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Os impérios mundiais e o reino do Messias
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OS IMPÉRIOS
MUNDIAIS E O
REINO DO MESSIAS4º Trimestre de 2014
Lição 8
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr.
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Pr. Moisés Sampaio de Paula
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OBJETIVOS
Pr.
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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Descrever e explicar a visão dos quatro
animais.
• Identificar o clímax da visão do profeta.
• Compreender a volta de Jesus à luz do
capitulo sete de Daniel.
O R I E N T A Ç Ã O P E D A G Ó G I C A
Prezado professor, no primeiro tópico da presente lição, os itens
(1) e (2) estão estruturados assim: (1) A Visão e (2) Interpretação.
O primeiro item é a descrição pura e simples da visão de Daniel
de acordo com o texto bíblico. O segundo é a interpretação, isto é,
a explicação da visão.
Sugerimos que você siga rigorosamente a leitura do texto bíblico
de acordo com a estrutura da lição. Em seguida, afirme aos alunos
que o capítulo sete de Daniel retrata uma grande parte da história
antiga da civilização humana. A Palavra de Deus já falara dos
acontecimentos históricos antes mesmo de eles acontecer. Boa
aula!
Pr.
Mo
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Palavra chave
Pr.
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I. A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn 7.1-8)
1. A visão.
2. A interpretação.
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino (vv.9-14).
2. O "Filho do Homem" (vv.13,14).
3. A Grande Tribulação (vv.24,25).
III.A VINDA DO FILHO DO HOMEM
1. A visão (vv.13,14).
2. "Os santos do Altíssimo" (v.18).
3. A destruição do Anticristo (vv.26,27).
Esboço da Lição
Pr.
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INTRODUÇÃO
• Na lição desta semana, veremos uma
mudança narrativa no capítulo sete de
Daniel. Agora estamos diante de uma série
de quatro visões do profeta.
• É o "apocalipse do Antigo Testamento"
apresentando quatro impérios simbolizados
por quatro animais.
• A visão do capítulo dois foi dada a um rei
pagão, Nabucodonosor, enquanto que a do
capítulo sete, a um servo de Deus, o profeta
Daniel.
Pr.
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INTRODUÇÃO
• Veremos que em Nabucodonosor, a visão
revela o lado político dos impérios
apresentados como uma grande estátua.
• Em Daniel, através dos quatro animais,
ela revela o lado moral e espiritual desses
impérios.
• Os fatos são os mesmos, mas os objetivos
das duas visões têm finalidades distintas. No
capítulo sete, Deus revela a Daniel o fim dos
quatro impérios e o surgimento do reino
eterno do Messias prometido.
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I. A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn
7.1-8)
• 1. A visão.
• 2. A interpretação.
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I. A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn
7.1-8)
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1. A visão.
• Daniel recebeu a visão sobre
os quatro animais no primeiro
ano do rei Belsazar da
Babilônia. É importante
lembrarmos, aqui, que
Belsazar não governou
sozinho. Ele foi corregente
com o seu pai, Nabonido.
Veremos agora a primeira
parte da visão de Daniel (vv.1-
3):
I. A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn
7.1-8)
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1. A visão.
• a) O "leão com asas de águia"
(v.4). O versículo quatro
descreve um animal semelhante
ao leão com asas de águia.
• Enquanto Daniel o contemplava,
as asas do leão eram
arrancadas.
• Posteriormente, o animal foi
erguido da terra, posto de pé
como um ser humano e, logo
depois, ele recebeu um coração
humano. O leão representava o império da
Babilônia.
I. A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn
7.1-8)
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1. A visão.
• b) O urso (v.5). Daniel viu
uma figura semelhante a um
urso.
• Este fora erguido de um lado
e tinha em sua boca três
costelas.
• A este animal as pessoas
diziam: "Levanta-te, devora
muita carne".
O urso simbolizava o império Medo-Persa.
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1. A visão.
O leopardo simbolizava o império da
Grécia.
• c) O leopardo com
quatro asas (v.6).
• Outro animal era uma
figura semelhante ao
leopardo. Este possuía
quatro cabeças e tinha
quatro asas de aves em
suas costas.
• Foi-lhe dado domínio.
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1. A visão.
• d) Uma aparência
indescritível (vv.7,8).
"Terrível, espantosa e
extremamente forte" era a
figura do quarto animal.
