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Guia de identificação de serpentes do Bairro
Guapiruvu, Brasil
O sábio sempre sabe do sítio, da sinuosidade e do sono das serpentes.
Luiselza Pinto
Guia de identificação de serpentes do Bairro
Guapiruvu, Brasil
Guia de identificação de serpentes do Bairro
Guapiruvu, Brasil
Naylien Barreda Leyva
Bruno Gonçalves Augusta
Heloisa Passarellis Borges
Mariana Galera Soler
Giuseppe Puorto
Erika Hingst-Zaher
Sete Barras, Estado de São Paulo, Brasil.Outubro, 2015
CapaBothrops jararacussu Lacerda, 1884. Foto por Octavio Marques.
Indice das espéciesRevisores
Fausto Errito. Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo.
Bruno Ferreto. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
Ilustradores
Alexander Sánchez-Ruiz. Instituto Butantan.
Naylien Barreda Leyva. Instituto Butantan.
Colaboradores
Octavio Marques. Instituto Butantan.
Renato Gaiga. Biotropica-Consultoría Ambiental.
Povoadores do Bairro Guapiruvu. Sete Barras.
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PEÇONHENTAS
Bothrops jararaca (Wied, 1824). Jararaca.................................................................................................................................
Bothrops jararacussu Lacerda, 1884. Jararacuçu, Jararacuçu amarelo ou Cotiara ..................................
Micrurus corallinus (Merrem, 1820). Coral-verdadeira................................................................................................
NÃO PEÇONHENTAS
Chironius fuscus (Linnaeus, 1758). Cobra-cipó.....................................................................................................................
Chironius exoletus (Linnaeus, 1758). Cobra-cipó................................................................................................................
Chironius laevicollis (Wied, 1824). Cobra-cipó....................................................................................................................
Corallus cropanii (Hoge, 1953). Jibóia-de-Copran...............................................................................................................
Erythrolamprus aesculapii (Linnaeus, 1758). Coral-falsa ou Falsa-coral...........................................................
Echinanthera cephalostriata Di-Bernardo, 1996. Cobra-cipó...................................................................................
Erythrolamprus miliaris (Linnaeus, 1758). Cobra-de-água ou Cobra-lisa............................................................
Helicops carinicaudus (Wied, 1825). Papa-pinto, Jararacussu-de-água ou espingarda-nova...................
Oxyrhopus clathratus Duméril, Bibron & Duméril, 1854. Falsa-coral..................................................................
Sibynomorphus neuwiedi (Ihering, 1911). Dormideira.....................................................................................................
Spilotes pullatus Linnaeus, 1758. Caninana.............................................................................................................................
Sordellina punctata (Peters, 1880). Jararacussu-de-água ou Cobra-de-água.....................................................
Taeniophallus bilineatus (Fischer, 1885)...................................................................................................................................
Tomodon dorsatus Duméril, Bibron & Duméril, 1854. Serpente-pampas ou Corre-campo.........................
Xenodon neuwiedii Günther, 1863...............................................................................................................................................
Glossário
As serpentes são animais de grande importância ecológica, cultural e médica, que infelizmente estão presentes de forma
muito negativa no imaginário popular. Projetos educativos que envolvam comunidades rurais são sempre importantes
tanto para prevenir acidentes ofídicos quanto para melhorar a relação entre pessoas e serpentes.
O presente trabalho constitui uns dos resultados do projeto educativo “Parceria Ciência-Comunidade: A Conservação e o
Registro do Conhecimento Popular de Serpentes da Mata Atlântica na região da Fazenda Barra do Etá, Sete Barras, SP”,
desenvolvido desde 2013 até 2015. O objetivo desta guia é fornecer um material educativo, especialmente para os
povoadores do Bairro Guapiruvu e Fazenda Barra do Etá que contribuía á identificação de espécies de serpentes da área. Ao
mesmo tempo apóie em informação ações locais respeito á conservação de serpentes, prevenção de acidentes ofídicos e
primeiros socorros em diferentes círculos sociais da comunidade.
