M.O.C. TOMO II

I N D I C E

I N T R O D U C C I O N

QUINTA PARTE

LOS SERVICIOS Y LA LOGBSTlCA

CAPITULO 1 .

GENERALIDADES. . . . . . . . . . . . . . . - P r o p ó s i t o .

- A l c a n c e , . . . . . . . . . . . . , . . - Concepto General de l o s S e r v i c i o s . . . - Conceptos Generales r e s p e c t o a l a s b.c-

. . . . . . t i v i d a d e s A d m i n i s t r a t i v a s . - Apoyo A d m i n i s t r a t i v o . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . - Apoyo de S e r v i c i o s - Apoyo L o g í s t i c o . . . . . . . . . . . .

CAPITULO 1 1 .

CLASIFICACION DE LOS SERVICIOS. - C l a s i f i c a c i ó n p o r sus M i s i o n e s Genero-

. . . . . . . . . . . . . . . . . l e s . . . . . . . . . . . - S e r v i c i o s Técn icos

- S e r v i c i o s A d m i n i s t r a t i v o s y Generalec. - S e r v i c i o s E s p e c i a l e s y de Segur idad So -

. . . . . . . . . . . . . . . . . c i a l - C l a s i f i c a c i ó n p o r l a forma en que de--

. . j a n s e n t i r su a c c i Q n a l a s t r o p a s .

- C l a s i f i c a c i ó n por su i n f l u e n c i a en l as . . . . . . . . . . . . . Operaciones.

CAPITULO l l l .

BlRECClON Y EJECUCION DE LAS ACTIVIDADES DE LOS SERVICIOS.

. . . . . . . . . . . - Concepto General . . . . . . . . . - Organos de Direcc ion . . . . . . . . . - Organos de Ejecución

- Concepto del'Emplear" y "Operar". . . . . . . . . . . . . - Conceptos Orgánicos.

CAP ITULO I V .

ORGANIZACION Y FUNCIONAMIENTO DE LOS SERVICIOS.

. . . . - Primera Sección. Generalidades - Segunda Sección. E l Se rv i c io de Inge--

n i e ros. . . . . . . . - Tercera Sección. E l S e r v i c i o de Trans-

. . . . . . . . m i S iones - Cuarta Sección. E l Se rv i c io de Trans-

. . . . . . . portes. - Quinta Sección. E l Se rv i c io de San¡-- dad . . . . . . . . .

- Sexta Sección. E l Se rv i c io de Inten- . . . . . . . denci a. - Séptima Sección. E l Se rv i c io de Admi-i

n i s t r a c i ó n M i l i t a r . . - Octava Sección. E l Se rv i c io de Mate--

r i a l e s de Guerra. . . - Novena Sección. E l Se rv i c io de Ve te r i -

n a r i a y Remonta . . . - D6cima Sección. E l Se rv i c io de Aero--

náu t i ca . . . . . . .

- Décima Pr imera Secc i6n. E l S e r v i c i o de - J u s t i c i a M i l i t a r . 4C

- Décima Segunda Secc ión. E l S e r v i c i o de Po l i c i a M i l i t a r . 46

- Décima T e r c e r a Secc ión. E l S e r v i c i o de - . . . . P e r s o n a l . 5 C

- Décima Cuar ta Sección. Los S e r v i c i o s Ge- n e r a l e s de Estado M a y o r . . . . . . 55

- Décima Q u i n t a Secc ión. O t ros S e r v i c i o s . 57 - S e r v i c i o s Generales . . . . . . . . . . . 5: - S e r v i c i o s E s p e c i a l e s y de Segur idad So--

c i a l M i l i t a r . . . . . . . . . . . . . . . 5 1'

CAPITULO V .

LOS SERVICIOS Y LA MOVlLlZAClON . . . . . . hC

CAPITULO V I .

LOS PRINCIPIOS DE LA LOGISTICA. - Conceptos Genera les . . . . . . . . L . . . 6 4 - Apoyo Adecuado. . . . . . . . . . . . . . ( 1 5

- S e n c i l l e z . . . . . . . . . . . . . . . . 66 - lmpetu de l a Re taguard ia . . . . . . . . . 65 - C o n f i a b i l i d a d . . . . . . . . . . . . . . 6 7 - Oportun ¡dad . . . . . . . . . . . . . . . . 67 - Balance . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6!.{ - A u t o r i d a d . . . . . . . . . . . . . . . . c, f i - Segur idad . . . . . . . . . . . . . . . . . hS' - Economía . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 ,:;

CAPITULO V i l .

LAS FUNCIONES LOGISTICAS. . . . . . - Pr imera Secc ión. Genera l idades. ?!'

- Segunda Seccibn. - Tercera Sección.

- Cuarta Sección. - Quinta Sección.

- Sexta Sección.

- Séptima Sección.

- Octava Sección. - Novena Secc ión . CAPITULO V i l l . -

E l Abastecimiento. . . . La Evacuación de Mater ia les. . . . . . . . . . . E l Mantenimiento . . . . La Evacuación y Hospita- l i z a c i ó n de Personal . . La Evacuación y Hospita- . . . l i z a c i ó n de Ganado La Construcción de Obras y e l Alojamiento de las - . . . . . . . . . Tropas E l Transporte. . . . . . La Manode Obra. . . . .

LA D l V l S l O N TERRITORIAL MILITAR EN LAS ACTl V l DADES ADM l N 1 STRATl VAS DE CAMPARA. . . . . . - Primera Sección. Generalidades.

. . . - Segunda Sección. La Zona de l Frente - Tercera Sección. La Zona de Retaguardia . - Cuarta Sección. La Zona del I n t e r i o r . . - Figura Núm. 22. D iv i s ión T e r r i t o r i a l de

l a Z.R.,de un T.O. y asy pectos r e l a t i v o s a l des- p l iegue, ap&os y canal es de Mando . . . . . . . . - Quinta Sección. Autoridad T e r r i t o r i a l . .

- Sexta Sección. D iv i s ión Temporal de una . . área de operaciones.

CAP l TUL0 I X .

EL S E R V l C t O TERRITORIAL. - Primera Seccibn. Concepto Orgánico y Fun-

. . . . . . . . . c iona l

- Segunda Sección. La D i recc i ón General de l S e r v i c i ó T e r r i t o r i a l . .

- Tercera Sección. Las Je fa tu ras de l S e r v i - c i o T e r r i t o r i a 1 . . . . .

- Cuarta Sección. I n t eg rac i ón de l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l . . . . . . .

- Qu in ta Sección. Casos Espec ia les . . . . CAPITULO X .

LOS TRENES DE LAS UNIDADES. - Pr imera Sección. General idades. . . . . . - Segunda Sección. Organización de los Tre -

nes. . . . . . . . . . . - Tercera Sección. Desplazamiento y Desp l ie -

gue. . . . . . . . . . . - Cuarta Sección. Operaciones L o g í s t i c a s . CAPITULO X I .

ACTIVIDADES DE PERSONAL Y D E ASUNTOS CIVILES. - General idades . . . . . . . . . . . . . . - Primera Sección. Personal . . . . . . . . - Segunda Sección. Asuntos C i v i l e s . . . . . CAPITULO X I l .

. . . . . PLANES Y ORDENES ADMINISTRATIVOS.

NUM. UNO - MODELO DE FORMATO PARA E S T U - D I O T A C T I C O D E L TERRENO . .

NUM. DOS - MODELO D E E S T l M A C l O N DE S I - . . . T U A C I O N D E COMANDANTE

NUM. T R E S - MODELO D E ORDEN G E N E R A L DE . . . . . . . . O P E R A C I O N E S

NUM. CUATRO - MODELO DE E X T R A C T O D E I . O . T . PARA B A T A L L O N DE I N F A N T E R I A

NUM. C I N C O - MODELO DE P L A N DE FUEGOS DE A R T I L L E R I A . . . . . . . . .

NUM. S E l S - SOMERA D E S C R I P C I ON I L U S T R A - T l V A DE L A O R G A N I C A DE GRAN DES U N I D A D E S E L E M E N T A L E S Y S U P E R I O R E S , DE CONFORMIDAD CON LAS TENDENC I AS MODERNA? AL RESPECTO . . . . . . . .

NUM. S I C l i - MODELO D E P L A N DE EMPLEO - D E L S E R V I C I O . . . . . . . .

l4UM. OCHO - MODELO D E ORDEN A D M I N I S T R A - T I V A . . . . . . . . . . . .

EbRe begundu tamo de l Manual de Opehac¿unu

en campafia, compficnde LA O,UlNTA PARTE, deuumina-

da LOS SERVICIOS Y LA LOGTST'ICA, y propotrciuna -

%Lh nu&iccerde in@rnacibn pma aducx?ukan al? m i -

Litaz en en.to4 anpectob.

En t e turno c-o~úXene adema, dgunon Apéndi- - cen . t a L e ~ cumu cY h i u d d o de una €4 ChuciGn de Si - ticaci.611, de 4 u O/?dc?na de. í?pewC¿on~?~, de !un -

donniicLatio~ de plmte,s l j o L ~ o n .

Iln fi!ui~rtnl' de es a ~iatrc'L~cttezrr no ~ C L . ' L Q L ~ P L ~ ~ -

dc* d e t d t c p c c m Cci so.Pi~ciúiz de t c i 4 cncr i~~tabPc~ -

124 obLernu-4 t d c t ~ c ci 5 que pacn eti ta f a trentidad; d a - ~ulameitte p f i i t ~ c i p i c l b , Iluhrnan y pr uced0nientcl5 -

m genmates pm.u aotuah, apklicabtu a la g e n W - dad d e l oa caaoa, Po& l o &zvLto, &ob mandoa queda - hún como debe seir, &~rc¿l/tando d e la se va - n e c ~ a h i a paha h ~ o l v e h b b p f i o b l e m ~ &í&coh - con chiZetLio y n e W o común, UAX como p w ponm evt 4ud concepciones, cf pemonat) y ct e6a- R.o que bu e x p d e n c i a , don d e mando y apititudeb - & i ~ c a s , &u pmn.Ltan.

Q U I N T A P A R T E

LOS S E R V I C I O S Y LA LOGlSTlCA

CAPITULO I

GENERAL I DADES.

855. PROPOSITO. Esta Qu in ta Par te de l Ma- nual , t i e n e como p ropós i t o exponer l a s normas - p r i n c i p a l e s de doc t r i na en r e l a c i ó n con l a organi - zación, funcionamiento, empleo y operaciones de - l o s Se rv i c i os de l E j é r c i t o necesar ios en operac io nes en campaña, a s í como i l u s t r a r respecto a conr ceptos, p r i n c i p i o s y manifestaciones de l a s a c t i - vidades adm in i s t r a t i vas m i l i t a r e s , p r inc ipa lmente l a s r e l a t i v a s a l a Log ís t i ca , considerando a és ta como l a más importante de t a l e s ac t i v idades para e l -apoyo de 1 as operaciones t á c t i c a s . Se r e c u r r e con f recuenc ia a e j e m p l i f i c a r u t i l i z a n d o un tea- t r o de operaciones y grandes unidades super iores; e l l o t i e n e un p ropós i t o d i d á c t i c o e i l u s t r a t i v o , - ya que es en es tos n i v e l e s de l a orgánica en donde se man i f ies tan a p l e n i t u d l a t o t a l i d a d de a c t i vidades I o g Í s t i c a s y adm in i s t r a t i vas en campaña. S i n embargo, l o s p r i n c i p i o s , normas, procedimientos y denaminaciones t ra tados , son e f e c t i v o s y - f l e x i b l e s en su a p l i c a c i ó n a casos p r á c t i c o s u t i - l i zando n i v e l e s mucho menores de l a orgánica. Lo importante es e l p ropós i to , que busca u n i f i c a r 1: d o c t r i n a con f i n e s p r á c t i c o s y a p l i c a t i v o s a l a - r e a l i d a d que en cada caso se presente, mediante - una s e r i e s is temat izada y completa, aunque abre- viada, de conocimientos r e l a t i v o s a l a s a c t i v i d a - des adm in i s t r a t i vas m i l i t a r e s en operaciones de - campaña.

856. ALCANCE. Con respecto a l o s asuntos - que t r a t a e s t a ~ u i n t a Parte, mencionados en e l pá - r r a f o a n t e r i o r , únicamente se exponen l o s aspec-- t o s indispensables que se est ima debe ser de l co noc imiento y dominio de l o s m i l i t a r e s en general: cua lqu ie ra que sea su grado, espec ia l idad y cargo que desempeñen. Antes de e s t u d i a r o consu l t a r - asuntos de es ta Qu in ta Par te de l Manual, es reco- mendable entender y comprender el contenido de l a SEGUNDA PARTE, ORGANIZACION, y p r inc ipa lmente e l - de l o s pár ra fos 10 y 14 a l 17, en l o s que se.ex-- p l i c a n l o s conceptos fundamentales en r e l a c i ó n -- con l a s ac t i v i dades a d m i n i s t r a t i v a s m i l i t a r e s y - su c l a s i f i c a c i ó n .

857. CONCEPTO GENERAL DE LOS S E R V I C I O S . En e l p á r r a f o 106, a l t r a t a r s e aspectos orgánicos de ca rác te r general en r e l a c i ó n con l o s Se rv i c i os , - se conceptúan a és tos , como l a s d ive rsas agrupa-- c iones espec ia l i zadas que t i enen como p r o p ó s i t o y f i n a l i d a d coadyuvar a SATISFACER LAS NECESIDADES - DE VIDA Y OPERACION de l o s mandos y sus a u x i l i a - - res y de l a s t ropas de combate, mediante e l desern peño de toda c l ase de h c t i vidades admin i s t r a t ¡va? cada cual de acuerdo con su espec i a 1 i dad.

858. CONCEPTOS GENERALES RESPECTO A LAS AC- TIVIDADES ADMINISTRATIVAS. Las ac t i v i dades admi- n i s t r a t i v a s que l o s d ive rsos s e r v i c i o s decarro--- 1 l a n en campaña, para coadyuvar a s a t i s f a c e r l a s necesidades de v i d a y operación a que se r e f i e r e - el p á r r a f o a n t e r i o r , son esenc ia lmente LAS LOG I S- T ICAS, LAS DE PERSONAL y LAS DE ASUNTOS CIVILES Y GOBIERNO MILITAR. Los párrafos 14 a l 17 expresan l a na tu ra leza y p ropós i tosde es tas t r e s formas de a c t i v i d a d , respecto a l a s cuales se amplían con-- ceptos en e s t a Qu in ta Parte.

859. La actuac ión de l o s d ive rsos s e r v i c i o s a l d e s a r r o l l a r sus ac t i v i dades , cada cual en l a - es fe ra de sus responsabi 1 idades, misiones y fun-- c iones, se t raduce en acc ión ma te r i a l que se den2 mina APOYO, término respecto a l cual procede d i s - t i n g u i r t r e s modalidades o aspectos que son: e l - APOYO ADMINISTRATIVO, e l APOYO DE S E R V I C I O S y e l APOYO LOGISTICO, según se exponen en l o s p á r r a f o s que siguen:

860. APOYO ADMINISTRATIVO. Es e l que pro- - porcionan l o s mandos a sus t ropas, por s í mismos- y por medio de l o s s e r v i c i o s de toda c lase, para - s a t i s f a c e r sus necesidades de v i da y operación. - Un comandante de b a t a l l ó n por ejemplo, p roporc io - na apoyo a d m i n i s t r a t i v o a sus compañías subordina das, enviadas a cump l i r una mis ión, cuando l e s fa - c i l i t a sus desplazamientos proporcionándoles --- t ranspor tes , l e s asegura medios de subs is tenc ia y e l reamunicionarniento, l e s es tab lece l o s medios - de enlace necesar ios , l e s proporc iona reemplazos humanos, l e s subs t i t uye e l armamento y equipo deT t e r i o r a d o por o t r o en buen estado, l e s asegura e l pago oportuno de haberes y demás emolumentos, l e s a u x i l i a en sus re lac iones con l as autor idades c i - v i l e s y con l os p a r t i c u l a r e s de l área. Este ejem p l o i l u s t r a respecto a cómo se mani f i e s t a e l apoT yo a d m i n i s t r a t i v o de un comandante a sus t ropas, - por s í mismo y por medio de l o s s e r v i c i o s de t o - - da c l ase de que dispone. E l apoyo a d m i n i s t r a t i v o en campaña es e l que se r e f i e r e p r i nc i pa lmen te a - l a s funciones recíprocamente re lac ionadas de l o - - g í s t i c a , de personal y de asuntos c i v i l e s .

861. APOYO DE S E R V I C I O S . Esta expres ión se d e r i v a de l a de apoyo a d m i n i s t r a t i v o y se r e f i e r e

a l a A C C I O N M A T E R I A L de unidades e i ns ta l ac i ones de s e r v i c i o e s p e c í f i c o en b e n e f i c i o de l a s t ropas, ya que debe haber o t r a s formas de apoyo adminis-- t r a t i v o , como en e l e jemplo de l p á r r a f o a n t e r i o r , que no sean rea l i zados mediante l o s se rv i c i os , s i - no mediante l a acción.

862. APOYO L O G I S T I C O . Esta expres ión se r e f i e re exc 1 us i vamen t e a 1 apoyo que se proporc i ona- en l o s aspectos que comprenden l a s ac t i v i dades 1; - g i s t i c a s y es r e a l i z a d o p r inc ipa lmente por l o s -- s e r v i c i o s técn icos. El apoyo logística se mate-- r i a l i z a mediante e l abastecimiento, l a evacuación y e l mantenimiento de mater ia les ; l a evacuación y h o s p i t a l i z a c i ó n de l persona.1 o de l ganado; l a -- construcciÓn de obras y e l empleo de s e r v i c i o s d i versos en ac t i v i dades conexas con l a s antes señay ladas. No es apoyo l o g i s t i c o , por ejemplo, e l mi n i s t r a r reemplazos humanos a una un idad que haya- - s u f r i d o bajas, pues e s t a forma de apoyo adminis-- t r a t i v o corresponde a asuntos de personal; pero - s í es de apoyo 1ogTst ico m i n i s t r a r l e a l a unidad armamento, municiones y equipo d i v e r s o que d i c h o s reemplazos neces i ta rán para e n t r a r en acc ión.

C A P I T U L O I I

C L A S l F l C A C l O N DE LOS S E R V I C I O S

863. En a p l i c a c i ó n a l o conten ido en e l pá- r r a f o 107, en donde se expone una c l a s i f i c a c i ó n - de l o s s e r v i c i o s desde e l punto de v i s t a orgánico, procede señalar que l o s s e r v i c i o s necesar ios en - t iempo de guerra, para un e f i c a z apoyo a l a s ope-

raciones de campaña, se pueden c l a s i f i c a r desde - t r e s puntos de v i s t a , a saber:

A. POR SUS MISIONES GENERALES.

B. POR LA FORMA EN QUE DEJAN SENTIR SU AC-- C l ON A LAS TROPAS.

C. POR SU INFLUENCIA EN LAS OPERACIONES.

864. CLASIFICACION POR SUS MISIONES GENERA- LES. Este aspecto de l a c l a s i f i c a c i ó n es e l mismo que muestra e l mencionado p á r r a f o 107 y que - comprende a l o s S E R V I C I O S TECNICOS, l o s ADMINIS-- TRATIVOS Y GENERALES y l o s ESPECIALES Y DE SEGUR1 - DAD SOCIAL.

A. SERVIC I .OS TECNICOS. Son aque l los que - desa r ro l l an esencialmente l a s funciones l o g í s t i - - cas, siendo l o s s igu ien tes :

a. SERV l C l O DE 1 NGEN l EROS (Pfo. 890 a 892) . b. S E R V I C I O DE TRANSMIS IONES ( ~ f o . 8 9 3 a 898)

c. SERV 1 C l O DE TRANSPORTES ( ~ f o . 8 9 9 a 906) . d. S E R V I C I O DE MATERIALES DE GUERRA. (Pfo.-

920 a 922).

e. S E R V I C I O DE INTENDENCIA (Pfo.913 a 915).

f. S E R V I C I O DE SANIDAD ( ~ f o . 9 0 7 a 912).

g. S E R V I C I O DE VETERINARIA Y REMONTA ( P ~ o . - 923 a 926).

h. S E R V I C I O DE AERONAUTICA (Pfo.927 a 931).

B. S E R V I C I O S ADMINISTRATIVOS Y GENERALES. - Tienen a su cargo e l desempeño de ac t i v i dades ad- m i n i s t r a t i v a s que no sean l a s de ca rác te r l o g í s t i co. Los que abajo se en1 i s t a n comprenden a lgunos que e x i s t e n desde t iempo de paz y oeros que se es t ima será conven i e n t e organ i z a r y hacer f u n c i o n a r en t iempo de guerra. Otros, no 'considerados en - es ta 1 i s t a , podrían l l e g a r a ser necesar ios cuando l a s funciones que deban d e s a r r o l l a r no sean -- l a s que se estab lecen en e l Capí tu lo Cuarto para - l o s aquí considerados.

a. S E R V I C I O DE ADMlNlSTRAClON MILITAR. ( ~ f o . 916 a 919).

b. S E R V I C I O DE JUSTICIA ~ lL lTAR. (P fo .932 a 944).

c . S E R V I C I O DE POLlClA MILITAR (Pfo.945 a - .951).

d . SERV l C l O DE PERSONAL (Pfo.952 a 96'1) . e. S E R V I C I O S GENERALES DE ESTADO MAYOR. --

( ~ f o . 962 a 964).

f. SERVIC IOS GENERALES ( ~ f o . 9 6 5 a 966).

C . S E R V I C I O S ESPECIALES Y DE SEGURIDAD SO-- .CIAL. ( ~ f o . 967 a 968). Su f i n a l i d a d es o rgan i - zar , d i r i g i r y hacer func ionar ac t i v i dades ten-- - d ien tes a e l eva r y mantener ,la mora'l y b i enes ta r - de l a s t ropas.

865. CLASl F l CAC ION POR LA FORMA EN QUE DE-- JAN SENTIR SU ACClON A LAS TROPAS. Desde es te -- punto de v i s t a los serv ic ios se c l a s i f i c a n aten-- diendo a aspectos funcionales, de l a manera s i - - gu ien t e :

A. DE ABASTECIMIENTO Y EVACUACION.

B. OE MANTENIMIENTO Y RECUPERACION.

C. DE ACClON hORAL.

D. DE ENLACE.

E. DE TRANSPORTE.

F. DE ORDEN.

866. CLASlFlCAClON POR SU INFLUENCIA EN LAS OPERACIONES. l a c las i - f i cac ión desde es te punto - de v i s t a comprende:

A. SERVICIOS INDISPENSABLES EN LAS OPERACIO - YES TACTICAS.

B. SERVICIOS NO INDISPENSABLES EN LAS OPERA CICNES TACTICAS.

867. Para cada uno d e 19s se rv i c ios en1 i s t a - dos en e l pár ra fo 864 se exp l ican más adelante, - en e l Capítulo Cuarto, sus misiones generales y sus funciones de deta l le , a s í como algunos aspectos respecto a su organización y funcionamiento. En los párrafos 'S iguientes se exponen conceptos - exp l i ca t i vos respecto a las c las i f i cac iones que - expresan los párrafos 865 y 866.

868. Los Serv ic ios de Abastecimiento y Eva- cuación. Son los que t ienen a su cargo propor.ci2 nar a las tropas toda c lase de elementos materiales necesarios para v i v i r y combatir, a s í como de desembarazar a éstas de elementos que no les sean ú t i l e s o const i tuyan estorbo para operar. Caen - dentro de esta c l a s i f i c a c i ó n todos los considerados como Servicios Técnicos.

869. Los Serv ic ios de Mantenimiento y Recu- peración. Tienen l a misión de CONSERVAR en buen - estado de u t i l i z a c i ó n a los hombres, animales y - mater ia les diversos en e l E jé rc i t o , así como de - RECUPERARLOS, o sea ponerlos nuevamente en condiciones Ú t i l e s cuando t ransi tor iamente hayan queda do fuera de se rv i c io . A l igual que en e l p á r r a f o an te r io r , son los Serv ic ios Técnicos los que caen dentro de esta c l 'as i f i cac ión .

870. Serv ic ios de Acción Moral. De hecho - todos los serv ic ios ex is tentes in f luyen con su ac tuación en mayor o menor grado en l a moral de l a s tropas. Sin embargo, algunos de e l l o s están des- t inados exprofeso a ta les propósitos, siendo p r i n - cipalmente los Especiales y de Seguridad Social,- as í como e l de Correos que const i tuye una a c t i v i - dad del Serv ic io de Administración.

871. Los Serv ic ios de Enlace. Son los en-- cargados de mate r ia l i za r l a intercomunicación en- t r e todos los componentes del E j é r c i t o de manera segura, rápida y continua, en cualquier s i t u a c i ó ñ y ba jo cualquier c i rcunstancia. E l Serv ic io de - Transmisiones es e l que principalmente cae bajo esta c l a s i f i c a c i ó n , pero también coadyuvan en esr t a función e l de Administración y e l de Transpor- tes.

872. S e r v i c i o s de T r a n s p o r t e . A cuyo ca rgo e s t á e l mov imiento de hombres y m a t e r i a l e s , c o r r e o y toda c l a s e de elementos, para su t r a s l a d o a don - de sean necesar ios , po r medio de v e h í c u l o s y -- o t r o s med ¡os de t r a n s p o r t e t e r r e s t r e s , acuá t ¡ .~os - y aéreos. Es e l S e r v i c i o de T ranspor tes e l que - p r i n c i p a l m e n t e t i e n e a su ca rgo e s t a f u n c i ó n .

873. Los S e r v i c i o s de Orden. Como su nombre l o i n d i c a , son l o s que a u x i l i a n a l o s mandos en l a v i g i l a n c i a y prevenc ión de f a l t a s y d e l i t o s , - en e l manten imiento de l a d i s c i p l i n a y en l a obse rvanc ia de toda c l a s e de d i s p o s i c i o n e s y cumpl i m ien to de l a s l eyes . A e s t a c l a s i f i c a c i ó n pe r te= necen e l S e r v i c i o de P o l i c T a M i l i t a r y e l de Jus- t i c i a M i l i t a r en l a a c t u a c i ó n de l o s órganos d e l Fuero de Gueyra.

874. Los s e r v i c i o s cons iderados como i n d i s - pensables para l a s operac iones m i l i t a r e s , son - a q u e l l o s cuya a c t u a c i ó n i n f l u y e d i r e c t a m e n t e en - e l r e s u l t a d o de l a s mismas, ya que su ausenc ia o d e f i c i e n t e func ionamien to p o d r í a n a c a r r e a r f r a c a - sos o incapacidades para o p e r a r . Son s e r v i c i o s - ind i spensab les en l a s operac iones, l o s de abaste- c i m i e n t o y evacuación, l o s de manten imiento y r e - cuperac ión, l o s de e n l a c e y l o s de t r a n s p o r t e .

875. Los s e r v i c i o s necesar ios , p e r o no, i n - d i spensab les pa ra l a s operac iones, son a q u e l l o s - de l o s c u a l e s puede p r e s c i n d i r s e temporalmente - para l a maniobra t á c t i c a , a r e s e r v a de que l a s - t r o p a s dispongan de e l l o s p o s t e r i o r m e n t e , p e r o - que n o entorpezcan l o s p lanes s i no que se cuenta con su p a r t i c i p a c i ó n . S e r v i c i o s n o i nd i spensa- - b l e s pueden ser l o s de a c c i ó n mora l , l o s de orden y l o s a d m i n i s t r a t i v o s en g e n e r a l .

D l R E C C l ON Y EJECUCION DE LAS ACTIVIDADES DE LOS S E R V I C I O S

876. En l a organizac ión m i l i t a r de t iempo - de guerra, l os se rv i c ¡os normalmente están representados en todos l o s escalones de l mando con res - ponsab i 1 idades admin is t ra t i vas , manifestando su - presencia y actuac ión por dos c lases de órganos,- a saber:

A. ORGANOS DE D I R E C C I O N .

B. ORGANOS DE EJECUCION. ----.

. 877. ORGANOS DE D I R E C C I O N . Son l o s que t i e - nen a su cargo l a planeación, d i r ecc ión , superv i - s ión y c o n t r o l de l a s ac t i v idades de l o s se rv i - - - c i o s subordinados; t i enen au to r i dad técn ica sobre l o s órganos de d i r ecc ión y de e jecuc ión de l o s -- respect ivos s e r v i c i o s en l os escalones i n f e r i o r e s , pero no poseen sobre éstos au to r i dad opera t i va . - A l n i v e l del A l t o Mando l o s órganos de d i r e c c i ó n están const i tu i dos por 1 as D l RECC 1 ONES o DEPARTA= MENTOS de l o s d iversos s e r v i c i o s ; a l n i v e l de l os mandos super iores l as JEFATURAS DE LOS S E R V I C I O S son l a s que cons t i tuyen l o s órganos de d i r e c c i ó n y a l n i v e l de l a s corporaciones son órganos de d i - - recc ión l o s o f i c i a l e s o c lases que j e f a t u r a n a ca da uno de l a s núcleos orgánicos (secciones, peloT tones, escuadras), que desempeñan funciones de -- s e r v i c i o en l a unidad. Los órganos de d i r e c c i ó n son en cada n i v e l aux i l ia res de l mando correspon= d ien te y , por l o tan to , forman pa r te de l c u a r t e l general o grupo de comando, según se t r a t e de un- -

mando superior o de una corporación. Es normal - que los diversos jefes de servicio sean a la vez - los comandantes de las respectivas unidades de -- los servicios del escalón de que se trate.

878. ORGANOS DE EJECUCION. Son las depen-- dencias, instalaciones y unidades de los diversos servicios, orgánicas o en refuerzo en cada esca-- 1Ón; tienen a su cargo materializar la acción de los servicios, o sea proporcionar el apoyo de ser - vicios, cada cual según su especialidad, de con-- formidad con las órdenes operativas, administrati vas y técnicas que en cada caso reciben del mando y del Órgano de dirección al que cada cual esté - subord inado.

879. Las responsabilidades y actuación de - los mandos, de los jefes de servicio y de los Ór- ganos de ejecución en una unidad determinada, se - rigen por las reglas fundamentales siguientes:

A . Todo servicio actúa subordinándose a las exigencias de la situación táctica de la unidad - a que está adscrito, conservando para sí la inde- pendencia técnica y la iniciativa necesaria para - su buen funcionamiento.

B. Emplear a un servicio es función del man - do; emplearlo significa utilizarlo, asignándole - tareas acordes con su especialidad y sus capacida des, para atender a las necesidades del conjunto: El mando emplea los servicios de que dispone aten diendo a proposiciones o planes de empleo que for - mulan los jefes respect ¡vos (en su cal idad de -- auxi 1 iares del mando) , ordenándoles lo necesario para que apoyen a las tropas, pero buscando evi--

t a r l e s causas de re ta rdo en su actuación, de des- conocimiento de necesidades por s a t i s f a c e r y de - escaso rendimiento.

C . Operar a un s e r v i c i o es func ión de l j e f e del s e r v i c i o , operar s i g n i f i c a acc ionar , hacer - func ionar , manejar. El Je fe de cada s e r v i c i o y - l os comandantes de l a s unidades de l mismo, l o ope ran, accionan y hacen func ionar de conformidad - con sus p rop ios planes y órdenes de operaciones,- que se der i van de l o s planes y Órdenes de l mando.

D. Los s e r v i c i o s pueden ser empleados y ope - , rados en forma c e n t r a l izada o descent r a l izada. -

Actúan cen t ra l i zados cuando apoyan a l a s t ropas - s i n d e j a r de permanecer ba jo e l c o n t r o l d i r e c t o - del mando, a t r avés de l j e f e de l s e r v i c i o de que se t r a t e . Trabajan descent ra l izados cuando sus - elementos se f racc ionan y son asignados para.apoyar a los escalones subordinados b a j o c o n t r o l d i - r e c t o de l os comandantes de és tos y a t ravés de - sus cor respondientes j e f e s de s e r v i c i o . E l mando en cada esca lón impone en cada ocasión e l grado - de c e n t r a l i z a c i ó n o f ragmentación de l os s e r v i - c i o s de que disponga, de conformidad con l a s i t u a c i ón t á c t i c a , con l a d i s p o n i b i l i d a d de se rv i c i os - - prop ios y con l o s apoyos de s e r v i c i o s que a su -- vez rec i ba de escalones super iores.

E. Los d ive rsos s e r v i c i o s u t i l i z a d o s en una operac ión deben ser coordinados en su ac tuac ión , - de manera que no se i n t e r f i e r a n y de que colabo- ren recÍprocamente dándose apoyo mutuo, a f i n de que cada cual cumpla ef icazmente l as ta reas que - tenga encomendadas. E l p r i n c i p a l elemento coord i - nador es e l S - 4 en l o s estados mayores y e l O f i - c i a l de P.A.A. en l a s corporac iones.

880. Por l o que respecta a l conten ido de l - subpárrafo E a n t e r i o r , cabe a c l a r a r que en l a ac- t u a l i d a d y desde tiempos rec ien tes , se ha venido manifestando l a tendencia de agrupar orgánicamen- t e a l o s d ive rsos s e r v i c i o s de cada escalón ba jo una au to r idad común, buscándose con e l l o obtener mejor coord inac ión a d m i n i s t r a t i v a y operat iva, - apoyo rec Íp roco y c o n t r o l t á c t i c o y d i s c i p l i n a r i o en l a e jecuc ión de l a s ac t i v idades l o g í s t i c a s . Es t a tendencia se man i f i es ta a l n i v e l de l a s corpor rac iones (unidades de t i p o b a t a l l ó n o s i m i l a r ) , - agrupando a l o s d ive rsos s e r v i c i o s en una compa- ñía,escuadrón o b a t e r í a de plana mayor y s e r v i - c i os , b a j o l a au to r i dad de l comandante de es ta - unidad. A n i v e l de l o s mandos super iores (b r i ga - da independiente y escalones más elevados), se ma n if ies tan t r e s moda1 idades de organizac ión y funz cionamiento que son, l o s s igu ien tes :

A. E l sistema t r a d i c i o n a l , que data desde - épocas pasadas, aún v igen te y e l más experimenta- do, cons i s te en l a e x i s t e n c i a de una S-4 en e l es tado mayor y una j e f a t u r a de cada s e r v i c i o en e i c u a r t e l genera l . Cada j e f a t u r a de s e r v i c i o coman da a l a s unidades de su s e r v i c i o directamente der pendientes de l escalón de que se t r a t e , respon-- diendo de su actuac ión. Los d iversos j e f e s de - s e r v i c i o son coordinados por l a S-4, a nombre y - en representac ión de l mando.

B . E l sistema llamado de "Trenes de Unidad',' con una organizac ión y funcionamiento s i m i l a r a l a n t e r i o r , pero que además cuenta con un "Comandan t e de l o s Trenes", e l cual e j e r c e mando y c o n t r o r t á c t i c o y d i s c i p l i n a r i o únicamente, sobre l a s u n i dades de l o s d ive rsos s e r v i c i o s , respondiendo l o s - - .

Jefes y Comandantes de éstos respecto a l a actua- c i ón de l os mismos en r e l a c i ó n con su funciona--- miento i n t e rno , aspectos técn icos y apoyo que p r o - porcionen.

C . E l sistema de "unidad de se rv i c i os " , en e l cual una unidad de t i p o b a t a l l ó n , grupo o agru - pamiento, cont iene a l os elementos orgánicos de - l o s d iversos s e r v i c i o s , cuyo comandante es e l ún i - co responsable ante e l mando de l a gran unidad, - de l o que hagan o dejen de hacer sus s e r v i c i o s - subordinados en todos los aspectos (admin i s t r a t i - vos, opera t i vos , técn icos, t á c t i c o s , d i s c i p l i n a - - r i o s , e t c . ) , a l i gua l que ocur re en cua lqu ie r t i - po de corporaci8n. Ba jo es ta moda1 idad no f unc io - , nan permanentemente' jefaturas de s e r v i c i o en e l - c u a r t e l general , pero sT en e l grupo de comando - de l comandante de l a un idad de s e r v i c i o s ; tampoco es e l 5 - 4 e l que coordina l a actuac ión y operac io nes de l o s va r i os s e r v i c i o s , ya que e l comandante de todos e l l o s es de hecho y por derecho e l coor- d inador y responsable a l a vez.

C A P I T U L O I V

O R G A N I Z A C I O N Y F U N C I O N A M I E N T O DE LOS S E R V I C I O S

P R I M E R A S E C C l ON

G E N E R A L I D A D E S

881. En tiempo de guerra, l as misiones gene ra l es que a cada s e r v i c i o l e son consideradas der ben ser una pro longac ión de l a s que ya t e n i a des-

de t iempo de paz, de conformidad con l a s leyes, - reglamentos, decretos y demás d i spos i c i ones de - c a r á c t e r técn ico , o p e r a t i v o y a d m i n i s t r a t i v o ~ e x i s - ten tes . A l p roduc i rse l a expansión de l o s s e r v i - c i o s o r i g i n a d a por l a guerra surgen nuevos p r o b l e mas, unos p r e v i s t o s y o t r o s imprev is tos , l o s cuar l e s a su vez se resuelven asignando func iones ad i c i ona les a l o s d ive rsos s e r v i c i o s , en cada caso = buscando l a compa t i b i l i dad o rgán ica y f unc i ona l - con l o previamente e s t a b l e c i d o y con l a r e a l i d a d - que se e s t é v i v i endo .

882. En i gua l forma, a l pasar de l p i e de -- paz a l p i e de guerra en una mov i l i zac iÓn , l a orgá- n i c a de unidades, dependencias e i ns ta l ac i ones - de l o s s e r v i c i o s y su funcionamiento, denominacio nes, te rm ino log ías y normas de adm in i s t r ac i ón , de berán a j u s t a r s e a l máximo a l o e s t a b l e c i d o desde- t iempo de paz, respetando ordenami en tos , t rad i c io nes, usos y costumbres, cuando es tos no,ent ren e ñ c o n f l i c t o o se contr'apongan con l a s ex igenc ias de 1 as operaciones . Podrán hacerse cambios, enmien- das, ad ic iones y supresiones en t a l e s aspectos, - cuando se cons ideren es t r i c t amen te ind ispensables para l a adaptac ión, buen empleo y operac ión de -- l o s s e r v i c i o s en campaña.

883. La mayor p a r t e de l o s s e r v i c i o s , p r i n - c i pa l mente 1 os técn icos, presentan en operac iones un doble escalonamiento: uno o rgán i co y o t r o funr c i o n a l . E l escalonamiento o rgán ico se m a n i f i e s t a en l a s unidades, que en orden descendente pueden - ser reg imientos, ba ta l l ones , grupos, compañías, - secciones, pe lo tones y escuadras. E l esca lona-- - miento f unc iona l se m a n i f i e s t a en l o s d i ve r sos n i - ve les en que l a s ac t i v i dades l o g í s t i c a s se desa--

r r o l l a n , p r inc ipa lmente l a s de mantenimiento, pu- diéndose a s í cons iderar los escalones. de l pr imero a l q u i n t o que se e x p l i c a n en e l Cap i t u l o Séptimo, cuar ta y Qu in ta Secciones.

884. La o r g j n i c a de las un idades p rop ias de cada s e r v i c i o es muy v a r i a b l e en l a genera l idad - de l o s casos, pues den t ro de cada uno de e l l o s -- puede haber unidades de l o s d ive rsos escalones p g r o de d i f e r e n t e ap l i cac ión func iona l . Así po r -- ejemplo, en e l S e r v i c i o de Ingenieros e x i s t i r á n - compañías de puentes, de herramienta pesada, de - const rucc ión de e l e c t r i c i s t a s , de bomberos, e t c . ; en e l de t ranspor tes pueden operar compañías y ba t a l lones de camiones, de mantenimiento, de abas te c im ien to en CyL.; e In tendenc ia serán necesarias- unidades de abastecimiento, de mantenimiento, de lavander ía , de baños, e t c .

885. Dentro de l a s corporaciones de l a s d i - versas armas, encuadrados en l a s correspond ien tes compañías, escuadrones o baterTas de p lana mayor y s e r v i c i o s , e x i s t e n tambiéii elementos orgánicos de l n i v e l sección, pe lo tón o escuadra, que desemr peñen funciones de a l imentac ión, s e r v i c i o médico, mantenimiento automóvi l y de armamento, t ransmi- - s lones, v e t e r i n a r i a , municionamiento, e t c . ; es tos organismos también se a j us tan a l a s modalidades - orgánicas y func iona les cor respondientes a l s e r v i c i o que representan, acatando p resc r ipc iones téc= n i cas y a d m i n i s t r a t i v a s que estab lezcan l o s Órga- nos de d i r e c c i ó n de l os respec t i vos s e r v i c i o s , en escalones super iores.

886. En algunos s e r v i c i o s e l personal que - en e l l o s actúa debe ser especialmente formado y -

preparado para e l s e r v i c i o de que se t r a t e ; por ejemplo, e l de sanidad, en que todos sus elemen- t o s deben ser p rop ios de l s e r v i c i o . Otros, por - su na tu ra leza , funcionan con personal que a su - vez pertenece i nd i s t i n t amen te a l a s armas y a l o s demás s e r v i c i o s ; t a l es e l caso de l o s Serv ic ios #Especiales y de Seguridad Soc ia l . En l a s c o r p o r a - cienes de l a s armas siempre será p r e f e r i b l e en -- t iempo de guerra, que e l personal que i n t eg ra los elementos orgánicos que representen en e l l a s a -- l os s e r v i c i o s , sea personal p r o p i o de l arma de l a corporac ión, con l a debida espec ia l i zac i ón para - desempeñar ef icazmente l a s func iones que l e s co-- r respondan.

887. Los órganos de d i r e c c i ó n más elevados en cada s e r v i c i o , deben e l abo ra r l a s normas de - d o c t r i n a y funcionamiento de su respec t i vo s e r v i - c i o para todos l o s escalones, espec ia l idades y o r ganizaciones .de l mismo. A f i n de u n i f i c a r esta? doc t r i nas en todo aque l l o que sea p o s i b l e y conve n ien te , en aspectos comunes a dos o más s e r v i c i o s , en r e l a c i ó n con te rmino log ías , sistemas de admi- n i s t r a c i ó n , ma te r i a l es y demás, las normas para - ts l e f e c t o deben ser coordinadas por una au to r ¡ - - dad supe r i o r común a todos l o s s e r v i c i o s , es ta au t o r i d a d común debe :er e l Estado Mayor de l ~ j é r c r t o u organismo que haga sus veces. Por o t r a par= t e , de se r p o s i b l e también debe haber u n i f i c a c i ó n y coord inac ión e n t r e l o s s e r v i c i o s de l a s t r e s - Fuerzas Armadas ( ~ j é r c i t o , Armada y Fuerza Aérea), l o cual puede l og ra r se a t r avés de una D i recc ión General de l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l . ( ve r Cap í tu lo Noveno) .

888. Los órganos super iores de d i r e c c i ó n de cada s e r v i c i o deben tener ba jo su responsab i 1 ¡dad l os aspectos técn icos y espec ia l izados de enseñan - za en l o s p l an te l es , cent ros y demás es tab lec i - - - mientos de educación y de ad i e s t ramiento de perso - na l de sus respect ivos s e r v i c i o s . Asimismo, de-- ben tener p . . r t i c ipac iÓn en l a enseñanza que en - o t r o s p l an te l es , correspondientes a l a s armas y - a s e r v i c i o s ajenos, sea impar t ida en mater ia que - corresponda a sus especia l idades. Por l o tanto, - deben p a r t i c i p a r directamente en l a formulac ión - de planes de educación m i l i t a r , programas de e s t u d io , planes y d i r e c t i v a s de ad iest ramiento. por- - o t r a par te , en l a s escuelas de cada s e r v i c i o de-- ben haber cursos para e l personal p rop io en sus - d i f e r e n t e s grados y especial idades, a s í como --- o t r o s cursos para preparar y e s p e c i a l i z a r a l per - sona-1 de l a s armas y de o t r o s s e r v i c i o s , que en - sus corporaciones desempeñarán l a s funciones r e l a - t i v a s , pero s i n d e j a r e l arma o s e r v i c i o a que -- pertenezcan.

