95
IK/M * 2

Information and Knowledge Management 2/10

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Class two of my Information and Knowledge Management course. Focus on how and what to measure.

Citation preview

Page 1: Information and Knowledge Management 2/10

IK/M * 2

Page 2: Information and Knowledge Management 2/10

MENTIRA...

Page 3: Information and Knowledge Management 2/10

A VERDADE!

• As TIs são recursos que as pessoas usam para responder aos seus desafios quotidianos

• Falar de ‘consequências das TIs’ não faz sentido : Há é consequências da utilização das TIs

• A mesma TI pode ser utilizada pelas mesmas pessoas de maneira diferente

• Os designers de TIs criam capacidades no hardware e no software

• Estas capacidades toram-se funções quando são utilizadas

As TI não existem

As TI não interessam

Page 4: Information and Knowledge Management 2/10

Eppur si muove!

O que vem nos livrinhos e revistas são regularidades estatisticas que

muitas vezes não reflectem a nossa experiência

Page 5: Information and Knowledge Management 2/10

ESTRATÉGIA SK/P

Observar utilizaçãoInterpretação

Page 6: Information and Knowledge Management 2/10

Mercado-comunidades online-(selecção + análise)

Empresa-desempenho-

(seleccionar + recolher + influenciar)

Redes (criar + aprender)

‘Knowledge dashboard’

Partilhar conhecimento

Gerir a imagem

Page 7: Information and Knowledge Management 2/10
Page 8: Information and Knowledge Management 2/10

DUAS VISÕES DA GESTÃO

DOIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Page 9: Information and Knowledge Management 2/10

ESTRATÉGIA: ARTE OU CIÊNCIA

Utilização de habilidades e imaginação para criar objectos,

contextos e experiências estéticas que possam ser partilhados com outras

pessoas.”

“Practica baseada em conhecimento sistemático

que permite prever resultados ou criar

resultados previsiveis”

Page 10: Information and Knowledge Management 2/10

ESTRATÉGIA: PRÁTICA

A medicina aplica a ciência e a tecnologia ao diagnóstico e à cura dos ferimentos e das doenças.

A palavra ‘medicina’ vem do latim ars medicina, a arte de curar.

Page 11: Information and Knowledge Management 2/10

ESTRATÉGIA: PRÁTICA

Page 12: Information and Knowledge Management 2/10

GESTÃO FACTUAL (EBM)

Dados Acção

Teoria

Page 13: Information and Knowledge Management 2/10

GESTÃO FACTUAL

*CONHECIMENTO*

Dados Acção

Teoria

Page 14: Information and Knowledge Management 2/10

O GESTOR ‘ARTISTA’

Page 15: Information and Knowledge Management 2/10

MÉDICOS

Page 16: Information and Knowledge Management 2/10

MÉDICOS ‘ARTISTAS’

Page 17: Information and Knowledge Management 2/10

MÉDICOS & GESTORES

• Conhecimento obsoleto aprendido na escola

• Tradições sem base científica

• Padrões resultantes da experiência

• Informação de delegados de propaganda médica

15%

Page 18: Information and Knowledge Management 2/10

PORQUE É TÃO DIFÍCIL?

• Há demasiado conhecimento

• Não há conhecimento de qualidade

• O conhecimento não é aplicável

• Os outros tentam enganar-nos

• Nós tentamos enganar-nos

Page 19: Information and Knowledge Management 2/10

PORQUE É TÃO DIFÍCIL?

• Há demasiado conhecimento

• Não há conhecimento de qualidade

• O conhecimento não é aplicável

• Os outros tentam enganar-nos

• Nós tentamos enganar-nos

Page 20: Information and Knowledge Management 2/10

PORQUE É TÃO DIFÍCIL?

= =

• Há demasiado conhecimento

• Não há conhecimento de qualidade

• O conhecimento não é aplicável

• Os outros tentam enganar-nos

• Nós tentamos enganar-nos

Page 21: Information and Knowledge Management 2/10

PORQUE É TÃO DIFÍCIL?

• Há demasiado conhecimento

• Não há conhecimento de qualidade

• O conhecimento não é aplicável

• Os outros tentam enganar-nos

• Nós tentamos enganar-nos

Page 22: Information and Knowledge Management 2/10

PORQUE É TÃO DIFÍCIL?

