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PPES IIA sua revista pedagógica! R$ 1,99
Edi
ção
01 –
Ano
01 –
N°
01 –
08/0
3/20
10 EXCLUSIVO:
TUDO SOBRE
O ESTÁGIO NO
COLÉGIO
ENSINAR É
VIVER.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Campus II – Alagoinhas
Departamento de Ciências Exatas e da Terra – DCET
Este portfólio está sendo apresentado como requisito parcial
para obtenção de nota no componente curricular Prática Pedagógica e
Estágio Supervisionado II, sob regência da Professora Claúdia Regina
Souza, a qualquer uso deste material e/ou partes deve ser dado o
crédito ao autor.
Boa leitura!
Maria Tereza Loula,CRIADORA E REDATORA
estágio supervisionado é uma
atividade adotada pelos cursos de
licenciatura que visam prioritariamente
um exercício prático, uma situação de
aprendizagem, para a formação de
professores. Sua realização é
fundamental para estimular e
determinar a qualidade da atuação
deste profissional, haja vista o contato
real com diversas situações
Dentre os vários sentidos
produzidos sobre a palavra estágio o
que mais se aproxima da acepção
adotada para a formação de
professores do curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas é a de uma
situação de aprendizagem, um
exercício prático. O estágio, então,
torna-se uma etapa que estimula a
continuidade da formação deste
profissional, que o instiga a buscar, a
pesquisar e a planejar. Essa formação
inicial seria apenas um dos contextos
da formação e não a sua formação
terminal.
Na construção do conhecimento
e na formação de pessoas é cada vez
mais importante a presença do
docente, portanto a formação
acadêmica do educador deve ser
construída através de uma boa
fundamentação teórica e prática.
O
1
Estágio é um período de
permanência, absorção, elaboração e
re-elaboração do conhecimento em
ambiente real de trabalho, com a
finalidade de vislumbrar possibilidades
e desafios, possibilitando a construção
da identidade do professor, o que
remete à necessidade de constante
reflexão e análise crítica da prática
profissional. Durante esse período há
um grande contato com a realidade
educacional, especialmente nos
aspectos que dizem respeito às
situações que envolvem professor e
aluno.
A observação das aulas
durante o Estágio Supervisionado II é
de extrema importância, pois, no caso
em que a turma observada venha a
ser a turma em que o regente irá atuar
nos seus estágios de docência, é o
período que o futuro regente pode
começar a conhecer a sua turma um
pouco mais e os estudantes podem se
familiarizar com o novo professor, já
que para os estudantes as mudanças
são sempre “complicadas”; além
dessa familiarização com os
estudantes o Estágio II é importante,
pois através do convívio semanal com
os alunos e com o professor podemos
re/conhecer os problemas e as
dificuldades existentes em uma
escola, seja ela pública ou não.
Outro ponto de relevância no
Estágio é o fato de estarmos sendo
sempre instigados a pensar a respeito
do que está sendo realizado em sala
de aula e de como isso poderia
melhorar na nossa prática de ensino,
dessa maneira construímos nossas
próprias condutas afetivas, cognitivas
e técnicas. A percepção do ensino na
prática foi importante para saber qual
a forma de trabalhar os conteúdos da
melhor maneira possível para que o
resultado no final do processo
educacional possa ser alcançado.
O
2
O estágio supervisionado II foi realizado noColégio Estadual Ensina é viver, situado à 3ª TravessaPedagogia é amor, bairro Felicidade, na cidade deAlagoinhas Bahia, CEP 48000000.
O colégio está instalado num prédiorelativamente antigo. Possui uma sala de Direção, umasala de professores, uma secretaria, 10 salas de aula,uma biblioteca, uma cozinha/cantina, um almoxarifado,um arquivo morto, uma quadra de esportes, doisbanheiros em funcionamento para alunos e mais umpara professores e funcionários.
As salas de aula são bem iluminadas, arejadaspor meio de grandes janelas que foram trocadasrecentemente, e possuem carteiras suficientes para onúmero de alunos de cada turma.
O colégio não possui nem um tipo delaboratório de informática ou de ciências, havendocomputadores somente na sala do diretor e nasala dos professores, aos quais os alunos não temacesso. Há monitoramento dos alunos noscorredores e áreas de recreação do Colégio pormeio de câmeras de segurança que sãoconectadas a sala do diretor.
O Colégio
A professora
A professora Adriana, é formada em Ciências Naturais com ênfase em
Biologia pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Campus II e desde a
formação trabalha com ensino de ciências, biologia e química.
O Livro
O livro utilizado pelo Colégio nas turmas observadas é o de AMABIS,
José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das células, 2ª ed.,
São Paulo: Moderna, 2004.
