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Paz Paz Paz Paz Paz Paz Paz Paz. Seminário de Vigilância da violência doméstica e outras violências e a construção da rede de atenção. Paz Paz Paz Paz Paz Paz Paz Paz. CEITO DE REDES. CONCEITO DE REDES. Paz Paz Paz Paz Paz Paz Paz Paz. - PowerPoint PPT Presentation
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Seminário de Vigilância da violência doméstica e outras violências e a construção da rede de atenção.
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CONCEITO DE REDES
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CEITO DE REDES
Nas últimas décadas, a palavra REDE transformou-se em paradigma de
organização “alternativa”.
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O fenômeno das Redes pode ser comparada “...a uma malha de múltiplos fios, que pode se espalhar indefinidamente para todos os lados, sem que nenhum dos seus nós possa ser considerado principal ou central, nem representante dos demais. Francisco Whitaker
Em Rede não existe chefe, mas o engajamento consciente de todos na ação.
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Rede é uma forma de organização conjunta entre elementos autônomos.
Pressupõe uma participação consciente, das pessoas que a integram, pois o desafio é ser sujeito de uma construção.
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QUAL A IMPORTÂNCIA DE UMA REDE DE ARTICULAÇÃO?
Potencializar o alcance e a qualidade das
estratégias e ações que se pretende
implementar no enfrentamento de
problemas comuns.
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A construção de redes de serviços se
constitui em uma das estratégias para a
erradicação da violência contra a criança e
o adolescente, no enfrentamento deste
grave problema social, tão complexo e
multifacetado.
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Redes de Relações
são
marcadas por:
TrocaConflitos
Cooperação
Redes de Serviços
para que se consolide é
preciso:
IntençãoVontade
CompromissoEstratégias
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Constituímos redes, entre outras coisas, para:
Apoiar-nos mutuamente.Trocar experiências.Desenvolver projetos e ações conjuntas.Articular esforços e competências.Influenciar politicamente.Desenvolver projetos de formação e capacitação.
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A prevenção, o atendimento e o
tratamento dos problemas decorrentes
da violência exigem a atuação
integrada e articulada de diversas
áreas e serviços, para garantir a
qualidade da atenção e aumentar as
chances de resolução dos problemas.
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Circulação de Informações
Formação de Laços de Solidariedade
Realização de Ações em
Conjunto
Objetivos de uma Rede Solidária
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Como se dão as relações de poder?
Em rede, todos têm o mesmo poder de decisão, porque decidem somente sobre sua própria ação e não sobre a dos outros.
É o engajamento consciente de todos na ação que leva a uma co-responsabilidade e tudo depende da capacidade de iniciativa de cada um e da vontade coletiva, para realizar determinado objetivo.
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Princípios Éticos que orientam uma ação em Rede
Cooperação e ConfiançaInterdependência e Complementaridade
Co-responsabilidade e Solidariedade
Diante do conflito... o desafio está na capacidade de equacionar e não eliminar
as diferenças.
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1. Objetivos e Valores Compartilhados;
2. Cultura de rede internalizada ou seja, uma liderança transformadora com capacidade de negociação, de lidar com as diferenças, promover sinergia;
Para formar uma rede é preciso:
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3. Comunicação eficaz dentro da rede, para o público destinatário e na relação com a mídia;
4. Um certo nível de institucionalidade, com a definição conjunta de regras, procedimentos, funcionamento, critérios, estrutura, referências, pactos, papéis.
Para formar uma rede é preciso:
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Para formar uma rede é preciso:
5. Identificar as instituições, grupos e serviços que compõe a rede:
Direta
Indireta
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Para formar uma rede é preciso:
5. Identificar as instituições, grupos e serviços que compõe a rede:
Direta
Indireta
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Para formar uma rede é preciso:
6. Estabelecer a figura dos articuladores /
integradores, que impulsionem as
instituições e serviços envolvidos.
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Para formar uma rede é preciso:
7. Reconhecer os diferentes papéis das
diversas instituições e seus respectivos
serviços na Rede.
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Para formar uma rede é preciso:
8. Identificar e implementar
procedimentos
inter e entre instituições e serviços
necessários à atuação da Rede.
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Para formar uma rede é preciso:
9. Elaborar uma agenda que contemple:
Capacitação continuada
Monitoramento
Avaliação
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Acolher implica em :
Desenvolver no profissional uma escuta competente e afetiva.
