SISTEMA ENDÓCRINO PROF. EDUARDO LUSA CADORE. SISTEMA NERVOSO SISTEMA ENDÓCRINO HOMEOSTASIA...

SISTEMA SISTEMA ENDÓCRINOENDÓCRINO

PROF. EDUARDO LUSA CADOREPROF. EDUARDO LUSA CADORE

SISTEMA NERVOSO

SISTEMA ENDÓCRINO

HOMEOSTASIA•CRESCIMENTO

•DESENVOLVIMENTO

•REPRODUÇÃO

•PRESSÃO ARTERIAL

•CONCENTRAÇÕES IÔNICAS

•COMPORTAMENTO

ENDOCRINE ORGANS

HORMÔNIOSHORMÔNIOS

GLÂNDULAS ENDÓCRINASGLÂNDULAS ENDÓCRINAS

SUBSTÂNCIA QUÍMICASUBSTÂNCIA QUÍMICA

CÉLULAS ALVOCÉLULAS ALVO

AÇÕES FÍSIOLÓGICASAÇÕES FÍSIOLÓGICAS

DERIVADOSDERIVADOSAMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOS

PEPTÍDEOSPEPTÍDEOS&&

PROTEÍNASPROTEÍNASESTERÓIDESESTERÓIDES

HORMÔNIOSHORMÔNIOS(classes)(classes)

VIAS DE LIBERAÇÃOVIAS DE LIBERAÇÃO

HIPOTÁLAMO

TRH CRH GnRH GHRHTRH CRH GnRH GHRH

HIPÓFISE

TSH FSH LH ACTH GHTSH FSH LH ACTH GH

TIREÓIDE PÂNCREAS ADRENAIS TESTÍCULOSTIREÓIDE PÂNCREAS ADRENAIS TESTÍCULOST3 e T4 INSULINA

GLUCAGON

CATECOLAMINAS

CORTISOL

ALDOSTERONA

DHEA

TESTOSTERONA

A TAXA DE SECREÇÃO DE UMA A TAXA DE SECREÇÃO DE UMA GLÂNDULA ENDÓCRINA DEPENDE:GLÂNDULA ENDÓCRINA DEPENDE:

MAGNITUDE DO MAGNITUDE DO IMPULSOIMPULSO

NATUREZA - NATUREZA - ESTIMULADORA - ESTIMULADORA -

INIBITÓRIAINIBITÓRIA

ÍON (CaÍON (Ca++++) OU SUBSTRATO (glicose) NO PLASMA) OU SUBSTRATO (glicose) NO PLASMA

IMPULSO QUÍMICOIMPULSO QUÍMICO

NEUROTRANSMISSOR (acetilcolina, noradrenalina, etc)NEUROTRANSMISSOR (acetilcolina, noradrenalina, etc)

A MAIORIA DAS GLÂNDULAS ENDÔCRINAS ESTÁ SOB A MAIORIA DAS GLÂNDULAS ENDÔCRINAS ESTÁ SOB INFLUÊNCIA DE MAIS DE UM TIPO DE IMPULSOINFLUÊNCIA DE MAIS DE UM TIPO DE IMPULSO

(REFORÇAR OU INTERFERIR NO EFEITO DOS OUTROS)(REFORÇAR OU INTERFERIR NO EFEITO DOS OUTROS)

MECANISMOS DE CONTROLEMECANISMOS DE CONTROLE

LIBERAÇÃOLIBERAÇÃO FEED-BACKFEED-BACK

AÇÃO FISIOLÓGICAAÇÃO FISIOLÓGICA NÚMERO DE RECEPTORES NO TECIDO NÚMERO DE RECEPTORES NO TECIDO

ALVOALVO REGULAÇÃO PARA CIMAREGULAÇÃO PARA CIMA REGULAÇÃO PARA BAIXOREGULAÇÃO PARA BAIXO

HIPOTÁLAMO

HIPÓFISE

GLÂNDULA ENDÓCRINA

HORMÔNIO

ACTION OF A STEROID HORMONE

ACTION OF A NONSTEROID HORMONE

PROTEÍNASPROTEÍNASTRANSPORTADORASTRANSPORTADORAS

(INFLUENCIA)(INFLUENCIA)CONCENTRAÇÃO HORMONALCONCENTRAÇÃO HORMONAL

EFEITO HORMONALEFEITO HORMONAL(SOBRE UMA CÉLULA)(SOBRE UMA CÉLULA)