889. En l as Secciones s igu ien tes de es te Ca p í t u l o se exponen l os aspectos fundamentales que- descr iben someramente a cada uno de l o s diversos- - s e r v i c i o s Técnicos, Administ , rat ivos y Generales,- a s í como l o s Especiales y de Seguridad Soc ia l , -- considerando l o s que se est ima que deben e x i s t i r - en e l E j é r c i t o en tiempo de guerra.

SEGUNDA SECCION

EL S E R V I C I O DE INGENIEROS

890. E l S e r v i c i o . d e Ingenieros es l a rama - de l os Ingenieros de l E j é r c i t o que const. i tuye un - serv . i c io técn ico, indispensable en l a s operacio--

nes, e l cua l t i e n e a su cargo ac t i v i dades l o g i s t i cas y de t r a b a j o de l a espec ia l idad, en apoyo d e todas l a s demás t ropas. La orgánica de sus unida des, equipo y ad iest ramiento, son adecuados a SUS funciones técn icas y l o g í s t i c a s y su armamentó e ins t rucc iones de combate son s ó l o l o s indispensa- b l es para su defensa inmedi'ata, a l i gua l que en - cualesquiera o t r a s organizac iones de l o s demás - s e r v i c i o s . Otros conceptos e x p l i c a t i v o s en r e l a - c i ó n con e l S e r v i c i o de Ingenieros, son expuestos en e l Cap í t u l o Sexto de l a Cuarta Par te de es te - Manual .

891. En todos l o s n i v e l e s de l mando en t ie in po de guerra, es necesar io disponer de elementos de l S e r v i c i o de Ingenieros; en l o s cua r t e l es gene r a l es estos elementos están representados por 1 a 5 Je fa tu ras del mismo, l a s que en c a l i d a d de órga- nos de d i r e c c i ó n planean, d i r i g e n , coordinan y su perv isan l a s ac t i v i dades de sus Órganos de ejecu- c ión . Consisten estos Ú l t imos en depós i tos y a l - macenes denom i nados "Parques de I ngen ieros" , conteniendo herramienta pesada, Ú t i l e s , a r t í c u l o s y herramienta l i g e r a , ma te r i a l es de abastecimiento, e tc . ; igualmente, t a l l e r e s de mantenimiento hasta de Qu in to Escalón y unidades de muy d ive rsas espe - c ia l i dades , t a l e s como l a s de puentes, de cons--- t r u c c i ó n y conservación de ca r re te ras , de f e r roca - r r i l e r o s (cons t rucc ión y mantenimiento de l a s -- v ías f é r r eas ) , de p e t r o l e r o s , de t r a b a j o topográ- f i co , geodés i c o y c h r t o g r á f i co , de bomberos (con- t r a incend ios ) , de enmascaramiento, de e l e c t r i c i s - tas, de abastec imiento en agua, e t c .

892. Las facu l tades , a t r i buc i ones , responsa - b i l i d a d e s y func iones que en términos generales -

corresponden a l Se rv i c io de Ingenieros en tiempo de guerra son l as que a cont inuación se expresan:

A. Proyecto, e d i f i c a c i ó n y construcción, -- adaptación y conservación de e d i f i c i o s y obras de todo t i p o , para e l a lo jamiento de las unidades, - dependencias e insta lac iones m i l i t a r e s .

B . Planeación, construcción y conservación - de obras de f o r t i f i c a c i ó n y de camuflaje, de ¡m-- por tancia es t ra tég ica y t á c t i c a .

C . Planeación, construcción y conservación, a s í como adaptación cuando sea necesario, de vías de comunicación t a l e s como campos de a t e r r i z a j e , - he1 ipuertos, v ías férreas, car re teras y caminos,- t e l e f é r i c o s y fun icu la res , as í como de sus ins ta- laciones conexas.

D. Preparación de destrucciones en masa con f i n e s tác t i cos o estraté,gicos, as í como prepara-- ción' y rea l i zac ión de,demoliciones que por su mag - n i t u d e importancia no puedan o deban quedar a -- cargo de o t ras tropas.

E. Local izac ión y explotac ión de aguas para l a s d i fe ren tes necesidades m i l i t a r e s ; en coordina - ción con e l Serv ic io de Sanidad, por l o que res-- pecta a su potabi 1 izac ión y con e l Se rv i c io de In - tendencia por l o que toca a su abastecimiento a - las tropas.

F. Producción, explotac ión y d i s t r i b u c i ó n - de energía e l é c t r i c a para necesidades m i 1 i tares.

G. Construcción, operación y conservación - de insta lac iones pet ro le ras y oleoductos para f i- nes m i l i t a res .

H. Trabajos geodésicos, topográ f i cos y ca r - t o g r á f i c o s , a s í como producción y abastec imiento de car tas , mapas, mosaicos aéreos y ma te r i a l simT - l a r .

1 . Serv i c i os con t ra incendios y c o n t r o l de - daños en puestos m i l i t a r e s , loca l idades y áreas - a cargo de elementos m i l i t a r e s , en 'coord' inación - con o t r o s s e r v i c i o s .

J. AsesoramFento y co laborac ión con l a s a r - mas y con l o s o t r o s s e r v i c i o s , en t r aba jos r e l a - - cionados con l a const rucc ión, adaptación, conser- vación o dest rucc ión, de obras ma te r i a l es a cargo de dichas armas y s e r v i c i o s .

K. Abastecimiento, mantenimiento y recupera c i ón de toda c l ase de mater ia les , máquinas, h e r r a mientas e instrumentos que sean p rop ios de l a s a; - t i v i d a d e s que corresponden a l S e r v i c i o y a l a s -- t ropas de l 'Arma de Ingenieros; a s í como de aque-- 110s que l a s demás t ropas requieran en sus a c t i v i dades re1 ac ionadas con l a organizac ión del t e r re - no y s i m i l a r e s a éstas.

TERCERA SECC l ON

EL SERVICIO+DE TRANSMISIONES

893. E l Cap í tu lo Octavo de l a Tercera Par te de e s t e Manual se r e f i e r e a l en lace y a l a s t r ans misiones desde e l punto de v i s t a genera l , cons ide - rando ambos aspectos en su c a l i d a d de f ac to res i m - por tan tes para e l e j e r c i c i o de l mando. Los con-- ceptos expuestos en t a l c a p í t u l o en re lac ión con las

t ransmisiones en general , son a p l i c a b l e s en todas sus pa r tes a l S e r v i c i o de Transmisiones en par- t i c u l a r , respecto a l cua l se t r a t a en e s t a Sec- c ión .

894. E l S e r v i c i o de Transmisiones es un S~I v i c i o Técnico, ind ispensable para Tas operaciones t á c t i c a s , cuya mis ión en campaña cons i s te en e s t a b l ece r , operar y mantener medios de comunicación - para e l en lace m a t e r i a l e n t r e l o s mandos de l o s - d iversos n i ve les , obtener información e impedir o l i m i t a r e l uso de l a s t ransmisiones del enemigo,- a s í como de o t r o s medios e l e c t r ó n i c o s que é s t e - u t i l i c e ; además t i e n e a su cargo funciones l o g í s - t i c a s , re lac ionadas con e l abastec imiento y mante - nimien to de medios ma te r i a l es de t ransmis iones.

895. Normalmente l o s d ive rsos s e r v i c i o s que funcionan en cada escalón son coordinados, super- v isados y cont ro lados por e l mando a t r avés de -- l a s Secciones ~ r i - m e r a s y Cuartas de su Estado Ma- yor , o de l a Sección P.A.A. en l o s grupos de co-- mando. E l S e r v i c i o de Transmisiones escapa en -- p a r t e a e s t a reg la , pues mient ras sus ac t i v i dades l o g í s t i c a s y a d m i n i s t r a t i v a s l a siguen en l a misma forma, l a s re lac ionadas con sus misiones opera - t i v a s , v i t a l e s para e l buen e j e r c i c i o de l mando - en toda s i t uac ión , demandan ser cont ro ladas por - l a Sección Tercera en l o s estados mayores, o por l a Sección 1 . 1 .O. en- l o s grupos de comando. ~ s t a l

c a r a c t e r í s t i c a de l S e r v i c i o de Transmisiones ¡m-- puesta por su p rop ia na tu ra leza y por l a importan - tia que r e v i s t e para e l e j e r c i c i o de l mando, ha - o r i g i nado que se l e considere, en sen t i do f i g u r a - do, COMO EL ARMA DEL MANDO, puesto que es e l me-- d i o ma te r i a l de que é s t e se va le en todo momento - para e j e r c e r su i n f l u e n c i a en e l combate.

896. Los órganos de ejecución del Servicio consisten en laboratorios, depósitos y almacenes de materiales de transmisiones, talleres de repaT ración en los varios escalones del mantenimiento y unidades del servicio afectas a las diversas 07 - ganizaciones de armas y servicios combinados. Es tas un idades son generalmente bata1 lones y compar ñias, algunos de carácter especializado, como los de construcción de líneas alámbricas, de radio-re transmisión, de abastecimiento y de mantenimiento; otras un idades, las- destinadas a formar parte de brigadas, divisiones y unidades similares, son d e carácter mixto conteniendo dentro de sí mismas me - dios de diversa naturaleza (radio, alámbricos, ó~ ticos, etc.) , a la vez que elementos encargados - del abastecimiento y mantenimiento de transmisiones en la gran unidad en conjunto.

897. A continuación se enlistan las faculta des, atribuciones, responsabi l idades y funciones- que corresponden al servicio de Transmisiones en- - t iempo de guerra:

A. Planeación, organización. instalación, - operación y conservación de sistemas y redes de - transmisiones y telecomunicaciones para las necesidades militares, incluyendo la explotación y -- adaptación de las instalaciones civiles que que-- den bajo control mi 1 itar.

B . Auxiliar a los mandos en todos los nive- les de las pequeñas unidades, respecto al empleo, operación y conservación de los medios de transmi - sión a cargo de dichas unidades, auxiliando tam-- bién respecto a la instrucción del personal de --

l a s armas y de o t r o s se rv i c i os , encargado de t a - l e s medios.

C . Abastecer, mantener y recuperar toda c l a - se de ma te r i a l es necesar ios para l a s t ransmis io - - nes y telecomunicaciones m i l i t a r e s , incluyendo - l a s re facc iones, par tes , herramientas especia les e instrumentos necesar ¡os para l a conservación d e dichos elementos en todos l o s n i v e l e s de orga--- n izac ión .

D. Mantenimiento, e-n l a p a r t e correspondien te , de aparatos e instrumentos e l e c t r ó n fcos para- f i n e s de combate o adm in i s t r a t i vos , que correspon - dan a l a s armas o a o t r o s s e r v i c i o s .

898. Todas l a s INSTALACIONES que estab lece - e l s e r v i c i o son importantes, pero r e v i s t e n espe-- c i a l i n t e r é s por su i n f l u e n c i a en l as operaciones l o s llamados CENTROS DE TRANSMISIONES, que son -- aque l los Órganos en donde se concentran y operan medios de t ransmis ión de d ive rsa c l ase serv idos - por e l personal necesar io. Normalmente func iona un cen t ro de t ransmis iones adyacente a cada puesy t o de mando o escalón de un c u a r t e l general . Los cen t ros de t ransmis iones son l a base de l a o rgan i - zación de l a s t ransmis iones en campaña, ya que -- l a s comunicaciones se r e a l i z a n normalmente de un - cen t ro a o t r o .

CUARTA SECCION

EL S E R V I C I O DE TRANSPORTES

899. E l S e r v i c i o de Transportes t i e n e como mis ión general l a organizac ión, d i recc ión, coordT -

nación y c o n t r o l de toda c l ase de medios y de ac- t i v i d a d e s re lac ionadas con l a t r anspo r tac ión m i l i t a r excepto aquel l a que tenga una f i n a l idad t á c t f - ca d i r e c t a , respecto a l a cual s ó l o proporc iona - l o s medios necesar ios.

900. La a n t e r i o r m is ion general imp l i ca pa- r a e l S e r v i c i o disponer de sus p rop ias unidades - de t ranspor te , esencialmente t e r r e s t r e s , para cum p l i r su cometido; pero además l e impone agenciary se medios ajenos a l a I n s t i t u c i ó n , como son l o s - c i v i l e s de d i ve rsa na tu ra leza (mar í t irnos, f e r r o - - v i a r i o s , aéreos, e tc . ) y l o s de l a s o t r a s fuerzas armadas (navales y aéreos), p r e v i a l a coordina- c i d n necesar ia para t a l e s e fec tos .

901. Por o t r a par te , en l a orgánica m i l i t a r mexicana se l e consideran a l S e r v i c i o de Transpor t es funciones de abastec imiento y de manten imien1 t o ; en cuyo renglón de a c t i v i d a d t i e n e a su ca r - go e l sum in i s t r o de vehícu los y ma te r i a l es , co-- nexos, el. abastec imiento de l o s combust ib les y l u b r i can tes necesar i os para ope ra r l os y e l manten i- miento de t a l e s elementos.

902. Las var iadas func iones de l S e r v i c i o de Transportes der i vadasbde su m is i ón genera l , se r e sumen en l a s s i gu ien tes facu l tades , a t r ibuc iones- - y responsab i 1 idades:

A . Organizar, coord inar y d i r i g i r todas l a s ac t i v i dades r e l a t i v a s a l t r anspo r te de personal,- t ropas y ma te r i a l es de toda na tu ra leza , excep to , - l o s t ranspor tes que tengan f i n a l i d a d e s netamente - t á c t i c a s .

B. Organizar, emplear y operar toda c lase - de medios de t ransporte para f i n e s m i l i t a res , in - cluyendo los te r res t res , f l u v i a l e s y lacustres y, en coordinación con e l apoyo de l a Armada y de l a Fuerza Aérea, emplear los transportes marítimos y aéreos.

C. ' U t i l i z a r medios de t ransporte c i v i l e s pa - ra necesidades m i l i t a r e s y d i r i g i r y operar los - t e r r e s t r e s cuando estén bajo cont ro l m i l i t a r .

D. Organizar, emplear y operar unidades de t ranspor te hipomóvil en áreas donde se requieran, en coordinación con e l Se rv i c io de Veter inar ia y Remonta por l o que toca a l abastecimiento y con- servación del ganado respect ivo.

E. Abastecimiento, mantenimiento, recupera- c ión y cont ro l de vehículos de toda c lase para - uso en e l E j é r c i t o , én coordinación con e l Serv i - c i o de Mater ia les de Guerra por l o que respecta a - vehículos armados de combate.

F. Abastecimiento de combustibles y l u b r i - cantes, par tes y refacciones a s í como máquinas e instrumentos especiales para garant izar l a operaz c ión y e l mantenimiento de los vehículos que l e - son propios a l Serv ic io.

903. Cuando una unidad del s e r v i c i o se emplea para un movimiento netamente tác t i co , como - puede ser e l caso de t ranspor tar a un ba ta l l ón de in fan te r ía en una misión que conduzca a l a r e a l i - zación del combate, l a unidad de t ranspor te debe - ser dada en refuerzo de l a unidad transportada, - quedandd por l o tan to íntegramente'bajo l as órde-

nes, au to r idad y plen,a responsabi l idad de l comandante re forzado hasta e l momento en que és te --- no requ ie ra con t i nua r empleando

906. Los conceptos expresados en e l Capítu- l o Séptimo r e l a t i v o s a l a función l o g í s t i c a de -- t ransporte son ap l icab les a l Serv ic io , ya que és- t e t i ene a su cargo fundamentalmente l a rea l i za - - c ión de t a l función.

QUINTA SECClON

EL S E R V I C I O DE SANIDAD

907. El Serv i c io de Sanidad es responsable ante l os mandos de que dependa, de l a conserva--- c ión de los e fec t i vos desde'el punto de v i s t a me- dico. Para cumpl i r con esta mis ión general en -- campaña, ext iende su acción no solamente a l a s -- unidades, dependencias o insta lac iones en que cada órgano de l Se rv i c io esté encuadrado, s ino tam- b ién a l área o zona de acción t e r r i t o r i a l a cargo de l os mencionados organismos. Es también uno de l os medios p r i nc ipa les con que cuentan los mandos para desa r ro l l a r acción en benef ic io de l a pobla- c ión c i v i l , cuando t ienen responsabil idades en r e - lac ión con asuntos c i v i l e s .

908. Los órganos del Se rv i c io f iguran en t o dos l o s escalones del mando, desde los más elevaT dos hasta e l n i v e l de l as corporaciones; también deben f i g u r a r en toda dependencia o ins ta lac ión ,o por l o menos todas e l l a s deben disponer de apoyo del Se rv i c io en alguna forma, en toda ocasión y - ba jo cualquier c i rcunstancia.

909. Los organismos del Se rv i c io de Sanidad son l o s Únicos en l a es t ruc tu ra m i l i t a r que obede -

ciendo leyes in te rnac iona les no deben usar arma-- mento de ninguna especie, n i p a r t i c i p a r en 1a .p l a - neación y e jecuc ión de ac t i v idades de combate a - cargo de l a s armas y de o t r o s se rv i c i os , aun cuan - do estas ac t i v idades se re lac ionen con e l uso y - ap l i cac ión de substancias, ingredientes, imple--- mentos o a r t í c u l o s químicos, rb io lóg icos o r a d i o l ó gicos. Por o t r a par te , e l Se rv i c i o de Sanidad e s e l Único que es tá ob l igado a t r a t a r con igual ce- l o y esmero a l personal p rop io y a l enemigo, cuan do és te quede a su cuidado por encontrarse enfer7 mo o her idp. Además, l a s ins ta lac iones del Servi c i o que caigan en poder,del enemigo deben ser r e s petadas y su personal regresado a sus prop ias tro pas una vez que haya s i d o relevado de su cometido por e l adversar io .

910. Los conceptos expresados en e l Capítu- l o Séptimo de es ta Qu in ta Parte, r e l a t i v o s a l a - func ión logTstFca de evacuación y hosp i t a l i zac ión médica, son íntegramente ap l i cab les a l Se rv i c i o - de Sanidad, ya que és te es e l que t i e n e a su car - go l o s aspectos fundamentales de t a l func ión.

911. Las p r i n c i p a l e s facu l tades, a t r i b u c i o - nes, responsabi l idades y funciones que corresponden a l S e r v i c i o de Sanidad en campaña, son l as -- que f i gu ran en l o s subpárrafos s igu ien tes :

A. Selección y c l a s i f i c a c i ó n del. personal - m i l i t a r desde l os puntos de v i s t a f í s i c o y ps ico- b i o l óg i co .

B. Conservación de l a sa lud de l mismo perso na l mediante e l con t ro l s a n i t a r i o , l a prevención- - de enfermedades y 1 a a tenc ión méd ica, q u i r ú r g i c a -

y odonto lóg ica. I n t e r v e n i r respecto a l a al imen- tacjón,. en coord inac ión con e l S e r v i c i o de In tendencia y con e l de Ve te r i na r i a y Remonta por l o - que toca a l a inspección bromatológica.

C. Act iv idades para e l con t ro l de epidemias, plagas y descontaminación rad io lóg ica , química y - bac te r i o l óg i ca , en coord inac ión con o t r o s se rv i - - c ios , según sea necesario.

D. Evacuación, hosp i t a l i zac ión , abasteci--- miento, conservación y recuperación completa de l - personal enfermo, he r i do o accidentado.

E. Selecci8n y experimentación, abastec i - - - miento, conservación y recuperación de toda c lase de medicamentos y ma te r i a l de curac ión, a s í como - de equipo e inst rumenta l prop ios de l Se rv i c i o .

912. Otros deberes, relacionados con l o s an ter iormente señalados, cons is ten en d i r i g i r y re; l i z a r l o necesar io para asegurar l a salud e n t r e - l o s p r i s i one ros de guerra y e n t r e e l personal c i - v i l en e l área de operaciones, en p r e v i s i ó n y so- l uc i ón de problemas s a n i t a r i o s que pudiesen cons- t i t u i r un p e l i g r o para l a sa lud de l a s t ropas; -- asimismo, prepara, ~ l a s i f i c a y conserva r e g i s t r o s de enfermos y her idos t a n t o prop ios como riel e n e l migo, cuando estos caigan b a j o su c o n t r o l .

SEXTA SECC l ON

EL S E R V I C I O DE INTENDENCIA

913. La ex i s tenc ia de un Se rv i c i o de In tendencia y Admin is t rac ión fue una so luc ión orgánica adoptada por l o s e j é r c i t o s en e l s i g l o X I X , que -

en l a ac tua l i dad ha evolucionado. La complej idad de l a guerra moderna, l a gran var iedad de a r t í c u - l o s con que se dota y abastece a l a s t ropas y l a mayor extens ión y d e t a l l e de l a admin is t rac ión d e d ineros, hombres, mate r ia les y ac t i v idades , han - o r i g i nado que en l a época ac tua l sean considera-- dos como dos s e r v i c i o s d i f e ren tes , por cuanto a - su c l a s i f i c a c i ó n , organizac ión, funcionamiento, - preparación y ad iest ramiento técn ico y ope ra t i vo de su personal, na tu ra leza y grado de in f luenc ia - en l a s operaciones. En l a Séptima Sección de esr t e Cap i tu lo se expone l o r e l a t i v o a l S e r v i c i o de - ADMINISTRACION, mient ras que en l a presente se -- t r a t a de l o rel?cionado con e l de INTENDENCIA.

914. E l S e r v i c i o de Intendencia es s e r v i c i o t écn i co esencialmente de abastecimiento, cuya i n - f l u e n c i a es v i t a l en l a s operaciones. Este se rv i - c i o t i e n e a su cargo en campaña l a s facu l tades, - a t r i buc iones , responsabi l idades y funciones s i - - guientes:

A. Abastecer a l a s t ropas con todo l o nece- s a r i o para su a l imentación, incluyendo f o r r a j e s y o t r o s al imentos para e l ganado y demás animales - de uso en organizaciones m i l i t a r e s ; es te Ú l t imo - aspecto en coord ¡nación con e l s e r v i c i o 'de Veter i - n a r i a y Remonta.

B. Abastecer en agua para todos l o s usos en el s e r v i c i o en campaña, en coord inac ión con e l -- S e r v i c i o de Ingenieros, por l o que respecta a su - exp lo tac ión y con e l de Sanidad por l o que toca - a potab i 1 izac ión.

C. Abastecer en: ves tua r i o de toda c lase; - equipo i n d i v i d u a l y cor rea je ; equipo, a r t í c u l o s , -

ú t i l e s y enseres de coc ina y comedor, do rm i to r i o , o f i c i n a y peluquería; m o b i l i a r i o en general ; Ú t i - l e s de aseo. Asimismo, de combustibles l ub r i can - tes y a r t í c u l o s que por su na tu ra leza y f i n a l i d a d no sean exc lus ivos de o t r o s se rv i c i os .

D. Atender a l a conservación y recuperación de l os a r t í c u l o s que abastece.

E. Organizar y d e s a r r o l l a r ac t i v i dades de - lavandería, s e r v i c i o de baños y o t r a s s im i l a res - en cappaña.

F. Evacuación, manejo y e n t i e r r o de cadáve- res, incluyendo su r e g i s t r o , con t ro l de pertenen- c i as y t r á m i f e requeridos; c o n t r o l y manejo de ce - menter ios m i l i t a r e s ; todo e l l o con e l apoyo y --- coope rac i ón de o t ros se r v i c ~ O S .

915. E l S e r v i c i o de Intendencia f i g u r a en - todos l o s escalones desde e l A l t o Mando hasta l as corporaciones. En l o s que t ienen funciones admi- n i s t . r a t i vas es tá representado por Órganos de d i - - recc ión, en l o s respect ivos cua r te l es generales y por órganos de e jecuc ión, e n t r e l a s t ropas. Es-- tos Órganos cons is ten en depósi tos y almacenes de l o s d iversos a r t í c u l o s que e l Servic, io abastece,- t a l l e r e s de manten ¡miento y un idades 'organ izadas, equipadas y ad iest radas para desempeñar l a s fun-- c iones que a l s e r v i c i o corresponden.

EL S E R V I C I O DE ADMlNlSTRAClON MILITAR

916. De conformidad con l o expresado en e l - p á r r a f o 913, e l S e r v i c i o de ~ d m i ' n i s t r a c i ó n M i 1 i--

t a r es un s e r v i c i o a d m i n i s t r a t i v o , cuya a c t u a c i ó n d u r a n t e l a e j e c u c i ó n de operac iones t á c t i c a s n o - es e s e n c i a l o i n d i s p e n s a b l e a l a s t r o p a s . Su m i - s i ó n genera l es a u x i l i a r a l o s mandos a evacuar - sus responsab i l i dades r e l a t i v a s a l a t r a m i t a c i ó n , d i r e c c i ó n y c o n t r o l de aspectos a d m i n i s t r a t i v o s - en r e l a c i ó n con fondos, hombres, i n v e n t a r i o s , c o k sumos y a c t i v i d a d e s que no sean e s t r i c t a m e n t e ope - r a t i v a s .

917. Es te s e r v ? c i o normalmente se o r g a n i z a - y func iona en dependencias que forman p a r t e de -- l o s c u a r t e l e s generh les de l o s d i v e r s o s n i v e l e s - d e l mando; excepc iona lmente r e q u i e r e de i n s t a l a - - c iones y no cuenta con unidades de n inguna espe-- c i e , aunque su a c c i ó n s e e x t i e n d e a toda l a es- - - t r u c t u r a o r g á n i c a d e l E j é r c i t o , a t r a v é s de l a do curnentación de c o n t r o l a d m i n i s t r a t i v o de toda c l a se que para cada t i p o de asunto sea e s t a b l e c i d a 7 que se c ruza e n t r e l o s mandos de todos l o s e s c a l o nes. E l persona l d e l S e r v i c i o , i n t e g r a d o p o r COK - tadores , a d m i n i s t r a d o r e s , o f i c i n i s t a s , a r c h i v i s - - t a s , e s c r i b i e n t e s , operadores de máquinas de con- t a b i l i d a d , e t c . , se encuadra y ac túa en toda c l a - se de o f i c i n a s , i n s t a l a c i o n e s y dependencias d i - - ve rsas .

918. Las f a c u l t a d e s , a t r i b u c i o n e s , responsa b i 1 idades y func iones que l e competen a l s e r v i c i o de Adrnin i s t r a c i ' ó n , son 1 as que se exponen en l o s - subpár ra fos s i g u i e n t e s :

A. Formulac ión, e l a b o r a c i ó n , a p l i c a c i ó n , -- e j e r c i c i o y c o n t a b i l i d a d d e l p resupuesto para f i - nes m i l i t a r e s .

B. Payu ue naoeres, emolumentos, cuentas o - deudas por gastos m i l i t a r e s .

C. La c o n t a b i l i d a d en todos l o s aspectos y f i s c a l i zac ión ; audi t o r í a , g losa y c o n t r o l adm7

s t r a t i v o de l a s f inanzas y de l o s bienes a cargo de as fuerzas m i l i t a r e s en todos l o s n i v e l e s . Asimismo, l a formulac~lón, d i r e c c i ó n , coordinac.iÓn y c o n t r o l de l o s métodos contab les.

D. Es tab lecer normas y procedimientos, a s í - como t r a m i t a r y c o n t r o l a r l a adqu i s i c i ón de e l e - - mentos ma te r i a l es y s e r v i c i o s c i v i l e s d i ve rsos pa r a uso de l a s Fuerzas Armadas, mediante l a compra, con t r i buc ión , donación, r e q u i s i c i ó n , as ignac ión o con f i scac ión , en coord inac ión con o t r o s s e r v i c i o s .

E. Las ac t i v i dades e s t a d í s t i c a s , d ispon iendo normas técn icas a ser observadas en unidades - y dependencias, coord inándolas y supervisándolas.

F. Normar y d isponer l a forma de redacción, c l a s i f i c a c i ó n y manejo de toda c l ase de documenta - c i ó n a d m i n i s t r a t i v a y de uso c o r r i e n t e , a s í como - l a s normas y procedi'mientos para e l t r ám i te .

G. Con t ro la r , normar y d isponer e l uso y - a p l i c a c i ó n de máquinas e instrumentos para uso con tab le y a d m i n i s t r a t i v o genera l . - \

H. Normar l a o rgan izac ión y func ionamiento de o f i c i n a s y o t r a s dependencias adm is i se ra t i vasT

l . Disponer l o necesar io para l a c l a s i f i c a 7 ciÓn,.manejo y c o n t r o l de a rch ivos , a s í como l l e - va r e l A rch ivo General.

J . Organ iza r , d i r i g i r , c o n t r o l a r y hacer - f u n c i o n a r e l S e r v i c i o de Correos en Operaciones.

919. E l S e r v i c i o de Cor reos, que es una de - l a s responsab i l i dades d e l de A d m i n i s t r a c i e n en - Campaña, func iona con dependencias espec ia lmente - organ izadas, que se agregan a l a s o f i c i n a s d e l - S e r v i c i o de l o s c u a r t e l e s genera les . A l n i v e l - de l a s co rpo rac iones es r e s p o n s a b i l i d a d d i r e c t a - de l a Sección de,P.A.A. d e l g rupo de comando, en c o o r d i n a c i ó n con l a Sección de 1.1.0. p o r l o que respec ta a l a censura . A l n i v e l de l a s compañías es responsab i 1 idad d i r e c t a de l o s sargentos p r ime - ros ayudantes, que ac túan b a j o d i r e c t ¡vas d e l c o y mandante de l a un idad en l o t o c a n t e a censura.

OCTAVA SECC l ON

EL SERVICIO DE MATERIALES DE GUERRA

920. E l S e r v i c i o de M a t e r i a l e s de Guerra es e l s e r v i c i o t é c n i c o , i nd i spensab le en l a s opera- c iones m i l i t a r e s , cuya m i s i ó n p r i n c i p a l c o n s i s t e en p r o p o r c i o n a r a l a s t r o p a s l o s armamentos y mu- n i c i o n e s necesar ios pa ra c o m b a t i r .

921. Su o r g a n i z a c i ó n comprende órganos de - d i r e c c i ó n en todos l o s c u a r t e l e s genera les y órga - nos de e j e c u c i ó n que son: d e p ó s i t o y almacenes - con l a s a r t í c u l o s que abastece, t a l l e r e s de mante - n i m i e n t o y recuperac ión y unidades de l s e r v i c i o - que a su vez forman p a r t e de grandes unidades o - ac túan en apoyo de é s t a s .

922. En té rm inos genera les , l a s f a c u l t a d e s , a t r i b u c i o n e s , responsabi 1 idades y func iones que -

36 corresponden a l Se rv i c io de Mater ia les de Guerra - en campaña, son los que a cont inuación se expo--- nen :

A. Diseño, experimentación, abastecimiento, conservación y recuperación de armamentos e inge- n ios de combate de toda clase y de sus municiones, a s i como de explosivos, a r t i f i c i o s y agresivos -- químicos, radio lógicos y biológicos;

B. Abastecer en instrumentos y aparatos de todo t i p o , necesar ios para e l empleo y operación- - de las armas e ingenios de combate, as í como de - máquinas y herramientas para su conservación y r e - cuperac i ón .

C . I n t e r v e n i r en l as act iv idades de cont ro l de daños en puestos m i l i t a r e s , local idades y --- áreas de ba jo con t ro l m i l i t a r , en coordinación -- con o t ros serv ic ios .

NOVENA SECCION

EL S E R V I C I O DE VETERINARIA Y REMONTA

923. E l Se rv i c io de Veter inar ia y Remonta - es un s e r v i c i o técnico, indispensable en las operaciones m i l i t a r e s de las unidades del Arma d,e Ca b a l l e r í a , as í como de aquel las tropas que por c i r - cunstancias especiales se ven obligadas a u t i l i - - zar animales como medio de t ransportac ión o para o t r a s f ina l idades.

924. La misión p r i n c i p a l del Se rv i c io con-- s i s t e en abastecer a l as tropas con cabal los y --

o t r o s a n i v a l e s n e c e s a r i o s p a r a o p e r a r y conserva r d i c h o s an imales en cond ic iones de u t i l i d a d . Es ta m i s i ó n i m p l i c a para e l S e r v i c i o dos func iones bá- s i c a s , i m p l í c i t a s en su denominación, que son l a s S i gu i e n t e s :

A . Remonta. E l c o n j u n t o de a c t i v i d a d e s d e l S e r v i c i o t e n d i e n t e s a o b t e n e r , a d i e s t r a r y sumi-- n i s t r a r an imales , p r i n c i p a l m e n t e ganado c a b a l l a r , a l a s unidades que l o r e q u i e r a n . La de remonta - es una f u n c i ó n l o g í s t i c a de a b a s t e c i m i e n t o .

B . V e t e r i n a r i a . Con junto de a c t i v i d a d e s -- d e l S e r v i c i o t e n d i e n t e s a conserva r l a s a l u d de - l o s an imales en todos l o s esca lones donde se en-- cuen t ren p res tando s e r v i c i o , a s í como a l a c u r a - y recuperac ión de l o s an imales enfermos, h e r i d o s - o acc iden tados . Es ta f u n c i ó n cae d e n t r o de l a s - func iones l o g í s t i c a s de evacuac ión y h o s p i t a l i z a - c i ó n de ganado, p o r l o que l o expuesto en e l Capí - t u l o Séptimo en r e l a c i ó n con l a misma es a p l i c a - - b l e en todas sus p a r t e s a l S e r v i c i o de V e t e r i n a - - r i a y Remonta.

925. Las f a c u l t a d e s , a t r i b u c i o n e s , respon-- s a b i l i d a d e s y func iones que en forma genera l co- - r responden a l S e r v i c i o de V e t e r i n a r i a y Remonta,- son l a s s i g u i e n t e s :

A . C r i a , s e l e c c i ó n , a d i e s t r a m i e n t o , abas te - c i m i e n t o y conservac ión d e l ganado de s i l l a , de - b a s t e y de t i r o para e l E j é r c i t o a s í como de --- o t r o s an imales para usos m i l i t a r e s .

B. S e l e c c i ó n y exper imen tac ión , a b a s t e c i - - - m i e n t o y conservac ión de medicamentos, m a t e r i a l e s

de curación, equipo e instrumental especí f icos -- del s e r v i c i o y her ra jes para e l ganado.

C. Evacuación, concentración y recuperación de los an ima l e s enfermos, her idos o accidentados - que tengan pos ib i l idades de curación.

D. Inspección bromatológica e in tervención - en e l abastecimiento de f o r r a j e s , respecto a su - c a l idad y ca rac te r í s t i cas , en coordinación con e l Se rv i c io de Lntendencia y de Sanidad.

926. La organización del Se rv i c io de Veter i na r ia y Remonta comprende Órganos de d i rección e n los cuar te les generales de todos l o s escalones en donde ex i s tan animales en cantidades que l o ameri ten. Entre l os Órganos de e jecución f i gu ran c r i a deros de ganado, depósitos de remonta, laborato-- r i o s , enfermerías y hosp i ta les ve te r ina r ios , as í como indiv iduos o equipos de v e t e r i n a r i o s adscr iz tos a cua lqu ier unidad, dependencia o i ns ta lac ión en que se requieran sus s e r v i c i o s ya sea para l a atención de an iinal es con f i n e s operat ¡vos (ganado, perros, palomas mensajeras, e t c . ) , como para funciones bromatológicas, consistentes en l a inspec- c i ó n de al imentos de or igen animal.

927. E l Se rv i c io de Aeronáutica se organiza y funciona cuando se dispone de unidades del Arma de Aeronáutica, a l a s cuales deba d a r l e apoyo l o - g í s t i co en aspecto de su especia l idad. (ver Cuar - t a Parte, Capí tu lo Séptimo). De hecho, Arma y --

S e r v i c i o de Aeronáu t i ca se m a n i f i e s t a n en una o r - g a n i z a c i ó n común en forma p a r e c i d a a como o c u r r e - en e l Arma y S e r v i c i o de Ingen ie ros .

928. E l de Aeronáu t i ca r e s u l t a se r un s e r v i - c i o t é c n i c o , i n d i s p e n s a b l e pa ra e l apoyo a l a s -- operac iones d e l Arma de que forma p a r t e . En e f e c t o , se t r a t a de un s e r v i c i o que en p r i n c i p i o s ó l o a t i e n d e a l a s necesidades de una s o l a arma, o sea a q u e l l a que es su razón de s e r , ya que donde n o - se d i spone de organismos aéreos p r o p i o s de l a s - - Fuerzas T e r r e s t r e s , no se m a n i f i e s t a l a p r e s e n c i a y a c t i v i d a d e s de e s t e s e r v i c i o .

929. E l pe rsona l que i n t e g r a e l S e r v i c i o de Aeronáu t i ca puede s e r procedente de l a Fuerza - - - Aérea en c a l i d a d de comisionado, o b i e n pe rsona l - d e l E j é r c i t o e s p e c i a l i z a d o para l a s a c t i v i d a d e s - t é c n i c a s , a d m i n i s t r a t i v a s y o p e r a t i v a s necesar ias , en p l a n t e l e s y c e n t r o s de a d i e s t r a m i e n t o de l a -- Fuerza Aérea. Es te pe rsona l comprende p r i n c i p a l - mente l a s e s p e c i a l i d a d e s de mecánicos de a v i a c i ó n , c o n t r o l a d o r e s de v u e l o s y t é c n i c o s en e l e c t r ó n i c a de a v i a c i ó n .

930. E l S e r v i c i o func iona formando p a r t e o r gán ica de un idades d e l Arma de Aeronáu t i ca y a e r o móvi l e s , a n t e cuyos comandantes mant ienen ó r g a n o s de d i r e c c i ó n d e l S e r v i c i o . Además, en esca lones - elevados de l a o r g a n i z a c i ó n d e l E j é r c i t o , puede - e s t a r rep resen tado po r almacenes y d e p ó s i t o s de - a r t í c u l o s de su competencia, a s í como t a l l e r e s de man ten im ien to y c e n t r o s de a d i e s t r a m i e n t o e s p e c i a - 1 izado.

931. En forma general, l as facul tades, a t r i - buciones, responsabil idades y funciones que co-- rresponden a l Se rv i c io de Aeronáutica en campaña, son l a s s iguientes:

A. Abastecimiento, conservación y recupera- c ión del mater ia l de vuelo, as í como de l a s re fac ciones y partes, herramientas, instrumentos y apa - ra tos de su uso exclus ivo.

B . Abastecimiento de combustibles y l u b r i - cantes especiales, para l a operación del ma te r i a l aéreo.

C. Organización, d i recc ión y con t ro l de l a operación de aeródromos, p i s t a s y he l ipuer tos , -- a s í como con t ro l de vuelo y t r á f i c o aéreo.

DECIMA PRIMERA SECCION

EL SERVICIO DE JUSTICIA MILITAR

932. E l S e r v i c i o de J u s t i c i a M i l i t a r t i e n e - como mis ión general coadyuvar con l o s mandos en - l a adminis t rac ión de l a d i s c i p l i n a m i l i t a r , de -- conformidad con l o que establezcan l o s ordenamien - tos de l fuero de guerra, cuyos Órganos se encar-- gan de l a averiguación, esc larec imiento y cas t i go de l o s d e l i t o s de su competencia. Este Se rv i c io presenta en l a s Fuerzas Armadas Mexicanas dos asr pectos orgánicos y funcionales d i f e ren tes pero -- interre lac ionados: uno es e l del Se rv i c io de Jus- t i c i a propiamente d icho y e l o t r o e l de l o s Orga- nos del Fuero de Guerra.

933. El Servicio de Justicia es un servicio administrativo, según la clasificación contenida en el Capítulo Segundo y como tal desarrolla actT - vidades administrativas exclusivamente, en rela-- ción con el personal del Servicio, con las instalaciones y dependencias del mismo y con las actividades a cargo de estas y de los órganos del Fue - ro de Guerra. Estos, por su parte, son organis-- mos jur dicos penales que dependen del Servicio - Únicamente en aspectos administrativos, pero que en el ejercicio de las funciones de su competen-- cia, de conformidad con lo señalado en el Código de Justicia Mi 1 itar, actúan con absoluta indepenl dencia. Los Organos del Fuero de Guerra son los - que se describen en los párrafos 935 al 944.

934. A l Servicio de Justicia Militar le com - peten las facultades, atribuciones, responsabilidades y funciones que a continuación se expresan:

A. Manejo administrativo del personal pro-- pio del Servicio y del que se encuentre bajo su - control, para la utilización de sus capacidades - técnicas o administrativas.

B. Organizar y controlar administrativamen- te el funcionamiento y actividades de los Organos del Fuero de Guerra, sin intervenir en las activi - dades de su competencia.

C. Organización y funcionamiento de las pri siones mi 1 itares, unidades disciplinarias y otra? dependencias o instalaciones similares.

D. Manejo de los militares procesados y sen - tenciados, conservando su capacidad física y la -

p ro fes iona l cuando proceda, hasta su re incorpora- c i ó n a sus ac t i v i dades m i l i t a r e s .

E. Ayudar en l a e laborac ión de proyectos de leyes, reglamentos y o t r a s d ispos ic iones que tengan impl icác iones lega les o j u r í d i c a s .

F. La a p l i c a c i ó n de l a Ley de .Re t i r os y Pen siones en l a p a r t e que compete a l a Sec re ta r l a d e l a Defensa Nacional , para f i j a r l a s prestac iones a que tengan der-echo l o s m i l i t a r e s y sus derechor habientes, estudiando, reso lv iendo y t rami tando - l o necesar io a l respecto, en coord inac ión con e l S e r v i c i o de Seguridad Socia l M i l i t a r y con e l s e r - v i c i o de Personal.

G . Estudios y determinaciones respecto a -- problemas de recompensas y de a j u s t e y cómputo de t iempo de s e r v i c i o s de l o s m i l i t a r e s para f i n e s - lega les o adm in i s t r a t i vos , en coord inac ión con e l S e r v i c i o de Personal.

935. Los Organos de l Fuero de Guerra, son - de t r e s clases, cada uno con sus func iones pro- - - p ias , l o s que se complementan en l a ac tuac ión que d e s a r r o l l a n para l a admin is t rac ión de l a j u s t i c i a m i l i t a r de acuerdo con l o s procedimientos señala- dos para cada cual por e l Código de J u s t i c i a M i l i - t a r . Por una p a r t e es tá e l MINISTERIO PUBLICO -- por l a o t r a e l CUERPO DE DEFENSORES DE OFICIO; f i - nalmente, l o s TRIBUNALES MILITARES.

936. EL MINISTERIO PUBLICO MILITAR. Está - c o n s t i t u i d o por l a PROCURADURIA DE JUSTICIA M IL I - TAR, de l a que a su vez dependen directam,ente l a s AGENCIAS DEL MINISTERIO PUBLICO. La Procuradur ía

depende de l S e c r e t a r i o JI l a Defensa Nacional , -- formando p a r t e de es te organismo supe r i o r de l a s Fuerzas Armadas. Las Agencias de l M i n i s t e r i o PÚ- b l i c o M i l i t a r func ionan a razón de una a d s c r i t a a cada Juzgado M i 1 i t a r , pero en campa-ña tam6i én f o r man p a r t e o rgán ica de l o s cua r te l es generales d e todo t i p o ; a s í habrá una agencia de l m i n i s t e r i o - p ú b l i c o en cada c u a r t e l general t e r r i t o r i a l ; en - cua r te l es generales de l a s grandes unidades, desde l a b r igada indepencilente hasta l o s más e leva- - dos escalones; en l o s cua r te l es generales de l a s - bases aéreas y navales; e t c . En cada caso, e l -- personal de j e f e s , o f i c i a l e s y t ropa que i n t e g r e es tas agencias puede ser de l S e r v i c i o de ~ u s t i c . i a M i l i t a r de l a Fuerza Armada de que se t r a t e , pero en todo caso todas l a s agencias dependen de l a -- Procuradur ía , que es ún ica y func iona para l a s . -

t r e s fuerzas po r i gua l ; en o t r a s pa labras, no -- e x i s t e una Procuradur ía de J u s t i c i a Naval n i o t r a de l a Fuerza Aérea por separado, aunque s í pueden func ionar agencias de l m i n i s t e r i o p ú b l i c o i n t e g r a - das por personal naval y de fuerza aérea, a d s c r i - t as a organizac iones de es tas fuerzas armadas.