Reconhecer que a dor, o sofrimento e o risco que envolve o problema da
violência de gênero pode imobilizar e produzir vários sentimentos que podem servir de obstáculo para o atendimento
no processo de intervenção.
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Transformando nosso potencial de Solidariedade, numa Solidariedade
Operante
Solidariedade é um sentimento que nos
sensibiliza diante da dor da outra pessoa,
despertando o desejo de fazer algo. Por outro
lado, existem dores que ferem nossos princípios,
nossa alma e quando somada ao despreparo no
trato do problema da violência, mobilizam outros
sentimentos como o de impotência tornando
nossa solidariedade inoperante.
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O PODER DAS REDES
As redes querem romper com a idéia e
sensação de isolamento, resgatando na
pessoa a condição de sujeito de direitos,
oferecendo-lhe o apoio e o cuidado
merecido.
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Desafios:
Construir o comprometimento
Alinhar as expectativas
Gerenciar a diversidade
Construir novas competências
Distribuição eqüitativa do poder
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A organização em rede pode ter
configurações diversas e atuar em
diferentes níveis, segundo a realidade
local, de cada região ou município.
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“Não se decreta umsentido-de-Paz por escrito.
Ela é uma lenta, uma difícil partilha que nasce
também como tudo o mais, da aproximação e
da progressiva integração de nossas
diferenças.”
Carlos Rodrigues Brandão
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A EXPERIÊNCIA DE UMA REDE EM A EXPERIÊNCIA DE UMA REDE EM
PERMANENTE CONSTRUÇÃOPERMANENTE CONSTRUÇÃO
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É UMA REDE DE CUIDADOS ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SEXUAL DE
CAMPINAS.
Articular os serviços já existentes e transformá-los em uma rede de cuidados.
Trazer luz para vítimas e profissionais responsáveis pelo cuidado.
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Estratégias para implantação da rede ILUMINAR
1 - Identificar e conhecer o funcionamento,as especificidades a responsabilização e as dificuldades da rede de cuidados.
2 –Definir os princípios norteadores.
3 - Nomear a rede.
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Estratégias para implantação da rede ILUMINAR
4 - Organizar, estabelecer e acordar um fluxo para o cuidado às vítimas.
5 - Definir conceitos fundamentais para elaborar capacitação para os profissionais da rede.
6 - Realizar a capacitação.
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Estratégias para implantação da rede ILUMINAR
7 - Conhecer as leis e convenções que o município é signatário e estabelecer responsabilização política em todos os níveis;
8 - Elaborar e implantar sistema de vigilância e notificação compulsória dos casos.
9 - Definir coordenação da rede para monitorar e avaliar as ações.
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Trabalhar em rede enquanto estratégia de intervenção;
A violência doméstica e sexual é um problema de saúde pública, saúde física, mental, social e civil.
Cuidar de mulheres, crianças, adolescentes e homens.
Urgência no cuidado/ antes de 72hs.
Princípios norteadores
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Princípios norteadores
Vítimas e cuidadores estão lado a lado e têm as mesmas necessidades.
Evitar a revitimização.
Intervir na cadeia de violência sexual.
Cuidar das pessoas autoras em ambiente não policial.
Contribuir na construção de políticas públicas eficientes - SISNOV
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Conceitos fundamentais
Cuidar (Leonardo Boff )
Resiliência
Outro significante Solidariedade operante
Constelação, itinerários. (Psc. Cenise Vicente)
Ponto de luz ( Zeza)
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ITINERÁRIOS
Rede de Cuidados Indiretos
Rede Cuidados Diretos
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Rede de Cuidados Indiretos
Acolher a vítima
Identificar a queixa
Realizar o cuidado específico
Encaminhar para o serviço adequado
Acompanhar o caso.
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Rede de Cuidados Indiretos
Secretaria de Educação - Escolas, Creches, EMEIs
Secretaria de Cidadania,Trabalho, Assistência e Inclusão Social – CEAMO – ABRIGO DE MULHERES SARA EME – CRAS
Secretaria de Cooperação nos Assuntos de Segurança Pública - Guarda Municipal
Instituto de Medicina Legal (IML)
Delegacia de Defesa da Mulher Delegacias de Polícia
Conselhos de: Saúde, Direitos da Mulher, da Criança e Adolescente.