• Ela tinha enormes dentes
de ferro, comia e triturava
o que encontrasse pelo
caminho.
• Em sua cabeça havia
ainda dez chifres.
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1. A visão.
• Enquanto Daniel prestava
atenção nos dez chifres, um
chifre pequeno surgiu entre os
dez; mas três dos primeiros
dez chifres foram arrancados
pela raiz.
• No chifre pequeno havia
também olhos como "olhos
humanos" e uma boca que
proferia "palavras arrogantes".
O animal, aqui descrito, simbolizava o
império romano.
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2. A interpretação.
• 2. A interpretação. O bloco
dos versículos 9 a 14 revelam
mais duas figuras: a do Ancião
e a do Filho do Homem. Após
este bloco de versículos,
Daniel passa a narrar a
interpretação dos animais
dada a ele ainda na mesma
visão (vv.15-27):
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7.1-8)
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2. A interpretação.
• a) As figuras dos animais
(15-18). As figuras
representadas pelo leão, urso,
leopardo e o quarto animal,
significam quatro reis que se
levantaram sobre a terra, isto
é, o rei da Babilônia, o rei
Medo-Persa, o rei da Grécia e
o rei de Roma (v.17).
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I. A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn
7.1-8)
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2. A interpretação.
• b) A ênfase no quarto animal
(vv.23-27). O quarto animal foi
o que mais chamou a atenção
do profeta Daniel: "Então, tive
desejo de conhecer a verdade
a respeito do quarto animal,
que era diferente de todos os
outros" (v.19).
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7.1-8)
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2. A interpretação.
• Daniel precedeu o tempo em
que o império romano se
tornara uma superpotência.
Roma foi o império mais
devastador da história do
mundo. Era forte (ferro), pela
sua força e eficácia
administrativa, mas frágil
(barro), dada a grande
corrupção que ajudou a
sepultar "um sonho chamado
Roma".
I. A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn
7.1-8)
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2. A interpretação.
• c) Os dez chifres e o
pequeno chifre. Os dez
chifres que saíam da cabeça
do quarto animal prefiguravam
dez reis advindos do antigo
império romano.
• Mas outro rei, representado
pelo pequeno chifre, se
levantará após os dez reis e
abaterá os três primeiros,
arrancando-os tal como
descreve a visão.
I. A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn
7.1-8)
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2. A interpretação.
• Este pequeno chifre é o
Anticristo escatológico
tipificado na pessoa de
Antíoco Epifânio, o qual
estudaremos rapidamente na
próxima lição e, com maiores
detalhes, na lição 12
SINOPSE DO TÓPICO (1)
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Em Daniel 7.1-8 o profeta
recebe visões sobre os
quatro animais que
simbolizavam os quatros
grandes impérios do
mundo.
Perguntas
Pr.
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1. Quais são os animais que
aparecem na visão de Daniel?
R. Um leão com asas de águia; um urso com
três costelas na boca; um leopardo com quatro
asas; um animal com uma aparência
indescritível com dentes de ferro que comia e
triturava tudo o que via no caminho.
Perguntas
Pr.
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2. De acordo com o que você
aprendeu na lição, dê a interpretação
de cada animal.
R. As figuras representadas pelo leão, o urso, o
leopardo e o quarto animal, significam quatro
reis que se levantaram sobre a terra, isto é, o
rei da Babilônia, o rei Medo-Persa, o rei da
Grécia e o rei de Roma.
Perguntas
Pr.
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3. Explique o significado dos dez
chifres e o "pequeno chifre".
R. Os dez chifres que saíam da cabeça do
quarto animal prefiguravam dez reis advindos
do antigo império romano. O pequeno chifre é
o Anticristo escatológico.
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• 1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino
(vv.9-14).
• 2. O "Filho do Homem" (vv.13,14).
• 3. A Grande Tribulação (vv.24,25).
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II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• Entramos na segunda parte da
visão de Daniel, que trata do
julgamento celeste.
• O versículo nove nos diz:
"foram postos uns tronos, e um
ancião de dias se assentou"
(v.9).
• A figura de vários tronos tipifica
um contexto de julgamento e
justiça.
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1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino
(vv.9-14).
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• A profecia nos fala que o
juiz do julgamento é o
"ancião de dias", isto é,
Deus é retratado no livro
tendo cabelos brancos e
vestido de branco. É
aquele que Abraão
reconheceu como o "Juiz
de toda a terra" (Gn
18.25).
