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Proposições e Estudos na Visualidade
Provocando Arte
01/01/2014
Arte-Educadora: Rose Silva
Rose Silva
Proposições e Estudos na Visualidade
Provocando Arte
E.E.Azarias Leite
Bauru / 2014
Projeto desenvolvido com alunos da 1ª Série do
Ensino Médio sobre Experimentações em Arte.
Apresentação Este trabalho surge da proposta de projetos que vimos desenvolvendo com alunos da Rede Pública do Estado de São Paulo e visa aprofundar estudos quanto à aplicabilidade e efetivação do ensino Rizomático Transdisciplinar da Arte, com base na tecitura dos saberes das diversas áreas do conhecimento de forma inter-relacionada. Apresentamos um projeto com quatro subprojetos que foram desenvolvidos com quatro turmas de 1ª Série do Ensino Médio. Esses projetos tinham como objetivo a provocação e a experimentação de várias facetas da Arte Visual, a sua materialidade, a forma, a cor e as imagens que são formadas pela memória afetiva. Cada modalidade ou subprojeto envolve um apontamento específico e, portanto, com resultados particulares, sendo os temas, apresentados a partir do material do Educativo Bienal das 30x Bienal que aconteceu em 2013 no pavilhão da Bienal de São Paulo, sendo que cada sala escolheu o tema que gostaria de abordar.. Temos como objetivo, democratizar o Ensino da Arte e promover a produção coletiva e significativa, por meio de eixos norteadores: Coletividade, Conflito, Imaginação E Criação. O projeto foi pensado e elaborado a todo o momento, constituído por um mapa flexível, com vistas a promover a autonomia, a criatividade e a sensação de pertencimento dentro do processo de aquisição de conhecimentos que devem ser significantes para a vida e para a formação integral dos indivíduos. Partimos de uma visão de mundo global e holística, que propicie a compreensão do mundo como uma estrutura em que tudo está interligado, como um tecido feito de fios finos, ou ramos que confeccionam um grande rizoma formado a partir da ação simultânea de diversos níveis de conhecimentos e realidades que, embora distintos, são co-dependentes dentro de uma realidade subjetiva e particular. .
Rose Silva
Quais os tempos da memória?
Arte-educadora: Rose Silva
projeto:
E. E. Azarias Leite
1ºA EM
2014
Proposição verde
COLETIVIDADE, CONFLITO, IMAGINAÇÃO E CRIAÇÃO
Quais os tempos da memória?’ acontece sob orientação do INSTITUTO ARTE NA ESCOLA polo UNESP/Bauru e será disponibilizado no site http://provocandoarte.blogspot.com.br para consulta
Propomos uma aprendizagem
que provoque o olhar sobre o
tempo e a nossa relação com
ele mediante as diversas
interferências provocadas
pelas transformações desse
tempo. Refletindo como elas
nos comunicam para que por
fim possamos apresentar
nossa própria intervenção nos
espaços da escola
Apresentação
A memória é uma relação com o passado, com o presente ou com o futuro?
Essa é uma das inquietações que nos movem nesse percurso, pretendemos criar situações que deflagrem ações coletivas que permeiam os tempos da memória, por meio de conflitos que promovam a imaginação e a criatividade. Para tanto, nos propomos a partir das proposições do Educativo da 30x Bienal de Arte proporcionar situações que desencadeiem as seguintes inquietações: Quando surge a memória? Como se desenha a memória? Qual a importância do esquecimento? Memórias podem ser apagadas? Como um museu pode construir memória?
Justificativa
Diferentes noções de tempo na
arte
A arte contemporânea no
território da materialidade
Arte pública e Intervenções
urbanas
Procedimentos técnicos das
linguagens da fotografia (inclusive
via celulares), do computador, do
cinema de animação, web art,
expansão dos conceitos de
pintura, desenho, escultura,
grafite etc.
Realização dos projetos poéticos
Conteúdo
s
Proposta verde do educativo Bienal da
30x Bienal de Arte.
Materiais diversos ( papéis, tintas, lápis
de cor, canetas hidrocor, linhas e
barbantes
Imagens: Nelson Leirner – homenagem a
fontana II 1967;
A persistência da memória - Salvador
dalí
Vídeos Arte na escola
Materiais
Turmas envolvidas: 1º Ano Ensino
Médio A
Apresentação 1ª Etapa:
Roda de conversa sobre o que os alunos conhecem acerca das diferentes noções
de tempo na Arte
(Objetivo: Conhecer previamente o repertório dos alunos acerca do assunto).
2ª Etapa:
Ativando memórias. Será que ser criança hoje é igual a ser criança no
passado? Vamos descobrir? Nessa etapa os alunos serão provocados a refletir
sobre suas próprias lembranças de infância. A professora aproveitará a ocasião
para contar também suas memórias, propiciando que os alunos percebam as
diferenças e semelhanças entre o ser criança nos diferentes tempos. Para criação
será proposto que cada aluno represente plasticamente uma memória de infância
3ªEtapa:
Histórias De memórias? Você se lembra? Nessa situação os alunos
provocarão memórias dos demais alunos da escola, escrevendo pranchas com
questões que desencadeiam lembranças. As perguntas serão elaboradas pelos
próprios alunos para que crie identidade com os demais.