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Rede de Cuidados Indiretos
Conselhos tutelares
ONG - SOS Ação Mulher e Família
CEMICAMP/UNICAMP
Vara da infância e adolescência
Serviço 156 – Atendimento gratuito por telefone do Município
Serviços de psicologia e assistência jurídica da PUCC e UNIP
Departamento de sexologia da SMCC
Faculdade de ciências Médicas UNICAMP Associação de Mulheres de Campinas
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Rede de Cuidados Diretos
Acolher a vítima, identificar a queixa;
Colher sorologias, sêmen;
Administrar a ACE, antibioticoterapia e coquetel anti – HIV, fazer vacina contra hepatite /Norma técnica do MS;
Orientar sobre a realização do BO;
Encaminhar para CRDSTAIDS/COAS para acompanhamento;
Encaminhar para Centros de Saúde para receber Projeto Terapêutico Singular;
Realizar abortamento garantido por lei – CAISM;
Portaria do MS / Código penal;
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Rede de Cuidados Diretos
Secretaria de Saúde
Serviços de urgência e emergência.
CAISM/Unicamp
HC/UNICAMP
PUCC
ILUMINAR CAMPINASCuidando das vítimas de violência sexual
Atendimento à mulher pós-púbere Atendimento ao Homem (pós 16anos)
Mulher (pós púbere) até 72hs.Atendimento e acompanhamento – incluindo saúde mental
• CAISM
Mulher (pós púbere) após 72hs.Atendimento e acompanhamento - incluindo saúde mental
• Unidade Básica de Saúde
Mulheres com Gravidez decorrente do Estupro• CAISM
Homem (pós 16anos) até 72hs Atendimento e acompanhamento
• PS Hospital Mário Gatti
Homem (pós 16 anos) após 72hsAtendimento e acompanhamento
Unidade Básica de Saúde
PORTA DE ENTRADA: • Centro de Saúde, Pronto Atendimento, Pronto Socorro, Consultórios privados e de convênios médicos,
CAPS I, DAS, CRAS, CREAS, Escolas (Estadual e Municipal), Creches, Guarda Municipal, Conselho Tutelar, Delegacia da Mulher, ONGs cofinanciadas, Disque denúncia.
OBS: Acolher a vítima, Identificar a queixa e encaminhar ao atendimento de saúde:
1 – Orientar as vítimas a realizar o B.O. na Delegacia da Mulher seguido de exame de corpo de delito no IML(instituto de medicina legal) 2.Notificar todos os casos no SISNOV 3.Articular a rede intersetorial de cuidados e de proteção na Assistência Social, Educação, Esporte, Cultura, Habitação e demais parceirosFonte: MS – Norma Técnica: Prevenção e Tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes Brasília - DF, 2011.
ILUMINAR CAMPINASCuidando das vítimas de violência sexual
ASSISTÊNCIA À CRIANÇA/ADOLESCENTESexo feminino pré-púbere e sexo masculino até 16 anos
Caso agudo (até 72 hs):
• PS infantil Hospital Municipal Mário Gatti
• PS pediatria da UER (unidade de emergência referenciada) HC Unicamp
Acompanhamento dos casos agudos que necessitam de medicação e seguimento.
• Amb pediatria do HC Unicamp
Casos crônicos e casos agudos que não necessitam de medicação.
Atendimento e acompanhamento
• Centro de Saúde
Obs: CAPS i: matriciamento e fluxo através dos Centros de Saúde.
PORTA DE ENTRADA: • Centro de Saúde, Pronto Atendimento, Pronto Socorro, Consultórios, CAPS i, DAS, CRAS, CREAS,
Escolas (Estadual e Municipal), Creches, Guarda Municipal, Conselho Tutelar, Delegacia da Mulher, ONGs cofinanciadas, Disque denúncia.
OBS: Acolher a vítima, Identificar a queixa e encaminhar ao atendimento médico:
1.Notificar todos os casos no SISNOV e ao Conselho Tutelar2. B.O. na Delegacia da Mulher
3.Articular a rede intersetorial de cuidados e de proteção na Assistência Social, Educação, Esporte, Cultura, Habitação e demais parceiros
Fonte: Ministério da Saúde - Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas famílias em situação de Violências (Brasil, 2010)
Manter:Manter:
Valores Éticos Valores Éticos EssenciaisEssenciais
Cooperação
Confiança
Interdependência
Complementaridade
Co-responsabilidade
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Evitar comportamentos que inviabilizam o
sucesso e a eficácia das ações:
Competição
Omissão
Culpabilização
Incoerência
Vitimização
Vaidade
Individualismo
Desenvolver o sentimento de pertencimento
Construir o comprometimento pessoal e institucional
Desconstruir a prática assistencialista por atitudes baseadas no princípio do cuidado
Alinhar as expectativas
Gerenciar a diversidade com práticas inclusivas
Construir novos saberes e competências
Perseverar diante do imprevisto
Valorizar o protagonismo com equidade no exercício do poder
Pautar a mídia
Qualificar e instrumentalizar @s agentes da transformação – formação política e técnica - / sustentabilidade
Enfrentar todos os desafios:
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Ações de Sustentabilidade da RedeAções de Sustentabilidade da Rede
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Ações de saúde física e mental
Estimular a resiliência ao cuidar da vítima no primeiro momento do trauma.
