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alliacjos progridem e melhoram suas

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Anno VIII

HOJE

0 TEMPOu,i, l9,7.«i

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Rio de Janeiro —Sabbado, 8 de Junho de 1918r'""~" '-çvr'

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N. 2.3_7_3

HOJE»¦» _ |—li

OS MERCADOS — Cambio, 13 118 g13 1116 d. Café, 7Ç100 ;i 7S&00.!

ASS1GNATURAS '

Por .iimo ..: 26$00OPor semestre... 14$00O

«CTMKKO AVULSO ICO HEIS

Redaccão, Largo da Carioca 14, sobrado—Officinas, rua lulio Cezar (Carmo), 29 e 31TELEPHONES: REDACCÃO, central 523, 5285 e officiai.-GERENCIA, central 4918-OFFICINAS, central 852 e 5284

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ASSIGNATURAS ..,. iPor anno -.-.. 2rt$00QPor semestre HSOOÍ.

NÜMlilCOAVULSO ÍOO KÉISM8BÊU

alliacjos progridem e melhoram suas ? **icúesv ^¦j>jt<*X.W**M

Asdiiraiilocaesu .. •con. ctos infrenteoni cl

FuiMame

A SITUARÃOh!,i,is nllinclas continuaram honlem,

te todo o dia, empenhadas em acçõesno campo de batalha entre o Aisne

l.ur.c, c por toda a parte rcalisaramsito us seus objeclivos. Em vários pon-illiorariim as condições tacticas da sua

robusteeendn as suas linhas e pontoutpic as forças inimigas,principalmente entre o Ourei] c oque essas operações se revestiram dc

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.1 /ífiíi/i de batalha — o /ruço /«ais nc-í,td i'ii/i"i' » Ourei] e a Mame, segundoos communicados offieiaes da madrugada

miiinr importância. Os alliados reconqnis-Idiviui a aldeia ele Vinl.v, honiein de manhãc ele liirde proseguiruiii no seu avanço paruo norte ilaipiella aldeia e oecuparam maisYciiiM.v-la-Pnterie, melhorando egualliienleas posições enlre Pnrey e IJourescbes.A l nh.i ali ada, nas margens do Clignem,iiielhiirnii, assim, considiíravelinente, cslnn-il ra iipoimlii numa serie de alturas cpie

liam :is posições nlleniãs paru u uorte ell;'i"l lé-.le.

,'i região, eonin é subido, eslno opernn-do .i- Iropns iiorle-iinierieanns e n cilas se(!,\" em boa parte esses coiitrn-nlnques, leva-ilns n effeilo c nn Inl determinnção ipie sãoM'im,re cm nados de exito, embora as forçasliei ladas sejam compostas de soldados ve-lermos Ircnndos por ipinlro annos de com-bules e animados pelos recenles suecessos.d- rle-amoricanos, como dizem Iodos osvc!;>!.irios, lèm-se pnrlndo com tal bravurac perícia une os próprios oficines francezesluV e'i'o'Hlem o seu enlliusiasuio demite doanl o- .¦ da valentia desses homens que fa-.'em iignrn o seu bn.ptisnío de fogo.

Os alliados fizeram lambem mui'; nliílinspi'". - nn região da aldeia de Illigny,ii-''n inieirnmeiite em sen poder e egunl-

¦ nas duas margens do Aisne. Nesle|)ii"l . i linha allemã ameaçava Vic. simnl-l,'iii.>,'iiiieu!e pelo sul e pelo norte: do rio.Os francezes recapturaram n peonena aldeiad.. Ir Port, seis l,ilo!',i"li'os a leste de Vic,ao irle d i rio c, ao sul, bateram os alie-inãci a sudeste de Ambleny,

IK allemães. cm(|iiaulo isto, continuam aileiimnsli ir pnurn vnnlnde de recomeçar osseus al.-ioitos. Mas ha signaes de que. ellesnão consideram definitiva n sua aclual li-ilha. liinlo assim que não procuraram aindacm':i'..;' trincheiras profundas. Os seus ar-rancus far-sc-ãi) cerlamcnle agora sobre as(luas alas, tendo como objeclivos iillliledin-t " llcims. na sun ala esquerda, e Villers-Oili ivts. na direita.

.Vus serviços de aviação os aliados eouii-niniin .i manter indiscutível superioridade"ilirr os allemães. Os dons communicadosiifflciaes ilct.i madrugada, o ingle/. c o fran-<¦'¦'¦'. .''¦•signalam a destruição de mais lill aero-planos e sele balões cuplivos allemães e 0lançamento de òõ toneladas de explosivossobre as nrgnnisnções inimigas.

Não houve no resto da frente occidcnl.iliniila mais de importante a assignalar. Nosoutros campos dc batalha a situação conti-nua egualmentc inaller.idit.

A fanfamníce aliemA resposta do "Times'1 aum artigo da -'Gazeta deFranciort" de elogio ao"gênio militar' dos alie-

mãesLONDRES, 8 (Serviço especial da A NOITE)— A "Gazeta de Francfort" publicou em um

dos seus últimos numeras um artigo do seucritico militar, no qual diz que operações estra-tetfieas como as realisadas recentemente pelosallcmães na França somente podiam ser feitaspelos nlleniães.

Só os jreneraes ailcmãcs — dizia o critico —pediam conecher e realisar tão vastos planos.A estratégia é seieneia tão complicada e pro-funda que somente o cérebro allcmão a pôdecomprehender c cultivar cm tão larga escala.Os povos das outras raças, por essa razão, sãosempre batidos pelas nossas tropas, cm tudoincomparaveis. Por tudo isto é que a victoriaserá nossa."

O "Times", reproduzindo hoje os ptincipnestrechos deste arliiro, faz-lhes alguns commen-tarios, salientando que laes louvores aos mi-litares allemães são inspirados peles próprioschefes militares na persuasão de incutirem no-vas esperanças ao povo allomão.

Mostra em seguida o "Times'' como esteponto de vista é riiiicuio, pois é fora ile todaa duvida que os genoracs allemães, tão gaba-dos pela "Gazeta de Francfort", dariam nestemomento quanto tivessem no seu alcance paraconhecer os planos do generalissimo Foch.

E o "Times'' termina o seu conimeniario cemesta phrasc:"Foi a 1'russia que quiz n guerra e a provo-cou. Pois a Prússia terá agora a guerra atéque ae, próprio espirito dos prussianos a guer-ra seja unia eousu odiosa."

O fracasso de uma tenta-tiva. cie ataque aéreo a

ParisPARIS, 8 (Serviço especial da A NOITE) —

lima esquadrilha de oilo aeroplanos allemães,que feztou bombardear honlem de noite cala

Um enthusiastico discurso deLloyd George

u dias cheios deí"—disse elle—"mas,

tedesgraçados dos causadores des«Ho!

LONDRES, 8 (Ilavas) — Lloyd George. dis-cursando no banquete annual da sociedade desoecorros mutues de improssores 1'rinterz's1'ension Corporation, principiou por fazer ca-lorosos elogios ás tropas americanas que estãocombatendo cm França.

"Sua rondiicta na ultima batalha foi umdos acontecimentos mais eneorajadores paraos alliados, muito mais ainda porquo cilasvieram cm numero tal que nos permitte olharcom segurança para o fuluro.

Não se poderia exagerar a alta importânciados problemas em face doa quaes estamos lio-ie collocados.

Houve no passado grandes lutas que pu/.e-ram em jogo o futuro da civilisação do mun-do; mas, a luta em que nos empenhamos ago-ra 6 contra o ideal mais materialista, mais1.sórdido, mais brutal que qualquer outro queco tenha jamais tentado impor á Europa:o ideal militar prussiano, com seu desprezopilo elirciio humano, com seu de&prezo pelahumanidade.

Atravessamos dias cheios de anciedade. Ossentimentos que experimentamos são seme-lhantes líquelles que temos ao ver um amigocaro lutar desespcradamenle contra um terri-vel fiiijícllo, lutar para escapar ú morte.

A crise não passou ainda; porém com fir-nicza do animo triumpliiiremos."

Nesse momento «aplausos prolongados aba-furam as palavras do orador.

"E então, continuou Lloyd George, desgra-çados dos causadores do flageilo! (Novos ap-plausos reboaram). No interesse da civilisa-ção, no interesse da raça humana, é preciso

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Os piratas procuram oíuav alto para campo dassuas proezas -- O <U. 151»que atacou o «Vniland»

esíá avariadoNOVA YORK, 8 (Serviço especial da

A NOITE) — Os submarinos aüeniãesainda so mantêm em águas americanas,porém agora muito mais ao largo dacosta, com medo das providencias to-nmdas para lhes dar caça.

Segundo dizem os sobreviventes dovapor íiorueguez «Vinland», torpedeadohontem de manhã, mais de cem milhasao largo da costa, parece que foi o«U. 151» o submarino que o afundou.O official dc quarto pareceu-lhe ver queo submarino estava com o costado abombordo ligeiramente amolgado.

As medidas de prevenção contra ossubmarinos continuam a dar os mellio-fes resultados, tanto assim que os na-vios inimigos procuram agora o altomar para campo de acção das suas proe-23$.

Os iiinciioiiarios do Departamento daMarinha, segundo annuncíam de Was-liington, mostram-se muito animados coma situação.

Or, náufragos de mais uintorpedeado

¦ •''">'. A Y01UÍ, 8 ((A. A.) — Dc um porlo doAJlniilico informam cine ali desembarcou a

¦"'Poliivâo d.i escuna "lídward Baírd", afunda-"A Por ui,i submarino allemão na lerça-íeiraPassada, em frente ao cabo Charle.-:.

¦ii i *m 9 m- •—¦

O "Adda" encalhou nacosta he^panhola

ilADUH), 8 (Havas) -- Informara <5e Alme-,i•', que encalhou u.-.s prosimidades daquclicl".i'ti) o vapor frnncez "Adda", que transpor-""'a ti opas de MarrocOB para Marselha. Co-«fçarasn já r,9 {ra&__:-'J B__9 fefü? Bnataí«2 usto «i E_>A>,

Episódios dos combates no Mame. na offensica dc ÍOU: os francezes perseguindo uma(orai allemã airaccs a rua principal dc uma pequena cidade

A luta no .setor inglez naoRim

Vinte e quatro aeropia-nos allemães destruídos evinte e oito toneladas de

bombas lançadasLONDRES, 8 (Havas) — Communieado do

marechal Sir Douí Ias Haig:"Os francezes melhoraram suas posições

noa arredores de I.ocre. Esse feliz ataque lo-cal foi realisado pela madrugada, tendo osfrancezes feito alguns prisioneiros.

Um dos nossos destacamentos executou umaincursão pela manlii contra um posto allcmãono sector dc Strnzecle, capturando nove pri-sionciros o tomando ao inimigo uma metra-lhadora. As nossas forças não soffreram, nes-sa operação, nenhuma perda.

Aviação — Aproveitando o bom tempo, osnossos aviadores forneceram aos artilheirosbritannieos muitos dados que lhes permilti-ram visar baterias inimigas.

Foram abatidos II aeroplanos allemães, oitoobrigados a aterrar cles.uvorailos e ires ba-lõcs do observação inimigos furam destruídos.Uin outro apparelho germânico foi forçado aaterrar devido ao fogo das nossas bateriasantl-acrcas.

Lançámos 28 toneladas dc projectis duran-te o dia c 11 durante a noite seguinte, Foramvisadas, entro outros objeclivos. us estaçõesde Viileneiennes, Lo Catcau, Husigny o Sainl-Quentin.

Perdemos, durante o dia, um dos nossos ap-parelhos e nenhum no decorrer da noite."

O couimtmicado do ma-recfcal Haig'

LONDRES, 8 (Hnvas) — Comumnieado datarde, do marechal Sir Douglas Haig:"No decorrer de uni ataque repentino,coroado dc exilo, executado durante a noi-te passada nos arredores ele Hullucli, fize-mus alguns prisioneiros,

No sector de Strazccle as.nossas patrulhasinfligiram perdas no inimigo e tomaram aosallcmães uma metralhadora.

A artilharia 'inimiga 'desenvolveu activi-dade ao norte de Albert c sude.-.te de Arras".

Condecorações aos italia-nos que atacaram Buccari

¦. ROMA. 7 (A. A.) (Retardado) — Foi publi-endo o decreto do logar-lenento elo Reino,concedendo medalhas de praia e de bronzeaos offieiaes o marinheiros cpie tomaram par-lt> no ousadíssimo "raid" denlro da bahia deBuccari, nn custa dalmata, onde tarpedciirnme afundaram um gi inde trniisporte austríaco.

Entre os condccoiado3 figura o major (la-briel cFAnniinzio, eme deixou sobre o paredãodo cáes, uni manuseripto em que zomba daprudência da esquadra austríaca, que se num-tem abrigada nos seus portos fugindo ;i lulacom os seus adversários.

A França avisa á Finlau-dia de que se deve manter

neutraCOPENHAGUE, S (Havas)—Os jornaes pu-blicani tclogrammaa de Helsingfors anuiin-

ciando que o cônsul da Franca naquella ca-pitai notificou ao gabinete finlandez quo aFrança considerava cimo uma quebra da neu-tralidade da Finlândia qualquer acção das au-toridades finlaiiilez.is contra a Eslrada deFerro de Murman.__K3ÍS:__;yII:;,:::;SJS ___S_(SSia__Sl!__]S_g_|i

1 nsquadi- ata resurgirá?

Os indicios de que isso éprovável—As basofias de

von TirpitzLONDRES, 8 (Havas) - O «Daily

Telegraph» publica um telegramma deZurich assignalando que circulam portoda a Allemanha insistentes rumores de

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O almirante von Tirpitz, a que se refe-re o telegramma sobre «:; boatos de umapróxima offunsiual nanai petos allemães

que a esquadra allemã prepara-se parauma grande offensiva.. Áccrescenta o correspondente que osoííiciaes cia Marinha allemã, que se en-centravam em goso de licença na Suiíisa,

j foram chamados telegraphicãmeníe comi urgência.

Sabe-se eguaimente que em Kiel rei-na gri-nde actividade.

O" almirante vou Tirpiíz, entrevistadopelo «Hamburger Post», a respeito daspossibiüdades da cooperação da esqua-dra com o Exercito, declarou:

«Depois de serem expulsos para alémde Paris os exércitos anglc-francczes,será então o momento da esquadra ai-lema expulsar dos mares a esquadra in-gleza.»

O imperador Carlos partiua visitar a irente itaiianaNOVA YORK, 8 (Serviço especial da A NOI-

TE) — Os jornaes dc Genebra dizem que o im-perador Carlos partiu do Vienna paru a frenteitaliana.

A missão italianacapital, foi rcpellida antes de attingir a regiãoparisiense1.

Os aeroplanos allcmães lançaram, porém,algumas bombas nas cidades que ficam pordetrás das linhas de batalha.

¦—•»-•-•*-* —*

hms notam-iprpentre o Mm e o k

Mais treze aeroplanos ai-lemáes destruídos

PAUIS. 8 (Havas) — Communieado oífi-ciail das 11 horas da noite de hontem:

"Entro o Ourcq e o Mame proseguimoscom exito na execução de operações de de-talhe.

Tropas franco-americanas conquistaram maisterreno ao norte de Vinly até as orlas lestedc Chcsy-en-iOrxois, tomaram Vcuilly-la-lfo-tetie o melhoraram sensivelmente as suasposições na frente do Torcy e Houresclics.

Entro o Mamo o Hei ms a aldeia de Blagnyfoi inteiramente oveupada pelas nossas tropas.Fizemos mais do 200 prisioneiros durante odia. , .,

Aviação — A fi do corrente, foram abatidos13 aeroplanos allcmães e quatro balões capü-vos. Lançámos 27 toneladas de explosivos nasregiões de lioye, Saint-lluentin e goissons. Osnossos aviadores observaram que irromperamnesses pontos diversos incêndios."

„ Allemanha vae fazernovas aberturas de paz

O Iteiclistag? também va*discutir longamente a pas

LONDRES, 8 (Serviço especial da ANOITE) — informações de Amsterdame dc Zurich são unanimes em affirmaraur- a Allemanha vae fazer de um mo-nic-nio para outro novas abcmrras depaz.

O governo oe Bcriim pensa cra pro-vocar novas rlisc»?sões entre os allm-dos sobre a paz, atim de ir preparandodesde já a opinião publica para as dis-cussões qu« * F€3peii<í fe9 vie fK?e.T ooSíelcbílagr.

quo esse flageilo seja para sempre vencido.Falam-nos dos golpes do martelo do Lu-

dendorff. Golpes de martelo não quebram, nãoesmigalham, não pulverisam sinão matériasfriaveis. Endurecem c consolidam o bom me-tal. As almas britannicas são feitas de bommetal, que resistirá a todas essas provas edcllas sairá ainda mais forte. K assim comoesto pfqueno povo valente, esso valente grandepovo dc além Mancha esta resolvido a bater-eo até o fim e é agora uma França mais unidado que nunca.

A lira Bretanha também é unida. Esquece-mun as nossas divergências políticas. Elias, cn-tietanto, surgirão de novo. Essas controver-cias constituem a própria cEeencia da liber-dade.

Forem, neste momento não temos cm vistasinão uma coitsa única. (Applausos). Quandose escuta uma barreira romper-se no aUo deum valle, quando uma terrível inundação de-vasta os campos do .visinho e destroc o seular. esqucec-se tudo que é de mínima impor-laneia e accorre-se para oppor um dique ú tor-rente.

E' o que fazemos auora como povo que fc-T-ma um bloco, não tendo sinão um fim, todoscom a mesma resolução de jamais ceder alôque nos tenhamos erRiiido como uma barreiraintransponível deante dessa torrente. E, coma ajuda de Deus, essa barreira verá as vagasfuriosas, mas impotentes, quebrarem-so con-tra cila."

 Áustria ás portas da im*lucilo

O governo de Vienna sus-penrle a permuta de pri-sieneiros com a Rússia,alarmado pela propagan-da auarchica dos que já

regressaramU3NDRES, 8 (Serviç.0 especial da A

NOITE) — Os jornaes de Munich an-nunciam que o governo de Vienna rc-solveu suspender, por tempo indefinido,a permuta de prisioneiros com; a Rússia.

Essa medida foi tomada em razão dapropaganda anarchica a que se entre-gani em geral os prisioneiros austríacosque regressam da Riise.!?, propagandaã qual se atlribuem os numerosos cnsosde sublevação de tropas oceorridos nes

Inms diversos pontos do pafc. . _ ,

A sua chegadaAnciosainente esperado lia já alguns dias,

entrou boje finalmente cm nosso porto, cer-ca de meio dia, o bello )i;i(|iicle italiano "To-maso di Savoia", trazendo a sen bordo aimportante missão chefiada pelo Sr. VitoLuciaiii. A demora do "Toniaso di Savoia",

'3< 2.« v, ,r, ;:s> AH_JT g|f i'.,)i;«"íiy _;jf Bi g"}nu; Tf il ;CT( i:.'«' 5t«.:!.);

OS BOATOSterroristas

A Ukrania sob a pafã aüemãO dominio dos allemães éincontrastavel — Os alie-mães utilisam-se de gazesasphyxiantes contra aspopulações revoltadas —Centenas de prisões eoiKiew de pessoas suspei-tas de sympathia pelosalliados -~ A attitude dos

cossacosLONDHES, 8 (Serviço especial da A -NOITE)'

— O correspondente do "Daily News" en»Stockholmo reproduz as informações que fo-iam dadas por diversas pessoas recem-chegaidas da Rússia, a respeito da situação naiUkrania.

Os nlleniães são os d o mi mu! o ros da situaição, não permiti indo que as autoridades ukra»nianas tomem a menor providencia sim oi"placct" do commanclante militar allomão ouaustríaco da reitião. Apezar disso, são fre-quentes as revoltas, que terminam sempropelo assassinato dos offieiaes o soldados a!le«mães. Estes, então, vingam-se ordenando fu>filamentos em massa. |

Ultimamente, os allemães começaram a em«pregar em grande csieala gazes asphyxiajitcBJpara dominar os movimentos populares. Emiuma aldeia próxima de Kurkoff morreraripor essa razão, aspliyxiadua só cm um d-Tt,cerca de cem pessoas, enlre as quaes ue en-centravam os piincipaes proprietários da re-gião. A população tinha-se revoltado coiUra %requisição total dos cereaes pelos allemães. I

Em Kiew reina verdadeiro terror desde quoSicoropadslcy se apoderou do ;;overno com oauxilio, dos nlleniães. O próprio dictador nãoé mais do que um iniitrumento nus mãos dovon Eiclihorne, commandanto allcmão naUkrania. |

Na ultima semana de maio, depois que nsaccentuaram por tela :i Ukrania os protestoscontra a oecupação allemã, Coram persas cnnKiew centenas dc pessoas, na sua maioria daposição social de destaque, adensadas apenas domanter rclaçõc3 com pcreonalidaclcs dospaizes aluados. Dizia-se que abeumas definaforam fuziladas immediatíiMicntc c quo asoutras foram desterradas para o interior daAllemanha..

Diversos batalhões do coasacns, que nos prwineiros dias se mostraram sympaUiicos ao co-verno de Skornpaduky, abandonaram o dieta-dor da Ulcrunia logo que o viram obedientecm tudo aos allcmães e recressaram para oDou, juntaiido-Be aos clemcntofi quo conti-nuam ali a combater os maximalistas.

O rei da Itália é festiva»mente recebido na Eo»

magnaROMA, 7 (A. A.) (Retardado) ¦ O rei VU

ctor Manuel III continua a alternar as suas vi-sitas quotidianas ás primeiras linhas dn fren-te italiana com excursões pelas mais iuipor-tantes zonas ngricolas dn lloinngiin.

Honlem \isilmi as inslallaçôcs de desen-volvimento agrieoia de 1'orlonovo, destinadasa valorisar ÜÕ.ODO hectares de terras e nutraslocalidades, sendo em Ioda n parle acolhidolielas pcípulaçcíes loluaes, compostas de .ele-,

ineiilns socialistas p republicanos, predoniinan-do aquclles, com snanifeslaçôcs de sincero eicaloroso cnlhusiasino.

Em Molinella an imilhcres da localidade c0'<brirain o soberano de rimes.

O rei manifestou ás autoridades a sn.-t s,Vüsfação por cisas [íiiinifeslaçõcs popularejti ti c- con firma ni a perfeita união que dcjiniu:)o espfrito nacional.

l^^'^->'»r-'-^:-' XW-.

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¦'/¦'':-:Mi^:¦'?&*&) ¦¦i%??.l~'£Í'. -'.":' '%'¦'¦''j. 1

"Tomasp di Savoia"que fez txcellenle viagem, teve duas causasprineipnes: iimn, mudança dc rumo c uniaestação cxlraordinafin dc cinco dias, em Da-lcnr, liara tomar carvão'.

A embaixada já effecluou o seu desem-barque depois de ü horas da tarde.

R3a tomaraO Sr. Nnbuco ilj Gouvèa fuiidaiiicntaria

na Câmara dos Deputados, si houvesse sosão, o seguinte requerinieuto, cjue deixciisobre a mesa :"Requeiro que loja nomeada uma com-missão de tres representantes da Gamarados Deputados parn dar cm nome desta cnsitdo Congresso ns luas vindas ú embaixadaitaliana o que seja passado um telegrammaã Caniara dos Deputados dn italia, testemu-nllnndo n reciproca e cordial sympntliia queuno os dous povo., latinos Ho momento uerecebermos a significativa expressou de aini-sacio que nos trnamiga e nlliada."

Vaca essa comniiSrs. Nnbuco de (i

»to Sarmento.

embaixada da iiaçã >

são seriam nomeados osnvèa, Calogcras e Albsr-

governo IbsIhiInlii

;.'»/^.<.v-^\As tranquillisadoras declara,

ções do Sr. Nilo PeçanhaA cidade está avassalada dc boatos. Desde

hontem que elles, os mais aterrorisadores, pas-sam de boca cm boca, alarmando a populaçãoe levando inutilmente ao espirito publico, játão attrihuliido, novas e acabiuiihadoras ap-prehciisões.

