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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS BARREIROS
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Química
Outubro 2013
Barreiros – PE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO CAMPUS BARREIROS
Cláudia da Silva Santos REITORA
Edilene Guimarães
PRO-REITORA DE ENSINO
Anália Keila Rodriues Ribeiro PRO-REITORA DE PESQUISA
Roberta Mônica Alves da Silva
PRO-REITORA DE EXTENSÃO
Maria José Amaral Moraes PRO-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
André Menezes da Silva
PRO-REITORA DE ARTICULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Jorge Nascimento de Carvalho DIRETOR GERAL
CAMPUS BARREIROS– PE
Diego Henrique Paixão de Oliveira DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
Fátima Cristina Rodrigues de F. Gonçalves COODENAÇÃO GERAL DE ENSINO
Nielson da Silva Bezerra COORDENAÇÃO DE CURSO
ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Cacilda Rodrigues de Brito
Mônica Maria Rodrigues de Freitas Aroeira
Fátima Cristina Rodrigues de F. Gonçalves
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Ana Paula Torres de Queiroz Rocha
Cláudia de Albuquerque Maranhão
Francisca Adriana Correia Celestino
Gilson Bezerra da Silva
Liliana de Fátima Bezerra Lira de Pontes
Michelle Patrícia Teixeira da Silva
Paulo André Albuquerque Marques
COMISSÃO DE ATUALIZAÇÃO
Nielson da Silva Bezerra
Francisca Adriana Correia Celestino
Robson Américo de Barros
Alberto Antônio da Silva
SUMÁRIO 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO....................................................................................................06 2. HISTÓRICO.......................................................................... ........................................................08 2.1 Da Instituição................................................................................................................................08 2.2 Do Curso.......................................................................................................................................11 2.3 O Ensino da Química no Brasil..................................................................................................12 3.JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................14 4. OBJETIVOS...................................................................................................................................23 4.1. Objetivo geral..............................................................................................................................23 4.2. Objetivos Específicos..................................................................................................................24 5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO...................................................................................25 5.1. Público Alvo.................................................................................................................................25 5.2. Requisitos de Acesso...................................................................................................................25 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................26 6.1. Saberes Docentes.........................................................................................................................26 7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO LICENCIADO EM QUÍMICA..................................................28 8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS.....................................................................29 8.1Fundamentos Legais.....................................................................................................................30 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..............................................................................................31 9.1 Princípios Norteadores da Organização Curricular................................................................31 9.2 Estrutura Curricular...................................................................................................................32 9.2.1 Núcleos que Estruturam o Curso............................................................................................33 9.2.2 Núcleo Comum..........................................................................................................................33 9.2.3 Núcleo Específico...................................................................................................................... 33 9.2.4 Núcleo Complementar............................................................................................................. 34 9.3 FLUXOGRAMA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA..........................................................................................................................................35 9.4 DURAÇÃO, SISTEMA ACADÊMICO, NÚMERO DE VAGAS, DIMENSÃO DAS TURMAS, TEORIAS E PRÁTICAS ..............................................................................................36
9.5 MATRIZ CURRICULAR...........................................................................................................37 9.6 Composição de Formação...........................................................................................................40 9.7 Componentes Curriculares e Cargas Horárias por Período Letivo........................................42 9.8 Quadro Distribuição Percentual da Carga Horária do Desenho Curricular.........................44 9.9 Quadro2: Percentual de carga horárias previstas no desenho curricular..............................44 9.10. PRÁTICA PROFISSIONAL...................................................................................................44 9.10.1 Prática Pedagógica – Prática Como Componente Curricular............................................44 9.10.2 Estágio Curricular Supervisionado.......................................................................................46 9.10.3Atividades Acadêmico-Científico-Culturais..........................................................................47 9.10.4 Articulação Ensino-Pesquisa-Extensão.................................................................................48 10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS.........................................................................................................................49 11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM........................................................49 12. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.....................................................................................52 12.1 Salas de Aula e administração..................................................................................................52 12.2 Sala de Reuniões................................................................................................................................53 12.3 Gabinetes de Trabalho para Professores........................................................................................53 12.4 Laboratórios...............................................................................................................................54 12.5 Biblioteca.....................................................................................................................................58 12.6 Acessibilidade.............................................................................................................................64 13. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICOS ADMINISTRATIVO..................................................64 13.1 Coordenação do Curso............................................................................................................. 65 13.2 Colegiado do Curso....................................................................................................................65 13.2.1 Constituição.............................................................................................................................65 13.2.2 Atribuições...............................................................................................................................66 13.3 Corpo docente.............................................................................................................................66 13.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)........................................................................................69 13.5 Pessoal técnico administrativo..................................................................................................70 13.6 Comissão de graduação.............................................................................................................70 13.7 Coordenação de Estágio............................................................................................................71 13.8 Assessoria Psicológica................................................................................................................71 13.9 Assessoria Didático-Pedagógica................................................................................................72 14. DIPLOMAS..................................................................................................................................72 15. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.................................................72 16 AVALIAÇÃO EXTERNA...........................................................................................................73 17.ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS...............................................................................74 REFERÊNCIAS.................................................................................................................................75 ANEXOS.............................................................................................................................................78 ANEXO I - EMENTAS......................................................................................................................78 ANEXO II – PORTARIA APROVANDO MATRIZ CURRICULAR.......................................137 ANEXO III – PORTARIA DESIGNANDO A COORDENAÇÃO..........................................138 ANEXO IV – PORTARIA DESIGNANDO O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE.....139 ANEXO V – PORTARIA DESIGNANDO O COLEGIADO..................................................... 140 ANEXO VI – PLANO DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES....................142
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Mantenedora Ministério da Educação Nome de Fantasia MEC CNPJ 10.767.239/0005-79 Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Pernambuco
CNPJ 10767239/0005 -79 Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Pernambuco
Nome de Fantasia IFPE Campus Barreiros Esfera Administrativa Federal Categoria Pública Federal Endereço Fazenda Sapé, S/N- Zona Rural- Barreiros - PE
UF- PE CEP- 55.560-000.
Telefone/Fax 81-3675-1268/ Fax: 36751236 E-mail de contato coordenação.quimica@barreiros.ifpe.edu.br Sitio do Campus www.barreiros.ifpe.edu.br
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação Licenciatura Plena em Química Área de Conhecimento Ciências da Natureza Subárea Educação Nível Graduação- Licenciatura Modalidade Presencial Habilitação ou ênfase Licenciatura em Química Titulação Licenciado Carga Horária Total (CH) 3.225 h/r Total Horas-Aula 3.500 h/a CH Prática como Componente Curricular 405 CH Atividade acadêmico-cientifico-culturais 200 Estágio Curricular Supervisionado 400 Período de Integralização (mínima e máxima) Mínimo de 8 períodos(04anos) e máximo de 14
períodos (07 anos) Forma de Acesso Processo seletivo - ENEM/SISU (Sistema de
Seleção Unificada), Extravestibular e Transferência
Número de Vagas por Turno de Oferta 40 Turno Noite Regime de Matrícula Período Periodicidade Letiva Semestre Dimensão das Turmas Teóricas e Práticas Teóricas 40 alunos
Práticas 20 alunos Inicio do Curso 28/02/11
SATATUS DO CURSO ( ) Aguardando autorização do Conselho Superior ( ) Autorizado pelo Conselho Superior ( X ) Aguardando Reconhecimento do MEC ( ) Reconhecido pelo MEC ( ) Aguardando Renovação de Reconhecimento
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2. HISTÓRICO
2.1 Da Instituição
Através do Decreto nº 16.105, de 21.07.1923, do Senhor Presidente da República,
Dr. Arthur da Silva Bernardes, sendo Ministro da Agricultura o Dr. Miguel Calmon Du Pin
e Almeida, foi criado o PATRONATO AGRÍCOLA DR. JOÃO COIMBRA, na Vila
Tamandaré, Município do Rio Formoso, no Estado de Pernambuco.
Inicialmente, instalado nos prédios do antigo Lazareto11, foi inaugurado no dia 05
de novembro de 1924, tendo sido o seu primeiro diretor o Engenheiro Agrônomo Carlos de
Albuquerque Bello. Os imóveis, antes pertencentes ao Lazareto, com todas as benfeitorias
existentes na época, foram doados à União pelo Governo do Estado de Pernambuco.
Os patronatos agrícolas tinham uma característica específica, além de ministrarem o
ensino elementar e práticas agrícolas, recebiam jovens remetidos do juizado de menores
para, através do ensino, serem reintegrados à sociedade. Pelo Decreto n.º.881, de 19.02.41,
o Aprendizado Agrícola foi transferido de Tamandaré para a propriedade Sapé, no
município dos Barreiros, onde se achavam, anteriormente, a Estação Experimental de Cana-
de-açúcar e o Posto de Remonta do Exército.
Em 1947, pelo Decreto nº 22.506, de 22.01.47, passou o estabelecimento a
denominar-se Escola Agrícola João Coimbra, oferecendo os cursos de Iniciação Agrícola
(1º e 2º anos do curso Ginasial), Mestria Agrícola (3º e 4º anos do curso Ginasial); esse
último destinado à formação do MESTRE AGRÍCOLA. Através do Decreto nº 53.558, de
13.02.64, tomou a denominação de Colégio Agrícola João Coimbra e passou a oferecer os
cursos: Ginasial Agrícola e Técnico Agrícola. Até 1967, as instituições de ensino agrícola
eram subordinadas à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da
Agricultura. A partir de 1968, passaram para o Ministério da Educação. Depois de 1967,
somente o ensino técnico de nível médio foi oferecido nessa Instituição de Ensino,
formando então técnicos agrícolas.
A denominação Escola Agrotécnica Federal de Barreiros – PE foi estabelecida
através do Decreto N.º 935, de 04/09/1979, bem como a atual denominação de técnico em
agropecuária a qual foi estabelecida a partir da Lei nº 5.692 de 11/08/1971.
9
No ano de 1973, o Decreto nº 72.434, de 09/07/73, cria a Coordenação Nacional do
Ensino Agrícola, posteriormente transformado em Coordenação Nacional do Ensino
Agropecuário – COAGRI. Com a extinção da COAGRI, surge a Secretaria Nacional da
Educação Tecnológica, que mais tarde seria transformada em Secretaria do Ensino Médio e
Tecnológico – SEMTEC, e atualmente, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
- SETEC.
A Escola Agrotécnica Federal de Barreiros – PE foi transformada em Autarquia
Federal através da Lei Nº. º8731, de 16 de novembro de 1993, ficando ligada à Secretaria
do Ensino Médio e Tecnológico – SEMTEC, a qual tinha como atribuições estabelecer
políticas para a Educação Tecnológica e exercer a supervisão do Ensino Técnico Federal.
Com a publicação da Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foi instituída a
Rede de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e foram criados os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. A partir daí, o Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco passou a ser constituído por um total de nove campi,
a saber: os Campi de Belo Jardim, Barreiros e Vitória de Santo Antão (antigas EAFs); os
Campi de Ipojuca e Pesqueira (antigas UNEDs do CEFET-PE); o campus Recife (antigo
CEFET-PE), todos já implantados, e mais três novos campi – Afogados da Ingazeira,
Caruaru e Garanhuns. A constituição dos diversos campi do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) foi realizada a partir da base territorial de
atuação e caracterização das regiões de desenvolvimento onde os mesmos estão situados.
O Campus Barreiros do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco (IFPE- Campus Barreiros) continua sediado na Fazenda Sapé s/n, na cidade de
Barreiros – PE, zona da mata sul (mata meridional) e zona fisiográfica litoral sul. Sendo
uma escola-fazenda, tem um campus de 207 hectares, onde 27.989,70 m2 representam à
área construída.
O município de Barreiros, que abriga o IFPE - Campus Barreiros tem uma
população de 43.502 habitantes, conta com uma área de 233,37 km2 (IBGE, 2008) e fica
aproximadamente 100 km da capital do estado, a cidade de Recife. Esse município está
localizado numa região que tem como característica a monocultura da cana-de-açúcar, a
qual passa hoje por uma série crise econômica que teve início a partir da década de 90. A
10
crise provocou o fechamento de várias usinas de açúcar e como conseqüência gerou um alto
nível de desemprego na região, criando bolsões de pobreza local.
Com a falência das usinas muitas terras foram desapropriadas na região e,
atualmente, estão sendo redistribuídas pelo INCRA aos sem-terras. Em Barreiros,
especificamente, no ano de 2001, foram desapropriados 12.248 hectares da usina Central
Barreiros, sendo considerada a maior ação da reforma agrária da história de Pernambuco.
O comércio é a atividade econômica que vem dando sustentação ao município,
embora possamos vislumbrar focos de pecuária, certa diversificação nas atividades
agrícolas como a introdução da fruticultura e algumas culturas de subsistência. A atividade
turística passa a ser “os olhos da esperança” para a população do município, com a
construção, na paradisíaca praia do Porto, de um hotel boutique, um resort cinco estrelas de
bandeira internacional e quatro mil moradias do tipo bangalô, com investimento de R$ 1
bilhão, pelo grupo espanhol Qualta Resorts, que deve gerar mais de três mil empregos
diretos A expectativa é que o turismo possa atrair 20 mil turistas por ano, a maioria de
estrangeiros europeus.
Além dos cursos tradicionalmente oferecidos pelos Institutos Federais, a legislação
vigente estimula à implantação/implementação de cursos de Licenciatura na Área de
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias de modo a suprir a demanda de
profissionais nessas áreas de atuação, uma vez que estas Instituições têm, além do material
humano altamente qualificado, um conjunto de elementos estruturais necessários para
diminuição desta carência. Objetivando contribuir na formação de professores no município
de Barreiros e baseado na lei 11.892/08, que regulamenta a criação dos Institutos Federais
de Educação, o campus Barreiros se propõe a ofertar o curso de Licenciatura em Química,
o que também representa uma oportunidade para que os estudantes do município possam
dar continuidade aos seus estudos, em nível superior, ampliando, assim, as oportunidades
profissionais e de qualificação.
11
2.2 Do curso
O Curso de Licenciatura em Química do IFPE-Campus Barreiros vem responder à
necessidade de novos educadores na área do Ensino de Química. Este curso, busca atender
à exigência de uma instituição comprometida com a aprendizagem do estudante. A
concepção pedagógica do curso, parte do princípio de que não basta ao professor ter
conhecimento sobre o seu trabalho, é fundamental que saiba mobilizá-los, transformando-
os em ação, gerando aprendizagens significativas.
Para tal, ao contrário dos modelos tradicionais, o desenho curricular do curso
apresenta toda a sistematização teórica articulada com o fazer e todo o fazer articulado com
a reflexão. Assim, no respectivo curso, os conteúdos da Química serão abordados de forma
articulada aos diferentes conhecimentos pedagógicos que alicerçam a formação docente,
desenvolvendo ao longo do curso, uma rede de significados, necessária à prática docente e,
acima de tudo, uma postura investigativa do futuro professor.
O curso pretende dar um enfoque amplamente didático e, ao mesmo tempo,
conceitual para que o estudante aprenda a correlacionar, interagir e explorar cada assunto
de forma abrangente, não se limitando aos exemplos corriqueiros. Nas discussões das atuais
diretrizes curriculares e em concordância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei 9.394/96), observam-se tendências que demonstram preocupação com uma
formação mais geral do estudante, com a inclusão nos currículos institucionais, de temas
que propiciem a reflexão sobre ética, meio ambiente, responsabilidade, inclusão,
tecnologias e cidadania. Destacando nesse curso, a observância de componente curriculars
de cunho pedagógico e ampliação das possibilidades de formação complementar para o
estudante.
Desta forma este Projeto Pedagógico foi elaborado de acordo com as diretrizes do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFPE que dispõe dos princípios e
diretrizes gerais para elaboração de um curso em uma Instituição que é compromissada
com a gratuidade do ensino público de graduação e pós-graduação, ambientalmente
responsável e sustentável, com uma grande excelência acadêmica. Dentro deste contexto e
de acordo com as diretrizes curriculares para curso de Química, espera-se que o licenciado
em Química tenha: formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos
12
diversos campos de Química; noções básicas de Física e Matemática; e formação
pedagógica para atuar como educador no Ensino Fundamental e Médio e Médio Integrado.
2.3. O Ensino da Química no Brasil
Desde a publicação do Traité Elémentaire de Chimie no final do século XVIII, em
1789, pelo cientista francês Antoine Laurent Lavoisier (1743 -1794), considerado o
fundador da Química Moderna, que a Química está bem estabelecida como área da ciência.
No Brasil, sua expressão é datada desde 1772, com a fundação da Sociedade
Científica do Rio de Janeiro (posteriormente Sociedade Literária) pelo Marquês de
Lavradio, a qual foi fechada em 1794. Neste período ocorreram as primeiras atividades de
cunho educativo, envolvendo a Química no Brasil.
Com a vinda da corte real portuguesa para o Brasil, no início do século XIX, as
transformações na ordem política e econômica do país implicaram em atividades mais
sistemáticas na área Química. Prontamente, D. João VI reconheceu a necessidade de
incorporar a Química no ensino superior, resultando na primeira iniciativa para
preenchimento desta lacuna: a criação de uma cadeira de Química na Real Academia
Militar (Escola Central em 1858; Escola Polytechnica em 1874), a que se seguiram a
cadeira de Química Farmacêutica (1813) na Academia Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro
(Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1832) e, por carta Régia de 28/01/1817, a
cadeira de Química da Academia Médico-Cirúrgica da Bahia (Faculdade de Medicina da
Bahia em 1832).
Outras iniciativas importantes foram a criação do Laboratório Químico- Prático
(decreto de 25/01/1812), o Laboratório Químico do Conde da Barca em meados de 1812
(estatizado por decreto de 27/10/1819) e o Laboratório Químico do Museu Nacional
(decisão n° 206 de 15/12/1824). Neste último, foram realizadas numerosas análises de
materiais naturais e foram os seus Diretores os responsáveis pelos primeiros tratados de
Química escritos no país. Seguiu-se uma campanha para implantação de cursos de nível
superior no país, devido a crescente necessidade de Químicos para atuarem na área
industrial. Isto implicou na aprovação de projeto do deputado paulista Rodrigues Alves
Filho, em 1919, para a criação de vários cursos de Química Industrial no Brasil, com
13
subsídio financeiro do governo federal. Este subsídio, implementado a partir de 1920, foi
revogado por decreto do governo provisório em 1930. Dos cursos criados com esse
incentivo, alguns se transformaram posteriormente em Cursos de Engenharia Química e
outros pereceram.
Em 1916 foi fundada a Sociedade Brasileira de Ciências e, em 1921, a Academia
Brasileira de Ciências. Os principais objetivos da iniciativa eram: promover o
desenvolvimento da Ciência no país e divulgar a importância da pesquisa científica para o
desenvolvimento tecnológico brasileiro. A Academia Brasileira de Ciências teve um papel
fundamental para o desenvolvimento da Química brasileira. Sob seus auspícios realizou-se,
em 1922, o I Congresso Brasileiro de Química no Rio de Janeiro, durante o qual se fundou
a antiga Sociedade Brasileira de Química. Também, foi a principal articuladora do
movimento que resultou na constituição da Sociedade Brasileira de Educação em 1924, que
liderou importante movimento pela modernização do ensino brasileiro na década de 20.
Juntamente com a Academia Brasileira de Ciências, a Sociedade Brasileira de
Educação, participou na criação da USP, em 1934, que exerceu importante influência para a
modernização de todo o ensino superior no país. O curso de Química da Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras da USP, criado em 1936 e hoje vinculado ao Instituto de
Química da USP, foi o paradigma para muitos dos cursos de Licenciatura e/ou Bacharelado
em Química implementados nos anos seguintes.
O currículo mínimo e a duração do curso de Química e Química Industrial eram
fixados pela Resolução sem número do antigo Conselho Federal de Educação (CFE) de
16/11/62. Quanto à Licenciatura, a Resolução sem número do CFE de 23/10/62 fixava o
seu currículo mínimo e duração, complementada pela Resolução Nr 9/69 CFE, que fixava
os conteúdos e a duração para a formação pedagógica nos cursos de licenciatura. Cabe
ressaltar que o licenciado em Química, segundo a Portaria 399/89 MEC, poderia receber
registro para lecionar Química e Física no 2º grau e Matemática no 1º grau (art. 1º, inciso
III, letra e).
Com a promulgação, em 1996, da Lei 9394, que estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, a legislação referente a currículos, acima citada, ficou tacitamente
revogada, o que motiva o estabelecimento de novas diretrizes curriculares e que deve ser
14
feito à luz da realidade existente em nosso mundo e dentro do contexto estabelecido por
essa Lei.
3. JUSTIFICATIVA
O IBGE adotou a divisão regional do Estado de Pernambuco em Microrregiões,
num total de dezenove, identificadas por uma numeração de 176 a 194, com denominação
do município de maior importância nela incluído ou pela característica geográfica
dominante. Dentre essas microrregiões, inclui-se a 190 - Mata Meridional de Pernambuco,
da zona fisiográfica do Litoral - Mata, na qual se inclui o Município de Barreiros,
objeto deste estudo.
A microrregião, em pauta, compreende os municípios: BARREIROS, SÃO JOSÉ
DA COROA GRANDE, RIO FORMOSO, TAMANDARÉ, SIRINHANHÉM, ESCADA,
RIBEIRÃO, GAMELEIRA, ÁGUA PRETA, PRIMAVERA, AMARAJI, COTÊS,
JOAQUIM NABUCO, PALMARES, XEXÉU. CATENDE, MARAIAL, BELÉM DE
MARIA, JAQUEIRA, SÃO BENEDITO DO SUL E QUIPAPÁ.
Destacamos, para melhor compreensão dos estudos, alguns dados significativos dos
municípios que ocupam a área de influência de Barreiros:
São José da Coroa Grande
População
Urbana: 13.429
Rural: 4.743
Total: 18.172
Principais atividades econômicas: agricultura, pecuária, indústria, comércio, turismo
e serviços.
Tamandaré
População
Urbana: 15.186
Rural: 5.559
Total: 20.745
15
Principais atividades econômicas: agricultura, pecuária, comércio, indústria,
comércio, turismo e serviços.
Rio Formoso
População
Urbana: 13.368
Rural: 8.772
Total: 22.140
Principais atividades econômicas: agricultura, pecuária, comércio, indústria, turismo
e serviços.
Água Preta
População
Urbana: 18.708
Rural: 14.338
Total: 33.046
Principais atividades econômicas: agricultura, pecuária, comércio, indústria e
serviços.
Barreiros
Localiza-se a uma latitude 08º49'06" sul e a uma longitude 35º11'11" oeste, estando
a uma altitude de 22 metros. Sua população estimada em 2004 era de 38 405 habitantes e
em 2010 40.720 habitantes. Possui uma área de 229,84 km². Situa-se a 91 km da capital
Recife, 11 km de São José da Coroa Grande e 32 km de Rio Formoso.
Esse município está localizado numa região que tem como característica a
monocultura da cana-de-açúcar, a qual passa hoje por uma série crise econômica que teve
início a partir da década de 1990. A crise provocou o fechamento de várias usinas de açúcar
e como consequência gerou um alto nível de desemprego na região, criando bolsões de
pobreza local.
Com a falência das usinas muitas terras foram desapropriadas na região e,
atualmente, estão sendo redistribuídas pelo INCRA ao Movimento dos Sem-Terras. Em
Barreiros, especificamente, no ano de 2001, foram desapropriados 12.248 hectares da usina
Central Barreiros, sendo considerada a maior ação da reforma agrária da história de
Pernambuco.
16
O comércio é a atividade econômica que vem dando sustentação ao município,
embora possamos vislumbrar focos de pecuária, certa diversificação nas atividades
agrícolas como a introdução da fruticultura e algumas culturas de subsistência.
Por se encontrar em uma região de zona da mata, e fortemente rica em turismo de
aventura e turismo ecológico, a cidade faz parte da APA Guadalupe, uma reserva florestal
de mata atlântica que incorpora mais outras quatro cidades vizinhas. Barreiros tem ainda a
praia de Porto de Nassau, um dos possíveis pontos de desembarque dos holandeses no
período Brasil-Holandês; a praia de Porto de Nassau tem uma extensão de
aproximadamente 100 metros. É conhecida como a "praia da ilha do coqueiro solitário",
pela formação rochosa de uma ilha, e no meio dela um coqueiro se sobressai dado nome a
ilha. A praia também serviu de cenário para a gravação da novela "A Indomada" da Rede
Globo de Televisão.
A educação municipal se mantém através de uma razoável rede de
estabelecimentos, distribuídos em suas diversas dependências administrativas, particular,
estadual, municipal e federal, com um total de 50 estabelecimentos de ensino, sendo: seis
estaduais, 32 municipais, 11 particulares e 1 federal.
