente, para formular as estratégias que levarão a organização a esse futuro imaginado ou criado. Hoje o planejamento é visto como um estudo reflexivo.” (PEREIRA, 2010 p.25).

Por isso, Oliveira e Drucker explicam essa situação afirmando que “o

planejamento estratégico de hoje, não deve ser confundido com previsão [...].”

(OLIVEIRA, 2014 p.4), pois:

“Previsão se refere ao domínio mental sobre o futuro”, onde é impossível prever o futuro. E se o gestor tentar isso significará então que, o mesmo desacredita do que esta fazendo. [...] “As previsões buscam o rumo mais provável dos acontecimentos, ou na melhor das hipóteses, determinada faixa de probabilidade” (DRUCKER, 2010 p.134).

Neste caso, “o planejamento estratégico corresponde ao estabelecimento de

um conjunto de providências a serem tomadas pelo executivo, para a situação em

que o futuro tende a ser diferente do passado” (OLIVEIRA, 2014 p.4).

Em termos mais técnicos: “O planejamento estratégico passou a ser a maneira

pela qual a organização aplica estratégia para alcançar seus objetivos globais.”

(CHIAVENATO 2003, p.36).

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“O planejamento pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorrerá antes, durante e depois de sua elaboração e implementação na empresa. Envolve um modo de pensar (indagações sobre o que, como, quando, quanto, para quem, por que, por quem e onde fazer).” (OLIVEIRA, 2014 p.5)

Para Steiner (1969, p.12 Apud. Oliveira, 2014 p.3), é um pouco complexo

conceituar o planejamento nas empresas, nos dias hoje. Pois tudo depende da sua

função e amplitude dentro delas. No entanto, o autor estabeleceu o planejamento

em cinco dimensões, quanto as suas classificações:

1. A primeira dimensão corresponde ao que pode ser relacionado à produção,

pesquisas, novos produtos, finanças, marketing, instalações, recursos humanos, etc.

É uma dimensão que esta relacionada às funções desempenhadas pelas empresas.

2. A segunda dimensão se refere aos elementos do planejamento: como os

propósitos, os objetivos, as estratégias, as políticas, os programas, os orçamentos,

as normas e procedimentos, etc.

3. Esta terceira divisão é estabelecida pela dimensão do tempo do

planejamento (se é de longo ou de curto prazo).

4. Outra dimensão são as unidades organizacionais onde o planejamento é

abordado- como o planejamento corporativo; o de unidades estratégicas de

negócios; o de subsidiários, o de grupos funcionais, o de divisões, de

departamentos, o de produtos, etc.

5. A última dimensão corresponde às características do planejamento que são

representadas pela complexidade ou simplicidade; qualidade ou quantidade;

planejamento estratégico ou tático; confidencial ou público; formal ou informal;

econômico ou caro.

Conforme estas dimensões citadas pelo próprio Steiner (1969), ele ainda

afirma e Oliveira (2014) reforça o seu pensamento na seguinte maneira:

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“Os aspectos dessas dimensões não são exclusivos, e nem apresentam

linhas demarcatórias muito claras, o que pode conduzir a análises com algum nível de subjetividade. Mas as cinco permitem visualizar a amplitude do assunto de planejamento nas empresas.” (STEINER, 1969.p.12 Apud OLIVEIRA, 2014 p.3).

“O processo do planejamento envolve um conjunto complexo de decisões inter-relacionadas que podem ser separadas de formas diferentes [...] De modo geral, e independente da metodologia utilizada, alguns aspectos básicos devem ser considerados em qualquer planejamento, onde das demais tarefas, os gestores tem a responsabilidade de planejar, acompanhar a implantação do empreendimento e avaliar os resultados apresentados”. (OLIVEIRA, 2014 p.6)

Pode-se levar em consideração que, existem métodos que são analisados de

diversas maneiras, em realidades distintas, cujas empresas se encontram. Por esse

motivo, toda essa abrangência permite ao gestor descobrir qual o melhor recurso

(relacionado à dimensão) é mais apropriado para se trabalhar em sua organização.

6.2. Métodos do planejamento estratégico de Chiavenato

Pode-se identificar a primeira dimensão de Steiner (1969) no modelo de

Chiavenato, onde o processo de planejamento estratégico é feito pela alta

administração que formula as estratégias, repassa para seus auxiliares táticos que,

se encarregam de estabelecer como serão executados e quem irá elaborar esses

processos. Onde o nível operacional fará a execução da tarefa, com o intuito de

alcançar os objetivos dos departamentos e consequentemente, o alcance da visão

organizacional determinado pela alta administração. (CHIAVENATO, 2003 p.40)

Chiavenato diz que no nível (plano) operacional, as tarefas serão executadas

da seguinte maneira: cada departamento tem a responsabilidade de cuidar de

planos específicos, como o do fluxo de caixa, do plano de investimento e aplicações

(departamento financeiro); outro departamento fica responsável pela manutenção e

abastecimento (como produtos/ serviços); outro no plano de vendas e propaganda

(marketing); e por fim, o plano de treinamento (departamento de Recursos

Humanos). Todos são planos táticos para o alcance dos objetivos departamentais

em curto prazo.

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Entende-se por plano estratégico, plano tático e plano operacional como três

tipos do planejamento dos grandes níveis hierárquicos do processo, onde o nível

estratégico esta relacionado aos objetivos de longo prazo, prevendo possíveis

resultados estimados com as estratégias e ações, que afetam a empresa como um

todo. Os métodos acima citados por Chiavenato (2003) correspondem ao nível

tático, os quais abordam os objetivos de curto prazo, onde afetam somente uma

parte da empresa e coordenam planos para as quatro áreas administrativas citadas

que repassarão esses planos para os operacionais os quais irão executa-los em

planos de ações.(OLIVEIRA,2014 p.16)

Pereira (2010) complementa dizendo que as responsabilidades de cada nível

variam de uma organização para outra e que depende de sua estrutura

organizacional, onde constatarão quais elementos de suas respectivas obrigações o

nível operacional deve planejar uma solução ou moldagem, para que funcionem

suas estratégias de acordo com a necessidade de cada departamento.

6.3. Métodos de Pereira

Para Pereira (2010) que se baseou nos métodos de Chiavenato, entende que

antes de tudo, a empresa deve passar por três momentos importantes ao elaborar

as estratégias:

1. A alta administração deve diagnosticar se a organização não esta passando

por grandes turbulências que podem tornar inviável todo processo de planejamento.

Como por exemplo, problemas financeiros; conflito entre os diretores da organização

ou se precisa demitir algum funcionário; ou se toda a organização não estiver ciente

de suas responsabilidades; etc. Pois, não é recomendável que a empresa siga com

o processo enquanto ela não resolver estes assuntos primeiro.

2. No segundo momento, se da inicio a formulação das etapas de

planejamento, onde se deve colocar no papel a declaração de missão, visão e

valores; quais os seus fatores críticos, analisando seu ambiente externo e interno;

medir suas forças e fraquezas, oportunidades e ameaças. E por fim, analisar todos

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esses itens tentando formular algumas estratégias, de acordo com o que a empresa

deseja atingir.

3. Na terceira etapa, é onde se deve aplicar esse plano, que no momento tinha

sido estudado no papel, onde se deve ter o acompanhamento e controle dos

administradores responsáveis por fiscalizar se esta dando certo ou não, a aplicação.

Segundo o mesmo autor, a partir da aplicação desses elementos, é possível

colher os resultados esperados e identificar com mais rapidez quais pontos deram

falhas, e logo montar outros planos estratégicos para solucionar esse problema,

direcionando a tal falha, resolvida, de volta para o objetivo da organização.

Este procedimento de Pereira (2010), é conceituado na segunda dimensão na

abordagem de Steiner, que os classifica em 5 dimensões, devido o estudo do

planejamento que o considera amplo.