Agradecemos aos moradores do Bairro de Guapiruvu e Fazenda Barra do Etá, por todo o apoio dado ao projeto. Á
Cooperativa Agropecuária de Produtos Sustentáveis do Guapiruvu (COOPERAGUA) e a Associação dos Amigos e
Moradores do Bairro Guapiruvu – AGUA. Também queremos dar um especial agradecimento, pelas fotos proporcionadas
ao Dr. Octavio Marques do Instituto Butantan; Giuseppe Puorto, Diretor do Museu Biológico do Instituto Butantan e
Renato Gaiga de Biotropica-Consultoría Ambiental.
Pelos conhecimentos compartilhados e revisões do material, agradecemos ao Dr. Fausto Erritto Barbo do Museu de
Zoologia da Universidade de São Paulo, Dr. Marcio Martins da Universidade de São Paulo, Dr. Alexander Sánchez Ruiz do
Laboratório Especial de Coleções Zoológicas do Instituto Butantan, e Bruno Ferreto, da Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho, Campus Rio Claro (SP).
Endêmico: Uma espécie é endêmica quando existe só nesse lugar. Existem espécies endêmicas de países, estados ou
regiões.
Extinção: Que não existe mais. Quando se fala que uma espécie está em perigo de extinção, quer dizer que está em perigo
de deixar de existir, que está em perigo de desaparecer.
Espécie de serpente peçonhenta: É a espécie que produze veneno e que é capaz, através de um aparato, de injetá-lo em
outro animal ou no ser humano. Este aparato é constituído por dentes modificados e inoculadores de veneno,
fundamentalmente dentição proteróglifa (coral-verdadeira) e dentição solenóglifa (jararacas, jararacuçu e cascavel).
Espécie de serpente não peçonhenta: É a espécie que produze veneno, mas não apresenta aparato inoculador de veneno.
Animal venenoso: Animal venenoso é o animal que possui glândula de veneno. Existem serpentes que são venenosas
porque tem glândulas salivares venenosas, sim embargo não são peçonhentas porque não tem dentes inoculadores desse
veneno.
Melanismo: Melanismo é um excesso de pigmentação escura numa população animal ou grupo, o que se traduz em um
escurecimento da pele.
Mimetismo: Mimetismo é uma habilidade que certos seres vivos têm para se assemelhar os outros organismos e seu
próprio ambiente para ganhar alguma vantagem funcional.
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Introdução
LegendaLegenda
Dentição
Áglifa (sem dentes inoculadores de veneno): Serpentes que possuem apenas os dentes normais, sem dentes especializados ou sulcados, podem o não ter glândulas de veneno (glândulas de Duvernoy).
Opistóglifa (com dentes inoculadores de veneno posteriores): As serpentes que possuem além dos dentes normais, um par de dentes especializados que ficam na parte de trás do maxilar. No caso, esses dois dentes são sulcados (com um tipo de fenda), por onde vai escorrer o veneno quando for estimulada a glândula.
Proteróglifa (com dentes inoculadores de veneno anteriores): Serpentes que possuem o par de dentes especializados na parte da frente da boca. Esses dentes possuem um canal ou sulco que se comunica com as glândulas. Essa característica é presente exclusivamente no grupo das corais verdadeiras.
Solenóglifas (com presas móveis inoculadoras de veneno): Serpentes que possuem um par de dentes bem maior e destacado, articulado (móvel), localizado na parte da frente da boca. Esses par de dentes são ocos e estão ligados às glândulas, injetando o veneno como uma agulha de seringa. Presente nas jararacas e cascavéis.
Reprodução
Ovípara: Espécie que põe ovos.
Vivípara: Espécie que dá a luz a seus filhotes já formados.
Atividade
Noturna: Quer dizer que é uma espécie ativa durante a noite.
Diurna: Quer dizer que é uma espécie ativa durante o dia.
