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Fábio Colombini Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch, Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano, Sthela Veronez, Victória Pomina Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2 Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA Professor: Fernando Pires

Fotografia ambiental

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Fábio Colombini

Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch, Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,

Sthela Veronez, Victória Pomina

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• O paulistano Fabio Colombini é formado em Arquitetura pela USP, e atua profissionalmente como fotógrafo de natureza há 28 anos.

• Suas imagens registram com grande qualidade técnica e artística a rica biodiversidade da fauna e flora brasileiras. Possui um amplo acervo de imagens, decorrente de expedições pelos ecossistemas brasileiros, além de realizar produções em arqueologia, arquitetura, artesanato, etnias indígenas e religião.

• Possui mais de 64.000 fotos publicadas em cerca de 5.900 livros, centenas de calendários, guias e revistas nacionais e estrangeiras. Lançou obras pioneiras como "Fotografia de Natureza Brasileira - Guia Prático", "Jardins Botânicos do Brasil", e "Aparecida", livro de arte sobre o Santuário Nacional.

• Participou de 78 exposições fotográficas, incluindo países como Alemanha, França, Espanha, Portugal, Japão, Argentina, Chile e Índia.

• Dentre os prêmios recebidos, destacam-se o da Organização dos Estados Americanos (OEA), Fundação SOS Mata Atlântica, World Calendar Awards (EUA), e do National Geographic Channel. Em 2011, recebeu o Prêmio Verde das Américas - Greenmeeting, pela contribuição para o desenvolvimento e preservação ambiental através de suas imagens.

• É diretor de fotografia da Associação dos Fotógrafos de Natureza - AFNATURA.

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Francis Frith

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• Francis Frith Foi um fotógrafo Inglês do Oriente Médio e muitas cidades no Reino Unido , nasceu em Chesterfield em 7 de outubro de 1822.

• Em 1850, ele começou um estúdio fotográfico em Liverpool.

• Em 1853 tornou-se um dos membros fundadores da Associação Fotográfica Liverpool .

• Em1855 vendeu suas empresas , a fim de dedicar-se inteiramente à fotografia. Ele viajou para o Oriente Médio, em três ocasiões, a primeira das quais foi uma viagem ao Egito, em 1856, com muito grandes câmaras (16 "x 20"). Ele usou o processo de colódio , uma grande conquista técnica em condições quentes e empoeiradas.

• Em Liverpool, produziu imagens bucólicas da Inglaterra que admirava, a das igrejas, castelos e paisagens do Antigo Regime, onde está declaradamente ausente a Grã-Bretanha do progresso industrial.

• Entre 1856 e 1860, beneficiando dos transportes que o industrialismo proporcionara, inicia, com um amigo seu, a sucessão de três viagens aos lugares da Terra Santa. Um impressor inglês publica as fotografias que vai enviando, em grandes tamanhos a partir das grandes chapas de vidro de Frith e obtém um êxito de vendas assinalável, o que determina a criação, em 1860 da firma de impressão de Frith, no seu regresso da última viagem. A sua grande produção directa acabaria aí. Distribui encomendas de viagens fotográficas a diversos operadores, incluindo Napper, para a Península Ibérica. Irá constituir diversas publicações que englobam países europeus , regiões africanas, o Egito e também, Jordânia, Israel, Líbano, Síria, Turquia, China, Japão, Java, Estados Unidos.

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• Distancia-se, portanto, da sua missão religiosa e envereda pelo comercial. O ponto de vista é sempre o da cultura anterior ao industrialismo, continua a preferir o património tradicional, as paisagens, os costumes, nomeadamente os populares. Produz imagens românticas de paisagens, onde domina a natureza ainda agreste no estilo romântico, (Gibraltar, Toledo, Granada) ou acastelada. Igrejas, castelos, colinas amuralhadas. Sevilha é ainda representada por diversos retratos (dez) de populares, incluindo ciganos e camponeses, – sóbrios mas expressivos. Os conventos e as catedrais medievais (Burgos, Logronho, Saragoça, Tarragona, Lisboa (Jerónimos), a Batalha) e, naturalmente o castelo da Penha com a decoração wagneriana do romantismo tardio do rei Fernando. Frith e os seus operadores criaram com esta colecção um nicho de revivalismo romântico que valorizava o exotismo e a diferença e apurava o encanto nostálgico que atraía os viajantes com dinheiro e os interesses de intervenção da Grã-Bretanha.

