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MINISTÉRIO DA DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR MILITAR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR MILITAR
NORMAS INTERNAS PARA A ELABORAÇÃO DO CONCEITO ESCOLAR DOS ÓRGÃOS DE
FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA – NIECE OFOR
NORMAS INTERNAS PARA A ELABORAÇÃO DO CONCEITO ESCOLAR DOS ÓRGÃOS DE
FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA – NIECE OFOR
1ª Edição 1ª Edição 2013 2013
NORMAS INTERNAS PARA A ELABORAÇÃO DO CONCEITO ESCOLAR/OFOR (NIECE/OFOR)
ÍNDICE DOS ASSUNTOS Art CAPÍTULO I - DA FINALIDADE............................................................................ 1º
CAPÍTULO II - DA SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO............................................. 2º/4º
CAPÍTULO III - DAS DIRETRIZES PARA COLETA DE DADOS......................... 5º/8º
CAPÍTULO IV - DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS..................................... 9º/11
CAPÍTULO V - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS................................................ 12/17
ANEXOS A - FICHA REGISTRO PARA O ACOMPANHAMENTO DO DISCENTE (FRAD) B - ESCALA DE AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA C - FÓRMULAS DE CONVERSÃO PARA A BASE 10 D - FICHA DE AVALIAÇÃO PRELIMINAR (FAP) E - FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL (FAF) F - FICHA INDIVIDUAL DO DISCENTE (FID) G - CONCEITO ESCOLAR. H – RELATÓRIO PERIÓDICO DA ESCALA DE AVALIAÇÃO DA ÁREA AFETIVA
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NORMAS INTERNAS PARA ELABORAÇÃO DO CONCEITO ESCOLAR / OFOR (NIECE/OFOR)
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º Estabelecer as normas para a elaboração do conceito escolar por meio da sistemática de avaliação vertical dos atributos da área afetiva, nos CPOR e nos NPOR vinculados.
CAPÍTULO II DA SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
Art. 2º Para compreender a sistemática da avaliação dos atributos da área
afetiva, é imperioso que todos os envolvidos no processo tenham pleno conhecimento das Normas para a Elaboração do Conceito Escolar (NECE).
Art. 3º São tipos de avaliação: I - avaliação preliminar – formativa: realizada na primeira metade do ano letivo,
servirá apenas como orientação ao aluno, reforçando comportamentos positivos e permitindo a superação das deficiências. Seu resultado deverá ser formalizado nas Fichas de Avaliação Preliminar (FAP / An “D”). Por ser de caráter formativo, não influenciará a avaliação final; e
II - avaliação final – somativa: realizada ao término do Curso, se valerá das observações feitas ao longo do Período Básico e do Período de Formação e Aplicação. No entanto, estas últimas serão priorizadas. O seu resultado deverá ser registrado nas Fichas de Avaliação Final (FAF / An “Ë”). De caráter somativo, influenciará na Nota Final de Curso através de média ponderada, onde a Nota de Curso (NC) terá peso nove e a Nota da Área Afetiva (NAF) terá peso um.
Art. 4º São fases do processo de avaliação: I - desenvolvimento dos atributos constantes da Escala Vertical e/ou do PLADIS:
nesta fase, durante as instruções e/ou atividades do curso, o instrutor deverá trabalhar os atributos da disciplina curricular sob sua responsabilidade e/ou aqueles constantes da Escala Vertical que lhe(s) foi(ram) atribuído(s). Para tal deverá criar situações-problemas que facilitem o desenvolvimento dos respectivos atributos paralelamente à condução da atividade/instrução. É oportuno lembrar que só devemos avaliar o atributo que for devidamente desenvolvido.
II - coleta de dados: é a fase em que os avaliadores e observadores atuarão no
sentido de observar e, de imediato, registrar nas Fichas de Registro e Acompanhamento do Discente (FRAD / An “A”) todos os fatos meritórios ou não, quer na área cognitiva, afetiva ou psicomotora, envolvendo o avaliado. Todos os dados coletados e registrados na FRAD devem ser difundidos aos demais avaliadores, a fim de permitir que os responsáveis por determinado atributo extraiam os dados necessários para sua avaliação. Nesta fase o supervisor deverá, prioritariamente, acompanhar e orientar o trabalho de todo o pessoal envolvido no processo, para que se obtenham informações em quantidade e qualidade
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para cada um dos avaliados. Para tal deverá prever reuniões periódicas envolvendo avaliadores e observadores.