• Há demasiado conhecimento

• Não há conhecimento de qualidade

• O conhecimento não é aplicável

• Os outros tentam enganar-nos

• Nós tentamos enganar-nos

Page 23: Information and Knowledge Management 2/10

APLICAR CONHECIMENTO

Contexto

Provas

Experiências

Page 24: Information and Knowledge Management 2/10
Page 25: Information and Knowledge Management 2/10

GESTÃO FACTUAL

*INFORMAÇÃO*

Dados Acção

Teoria

Page 26: Information and Knowledge Management 2/10

QUE INDICADORES USAR?

• CEO: Fazer os accionistas felizes: Indicadores financeiros

• Clientes felizes = accionistas felizes: Indicadores operacionais

• Novos contextos competitivos = Novos desafios / indicadores

Page 27: Information and Knowledge Management 2/10

DOIS TIPOS DE INDICADORES

Page 28: Information and Knowledge Management 2/10

INDICADORES EQUILIBRADOS

Page 29: Information and Knowledge Management 2/10

BALANCED SCORECARD

Page 30: Information and Knowledge Management 2/10

COMO É QUE OS CLIENTES NOS VÊEM?

• Traduzir o enfoque no cliente em indicadores que afectam as percepções dos clientes

• Tempo (lead time)• Qualidade (número de defeitos)• Desempenho e Serviço (valor)• Custo

• Ouvir os clientes quando se constroem indicadores (eg. tempo)

• Cuidado com o benchmarking!

Page 31: Information and Knowledge Management 2/10

EM QUE É QUE DEVEMOS SER EXCELENTES?

• Os indicadores de eficiência interna devem ser derivados das necessidades dos clientes

• Devem ser traduzidos em acções para os colaboradores

• Devem ligar as acções para os colaboradores a objectivos para toda a empresa

Page 32: Information and Knowledge Management 2/10

CONSEGUIMOS CONTINUAR A CRIAR VALOR?

• Orientação para o cliente / Eficácia interna são sobre o nosso sucesso actual. E o nosso sucesso futuro?

• Indicadores da capacidade de responder e liderar o mercado

• Vendas de novos produtos• Inovações de processos• Melhoramento sustentado da Orientação para o cliente /

Eficácia interna

Page 33: Information and Knowledge Management 2/10

QUAL É O IMPACTO PARA OS ACCIONISTAS?

• A prospecção e exploração estão a contribuir para os resultados da empresa:

• Sobrevivência (cash flow)

• Sucesso (vendas)

• Prosperidade (quota e ROE)

Page 34: Information and Knowledge Management 2/10
Page 35: Information and Knowledge Management 2/10
Page 36: Information and Knowledge Management 2/10
Page 37: Information and Knowledge Management 2/10

Europe Telecom

E-Tel Solutions E-Tel Retail E-Tel International Services

E-Tel Web

E-Tel Residential Customers

E-Tel Corporate Customers

E-Tel Corp. Cust.Field Sales Force

E-Tel Corp. Cust.Service Units

E-Tel Corp. Cust.Desk Sales

Team Retail 1

Team Retail 2

Team Retail 4

Team Retail 3

Team Finance 1

Team Finance 2

Team Tech. & Media 1

Retail Field SalesDirectorate

Finance Field Sales Directorate

Tech. & Media Field Sales Directorate

Central Service

Escalation Unit

DSL Specialist service unit

17 other specialist service units

Team Tech. & Media 2

E-Tel & DeskSales

Page 38: Information and Knowledge Management 2/10

DeskSalesGeneral Manager

Technology & MediaDesk Sales Manager

RetailDesk Sales Manager

FinanceDesk Sales Manager

E-Tel Field SalesGeneral Manager

FinanceField Sales Manager

RetailField Sales Manager

Technology & Media Field Sales Manager

Jim: FIN DSP1

Ann: FIN DSP21

Joe: FIN DSP2

Ted: FIN DSP22

. . .

John: RET DSP1

Jess: RET DSP11

Kate: CP DSP2

Karl: RET DSP18

. . .