4ª Etapa:
Como medir o tempo De uma história? Quando contamos nossas
memórias, falamos de medidas de tempo: podemos dizer que algo aconteceu há
muitos e muitos anos ou hoje de manhã; podemos dizer que viajamos durante
uma se- mana ou que levamos mais de uma hora para chegar a algum lugar. Mas
será que essa é a única maneira de contar o tempo?
Desenvolvimento
Podemos inventar outros modos de falar de nossas lembranças? Podemos
contar uma viagem em cinco aventuras? Contar nossa vida em três
amizades? Falar do passado em quatro saudades? Invente sua própria
unidade de medida e conte uma história a um colega.
Depois é a vez de ele fazer o mesmo. Os dois podem então desenhar as
histórias um do outro, dividindo o desenho na unidade que o outro
inventou (por exemplo: as cinco aventuras de Pedro ou as quatro saudades
de Maria).
5ª Etapa:
Monumento das pequenas coisas. Quando uma coisa muito
importante acontece em um lugar, geralmente as pessoas fazem um
monumento, põem uma placa, constroem um prédio ou uma escultura
para que nos lembremos sempre do evento. Mas há coisas que são
importantes para a gente e ninguém fica sabendo. Certamente,
aconteceram coisas importantes em sua vida em vários espaços da escola.
Que tal criar marcos para celebrar esses acontecimentos ? Escolha uma
memória divertida, embaraçosa ou marcante que tenha acontecido em sua
escola. Escreva em um papel e depois, com uma fita adesiva ou barbante,
fixe esse papel no exato lugar do acontecimento. Passeie pela escola e
descubra as coisas que ocorreram nos lugares por onde passa todos os dias
e você nem sabia!
Participação na elaboração, execução e conclusão em todas as
etapas.
Avaliação
6ª Etapa:
Museu DA semana Museus são espaços criados para guardar e exibir
coisas. Nem todas elas são antigas ou vêm do passado, as coleções também
contam com objetos dos dias de hoje, com a intenção de preservá-los para
o futuro. Tudo que é ali guardado foi escolhido por alguém, por sua
importância ou pela necessidade de preservação, e se chama acervo ou
museália. Que tal fazermos o mesmo? Ao longo de uma semana, escolha
objetos que marcaram sua vida ou que você acha muito importantes para
você. Depois, o grupo pode reunir todos os objetos escolhidos e montar
seu próprio Museu da Semana. Vocês podem elaborar etiquetas, placas,
mapas e visitas orientadas com outras turmas e fazer uma grande
exposição.
7ª Etapa:
Sentidos DA memória Muitas coisas podem nos fazer lembrar de
momentos de nossa vida. Às vezes uma foto, um brinquedo ou um
presente despertam nossas memórias… Mas, de vez em quando, é só ouvir
um som, sentir um gosto ou um cheiro para nos lembrarmos de algo.
Existe um objeto cujo gosto, cheiro, som, textura ou aparência faça com
que se lembre de algo? Que tal compartilhar essa experiência com seus
colegas? Mostre-lhes uma sensação ou objeto que faz parte de sua
memória. Será que um mesmo cheiro desperta as mesmas memórias em
pessoas diferentes? Registre as diferentes memórias para cada objeto e
crie um dicionário analógico, em que diferentes sentidos e referências
remetem a uma mesma palavra.
2º Semestre 2014 segundo Calendário Oficial da
SEE/SP
Cronograma
2ª Etapa: Ativando memórias
Ilustração 1: Imagem do lago de Duartina Ilustrações 2 e3 – lembranças dos jogos de futebol na quadra da escola
Ilustração 4 – lembranças de árvores
3ªEtapa: Histórias De memórias?
Ilustrações 5 e 6– Processo de elaboração e construção das provocações
Ilustrações 7 e 8 – pranchas de memórias fixadas nas paredes da escola
Ilustração 9– lembrança do aluno Pedro sobre o quintal de sua avó Ilustração 10 – provocações nos espaços da escola
Ilustração 11 - Lembrança da Profª Drª da UNESP Daniele Souza, que ao ver o projeto em rede social quis participar da “brincadeira” e nos brindou com suas
lembranças de infância: ‘Olha a minha memória a partir do projeto de seus alunos, uma obra de arte no sulfite, lápis e caneta esferográfica ao qual entitulei - Uma
tarde no abacateiro com os primos/2014. Minha infância na casa de minha avó na década de 1990 em Toledo-PR, quando meus primos e eu ficávamos
cantarolando e atormentando a vizinhança durante o domingo todo’.
O Projeto repercute na rede social Facebook
Print da publicação acessível em :
“https://www.facebook.com/photo.php?fbid=932842183397970&set=a.669836739698517.1073741827.100000165909746&type=1&theater7”
Sobre o referencial: Outras referências poderão ser utilizadas de acordo com os apontamentos e necessidades que se delinearem
no decorrer do percurso
Sobre as performances: As ações serão pensadas e replanejadas a todo o momento para que atentas as reais necessidades dos
alunos e da proposta.
