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Prof. Israel Brunstein
2005
CONCEITOS ECONOMICOS DE CUSTOS
• RELEVANTES
• ANCORADOS (SUNK COSTS)
* MARGINAL
• INCREMENTAL
• RASTREÁVEIS VS. NÃO RASTREÁVEIS:
• - CONJUNTOS• - COMUNS
• CUSTOS DE OPORTUNIDADE:
• - CUSTOS EXPLÍCITOS(CONTAB.)
• - CUSTOS IMPLÍCITOS
• CUSTOTOTAL=CUSTOS EXPLICITOS + CUSTOS IMPLÍCITOS
CLASSIFICAÇÕES E NOMENCLATURAS
NATUREZA C. CUSTOS ESPECÍFICAS
CUSTOS: PRODUÇÃO: PRODUTO:• Matéria-prima• Mão-de-obra• Energia elétrica
• Usinagem• Cromeação• Montagem
• Diretos• Indiretos
DESPESAS: APOIO: VOLUME/TEMPO:• Administrativas• Vendas• Etc.
• Engenharia• Manutenção• Etc.
• Fixos• Variáveis
CONTROLE:• Controláveis• Não controláveis• Etc.
Fonte: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000
PRINCÍPIOS E MÉTODOS
PROBLEMÁTICA DE CUSTEIOPRINCÍPIOS E MÉTODOS
CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS DIRETOS
Princípios de Custeio Métodos de Custeio
a. Custeio Total
b. Custeio por Absorção
c. Custeio Direto
a. Custo-padrão
b. Centros de Custos
c. ABC
Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 1997.
CUSTOS FIXOS CUSTOS INDIRETOS
X X
AS PRINCIPAIS FILOSOFIAS DE CUSTEIO
1. CUSTEIO TOTAL (ou INTEGRAL)
Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 1997.
Todos os custos fixos são distribuídos à produção.
2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO
Somente uma parcela ideal (normal) dos custos fixos é distribuída à produção.
3. CUSTEIO DIRETO (ou VARIÁVEL)
Os custos fixos não são distribuídos à produção. São considerados custos de período.
1 - Conceito de Receita Bruta e Receita Líquida
CONCEITOS BÁSICOS
IPIICMSPIS
COFINS
IMPOSTOS
COMISSÃO DEVENDAS
FRETESSEGUROS
EMBALAGENSROYALTIES
DESPESASFINANCEIRAS
OPERACIONAIS
RECEITA LÍQUIDA = RECEITA BRUTA - D.P.F.
(*) ou Despesas Variáveis de Vendas ou Despesas de Vendas
DESPESAS PROPORCIONAISAO FATURAMENTO (D.P.F.) (*)
2 - Conceito de Custos Fixos e Variáveis
CONCEITOS BÁSICOS
CUSTOS FIXOS OU INDIRETOS:
NÃO SE ALTERAM COM O VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO (AO MENOS PARA UM INTERVALO RELEVANTE)
CUSTOS DIRETOS OU CUSTOS VARIÁVEIS:
DEPENDEM DO VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO
PARA UM DADO PERÍODO DE TEMPO
DURANTE O QUAL AS INSTALÇÕES DE
PRODUÇÃO SÃO CONSIDERADAS
INVARIANTES
PROCESSODE
PRODUÇÃO
3 - Conceito de Rentabilidade de um Produto: Margem Bruta de Contribuição
CONCEITOS BÁSICOS
Receita Líquida do Produto x no Período t
(-) Custos Variáveis do Produto x Associados com a Receita Líquida acima
= Margem Bruta de Contribuição
Interpretação Econômica da Atividade de Operações
RES = MBC - CF - DF = RESULTADO OPERACIONAL
MBC É A MEDIDA DO VALOR CRIADO NA TRANSFORMAÇÃO DAS ENTRADAS EM SAÍDAS
CUSTOSVARIÁVEIS
(CV)
MATERIAISMOD
EMBALAGENSENERGIA
PRODUTOS RECEITAS BRUTAS(-) DPF =
RECEITA LÍQUIDA(RL)
Entradas Saídas
RL - CV = MBC
CUSTOS FIXOS (CF)DESPESAS FIXAS (DF)
(-)
=
4 - Conceito de Relação Produto - Mercado e Rentabilidade Diferenciada
CONCEITOS BÁSICOS
Mercado
REGIONAL (GEOGRÁFICO)
CATEGORIA DE CONSUMIDOR (CLASSES)
X
M1 Se M for o total de diferentes mercados onde X é
M2 Vendido, deve-se calcular M MBC de X.
M3
MM
Por que?
- Diferença nas DPF
ICMS
Comissões
Fretes e Seguros
Etc.
- Diferença nos PreçosIndustrial
Comercial
Residencial
Pública
ENERGIAELÉTRICA
5 - Conceito de Custos e/ou Despesas Fixas Próprias Identificadas com um Produto ou uma Atividade: Margem Semi Bruta de Contribuição
CONCEITOS BÁSICOS
Receita Líquida do Produto y no mês t
Custos Variáveis do Produto y correspondente a Receita Líquida acima
Margem Bruta da Contribuição de y em t
Custos Fixos Próprios de y em t
Margem Semi Bruta de y em t
Os custos e/ou despesas fixas próprias identificados, devem ser cobertos pelo produto ou
atividade correspondente, resultando na MSBC. Por sua vez a MSBC, mede a renda
econômica do produto ou atividade para a empresa naquele período.