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1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino
(vv.9-14).
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• O tribunal demonstrado no
sétimo capítulo de Daniel
revela que Deus julgará "o
pequeno chifre" e decretará a
sentença final contra o quarto
animal (Roma) (vv.11,12). Aqui
está o ápice da visão de
Daniel, ou seja, o Altíssimo
julgando as maldades,
crueldades e perversidades
das nações deste mundo!
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1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino
(vv.9-14).
7 anos
A Grande
Tribulação
Mt 24:30
Milênio
1 Ts 4:17
Moisés Sampaio
Juízo Final – quando se
dará
Arrebatamento Volta em glória
Trono Branco
Milênio
Moisés Sampaio
Juízo Final – Como se dará
Trono Branco
InfernoLago de Fogo
Ressurreição dos ímpios
Mortos em Cristo
e Vivos do Milênio
Anjos caídos (Jd 6)
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• A expressão "filho do
homem" ou, de acordo com os
melhores manuscritos antigos,
"filho de homem", aparece
mais de 80 vezes no livro de
Ezequiel.
• A fórmula é regularmente
traduzida como "homem" ou
"ser humano", pois na Bíblia
trata-se de expressões
sinônimas.
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2. O "Filho do Homem" (vv.13,14).
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• Tanto em Daniel quanto em
Ezequiel, "filho do homem"
refere-se a um ser humano
distinto que recebe de Deus
a soberania celestial.
• Posteriormente, os santos
apóstolos de Cristo
identificaram "filho do homem"
com a pessoa de Jesus de
Nazaré (Mt 24.27,30).
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2. O "Filho do Homem" (vv.13,14).
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• Em o Novo Testamento, Jesus
introduziu o Reino de Deus no
mundo como o próprio verbo
divino feito carne, a plena
revelação de Deus ( Jo 1.1,14).
• Foi-lhe dado um nome que é sobre
todo o nome e todo o poder sobre
a Terra (Fp 2.9-11). Jesus Cristo
virá pela segunda vez e instaurará
o governo literal de Deus no
mundo o reino milenar (Ap 20.2,6).
Pr.
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2. O "Filho do Homem" (vv.13,14).
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• Segundo a visão
conservadora-tradicional e
evangélica, estamos diante de
um texto que aponta para um
tempo de grande sofrimento no
mundo, especialmente em
relação à nação de Israel.
Pr.
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3. A Grande Tribulação (vv.24,25).
Assim será a grande
tribulação• Tribulação – Comprimir com Força
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• "O chifre pequeno", advindo
da região do quarto império,
Roma, promoverá engano e
assombro no planeta. Na
linguagem neotestamentária,
ele é o "Anticristo", o
blasfemador de Deus e dos
seus preceitos. Pr.
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3. A Grande Tribulação (vv.24,25).
Anticristo e seus nomes• Anticristo - é uma expressão que encontramos apenas nas epístolas de João.
Caracteriza em especial o seu caráter anticristão, o qual é expresso pelo facto de ele negar o Pai e o Filho (1Ts 2:18-22).
• Homem da iniquidade - (2Ts 2:3). Toda a forma de injustiça terá a sua plenitude num homem; a iniquidade será concentrada, por assim dizer, num homem, que é aqui caracterizado como o "homem da iniquidade".
• O filho da perdição - (2Ts 2:3). Esta expressão caracteriza a sua horrível origem e o seu fim medonho.
• O iníquo - (2Ts 2:8) aponta-o como sendo o egoísmo personificado, em nítido contraste com Aquele que jamais buscou os Seus próprios interesses e, em lugar disso, fez o que era do agrado do Pai.
• Outra besta - (Ap 13:11-16). Ele é o imitador de Cristo, em seu poder e em seu caráter; ele tem "dois chifres, parecendo cordeiro", mas as suas palavras revelam a sua origem satânica, pois fala "como dragão".
• O homem vil - (Dn 11:36). Aqui vemos o seu caráter real na Palestina.
• Homem sanguinário e fraudulento" (Sl 5:6). Esta e outras denominações nos Salmos referem-se ao Anticristo. O seu significado provém do respectivo contexto.
