Upload
estesc
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Best Poster in each discipline:
# 1 UC Genética Licenciatura em Farmácia
# 5 UC Genética Licenciatura em ACSP
# 13 UC Qualidade da água II Licenciatura em Saúde Ambental
# 19 UC Saúde Pública Licenciatura em Saúde Ambental
# 26 UC Fisiologia II Licenciatura em Audiologia
# 35 UC Fisiologia II Licenciatura em Fisioterapia
# 44 UC Electrocardiologia II Licenciatura em Cardiopneum.
# 56 UC Imunohem. Clinico-laboratorial Licenciatura em ACSP
# 61 UC Inv. Aplicada II / AC Licenciatura em ACSP
# 65 UC Inv. Aplicada I / AC Licenciatura em ACSP
# 72 UC Ecotoxicologia Licenciatura em Saúde Ambental
# 77 UC Inv. Aplicada em Farmácia Licenciatura em Farmácia
# 80 UC Nutrição Licenciatura em Farmácia
# 82 UC Metodologias Investigação Licenciatura em Fisioterapia
# 89 UC Metodologias Investigação Licenciatura em Saúde Ambental
# 93 UC Metodologias Investigação Licenciatura em Radiologia
CONTACTO
#1
TÍTULO: MULTIPLE SCLEROSIS
Autores: Andreia S. Pestana, João M. Coelho, Liliana F. Rodrigues, Pedro R. Loureiro, Rita D.
Pereira, Célia A. Gomes
# 5
TÍTULO: MACHADO-JOSEPH DISEASE
Autores: Ana Santos, Flávia Fonseca, Lília d’Apresentação, Mariana Girão, Manuela
Figueiredo, Célia A. Gomes
# 13
TÍTULO: Qualidade das Águas balneares e doenças associadas à sua poluição
Autores: Adriana Coelho, Carolina Teixeira, Cátia Estácio, Débora Murta, Cristina Santos
# 19
TÍTULO: Comportamentos de Risco em Estudantes do Ensino Superior
Autores: Bruno Pereira, Lydia Guerreiro, Diogo Ferreira, Cristina Santos
# 26
TÍTULO: VASCULAR TRIP - CHOLESTEROL METABOLISM, STATINS AND FATTY LIVER
DISEASE
Autores: Adriana Mendes, Ana Rosado, Catarina Isabel, Filipa Diaz, Mara Rebelo e Maria
Almeida
# 35
TÍTULO: MECHANISMS OF ASTHMA
Autores: Adriana Lopes, Ana Carolina Simões, Daniela Silvestre, Lavínia Sanches, Mónica
Calha, Patrícia Sousa
# 44
TÍTULO: HEART RATE VARIABILITY
Autores: Isabel Cunha; Joaquim Pereira
#56
TÍTULO: HUMAN T LYMPHOTROPIC VIRUS - HTLV
Autores: Erika Domingues, Joana Sousa and Fernando Mendes
#61
TÍTULO: ANTIBODIES OF THE NEW HISTO-BLOOD SYSTEM - FORS SYSTEM:
PREVALENCE IN SWEDEN
Autores: Carlos Jesus; Sara Brito; Camilla Hesse; Fernando Mendes; Lola Svensson
# 65
TÍTULO: FUNGAL INFECTIONS AND SECRETORY OR NON-SECRETORY STATUS -
IMMUNOHEMATOLOGY IN DIABETES TYPE II
Autores: Fabiana Ribeiro; Amélia Ferreira; Fernando Mendes
# 72
TÍTULO: NANOECOTOXICOLOGY: ARE NANOPARTICULATES A SILENCER
PHENOMENON
Autores: Adriana Coelho; Filipa Monteiro; Pedro Costa; Rosilene Lazzarotti;
# 77
TÍTULO: STUDY OF BIOSIMILARS - REVIEW
Authors: Camila Reis; Rui Cruz
# 80
TÍTULO: OS BENEFÍCIOS DA VITAMINA C
Autores: Ana Rita Reis, António Santos, Rui Cruz, Sandra Rodrigues, Vítor Silva
#82
TÍTULO: A FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS EM
PROFISSIONAIS CABELEIREIROS
Autores: Bruna Costa, Cláudia Santos, Laura Pais, Sandy Ribeiro e Zita Bernardo
# 89
TÍTULO: MÓNOXIDO DE CARBONO (CO) E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS NA SAÚDE
PÚBLICA
Autores: Adriana Coelho; Carolina Teixeira; Cátia Estácio; Débora Murta
# 93
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DE FATORES INTRÍNSECOS AO PACIENTE E DOS EFEITOS
ACUMULATIVOS NA PROBABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO DE CANCRO DEVIDO À
RADIAÇÃO IONIZANTE ARTIFICIAL
Autores: Beatriz Reis, Cátia Pinto, Leonor Batista, Sara Pereira e Telma Alves
Esclerose Múltipla
Andreia S. Pestana| João M. Coelho | Liliana F. Rodrigues | Pedro R. Loureiro | Rita D. Pereira | Célia A. Gomes Licenciatura em Farmácia – Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
Introdução A esclerose múltipla (EM) é uma doença crónica, inflamatória, degenerativa e desmielinizante que afeta o Sistema Nervoso Central (SNC). É uma doença que surge frequentemente entre os 20 e os 40 anos de idade e afeta com maior incidência as mulheres do que os homens. [1] Não é considerada uma doença genética, no entanto estudos recentes comprovaram que as variações genéticas aumentam o risco de desenvolver a doença. A zona HLA (Antigénio Leucocitário Humano) do cromossoma 6, pode sofrer alterações, aumentando a probabilidade de EM. [2]
Objetivo Com este trabalho pretende-se conhecer as alterações ao nível genético no cromossoma 6. Abordaremos, ainda, o tratamento farmacológico da EM.
Figura 1- Região HLA do cromossoma 6.[6]
Probabilidade aumentada em pacientes com historial clínico
familiar.
EM
• Diferenças no sistema HLA, aumentam o risco de possuir EM.
• Alterações nos alelos do MHC DR15 e DQ6 contribuem também
para a EM. [4]
• Doença inflamatória do cérebro e da medula espinal;
• Desmielinização da bainha de mielina e axónios;
• Etiologia desconhecida. [3]
Tratamento Farmacológico
Notas Finais • A esclerose múltipla é uma doença crónica do sistema nervoso central, que na maioria das vezes causa incapacidade nos
doentes. • As suas causas não estão ainda bem definidas, mas na sua origem podem estar alterações genéticas . • Não tem cura, apenas existem medicamentos que podem atenuar os seus efeitos. • Dentro das doenças desmielinizantes, a esclerose múltipla é considerada a mais frequente, sendo que a prevalência em Portugal
é de 54:100000 pessoas.[7]
Referências [1] http://www.spem.org/esclerose-multipla/o-que-e-a-esclerose-multipla
[2] Dyment, DA; Ebers, GC; Sadovnick, AD. Genetics of multiple sclerosis. The Lancet Neurology - 1 February 2004 (Vol. 3, Issue 2, Pages 104-110 ). [3] Oliveira, Marcela Ramos de et al. Uso de Rosuvastatina em Esclerose Múltipla. Rev Neurocienc 2007;15/3:240–245
[4] Compston A, Coles A. (outubro 2008). "Multiple sclerosis".Lancet 372 (9648): 1502–17 [5] Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P., / Ministério da Saúde; Prontuário Terapêutico; Ed. 2013 [6] SILVA, Maria Elizabeth Rossi da; MORY, Denise and DAVINI, Elaine. Marcadores genéticos e auto-imunes do diabetes melito tipo 1:
da teoria para a prática. Arq Bras Endocrinol Metab [online]. 2008, vol.52, n.2, pp. 166-180. ISSN 0004-2730. [7] http://www.spem.org/noticias/noticias-2011/198-em-conheceredesmistificar
Formas clínicas • Surto-remissão; • Secundária progressiva; • Primária progressiva; • Progressiva recidivante; • Síndrome clínico isolado. [3]
Acetato de glatirâmero
• É um imunomodulador, constituído por uma mistura de pequenas proteínas;
• É um medicamento injetável; • Administrado por via subcutânea; • Reduz em média, 30% dos casos de EM. • Os principais inconvenientes são reações que possam
surgir no local da injeção ou úlceras. [5]
Natalizumab
• É um anticorpo monoclonal, usado no tratamento da EM. • É administrado via intravenosa, num intervalo de 28 dias. • O seu principal mecanismo de ação é a redução de células
imunitárias inflamatórias. • As principais contraindicações do seu uso são fadiga e
aparecimento de reações alérgicas. [5]
Rosuvastatina
• Fármaco do grupo das Estatinas; • Comprimidos; Via oral; • Efeitos secundários: Faringite; Dor em geral; Cefaleia. [5]
# 1
MACHADO-JOSEPH DISEASE Autores:
Ana Lúcia Santos Flávia Fonseca
Lília D’Apresentação (Mariana Girão)
Manuela Figueiredo
Curso: Análises Clinicas e Saúde Pública
U.C.: Genética
Titular: Célia A. Gomes
Poster #5 Edição 01/14
28 de Abril de 2014
Machado-Joseph Disease (MJD), also known as spinocerebellar ataxia type 3 (SCA3), represents the most common form of SCA worldwide. MJD is an
autosomal dominant neurodegenerative disorder of late onset.[1,2] MJD presents strong phenotypic heterogeneity, which has justified the classification of
patients into three main clinical types. [2] MJD’s causative mutation consists in an expansion of an unstable CAG tract in exon 10 of ATXN3 gene, located at
14q32.1, which translate ataxin-3 protein.[2,3] The ataxin-3 is a conserved and ubiquitous protein known to bind polyubiquitin chains and to function as a
deubiquitinating enzyme.[2] Ataxin-3 precise function and biologic role remains a mystery, limiting the understanding of the mechanisms by which the
mutated protein who gains a neurotoxic function that leads to the selective neuronal death profile observed in MJD patients.[1]
Introduction
Describe the Machado-Joseph Disease, the different types and symptoms, the causes, diagnostic forms and his treatment. Aim
MJD is a multisystem neurodegenerative disorder involving predominantly the cerebellar, pyramidal, extrapyramidal, motor neuron and oculomotor systems. MJD is incurable, but some symptoms of disease can be treated. Ongoing research includes effort to better understand the genetic, molecular and cellular mechanisms related to MJD. A deeper understand of this Ataxin-3 protein biology, the way the expansion alters their features, and the consequences of these changes for cell functioning and survival are sure to be of critical importance for developing future treatment of MJD.
Conclusion
Machado-Joseph disease types
Therapy
MJD Age of onset Progression Symptoms
Type I 10 – 30 years Faster More dystonia and rigidity than
ataxia.
