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edição 5 sobre o tema da fé
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Gratuito Versão digital Novembro / 2014 Edição nº5 Ano 1
Compaixão Um ministério movido pela
compaixão
Dia da eliminação da violên-
cia contra as mulheres
A misericórdia de Deus na
juventude
A grandeza e misericórdia de
Deus
A misericórdia de Deus na juventude
A grandeza e misericórdia de Deus
Compaixão
Um ministério movido pela compaixão
Frases sobre compaixão
Frases que definem compaixão
Ser agradecido
A gratidão aproxima-nos de Deus
Noticias
As últimas do momento
Dia da eliminação da violência contra as
mulheres
Poemas
O fruto de lábios puros
O que confia no Senhor
As misericórdias sem fim de Deus
Colaboradores:
Carlos Martins
Dalila Neves
Isaac Pires
Rute Henriques
Design:
Carlos Martins
Guia Onda Jovem O que vou encontrar, nesta Edição?
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A revista Onda Jovem é um espaço aberto também para ti.
Se sempre sonhas-te ser jornalista, ou se simplesmente gos-
tas da revista e também gostavas de fazer parte e publicar o
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Quando somos jovens pensamos que podemos
cometer as piores atrocidades contra Deus e que
Ele não vê. Pensamos que por sermos tão novos
a ira ou a misericórdia de Deus não nos alcan-
ça. Mas é justamente na juventude que precisa-
mos entender que Deus é um Deus de miseri-
córdia apesar de tantas vezes nós errarmos
“Mas tu, Senhor, és um Deus cheio de compai-
xão, e piedoso, sofredor, e grande em benigni-
dade e em verdade” (Salmos 86:15). Deus per-
doa os seus filhos dos pecados que cometeu na
juventude, Ele perdoa o tempo da ignorância,
ou seja, o tempo em que decidimos largar a
vereda da justiça e entrar no mundo da desobe-
diência (homossexualidade, prostituição, furtos,
mentiras, etc…) apesar de todos estes pecados
se nos arrependermos Deus tem misericórdia de
nós e as consequências são menores, os nossos
atos não deixam de ter consequências mas as
consequências são menores.
Se conseguíssemos entender a grandeza da
misericórdia de Deus as nossas atitudes muda-
vam. Quando passamos a compreender que
apesar das nossas falhas Deus ama-nos, passa-
mos a amar verdadeiramente, a proceder corre-
tamente e a ter também misericórdia dos outros,
ou seja, sem dar conta o nosso coração torna-se
em um coração compassivo. “Bem-aventurados
os misericordiosos, pois obterão misericór-
dia.” (Mateus 5:7) Não há pecado que não seja
superado pela misericórdia de Deus, para Deus
não existe limites. “Não por causa de atos de
justiça por nós praticados, mas devido à sua
misericórdia, Ele nos salvou pelo lavar regene-
rador e renovador do Espírito Santo” (Tito 3:5)
Este amor supremo que Deus tem por nós dá-
nos esperança, esperança para acreditarmos que
os nossos erros não delimitam a longanimidade
de Deus. “Ou desprezas a riqueza da sua bom
dade, e tolerância, e longanimidade, ignorando
que a bondade de Deus é que te conduz ao arre-
pendimento?” (Romanos 2:4) Assim é necessá-
rio confessar os nossos pecados para Deus ter
misericórdia. Para recomeçarmos, para deixar
Deus ser o centro da nossa vida. Deixar o per-
dão de Deus moldar as nossas atitudes e não
deixarmos que o sentimento de culpa inútil nos
invada porque o perdão foi oferecido graciosa-
mente.
Assim jovem, não te preocupes com os erros,
preocupa-te em corrigi-los. Não te preocupes
em ter aprovação, esforça-te. Deus é um Deus
de misericórdia, Ele em tudo te ajudará e te
moldará como a um vaso.