NÃO LIGADO A PROTEÍNA TRANSPORTADORANÃO LIGADO A PROTEÍNA TRANSPORTADORA

EXERCÍCIOEXERCÍCIO

INTEGRAÇÃO COORDENADA DE INTEGRAÇÃO COORDENADA DE DIVERSOS SISTEMASDIVERSOS SISTEMAS

INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE TODOSINTERCOMUNICAÇÃO ENTRE TODOS SISTEMA NERVOSO É RESPONSÁVEL SISTEMA NERVOSO É RESPONSÁVEL

POR ESSA COMUNICAÇÃOPOR ESSA COMUNICAÇÃO

SISTEMA ENDÓCRINOSISTEMA ENDÓCRINO→→ AJUSTE FINO

RELAÇÕES HIPOTÁLAMO-RELAÇÕES HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIASHIPOFISÁRIAS

NEURAL NEURAL → NEUROHIPÓFISE →LOBO → NEUROHIPÓFISE →LOBO POSTERIORPOSTERIOR CORPO CELULAR NO HIPOTÁLAMOCORPO CELULAR NO HIPOTÁLAMO AXÔNIOS NA HIPÓFISEAXÔNIOS NA HIPÓFISE

ENDÓCRINA → ADENOHIPÓFISE → ENDÓCRINA → ADENOHIPÓFISE → LOBO ANTERIORLOBO ANTERIOR HORMÔNIOS LIBERADORESHORMÔNIOS LIBERADORES

HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO – HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO – VASOPRESSINA – ADHVASOPRESSINA – ADH

FUNÇÃO: ESTIMULA A REABSORÇÃO FUNÇÃO: ESTIMULA A REABSORÇÃO RENALRENAL

ESTÍMULO: OSMOLARIDADE ESTÍMULO: OSMOLARIDADE RELACIONADA AO RELACIONADA AO ↑ [ ] ELETRÓLITOS NO ↑ [ ] ELETRÓLITOS NO SANGUE DEVIDO À ↓ HSANGUE DEVIDO À ↓ H2200

RESULTADO: ↑ VOLEMIARESULTADO: ↑ VOLEMIA RELACIONADO COM INTENSIDADE, RELACIONADO COM INTENSIDADE,

DURAÇÃO E AMBIENTEDURAÇÃO E AMBIENTE

HOW ADH CONSERVES BODY WATER

HORMÔNIO DO CRESCIMENTOHORMÔNIO DO CRESCIMENTO

AÇÕES FISIOLÓGICASAÇÕES FISIOLÓGICAS SÍNTESE PROTÉICASÍNTESE PROTÉICA

AÇÃO DIRETAAÇÃO DIRETA AÇÃO INDIRETA AÇÃO INDIRETA → IGF-1→ IGF-1

CRESCIMENTO MUSCULAR, ÓSSEO, CRESCIMENTO MUSCULAR, ÓSSEO, ÓRGÃOS, ETC.ÓRGÃOS, ETC.

