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Charlotte Goudreault, BA, MBA, maître praticienne PNL
Claude Émond, BEng, MEng, MBA, rmc, CD, PMP Curitiba, 12 de septembro de 2013
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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Conteúdo da conferência
A necessidade de sermos ágeis (CE) Agilidade: valores, princípios et ferramentas (CE) O que é «bioteaming»? (CG) Bioteaming: valores, princípios e «regras» (CG)
◦ 3 valores (os 3 C) ◦ 3 princípios ◦ 12 regras
«Bio-agilidade»: valores, princípios et ferramentas (CE)
Ferramentas para medir o índice «Bioteam» (CG CE) Conclusões, referências e discussão (CG CE)
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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Conteúdo da conferência
A necessidade de sermos ágeis (CE) Agilidade: valores, princípios et ferramentas (CE) O que é «bioteaming»? (CG) Bioteaming: valores, princípios e «regras» (CG)
◦ 3 valores (os 3 C) ◦ 3 princípios ◦ 12 regras
«Bio-agilidade»: valores, princípios et ferramentas (CE)
Ferramentas para medir o índice «Bioteam» (CG CE) Conclusões, referências e discussão (CG CE)
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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NOSSA cultura:
Cultura = Símbolos, Heróis, Rituais
Jean Binder
A agilidade, uma «cultura universal» necessária
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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Símbolos «Je me souviens» ... … que né sous le lys, je croîs sous la rose
A agilidade, uma «cultura universal» necessária
NOSSA cultura (Símbolos, Heróis, Rituais – Jean Binder)
♥
Heróis
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A agilidade, uma «cultura universal» necessária
♥
«Os invernos de minha vida adulta não são mais longas, longas estações. Nossa verdadeira vida é em uma pista de patinação GLOBAL, e só existe uma equipe …. … E, para que nossa equipe
ganhe, devemos, primeiramente,
AGIR e MUDAR JUNTOS antes de
podermos GANHAR…. JUNTOS»
«Os invernos de minha infância eram estações longas, longas. Vivíamos em três lugares: a escola, a igreja e o pista de patinação; mas a verdadeira vida era na pista de patinação.»
(Le chandail de hockey , Roch Carrier)
NOSSA cultura (Símbolos, Heróis, Rituais – Jean Binder)
Rituais
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O século 21: o nascimento da Era dos projetos
Um conjunto de tendências que favorecem a necessidade de inovar... logo, a multiplicação dos projetos:
Globalização dos mercados (competição)
Janelas de oportunidades menores
O « Time to Market » cada vez mais rápido
Produção « segundo a demanda »
Recursos cada vez mais limitados
« Melhor, mais rápido, mais barato » (BFC)
Muita turbulência e incertezas em um ambiente em constante mudança o Daí surge a necessidade de se buscar os benefícios o mais rápido possível,
antes que as condições tornem-se desfavoráveis
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Natureza volátil das equipes de projetos As pessoas que trabalham nos projetos em uma organização típica: Devem trabalhar em vários projetos simultaneamente
Participam de projetos multidisciplinares que envolvem vários setores
Dividem seu tempo entre tarefas recorrentes (operações) e o trabalho nos projetos
Trabalham num conjunto de projetos e outras atividades para os quais a organização não tem prioridades claras
… consequentemente, as pessoas decidem por si mesmas em quais projetos trabalharão, a menos que existam urgências impostas por suas chefias (as urgências do dia)
Contexto moderno da gestão de projetos
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Natureza volátil das equipes de projetos Além disso…..
Contexto moderno da gestão de projetos
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Não é mais ISTO
…MAS ISTO
A natureza de NOSSO ambiente de
negócios E a natureza de NOSSOS
recursos humanos nos forçam a passar em
modo ágil (adaptativo)
Eles fazem o que lhes é pedido!!!!
Eu espero que eles sabem o que fazem !!
