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61COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
PORTO-CIDADE
No mbito da anlise da relao portocidade, quanto ao Porto de Santana, a alterao de sua poligonal, em 2016, e a consequente retirada da maior parte do Bairro Novo Horizonte de seus limites beneficiaram a atividade porturia e a populao do entorno. Entretanto, no foram identificados projetos ou aes que contribuam para a resoluo do conflito referente ao uso da rea ocupada pela comunidade que ainda se manteve dentro da poligonal.
400 m
N
S
O L
250 m
LEGENDA
Poligonal do Porto Organizado
`rea reintegradaProposta de acesso ao Porto
Av. Manoel F. Guedes Bairro Novo Horizonte
`rea do bairro Novo Horizonte dentro da poligonal
`rea do matadouro
`rea Primria doPorto de Santana
Porto de Santana
`rea daMarinha
BairroNovo Horizonte
Av. OdericaMarqus Pereira
Av. ManoelF. Guedes
Rua
Cl
udio
Lcio
Mon
teiro
Amcel
Figura 16 Entorno ao Porto de Santana. Fonte: Google Earth (2017); Brasil (2016b) Elaborao: SNP/MTPA (2017)
Porto de SantanaAmap, Brasil
SUMRIO EXECUTIVO62
Sobre a implantao do TUP Cianport na Ilha de Santana, h expectativa de que o projeto tenha um impacto positivo para o municpio e fomente, assim, a implantao de outros futuros projetos porturios. Nesse sentido, espera-se que o projeto traga benefcios econmicos e sociais, como gerao de emprego e renda populao, alm de benfeitorias voltadas melhoria
da infraestrutura na Ilha. Como ser implantado em rea na qual j existia um empreendimento, o impacto referente supresso de vegetao no ser relevante; no entanto, salienta-se a importncia da realizao de aes sociais que contemplem os impactos que sero gerados pela instalao do novo empreendimento.
Observa-se tambm que a falta de acesso adequado s instalaes porturias prejudica o trnsito de caminhes e a operao das empresas, afetando, consequentemente, a atividade econmica do municpio. Destaca-se o fato de que no foram identificados projetos da Autoridade Porturia, ou dos Poderes Pblicos Municipal e Estadual, para a resoluo dos problemas no acesso ao Porto. Alm disso, seria importante a criao de um grupo para comunicao social do Porto com a comunidade, a fim de identificar possveis conflitos e solues para estabelecimento de uma relao harmnica.
Tambm merece destaque o fato que, alm do Porto de Santana e de demais terminais porturios, fazem-se presentes os terminais destinados navegao regional ao longo do Rio Matapi, e a rea Porturia, que consiste na poro da orla urbana de Santana ocupada por atracadouros destinados navegao local. Nota-se tambm que a utilizao dos rios para mobilidade essencial para a regio, na medida em que parte da populao possui embarcaes prprias e pequenos trapiches prximos s residncias para realizarem suas atracaes.
Baixada do Ambrsio
Estrutura para atracaorea Porturia
rea do Igarap da Fortaleza
Fonte: Imagens obtidas durante a visita tcnica (2016) e Google Earth (2017). Elaborao: SNP/MTPA (2017).
63COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
MEIO AMBIENTE
GESTO PORTURIA
Com relao questo ambiental, o Complexo Porturio de Santana est localizado em um ecossistema de grande biodiversidade, sensvel atividade antropognica. Como a atividade porturia causa impactos sobre esse ambiente, o gerenciamento inadequado das medidas mitigadoras pode resultar em sanes legais e administrativas e que prejudicariam os empreendimentos do Complexo Porturio de Santana.
Por um lado, todas as instalaes porturias contam com licenas ambientais; por outro, o tratamento de efluentes dos terminais porturios realizado por meio de fossa spticas, e o Porto no dispe de Sistema de Gesto Ambiental (SGA) implantado. Alm disso, os municpios de Santana e Macap no contam com aterro sanitrio em conformidade com a Lei n 12.305/2010.
Na rea de gesto porturia, a CDSA se destaca por contar com um quadro de pessoal renovado, pelo cumprimento das normas de segurana do trabalho e pela utilizao de um sistema integrado de gesto. H tambm oportunidades, tendo em vista a possibilidade de arrendamentos de reas ociosas e processo de reintegrao de reas contguas ao Porto. Entretanto, h carncia de ferramentas de gesto, bem como elevado percentual de cargos de gerncia ocupados por colaboradores comissionados. Ainda, a receita predominantemente tarifria, em sua maioria vinculada movimentao de cargas no Porto, podendo acarretar em dficits nos perodos de baixa movimentao.