Jack: T&M DSP1

Sue: T&M DSP19

Neil: T&M DSP2

Zed: T&M DSP20

. . .

Bob: RET FSP1

Bill: RET FSP57

Ben: RET FSP2

Anna: RET FSP58

. . .

Mark: T&M FSP1

Jane: T&M FSP49

Matt: T&M FSP2

Saly: T&M FSP50

. . .

Tim: FIN FSP1

Kim: FIN FSP41

Cris: FIN FSP2

Mary: FIN FSP42

. . .

- Equipa de vendas de rua para o BES

- Equipa de vendas virtual para o BES

vendedores de secretária & vendedores de rua

Page 39: Information and Knowledge Management 2/10

O DILEMA DOS CHEFES DE EQUIPA

Pull dos colaboradores

• Ausência de experiência de vendas

• Ausência de capacidade de vender

• Relacionamento difícil com vendedores de rua

Pull da gestão

• Multiplos objectivos de resultados e processos

•Objectivos ‘stretch’ para resultados e processos

Supervisão baseada no Siebel: Resumos do desempenho, auto-reporting

Page 40: Information and Knowledge Management 2/10

Criar cultura de prototipagem

Criar capacidade de

vendas

Desenvolver hábitos de

planeamento

Desenvolver hábitos de registo

de dados

Canalizar vendas eficientemente

Desenvolver laços com clientes

Fornecer soluções lucrativas Previsões

acertadas

Resposta imediata aos clientes

Capacitar sucesso dos clientes

Manter infra-estrutura dos

clientes com erro zero

Estabilizar facturação

Reduzir custos

Aumentar quota no cliente

Aumentar facturação

L

I

C

F

Page 41: Information and Knowledge Management 2/10

Criar cultura de prototipagem

Criar capacidade de

vendas

Desenvolver hábitos de

planeamento

Desenvolver hábitos de registo

de dados

Canalizar vendas eficientemente

Desenvolver laços com clientes

Fornecer soluções lucrativas Previsões

acertadas

Resposta imediata aos clientes

Capacitar sucesso dos clientes

Manter infra-estrutura dos

clientes com erro zero

Estabilizar facturação

Reduzir custos

Aumentar quota no cliente

Aumentar facturação

L

I

C

F

Page 42: Information and Knowledge Management 2/10

Criar cultura de prototipagem

Criar capacidade de

vendas

Desenvolver hábitos de

planeamento

Desenvolver hábitos de registo

de dados

- A inovação constante cria valor e detecta erros.

- A capacidade de vendas é fundamental e é uma competência e não uma disposição.

- Bom planeamento leva a melhores e mais vendas porque reduz a dependência nas competências negociais.

- O registo de dados é um importante motivador individual e a única forma de mostrar valor acrescentado.

Page 43: Information and Knowledge Management 2/10

Canalizar vendas eficientemente

Desenvolver laços com clientes

Fornecer soluções lucrativas

Previsões acertadas

- Um dos contributos mais importantes da unidade é reduzir custos, para isso precisa de dar vendas complexas aos vendedores de rua e aceitar vendas simples.

- A unidade deve criar valor para o cliente e para a empresa, apostando em soluções que aumentem facturação ou apenas a diminuam com o objectivo de vendas maiores.

- A unidade tem a oportunidade de estreitar laços com clientes, entregando resultados e comunicando com frequência.

- A unidade precisa de um bom processo de ‘forecasting’ para atingir resultados.

Page 44: Information and Knowledge Management 2/10

Resposta imediata aos clientes

Capacitar sucesso dos clientes

Manter infra-estrutura dos

clientes com erro zero

- Uma das funções principais da unidade é responder em curto prazo aos clientes, de forma a acrescentar valor em relação aos vendedores de rua.

- A relação comercial com os clientes depende de vendas que acrescenter valor competitivo, vendas ‘push’ deterioram a relação com o cliente.

- Um plano preventivo de manutenção aumenta as vendas e mantêm niveis de serviço elevados.

Page 45: Information and Knowledge Management 2/10

Estabilizar facturação

Reduzir custos Aumentar quota no cliente

Aumentar facturação

- O objectivo da DeskSales era reduzir custos de venda, incluir esse objectivo permite ‘proof of concept’.