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Haute direction
Haute direction
ChargChargéés s de de projet
projet
Bureau de
Bureau de projetsprojetstechniciens
techniciensChercheurs
ChercheursNoyaux op
Noyaux opéérationnelsrationnels
Chefs Expertise
Chefs Expertise
O grande desafio = o alinhamento CONTĺNUO das partes interessadas
A necessidade de sermos ágeis
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Conteúdo da conferência
A necessidade de sermos ágeis (CE) Agilidade: valores, princípios et ferramentas
(CE) O que é «bioteaming»? (CG) Bioteaming: valores, princípios e «regras» (CG)
◦ 3 valores (os 3 C) ◦ 3 princípios ◦ 12 regras
«Bio-agilidade»: valores, princípios et ferramentas (CE)
Ferramentas para medir o índice «Bioteam» (CG CE) Conclusões, referências e discussão (CG CE)
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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4 valores
1. O ser humano no centro dos projetos (V1)
2. Colaborar ao invés de controlar (V2)
3. Adaptar-se e viver as mudanças juntos (V3)
4. Benefícios para todos (V4)
10 princípios
1. Responsabilização e « empoderamento » (P1)
2. Capacidade (P2)
3. Desejabilidade (P3)
4. Criatividade (P4)
5. Simplicidade (P5)
6. Gestão por promessas (P6)
7. Equipes integradas (P7)
8. Proximidade (PB1) (R5) (P8)
9. Sem surpresas (PB1) (R4) (P9)
10.Aceleração dos benefícios (P10)
4 principais
ferramentas
1. Planejamento dinâmico (O1)
2. Entregas frequentes (O2)
3. Reuniões de alinhamento frequentes (O3)
4. PPC (Porcentagem de promessas cumpridas - «valor adquirido») (O4)
Quadro conceitual
GP «Ágil» (Rev02, 2012)
Gestão
«Ágil»
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Conteúdo da conferência
A necessidade de sermos ágeis (CE) Agilidade: valores, princípios et ferramentas (CE)
O que é «bioteaming»? (CG) Bioteaming: valores, princípios e «regras» (CG)
◦ 3 valores (os 3 C) ◦ 3 princípios ◦ 12 regras
«Bio-agilidade»: valores, princípios et ferramentas (CE)
Ferramentas para medir o índice «Bioteam» (CG CE) Conclusões, referências e discussão (CG CE)
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Adaptação de princípios extraídos dos grupos de animais no seu meio natural, com a finalidade de melhorar a performance das equipes humanas.
«Adotadas (e adaptadas) para as equipes humanas, esses princípios melhoram sua agilidade, sua sensibilidade e sua produtividade». K. Thompson
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Conteúdo da conferência
A necessidade de sermos ágeis (CE) Agilidade: valores, princípios et ferramentas (CE) O que é «bioteaming»? (CG) Bioteaming: valores, princípios e «regras» (CG)
◦ 3 valores (os 3 C) ◦ 3 princípios ◦ 12 regras
«Bio-agilidade»: valores, princípios et ferramentas (CE)
Ferramentas para medir o índice «Bioteam» (CG CE) Conclusões, referências e discussão (CG CE)
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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Organizar
Executar
Conectar Conduzir
Equipe adaptada
Comunicação contínua
Princípio 3
Liderança coletiva
Princípio 2 Princípio 1
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C1- Cooperação (Colaboração) dar e receber, ganha-ganha, transparência total C2- Confiança confiança na competência, otimismo face aos resultados, transparência total, missão alinhada e baseada em valores compartilhados C3- Consequências (Responsabilização) responsabilidade clara e pública, triunfo compartilhado
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PB1- Mensagem pelos feromônios comunicação instantânea e aberta ao grupo todo PB2- Liderança coletiva todo membro do grupo pode assumir a liderança PB3-Equipe adaptada, com dimensionamento variável « Small is beautiful but big is powerful »
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Ou como aproveitar das vantagens da comunicação por feromônios apesar de termos perdido uma grande parte de nosso olfato…
Pública e individual: comunicarse com todos ou um por um, jamais somente com alguns
De sentido único: para uma reação rápida Compreendida por todos: com mecanismos para afastar os « spammers » Utilizando um vocabulário simples: limitar os mal-entendidos De entrega sólida e confiável: essencial para o sentido único, nos ambientes
turbulentos ou difíceis Exigindo pouca energia: simples e econômica Longevidade potencial: prever o arquivamento das mensagens Multicanais: garante a entrega e permite especificar a mensagem Suscitando respostas rápidas e lentas: para ações a curto (desencadeador) e
longo prazos (preparatório) Contendo a informação da localização: permite localizar os serviços no
ambiente próximo
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Converter as equipes de tipo « Mando e verifico » em equipes auto-organizadas, com uma estrutura de liderança coletiva ◦ Esse tipo de organização permite uma execução mais rápida
e adaptada, uma resposta imediata
Fortalecer as trocas de mensagens interativas em tempo real entre os membros da equipe como mecanismo dominante de comunicação, ao invés da troca de emails e de documentos ◦ Mais instantâneo, esse mecanismo é também mais natural.