(-)
(-)
6 - Conceito de Conta de Apuração de Resultados do Período adaptada ao Modelo Descritivo
CONCEITOS BÁSICOS
ESTRUTURA DECURTO PRAZODA EMPRESA
Apuração do Resultado
do Período
RENTABILIDADEDOS PRODUTOSOU ATIVIDADES
CUSTOS FIXOS
GERAIS DOPERÍODO
MBC OU MSBCDO
PRODUTO x
MBC OU MSBC
DO
PRODUTO y
DESPESAS FIXASGERAIS DOPERÍODO
RESULTADODO
PERÍODO
BIBLIOGRAFIA
• Brunstein,I. Programação econômica na empresa- um modelo descritivo de referência. In: Anais do VII Enegep. Niteroi, Universidade Federal Fluminense, 1987. Pgs. 563-576
• Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 7ª edição. São Paulo : Atlas,2000. 15º capítulo.
• Thompson,Jr. & Formby. Microeconomia da firma- teoria e prática. 6ª ed. Rio de Janeiro : Prentice-Hall do Brasil,1998. 10º capítulo.
EXERCÍCIO
A diretoria da revendedora de pneus Rodante está pensando em ampliar suas atividades com a abertura de novas lojas. Atualmente a empresa tem uma sede central onde são desenvolvidas todas as atividades que sejam comuns às lojas, tais como Administração Geral, Compras, Contabilidade e outras. Os negócios da empresa foram iniciados com a hoje denominada loja 1; algum tempo depois foi inaugurada a loja 2, e a loja 3 é recente, tendo começado nas atividades há apenas 18 meses.
A Rodante comercializa, além da linha de pneus, sistemas de som para autos e peças para suspensão, tais como molas e amortecedores. Antes de definir os investimentos na expansão a direção marcou uma reunião para avaliação do estágio atual dos negócios. A contabilidade ficou encarregada de fornecer os dados relevantes, e cada pessoa convocada a participar da reunião recebeu uma cópia dos quadros a seguir, referentes ao que ocorreu no último exercício recém findo.
PNEUS SOM
LOJAS
MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
QUADRO DE RECEITAS E CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS
(*) VALORES EM $
LINHA DEPRODUTOS
Lojas 1
Lojas 2
Lojas 3
PEÇAS
RECEITAS CUSTOS EDESPESASVARIÁVEIS
RECEITAS CUSTOS EDESPESASVARIÁVEIS
RECEITAS CUSTOS EDESPESASVARIÁVEIS
30.000(*)
15.000
20.000
24.000
12.000
17.000
10.000
12.000
8.000
7.000
8.800
5.500
8.500
6.000
4.000
5.500
4.500
3.200
Com o objetivo de orientar os participantes, a diretoria preparou uma lista de quesitos para análise que continha, entre outros, os seguintes:
QUADRO DE DESPESAS FIXAS
INVESTIMENTO E ÁREA ÚTIL
(*) VALORES EM $
DESPESASFIXAS
LOJA 1
LOJA 2
LOJA 3
SEDE CENTRAL
ÁREA ÚTIL DEVENDAS (M2)
Qual a loja com melhor resultado econômico para empresa?
Qual a linha de produtos com melhor resultado econômico para a empresa?
Teria alguma linha de produtos comprometido ou prejudicado o desempenho de qualquer das lojas?
Teria alguma loja comprometido ou prejudicado o desempenho da empresa?
Prepare uma análise dos resultados obtidos pela empresa e pelas lojas em relação às receitas, ao investimento e à área útil de vendas?
Em função de quesitos anteriores, que recomendação você faria com relação às linhas de produtos e às lojas?
•
•
•
•
•
•
Para preparar as respostas aos requisitos, elabore previamente um modelo econômico apropriado para a empresa.
INVESTIMENTO
8.500(*)
5.200
7.000
4.000
3.000
2.500
4.000
3.000
150
120
150
-
ITEM
DEPENDÊNCIA
MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
ReceitasCustos eDespesasVariáveis
MBC
L1 L2 L3
Ap. Res. L1 Ap. Res. L2 Ap. Res. L3
DFP L1
MSBC L1
DFP L2
MSBC L2
DFP L3
MSBC L3
Ap. Res. EmpresaDFG Sede Central
Resultado
ReceitasCustos eDespesasVariáveis
MBC
ReceitasCustos eDespesasVariáveis
MBC
PNEUS
SOM
PEÇAS
MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
ReceitasCustos eDespesasVariáveis
MBC
L1 L2 L3
Ap. Res. L1 Ap. Res. L2 Ap. Res. L3
8.500
3.500
5.200
2.500
7.000
(700)
Ap. Res. Empresa
4.000
1.300
3.5002.500 (700)
30.000 15.000 20.000
24.000 12.000 17.000
6.000 3.000 3.000
ReceitasCustos eDespesasVariáveis
MBC
10.000 12.000 8.000
7.000 8.800 5.500
3.000 3.200 2.500
ReceitasCustos eDespesasVariáveis
MBC
8.500 6.000 4.000
5.500 4.500 3.200
3.000 1.500 800
PNEUS12.000
SOM8.700
PEÇAS5.300
DFP L1
MSBC L1
DFP L2
MSBC L2
DFP L3
MSBC L3
DFG Sede Central
Resultado
EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJASINDICADORES
INDICADORES
UNIDADES
RES/REC RES/INV RES/ÁREA ÚTIL$/M2
L1
L2
L3
EMP
=
%ou
=
%ou
=
=
%ou
=
%ou
=
( )= ( )
( ) %ou
( )= ( )
( ) %ou
( )= ( )
=
%ou
=
%ou
=
EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJASESTABALECENDO METAS
GERANDO REFERENCIAIS NUMÉRICOS: Define-se uma relação significativa: p.ex. RECEITAS/DFPToma-se uma unidade ( p. ex. a Loja 1) como PADRÃO.