Tabela 1- Matrícula Inicial dos estudantes no Município de Barreiros
Dependência
MATRÍCULA INICIAL
Ed.Infantil Ensino Fundamental
Ensino Médio
Educação Profissional (Nível Técnico)
Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial)
EJA (semi-presencial)
Creche Pré-Escola
Anos Iniciais
Anos Finais
Funda- mental2
Médio2 Fundamental2 Médio2
Estadual 0 0 237 1.310 1.940 0 207 87 24 0 Federal 0 0 0 0 512 151 0 44 0 0 Municipal 100 872 3.527 1.722 0 0 809 0 0 0 Privada 207 594 882 606 257 0 0 0 0 0 Total 307 1.466 4.646 3.638 2.709 151 1.016 131 24 0 1Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial 2Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional
Estes dados referem-se ao censo Escolar de 2010, pelo INEP.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDBEN, Lei nº.
9493/96, só pode lecionar nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, o
professor graduado com Licenciatura plena. No entanto, as redes de ensino têm encontrado
17
dificuldades para manter seus quadros de professores com tal formação, em especial, na
área de Ciências Naturais e de Ciências Exatas.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP), há no país um “déficit” de 254 mil professores; as áreas de Ciências
Naturais e Exatas são as mais carentes, porque o país não vem formando profissionais em
número suficiente para preencher as vagas ociosas, sobretudo, nas disciplinas de Química,
Física e Matemática. O Instituto indica que na rede estadual de Pernambuco, há um
“déficit” de 1.200 professores qualificados para lecionar nessas áreas. Tal lacuna é
preenchida por profissionais de outras áreas, nem sempre dotados dos requisitos necessários
à docência das mencionadas disciplinas. O que representa um obstáculo à qualidade do
ensino da Educação Básica.
A falta de professores qualificados na área em tela, porém, não se restringe a
Pernambuco. Em levantamento realizado pela equipe da “Revista ESCOLA” entre as redes
estaduais, ressaltou que, atualmente, vários estados sofrem com a falta de profissionais
licenciados em algumas disciplinas. A demanda por estes profissionais na rede pública está
localizada, sobretudo, nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Assim, faz-se necessário conhecer qual o perfil da formação dos professores que
estão atuando na rede estadual de ensino e a partir desse conhecimento, desenvolver ações
que possibilitem melhorar e adequar essa formação à realidade.
De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE),
a tendência é aumentar o “déficit” de professores. As causas são várias: aposentadoria;
crescimento natural das redes públicas por causa da política de universalização da educação
e número insuficiente de novos licenciados.
Tabela 2 – Déficit de professores licenciados nas redes estaduais
ÁREAS QUE MAIS PRECISAM DE PROFESSORES NAS REDES ESTADUAIS
Física AC, AL, DF, GO, MG, MT, PA, PB, PE, PI, RN, RO, RR, SC, SE
Química AC, DF, GO, MG, MT, PA, PB, PR, PE, PI, RN, RO, RR, SC, SE
18
Biologia DF, GO, PA, PB, PE, PI, RN, RR, SC
Matemática AL, GO, MT, PB, PE, RN, RO, RR
Inglês DF, PA, RN, RO, SE
Artes GO, PR
Educação Física GO
Música SE
OBS.: RS e ES informaram que há falta de professores sem especificar as áreas; AM, BA, RJ, SP, TO afirmaram não ter falta de professores; AP, CE e MA não enviaram informações.
Fonte: Revista ESCOLA, setembro de 2004.
RESULTADOS – GERÊNCIA REGIONAL LITORAL SUL - REDE ESTADUAL
DE ENSINO DE PERNAMBUCO
Considerando a abrangência da referida rede de ensino, que é composta por 1.105
escolas, administradas por 17 Gerências Regionais de Educação - GREs, apresentamos
neste estudo os dados coletados da Gerência Regional de Educação – GRE - Litoral Sul
(Barreiros). A GRE Litoral Sul comporta as escolas estaduais das seguintes cidades
pernambucanas: Barreiros, Gameleira, Rio Formoso, São José da Coroa Grande, Sirinhaem
e Tamandaré.
De acordo com os dados coletados na GRE Litoral Sul, sobre a formação inicial
dos professores da rede estadual de Pernambuco, a maioria dos professores da rede; cerca
de 78%, tiveram a sua formação acadêmica inicial em uma instituição da própria região, na
Faculdade da Mata Sul (FAMASUL), que se constitui uma autarquia administrativa, a
qual caracteriza uma forma descentralizada da ação estatal, o que nos remete a questão de
que os profissionais não precisam sair da sua cidade ou região de origem para buscar a
formação acadêmica em outras localidades. A tabela 3 apresenta as instituições que
formaram os professores da rede:
19
Tabela 3 – Instituições que formaram os professores da rede estadual de PE GRE Litoral
Sul
Instituição Total %
FAMASUL 224 78.0
UFPE 12 4.0
UPE 9 3.0
FUNESO 9 3.0
UNICAP 7 2.5
FAESC 5 2.0
ESEF 3 1.0
UFRPE 2 1.0
FAFIRE 1 0,5
OUTRAS 13 4,5
Observa-se nestes dados, que a formação inicial dos professores da rede é
realizada prioritariamente em instituições específicas para formação docente, as quais não
estão centralizadas na região metropolitana. Verifica-se que os professores das 12 diversas
áreas que lecionam na rede são provenientes das IES vinculadas ao sistema estadual de
ensino, ou seja, das autarquias e das unidades integrantes dos campi da UPE. As
universidades públicas federais formaram apenas 5% do referido total. Contudo, apesar de a
maioria dos profissionais terminarem o curso em instituições de formação docente, as quais
estão localizadas na própria região, o número de professores que têm formação na área
ainda não é o ideal.
Em seguida apresentaremos os dados dos principais cursos dos professores dessa
regional conforme poderemos observar na tabela 4 abaixo:
Tabela 4 – Curso de graduação
Graduação %
Licenciatura em Letras 30
Licenciatura em Biologia 16
Licenciatura em História 16
20
Licenciatura em Matemática 14
Licenciatura em Geografia 10
Licenciatura em Educação Física 5
Pedagogia 5,5
Licenciatura em Química 1,5
Licenciatura em Física 1,5
Licenciatura em Artes 0,5
Ciências sociais 0,5
Segundo os dados obtidos foi constatado que o Curso de Letras apresenta o maior
número de profissionais na rede, seguidos de Biologia e História. Constatamos também que
entre os cursos da área de ciências exatas e ciências da natureza, temos em sua maioria
professores com formação em matemática, enquanto apenas 2% deles possuem formação
em Química ou em Física. A partir daí, concluímos que são os professores de matemática,
que também lecionam Química e Física, tanto para a complementação de carga horária,
quanto para suprir a necessidade dos profissionais dessas áreas. Obtivemos apenas 0,5% de
professores com formação inicial em Física, remetendo-nos a ideia de que outros
profissionais atuam na rede lecionando essa disciplina. Quanto aos profissionais com
formação em Química o resultado é 13 semelhante, apenas 1,5% dos profissionais
pesquisados têm formação nessa área. Já os profissionais de matemática correspondem a
14% do total.
A oferta de um curso de licenciatura justifica-se pelo fato do crescimento das
matrículas, nas diferentes etapas da educação básica no país durante os anos 90, demonstra
que as políticas educacionais nesta década tiveram como prioridade o ensino fundamental,
o que resultou no aumento do número de estudantes concluintes deste nível de ensino e no
aumento da demanda de vagas no Ensino Médio. Estudos recentemente divulgados pelo
INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) confirmam
que as matrículas no ensino médio aumentaram 53% nos últimos seis anos, com a entrada,
no sistema, de aproximadamente 3 milhões de estudantes. De acordo com o Censo Escolar
2009 temos matriculados no Ensino Médio, 8.337.160 estudantes.
21
Adicionalmente, o INEP destaca também, a pequena renovação dos quadros
docentes, especialmente na Área de Ciências da Natureza e Matemática. Ao simular a
demanda por novos professores, tomando por base o número de turmas em comparação
com o número de licenciados em cada componente curricular nas universidades, o
levantamento indica que o déficit de docentes nos níveis fundamental e médio da educação
básica ultrapassa os 250 mil professores, sendo que as maiores carências relacionam-se aos
componentes curriculares de Química e Física.
O Ministério da Educação (MEC) estima que até dois terços dos professores
brasileiros de 5ª a 8ª série e do ensino médio não têm formação adequada para lecionar, isto
é, não concluíram o curso de licenciatura plena para o componente curricular que ensinam.
A situação mais grave é a de física e química, em que o número de docentes
formados nos últimos 25 anos, em todo o país, não é suficiente: faltam professores com a
formação adequada nessas duas áreas. Recém-concluída pelo INEP, a estimativa mostra
que 694 mil vagas de professor eram preenchidas, em 2003, por profissionais sem a
formação adequada, o equivalente a 66% do total.
A maioria tinha diploma de nível superior, mas em outras áreas. É o caso de
engenheiros que lecionam matemática ou mesmo de professores licenciados para um
componente curricular, mas que ensinam outra.
O estudo do INEP foi feito a pedido do conselho da Câmara de Educação Básica do
Conselho Nacional de Educação., que vai propor ações emergenciais ao governo para suprir
a falta de professores com formação adequada no país.
Física é o componente curricular que enfrenta a situação mais difícil. De 1981 a
2005, apenas 17.941 professores concluíram o curso de licenciatura, segundo a estimativa
do INEP. Das 65.668 vagas de docente em todo o país, somente 9% (6.196) eram
preenchidas por profissionais com a formação adequada. Em química, eram apenas 13% na
mesma situação.
Dos professores que lecionam física no ensino médio, apenas 25,2% têm formação
superior em física: o componente curricular é a que apresenta o maior número de docentes
que não se formaram no curso que lecionam. Segundo estudo baseado no Censo Escolar da
Educação Básica de 2007, nos níveis fundamental e médio, os componentes curriculares da
22
área de exatas são os que menos possuem professores com formação específica na matéria
que ensina
No médio, depois de física, as porcentagens de professores com formação específica
são as seguintes: artes (38,2%), química (38,2%), inglês (39,8%), biologia (55,9%),
matemática (58,2%), geografia (61,4%), português (62%), história (64,75) e educação física
(77,2%).
De 5ª a 8ª série, o componente curricular de ciências é o que tem menos professores
formados em áreas diferentes, com 20,7%. Depois dele vêm artes (23,3%), geografia
(40,3%), matemática (43,9%), história (45,8%) e português (50,5%). Nessas séries, 78,7%
dos docentes têm formação superior (5,3% sem licenciatura), 16,4% têm magistério, 4,4%
têm ensino médio e 0,5% têm somente fundamental.
No ensino médio, 93,4% dos professores têm formação superior (6,4% sem
licenciatura), 3,6% têm magistério, 2,9% têm ensino médio e 0,1% têm somente
fundamental. Docentes do médio e dos últimos anos do nível fundamental devem ter, no
mínimo, ensino superior com licenciatura, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação.
Entre as opções de Cursos de Licenciatura examinadas pelo campus Barreiros
(Biologia, Física, Matemática e Química), Química é a que melhor se ajusta às condições
existentes no referido Campus, tanto em relação à infraestrutura, quanto ao Corpo Docente,
já que um Curso Superior desse nível requer professores qualificados, com formação
específica e/ou Pós-Graduação, além da não existência de cursos similares a este na região
de abrangência do Campus Barreiros, tendo apenas o município de Palmares-PE,
oferecendo o curso através de uma Instituição privada, FAMASUL.
O presente projeto atende o estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDBEN/1996); nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica em nível superior; na Resolução CNE/CP Nº. 1/ 2002 e
Resolução CNE/CP Nº. 2/2002, as quais instituem a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura; na Resolução CNE/CES Nº. 8/2002 e Parecer CNE/CES Nº. 1.303/2001, as
quais estabelecem as diretrizes curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura
em Química, como também pela Lei Nº. 5.735/71 e Decreto Nº. 85877/81, a qual
regulamenta a Profissão de Professor de Química. O projeto está em consonância com o
23
Plano de Desenvolvimento Institucional do IFPE (PDI) e com o Plano de Metas do IFPE
(2009); e, finalmente tem como base o Decreto Nº. 5626/2005, que regulamente a inserção
de LIBRAS como componente curricular obrigatória nos cursos de formação de professores
para o exercício do magistério.
Entendemos que no limiar deste novo século e novo milênio, emerge uma nova
subjetividade, um sentimento coletivo, generalizado, traços de uma nova cultura em
formação, de um novo momento histórico (a que muitos denominam pós-modernidade),
caracterizado pela economia pós-industrial, pela compreensão do ser humano como ser
pluridimensional, pelo estabelecimento de novas concepções de limites, distâncias e tempo,
pelo sentimento de responsabilidade em relação aos recursos naturais, pela busca de
qualidade de vida. E repetindo, em outra dimensão, os movimentos de vanguarda do início
do século XX, também agora, na base desta nova realidade, está a velocidade (não mais a
mecânica, mas a eletrônica), com que têm sido gerados novos conhecimentos científicos e
tecnológicos, rapidamente difundidos e absorvidos pelo setor produtivo e pela sociedade
em geral.
Assim, o Ensino Superior brasileiro precisa ser repensado, redefinido e
instrumentalizado para lidar com um novo ser humano de um novo mundo, com múltiplas
oportunidades e riscos ainda maiores.
Os currículos vigentes estão transbordando de conteúdos informativos em flagrante
prejuízo aos formativos, fazendo com que o estudante saia do curso de graduação com
“conhecimentos” já desatualizados e não suficientes para uma ação interativa e responsável
na sociedade, seja como profissional, seja como cidadão.
Diante dessa constatação, advoga-se a necessidade de criar um novo modelo de
curso superior, que privilegie o papel e a importância do estudante no processo da
aprendizagem.
4. OBJETIVOS
4. 1. Objetivo Geral do Curso
Formar professores licenciados para atuação na Educação Básica (Fundamental e
Médio) e Ensino Superior, com amplo domínio teórico e experimental do conteúdo
24
específico de Química e da práxis pedagógica, criando profissionais reflexivos,
competentes e críticos, capazes de promover o conhecimento científico e a disseminação da
ciência.
4.2. Objetivos específicos do Curso
ü Possibilitar a formação de profissionais em estrita articulação com os problemas
atuais e aptos a responder aos seus anseios com a indispensável competência e
qualidade;
ü Oferecer uma prática baseada nos conceitos fundamentais da Química, formação
teórica e possibilitando aos egressos a atuação crítica e inovadora frente aos
desafios da sociedade;
ü Possibilitar que o licenciado adquira conhecimentos sistematizados da Química, dos
processos sócio-educacionais, psicológicos e pedagógicos, desenvolvendo
habilidades específicas para atuar de forma crítica e reflexiva na educação básica;
ü Criar ambiente acadêmico facilitador do processo de formação continuada;
ü Desenvolver a capacidade nos estudantes de convivência em grupo, de forma a
contribuir com sua formação ética política e cultural;
ü Propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver no estudante a
facilidade do exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma permanente
busca de atualização e aprimoramento profissional.
Para alcançar esses objetivos o curso deverá:
ü Propiciar ao estudante vivenciar a prática profissional durante o curso, por meio do
cumprimento de estágios, desenvolvimento de projetos de pesquisa e do estágio
curricular obrigatório.
ü Incentivar o estudante no desenvolvimento de atividades curriculares, tais como:
organização e participação em eventos e órgãos de representação; projetos de
extensão; e outros, exigindo para a integralização do curso o cumprimento de uma
carga horária nestas atividades.
25
ü Favorecer um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos de pesquisas,
vinculados ao Programa de Pós-Graduação do Instituto.
ü Adotar avaliações individuais, que estimule o estudante aprender a construir e
adquirir o seu conhecimento, e avaliações em grupos, estimulando os estudantes a
trabalharem em equipes.
5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
5.1 Público Alvo
Concluintes do Ensino Médio que residam na região da Mata Sul, em cidades
circunvizinhas.
5.2 Requisitos de Acesso
Para admissão ao Curso de Licenciatura em Química, o estudante deverá utilizar a
nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), conforme resolução nº 21/2010 ou outra
forma a ser determinada pela Instituição.
ü Sido aprovado em processo seletivo aberto aos candidatos egressos do Ensino
Médio ou similar, conforme normas estabelecidas pela instituição;
ü Ingresso extravestibular para candidatos portadores de diplomas de nível superior,
se restarem vagas após a matrícula dos estudantes classificados no processo seletivo
e após o atendimento das transferências, conforme organização acadêmica vigente.
ü Por transferência externa, obedecendo às datas fixadas no calendário escolar;
O ingresso pode ser feito através do processo seletivo, mediante processo
classificatório com aproveitamento dos candidatos até os limites das vagas fixadas para o
curso, por transferência interna e externa, obedecendo às datas fixadas no calendário
escolar, e portadores de diplomas de curso superior, se restarem vagas após a matrícula
26
dos estudantes classificados no processo seletivo e após o atendimento das transferências,
conforme organização didática vigente.
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Cabe ao egresso refletir acerca da ciência e da tecnologia como atividades humanas
e historicamente associadas aos aspectos de ordem social, econômica, política e cultural,
compreendendo o seu significado para a sociedade. Para isso, faz-se necessário que ele
estabeleça um diálogo entre os diversos conhecimentos que permeiam a prática pedagógica
na área da Química e demais áreas do conhecimento, articulando diversas vivências e
compreensões advindas do processo de aprendizagem, da inserção em pesquisas e
participação em projetos de extensão que possibilitem um salto qualitativo na produção do
conhecimento.
6.1 Saberes Docentes
A atividade profissional de ensinar se apóia num sólido repertório de conhecimentos em
que professores práticos, reflexivos e propositivos, consideram a sua prática profissional como
um lugar de produção de saberes interligados aos níveis e modalidades de ensino, dando
dinâmica ao processo de fabricação, construção e reconstrução do conhecimento; ou seja, o
trabalho do professor é lugar de aplicação de saberes produzidos por outros e espaço de
produção, transformação e mobilização de saberes que lhe são próprios. Sendo assim, o
professor é sujeito do conhecimento e possuindo saberes específicos ao seu ofício que se
consolidam na prática cotidiana em confronto com as condições profissionais do professor.
Nesta perspectiva, destaca-se a relação entre saber e trabalho, onde o saber do professor deve
ser compreendido em íntima relação com o trabalho na escola e na sala de aula; a diversidade
do saber, entendendo aqui que os saberes dos docentes são plurais e heterogêneos; como
também a temporalidade do saber, reconhecendo que o saber é construído em um dado contexto
histórico e momento de vida; a experiência de trabalho enquanto um dos fundamentos do saber,
focalizando os saberes oriundos da experiência do trabalho cotidiano como um dos alicerces de
prática profissional; os saberes humanos a respeito de saberes humanos, representando a idéia
27
de um trabalho interativo e os saberes e formação profissional que expressa a idéia de repensar
a própria formação do magistério na prática cotidiana do ser professor.
Assim, cabe ao licenciado em Química:
ü Refletir sobre os conhecimentos científicos e/ou educacionais construídos com base no
contexto socioeconômico, político e cultural, visando uma educação de qualidade por
meio de um comportamento ético que tenha por base a humanização;
ü Analisar o contexto educacional da Educação Básica, nos seus níveis e modalidades de
ensino, como futuras possibilidades de atuação profissional articulando-os com
diferentes situações-problema frente aos diversos contextos revelados;
ü Apresentar senso crítico e curiosidade intelectual voltada para as questões de cunho
teórico-metodológico, buscando compreender melhor o fenômeno educativo e sua
especificidade, no que se refere ao processo de organização e gestão escolar;
ü A partir dos aspectos filosóficos e sociais, compreender o contexto educacional como
processo humano em construção;
ü Contribuir para o desenvolvimento da educação, da ciência e da tecnologia no sentido
de construir um processo educativo consolidado em bases científicas voltadas para a
realidade concreta;
ü Dominar as técnicas e procedimentos adequados nos laboratórios, vinculando essa
atividade a uma práxis de ensino-pesquisa-extensão que busque formar alunos críticos e
propositivos;
ü Saber reconhecer, interpretar e utilizar as Ciências Exatas e da Terra, seus códigos e
linguagens, como a ciência que perpassa e estrutura a comunicação do ensino da
Química;
ü Possuir o domínio do conhecimento científico, teórico e experimental da Química,
demonstrando competência intercomponente curricular na construção de uma nova
“leitura de mundo”, frente às implicações sociais, econômicas, éticas, políticas,
culturais e ambientais;
ü Praticar o ensino da Química através da criação de um ambiente investigativo,
experimental e dinâmico, caracterizando o conhecimento científico como um
movimento de rupturas e reelaboração de modelos com os quais os cientistas
interpretam e interferem no mundo;
28
ü Saber fazer uso de práticas avaliativas e regulação do ensino-aprendizagem em Química
de forma contínua, considerando a avaliação como constituinte da prática pedagógica,
estabelecendo critérios e instrumentos que dialoguem com os objetivos de ensino na
perspectiva de uma formação autônoma, crítica e reflexiva;
ü Conhecer a historiografia da ciência Química tanto nos seus aspectos lógicos e
empíricos de teorias científicas, como nos aspectos filosóficos, econômicos, políticos,
sociais e ambientais relevantes ao seu desenvolvimento;
ü Avaliar os reflexos dos avanços tecnológicos orientando o conhecimento da Química
em uma perspectiva ética, com a formação de atitudes e valores para o bem social;
ü Identificar, selecionar e produzir experiências Químicas realizadas com materiais
alternativos que sirvam para contextualizar e motivar o processo ensino-aprendizagem;
ü Produzir e/ou selecionar experimentos, problemas e textos inerentes à ciência da
Química para desenvolver conflitos cognitivos entre o conhecimento científico e os
conhecimentos prévios revelados pelos educandos;
ü Trabalhar a possibilidade real do bem estar social e desenvolvimento sustentável com
respeito ao meio ambiente e aos aspectos ligados à preservação;
ü Desenvolver capacidade de elaboração, uso e avaliação de materiais didáticos
pedagógicos, bem como a construção e/ou a seleção de exemplos, analogias, imagens e
vídeos que facilitem a apropriação do conhecimento por parte dos estudantes;
ü Reconhecer a importância da afetividade na relação professor-educando como fator
motivador e capaz de influenciar o nível de envolvimento por parte do estudante na
realização das tarefas escolares e na sua vontade de persistir diante das dificuldades do
processo de aprendizagem.
7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO LICENCIADO EM QUÍMICA
O licenciado em Química pode atuar:
ü Como docente na Educação Básica, nos seus níveis e modalidades de ensino, conforme
as determinações legais dispostas na LDB 9.394/96;
ü Atuar na articulação de atividades de ensino de Química, na organização, planejamento
e avaliação de propostas pedagógicas escolares;
29
ü No desenvolvimento de atividades de pesquisa e de programas de extensão, no sentido
de articular escola-sociedade;
ü Na criação de metodologias e produtos voltados para o ensino das ciências;
ü Desempenhar cargos administrativos bem como atuar em comissões de processos
seletivos e avaliativos no âmbito de suas respectivas atribuições;
ü Atuar na assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação,
comercialização e no desenvolvimento de materiais didáticos e metodologias de
diferentes naturezas, identificando e avaliando seus objetivos educacionais no âmbito
das atribuições respectivas, em Editoras e/ou Instituições de Ensino.
8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
A proposta pedagógica do Curso de Licenciatura Plena em Química do IFPE- Campus
Barreiros traz como base os estudos sobre formação de professores na perspectiva prático-
reflexiva que enfatiza o professor como um profissional do saber/do ensino que mobiliza e
produz saberes em sua atividade atuando de modo autônomo, reflexivo, criativo, transformador
e propositor em um movimento que amplia a consciência de sua ação docente no exercício da
própria prática.
Contrapomo-nos, portanto, aos rígidos modelos academicista e utilitarista de uma
parcela considerável dos cursos de formação inicial de professores para a área de Ciências no
Brasil, além de adotarmos a concepção de que este curso tem a perspectiva de formação do
professor que age por meio da "reflexão na ação, sobre a ação e sobre a reflexão na ação"
tornando-se um "professor pesquisador" e um profissional "crítico-reflexivo”; ou seja, o
licenciado em Química é um "professor intelectual" que não se reduz a atuar como um “mero
técnico de ensino”.
Com base nessa concepção de formação de professores, o curso incorpora como
princípios pedagógicos:
ü Viabilizar o aprofundamento teórico e prático da matéria ensinada pela articulação de
várias técnicas de ensino, tornando-se exemplo do exercício da docência;
ü Desenvolver práticas de ensino e de aprendizagem que visem produzir um
desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional para que o futuro docente possa
30
atuar com autonomia, reconhecendo-se enquanto docentes em formação pela
constituição da sua identidade profissional;
ü Considerar a diversidade e a heterogeneidade das aprendizagens como elementos
constitutivos do processo de ensino e aprendizagem;
ü Proporcionar uma série de tarefas diversificadas, durante a atividade docente,
combinando diferentes meios e materiais com fins de atender a heterogeneidade de cada
turma de licenciandos;
ü Proporcionar uma formação docente conectada à atividade profissional de forma
dialética considerando as relações existentes entre esses os saberes componente
curricularres e o conhecimento pedagógico do conteúdo;
ü Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação por meio de
uma carga horária mínima que permite a flexibilização do tempo de duração do curso
de acordo com a disponibilidade e esforço do aluno;
ü Com fins de estimular a progressiva autonomia profissional e intelectual do
licenciando, estimular práticas de estudo independentes;
ü Encorajar o intercâmbio de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora
do ambiente em todas as atividades desenvolvidas, podendo estas serem aproveitadas
para as atividades de estágio e demais atividades que integram o saber acadêmico à
prática profissional;
ü Valorizar a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em
atividades de extensão;
ü Estimular a participação e a avaliação dos alunos a cerca de todas as atividades
promovidas pela Instituição que versem sobre o desenvolvimento das atividades
didáticas contribuindo para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso.
