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Plano de GestãoEstratégica da ABIPTI
Plano de Gestão Estratégica (PGE)para a ABIPTI
Congresso ABIPTI 2010
Brasília 24 e 25 de Novembro 2010
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2004/2010 – Experiência do CGEE em Planejamento Estratégico
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EQUIPE CGEEAntonio Carlos Filgueira GalvãoDiretor SupervisorAntonio Carlos GuedesLíder da AçãoIgor André CarneiroAssessor TécnicoSérgio KelnerConsultor
Equipes
EQUIPE ABIPTIIsa Assef dos Santos PresidenteJoão César DottoVice-Presidente Região NorteMichel François FossyVice-Presidente Região Nordeste
José Geraldo Eugênio de FrançaVice-Presidente Região Centro-OesteLuiz Augusto PereiraVice-Presidente Região SulAlfredo Gontijo de OliveiraVice-Presidente Região SudesteLuiz Fernando C. MadiRepresentante do Conselho ConsultivoAldo Cordeiro DutraPresidente do Conselho FiscalFlaudemira PaulaGerente ExecutivaLeoni LüdkeConsultora
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1. Objetivo GeralReavaliar o papel da ABIPTI no contexto atual, delineando um conjunto de diretrizes e ações capazes de fortalecer o papel da instituição junto aos seus associados e reforçar sua importância no Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
2. Objetivos Específicos• Reavaliar a missão da ABIPTI• Identificar as demandas dos Associados• Analisar o perfil e propor reestruturação da carteira de associados• Definir a VISÃO DE FUTURO da organização• Estabelecer o seu foco de atuação• Propor estratégias organizacionais para atendimento à sua carteira de associados
3. Elementos motivadores do PGE • Crescimento acelerado do número de associados• Diversidade do quadro de associados (principalmente dos novos)• Necessidade de definição de foco de atuação
Construção do PGE
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Metodologia
244
Matriz Situacional Nota Técnica
InstrumentosProdutos IntermediáriosProduto Final
Benchmarking
Matriz SWOT
Análise Documental
Consulta on-line
Entrevistas
Questões Centrais
Plano deGestão
Estratégica
Workshop / Assembleia de Validação do PGE
Análise Situacional
Matriz de Priorização
Proposta de PGE
Diagnóstico preliminar
Missão, Visão e Foco
30 42 relatórios
67
Workshop de Validação12 e 13 de Agosto Ações estratégicas
244
Matriz Situacional Nota Técnica
InstrumentosProdutos IntermediáriosProduto Final
Benchmarking
Matriz SWOT
Análise Documental
Consulta on-line
Entrevistas
Questões Centrais
Plano deGestão
Estratégica
Workshop / Assembleia de Validação do PGE
Análise Situacional
Matriz de Priorização
Proposta de PGE
Diagnóstico preliminar
Missão, Visão e Foco
30 42 relatórios
67
Workshop de Validação12 e 13 de Agosto Ações estratégicas
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PROPOSTAS
4 Diretrizes Estratégicas e 29 Ações Estratégicas
A construção do PGE em números
NºSugestões Coletadas
Enunciados Apropriados
Entrevistas 30 305 285
Consulta Web 67/244 93 59
Notas Técnicas 1 49 49
Total de Sugestões e Enunciados 437 393
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Nova declaração de:
• MISSÃO DA ABIPTI
“Representar e promover a participação das entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica (EPDIs), no estabelecimento e na execução de políticas voltadas para o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação”
• FOCO DE ATUAÇÃO DA ABIPTI
“Focar sua atuação nas EPDIs, com ênfase na representação política e no atendimento às necessidades dessas Entidades”
• VISÃO DE FUTURO DA ABIPTI
“Ser a Associação de referência na representação dos interesses das EPDIs”
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Diretrizes e Ações Estratégicas
Para a execução do PGE da ABIPTI propõe-se um conjunto de 4 Diretrizes e 29 Ações Estratégicas.
DIRETRIZES:
•D1 – Contribuir para estruturar ambiente favorável e estabelecer maior articulação junto ao poder legislativo, executivo, judiciário e com os demais atores do SNCTI que participam do processo de formulação de políticas públicas para a CT&I no país.
•D2 – Assegurar o atendimento das necessidades e interesses das EPDIs a partir da execução de um conjunto de programas e projetos.
•D3 – Estar direcionada para as entidades que tem por missão realizar atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação EPDIs
•D4 – Definir o perfil e mapear as necessidades e as particularidades das EPDIs visando atribuir prioridades para a sua atuação.