3
Matriculados → 36
Freqüentam → 15
Faixa etária → 18 anos
As turmas
Matriculados → 37
Freqüentam → 22
Faixa etária → 40 anos
Matriculados → 36
Freqüentam → 17
Faixa etária → 23 anos
Matriculados → 35
Freqüentam → 12
Faixa etária → 30 anos
A turma se mostrousempre interessadano que a professorafalava e explicava.
4
Houve muito interesse por parte dos alunos emsaber o que eu estava fazendo ao observar asaulas. Havia uma relação de amizade daprofessora com a turma.
A turma era bastanteaplicada e apesar deencontrarem dificul-dades, como a presen
ça de filhos pequenos, sempre demonstravambastante interesse pelos assuntos.
-
90N1 90N2
90N3 90N4
A turma era bastanteagitada e relapsa,poucos demonstravamvontade de aprender,
era perceptível que muitos estavam ali somentepra passar de ano e pouco se interessavam emaprender algo. Havia muito desinteresse e
Das quatro turmasobservadas, essa foi aque se mostrou maispreocupada em apren-der algo, apesar de muitos dos alunostrabalharem a tarde e chegarem ao Colégiobastante cansados.
Todas as turmas observadas pertenciam ao 1° ano do Ensino Médio.
desres-
peito pela professora.
Dia 27/10 – 90N4
aula começou com 20 minutos de atraso
(19:20) já que a professora só chegou no Colégio por
volta de 19:15. Estavam presentes na sala somente 10
alunos. A professora explicou que o assunto a ser
abordado seria “Características dos cromossomos”,
dando continuidade ao assunto que a turma viu
anteriormente e escreveu no quadro um esquema com
o assunto.Ao fim do primeiro horário de aula noto que os
alunos ainda copiavam o esquema do quadro, assim a
professora ficou impossibilitada de fazer a explicação.
Em conversa pessoal com a professora, ela
salienta que os esquemas escritos no quadro, feitos
anteriormente por ela e copiados no papel, são um
breve resumo do livro didático, já que este não é
trazido pra sala de aula pelos alunos.
A
5
A professora demonstra bastante paciência em
explicar o que estava no quadro. Observo que ela
utiliza pouco ou nenhum desenho para ilustrar o
assunto.
Horário: 19:00 as 19:40
19:40 as 20:20
Para explicar um assunto desse tipo eu utilizaria
o máximo de figuras possíveis, por exemplo, painéis e
desenhos ampliados. Como é conhecido o fato dos
alunos não levarem o livro didático, eu faria apostilas
com bastante ilustrações, charges e desenhos, que
seriam impressas no próprio Colégio, uma opção para
reduzir gastos seria formular as apostilas para serem
trabalhas em grupos de aproximadamente 3 alunos.
Cromossomos
Segundo Maia & Schimin (2006) a utilização de
ilustrações como um recurso didático-pedagógico é
de fácil utilização em sala de aula, e pode ser
confeccionado pelo professor e alunos, auxiliando na
compreensão de diversos assuntos da disciplina de
biologia. O uso deste recurso para o ensino de
biologia, assim como para outras disciplinas,
apresenta um aspecto interessante, visto que é um
recurso amplamente conhecido, encontrado em
jornais, revistas, internet e diversos outros locais,
tratando dos mais diversos temas e, de forma lúdica,
trazendo as mais diversas mensagens que são
compreendidas e interpretadas pelos jovens,
provocando nos mesmos muitas vezes, uma
assimilação de conceitos não verificada quando
utiliza-se somente linguagem verbal.
Em teste realizado por Charréu & Barreto
(2007), alunos disseram que as imagens e as
ilustrações foram importantes para o seus bons
desempenhos. Elas tornaram a informação mais
legível e explícita, descomplicaram as questões e
auxiliaram. Para eles um teste se torna mais fácil se
contiver imagens.
aula começou com 15 minutos de atraso,
com isso, percebo que a professora sempre chega
“em cima” do horário. Ao esperar na sala de
professores, percebi também que isso não é uma
prática somente desta professora e sim dos
professores em geral que lecionam naquele
Colégio.
Estavam presentes na sala somente 10
alunos. A professora explicou a eles que naquele
dia eles fariam a resolução de questões
relacionadas ao assunto explicado anteriormente
(Características dos cromossomos), essas
questões foram retiradas do livro didático e
escolhidas pela professora. Como nem todos os
alunos levaram o livro, a professora propõe que
estes se reúnam em dupla, trio ou até quarteto,
para que não deixem de resolver o exercício. Antes,
reclama que os alunos mais uma vez não levaram o
livro e comenta comigo que esta é uma prática
comum, o que ela lamenta, já que o livro didático
usado é muito bom, com ótimas abordagens e
ilustrações.