65
ANLISEESTRATGICAA anlise estratgica realizada no Plano Mestre do Complexo Porturio de Santana compreende o levantamento de suas foras e fraquezas, tendo em vista seu ambiente interno, sob a perspectiva dos aspectos que privilegiam ou prejudicam sua competitividade em relao aos seus principais concorrentes; tambm so levantadas as oportunidade e ameaas sob a perspectiva do ambiente externo, que compreende o contexto conjuntural ao qual o Complexo Porturio pertence e est sujeito.
Port
o de
San
tana
Amap
, B
rasi
l
SUMRIO EXECUTIVO66
Foras
Profundidade dos beros compatvel com o limite do canal de acesso
Utilizao de um sistema integrado de gesto
Existncia de investimento em infraestrutura aprovado Todas as instalaes porturias possuem licenas ambientais
Equipamentos novos para movimentao de gros no Porto Pblico
Existncia de Plano de Ajuda Mtua (PAM) no Porto Organizado de Santana
Conectividade com modal hidrovirio Cumprimento das normas de segurana do trabalho
Inexistncia de filas na entrada do Porto de SantanaDisponibilizao de espao administrativo para rgos pblicos no Porto de Santana
Quadro de pessoal renovado
Fraquezas
Restrio quanto ao tamanho dos navios que podem acessar o Canal Grande do Curu na Barra Norte do Rio Amazonas
Carncia de ferramentas de gesto
Apenas um bero para atendimento de embarcaes de longo curso
Cargos de gerncia ocupados por colaboradores comissionados
Sistema de expedio de gros com capacidade nominal inferior a de grandes portos brasileiros
Estrutura organizacional verticalizada
Capacidade de armazenagem para gros insuficiente no Porto Pblico
Carncia de um planejamento formal de treinamentos e capacitao
Inexistncia de armazenagem de trigo no Porto Inexistncia de uma sistemtica de custeio
Fluxo intenso de veculos e capacidade rodoviria saturada em segmentos da hinterlndia
Receita predominantemente tarifria
Infraestrutura viria insatisfatria na Rodovia Duca Serra, em seu trecho pertencente a hinterlndia, e na maior parte das vias do entorno porturio
Baixo percentual de execuo de investimentos no Porto Pblico
Carncia de dados de volume de trfego nas vias do entorno porturio
reas do Bairro Novo Horizonte dentro da poligonal do Porto Organizado
Interrupo do trfego nos acessos rodovirios do entorno porturio
Programas de monitoramento das guas superficiais realizados individualmente
Infraestrutura insatisfatria nas vias internas do Porto de Santana
Utilizao de fossa spticas como sistema de tratamento de esgoto
Dependncia da movimentao de cavaco SGA no implantado no Porto Organizado
67COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
Oportunidades
Regularizao fundiria das terras do estado do Amap Implantao de nova portaria de acesso ao Porto de Santana
Aes da Autoridade Porturia para atrao de investimentos privados
Elaborao e atualizao dos instrumentos de planejamento urbano, tais como o Plano Diretor Municipal (PDM) e o Plano de Mobilidade Urbana (PMU)
Possibilidade de arrendamento de reas ociosas Continuidade do rgo licenciador para empreendimentos
Processo de reintegrao de reas contguas ao Porto Investimentos futuros previstos para o Porto Pblico
Investimentos futuros em infraestrutura logstica
Ameaas
Possibilidade de migrao da demanda para outros portos devido restrio de calado
Complexo Porturio inserido em uma rea ambientalmente sensvel
Perspectiva de falta de capacidade nos acessos rodovirios na hinterlndia
Santana e Macap no possuem aterro sanitrio em conformidade com a Lei n 12.305/2010
Indisponibilidade de reas de apoio logstico, sistema de agendamento e equipamentos de automatizao nas portarias do Porto
Incerteza quanto ao desempenho das operaes de graneis vegetais
Porto de SantanaAmap, Brasil
SUMRIO EXECUTIVO68
69COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
PLANO DE AESA partir dos resultados das anlises apresentadas neste Sumrio Executivo, construiu-se o Plano de Aes, apresentado na Tabela 7, que elenca todas as iniciativas necessrias para a adequao do Complexo Porturio em estudo no sentido de atender, com elevado nvel de servio, a demanda direcionada ao Complexo atualmente, bem como no futuro.
