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PERFILREGIONALDE SAÚDE
REGIÃO DO ALGARVE
Edição_2019
ENTRAR
* Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente,
uma das cores do respectivo Logótipo.
Perfil Regional de Saúde ed.2019
Perfil Regional de Saúde
No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha,
criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de
alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de
objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos
Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2011, a criação de um
Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais
dos Departamentos de Saúde Pública de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo
de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde
totalmente harmonizados.
O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica
e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão,
de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa
de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua
identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.*
Região de Saúde do Algarve
O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de
decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para
a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das
desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em
critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez.
Os indicadores que o integram são cuidadosamente escolhidos de modo a refletir os
problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua
seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado.
João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.
Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P.
Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P.
Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.
Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Capa Ligações
Região de Saúde do Algarve
Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem.
Aljezur
Lagoa
Lagos
Monchique
Portimão
Silves
Vila do Bispo
Albufeira
Faro
Loulé
Olhão
São Brás de Alportel
Alcoutim
Castro Marim
Tavira
Vila Real de St.º António
Índice
Barlavento
Pode também consultar os Perfis Locais de Saúde
em versão interativa, bem como outra informação
de saúde no portal da ARS:
O Perfil Regional de Saúde foi desenvolvido no
âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos
Departamentos de Saúde Pública das cinco
Administrações Regionais de Saúde de Portugal
Continental, tendo como base a infra-estrutura
tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte,
I.P..
E-mail: dsp@arsalgarve.min-saude.pt
Portal: http://www.arsalgarve.min-saude.pt/observatorio-regional-de-saude/
INTRODUÇÃO
Topo
Índice
Sotavento
ACeS
Central
Este Perfil Regional de Saúdeproporciona-lhe um olhar rápido masintegrador, sobre a saúde da populaçãoda área geográfica de influência daRegião de Saúde do Algarve.Conjuntamente com outra informaçãoadicional relevante, a obter ou já existente,este Perfil Regional de Saúde foiconstruído para apoiar a tomada decisão ea intervenção, tendo em vista a melhoriada saúde da população desta Região.
A Região de Saúde do Algarve integra 16 concelhos e abrange uma área de 4.996,8 Km2, a que corresponde 5,6% do território de Portugal Continental.
A organização administrativa da Região de Saúde do Algarve, em vigor desde 18 de Março de 2009, compreendeatualmente três Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS).
Territorialmente, a Região de Saúde do Algarve corresponde à NUT II - Algarve, prevista no 2.º art.º do Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro,
Ficha Técnica
Meta Informação
Aspetos a destacar
Aspetos a destacar
Aspetos a destacar
Determinantes de Saúde
Aspetos a destacar
Quadro Resumo
Ficha Técnica
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Consumo de Tabaco
Consumo de Álcool
Índice de Massa Corporal
Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)
QUE SAÚDE TEMOS?
Morbilidade Hospitalar
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
População Residente
Pirâmides Etárias
Índices Demográficos
Natalidade
Esperança de Vida
Educação
Situação Perante o Emprego
Suporte Social
Economia
Ambiente - Saneamento Básico
Segurança
Perfil Regional de Saúde ed.2019
COMO VIVEMOS?
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
QUEM SOMOS?
Capa
Ligações
Introdução
Índice
Região de Saúde do Algarve
A REGIÃO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
VIH /sida
Tuberculose
Ficha Técnica
Disponíveis em versão Interativa (html) e versão pdf Disponível em versão Interativa (html)
DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS
Plano Nacional de Saúde Plano Nacional de Saúde (2012-
2016)
Plano Nacional de Saúde (Revisão
e Extensão a 2020)
Plano de Atividades - ARS
Algarve
Relatório de Atividades - ARS
Algarve
Perfil Regional de Saúde ed.2019
Região de Saúde do Algarve
Capa
Introdução
Índice
Ligações
FERRAMENTAS WEB
Perfis Locais de Saúde (PLS) mort@lidades.infantil
Índice
Aspetos a destacar
QUEM SOMOS?
Natalidade
Esperança de Vida
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
População Residente
Pirâmides Etárias
Índices Demográficos
Capa
Introdução
População Residente
No ano em análise (2017), a Região abrange uma população residente de
439.617 habitantes, representando cerca de 4,5% da população do Continente
(9.792.797 habitantes).
No último Censos (2011) a população da Região cresceu 14,1%, valor
significativamente superior ao crescimento registado no Continente (1,8%).
Índices Demográficos
No ano de 2017 o índice de envelhecimento aumentou ligeiramente. Contudo,
o valor da Região (142,3) continua a apresentar-se inferior ao do Continente
(158,3).
Os índices de dependência de Jovens e de Idosos (respetivamente 23,7 e
33,7) registam valores ligeiramente superiores aos verificados para o Continente
Natalidade
Em 2017, a taxa de natalidade (9,6) da Região recuperou ligeiramente face ao
valor registado em 2014 (8,5 - valor mais baixo dos últimos quinquénios). Este
indicador continua a registar valores superiores aos do Continente (8,4).
O índice sintético de fecundidade (1,62) da Região recuperou igualmente face
ao valor registado em 2014 (1,35 - valor mais baixo dos últimos quinquénios).
Este indicador regista igualmente um valor superior ao do Continente (1,38).
De destacar que, nos anos de 2013 e 2014, a Região e o Continente registaram
os valores mais baixos destes indicadores desde 1996.
Esperança de Vida
A esperança de vida à nascença na Região (80,5) tem estabilizado nos últimos
triénios, registando um valor ligeiramente inferior ao do Continente (81,5).
Índice
Aspetos a destacar
HM H M HM H M HM H M HM H M
Continente 9 792 797 4 630 471 5 162 326 1 349 734 690 243 659 491 6 306 096 3 046 038 3 260 058 2 136 967 894 190 1 242 777
Região de Saúde do Algarve 439 617 209 898 229 719 66 146 33 683 32 463 279 377 135 277 144 100 94 094 40 938 53 156
ACeS Central 226 096 107 930 118 166 35 212 18 089 17 123 145 647 70 221 75 426 45 237 19 620 25 617
ACeS Barlavento 160 909 77 092 83 817 23 941 12 130 11 811 101 578 49 535 52 043 35 390 15 427 19 963
ACeS Sotavento 52 612 24 876 27 736 6 993 3 464 3 529 32 152 15 521 16 631 13 467 5 891 7 576
% %
Continente 5,3 1,8
Região de Saúde do Algarve 15,8 14,1
ACeS Central 22,7 16,3
ACeS Barlavento 11,1 15,2
ACeS Sotavento 5,3 3,1
Região de Saúde do Algarve
15 a 64 anos 65 e + anos
População Residente
POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2017), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO
Local de Residência
População Residente
Índices Demográficos
Natalidade
Esperança de Vida
Perfil Regional de Saúde ed.2019
Pirâmides Etárias
Total 0 a 14 anos
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
493 4179 375 926 9 869 343 10 047 621
53 814341 404 395 218 451 006
162 633 199 594 232 068
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
53 316
2001 2011
178 278
55 788
54 987 2 685
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
32 47436 961
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2017) NOS CONCELHOS DA REGIÃO
DE SAÚDE DO ALGARVE
PROPORÇÃO (%) DE POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO
ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 2001, 2011
14 168 21 643
Local de Residência de 1991 a 2001 de 2001 a 2011População Residente
Crescimento Populacional
Número
1 671
128 140 142 308 163 951
1991 Número
50 631
12,0
36,6
51,4
0 10 20 30 40 50 60
ACeS Sotavento
ACeS Barlavento
ACeS Central
Proporção (%) de população
Nº de habitantes
1669 - 10000
10001 - 30000
30001 - 50000
50001 - 100000
100001 - 250000
250001 - 506088
Topo
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Pirâmides Etárias
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE E DO CONTINENTE
(ESTIMATIVAS 2017)
CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE
ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS CONCELHOS DA REGIÃO
DE SAÚDE DO ALGARVE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011
PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, CENSOS 1991 e 2011
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
20 000 15 000 10 000 5 000 0 5 000 10 000 15 000 20 000 25 000
00 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
65 - 69
70 - 74
75 - 79
80 - 84
85+
NºHomens (1991) Mulheres (1991)
Homens (2011) Mulheres (2011)
3,13
15,21
16,27
0 5 10 15 20
ACeS Sotavento
ACeS Barlavento
ACeS Central
%
Variação percentual
(-50;-25,1)
(-25;-10,1)
(-10;-5,1)
(-5;-0,1)
(0;4,9)
(5;9,9)
(10;24,9)
(25;50)
10 5 0 5 10
00 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
65 - 69
70 - 74
75 - 79
80 - 84
85+
%
Homens (Continente) Mulheres (Continente)
Homens (Algarve) Mulheres (Algarve)
Jovens Idosos
Continente 158,3 21,4 33,9
Região de Saúde do Algarve 142,3 23,7 33,7
ACeS Central 128,5 24,2 31,1
ACeS Barlavento 147,8 23,6 34,8
ACeS Sotavento 192,6 21,7 41,9
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)
Índice DependênciaLocal de Residência
Índice
Envelhecim
ento
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2017
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS CONCELHOS DA REGIÃO
DE SAÚDE DO ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)
ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE
(ESTIMATIVAS 2017)ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (ESTIMATIVAS 2017)
Índices Demográficos
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
73,6
158,3
101,5
126,7
119,1
142,3
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Continente Região de Saúde do Algarve
28,5
21,426,7
23,7
0
10
20
30
40
50
60
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Continente Região de Saúde do Algarve
128,5
147,8
192,6
0 50 100 150 200 250
ACeS Central
ACeS Barlavento
ACeS Sotavento
10 - 16
16,1 - 17,7
17,8 - 18,7
18,8 - 20
20,1 - 21,7
21,8 - 28,8
Índice de dependência
de jovens
Índice de envelhecimento
90,2 - 138,1
138,2 - 168,5
168,6 - 206,5
206,6 - 249,9
250 - 305,3
305,4 - 707,9
Topo
Nº /1000 hab. Nº /1000 hab. Nº /1000 hab.
Continente 99 713 10,0 91 700 9,1 81 975 8,4
Região de Saúde do Algarve 4 823 11,3 4 561 10,2 4 236 9,6
ACeS Central 2 537 11,7 2 437 10,6 2 325 10,3
ACeS Barlavento 1 780 11,5 1 666 10,2 1 454 9,0
ACeS Sotavento 506 9,3 458 8,4 457 8,6
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-2017
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)
EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 1996-2017
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS
CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (2017)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
TAXA BRUTA DE NATALIDADE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO
ALGARVE (ESTIMATIVAS 2017)
Natalidade
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS E DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (2006, 2011, 2017)
Local de Residência2006 2011 2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
10,8
8,4
10,1
11,8
9,6
0
2
4
6
8
10
12
14
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Ta
xa
bru
ta d
e n
ata
lida
de
(/1
00
0 h
ab
)
Continente Região de Saúde do Algarve
21,0
33,9
27,1 33,7
0
10
20
30
40
50
60
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Continente Região de Saúde do Algarve
8,6
9,0
10,3
0 2 4 6 8 10 12
ACeS Sotavento
ACeS Barlavento
ACeS Central
/1000 habitantes
18,3 - 29,4
29,5 - 34,2
34,3 - 39,4
39,5 - 44
44,1 - 51
51,1 - 95
Índice de dependência
de idosos
Por 1000 habitantes
2,5 - 5,1
5,2 - 6
6,1 - 6,8
6,9 - 7,5
7,6 - 8,4
8,5 - 12,2
Local de Residência 2001 2006 2011 2017
Continente 1,44 1,37 1,35 1,38
Região de Saúde do Algarve 1,49 1,59 1,52 1,62
ACeS Central 1,50 1,55 1,50 1,71
ACeS Barlavento 1,50 1,68 1,58 1,54
ACeS Sotavento 1,38 1,47 1,36 1,47
Topo
HM H M HM H M
Continente 75,8 72,2 79,4 81,5 78,4 84,5
Região de Saúde do Algarve 75,7 72,1 79,6 80,5 77,0 84,0
ACeS Central 74,7 71,1 78,6 80,6 77,1 84,1
ACeS Barlavento 76,9 73,3 80,8 80,2 76,6 84,0
ACeS Sotavento 76,2 72,3 80,7 80,7 78,0 83,4
Topo
O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de
fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Triénio 2015-2017Triénio 1996-1998Esperança de vida
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (2001, 2006, 2011, 2017)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-
1998 A 2015-2017
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS
1996-1998 A 2015-2017
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-2017
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Esperança de Vida
OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 2007, que utiliza
tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de Saúde, com
base em tábuas abreviadas de mortalidade.
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 2015-2017
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS
DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
1,43 1,38
1,46
1,641,62
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
199
6
199
7
199
8
199
9
200
0
200
1
200
2
200
3
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4
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5
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6
200
7
200
8
200
9
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0
201
1
201
2
201
3
201
4
201
5
201
6
201
7
ISF
Continente Região de Saúde do Algarve
72,2
78,4
72,1
77,0
68
70
72
74
76
78
80
82
84
86
96-9
8
97-9
9
98-0
0
99-0
1
00-0
2
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4
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7
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9
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0
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1
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2
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3
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4
13-1
5
14-1
6
15-1
7
An
os
Continente Região de Saúde do Algarve
79,4
84,5
79,6
84,0
68
70
72
74
76
78
80
82
84
86
96-9
8
97-9
9
98-0
0
99-0
1
00-0
2
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3
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7
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0
09-1
1
10-1
2
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3
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4
13-1
5
14-1
6
15-1
7
An
os
Continente Região de Saúde do Algarve
80,2
80,6
80,7
78 80 82
ACeS Barlavento
ACeS Central
ACeS Sotavento
Anos
Capa
Introdução
Índice
Educação
Situação Perante o Emprego
Suporte Social
Economia
Ambiente - Saneamento Básico
Aspetos a destacar
Segurança
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
COMO VIVEMOS?
Educação
No último censos (2011) a taxa de analfabetismo na Região (5,3) decresceu,
apresentando um valor praticamente coincidente com o valor registado no
Continente (5.2). O nível de escolaridade da população da Região apresenta
uma evolução positiva e semelhante à verificada no Continente.
Situação Perante o Emprego
Em Dezembro de 2017, o n.º de desempregados inscritos no IEFP decresceu
(20.606) relativamente ao último período homólogo (24.475). A taxa de
desempregados inscritos no IEFP/1000 hab. (55,2) voltou a decrescer,
relativamente ao último período homólogo, apresentando-se superior à do
Continente (44,7).
No último censos (2011), o setor terciário constituiu a principal fonte de
emprego (80,6), apresentando uma correspondência superior à verificada no
Continente (70,2).
Suporte Social
Em 2017, a proporção de beneficiários do RSI (22,1) e a proporção de
pensionistas (313,1) na Região apresentam valores inferiores ao Continente
(respetivamente 30,6 e 343,8).
Economia
No último ano disponível (2014 e 2015 respetivamente), o ganho médio mensal
dos trabalhadores por conta de outrem (927,6) e o poder de compra per capita
(95,2) na Região apresentam-se inferiores ao valores registados no Continente
(respetivamente 1.093,2 e 100,7).