MAIS IMPORTANTE ISOLADAMENTE MAIS IMPORTANTE ISOLADAMENTE PARA O CRESCIMENTOPARA O CRESCIMENTO

EFEITO DIABETOGÊNICOEFEITO DIABETOGÊNICO ↑ ↑ RESISTÊNCIA À INSULINARESISTÊNCIA À INSULINA ↑ ↑ METABOLISMO LÍPÍDICOMETABOLISMO LÍPÍDICO

ESTÍMULOS:ESTÍMULOS:

JEJUMJEJUM

HORMÔNIOS SEXUAISHORMÔNIOS SEXUAIS

SONO PROFUNDOSONO PROFUNDO

EXERCÍCIOEXERCÍCIO

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24

Horas

GH

(n

g/m

L)

Exercício

GH x EXERCÍCIOGH x EXERCÍCIO

REPOSIÇÃO DE SUBSTRATOSREPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS RECUPERAÇÃO E CRESCIMENTO DE RECUPERAÇÃO E CRESCIMENTO DE

TECIDOSTECIDOS TIPO DE EXERCÍCIO DETERMINA A TIPO DE EXERCÍCIO DETERMINA A

FUNÇÃOFUNÇÃO ESTIMULAÇÃO DO LACTATO VIA ESTIMULAÇÃO DO LACTATO VIA

RECEPTORES NA HIPÓFISERECEPTORES NA HIPÓFISE

DOPING DE GHDOPING DE GH EFEITOS COMPROVADOSEFEITOS COMPROVADOS

↑ ↑ MCMMCM ↑ ↑ DMO LOMBARDMO LOMBAR ↑ ↑ BALANÇO PROTÉICOBALANÇO PROTÉICO

RISCOS ACROMEGALIAACROMEGALIA ESPESSAMENTO PELE E TECIDOS ESPESSAMENTO PELE E TECIDOS

MOLESMOLES FRAQUEZA MUSCULARFRAQUEZA MUSCULAR DIABETESDIABETES CARDIOPATIACARDIOPATIA

IGF-1IGF-1 ESTRUTURALMENTE SEMELHANTE A ESTRUTURALMENTE SEMELHANTE A

INSULINAINSULINA

SÍNTETIZADOS NO FÍGADO VIA SÍNTETIZADOS NO FÍGADO VIA ESTIMULAÇÃO DO GHESTIMULAÇÃO DO GH

RELACIONADO COM A HIPERTROFIA RELACIONADO COM A HIPERTROFIA MUSCULAR – POTENCIALIZAMUSCULAR – POTENCIALIZA

ISOFORMAS MUSCULARESISOFORMAS MUSCULARES

ISOFORMAS ISOFORMAS MUSCULARESMUSCULARES IGF-1EaIGF-1Ea MGFMGF AUMENTAM SUA EXPRESSÃO EM AUMENTAM SUA EXPRESSÃO EM

RESPOSTA À TENSÃO MUSCULARRESPOSTA À TENSÃO MUSCULAR EFEITO PARÁCRINO E AUTÓCRINOEFEITO PARÁCRINO E AUTÓCRINO ATIVAM CÉLULAS SATÉLITESATIVAM CÉLULAS SATÉLITES AUMENTAM A SÍNTESE DE PROTEÍNASAUMENTAM A SÍNTESE DE PROTEÍNAS POTENCIALIZAM A HIPERTROFIAPOTENCIALIZAM A HIPERTROFIA

ββ-endorfina-endorfina

OPIÓIDE ENDÓGENOOPIÓIDE ENDÓGENO ORIGEM: PROÓPIOMELANOCROTINA ORIGEM: PROÓPIOMELANOCROTINA

(POMC)(POMC) EFEITOS: BEM-ESTAR E ANALGESIAEFEITOS: BEM-ESTAR E ANALGESIA ““RUNNERS HIGH”RUNNERS HIGH” AUMENTA COM EXERCÍCIOAUMENTA COM EXERCÍCIO

TIREÓIDETIREÓIDE TRH TRH → TSH → T4 → T3 ou rT3 (TECIDOS)→ TSH → T4 → T3 ou rT3 (TECIDOS) OBESIDADE: ↓ T3 e ↑ rT3OBESIDADE: ↓ T3 e ↑ rT3 FUNÇÕES:FUNÇÕES: Sinergia com GH e IFG-1: Crescimento ósseoSinergia com GH e IFG-1: Crescimento ósseo Sinergia com S. SimpáticoSinergia com S. Simpático Produção de calorProdução de calor ↑ ↑ Débito cardíacoDébito cardíaco ↑ ↑ lípólise e gliconeogêneselípólise e gliconeogênese