“Louvai ao SENHOR, porque ele é bom;
porque a sua benignidade é para sempre. Lou-
vai ao Deus dos deuses; porque a sua benigni-
dade é para sempre. Louvai ao Senhor dos
senhores; porque a sua benignidade é para sem-
pre. Àquele que só faz maravilhas; porque a sua
benignidade é para sempre. Àquele que com
entendimento fez os céus; porque a sua benigni-
dade é para sempre. Àquele que estendeu a ter-
ra sobre as águas; porque a sua benignidade é
para sempre. Àquele que fez os grandes lumi-
nares; porque a sua benignidade é para sempre.
O sol para governar de dia; porque a sua benig-
nidade é para sempre. A lua e as estrelas para
presidirem a noite; porque a sua benignidade é
para sempre.” (Salmos 136:1-9)
Quando somos jovens pensamos que podemos
cometer as piores atrocidades contra Deus e que
Ele não vê. Pensamos que por sermos tão novos
a ira ou a misericórdia de Deus não nos alcan-
ça. Mas é justamente na juventude que precisa-
mos entender que Deus é um Deus de miseri-
córdia apesar de tantas vezes nós errarmos
“Mas tu, Senhor, és um Deus cheio de compai-
xão, e piedoso, sofredor, e grande em benigni-
dade e em verdade” (Salmos 86:15). Deus per-
doa os seus filhos dos pecados que cometeu na
juventude, Ele perdoa o tempo da ignorância,
ou seja, o tempo em que decidimos largar a
vereda da justiça e entrar no mundo da desobe-
diência (homossexualidade, prostituição, furtos,
mentiras, etc…) apesar de todos estes pecados
se nos arrependermos Deus tem misericórdia de
nós e as consequências são menores, os nossos
atos não deixam de ter consequências mas as
consequências são menores.
Se conseguíssemos entender a grandeza da
misericórdia de Deus as nossas atitudes muda-
vam. Quando passamos a compreender que
apesar das nossas falhas Deus ama-nos, passa-
mos a amar verdadeiramente, a proceder corre-
tamente e a ter também misericórdia dos outros,
ou seja, sem dar conta o nosso coração torna-se
em um coração compassivo. “Bem-aventurados
os misericordiosos, pois obterão misericór-
dia.” (Mateus 5:7) Não há pecado que não seja
superado pela misericórdia de Deus, para Deus
não existe limites. “Não por causa de atos de
justiça por nós praticados, mas devido à sua
misericórdia, Ele nos salvou pelo lavar regene-
rador e renovador do Espírito Santo” (Tito 3:5)
Este amor supremo que Deus tem por nós dá-
nos esperança, esperança para acreditarmos que
os nossos erros não delimitam a longanimidade
de Deus. “Ou desprezas a riqueza da sua bom
dade, e tolerância, e longanimidade, ignorando
que a bondade de Deus é que te conduz ao arre-
pendimento?” (Romanos 2:4) Assim é necessá-
rio confessar os nossos pecados para Deus ter
misericórdia. Para recomeçarmos, para deixar
Deus ser o centro da nossa vida. Deixar o per-
dão de Deus moldar as nossas atitudes e não
deixarmos que o sentimento de culpa inútil nos
invada porque o perdão foi oferecido graciosa-
mente.
Assim jovem, não te preocupes com os erros,
preocupa-te em corrigi-los. Não te preocupes
em ter aprovação, esforça-te. Deus é um Deus
de misericórdia, Ele em tudo te ajudará e te
moldará como a um vaso.
“Louvai ao SENHOR, porque ele é bom;
porque a sua benignidade é para sempre. Lou-
vai ao Deus dos deuses; porque a sua benigni-
dade é para sempre. Louvai ao Senhor dos
senhores; porque a sua benignidade é para sem-
pre. Àquele que só faz maravilhas; porque a sua
benignidade é para sempre. Àquele que com
entendimento fez os céus; porque a sua benigni-
dade é para sempre. Àquele que estendeu a ter-
ra sobre as águas; porque a sua benignidade é
para sempre. Àquele que fez os grandes lumi-
nares; porque a sua benignidade é para sempre.