Aquática: Ativa na água.
Hábitat
Arborícola: Ativa sobre a vegetação.
Subterrânea: Ativa sobre o solo e folhiço.
Terrícola: Ativa sobre o solo.
Anfíbios: Rãs, pererecas, sapos.
Alimento
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Aves: Inclui filhotes e ovos.
Anuros: Lagartixas.
Mamíferos: Roedores e marsupiais.
Moluscos: Lesmas e caramujos.
Minhocas: Inclui minhocaçus e sanguessugas
Serpentes: Inclui filhotes e ovos.
Legenda
Anfíbios: Rãs, pererecas, sapos.
Comportamento defensivo
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Aves: Inclui filhotes e ovos.
Anuros: Lagartixas.
Mamíferos: Roedores e marsupiais.
Moluscos: Lesmas e caramujos.
Minhocas: Inclui minhocaçus e sanguessugas
Serpentes: Inclui filhotes e ovos.
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Anfíbios: Rãs, pererecas, sapos.
Comportamento defensivo
Aves: Inclui filhotes e ovos.
Anuros: Lagartixas.
Endemica
Peçonhenta
Ameaçada
Categorias
Serpentes peçonhentas
Bothrops jararaca (Wied)
10 11
Familia Viperidae
PEspécie distribuída em áreas abertas e florestadas de alguns lugares do Brasil, nordeste de Argentina e Paraguai. No Brasil tem registros em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. Da peçonha dessa cobra foi descoberta uma substância útil para remediar a hipertensão.
Bothrops jararacussu Lacerda Familia Viperidae
PEspécie distribuída em Brasil, Bolivia, Uruguai, Paraguai e Argentina. No Brasil tem registros em Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. É uma espécie de coloração dorsal variável entre cinza, rosa, amarelo, marrom ou preto, com manchas triangulares marrom-escuras.
Jararaca Jararacuçu
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Micrurus corallinus (Merrem)
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Familia Elapidae
PEspécie distribuída em Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina. No Brasil tem registros em Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Caracterizada pela coloração com anéis vermelhos intercalados por conjunto formado de anéis branco, negro e branco. Espécie que pode causar riscos graves de envenenamento.
Serpentes não peçonhentas
Coral-verdadeira
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Chironius fuscus (Linnaeus)
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Familia Culubridae
Espécie amplamente distribuída pela América do Sul. Apresenta registros para a Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa e Argentina. No Brasil se pode encontrar nos estados do Pará, Mato Grosso, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. É uma espécie de áreas florestais.
Familia Culubridae
Espécie distribuída em Costa Rica e Panamá. Amplamente distribuída pela América do Sul. Apresenta registros para a Argentina, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Peru, Bolívia. No Brasil se pode encontrar nos estados do Bahia, Espírito Santo, Goiás, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Chironius exoletus (Linnaeus)Cobra-cipóCobra-cipó
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Chironius laevicollis (Wied)
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Familia Culubridae
Espécie endêmica do Brasil, tem registros em Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Familia Boidae
Espécie endémica e ameaçada, com distribuição restrita ao estado de São Paulo, em áreas da Mata Atlântica. Raramente encontrada e pouco conhecida. Há apenas cinco exemplares conhecidos e o último indivíduo foi localizado perto do Bairro Guapiruvu. Tem um tamanho superior a um metro e pesa aproximadamente 1kg.
Corallus cropanii (Hoge)
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Jibóia-de-CopranCobra-cipó
Oct
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Familia Dipsadidae
Espécie amplamente distribuída em América do Sul desde Argentina até Trinidade e Tobago. No Brasil se pode encontrar em Pará, Sergipe, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Ela possui um padrão de cores que se assemelha muito a coral-verdadeira, o que garante sua defesa, pois ela parecerá venenosa aos seus predadores.
Familia Dipsadidae
Espécie endémica do Brasil. Distribui-se pelas regiões florestadas da Mata Atlântica do sudeste e sul do Brasil: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Esta espécie se caracteriza por possuir uma faixa amarela única ventro-lateral, que se estende da cabeça ao terço anterior do corpo.
