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ESCOLA DE FRANKFURT:
Horkheimer, Adorno, Walter Benjamin, Marcuse, Habermas…
De movimentos políticos totalitaristas (Fascismo e Nazismo) ao capitalismo selvagem
PESSIMISMO RADICAL:
desacreditado o suposto papel revolucionário das CLASSES OPERÁRIAS
Integração na cultura do capitalismo moderno
TEORIA DA SOCIEDADE COMO UM TODO…
Evitando a função ideológica (de conservação da ordem social existente) das ciências e disciplinas setorizadas. COMMUNICATION RESEARCH
Análise do sistema da economia de troca… De conflitos sociais, autoritarismo… Com confronto e não simples descrições.
Substituição do termo “cultura de massa”… Pois não nasce espontaneamente das massas (como a arte popular)
“INDÚSTRIA cultural”: Mercado de massa
Padronização dos gostos do público (massa) – baixa qualidade
Racionalidade/reprodutibilidade técnica
Produtos feitos em série para o consumo imediato
Novidades: formas diferentes de algo igual (p. 76)
Divisão no processo de trabalho na produção da comunicação de massa
Não autônomo, adere sem críticas os valores impostos
É um fantoche manipulado pelas normas sociais (como pensado na T. Hipodérmica)
Não é soberano… Nem sujeito da indústria cultural, mas seu OBJETO
O tempo de lazer/divertimento é o prolongamento do trabalho… Consome-se a ideologia que mantém o
mesmo sistema que oprime o consumidor
Meio pelo qual o operário alienado recupera suas forças (psicológicas e físicas) para começar a trabalhar de novo
Eliminação de qualquer tipo de resistência
PSEUDO-INDIVIDUALIDADE: controle psicológico e obediência ao valor dominante
Quanto mais indistinto e difuso é o público, mais conformado e manipulado
REPETIÇÃO DA MÚSICA POP
Rompe a singularização, a unidade da individualidade (e a possibilidade de resistência)
Paralisação da imaginação e da espontaneidade
O produto prescreve toda reação, mas nenhuma intelecção
“fatos ônibus” no telejornal (Bordieu)
A “esperteza” de advinhar o fim do filme…
O reconhecimento torna-se um fim em si mesmo
Perda de expressividade
Visualização orientada para a
exteriorização (ao invés da interiorização artística)
Camille clodel – l’age mur
Efeitos que se realizam nos níveis latentes das mensagens
Mensagem escondida/ocultada X Mensagem manifesta/evidente => Canalização da reação do público (p.82)
A importância de estereótipos (fórmulas fixas) para o funcionamento da indústria cultural
Metáfora do óculos – p. 84
Classificação dos espetáculos (gêneros): modelo prévio de expectativas do receptor
Pontos comuns de pesquisas administrativas:
Orientação empirista/enfoque quantitativo
Orientação pragmática (+ política que científica): demandas do Estado ou de agências privadas
Ênfase na comunicação midiática
Inspiração em modelos matemáticos e funcionalistas
Crítica (da Teoria crítica) às pesquisas administrativas:
Produzem a fragmentação da totalidade social
Por que se basear no que os espectadores dizem se eles são manipulados (pseudoindividualidade)?
Teoria crítica: a abordagem especulativa é privilegiada (sobre o método empírico)
Conceito de mídia para a T. Crítica e para as pesquisas administrativas – P. 87
Posterior revisão de Adorno à sua condução da teoria – P. 88
Sugestão de Lazarsfeld para a T. Crítica se tornar mais operativa – P. 89
A pesquisa administrativa também pode atentar ao contexto histórico e social no desenvolvimento da comunicação de massa
A CONTRAPOSIÇÃO (P. 92) é superada com o tempo e os novos paradigmas da comunicação…
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