Com taes boatos quo nem tentamos divulgar,como é de nosso habito, quando elles são danatureza desses dc que nos oecupamos, algunsnavios brasileiros foram torpedeados por sub-marinos allemães, em mares europeus e ame-ricanos. Com tacs boatos, até dc outros desas-tres somos victimas... .Mas nada nos aconle-ecu de tanta cousa espalhada pelas linguan ma-levolas. E é isso, pelo menos é o que estamosautorisados a escrever pelo Sr. Dr. Nilo To-çanha, ministro das Relações Exteriores, aquem fomos ouvir a respeito. 0 nesso chan-cellcr declarou-nos formalmente que o gover-no não tem conhecimento do nenhum naviobrasileiro mel tido a pique pelo Inimigo, ulti-maincnlc. S. Ex. disse-nos ainda que o povobrasileiro não devo dar ouvido a boatos comoos quo ora circulam nesta capital, porque ogoverno não esconderá jamais uma só noticiadas que o ürasil inteiro tem o direito de sa-ber.

Mais tarde o Sr. ministro da Marinha, comquem também falámos, corroborou as affirma-ções do seu collega do Exterior.

0 delegado de policia de Ube-raba intimado a retirar-se

0 saneamento doO Sr. ministro dn Justiça, no processo aí-

ministralivo que mandou fazer para apurar líresponsabilidade do escrivão da 7' 1'retoriaCriminal, major Forlunnlo Macia da Concewção, publicou hoje o seguinte despacho:

"Ficou provado t.mi processo administrativoque n escrivão criininnl major Forlttntilo Ma-ria da (lonceição, no exercício do cargo, enrpre-gou meios fraudulentos para se apossar de quail-tias que lhe não perlenciiitn e lambein reve-lon falta de exacção no cuinpriincnlo do dever,deixando sem andamento '.!() processos por eriime de homicídio c tentativa de mnrle. Pelt((pie, determino cpie se lavre a portaria demititindo o serventuário c o seu cúmplice o e,scrc<vento doão Pinheiro a bem do serviço publicousem prejuízo da acção criminal."

¦Esse processo vae ser remcllido no procuraidor do Distrieto Federal para que o escrivãíseja punido ciíiniiialiiienlc.

A questão do leife

dessa cidadeA propósito de um telegramma por nos

publicado cm nossa edição de I do correntee sob o mesmo titulo destas linhas, recebe-nios do Dr. flodolpho Argollo Costa, a au-toridude referida no despacho cm (|ucstão,uma caria em que S. S. declara só se terretirado dc Uberaba cm goso de uma licençada policia, continuando assim como delega-do Ue policia do respectivo município, dkcn-do r:ind« pjíssr eii da estiu>a da povo.

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MÊfàgJteâ -\

mMmmmkã_! J\l IW _»._JJrwii

. I AffH™8! 1 / / 17.11 V'„_ÉlifflW;__"Seu" Amaro, com seus botões — Ora. b(W

Ias ! Depois dizem que falo mais que o pre*to do leite. Pois si vejo que a justiça utsUiterra anda de facto avaecalliada 1 ,,.,. .4

~W> ' *W^%|T*W V^nOP^'^ ^¦^K: f;

A NOÍTÉ — Sabbado, 8 de Junho de 1918

Ecos e Novidaíes—»^»»¦» ¦

Conhecido advogado asseverou, em incdi-torinl, com a responsabilidade dc seu nome,que a publicação dn ultima mensagem doprefeito, "que está sendo feita em quantojornnleco existe por abi, em troca de ai-guns elogios ao Sr. Dr. Amaro", vae custaraos cofres municipaes cerca de quinhentoscontos de réis! Esse calculo deve lor sidobaseado nas despesas de publicação da pri-jncira mensagem, menos divulgada que aaetual c que — segundo fnnecionarios dacontabilidade da Prefeitura —• custou maisdo tresenlos contos de réis! Talvez apenasumas quinze ou vinte cidades brasileirastenham rendas superiores a quinhentos con-tos. Ha mesmo cnpitncs de Estados que têmrenda inferior a Iresentos contos. Isso quer

•dizer que só "nn publicação da mensagem",sem contar ns formidáveis despesas gastascom o seu órgão official. gasta a Prefeituramais que a totalidade das rendas de cida-«les muito importantes! E que uno se po-deria fazer aqui, no Districto, com esses

¦ quinhentos contos ? Quanto melhoramentourgente uno poderia ser executado ? Quantadivida não se pagaria ? Esse dinheiro, nc-crescido, por exemplo, ã verba do asylo deünendigos, serviria para o recolhimento demais algumas centenas de desgraçados queandam por abi envergonhando a cidade. Ser-viria para a creação dc varias escolas: puran eonstriicçào de estradas, para o calçamen-to de ruas, e, sobretudo, pura poupar ao Sr.Dr. Amaro Cavalcanti o desgosto que já va-rins vozes deve ter soffrldo por se ver obrj-fiado n confessar a insolvnbilidade finnneei-.ra do município, quando solicitado a exo-'ciitnr alguma obra urgente.' Mas, que se ha dc fazer ? O Sr. Dr. Ama-ro é homem c como todo o homem sujei-Io ú irresistível influencia da lisonja, Comoilhe havia de ser, por exemplo, agradave1aquclln tirada de um grande jornal que ochamasse de Passos Segundo ou o primeiroprefeito depois de Passos ? Só esse elogioiquailto não valia V Valia tudo, prineipalmen-te quando o dinheiro não sáe das algiheiras

«do pagador...

A policio ainda não quiz revogar n sua or-'dem infeliz sobre o transito de vehiculos no'largo do Machado. Não revogou, nem revo-¦gará... No lirasil. as autoridades console-,rnm-sc iufalliveis. Podem enmnu-ltcr o mais'fulgurante disparate, (pie não voltam atrás,Autoridade que reccua é autoridade desmo-ralisada.

; Km compensação, o publico não so cansaIde commentar aquella idiotice c de ridícula-Tisar os seus responsáveis. Mus, iiifciiziiien-'te, esso ridículo recae ús vezes sobre todos¦os brasileiros, como ainda hontem suecedeu.

Um inglez — inglez ou nmerieniio — su-'liin d" Cattete para Botafogo, guiando uma"barata". Mus ao chegar no largo do Ma-

«lindo, uni guarda civil lhe fez signnl de quepor ali, nn área asphaltada dn praça, não se

,iludia passar. mO inglez parou—"Não pode passa" aqui ?"

:—"Não; é prohibido". — Com aquelle ros-peito tradicional nn sua raça por tnd.i nulo-'rldmle, cujas ordens, ainda as mais exquisd-•tus, nunca são discutidas, o hrilnnnieo nãotergiversou: dirigiu o seu vchieulo por en-tre os bondes, na parto enlre o refugio c aestação, c passou. O guarda correu como ai-lucinadn e poz-sc nn frente da "linrutn".—"0 senhor está proso, está multado, vae serassassinado, vae ser torturado, eommetteu o'maior crime deste inundo I" Mus o homemnão perdeu a velha calma. —"Mas voei não•disse que "mim" não pode passar uji ? Por

i onde então "mim" passar?" — "I'or '»!pelo frente dn egrejn I" — "Por que?" —<:S;ío "ordes", 0 inglez sorriu. Mas qiuin-ta mnlieia narjiiclle sorriso... Iloiie, |:omcerteza, elle foi pagar a multa. R talvez tenhapago o dobro, puni. como aquelle seu conter-vnneo du anccdóla, ficiir com o direito demostrar uma das maiores bobagens do nos-so hcmlspherio...

* .Por cnrlas e polo telephone varias pessoas

insistem om que seja aqui publicado o no-•me do fuiiccionnrio do Ministério das Rçln-'ções Exteriores, germnnophiln confesso e im-ipinilcnlc, o que é sempre visto cm alegre con-íVihulnção ooni allcmães, sempre que os exer-cilos do Iciiscr alcançam um suceesso qual-<|iicr. Não mis custa mula publicar esse nn-

,-mo:'é o Sr. Alves dn Fonseca, (pie sorvia nniegaçâo de Berlim quando foi declarada a

'guerra.

MEIAS PARA SENHORAS - Carnaval dc Venisc->—«khs—•-

ELIXIR DE NOGUEIRA - Grande Dcpurallvodo Sangue

¦ i— .gfrrtB» *¦••• ¦ ¦ — .¦¦-¦¦¦—

iranae'. O íransjíorífi de passngsír-os

cm aerooluno¦ PORTO ALEfinii, 7 (A. A.) (Retardado)¦— Trata-se em Caxias da orgnnisnção .'letimn empresa para transportar passageirosem neroplnuri. A empresa iniciará o serviçoempregando Ires aeroplanos do systema Ca-jironi.

Comme i! íaut SfE¦Tabaco turco legitimo.—Lopes Sá & C.Rua Santo Antônio s a 9.

; Creaçào cia acreditada hibrica Andaluza'—Chocolate em pacotinhos cie 250 grs.a 500 réis. A' venda em toda parte.

Os depuladosqueremse informar...

. O que exigem para issoOs Srs. Álvaro Baptista, João Pornetta e

,T,,sé Augusto são autores do seguinte pro-, jeclo de lei. na Câmara dos Deputados :"O Congresso Nacional resolve:

Ari. 1". D poder ccculivo mandará dis-tribuir nmiiilmcnlc alé 110 de junho a todosos membros do Congresso Nacional :

os relatórios dos ministros de. Rstndo;os relatórios apresentados aos ministros

pelas repartições publicas;os relulnrios dos chefes dos serviços in-

diislriaos a cargo da União;os relatórios das empresas, associações ou

companhias, instituições pias e outras quaes-quer que. u qualquer titulo, dependam ourecebam favores ou auxilio pecuniário daUnião;

os regulamentos expedidos polo poderexecutivo e quaesquer publicações feitas porconta dos cofres fcdcrncs.

Ari. li". Eglinl distribuição será feita an-iuialmontc nos governos dos Estados, do Dis-tricto Federal e do Território,do Acro.

Art. II". Revogam-se as disposições con-tra rias."

... t—*t9t*—¦

Drs, Moura Brasil e Gabriel de AndradeOculistas—Largo da Carioca 8, sobrado.. » «w»

llk¥l\Tmi7P8lA 9 Sobre penhores de |0iasIJíB.lIifiiuaííF .... o mercadorias- Con-diçõesCfneciaes —('.unir,. Áurea. - 11, Avenida Passos.

. i^»>»i .i

Como vão ser fiscalísa-dos os estabulos

Um ofiicio do prefeito aodirector de Hygiene

O Sr. prefeito enviou hoje ao director daHygiene Municipal o seguinte officio:

"Aguardava justamente que fosse publicadoo regulamento do serviço veterinário, o quesomente boje pnudo ter logar, pura rccommeu-dnr-vos que mandeis proceder sem demora aoexume completo, sob o ponto de vista sanita-rio, de todas as vaccas existentes em estnbu-los dentro da zona urbana e bem assim dopessoal empregado nos mesmos cstnbulos, fa-zendo remover incontiiieiiti, não só as vaccasmas tambem os indivíduos empregados noserviço, desde que umas c outros não seacharem nus condições exigidas pelo decretolegislativo n. 1.182, de '28 de novembro de1017, pelas disposições do regulamento quevem de ser publicado na folha official dnPrefeitura, e por outros dispositivos vigeutesque sejam applieaveis.

Semelhante exame deverá ser feito diária-mente nos estabulos, dando-se inimediata pu-blicldnde das condições, bons ou más, encou-Iradas em cada um delles.

Quanto á fisealisação do commercio do lei-te, emquanto subsistir a ordem judicial, pro-hibindo que elle seja npprchelidido c inulili-sedo, assim como que se faça a apprchcnsãodo respectivo vasilhame, nos casos aliás ex-pressos na lei o no regiilamenlo desse servi-eo; (leveis manter a abstenção que já vos re-commendei, ale mesmo porque nenhum fun-ccionnrio se prestaria, sem constrangimento, aexpor-se á prisão por ordem judicial, comojá suecedera, por se. achar elle simplesmenteexecutando ns leis municipaes reguladoras domesmo serviço."

...r 1 .O» ¦

—¦¦—¦awM—b—«—a——;—m mu inwaw»———cam——aM—at——»~asa—a—_—Me»a~sei—^~~~«"gggg!"B~^~^g^~;—,-^AMüunMMna-1,. mmmu

O novo inspectorescolar

~j Sr. prereilo, por acto de hoje, aposentouft inspector escolar Dr. Elysio de Araújo, rara6Ubslitull-0 foi nomeado o interino, Dr. An-tonio Cícero Peregrino.

Para substituir o inspector Dr. Paulo Mara-fihno, que eslá servindo no gabinete do prefei-to, foi nomeado o Dr. Mozart Lago.

——. i<«» »

M,«%4

•j?/o c/í Janeiro*^£_££fi8tt£^-:

Linda variedade rlc vestidos de Ifl, Costu-mes Taillonrs. Mnnteaiix. 'Minas" de Pelics.

ipces Taillonrs, Manteaiix. 'Minas" de PelicsChapéos de Feltro e Yclliidn, Aieliers de

Costuras e Costumes Tailleurs a curso dcbabeis eontfa-mcstrcs.

CASA COLOMBO

Um caso misterioso...do esplonapom

Entre officiaes do mesmooffücio

A policia vem ha dius apurando uma de-ntiucia cm que estava envolvido David CarlosMeniclíc, estabelecido con pharmacia á ruaVisconde de Sapncahy. O denunciante era oDr. Albino l.attnri.

David Curiós, que lambem havia apresen-tudo queixa á luspectoria de Segurança con-tr.i o Dr. Lnttnri, declarou que esle módico,procurando mover-lhe uma campanha dç des-credito, tinha-o denunciado como suspeito dcespionagem á policia local, havendo pura issoconseguido falsas testemunhas.

Com quem estaria a razão? Não seria ver-(ladeira a denuncia? E a policia poz-sc, cmcampo. íimfini, agora, o caso, que a prínci-pio tomou nres de m.vsteriosu, foi poslo cmpratos limpos. O medico cm questão é trtin-bem estabelecido com pbnrmncia á mesma ruac toda a historia não passou de uma trapalha-(ia dc officiaes do niesmp officio...

I -H_f ti** * ^>i~

As UÉilmas Sreseõss

Vestidos, Mantcaux, Jaqucttes, Cha-jicos, Tecidos c agasalhos de toda a

espécie

AMfcs dõ Csiui-as e Cha-jíé'Si dirigidos nor babeis premiíres

Exímio Tailleur pour Uames

Au Palais RoyalOuvidor, 123

»»»—•-

Reuucm-sc depois de amanhã, á1'. 1' horasda mnnhã, na Faculdade dí Medicina,, ospharnincolniidos, afim dc tratarem dc assum-pios da lurma.

-?—^S**-—•-

A ÉPOCA"Publica amanhã cm cdiçfio de

12 paginasCompleto serviço telegTaphico com

as ultimas noticias da guerra — Im-portante collaboracão do iltustre eco-nomista Dr. Moura Uras-il — Chronicade Lisboa, de Souza Costa — Paginaliterária — Pagina portutrueza — Pa-líina f«ininina: "A Moda", "Perfis"(nova sucção nn qual se desenhará a.silhueta de senhoras o senhoritas da"elite" carioca) — Esplendido traba-lho "d'aprés iinture", de Correia Dius(retrato dc Júnilio de^ Menezes apôsa sua morte) — Musica, pintura cpoesia — Cartas a minha amiga,..,de Raphacl Pinheiro — Passeios ar-tisticos, dc Virgílio Maurício,

->—a»» .

. Qiieiuis riiueeiai iiom * iniru anel

Siín PAPAGAIOm, —g- ^*i>»

i 6a«tan rtciwte queijos BniMtsta do Pai-,|nyra. Evites» M üsltaçfc».-

Mas, que dous cai-poras...

Tela rua do Cattete ia o Jacinlho. Teixci-ra montado nn sua hieyelotn. Ao entrar namu lltiarque de Macedo foi apanhado peloautomóvel n. 1.300, de que ê "chauffcur"Antônio Manoel Salgueiro. Jncintlio caiu aosrlo, o mesmo sueeedendo ao quitandoiro ,!oãoBrahlno, residente á rua Buenos Aires 312,que se achava iiaquelle togar descansando...Os dous infelizes ficavam ligeiramente feri-dos, sendo medicados pela Assistência.

O "chauffcur" foi preso e a testemunha dodesastre, Manoel Jncintlio, morador á rua daSnude, declarou que n culpn tora do evelista.

¦ «a—»

PÍLULAS rosadasdo Dr. WlbblAMS.

Dão vida, fornecendo ferro eoxigênio no sangue, iiutrindo_03nervos.

!A crise da

0 dafranceza

O papel representado pe-Ias tropas norte-ameri-

canasrAP.IS, 8 (Serviço especial da A NOITE) —

Os jornaes mostram-se muito animados comas perspectivas que apresenta a situação mili-tar, acreditando que, mesmo que os allemãesretomem de um momento para outro n offen-siva, como todos acreditam que sueceda, nãopossa mais o inimigo colher resultados apre-ciaveis dos seus esforços.

O "Matin" e o "Figaro" fazem os mais ras-gados elogios ú cooperação das reservas norte-americanas, dizendo que aos soldados da Uniãocoube em grande parte a victoria representadapela paralysacão do avanço do inimigo parasul e para oéste.

No "Echo de Paris", um collabor.idor tem-bra que us tropas de infantaria norte-america-na, que detiveram os allemães deante de Cha-teau-ThierAy, aão consideradas tropas de "éli-te", que enfrentaram tambem os melhores ba-talhões allemães, os batalhões da Guarda 1'rus-siana. _

As operações na Mace-donia

I.OXDRF.S, 8 (Havas) — Communicado doexercito do Oriente:"Foralm repellidas ns tentativas inimigascontra ns nossas posições na curva do Cernac no lago Presba."

Os allemães continuam aser repellidos na África

OrientalI.OXDRES, 8 (Havas) i— Communicado da

África oriental:"Na passagem do rio Lurio, o inimigo offe-receu resistência tis columnns que o perse-guiam. A 3 do corrente foi finalmente dos-alojado dns suas posições e continuou a re-trahir-se, tomando a direcção de sudeste; lis-sas forças inimigas entraram em contado comns nossas tropas a 31 dc onaio c 1 do correntemcz."

Inglezes e árabes liosti-lísam os turcos na Pales-

tinaLONDHES, 3 (Havas) — Cflirtmunica:lo do

exercito em operações na Palestina:"Os bivaques inimigos, assim como o acro-dromo situado nas proximidades de Aminaii,foram violentamente bombardeados a 31 demaio. .'! o 4 do corrente pelas esquadrilhas im-periaes e australianas.

No Hedjnz, uma força ar.'ibc saiu vietoriosade um feliz ataque realisndo a 23 de maio con-tra postos turcos próximos do Abu e Naam."

A ükrania continua a de-fencier a annexação da

BessarabiaAMSTERDAM, fi (Havas) — Km resposta á

ultima nota rumaica, o governo da Ultraniarespondeu á rtumania que o aetual Parlamcn-to ruimaico não está autorisado a votar, comofe/, a união com a Bessarabia.

Accresecnta o governo dc Kiew que a popu-lação dn Bessarnbl: aspira unir-se á Ikra-niu e não á Rumnnia.,

Os sentimentos do Chilepara com os alliados

LONDRES, 8 (Havas) — Sir Ernesto Sha-chlelaii assim termina o sei: artigo, publicadono supplemento comlnercial do ''Times", re-lativo ao germauophilismo ua America doSul:"0 Chile v? agora o perigo que o ameaçoue ousa dizer que, á medida que o tempo nran-ç;ir, a influencia allemã diminuirá — ns sen-liinentos nnciounes oecuparão o primeiro lo-gar. Nem outra cousn se poderia dar agora,quando o povo se apercebe dos esforços —*•outrVira insidiosos c nctunlmeiitc manifestos— desenvolvidos pelos nllomãcs cm offensiva

á soberania de mma nação que gosa c é reco-nhecida á liberdade que obteve, ha mais deum século, com a ajuda britannica.

Supponliíi que a maior parte dos leitores sa-lie que tenha uma divida pessoal de grati-dão t'i Marinha e povo chilenos pelo salvanicn-to da minha expedição de 191(1. Do mesmomodo que nós, os chilenos téni tradições ma-rilituns e esperamos que não será longo o tem-po que nos separa da momento cm que virmosa esquadra chilena patrulhar os mares, doinesiiio modo que o fazem hoje as frotas a!-liadas." __

O Sr. Victor Manoel Or-laudo vae falar

ROMA, 8 (Havas) — Os jornaes informamque o Sr. Victor Manoel Orlando, chefe dogabinete, fará na Câmara, a 12 do corrente,declarações pondo em destaque o vigor c te-nncidade dos alliados na luta contra o:, impe-rios ceutraes.

O "Vinland" foi posto apiqne na costa americaaa

NOVA VORK, 8 (Havas) - Do um portodo Atlântico informam que. hontem pela m*.nhã, nm submarino nllcmão poz a pique ovapor noruegiiez "Vinland". Dezenove sobre-viventes desembarcaram.

O "Kcniugin Regente'* foiefiectivamente torpedeado

LONDRES, 8 (Havas) — O conimandnnto do"Koningin Regente" nffirma que o seu na-vio foi torpedeado quando se dirigia paraAmsterdam.

Uma canhoneira portu-gneza lançada ao mar

LISBOA, 8 (A. A.) - A's 8 hora? da tar-de foi lançada ao mar a canhoneira "(Juan-zu", nchnndo-sc presentes á cerimonia o Dr.Sidonlo Paes, presidente da Republica, o cm-baixndor do Brasil, todo» o» membros docorpo diplomático aqui acreditado, os mem-bro* do ministério e as mWsõei naval e mi-litar britannlcas,—_ » ¦«»»¦ «

bom calo, choeotule e bonbons sóMoinho tle Ouro — Cuidado comas imHaoõfts*

A Áustria não quer a voltados seus prisioneiros da

RússiaLONDRES, R (Havas) -- Informa o cor-

respondente do "Daily Tclegraph" em Mi-láo que, referindo-se ás recentes sublcvaçõesde regimentos slovacos em diversas cidadesda Áustria, o "Münebncr Augsbtirger Ahend-zeitung" diz que a Austria-Hungria está dis-posta a não permittir n volta dos ex-prisio-nciros de guerra da Rússia, porque são estesconsiderados os instigadores das nlludidassublcvações.

A situação na frente fran-ceza

LONDRES. 8 (A. A.) — Entre os dias 31de maio e 3 de junho os allemães progredi-ram consideravelmente entre Noyon e Cha-teau Thierry e entre Soissons c ChatcauThieny, chegando a duas milhas dc Sois-sons e Noyon.

Nos seus primeiros ataques os allemãcsempregaram "tanks" e a sudeste de Reimsnpoder.-ir.nn-se das alturas, mas os francezcsnum vigoroso contra-ataque repeli iram oinimigo, reconquistando lodo <, terreno per-dido e apoderavam-se de quatro "tanks" ai-lemães.

Os allemães vncillnram en atacar Reimsdirectnmcnlc. não só porque a cidade foifortificada, ha pouco tempo, como tambemporquo essa conquista, exceptuado o effeitomoral que poderia produzir, nenhum valorteria, salvo si coor?gu:.':i:m apoderar-se do

entroncamento da estrada de ferro, situadonas alturas próximas.