Dividindo a Receita da Loja 1 pela sua Despesa Fixa Própria(DFP), encontra-se um valor que servirá de REFERENCIAL para as outras Lojas:Receita Loja 1 / DFP da Loja 1 = 48.000,00 / 8.500,00 = 5,71
Assim, a meta das outras lojas seria atingir o fator 5,71 através da relação Receita / Despesa Fixa Própria.
Para a Loja 2 tem-se: 33.000,00 / 5.200,00 = 6,35 (acima)Para a Loja 3 tem-se: 32.000,00 / 7.000,00 = 4,57 (abaixo)
EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJASESTABELECENDO METAS
No caso da Loja 3 qual seria a receita ou a despesa necessáriapara se atingir a meta? Basta utilizarmos o fator da Loja 1 e recalcularmos a receita e a despesa respectivamente para a Loja 3:1- RECEITAS DA LOJA 3 COM AS ATUAIS DFP:Receita Loja 3 / 7.000,00 = 5,71
Receita Loja 3 = 5,71 x 7.000,00
Receita Loja 3 = 39.970,00 (aumentar a receita em 7.970,00)2- DFP DA LOJA 3 COM AS ATUAIS RECEITAS:32.000,00 / DFP Loja 3 = 5,71
DFP Loja 3 = 32.000,00 / 5,71
DFP Loja 3 = 5.604,00 (reduzir as DFP em 1.396,00)
EXERCÍCIO
A Cia. fabricadora de acessórios para autos tem 2 produtos básicos, que são oferecidos ao mercado nas versões simples e luxo. Na versão simples os produtos são apresentados com acabamento final e pintura. A versão luxo tem acabamento final em cromeação. Os custos fixos próprios identificados com o acabamento e os custos fixos comuns das seções produtivas precedentes são os seguintes:
Seções produtivas comuns $ 8.000.000Pintura $ 7.000.000Cromeação $ 6.000.000
Os produtos, conhecidos pelos códigos PX e PY quando pintados e CX e CY quando cromeados, tem seus preços de venda, custos diretos por unidade e quantidade média mensal de vendas indicados no quadro a seguir:
PREÇO DE VENDAUNITÁRIO
$/u
CUSTO DIRETOPOR UNIDADE
$/u
ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO
PRODUTO
PX
PY
CX
CY
QUANTIDADE MÉDIADE UNIDADES VENDIDAS
600
800
700
1.000
350
450
400
600
30.000
20.000
15.000
12.000
A quantidade mensal de unidades vendidas tem se mantido estável nos últimos seis meses. No entanto, a direção da empresa está preocupada com o mercado nos períodos futuros, onde ocorrerão dois fatos de repercussões em sentido contrário. De um lado a empresa participa de uma concorrência internacional para o fornecimento de peças por 5 anos, cuja decisão será tomada no prazo de 6 meses. Se ganhar a concorrência isto representará um incremento nas vendas médias de seus produtos da ordem de 30% (a capacidade de produção instalada permite produzir até 50% a mais dos valores médios observados no quadro anterior).
Por outro lado, encerra-se, daqui a 8 meses, um antigo contrato de fornecimento das peças, que representa 20% do valor médio das vendas mensais. O contrato pode, eventualmente, ser renovado, embora as negociações para isto terão lugar apenas daqui a 2 meses.
Em meio a estas conjunturas a gerência de produção sugeriu que as operações de acabamento, pintura e cromeação, passassem a ser feitas fora. Há no mercado duas empresas que se instalaram recentemente, com processos modernos de alta eficiência, cuja especialidade é a prestação destes serviços para terceiros. Ao que foi apurado, estas empresas tem alta capacidade de produção, trabalham com elevado nível de qualidade e os prazos de entrega são atendidos com precisão. Quanto aos preços cobrados pelos serviços, estes representariam um acréscimo nos custos diretos por unidade dos produtos da seguinte ordem:
$/uPX 120PY 140CX 200CY 220
Com os acabamentos sendo feitos fora, os custos fixos atuais identificados serão eliminados em 80% na
pintura e em 100% no caso da cromeação. Ainda neste caso, o local da cromeação poderia ser utilizado
como depósito de materiais, economizando $ 500.000 por mês de aluguel que a empresa paga a terceiros
por falta de espaço nas atuais instalações.
Na qualidade de consultor da empresa, prepare o seu modelo econômico descritivo e a seguir, elabore
estudos para determinar:
Existe algum produto que compromete os resultados?
Como você avalia, com os dados disponíveis, os resultados das atividades pintura e cromeação?
Economicamente, seria interessante fazer fora a pintura e/ou a cromeação?
Como você responderia, à questão (C) no caso da empresa ganhar a concorrência internacional?
Idem se não renovar o antigo contrato de fornecimento? (analisar independentemente) de (D).
Considerar a ocorrência simultânea de (D) e (E).
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Obs.: Os custos diretos unitários devem ser considerados fixos na extensão da análise prevista para este caso.
MSBC Pintura = MBC Px + MBC Py - C.F.P. Pintura
ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO
SeçõesProdutivas
Comuns
MSBC Produção=
MSBC Pintura+
MSBC Cromeação-
C.F.G.
PinturaPx
Py
C.F.P.
C.F.G.
X
Y
CromeaçãoCx
Cy
C.F.P.