Port
o de
San
tana
Amap
, B
rasi
l
SUMRIO EXECUTIVO70
PLANO DE AES DO COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
Item Descrio da ao Instalao porturia Status ResponsvelPrazo estimado
Melhorias operacionais
1Melhoraria da pavimentao e das sinalizaes vertical e horizontal das vias internas do Porto de Santana
Porto de Santana No iniciado CDSA 1 ano
2Implantao de um sistema de agendamento para cadenciar os acessos dos veculos de carga que se destinam ao Porto de Santana
Porto de Santana No iniciado MTPA e CDSA 5 anos
3Fomento implantao de rea de apoio logstico que atenda ao Complexo Porturio de Santana
Porto de Santana No iniciado MTPA e CDSA 5 anos
4Instalao de equipamentos de otimizao dos fluxos rodovirios nas portarias de acesso aos terminais porturios
Porto de Santana No iniciado MTPA e CDSA 5 anos
Investimentos porturios
1 Construo do TUP Cianport TUP CianportAprovado pela SNP/MTPA
Cianport 2 anos
2Resoluo do dficit de capacidade de cais das cargas de longo curso no Porto de Santana
Porto de Santana No iniciado CDSA 1 ano
3Resoluo do dficit de capacidade para movimentao de gros vegetais no Complexo Porturio
A definir No iniciado CDSA/Cianport 9 anos
Acessos ao Complexo Porturio
1Fomento criao de uma base de dados de volume de trfego na esfera estadual e municipal
Complexo Porturio No iniciado
MTPA, DNIT, SETRAP/AP e STTrans/Prefeitura Municipal de Santana
1 ano
2 Duplicao das rodovias BR-210 e Duca Serra Complexo Porturio No iniciado MTPA e SETRAP/AP 1 ano
3
Melhoria da pavimentao, assim como a sinalizao vertical e horizontal da Rodovia Duca Serra, da Rua Manoel F. Guedes, da Avenida Odcia Marques Pereira e da Avenida Portobras
Complexo Porturio No iniciadoSETRAP/AP e Prefeitura Municipal de Santana
1 ano
4Fomento realizao de estudo de viabilidade da restaurao da EFA
Complexo Porturio No iniciadoCDSA e Governo do Estado do Amap
5 anos
71COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
PLANO DE AES DO COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
Item Descrio da ao Instalao porturia Status ResponsvelPrazo estimado
Gesto porturia
1Arrendamento das reas disponveis no Porto Pblico
Porto de Santana No iniciado CDSA e SNP/MTPA 3 anos
2Ampliao da execuo oramentria dos investimentos
Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos
3Elaborao de um Planejamento Estratgico e de um Plano Comercial
Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos
4Busca de maior equilbrio financeiro entre receitas patrimoniais e tarifrias
Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos
5 Implantao de um sistema de custeio Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos
6Elaborao e implantao de um Programa de Capacitao de Pessoal
Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos
7Implantao de Plano de Metas de Desempenho Empresarial
Porto de Santana No iniciado CDSA 2 anos
Meio ambiente
1Insero da varivel ambiental no planejamento porturio
Complexo Porturio de Santana
No iniciado
CDSA, Amcel, TUP Cianport, IMAP, Prefeitura Municipal de Santana
2 anos
2Reviso ou melhorias dos sistemas de tratamento de efluentes atravs de fossa sptica
Porto de Santana No iniciado CDSA e AMCEL 2 anos
3Busca de recursos para a retomada de programa socioambiental
Porto de Santana No iniciado CDSA e AMCEL 1 ano
4Consolidao do setor de gesto ambiental e sade e segurana do trabalho
Complexo Porturio de Santana
IniciadoCDSA, Amcel e TUP Cianport
2 anos
5Implantao de Sistema de Gesto Ambiental no Porto de Santana
Porto de Santana No iniciado CDSA 2 anos
6Capacitao de colaboradores do Porto em gesto ambiental e segurana e sade do trabalho
Complexo Porturio de Santana
No iniciadoCDSA, Amcel e TUP Cianport.