937. Además de sus funciones como órganos - de l Fuero de Guerra, l a Procuradur ía de J u s t i c i a - M i l i t a r y l a s Agencias de l M i n i s t e r i o Púb l i co , -- actúan como ASESORIAS JURlDlCAS de l o s mandos t e - r r i t o r i a l e s y de unidades a que es tén adsc r i t as , - a c t i v i d a d és ta de gran u t i l i d a d en campaña, p r i n - c ipa lmente en problemas re lac ionados con Asuntos - C i v i l e s y Gobierno M i l i t a r , cuando t a l e s p rob le - - mas se presentan a l o s mandos en l a s operac ionrs m i l i t a r e s . Podrían e x i s t i r asesor ías j u r í d i c a s - formando p a r t e de c u a r t e l e s genera les de a l t o n i ve1 , s i n tener a su cargo func iones de agencia d e m i n i s t e r i o púb l i co .

938. Otra dependencia del M i n i s t e r i o Púb l i - co M i l i t a r es l a POLlClA JUDICIAL MILITAR, tan to - l a PERMANENTE como l a AUXILIAR. En operaciones,- agentes de l a P o l i c í a J u d i c i a l Permanente deben - ser agregados a l a s Agencias del M i n i s t e r i o PÚbli co adsc r i t as a l o s d iversos cuar te les generales y a l o s juzgados m i l i t a r e s , para ayudar en l as ave- r iguaciones e invest igaciones necesarias. Por - o t r a par te, además de los agentes a u x i l i a r e s de - l a P o l i c í a J u d i c i a l M i l i t a r , representados ---- por l o s m i l i t a r e s en e l desempeño de determinados s e r v i c i o s de armas, según l o establece e l Código de J u s t i c i a M i l i t a r , en e l s e r v i c i o en campaña to da l a Po1 i c í a M i l i t a r debe considerarse a l a vez- - en funciones de P o l i c í a J u d i c i a l .

939. EL CUERPO DE DEFENSORES DE OFICIO. Es t e organismo mantiene una Defensoría de O f i c i o e: cada juzgado m i l i t a r . A l igual que en e l caso -- del M i n i s t e r i o Públ ico, e l Cuerpo de Defensores - de O f i c i o es único para l a s t r e s fuerzas armadas, aun cuando en algunas de l a s defensorías adscr i - - tas a l o s juzgados que l o ameri ten e x i s t a n m i l i t a - res de l a Armada y de l a Fuerza Aérea.

940. LOS TRIBUNALES MILITARES. En campaña, a l igua l que en tiempo de paz, l os t r i b u n a l e s m i - l i tares son de cua t ro t i p o s a saber: Consejos de Guerra Ex t raord i n a r ¡os, Consejos de Guerra Ord i n a r ¡os, Juzgados M i 1 i ta res y Supremo Tr i buna 1 M i 1 iz t a r .

941 . Los Consejos de Guerra Extraord i na r ¡os. Estos t r i b u n a l e s que en tiempo de paz funcionan - muy eventualmente debido a l as condiciones que e l Código de J u s t i c i a M i l i t a r señ9la para su c o n s t i -

t u c i ó n y ac tuac ión , son muy comunes en t iempo de guerra , p r i nc i pa lmen te e n t r e l a s t ropas que se - encuentran en operaciones a c t i v a s de campaña ccn t r a e l enemigo. Cuando un comandante se vea en- e l caso de convocar a Consejo de Guerra ~ x t r a o r - d i n a r i o para j uzga r un d e l i t o que l o amer i te , de berá p rocu ra r l a p resenc ia de abogados de l ~ e r v T c i o de J u s t i c i a M i l i t a r du ran te e l j u i c i o ; de n o ser e s t o p o s i b l e , buscará d isponer de l a presen- c i a de alguna au to r i dad j u d i c i a l c i v i l , o por l o menos de un abogado de l a j u r i s d i c c i ó n en donde se encuent re operando; s i aun e s t o no es p o s i b l e , l l e v a r á ade lan te e l j u i c i o s i n l a p resenc ia en - e l mismo de n ingún abogado.

942. Los Consejos de Guerra O rd ina r i os y - l o s Juzgados M i l i t a r e s . En campaña, a l i gua l -- que en t iempo de paz, func iona un conse jo de que - r r a o r d i n a r i o en cada l u g a r donde func ione un -- Juzgado M i l i t a r . Unos y o t r o s de es tos dos t i - - pos de t r i b u n a l e s pueden e x i s t i r a d s c r i t o s a l o s mandos t e r r i t o r i a l e s y a l o s de l a s grandes u n i - dades super io res ; eventualmente func ionarán ads- c r i t o s a una d i v F s i ó n o b r igada , l o cua l podrá - ser necesa r i o y conveniente cuando és tas operen - de una manera independiente. En forma s im i l a r , - podrá haber consejos de guer ra o r d i n a r i o s y j u z - gados m i l i t a r e s a d s c r i t o s a bases aéreas o navales , en cuyo caso l a j u r i s d i c c i ó n de es tos t r i b u - na les abarcará a v a r i a s bases s u b s i d i a r i a s .

943. E l Supremo T r i buna l M i l i t a r . Este -- t r i b u n a l es e l de máximo n i v e l en l a o rgán ica m i l i t a r , pero l a a d m i n i s t r a c i ó n de l a j u s t i c i a mir l i t a r puede e j e r c e r s e aún más a r r i b a , a l n i v e l - de l a Suprema Cor te de J u s t i c i a de l a Nación. -

E l Supremo Tr ibuna l M i l i t a r es ún i co para todas - l as organizaciones m i l i t a r e s , por l o que en t iempo de guerra será conveniente que sea in tegrado con personal de l a s t r e s fuerzas armadas.

944. En t iempo de guerra suele ser necesa-- r i a l a e x i s t e n c i a de unidades d i s c i p l i n a r i a s , o - sean corporaciones a l a s cuales sean dest inados - determinado t i p o de sentenciados. Esto es debido a que s i se a p l i c a n l os procedimientos y l a s pe-- nas que son comunes en t iempo de paz, que i m p l i - - can conf inamiento en una p r i s i ó n m i l i t a r , por más o menos t iempo según l a sentencia, podrán susc i - - t a r se casos de i nd i v i duos que cometan d e l i t o s con o b j e t o de subst raerse de l o s r iesgos de campaña,- durante e l t iempo que dure su proceso y condena. Estas unidades son organizadas con personal sen-- tenc iado y admin is t radas por e l S e r v i c i o de J u s t i c i a , pero agregadas a cua lqu ie r mando t e r r i t o r i a l o de gran unidad para que é s t e l a s emplee en l a s - operaciones de combate.

D E C I M A SEGUNDA SECClON

EL S E R V I C I O DE POLlClA MILITAR

945. E l S e r v i c i o de Po1 i c í a M i l i t a r es un - s e r v i c i o a d m i n i s t r a t i v o , cuya m is i ón general con- s i s t e en a u x i l i a r a l o s mandos t e r r ' i t o r i a l e s , de - grandes unidades o de i ns ta l ac i ones y dependen--- c i a s , en l a v i g i l a n c i a de l cumpl imiento de d ispo- s ic iones re lac ionadas con l a seguridad, l a d i s c i - p l i n a y e l orden. Mediante su actuac ión l a P o l i - c í a M i l i t a r re leva % las demás t ropas de l desempe ño de s e r v i c i o s de armas dest inados a l a s f i n a l iz

dades antes expresadas, permi t iendo a s í que és tas se dediquen íntegramente a sus mis iones de comba- t e o s e r v i c i o .

946. Para e l cumpl imiento de su m is i ón gene - r a l , l a P o l i c í a M i l i t a r t i e n e a su cargo l a s f a - - cu l tades , a t r i buc iones , responsabi l idades y fun-- c iones que a con t inuac ión se e n l i s t a n :

A. A u x i l i a r a l mando de qu ien dependa, en - e l mantenimiento de l orden,, d i s c i p l i n a observan-- c i a de l a s leyes, reglamentos, órdenes y d i s p o s i - c iones v igen tes , en puestos m i l i t a r e s , i n s t a l a - - c iones o áreas b a j o c o n t r o l m i l i t a r .

B . Persegu i r , detener y poner a d i s p o s i c i ó n de l mando a l o s m i l i t a r e s i n f r a c t o r e s , a s í como - i n v e s t i g a r , aprehender y cons ignar a l o s m i l i t a - - res de l incuentes .

C . Actuar como P o l i c í a J u d i c i a l M i l i t a r , en a u x i l i o de l M i n i s t e r i o Púb l i co M i l i t a r .

D . Proporc ionar segur idad f í s i c a inmediata a cua r te l es generales, dependencias e . ins ta lac io r nes.

E. La c i r c u l a c i ó n y c o n t r o l de l t r á n s i t o .

F. La cus tod ia de p r i s i o n e r o s de guerra, -- as: como o rgan i za r l o s campos y r e c l u s o r i o s y t r a m i t a r l o r e l a t i v o a d ichos p r i s i o n e r o s , en c o o r d f - nación con o t r o s s e r v i c i o s .

G. En áreas b a j o Ley Marc ia l , desempeñar - func iones d e ' p o l i c í a p reven t i va y j u d i c i a l con r e -

l a c i ó n a l a pob lac ión c i v i l , cuando -sea necesar io y se l e ordene.

947. En e l desempeño de l a mayor p a r t e de - sus func iones en campaña, l a P o l i c i a M i l i t a r ac-- túa a nombre y en representac ión de l mando de -- quien rec ibe órdenes, p r inc ipa lmente en asuntos - re lac ionados con l a segur idad de l área, con e l o r den y l a d i s c i p l i n a . Todos l o s m i l i t a r e s de c u a i - q u i e r grado, con cua lqu ie r cargo o comisión, que- t r a n s i t e n o actúen en una área determinada, 'deben informarse oportunamente, recur r iendo a l a P o l i - - c í a M i l i t a r , de l a s d ispos ic iones que es tén v igen - .

t e s en t a l e s aspectos en esa área, a f i n de no - - "

i n c u r r i r en f a l t a o d e l i t o por ignoranc ia .

948. E l funcionamiento de l a P o l i c í a M i l i - - t a r , a s í como sus ac t i v i dades en campaña en cada escalón de l mando a p a r t i r de l a b r igada o u n i d a d equ iva len te hac ia a r r i b a , son d i r i g i d o s y comanda dos por un PREBOSTE, de conformidad con l o p r e v i c t o en l o s a r t í c u l o s 1305 a l 1312 de l a ordenanza- - General de l E j é r c i t o , en sus pa r tes a p l i c a b l e s . - En ocasiones e l cargo de Preboste l o e j e r c e r á e l p r o p i o comandante de l a unidad de Po1 i c i a M i 1 i t a r de que se t r a t e .

949. .Cada gran un idad-debe d isponer orgán i - camente de una pequeña unidad d e P o l i c í a M i l i t a r formando p a r t e de e l l a . En una Br igada, p o r . e j e m p lo , e s t a unidad puede ser una Sección de Po1 i c i a M i l i t a r ; en una. d i v i s i ó n será una compañía; un -- cuerpo de e j é r c i t o debe d isponer de un b a t a l l ó n - por l o menos. Estas unidades son m u l t i s e r v i b l e s o de a p l i c a c i ó n genera l , debiendo con ta r con e lementos para p roporc ionar segur idad f í s i c a , esco l -

t a r p r i s i o n e r o s de guer ra , d i r i g i r l a c i r c u l a c i ó n y c o n t r o l a r e l t r á n s i t o , v i g i l a r l a d i s c i p l i n a y e l orden, e t c . A l n i v e l de l Cuerpo, de l E j é r c i t o en Operaciones y de ' l o s d i ve rsos mandos t e r r i t o - r i a l e s , l a s unidades de P o l i c í a M i l i t a r pueden - se r de l t i p o m u l t i s e r v i b l e , pudiendo d isponer .ade más de algunas de c a r á c t e r e s p e c i a l izado, t a l e s como l a s dest inadas a f resguardo de p r i s i o n e c - - - m i l i t a r e s y de campos de p r i s i o n e r o s de guer ra , - l a s u t i l i z a d a s en e l c o n t r o l d e t r á n s i t o , en a c t i - vidades de segur idad i n t e r i o r , e t c .

950. En t re l o s d i ve rsos . s e r v i c i o s que l a Po l i c í a M i l i t a r de l a s unidades desempeña en l a ZO-

na de l Frente, f i g u r a n l o s s i gu ien tes : Puestos de Cont ro l de T r á n s i t o en cruces de caminos, b i f u r c a - cienes, puntos de paso ob l igado , parques de ve-- h í c u l o s ; p a t r u l l a s motor izadas de v i g i l a n c i a en - c a r r e t e r a s ; puestos y p a t r u l l a s de reco lecc ión de f a l t i s t a s , deser to res y rezagados; puestos, p a t r u l l a s y rondines de v i g i l a n c i a y seguridad en c u a r t e l e s genera les, áreas de s e r v i c i o s y o t r o s lugar res s i m i l a r e s ; e s c o l t a s de p r i s i o n e r o s de guer ra y de l incuentes; puestos y p a t r u l l a s de v i g ¡ l a n c i a en áreas de rec reo o de reposo; puestos y pa t ru - - l l a s de v i g i l a n c i a de l a s a c t i v i d a d e s de l a pobla c i ó n c i v i l , cuando proceda; grupos de i nves t i ga - - c i ó n de d e l i t o s cometidds por m i l i t a r e s o por c i - v i l es .

951. E l S e r v i c i o de Po1 i c í a M i l i t a r es e l - que t i e n e a su cargo o rgan i za r , a d m i n i s t r a r y v i - g i l a r l o s campos y r e c l u s o r i o s de p r i s i o n e r o s de guer ra . Asimismo, se encarga de admin is t ra , r a dT cho personal en sus aspectos y asuntos t a n t o indT viduales como c o l e c t i vos . En e l desempeño de e s t a s

func iones e l S e r v i c i o de P o l i c í a M i l i t a r es aux i - l i a d o por todos l o s demás s e r v i c i o s de l E j é r c i t o , cada cua l en l o s aspectos de su .competenc ¡a.

DEClMA TERCERA SECClON

EL SERVICIO DE PERSONAL

952. Por necesidades p rop ias de t iempo de - paz, func ionan d i ve r sas dependencias que manejan asuntos re lac ionados con PERSONAL, en aspectos d e rec lu tamien to , i d e n t i f i c a c i ó n , r e g i s t r o y c o n t r o l de l pe r t enec ien te a l S e r v i c i o M i l i t a r Nacional y o t r o s s i m i l a r e s . En Piempo de guer ra e l rec lu ta r m ien to debe r e a l i z a r s e en gran esca la , b a j o un -- c o n t r o l c e n t r a l i z a d o , combinando e l v o l u n t a r i o -- con e l de m o v i l i z a c i ó n de l a s reservas de l perso- n a l d e l S.M.N., de acuerdo con l a s leyes. Además e l personal r e c l u t a d o debe s?r s u j e t o a c i e r t a se - l e c c i ó n y c l a s i f i c a c i ó n , conforme a procedimien-- t o s t écn i cos modernos, a f i n de que sea debidamen - t e des t inado a donde sus s e r v i c i o s sean mejor - - aprovechados. Se requ ie re también de un e f i c a z - sistema de reemplazos, que permi ta que e l perso-- na l r ec l u tado y ya ad ies t rado , sea env iado a l as unidades en donde se neces i t e en l a can t idad adez cuada, en t iempo opor tuno y con l a s c a r a c t e r í s t i - cas requer idas . Por o t r a pa r t e , se hace necesa-- r i o c o n t r o l a r a l que deba ser l i c e n c i a d o , o sea - devue l t o a l a v i d a c i v i l , con l o s cons igu ien tes - problemas a r e s o l v e r que es ta a c t i v i d a d imp l i ca .

l Para l a r e a l i z a c i ó n de es tas y o t r a s ac t i v i dades - conexas o der ivadas de e l l a s , se neces i t a d ispo-- ne r en t iempo de guerra de un S e r v i c i o de Personal . i

953. EL SERVICIO DE PERSONAL es un servicio administrativo, cuya misión general es la de controlar el potencial humano de la Nación para fi- nes militares, obtener el necesario para mantener los efectivos de toda clase de organizaciones mi- l itares, adiestrar los reemplazos y ponerlos a -- disposición de las tropas.

954. Para cumplir su misión, el Servicio de Personal tiene a su cargo las facultades, atribuciones, responsabilidades y funciones que se expo - nen en los párrafos subsiguientes:

A. Registro, control y clasificación de las reservas humanas.

B . Dirección, control y ejecución del reclu tamiento voluntario, del Servicio Militar ~acio- nal y de la movilización de personal.

C. Recepción, en centros de reclutamiento,- del personal reclutado o movilizado; su selección, estudio y clasificación, para destinarlo a las di - versas armas y servicios posteriormente.

D. Operación de centros de adiestramiento, para la preparación y educación del personal reclutado y movilizado, hasta ponerlo en condiciones de ser encuadrado en las un idades de armas . y servicios, o en las dependencias diversas.

E . Control administrativo de los reemplazos, hasta ser entregados a las unidades en que causa: rán alta, perteneciendo ya a una arma o servicio - determinados .

F. Ejecución de las act iv idades de l i c e n c i a miento, desmovi 1 i zac ión masiva y re torno del perr sonal a las reservas.

955. Los problemas relacionados con per--- sonal, desde e l punto de v i s t a de los mandos en - l o s d iversos n i ve les de l a organización m i l i t a r , - son estudiados, planeados y resuel tos por las -- secciones primeras de 1-0s estados mayores correspondientes, comprendiendo una amplia gama de a c t i vidades en las que se incluyen los aspectos relar t i v o s a l personal como indiv iduos, en t re l o s que ,f iguran 1 os de promoc i ón (ascensos) , dest ¡no, bar j a , condecoraciones y o t ras recompensas, cast igos y asuntos d i s c i p l i n a r i o s , e t c . Los órganos de d i - rección y de e jecución del Se rv i c io de Personal - planean, d i r i g e n y rea l i zan l a ejecución mater ia l de act iv idades del t i p o de las en l is tadas en e l - pár ra fo an te r io r , las que se r e f i e r e n a l manejo - f í s i c o y con t ro l masivo del personal que in tegra - l a organización. Los órganos de d i recc ión del -- s e r v i c i o consisten en una Dirección de Personal - funcionando en l a Secretar ía de l a Defensa Nacio- nal y una j e f a t u r a de personal en e l cuar te l gene r a l de cada región m i l i t a r . Los p r inc ipa les órga nos de e jecución son los centros de rec lutamiento y de adiestramiento de diversas clases, los depd s i t o s y unidades de reemplazos y l os centros de - l icenciamiento.

956. Los Centros de Reclutamiento son ins ta laciones del Se rv i c io de Personal que deben exisr t i r a razón de por l o menos un9 por cada reg i6n - m i l i t a r o ~ e a t r o de operaciones. A estos centros debe concentrarse todo e l personal reclutado, i n - cluyendo los presentados vo lun ta r ios y los m o v i l i

zados. Estas i ns ta l ac i ones deben d isponer de o r - ganismos técn icos , a d m i n i s t r a t i v o s y de l o s s e r v i c i o s generales, para se lecc iona r a l personal r e - c l u t a d o desde e l punto de v i s t a de su u t i l i d a d pa r a e l s e r v i c i o , para c l a s i f i c a r l o desde e l punto- de v i s t a de sus a p t : tudes y vocaciones, para trar m i t a r l o necesar io para su a l t a o ingreso a l Ser- v i c i o a c t i v o y para pone r l o a d i s p o s i c i ó n de l co- r respond ien te Centro de Ad ies t ramien to Básico.

957. Los Centros de Ad ies t ramien to Básico normalmente ex¡ s ten yuxtapuestos a l o s Centros de Reclutamiento. En es tas i ns ta l ac i ones se r e c i b e a l personal r e c i é n rec lu tado , considerándolos a - todos como "Reclutas", s i n per tenecer aún a d e t e r minada arma o s e r v i c i o . Se l e s somete a un p e r í o do de ad ies t ram ien to bás ico, cdmún a todos, dura; t e e l t iempc que l a s d i r e c t i v a s señalen para t a i e f e c t o ; durante e s t e ad ies t ram ien to l o s r e c l u t a s son observados, estud iados y somet idos a pruebas, a f i n de que a l t e rm ina r e l pe r i odo de i n s t r u c - - c i ó n es tén en condic iones de se r dest inados a determinadas armas y s e r v i c i o s , según SUS capacidades, ap t i t udes , conocimientos p rev ios y vocación, pasando a con t i nua r su prepar-ación m i l i t a r a l o s Centros de Ad ies t ramien to de Reemplazos.

958. Los Centros de Ad ies t ramien to de Reem- plazos, t i enen por o b j e t o i n s t r u i r en l a medida - necesar ia a l personal r ec l u tado , para poner lo en condic iones de ser encuadrado en l a s unidades, -- dependencias o i n s t a l a c i o n e s en que i r á n a ~ r e s - - t a r sus s e r v i c i o s . Cada c e n t r o de e s t e t i p o i ns - t r u y e respec to a una arma o s e r v i c i o especificas, aunque pueden e x i s t i r de c a r á c t e r m ix to , o sea pa ra a d i e s t r a r simultáneamente a personal des t ¡nadó

a d iversas armas y s e r v i c i o s . En es tos cen t ros - son rec ib i dos grupos de r e c l u t a s procedentes de - l o s Centros de Adiest ramiento ; Básico, ya debida mente c l as i f icados y seleccionados para una arma- o s e r v i c i o determinados y son sometidos a l p r o g r a - ma p r e v i s t o , para que una vez sa t i s f echo és te , -- puedan 1 os r e c l u tas conver t i rse en "Sol dados" ,del arma, s e r v i c i o o espec ia l idad para l a s cuales re - c iben su ad iest ramiento. Los soldados egresados de es tos cen t ros pasan a l o s Depósitos ae Reempla tos . Los Centros de Adiest ramiento de ~ e e m ~ l a z o s deben cons iderarse como escuelas de t ropa , por l o que no obs tan te ser manejados por e l S e r v i c i o de Personal, también t ienen au to r idad técn ica sobre- e l ' l os l a s d i recc iones , departamentos o j e fa tu ras - - de l a s armas y l o s se rv i c i os .

959. Los Depósi tos de Reemplazos son i n s t a - lac iones en donde se concentran, los soldados procedentes de l o s cen t ros de Adiest ramiento de Reem plazos, ya debidamente instru, idos para e l d e s t i n o que vayan a r e c i b i r . En es tos depósi tos permane- Gen Únicamente e l t iempo ind ispensable para ser - dest inados a l a s unidades donde vayan a se r encua - drados. Las autor idades de es tas ins ta lac iones , - atendiendo a Órdenes de l escalón super io r , o a pe t i c i o n e s de l a s unidades apoyadas, organizan grupos de reemplazos con l a cant idad, c a r a c t e r í s t i - - cas y espec ia l idad , arma o s e r v i c i o , , a f i n de en- v i a r es tos grupos para ser entregados oportunamen - t e a l o s ba ta l lones , compañias o secciones de -- reemplazos de l a s grandes unidades, o de l o s mandos t e r r i t o r i a l e s , según proceda.

960. Los Bata l lones, Compañías y Secciones de Reemplazos, son unidades que rec iben es tas der

nominaciones, pero que orgánicamente s ó l o d ispo- nen de un "cuadro" de o f i c i a l e s y c lases en e l nú mero ind ispensab le para d e s a r r o l l a r l a s a c t i v i d a - des que i m p l i c a r e c i b i r a l o s reemplazos, r e g i s - - t r a r l o s , f o rmu la r c i e r t o s t r á m i t e s ind ispensables respecto a e l l o s y d e s t i n a r l o s a l a s d ive rsas c o r porac iones o dependencias de l a gran unidad, de - conformidad con l a s necesidades de es tas y con - l a s órdenes de l mando de l a misma, comunicadas y supervisadas por l a Sección Pr imera co r respond ieñ - t e .

961 . Los Centros de L icenc iamien to son ins - t a l a c i o n e s de l S e r v i c i o de Personal e x i s t e n t e s a razón de por l o menos una en cada reg ión m i l i t a r o t e a t r o de operaciones, en l a s que d i ve r sas u n i - dades de l área concentran a l personal que ha cau- sado b a j a de l a c t i v o para v o l v e r a l a v i d a c i v i l . En es tas i n s t a l a c i o n e s d i cho personal debe con ta r con l a s f a c i l idades necesar ias y r e c i b i r l a o r i e n - t a c i ó n y medios para e l r e t o r n o a sus hogares o - empleos que an te r io rmente t e n í a , formulándose a h i tambign l o s t r á m i t e s de d e t a l l e que imp l i ca e l - cambio de s i t u a c i ó n de d i cho personal en sus aspectos d i ve r sos .

D E C I M A CUARTA SECCION

LOS SERVICIOS GENERALES DE ESTADO MAYOR

962. Los estados mayores y órganos s im i l a - res a es tos , en todos l o s n i v e l e s de l a organiza- c i ó n m i l i t a r , t i e n e n a su cargo una ampl ia gama-

de actividades que deben traducirse en ejecución - práctica, para las cuales requieren disponer de - personal técnico y profesional de muy diversas es pecia 1 i dades y hab i 1 idades. En t iempo de guerra- estas necesidades se incrementan en razón di recta con el volumen y naturaleza de las actividades ad ministrativas y operativas, por lo que se hace ne cesario aumentar también los efectivos y varieda- des del personal especializado de que se trata, - así como regular su dependencia directa de los es - tados mayores, ya que su actuación es de aplica-- ción directa en los trabajos y funciones que a di chos estados mayores corresponden. Para tal fin, resulta conveniente para operaciones, la creación de los servicios generales de Estado Mayor.

963. Los Servicios Generales de Estado Ma-- yor son de carácter administrativo, comprenden -- una amplia variedad de especialidades técnicas y profesionales que por su naturaleza tienen aplica - ción directa en los trabajos y funciones de los - estados mayores. El personal de estos servicios - se asigna individualmente a los estados mayores - en dondesus servicios se requieren, o bien se organiza en equipos, instalaciones o dependencias y aún en unidades cuando sea necesario y de acuerdo con las misiones y la manera de actuar de cada es - pecial idad.

964. Los Servicios Generales de Estado Ma-- yor pueden ser de muy diversa naturaleza, siendo - los principales los siguientes:

A . Investigación y desarrollo, en aspectos que no correspondan exclusivamente a otros servil cios.

B. I n f o r m a c i ó n y c o n t r a i n f o r m a c i ó n m i l i t a - - r e s (agentes e s p e c i a l e s , e s p i o n a j e , c o n t r a e s p i o n a - j e , e t c . ) ; c r i p t o g r a f í a ; t r a d u c c i ó n de id iomas -- e x t r a n j e r o s o id iomas y d i a l e c t o s n a c i o n a l e s ; f o - t o i n t e r p r e t a c i ó n pa ra f i n e s o p e r a t i vos ; i n t e r r o g a - t o r i o de p r i s i o n e r o s de g u e r r a .

C . Guer ra p s i c o l ó g i c a ; propaganda y' c o n t r a - propaganda.

D. Re lac iones p ú b l i c a s ; f o t o g r a f í a y cinema - t o g r a f í a ; pe r iod i smo; p u b l i c a c i o n e s m i l i t a r e s ; a r - t e s g r á f i c a s .

E. H i s t o r i a ; e s t a d Í s t i c a ; asuntos educac io - n a l e s .

F. Asuntos c i v i l e s .

DECI MA QU I NTA SECC I ON

OTROS S E R V I C I O S

965. SERVICIOS GENERALES. Se denominan Ser v i c i o s Generales a l o s organismos o grupos de p e r - sonal e s p e c i a l i s t a o e s p e c i a l i z a d o que t i e n e n a - SU ca rgo l a s a c t i v i d a d e s de s e r v i c i o en sus d i v e r sas formas, pa ra s a t i s f a c e r l a s necesidades de v T - da i n t e r n a en l a s i n s t a l a c i o n e s y dependencias. - V . G r . : un d e p ó s i t o o almacén r e q u e r i r á , además -- d e l pe rsona l d e s t i n a d o a d e s a r r o l l a r l a s f u n c i o - - nes p r o p i a s de l a i n s t a l a c i ó n , S e r v i c i o s Generales t a l e s como: a l i m e n t a c i ó n , médico, conservac ión -- t r a n s m i s i o n e s , t r a n s p o r t e s y o t r o s , d e s t i n a d o s a -

su vez a s a t i s f a c e r l a s necesidades de l personal y de l l o c a l de d icha i n s t a l a c i ó n o dependencia.

966. Los i n d i v i d u o s o grupos orgánicos de - personal e s p e c i a l i s t a o espec ia l i zado que forman p a r t e de l o s s e r v i c i o s generales de una i n s t a l a - c i ó n o dependencia, normalmente serán elementos - per tenec ien tes a l o s d ive rsos serv - i c ios técn icos y a d m i n i s t r a t i v o s de l e j é r c i t o ; dest inados a d i - cho organismo s i n d e j a r de per tenecer a su s e r v i - c i o de o r i gen . Los organismos de cada s e r v i c i o - t é c n i c o y a d m i n i s t r a t i v o que formen p a r t e de l o s s e r v i c i o s ~ g e n e r a l e s de l a i n s t a l a c i ó n o dependen- c i a , en todo caso segui rán ten iendo l a subord ina- c i ó n t é c n i c a a l escalón supe r i o r que es común pa- r a todos l o s s e r v i c i o s , s i n . p e r j u i c i o de l a subor - d inac ión o p e r a t i v a y a d m i n i s t r a t i v a que l e s co-- rresponde con r e l a c i ó n a l mando, j e f a t u r a o d i r e c - ción, de l a i n s t a l a c i ó n o dependencia de que se - t r a t e .

967. S E R V I C I O S ESPECIALES Y DE SEGURIDAD S O - ClAL MILITAR. Los Se rv i c i os Especia les son l o s - que t i enen a su cargo o rgan i za r , d i r i g i r y r e a l i - z a r ac t i v i dades t end ien tes .d i r ec ta y exclusivamen- t e a e l e v a r y mantener l a moral de l a s t ropas , - - proporc ionándoles b i enes ta r , comodidad y d i s t r a c - c ión , cuando l a s c i r cuns tanc ias l o permi tan en - operaciones. Por su na tu ra leza y p ropós i t os es-- t o s s e r v i c i o s es tán re lac ionados con algunos as-- pectos de l a s ac t i v i dades que correSponden a l a - Seguridad Soc ia l M i l i t a r , por l o que és ta y l o s - S e r v i c i o s Especia les deben cons idera rse dependien - t e s t é c n i c a y admin is t ra t i vamente de l o s mismos - Órganos de d i r e c c i ó n . Sus f u n c i ~ n e s son l a s s i - - gu ien tes :

A . O r g a n i z a r , u t i l i z a r y o p e r a r c a s i n o s , - r e s t a u r a n t e s , t i e n d a s , bancos, b i b l i o t e c a s , c i n e s , t e a t r o s , c e n t r o s s o c i a l e s , campos e i n s t a l a c i o n e s d e p o r t i v a s , campos de r e c r e o y de d i v e r s i o n e s , ho t e l e s , a l o j a m i e n t o s y o t r a s i n s t a l a c i o n e s y a c t i T v idades s i m i l a r e s .

B . O r g a n i z a c i ó n y c o n t r o l t é c n i c o y admin i s - t r a t i v o de l a s Bandas de Música M i l i t a r e s .

C . Las e s t a b l e c i d a s en m a t e r i a de Segur idad S o c i a l M i 1 i t a r .

968. Los conceptos expresados en e l p á r r a f o 966 en r e l a c i ó n con l o s i n d i v i d u o s o grupos o rgá - n i c o s que forman p a r t e de l o s S e r v i c i o s Generales, son a p l i c a b l e s también a l o s S e r v i c i o s E s p e c i a l e s , ya que e s t o s también se i n t e g r a n en g ran p a r t e - con pe rsona l y organismos que per tenecen a o t r o s s e r v i c i o s . Por e jemp lo s i se e s t a b l e c e un Cen- t r o de Reposo de l o s S e r v i c i o s E s p e c i a l e s , para - que en él se recuperen l o s i n d i v i d u o s y un idades - que hayan s u f r i d o f u e r t e desgaste en combate, en t a l i n s t a 1 a c i ó n habrán de f u n c i o n a r o rgan i snos - p e r t e n e c i e n t e s a l o s S e r v i c i o s de Sanidad, I n t e n - denc ia , T r a n s p o r t e s , Transmis iones, Pagaduría y - Cor reos ( d e l S e r v i c i o de A d m i n i s t r a c i ó n ) , P o l i c í a M i l i t a r , e t c . , con jun tamente con l o s encargados - de p r o p o r c i o n a r a l o j a m i e n t o , f u n c i o n e s t e a t r a l e s y c i n e m a t o g r á f i c a s , c a s i n o s y t i e n d a s , a c t i v i d a - des d e p o r t i v a s y c u l t u r a l e s , c o n s e j o de o r i e n t a - c i ó n m o r a l , e t c .

CAPITULO V

LOS SERV 1 C:I O S Y LA MOV 1 L 1 ZAC 1 ON

969. La Movi 1 i z a c i ó n como ya se exp resa en e l p á r r a f o 33, c o n s i s t e en hace r pasa r a l a .Na- c i ó n y a sus Fuerzas Armadas d e l p i e de paz a l - p i e de g u e r r a . Comprende t r e s aspec tos p r i n c i p a - l e s que son l o s s i g u i e n t e s :

A . ~ o v i l ' i z a c i ó n de l a Producc ión. Cons is - t e n t e en l a a c c i ó n gubernamental t e n d i e n t e a en - cauzar l a p r o d u c c i ó n i n d u s t r i a l , a g r r c o l a y de - s e r v i c i o s p a r a apoyar e l e s f u e r z o de g u e r r a .

B . M o v i l i z a c i ó n de l a s Reservas Humanas. - C o n s i s t e n t e en hace r pasar a l S e r v i c i o M i l i t a r - a c t i v o , . a l pe rsona l de l a Nación n e c e s a r i o p a r a n u t r i r a l o s organismos de l a s Fuerzas Armadas.

C . M o v i l i z a c i ó n de l a s Fuerzas Armadas. - Que c o n s i s t e en i nc remen ta r l a magni tud de é s t a s en cuan to a sus e f e c t i v o s , p a r a que e s t é n en capac idad de responder e f i c a z m e n t e a l a a g r e s i ó n .

970. En t i empo de paz numerosas a c t i v i d a - des a d m i n i s t r a t i v a s m i l i t a r e s a ca rgo de l o s man dos y de l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s , deben s u j e t a r s e a normas, p r o c e d i m i e n t o s y c o n d i c i o n e s l e g a l e s -- que r e g u l a n d i v e r s o s aspec tos de l a a d m i n i s t r a - c i ó n p ú b l i c a , con l a f i n a l i d a d de o b t e n e r econo- mías, c o o r d i n a c i ó n , u n i f i c a c i ó n y c o n t r o l ; e n t r e e s t o s pueden mencionarse aspec tos p resupues ta les , de compras, e s t a d i s t i c o s , e d u c a t i v o s , de s e ~ u r i - dad s o c i a l , de i n v e n t a r i o y c o n t r o l de b ienes , - e t c .

971. En t iempo de g u e r r a , e l Poder E j e c u t i - vo de l a Nación, hac iendo uso de f a c u l t a d e s e x t r a o r d i n a r i a s que normalmente l e o t o r g a e l c o n g r e s o de l a Unión, puede hacer cambiar a lgunas de e s t a s normas, en l o s aspectos y en l a medida que vayan s iendo n e c e s a r i o s y conven ien tes pa ra c o n d u c i r - con más f a c i 1 i dad , r a p i d e z y buen é x i t o l a s a c t i - v idades a d m i n i s t r a t i v a s y o p e r a t i v a s de l a s Fuer - zas Armadas. Puede darse e l caso ex t remo de que p o r s e r n e c e s a r i o , a un comandante de t e a t r o de - operac iones se l e o to rguen facu 1 tades para gober - n a r y a d m i n i s t r a r e l á rea a su ca rgo , en todos - l o s aspectos que normalmente corresponden a l a s - - a u t o r i d a d e s c i v i l e s y de a d m i n i s t r a r a l a s f u e r - zas armadas b a j o su mando, en aspectos que normal mente cor responden a l a S e c r e t a r í a de l a ~ e f e n s a N a c i o n a l .

972. En t iempo de paz l a s o r g a n i z ? c i o n e s c i v i l e s de l a i n d u s t r i a , d e l comerc io , de l a a g r i - c u l t u r a y de s e r v i c i o s d i v e r s o s , t a n t o gubernamen t a l e s como p r i v a d o s , cumplen su f u n c i ó n de acuerr do a sus conven ienc ias m e r c a n t i l e s , a su i n i c i a t i - va o a sus p r o p ó s i t o s de s e r v i c i o y de acuerdo - - también con l a s demandas de l a c l i e n t e l a o de l a - p o b l a c i ó n en g e n e r a l , según e l t i p o de o r g a n i z a - - c i ó n o empres'a de que se t r a t e . En t iempo de - guer ra , e l p roceso de m o v i l i z a c i ó n e x i g e a l a s - a u t o r i d a d e s d i sponer de a lgunas de e s t a s empresas u o r g a n i z a c i o n e s p r i v a d a s , a s i como dependencias gubernamentales, pa ra d e d i c a r l a s a p r o d u c i r a r - t í c u l o s o s e r v i c i o s n e c e s a r i o s a l a s Fuerzas Arma - das, u t i l i z a n d o a cada organismo o empresa de - acuerdo con su n a t u r a l e z a y a c t i v i d a d e s a que se ded ica , pud iendo se r e s t a s de c a r á c t e r a d m i n i s t r a -

t i v o , de i n v e s t i g a c i ó n y d e s a r r o l l o , de enseñanza, de c o n s t r u c c i ó n , de t r a n s p o r t a c i ó n , de te lecomun i - c a c i ó n , de p r o d u c c i ó n i n d u s t r i a l o a g r í c o l a , co- m e r c i a l e s y de s e r v i c i o s d i v e r s o s . Es ta m o v i l i z a c i ó n se r e a l i z a de acuerdo a normas l e g a l e s que - pa ra e l e f e c t o se d e c r e t a n y l a s empresas son - puestas a t r a b a j a r en e l s e n t i d o que se desea, me d i a n t e acuerdos, conven i o s y c o n t r a t o s , ce lebrado? e n t r e e l l a s y l a s a u t o r i d a d e s gubernamentales.

973. La m o v i l i z a c i ó n n o i m p l i c a que l a s em- p resas a f e c t a d a s n i su pe rsona l d i r e c t i v o , admi - n i s t r a t i v o , t é c n i c o , de o b r e r o s y o p e r a r i o s , que- den b a j o l a a u t o r i d a d m i l i t a r , n i que pasen a s e r p a r t e d e l s e r v i c i o de l a s Fuerzas Armadas; conser - van su c o n d i c i ó n de c i v i l e s , cumpl iendo con l a s - o b l i g a c i o n e s y d i s f r u t a n d o de l o s derechos que im - p l i c a t a l c o n d i c i ó n . La m o v i l i z a c i ó n solamente - i m p l i c a que e l e s f u e r z o de p roducc ión e s t a r á des- t i n a d o a s a t i s f a c e r neces idades m i l i t a r e s .

974. No o b s t a n t e l o e s t a b l e c i d o en e l p á r r a - f o a n t e r i o r , a d j u n t o s a l o s d i v e r s o s órganos de - l a s empresas a f e c t a d a s , ac túan grupos de e n l a c e - i n t e g r a d o s po r m i l i t a r e s y destacados p o r l a s au- t o r i d a d e s c a s t r e n s e s , con l a comis ión de c o o r d i - n a r l a s a c t i v i d a d e s de l a s er,ipresas con l a s nece- s idades mi 1 i t a r e s , s u p e r v i s a r l a p roducc ión , con- t r o l a r l a c a l i d a d de l o s p roduc tos o s e r v i c i o s - p roporc ionados y , s i e s n e c e s a r i o , e s t a b l e c e r o - v i g i l a r l a segur idad c a n t r a e l e s p i o n a j e , sabota- j e o acts&~id,hdes S i n i i l h r e s .

975. La m o v i l i z a c i ó n d e l e lemento humano pa r a i n t e g r a r l o s organismos de l a s f u e r z a s armadas, se l l e v a a cabo conforme a l o que e s t á p r e v i s t o en l a l e g i s l a c i ó n sobre l a m a t e r i a ( ~ e ~ orgánica,

Ley d e l S.M.N., Reglamento de Rec lu tamien to ) y - - o t r a s d i s p o s i c i o n e s l e g a l e s o a d m i n i s t r a t i v a s que se exp idan a l p r e s e n t a r s e l a neces idad, de c o n f o r - midad con l o s p lanes de m o v i l i z a c i ó n que se pon-- gan en p r á c t i c a . De e s t o s e lementos m o v i l i z a d o s se toman l o s que p o r su p r o f e s i ó n o hab i 1 idad téc n i c a o p r á c t i c a e s t é n capac i tados para causar a l - t a en l o s d i v e r s o s S e r v i c i o s Técn icos , A d m i n i s t r a t i v o s y E s p e c i a l e s de l a s Fuerzas Armadas.

976. La movi 1 i z a c i ó n de l a s Fuerzas Armadas en genera l y d e l E j é r c i t o en p a r t i c u l a r , se l o g r a c reando en c a n t i d a d y t i p o l a s un idades, dependen c i a s e i n s t a l a c i o n e s n e c e s a r i a s para poner en acr c i ó n l o s p l a n e s de g u e r r a , de campaña y de opera - c i o n e s . Para c r e a r l a s nuevas un idades pueden ex panderse l a s ya e x i s t e n t e s , de manera que una b r i gada, p o r e jemp lo , se c o n v i e r t a t e n una d iv is ión , ; b i e n o rgan izando t o t a l m e n t e y con todos sus c o ~ i p o - nen tes l a s que sean requerida,^; una combinación - de ambos p r o c e d i m i e n t o s r e s u l t a más adecuada.

977. Por l o que r e s p e c t a a l o s d i v e r s o s ser v i c i o s , s ó l o a lgunos de l o s cons iderados e x i sten- desde t iempo de paz y son ampl iados a l i n i c i a r s e - e l c o n f l i c t o , o desde una fase a n t e r i o r a e s t e , a l i n i c i a r s e l a m o v i l i z a c i ó n . Ot ros son creados du- - r a n t e l a g u e r r a pa ra a tender a neces idades que se vayan presentando, pa ra desaparecer o s o l amente - r e d u c i r s e a l cesa r é s t a o a l p r o d u c i r s e l a desmo- v i l i z a c i ó n .

978. En t iempo de paz e x i s t i r á n solamente - a q u e l l o s s e r v i c i o s que son ind i spensab les para l a v i d a y a d m i n i s t r a c i ó n de l o s e f e c t i v o s e s t a b l e c i - dos, t e n i e n d o a su ca rgo apoyar a l a s un idades y- dependencias d i v e r s a s en sus necesidades de s e r v i -

c i o i n t e r i o r , de gua rn i c i ón y p laza, a s í como en sus a c t i v i d a d e s tend ien tes a l a conservac ión de l arden y segur idad i n te rnos de l a Nación; pero en todo caso deberán e s t a r es t ruc tu rados y a d o c t r i n a dos para incrementar sus e f e c t i v o s , f unc iona r c o ñ e f i c i e n c i a y l l e v a r a cabo sus a c t i v i d a d e s de - t iempo de guerra, en caso de que és ta se presente.

CAPITULO V I

LOS PRINCIPIOS DE LA LOGlSTlCA

979. .Para una mejor comprensión de l o que s i g n i f i c a l a L o g í s t i c a en r e l a c i ó n a l o s Se rv i - c i o s , se puede hacer un s í m i l con respecto a l a - T á c t i c a General en r e l a c i ó n a l a s armas.. Puede - d e c i r s e que LA LOGlSTlCA ES A LOS S E R V I C I O S TECNl COS LO QUE LA TACTICA GENERAL ES A LAS ARMAS. E; e f e c t o , l a T á c t i c a General combina e l empleo y l a ac tuac ión de l a s t ropas de l a s d i ve rsas Armas, - yuxtaponiendo o superponiendo su acc ión, para rea 1 i z a r una man i ob ra t á c t i c a encaminada a combat i r- fuerzas enemigas; l a L o g Í s t i c a , en forma s im i lar: combina e l empleo' y l a ac tuac ión de d i ve rsos Ser- v i c i o s Técnicos, yuxtaponiendo o superponiendo su acc ión , para apoyar a l a s . t ropas combat ientes en forma de s a t i s f a c e r sus necesidades de v i d a y com - bate.