- Aumentar facturação mostra que a unidade não só reduz custos mas também aumenta a eficácia da área comercial da empresa

- O aumento da quota no cliente mostra que a unidade está a solidificar laços comerciais

- Estabilizar a facturação mostra a capacidade de planeamento com que a unidade contribui.

Page 46: Information and Knowledge Management 2/10

Objectivos Indicadores Alvo

Pilotagem # projectos / equipa 5/mês

C. vendas coaching 1/semana

Registo registos completos 100%

Planeamento vendas com planos 75%

Objectivos Indicadores Alvo

R. imediata lead time 1/2 ind.

C. sucesso bouquets 2/mês

Erro zero falhas técnicas 0

Objectivos Indicadores Alvo

Canalizar vendas sub-óptimas 0

Soluções coaching 1/semana

Laços contactos 10/semana

Previsões erros mensais <20%

Objectivos Indicadores Alvo

↓ Custos processo venda óptimo

↑Facturação facturação ↑10% ano

↑quota novas categorias 20%/vnd

Estab. facturç~ dist. ao planeado 15%

Page 47: Information and Knowledge Management 2/10

CRITICAS À B.S.C.

• Subordina os indicadores locais aos indicadores globais

• Não fornece um indicador central

• Não estabelece prioridades entre os quatro conjuntos de indicadores: Será que o equilíbrio é sempre bom

• Perpetua uma abordagem não-científica à gestão

Page 48: Information and Knowledge Management 2/10

INDICADORES FOCADOS

Page 49: Information and Knowledge Management 2/10

DRIVER ANALYSIS

• Listar os ‘drivers’

• Recolher e analisar dados para avaliar a importância

• Dados secundários• Dados primários (questionários)

• Recolher dados para avaliar desempenho

• Definir prioridades e indicadores

Page 50: Information and Knowledge Management 2/10

CLASSIFICAÇÃO DE DRIVERS

Page 51: Information and Knowledge Management 2/10
Page 52: Information and Knowledge Management 2/10

Indicador Valor médio Referência Variância β / ρ

Lucro total 12.5M€ 21 12.5M€ 9 N/A

Diagnóstico 15pl. 29pl. 17 0.24

Competência 44% 87% 27 0.27

Relac. clientes 12ctcts / sem 22ctcts / sem 8 0.05

Portfólio 10pts 24pts 12 0.23

Ctct. sub-Us 18 3 5 0.20

Velocidade Int. 7d 12d 3d 0.02

Page 53: Information and Knowledge Management 2/10

Perf.

Impt.

DiagnósticoCompetência

Relac. clientes

Portfolio Ctct. sub-Us

Velocidade int

Page 54: Information and Knowledge Management 2/10

Objectivos Indicadores Alvo

Diagnóstico Planos 100%

Competênica coaching 1/dia

Portfolio Objectivos parciais 40/30/30

Objectivos Indicadores Alvo

↓ Custos processos de venda Δ<10%

↓ Custos compras grupo >20% vend.

↑Quantidade Unidades vendidas ↑10% ano

↑Preço Upselling 30%/vend.

↑Preço Negociação 10%>tabela

Page 55: Information and Knowledge Management 2/10

NA REALIDADE...

* Os restantes 20% de bónus eram para o objectivo global das contas

As equipas tinham que atingir múltiplos objectivos Resultados de vendas

- Objectivo de vendas individual (€350,000/VdS) - {40% do bónus}- Objectivo de vendas partilhadas com vendedores de rua

(€200,000/VdS) - {20% do bónus}

Processo de vendas- {20% do bónus}*- Objectivo de contactos com clientes (7/VdS/dia)- Objectivo de realização de planos de oportunidades- Objectivo para erros no Siebel (zero)

A Directora Geral comprometeu-se com um objectivo stretch - 6% acima do objectivo, num período de facturação flat - 8 meses para atingir o objectivo de vendas - Contactos com clientes em férias / doença / formação - Objectivos de erros e planos para os últimos dois anos

Page 56: Information and Knowledge Management 2/10

Planear para aprender Inidicadores

diferenciados

Aprender vs. Vigiar

Page 57: Information and Knowledge Management 2/10

PLANEAR PARA APRENDER

• Criar uma BSC ou fazer uma análise de ‘drivers’ é.