Echinanthera cephalostriata Di-BernardoCobra-cipó
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Erythrolamprus aesculapii (Linnaeus)Falsa-coral
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Familia Dipsadidae
Espécie amplamente distribuída em América do Sul. No Brasil se pode encontrar em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. Muito comum em ambientes alterados e mesmo dentro das casas e próximo a tanques artificiais, é uma das espécies mais abundante na região do Bairro Guapiruvu.
Familia Dipsadidae
Espécie distribuída em Brasil e Colômbia. No Brasil se pode encontrar em Espirito Santo, São Paulo e Rio Grande do Sul. Ela é também chamada de Jararacussu-de-água ou espingarda-nova pelos moradores do Bairro Guapiruvu.
Helicops carinicaudus (Wied)Papa-pintoCobra-d´água
Erythrolamprus miliaris (Linnaeus)
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Familia Dipsadidae
Espécie distribuída no Brasil e Argentina. No Brasil esta distribuída em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Ela tem um padrão de cores que se assemelham as corais-verdadeira. Apresenta tendência para o melanismo (com indivíduos inteiramente pretos).
Familia Dipsadidae
Espécie distribuída nos estados de Bahia, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Ocupam tanto áreas abertas como áreas de mata, mas também parecem adaptar-se bem às áreas cultivadas, principalmente plantações de pupunha, onde há uma grande quantidade de lesmas, principalmente nos resíduos (cascas do palmito).
Sibynomorphus neuwiedi (Ihering)DormideiraFalsa-Coral
Oxyrhopus clathratus Duméril, Bibron & Duméril
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Familia Dipsadidae
Espécie distribuída nas regiões florestadas da Serra do Mar, que se estende do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Apresenta coloração dorsal negra, com uma linha lateral amarela na cabeça. O ventre é negro, porém a borda das escamas ventrais é amarela.
Sordellina punctata (Peters)Cobra d´água
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Spilotes pullatus Linnaeus Familia Culubridae
Espécie amplamente distribuída pela América Central e do Sul. No Brasil distribui-se por diferentes biomas Amazônia, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica. É um animal presente em diversos tipos de ambientes. Em Venezuela a conhecem como Tigra cazadora, em Costa Rica como Mica e em outros lugares como Serpiente tigre, Serpiente voladora, Chichicúa.
Caninana
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Espécie distribuída nas regiões abertas e florestadas de alguns lugares do Brasil, o nordeste da Argentina e em áreas de Suriname. No Brasil tem-se registros em Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Capão Bonito, São Miguel Arcanjo, Tapiraí. No Guapiruvu, muitas pessoas identificam esta cobra como Cascavel, mas na área não existem reportes de Cascavel.
Tomodon dorsatus Duméril, Bibron & Duméril, Corre-campo
Taeniophallus bilineatus (Fischer) Familia Dipsadidae
Espécie distribuída em áreas florestadas da Mata Atlântica, com registros em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Caracterizada pela cabeça marrom-escura com uma linha lateral branca que se estende do focinho até a altura da borda posterior das temporais, passando acima do olho.
Cobra-cipó
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Familia Dipsadidae
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Xenodon neuwiedii Günther Familia Dipsadidae
Espécie de ampla distribuição, que abrange regiões abertas e florestadas de Brasil, Bolívia, Paraguai e norte de Argentina. No Brasil podemos lhe encontrar em lugares de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Bahia. Ela é mimética de Jararaca, afastando assim a muitos predadores, mas não se trata de uma espécie peçonhenta.
Jararaquinha
Bernardo, P.H. & Pires, M.R.S. (2005). Estudo Taxonômico de Oxyrhopus clathrarus Duméril, Bibron e Duméril, 1854 (Serpentes, Xenodontinae). em: XIII Seminário de Iniciação Científica. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil.
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Referências Bibliográficas
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