8.1 Fundamentos Legais
O curso de Licenciatura Plena em Química do IFPE – Campus Barreiros, em
consonância com a Lei nº 9.394/96, fundamenta-se legalmente quanto à organização curricular,
duração e carga horária para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
pelos pareceres: CNE/CP nº 9/2001 de 08/05/2001, CNE/CP nº 27/2001 de 02/10/2001,
31
CNE/CP nº 28/2001 de 02/10/2001, CNE/CES nº 1.303/2001 de 04/12/2001 e pelas resoluções
CNE/CP nº 1/2002, de 18/02/2002 e CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Na sua elaboração
buscou-se atender para o seu funcionamento as exigências legais requeridas pelo Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES (Lei Nº 10.861de 14/04/2004) que
dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de
educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino
(Decreto Nº 5.773/06).
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
9.1. Princípios Norteadores da Organização Curricular
O curso está estruturado em regime semestral com uma matriz curricular
integralizada por componente curricular, distribuída em oito períodos letivos e a prática
profissional in loco.
Na perspectiva de formar um professor-reflexivo/pesquisador, este curso traz uma
proposta concreta de interligação entre teoria e prática da Química com as ciências afins.
Neste sentido, este Projeto Pedagógico aparece como inovador e tem o propósito de
contribuir para a melhoria da formação dos docentes da área de Química, na medida em que
representa uma possibilidade concreta de permear diversas ciências e dar sentido prático-
reflexivo aos estudos da Química.
Desta forma, na elaboração do Currículo do Curso de Licenciatura em Química,
atentou-se para os seguintes objetivos e cuidados: evitar a repetição de conteúdos
programáticos; oferecer desde o primeiro período componentes curriculares pedagógicos;
contemplar nos componentes curriculares optativos oportunidades de complementação da
formação do licenciado, que são importantes para que o estudante adquira o saber e as
habilidades necessárias à sua formação.
O licenciado em Química trabalha em horário regular, geralmente em equipe, com
profissionais de outras áreas, como, por exemplo, biólogos, físicos, matemáticos e
pedagogos. O campo de atuação profissional para os licenciados é amplo o suficiente para
abrigar todos os formandos; além disso, as tendências profissionais estão sendo ampliadas
e, novos campos de atuação, criados, tais como: atividades de estudos, planejamento,
32
projetos na área de Química, laboratório de análises que realiza exames de caráter químico,
físico-químico, químico-biológico, entre outros. A elaboração de artigos/relatórios para
revistas, jornais e editoras como meio de divulgação de dados, também faz parte da
atividade de um licenciado em Química.
Ao concluir o Curso de Licenciatura em Química, o egresso deverá apresentar um
conjunto de saberes que permitam a sua atuação na área de ensino, respeitando as
atribuições legais e atendendo às exigências no mundo do trabalho que requer uma sólida
base de conhecimentos, aliados ao desempenho com competência, autonomia e postura
ética do educador. São também requeridas capacidades de criatividade e, sobretudo, a
adaptação às novas situações para executar trabalhos nas atividades acadêmicas do ensino
fundamental e médio.
9.2. Estrutura Curricular
A estrutura curricular do Curso Superior de Licenciatura Plena em Química na
modalidade presencial observa as determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, LDBEN nº 9.394/96; nas Diretrizes Curriculares Nacionais
para a formação de professores da educação básica, em nível superior, de graduação plena
em Química, por meio dos Pareceres CNE/CES nº 1.303/2001 de 06 de novembro de 2001,
nº 9/2001 e CNE/CP 28/2001 e no Projeto Político Pedagógico do IFPE.
A matriz curricular do curso está organizada por componente curricular em regime
semestral, distribuídas em três núcleos de organização dos conteúdos específico,
complementar e núcleo comum.
Além dos componentes curriculares presenciais, serão oferecidos os curriculares de
História da Química (componente curricular de natureza específica) e o componente
curricular de relações étnico-raciais e educação, (componente curricular de natureza
didático-pedagógico), para serem ministradas a distância.
33
9.2.1. Núcleos que estruturam o curso 9.2.2. Núcleo Comum
O Núcleo Comum contempla os componentes curriculares de cunho obrigatório,
estando subdividido em dois outros núcleos: básico e didático-pedagógico. O Núcleo Básico é
composto por componentes curriculares que tratam de saberes comuns à área do conhecimento
e abrange o conhecimento das ferramentas necessárias ao tratamento adequado dos fenômenos
químicos, o uso das linguagens técnica e científica, a exploração e solidificação dos
conhecimentos de física, estatística e informática, que são fundamentais para a atuação do
professor e sua articulação com profissionais dessas áreas do conhecimento no ambiente
escolar.
O Núcleo Didático-Pedagógico trata dos saberes inerentes à formação de profissionais
da educação em Química, sendo esses conteúdos desenvolvidos em uma perspectiva
integradora e que deverão ser trabalhados, preferencialmente, ao longo de toda a formação.
Contempla os componentes curriculares que fundamentam a atuação do licenciado como
profissional da educação, abordando o papel da educação na sociedade, os conhecimentos
didáticos, os processos cognitivos da aprendizagem, a compreensão dos processos de
organização do trabalho pedagógico e a orientação para o exercício profissional em âmbitos
escolares e não-escolares, articulando saber acadêmico, pesquisa e prática educativa.
9.2.3. Núcleo Específico
O Núcleo Específico contempla os componentes curriculares obrigatórias e discute
elementos do ensino da Química numa perspectiva histórica, epistemológica e experimental:
abordagem teórica e experimental dos conceitos; princípios e aplicações; conceitos e
ferramentas para a formação do cidadão consciente da importância de se conservar o meio
ambiente. São ainda contempladas as práticas de laboratório que ressaltam o caráter da
Química como ciência experimental. Desta forma, a instrumentação para o ensino de Química
compreende os conhecimentos de métodos e técnicas específicas para esse ensino, abordando o
uso da tecnologia da informação e comunicação, estudo e revisão de metodologias de ensino de
Química e elaboração de projetos de ensino.
34
9.2.4. Núcleo Complementar
Este núcleo, de caráter interdisciplinar, compreende os componentes curriculares que
ampliam a formação do licenciando tanto na parte específica quanto na pedagógica, visando
nortear a formação científica do professor na perspectiva de um ensino interdisciplinar das
ciências da natureza e suas tecnologias, viabilizando uma ampla dimensão do processo de
exercício da docência por meio da ampliação e problematização acerca das diversas situações
educativas, em seus diferentes contextos e especificidades. Os componentes curriculares deste
núcleo têm caráter de aprofundamento e são de cunho obrigatório e optativo, devendo o
licenciando cursar, incondicionalmente, os três componentes curriculares optativos ao longo do
curso. Esta estrutura curricular busca enfatizar a formação pedagógica do licenciado em
Química, ao mesmo em que possui uma dinâmica interna que articula elementos do cotidiano
de sala de aula às esferas mais ampla da relação escola sociedade.
1
9.3. FLUXOGRAMA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA ]]
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período
Química Geral e Experimental I
06 créditos semanais
Química Geral e Experimental II
06 créditos semanais
Físico- Química I 04 créditos semanais
Físico- Química II
04 créditos semanais
Físico- Química III 04 créditos
semanais
Química Analítica I 06 créditos semanais
Química Analítica II 06 créditos semanais
7º Período 8º Período
Bioquímica
04 créditos semanais
História da Química
03 créditos
Matemática Básica 04 créditos semanais
Língua Portuguesa 03 créditos semanais
Informática 02 créditos semanais
Metodologia Científica
03 créditos semanais
Prática Profissional de Química I
04 créditos semanais
Química Ambiental 02 créditos semanais
Cálculo I 04 créditos semanais
Física I 04 créditos semanais
Fundamentos Históricos-Sociológicos
da Educação 04 créditos semanais
Radioatividade 03 créditos semanais
Cálculo II 04 créditos semanais
Física II 04 créditos semanais
Fundamentos Antropo-filosóficos
da Educação 04 créditos
Prática Profissional de Química III
04 créditos semanais
Organização e Gestão da Educação Brasileira
02 créditos semanais
Química Orgânica I 04 créditos semanais
Estatística Aplicada 02 créditos semanais
Língua Estrangeira 02 créditos semanais
Didática 04 créditos semanais
Psicologia da Educação
04 créditos semanais
Prática Profissional de Química IV 04 créditos semanais
Estágio Curricular Supervisionado I
05 créditos semanais
Química Orgânica II 04 créditos semanais
Química Inorgânica I
04 créditos semanais
Metodologia do Ensino da Química
04 créditos semanais
Didática das Ciências Naturais
02 créditos semanais
Libras 02 créditos semanais
Química Quântica 02 créditos semanais
Química Inorgânica II 04 créditos semanais
Avaliação da aprendizagem 04 créditos semanais
Educação de Jovens e Adultos
02 créditos semanais
Relações Étnico-Raciais e Educação
02 créditos semanais
Estágio Curricular Supervisionado II
05 créditos semanais
Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho 02 créditos semanais
Educação Inclusiva 02 créditos semanais
Trabalho de Conclusão de Curso I
04 créditos semanais
Estágio Curricular Supervisionado III
05 créditos semanais
Optativa I 2 créditos semanais
Optativa II 2 créditos semanais
Análise Orgânica 06 créditos semanais
Trabalho de Conclusão de Curso II
04 créditos semanais
Estágio Curricular Supervisionado IV
05 créditos semanais
Optativa III 2 créditos semanais
Legenda Núcleo Específico Núcleo Comum Núcleo Complementar Prática Profissional
Prática Profissional de Química II
04 créditos semanais
Pré-Requisito Co-Requisito
Seminários Temáticos 03 créditos semanais
36
9.4. DURAÇÃO, SISTEMA ACADÊMICO, NÚMERO DE VAGAS E DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS.
O Curso de Licenciatura em Química terá duração mínima de 4 anos e máxima de 7
anos, com 20 semanas letivas. O sistema acadêmico adotado será de créditos cursados
semestralmente, sendo oferecidas 40 vagas anualmente no horário noturno, totalizando o
número de 40 e 20 alunos para os componentes curriculares teóricos e práticos,
respectivamente.
37
9.5. MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA – CAMPUS BARREIROS CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.225 HORAS
Semanas Letivas: 20 Carga Horária: 45 Min
Componente Curricular Código
Aulas semanais por período do Curso CH (h/a) C H (h) Créditos Pré-requisitos
Co-requisito
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
Núcleo Comum
Obrigatórias
Básico
Matemática básica
MTB x 80 60 4
Cálculo I CAL x 80 60 4 MTB Cálculo II CAL x 80 60 4 CAL I Física I FIS x 80 60 4 MTB Física II FIS x 80 60 4 FIS I CAL I Informática INF x 40 30 2 Estatística Aplicada
EST X 40 30 2
Língua Portuguesa
LPT x 60 45 3
Língua Estrangeira (Inglês)
LES X 40 30 2
Didático-pedagógico
Fundamentos Histórico-Sociológicos da Educação
FHS x 80 60 4
Fundamentos Antropofilosóficos da Educação
FAF x 80 60 4
Psicologia da Educação
PSE X 80 60 4
Didática DID X 80 60 4 Avaliação da Aprendizagem
AVA X 80 60 4
Metodologia do Ensino de Química
MEQ x 80 60 4
Organização e Gestão da Educação Brasileira
OGE x 40 30 2
Didática das Ciências Naturais
DCN x 40 30 2 DID
Total de Carga Horária do Núcleo Comum 1140 855 Núcleo Específico
Obrigatória
S
Química Geral e Experimental I
QGE I
x 120 90 6
Química Geral e Experimental II
QGE II
x 120 90 6 QGE I
História da Química
HDQ x 60 45 3
Química Ambiental
QAM x 40 30 2
Química Orgânica I
QOR X 80 60 4
Química Orgânica II
QOR x 80 60 4 QOR I
Bioquímica BIO X 80 60 4 QOR II Química Inorgânica I
QIN x 80 60 4 QGE II
Química Inorgânica II
QIN II
X 80 60 4 QIN I
Físico-Química I
FSQ I x 80 60 4 QGE
38
Físico-Química II
FSQ II
X 80 60 4 FSQ I
Físico-Química III
FSQ III
x 80 60 4 FSQ II
Química Analítica I
QAN I
X 120 90 6 FSQ III
Química Analítica II
QAN II
x 120 90 6 QAN I
Análise Orgânica
AOR X 120 90 6 QOR II
Química Quântica
QUQ X 40 30 2 CAL II FIS II
Radioatividade RAD x 60 45 3 Total de Carga Horária do Núcleo Específico 1440 1080
Componente Curricular Código Aulas semanais por período do Curso Carga horária(h/a)
Carga horária(h)
Créditos
Pré-requisito
Co-requisitos
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
n ú c l e o c o m p l e m e n t a r
Obrigatórias
Libras LIB X 40 30 2 Educação Inclusiva
EDI X 40 30 2
Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho
ECT X 40 30 2
Educação de Jovens e Adultos
EJA X 40 30 2
Relações Étnico-Raciais e Educação
RER X 40 30 2
Metodologia Científica
MTC X 60 45 3
optativas
Disciplina Optativa I
MED X 40 30 2
Disciplina Optativa II
EDC X 40 30 2
Disciplina Optativa III
POL X 40 30 2
Total de Carga Horária do Núcleo Complementar 380 285 Prática
Prática como Compon
Prática Profissional de Química I
PPQ I X 80 60 4 MTC
Prática Profissional de Química II
PPQ II X 80 60 4 PPQ I
Prática Profissional de Química III
PPQ III X 80 60 4 PPQ II
Prática Profissional de Química IV
PPQ IV X 80 60 4 PPQ III
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)
TCC I X 80 60 4 MTC ECS III
39
Profissional
ente Curricular
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II)
TCC II X 80 60 4 TCC
Seminários Temáticos
ST X 60 45 3
Subtotal 540 405 Estágio Curricular Supervisionado I
ECS I X - 100 PPQ IV DID
MEQ
Estágio Curricular Supervisionado II
ECS II X - 100 ECS I
Estágio Curricular Supervisionado III
ECS III X - 100 ECS II
Estágio Curricular Supervisionado IV
ECS IV X - 100 ECS III
Subtotal 400 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
X - 200
Carga horária Total do Curso (HORA/AULA) 3500 - Carga horária Total do Curso (HORA/RELÓGIO) 3225
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
O P T A T I V O S
COMPONENTES CURRICULARES
PERÍODO CÓDIGO H/A H/R CR
Mídias Educacionais 7o MED 40 30 2 Educação do Campo 8o EDC 40 30 2 Polímeros 7o POL 40 30 2 Análises Físico-Químicas de Solos
7o AFS 40 30 2
Jogos Didáticos para o Ensino da Química
7o JDE 40 30 2
Mineralogia 8o MIN 40 30 2 Experimentos Demonstrativos no Ensino da Química
8o EEQ 40 30 2
Tópicos Avançados em Química
8o TAQ 40 30 2
Bioquímica dos Alimentos 8o BAL 40 30 2
40
9.6. Composição de Formação
A composição de Formação para o curso de Licenciatura em Química do campus
Barreiros se apresenta de acordo com a Tabela 5.
Tabela 5: Composição de Formação do curso.
COMPONENTES CURRICULARES PERÍODO CRÉDITO
S
CARGA HORÁRIA
Pré-requisito CHT Atividade Teórica
Atividade Prática h/r h/a
Matemática Básica 1º 4 60 80 80 - -
Cálculo I 2º 4 60 80 80 - MTB
Cálculo II 3º 4 60 80 80 - CAL I
Física I 2º 4 60 80 80 - MTB
Física II 3º 4 60 80 80 - FIS I
Informática 1º 2 30 40 - 40 -
Estatística Aplicada 4º 2 30 40 40 - -
Língua Portuguesa 1º 3 45 60 60 - -
Língua estrangeira (Inglês) 4º 2 30 40 40 - -
Fundamentos Histórico-Sociológicos
da Educação 2º 4 60 80 80 - -
Fundamentos Antropofilosóficos da
Educação 3º 4 60 80 80 - -
Psicologia da Educação 4º 4 60 80 80 - -
Didática 4º 4 60 80 80 - -
Avaliação da Aprendizagem 6º 4 60 80 80 - -
Metodologia do Ensino de Química 5º 4 60 80 80 - -
Organização e Gestão da Educação Brasileira 3º 2 30 40 40 - -
Didática das Ciências Naturais 5º 2 30 40 40 - DID
Química Geral Experimental I 1º 6 90 120 120 60 -
Química Geral Experimental II 2º 6 90 120 120 60 QGE I
História da Química 1º 3 45 60 60 - -
Química Ambiental 2º 2 30 40 40 - -
Química Orgânica I 4º 4 60 80 80 - -
Química Orgânica II 5º 4 60 80 80 - QOR I
Bioquímica 8º 4 60 80 80 - QOR II
Química Inorgânica I 5º 4 60 80 80 - QGE II
41
Química Inorgânica II 6º 4 60 80 80 - QIN I
Físico-Química I 3º 4 60 80 80 30 QGE II
Físico-Química II 4º 4 60 80 80 30 FSQ I
Físico-Química III 5º 4 60 80 80 30 FSQ II
Química Analítica I 6º 4 60 80 80 30 FSQ III
Química Analítica II 7º 4 60 80 80 30 QAN I
Análise Orgânica 8º 6 90 120 120 60 QOR II
Química Quântica 6º 2 30 40 40 - CAL II/FIS II
Radioatividade 3º 3 45 60 60 - -
Libras 5º 2 30 40 40 - -
Educação Inclusiva 7º 2 30 40 40 - -
Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho 7º 2 30 40 40 - -
Educação de Jovens e Adultos 6º 2 30 40 40 - -
Relações Étnicos Raciais e Educação 6º 2 30 40 40 - -
Metodologia Científica 1º 3 45 60 60 - -
Disciplina Optativa I 7º 2 30 40 40 - -
Disciplina Optativa II 7º 2 30 40 40 - -
Disciplina Optativa III 8º 2 30 40 40 - -
Prática Profissional da Química I 1º 4 60 80 80 - MTC
Prática Profissional da Química II 2º 4 60 80 80 - PPQ I
Prática Profissional da Química III 3º 4 60 80 80 - PPQ II
Prática Profissional da Química IV 4º 4 60 80 80 - PPQ III
TCC I 7º 4 60 80 80 - MTC
TCC II 8º 4 60 80 80 - TCC I
Seminários Temáticos 5º 3 45 60 60 -
Estágio Supervisionado I 5º 100 - PPQ IV / DID
Estágio
Supervisionado II
6º
100 -
ECS I
Estágio Supervisionado III 7º 100 - ECS II
Estágio Supervisionado IV 8º 100 - ECS III
Atividade Acadêmico-científico-culturais
Durante o curso 200 -
42
9.7. Componentes Curriculares e Cargas Horárias por Período Letivo
Quadro 1: Distribuição dos componentes curriculares por período seguidos das cargas horárias, IFPE.
43
PERÍODOS COMPONENTE CURRICULARS CH (h/a) Carga Horária Carga Horária semanal 1º Matemática Básica
Informática Língua Portuguesa Química Geral e Experimental I História da Química Metodologia Científica Pratica Profissional da Química I
80 40 60 120 60 60 80
60 30 45 90 45 45 60
04 02 03 06 03 03 04
2º Cálculo I Física I Fundamentos Histórico-Sociológicos da Educação Química Geral e Experimental II Química Ambiental Prática Profissional da Química II
80 80 80
120 40 80
60 60 60
90 30 60
04 04 04
06 02 04
3º Cálculo II Física II Fundamentos Antropofilosóficos da Educação Organização e Gestão da Educação Brasileira Físico-Química I Radioatividade Prática Profissional da Química III
80 80 80
40
80 60 80
60 60 60
30
60 45 60
04 04 04
02
04 03 04
4º Estatística Aplicada Língua Estrangeira (Inglês) Didática Química Orgânica I Físico-Química II Psicologia da Educação Prática Profissional da Química IV
40 40 80 80 80 80 80
30 30 60 60 60 60 60
02 02 04 04 04 04 04
5º Metodologia do Ensino de Química Didática das Ciências Naturais Química Orgânica II Química Inorgânica I Físico-Química III Libras Seminários Temáticos Estágio Curricular Supervisionado I
80 40 80 80 80 40 60
100
60 30 60 60 60 30 45 -
04 02 04 04 04 02 03 -
6º Avaliação da Aprendizagem Química Inorgânica II Química Analítica I Química Quântica Educação de Jovens e Adultos Relações Étnicos Raciais e Educação Estágio Curricular Supervisionado II
80 80 120 40 40 40
100
60 60 90 30 30 30
-
04 04 06 02 02 02
-
7º Química Analítica II Educação Inclusiva Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho. Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Curricular Supervisionado III Componente curricular optativa I Componente curricular optativa II
120 40
40 80 100 40 40
90 30
30 60 -
30 30
06 02
02 04 -
02 02
8º Bioquímica Análise Orgânica Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Curricular Supervisionado IV Componente Curricular optativa III
80 120 80
100 40
60 90 60 -
30
04 06 06 -
02
44
9.8. Distribuição Percentual da Carga Horária do Desenho Curricular A distribuição da carga horária do curso entre componentes obrigatórios, eletivos
do perfil do curso, eletivos livres e atividades complementares está apresentada no
Quadro 2.
9.9 Quadro 2: Percentual de Cargas Horárias Previsto no Desenho Curricular
CONTEÚDOS CURRICULARES CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA PERCENTUAL %
Formação Específica 1440 41,14
Formação Pedagógica 560 16,00
Componentes Curriculares Optativos 360 10,28
Prática Pedagógica (como componente curricular)
540 15,43
Estágio Supervisionado 400 11,43
Atividades Acadêmico-científico-culturais 200 5,71
CARGA HORÁRIA TOTAL (CHT) 3500 100
9.10. PRÁTICA PROFISSIONAL
9.10.1 Prática Pedagógica – Prática como Componente Curricular
A prática como componente curricular envolve as atividades de ensino, pesquisa e
extensão voltadas para o ensino da Química, devendo ser contempladas durante todo o
Curso, estando diluídas tanto nos componentes curriculares que compõem a matriz
curricular como por meio de curriculares específicos. De forma ampla, em todos os
componentes curriculares do curso, a prática como componente curricular será vivenciada
pela inserção do licenciando no contexto escolar, sendo proporcionada desde o primeiro
período do curso, em todos os componentes curriculares que compõem os três núcleos, por
meio de ações, metodologias e atividades que buscam investigar a prática docente.
De forma mais específica, os componentes curriculares de Prática de Ensino da
Química I, II, III e IV (do 1º ao 4º período) e os componentes curriculares de TCC I e II
(nos 7º e 8º períodos) visam construir juntos aos licenciandos o conhecimento pedagógico
do conteúdo, estando esses componentes curriculares inseridos em três dimensões
fundamentais: (I) o contexto social, o qual, além de outras questões, sugere-se abordar a
discussão da relação Educação-Trabalho; (II) o contexto da escola, o qual possibilita
compreender a relação escola-sociedade, assim como os arranjos institucionais e
organizacionais internos, e (III) o contexto da aula, que trabalha os ambientes de
45
aprendizagem e culmina no estágio curricular supervisionado propriamente dito. Desta
maneira, essas devem articular o conhecimento químico ensinado no IFPE com os
condicionantes, particularidades e objetivos desse conhecimento na Educação Básica formal
e em outros espaços educativos não-escolares.
Nessa perspectiva, esses componentes curriculares terão a especificidade de
empregar procedimentos de estudo, análise e elaboração de recursos didáticos para o ensino
da Química na Educação Básica (livros didáticos e paradidáticos, softwares educativos,
materiais pedagógicos, jogos); incentivar o desenvolvimento de projetos educativos em
espaços formais e não-formais; viabilizar o estudo e análise em laboratórios de Química
acerca de sua estrutura, organização, normas de segurança e práticas; promover reflexões
sobre o uso das analogias, demonstrações, experimentos, explicações para aprendizagem do
conteúdo químico que está sendo construído pelo licenciando e que será utilizado por ele
quando de sua atuação como professor. É, portanto, o espaço apropriado para o licenciando
identificar os problemas ou obstáculos da aprendizagem, mais diretamente relacionados ao
conteúdo da Química como objeto de ensino, e mobilizar estratégias que promovam o
conhecimento nessa área de estudo, podendo essas serem socializadas em eventos
promovidos pelo curso e organizados pelos licenciandos.