MSBC Cromeação = MBC Cx + MBC Cy - C.F.P. Cromeação
ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO
REC
CV
MBC
PX PY CX
Ap. Res. Pintura
CFP
CY
Cia. Fabricadora de Acessórios para Autos
Modelo Econômico - Situação Atual
Ap. Res. Produção
CFG
MSBCPintura
MSBCProdução
Ap. Res. Cromeação
CFP
MSBCCromeação
ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO
REC
CV
MBC
PX PY CX CY
Cia. Fabricadora de Acessórios para Autos
Modelo Econômico - Terceirização
Ap. Res. Produção
CFG
MSBCProdução
ANÁLISE ECONÔMICA DA TERCEIRIZAÇÃO
PINTURA
Variação nos Custos Totais
Acréscimo de Custos Variáveis Economia de Custos Fixos
120 . qpx + 140 . qpy 5.600.000=
>
<
ITENS
CENÁRIOS
Acréscimo decustos var.
Economia decustos fixos
Diferençasnos custos
Recomendação
Atual
Ganha a conc. Int. emantém contrato (+30%)
Ganha a conc. Int. eperde contrato (+10%)
Não ganha a conc. Int. eperde contrato (- 20%)
ANÁLISE ECONÔMICA DA TERCEIRIZAÇÃO
CROMEAÇÃO
Variação nos Custos Totais
Acréscimo de Custos Variáveis Economia de Custos Fixos
200 . qcx + 220 . qcy 6.500.000=
>
<
ITENS
CENÁRIOS
Acréscimo decustos var.
Economia decustos fixos
Diferençasnos custos
Recomendação
Atual
Ganha a conc. Int. emantém contrato (+30%)
Ganha a conc. Int. eperde contrato (+10%)
Não ganha a conc. Int. eperde contrato (- 20%)
ANÁLISE DE MARGENS
• Análise de Rentabilidade :
> A consideração da MBC total de um produto ou atividade é denominada Análise do Valor Total
• Análise do Valor Incremental– Em numerosos problemas consideramos o
valor da MBC unitária absoluta e relativa. Esta análise é denominada de Valor Incremental ( ou Marginal ).
• As análises do Valor Total e Incremental são empregadas em problemas de natureza diferentes, sendo ambas de grande utilidade
ANÁLISE DE MARGENS
A Companhia Ótimas Margens apresentou, no mês anterior, as MBC e quantidades produzidas de cada produto, como no quadro abaixo. Os produtos são fabricados nos mesmos equipamentos e utilizam a mesma matéria prima. Analise as Margens.
MBC
19830
9210
6500
4800
40340
PROD.
P1
P2
P3
P4
Q
10000
6000
5000
4000
MBCu
1,983
1,535
1,300
1,200
HMu
1,00
0,75
0,65
0,50
KGu
5,00
4,00
3,00
2,50
MBC/HM
1,983
2,047
2,000
2,400
MBC/KG
0,397
0,384
0,433
0,480
PROGRAMAÇÃO COM FATORES LIMITATIVOS
SUPONHA QUE FALTEM NO MÊS SEGUINTE 4.000 HM. QUAL A PROGRAMAÇÃO PARA O PRÓXIMO MÊS?
SUPONHA QUE, APÓS RESTABELECER AS HM, FALTEM 20.000 KG DE MATÉRIA PRIMA. QUAL A PROGRAMAÇÃO SUGERIDA?
CARACTERÍSTICAS ECONôMICAS DO TRABALHO
SOB ENCOMENDA
ANÁLISE DE ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA OCUPAÇÃO DA
CAPACIDADE
CONCEITOS BÁSICOS PARA ANÁLISE
• Prazo Comercial:
É o prazo que os clientes daquela empresa ou serviço estão dispostos a esperar para terem seus pedidos atendidos (completados )
Ex.. cartões de visitas, aviamento de receitas oftalmológicas, peças ou conjuntos mecânicos, aeronaves especiais,embalagens para produtos farmacêuticos,etc..
CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(I)
• CONCEITOS RELEVANTES:
CMT - Capacidade Máxima Teórica
Refere-se a utilização da capacidade instalada operando sem interrupções
CMP - Capacidade Máxima Prática
Refere-se ao uso efetivo que poderia ser obtido considerando-se as interrupções normais das operações. Um fator de desempenho padrão é adotado.
CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(II)
CN = CAPACIDADE NORMALÉ a média observada da utilização da capacidade produtiva em um período longo e típico das operações do sistema
LIM = LIMITE INFERIOR MÉDIOÉ a média de utilização considerando-se os períodos mais fracos do ano (porém típicos)
VISÃO GRÁFICA DOS CONCEITOS DE USO DA CAPACIDADE
INSTALADA
Fator de Desempenho
Uso Efetivo Médio Base Anual
Uso Inferior Médio Base Anual
Prazo Comercial
Tc
Tempo
CMT
CMP
CN
LIM
To
CMT
CMP
CN
LIM
DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES-Conceitos
• Região de Saturação - Corresponde ao intervalo entre a CMP e o valor médio entre este valor e a CN
• Região de Ociosidade- Corresponde a região abaixo do valor médio entre a CN e o LIM
• Região do Intervalo Relevante - Corresponde ao intervalo entre as regiões acima.
DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES- Visão Gráfica
SATURAÇÃO
Operações de Intervalo
Relevante
Prazo Comercial
Tc
Tempo
CMT
CMP
CN
LIM
To
CMT
CMP
CN
LIM
CMP + CN2
LIM + CN2 OCIOSIDADE
CMP + CN2
LIM + CN2
ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE
OCIOSIDADE• Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos
disponível está na região de ociosidade face ao prazo comercial
• Nestas condições a tendência do administrador face a negociação de um pedido é de :- sacrificar o preço
- considerar a MBC adicional obtida com o pedido e não sua contribuição devida (ex. do pintor de
quadros)
- atender peculiaridades sem contrapartida no preço – ( ex., do pintor de quadros )
PREÇO MÍNIMO LIMITE
• Uma Contribuição da Análise Econômica para a análise de pedidos em função da região de uso da capacidade é o conceito de PML, um referencial de grande significado para a condução das negociações
• PML é a diferença nos custos, tangíveis e intangíveis, que serão incorridos, com e sem a aceitação da encomenda em questão
EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE OCIOSA
• PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsac. Onde :
CD - são os custos diretos incorridos pela empresa devido a execução do pedido
CFPPe - são os custos fixos próprios do pedido, incorridos devido a sua execução.