Sobre a avaliação: Partiremos da premissa de “descatracamento” das notas portanto, todos os alunos iniciarão com nota 10 e de
acordo com seu envolvimento, engajamento e iniciativa, manterá as notas, caso o aluno, não corresponda com as expectativas
pontos serão perdidos, definindo a média final.
Sobre o projeto em si: O exercício do olhar dilatado sobre a memória afetiva propiciará construir argumentos de diálogo a
respeito do tema do tempo na Arte. Teremos como eixo norteador os princípios da XXXI Bienal de Arte de SP – COLETIVIDADE,
CONFLITO, IMAGINAÇÃO E CRIAÇÃO. Em nossa proposta buscamos extrapolar o Ensino da Arte e promover diálogos com outras
áreas relevantes do conhecimento, por meio de um projeto que seja antagônico à perspectiva linear da educação (que hierarquiza os
saberes e tem como foco o produto final), mas tendo como premissa uma educação que prioriza o saber de maneira contextualizada,
significativa, relacionada e globalizada.
Fundamentação Teórica
Embasamos nossa proposta na linha Rizomática, na perspectiva de Delleuze (1995), em que a organização dos momentos ou etapas
dentro do processo ensino-aprendizagem não siga linhas de subordinação hierárquica, mas, que todas as situações sejam
significantes dentro do processo, deflagrando novas possibilidades de fruição e criação, atendendo assim, às expectativas e reais
necessidades dos alunos, tornando-os protagonistas de suas próprias aprendizagens em Arte. Temos como referência também, o
Pensamento Complexo, seguindo os princípios de Morin (2008), em que as linguagens da Arte sejam articuladas às múltiplas
possibilidades de fluxo entre os saberes; e por fim, temos como referência a Concepção sugerida no Currículo do Estado de São
Paulo (2010) por Miriam Celeste e Gisa Picosque, de compreensão do Ensino da Arte pela Cartografia de seus territórios, em uma
grande rede de interconexões como um mapa aberto conectável em todas as suas dimensões, desmontável, reversível e suscetível de
receber modificações constantemente para que se adapte ao indivíduo em formação e ao grupo social em que está inserido.
Parecer da professora-propositora
Quantos mundos existem
no vermelho?
Arte-educadora: Rose Silva
E. E. Azarias Leite
Turma: 1ºB 2014
Proposição vermelha
COLETIVIDADE, CONFLITO, IMAGINAÇÃO E CRIAÇÃO
‘ ‘Quantos mundos existem no vermelho?’ acontece sob orientação do INSTITUTO ARTE NA ESCOLA polo UNESP/Bauru e será disponibilizado no site http://provocandoarte.blogspot.com.br para
consulta
Propomos uma aprendizagem
que provoque o olhar sobre as
cores e a nossa relação com
elas mediante as diversas
interferências do cotidiano.
Refletindo como elas nos
comunicam para que por fim
possamos apresentar nossa
própria intervenção nos
espaços da escola
Apresentação
Há quem diga que o vermelho é a cor mais ambígua que existe, por evocar significados contraditórios, paradoxais, contrastantes. Por um lado, é a cor da paixão, da sedução, do amor, do erotismo. Por outro, a cor do perigo, da aventura, da agressividade, da revolução. Talvez sua força esteja associada ao fato de ser a cor do sangue, da vida, da energia vital. E, ao mesmo tempo, a cor usada para representar o fogo, cujo controle foi fundamental na evolução do domínio do homem sobre a natureza. Também há uma razão fisiológica: o vermelho está no limite da percepção de nossos olhos, beirando o infravermelho, o que o torna naturalmente agressivo à visão. Para contemplar as inquietações que o vermelho deflagra propomos promover situações em que essa cor esteja em evidência, provocando os espectadores e atribuindo significações e sentidos.
Justificativa
Cor, materialidade, cheiro, densidade,
força, impacto, intensidade,
personalidade, peso, sabor, som,
temperamento, temperatura, volume
A arte contemporânea no território da
materialidade
Arte pública e Intervenções urbanas
Procedimentos técnicos das linguagens
da fotografia (inclusive via celulares), do
computador, do cinema de animação,
web art, expansão dos conceitos de
pintura, desenho, escultura, grafite
etc.
Realização dos projetos poéticos
Conteúdo
s
Proposta vermelha do educativo Bienal da
30x Bienal de Arte.
Materiais diversos ( papéis, tintas, lápis de
cor, canetas hidrocor, linhas e barbantes
Imagens: Rubens Gerchman, Lute, 1967.
Cildo Meireles, Desvio para o vermelho -
Impregnação, 1967-1984
A persistência da memória - Salvador dalí
Vídeos Arte na escola
Materiais
Turmas envolvidas: 1º Ano Ensino
Médio B
Apresentação 1ª Etapa:
Roda de conversa sobre a cor que também pode ser uma forma de linguagem.
(Objetivo: Conhecer previamente o repertório dos alunos acerca do assunto).
2ª Etapa: Estudos sobre o vermelho
Quando você pensa na cor vermelha, pensa em quê? Em uma fruta? Um objeto?
