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Seminário sobre abacateiro e experiência de clonagem.
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AbacatePersea americana
Senhor do Bonfim – BA
7 de Dezembro, 2012
- Mauricio Soares- Pollyana Lima- Raiane Kelly- Weslei Danilo
• Descoberto nos primórdios do descobrimento da América;
Encontrados na Colômbia e México;• Espécie nativa da América difundida por
todo continente americano.
Origem e História
Abacateiro (foto: http://luciabrandao.zip.net/ )
Colômbia e México. Disponível em: http://news.bbc.co.uk
Importância econômica
• O estado de São Paulo é o maior produtor do Brasil seguido do estado do Paraná.
IBG
E, 2
010
Classificação botânica
• Reino: Plantae• Divisão:Magnoliophyta• Classe: Magnoliopsida• Ordem: Laurales• Família:Lauraceae• Género: Persea• Espécie: P. americana
Nome binomial
Persea americanaMill.
Sinónimos
Laurus persea
Os abacateiros são identificados em três raças, conforme suas origens:
SOBR
INH
O, 2
011
• Híbridos inter-raciais:
- Alguns deles constituem variedades altamente econômicas;
- Características intermediárias;
- Maior e mais uniforme produção.
Raça Antilhana (P. americana var. americana)
Raça Antilhana (P. americana var. americana)
Raça Guatemalense (P. americana var. guatemalensis)
Raça Guatemalense (P. americana var. guatemalensis)
Raça Mexicana (P. americana var. drymifolia)
Raça Mexicana (P. americana var. drymifolia)
Tratos culturais
• Poda
- Pós plantio e durante o desenvolvimento inicial, com o objetivo de orientação da copa e eliminação de ramos e galhos secos;
- Facilita a colheita e tratamentos fitossanitários;
• Calagem e Adubação
- À partir de análise do solo;
- Repetida, pelo menos, a cada quatro anos;
- Exigente em NPK.
• Controle de plantas invasoras
- Mecânico
>Roçada, gradagem e capina.
- Químico
>Mais utilizado;
>Economia de mão-de-obra;
>Rapidez na aplicação;
>Exige prévio conhecimentos das
invasoras para a escolha do herbicida;
>Pode causar toxidade se mal
manejado.
• Sementes
- Possui muita variação nas plantas
obtidas;
- Retardamento do início da produção;
Propagação
• Enxertia
- Recomenda-se adquirir
mudas enxertadas de
viveiristas certificados;
- A enxertia possui menor
variabilidade de plantas;
- Com essa técnica é
possível manter a
qualidade genética da
planta anterior.
Pragas
- Praga: Besouro amarelo
- Nome científico: Costalimaita ferruginea
vulgata
- Parte atacada: Folhas
- Defensivos: Fenitrotion, Malation e Tricofon
- Instruções para aplicação: Pulverizar
um dos inseticidas ao se observar o
ataque da praga.
Foto: Cherre Sade
- Praga: Ácaro-das-gemas-florais
- Nome científico: Tegolophus
perseaflorae
- Parte atacada: Gemas florais
- Defensivos: Enxofre
- Instruções para aplicação: Pulverizar o acaricia
tão logo se constate a presença de ácaros
semelhantes aos da ferrugem do citrus, na
base das inflorescências, mediante o uso de
lente de 10 aumentos.
- Praga: Cochonilha
- Nome científico: Aspidiotus destructor
- Parte atacada: Folhas e frutos
- Defensivos: paration etílico, paration metílico
- Instruções para aplicação: Proceder à pulverização no início do ataque da praga. Acrescentar 1 litro de óleo mineral miscível a casa 100L de calda inseticida. Repetir após 20 dias se necessário.
- Praga: Coleobroca
- Nome cientifico: Apate terebrans
- Partes afetadas: Troncos, ramos e
frutos.
- Instruções de aplicação: Eliminar os
ramos afetados.
- Praga: Lagarta
- Nome cientifico: Pterourus scamander
scamander
- Partes afetadas: Folhas e frutos
- Defensivo: Fenitrotion, malation
tricoflon
- Instruções de aplicação: Pulverizar um dos
inseticidas no início da ataque da praga.
Repetir após 20 – 30 dias, se necessário.
Os inseticidas não atingem a lagarta no
interior dos frutos.