Ambiente - Saneamento Básico e Resíduos
No que respeita às infra-estruturas de saneamento básico na Região, no
último ano com dados disponíveis (2017), 89% dos alojamentos são servidos por
sistemas públicos de abastecimento de água, 79% por sistemas de drenagem
de águas residuais, valores inferiores aos verificados para o Continente
(respetivamente 96% e 85%).
No que respeita aos residuos urbanos recolhidos por habitante na Região,
no último ano com dados disponíveis (2017), foram recolhidos 881kg/hab. e
recolhidos seletivamente 255kg/hab., valores bastante superiores aos do
Continente (respetivamente 484kg/hab. e 88kg/hab.).
Segurança
Em 2017, a taxa de criminalidade (48,2) é superior ao continente (32,2). As
taxas de crimes contra a integridade física (7,9) e de condução com
alcoolemia superior a 1,2 (4,1) assumem valores superiores ao Continente
(respetivamente, 4,7 e 1,6).
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
2001 2011 2001 2011
Continente 2,7 1,5 8,9 5,2
Região de Saúde do Algarve 2,5 2,0 10,4 5,3
ACeS Central 0,0 2,0 8,7 4,4
ACeS Barlavento 0,0 1,9 11,4 5,8
ACeS Sotavento 0,0 2,0 14,0 7,8
Topo
Local de Residência dez/15 dez/16 dez/17
Continente 521 611 452 652 377 791
Região de Saúde do Algarve 26 206 24 475 20 606
Homens 12 681 11 239 9 399
Mulheres 13 525 13 236 11 207
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Perfil Regional de Saúde ed.2019
Situação Perante o Emprego
EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE
EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR
GÉNERO (JAN-04 A JUN-18)
Suporte Social
Segurança
NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (IEFP)
Região de Saúde do Algarve
Educação
Ambiente - Saneamento Básico e Resíduos
COMO VIVEMOS?
Economia
TAXA DE ABANDONO ESCOLAR (%) E TAXA DE ANALFABETISMO (%), CENSOS 2001 E 2011
Educação
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE
MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2011)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Taxa de abandono escolar (%) Taxa de analfabetismo (%)Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)
Situação Perante o Emprego
1962718432
0
5000
10000
15000
20000
25000
jan/0
4
jul/04
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5
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6
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7
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9
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0
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1
jul/11
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2
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3
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4
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5
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6
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jan/1
7
jul/17
jan/1
8
De
se
mp
reg
o r
eg
ista
do
(IE
FP
)
Homens Mulheres
18,8 19,7 19,0 20,2 21,5
54,9 53,3 52,4 53,9 55,7
14,3 16,6 17,1 16,5 14,6
11,9 10,4 11,5 9,5 8,2
0
20
40
60
80
100
Continente Região deSaúde doAlgarve
ACeS Central ACeSBarlavento
ACeSSotavento
%
Nenhum Básico Secundário Superior
Local de Residência dez/15 dez/16 dez/17
Continente 61,7 53,6 44,7
Região de Saúde do Algarve 69,8 65,3 55,2
ACeS Central 69,3 62,6 51,1
ACeS Barlavento 74,0 71,1 65,6
ACeS Sotavento 59,8 59,1 40,8
Topo
Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011
Continente 4,8 2,9 35,5 26,9 59,7 70,2
Região de Saúde do Algarve 6,1 3,3 22,5 16,1 71,4 80,6
ACeS Central 5,6 3,0 21,4 15,7 73,0 81,3
ACeS Barlavento 5,6 3,1 22,9 16,4 71,6 80,5
ACeS Sotavento 9,8 5,4 26,2 17,0 63,9 77,6
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO IEFP / 1000
HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE
SAÚDE DO ALGARVE, JUN-18
Setor Secundário
DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP)
POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS)
DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (IEFP) POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS),
NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, DEZ-18
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Setor Terciário
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Setor Primário
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2011)
EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E
FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) NO
CONTINENTE E NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (JAN-04 A JUN-18)
Local de Residência
22,6
101,4
58,4
20,9
0
20
40
60
80
100
120
jan/0
4
jul/04
jan/0
5
jul/05
jan/0
6
jul/06
jan/0
7
jul/07
jan/0
8
jul/08
jan/0
9
jul/09
jan/1
0
jul/10
jan/1
1
jul/11
jan/1
2
jul/12
jan/1
3
jul/13
jan/1
4
jul/14
jan/1
5
jul/15
jan/1
6
jul/16
jan/1
7
jul/17
jan/1
8
De
se
mp
reg
ad
os in
scri
tos n
o IE
FP
po
r 1
00
0
ha
b (
15
+ a
no
s)
Continente Região de Saúde do Algarve
40,8
51,1
65,6
0 10 20 30 40 50 60 70
ACeS Sotavento
ACeS Central
ACeS Barlavento
Desempregados inscritos no IEFP (/1000 habitantes com 15+ anos)
2,9 3,3 3,0 3,1 5,4
26,916,1 15,7 16,4
17,0
70,280,6 81,3 80,5 77,6
0
20
40
60
80
100
Continente Região deSaúde doAlgarve
ACeS Central ACeSBarlavento
ACeS Sotavento
%
Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário
12,2 - 21,9
22 - 26,8
26,9 - 32,4
32,5 - 38,2
38,3 - 45,8
45,9 - 92,6
Por 1000 habitantes
com 15+ anos
Número de
beneficiários
Proporção da
população (‰,
15+ anos)
Número de
pensionistas
Proporção da
população (‰,
15+ anos)
Valor médio anual
(€)
Número de
beneficiários
Proporção da
população (‰,
15+ anos)
Continente 258 194 30,6 2 902 386 343,8 5 310 141 706 16,8
Região de Saúde do Algarve 8 279 22,1 116 937 313,1 4 771 11 443 30,6
ACeS Central 4 248 22,2 55 166 289,0 4 884 5 641 29,5
ACeS Barlavento 3 033 22,1 45 268 330,5 4 775 4 828 35,2
ACeS Sotavento 998 21,8 16 503 361,8 4 379 974 21,3
Topo
EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO
ATIVA (15+ ANOS), 2004-2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Rendimento Social de Inserção,
2017 [a.]
Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA)
EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA
SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2017
Suporte Social
INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL
Local de Residência
Pensionistas da Segurança Social, 2017 [a.]Subsídios de Desemprego da
Segurança Social, 2017 [b.]
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO
DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS
CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2017
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000
HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE
SAÚDE DO ALGARVE, 2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
39,9
30,633,2
56,0
22,1
0
10
20
30
40
50
60
70
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
/100
0 h
abita
nte
s (
15
+ a
nos)
Continente Região de Saúde do Algarve
309,1
343,8
286,1313,1
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
/100
0 h
abita
nte
s (
15
+ a
nos)
Continente Região de Saúde do Algarve
3,6 - 13,8
13,9 - 19,7
19,8 - 24,9
25 - 32,5
32,6 - 43,5
43,6 - 151,8
Por 1000 habitantes
com 15+ anos
240,7 - 316,6
316,7 - 349,6
349,7 - 388,1
388,2 - 428,3
428,4 - 480,2
480,3 - 660,4
Por 1000 habitantes
com 15+ anos
2005 2008 2011 2014 1993 2000 2007 2015
Continente 909,2 1 010,4 1 084,6 1 093,2 101,8 101,7 100,5 100,7
Região de Saúde do Algarve* 793,4 879,2 942,5 927,6 109,0 91,8 103,7 95,2
* Valor para a NUTS II (2001)
Topo
Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES
POR CONTA DE OUTRÉM NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO
ALGARVE, 2014
EVOLUÇÃO DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NO CONTINENTE E NA REGIÃO, 1993-2015
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NOS
CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2013
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Poder de Compra per capitaGanho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem (€)
Economia
GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM, 2004-
2014
879,6
1093,2
775,0
927,6
0
200
400
600
800
1000
1200
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Eu
ros
Continente Região de Saúde do Algarve*
101,8
100,7
109,0 113,0
95,2
0
20
40
60
80
100
120
Po
de
r d
e C
om
pra
pe
r C
ap
ita
Continente Região de Saúde do Algarve
Euros
693 - 773,5
773,6 - 802,8
802,9 - 852,2
852,3 - 908,3
908,4 - 982,2
982,3 - 1776,3
49,8 - 60
60,1 - 66,6
66,7 - 72,1
72,2 - 81,7
81,8 - 95,6
95,7 - 216,9
Poder de compra per
capita
Continente 96 85 484 88
Região de Saúde do Algarve 89 79 881 255
ACeS Central 87 76 889 259
ACeS Barlavento 89 81 863 262
ACeS Sotavento 92 86 900 223
Topo
Local de Residência 2007 2012 2017
Continente 36,7 38,5 32,2
Região de Saúde do Algarve 64,4 56,1 48,2
Continente 5,5 5,2 4,7
Região de Saúde do Algarve 6,8 6,4 7,9
Continente 1,9 2,4 1,6
Região de Saúde do Algarve 4,0 4,0 4,1
Topo
Ambiente - Saneamento Básico e Resíduos
INDICADORES ABASTECIMENTO DE ÁGUA, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS, 2017
Abastecimento de
água (%)
Drenagem de águas
residuais (%)
Recolhidos por
habitante
(kg/ hab.)
Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1000 habitantes)
Taxa de Criminalidade (/1000 habitantes)
INDICADORES DE CRIMINALIDADE (2007, 2012, 2017)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE 1998-2017
Taxa de crimes contra a integridade física (/1000 habitantes)
Recolhidos
seletivamente por
habitante
(kg/ hab.)
Proporção de Alojamentos (%)
servidos porResíduos urbanos
Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Segurança
Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
33,2 32,2
51,5
72,2
66,0
48,2
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
/10
00
ha
bita
nte
s
Continente Região de Saúde do Algarve
Capa
Introdução
Índice
Determinantes de Saúde
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)
Consumo de Tabaco
Consumo de Álcool
Índice de Massa Corporal
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
No triénio 2015-2017, a proporção de nascimentos em mulheres com
idade inferior a 20 anos (3,1) na Região assume valor superior ao Continente
(2,5). Salienta-se que, nos últimos triénios, este indicador tem vindo
progressivamente a diminuir, quer na Região quer no Continente.
A evolução da proporção de nascimentos em mulheres com idade
superior a 35 anos (27,7) mostra uma tendência inversa, assumindo valor
inferior ao Continente (31,2). Este indicador tem vindo progressivamente a
aumentar, quer na Região quer no Continente.
Determinantes de Saúde
- Consumo de Tabaco
Relativamente ao consumo de tabaco, a Região apresentou no último INS
(2014) uma proporção de população fumadora ("fumador atual”) de 24,4%,
valor superior ao registado no Continente (19,9%). Comparativamente ao 4.º
INS (2005/2006), a Região apresentou uma variação homóloga desfavorável
de +5,6% na proporção da população fumadora (“fumador atual”), e uma
variação homóloga favorável de +32,4% na proporção da população que
refere ser “ex-fumador”.
No último INS (2014), a proporção da população fumadora (“fumador atual”) na
Região, é superior no sexo masculino (30,1%) comparativamente com o sexo
feminino (19,3%).
- Consumo de Álcool
No último INS (2014), 70,1% da população da Região refere ter consumido
bebidas alcoólicas, nos 12 meses anteriores à entrevista, por oposição aos
51,7% verificados no 4.º INS (2005/2006). Apesar do aumento verificado na
Região entre os dois últimos INS, os valores em apreço assumem-se
ligeiramente inferiores aos verificados para o Continente (70,4% e 53,8%
respetivamente).
- Índice de Massa Corporal
Entre os dois últmos INS (2014 e 2005/2006) verificou-se um aumento na %
da população com idade superior a 18 anos com excesso de peso (35,3%
vs 34,3%), e da população com idade superior a 18 anos obesa (14,4% vs
12,0%), no entanto, apresentando valores inferiores ao Continente.
No último INS (2014), a proporção de excesso de peso no sexo masculino
(40,9%) apresentou-se novamente superior ao registado no sexo feminino
(30,1%), ao contrário do verficado para a obesidade, em que a situação de
inverte, evidenciando o sexo masculino um valor inferior (13,1%) ao sexo
feminino (15,6%).
- Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários
Nos registos dos CSP do ano de 2017, relativamente aos determinantes de
saúde, a proporção de inscritos com diagnóstico ativo por abuso do tabaco
(8,4%), excesso de peso (3,4%), abuso crónico do álcool (0,8%) e de
drogas (0,5%), na Região, assume valores inferiores ao Continente,
respetivamente, 10,8%, 6,8%, 1,5%, exceto para o abuso de drogas (0,5%).