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Gustave Le Gray

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• Gustave Le Gray nasceu em 1820, em Paris, onde estudou para se tornar pintor.

• Migrou para a fotografia em 1847, tornando-se a figura central da fotografia francesa do século XIX, antes mesmo de criar as imagens marinhas que o tornariam eterna referência, consagrou-se como um dos mais renomados pioneiros do novo ofício. Além de artista de primeira ordem, lecionou e escreveu uma série de manuais de instrução fotográficos amplamente distribuídos.

• Também em 1847, construiu seu primeiro daguerreótipo, porém, suas maiores contribuições artísticas e técnicas foram realizadas no campo da fotografia em papel, por ele experimentada em 1848.• Em 1950, passou a ensinar fotografia, motivado pelo desejo de que ela fosse incluída no meio das artes ao invés de cair no domínio da indústria e do comércio. No ano seguinte, tornou-se membro fundador da Societé Héliographique, a primeira instituição fotográfica do mundo, e, mais tarde, da Societé Française de Photographie.

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• Em 1855, estabeleceu o “Gustave Le Gray et Cie”, seu opulente estúdio de fotografia. Apesar do fluxo constante de clientes ricos, a construção luxuosa acumulou enormes dívidas. Talvez para amenizar esses problemas, talvez por gostar mais de desafios artísticos do que da rotina de retratos, Le Gray produziu, no mesmo período, algumas de suas obras mais populares e memoráveis, como a poética série de paisagens marítmas que o tornou famoso internacionalmente.

• Mesmo com o sucesso das imagens , ele fechou o estúdio, abandonou a esposa e os filhos e fugiu para escapar dos credores. Juntou-se a Alexandre Dumas para velejar pelas antigas civilizações como a Grécia, famosa na história e nos mitos. Desentenderam-se após dois meses de viagem e Le Gray desembarcou em Malta. Seguiu para o Líbano e, finalmente, para o Egito, onde fotografou e lecionou pintura até o final de sua vida, em 1884.

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Gustavo Pedro

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• Gustavo Pedro de Paula, fotógrafo brasileiro que se dedica afotografar o meio ambiente, plantas, animais etc. Procura na fotografia fugir da lógica profissional do dia a dia e divagar nas ondas da imaginação.

• Representar o real, de forma expressiva, congelando o tempo no momento preservando a existência da identidade. Fotógrafo poramor a arte ao ar livre, com publicações nacionais e internacionais em apoio a costumes tradicionais e projetos, bem como preservação de ecossistemas e espécies.

• Ambientalista formado em direito pela PUCRJ, e também Leiloeiro Público (http://www.depaula.lel.br).

• Aos 38 anos com formação em direito, atua há 16 como fotógrafo e já viajou por todos os biomas do Brasil em busca da foto perfeita, da melhor composição e da melhor luz. Mas também esteve atento para a fotografia como instrumento de transformação e denúncia.

• Participa também da AFNATURA – Associação dos Fotógrafos de Natureza. Fundada em 19 de agosto de 2009. E a primeira instituição a divulgar, normatizar e defender a atividade de Fotografia de Natureza no Brasil, Alguns dos associados fundadores da AFNATURA: Gustavo Pedro – Diretor de relações publicas , Ricardo Zig Koch – Presidente, Cecília Marigo – Diretora de Projetos e Fiscalização, Fabio Colombini – Diretor de Fotografia, Luciano Candisani – Conselheiro.

• Um dos objetivos da AFNATURA:Formar cidadãos a entender e olhar a natureza de maneira mais respeitosa.

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Haroldo Palo Jr

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• Nasceu em (1953) é um fotógrafo, documentarista e naturalista brasileiro.