( J e D ) - são juros e depreciação do uso inicial de investimentos decorrentes do pedido ou a ocorrência de gastos com eliminação de gargalos de produção
MBCsac - é o valor da perda de MBC devido a aceitação de pedido caso ocorra saturação durante sua execução
ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE SATURAÇÃO
• Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos disponível está na região de saturação face ao prazo comercial
• Nestas condições, a tendência do administrador face a negociação de um pedido é :– considerar, para cada pedido, a MBC que representa o seu real
valor intrínseco (recordar o conceito econômico de MBC)– considerar, para cada pedido, o valor da MBC por unidade do
fator escasso ( o que causa a limitação da capacidade de atendimento)
– todo pedido novo aceito irá substituir um ou mais dos já existentes na composição da carteira, e a MBC desta , por unidade do fator limitativo, deve manter-se inalterada para que não haja perdas.
EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE SATURADA
• PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsubonde :
CD, CFPPe e ( J e D ) tem o mesmo significado que em capacidade ociosa e
MBCsub = MBC de substituição dos pedidos que serão substituídos com a entrada do novo (para efeito do PML estes deverão ser os de menor MBC por unidade de fator limitativo dentre todos da carteira)
OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (I)
• OS PEDIDOS SÃO ORDENADOS PELA MAIOR MBC POR FATOR LIMITATIVO
• Pedido No. MBC Fator Lim. MBC/Fator Lim
1 mbc1 fl1 mbc1/fl1 2 mbc2 fl2 mbc2/fl2 - - - - - - - - ( n-1 ) mbc(n-1) fl.(n-1) mbc(n-1)/fl.(n-1) n mbc(n) fl(n) mbc(n)/fl(n)
n
1
n
1ii lfmbc
OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (II)
• O Valor mbci de todos os pedidos representa a MBC total a ser obtida com a execução da carteira
• O Valor fornece a média de MBC por unidade de fator limitativo para a carteira existente naquele momento.
n
ii flmbc1
/
MARGEM BRUTA DE CONTRIBUIÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
• A MBCsub para um novo pedido será obtida considerando-se o número de unidades de fl. necessárias para a sua execução, sendo que este pedido substituírá o pedido n, que é o que apresenta a menor MBC por unidade de fl. . Se o número de unidades de fl. do pedido novo for maior que o de n, passa-se a contar as do pedido (n-1) e, assim, sucessivamente, até que todas as unidades do pedido novo sejam consideradas.
EXERCÍCIO
• Para uma certa empresa tem-se:• Prazo comercial = 15 dias. Opera em um turno de 8
horas. O fator desempenho para a CMP é de 10%. A capacidade normal é de 82 horas para o prazo comercial.
• Sua carteira atual está assim composta:• Pedido nº MBC hm• 1 5000 10• 2 3000 5• 3 4000 9• 4 6500 12• 5 1900 4
Exercício (continuação)– 6 3500 7,5– 7 6000 10– 8 6900 12,5– 9 4100 8– 10 4040 8– 11 2650 4– 12 3600 6 – Para calcular o preço mínimo limite de uma nova
encomenda tem-se: Custos Diretos= 15000; CFPPe=1.000. Produção prevista de 160 unidades a uma taxa de 16 unidades por hora-máquina.
– Qual o PML da encomenda no total e por unidade? Se o cliente alterar a quantidade durante a negociação em +/- 10%, como o PML será afetado?
BIBLIOGRAFIA
• Brunstein, I. Análise econômica e Política de Preços de empresas que operam sob Encomenda. Florianópolis : Universidade Federal de Santa Catarina : In : Anais do V Enegep. 1985
EXERCÍCIO
A empresa Caixa de Óculos Ltda. produz embalagens para óculos de vários tipos, possuindo desenhos próprios e também aceitando pedidos sob encomenda com projeto do cliente.
No final do segundo trimestre, a empresa recebeu duas consultas para a produção de caixas. A primeira procede da BLC, que deseja um estojo semelhante ao de um dos modelos fabricados pela Caixa de Óculos, mas cuja venda seria feita com o símbolo da BLC. As características da possível encomenda são as seguintes:
Quantidade: 20.000 unidadesPreço Unitário: $ 9,75Entrega: 1º de outubroMatérias-primas: $ 2,50 / uMão-de-obra Direta + Encargos Proporcionais: $ 3,00 / uOutros custos variáveis:0,25 horas-máquina a $ 4,00 por hora-máquina: $ 1,00 / u
O estojo da Caixa de Óculos custa $ 2,25 de Matérias-primas, por ser mais simples e é vendido ao preço de $ 9,00 por unidade. Os demais elementos são iguais para ambos os estojos.
ESTUDO DE ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
A segunda consulta é para um estojo completamente diferente dos atuais que estão sendo produzidos e a consulta foi feita pela empresa Exótica. As características, neste caso, são:
Quantidade: 7.500 unidadesPreço Unitário: $ 9,50Entrega: 1º de
outubroMatérias-primas: $ 3,25 / uMão-de-obra Direta + Encargos Proporcionais: $ 3,00 / uOutros custos variáveis:0,5 horas-máquina a $ 4,00 por hora-máquina: $ 2,00 / u
Para este produto, seria necessário um dispositivo mecânico que custaria $ 2.500 e que não teria utilidade futura, além de que o preparo da produção custaria $ 1.500.