Quando os estudantes ainda estavam
resolvendo as questões, alunos da turma 90N2
interromperam a aula pedindo que a professora
adiantasse a aula na turma deles, já que
determinado professor faltou, deixando eles com
tempo livre. Satisfazendo o pedido dos alunos a
professora avisou que teria que deixar os
estudantes da 90N1 solucionando o exercício
sozinhos, enquanto ia para aula da turma seguinte.
Dia 28/10 – 90N1
A
6
Horário: 19:00 as 19:40
19:40 as 20:20
Ao invés de pedir para os alunos resolverem as
questões do livro em sala de aula, faria com que eles
demonstrassem o quanto compreenderam o assunto
através de uma atividade lúdica. Pediria que os alunos
levassem materiais como arame, fita adesiva, barbante,
cola. Com esses materiais, ou outros sugeridos pelos
próprios alunos, equipes com no máximo 3 alunos, utili-
-
Questões do exercício:
- Diferencie célula haplóide de célula diplóide.
- O que é gene?
- O que são autossomos?
- O que são cromossomos sexuais?
zariam o primeiro horário para montar um modelo
cromossômico sem o auxilio do livro didático, apenas
com a orientação da professora; no segundo horário
cada equipe explicaria como ocorreu a produção,
mostrando assim o que de fato aprenderam com a
aula, as dúvidas seria então retiradas nesse segundo
momento.
Como foi mostrado na descrição da aula, a
professora dá bastante valor ao livro didático fazendo
questão de utilizá-lo em suas aulas.
Com base em estudo avaliativo de coleções
didáticas de Ciências, Amaral & Megid Neto (1997 apud
MEGID NETO & FRACALANZA, 2003) consideram que os
autores de livros didáticos procuram incorporar os
fundamentos conceituais e os avanços educacionais na
área de Ciências, tanto nas páginas iniciais das
coleções, quanto nas explicações e na introdução da
obra ao professor e aluno. Contudo, a implementação
dessas idéias usualmente não se efetiva no texto do
livro, nas atividades propostas, nem ao menos nas
orientações metodológicas explicitadas ou implícitas
na obra.
Megid Neto & Fracalanza, 2003 criticam o livro
didático notando que ele acaba por se configurar, na
prática escolar, como um material de consulta e apoio
pedagógico à semelhança dos livros paradidáticos e
outros tantos materiais de ensino. Introduz ou reforça
equívocos, estereótipos e mitificações com respeito
às concepções de ciência, ambiente, saúde, ser
humano, tecnologia, entre outras concepções de base
intrínsecas ao ensino de Ciências Naturais.
professora adiantou a aula e começou as
20:00h. Me surpreendi com a quantidade de alunos
presentes, 17 alunos, o que é uma freqüência boa, visto o
número de alunos das salas que observei anteriormente.
A professora explica brevemente o assunto
“Características dos Cromossomos” fazendo um esquema
no quadro e pedindo que os alunos copiem no caderno.
Surpreendentemente, a aula durou somente 20
minutos, terminando as 20:20h.
Dia 28/10 – 90N2
A
7
Horário: 20:20 as 21:00
Aula expositiva é aquela atividade onde o
professor discorre sobre um tema, com a ajuda ou não
de suportes tecnológicos: giz e quadro, transparências,
episcópio, diapositivos, demonstrações, multimídia.
Em vista do curto tempo de duração da aula, já que
essa é uma aula “fragmentada”, eu explicaria o assunto
por meio também de uma aula expositiva, mas para
saber se os alunos realmente conseguiram entender
algo do assunto eu utilizaria o método da “caixa do antes
e depois”, antes de iniciar o assunto eu passaria uma
caixa do “antes”com pequenos pedaços de papel
colorido e em cada uma delas os alunos escreveriam o
que sabiam ou achavam sobre determinados tópicos do
assunto, depois da explicação passaria a segunda caixa
do “depois”, num segundo momento as caixas seriam
abertas e as respostas comparadas, havendo dessa
maneira uma discussão e revisão do assunto.
O que caracteriza a aula expositiva é haver
um professor que discorre ou expõe determinado
tema a um grupo de alunos.
A aula expositiva dialógica inaugura outro
significado para atuação do professor e do aluno
ao instituir o diálogo como mediador do trabalho
em sala de aula. Nesse sentido a discussão é
utilizada como estratégia para o aluno confrontar
suas idéias com os pensamentos de seus
interlocutores (professor, colega, textos de
referência, atividades práticas etc) num processo
cujo objetivo é tornar mais profundos e complexos
os conhecimentos que o estudante possui sobre o
tema abordado (LIMA & FREITAS, 2000)
aula começou as 21:00h. Estavam
presentes na sala de aula apenas 09 alunos. O
assunto foi o mesmo das outras turmas:
Características dos cromossomos. A professora
repetiu no quadro esquema utilizado nas outras
turmas.
