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1 | TUDO É PAISAGEM REGISTO DA ARQUITECTURA PAISAGISTA EM PORTUGAL
TUDO É PAISAGEM REGISTO DA ARQUITECTURA PAISAGISTA EM PORTUGAL
AUTORIA
DUARTE NATÁRIO
Autoria
Duarte Natário
Coordenação
Jorge Cancela1
João Ceregeiro1
Rosário Oliveira1
Duarte Natário
Consultores
Margarida Cancela d’Abreu
Ana Luísa Soares
Sónia Talhé Azambuja
Luís Guedes de Carvalho
Eduardo Costa Pinto
Audiovisual
Realização Sara Nunes
Edição Gerardo Burmester
Equipa Audiovisual Building Pictures
Áudio + Sonoplastia Ana Pedro Machado
Composição Bruno Ferreira
Fotografia Tiago Casanova
Editora Circo de Ideias
1 APAP - Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas
Este trabalho é escrito ao abrigo do antigo acordo ortográfico.
3 | TUDO É PAISAGEM REGISTO DA ARQUITECTURA PAISAGISTA EM PORTUGAL
TUDO É PAISAGEM REGISTO DA ARQUITECTURA PAISAGISTA EM PORTUGAL
1. INTRODUÇÃO
A Arquitectura Paisagista, como profissão que prossegue uma visão holística e integrada do território,
desempenha uma actividade fundamental para responder às necessidades e aos desafios ambientais,
societais e económicos da contemporaneidade.
Como definiu o Professor Francisco Caldeira Cabral, em 1943, apesar da sua imensa actualidade, a profissão
do Arquitecto Paisagista é “a profissão do nosso tempo, bem marcada com as preocupações do bem
comum, defende a primazia dos valores espirituais sobre os económicos, das soluções permanentes
sobre a estreita visão do atual, sem antes e nem depois.”
Apesar disso, o exercício da profissão em Portugal encontra-se sem regulamentação nem Ordem
profissional, de onde resulta um reduzido conhecimento e impacto sobre a sociedade, no geral. Contudo,
o reconhecimento internacional da qualidade profissional dos arquitectos paisagistas portugueses, em
especial no âmbito do projecto, é uma evidência, quer por parte de jovens recém-licenciados, quer por parte
de profissionais seniores, com obra de referência muito diversa. Para além disso, são muitos os âmbitos onde
os arquitectos paisagistas têm desempenhado cargos de enorme mérito e prestígio, nomeadamente nas
áreas do ordenamento do território, da conservação da natureza e gestão de áreas protegidas, da gestão
de paisagens culturais e históricas, património e cultura, bem como na área da docência universitária.
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Apesar desta diversidade de actuação, os princípios orientadores da intervenção de um arquitecto
paisagista não são entendidos nem atendidos como fundamentais. De entre possíveis explicações para
a falta de reconhecimento e afirmação da profissão, também junto de outras profissões com áreas de
intervenção afins, aponta-se a falta de comunicação e divulgação dos referidos princípios orientadores e
os exemplos e boas práticas que possam consubstanciar o papel do arquitecto paisagista na resposta aos
problemas da actualidade.
O presente projecto pretende colmatar esta lacuna, propondo a edição de materiais com capacidade
comunicativa para a público, técnico e não técnico, assumindo-se como um contributo determinante para
a afirmação da arquitectura paisagista em Portugal e, consequentemente, afirmativo da necessidade de
constituição de uma Ordem que defenda os interesses da profissão e salvaguarde uma intervenção no
território que se compadeça com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida, senso lato.
O que podemos aprender com o passado? O que pode ser feito para afirmar a profissão?
Estas são questões a que procuraremos responder com a criação de um registo audiovisual e digital da
história e evolução da arquitectura paisagista contemporânea em Portugal, como ponto de partida para
a criação de um documentário e posteriormente uma publicação decorrente do trabalho realizado.