As respostas rápidas permitem uma adaptação rápida e a utilização das capacidades de cada um em tempo real, favorecendo assim o engajamento
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Trabalho solitário ◦ Realizado por pessoas sozinhas, sem ajuda
◦ Aspecto importante do comportamento humano
Trabalho coletivo ◦ Vários membros da equipe fazem a mesma tarefa ao mesmo
tempo
◦ Úteis para o brainstorming, a avaliação final e outras auditorias de grupo, podem ser o sinal de uma má definição dos papéis, provocando uma má utilização dos recursos
Trabalho em grupo ◦ Tarefa separada em duas ou mais sub-tarefas, efetuadas
sucessivamente
◦ Utilizando as comunicações assíncronas
Trabalho em equipe ◦ Vários individuos efetuam tarefas diférentes ao mesmo tempo
◦ Perfeitamente adaptado às atividades de « crise », indo do enfrentamento das ameaças ao aproveitamento das oportunidades
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CONDUZIR : Cada membro da equipe é um líder
Exemplo: os gansos selvagens
R1- Parar de controlar : transmitir informação, não ordens
R2- Inteligência de equipe : mobilizar cada um a procurar e gerenciar as ameaças e as oportunidades de equipe
R3- Autorização concedida : atingir a responsabilização pela transparência e não pela permissão (descentralização da tomada de decisão)
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CONECTIVIDADE : Entre a equipe, os parceiros e as redes de apoio
R4- Sempre ligados : criar, localmente, uma linha de mensagens instantâneas, acessível a todos os membros
R5- Simbiose : tratar os parceiros externos como membros confiáveis da equipe
R6- Cluster ou Agrupamento: nutrir as redes e conexões internas e externas da equipe
Exemplo: os feromônios (as formigas e os pulgões)
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EXECUTAR : Experimentar, cooperar e aprendrer
Exemplo: os cardumes
R7- Comportamento de enxame : desenvolver um comportamento autônomo consistente entre os membros da equipe
R8- Toma lá, dá cá: ensinar aos membros da equipe estratégias de cooperação eficazes, biológicas e pessoais
R9- Algoritmos genéticos : aprender pela experiência, as mutações e as avaliações contínuas da equipe
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ORGANIZAR : Estabelecer uma auto-organização durável
R10- Autopoiese ( Redes auto-organizadas) : definir a equipe em termos de transformações da rede, não de saídas
R11- Membranas porosas : desenvolver fronteiras de equipe abertas à energia, fechadas ao desperdício
R12- Emergir : avançar naturelmente dentro dos ciclos universais de crescimento e de decomposição da natureza
Exemple:
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Conteúdo da conferência
A necessidade de sermos ágeis (CE) Agilidade: valores, princípios et ferramentas (CE) O que é «bioteaming»? (CG) Bioteaming: valores, princípios e «regras» (CG)
◦ 3 valores (os 3 C) ◦ 3 princípios ◦ 12 regras
«Bio-agilidade»: valores, princípios et ferramentas (CE)
Ferramentas para medir o índice «Bioteam» (CG CE) Conclusões, referências e discussão (CG CE)
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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4 valores
1. O ser humano no centro dos projetos (V1)
2. Confiar uns nos outros (C2), ser solidário (C3) e colaborar (C1) (R1,R8) ao invés de controlar (V2)
3. Adaptar-se e viver as mudanças juntos (V3)
4. Benéfícios para todos (V4)
10 princípios
1. Responsabilização (R3), auto-organização (R2,R10,R11) e liderança coletiva (PB2) (P1)