Type II 20 – 50 years Intermediate Proeminente ataxia, spastic gaint,
enhanced reflex responses
Type III 40 – 70 years Relative slow Peripheral neuromuscular
All types have cerebellar ataxia and External Progressive Ophtalmoplegia
(EPO) associated with pyramidal signs (variable degrees)
Region Prevalence
Portugal 1/100,000
Tagus River Valley 1/1,000
Azores Islands (Flores) 1/239
Figure 3 – Left: Atx3 activity, interactions and proposed biological roles. Atx3 displays DUB activity (A) and has been shown to interact with polyUb
chains (B), Atx3 was also shown to interact with Rad23 and to VCP/p27 and participate in one protein homeostasis mechanism in which these
proteins are involved – the ERAD (C). Atx3 has been further linked to aggresome formation (D), through interaction with cytoskeleton proteins
(tubulin and dynein), and to the organization of the cytoskeleton itself (E). Interactions with regulators of histone acetylation support many reports
describing atx3 as a participant in transcription regulation (F). Right: Legend In Matos, C.; Ribeiro, S.; Carvalho, A. (2011)
Ataxin3 Activity
Mutation Localization
Symptoms therapy
Levodopa therapy
Antispasmodic drugs
Botulinum toxin
Speech therapy
Prism glasses
Physiotherapy
[1] Bettencourt, C.; Lima, M. (2011) Machado-Joseph Disease: from first descriptions to new perpectives; Journal of Rare Diseases, [2] Matos, C.; Ribeiro, S.; Carvalho, A. (2011) Polyglutamine diseases: The special case of ataxin-3 and Machado-Joseph Disease; Progress in Neurobiology 95, p26-48; [3] Pedroso, J.; França, M.; Braga-Neto, P. et al (2013) Nonmotor and Extracerebellar Features in Machado- Joseph Disease: A Review; Movement Disorders vol,28, No 9
References
Contact authors: [email protected]
Asymptomatic Symptomatic
Family history;
Genetic Counseling Program;
Presymptomatic testing;
Prenatal diagnosis;
Genetic diagnosis pre-implantation.
Family history;
Genetic testing (PCR);
Extension evaluation of MJD.
Machado-Joseph Disease Diagnostic
Prevalence
Figure 2 - Schematic representation of ATXN3 gene structure. Exons are numbered from 1 to 11 and are presented as boxes. Filled
blue boxes indicate the coding regions, hatched horizontal boxes represent the 5’-untranslated region (UTR), and hatched diagonal
boxes correspond to the 3’-UTR. The location of the polymorphic (CAG)n tract is indicated. Polyadenylation consensus sequences
are marked from A1 to A8. In Bettencourt, C.; Lima,M. (2011)
Table 3 – Machado-Joseph prevalence in different regions. In Bettencourt, C.; Lima,M. (2011)
Table 2 – Diagnostic for Machado-Joseph patients. In http://hdl.handle.net/10400.6/1157 (adapted)
Table 1 – Relation between symptoms, progression and age of onset in Machado-Joseph three main clinical types In
http://www.ninds.nih.gov/disorders/machado_joseph/detail_machado_joseph.htm and Bettencourt, C.; Lima, M. (2011) (adapted)
Figure 1 – Karyogram of human male with the position of mutation in chromosome 14 (In http://www.sogab.com.br/user2/mgk.jpg
and https://www.peds.ufl.edu/divisions/genetics/teaching/chromosomes/14.htm (adapted)
Figure 4 – Approaches at MJD therapy. One of the most straightforward approach at MJD therapy
is to try and eliminate the causative protein, be it through hindering of its production (A and B), or
enhancement of its degradation (C and F). Taking into account the putative toxic role of atx3
proteolytic cleavage (E) and aggregation (D), targeted inhibition of these events is also expected to
have positive effects in cell functioning and survival. In Matos, C.; Ribeiro, S.; Carvalho, A. (2011)
Table 4 – Treatment for symptoms attenuation
In http://www.ninds.nih.gov/disorders/machado
_joseph/detail_machado_joseph.htm (adapted)
Discussão/Conclusão
A boa qualidade das águas balneares não depende só da água mas também dos elementos envolventes. A avaliação da qualidade destas águas é
realizada de acordo com o Decreto-Lei nº 113/2012 de 23 de maio, que estabelece o regime de identificação, monitorização e classificação da qualidade
das águas balneares e de prestação de informação ao público sobre as mesmas(2).
No caso de estudo em Peniche, foi tomada a medida de prevenção, como a interrupção da prática balnear aos utentes desta zona. Caso esta não
conformidade não fosse detetada atempadamente poderia provocar consequências graves para a saúde pública da região, originado sérios casos de
endocardite bacteriana, infeções intestinais e urinárias ou ate intoxicações alimentares possivelmente originando surtos destas doenças. A deteção desta
irregularidade permitiu desenvolver medidas de prevenção destas várias doenças e demonstra a importância em existir uma monitorização regular deste
tipo de águas sempre com a finalidade de precaver de doenças e promoção da saúde pública.
Autores:
Adriana S. Coelho Cátia S. Estácio
Carolina A. Teixeira Débora A. Murta
Curso: Saúde Ambiental
U.C.: Gestão da Qualidade da Água II
Titular: Cristina Santos
Poster 13
Edição 01/14
24 de Abril de 2014
Introdução A orla costeira portuguesa conta com vastos areais e belas paisagens, que permitem desfrutar de agradáveis
atividades como, passar um belo dia de praia junto ao mar. Os requisitos necessários para garantir em segurança a
utilização das águas identificadas como balneares passam não só pelos acessos, infraestruturas e segurança das
praias, mas também pela qualidade da água(1) .
A qualidade das águas balneares representa não só um fator de saúde como também um indicador de qualidade
ambiental e de desenvolvimento turístico. Na unidade curricular de Gestão da Qualidade da Água II considerou-se
importante abordar esta temática com a finalidade de sensibilizar, promover e compreender a importância da
proteção, segurança e higienização das águas balneares melhorando a sua qualidade.
Objetivos Para a realização deste trabalho foram traçados alguns objetivos,
nomeadamente definir águas balneares, bem como a sua contextualização
para a saúde humana, ambiente e contexto geográfico. Foi ainda realizada
uma descrição de um caso de estudo ocorrido na ilha da Berlenga.
Metodologias Efetuou-se uma pesquisa bibliográfica em diversas páginas
eletrónicas como B-on, Pubmed, Google scholar , Portal da Saúde e
Associação Bandeira Azul da Europa- ABAE.
Microbiológicos Físico-químicos Outras substâncias
Coliformes totais
Coliformes fecais
Estreptococos fecais
Salmonelas
Enterovírus
pH
Cor
Substâncias tensioativas
Fenóis
Transparência
Oxigénio dissolvido
Resíduos de alcatrão,
matérias flutuantes, etc
Azoto amoniacal
Azoto Kjeldahl
Pesticidas
Metais pesados:
Arsénio
Cádmio
Crómio
Chumbo
Mercúrio
Cianetos
Nitratos e fosfatos
Parâmetros Doenças associadas
Escherichia coli Intoxicações alimentares
Enterococos intestinais Endocardite bacteriana, infeções
intestinais e infeções urinárias
Coliformes totais
Febre tifóide, febre paratifóide,
cólera
Coliformes fecais Intoxicações alimentares
Estreptococos fecais Intoxicações alimentares, Infeções
intestinais e infeções urinárias
Salmonelas Gastroenterites e febre tifoide
Enterovírus Gastroenterite, miocardite,
meningoencefalite e poliomielite
Pesticidas
Dificuldades respiratórias,
problemas de memória, problemas
na pele, cancros e depressões
Metais Pesados Envenenamento, intoxicações e
cancro
Cianeto Neurodegeneração, anemia, hipoxia
cerebral
Caso de estudo- Peniche, Berlenga época balnear 2008 No decorrer da época balnear foi registada uma situação de não conformidade
das águas balneares. Este local apresentou sérios problemas de qualidade
devido à contaminação de origem fecal. As características hidromorfológicas
desta ilha, não promovem a renovação/circulação da água, o que associada a
uma elevada carga humana durante o período estival e à abundante fauna
existente na ilha parecem ser as razões da contaminação de origem fecal
detetada.
Figura 1 – Símbolos de informação com base na qualidade das águas balneares(1) .
Tabela 1- Parâmetros associados á qualidade das águas balneares de acordo com o Decreto-Lei
nº 236/98 de 1 de agosto
.
Tabela 2- Doenças associadas a vários parâmetros analisados,
Esquema 1 – Exemplo do modo de contaminação das águas balneares: População excessiva
pode levar a uma má gestão das águas residuais que irá contaminar as águas balneares.
Referências Bibliográficas [1] Sistema nacional de informação de recursos hídricos, “Águas balneares”, in: http://snirh.pt/?idMain=1&idItem=2.1. Acedido no dia 18 de fevereiro de 2014; [2] Programa Bandeira Azul in: http://www.abae.pt/programa/BA/descricao.php. Acedido no dia 31 de março de 2014.
Gráfico 1 Gráfico quantitativo dos níveis de Escherichia coli e coliformes totais na Berlenga 2008.
Comportamentos De Risco Nos Estudantes Do Ensino SuperiorAutores:
Bruno Pereira
Diogo Cristóvão
Lydia Guerreiro
Curso: Saúde Ambiental
U.C.: Saúde Pública
Titular: Cristina Santos
Poster A18
Edição 01/14
29 de Abril de 2014
INTRODUÇÃO
Os adolescentes são normalmente vistos como um grupo em especial risco de se envolver em comportamentos comprometedores para a saúde, tais como
tabagismo, álcool e uso de drogas ilícitas, métodos de fazer dieta perigosos, atividade sexual precoce e agressão física. Em termos gerais, podemos
considerar como droga todo o tipo de substância que altera o indivíduo, o seu estado de consciência e o seu comportamento. Dentro das drogas existe uma
distinção básica: as drogas legais tais como, o álcool, a cafeína, a nicotina, tranquilizantes e o chá, e as drogas ilegais tais como: Heroína, Cocaína, ácidos,
etc.(1)
O consumo de álcool contribui mais do que qualquer outro fator de risco para a ocorrência de acidentes domésticos, laborais e de condução, violência,
abusos e negligência infantil, conflitos familiares, incapacidade prematura e morte. Relaciona-se com o surgimento e/ou desenvolvimento de numerosos
problemas ou patologias agudas e crónicas de carácter físico, psicológico e social, constituindo, por isso, um importante problema de saúde pública.(2) O
álcool é a droga mais conhecida e aceite socialmente. É muito procurada devido à crença de que os seus efeitos são estimulantes.(3)
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a pandemia do tabagismo foi responsável pela morte de 100 milhões de pessoas no século XX. Se não for
controlada, poderá vir a matar mil milhões, ao longo do presente século. Fumar é a primeira causa evitável de doença, incapacidade e morte prematura nos
países desenvolvidos, contribuindo para seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial. Em Portugal, estima-se que o consumo de tabaco seja
responsável por 1 em cada 10 mortes verificadas na população adulta e por cerca de 1 em cada 4 mortes verificadas na população dos 45 aos 59 anos.
A dependência surge quando após o uso regular de uma substância, para se obter o mesmo efeito inicial, o indivíduo tem de ir aumentando as doses, até ao
momento em que se desenvolve uma dependência física/psicológica .(1)
Uma alimentação equilibrada é aquela que respeita a regra das proporções. As hortaliças, os legumes e as frutas deveriam representar 40% do peso total
daquilo que ingerimos. É também necessária uma boa dose de amidos, designadamente, arroz, pão, batatas e leguminosas. Produtos lácteos, como o leite e
queijo, devem ser também consumidos numa porção razoável. Quanto à carne e ao peixe, bastam quantidades muito modestas e sempre mais peixe do que
carne. As gorduras, para confeção e tempero, deveriam constituir uma percentagem mínima. (2)
Perceber quais os comportamentos de risco a quais os estudantes
universitários se sujeitam no seu dia-a-dia;
Perceber qual a fase etária que apresenta um maior número de
comportamentos de risco;
Verificar e comparar os dados com as diversas Escolas de Ensino Superior
de Coimbra, pertencentes ao Instituto Politécnico de Coimbra;
Para a realização deste trabalho contamos com a distribuição, por toda
a comunidade estudantil universitária do Instituto Politécnico Coimbra,
de um inquérito cientifico de Luísa Santos, Anabela Pereira e Feliciana
Veiga, realizado em 2007;
O Inquérito foi distribuído informaticamente por uma base de dados da
Google pelos mails das respetivas turmas dos alunos;
(1) - Desafio Jovem, Teen Challenge – Portugal, disponível na URL: http://www.desafiojovem.com/index.php?id1=2&id2=1&id3=1
(2) - Portal da Saúde , disponível na URL: http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/ministeriosaude/estilos+de+vida/alcoolismo.htm
(3) - O Portal dos Psicólogos, disponível na URL: http://www.psicologia.pt/instrumentos/drogas/
OBJECTIVOS MATERIAL E MÉTODOS
:
O estudo foi realizado no Instituto Politécnico de Coimbra, nas várias
unidades orgânicas, fora de épocas festivas, onde foram obtidas 405
respostas e se obteve os seguintes resultados, sendo 73% da população em
estudo do sexo feminino.