Quanto ao TCC, que pode ser produzido em formato de monografia e/ou artigo
científico, deve ser elaborado individualmente no 7º e 8º períodos nos componentes
curriculares de TCC I e II, como trabalho de conclusão de curso, expressando as atividades
executadas nas práticas pedagógicas que enfatizam a reflexão das situações-problema
enfrentadas no cotidiano das escolas e das salas de aula, bem como a intervenção no
contexto social. Os alunos devem ser orientados na construção de sua pesquisa bem como
na execução e análise dos resultados, estando inseridos em uma dimensão de ensino que
considera a tríade ensino-pesquisa-extensão como fundamentais para o exercício da
docência.
O TCC será apresentado a uma banca examinadora composta pelo professor
orientador mais dois componentes, podendo ser convidado, para compor essa banca, um
profissional externo, de reconhecida experiência profissional na área de desenvolvimento do
objeto de estudo. O trabalho deverá ser escrito de acordo com as normas da ABNT, quando
se tratar de monografia, ou, conforme normas de revistas científicas que sejam qualis A1,
A2, B1 a B5, seguindo as demais normatizações e regulamentação interna do TCC. Após a
avaliação, correções e proposições da banca examinadora, o trabalho fará parte do acervo
bibliográfico da Instituição.
46
9.10.2 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio curricular supervisionado é entendido como tempo de aprendizagem,
no qual o formando exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a
responsabilidade de um profissional já habilitado. O Parecer nº CNE/CP 28/2001 de
02/10/2001 destaca:
O estágio supervisionado é um modo de capacitação em
serviço e que só deve ocorrer em unidades escolares onde o
estagiário assuma efetivamente o papel de professor.
A carga horária do estágio supervisionado será de 400 (quatrocentos) horas,
conforme a Resolução CNE/CP nº 2/2002, divididas entre as fases de observação (100
horas), e regência (300 horas); o estágio supervisionado terá início a partir do 5º período
do curso, preferencialmente, em escolas da rede pública de ensino com as quais o IFPE
tenha parceria em projetos de extensão e/ou pesquisa.
As atividades programadas para o Estágio devem manter uma correspondência
com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso.
O Estágio é acompanhado por um Professor Coordenador de Estágios e um
Professor Orientador, em função da área de atuação no estágio e das condições de
disponibilidade de carga-horária dos professores. São mecanismos de acompanhamento
e avaliação de estágio:
a) plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da componente
curricular campo de estágio;
b) reuniões do estudante com o professor orientador;
c) visitas à escola por parte do professor orientador, sempre que necessário;
d) relatório do estágio supervisionado de ensino.
O Estágio Curricular Supervisionado compreende atividades desenvolvidas nas
escolas de educação básica da região, que propiciem ao estudante uma vinculação entre
teoria e prática e uma articulação com a sala de aula, propiciando o desenvolvimento de
saberes profissionais, dando uma visão mais abrangente da atuação do Licenciado em
Química, devendo essa atividade ser realizada a partir da segunda metade do curso.
Vale ressaltar que o estágio visará à complementação do ensino e da aprendizagem e
será planejado, acompanhado e avaliado através de uma comissão responsável,
47
determinada pela coordenação do curso. As atividades referentes ao estágio serão
avaliadas pelo supervisor/orientador através de relatórios elaborados pelos estudantes, a
fim de ser apontado o desenvolvimento profissional do estudante.
As atividades de estágios englobarão atividades de observação, análise crítica,
intervenção pedagógica e avaliação que permitam a formação para o exercício
profissional, em contexto que implique processos formais de ensino - aprendizagem.
Desta maneira, durante o estágio, os estudantes terão também a oportunidade de
poder aplicar os conhecimentos adquiridos nas diferentes componente curriculars
pedagógicas contribuindo com os professores na elaboração de instrumentos didáticos.
Poderão, ainda, realizar atividades práticas-pedagógicas que tratem de questões da
realidade escolar, possibilitando refletir sobre o potencial transformador no ensino da
Química nas escolas de Ensino Fundamental e Médio com base nas experiências
vivenciadas no ambiente acadêmico.
O período de observação, preparatório para o de regência, consiste em uma
avaliação participativa em que o formando irá integrar-se ao cotidiano da escola, para
que possa familiarizar-se com o processo pedagógico real, desde instalações, projeto
político-pedagógico e atividades didáticas dos professores e estudantes.
A regência compreende atividades específicas de sala de aula em que o estagiário
poderá desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do
professor orientador do estágio.
Após a realização do estágio, o estudante terá que apresentar o relatório final para
ser avaliado e, juntamente com o TCC, servirá como requisito a ser considerado para
aprovação final de conclusão do curso superior.
9.10.3 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais (presenciais ou à distância) envolvem as
áreas de ensino, pesquisa e extensão e deverão ser desenvolvidas pelos licenciandos ao
longo de sua formação, como forma de incentivá-los a uma maior inserção em outros
espaços acadêmicos, bem como a aquisição de saberes e habilidades necessárias à sua
formação como professor pesquisador de sua prática. Essas atividades visam complementar
a prática profissional e o estágio supervisionado de ensino. Para isso, o licenciando deverá
cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras formas de atividades acadêmico-
científico-cultural, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 02/02. Cada uma das atividades
48
possui uma carga horária máxima em todo o Curso e por semestre, estando essas
discriminadas na Tabela 6 abaixo:
Tabela 6: Carga horária das Atividades Acadêmico-científico-cultural.
9.10.4 Articulação Ensino-Pesquisa-Extensão
A organização curricular do Curso aponta como práticas curriculares a atuação na
extensão e na pesquisa, considerando-as atividades complementares com peso específico na
construção final do histórico escolar do licenciando, sendo instrumentos básicos do
processo de ensino e de aprendizagem. Fica definida a atividade prática de pesquisa e a de
extensão como articuladoras do processo de formação teórica do aluno.
Os estudantes serão incentivados a desenvolver o espírito investigativo desde os
períodos iniciais do Curso, sendo estimulados a participarem de atividades de pesquisa,
tendo sempre a orientação de um professor ligado ao Programa de Graduação e Pós-
Graduação ou a um Projeto de Pesquisa reconhecido pelo IFPE, que conta para isso com um
programa de incentivo, disponibilizando bolsas de iniciação científica.
Atividade Carga horária semestral (h) Carga horária durante o Curso (h) Participação em conferências e palestras 05 40 Participação em cursos, minicursos e oficinas de extensão (presencial ou a distância) na área do Curso ou áreas afins.
20 160
Participação em encontros estudantis na área do Curso ou áreas afins
05 80
Participação em eventos de iniciação científica 10 80 Realização de monitoria na área do Curso 20 (10 por trabalho) 160 Participação em atividades não previstas, em outros núcleos na área do Curso ou áreas afins
15 120
Publicação de trabalhos em revistas científicas 10 120 Publicação de trabalhos científicos em anais de congresso
05 80
Participação em viagens técnicas na área do Curso ou áreas afins
10 80
Realização de atividades de extensão ou assistência à comunidade na área do Curso
10 80
Participação em congressos ou seminários na área do Curso ou áreas afins
10 40
Exposição de trabalhos em eventos na área do Curso ou áreas afins
10 (5 por trabalho) 80
Participação em núcleos de estudos ou grupos de discussão na área do Curso ou áreas afins
10 (5 por trabalho) 80
Participação como membro de coordenação discente ou colegiado acadêmico no IFPE
10 80
Organização de eventos na área do Curso ou áreas afins 10 40
49
As atividades de extensão serão desenvolvidas através de projetos sociais em que os
estudantes, através do contato com as comunidades, irão vivenciar a realidade social e
refletir sobre suas possibilidades de ação no campo da intervenção, podendo exercitar os
diversos saberes construídos durante a sua formação profissional. Desta forma, a articulação
do ensino, da pesquisa e da extensão se configura em ações que visam à melhoria da
qualidade de vida de todos os atores sociais envolvidos nestes processos.
10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO
DE CONHECIMENTOS
O Curso Superior de Licenciatura Plena em Química oportunizará o
aproveitamento de estudos e certificará conhecimentos e experiências adquiridas na
Educação Profissional e fora do ambiente escolar, mediante a avaliação possibilitando o
prosseguimento ou conclusão de estudos conforme o Artigo 41 da LDB Nº 9394/96.
Para isso, os estudantes deverão submeter requerimento dirigido à Coordenação do
Curso, acompanhado dos seguintes documentos: histórico acadêmico e a matriz curricular
com os programas de componentes curriculares cursadas, objeto da solicitação. Conforme
legislação vigente, o período em que o estudante adquiriu o conhecimento objeto da
solicitação não poderá superar o limite de 05 (cinco) anos. Além disso, na análise de
equivalência entre matrizes curriculares, a apreciação dos conteúdos será efetuada apenas
no caso dos componentes curriculares cuja carga horária apresentada atinja pelo menos 80%
(oitenta por cento) da carga horária e conteúdos previstos na componente curricular do
curso pleiteado no IFPE- Campus Barreiros. Esta análise deverá ser realizada pelo docente
da componente curricular, que emitirá um parecer, o qual será submetido à análise pelo
Colegiado do Curso.
No que diz respeito ao aproveitamento de estudos realizados no exterior, os
estudantes de nacionalidade estrangeira ou brasileira deverão apresentar documentos
legalizados por via diplomática que comprovem a equivalência. Os casos omissos serão
analisados pelo Colegiado do Curso, com base nos documentos legais que regem a
Educação Superior no Brasil.
11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A proposta pedagógica do curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa,
assumindo, de forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções
50
diagnóstica, formativa e somativa, devendo ser utilizadas como referência para a
tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione
como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em
consideração os aspectos qualitativos e quantitativos, com prevalência dos primeiros
sobre os últimos.
A avaliação diagnóstica é um instrumento de investigação do professor, em
relação à aprendizagem do estudante, para analisar o que este já sabe e o que precisa
ainda saber, e o que ele faz sozinho (Zona de Desenvolvimento Real) e o que faz com
ajuda, de um par ou do professor (Zona de Desenvolvimento Potencial) (VYGOTSKY,
1984).
.A avaliação formativa visa identificar as dificuldades do educando no
desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e possibilitar as superações das
mesmas, realizando as devidas correções durante o seu processamento, permitindo a
reformulação e a sua reorientação, para o alcance dos resultados desejados. Os
professores envolvidos, apoiados pela coordenação do curso, devem identificar os
procedimentos adequados de modo a propiciar a superação das fragilidades observadas
e estimular as potencialidades dos estudantes.
A avaliação somativa possibilita uma análise do estudante quanto ao
desempenho e ao grau de alcance dos objetivos previstos. A mesma visa identificar a
aprendizagem efetivamente ocorrida no decorrer das unidades educacionais,
previamente definidas pela Instituição e dos estágios.
A avaliação atitudinal, também será presente no referido curso. Essa avaliação
tem como diretriz acompanhar os estudantes nos aspectos relacionados à assiduidade,
pontualidade, participação, organização, iniciativa, criatividade, ética e liderança.
Para tanto, se torna necessário destacar os seguintes aspectos preponderantes
relacionados ao processo avaliativo do curso:
ü Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
ü Inclusão de tarefas contextualizadas;
ü Manutenção de diálogo permanente com o estudante;
ü Definição de conhecimentos significativos;
ü Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;
ü Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os estudantes;
ü Divulgação dos resultados do processo avaliativo.
51
A avaliação será composta de vários métodos, aplicados de forma articulada,
visando a maior efetividade em avaliar as dimensões cognitivas, afetivas, psicomotoras,
de habilidades e atitudes, através de atividades tais como:
ü Atividades de pesquisa;
ü Exercícios escritos e orais;
ü Testes;
ü Atividades práticas;
ü Elaboração de relatórios;
ü Estudos de casos;
ü Relatos de experiências;
ü Produção de textos;
ü Execução de projetos;
ü Monografia;
ü Projetos intedisciplinares
ü Resolução de situações-problema;
ü Apresentação de seminários;
ü Simulações;
ü Observação com roteiro e registros.
Levando em consideração a Organização Didática do IFPE, deverão ser
observados ainda os seguintes aspectos: o resultado final da avaliação escolar de cada
componente curricular/componente curricular, deverá expressar o grau de desempenho
acadêmico dos estudantes, no desenvolvimento das competências trabalhadas,
quantificada em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando até a primeira casa decimal. O
estudante será considerando aprovado se obtiver média igual ou superior a sete (7,0) e
frequência igual ou superior a 75% em cada componente curricular, sendo considerado
reprovado na componente curricular o estudante que se ausentar por um período superior a
25% da carga horária da mesma. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do
Curso com base nos dispositivos legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB nº 9.394/96).
O aproveitamento escolar do estudante no curso terá como somatório o resultado
da avaliação do acompanhamento contínuo do mesmo, sendo expresso nos resultados
52
por ele obtido nas atividades avaliativas formais, estágio supervisionado e trabalho de
conclusão do curso.
12. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
12.1 Salas de aula e administração
A infra-estrutura necessária para que os objetivos do plano de curso possam ser
alcançados, compõe-se dos espaços e utensílios abaixo listados.
As instalações (laboratórios e salas de aulas), equipamentos, dentre outros, que
geram oportunidade de aprendizagem assegurando a construção das competências, estão
relacionados e devem ser adquiridos.
Para o pleno funcionamento do curso, é necessária a construção de uma sala de
aula e de um laboratório para 40 estudantes, que serão de uso exclusivo da turma de
Licenciatura em Química, no seu respectivo horário de funcionamento durante o
primeiro ano de curso (nos dois primeiros períodos). Essa infra-estrutura é necessária
para o desenvolvimento dos componentes curriculares/atividades curriculares práticas
laboratoriais, conforme a matriz curricular. A sala de aula disponível para o início do
curso possui 50m2, contendo 40 cadeiras, projetor multimídia, quadro branco, ar-
condicionado, armário.
Para o segundo ano de curso (terceiro e quarto períodos), faz-se necessário a
construção de mais uma sala de aula com as mesmas especificações da sala de aula
citada anteriormente. Quanto às atividades laboratoriais, é necessária a construção de
um laboratório, pois o laboratório já existente não oferece condições apropriadas para o
desenvolvimento dessas atividades. Assim, o mesmo passará por uma reforma para
atender as necessidades primárias do curso.
Para o terceiro ano de curso (quinto e sexto períodos), é necessária a construção
de mais uma sala de aula, com as mesmas especificações técnicas das anteriores, e de
mais dois laboratórios, similares àquele já apresentado inicialmente, e que sejam
também de uso exclusivo da Licenciatura em Química.
Para o quarto ano de curso (sétimo e oitavo períodos), necessita-se de mais uma
sala de aula, com as mesmas características das anteriores. Estas instalações são
sistematicamente apresentadas na Tabela 7.
53
12.2 Sala de Reuniões
Uma sala para reuniões com mesa redonda e cadeira para professores será construída. A
área da sala será de 60m2 e conterá um ar-condicionado, projetor multimídia, televisão e DVD.
12.3 Gabinetes de Trabalho para Professores
Atualmente, a sala dos professores é coletiva, ao lado da sala da coordenação
apresentando 16m2, com mesa e cadeira para os professores. Serão construídos,
durante o decorrer do curso, dez gabinetes para os professores com área de 9m2. As
salas deverão conter ar-condicionado, computadores com acesso a internet, armários,
bureau e cadeiras.
A tabela II apresenta a estrutura física necessária ao funcionamento do Curso de
Licenciatura Plena em Química. As Tabelas de 8 a 9 mostram a relação detalhada dos
equipamentos para os laboratórios.
TABELA 7. Infraestrutura a ser construída para o funcionamento do curso.
Qte Espaço Físico Descrição 08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar,
disponibilidade para utilização de notebook com projetor multimídia.
01 Sala de Audiovisual Com 60 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, televisor 29”, DVD player.
01 Auditório Com 160 lugares, projetor multimídia, notebook, sistema de caixas acústicas e microfones.
01 Biblioteca Com espaço de estudos individual e em grupo, equipamentos específicos e acervo bibliográfico e de multimídia. Quanto ao acervo da biblioteca deve ser atualizado com no mínimo cinco referências das bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentes curriculares do curso.
01 Laboratório de Informática Com 20 máquinas, software e projetor multimídia
01 Laboratório de Química Orgânica Com bancada móvel de madeira, tomadas, equipamentos.
01 Laboratório de Química Analítica Com bancada móvel de madeira, tomadas, equipamentos.
01 Laboratório de Geral/Inorgânica Com bancada móvel de madeira, tomadas, equipamentos.
01 Laboratório de Físico-Química Com bancada móvel de madeira, tomadas, equipamentos.
Neste início de curso serão necessários, para os laboratórios, equipamentos e
materiais que estão descritos na Tabela 8, 9, 10 e 11, de acordo com cada laboratório.
As áreas (m2) de cada laboratório também estão descritas na referida tabela.
54
12.4 Laboratórios
TABELA 8. Descrição do Laboratório de Química Geral e Inorgânica
TABELA 9. Descrição do Laboratório de Físico-Química e Analítica
Laboratório de Físico - Química e Analítica Área (m2) 60,40
m2 por estação
m2 por aluno 3,02
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Ar condicionado, bancadas com pontos de energia, água, gás, pias e armários
Equipamentos (hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 01 Geladeira 01 Deionizador 01 Estufa de secagem e esterilização 01 Estufa para secagem a vácuo 01 Centrífuga 01 Destilador de água 01 Capela de exaustão 05 Chapa aquecedora 01 Banho maria 01 Balança analítica 01 Condutivímetro digital de bancada 02 Medidor de pH digital de mesa 02 PHmetro Portátil 01 Estufa para secagem a vácuo 01 Turbidímetro digital 01 Chuveiro com lava-olhos 05 Manta aquecedora 01 Bomba a vácuo 01 Forno mufla 01 Espectrofotômetro UV-Vis 01 Fotômetro de chama 01 Geladeira
Laboratório de Química Geral e Inorgânica Área (m2) 72,00
m2 por estação
m2 por aluno 3,60
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Ar condicionado, bancadas com pontos de energia, água, gás, pias e armários
Equipamentos (hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 01 Geladeira 01 Capela de exaustão 02 Chapa Aquecedora 02 Centrífuga 01 Estufa para secagem a vácuo 01 Banho Maria 01 Balança Analítica 02 Medidor de pH digital de mesa 01 Balança semi-analítica 02 Medidor de pH portátil 01 Chuveiro com lava-olhos 05 Agitador magnético com aquecimento 03 Agitador magnético sem aquecimento 01 Espectrofotômetro Uv-Vis
55
01 Balança Semi-analítica 01 Espectrômetro NIR 01 Cromatógrafo Gasoso
TABELA 10. Descrição do Laboratório de Orgânica
Laboratório de Química Orgânica Área (m2)
56,20 m2 por estação
m2 por aluno 2,81
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Ar condicionado, bancadas com pontos de energia, água, gás, pias e armários
Equipamentos (hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 01 Geladeira 350L 01 Deionizador 01 Destilador de água 01 Capela de exaustão 01 Chapa aquecedora 01 Estufa para secagem a vácuo 01 Banho maria 01 Balança analítica 01 Balança semi-analítica 01 Chuveiro com lava-olhos 05 Manta aquecedora 01 Bomba a vácuo 01 Evaporador rotativo
TABELA 11. Descrição do material de consumo necessário para os laboratórios
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Acetado de Sódio 515 g
Acetato de Amônio 1890 g
Acetona 4500 ml
Ácido acético glacial 12,2 L
Ácido bórico 1000 g
Ácido clorídrico 32 ml
Ácido fosfórico 4700 ml
Ácido nítrico 1400 ml
Ácido oxálico 375 g
Ácido sulfônico 1000 ml
Ácido Sulfúrico 34 l
Ácido tartárico 2150 g
Álcool etílico 250 ml
Álcool etílico de cereais 500 ml
Álcool metílico 3300 ml
Amida 470 ml
Anfótero betaínico 400 ml
Azul de bromofenol 25 g
Azul de bromotimol 95 g
Azul de metileno 70 g
Base p/ amaciante de roupa 500 ml
Base p/ sabonete glicerina hipoalergên. 700 g
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Bicarbonato de sódio 4700 g
Biftalato de potássio 700 g
Brancol 500 ml
Calcon 100 g
Carbonado de Níquel 90 g
Carbonato de Amônio 430 g
Carbonato de bário 500 g
Carbonato de cálcio 160 g
Carbonato de estrôncio 400 g
Carbonato de sódio anidro 650 g
Chumbo Metálico 100 g
Cloreto de alumínio 1900 g
Cloreto de amônio 1800 g
Cloreto de antimônio 500 g
Cloreto de bário dihidratado 70 g
Cloreto de benzalcônio 50% 400 ml
Cloreto de cálcio 350 g
Cloreto de cobalto II 300 g
Cloreto de lítio Cloreto de cobalto II 575 g
Cloreto de magnésio hexa hidratado 1050 g
Cloreto de mercúrio II 80 g
Cloreto de potássio 1800 g
Cloreto de Potássio Sol. 3M 950 ml
Cloreto de sódio 4900 g
Cloreto estanhoso dihidratado 1330 g
Cloreto férrico hexa hidratado 400 g
Clorofórmio 4000 ml
Cobre em pó 100 g
Conservante 200 ml
Corante amarelo BR 40 ml
Corante amarelo TZ 45 g
Corante AZL PSS 10 ml
Cromato de potássio 2000 g
D(+) glucose anidra (Dextrose) 250 g
Diclorometano 2000 ml
Dicromato de potássio 4300 g
Difenilamina Sulfonato de Bário 10 g
Dimetilglioxima 190 15 g
EDTA dissódico 900 g
EDTA tetrassódico 100 g
Enxofre em pó 80 g
Eriochrome 10 g
Espessante EP 800 ml
Essência de erva-doce 20 ml
57
Essência de limão 200 ml
Fenolftaleína 150 g
Ferricianeto de Potássio 200 g
Ferro em pó 100 g
Ferrocianeto de potássio 510 g
Fluoreto de amônio 900 g
Fosfato de Sódio Dibásico 330 g
Fosfato de Amônio Dibásico 230 g
Fosfato de potássio monobásico 930 g
Gasolina comum 2500 ml
Glicerina bi-destilada Sol. 50% 200 ml
Hidróxido de Alumínio 1000 g
Hidróxido de amônio 1900 ml
Hidróxido de Bário 1000 g
Hidróxido de Magnésio 1000 g
Hidróxido de potássio 10,8 kg
Hidróxido de sódio 28,3 kg
Iodeto de mercúrio II 15 g
Iodeto de potássio 90 g
Iodo 900 g
Lauril éter sulfato de sódio 200 ml
Metil Orange 130 g
Molibdato de amônio 660 g
Molibdato de sódio dihidratado 170 g
Murexida 150 g
Níquel em pó 100 g
Nitrato de alumínio 370 g
Nitrato de amônio 250 g
Nitrato de bismuto básico 600 g
Nitrato de cádmio tetrahidratado 510 g
Nitrato de Colbato II 435 g
Nitrato de Cromo III 530 g
Nitrato de níquel 1000 g
Nitrato de prata 420 g
Nitrato férrico 1000 g
Nitrato Plumboso 980 g
Nitrito de potássio 500 g
Nitrito de sódio 240 g
Oxalato de amônio 1920 g
Óxido de antimônio III 500 g
Óxido de zinco 470 g
Óxido Manganoso 500 g
Óxido Plumboso 30 g
Permanganato de potássio 2500 g
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Peróxido de hidrogênio 30% 200 ml
Propilenoglicol 500 ml
Sal comum (cloreto de sódio) 5500 g
Sílica gel dessecante 3000 g
Silício Solução 1g/L 1000 ml
Sulfato cobaltoso hepta hidratado 490 g
Sulfato de Amônio 3200 g
Sulfato de cobre II penta hidratado 5300 g
Sulfato de ferro e amônio 210 g
Sulfato de ferro II hepta hidratado 880 g
Sulfato de magnésio hepta hidratado 470 g
Sulfato de manganês II 1460 g
Sulfato de mercúrio 180 g
Sulfato de sódio anidro 5000 g
Sulfato de zinco 310 g
Sulfeto de Amônio Sol. 20 % 800 ml
Sulfeto de ferro II 5000 g
Tartarato de potássio e sódio 470 g
Tiocianato de Potássio 500 g
Tiossulfato de sódio penta hidratado 830 g
Tolueno 2000 ml
Tri amim 85% 350 ml
Trióxido de arsênico 220 g
Ureia técnica 800 g
Verde Brilhante 60 g
Verde de Bromo cresol 3 g
Vermelho de metila 130 g
Violeta Cristal 90 g
Zinco granulado 980 g
12.5 Biblioteca
Durante o primeiro ano do curso, deverão ser adquiridos livros referentes à
bibliografia específica para o curso proposto. O acervo bibliográfico deve ser adquirido,
oportunizando a aprendizagem pela pesquisa e contribuindo para a construção das
competências. Uma literatura técnica está sugerida nas ementas de cada componente
curricular e pode servir como referência para a formação do acervo. Esta relação de
livros a serem acrescidos à biblioteca da instituição, fundamental à implementação do
curso de Licenciatura em Química, está apresentada na Tabela 12.
