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CRATAS - CENTRO DE RECUPERAÇÃO, ACOLHIMENTO E TRATAMENTO DE ANIMAIS SELVAGENS
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CRATAS – CENTRO DE RECUPERAÇÃO, ACOLHIMENTO E
TRATAMENTO DE ANIMAIS SELVAGENS
Licenciatura em Biologia e Geologia Conservação e Biodiversidade
Docente: Aurora Monzon
Capapé
Trabalho realizado por: Cristiana Valente nº33708
Filipe Marinho nº33706
Gabriela Barros nº35292
OBJECTIVOS DOS CENTROS
Recepção de animais selvagens debilitados, sua recuperação e devolução ao meio natural;
Sempre que chega um novo animal ao centro é-lhe atribuído um tratamento que varia em função das suas características;
Realização de estudos sobre as espécies, acções no âmbito de informar e sensibilizar a população sobre a importância e a preservação das mesmas;
Tenta também preservar a fauna Portuguesa, dando especial atenção às espécies ameaçadas.
CAUSAS DE INTERNAMENTO
Trauma causado por
acção humana (atropelamento
, captura, disparo,
cativeiro ilegal, etc.);
Animais com electrocussões
e variadas doenças
Por terem caído do ninho, por
serem órfãos ou juvenis, entre
outras situações
TRATAMENTO
Entrada
Exame clínico completo
Tratamento adequado
Devolução
ao Habitat
Natural
PRIMEIROS SOCORROS
Após a entrada do animal no centro observa-se o seu estado físico e o grau de hidratação, é feito de seguida um exame clínico completo, faz-se o diagnóstico, e inicia-se o tratamento.
Posteriormente, preenche-se a uma ficha relativa aos dados do animal (o local onde foi encontrado, o comportamento no momento da recolha e a possível causa de ingresso)
Começa-se por observar a sua postura e comportamento, seguindo-se a verificação do seu estado nutricional
PRIMEIROS SOCORROS (CONT.)
Instalação do animal nas câmaras de recuperação ou de muda
• o que irá ajuda-lo a recuperar do stress ou das lesões e o seu peso normal.
O próximo passo é o túnel
de voo
• onde as aves irão exercitar o voo e a caça.
Nesta fase a capacidade de sobrevivência do animal é
testada.
REABILITAÇÃO
MARCAÇÃO
Ani
lha
s • Antes da libertação, os animais são marcados com uma anilha;
• Cada anilha possui uma numeração;
Emis
sore
s sa
télit
e
• Em alguns é necessário realizar um seguimento preciso após a libertação;
• infelizmente, a marcação e seguimento com emissores é cara e requer o esforço coordenado de muitas pessoas.
LIBERTAÇÃO
Depois de apto o animal é libertado
o mais próximo possível do local
onde foi encontrado;
Nesta fase o animal deve estar totalmente
recuperado, com capacidade de se
adaptar às condições do meio ambiente;
Deve ser capaz de obter alimento, fugir ou defender-se de
predadores, encontrar refúgio, adquirir e definir territórios e socializar com
exemplares da mesma espécie.
INSTALAÇÕES DE UM CENTRO
CENTROS DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SELVAGENS DE PORTUGAL
CENTROS DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SELVAGENS DE PORTUGAL
CENTROS DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SELVAGENS DE PORTUGAL
CENTROS DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SELVAGENS DE PORTUGAL
CENTROS DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SELVAGENS DE PORTUGAL
CENTROS DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SELVAGENS DE PORTUGAL
ESPÉCIES COM MAIS ENTRADA NO CENTRO - CRATAS
21 indivíduos em 2006 e
26 em 2007
Durante os anos de 2006 e 2007 deram entrada no centro 331
animais (140 em 2006 e 191 em 2007), sendo pertencentes às
seguintes classes: aves, mamíferos e répteis.
20
indivíduos
em 2006
11
indivíduos
em 2006 e
26 em 2007
12
indivíduos
em 2006
Águia-de-asa-redonda Pintassilgo Coruja-do-Mato Coruja-das-Torres
ÁGUIA-DE-ASA-REDONDA (BUTEO BUTEO)
Vulgarmente vista no Norte da Europa
sendo migratória no extremo Norte. • Bastante comum em florestas e bosques,
• para a caça prefere campos abertos;
• Ave de porte médio;
• Utiliza postes de cercas e telegráficos como vigias;
• É um animal oportunista, com uma dieta bem variada (coelhos, cobras, lagartos e invertebrados terrestres);
• Não é habitual formarem bandos, mas é possível observar grupos num bom habitat ou em migração;
• São muito territoriais e acasalam para a vida.
O QUE FAZER QUANDO SE ENCONTRA UM ANIMAL FERIDO SEGUNDO A QUERCUS:
Com uma toalha tapar a cabeça do animal para o tranquilizar;
Seguidamente devemos coloca-lo numa caixa de cartão perfurada;
Contactar uma entidade que recolha o animal e o encaminhe para um Centro de Recuperação de Animais Selvagens;
Devemos ainda, ceder todas as informações sobre o local e as condições em que encontramos o animal.
Mantê-lo num lugar tranquilo, escuro e com
temperatura amena
evitar contactos excessivos
não devemos dar-lhe alimento nem medicação
COMO AGIR ENQUANTO EM POSSE DO ANIMAL?
FIM
BIBLIOGRAFIA
Relatório técnico 2004 – Centro de estudos e Recuperação de Animais Selvagens de Castelo Branco –
CERAS
BRUUN, Bertel, e tal. (…) Aves de Portugal e Europa. Porto: FAPAS.
http://cras.quercus.pt/scid/subquercus/defaultarticleViewOne.asp?categorySiteID=591&articleSiteID=161
7 (1 de Dezembro de 2011)
Dias, Alexandra; “Seguimento das espécies de fauna do CRATAS: interpretação espacial das causas”;
Relatório final de estágio, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, 2008;
http://ambifalco.blogspot.com/p/sos-animais-selvagens.html
http://portal.icnb.pt/NR/rdonlyres/84B92E90-EB2D-4DA4-93DB-
9526845C5256/0/Contact_Centros_Recup_Set2009.pdf
http://www.avespt.com/p/uteis.asp
http://olhares.aeiou.pt/buteo___aguia_dasa_redonda_foto742722.html
http://olhares.aeiou.pt/buteo___aguia_dasa_redonda_foto742722.html
http://formiguinhaatomica3.no.sapo.pt/CentrosdeRecupera%E7%E3o.pdf
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