Uma sensação? Imagine um sabor para o vermelho. Seria doce ou salgado? Ácido,
amargo, estranho, agradável? Agora, imagine um som que corresponda ao
vermelho. Como seria? Grave ou agudo? Qual o timbre? Qual o volume? E se o
vermelho fosse uma nota musical, qual seria? E um instrumento? Se pudéssemos
sentir o cheiro do vermelho, como seria? Forte ou fraco? Perfumado, azedo,
adocicado? Tente imaginar algo que tenha aroma de vermelho.
3ªEtapa:
Quantos vermelhos você vê? É impossível relacionar-se com uma cor sem
envolver todos os sentidos. Afinal de contas, ela sempre nos remeterá a alguma
memória, ideia, sensação, significado, associação. Nessa etapa, os alunos deverão
investigar tons de vermelho em revistas e, se preciso, alterar as cores das imagens
inserindo tinta vermelha mudando a narrativa da imagem
4ª Etapa:
Quantos vermelhos você sente? Como descrever uma cor? Nossas
percepções e interpretações das cores são sempre subjetivas, construídas a partir
de fatores fisiológicos, psicológicos e culturais. Uma mesma cor pode ser
identificada com diversos nomes e descrita de variadas formas, de modo que os
profissionais que lidam com a cor – como designers e arquitetos – desenvolveram
sistemas e códigos específicos para identificá-las com maior precisão. Além disso,
a cor é objeto de estudo de diversos campos do conhecimento, como a física, a
química, a psicologia, a filosofia, o cinema…Nessa etapa, os alunos investigarão
os tons de vermelho no cotidiano fotografando e se possível, colecionando ítens
em vermelho para uma futura instalação.
Desenvolvimento
5ª Etapa:
Mapeando As Cores Nessa situação de aprendizagem os alunos
escolherão uma cor específica (vermelho, amarelo, azul, verde etc.). Onde
encontraríamos essa cor na sala de aula? E na escola? Com um barbante,
amarrarão os objetos de mesma cor uns aos outros. Os objetos conectados
e suas cores nos contam sobre eles, sobre escolhas, culturas e tendências,
entre outras coisas. Converse com seus colegas e crie um catálogo de cores
e seus usos.
6ª Etapa:
As Cores Do mundo Os alunos viverão uma manhã de aula vendo
apenas tons de vermelho, para isso construirão viseiras de papel celofane
vermelho. Ao final da manhã, relatarão como foi viver a experiência de ver
o mundo em outra cor, registrando em um texto e compartilhando com
seu grupo. Será que todo mundo teve a mesma sensação?
Participação na elaboração, execução e conclusão em todas as
etapas.
Avaliação
2º Semestre 2014 segundo Calendário Oficial da SEE/SP
Cronograma
Ilustração 3 - sentindo o vermelho,
materialidade na cor
2ª Etapa: Estudos sobre o vermelho
Ilustração 1- materialidade na cor Ilustração 2- pesquisando o vermelho no cotidiano
3ªEtapa: Quantos vermelhos você vê?
Ilustração 4- pesquisa de vermelho em revistas e alterações em vermelho
Ilustração 6 - interferências em vermelho Ilustração 5- interferências e alterações de imagens
com a inserção de vermelho
Grupos e respectivos cartazes sobre sua interpretação da cor vermelha na sociedade
Sobre o referencial: Outras referências poderão ser utilizadas de acordo com os apontamentos e necessidades que se delinearem
no decorrer do percurso
Sobre as performances: As ações serão pensadas e replanejadas a todo o momento para que atentas as reais necessidades dos
alunos e da proposta.
Sobre a avaliação: Partiremos da premissa de “descatracamento” das notas portanto, todos os alunos iniciarão com nota 10 e de
acordo com seu envolvimento, engajamento e iniciativa, manterá as notas, caso o aluno, não corresponda com as expectativas
pontos serão perdidos, definindo a média final.
Sobre o projeto em si: O exercício do olhar dilatado sobre a memória afetiva propiciará construir argumentos de diálogo a
respeito do tema do tempo na Arte. Teremos como eixo norteador os princípios da XXXI Bienal de Arte de SP – COLETIVIDADE,
CONFLITO, IMAGINAÇÃO E CRIAÇÃO. Em nossa proposta buscamos extrapolar o Ensino da Arte e promover diálogos com outras
áreas relevantes do conhecimento, por meio de um projeto que seja antagônico à perspectiva linear da educação (que hierarquiza os
saberes e tem como foco o produto final), mas tendo como premissa uma educação que prioriza o saber de maneira contextualizada,
significativa, relacionada e globalizada.