59
A Biblioteca deverá operar com um sistema completamente informatizado,
possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema informatizado
propicia a reserva de exemplares cuja política de empréstimos prevê um prazo máximo
de 14 (catorze) dias para o aluno e 21 (vinte e um) dias para os professores, além de
manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na própria Instituição. O acervo
deverá estar dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por
títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas
de abrangência do curso. Deve oferecer serviços de empréstimo, renovação e reserva de
material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na
normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas.
TABELA 12. Relação de livros a serem adquiridos para a Biblioteca do campus. AUTOR – TÍTULO – EDITORA QUANTITATIVO
ABRAPEE. Psicologia Escolar e Educacional. Vol. I, nº 2 e 3. Campinas, São Paulo, 1997. 05 unidades/vol.
ABREU, S. F. Recursos Minerais do Brasil. São Paulo. Edgard Blucher, 1973. 02 unidades/vol.
ALBUQUERQUE, T. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. 05 unidades/vol.
ALCACER. L. “Introdução à Química Computacional”, Editora IST Press, 1a Edição, 2007. 05 unidades/vol.
ALCACER. L. “Introdução à Química Quântica Computacional”; 1a Edição, IST Press Editora, 2007. 05 unidades/vol.
ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1982. 03 unidades/vol.
ANDRÉ, M.E.D.A.; DARSIE, M.M.P. O diário reflexivo, avaliação e investigação didática. Ensaio, Avaliação e Políticas Públicas em Educação, vol 6, n. 21, 1998, p. 447-462.
05 unidades/vol.
ANDRÉ, M.E.D.A.; PASSOS, L.F. Avaliação Escolar: Desafios e Perspectiva. In Castro, A.D. e Carvalho, A.M.P. Ensinar a Ensinar. São Paulo, Pioneira, 2001, p.177-195.
05 unidades/vol.
ANDREW, R. Leach, “Molecular Modelling: principles and applications”, Editora Addison Wesley, 2a Edição, 2001. 02 unidades/vol.
ANTOM, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. Bookman.2002. 05 unidades/vol. AQUINO, G. J. Confrontos na sala de aula. São Paulo: Summus, 1996. 03 unidades/vol.
ATKINS, P.W. "Físico-Química"; 6a ed., Vol. 1; Editora LTC; 1999. 03 unidades/vol.
ATKINS, P.W. "Físico-Química"; 6a ed., Vol. 2; Editora LTC; 1999. 03 unidades/vol.
ATKINS, P.W. "Físico-Química"; 6a ed., Vol. 3; Editora LTC; 1999. 03 unidades/vol.
ÁVILA, G. Cálculo 1. Editora LTC. 05 unidades/vol. BACCAN, N. et al. Introdução a Semimicroanálise Qualitativa, 03 unidades/vol.
60
Editora da UNICAMP, 5 ed., 1994. BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar, Editora da UNICAMP, 3 ed., 2001. 03 unidades/vol.
BAIRD, C. "Química Ambiental"; Bookman Editora, 1a Edição, 2002. 03 unidades/vol.
BALL, D. W. “Físico-Química”, Vol.1, Editora Thomson, 2005. 02 unidades/vol. BLUMA, S. e P. “Química Orgânica, Teorias e Técnicas de preparação purificação e identificação de Compostos Orgânicos” Ed. Guanabara, 1988.
03 unidades/vol.
BOCK, A. M. B. Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2000. 03 unidades/vol.
BOCK, A. M. M. (Org.) Psicologia Sócio-histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 03 unidades/vol.
BOCK, A. M. M. (Org.) Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995. 03 unidades/vol.
BOOTH, W.C.; COLOMB., G.C; WIILIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 04 unidades/vol.
BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. 14ª ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 02 unidades/vol.
BOULOS, P. E CAMARGO I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço, Makron Books, São Paulo, 1997. 05 unidades/vol.
BRADY. J. E. “Química Geral”, Vol.1, Editora LTC, 1a Edição, 1996. 03 unidades/vol.
BRADY. J. E. “Química Geral”, Vol.2, Editora LTC, 1a Edição, 1996. 03 unidades/vol.
BRANDAO, C. R. O QUE E EDUCACAO. (COLECAO PRIMEIROS PASSOS). São Paulo. ED. BRASILIENSE, 1981. 03 unidades/vol.
BRAULE, R. Estatística Aplicada com Excel. Campus. 2001. 05 unidades/vol. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1995. 05 unidades/vol.
BROWN T. L., LEMAY H. E., BURSTEN B. E. Química: A Ciência Central, 9ª edição, Editora: Pearson / Prentice Hall 05 unidades/vol.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, Vol. 1 e 2, Editora Pearson, 4ª edição, 2007. 05 unidades/vol.
BUFFA, E. Educação e cidadania. São Paulo: Cortez, 1991. 05 unidades/vol. BUSSAB, W. O e MORETTIN, P.A. Métodos Quantitativos. Estatística Básica. Atual 05 unidades/vol.
CACHAPUZ, A. PRAIA, J. GIL-PEREZ, D. CARVALHO, A. Mª. P. de, V.VILCHES, A..(Org.). A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo : Cortez, 2005.
05 unidades/vol.
CACHAPUZ, A. PRAIA, J. JORGE, M. Ciência, Educação em ciência e Ensino das ciências. Lisboa : Editor Ministério da Educação, 2002.
05 unidades/vol.
CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2003. 05 unidades/vol.
CANDAU, V. M. Culturas e Educação: entre o crítico e o pós-crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 05 unidades/vol.
CANDAU, V.M. e OSWALD, M.L. M.B. Avaliação no Brasil: uma revisão bibliográfica. Cadernos de Pesquisa, n. 95, nov. 05 unidades/vol.
61
1995, p. 25-36. CANEVAROLO, S. V. “Ciência dos Polímeros”, 2a Edição, Editora Artliber, 2006. 05 unidades/vol.
CASTEL, R. As armadilhas da Exclusão; In: BOGUS, L., YASBECK, M. C., BELFIORE-WANDERLEY, M. Desigualdade e a Questão Social. São Paulo: EDUC, 2004
05 unidades/vol.
CASTELLAN, G.; "Fundamentos de Físico-Química"; LTC Editora, 1a ed., 1986. 05 unidades/vol.
CERVO, A. L., BERVIAN, P, A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil. 2006. 05 unidades/vol.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13. ed., São Paulo: Ática, 2003. 05 unidades/vol. CIOLA, Fundamentos de Cromatografia a Gás, 2ªed.,Editora Blücher, São Paulo, 1985. 05 unidades/vol.
COMPARATO, F. K. Educação, Estado e Poder. Editora Brasiliense S.A., 1987. 05 unidades/vol.
CONSTANTINO, M. COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa, Arpoador, 2000. 05 unidades/vol.
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TIPLER, A. P. Física, 2 . Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A. 05 unidades/vol.
TIPLER, A. P. Física, 3 . Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A. 05 unidades/vol.
ULLER, V. C. “Fundamentos do Refino de Petróleo”, 2a Edição, Editora Interciências, 2008. 05 unidades/vol.
VOGEL, A.I. Química Orgânica – Análise Orgânica Qualitativa, Volumes 1, 2 e 3, Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1986.
05 unidades/vol.
VOGEL A. Química Analítica Qualitativa, Editora Mestre JOU, São Paulo, 1981 05 unidades/vol.
VYGOSTKY, L. S. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 05 unidades/vol.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 05 unidades/vol.
12.6 - Acessibilidade O acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida à Instituição
será modificado de acordo com as orientações do Decreto nº 5.296/2004, no que diz
respeito a rampas para pavilhões de aula, banheiros, laboratórios e bibliotecas.
13. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
65
Na estrutura organizacional composta de docentes e pessoal técnico envolvidos
no curso conta-se com as seguintes funções: coordenador (a) do Curso, docentes,
colegiado de avaliação, técnicos administrativos.
13.1 Coordenação do Curso
O Curso de Licenciatura Plena em Química do Campus Barreiros do Instituto
Federal de Pernambuco possui um Coordenador (Tabela 13), docente da Instituição com
pós-graduação Stricto Sensu na área do curso, vinculado ao Departamento de
Desenvolvimento Educacional (DDE) e à Coordenação de Graduação e Pós-Graduação
(CGPG). O regime de trabalho será de 10 horas semanais exclusivos para coordenação.
TABELA 13. Informações sobre a coordenação do Curso Coordenador Formação
Acadêmica Regime de Trabalho
Experiência no Magistério
Superior
Experiência de Gestão
Acadêmica Nielson da
Silva Bezerra Licenciatura
em Pedagogia com Mestrado em Educação
DE
24 meses
10 meses
13.2 Colegiado do Curso
13.2.1 Constituição
O Colegiado do Curso é constituído por todos os professores do Curso de
Licenciatura Plena em Química do IFPE – Campus de Barreiros e por 1 (um) representante
do corpo discente, eleito pelos seus pares.
Integrantes Função
Nielson da Silva Bezerra Presidente
Diego Henrique Paixão de Oliveira Diretor do Departamento de
Desenvolvimento Educacional
Mônica Maria Rodrigues de Freitas Aroeira Pedagoga
Suelene Rocha Pereira Secretária
David Gustavo da Silva Discente - Titular
66
Heloisa de Fátima S. De Carvalho Discente - Suplente
Airton Bernardo da Silva Docente
Alberto Antônio da Silva Docente
Edilson Gomes Oliveira Docente
Eduardo Jorge Pavão Everdosa Docente
Erinaldo Leite Siqueira Júnior Docente
Filipe Valetim Bezerra Docente
Francisca Adriana Correia Celestino Docente
Gilson Bezerra da Silva Docente
Hélida Maria Gomes de Melo Docente
Jane Miranda Ventura Docente
Jorge Ricardo Carvalho de Freitas Docente
Raul Jacobsen Neto Docente
Robson Américo de Barros Docente
Rômulo Vinicius Cordeiro Conceição de Sousa Docente
Wellington Jordão da Silva Docente
13.2.2 Atribuições O Colegiado do Curso possui função propositiva e deliberativa, tendo seu
funcionamento normatizado via reuniões mensais. Essas reuniões deverão funcionar em
primeira convocação com a participação de 50% mais um do total de professores do Curso
de Licenciatura Plena em Química (quórum mínimo) e, em segunda convocação com o total
de docentes presentes. Todas as decisões deverão ser registradas em ata, sendo lavrada em
livro próprio, pelo(a) pedagogo(a) ou secretário(a) do Curso e assinada pelos membros
presentes. Tem esse Colegiado regimento próprio, que regulamenta seu funcionamento e
atribuições.
13.3 Corpo docente
Para esse novo curso é necessário e, portanto, é solicitada a criação de um
Departamento para acolher os docentes a serem contratados.
67
O Curso de Licenciatura em Química a ser implantado necessita, inicialmente,
de um corpo de 22 docentes para seu pleno funcionamento. Estes professores são
distribuídos nas diversas áreas do conhecimento, conforme apresentado na Tabela 14 a
seguir:
Tabela 14. Relação de docentes necessários ao pleno funcionamento do Curso de Licenciatura em Química.
Área do docente Quantidade Componente curriculars Período de ingresso
Língua Portuguesa 01 Língua Portuguesa
e Língua Estrangeira
1º ano
Física 01 Física I; II 1º ano
Cálculo 01
Cálculo I; Cálculo II 1º ano
Matemática Elementar
01
Matemática Básica; Estatística. 1º ano
Informática 01 Informática 1º ano
Psicologia 01
Psicologia da Educação;
Avaliação da Aprendizagem.
1º ano
Química 02
Química Geral e Experimental I; Química Geral e Experimental II
1º ano
Pedagogia 03
Fundamentos Históricos-
Sociológicos da Educação;
Fundamentos Antropo-Filosóficos
da Educação; Organização e
Gestão da Educação brasileira; Didática;
Didática das Ciências Naturais;
Educação de Jovens e Adultos; Relações
Étnico-Raciais e Educação;
Educação, Ciência, Tecnologia e
Trabalho.
1º ano e 2º ano
68
Química Analítica 02
Química Analítica I; Química Analítica II;
Química Ambiental.
3º ano
Química Inorgânica 01
Química Inorgânica I e Química
Inorgânica II 2º ano
Química Orgânica 01
Química Orgânica I; Química
Orgânica II; Bioquímica.
2º ano e 3º ano
Físico-química 02
Físico-química I; Físico-química II; Físico-química III; Química Quântica;
3º ano
Educação em Química
03
Metodologia do Ensino da Química;
Metodologia Científica; Seminários
Temáticos; Prática Profissional de
Química I; II; III; IV; Estágio Curricular
Supervisionado I; II; III; IV; Trabalho
de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de
Curso II
2º ano
Libras 01 Libras; Educação Inclusiva 2º ano
Atualmente, o Instituto conta com um corpo docente que atende aos cursos de
nível médio integrado. Muitos destes professores podem contribuir com a implantação
do Curso de Licenciatura em Química no campus, participando do quadro de docentes
necessários ao funcionamento pleno do curso, conforme já foi apresentado na Tabela
14. Contudo, seus deslocamentos para atender ao Curso de Licenciatura não excluem a
necessidade de contratação de mais professores. A seguir está listada a relação de
professores efetivos atualmente no IFPE campus Barreiros que podem atuar no curso de
química:
69
13.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
As tabelas 15 e 16 referem-se às informações relacionadas ao pessoal docente do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e demais docentes.
TABELA 15. Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Química
do campus Barreiros.
NOME Área
TITULAÇÃO Regime
de Trabalho
Experiência no Ensino Superior
Alberto Antônio da Silva Química Mestrando DE 36 meses Erinaldo Leite Siqueira Junior Matemática Mestre DE 36 meses Eduardo Jorge Pavão Ervedosa Física Mestre DE 36meses
Francisca Adriana Correia Celestino Educação Especialista DE 36 meses Gilson Bezerra da Silva Química Mestre DE 36 meses Nielson da Silva Bezerra Educação Mestre DE 34 meses
Robson Américo de Barros Química Doutor DE 36 meses
TABELA 16. Relação atual de docentes da área de química e ciências afins
do campus Barreiros – IFPE.
NOME Área
TITULAÇÃO Regime de Trabalho
Experiência no Ensino
Superior Airton Bernardo da Silva Letras Mestre DE 36 meses Alberto Antônio da Silva Química Mestre 40h 36 meses Edilson Gomes Oliveira Química Graduado DE 06 meses
Eduardo Jorge Pavão Ervedosa Física Mestre DE 36 meses Erinaldo Leite Siqueira Júnior Matemática Mestre DE 36 meses Marcondes Barreto de Sousa Química Doutor 40h 36 meses
Luciano Alves da Silva Matemática Mestrando 40h 06 meses James Richard Silva Matemática Mestre 40h 06 meses
Maria Helynne Lima Silva Informática Graduado DE 06 meses Francisca Adriana Correia Celestino Educação Especialista DE 36 meses
Gilson Bezerra da Silva Química Mestre DE 36 meses Hélida Maria Gomes de Melo Eng.
Alimentos Doutora DE 06 meses
Janaelson Abílio da Silva Química Mestre 40h 24 meses Jane Miranda Ventura Biologia Mestre DE 36 meses
Jorge Ricardo Carvalho de Freitas Matemática Mestre DE 24 meses Marcondes Barreto de Sousa Química Mestre 40h 36 meses
Nielson da Silva Bezerra Educação Mestre DE 24 meses Rafael José dos Santos Química Mestrando DE 06 meses
70
Raul Jacobsen Neto Eng. Alimentos Mestre
DE 06 meses
Robson Américo Barros Química Doutor DE 36 meses Rômulo Vinicius Cordeiro Conceição de Souza Solos Doutor DE 36 meses
Wellington Jordão da Silva Letras Especialista DE 24 meses
13.5 Pessoal técnico e administrativo
Atualmente, o número de profissionais efetivos no campus é insuficiente. Faz-se
necessário contratar corpo técnico e administrativo para atuar no curso de Licenciatura em
Química com formação adequada às funções desempenhadas e experiência profissional.
Necessita-se de quatro técnicos de laboratórios com nível superior em química e quatro técnicos
administrativos para suporte da coordenação e controle acadêmico (Tabela 17).
Tabela 17: Relação do apoio técnico e administrativo do Curso de Licenciatura Plena
em Química do IFPE - Campus Barreiros.
Descrição Quantidade
Apoio Técnico
Profissional de Nível Superior com formação na área de Pedagogia
para assessoria técnica ao Coordenador do Curso e professores, no que
diz respeito às políticas educacionais da Instituição e
acompanhamento didático-pedagógico do processo de ensino e
aprendizagem.
02
Profissional com formação em Nível Superior na área de Psicologia
para assessorar psicopedagogicamente estudantes (ingressantes, em
crise, em repetência, dentre outros) e professores, promover cursos,
realizar a sensibilização e conscientização no âmbito sócio educativo.
01
Profissional com formação em Nível Técnico em Química para
assessorar e coordenar as atividades dos laboratórios de apoio ao
Curso.
01
Apoio Administrativo
Profissional em Nível Médio ou Superior para promover a organização
e o apoio administrativo do controle acadêmico do Curso.
01
Total 05
71
13.6 Comissão de Graduação
A Comissão de Graduação traça as diretrizes e zela pela execução do Projeto
Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do Campus Barreiros do Instituto
Federal de Pernambuco, obedecida a orientação geral estabelecida pelo Colegiado do Curso.
A Comissão é presidida pelo Coordenador do Curso e composta por um representante com
formação em Pedagogia, dois docentes (um da área pedagógica e um da área específica do
Curso), por um representante discente, com seus respectivos mandatos de 02 anos,
permitida a recondução em ambos os casos por mais um período. Esta Comissão é eleita
pelo Colegiado de Graduação. Compete à Comissão de Graduação:
ü Normatizar e acompanhar as atividades complementares do Curso de graduação;
ü Promover a integração intra e interdisicplinar;
ü Propor alterações no currículo do Curso ao Colegiado de Curso e, posteriormente,
ao Departamento de Desenvolvimento Educacional, à Direção Geral do Campus e
ao Conselho Superior;
ü Acompanhar a execução dos programas e planos de ensino de cada componente
curricular;
ü Encaminhar ao Colegiado do Curso a análise dos casos de desligamento de
estudante;
ü Encaminhar ao Colegiado do Curso a análise e parecer circunstanciado nos pedidos
de dispensa para aproveitamento de componentes curriculares.
13.7 Coordenação de Estágio
O Estágio é coordenado por uma comissão eleita pelo Colegiado de Graduação e
composta por professores da Instituição, representando as principais áreas de estágio.
13.8 Assessoria Psicológica
72
A Assessoria Psicológica do Curso de Química do Campus Barreiros do Instituto
Federal de Pernambuco é realizada pelo Setor de Orientação Educacional (SOE)), órgão
suplementar, subordinado ao Departamento de Desenvolvimento Educacional. Esse núcleo
presta apoio às ações didático-pedagógicas empreendidas no âmbito de todo o Campus
Barreiros que visem à melhoria constante do processo de ensino-aprendizagem e tem por
atribuições, entre outras:
ü Apoio ao estudante ingressante;
ü Apoio ao estudante em repetência;
ü Apoio ao estudante em situação de crise; ü Apoio ao Professor: capacitação didático-pedagógica;
ü Desenvolvimento de Programa de Sensibilização ao problema do abuso de álcool e drogas na comunidade acadêmica;
ü Promoção de cursos, palestras, grupos de reflexão sobre orientação psicológica ao estudante.
13.9 Assessoria Didático Pedagógica
A Assessoria Didático-Pedagógica aos docentes que atuam no Curso de
Licenciatura Plena em Química do Campus Barreiros do IFPE é realizada por um (a)
pedagogo (a) da Instituição que, entre outras atribuições, deve:
ü Prestar assessoria no planejamento de atividades de ensino, compreendendo a
aplicação de estratégias e recursos instrucionais e construção de instrumentos de
avaliação da aprendizagem;
ü Prestar assessoria aos Coordenadores e à Comissão de Graduação na administração
acadêmica do Curso, no seu planejamento curricular e na determinação dos
procedimentos para o desenvolvimento do mesmo;
ü Realizar diagnósticos periódicos sobre as atividades de ensino, junto ao corpo
docente, com vistas ao levantamento de suas necessidades didático-pedagógicas;
ü Assessorar os docentes na elaboração do planejamento de Curso;
ü Prestar assessoramento didático-pedagógico aos Departamentos com vistas à
promoção da melhoria da qualidade de ensino, entre outros.
73
14. DIPLOMAS
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso
Superior de Licenciatura Plena em Química e da realização da correspondente Prática
Profissional, será conferido ao egresso o Diploma de Licenciado em Química.
15. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A avaliação do Projeto do Curso deverá favorecer o aperfeiçoamento da
qualidade da educação superior e a consolidação de práticas pedagógicas que venham a
reafirmar a identidade acadêmica e institucional, particularmente o aprofundamento dos
compromissos e responsabilidades sociais. Essa avaliação será realizada semestralmente
como forma de realimentação do currículo com vistas a seu aperfeiçoamento.
O acompanhamento e a avaliação do Projeto Político-Pedagógico do Curso de
Licenciatura Plena em Química serão realizados de forma permanente pelo Colegiado
do Curso, via Comissão Permanente de Avaliação – CPA, a ser formada com os
professores integrantes do Colegiado através de eleição interna, sendo este Colegiado
formado por professores do Curso e um representante dos estudantes. Caberá a ela,
garantir o contínuo crescimento e qualificação do processo de formação para a docência
na Educação Básica na área de Química, na busca de reconstrução das práticas e
modalidades de trabalho que o compõem. A normatização da CPA dar-se-á em
documentos a serem elaborados pelo Colegiado do Curso no âmbito do IFPE - Campus
Barreiros.
16 AVALIAÇÃO EXTERNA
O Projeto do Curso será avaliado externamente pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme Lei 1.086 de 14 de abril de 2004
que propõe três categorias de análise que subsidiarão a avaliação do Projeto do Curso,
tais como:
74
ü Organização didático-pedagógica proposta e implementada pela Instituição bem
como os resultados e efeitos produzidos junto aos estudantes;
ü O perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão acadêmica
e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios definidos
no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Político
Pedagógico Institucional (PPPI) do Instituto Federal de Pernambuco;
ü As instalações físicas que comportam as ações pedagógicas previstas nos
Projetos de Curso e sua coerência com as propostas elencadas no PDI e PPPI do
IFPE.
No que diz respeito ao processo de avaliação externa do rendimento dos
estudantes, quanto aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências, esta
se dará por meio de um instrumento que compõe o SINAES, o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE).
17. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS:
Para manter o contato com os egressos do Curso de Química, durante toda a vida
acadêmica do estudante na Instituição deverá ser constantemente reforçada a grande
importância e a necessidade de se manter o vínculo com a Instituição após deixá-la. É
importante que o então discente saiba que o processo de formação é continuado; assim,
após a obtenção de seu título, esse poderá participar dos programas de Pós-Graduação
do Instituto, contar com o apoio do professores e da Instituição, bem como, participar de
eventos promovidos pelo mesmo.
Outro aspecto importante é fazê-lo entender que o bom andamento do curso de
licenciatura em química depende de sua ajuda para que o processo de aprimoramento e
mudança de rota seja realizado, pois os egressos são peças chave na avaliação das
habilidades e dos conhecimentos transmitidos. Esse contato pode ser realizado quando o
estudante é convidado a proferir palestras, participar de mesas redondas, ministrar mini-
cursos e orientar estagiários no seu local de trabalho, ou ainda, participar dos Programas
de Pós-Graduação do Instituto como discente ou Pesquisador e colaborador.
A Coordenação do Curso implantará, oportunamente, o Cadastro de Egressos.
Esse cadastro consistirá de um formulário que será preenchido pelo estudante, a convite
da Coordenação, contendo informações pessoais e dados gerais para construção de um
banco de dados de ex-estudante, onde os mesmos serão instruídos a mantê-los
75
atualizados (via internet) sobre a sua posição profissional (pós-graduação, empresa,
autônomo, etc.). O cadastro deve conter informações suficientes para permitir o contato
do Instituto com os egressos a qualquer tempo, via contato telefônico, e-mail,
correspondência normal e outros meios de comunicação que estiverem disponíveis.
Dessa maneira, a Instituição poderá informá-los de todos os progressos e atividades
desenvolvidas pelo Curso e das oportunidades oferecidas pelo Instituto. A manutenção e
atualização da base de dados devem ser feitas pela Coordenação do Curso e pelos
próprios ex- estudantes.
Cabe à coordenação do curso encaminhar aos egressos, periodicamente,
informações sobre seminários, cursos, encontros, semanas acadêmicas e outros eventos,
como forma de manter a interação com os mesmos. Dessa maneira, a Instituição poderá
informá-los de todos os progressos e atividades desenvolvidas pelo Curso e das
oportunidades oferecidas pelo Instituto.