• Dedica-se a registrar a fauna e a flora brasileiras e da Antártida. É formado em engenharia eletrônica e computação pela EESC-USP.

• Seu trabalho é utilizado por instituições mundiaisde preservação ambiental como: WWF, The Nature Conservancy, Conservation International, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e SOS Mata Atlântica, entre outras.

• Participou da expedição que Jacques Cousteau realizou no Brasil nos anos 80. Nos anos 90, foi exibido no National Geographic Channel um documentário sobre ele, intitulado Brave Brazilian. Um de seus trabalhos de maior destaque foi a produção da parte brasileira do documentário Planeta Terra para a BBC, que no Brasil foi veiculado pelo canal a cabo Discovery Channel.

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Hudson Garcia

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• Hudson Garcia é um fotografo paranaense de Maringá nasceu em 27 de novembro de 1979.

• Hudson começou a fotografar com 14 anos. Se formou em Direito “Foi como uma garantia. Tive a sorte de poder continuar com as fotos”, diz.

• Hudson Garcia participou do Sony World Photography Awards, em Londres no ano de 2013,ficou em terceiro lugar.

• Iniciou uma investigação sobre a fotografia de alta velocidade em 1998, e em 2005 desenvolveu um equipamento especial para este tipo de fotografia.

• Se dedica à fotografia da natureza, produção de livros e exposições sobre a fauna e flora brasileira. Coautor do livro Parque Nacional do Iguaçu – Patrimônio Natural da Humanidade, já teve suas fotospublicadas em livros e revistas dentro e fora do Brasil.

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Ita Kirsch

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• Ita Kirsch, nascido em 1955, natural de Novo Hamburgo é um fotógrafo em uma incessante} busca pela documentação da diversidade natural e humana do nosso país e do mundo.

• Desde 1984 dedica-se principalmente à documentação da natureza e das diversasetnias dos países ou regiões visitados. Em seu estúdio possui um banco de imagens,um grande acervo fotográfico das belezas naturais humanas e culturais, recortes do planeta e seus povos.

• Em sua vasta produção, constam 25 exposições individuais, 05 coletivas, 02 exposição itinerante por 15 cidades do RS e SC, 07 Audiovisuais itinerantes que foramapresentados principalmente em escolas e espaços culturais, além de inúmeros ensaios e reportagens para jornais e revistas nacionais.

• Professor de fotografia desde 1995 , ministrando cursos em escolas , espaços culturais e no seu estúdio.• Kirsch é autor de cinco livros: VIDA NA BOLEIA (2015), NO CORAÇÃO DA SERRA GAÚCHA (2014), COSTA DO BRASIL (2012), BEM BRASIL (2008), VISÕES DO RIO GRANDE (2004), todos da Editora Ita Kirsch, além do Mãos Meninas Mulheres (da Quattro Projetos).• Está envolvido no projeto "Um Mundo de Fotos" com Simone Blauth, e juntos organizam expedições, cursos e workshops.

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John Ryde

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• É Formado em Ciências Ambientais e Artes Visuais, mora no Alaska, fotografa desde o início, era fascinado por suas fotografias de animais selvagens, ao ar livre e da vida selvagem.

• Há mais de 20 anos tirando fotos, suas imagens falam por si alem de ter uma beleza e qualidade espetacular . As baleias, águias, paisagens e animais selvagens são as suas categorias. Um deleitepara os amantes da natureza.

• Em 2012 lançou seu livro “Romeo: A história de um lobo do Alasca” .

• Em seu site diz que os estudantes muitas vezes perguntou qual é a "Foto perfeita". A foto perfeita é aquela que o leva a fazer outra; cada imagem deve ser vista como um caminho para a próxima. Essa é a sua filosofia , que o orienta a sua visão criativa.

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José Caldas

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• Sergipano de 38 anos especializado em natureza e documentação geográfica, tem trabalhos publicadosnas principais revistas e jornais brasileiros e fotos distribuídas internacionalmente através de agências de notícias e catálogos deimagens. Atua também com regularidade na área de fotografia institucional para empresas.