980. La L o g í s t i c a comprende un con jun to de a c t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s , s iendo de hecho una p a r t e de és tas en e l con jun to de l a s ac t i v idades- m i l i t a r e s : pero a l a vez r e v i s t e aspectos netame; - t e o p e r a t i v o s e n l a e j ecuc ión de sus func iones --

de abastec imiento, evacuación, mantenimiento y - conservación que necesariamente s e r e a l i z a n en el campo de b a t a l l a , den t ro de l marco de l a maniobra t á c t i c a apoyada y de l a s ac t i v i dades t á c t i c a s de l a s t ropas combatientes. Por t a l e s razones, I n - l a p laneación y e jecuc ión de l a s ac t i v i dades l o - g í s t i c a ~ t i enen a p l i c a c i ó n l o s p r i n c i p i o s de l a - guerra conocidos y aceptados, respecto a l o s cua- l e s e s t e Manual hace una exposic íón en sus pár ra - fos 141 a l 177, cor.respondientes a l Cap í t u l o I I - de l a Tercera Par te . Pero, ade.más de es tos p r i n - c i p i o s de a p l i c a c i ó n u n i v e r s a l , e x i s t e n o t r o s de- r i vados de e l l o s , de a p l i c a c i ó n en l a s a c t i v i d a - - des l o g í s t i c a s ; t a l e s p r i nc i pcos de l a L o g í s t i c a - son l o s s i gú ien tes :

A. APOYO ADECUADO.

B . SENC I LLEZ.

C . ItblPETU DE LA RETAGUARDIA.

D. CONFIABILIDAD.

E . OPORTUiJ I DAD.

F. BALANCE.

G . AUTOR I DAD.

H. SEGURIDAD.

l . ECONOMIA.

981. APOYO ADECUADO. E l apoyo adecuado s i 3 n i f i c a que el apoyo logística debe proporc ionarse a l a s unidades subordinadas según e l papel que ca -

da una vaya a desempeiíar en l a operación proyecta da y segfn I d importancia d e l esfuerzo a desarroy l l a r en e l l a : a mayor esfuerzo mayor apoya. La - ap l i cac ión de es te p r i n c i p f o impl i ca una estrecha coordinacióq en t re la,plqneaciÓn y e jecución de - las act iv idades t á c t i c a s y l as l o g í s t i c a s rec fp ro camente relacionadas, determinándose con 1 a mayor p rec i s ión p o s i b l e l a Importancia r e l a t i v a de los esfuerzos de las diversas tropas empefladas a f i n - - de asignar en forma cor rec ta las recursos y ubi-- ca r los en tiempo y lugar de acuerdo con las necesidades. A1 est imar l a s i t uac ión l o g í s t i c a para apoyar una operación, deben anal izarse l os consa: bidos factores MISION, TERRENO, ENEMIGO y MEDIOS, pero además, LA OPERAClON POR APOYAR.

982. SENCILLEZ. El p r i n c i p i o de l a S-enci-- l l e z no es o t r o que e l expl icado en los párrafos - 167 a l 173, s610 que en es te caso apl icado a l a - planeación, d i recc ión y rea l i zac ión de las a c t i v i - dades l o g i s t i c a s . En estas impl ica l a e l imina--- c idn de escalones innecesarios, t an to en las p e t i ciones y t rámites, como en l a remisión de abastecimientos y e jecución de evacuaciones y a c t i v i d a - des de conservaci6n; impl ica también l a s i m p l i f i - eacidn de l o s documentos destinados a l a adminis- t r a c i ó n y cont ro l ' de l as act iv idades y ex is ten--- c ias, a s í como que los planes y l as órdenes logTs - t i c a s sean f á c i l e s de comprender, i n t e r p r e t a r y - r e a l i z a r por pa r te de los diversos se rv i c ios que - apoyan y de l a s tropas que se benef ic ian con e l - apoyo

983. IMPETU DE LA RETAGUARDIA. E l apoyo l o g i s t i c o debe proporcionarse de a r r i b a hacia abajó, de l a retaguardia hacia e l f ren te ; cada escalón -

con func iones adm in i s t r a t i vas , debe apoyar a sus inmediatamente subordinados. Esto t i e n e por ob je t o permi t i r a l o s mandos subordinados concentrarr se en e l cumpl imiento de sus mis iones t á c t i c a s , - s i n d i s t r a e r su atenc ióh y esfuerzo en asegurar - po r s í mismo e l apoyo que demandan para r e a l i z a r - las . En l a evacuación médica, que se r e a l i z a de l f r e n t e a l a re taguard ia , es tambidn a p l i c a b l e es- t e p r ! nc i p i o , ya que cada escalón que dispone de elementos de l S e r v i c i o de Sanidad es responsable, de env ia r sus medios de t r anspo r te a evacuar l a s ba jas de l o s escalones subordinados.

984. C O N F I A B I L I D A B . Todo comandante-de t r o pas debe dar a sus mandos subordinados l a segur ir dad de que dispondrán de l o s apoyos necesar ios en e l momento y lugar que sus planes l o requieran. - Para e l l o el sistema de apoyo l o g í s t i c o debe ser d igno de conf ianza, garant izando su con t inu idad a pesar de l a s eventual idades o cont ingencias no -- ~ r e v i s t a s . Esto se l og ra formulando y poniendo - en p r á c t i c a planes a l t e r n o s Y r e a l i s t a s , es tab le - c iendo reservas en abastecimientos, t ranspor tes y demás medios y rea l i zando s a c r i f i c i o s , s t se re - - - qu ie re , por p a r t e de l a s t ropas de l o s se rv i c i os , a f i n de c u m ~ l i r con sus tareas en forma oportuna y completa.

985. OPORTUNIDAD. E l apoyo l o g í s t i c o a una operación deberá e s t a r d i spon ib l e para cada uno - de l o s usuar ios en e l momento oportuno, en e l lugar adecuado y en l a can t idad necesar ia; en o t r a s palabras, es te p r i n c i p i o imp l i ca que l o s se rv i - - - c i o s deben ac tuar en b e n e f i c i o de l a s t ropas apoyadas, precisamente en e l momento en que e l l a s -- l o s requieran y no antes n i después; de ser antes, l a unidad apoyada se h a r í a pesada, a d q u ~ r i r ú a ma-

yores responsabilidades; de ser después quizás se r l a extemporáneo e i nú t i 1, cayendo también en el- caso a n t e r i o r en re lac ión con las responsabi 1 iday des. S imi la r cosa o c u r r i r í a s i los abastecimientos que se les envían no son del t i p o y en l a can t i d a d requeridos, o s i l e son colocados en un lur gar alejado, que l e impl ¡que l a servidumbre de t e ner que desplazar medios de t ransporte para recoy gerlos, o bien tan cercano que const i tuyan un pe- l i g r o a l a seguridad y a l secreto, o un estorbo - a las operaciones.

986. BALANCE. S i g n i f i c a es te p r i n c i p i o que los recursos para e l apoyo logística a una opera- c ión deben adecuarse a l as necesidades de ésta y, a l a vez,que l a operación se a jus te a l o que los recursos d isponib les permitan r e a l i z a r . No es s i b l e l l e v a r a cabo una operación s i n que exista; los medios indispensables para r e a l i z a r l a ; pero,- por o t r a parte, aun contando con medios su f i c ien - tes siempre será necesarib dos i f i ca r los a f i n de e v i t a r carencias o desperdicios. E l balance se - apl ica, por una parte, tan to a l o s medios de consumo como a los de reemplazo ( ta les como mun i c i o - nes, combustibles, armas, vehículos etc. ) y, por- o t r a pai te, a 1 as un idades de los var ios serv i - - - c ios técnicos, procurando que no haya mas de és-- tas que las necesarias para una operación, pero - tampoco menos en detr imento del apoyo qilp deban - proporcionar.

987. AUTORIDAD. Este p r i n c i p i o se i n te rp re t a en e l sent ido de que las act iv idades de apoyo- - l o g i s t i c o deben rea l izarse mediante una planea--- c i6n centra l izada y una ejecución descentralizada. E l l o impl ica que todo comandante debe DELEGAR AU-

TOR 1 DAD .SUF I C I ENTE en los subord i nadoc encargados de d i r i g i r con amplia i n i c i a t i v a l a actuación d e l os se rv i c ios en sus ac t iv idades de apoyo, respbn- diendo de e l l o Únicamente ante e l mando. A su -- vez, qu ienes reciben esta autor ¡dad (ver pár ra fo - 879-E y 880), deben. asegurar que cadd elemento -- subordinado de los d iversos se rv i c ios posea tam-- b ien l a s u f i c i e n t e autor idad delegada para deci-- d i r y actuar adecuadamente ante nuevas mecesida-- des o contingencias imprevistas, Todo e l l o e x i g e ! que las personas que t ienen a su cargo estas f u n t ciones sean de amplia competencia, t an to en los - aspectos ,mi l i ta res como en los técnices inheren-- tes a los serv ic ios .

988. SEGURIDAD. En toda operación es necesa r io asegurar l a ex is tenc ia y conservación de -- los medios de apoyo l o g í s t i c o l a s tareas que de-- ban desar ro l l a r y e l buen furr~ ionamiento de todo s i stema, ev i tando que puedan ser destruidos, n u l f - fica'dos o desorganizados por l a acción enemiga, - por accidentes o por mal funcionamiento. Para es t o será necesario asegurar l as act iv idades por 6i7- secreto, l a ocultación, l a dispersión, e l abr igo - adecuado contra los fuegos, med iarrte l a competen- c i a y buen adiestramiento del personal encargado, mediante un mantenimiento e f i c i e n t e y amplia --- d i s c i p l i n a de todos los componentes.

989. ECONOMIA. Se apl i c a este p r i n c i p i o -- buscando que en e l apoyo l o g í s t i e o a cualquier -- operación, se empleen los recursos necesarios do- s i f i cados en l a medida requerida para asegurar el cumplimiento de l a misión. Impl ica tambign el -- constante mejoramiento de l a organización y en -- los sistemas de administ rac ión para e l con t to l de

actividades y MEDIOS, EN LA SENCILLEZ DEL equipo y e n l a operación del mismo y de las unidades, de pendencias e instalaciones de apoyo. Es t e pr inc7 - p i o está estrechamente l igado a l de BALANCE.

3 9 . En l a apl icación de estos p r inc ip ios - de l a logís t ica, los mandos, sus aux i l i a res y los servic ios encargados de rea l i za r e l apoyo, debe-- rdn siempre tener presente l a siguiente norma: -- SATISFACER LAS NECESIDADES DE V I D A Y DE COMBATE - DE LAS TROPAS EN TIEMPO OPORTUNO, EN EL LUGAR ADE CUADO Y EN LA CANT l DAD NECESAR l A DE MEDIOS, PARA- MANTENER ELEVADA SU MORAL Y GARANTIZAR SU EF l C 1 EN - C I A COMBATIVA,

CAPITULO V I I

LAS FUN&I ONES LOG 1 ST l CAS

PRIMERA SECCION

GENERALIDADES.

991. De conformidad con e l concepto, propó- s i t o s y campos de acción de l a LOGISTICA, las FUN CIONES que a esta rama de actividades administra- t f vas m i 1 i tares corresponden son las siguientes:

A, EL ABASTEC I M I ENTO.

B. LA EVACUACIQN DE MATERIALES.

D. LA EVACUAClON Y H O S B l T A b l Z A C l O M DE PER-- SONAL.

E. LA EVACUAClOH Y H B S P I T A L I Z A C I B Y DE GA-- NADO.

F. LA CONSTRUCC I ON BE OBRAS Y EL ALOJAMI EM- TO DE LAS TROPAS.

G . EL TRANSPORTE.

H . LA MAMO DE OBRA.

992. De l a s d ive rsas func iones~ l o g i s t i c a s a r r i b a en l i s tadas , e l desempefio de l a mayorfa de - e l l a s es común a p v a r ios s e r v i c i o s técn icos, mien- t r a s o t r a s s ó l o son desar ro l ladas por un s e r v i c i o determinado; e l abastecimiento, l a evacuaciQn y - e l mantenimiento, por ejemplo, son funciones BogÍa - t i c a s que desa r ro l l an todos l o s se rv i c i os , pues -. cada uno abastece, evacfia y mantiene l o s a r t f c u - - l os que son de su incumbencia, de consumo s de - cargo en las organizaciones m i l i t a r e s ; a s < e l Ser - v i c i o de I n tendmc ia abastece en víveres, rac ia - - nes, agua, ves tua r i o y cauipo, mientras e l de IP- genieros abastece en m ~ t e s h l e s do c a n s t ~ u c c i 6 n y en,herramientas para l a conatruccA6n o dcstauc--- c i8n. S in embargo, por 10 que respecta a l a svs- cuación y h o s o i t a l i z a c i ó n da? personal, a5 - una func ión l o g j s t i c a de l a ccmpctsnsia del SaevQ c i o de Sanidad, rnientrss l a funciQn da t r a n s s o r t z l o es de l S e r y i c i a de Transporte. Ms obstante, - 00 debq o l v i d a r s e que sara Is rea8 izac i8n de --- cualesqu i e r a de es tas func iones siempre inbarvie- ne más de un aervicFo, csmolementiíndose l a ac--- c i ó n de unas y o t r o s en el c o m n ? l n ~ ~ w t o de i aa m i - sienes de apowo logística.

SEGUNDA SECCION

EL ABASTECIMIENTO.

993, EL,ABASTECIMICNTO es l a función log ís - t i c a que t i e n e por: o b j e t o suminist rar a l as t r o - - pas las medios mater ia les de v ida y de combate -- que les sean necesarios para cumplir sus misiones. Los medios newsar ios se obt ienen en campaña en la guerra moderna, mediante una combinación de - dos fuentes esenciales: l a explotac ión loca l , que s i g n i f i c a que las tropas deben obtener e l máximo de recursos de toda c lase en e l área en d o d e ope ran y e l abastecimiento desde l a retaguardia, de- - todo aque l lo que no sea pos ib le conseguir en e l - área de speraciones.

994. Se denomina ABASTEC lM l ENTO (en S i ngu-- la r ) a l conjunto de act iv idades que comprende l a determinación de necesidades, l a adquis ic ión, el: almacenamiento y l a d i s t r i b u c i ó n de ABASTECIMIEN- TOS,. E $ t a LOS ABASTEC lM IENTOS (en p l u r a l ) , son - todos 106 a.rt ículos necesarios para equipar, mantener y operar una fuerza m i l i t a r , comprendiendo los alimentos, e l ves tuar io y equipo i n d i v i d u a l e s y co lec t ivos , e l armamento y l a s municiones, l os vehlculas y sus combustibles, lubr icantes y r e f a z cioncs, el ganado y los fo r ra jes , e l correaje, ma - qu ina r ia y mater ia les diversos, e tc .

995. Para propósi tos de planeo y con t ro l ad - m i n i s t r a t i ~ o , los abastecimientos se d iv iden en - las s iguientes c inco clases:

A. Clase I . Son abastecimientos que se con - sumen en forma constante y uniforme. Ejemplos: -

alimentos, agua, fo r ra jes , cigarri l lo!!, Ú t i l e s de aseo, mater ia l de o f i c i n a , etc.

B. Clase I I . A r t í cu los que no sean de consumo, r e s i l t a n t e s de las p l a n i l l a s orgsnicas de - las insta lac iones, dependeficlas y uhidadef, bbs - que se min is t ran pata i n teg ra r a estos otganishc~~, o para reponer1 es l bs bajas bcur r idas. Ejemplos: - vestuar io y equipo, armamento, ~vehlculos, herra* mibntas, aparatos de transmisiones, ins t ruk-n ta l , detectores, máscaras ant igás, t iendas de cahipbi'i8, etc.

C. Clase III. Combustibles y lubr icentes - de cualquier t i po , excepto aquel los p e a la svia- c ien que se c l a s i f i c a n como I l l - A y combustibles - para lanzallamas que se c l a s i f i c a n c m Clase V - por t r a t a r s e de un a r t í c u l o semejante a l a s municiones.

D. Clase I V . Ar t ícu los que no sean de cond sumo, no seííalados en las p l a n i l l a s orgbnfcas, pe - r o que eventualmente son necesarios para e l cum- p l imiento y desar ro l l o de act iv idades, misiones o proyectos especiales. Ejemplo: mater ia l de cons- t rucción, equipo y maquinaria especia l , car tas y

v mapas, ves tuar io especial . Numerosasc a r t í c u l o s - que no son de consumo, pueden ser a l a vez de las Clases I I y I V , dependiendo su c l a s i f i c a c i ó n en - cada caso, de su consideración o no en l a s p l a n i - l l a s orgánicas; por ejemplo, bastes y a l m a r t i g w - nes son de l a Clase II en una unidad de cabal le-- r í a , pero serán Clase I V en una de l n f a n t e r f a que eventualmente sea dotada con ganado ccnno medio de transporte.

E. Clase V. Municiones de todos l os t i p o s (excepto l a s ~ e x c l u s i v a s de l a av iac i ón que se c l a s í f icap como V-A) , granadas de mano, minas y t r a m pas para b o b ~ s , agresdvos químicos, b i o l ó g i c o s y - rad io lóg icos , exp los ivos.

996. NECESIDADES DE ABASTECIMIENTO, Es l a suma de todos l o s a r t í c u l o s requeridos para equiy par, mantener y apoyar a una fuerza por un pe r i o - do determinado, Ex is ten t r e s t i p o s de necesida-- des de abastec imientos*

P. I n i c i a l e s . Las necesidades i n i c i a l e s - son l a s cant idades de abastecimientos para hacer l a m i n i s t r a c i ó n i n i c i a l a l a s t ropas rec ién orgar nizadas, o para completar l o s f a l t a n t e s por encon - t r a r s e en receso, con base en l o p r e s c r i t o por -- l a s p l a n i l l a s orgánicas.

B. .De Reemplazo y Consumo. Son l a s can t i da des indispensables para mantener e l equipo a u t o r 7 - zado i n i c i a l m e n t e - y para proveer l os a r t í c u l o s -- consumidos po r l a s unidades. Estas necesidades - se determinan con base en est imaciones de consumo y ba jas probables para una operación o una campa- ña.

C. De Reserva. Representan cant idades de - abastecimientos para hacer f r e n t e a imprev is tos y proyectos especia les.

997. La Adquis ic ión de Abastecimientos. Es e l proceso para obtener abastecimientos. En l os más elevados escalones de l mando comprende e l dir seño y espec i f i cac ión , l a se lecc ión y l a obten--- c i ó n de .los a r t í c u l o s de que se t r a t e . Esta ú l t i -

ma fase del procesa, o sea l a obtención, conslde- r a a su vez diversos procedimientos, siendo 30s - p r inc ipa les l os s iguientes: compra, contr ibucibn, donación, requis i c ión, as lgnacibn, cdnf iscaci6n y pe t ic ión . Las fuentes de adquisicibn, en. t$rrhl*- nos generales son en campana l a s que a continua-- c ión se expresan:

A. E l escalón o escalones superiore4, a los que se recur re mediante e l procedimiento de pcti- ción, que cons is te en someter a l a s agtnc'ias de - abastecimiento l as demandas de l os a r t í c u l o s nece sar ios.

B. La explotac ión l oca l , para l a quC sl -- ap l ican los procedimientos de compra, cantr ibu--- ción, donación, requ is ic ibn , asignactbn y coh f i s - cación, en cada caso de acuerdo con facul tades y autor izac iones especiales para e l efecto, otorga= das por l os escalones superiores responsbbles.

C . E l reaprovechamiento, cons is te -en u t i l i - zar abastecimientos disponibles, en todo,o en par - te , que hayan quedado en desuso.

.D. E l mater ia l capturado o abandonado por - e l enemigo, cuando tenga ap l i cac ión y sea u t i l i z a - b l e en bene f i c i o propio.

998. Organ izac ión para e l Abastecimiento. - Para l a ma te r i a l i zac ión de l a función de abasteci miento deben organizarse dos S istemas, cons i steny tes en un sistema de almacenamiento y un sistema- de d i s t r i buc ión : Ambos sistemas se organizan y - despliegan escalonadamente de manera de asegurar

l a co r r i en te 'abastecedora en forma constante y --

oportunb en henef ici.0 de l a s t ropas. Para organizar estos sistemas se requieren arganos de d i r e c - c i d n en l o s euarte2es g e p c r a l ~ s , para planear, d i rEg.ir y c o n t r o l a r l a s ac t i v idades de ahastecimien ta, además de i n s t a 1 ac iones t a 1 es como depós i tos, glrnacenes y Unidades encargadas de l a d i s t r i b u - - - c i ó n de abasteci.mientos a quienes l o requieran.

999* E l Almacepamianto. +Almacenar es l a ac - e ión y e f e c t o de guardar, cus tod ia r y conservar - l os aba$tacitnfenQos, E l sistema de almacenamien- t o e s t s representado por una s e r i e de i n s t a l a c i o - nes escalonadas de,sde l a re taguard ia hasta l a zona de l f r en te , dest inada a guardar, conservar y - t o h t r o l a r 10s a r t í c u l o s que se ha p r e v i s t o serán consumidos durante l a campaña, a s í como reservas ele. l o s mismos para responder a neces idades imprez v i s t a s . Estas ins ta lac iones pueden ser : Almace-- ntS Generales y Regionales; Depósitos de Base; De - p6s i t o s Avanzados y QepÓs i tos de E j é r c i t o ( o de - Cuerpo de E j é r c i t o Independiente) .

1000. Almacenes Generales. Se ub ican en l a zona de l i n t e r i o r ; almacenan a r t í c u l o s de toda -- c lase en grandes cant idades y por e l tiempo que - sea necesar io, procedentes de l a obtenc ión r e a l i - zada por l a Secre ta r ía de l a Defensa Nacional a - t ravés de sus d ive rsas agencias de adqu is ic ión . - Deben contener abastec imientos para apoyar opera- c iones durante t r e s a s e i s meses.

1001, Almacenes Regionales. Son i n s t a l a c i o nas semejantes a l os almacenes generales y se iibT can también en l a zona de l i n t e r i o r , s ó l o que se- o r i e n t a n . .s i tuándolos geogrdf icamente a p rox im idad de determinados t ea t ros de operaciones, o de l a s -

regiones m i l i t a r e s que potencialmente habrdn de - conver t i rse en teatros. En cada almacén de estos ,e guardan a r t í c u l o s especí f icos para e l t e a t r o -

o región que estén destinados a apoyar. No serán siempre iguales l os t i p o s de raciones, medicamentos, vestuar io, equipo d iverso y o t ros a r t í cu los , que se consumirán en un t e a t r o o región t r o p i c a l , que los que habrán de emplearse en una regi6n -- f r í a o templada. Un Almacén'regional puede l l e - - gar a guardtar a b a s t e ~ imientos para sostener opera ciones ac t ivas por dos o t r e s meses s i n reabaster cimiento. Mantienen su n i v e l con abastecimientos procedentes de los almacenes generales y de l a -- explotac ión l oca l .

1002. Los Depósitos. Son insta lac iones del t i p o de l os almacenes, pero que reciben esta deno - minación por encontrarse en l a zona de operacio-- nes y no en l a zona del i n t e r i o r . Contrariamente a l os almacenes, que son insta lac iones f i j a s , ina movibles y de d imens iones importantes, l os depósf - tos deben ser suscept ibles de cambiar de ubica--- c ión dentro del t e a t r o de operaciones en donde se encuentren funcionando. Pueden ser de t r e s t i pos , a saber: Depósitos de Base, Avanzados y de E j é r c l - to.

1003. Depósitos de Base. Son l os que se -- ubican en l as áreas más atrasadas de un t e a t r o de operaciones; por ejemplo, en una sección de base. Almacenan a r t í c u l o s de toda c lase en l a s cant idades necesarias para apoyar operaciones durante un perrodo de quince a t r e i n t a días. Estos depósi- tos se nutren pr incipalmente con abastecimientos - procedentes de los almacenes regionales, as í como de los obtenidos en e l área mediante l a explota-- c ión l o c a l .

1004. Depósitos Avanzados. Son l o s que se - estab lecen en l a s secciones avanzadas de un tea-- t r o de operaciones, ten iendo por o b j e t o acercar - l o s abastec imientos & b e n e f i c i o de l a s unidades de l a zona d e l f r e n t e . Almacenan a r t í c u l o s h a s t a por un máximo ctk quince d ías y se su r ten p r i n c i - - palmente de l o s depós i tos de base, as7 como de l a exp lo tac i ón l o c a l en c i e r t o s géneros.

1005. ~ e p ó s í t ó s de E j é r c i t o . ( o de cuerpo de e j é r c i t o independiente) . Son i ns ta l ac i ones de almacenamiento es tab lec idas y desplegadas en l a - zona de l f r e n t e por l os d ive rsos s e r v i c i o s t é c n i - cos a d s c r i t o s d i rectamente a l o s e j é r c i t o s de ope - rac iones o cuerpos de e j é r c i t o en func iones de -- unidad de t e a t r o . Son e l ú l t i m o esca lón en e l -- sis.tema de almacenamiento, manteniendo un n i v e l - hasta de ocho d ías de abastec imiento, procedentes p r inc ipa lmente de l o s depós i tos avanzados, y de - l a exp lo tac i ón l o c a l .

1005. La D i s t r i b u c i ó n . La d i s t r i b u c i ó n es - l a ent rega de abastecimientos a l o s usuar ios o -- consumidores, de conformidad con l os procedimien- t o s autor izados, l o s que pueden ser : abastecimien t o por c r é d i t o , por unidad y por p e t i c i ó n especír f i c a . EL SISTEMA DE 61STRIBUCIOW es tá c o n s t i t u í - do por i ns ta l ac i ones l i g e r a s , encargadas de e n t r e - gar a l a s t ropas l os abastecimientos necesar ios - en e l momento opor tuno y en e l l uga r adecuado. - Deben ser f s c i l e s de .desplazar y en ocasiones sÓ- l o se man i f i es tan durante e l lapso en que hacen - l a entrega de l os abastecimientos a l a s t ropas - - que l os rec iben. E l sictema de d i s t r i b u c i ó n comprende Centros de Abastecimiento, Puntos de Abas-

tec imiento, Puntos de D i s t r i b u c i ó n y Puntos de Re - p a r t i c i ó n .

1007. Centros de Abastecimiento. Son i n s t a lac iones es tab lec idas l o más cerca p o s i b l e de l a s t ropas desplegadas en e l f r en te , a una d i s t a n c i a t a l que se f a c i l ¡ t e l a concurrenc ia d e l o s t r e n e s de l a s unidades a abastecerse mediante un r e c ~ r r i - do no muy pro1 ongado (unos 30 k i l Ó m t r os ) , pero que a l a vez ga ran t i ce c i e r t o grado de seguridad a favor de l a i ns ta l ac i ón . Mantienen un n i v e l d e dos a t r e s d ías de abastecimientos como máximo, - sur t iéndose de l o s depósi tos escalonados a re ta - - guard ia . Los cen t ros de abastecimiento para com- b u s t i b l e s y exp los ivos, t a l e s como l a s c lases I I I , y V, son exc lus ivos , es dec i r , no mezclan o t r o s - t i p o s de a r t í c u l o s con l o s que t i enen a su cargo, debido a l pe l i g r o de destrucci'Ór\ que siempre e x i s - t e en t a l e s ins ta lac iones en caco de se r bombar-- deadas por l a av iac ión o l a a r t i l l e r í a , o de ser o b j e t o de sabotajes. Los aba5tecimientos de las- Clases 1 , 1 I y I V s í es pos ib l e d i s t r i b u i r l o s en- m

un mismo cen t ro s i es necesario.

1008. Puntos de Abastecimiento. Son i ns ta - lac iones parecidas a l o s cent ros de abastecimientos , pero es tab lec idas por unidad.es de l t i p o de - d i v i s i ó n o br igada independiente, den t ro de l área de s e r v i c i o d i v i s i o n a r i o o de l a br igada de que - se t r a t e , u t i l i z a n d o para es tab lecer las y hacer-- l a s func ionar a l a s unidades de l o s s e r v i c i o s o r - gánicos de l a gran unidad elemental . A estas ins ta lac iones l legan abastecimientos t r a ídos de los- cent ros de abastecimiento, ya sea mediante transr por tes de l escalón super ior , o mediante e l uso de l o s orgánicos. Las unidades subordinadas l l egan -

con sus t renes a estos puntos de abastecimiento a proveerse de glgunos a r t í c u l o s , pues para r e c i b i r o t r o s normalmente deben c o n c u r r i r hasta l o s cen-- t r o s de abastecimiento; t a l es e l caso de l a s mu- n ic iones , l a s que generalmente no son d i s t r i b u i - - das en puntos de abastecimiento para e v i t a r su a l macenamiento cerca de l enemigo.

1009. Puntos de D i s t r i buc ión . Son pequeñas ins ta lac iones es tab lec idas por l a s corporaciones - de l n i v e l b a t a l l ó n en su área de se rv i c i os , con - l o s medios orgánicos de su compañía (o unidad s i - m i l a r ) de plana mayor y s e r v i c i o s . En e l punto - de d i s t r i b u c i ó n de un b a t a l l ó n descargan o t rans- f i e r e n abastecimientos l os t renes de l a p rop ia -- unidad, para l o cual concur r ie ron a ob tener los a los puntos de abastec imiento de l a br igada o d i v í s i dn a que pertenezca l a unidad, o b ien, d i rectay mente a l o s cen t ros de abastec imiento m5s a re ta - guardia.

1010. Puntos de Repar t i c ión . Son l a s i n s t a lac iones donde se hace l a ent rega d i r e c t a de los- abastecimientos a l o s combat ientes. Son t r a n s i t o - r i a s y reducidas en grado extremo, funcionando - únicamente durante e l tiempo indispensable, en -- l a inmediata re taguard ia de l a s compañías, bate- r í a s o unidades s im i l a res .

TERCERA S E C C I O N

LA EVACUACION DE MATERIALES

1011. La evacuación de ma te r i a l es , como fun c i ó n l o g í s t i c a , es l a a c t i v i d a d que t i e n e por ob- j e t o l i b e r a r a l a s t ropas de aquel los elementos - t a l e s como equipo, armamento, vehícu los y demás -

que no l e s sean necesar ios, que han quedado fuera de s e r v i c i o , que resu l t an excedentes o que, t r a - - tándose de ma te r i a l es capturados a l enemigo, no - l es son ú t i l e s o se requieren en l a re taguard ia - para f i n e s de información m i l i t a r . La evacuación a l c o n t r a r i o de l abastecimiento, s'e v e r i f i c a en - todo caso de l f r e n t e hac ia l a re taguard ia .

1012. También se man i f i es ta una evacuación de personal y de ganado que por d ive rsos motivo^ - debe ser sacado de l f r e n t e y enviado a l a re ta- - - guard ¡a, pero es tas funciones l o g í s t i c a s se t r a - - tan por separado. La evacuación de cadáveres de l personal m i 1 i t a r , cuando es ta a c t i v i d a d puede ser rea l i zada , s i cae den t ro de l a func ión l o g í s t i c a que t r a t a es ta Sección, pero se 1 leva a cabo b a j o modalidades espec ia les.

1013. La evacuación de ma te r i a l es se l l e v a a cabo en todo caso buscando e l reaprovechamients o recuperación de l os elementos de que se t r a t e . S i se t r a t a de ma te r i a l es deter iorados se procura r á su reparación; s i son mate r ia les excedentes se u t i l i z a r á n en o t r a s organizaciones donde resu l t en necesar ios; t ratándose de elementos capturados a l enemigo o abandonados por éste , se evacuarán para ser estudiados a f i n de obtener de e l l o s informa- c i ón adecuada, o b ien , para determinar su empleo y operación en b e n e f i c i o prop io . Los mater iates- evacuados, una vez que han s i do sometidos a l pro= ceso que en cada caso les corresponda, se conv ie r - ten en abastecimientos, quedando su je tos a l o s -- sistemas que para éstos t r a t a l a sección a n t e r i o r .

1014. En p r i n c i p i o , l a evacuación es una - responsabi l idad de l as prop ias unidades. Es to --

s i g n i f i c a que cuando una unidad t i ene a r t í c u l o s - que evacuar debe hacer lo con sus prop ios medios;- para t a l f i n , l o normal serd que u t l l i ce l o s v i a - j e s de vac fo de sus t ranspor tes cuando van de l - f r en te hac ia l a re taguard ia para abastecerse, de- jando de pasada l o s a r t r c u l o s evacuables en e l - punto o puntos de reco lecc ión que para e l e f e c t o hayan s i d o seiialados por e l escalón super ior .

1015. La evacuación de algunos a r t í c u l o s de be quedar b a j o l a responsabi 1 idad de escalones sÜ per iores; t a l cosa ocurre con mater ia les pesados, vol~uminosos o. muy numerosos, l o s que impondrían a l as unidades una t a rea super io r a sus capacidades, o que l a s o b l i g a r í a a d i s t r a e r medios importantes de t ranspor te y mano de obra en p e r j u i c i o de sus operaciones. Un ejemplo es e l caso de l cable que l a s unidades mayores y l a a r t i l l e r í a t ienden para desplegar sus sistemas t e l e fón i cos en una zona de despl iegue o de emplazamientos ; cuando l a un ¡dad debe progresar o cambiar de emplazamientos, normalmente no tendrá tiempo n i mano de obra s u f i - - c i en tes para recoger l o s var ios k i lómet ros de ca- b le , por l o que )o de ja tendido informando de su ub icec i6n y cant idad a l escalón super ior , e l cua l envía elementos adecuados para recoger l o , reen ro - l l ándo lo , evacuándolo y conv i r t i éndo lo nuevamente en ma th r i a l de abastecimiento. Cosa s i m i l a r puede o c u r r i r con tanques, camiones, herramienta pesada, etc., que l a s unidades dejan en s i t i o s adecuados para que elementos de escalones superiores envíen grúas, vehículos especia les y personal capac i tado para evacuar1 os.

1016. Para l a mater ia l i .zac ión de l a evacua- c i ón puede organizarse una cadena de i n s t a l a c i o - nes. adecuadas de l a manera s igu ien te :

A. Cada b a t a l l ó n o unidad s i m i l a r establece un PUNTO DE RECOLECCION en e l área de s e r v i c i o s - respect iva. A d icho punto envían l as compafiias - (ba te r ías o escuadrones), sus a r t í c u l o s evacua--- h les de cua lqu ie r t i p o y a l mismo concurren l os - elementos de l o s d iversos se rv i c i os de l a carpora c ión a inspecc ionar los para hacer una se1eccián;- aauel los que sean recuperables y puedan reaprova- charse en e l p rop io b a t a l l ó n son recogidos, reparados s i l o requieren y pasados despwrs a l o s t r é nes de l a unidad para. que los conv ie r ta t n abas te c imientos; o t r os , que por su natura leza o por el- - desperfecto que tengan no sean reaprovechabZes en e l ba ta l l ón , son a su vez evacuados en medios de - transpor te de l a unidad a l as ins ta lac iones de -- evacuacion de escaiones superiores.

B. En l a br igada independiente, es ta gran - unidad elemental también establece en su área de s e r v i c i o un punto de recolección, a donde l o s t r e nes de l os ba ta l lones l l evan l os a r t í c u l o s evacuz b l es y a donde l os d iversos se rv i c i os de l a b r i g a da 'concurren a inspeccionar los y hacer una selscz c i ón s i m i l a r a l a que se hace a l n i v e l ba ta l lón , - con propós i tos también semejantes. Las d i v i s i o - - nes manejan l a evacuación de igual ma-iera a c m l o hacen l as brigadas, 5610 que por operar normal mente en un f r e n t e mayor, deben en ocasiones e s t a - blecer más de un punto de recolección.

C. En escalones superiores se establecen -- CENTROS DE EVACUACION, los cuales, en terminos ge nerales, operan de manera s i m i l a r a como ha s i d s d e s c r i t o en l os párrafos an te r io res . En algunos casos estos cent ros se especia l izan para determir

nado t i p o de mater ia les, mientras que en o t r o s -- sm de t i p o general.

CUARTA SECC l ON

E L MANTEN l M l ENTO

1017. E l Mantenimiento es l a función l og í s - t i c a que comprende l a s ac t i v idades y t raba jos que se e jecutan con eT f i n de conservar e l mate r ia l y equipo en b . ~ n a s condiciones de se rv i c i o , o b ien para v o l v e r l o a l s e r v i c i o cuando ha quedado f u e r a de acción por f a l l a , descompostura, d e t e r i o r o o - desgaste. Incluye t raba jos y act iv idades de ins- pección, rev is ión , prueba, l impieza y s e r v i c i o ge - nera l , d iagnóst ico, reparación, reconstrucción, - modif icación, mejoramiento, modern izac ión y recu- peración.

1018. La evacuación y e l abastecimiento t i e - nen estrecha r e l a c i ó n con e l mantenimiento, cuando l a pr imera se r e a l i z a con e l p ropós i to de l l e - va r los mater ia les a las ins ta lac iones en donde - serán revisados, reparados o recuperados y cuando e l segundo mencionado t iene por o b j e t o s u r t i r l a s refacciones, par tes, herramientas y o t ros a r t i c u - los , ' ind ispensables para e l l og ro de l as susodi-- chas reparación o recuperación.

1019. En cada unidad e l comandante de ésta es e l re.sponsable de l a conservación y buen esta= do de s e r v i c i o de l a s armas, mater ia les diversosl y equipo de l a unidad a su mando. Esta responsa- b i l i d a d y l a s ob l igac iones inherentes a e l l a des- cienden hasta e l soldado o usuar io de l o l os ---

a r t í c u l o s de que se t r a t e , normas és tas que son - de l conocimiento de todo m i l i t a r desde tiempo de paz y en toda c i rcuns tanc ia , por l o que const it; yen un p r i n c i p i o bás ico de doc t r i na que debe ser celosamente observado, v i g i l a d o y e x i g i d o por l o s mandos de todos l o s escalones.

1020. Cada s e r v i c i o técn ico, en cada n i v e l de l a organizac ión que cuente con e l l os , t i e n e a- su cargo l a superv is ión y e jecuc ión de l o s trabaT j o s y l as ac t i v idades de mantenimiento en re la- - - c i ón con l os mate r ia les que l e corresponda. S in embargo, será normal que algunos s e r v i c i o s ayu& a o t r o s en t a l e s t r aba jos y act iv idades, apoyándo se recíprocamente, f a c i 1 i tando para e l e f e c t o sus ins ta lac iones , herramientas y personal espec ia l i- zado, siempre que t a l e s medios sean ap l i cab les a l a reparación o t r a b a j o de que se t r a t e y que e l - desempeño de es te apoyo no redunde en p e r j u i c i o - de sus misiones p r imord ia les .

1021. Es siempre p r e f e r i b l e p reven i r fa1 l as en e l equipo que repara r las . Por t a l razón e l - - MANTENIMIENTO PREVENTIVO es más importante que e l rea l izado para poner en s e r v i c i o mate r ia les dete- r io rados . E l mantenimiento p reven t i vb comprende - r e v i s t a s e inspecciohes constantes para v i g i l a r - e l buen estado de l ma te r i a l , aseo, l impieza y ser v i c i o general periódicamente o después de haberse usado l o s mate r ia les , cambio oportuno de par tes - que se desgastan o que t ienen una v i d a l im i tada , - antes de que por haber l legado a su término provo - quen f a l l a s en e l funcionamiento.

1022. Siempre que %a posible,será p r e f e r i - b l e mover l os Órganos ck mantenimiento hac ia don-

de se encuentra e1 equipo que hacerlo a l a inver- sa. Esta reg la general impl ica que en toda un i - dad debe disponerse de elerrentos rnóvi les de ins- pección, reparación y sei'v'i c io , capaces de t ras la darse l o más cerca posib le de los elementos subor dinados que l o requieran; esto, s i n p e r j u i c i o de disponer también de instalaciones desplegadas a - retaguardia con mayores elementos, a donde sean - evacuados aquel l os medios cuya recuperación no - sea f a c t i b l e en l as áreas adelantadas.

1 0 2 3 . Las operaciones de mantenimiento y - los Órganos en donde éstas se real izan, se d i v i - den en c inco escalones numerados de l a manera s i - guiente-

i A. PRIMER ESCALON. Consiste en e l usuario -

u operar io del arma, vehículo, instrumento o ar - \

t í c u l o de que se t ra te . Tiene a su carga e l t r a - t o cuidadoso, empleo correcto, 1 impieza y preser- vación, lubr icac ión y o t ras act iv idades sirni la-- res; igualmente inc luye pequeños a justes y repara ciones menores autorizadas para cada caso por d i s - posiciones técnicas superiores.

B. SEGUNDO ESCALON. Consiste en pequeños - t a l l e r e s , organizados en pelotones o secciones, - que forman par te orgánica de las corporaciones u - organismos equivalentes a éstas, estando cons t i - - t u i d o con personal especial izado que dispone de - herramientas y equipo. l imitados que les permiten efectuar su cometido. E l Segundo Escalón i nc luye operaciones adicionales de mantenimiento prevent i - vg, asesoramiento e inspección técnica, reparacio nér de t i p o mediano que no requieran de equipo de a l t a s carac ter ís t i cas n i demanden tiempo prolonga - do.

C . TERCER ESCALON. Cons is te en unidades t a 1 l e r & v i l e s y 1 i ge ras que forman p a r t e orgánica- - de l a s grandes unidades elementales o de 3grupa-- mientos de t ropas de magnitud semejante. Están - dotadas de persona l e s p e c i a l i s t a de l s e r v i c i o de que se t r a t e , a s í como de máquinas y her ramientas d i ve rsas montadas sobre vehícu los . Corresponde - a l t e r c e r esca lón l a inspecc ión t é c n i c a en toda - l a gran unidad y l a repa rac ión de m a t e r i a l e s cuya descompostura, f a l l a o daño no sea p o s i b l e reme-- d i a r en l a s corporac iones a que pertenezca, pe ro a l a vez que no sea de t a l cons ide rac ión y magniT t u d que a m r i t e ser evacuado a i n s t a l a c i o n e s f i - - j a s de c u a r t o y q u i n t o escalones. Normalmente -- l o s o b j e t o s reparados en t e r c e r esca lón son reg re - sados a l a un idad p r o p i e t a r i a o donde es tán de -- cargo.

D. CUARTO ESCALON. Consta de i n s t a l a c i o n e s f i j a s o r e m i f i j a s de mantenimiento, c o n s i s t e n t e s en t a l l e r e s de c i e r t a impor tanc ia d e n t r o de l tear t r o de operaciones. En es tas i n s t a l a c i o n e s se -- dispone de toda c l a s e de her ramientas , máquinas y equipo, a s í como de numeroso personal t é c n i c o es- p e c i a l i z a d o para l l e v a r a cabo c u a l q u i e r t i p o de repa rac ión a 1 m a t e r i a l procedente de escalones ma? -- nores, po r no ser p o s i b l e su recuperac ión en --- e l l o s debido a l a n a t u r a l e z a de l daño y a l a dura - c i á n de l t r a b a j o . Algunos m a t e r i a l e s reparados - en c u a r t o esca lón son regresados a l a un idad de - o r igen , pero será normal que causen ba ja en é s t a - y una vez reparados, sean enviados a l o s depÓSi-- t os del s is tema de abastec imiento .

E. QUINTO ESCALON. Se t r a t a de i n s t a l a c i o - nes permanrtntec de l a zona de l i n t e r i o r , que i n - -

cluyen t a l l e r e s importantes y f ac to r í as , en l os - que se rea l izan reparaciones de l a más elevada i m por tanc ia , rhodern izaciones,'*mod i f icaciones y rer construcciones completas de l equipo y de sus componentes. Todos l o s a r t f c u l o s t ra tados en qu in to escalón causan baja previamente de l a s unidades a que pertenecieron y una vez recuperados son env ia dos a l si~stema de abastecimiento para su m i n i s t r a c i ón a donde sean necesar ios.