Fundamentação Teórica
Embasamos nossa proposta na linha Rizomática, na perspectiva de Delleuze (1995), em que a organização dos momentos ou etapas
dentro do processo ensino-aprendizagem não siga linhas de subordinação hierárquica, mas, que todas as situações sejam
significantes dentro do processo, deflagrando novas possibilidades de fruição e criação, atendendo assim, às expectativas e reais
necessidades dos alunos, tornando-os protagonistas de suas próprias aprendizagens em Arte. Temos como referência também, o
Pensamento Complexo, seguindo os princípios de Morin (2008), em que as linguagens da Arte sejam articuladas às múltiplas
possibilidades de fluxo entre os saberes; e por fim, temos como referência a Concepção sugerida no Currículo do Estado de São
Paulo (2010) por Miriam Celeste e Gisa Picosque, de compreensão do Ensino da Arte pela Cartografia de seus territórios, em uma
grande rede de interconexões como um mapa aberto conectável em todas as suas dimensões, desmontável, reversível e suscetível de
receber modificações constantemente para que se adapte ao indivíduo em formação e ao grupo social em que está inserido.
Parecer da professora-propositora
+
Onde termina uma forma?
Onde começa uma forma?
Arte-educadora: Rose Silva
E. E. Azarias Leite
Turma: 1ºC
2014
Proposição azul
COLETIVIDADE, CONFLITO, IMAGINAÇÃO E CRIAÇÃO
‘
‘Onde termina uma forma? Onde começa uma forma?’ acontece sob orientação do INSTITUTO ARTE NA ESCOLA polo UNESP/Bauru e será disponibilizado no site
http://provocandoarte.blogspot.com.br para consulta
Propomos uma aprendizagem
que provoque investigações e
inquietações sobre a forma
na Arte que conforma,
deforma, forma, formaliza
formata, estabelece formato,
informa, reforma e
transforma.
Apresentação
Identificar a forma de objetos já é uma interpretação sobre eles, é uma forma de organizar e compreender o mundo. Sempre que os imaginamos, conferimos uma forma a eles. Mesmo que suas imagens pareçam disformes. O mesmo acontece quando os desenhamos. Na cabeça e no papel, tudo ganha forma e cor. Trata-se de chamar a atenção não só para as formas que não percebemos, mas para as convenções que determinam nosso modo de representar e olhar para o mundo. Até que ponto nosso olhar é construído culturalmente? Outras convenções determinariam outras formas? Essas e outras inquietações serão pensadas nas ações que desenvolveremos no decorrer do projeto.
Justificativa
Forma, Cor, materialidade, densidade,
força, impacto, intensidade,
personalidade, peso, sabor, som,
temperamento, temperatura, volume
A arte contemporânea no território da
materialidade
Arte pública e Intervenções urbanas
Procedimentos técnicos das linguagens
da fotografia (inclusive via celulares), do
computador, do cinema de animação,
web art, expansão dos conceitos de
pintura, desenho, escultura, grafite
etc.
Realização dos projetos poéticos
Conteúdo
s
Proposta azul do educativo Bienal da 30x
Bienal de Arte.
Materiais diversos ( papéis, tintas, lápis de
cor, canetas hidrocor, linhas e barbantes
Imagens: Rubens Gerchman, Lute, 1967.
Cildo Meireles, Desvio para o vermelho -
Impregnação, 1967-1984
Marcel Duchamp, Roda de bicicleta, 1913.
Vídeos Arte na escola
Materiais
Turmas envolvidas: 1º Ano Ensino
Médio B
Apresentação 1ª Etapa:
Roda de conversa sobre o que os alunos conhecem acerca sobre as formas e
iniciação de discussão sobre relação figura / fundo ( princípios da Gestalt)
(Objetivo: Conhecer previamente o repertório dos alunos acerca do assunto).
2ª Etapa:
AtlAs Observe o mundo a sua volta. Como você classificaria os objetos que vê?
Por seu uso, cor, forma, tamanho, natureza? A intenção aqui é que toda a turma
crie categorias de classificação. Grupos então escolherão alguma delas e sairão em
busca de objetos que a justifiquem. Desenhem ou fotografem esses objetos. As
imagens, expostas por categoria, criarão um mapa. Relacionem as semelhanças e
diferenças na classificação. Como essas imagens se relacionam?
3ªEtapa:
DeformAformA Algumas imagens são construídas pelo acaso, sem formas
definidas ou reconhecíveis. Será que essas imagens se mostram da mesma forma
para todo mundo? Que tal experimentar? Para isso, pegue uma folha de papel,
dobre-a ao meio e abra. A folha terá uma linha divisória. Com tinta guache, pinte
apenas um dos lados. Dobre novamente o papel e veja o que ocorre. Você vê
alguma imagem? Converse com seus colegas, e discutam o que veem.
4ª Etapa:
o Desenho Do vAzio Pense em uma página de livro ou revista. Você já reparou
nas áreas em branco que contornam os textos, que separam as linhas e mesmo as
letras? Com um livro ou revista em mãos, escolha uma ou duas páginas e
preencha as áreas sem impressão. Você pode fazer colagem, pintura, desenho: o
que importa é preencher os espaços vazios.
Desenvolvimento
5ª Etapa:
ConquistA De território Você sabe quantos tipos de mapas existem?
Na biblioteca de sua escola ou cidade deve ha- ver um atlas em que possa
ver alguns deles. Há mapas políticos, hidrográficos, econômicos,
rodoviários, topológicos, entre muitos outros! Observe um mapa político,
suas diferentes demarcações e divisões. Como se dá a divisão entre
cidades? Como os rios são representados? Normalmente, a divisão entre
cidades, estados e países coincide com o curso de um rio, montanhas e
antigas rotas. Usando um papel vegetal ou qualquer material transparente
sobre o mapa, escolha um estado ou país e desenhe apenas seu contorno.