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Diretrizes e Ações Estratégicas
• Origem das Ações estratégicas propostas: opiniões, sugestões e expectativas manifestadas pelos entrevistados e pelos participantes da consulta online
• Método de Priorização: análise de convergência e aplicação da metodologia G.U.T. (Gravidade/Urgência/Tendência)
• Distribuição Temporal• Curto prazo - 2010 a 2012 = 18 ações (AE1 até AE10; e AE19 até AE26)• Médio prazo - 2013 a 2016 = 8 ações (AE11 até AE15; e AE27 até AE29)• Longo prazo - 2017 a 2022 = 3 ações (AE16 até AE18)
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D1 - Contribuir para estruturar ambiente favorável e estabelecer maior articulação junto ao poder legislativo, executivo, judiciário e com os demais atores do SNCTI que participam do processo de formulação de políticas públicas para a CT&I no país.
AE1 - Estabelecer e implantar agenda de negociação com entidades representativas do executivo, do legislativo, do judiciário, do empresariado, do Brasil e do exterior, mapeando o que vem sendo desenvolvido por essas entidades
AE2 - Estruturar mecanismo de negociação dirigida junto ao MCT a partir de construção de arranjos institucionais organizados com a ANPROTEC e ANPEI
AE3 - Criar e implantar grupo de trabalho para propor programas de fomento, pelo CNPq e FINEP, voltados para ações de CT&I, considerando as diversidades regionais
Diretrizes e Ações Estratégicas
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D2 - Assegurar o atendimento das necessidades e interesses das EPDIs a partir da execução de um conjunto de programas e projetos.
AE4 - Criar e implantar grupo de trabalho para estruturar propostas para intensificar a relação entre empresas e geradoras de tecnologia
AE5 - Estruturar e implantar assessoria técnica para contribuir na elaboração de editais voltados para o atendimento das necessidades das EPDIs
AE6 - Criar e implantar assessoria técnica para orientar as EPDIs na captação de recursos junto a organismos de fomento
AE7 - Criar e implantar assessoria técnica para análise e interpretação no arcabouço legal de CT&I, visando atendimento das necessidades da EPDIs
AE8 - Estruturar e implantar grupos de trabalho para a realização de estudos na área de CT&I, do Brasil e do exterior, voltados para os interesses das EPDIs
Diretrizes e Ações Estratégicas
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AE9 - Ampliar e aprimorar o Programa de Excelência na Gestão
AE10 - Estruturar espaço físico e infra-estrutura de apoio na sua sede, para que as EPDIs possam utilizar como local de trabalho em Brasília
AE11 - Reestruturar o portfólio de serviços prestados às EPDIs e parceiros incorporando ações baseadas em estudos e levantamentos prospectivos para CT&I e voltadas para: i) assessoria técnica para análise e interpretação do arcabouço legal de CT&I, ii) elaboração de programas e projetos, iii) avaliação e capacitação, iv) realização de eventos, v) promoção e divulgação das associadas no âmbito nacional e internacional
AE12 - Estruturar e implantar programa de revitalização das EPDIs com foco nos Institutos de Pesquisa Tecnológica (IPTs)
Diretrizes e Ações Estratégicas
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AE13 - Estruturar e fomentar redes para interação entre as EPDIs
AE14 - Criar modelo e implantar programa para fomentar redes compostas pelas instituições de pesquisa e das empresas, estimulando o empreendedorismo
AE15 - Estruturar programa de formação e capacitação de pessoas em áreas de interesse das EPDIs
AE16 - Criar observatório para identificar os movimentos dos principais stakeholders no ambiente de CT&I nacional e internacional
AE17 - Criar programa de cooperação técnica voltado para integrar as EPDIs às instituições nacionais e internacionais de CT&I
AE18 - Reestruturar o Curso de Especialização de Agentes de Inovação e Difusão Tecnológica (AGINTEC)
Diretrizes e Ações Estratégicas
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D3 - Estar direcionada para as entidades que tem por missão realizar atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação EPDIs
AE19 - Criar grupo de trabalho para desenvolver proposta de novo modelo de organização e de modelo de gestão que será implantado na ABIPTI
Diretrizes e Ações Estratégicas
D4 - Definir o perfil e mapear as necessidades e as particularidades das EPDIs visando atribuir prioridades para a sua atuação.
AE20 - Definir o perfil das associadas e estruturar programa para levantamento das necessidades, potenciais e gargalos das EPDIs
AE21 - Organizar visitas técnicas às EPDIs para apresentação da instituição e mapeamento de necessidades, produtos e competências das mesmas;
AE22 - Estruturar plano de marketing para divulgação das ações realizadas e voltadas para atender às necessidades das EPDIs;
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AE23 - Estruturar o setor de tecnologia da informação e comunicação, área considerada estratégica para a atuação da ABIPTI
AE24 - Reestruturar o portal/SITE da ABIPTI para melhor atender às diferentes categorias de EPDIs
AE25 - Reestruturar o Informe ABIPTI
AE26 - Estruturar programa de comunicação para a divulgação das atividades da ABIPTI com o objetivo de fortalecer a relação com as EPDIs
AE27 - Estruturar programa de cooperação técnica para execução de ações e projetos voltados para atendimento da demanda das EPDIs
AE28 - Estruturar e implantar um banco de projetos para oferecer serviço de inteligência para as EPDIs
AE29 - Estruturar e implantar um sistema de informações integrado fomentando uma
rede de negócios entre EPDIs
Diretrizes e Ações Estratégicas
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• O Roadmap Estratégico, oferece aos tomadores de decisão meios para identificar, avaliar e selecionar alternativas estratégicas para atingir objetivos e situações de futuro almejadas.