A empresa pode operar 7.500 horas-máquina mensalmente, em regime de capacidade máxima prática de trabalho. Não há expectativa de qualquer vantagem futura na aceitação de qualquer destes pedidos. Não faz parte da política da empresa repassar a terceiros, parte ou total de encomendas recebidas.
A previsão de utilização da capacidade das instalações durante o terceiro trimestre do ano é da ordem de 80%.
a) Deve a empresa aceitar alguma das encomendas ou ambas?
b) Qual o preço mínimo limite de cada encomenda em capacidade ociosa?
c) Idem, em capacidade saturada?
ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃODA CAPACIDADE
JULHO AGOSTO SETEMBRO
HM
HM HM
HM HM
HM
Empresa Caixa de Óculos no trimestre:
Capacidade máxima de hm/mês.Capacidade máxima de hm/trimestre.Capacidade prevista de hm/trimestre.Capacidade ociosa prevista de hm/trimestre.
1500 1500 1500
6000 6000 6000
7.50022.50018.000
4.500
ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃODA CAPACIDADE
Os produtos são: PP (produto próprio), BLC e Exótica.
Medida de desempenho: “MBC máxima no trimestre”
Possíveis MBC máximas para o trimestre:
MBCpp
MBCpp + MBCblc
MBCpp + MBCexótica
MBCpp + MBCblc + MBCexótica
ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃODA CAPACIDADE
Características do PP:
Quantidade: uPreço Unitário: $/uEntrega:Matérias-primas: $/uMão-de-obra Direta + Encargos Proporcionais: $/uOutros Custos variáveis:0,25 horas-máquina a $ 4,00 por hora-máquina: $/u
72.0009,001º outubro2,253,00
1,00
ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃODA CAPACIDADE
Taxa de produção, margem de contribuição e horas-máquina total:
Taxa de produção PP = u/hm MBCu PP =MBCu PP = $/uHoras-máqina PP = hm
Taxa de produção BLC= u/hmMBCu BLC =MBCu BLC = $/uHoras-máqina BLC = hm
Taxa de produção Exótica = u/hm MBCu Exótica =MBCu Exótica = $/uHoras-máqina Exótica = hm
49,00 $/u – (2,25 $/u + 3,00 $/u + 1,00 $/u)2,75
18.000
49,75 $/u – (2,50 $/u + 3,00 $/u + 1,00 $/u)3,25
5.000
29,50 $/u – (3,25 $/u + 3,00 $/u + 2,00 $/u)1,25
3.750
ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃODA CAPACIDADE
JULHO AGOSTO SETEMBRO
Não aceitar as encomendas:
6000 6000 6000
1500 1500 1500
ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃODA CAPACIDADE
JULHO AGOSTO SETEMBRO
Aceitar apenas a emcomenda da BLC:
6000 6000 6000
1500 1500 1500
500
ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃODA CAPACIDADE
JULHO AGOSTO SETEMBRO
Aceitar apenas a emcomenda da Exótica:
6000 6000 6000
1500 1500 1500750
ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃODA CAPACIDADE
JULHO AGOSTO SETEMBRO
Aceitar as duas encomendas (BLC + Exótica):
6000 6000 6000
1500 1500 1500
5001500 1500
750
RELAÇÕES CDF - MBC - RES
VALORES DE INDICAÇÃO DA POSIÇÃOECÔNÔMICA DA EMPRESA
INTRODUÇÃO
AP. RES. PERÍODO
CDF
MBC
RES
CONTA DE APURAÇÃO DE RESULTADOS
Tópicos de Discussão
• COMO SE RELACIONAM OS CDF COM A MBC E COMO O RES É FORMADO
RES = MBC – CDF
-Caso do Produto único ou situação análoga MBCu = cte
-Caso de Produtos Múltiplos
Caso do Produto ÚnicoQuantidade de Equilíbrio
Apuração do Resultado
CDFMBC
RES
MBC
CD
FR
ES$
Qe qHIPÓTESES: Pu = cte
Cduf = cte MBCu = cte
Há um só produto ou uma grandeza gerando uma margem constante por unidade
QUANTIDADE DE EQUILÍBRIO:qe = CDF
MBCu
MARGEM DE SEGURANÇA
Apuração do Resultado
CDFMBC
RES
MBC
CD
FR
ES$
Qe q
q
qq eMS
u
ueu
MBCqMBCqMBCq
.
.. MS
MBCRES
MBCCDFMBC MS
• MS – É a fração que teria que ser perdida das vendas projetadas para comprometer totalmente o resultado esperado do período
• MS = ( q – qe )/ q
Ou
e
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
MBCx MBCy
CDFx
RESx
CDFy
RESy
RESx MBCx
Empresa CDF RES RESRES
X 100
X ½ MBCX ½ MBCX¼ MBCX 50%
Y ¾ MBCY ¼ MBCY¼ MBCY 100%
RES
HIPÓTESES:
MBCx = MBCy
CDFx = ½ MBCx
CDFy = ¾ MBCy
MBCx = MBCy = ¼ MBCx
Empresa X Empresa Y
RESy MBCy
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Apuração do Resultado
CDF
MBC
RES
RES MBC
vendasdasemVariaçãosultadosdosemVariação
GAO%
Re%
uMBCquMBCqRESRES
././
GAO
RESuMBCq
xuMBCq
RES .