• “chifre pequeno” (Dn 8.9-12); “rei de feroz catadura e entendido de intrigas”, “grande [em] poder, mas não por sua própria força” (Dn 8.23-25) "o assolador"(Dn 9); "a besta que emerge do abismo" (Ap 13), "o 8° rei" (Ap 17),
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• Por "um tempo, e tempos, e
metade de um tempo", o
"Anticristo" terá autoridade no
mundo. Esse período equivale
a "três anos e meio", ou
"quarenta e dois meses" ou
"mil e duzentos e sessenta
dias" (Dn 12.7; 9.27; Ap 12.14;
7.14).
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3. A Grande Tribulação (vv.24,25).
A Grande Tribulação e a atuação do
Anticristo
1 SEMANA
7 anos
3 1/2 3 1/2
Firme aliança Aliança Quebrada
Angustia de Jacó
Mt 24:30
Milênio
• cessar a transgressão,
• fim aos pecados,
• expiar a iniqüidade,
• a justiça eterna,
• selar a visão e a profecia,
• ungir o santíssimo.
1 Ts 4:17
Moisés Sampaio
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• Ele compreende a
metade dos sete
anos finais prescritos
como a Grande
Tribulação e o fim do
"tempo dos gentios".
Nos primeiros "três
anos e meio" o
Anticristo fará
acordos com Israel,
mas não os
cumprirá.
Pr.
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3. A Grande Tribulação (vv.24,25).
II. O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA
• Este é o período de grande
poder e influência política
desse líder mundial sobre o
mundo e os judeus.
• Mas o Messias o dominará e
quebrará o seu reino de
mentira. O Anticristo será
condenado e a plenitude do
Reino de Deus será
estabelecida para sempre!
Pr.
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3. A Grande Tribulação (vv.24,25).
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr.
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O clímax da visão profética
de Daniel marca o advento
da grande tribulação, do
filho do homem e do juízo
divino.
Perguntas
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4. Explique o que significa a
expressão "filho do homem".
R. A expressão "filho do homem" refere-se a
um ser humano distinto que recebe de Deus a
soberania celestial.
III.A VINDA DO FILHO DO HOMEM
• 1. A visão (vv.13,14).
• 2. "Os santos do Altíssimo" (v.18).
• 3. A destruição do Anticristo (vv.26,27).
Pr.
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III.A VINDA DO FILHO DO HOMEM
• Explicamos anteriormente a
expressão "filho do homem"
e vimos que ela fora
atribuída pelos apóstolos a
Jesus Cristo.
• O versículo 13 de Daniel
afirma que o "filho do
homem" voltará nas nuvens
do céu.
Pr.
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1. A visão (vv.13,14).
III.A VINDA DO FILHO DO HOMEM
• Este é o entendimento remontado
em Atos 1.9-11 quando da
afirmação dos santos anjos sobre
a volta do Cristo de Deus: "E,
quando dizia isto, vendo-o eles, foi
elevado às alturas, e uma nuvem
o recebeu, ocultando-o a seus
olhos. [...] [Os anjos] lhes
disseram: Varões galileus, por que
estais olhando para o céu? Esse
Jesus, que dentre vós foi recebido
em cima no céu, há de vir assim
como para o céu o vistes ir".
Pr.
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1. A visão (vv.13,14).
III.A VINDA DO FILHO DO HOMEM
• Da mesma forma o apóstolo João
escreveu no Apocalipse uma
mensagem recebida do próprio
Jesus: "Eis que vem com as
nuvens, e todo olho o verá, até os
mesmos que o traspassaram"
(Ap 1.7). O reino de Cristo será
eterno, único e jamais perecerá
(v.14).
Pr.
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1. A visão (vv.13,14).
III.A VINDA DO FILHO DO HOMEM
• 2. "Os santos do Altíssimo"
(v.18). Para os primeiros leitores
do livro de Daniel, a expressão
"os santos do Altíssimo" era
identificada por eles como o povo
judeu que estava em cativeiro.
Pr.
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2. "Os santos do Altíssimo" (v.18).
III.A VINDA DO FILHO DO HOMEM
• Entretanto, de modo mais
abrangente, e de acordo com
Apocalipse 7.9-17, e a partir da
revelação progressiva da Palavra
de Deus ao longo da história
bíblica, esses grupos de mártires
e santos são os crentes advindos
da Grande Tribulação, de todos
os lugares, tribos e nações, que
tiveram as suas roupas lavadas
no sangue do Cordeiro.
Pr.
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2. "Os santos do Altíssimo" (v.18).