2. Capacidade (R6) (P2)
3. Desejabilidade (P3)
4. Criatividade e adaptabilidade (PB3) (R7,R9,R11,R12)(P4)
5. Simplicidade (PB1) (P5)
6. Gestão por promessas (P6)
7. Equipes integradas (P7)
8. Proximidade (PB1) (R5) (P8)
9. Sem surpresas (PB1) (R4) (P9)
10.Aceleração dos benéfícios (P10)
4 principais
ferramentas
1. Planejamento participativo dinâmico (O1)
2. Entregas frequentes (O2)
3. Espaços colaborativos (R4,R5,R6)e reuniões de alinhamento frequentes (R9) (O3)
4. PPC (Porcentagem de promessas cumpridas - «valor ‘real’ adquirido») (O4)
Quadro
conceitual
«Bio-Ágil» (rev03, 2013)
Gestão
«Bio-Ágil»
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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4 valores
1. O ser humano no centro dos projetos (V1)
2. Confiar uns nos outros (C2), ser solidário (C3) e colaborar (C1) (R1,R8) ao invés de controlar (V2)
3. Adaptar-se e viver as mudanças juntos (V3)
4. Benéfícios para todos (V4)
10 princípios
1. Responsabilização (R3), auto-organização (R2,R10,R11) e liderança coletiva (PB2) (P1)
2. Capacidade (R6) (P2)
3. Desejabilidade (P3)
4. Criatividade e adaptabilidade (PB3) (R7,R9,R11,R12)(P4)
5. Simplicidade (PB1) (P5)
6. Gestão por promessas (P6)
7. Equipes integradas (P7)
8. Proximidade (PB1) (R5) (P8)
9. Sem surpresas (PB1) (R4) (P9)
10.Aceleração dos benéfícios (P10)
4 principais
ferramentas
1. Planejamento participativo dinâmico (O1)
2. Entregas frequentes (O2)
3. Espaços colaborativos (R4,R5,R6)e reuniões de alinhamento frequentes (R9) (O3)
4. PPC (Porcentagem de promessas cumpridas - «valor ‘real’ adquirido») (O4)
Quadro
conceitual
«Bio-Ágil» (rev03, 2013)
Gestão
«Bio-Ágil»
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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4 valores
1. O ser humano no centro dos projetos (V1)
2. Confiar uns nos outros (C2), ser solidário (C3) e colaborar (C1) (R1,R8) ao invés de controlar (V2)
3. Adaptar-se e viver as mudanças juntos (V3)
4. Benéfícios para todos (V4)
10 princípios
1. Responsabilização (R3), auto-organização (R2,R10,R11) e liderança coletiva (PB2) (P1)
2. Capacidade (R6) (P2)
3. Desejabilidade (P3)
4. Criatividade e adaptabilidade (PB3) (R7,R9,R11,R12)(P4)
5. Simplicidade (PB1) (P5)
6. Gestão por promessas (P6)
7. Equipes integradas (R5) (P7)
8. Proximidade (PB1) (R5) (P8)
9. Sem surpresas (PB1) (R4) (P9)
10.Aceleração dos benéfícios (P10)
4 principais
ferramentas
1. Planejamento participativo dinâmico (O1)
2. Entregas frequentes (O2)
3. Espaços colaborativos (R4,R5,R6)e reuniões de alinhamento frequentes (R9) (O3)
4. PPC (Porcentagem de promessas cumpridas - «valor ‘real’ adquirido») (O4)
Quadro
conceitual
«Bio-Ágil» (rev03, 2013)
Gestão
«Bio-Ágil»
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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4 valores
1. O ser humano no centro dos projetos (V1)
2. Confiar uns nos outros (C2), ser solidário (C3) e colaborar (C1) (R1,R8) ao invés de controlar (V2)
3. Adaptar-se e viver as mudanças juntos (V3)
4. Benéfícios para todos (V4)
10 princípios
1. Responsabilização (R3), auto-organização (R2,R10,R11) e liderança coletiva (PB2) (P1)
2. Capacidade (R6) (P2)
3. Desejabilidade (P3)
4. Criatividade e adaptabilidade (PB3) (R7,R9,R11,R12)(P4)
5. Simplicidade (PB1) (P5)
6. Gestão por promessas (P6)
7. Equipes integradas (P7)
8. Proximidade (PB1) (R5) (P8)
9. Sem surpresas (PB1) (R4) (P9)
10.Aceleração dos benéfícios (P10)
4 principais
ferramentas
1. Planejamento participativo dinâmico (O1)
2. Entregas frequentes (O2)