Estádio Nacional 1944
Figura 1 - (Diário de Lisboa) Estádio Nacional do Jamor, 1944
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Este registo que se pretende fazer, partirá de diversas fontes de informação, entrevistas, arquivos públicos
e pessoais e publicações já disponíveis sobre a temática. Destacam-se publicações internacionais de
referência como:
Landscape of Man (Geoffrey and Susan Jellicoe)
Landscape design: A cultural and architectural history (Elizabeth Barlow Rogers)
Ecology, Community and Delight: An Inquiry Into Values in Landscape Architecture (Ian Thompson)
A nível nacional são várias as publicações ou trabalhos de referência, entre eles:
Do Estádio Nacional ao Jardim Gulbenkian: Francisco Caldeira Cabral e a Primeira Geração de Arquitectos
Paisagistas (Teresa Andresen)
A utopia e os pés na terra - Gonçalo Ribeiro Telles (Aurora Carapinha)
Gonçalo RibeiroTelles: A Fotobiografia (Fernando Santos Pessoa)
Fundamentos da Arquitectura Paisagista (Francisco Caldeira Cabral)
Francisco Caldeira Cabral: As memórias do mestre no centenário do seu nascimento (APAP)
Gonçalo Ribeiro Telles: Textos escolhidos (Gonçalo Ribeiro Telles, Fernando Santos Pessoa)
O arquitecto paisagista: conceito e obra (APAP)
Documentário: Em nome da Terra (Rita Saldanha)
Documentário: A vossa terra (João Mário Grilo)
Jardim Gulbenkian 1969
Figura 2 - (autor desconhecido) Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Gonçalo Ribeiro Telles, Álvaro Dentinho, 1969
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2. OBJECTIVOS
O presente projecto pretende ser um contributo para caracterizar e preservar a história da arquitectura
paisagista contemporânea em Portugal. O principal objetivo será a criação de um registo audiovisual da
profissão com os seguintes objetivos:
• Preservar da memória do ensino e da prática da arquitectura paisagista em Portugal.
• Divulgar da profissão e dos seus valores. Caracterizar o legado e a evolução histórica da AP em
Portugal.
• Compreender o contexto económico, social, cultural e político que influenciou a prática da
AP ao longo das últimas sete décadas e qual o papel do arquitecto paisagista no contexto pós-
contemporâneo.
• Assinalar projectos icónicos de arquitectura paisagista, quer pela sua qualidade conceptual, quer
pela forma como moldaram a paisagem, urbana ou rural.
REGISTO DA ARQUITECTURA
PAISAGISTA
IMAGENS DE
ARQUIVO
ENTREVISTAS A 3 GERAÇÕES DE ARQUITECTOS PAISAGISTAS
REPOSITÓRIO DE PROJECTOS DE
REFERÊNCIA
REGISTO EM VÍDEO DE
PROJECTOS DE
REFERÊNCIA
PLATAFORMA
ONLINE
PUBLICAÇÃO
DOCUMENTÁRIO
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Este registo será o resultado de diversas fontes de informação e de materiais a editar: (i) recolha de fontes
bibliográficas e biográficas; (ii) recolha de imagens de arquivo; (iii) entrevistas a arquitectos paisagistas de
diferentes gerações; (iv) registo em vídeo de projectos de referência; (v) produção de um documentário;
(vi) criação da plataforma digital e do repositório.
O documentário será apresentado como produto final a festivais de cinema da especialidade e/ou como
produto para a televisão, tanto a nível nacional como internacional1, sendo igualmente disponibilizado online
após 1 ano de exibição. Prevê-se também a edição de um livro com registos fotográficos e biográficos dos
arquitectos paisagistas cuja obra e percursos sejam representativos da diversidade de práticas de atuação.
O livro e o documentário serão posteriormente editados como um mesmo produto com distribuição na
rede nacional de livrarias especializadas em temáticas onde se inscreva a arquitectura paisagista.
Paralelamente, toda a informação editada e de poscast será disponibilizada online no site da Associação
Portuguesa de Arquitectos Paisagistas (www.apap.pt) em site que será criado para o efeito, correspondendo
à ultima fase do cronograma.
1 Exemplos de Festivais de cinema a concorrer: Arquitecturas Film Festival (Portugal), Asturias International Cinema and Architecture Festival (Espanha), Rencontres
internationales d’Annecy Cinéma & Architecture (França), Milano Design Film Festival (Itália), Architecture & Design Film Festival (Estados Unidos), Architecture +
Design Film Festival (Canada), DocLisboa (Portugal), Indielisboa (Portugal), Porto Post Doc Film & Media Festival (Portugal), Curtas de Vila de Conde(Portugal).