4 anos
7Integrao do programa de monitoramento das guas superficiais
Complexo Portuario No iniciadoCDSA, AMCEL, Cianport, IMAP
2 anos
8Implantao do Programa de Monitoramento da Biota Aqutica
Porto de Santana No iniciado CDSA 2 anos
9Promover a certificao ambiental e de sade e segurana do trabalho no Porto de Santana
Porto de Santana No iniciado CDSA 5 anos
10Apoio na busca pela Gesto Integrada da regio de Santana, atravs de estudos Urbansticos e de valorizao ambiental
Complexo Porturio de Santana
No iniciado
CDSA, AMCEL, Cianport, Prefeitura Municipal de Santana, Governo do Estado de Amap, IMAP, IBAMA
4 anos
SUMRIO EXECUTIVO72
PLANO DE AES DO COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
Item Descrio da ao Instalao porturia Status ResponsvelPrazo estimado
Meio ambiente
11Incentivo ao cumprimento da Lei n 12.305/2010 pela Prefeitura Municipal de Santana e Macap
Porto de Santana No iniciado
CDSA, AMCEL, Cianport, Prefeitura Municipal de Santana, Prefeitura Municipal de Macap, Governo do Estado do Amap, IMAP
31/07/2018
12Implementao de Monitoramento de gua de Lastro
Complexo Porturio de Santana
No iniciadoCDSA, IBAMA, IMAP, Amcel, e TUP Cianport
2 anos
13Elaborao de Estudo de Investigao Preliminar de Passivo Ambiental
Complexo Porturio de Santana
No iniciado Zamin Ferrous, IMAP 1 ano
Portocidade
1Participao na elaborao dos instrumentos de planejamento territorial do municpio de Santana
Complexo Porturio de Santana
No iniciado CDSA 1 ano
2Acompanhamento do processo judicial de reintegrao de reas contguas ao Porto
Porto de Santana No iniciado CDSA 1 ano
3Realizao e acompanhamento de iniciativas socioambientais com as comunidades do entorno porturio
Complexo Porturio de Santana
No iniciadoCDSA, Amcel e TUP Cianport
Ao contnua
4Fortalecimento da comunicao e aes conjuntas entre a Autoridade Porturia, empresas privadas e o poder pblico
Complexo Porturio de Santana
Iniciado
Poderes Pblicos Municipal e Estadual, CDSA, TUPs e os demais entes envolvidos na elaborao das ferramentas de planejamento
Ao contnua
Tabela 7 Plano de Aes do Complexo Porturio de Santana. Elaborao: SNP/MTPA (2017)
73COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA Porto de SantanaAmap, Brasil
SUMRIO EXECUTIVO
REFERNCIAS
AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS (ANTAQ). Base de Dados [Acesso Restrito]. 2016. Acesso em: 23 jun. 2016.
______. Sistema de Informaes Gerenciais. Total geral de carga. 2017. Disponvel em: . Acesso em: 2017.
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COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
FIGUEIREDO, F. Mineradora inativa no Amap consegue aprovao do plano de recuperao judicial: Documento foi homologado na quinta-feira (6) pelo TJSP. Nova multinacional prometeu investir 70 milhes de dlares para recuperar negcios e pagar dvidas. 2017. Disponvel em: . Acesso em: 19 maio 2017.
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SANTIAGO, A. Paralisao em antiga mina de Eike faz cidade do AP viver crise financeira. G1 Amap, 24 mar. 2015. Atualizado em: 2 abr. 2015. Disponvel em: . Acesso em: 1 set. 2016.
SISTEMA DE ANLISE DE INFORMAES DE COMRCIO EXTERIOR VIA WEB (ALICEWEB). 2016. Disponvel em: . Acesso em: 12 dez. 2016.
TRANSPORTATION RESEARCH BOARD (TRB). Highway Capacity Manual HCM 2010. 5th Edition, HCM 2010 Vol. 2, 2010. Washington, DC.
Acervo LabTrans: Capa e pg. 2, 4, 6, 9, 10, 12, 14, 15, 16, 19, 20, 23, 24, 28, 33, 36, 45, 48, 50, 60, 64, 67, 68, 73.