• Os elementos considerados para a elaboração do Roadmap para a ABIPTI foram:
• A análise situacional da ABIPTI (apreciação documental e interpretação das opiniões coletadas nas entrevistas e consulta online)
• Os resultados do Workshop (análise das questões centrais definidas pelos participantes, as diretrizes estratégicas e ações de curto, médio e longo prazos)
Roadmap Estratégico
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• Ambientes considerados:i. “Articulação Interinstitucional”, cujo foco é estruturar um ambiente favorável a
atuação da ABIPTI no atendimento das EPDIs;ii. “Gestão de Programas Intra e Interinstitucionais”, cujo foco é a execução de
programas e projetos integrados com as EPDIs; e iii. “Gestão e Operação”, cujo foco é o de atribuir prioridades à atuação de ABIPTI a
partir das necessidades das EPDIs.
• Dimensões consideradas:i. SNCTIii. EPDIsiii. Gestão Organizacionaliv. Gestão da Carteira de Associadasv. Gestão das Demandas das Associadas
Construção do Roadmap Estratégico 1
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• Ponto de partida: Situação AtualPara cada dimensão foi apresentada uma análise, de forma sintética, dos principais gargalos enfrentados atualmente pela ABIPTI e associadas
• Ponto de chegada: Projeção futura com horizonte em 2022 Para cada dimensão foi definida uma situação futura que espelhasse a visão de futuro desenhada para a Associação.
Nota: A situação futura almejada deverá ser alcançada após a execução das 29 ações estratégicas definidas e distribuídas, no curto, médio e longo prazos, dentro das quatro diretrizes estratégica estabelecidas para a ABIPTI.
Construção do Roadmap Estratégico 2
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Roadmap Estratégico
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RECOMENDAÇÕES PARA
A IMPLANTAÇÃO DO PGE
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• Olhar para o ambiente externo:i. Observar as diversas oportunidades e identificar as ameaças que se
impõem à Associaçãoii. Seguir as Diretrizes e Ações Estratégicas - PGE
• Olhar para o ambiente interno i. Avaliar a capacidade de realização de tarefas por parte da ABIPTIii. Procurar corrigir as fraquezas da ABIPTI concentradas
fundamentalmente, em três áreas:• Pessoas;• Estrutura organizacional e de Gestão; e• Rotinas e Processos Internos;
Recomendações
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1. No que se refere às Pessoas:• Capacitar os colaboradores que se proponham a incorporar o novo projeto da
ABIPTI; • Alocar os colaboradores às atividades que estes possam executar em
conformidade com o seu perfil;• Incorporar ao quadro novos colaboradores com qualificação e perfil profissional
adequado às características das tarefas que são propostas pelo PGE;• Indicar para a coordenação das atividades pessoas com capacidade de
articulação externa que exerçam a liderança, principalmente para coordenar o conjunto de atividades programadas do PGE, além de motivar os colaboradores internos;
Recomendações
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2. No que se refere à Estrutura Organizacional e de Gestão:
a. Estruturar modelo de organização e de gestão horizontal que:• Opere de forma mais flexível;• Esteja preparado para responder às mudanças e às necessidades das
Associadas;• Propicie, a cada colaborador, ter uma visão mais ampla das metas da
organização com atribuição de mais responsabilidades.
b. Definir arquitetura organizacional que possa privilegiar:• A formação de redes entre as Associadas, com a descentralização da
operação do núcleo Diretor com os planos regionais e estaduais• O compartilhamento da tomada de decisões entre o núcleo central de
direção e os diversos elos da cadeia nos planos regional e estadual.
Recomendações
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3. No que se refere as Rotinas e Processos Internos:
• Adotar modelo de gerenciamento das atividades por projeto:• A partir da definição de prioridades, considerando as ações em andamento e as
presentes no PGE • Criar uma Força Tarefa para administrar atividades da Associação que não tenha
relação com o PGE. Propõe-se separar, inclusive, o pessoal que comporá a Força Tarefa que administrará tal “passivo” daquele que se encarregará da implantação do PGE.
Recomendações
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Obrigado!agalvao@cgee.org.br
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