Expo98 1998
Figura 3 - (autor desconhecido) Expo 98 (vários autores)
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3. METODOLOGIA
Todo o projecto pressupõe um trabalho preliminar de investigação que permita sistematizar conteúdos,
organizar as fontes de informação, com base na qual serão estabelecidos os critérios para a selecção de
personalidades a entrevistar e dos projectos de arquitectura paisagista que constarão dos materiais a
editar e a integrar o repositório.
(I) RECOLHA DE FONTES BIBLIOGRÁFICAS E BIOGRÁFICAS;
(II) RECOLHA DE IMAGENS DE ARQUIVO;
(III) ENTREVISTAS A ARQUITECTOS PAISAGISTAS DE DIFERENTES GERAÇÕES;
De modo a prever aspectos de natureza orçamental e de tempo de implementação do projeto, estimam-se
cerca de 20 entrevistas a 3 gerações de arquitectos paisagistas:
• 1ªas gerações (nascidos entre 1920-1950)
• Geração intermédia (nascidos entre 1950-1974)
• Geração mais recente (nascidos entre 1974 e 1990) *datas aproximadas
Ciclovia frente rio Tejo 2008
Figura 4 - Global, arquitectura paisagista, 2008
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3.1. EXEMPLOS DE ASPECTOS A CONSIDERAR NAS ENTREVISTAS/DOCUMENTÁRIO
• OqueéaArquitecturaPaisagista?Quaisosseusvalores?Oquefazumarquitectopaisagista?
• QualéolegadodaArquitecturaPaisagistaemPortugal?Queminiciouoensinoepráticadaprofissãoem
Portugaleporquê?
• QuaissãoasobrasdereferênciaemPortugal?Qualfoioimpactodestasobrasnopaís?
• Responderaocontextosociopolíticoeculturalqueinfluenciouapraticadaarquitecturapaisagistanadécada
de50.
• Perceçãodosprofissionaisdas3geraçõesemrelaçãoàAPeaoimpactodasuaprática,tantonasociedadecivil,
comoanívelpolítico,tambémnarelaçãocomoutrosprofissionaiscomoarquitectos,engenheiroscivis,etc.
• Oquesepodeaprendercomas3diferentesgerações?Oqueasgeraçõesmaisvelhaspodemtrazeràsmais
novaseocontrário?
• Quaisforamesãoasreferênciasdecadaarquitectopaisagista?
• Quaisasdificuldadesencontradasnodecorrerdaprofissão?Históriasquequeirampartilhar?
• OquesepodefazerparaaumentarainfluênciadosAPnosváriosprocessosurbanos,autarquias,poderlocal,
ordenamentodoterritório,etc.?
• Relacionar ospontos-chaveda história portuguesa contemporâneados séc. XX eXXI coma história da
arquitecturapaisagistaemPortugal(continental,AçoreseMadeira).
• Pontosdeligaçãoentreasentrevistas:projectos,ImagináriodereferênciaseValoresemcomum;
• Dequemaneiraéqueavidadapopulaçãourbanamudouemgeralcomaintervençãodoarquitectopaisagista?
• Dequeformaéqueoarquitectopaisagistapodemudaramaneiracomoapopulaçãointerageeviveacidade.
• PorquequeéimportantearegulamentaçãodaprofissãoeacriaçãodeumaOrdem?
Parque da Cidade do Porto 1993
Figura 5 - (European Best Destinations) Sidónio Pardal, 2017
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3.2. EXEMPLOS DE PERSONALIDADES A ENTREVISTAR
(para cerca de 20 entrevistados)
Gonçalo Ribeiro Telles
Fernando Santos Pessoa
Alexandre Cancela d'Abreu
Margarida Cancela D’ Abreu
José Marques Moreira
Aurora Carapinha
Teresa Andresen
Cristina Castel-Branco
Manuela Raposo Magalhães
Sidónio Pardal
Hipólito Bettencourt
João Ferreira Nunes
João Gomes da Silva
Luís Paulo Ribeiro
Luís Guedes de Carvalho
Nuno Lecoq
José Veludo
Francisco Caldeira Cabral
Catarina Assis Pacheco
Filipa Menezes
Carlos Ribas
Maria João Botelho
Paula Gomes da Costa
Laura Costa
Catarina Raposo
Graça Saraiva
Teresa Portela Marques
Paulo Farinha Marques
Laura Roldão Costa
Maria José Curado
Ana Luísa Soares
Teresa Chambel
Elsa Severino
Pedro Arsénio
Jorge Cancela
Rosário Oliveira
Carla Gonçalves
Nuno Costa
Tiago Torres Campos
Francisca Lima
Henrique Pereira dos Santos
Rui Monteiro da Câmara Pereira
Filipe Tavares Soares
Gonçalo Andrade
Frederico Meireles
Duarte D’Araújo Mata, etc.