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Determinantes de Saúde
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
Local de Residência 06-08 09-11 12-14 15-17 06-08 09-11 12-14 15-17
Continente 4,4 3,9 3,3 2,5 18,4 22,2 26,7 31,2
Região de Saúde do Algarve 5,2 4,2 3,6 3,1 17,4 20,5 24,5 27,7
Topo
PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS NOS
ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR
OU IGUAL A 35 ANOS, 1996-2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A
20 ANOS, 1996-2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 35
ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU
SUPERIOR A 35 ANOS (06-08, 09-11, 12-14, 15-17) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)
Continente
Região de Saúde do Algarve
Local de Residência
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A
20 ANOS (06-08, 09-11, 12-14, 15-17) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)
Consumo de Tabaco
Consumo de Álcool
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Índice de Massa Corporal
(mais informação em mort@lidades.infantil )
27,2
27,9
28,2
27 27 28 28 29
ACeS Barlavento
ACeS Central
ACeS Sotavento
%
2,6
3,0
3,5
2 3 4
ACeS Sotavento
ACeS Central
ACeS Barlavento
%
6,6
8,1
3,1
0
5
10
15
20
25
30
96-9
8
97-9
9
98-0
0
99-0
1
00-0
2
01-0
3
02-0
4
03-0
5
04-0
6
05-0
7
06-0
8
07-0
9
08-1
0
09-1
1
10-1
2
11-1
3
12-1
4
13-1
5
14-1
6
15-1
7
%
Continente Região de Saúde do Algarve
11,0
31,2
11,3
27,7
0
5
10
15
20
25
30
35
96-9
8
97-9
9
98-0
0
99-0
1
00-0
2
01-0
3
02-0
4
03-0
5
04-0
6
05-0
7
06-0
8
07-0
9
08-1
0
09-1
1
10-1
2
11-1
3
12-1
4
13-1
5
14-1
6
15-1
7
%
Continente Região de Saúde do Algarve
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
Continente 67,4 65,0 58,2
Algarve 59,6 59,1 52,3
Continente 11,9 15,3 21,9
Algarve 14,7 17,6 23,3
Continente 20,6 19,6 19,9
Algarve 25,4 23,1 24,4
Homens Mulheres
INS 98/99 38,2 80,4
INS 05/06 39,6 78,4
INS 2014 36,7 66,4
INS 98/99 24,3 5,4
INS 05/06 27,9 7,4
INS 2014 33,2 14,3
INS 98/99 37,0 14,2
INS 05/06 32,2 14,0
INS 2014 30,1 19,3
Topo
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE
IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO DO
ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO (INS 2014)
Ex-fumador
Fumador atual
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE
IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO DO ALGARVE, POR
GRUPO ETÁRIO E SEXO (INS 2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Consumo de Tabaco
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO DO ALGARVE, POR SEXO (1998/99, 2005/06 e 2014)
Ex-fumador
Nunca fumou
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
Fumador atual
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO DO ALGARVE (1998/99, 2005/06 e 2014)
Nunca fumou
67
60
12 1521
25
6559
15 18 2023
5852
22 2320
24
0
20
40
60
80
100
Continente Algarve Continente Algarve Continente Algarve
Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual
%
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
38 40 37
2428
3337
32 30
80 78
66
57
14 14 1419
0
20
40
60
80
100
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual
%
Homens Mulheres
21
32
26
26
19
7
27
32
33
38
21
9
0 10 20 30 40
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Algarve Continente
25
40
39
45
29
13
29
24
28
31
12
0 10 20 30 40 50
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Mulheres Homens
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
Continente 50,4 53,8 70,4
Algarve 48,8 51,7 70,1
Continente 64,4 66,0 85,4
Algarve 64,5 66,6 84,0
Continente 37,3 42,3 57,3
Algarve 33,5 36,9 57,5
Topo
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO
CONTINENTE E REGIÃO DO ALGARVE (1998/99, 2005/06 e 2014)
Mulheres
Consumo de Álcool
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES
ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA
REGIÃO DO ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO (INS 2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES
ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO DO
ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (INS 2014)
Ambos sexos
Homens
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
50 49
64 65
3734
54 52
66 67
4237
70 70
85 84
57 58
0
20
40
60
80
100
Continente Algarve Continente Algarve Continente Algarve
Ambos sexos Homens Mulheres
%
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
68
76
76
76
73
65
53
80
77
74
77
70
60
48
0 20 40 60 80 100
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Algarve Continente
84
83
83
91
86
79
79
76
72
65
64
55
42
27
0 20 40 60 80 100
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Mulheres Homens
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Classes de IMC INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
Continente 2,4 2,2 2,4
Algarve 2,7 2,5 2,4
Continente 48,3 45,6 45,8
Algarve 48,0 49,6 48,0
Continente 35,6 35,7 35,8
Algarve 32,0 34,3 35,3
Continente 12,0 15,2 16,0
Algarve 9,8 12,0 14,4
Classes de IMC Homens Mulheres
INS 98/99 1,1 4,2
INS 05/06 1,0 4,0
INS 2014 1,3 3,4
INS 98/99 44,7 51,1
INS 05/06 45,3 53,9
INS 2014 44,8 50,9
INS 98/99 35,8 28,3
INS 05/06 39,1 29,5
INS 2014 40,9 30,1
INS 98/99 9,3 10,3
INS 05/06 12,5 11,5
INS 2014 13,1 15,6
Grupo etárioBaixo
Peso
Peso
Normal
Excesso
de peso
Obesidad
e
18 a 24 anos 9,9 68,1 18,4 3,6
25 a 34 anos 2,4 68,8 21,9 6,9
35 a 44 anos 0,7 52,8 33,4 13,0
45 a 54 anos 1,5 46,1 34,0 18,5
55 a 64 anos 0,5 29,0 48,1 22,3
65 a 74 anos 0,9 29,5 50,1 19,6
75 anos ou mais 2,2 40,8 41,7 15,3
Topo
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Excesso de Peso
Peso Normal
Obesidade
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), NO
CONTINENTE E NA REGIÃO DO ALGARVE (1998/99, 2005/06 e 2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, COM
EXCESSO DE PESO E OBESIDADE, NA REGIÃO DO ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO (INS
2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Índice de Massa Corporal
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
Baixo Peso
Peso Normal
Excesso de Peso
Obesidade
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS
ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, NA REGIÃO DO
ALGARVE, POR GRUPO ETÁRIO (INS 2014)
Baixo Peso
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E POR SEXO NA REGIÃO DO ALGARVE (1998/99, 2005/06 E
2014)
2 3
48 48
3632
12102 2
4650
36 34
1512
2 2
4648
36 35
16 14
0
10
20
30
40
50
60
Co
ntin
ente
Alg
arv
e
Co
ntin
ente
Alg
arv
e
Co
ntin
ente
Alg
arv
e
Co
ntin
ente
Alg
arv
e
Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade
%
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
1 1 1
45 45 45
3639
41
913 13
4 4 3
5154
51
28 30 30
10 12
16
0
10
20
30
40
50
60
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade
%
Homens Mulheres
18
22
33
34
48
50
42
4
7
13
19
22
20
15
0 10 20 30 40 50 60
18 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Obesidade Excesso de peso
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
HM H M HM H M HM H M HM H M
Continente 10,8 14,2 8,4 6,8 7,2 6,8 1,5 2,9 0,3 0,5 0,8 0,3
Região de Saúde do Algarve 8,4 8,7 8,1 3,4 3,4 3,4 0,8 1,5 0,2 0,5 0,7 0,3
ACeS Central 8,8 9,2 8,5 4,2 4,3 4,2 0,8 1,5 0,2 0,6 0,8 0,4
ACeS Barlavento 6,8 6,9 6,7 2,3 2,1 2,4 0,8 1,5 0,2 0,4 0,5 0,3
ACeS Sotavento 11,0 12,0 10,1 3,0 3,1 3,0 0,8 1,5 0,1 0,5 0,8 0,3
Homens
Topo
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2017
Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)
Excesso de peso (T83)
Abuso do tabaco (P17)
Excesso de peso (T83)
Abuso crónico do álcool (P15)
Abuso de drogas (P19)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR SEXO,
DEZEMBRO 2017 (ORDEM DECRESCENTE)
Diagnóstico ativo (ICPC-2)Abuso de tabaco (P17)
Mulheres
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Abuso de drogas (P19)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Abuso crónico do álcool (P15)
8,7
3,4
1,5
0,7
0246810%
8,1
3,4
0,2
0,3
0 2 4 6 8 10%
Capa
Introdução
Índice
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Mortalidade
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Morbilidade
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade Hospitalar
Aspetos a destacar
VIH /sida
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
Tuberculose
*(mais informação em mort@lidades.infantil )
Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença
No triénio 2015-2017, a proporção de nascimentos pré-termo na Região
(8,1) manteve-se face ao trienio anterior (2012-2014), assumindo um valor
muito próximo ao do Continente (8,0). A proporção de crianças com baixo
peso à nascença (9,1) na Região aumentou ligeiramente face ao trienio
anterior (2012-2014), apresentando valores ligeiramente superiores aos do
Continente (8,8).
Mortalidade
- Mortalidade Infantill e Componentes*
No triénio 2015-2017 o valor da taxa de mortalidade infantil da região (2,4)
voltou a ser inferior ao valor do Continente (2,9), diminuindo ligeiramente face
ao anterior triénio 2014-2016 (2,6). Destaca-se que o ultimo triénio registou um
valor muito proximo do valor mais baixo verificado (2,3) no período de 2003-
2017.
- Mortalidade Proporcional
Para o triénio 2012-2014 na mortalidade proporcional por grandes grupos
de causas de morte, para todas as idades e ambos os sexos, na Região,
destacam-se pelo seu maior peso relativo, as doenças do aparelho circulatório,
seguidas dos tumores malignos, evidenciando taxas inferiores ao Continente
nas doenças do aparelho circulatório e ligeiramente inferiores nos tumores
malignos.
- Mortalidade Padronizada
Para o mesmo triénio, a taxa de mortalidade prematura, padronizada pela
idade (< 75 anos) (TMP), na Região, apresenta para as seguintes causas:
1. TMP superiores ao Continente, com significância estatística: todas as
causas, algumas doenças infecciosas e parasitárias (entre as quais a
tuberculose e o VIH/sida), tumores malignos (todos), e especificamente o
tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões. Destaca-se ainda, pela
negativa, as doenças do aparelho circulatório (especificamente as doenças
isquémicas do coração), os sintomas, sinais e achados anormais não
classificados e as causas externas (salientando-se os acidentes de transporte
e os suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente).
2. TMP inferiores ao Continente, com significância estatística: doenças
endócrinas, nutricionais e metabólicas (designadamente a diabetes mellitus) e
as doenças do aparelho digestivo (designadamente doenças crónicas do
fígado (inclui cirrose)).
Mapas por Causas de Morte
Da análise dos mapas por causas de morte específicas, com a TMP <75
anos e ambos os sexos, verificam-se na Região TMP superiores com
significância estatística para as causas: tumor maligno da traqueia, brônqios
e pulmão, tumor maligno da mama, doenças isquémicas do coração, acidentes
de transporte e os suicídios e lesões autoprovocadas intencionalmente. A
Região regista TMP inferiores com significância estatística para as
Doenças Crónicas do Fígado (inclui cirrose). Não se verifica nos ACeS, em
comparação com a Região, nenhuma causa de morte, com valores superiores
ou inferiores, com significância estatística.
Morbilidade
- Morbilidade Hospitalar
No ano de 2015 a Região apresenta Taxas de Internamento Padronizadas
(TIP) para as seguintes causas de internamento:
1. TIP superiores ao Continente: tuberculose, diabetes, doença hipertensiva,
enfarte agudo do miocárdio, doença cerebrovascular, asma, doenças apêndice
íleo-cecal, colelitíase, gravidez, parto e puerpério, sintomas, sinais e outros
achados clínicos, fraturas do fémur, fraturas da perna e do tornozelo, fatores
que influenciam estado saúde, acidentes veículos a motor e lesões
autoprovocadas intencionalmente.
2. TIP inferiores ao Continente: todas as causas (excluindo tuberculose),
neoplasias malignas e benignas, doenças endócrinas, nutricionais e
metabólicas (excluindo a diabetes), transtornos mentais e comportamentais,
doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos, outras doenças do
aparelho circulatório (excluindo a doença hipertensiva, o enfarte agudo do
miocárdio e a doença cerebrovascular), doenças do aparelho respiratório
(excluindo a asma), outras doenças do aparelho digestivo (excluindo doenças
apêndice íleo-cecal e colelitíase), doenças da pele, doenças do sistema
osteomuscular/ tecido conjuntivo, doenças do aparelho geniturinário,
malformações congénitas, Lesões e envenenamentos (exceto fraturas do
fémur, fraturas da perna e do tornozelo), causas externas (excluindo acidentes
veículos a motor e lesões autoprovocadas intencionalmente).
- Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Nos registos dos CSP do ano de 2017, relativamente à morbilidade nos CSP,
medida pela proporção de inscritos com diagnóstico ativo de ICPC-2, registam-
se por ordem decrescente a hipertensão, alterações do metabolismo dos
lípidos, doenças dos dentes e gengivas (aos 7 anos), perturbações
depressivas e diabetes.
QUE SAÚDE TEMOS?
Mortalidade
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Morbilidade
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade Hospitalar
Aspetos a destacar
VIH /sida
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
Tuberculose
*(mais informação em mort@lidades.infantil )
- Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Para o triénio em análise (2012-2014), a taxa de AVPP, em ambos os sexos,
na região, apresenta para as seguintes causas:
1. AVPP superiores ao Continente: todas as causas, doenças infecciosas e
parasitárias, tumores malignos (todos), tumor maligno do esófago, tumor
maligno da laringe, traqueia, brônquios e pulmões, tumor maligno da bexiga,
doenças do sangue e órgãos hematopoéticos, doenças circulatórias
(isquémica do coração e cerebrovasculares), pneumonia, doenças do aparelho
geniturinário e causas externas (nomeadamente acidentes de transporte,
quedas acidentais e suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente).
2. AVPP inferiores ao Continente: Tumores malignos (tumor maligno do
lábio, cavidade bucal e faringe, tumor maligno do estômago, tumor maligno do
cólon, tumor maligno da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal,
tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas, tumor maligno do
pâncreas, melanoma maligno da pele, tumor maligno do rim, excepto pelve
renal, tumor maligno do tecido linfático e hematopoético, doenças endócrinas,
nutricionais e metabólicas (incluindo a diabetes mellitus), doenças do sistema
nervoso e dos órgãos dos sentidos, outras doenças cardíacas, doenças do
aparelho respiratório (excluindo a pneumonia), doenças do aparelho digestivo
(incluindo a doença crónica do fígado e cirrose), doenças do rim e ureter,
algumas afecções originadas no período perinatal e sintomas, sinais e
achados anormais não classificados.
- Doença crónica
Na Região, as três principais doenças crónicas referidas pela população no
ultimo INS (2014) são a hipertensão, a artrose (excluindo artrite), a alergia,
a depressao e a diabetes, com proporções inferiores ao Continente e com
taxas sempre superiores registadas no sexo feminino (com execeçao da
diabetes).
Verifica-se um aumento nos valores das proporções de diabetes mellitus entre
os últimos INS em análise (2005/2006 e 2014), para os dados disponiveis
(grupos etários entre os 55 aos 75 e mais anos).
Na Região, a hipertensão regista uma evolução positiva entre os últimos INS
em análise (2005/2006 e 2014) nos grupos etarios entre os 35 e os 64 anos,
assumindo o sexo feminino uma maior proporção na maioria dos grupos
etários.
- VIH /sida
Na região, a taxa de incidência de sida tem vindo a decrescer, registando em
2017 uma taxa igual a 2,0, continuando a registar valores inferiores aos
verificados no Continente (2,3) desde 2014. A taxa de incidência de VIH na
Região (8,4) também tem vindo a decrescer, registando por dois anos
consecutivos, valores inferiores ao Continente (10,3).
- Tuberculose
No ano de 2017, a tuberculose apresentou, pelo 3.º ano consecutivo, taxas
de notificação e incidência (17,0 e 15,9 respetivamente) ligeiramente
inferiores às registadas no Continente (18,5 e 17,1 respetivamente).