REFERÊNCIAS APPLE, M. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2001.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Brasília/DF: 1996.
________. Lei Nº 10.861de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
_________ . Decreto Nº 5.773 de 09/05/2006. Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores
de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília/DF: 2006.
________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá
outras providências. Brasília/DF: 2008.
CNE - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de
08/05/2001. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
76
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF:
2001.
________. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº
CNE/CP 9/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena. Brasília /DF: 2001.
________. Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer
nº CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação
de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena. Brasília /DF: 2001.
______. Parecer CNE/CES nº 1.303/2001, de 04/12/2001. Trata das Diretrizes Nacionais
Curriculares para os Cursos de Química. Brasília/DF: 2001.
________. Resolução CNE/CP nº 1/2002, DE 18/02/2002. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2002.
________. Resolução CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Institui a duração e a carga
horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior. Brasília/ DF: 2002.
MACHADO, L. Diferenciais inovadores na formação de professores para a educação
profissional. (documento técnico encaminhado à SETEC/MEC). Brasília: MEC/SETEC,
2008).
MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Escassez de Professores no
Ensino Médio: Propostas estruturais e Emergenciais. Brasília: CNE/CEB, 2007.
________. Concepção e Diretrizes – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
Brasília: PDE/SETEC, 2008.
77
SETEC – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Plano
de Desenvolvimento Institucional – PDI - 2009/2013. Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Recife, 2009.
MOURA, D. H.; SILVA, M. dos S. A evasão no curso de licenciatura em geografia
oferecida pelo CEFET – RN. Holos. Rio Grande do Norte: Ano 23, v.3, 2007.
PIRES, L. L. de A.; SOARES, C. A. O. Os cursos de formação de professores nos CEPET:
A problemática da evasão/repetência. IN: Anais do XXIV Congresso de Educação do
Sudoeste Goiano. Goiás – Goiânia, 2008.
VYGOTSKY, Lev. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
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ANEXOS ANEXO I – Ementas Núcleo Complementar
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Metodologia Científica
Carga Horária: 45 Créditos: 03
Cód: MTC Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa
Ciência e conhecimento científico; Diretrizes metodológicas para a leitura, compreensão e documentação de textos e elaboração de resenha, fichamento, seminário, monografia e artigo; Processos e técnicas de elaboração do trabalho científico; Tipos de pesquisa; Implicações metodológicas e éticas na pesquisa em seres humanos; Etapas da pesquisa científica: tema, título, problema, hipótese, justificativa, objetivos, revisão de literatura, metodologia, coleta e tabulação de dados, análise e discussão dos resultados, conclusões, referências.
Bibliografia Básica 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2005. 2. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 1991. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar 1. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 24ª ed. SÃO PAULO SP: LOYOLA,
2010. 2. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6
ed. São Paulo: PEARSON, 2007. 3. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. 4. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática de
pesquisa. 28 ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009 5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18ª ed. RIO DE
JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2010.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Prática Profissional de Química I
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: PPQ I Período: 1º Co-requisito(s): MTC Ementa
Refletir sobre a dimensão do ensino formal de Química: observação e análise do espaço escolar, estrutura e organização. Estudo e análise de pesquisa em ensino da Química.
Bibliografia Básica 1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. SÃO PAULO SP: BRASILIENSE, 2011 2. CHASSOT, A. 2003. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. 3ª edição,
Ijuí, UNIJUÍ. 2003. 3. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2012. Bibliografia Complementar
1. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer
experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.
2. FARADAY, Michael. A história química de uma vela e as forças da matéria. RIO DE JANEIRO RJ: CONTRAPONTO, 2003.
3. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 9 ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2010.
4. GROSSI, Esther Pillar; BORDIN, Jussara. Paixão de aprender. 13 ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.
5. MACHADO, Nilson José. Educação: projetos e valores. 6ª ed. SÃO PAULO SP: ESCRITURAS, 2006.
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Núcleo Específico
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: História da Química
Carga Horária: 45 Créditos: 03
Cód: HDQ Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa
Promover a abordagem epistemológica da História da Química tratando dos principais conceitos químicos numa lógica científica orientada para o contexto social, político, filosófico, econômico e ético abrangendo a origem da Química; o estudo da protoquímica com ênfase nos metais, ligas metálicas e metalurgia; Cosmologia Grega; a prática da Alquimia na Idade Média ressaltando a Alquimia Medieval Européia; a Ciência Renascentista; Iatroquímica; Teoria do Flogístico; a Revolução de Lavoisier; o Atomismo e suas controvérsias no Séc. XIX e sua consolidação no Séc. XX; Teoria atômico-nuclear de Avogadro e de Cannizzaro. Teoria dualista de Berzelius. Vitalismo e antivitalismo. Arquitetura molecular: isomeria, valência e estereoquímica.
Bibliografia Básica 1. ARAGÃO, M. J. História da química. São Paulo: Interciência, 2008. 2. CHASSOT, A. I. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 3. GOLDFARB, A. M. A. Da alquimia à química. 1. ed. São Paulo: Landy, 2001.
Bibliografia Complementar
1. BEHE, Michael J. A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica e a teoria da evolução. SÃO PAULO SP: ZAHAR, 1997.
2. FILGUEIRAS, C. A. L. Lavoisier: o estabelecimento da química moderna. 2 ed. São Paulo:
Odysseus, 2002.
3. SILVA, D. D. (et al). História da química no Brasil. 3. ed. São Paulo: Átomo, 2010.
4. STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. RIO DE JANEIRO RJ: JORGE ZAHAR, 2002
5. VANIN, J.A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2 ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Geral e Experimental I
Carga Horária: 90 Créditos: 06
Cód: QGE I Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa
Estudo da Matéria e Energia. Evolução dos Modelos Atômicos. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Funções da Química Inorgânica. Tipos de reações. Reações inorgânicas. Número de oxidação. Balanceamento de equações. A segurança em um laboratório de química. Equipamentos de proteção individual. Materiais e vidrarias de laboratório. Armazenagem de materiais. Técnicas básicas de laboratório: aquecimento de materiais; transporte de sólidos, líquidos e gases; medições de volume; uso da balança. Reatividade dos metais e reações de deslocamento. Solubilidade dos sais. Reações de síntese e decomposição.
Bibliografia Básica 1. ATKINS, P.; JONES, L.. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3 ed. Bookman, 2006. 2. RUSSELL, JOHN B. Química Geral. Volume 1. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004. 3. _________________Química Geral. Volume 2. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
1. BACAN, N.; ANDRADE, ,J.C.;GODINHO,O.E.S;BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª edição, 2001.
2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E Química geral. 2ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012
3. BROWN, T. L.; Eugene Lemay, H.; Bursten, B. E.. Química: A ciência central . 9ª. Edição, Ed.
Person Education, 2005
4. MAHAN, B. C., MYERS R. J. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998.
5. VOGEL, Arthur Israel; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. 5ª ed.
SÃO PAULO SP: MESTRE JOU, 1981.
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Núcleo Comum
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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Informática
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: INF Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa
Introdução a Informática: história e Surgimento da computação, Introdução ao Hardware, Principais elementos e dispositivos do computador, Introdução ao Software, Tipos de Softwares, Licenças dos Softwares, Matemática computacional, Principais Extensões de Softwares. Os Sistemas Operacionais: Introdução ao uso de Sistemas Operacionais, O ambiente de Trabalho, Principais Aplicativos. Internet: Princípios e fundamentos: Introdução a Internet, Principais sites de pesquisa e busca, Utilizando a internet de forma segura, Criando e utilizando email’s de forma segura. Editor de Texto: Introdução aos editores de texto, Conhecendo a barra de ferramentas, Editando um documento, Formatando um documento, Formatação de Trabalhos Técnicos, Trabalhando com tabelas e imagens. Planilha Eletrônica: Entendendo planilhas eletrônicas, Formatando uma planilha, Formulas e Funções, Trabalhando com gráficos. Editor de Apresentações: Elaborando apresentações coerentes, Formatando apresentações, Trabalhando com Imagens.
Bibliografia Básica 1. CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004. 2. MACDONALD, M. Criação de sites: o manual que faltava. São Paulo: Digerati Books, 2010. 3. MANZANO, Andre Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de Microsoft
Office Word 2007. 2ª ed.. SÃO PAULO SP: ÉRICA, 2011 Bibliografia Complementar
1. BROOKSHEAR, J. G.Ciência da computacão. 5 ed. Bookman.1999. 2. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª
ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2004 3. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 4. TERUEL, E. C. Web total: desenvolva sites com tecnologias de uso livre - pratico e avançado.
São Paulo: Editora Érica, 2009. 5. VIEIRA, Newton José. Introdução aos fundamentos da computação: linguagens e máquinas.
SÃO PAULO SP: THOMSON, 2006.
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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Língua Portuguesa
Carga Horária: 45 Créditos: 03
Cód: LTP Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa
Leitura e produção de texto, abordando níveis e gêneros textuais com o objetivo de efetivar uma comunicação consistente, coerente e argumentativa; desenvolvimento de capacidade de compreensão e interpretação da leitura de mundo e consequentemente sua reelaboração. Está organizada em forma de textos acadêmicos (orais e/ou escritos), mediante a releitura das diferentes formas de linguagens produzidas no cotidiano educacional.
Bibliografia Básica 1. FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1992. 2. FLORIN, J. L.; SAVIOLI, P. F. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo:
Ática, 2007. 3. MACHADO, A. R. (Coord.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2004.
Bibliografia Complementar 1. BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. 2. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 3. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 9ª ed. PETRÓPOLIS RJ:
VOZES, 2011 4. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1988. 5. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e Coerência. São Paulo: Cortez, 2002.
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Básico Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Matemática Básica
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: MTB Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa
Conjunto dos números reais. Conjunto dos números complexos. Razão, proporção, regra de três e porcentagem. Expressões algébricas. Equações e sistemas de equações. Relações. Funções de uma variável real. Análise de funções. Função composta. Função inversa. Funções polinomiais, exponenciais e logarítmicas. Equação e inequação exponencial e logarítmica. Trigonometria no triângulo e na circunferência. Funções trigonométricas. Conceito e propriedades de limite de uma função.
Bibliografia Básica
1. DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. 1 ed. Addison Wesley, 2008.
2. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. Volume 1 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004.
3. SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2002. Bibliografia Complementar
1. ÁVILA, G. S. S. Introdução ao cálculo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1998.
2. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar. Volume .9 8ª ed, São Paulo: Atual, 2005.
3. MEDEIROS, V. Z. et al. Pré-cálculo. 2 ed. Cengage Learning, 2009.
4. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. Volume 2. 9ª ed, São Paulo: Atual, 2004.
5. ___________________. Fundamentos de matemática elementar. Volume 3. 8ª ed. São Paulo:
Atual, 2004.
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Núcleo Complementar
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Prática Profissional de Química II
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: PPQ II Período: 2º Pré-requisito(s): PPQ I Ementa
Refletir sobre a dimensão do ensino não-formal de Química: observação e análise do espaço,
estrutura e organização.
Bibliografia Básica 1. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. Da alquimia à química: um estudo sobre a passagem do
pensamento mágico-vitalista ao mecanicismo. SÃO PAULO SP: LANDY, 2005
2. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.
3. SOUZA, Maria Antônia de. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. 2ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2012.
Bibliografia Complementar 1. ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (+ qualidade total na educação.) 14
ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2012.
2. ARAGÃO, Maria José. História da química. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2008.
3. BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão. 13ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2007.
4. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R.; PASQUINI, Celio. Princípios
de análise instrumental. 6ª ed. Porto Alegre : BOOKMAN, 2009.
5. NOZAKI, Izumi. Educação e trabalho: trabalhar, aprender, saber. CAMPINAS SP: MERCADO DE LETRAS, 2008.
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Núcleo Específico
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Ambiental
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: QAM Período: 2º Pré-requisito(s): X Ementa
Introdução à Química Ambiental. Química dos solos, das águas e da atmosfera. O protocolo de Montreal e o papel do Químico na sociedade. Efeito estufa: causas, conseqüências e o protocolo de Kyoto. Poluição da atmosfera urbana: o smog fotoquímico e as medidas preventivas. Poluição ambiental: prevenção e tratamento. Nutrientes e produtividade primária. Processo de eutrofização e a influência das atividades antropológicas. Tratamento de efluentes. O lixo: aterros e tratamento de resíduos. Legislação ambiental: CONAMA e leis estaduais.
Bibliografia Básica
1. BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. LEFF, E., Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2002.
3. ROCHA, Júlio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2009.
Bibliografia Complementar
1. CONCEIÇÃO, Márcio Magera. Os empresários do lixo: um paradoxo da modernidade, análise
interdisciplinar das cooperativas de reciclagem de lixo. 2ª ed. CAMPINAS SP: Átomo, 2005
2. LEFF, E.(org). A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
3. ROSA, A. H. e CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Ed. Bookman, Porto Alegre. 2004.
4. SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M.. Química ambiental. 2ª ed. SÃO PAULO SP:
Pearson Prentice Hall, 2009.
5. VAITSMAN, Delmo Santiago; VAITSMAN, Enilce Pereira. Química & meio ambiente: ensino contextualizado. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2006.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Geral e Experimental II
Carga Horária: 90 Créditos: 06
Cód: QGE II Período: 2º Co-requisito(s): QGE II Ementa
Grandezas e quantidades. Estudo físico dos gases. Soluções, colóides e suspensões. Coeficiente de solubilidade. Aspectos quantitativos das soluções. Diluição. Misturas de soluções. Fórmulas químicas. Cálculos químicos. A determinação experimental da constante de Avogadro. Estudo da densidade gasosa. Preparação de soluções de soluções. Introdução a métodos titulométricos. O método cientifico.
Bibliografia Básica
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Bookman, 2006.
2. BRADY, J. E. Química geral. Volume 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
3. TREICHEL JR., PAUL M.; KOTZ, JOHN C. Química geral e reações químicas. 1ª ed. Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
1. CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo Santiago. Análise instrumental. RIO DE
JANEIRO RJ: Interciência, 2000.
2. MATOS, Robson Mendes; BROWN, Theodore L.; LEMAY JÚNIOR, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.; BURDGE, Julia R. Química: a ciência central. 9ª ed. SÃO PAULO SP: Prentice-Hall do Brasil, 2005.
3. MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. 4 ed. Edgard Blucher, 2002.
4. RUSSELL, J. B. Química geral. Volume 1 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
5. ____________. Química geral. Volume 2 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
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Núcleo Comum
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Cálculo I
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: CAL I Período: 2º Pré-requisito(s): Matemática Básica Ementa
Limite de funções polinomiais. Limites infinitos e limites no infinito. Limites fundamentais. Continuidade de funções. Conceito de derivada. Interpretação geométrica e física. Derivadas de funções elementares. Regras de derivação. Função composta e regra da cadeia. Funções implícitas. Taxas de variação. Estudo da variação das funções. Construção de gráficos. Aplicações das derivadas à química e à física.
Bibliografia Básica 1. ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de uma variável. v.1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 2003. 2. ANTON, H. A. Cálculo. v. 1. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 3. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.
6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
1. DAVIS, Stephen; ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DOERING, Claus Ivo. Cálculo. Volume 2. 8ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro. LTC, 2000. 3. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar.
Volume 8 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005. 4. RYAN, Mark. Cálculo para leigos. 2ª ed. Rio de Janeiro: ALTA BOOKS, 2011 5. THOMAS, George B.. Cálculo. SÃO PAULO SP: PEARSON, 2009.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Física I
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: FIS I Período: 2º Pré-requisito(s): Matemática Básica Ementa
Discutir sobre o movimento em uma dimensão, o movimento em duas e três dimensões. As leis de Newton e suas aplicações. Equilíbrio de Forças. Sistemas de partículas. Trabalho e energia. Conservação do Momento Linear. Conservação do momento Angular. Colisões.
Bibliografia Básica 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Fisica: um curso universitário - mecânica. Volume 1. 2ª
ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 1972 2. HALLIDAY, D. et al. Fundamentos da física: Mecânica. Volume 1 Rio de Janeiro: LTC, 1996. 3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. Volume 1. Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher,
1992. Bibliografia Complementar
1. CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACEDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: editora Livraria da Física, 2004.
2. FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia. São Paulo: editora Blucher, 1979. 3. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. Volume 2. 4ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2011.
4. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: Óptica e física moderna. Volume 4. 9ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012 5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. v. 1. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
90
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Fundamentos Histórico-Sociológicos da Educação
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: FHS Período: 2º Pré-requisito(s): X Ementa
A relação estabelecida entre a educação e a sociedade. Perspectivas clássicas e educação: Marx, Weber e Durkheim. Ideologia e Educação. Aparelhos Ideológicos do Estado e Educação. Cultura, Política e Educação. Desigualdades Sociais, Reprodução Social e Educação. Análises Contemporâneas sobre a Educação: Bourdieu e Foucault. Estado e Educação no Brasil.
Bibliografia Básica
1. BOURDIEU, P, PASSERON, J. A Reprodução. Petrópolis, RJ: 2008.
2. DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
3. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1977.
Bibliografia Complementar
1. ARENDT, Hannah. As origens do Totalitarismo. São Paulo, Companhia das letras, 2012. 2. ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 3. BOURDIEU, P. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2004. 4. CHAUÍ, M. O que é Ideologia? São Paulo: Brasiliense, 1985. 5. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 36ª ed. Rio de Janeiro: VOZES, 2010
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Núcleo Complementar
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Prática Profissional de Química III
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: PPQ III Período: 3º Pré-requisito(s): PPQ II Ementa
Estudo e análise de laboratórios de Química: estrutura, organização, normas de segurança e práticas.
Bibliografia Básica 1. BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009 2. PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta; HARRIS, Daniel C.; AFONSO, Júlio Carlos. Análise química quantitativa. 8ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012. 3. ZUBRICK, James W.; SILVA, Edilson Clemente da; CARDOSO, Márcio José Estillac de Mello. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011.
Bibliografia Complementar
1. BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador.
Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. SÃO PAULO SP: BLUCHER, 2001.
2. MAGALHÃES, Mariza. Tudo o que você faz tem a ver com a química. 2ª ed., SÃO PAULO SP: Livraria da Física, 2007.
3. MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J.. Química: um curso universitário. SÃO PAULO SP: E.
BLÜCHER, 2011.
4. MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola. BELO HORIZONTE MG: UFMG, 2001.
5. MORITA, Tókio; ASSUMPÇÃO, Rosely M.V. Soluções, reagentes e solventes: padronização,
preparação, purificação, indicadores de segurança e descarte. 2ª edição, SÃO PAULO: BLUCHER, 2007.
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Núcleo Específico
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Físico-Química I
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: FSQ I Período: 3º Pré-requisito(s): QGE II Ementa
Pressão máxima de vapor. Diagramas de fases. Propriedades coligativas das soluções: Tonoscopia. Ebulioscopia. Crioscopia. Osmoscopia. Eletroquímica. Células Eletroquímicas. Potencial padrão de eletrodo. Equação de Nernst. Pilhas. Eletroquímica Dinâmica. Processos Eletrolíticos. Introdução à Corrosão.
Bibliografia Básica 1. MOORE, Walter. Físico-Química. Volume 1 4ª edição, Edgard Blücher, 1976. 2. PILLA, Luiz. Físico-química I: termodinâmica química e equilíbrio químico. 2 ed.
PORTO ALEGRE RS: Ed. da UFRGS, 2006 3. GENTIL, V. Corrosão, 5 ed. LTC Editora, 2007.
Bibliografia Complementar
1. ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Volume 1. 9ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012
2. BRADY, J. E. Química geral. Volume 2. 1ª ed. LTC, 1996.
3. CASTELLAN, Gilbert; SANTOS, Cristina Maria Pereira dos; FARIA, Roberto de Barros.
Fundamentos de físico-química. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011
4. CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. Volume 1. 3ª ed. São Paulo: MCGRAW HILL DO BRASIL, 2009.
5. MOORE, W. J., Físico-Química; Volume 2. 1ª.ed. São Paulo. Edgar Blücher, 1976.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Radioatividade
Carga Horária: 45 Créditos: 03
Cód: RAD Período: 3º Pré-requisito(s): X Ementa
Descoberta da radioatividade e as primeiras aplicações; Princípios básicos da radioatividade e a estrutura nuclear; Estudo dos tipos e propriedades das radiações: Emissão alfa, emissão beta, emissão gama, raio- X característico, captura eletrônica, conversão interna, emissão de pósitron e nêutrons; Interação da radiação ionizante com a matéria: mecanismos de Interações (produção de par, espalhamento Compton , absorção fotoelétrica), transferência de energia e alcance; Radioatividade Natural e Famílias Radioativas; Reações Nucleares: Fissão e Fusão; Cinética das transformações radioativas: Lei do decaimento radioativo, Atividade nuclear, Tempo de meia vida e Vida média; Radiometria: princípios de funcionamento dos detectores de radiação; Efeitos biológicos das radiações ionizantes: efeitos determinísticos e estocásticos; síndrome aguda da radiação; Proteção radiológica; Princípios, fatores e modos de exposição; Incidentes e acidentes radiológicos; Aplicações da Ciência Nuclear: Química, Biologia, Agricultura, Medicina,Indústria, etc.
Bibliografia Básica
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
2. KOTZ, J. C. & TREICHEL JR., P. Química e reações químicas. Volume 2 3ª ed. Rio de Janeiro:
LTC,1998.
3. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar
1. FARIAS, Robson Fernandes de; SOUZA, Alexandre Araújo de. Elementos de química quântica.
2ª ed. SÃO PAULO SP: Átomo, 2011.
2. GOLDEMBERG, José; MATTOS, José Roberto; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Energia Nuclear e sustentabilidade. SÃO PAULO: BLUCHER, 2010.
3. HOLLAUER, Eduardo. Química quântica. 1ª ed. Editora LTC, 2008.
4. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A.; BIASI, Ronaldo Sérgio de. Física moderna. 5ª ed.
RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012.
5. WONGTSCHOWSKI, Pedro. Indústria química: riscos e oportunidades. 2ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2002.
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Núcleo Comum
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Cálculo II
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: CAL II Período: 3º Pré-requisito(s): Cálculo I Ementa
Área e a noção de integral. Conceito e propriedades da integral. Teorema fundamental do cálculo. Integrais definidas e indefinidas. Métodos de integração. Integral de funções trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações da integral à química e à física. Funções de várias variáveis.
Bibliografia Básica 1. ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de uma variável. V.1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 2. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar. Volume 8. 6ª Ed. São Paulo: Atual, 2005. 3. STEWART, J.. Cálculo. Volume 1. 6ª Ed.. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar
1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss.Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6ª ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2006 2. GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo. Volume 1. 5ª Ed. Livros Técnicos, 2012.
3. ______________ . Um curso de cálculo. Volume 2. 5ª Ed. Livros Técnicos, 2001. 4. STEWART, James; MORETTI, Antonio Carlos; MARTINS, Antonio Carlos Gilli.Cálculo. Volume 2. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2010.
5. THOMAS, George B.. Cálculo. Volume 2. SÃO PAULO SP: PEARSON, 2009.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Física II
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: FIS II Período: 3º Pré-requisito(s): FIS I Ementa
Estudo sobre a temperatura, o calor. Dilatação térmica. Princípios da termodinâmica. Energia interna, entalpia e entropia. Estudo dos Gases. Equação de estado de um gás. Trabalho e calor específico dos gases. Estática e dinâmica dos fluídos. Oscilações.
Bibliografia Básica 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário campos e ondas. Volume 2. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 1972 2. HALLIDAY, D. et al. Fundamentos da física. Volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 3. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. Volume 3. 4ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2012.
Bibliografia Complementar 1. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman. Volume 1 PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2008.
2. ___________________ . Lições de física de Feynman. Volume 2 PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2008.
3. ___________________ . Lições de física de Feynman. Volume 3 PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2008.
4. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. RIO DE JANEIRO RJ: JORGE ZAHAR, 2008.
5. BOHR, Niels; RIBEIRO, Vera Fisica atômica e conhecimento humano: ensaios 1932-1957. RIO DE JANEIRO RJ: CONTRAPONTO, 2008.
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Didático-Pedagógico Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Fundamentos Antropo-Filosóficos da Educação
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: FAF Período: 3º Pré-requisito(s): X Ementa
Análise e discussão das principais concepções histórico-filosóficas da educação, referendada pelas teorias de filósofos clássicos e moderno-contemporâneos que exerceram maior influência nas sociedades ocidentais, especialmente no Brasil, numa abordagem histórico-crítica que contemple uma leitura ético-humanista do processo educativo.
Bibliografia Básica
1. BRANDÃO, Z. (Org.). A crise dos paradigmas e a educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
2. DALBOSCO, C. A.; CASAGRANDA, E. A.; MÜHL, E. H. (Orgs.). Filosofia e pedagogia. Aspectos históricos e temáticos. Campinas: Autores Associados, 2008 (Col. Educação Contemporânea).