• processo de EBMgmt

• momento de aprendizagem / alinhamento

• demasiado importante para ser feito por consultores

Page 58: Information and Knowledge Management 2/10

...PROCESSO DE EBM

Dados Acção

Teoria

as práticas de gestão tem que ser semeadas, não transplantadas

Page 59: Information and Knowledge Management 2/10

... MOMENTO DE APRENDIZAGEM

Page 60: Information and Knowledge Management 2/10
Page 61: Information and Knowledge Management 2/10
Page 62: Information and Knowledge Management 2/10

A COLUNA DA ESQUERDAO que é que foi dito

PEDRO: Joao, gostava de ir aí para a semana. estamos com algumas semanas de atraso e acho que nos devíamos reunir.

EU: Tenho estado muito precocupado com os atrasos. Como sabes tivemos alguns azares e estamos a trabalhar o mais rápido possível. Mas claro que conseguimos encaixar uma reunião.

PEDRO: Acho que precisamos de nos coordenar melhor. Se calhar posso ajudar com alguma sugestões.

EU: OK, estou disposto a discutir as ideias que tenhas.PEDRO: Não tenho nenhuma ideia específica.

EU: Gostava de ter um protótipo pronto para quando chegasses. Que tal uma reunião daqui a 3 semanas?

Page 63: Information and Knowledge Management 2/10

A COLUNA DA ESQUERDAO que é que pensei O que é que foi dito

Estamos dois meses atrasados e achava que ele não sabia, tinha a esperança de conseguir despachar isto.

PEDRO: Joao, gostava de ir aí para a semana. estamos com algumas semanas de atraso e acho que nos devíamos reunir.

Preciso de deixar claro que quero a responsabilidade deste projecto, mas não quero mais trabalho.

EU: Tenho estado muito precocupado com os atrasos. Como sabes tivemos alguns azares e estamos a trabalhar o mais rápido possível. Mas claro que conseguimos encaixar uma reunião.

Ele nunca oferece esta ajuda ao princípio do projecto, quando é mesmo necessária. Agora é demasiado tarde para falar nisso.

PEDRO: Acho que precisamos de nos coordenar melhor. Se calhar posso ajudar com alguma sugestões.

Estas mudanças que ele está sempre a fazer são a causa dos atrasos. Deve vir aí mais uma.

EU: OK, estou disposto a discutir as ideias que tenhas.PEDRO: Não tenho nenhuma ideia específica.

Não lhe posso dizer que ele é a causa dos atrasos. Se o evitar maisk duas semanas acho que o projecto fica pronto.

EU: Gostava de ter um protótipo pronto para quando chegasses. Que tal uma reunião daqui a 3 semanas?

Page 64: Information and Knowledge Management 2/10

A ESCADA DA INFERÊNCIA

Page 65: Information and Knowledge Management 2/10

MOSTRARFazer Dizer

Descrever presupostos e dados “Esta é a minha opinião, que é baseada no seguinte...”

Explicitar pressupostos "Eu pressupus que. . ."

Tornar raciocínio explícito “Cheguei a esta conclusão porque. . ."

Dar exemplos "Imaginem que são um cliente que vai ser afectado por. . ."

Aao falar, tentar imaginar a perspectivas que os outros têm sobre o que se está a dizer

Page 66: Information and Knowledge Management 2/10

TESTAR

O que fazer O que dizer

Encorajar os outros a explorar opiniões, pressupostos e dados

"Vêem alguma falha nesta inferências?" or "Há algo que possa acrescentar?"

Evitar ser defensivo. As boas ideias só melhoram com a crítica

Revelar incertezas. Em vez de aumentar vulnerabilidade, reduz a força dos oponentes e convida à melhoria.

"Há um aspecto que ainda não é claro / em que preciso de ajuda. . ."

Even when advocating, listen, stay open, and encourage others to provide different views.

"Do you see it differently?"

Page 67: Information and Knowledge Management 2/10

VERO que fazer O que dizer

Ajudar os outros a descer a escada da inferência

"O que é que te leva a concluir isso?" "Que dados é que sugerem isso?" "O que é que te leva a dizer isso?"