TIREÓIDETIREÓIDE

Metabolismo basal: Metabolismo basal: ↑ VO↑ VO2 2 em todos os em todos os

tecidos vai ↑ Natecidos vai ↑ Na++KK++ATPaseATPase ↑ ↑ temperatura corporaltemperatura corporal Metabolismo:Metabolismo:

↑ ↑ absorção de glicose no intestinoabsorção de glicose no intestino ↑↑lipóliselipólise ↑ ↑ gliconeogênesegliconeogênese ↑ ↑ proteóliseproteólise ↑ ↑ síntese de proteínas proteolíticassíntese de proteínas proteolíticas

TIREÓIDETIREÓIDE

Cardiovasculares e respiratórios:Cardiovasculares e respiratórios: ↑ ↑ DC, FC e VSDC, FC e VS ↑ ↑ ventilaçãoventilação ↑ ↑ Vasodilatação periféricaVasodilatação periférica ↓ ↓ Resistência vascular periféricaResistência vascular periférica

CrescimentoCrescimentoOssificaçãoOssificação

Fusão das placas ósseasFusão das placas ósseas

SNCSNCMaturaçãoMaturação

0

50

100

150

200

250

300

0 1 2 3 4 5

Tempo (Hs)

T3

(ng

/dL

)

Exercício

ERITROPOETINA (EPO)ERITROPOETINA (EPO) SECRETADA PELOS RINSSECRETADA PELOS RINS ESTIMULA PRODUÇÃO DE HEMÁCIASESTIMULA PRODUÇÃO DE HEMÁCIAS FUNDAMENTAL PARA TREINAMENTO NA FUNDAMENTAL PARA TREINAMENTO NA

ALTITUDEALTITUDE

DOPING – EFEITOS COMPROVADOS:DOPING – EFEITOS COMPROVADOS: ↑ ↑ 10% [ ] HEMOGLOBINA10% [ ] HEMOGLOBINA ↑ ↑ 6 A 8% VO6 A 8% VO2MÁX2MÁX

↑ ↑ 13 A 17% TEMPO DE EXAUSTÃO13 A 17% TEMPO DE EXAUSTÃO

EPO: RISCO DOPINGEPO: RISCO DOPING

↑ ↑ VISCOSIDADE SANGÜÍNEAVISCOSIDADE SANGÜÍNEA

FORMAÇÃO DE COÁGULOSFORMAÇÃO DE COÁGULOS

INSUFICIÊNCIA CARDÍACAINSUFICIÊNCIA CARDÍACA

Supra renalSupra renal

CATECOLAMINAS: CATECOLAMINAS: ADRENALINAADRENALINA NORADRENALINANORADRENALINA

Funções:Funções:

MOMENTOS DE ESTRESSE – LUTA OU FUGAMOMENTOS DE ESTRESSE – LUTA OU FUGA ↑ ↑ DC, FC, VS e Pressão ArterialDC, FC, VS e Pressão Arterial ↑ ↑ ventilaçãoventilação ↑ ↑ Força de contração cardíacaForça de contração cardíaca ↑ ↑ Lipólise – ativa lipase hormônio-sensitivaLipólise – ativa lipase hormônio-sensitiva ↑ ↑ proteólise – ativa Ubiquitina ATP-dependenteproteólise – ativa Ubiquitina ATP-dependente ↑ ↑ Taxa MetabólicaTaxa Metabólica Redistribuição SangüíneaRedistribuição Sangüínea Manutenção dos Efeitos do SN SimpáticoManutenção dos Efeitos do SN Simpático

Respostas e adaptações ao Respostas e adaptações ao exercícioexercício

Aumenta de forma agudaAumenta de forma aguda Mobilização de substratos e aporte sangüíneoMobilização de substratos e aporte sangüíneo Importante pra contração muscularImportante pra contração muscular Diminui em repouso após o treinamentoDiminui em repouso após o treinamento Correlação com GlicogenóliseCorrelação com Glicogenólise