Alguns dos alunos que estavam presentes na
sala, não prestavam atenção na explicação da
professora, conversando muito e utilizando a TV do
celular com som alto. A professora chamou a atenção
desses alunos, que continuaram a utilizar o celular
como se a professora nem estivesse em sala de aula.
Dia 28/10 – 90N3
A
8
Horário: 21:00 as 21:40
21:40 as 22:20
O exercício, que
nas outras turmas foi
solucionado em sala
de aula, nessa turma é
escolhido para serresolvido em casa.
entre si e riam em voz alta, a professora somente
olhava como se não pudesse resolver aquelasituação.
Durante muitos momentos os alunos conversavam
A questão da autoridade emerge no discurso
daqueles que estão envolvidos no contexto educacional
e está intimamente vinculada à (in)disciplina. Isto
ocorre porque o trabalho pedagógico pressupõe uma
relação assimétrica de poder, na qual aquele que ensi-
na - o docente - exerce uma autoridade sobre aquele
que aprende - o aluno (DE LA TAILLE, 1999 apud
NOVAIS, 2004).
Segundo Machado (2007) a autoridade do
professor deve derivar de sua postura profissional, da
firmeza com que esclarece conceitos, dos planos de
aula bem pensados e produzidos, de sua capacidadede ouvir, de seus estudos e atualização constantes e
Autoridade – sf. 1. Direito ou poder de fazer-se obedecer, de dar ordens,
tomar decisões, agir, etc. 2. Aquele que tem esse direito ou
poder. 3. fig. Influência, prestígio.
Autoritário – adj. relativo a autoridade; que se firma numa autoridade
forte, ditatorial; revestido de autoritarismo; dominador; impositivo; a favor
do princípio de submissão cega à autoridade.
da clara consciência de que, naquele espaço sagrado
chamado de sala de aula, ele deve exercer um
comando que demonstre sua paciência, persistência,
capacidade de argumentação e diálogo e,
principalmente, experiência e inteligência. “Ganhar no
grito” ou intimidar/pressionar a partir de ameaças,
sanções e punições não
conduz a formação integral e plena dos estudantes,
pois lhes ceifa a possibilidade de
aprender valores e ética ao não lhes proporcionar
tratamento respeitoso e digno.
Outro aspecto muito instigante quanto à questão
da autoridade do professor refere-se ao fato de que
existem professores que abdicam parcial ou totalmente
de seu direito de se fazer obedecer ou de dar ordens. E
isso também é um problema muito sério, afinal de
contas, há certa ordem de acontecimentos prevista
para ocorrer na escola que deriva das orientações e
planejamentos dos educadores.
No caso dessa turma, visivelmente menos
interessada eu utilizaria o mesmo esquema da turma
90N4, empregaria o máximo de figuras possíveis como
painéis e desenhos ampliados. Como é conhecido o fato
dos alunos não levarem o livro didático, eu faria apostilas
com bastante ilustrações, charges e desenhos.
Em relação do comportamento dos alunos eu
tentaria impor autoridade através de diálogo, procuraria
entender o porquê do comportamento e descaso desses
alunos. Uma alternativa para chamar atenção desses
alunos que utilizavam o telefone celular em sala, sem
parecer rude ou grosseria, seria também utilizar o celular,
no mínimo esse ato chamaria atenção para a professora
e aí então poderia se conversar sobre o quanto é
incômodo a atitude que esse alunos estavam tendo.
aula iniciou as 19:15h. A professora fez
uma breve explicação sobre “Alterações
cromossômicas na espécie humana”, relembrando
conceitos utilizados no assunto anterior. Em seguida
perguntou quantos alunos trouxeram os livros, das 6
pessoas presentes apenas 2 tinham levado o livro. A
professora questionou o porquê dos alunos não
terem levado o livro e alguns responderam que nem
sequer sabiam que naquele dia haveria aula de
Biologia, demonstrando falta de interesse pela
disciplina.
Em seguida a professora explicou que faria uma
atividade valendo 1,0 ponto sobre as alterações
cromossômicas, assim reuniu-se 2 grupos de 3
pessoas, cada um com um livro. Teriam de ser
trabalhadas 3 síndromes: a Síndrome de Down, de
Tuner e de Klinefelter; como só haviam dois grupos,
trabalhou-se somente com as duas primeiras.
A professora explicou detalhadamente a
atividade para os alunos, tirando as dúvidas que
alguns demonstravam ter. Em seguida, os alunos
copiaram a atividade, a professora ser retirou da
aula por aproximadamente 20 minutos.