Nota-se que há muitos modelos que podem ser seguidos ou aplicados para a

elaboração do plano estratégico em uma organização, para poder obter resultados

esperados. Porém, é importante ressaltar que:

“No planejamento estratégico, muitas técnicas podem ser empregadas, mas talvez nenhuma delas seja necessária. Pois a construção de modelos pode ajudar, no entanto, não constituem o planejamento estratégico, afinal eles são instrumentos que podem ajudar em alguns casos”. (DRUCKER 2010, p.133).

Conforme o pensamento de Drucker (2010) é válido afirmar que podem ser

apresentados diversos modelos de planejamento estratégico para se aplicar em uma

empresa, que, no entanto, podem ser tanto uteis como desnecessários se a

organização não estiver precisando. Ou seja, as técnicas que forem apresentadas só

iram ajudar na construção do plano estratégico da empresa, mas a estratégia da

organização não será feita delas, e por isso é importante avaliar as técnicas

fornecidas pelos autores.

No entanto, é possível identificar que tais ferramentas como, missão, visão e

valores, e outros tipos de análises importantes, que estão contidas na metodologia

de implantação das estratégias citadas no livro de Oliveira, são tão citadas no livro

de Chiavenato, como no de Pereira, e que Drucker também da a percebê-las. Por

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tanto, compreende-se a importância delas no planejamento e que são

indispensáveis na sua aplicação.

6.4. Métodos do planejamento aplicado nas empresas nos dias

de hoje

Conforme os conceitos de Oliveira (2014) e suas práticas abordadas em seu

livro, nota-se um atual método de aplicação do planejamento estratégico, cujo em

seus resultados abordados, foram considerados métodos eficazes nas organizações

que os utilizaram. E por esse motivo, também serão utilizados neste trabalho.

6.5. Missão

“Missão é a razão de ser da empresa. É o seu posicionamento em vista do seu objetivo. É a determinação do motivo central da existência da organização, onde se determina quem a empresa irá atender ou atende com seus produtos e serviços. Corresponde a um horizonte dentro do qual a empresa atua ou poderá atuar.”(OLIVEIRA, 2014 p.50)

Em seu livro, Oliveira (2014) complementa o seu raciocine-o com uma frase

interessante de Kotler (1980):

“A missão da empresa deve ser definida em termos de satisfazer a alguma

necessidade do ambiente externo, e não em termos de simplicidade, oferecer algum

produto ou serviço ao mercado”(KOTLER, 1980 p. 83 Apud. OLIVEIRA, 2014 p.51).

Ou seja, para uma empresa existir, ela com certeza deve ter algum motivo, cujo

qual irá atender à alguma necessidade externa do seu ambiente. Pois nenhuma

empresa nasce simplesmente para oferecer um produto ou serviço para o mercado.

E o motivo da existência, deve ser constado na declaração de missão da empresa

que irá contribuir como um posicionamento para empresa que a levará em direção

ao seu objetivo.

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“A primeira atividade do processo de planejamento estratégico é refletir sobre a intenção estratégica da organização: qual é o negocio da organização e como ele será no futuro? Quais são os clientes e o que eles consideram valioso na organização, em seus produtos e serviços? Quais serão os resultados da organização? O quê me interessa chegar nesses resultados?”(CHIAVENATO 2003p.53).

6.6. Visão

“A visão mostra uma imagem da organização no momento da realização de seus propósitos no futuro. Trata-se de não se predizer o futuro mais assegura-lo no presente. Ela cria um estado de tensão positivo entre o mundo como ele é e como gostaria que fosse (sonho), o que será a organização? Enquanto a missão dela é o que ela fará nesse sentido?” (CHIAVENATO 2003 p.57)

“A visão funciona como uma bússola, mostrando a direção na qual a

organização está caminhando. Ela aponta o caminho para o futuro e faz com que ela

chegue até lá. Representa suas maiores esperanças e sonho se não perder tempo

com aquilo que não interessa.”(PEREIRA,2010 p.87).

“Ela representa o que a empresa quer ser em um futuro próximo ou distante,

onde os responsáveis pela empresa conseguem enxergar dentro de um período de

tempo mais longo [...]”.(OLIVEIRA, 2014 p.43).

6.7. Valores

“Os valores representam um conjunto de princípios, crenças e questões éticas

fundamentais de uma empresa que, sustenta as decisões e tem elevada influencia

na qualidade de desenvolvimento na execução do planejamento estratégico”

(OLIVEIRA, 2014 p.43).

“Valores são as crenças, princípios, políticas, filosofia, ideologia, entre outros. São aqueles elementos em que acreditamos que os membros da organização como um todo, veem esses como os seus norteadores de comportamento [...] Estes ajuda a organização a reagir de forma rápida e decisivamente, quando ocorrem situações inesperadas, onde todos os funcionários devem abraçar os valores da organização”(PEREIRA, 2010 p.74)

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6.8. Análise externa

Segundo Oliveira (2014), essa analise deve verificar as ameaças e as

oportunidades que estão no ambiente externo da empresa, buscando melhores

maneiras de aproveitar essas situações. A análise deve ser aplicada pela

organização como um todo, considerando os mercados: nacional, regional,

internacional, financeiro e de mão de obra; levando em conta a evolução da

tecnologia, analisando os aspectos políticos, socioeconômicos e culturais, entidades

de classe, órgãos governamentais, concorrentes, fornecedores e seu fator

competitivo.

“O executivo deve identificar todas as oportunidades, analisando cada uma conforme sua contribuição efetiva para a empresa, e em seguida escolhe-se um grupo das melhores oportunidades para a formação de uma carteira estratégica de oportunidades” (OLIVEIRA, 2014 p.45).

Pereira complementa que as empresas que permanecem com um sistema

fechado na sua atuação, as quais só se preocupam com os resultados internos e

acreditam que o ambiente externo não as afeta, correm um grande risco de

quebrarem, pois hoje é necessário que as empresas se adaptem ao ambiente

externo, para permanecerem-se ativas e competitivas no mercado. Caso o contrário,

não chegarão tão longe. (PEREIRA, 2010 p.101).

Utilizando a citação de Pereira (2010), onde Weihrich (1986) explica este fato

na seguinte maneira:

“Todos os administradores, quer atuam numa organização privada, num órgão público numa organização religiosa, numa fundação de caridade ou numa universidade, devem em graus variados, levar em consideração os elementos e as forças do ambiente externo. Embora talvez não sejam capazes de afetar sensivelmente essas forças, eles não tem outra alternativa senão reagir a elas. Devem identificar, avaliar e reagir às forças externas à instituição e que afetam suas atividades”.(KOONTZ e WEIHRICH, 1986 p.99 Apud. PEREIRA,2010 p.102)

6.9. Ambiente interno

Nas palavras de Pereira (2010), conceitua-se o ambiente interno da seguinte

maneira:

“A organização deve analisar dois pontos: os fortes (vantagem no ambiente organizacional) e os fracos (características ou limitações que dificultam a obtenção de resultado)[...] A equipe de planejamento deve analisar todos os elementos internos à organização que julgar importantes para o processo,

20

sempre se auto analisando se tais elementos são pontos fortes ou se são fracos. Isso será importante na hora de programar as estratégias”.(PEREIRA, 2010 p.109; 110)

Neste meio tempo é possível afirmar, que já se identifica a matriz das Forças,

Oportunidades, Fraquezas e Ameaças (FOFA), que faz um breve resumo sobre a

atividade anterior, com objetivos de reunir todos esses pontos de forma mais rápida.

Ainda no conceito de Pereira (2010), é possível identificar outro método de

estratégia complementar que ao implanta-la na organização, auxilia a empresa a

identificar quais produtos investir e quais devem descartar para evitar prejuízos a

ela. Esse método é a Matriz BCG, onde se obtém e aplica as metáforas: produtos

vaca leiteira, estrela, ponto de interrogação, e os produtos abacaxis.