Assim, verificamos que existe um total de 76% de alunos que não fumam,
sendo que dos fumadores, 64% fumam entre 1 a 5 cigarros por dia.
No que diz respeito ao consumo de álcool apuramos que 27% não consumiu
álcool nos últimos 30dias, e nos que consumiram, 45%, ingeriram álcool em 2
a 4 dias em 30 dias. Contudo, verificamos que dos que ingeriram álcool 65%
consumiu em pelo menos 1 dia ou mais, álcool em excesso. Também
verificamos que a bebida mais ingerida é a cerveja, com 42%.
Referente ao consumo de marijuana verificou-se que 93% da comunidade
estudantil não consome, sendo preocupante que o facto de 7% consumir,
sendo que mais do que 5 vezes em 30 dias, isto é 3% dos que consomem.
Referende ao consumo de cocaína e também de drogas sintéticas,
verificamos que 99% não consume nenhuma vez.
Em relação aos comportamentos de riscos sexuais, verificamos que 62%
teve apenas 1 parceiro sexual e que 26% não teve nenhum parceiro nos
últimos 12 meses, sendo que apenas 12% deve mais do que 1 parceiro.
Contudo nem sempre usaram preservativo durante o ato sexual onde dos
que tiveram atividades sexuais 21% nunca utilizou preservativos e 20,5%
apenas utilizaram só às vezes e 38% utilizaram sempre preservativo durante
a atividade sexual. Contudo apenas 24% dos inquiridos realizou o teste do
VIH/SIDA, sendo de realçar que 62% dos indivíduos não utilizaram sempre
preservativo durante as relações sexuais.
Um aspeto de salientar é o facto que apenas 7% (ou seja 32 estudantes) teve
relações sexuais depois de ter consumido álcool, que não ocorreria caso não
tivessem bebido.
Relativamente à alimentação metade dos inquiridos responderam que
consumiam mais de 1 dose de frutas, vegetais ou produtos com fibra, e 76%
tomou o pequeno-almoço em 20 ou mais dias no último mês.
Porém no que diz respeito a bebidas ricas em cafeina, 55% consumiram pelo
menos 1 ou mais doses por dia nos últimos 30 dias.
Relativamente à prática de atividade física, apenas 35% apresentaram boas
práticas, efetuando no último mês exercício em mais de 5 dias.
RESULTADOS/DISCUSSÃO
De um universo de 11 mil estudantes, de um conjunto de 7 Escolas do Ensino Superior, obtivemos apenas respostas de 405 alunos o que não nos foi
possível realizar uma comparação correta e fidedigna quer entre as diversas instituições nem entre os diversos géneros dos alunos.
Porém, de forma global, conseguimos verificar que os estudantes se preocupam com a alimentação, onde grande maioria toma o pequeno-almoço e como
comidas rica em fibras, frutas e legumes. Um dos aspetos positivos é que 76% não fumam, e 96% não consomem drogas.
Contudo, o consumo de álcool é relativamente exagerado, visto que quase metade dos que ingerem, abusam no seu consumo. Cometendo por vezes certos erros como a realização de sexo que não ocorreria caso não consumissem.
CONCLUSÃO
References:
Vascular Trip
Este trabalho foi realizado por:
Adriana Mendes Filipa Diaz
Ana Rosado Mara Rebelo
Catarina Isabel Maria Almeida
Curso: Audiologia
Disciplina: Fisiologia II
Regente: Paulo Matafome
Poster Week, 29 de Abril de 2014
HDL removes
cholesterol from
the bloodstream
and artery wall
Cholesterol is a soft, fat-like substance found in the bloodstream and
in all your body's cells. Your body makes all the cholesterol it needs
Low-density lipoprotein (LDL or 'bad') cholesterol
can join with fats and other substances to build up
in the inner walls of your arteries. The arteries can
become clogged and narrow, and blood flow is
reduced.
Atherosclerosis is the process that causes the
artery wall to get thick and stiff.
The disease process begins when LDL
(“bad” cholesterol) deposits cholesterol in
the artery wall.
The body has an immune response to
protect itself and sends white blood
cells called macrophages to engulf the
invading cholesterol in the artery wall
When the macrophages are full of
cholesterol, they are called foam cells
because of their appearance
As more foam cells collect in the artery wall, a fatty
streak develops between the intima and the media.
If the process is not stopped, the fatty streak
becomes a plaque, which pushes the intima into the
lumen, narrowing the blood flow.
If cholesterol continues to collect in foam cells inside
the plaque, the fibrous outer coating can weaken and
eventually rupture. Smaller arteries downstream from
the rupture can quickly become blocked. Over time, a
clot may develop at the rupture site and completely
block the artery.
Fatty liver develops when the body creates too much fat or
cannot metabolize fat fast enough. As a result, the leftover is
stored in liver cells where it accumulates to become fatty liver
disease.
Nonalcoholic fatty liver (NAFL) develops when the liver has
difficulty breaking down fats, which causes a buildup in the liver
tissue. The cause is not related to alcohol. NAFL is diagnosed
when more than 10 percent of the liver is fat.
Alcoholic fatty liver is the earliest stage of alcohol-related liver
disease. The liver is damaged by heavy drinking and unable to
break down fats. If the patient abstains from alcohol, the fatty
liver will go away. Within six weeks of being alcohol-free, the fat
will disappear. However, if excessive alcohol use continues,
cirrhosis may develop.
The most common cholesterol-lowering drugs are called statins.
Statins disrupt production of cholesterol by blocking an enzyme
inside the liver cells. This results in less cholesterol being released
into the bloodstream. some statins also reduce the inflammatory
process in the vessel wall.
http://www.heart.org/HEARTORG/ http://themedicalbiochemistrypage.org/cholesterol.php http://www.mmcuidadosintensivos.com.br/colesterol-e-aterosclerose/ http://www.medicalnewstoday.com/articles/9152.php http://en.wikipedia.org/wiki/Cholesterol http://www.healthline.com/health-slideshow/alternatives-statins http://www.herbalprovider.com/fatty-liver.html
Poster 26 Cholesterol Metabolism, statins and fatty liver disease
Referências bibliográficas
Autores:
Adriana Lopes Lavínia Sanches
Ana Carolina Simões Mónica Calha
Daniela Silvestre Patrícia Sousa
Curso: Fisioterapia
U.C.: Fisiologia II
Titular: Paulo Matafome
Poster 35
Edição 01/14
29 de Abril de 2014
O que é a asma? Sintomas
Fatores desencadeantes Fisiopatologia - Mecanismos
Resposta inflamatória
Mediadores inflamatórios
Tratamento e Prevenção
• genética
• obesidade (com consequente diminuição dos movimentos da musculatura lisa do sistema respiratório)
• género (durante a infância e adolescência, é mais prevalente no sexo masculino)
Fatores individuais
• alergénios: ácaros, animais domésticos, pólen, fungos e baratas
• infeções virais do aparelho respiratório
• medicamentos (como a aspirina e anti-inflamatórios não esteroides)
• alimentos (concretamente os conservantes e corantes presentes nestes)
Fatores ambientais
• fumo do tabaco
• poluição atmosférica
• dieta: diminuição de ingestão de antioxidantes e aumento de ingestão de ácidos gordos polinsaturados
• exercício físico
• alterações climatéricas: mudança brusca da temperatura, ar fio e dias húmidos
Fatores contributivos
- Fase Inflamatória - Fase de Remodelação
(reparação tecidular)
CAUSAS PRINCIPAIS
Inflamação crónica
Lesão tecidular, edema, produção
de muco
Impedem passagem de
ar (brônquios)
Obstrução das vias aéreas: resposta a alergénios
Hiperreatividade
Aumento exagerado da contração da
musculatura lisa dos brônquios e da
traqueia (resposta a estímulos) :
Hipersensibilidade
• Entrada do antigénio, captação e processamento por células apresentadoras
• Estimulação da diferenciação dos linfócitos B em plasmócitos através da libertação de citocinas pelos linfócitos T (Th2)
• Produção de anticorpos IgE (imunoglobulina E)
Resposta Imediata (fig. 1) • Revestem mastócitos, basófilos e eosinófilos
(ligação da IgE aos receptores FcεRI) • Desgranulação celular (resposta a alergénios) • Libertação de mediadores (histamina,
prostaglandina D, leucotrienos, etc)
Resposta Tardia (fig. 2) • Produção de citocinas
• O início da inflamação, o aparecimento de alterações e, posteriormente, a reparação das vias aéreas deve-se à libertação e formação de mediadores derivados de células do aparelho respiratório e também de células que migraram para as vias respiratórias, assumindo uma elevada importância. Na tabela abaixo seguem-se alguns exemplos:
Células Mediadores libertados Funções
Mastócitos • Histamina • Prostaglandinas • Leucotrienos
• Broncoconstrição • Vasodilatação com formação de
edema • Aumento da secreção de muco
Eosinófilos • Leucotrienos • Estreitamento da via respiratória
Macrófagos • Citocinas • Mediadores lipídicos
• Ativação de linfócitos T • Produção de outras citocinas,
aumentando a resposta inflamatória
Células epiteliais
• Citocinas pró-inflamatórias
• Fibrose subepitelial (espessamento da membrana)
• Hiperproliferação das células do músculo liso
Células endoteliais
• PAF (fator ativador de palquetas)
• Atividade procoagulante • Libertação de glicoproteínas de
superfície, fundamentais para a aderência de leucócitos
• Os sintomas desta doença aparecem de forma cíclica com períodos de agravamento (normalmente quando há mudanças de temperatura), mas podem reverter espontaneamente ou após terapêutica, consoante o seu tipo.
• A asma é classificada em quatro categorias gerais: Grau 1: sintomas leves e intermitentes até dois dias por semana e até duas noites por mês, em geral com predomínio dos sintomas no inverno, por exemplo Grau 2: sintomas persistentes e leves mais do que duas vezes por semana, mas não mais do que uma vez em um único dia Grau 3: sintomas persistentes moderados uma vez por dia e mais de uma noite por semana Grau 4: sintomas graves persistentes ao longo do dia na maioria dos dias e frequentemente durante a noite • É o grau de inflamação e de bronco constrição assim como a remodelação
constante das vias aéreas que determinam a gravidade da doença.
• Pieira ou sibilos • Tosse • Dificuldade respiratória • Sensação de aperto no
tórax • Dor no peito
• A asma pode ser prevenida ou tratada em caso de crises, sendo que a primeira é conseguida através do evitamento de estímulos que a desencadeiam; e a segunda tem como objetivo reduzir a inflamação das vias aéreas com a ajuda de medicamentos como os corticosteroides e os estabilizadores de mastócitos (para evitar uma libertação de mediadores químicos), e usando também a teofilina e os β-adrenérgicos como broncodilatadores das vias.
• Embora o tratamento seja eficaz no controlo, podem por vezes surgir casos raros de morte por asfixia.