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Nascimentos Pré-Termo
Local de Residência 06-08 09-11 12-14 15-17
Continente 8,7 8,0 7,9 8,0
Região de Saúde do Algarve 7,4 7,5 8,1 8,1
Topo
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Morbilidade Hospitalar
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (06-08, 09-11, 12-14, 15-
17) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
VIH /sida
Tuberculose
Doença crónica
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2000-2017 (MÉDIA
ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Morbilidade
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
(mais informação em mort@lidades.infantil )
PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO
ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017
6,0
8,0
6,6
8,1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
00-0
2
01-0
3
02-0
4
03-0
5
04-0
6
05-0
7
06-0
8
07-0
9
08-1
0
09-1
1
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2
11-1
3
12-1
4
13-1
5
14-1
6
15-1
7
%
Continente Região de Saúde do Algarve
7,2
8,0
8,6
7 8 9
ACeS Sotavento
ACeS Central
ACeS Barlavento
%
Baixo Peso à Nascença
Local de Residência 06-08 09-11 12-14 15-17
Continente 7,7 8,3 8,7 8,8
Região de Saúde do Algarve 7,7 8,9 9,0 9,1
Topo
Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab
Continente 100880 10,2 98668 9,8 102821 10,3 104818 10,7
Região de Saúde do Algarve 4673 11,6 4668 10,8 4834 10,9 5286 12,0
ACeS Central 2242 10,9 2157 9,8 2260 9,9 2509 11,1
ACeS Barlavento 1716 11,8 1849 11,8 1854 11,4 1995 12,4
ACeS Sotavento 715 13,3 662 12,2 720 13,3 782 14,8
Topo
20122002 2007
EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES) (1996-2017)
Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
2017
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (2002, 2007, 2012, 2017)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-
2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (06-08, 09-
11, 12-14, 15-17) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade (mais informação em mort@lidades.infantil )
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
(mais informação em mort@lidades.infantil )
PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA NOS ACES/ULS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, TRIÉNIO 2015-2017
10,610,7
12,712,0
0
2
4
6
8
10
12
14
199
6
199
7
199
8
199
9
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
3
201
4
201
5
201
6
201
7
Taxa b
ruta
de m
ort
alid
ade (
/1000 h
ab)
Continente Região de Saúde do Algarve
6,5
8,87,3
9,1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
96-9
8
97-9
9
98-0
0
99-0
1
00-0
2
01-0
3
02-0
4
03-0
5
04-0
6
05-0
7
06-0
8
07-0
9
08-1
0
09-1
1
10-1
2
11-1
3
12-1
4
13-1
5
14-1
6
15-1
7
%
Continente Região de Saúde do Algarve
8,2
9,0
9,4
8 9 10
ACeS Sotavento
ACeS Barlavento
ACeS Central
%
Mortalidade Infantil e Componentes
06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16 15-17
4,0 3,2 2,5 2,3 3,0 3,4 3,5 2,6 2,6 2,4
3,3 2,3 1,9 1,7 1,9 2,2 2,3 2,0 2,2 1,8
2,5 1,8 1,4 1,3 1,3 1,5 1,8 1,5 1,6 1,2
0,8 0,9 0,6 0,6 1,1 1,2 1,2 0,6 0,4 0,6
3,7 3,4 3,0 2,5 2,9 2,4 2,7 2,7 3,1 2,5
6,2 5,2 4,4 3,8 4,2 3,9 4,5 4,1 4,7 3,7
Topo
EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES (/1000 nv) NA NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE (2006-2008 A 2015-2017)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-
2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2017
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Taxa de mortalidade infantil (/1000 nv)
Taxa de mortalidade neonatal (/1000 nv)
Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1000 nv)
Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1000 nv)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)nv - vados vivos
Taxa de mortalidade fetal tardia (/1000 nv + fm)
Taxa de mortalidade perinatal (/1000 nv + fm)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 1996-
2017 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2017
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2017 (MÉDIA
ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2017 (MÉDIA
ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
(mais informação em mort@lidades.infantil )
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Local de Residência
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
96-9
8
97-9
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1
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2
01-0
3
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4
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5
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6
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7
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9
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0
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1
10-1
2
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3
12-1
4
13-1
5
14-1
6
15-1
7
/10
00
(n
v+
fm 2
8+
se
m)
Continente Região de Saúde do Algarve
0
1
2
3
4
5
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0
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1
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2
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5
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6
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1
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2
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5
14-1
6
15-1
7
/10
00
(n
v+
fm 2
8+
se
m)
Continente Região de Saúde do Algarve
0
1
2
3
96-9
8
97-9
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1
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3
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4
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6
15-1
7
/10
00
na
do
s v
ivo
s
Continente Região de Saúde do Algarve
0
1
2
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1
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2
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3
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5
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1
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2
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3
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13-1
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14-1
6
15-1
7
/10
00
na
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s v
ivo
s
Continente Região de Saúde do Algarve
0
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3
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2
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s v
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Continente Região de Saúde do Algarve
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2
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5
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6
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7
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8
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08-1
0
09-1
1
10-1
2
11-1
3
12-1
4
13-1
5
14-1
6
15-1
7
/10
00
na
do
s v
ivo
s
Continente Região de Saúde do Algarve
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Topo
Mortalidade Proporcional
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS
SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
Mortalidade
Baixo Peso à Nascença
VIH /sida
Tuberculose
Doença crónica
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Morbilidade
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade Hospitalar
2,2
24,4
0,4
5,4
3,3
30,2
11,9
4,3
0,4
2,7
0,1
8,2
4,0
2,32,4
24,2
0,5
4,6
2,6
26,4
11,8
4,3
0,3
3,2
0,1
12,8
4,4
2,5
0
5
10
15
20
25
30
35%
Continente
Região de Saúde doAlgarve
Topo
Topo
Topo
SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Instituto Nacional de Estatística , I.P. - Portugal
MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE NO TRIÉNIO 2012-2014, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS
SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
<1 1-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85+
Pro
po
rçã
o d
e ó
bit
os
(%
) Outras causas
Causas externas
SSA não classificados
Afecções no período perinatal
Doenças ap geniturinário
D. sistema osteomuscular
Doenças ap digestivo
Doenças ap respiratório
Doenças ap circulatório
D. sistema nervoso
Doenças endócrinas
Doenças do sangue
Tumores malignos
Doenças infeciosas
3,1
39,9
0,3
4,1
2,8
19,2
5,5 5,8
0,5 1,2
0,5
7,9
7,5
1,7
3,5
40,4
0,3
3,0
2,3
19,5
4,9 5,5
0,5 1
,3
0,3
8,5
8,5
1,5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45%
Continente
Região de Saúde doAlgarve
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
VIH /sida
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Morbilidade Hospitalar
Tuberculose
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de
mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e
obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com
estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios
usando a população padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais. Foi
ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das TMP é
estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi realizado a dois
níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP das ARS com o
valor observado no Continente; no segundo, comparam-se os valores esperados
das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva ARS.
Para a visualização e identificação mais rápida das
diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima
dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:
A TMP é inferior com significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é superior com significância estatística
31
Ambos os sexos
10-12 11-13 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 1020,7 1001,2 1024,8 1024,5 1013,9
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 23,1 22,1 24,4 24,5 24,9
Tuberculose 2,0 2,0 1,8 2,2 2,4
VIH/sida 5,3 4,8 5,9 6,4 5,6
Tumores malignos 243,3 242,3 247,3 251,9 250,8
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 6,8 6,8 6,1 6,4 5,8
Tumor maligno do esófago 5,2 5,2 5,9 5,2 4,7
Tumor maligno do estômago 23,0 22,5 19,3 18,4 16,9
Tumor maligno do cólon 26,2 26,0 25,0 26,8 26,6
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 10,8 10,6 11,0 11,7 11,6
Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 9,1 9,5 6,2 8,2 8,1
Tumor maligno do pâncreas 12,2 12,4 11,1 10,8 10,3
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 38,1 38,5 45,6 45,9 47,3
Melanoma maligno da pele 2,4 2,4 2,5 2,7 2,7
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,7 3,6 4,1 3,7 4,0
Tumor maligno da bexiga 8,6 8,7 10,7 11,1 11,6
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 19,8 20,1 16,5 17,8 19,1
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,1 4,3 4,4 4,5 5,0
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 54,8 54,1 42,9 44,7 45,7
Diabetes mellitus 44,8 43,2 32,3 33,4 33,0
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 31,1 31,8 24,1 25,6 25,8
Doenças do aparelho circulatório 319,3 303,8 287,8 271,8 264,6
Doenças isquémicas do coração 68,6 65,2 71,5 69,1 67,2
Outras doenças cardíacas 62,2 60,5 54,0 52,0 51,1
Doenças cerebrovasculares 134,6 124,1 110,3 100,0 94,5
Doenças do aparelho respiratório 120,9 120,3 114,5 117,2 118,0
Pneumonia 55,4 56,5 60,9 64,3 66,0
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 26,5 25,8 18,5 19,8 18,9
Doenças do aparelho digestivo 43,8 42,9 44,3 45,1 43,5
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 12,2 11,6 8,0 8,0 8,6
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,4 3,5 4,3 3,0 3,2
Doenças do aparelho geniturinário 29,4 27,5 35,9 32,9 31,4
Doenças do rim e ureter 17,7 16,1 22,7 20,4 18,3
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,8 1,2 1,1 1,3
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 98,1 93,7 138,0 139,3 128,7
Causas externas 39,1 37,8 48,6 46,6 46,0
Acidentes de transporte 8,4 7,6 12,9 10,9 9,5
Quedas acidentais 3,1 3,6 2,1 3,0 3,6
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 9,9 9,7 14,0 14,4 15,6
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 9,7 8,8 9,5 7,5 6,7
TMP Região compara com TMP Continente.
TM : Tumor Maligno
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve
12-14
21,7
25,3
10,6
9,7
12,4
38,7
21,7
2,0
4,3
240,7
6,5
5,2
41,6
32,6
298,5
65,2
61,6
116,7
2,5
3,7
8,8
20,3
4,3
53,0
27,0
15,2
1,8
82,0
39,7
7,1
117,8
55,3
25,5
42,2
11,0
3,6
4,5
10,3
8,4
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
988,1
32
Homens
09-11 10-12 09-11 10-12 12-14
Todas as causas de morte 1307,5 1284,0 1308,2 1296,3 1308,0
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 30,6 28,9 31,3 31,6 33,2
Tuberculose 3,5 3,6 2,2 3,5 4,5
VIH/sida 8,8 7,8 10,0 10,3 9,0
Tumores malignos 350,1 348,1 346,5 349,6 354,9
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 12,6 12,3 11,0 11,7 10,7
Tumor maligno do esófago 9,9 10,2 11,7 10,0 8,9
Tumor maligno do estômago 33,3 32,5 28,3 28,8 25,7
Tumor maligno do cólon 36,4 36,1 33,3 37,0 38,4
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 16,6 16,0 16,0 16,4 17,2
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 14,9 15,6 9,9 12,2 13,0
Tumor maligno do pâncreas 15,5 15,7 11,6 11,3 12,1
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 70,1 70,4 83,4 83,2 85,9
Melanoma maligno da pele 2,9 2,9 3,0 3,0 2,9
Tumor maligno da próstata 46,8 45,0 41,9 37,6 38,7
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 6,0 5,6 6,7 6,0 5,9
Tumor maligno da bexiga 16,3 16,5 21,3 21,6 23,6
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 26,2 26,6 23,2 25,0 26,9
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,5 4,8 5,8 5,5 5,5
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 59,6 58,7 47,6 47,8 49,5
Diabetes mellitus 49,5 47,7 37,9 38,0 38,8
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 34,8 35,9 27,6 28,3 28,4
Doenças do aparelho circulatório 366,1 349,6 346,8 325,2 321,1
Doenças isquémicas do coração 91,6 87,7 96,9 94,8 93,3
Outras doenças cardíacas 66,7 64,5 61,7 56,5 55,7
Doenças cerebrovasculares 151,5 140,9 129,9 116,3 114,8
Doenças do aparelho respiratório 169,4 168,5 145,9 151,3 161,4
Pneumonia 75,6 77,4 72,6 78,8 85,0
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 44,8 43,3 33,5 35,2 35,4
Doenças do aparelho digestivo 60,6 58,9 60,5 61,1 59,8
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 21,3 20,0 14,7 13,2 13,9
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,5 3,6 4,7 3,2 3,4
Doenças do aparelho geniturinário 36,1 33,8 46,2 43,1 41,1
Doenças do rim e ureter 23,2 21,1 30,9 29,7 26,5
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2,1 1,1 1,1 1,0
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 118,7 114,6 160,0 157,9 148,8
Causas externas 60,4 58,6 75,9 74,3 75,0
Acidentes de transporte 13,9 12,8 22,1 19,0 17,5
Quedas acidentais 4,5 5,3 3,7 4,6 5,2
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 17,4 17,1 24,1 25,3 27,6
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 13,2 11,9 12,6 10,4 9,6
TMP Região compara com TMP Continente.
TM : Tumor Maligno
Topo
1271,7
28,4
3,5
7,1
346,9
11,9
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve
12-14
71,0
3,0
43,9
5,7
16,6
26,9
10,1
31,3
35,8
15,7
16,0
15,9
66,2
134,0
165,7
76,3
42,9
58,0
5,0
57,8
46,4
37,4
347,4
88,7
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
19,1
3,6
32,5
19,8
2,0
98,5
11,4
17,9
6,7
12,4
61,2
33
Mulheres
09-11 10-12 09-11 10-12 12-14
Todas as causas de morte 813,2 796,7 798,2 807,0 783,5
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 16,9 16,5 17,9 17,9 17,4
Tuberculose 1,0 0,9 1,4 1,0 0,6
VIH/sida 2,2 2,0 2,0 2,7 2,5
Tumores malignos 168,5 168,0 169,6 175,2 169,2
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 2,0 2,1 1,7 1,8 1,5
Tumor maligno do esófago 1,4 1,2 0,8 0,8 0,9
Tumor maligno do estômago 15,5 15,1 12,3 10,4 10,0
Tumor maligno do cólon 19,3 19,1 18,8 19,1 17,8
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 6,7 6,8 7,0 7,9 7,1
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 4,6 4,7 3,2 4,8 3,9
Tumor maligno do pâncreas 9,6 9,8 10,4 10,2 8,8
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 13,5 13,9 13,9 14,7 15,5
Melanoma maligno da pele 2,0 2,0 2,0 2,5 2,4
Tumor maligno da mama 27,9 27,3 32,0 33,5 31,7
Tumor maligno do colo do útero 3,9 3,8 6,4 6,3 5,7
Tumor maligno de outras partes do útero 6,7 6,7 7,9 6,8 6,8
Tumor maligno do ovário 6,3 6,3 6,6 8,1 7,9
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2,1 2,1 1,9 1,6 2,2
Tumor maligno da bexiga 3,6 3,6 2,7 3,4 3,0
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 15,4 15,7 11,5 12,6 13,3
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 3,8 3,9 3,4 3,8 4,5
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 51,0 50,4 39,3 42,1 42,6
Diabetes mellitus 41,1 39,8 28,1 29,8 28,5
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 28,3 28,8 21,2 23,1 23,4
Doenças do aparelho circulatório 283,5 269,0 239,4 227,6 218,5
Doenças isquémicas do coração 51,8 48,8 49,8 47,5 45,5
Outras doenças cardíacas 58,5 57,1 48,0 48,4 47,0
Doenças cerebrovasculares 122,1 111,7 95,5 87,1 79,2
Doenças do aparelho respiratório 91,3 90,8 92,1 93,5 89,3
Pneumonia 43,4 44,1 52,4 54,4 53,6
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 15,3 15,0 8,6 9,5 8,3
Doenças do aparelho digestivo 30,7 30,3 30,9 31,9 30,1
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,7 4,6 2,1 3,5 3,8
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,3 3,4 4,2 3,0 3,2
Doenças do aparelho geniturinário 25,5 23,8 29,1 26,5 25,5
Doenças do rim e ureter 14,5 13,2 17,2 14,3 13,3
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,6 1,6 1,2 1,2 1,5
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 80,2 75,8 118,6 122,6 111,9
Causas externas 21,8 21,1 24,3 22,5 21,5
Acidentes de transporte 3,6 3,1 4,2 3,5 2,3
Quedas acidentais 2,0 2,4 1,0 1,7 2,2
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 4,1 3,9 5,5 5,1 5,7
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 7,0 6,4 6,6 5,0 4,2
TMP Região compara com TMP Continente.
TM : Tumor Maligno
Topo
0,9
1,9
166,0
2,0
1,2
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve
12-14
3,5
6,4
6,2
2,2
14,7
18,3
6,9
4,7
9,7
14,0
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Nota:
1) Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.
2) A lista de causas de morte foi atualizada em relação aos anteriores PeRS. Foram selecionadas 45 causas de morte da lista sucinta europeia.
3) Os valores da TMP apresentados não podem ser comparados com os valores das anteriores edições dos PeRS, porque a população padrão utilizada é diferente
(população padrão europeia de 2013).