O sol para governar de dia; porque a sua benig-
nidade é para sempre. A lua e as estrelas para
presidirem a noite; porque a sua benignidade é
para sempre.” (Salmos 136:1-9)
A misericórdia de Deus na juventude Por: Rute Henriques
O QUE SIGNIFICA COMPAIXÃO
Sentimento de pesar ou piedade pelo sofrimento
alheio, associado a uma vontade de ajudar o pró-
ximo. O foco principal da compaixão é aliviar
ou minorar o sofrimento de outro ser, demons-
trando especial gentileza por aqueles que
sofrem. E foi esse sentimento que DEUS teve,
tem e terá por nós.
A COMPAIXÃO DE DEUS POR NÓS
A Compaixão, a par do Amor, é outra das gran-
des marcas do Cristianismo. Foi o amor de Deus
por nós que levou Jesus à Cruz do Calvário para
morrer pelos nossos pecados. Mas é necessário
compreender que o amor apresenta-se nas nossas
vidas através de atos de compaixão, sentimento
que revela um pesar pelo estado em que se
encontra uma vida. DEUS sentiu e sente compai-
xão de nós, mesmo tratando-se de pecadores,
isto é, sofre o que nós sofremos. “Porque Deus
amou o mundo, de tal maneira, que deu o seu
Filho unigénito, para que todo aquele que nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João
3. 16). “Porque Cristo, estando nós ainda fra-
cos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque
dificilmente alguém morrerá por um justo; pois
poderá ser que por um homem bom alguém ouse
morrer. Mas, DEUS prova o seu amor para con-
nosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós
ainda pecadores.” (Romanos 5:6-8)
A Bíblia mostra, frequentemente, a misericórdia,
a compaixão de DEUS por nós – pecadores - ao
longo dos tempos. “Pois, ainda que traga triste-
za, usará de compaixão, segundo a grandeza
das suas misericórdias.” (Lamentações 3:32) Ou
seja, ainda que DEUS permita que nós tenhamos
sofrimento, tristeza, Ele terá compaixão de nós,
porque o seu amor é infinito.
COMO JESUS NOS MOSTRA A COMPAI-
XÃO E O AMOR DE DEUS POR NÓS
Jesus ao vir ao mundo, enquanto percorria todas
as cidades e aldeias, sempre revelou o seu amor
pelas pessoas através da compaixão que sentia
por elas. Em muitas ocasiões Ele comoveu-se
em espírito e ficou emocionado ao ver o sofri-
mento da humanidade. Alguns creem (eu incluo-
me) que o ministério de Jesus foi movido pela
compaixão, o amor era o motor e a compaixão o
combustível.
“Vendo Ele as multidões compadeceu-se delas,
porque andavam desgarradas e errantes como
ovelhas que não têm pastor.” (ler Mt 9: 35-38)
Durante a primeira multiplicação de pães aconte-
ceu: “E Jesus saindo do barco, viu uma grande
multidão e, possuído de íntima compaixão para
com ela, curou os seus doentes.” (Mt 14.14)
Jesus estava sempre presente para ajudar e tinha
poder para curar. E hoje esse poder permanece
ainda que Ele não esteja presente fisicamente
entre nós, ou seja, em carne e osso na Terra, con-
tinua a proteger-nos, a socorrer-nos, a cuidar de
nós.
Á semelhança de Jesus, nós deve-
mos mostrar a mesma compaixão
em relação aos sofredores ao nos-
so redor. Precisamos reconhecer
que muitas são as pessoas que têm problemas,
às quais devemos dirigir palavras de conforto,
devemos ouvi-las e agir para ajudá-las.
Jesus andou pela terra uns 33 anos e sofreu e
viu outros a sofrer e sabe que todas as aflições
desta vida são temporárias, mas, mesmo
assim, ele sofre conosco, exemplo disso foi
quando se deparou com a morte de Lázaro e
com o sofrimento de Marta, irmã deste e ami-
gos, “Jesus agitou-se no espírito e perturbou-
se” e “…chorou” (João 11:33 e 35) e profun-
damente comovido ressuscitou Lázaro.
DEUS exorta-nos a ter um coração compassi-
vo: “Como povo escolhido de DEUS, santo e
amado, revesti-vos de profunda compaixão,
de benignidade, humildade, mansidão, longa-
nimidade, …” (Colossenses 3:12).