Dia 03/11 – 90N4
A
9
Horário: 19:00 as 19:40
19:40 as 20:20
Atividade avaliativa
Síndrome → Colocar o nome da síndrome
Características do portador → Descrever as
características no cariótipo e no portador
Cariótipo → Desenhar o cariótipo
Utilizaria a primeira aula para apresentar questões
teóricas sobre o assunto, enfatizando as Síndrome de
Down, de Tuner e de Klinefelter. Num segundo
momento os alunos seriam convidados a participarem
de um pequeno jogo: a turma seria dividida em grupos,
com número que variaria de acordo com o número de
estudantes presentes, características variadas (tanto no
cariótipo, quanto no portador) das três síndromes
seriam digitadas em papéis retangulares. Esses papéis
seriam embaralhados e entregues a cada equipe em
uma caixa. O objetivo seria que a equipe conseguisse
reunir e distinguir as características de acordo com as
síndromes. A pontuação seria de acordo com o número
de erros e acertos. Durante o jogo, o livro didático
poderia servir como ferramenta de pesquisa e
confirmação.
Os jogos ajudam a criar um entusiasmo sobre o
conteúdo a ser trabalhado a fim de considerar os
interesses e as motivações dos educandos em
expressar-se, agir e interagir nas atividades lúdicas
realizadas na sala de aula (CHAGURI, 2006). Grübel &
Bez (2006) afirmam que os educadores têm papel
fundamental, pois é através do contexto, reflexão
crítica e intervenções que os jogos educativos vão
contribuir para o desenvolvimento dos educandos e a
construção da aprendizagem. Valente (1993)
acrescenta que existe uma grande variedade de jogos
educacionais para ensinar conceitos que podem ser
difíceis de serem assimilados pelo fato de não
existirem aplicações práticas mais imediatas. Entretan-
to, destaca também, que o grande problema com os
jogos é que a competição pode desviar a atenção do
aluno com o conceito envolvido no jogo.
Oliveira (2001 apud Grübel & Bez, 2006) salienta
que mesmo reconhecendo a comunicação como uma
das condições basilares para a interação humana, não
se pode entender a produção de materiais
pedagógicos para o processo de ensino-aprendizagem
dos saberes culturais como uma simples transmissão
de um conhecimento por parte de alguns e a recepção
por parte de outros, mas como construções e
reconstruções inerentes ao conhecimento e através de
jogos é possível também construir e reconstruir
conhecimento.
A evasão escolar é um problema complexo e se
relaciona com outros importantes temas da
pedagogia, como formas de avaliação, reprovação
escolar, currículo e disciplinas escolares. Para
combater a evasão escolar, portanto, é preciso
atacar em duas frentes: uma de ação imediata que
busca resgatar o aluno "evadido", e outra de
reestruturação interna que implica na discussão e
avaliação das diversas questões enumeradas acima.
(CALDAS, 2006).
A falta de interesse pela escola é o principal
motivo que leva o jovem brasileiro a evadir. A
pesquisa Motivos da Evasão Escolar, lançada pela
Fundação Getulio Vargas - FGV-RJ, revela que 40%
dos jovens de 15 a 17 anos que evadem deixam de
estudar simplesmente porque acreditam que a escola
é desinteressante. A necessidade de trabalhar é
apontada como o segundo motivo pelo qual os
jovens evadem, com 27% das respostas, e a
dificuldade de acesso à escola aparece com 10,9%.
Dia 04/11 – 90N1
A
10
aula iniciou as 19:20h. Haviam 12 alunos na
aula. Ao fazer a chamada a professora comenta comigo e
como os outros alunos que muitas pessoas estão faltando
a aula, mesmo sendo a última unidade, quando muitos
precisam de nota.
A professora deu uma breve explicação sobre
“Alterações cromossômicas na espécie humana”,
relembrando conceitos utilizados no assunto anterior. Ela
explicou que faria uma atividade valendo 1,0 ponto sobre
as alterações cromossômicas (a mesma que foi utilizada
na turma 90N4), assim reuniu-se grupos de 4 pessoas,
cada um com um livro. Foram trabalhadas 3 síndromes: a
Síndrome de Down, de Tuner e de Klinefelter.
A professora explicou detalhadamente a atividade
para os alunos. Em seguida, os alunos copiaram a
atividade, começaram a fazê-la e em alguns momentos
chamaram a professora para tirar dúvidas.
Horário: 19:00 as 19:40
19:40 as 20:20
Para despertar maior interesse e motivação pela
aula de Biologia eu repetiria com os alunos dessa turma
o jogo proposto na turma anterior, tendo sempre atenção
em relação a diferenças de aprendizagem e respeitando
o tempo de assimilação e compreensão de cada turma.