SEELEY, Rod; STEPHENS, Trent; TATE, Philip - Anatomia & Fisiologia. 6ª Ed. Lisboa: Editora Lusodidacta, 2005. OU 8ª Ed. Lisboa: Editora Lusociência, 2011. http://pacientes.msdonline.com.br/doencas/asma/desencadeantes-de-asma.aspx http://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/2458/3/T_12882.pdf https://estudogeral.sib.uc.pt/jspui/bitstream/10316/20230/1/Fisiopatologia%20da%20Asma%20Grave%20%28RPIA2006%29.pdf
• Doença inflamatória das vias respiratórias, caracterizada por constrição da traqueia e dos brônquios (diminuição de calibre).
• A particularidade de um pulmão associado a esta condição, é que este é mais sensível e inflamado, reagindo ao mais pequeno distúrbio traduzindo-se nos diferentes sintomas.
• Todos os agentes que podem irritar as vias aéreas, acelerar a obstrução bronquial e, com isto, causar uma crise de asma.
Tipos de
asma
Asma alérgica (extrínseca)
Mais comum, a crise respiratória é causada por fatores alérgicos. Os alergénios estimulam as células do plasma para secretar IgE, causando a inflamação das vias respiratórias.
Asma não-alérgica (intrínseca)
Não é causada por alergénicos mas pode ser originada por infeções, drogas, poluentes, ar frio, exercício ou emoções. É mais comum nos adultos do que nas crianças.
Referências bibliográficas
Fig. 1
Fig. 2
VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
O músculo cardíaco tem a capacidade para funcionar independentemente de qualquer estímulo
nervoso, no entanto, o sistema nervoso autónomo (SNA) é o responsável pela modulação da
frequência cardíaca. Esta resulta do equilíbrio de forças entre o sistema nervoso simpático (SNS) e
sistema nervoso parassimpático (SNPS) e é definida pelas necessidades de cada indivíduo num dado
contexto.
O SNA desempenha assim, um papel importante na regulação dos processos fisiológicos do
organismo humano. Entre as técnicas utilizadas para sua avaliação, a variabilidade da frequência
cardíaca (VFC) tem emergido como uma medida simples e não-invasiva dos impulsos autonómicos,
representando um dos mais promissores marcadores quantitativos do balanço autonómico sob
condições fisiológicas ou patológicas.
Isabel Cunha*, Joaquim Pereira* *Aluna 3ºano de Cardiopneumologia, **Professor titular da unidade curricular: Electrocardiologia II
Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
Mudanças nos padrões da VFC fornecem um indicador sensível e antecipado de compromisso no estado de saúde do indivíduo. Num indivíduo
saudável espera-se uma alta variabilidade na frequência cardíaca, como sinal de boa adaptação e mecanismos autonómicos eficientes, enquanto uma
baixa variabilidade é um indicador de adaptação anormal e insuficiente do SNA.
Dada a importância da VFC enquanto marcador que reflete a atividade do SNA sobre o nódulo sinusal e como ferramenta clínica para avaliar e
identificar precocemente situações patológicas potencialmente corrigíveis, torna-se essencial compreender os aspetos conceituais da VFC, limitações de
utilização e aplicações clínicas da mesma. Atualmente, a sua utilização é consensual como preditor de risco após enfarte agudo do miocárdio e como sinal
precoce na neuropatia diabética.
A análise da VFC através de um Holter pode ser de longa duração (24 horas) ou de curta duração (5 minutos). Descreve as oscilações no intervalo entre
batimentos cardíacos consecutivos, intervalos R-R, assim como oscilações entre frequências cardíacas instantâneas consecutivas.
Métodos de avaliação da Variabilidade da Frequência Cardíaca:
- Dimensão fractal
- Entropia
- Expoentes de Lyapunov
1 - Métodos Não Lineares
Homem, 71 anos, que dá entrada no SU (serviço urgência) por AIT (acidente isquémico transitório).
- Antecedentes de HTA, IRC (em hemodiálise) e episódio de FA paroxística 2 meses antes da entrada no SU.
- Ao exame objetivo: PA 200/108mmHg, FC 82bpm, AC: rítmica, sopro sistólico aórtico.
- ECG: RS, HVE,QS derivações inferiores - Ecocardiograma: moderada hipertrofia ventricular esquerda, FE preservada - K: 5.7mmol/L (hipercaliémia ligeira)
diminuição da VFC nos momentos que precederam o início da disritmia
Holter com análise SDNN
↑frequência cardíaca -> fibrilhação auricular
Taquicardia ventricular
Fibrilhação ventricular -> morte
A paragem cardiorrespiratória
foi um evento multifatorial, em
que se associou uma
diminuição da VFC
2 - Métodos Lineares
A – Domínio do tempo B – Domínio da frequência
Análise de índices estatísticos: - Transformada de Fourier
* Intervalos RR individuais: - Autoregressão
- SDNN - SSDANN - SDNN index
* Intervalos RR adjacentes:
- pNN50 - rMSSD
Análise de índices geométricos:
- Índice triangular
- Plotagem de Lorenz
Outros:
-Índices de turbulência
Fig.1: SDNN = desvio-padrão da média de todos os intervalos RR
normais, em gravação de 24 horas, expresso em milissegundos (ms).
média desvio-padrão
Sistema Nervoso Autónomo
Sistema Nervoso Parassimpático
Sistema Nervoso Simpático
↑ cronotropismo
↑ dromotropismo
↑ inotropismo
↓ cronotropismo
1. Bauer, A., Kantelhardt, J. W., Barthel, P., Schneider, R., Mäkikallio, T., Ulm, K., Schmidt, G. (2006). Deceleration capacity of heart rate as a predictor of mortality after myocardial infarction: cohort study. Lancet, 367(9523),
1674–81. doi:10.1016/S0140-6736(06)68735-7; 2. Cardiology, E. S. of. (1996). Guidelines Heart rate variability, 354–381.; 3. Helen M. Colhoun, Francis, D. P., Rubens, M. B., Underwood, S. R., & Fuller, J. H. (2001). The
Association of Heart-Rate Variability With Cardiovascular Risk Factors and. ; 4. Mahon, N. G., Hedman, A. E., Padula, M., Gang, Y., Savelieva, I., Waktare, J. E. P., McKenna, W. J. (2002). Fractal correlation properties of R-R
interval dynamics in asymptomatic relatives of patients with dilated cardiomyopathy. European Journal of Heart Failure, 4(2), 151–8. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11959043; 5. Singh, J. P., Sleight, P.,
Kardos, A., & Hart, G. (1997). QT interval dynamics and heart rate variability preceding a case of cardiac arrest, 375–377.
Fig. 2 Registo de Holter Figura 3: Análise intervalos RR
Poster Week , ESTeSC-Coimbra Health School,
Coimbra, Portugal, 30th April 2014
Erika Domingues¹, Joana Sousa¹, Fernando Mendes1
1Biomedical Science Departement, ESTeSC-Coimbra Health School, Institute Polithecnic of Coimbra, Coimbra, Portugal
Human T Lymphotropic Virus
Human T-cell Lymphotropic Virus
Human T-cell Lymphotropic Virus (HTLV) was the first human retrovirus discovered, belongs to the Retroviridae family in the genus Deltaretrovirus.
HTLV predominantly affects T lymphocytes.
Retroviruses are RNA viruses that use an enzyme called reverse transcriptase to produce DNA from RNA. The DNA is subsequently incorporated into
the host’s genome. Because of the low viral replication of HTLV, there are usually no clinical symptoms.
T-cell lymphotropic virus was isolated in a patient with cutaneous T-cell lymphoma, this led to the discovery of the first HTLV and marked the beginning
of the human retrovirus era. Two years later, HTLV-2 was documented in a patient who had been diagnosed with hairy cell leukemia, although
subsequent studies showed no affiliation between the two processes. There was also described HTLV-3 and HTLV-4.
Physiopatology
Infection affects the expression of T-lymphocyte gene expression, leading to increased proliferation of
affected T lymphocytes;
HTLV-1 predominantly affects CD4 lymphocytes, while HTLV-2 predominantly affects CD8 lymphocytes;
Acute HTLV infection is rarely seen or diagnosed, as most infections are latent and asymptomatic. Infection
might be diagnosed after an attempted blood donation or through workup of a disease caused by the virus.
HTLV-1 and HTLV-2
Sensory neuropathies
Motor abnormalities
Bladder dysfunction
Erectile dysfunction
Mild cognitive defects
Clinical symptoms
Fig.2 – HTLV prevalence Worldwilde
Routes of Transmission
HTLV-1 and HTLV-2
breast milk
intravenous drug use
sexual contact
transplatation and transfusion
HTLV-3 and HTLV-4
direct human contact with primates (eg,
through hunting,)
Laboratories Studies
Note: HTLV I/II test ( ELISA test )
References [email protected] ; [email protected] Searched in: 25/02/2013
• http://emedicine.medscape.com/article/219285-clinical#a0217
• Molecular Determinants of Human T-lymphotropic VirusType 1 Transmission and Spread,Michael D. Lairmore , Rajaneesh Anupam , Nadine Bowden, Robyn Haines, Rashade A. H. Haynes II, Lee Ratner and Patrick L. Green
• Progressive multifocal leukoencephalopathy in an HTLV-I carrier Akiko Kimura, Hidetsugu Ueyama∗, Noriyuki Kimura, Shin Fujimoto, Toshihide Kumamoto Division of Neurology and Neuromuscular Disorders, Department of Brain and Nerve Science, Oita University Faculty of Medicine, Hasama-machi, Oita 879-5593, Japan
• Reduced efficacy of treatment of strongyloidiasis in HTLV-I carriers related to enhanced expression of IFN-g and TGF-b1 M. SATOH*, H. TOMA†, Y. SATO†, M. TAKARA‡, Y. SHIROMA§, S. KIYUNA§ & K. HIRAYAMA* *Department of Medical Zoology, Saitama Medical School, Moroyama, Saitama, †Department of Parasitology, School of Medicine, University of the Ryukyus,‡Gushikawa Clinic and
§Izumizaki Hospital, Okinawa, Japan.
• Journal of virology, Published Ahead of Print 1 October 2008. J. Virol. 2008, 82(24):12164. DOI: 10.1128/JVI.01158-08. Landes Qusai Darugar, Hannah Kim, Robert J. Gorelick and Christy Fluorescence Resonance Energy Transfer Hairpin Measured by Single-Molecule Changes in Transactivation Response DNANucleocapsid Protein-Induced Structural Human T-Cell Lymphotropic Virus Type 1
http://jvi.asm.org/content/82/24/12164
Treatment and Prevention No treatment intervention exists for acute or chronic human T-cell lymphotropic virus (HTLV)
infection.
To prevent:
• Women diagnosed with HTLV infection should not breast feed;
• Use the latex condoms;
• Parenteral transmission of HTLV is prevented through abstaining from needle sharing and
through blood-donor screening.
Characterization of Human T Lymphotropic virus infection, laboratory alghorotim diagnose.
Aims
Conclusion
• Involved in actively spreading epidemics;
• Etiologic agent of multiple disorders;
• Eventually develop an often rapidly fatal leukemia (ALT and HAM/TSP)
• Involved in actively spreading epidemics;
• Associated with milder neurologic disorders and chronic pulmonary infection.
• No specific illnesses have yet been associated with this virus.
HTLV-1
HTLV-2
HTLV-3 and
HTLV-4
126 samples were analyzed, of which 92,9% (n=117) were adults and
7,1% (n=9) were newborns.
Figure 1 - Results of the di and penta Fs
Kodecytes with plasma samples
Figure 2 - Results of the di Fs Kodecytes
with newborns plasma samples.