“Levem os fardos pesados uns dos outros e,
assim, cumpram a lei de Cristo”. (Gálatas
6:2)
“Sejam bondosos e compassivos uns para
com os outros, perdoando-se mutuamente,
assim como Deus os perdoou em Cris-
to.” (Efésios 4:32)
Na sua carta à Igreja dos Tessalonicenses, o
apóstolo Paulo aconselha a respeitar os líderes
da Igreja, ou seja, aqueles que foram escolhi-
dos pelo Senhor para nos guiar e ensinar, bem
como a tratá-los com o maior respeito e amor
pelo trabalho que fazem. Apela-nos a viver
em paz uns com os outros. E exorta os líderes
das Igrejas a aconselharem com firmeza os
preguiçosos, a dar coragem aos tímidos, a aju-
dar os fracos na fé e a ter paciência com
todos. (1 Tessalonicenses 5:11-14)
Aqueles que se julgam autossuficientes e que
julgam não necessitar de nada nem de nin-
guém, são ainda mais dignos de compaixão:
“Como dizes: Estou rico, adquiri riquezas e
não preciso de nada. Não reconheces, porém,
que és miserável, digno de compaixão, e
pobre, e cego e nu.” (Ap 3:17)
O Amor, a compaixão de DEUS são infini-
tas, “Porque DEUS enviou o seu Filho ao
mundo, não para que condenasse o mundo,
mas para que o mundo fosse salvo por
Ele.” (Jo 3:17) Jesus foi para a cruz para
nos livrar das cadeias do passado e para
nos abrir as possibilidades de um futuro
dirigido pelo Seu Espírito, para nos abrir
as portas da VIDA ETERNA.
“ O cristão deve demonstrar pela com-
paixão o mesmo interesse que demonstra
pelas doutrinas."(John Blanchard)
““O mundo não entende a teologia ou o dog-
ma, mas ele entende amor e a compaixão.”
(Dwight Lyman Moody)
““A verdadeira compaixão é o amor em
ação.”
(Poetambra)
"A nossa compaixão humana liga-nos uns aos
outros não na pena e na condescendência, mas
como seres humanos que aprenderam a forma
de transformar o sofrimento partilhado em
esperança para o futuro.” (Nelson Mandela)
“"Onde não há compaixão, os crimes multi-
plicam-se."
(Nachman de Bratslav)
“E Jesus, saindo, viu uma grande multidão,
e teve compaixão deles, porque eram como
ovelhas que não têm pastor; e começou a
ensinar-lhes muitas coisas.”(Marcos 6:34)
“E rasgai o vosso coração, e não as vossas
vestes, e convertei-vos ao SENHOR, vos-
so Deus; porque ele é misericordioso, e
compassivo, e tardio em irar-se, e grande
em beneficência e se arrepende do mal.”
( Joel 2:13)
“Mas tu, Senhor, és um Deus cheio de
compaixão, e piedoso, e sofredor, e grande
em benignidade e em verdade. “Salmos
86:15
A ingratidão não nos faz bem, pois é contrária às sagradas escrituras que nos recomenda a “ Por tudo, daí
graças ” e por vezes podemo-nos ver trancados e amarrados, nas mãos deste sentimento que nos impede
sempre de reconhecer o real valor de alguém. A ingratidão pode-nos vendar os olhos, tapar os ouvidos mas
acima de tudo fechar-nos a porta do Reino. Mas Deus prova o seu caracter puro e santo,sendo bondoso com
todos aqueles que se veem incapazes de reconhecer Deus como único Salvador, Ele não desvia deles gran-
des bênçãos “ Deus é benigno, até para os ingratos e maus” Lucas 6:35.
Quando Jesus Cristo andava a pregar as boas novas houve em certa aldeia que saíram-lhe ao seu encontro
dez leprosos. Os leprosos que eram forçados a morar longe das outras pessoas ou seja, para além da doença
que tinham eram ainda excluídos do meio da sociedade do seu tempo, consegui-mos por momentos imagi-
nar o sofrimento destes homens, que sem esperança chamaram pelo Mestre e sucedeu que Ele os curou da
sua enfermidade.