Desenvolver a solidariedade operante, conduzindo as vitimas com segurança ao serviço de saúde indicado para o cuidado.
Realizar a prevenção da gravidez por estupro, das DST/AIDS, hepatite.
Acompanhar as vítimas durante Projeto terapêutico singular por 6 meses.
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Ações de saúde social
Incluir a família das vítimas em todos os níveis do cuidado.
Proibir a divulgação do BO.
Disponibilizar os cuidados jurídicos para dar andamento nos processos e punir as pessoas autoras.
Trabalhar integrado com as políticas públicas estaduais e federais.
Capacitar, integrar, monitorar e avaliar as ações da rede.
Cuidado aos adolescentes autores de violência sexual.
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Ações de saúde civil
Garantir realização do abortamento legal dentro das normas do Ministério da saúde.
Divulgação em massa da violência sexual como questão saúde,da urgência do cuidado.
Capacitar as delegacias de polícia para encaminhar às vítimas aos serviço de saúde.
Responsabilizar o transporte das vítimas à Guarda Municipal.
Acordar para que as ações de saúde valham como laudo indireto no IML.
Transformar o IML em um serviço de saúde.
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Ações de saúde civil
Participar da elaboração e implantação da lei de notificação compulsória de violência para todos os serviços da rede.
Criar o SISNOV e implantar ficha de notificação, única, via Internet,com gestão colegiada dos dados.
Integração ao SINAM através da criação do Núcleo de prevenção as violências e incorporação das rede de cuidados as mulheres,crianças e adolescentes, idosos e diversidade sexual.
Disponibilizar via Internet,endereços de todas os pontos de luz e fluxos de cuidados para usuários e instituições
Notificar ao conselho tutelar (crianças e adolescentes)
Ações de enfrentamento às violências
Coletivo A informação deve ser entendida como um redutor de incertezas, Instrumento do planejamento
Ação voltada para pessoas em situação de violência
Ação voltada para o conhecimento
Sistema de Informação
Cuidado:
Assistência
Proteção
Prevenção
Notificação:
Registro qualificado de dados
(Banco de dados)
Política de enfrentamento às violências em Campinas
Indivíduo e Família em situação de violência
Boletim Nº 6
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Importância da ficha de notificação/SINAM
Está presente em todos os municípios do país
Produz um instrumento de poder importante – a informação. Possibilita o conhecimento do fenômeno no serviço, na rede, no município.
Pode ser utilizado pelos serviços de saúde, assistência social. Educação, Segurança pública.
Contribui para capacitação em serviço – Casos sentinelas- grupo de avaliação das notificações.
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Importância da ficha de notificação/SINAM
Instrumento importantíssimo para o monitoramento e avaliação do serviço e da rede. (Encaminhamentos)
Promove relação com as outras violências, e com as outras redes de cuidado (idoso, pessoas com deficiência, violência doméstica contra mulheres, crianças e adolescentes)
Trás informação sobre os autores
Contribui para a efetivação e construção de políticas públicas mais eficazes.- Mapa de vulnerabilidade-
Núcleos de prevenção a violência e promoção de cultura de PAZ.
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Importância da ficha de notificação/SINAM
Avaliar as ações:
- Criar indicadores que permitam avaliar os serviços a curto, médio e longo prazo.
ex: - Implantação do serviços segundo as normas técnicas do Ministério da Saúde. - número de notificações. - tempo decorrido entre a violência e o atendimento.(violência sexual) - nº de abortamentos realizados. - nº de atendimento em relação ao nº de ocorrências policial.
- Elaborar e apresentar de Boletins periódicos para os gestores como base de dados para as políticas de saúde segurança e assistência social
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Importância da ficha de notificação/SINAM
Avaliar as ações:
- Criar indicadores que permitam avaliar os serviços a curto, médio e longo prazo.
ex: - Implantação do serviços segundo as normas técnicas do Ministério da Saúde. - número de notificações. - tempo decorrido entre a violência e o atendimento.(violência sexual) - nº de abortamentos realizados. - nº de atendimento em relação ao nº de ocorrências policial.