Segundo Oliveira (2014), a última tarefa recomendável do processo de

implantação do planejamento, é o estudo de cenários, que representam situações,

critério e medida para a preparação do futuro da empresa. Nesse processo é

possível identificar a evolução e a sequencia de eventos, desde o momento atual até

determinado momento no futuro.

“O planejamento não deve ser considerado uma afirmação das aspirações de uma empresa, pois transforma essas aspirações em realidade, e que o conhecimento detalhado de uma metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico nas empresas, propicia ao executivo o embasamento teórico necessário para otimizar a sua aplicação”. (OLIVEIRA, 2014, p.38).

Oliveira (2014) acredita que o planejamento estratégico deverá proporcionar às

empresas, devidos resultados, como um direcionamento dos esforços para os

resultados comuns de todos envolvidos neste processo de planejamento;

proporcionar o entendimento de todos, quanto a missão, visão e valores da

empresa; de todas as estratégias e elaboração delas; e das atividades das áreas

integrantes, garantindo o estabelecimento uma agenda de trabalho por um curto

tempo, levando em conta todas as prioridades da organização.

21

7. CRONOGRAMA

Atividades Dezembro Janeiro Fevereiro

Março Abril Maio Junho

Pesquisa bibliográfica

Estratégia Competitiva Michael Poter e demais autores especializados. Todos irão fazer a pesquisa

Coleta de Dados

Refazer uma nova coleta de dados

Pesquisas de mercado para saber o que foi melhorado

Redação do Capítulo 1

Michele, Suzileny e Karina

Enviar para o restante do grupo nos explicando o que foi mudado

Redação do Capítulo 2

Aplicar métodos de analise interna e algumas externas na empresa, por Everton, Jorge e Eliana

Adiantar as pesquisas para a fundamentar assunto, por Everton Jorge Eliana

Redação do Capítulo 3

Tudo o que já for pontuado como resultado até então deverão ser marcados durante o decorrer da escrita do capitulo 1 pelas meninas.

O mesmo processo será para os demais integrantes, porém, com ênfase no capitulo 2

Redação da Apresentação e discussão dos dados Redação das PROPOSTA

Analisarmos onde iremos ter foco ao dar sequencia com o trabalho

Redação de Elementos Pré Textuais

Redação de Elementos Pós Textuais

22

Redação final do TCC

Ensaios

Entrega do TCC Final

Banca de Validação

8. PROPOSTAS DE MELHORIAS

Propomos uma missão, visão e valores como forma de direcionamento,

para que a empresa se conheça melhor em relação aos seus objetivos e que, a

partir daí, ela saiba montar caminhos para alcança-los com sucesso.

Conforme o que foi conversado entre o grupo e a administradora, redigimos a

primeira etapa do planejamento, organizando as ideias da representante com os

nossos conceitos adquiridos, chegando as seguintes definições de missão visão

valores para a livraria Espaço Católicos:

MISSÃO

Vender artigos católicos com o intuito de evangelizar um número maior de

pessoas, por meio da procura de seu público-alvo pelos produtos.

VISÃO

Ampliar o negócio em cada paróquia do município de Francisco Morato e

tornar-se uma franquia. Ser referencia para grandes eventos e na qualidade dos

produtos, tendo como um diferencial a evangelização e qualidade no atendimento.

VALORES

A equipe Livraria Espaço Católico valoriza em seu trabalho os principais

aspectos:

Valorização das colaboradoras à importância de cada artigo quando

fornecê-lo para o seu cliente ou consumidor.

23

Transmissão do saber bíblico.

Qualidade e valor de cada artigo;

O consumidor como o centro das atenções.

Outra sugestão foi aplicamos uma parcela do diagnostico do seu

ambiente externo e interno para saber a situação pela a qual a empresa se encontra,

por meio dos métodos estratégicos (pesquisas de mercado; utilização das análises

(SWOT) e (BCG)), para identificar quais recursos a empresa tem para poder investir

nas mudanças que serão sugeridas e no que precisa melhorar, conforme os olhares

do seu público.

Entre as analises fornecidas pelo planejamento, foram utilizadas as pesquisas

de mercado, onde notamos que o ambiente externo encontra-se com pouca

divulgação. Os entrevistados disseram que a empresa deveria mudar a sua placa de

lugar e divulgar mais a empresa, onde ela teria mais reconhecimento e popularidade.

Muitos clientes disseram também que os produtos que a empresa possui são bons,

mas algumas dessas mercadorias deveriam ser mudadas, pois alguns produtos

como os Cd’s estão desatualizados. Os clientes desejam que a livraria adquira

produtos que estão em lançamento e que funcione no horário das missas.

E por meio desta pesquisa identificamos como primeira necessidade da

empresa, a divulgação da loja para seus clientes e, incentivar a administradora a

reabrir a livraria aos domingos nos horários de missa.

Vai ser conversado com a administradora sobre a pintura das paredes

para destacar a livraria no local onde se encontra. Onde um de nossos integrantes

irá fazer o orçamento dos menores custos que a administradora terá para esse

investimento. Mas para isso, é preciso entrar em acordo em ralação a estratégia das

cores que serão utilizadas neste processo.

24

Outra estratégia para aplicar a função do marketing na empresa é,

fazer com que ela crie meios de se adaptar ao calendário sazonal do seu ramo, com

o intuito de que ela obtenha lucros para poder investir.

Ainda será proposto que ela crie parcerias em busca de mais produtos

que lhe serão uteis ao revendê-los. Como por exemplo, será estudada uma forma de

a livraria criar parceria com a loja Foto Juarez para trazer alguns instrumentos ou

suprimentos musicais, como cordas de violão e CD’s para revender na livraria, em

busca de atingir mais pessoas de seu público-alvo.

Convenio e parceira com estabelecimentos e outras igrejas católicas da

região.

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Em resposta do que já se foi estudado, por meio dos autores pesquisados,

nota-se que o planejamento estratégico pode contribuir muito com o crescimento da

livraria, em questão de oferecer suporte teórico sobre o que fazer, o que se estudar

e se avaliar ao procurar atribuir novos procedimentos à empresa e a todos que por

ela que são influenciados.

São muitos os métodos de aplicação. Porém, identificamos um adequado ao

momento em que a empresa necessita nos dias de hoje. Esse método foi citado

especificamente nas propostas de melhorias, onde as estratégias que são voltadas a

competição, e que são muito mencionadas na abordagem do planejamento

estratégico, não serão muito úteis no momento, pois a empresa não tem

concorrente, os quais se preocupar no agora. A livraria só precisa se estabelecer no

momento. Por tanto, esse foi o motivo pelo o qual a estratégia competitiva não

entrou no referencial teórico.

Em relação às propostas que já sugerimos à empresa, entre elas é referente a

reabertura da loja nos horários de missa e aos domingos, já esta sendo aplicada. E

a missão visão valores esta motivando a produção das atividades da organização.

As demais sugestões ainda estão em estudo.

Podemos ver aos poucos resultados positivos surgindo.

25

10. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA

DRUCKER, Peter F. Introdução a Administração: funções, desempenho,

produtividade, organização, estruturas estratégias, 3ª Ed. São Paulo, editora

Cengage Learning, 2010.

PEREIRA, Maurício Fernandes, Planejamento Estratégico, volume 1: Teorias,

modelos e processos, 1ª Ed. São Paulo, Atlas S.A. 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças, Planejamento Estratégico: Conceitos,

metodologia e praticas, 32ª Ed. São Paulo, Atlas S.A, 2014.

26

11. REFERENCIAS WEB GRÁFICA

ANDREUZZA, Mário G. S. Bertotelli, 2008, Planejamento Estratégico.

Disponível em:>http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasgarzel/12.pdf Acesso

em 26 Out. 2014.