1,6
67,8
22,6
2,7
2,9
4,4
784,5
16,2
6,0
14,8
29,9
4,3
3,7
23,7
12,7
261,6
47,8
57,8
104,1
88,8
42,9
3,7
15,9
3,8
49,2
38,0
29,1
2,0
27,0
34
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
VIH /sida
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Morbilidade Hospitalar
Tuberculose
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de
mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e
obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com
estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios
usando a população padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais. Foi
ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das TMP é
estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi realizado a dois
níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP das ARS com o
valor observado no Continente; no segundo, comparam-se os valores esperados
das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva ARS.
Para a visualização e identificação mais rápida das
diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima
dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:
A TMP é inferior com significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é superior com significância estatística
35
Ambos os sexos
10-12 11-13 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 362,1 354,2 382,1 381,8 375,1
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 11,8 11,0 12,7 13,5 12,7
Tuberculose 1,0 1,0 0,9 1,3 1,6
VIH/sida 5,6 5,0 6,2 6,8 5,9
Tumores malignos 139,4 138,7 150,5 152,0 151,4
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 5,8 5,7 5,5 5,9 5,3
Tumor maligno do esófago 4,1 4,2 5,0 4,4 4,2
Tumor maligno do estômago 12,8 12,6 10,8 10,7 10,6
Tumor maligno do cólon 12,6 12,5 13,0 13,0 13,0
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 5,8 5,6 6,0 6,8 6,1
Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 5,9 6,1 3,7 4,9 5,6
Tumor maligno do pâncreas 7,1 7,0 6,8 6,5 6,4
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 27,8 28,4 34,6 35,5 35,9
Melanoma maligno da pele 1,6 1,5 1,4 1,5 1,6
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2,0 2,0 2,7 2,7 2,7
Tumor maligno da bexiga 3,2 3,4 4,8 4,4 4,4
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 10,5 10,4 8,8 9,2 10,6
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,1 1,1 1,6 1,6 1,2
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 15,6 15,2 10,3 11,8 11,4
Diabetes mellitus 12,7 11,9 7,8 9,1 8,3
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 9,3 9,3 6,9 8,3 8,7
Doenças do aparelho circulatório 69,3 66,3 79,0 73,8 73,1
Doenças isquémicas do coração 22,0 20,9 30,2 29,1 29,7
Outras doenças cardíacas 8,8 8,6 10,4 8,3 7,6
Doenças cerebrovasculares 27,4 25,7 25,3 24,3 24,0
Doenças do aparelho respiratório 20,4 20,2 20,6 19,2 18,7
Pneumonia 7,8 7,9 9,2 8,2 8,2
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 5,7 5,7 4,5 4,5 4,2
Doenças do aparelho digestivo 21,3 20,7 19,7 20,6 20,5
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 11,0 10,5 7,3 7,7 8,1
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,4 1,4 1,7
Doenças do aparelho geniturinário 4,5 4,2 6,3 4,7 5,0
Doenças do rim e ureter 2,8 2,5 4,7 3,2 3,1
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2,0 1,3 1,2 1,4
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 34,8 33,5 32,7 35,3 31,8
Causas externas 26,5 25,0 34,7 33,2 31,5
Acidentes de transporte 7,6 6,8 12,2 10,1 8,9
Quedas acidentais 1,5 1,5 1,1 1,5 1,8
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 8,0 8,0 10,8 11,3 11,5
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 4,2 3,8 3,6 3,3 3,4
TMP Região compara com TMP Continente.
TM : Tumor Maligno
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75
ANOS
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve
12-14
344,7
12,1
12,2
5,5
6,3
7,0
28,4
10,4
0,9
4,5
137,0
5,4
4,1
10,9
9,6
66,6
21,9
9,0
24,1
1,6
2,0
3,3
10,4
1,1
14,4
4,1
2,5
2,0
27,1
25,6
6,3
19,4
7,6
5,5
19,8
10,0
1,6
1,7
8,5
3,8
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
36
Homens
09-11 10-12 09-11 10-12 12-14
Todas as causas de morte 515,5 504,7 538,3 539,9 535,3
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 18,0 16,6 20,1 20,9 20,7
Tuberculose 1,7 1,8 1,4 2,3 3,3
VIH/sida 9,1 8,1 10,6 11,0 9,4
Tumores malignos 191,9 191,5 201,0 205,1 206,7
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 10,9 10,8 10,0 10,4 9,6
Tumor maligno do esófago 8,0 8,3 9,7 8,9 8,4
Tumor maligno do estômago 18,8 18,3 14,6 16,2 16,0
Tumor maligno do cólon 17,0 16,7 16,5 17,2 17,0
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 8,5 8,3 8,9 10,1 9,3
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 10,0 10,3 6,4 8,1 9,7
Tumor maligno do pâncreas 9,5 9,5 7,6 6,9 7,3
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 49,9 50,6 61,5 62,2 61,9
Melanoma maligno da pele 1,9 1,9 1,5 1,4 1,9
Tumor maligno da próstata 10,1 10,0 11,9 11,4 10,9
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,2 3,1 4,5 4,7 4,5
Tumor maligno da bexiga 5,9 6,1 9,4 8,5 8,6
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 13,3 13,0 11,7 11,7 13,7
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,2 1,4 2,1 2,0 1,6
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 18,8 18,4 11,3 13,6 13,7
Diabetes mellitus 15,8 14,8 9,3 11,7 11,6
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 11,1 11,1 8,5 10,2 10,2
Doenças do aparelho circulatório 98,3 94,3 115,7 108,4 108,0
Doenças isquémicas do coração 35,1 33,7 49,8 47,6 47,6
Outras doenças cardíacas 12,0 11,6 14,3 11,2 10,9
Doenças cerebrovasculares 36,9 34,6 33,7 32,8 33,5
Doenças do aparelho respiratório 31,2 31,0 29,3 28,3 28,3
Pneumonia 11,7 12,0 13,2 12,7 12,7
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 9,6 9,7 6,6 7,0 6,0
Doenças do aparelho digestivo 33,4 32,5 30,5 31,7 31,8
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 19,0 17,9 12,7 12,2 13,0
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,3 1,4 1,1 1,4 1,8
Doenças do aparelho geniturinário 5,6 5,1 7,9 5,6 5,8
Doenças do rim e ureter 3,8 3,3 6,4 4,4 3,8
Algumas afecções originadas no período perinatal 2,1 2,3 1,3 1,2 1,1
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 53,3 51,8 48,9 51,1 46,3
Causas externas 42,7 40,5 57,1 55,6 53,1
Acidentes de transporte 12,5 11,3 21,3 17,8 16,1
Quedas acidentais 2,4 2,4 1,9 2,7 2,9
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 13,0 13,2 17,9 19,4 19,8
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 6,6 6,0 6,2 5,5 5,4
TMP Região compara com TMP Continente.
TM : Tumor Maligno
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NOS HOMENS COM IDADE INFERIOR A 75
ANOS
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve
12-14
8,2
17,6
16,3
8,0
10,6
9,6
492,2
15,8
1,7
7,3
189,5
10,3
1,4
17,8
13,9
11,7
96,0
35,8
50,6
1,9
9,6
3,0
5,9
13,0
17,1
1,5
5,0
3,2
2,2
41,5
12,2
32,9
30,0
11,4
9,4
31,3
41,0
10,8
2,8
13,7
5,9
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
37
Mulheres
09-11 10-12 09-11 10-12 12-14
Todas as causas de morte 229,6 224,1 237,5 235,9 227,7
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 6,2 6,0 5,7 6,5 5,4
Tuberculose 0,3 0,3 0,5 0,3 0,0
VIH/sida 2,3 2,1 1,9 2,7 2,6
Tumores malignos 94,8 93,9 104,1 103,4 100,7
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 1,2 1,3 1,3 1,6 1,3
Tumor maligno do esófago 0,7 0,6 0,7 0,2 0,3
Tumor maligno do estômago 7,8 7,7 7,2 5,7 5,6
Tumor maligno do cólon 9,0 9,1 9,7 9,2 9,3
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 3,5 3,4 3,5 3,8 3,1
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 2,4 2,5 1,2 2,0 1,8
Tumor maligno do pâncreas 5,0 4,9 6,1 6,2 5,5
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 8,8 9,3 9,7 10,8 12,0
Melanoma maligno da pele 1,3 1,3 1,3 1,7 1,3
Tumor maligno da mama 19,0 18,3 24,6 24,3 22,1
Tumor maligno do colo do útero 3,2 3,0 5,9 5,6 4,9
Tumor maligno de outras partes do útero 3,9 3,7 4,8 3,5 3,8
Tumor maligno do ovário 4,4 4,3 4,3 5,9 5,9
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 1,0 1,0 1,0 0,8 1,0
Tumor maligno da bexiga 1,0 1,0 0,5 0,7 0,7
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 8,1 8,2 6,1 6,9 7,7
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 0,9 0,9 1,1 1,2 0,7
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 12,9 12,5 9,5 10,3 9,3
Diabetes mellitus 10,1 9,4 6,5 6,8 5,4
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 7,6 7,7 5,4 6,5 7,3
Doenças do aparelho circulatório 44,5 42,4 45,2 42,0 41,0
Doenças isquémicas do coração 10,7 10,0 12,1 11,9 13,2
Outras doenças cardíacas 6,1 6,0 6,9 5,6 4,6
Doenças cerebrovasculares 19,5 18,1 17,8 16,4 15,3
Doenças do aparelho respiratório 11,3 11,2 12,8 11,0 10,0
Pneumonia 4,4 4,5 5,6 4,1 4,1
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 2,5 2,3 2,5 2,3 2,5
Doenças do aparelho digestivo 10,7 10,4 9,8 10,5 10,2
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,1 4,0 2,3 3,4 3,7
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,6 1,5 1,6
Doenças do aparelho geniturinário 3,5 3,4 4,8 4,0 4,4
Doenças do rim e ureter 2,1 1,9 3,2 2,1 2,4
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,7 1,3 1,3 1,7
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 18,3 17,2 17,7 20,8 18,6
Causas externas 11,7 10,9 13,1 11,9 11,1
Acidentes de transporte 3,1 2,7 3,4 2,7 1,9
Quedas acidentais 0,6 0,7 0,3 0,3 0,7
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 3,5 3,4 4,0 3,6 3,8
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 2,0 1,8 1,0 1,2 1,4
TMP Região compara com TMP Continente.
TM : Tumor Maligno
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NAS MULHERES COM IDADE INFERIOR A 75
ANOS
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve
12-14
217,5
7,5
8,7
3,5
2,5
4,8
9,4
5,6
0,3
2,0
92,4
1,1
0,6
1,1
8,3
0,9
11,5
8,4
7,8
1,2
17,7
2,8
3,6
4,5
1,0
2,2
9,7
3,7
1,6
3,3
1,9
41,6
10,0
6,3
16,8
10,5
4,3
2,0
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Nota:
1) Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.
2) A lista de causas de morte foi atualizada em relação aos anteriores PeRS. Foram selecionadas 45 causas de morte da lista sucinta europeia.
3) Os valores da TMP apresentados não podem ser comparados com os valores das anteriores edições dos PeRS, porque a população padrão utilizada é diferente
(população padrão europeia de 2013).
1,7
14,5
11,6
2,3
0,8
3,8
38
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Baixo Peso à Nascença
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
VIH /sida
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
Morbilidade Hospitalar
Tuberculose
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
A análise dos anos de vida potenciais perdidos (AVPP) é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas de mortalidade, uma vez que permitem
avaliar não só o número de mortes, mas também o momento de ocorrência das mesmas. É, portanto, um bom indicador para identificar a mortalidade
prematura, já que dá maior importância às mortes ocorridas em idades mais jovens. A escolha do limite de referência que permite estimar quantos anos
são perdidos por morte é um ponto crítico no cálculo dos AVPP. O limite utilizado é o dos 70 anos, como acontece nas principais referências nacionais
(INE, DGS). A taxa de AVPP permite comparar áreas com populações de diferentes dimensões.