Recorte. Com seus colegas, juntem as formas, encaixando-as, e criem um
novo continente.
6ª Etapa:
AlmAs gêmeAs A chave e a fechadura, o pires e a xícara, sem esquecer a
tampa e a panela: essas são coisas que se completam com outras. Em
duplas, pensem em outras formas complementares. Inventem novas,
criando um mundo diferente de objetos que dependem de outros para
funcionar. Juntem todas as formas criadas pelo grupo e as embaralhem.
Agora, é hora de achar onde cada uma encaixa perfeitamente… a tampa da
panela, o pires da xícara, enfim, o encaixe perfeito: é só dar um nome a
ele!
Participação na elaboração, execução e conclusão em todas as etapas.
Avaliação
2º Semestre 2014 segundo Calendário Oficial da SEE/SP
Cronograma
1ª Etapa:
Roda de conversa sobre o que os alunos conhecem acerca sobre as formas e iniciação de discussão sobre relação figura / fundo ( princípios da Gestalt)
Atividade Vasos e Rostos. Nessa atividade os alunos desenharam seus perfis e duplicaram a imagem invertida, ao unir as pontas formamos uma terceira imagem que
lembra a forma de uma taça. Preenchendo espaços vazios internos ou externos com tinta, evidenciamos a forma, horas do vaso, horas da taça.
Ilustração 7- pesquisando textos sem imagens em revistas para
iniciar a atividade
o Desenho Do vAzio Pense em uma página de livro ou revista. Você já reparou nas áreas em branco que contornam os textos, que separam as linhas e mesmo as
letras? Com um livro ou revista em mãos, escolha uma ou duas páginas e preencha as áreas sem impressão. Você pode fazer colagem, pintura, desenho: o que
importa é preencher os espaços vazios
Ilustração 3- aluna criando possibilidades na brincadeira da Gestalt
Ilustração 4 e 5 – Relação figura/fundo ( princípios da Gestalt) Ilustração 6 – Sala trabalhando
Ilustração 8- coletividade
4ª Etapa: o Desenho Do vAzio
Nesta estapa os alunos foram provocados a refletir sobre os espaços vazios e formas, inserindo nesses espaços imagens
Sobre o referencial: Outras referências poderão ser utilizadas de acordo com os apontamentos e necessidades que se delinearem
no decorrer do percurso
Sobre as performances: As ações serão pensadas e replanejadas a todo o momento para que atentas as reais necessidades dos
alunos e da proposta.
Sobre a avaliação: Partiremos da premissa de “descatracamento” das notas portanto, todos os alunos iniciarão com nota 10 e de
acordo com seu envolvimento, engajamento e iniciativa, manterá as notas, caso o aluno, não corresponda com as expectativas
pontos serão perdidos, definindo a média final.
Sobre o projeto em si: O exercício do olhar dilatado sobre a memória afetiva propiciará construir argumentos de diálogo a
respeito do tema do tempo na Arte. Teremos como eixo norteador os princípios da XXXI Bienal de Arte de SP – COLETIVIDADE,
CONFLITO, IMAGINAÇÃO E CRIAÇÃO. Em nossa proposta buscamos extrapolar o Ensino da Arte e promover diálogos com outras
áreas relevantes do conhecimento, por meio de um projeto que seja antagônico à perspectiva linear da educação (que hierarquiza os
saberes e tem como foco o produto final), mas tendo como premissa uma educação que prioriza o saber de maneira contextualizada,
significativa, relacionada e globalizada.
Fundamentação Teórica
Embasamos nossa proposta na linha Rizomática, na perspectiva de Delleuze (1995), em que a organização dos momentos ou etapas
dentro do processo ensino-aprendizagem não siga linhas de subordinação hierárquica, mas, que todas as situações sejam
significantes dentro do processo, deflagrando novas possibilidades de fruição e criação, atendendo assim, às expectativas e reais
necessidades dos alunos, tornando-os protagonistas de suas próprias aprendizagens em Arte. Temos como referência também, o
Pensamento Complexo, seguindo os princípios de Morin (2008), em que as linguagens da Arte sejam articuladas às múltiplas
possibilidades de fluxo entre os saberes; e por fim, temos como referência a Concepção sugerida no Currículo do Estado de São
Paulo (2010) por Miriam Celeste e Gisa Picosque, de compreensão do Ensino da Arte pela Cartografia de seus territórios, em uma
grande rede de interconexões como um mapa aberto conectável em todas as suas dimensões, desmontável, reversível e suscetível de
receber modificações constantemente para que se adapte ao indivíduo em formação e ao grupo social em que está inserido.
Parecer da professora-propositora
Como o mundo fala?
Quais as linguagens da arte?