Outros profissionais
(Para um total de 5 entrevistados)
Carrilho da Graça (arquitecto)
Manuel Aires Mateus
(arquitecto)
Francisco Pinto Balsemão
(empresário/político)
Eduardo Lourenço (Filósofo)
Eduardo Souto de Moura
(arquitecto)
Nuno Brandão Costa
(arquitecto)
Gonçalo Ribeiro Teles 1922
Figura 6 - (autor desconhecido) Gonçalo Ribeiro Telles
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(IV) REGISTO EM VÍDEO DE PROJECTOS DE REFERÊNCIA
(V) PRODUÇÃO DE UM DOCUMENTÁRIO
O FILME “TUDO É PAISAGEM” É UMA BUSCA PELAS ORIGENS, PROJECTOS, HISTÓRIAS E NOMES
QUE MARCARAM A ARQUITECTURA PAISAGISTA PORTUGUESA ATÉ OS NOSSOS DIAS.
A partir do primeiro até ao seu último projecto de referência e através de encontros, fotografias e
memórias, Duarte Natário, decide fazer um percurso pela Arquitectura Paisagista numa tentativa de
desvendar o legado da profissão no nosso país.
10 PROJECTOS/OBRAS DE REFERÊNCIA
Estádio Nacional, Oeiras (Francisco Caldeira Cabral) – O Primeiro Legado | FP+DR
Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (António Viana Barreto, Gonçalo Ribeiro Telles) – Jardins
Institucionais | FP+DR
EXPO98, Lisboa (Global, vários) – Espaço Público | FDR
Ribeira das Naus, Lisboa (PROAP, Global) – Espaço Público | FP+DR
Estádio Municipal de Braga (Arqt.Of) – Colaborações com Arquitectos | FDR
Parque das Serras do Porto, A.M. Valongo, Gondomar, Paredes (Teresa Andresen, Ilídio de Araújo, etc.) –
Ordenamento do Território | FDR
Parque da Cidade do Porto (Sidónio Pardal) – Parques Urbanos | FP+DR
Troia Resort, Grândola (Hipólito Bettencourt) – Turismo | FDR
REN e RAN (Gonçalo Ribeiro Telles) - Território | IA
Plano de Ordenamento do Algarve (Alváro Dentinho, A. Castelo Branco, Viana Barreto) – Ordenamento do Território
Jardim Fundação Gulbenkian 1969
Figura 7 - Fundação Calouste Gulbenkian.
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OUTRAS OBRAS/LEGADO
Centro de Vulcanismo de São Vicente, Funchal, Madeira (Global); Praça das Portas do Mar, Ponta
Delgada, Açores (Francisco Caldeira Cabral) | IA Avenida da Liberdade, Lisboa (Francisco Caldeira Cabral,
Gonçalo Ribeiro Telles) | IA Capela de São Jerónimo, Lisboa; Jardim do Tanque Palácio de Mateus, Vila
Real (Gonçalo Ribeiro Telles)
ETAR de Alcântara, Lisboa (PROAP) | FDR
Jardim do Museu de Serralves, Porto (Global) | FDR
Parque dos Poetas, Oeiras (Francisco Caldeira Cabral, Elsa Severino) | IA
Parque Ribeirinho do Estuário do Tejo, Vila Franca de Xira (Topiaris) | IA
Parque da Quinta de Lamas - Universidade do Porto (Paulo Farinha Marques, FCUP) | IA
Parque Ribeirinho Oriente, Lisboa (FC Arquitectura Paisagista) | IA
Plano de Paisagem, Paredes de Coura (vários) | IA
Calçada da Ajuda, Lisboa (PROAP) | IA
FP+DR- Filmagem com percurso e drone
FDR - Filmagem com recurso a drone
IA - Imagens de Arquivo (Entrevistas, projectos, desenhos e fotografias)
(VI) ESTREIA DO DOCUMENTÁRIO E LANÇAMENTO DO LIVRO
(VII) CRIAÇÃO DA PLATAFORMA DIGITAL E DO REPOSITÓRIO.