Carlos Jesus1; Sara Brito1; Camilla Hesse2; Fernando Mendes1; Lola Svensson2
1Biomedical Science Department of ESTeSC– Coimbra Health School, Polytechnic Institute of Coimbra, Coimbra, Portugal
2PhD, Biomedical Scientist, Department of Clinical Chemistry and Transfusion Medicine, Sahlgrenska University Hospital, Gothenburg, Sweden
1st Poster Week, ESTeSC – Coimbra Health School
30th of April, 2014
In 1987, three unrelated English families were reported with an alleged
subgroup called Apae. The Apae positive family members showed a
divergent antibody and lectin reaction pattern of the RBC. The lectin
Helix Pomatia (strong reaction), polyclonal antibodies anti-A (weak
response) and monoclonal antibodies anti-A (strangely, there was no
reaction), suggesting a controversy.1
A Swedish research group found evidences that lead to conclude that
the subgroup Apae should abolish and stablish a new histo-blood group:
FORS blood group system (accepted by ISBT 2012 as blood group
system 31).1
The presence of the IgG anti-Forssman antibody (anti-Fs) has been
considered important to the prognostic of lung and gastrointestinal
cancer patients. The patients that have more quantity of IgG anti-Fs in
the plasma after the surgery of this cancers have a better prognostic,
comparing with patients with less quantity of this IgG antibody.2
KODETM technology is a method that can modify various biosurfaces
with bioactives products, within a couple of hours and a simple
protocol, without affecting cell viability and functionality.3
In this work, was performed cross-reaction between the plasma
samples and the Fors Kodecytes, obtaining the prevalence of this
antibody in Sweden.
Study the frequency of anti-Forssman (anti-Fs) antibody in a
Swedish blood donor population and newborns.
In Figure 1 we can observe that the KODETM Technology works well
in the insertion of the synthetic glycolipid in RBC, for the search of
different titles of the anti-Fs antibody in plasma samples. Also, can be
concluded that the human anti-Fs antibody can bind strongly with two and
five Fs terminal sugars.
In Figure 2 we can observe that the newborns samples reacts only in
Coombs cards, that means that the newborns can have IgG anti-Fs in
their plasma, being this maternal, once IgG crosses the placenta. Also, the
anti-Fs is formed some time after birth, similar to the antibodies of ABO
group.
In the diagrams we can observe that the prevalence of this antibody is
very high in this population. In 126 samples only one sample was negative.
This samples was a newborn sample, for that reason we can’t conclude
nothing specific because can be that the newborn is FORS+, the mother is
FORS+ (and don’t have the antibody) or the mother only have IgM anti-Fs.
1.Svensson L, Hult AK, Stamps R, et al. Forssman expression on human erythrocytes: biochemical and
genetic evidence of a new histo-blood group system. Blood. 2013;121(8):1459–68. Available at:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23255552. Accessed November 14, 2013.
2.Smorodin EP, Kurtenkov O a, Sergeyev BL. The level of anti-(GalNAc beta) and anti-para-Forssman
disaccharide IgG antibodies in patients with gastrointestinal cancer: relation to survival. Exp. Oncol.
2013;35(2):89–92. Available at: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23828381.
3.Frame T, Carroll T, Korchagina E, Bovin N, Henry S. Synthetic glycolipid modification of red blood cell
membranes. Transfusion. 2007;47(5):876–82. Available at: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17465953.
Accessed January 24, 2014.
• Carlos Jesus: [email protected]
• Sara Brito: [email protected]
• Camilla Hesse: [email protected]
• Fernando Mendes: [email protected]
• Lola Svensson: [email protected]
Plasma from a total of 126 blood donors were included in the
study. Kodecytes were constructed by incorporate FSL-Fs (0.05 mg/mL)
into O RBC. The Fs-kodecytes were tested with anti-Fs (M1/22.25.8HL)
monoclonal antibody, lectin Helix Pomatia and plasma samples using
the gel column technique (Coombs anti-IgG and NaCl).
The KODETM technology is suitable to investigate the frequency of anti-Fs. In this Swedish donor population (n=126) we didn’t find any adult individual
lacking the anti-Fs. However, it can be a problem in transfusion medicine if a FORS+ individual needs a blood transfusion or transplantation.
126 Samples
99,2% Positive Samples
0,8% Negative Samples
125 Positive Samples
93,6% IgG + IgM Antibody
6,4% IgG Antibody
Poster Week ESTeSC-Coimbra Health School, Coimbra Portugal
April 30, 2014
FUNGAL INFECTIONS AND SECRETORY OR NON-SECRETORY STATUS
IMMUNOHEMATOLOGY IN DIABETES TYPE II
Fabiana Ribeiro1; Amélia Ferreira2; Fernando Mendes1
1 - Biomedical Science Departament, ESTeSC-Coimbra Health School, Polytechnic Institute of Coimbra, Portugal;
2 - Medicine Service, District Hospital in Figueira da Foz E.P.E., Figueira da Foz, Portugal
Introduction
Diabetes Mellitus (DM) is a group of metabolic diseases characterized
by hyperglycemia resulting from defects in insulin secretion, her action
or both.1
The Type II Diabetes is a subclass of MD, being considered a risk to all
people who follow a sedentary lifestyle and unhealthy eating habits,
independently of having or not other risk factors, traditionally emerging
adulthood, caused by a body's resistance to insulin action, normally
due to obesity.1
Persons with this pathology maybe more liable to certain infections.2
The ABH antigen (Ag) are glycoprotein’s which can be found in most
fluids and organic secretions. The development of these Ag can be
genetically explained through a pair of autosomal alleles.
Se and se genes, responsible by determination secretor/non-secretor
phenotype of these glycoprotein’s.3 Secretor individual segregate in
fluids and organic secretions Ag according to their blood group. This
Ag may act as a barrier against bacteria, pollutants and external
pathogens agents in general. Non-secretor individual are not able to
this secretion.4
Considering the previous mentioned, our question is if there is any
relation between the prevalence of fungal infections and the presence
of ABH antigens, non-secretor individuals (absence of ABH Ag) more
likely to the appearance of fungal infections.5
Aim
To determine if there is any relation between secretor status and
prevalence of fungal infections in diabetic type II patients.
Contact
• Fabiana Gabriel Ribeiro: [email protected]
Bibliography
1. Diabetes DOF. Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Diabetes Care. 2009;32 Suppl 1:S62–7. Available at:
http://www.pubmedcentral.nih.gov/articlerender.fcgi?artid=2613584&tool=pmcentrez&rendertype=abstract. Accessed November 7, 2013.
2. Eckhard M, Lengler a, Liersch J, Bretzel RG, Mayser P. Fungal foot infections in patients with diabetes mellitus--results of two independent investigations. Mycoses. 2007;50 Suppl 2(Dm):14–9. Available at:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17681049.
3. Adamo PJD, Kelly GS. Metabolic and Immunologic Consequences of ABH Secretor and Lewis Subtype Status ABH Secretor & Lewis Subtype. 2001;6(4):390–405.
4. 13. San Millán R, Elguezabal N, Regúlez P, Moragues MD, Quindós G, Pontón J. Effect of salivary secretory IgA on the adhesion of Candida albicans to polystyrene. Microbiology. 2000;146 ( Pt 9:2105–12. Available at:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10974098.
5. 15. França EL, Morceli G, Fagundes DLG, Rudge MVC, Calderon IDMP, Honorio-França AC. Secretory IgA-Fcα receptor interaction modulating phagocytosis and microbicidal activity by phagocytes in human colostrum of
diabetics. APMIS. 2011;119(10):710–9. Available at: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21917008. Accessed November 21, 2013.
Material and Methods
Material:
• Samples of peripheral blood and saliva will colletcted from of
District Hospital in Figueira da Foz, E.P.E. (HDFF E.P.E.) patients;
• Reagents and laboratory material for AB0 typing and determination
of ABH antigens in saliva.
Methods:
• Observational prospective cohort study, patients will be followed
for a period of 10 months;
• The samples are convenience/accidental type, because they are
provided by the HDFFE.P.E..
Figure 1: Biosynthesis of H precursor and A and B antigens of AB0 group.
Inherited genes Phenotype Secretion of ABH antigens in fluids
SeSe Secretor Yes
Sese Secretor Yes
sese Non-Secretor No
Table I: Difference between Secretor and Non-Secretor phenotype
Hypotheses
H0: Absence of differences between the two groups.
H1: Non-secretor individuals more likely to fungal infections when
compared to secretor individuals.
References: [1] Kahru, A. & Ivask, A., 2013. Mapping the dawn of nanoecotoxicological research. Accounts of chemical research, 46(3), pp.823–33. Available at: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23148404.
[2]Benthien, atrícia F. (2008). Transgenia e Nanotecnologia: Uma reflexão acerca da relação entre Modernidade, Novas Tecnologias e Informação. Theomai 2008, 18. Retrieved from http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=12401808
[3]Bonny, S. (2008). Genetically modified glyphosate-tolerant soybean in the USA: adoption factors, impacts and prospects. A review. INRA, UMR Économie Publique, 28, 21–32. Retrieved from http://www.ask-force.org/web/Soya/Bonny-
Soy-review-USA-2008.pdf
Nanoecotoxicology Are Nanoparticulates a Silencer Phenomenon
Autores:
Adriana Coelho Pedro Costa
Filipa Monteiro Rosilene Lazzarotti
Curso: Saúde Ambiental
U.C.: Ecotoxicologia
Titular: Nelson Leite e Sá
Poster 72
Edição 01/14
2 de maio de 2014
For this study, was done one bibliographic revision based in
scientific articles, which can be found in websites as Pubmed, B-on,
Google, Scholar and Mendeley.
Knowing that the nano is a measure comprising a billionth of a meter, that is, a measure 80,000 times less than the thickness of a hair it's understood
that the interest in nanoscale manipulation and modification of various products, be either food or in the area of cosmetic, may consist of drastic
changes, for example, increased of chemical reactivity of some elements, increased of electric conductivity, increased resistance of material and the
change in toxicity and color. Thus, the areas of application of Nano Ecotoxicolgy are diverse and can be applied in a lot of comercial products. Its
progress must be accompanied by health and toxicological precautions, whose role of information is the key weapon for global awareness with regard
to the control of the toxicity of nanoscale materials.
The objective of this work is to warn to the toxic effects started from the time
that nanoparticles interact with the environment and the human being. It is
imperative assess the degree of risk that people are willing to support.
The Nano Ecotoxicoly is a very recent discipline wherein derives of Eco-toxicology and studying the toxicity of nanomaterials and nanoparticles; the
nanoparticles may have different physicochemical properties, which does the characterization thereof with the (eco) toxicity tests be extremely important,
since it will allow to understand how these properties can affect the bio-availability and toxicity(1).The search for the Nano Ecotoxicology started at the the
beginning of the 1990s, as show the first scientific works registered in the Web of Science of Thomson Scientific(1). The first scientific works accomplished
in the area of NanoEcotoxicology have been focusing on the effects that nanoparticles can cause in fish, algae and Daphnia species, one time that these
organism are the most used in the field of eco-toxicology to labeling of chemical products.
Nanoparticles
Medicine
Jobs
Cosmetic Products
Food
Objective:
What is Nanoecotoxicology?
Figure 3. Explicative scheme where the Nanoeco-toxicology can act.
Discussion/Conclusion:
Methods:
Figure 1. Daphnia representation.
Figure 2. Nanoparticulate representation.