Usar linguagem não agressiva. Fazer perguntas que convidem uma atitude aberta e não defensiva.

Em vez de dizer "Que provas tens disso?!" Dizer, "Podes ajudar-me a compreender o teu raciocínio?"

Explicar como é que estas perguntas ser relacionam com as suas necessidades e preocupações.

"Estou a tentar perceber os teus pressupostos porque. . ."

Page 68: Information and Knowledge Management 2/10

COMPARAR

O que fazer O que dizer

Pedir exemplos e consequências

"Como é que a tua proposta afectaria. . .?" "Isto é parecido com. . .?" "Pode dar-me um exemplo. . .?"

Reformular para compreender "Então o que está a dizer é que. . .?"

Ouvir em vez de se preparar para atacar.

Page 69: Information and Knowledge Management 2/10

Planear para aprender Inidicadores

diferenciados

Aprender vs. Vigiar

Page 70: Information and Knowledge Management 2/10
Page 71: Information and Knowledge Management 2/10

INDICADORES DIFERENCIADOS

Cabeça de cartazLíder

Ligação

VigiaDisseminador

Porta-voz

EmpreendedorResolução de problemas

Alocador de recursosNegociador

Page 72: Information and Knowledge Management 2/10
Page 73: Information and Knowledge Management 2/10

Success = f(Sales, mkt. share, prod. efficiency, NPD)

Sales = f(Xa...Xj)

Market share = f(Xk...Xq) NPD = f(Xw...Xz)

prod. efficency = f(Xr...Xv)

Y X

Page 74: Information and Knowledge Management 2/10
Page 75: Information and Knowledge Management 2/10

Planear para aprender Inidicadores

diferenciados

Aprender vs. Vigiar

Page 76: Information and Knowledge Management 2/10

‘NAMING & SHAMING’

Page 77: Information and Knowledge Management 2/10

APRENDER VS AVALIAR

Page 78: Information and Knowledge Management 2/10

APRENDER E AVALIAR

“Desk based operatives have had delegated to them the management of the Siebel MIS. They are able to manipulate the data, should they so choose, to make

representations to their hierarchy, that further their own interests.”

“At a higher and more senior level, the management team can implement tactics within the business unit, which ensure that they too are manipulating the data, to

further their own political agenda, and appease the directors of the company.”

A Desk Sales duplicou o número de equipas, um ano depois. A directora da unidade estava na administração passados apenas 5

anos

Page 79: Information and Knowledge Management 2/10

GESTÃO FACTUAL (EBM)

Dados Acção

Teoria

Page 80: Information and Knowledge Management 2/10

APLICAR CONHECIMENTO

Contexto

Provas

Experiências

Page 81: Information and Knowledge Management 2/10

DOIS TIPOS DE INDICADORES

Page 82: Information and Knowledge Management 2/10

Planear para aprender Inidicadores

diferenciados

Aprender vs. Vigiar

Page 83: Information and Knowledge Management 2/10

Contexto e desafios

Motivar

Interpretar

Determinar utilização

Interpretações sem intenção

Usar TI para liderar

Influenciar utilização

Implementar IT

Os gestores são um tipo especial de utilizador

Page 84: Information and Knowledge Management 2/10

SKP

• Sugestão inicial de indicadores

• Driver analisys: Driver tree + Mapa de prioridades + Indicadores

• BSC: Strategic map + BSC

• Justificados!

Page 85: Information and Knowledge Management 2/10

Criar cultura de prototipagem

Criar capacidade de

vendas

Desenvolver hábitos de

planeamento

Desenvolver hábitos de registo

de dados

Canalizar vendas eficientemente

Desenvolver laços com clientes

Fornecer soluções lucrativas Previsões

acertadas

Resposta imediata aos clientes

Capacitar sucesso dos clientes

Manter infra-estrutura dos

clientes com erro zero

Estabilizar facturação

Reduzir custos

Aumentar quota no cliente

Aumentar facturação

Page 86: Information and Knowledge Management 2/10

Criar cultura de prototipagem

Criar capacidade de

vendas

Desenvolver hábitos de

planeamento

Desenvolver hábitos de registo

de dados

- A inovação constante cria valor e detecta erros.