“E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz” Lucas 17:15
Jesus Cristo tinha-o restaurado da sua doença, o leproso já não podia ficar mais calado, ele tinha que adorar
a Deus, o milagre feito na sua vida. Este homem curado estava de tal maneira agradecido a Jesus que se
rendeu por completo a Ele “caindo ao seus pés, com o rosto em terra” e respondendo Jesus disse: “Não
foram dez os limpos? E onde estão os nove?”
Ao contrário do leproso que veio agradecer, todos os outros nove depois de receberem aquilo que tanto
criam de Jesus, a relação que desejaram estabeleceu com Ele foi de indiferença possivelmente esquecendo
tudo aquilo que tinha feito por eles.
O fácil seria apontar o dedo aos 9 leprosos que não vieram agradecer a Jesus, mas afinal que moral temos
nós para falar?
Frequentemente esquecemo-nos de agradecer os grandes milagres que o Senhor têm feito no nosso viver.
O milagre da vida, afinal de contas quantas pessoas não puderam viver este dia maravilhoso?
O milagre de termos a nossa família connosco. O milagre de o pão de cada dia nunca nos ter faltado etc…
“dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo” Efésios 5:20
8 motivos para crer que nos próximos anos haverá um “grande despertar” dos muçul-
manos para o Evangelho
Peter publicou no “Chrisma News” oito razões
para acreditar que nos próximos anos o mundo
assistirá a um “grande despertar” dos fiéis muçul-
manos para a mensagem do Evangelho pregada
pelos cristãos. “As Escrituras dão muitas razões
para esperar um despertar do Evangelho em todo o
mundo islâmico”, resumiu. Confira os oito pontos
mencionados pelo evangelista:
1 – Deus prometeu a Abraão que o mundo ára-be conheceria “o caminho do Senhor”. “Eu o conheço, a fim de que ele ordene a seus
filhos e a sua casa depois dele, para que mantenha o caminho do Senhor, para praticarem retidão e justiça, que o Senhor faça vir a Abraão o que Ele tem falado com ele” (Génesis18:19). Ismael e os filhos de Ketura são antepassados do mundo árabe, e a promessa de Deus é clara de que eles vão conhecer o caminho do Senhor. Essa promessa divina só pode ser cumprido se eles conhecerem quem disse: “Eu sou o caminho”.
2 – Deus prometeu bênçãos para Ismael. “Quanto a Ismael, eu te ouvi. Eis que o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutífero, e multiplicá-lo-ei excessivamente… Dele farei uma grande nação” (Génesis 17:20). Deus prometeu a Sua bênção sobre Ismael. Existe alguma bênção para além do conhecimento de Jesus Cristo? Mais tarde, quando Agar e Ismael estavam prestes a morrer de sede, Deus abriu os olhos de Agar, e ela “viu um poço de água” . Se Deus importava-se o suficiente para mostrar-lhes uma fonte de água para saciar a sua sede física, não é razoável esperar que Deus também irá mostrar aos descendentes de Ismael a “água viva”?
3 – As profecias bíblicas sobre o mundo árabe.
Quando se trata do mundo árabe, a Bíblia menciona cidades e países onde a glória de Deus será revelada. Como é que tantos cristãos ignoram essas profecias? Isaías descreve como Midiã, Efa, Kedar e Nebaioth [da península da Arábia Saudita] trará ofertas e proclamarão os louvores do Senhor e serão aceitas por Ele (Isaías 60:6-7). Habacuque fala que a glória de Deus virá de Temã, local que hoje é o moderno Iêmen (Habacuque 3:3-6). Não podemos, em face destas e de outras Escrituras semelhantes, considerar o mundo árabe como espiritualmente sem esperança.