39
Ambos os sexos
2010-2012 2011-2013 2012-2014 2010-2012 2011-2013 2012-2014
Todas as causas de morte 3847,0 3732,3 3612,5 4147,5 4109,3 3983,7
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 211,0 193,6 177,8 233,0 230,9 204,3
Tuberculose 12,5 12,7 11,9 11,3 16,4 23,4
VIH/sida 141,7 122,5 109,0 157,9 158,3 134,9
Tumores malignos 1264,7 1261,0 1251,2 1305,8 1363,9 1352,2
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 70,7 71,3 67,0 66,0 62,8 55,3
Tumor maligno do esófago 42,6 43,7 43,4 54,1 50,3 45,4
Tumor maligno do estômago 110,2 110,4 108,6 82,1 88,0 91,0
Tumor maligno do cólon 88,9 89,8 89,6 95,1 87,1 87,7
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 41,8 42,2 43,7 39,8 47,1 39,9
Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 48,9 52,0 53,5 40,3 53,6 51,4
Tumor maligno do pâncreas 50,2 50,5 51,7 47,9 50,8 40,1
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 239,1 244,6 241,9 291,7 332,7 333,9
Melanoma maligno da pele 16,7 16,0 16,8 16,7 16,2 15,4
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 19,6 17,9 17,1 19,3 14,4 13,7
Tumor maligno da bexiga 19,2 19,5 18,7 29,5 27,8 30,2
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 104,1 102,2 99,6 65,8 60,2 75,6
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 15,9 16,5 16,0 32,6 27,5 22,4
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 93,2 96,1 93,3 85,7 92,1 84,4
Diabetes mellitus 55,6 53,4 51,0 44,4 48,8 40,6
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 110,3 109,5 115,7 66,7 102,6 112,1
Doenças do aparelho circulatório 438,1 432,5 467,1 635,4 600,0 626,2
Doenças isquémicas do coração 150,6 147,2 170,0 278,0 269,9 299,3
Outras doenças cardíacas 55,8 56,6 65,2 75,4 59,8 64,1
Doenças cerebrovasculares 155,7 150,9 147,8 168,0 172,5 165,1
Doenças do aparelho respiratório 130,9 127,9 124,8 152,7 130,5 109,1
Pneumonia 53,5 52,9 52,3 78,2 60,4 54,2
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 27,7 26,6 27,1 19,9 17,7 15,0
Doenças do aparelho digestivo 228,1 219,3 209,7 200,3 193,1 202,6
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 138,4 131,2 125,3 86,0 79,5 90,8
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 14,8 14,5 15,0 21,0 16,9 15,0
Doenças do aparelho geniturinário 24,6 24,2 23,7 39,6 31,1 28,2
Doenças do rim e ureter 16,0 14,9 14,7 25,6 16,2 12,6
Algumas afecções originadas no período perinatal 130,0 126,8 115,6 96,3 85,2 85,8
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 496,2 471,4 362,7 327,9 359,9 315,0
Causas externas 566,6 516,5 520,3 788,6 720,4 663,7
Acidentes de transporte 207,3 182,2 166,1 331,3 275,6 238,2
Quedas acidentais 19,2 18,8 22,2 19,5 27,3 24,9
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 156,6 152,5 163,4 205,1 206,9 211,8
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 74,1 61,7 62,0 61,9 46,4 52,5
TM : Tumor Maligno
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA AMBOS OS SEXOS
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
40
Homens
2010-2012 2011-2013 2012-2014 2010-2012 2011-2013 2012-2014
Todas as causas de morte 5336,5 5198,2 5028,2 5672,0 5603,9 5449,3
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 328,3 297,5 274,2 360,3 343,3 315,8
Tuberculose 21,1 21,8 21,5 16,6 27,5 47,4
VIH/sida 223,2 193,5 169,9 254,8 242,3 197,0
Tumores malignos 1565,1 1574,3 1567,6 1595,8 1648,7 1672,8
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 129,3 130,4 123,2 121,7 109,9 101,8
Tumor maligno do esófago 82,0 85,1 84,4 103,4 100,6 90,7
Tumor maligno do estômago 146,1 146,8 145,2 106,0 123,6 122,8
Tumor maligno do cólon 104,2 104,5 103,0 104,3 97,9 104,1
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 53,2 55,3 55,7 55,0 61,6 54,9
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 81,0 87,3 90,1 67,6 91,7 90,7
Tumor maligno do pâncreas 68,1 65,3 69,8 55,0 39,4 43,3
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 395,8 401,6 395,5 501,3 557,3 537,4
Melanoma maligno da pele 18,1 18,4 19,2 20,5 16,8 15,2
Tumor maligno da próstata 30,8 29,3 30,7 29,2 28,4 33,1
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 30,6 28,2 26,8 31,8 24,4 22,8
Tumor maligno da bexiga 31,8 31,6 30,5 53,7 47,4 52,3
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 125,8 121,2 118,9 90,3 89,5 109,4
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 17,3 19,3 18,9 44,8 34,5 32,5
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 111,9 119,1 118,1 81,9 96,9 90,6
Diabetes mellitus 73,2 71,8 67,9 56,3 68,7 55,4
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 134,3 131,8 137,1 85,9 118,3 110,8
Doenças do aparelho circulatório 628,7 619,7 675,7 921,8 878,9 901,9
Doenças isquémicas do coração 244,4 239,4 283,1 458,9 443,0 475,7
Outras doenças cardíacas 80,7 81,3 92,5 106,9 81,5 99,6
Doenças cerebrovasculares 208,6 200,0 194,3 209,4 228,6 207,3
Doenças do aparelho respiratório 186,0 180,5 177,7 205,0 182,5 171,5
Pneumonia 77,8 76,1 74,4 108,2 89,0 81,7
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 41,4 41,1 41,6 26,6 26,6 22,8
Doenças do aparelho digestivo 352,1 344,2 333,6 300,6 295,0 298,0
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 226,0 215,1 208,7 141,3 117,8 127,3
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 12,0 13,3 12,9 7,0 15,9 17,0
Doenças do aparelho geniturinário 30,6 28,3 29,3 50,2 35,4 31,7
Doenças do rim e ureter 20,5 18,3 17,8 32,7 18,6 10,7
Algumas afecções originadas no período perinatal 144,4 150,0 134,8 97,0 86,2 74,5
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 770,1 734,8 561,1 484,4 490,8 429,3
Causas externas 914,4 843,5 845,1 1315,1 1239,6 1149,1
Acidentes de transporte 342,2 306,5 283,6 603,7 499,1 451,1
Quedas acidentais 33,2 32,0 38,1 33,6 54,8 49,9
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 248,0 246,2 261,5 346,4 369,9 370,3
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 119,3 99,0 97,8 114,7 78,8 75,5
TM : Tumor Maligno
Topo
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA OS HOMENS
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve
41
Mulheres
2010-2012 2011-2013 2012-2014 2010-2012 2011-2013 2012-2014
Todas as causas de morte 2417,1 2329,1 2261,3 2645,0 2649,0 2556,2
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 98,3 94,1 85,8 107,5 121,2 95,7
Tuberculose 4,2 4,0 2,7 6,0 5,6 0,0
VIH/sida 63,4 54,7 50,9 62,3 76,2 74,4
Tumores malignos 976,4 961,1 949,2 1019,9 1085,8 1039,9
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 14,4 14,7 13,3 11,2 16,9 10,0
Tumor maligno do esófago 4,8 4,1 4,2 5,6 1,3 1,3
Tumor maligno do estômago 75,7 75,5 73,6 58,5 53,2 60,0
Tumor maligno do cólon 74,3 75,8 76,8 86,0 76,6 71,8
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 30,9 29,7 32,3 24,9 32,9 25,2
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 18,0 18,1 18,5 13,3 16,4 13,1
Tumor maligno do pâncreas 33,1 36,4 34,4 40,8 61,9 37,0
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 88,6 94,2 95,4 85,1 113,4 135,8
Melanoma maligno da pele 15,3 13,8 14,5 12,9 15,6 15,7
Tumor maligno da mama 238,0 229,2 225,4 299,3 321,1 285,0
Tumor maligno do colo do útero 47,6 46,5 41,4 86,4 95,6 86,2
Tumor maligno de outras partes do útero 26,9 25,0 25,9 47,3 35,1 31,3
Tumor maligno do ovário 40,7 41,1 42,9 34,8 52,8 45,7
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 9,1 8,1 7,9 6,9 4,8 4,8
Tumor maligno da bexiga 7,1 7,9 7,5 5,6 8,7 8,7
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 83,2 84,1 81,1 41,7 31,6 42,6
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 14,5 13,8 13,3 20,6 20,7 12,5
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 75,2 74,2 69,7 89,4 87,4 78,3
Diabetes mellitus 38,7 35,7 35,0 32,7 29,4 26,1
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 87,3 88,1 95,2 47,7 87,2 113,4
Doenças do aparelho circulatório 255,2 253,2 268,1 353,0 327,6 357,7
Doenças isquémicas do coração 60,6 58,9 62,1 99,8 100,8 127,5
Outras doenças cardíacas 31,8 33,1 39,2 44,3 38,5 29,6
Doenças cerebrovasculares 104,9 103,9 103,4 127,3 117,7 124,0
Doenças do aparelho respiratório 78,0 77,6 74,4 101,0 79,6 48,3
Pneumonia 30,1 30,6 31,1 48,6 32,5 27,4
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 14,5 12,7 13,3 13,3 9,1 7,4
Doenças do aparelho digestivo 109,0 99,8 91,5 101,5 93,5 109,7
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 54,3 50,8 45,8 31,4 42,0 55,3
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 17,5 15,7 17,0 34,8 17,7 13,1
Doenças do aparelho geniturinário 18,8 20,3 18,3 29,2 26,8 24,8
Doenças do rim e ureter 11,8 11,7 11,7 18,5 13,8 14,4
Algumas afecções originadas no período perinatal 116,1 104,5 97,3 95,6 84,2 96,8
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 233,3 219,3 173,4 173,6 232,0 203,6
Causas externas 232,7 203,4 210,4 269,7 213,2 190,9
Acidentes de transporte 77,8 63,2 53,9 62,8 57,1 30,9
Quedas acidentais 5,8 6,2 7,1 5,6 0,4 0,4
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 68,8 62,9 69,7 65,8 47,6 57,4
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 30,8 26,0 27,8 9,9 14,7 30,0
TM : Tumor Maligno
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 A 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA AS MULHERES
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Algarve
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Nota:
1) Os dados de AVPP apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.
2) A lista de causas de morte foi atualizada em relação aos anteriores PeRS. Foram selecionadas 45 causas de morte da lista sucinta europeia.
42
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Local de ResidênciaTM
estômagoTM cólon
TM laringe,
traqueia,
brônquios e
pulmões
TM mama
Doenças
isquémicas
do coração
Doenças
cerebro-
vasculares
Pneumonia
Doenças
crónicas do
fígado (inclui
cirrose)
Acidentes de
transporte
Suicídios e
lesões
autoprovoc.
volunt.
Continente 12,1 12,2 28,4 9,5 21,9 24,1 7,6 10,0 6,3 8,5
Região de Saúde do Algarve 10,6 13,0 35,9 11,5 29,7 24,0 8,2 8,1 8,9 11,5
ACeS Central 9,0 12,4 36,0 10,8 29,6 23,3 8,8 6,9 8,9 11,2
ACeS Barlavento 12,1 12,6 34,6 13,2 28,3 26,8 7,6 8,9 9,3 13,7
ACeS Sotavento 12,3 16,2 39,3 9,9 33,9 18,2 7,7 10,5 7,7 6,8
TM : Tumor Maligno Legenda do quadro e dos mapas:
TMP Região compara com TMP Continente. A TMP é inferior com significância estatística A TMP é superior sem significância estatística
TMP ACeS/ULS compara com TMP Região. A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística
… Sem dados
Mortalidade
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Morbilidade
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade Hospitalar
Mapas por causas de morte específicas
TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
VIH /sida
Tuberculose
n Tumor Maligno do Cólon e Reton Tumor Maligno do Estômago
n Tumor Maligno da Maman Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão
n Doenças Cerebrovascularesn Doença Isquémica do Coração
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS
SEXOS
TMP TM Estômago
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP TM Cólon e Reto
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP TM Traqueia, Brônquios e Pulmão
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP TM Mama
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Doença Isquémica do Coração
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Doenças Cerebrovasculares
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
n Pneumonia
Legenda do quadro e dos mapas:
A TMP é inferior com significância estatística A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística
Sem dados
Topo
n Doença Crónica do Fígado (inclui Cirrose)
n Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmenten Acidentes de Transporte
TMP Pneumonia
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Doença Crónica do Fígado e Cirrose
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Acidentes de Transporte
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
TMP Suicídios e Lesões Autoprovoc. Intenc.
A TMP é superior com significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é inferior com significância estatística
Sem dados
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Morbilidade Hospitalar, 2015
ContinenteRegião de Saúde
do AlgarveContinente
Região de Saúde
do AlgarveHM H M
Todas as Causas 829 914 33 446 8314,9 7435,1 7572,1 7108,1 8001,6
Doenças infecciosas 23 270 720 231,6 156,2 163,0 187,5 140,4
Doenças infecciosas intestinais (exceto Diarreia) 2 103 94 22,7 20,7 21,3 17,0 25,3
Tuberculose 976 54 9,6 12,0 12,2 19,3 5,7
Septicémia 9 525 290 89,4 60,6 65,7 74,9 57,1
VIH 1 707 52 16,6 11,4 11,8 18,4 5,7
Neoplasias malignas 63 262 2 353 608,1 511,4 532,7 610,9 460,4
TM cólon, recto e ânus 8 688 358 82,5 76,8 81,1 102,2 61,5
TM estômago 3 763 94 35,7 20,0 21,3 28,7 14,4
TM da traq. bronq. pulm. 4 624 166 44,4 36,4 37,6 60,8 16,1
TM mama 6 824 276 65,6 60,4 62,5 2,8 117,7
TM colo do útero 1 678 67 16,1 14,6 15,2 0,0 29,2
TM próstata 2 659 87 25,5 18,8 19,7 41,0 0,0
Neoplasias benignas 15 349 430 149,8 94,7 97,4 56,0 135,6
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 7 160 269 70,8 60,2 60,9 71,1 51,4
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 21 155 817 204,9 176,7 185,0 163,4 204,9
Diabetes 7 329 342 71,2 75,4 77,4 91,4 64,5
Baixo Peso à Nascença
Perfil Regional de Saúde ed.2019
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
Região de Saúde do Algarve
Doença crónica
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade
Morbilidade Hospitalar
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
A Taxa de Internamentos Padronizada pela idade (TIP) foi calculada através do
método directo de padronização, que consiste na aplicação das taxas específicas de
internamento por idade a uma população padrão cuja composição etária é fixa,
distribuindo-se pelos mesmos grupos etários das taxas específicas. O método
consiste, portanto, em calcular as taxas de internamento esperadas na população
padrão. Escolheu-se a população padrão europeia, com grupos etários quinquenais,
que é correntemente utilizada em muitas publicações internacionais.
VIH /sida
Tuberculose
Entende-se por episódio de internamento, o indivíduo admitido
no estabelecimento de saúde com internamento, num
determindo periodo, que ocupa cama (ou berço de neonatologia
ou pediatria), para diagnóstico ou tratamento, com permanência
pelo menos de 24 horas, exceptuando-se os casos em que os
doentes venham a falecer, saiam contra parecer médico ou
sejam transferidos para outros estabelecimentos, não chegando
a permanecer durante 24 horas nesse estabelecimento de
saúde.