Ribeira das Naus 2013
Figura 8 - (PROAP, Global) Ribeira das Naus
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4. FASEAMENTO
(i) recolha de fontes bibliográficas e biográficas (Março a Abril de 2018);
(ii) recolha de imagens de arquivo (Março a Maio de 2018);
(iii) entrevistas a arquitectos paisagistas de diferentes gerações (Maio a Setembro de 2018);
(iv) registo em vídeo de projetos de referência (Junho a Setembro de 2018);
(v) produção de um documentário (Setembro a Novembro de 2018);
(vi) estreia do documentário e lançamento do livro (Dezembro de 2018 a Março de 2019);
(vii) criação da plataforma digital e do repositório (início a Dezembro de 2018);
março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 2019 2020
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
(v)
(vi)
(vii)
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6. BIBLIOGRAFIA
AA.VV. - Francisco Caldeira Cabral Ano do Centenário (FCC) (2008) - [Em linha]. [consult. 12 Maio 2010]. Disponível
em WWW:<URL:http://proffranciscocaldeiracabral.portaldojardim.com/.
APAP (Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas) (2009) “Francisco Caldeira Cabral – memórias do mestre
no centenário do seu nascimento”.
APAP (Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas) (2007) : O arquitecto paisagista: conceito e obra.
Andresen, T. (Coord.) (2003) - Do Estádio Nacional ao Jardim Gulbenkian. Francisco Caldeira Cabral e a primeira
geração de arquitectos paisagistas (1940-1970). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Araújo, I. A. (1962), Arte paisagista e arte dos jardins em Portugal, Vol. I, Lisboa: Direcção Geral dos Serviços de
Urbanização - Centro de Estudos de Urbanismo.
Cabral, F. C. (1957), A Missão do Arquitecto Paisagista in “Agros”, nº 2 Março- Abril.
Cabral, F. C. (1967), Paisagem Portuguesa - origem e evolução, in “Arquitectura” nº 100 - 234/37, Nov/Dez.
Cabral, F. C. (1993) - Fundamentos da Arquitectura Paisagista. Lisboa: Instituto de Conservação da Natureza.
Cabral, F. C.; Magalhães, M. R. (1992) - Entrevista ao Professor Caldeira Cabral.
Caetano, J. (Coord.) (2003) – A Utopia e os Pés na Terra: Gonçalo Ribeiro Telles. Lisboa: Instituto Português de Museus.
Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista (CEAP) (1968) – Memorial. Acessível no Instituto Superior de
Agronomia, Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Francisco Caldeira Cabral, Lisboa,
15 | TUDO É PAISAGEM REGISTO DA ARQUITECTURA PAISAGISTA EM PORTUGAL
Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista “Prof Caldeira Cabral” (2010) Caracterização da Arquitectura Paisagista
em Portugal.
Jellicoe, Geoffrey; Jellicoe, Susan (1964) The Landscape of Man: Shaping the Environment from Prehistory to the
Present Day, Thames & Hudson.
Magalhães, Manuela Raposo (1995) - Breve História da Arquitectura Paisagista em Portugal.
Magalhães, Manuela Raposo (2006) – O Que a Escola de Arquitectura Paisagista Trouxe de Inovação a Portugal In
Congresso 30 anos APAP: A Paisagem da Democracia. Lisboa.
Pinto, Mariana Abranches, (2014) “O O legado escrito de Francisco Caldeira Cabral – Construção do pensamento
teórico em arquitetura paisagista”, tese apresentada para o grau de Mestre em Arquitectura Paisagista, Universidade
do Porto, 2014.
Rogers, Elizabeth Barlow (2001) Landscape design: A cultural and architectural history, Harry N. Abrams.
Santos, Fernando Pessoa (2011) - Gonçalo Ribeiro Telles: A Fotobiografia, Argumentum.
Santos, Fernando Pessoa; Ribeiro Telles, Gonçalo (2016) - Gonçalo Ribeiro Telles: Textos escolhidos, Argumentum.
Sérvulo & Associados (2010) – Sobre a Necessidade de uma Ordem dos Arquitectos Paisagistas e o seu Impacte sobre
a Regulação da Profissão. (Versão de trabalho).
Telles, G. R. et al. (1992) - Cinquenta anos de Ensino da Arquitectura Paisagista do Instituto Superior de Agronomia
1942-1992. Agros: Revista da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Agronomia.
Thompson, Ian (1999) Ecology, Community and Delight: An Inquiry Into Values in Landscape Architecture, Taylor &
Francis.
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