Segundo Vasconcelos et al. (2005) na interação
professor-aluno, a escola enquanto instituição educativa
desempenha um papel fundamental, sendo palco das
diversas situações que propiciam esta interação
principalmente no que tange sua dimensão socializante,
a qual prepara o indivíduo para a convivência em grupo e
em sociedade. É na escola, que a criança e o
adolescente procuram buscar o atendimento de algumas
de suas necessidades afetivas.
O diálogo é de suma importância para a interação
professor-aluno no fator psicológico, sendo vínculo entre
o cognitivo e as ações concretas. Favorecer a
aprendizagem a partir do diálogo é algo que não ocorre
de maneira espontânea, pois requer por parte do
professor, ter uma escrita e conhecimento atento da
turma, uma vez que o diálogo implica que as pessoas
estejam abertas a nossa idéia e formas de pensar.
A relação entre professores e alunos deve ser uma
relação dinâmica, como toda e qualquer relação entre
seres humanos. Na sala de aula, os alunos não são
pessoas para transforma-se em coisas, em objetos, que
o professor pode manipular, jogar de um lado para o
outro. O aluno não é um depósito de conhecimentos
memorizados que não se entende, como um fichário ou
uma gaveta (SILVA & SANTOS, 2006).
Dia 04/11 – 90N2
A
11
Horário: 20:20 as 21:00
professora iniciou a aula as 20:20. A
professora fez a chamada, estavam presentes na
sala apenas 06 alunos. Percebo que há um interesse
da professora em saber o que está acontecendo
com os alunos que estão faltando as aulas, percebo
também que a relação da professora com essa
turma é bastante amigável, noto que ela conhece
cada aluno pelo nome e em alguns momentos
conversam sobre a vida fora da escola.
Houve a correção do exercício sobre
características dos cromossomos. Durante a
correção, ela fez uma breve revisão do assunto,
demonstrando alguns tópicos através de simples
desenhos no quadro.
Faria a correção do exercício de maneira que os
alunos não se sentissem intimidados ao perceber que
cometeram erros e nem envergonhados. Reuniria a
turma em um círculo, sentados nas cadeiras ou até
mesmo no chão e essa correção seria mais como um
bate-papo onde eu no lugar de professora estaria bem
próximos a eles, estabelecendo um contato maior com
a turma, tentando desmistificar a idéia de que o
professor esta ali somente para julgar o que os alunos
fazem de certo ou errado.
Dia 04/11 – 90N3
A
12
Horário: 21:00 as 21:40
21:40 as 22:20
aula começou as 21:20. Mesmo com o
atraso da professora, os alunos pediram que a aula
começasse um pouco mais tarde, pois precisavam
terminar uma atividade avaliativa de outra disciplina.
A professora confirmou com a colega da outra
disciplina e esperou que todos acabassem a
atividade para iniciar a aula. O estudo dirigido que a
professora propõe é o mesmo das outras turmas.
Nenhum aluno havia levado livro, então foram pegar
emprestado de colegas das outras salas.
A professora explicou os tópicos da atividade sobre
“Alterações cromossômicas na espécie humana”.
Como a turma era bastante agitada e relapsa,
para explicar o assunto “Alterações cromossômicas
na espécie humana” eu tentaria utilizar um recurso
didático que costuma “prender” a atenção dos alunos
na sala de aula, o vídeo/filme, já que a escola conta
com um aparelho de TV que pode ser utilizado nas
aulas. No primeiro momento da aula haveria a
exibição do filme sobre o assunto e no segundo
momento a atividade avaliativa. Com uso de revistas
e jornais usados os alunos formariam equipes e
fariam cartazes explicando a Síndrome de Down por
meio de colagens, desenhos e pinturas. Esse cartaz
deveria conter as características no cariótipo, no
portador e sobre a inserção dos portadores na
sociedade atual. A pontuação seria de acordo com a
criatividade dos alunos e abordagens dos tópicos
exigidos.
A educação deve ter como papel principal o
desenvolvimento do indivíduo em sua totalidade. Para
tanto, ela precisa modificar-se constantemente,
observando as mudanças ao redor, essencialmente o
desenvolvimento tecnológico e a influência que a
mídia exerce no dia a dia do mundo globalizado. O
desafio dos educadores é estimular, no ambiente
escolar, o envolvimento da mídia nos objetivos
educacionais para desenvolver valores e atitudes que
contribuam para a construção da reflexão e do
entendimento dos educandos (VIGLUS, 2007)
O vídeo parte do concreto, do visível, do
imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexe
com o corpo, com a pele - nos toca e "tocamos" os
outros, estão ao nosso alcance através dos recortes
visuais, do close, do som estéreo envolvente. Pelo
vídeo sentimos, experimentamos sensorialmente o
outro, o mundo, nós mesmos. A linguagem
audiovisual desenvolve múltiplas atitudes perceptivas:
solicita constantemente a imaginação e reinveste a
afetividade com um papel de mediação primordial no
mundo, enquanto que a linguagem escrita desenvolve
mais o rigor, a organização, a abstração e a análise
lógica (MORAN, 1995).