QUINTA SECCION

LA EVACUACION Y HOSPlTAClZAClON DE PERSONAL

1024. La Evacuación M6dica de Personal es e l proceso de r e t i r a r de l área de operaciones l a s bajas humanas producidas por her idas de guerra, - accidentes o enfermedades y l l e v a r l a s a las i ns ta laciones donde mejor puedan ser atendidas para s u ráp ida recuperación. La hosp i t a l i zac ión es l a ac c i dn de r e c l u i r a d icho personal en l a s instalar ciones adecuadas para su ráp ido cuidado o t r a t a - miedto médico q u i r ú r g i c o que ameriten, según su - caso. La func ión l o g í s t i c a de evacuación y hospi t a l i zac ión de personal es ca rac tey í s t i ca de l ser- v i c i o de Sanidad.

1025. E l t ra tamien to que rec iben l as bajas humanas pueden ser de dos t i pos : t ra tamien to de - emergencia o de primeros a u x i l ¡os y t ra tamien to - de casos ser ios que ameriten cuidado más o me--- nos prolongado. Esto o r i g i n a que dent ro de un -- t e a t r o de o p e r a ~ iones se d i s t r i buyan l os órganos

d e l S e r v i c i o de Sanidad en dos s istemas p r i n c i p a - l e s que son: e l s is tema de l a Zona d e l Frente y - e l s is tema de l a Zona de Retaguardia, Además, d e be func iona r . un t e r c e r s is tema que covresponde a l a zona de l I n t e r i o r .

1026. E l s is tema de l a Zona d e l Frente comprende e l despl iegue de l a s UN1 DADES de l S e r v i c i o de Sanidad, o r g á n i t a s de l a s pequeñas y grandes - unidades e lementa les o a d s c r i t a s a l a s grandes - unidades super io res . Estas un idades de d i v e r s a - magni tud a l desplegar es tab lecen i n s t a l a c i o n e s ca paces de moverse con f a c i l i d a d y cambiar de u b i c a c i ó n con rap idez de acuerdo con e l r i t m o y d i recT c i ó n de l a s operaciones t á c t i c a s , de manera t a l - que es tén siempre en cond ic idnes de p roporc iona r - un apoyo 1 o más cercano pos i b l e en benef i c i o de - l a s t ropas combat ientes. Las unidades d e l Se rv i - - c i o de Sanidad antes a lud idas son l a s s i g u i e n t e s : Pelotones o Secciones o&jánicos de l a s c a r p o ~ a c i o nes; Compañ ras orgán i cas de l a s Br igadas I ndepen- d ien tes ; B a t a l l o n e s orgán icos de l a s D iv i s iones ; - Ba ta l lones a d s c r i t o s a l o s Cuerpos de E j é r c i t o o a l E j é r c i t o de Operaciones.

1027. Los Pelotones o Secciones orgán icos - de l a s corporac iones de l a s d i ve rsas armas y ser - v i c i o s desp l iegan es tab lec iendo un Puesto de Soco - r r o s , normalmente en e l Area de S e r v i c ¡os de l a - unidad ( b a t a l l ó n , o u ~ i d a d s i m i l a r ) y en b e n e f i - c i o de l a misma. Ademss deben d isponer de elemen - t o s t a l e s como escuadras de Primeros A u x i l ¡os y - de Cami l l e ros , motor izados o a p i e , que se dasta- can h a c i a l a s un idades subordinadas (compañías, - ercuadrones, b a t e r í a s ) , donde es tab lecen un Nido de Her idos con e l p r o p ó s i t o de i m p a r t i r l o s pr ime -

ros a u x i l i o s y r e a l i z a r l a evacuación hacia e l - Puesto de Socorros.

1028. Las Compañías de Sanidad orgánicas de l a s Brigadas, son pequeñas corporaciones de l Ser- vicio destinadas a apoyar a l o s ba ta l lones y de- más unidades que in tegran a l a br igada. A l des- p legar , establecen un Puesto de Recolección y -- Atención Médica, a l que son concentrados los pa- c i en tes procedentes de los Puestos de Socorros, - para su atención, c l a s i f i c a c i ó n y s i procede, su recuperación en e l mismo Puesto. También disponen estas compañías de una Sección motorizada de ambulancias que t i e n e a su cargo evacuar l as ba- j a s de los escalones subordinados. Otros organis - mas de es tas compaiiías r e a l izan ac t i v idades de - desinfección, c o n t r o l de plagas, l a b o r a t o r i o de - a n á l i s i s c l í n i c o s y t raba jos s e n c i l l o s de odonto- log ía .

1029. Los Bata1 lones de San ¡dad orgánicos - de las Div is iones, deben contar con compañías sub ordinadas orgán icas, semejantes a 1 as menc ionadas en e l pá r ra fo a n t e r i o r , dest inadas a proporc ionar apoyo a l a s br igadas d i v i s i o n a r i a s y a o t r o s e l e - mentos de l a p rop ia d i v i s i h n , t a l e s como l a a r t i - I l e r í a , ingenieros de se rv i c i os , c u a r t e l general , e t c . Estos ba ta l lones despliegan estab lec iendo - con sus compañías Puestos de Recolección y Aten-- c i en HédFca y estab lec iendo además una i n s t a l a - - - c i ó n denominada Puesto de Despeje, a l que se concentran l os pacientes que no pueden recuperarse - en l os Puestos de Recolección y Atención Médica y donde se l es prepara para su evacuación a esca lones super iores del Se rv i c i o .

1030. A l a unidad de t ea t ro , que puede ser- un Cuerpo de E j é r c i t o Independiente o bien, un - E j g r c i t o de Operaciones, se l e asigna un número - va r i ab le de ba ta l lones de Se rv i c i o de Sanidad, de orgdnica d i f e r e n t e a l o s de t i p o d i v i s i o n a r i o men cionados en e l p d r r a f o a n t e r i o r . Estos b a t a l l o - - nes despliegan en e l Area de Se rv i c i o de Cuerpo o Area de Serv ic ios del E j6 r c i t 0 , según e l caso, p u d iendo estab lecer ~ o s p i t a l e s Qu i rú rg icos , Hospi t a -- l es de Evacuaciónr mdermerFas y Hospi ta les de -- Conva l ecenc i a.

1031. Los Hospi ta les Qu i rú rg icos se e s t a b l z cen l o más adelantados que sea pos ib le , inc luso - dentro de l Brea de l a s d iv i s iones , para proporc io nar t ra tamien to q u i r ú r g i c o inmediato a que no puedan ser evacuados y t ra tamiento de emer gencia a pacientes graves. Los Hospi ta les de E V ~

cuación se establecen más a re taguard ia y proporcionan hosp i t a l i zac ión y atenc ión para todo t i p o de pacientes, cuando por l a natura leza de sus pa- decimientos puedan de ah í ser regresados a sus -- unidades; asimismo, preparan a o t r o s pacientes pa = - r a su evacuación a o t r o s escalones superiores. Las enfermerías son aquel l a s insta lac iones encargadas de proporcionar atención médica a elementos de unidades no endivis ionadas. Los Hospi ta les de Convalecenc i a se establecen 1 o más a retaguardia pos ib le dentro del Area de Serv ic ios; a e l l o s son enviados l o s pacientes procedentes de los Mospita l es de Evacuación, que por su mejoramiento ya só= l o se espera su t o t a l rehabi 1 i tac ión para ser devue:tos a l s e r v i c i o en p lazo cor to .

1032. A este n i v e l de l a organización y des p l legue de l S e r v i c i o l as unidades e ins ta lac ioner ; son d v i l e s o semimóviles, pero hacen e l máximo - uso pos ib l e de ins ta lac iones h o s p i t a l a r i a s permanentes que ex i s t an en e l área, siempre y cuando - d icho empleo sea compatible con l a seguridad res- pecEo a l a acc ión del enemigo.

1033. E l sistema de l a Zona de Retaguardia, a que se r e f i e r e e l pá r ra fo 1025, comprende i ns ta laciones f i j a s y semj.fijas, para las que también- se a~rovechan a l máximo los estab lec imientos pery manentes o se adapípn construcciones de caracte-- r í s t . i cas adecuadas. Estas ins ta lac iones pueden - ser Enfermerías, hosp i ta les Generales, Laborato-- r i o s y Hospi ta les de Convalecencia; se dispone -- además, a es te n i v e l , de unidades de ambulancias encargadas de t r a e r l as bajas de unos escalones a o t r o s según ?ea necesar io. Generalmente a l as -- ins ta lac iones de l a Zona de Retaguardia son env ia dos l o s pacientes que requieren un p lazo p ro longa do para su t ra tamien to y recuperación, por l o que conviene que causen ba ja de sus unidades, y una - vez lograda su r e h a b i l i t a c i ó n , sean enviados a -- l o s Depósitos de Reemplazos para que se l es dé -- nuevo dest ino. (ver pá r ra fo 959).

1034. Las ins ta lac iones del Se rv i c i o en l a Zona del I n t e r i o r son simi la res a l a s de l a zona- de Retaguardia, aunque normalmente de mayores dir mnsiones, capacidad y medios para l a a tenc ión de l o s pacientes; también comprenden Hospi ta les Espe c i a l e s para c i e r t o s t i p o s de enfermedades y t r a t a mlentos. A estas ins ta lac ior ies 1 legan las b a j a s que requer i rán un t ra tamien to muy prolongado, dey l i c a d o o complicado, a s í como aquel los casos en -

que se ha determinado que e l pac iente no podrá - vo lve r a l s e r v i c i o aun cuando se recupere.

1035. A semejanza con e l escalonamiento -- ap l i cab le a l mantenimiento (ve r pár ra fo 1023), -- e x i s t e un escalonamiento del despliegue de los ó r - ganos encargados de m a t e r i a l i z a r l a func ión de - Evacuación y Hospital izac.iÓn de Personal; d icho - escalonamiento comprende también c inco escalones, a saber:

A. PRIMER ESCALON. Los Pelotones o Sescio- nes orgánicos de las corporaciones de l as armas y se rv ic ios ; as í como las enfermerías independien-- tes o que formen par te de dependencias e i n s ta l a - ciones d iversas.

B. SEGUNDO ESCALON. Compañ.Ías de Sanidad - orgánicas de las brigadas indeperadientes, b a t a l l o nes de sanidad d i v i s i o n a r i o s y formaciones de sar nidad orgánicas o adsc r i t as a agrupamientos u o r - ganizaciones equivalentes.

C . TERCER ESCALON. Unidades de Sanidad ads c r i t a s a l Cuerpo de E j é r c i t o Independiente, o a l E j é r c i t o de Operaciones, cuando este ex i s t a .

D. CUARTO ESCALON. Los Órganos del Serv i - - c i o que operan en e l Sistema de l a Zona de Reta- guardia (ver pár ra fo 1033).

E. QUINTO ESCALON. Los Órganos de l Serv i - - c i o que actúan en e l Sistema de l a Zona del Inte- r i o r . (Ver pár ra fo 1034).

1036. Los más importantes p r i n c i p i o s que r i - gen l a s a c t i v i d a d e s l o g í s t i c a s re lac ionadas con - l a Evacuación y H o s p i t a l i z a c i j n de Personal, son - l o s s i g u i e n t e s :

A . La evacuación de ba jas de un puesto a -- o t r o es responsabi 1 idad de l esca lón s u p e r i o r y d e be r e a l i z a r s e con medios de t r a n s p o r t e de e s t e Ú1 t imo. Sólo en casos muy espec ia les se usarán l o s medios de evacuación de un esca lón para t r a s l a d a r a l pac ien te a l esca lón s u p e r i o r .

B. La evacuación debe r e a l i z a r s e con l a - - máxima rap idez, debiéndose emplear en cada caso - e i medio de t r a n s p o r t e más adecuado d i s p o n i b l e , - aun cuando se u t i l i c e n t r a n s p o r t e s que no sean -- p rop ios de l S e r v i c i o de Sanidad.

C. No necesariamente se evacuará a un pa--- c i e n t e de escalqn e n escalón; s i e l caso l o ameri t a , p r e v i a c l a s i f i c a c i ó n y preparac ión de l p a c i e ñ t e , será env iado d i rectamente $1 escalón más e le- vado en que e x i s tan l os med ios necesar ¡os para su a tenc ión.

D. Todas l a s formaciones, de c u a l q u i e r esca 1Ón deben e s t a r capaci tadas para a tender de inrner d i a t o casos de emergenc ¡a.

E. A mayor gravedad de l caso y a mayor t iem po de su recuperación, deberá se r evacuado más a- - re taguard ia d e n t r o d e l escalonamiento de l Se rv i - - c io . Los casos menos graves o de más o menos -- p r o n t a recuperac ión deberán se r a tend idos en l o s escalones más adelantados.

F. Los pacientes deben ser devueltos a l ser v i c i o l o más pronto pos ib le . E l personal só lo de - be permanecer en l as insta lac iones e l tiempo i n - - dispensable para su recuperación completa.

SEXTA SECC l ON

LA EVACUACION Y HOSPlTALlZAClON DE GANADO

1037. La Evacuación de Ganado es e l proces? de r e t i r a r del área de operaciones a los atíimatés enfermos o her idos de uso m i l i t a r y 1 l eva r l os a - l as insta lac iones apropiadas para su recuperación. La Hosp i ta l i zac ión es l a rec lus ión de los anima-- l es en insta lac iones adecuadas para su tratamien- t o y recuperación. La función l o g í s t i c a de Eva-- cuación y Hosp i ta l i zac ión de Ganado es caracterTs t i c a de l Se rv i c i o de Ve te r inar ia y Remonra.

1038. Para l a r ea l i zac ión de l as ac t i v i da - - des que a esta func ión corresponde, e l Se rv i c i o - de Ve te r inar ia y Remonta se. organiza y despliega - en forma parecida a como se hace en e l Se rv i c i o - de San idad, aunque, desde luego, con mucho meno-- res e fec t i vos , ins ta lac iones y medios en general para rea l i z a r l a función, ya que en l as operas io r nes modernas e l empleo de animales para uso m i l i - t a r es sumamente reducido, en re l ac i ón con l o s -- e fec t i vos en personal a l os que e l Serv ic io de So n idad a t ¡ende.

1039. Es en las unidades de cabal ler ía , donde más ampliamente se man i f ies ta l a mater ta l i za - -

ei6n de es ta función, ya que en e l l a s l a cant idad & animales es cas i l a misma que l a de hombres - que s i r ven en t a l e s unidades, En l a s corporaciones de e s t a arma debe disponerse, en campaña, de una Sección de Ve te r inar ia y Remonta capaz de estab lecer un Puesto Ve te r i na r i o y de destacar es-- cuadras de apoyo v e t e r i n a r i o acompañando a l as -- unidades subordinadas a sus misiones a le jadas de - l a base de operaciones reg iriienta 1 .

1040. Si l a cant idad de ganado en un t e a t r o de operaciones l o ameri ta, se desplegarán en l a - Zona del Frente y en l a de Retaguardia i n s t a l a c i o nes h o s p i t a l a r i a s para su atenc ión y recuperacióñ.

1041. La reg la general que requla l a evacua - c i6n y a tenc ión v e t e r i n a r i a de l ganado y o t ros - animales de uso m i l i t a r , establece que s i estas - ac t i v idades ~ e s u l t a n antieconómicas será p r e f e r i - b l e s a c r i f i c a r a'? animal enfermo o her ido.

SEPTIMA SECCION

LA CONSTRUCCION DE OBRAS Y EL ALOJAMIENTO DE LAS TROPAS

1042. La Construcción de Obras y e l A lo ja - - miento de l as Tropas es una func ión l o g i s t i c a que r e v i s t e dos aspectos de a c t i v i d a d estrechamente - relacionados: e l de l a Construcción de Obras por - una pa r te y e l Alojamiento de las Tropas por l a o t r a . La primera, que se r e f i e r e a l con junto de- ac t i v idades que impl i ca e l proyecto, construcc ióñ, adaptación y conservaci8n de obras mater ia les para necesidades m i l i t a r e s de todo t i p o , correspon-

de a l S e r v i c i o de I n g e n i e r o s ; e l de A l o j a m i e n t o - de l a s Tropas, que se r e f i e r e a l c o n j u n t o de a c t i v idades t e n d i e n t e s a p r o p o r c i o n a r a l a s un idades, dependencias -e i n s t a l a c i ' o n e s m i 1 i t a r e s , l o c a l e s - permanentes o t rans i t o r i o s adecuados para que en e l l o s r e a l i c e n sus func iones , no cor responde a un s e r v i c i o en p a r t i c u l a r , s i n o que en e l l a i n t e r v i e - nen l o s mandos y l a mayor ía de l o s s e r v i c i o s en - l o s aspectos de a c t i - v i d a d que a cada cua l c o r r e s - ponden.

1043. Las obras m a t e r i a l e s en r e l a c i ó n con e s t a f u n c i ó n l o g í s t i c a comprenden una amp l i a gama e n t r e l a s que f i g u r a n p r i n c i p a l m e n t e l a s s i g u i e n - t e s :

A . Para e l A l o j a m i e n t o de Unidades, I n s t a l a c i o n e s y Dependencias: e d i f i c i o s para c u a r t e l e s y campos m i l i t a r e s , t a l l e r e s , almacenes, d e p ó s i t o s , c a b a l l e r i z a s , e n f e r m e r í a s y h o s p i t a l e s , l a b o r a t o - r i o s de d i v e r s a n a t u r a l e z a , cas inos , i n s t a l a c i o - - nes d e p o r t i v a s , p r i s i o n e s m i l i t a r e s , campos de - p r i s i o n e r o s de g u e r r a , e t c . Además campamentos a base de t i e n d a s o ba r racas desmontables para s i m i la-res p r o p ó s i t o s , como a l o j a m i e n t o s t r a n s i t o r i o s ,

B . I n s t a l a c i o n e s para a d i e s t r a m i e n t o , t a l e s como campos y p o l í g o n o s de t i r o , campos de i n s - - t r u c c i ó n , p i s t a s de en t renamien to , á reas espec ia - l e s para e j e r c i c i o s y maniobras, e t c .

C . T r a b a j o s de f o r t i f i c a c i ó n y c a m u f l a j e , - a s í como p r e p a r a c i ó n de d e s t r u c c i o n e s impor tan tes .

D . Obras r e l a c i o n a d a s con l a s v í a s de comu- n i c a c i ó n : caminos, brechas y c a r r e t e r a s , i n c l u y e n - do sus puentes , a l c a n t a r i l l a s y obras de a r t e en g e n e r a l ; v í a s f é r r e a s , i n c l u i d a s sus i n s t a l a c i o - nes conexas t a l e s como andenes, embarcaderos, se- ñ a l e s , t a l l e r e s y s is temas de c o n t r o l ; t e l e f é r i -

cos, f un i cu l a res , bandas s i n f i n y o t r o s medios - semejantes; puer tos, comprendiendo muel les, rompe o l as , ba l izamiento y o t r o s aspectos, p r i nc i pa lmeñ - t e en v ías f l u v i a l e s y lacus t res ; o leoductos con sus i ns ta l ac i ones de bombeo y de seguridad; aero- puertos, p i s t a s y campos de a t e r r i z a j e , h e l i p u e r - t os .

E. Control, r e h a b i l i t a c i ó n y conservación - de s e r v i c i o s permanentes de d i s t r i b u c i ó n de agua potab le , drenaje, e l e c t r i c i d a d , gas y o t r o s s im i - l a res , en el área de operaciones.

1044. E l empleo de l a s t ropas en campaña, - p r inc ipa lmente l a s de ingenieros, para e l con t ro l , r e h a b i l i t a c i 6 n y operación de ins ta lac iones de -- s e r v i c i o púb l i co , solamente se j u s t i f i c a cuando - e l l o sea para su u t i l i z a c i ó n en b e n e f i c i o de l s s operaciones prop ias, o cuando siendo en b e n e f i c i o de l a pob lac i ón -no r e s u l t e inconveniente a t a l e s operaciones. En todo caso será p r e f e r i b l e que e l manejo de estos sistemas quede a cargo de l o s c i - v i l e s , ya que son e l l o s quienes e s t á n ' f a r n i l i a r i z a dos con l o s mismos y no d i s t r a e n personal m i 1 i t a r .

1045. E l A lo jamiento de l a s Tropas rev i l s te modalidades espec ia les en t iempo de guerra, debir do a l f recuen te cambio de rad icac ión de l a mayo-- r í a de l a s unidades, dependencias e i ns ta l ac i ones m i l i t a r e s . En l a s áreas muy próximas a l f r e n t e - en que l a s operaciones a c t i v a s hacen inseguro e l empleo de campos m i l i t a r e s , cua r t e l es y e d i f i c i o s acondic.ionados para a lo jamiento, l a s t ropas u t i l i zan normalmente sus med íos orgánicos para a l o j a r - se, vivaqueando, acampando o acantonando cuando - estacionan, en sus áreas de reunión o en l o s s i - - t i o s donde despl iegan l o s s e r v i c i o s para f unc io - - nar ; es tas modalidades de a lo jamiento, s i n d e j a r - de ser p a r t e de una func ión l o g í s t i c a , se manejan

pre ferentemente b a j o normas y so luc iones t á c t i c a s , ya que son precisamente l o s f a c t o r e s t á c t i c o s l o s que p r i v a n en t a l ambiente.

1046. En l a s áreas a t rasadas o a l e j a d a s de l f r e n t e , será más f a c t i b l e y conven iente l a u t i l i - zac ión de c u a r t e l e s , campos m i l i t a r e s y e d i f i c i o s acond ic ionados para e l a l o j a m i e n t o y funcionamien t o de muy d i v e r s a s y va r iadas dependencias e insT t a l a c i o n e s m i l i t a r e s permanentes o semipermanen-- t e s , t a l e s como c u a r t e l e s genera les , almacenes y depós i tos , t a l l e r e s , h o s p i t a l e s , c e n t r o s de r e c l u tam ien to y de a d i e s t r a m i e n t o , e t c . Pero en t a l e s áreas se p resen ta también l a neces idad de da r a10 jam ien to a t r o p a s en t r á n s i t o , es d e c i r a un ih-= des completas que se mueven de un l u g a r a o t r o - d e l p a í s para su empleo en l a s reg iones donde se neces i ten ; para s a t i s f a c e r e s t a necesidad, e l p r o - ced im ien to más conven iente c o n s i s t e en d o t a r a - l o s c u a r t e l e s de persona l a d m i n i s t r a t i v o y de ser v i c i o s genera les de p l a n t a , t en iendo de cargo e i e d i f i c i o , i n s t a l a c i o n e s , m a t e r i a l , m o b i l i a r i o , - equ ipo d i v e r s o y enseres para hacer f u n c i o n a r l o s s e r v i c i o s de d o r m i t o r i o , c o c i n a , comedor, lavande r í a , en fe rmer ía , baños, s a n i t a r i o s y demás que n o son de p l a n i l l a o rgán ica en l a s corporac iones, de manera que é s t a s dispongan de s i t i o s adecuados y equipados debidamente para a l o j a r s e en e l l o s en - l a s mejores cond ic iones p o s i b l e s , de jándo los s i n mayor problema cuando deban camb i a r de rad i cac ióñ.

OCTAVA SECCION

EL TRANSPORTE

1047. La f u n c i ó n l o g Í s t i c a de T ranspor te - comprende e l c o n j u n t o de a c t i v i dades necesar i a s - para r e a l i z a r e l movimiento de un l u g a r a o t r o de

t ropas, personal , mate r ia les , abastecimientos y - demás pertrechos, u t i 1 izando toda c lase de veh í c u l os y v í as de comunicación. Esta func ión l o g í s t f - ca corresponde p r inc ipa lmente a l Se rv i c i o de - Transportes, aunque en su rea l i zac ión in te rv ienen o t r o s se r v i c i os .

1048. Un sistema de t ranspor tes debe e s t a r - organizado con t r e s t i p o s de elementos, a saber:

A. Medios de Transporte. Cons t i tu idos por - unidades u o t r a s organizaciones, a base de una -- combinación de medios t a l e s como vehícu los automó - v i les , f e r r o c a r r i l e s , f un i cu l a res , t e l e f é r i c o s , - bandas s i n f i n , o leoductos, aviones, barcos,trans - bordadores, 1 anchas, semovíentes y cargadores.

B. Organos de Coordinación y Con t ro l . Re-- presentados por l o s cua r t e l es generales y j e f a t u - ras de l S e r v i c i o de Transportes pr inc ipa lmente, - encargados de planear, coord inar , d i r i g i r y con-- t r o l a r l a s ac t i v idades de t ranspor tac ión . Además, p a r t i c i p a n en es te renglón de l a organizac ión l a - '

Po1 i c í a M i l i t a r para e l c o n t r o l del t r á n s i t o y - - t ropas encargadas de proporc ionar e s c o l t a y segu- r i d a d t á c t i c a a los medios de t ranspor te y v ías - de comunicación.

C . Vías de Comunicación. Representadas por l o s caminos, ca r re te ras , v í as fé r reas , campos de - a t e r r i z a j e y demás ins ta lac iones mate r ia les que - s i r v e n de i n f r a e s t r u c t u r a para que l os medios de t ranspor te puedan actuar . En e s t e aspecto de la- - organizac ión p a r t i c i p a fundamentalmente e l Se rv i - c i o de Ingenieros, que t i e n e a su cargo t a l e s -- obras.

1049. E l p r o p ó s i t o general de un s is tema de t r a n s p o r t e s c o n s i s t e en mover h a c i a donde sea ne- c e s a r i o l a s t r o p a s , l o s hombres y l o s a b a s t e c i - - - mientos , as? como r e a l i z a r l a s evacuaciones de t o do t i p o ; e l t r a n s p o r t e en l a a c t i v i d a d l o g í s t i c a - desempeña un papel semejante a l movimiento de la- a c t i v i d a d t á c t i c a . En l o s s i g u i e n t e s p á r r a f o s s; expone un breve a n á l i s i s en l a s p o s i b i l idades y - l i m i t a c i o n e s de cada uno de l o s p r i n c i p a l e s me--- d i o s de t r a n s p o r t e de uso en l a s operac iones m i l i - t a r e s modernas.

1050. T ranspor te Aéreo. Cons is te en l a u t i 1 i z a c i ó n de av iones y he1 i c ó p t e r o s . Se c a r a c t e r T za po r se r e l medio de t r a n s p o r t e e f e c t i v o más v e l o z e x i s t e n t e ; cuenta además con l a f l e x i b i l i d a d - proporc ionada p o r su capacidad c a s i i l i m i t a d a para e l e g i r r u t a s d e n t r o de l a lcance de l o s m a t e r i a - l e s . Sus l i m i t a c i o n e s es tán impuestas p o r l a -- e x i g e n c i a de aeropuer tos , campos o p i s t a s para - opera r ; p o r l a r e l a t i v a m e n t e poca capacidad de - - carga de l o s m a t e r i a l e s ; p o r e l a lcance de es tos - y e l consumo de combust. ibles; y porque en opera-- c iones es n e c e s a r i o c o n t a r con l a s u p e r i o r i d a d - aérea para e f e c t u a r en forma segura l a t r q n s p o r t a - ción.

1051. T ranspor te Automóv i l . Cons is te en e l empleo de camiones automóv i les , p r i n c i p a l m e n t e de carga. Es u n medio de gran capacidad y de muy -- acep tab le ve loc idad ; d ispone además de 1'a f l e x i b i 1 idad que l e p roporc iona l a cada d í a más extensa- - red de caminos y c a r r e t e r a s , que se expánde a l - - r i t m o d e l p rog reso económico d e l p a í s . C o n s t i t u - ye e l p r i n c i p a l medio de t r a n s p o r t e para l a s t r o - pas t e r r e s t r e s en operac iones, pudiendo se r -2-

empleado en combinación con o t r o s , o b i en para - complementar l a acc ión de t ranspor tes f e r r o v i a - r i o s , f l u v i a l e s , aéreos y demás.

1052. Transpor te F e r r o v i a r i o . Es e l medio t e r r e s t r e de mayor capacidad y economía; puede m; - ver grandes volúmenes y t one la j es a grandes d i s - - tanc ias, a cos to reducido y a una ve loc idad un¡-- forme, aunque re la t i vamente reducida. Su f l e x i b i 1 idad es tá 1 imi tada a l t r a z o de l as v ías en relar c i ón con l as áreas de operaciones, s iendo además muy vu lnerab le a l a acc ión enemiga, pr inc ipa lmeny t e l a aérea.

1053. Transpor te M a r Í t imo. Representado -- por buques y o t r a s embarcaciones mediante t r á f i c o mar í t imo de a l t u r a o de cabota je . Este medio es capaz de t r a n s p o r t a r a muy grandes d i s t a n c i a s a l T t os t one la j es de toda c l ase de a r t í c u l o s y t ropas en grandes e f e c t i v o s , ya sea en buques a i s l ados o en convoyes, a un cos to muy ba jo . Su ve loc idad - es reducida y su f l e x i b i l i d a d es tá l i m i t a d a por - l a necesidad de co,ntar con f a c i l i d a d e s p o r t u a r i a s adecuadas; es muy vu lnerab le a l o s ataques enemigos, t a n t o aéreos como de buques de s u p e r f i c i e y - submarinos, por l o que requ ie re disponer de p ro - - t ecc i ón naval y aérea adecuadas.

1054. Transpor te F l u v i a l y Lacustre. Seme- j a n t e a l t r anspo r t e mar í t imo, por cuanto emplea - embarcaciones que gene ralmente o f recen gran capa- c idad de carga, economía y reducida ve loc idad. -- Este medio de t r anspo r t e es tá s u j e t o a l t r a z o y - extens ión de l o s r i o s o lagos en que se u t i 1 i ce , - siendo vu lnerab le a l a acc ión enemiga desde l a s - o r i l l a s de l a s v í as de navegación, a s í como a l a - acción a6 rea .

1055. T ranspor te a Lomo. Es e l medio en - - que se u t i l i z a n acémi las , c a b a l l o s y aún bu r ros , - para t r a n s p o r t a r cargas d i v e r s a s en t e r r e n o s acc i - dentados, montañosos, pantanosos, s e l v á t i c o s y, - e n ' g e n e r a l , p r o h i b i t i v o s para e l uso de automóvi- l e s y o t r o s medios t e r r e s t r e s de t r a n s p o r t e . Es - un s is tema muy costoso y de escaso rend im ien to , - pues l a capacidad de carga de cada animal es muy reduc ida, neces i tándose gran número de e l l o s p a r a t r a n s p o r t a r un t o n e l a j e 1 im i tado . Los an imales - requ ie ren ser manejados p o r persona l idóneo, con- sumen f o r r a j e s que representan peso y volumen con s i d e r a b l e s y agua para beber en c a n t i d a d aprecia1 b l e ; demandan s e r v i c i o v e t e r i n a r i o y o t r a s a ten - - c iones d i v e r s a s .

1056. T ranspor te Humano. Se t ' r a ta de i n d i - v iduos en f u n c i ó n de cargadores, u t i l i z a b l e s en - tramos l i m i t a d o s para t r a n s p o r t a r cargas d i v e r s a s a brazo, complementando a s í l a a c c i ó n de o t r o s me - d i o s de t r a n s p o r t e . Es un medio de poco r e n d i - - - m ien to deb ido a l a c o r t a capacidad de carga de ca da ind i -v iduo y a l a s a tenc iones que es tos deman-Y dan en cuanto a a l o j a m i e n t o s , equ ipo i n d i v i d u a l , - a l imen tac ión , a t e n c i ó n médica, paga, e t c .

1057. Ot ros medios de t r a n s p o r t e . Además - de l o s mencionados en p á r r a f o s a n t e r i o r e s , l a s - - fue rzas en campaña pueden d i sponer de o t r o s me--- d i o s en c i e r t a s áreas en que ya e x i s t a n permanentemente, o en l a s que sean i n s t a l a d o s con ca rác - - t e r p r o v i s i o n a l o p o r c o r t a s d i s t a n c i a s . E n t r e - l o s p r i n c i p a l e s f i g u r a n l o s s i g u i e n t e s :

A. T e l e f é r i c o s . Se t r a t a de góndolas o ca- n a s t i l l a s s u s c e p t i b l e s de s e r susbendidas de un -

cable aéreo h o r i z o n t a l o i nc l i nado , sobre e l cua l se desplazan a manera de v í a . Se emplean para -- sa l va r obstácu los importantes y en te r renos monta ñosos; proporcionan gran capacidad de carga a bay j o cos to de operación, pero su i n s t a l a c i ó n es com - p l icada.

B. Fun i cu l a res . Son p la ta formas o vagones que ruedan sobre v í a f é r r ea en t e r reno muy i n c l i- nado, operándose mediante.un cable accionado a su vez por un malacate colocado en e l extremo supe-- r i o r de l t rayec to . También se u t i l i z a n en t e r r e - nos muy montañosos para complementar a o t r o s me-- d i o s de t ranspor te , bajando cargas de un n i v e l a - o t r o con gran rendimienta.

C . Tuberías. Los oleoductos y acueductos - cons t i t uyen l a forma más económi ca de t r a n s p o r t a r productos l í qu i dos , t a l e s como CyL y agua, ya que proporcionan una c o r r i e n t e con t inua de carga con e l mTnimo de empleo de personal y 1 i b r e r e l a t i va r mente de ser a fectada por condic iones c l i m a t o l ó g i - cas. Su i n s t a l a c i ó n repr'esenta costo, t iempo y - numerosa mano de obra, pero una vez ins ta ladas ba j o t i e r r a y con a l t e rac i ones mínimas del aspecto- - n a t u r a l de l te r reno , son menos vu lnerab les que - o t r o s medios de t r anspo r t e a l os ataques aéreos,- aunque siempre l o son a l sabotaje, por l o que es - necesar io p roporc ionar les l a p ro tecc ión debida.

D. Banda s i n F in . Es un sistema de t r a n s f e renc ia de carga muy Ú t i l a co r tas d i s t a n c i a s denr t r o de l a s te rm ina les del sistema de t ranspor tes . Se i n s t a l a con f a c i l i d a d , pudiendo ampl iarse en - extensión, reduc i rse, camb i a r de d i r e c c i ó n y des- montarse fác i lmente para u t i l i za rse en o t r o l uga r .

NOVENA SECCION

LA MANO DE OBRA

1058. La Mano de Obra. Como f u n c i ó n l o g í s - t i c a , c o n s i s t e en e l empleo de recu rsos humanos - a jenos a l a s fue rzas armadas para s a t i s f a c e r nece A

s idades mi 1 i t a r e s en m a t e r i a de t r a b a j o ; comprende e s t a f u n c i ó n l a a d q u i s i c i ó n , o r g a n i z a c i ó n y - u t i l i z a c i ó n de empleados y t r a b a j a d o r e s c i v i l e s , - r e f u g i a d o s , personas desplazadas y p r i s i o n e r o s de gue r ra .

1059. E l empleo de mano de obra c i v i l es ne c e s a r i o y conven ien te para e l d e s a r r o l l o de tar reas y a c t i v i d a d e s que no r e q u i e r a n persona l con p repa rac ión mi 1 i t a r . Esta mano de o b r a r e s u l t a - más b a r a t a que l a u t i l i z a c i ó n de t r o p a s en a c t i v i dades y t a r e a s a l u d i d a s , ya que pe rm i ten d e d i c a r más pe rsona l m i l i t a r a l a s t r o p a s de combate que a l o s s e r v i c i o s y pe rm i te además que e l persona l combat ien te no sea d i s t r a í d o de su a d i e s t r a m i e n t o y d e l cump l im ien to de sus m is iones bás i cas r e l a - c ionadas con l a s operac iones. S in embargo, en ca - sos en que l a segur idad y l a impor tanc ia de l a s - a c t i v i d a d e s e x i j a n su empleo, será p r e f e r i b l e u t i A

l i z a r t r o p a s en e l l a s , ya sea creando compañías - de t r a b a j a d o r e s expresamente organ izadas para e l e f e c t o , o b i e n nombrando f a j i n a s con p a r t e de l a s t r o p a s d i s p o n i b l e s . En todo caso e l persona l c i - v i l debe ser d i r i g i d o , c o n t r o l a d o , superv isado y a d m i n i s t r a d o po r persona l m i l i t a r .

1060. Será en l a s Zonas de Retaguard ia y - d e l I n t e r i o r donde l a s Fuerzas Armadas empleen en

mayor esca la mano de obra c i v i l , pero aún en l a - Zona de l Frente l os comandantes en campaña ten--- drán con f recuenc ia necesidad de u t i l i z a r l a . En todo caso, las autor idades m i 1 i t a r e s habrán de e s tab lecer y v i g i l a r l a s medidas de segur idad ade2= cuadas, además de las de orden, c o n t r o l y d i s c i - - p l i n a necesar ias, a f i n de p reven i r e l esp ionaje , actos de sabota je y ac t i v idades subversivas.

1061. Las ac t i v idades en que con más f r e - - - cuencia se u t i l i z a l a mano de obr'a c i v i l en campa ña, son l a s de const rucc ión, acondicionamiento y- conservación de obras, rehabi 1 i t ac i ón de áreas d a nadas; como medio de t ranspor te a base de cargad- res, en lugares donde es ta modalidad sea necesa-- r i a ; para e l manejo de carga en depósi tos, almace nes, estaciones y muel les; en l o s s e r v i c i o s gene= ra l es de algunas ins ta lac iones , dependencias, -- cua r t e l es y demás a lo jamientos m i l i t a r e s ; como em pleados, mecanógrafos, a r c h i v i s tas y mozos en o f T c inas de ca rác te r netamente a d m i n i s t r a t i v o en que no se manejen asuntos c l a s i f i c a d o s .

1062. En p r i n c i p i o , l o s empleados y t r a b a j a - dores c i v i l e s deben con t ra ta rse dent ro del área - en que serán u t i l i z a d o s ; es te procedimiento e v i t a l a necesidad de p roporc ionar les a lo jamientos, a l i - mentación y o t r o s s e r v i c i o s y atenciones que --- e l l o s pueden obtener en sus dom ic i l i o s ; s i n embar go, cuando se l es con t ra te para actuar l e j o s del- - lugar de su rad icac ión, será necesar io p roporc io - na r l es los s e r v i c i o s que requieran seqún e l caso. La con t ra tac ión debe hacerse conforme a l as nor - mas y procedimientos usuales y los s a l a r i o s y --- prestac iones a que tenaan derec5o se l e , ~ o torga-- rán de conformidad con l a l e g i s l a c i ó n l abo ra l v i -

g e n t e en e l á r e a de que se t r a t e , en t o d o caso - h a s t a donde e l l o sea p o s i b l e deb ido a l a s c i r c u n s - t a n c i a s e s p e c i a l e s que p r i v a n en campaña.

1063. La u t i l i z a c i ó n de p r i s i o n e r o s de gue r r a como mano de o b r a debe s u j e t a r s e a l o s conve-= n i o s i n t e r n a c i o n a l e s v i g e n t e s , que de te rm inan - p r i n c i p a l m e n t e que t a l e s e lementos no deben s e r - u t i'l izados en n i nguna a c t i v i d a d conec tada con l a s o p e r a c i o n e s o con l a p r o d u c c i ó n de m a t e r i a l b é l i - co, que deben desempeñar v o l u n t a r i amente su t r a b a j o , que p e r c i b i r á n paga po r é l y que se l e s debe d a r un t r a t o y a t e n c i ó n s i m i l a r e s a l o s que 15s - l e y e s d e l t r a b a j o seña len p a r a l o s t r a b a j a d o r e s - d e l p a í s en que se encuen t ren p r i s i o n e r o s .

CAPITULO V I I I

LA DlVlSlON TERRITORIAL MILITAR EN LAS ACTIVIDADES ADMINISTRATIVAS

D E CAMPAÑA

PRlMERA S E C C ION GENERAL I DADES

1064. En e l C a p í t u l o Segundo de l a Segunda P a r t e de e s t e Manual, se exponen l o s conceptos y- normas g e n e r a l e s que r i g e n l a d i v i s i ó n t e r r i t o - - - r i a l m i l i t a r de t i empo de paz y de t i empo de gue- r r a , hac iéndose n o t a r l a f u n c i ó n o p e r a t i v a y admi n i s t r a t i v a que t i e n e d i c h a d i v i s i ó n , a s í como la - - forma en que se va f r a c c i o n a n d o o s u b d i v i d i e n d o - e l t e r r i t o r i o , desde e l de l a Nación h a s t a e l que co r responde a l a s zonas de a c c i ó n de l a s unidades t á c t i c a s .

1065. La d i v i s i ó n t e r r i t o r i a l t i e n e gran i m po r tanc ia desde e l punto de v i s t a de l as a c t i v i d a dep adm in i s t r a t i vas m i 1 i ta res de Asuntos C i v i l es - - y Gobierno M i l i t a r , de Personal y de Log í s t i ca , - ya que estas son planeadas y conducidas por l o s - mandos a t r avés de sus a u x i l i a r e s y por medio de l as t ropas y ' l o s s e r v i c i o s a sus órdenes, denr t r o del área t e r r i t o r i a l que cada uno tenga a su - cargo. Por l o tan to , l a D i v i s i ó n T e r r i t o r i a l M i - l i t a r , además de as ignar a cada escalón ope ra t i vo de l as fuerzas combatienltes las áreas de responsa - b i l i d a d den t ro de l a s cuales habrán de cumpl i r -- sus misiones, t i e n e por o b j e t o s i m p l i f i c a r e l -- e j e r c i c i o de l mando en l o s s i gu i en tes aspectos:

A. F a c i l i t a n d o l a coord inac ión y e l f unc i o - namiento de l os s e r v i c i o s técn icos y a d m i n i s t r a t i - vos.

B. ~ a c i l i t a n d o l as re lac iones e n t r e l a s --- fuerzas de combate y de s e r v i c i o s y e l r e s t o de : l a sociedad (poblac ión c i v i 1 ) .

SEGUNDA SECCION.

LA ZONA DEL FRENTE

1066. La F ig . No. 4 expone en forma esque- mát ica l a d i v i s i ó n t e r r i t o r i a l m i l i t a r de l a zona del f r e n t e de un t e a t r o de operaciones, en e l que l a unidad de t e a t r o es un e j é r c i t o de opera- c iones. Se e j e m p l i f i c a con es ta gran unidad su- p e r i o r , porque es en e l l a en donde mejor puede - ana l i za rse , para s ! ~ es tud io , e l papel que repre - sentan l o s d iversos componentes de una fuerza t e -

r r e s t r e en campaña, t a n t o en sus a c t i v i d a d e s ope- r a t i v a s como en l a s a d m i n i s t r a t i v a s ; s i n embargo, l a s normas genera les a p l i c a b l e s a l e j é r c i t o son - también a p l i c a b l e s a escalones menores cuando des empeñan l a f u n c i ó n de fue rzas de t e a t r o o f u e r z a s o p e r a t i v a s independ ientes .

1067. E l Area de S e r v i c i o s de E j é r c i t o t i e - ne po r o b j e t o u b i c a r y ope ra r en e l l a l a s un ida - - des e i n s t a l a c i o n e s de apoyo a d m i n i s t r a t i v o de l a qran unidad, o rgan izadas en un "Agrupamiento de - S e r v i c i o s de E j e r c i t o " . Es to es deb ido a que e l e j é r c i t o de operac iones es un idad admin i s t r a t i v a T es d e c i r , cuenta con s e r v i c i o s p r o p i o s de toda -- c l a s e Dara s a t i s f a c e r sus necesidades d e n t r o de - l a zona d e l f r e n t e que t i e n e a su cargo.

1066. E l Area de Retaguard ia d e l Cuerpo de E j é r c i t o es en l a que se ub ican y despl iegan las- - unidades e i n s t a l a c i o n e s de apoyo p r o p i a s d e l - - cuerpo. Procede a c l a r a r que e l cuerpo de e j é r c i - t o encuadrado en un e j é r c i t o de operac iones no -- t i e n e func iones a d m i n i s t r a t i v a s para apoyar a sus d i v i s iones o b r i g a d a s independ ientes , contando -- solamente con l o s s e r v i c i o s necesa r ios para apo-- y a r a l o s e lementos no end iv i s i onados , t a l e s como su a r t i l l e r í a de cuerpo, l o s i n g e n i e r o s , unidades b l i ndadas , de c a b a l l e r í a , de ae ronáu t i ca , e t c . , - que no formen p a r t e o r g á n i c a de l a s d i v i s i o n e s o - br igadas subordinadas, cada una de l a s cua les -- cuenta con sus p r o p i o s s e r v i c i o s .