- Elaborar e apresentar de Boletins periódicos para os gestores como base de dados para as políticas de saúde segurança e assistência social
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Importância da ficha de notificação/SINAM
Avaliar as ações:
- Criar indicadores que permitam avaliar os serviços a curto, médio e longo prazo.
ex: - Implantação do serviços segundo as normas técnicas do Ministério da Saúde. - número de notificações. - tempo decorrido entre a violência e o atendimento.(violência sexual) - nº de abortamentos realizados. - nº de atendimento em relação ao nº de ocorrências policial.
- Elaborar e apresentar de Boletins periódicos para os gestores como base de dados para as políticas de saúde segurança e assistência social
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Ações que contribuem para a consolidação da rede de cuidados
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1 – Divulgação do BOLETIMN do SISNOV e desenvolver políticas tendo como base os dados
2 – Capacitação permanente dos serviços e dos novos serviços que se incorporam à rede.
3 – Visita técnica aos serviços para os Países, Estados, Municípios ou Entidades que desejam conhecer a rede.(desde 2006 1 x por mês) 4 – Participação na grade curricular da Guarda Municipal.
5 – Colocação do cuidado as vítimas de violência sexual no currículo de Medicina da FCM/UNICAMP – Medicina Legal.
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6 – Prêmio Gestão Pública e Cidadania FGV – SP
7 – Publicação do Iluminar pela FGV/SP – Histórias de um Brasil que funciona
8 – Implantação do Iluminar em outros municípios: ILUMINAR Várzea Paulista, Sumaré, Guarulhos, Nova Odessa. São Carlos.
9 – Prêmio DR. Cidadão – Honra ao Mérito – APM/SP
10 – Implantação do Núcleo de Prevenção de Acidentes e Violências e promoção à saúde.
11 – Participação em Seminários, congressos, capacitações etc....
12- Participação no Comitê de Tráfico de Pessoas do estado de São Paulo
Violência contra Pessoa IdosaViolencia contra pessoa idosa por tipo de unidade e sexoUnidades Notificadoras F M TotalPSI/HM Celso Pierro 1 1 2SMCAIS/cofinanciadas 101 43 144SMCAIS/próprias 1 1SME 1 1 2SMS próprias(PA/PS) 10 5 15SMS/próprias 4 2 6UNICAMP/CAISM/HC 2 2Total 120 52 172
Violência contra Pessoa Idosa por faixa de idade e sexoPessoa Idosa F M Total 60-69 33 14 4770-79 45 17 6280 e+ 42 21 63Total 120 52 172
Boletim Nº 6
Violência Contra MulherViolência contra mulher por unidade notificadoraUnidade Noificadora TotalPSI/HM Celso Pierro 7SEGURANCA 2SMCAIS/cofinanciadas 10SMCAIS/próprias 82SMS próprias(PA/PS) 165SMS/próprias 16UNICAMP/CAISM/HC 128Total 410
Violência contra mulher por faixa de idade Faixa de Idade Notificações18-19 4720-24 6425-29 7930-39 11340-49 7450-59 33Total 410
Boletim Nº 6
= 143
Idade entre 18 e 59 anos
120 notificações > 60 anos
Violência contra Crianças e Adolescentes
Violência contra criança e adolescente por tipo de unidade e sexoUnidade Notificadora F M TotalPSI/HM Celso Pierro 17 10 27SEGURANCA 2 1 3SMCAIS/cofinanciadas 131 94 225SMCAIS/próprias 9 7 16SME 7 2 9SMS próprias(PA/PS) 121 58 179SMS/próprias 18 7 25UNICAMP/CAISM/HC 116 10 126Total 421 188 610
Boletim Nº 6
Violência Sexual
Violência Sexual por tipo de unidade e sexoTipo de unidade F M TotalPSI/HM Celso Pierro 8 2 10SEGURANCA 1 1SMCAIS/cofinanciadas 79 23 102SMCAIS/próprias 7 7SME 2 2SMS próprias(PA/PS) 25 6 31SMS/próprias 13 3 16UNICAMP/CAISM/HC 221 6 227Total geral 356 40 396
Boletim Nº 6
Violência Sexual por faixade idade e sexoFaixa de idade F M Total0-4 42 6 485-9 35 26 6110-14 62 7 6915-19 96 1 9720-24 36 3625-29 31 3130-39 27 2740-49 20 2050 e + 7 0 7Total geral 356 40 396