III - lançamento na Escala Vertical: esta é a fase final do processo, onde
transcorrerá a consolidação das notas e a retroalimentação, onde: a) consolidação das notas: 1. de posse dos dados coletados ao longo do período considerado, os
avaliadores preencherão as FAP ou as FAF, sob orientação do supervisor (Ch Sec Psicopdg), e as enviarão à STE, a quem caberá o cálculo do escore do atributo e a sua transformação em nota na base 10; e
2. as FAP ou FAF retornarão ao avaliador para que seja divulgada ao avaliado e
passe a constar da Ficha Individual do Discente (FID / An “F”).
b) retroalimentação: esta etapa caracteriza-se pela divulgação do resultado da avaliação pelo avaliador ao avaliado. A fim de se evitar constrangimentos desnecessários, o avaliador deverá atender individualmente a cada avaliado, explorando não só as deficiências demonstradas, como também seus méritos e o seu potencial para corrigir os aspectos cuja avaliação não for considerada satisfatória.
CAPÍTULO III DAS DIRETRIZES PARA COLETA DE DADOS
Art.. 5º Os dados deverão ser coletados diariamente, ao longo de todo o curso e
anotados na FRAD, em todas as oportunidades.
Art. 6º Todos os instrutores deverão participar do processo de avaliação, sendo fundamental que todos tenham conhecimento das pautas da Escala de Avaliação dos Atributos da Área Afetiva (EAAAA/ An “B”). Os demais militares envolvidos no processo de observação, desenvolvimento e avaliação dos atributos da área afetiva deverão contribuir com fatos observados, que serão incluídos na FRAD.
Art. 7º O instrutor deve atentar para os atributos pertinentes à sua disciplina, não sendo, portanto, obrigatório o preenchimento total da escala. Porém, caso tenha oportunidade de observar outros atributos não previstos em sua disciplina, deverá fazer as anotações respectivas.
Art. 8º Os comportamentos observados e anotados deverão ser transpostos da FRAD para a EAAAA, de forma que, se o aluno apresentar atributo, expresso pela pauta, em grau muito elevado, deverá receber nota 05 (cinco) e caso evidencie a característica em grau mínimo receberá nota 01 (um). Após este procedimento, o escore deverá ser transformado para uma nota na base 10, utilizando-se das fórmulas constantes no Anexo C, conforme o escore alcançado.
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CAPÍTULO IV DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Art. 9º A FAP deverá ser preenchida em duas vias. A primeira será assinada
pelo discente e arquivada na STE junto com a documentação do mesmo. A segunda via será entregue ao discente. Este procedimento deve ser publicado em Boletim Interno.
Art. 10. Na avaliação final, após a consolidação dos dados, o resultado será lançado na Ficha de Avaliação Final, e deverá ser dado conhecimento a cada discente, de forma individual, para aposição do ciente.
Art. 11. As notas e menções da Ficha de Avaliação Final deverão ser transcritas
para a Ficha Individual do Discente, que servirá de base para as informações do resultado final do curso e elaboração do CONCEITO ESCOLAR (An “G”), para remessa à DESMil.
CAPÍTULO V DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Art. 12. A entrega das avaliações à Div Ens deverá ser feita através da Escala
de Avaliação dos Atributos da Área Afetiva e por aluno, isto é, para cada aluno deve ser confeccionada uma EAAAA que reuna todas as avaliações do período.
Art. 13. A apresentação dos resultados aos alunos será feita através da FAP ou
da FAF. Art. 14. Esta Avaliação da Área Afetiva foi elaborada exclusivamente como
instrumento de avaliação vertical da aprendizagem dos objetivos de ensino na área afetiva, portanto não poderá ser utilizada pelos alunos para a realização de avaliações laterais. A fim de auxiliar os instrutores na confecção de suas avaliações, serão utilizados questionários junto aos alunos.