LactatoNA

A

1º L 2º L

Concentração Sanguínea de Concentração Sanguínea de Adrenalina e NoradrenalinaAdrenalina e Noradrenalina

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

0 20 40 60 80 100

% VO2max

Cate

cola

min

as

(ng

/mL)

Noradrenalina

Adrenalina

CÓRTEX SUPRA-RENALCÓRTEX SUPRA-RENAL Zona Glomerular: Mineralocorticóides Zona Glomerular: Mineralocorticóides

→→AldosteronaAldosterona

Zona Fascicular: Glicocorticóides - CortisolZona Fascicular: Glicocorticóides - Cortisol

Zona Reticular: Zona Reticular: →→ Androgênios Androgênios

ALDOSTERONAALDOSTERONA CONTROLE DA PRESSÃO SANGÜÍNEACONTROLE DA PRESSÃO SANGÜÍNEA

MECANISMO RENINA ANGIOTENSINA

Volume Plasmático e Volume Plasmático e AldosteronaAldosterona

-16

-14

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

0 20 40 60 80 100 120 140

Volume Plasmático (%)

Tem

po (m

in)

0

1

2

3

4

5

6

7

8

0 20 40 60 80 100 120 140

Tempo (min)

Aldo

ster

ona

(ng/

mL)

CortisolCortisol Resposta ao estresse do exercícioResposta ao estresse do exercício 95% da atividade glicocorticóide95% da atividade glicocorticóide Função catabólica de maior efeito em Função catabólica de maior efeito em

fibras do tipo IIfibras do tipo II Estímulo à lipólise nas células adiposasEstímulo à lipólise nas células adiposas Aumenta a degradação protéica e inibe a Aumenta a degradação protéica e inibe a

síntesesíntese Resultado = maior liberação de lipídios e Resultado = maior liberação de lipídios e

aminoácidos na circulação aminoácidos na circulação

Cortisol – outros efeitosCortisol – outros efeitos

Agente anti-inflamatórioAgente anti-inflamatório Contribui para reatividade vascular às Contribui para reatividade vascular às

catecolaminascatecolaminas Inibe a formação óssea (diminui síntese Inibe a formação óssea (diminui síntese

de colágeno I e osteoblastos, além de de colágeno I e osteoblastos, além de diminuir absorção intestinal de Cadiminuir absorção intestinal de Ca+2+2

Modificações crônicasModificações crônicas

Aumento reflete um parâmetro negativoAumento reflete um parâmetro negativo Pouca consistência nos resultadosPouca consistência nos resultados Muito sensível a estresseMuito sensível a estresse Alguns estudos relatam diminuição Alguns estudos relatam diminuição

decorrente de treinamentodecorrente de treinamento Aumento em repouso pode ser reflexo de Aumento em repouso pode ser reflexo de overtrainingovertraining

INSULINA:INSULINA: Estimulantes:Estimulantes: ↑ ↑ [ ] glicose[ ] glicose ↑ ↑ [ ] aminoacidos[ ] aminoacidos ↑ ↑ [ ] ac. Graxos[ ] ac. Graxos ↑ ↑ [ ] glucagon, GH, [ ] glucagon, GH,

cortisolcortisol

Inibidores:Inibidores: ↓↓[ ] glicose, jejum[ ] glicose, jejum exercícioexercício

GLUCAGON:GLUCAGON: Estimulantes:Estimulantes: ↓↓[ ] glicose, jejum[ ] glicose, jejum

Inibidores:Inibidores: InsulinaInsulina

INSULINA X GLUCAGONINSULINA X GLUCAGON

AÇÕES:AÇÕES: Captação de glicose para Captação de glicose para

os tecidosos tecidos Formação de GlicogênioFormação de Glicogênio Inibe GliconeogêneseInibe Gliconeogênese ↑ ↑ síntese protéicasíntese protéica ↓ ↓ lipóliselipólise ↑ ↑ deposição de gorduradeposição de gordura