A linha allemã fôrma actualmente um sa-Mente um pouco a oéste dc Pontoise, seguiu-do cm linha reeta em direcção ao Aisne, oosul dc Pontcnay, depois segue direito para

sul, passando a cineo milhas a oeste dcSoissons, seguindo até I.ongport sobre oOurcq. ali curva-se ligeiramente para o este.passando a duas milhas a este .dc I.aforteMilon, onde forma uma nova curva para es-te, até o Marne, formando um saliente quese estreita nn direcção do sudoeste, um pou-co autos de attingir este rio.

Como se intensifica aproducção nos Eslatíos

UnidosNotas e informações muito

curiosasDespacho do Comitê dc Informação Pu-

bliea dos listados Unidos:"Durante o verão de 1918 a saudação fa-

miliar "Como tens passado ?" pode ser sub-stituida por uma outra mais adequada aointeresse nacional aetual: "Como vae a .suahorta 1" Homens, mulheres e ereanças cs-tão se alistando aos mil lia res para traba-lhar nn grande horta para o '.xcrçito. US

próprios fazendeiros, geralmente tao pessi-mistas, e que este .anuo enfrentam com a

dupla crise da diminuição de trabalho e Ue.sementes, respondem «perançadamente ao

pedido do governo, para que se augmeute aoroducção dc alimentos. .O

presidente da Associação de lindei-ros, a "National non-partisan Lcague , queno nnno passado revolucionou o Cff»«liJirio

político do Noroeste pela introdução dosFazendeiros nn poiitica, affirmou .por te c-

gramma ao presidente Wilson a sujeição dofazendeiros á fixação d0 preço do trigo, nos

seguintes termos: "Os t**™**™*? ?°-roeste de bom grado so submettem a muidecisão de fixar o preço do trigo baseando-

e o preço da colheita de 1917, pedindoapenas cm troco que outras vantagens sejamtratadas sobre esta mesma base .

Para que os lcacs esforços dos fazcudei-ros para vencer as difficuldades de traba-lho' é para produzir maiores colheitas commenos auxilio de braços, não sejam inúteis,tanto o governo federal como os estnduaesestão procurando lhes prestai- toda a ajli-da possível. Os eseriptonos de emprego, dr.governo procuram tanto quanto .possívelfunprir a falta de braços A algumas muni-cipiílidades a Junta de Guerra cst,n_ dis -

buindo proporeionadumente as regmes agr -

colas uns arados movidos por tração; a Mi-ebigan, por exemplo, 1S arados foram çn-treguos. No Mlssotiri um jornal defensor dosinteresse, populares, comprou um arado parao serviço das hortas escolares.

A "Davllght Snving Bill" (plano pava o

aproveitamento da luz do dia) tambem e umauxilio federal ás producçoes alimentícias.Estatísticas demonstram cm algarismos ._ oaugmento das horas de luz. durante o verão,quê podem reforçar 20 V a proiluct.vidudedas hortas de guerra. A pvoducçno de nli-mento, devido no trabalho dos nmndores, nocorrer do anno passado, foi avaliada emS.tr.O 000.000. Kspern-sc esle anno que o nu-mero de hortas esteja multiplicnd») c a pro-ducção augmentada pela experiência c me-lhnr orgnnisnção.

Do immenso exercito de oradores voliin-tarios concisos (Foiir Minute Mon) espalha-dos por toda a parte 20.000 falaram duranteo mez dc março c em princípios de abrilsobrc"mais trigo para a Fi,nnça".Em S.Fran-cisco o inicio do cultivo dus hortas nos cot-tegios começou com uma parada de colle-líiaes armados de nncinhos e enxadas eacompanhados por tropas da guarda de hon-rá da Marinha c tropas dn defesa do solo.No sul, n Cnmnra dc Corretagem do Algodãocedeu grandes sommns para a prodiicçno dealimentos, eom o fim do substiluil-n o piau-tação do algodão. Km NebrasUa, na cidadede Omaha, distribuirnm-se lotes de terras eadubos ás hortas escolares. DecidiU-sí queo listado do Nova York determinaria tres diaspara a plantação de arvores, cada dia parauma qualklntle dns tres cujn cultura com-poriam os climas comprebendidos no seuterritório.

As primeiras recrutas dos "Exércitos, dcMulheres paru n Lavoura" partiram dc NovaYork em março, com destino a Nova Jersey,para cuidar das plantações de peeegos. Sobns ordens de uma mulher direclora c lendoo serviço de cozinha entregue a uma dentrecilas, installaram-se cm um "bungnlow", naregião a que tinham sido mandadas,, e en-tregnm-se uo trabalho ganhando a média dadiária que se paga por este trabalho.

Fm algumas cidades íis hortas de guerraescolares dns arrabaldes progrhlem melhodi-camente. Além de se ter aconselhado aos in-striielores e guias, que incutissem nos espi-ritos o gosto por um esforço inlelligentc, es-taheleccu-sc em cada collegio um syslcmadc oscripturação pelo qual cmlu ílllliniio po-dera calcular o valor da sua colheita.

lim união eom o trabalho de hortas e fa-zendas nos Estudos Unidos, estão tambemde serviço dous milhões das melhores fazen-deiras profissionnes. segundo publicação do"Departamento de. Estatísticas",. São exclu-sivamenlc mulheres de fazendeiros. O valorannunl da colheita por cilas obtida eleva-sea dons hilliões e setecentos mil dollars.

fisíeiSSãliSíiaiÉaleftei

Segunflo o comraiiixicadoofficial inglez

LONDRES, 7 — A offensiva inimiga na re-gião do Aisne, começada cm 27 de maio, nt-tingiu praticamente o fim da sua primeirapliaso, na seguinte terça-feira á noile. Atéentão n direcção do ataque foi ao sul, depoiso inimigo tem tentado mudar o seu avançopura o norte, esforço esse tendente a alar-gar o fundo saliento cm que elle própriose metteu, ou por ser a intenção directn demareluir sobre Paris impraticável, o inimigotentou a direcção ooslo, pura obter qualquerganho. Tentar atravessar o Muni" com nsua frente aluda apertada entre Soissons eUeims teria sido perigoso í sem proveito.Suas tentativas determinadas para tomarltcims furam seguidas de pesada derrota, enão hn ohjcdivo nessa direcção que valhatão posai!,.s sacrifícios pura o inimigo, Em?.\ de maio os alliados estavam tão senhoresdn situação que no? seguintes quatro dias decombate o 'nimigo só conseguiu avançar assuas frentes entre Noyon e Chalcau-Thierry,cm uniu profundidade avaliada em monosdo seis milhas, emqunnto a oeste de Soissonsos francezes retomuram um considerávelterreno.

Do 4 a R Hn corrente ficou bem pa!|nteque o avanço do inimigo foi sustido, e que oresultado das operações .subsequentes temsido sempre de Importância muito restrietne apenas de significancia' local.

Assim, ;, situação de estabilidade foi pra-ticamente nttingida, de modo a perturbar aentrada de qualquer faclor novo. t;,l como avinda dc grande numero de reservasri,moco do uma nova offensiva cmoutro ponto.

Tendo o inimigo tido a iniciativa

ou oqualquer

da.->' r um lill l IJ 11,1campanha de 1918, levou muito longe o ostra-t.igema da exploração da vantagem que lheadveio pela posição em que o cnllncnu o sa-liente da IíiiIl'1 de batalha, Agora elle for-mon tres novos salientes egunes, e desse mo-do concedeu nos alliados idêntica vantagementre seus salientes, lisse fnetor seria umavantagem para os alliados si o inimigo con-tiiioassc a tentar o seu avanço para Paris,

(.mor o inimigo continue no seu obíecíivódu principio d;- separar os exércitos alliados,avançando no valle do Sommc, quer contl-mie cm seu avanço para Pari-, o' seu oble-etn-o estratégico serA o mesmo, Isto é, ohri-

gazolinagar os aluados a uma batalha decisiva nos-

tCSi'Cbem que o alto commando aluado tenha

toda a confiança cm que ""na.^tra-offensiva nesta situação seja excquivel,_ no mo

meto 0. preferi vel adiar essa ncçao, espe-

da mente uma batalha decisiva .até que o

Sito, americano tenha attingido todo 0seu desenvolvimento.

O acerto da poiitica aluada em esperar o

desenvolvimento do lixercilo americano foiclaramente correspondido pola aptidão p.orelle demonstrada nos poucos e pequenos com-bates que tem travado, c a anciedude doinimigo em forçar uma acçad decisiva mos-tra bem o temor que uelle ", apoderou .

Os estaleiros britannicosem assombrosa adi-

vidadeOs submarinos na costa americana

reflectem o desespero germânicoOs mais notáveis suecessos

da semanaCommunicado official recebido pelo cousu-

lado inglez:"I.QNDÍIKS, 7 — A producção inglcza de

construcções navaes do mez dc maio attingitia 197.274 toneladas.scndo que a dc março, quetintia sido o melhor mez.foi de 101.674. A im-prensa inglezalmanifestn a sua satisfação por cs-se. "record" dc producçf i, e a crença dc queestamos respondendo gulhnrduimciitc á campa-nlia submarina. E' de esperar que o numerode toneladas completas çm maio excederá ade navios afundados.

O Supremo Conselho de Guerra dos Alliadosfez publicar cm 4 de junho uma noticia em queinforma que "depois de uma revisão em todasas posições, o Conselho está convencido de quesi os alliados resistirem nas próximas campa-nhas, como até aqui tem resistido, impedirão oinimigo em seus dcuignios e lcval-o-ão á der-rota.

O Conselho nccroseenkou que o commaiuloúnico dos alliados eslá trabalhando "com mui-to acerto e suceesso'-. Todos exprimem a suacotmplela confiança no general Foch c ° ser.orgulho c admiração petns tropas alliadas que"tornam impossível no inimigo ter a victoriapor meio do processo de gastar as reservas nl-lindas antes de gastar as suas".

Os jornaes inglezcs, no tocante ás operaçõessubmarinas do inimigo na costa dos EstudosUnidos, são de opinião que isso é um golpedesesperado com o fim de dar coragem ao po-vo allemão com a crença de que será impossi-vel o transporte de reforços americanos paraa França. O fneto é que as tropas c forneci-incntos americanos eslão chegando continua-mente na líuropa, si be.in que o povo nllcmãoesteja sendo conservado nn ignorância desseslgiiificnnto fneto.

O constante desenvolvimento da guerra ae-rea desenha-se bem no conimunicado do Almi-ranludo de fi de junho, no qual se informa queuma esquadra de grandes bydroplanos effe-chiou um reconhecimento no mar do Norte.Uniu grande esquadra inimiga encontrou-a ctravou cnn.fb.atc, resultando terem sido donsdestes últimos derrubados, e dous inglezcs fo-ram obrigados a aterrar na costu liollandcza,por avarias. Entre ÍI c .r>.de junho foram reali-sados oito "i-aids" sobre Zeehruggc. Ostendee Bruges. Nu frente necidental as forças nc-rens têm sido conslnntenicnte empregadas emreconhecimentos, bombardeando c mctralhnn-do logarcs no interior dn Allumanha. Em um"raid", em pleno dia. foi nttingida a estaçãodn via-ferrea de Coblcnz,

Durante o mez dc «nuio na frente Inglczauma frota aerca destruiu ÍI98 mnchinas allemãsc os nossos canhões derrubaram 20. Foram der-rubndas, fora dns linhas, 100 machinas alie-mãs.

, Na Câmara dos Ccimmuns cim fi de junho, oSr. Clynes, deputado secretario do Ministérioda Alimentação, informou que o estado rio to-cante a provisões é excellcnte. A nossa situa-ção, a esse respeito, é muito melhor do queno começo do verão de 1ÍII7, e o Sr. Clynesnão só apresentou cimm muilo animadora asituação aetual, como declarou que ainda nu-gmentarão ns reservas nüinentures.

C) porte mínimo de cartas em 2 de junho foiaugiucntado dc 1 para 1 1|2 pcnny,—~ — ¦¦—¦¦¦! —..*-*^H^^-f II .

0 governo americano não pra exportação desse combustívelTina dns providencias tomadas pela As<m

ciação Commereial, na crise da gazolina f isolicitar do Sr. Hicliard P. Momson, ('ónsa}Bovcr-f.t|IOI-

americano, a sua intervenção junt.no dos Estados tinidos para facilitatação daquellc combustivel cuja falto ia.,,'mercado se tornara sensível, acarretando eraves prejuízos ao trafego dc vehiculos.

O cônsul americano dirigiu mu tcleRrnramaao seu governo, expondo a situação aqui e !l(dindo toda a facilidade na exportação da _"zelilia, afim dc ficarem supprídos os merca*dos brasileiros. Hoje recebeu esse rcprcsenltante do governo americano um felegramniàdo secretario de Estado, em Washington de-clurando que absolutamente não In restrlcçãôalguma na exportação do alludido combnsti-vil pura o Krasil e que o governo tiorte-nmc-riciino tem. concedido as iiecesaarias licençaspara a sua saída. Em viríudc dessa respostapensa o. Sr. cônsul que semelhante situaçãoserá devido á falta dc tonelagem, aproveiluu-de-se esta para outros artigos mais necessa-lios. Um accordo, porém, entre os dou3 èa'-vemos normalisaria a situação.

ELIXIE DE NOOUKfllA - Paru riicilestiasda nclle^IftB*"1

Mífis aUirnuos sars 03A Superintenderieia dos Patronatos Agrico-

Ias fuz embarcar arnanhã, peto trem expressode Minas, cincoenta menores desf uloj aoPatronato do Santa Mnuicu, onde já o.v.isiijcgnal numero.

Santo Monica tem dependências para 150internados e está preparada para reccbel-ostodos, o que acontecerá brevemente, ri(,í, nintardarão a seguir mais 50 meninos pura essapatronato.

O Dr. firaecho Cardoso, superinlcnilonlodesse serviço, assistirá ao embarque dos m:-nores que vão amanhã, afim de. os txispcccio-nar.

¦ i*9* _

Os ramaes de MontesClaros e de IVIarianna

O "Diário Official" publicará amanhã oprimeiro edital chamando concorrência paraa construcção dos ramaes de Montes ( laros oMarianna, da Central do Brasil, no Estado ilsMinas.

O praso para essa concorrência será de 20dias, a contar da data da publicação dn t.ii-tal.'Findo esse praso, o director da listradanomeará uma commissão que julgará antes aidoneidade de cada. proponente, procedendodepois á abertura das propostas, que serão cm..(•guiila estudadas e acecitas as que maioresvantagens offerece.rem.

i toe»—».,

^\ posse do Sr.Leal

TOSSE?linstaiii ires colheres do

Nas bronchites e tuberculose é nm prodi-io————— >-«na«tfc—•-

|SBE_5SSSE_S____i^^__^lga(gSjgiSrow1 A ^aude ría Mulher

O Sr. conde Modesto Leal -tornou hoje postbdo cargo de senador pelo Estado do llio. Nahora do expediente, o Sr. Francisco Sa roque-rc-u que o Senado recebesse S. tíx.

O Sr. Urbano Santos nomeou os Srs. Si,José Bezerra e Paulo de Frontin para inlrudii-zil-o no recinto.

O Sr. conde Modesto I.enl entrou solemne eem companhia dc rciis pares, cumprimciitira,em curvaturas, o Senado, e prestou cuniiro-misso.

lira senador!Descendo du mes», porém, S. Ei. nndou ca-

mo a mãe de S. Pedro, sem saber onde se sen-tar. Olhou paru um lado, para outro e, nr,o sa-bendo onde estava a sua bancada, fiem cnii-fuso c foi sentar-se junto do Sr. Soares dosSantos, na bancada do Hio Grande d,, Sul.

O senador gaúcho olhou-o desconfiado. 0Sr. Modesto não se sentia bem nli.

O Sr. Huy falava.S, Kx. esteve por ali meia hora e tk-pois

saiu modestamente e foi embora.

O Exercito vae fabri-car cafçado para a

tropaO Sr. ministro da Guerra wKou hoje, A

tarde, cm companhia do general Almada, elic-fe do Depnrtiimeiito da Aduninistrnçãn, um.ifabrica de calçado situada na rua \ isconde (Io[latina,

A visita do marechal Faria, no que snidie-mos, prende-se a uma pronosta feita ao mi-niaterio, para acquisição dessa fabrica, oudeverá ser fabricado por conta ,1o lixercilo ocalçado destinado á sua troou.

CIXIR.A TODOS OQ

IKCOàTMODOS DE SCNríORASffia__E____a3_SlBKE^?S_5_fS?_SS

— aat» ~___

O S©nacio emPresidência do Sr. frhnnn SantosCom n presença de i;7 senadores abre-sc asessão. Posta em discussão a nela dn sessãoanterior, falaram os Srs. Paulo de Frontin,tires 1'erreira o Ahdias. Os dous primeirospediram que se fizessem varias codificações

na acta e o ultimo enviou á mesa uma dc-duração de voto nobre 0 pleito do 1'iauhvfeitas ns reclificações foi a nota approva-du. O expediente constou do parecer da com-íuissuo de Cf/nstituição, favorável ao pr,.-jedo dn Sr. Paulo de crnntiii sobre rcaliasnos sub-officincs c contratados etc. ,1a Ma ri-njin de guerra; remessa de varias proposi-çoes da .Câmara e parecer du commissão(le constituição, favorável ao veto do prefei-to á lei do Conselho que manda unir aosvencimentos de uma professora o aluguel decasa.Pela ordem falou o Sr. Francisco Sá querequereu a nomeação de umn commissão pa-ra receber o Sr. Modesto Leal, conforme uo-ticiamos em outro logar.lim seguida foi dada a palavraRuy Barbosa, que falou até depoihoras, quando foi suspensa n sessão

-•—"^H» E3*—•

E1JXIB PE NOUÜEIKA - Cura syphilis-«aa.», ¦-

0 centenário da parochádo Braz

S. PAULO, 8 (A. A.1 ¦- Passou hoje n pn-meiro centenário da parochin do ílraz, ceadapor alvará regi,, de I). João VI. Nesses 108annos a parochin do firaz teve !!• \igarios,sendo o primeiro o padre Joaquim José H»-ongüi". c ii ultimo aclual o padre lüginfdc Campos. A commemoração du data será n"i dc novembro, dia em que entrou riu exe-cução o alvará regio, sendo então inaugiirailaa nova matriz, cuja construcção custou Rwi*(te 2ên contos.

-»«_t-íí5>»—«"

0 Sr. ininistro da d^nbawa ínstrucções sobre

relatórios de tiros

ao Sr.das 1

¦a«-«Bnp3a_w_ar«.>:

GRANDE ALIMENTOMEDICINAL

^ftlír*—•¦

Em favor das tamiJias dosmarinheiros brasileiros

na guerraS. PAULO, 8 (A. A.1 - Os memliros dogoverno sul,serei eram (res contos de réis nInvor das familia- dos marinheiros hrasilei-ros que seguiram para a guerra, sendo „ pre-

?""''; do bslndo um conto e os sccreln-iosGOnçonO cada um. O deputado Valois de Cas-tro subscreveu BílOSOiin,~~~ —»—--a»»

I-M___«__j

—iiii>,w_mm11,»,.1JDMttwOMFJ1r[^^Lura da ga^uez l^£};^:. \>• da

yoz. Dr. Augusto Unlmres. lispec' «ára tu- gia. nariz e ouvidos. Rua irruguavanà, •,; ás"- I E¦ ^•WO-_iC»_j3fwgg.,7

O Sr. ministro dn Cuerra. cm mi;hoje, declarou que estando próxima uini' aut*edição d,, regulamento de tir., de infantiu""1e tendo sido os relatórios de lies acoiupa"Mundos das obscnnçues neee.isaiiiis a ¦''lutar, com segurança c critério, do grau '!cinstrucção da tropa, que, pura a puhliraf-10cm boletim do Kxercito, deverá oiieivar-srseguinte, como indica o Sr. chefe do Kstadj'"Maior dn lixercilo, cm officio n. -;;l- ílc "'

I do mez findo ;n i os cominandaiitcs de unidades H'1'-1

cm v;st:i nas observações geraes Pulos ai ^clnrcciineiitos que pcriniltain ns üiitoi-u.aiíc^

.superiores formar juízo seguro sobre o M'de instrucção de cada unidade dc tropa.! . ,observarão estiiclnniciitc us prcvripçafexaradas nn columna — observação -modelo regulamentar; ,¦,.„

na curta apreciação dn orgnnisação "'\l',ce no parecer si,bre :, instrucção dç c'","'''|...de companhia, corno exige <> rilnd» rçi¦

^mento, precisa,.",,, detiilhadanunlc ". '"",.,.'a execução do thema, a condiicln da '!";. '

¦fXt9HJ|M« ,

O Conselho não funecionouno Conselho MunlcrjwJ,

gistandu a critica feita, isto i. ll"annl.vsc, o resumo da effcctiiadn "o

uinni-icirciil"

L.DU111U Uil lim "'«""dos officiaes; . ,ir;..;].

b os commandautcs de divisões r' ' ^das, sempre que assistirem n laes ' -o;'.lS

cios, emittirão com máxima fr.'iiuin?ía ' („.

impressões, deixando-as rcgislndns r _„liins, cm separado, mas fazendo |>wgrante ii.. relatório dc lii": . ,,,t»r:s>

C' respeitados os modelos rçgii n-' ;',,.,].i. ida obsta ;i que os commiindaiiics ">

|)j(|d.tde.s prestem, embora resiimulameu '•

- Iodos os csclohservaçocs•cisos no fin. do examorecisçSo dej^ei ixerelcio»

precisos no fim collimado, islo c :i .' '' At

ção do oxamo das nuti.ridadcs superu

*Jk£m

FI *-f#x*l*í't' ^WSfrfrc*j*^^^-J y^.,,'~vin(S-J^ ¦ - -rti ~ -f^ff ;-*¦»•* "s->v ---—W-j-,iw.*..j,---.-^:w,;-.-^..«-»^

À NOITE —Saukdo, S de Juníio de 19ÍSMirai

^ JLTIMA5INWIAÇOE5vRAPIDASE.MINUCI0Sft5\oETODÁA REPORTAGEM!

DA "A NOITE"

PiPIL,-,lutlviliu

«g |«

Motas © impressães

" ^SÍ^IiSS^ '' - '^Pv ^Ux ¦'¦•i,^f

Os beatosterroristas Minas

Palavras do S,r. minis-ro da Narinha

£ _í?UtÍC^llll.ía l0age°n7es°Ss em"] A GUERRA

ls francezes fazemra props

Bahia repercute110 Senado

O Sr. Kuy Barbosa respondeao Sr. Seabra

Na liora do expediente de lio.ie. no Senado,o Sr." lluy Barliosn occupoii a trlhuua, para

/).'. r!ii-ellii para a aajuerda mostra n nossa gravava o Sr. ministro McrcalcUi, o Sr. em-'ei>;/,)''¦ ri7o Luciani, o Sr. lleyis dc Oliveira cos aiais membros ila embaixada

>:!

, 1'ii'í porco depois das tre-s horas da tarde,

fio Arsenal de Marinha, onde se achavamjloslíi.i.is cr, conliiicncin forças do Batalhão

Jfav.il, álracou a lancha "Olga", com han-ücirn italiana á proa. Era o embaixadoriiuiiiiii, (pie desembarcava, acompanhado

jío seus rollcgns dc missão, os Srs. Borghct-ii rrincivalr. Iliancu c Spino, do Sr. Mor-ta*t isiro da Itália no nosso pniz, docônsul italiano, do Sr ministro Rcgis de(lüviin e dos Srs. Nabuco e Marchcsini.

¦ f.:.s tiltimos haviam ido cumprimentar oSr, cii-.iiaixador a bordo do''"fommaso di Sa-ioia", e o cumprimentaram no cães váriosfepr<se 11 (antes do associações, como os Srs.vlaniuiiizi, Cornelio .lardim, Lipinni, Cario3'iin|.i, Martinelli, Camiiyrnno, Ilerbert Mo-sc, Américo Conto, llcynaldo c Galeno Oo-íiics. <;,ie saudaram o embaixador Luciani cmhtm da Associação Commercial.