3. PAGNI, P. A.; SILVA, D. J. da (Org.). Introdução à filosofia da educação: temas
contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007. Bibliografia Complementar
1. ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. 6ª Ed. SÃO PAULO, Perspectiva, 2009. 2. BOURDIEU, Pierre; MICELI, Sergio. A economia das trocas simbólicas. 7ª ed. SÃO PAULO SP: PERSPECTIVA, 2011 3. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários a prática educativa. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra,1996. 4. GHIRALDELLI, P. Jr. Filosofia e história da educação brasileira. Da colônia ao governo Lula. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 5. KANT, I. Sobre a pedagogia. Trad. Francisco Cock Fontanella. 4. ed. Piracicaba: UNIMEP, 2004.
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Núcleo Complementar
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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Organização e Gestão da Educação Brasileira
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: OGE Período: 3º Pré-requisito(s): X Ementa
A organização da educação básica brasileira no âmbito das Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Sistema(s) de ensino: a visão teórica e o marco legal. A organização escolar do ensino fundamental e do ensino médio. As modalidades de ensino e suas interrelações: a educação de jovens e adultos; a educação profissional; a educação à distância; e a educação especial. As diferentes concepções de gestão democrática da educação e suas implicações para a democratização da educação básica; a gestão dos sistemas de ensino; Formação inicial e continuada dos docentes da educação básica: as diferentes perspectivas teóricas; e a profissionalização.
Bibliografia Básica
1. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
2. PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2003.
3. FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S..Gestão da educação:
impasses, perspectivas e compromissos. 8ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2012. Bibliografia Complementar
1. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da educação
nacional, Lei nº 9.394/96 comentada e interpretada, artigo por artigo. 4ª ed. SÃO PAULO SP: Avercamp, 2010.
2. GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. 8ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2008.
3. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 27 ed. SÃO PAULO SP: LOYOLA, 2012.
4. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 18 ed. CAMPINAS SP: Autores Associados, 2009.
5. TORRES SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo
integrado. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 1998.
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Núcleo Complementar
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Físico-Química II
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: FSQ II Período: 4º Pré-requisito(s): FSQ I Ementa
Termodinâmica. Primeira Lei da Termodinâmica. Termoquímica: entalpias de reação, energia de ligação. Lei de Hess. Entalpias padrão de vaporização, fusão, atomização. Máquinas térmicas e Segunda Lei da Termodinâmica. Entropia. Relações termodinâmicas de Maxwell. Terceira Lei da Termodinâmica. Energia livre e espontaneidade de processos. Potencial químico. Cinética Química. Velocidade média e instantânea de reações químicas. Leis de velocidade. Teoria das colisões moleculares. Teoria do complexo ativado. Efeito da temperatura sobre a velocidade. Mecanismos de reações químicas. Reações elementares. Reações complexas. Catálise homogênea e catálise heterogênea.
Bibliografia Básica 1. ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química: Volume 2. 9 ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012 2. PILLA, Luiz. Físico-química 2: equilíbrio entre fases, soluções líquidas e eletroquímica. 2ª ed. PORTO ALEGRE RS: Ed. da UFRGS, 2010.
3. RUSSELL, John B.. Química geral. Volume 2 2ª ed. SÃO PAULO SP: PEARSON MAKRON BOOKS, 1994.
Bibliografia Complementar
1. CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. Volume 2. 3ª ed. PORTO ALEGRE RS: AMGH, 2010.
2. __________________ . Química geral: conceitos essenciais. 4 ed. PORTO ALEGRE RS:
AMGH, 2010.
3. FELTRE, Ricardo. Química 3: Química orgânica. 7 ed. SÃO PAULO SP: MODERNA, 2008.
4. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; SOUZA, Roberto Fernando de. Teoria e problemas de química geral. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2007.
5. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 2. RIO DE JANEIRO RJ:
LTC, 2011.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Orgânica I
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: QOR I Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa
Origens da química orgânica. Compostos de carbonos e ligações químicas. Compostos de carbono representativos. Introdução às reações orgânicas: ácidos e bases. Alcanos, cicloalcanos: conformações das moléculas. Estereoquímica descritiva: moléculas quirais. Alquenos e alquinos I. Propriedades e sínteses. Alquenos e alquinos II. Reações de adição. Reações de radicais. Haletos de alquila. Álcoois, éteres e epóxidos. Compostos organometálicos.
Bibliografia Básica
1. BRUICE, P. Y., Química orgânica. Volume1. 4ª ed. Prentice Hall Brasil, 2006.
2. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. Volume 1. 9ª ed. LTC, 2009.
3. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica, 4ª ed. Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar
1. CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Volume1. 1ª ed. LTC, 2009.
2. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia
prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004.
3. FERREIRA, Maira; MORAIS, Lavínia; NICHELE, Tatiana Zarichta; DEL PINO, José
Claudio. Química orgânica. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2007.
4. MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica. 3ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2010.
5. MCMURRY, J. Química Orgânica 1. 6ª ed. Cengage Learning, 2004.
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Núcleo Comum
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Didática
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: DID Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa
Estudo sobre a trajetória histórica da didática. As tendências pedagógicas e o papel da didática na prática docente. O trabalho docente: novas exigências educacionais, formação docente e as relações de ensino-pesquisa no cotidiano escolar. A prática educativa: elementos do processo ensino-aprendizagem. O planejamento na educação: conceitos, funções e tipos. Relações professor-aluno-conhecimento. Funções da avaliação no cenário educacional atual. Formas organizativas do trabalho pedagógico: projeto político pedagógico, projetos didáticos, planos de aula, entre outros.
Bibliografia Básica
1. FAZENDA, I. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.
2. GANDIN, D.; GEMERASCA, Maristela P. Planejamento participativo na escola: o que é e como se faz. São Paulo: Loyola, 2002
3. VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.
Bibliografia Complementar
1. BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 3 ed. Curitiba: Universitária
Champagnat, 2003.
2. COMÊNIO, J. A. A Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Introdução.
3. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994
4. MORAIS, R. de. Sala de aula: que espaço é esse? 13ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2000.
5. MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (Orgs). Currículo, cultura e sociedade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estatística Aplicada
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: EST Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa
Introdução à probabilidade; Estatística descritiva univariada; Tipos e níveis de mensuração das variáveis; Distribuição de freqüência; Representação gráfica; Introdução à teoria da decisão estatística; Medidas de tendência central e variabilidade; Teste de comparação de médias.
Bibliografia Básica
1. BOLFARINE, H; BUSSAB, O. W. Elementos de amostragem. São Paulo: Blucher, 2005.
2. BERQUO, E. S.; SOUZA, J M. P.; GOTLIEL, S. Bioestatística. 2 ed. São Paulo: EPU, 1981.
3. FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2 ed. Porto Alegre: Artmed Editora S. A., 2009.
Bibliografia Complementar
1. MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7ª ed. SÃO PAULO SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2011.
2. RUMSEY, Deborah. Estatística para leigos. RIO DE JANEIRO RJ: ALTA BOOKS, 2012.
3. TAKAHASHI, Shin. Guia mangá de estatística. SÃO PAULO SP: NOVATEC, 2010.
4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012.
5. BUSSAB, Wilton O.; BOLFARINE, Heleno. Elementos de amostragem. São Paulo: BLUCHER,
2011.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Língua Estrangeira - Inglês
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa
Estudo sobre estratégias específicas para compreensão de textos acadêmicos em língua inglesa. Introdução e pratica das estratégias de compreensão escrita que favoreçam a leitura. Exercício da observação, reflexão e crítica de textos de interesse geral que permita um melhor desenvolvimento da habilidade de leitura.
Bibliografia Básica 1. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1995. 2. MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: fale a coisa certa em qualquer situação. RIO DE JANEIRO RJ: ELSEVIER, 2000. 3. MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. SÃO PAULO SP: Texto Novo, 2000.
Bibliografia Complementar
1. FURSTENAU, Eugenio E. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português: A - J. 24ª ed.. SÃO PAULO SP: GLOBO, 2005.
2. _______________________. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português: K-Z. 24ª
ed. SÃO PAULO SP: GLOBO, 2005.
3. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP- English for Especific Purposes : estágio 1. SAO PAULO SP: Texto Novo, 2002.
4. ___________________________ . Técnicas de leitura em inglês: ESP- English for Especific
Purposes : estágio 2. SAO PAULO SP: Texto Novo, 2003.
5. MARQUES, Amadeu. Inglês Volume Único. 7ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2011.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Psicologia da Educação
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: PSE Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa
Compreender a adolescência e adulto como categorias psicológicas. Refletir sobre a aprendizagem e desenvolvimento. Identificar as abordagens psicológicas da aprendizagem no contexto formal. Refletir sobre a aprendizagem e ensino. Conhecer as teorias da aprendizagem.
Bibliografia Básica 1. COOL, C.; MARCHESI, A.; PALÀCIO, J. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia
da educação escolar. Porto Alegre, Artmed, 2004. 2. NUNES, A. I. B. L. e SILVEIRA, R. N. Psicologia da Aprendizagem: processos, teorias e
contextos. Fortaleza, Líber Livro, 2008. 3. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Bibliografia Complementar
1. COOL, C. (org.). O construtivismos na sala de aula. São Paulo: Ática, 1999.
2. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2012.
3. LUCKESI, Cipriano. Avaliação de aprendizagem escolar: estudos e proposições. 21 ed. SÃO
PAULO SP: CORTEZ, 2010.
4. PIAGET, J. Para onde vai a educação? RIO DE JANEIRO: José Olympio, 2000.
5. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7ª Ed.. SÃO PAULO SP: MARTINS FONTES, 2010.
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Núcleo Complementar
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estágio Curricular Supervisionado I- Ensino Fundamental/EJA
Carga Horária: 100 Créditos: 05
Cód: ECS I Período: 5º Pré-requisito(s): PPQ IV, DID Co-requisito(s): MEQ
Ementa Observação das aulas de Química no Ensino Médio. Levantamento e análise das características do campo de estágio. Seleção de objetivos de aprendizagem. Plano de ação: planejamento, organização, execução e avaliação. Intervenção supervisionada e orientada.
Bibliografia Básica
1. BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 4ª ed.. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011.
2. MORAIS, Regis de. Sala de aula: que espaço é esse?. 24 ed.ª. CAMPINAS SP: Papirus, 2011
3. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações
químicas. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
1. GROSSI, Esther Pillar; BORDIN, Jussara. Paixão de aprender. 13ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.
2. MAGALHÃES, Mariza. Tudo o que você faz tem a ver com a química. 2ª ed., SÃO PAULO
SP: Livraria da Física, 2007.
3. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2012
4. HALL, Nina. Neoquímica: a química moderna e suas aplicações. PORTO ALEGRE RS:
BOOKMAN, 2004.
5. FARADAY, Michael. A história química de uma vela e, As forças da matéria. RIO DE JANEIRO RJ: CONTRAPONTO, 2003
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CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Prática Profissional de Química IV
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: PPQ IV Período: 4º Pré-requisito(s): PPQ III Ementa
Estudo, análise e elaboração de recursos didáticos para Química (livro didático e para-didático, software educativo, materiais pedagógicos).
Bibliografia Básica
1. COLL, César; ZABALA, Antoni; SOLÉ, Isabel; MARTÍN, Elena; MAURI, Teresa; MIRAS, Mariana; ONRUBIA, Javier.O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2009.
2. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 22ª ed. SÃO PAULO SP: Papirus,
2010. 3. ROBAINA, José Vicente Lima. Química através do lúdico: brincando e aprendendo.
Canoas, RS: ULBRA, 2008
Bibliografia Complementar
1. ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar. 17ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 1994. 2. SANTOS NETO, Elydio dos; SILVA, Marta Regina Paulo da Silva. Histórias em quadrinhos e
educação: formação e prática docente. SÃO BERNARDO DO CAMPO SP: Universidade Metodista de São Paulo, 2011.
3. FIALHO, Neusa Nogueira. Jogos no ensino de química e biologia. CURITIBA PR: Ibpex,
2007. 4. VANIN, José Atílio. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2ª ed.
SÃO PAULO SP: MODERNA, 2005. 5. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard; BENABOU, Joseph Elias. Química e aparência: A
química envolvida na higiene pessoal. 3 ed. SÃO PAULO SP: SARAIVA, 2009.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Libras
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: LIB Período: 5º Pré-requisito(s): X Ementa
Estudo sobre os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras e suas contribuições para a inclusão dos alunos surdos no âmbito da escola. O uso Libras em contextos escolares e não escolares. A importância da utilização da Libras nos processos. Fundamentos da educação de surdos. Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças.
Bibliografia Básica
1. LODI, A. C B (org.); et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002
2. MACHADO, Rosângela. Educação especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2009.
3. SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997.
Bibliografia Complementar
1. BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. PORTO ALEGRE RS: Mediação, 2010.
2. DALBOSCO, Cláudio A.; CASAGRANDA, Edison A.; MÜHL, Eldon H. Filosofia e pedagogia:
aspectos históricos e temáticos. CAMPINAS SP: Autores Associados, 2008.
3. GONZALEZ ARROYO, Miguel; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do campo. 4ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.
4. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?. 21ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: JOSE OLYMPIO,
2011.
5. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Ed. da UNESP, 2011.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Seminários Temáticos
Carga Horária: 45 Créditos: 03
Cód: ST Período: 5º Pré-requisito(s): Ementa
Orientação para apresentação de seminários ao longo de todo o componente curricular, simulando o ambiente de sala de aula com atividades profissionais futuras. Essas atividades trarão à discussão os temas:
1. Educação através da Química 2. Importância de experimentos nas aulas de Química. 3. Aulas de Ciências e uso de materiais alternativos no ensino fundamental 4. A Química e a interdisciplinaridade
Bibliografia Básica
1. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. 17ª ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2011.
2. MATEUS, L. M. Química na Cabeça. UFMG, 2006.
3. MAGALHÃES, M; Tudo que você faz tem a ver com química. Rio de Janeiro: Editora livraria
da física, 2008.
Bibliografia Complementar
1. BICALHO, Rosilene Siray; OLIVEIRA, Paulo de. Construindo o conhecimento: ecologia. BELO HORIZONTE MG: RHJ, 2009.
2. CANDAU, Vera Maria. Educação intercultural e cotidiano escolar. RIO DE JANEIRO RJ: 7
Letras, 2006.
3. MOORE, John T. Química para leigos. Rio de Janeiro: ALTA BOOKS, 2011.
4. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2010.
5. TOMA, Henrique Eisi; GREENBERG, Arthur; CORIO, Paola; OSÓRIO, Viktoria Klara Lakatos.
Uma breve história da química: da alquimia às ciências moleculares modernas. São Paulo: BLUCHER, 2009.
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Núcleo Específico
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Físico-Química III
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: FSQ III Período: 5º Pré-requisito(s): FSQ II Ementa
Equilíbrio químico. Equilíbrio químico molecular. Constantes de equilíbrio (Kc e Kp). Cálculos de equilíbrio. Deslocamento de equilíbrio. Equilíbrio iônico. Auto ionização da água. Escalas de acidez/basicidade. Hidrólise salina. Solução-tampão. Produto de solubilidade.
Bibliografia Básica
1. ATKINS, P. Físico-Química. v. 2. 6 ed. Editora LTC; 1999.
2. CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. 1 ed. LTC, 1986.
3. MOORE, W. J.. Físico-Química. Vol 1. 4 ed. Edgard Blücher, 1976. Bibliografia Complementar
1. RUSSELL, J. B. Química Geral. v.1. Makron Books, 1994. 2. __________. Química Geral. v.2. Makron Books, 1994. 3. BRADY, J. E. Química Geral. v. 2. 1º ed. LTC, 1996. 4. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário campos e ondas. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 1972 5. MARTINS, Roberto de Andrade. Becquerel e a descoberta da radioatividade: uma análise crítica. CAMPINA GRANDE PB: EDUEPB, 2012.
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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Inorgânica I
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: QIN I Período: 5º Pré-requisito(s): QGE II Ementa
Introdução à Química Inorgânica; Estrutura do átomo; Estrutura e energia de rede dos sólidos simples iônicos e metálicos; Estrutura molecular e modelos de ligações químicas: moléculas poliatômicas; Simetria Molecular; Ácidos, Bases e íons em solução; Reações de Oxidação e Redução; Química descritiva sistemática dos elementos dos blocos “s” e “p”.
Bibliografia Básica
1. SHRIVER, D. F. & ATKINS, P. W.; Química inorgânica. 4ª. ed. São Paulo: Bookman, 2008.
2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5ª. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
3. OHLWEILER, O.A. Química inorgânica . São Paulo: Edgar Blücher. 1973.
Bibliografia Complementar
1. BARROS, H. C. Química Inorgânica: uma Introdução. Belo Horizonte: UFMG, 1989.
2. BENVENUTTI, E. V. Química inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
3. EWING, Galen W.; ALBANESE, Aurora Giora; CAMPOS, Joaquim Teodoro de Souza. Métodos
instrumentais de análise química. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.
4. GIESBRECHT, E. et al. Experiências de Química: técnicas e conceitos básicos. PEQ - Projetos de Ensino de Química . São Paulo: Editora Moderna Ltda, 1979.
5. SILVA, R.R., BOCCHI, N e ROCHA FILHO, R.C. - Introdução a Química Experimental. São
Paulo: McGraw Hill, 1990.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Orgânica II
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: QOR II Período: 5º Pré-requisito(s): QOR I Ementa
Compostos aromáticos. Reações dos Compostos aromáticos. Fenóis e haletos de arila: substituição aromática nucleofílica. Aldeídos e Cetonas. Adições nucleofílicas ao grupo carbonila. Reações aldólicas. Ácidos carboxílicos e seus derivados. Síntese e reações de compostos _-dicarbonílicos: Química dos íons enolato. Aminas. Compostos heterociclos. A filosofia e a prática de sínteses orgânicas. Compostos orgânicos de enxofre e fósforo.
Bibliografia Básica 1. CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Volume 2 1ª ed. LTC, 2008. 2. FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; DEL PINO, J. C., Química orgânica, Bookman, 2007. 3. SOLOMONS, T.W. G. FRYHLE, C. B. Química orgânica. Volume 2. 9ª ed. LTC, 2009. .
Bibliografia Complementar 1. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4ª ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2006. 2. CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Volume 3. 1ª ed. LTC. 2008. 3. COSTA, P. (ET al). Ácidos e bases em química orgânica, Bookman, 2005. 4. MCMURRY, J., Química orgânica 2. 6º ed. Cengage Learning, 2004. 5. VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil E.. Química orgânica: estrutura e função. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2004.
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Núcleo Comum
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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Didática das Ciências Naturais
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: DCN Período: 5º Pré-requisito(s): DID Ementa
Refletir sobre as novas perspectivas do ensino de ciências e as abordagens do ensino na prática pedagógica das ciências naturais. A identidade do professor de ciências naturais. A didática das ciências naturais na formação do professor. Compromisso social e ético do professor de ciências naturais na promoção da cidadania.
Bibliografia Básica 1. ASTOLFI, J.P. DEVELAY, M.. A didática das ciências. 5ª ed. Campinas: Papirus, 1999. 2. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 10ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2011. 3. CACHAPUZ, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar
1. CANDAU, Vera Maria. Educação intercultural e cotidiano escolar. RIO DE JANEIRO RJ: 7 Letras, 2006.
2. STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química.
RIO DE JANEIRO RJ: JORGE ZAHAR, 2002.
3. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 1999.
4. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 2010.
5. DALBOSCO, Cláudio A.; CASAGRANDA, Edison A.; MÜHL, Eldon H. Filosofia e pedagogia:
aspectos históricos e temáticos. CAMPINAS SP: Autores Associados, 2008.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Metodologia do Ensino da Química
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: MEQ Período: 5º Pré-requisito(s): X Ementa
Refletir sobre a evolução histórica do ensino de Ciências. Métodos de ensino voltados para a aprendizagem em Química. O papel do livro didático no ensino de química. Refletir e formular planos de ensino de química. A pesquisa em ensino de Química e suas relações com a educação básica. Diretrizes e parâmetros curriculares nacionais para o Ensino de Química na Educação Básica. O papel da experimentação, da resolução de problemas e da História da Ciência na aprendizagem da Química.
Bibliografia Básica
1. FARIAS, Robson Fernandes de; SILVA, Denise Domingos da; NEVES, Luiz Seixas das. História da química no Brasil. 4ª ed. CAMPINAS SP: Átomo, 2011
2. FONTANA, R. A. C. Mediação pedagógica na sala de aula. Campinas: Autores Associados, 1996.
3. ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999.
Bibliografia Complementar
1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2006.
2. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 33 ed. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 1979.
3. MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica. 3ª ed.
SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2010.
4. ROBAINA, José Vicente Lima. Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Canoas, RS: ULBRA, 2008.
5. RETONDO, Carolina Godinho; FARIA, Pedro. Química das Sensações. CAMPINAS SP:
Átomo, 2008.
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Núcleo Complementar
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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Educação de Jovens e Adultos
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: EJA Período: 6º Pré-requisito(s): X Ementa
Estudo sobre a história da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. A formação do professor para EJA. Os documentos oficiais para a EJA. Os materiais didáticos e métodos de ensino voltados para a EJA. A formação da Cidadania na EJA.
Bibliografia Básica
6. BARCELOS, V. Formação de professores para educação de jovens. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
7. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1998.
8. PERRENEAU, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto alegre: Artes Médicas, 2000.
Bibliografia Complementar
1. DUARTE, Newton. O ensino de matemática na educação de adultos. 4. ed. São Paulo: Cortez,
1992.
2. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Tradução Horácio Gonzales et al., 24. ed. 3. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2001.
4. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. tradução de Moacir Gadotti e Lillian Lopes Martin. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
5. _____________ . Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: PAZ E TERRA, 2010.
6. _____________ . Educação como prática da liberdade. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 2010.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estágio Curricular Supervisionado II- Ensino Médio
Carga Horária: 100 Créditos: 05
Cód: ECS II Período: 6º Pré-requisito(s): ECS I Ementa
Levantamento e análise das características do campo de estágio. Seleção de objetivos de aprendizagem. Plano de ação: planejamento, organização, execução e avaliação. Intervenção supervisionada e orientada
Bibliografia Básica
1. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; CACHAPUZ, António; GIL-PEREZ, Daniel. A necessária renovação do ensino das ciências. 2º ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2011
2. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 4ª ed. SÃO PAULO SP: Papirus, 1994.
3. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 18ª ed. CAMPINAS
SP: Autores Associados, 2009.
Bibliografia Complementar
1. BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 12º ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2011.
2. DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 3ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2012
3. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: PAZ E TERRA, 2010.
4. KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia. 6º ed. PIRACICABA SP: UNIMEP, 2011.
5. ROBAINA, José Vicente Lima. Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Canoas, RS:
ULBRA, 2008.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Relações Étnicas Raciais e Educação
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: RER Período: 6º Pré-requisito(s): X Ementa
Estudo sobre as relações sociais e étnico-raciais Brasil e África: semelhanças e diferenças nas formações culturais, sociais e religiosas. As políticas públicas de ações afirmativas para os afro-descendentes.
Bibliografia Básica
1. CANDAU, V. M. (Org.). Educação intercultural e cotidiano escolar. São Paulo: Sette Letras, 2006.
2. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olímpio. 1989.
3. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª ed. SÃO PAULO SP:
COMPANHIA DAS LETRAS, 2012.
Bibliografia Complementar
1. BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. 11ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2010.
2. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações
entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 9ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2010.
3. GADOTTI, Moacir. Histórias das idéias pedagógicas. 8ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2008.
4. RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. 5ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 1991.
5. VALENTE, Ana Lúcia E. F.. Ser negro no brasil hoje. 11ª ed. SÃO PAULO SP: MODERNA,
1994.
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Núcleo Específico
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Analítica I
Carga Horária: 90 Créditos: 06
Cód: QAN I Período: 6º Pré-requisito(s): FSQ III Ementa
Introdução à análise qualitativa. Fenômenos de equilíbrio. Introdução à Análise Quantitativa. Marcha analítica de separação e classificação de cátions e ânions. Amostragem.
Bibliografia Básica 1. BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador. Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. SÃO PAULO SP: BLUCHER, 2001. 2. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J. Fundamentos de química analítica. 8ª. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 3. HIGSON, Séamus P. J.. Química analítica. SÃO PAULO SP: MCGRAW HILL DO BRASIL, 2009.
Bibliografia Complementar 1. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.. Química geral. Volume 2. 2ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012. 2. EWING, Galen W.; ALBANESE, Aurora Giora; CAMPOS, Joaquim Teodoro de Souza. Métodos instrumentais de análise química. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009. 3. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações químicas. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2010. 4. RUSSELL, John B.. Química geral. 2ª ed. SÃO PAULO SP: PEARSON MAKRON BOOKS, 1994. 5. VOGEL, Arthur Israel; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. 5ª ed. SÃO PAULO SP: MESTRE JOU, 1981.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Inorgânica II
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: QIN II Período: 6º Pré-requisito(s): QIN I Ementa
Química descritiva sistemática dos elementos dos blocos “d” e “f”; Complexos de Coordenação e isomeria dos metais do bloco “d”; Teorias do campo ligante, campo cristalino e orbitais moleculares; Mecanismos de reações de complexos de metais do bloco “d”; Química dos compostos organometálicos dos blocos “s”, “p”, “d” e “f”; Transposição de conceitos para o âmbito do ensino médio.