AÇÕES:AÇÕES: ↑ ↑ GlicogenóliseGlicogenólise ↑ ↑ GliconeogêneseGliconeogênese ↑ ↑ LipóliseLipólise ↑ ↑ CetoácidosCetoácidos

Insulina Plasmática e Insulina Plasmática e TreinamentoTreinamento

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Tempo (min)

Insu

lina

(uun

idad

es/m

L)

Treinado

Destreinado

Glucagon Plasmático e Glucagon Plasmático e TreinamentoTreinamento

50

75

100

125

150

175

200

225

250

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Tempo (min)

Glu

cag

on P

lasm

átic

o (p

g/m

L)

Treinado

Destreinado

Diabetes MellitusDiabetes Mellitus

Tipo I: insulino dependente, destruição Tipo I: insulino dependente, destruição de células de células ββ

Insulina exógenaInsulina exógena Exercício melhora os mesmo parâmetros Exercício melhora os mesmo parâmetros

dos indivíduos saudáveisdos indivíduos saudáveis Exceções: alto rendimentoExceções: alto rendimento

Diabetes MellitusDiabetes Mellitus

Tipo II: não insulino dependente, Tipo II: não insulino dependente, resistência à insulina.resistência à insulina.

Hipoglicemiantes oraisHipoglicemiantes orais Exercício aumenta sensibilidade à insulinaExercício aumenta sensibilidade à insulina ...e contribui para ...e contribui para ↓ % gordura↓ % gordura Cuidados:Cuidados: HiperglicemiaHiperglicemia HipoglicemiaHipoglicemia Hipoglicemia tardiaHipoglicemia tardia

Hormônios que Hormônios que Aumentam o Aumentam o Metabolismo da GlicoseMetabolismo da Glicose

GlucagonGlucagon AdrenalinaAdrenalina NoradrenalinaNoradrenalina CortisolCortisol

Hormônios que Hormônios que Relacionados com o Relacionados com o Metabolismo das Metabolismo das GordurasGorduras

CortisolCortisol AdrenalinaAdrenalina NoradrenalinaNoradrenalina Hormônio do crescimentoHormônio do crescimento T3T3

BLOOD GLUCOSE LEVELS

Níveis de Hormônios Níveis de Hormônios PlasmáticosPlasmáticos

-50

0

50

100

150

200

250

300

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Tempo (min)

% r

epo

uso

Adrenalina NorAdrenalina

Glucagon Cortisol

Glicose

GnRH → LH → GnRH → LH → TestículosTestículos

ColesterolColesterol

PregnenolonaPregnenolona

17-hidroxipregnenolona17-hidroxipregnenolona

DehidroepiandrosteronaDehidroepiandrosterona

AndrostenedionaAndrostenediona

TESTOSTERONATESTOSTERONA

Colesterol desmolase

17α-hidroxilase

17,20-liase

17β-hidroxiesteróide deidrogenase

3β-hidroxiesteróide deidrogenase

Importância - Fatores Importância - Fatores MorfológicosMorfológicos

FIBRAS DO TIPO II PERFIL + FIBRAS DO TIPO II PERFIL + GLICOLÍTICOGLICOLÍTICO

AUMENTO NO IGF-1 POR INFLUÊNCIA AUMENTO NO IGF-1 POR INFLUÊNCIA NOS PULSOS DE GHNOS PULSOS DE GH

SÍNTESE DE PROTEÍNASSÍNTESE DE PROTEÍNAS CAPTAÇÃO DE AMINOÁCIDOSCAPTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS

Importância - Fatores Importância - Fatores neuraisneurais

AUMENTO NA SÍNTESE DE AUMENTO NA SÍNTESE DE NEUROTRANSMISSORESNEUROTRANSMISSORES

REGENERAÇÃO NEURALREGENERAÇÃO NEURAL AUMENTO NO DIÂMETRO DO CORPO AUMENTO NO DIÂMETRO DO CORPO

CELULAR E COMPRIMENTO E CELULAR E COMPRIMENTO E DIÂMETRO DOS DENTRITOSDIÂMETRO DOS DENTRITOS

INTERAÇÃO HORMÔNIO RECEPTOR

RNAm

RIBOSSOMOS=

↑ SÍNTESE PROTÉICA

NÚCLEO

TESTOSTERONA VS. TREINABILIDADETESTOSTERONA VS. TREINABILIDADE

TESTOSTERONATESTOSTERONA x x FORÇA MUSCULARFORÇA MUSCULAR::r = 0,84, p < 0,01r = 0,84, p < 0,01

TESTOSTERONA/CORTISOLTESTOSTERONA/CORTISOL x x FORÇA MUSCULARFORÇA MUSCULAR::r = 0,88, p < 0,01r = 0,88, p < 0,01

TESTOSTERONA/SHBGTESTOSTERONA/SHBG x x POTÊNCIA MÁXIMAPOTÊNCIA MÁXIMA::r = 0,84, p < 0,05r = 0,84, p < 0,05

Ahtianinen et al., 2003

Ahtianinen et al., 2003

Häkkinen et al., 1988

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Fatores Relacionados Fatores Relacionados com a sessão de treinocom a sessão de treino

VolumeVolume IntensidadeIntensidade Tempo de intervaloTempo de intervalo Massa muscular envolvidaMassa muscular envolvida Tipo de contraçãoTipo de contração Ordem de exercíciosOrdem de exercícios

ADAPTAÇÕES EM REPOUSOADAPTAÇÕES EM REPOUSO

ESTUDOS COM JOVENS ESTUDOS COM JOVENS DEMONSTRARAM AUMENTO NA DEMONSTRARAM AUMENTO NA

TESTOSTERONA EM REPOUSO COMO TESTOSTERONA EM REPOUSO COMO ADAPTAÇÃO AO TFADAPTAÇÃO AO TF

OUTROS ESTUDOS, INCLUINDO OUTROS ESTUDOS, INCLUINDO ESTUDOS COM INDIVÍDUOS DE MEIA-IDADE ESTUDOS COM INDIVÍDUOS DE MEIA-IDADE

E IDOSOS NÃO ENCONTRARAM E IDOSOS NÃO ENCONTRARAM ADAPTAÇÕES NOS NÍVEIS DE REPOUSO DA ADAPTAÇÕES NOS NÍVEIS DE REPOUSO DA

TESTOSTERONATESTOSTERONA

Variáveis RelacionadasVariáveis Relacionadas Aparente influência do volume e da intensidadeAparente influência do volume e da intensidade Aumentos observados em períodos com alto Aumentos observados em períodos com alto

volume e intensidade, com subseqüentes volume e intensidade, com subseqüentes diminuições com a diminuição dos mesmos.diminuições com a diminuição dos mesmos.

Diminuições observadas em períodos de alta Diminuições observadas em períodos de alta intensidade com menor volumeintensidade com menor volume

Modificações nessas variáveis podem resultar Modificações nessas variáveis podem resultar em modificações transitórias da testosterona em modificações transitórias da testosterona basalbasal

Testosterona vs. Exercício Testosterona vs. Exercício aeróbioaeróbio Aumento agudo paralelo ao aumento da Aumento agudo paralelo ao aumento da

intensidade intensidade (Cumming et al., 1986)

Intensidade e volume demasiados podem resultar em diminuição aguda (Hu et al., 1999)

Diferenças entre exercício contínuo e intervalado (Hu et al., 1999)

Aumento até 30’ com posterior supressão (Daly et al., 2005)

Aumento também observado em mulheres Relação negativa com o cortisol (Daly et al.,

2005; Browlee et al., 2005)

Adaptações ao Treinamento Adaptações ao Treinamento AeróbioAeróbio

Alto volume e intensidade resultam em níveis Alto volume e intensidade resultam em níveis diminuídos diminuídos (Maimoun et al., 2003; Strüder et al., 1999; Hu et al., (Maimoun et al., 2003; Strüder et al., 1999; Hu et al., 1999)1999)