.GAO
RESMBC
RESMBCx
MBCRES
GAO
qqRESRES
//
GAO
MS1GAO
Fazendo
Tem-se
e
e ainda
CASO DE PRODUTOS MÚLTIPLOS
AP. RES DA EMPRESA
DFGSEDE4000
MSBCL1
3500
RES1300
MSBCL2
2500
MSBCL3
(700)
Empresa comercial com várias lojas
MS E GAO PARA A EMPRESA
AP. RES DA EMPRESA
DFGSEDE4000
MSBCL1
3500
RES1300
MSBCL2
2500
MSBCL3
(700)
%,, 53242453053001300 ou
MSBCRES
MBCRES
EMS
RESMSBCL
RESMSBCL
RESMSBCL
RESMSBC
MSEGAOE
3211
1300700
13002500
13003500084
245301 )(
,,
EGAO
),(,,,........... 530921692084 EGAO
ELGAOELGAOELGAOEGAO///
...........321
MS E GAO PARA A FILIALAP. RES DA LOJA 1
DFP
8500
MBCPN
6000
MSBCL1
3500
MBCSOM3000
MBCPC
3000
%,, 1729291701200035001
1 ouMBC
MSBCLMBCRESMS L
1111
1
11
LMSBCMBCPC
LMSBCMBCSOM
LMSBCMBCPN
MSBCLMBC
LMSLGAO
35003000
35003000
35006000433
291701
1 ,
,LGAO
8608607114331
,,,,........... LGAO
1111 LPÇLSOMLPN GAOGAOGAOLGAO ///...........
GAC PARA OS PRODUTOS
AP. RES DA EMPRESA
DFGSEDE4000
MSBCL1
3500
RES1300
MSBCL2
2500
MSBCL3
(700)
AP. RES DA LOJA 1
DFP
8500
MBCPN
6000
MSBCL1
3500
MBCSOM3000
MBCPC
3000
604692711111
,,,////
XELGAOXLPNGAO
ELPNGAC
312692860111
,,,////
XELGAOXLSOMGAO
ELSOMGAC
312692860111
,,,////
XELGAOXLPÇGAO
ELPÇGAC
GAC = GRAU DE ALAVANCAGEM COMBINADO
GAC DOS QUADRO DOS PRODUTOS E LOJAS
L1 L2 L3 TOTAL
PNEUS
SOM
PEÇAS
TOTAL
AP. RES DA LOJA 2
DFP5200
MBCPN
3000
MSBC2500
MBCSOM3200
MBCPEÇAS
1500
AP. RES DA LOJA 3
DFP
7000
MPCPN
3000
MSBC(700)
MBCSOM2500
MBCPEÇAS
800
RESULTADOS DAS LOJAS 2 E 3
BIBLIOGRAFIA
• Brunstein,I. A alavancagem operacional e a Criação de Novas Unidades Industriais. Niterói : Universidade Federal Fluminense : In : Anais do VII Enegep. 1987. Pgs. 109-119.
Processo de Produção de Produtos ConjuntosPonto de
Separação
MatériaPrima
PROCESSOCONJUNTO
P1
P2
P3
CO-PRODUTOS
SUB-PRODUTO
Mão-de-Obra
+
Outros CustosIndustriais
P1 Produto Principal
P2 Produto produzido conjuntamente com “status”suficiente para merecer atenção administrativa
P3 Sub-Produto - em geral, não recebe custos e não tem“status” de produto. Vendas inferiores a 10% do Total
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES –
PC
Ponto deSeparação
MatériaPrima
PROCESSAMENTOCONJUNTO
Mão-de-Obra+
Outros CustosIndustriais
B1 B2
A1 A2
C1
C2
C3
Vendas
PA
PB
PA0
PA1
PA2
*
PB **
PC1
PC2
PC3
PC0
***
Configurações Básicas dos Processamentos Adicionais
* Processamentos Adicionais Alternativos
** Processamentos Adicionais Obrigatórios
*** Processamento Adicional em Múltiplas Opções
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES –
Modelo Econômico da Produção de Produtos
ConjuntosProcessamentos
Adicionais Alternativos
Receitas Líquidas
Custos VariáveisA
1-2PA2
Margem Bruta deContribuição
PA2
( - )
Receitas LíquidasP
A1
Custos VariáveisP
A1A
1P
A1
Margem Bruta deContribuição
PA1
( - )
MBC
P A2
CFPA2
MSBCA 2
Res. Estágio A2
CFPA1
MSBCA 1-2
Res. Estágio A 1-2
MSBCA2
MBCA1
Receitas LíquidasP
A0
Custos VariáveisA
0 P
A0
Margem Bruta deContribuição
PA0
( - )MSBC
PA
MSBCA1-2
MBCPA
Resultado co-Produto PA
Custos ConjuntosTotais
Resultado do Processamento
Conjunto
MSBC
MSBC
PA
PB
PC
MSBC
Apuração do Resultado do Processamento Conjunto
PA2
PA2
0
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES –
Receitas Líquidas
P BO
Custos Variáveis
P BO
B 1-2
Margem Bruta de
ContribuiçãoP B
O
P BO( - )
CFP B 1
CFP B 2
+
MSBC P B
MBC
P BO
Custos
Conjuntos
Totais
Resultado do
Processamento
Conjunto
MSBC P A
MSBC P B
Apuração do Resultado do Processamento Conjunto
Resultado Produto PB
MSBC P C
Modelo Econômico da Produção de Produtos ConjuntosProcessamentos Adicionais Obrigatórios
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES –
CFP C1
MSBC PC1
MBC
PC1
Resultado Opção C1
Receitas LíquidasP
C 1
Custos VariáveisP
C 1- C
1PC 1
Margem Bruta deContribuição
PC 1
( - )
CFP C2
MSBC PC 2
MBC
P C 2
Resultado Opção C2
Receitas LíquidasPC 2
Custos VariáveisPC 2
- C 2P
C 2
Margem Bruta deContribuição
PC 2
( - )
CFP C3
MSBC PC 3
MBC
P C 3
Resultado Opção C3
Receitas LíquidasPC 3
Custos VariáveisP
C 3- C
3PC 3
Margem Bruta deContribuição
PC 3
( - )
Receitas LíquidasPC 0
Custos VariáveisPC 0
Margem Bruta deContribuição
PC 0
( - )PC 0
MSBC
PC
MSBC PC1
MSBC PC2
MSBC PC3
MSBC PC0
Resultado do Produto PC
CustosConjuntos
Totais
Resultado doProcessamento
Conjunto
MSBC PA
MSBC PB
MSBC PC
Apuração do Resultado do Processamento Conjunto
Modelo Econômicoda Produção de
Produtos ConjuntosProcessamento
Adicionalem Múltiplas Opções
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES –
BIBLIOGRAFIA TEMA 8
• Brunstein,I. Uma proposta de Modelagem Econômica para Processos Químicos com Produção de Produtos Conjuntos. EPUSP : Anais do X Congresso Brasileiro de Engenharia Química . São Paulo- 1994 - v.2 - Pgs. 1149-1154.