1069. S i e l cuerpo de e j é r c i t o opera inde- - pend ien te de un e j é r c i t o de operac iones, o sea -- func ionando como un idad de t e a t r o , entonces e l -- área de r e t a g u a r d i a de l cuerpo se c o n v i e r t e en --

Area de S e r v i c i o s de Cuerpo, desempeñando l a s fun c iones que en e l p á r r a f o 1067 se expus ieron para- e l e j é r c i t o . Es to es debido a que en t a l caso e i cuerpo de e j é r c i t o s í t i e n e responsab i l i dades ad- m i n i s t r a t i v a s de apoyo a sus d i v i s i o n e s subordina das, t a l como o c u r r e con e l e j é r c i t o de operacior nes .

1070. El Area de S e r v i c i o s D i v i s i o n a r i a es en l a que cada d i v i s i ó n es tab lece , desp l i ega y -- hace f u n c i o n a r l a s unidades e i n s t a l a c i o n e s de -- sus s e r v i c i o s p r o p i o s , con l a s que p roporc iona - apoyo inmedia to a l a s b r igadas subordinadas. En - e l caso de l a s b r igadas independ ientes , que no -- son p a r t e o r g á n i c a de una d i v i s i ó n y que cuentan con sus p r o p i o s s e r v i c i o s c rgán icos , se e s t a b l e c e una Area de S e r v i c i o s de Br igada, en forma s i m i - - l a r a como l o hace l a d i v i s i ó n y con l a s mismas - func iones, o sean l a s de apoyar a l a s c o r p o r a c i o - nes subordinadas, o rgán icas y en r e f u e r z o de l a - p r o p i a br igada.

1071. En l a s b r igadas d i v i s i o n a r i a s , que -- son l a s que forman p a r t e o rgán ica de una d i v i s i ó n , normalmente no e x i s t e n s e r v i c i o s p r o p i o s , s i n o - que es l a d i v i s i ó n l a que con l o s suyos l e s p r o - - po rc iona e l apoyo r e q u e r i d o para cada operac ión . A r e t a g u a r d i a de cada br igada,pero d e n t r o de su - área de operaciones de combate, se e s t a b l e c e una - Area de Trenes de Br igada comprendida e n t r e l a -- l Ínea de r e t a g u a r d i a de b r i g a d a y l a 1 ínea de r e - t a g u a r d i a de l o s bata1 lones desplegados a l f r e n t e . E l o b j e t o d e l Area de Trenes de l a B r igada es que en e l l a se ubiquen l o s TC-2 de l o s b a t a l l o n e s y - de o t r o s e lementos subordinados y l a s unidades e i n s t a l a c i o n e s de l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s que l a d i v i s i ó n haya asignado en apoyo o en r e f u e r z o de 1;

br igada , para s a t i s f a c e r l e sus necesidades 1097s- t i c a s y a d m i n i s t r a t i v a s . Normalmente en e s t a A'rea de Trenes despl iega e l esca lón de r e t a g u a r d i a .del c u a r t e l general de l a b r i g a d a , j u n t o con l o s e l e - mentos de s e r v i c i o an tes mencionados.

1072. E l Area de S e r v i c i o s de B a t a l l ó n se - e s t a b l e c e e n t r e l a 1 ínea de r e t a g u a r d i a de l ba ta - l l ó n o un idad s i m i l a r y l a s de sus compañías (escuadrones o b a t e r í a s ) desplegadas. Es tá des t i na - da a u b i c a r y desp legar e l TC-1 d e l b a t a l l ó n y -- l o s de l a s compañías subordinad.as, a s í como l a s - i n s t a l a c i o n e s de d i s t r i b u c i ó n a d i chas compañías - (o e q u i v a l e n t e s ) .

1073. En cada uno de l o s casos a n t e r i o r e s , - e l á rea de que se t r a t e queda b a j o e l c o n t r o l d e l comandante a qu ien corresponda; s i n embargo, pueden en e l l a e s t a b l e c e r s e y desp legar i n s t a l a c i o - nes y t ropas de s e r v i c i o s de escalones supe r io res a l cons iderado, o b i e n de unidades adyacentes, - p r e v i a c o o r d i n a c i ó n con e l comandante a fec tado a f i n de no reca rga r sus responsab i 1 idades.

1074. Las l í n e a s ' d e r e t a g u a r d i a de cada esca lón , que c o i n c i d e n con l o s l í m i t e s p o s t e r i o r e s de cada área, deben es tab lece rse l o más ade lantay das p o s i b l e , con respec to a l a l í n e a de l f r e n t e - (F ig .No .3 ) , con o b j e t o de r e d u c i r a l mínimo l a s - responsab i l i dades t e r r i t o r i a l e s de cada comandan- t e t á c t i c o .

TERCERA SECCION

LA ZONA DE RETAGUARDIA

1075. La Zona de Retaguardia de un t e a t r o - ( F ~ ~ . N O . ~ ) , debe comprender e l espac io necesa r io -

para p e r m i t i r l a ubicación, despliegue, operación, funcionamiento y defensa de l a s d i f e r e n t e s dependencias, ins ta lac iones y unidades de apoyo admi- n i s t r a t i v o requeridas para l a v ida de l t e a t r o cp- mo un todo. En es ta zona opera una Je fa tu ra de l Se rv i c i o T e r r i t o r i a l (ver Capí tu lo ~oveno ) , que - es tá subordinada a l comandante de l t e a t r o y apoya a todas l a s fuerzzs armadas dent ro de l mismo, t e - niendo además a su cargo l a responsabi l idad opera - r i v a en l a prop ia zona de re taguqrd ia (ver Fig. - No. 22) .

1076. Psra operaciones de c o r t a duración y cuando e l t e a t r o de operaciones es muy extenso, - no será necesar io subd ¡ v i d i r l a zona ,de re taguar- d i a en, áreas menores de responsab i 1 idad. Pero se r á normal que se subdivida para mejor c o n t r o l d e i apoyo y de l as ac t i v idades admin is t ra t i vas , toman do en cuenta l as consideraciones s igu ien tes :

A. Para f ac i 1 i t a r operaciones f u tu ras pre- v i s t a s en l o s planes.

B. Cuando obstáculos na tu ra les potentes d i - v idan f ís icamente a l a zona en dos o más regiones geográf icas independientes.

C . Cuando se 1 leven a cabo operaciones so- b re var ias . r u tas o d i recc iones d ivergentes, con- vergentes o para le las .

D. Cuando e l área es demasiado grande para ser cont ro lada por un so lo cua r te l general .

E . Cuando l a cant idad y var iedad de unidades de l o s se rv i c i os , dest inados a l apoyo de l a s

fuerzas de l t e a t r o es t a l que no es p o s i b l e con-- t r o l a r l a s po r un s o l o c u a r t e l genera l .

F. Cuando l o s problemas re lac ionados con ac - t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s de personal y de asun-- t o s c i v i l e s y gob ierno m i l i t a r , demanden de un -- c o n t r o l más e f e c t i v o .

1077. Las subáreas en que normalmente -se d i v i d e una zona de re taguard ia , cuando se p r e s e n t e uno o más de l o s casos mencionados en l o s subpá-- r r a f o s a n t e r i o r e s , pueden se r ; UNA O MAS SECCIO-- NES DE BASE$ UNA O MAS SECCIONES AVANZADAS Y MAN- DOS DE ZONA.

1078. Las Secciones de Base son de hecho -- l a s Bases de Operaciones de l Tea t ro , de l a cua l - sa len l o s recursos hac ia l a s secciones avanzadas o a l o s mandos de zona y donde se es tab lecen y -= desp l iegan l o s p r i n c i p a l e s organismos dest inados a l apoyo a d m i m i s t r a t i v o del t e a t r o . Se e s t a b l e c e l o más a re taguard ia p o s i b l e y en e s t r e c h o contac l t o con l a Zona de l I n t e r i o r , de l a cua l r e c i b e a- - S U vez l o s recursos necesar ios .

1079. Las Secciones Avanzadas se es tab lecen desplegadas en f r e n t e . Son bases l o g í s t i c a s ade- lan tadas, dest inadas a apoyar a l a unidad de tea - - t r o desplegada en l a zona de l f r e n t e , a s í como a - bases aéreas y nava les e x i s t e n t e s en e l á rea, a - t cdas las cua les l e s proporc iona e l apoyo l o g í s t i - co y a d m i n i s t r a t i v o que requ ie ren . Las Secciones Avanzadas rec iben l a mayor p a r t e de 16s recursos para e l apoyo, procedentes de l a Sección de ase:

1080. Los Mandos de Zona se es tab lecen en - áreas que demandan de una a c t i v i d a d o p e r a t i v a y - a d m i n i s t r a t i v a e s p e c i a l , no o r i e n t a d a a l apoyo d i - r e c t o de l a s fue rzas combat ientes d e l t e a t r o . -- Sus func iones pueden se r t á c t i c a s y admini s t r a t i - vas a l a vez, pudiendo s e r l a s s i g u i e n t e s :

A. P roporc iona r segur idad a i n s t a l a c i o n e s - impor tantes y permanentes.

B. P ro teger áreas de l a zona de r e t a g u a r d i a s u s c e p t i b l e s de se r atacadas, o en l a s que e x i s t a a c t i v i d a d subvers i va o g u e r r i 1 l e r a i n t e r n a .

C . P ro teger v í a s de comunicación que p o r su impor tanc ia y e x t e n s i ó n requ ie ran de v i g i l a n c i a - e s p e c i a l .

D. Desar ro l l a r a c t i v i d a d e s de c o n t r o l de da - ños y c o o r d i n a c i ó n con l a defensa c i v i l en e l -- área de que se t r a t e y en sus i n s t a l a c i o n e s , PO--

b lados , e s t a b l e c i m i e n t o s , e t c .

E. Desar ro l l a r a c t i v i d a d e s re lac ionadas con l a m o v i l i z a c i ó n de l a producc ión y l a e x p l o t a c i ó n l o c a l .

F. C o n t r o l a r e l p o t e n c i a l humano, e l r e c l u - t am ien to y l a m o v i l i z a c i ó n de persona l d e n t r o d e l t e a t r o de operac iones .

G . Desar ro l l a r a c t i v i d a d e s r e l a t i vas a asun t o s c i v i l e s y gob ie rne m i 1 i ta:r y, cuando proceda, de prop3ganda y contrapropaganda.

1081. Puede d e c i r s e que l a o rgan izac ión , -- responsab i l idades y func ionamiento de un mando de zona s o n proporc iona lmente s i m i l a r e s a l o s de l a s zonas m i l i t a r e s de t i e r n p ~ de paz.

1082. Cuando una área de l p a í s se e s t á a c t i vando, en p r e v i s i ó n de operaciones f u t u r a s p e r o - que aún en é l no se i n i c i a n és tas , d i cha área se - cons ide ra como una Región M i l i t a r , d e n t r o de l a - cua l c o n t i n w n f u n c i o n a n d o l a s zonas m i l i t a r e s en - forma s i m i l a r a comofunc ionan en t iempo de paz,- pero s u j e t o s a l g ran incremento de a c t i v i d a d e s ad - m i n i s t r a t i vas p r o p i a s de l t iempo de guer ra .

CUARTA SECCION

LA ZONA DEL INTERIOR

1083. Por d o c t r i n a se cons idera que l a Zona de l I n t e r i o r e s t á , l o c a l i z a d a en e l á rea c e n t r a l - d e l pa ís , á rea e s t a que c o n s t i t u y e e l "corazón es t r a t é g i c o " de l a Nación. Esta Zona de l interior, p o r l o tan to , se encuent ra rodeada p o r todas aque l l a s o t r a s áreas que c o n s t i t u y e n t e a t r o s de o p e r a c iones p o t e n c i a l e s y que han s i d o de l im i tadas cor rno r e s u l t a d o de profundos e s t u d i o s de c a r á c t e r -- g e o g r á f i c o - e s t r a t é g i c o .

1084. Para e f e c t o s de o rgán ica y func iona- - miento, l a s áreas de que se t r a t a se denominan RE - GIONES MILITARES, cada una de l a s cua les e s t á d i - v i d i d a en ZONAS MILITARES, l a s que a su vez se -- f r a c c i o n a n en sectores y és tos en subsectores . A l a r e g i ó n c e n t r a l , que const i t u y e e l "corazón es - t r a t é g i c o " , se l e denomina PRIMERA REGION MILITAR

y a l a s demás se l e s asignan números p rog res i vos , o b i e n se l e s denomina po r e l l u g a r g e o g r á f i c o -- que ocupan (w, NW, N. N€, E , SE, S y W ) .

1i85. A l s u f r i r e l p a i s una ag res ión con -- fue rzas t e r r e s t r e s , t a l ag res ión provendrá de una o de v a r i a s d i r e c c i o n e s , a p a r t i r de l a s f r o n t e - - ras t e r r e s t r e s y mar í t imas . Por l o t a n t o , l a s RE GIONES MILITARES a fec tadas , o sean a q u e l l a s f r o n Y t e r i z a s en l a s que se es tén r e a l i z a n d o operac io - - nes t e r r e s t r e s c o n t r a e l ag reso r , se ACTIVAN y pa san a c o n v e r t i r s e en TEATROS DE OPERACIONES, m i e ñ t r a s que l a co r respond ien te a l "corazón e s t r a t é g I co" y a q u e l l a s o t r a s en l a s que aún no se es tén - d e s a r r o l l a n d o t a l e s operac iones t e r r e s t r e s , c o n t i nÚan denominándose REGIONES y no de o t r a manera, puesto que l a exp res ión TEATRO DE OPERACIONES solamente es a p l i c a b l e a l a s áreas en que ya se -- d e s a r r o l l a ac t ivamente l a campaña, de acuerdo con l o s p lanes que para e l e f e c t o se hayan e laborado.

1086. Por o t r a p a r t e , aun cuando e s t á p re - - v i s t o que l a Pr imera Región M i l i t a r c o n s t i t u y e en toda c i r c u n s t a n c i a l a Zona de l I n t e r i o r , debe con s i d e r a r s e é s t a comprendiendo en c o n j u n t o a d icha- Pr imera Región y a todas l a s demás reg iones no ac - t i vadas como t e a t r o s de operaciones .

1087. La a p l i c a c i ó n de e s t a s normas v a r i a r á según l a s c i r c u n s t a n c i a s que obren en cada caso y en cada fase de l a s operac ion& t e r r e s t r e s que se es tén l l e v a n d o a cabo. Por e jemplo , una ag res ión que a f e c t a a l NE, E y SE de l p a í s , e x i g i r á que -- l a s reg iones m i l i t a r e s d e l NE, d e l E y de l S E -- sean a c t i v a d a s y pasen a c o n v e r t i r s e en t e a t r o s - de operac iones, m i e n t r a s l a Pr imera Región y l a s -

d e l S , W, NW y N c o n s t i t u y a n en c o n j u n t o l a Zona de l I n t e r i o r , encarga& de a l i m e n t a r e l esfuerzo: defens,ivo que se d e s a r r o l l e en l o s t e a t r o s & opera - c i ones menc i onados .

1088. Todo l o an tes expresado no obs ta para que, desde e l punto de v i s t a de l a defens-érea - de l a nac ión , e x i s t a una d i v i s i ó n t e r r i t o r i a l -- aérea p a r t i c u l a r , ya que c u a l q u i e r área o pun to - d e l p a í s pueden se r a fec tados en todo momento po r l a a v i a c i ó n agresora ; p e r o e s t a d i v i s i ó n t e r r i t o - r i a l aérea r e v i s t e un aspecto netamente o p e r a t i v o , puesto que l o s problemas a d m i n i s t r a t i v o s de l a -- Fuerza Aérea, é s t a debe r e s o l v e r l o s en sus bases e i ns ta l ' ac iones en t i e r r a , l a s que a su vez depen den de un desp l iegue con ten ido d e n t r o de l a d i v i - s i ó n t e r r i t o r i a l m i l i t a r t e r r e s t r e . Cosa s i m i l a r o c u r r i r á respec to a l a s operac iones nava les , para l a s que habrá una d i v i s i ó n t e r r i t o r i a l nava l p r o - p i a , que cubra l o s l i t o r a l e s y áreas mar í t imas -- adyacentes a é s t o s ; pero sus bases, es tac iones y - demás i n s t a l a c i o n e s nava les e s t a r á n en toda c i r - -

, c u n s t a n c i a desplegadas d e n t r o de reg iones m i l i t a - r e s o t e a t r o s de operaciones t e r r e s t r e s .

1089. De conformidad con l o s conceptos an-- t e s expresados, cuando una área d e l p a í s se e s t á ac t i vando , en p r e v i s i ó n de operaciones f u t u r a s p< - r o que aun en e l l a no se i n i c i a n é s t a s , d i cha -- área se cons ide ra como Región M i l i t a r , d e n t r o de l a cua l con t inuan func ionando l a s zonas m i 1 i t a r e s , en forma s i m i l a r a como func ionan en t iempo de -- paz, p e r o s u j e t a s a l g ran incremento de a c t i v i d a - des a d m i n i s t r a t i v a s p r o p i a s d e l t iempo de guer ra .

1090. Para e f e c t o s a d m i n i s t r a t i v o s m i l i t a - - r e s , l a s reg iones que comprenden l a zona de l i n t e -

PRIMERA REGION MILITAR. LiNEA DE DEMARCACION JZONA DEL INTERIOR).

,-r---

NOTA No f ipura la división terr i tor ial dentro de la Zona del Frente

LEYENDA O-- Limites - Linea de retaguardia.

----- + Afluencia de recursos, ~ D O Y O S , abastec!mientos, elc.

Mando o1 m i s ol io nivel en e l TO.

C G. Fzas Terrestres aei T O

C.G. Fzas. A6reas del T.O.

$ c u o r t e ~ Generol del T O P

C G FLOS Nava les del T O

Jefatura del Servicio Territorial m Fzas OPCS Independienles 1

F i g . No.22. División Terr i to r ia l de l a 2 . R. de un T O . y aspectos relat ivas

a l despl legua, apoyas y canalms de mando.

r i o r con t inuan d i v i d i d a s como en t iempo de paz, - en zonas m i l i t a r e s , sec to res y subsectores, s i n - que sea necesar io c r e a r en e l l a s subd iv i s iones t a - l e s como l a s secciones de base y l a s avanzadas. - Estas reg iones y zonas m i l i t a r e s pueden c o n t i n u a r funcionando d i rec tamente subordinadas a l A l t o Man - do de l E j é r c i t o conforme a sus reglamentos, s i n - p e r j u i c i o de que en l a c i r c u n s c r i p c i ó n de cada - - una de e l l a s se r e a l i c e n l a s a c t i v i d a d e s adrninis- t r a t i v a s de t iempo de guer ra , a cargo de l o s p r o - p i o s mandos t e r r i t o r i a l e s , de sus a u x i l i a r e s y de l a s J e f a t u r a s Regionales de S e r v i c i o s , a l a s que proporcionan- e l apoyo necesar io y con l a s que tra - bajan coord inadamente.

1091. Los e f e c t i v o s m i 1 i t a r e s , abastec imien t o s y pe r t rechos que se t r a s l a d e n de una r e g i ó n - m i l i t a r a o t r a , de una reg ión a un t e a t r o , o de - un t e a t r o de operaciones a o t r o , para a l imentar - l a s operaciones que se l l e v e n a cabo en é s t e , p u e den pasar cruzando l o s l r m i t e s e n t r e e l l o s po r -- l a s r u t a s de comunicación d i r e c t a s e x i s t e n t e s , o b i e n pasar a t r a v é s de l a Pr imera Región, en todo caso mediante a c t i v i d a d e s de t r a n s p o r t e c o n t r o l a - das po r e l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l .

QUINTA SECCION

AUTORIDAD TERRITORIAL

1092. A f i n de e v i t a r c o n f l i c t o s de a u t o r i - dad t e r r i t o r i a l en un t e a t r o de operac iones, en - e l que ac túen elementos de t i e r r a , mar y a i r e , -- a s í como de l s e r v i c i o t e r r i t o r i a l , se observan - l a s normas expuestas en l o s p á r r a f o s s i g u i e n t e s :

1093. E l comandante de l Teat ro de Operacio- nes e j e r c e au to r i dad sobre l a t o t a l idad del t e r r i - t o r i o de l t e a t r o .

1094. E l comandante de l a unidad t e r r e s t r e - de t e a t r o ( e j é r c i t o de operaciones, cuerpo o un i - dad semejante), e j e r c e au to r idad sobre toda l a zo - na de l f r e n t e , en l a que sus fuerzas se encuen--- t r a n desplegadas. S i en d icha área se h a l l a u b i - cada una base aérea o naval , 10,s comandantes de - és tas e je rcen au to r idad den t ro de l a s mismas, den - t r o de l pe r ímet ro cor respondiente.

1095. El Je fe de l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l , a - t r avés de sus mandos t e r r i t o r i a l e s subordinado: - (secciones o Zonas), e j e r c e au to r i dad sobre l a - zsna de re taguard ia . Respecto a l as bases aéreas y navales que se encuentren en es ta -á rea , l o s comandantes respect ¡vos e je rcen au to r i dad del p e r í - metro de l a s mismas.

1096. Cada base aérea o naval debe con ta r - con e l área s u f i c i e n t e para f a c i l i t a r sus a c t i v i - dades de todo t i p o , a s í como para ga ran t i za r su - segur idad f í s i c a y t á c t i c a con t ra acciones t e r r e s t r e s . El per ímetro de estas bases será del im i taT do por e l comandante del t ea t r o , de acuerdo --- con planes conjuntos en cuya formulac ión p a r t i c i - pan todos l o s mandos interesados.

1097. Los ind iv iduos y l a s t ropas dependien- t es de un mando cua lqu ie ra de l o s anter iormente - mencionados, pueden ac tua r y t r a n s i t a r sobre --- áreas adyacentes, p r e v i a coord inac ión y su je tándo - se a l a s d ispos ic iones adm in i s t r a t i vas , o p e r a t i - - vas, de seguridad, de orden y d i s c i p l i n a , es tab le -

c idas por e l mando responsable del área en que - t r a n s i t e n o estén actuando.

SEXTA SECCION

DlVlSlON TEMPORAL DE UNA AREA DE OPERACIONES

1098. Exi sten s i tuac iones espec ia les en l a s que una gran unidad o agrupamiento t á c t i c o impor- t an te , r ec i be una mis ión que l e impone ac tuar en una área que no cuenta con una d i v i s i ó n t e r r i t o - r i a l adecuada, por l o que se requ ie re de una tempora l e improvisada que l e s i r v a de base para -- desar ro l l a r sus operaciones de combate y sus ac t i vidades l o g í s t i c a s y admin i s t r a t ivas. Estas s i y tuaciones pueden obedecer a cua lesquiera de l as - razones s igu ien tes :

A. Que e l t e a t r o de operaciones no se encuen - t r e aún organizado.

B. Que l a s operaciones a d e s a r r o l l a r sean de c o r t o alcance y por l o t a n t o no requieran de una - d i v i s i ó n t e r r i t o r i a l t i p o .

C . Que se l l e v e n a cabo operaciones en una - área i n c l u i d a den t ro de un Tea t ro organizado, pe- r o t a l e s operaciones deban desa r ro l l a r se en forma re la t i vamente independiente.

1099. Cualquiera que sea e l caso, l a unidad afectada, que puede ser una br igada independiente, una d i v i s i ó n y aún un cuerpo de e j é r c i t o , requ ie- r e d i v i d i r e l área de su responsabi l idad en dos - par tes o f a j a s . E l área más adelantada correspon - d i e n t e a l a zona de l f r e n t e , comprende l as zonas de acc ión de l a s unidades subordinadas y e l área de s e r v i c i o s respec t i va . E l á reaat rasada,que - corresponde a l a zona de re taguard ia , es en l a -

que se ub ican y desp l iegan l a s fue rzas de s e r v i - - c i o s encargadas de apoyar l o g í s t i c a y a d m i n i s t r a - t i vamente a l a un icad, destacadas p o r e l esca lón s u p e r i o r , o e s t a b l e c i d o s p o r e l S e r v i c i o ~ e r r i t o y r i a l .

1100. Una v a r i a n t e de e s t e caso, es cuando - en operac iones i r r e g u l a r e s y de t i p o e s p e c i a l , no e x i s t e zona de l f r e n t e n i zona de r e t a g u a r d i a de- f i n i d a s . En t a l caso, en l a p a r t e c e n t r a l d e l -- s e c t o r a ca rgo de una unidad, se d e l i m i t a una -- área de s e r v i c i o s , en l a que se e s t a b l e c e l a base de operac iones y en l a cua l desp l i egan y f u n c i o - - na e l c u a r t e l general y l o s s e r v i c i o s de todo t i - po encargados de l apoyo a l a s operac iones, a s í c o mo l a s t r o p a s encargadas de l a p r o t e c c i ó n a c t iva- - de l a base.

CAPITULO I X

EL SERVl Cl O TERRITORIAL

PRIMERA SECCION

CONCEPTO ORGANICO Y FUNCIONAL

1101. Independientemente de c u a l sea l a au- t o r i d a d p o l T t i c o a d m i n i s t r a t i v a a l a que cada -- f u e r z a armada e s t é subordinada en t iempo de paz,- será conven iente que en t iempo de guer ra e l E j é r - c i t o , l a Fuerza Aérea y l a Armada se ha1 l e n subor d inados p o r i g u a l a l S e c r e t a r i o de l a Defensa ~ a - c i o n a l , p o r se r e s t a l a a u t o r i d a d Única que debe - t e n e r a su ca rgo l a d i r e c c i ó n , c o o r d i n a c i ó n , con-

t r o l y admin is t rac ión de dichas fuerzas y de las ac t i v idades m i 1 i t a r e s destinadas a l l og ro de los- - o b j e t i v o s de l a guerra .

1102. Cada una de l as fuerzas armadas t i e n e sus prop ios s e r v i c i o s técn icos, adm in i s t r a t i vos y espec ia les, en cada cual organizados, equipados y ad iest rados para ac tuar en e l ámbito de operación que a l a respec t i va fuerza armada l e corresponde - por l e y y por doc t r i na . S in embargo, l a conve--- n i e n c i a orgánica y func ional de que se t r a t ó en - e l p á r r a f o 880, en e l sen t ido de agrupar a l os d i - versos s e r v i c i o s de cada escalón de l mando ba jo - una autor¡ dad común, puede ser conveniente también en t iempo de guerra en los más a l t o s n i v e l e s de - l a e s t r u c t u r a m i l i t a r , con miras a l l o g r o de eco- nomías, apoyos recíprocos y coord inac ión adminis- t r a t i v a y ope ra t i va e n t r e l os s e r v i c i o s de l a s -- .fuerzas aéreas , te r res t res y navales. Ta l propós i t o se l o g r a r í a mediante l a actuac ión de una orgay n i zac i ón conjunta que en l a doc t r i na m i l i t a r mexi cana ha s i d o p r e v i s t a con l a denominación de SER- V I C l O TERRITORIAL^, dest inada a func ionar a l n i v e i del A l t o Mando, a l de l os Teatros de Operaciones - y eventualmente a l de Regiones M , i l i t a r e s .

1103. A l n i v e l de l A l t o Mando, en e l que e l Sec re ta r i o de l a Defensa Nacional es responsable de l a d i r ecc i ón , coord inac ión, cont ro l . y adminis- t r a c i ó n de l as operaciones y demás ac t i v i dades de l a s t r e s fuerzas armadas, d icha au to r idad requer i - r á de 6rganos de d i r ecc i ón .de s e r v i c i o s u n i f i c a - - dos, dest inados a a u x i l i a r l o en l a planeación y - d i r e c c i ó n de m ú l t i p l e s ac t i v i dades inherentes a - dichas responsabi l idades, en r e l a c i ó n con l a s -- t r e s fuerzas y a proporc ionar a todas por igua l -

l o s medios necesar ios para su v i d a y operac ión . - Es to se l o g r a r í a mediante l a o r g a n i z a c i ó n y fun - - c ionamiento a d i cho n i v e l , de una DlRECClON GENE- RAL DEL SERVICIO TERRITORIAL, i n teg rada con e l e - - rnentos de l o s s e r v i c i o s de l a s fue rzas de t i e r r a , mar y a i r e .

1104. En forma s i m i l a r , a l n i v e l de cada -- t e a t r o de operaciones, l o s comandantes r e s p e c t i - - vos r e q u e r i r á n de órganos de d i r e c c i ó n y de e j e c u c i ó n de l o s s e r v i c i o s , también u n i f i c a d o s , d e s t i - nados a p roporc iona r apoyo a d m i n i s t r a t i v o de todo t i p o a l a t o t a l i d a d de l a s t r o p a s de t i e r r a , mar - y a i r e de l t e a t r o , a s í como a l p r o p i o mando y -- a u x i l i a r e s , pe rm i t i endo a a q u e l l a s d isponer de l o necesar io para v i v i r y combat i r y f a c i l i t a n d o a - es tos ú l t i m o s sus ta reas , t a n t o l a s i nhe ren tes a l a s operaciones, como l a s re lac ionadas con aspec7 t o s a d m i n i s t r a t i vos de l á rea b a j o su responsabi l - i dad. Al i gua l que en e l n i v e l de l A l t o Mando, en e l t e a t r o de operaciones se o b t e n d r í a l a s o l u c i ó n mediante e l funcionamiento de una JEFATURA DEL -- SERVICIO TERRITORIAL, también organ izada con a l g u nos de l o s elementos de l o s s e r v i c i o s de l a s t r e s fue rzas armadas.

1105. Resumiendo de l o expuesto en p á r r a f o s a n t e r i o r e s , e l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l es una organT - zac ión m i 1 i t a r con jun ta , i n teg rada con persona l ,- unidades, dependencias e i n s t a l a c i o n e s , destaca-- dos de l o s s e r v i c i o s de l a s t r e s fue rzas armadas. Sus p r o p ó s i t o s son de c a r á c t e r a d m i n i s t r a t i v o y - logística en b e n e f i c i o de l a s t r e s fue rzas . Fun- c iona en dos n i v e l e s de l a e s t r u c t u r a m i l i t a r u n i f i c a d a ; Bn e l n i v e l de l A l t o Mando, a u x i l iando a i S e c r e t a r i o de l a Defensa Nac iona l en l a admin is - -

t r a c i ó n de l o s r,ecursos económicos, humanos y ma- t e r i a l e s d i s p o n i b l e s , a s í como en l a p laneac ión, - e j e c u c i ó n y c o n t r o l de a c t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i - - .vas y de s e r v i c i o s que a f e c t e n a dos o a l a s t r e s fue rzas po r i g u a l ; en e l de t e a t r o de operac iones , a u x i l i a n d o a l comandante de e s t e en l o s mismos as pectos , d e n t r o de l a c i r c u s c r i p c i ó n d e l t e a t r o y- m

con r e l a c i ó n a l a s t r o p a s de t i e r r a , mar y a i r e - que en é l actúen.

1106. En ambos n i v e l e s , e l S e r v i c i o T e r r i t o - r i a l e v i t a l a d u p l i c i d a d o m u l t i p l i c i d a d de l o s - es fuerzos y l a s d i v e r g e n c i a s o c o n f l i c t o s en t o r - no a a c t i v i d a d e s de s e r v i c i o s , a e f e c t i v o s y a r e - cursos; busca economías y l a u n i f i c a c i ó n de n o r - - mas.y proced imientos t é c n i c o s , o p e r a t i v o s y admi-- n i c t r a t i v o s de l o s S e r v i c i o s d e l E j é r c i t o , de l a - Armada y de l a Fuerza Aérea; asegura l o s apoyos - mutuos, p e r m i t i e n d o a una fue rza armada que carez ca de determinados elementos de se rv i c i o s , bene fT - c i a r s e con l o s de o t r a que s í l o s posea, p r i n c i - - pa lnen te en m a t e r i a de t r a n s p o r t a c i ó n , te lecomuni - cac iones, s e r v i c i o s médicos y a l o j a m i e n t o s para - todos l o s p r o p ó s i t o s ; c e n t r a l i z a l o s asuntos p r e - supuesta les , l a s f i nanzas en genera l y l a e s t a d í s t i c a ; se encarga de l c o n t r o l d e l p o t e n c i a l humano y d e l r e c l u t a m i e n t o , a s í como de l a a p l i c a c i ó n de l a Ley d e l S .M .N . ; coo rd ina y c o n t r o l a l o s s e r v i - c i o s e s p e c i a l e s y de segur idad s o c i a l ; c o n t r o l a y a d m i n i s t r a a l o s p r i s i o n e r o s de guer ra . En e l -- t e a t r o de operac iones d e l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l -- evacÚa numerosas a c t i v i d a d e s r e l a t i v a s a l a e x p l o - t a c i ó n l o c a l , m o v i l i z a c i ó n de l a producc ión, asun t o s c i v i l e s y gob ie rno m i 1 i t a r , p r i n c i p a l m e n t e e; l a Zona de Retaguard ia .

SEGUNDA SECC l ON

LA DlRECClON GENERAL DEL SEflVICIO TERRITORIAL

1107. La D i r e c c i ó n General d e l S e r v i c i o Te- r r i t o r i a l a que se r e f i e r e e l p á r r a f o 1103, se rá un organismo subordinado a l S e c r e t a r i o de l a ~ e - fensa Nac iona l , po r conducto de su' Estado Mayor, cuya e s t r u c t u r a o rgán ica puede ser l a s i g u i e n t e :

A . D i r e c t o r General de l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l . Un General de D i v i s i ó n d e l E j é r c i t o o de l a Fuer- za Aérea, o un A lm i ran te de l a Armada, contando - con S e c r e t a r í a p a r t i c u l a r y grupo de ayudantes.

B . Estado Mayor LogTst ico . Con un General - de Br igada ( o e q u i v a l e n t e ) J e f e de Estado Mayor,- un B r i g a d i e r ( o e q u i v a l e n t e ) Sub je fe y Secciones de Persona l , de In formac ión, de Operaciones, de - L o g í s t i c a y ' c u a l q u i e r a o t r a que sea necesa r io ha- c e r f u n c i o n a r po r separado de l a s c u a t r o c l á s i c a s . E l J e f e y e l Sub je fe deberán ser de d i f e r e n t e -- f u e r z a armada que aquel l a a que per tenezca e l D i - r e c t o r General . Los j e f e s de Sección serán Coro- n e l e s ( o e q u i v a l e n t e s ) y l o s demás j e f e s , o f i c i a - l e s y persona l de l a s secciones serán * también de - l a s t r e s fuerzas armadas.

C . Departamentos. Estos serán órganos sub- o rd inados a l D i r e c t o r General, encargados de l a - d i r e c c i ó n y c o n t r o l de l a s d i v e r s a s a c t i v i d a d e s - a d m i n i s t r a t i v a s y l o g í s t i c a s que son r e s p o n s a b i l i - dad de l a D i r e c c i ó n . Cada departamento t i e n e a - su cargo un determinado t i p o de func iones, s iendo l a s s i g u i e n t e s :

a. Departamento de Admin is t rac ión y Esta- - - d Í s t ica.

b. Departamento de Personal .

c. Departamento de Abastec imientos, Manten - i miento y Conservación de Ma te r i a l es .

d. Departamento de Transpor tac ión.

e . Departamento de Telecomunicaciones.

f . Departamento de Sanidad.

g. Departamento de Construcciones y Conser- v a t i ón .

h . Departamento de Se rv i c i os Especiales y - Seguridad Soc ia l .

i. Departamento de J u s t i c i a ,

j . Departamento de Arch ivo General . 1108. E l D i r e c t o r General de l S e r v i c i o Te--

r r i t o r i a l , por s í mismo y a t ravés de su estado - mayor y de l o s departamentos subordinados, actua- r á b a j o planes, órdenes, d i r e c t i v a s y acuerdos - - de l Sec re ta r i o de l a Defensa Nacional en es t recho enlace con l os A l t o s Mandos de l E j é r c i t o , de l a - Armada y de l a Fuerza Aérea, de l os estados rnayo- res de estos y de l os órganos de d i r e c c i ó n de sus respect ivos s e r v i c i o s ( d i recc iones, departamentos o j e f a t u r a s correspond ien tes , según cada fuerza - armada e s t é organizada) . Las so luc iones de coor- d inac ión propuestas por l a D i recc ión General de l -

S e r v i c i o T e r r i t o r i a l , serán dadas a conocer a l a s fuerzas armadas, para su observanc ia o cumpl imien - t o , por acuerdo de l S e c r e t a r i o de l a Defensa Na-- c i o n a l , a t r a v é s de su Estado Mayor. Para e l cum p l im ien to de sus func iones. E l D i r e c t o r ~ e n e r a l - de l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l d e c i d i r á , o rdenará y acY t u a r á por s í mismo en t o d o s ' l o s escalones i n t e r - - nos de l a o r g a n i z a c i ó n a su cargo, pe ro l o h a r á a nombre y en rep resen tac ión d e l S e c r e t a r i o de l a - Defensa Nacional en sus r e l a c i o n e s y a c t i v i d a d e s con l o s A l t o s Mandos de l E j é r c i t o , Armada o ~uer: za Aérea, as7 como con l a s comandancias de t e a - - - t r o s de operac iones.

TERCERA SECCION

LAS JEFATURAS DEL SERVICIO TERRITORIAL

1109. Las J e f a t u r a s d e l S e r v i c i o T e r r i t o - - - r i a l , a razón de una por cada T e a t r o de Operacio- nes ( y eventualmente para a lgunas Regiones Milita r e s ) , ac tua rán b a j o órdenes de l comandante d e l -- t e a t r o y a l mismo n i v e l de a u t o r i d a d que l o s ~ o - - mandantes de l a s fue rzas de t i e r r a , mar y a i r e -- a fec tadas a l mismo. Cumpl i rán su m i s i ó n apoyando a d i chas fue rzas , t en iendo además a su ca rgo l a s - responsab i l i dades o p e r a t i v a s de l a Zona de Reta-- g u a r d i a . Se o rgan iza rán y f unc iona rán con l o s - - elementos, t r o p a s e i n s t a l a c i o n e s de l o s s e r v i - - - c i o s que l e s sean puestas a su d i s p o s i c i ó n , p roce dentes de l a s t r e s fue rzas armadas, una j e f a t u r a - - d e l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l se o r g a n i z a r á con un --- Cuar te l General , Mandos T e r r i t o r i a l e s de Sección - y de Zona, Agrupamientos L o g i s t i cos , Grupos de -- E x p l o t a c i ó n Loca l , Unidades e i n s t a l a c i o n e s de -- l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s y órganos de p r o t e c c i ó n .

1110. CUARTEL GENERAL. Comprenderá a l j e f e de l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l , a l es tado mayor y una - compañía de l c u a r t e l genera l con l o s s e r v i c i o s ne c e s a r i o s para l a v i d a y ope rac ión d e l p r o p i o o r g a nisrno. Formarán p a r t e también de l . Cuar te l ~ e n e - Y r a l , l a s j e f a t u r a s f u n c i o n a l e s s i g u i e n t e s : de Ad- m i n i s t r a c i ó n y E s t a d í s t i c a , de Persona l , de Abas- t e c i m i e n t o s , Manten imiento y Conservación de Mate r i a l e s , de T ranspor tac ión , de ~ e l e c o m u n i c a c i o n e s ~ de Sanidad, de Const rucc iones y Conservación, de S e r v i c i o s Espec ia les , de J u s t i c i a y de Asuntos CT - v i l e s .

1111. MANDOS TERRITORIALES D E SECCION Y DE - ZONA. Serán e s t o s l o s de l a Sección Avanzada, -- Sección de Base y Zonas,, que a j u i c i o de l coman-- dante d e l t e a t r o deban e s t a b l e c e r s e en l a Zona de Retaguardia d e l mismo. Cada uno de es tos mandos c o n t a r á con un c u a r t e l genera l que i n c l u y e a l coy mandante de que se t r a t e , un es tado mayor y una - cecc i ón de l c u a r t e l genera l . Estos mandos ten - - - d rán como m i s i ó n p l a n e a r , d i r i g i r , c o n t r o l a r y ad m i n i s t r a r l a s a c t i v i d a d e s a cargo del S e r v i c i o TE r r i t o r i a l , que se r e a l i cen en e l á rea a su cargo: e j e r c i e n d o mando sobre l a s un idades, dependenc i a s e i n s t a l a c i o n e s de l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s y t r o - - pas de p r o t e c c i ó n d e n t r o de su área.

1112. AGRUPAMIENTOS LOGISTICOS. Serán orga n i z a c i o n e s de magn i tud y composic ión v a r i a b l e , i n - tegrados con unidades de l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s , - t e n iendo como m i S ión genera l apoyar 1 o g í s t icamen- t e 3 una o v a r i a s grandes unidades t e r r e s t r e s , ba ses aéreas y nava les , actuando d e n t r o de una secy c i ó n o zona. Un agrupamiento logística c o n s t a r á de un c u a r t e l gene ra l , con e l comandante, su e s t a

do mayor, una sección o compañia de l cua r te l gene r a l ; compañías y ba ta l lones de l os va r i os s e r v i - c i o s y t ropas encargadas de l a seguridad y p ro tec - c ión del despl iegue y de l as ac t i v idades .

1113. GRUPOS DE EXPLOTACION LOCAL. Serán - organismos encargados de a d q u i r i r abastecimientos den t ro de l área de l t e a t r o de operaciones, median t e compras, requ i S i ciones y cua lqu ie r o t r o proceT d im ien to autor izado. Normalmente operarán subordinados a un mando de sección o de zona, o a un - mando de agrupamiento l o g i s t i c o .

11 14. UNIDADES E INSTALACIONES DE LOS D I V E R SOS SERVICIOS. Serán éstas l a s muy d iversas un¡= dades e ins ta lac iones que l as fuerzas armadas de t i e r r a , mar y a i r e pongan a d ispos ic ión de l Servi c i o T e r r i t o r i a l para mater ia l i z a r e l apoyo a t odo e l conjunto. La Je fa tu ra de l S e r v i c i o T e r r i t o - - - r i a l normalmente asignará estas ins ta lac iones y - unidades, para su empleo y operación, b a j o e l man - do de comandantes t e r r i t o r i a l e s de sección o de - zona, o b i en formando pa r te de agrupamientos lo - - g í s t i c o s .

1115. ORGANOS DE PROTECCION. Se t r a t a de - t ropas de algunas armas, ramas y cuerpos comba--- t i e n t e s , a s í como de p o l i c í a m i l i t a r , encargadas de proporc ionar seguridad f í s i c a y t á c t i c a cuando proceda, a l despl iegue y funcionamientb de l o s d i versos órganos de l s e r v i c i o t e r r i t o r i a l , dent ro - de l a zona de re taguard ia . Normalmente serán -- asignados a l os mandos t e r r i t o r i a l e s de sección o de zona y formando pa r te de l os agrupamientos l o - g í s t i c o s .

CUARTA SECCION

INTEGRACION DEL SERVICIO TERRITORIAL

1116. Cada iina de l a s fue rzas armadas r c p r e sentadas en un t e a t r o de operaciones d ispondrá d e sus p r o p i o s s e r v i c i o s o rgán icos . S i l a unidad t e r r e s t r e de t e a t r o es un cuerpo de e j é r c i t o , por - ejemplo, e s t e tendrá sus s e r v i c i o s orgán icos en- - cuadrados d e n t r o de l mismo, den t ro de sus d i v i s i o - nes y d e n t r o de sus numerosas corporac iones d i v i - s i o n a r i a s y no e n d i v i s i o n a d a s . Igualmente, cada - unidad y base aérea ubicada d e n t r o d e l t e a t r o , - - tend rá sus s e r v i c i o s o rgán icos p rop ios de fue rza aérea, funcionando b a j o e l mando, d i r e c c i ó n y c o ñ - t r o l d e l r e s p e c t i v o comandante aéreo. En i g u a l - forma, en l a s unidades a f l o t e de l a armada, en - sus bases nava les y en sus unidades de i n f a n t e r í a de mar ina , e x i s t i r á n y func ionarán l o s servicios o rgán icos p r o p i o s de l a armada, también b a j o e l - mando, d i r e c c i ó n y c o n t r o l de l o s respect i vos cor mandantes nava les .