Possível supressão relacionada ao cortisol e a Possível supressão relacionada ao cortisol e a Beta-endorfinaBeta-endorfina

Menor relação Testosterona/cortisolMenor relação Testosterona/cortisol Ambiente mais catabólicoAmbiente mais catabólico Diferenças entre treinamento contínuo e Diferenças entre treinamento contínuo e

intervalado (modelo animal – intervalado (modelo animal – Hu et al., 1999))

DOPINGDOPING ↑ ↑ POTÊNCIAPOTÊNCIA ↑ ↑ Força muscularForça muscular ↑ ↑ síntese protéicasíntese protéica Inibe a espermatogêneseInibe a espermatogênese GinecomastiaGinecomastia Voz grave→agudaVoz grave→aguda Atrofia testicularAtrofia testicular Cancer hepático e prostáticoCancer hepático e prostático

GnRH → LH → GnRH → LH → TestículosTestículos

ColesterolColesterol

PregnenolonaPregnenolona

17-hidroxipregnenolona17-hidroxipregnenolona

DehidroepiandrosteronaDehidroepiandrosterona

AndrostenedionaAndrostenediona

TESTOSTERONATESTOSTERONA

ESTRADIOLESTRADIOLaromatase

DOPING - mulheresDOPING - mulheres

↓ ↓ ovulogêneseovulogênese Atrofia mamáriaAtrofia mamária ↑ ↑ pêlospêlos Voz graveVoz grave Hipertorfia clitorianaHipertorfia clitoriana Atrofia gonadalAtrofia gonadal Câncer mama, útero, ovários e hepaticoCâncer mama, útero, ovários e hepatico

EstrógenosEstrógenos Síntese nos ovários – mulheresSíntese nos ovários – mulheres Aromatização testicular – homens (uso de Aromatização testicular – homens (uso de

esteróides anabólicos pronuncia o processo)esteróides anabólicos pronuncia o processo) Estradiol é o principalEstradiol é o principal Redução da reabsorção óssea e dano muscularRedução da reabsorção óssea e dano muscular Respostas ao exercício controversasRespostas ao exercício controversas Performance durante diferentes fases do ciclo Performance durante diferentes fases do ciclo

menstrual são controversas menstrual são controversas

Fases do Ciclo MenstrualFases do Ciclo Menstrual

1ª fase - folicular1ª fase - folicular

Fase do EstrogênioFase do Estrogênio Desenvolvimento do folículo de GraafDesenvolvimento do folículo de Graaf Regulação para cima nos receptores de Regulação para cima nos receptores de

LH e FSHLH e FSH Estrogênio promove proliferação do Estrogênio promove proliferação do

revestimento endometrialrevestimento endometrial Estrogênio Estrogênio → feedback negativo LH e → feedback negativo LH e

FSHFSH

2ª fase - ovulação2ª fase - ovulação

Surto de EstrogênioSurto de Estrogênio Feed back positivoFeed back positivo OvulaçãoOvulação Maturação do óvuloMaturação do óvulo

3ª fase - lútea3ª fase - lútea

Dominada pela progesteronaDominada pela progesterona Progesterona estimula vascularização do Progesterona estimula vascularização do

endométrioendométrio ...estimula atividade secretória...estimula atividade secretória ....e prepara o endométrio para receber ....e prepara o endométrio para receber

óvulo fertilizadoóvulo fertilizado Feedback negativo no LH e FSHFeedback negativo no LH e FSH

Estrógenos -performanceEstrógenos -performance

Alguns estudos reportam melhor Alguns estudos reportam melhor performance na menstruação e ovulaçãoperformance na menstruação e ovulação

Outros não observaram diferençasOutros não observaram diferenças Papel anabólico não é claroPapel anabólico não é claro Treinamento aeróbico intenso – efeitos Treinamento aeróbico intenso – efeitos

deletériosdeletérios