FOTOGRAFIAS
SUMRIO EXECUTIVO
ANTT Agncia Nacional de Transportes Terrestres
CDSA Companhia Docas de Santana
EFA Estrada de Ferro Amap
ETC Estao de transbordo de carga
HCM Highway Capacity Manual
LabTrans Laboratrio de Transportes e Logstica
LOS Level of Service
NORMAP Normas de Trfego e Permanncia de Navios e Embarcaes no Canal de Acesso ao Porto da CDSA e Terminais Privativos
PAM Plano de Ajuda Mtua
PDM Plano Diretor Municipal
PDZ Plano de Desenvolvimento e Zoneamento
PMU Plano de Mobilidade Urbana
SAFF Sistema de Acompanhamento e Fiscalizao do Transporte Ferrovirio
SGA Sistema de Gesto Ambiental
SNP/MTPA Secretaria Nacional de Portos do Ministrio dos Transportes, Portos e Aviao Civil
SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, and Threats
TRB Transportation Research Board
TUP Terminal de Uso Privado
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina
VHP Volume de Hora-Pico
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
LISTA DE FIGURAS
13 Figura 1 Localizao do Complexo Porturio de Santana
17 Figura 2 Resultados consolidados da projeo de demanda do Complexo Porturio de Santana
25 Figura 3 Instalaes porturias analisadas: cenrio atual
27 Figura 4 Capacidade de movimentao de cavaco de madeira por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana
30 Figura 5 Capacidade de movimentao de gros vegetais por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana
37 Figura 6 Capacidade de movimentao de farelo de soja por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana
40 Figura 7 Capacidade de movimentao de trigo por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana
42 Figura 8 Capacidade de movimentao de minrio de ferro por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana
44 Figura 9 Acesso aquavirio do Complexo Porturio de Santana
46 Figura 10 Processo implementado no modelo de simulao do acesso aquavirio
51 Figura 11 Localizao aproximada das rodovias da hinterlndia
52 Figura 12 LOS dos acessos rodovirios: hinterlndia
53 Figura 13 Vias do entorno do Porto de Santana
55 Figura 14 Localizao das portarias de acesso ao Porto de Santana
58 Figura 15 Estrada de Ferro do Amap (EFA)
61 Figura 16 Entorno ao Porto de Santana
SUMRIO EXECUTIVO
LISTA DE GRFICOS15 Grfico 1 Evoluo da movimentao de cargas do Complexo Porturio (2010-2016)
18 Grfico 2 Cenrios de demanda do Complexo Porturio de Santana (mil t)
20 Grfico 3 - Demanda observada (2016) e projetada (2020-2060) de granis slidos vegetais no Complexo Porturio Santana (mil t)
22 Grfico 4 Demanda observada (2010-2016) e projetada (2020-2060) de granis slidos minerais no Complexo Porturio de Santana (mil t)
28 Grfico 5 Embarque de cavaco de madeira: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana
28 Grfico 6 Embarque de cavaco de madeira: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem soja e milho em navegao interior no Porto Pblico)
29 Grfico 7 Embarque de cavaco de madeira: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (operao prioritria no Per 1)
31 Grfico 8 Embarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana
31 Grfico 9 Desembarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana
32 Grfico 10 Embarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem considerar o desembarque por navegao interior no Porto Pblico)
32 Grfico 11 Desembarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem considerar o desembarque por navegao interior no Porto Pblico)
33 Grfico 12 Embarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (cavaco de madeira prioritrio no Per 1)
34 Grfico 13 Soja e milho: demanda vs. capacidade de armazenagem dinmica (cenrio sem melhorias)
34 Grfico 14 Soja e milho: demanda vs. capacidade de armazenagem dinmica no TUP Cianport
COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA
35 Grfico 15 Soja e milho: demanda vs. capacidade de armazenagem dinmica no Porto Pblico (sem soja e milho em navegao interior)
35 Grfico 16 Soja e milho: demanda vs. capacidade de armazenagem dinmica no TUP Cianport (sem soja e milho em navegao interior)
37 Grfico 17 Embarque de farelo de soja: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana
38 Grfico 18 Embarque de farelo de soja: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem soja e milho em navegao interior no Porto Pblico).
38 Grfico 19 Desembarque de farelo de soja: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana
39 Grfico 20 Embarque de farelo de soja: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (cavaco de madeira prioritrio no Per 1)
40 Grfico 21 Desembarque de trigo: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana.
41 Grfico 22 Desembarque de trigo: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem soja e milho em navegao interior no Porto Pblico).
43 Grfico 24 Embarque de minrio de ferro: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana
43 Grfico 25 Embarque de minrio de ferro: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (cavaco prioritrio no Per 1).
56 Grfico 26 Formao de filas nos gates do Porto de Santana.
56 Grfico 27 Formao de filas nos gates do Porto de Santana no cenrio tendencial para o ano de 2045
57 Grfico 28 Formao de filas nos gates do Porto de Santana no cenrio tendencial para o ano de 2045 com a ampliao do horrio de atendimento.
59 Grfico 29 Movimentao ferroviria no Complexo Porturio de Santana (20102015)
SUMRIO EXECUTIVO
LISTA DE TABELAS14 Tabela 1 Cargas relevantes (2015 e 2016)
47 Tabela 2 Resumo do comparativo demanda vs. capacidade do acesso aquavirio ao Complexo Porturio de Santana
49 Tabela 3 Diviso modal atual (2015)
49 Tabela 4 Diviso modal futura (cenrio tendencial 2045)
52 Tabela 5 Comparao demanda vs. capacidade: hinterlndia (2045)
54 Tabela 6 Condies da infraestrutura das vias do entorno porturio
72 Tabela 7 Plano de Aes do Complexo Porturio de Santana.
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