CHIAVENATO, Idalberto 2003, Planejamento estratégico. Disponível

em:>http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=35aw-

p0MOJ4C&oi=fnd&pg=PA1&dq=planejamento+estrat%C3%A9gico+chiavenat

o&ots=6p1kFfUj09&sig=RNQqCyhMpg1ewnl2LTOtZS-

xFEI#v=onepage&q=planejamento%20estrat%C3%A9gico%20chiavenato&f=f

alse. Acesso em 26 Set. 2014.

RODRIGUES, William C. 2007, Metodologia Científica. Disponível

em:>http://professor.ucg.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/3922/material/

Willian%20Costa%20Rodrigues_metodologia_cientifica.pdf. Acesso em 5 de

Out. 2014.

27

Apêndice I:

Fichamentos

28

Fichamento de Pesquisa Bibliográfica

Tipo: (X) livro ( ) revista ( ) jornal ( ) manual ( ) site ( ) outros:

Assunto/ tema:

Gestão Estratégica de negócios

Referência Bibliográfica: (conforme norma da ABNT) Marly Cavalcantti, Gestão Estratégica de Negocio: “Evolução, Cenários, Diagnósticos e

Ação”. 2ª Edição revista e ampliada, CENGAGE Learning™.

2007 (Pág. 111 - 115)

Resumo/ conteúdo de interesse:

O aumento do conhecimento, bem como a da sua aplicação, como forma de

garantia de sobrevivência, fatos mostram que há de se diferenciar as atitudes e as ações

para ser competitivo. O que vale é que as organizações desenvolvem seu planejamento

com base no que se denomina pensamento estratégico.

É recomendado que o estudo de cenários se iniciasse com a análise de

tendência, havendo assim a possibilidade de haver duas ou três alternativas de cenários, e

ainda com a possibilidade de limitar a escolha dos cenários a três tipos.

Citações: Páginas

1 “(...) Os cenários são uma ferramenta para nos ajudar a fazer

previsões em um mundo de grandes incertezas.”

Schwartz (2007)

112

2 “(...) um cenário é uma visão internamente consistente daquilo que o

futuro poderia vir a ser.”

Porter (2007)

113

3 “O planejamento por cenários pode proporcionar ao planejador

imaginar diversas versões singulares do futuro e refletir sobre as influências de

cada uma delas no futuro da organização.”

(PAUL e TIFANY E.T.A.L Peterson)

115

29

Considerações do pesquisador/aluno:

O autor mostra a complexidade do ato de se preparar com base nos conceitos

de planejamento estratégico, e que as organizações de todas as naturezas possam

melhorar o seu desempenho com eficácia.

Os cenários criam possibilidades de novos ambientes para poder desenvolver

um negócio oferecendo diferentes opções, de acordo com os estudos previamente

realizados para levantamento de estratégias adequado para cada cenário provável,

ajudando assim, os administradores a conduzir seus negócios.

Indicação da obra: (indicar qual a finalidade ou o público que a obra se destina)

A obra se destina a estudantes de Administração e pessoas interessadas em

como gerir seu negocio através do estudo de cenários, Diagnostico e ação.

Local: (indicar o local onde a obra encontra-se disponível, caso haja necessidade de realizar nova pesquisa)

Biblioteca da ETEC de Francisco Morato

30

Fichamento de Pesquisa Bibliográfica

Tipo: ( X ) livro ( ) revista ( ) jornal ( ) manual ( ) site ( ) outros:

Assunto/ tema:

Administração estratégica-conceitos/

Referência Bibliográfica: (conforme norma da ABNT)

Administração estratégica: conceitos / Peter Wright, Mark J. Kroll, John Parnell :

tradução Celso A. Rimoli, Lenita R. Esteves. - 1. Ed.. - 12. reimpr. - São Paulo: Atlas, 2011.

Resumo/ conteúdo de interesse:

A estrutura da matriz BCG demonstra a taxa de crescimento do mercado, a

participação de mercado da empresa e a unidade de negócio. Ou seja, esta ferramenta

pode ajudar a empresa a definir se o produto que ele esta possuindo está tendo lucro ou

não. Onde define os grupos: estrelas (que tem grande participação em mercado com altas

taxas de crescimento); pontos de interrogação (pode ser considerado tanto como produto

lançamento ou como produto abacaxi); vacas leiteira (possui participação), e os abacaxis (

têm pequena participação de mercado em setores de crescimento lento).

Citações: Páginas

1 "Idealmente, uma empresa deve ter principalmente estrelas e

vacas leiteiras, alguns pontos de interrogação ( porque eles representam o

futuro da empresa ) e poucos ou quase nenhum abacaxi."

Capítulo 5, p.168

2. "Uma das estratégias é criar participação de mercado. Para atingir

esse objetivo, os administradores devem identificar unidades de negócio promissoras atualmente classificadas como pontos de interrogação. A administração tenta então transformar essas empresas em estrelas."

Capítulo 5, p.169

3. "Utilizando essa estrutura, a administração pode classificar cada

uma de suas diferentes unidades de negócio como estrelas, pontos de interrogação, vacas leiteiras e abacaxis, dependendo da participação relativa de mercado de cada unidade de negócio e da taxa de crescimento de seu respectivo mercado."

Capítulo 5, p.166

Considerações do pesquisador/aluno:

O nosso campo de estudo demonstra grande deficiência em classificar as suas

mercadorias corretamente, pois no local há várias mercadorias em que já não é mais de

interesse do consumidor, aonde esses determinados produtos são de anos anteriores, e

que sua proprietária não procurou em pesquisar novas mercadorias para poder vender em

sua empresa, e assim adquirir mais clientes.

31

Entretanto em minhas pesquisas eu encontrei uma ferramenta chamada BCG

que poderia nos ajudar a resolver um desses problemas da empresa, aonde poderíamos

classificar seus produtos como: estrelas, pontos de interrogação, vacas leiteiras e

abacaxis, e assim ter um número de clientes e lucros melhor.

Indicação da obra:

Livro de consulta para profissionais envolvidos em planejamento e

administração estratégica e para atualização e reciclagem profissional.

Local: Biblioteca da ETEC de Francisco Morato

32

Fichamento de Pesquisa Bibliográfica

Tipo: ( X ) livro ( ) revista ( ) jornal ( ) manual ( ) site ( ) outros:

Assunto/ tema: Planejamento estratégico

Referência Bibliográfica: (conforme norma da ABNT)

CHIAVENATO, Idalberto 2003, Planejamento estratégico. Disponível

em:>http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=35aw-

p0MOJ4C&oi=fnd&pg=PA1&dq=planejamento+estrat%C3%A9gico+chiavenato&ots=6p1kFfUj09&

sig=RNQqCyhMpg1ewnl2LTOtZS-

xFEI#v=onepage&q=planejamento%20estrat%C3%A9gico%20chiavenato&f=false. Acesso em

26 Set. 2014.

Resumo/ conteúdo de interesse:

“Imaginação e lógica é que tornam possível a estratégia. Sem elas, comportamento e tática seriam apenas intuitivos ou resultados de reflexos condicionados. Imaginação e lógica são apenas dois dos muitos fatores que determinam deslocamentos no equilíbrio competitivo. A estratégia requer a compreensão da complexa trama da competição natural.” “A imaginação

e a lógica é que tornam possível a estratégia”(p.47).

“O planejamento estratégico passou a ser a maneira pela qual a organização aplica

estratégia para alcançar seus objetivos globais.” (p.36).

“A competência essencial influencia o pensamento estratégico e a ação de planejar em

função do sonho e de uma visão de futuro para os negócios” (p. 37).

“Em um mundo globalizado cujas características são fortes mudanças e a concorrência

feroz, o planejamento estratégico esta se tornando indispensável para o sucesso

organizacional.”(p.37).