O meio-audiovisual não é apenas um recurso
didático, mas através dele pode-se criar um novo
meio de ajudar a (re) construção do conhecimento. a
inserção deste recurso didático na prática
pedagógica, necessita que o professor venha a
compreender como ele poderá relacionar o vídeo com
os conteúdos a serem discutidos em sala, e fazer
com que o aluno compreenda que aquele vídeo faz
parte da aula. É comum os alunos imaginarem que o
vídeo é um mero ilustrador do discurso do professor.
Cabe deixar claro que eles, devem estar inseridos
como ser atuante no meio tecnológico, permitindo
novas formas de expressão (VASCONCELOS & LEÃO,
2009)
Dia 10/11 – 90N4
A
13
Horário: 19:00 as 19:40
19:40 as 20:20
aula começou com 30 minutos de atraso. A
professora fez a chamada e perguntou quem trouxe
o livro que ela havia pedido na aula passada. Dos 08
alunos presentes somente 03 levaram o livro, alguns
deles comentaram que não levavam o livro pra sala
de aula porque geralmente iam para a escola direto
do trabalho, não tendo tempo de passar em casa
para pegar material. A professora escreveu no
quadro os tópicos do estudo dirigido e explicou
sucintamente cada um. Ao explicar como o estudo
dirigido deveria ser feito, a professora atentou para
que os alunos não apenas copiassem os parágrafos
do livro e sim escrevessem o que entendessem.
Durante alguns momentos a professora saiu da
sala de aula e deixou os alunos sozinhos. Todos os
alunos fizeram a atividade proposta.
Divisão celular - Estudo dirigido:
1. Importância do processo
2. Ciclo celular
3. Interfase
4. Mitose
5. Prófase
6. Metáfase
7. Anáfase
8. Telófase
O estudo dirigido propriamente dito ou formas
outras de estudos procuram, de certa modo, fornecer
"balizamento didático" para o educando efetivar a sua
aprendizagem, ao mesmo tempo que lhe vão
conferindo técnicas e consciência de como estudar
(NÉRICI, 1981).
O estudo dirigido não é um fato educativo
isolado, mas parte de uma concepção pedagógica, uma
continuidade de ações de todo o processo educacional.
O mau uso da estratégia observando que, quando seus
princípios não estão esclarecidos, é muito provável sua
má utilização. Muitas vezes é usado apenas para deixar
o aluno ocupado (OKANE & TAKAHASHI, 2006).
Neste método, o professor serve de orientador e
facilitador da aprendizagem para que cada aluno
resolva de modo relativamente independente e criador
a tarefa determinada. Tanto o professor quanto o aluno
precisam obedecer condições prévias de estudo,
planejamento e organização para participar do estudo
dirigido (LIBÂNEO, 1994 apud OKANE & TAKAHASHI, 2006)
Para explicar um assunto desse tipo eu
utilizaria o máximo de ilustrações possíveis para que
os alunos pudessem compreender e visualizar os
fenômenos que ocorrem na divisão celular. Para que
os alunos fixassem o assunto eu indicaria a resolução
do estudo dirigido em casa, para posterior correção
em sala de aula.
Dia 11/11 – 90N1
A
14
aula começou com 25 minutos de atraso.
Estavam presentes apenas 10 alunos. A professora
escreveu no quadro o estudo dirigido (o mesmo da
turma anterior) e começou a falar sobre a divisão
celular e como ela é importante para o crescimento
dos seres, e dá exemplo sobre o bebê da aluna
grávida, explicando que uma criança nasce com torno
de 50 cm e vai crescendo, não somente “esticando”,
tudo isso devido as divisões celulares que ocorrem.
Um dos alunos contou então uma história
sobre homem “parir”, os alunos se mostraram
interessados no assunto e a professora explicou com
atenção o processo de fecundação e desmentiu a
história.
Horário: 19:00 as 19:40
19:40 as 20:20
Assim como na turma anterior, eu explicaria um
assunto desse tipo eu utilizando o máximo de ilustrações
possíveis para que os alunos pudessem compreender e
visualizar os fenômenos que ocorrem na divisão celular.
Para que os alunos fixassem o assunto eu indicaria a
resolução do estudo dirigido em casa, para posterior
correção em sala de aula, respeitando sempre a
evolução e os limites na aprendizagem de cada turma.
Já que a turma demonstrou dúvidas e interesse pelo
assunto fecundação, num segundo momento eu traria
algum tipo de comentário como “BBC – Corpo Humano
2” para explicar o processo, fazendo uma junção com o
tema proposto, que é a divisão celular.