Violência Sexual por local de ocorrência e sexoLocal de Ocorrência F M TotalBar ou Similar 5 5Comércio/Serviços 7 7Escola 8 8Habitação Coletiva 1 1Ignorado 22 5 27Indústrias/Construção 2 2Local Prát. Esportiva 2 2Outros 19 3 22Residência 183 29 212Via Pública 109 1 110Total geral 356 40 396
Violência Sexual
Boletim Nº 6
= 109
= 166
Violência SexualTipo violência Sexual Doméstica Urbana Ignorado TotalAssédio 49 10 2 61Estupro 124 198 3 325Pornografia Infantil 5 2 7Exploração Sexual 3 1 2 6Exploração Sexual Comercial 2 3 9 14Outros 12 3 1 16
0-9 28 86 4 0 0 9
10-19 29 127 2 6 13 620-24 1 33 1 1 120-29 1 59 1 0 1 130-49 1 48 0 0 0 050 e + 2 5 0 0 0 0Total geral 61 325 7 6 14 16
Exploração Sexual Comercial
OutrosFaixa de Idade Assédio Estupro Pornografia
Exploração
Boletim Nº 6
Violência SexualViolência Sexual por autor e tipo
Amigo 2 18 1 17Avô Materno/Paterno 3 6 3 9Esposo/Companheiro/Namorado 3 2Desconhecido 1 129 1 135Ex-conjuge 2 2Filho 2 2Ignorado 5 1 4Irmão/Tio/Primo 12 34 2 1 49Os Pais 1 1Outros 7 45 3 8 2 60Pai/Padrasto 26 56 2 1 6 81Patrão 1 3 3Pessoa rel inst 1 2 1 1 4Vizinho 3 8 1 1 1 10Total 61 325 7 6 14 16 396
Outros TotalProvável Autor Pornografia
Exploração
Exploração Sexual
Assédio Estupro
Boletim Nº 6
Violência Sexual/ Tempo para a realização do cuidado
2000 80% após 72hs
2012 90% até 4 hs
Violência Sexual/Contaminação por DST/AIDS, Hepatite B
100% das vítimas que encerraram o tratamento não apresentaram reversão nas sorologias.
Apenas 22% não completaram o tratamento.
Ações desenvolvidas após apresentação dos dados Ações desenvolvidas após apresentação dos dados aos Gestores Municipaisaos Gestores Municipais
- Iluminação dos espaços públicos com índices alto de ocorrência.
- Guarda Municipal com ronda escolar a noite.
-Treinamento dos seguranças dos Shoppings Centers
- Treinamento dos observadores das câmeras nos espaços monitorados nos terminais de ônibus, ruas de pedestres, escolas..
Violência Sexual
Notificações do procedimento: Aborto Legal, realizadas pelo CAISMsegundo município de origem da vítima de violência sexual e anosMunicípio de Residência 2009 2010 2011 TotalCampinas 2 6 8Outros municípios 2 3 10 15Total 2 5 16 23
Os procedimentos do tipo aborto legal tem sido utilizados como indicador da qualidade da atenção e observou-se um aumento na frequência deste procedimento em relação aos anos anteriores. Todos estes casos de aborto legal estão associados ao atendimento tardio. Em todos os casos que chegaram aos serviços antes de 72hs do ocorrido nenhuma engravidou o que reitera a eficácia da norma técnica de atendimento a essas vítimas.
È importante salientar que pelo fato dos municípios vizinhos não realizarem as ações de atendimento as vítimas de estupros, ocorrendo como consequência a gravidez essas vítimas são encaminhadas ao CAISM para a realização do aborto.
Boletim Nº 6
Paz
Paz
Paz
Paz
Paz
Paz
Paz
Paz
Ser um Ponto de Luz
Significa fazer a diferença no acolhimentocontando para isso com pessoas sensíveis e
qualificados que irão ajudar a vítima a sair das trevas e construir no presente, o futuro
resgatando o seu projeto de vida que ficouinterrompido, mas não perdeu sua razão de ser.
Maria José de Souza
“A não violência, se estabelece a partir do momento em
que cada pessoa se considera e é
considerada cidadã, e que a sociedade
reconhece seu direito à liberdade e
felicidade.”
Caminho para encontrar nosso programa na Internet.
www.campinas.sp.gov.br/saudeClicar no link SISNOV e abrir programa -
Iluminar Campinas.
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