Segundo Chiavenato (2003, p.39), O planejamento estratégico é um processo de

formulação de estratégias para uma organização que busca, com sua missão, se inserir no

ambiente em que atua. Está relacionado aos objetivos de médio e longo prazo que a empresa

determina cumprir. Ele deve maximizar os resultados e minimizar as deficiências utilizando os

princípios eficiência, eficácia e efetividade.

Possui planos táticos (que define quem irá fazer algo em determinado lugar ):

Planejamento financeiro, “ da produção, de marketing e recursos humanos.

33

Plano operacional (os que vão executar por mãos a obra): através do fluxo de caixa,

plano de investimento e aplicações (plano financeiro); de manutenção e abastecimento (plano de

produção); plano de vendas e propaganda (plano marketing); por fim, o plano de treinamento

(planejamento de Recursos Humanos). Todos são planos para o alcance dos objetivos

departamentais.

Eficiência é fazer as coisas da maneira adequada, resolver problemas, cuidar dos

recursos aplicados, cumprir o dever e reduzir custos; eficácia é fazer as coisas certas, produzir

alternativas criativas, maximizar a utilização dos recursos, obter resultados e aumentar o lucro;

efetividade mantem-se sustentável no ambiente, apresenta resultados globais ao longo do tempo

e coordena esforços e energias sistematicamente.

A alta administração formula as estratégias, repassa para seus auxiliares táticos que

se encarregam de estabelecer os operários para a execução da tarefa, a fim de alcançar os

objetivos dos departamentos e consequentemente, o alcance da visão dos organizacionais

determinado pela alta administração.

“Uma boa estratégia pode assegurar a melhor alocação dos recursos em antecipação

aos movimentos, planejados ou não, dos oponentes ou as circunstancias do ambiente.” (p.41).

“os planos táticos referem-se a cada departamento ou unidade da organização e seu

foco é no médio prazo, isto é, no exercício anual. Planos operacionais : onde os planos táticos

são desdobrados em planos operacionais, cujas características são foco na tarefa ou atividade e

no curto prazo ”(p.41).

“A implementação da estratégia é feita pela execução de planos táticos e

operacionais”. (p. 46)

Seu processo se inicia a partir da determinação da missão e objetivo da empresa.

“A primeira atividade do processo de planejamento estratégico é refletir sobre a intenção estratégica da organização: qual é o negocio da organização e como ele será no futuro? Quais são os clientes e o que eles consideram valioso na organização, em seus produtos e

serviços? Quais serão os resultados da organização? A que m interessa chegar nesses resultados?”(p.53).

Declaração de missão: É o elemento que traduz as responsabilidades e pretensões da

organização junto ao ambiente e define o “negócio”, delimitando o seu ambiente de atuação. A

missão representa sua razão de ser, o seu papel na sociedade. É a definição clara que antecede

o diagnóstico estratégico.” Declaração do proposito e do alcance da organização em termos de

produto e mercado. Qual o papel da organização dentro da sociedade em que esta envolvida?

defina em termo para satisfação do mundo esterno”(55). Exemplo: “slogan Ford: ser a empresa

líder mundial na oferta de serviços e produtos automobilísticos”; 3m: resolver problemas não

34

solucionados de forma inovadora “(56). A missão é importante porque ajuda a empresa a

concentrar o esforço das pessoas para uma direção, evita desgastes conflitantes na execução do

plano, fundamenta a alocação dos recursos, estabelece ares de responsabilidade para a

execução do plano; embasa a formulação de politicas e definição dos objetivos.

Visão de negócio: mostra uma imagem da organização no momento da realização de

seus propósitos no futuro. Trata-se de não se predizer o futuro mais assegura-lo no presente. Ela

cria um Estado de tensão positivo entre o mundo como ele é e como gostaria que fosse (sonho),

o que será a organização? Enquanto a missão dela é o que ela fará nesse sentido?

“Foram propostas metodologias para a operação de sistemas de planejamento

estratégico englobando a etapa de formulação e implementação e controle das estratégias”.

“Analise dos públicos de interesse (stakeholders - consumidores, usuários, empregados, proprietários, dirigentes, governos, instituições financeiras, opinião publica, acionistas, etc.), somente quando se atende ás necessidades desses grupos é que se tem sucesso nas estratégias elaboradas. Esta analise consiste na identificação dos grupos de interesse e

poderes de influencia com respeito à missão da organização.” (p.44).

Os stakeholders são grupos capazes de influenciar e ser influenciados pelos resultados

estratégicos alcançados e que possuam reinvindicações a respeito do desempenho da empresa.

São os públicos que tem interesse na empresa ou que participam do sucesso dela: no mercado

de capitais (fornecedores);mercado de fornecedores(de serviços ou produtos); externo(mídia e

sindicatos); dentro da organização(diretores e funcionários);mercado do produto/serviço(clientes

e canais de distribuição).(p. 53)”.

“A organização deve ter ideias sobre o que esperam dela pela execução do plano

estratégico, a fim de atender de modo equilibrado a todos os diferentes interesses envolvidos.”

(54).As organizações devem satisfaze-los. (É necessário identificar os stalkhoder mais

importantes e dar importância a eles se caso não satisfazer a todos; o que é de valor para cada

um; proporcionar retornos, oferecer a cada um deles aquilo que deseja ou aspira com os

resultados do negocio);alinhar todas as diferentes perspectivas e contemplar todos os interesses

envolvidos em um mesmo programa de obtenção de resultados(feito através da visão do negócio

por eles).pra garantir participação e compromisso deles.(55) em relação aos fornecedores:

proporcionar pontualidade nos pagamentos; clientes: produtos ou serviços adequados, preço,

qualidade, atendimento, assistência técnica.”

35

“Auditoria de desempenho e resultados (reavaliação estratégica) trata-se de rever o que foi implementado para decidir os novos rumos do processo, mantendo as estratégias e revendo as más. A reavaliação de estratégias aparece como resultado de um processo de

mediação dos diversos grupos de influencias associadas a cada estratégia.”(p. 44).

A obra tem a pretensão de atender a uma demanda reconhecida do mercado

acadêmico e profissional, que contemple uma revisão conceitual, abordando aspectos de

aplicação pratica dos conceitos e fundamentos. Indispensável para consultores e profissionais

que se envolvem com processo de planejamento estratégico de suas organizações. ex: slogan

Ford: ser a empresa líder mundial na oferta de serviços e produtos automobilísticos”; 3m: resolver

problemas não solucionados de forma inovadora”

Citações: Páginas.

1 “Um plano estratégico é um plano para ação. Requer um grande

esforço de pessoal e emprego de modelos analíticos para a avalição, a alocação e o controle de recursos. Esse elemento metodológico exige uma abrangência completa de todas as áreas de tomada de decisão da organização; uma racionalidade formal no processo de tomada de

decisão e um firme controle sobre o trabalho. ”.

44

2 “A análise SWOT (modelo de Harvard) é uma ferramenta de

diagnóstico na elaboração da estratégia empresarial”.

47

3 “O processo de planejamento estratégico tem a finalidade de mapear

o caminho que deve ser seguido até definir os resultados desejados e conduzir

os esforços para sua concretização pela gestão estratégica.”

53

Considerações do pesquisador/aluno:

O processo de planejamento de estratégico de Chiavenato (2003) é do nível tático do

planejamento estratégico, que trabalha conforme os setores. Em vista disso, é interessante para

ser aplicado na livraria espaço Católico, a qual precisa se organizar nesta questão hierárquica

para estabelecer as funções e estabelecer planos para as áreas que no momento não existem.

Indicação da obra: A obra tem a pretensão de atender a uma demanda reconhecida do mercado

acadêmico e profissional, que contemple uma revisão conceitual, abordando aspectos de

aplicação pratica dos conceitos e fundamentos. Indispensável para consultores e profissionais

36

que se envolvem com processo de planejamento estratégico de suas organizações. ex: slogan

Ford: ser a empresa líder mundial na oferta de serviços e produtos automobilísticos”; 3m: resolver

problemas não solucionados de forma inovadora”

Local: Artigos acadêmicos no Google.Internet.