1 S ,L\i, declarava-se entristecido por ver(•iu- importunava tanta gente com sua che-pdíi: disse que pretendia visitar a Associa-Mo Cninmcrcial c cgual promessa fez a um

pscntanl da Sociedade Nacional de Agri-ítlltura. (Jiie já lhe era muito conhecida perliw importância c utilidade..' j-j-í iir-in considerável o numero dc repre-si-iilr.nles du colônia italiana que apresen-Saram boas vindas ao embaixador de suaMli-ía. li para todos tinha o Sr. Lucintil'iu;-, -".í duas palavra:, de agradecimento ceiilIu-fuTana. Aos que lhe indagavam da

bailei..«•1C .'K5;

Um delegado terriveíllF.cicK 7 (Hetnrdadn) (Serviço especial da

Í

NOITE) — M1111c.es Trajano Silva, preso noraitíiipin da Nazarclh, tendo requerido "lia-

„r-. -i-|,:¦¦" ao Superior Tribunal, este pediuifiii.-.-.-.çr.'', ao juiz dc direito, e, nntc-lioii-

U-in. o presidente do Tribunal, desembarga-íor („ Ivào, relalando o "linbcas-corpus", dis-5M|i:e o próprio juiz de direito, na sua infnr-ijfiu,,-,,', declara ser illegiil a prisão de Trajano;)'l. , i0 o conserva preso, porque, si o soltas-if.'. a delegado dc policia João Gomes o mala-

í(!.i. tara os seus preccdeiltca c ameaças. Disse?âii- n presidente do Tribunal que, das infor-fíiisih '-, se verifica haver Trajano confessado"(.':¦ <;"'ad<- duas irmãs, porém essa confissão;'!.'. ,-\iori|iiida pele delegado por meio dc bo-1 Í;s palmatória e BCviclas, como é eoslllllie

1 ;-..,|i". -:e município.

0 concurso no Pedro IId .-' -. ministro d.' Justiça presidiu o con-

( >¦ de historia natural ivaüsado hoje uo-

viagem, respondia que fora esplendida, lia-vendo o paquete zarpado de Gibrallar a 2Udo mez passado c fazendo portanto uma na-vegação excellente. Estavam desmentidos as-sim todos os boatos alarmantes que por ve-zcs circulavam nesta capital a propósito do"Tonnnnso di Savoia".

Depois das continências do cstyló, ao somdo hyilino italiano, desfilou o cortejo dosautomóveis, rumo do palácio Guanabara, In-do o Sr. embaixador para aquella residênciadc chefes dc Estado, ao lado do Sr. Merca-calelli e Rcgis de Oliveira.

No Guanabara o Sr. embaixador e seuscompanheiros tiveram oceasião de se mos-trar satisfeitos com o nosso acolhimento, re-eebendo de tudo excellente Impressão, c di-zondo o Sr. Luciani que era uma verdade!-ra paixão o desejo que sempre nutrira dc vl-sitar o nosso paiz, desejo que agora via l'ca-Usado.

Essa sua declaração não era do vulgargentileza, porquanto a cada passo S. Ex. somostrava conhecedor do Brasil, indagandode unia cousa c outra.

Ainda hoje deve o Sr. Luciani visitar 0Sr. Nilo Peçanha. sendo certo que esle, melahora depois retribuirá a visila.

A. entrega das credenciacs será cffcctua-da segunda-feira, As 11 horas da manhã.

S. Ex, irá hoje, á noile, ao espectactilo1 no l.yrico.

MOVI 01Miaisf

pe noi iÉniim ri LloydAmpliando as informações dadas cm butro

logar desta folha estamos autorisados pelo Sr.ministro da Marinha a desmentir os boatosalarmantes que circulam a propósito de vupo-res nacionaes cm viagem e de partidas de na-vios de guerra. Não ha o mínimo fundamento,ouvimos de S. Ex., cm nenhum desses boatos;nada de anormal suecedo com o "CuyabA" co "Caixias", e as guarniçGcs dc nossos naviosdisciplinadas c brlosas,cumprein rigorosamenteas ordens de seus chefes. Esses boatos só po-dem ser levados á, conta de raros elementosgennanophllos, de alguns indivíduos sem ci-vismo nem moral, cuja criminosa acção o go-verno ba de saber nnnullar assim que conse-guir, como procura, ficar munido de provasque justifiquem um procedimento enérgico cexemplar. ,

Foram esses "canards" que levaram alé íitarde, ao Lloyd Brasileiro, innumcros pedidosde noticias dns vapores "Cuyabá" c "Caxias",indicados como torpedeados na zona de guerra.As informações foram todas .de completa Igno-rancia por parte daquella directoria, O Sr.Dr. Osório dc Almeida declarou A reportagemque não tivera noticia alguma, nem directa eneln indirecta sobre o propalado torpedea-mento.

i «<»^' '¦

Uma reclamação doBanco de Credito

Real de MinasTendo o Banco de Credito Real de Minas

Geraes reclamado contra o fado dc fc-r acollcctoria federal de Juiz do Fora incluídoo mesmo estabelecimento bancário corno con-tt-ihitinto do imposto de juros de hypothecas,o Sr. ministro da Fazenda mandou cleela-rar que si fe trata de imposto sobre jurosde empréstimos ivypothocarios agrícolas a re-clamação í procedente; porque o nrt. 4ã dalei n. iM-lfi, dc 31 dc dezjmhro de 1917 isen-Ia do imposto os bancos de credito real ouagricola, embora rcalisem operações banca-rias dc outra natureza.

>—*e,&/i—

Dinheiro para a ponte em

mi

»—«#*'^—<-

Um delegado de po-ilesa espancador'--Ti: SANTO (Minas"), 8 (Serviço espe-(ia A NOITE» •— Na. villa de Arceburgo,legado dc policia Cede, Paulo cspan.cou

idade, da força publica, tendo esle Iu-•ri"'i cia cidade. Conhecendo esse facto,

A-.mibal Babo, delegado deste muni-seguiu daqui para aquella localidade,

(le apurar respousabifidades, E' cor-.- nesta cidade que r, duJegado dc Aree-

Icm por hábil:.- espancar as pessoas•o (pie prende.

Por nelos do Sr. ministro da AgricuUurafoi exonerado Thcophilo Tavares Paes docargo dc administrador do núcleo colonial"Iuconfidcntlj", por ter sido o mesmo núcleoemancipado; pelo mesmo motivo foram exo-ncrados o Dr. Americano Daltro de Almei-da do cargo dc medico do referido núcleo, eManoel Pires de Carvalho do cargo de «liar-macoutico; o Dr. Clovls Barbosa de Mourado logar de medico e Henrique Lobbe,_ tiocargo dc adininislrador (lo núcleo "Monção ,que egualmeiilc foi emancipado; foi de-clarada sem cffeito a portaria que nomeouo Dr. José Jayme de Almeida Pires paraexercer o cargo de auxiliar verificador decarnes imito á llrazilian Mcr.l C. com sedeem Mendes, c nomeado para o mesmo cargoo Dr Jayme do Andrade, ficando sem effei-to a sua'nomeação par idêntico logar juntoã Continental Products C. Ltd.. cm Osasco;foi nomeado o Dr, Forlunato Pinientçl parao cargo de auxiliar verificador .junto u Com-iinnliia Armour do lirasil, no Rio Grande doSul: foi exonerado, por abandono de emprç-«o o Dr. Severo Amaral do cargo dc medi-co do Aprendizado Agrícola de São Luiz dasMissões, sendo nomeado para o mesmo car-co O Dr. Salathiel de Paiva Filho,

O Sr. ministro dn Viação solicitou dn sencollega da Fazenda que ponha á disposição dathesouraria da E. F. Central do lirasil a im-porlancln dc 500:000?000, pata oecorrer noptgamcnto de despesas com pessoal c materialnecessários á coiistruccão d.i ponte sobre orio S. Francisco, cm Pirapora,

ii | MfljT***n —in

-«**

eu,f, i

Im,

teatro Acadêmico (Nacionalista''¦•cnieinoranilo nmriuiiã o Centro Acadc-

'¦¦¦ Niacionalisla. c, sen primeira anniversa-si , dircct'or>a cfferccc, na sua nova

' il á r ¦ S. «Tosí 25, sobrado, á 1 horai.rilc. ,s soeios e demais acadêmicos,

l'iii.i .'esta ilima.

as promoções acathedraticas

Foi promovida a professora calhedralica,por merccimcnlo, para ter exercício cm es-cola da zona urbana, a adjunta de ln classe D.Maria Eugenia Ferreira, ficando sem cifeiloo acto dc 7 do eorrcnle, pelo qual a mesmafora promovida para a zona suburbana, toitambém considerado sem cffcilo o aclo cie ido corrente, pelo qual foi promovida a ca-Ihcdralica, por merecimento, para ler çxer-cicio em escola da zona urbana, a adjuntadc 1» classe, D. Floripcs Angiada Lucas, vis-to não ter a mesma acceitado a referida no-íveação, ficando então mantido o acto do udo corrente, que h promoveu para a zona sim-urbana.

Noticias do Ministérioda Guerra

Afim dc- seguirem c sa reunirem no*, seusrorpos devem comparecer com urgência aoDepartamento da Guerra o capitão Affonsodo Albuquerque Heis c Silva e \" tenente Lu-gênio Augusto Terra!. .

O Sr. ministro da Guerra mandou ser-vir a disposição do director da Administraçãode Guerra o major reformado Luiz Torquatode Souza, o qual foi dispensado do logar defiscal do Asylo de Inválidos da Pátria,

Ci Sr. "ministro

da Guerra exonerou, dc-vido ãs faltas commeltidas no exercício desuas funeções. o ajudante do Asylo do luva-lidos da Pátria, eapilão honorário José .loa-qnim Franco dc Sá.

•-. j»f* ¦

Condemnado porcrime de rapto de

uma creança

_«,«;.-—.-

Deu um preju&o íte vinte edoús mil réts ao.i sniro

O juiz da -P Vara Criminal condemnnu, porscnleiiça de boje, Manoel dos Santos Barroso eMaria Dionysia da Costa, ã pena de oilo an-nos de prisão ao primeiro, e cinco annos asegunda, por crime- de rapto. Os-rios, no dia•1 dc fevereiro ultimo, raptaram um menor, daresidência do Dr. Frederico Firas, cm Copa-cubana.

Ainda condemnou o juiz ambos o< reos apagarem a multa de 12 1-» '," sobre o valor dc,", -iiiiii-, que exigiram para entregarem o menor.

responder ao Sr. Seabra.As galerias estavam repletas, quando

S. Ex. pediu a palavra.O Sr. Iluy começou dizendo quç a impres-

são (pie lhe causou o discurso do Sr. Seabraera que, pelas suas ultimas palavras. S. 1.x.havia dado o incidente por terminado. Ana-lysa o que disso o Sr. Reabra quanto ã suafalia de generosidade. Explica que gênero-sídade só podem ler os que valem para osque iião valem, os grandes para os peque-nos. etc, No caso não Im isso porque o Sr.Seiibra subiu aos mais altos postos c a suapalavra de nada pôde lhe valer. Diz quenãí> veiu oiivil-o por molivo de enfermidadee. ííessé ponto faz uma dlslincção enlrc S. Ex.e son' nntagnnlsta. Affirma ironicanienlequc'8. Ex. ú mu velho c o Sr. Seabra.timmoço. onio o Sr, Victorino M( oleiro risse,o Sr. lluy explicou que a edade dos homensse conta pela robustez.

F. d.ilii por demito faz allnsões ã moci-dade do Sr. Seabra, chamando-o do "rapa-

gãb" rijo c forte, e aos seus luzidioS bigo-des negros", etc.

Para mellior salicnlar que- muitas vezesnecessita de repouso, narra que os cavallosdo sou carro depois dc cinco annos de traha-Iho foram descansar, c S. Ex. ba 50 annosque ar ras Ia o pesado carroção das suas res-ponsabllidades,

Tratando da parle cm que o Sr. Seabradcclarbil que não ia a theatros nem a cine-mas, q Sr. Jtuy diz cousas admiráveis e fazironia'com o Sr. Seabra. Diz que o lheaironão faz mal a ninguém si não se errar o ca-minho ao voltar para casa,,,

Ha gargalhadas no recinto r nas galerias.Tratando do cinema o Sr. lluy diz que o

Sr. Seabra pôde frequental-o, cerlo de quel.i não perdera a sua innoccneia, e nceres-cent.n , ,— Fit, atí boje, ainda nao perdi a minha,.,

Ttisos ce-onm pelo Senado., E o Sr. P.uy proseguec, razendo uma lm-

da dcscrlpçãn do que ó o cinema e por que ofreqiienla. Exalta n arte ctncmalographicae, depois de declarar que. Titã por fita. pre-fere as| do cinema", S. Fx. passou a tratardo assumpto principal do sou discurso, de-cl.Tratldo que não podia deixar dc trazer pa-ra o recinto do Senado a poliliea da sua ter-ra, Sempre se discutiu política ali, mormen-to quando lia excessos e crimes a profligar,Appella para o seu passado e as altitudesque. tem assumido sempre cm face de casostaes. .

Desta voz não podia furtar-se ao dever,ao qiiclho pediram, por tclegrammn de po-liíicos conceituados e jornalistas notáveis.

A principio, devido ao seu estado de sau-de, não pretendia atlendel-os. Mas os ap-pcllos foram renovados, e S. Fx. trouxe en-tão ns fados desenrolados na llalna ao co-nheeimenlo da nação, oceupando n tribunado Senado,

Faz nm paralleln entre o seu f o procedi-mento do Sr. Seabra e diz que ns palavrasdeste foram severas para S. Ex,

Entra a tratar da nnalysc c comparaçãofeila pelo Sr. Seabra entre n procedimentodo orador c da Associação dc Imprensa.

A S. Ex. não competia agir no caso comoíuiz. A sua acção limitava-se â de um or-iíão por intermédio dc quem o povo da suaterra lançou o seu protesto. O juiz, uo caso.seria o Senado.

Em seguida o Sr. Pitiy h o trecho do dis-curso do Sr. Seabra em que este estabelecea diflerença entre o procedimento do oradore dn Associação dc Imprensa c o que fazallusão n lima declaração do' deputado Al-fredo Ruy.

Quando trouxe ao conhecimento do Sena-d,,~os acontecimentos da Bahia ó porque co-nbccia os signatários dos tclegrammas e osjornalistas da sua terra.

Si se tratasse no ciso dc uma critica ouanalyso nos netos do governador, S. Ex. sa-licriã dar desconto :i paixão dos jornalis-tas da opposlção. Tratando-se, porem, de fa-cios con,provados, o seu dever não podia sersi não o que teve.

Diz que na capital dn Bahia Tia sele Jor-nãos conceituados. Desses apenas um dc-fende os actos do governo; um não traia dcpolítica e os outros cinco todos attestarama verdade dos fados allegados contra o go-verno.

Deautc do Icslcmunho c das confirmaçõesninguém duvidaria da verdade.

Nunca pactuou, continua, com nValqucrneto de qualquer situação, que não estivessede accordo com n sim consciência.

E, para provar essa nsserção, o Sr. Ruypassa cm revista todo o seu passad i politi-co, analysando-o neln por aclo, desde a ino-narebia até os nossos dias. Tratando de Fio-riano, affirmou que nunca teve maior iicmmellior companheiro no governo provisório,Entretanto, por oceasião dn sus atlitudc cou-Ira o golpe de Estado, estando cm Caxam-

O Sr. Antônio Carlos altera aclassificação

O Sr. ministro da Fazenda approvou oconcurso para agentes fiscaes do impostode consumo ulliiiiamcnlc realisa,Io cm Mi-nas alterando a classificação para a se-guiiile: . ,, „

1" logar, Vicente Manso Pereira; i", Pe-dro Nunes Júnior; D", Mario Gonçalves deAraújo; i", Anloniu Augusto Pcres; ã". Cel-so lliicno llraudão; li", Luiz José Esleves;7", Macario Comes de Carvalho; 8", Álvarode Manso Cabral c Arislidcs Pires .Nogueira;ll', Òsiris Colombo Martins de Souza: W,Kiiripedcs Moura c Mario Hibeiro dc Olivci-ra; 11", João Augusto dc Moina Leite c Ori-;;eiics Pires; 12", Antônio Albaiio da Silv.a,Arlliiir Garcia de Paiva, IJciiJamin Conslanle Ismael llraudão: Ei", Carlos Molard; 11",Ifcreilio Amaral: 15", Arislidcs de \MivciraCampos, Domingos Coutinbo c Mario Vici-ra das Neves: 10", Oldemar X. Alvos Pereira;17", Dorival liamos Arantcs c I!. de OliveiraMartins; 18", José Luiz dc Aguilar; 19", Car-los Tregellas c l''crnando Barbosa Oliveira,c 'JH\ Àffonso l.lias c .losé Vieira Fonseca.

Os desastres de ©stra-da de ferro

Mais uma indcninisaçãoO juiz federal da ti5 Vara. por sentença de

hoje, condemnou a Fazenda Macio,ml a pagara í). Frnncisca l.tiizu da Moita e filhos o quefor liquidado na execução, in acção em que:-. autora podia fosse a União coiidemnada alhe pagar itidcmuisação pela morto dc seumarido', Carlos José da Moita, [allécldo emum desastre de trem oecorrido na estação dcDcodoro, cm Ü8 de maio dc 1913,

PAItlS, 8 (Havas) — Communicado offieialdas .'! horas da tarde de Suije:

"Na frente sal do Aisnc lia grande ncUvida-dc de artilharia, notadamente na região de Fa-verollcs.

A sudeste de Anilden.v. durante a noile. me-Ihovámoa as nossas posições.

Ao sal do Onrcii as nossas tropas cnniipua-ram a sua pressão e realisiiram novos progrea-sos. As nossas linlias avançaram até os urre-dares a oeste do llanimard, leste de Clii-zy-cn-Or.xols c mais uni Icllonictro ao norte de Veuil-Iy-la-1'oterle. Fizemos cerca de cincoenta pri-sionelros.

Mais ao sul, o inimigo atacou violentamentepor dilas vezes a nossa frente de Bouresclie3 al.c Tliiolcl. Quebrámos os assaltos do inimigo,que soffreu pesadas perdas, Bem que tivesseconseguido alcançar vantagens."

0 0!fl MONETÁRIOO merendo de cambio"abdu boje om condi-

cães calmas, sem alteração apreciável nas la-x.13. Os hniicos Cily o Ultramarino iniciaramos saques sobre- pequenas quantias a 1", 1,Sc os outros n 13 "<"A2 contra o particular a13 5.32 c 13 3*1 tí compradore;. Pouco se dc-morou 0 mercado, entretanto, » esses preços,por isso que aquclles bancos recuaram, caln-do o bancário a 13 'VP.ti e 13 110 o o parti-ciliar a 13 6-íl'- e 13 18. sem offerta, O mel'-cado fechou

'sem nlleração aprcc-iavcl, mas cru

estado fraco. Os esterlinos regularam com pe-quenos negócios a 225700.

O movinicnto verificado na liolsa foi ro-guiar, tendo ficado firmes as apólices fíc-iac. e municipaes. Colaram-se 13 apólices mu-nlclpacs de 191(1. porl., a 195?. 30 de 191-i aI95S, 78 dilas, nem., n l!)85, e 50 a 200$; 4(JGdc iillT porl.. a 18fl? e 190?; 190 dc Nicthcroya 90?500; I0Ü aeções do Banco Portuguez a135".': 100 do Lavoura a 171?; 2S do Conimcr-ciai a 185?; 200 da Siil-Miucira a 50?; 1.500da Docas da Bahia, a 98?500, 500 a 99?; 500,-, praso, a lOflS; 500 idcin a 100?500; 1.500Minas S. Jcronynin. a 101?; 200 fi 105? e 500a praso a 107.-; 100 Docas de Santos, porl. llO,-,.-,.,, e 20 Tecidos Corcovado n 255?000,

¦ ii ^»fr»~—< —»

menceeu pitm se novo paraas liias de frente

PARIS, S (Serviço especial da A NOITE) —¦O chefe do gabinete. Sr. Clcmcnccau, regres,-sou hontem para o Quartel-General, depois doterminada a reunião do Conselho de Gnerv»no Klyseu,

Si providencia pilose tom'ara no ni

leslpa^Ass 21a Instara-cçfie Mnnlelpal

NOVA YOIYK, 8 (A. A.) — O CongressoKacional tomou ns primeiras medidas par.tacabar som os exploradores da situação.

llüiitem, 0 Senado pediu ao secretario doTbesouro, Sr. Mac Adoo, que apresento asprovas da esplordção que se lenha realisadosobre o- abastecimentos do governo, pois dc-soia conhecer o nome das quinze instituiçõesque em 1917 conseguiram lucros superioresa lê por ccnl".

>—«*s»n^—•

As cscalus dos vapores daCosteira em Antonina

O Sr. miiiislro da Viação autorisqu a Com-panhia Nacional dc Navegação Costeira r. S11P-nrimir, cm caracter provisório, tanto na liUcomo ra volta, o porto do Antonina das es-celas da linha auxiliar. A Costeira ficara, po-rim obrigada a, emquanto durar essa eonces-são observar a escala do mesmo porto paraas viagens, até então facultativa'., da linhasul-norle c da linha subsidiaria sul.

«—»»»*»-« —^?naugura-se um estação

telegraphica no ParanáO Sr ministro da Viação alltorisoil o dl-

redor geral dos Tclegrapho.i a inaugurar aestação lelegr:i]ihicn dc Guaratuba, no LslaUo(ío Paraná,

—?—>m**i-

Pelo Sr. direclor da fnslruer.ão foram assl-gtiadas huje as seguintes designações:

Dr. Roberto Gomes, inspector escolar, paraler exercício 110 i'' dislriclo; Antônio CiceroPeregrino da Silva, inspcclo" escolar, para «..ot/viicãn rip nvil--.ler exercício 110 23" dislriclo; Gerlrudes Ti- JJma pietCllÇaO

UL llkll-res Gomes, 1" classe, para reger inlerinaineii- „i „„ian ÂatwiA^,Io a 2" escola mixtn do 1(1" dislriclo; Urine- CliaiUCS CltlClKialinda Celcslino, calhcilratiea, para reger a •">' ;feminina do 2 ; Sizina Queiioz Nascimcnlo, 'calhedralica, pai

-^.w^»^! «~

ia" trouxaum contrabando de

anilina'í:.i,i

nduancirf. Oscar Augusto Lou-tuaiido ho.ic d:- serviço a bordo do' '>¦¦ "Califórnia", teve ¦-.. sua altenção vol-';-<¦¦

r-nrn um cslicailor. quo procurava 30-'a um bote um sneco (.-01110111101111:-

dc r.oilinn. Arerrundn-se desse indlvi-''"¦ 'erificiui tratar-s:- eh contrabando e 1111-

,, atnniriitc npiircbc-nrteii aquella merca-nu!• fni comUizidn para a guarda-mo-!--> ,..: Alf.indegíl.

o .'tiv-d',1.' fii;.:.i:,'¦-. conseeuiii eva-

W.»»' -

I,"ir

Maluco á força1 íl-lv. ü (Servh ¦ o' Kclal da A NOITI')

l! -'r, uosc r'c„.:,ée:í VVandcrlcy, residente'•'In::,rei, de-iit,i';':.i. :¦¦• chefe de policia o

iiir.ic f.-,::iu:!'i:i piibremc-n;: c-n Calcndc, dislriclo de-ics,

q-.nuido li. Maria Amelin Calabrn,"uindo alguns h»K, delle re enamo-

¦ rrelíiuleado ciiünr-ss: cs irmãos da -siu-':"'

querendo es:.t casamento, combinaram1 ".uilcgado dc pr'1!;-;.-.. Manoel Bencvidcs,1 r'i'I-n rj rfinalte:-n cear. louco para a ca-

'•') P.ecifc; ,'aí iiv, Icilo c, nessa cadeia," \lr.ia (Uns, p\' ?:.o> t, enviaram para o'Ir Alienados, r-iwts, quanto mais clle" ¦" 11SÍ0 cr» InijíM mais o marlyrisnvnm,

hojeiiita-1'iin-Jus-

dopro-rlcn-npeís

l S>

E ioi condemnado.O iuiz federal da 1» Vara coiidenmoii

ã pena de perda do emprego, com inliali(•fui para exercer culra funeção publica, occionario da íiinprcsa Nacional OrlandoUliiniio Ilodi-igiies, que cm ',12 de maioanno passado fui proso e submettido 11cesso, por crime de furto de chumbo perente üquclln repartição publica, Os Iforam avaliados em üliíiOOO,

O TEMPOSuo estas as probabilidades do lempo. ate

ã-'i horas da tarde de amanhã:Fstulo do Illo (previsão geral): tempo in-

slavcl; temperatura estável 0:1 ligeiro dcclimo.' Dislriclo Federal: lempo em geral iiwli

çt(li, temperatura estável ou ige.ro declínio

(I, c ventos normaes, prepoudcrnndo os dosnuadrantes sul c ooslc (I).0

Fscala de probabilidades: 1) mwlopn^ve! 2) provável c íl) algumas probabilidades.