Bibliografia Básica
1. BENVENUTTI, E. V. Química Inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003
2. COTTON, W. Química Inorgânica. LTC Editora. 1978.
3. SHRIVER, D. F. & ATKINS, P. W.; Química Inorgânica. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar
1. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: AMGH,
2010.
2. EWING, Galen W.; ALBANESE, Aurora Giora; CAMPOS, Joaquim Teodoro de Souza. Métodos instrumentais de análise química. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.
3. LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
4. MAHAN, B. M., MAYERS, R. J. Química, um curso universitário. 4ª. ed americana. São Paulo:
Edgar Blücher Ltda, 1993.
5. RUSSELL, John B.. Química geral. 2ª ed. SÃO PAULO SP: PEARSON MAKRON BOOKS, 1994.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Quântica
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: QUQ Período: 6º Pré-requisito(s): CAL II e FIS II Ementa
Princípios da Mecânica Quântica. Estrutura atômica e espectros de átomos hidrogenóides e polieletrônicos. Estrutura molecular: teoria da ligação de valência e teoria do orbital molecular. Simetria molecular. Ferramentas computacionais para cálculo de orbitais atômicos e moleculares. Espectroscopia de rotação e vibração. Espectroscopia de transições eletrônicas. Espectroscopia de ressonância magnética.
Bibliografia Básica
1. ATKINS, P. Físico-Química. v. 2. 6 ed. Editora LTC, 1999.
2. FARIAS, Robson Fernandes de; SOUZA, Alexandre Araújo de. Elementos de química quântica. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Átomo, 2011.
3. HOLLAUER, E. Química quântica. 1 ed, Editora LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
1. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações
químicas. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2010.
2. RESNICK, Robert; EISBERG, Robert. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1979
3. EMSLEY, John; AZZELLINI, Gianluca C.; STEVANI, Cassius V.; BASTOS, Erick L..
Moléculas em exposição: o fantástico mundo das substâncias e dos materiais que fazem parte do nosso dia-a-dia. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2006.
4. HALL, Nina. Neoquímica: a química moderna e suas aplicações. PORTO ALEGRE RS:
BOOKMAN, 2004.
5. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física 3. 5ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011.
119
Núcleo Comum
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Avaliação da Aprendizagem
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: AVA Período: 6º Pré-requisito(s): X Ementa
Refletir sobre a evolução histórica da avaliação, formas e dimensões. Avaliação no ensino da química: instrumentos avaliativos e as gerações da avaliação e suas repercussões na aprendizagem de química.
Bibliografia Básica
1. HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.
2. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 2000.
3. SILVA, J. F. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do
currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003.
Bibliografia Complementar
1. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 30ª ed. PORTO ALEGRE RS: Mediação, 2010.
2. MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas.
9ª ed.. RIO DE JANEIRO RJ: Lamparina, 2010.
3. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 1999.
4. VIANNA, Heraldo Marelim. Avaliação educacional: teoria, planejamento, modelos. SÃO
PAULO SP: IBRASA, 2010.
5. ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ª ed. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2008.
120
Núcleo Complementar
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Análise físico-química de solos
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: AFS Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa
Tipos de Solo; Técnicas de Coleta e Amostragem; Descrição Morfológica dos Solos; Análise Física – Granulometria; Análise Química do Solo.
Bibliografia Básica
1. BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R.. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3º ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2013.
2. EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. (Trad. Aurora G. Albanese &
Joaquim T. de S. Campos). v.1.São Paulo: Edgard Blucher - USP. 1972.
3. MALAVOLTA, Eurípedes. ABC da análise de solos e folhas: amostragem, interpretação e sugestões de adubação. SÃO PAULO SP: AGRONÔMICA CERES, 1992.
Bibliografia Complementar
1. GUERRA, Antônio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: Conceitos, temas e aplicações. 7ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2012.
2. MORAES, Maria Helena; MÜLLER, Marcelo Marques Lopes; FOLONI, José Salvador Simonetti. Qualidade física do solo: método de estudo, sistemas de preparo e manejo do solo. JABOTICABAL SP: Funep, 2002.
3. PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: NOBEL, 2012.
4. PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2 ed.VIÇOSA MG: Ed. da UFV, 2010.
5. RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e adubação. SÃO PAULO SP: AGRONÔMICA CERES, 1991.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Educação Inclusiva
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: EDI Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa
A educação inclusiva no Brasil. Conceito e Classificação de Necessidades Especiais. Diferenças e desigualdades no acesso e permanência na escola. Políticas públicas e minorias. A inclusão na escola.
Bibliografia Básica
1. BEYER, O. H. Inclusão e avaliação na escola. Os alunos com necessidades educacionais especiais. Porto alegre: Editora Mediação, 2005.
2. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania.
Campinas, SP: Papirus, 1998. (Série Educação Especial)
3. MENDES, Enicéia Gonçalves; ALMEIDA, Maria Amelia; WILLIAMS, Lúcia Cavalcanti de Albuquerque. Temas em educação especial: avanços recentes. SÃO CARLOS SP: Ed UFSCar, 2004.
Bibliografia Complementar
1. FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S.. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 8ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2012.
2. GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. 8ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2008.
3. LODI, Ana Claudia Balieiro. Letramento e minorias. 6ª ed. PORTO ALEGRE RS: Mediação,
2013
4. PAGNI, Pedro Angelo; SILVA, Divino José da. Introdução à filosofia da educação: temas contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007.
5. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?. 21ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: JOSE OLYMPIO,
2011.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: ECT Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa
O movimento CTS: tendências e perspectivas. O ensino da química e a abordagem do CTS. O movimento CTS no Brasil. Alfabetização científica. As tecnologias na educação. Relações entre a ciência, tecnologia, educação e o mundo do trabalho. Influências da ciência e da tecnologia na organização social. O desenvolvimento científico e tecnológico e as questões éticas e políticas.
Bibliografia Básica
1. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5ª ed. IJUÍ RS: Ed. UNIJUÍ, 2011.
2. NOZAKI, Izumi. Educação e trabalho: trabalhar, aprender, saber. CAMPINAS SP: MERCADO
DE LETRAS, 2008.
3. LEITE, Lígia Silva; SAMPAIO, Marisa Narcizo. Alfabetização tecnológica do professor. 9ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011.
Bibliografia Complementar
1. BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio: uma
abordagem para principiantes. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.
2. MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola. BELO HORIZONTE MG: UFMG, 2001.
3. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18 ed.RIO DE
JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2010.
4. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 5º ed. SÃO PAULO, SP: ÉRICA, 2004.
5. VIGOTSKI, LEV SEMENOVITCH. Pensamento e linguagem. 4ª ed. SÃO PAULO SP: MARTINS FONTES, 2008.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estágio Curricular Supervisionado III- Ensino Médio Integrado
Carga Horária: 100 Créditos: 05
Cód: ECS III Período: 7º Pré-requisito(s): ECS II Ementa
Observação do ensino de Química na Educação Profissional integrada ao Ensino Médio. Observação do Ensino de Química no Ensino Superior. Levantamento e análise das características do campo de estágio. Seleção de objetivos de aprendizagem. Plano de ação: planejamento, organização, execução e avaliação. Intervenção supervisionada e orientada.
Bibliografia Básica
1. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
2. FAZENDA, I. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.
3. ROBAINA, José Vicente Lima. Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Canoas, RS: ULBRA, 2008.
Bibliografia Complementar
1. BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 12º ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2011.
2. DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 3ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2012.
3. GANDIN, D.; GEMERASCA, Maristela P. Planejamento participativo na escola: o que é e
como se faz. São Paulo: Loyola, 2002
4. MORAIS, R. de. Sala de aula: que espaço é esse? 13ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2000.
5. VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.
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CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Jogos Didáticos para o Ensino da Química
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: JDE Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa
Conceitos de jogo didático em diversos aspectos: definição, natureza, características e funções; Caracterização das atividades lúdicas: cooperação, competição, fabricação e construção coletiva; histórias em quadrinhos; expressão corporal; Atividades lúdicas versus os aspectos sócio-afetivo, cognitivo, psicomotor, lingüístico e espiritual; Função lúdica e a função educativa dos jogos com fins educacionais; Importância da contribuição de regras para efetivar os jogos; Transposição conceitual e adaptações de jogos para diferentes faixas etárias; Níveis de interação entre jogo e o jogador: análise qualitativa de jogos didáticos; Propor situações lúdico-pedagógicas: construção, elaboração e aplicação de jogos e atividades lúdicas no Ensino de Química;
Bibliografia Básica 1. FIALHO, N. N. Jogos no ensino de quimica e biologia. 1ª ed. Curitiba: IBPEX, 2007. 2. HUINZIGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento de cultura. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2008. 3. ROBAINA, J. V. L. Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Canoas: Ulbra, 2008.
Bibliografia Complementar 1. ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: + qualidade total na educação. 14ª ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2012. 2. ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 15ª ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2011. 3. BERKENBROCK, V. I. Jogos e diversões em grupo: para encontros, festas de família, reuniões, salas de aula e outras ocasiões. Petrópolis: Vozes, 2002. 4. BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. 11ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, 2008. 5. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática: o ensino e suas relações. 18ª ed .CAMPINAS SP: Papirus, 2011.
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CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular Optativo: Mídias Educacionais
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: MED Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa
A informática como auxiliar do processo ensino/aprendizagem. Situação atual da informática na educação no Brasil e no mundo. O computador como ferramenta de construção do conhecimento. Formas de Utilização do Computador na Educação. Apresentação e discussão sobre referências teóricas que abordam a integração das tecnologias na educação, com enfoque nas mídias tecnológicas, na sala de aula interativa, nos tipos de generalização na constituição do conceito de ensino e nas concepções de educação à distancia. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação. Educação à distância.
Bibliografia Básica 1. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A.; SANTOS, José Carlos Barbosa dos. Introdução à informática. 8ª ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2004. 2. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2004. 3. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 5ª ed. SÃO PAULO, SP: ÉRICA, 2004.
Bibliografia Complementar
1. CORNACHIONE JUNIOR, Edgard B.. Informática aplicada às areas de contabilidade, administração e economia. 2ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 1998.
2. GALANTE, Terezinha Prado; LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para
informática. 2ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 1991
3. RAPP, Stan; MARTIN, Chuck. Maxi-e-marketing no futuro da internet. SÃO PAULO SP: MAKRON BOOKS, 2002.
4. VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência,
racionalidade e confiabilidade nos dados de fábricas e escritórios. SÃO PAULO SP: Nobel, 1999.
5. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7 ed.RIO DE JANEIRO RJ: ELSEVIER, 2004.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Polímeros
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: POL Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa
Nomenclatura, classificação, propriedades e Tipos de monômero. Natureza química e Processos de preparação de polímeros. Polímeros naturais e polímeros de interesse industrial. Impacto ambiental. Reciclagem.
Bibliografia Básica
1. AKCELRUD, Leni. Fundamentos da ciência dos polímeros. BARUERI SP: MANOLE, 2007.
2. MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. Introdução a polímeros. 2ª ed. SÃO PAULO SP: BLUCHER, 2010.
3. MARINHO, Jean Richar Dasnoy. Macromoléculas e polímeros. BARUERI SP: MANOLE,
2005.
Bibliografia Complementar
1. COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. DIAS, Ayres Guimarães;RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004.
2. COSTA, Paulo; FERREIRA, Vitor; ESTEVES, Pierre; VASCONCELLOS, Mário. Ácidos e bases
em química orgânica. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2009.
3. MCMURRY, John. Química orgânica , combo. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2011.
4. FERREIRA, Maira; MORAIS, Lavínia; NICHELE, Tatiana Zarichta; DEL PINO, José Claudio. Química orgânica. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2007.
5. ZUBRICK, James W.; SILVA, Edilson Clemente da; CARDOSO, Márcio José Estillac de Mello.
Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011.
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CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: TCC I Período: 7º Pré-requisito(s): MTC Co-requisito: ECS III
Ementa Escolha do tema de estudo em associação com o orientador, e elaboração do Projeto de Monografia, para ser apresentado ao coordenador do componente curricular.
Bibliografia Básica
1. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed.SÃO PAULO SP: ATLAS, 1995.
2. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciencia e... 28 ed.PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.
3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2010.
Bibliografia Complementar 1. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 24ª ed. SÃO PAULO SP: LOYOLA, 2010. 2. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010. 3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: PEARSON, 2007. 4. COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Projeto de pesquisa: entenda e faça. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011, 5. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2010.
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Núcleo Específico
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Analítica II
Carga Horária: 90 Créditos: 06
Cód: QAN II Período: 7º Pré-requisito(s): QAN I Ementa
Volumetria, Gravimetria e fundamentos da análise instrumental. Métodos espectroanalíticos, métodos eletroanalíticos e métodos de separação. Tratamento estatístico de dados e interpretação de resultados obtidos com métodos instrumentais.
Bibliografia Básica
1. CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo Santiago. Análise instrumental. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2000.
2. PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta; HARRIS, Daniel C.; AFONSO, Júlio Carlos. Análise química quantitativa. 8ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012. 3. VOGEL, Arthur Israel; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. 5ª ed. SÃO PAULO SP: MESTRE JOU, 1981.
Bibliografia Complementar 1. BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador.
Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. SÃO PAULO SP: BLUCHER, 2001.
2. EWING, Galen W.; ALBANESE, Aurora Giora; CAMPOS, Joaquim Teodoro de Souza. Métodos instrumentais de análise química. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.
3. HIGSON, Séamus P. J.. Química analítica. SÃO PAULO SP: MCGRAW HILL DO BRASIL,
2009.
4. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6 ed. Bookman, 2009.
5. RUSSELL, John B.. Química geral. 2ª ed. SÃO PAULO SP: PEARSON MAKRON BOOKS,
1994.
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Núcleo Complementar
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo Bioquímica dos Alimentos
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: BAL Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa
Introdução ao estudo da bioquímica dos alimentos. Sistemas protéicos, glicídios e lipídeos em alimentos; Digestão, absorção e excreção; Principais patologias associadas ao desequilíbrio dos nutrientes na dieta; Transformação bioquímica em alimentos in natura e processados; Agentes e mecanismos de deteriorização dos alimentos.
Bibliografia Básica 4. KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. RIO DE JANEIRO RJ: GUANABARA KOOGAN, 2010. 5. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3ª ed RIO DE JANEIRO RJ: GUANABARA KOOGAN, 2007. 6. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard; BENABOU, Joseph Elias. A composição dos alimentos: a química envolvida na alimentação. SÃO PAULO SP: SARAIVA, 2010.
Bibliografia Complementar 1. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2008. 2. CONN, Eric E.; STUMPF, P. K.. Introdução a bioquímica. 4ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 1980. 3. SILVA, Dirceu Jorge; QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3 ed.VIÇOSA MG: Ed. da UFV, 2002. 4. LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, WALTER; SCHMIDELL, WILLIBALDO; AQUARONE, EUGÊNIO. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2008. 5. JAY, James M.. Microbiologia de alimentos. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2009.
130
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular Optativo: Educação do Campo
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: EDC Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa
Estudo sobre a educação rural. A educação nos movimentos sociais rurais. O desenvolvimento sustentável. A construção de valores na educação do campo. A escola rural e as políticas educacionais.
Bibliografia Básica
1. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: PAZ E TERRA, 2010.
2. GONZALEZ ARROYO, Miguel; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do campo. 5ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011.
3. SOUZA, Maria Antônia de. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. 2ª
ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2012.
Bibliografia Complementar 1. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 2010. 2. _____________ . Educação e mudança. 33ª ed. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 1979. 3. ______________ . Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 2010. 4. GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 1999. 5. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10 ed.SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2012.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estágio Curricular Supervisionado IV- Ensino Não-Formal
Carga Horária:100 Créditos: 05
Cód: ECS IV Período: 8º Pré-requisito(s): ECS III Ementa
Levantamento e análise das características da educação não formal encontrada na região. Seleção de objetivos de aprendizagem em assentamentos rurais, organizações não governamentais, associação de moradores, entre outros espaços sociais. Plano de ação: planejamento, organização, execução e avaliação do conhecimento em química existentes nestes espaços não formai de educação. Intervenção supervisionada e orientada.
Bibliografia Básica 1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. SÃO PAULO SP: BRASILIENSE, 2011. 2. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira. A questão ambiental: diferentes abordagens. 7ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2012. 3. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2010.
Bibliografia Complementar 1. ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar. 17ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 1994. 2. GROSSI, Esther Pillar; BORDIN, Jussara. Paixão de aprender. 13ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009. 3. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 14ª ed .PORTO ALEGRE RS: Mediação, 2011. 4. MAGALHÃES, Mariza. Tudo o que você faz tem a ver com a química. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Livraria da Física, 2007. 5. MATTOS, Beatriz Helena Oliveira de Mello. Educação do campo e práticas educativas de convivência com o semiárido: a escola família agrícola dom fragoso. FORTALEZA CE: BANCO DO NORDESTE, 2011.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Experimentos Demonstrativos no Ensino de Química
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: EEQ Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa
Uma visão histórica da prática de experimentos demonstrativos; O Papel e a Importância do Experimento Demonstrativo; Metodologias no Uso de Experimentos Demonstrativos; Técnicas de Apresentação de Experimentos Demonstrativos.
Bibliografia Básica
1. FARADAY, Michael. A história química de uma vela e, as forças da matéria. RIO DE JANEIRO RJ: CONTRAPONTO, 2003.
2. MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa
ou na escola. BELO HORIZONTE MG: UFMG, 2001.
3. STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. RIO DE JANEIRO RJ: JORGE ZAHAR, 2002.
Bibliografia Complementar
1. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4 ed.PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.
2. BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio: uma
abordagem para principiantes. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.
3. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004.
4. MOORE, John T.. Química para leigos. Rio de Janeiro: ALTA BOOKS, 2011.
5. ZUBRICK, James W.; SILVA, Edilson Clemente da; CARDOSO, Márcio José Estillac de Mello.
Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6ª ed .RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Mineralogia
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: MIN Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa
Fundamentos da Mineralogia; Mineralogênese; Cristalografia; Cristaloquímica versus Mineralogia Química; Mineralogia Física e as Propriedades: Macroscópicas (germinação), Físico-mecânicas, elétrica, magnética, térmica, radioativa e ópticas (interação da luz vs estruturas cristalinas de minerais); Aplicações da Mineralogia na Industria; Preservação Ambiental.
Bibliografia Básica 1. BRANCO, Percio de Moraes. Dicionário de mineralogia e gemologia. SÃO PAULO SP: OFICINA DE TEXTOS, 2008. 2. KLEIN, Cornelis; HURLBUT JR., Cornelius S.. Manual de mineralogia. 4ª ed. BARCELONA ESP: REVERTE, 1997. 3. NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à mineralogia prática. 3ª ed. CANOAS RS: ULBRA, 2011.
Bibliografia Complementar 1. WICANDER, Reed; MONROE, James S.; PETERS, E. Kirsten. Fundamentos de geologia. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2009. 2. SCHUMANN, Walter. Guia dos minerais. BARUERI SP: DISAL, 2008. 3. GUERRA, Antônio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: Conceitos, temas e aplicações. 7 ed.RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2012. 4. MORAES, Maria Helena; MÜLLER, Marcelo Marques Lopes; FOLONI, José Salvador Simonetti. Qualidade física do solo: método de estudo, sistemas de preparo e manejo do solo. JABOTICABAL SP: Funep, 2002. 5. REICHARDT, Klaus; TIMM, Luís Carlos. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. BARUERI SP: MANOLE, 2012.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo Tópicos Avançados em Química
Carga Horária: 30 Créditos: 02
Cód: TAQ Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa
A química do DNA, células tronco, a química e a transgenia, nanotecnologia, química supramolecular e novos materiais. Técnicas avançadas de caracterização de materiais de maior relevância nos dias atuais. Química forense.
Bibliografia Básica 1. HALL, Nina. Neoquímica: a química moderna e suas aplicações.PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2004. 2. MORALES, Marcelo M.. Terapias avançadas: células-tronco, terapia gênica e nanotecnologia aplicada à saúde. SÃO PAULO SP: Atheneu, 2007. 3. SCHULZ, Peter. A encruzilhada da nanotecnologia: inovação, tecnologia e riscos. RIO DE JANEIRO RJ: VIEIRA & LENT, 2009.
Bibliografia Complementar 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2006. 2. BEHE, Michael J.. A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica e a teoria da evolução. SÃO PAULO SP: ZAHAR, 1997. 3. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2008. 4. EMSLEY, John; AZZELLINI, Gianluca C.; STEVANI, Cassius V.; BASTOS, Erick L.. Moléculas em exposição: o fantástico mundo das substâncias e dos materiais que fazem parte do nosso dia-a-dia. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2006. 5. NELSON, David L.; COX, Michael M.. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2011.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: TCC II Período: 8º Pré-requisito(s): TCC I Ementa
Desenvolvimento orientado do tema de estudo, escrita do texto monográfico para ser apresentado e defendido oralmente para uma banca de professores, com a coordenação do professor da componente curricular.
Bibliografia Básica 1. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 24ª ed. SÃO PAULO SP: LOYOLA, 2010. 2. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: PEARSON, 2007. 3. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2010.
Bibliografia Complementar
1. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.
2. COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Projeto de pesquisa:
entenda e faça. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011.
3. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed.SÃO PAULO SP: ATLAS, 1995.
4. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciencia e... 28 ed.PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.
5. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: Métodos e técnicas. 3ª ed. SÃO PAULO SP:
ATLAS, 2012.
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Núcleo Específico
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Análise Orgânica
Carga Horária: 90 Créditos: 06
Cód: AOR Período: 8º Pré-requisito(s): QOR II Ementa
Vidrarias e equipamentos de laboratório. Manuseio de produtos químicos, acompanhamento de uma reação e purificação de compostos orgânicos. Técnicas cromatográficas, análise qualitativa de compostos orgânicos e analises espectroscópicas de compostos orgânicos. Inter-conversão de grupos funcionais, reações de adição a alquenos, reações de eliminação e substituição. Reações de oxi-redução e reações de formação de ligações carbono-carbono.
Bibliografia Básica 1. CIOLA, Remolo. Fundamentos da cromatografia a líquido de alto desempenho: HPLC. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009 2. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004 3. PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S.; ENGEL, Randall G.. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2 ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2009.
Bibliografia Complementar 1. ALENCASTRO, Ricardo Bicca de; SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J.. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2010. 2. COSTA, Paulo; FERREIRA, Vitor; ESTEVES, Pierre; VASCONCELLOS, Mário. Ácidos e bases em química orgânica. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2009 3. FERREIRA, Maira; MORAIS, Lavínia; NICHELE, Tatiana Zarichta; DEL PINO, José Claudio. Química orgânica. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2007. 4. MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica. 3ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2010. 5. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6 ed. LTC, 2005.
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CAMPUS BARREIROS
Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Bioquímica
Carga Horária: 60 Créditos: 04
Cód: BIO Período: 8º Pré-requisito(s): QOR II Ementa
Analisar a relevância da água como solvente biológico ideal e a sua influência nas estruturas das biomoléculas; Classificação, caracterização estrutural e nomenclatura dos Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Ácidos Nucléicos, Vitaminas e Co-enzimas, enfatizando os aspectos esterioquímicos. Reações químicas dos monossacarídeos; Reações do grupo acila; Enzimologia - Aplicações da biocatálise em síntese orgânica: enzimas isoladas e anticorpos catalíticos; Papel dos principais agentes inorgânicos nos sistemas vivos ressaltando o Na, K, Cl, Mg, Ca, Zn, Fe, Co, Se, S, Mn, Co; Transposição dos conceitos científicos da bioquímica através da contextualização para melhorar a qualidade de vida do Ser Humano.
Bibliografia Básica 1. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2008.
2. NELSON, David L.; COX, Michael M.. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2011.
3. MCMURRY, John. Química orgânica. Volume 2. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
1. BEHE, Michael J.. A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica e a teoria da evolução.
SÃO PAULO SP: ZAHAR, 1997.
2. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer.RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004.
3. KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. RIO DE
JANEIRO RJ: GUANABARA KOOGAN, 2010.
4. LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, WALTER; SCHMIDELL, WILLIBALDO; AQUARONE, EUGÊNIO. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2011.
5. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3ª ed. RIO DE JANEIRO
RJ: GUANABARA KOOGAN, 2007.
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ANEXO II PORTARIA APROVANDO A MATRIZ CURRICULAR ANEXO III PORTARIA DESIGNANDO A COORDENAÇÃO ANEXO IV PORTARIA DESIGNANDO O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ANEXO V PORTARIA DESIGNANDO O COLEGIADO
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ANEXO VI PLANO DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
( ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA ( )TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Prática Profissional TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária Semanal (H/A) Nº. de
Créditos
C. H. TOTAL
C. H. TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
CARIMBO / ASSINATURA
140
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
________________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BARREIROS
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