4 – O evangelho será pregado entre ‘todas as nações’ (Mateus 24:14). A palavra grega para as nações é ethnos, que é qualquer grupo de pessoas que se distinguem pela sua cultu-ra e/ou linguagem. Esses grupos e essas pessoas não foram incluídas na palavra profética de Jesus?” 5 – O derramamento do Espírito Santo será “sobre toda a carne”. Será que “toda” significa tudo isso? 6 – Deus reconciliou o mundo através de Cristo (2 Coríntios 5:19). É claro, a reconciliação é uma reali-dade histórica objetiva que ocorreu com a morte do Filho de Deus, ao passo que a salvação é uma outra questão. Para sermos salvos, devemos recebê-Lo. Ele está vivo e a sua vida salva-nos, porque quem tem Jesus tem a vida. Esse é o poder do evangelho, e os muçulmanos não estão excluídos.
7-Deus nos deixou um testemunho de si mesmo para os muçulmanos. Há 97 referências a Jesus Cristo no livro sagrado do islamismo, o Alcorão, que diz que Jesus nasceu de uma virgem, era sem pecado, opera-va curas, era o Messias, era a palavra de Deus, e era o juiz da humanidade
8 – Deus ama o mundo. Cristo morreu para o mundo. Ele ordenou que fôssemos a todo o mundo. Se o mundo muçulmano for excluído? A resposta bíblica é clara: ‘O Sangue de Cristo não é somente pelos nos-sos pecados, mas também pelos pecados de todo o mundo (1 João 2:2).
Tirado do site Gnoticiasporgospel.com.br
Ex-ateu militante testemunha a sua conversão ao cristianismo após
concluir que “a morte não pode ser o fim”. Um ex-ateu militante testemunhou como a sua visão a respeito da sua pró-
pria vida mudou e o levou a crer em Deus e na vida após a morte. Scott
Coren, um escritor britânico, acreditava que o “mundo operava no acaso e
através da seleção natural”. Pai de dois filhos, Coren foi levado a mudar de
opinião após o nascimento de sua segunda filha, em 2012. A bebé nasceu
com um grave problema cardíaco e a necessidade de dedicar-se a seu cuida-
do o fez observar situações que tocaram o seu coração e mudaram a sua
mente. Os seus pontos de vista sobre Deus e a vida após a morte começou a
transformar-se radicalmente. Ele viu-se a refletir sobre a morte, em particu-
lar, pensando que “ela não pode ser o fim das coisas”, e chegou à conclusão: “Simplesmente não
faz sentido”. A “razão” e “lógica” que ele havia usado para negar a existência de Deus, de repente
levou-o em direção a uma crença em algo mais profundo.
Apesar dos seus melhores esforços para evitar tornar-se cristão, Coren disse que os seus estudos
de raciocínio o deixaram sem opção alternativa. “O ponto de ter o ateísmo como uma crença é
sobre a lógica e o senso e logo bates essa justaposição. Se estás a usar o sentido, então não podes
negar que algo mais faz sentido também”, admitiu.
O escritor pontuou ainda que a sua conversão foi “um processo muito lento e gradual”: “A minha
filha nasceu com um problema cardíaco. Durante dois anos e meio eu fui cuidar dela. Ela não
poderia ser deixada sozinha nem por um segundo. Numa situação em que muitas pessoas culpa-
riam Deus pela enfermidade dos entes queridos, o escritor vivenciou exatamente o oposto.
Treinador de futebol americano é demitido por permitir momento de
oração entre os atletas
O treinador da equipa de futebol americano de uma escola pública norte
americana foi demitido do seu cargo e proibido de entrar na escola depois
de permitir que os atletas fizessem orações antes e depois dos jogos.
Gary Weiss era o treinador voluntário do “Catalina Foothills High
School”, em Tucson, Arizona. Ele conta que foi impedido de continuar o
seu trabalho após de se recusar a cumprir uma determinação dada aos
funcionários da escola para “pedir que os jogadores parem de orar ou vão perder seus os empregos”.
Os administradores distritais afirmam, porém, que a oração voluntária é permitida Segundo o “The
Blaze”, Weiss recusou-se a impedir que os atletas fizessem as suas orações Porém, o treinador afirma
que a sua preocupação é a de assegurar o direito à liberdade dos seus estudantes. - A minha preocupa-
ção é assegurar os direitos das crianças, afirmou o treinador. Nega também, ter estimulado a realização
de qualquer momento de oração - As orações da equipa dos estudantes foram recitadas por crianças
muçulmanas, crianças judias e crianças cristãs, ressaltou.