• Livros publicados:Teve livros publicados e está lançando o livro Serra da Mantiqueira, 2003, Zonainternet Editora. (www.zonainternet.com) , teve participação significativa em outros diversos livros e, também muitas fotos em calendários.

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Juarez Silva

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• Iniciou sua carreira fotográfica passando por diversos segmentos como: agências de modelos, eventos, balé, motocross e agências de publicidade. Porém, com o passar do tempo, começou a se especializar na área de pesquisa biológica para fins científicos, em flora e fauna, trabalhando com biólogos e botânicos da USP, Uniban e UNG.

• Publicou matérias e fotos em revistas como: Photo&Camera (específica para fotógrafos), Horizonte Geográfico, Revista Imprensa, Revista dos Curiosos, Revista Trip, Essência Natural, Revista Pulso, Guia de Animais Brasileiros - Mamíferos (Online Editora) e em livros didáticos como a série Bio 1/2/3 e Volume Único de Sonia Lopes.

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Kenneth Librecth

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• Nascido em junho de 1958 nos EUAé um professor de física e presidente do Departamento de Física do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

• Recebeu seu Ph.D. em 1984 pela Universidade de Princeton. Sua pesquisas vão de detecção de ondas gravitacionais a crescimento de cristais.

• No final nos anos 90 começa a estudar a física do crescimento dos cristais, a partir daí, aprofunda seus estudos em flocos de neve e começa a fotografa-los.

• Ele usa um microscópio com uma câmera digital para fotografar, e agora desenvolveu um sistema para fazer cristais de neve em laboratório.

• Nos últimos 15 anos, publicou 8 livros sobre cristais de neve.

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Kenneth Librecth

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• Nascido em junho de 1958 nos EUAé um professor de física e presidente do Departamento de Física do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

• Recebeu seu Ph.D. em 1984 pela Universidade de Princeton. Sua pesquisas vão de detecção de ondas gravitacionais a crescimento de cristais.

• No final nos anos 90 começa a estudar a física do crescimento dos cristais, a partir daí, aprofunda seus estudos em flocos de neve e começa a fotografa-los.

• Ele usa um microscópio com uma câmera digital para fotografar, e agora desenvolveu um sistema para fazer cristais de neve em laboratório.

• Nos últimos 15 anos, publicou 8 livros sobre cristais de neve.

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Luiz Cláudio Marigo

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• Estudou fotografia de cinema com Fernando Duarte, na EAV/Parque Lage, no Rio de Janeiro, em 1978, tendo trabalhado nos dois anos seguintes como assistente de câmara de filmes de curta metragem.

• A partir dos anos 80, concentra-se na fotografia de natureza, tornando-se nestas duas últimas duas décadasum dos maiores especialistas do gênero no Brasil, com seus trabalhos incluídos em dezenas de publicações, tanto} nacionais quanto estrangeiras. É autor ou ilustrador dos seguintes livros: Jardins e riachinhos (1983); Mata Atlântica (1984); Pantanal (1985); Chapada Diamantina (1986); Banhados (1986); Ecossistemas brasileiros (1988); Amazonas: pátria das águas (1990); Borboletas (1990); Aves de Carajás (1991); Floresta Atlântica (1992); Borboletas de Carajás (1992); Bromélias na natureza (1993); e As matas da Várzea do Mamiruá (1993).

• Marigo, teve seus trabalhos publicados nas mais importantes publicações do mundo, incluindo a National Geographic americana, a Natural History, a International Wildlife, BBC Wildlife, Terre Sauvage e Das Tier. Entre os muitos prêmios que ganhou está o "Wildlife Photographer of the Year", o mais importante concurso do gênero, organizado pela BBC e Natural History Museum de Londres.

• Suas fotografias também foram eternizadas em livros de pesquisadores como José Márcio Ayres, Adelmar Coimbra Filho, Carlos Toledo Rizzini e Luiz Soledade Otero, e mais de 30 publicações editadas em outros países.

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