3. Espaços colaborativos (R4,R5,R6)e reuniões de alinhamento frequentes (R9) (O3)
4. PPC (Porcentagem de promessas cumpridas - «valor ‘real’ adquirido») (O4)
Quadro
conceitual
«Bio-Ágil» (rev03, 2013)
Gestão
«Bio-Ágil»
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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Conteúdo da conferência
A necessidade de sermos ágeis (CE) Agilidade: valores, princípios et ferramentas (CE) O que é «bioteaming»? (CG) Bioteaming: valores, princípios e «regras» (CG)
◦ 3 valores (os 3 C) ◦ 3 princípios ◦ 12 regras
«Bio-agilidade»: valores, princípios et ferramentas (CE)
Ferramentas para medir o índice «Bioteam» (CG CE) Conclusões, referências e discussão (CG CE)
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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http://www.bioteams.com/flash/IsYourGroupaBioteam.html
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http://www.bioteams.com/tools/instant_bioteams_assessment_export.html
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Conteúdo da conferência
A necessidade de sermos ágeis (CE) Agilidade: valores, princípios et ferramentas (CE) O que é «bioteaming»? (CG) Bioteaming: valores, princípios e «regras» (CG)
◦ 3 valores (os 3 C) ◦ 3 princípios ◦ 12 regras
«Bio-agilidade»: valores, princípios et ferramentas (CE)
Ferramentas para medir o índice «Bioteam» (CG CE) Conclusões, referências e discussão (CG CE)
Claude Emond, Charlotte Goudreault et Quali•Scope 2013
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4 valores
1. O ser humano no centro dos projetos (V1)
2. Confiar uns nos outros (C2), ser solidário (C3) e colaborar (C1) (R1,R8) ao invés de controlar (V2)
3. Adaptar-se e viver as mudanças juntos (V3)
4. Benéfícios para todos (V4)
10 princípios
1. Responsabilização (R3), auto-organização (R2,R10,R11) e liderança coletiva (PB2) (P1)
2. Capacidade (R6) (P2)
3. Desejabilidade (P3)
4. Criatividade e adaptabilidade (PB3) (R7,R9,R11,R12)(P4)
5. Simplicidade (PB1) (P5)
6. Gestão por promessas (P6)
7. Equipes integradas (P7)
8. Proximidade (PB1) (R5) (P8)
9. Sem surpresas (PB1) (R4) (P9)
10.Aceleração dos benéfícios (P10)
4 principais
ferramentas
1. Planejamento participativo dinâmico (O1)
2. Entregas frequentes (O2)
3. Espaços colaborativos (R4,R5,R6)e reuniões de alinhamento frequentes (R9) (O3)
4. PPC (Porcentagem de promessas cumpridas - «valor ‘real’ adquirido») (O4)
Quadro
conceitual
«Bio-Ágil» (rev03, 2013)
Gestão
«Bio-Ágil» Símbolos
Heróis
Rituais
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Referências
http://www.amazon.fr/Bioteams-Performance-Virtual-Natures-Successful/dp/0929652428/ (O livro, Ken Thompson)
http://www.bioteams.com/ (O site oficial, Bioteams) http://www.bioteams.com/PDFs/BioteamsReferenceCard_V1.0.pdf
(Resumo em uma página, Bioteams) http://fabiopadilla.com/wp-content/uploads/Artigo-BIOTEAMS-
vers%C3%A3o-final-Fabio-Padilla-MBA-Gest%C3%A3o-de-Projetos-2010.pdf (Fabio Enrique Padilla Castro, BIOTEAMS: APRENDENDO DA NATUREZA PARA MELHORAR A GESTÃO DE PESSOAS EM PROJETOS)
http://resonanceproject.org/page.cfm?pt=3&id=241 (Tipu Ake Life Cycle) http://www.amazon.com/Global-Project-Management-
Communication-Collaboration/dp/0566087065/ (O livro, Jean Binder) http://www.qualiscope.ca/AOCE2012.pdf (Alguns detalhes sobre a
agilidade organizacional) Nossos endereços para contato emond.claude@gmail.com charlotte.goudreault@gmail.com marilanedimario@gmail.com
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