1117. Por l a que respecta a l S e r v i c i o T e r r i t o r ¡ a l , será e l A l t o Mando qu ien disponga su i n t e g r a c i ó n y e f e c t ¡vos en l a cqnt idad y t i p o reque rT dos en cada caso, para que l a J e f a t u r a de que se- - t r a t e pueda h a c e r l o f u n c i o n a r adecuada y e f i c a z - - mente en e l cumpl imiento de sus mis iones de apoyo a d r i i i n i s t r a t i v o y l o g i s t i c o a l a s t r e s fue rzas a r - madas d e n t r o d e l t e a t r o . Para e l e f e c t o , po r - - acuerdo de l S e c r e t a r i o de l a Defensa Nacional y - de conformidad con planes con jun tos en cuya e labo - r a c i ó n p a r t i c i p e n e l E j é r c i t o , l a Armada y l a -- Fuerza Aérea, cada una de é s t a s d e s t i n a r á a l a j e -

f a t u r a d e l s e r v i c i o t e r r i t o r i a l de que se t r a t e - determinado pe rsona l , dependencias, i n s t a l a c i o n e s y unidades de sus s e r v i c i o s . Estos organismos no d e j a r á n de s e r p a r t e i n t e g r a n t e de l a f u e r z a arma da a que pertenezcan, po r l o que conservarán sus- - c a r a c t e r i s t i c a s o rgán icas y f u n c i o n a l e s , sus u n i - formes, t r a d i c i o n e s , usos y costumbres, sus no r - - mas o p e r a t i v a s , t é c n i c a s y a d m i n i s t r a t i v a s p ro - - - p i a s , e t c . ; únicamente pasarán a una s i t u a c i ó n es - pec i a l de encuadramiento, dependiendo d e l Serv i -- c i o T e r r i t o r i a l para que é s t e l o s emplee en bene- f i c i o de l con jun to , u t i l i z á n d o l o s conforme a sus capacidades y 1 i m i t a c i o n e s y en e l ámbi to t e r r e s - t r e , m a r í t i m o o aéreo pa ra e l gue cada cua l e s t á - dest inado, según su n a t u r a l e z a y procedenc ia .

1118. E n t r e l o s numerosos medios puestos a o i s p o s i c i ó n de una J e f a t u r a de l S e r v i c i o ~ e r r i t o - r i a l , para que é s t a l o s emplee y acc ione en bene- f i c i o de l a s f u e r z a s y de l mando de l t e a t r o de -- operac iones, pueden f i g u r a r , a p a r t e de unidades - de l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s y de l o s órganos de p r o - t e c c i ó n , a lgunos de c a r a c t e r i s t i c a s importantes,- t a l e s como: t r a n s p o r t e s f e r r o v i a r i o s , inc luyendo sus i n s t a 1 ac iones; un idades automóvi l e s de t rans- p o r t e c a r r e t e r o ; aeropuer tos ; un idades de t rans- - .por te aéreo; pue r tos mar Ít imos de embarque; un i d a des nava les de t r a n s p o r t e ; 1 ineas a lámbr icas y de microondas permanentes; c e n t r o s de te lecomunica- - c iones ; c e n t r o s de h o s n i t a l i z a c i ó n de d i v e r s a na- t u r a l e z a ; i n s t a l a c i o n e s , e d i f i c i o s y e s t a b l e c i - - - mientos d i v e r s o s , para a lmacenamie~ to , para a l o j a m ien to y para s e r v i c i o s e s p e c i a l e s ; unidades de - i n g e n i e r í a para c o n s t r u ~ c i ó n y conservac ión de -- obras de toda c l a s e ; t a l l e r e s , p l a n t a s i n d u s t r i a - l e s y aún f á b r i c a s , para l a ob tenc ión de produc--

t o s d i v e r s o s y para manten imiento ; á reas d e s t i n a - das a e x p l o t a c i ó n agropecuar ia ; e t c .

QUINTA SECCION

CASOS ESPECIALES

1119, Cuando se presenten casos o p e r a t i v o s en que una gran un idad o agrupamiento impor tan te deba r e a l i z a r operac iones en una área determinada; s i n que en e l l a se haya e s t a b l e c i d o una d i v i s i ó n t e r r i t o r i a l de t iempo de gue r ra , n i un desp l i egue o r todoxo de l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l (Ver p á r r a f o - 1098 a 1100), se puede o r g a n i z a r un agrupamiento l o g í s t i c o i n t e g r a d o con unidades de l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s necesa r ios para apoyar a l a s t ropas de que se, t r a t a , b a j o l a a u t o r i d a d de un comandante de l agrupamiento. Es te agrupamiento l o g í s t i c o -- d e s a r r o l l a r á toda p r o p o r c i ó n guardada, l a s f u n c i o - nes que en una o r g a n i z a c i ó n amp l i a corresponden - a l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l . Desplegará adecuadamen- t e d e t r á s de l a un idad apoyada (o b i e n , en un l u - qar c e n t r a l ) , e s t a b l c c i e n d o una base l o g í s t i c a ; - r e c i b i r á de l a r e t a g u a r d i a abas tec im ien tos , o l o s complementará con e x p l o t a c i ó n l o c a l manteniendo - l o s n i v e l e 3 adecuados y apoyará en toda forma po- s i b l e a ¡a un idad t á c t i c a como un todo, a s í como - a c u a l q u i e r o t r o organismo m i l i t a r t e r r e s t r e , - - aéreo o nava l que opere en l a s prox imidades.

1120. En l a s áreas de l p a í s que no se en-- cuen t ren b a j o e f e c t o s d i r e c t o s e inmedia tos de - l a s operac iones b é l i c a s de s u p e r f i c i e , pourán o - no f u n c i o n a r j e f a t u r a s d e l s e r v i c i o t e r r i t o r i a l ; -

en l a s regiones m i l i t a r e s que se h a l l e n adyacen-- t es a t e a t r o s de operacipnes ac t i vos , será necesa- r i o c rea r l as y mantenerlas actuando en toda e l -- área de l a reg ión, en p rev i s i ón de que és ta pase a conve r t i r se en t e a t r o de operaciones durante e i d e s a r r o l l o de l a campaña. En o t r a s regiones, i n - c l u i d a l a que cubra l a Zona de l I n t e r i o r , bastará con que sigan funcionando, debidamente organiza-- das, l as j e f a t u r a s reg ionales de l os d iversos ser v i c i o s , l a s cuales pueden ser cont ro ladas por un- mando u n i f i c a d o cons is ten te en una Je fa tu ra ~ e n e - r a l de Serv ic ios Regionales, suscep t ib le a su vez de transformarse en una Je fa tu ra de l Se rv i c i o Te- rr i t o r i a l cuando sea necesar i o . La Je fa tu ra Gene - r a l de Serv ic ios Regionales de cada reg ión m i l i - - t a r actuará b a j o planes, Órdenes y d i r e c t i v a s téc - nicas y adm in i s t r a t i vas de l a D i recc ión General - de l S e r v i c i o T e r r i t o r i a l y en aspectos operat ivos, d i s c i p l i n a r i o s y de seguridad, se su je ta rá a l o s - planes, órdenes y d i r e c t i v a s del mando de l a re- - gión.

CAPITULO X

LOS TRENES DE LAS UNIDADES

PRIMERA S E C C I O N

GENERALIDADES

1121. En e l p á r r a f o 84 de es te manual se ex p l i c a que e l término " trenes1' se a p l i c a a l con juñ - t o de organismos per tenec ientes a los d iversos -- s e r v i c i o s de una unidad o agrupamiento, que se -- desplazan, despl iegan y funcionan reunidos. y ba jo

un mando común, que l o s c o n t r o l a t á c t i c a y d i s c i - p l inar iamente.

1122. Los t renes de l a s un idades ,- por l o -- tanto, no responden a p l a n i l l a o rgán ica f i j a , n i - serán en todos l os casos igua les aún para cada - unidad, ya que su organizac ión en cada ocasión va - r i a r á en cuanto a composición y e f e c t i v o s de -- acuerdo con l a s c i r cuns tanc ias y con l a s i t u a c i ó n t á c t i c a y a d m i n i s t r a t i v a de l momento.

1123. Segúne l t i p o d e u n i d a d d e q u e s e t r a - te , l o s t renes pueden ser motor izados, hipomóvi-- l e s , aéreos, f l u v i a l e s o de cua lqu ie r forma de - - t r anspo r t ac i ón o mov i l i dad , o b i en comprender una combinación de dos o más formas. Ta l s e r í a e l ca so, por ejemplo, de una unidad de c a b a l l e r í a que- t end r í a necesidad de u t i 1 i z a r t renes h i pomóvi les- - (cargas sobre cabal l o s de baste) para apoyar un i - dades subordinadas en áreas donde l os vehícu los - automóvi les no puedan t r a n s i t a r , y a l a vez, t r e - nes automóvi les para e l mismo p ropós i to , en todos aquel los te r renos donde se disponga de brechas -- por l o menos, para e l t r á n s i t o de l o s camiones.

1124. Para e f e c t o s i l u s t r a t i v o s , en es te Ca p í t u l o se descr ibe l a organizac ión y funcionamieñ - t o de t renes motor izados, por ser és tos l o s de -- liso más f recuen te y común en l a época contemporá- nea; pero l a s normas y procedimientos que se expo - nen pueden ser a p l i c a b l e s a cua lqu ie r o t r o t i p o - de t renes , in t roduc iendo en cada caso l as modal i - dades que aconsejen l a d i s p o n i b i l i d a d de medios,- l a s i t u a c i ó n que se v i v a y e l sen t i do común.

SEGUNDA SECCION

ORGAKIZACION DE LOS TRENES

1125. Los elementos motor izados de l o s d i f e - r e n t e s s e r v i c i o s de una unidad, ya sean o rgán icos o que se hayan r e c i b i d o en r e f u e r z o , en campaña - se denominarán TRENES DE LA UN1 DAD. La o r g a n i z a - c i ó n , composic ión y eriipleo de l o s t renes de cada un ¡dad dependerá de sus c a r a c t e r í s t i c a s orgán icas, t á c t i c a s y t é c n i c a s , de sus a c t i v i d a d e s y m i s i ó n que desempeñe en l a s operac iones, d e l es tado de - sus abas tec im ien tos y de l a s i t u a c i ó n t á c t i c a .

1126. Los t r e n e s de l a s unidades se c o n s t i - tuyen con elementos a d m i n i s t r a t i v o s , de a b a s t e c i - miento , de mantenimiento y de sanidad. P i r a . s u - t r a n s p o r t e se u t i l i z a r á n l o s veh ícu los o rgán icos de cada s e r v i c i o y s i no cuentan con e l l o s o rgánT carnente, l o s que se l e s proporc ionen en refuerzo:

1127. Los t renes de l a s Unidades de Combate se c l a s i f i c a n en l a forma s i g u i e n t e :

A. Tren de Combate (TC-1). C o n s t i t u i d o por v e h i c u l o s que conducen elementos ind ispensab les - para e l apoyo inmedia to de l a s operaciones de l a - un idad.

B. Tren de Campaña ( T C - 2 ) . C o n s t i t u i d o por veh ícu los que conducen elementos no ind ispensa- - - b l e s para e l inmedia to apoyo de l a s operac iones.

1128. E l TC-1 normalmente cons ta rá de l o s i q u i e n t e :

A. Vehícu los con munic iones. En número i n - d i spensab le para l a s necesidades de reamunic iona- m i e n t o d i a r i o .

B . Vehícu los con CyL. En l a c a n t i d a d nece-- s a r i a para g a r a n t i z a r l a s operac iones de l d í a .

C . Elementos de mantenimiento au tomóv i l . Pa - r a reparac iones ráp idas de Segundo Escalón.

D . Elementos de Sanidad. Normalmente todos l o s d i s p o n i b l e s en l a un idad.

1129. E l TC-2 i n c l u i r á l o s veh ícu los q ~ ~ e - - conducen a l s e r v i c i o de a l imen tac i r j n , v e s t u a r i o y equ ipo y elementos a d ? i n i s t r a t i v o s ; podrá i n c l u i r también v e h í c u l o s con munic iones, CyL y elementos de manten imiento au tomóv i l que no hayan s i d o nece - s a r i o s en e l TC-1 y excepcionalmente elementos - - d e l S e r v i c i o de Sanidad. Se agregará a l TC-2 l a s papel e r a s de l a s compañías (escuadrones o b a t e - - r Í a s ) subord inadas.

1130. Los t r e n e s de una un idad func ionan ba j o e l c o n t r o l de l J e f e de l a S -P/A/A, excepto d e s - de e l punto de v i s t a t é c n i c o de cada s e r v i c i o . D i cho J e f e p lanea, coo rd ina y supe rv i sa sus a c t i v i - dades, en nombre de l Comandante de l a unidad y - - des igna un O f i c i a l con func iones de Comandante en cada t r e n ( T C - 1 y TC-2). Una s o l u c i ó n p o d r í a ser, por e jemplo, nombrar Comandante de l TC-1 a l O f i - - c i a l de l S e r v i c i o de In tendenc ia de l a Unidad.

1131 . Los Comandantes de cada t r e n d i r i g e n sus desplazamientos, es tac ionamientos , segur idad

y d i s c i p l i n a . Dentro de cada t r e n será un O f i - - - c i a l o Clase de cada espec ia l idad quien e j e r z a , e l mando de l os elementos de su s e r v i c i o ; por conduc t o de l Comandante de l t ren , r e c i b i r á l a s Órdenes opera t i vas y adm in i s t r a t i vas concernientes a l s e r - v i c i o que d i r i g e . En l o s escalones menores no -- siempre será necesar io i n t e g r a r ambos t renes, s i - no que pueden operar todos l o s elementos reunidos en uno so lo .

1132. Cuando sea necesar io destacar una com - pañia (escuadrón o ba te r í a ) , para cumpl i r una m i - s ión descentra l izada, o para r e f o r z a r a o t r a u n i - dad, se l e deberá do ta r coti l o s s e r v i c i o s i nd i s - - pensables que l e permitan s a t i s f a c e r sus,necesida des de abastecimiento. RecÍprocamente, cuando u; b a t a l l ó n ( reg imiento) rec iba en re fuerzo a o t r a - unidad, és ta deberá l l e g a r con , l os s e r v i c i o s in - - d ispensables, los que de inmediato se agregarán a l os t renes de l a un ¡dad reforzada y se manejarán como s i fueran orgánicos, mient ras subs is te l a s i - tuación.

TERCERA SECC l ON

DESPLAZAMIENTO Y DESPLIEGUE

1133. E l TC-1 de una unidad l a acompañará - estrechamente en todas sus operaciones, en condi - ciones de p roporc ionar le apoyo inmediato y se des - plegará en una área próxima que se denominará -- AREA DE S E R V I C I O S DE COMBATE (A.S.1). En s i t ua - - c iones móvi les se desplaza a, la inmediata r e t a - - - guardia por sa l t os , ocupando sucesivamente una -- A . S . l en cada s a l t o .

1134. E l A.S.1 debe responder a l a s neces i - dades de d i s p e r s i ó n y o c u l t a m i e n t o y de ser p o s i - b l e se h a l l a r á cerca d e l camino que se e s t é em- p leando para e l desp lazamiento y a d i s t a n c i a de - apoyo de l o s elementos combat ientes. Dent ro de - e s t a área se es tab lece rán l o s puntos de d i s t r i b u - c i ó n en CyL, en armamento y munic iones, l o s que - quedarán s i t uados a una d i s t a n c i a adecuada e n t r e s í y e n t r e l o s demás, a f i n de e v i t a r que una ex- p l o s i ó n en cua lesqu ie ra de e l l o s p e r j u d i q u e a - o t r o s s e r v i c i o s . E l Puesto de Socorros se a l e j a - r á d e l á rea para no verse a fec tado con un ataque o bombardeo a é s t a .

1135. El TC-2 de l a s unidades t i p o b a t a l l ó n que operen encuadradas en una un idad s u p e r i o r , g c nera lmente se agrupará con l o s TC-2 de l a s demás unidades encuadradas en é s t a , b a j o e l c o n t r o l t á c t i c o de un elemento designado por l a 5-4 de l e s t a do mayor de d i cha un idad s u p e r i o r . En caso de -= que l a ,unidad opere ais ' lada, e l TC-2 se mantendrá b i e n a r e t a g u a r d i a de su unidad, en una área que se denominará AREA DE SERVICIOS DE CAMPAÑA --- (A.s.2) . Agrupados o no, durante l o s desplaza -- mientos l o s TC-2 se mantienen a r e t a g u a r d i a de - sus unidades, a una d i s t a n c i a conveniente, e v i t a n - do que su p resenc ia o b s t a c u l i c e o sea un p r o b l e - - ma para l a s operaciones de l a unidad.

1136. En caso de que e l TC-1 y e l TC-2 - ~ p e r e n reun idos, e l l u g a r en e l t e r r e n o donde -- :e despl ieguen se denomi na r á AREA DE SERVICIOS.

CUARTA SECCION

OPERACIONES LOGISTICAS

1137. Cuando en e l TC-1 de una un idad se -- ' hayan agotado p a r t e o l a t o t a l idad de l o s abaste-

c i m i e n t o s , e l J e f e de l a S - P / A / A o rdenará a su co A nandante que concur ra a l A.S.2 a r e a p r o v i s i o n a r s e , s i es que en l a misma e x i s t e n rese rvas .

1138. E l comandante de l TC-1 r e u n i r á l o s -- v e h i c u l o s necesar ios para e l e f e c t o y l o s o r g a n í - z a r 5 en un convoy, nombrando un comandante de l -- mismo, a l que l e hará en t rega de l o s documentos - que a u t o r i c e n l a ope rac ión ( s i l o s hay) de reabas t e c i m i e n t o . Despachará e l convoy i n d i c á n d o l e a l - - comandante de é s t e e l i t i n e r a r i o a s e g u i r , e l -- t iempo de que dispone para c u m p l i r s u comet ido y - c u a l q u i e r o t r a p r e s c r i p c i ó n que se r e q u i e r a .

1139. A l a r r i b a r a l A .S . l , e l Comandante de l convoy se p resen ta rá a l comandante de l TC-2, que es a l mismo t iempo d e l A.S.2, i nd i cándo le e l o b j e t o de l a operac ión y mostrando l o s documentos q u e l a a u t o r i c e n . El Comandante de l TC-2 ordena l o - conducente para que se abastezca a l o s veh ícu los - o b i e n can jea veh ícu los abastec idos po r l o s que - l l e g a n de vac ío .

1140. E l convoy r e t o r n a a l A.S. 1 donde se - des in teg ra , v o l v i e n d o l o s veh ícu los , l o s abas tec i - mientos y e l persona l a quedar b a j o e l c o n t r o l -- de l o f i c i a l o c l a s e encargada de cada s e r v i c i o .

1141. Cuando l a un idad opere encuadrada en - una s u p e r i o r , l a s operac iones de abas tec im ien to -

que e j e c u t a n l o s t r e n e s se s u j e t a n a l a s s i g u i e n - t e s p r e s c r i p c i o n e s :

A . De conformidad con l a s Órdenes adrninis- t r a t i v a s g i radas por la. un idad s u p e r i o r , e l J e f e de l a S-P/A/A d e l B a t a l l ó n ( r e g i m i e n t o ) e l a b o r a - l o s p lanes y ordena l a s operac iones de a b a s t e c i - - m ien to en l a 4 i n s t a l a c i o n e s d e l esca lón s u p e r i o r .

B . Con base en l a s órdenes d e l J e f e de l a - S-P/A/A, l o s comandantes d e l TC-1 y d e l TC-2 agru pan sus v e h í c u l o s cons t i t uyendo uno o v a r i o s convoyes, según sea uno o v a r i o s l o s l uga res a l o s - cua les h a y a que a c u d i r a recoger l o s abastec imien - t o s .

C . Cada convoy se pone a l a s órdenes de un o f i c i a l o c l a s e . En l o s veh ícu los se cargan l o s elementQs evacuables , para su recuperac ión o repa r a c i ó n en 1 as i n s t a l a c i o n e s d e l esca lón s u p e r i o r T

D . A cada comandante de convoy se l e e n t r e - gará l a documentación necesar ia para e f e c t u a r l a s operac iones de reabastec i rn ien to . Se l e i n d i c a r á l a hora de i n i c i a r e l movimiento, i t i n e r a r i o , l u - gar donde se encuent ra l a i n s t a l a c i ó n de abas tec i - miento , can t idad y t i p o de a r t í c u l o s que r e c i b i - rán de é s t a , y o t r o s d e t a l l e s que sean necesar ios . S i se cons ide ra conven iente , cada v e h í c u l o se es- p e c i a l i z a r á para determinado t i p o de ababtec irnien t o s , o para ser des t i nado pos te r io rmen te a su d i c t r ibuci.ón e n t r e determinadas unidades subordinay das.

E . Cada convoy c o n c u r r i r á a l a i n s t a l a c i ó n - de abas tec im ien tos que l e corresponda (o de eva-

cuac ión o repa rac ión en su caso) . A l l í r e c i b i r á l o s a r t i c u l o s mediante l a documentación r e s p e c t i - va y e n t r e g a r á l o s evacuables, re tornando cada - v e h í c u l o a l A.S.l o a l A.S.2 de su unidad, según órdenes que haya r e c i b i d o e l comandante de l convoy. A l a r r i b a r a es tas áreas e l convoy se des in t e g r a r á , v o l v i e n d o a quedar e l pe rsona l , vehícuT l o s y abastecimientos b a j o e l c o n t r o l d e l o f i c i a l o c l a s e de cada s e r v i c i o .

1142. La d i s t r i b u c i ó n de abastec imien os a + l a s compañías, escuadrones o b a t e r í a s se e j e c u t a - r á normalmente en e l A.S.1 donde a c u d i r á p e r j o n a l de d i chas pequeñas unidades a r e c i b i r rac iones, - armamento, municiones, e t c . , elementos que des- pués serán r e p a r t i d o s e n t r e l a s t ropas , de se r po s i b l e en sus p r o p i o s puestos de combate. Para e l abas tec im ien to en CyL todos l o s vehícu los aqudi - rán, de se r p o s i b l e , d i rec tamente a l punts de d i s - t r i b u c i ó n de CyL en e l A . S . 1 .

1143. La p r o t e c c i ó n de l o s t renes en sus es tac ionamientos o en su despl iegue quedará a c a r g o de l persona l que forma p a r t e de l o s mismos, y - cuando sea necesar io se l e s p roporc iona rá e s c o l t a .

CAPITULO X I

iICTIVIDADES DE PERSONAL Y DE ASUNTOS CIVILES

1144. GENERALIDADES. En l o s p á r r a f o s 15 a l 17, en l a Pr imera Par te de e s t e Manual, se expo-- nen l a n a t u r a l e z o y aspectos generales que c o r r e s - ponden a l a s a c t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s m i l i t a - - r e s de PERSONAL y de ASUNTOS CIVILES. Procede --

i n s i s t i r en que ambos t i p o s de a c t i v i d a d no son - de c a r á c t e r logística, aunque s l de c a r á c t e r admi n i s t r a t i v o m i l i t a r ; no obs tan te , l a l o g r s t i c a in= t e r v i e n e en l a p laneac ión y r e a l i z a c i ó n de e l l a s en l a mayor p a r t e de l o s casos, proporc ionando e i apoyo n e c e s a r i o en forma de abas tec im ien to , eva-- cuac ión, mantenimiento, a l o j a m i e n t o y en l a s de-- más func iones que l e son p r o p i a s .

PRIMERA SECCION

PERSONAL

1145 . Las a c t i v i d a d e s a d m i o i s t r a t i v a s de -- PERSONAL, a l a s que se r e f i e r e e l p á r r a f o 15, pue den agruparse en c u a t r o t i p o s de func iones p r i n c i - pa les , que son l a s s i g u i e n t e s :

A . LA ADMINISTRACION DEL POTENCIAL HUMANO.

B . EL MANEJO DEL PERSONAL COMO INDIVIDUOS.

C . LA ADMINISTRACION DE ASUNTOS DE ORDEN M0 - RAL Y DISCIPLINARIO.

D. LA ADMINISTRACION DE PRISIONEROS DE GUE- RRA.

1146. Por l o que respec ta a l a Admin i s t ra - - c i ó n d e l P o t e n c i a l Humano, es e s t a una f u n c i ó n cu ya d i r e c c i ó n y e j e c u c i ó n de a c t i v i d a d e s en a l t o s - n i v e l e s debe quedar a cargo de un S e r v i c i o de ~ e r - sonal ( p á r r a f o 953 ) , de acuerdo con p lanes y d i - - r e c t i v a s d e l A l t o Mando, m i e n t r a s que en l a s u n i - dades es r e s p o n s a b i l i d a d de l o s mandos y de sus -

c o l a b o r a d o r e s . Comprende a c t i v i d a d e s t a l e s como - e l c o n t r o l d e l p o t e n c i a l humano n a c i o n a l , e l r e - - c l u t a m i e n t o en g r a n e s c a l a , e l a d i e s t r a m i e n t o de l o s reemplazos y su manejo h a s t a su d e s t i n o a l a? un idades o dependencias en que p r e s t a r á n sus s e r - v i c i o s ; as imismo, comprende l o r e l a t i v o a l i c e n - - c i a m i e n t o mas ivo y d e s m o v i l i z a c i ó n .

1147. E l Manejo d e l Persona l como I n d i v i - - - duos. C o n s i s t e en a d m i n i s t r a r i n d i v i d u a l m e n t e a - cada miembro d e l E j é r c i t o desde su i n i c i o en e l - s e r v i c i o a c t i v o h a s t a s u b a j a d e f i n i t i v a , con e l - o b j e t o de o b t e n e r de é l e l máximo r e n d i m i e n t o y - de s a l v a g u a r d a r sus derechos . Es ta f u n c i ó n es - - responsab i 1 i dad de l o s mandos en todos l o s n ¡ ve - - l e s , pa ra l o c u a l son a u x i l i a d o s p o r l a s Secc io - - nes P r ime ras de sus es tados mayores (S-P/A /A . en - l o s g rupos de comando), l a s que se encargan d e l - e s t u d i o , d i r e c c i ó n y s u p e r v i s i ó n de l a s a c t i v i d a - des r e l a t i v a s . O t ros a u x i l ' i a r e s para t a l f i n son l o s d e t a l e s , o f i c i n a s a d m i n i s t r a t i v a s y s i m i l a r e s que se encargan d e l c o n t r o l a d m i n i s t r a t i v o y d e l t r á m i t e de t a l e s asun tos . Los aspec tos p r i n c i p a r l e s en q-ue i n t e r v i e n e e s t a f u n c i ó n son: r e c l u t a - - m i e n t o , s e l e c c i ó n , c l a s i f i c a c i ó n , a s i g n a c i ó n , en- cuad ram ien to o . d e s t i n o , cambios o t r a n s f e r e n c i a s , r e c . 1 a s i f i c a c i o n e s y p romoc iones , r e t i r o s y b a j a s - en sus d i v e r s a s formas.

1148. La A d m i n i s t r a c i ó n de Asuntos de Orden b l o ra l , comprende t oda c l a s e de medidas t e n d i e n t e s a mantener e l e v a d s l a mora l d e l pe rsona l en c u a l - q u i e r c i r c u n s t a n c i a , i n t e r v i n i e n d o en e l l o una -- muy a m p l i a gama de a c t i v i d a d e s de l o s mandos en - t o d o n i v e l , a s í como l a a c t u a c i ó n e f i c i e n t e de t o - da c l a s e de s e r v i c i o s t é c n i c o s , a d m i n i s t r a t i v o s -

y e s p e c i a l e s . Algunos de e s t o s e s t á n des t i nados - c a s i exc lus i vamen te a e s t e p r o p ó s i t o , p r i n c i p a l - - mente l o s de Segur idad S o c i a l y l o s Espec ia les - - ( p á r r a f o 967) .

1149. Estrechamente r e l a c i o n a d a con l a f u n - c i ó n e x p l i cada en e l p á r r a f o a n t e r i o r . e s t á l a de A d m i n i s t r a c i ó n de Asuntos D i s c i p l i n a r i o s , que s i e n - do también una responsabi l idad de l o s mandos, com p e t e también a s e r v i c i o s a cuyo cargo e s t á l a d i r r e c c i ó n y e j e c u c i ó n de a c t i v i d a d e s re lac ionadas - con e s t a f u n c i ó n a d m i n i s t r a t i v a . Ta l es e l caso de l o s s e r v i c i o s de J u s t i c i a M i l i t a r y de Po1 i c í a M i 1 i t a r ( p á r r a f o s 932 a 9 4 4 ) .

1150. La A d m i n i s t r a c i ó n de P r i s i o n e r o s de - Guerra. Comprende e l c o n j u n t o de a c t i v i d a d e s t e n - d i e n t e s a c o n t r o l a r a e s t o s e lementos, t a n t o en - forma i n d i v i d u a l como c o l e c t i v a , desde su cap tu ra has ta su l i b e r a c i ó n cuando proceda. Es una f u n - - c i ó n a d m i n i s t r a t i v a que en todos sus aspectos debe a j u s t a r s e a l o e s t i p u l a d o en l o s t r a t a d o s i n - - t e r n a c i o n a l e s sobre l a m a t e r i a , po r l o que l a s - - t r o p a s en todos l o s n i v e l e s deben e s t a r i n s t r u i - - das a l respec to . Un t r a t o o c o n t r o l inadecuado - de e s t e t i p o de persona l puede a c a r r e a r problemas i n t e r n a c i o n a l e s , reclarnac iones y represa1 i a s . E l S e r v i c i o de P o l i c í a M i l i t a r es en e l que p r i n c i - - palmente recae e s t e t i p o de f u n c i ó n en sus aspec- t o s de d i r e c c i ó n y e j e c u c i ó n , ( p á r r a f o 9 4 5 ) .

SEGUNDA SECCION

ASUNTOS C I V I LES

1151 . Las a c t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i v 7 s de - - ASUNTOS CIVILES, como ya se expone en e l p á r r a f o -

17, se r e f i e r e n a l a a u t o r i d a d e j e r c i d a a l a s r e s - ponsab i l i dades que se asumen y a l a s acc iones que se toman, por p a r t e de l o s comandantes m i l i t a r e s y sus \ t ropas , en 1 a l o c a l idad, área o zona de acr c i ó n a su cargo, con respec to a l a s au to r idades - c i v i l e s , a l o s h a b i t a n t e s , a l a s propiedades y a l t e r r e n o .

1152. El mismo p á r r a f o 17 a c l a r a que e l GO- BIERNO MILITAR es una a c t i v i d a d de e s t e t i p o , r e - s u l t a n t e de l a a p l i c a c i ó n de l a Ley M a r c i a l a que se r e f i e r e l a C o n s t i t u c i ó n P o l í t i c a de l o s Esta- - dos Unidos Mexicanos, que c o n s i s t e en e l c o n t r o l que un comandante debe e s t a b l e c e r y mantener p a r a a d m i n i s t r a r e l á rea considerada, cuando previamen t e l e haya s i d o ordenado o a u t o r i z a d o po r l o s esr ca lones super io res competentes, p o r cons ide ra rse conven iente o necesar io , o b i e n , cuando l e sea iñ dispensab le h a c e r l o a s í por ex igenc ias de l a s o p e - rac iones m i 1 i t a r e s .

1153. E l o b j e t o p r i n c i p a l de l a s a c t i v i d a - - des de Asuntos C i v i l e s es e v i t a r que l a s a u t o r i d a

S des l o c a l e s o l a pob lac ión , i n t e r f i e r a n en l a s a c - t i v i d a d e s o p e r a t i v a s m i l i t a r e s y , a l a vez, f a c i - l i t a r d i chas a c t i v i d a d e s mediante e l empleo de r e - cursos l o c a l e s de todo t i p o . ,

1154. En todo caso, l a p laneac ión y d i r e c - - c i ó n de e s t a s func iones son r e s p o n s a b i l i d a d de -- l o s mandos a u t o r izados para e j e r c e r l a s d e n t r o d e l á rea t e r r i t o r i a l a su cargo, para l o cua l se aux i - l i a n con sus es tados mayores ( o grupos de coman-- do) y, para su m a t e r i a l i z a c i ó n , u t i l i z a n d o a sus t ropas . Pueden tamb i én c rea rse , cuando sea nece- s a r i o , UEJIDADES DE ASUNTOS CIVILES ( p á r r a f o 9611), i n tegradas con persona l m i l i t a r espec ia lmente ---

a d i e s t r a d o . E s t a s un idades , d e l t i p o com,>añia - son a d s c r i t a s a l a s g randes un idades o a mandos - t e r r i t o r i a l e s i m p o r t a n t e s , p a r a que se encarguen de l a e j e c u c i ó n de l a s a c t i v i d a d e s que l e s compeT ten , p a r a l o c u a l se f r a c c i o n a n en destacamentos que se d i s p e r s a n p o r e l á r e a cons ide rada de a c u e r - do con un p l a n adecuado.

1155. La magn i t ud y a l c a n c e de l a s a c t i v i d a des de a s u n t o s c i v i l e s v a r í a de acue rdo con l a s i t u a c i ó n m i l i t a r , p o l í t i c a , económica y s o c i a l en e l á r e a de que se t r a t e , pud iéndose p r e s e n t a r un- s innúmero de v a r i a n t e s . S i n embargo, es p o s i b l e - h a c e r l a s c a e r b a j o uno c u a l q u i e r a o una combinar c i ó n , de l o s t r e s casos gene ra les s i g u i e n t e s :

A . Cuando l a s a u t o r i d a d e s m i l i t a r e s se e n l a zan con l a s c i v i l e s pa ra l a s o l u c i ó n de p r o b l e m a s comunes, de mutuo acuerdo y en apoyo r e c í p r o c o . - En t a l caso n o e x i s t e s u b o r d i n a c i ó n de unas a u t o - r i d a d e s r e s p e c t o a l a s o t r a s , s i endo e s t e e l caso común y normal de t i empo de paz, o de l a s zonas -

de r e t a g u a r d i a y d e l i n t e r i o r en t i empo de g u e r r a .

B . Cuando l a s a u t o r i d a d e s m i l i t a r e s deben - e j e r c e r c o n t r o l sob re l a s c i v i l e s en d i f e r e n t e s - aspec tos , en cuyo caso e x i s t e una s u b o r d i n a c i ó n de e s t a s Ú l t i m a s r e s p e c t o a l a s p r i m e r a s . Es te caso es normal en l a zona d e l f r e n t e , pud iendo - - también e x t e n d e r s e a r e t a g u a r d i a p o r razones de - segu r i dad.

C . Cuando p o r ausenc ia o i ncapac idad de l a s a u t o r i d a d e s c i v i l e s , o p o r c o n v e n i r a s í a l a s ope - r a c i o n e s m i l i t a r e s , l a a d m i n i s t r a c i ó n d e l á r e a , - de sus h a b i t a n t e s y de sus b i e n e s queda b a j o con-

t r o l a b s o l u t o de l a a u t o r i d a d m i l i t a r . Es te caso se presenta p r i n c i p a l m e n t e en l a s zonas de acc ión de l a s unidades más avanzadas.

1156. Cabe i n s i s t i r en que l a s ac t . i v idades - de Asuntos C i v i l e s del t i p o de l a s consideradas - en B y er? C de l p á r r a f o a n t e r i o r , se asumen y - - e j e r c e n solamente mediante órdenes super io res o - a u t o r i z a c i o n e s emanadas de l a s más a l t a s a u t o r i d a des y únicamente en casos extremos se asumen b a j o responsab i l i dad d e l mando de que se. t r a t e y s ó l o - por e l t iempo n e d s a r i o .

1157. E n t r e l a s p r i n c i p a l e s a c t i v i d a d e s r e - lac ionadas con Asuntos C i v i l e s pueden cons ide ra r - se l a s s i g u i e n t e s :

A. Enlace y coo rd inac ión con au to r idades c i v i l e s l o c a l e s , a u x i l i o y apoyo a e'stas cuando pro - ceda.

B. T r a t o d i r e c t o con empresas p r i vadas y -- con p a r t i c u l a r e s , a s í como con l a c iudadanía , pa- r a asuntos de m o v i l i z a c i ó n y a d q u i s i c i ó n o u t i l i - zac ión de recursos l o c a l e s , t a l e s cono mano de -- obra, abastec imientos , s e r v i c i o s , p red ios , e t c .

C . A u x i l i o a l a pob lac ión c i v i l en casos de desas t re o cuando l o amer i te p o r e f e c t o de l a s -- operaciones m i l i t a r e s . Evacuación de c i v i l e s de - l a s áreas de combate a o t r a s más seguras.

D . Cuando proceda, e j e r c i c i o de func iones - que correspondan a determinadas a u t o r idades, ya - sea por haber desaparecido és tas , po r ser incapa- ces an te l a s i t u a c i ó n o por razones de segur idad - m i l i t a r .

E. En casos extremos, e l e s t a b l e c i m i e n t o y e j e r c i c i o d e l Gobierno M i 1 i t a r en t e r r i t o r i o b a j o Ley M a r c i a l , l o c u a l i m p l i c a para l a a u t o r i d a d m i - l i t a r e l c o n t r o l de toda a c t i v i d a d c i v i l en e l -- área y asumir func iones que normalmente correspon - den a l o s poderes l e g i s l a t i v o , e j e c u t i v o y j u d i - - c i a l .

CAPITULO X I I

PLANES Y ORDENES ADMINISTRATIVOS

1158. Este C a p i t u l o t i e n e como p r o p ó s i t o - - i l u s t r a r respec to a l a s f i n a l i d a d e s , n a t u r a l e z a y con ten ido de l o s p lanes y órdenes a d m i n i s t r a t i v o s , a f i n de que l o s m i l i t a r e s que po r c i r c u n s t a n c i a s d e l ca rgo o comis ión que desempeñen, deban p a r t i - c i p a r en su fo rmu lac ión o b i e n en su i n t e r p r e t a - - c i ó n y cumpl imiento , es tén capac i tados para t a l e s e f e c t o s , conforme a una d o c t r i n a u n i f i c a d a en l a - mater i a .

1159. Para una mejor comprensión de l con te - n i d o ' d e e s t e Cap í tu lo , conviene previamente e s t u - d i a r , repasar o reco rda r l o t r a t a d o en l a Tercera P a r t e d e l Manual, en r e l a c i ó n con l o s p lanes y -- l a s órdenes ( p á r r a f o s 461 a l 513 ) . La mayor pa r - t e de l o s conceptos, normas y proced imientos que - a l l á se exponen son a p l i c a b l e s a l a preparac ión, - redacc ión e i n t e r p r e t a c i ó n de planes y Órdenes ad - m i n i s t r a t ¡vos.

1160. Los comandantes con responsab i l idades a d m i n i s t r a t i v a s deben comunicar a sus elementos - subordinados l a i n fo rmac ión necesar ia respec to a 1

apoyo l o g i s t i c o y a d m i n i s t r a t i v o de todo t i p o que l es será proporcionado, o b i en e l que deban pro- - porc ionar s i se t r a t a de organismos de l o s d i v e r - sos se r v i c i os .

1161 . Para t a l propós i t o d ichos comandantes, p r inc ipa lmente en l a s grandes ui i idades, formulan planes adm in i s t r a t i vos , de e n t r e l o s cuales f i guS ran de manera preponderante l os planes l o g i s t i c o s , ya que e l apoyo logística es siempre indispensa-- b l e y aún v i t a l en l a s operaciones t á c t i c a s . Es- tos planes son elaborados por l a s Secciones Cuar- t a s de l os estados mayores (S-P/A/A en l os grupos de comando) .

1162. En l a preparación de estos planes i n - te rv ienen l os j e f e s de l o s d ive rsos se rv i c i os , -- quienes una vez enterados de l p lan t á c t i c o d e c i d i do por e l mando para una operación, proponen para apoyar lo sus respec t i vos planes de empleo. Recor - dar que es e l mando quien "emplea" a sus se r v i - - - c i o s subordinados y que son l o s j e f e s de éstos -- quienes l o s "operan".

1163. Estas propos ic iones o planes de ern--- p leo pueden ser presentados verbalmente, mediante notas e s c r i t a s con l o s datos per t inen tes , o me--- d i an te un documento in tegrado en e l que se encuen t r e contenida l a t o t a l ¡dad de d e t a l l e s relacionar dos con e l apoyo a l a s fuerzas p a r t i c i p a n t e s en - l a operación. En e l Apéndice No.Siete se muestra un formato conteniendo l a secuencia de asuntos - que puede ser necesar io t r a t a r a l formular l a s -- propos ic iones o p l an de empleo de un s e r v i c i o .

1164. Habiendo s i d o coordinadas l as proposi - c iones .de los v a r i o s s e r v i c i o s por 61 S - 4 puede

é s t e e l a b o r a r o no un P lan A d m i n i s t r a t i v o , e l que una vez aprobado por e l mando se t rans fo rma en ó r denes, l a s que a su vez pueden r e v e s t i r muy d ¡ v e r sas formas, s iendo l a s p r i n c i p a l e s l a s s i g u i e n t e s :

A. P á r r a f o IV de l a Orden General de Opera- c iones .

B . Ordenes P a r t i c u l a r e s o Fragmentar ¡as.

C . Ordenes A d m i n i s t r a t i v a s .

1165. PARRAFO IV D E LA ORDEN GENERAL D E OPE RACIONES. E l c o n t e n i d o de e s t e p á r r a f o es prepa= rado p o r l a S - 4 y r e m i t i d o a l a S-3 para que sea i n c l u i d o en l a Orden General de Operaciones. ~ n - - p r i n c i p i o , c o n t i e n e a q u e l l a s p r e s c r i p c i o n e s admi- n i s t r a t i v a s que deban ser conocidas por l a s t r o - - pas combat ien tes antes de que l a Orden Adminis-- t r a t i v a sea expedida, después de l a Orden General de Operaciones, en cuyo caso e l p á r r a f o en cues-- t i ó n únicamente hace a l u s i ó n a l a mencionada o r - den a d m i n i s t r a t i v a de l a mane'ra s i g u i e n t e :

I V . PRESCRIPCIONES ADMINISTRATIVAS.

Orden A d m i n i s t r a t i v a No. 6.

1166. ORDEN PARTICULAR O FRAGMENTARIA. Ge- nera lmente s iguen l a forma de mensajes y c o n t i e - - nen i n s t r u c c i o n e s l i m i t a d a s para un determinado - s e r v i c i o o para a q u e l l a s t ropas que deban r e c i b i r c i e r t o t i p o de abas tec im ien to o l l e v a r a cabo de - terminadas evacuaciones urgentes . Por ejemplo - - "...Abs. Clase I.P.Ab.No. en CHALCHICOMALAN --- -

a b i e r t o a p a r t i r 2000,14 Jun ... H o r a r i o de D i s t r i buc ión : l / e r . Btn.de l n f .2030; 2/0. B tn . l n f . 2 1 0 0 ~ 3 /e r . B tn . l n f ,2130;. . . ' l .

1 167. ORDEN ADM I N I STRAT I V A . ( v e r Apénd i c e - Número Ocho). La orden a d m i n i s t r a t i v a generalmen t e es e laborada y d i s t r i b u i d a completa, cuando s e c a l c u l a que l a s i t u a c i ó n a d m i n i s t r a t i v a permanece r á i n a l t e r a b l e du ran te más de una fase de l a opeT r a c i ó n , o du ran te l a e j e c u c i ó n de toda e l l a ; en - caso c o n t r a r i o , en operac iones ráp idas o en l a s - que se esperan muchos cambios t a n t o en l a s i t u a - - c i ó n t á c t i c a como en l a a d m i n i s t r a t i v a , es expedi - da por med i o de órdenes f ragrnentar i a s que a l f i -- n a l de l a ope rac ión se c o n s o l i d a para e f e c t o s h i s - t ó r i c o s .

1168. Normalmente es expedida por unidades t i p o b r i gada independ iente , d i v i s i ó n y s u p e r i o r e c , pero pueden ser expedidas por c u a l q u i e r un idad me n o r , dependiendo e s t o de l t i p o y m i s i ó n de l a mis ma, d e t a l l e s y comp le j i dad de l a s i t u a c i ó n admi-Y n i s t r a t i v a y de l a s medidas que para l a admin is - - t r a c i ó n se hayan i n c l u i d o en l o s Proced imientos - S is temát i cos de Operar de l a un idad cons iderada.