Noia - Serviço telcgrapbico do lliu Grau-àe mui,o deficiente.

•.,"n

srido-o íui rii«>lü» 4* forca e iv.swndo a!>0',',-. e no A«i/ií f./aiij inuiloa dias, até""«Hiontem, o ma»i.liram embora, dizcii-

¦''' Wse l*tfr> i/-:r-h\a*<* jirovíilencl.i foi

G'5<fo para s# navías í!a

r,.,,.,';.e;''':;l'i'f' ôíírrla -i "imcii;^-.\\6 li'1

Uma firma pronlbida de entrar11a Alfândega de Matto

GrossoO Simremn Tribunal Federal n» sessão de

bojo mlindou cassar fl. ordem (le !»»»«*poTut'»" c-neílda pelo jura federal <ie mhuo

cm fnvov da firma Sebastião Sobrinha-C"ft foi prohibida dc entrar na Alfando-

ia do mísmo I-ilaflo, por estar rendo —' -

por crime do cslcllionato.pio-

cf: sáíía

Sobre a ferrovia Piquetea Itajübti

Atnd:. h.".i eslá definitivamenta resolvido.iVconslrncção do ramal de PiqucU ailta-

,,'uá. de ruiu serviço se cogita u¦;<•',¦¦¦»•> '-r'rimado «r. Wenccslao Brflz, será Mta pelaCtntf»! d. Brasil oa »1 da mtrau M inrum-

O novo regulamentocio imposto de 5'[.Por determinação do Sr. ministro da Fa-

/ciula vae ser publicado officialmenlc o no-vo regulamento para arrecadação e fiscali-sação do imposto dc ã "'" sobre dividendoso juros de obrigações ou dehentiirçs.

O imposto será cobrado no praso de 3f>dias, :i contar da primeira publicação dachamada para o pagamento dc juros, distri-biiição dc dividendos e qua.esquer outros pro-ventos ou bonificação.

Os bancos, companhias ou sociedades ano-nyuias são obrigados a requerer matriculadentro do praso de 30 dias da sua orgaui-sação ou autorisação para funcclonar, sobpena de multa dc 5I)0?000.

Os que não pagarem o imposto n.» prasofixado estão sujeitos á multa de I "," sobrea Imporlancia devida, não excedendo n mui-ta do G:0u0ç000.

O novo rcgiilameiilo cnlrara cm vigor a Vdc julho vindouro. P.slãn sujeitos ao inipos-lo de õ °i° não só os dividendos dos bancos,coinpaubias 011 sociedades anonymas. cujocapital for constituido por aeções cniilti.dasno lirasil. como lambem os juros das obriga-cães ou dcbcntnrcs emittidos pelas mesmasínsliluiçõcs,

>--«atiw « —-——

Uma essoaiersçãoO Sr. ministro da Fazenda exonerou, a pc-

dido. por acto dc lio.ie, Pedro Ivo Marques docargo de rollcctm federal em P.ibeirão Cia-ro. Paraná.___. » o»»» « ————

O Sr. ministro deixa cieattencler nm pedido daAssociação CommercialEm resposta ao officio em que opresiden-

te da Associação Commercial do Itio de .ia-nciro rcmellcii, por copia, representações dasCâmaras de Commercio Franccza, Iuglcza cNorle-Amcricnna, no sentido de ser siispen-sa até 30 de abri! dn corrente anno n exe-cuca,, dos arts. «ii e G7 da lei ní 3.04G, de 31de dezembro dc 1(117, o Sr. ministro da 1-a-zenda declarou sentir na„ poder nttender opedido, por faltar ao governo competênciapara tanto.

» ¦+*+• ¦

Conferências oo Catíete

, innsculina do 2 ; l.ui/.aKniilia Gomidc Penido, calliidralica, para a2' masculina do '¦> ; I.niu-a da Silva Pereira,calhedralica, para <{ -l; escola mlxia do 10";Ar.tonia Pinto de Araújo Corrêa, calhedralica,para a 13n inixta do 10 ; Fiizebia de SantiagoMasoarcnlias, calhedralica, para .'; I,' inixta do10'; .Maria Dias Bezerra (le Menezes, calhe-dratica, para a G" mixla do 10"; Mariauna dcLima, cathedratica, para a 7' inixta do 1(1"; ;Olga Coruja dos Salllos, Julicta Comes dr Mo- \racs e Alcides Alvares de Azevedo c Silva, jpara substitutos de adjuntas licenciadas: ,Tu-liela Gomes de Morais, substituía., para a 1'feminina dn 5'.

Ò CAFÉ'ITonlcm, a Bolsa de Nova York fechou com

baixa de 1 a 2 pontos c alia de 1 ponto. Onosso mercado nbriii e fitnccioncti hoje umpoiu-n mais calmo, tendo os preços melhoradoalguma cous.i. Com cffcilo, foram .divulgadosos preços dc 7í|i00 c 7.<ãun .'nine o lypo 7, iaos quaes os vendedores se enuservaram bem jcallocados, As vendas rcalisadas foram, po- ;vêm. pequenas c orçaram ua abertura por

ii-;-, ,, ,. me in usiiii,,,. ' i."-'" > ¦" • ¦¦ l.õlG sacras. No correr do dia venderam-selm', mandou para o "Diário dc Noticias" a nn.is 1.301, no tola! de 2.817 dilas.sua opinião c dalii por deanle conibalcil o O mercado ficou inalterado,"ovcriio Fioriano. j Hontem entraram IlMjO-I suecas e foram em-1

Depois narra a sua altitude af' lado de I barradas 11 .(iõíí, sondo o "slocli"' dc 73R.KÍU IPrudente do Moraes ali por oceasião do es- ditas. Hoje passaram por ãiindiiiliy. para San jtado de sitio. Foi adversário da presidiu,- l,,-.. 23.000 saccas, e a Bolsa dc Nnva York jcia Campos Sal les. esteve no lado do Sc | i,:í , funccionoti por ser feriado. jItodrigues Alves ate lambem no estado de- ,_«*»_._. rAMnOft

MfififÍWÍ5 AP«itio, Na presideiiein Atfonso ppiuio iovo yin contrato co in a Compflilh a Car- LEANDRO IViAHUlMS ca^ r.rt, .,t. nir.i/iii/.c cvintin iii'i'; linr >i. i.S, '—*"*"

O Sr, ministro da Viação deierlu, cm cara-etet- provisório, o requerimento cm que a Com-panhia Brasileira o llrilaiinica de Carnes, lunVmcrlcau Hidc Co. Inco., Artluir Mendes &

i lícnlo Pereira & llocba e Oliveira íí IJ •

mau». lhe pediram a cxlensão da concessãoIVita a Üuriscb & C. em 2a dc fevereiro ul-limo..____ »—-*»^—•

ò Centro dc Industria deCalçado reclama

Em requcriinentr. dirigido ao Sr. minis-tu, da Fazenda o Centro de Industria de (.ai-cado e Commercio de' Couros reclamou pro-vfdcncias contra a falta de praça nos na-lios do Lloyd, procedentes dos listados um-dos para artigos de que é importados.i efornoecdora.a Fnitcd Sliue Machinarj C. otSontli America, ..

d Sr. ministro mandou ouvir a respeitoo direclor-prcsidentc do Lloyd."CQMMUNlCAüO

Não se íiiuda com fantasias!OS MOVEIS QUF. LHE VEN-DEMOS TÊM ARTE E SÃO PRI-MOROSAMENTE ACABADOS.

cm começo as maiores sympathias por S. lix. \~— - ~— '"",'„,. "" . --- -Acompanhou-o nté o momento cm uno seus ibomieracie Araraiigiiáa(jílC0 iriblllial' OURIVFS 39—41—43ac.,'s;nãomereccraiu a m«™± ± »2;.\ de

Contas neo;o« registo OUVÍDüK93-95.O Sr. ministro da Viação solicitou do Tri-

Confcrcnciaram á tarde coin o Sr. pre-?:-dente do Itepublica o.i Srs. Antônio.Martins'age. presidente ò.i Navegação Costeira; Ma-cliado dc Mello, direclor da Noroeste <V-. Rra-;„'! e Alberto Álvaro», presldciilt d* Hèdc,,Sul-Miiicira.

dor. Não rememora a soa atlitudc em lacedo governo Hermes. Todos sabem comoS.- IX. negou pão e agita :i ift;'-a má silua-"'''rralanilo

do aclual. S. l-x. disse que. comgrande sacrifício, o Icm ajudado na medidadas suas torças. .

Entra depois a tratar do acto do partidobahinno que ergueu n sua candidalnra, oquo S. E.v. só ncceilon contanto que se con-cordasse com o seu programma.

Trata da sua eleição c da do sen Inlin ai-fredo Itiiv para depuiado pela llabia. 3lis-toria os faclos da poliliea da Jlahiii e dizquo estabelecida a sua alliança com n silim-ção bahiana, nunca se ingeriu na política, anão ser por oceasião da escolha do aclualgovernador. Assim mesmo, a stia acçãomi,lima. pois apenas se limitou á Impugna-çã„ da candidatura do Sr, Antônio Muniz.

S. Ex. le então uma exposição_ que lczaos seus amigos, numa reunião realisada emsua residência, n lã de agosto de 10K,

Depois de ler também nm telegramm.i sobreo nssumptn, o Sr. liuy prosogin--, cxplit-nnnosua altitude cm face dn candidatura AntônioMoniz. c

ltcferc-se a imia cari-, q-.ie «sereven so ai.Seabra sobre o assumpto. A sua opinião naoprevaleceu.

Dalii per deanle não manteve com. O ?o-verno da Bahia slnâo relações de mern cor-

Dehn hmiló que se'tem cingido no papelde seu representante no Senado.

Não sabe por que se pode nccusal-o de es-

quecer-se das rclacf.es que tem com a poli-tios dn Bahia. Sempre tem recebido gemi-lezas (K todos cs governadores. Sempre np-

pellam para S. Es. quando lia excessos na

poliliea do Estado. , c p-A posição cm que hoje ío no.lm S. K..

* a que vem mantcr.de. desde o inicio dasua carreira poliliea. ihcnlfo

r,enortn-se ao celebre discurso do tluatroLyrico, cm que S. Ex.- cantara as Brandesqualidades da Bahia. ..1

Historia a decadência da sua terra elâ o

áspero tclegrammn com que o Sr. Seabra o"ílirollou"' por essa oceasião.

Salienta a manifestação que recebeu do

ministro Pires e Albuquerque, como repre-

sentante da colônia bahiana de.sla c„.,(K.Graças A sua atlitudc, «mpra «c nreorao

, sim consciência, sempre "-. •

i, ar. iniiiisiro na \ laçao soiieiion nu i ri- .. .j,, i\[n\CORbunal de Contas reconsideração do sou aclo, l j-[ yoienC I D 11111111 — VüLlmportaiuque negou registo ao termo dc accordo ceie-I .IO . ... ... i> iljc!ro c Ca6biad" com a Companhia Brasileira Carbonifc-r.i dc Araranguá, pi rque não lhe custasseestar essa empresa legalmente Constituída. O

obraMcrir

L.ua., - Liviari Leite Ribeiro c Ca^a

i-siar essa empresa íegaimcnic consiitiiuia. u ^_ # iSr. ministro, acompanhando n seu presente I *T~\ , 1 1~)-»4-pi *t d \~hO\z\oflicio, enviou ao Tribunal os documentos que N üiCi 1 CllllCl C jütC/l^ljulga provarem a inexistência da causa que .• honramotivou a dclibeiação qiu S, líx. drei ogada.

qtseja

geral, como lnliibem d,,s sins próprios ad-versarios.

Dentre elles cila Pinheiro Machado, quesempre o respeitou c r, consideração porparle do senador gancho tra lã-' grande que,na oceasião di se bater em duelhi com unijornalista, 'havia deixado nrdein para enlrc-garcin os sons papeis políticos :, S. Ex.

(i respeito com que o honrara PinheiroMachado i uma d.<s su.-,', mais gratas recor-dações. Não fui dos que npplaudiram n suamorte.

Nunca leve rancor c sempre perdoou aosseus adversai-los, ainda mesmo os que o per-seguiram nlròsmenle. Sempre foi cl,crentee deiilrn em pouer: festejara o r:-n jubilcu devida poliliea, que se iniciou ainda uo tempodos bancos acadêmicos.

Não ouvirá os cantos de sereia Cias np-posições-). Eslã habituado a conhcccl-os e areennbccel-os.

lia ."0 annos que í- honrado pelos votos dctodos os partidos baliianos.

Apclla para o Sr. íuiz Vinnna. f|tie er."então governador da Bahia, dizendo que apoliliea feder:,'', o intimara a não eleger oorador para senador. Narra qitê o Sr. I.ir.zVinnna se recusou nobremente a obedecer aessa imposição,

Nesse ponto o Sr. Tires Ferreira apartei,dirigindo-se nc Sr. I.uiz Vianna :

— E isso lia dc nbsolvcl-o de aisumpocrado.

Depois disso o Sr. Buy peruou lirilban-temente, invocando os seus principies c fa-zondo um protesto veliemcnte de que ba. deunir sempre de accordo com p sua conscien-cia.

Ema enorme «alei de palmas rcr.ou n»'galerias, «endo erguido n?ii \'\i » l;' lis.

O senador Ruy Barbosa ficou nintU coiacom a sua consciência, sempre mereceu n fí wnador Rny Darbosn ficou nintU GoiaKr-Hí,^»' -

eSnsideraçRo n5o 36 dò< «« patrlctei taâ^ pll|m çm Ww w tr9tím WJ,fo,; **, CmdflarU

[)a Europa chega-nos uma nolicia ilesva-nccednrn para o nosso amor próprio jincm;uai Entre os officiaes aviadores que daqiupartiram cm janeiro com destino u escolaítc r.iiacão militar da Inglaterra, e que iv-ccnlcmentc foram mandados para a tremecccidental, está o primeiro Icncnlc da i\v-mada P.elisariu dc Moura, um dos nossos lm-heis pilotos do ar e dos mais cnliiiisiasi.isdn missa,-. . . , ...,,. ,, .,

Lá, porém, devido a csigcnc.as do u-R 1.<

mento cm vigor, o tenente1 Bel.sano.de ».oii1-1 apezar dn suo competência, loi .IV*.incapaz phjsicanicnte do serviço, rcceiie_.- u

por Isso ordem de regressar 110 MimsK.iot,aOMiovcna'offitia! não se conformou cou

o-a 'retirada,

que lhe feria os nobres es -

mulos c. deseioso dc dar provas da. eu >

S dade ibUilar, solicitou .lo Sc tnhnslvoda Marinha a sua n.iígrcgnça.., an imelio «

officiaes da esquadrilha brasucira que IUu para o theatro dn guerra.

E1 ainda o velho c Rencroso eorac. o bt.i

sileiro, cstuaiulo rela lionr» f;t»ls I "' " * •

(Trnnscripto do Imparcial 1.

Eulaiia Fonseca

ÍRr.

Fonseca Júnior, Unmaso i'onse,-.<,Agostinho de Abreu, srnhora • ílllirs, Dr.Eduardo Fonseca, senhora í Mlias. ia.-los de Oliveira Kei*. Kühpra e riiln-s, '-

Emtlia Pinto agradecem > Iodas ns 9«soaique se dignaram acompanhar í, iillin-.n "mora-

ds os restos mnrUes 4« sua idn!«iTi*» ir-m, Ua!'cunhadi . Mtoto WIAU\ VOS'SECA. e de novo convidam os paiviu»'! c ami-uos para assistirem a,missa r.c ¦-'¦'' ¦"¦ >¦''*-iue s*rA cflcbradn «xrtida-feivn. !0 4r e.-i-cate, í? 3 VI hr>r*i. :it> altar-mor d» »?.••>•»

I L E 0 l V E L

—r-;yr- -JW!?i-,, -, ¦;-.»i'-ii» wiayihi;-.^,.'.».'.-''.!'."'"

/

1

1 A NOITE- Sabbado, tJ de J-unlio cie 191- »*«*»»«««_«,,«e»«9^

LICHEM

1 II lillAsexnerl^nGissde

Éüi>je 11 tnr-e signaes,

eionario da-

sem estardistancia

é portan-coiulueto-

a :íbilivu

ees-ente

•', Inspeciona ile Vehiculos fezfle experiências de um npparelboinvento do fiscal Ciininé, fun

quelUi ieeção da policia, na avenida llio i»'1'1"

eo esquina d.i rua da Assembléa.ii Apparelho está dotado de nperteieoamen-

tos -.'•'' então não conhecidos. E' bem visi-

vel .': noite, á distancia de 100 metros, com

n luz funecionnndo e ,i 50 metrosilluminado. De dia. a qualquerque .i vista possa alcançar, o queto o necessário para o governo dosres de vehiculos.

O apparelho em questão -upprniiesidade do apito e o seu custobarato,

¦ <w» ' "•"

O Supremo concedeu^abeas-corpus a um

sorteado\i -.¦--ao de hoje o SuproillO Tribuna'! Fe-

dcriii iulgou, definitivamente, o "liabeas-cov-

pi,-,'- impetrado pelos Drs. Ailheinar de Mel o

o Cre-orio Garcia Seabra Júnior cm lavor do

sorteado José Joaquim da Cunha. Allegiivanios impetrantes .pie. o paciente, eslava sottren-do constrangimento illegul, por isso que esla-

á-i ordens de autoridades militares,•,,, haver apresentado a chamada parai militar, quando o paciente não po-lii.i sorteado pelo dislricto por que o

vez. que sempre residiu e. reside emslricto, e a lei do sorteio estabeleceserá feito de accordo com o districtoária do alistado.

, Supremo, contra os votos dos Srs,: (lodofredo Cunha e l.eoui Ramos,

o "habeas-corpus" i-mpelrado.—™ ___j«»r—«

L. D. N.

A auúscripção em favor dasfamílias dos marinheiros

OiüintVieira

A audadia tf «elles»O VENDEDOR DO

DER KRIÈG"('.eiva de õ e meia horas da tarde, lia Cm-

leria (iruzeiro, o pardavaseo Ajnbini» Mo-reira Oiiiniarães procurava vender os ulti-mos números chegados ao llio da revista ai-leniã "Der Krieg". O reclamo que Antônioliuimnráes fazia dessa publicação era enor-me. eliumiuido mesmo a altcnção de todagente. Mas, iiuni prompto, numerosas pes-soas o agnrlirani, entregando-o ao guardacivil u. 701, que levou o clandestino vende-dor de "Der Krieg" para a delegacia do ii"dislricto. Abi fez Anlonio Guimarães aigu-mas declarações, inclusive a de qne era em-pregado de nm Sr. Adolpho de tal, de nu-cioiniliiliide hespiinhola, e morador á ruadas Laranjeiras.

Depois disso a autoridade dc serviço na-quella delegada remei leu o vendedor de"Der Krieg" para -i Corpo de Segurança.

-se»»—«¦

AGRADECIMENTODaptiElisa Chorroco

parentes dopomueenoagradecer

dcnV-iisNe-

>ta, viuva efinado vice-alniirante João

Baptista, na impossibilidade deIndividualmente a cada uma das

pessoas que se dignaram acompanhar aocemitério os restos- niortnes do mesmo tina-do e ás que assistiram á missa de sétimo diaou se fizeram representar, a todas hypothc-cam sua eterna gratidão. ^^^

Pharmaceuiico Jo&é AivesRibe ro Cirne

José de. Murinelly Cirne, Arnaldo deMiirinclly Cirne, Juilith de MurinellyCirne, Maria de Lourdes de MunnellyCirne, lilvira Cirne e filhos. )leiiriqiieta

ferreira e filhas o Henrique José 1'erreiru cfamília agradecem penhorados a Iodos aquç-les que aconi]iaiihiiram os restos mortnes dcseu sempre lembrado pae. irmão, tio, sobn-nho e primo pharmaecutieo JOSÉ' W-YT.SmUlilIKi CIRNE, e de novo os convidam ea iodos os demais parentes e amigos paraassistirem á missa de sétimo dia, segunda-feira, P) do corrente, ás !) 1J2 horas, no altar-mór da egreja de. S. Francisco de Paula, porcujo neto de religião se confessam;] dcstle járeconhecidos.

t;

Uwrja o caso da desven-turada Martha

DUAS CARTASA propósito da morte da iiiorphctica do

Campinho recebemos na tarde de anle-nou-tem uma cuia do Sr. Dr. UlayettC de ITi. -

tas, delgado do 10" dislricto, c a rcpioilu-ceAo de uma dirigida ao Dr. Gusmuo Lobo

pela senhora franceza em cuja casa este.oMiirlhii. Não publicámos hontem estas nuas

cartas, bem .1 contra-gosto, devido ns exigeu-cias de paginaeiio c ao aeeumulo de matéria,

liil-as agora: ,"Sr. redactor da A NOITE. -- Lendo em

vosso numero de hontem a delesa do ui.

Mario Niunrcth sobre a parte que dum res-dministriição d.i Candelária, dçpa-

meu collega

D.

fMaria Amalia de Breitas

Dias LimaMaria Emilia Coelho de Freitas Ilcn-

riques, José, Caries, Paulo o Regina deFreitas Henriques, Dr. João ie, Freitas

monumento a

P.

i 1 \ Jk Henriques e senhora, Emilia ile- Lemos

foteiamos os opomos dos Soía^ott^I. „ i AMALIA Dli FREITAS DIAS LIMA, parliei-

va presopor se .1¦i servii;'-lia ter -foi, umaoutro ai:que e-.tede. residi

Hoje,iliiuistroíconcedeu

lhapublicada.

rs S. C, .20:7.V,i5ii0li

1 : 0003000

30:7055600

O Sr. ministroBolívia

da

Ti

cha-, de-

tres me-

irmos á larde a honrosa visita^ do Dc.losé. Carrasco, ministro da Bolívia junto aonosso governo. S. Kx. veiu trazer suas de-,-

pedidas a A NOITE por ler dc partirmado do seu governo, pura aquelle paiz,vende regressar dentro de dous ou/.cs.