Arte-educadora: Rose Silva
E. E. Azarias Leite
Turma: 1ºD
2014
Proposição LILÁS
COLETIVIDADE, CONFLITO, IMAGINAÇÃO E CRIAÇÃO
‘Como o mundo fala?’ acontece sob orientação do INSTITUTO ARTE NA ESCOLA polo UNESP/Bauru e será disponibilizado no site http://provocandoarte.blogspot.com.br para consulta
Propomos uma aprendizagem
que provoque o olhar sobre a
linguagem da Arte e a nossa
relação capacidade de
decodificação e diálogo com
os mais diferentes signos da
vida urbana, para que por fim
possamos apresentar nossa
própria intervenção nos
espaços da escola
Apresentação
Como você se comunica? Quando queremos dizer algo direta e claramente, organizamos nosso repertório de palavras, expressões e frases para produzir sentidos que esperamos ser bem entendidos por nossos ouvintes ou leitores. Da mesma forma, tentamos decodificar os significados por trás das palavras que ouvimos e lemos. É o que chamamos de discurso verbal. Nossa proposta é compreender os discursos não verbais e quais outras formas existem para codificar, transmitir e interpretar mensagens.
Justificativa
Arte como linguagem
Cor, materialidade, cheiro, densidade,
força, impacto, intensidade,
personalidade, peso, sabor, som,
temperamento, temperatura, volume
A arte contemporânea no território da
materialidade
Arte pública e Intervenções urbanas
Procedimentos técnicos das linguagens
da fotografia (inclusive via celulares), do
computador, do cinema de animação,
web art, expansão dos conceitos de
pintura, desenho, escultura, grafite
etc.
Realização dos projetos poéticos
Conteúdo
s
Proposta vermelha do educativo Bienal da
30x Bienal de Arte.
Materiais diversos ( papéis, tintas, lápis de
cor, canetas hidrocor, linhas e barbantes
Imagens: Rubens Gerchman, Lute, 1967.
Cildo Meireles, Inserções em circuitos
ideológicos: 2 - Projeto Cédula, 1976.
Estampa sobre cédula
Imagens publicitárias
Vídeos Arte na escola
Materiais
Turmas envolvidas: 1º Ano Ensino
Médio D
Apresentação 1ª Etapa:
Roda de conversa sobre o que os alunos conhecem acerca das diferentes
linguagens na Arte.
(Objetivo: Conhecer previamente o repertório dos alunos acerca do assunto).
2ª Etapa:
Poetizando com o acaso Em grupos, recorte palavras desconexas em revistas,
embaralhe essas palavras, agora construa um texto utilizando essas palavras que
a princípios não promoviam o diálogo. Construa uma narrativa visual do texto
construído. Compartilhe com o grupo a experiência.
3ªEtapa:
tipo... Palavras Que Contagiam... Tipo... Pare para pensar: qual a palavra
que você mais diz em seu dia a dia? Será que existe uma que você repete muitas
vezes, talvez até sem perceber? As pessoas a seu redor também usam essa
expressão o tempo todo? Experimente passar um dia inteiro sem mencionar a tal
palavra. Como foi? Fez alguma falta? Seus amigos perceberam que você estava
falando diferente? Registre em um texto sua experiência e compartilhe com seus
colegas.
4ª Etapa:
Linguagens Do Mundo Quando se pensa em linguagem, logo se pensa em
palavra, fala, escrita. Mas, o mundo é cheio de outras linguagens, que não
abrangem palavras. É o caso das linguagens das artes visuais. Você já pensou
como os artistas se expressam? Como comunicam seus pensamentos, dúvidas e
sentimentos? Será que tem algo que você tem vontade de contar para o mundo
sem usar palavras? De que forma você faria isso? Escolha um meio de expressão
e, quase como se desse dicas para alguém, transforme seu segredo em um
trabalho de arte.
Desenvolvimento
5ª Etapa:
Representações Em pequenos grupos, de no máximo cinco pessoas,
escolham um objeto. Pode ser algo comum, do cotidiano, ou uma coisa
especial. Será que é possível falar desse objeto sem usar palavras? Como
poderiam descrevê-lo para outra pessoa? Escolham imagens que façam
lembrar suas características, pensem em ações e histórias que se
relacionem com ele e decidam como podem ser representadas. Que outros
objetos podem falar sobre esse objeto? Apresentem o objeto para o resto
da classe utilizando a nova linguagem inventada pelo grupo.
6ª Etapa:
Poesia Volante Uma palavra pode ter diferentes significados
dependendo do contexto. Uma frase é composta por várias palavras que,
quando unidas, significam algo novo. Toda vez que falamos, usamos
palavras que fazem parte de nosso vocabulário para tentar expressar algo.
Que tal misturar o seu com o das outras pessoas e experimentar uma
criação coletiva de sentidos? Em grupo, cada um escreve uma palavra na
frente e outra no verso de uma folha. Depois, todos jogam as folhas para o
ar juntos. Ao caírem, as palavras formarão uma poesia visual aleatória.
Rearranjem as palavras para for- mar frases, criar poemas e subverter
sentidos. Se sentirem falta de palavras, adicionem outras. As folhas podem
ser jogadas novamente para criar infinitas combinações de significado.
Registrem o resultado da ação, criando um livro.
Participação na elaboração, execução e conclusão em todas as etapas.