One rising number of products for human consumers contain synthetic
nanoparticles, where these can be found in aliment, comercial products,
medicinal products and equal way at the jobs. In the food, especially in
transgenic food, the nanoparticles present when happens your production, have the capacity of genes transference between any species, be animals,
virus, bacteria or plants. The product of excretion that passes at the treatment of wastewater, can contain some nanoparticles on this, but however the
WWTP are not prepared to affect one complete filtration in these nanoparticles, and these can then be found on the residual waters, that can used to the
plantation watering(2)(3). In cosmetics, more specifically, sunscreens, components as oxides that serve to reflect the ultraviolet radiation are used;
Currently, the aim of sunscreens is block more effectively the solar radiation, nevertheless keeping its transparency, and thus it is necessary reduce the
particles size; This process tends to affect not only the aquatic environment but also the being human, once that nanoparticles can penetrate into the
bloodstream. To conclude, the toxicological studies involving nanoparticles are scarce yet, and show controversial results when compared between
them. The works are mostly missing particularly in the particle characterization, contributing little at comprehension of how they act on the environment,
making difficult their evaluation and risk of exposure to these materials in a living being.
Camila Reis1; Rui Cruz2
1 Undergraduate. Applied Research in Pharmacy. Polytechnic Institute of Coimbra, ESTESC-Coimbra Health School, Pharmacy, Portugal
2 Teacher. Applied Research in Pharmacy. Polytechnic Institute of Coimbra, ESTESC-Coimbra Health School, Pharmacy, Portugal
Biosimilar drug is one that, although not the same, is similar to
the reference biological medicinal product which has already
received marketing authorization and whose patent is already
expired [1].
Generic drugs are for chemical reference as well as biosimilars
are for biologics. However, the complexity of a biosimilar does
not resemble that of a general chemical since the process of
manufacture, characterization, purification and approval are
different [2].
In biosimilars the guidelines established by the approval to the
European Medicines Agency (EMA) and the Food and Drug
Administration (FDA) are much more rigid in view of its
complexity and variability [2].
Several biosimilars have been developed, especially in relation
to the monoclonal antibodies, growth factors, erythropoietin, at
oncological and immunological level, becoming it a very current
and emerging area.
This study aims to evaluate the degree of similarity
between the biosimilar and biological medicines realizing their
impact on safety, quality, efficiency and cost.
Other objectives is also to realize the process of manufacturing,
clinical trials and approval requirements of biosimilars.
1. Medicamentos Uso Humano, acessível em: http://www.infarmed.pt
2. Malozowski, Saul. Biosimilars. Arq Bras Endocrinol Metab. 2011;55/8
3. Jeske, W., Walenga, J. M. et. al. Update on the safety and bioequivalence of biosimilars – focus on enoxaparin. Drug, Healthcare and Patient Safety 2013:5 133–141
4. Pani, Luca; Montilla, Simona, et.al. Biosimilars: the paradox of sharing the same pharmacological action without full chemical identity. Expert Opin.Biol.Ther.(2013)13(10):1343-1346
5. McCamish, M., Woollett, G. The State of the Art in the Development of Biosimilars. Clinical pharmacology & Therapeutics. Volume 91 number 3. march 2012
6. Lapadula, G., Ferraccioli, G.F. Biosimilars in rheumatology:pharmacological and pharmacoeconomic issues. Clin Exp Rheumatol 2012; 30 (Suppl. 69):S102-S106.
7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Structure/mmdb/mmdbsrv.cgi?uid=108655. Acedido em Abril de 2014.
8. http://www.medscape.org/viewarticle/507681_3. Acedido em Abril de 2014.
:
Biosimilars are biological products that are not exact copies of their
biopharmaceutical reference , only the like. This is justified by differences
in manufacturing , the choice of the biological vector and by post-
translational modifications performed , so these must be capable of
proving its similarity by testing comparability involving tests of stability,
efficiency, quality, safety , pharmacokinetics and pharmacodynamics .
The current concerns are the level of safety, immunogenicity and referring
to the interchangeability between a biosimilar and its biological , doubts
exist whether the cost reduction outweighs the risk associated with these
drugs.
Briefly , biosimilars have a long route ahead to address issues such as
security , but so far have covered a wide path proving that in most cases
are similar and it is hoped that in the future this area is one of the most
developed and contested , since as is emerging .
We are facing a new generation of skilled , effective in various diseases
and drugs accessible to users.
We conducted a systematic review without meta-analysis,
articles on Medscape, b-on and Pubmed were searched and
those selected for analysis contributed to the verification of the
goals of this study.
Authors Results
M. Mark et al. (2012)
[5]
• Biosimilars had already benefits in Europe.
• Concerns about safety and intercahngeability persist.
• Proper regulation is the first step.
G. Lapadula et al. (2012)
[6]
• Bioequivalence must be demonstrated.
• Pharmacokinetic, pharmacodynamic, clinical,
immunogenicity studies are needed.
• Assurance of safety is the path to interchangeability.
Jeske et al . (2013)
[3]
• Major impact.
• Current knowledge isn´t enough.
• Need for further studies.
• EMA and FDA´s guidelines are mandatory.
L. Pani et al. (2013)
[4]
• Promising therapy.
• Post-approval monitoring is advised.
• Cost reduction increases the access.
• Interchangeability isn´t standardized.
Illustration 1 - Flow chart of the method of selection of articles
Search results
397
Selected for evaluation of the
abstract
70
Selected for full reading studies
50
Studies included in the literature
review
24
Studies excluded for full reading
8
Articles not found in full text
18
Excluded after evaluation of the
abstract
20
Articles excluded after examination
of title
327
Table I: Summary of results of articles included in the systematic
review
In developing a biosimilar are needed tests for bioequivalence, pharmacokinetics,
pharmacodynamics, clinical and immunogenicity.
The role of regulators, EMA and FDA, is extremely important to create guidelines that
lead to secure approval.
Concerns about the safety and interchangeability persist, so further studies are
needed to prove it.
Biosimilars are a promising therapy and will have great impact on the treatment of
various pathologies.
Figure I: Structures of Infliximab (left) and Adalimumab (right) [7, 8]
Os Benefícios da Vitamina
Reis, Ana Rita1, Rodrigues, Sandra1 & Silva, Vítor1
1 Alunos do curso de Farmácia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra – IPC
E-mail de contato: [email protected]
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE COIMBRA
Introdução 1
O presente trabalho classifica-se como um estudo secundário, sendo uma revisão sistemática da bibliografia sem meta-análise. Esta investigação foi
realizada no âmbito da disciplina “Nutrição” e a recolha de informação foi efetuada a partir da pesquisa em bases de dados eletrónicas, nomeadamente a
PubMed, o Google académico e a b-on, com o auxílio de software informático.
Uma vez que neste estudo é efetuada uma recolha e síntese da informação científica obtida por outros autores serão respeitadas um conjunto de questões
éticas como respeitar direitos de autor, não recorrendo nunca ao plágio.
Material e Métodos 2
Resultados 3
Discussão e Conclusão 4
Bibliografia 5
Hoje em dia é perfeitamente claro que as vitaminas são fundamentais para a saúde. A vitamina C, vulgarmente designada de ácido ascórbico é uma vitamina
hidrossolúvel e termolábil (sensível à luz, oxigénio e calor). Esta é um micronutriente essencial da dieta uma vez que o ser humano é incapaz de o produzir
tendo por isso que ser obtido exclusivamente a partir de fontes exógenas. As suas principais fontes são os alimentos (essencialmente vegetais e frutos) e os
suplementos vitamínicos. De entre os vegetais destacam-se: a salsa (146mg/100g), a malagueta (121mg/100g) e os brócolos (113mg/100g. Quanto à fruta
destacam-se o caju (219mg/100g), a goiaba (218mg/100g) e o Kiwi (74mg/100g).
Apesar de a vitamina C ser necessária em pequenas concentrações para o cumprir das funções fisiológicas do organismo, as suas necessidades variam de
pessoa para pessoa dependendo de vários fatores, sendo que no homem e na mulher adulta os valores rondam os 90mg/dia e os 75mg/dia, respetivamente.
Quanto há toxicidade, esta vitamina apresenta um baixo nível de toxicidade, sendo o seu limite 2g por dia.
Este trabalho tem como objetivo avaliar os benefícios da vitamina C a nível geral, e os seus benefícios no cancro e no exercício físico em especifico.
1. However C, One C. Editing an Article about Vitamin C and Evolution. 2011;2:3–5.
2. Hathcock J. Water-Soluble Vitamins.; 2004:487–571.
3. Humphries S. The vitamin C treatment of whooping cough. Int. Med. Counc. Vaccin. 2012;54(12).
4. Evans WJ. Vitamin E, vitamin C, and exercise. Am. J. Clin. Nutr. 2000;72
5. Peters EM, Goetzsche JM, et al. Vitamin C supplementation reduces the incidence of postrace symptoms of upper-respiratory-tract infection in ultramarathon
runners. Am. J. Clin. Nutr. 1993;57(2):170–4.
A partir da análise dos resultados obtidos podemos concluir que a vitamina C é uma substância essencial ao organismo apresentando inúmeras
propriedades fisiológicas, apesar de o organismo necessitar desta vitamina em pequenas quantidades dependendo de alguns fatores.
Esta vitamina é essencial na regulação do sistema nervoso através da biossíntese de neurotransmissores; no metabolismo da tirosina, do ácido fólico e do
triptofano e na regeneração da vitamina E. Além disto, esta melhora significativamente o sistema imunitário, tem um papel fundamental ao nível da síntese de
colagénio e poderosa atividade antioxidante.
Quanto à influência da vitamina C no auxílio do tratamento do cancro, existe uma crescente procura e investigação relativa a esta inovação terapêutica.
Estudos revelam que a suplementação com vitamina C combinada com terapêutica antineoplásica tem ação benéfica no tratamento do cancro, através das
suas características, nomeadamente, a sua atividade antioxidante e o seu papel na síntese de colagénio.
Relativamente à influência da vitamina C no exercício físico, não há evidências científicas que fundamentem um aumento na performance de praticantes de
exercício físico. No entanto, estudos revelam que a suplementação com vitamina C, em indivíduos com défice desta vitamina, poderá ser uma mais-valia ao
nível da recuperação tanto a nível muscular como a nível do sistema imunitário, após a prática de exercício físico.
Em suma, a vitamina C apesar de não ser sintetizada pelo organismo humano, esta apresenta-se como uma mais-valia para o desempenhar de inúmeras
funções orgânicas, conduzindo ao equilíbrio do organismo.
A suplementação de vitamina C via intravenosa como terapia adjuvante
no tratamento no cancro diminui a inflamação e a angiogénese.
Vitamina C papel na produção e
proteção de colagénio
proteger o tecido normal do
processo de metastização
Propriedades antioxidantes:
Pode proteger o DNA de
processos oxidativos, uma
vez que, neutraliza os radicais
livres.
Estudos in vivo e in vitro revelaram que a vitamina C possui alguma função
antineoplásica, uma vez que, mostrou diminuir a proliferação celular das
células tumorais.
Vitamina C e o Cancro Vitamina C e o Exercício Físico
Gráfico 1 – Comparação do crescimento tumoral em animais controlo e
animais com suplementação em vitamina C.
adicionada a produtos
alimentares industrializados
Vitamina C pode inibir a formação de
nitrosaminas in vivo a partir de nitratos e
nitritos usados como conservantes.
A suplementação
com vitamina C
Melhora o desempenho físico de indivíduos que
possuem défice
Não influencia aqueles que apresentam
concentrações séricas de vitamina C normais.
A vit. C não tem mostrado aumentar a performance durante o
exercício físico e tem sido relacionada com a diminuição dos danos
causados pelo exercício físico, devido à sua ação antioxidante, e
com uma menor suscetibilidade a infeções respiratórias.