»--w ¦"¦

Uma importante de-cisão do Supremo

Tribuna!lim torno das pensões de

montepioPerante •> juiz federal d.i 1" Vara propoz

D. Maria lilisu Lobo Pereira uma aceão contraa União, para o fim de. lhe. ser augmentada apensão ile. montepio que percebia como viuvado Di'. Américo Lobo, ministro do Supremo Tri-liunal, de 11003, para metade dos vencimentospercebidos pelo extiiiclo, .lulgiiihi a aeeuo pro-oedente, uppellou o juiz "ex-officio" para oSupremo. Abi, então, intervieram no feito co-mo assistentes -IS viuvas, cm' egualdtlde dccondições.

lista lippellacão, cujo inicio do julgamento,foi effecttiailo na sessão passada, foi hoje dc-finilivainciite julgada, udmiltindo o Tribunalo direilo das assistentes e assim se proilliu-ciando sobre o feito:

Preliminarmente, julgou-se não preseripto odireito das iissislentcs, mas somente prescri-pto o direilo á percepção dn differença dasquotas correspondentes au tempo anterior aoscinco annos que precederam a entrada das as-sistenl.es cm juízo, contra os votos dos Srs.Ulinislros Pedro Mibielli, Coelho e Campos,Coilofrcdo Cunha e Pedro l.esstl.

O Sr, ministro João Mendes julgou miopreseripto todo o direito das assistentes.

"De meritis", julgaram-se procedentes ospedidos dos herdeiros do Dr. Joaquim Mar-.pies lie Oliveira, .losé Francisco Martins (lui-innràes Filho, llnrucio Leal dc Carvalho Heis,desembargador Araújo Jorge, Dr. João Rodri-gues da Cosia, ininislro 'Cristão de AlencarAraripe Filho, Dr. Lycurgo -losé de .Mello, Dr.José ttorges llibciro da Costa, ministro Lúciode Mendonça, Dr. Antônio IniiOCCIiCÍO da SilvaPinto, Dr. Constiinlino ltondelli, Dr. AntônioMarques da Costa, Arlliur Azevedo e João Mar-ques dc Oliveira, contra os votos dos Srs. mi-nistros Pedro Mibielli, Coelho e Campos, Ca-nulo Saraiva, (iodofredo Cunha c Pedro f,essir,e improcedentes as do Dr. Cândido BarataRibeiro, Dr. Ilrnsilio llibirè da Cunha, contrao volo do Sr. ininislro João Mendes c dosherdeiros do Dr. Salvador de Mendonça, con-tra os votos dos ministros l.eoui liamos, Ca-nu to Saraiva, André Cavalcanti L- João Men-des.

l-nipt,ilido o Sr, ininislro Viveiros de Cas-Iro.

OSun pe

a perrada PReuniu-se hoje, á tarde, na secretaria

licia Central, a directoria da Fnião dos Pa-triolas Ilrasileiros, afim de Iratar da funda-cão do orphiuiato da mesma instituição pnraamparo das \iu\as e filhos dos brasileiros quepartiram pára a guerra.

Presidiu a reunião a Sra. 1). Iibilinii da Fon-seca e. Silva, estando presentes quasi todos osmembros da directoria.

A 1'iiiáo pretende fazer a II ,le julho, nocampo de, SaiifAiiiui, um grande feslival parao fim acima exposto, a qne certamente eoncor-reráo todos os cariocas.

pam seu fallecimento, devendo o feret.ro sairda rua lleii.jamiii Conslailt ti, lã, ás D horasda manhã de 0 do corrente, para. o comitê-rio de S. João Baptista.

As questões operárias1'ni grupo de operários du Sociedade

1'nião dos Trabalhadores em Fabricas dc_'lc-c.idos, npparcccu hoje. na Fabrica dc. TecidosVilla Isabel, com o fito de alliciar os com-panheiros a um movimento que elles pro-tendem fazer c por ctuquauto não se sabequal seja,

Mal a coinmissiio surgiu á poria principalda fabrica, sua directoria pediu providen-cias á policia do 16" districto, declarando deantemão que não pcriiiittiria que seus cntpre-gados eiilrussem cm coiifahulacões com os queacabavam dc chegar.

O delegado Coelho Comes requisitou logonina força de trinta praças, que receberamordem de mio periniltir absolutamente a cn-Irada dos operários dn União na fabrica, paraexilar qualquer incidente desagradável.

Mais tarde a policia apurava que os nies-mos operários da fnião andavam distribuiu-do boletins coiicitíilido seus companheirospara uma grande reunião, amanhã, na ruaI.uiz llarbosa, cujo fim é por ora ignorado,

Ao que se sabe, os operários da FabricaVilla Isabel, comquaiilo se lenham mantidona sua costumeira altitude de calma, estãoao lado dos companheiros da 1'nião, muni-festando-sc mesmo contrariados com a poli-cia ter evitado que com elles conferenciassem,

Resumo dos prêmios da loteria ela .CapitalFederal extrahida hoje :

7172 . ¦. , óí):O00ÍOOÚ20100 tí:000?>000•Jõiuiõ ¦ fl :O00i?U0O21)817 12:0008000

fISii • 2:0008000õii;i,S l':tJ00800i)

1-1508 1:0'(f(i>'000lOSSó '. l':MD800028014. liÒÍOíOOO__________«a—_¦¦_—___¦_¦> ¦___•_____—¦_<•

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A ilirecloria commuuicaque a séde do cluh. á ruase acha abcrla diariamente,

1 hora da manhã,

aos Srs. sóciosdo Ouvidor 18),das 11 horas á

O transporte de corres-pondencia para os

E. UnidosN-- despacho do hoje o Sr. direetor do

Lloyd inundou, distribuir enlre lodo o pes-soai d-- bordo uma circular recommendandoque não se permitiu o transporte, dentro dacaixa cos navios que viajam para os Estado?Unidos, de outra correspondência que não se-ja a do serviço daquclla empresa.

L'-\u recoiiiniciida^ão torna-se extensiva aospassageiros, a rpiem a directoria do Lloydaconselha não se tornarem poitadores de car-ias particuliirc.-i para aquelle paiz. pois queincorrem os mesmos nas severas disposiçõesda lei americana, que pune com a multa de10.000 ilollars e- com a prisão, nunca infe-rior, Jc 10 annos.

Política portuguezaO Sr. Machado Santos

LISilOA. 8 ilfnvns) • O Sr. Sidonio Tacs,presidente da Republica, acccitoii o pedidode d- missão que lhe fura feito com insisleii-cia pelo Sr. Machado Santos, ministro dusSnbM-!i nc.ias.

. _»>».

Movimento no pessoal doLloyd

Foram inundado* servir: no "Mercedes"", otonimaiiiluutc Anlonio (iahào; ua barca•¦Brasileira", o mestre Manoel de Agonia; no"Florianópolis", o mestre IVrlugouio Dias de'Agá!."': oo "Maranlifio". •> !' inachinista De-_»etrio \ieira, e no "Coinmainlante Belbam"« í' ss^chlnirt* Remildo Komer*.

Drs. H. Aragáo e A. Mosestxamei üe «angua^ escarro, urina, vae-

clnas, etc. KUA UU UUSAKIO N. 131, protinir « Avenida !;•! 44SH N.

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duz cabellos fortes e sedosos. Vidro 38. Nasnerfumarias e 6 ma Cruguayana n. 6G.

1 «»»

A fIIL.vitiitnos

•— Serão inbuillíidos amanhã:Xo ccniilerio de S. 1'niucisco Xavier: Julio,

menor, fi llio de -losé Maria dos Santos, saindoo enterro as !) horas da manhã, da rua MaiorÁvila ti, 109.

Xo ccniilerio dc S. .Toão Baptista: MariaAiuulin de Freitas Dias Lima. cujo ataude sai-rã ás !l horas ila manhã, da rua llenjaniinConslailt ii. 15.

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Guaraná!,,.Venda» e infonnaçOe? uo deposito ceral

CHAlltifAltlA PARA' -~ ti ua do Ouvidor HO" -¦ -»•»

Doenças do apparcllio dinesíivo c do svstema nervoso.—KaíOS X. — ür. Kctialo dc SouzaLopes; rua S. Josí, 5-7, de 2 ás

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M. MOREIRA - Alfaiate 'Noviiliidcseinciisiiniras. Ouvidor 17c?, sob,

Barraca de Tancos; '•• - ueims, meia porção, .;o.-) r,

-.«>. i.-nwi»i viiilio rcr.le, íhit.iIhAndreia*, v<- r«le|iu-ine 1.27

v. on. 1 porç, oIS200, KU.I do

Prophyiaxia rura!Coníerencia de hygiene.em

BangúRcali.sar-sc-á amanhã, domingo, ãs 1 lio-

ras da i.irde. uo salão do Casino, em Bau-lin.'. uma conferepcia popular, em nue o Dr.Ilclisnrio fenna explicará aos habilantesdessa localidade qual c a fuuci;i'íoi do Poslode JTõphyliixia ali rccentcniento ínstallado,

Com a ajuda do impressionanlcs fis'u-ras mostrará o conferciicista todos os ma-les produzidos pelos vermes iutèstinaes <iucinfestam as nossas popiilacles ruraes' c csmeios práticos de os combater e evitai' eaproveitará a opporluniditde para apresen-lar, ao povo dc ilaugu', uuc para essa re-união fica desdo já convidado, o pessoal le-clinico que já está trabalhando

' iiaipiclleposto,

Já está promcllido o emnparccimcnto dosalumnos das escolas dessa localidade : il ei-Jes c a todas as creanças serão distribuídosdoces, depois da conferência.—I t—mml* ' « ¦ ¦

Como evitar o leitetuberculoso ?

t-.'T Conseguiram os proprietários do es-tabulos o amparo da justiça para continuara obra nefauda e impatriolicii de devastação

l nossa infância O dc liihereiilisaejio dc lo-dos ipie fazem uso do leite nesta capital.

'vita-si! o lmcillo da tuberculose, assim co-mo todos os outros germens nocivos em jjruomaior on inenor que ingerimos baliitualmcntecoin o leite, substituindo estes germena palbo-nenens pelo bacillus bulgaricits, germe 11 sapo-phytico de, aci;ão antagônica á da flora noci-va do intestino (Mclschinikoíf) e dcslruidur

1 flora variada e. impura do leito.li como se consegue esta substituição? Fa-

zendo uso dc coalhadas preparadas com Hul-garo-Zjina.si; e dos comprimidos do. Hulgaro-Zymase, ingeriudo-os ou ilissolveuilo-os 110próprio leite.

líulgaro-Zymase é o fermento laetico vivoc seleceionado, conseguido pelos laboratóriosSilva Araújo, pela primeira vez 110 llrasil. li'o bacillus liulgarjctis de Mclscbinikoff, que osestudos e experimentos conscculivoa dos maisnotáveis sábios de todo o mundo demonstra-ram como o único agente dc indiscutível effi-cueia e iiiuocnidude dentre os múltiplos fer-mentos empregados.

São fornecidas caixas dc seis ampoiilas oueslojos com uma aihpoula, pura obtenção dc.coalhadas, li cada ainpoula fornece vários li-tros de coalhada búlgara, procedcmlo-se cou-forme ns instriicçòcs que as acompanham. Osconiprimidos são fornecidos em caixas quecontém cinco tubos e constituem o aiitiseplicointestinal por cxcelleneia e cujas múltiplas iu-dicaijões Iberapeiiticiis não podem ser aquiapontadas. Para informações mais delalliadasdirigir-se «0 Laboratório Clinico Silva Araújo.

peito á adnilnistmcãorei com uni tópico, a mim ca .Dr. Gusmão Lobo referente, que nao e a

expressão da verdade. .li' destituída dc lodo o fundamento a at-

firiliativn 'ie que o Hospital dos Lázaros ou

a administração da Candelária nao, tivesserecebido um pedido da 10» delegacia parainternai- uma leprosa em uma de suas en-fermarias. O meu auxiliar, segundo pudeser lido uo minucioso relatório por mim di-

rigido hontem ao Dr. direetor de Saúde u-blica, e também no livro de. Decorrências dia-rias desta delegacia, fez o pedido por leio-

phone, im presença da mesma senhora cs-trangeira dc que fala o Dr. Kazaretb, pri-nieiramcnte para o hospital o logo cm se-

guida para a secretaria da irmandade, única

que podia dar solução ao caso, coutorme Inefoi communicado daquellc estabelecimentocommcrcial. Da secrelariu foi dito ser 1111-

possível acceitar-sc já 11 leprosa, pelo tactode não haver uma única vaga, isto c, repe-tiram o q»<- »¦>¦ véspera tinham inlorinadoá senhora interessada, lim lodo caso, naofoi uma negativa formal; ao contrario, pro-nietterani

'atleiuler-nns nn primeira oppnr-tunidiide, Scieulificiidii ali mesmo, a senho-ra, rclirou-se esla satisfeita por ver que a

promessa -cria cumprida.Xessc sentido recebemos espontaneamente

a carta junta, que dispensa qualquer com-inelltário, Procure, pois, o Dr. Nnznretli en-Ire os seus anxiliaivs aquelle quo. abusandode sua boa le, levou-o á pratica dc uma le-viaiidade, atirada sobre, quem elle. não co-iihccclistou plenamciite convencido dc que, sinão houvesse, upparecido 110 desenrolar des-se drama ,1 interferência Ioda casual do hon-rado chefe da Nação, certamente não esta-riamos presenciando esse significativo jogode empurra, em que cada qual procura des-aportar paru :t esquerda, como sô diz 11:1 gj-ria militar, a sua pareci)ti do responsabili-dade 110 fado, que, em verdade, não cabe in-dlvidunlmciilc ;i ninguém.

A parle que me loca nesse, incidente, com-mum de. rua, e qne somente tomou essa im-portaueia pela interferência ha pouco cila-da, ja foi por mim relatada hontem ao meusuperior hicrarcliico, Xella salientei que oIfospital dos Lázaros não nos dera uma re-ciisa formal, ao contrario, nos promettera aprimeira vaga, deixando de aeceitar naqucl-l;i oceasião a doente por falia absoluta deleitos vagos Clll suas salas. Desconhecendoessa minha lealdade, raciocinou o Dr. Xaza-relh qne. certamente, eu iria engrossar ocoro contra a sua instituição o estivesseprocurando quem agüentasse 11 carg;i_ queporventura sobre os meus hombros estivessepesando, lingaiioii-sc. Peço, portanto, a essesenhor, .1 quem não lenho a honra, do co-iiheccr pessoalmente, que, nos qualificativosa mim destinados lio seu'"cariiet"façil o favordc riscar aquelle com o qual tão descortez-mente fui niimoseiido hoiitc.in.

Xão pretendo o nem manterei polemica; porisso fecho o incidente com o protesto maisformal sobre a inveridica asserção leviana-incute a mini dirigida.

Com a minha defesa completa apresentadaao Dr. direetor geral dc Saúde Publica ccom a justificação supra, dou por terminadoo meu papel nessa verdadeira tempestade emcopo de água. Felizmente, porém, para

quem conhece a psycbologia dc nossa gente,tudo isso vae ler um epílogo feliz, da maiorutilidade, c desse "mons parturiens" surgi-ni, não o "ridiculus mus'' da fábula, mas aassislcncia aos leprosos, cabendo então aA XU1TE ''magna

pars'' na solução dessemomentoso problema, apparcntemente inso-luvel entre nós até boje. Vosso leitor e ad-niiradór — Dr. Lafayetle Freitas"."lixmo. Si'. Dr. Gusmão Lobo. '•- Ten-do lido na A XÜlTIi, de hontem. ser inexactoter sido Iclephonado para o Hospital dosLázaros e secretaria da Candelária, pedindoa remoção da leprosa que esleve em minhacasa, á rua Anua Tellcs 11. '.>.'), apresso-meem declarar o seguinte: que 11 '.",1 de, maio,rjuarta-felva, fui á Delegacia, do. Saúde, emque o senhor trabalha, pedir a remoção daleprosa, Fui recebido com todas as altcn-çoes o delicadezas por sua parle, que iininc-iliatamente so. prestou a ligar o lelejiboucpara as repartições de caridade, Hospital dosLázaros e secretaria da Candelária, e. em 110-me da delegacia pediu a remoção da lepro-su, tendo lido resposta negativa", c depois dcviva insistência sua responderam qne dariama primeira vaga. Gratíssima com o seu pro-ceder, que o attcslo perante Deus, pôde osenhor fazer o uso que lhe convier deslacarta.

Itio, G de junho dc 1018. — Camilla Ale-xandrina Pupoire".

A firma da signatária estava reconhecidapor labellião.

1 r—_-

Qswaldo CruzSua inauguração hoje

Healjsou-se hoje, ás 10 horas como noti-

ciámos honlem, 00111 a assistência do M

presidente da Republica, »>»list™* ?">s , ,íi,,. m.,r,;,o c chefe de policia, 'il'!^: '^n,

-instituições scientificas, médicos, a tios run-cio aros da Saúde Publica, cser.ptores

or Hstas, , inauguração do monn.nc, -

Oswaldo Cruz. 110 jardim central d o edi ti

cio du Directoria Geral dc Siiudo l,«l»l"-*»-

Pouco nulos do neto inaugural o S.. 1-ie

sidente da Itepublica e ç.mi;í>va;

nem»P|»

uhados d-i Dc Carlos Seidl, d.recto ..I,

percorreram todas as ilepcnilcnc ai. «b « l

cio da Saudc Publica, que o D'"- Woncsl.io

visitou pela primeira vez. .Passando ao jardim, o Sr. presidente da

itepublica inaugurou o monomen o tu 1 o

por esta oceasião -) Dr. Carlos Seidl um dis-

0 que e o Abrlgdo Infúncio

O Abri)!o da Infarv » nistidlail.) ^ in jofvereiro de. llllli, á rua J,iaj,,r Ávila 11 i-jV"por missão nobilissim.i propoifiiinar \ mi,iimãe a saúde c o repouso necessários dm-i 'bem possa realisar '' " que

curso quo irrancou do auditório intensos

anplnnsos.l> Dr Caríos Seidl referiu-se primeira-

tiiente á emoção profunda que o dominava

naquclle momento, tendo dc. recordar a pei-sonalidade do seu saudoso amigo, dizendoouc a apolheose. que hoje fazia o luneeio-

iialismo na S.Hido Publica ao benemérito scien-

tista não será a única, puis que Suo l nulonão demorará em consagrar o nome de sou

glorioso filho Oswaldo Cruz, pola estatua

que planejaram amigos o discípulos, chclia-dos pelos D|'S. Oscar Itodrigucs Alves o \,'-

tbur Xoivn.Proscguiiido. ., Dr. Seidl d:sso que 1 ca-

pilai da Republica erguerá em breve iiionii-menlo digno de seu grande hygieitisador, o

quo, comparado a qualquer desses moniinicn-tos, -i que hoje se inaugura ^erii certamen-le menos nvuilado de. forma c de eslructura,mas terú sobro elles a precedência chrono-lógica o não lhes será inferior cm méritoartístico, li' osso monumento, eonliiuiou oDr. Seidl. singelo c modesto, slgliificniivahonienagom do pessoal superior o suballer-no das Pi ropavliçòes da Ilirecloria (lera! dcSaudc Pubiicii, abrangendo não só as dcst-icapita'. ¦- .m¦' também as que funccir.niim nos

portos íb>s listados da União, onde 1.087 lua-sileiros. sendo lõl 11.1 lunccionaliiino supe-rior :\ I.Síltí em empregos subalternos, num-tèm .1 lembrança do chei'.' quo lhes foi Os-wnldo Cruz, de 2li dc março de llJU.'l .1 10 deagost-5 de. ilbií), cada um segundo o sou pro-pri o e individual psychismo.

Salientou .111 seguida a cstruclnra moraldo Oswaldo Cruz. seus serviços prestados a_npaiz, .1 sun capacidade inlellcctual c ícienti-fica, como medico, liygienista, aiiiniuistradoro amigo.

O Dr. Seidl, proscguilldo o sou discurso,agradeceu a presença do Sr. presidente daRepublica e dos Srs. ministros do listado,enaltecendo o governo actual. o inicio sa-lutar de combate syslenintico ás nossas onde-mias. 110 interior do paiz. o na zona rural doDistriclo Federal.

Terminou dizendo:"Bcnçiios e louvores semeonlii recaiam perenncmcnte sobro a memóriado brasileiro representado por osso bronze, oque teve a felicidade do evidenciar, em suncurta trajectoria pelo planeta; tão iinporlati-tos verdades o .1 quem coube a ventura su-prema dc despertar energias latentes, palen-ieaiulo sobrei udo a possibilidade de sermos,nós, brasileiros, dignos de nossa grande pa-Iria, sempre que o quizernios''.

O monumento, cuja deseripção demos hon-tem, íicbava-se ornado dc flores naturaes ecoberto com a bandeira brasileira.

Ao iiclo compareceu a família do saudo-so scientislá.

O Sr. presidente dn Pepublica. 0111 00111-panhia do Sr. ininislro da Justiça, de senfilho e do suh-chefe de sua casa militar, re-liism-se cerca de 11. horas, com destino <ioCattete.

u''t funeção i|,ternidado c da amamentação; facilitar •', |,J;ça abrigo nas horas dc irnlialho dus ¦','i,ii,<?'aliuienlo quando !!•,-• falte, o Irataiiimto ?dias dc enfcrniidadi . Viveiido ,1,, ,„.,,

-;'

contribuições quo corações generosos lhe/.liiiuiii todos os mezes, possue parcos recurv,"'Com estas iniinlom lun.i orecbe, um ili-nJ,'''rio, c uma policlinien .(jii modéstia ni'o i''pede a boa organisação o íuiiccionanieiito ^

A creche acolho. ,s iilhoa do mais mIlidas quo precisam dai horas do dia i>ara-'*gariar os meios dc subsistência tias falirL-wofficiniis. '"''

Abi têm ns pequenino-j o banho matinilroupinbii limpa, i; caminha íuín e 1 .iiiiijiisadio; abi aprendem .1 andar, .1 falar caí'mer ciuqiinnto a mãe HMiupiillii se cilrcvtraballiò honrado que iha garablc o ^ jjcada dia.

O Dispeiisario ilistribc-.; do quando un p.rdo, fazendas, loucas, sapatinhos e ¦••juií.is [ií'Ias, gratuitamente. T.rabtm ilisirilnu rnr-"ilhas nutritiviis 0. Icit,. .; :..ici inilijícntis»!!ra alimenlacão dos 1'ilbn-.

A par desla distribuição gratuita, oiiiiinteve por 11111 anno . .1 fornecimentoVlcvles de leite a §200 o litro, isto é, pelo Irem).,preço no niercado, quo è de í-illjij, |;S|f ilincimento foi suspenso i.-.. faltarem recursos-'instiliiição. Actuaiiiiontc, porém, volluu ;i -'•feito e em maior e-eli, |)oilc-.ndn ilisl.-il)U;rleite íi 200 creanças, a cxcIusímis cxpcnsAsi|",dous corações magnaricais, os Srs, ZtliTin-de Oliveira e Antônio do i';.-.Jt.is Tiu„oo,

O Abrigo já tem j. ..'í"'-i rclcvuntus ;;;..cos aos seus pequenos protegidos, inter-.indpriideiilcinenle em ,, .. -'-.>¦; dos proia-nitim,a respeito dos seu., ili:;.:'.-;': sulire ns fi||nH,do dever do iimparal-o*'. ri' el.ireovndo a ú\b-ção jurídica oceorrente . iconseltiiinilo us ,v,.tendores, lom promoviiio coiiéiliaçiiv.i \)n\ticas para infelizes crcCi-.. ¦ violiin.i-s (I;i ;iraiicia 011 das desavenças Joincsticai. AÜiu,vae, a par de regras imti-,pi'isaveis dc lijcim,

, diffiindindo principios -:c mirai c conlu-cinit;!I Lm práticos indispcusaic ¦; d.i; leis ivijihaí.u1 ras da fainiliii.

Xão obslantc os seus parcos clinu-iilin, ,-Abrigo da Infância u:a soccorriml '.».',!)creanças.