Art. 15. A avaliação é um processo contínuo e permanente, e não se constitui
num fim em si mesmo, sendo um instrumento de desenvolvimento na área afetiva, o instrutor deverá fazer os ajustes necessários e, se for o caso, deverá encaminhar um determinado aluno à Seção Psicopedagógica para receber uma orientação mais adequada.
Art. 16. A avaliação vertical final de cada aluno deverá ter todos os atributos
avaliados e, consequentemente, todas as pautas deverão ter sido pontuadas. Art. 17. O Instr Ch deverá, ao término de cada período, elaborar o Relatório
Periódico da Escala de Avaliação da Área Afetiva (An “H”).
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.786, de 8 de fevereiro de 1999. Lei do Ensino no Exército. Brasília, DF. ______. Decreto nº 3.182, de 23 de setembro de 1999. Regulamento da Lei do Ensino no Exército. Brasília, DF. ______. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Comando do Exército. Portaria nº 549, de 6 de outubro de 2000. Aprova o Regulamento de Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino do Exército (R-126). Brasília, DF. ______. Portaria nº 619, de 28 de novembro de 2001. Regulamento do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (R-166). Brasília, DF.
______. Portaria nº 026, de 23 de abril de 2003. Aprova as Normas para Avaliação Educacional / NAE. Rio de Janeiro, RJ. ______. Portaria nº 102, de 28 de dezembro de 2000. Aprova as Normas para Elaboração do Conceito Escolar – NECE. Rio de Janeiro, RJ.
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ANEXO A FICHA REGISTRO PARA O ACOMPANHAMENTO DO DISCENTE (FRAD)
DISCIPLINA: UD: DOCENTE:ASSUNTO: TURMA: REGISTRE OS FATOS RELEVANTES NAS ÁREAS COGNITIVA, AFETIVA E PSICOMOTORA. OBSERVADOS DURANTE O DESENVOLVIMENTO DAS SESSÕES. Caso seja necessário, anote as orientações dadas, visando ao aperfeiçoamento do discente.
ANEXO B ESCALA DE AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA
CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA CURSO _________________
ALUNO: Nr: NOME DE GUERRA: CURSO: ANO: PERÍODO:
RECOMENDAÇÕES
• Avalie com base em observações reais e dados objetivos. • Familiarize-se com as pautas de comportamento da escala • Aproveite as situações de instrução, de serviço e atividades em geral, para realizar suas observações. • Evite que um fato isolado influencie toda a sua avaliação. • Seja imparcial, deixando de lado simpatias ou antipatias pessoais. • Conheça os erros de avaliação mais comuns e evite cometê-los.
PREENCHIMENTO DA ESCALA Escreva na coluna NOTA o conceito que julgar mais adequado ao discente naquela pauta. As notas variam de 1 a 5, com a seguinte correspondência: 5 – Excelente 4 – Muito Bom 3 – Bom 2 – Regular 1 – Insuficiente
LEMBRE-SE: A AVALIAÇÃO É UM MEIO PARA ALCANÇAR FINS E NÃO UM FIM EM SI MESMA
PAUTAS A SEREM AVALIADAS NOTA 01 É cuidadoso com sua aparência pessoal (APRESENTAÇÃO). 02 Revela cuidado nos detalhes do uniforme (APRESENTAÇÃO). 03 Mantém postura militar nas diversas situações (APRESENTAÇÃO). 04 Utiliza linguagem adequada no trato com pares e superiores (APRESENTAÇÃO).
05 Colabora com seus companheiros, de forma espontânea, nas atividades da rotina diária do CPOR. (COOPERAÇÃO).
06 É prestativo com seus pares e superiores na consecução de objetivos comuns. (COOPERAÇÃO). 07 Age no sentido de atender aos interesses do grupo (COOPERAÇÃO). 08 É participativo nas atividades que exigem a colaboração dos membros do grupo. (COOPERAÇÃO). 09 Supera os obstáculos diários mantendo o rendimento escolar (PERSISTËNCIA).