Avaliação
2º Semestre 2014 segundo Calendário Oficial da SEE/SP
Cronograma
2ª Etapa: Poetizando com o acaso
Ilustrações de 1-4 : processo de criação
Sobre o referencial: Outras referências poderão ser utilizadas de acordo com os apontamentos e necessidades que se delinearem
no decorrer do percurso
Sobre as performances: As ações serão pensadas e replanejadas a todo o momento para que atentas as reais necessidades dos
alunos e da proposta.
Sobre a avaliação: Partiremos da premissa de “descatracamento” das notas portanto, todos os alunos iniciarão com nota 10 e de
acordo com seu envolvimento, engajamento e iniciativa, manterá as notas, caso o aluno, não corresponda com as expectativas
pontos serão perdidos, definindo a média final.
Sobre o projeto em si: O exercício do olhar dilatado sobre a memória afetiva propiciará construir argumentos de diálogo a
respeito do tema do tempo na Arte. Teremos como eixo norteador os princípios da XXXI Bienal de Arte de SP – COLETIVIDADE,
CONFLITO, IMAGINAÇÃO E CRIAÇÃO. Em nossa proposta buscamos extrapolar o Ensino da Arte e promover diálogos com outras
áreas relevantes do conhecimento, por meio de um projeto que seja antagônico à perspectiva linear da educação (que hierarquiza os
saberes e tem como foco o produto final), mas tendo como premissa uma educação que prioriza o saber de maneira contextualizada,
significativa, relacionada e globalizada.
Fundamentação Teórica
Embasamos nossa proposta na linha Rizomática, na perspectiva de Delleuze (1995), em que a organização dos momentos ou etapas
dentro do processo ensino-aprendizagem não siga linhas de subordinação hierárquica, mas, que todas as situações sejam
significantes dentro do processo, deflagrando novas possibilidades de fruição e criação, atendendo assim, às expectativas e reais
necessidades dos alunos, tornando-os protagonistas de suas próprias aprendizagens em Arte. Temos como referência também, o
Pensamento Complexo, seguindo os princípios de Morin (2008), em que as linguagens da Arte sejam articuladas às múltiplas
possibilidades de fluxo entre os saberes; e por fim, temos como referência a Concepção sugerida no Currículo do Estado de São
Paulo (2010) por Miriam Celeste e Gisa Picosque, de compreensão do Ensino da Arte pela Cartografia de seus territórios, em uma
grande rede de interconexões como um mapa aberto conectável em todas as suas dimensões, desmontável, reversível e suscetível de
receber modificações constantemente para que se adapte ao indivíduo em formação e ao grupo social em que está inserido.
Parecer da professora-propositora
Excursão Didático–Pedagógica XXI Bienal de Arte de SP
Com o obejtivo de proporcionar o elo entre a escola e o museu, concretizar o que vem sido vivenciado em sala de aula e propiciar as múltiplas leituras do que é
considerada Arte na contemporaneidade; seus conceitos, e posicionamentos sociais, políticos e culturais. Também como maneira de extrapolar a sala de Aula e
significar o aprendizado em um espaço que dilate o olhar e instigue novas inquetações, a XXXI Bienal de Arte foi o espaço que nos conduziu no sentido de efetivar
o que vinha sido apreendido em sala de aula.
Workshop de Arte Contemporânea
Momento de socilização do que foi apreendido na XXI Bienal de Arte, com os demais alunos da escola e mostra de produções artísticas.
Workshop de Arte Contemporânea
Com espaço para discussão e
socialização de produções plásticas
elaboradas durante o projeto
Referências
GILLES, Deleuze, Félix Guattari ; Mil platôs - capitalismo e esquizofrenia, vol. 1 / Tradução de Aurélio Guerra Neto e
Célia Pinto Costa. - Rio de janeiro : Ed. 34, 1995. 94 p. (Coleção trans).
ALMEIDA, María da Conceicao de; "Para Comprender la Complejidad", Hermosillo, Sonora. – México, 2008 (disponível
para download no site oficial http://www.edgarmorin.org).
São Paulo ( Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas
tecnologias / ARTE. coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Alice Vieira. São Paulo : SEE, 2010
KEIM, Ernesto Jacob. Complexidade E Prática Educacional. O Pensamento Sistêmico, o Conhecimento e a Vida.
Revista Contexto e Educação. Ed. Unujuí - ano 16- nº 64 – 2001. P 27-59.
PLAZA, Julio. Arte E Interatividade: Autor – Obra – Recepção. Concinnitas, Rio de Janeiro, ano 4, n. 4, p. 7-34, mar. 2003.
OSTROWER, Fayga. Criatividade E Processos De Criação. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1993. 187 p.
MORIN, E. Los Siete Saberes Necesarios Para La Educación Del Futuro. 1ª. ed. París – Francia: UNESCO -
Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura , 1999. 68p.. Traducción de Mercedes Vallejo-
Gómez, Nelson Vallejo-Gómez y Françoise Girard
A Educação Proibida / La Educaión Prohibida (2012). Documentário. Disponível em:
<http://www.educacionprohibida.com/> Acesso em: 21 abr. 2015
http://30xbienal.org.br/single/447. Download Material Educativo
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