Pois bem, pura esta ut,) iiistiluiçáo iiri.E-.ve. unia coiilíilissâo de. M..idioras mu tltfaiii;festival quo se flcvc-ivadsa:- 110 dia 'J3 do at-rente 110 edifício do !.- ¦¦- .1 'lio Uraiiro, an|i;.iClub da Tijuca, com, o concurso d,- AildijAguslinelli, \)r. Lcopoiilo r'róe,s, D.I Hv ,-1,.lios homens ile letras: (Jiorio Duque K<lr;ii.livaristo ile Moraes, -lullüo Macliudo c ¦„ ;.,,-lisa I.eonor Posada: ..::•.; outros nu meros,-lão em organisação. Fifi.iiisará a Io:to 101oliii-dansaiito. servido a-/.- :ei'ca dc lõl) sciili--riliis de nossa "('-li!,-' social, dur.nito o ,:;,..se fará ouvir a orclu--' ,, :'jsçl;i,

EHiel Clay.oní>y Justifica-se perfeitamente o motivo das

grandes enchentes o dos grandes suecessos,hontem, hoje o sempre, no estimado cinemaODEON, "Mor da noite", o film quo so está ex-Ilibiudo neste cinema, é. um drama sublime, nmtrabalho fino, um mimo 110 enredo, um conjiiu-lo dc arte, bellcza e luxo, com soberba inter-pretaçáo pela mais linda estrella dos palcosnorle-anierictnos. Jilhel Clayton, que já coutauesla capital milhares de admiradores.

Hoje e amanhãno Odeon

-1 <_»_..,

Bicheiros presos emflagrante

O Dr, Armando Vida), 3" delegado auxi-liar, prendeu cm flagrante, quando banca-vali! o jogo do "bicho", os indivíduos Do-mingos Panno o João Clareia Uarrciro.

1 «u» ,—

Casamento chieO enlace matrimonial do Dr. ÀJ,

Ponlainlia coma scnborita Maria ("armoMendes. A'cerimonia, brilhantes rrspe-etos ila festa.

Hoje e amanhã na ODEON¦ _»«_-

Dr. rrelies dc MenezesCliuiea cm geral — l'sp. moléstias dai senhoras0partos. Cons. II. Carioca 11. 8. ti ás 0. — Tel,000 C. - Itcsid. A.v. Men 'Io fiá 72. Ioi, 0M 0.

Chamados a «|iialf|ucr hora

Dr. A. Guedes de Mello tenlista,Av. Rio

Branco n. t.|5, Tel. •'. j.s.ió. TRATAMENTO DAPVORRIIliA. Confecção de dentaduras completascom articulação ligoroíainenie perfeita.

¦ <*•*•

A epidemia que gras-sa na Hespanha

MADIUl), 7 (Havas) (Uetflrdado) •— A epi-dcniia que grassa 110 pai/, tendo, a desap-parecer, t) desenvolvimento que chegou ater ó attrilmido a complicações provocadaspor ou Iras affcoçõcs.

011

Tiro Navai Brasileiro(ionimunicaiii-nos:"Todas as praças desle. tiro, reservistas

nã.) deverão comparecer amanhã, domingo, ás0 horas da manhã ao quartel do HatiilbãoXiiial."

1 f». ,—^_

Um addido portuguez emMadrid

MAIJllll). 7 'Ilavas) lieiAffonso XIII recebeu cmciai u addiito porluguez.Paes.

1 ¦««»¦ ¦-

.trdiidoi 1) reiaudiência ospe-

capitão Alberto

Dr. Edgar Abrantespilo Piii-iiinnthqu-aj I.argode 3 ís 4. Itc-id. Uiirào de

Tratamento daTuberculoso

di Carioca 18.Flamengo 17.

Precisa-se de costureiras habilitadas. Casj.Mme. Guimarães. R. S.Josó.So.-¦ _)>».

TH de J SY.".mesto bouza.DYSPEPSIAS, Faltadc appetite, Máohálito, Dores dc

cabeçít, (j;tzcs imcsiinaes, ANEMIAGranado & Comp, R. iu dc Março, 14

SAISON) DE 1918R' o rigor, para as senhoras da sociedade,

vestirem, quando cm passeio, o elegante oos-turno liiillcur, em tecido inglez, liso ou ris-cado, confeccionado pela casa Aline, (juiiua-rães. lluft S. .losé fio.

¦ ¦^*^ ¦

Guaranesia!PA HA O HòlOMAGO W ,\.FALUVEL. UAI CAU.X A'ò RL-UEJCOUS,.,

¦«»»»

7 x 200S000 - l:4OO$O0OA policia do 3" dislricto multou em í!00í

cada uma. sole. bospedarias sob sua fiscali-sação, que não tinham a cseripta cm di?.

¦ *!**• _

0 iodo o o creosotoCom Saes de Phospkoros

IS" B' de um effelto admirável essa associaçãontcdicaiuvntosa uns males dos broiichies epulmões: a respiração <": fácil, n BOinilo calmo,o appetite sciu par. Os eatarrhos so fluiiliii-cam e a tusso ilesappiirece, sentindo o pa-decente em breve tempo o augmento da enor-gla perdida. Tudo isto se encontra uo valoro-.-o e conhecido prodttclo "Ubunt Crcosolado",do Ernesto íjouza, ipic tem debellado elironi-eus lirnncliites, vcrdailciras broiichorrhéa.a, n.uetanto exasperavam iniiividuos, hoje inteira-monto bons de 1.8o penoso mal.

Rio-Country ClubFesta em beneficio da Cruz Vermelha

Americana—Grupos de creanças e se-montas i\i\o tomaram parte nos baila-dos característicos—Aspectos do Clni).

Hoje e amanhã no ODEON

Pelos soldados por-tuguezes mortos na

guerraA Sociedade Uniãio dos Agricultoras

Dislricto Federal fez celebrar bojo, ãshoras da manhã, no altar-mór .da egrejaS. Francisco de Paula soleiníies exoqupor alma dos soldados portugiiezcs morna guerra.

_ O acto, que teve grande assistência,- revliu-se dc Ioda a soleinnidade.

1 m»m .

Tratamento aboríivoda sypliilisSi cm seguida

'1 susneila dum contagio se prin-eipittrausar DE PU RATO D, (em for-

nm oe piiulís), quando se tiver toma-lo algunstubos a svpliiUs abortará!». — CUtiA RADICALUA SVPllIbIS om todos os gr.ios e mauifestatões,moléstias iía|'.elIo, rlieuitiatismo, quedado cabol-lo, etc. Poucos tubos do Uepuralòl operam a juraradical o eoinnlelii.

0 MERCADOJ]E GARRE VERDENo Kutreposto do S. J)i«sn

Vendidos: 610 r., -10U 12 p„ .10 ,., e 10 vUs preços foralm os .seguintes: rezes, de silim

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\ melhor água niincial

O Rrande prêmio Presidente da Ro-publica.SesunüaExposi^Eo Nacipualde Pecaria^ÜOIBALL no PJamcngo

Hoje e amanhã no ODEON

Sabão Russo-,:'" ].^m ''««áeda ,u

Banhos cie ius: cem rea-cçao !8 8

hydtiDi-iíffiaCura rápida do appf...-Jki!c, iufl.iiniiiação r.e

ovatios, iheumatisiuo, ooc.id.ide, inolcstias ísolhos, ouvidos c outras ¦; oejem sypliilitici oiartliilticn,

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Das ..1 ..-.

Exposições depintura

Inaugurou-se bojo. .'.- .1 fioras d.i !''¦110 sulão da Sociedade H o tlrundeiisr, ii ¦>)ilida llio llranco n. IS:), .1 exposição tio 11lura dos Srs. Tarqu'ni'> ¦ líoscagli. K»sa 1posição funecionn sob , •. aaspicins tio ('.ontonto deliu Díilltn Alighieii e é cm licnelilda Ojiera Na/.ionalo cFA-.»jstciiza alio Fimií lio dei Coinbaltenti. A :erimoiiia tio .¦inauguração foi presidiria pelo Sr. cônsulItália, estando presentes a ella iiuinero<pessoas. Os quadro-. \ coslon, alguns ilquucs bons Irybalhos de "•!?, são em minro de ã'_'.

O pintor palrioio ii.-. » Parreiras l'"1!.dentro de breves dias, ...rã Campes, ulpde realisar naquclla c:dado uma rxim-kfde suas ullimas tola-.. - ;aia ().i 12 iiuaili"1que o joveu artista " ¦¦ -i-neuso pintou 1llio (irande do Sul, cm S,m--í,i Catharin;! t wDislricto l'cdcra).

NESabonete rfe hi^o

O mais perluiiniòo |'ro'iiicto ai"'-'S'iC;i:':0

Vende se nas pierluíia'rias, droijaipiaa c

uíiaríTtcícíaísUm :$5co

Unia L,-iiv.i o'i'','00D:.-,y ¦ 'os j'ara at;K"..J

CASA GÃSPASPraça TiraücntL- : •: ;.o ¦

liiconslencíd de creançaslírinciindo na rcs.o- . -t tíC lil'". I'1',',.

Alberto Nunes da Silv. , .-. ru.i Carubini ''

ncr 14, o menor Jo> '••¦¦•¦¦

de -1 amun,nicssoii unia pedra .1 . ik'-;.i de s''" "'"'.'.nho Cyprinnn, de •• . i :""-. rf rindo-'incute nn cabeça.

Camas metallicas

Dr. Peryassúleslmos, ligado, pulmão

':oiidc do llio tlrjiico, '• ¦

, •Jn15U.iy.Hi-J

•a r.i.ii-:.T -M «",l'...,..-,;,,, ,|„ e-'o« V-'-

, .,!.,. :i,-i-l H i < —'"',., 1 1,.: \> á !/•

Um choque à vehiculosDOUSFEKFDOS

N*:« praia da Saud.ic" •' ¦°,1'M',,.'i„i' ¦Gusmão, do .Mi" de caía^orç?, dn .-

ciirrocinba, levou-a de •" '"'" ° ,¦;'„.'• ¦>vel 11. 221, dirigido pc'o

' -.niíb."

fim (lonealves, . . v,jnlCom o choque. ;ti'g „;,„!.

avarias, saindo ro- '•*- •*, ''•*' ,, -passageiro d.uauto .^^'^'tciilosfeur", cujos nonic - •'

4<Casa úo Anzol'>, ,,.. riúvíS. 0''3''Chegaram semi

des garautidas l?n—-.*»

nov.wo •- n

Dr. Nev:s ArruomllVCons.-Rua ?. I-'-. ;. '•Marquei Abnnites, 57- l" •''•';

*¦*.¦*_-*¦- -i. ,i-.i.._.T»i ._¦-¦. CHt-nj^^^;s^KSES^g^tS^; r^^_fí'.ÍFrJ- -ap-y-T-T*y-!v •&", '¦ ; ;'—¦•¦*¦ n.-*i *-ií-~- -.-

:^-'^—f--

ÍSÍ^

15

to PlaléaAS PRIMEIRAS

"Oufomnu c primavera'-', no Trianonlios nossos cscriplores theatraes eonlempo-

ranços o Sr. Dr. Cláudio de Souza occupn semfavor logar de destaquei espirito iiitelligente.observador, o autor da "Flores de sombra"possua o segredo do "metier". 13 disso c provaque seus trabalhos, mesmo quando contendoexageros de observações, como parece-nosinicccder no de hontem apresentado, agradamplenamente ás platcas. Ksse escriptor patríciojíi tem seu publico, numeroso e distineto,como mais unia vez se evidenciou hontem noTrianon, quando foi á scena o seu novo origi-ii.il, "Ontomno e primavera" E outra ocea-sião teve elle de render homenagem ao seujustamente apreciado autor. A nova comediado Cláudio de Souza são quatro actos bemInteressantes, que não desenvolvem, é certo,thc.-.c inédita, mas que estão feitos com seusabor próprio e possuem o necessário paraIjciu dispor o auditório. Dahi o novo sueces-so de Cláudio de Souza, qu? teve mais umavez a companhia Leopoldo Fróes a dar grandednsc de esforço para o seu exito como eseri-pior theatral, "Ontomno e primavera", além(liimii montagem correcta, em qne .lavmc Silvaapresentou magníficas scenas, obteve esccllen-tes interpretes. Destaquem-se de justiça, naprimeira linha, Leopoldo Fróes, Attila

'Mo-

raes, Eduardo Pereira, Apollonin Pinto, Uclmi-ri de Almeida, Amnlia Capitani e Carmen Aze-vedo, que se encarregaram, desempenhando-os com brilho, dos principaes papeis."De capote e lenço", no Carlos Gomes

A npplaiididissima revista portugueza "Decapote e lenço" teve nova interpretação. Foihontem no Carlos Comes, pela companhia An-tonio de Souza. Houve publico e muitos ap-plnusos, signaI evidente do agrado que alcan-çou a nova representação dessa peça,'•Trepa, moleque", no S. José

lIma casa cheia apanhou hontem o São Josécom a primeira representação da revista"Trepa moleque", dos irmãos Quintiliano, cmusicada pelo maestro Freire Júnior. A peça,cnniqnanlo não seja nenhuma cousa extraor-diluiria, agradou bastante á plaléa do São Jo-ei, principalmente no ultimo acto, que acabapor uma grande fogueira ao redor da qualIodos us artistas se exhibem nos bainboleiosili uni puxado maxixe, que por ter caído nogoto dos espectadores, foi bisado. A "Trepanuilequc" tem varias pilhérias pesadas, que.npezar de muito applaudldas pela plaléa deiSão José, devem ser substituídas...

NOTICIASAs récilas de Clara Delia Guardiã

Hoje ('¦ a segunda -recita de Clara DeliaGuardiã.. Será representada "La Nemiea", deDario Nicodemi. Delia Guardiã fará a protn-gonisia. Amanhã, os •espectaculos da "mati-jh-i" e "soiréc" serão respectivamente con-sliluidos por essa peça c pela "II

padroncdelle ferricre" (O mestre de forjas).A estréa de Clirisliano de Souza

Fslréa hoje, finalmente, no Palace, a com-pi iihia de comédias e vaudevillcs Christialiode Souza, Sua apresentação uo theatro dari.a do Passeio se fará com o novo original doSr. \badic de Faria Itosa, "Os soldadinhosde chumbo", cm que reapparcccrãu ao publicoos adores Olympio Nogueira e Chrisliatio deSouza.A fpsta de Mario Pinheiro, no theatro Lyrico

•Mario Pinheiro, o distineto artista patrícioque faz parle, como "baixo absoluto", dacompanhia l.vriea italiana da empresa JoséLoureiro, rcalisa a sua festa artística no tbca-Im Lyrico. na noite de segunda-feira, 17 docorrente. Para essa festa, sympatbica portodos os motivos, está sendo organisado umpir-grninmii verdadeiramente sensacional, Ma-rio Pinheiro, que a maior parle da populaçãodn Hio conhece, não somenlc pelos seus Iri-íiir.j,lios na companhia lyrica, como tambémpelas suas deliciosas canções cantadas paraos discos da Casa Edison, fará ua sua festa

neto (le- canções regionaes brasileiras, nontiíil ouviremos a canção sertaneja "A selvadi innnle", de Cnlullo da I):iixão Cearense;"Maria", de Araújo Viamia; "Adeus dn ma-üliá", de Catullo, c muitas outras modernasc de grande suecesso,

Tomarão parle nesse acto alguns de nos-nos arlislns cantores e o festejado poeta Ca-'túlio, que lão apreciado é senípro pela nos-sil plaléa. As canções serão acompanhadas ao

I violão, locados por profissiouacs. Pela com-proibia lyrica será cantada uma das melhores

, operas du sen repertório.As "matinées" da empresa ScsUnl

Amanhã a empresa cinematograpliicn AI-Iicrlu Seslini dura "matinées" dedicadas áscrcnnças cariocas nas suas seguintes casas:Cinc Pulais, na Avenida; Phci.ix, na travessaliarão de S. (Iiinçaln, c Cine Theatro America,nn praça Saens Pcíía. Os programmas estãoeirg-uii.sado.s a capricho, destacando-se a ex-liiliiçàn du magnifico film "Tarzan, o homemniiicaco",A opera popular

Hoje a companhia lyrica da empresa Josérc.irn cantará a ojjicra "Wally", com

Agustinclli na protagonista. Amanhã, cmluatincé". será cantado no Lyrico o "Ri-

A NOITE — Sabbadrp, 8 de Junho de 1918SBS__a__s__a

ronchites-Rhum Creosotadúf^t0"viC .e™.

"«>"'rf-c" » "Gioconda", coma sia. Mana Cantoni na protagonista.A festa de Maria Castro

Faz hoje sua festa nrtistica no Republicaa Sra. Mana Castro, um dos melhores ele-tnentos da companhia Alves da Silva. O cs-pcctaculo o cm homenagem á Cruz Verme-«Ia .,Jras»eira. Será representaria a pecaA doida de Mont-Mayour".-—Espectaculos

para* hoje: Lyrico. "Wal-

À ,' S- Pc'(lro> "'¦" nemiea"; Phciiix, variado;t alnce, "Os soldadinhos de chumbo"; Tria-nnn, "Ontomno e primavera"; Recreio "Do-na Juanita"; S. José, "Trepa moleque-'; Re-publica, "A doida de MontMayour"; CarlosGomes, "De capote e lenço".

Little Mary Osborne-NO-

PATHE

CA-

campo

Segunda-feiraA mais deliciosa artista entre as

sas creanças prodígiofanio-

A pequena estrella Pathé-MARY OSBORNE-deliciará a toaos na mais leve, espirituo-sa c delicada comedia sentimental que se

dirige á alma DE TODOS SEMEXCEPÇÃO

Sentimento patrióticoE* a eterna e sempre nova historia de••brincar de guerra" entre as creanças detodos os povos, e desde já a empresa do

Cinema Pathé chama a attcnçíio pava aparte cômica a cargo do "pretinnoChico", cujo suecesso será egual ao da

grande pequena protagonista

A guerra moderna em miniatura, comtodos os requisitos, inclusive os famosos

"tanks", serviços de ambu-lancia, etc.

Um triumpho de Ingenuidade, Senti-mento, Graça c muito Ilumoiir

A melhor fita sentimental pela mais de-iciosa creança

»,ia_____s__aí_Eii''^xy«3!Kiasi

!8_™___as

SPORTSCorridas

»£Lfi2 A>i;w',-Í — Para as corridas deamanha no

perby-Club, em que será dispu-taa» o tirandc Prêmio Rio de Janeiro, apre-sentamos aos nossos leitores as sesuintes iu-uieaçucs :Indayal -_ TatronoEdil' — CasquettcOrnntinho — MaxixeSEDUCTORA — ATHEU• Pactolo — PégasoSLUNRISE - ALDGATF,Lutador — Invasor do Paraná

riím?iCS^~ Arian:>. Somme. Sultão,CHUPA, Zingaro, COWAN e Hygéa.Football'

OS 5IATCHES DE AMANHA1" DIVISÃO

AXDAIUHY x BOTAFOGO — No .„<lo primeiro, em Villa Isabel, será jogadoamanha o match acima. Ambos os teamsAlio tç/rtes e será fácil imaginar quanto serádisputado o embate. No quadro do Anda-raiiy rcapparecerá Monteiro, que ha muitonao jogava, por motivo de doença. Eis os.juizes escalados: primeiros teams, E. liai-licster; segundos teams, Plinio de Castro, cterceiros, Waldemar Coelho. Representante,Juho Moreira Filho.

AMERICA x S. CHRISTOVÃO — E' esseum dos bons jogos do presente campeonato.Ambos esses clubs são fortes c a victoriatanto pode pender para um como para ou-tro. O campo do America será o local dojogo. O conselho divlsional escalou os se-Buinlcs referees: primeiros teams, F. Ávilafie Mello; segundos teams, Pedro dos San-tos, e terceiros teams, Carlos Alberto lias-tos. Representante, P. Canongia.

FLAMENGO x MANGUEIRA — O Man-gueira tem tronado muito o é possivel queopponha seria resistência ao seu competi-dor de amanhã. São juizes escalados: unsprimeiros teams, Virgílio Fedrigbi; segou-dos teams, Arlindo Miranda, c terceirosteams, Fernando Veiga. Representante, Pau-Io Canongia,

VILLA ISABEL x BANGU' — No campodo primeiro, no Jardim Zoológico. O VillaIsabel escalou as seguintes commissõcs :Porta: Augusto Caldas, José Calazans c Car-los Corrêa: archibancada: Javmc Araújo,Dr. Agrícola Bethlem, Dr. Juíio do CarmoFilho, José Carvalho Corrêa. Ruy Lowndes,A. Mourão dos Santos, Carlos Alberto Ras-tos c Alberto Silvaros; geral; Jeronvmo Tho-mé, Edgar Fróes, Oswaldo Costa, PlinioCoiitinbo, Waldemar Bandeira, Rubens Tci-xcira, Silva Ferreira e Floriano de Carvalho;imprensa: João V. Segadas Vianna e PedroMendes da Costa, e médicos : Drs. Murei-lio dos Gtiaranys c E. Corrêa de Azevedo.

2" DIVISÃOMACKENZIE x AMERICANO — Esse en-

contro vem sendo nnciosamente esperado.Ninguém se esqueceu ainda da brilhante fi-gura que esses dous clubs fizeram o annopassado na terceira divisão. O campo dnBotafogo será o locil da pugna, c como .inl-zcs netuarão : primeiros teams, AllaniiroMourão dos Santos, c segundos teams, .For-liando Vieira. Representante, Eduardo Pin-to Fonseca,

RIO DE JANEIRO x PROGRESSO — Nocampo do Carioca. Referees : primeirosteams, li. Glbson, e segundos teams, Dr.Magalhães Calvcrt. i

'¦;

VASCO x CATTETE — No campo do São-Christovão; Juizes : primeiros teams, ÍI. Sa-lema, c segundos teams, Virgílio Fcdrighi.Ambos os juizes estão escalados para actua-rem em jogos da Ia divisão.

3' DIVISÃOBRASILEIRO x EVEREST—No campo do

S. O. Mackenz.ic.ESPERANÇA x YPIRANGA — No campo

do Baugu'.••INFANTIL

FLUMIKEN'SF, x FLAMENGO — No cam-po do Flamengo. Juizes : primeiros teams,Júlio Silva; segundos teams, Dionysio Cer-q\j-ira. Representante, Júlio Silva.

3. CHRISTOVÃO x BOTAFOGO —No cam-po da rua Figueira de Mello. Juizes, primei-ros teams, Allamiro Mourão dos Santos; se-gundos teams, W. Ciemcncc. Representante,'Luiz de Mello.

TORNEIO INTERNOPALMEIRA A. G. — O Palmeiras A.

O. vae iniciar a 10 do corrente o seu tor-neio interno. Para definitivas combinações'de teams c trninings amanhã, ás 10 horas,devem estar reunidos na sua sede todos ossócios inscriptos. Amanhã, lambem, sc rea-'Usarão nn campo da Quinta da Boa Vistarigorosos trninings dos dous teams infantiscom os do Rio Branco F. C, ás 8 1|2 c 9 l|2da manhã; e dos teams adultos á 1 hora datarde. O cnptain do Palmeiras espera que

nparoçam ás horas respectivas todos os'

jogadores, não s6 os que constituem os qua-elros do campeonato, como os das reservas,A directoria do Palmeiras reúne-se lambemamanhã ás 10 horas da manhã, para tratarde assumptos urgentes.