• Brunstein,I. Tomyia, E.H. Modelo Econômico de Empresa Sucroalcooleira. Revista Gestão e Produção- UFSCar - São Carlos- SP- v.2- nº3 - 1995 - Pgs.264-280.
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES –
EXERCÍCIO
Indústria de LaticíniosConsumo de Leite no ano: 5.000.000 lCusto médio por litro = 4,00 $/lQuantidade produzida por produto : Queijo =400.000kg / Manteiga = 50.000kgCDF Gerais = 3.590.000 $/anoCustos Específicos - Queijo Manteiga
MOD $2.000.000 $100.000Embalagem $ 100.000 $ 50.000CFP $ 800.000 $250.000
Os preços unitários de venda dos produtos foram: Queijo : 120,00 $/kg
Manteiga : 100,00 $/kgQuestão : Escrever e depois calcular a Equação do Ponto de Equilíbrio do Sistema. Qual a expressão da MS do Sistema? E o GAO?
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES –
DEFINIÇÃO DE INVESTIMENTOS:
DESEMBOLSOS CUJOS EFEITOS OCORRERÃO AO
LONGO DE VÁRIOS PERÍODOS NO FUTURO E CUJO
OBJETIVO É MANTER OU AUMENTAR OS LUCROS DA
EMPRESA.
CÓDIGOS DE PRIORIDADE:
1. NECESSIDADES LEGAIS E DE SEGURANÇA
2. SAÚDE E SEGURANÇA DOS EMPREGADOS
3. NOVOS PRODUTOS OU PROCESSOS
4. APERFEIÇOAMENTO DE PRODUTOS OU PROCESSOS
5. REDUÇÃO DE CUSTOS
6. REPOSIÇÃO
Exemplo de Empresas Americanas ao final dos anos 70
TAXA INTERNA DE RETORNO
VALOR PRESENTE LÍQUIDO
ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE
PERÍODO DE RETORNO DESCONTADO
MÉTODOS DE FLUXO DE
CAIXA DESCONTADO
MÉTODO DO PERÍODO DE RETORNO
MÉTODOS DE
AVALIAÇÃO
(Quantitativos)
MÉTODO DO PERÍODO DE RETORNO
a) Caso do Fluxo de Caixa gerado ser uma série uniforme
PERÍODO DE RETORNO (P) = INVESTIMENTO (I)
FLUXO DE CAIXALÍQUIDO ANUAL (C)PAY-BACK
PAY-OUT
Ex.:
Projeto A
I = 10.000C = 2.500 t = 10 anos
Projeto B
I = 8.000C = 2.500 t = 5 anos
P = 10.0002.500
= 4 anos
P = 8.0002.500
= 3,2 anos
Se Pmax = 3,5 anos
A Rejeitado
B Aceito
( )
n)r+1(r
1n
r+1
.c=I
( )( ) ( ) nr+1
1nr+1
nr+1r1=c
I
n)r+1(
11
r
1=P
Compatibilização entre P e TIR
Para r e n suficientemente grandes,
P 1/r
Para efeitos práticas,
P 1/r
quando n 2,5 a 3 vezes P
Exemplo: -
I = 100
C = 40
n (anos) r (% ao ano)
2,5 Ø
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
Exemplos
I = 100
C = 40 n (anos) r (% ao ano)
2,5 Ø
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
Caso JJ em 1984 P máx = 2,5 anos em Dólar
9,7
21,86
28,65
32,66
35,14
36,72
37,76
38,45
A vantagem deste método é a visibilidade da taxa de retorno
período a período
Valor de referência
2,5 x 2,5 = 6,25
3 x 2,5 = 7,5
Proximidade da TIR
36 / 38,45 = 94%
EXERCÍCIOOs projetos de uma empresa tem apresentado um periodo de retorno médio de 36 meses. Construa uma tabela de taxas de retorno esperada ano a ano (para projetos que gerem fluxo de caixa em série uniforme) para até 4 vezes o período de retorno médio. Construa o gráfico correspondente.
Se a empresa estabelecer uma taxa mínima atrativa de retorno de 25% aa., qual a duração mínima média que seus projetos devem apresentar?
I =
C =
n (anos) r (% a.a)
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
n
r
0
12,59
19,86
24,29
27,12
28,98
30,24
31,11
31,72
32,16 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
33
30
20
10
P = n = r =
A duração mínima média para TIR=25% é de um pouco mais de 6 anos
90
30
3 anos de 3 a 12 anos 1/P = 1/3 = 0,33...
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