37

Fichamento de Pesquisa Bibliográfica

Tipo: (X) livro ( ) revista ( ) jornal ( ) manual ( ) site ( ) outros:

Assunto/ tema: Introdução a Administração

Referência Bibliográfica: (conforme norma da ABNT) Drucker, Peter Ferdinand

Introdução à Administração/ Peter F. Drucker; tradução de Carlos Malferrari.— São Paulo:

Cenage Learning, 2010.

Resumo/ conteúdo de interesse:

“Planejamento estratégico se refere a decisões de longo alcance, e pesquisas. É o ato prever o futuro e tentar molda-lo. Equilibrar as metas a curto e em longo prazo. ( compõe-se de uma série de decisões em curto prazo), ou se neles não se basear, o mais bem elaborado plano em longo prazo não passará de um belo exercício de futilidade. Ou, “se não se integrarem em um plano de ação unificado, os planos em curto prazo, isto é, as decisões sobre o aqui e o agora, não passarão de meros expedientes, palpites e desorientações.”

“O que importa na verdade é o período durante o qual a decisão terá

eficácia”. O planejamento estratégico deve ser iniciado a partir do momento em que a

empresa ou o administrador dela se perguntar sobre qual é seu ramo de atividade ou qual

deveria ser, pois perguntas como essas criam caminhos conceituais distintos- como

mostrar um diferencial que toda empresa deve ter; saber quais atividades ela deve

descartar ou dar menos atenção e, qual atividade deve se dedicar e reforçar com novos

recursos.

“O planejamento em longo prazo impede e acima de tudo, que os

dirigentes das empresas dediquem recursos e esforços para defender o dia de ontem.” E

tudo que forem curto prazo “será resolvido pelo período de aplicação da decisão e pelo

seu grau de futuro tudo o que é “planejado” torna-se trabalho e compromisso imediato”.

Para planejar utiliza-se métodos lógicos e rigorosos até onde for possível-mesma que

seja só para a pessoa verificar que não esta iludindo-se . Contudo, alguns dos pontos

importantes do planejamento estratégico só podem ser formuladas em termos de maior ou

menor mais e do ou mais tarde. Elas não devem ser consideradas restrições.

Numerosas técnicas podem ser empregadas nesse processo; mas, novamente,

38

talvez nenhuma necessária.

Planejar não é prever planejar é o raciocínio Se tentarmos cientes do que

estamos fazendo.

O planejamento estratégico faz-se necessários exatamente não temos

capacidade de prever.

As previsões buscam rumo de mais provável dos acontecimentos único que

alterará as possibilidades. O universo do empreendedor.

A única recompensa pelo lucro, é trazer à tona esse acontecimento ou inovação

exclusiva que muda a situação econômica, social o política .

O s planejadores que buscam orientar suas organizações para o futuro. Inovam

e alteram as maneiras de viver e de morar da população.

A pergunta que encarregado de tomar decisões estratégicas tem a frente “ que é

que temos que fazer hoje para estarmos preparados para a incerteza de amanhã?. ”Essa

pergunta não diz respeito ao que acontecerá no futuro. Ela indaga: “com que grau de

futuro precisamos imbuir nosso raciocine-o e nossas medidas atuais, que períodos

devemos considerar, e como usaremos essas informações para tomar decisão racional?”

Tomar decisões é uma máquina de tempo que sincroniza em um só momento

presente. Temos de preparar planos para algo que no futuro decidiremos fazer, o que

pode divertir muito, mas é fútil. Só podemos tomar decisões no momento atual; no

entanto, não podemos tomar decisões só para o momento atual.

O planejamento não é uma tentativa de eliminar riscos e nem uma tentativa de

reduzi-los ao mínimo. Uma tentativa dessas só poderá levar a assumir riscos irracionais e

ilimitados, bem como ao desastre certo.

A atividade econômica compromete recursos presentes para o futuro, isto é, com

relação a expectativas muito incertas. Assumir riscos é a essência da atividade

econômica. Segundo seus estudos, os meios de produção existentes só apresentarão

melhor desempenho econômico as custas de uma incerteza maior, isto é, de riscos

maiores.

É essencial que os riscos assumidos sejam os riscos certos.

O planejamento começa pelos objetivos da empresa preciso formular a

pergunta:” que temos que fazer agora para alcançar amanhã os nossos objetivos?”. A

primeira coisa a fazer é para alcançar o amanhã é descartar-se do ontem. A maior parte

dos planos refere-se apenas às novas coisas e às coisas novas que precisam ser feitas-

39

novos produtos, processos, novos mercados, e assim por diante. A chave para fazer algo

diferente amanha esta em desfazer-se daquilo que não é mais produtivo ou esta

envelhecendo.

A primeira providencia a respeito de qualquer atividade, produto, processo ou

mercado, é perguntar: “Se hoje não estivéssemos comprometidos com isso, iriamos ainda

comprometer-nos”? “Se a resposta for não, “Como podemos sair desse bem rápido”?”“.

O descarte sistemático força o raciocine-o e a ação. Coloca pessoas e dinheiro à

disposição para novas coisas. Cria disposição para agir.

Inversamente, o plano que cuidar só das novas coisas e das coisas novas, sem

tratar de descartar as coisas velhas e ultrapassadas, dificilmente produzirá resultados.

Continuará sempre um plano, jamais se tornando realidade (a decisão de caracterizar-se

do dia de ontem nunca consta da maioria dos planos em longo prazo das empresas (e

menos ainda do governo)- o principal motivo da inutilidade desses planos.

A previdência seguinte, no processo de planejamento, é perguntar: “que coisas

novas e diferentes temos que fazer e quando?

Todo plano contém áreas em que tudo que é (ou parece) necessário. “O que é

que precisamos?” quando precisamos disso. Pois aí se fixa o momento de começar a

trabalhar nas novas tarefas.

Para cada decisão, há um curo e um longo prazo. O longo prazo é o período

durante o qual a decisão inicial deve permanecer razoavelmente válida- quanto os

mercados, processo, tecnologia, localização da fábrica, etc.

Há planos que requerem medidas imediatas- esses constituem planos reais,

decisões estratégicas reais.. E há planos que falam de medidas que serão tomadas

amanhã (sonhos ou pretexto para não se pensar).

A essência do planejamento consiste em tomar decisões atuais com

conhecimento do seu conteúdo futuro.

A natureza da atividade e a natureza da decisão que determinarão os períodos

do planejamento. Os períodos não são nem fixos nem dados. Até o que se resolve em

relação ao tempo constitui uma decisão de risco, no processo do planejamento Ela

determina a distribuição dos recursos e das atividades.

Em primeiro lugar fazer um trabalho sistemático e propositado com vistas a

alcançar o objetivos; em segundo lugar, planejamento começar descartando o dia de

ontem, e planejando o abandono, como parte da tentativa sistemática de alcançar o

40

amanhã, em terceiro lugar, procurar maneiras novas de atingir os objetivos, em vez de

achar que bastará fazer maior quantidade aquilo que já faz; e finalmente raciocinar ao

longo das dimensões temporais perguntando quando deveremos começar a trabalhar

para colher os resultados no momento em que precisarmos.

Se não levar ao trabalho, o melhor dos planos não passará de boas intenções.

O que permite ao plano produzir resultados é o encaminhamento de pessoal- chave para

cuidado de tarefas específicas.

Quais dos elementos mais capazes você encarregou hoje de cuidar desse

serviço? Se os dirigentes recrutarem: Eles precisam concluir o que estão fazendo, antes

de se dedicarem ao amanhã, estarão admitindo que não tem plano algum. Mas

comprovam também a necessidade de contar como um plano, pois o plano se destinaria

exatamente a mostrar em que ponto deveriam estar operando os recursos mais escassos

da empresa(como capacitação de seus empregados).