Doenças
- Doença: Antracnose
- Nome cientifico: Colletotrichum
gloeosporioide
- Partes afetadas: Folhas, ramos,
inflorescências e frutos
- Defensivos: Benomyl, mancozeb,
oxicloreto de cobre
- Instruções para aplicação: Pulverizar quando
da abertura das primeiras flores. Repetir
quando os frutinhos tiverem 2 a 3 cm de
comprimento.
- Doença: Cercosporiose
- Nome científico: Pseudocercospora
purpurea
- Partes afetadas: Folhas, inflorescências e
frutos.
- Defensivos: Benomyl,mancozeb,
oxicloreto de cobre
- Instruções de aplicação: Pulverizar quando
da abertura das primeiras flores. Repetir
quando os frutinhos tiverem 2 a 3 cm de
comprimento.
- Doença: Oídio
- Nome cientifico: Oidium perseae
- Partes afetadas: Folhas e flores
- Defensivos: Enxofre
- Instruções para aplicação: Fazer pulverizações geral da copa por ocasião da florada ou quando as plantas apresentarem queda excessivas de folhas, exibindo pulverulência cinza.
- Doença: Verrugose
- Nome cientifico: Sphaceloma persea
- Partes afetadas: Folhas, frutos e eventualmente ramos - Defensivos: Benomyl, mancozeb
- instruções para aplicação: Pulverizar
quando da abertura das primeiras flores.
Repetir quando os frutinhos tiverem 2 a 3
cm de comprimento.
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PesquisaAVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO DO
ABACATE ( Persea Americana )
Resumo
Com o experimento visa-se encontrar o método de clonagem mais eficiente na comparação entre as técnicas de alporquia e estaquia.
Materiais
- Sacos plásticos para cultivo de mudas; - Substrato (solo); - Canivete; - Cordões.
Métodos
- Alporquia
Retirou-se um pedaço da casca do ramo escolhido em forma de anel.
Utilizando de um saco plástico para cultivo de mudas, colocou-se agregado e o envolveu no anelamento feito no ramo, amarrando-o com cordão formando uma “bolsa”.
Resultado
- Aparecimento de calosidades De acordo com a literatura e experimentos (Oliveira et al, 2008), existem variedades que não possuem fácil enraizamento.
O experimento de Oliveira foi realizado na variedade Duke 7 na fase adulta e enquanto muda. Comparando o experimento realizado e o de Oliveira em faze adulta, os resultados foram muito próximos.
- Estaquia Para fazer a estaquia cortou-se ramos utilizando do corte em bizel. Após o corte as estacas eram colocadas em sacos para mudas possuindo o substrato já molhado.
Resultado
- Não houve enraizamento das estacas Tendo como base a justificativa anterior, crer-se numa dificuldade de enraizamento. Pode-se definir como empecilho a irregularidade de irrigação.
Conclusão
Apesar de obter-se esses resultados, pode-se considerar tais dados ainda insuficientes para dar um resultado definitivo quanto aos dois métodos de clonagem.
Referências• Abacate para exportação: aspectos técnicos da produção, 2 ed. rev. aum. / Luiz Carlos Donadio;
Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, Secretaria de Desenvolvimento Rural, Programa de Apoio à Exportação de Frutas, Hortaliças Flores e Plantas Ornamentais – Brasília : EMBRAPA - SPI, 1995.
• KOLLER, OTTO CARLOS, Abacaticultura. Porto Alegre: UFRGS,1992.138p. MARANCA, G. Fruticultura comercial Manga e Abacate. São Paulo: Nobel, 1980. p 81-133.
• FOOD AGRICULTURAL ORGANIZATION – FAO. Statistical database. 2010. Disponível em: < faostat.fao.org > Acesso em: 5 de dez. 2012.
• CRIZEL, Giseli R.; MOURA, Renata S.; OLIVEIRA, Isadora R.;MENDONÇA, Carla B. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE ABACATES DAS VARIEDADES QUINTAL E HASS. 2008.
• Cultura do abacateiro. USR – ESALQ, 2008. Disponível em < http://www.lpv.esalq.usp.br >. Acesso em: 5 de dezembro de 2012.
• SOBRINHO, Rubens. Cultura do Abacate. Minas Gerais: EMATER , 2001.
• GAZZIERO, D.L.P.; GUIMARÃES, S.C.; PEREIRA, F.A.R. Plantas daninhas: cuidado com a disseminação. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1989. 1 folder.
• OLIVEIRA, Inez et al . Clonagem do abacateiro variedade "Duke 7" (Persea americana Mill.) por alporquia. 2008. Disponível em: <www.scielo.br> , acesso em 6 de Dezembro de 2012.
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