“Não acredito que uma escola faria isso. Estou orando por um dos meus treinadores”, disse o Ryan
Penny.
“Catalina Foothills” deveria envergonhar-se! Muitos sofreram em consequência da decisão de
alguns administradores de mente fechada!”, criticou o jovem Doug Haines.
No dia 25 de Novembro comemora-se o Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Mas o que é mesmo violência doméstica? Violência doméstica é a violência, explícita ou oculta, praticada entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, genro, madrasta) ou por parentesco natural (pai, mãe, filhos, irmãos, etc.). Envolve diferentes prá-ticas, como a violência contra as crianças, os maus-tratos contra os idosos e a violência contra a mulher ou contra o homem. E é dividida em três aspetos principais, a violência física - quando envolve agressão direta; a violência psicológica - quando envolve ameaças; e a violência socioeco-nómica - quando envolve o controlo da vida social ou dos recursos económicos. E quais são as
causas? Muitos dos casos da violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool e drogas, pois o consumo torna a pessoa mais agressiva e hostil. O agressor também pode apresentar um comportamento normal quando está sóbrio, o que pode impedir a decisão em denunciá-lo. Para evitar estes mesmos problemas um dos aspetos mais importante é a escolha do parceiro, os dois principais requisitos são: crente em Deus “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (2 Coríntios 6:14) e do sexo oposto “Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o prin-cípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” (Mateus 19:4-6) Mas também precisamos de estar conscientes de que a pessoa perfeita de Deus para mim é cheia de erros. Todas as pessoas são pecadoras, então a procura por um marido não é uma procura por perfeição, mas uma busca mutual-mente de falhas por Jesus. É uma tentativa cheia de fé de tornar-se como ele e, juntos, torná-lo conhecido. Independentemente do crente com quem vais casar, provavelmente descobrirás rapida-mente que não sentes-te assim tão “compatível” como já te sentiste, mas espero que maravilhes-te mais com o amor de Deus por ti em Jesus e com o incrível privilégio que é viver tal amor juntos, especialmente à luz das vossas diferenças. Assim, a lei reforça um anseio que surgiu no Éden, de que ambos fossem uma só carne. Mas, se um relacionamento não funcionar o melhor é a mulher procurar orientação através do seu pastor, a melhor orientação é orar e tomar uma atitude de procurar ajuda. “Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela” (Efésios 5:22-25). “Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompi-das as suas orações” (1 Pedro 3:7).
Dia Internacional da Eliminação da Vio-lência Contra as Mulheres.
“Quando manteis um sentimento de compaixão e bondade, algo abre automa-
ticamente, a tua porta interna. Com isso, podes comunicar facilmente com as
outras pessoas. E esse sentimento de calor cria uma espécie de abertura. Des-
cobres que todos os seres humanos são iguais e tornas-te capaz de te relacio-
nar mais facilmente com eles. Isso lhes confere um espírito de amizade.
Então há menos necessidades de escolher as coisas e, consequentemente,
sentimentos de medo, dúvida e insegurança dissipam-se naturalmente.” (Dalai Lama)
Tu tens Quando alguém procura-te com frio, é porque tens o cobertor.
Se a tristeza empurra alguém para perto de ti, é porque tens o sorriso.
Se alguém chega com lágrimas, é porque tens o lenço.
Se a dor impulsiona alguém na tua direção, é porque tens o curativo.
Quando alguém aproxima-se com fome, é porque tens o alimento.
Se o desânimo aproxima-te de um ser, é porque tens a serenidade.
Se alguém corre para ti, com a alma em conflitos, é porque tens a
tranquilidade.
Quando alguém procura-te com medo, é porque tens a segurança.
Se alguém procura-te com palavras, é porque tens a capacidade de
ouvir.
Quando vem ao teu encontro um coração aflito, é porque tens a cal-
ma.
Quando alguém aproxima-se de ti censurado, é porque tens a tempe-
rança.