EPISÓDIOS DE INTERNAMENTO, TAXAS BRUTAS E TAXAS PADRONIZADAS DE INTERNAMENTO, PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSA DE INTERNAMENTO (TODAS AS IDADES), ANO 2015
CAUSAS DE INTERNAMENTO
Episódios de internamento
(HM)
Taxa de internamento
padronizada (HM)
Taxa Bruta de Internamento
Região de Saúde do Algarve
46
ContinenteRegião de Saúde
do AlgarveContinente
Região de Saúde
do AlgarveHM H M
EPISÓDIOS DE INTERNAMENTO, TAXAS BRUTAS E TAXAS PADRONIZADAS DE INTERNAMENTO, PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSA DE INTERNAMENTO (TODAS AS IDADES), ANO 2015
CAUSAS DE INTERNAMENTO
Episódios de internamento
(HM)
Taxa de internamento
padronizada (HM)
Taxa Bruta de Internamento
Região de Saúde do Algarve
Transt. mentais e comport. 19 821 705 196,3 158,4 159,6 170,0 150,0
Demências 609 15 5,7 3,1 3,4 3,8 3,1
Doenças mentais relacionadas com o álcool 1 714 43 16,6 9,4 9,7 18,4 1,7
Esquizofrenia 5 047 224 50,5 50,1 50,7 57,5 44,5
Perturbações do humor 6 644 208 65,3 46,6 47,1 38,1 55,4
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 14 766 532 145,4 116,6 120,4 138,0 104,2
Doenças dos olhos 6 196 132 60,8 29,3 29,9 33,0 27,0
Doenças dos ouvidos 5 343 147 54,9 33,6 33,3 35,3 31,4
Doenças do aparelho circulatório 113 792 4 465 1074,7 940,6 1010,9 1191,6 843,6
Doença hipertensiva 7 080 423 66,1 87,5 95,8 90,0 101,1
Enfarte agudo do miocárdio 12 087 642 114,8 138,2 145,3 210,1 85,4
Outras doenças cardíacas isquémicas 9 678 134 93,1 29,2 30,3 45,7 16,1
Arritmias cardíacas 13 858 450 130,1 93,8 101,9 125,3 80,2
Insuficiência cardíaca 18 513 639 171,7 131,4 144,7 156,8 133,4
Doença cerebrovascular 27 090 1 267 254,7 265,4 286,8 322,6 253,7
Doenças do aparelho respiratório 94 758 3 488 925,8 739,0 789,7 927,4 662,2
Pneumonia 41 459 1 769 392,6 367,0 400,5 446,5 357,9
DPOC e bronquiectasias 9 442 275 88,7 58,5 62,3 96,1 31,0
Asma 2 335 117 24,8 26,2 26,5 17,9 34,4
Doenças do aparelho digestivo 86 319 3 405 844,5 746,0 770,9 846,4 701,0
Doenças apêndice íleo-cecal 8 096 372 84,9 87,2 84,2 82,0 86,3
Hérnia inguinal e outras 12 356 451 119,5 99,1 102,1 146,9 60,6
Doenças hepática alcoólica 3 577 152 34,7 33,9 34,4 66,4 4,8
Colelitíase 18 128 819 174,7 178,0 185,4 127,2 239,3
Doenças do pâncreas 6 007 218 57,4 46,4 49,4 57,5 41,9
Doenças da pele 8 949 288 89,5 63,5 65,2 74,9 56,2
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 36 325 626 357,0 139,4 141,7 139,4 143,9
Artrose da anca 4 910 67 47,4 14,7 15,2 11,8 18,3
Artrose do joelho 6 567 102 63,8 22,4 23,1 18,8 27,0
Doenças do aparelho geniturinário 58 448 2 089 566,4 451,7 472,9 392,3 547,6
Doenças renais 10 248 370 102,1 82,3 83,8 57,0 108,6
Urolitíase 5 845 208 57,1 46,3 47,1 46,6 47,5
Gravidez, parto e puerpério 77 855 4 343 822,5 1025,7 983,2 0,0 1893,4
Condições no período perinatal 1 659 60 20,4 14,7 13,6 13,2 14,0
Malformações congénitas 4 663 159 51,5 37,8 36,0 45,2 27,5
Sintomas, sinais e outros achados clínicos 12 605 632 126,3 139,3 143,1 179,4 109,4
Lesões e envenenamentos 68 587 3 029 665,1 655,5 685,8 690,9 681,0
Fracturas do fémur 14 026 758 130,1 153,6 171,6 100,8 237,2
Fracturas da perna e do tornozelo 5 351 311 53,0 69,8 70,4 70,2 70,6
Factores que influenciam estado saúde 89 590 4 751 1048,3 1143,6 1075,6 1141,7 1014,5
Causas externas 77 169 3 370 749,1 730,7 763,0 760,6 765,1
Acidentes veículos a motor 4 826 293 48,4 66,3 66,3 101,3 34,0
Lesões autoprovocadas int. 2 100 104 21,0 23,2 23,5 17,9 28,8
TM : Tumor Maligno
HM : ambos os sexos
H : homens
M : mulheres
Topo
Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: ACSS, base de dados nacional dos GDH )
47
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
HM H M HM H M
Hipertensão (K86 e K87) 22,4 20,7 24,0 20,9 19,4 22,2
Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 22,2 21,4 23,0 17,7 16,4 18,9
Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 7,5 7,5 7,4 8,5 8,3 8,6
Perturbações depressivas (P76) 10,9 4,7 16,6 8,3 3,7 12,5
Diabetes (T89 e T90) 7,9 8,4 7,5 7,1 7,7 6,5
Obesidade (T82) 8,6 7,3 9,9 4,7 4,0 5,3
Osteoartrose do joelho (L90) 5,0 3,2 6,6 3,7 2,3 4,9
Osteoporose (L95) 2,5 0,4 4,4 2,6 0,4 4,6
Asma (R96) 2,8 2,5 3,1 2,1 1,9 2,3
Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) 1,8 2,2 1,4 1,7 2,0 1,4
Osteoartrose da anca (L89) 2,4 1,8 3,0 1,6 1,1 2,1
Trombose / acidente vascular cerebral (K90) 1,3 1,5 1,3 1,3 1,5 1,1
Bronquite crónica (R79) 1,1 1,2 1,1 1,1 1,2 1,0
DPOC (R95) 1,4 1,8 1,0 0,9 1,3 0,6
Neoplasia maligna da mama feminina (X76) 0,8 0,0 1,6 0,7 0,0 1,3
Enfarte agudo do miocárdio (K75) 1,0 1,5 0,5 0,7 1,1 0,4
Demência (P70) 0,8 0,6 1,1 0,7 0,5 0,9
Neoplasia maligna do cólon e reto (D75) 0,5 0,6 0,4 0,4 0,5 0,3
Neoplasia maligna da próstata (Y77) 0,5 1,1 0,0 0,4 0,8 0,0
Neoplasia maligna do colo do útero (X75) 0,1 0,0 0,3 0,2 0,0 0,3
Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
Neoplasia maligna do estômago (D74) 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Regional de Saúde ed.2019 Região de Saúde do Algarve
Baixo Peso à Nascença
Morbilidade
Doença crónica
VIH /sida
Tuberculose
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Morbilidade Hospitalar
Nascimentos Pré-Termo
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2017 (ORDEM DECRESCENTE)
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Diagnóstico ativo (ICPC-2)
--- : Não aplicável
Continente Região de Saúde do Algarve
Homens
n Hipertensão (K86 e K87)
n Perturbações depressivas (P76)
Neoplasia maligna do estômago (D74)
Neoplasia maligna da próstata (Y77)
Osteoartrose do joelho (L90)
Osteoporose (L95)
Asma (R96)
n Diabetes (T89 e T90)
n Obesidade (T82)
Mulheres
Doença cardíaca isquémica (K74 e K76)
Hipertensão (K86 e K87)
Alterações do metabolismo dos lípidos (T93)
Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82)
Perturbações depressivas (P76)
Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84)
Diabetes (T89 e T90)
Obesidade (T82)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, POR SEXO, DEZEMBRO 2017 (ORDEM DECRESCENTE)
Osteoartrose da anca (L89)
Trombose / acidente vascular cerebral (K90)
Bronquite crónica (R79)
Enfarte agudo do miocárdio (K75)
Demência (P70)
DPOC (R95)
Neoplasia maligna do colo do útero (X75)
Neoplasia maligna da mama feminina (X76)
Neoplasia maligna do cólon e reto (D75)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, AMBOS OS SEXOS,
DEZEMBRO 2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
19,4
16,4
8,3
3,7
7,7
4,0
2,3
0,4
1,9
2,0
1,1
1,5
1,2
1,3
0,0
1,1
0,5
0,5
0,8
0,0
0,1
0,1
0510152025%
22,2
18,9
8,6
12,5
6,5
5,3
4,9
4,6
2,3
1,4
2,1
1,1
1,0
0,6
1,3
0,4
0,9
0,3
0,0
0,3
0,1
0,1
0 5 10 15 20 25%
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2017)
18,2 - 20,3 22,5 - 25,2
20,4 - 22,4 25,3 - 35,1
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2017)
6,1 - 7,4 8,1 - 8,9
7,5 - 8 9 - 10,4
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2017)
7,8 - 9,3 10,9 - 12,2
9,4 - 10,8 12,3 - 15,1
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2017)
3,3 - 6,6 8,7 - 10,2
6,7 - 8,6 10,3 - 14,2
Topo
n Diabetes
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO
ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 e INS 2014
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO
ETÁRIO E SEXO, INS 2014
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE
NA REGIÃO, POR SEXO, INS 2014
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE,
NA REGIÃO E NO CONTINENTE, INS 2014
Doença crónica
Nota inicial: As estimativas do INS 2014 não são disponibilizadas sempre que o respetivo coeficiente de variação é superior a 20% (o que demonstra que a estimativa
não é precisa). A precisão associada a um estimador é definida pela proximidade entre a respetiva estimativa e o seu valor real na população, que é geralmente
desconhecido, podendo esta ser medida em termos relativos pelo coeficiente de variação. O coeficiente de variação de um estimador é dado pelo quociente entre a
estimativa do desvio padrão do estimador e a estimativa do parâmetro."
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 e 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
2624
20
12
9
7
5 46
23
21
19
98
5 5 4 4
0
5
10
15
20
25
30
Hip
ert
ensão
art
eria
l
Art
rose (
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indo
art
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Depre
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Dia
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Asm
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Doença C
oro
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Bro
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DP
OC
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%
Continente Algarve
19
13
15
5
8
4 4 3 4
2728
22
13
87
6 5 4
0
5
10
15
20
25
30
Hip
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indo
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Incontin
ência
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Asm
a
Doença C
oro
nária
Bro
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rónic
a,
DP
OC
ou e
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a
%
Homens Mulheres
0
1
0
1
4
8
13
10
0
1
3
5
11
14
17
14
19
20
0 5 10 15 20 25
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupos etários
INS 2014 INS 05/06 INS 98/99
14
21
19
14
18
21
0 5 10 15 20 25
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupos etários
Mulheres Homens
ver nota inicial
n Asma
n Hipertensão
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 e 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO
ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 e INS 2014
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO ETÁRIO
E SEXO, INS 2014
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR
GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 e INS 2014
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR
GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 2014
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 e 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
4
5
4
3
4
6
7
8
4
7
6
4
5
5
8
7
7
6
0 2 4 6 8 10
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
INS 2014 INS 05/06 INS 98/99
0 2 4 6 8
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%Mulheres Homens
1
3
7
18
31
37
38
0
5
13
21
41
45
47
7
19
34
49
56
0 10 20 30 40 50 60
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
INS 2014 INS 05/06 INS 98/99
13
31
47
50
25
38
50
60
0 20 40 60 80
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%Mulheres Homens
ver nota inicial
ver nota inicial
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Continente 9,9 9,0 8,1 7,9 6,9 7,3 6,1 5,9 4,9 3,5 3,1 3,3 2,3
Região de Saúde do Algarve 11,4 9,9 11,4 9,8 9,7 8,5 10,0 8,5 10,8 2,9 2,5 2,9 2,0
ACeS Central 12,1 9,2 16,8 9,8 14,5 8,7 10,4 10,1 11,9 2,2 2,6 2,6 0,0
ACeS Barlavento 11,8 11,0 6,4 10,1 5,0 9,8 9,8 6,2 10,5 3,7 3,1 4,3 5,6
ACeS Sotavento 7,4 9,2 3,7 9,1 3,6 3,6 9,1 9,2 7,4 3,7 0,0 0,0 0,0
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
VIH /sida
Tuberculose
Morbilidade Hospitalar
Perfil Regional de Saúde ed.2019
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA, 2005-2017
Região de Saúde do Algarve
VIH/ sida
QUE SAÚDE TEMOS?
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA , 2000-2017
Casos declarados até 31/12/2013
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/100000 HABITANTES) NOS
ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2013-2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)
12,0
0,8
1,3
1,2
11,1
2,0
0
2
4
6
8
10
12
14
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Taxa d
e incid
ência
de s
ida (
/100000
hab)
Continente Região de Saúde do Algarve
Por 100.000 habitantes (2013-2017)
≤ 2,0
2,1 - 4,0
4,1 - 6,0
> 6,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Continente 21,7 21,7 20,9 21,1 19,4 18,7 16,8 16,3 16,1 13,2 13,1 12,6 10,3
Região de Saúde do Algarve 26,6 31,7 34,5 27,2 27,1 23,6 26,1 20,2 22,1 16,5 14,0 11,8 8,4
ACeS Central 29,4 34,5 34,9 27,2 29,5 21,7 27,7 23,2 28,6 16,8 15,0 11,0 5,7
ACeS Barlavento 26,2 33,7 38,3 33,4 26,1 30,7 27,6 17,2 17,9 19,2 14,8 14,8 14,3
ACeS Sotavento 16,6 14,7 22,0 9,1 20,1 10,9 14,6 16,6 7,4 7,4 7,5 5,6 1,9
Topo
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Continente 34,9 33,3 30,6 28,9 27,8 26,6 25,5 25,6 23,8 22,6 21,6 19,1 18,5
Região de Saúde do Algarve 34,2 34,7 36,6 33,8 30,5 28,1 23,2 22,9 17,8 22,6 21,3 17,9 17,0
ACeS Central 40,6 36,3 42,1 37,9 37,0 23,9 25,6 27,6 18,9 22,1 23,8 21,6 20,3
ACeS Barlavento 26,2 34,3 26,2 26,5 26,1 36,8 22,7 20,3 16,7 24,1 17,9 14,8 14,3
ACeS Sotavento 31,4 29,5 44,1 38,4 16,4 20,0 14,6 11,1 16,7 20,5 20,6 11,3 11,4
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Continente 32,4 30,8 28,1 26,0 25,1 24,2 23,3 23,3 21,8 20,8 19,8 17,7 17,1
Região de Saúde do Algarve 31,6 31,9 34,1 30,2 27,1 25,0 20,9 21,1 17,1 21,0 19,7 16,8 15,9
ACeS Central 37,8 31,7 39,9 33,9 32,1 20,0 23,8 25,8 18,0 20,8 21,6 19,9 19,0
ACeS Barlavento 23,0 33,7 24,9 23,3 23,6 33,7 20,2 18,5 16,1 22,3 17,3 14,2 13,0
ACeS Sotavento 31,4 27,6 36,7 34,8 16,4 20,0 11,0 9,2 16,7 18,6 18,7 11,3 11,4
Topo
Casos declarados até 31/12/2013. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome
de imunodefeciência adquiridaFonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), 2005-2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO
VIH (IAG+CRS+PA+SIDA) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2013-2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/100000
HABITANTES) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 2013-2017
Tuberculose
EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2003-2017
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH
(IAG+CRS+PA+SIDA), 2000-2017
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2000-
2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2003-2017
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
32,0
10,3
30,8
34,1 34,5
22,1
8,4
0
5
10
15
20
25
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2000
2001
2002
2003
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2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Taxa d
e incid
ência
da infe
cção V
IH
(/100000 h
ab)
Continente Região de Saúde do Algarve
40,6
17,1
49,1
34,1
15,9
0
10
20
30
40
50
60
20
00
2001
2002
20
03
20
04
2005
2006
20
07
20
08
2009
2010
20
11
20
12
2013
2014
20
15
20
16
2017
Taxa d
e incid
ência
de t
uberc
ulo
se (
/100000
hab)
Continente Região de Saúde do Algarve
Por 100.000 habitantes (2013-2017)
≤ 5,0
5,1 - 10,0
10,1 - 15,0
> 15,0
Por 100.000 habitantes (2012-2016)
≤ 20,0
20,1 - 30,0
30,1 - 40,0
> 40,0
Capa
Introdução
Índice
Indicador Sexo Período Unidade Continente Região Pior
valor
Melhor
valor
População residente HM 2017 Nº 9 792 797 439 617 NA
Índice de envelhecimento HM 2017 /100 158,3 142,3 344,6 98,5
Taxa bruta de natalidade HM 2017 ‰ 8,4 9,6 5,3 11,7
Índice Sintético de Fecundidade (ISF) M 2017 Nº 1,38 1,62 0,97 2,25
H 78,4 77,0 75,7 80,9
M 84,5 84,0 82,3 86,2
Indicador Sexo Período Unidade Continente Região Pior
valor
Melhor
valor
H 43,3 53,3 71,7 18,1
M 46,0 56,8 74,7 19,0
Beneficiários do subsídio de
desemprego da SS por 1000 habitantes
em idade ativa (15+ anos)
HM 2017 ‰ 16,8 30,6 35,2 9,2
Taxa de criminalidade HM 2017 ‰ 36,0 51,5 78,5 18,2
População residente sem nível de
escolaridade completoHM 2011 % 18,8 19,7 25,1 13,7
Resíduos urbanos recolhidos
seletivamente por habitante HM 2017 kg/ hab. 88,0 255,4 25,9 261,6
Indicador Sexo Período Unidade Continente Região Pior
valor
Melhor
valor
Nascimentos em mulheres com idade <
20 anosM 15-17 % 3,3 3,6 6,9 0,9
Nascimentos em mulheres com idade ≥
35 anosM 15-17 % 26,7 24,5 40,5 22,5
Abuso do tabaco (P17) HM dez/17 % 10,8 8,4 35,5 1,5
Excesso de peso (T83) HM dez/17 % 6,8 3,4 31,2 0,5
Abuso crónico do álcool (P15) HM dez/17 % 1,5 0,8 7,4 0,3
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Desempregados inscritos no IEFP por
1000 habitantes em idade ativa (15+
anos)
15-17 Nº
COMO VIVEMOS?