A escola é o lugar eleito socialmente para
construção de tipos específicos de conhecimento, e é aí
que a ação docente se configura como uma atividade
humana transformadora. Professor e aluno refletem seu
contexto histórico e geográfico, trazendo experiências de
vida decorrentes de suas interações sociais e com o
mundo. Essa diversidade torna inevitável a existência de
visões diversas sobre os fenômenos que os circundam,
uma vez que o objeto de conhecimento não está solto no
tempo e não é independente da história. Disso resulta a
necessidade de uma intensa negociação de significados
em sala de aula (ROMANELLI, 1996)
Dia 11/11 – 90N2
A
15
Horário: 20:20 as 21:00
aula começou com 05 minutos de atraso.
Estavam presentes 18 alunos. A professora notou
que tinha uma aluna que não era da turma e pediu
que ela se retirasse. Começou a correção do
exercício sobre “Características dos cromossomos”,
poucos alunos tinham resolvido e tinham vergonha
de dizer as respostas em voz alta. Assim que
terminou a correção a professora iniciou o estudo
dirigido sobre divisão celular (o mesmo das turmas
anteriores) e explicou que para respondê-lo não era
necessário ler o capítulo todo do livro, apenas os
tópicos que estavam no estudo dirigido. A professora
comentou que a célula ovo não se divide porque
“Deus bate a varinha” mas sim por causa da divisão
celular, salientou que não nega a existência de
Deus, mas que toda vez que comenta de Deus em
aulas de Biologia acaba gerando conflito.
A auto-estima influencia muito no rendimento escolar,
pois, sem ela, pode acontecer que, mesmo o aluno sendo
inteligente, encontre dificuldades na hora de aprender. Eles
não se sentem atraídos pela escola, perdem o interesse e a
motivação muito facilmente, não se dedicam como deveriam
às tarefas escolares e se preocupam com os sentimentos que
afetam a si mesmos.
No ambiente escolar a auto-estima impede o bom
desempenho, e o mau desempenho leva à falta de auto-
estima, por isso, fica muito mais difícil resgatar seus valores
(CORSI et al., 2004).
Após a correção do exercício eu explicaria para os
alunos o que é a divisão celular e como ela ocorre,
destacando cada uma das etapas. No segundo
momento, para chamar a atenção e motivar os alunos eu
pediria que eles dividissem em grupos para produzirem
uma espécie de maquete com materiais como massa de
modelar, macarrão, barbante, cola, lápis de cor etc.
Dia 11/11 – 90N3
A
16
Horário: 21:00 as 21:40
21:40 as 22:20
aula começou as 21:10. Estavam presentes na
sala 11 alunos e apenas 06 levaram o livro. A professora
copiou no quadro o estudo dirigido (o mesmo das turmas
anteriores) e começou a explicação. Ela salientou que a
atividade é importante porque faz com que os alunos
estudem e tenham a anotação no caderno. Muitos
alunos conversavam e não se importavam com a
explicação da professora. Durante a execução do estudo
dirigido a professora permaneceu sentada e deixou que
os alunos “se virassem sozinhos”.
Seguindo o modelo da turma anterior, no primeiro
momento da aula eu explicaria para os alunos o que é a
divisão celular e como ela ocorre, destacando cada uma
das etapas. No segundo momento, para chamar a
atenção e motivar os alunos eu pediria que eles
dividissem em grupos para produzirem uma espécie de
maquete com materiais como massa de modelar,
macarrão, barbante, cola, lápis de cor etc., sempre
respeitando as diferenças existentes entre as turmas.
Alguns materiais didáticos trazem o tema
reprodução celular numa abordagem bem completa,
com desenhos e definições bem claras e textos
complementares abordando temas atuais e
contextualizados, o que vem a facilitar o entendimento
do tema pelos alunos. Através dessa análise chega-se à
conclusão de que não é a falta de materiais adequados
que podem deixar as aulas sem atrativo e pouco
interessantes. Por essa razão, entende-se que seja
necessária a implementação de novas metodologias
para que as aulas sejam atrativas e interessantes, e
que os alunos possam realmente compreender o
assunto abordado. Nesse contexto, é primordial que os
alunos percebam a importância da reprodução celular
no seu cotidiano, uma vez que a mitose é um tipo de
reprodução em que a sua principal função é a de
produzir células para o crescimento do indivíduo, bem
como a reposição de células perdidas ao longo da sua
existência. Deste modo, é necessário criar condições
em sala de aula para encetar o interesse no aluno, para
que o mesmo aprenda e apreenda os conceitos que
abordam a reprodução celular, sua importância e sua
aplicação na vida cotidiana dos seres vivos em geral
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