Se alguém aproxima-se com ódio, é porque tens amor.
Se alguém confidencia-te segredos, é porque és digno de confiança.
Se a mágoa traz-te alguém, é porque tens o perdão.
Quando estendem-te as mãos, é porque tens duas para as segurar.
Quando alguém chega-te com a indecisão, é porque conheces o rumo
certo.
Quando alguém chega com carências, é porque tens a ternura.
Se alguém procura-te com dúvidas, é porque tens a fé.
Quando alguém aproxima-se com passos vacilantes, é porque tens a
firmeza.
Se alguém aproxima-se com os braços caídos, é porque tens a abraço.
E, por fim, quando alguém apresenta-te um frasco vazio, é porque
tens o perfume.
(Adap.) (Autor Desconhecido)
O Nome Onde está o Nome?
O Nome que levou todas as culpas.
Que suportou o peso.
Que não se rendeu,
Mas que antes morreu por mim, e por ti.
O Nome que viveu o sofrimento.
Que curou as minhas e as tuas feridas.
O Nome que é mais que um Nome,
É a salvação.
Que deu tudo.
Que não virou a cara à luta,
À injúria,
Ao peso do mal,
Ao peso da morte,
Ou…
À dor da rejeição.
O Nome que veio pelos seus,
E pelos seus…
Rejeitado foi.
O Nome que não disse não
Ao cego,
Ao doente,
Ao desfavorecido
Ao abandonado.
Mas que disse sim ao Homem
E o valorizou.
O Nome que trouxe vida à morte.
O Nome pelo qual nada é igual
Ao que antes foi.
O Nome
Este é o Nome.
O Nome da Salvação.
O Nome pelo qual clama a humanidade.
O Nome que salva
Que transforma
Que cura
Que muda as circunstâncias.
O Nome que dá vida ao morte,
Que consola o oprimido,
Que levanta o abatido,
Que cura o doente,
Que alimenta o faminto,
Que ilumina o caminho.
O Nome.
Onde está o Nome? (Autor Desconhecido)
Deixa passar Aqueles que são mesmo do bem,
Às ofensas baratas não curvam-se.
Para responder a palavras rudes,
Que cortam fundo e magoam.
Estão muito longe delas,
Vivem em outro patamar,
Pois respondem à dor com um sorriso,
E até com olhos a brilhar.
Pois aprenderam que, no final,
A melhor forma de a maldade encarar,
É encará-la com um sorriso,
E deixar passar.
(Adap.) (Virginia Brandt Berg)
“Aquele que confia no Senhor, a misericórdia o cer-
cará” Salmo 32:1
Q ue galardão generoso para o que confia! Que o senhor mo conceda abundante-
mente! O que confia sente-se pecador, mais do que todos os homens, eis que a
minha misericórdia lhe está preparada. Ele sabe que não possui méritos, porém,
a misericórdia entra na sua casa e governa-a com liberdade. Senhor, dá-me esta
misericórdia, assim como eu em ti confio!
Olha, minha alma, Deus guarda o que possuis! Como um príncipe está cercado de solda-
dos, assim estás tu cercado de misericórdia; por diante e por detrás de ti, por todos os
lados, passam, montados, estes guardas da graça. Aleluia!
Moramos no centro do sistema da misericórdia, porque moramos em jesus Cristo.
Oh, minha alma, que atmosfera respiras! Como o ar te rodeia, assim te envolve a miseri-
córdia do teu Deus
Há muitas penas para os maus, todavia para ti há tantas misericórdias, que as tuas dores
não merecem mencionar-se. David disse: Alegrai-vos no Senhor, e regozijai-vos, vós os
justos, e cantai alegremente, todos vós que sois retos de coração.”
Em obediência a este mandamento o meu coração triunfará em Deus e cantarei a minha
alegria. Como me tens cercado de misericórdia, eu andarei ao redor do Teu altar, ó meu
Deus, com cânticos de libertação! Louvarei e bendirei o Teu nome!
Charles Spurgeon Retirado do livro de Cheques do Banco da fé, 7ªedição
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