ASSOCIAÇÃO DOS CHRONISTAS DESPOR-TIVOS — Para n fim especial de preencherpor eleição os cargos vagos era sua directn-ria, esteve hontem reunida a assembléa daA. C. D. Presidiu o neto o Sr. Teixeira deCarvalho c serviu de secretario o Sr. Oldc-mar Murtinlio. Depois de discutidos diver-sos assumptos c de firmado o principio deque o jornalista, pelo facto de pertencer úA. C. D., não pode ter tolhida a sua libei-dade de opinião no jornal cm que escrever,procedeu-se á eleição, que deu o seguinteresultado : para presidente, Ernesto Flores(eleito), 13 votos; Antônio Miranda, 1 voto;para viceipresidente, Nctlo Machado (elei-to), 12 votos; Teixeira de Carvalho, 1 voto,e Carqueja Fiienlcs, 1 voto; pnra 1" secreta-rio, Jorge Roxo (eleito), 12 votos, OldemarMurtinlio, 1 voto, e Carqueja Fiienlcs, 1 vo-to. O pedido de demissão do Sr. EduardoMotla do cargo de 2g secretario foi unanime-mente rejeitado,

TORNEIOS INTERNOS — Não lia quemdesconheça ai_nuntagcns quo trazem aofootball os torneios organisados nos clubs,cm que diversos teams disputam o titulode campeão. O anno passado só dous clubstiveram torneios internos bem organisados.Foram elles o S. Christovão e o Villa Istt-liei. Agora, ambos esses clubs têm em seussegundos teams jogadores que pertencerama teams do torneio interno, sendo de snlien-tar que no jogo Villa Isabel x Mangueiraum dos plnycrs do campeonato interno jo-gou no primeiro tcain, occtipaudo a posiçãode ceutcr-forward, dcsempenhaiido-a a cou-tento. Infelizmente, este anno, parece, ostorneios internos não eslão despertando omesmo interesse. O Villa Isabel ainda nãoorganisou os teams; no S. Christovão poucose fala sobre esse assumpto; emfim, só oAmerica tem este anuo o torneio interno

c eslá sendo disputado com ardor. O Pai-meiras reconheceu as vantagens do torneioque. além das que apontamos acima, trazainda outra e de importância: o grande nu-mero de rapazes que se inscrevem no qua-dro social somente para disputar o lornieointerno, tornando-se, mais tarde, fervoro-sos footballers, Reconheceu-o c resolveutambém iniciar o torneio* interno, que seráa 16 do corrente, tendo já como concorreu-tes dez teams, que foram organisados deinodo a serem as forças equilibradas.

NoticiárioEm sessão solemnc, será empossada hoje

a directoria do Rio Moto-Club,JOSÉ' JUSTO.

¦ mm*.

A massagem do courocabelludo faz crescer

o cabelloUm especialista (7i!)5n o modo

de obter maravilhososresultados

*3" Entre o couro cabelludo c o craneo liauma camada de tecidos vivos cm que sc alo-jam as raízes dos cabellos. O uso de chnpéosapertados obriga o couro a distender-se so-bre o craneo c dahi resulta a supprcssão daforca vital nas raizes do cabello c a sua qué-da. Outro tanto acontece com a npproxima-cão da velhice, O couro conlrne-sc, as raizesdo cabello são esmagadas e privadas de ali-mento, « cabello morre e cae e origina-se aealvieie. A massagem combate essa dislensãodo couro cabelludo, mas a massagem do cou-ro cm geral é feita erradamente c causa en-tão mais damno do que proveito. Nunca cs-fregar o couro cabelludo, pois assim fazen-dn quebra-se o cabello. Appliquein-se comfirmeza os dedos de ambas as mãos contra acabeça c depois mova-se suavemente o couropara cima e para baixo, numa c outra dirc-cção. Essa operação mantém o couro malea-vel e elástico c assim combate uma causa deealvieie muito comumm depois, para pro-porcionar alimento para as raizes do cabelloe para restituir vida e lustro ao cabello baçoe descorado, dever-se-á usar um tônico com-posto de 110 granimas de I.avonn de Compo-sée, que se juntam á metade da seguinte mis-tura : 50 grnmmas de álcool a 90°, 7 dcclgrnm-mas de menthol crystalisndo e 45 gramrrtasde água distillnda. Esses ingredientes oh-têm-se facilmente cm qualquer phiirmacin.Si applicardes o lonico abundantemente nncouni cabelludo, de noite e de manha, e de-pois de praticardiV a massagem durante ai-guns minutos como acima descrevemos, cmbreve não mais nchnreis vestígios nem decomiehão, nem de caspa. O couro cabelludose tornará grosso, longo e brilhante e com

Consultório Medico... m> o ? . .

(Só sc responde a cartas assignadas comiriicines.)

V. 18 — Io, sim; 2°, discordamos.G, U. A. R. A. N. Ã. — Uso externo: io-

doformio, 1 gr.; salol. antipirina, ãã 5 grs.;vaselina, 40 grs. (Reclus.l

R. II. I. — Não ha de que.M. A. L. Q. — Uso interno: bicarbonato

de sódio, sulfato de sódio, ãã 40 grs.; chio-rureto de sódio, 20 grs. Tome uma colherdas de café cm um copo de água, pela ma-nhã, cm jejum.

D. A. M. A. — Não ba de que.DR. NICOLAU CIANCIO.—————————¦ <»»¦

lteabsou-se hoje na 0" Pretória o casnmen-to do Sr. Paulino Cândido Pcdrosa com Mllc.Lina Conceição Barros, filha da viuva D.Joannn Barros.

Contratou casamento com a senhorltnMyrian Mcira, filha £ Dr .Meira, engenheiroastrônomo, c D. ManT da Conceição Meira, onosso collcga de imprensa Vasco Borges.NASCIMENTOS

Associação dos Empregadosno Comniercio do Rio de

-, Janeiro

Ao comniercio

ISnfalha naval do RiachueloCorrespondendo aos patrióticos intuitos

dn lixmo. Sr. ministro da Marinha, no em-peuho de dar o maior brilhantismo á com-memoração da grande batalha naval doRiachuclo, no dia 11 do corrente, vem a di-rectoria da Associação dos Empregados noComniercio do Rio de Janeiro «ppcllar pa-ra os sentimentos cívicos da ciasse, no sen-tido de serem dispensados nnquella dala,ás 12 horas, os jovens patriotas reservistasnavaes e praças do Tiro Naval, pertenceu-tes ao comniercio, afim de se poderem iii-corporal- ás forças de mar que desembarca-rão nesse dia para a parada commcmorativado glorioso feito da Marinha brasileira.

De antemão esta directoria se confessa re-conhecida no coinmercio, certa, como está, deque a classe saberá honrar o justo, appellodo Exmo. Sr. almirante Alexandrino deAlencar.

Rio, 5 de junho de 1018. — Joaquim Ma-nocl de Campos Amaral, presidente; 1'edroXavier de Almeida, 1° secretario, c Samuelde Oliveira, 1» thesoureiro.

i «f ¦

O lar do Sr. Antônio Pereira de Moraes, ne-gociante nesta praça, e de sua Exma. esposaD. lidelvira Rodrigues de Moraes, professoramunicipal, acha-se enriquecido com o nasci-mento de uma creança que na pia baplismalreceberá o nome de Mello.MANIFESTAÇÕES

Os amigos, admiradores e discípulos doeducador Dr. Ovidio Alves Manaya fazem-lhehoje, por motivo de seu anniversario natnli-cio, uma significativa manifestação de apreço.A' noite a familia Manaya offcrccc um chácm sua residência.VIAJANTES

Partirá amanhã para Calcutlá o Sr. Dr. Ma-lio de Saiut Brisson, que vae assumir o seuposto de cônsul do Brasil nnquella cidade,

—-Partiu boje para o norte, no vapor"Itassucé", o Sr. Oscar Cruz, representantedo Dr. Fduardo França.

Partiu hoje para a Bahia, acompanhadode seu filho. Dr. Meira, o professor Dr. JoséDionysio Mcira.ENFERMOS

^Tendo entrado em convalescença, reassumiujá suas fiincçõcs de sub-inspector da policiamarítima o Sr. Joaquim V. Miranda.

¦ tm^ ¦ - — •

PELOS CLUBSLUSITANO CLUB — Reina grande cnthu-

siasmo entre os sócios desse club, que abreamanhã, ás 0 horas da tarde, os seus sa-Ines, para um baile mensal.———————-• —i*t- -

ipsdeoi mentoMaria Eugenia Bcrtrand e seu marido Eu-

génc Bcrtrand vêm agradecer o generoso' con-curso dos amadores do Grêmio DramáticoVillanoveuse, e da distineta banda musica!União Operaria e bem assim o comparecimen-Io e auxilio das gentis scuhoritas da CruzVermelha, por oceasião do beneficio da CruzVermelha Franceza, -realisado nesta villa em25 de maio de 1918,

Ao povo villanoveuse c ás colônias ingleza,franceza. portugueza, belga, syria c hespanho-Ia apresentam sinceros agradecimentos.

Villa Nova de Lima. 27 de maio de 1918.Maria Eugenia ISerlraud — Engéne Ilerirand.

¦_¦ i t*jt». —____

ROTAS RELIG10Amanhã, segundo domingo depois daTrindade, ás II horas, o Ilevdo. Liieien Lee

Iuiisolviiig, pregará ao Evangelho a bordoilo H. M. S. "Mantua", após a oração ma-liilnia, que será lida pelo commniidanteDavvson. A's Kl e .'10, na egreja do Itcdcni-ptor, a rua Maddoclt Lobo n, 258, haverá of-ficio divino, sendo pregador o Ilevdo. Dr.Kiiisolving, bispo do Brasil meridional. A's/..IO horas p. m., na egreja do Redemptorresnr-se-a a oração vespertina, pregando aoLvaiigelho o Revdo. Salomão Ferrazi m*m

Brandão AlfaiaiAvisa aos seus amigos e clientes quese muda brevemente da Avenida Rio

Branco para a Rua do Ouvidor ri. 130,Loja.

—— ¦ 141» .

Entraram hoje douslugres americanos

Entraram hoje pela manhã dlous lugre3americanos. O primeiro de nome "Cour-tue>", procedente de Baltimorc, trouxe car-vão para a companhia do gnz. O segundo,de nome "James \V. Paul ,1. R.". procedeu-te de Rosário de Santa Fé, com carregameii-to de trigo c milho á ordem.

Esses dous Ingres tiveram boa viagem,sendo que o procedente de Baltimnre apa-nhiiu grande calmaria nos mares americanose das Antillias. A única novidade trazidapelo pessoal de bordo é (pie o movimento depatrulhas americanas tem crescido de ummodo considerável.

srta. Assistente

Garonsl ?R- JAI^A1RI?.K9A fonseca, r.iwwi 1111*1 vogado. R, da Carioea

Automóvel1 51, tel. 5022, C.

Minemcará a crescer cabello novo.

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Sede provisória : Kua da Alfândega, 10, _?io de Janeiro -Correspondeistes XA s'-bSA

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j Pimeníel.isBa-j5a»Ea^%.-jEEBsni5S2HM s eia^TOEsasisRSBaiiiKasscirJsvrEssaeBES

ÍSSIE5^fí:S!^^^S_E1MS€?2^'r.-SSmi,'-a11 m

Dr. Custodiosor Oscar de Souza, no serviço de MOLÉSTIASPULMONAUES E HO CORAÇÃO, dr. PoliciinicaGeral do Rio de Janeiro. Consultotio: rua de í5..,tosé63, de 1 ás 3 lis. Ites. rua de S José 71.

'1'el. C 27.22..?_.<oe_-. ."IV-visíoê^

Foi publicado boje o n. 5 do anno II da"Musica". Fssc cxecllcnte mensiirin do mu-sicas c cinemas está muito melhorado, uaparle material, bem assim 110 texto. Comosupplcnientos musicaes, publica a "Musica"composições do marqiicz de Sapiicaby, "Man-dei um terno sorriso", para canto, e do Sr.Oclaviano Gonçalves, "Tamhnurin",

parupiano.

SHCÇAO INEDITORUI

n' praça_ Josc Caclano de Oliveira c Antônio Tcrtir-

liano Ferreira de Brito commuuienm a estapraça, á de S. Paulo c ás demais (pie, a con-lar de U8 de maio p. p, e de accordo com ocontrato registado sob 11, 77.08!! e urchivadnna Junta Conimcreinl, constituíram nesta ca-pitai uma sociedade mercantil sob a firma de-- Oliveira & Brito — da (piai são solidários,liara o cnmmcrcio de fazendas por atacado,commissõcs e representações, á rua MarechalFloriano Peixoto 11. lli. onde aguardam as or-deus de Iodos aquellcs que sc dignarem huii-ra l-os.

Ilio de Janeiro, 7 de junho de ÍDIR.Oliveira & Ilrilo.

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O Banco adquiriu para saa instaiJaçâo definitiva os prediais w». 82 e 14 da rua da Hlí: iiitíen e ns. 22 e 24 »Sa rua ^a Canie

!'l=Yl ÜA «A NOlftí» (99)

do NÍQUEL

LI

^ llKl III \.\(.ISCO T)A' UMA ORDEM A SEU1'RliBOSTE-MO'R

E"e sciitou-s«5 Idlll,-,

des-sua inesa, puxou umapergaminho com o scllo real,

j»ensai{eiras ile alefiria ou de dor, promptas av:'1' uma iiintieação ou uma ordem de prisão.'l'" Braça

escreveu:"Ordem

Croixmart a follia

-,-iíit palavra,

I5in seguida, entrcüoude pei-gnininüo.

O preboste-mór leu-a palavradobrou-a calmamente, e pronunciou:

—Está bem.Dir-se-in uma maclumada.

LU

O CONVITE TARA O FESTIM DE PEDRA (1)

Quando Don Juan recuperou os sentidos, viu-

se na capella do solar de Arronccs, deitado o

fio comi lido nas lages, c o que deparou cm

locar foi com o nariz de .lacnuemindesolada e caricata paraprimeiro

Corentin, cuja caraelle sc inclinava.

?—Pois «mel imnimiirou lenono,rei vendo ora sonho este .patife, este vcllinco

este l.illre, este .Tncqueminl Que pesadeliolSenhor! Quando despertarei"

—Não é sonho, palrao'aK

conUmiou a h.imcdccer com a agtía fresca

as tomnoras e n lesta do ferido.JO que eslás a dizer? exclamou Don Juan.

ainda esta-

disse Corentin me-

real ou a onorlc, e, rapidamente,

,, . a dada ao nosso prelioslc-mór de pren-!"• "in qualquer locar onde for encontrado,'"tro ile dous dias de praso, o rebelde ClolhcrlV ""lluis, filho de...

;¦ fc voltou-se para Lornydan:~*. "icsnío o filho de Phelippe de Tontlius?1

F*lmi majeslndc.i-illio de IMiclippõ de Ponllius, conlinuou a

iiiMl\0r ''rf,nc'sco I. O rebelde será immc-Temri co"duzido no nosso castello donarin

' s"',n,ettido ao interrogatório onli-wimo VCXl™ortIilulr'° rtl<-' (i"a Cl"lfl'ssc scuí-\n.J, ' citninaclo o processo, a sentença serálinr.i, >' "" praso ln;|xmio de ^inle e quatro

m -!,0,'; .cnmJ "m sorriso penetrante, releu oC' »an, de escrever.

Qucrerús affirmar-mc que és lu mesmo que

Wi°m pesson, juro-o, disse Corentin,nesse caso? E o que fazo*—Iv de onde vens, tanto

aqui?' Evor"qw"(o ausentastes durnnt

tempo? , .KçlJvc preso, patrão.

^E quem te deu licença de ir para a pn-

SaAn mesmo tempo, Don Juan ergnia-se

o auxílio do fiel Corentin, punha-se dec compé. A

m Fcslira de pedra! Essa expressão estr.v

nha to tio V inquietante, quasi fantástica c" "'LL

«m todos os aiilnres que trataramencontrada om todos os

da legenda de Don Juan.mn o sub-titülo do drama

„ itirvivÀ <li. nosso grano

^0hm^mm^m"*m\esclarecel-9. .,__,......-

Ella constitne mos-snmphioso c feroz

Mdliérc. Era-no3,

cabeça ainda lhe andava ás voltas; mas emsiiinnia, cra-lhe possível manter-se <!e pé semgrande difficuldiide, e o seu máo-estar, gra-ças ao ar fresco da noite — nu antes, da íua-drugada — dissipava-se rapidamente.

—Corentin, disse Tenorio, poderás ronec-herum homem que- teria utna barrica em logar dacabeça?

—Isso depende da barrica, patrão, Uma bar-rica cheia ou vasia?

—Cheia, meu caro Jacquemin. Parece queme cortaraiin a cabeça c tine a substituíram poruma barrica, terrivelmente pesada...

— Ora!... si n barrica está cheia?... masnão lia de ser nada, patrão. Examinei cuida-(losamcntc a pancada. Si fosse cm mim, ter-nic-ia matado. Mas o patrão... ,

—Fala, anda, nada de imiteis constrangi-¦lueiitos, c recomeça o rosário de tuas imper-tinencias...

—Eu, patrão?—Sim. Acabas de dizer qne tens uma cabe-

ça delicada, emquanto que eu, é o que preten-deste afüniiar, possuo sobre os lioinbros umvil fragmento de rochedo.

—Eu queria apenas dizer que o patrão ficarárestabelecido dentro de nove dias, durante osquacs eu lhe esfregarei o craneo com um nn-gueuto que Fia Mantido, o digno c sábio fran-ciscano de Sevilha, compoz expressamente pa-ra vosso venerando pae, Don Luiz Tenorio, fc-rido como o patrão na cabeça, cm um dia que,dirigindo-se para Granada, fora atacado pmcampo raso por uma nobre companhia de fi-dalgos muito orgulhosos de mais para sc ga-rantirom a própria subsistência, a não ser oli-tendo iim resgate de cada viajante que lhescaia nas garras. Durante nove dias, cm lio-ras determinadas pelo santo mónje, eu esfre-guci a cabeça de Dnn Luiz, c no décimo diaficou lão bem curado como si não tivesse re-celildo a mínima pancada.

"Amen"! disse Don Juan. Mas, dize-me.recordas-te exactamente das horas em que cs-fregíivHS o crane-o de meu venerando pai?

—Não, patrão, suas...—Não te recordas da oração que Fra Ma-

inicio — conheço perfeitamente esse excellen-te homem! — não deixou ccrlftmcntc de nrde-nar que resasses durante cada uma das tuasbemnvenluradas fricções?

—Não, patrão, irias...—Então, não esfregarás cousa algumai O

tinguento, o unguento, não quero fazer juízostemerários. Mas, o unguento sem as oraçõejé incfficaz, podes crcr-inic. E as horas'.' Quemsabe si fazendo as fricções cm 'horas indevi-das, não prescriptas, não farias brotar na mi-nha lesta qualquer chifre diabólico?

—Iliim! pensou Corentin. Estaria elle con-vertido agora, c será mm crente? Pnra dizer averdade, difse cllc, nem me havia lembradodisso!

—Tu não te lembras de cousa alguma. ICteu n.iviz que te absorve, Crê-nic uma vez portodas, manda cortar a metade, asseguro-te queisso le iilliviará.

—Si o patrão o pcwniltir, prefiro conservai-o tal qual é,

i— !'ois sim, cn t'o permitto, r.unca te ponderecusar cousa alguma.

—Obrigado; o patrão é muilo generoso.V. era assim que ambos manifestavam a ale-

gria que sentiam (.m se tornar a ver, alegriaprofunda c dedicada da parle do bondoso Co-renlin, alegria mais superficial c cgoisla daparle de Don Juan, porém, real e sincera, paradizer a verdade.

r » »—Vamos, proseguiu Dou Juan, não acabas

de confessar-me que, por não sei que crime,foste atirado numa masmorra do Cliatclèt?

—Eu não falei nisso, patrão, disse Corentinsurpreso. Mas é a pura verdade, que acabo desair da prisão. Sim. patrão! ba apenas algu-mas horas, estava eu, Jarqiiemiii Corentin.amarrado nn pelourinho da Croix-du-Tralioir,de onde devia ser tirado, á mcia-nniie cm pon-to, para ser levado para o Chatclél, para dahi,esta manliã mesmo, se? recondntiáo jw» a

dita Crolx-du-Tralioir e ser enforcado entreceo c terra...—Diz-se que é essa a posição do túmulo deJlahrtmct...

_ —Não contesto, patrão, si bem que isso se-

ja. muito provavelmente uma gabolice, uniaincutira dos infiéis. Mas tudo isso faz-me lem-brar que muito breve, sem duvida, o patrãonao lera mais criado, ou pelo menos, que teráque procurar outro.

1-: Jacqiieimin Corentin ficou com «ma plry-sinnrmiia das mais tristes.O nariz alongou-se, si é -possivel dizer-se, c

o pobre rapaz contemplou-o envesgando commelancliolieii ternura, como si delle se estives-Sq despedindo,

—Jacquemin, disse Don Juan, terias entãocoragem de abandonarjmc?

—Não, patrão. Mas é certo que todos os ai-Runzis dessa linda capital eslão á minha pro-cura. Amanhã, hoje talvez, serei novamentepreso, arrastado á Croijc-du-Tvahoir, c apezarde certo orgulho que poderei sentir cai ver-itnesuspenso...

—Enlrc o zenitli c o nadir, como o tumulode Mahoniet I...

—Ia dizel-o, patrão. Apczar pois, desse or-giilho, que, entretanto, nn minha qualidade deçliristão, censuro c reprovo, não deixarei perisso de sentir certo pczar em abandonar a vidana flor da ednde, por lão triste caminho, eprincipalmente unia grande magua por deixal-osó, sem criado...

—Consola-te, ouviste, disse Don Juan. Tra-tarei de te substituir o mais depressa rosv-vel.

—Dísejo-o, patrão, disse Jacnnemin, comtoda a bondade de sua alma.

-—E de resto, si i'^so puder amtnisar os tensúltimos moiiienlos, irei assistir ao leu enfor-camento, c mesmo, si fizeres questão, dareiuns cobres ao carrasco para que cllc te conce-da uma corda nov.n cm folha.

—Patrão, disse Corentin, fazendo nma ca-Títa, Wsjo TÍ, * iürtmentn a minha sratidio.

ária

—^E' cousa que não me deves, ouviste. issoe p.ira que não seja dito na historia que DonJuan Tenorio deixou enforcar o seu criadocom uma velha corda, já usada para enforcar,Deus sabe, que espécie de vagabundos!—Olil Rem sei quanto é o meu patrão exi-gente nesses negócios de amor próprio. Masemfim, velha ou nova. a gravata de cnnhamonao deixará por isso de enforcar-me...

—Prometío-te mandar resar uma boa missapara descanso de tua alma.

—Ah! patrão, isso é oulra cousa, e, si estáresolvido a manter sua palavra, elo que nãoduvido absolutamente, a morte ser-mc-á me-nos penosa.

—Eslá promcttido, Corentin. está promctli-do! Assim sendo, podes preparar-te para mor*rcr tranquillamente.

—Ora, pois, pensou Jxcqueniin, parece-maque elle aceeita a cousa com muita facilidade.Que cabeça louca I Rl-sel Sim, eslá rindo, ouque diabos me levem! E' mesmo capaz de rirquando me vir pendurado na corda, mostrandoa língua aos transeuntes, c snpalcandn nn va-cuo com os pés distantes do chão. Ai de mimlAi de mim! Terei realmente que morrer já?...—Porque sou absolutamente da tua opinião,prosegnia Dnn Juan. Com certeza, andam ktua procura. Dentro de algumas horas, seráspreso c enforcado. Afinal de contas, tantovale essa morte como qualquer nutra, ouviste?

—Sim, patrão, disse Corentin, com as lagrl-mas nos olhos, E por isso, faço-lhe .aqui mi-nhas despedidas.

—pespedaças-mo o coração. Reeommendo-te, biltre, epie não lacrimejes quando o cartas-eo te passar o n6 corredto pelo pescoço.—Sim, patrão, murmurou Jiicqiicmiii, como suor na testa.

—Entrcnta com firmeza a morte c manda umbeijo As mulheres bonitas que não deixarão doir assistir á dansa que executarás nos ares...—Sim, p-drão. Balbuciou Jacquemin livido <í-reV-e» a iUsfallcvcT.

XCenKufííi.)' i

ANoitâMund&naANNIVEUSARIOS

Fazem aiuios amanhã':Mme. Dr. Júlio Zamitb, capilão-tenento

Apio Couto.— Faz annos hoje o nosso companheiro

Grimalde Gonçalves.—^-Faz aiinos hbje o tenente I.éo de Si

Osório, fuiiccionario da policia.CASAMENTOS

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