10 Executa as tarefas tantas vezes quantas forem necessárias até atingir o resultado desejado (PERSISTËNCIA).
11 Mantém-se firme e resoluto até completar uma missão que lhe é determinada (PERSISTËNCIA). 12 Empenha-se para superar as dificuldades a fim de realizar a tarefa (PERSISTËNCIA). 13 Consegue manter-se controlado, mesmo sob pressão (EQUILÍBRIO EMOCIONAL). 14 Conserva-se tranquilo nos debates em grupo (EQUILÍBRIO EMOCIONAL). 15 Mantém-se calmo diante de situações adversas (EQUILÍBRIO EMOCIONAL). 16 Colocado numa situação de destaque, mantém-se tranquilo (EQUILÍBRIO EMOCIONAL). 17 Realiza a manutenção do material utilizado ao término da execução de suas tarefas (ZELO). 18 Mantém os equipamentos individuais recebidos sempre limpos e em condições de uso (ZELO). 19 Preocupa-se em manter limpo e arrumado o material sob sua guarda (ZELO). 20 Mantém seus aposentos limpos e arrumados (ZELO).
ASSINATURA DO AVALIADOR LOCAL DATA
ANEXO C FÓRMULAS DE CONVERSÃO PARA A BASE 10
Para 1 ≤ E < 1,50
1010 −×= ENota Para 1,50 ≤ E<2,50
⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ +×
=10
3510 ENota
Para 2,50 ≤ E<3,50
12 +×= ENota Para 3,50 ≤ E<4,50
⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ +×
=100
275150 ENota
Para 4,50 ≤ E 5,00 ≤
5+= ENota Nota = Nota do atributo convertido para a base 10 E = Escore do atributo
ANEXO D FICHA DE AVALIAÇÃO PRELIMINAR (FAP)
CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA
ALUNO: Nr: NOME DE GUERRA: CURSO: ANO: PERÍODO:
ATRIBUTO
MENÇÃO
APRESENTAÇÃO
COOPERAÇÃO
PERSISTÊNCIA
EQUILIBRIO EMOCIONAL
ZELO
Orientação ao avaliado
CIENTE DO AVALIADO LOCAL DATA
ANEXO E FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL (FAF)
ALUNO: Nr: NOME DE GUERRA: CURSO: ANO: PERÍODO:
ATRIBUTO
NOTA
MENÇÃO
APRESENTAÇÃO
COOPERAÇÃO
PERSISTÊNCIA
EQUILIBRIO EMOCIONAL
ZELO
MÉDIA
CIENTE DO AVALIADO LOCAL DATA
Assinatura do Chefe da Seção que informará a nota
ANEXO F FICHA INDIVIDUAL DO DISCENTE (FID)
ALUNO: Nr: NOME DE GUERRA: CURSO: ANO: PERÍODO:
DESEMPENHO INTEGRAL DO DISCENTE
PROVAS E PROJETO INTERDISCIPLINAR ESCALA DE AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA
DISCIPLINAS CURRICULARES NOTA ATRIBUTO NOTA MENÇÃO
PROJETO INTERDISCIPLINAR
NOTA FINAL NOTA FINAL
MENÇÃO FINAL MENÇÃO FINAL
NOTA FINAL DO CURSO MENÇÃO FINAL DO CURSO
PARECER SOBRE O DISCENTE
RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO CH STE
NOME: POSTO: ASSINATURA:
ANEXO G CONCEITO ESCOLAR
MINISTÉRIO DA DEFESA EXERCITO BRASILEIRO
DECEx - D ESMil CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA
CONCEITO ESCOLAR
ALUNO: Nr: NOME DE GUERRA: CURSO: ANO: PERÍODO:
ATRIBUTO MENÇÃO APRESENTAÇÃO
COOPERAÇÃO
PERSISTÊNCIA
EQUILIBRIO EMOCIONAL
ZELO
_________________________________ Assinatura do Comandante
ANEXO H RELATÓRIO PERIÓDICO DA ESCALA DE
AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA
RELATÓRIO PERIÓDICO DA ESCALA DE AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA
PERÍODO DE ____________ A ___________
EE: _________________________________________________ CURSO: _____________________________________________
INFORMAÇÕES
A) NÚMERO TOTAL DE ALUNOS AVALIADOS NO PERÍODO: _______________ B) NÚMERO TOTAL DE AVALIADORES NO PERÍODO: ____________________ C) NÚMERO DE AVALIADORES POR ATRIBUTO
ATRIBUTO NÚMERO DE AVALIADORES APRESENTAÇÃO