O trabalho não implica apenas a execução do serviço por alguém; implica

também a prestação de contas, o prazo fatal e, finalmente a mensuração dos resultados,

isto é, a retroalimentação do trabalho e do próprio processo de planejamento a partir dos

resultados conseguidos.

As mensurações apresentam problemas muito reais, principalmente de caráter

conceitual. Pois aquilo que vemos, mas também aquilo que fazemos as mensurações

adquire altíssima importância no processo do planejamento. Acima de tudo, não

conseguiremos planejar se, ao resolver fazer o planejamento, não fomentarmos

expectativas tais que nos permitam verificar desde logo se serão entendidas ou não. O

dirigente deve tomar decisões que envolvam riscos e grande dose de futuro.

O processo de tomar decisões é essencialmente racional, além de a eficácia das

decisões empresariais dependerem da compreensão e do empenho voluntario de

terceiros.

A organização sistemática da tarefa de planejar e aplicação dos conhecimentos e

ela fortalece o julgamento, a liderança e a visão de quem dirige.

O planejamento estratégico prepara a empresa de hoje para o futuro. Ele

pergunta qual deve ser o nosso ramo? o que devemos fazer hoje para merecer o futuro?.

O planejamento estratégico exige decisões que envolvem riscos. Ele precisa de um

processo organizado de descarte do dia de ontem. Requer que o trabalho destinado a

produzir o futuro desejado seja especificado com clareza e com clareza atribuído. O

41

objetivo do planejamento estratégico é o agir agora.

Citações: Páginas

1 “ O planejamento estratégico é raciocínio analítico vinculação a determinadas medidas. É o processo contínuo de, sistematicamente e com maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões; e através de uma retroalimentação organiza e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas”.

133 e 136

2 “ O planejamento não constitui a aplicação de métodos científicos. Planejar

estrategicamente é aplicar o raciocínio , a análise a imaginação e o julgamento.

Responsabilidade não técnica”

133 e 134

3 • “O resultado final do planejamento estratégico bem sucedido tem que ser

a capacidade de assumir riscos maiores, pois esse é o único meio de melhorar o

desempenho do empreendedor”

136

Considerações do pesquisador/aluno:

Embora o conteúdo selecionado seja extenso, contém assuntos objetivos para

se colocar como definição em relação as abordagens encontradas do planejamento

estratégico.

Indicação da obra: (indicar qual a finalidade ou o público que a obra se destina) Indicada aos universitários e estudantes de escolas superiores de Administração.

Local: (indicar o local onde a obra encontra-se disponível, caso haja necessidade de realizar nova pesquisa)

42

Fichamento de Pesquisa Bibliográfica

Tipo: ( x ) livro ( ) revista ( ) jornal ( ) manual ( ) site ( ) outros:

Assunto/ tema:

Administração Estratégica- Conceitos

Referência Bibliográfica: (conforme norma da ABNT)

Wright, Peter L. Administração estratégica: conceitos/Peter Wright, Mark J. Kroll John

Parnel: tradução Celso A. Rimoli, Lenita R. Esteves.- 1ed.-12.reimpr.-São Paulo: Atlas,2011.

Resumo/ conteúdo de interesse:

O Planejamento Estratégico é um processo que da continuidade à missão e o objetivo

determinado pela empresa.

Missão é o propósito que compreende o motivo da existência da organização. Objetivo

se refere a finalidade e aos esforços, as quais a empresa trabalha para alcançar o seu foco.

Para que as estratégias sejam bem sucedidas no alcance de seus objetivos, é

necessário que os planejadores façam uma análise que meça as oportunidades e ameaças

externas de seu macro-ambiente, e o seu ambiente setorial, analisando principalmente suas

forças e fraquezas internas- análise SWOT.

Outro meio de pesquisa para montar suas estratégias de participação no mercado, é

através da análise BCG- produtos vaca leiteira; abacaxis; estrelas; e pontos de interrogação-, que

ajuda os administradores a avaliar o desempenho de sua empresa, ao tomar decisões

estratégicas para redistribuir os recursos de uma unidade de negócio para outra.

O autor diz que para oferecer valor para os clientes, todas as empresas se baseiam no

desempenho das funções de produção, finanças, pesquisa e desenvolvimento ,recursos

humanos, marketing, etc. E que além disso, os administradores devem estar cientes que estas

funções devem estar inter-relacionadas. Pois o que determina a eficácia da estratégia da

empresa é quanto cada uma dessas funções se mescla de forma homogênea.

A função de finanças abrange a administração do caixa, utilização do crédito e

decisões sobre os investimentos de capital. A função pesquisa e desenvolvimento de

produtos/serviços, e de processos, respectivamente, se referem aos esforços que levam

melhorias/ inovações, bem como reduzir custos de operações ou torna-los resultados mais

eficientes, para a empresa. A área de recursos humanos se trata de atividades referentes às

necessidades futuras, como o recrutamento de funcionários, atribuição de cargos, avaliação de

43

desempenho da empresa e seu quadro de funcionários. Por fim, a função de marketing, que se

baseia nas dimensões de produtos/serviços, fixação de preços, canais de distribuição/localização

de revendas e promoção.

Citações: Páginas

1

“Um sentido agudo de propósito é necessário ao

estabelecimento de objetivos, porque é difícil saber para onde se esta indo se não se sabe quem se é. As empresas com um sentido definido de sua missão são capazes de determinar quais atividades se encaixam em sua

orientação estratégica e quais não.” (WRIGHT,

Peter(2000,cap.3)

97

2 “Os pontos fracos e fortes de uma empresa inserem os seguintes recursos: recursos humanos; organizacionais; e físicos. Para o autor esses três tipos de recursos trabalham juntos para oferecer uma vantagem competitiva sustentada ( estratégias que não podem ser copiadas por seus concorrentes, que resultam em altos retornos financeiros a longo prazo), garantindo assim a sua excelência no

desempenho funcional da empresa. WRIGHT(2000).

87 88

3 Conforme o autor “uma empresa deve solucionar uma

estratégia de crescimento que resulte em aumento das vendas ou da participação de mercado, se espera que esse crescimento possibilite do valor da empresa. Essa estratégia pode ser atingida de varias maneiras. Uma delas é o crescimento interno(por meio do aumento de vendas; da capacidade de produção e força de trabalho) ”. Esse preserva a sua cultura organizacional, eficiência, qualidade

e imagem.

Considerações do pesquisador/aluno:

Por meio destas leituras que apresentam apenas conceitos sobre o nosso tema (

Aplicação do planejamento estratégico na livraria Espaço Católico), pude melhorar e corrigir

alguns pensamentos que tinha antes sobre o tema.

Identifiquei a importância de uma empresa saber sua missão e visão (que para o autor

são objetivos), para poder prosseguir com suas series de analises necessárias (de acordo com o

ramo de atividade da organização) para poder montar suas estratégias funcionais, de forma mais

sólidas, garantindo a eficácia do conceito: com estratégias bem sucedidas os objetivos são

alcançados. Consequentemente terá ótimos retornos financeiros e principalmente lucros.

Esses conceitos de missão, visão e inclusão de valores, serão os próximos passos do

nosso trabalho. Pois é uma das falhas que encontramos na loja onde aplicaremos o nosso

44

trabalho. Em seguida serão os estudos sobre as funções que oferecem valores aos seus clientes.

Pois há problemas também na área de interligação com seu público alvo, e

principalmente o seu marketing.

Indicação da obra: (indicar qual a finalidade ou o público que a obra se destina)

Livro de consulta para profissionais envolvidos em planejamento e administração

estratégica e para atualização e reciclagem profissional.