É importante a suplementação com vitamina C de modo a reduzir os efeitos
provocados pelo exercício físico.
Após exercício físico intenso, sentiram:
• uma redução da dor muscular,
• melhoria na recuperação muscular
• diminuição do processo de
inflamação muscular
Os indivíduos apresentaram menor
ocorrência de sintomas relacionados
com infeção no trato gastro
respiratório em relação aos atletas
controlo.
Efeito da suplementação com
vit. C, durante 2 semanas,
num grupo controlo e num
grupo que ingeriu 2 doses de
200 mg de vit. C por dia.
Efeito da suplementação com
vit. C, em atletas de
ultramaratonas num grupo
controlo e num grupo que
ingeriu 600 mg de vit. C por dia, durante 20 dias
2º Estabelecer etiologia, fatores de
risco e mecanismos da lesão
3º Programas de prevenção: Reduzir o
risco de lesão
4º Avaliar a eficácia do programa de prevenção
1º Extensão do problema: Incidência,
Severidade e Consequências
Para aplicar medidas
preventivas é necessário
identificar os fatores de risco,
o morfotipo do trabalhador e
as características do gesto
técnico associado à execução
de cada tarefa [10].
Realizar pausas com regularidade e movimentar-se
Alternar as posturas para permitir o relaxamento das cadeias musculares em esforço
Promover o alongamento e o relaxamento muscular para evitar a fadiga (ombros, coluna cervical, mãos,
punhos e membros inferiores)
Reduzir o volume de trabalho com os braços elevados, afastados do tronco e em posição estática
Verificar e corrigir as posturas (por exemplo no espelho durante o trabalho)
Utilizar equipamentos, mobiliário e utensílios ergonómicos
Manter a coluna vertebral em posição ereta (evitar inclinações e torções)
Executar os movimentos do corpo com transferência de peso
Promover a atividade física regular
Referências:
A FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS EM PROFISSIONAIS CABELEIREIROS
Autores:
Bernardo, Zita Ribeiro, Sandy
Costa, Bruna Santos, Cláudia
Pais, Laura
Curso: Fisioterapia
U.C.: Metodologia da Investigação
Titular: Margarida Pocinho
A 82
Edição 01/14
2 de Maio de 2014
O estudo das lesões músculo-esqueléticas em profissionais de cabeleireiro tem sido pouco aprofundado. Nos últimos 10 anos verificou-se
um aumento da investigação neste setor laboral com enfoque na identificação das principais patologias relacionadas com a profissão, condições
de trabalho, tratamento e prevenção. A literatura revela que as afeções do sistema músculo-esquelético são dos problemas que mais atingem
estes profissionais, resultando em lesões mecânicas localizadas, dor ou desconforto e alterações vasculares nos membros inferiores [1].
A intervenção da fisioterapia proporciona uma avaliação do ambiente de trabalho e dos aspetos físicos e psicossociais dos profissionais,
através da elaboração de programas de prevenção para eliminar ou minimizar as lesões músculo-esqueléticas, melhorar a adaptação ao
trabalho e a qualidade de vida [2].
O principal objetivo desta revisão é conhecer a incidência de lesões
músculo-esqueléticas em profissionais de cabeleireiro com evidência
cientifica, e o papel da fisioterapia na sua prevenção.
Como metodologia adotou-se a pesquisa de artigos científicos,
baseados em diferentes desenhos de estudo, com recurso às bases de
dados online B-on, PubMed, Medline, PEDro nos últimos 10 anos.
Os resultados encontrados na literatura referem como sintomas
mais frequentes a dor localizada, irradiada ou generalizada,
desconforto, fadiga e sensação de peso, parestesias e diminuição da
força (Figura 1). A severidade varia consoante a duração, localização
e intensidade [3].
O aumento do risco de desenvolver lesões músculo-esqueléticas
está associado à execução das tarefas laborais (lavagem, execução
do corte, secagem), por longos períodos de tempo, com posturas
corporais incorretas e/ou estáticas (braços elevados acima de 90°)
[4-7] e movimentos repetitivos que requerem tensão muscular
contínua quase sempre dos mesmos músculos e articulações (por
exemplo: flexores e extensores da mão, punho e cotovelo) [8,9].
Introdução
Objetivo
Métodos
Resultados
Figura 1 – Principais
sintomas músculo-
esqueléticos identificados por Bradshaw e colegas [2].
De acordo com a evidência científica, existe uma elevada incidência
de lesões músculo-esqueléticas. A fisioterapia tem um papel importante
na sua prevenção ao intervir nos fatores ergonómicos, execução de
técnicas dentro dos limites biomecânicos e inclusão de exercício físico
laboral [5].
MEDIDAS PREVENTIVAS PARA REDUZIR A SOBRECARGA BIOMECÂNICA [5]
[1] O’Loughlin, M.A.; Oosthuizen, J.D. 2012. An investigation of health problems among female hairdressers in Western Australia. Journal of Health, Safety and Environment. 28 (2): 147-160.
[2] Bradshaw, L.; Harris-Roberts, J.; Bowen, J.; Rahman, S.; Fishwick, D. 2011. Self-reported work-related symptoms in hairdressers. Occupational Medicine. 61: 328-334.
[3] Mussi, G.; Gouveia, N. 2008. Prevalence of work-related musculoskeletal disorders in Brazilian hairdressers. Occupational Medicine. 58: 367-369.
[4] Svendsen, S.W.; Bonde, J.P.; Mathiassen, S.E.; Stengaard-Pedersen, K.; Frich, L.H. 2004. Work related shoulder disorders: quantitative exposure-response relations with reference to
arm posture. Occupational & Environmental Medicine. 61: 844-853.
[5] Veiersted, K.B.; Gould, K.S.; Østerås, N.; Hansson, G-A. 2008. Effect of an intervention addressing working technique on the biomechanical load of the neck and shoulders among
hairdressers. Applied Ergonomics. 39: 183-190.
[6] Wahlström, J.; Mathiassen, S.E.; Piv, L.; Hedlund, P.; Ahlgren, C.; Forsman, M. 2010. Upper arm postures and movements in female hairdressers across four full working days. Ann.
Occup. Hyg. 54 (5): 584-594.
[7] Hanvold, T.N.; Wærsted, M.; Veiersted, K.B. 2012. Long periods with uninterrupted muscle activity related to neck and shoulder pain. Work. 41: 2535-2538.
[8] De Smet, E.; Germeys, F.; De Smet, L. 2009. Prevalence of work related upper limb disorders in hairdressers: a cross sectional study on the influence of working conditions and
psychological, ergonomic and physical factors. Work. 34: 325-330.
[9] Chen, H-C.; Chang, C-M.; Liu, Y-P.; Chen, C-Y. 2010. Ergonomic risk factors for the wrists of hairdressers. Applied Ergonomics. 41: 98-105.
[10] Crippa, M.; Torri, D.; Fogliata, L.; Belleri, L. Alessio, L. 2007. Implementation of a health education programme in a sample of hairdressing trainees. La Medicina Del Lavoro. 98 (1):
48-54.
Conclusão
Referências [1] Leopérnico W, Gigliotti A, Tabagismo e suas pecularidades durante a gestação: uma revisão crítiva. 2004. in: Jornal Brasileiro de Pneumologia abril de 2004
[2]Bateman DN. Carbon monoxide. Medicine (Baltimore). 2012;40(3):115–116. doi:10.1016/j.mpmed.2011.12.003.
[3] Castro Ha de, Gouveia N, Escamilla-Cejudo JA. Questões metodológicas para a investigação dos efeitos da poluição do ar na saúde. Rev Bras Epidemiol. 2003;6(2). doi:10.1590/S1415-790X2003000200007.
[4] Cançado JED, Braga A, Pereira LAA, Arbex MA, Saldiva PHN, Santos U de P. Repercussões clínicas da exposição à poluição atmosférica. J Bras Pneumol. 2006;32:S5–S11. doi:10.1590/S1806-37132006000800003
[5] Fernandes A, Coelho H, Conceição I, Mendonça A de, Alves M. Intoxicação com monóxido de carbono. Acta Med Port. 1993;6:331–333. Available at: file:///C:/Users/D%C3%A9bora Murta/Desktop/caso de estudo CO.pdf.
[6] Téllez J, RodríguezII A, FajardoIII Á. Contaminación por Monóxido de Carbono: un Problema de Salud Ambiental. Rev Salud Pública. 2006;8(1):108–117. Available at: http://www.scielosp.org/pdf/rsap/v8n1/v8n1a10.pdf.
MÓNOXIDO DE CARBONO (CO) E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS NA SAÚDE PÚBLICA
Autores:
Adriana Coelho Carolina Teixeira
Cátia Estácio Débora Murta
Curso: Saúde Ambiental
U.C.: Metodologias da Investigação
Titular: Margarida Pocinho
Poster 89
Edição 01/14
2 de maio de 2014
Introdução O Monóxido de carbono (CO) é um gás tóxico produzido pela combustão incompleta de matéria orgânica. Embora existam outras fontes de
exposição ao CO, como a poluição atmosférica, o fumo passivo1. Nos últimos anos, estudos de pesquisa experimental em animais e humanos
têm demonstrado a relação epidemiológica entre a população exposta como um meio crónica e baixos níveis de CO em respirar o ar e a
ocorrência de efeitos adversos na saúde humana, especialmente em órgãos de elevado consumo de oxigénio, tais como cérebro e coração. A
intoxicação por CO pode ser acidental ou deliberada, sendo que o seu tratamento consiste na remoção imediata da fonte de CO e
administração de oxigénio de alto fluxo (OHB- oxigenoterapia hiperbárica)2 .
Metodologia Baseou-se numa revisão bibliográfica realizada em diversos artigos disponíveis em páginas na
internet como PubMed, B-On, Google Scholar, tendo-se registado os dados e ilustrando-os sob a
forma de tabelas e gráficos que atestam a relação do CO e as doenças da sua consequente
ascensão.
Objetivo Esta temática tem como objetivo verificar quais os problemas
de saúde pública que o monóxido de carbono (CO) apresenta
associados, uma vez que este poluente, devido às suas
características tóxicas é um gás extremamente patogénico
para o ser humano.
O que é o Monóxido de carbono? O Monóxido de Carbono (CO) é poluente tóxico, inodoro e incoloro, que tem como
principal origem a queima incompleta de combustíveis fosseis, provenientes de
processos industriais, trafego automóvel, fumo de tabaco, aquecedores a óleo 3,4.
Figura 2. Simbolo de perigo do CO
Fonte: http://www.boatingsidekicks.com
CO (ppm)
no ar
Tempo de
acumulação
(minutos)
Concentração de
carboxiemoglobina
(%)
Sintomas
50 150 7 Dor de cabeça, leve
100 120 12 Dor de cabeça
moderada, tontura
250 120 25 Dor de cabeça severa,
tontura
500 90 45 Náuseas, vómitos,
colapso
1000 60 60 Coma
10.000 5 95 Morte
Figura 3. Sinais de intoxicação pelo CO.
Adapatado de : http://www.theaa.com
A principal característica do CO, em termos de saúde pública, é a
sua afinidade com a hemoglobina, pois tem uma ligação à hemoglobina 240 vezes maior que o Oxigénio (O2) 4; esta ligação do CO à
hemoglobina vai levar à formação do grupo carboxiemoglobina. Com a
formação da carboxiemoglobina a hemoglobina vai ser incapaz de libertar o O2 para os tecidos, tornando difícil a sua oxigenação. A
quantidade de formação da carboxiemoglobina vai depender do tempo
de exposição a CO, da concentração do CO no ambiente e da
ventilação alveolar.