COOPERAÇÃO
PERSISTÊNCIA
EQUILIBRIO EMOCIONAL
ZELO
D) TIPOS DE ATIVIDADES EM QUE FOI REALIZADA A COLETA DE OBSERVAÇÕES (F.O)
ATIVIDADES SIM NÃO 1) TRABALHO INDIVIDUAL EM SALA DE AULA OU SIMILAR 2) TRABALHO EM GRUPO EM SALA DE AULA OU SIMILAR 3) EXERCÍCIOS DE CAMPANHA 4) ATIVIDADES EXTRACLASSE E) NÚMERO DE ALUNOS DESLIGADOS POR TEREM TIDO MENÇÃO INSUFICIENTE AO LONGO DO PERÍODO F) ANÁLISE DAS PAUTAS CONSTANTES DA ESCALA 1) QUAIS FORAM AS PAUTAS CONSIDERADAS MAIS FÁCEIS DE AVALIAR PELOS AVALIADORES? ____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
JUSTIFIQUE CADA UMA DAS PAUTAS ACIMA:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
2) QUAIS FORAM AS PAUTAS CONSIDERADAS MAIS DIFÍCEIS DE AVALIAR PELOS
AVALIADORES?
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
JUSTIFIQUE CADA UMA DAS PAUTAS ACIMA:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
3) QUAIS FORAM AS PAUTAS CONSIDERADAS INADEQUADAS PARA ESTE CURSO PELOS
AVALIADORES?
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
JUSTIFIQUE CADA UMA DAS PAUTAS ACIMA:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
4) QUAIS FORAM AS NOVAS PAUTAS CONSIDERADAS MAIS ADEQUADAS AO CURSO?
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
JUSTIFIQUE CADA UMA DAS PAUTAS ACIMA:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
5) QUAIS FORAM AS PAUTAS DE UM MESMO ATRIBUTO CONSIDERADAS PELOS
AVALIADORES COM REDAÇÃO PARECIDA, TRAZENDO DIFICULDADES POR OCASIÃO DA
TRANSPOSIÇÃO DOS FATOS OBSERVADOS?
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
JUSTIFIQUE CADA UMA DAS PAUTAS ACIMA:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
6) QUAIS FORAM AS PAUTAS EM QUE OS AVALIADORES TIVERAM MAIS DIFICULDADES
PARA A TRANSPOSIÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONSTANTES DOS FATOS OBSERVADOS
(F.O) E COLETADAS AO LONGO DO PERÍODO?
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
JUSTIFIQUE CADA UMA DAS PAUTAS ACIMA:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
7) QUAIS FORAM AS PAUTAS EM QUE OS AVALIADORES TIVERAM MAIS FACILIDADES
PARA A TRANSPOSIÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONSTANTES DOS FATOS OBSERVADOS (F
O) E COLETADAS AO LONGO DO PERÍODO?
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
JUSTIFIQUE CADA UMA DAS PAUTAS ACIMA:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
F) INFLUÊNCIA DA ÁREA AFETIVA NO RESULTADO FINAL DO CURSO
1) NÚMERO DE ALUNOS QUE TIVERAM MODIFICADOS SEUS RESULTADOS FINAIS DE
CURSO POR FORÇA DA AVALIAÇÃO DA ÁREA AFETIVA
- DESCENDENTE
a) DE EXCELENTE PARA MUITO BOM: __________________
b) DE MUITO BOM PARA BOM: __________________ _______
c) DE BOM PARA REGULAR: ___________________ ________
d) DE REGULAR PARA INSUFICIENTE :__________ _______
- ASCENDENTE
a) DE REGULAR PARA INSUFICIENTE: ___________________
b) DE BOM PARA MUITO BOM: ______ ___________________
c) DE REGULAR PARA BOM: _________ __________________
d) DE INSUFICIENTE PARA REGULAR: ___________________
G) OUTRAS DIFICULDADES ENCONTRADAS DURANTE A APLICAÇÃO ESCALA
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________
QUARTEL EM ________________, _____ DE ___________________ DE ______
______________________________________________ NOME E POSTO
CHEFE DA SEÇÃO TÉCNICA DE ENSINO
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