Local: Biblioteca da Etec de Francisco Morato

45

Apêndice II

Atas de reuniões com a administradora e encontros com o grupo

46

Ata de Reunião

Às 11 horas, do dia 04, do mês de Outubro, do ano de 2014, reuniu-se

com a (nome) dona da Livraria Espaço Católico, Localizada proximo a igreja matriz.

Na pauta de reunião foi abordado os principais motivos para que a

empresa fosse criada, sendo que a intenção seria conhecer melhor a historia da

empresa e defir a missão, visão e valores da empresa e começar a conversar sobre

algumas estratégias a serem implantadas na empresa. Participaram da reunião:

(nome)_____________________________________,

(nome)__________________________, (nome)______________________________

_____ e por mim, Jorge Alberto da conceição.

Assinaturas:

47

Ata dia 12 de Outubro de 2014

Referente a reunião com proprietária da Livraria Espaço Católico.

Integrantes da reunião:

Proprietária, Olga Silva.

Alunos:

Eliana Eliza, 10

Everton Ismael, 13

Michele S Pereira, 30

Resumo da reunião:

No encontro deste dia doze de outubro de dois mil e quatorze, às treze

horas, por meio de um almoço combinado, foi conversado entre o grupo e a

administradora Olga, sobre as necessidades em que a empresa se encontra e as

sobre o que já passou. A proprietária e administradora concluiu conhecer todos nos

integrantes do grupo e conversamos sobre os nossos objetivos a fim de chegar a

uma conclusão sobre como poderemos trabalhar o nosso projeto em sua empresa e

percebemos que a empresaria esta se envolvendo cada vez mais com o trabalho de

conclusão de curso (TCC) e tendo altas expectativas de nossa equipe, e aceitou

nossas sugestões e complementou-as, que se encaixava na mesma linha de planos

futuros que ela tem.

Foi conversado a respeito de planos sugeridos:

Marketing Sazonal

Uso de cartazes e panfleto.

Reforma e readequação do local.

Parcerias com comerciantes e com paroquias e outras capelas da região.

48

ATA

Referente á nossa pesquisa de mercado, foi combinado de nos encontrar

ás 16h30min do dia 11 de Outubro de 2014 em frente ao campo de estudo, onde

uns não compareceram por conta de executar algumas tarefas relativas ao projeto

de TCC.

De acordo com o combinado, um integrante do grupo acabou por se

atrasar 20min, aonde chegou exatamente 16h50min.

Após arrumar os papéis das pesquisas resolvemos começar a entrevistar

primeiramente os membros da igreja ás 17h 00 min. Neste tempo foi percebido pelo

grupo que muitos entrevistados disseram que a livraria Espaço Católico deveria ser

mais divulgada, pois ela possuiria mais clientes. Outros acabaram por falar que a

empresa estava em um campo muito escondido, aonde muitas pessoas acabam por

não ver que a livraria existe.

Vendo que estava somente passando poucas pessoas no campo da

igreja, foi decidido ás 17h35min a execução das entrevistas com as pessoas que

estavam passando pela rua, em frente á igreja, o que por sinal tivemos uma rejeição,

pois muitas pessoas acabaram por não querer responder nosso questionário.

Pensavam que a loja só poderia ser frequentada somente por católicos, entretanto

passamos a explicar para eles que a loja não recebia somente pessoas membros da

igreja, mas sim todos aqueles que quiser torna cliente dela, mesmo explicando o

caso para ambos ninguém desejou nos responder. Outros para não responder

acabaram por não nos retornar à nossa abordagem.

Quando deu 18h50min havíamos terminado a pesquisa de campo, aonde

alguns também disseram que era melhor mudar a placa da empresa de lugar, pois

assim seria melhor na visualização de que a loja “Livraria Espaço Católico” é

existente para todos os cidadãos, outro, porém também falou que por o nome ser

“Livraria Espaço Católico” ambo dá sentido de que a loja é somente para Católico.

Após o termino das entrevistas organizamos os papéis e fomos embora

ás 19h00min.

_______________________________________________________________ KARINA MARTINS RIBEIRO

_______________________________________________________________

SUZILENY DOS REIS SILVA

49

Apêndice III

Atividades realizadas sobre as propostas de melhoria

50

Pesquisa de mercado

Gráfico 1 – Fonte adaptada pelos alunos, pesquisa realizada em Francisco Morato (SP) no dia 11/10/2014, Amostra de 30 pessoas.

Gráfico1- Para sabermos como procurar por produtos que seu público

procura ou caracterizar a loja, foi preciso saber qual gênero que mais a procura. E

por meio das pesquisas percebemos que, com 53% dos entrevistados, são os

homens que mais procuram pela livraria.

51

Gráfico 2 – Fonte adaptada pelos alunos, pesquisa realizada em Francisco Morato (SP) no dia 11/10/2014, Amostra de 30 pessoas.

Gráfico 2- Para complementar o nosso conhecimento quanto aos clientes

que buscam os produtos da livraria, também foi necessário saber a idade deste

público, onde nota-se que a maioria das pessoas (37% da amostra) contém a idade

acima dos 40 anos e um publico jovem de 10 a 18 anos ( 33%).

52

Gráfico 3 – Fonte adaptada pelos alunos, pesquisa realizada em Francisco Morato (SP) no dia 11/10/2014, Amostra de 30 pessoas.

Gráfico 3- Neste gráfico foi perguntada a frequência com a qual essas

pessoas passam na livraria, onde se percebe que 52% das pessoas dizem que não

frequentam por conta do horário e pouca divulgação. E 27% das pessoas

entrevistadas dizem frequentar às vezes pelo mesmo motivo, do horário ser diferente

do horário das missas.

53

Gráfico 4 – Fonte adaptada pelos alunos, pesquisa realizada em Francisco Morato (SP) no dia 11/10/2014, Amostra de 30 pessoas.

Gráfico 4- Para identificar quais os produtos serão mais vantajosos para

o investimento, perguntamos quais dos artigos os consumidores costumam comprar,

e notamos que 70% dos entrevistados dizem que compram artigos, como bíblias e

terços, e 20% responderam que compram livros.

54

Gráfico 5 – Fonte adaptada pelos alunos, pesquisa realizada em Francisco Morato (SP) no dia 11/10/2014, Amostra de 30 pessoas.

Gráfico 5- Foi necessário saber se o atendimento também seria uma das

causas da distancia do consumidor na loja, onde se percebe que 50% das pessoas

avaliam o atendimento como regular, enquanto 23% avaliam como ótimo e apenas

10% diz ser ruim. Considerando então que o atendimento ainda precisa ser

melhorado.

55

Gráfico 6 – Fonte adaptada pelos alunos, pesquisa realizada em Francisco Morato (SP) no dia 11/10/2014, Amostra de 30 pessoas.

Gráfico 6- Para saber melhor sobre o ponto de vista dos consumidores

quanto ao que precisa ser melhorado na empresa, foi perguntado em que ela

empresa poderia mudar para ter mais clientes, onde 60% responderam que a livraria

deveria ser mais divulgada, e 34% dos entrevistados disseram que devia mudar o

horário de funcionamento. Tivemos também um pequeno empate de 3% em relação

a sugestão de mudar os produtos que são vendidos e a forma de atendimento.

56

Gráfico 7 – Fonte adaptada pelos alunos, pesquisa realizada em Francisco Morato (SP) no dia 11/10/2014, Amostra de 30 pessoas.

Gráfico 7- Por fim, para detectarmos mais um ponto de vista dos

consumidores ao avaliarmos o porquê que a empresa não gera lucros esperados, foi

necessário perguntar também se a localidade da livraria encontra-se apropriada para

exercer suas atividades, onde 57% dos entrevistados afirmaram ser um lugar

apropriado para livraria poder trabalhar, e 43% disseram que não.

57

Anexos I

Documentos da empresa

58

CNPJ

59

SINTEGRAN/SP

60

MEI – Micro Empreendedor Individual