- A capacidade de vendas é fundamental e é uma competência e não uma disposição.

- Bom planeamento leva a melhores e mais vendas porque reduz a dependência nas competências negociais.

- O registo de dados é um importante motivador individual e a única forma de mostrar valor acrescentado.

Page 87: Information and Knowledge Management 2/10

Canalizar vendas eficientemente

Desenvolver laços com clientes

Fornecer soluções lucrativas

Previsões acertadas

- Um dos contributos mais importantes da unidade é reduzir custos, para isso precisa de dar vendas complexas aos vendedores de rua e aceitar vendas simples.

- A unidade deve criar valor para o cliente e para a empresa, apostando em soluções que aumentem facturação ou apenas a diminuam com o objectivo de vendas maiores.

- A unidade tem a oportunidade de estreitar laços com clientes, entregando resultados e comunicando com frequência.

- A unidade precisa de um bom processo de ‘forecasting’ para atingir resultados.

Page 88: Information and Knowledge Management 2/10

Resposta imediata aos clientes

Capacitar sucesso dos clientes

Manter infra-estrutura dos

clientes com erro zero

- Uma das funções principais da unidade é responder em curto prazo aos clientes, de forma a acrescentar valor em relação aos vendedores de rua.

- A relação comercial com os clientes depende de vendas que acrescenter valor competitivo, vendas ‘push’ deterioram a relação com o cliente.

- Um plano preventivo de manutenção aumenta as vendas e mantêm niveis de serviço elevados.

Page 89: Information and Knowledge Management 2/10

Estabilizar facturação

Reduzir custos Aumentar quota no cliente

Aumentar facturação

- O objectivo da DeskSales era reduzir custos de venda, incluir esse objectivo permite ‘proof of concept’.

- Aumentar facturação mostra que a unidade não só reduz custos mas também aumenta a eficácia da área comercial da empresa

- O aumento da quota no cliente mostra que a unidade está a solidificar laços comerciais

- Estabilizar a facturação mostra a capacidade de planeamento com que a unidade contribui.

Page 90: Information and Knowledge Management 2/10

Objectivos Indicadores Alvo

Pilotagem # projectos / equipa 5/mês

C. vendas coaching 1/semana

Registo registos completos 100%

Planeamento vendas com planos 75%

Objectivos Indicadores Alvo

R. imediata lead time 1/2 ind.

C. sucesso bouquets 2/mês

Erro zero falhas técnicas 0

Objectivos Indicadores Alvo

Canalizar vendas sub-óptimas 0

Soluções coaching 1/semana

Laços contactos 10/semana

Previsões erros mensais <20%

Objectivos Indicadores Alvo

↓ Custos processo venda óptimo

↑Facturação facturação ↑10% ano

↑quota novas categorias 20%/vnd

Estab. facturç~ dist. ao planeado 15%

Page 91: Information and Knowledge Management 2/10

OU

Page 92: Information and Knowledge Management 2/10
Page 93: Information and Knowledge Management 2/10

Indicador Valor médio Referência Variância β / ρ

Lucro total 12.5M€ 21 12.5M€ 9 N/A

Diagnóstico 15pl. 29pl. 17 0.24

Competência 44% 87% 27 0.27

Relac. clientes 12ctcts / sem 22ctcts / sem 8 0.05

Portfólio 10pts 24pts 12 0.23

Ctct. sub-Us 18 3 5 0.20

Velocidade Int. 7d 12d 3d 0.02

Page 94: Information and Knowledge Management 2/10

Perf.

Impt.

DiagnósticoCompetência

Relac. clientes

Portfolio Ctct. sub-Us

Velocidade int

Page 95: Information and Knowledge Management 2/10

Objectivos Indicadores Alvo

Diagnóstico Planos 100%

Competênica coaching 1/dia

Portfolio Objectivos parciais 40/30/30

Objectivos Indicadores Alvo

↓ Custos processos de venda Δ<10%

↓ Custos compras grupo >20% vend.

↑Quantidade Unidades vendidas ↑10% ano

↑Preço Upselling 30%/vend.

↑Preço Negociação 10%>tabela