Figura 1 Representação química do CO.
Fonte: http://www.quimica.seed.pr.gov.br
Caso de Estudo- Intoxicação aguda por monóxido de
Carbono Uma rapariga de 15 anos de idade, foi encontrada inconsciente na
sua casa de banho onde se encontrava à 3 horas depois de ter iniciado o
seu banho. Na mesma divisão encontrava-se o esquentador a gás usado
para o aquecimento da água para o banho. Nesta paciente não havia
quaisquer antecedentes ou sinais de doenças ou patologias sistémicas ou
neurológicas.
À entrada do hospital a doente encontrava-se em coma e após um
tratamento de oxigenação a 100%, esta conseguiu recuperar a
consciência 5 horas após a admissão encontrando-se paraplégica.
O estado da paciente era consistente com uma intoxicação, tendo esta
provocado hipoxia tecidual devido a grande compatibilidade do Monóxido
de Carbono com a hemoglobina impedindo este composto de transportar
Oxigénio impedindo a oxigenação tecidual.
Pode-se detetar que devido á presença do esquentador a gás na divisão
fechada houve , portanto, uma libertação nociva de monóxido de carbono
onde a doente se encontrava provocando nesta uma intoxicação aguda
por Monóxido de Carbono. 5,6
Discussão/Conclusão O CO é considerado um dos mais graves poluentes da atmosfera
terrestre. Esta substancia é libertada antropologicamente
principalmente por queima dos combustíveis fosseis embora a sua
principal fonte seja por combustões naturais. O CO é altamente
toxico para o ser humano sendo assim a sua prevenção altamente
importante5. Após uma análise do caso de estudo podemos
verificar que o monóxido de carbono tem um efeito nocivo para a
saúde humana, quando em concentrações elevadas ou quando
não haja recirculação do ar, como no caso exposto. Este
composto necessita de ser reduzido, evitando fontes de emissão
do mesmo em locais de habitação ou em locais de trabalho, uma
vez que são os lugares onde o Homem passa a maior parte do
seu tempo, havendo uma menor exposição ao CO.
A ocorrência de cancro não está diretamente ligada com a radiação ionizante artificial.
H1:
• Nos efeitos estocásticos a probabilidade de ocorrência é proporcional à dose de radiação recebida o que coloca problemas como cancro. O risco de cancro induzido por radiação depende do número de clones de células modificadas no tecido ou órgão, uma vez que depende da sobrevivência de pelo menos uma deles para garantir a progressão. 11
A probabilidade de cancro por radiação ionizante artificial é maior nas crianças.
H2:
• O individuo é mais vulnerável a radiação quando criança, pois os órgãos, o metabolismo, as proporções ainda não se estabeleceram definitivamente e, assim alguns efeitos biológicos podem ter respostas diferentes do adulto. Por outro lado, como o processo de multiplicação celular é muito significativo nesta fase de vida, as células são mais sensíveis a radiação, além disso os órgãos estão mais próximos facilitando um aumento da dose num órgão. 4
A mulher tem um risco acrescido de cancro devido à radiação ionizante artificial.
H3:
• As mulheres são mais sensíveis e devem ser mais protegidas contra a radiação que os homens, uma vez que produzem órgãos reprodutores internos e os seios são mais sensíveis a radiação, para além do período de gestação.4
Os efeitos acumulativos aumentam o risco de desenvolver cancro devido à radiação ionizante artificial.
H4:
• A gravidade do dano aumenta com a dose, se a frequência com que o individuo é sujeito à radiação aumenta este poderá ficar perto do limites de dose ou até ultrapassar, por isso é que é importante a avaliação custo-benefício.4
O diâmetro ântero-posterior influencia a probabilidade de vir a ter cancro por radiação ionizante artificial.
H5:
• Um paciente com um diâmetro ântero-posterior elevado vai provocar mais radiação dispersa o que vai provocar ruido na imagem sendo necessário aumentar os fatores de exposição e por isso a dose a que este vai ser sujeito. Este aumento de dose vai potenciar o aumento do risco do doente vir a ter cancro comparando com pacientes padrão.4
Ao longo dos últimos anos têm-se assistido a um aumento
considerável de procedimentos de imagem médica, com recurso
a radiação ionizante artificial, para fins de diagnóstico e ao
mesmo tempo o cancro tornou-se mais comum levando à
incerteza entre as taxas de cancro naturais e as provocadas por
radiação ionizante. É de salientar, que existe uma relação entre
quantidade de dose recebida pelo paciente e possíveis riscos ou
efeitos resultantes. Esta relação é importante e deve ser
estudada, no entanto acarreta algumas dificuldades pois as
doses dos procedimentos não são avaliadas. Posto isto, os
técnicos de radiologia deverão ter sempre presente o princípio
ALARA (As Low As Reasonably Achievable) de modo a que a
relação custo-benefício para o paciente seja privilegiada. 4,11
Introdução
Os objetivos desta revisão são tentar compreender em que
medida a radiação e o risco de cancro estão relacionados, e se a
idade, o género, o diâmetro ântero-posterior do paciente e os
efeitos acumulativos da radiação ionizante artificial influenciam o
risco de cancro proveniente da mesma.
Objetivos
Trata-se de uma revisão sistemática sem metanálise com
recurso a artigos científicos visto por pares, pesquisados em
revistas científicas como B-on, Science Direct, Current Opinion in
Pediatrics, Elsivier, American Roentgen Ray Society, ICRP e
RadioGraphics. 93% dos artigos tem como unidade de análise
seres humanos e 7% ratos. A seleção destes foi feita por 4
investigadores de forma independente, utilizando a escala de
Oxman (1994). Nesta revisão sistemática não houve manipulação
da informação ilegítima e os direitos de autor foram respeitados.
Metodologia
Hip
óte
se
s
Resultado Discussão
H1
Radiação
Ionizante 1,3-7,11,12
Hipótese aceite em todos os estudos sendo
mencionado que não existe uma quantidade de
radiação única que esteja diretamente relacionada com
o risco de cancro, pois ao longo da vida estamos
sujeitos a radiação ionizante natural, que a qualquer
momento pode causar uma deformação congénita e
provocar patologia.
H2
Idade 1,3,4,6
Hipótese confirmada em todos os estudos referindo
que existe uma correlação de 0,35% entre a realização
de exames na infância e o risco esperado de cancro,
podendo resultar num aumento de 10 vezes do
potencial neoplásico em comparação com um adulto.
Sendo assim o risco é maior nas crianças e vai
decaindo com a idade, visto que o tempo de observação
dos efeitos da radiação é mais curto.
H3
Género 2-4,6-8
Hipótese aceite em 66,6% dos artigos referindo que
as mulheres possuem o dobro do risco, em 16,7%
mencionam que ocorre mais em machos tendo como
unidade de análise ratos e em 16,7% referem que
depende da faixa etária, visto que o risco só é maior
para as mulheres até aos 35 anos de idade pois a partir
desta o risco não difere entre géneros.
H4
Efeitos
Acumulativos 2,4,5,7,12
Hipótese verificada pelos estudos demonstrando que
a radiação se vai acumulando por cada exame
realizado, aumentando o risco de cancro na ordem dos
0,01%/mSv.
H5
Diâmetro
ântero-
posterior 9,10,11,13
Hipótese aceite em todos os estudos, indicando que
em média o paciente obeso recebe o dobro da dose do
paciente normal. No entanto, em fluoroscopia esta
realidade tem mais impacto pois o aumento de 7cm no
paciente leva a que a dose seja 4,2 vezes maior. Assim,
o risco médio de cancro pode chegar a 0,149% a mais
do que num paciente normal.
A radiação ionizante artificial provoca apenas ionizações e
estas é que podem provocar cancro e não a radiação em si, logo
todos os pedidos de exames devem ser devidamente justificados
tendo em vista o custo-benefício e otimizados para minimizar a
dose, respeitando as Guidelines reduzindo assim a probabilidade
de cancro. É fulcral alertar para o cuidado de aferição das doses
dos exames e o uso de proteções, consciencializando-se de que
há exames desnecessários pois não modificam o tratamento ou
diagnóstico. Uma pequena atitude pode ter uma grande influência
na probabilidade de ter cancro.
Conclusão
Figura 1: Dose efetiva em mSv e equivalência em anos de irradiação natural em alguns exames
radiológicos.
1. Shah NB, Platt SL. ALARA: is there a cause for alarm? Reducing radiation risks from computed
tomography scanning in children. Curr Opin Pediatr. 2008;20(3):243-7.
doi:10.1097/MOP.0b013e3282ffafd2.
2. Chen J, Einstein AJ, Fazel R, et al. Cumulative exposure to ionizing radiation from diagnostic and
therapeutic cardiac imaging procedures: a population-based analysis. J Am Coll Cardiol. 2010;56(9):702-
11. doi:10.1016/j.jacc.2010.05.014.
3. Brenner DJ, Elliston CD, Hall EJ, Berdon WE. Estimated Risks of Radiation-. 2001;(February):289-296.
4. Tauhata L, Salati I, Prinzio R Di, Prinzio AR Di. Radioproteção e dosimetria : Fundamentos. 2003:107-
108 115-118
5. Schofield P, Geiger B, Sim K, Einstein AJ. Patient and Staff Radiological Protection in Cardiology.
2011:1-125.
6. Balter S, Zanzonico P, Reiss GR, Moses JW. Radiation is not the only risk. AJR Am J Roentgenol.
2011;196(4):762-7. doi:10.2214/AJR.10.5982.
7. Radiation C to AHR from E to LL of I. Health Risks from Exposure to Low Levels of Ionizing Radiation:
BEIR VII – Phase 2.; 2006:311.
8. Koturbash I, Kutanzi K, Hendrickson K, Rodriguez-Juarez R, Kogosov D, Kovalchuk O. Radiation-
induced bystander effects in vivo are sex specific. Mutat Res. 2008;642(1-2):28-36.
doi:10.1016/j.mrfmmm.2008.04.002.
9. Ector J, Dragusin O, Adriaenssens B, et al. Obesity is a major determinant of radiation
dose in patients undergoing pulmonary vein isolation for atrial fibrillation. J Am Coll Cardiol.
2007;50(3):234-42. doi:10.1016/j.jacc.2007.03.040.
10.Sodickson A, Andriole KP, Prevedello LM, Nawfel RD. Recurrent CT, Cumulative Radiation Exposure,
and Associated Radiation-induced Cancer Risks from CT of Adults. 2009;251(1):175-184.
11. Lima, J J P. Técnicas de Diagnóstico com Raios X- aspetos físicos e biofísicos. Coimbra: Imprensa
da Universidade de Coimbra.(2009);(2)
12, Lin EC. Radiation risk from medical imaging. Mayo Clin Proc. 2010;85(12):1142-6;
doi:10.4065/mcp.2010.0260.
13. Modica M. Kanal. K. Gunn. M. The Obese Emergency Patient: Imaging Challenges and Solutions.
RadioGraphics. (2011).31(3): 811-824
Curso: Radiologia
U.C.: Metodologias da Investigação
Titular: Margarida Pocinho
A influência de fatores intrínsecos ao paciente e dos efeitos acumulativos
na probabilidade do desenvolvimento de cancro devido à radiação
ionizante artificial Poster 93
Edição 01/14
2 de Maio de 2014
Alves, Telma1; Batista, Leonor1; Pereira, Sara1; Pinto, Cátia1; Reis, Beatriz1; Pocinho, Margarida2 1Alunas do curso de Radiologia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
2 Doutora pelo ICBAS em Saúde Mental; Especialista em Análise de dados e em Metodologias de
Investigação; Docente do IPC com destaque na ESTESC
Contacto: [email protected]