III.A VINDA DO FILHO DO HOMEM
• Deus intervirá na história dos
judeus e trará juízo contra o
Anticristo.
• Este será julgado e condenado
para sempre.
• A sua destruição dar-se-á quando
do final do segundo período de
"três anos e meio" da Grande
Tribulação.
Pr.
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3. A destruição do Anticristo (vv.26,27).
III.A VINDA DO FILHO DO HOMEM
• Mas a Igreja de Cristo, lavada e
remida no sangue do Cordeiro,
não passará pela Grande
Tribulação.
• Antes de iniciar esse tempo de
grande sofrimento, o Corpo de
Cristo será tirado do mundo para
estar para sempre com o Senhor.
Pr.
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54
3. A destruição do Anticristo (vv.26,27).
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr.
Mo
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55
O profeta Daniel viu o dia
em que virá o Messias e Ele
julgará tanto os grandes
quanto os pequenos.
Perguntas
Pr.
Mo
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56
5. Como se dará a vinda do filho do
homem?
R. O "filho do homem" voltará nas nuvens do
céu
Conclusão• Lamentavelmente, devido à
multiplicação da "doutrina" da
prosperidade, e de muitas igrejas
e pregadores propalarem o "aqui
e agora", a profecia bíblica
quanto ao futuro ficou de lado.
• Outros caem no erro de ensinar
que as profecias de Daniel e do
Apocalipse são alegorias e
produtos de um tempo e de uma
cultura sem conexão com a era
atual.
Pr.
Mo
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57
Conclusão• Estudemos a Palavra de Deus
para não nos acharmos
soberbos, deleitosos e não
sejamos, pois, a Laodiceia
contemporânea (Ap 3.14-22)!
Pr.
Mo
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58
Subsídio Bibliológico
Pr.
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59
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Teológico
"As Quatro Bestas
Durante o primeiro ano do reinado de Belsazar, Deus revelou a Daniel
um outro resumo dos impérios mundiais que estavam por vir. Por meio de
um sonho e visões noturnas, Daniel viu o mar revolto (representando os
povos da terra). Dele, subiam quatro grandes animais 'diferentes uns dos
outros' (7.2-3). Os animais eram um leão, um urso, um leopardo e um
outro não definido, que era 'terrível, espantoso e sobremodo forte' (7.7).
Sobrepondo-se à profecia da estátua no sonho de Nabucodonosor, os
animais representavam a Babilônia (o leão); a Medo-Pérsia (o urso); a
Grécia (o leopardo), com seus quatro generais que dividiram o reino de
Alexandre, o Grande, logo após sua morte; Roma (o quarto animal)"
(LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,2004, p.177).
Subsídio Bibliológico
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Subsídio Teológico
"O Filho do Homem
A Daniel foi concedida a visão celestial do Filho do Homem perante o tremendo e resplandecente trono do
Deus Todo-Poderoso, o Ancião de Dias (Dn 7.9-14). Durante suas palavras no cenáculo, o Senhor Jesus disse
a seus discípulos que Ele (o Filho do Homem) retornaria ao seio de seu Pai celestial, que o enviara para morrer
pela humanidade (Jo 14.1-6,28; 16.28). Na verdade, sua volta para a glória foi testemunhada por aqueles fiéis
discípulos. Os anjos lhe disseram: 'Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes
subir' (At 1.11). Daniel pode ter testemunhado a ascensão do Senhor e sua entrada diante do trono de Deus,
depois de morrer pelos pecados da humanidade. Daniel viu: '[...] eis que vinha com as nuvens do céu um como
o filho do homem, e dirigiuse ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele' (Dn 7.13). Tanto a divindade como a
humanidade de Cristo são vistas nas palavras que o identificam. Era o Filho de Deus (Sl 2.7) e o Filho do
Homem que havia sido profetizado. Ser chamado de Filho do Homem mostra que Cristo não era apenas uma
divindade, mas também um ser humano.
Ao Filho do Homem, 'foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de
todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será
destruído' (Dn 7.14). Trata-se, na verdade, de um quinto reino cuja duração será de mil anos na história da
terra (Ap 20.4-9). Este reino, contudo, prosseguirá pela eternidade com a Nova Jerusalém e novos céus e nova
terra, onde a paz e a justiça prevalecerão (Ap 21-22)" (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de
Profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.177).
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Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
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