Esperança de vida à nascença
‰
Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários)
Pior valor
ACeS/ULS
do
Continente
Região de Saúde do AlgarvePerfil Regional de Saúde ed.2019
A REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…
Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência da Região de Saúde se compara com o Continente.
QUEM SOMOS?
dez/17
Continente
Região de Saúde
1º Quartil 3ºQuartil
MedianaMelhor valor ACeS/ULS do Continente
Indicador Sexo Período Unidade Continente Região Pior
valor
Melhor
valor
Crianças com baixo peso à nascença HM 15-17 % 8,7 9,0 11,4 6,9
Taxa bruta de mortalidade HM 2017 ‰ 10,1 10,6 NA
Taxa de mortalidade infantil HM 15-17 ‰ 3,0 3,5 6,2 0,5
Taxa de mortalidade neonatal HM 15-17 ‰ 2,0 2,3 4,0 0,0
Taxa de mortalidade perinatal HM 15-17 ‰ 3,9 4,5 6,4 1,5
H 1,9 1,4 84,5 25,9
M 1,3 1,7 18,4 2,0
H 8,3 10,1 34,0 6,7
M 3,4 3,8 15,4 2,2
Tumor maligno da mama (feminina) M 12-14/100000
hab3,0 5,6 25,7 7,6
H 10,3 8,1 26,7 6,1
M 2,5 2,0 13,6 3,7
H 11,1 10,2 58,8 15,7
M 7,7 6,5 17,6 3,0
H 94,3 108,4 51,3 21,2
M 42,4 42,0 26,0 8,8
H 11,6 11,2 22,3 3,1
M 6,0 5,6 9,5 1,2
H 12,0 12,7 47,1 9,6
M 4,5 4,1 15,6 0,0
H 32,5 31,7 25,1 3,8
M 10,4 10,5 7,0 0,0
H 1,4 1,4 31,3 4,6
M 1,4 1,5 9,5 0,6
Hipertensão (K86 e K87) HM dez/17 % 22,4 20,9 35,1 18,2
Alteração no metabolismo dos lípidos (T93)
HM dez/17 % 22,2 17,7 37,9 15,5
Perturbações depressivas (P76) HM dez/17 % 10,9 8,3 15,1 7,8
Diabetes (T89 e T90) HM dez/17 % 7,9 7,1 10,4 6,1
Obesidade (T82) HM dez/17 % 8,6 4,7 14,2 3,3
Taxa de incidência de sida HM 2017/100000
hab3,5 2,9 7,5 0,0
Taxa de incidência da infeção VIH HM 2017/100000
hab13,2 16,5 22,0 0,0
Taxa de incidência de tuberculose HM 2017/100000
hab21,8 17,1 42,4 3,9
NA - Não aplicável
Tumor maligno da traqueia, brônquios e
pulmão
/100000
hab
12-14
Suicídios e lesões autoprovocadas
intencionalmente12-14
/100000
hab
Tumor maligno do cólon e recto 12-14/100000
hab
Pneumonia 12-14/100000
hab
12-14/100000
hab
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Tumor maligno do estômago 12-14
/100000
habDoença crónica do fígado e cirrose
12-14
Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Morbilidade - registo nos Cuidados de Saúde Primários)
Taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) prematura (<75 anos)
/100000
hab
Doenças cerebrovasculares
Acidentes de transporte 12-14
Doença isquémica do coração 12-14/100000
hab
/100000
hab
QUE SAÚDE TEMOS?
Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Algarve, I.P.
Ana Mendes (ARS Alentejo)
Eleonora Paixão (ARS Alentejo)
Emília Castilho (ARS Algarve)
Graça Lima (ARS Norte)
João Valente (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Leonor Murjal (ARS Alentejo)
Lígia Carvalho (ARS Centro)
Madalena Mourata (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Maria de Fátima Dias (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Nélia Guerreiro (ARS Algarve)
Pedro Ferreira (ARS Norte)
Sandra Lourenço (ARS Centro)
ACeS
ARS, I.P.
CRS
CT
DDI-URVE
INSA, I.P.
DGS
DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
DSP
FM Fetos Mortos
H Homens
HM Homens e Mulheres
hab
IAG Infeção aguda
ICPC-2 Classificação Internacional de Cuidados Primários, 2.ª Edição - Diagnóstico Ativo (Morbilidade)
IEFP, I.P.
INE, I.P.
ISF Índice Sintético de Fecundidade
M Mulheres
NUT
NV Nados Vivos
PA
PLS
PORDATA
PSR
RSI
Sem Semanas
SIARS Sistema de Informação das ARS
Sida
SSA Sinais, Sintomas e Achados
SVIG-TB
TB
TMP
ULS
VIH
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto Público
Ana Cristina Guerreiro
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Tuberculose
Sistema de Informação Intrínseco do Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose
Taxa de mortalidade padronizada pela idade
Unidade Local de Saúde
Vírus da Imunodeficiência Humana
Administração Regional de Saúde, Instituto Público
Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Público
Nomenclatura de Unidade Territorial
Perfil de Saúde da Região
Base de Dados Portugal Contemporâneo
Rendimento Social de Inserção
Perfil Local de Saúde
Agrupamento de Centros de Saúde
Continente
Direcção-Geral da Saúde
Departamento de Saúde Pública
Departamento de Doenças Infeciosas - Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica
Instituto Nacional de Estatística, Instituto Público
Portador Assintomático
Habitantes
Complexo Relacionado com Sida (sintomático não-SIDA)
Perfil Regional de Saúde ed.2019
Perfil Regional de Saúde ed.2019 - Região de Saúde do Algarve
Título
Presidente do Conselho Diretivo da ARS Algarve, I.P.
Paulo Morgado
FICHA TÉCNICA
Região de Saúde do Algarve
Lista de Siglas e Acrónimos
Meta Informação
Capa
Índice
Ligações
Grupo Estratégico Grupo Operativo
Eugénio Cordeiro (ARS Centro)
Filomena Araújo (ARS Alentejo)
João Pedro Pimentel (ARS Centro)
Joaquim Bodião (ARS Algarve)
Leonor Murjal (ARS Alentejo)
Manuela Mendonça Felício (ARS Norte)
Alexandra Monteiro (ARS Algarve)Ana Cristina Guerreiro (ARS Algarve)
Carolina Teixeira (ARS Norte)
LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS
dsp@arsalgarve.min-saude.pt
E-mail de contacto:
Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Maria Neto (ARS Norte)
Mário Durval (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Nuno Lopes (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Paula Valente (ARS Alentejo)
Índice de dependência de idosos
Índice de dependência de jovens
(Número de pessoas com 65 ou mais anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os
15 e os 64 anos ) x 100
(Número de pessoas com menos de 15 anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os
15 e os 64 anos ) x 100
Percentagem de população por nível
de escolaridade mais elevado
completo
(Nº de indivíduos residentes, por cada um dos níveis de escolaridade mais elevada, completada /
População média residente) x 100
(Número de nados-vivos / População residente estimada para o meio do ano) x 1000
(Nº de indivíduos empregados em determinado setor de atividade económica / Nº total de indivíduos
empregados, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100
Número de beneficiários do
rendimento social de inserção da
segurança social
Nº de pessoas que recebem a prestação denominada Rendimento Social de Inserção, incluída no
subsistema de solidariedade e num programa de inserção, de modo a lhes conferir e aos seus
agregados familiares, apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação das
suas necessidades essenciais e que favoreçam a progressiva inserção laboral, social e comunitária.
Desempregados inscritos no IEFP
/1000 habitantes da população ativa
(15+ anos)
(Nº de desempregados inscritos no IEFP / População média ativa) x 1000
Taxa bruta de natalidade
Designação Cálculo
Ganho médio mensal dos
trabalhadores por conta de outrem
(Valor global em euros, de montantes em dinheiro e em géneros a pagar pelos empregadores aos seus
trabalhadores, como contrapartida do trabalho prestado / Nº de trabalhadores por conta de outrém)
Índice sintético de fecundidade (ISF)
Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade),
admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento.
Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre
os 15 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil). Nota: O número
de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações,
nos países mais desenvolvidos.
Esperança de vida à nascençaNúmero médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de
mortalidade por idades observadas no momento.
COMO VIVEMOS?
Percentagem de população
empregada por sector de actividade
económica
(Número de pessoas com 65 ou mais anos /Número de pessoas com menos de 15 anos) x 100
QUEM SOMOS?
Designação
META INFORMAÇÃO
Topo
Poder de Compra per capitaPretende traduzir o poder de compra manifestado quotidianamente, em termos per-capita, nos diferentes
municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional.
Beneficiários do rendimento social de
inserção da segurança social /1000
habitantes da população ativa (15+
anos)
(Nº de beneficiários do rendimento social de inserção da Segurança Social / População média ativa) x
1000
Número de pensionistas da
segurança social
Nº de titulares de uma prestação pecuniária nas eventualidades de: invalidez, velhice, doença
profissional ou morte.
Pensionistas da segurança social
/1000 habitantes da população ativa
(15+ anos)
(Nº de pensionistas da Segurança Social / População estimada ativa) x 1000
Número de beneficiários de subsídios
de desemprego da segurança socialNº total de beneficiários a quem foi concedido subsídio de desemprego e social de desemprego.
Beneficiários de subsídios de
desemprego da segurança social
/1000 habitantes da população ativa
(+15 anos)
(Nº de beneficiários de subsídio de desemprego da Segurança Social / População média ativa) x 1000
Taxa de criminalidade
Cálculo
Índice de envelhecimento
(Nº total de crimes / População média residente) x 1000
Taxa de crimes contra a integridade
física(Nº total de crimes contra a integridade física / População média residente) x 1000
Taxa de condução com alcoolémia
superior a 1,2
(Nº total de crimes por condução de veículo com taxa de alcoolemia superior a 1,2 g/l / População média
residente) x 1000
(População residente com idade entre 10 e 15 anos que abandonou a escola sem concluir o 9º ano /
População residente com idade entre 10 e 15 anos) x 100Taxa de abandono escolar
Proporção de alojamentos servidos
por abastecimento de água(População servida por sistemas de abastecimento de água / População média anual residente) x 100
Proporção de alojamentos servidos
por drenagem de águas residuais
(Número total de alojamentos servidos por drenagem de águas residuais / Número total de alojamentos
familiares clássicos) x 100
Resíduos urbanos recolhidos por
habitanteResíduos urbanos recolhidos/ População média anual residente
Resíduos urbanos recolhidos
seletivamente por habitanteResíduos urbanos recolhidos seletivamente / População média anual residente
Topo
Taxa de mortalidade perinatal
(Nº de fetos mortos de 28 ou mais semanas de gestação e nº de óbitos de nados vivos com menos de 7
dias de idade / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas, numa determinada área
geográfica e num determinado período de tempo) x 1000
Taxa de mortalidade neonatal
População residente (%) que nos 12
meses anteriores à entrevista bebeu
alguma bebida alcoólica
(N.º indivíduos com idade ≥ 10 anos, por consumo de tabaco / N.º indivíduos inquiridos, com idade ≥10
anos) x 100
(N.º indivíduos que nos 12 meses anteriores à entrevista bebeu alguma bebida alcoólica / N.º indivíduos
inquiridos) x 100
(N.º indivíduos com idade ≥ 18 anos, por classes de índice de massa corporal (IMC) / N.º indivíduos
inquiridos, com idade ≥ 18 anos) x 100
Número de AVPPSoma dos produtos dos óbitos ocorridos em cada grupo etário (até aos 70 anos) e a diferença entre os
70 anos e a idade média de cada grupo etário.
(N.º indivíduos por tipo de doença crónica auto-referida / N.º indivíduos inquiridos) x 100 Percentagem de população residente
por tipo de doença crónica existente
QUE SAÚDE TEMOS?
Designação Cálculo
Proporção (%) de nascimentos em
mulheres com idade inferior a 20
anos
(Nº de nados vivos em mulheres com idade < 20 anos / Nº total de nados vivos) x 100
Proporção (%) de nascimentos em
mulheres com idade superior ou igual
a 35 anos
(Nº de nados vivos em mulheres com idade ≥ 35 anos / Nº total de nados vivos) x 100
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Designação Cálculo
Determinantes nos CSP (tabaco,
álcool, abuso de drogas, excesso de
peso)
Nº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 / Nº
total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100
População residente (%) com 10 ou
mais anos de idade por consumo de
tabaco
(Nº de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade / Nº de nados vivos ) x 1000
Taxa de mortalidade neonatal
precoce
Proporção (%) de crianças com baixo
peso à nascença
(Nº de nados vivos com peso ao nascer inferior a 2.500 gramas / Nº total de nados vivos, numa
determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100
Taxa bruta de mortalidade(Nº total de óbitos / População média residente numa determinada área geográfica, num determinado
período de tempo) x 1000
Taxa de mortalidade infantil (Nº total de óbitos de crianças com menos de um ano de idade / Nº de nados vivos) x 1000
Taxa de incidência de tuberculose(Nº de novos casos confirmados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100
000
Taxa de notificação de tuberculose (Nº de casos notificados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100 000
Mortalidade proporcional por grandes
grupos de causas de morte por ciclo
de vida, ambos os sexos
(Nº de óbitos por grandes causas de morte por fases do ciclo de vida / Nº total de óbitos, numa
determinada área geográfica e num determinado período de tempo ) x 100
Taxa de mortalidade padronizada por
causas de morte, <75 anos
Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes
regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de
tempo.
Morbilidade nos CSPNº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 /Nº
total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100
Taxa de incidência de sida (Nº de novos casos confirmados de sida / População média residente) x 100 000
Taxa de incidência da infecção VIH (Nº de novos casos de infeção por VIH / População média residente) x 100 000
Taxa de mortalidade padronizada por
causas de morte, todas as idades
Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes
regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de
tempo.
Taxa de internamento bruta (TIB) (número de episódios de internamento / população estimada) x 100 000
População residente (%) com 18 ou mais
anos de idade por classe de índice de
massa corporal (IMC)
Taxa de AVPP (Nº de AVPP / População residente com menos de 70 anos) x 100 000
Proporção (%) de nascimentos pré-
termo
(Nº de nados vivos de gestações com menos de 37 semanas / Nº total de nados vivos, numa
determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100
Mortalidade proporcional por grandes
grupos de causas de morte para
todas as idades e ambos os sexos
(Nº de óbitos por grandes causas / Nº total de óbitos, numa determinada área geográfica e num
determinado período de tempo) x 100
Mortalidade proporcional por grandes
grupos de causas de morte para as
idades < 75 anos e ambos os sexos
(Nº de óbitos por grandes causas de morte em indivíduos com menos de 75 anos / Nº total de óbitos em
indivíduos com menos de 75 anos, numa determinada área geográfica e num determinado período de
tempo ) x 100
Taxa de mortalidade fetal tardia(Nº de fetos mortos com mais de 28 semanas / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais
semanas numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1000
(Nº de óbitos de crianças com menos de 7 dias de vida / Nº de nados vivos ) x 1000
Taxa de mortalidade pós neonatal(Nº de óbitos de crianças com mais de 28 dias e menos de um ano de idade / Nº de nados vivos ) x
1000
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