1169. La orden a d m i n i s t r a t i v a puede ser e l a - borada en forma e s c r i t a o t i p o c a l c o . Cuando -- es e s c r i t a se l e pueden a d j u n t a r c a r t a s o c a l c o s - que i l u s t r e n g rá f i camen te e l con'tenido de l a o r - - den. S i se a d j u n t a una c a r t a o c a l c o a d m i n i s t r a - t i v o se ha rá l a r e f e r e n c i a adecuada en l o s p á r r a - f os que correspondan de l a orden. S i es d e l t i p o c a l c o todas l a s p a r t e s de l a orden que puedan rnos t r a r s e g rá f i camen te aparecen en l a c a r t a o ca lco- a d m i n i s t r a t i v o , redactándose e l r e s t o de l a o r d e ñ a l margen de é s t o s .

1170. Las Órdenes a d m i n i s t r a t i v a s con t ienen in formes y d i s p o s i c i o n e s r e l a t i v a s a :

A . Ub icac iones que deban ocupar l o s Órganos - e i n s t a l a c i o n e s de l o s s e r v i c i o s .

B . P r e s c r i p c i o n e s sobre l o s abas tec im ien tos que deban r e c i b i r l a s unidades en f u n c i ó n de su - s i t u a c i ó n y necesidades, cons iderando para e l l o - l o s c r é d i t o s concedidos a l a que exp ide l a orden.

C . P roporc iona r a l o s órganos de d i s t r i b u - - c i ó n l o s medios sup lementar ios que requ ie ran en - mano de obra , t r a n s p o r t e o c r é d i t o s de t iempo.

D. Asegurar e l c b n t a c t o de l a s unidades de combate con l o s elementos de apoyo de s e r v i c i o , - p rec i sándo les l a s horas, l uga res , formas o méto-- dos de e s t a b l e c e r e l c o n t a c t o ( c e n t r o s o Puntos - de Abastec imiento) y d i c t a n d o todas l a s medidas - requer idas para asegurar e l orden en l a e j e c u c i ó n de l o s movimientos.

1171. TECNICA PARA ELABORACION DE LA ORDEN ADMINISTRATIVA. La e l a b o r a c i ó n de l a orden admiT n i s t r a t i v a se apega a l a t é c n i c a de l a s órdenes - de operac iones en todas a q u e i l a s p a r t e s en que r e su1 t e aprop iado. Algunos p á r r a f o s de l a orden a d - m i n i s t r a t i v a pueden ser formulados en forma de - cuadros, l o que f a c i l i t a su redacc ión y aumenta - su c l a r i d a d . En su e l a b o r a c i ó n se u t il i z a e l f o r - mato i n d i cado en el Apénd i ce Número Ocho, en e l - cua l se a p r e c i a que l a orden, como todo documento de es tado mayor, cons ta de:

A. Encabezado.

B . Cuerpo.

C . F i n a l .

1172. CUERPO. E l cuerpo de l a orden admi- n i s t r a t i v a se d i v i d e en SIETE PARRAFOS numerados sucesivamente en caracteres romanos y con sus t í- t u l o s e s c r i t o s s i n abrev ia tu ras con l e t r a s ma--- yúsculas; cuando a lgún p á r r a f o r e s u l t e innecesa- r i o , deberá ser o m i t i d o y l a numeración se co r re - r á progresivamente a l que s iga. Los pár ra fos son l o s s i gu i en tes :

A. Pár ra fo l . ABASTECIMIENTOS.

B . Pár ra fo I I . EVACUACIONES.

C . Pár ra fo I I I . TRANSPORTES.

D. Pár ra fo I V . SERVICIOS.

E. Pár ra fo V . PERSONAL

F. Pár ra fo VI.ASUNTOSCIVILES.

G. Pár ra fo V I I . PRESCRI P C l ONES D I V E R S A S .

1173. EL ENCABEZADO Y EL FINAL. Contiene - l a s mismas anotaciones indicadas para una orden - de operaciones, excepto que en es te caso será f i r mada por e l S - 4 como redactor .

1174. En e l p á r r a f o "Abastecimientos" se en 1 i s t a n por separado l as i ns ta l ac i ones que sean n e - cesar ias para e l apoyo de l a s operaciones, i n d i - - cando su ub icac ión, hora de aper tu ra y c i e r r e , --

unidades apoyadas y l o s n i v e l e s o c r é d i t o s e s t a - - b l e c i d o s .

1175. Se i n i c i a con l a s i n s t a l a c i o n e s d e l - esca lón s u p e r i o r , a c o n t i n u a c i ó n l a s de l a Unidad que e'xpide l a orden y f i n a l m e n t e , cuandosea nece- s a r i o , l a s i n s t a l a c i o n e s de l a s unidades subord i - nadas, i nd i cando en cada caso l a s p r e s c r i p c i o n e s para su u b i c a c i ó n y func ionamiento , l o s procedi- r mientos o modalidades que se segu i rán para el -- abas tec im ien to en cada c l a s e , a r t í c u l o o s e r v i c i o , a s í como e l s is tema a s e g u i r para l a s p e t i c i o n e s - d i a r i a s o e s p e c í f i c a s y l a s p r e s c r i p c i o n e s para - l a e x p l o t a c i ó n l o c a l .

1176. Los abas tec im ien tos se i n d i c a n po r - - c lase , p o r s e r v i c i o s o p o r a r t í c u l o s , dependiendo d e l esca lón de que se t r a t e , s iendo no'rmal que -- l o s dos pr imeros sean u t i l i z a d o s p o r l a s grandes - unidades y e l ú l t i m o para l a s pequeñas unidades.

1177. En e l abas tec im ien to p o r c l a s e s se en - l i s t a n l a s i n s t a l a c i o n e s como s igue:

A. De c l a s e l .

B. De c l a s e I I y IV

C . De c l a s e I I I .

D . De c l a s e V .

E . Se c o n t i n u a r á n e n l i s t a n d o en t a n t o s sub- p á r r a f o s como sea n e c e s a r i o o t r o s t i p o s de abaste c im ien tos , no o b s t a n t e que se encuentren cons ¡dez rados d e n t r o de l a s c l a s e s e n l i s t a d a s , pe ro que -

tengan c a r á c t e r e s p e c i a l o r e q u i e r a a t e n c i ó n p o r - separado.

1178. En e l abas tec im ien to po r s e r v i c i o s se e n l i s t a n l a s i n s t a l a c i o n e s de cada s e r v i c i o , en - forma a l f a b é t i c a , como s igue :

A . In tendenc ia .

B. M a t e r i a l e s de Guerra.

C . T ransmis iones.

D. Se c o n t i n u a r á n e n l i s t a n d o en t a n t o s sub- p á r r a f o s como sea necesar io l o s demás s e r v i c i o s - actuando en e l apoyo de l a ope rac ión .

1179. En e l abastecimi .ento p o r a r t í c u l o s se e n l i s t a n l a s i n s t a l a c i o n e s como s igue:

A. Raciones.

B . Combust ib les y l u b r i c a n t e s .

C . M a t e r i a l e s de guer ra de i n g e n i e r o s .

D. Mun ic iones.

E. Agua.

F . Car tas .

G . Se c o n t i n u a r á n e n l i s t a n d o en t a n t o s sub- p á r r a f o s 'como sea n e c e s a r i o l o s demás a r t í c u l o s - para e l apoyo de l a s operac iones.

1180. En e l p á r r a f o "Evacuaciones" se i n d i - c a r á t o d o l o r e l a c i o n a d o con e s t a f u n c i ó n y cuen- t a generalmente con t r e s subpár ra fos denominados:

A. Persona l .

B. Animales.

C . M a t e r i a l .

1181. En l o s dos pr imeros se enuncian l a s - i n s t a l a c i o n e s d e l esca lón s u p e r i o r , p r o p i a s y - subordinadas, e s t a s ú l t i m a s cuando sea p e r t i n e n t e ; i nd i cando en cada caso l'as p r e s c r i p c i o n e s para su operac ión, l a s p o l í t i c a s de evacuación, h o r a r i o s de func ionamiento , empleo de unidades e s p e c i a l e s y unidades o áreas apoyadas.

1182. En e l subpár ra fo de M a t e r i a l , se i n d i - can l a s p r e s c r i p c i o n e s para l a r e c o l e c c i ó n , eva-- cuac ión y manten imiento d e l m a t e r i a l , t a n t o p r o - p i o como e l capturado, a s í como l a u b i c a c i ó n de - i n s t a l a c i o n e s de r e c o l e c c i ó n , de evacuación y t a - l l e r e s de manten imiento , con ano tac ión de ho ra - - r i o s , unidades apoyadas y demás datos para e l apo - yo de l a operac ión.

1183. E l p á r r a f o "Transpor tes" c o n t i e n e l a s p r e s c r i p c i o n e s para e l empleo de es tos medios, - l a s m is iones a c u m p l i r , l a as ignac ión , hora y t i - po de s e r v i c i o , s i t u a c i ó n de l a s t e r m i n a l e s e i n s - t a l a c i o n e s , l a s r u t a s a emplear, l a des ignac ión - de l a Ruta P r i n c i p a l de Abastec imiento y Evacua-- c i ó n , i nc luyendo l a s medidas de c o n t r o l de t r á n s i - t o , r e s t r i c c i o n e s y p r i o r i d a d e s . La mayor p a r t e - d e l con ten ido de e s t e p á r r a f o puede r e m i t i r s e a - un P lan de C i r c u l a c i ó n y Con t ro l d e l T r á n s i t o , - anexo a l a orden a d m i n i s t r a t i v a . Cuando l o s - - medios a emplear sean va r iados , se e n l i s t a n en -

subpárrafos por separado cada uno de e l l o s , por - ejemplo:

A. Carreteros.

B. F e r r o c a r r i l e s .

C . Aéreos.

D. Marí t imos.

E . F l uv i a l es .

1184. En e l p á r r a f o "Serv ic ios" se anotan, - en subpárrafos por separado, aque l las ac t i v i dades de los s e r v i c i o s de l a unidad que expide l a orden y que no,se encuentren den t ro de l o s pár ra fos an- t e r i o r e s , indicando a cada s e r v i c i o l o necesar io para e l desar ro l l o de sus funciones, o r g a n i z a c i ó ñ y despl iegue. A cont inuac ión l a s i ns ta l ac i ones - de s e r v i c i o y l a s p resc r ipc iones para su funciona - miento, apoyo a unidades o áreas, as7 como l o s - - ho ra r i os y p r i o r i dades . Una guía respecto a l con - ten ido de es te p á r r a f o se c i t a a cont inuac ión:

A . Organización y despl iegue de l Agrupamien t o de Se rv i c i os . Esto s e r í a s u b s t i t u i d o por l a - organizac ión y despl iegue de cada s e r v i c i o en --- p a r t i c u l a r , cuando l a unidad que expide l a orden maneja a cada s e r v i c i o p o r separado y no integrar dos den t ro de un agrupamiento.

B. I ns ta lac iones de s e r v i c i o , indicando en cada caso; ub icac ión, unidad que l as opera, hora- r i o s , unidades apoyadas o cua lqu ie r i nd i cac i ón -- pe r t i nen te .

a. Panaderías.

b. Lavander í a s . c . Construccidn, indicando además normas y

l i m i t a c i o n e s .

d. Prevención y e x t i n c i ó n de incendios.

e. S e r v i c i o MéGico Dental , de l a b o r a t o r i o , - optometr ía , medicina p reven t i va , sa lud púb l i ca , - saneamiento de l medio, e t c .

f . Baño y fumigación de ropa.

g . Evacuación y c o n t r o l de e fec tos persona- l es .

h. Agregando en i nc i sos por separado todas aquel 1 as func iones de s e r v i c i o s que se requ ¡eran,

1185. E l p á r r a f o "Personal" normalmente es redactado por l a S - 1 y se subdiv ide en t an tos s u b pár ra fos como sea necesar io para contener i n s t r u c - cienes r e l a t i v a s a:

A. Par tes. Forma de r e n d i r l o s y per iodos - que deban comprender .

B. Reemplazos. Créd i tos , depós i tos , p e t i - - c iones y ub icac ión de unidades de reemplazos.

C . Ley y Orden. Ubicación de l a Línea de - Contro l de Rezagados, puntos de reco lecc ión , j u - - r i s d i c c i ó n de l o s consejos de guerra, medidas --- d i s c i p l i n a r i a s , cas t i gos y p resc r ipc iones para l a po l i c i a m i 1 i t a r .

D. P r i s i one ros de Guerra. Puntos de reco-- lecc ión, c l a s i f i c a c i ó n , u t i l i z a c i ó n , t r a t o , cam-- pos de concentración de p r i s i one ros , evacuación,- p resc r ipc iones u o r i en tac i ones .para e l t r a t o a -- p r i s i one ros , responsabi l idades de cus tod ia .

E . Reg is t ro de Sepul turas. S i t uac i ón de ce menter ¡os, mano de obra. Procedimientos para e l - - manejo de l o s cadáveres y c o n t r o l de e fec tos .

F. Moral . Permisos, p e l í c u l a s , s e r v i c i o -- pos ta l , ub icac ión y uso de campos de recreo, ser - v i c i o s espec ia les de recreac ión, organizac iones - c i v i l e s apropiadas.

G . Manejo de personal . D i r e c t i v a s sobre -- c l a s i f i c a c i ó n y r e c l a s i f i c a c i ó n , designación o -- as ignac ión de ind iv iduos , promociones, e t c .

1186. Los subpárrafos que contengan e l pá-- r r a f o de "Personal" deberán señalar l a ub icac ión de l a s i ns ta l ac i ones correspond ien tes , l a unidad- - , que l a s opera, a s í como l a s unidades apoyadas o - e l área de responsabi l idad de cada i ns ta l ac i ón .

1187. E l p á r r a f o "Asuntos C i v i l e s " , como e l de personal , es redactado por l a S-1 (o S-P/A/A.) y con t iene p resc r ipc iones respecto a re lac iones - con l a s autor idades y p a r t i c u l a r e s en e l área, -- a u x i l i o y p ro tecc i ón de l a poblac ión, mano de -- obra, exp lo tac i ón l o c a l , uso de recursos d ive rsos y gobierno m i l i t a r .

1188. E l p á r r a f o ~ " P r e s c . r i p c i o n e s Diversas", contendrá aque l los datos t a l e s como l í m i t e de re - taguard ia de l a unidad, ub icac ión de l escalón de -

retaguardia del c u a r t e l general y o t ros asuntos - admin is t ra t ivos que no hayan s ido t ratados en los párrafos an te r io res .

1189. Párrafos completos, subpárrafos o in- c isos de l a Orden Administ rat iva pueden r e m i t i r s e a sendos anexos, cuando estos ú l t imos sean prepa- rados y d i s t r i b u i d o s , o b ien a Procedimientos S i s - temáticos de Operar.

APEND I CE EIUf.iERO UNO

MODELO DE FORMATO PARA ESTUDIO TACTICO DEL TERRENO.

Es te apénd ice p resen ta un fo rmato para E S T U - DIOS TACTICOS DEL TERRENO, que puede s e r v i r de - g u í a o l i s t a de comprobación pa ra r e a l i z a r e s t e - t i p o de . t r a b a j o . Se i n c l u y e s ó l o e l cuerpo, omi- t i é n d o s e e l encabezado y e l f i n a l , que deberán - exp resa rse cuando e l t r a b a j o sea fo rmulado por es - c r i t o .

Ya sea mentalmente o expresado po r e s c r i t o , un ESTUDIO TACTICO DEL TERRENO debe ser c o n c i s o presentando solamente l a i n f o r m a c i ó n p e r t i n e n t e . La d e s c r i p c i O n e s c r i t a debe ser mínima y l a i n f v r - mación g r á f i c a t a n t a como sea p o s i b l e .

l . PROPOSITO.

(Exprese e l p r o p ó s i t o p o r e l c u a l se e l a b o r a e l ESTUDIO, e l c u a l generalmente es r e s u l t a n t e de LA MISION y d e l conoc im ien to que se tenga de - l a OPERACION A DESARROLLAR. D e l i m i t e e l á rea en e s t u d i o y, s i se d tspone d e l p e r i o d o c u b i e r t o p o r e l P r o n ó s t i c o d e l B o l e t í n ~ e t e o r o l ó ~ i c o )

11.. DESCRIPCION GENERAL DEL TERRENO.

A . CONDICIONE5 METEOROLOGICAS.

escriba l a s c o n d i c i o n e s me teo ro lóg i cas p r o - n o s t i cadas pa ra e l pe r i odo , basado en l o s - d a t o s c l i m a t é r i c o s . Las necesidades que mo - t i v a n e l es l tud io de te rm ina rán l a in forma - -

ción que sc p r e s e n t a r á y l a manera de p r e - - s e n t a r l a ) .

a . Temperatura. (Datos c l i m á t i c o s : de l a - f r e c u e n c i a de o c u r r e n c i a de l a s tempera- t u r a s d u r a n t e e l p e r í o d o ) .

b . ~ r e c i ~ i t ~ c i ó n ' . ( ~ l u v i a , g r a n i z o , n ieve . - Datos c l i m á t i c o s : de l a f r e c u e n c i a de - ocur renc i a de l a p r e c i p i t a c i ón po r t i po y c a n t i d a d ) .

c . V i en tos . (Datos c l i m á t i c o s : de l a f r e - - cuenc ia :e o c u r r e n c i a de l o s v i e n t o s , - - c i e r t a s ve l oc i dades y d i r e c c i ó n ) .

d . Humedad. ( D e s c r i b a l a s ó l o cuando sea - s i g n i f i c a t i v a . Desc r i ba el e f e c t o cuando e s t á combinada con o t r o s e lementos qieteo - r o l ó g i c o s , t a l e s como c a l o r so focan te o f r í o p roduc i do p o r e l v i e n t o húmedo).

e. P e r t u r b a c i o n e s e l é c t r i c a s . ( D e s c r í b a l a s só lo cuando sean s i g n i f i c a t i v a s ) .

1 . (P resen te en forma e s c r i t a l o s da tos .sobre ho ras de s a l i d a d e l s o l ; pues ta d e l s o l ; c r epúscu los n a ú t i c o s n i a t u t i - , nos y v e s p e r t i n o s ; s a l i d a de l a luna ; puesta de l a ltma y décicios de l u z l u - n a r ) .

Ejemplo:

i. V i s i b i l i d a d .

FECHA L.C.N.M. S.SOL. P.SOL. T .C .N .V . 1 5 AGO. 0526 01614 1 9 0 7 1955 1 6 AGO. 0 5 2 7 0 6 1 5 1 9 0 6 1 9 5 4 1 7 AGO. 0 5 2 7 0 6 1 5 1 3 0 6 1 95 11

Durante e l pe r iodo c u b i e r t o habrá v i s i b i l i - dad en l a s i g u i e n t e forma:

FECHA HORAS DE LUZ HORAS DE OBSCUR I DAD 1 5 AGO. 1 4 1 9 O93 1 1 6 AGO. 1427 0 9 3 3 17 AGO. 1 4 2 7 O933

i i . Luz Lunar.

Luna l l e n a l a noche 1 2 - 1 3 AG0.65 .

2 . escriba e l e f e c t o de l a s neb l i nas , n i e b l a , bruma y ot,ras i n f l u e n c i a s so - b r e l a v i s i b i l i d a d . Ind ique l a v i s i - b i l idad esperada por d i stanc ¡as, -- cuando sea ap l ¡cable) .

B. TOPOGRAFIA.

( s i es p e r t i n e n t e , desc r ibe l a s s i g u i e n t e s - c a r a c t e r í s t i c a s po r medios esc r i tos o g r á f i - cos. Se recomienda e l uso de ca lcos para r e - s a l t a r l a s c a r a c t e r í s t i c a s ) .

a. Sistemas de re1 ieve y drenaje. (use t r a z o de p e r f i 1 de e levac iones y de cursos de -

agua; recalque las curvas de nivel; marque las crestas de los cerros o coloree el relieve para hacer resaltar los siste

mas de elevaciones y valles. Use números, palabras o simbolos reglamentarios para indicar el relieve crítico o las condiciones de desagüe).

b. Vegetación. (Indique la ubicación de los bosques incluyendo los tipos de árboles, diámetros de los troncos, densidad del bosque; la existencia de maleza, tipos de vegetacibn en áreas no arboladas, ya sean naturales o cultivadas).

c. Materiales de Superficie. (Indique el tipo y la distribución de los suelos y de ser posible subsuelos. Indique igualmen-. te su transitabilidad en diversas condiciones rneteorológi- cas, para personal, ganado y diversos tipos de vehículos).

d. Accidentes artificiales. (Describa las construcciones que han cambiado la topografia, tales como:)

1. CAMINOS. (Trazo.de la red caminera; descripción; condiciones de su mesa de rodamiento; anchura; estado de conservación; taludes; drenaje; obras de arte; kilometraje; señales; pendieiltes; desviaciones).

2. FERROCARRILES. (Trazo de la red ferroviaria; descripción; tipos de riel; anchura; ~irrIenB~i&n; obras de arte; -

t ú n e l e s ; desv iac iones; es tac iones con sus f a c i l idades de embarque y mate--- r i a l d i s p o n i b l e en e l l a s ) .

3. POBLAC IONES. (Descr i,pciÓn; importan-- c i a ; c l a s e de const rucc iones; e n t r a - - das; s a l i d a s ; t a l l e r e s ; h o s p i t a l e s ; - depós i tos de c u a l q u i e r t i p o ; zonas a r - boladas; depós i tos de agua; t e l é g r a - - fos ; t e lé fbnos ; r a d i o ; t e l e v i s i ó n ; - - p rensa ) .

4 . BASES AEREAS O CAMPOS DE ATERRIZAJE.- (ub i cac ión ; t i po ; ' aproches; p i s t a s ; - hangares; es tac iones meteoro lóg icas ; - ba l i zamien tos ; i l um inac ión ; t a l l e r e s ; depós i t o s ) .

5 . ZONAS FORTI FICADAS. (Determine su va-- l o r como obstácu los para e l a tacante - y sus pos i b i 1 idades de defensa).

e . ACC l DENTES ESPECIALES. (Descr iba l os acc i dentes espec ia les s i g n i f i c a t i v o s , t a les - - como ZOMS de te r remotos o v ~ l c a n e s a c t i - VOS) .

C . HIDROGRAFIA COSTERA.

e escríbala, cuando sea ap l i c a b l e para operac iones a n f i b i a s o defensa de cos tas)

a . Accesos por mar. e escriba l a na tu ra leza de l o s accesos, l a s condic iones d e l fon- do, l o s obstácu los , l o s g rad ien tes y l as const rucc iones cos teras . Use l a c a r t a --

d e l á rea de desembarco para p resen ta r grá f icamente l a in formac ión) .

b. Playas. escriba l a s dimensiones, l a t r a n s i t a b i l i d a d y l a s s a l i d a s de l a s p layas . También use l a c a r t a d e l á r e a de desembarco para p resen ta r g r á f i c a - mente l a in formac ión)

c. Mareas y c o r r i e n t e s . escriba l a ho- r a f i j a d a de o c u r r e n c i a y l a s etapas de l a s mareas, r e c u r r a a l s is tema gra f i c o . Descr iba l a s c o r r i e n t e s po r dT - recc ión , ve loc idad y du rac ión ) .

d . Mar y marejada. escriba l a a l t u r a - d e l mar, desc r iba e ) t i p o de marejada, l a anchura de l a banda de l a marejada, l a a l t u r a de l a marejada y l a dura- - - c i ó n esperada) .

I I I . ASPECTOS M I L I T A R E S D E L T E R R E N O .

( v a l i6ndose de un anál i s i s de l o s f a c t o r e s - d e l c l ima , l a t o p o g r a f í a y l a h i d r o g r a f í a -- costera , determine l o s s i g u i e n t e s aspectos - mi l i t a r e s y d e s c r i b a l o s por medios e s c r i t o s o g r á f i c o s . Se recomienda e l uso de un c a l c o sobre l a c a r t a topográf i ca fundamentalmente) . A . ASPECTOS T A C T I C O S D E L T E R R E N O .

(Los s i g u i e n t e s aspectos son l o s funda-- mentales en todas l a s operaciones t á c t i - cas) .

a. Observación. (Determine e l e f e c t o de l o s fac to res de l te r reno sobre l a observa--- c i ón desde e l suelo, desde e l a i r e , f o t o - grá f i ca , y por medio de d i s p o s i t i v o s -- e l ec t r ón i cos o sónicos, cuando sean a p l i - cables) .

b . Campos de T i r o . (Determine e l e f e c t o de l os acc identes de! t e r r eno sobre l a capa c idad de l as armas de t i r o rasante y de- t i r o curvo. Considere l as armas nucleaz res cuando sea ap l i cab le ) .

. Cubier tas. ( ~ e t e r m i n e l a capacidad de l - t e r reno para proporc ionar encubr imiento - para hómbres, equipo e ins ta lac iones . - Considere e l e f e c t o de l t e r r eno sobre e l encubr imiento mediante medios a r t i f i c i a - l e s ) .

d. Abr igos. ( ~ e t e r m i n e l a capacidad de l t e r reno para proporc ionar abr igos para h o z bres, equipo e ins ta lac iones . cons idere e l problema de l a p ro tecc ión con t ra l o s fuegos de l as armas de t i r o rasante, de- t i r o curvo y nucleares cuando sea ap l i c a b l e ) .

e . Obstáculos. (Determine l a capacidad del - te r reno para r e ta rda r e l avance de las - fuerzas m i l i t a r e s o impedir sus operac io nes. Considere t a n t o l o s obstáculos nar t u r a l e s como a r t i f i c i a l e s ) .

f . Puntos y áreas c r í t i c o s . (pa r t iendo de - un aná l i s i s del t e r r eno y de 1 os métodos

p r o p i o s y enemigos de operac iones, i n d i - que aque l l o s puntos o áreas' d e l t e r r e n o - que se c o n s t i t u y a n en c r í t i c o s , para -- e f e c t o s de l a ope rac ión contemplada).

g. Avenidas de aprox imac ión. ( p a r t i e n d o de- un a n á l i s i s de l o s f a c t o r e s d e l t e r r e n o que a f e c t a n a l a s capacidades para moveF hombres y mat.er ia les, de termine l a s av'e- n i d a s de aprox imac ión h a c i a l o s o b j e t i - - vos o h a c i a l a s p r o p i a s pos i c iones de -- combate).

h. T r a n s i t a b i l i d a d . ( p a r t i e n d o de un a n á l i - s, is de l a t r a n s i t a b i l i d a d de l sue lo , l o s o b s t á c u l o s n a t u r a l e s y a r t i f i c i a l e s y - - l a s r u t a s e x i s t e n t e s , de termine l a capa- c i d a d de l a s t rop 'as y m a t e r i a l e s para no - verse a t r a v é s d e l á r e a ) ,

I V . EFECTOS TACT I C O S DE L A S COND l C l ONES METEOROLO G l C A S Y DEL T E R R E N O .

A . C O N D I C 1 O N E S M E T E O R O L O G I C A S .

a . E f e c t o sobre l a s operaciones de l eqemi- go. (Es tab lezca lógicamente l o s e f e c t o s - que p r o d u c i r á n en l a s operaciones enemigas, l o s elementos de l o s f a c t o r e s cons i - derados, ya sea en s e n t i d o f a v o r a b l e o - des favo rab le ) .

b . E f e c t o s sobre nues t ras operac iones. ( I n - d i q u e l a i n f l u e n c i a de cada uno de los - f a c t o r e s considerado3, en l a s operac ¡o - - nes que en genera l es tén impl icadas en -

e l cumplimiento de l a misión, determinan do razonablemente s i l a s f a c i l i t a n o l a r d i f i c u l t a n ) .

B . DEL TERRENO.

a . Efectos sobre las operaciones del enemi- 90

b . Efectos sobre nuestras operaciones.

APENDICE NUMERO DOS

MODELO DE ESTlMAClON DE SITUACION DE COMANDANTE

ESTlMAClON DE SITUACION

CARTAS: ( ~ e n c i o n a r l a s s i se hace por e s c r i t o ) .

Asentar tex tua lmente l a m is ión que ha de cum- p l i r s e , que debe i n d i c a r : ¿QUE?, ¿CUANDO?, -- ¿DONDE? y ¿PARA QUE?; eventualmente i n d i c a r á ¿COMG?. Anal i z a r l a para i n t e r p r e t a r l a y p a r a determinar : 1, l a a c t i t u d por asumir; 2, l a s fases de e jecuc ión que pueda tene r ; 3, e l par pe l de l a unidad en e l con jun to ; y 4, l a p r a c t i c a b i l i d a d den t ro de l o s l í m i t e s de t iempo y espac io asignados po r e l mando.

I I . LA SITUACION Y LOS CURSOS DE ACCION.

(Nota: Los Cursos de Acción, o formas pos¡--- b l e s de r e s o l v e r e l problema t á c t i c o , serán - es tab lec idos a l f i n a l de e s t e p á r r a f o y como una consecuencia d e l anál i s i S a que serán soT m e t i d o s l o s f a c t o r e s de l a S i tuac ión : Terreno Enemigo y Medios.

A . CONSl DERACIONES QUE AFECTAN A LOS POSIBLES CURSOS DE ACC ION.

En e s t e subpár ra fo se determinarán y a n a l i - zarán aquel l o s f a c t o r e s que i n f l u i r á n en -

l a determinac ión de Cursos de Acción y en - l a s e l e c c i ó n de l más conveniente, as7 como-

, los que a f e c t a r á n a l a s p o s i b i l i d a d e s de l - enemigo, que, r e p i t i e n d o , son e l t e r r e n o , - e l enemigo y l o s medios.

a. C a r a c t e r í s t i c a s de 1 Area de ~ ~ e r a c i o n e s .

1 . Estado d e l Tiempo. Considerar l o s as - pectos meteoro lóg icos . Sus ven ta jas - e inconven ientes para e l enemigo y pa - r a l a s operaciones p rop ias .

2 . Terreno. Considerar l o s aspectos s i - gu ien tes : 1 , d e s c r i p c i ó n general de.1 - área; 2 , compart imentaje; 3, puntos - c r í t i cos ; 4, obse rvac i Ón y campos de - t i r o ; 5, a b r i g o s y c u b i e r t a s ; 6 , ave- n i d a s de aproximación; 7, obs tácu los ; y 8, v i a s de comúnicación'. En ocas iones para algunas s i t u a c i o n e s deben -- también cons ide ra rse : aspectos p o l í t i cos , económicos , soc i o1 óg i cos y os i c o - l ó g i c o s , y especia lmente aspectos - - c i e n t í f i c o s , t ecno lóg icos , m a t e r i a l e s , t r a n s p o r t a c i ó n , f ue rza de t r a b a j o y - o t r o s . Es tab lece r ven ta jas e inconve n i e n t e s de cada aspecto, para e l ener migo y para l a s fuerzas p rop ias .

b. -Enemigo. Su fue rza , composición, d i s p o s i t i v o , re fue rzos , en t renamiento , a b a s t e c r - mientos , moral y r e c i e n t e s o presentes - a c t i v i d a d e s , persona l idades.

c . Nuestras Tropas. Iguales aspectos que en e l sub inc iso a n t e r i o r .

( ~ u e r z a Re la t i va de Combate). Bajo este concepto se hará un anal i s i s -descr ip t i vo de l enemigo y de l os medios propios y un a n á l i s i s comparativo e n t r e ambas fuerzas oponentes, para c a l c u l a r l as ventajas y desventajas de unas y o t ras . P r i n c i p i a r con l a s Fuerzas en contacto, para con t i - ' nuar hacia re taguard ia .

B. POSIBILIDADES DEL ENEMIGO.

Determinar por deducción, con base en e l -- anál i s i s formulado en e l subpárrafo "A", - - aquel las acciones que e l enemigo es,té f í ' s i - camente capaci tado para r e a l i z a r y que de - l l e v a r s e a cabo afectar ían e l cumpl imiento - de l a mis ión. Cada p o s i b i l i d a d debe responder a ¿QUE?, ¿DONDE?, ¿EN QUE! FUERZA? y -- ¿CUANDO?, ya sea para ATACAR, DEFENDERSE, - REFORZARSE o RETIRARSE.

CURSOS DE ACCION PROPIOS.

Con base en l o s a n á l i s i s de l os subpárrafos an te r i o res , determinar por deducción las va r i a s formas de cumpl i r l a misión. Para caT da Curso de Acción, señalar : ¿QUE?, ¿CUAN-- DO?, ¿COMO?, ¿DONDE? y ¿PARA QUE?, l o que - expresará l a forma de emplear l a s fuerzas - d ispon ib les en conjunto. Sólo se cons idera rbn Cursos de Acción ba jo las condiciones - imperantes que t iendan lógicamente a l cum-- p l i m i e n t o de la mis ión

I I I ANALlSlS DE LOS CURSOS DE A C C I O N OPUESTOS.

En es te pá r ra fo se foFmula un a n á l i s i s compa r a t i v o de cada Curso de Acción con cada Posi - b i l i d a d de l Enemigo. Para determinar e l -- e f e c t o que éstas tendrán en aquel los. Supo- niendo que hubieran es tab lec ido dos Cursos - de Acción y Dos Posib i l idades Enemigas, e l - a n d l i s i s se ha r ía comparando:

A. CURSO DE ACCION UNO.

a. Comparado con Pos ib i l i dad No. 1 de l - Enem i go .

b. Comparado con Pos ib i l i dad No. 2 del - Enem i go .

B. CURSO DE ACCION DOS.

a. Comparado con Pos ib i l i dad No. 1 del - Enem i go .

b. Comparado con Pos ib i l i dad No. 2 de l - Enem i go .

I V . COMPARACION DE LOS CURSOS DE ACCION FROPIOS.

Se comparan en t re s í l os var ios Cursos de Ac cien, para determinar cual es e l más v e n t a j o - so para .cumpl i r l a misión. La comparación - se formula confrontando cada Cursocde Acción con cada uno de los FACTORES que afectan a l a s i tuac ión , analizados en I l - A ; pero u t i l i zando Un icamente aquel l os QUE NO AFECTAN POR IGUAL a cada curso de acción. Estos facto- -

r e s pueden s e r : 1, E l Terreno; 2, E l D ispos i t i v o Enemigo; 3, E l D i s p o s i t i v o p r o p i o ; 4,~: Hora; 5, P o s i b i l i d a d e s de l Enemigo. Ot ros - - f a c t o r e s que s í a f e c t a n por i g u a l a l o s va-- r i o s cursos de acc ión , pueden s e r : l., e l es - t ado d e l t iempo; 2, l a mora l ; 3, entrenamien t o ; 4, abas tec im ien tos y a c t i v i d a d e s rec ien- t e s , l o s que generalmente deben ser desecha- dos para e l a n á l i s i s .

V . DECISION.

Como r e s u l t a d o de l aná l i s i s formulado en I V , e l comandante l l e g a a determinar cua l de l o s v a r i o s Cursos de Acción será e l que mejor -- responda a l cumpl imiento de l a m i s i ó n . Este Curso de Acción se lecc ionado se c o n v i e r t e en l a DECISION, l a que debe seña la r c la ramente : ¿QUE? o sea l o que se ha rá ; ¿CUANDO?, i n d i - - cando l a ho ra o e l momento; ¿DONDE?, que i n - d i c a e l l u g a r d e l t e r r e n o , punto, área o r u - t a que.se empleará, o que se ocupará o c a p t u - r a r á ; ¿COMO?, que e s l a idea de maniobra o - esquema, inc luyendo e l d i s p o s i t i v o ; ¿PARA -- QUE?, que es l a razón de l a acc ión adoptada (no en todos l o s casos se r e q u i e r e ) . dem más, l a d e c i s i ó n puede i n c l u i r un CONCEPTO TACTI- CO DE LA OPERACION, que c o n s i s t e en una b r e - ve pero completa d e s c r i p c i ó n de l a maniobra proyectada, señalando cómo se empleará cada- uno de l o s núc leos p r inc . i pa les ; d e t a l l e s so- b r e l a o r g a n i z a c i ó n para e l combate ( o para l a acc ión de que se t r a t e ) ; d e t a l l e s e s e n c i a - l e s de c o o r d i n a c i ó n y a lgunos o t r o s elemen-- t o s que i l u s t r e n a l o s e j e c u t a n t e s , de mane- r a ráp ida y conc isa , sobre e l panorama qe,qe- r a l de l a acc ión proyectada.

A P E I J D I CE F4UIIEKO T R E S

M O D E L O DE ORDEN G E N E R A L DE O P E R A C I O N E S

C A M B I O S A L A S ORDENES V E R B A L E S .

( S i e x i s t e n . S i n o se han exped ido i r d e n e s ve rba l e s e s t e e s p a c i o se d e j a en b l a n c o . S i hubo i r d e - nes v e r b a l e s , p r e v i a s a l a s o p e r a c i o n e s , i e i n d i - c a r á "ORDENES V E R B A L E S S I N C A M B I O S " ; o b i e n : " O R - D E N V E R B A L t a l , t l 0 D I F I C A D A SEGUIJ P A R R A F O t a 1 " ) .

C O P I A NUN. 6 / 1 4 ( S i g n i f i c a : c o p i a Núm. 6 - de un t i r a j e de 1 4 ) .

U N 1 DAD ( 3 / a da. l n f . ) . C . G . (o P . M . ) en S U T A N O , (4826).

HORA Y F E C H A ( 0 3 3 0 , l C ENE 60).

S - 3 ( o S - l . l . o . ) Núm. O 0 2 4 8 (número o f i c i a l de l a mesa de s a l i d a ) .

O P E R A C I O N F U L A N A (Cuando se l e baya dado - nombre c l a v e ) .

O . G R A L . O P S . N ú m . 4 . (Número de o rden pa ra e s - t e t i p o de docunien t o s en - una campaña, o en una se- r i e de ope rac i ones s u c e s - i vas .

~ ~ ~ ~ A ~ : ( l n d i c a r e i d e n t i - f i c a r l a s c a r t a s , mapas,- c r o q u i s , esquemas, f o t o - - g r a f i a s , e t c . , que sea n= c e s a r i o c o n s u l t a r pa ra i n - t e r p r e t a r l o ordenado: i n - d i c a r l a esca la de cada - uno de e s t o s documentos;- i n d i c a r también l a s HOJAS cuando haya v a r i a s en l a s c a r t a s de r e f e r e n c i a ) .

ORGANlZAClON TACTICA.

(En ocasiones l a s un idades no se emplean t a l cua l es tán organizadas segúri p l a n i l l a s , S i n o que habrá que c o n s t i t u i r agrupamientos tác t i ' cos con l o s e l e - mentos orgán icos y en re fue rzo . En t a l caso se - e s t a b l e c e r á en e s t a p a r t e l a ORGANiZAClON TACTICA diseñada para e l caso, ind icando con qué elemen-- tos se c o n s t i t u i r á cada agrupamiento y qu ien l o - mandará) .

I NFORMAC I ON.

(se i n c l u y e toda l a in formac ión 'necesar ia a - l o s e j e c u t a n t e s , respec to a l enemigo y t r o p a s amigas, para que és tos tengan conoc imiento de- - l a s i t u a c i ó n a c t u a l ) .

A. ENEMIGO.

( ~ u e r z a est imada, composición, d i s p o s i t i v o , i d e n t i f i c a c i o n e s , movimientos, a c t i v i d a d e s r e c i e n t e s ; en e l ú l t i m o i n c i s o se i n d i c a 1; p o s i b i l i d a d más f a c t i b l e que se l e haya con -

siderado. La información se en1 i s t a de l - f r e n t e hacia l a re taguard ia dei enemigo. - En grandes unidades es te p á r r a f o .suele -- s u b s t i t u i r s e por un ANEXO DE INFORMACION.

B. TROPAS AMIGAS.

(poner información r e l a t i v a a misiones, ac - t iv idades , composición y d i s p o s i t i v o , de - unidades superiores, adyacentes o vecinas, t ropas avanzadas o de cobertura, cuyo cono c im ien to por l o s subordinados aumente la; posi b i l idades de é x i t o en e l cumpl ¡miento - de sus misiones. E n l i s t a r l o s refuerzos - dados a l a unidad que expide l a orden; en e l C l t imo inc iso , expresar unidades de apo yo o de re fuerzo a l a acción,asignadas p o r e l escalón super ior a l a que expide la ór&n) .

I I . M I S I O N Y D E C l S l O N

( ~ s t e pá r ra fo cont iene información y p resc r i p c iones relacionadas con e l problema t á c t i c o 7 su so luc ión, de l a unidad como un todo. Nor-- malmente se d i v i d e en cua t ro subpárrafos, como a cont inuación se expresa) . A. M I S I O N .

(se expresa l a mis ión dada a l a unidad - que expide l a orden. Esto se omite s i re- su1 t a inconveniente d a r l a a conocer) .

B. DECISION.

(se expresa l a dec is ión de l comandante que expide l a orden, o sea e l curso de acción que e l i g i ó para cumpl i r l a misi.ón. ~ e s ~ o n derá a 1 as preguntas "QUE", "QU I EN" , "CUAN~ DO", "COMO", "DONDE" y, cuando proceda, -- "POR QUE" o "PARA QUE".

C . CONCEPTO DE LA OPERACION.

( ~ n e s t e subpárra fo se expresa, con mayor - d e t a l l e que en l a dec i s i ón , e l "COMO", e l - "DONDE" y e l "CUAMDO". Const i t uye una am-- p l i a c i ó n de l o d i cho en l a dec is ión , r e l a - - tando o descr ib iendo sumariamente l a forma - en que se l l e v a r á a cabo l a operac ión en -- con jun to . Puede d i v i d i r s e en dos i n c i s o ~ - como a con t i nuac ión se expresa) :

a. Esquema de l a maniobra. (se descr ibe l a forma en que e l comandante que exp ide 1: orden conc ibe e l d i s p o s i t i v o y e l desa-- r r o l l o de l a operac ión y l a s fases de 6s t a , designando a l a s unidades que e fec - - tua rán l o s d ive rsos papeles impor tantes - en l a misma; dispondrá en laces esenc ia- - l e s ) .

b. Fuegos. ( ~ m p l e o de l o s fuegos de apoyo .- d i spon ib l es ; p r i o r i d a d e s p r i n c i p a l e s ; -- i ns t r ucc i ones cobre preparac ión o con t ra - preparac ión de mor teros y a r t i l l e r í a ; - - apoyo aéreo) .

D. DETALLES DE COORDINACION.

(se en1 i s t a r á n l o s d e t a l l e s de coord inac ión a p l i c a b l e s a toda l a un idad. En l a o f e n s i - va, d e t a l l e s t a l e s como: d i s p o s i t i v o gene-- r a l ; 1 i m i t e s ; o b j e t ¡vos in termedios y f i n a - l e s ; bases de p a r t i d a o l í n e a de p a r t i d a ; - 1 Íneas de coord inac ión; 1 íneas de segur idad de bombardeo. En l a defens iva, d e t a l l e s t a l e s como: l a l í n e a p r i n c i p a l , de r e s i s t e n c i a ;

l a l í n e a de v i g i l a n c i a ; l a zona de r e s e r vas y o t r a s . En l o s d e s p l a z a m i e n t o s : p u ~ - t o s i n i c i a l e s y de d i s l o q u e ; zonas de -- reun ión ; puntos c r i t i c o s pa ra e l movi -- m ien to ; i t i n e r a r i o s ; s i procede, p a r t e - de e s t o s d e t a l l e s se informan en un CUA- DRO DE MARCHA anexo).

1 1 1 . MISIONES A LAS UNIDADES O AGRUPAMIENTOS.

(En e s t e p á r r a f o se as ignan m is iones o t a - reas d e f i n i d a s a cada e lemento o r g á n i c o , u n i dad o agrupamiento t á c t i c o de l a un idad que e x p i d e l a orden, que tengan a su ca rgo l a -- e j e c u c i ó n de l o s d e t a l l e s t á c t i c o s que darán c u m p l i m i e n t o a l a d e c i s i ó n ) .

A. ( ~ n subpár ra foc po r separado sefialados - con A,B,C, e t c . , se anotan a cada un idad o agrupamiento sus m is iones e s p e c í f i c a s . En p r i m e r t é r m i n o se e n l i s t a n l o s p r i n c i - p a l e s e lementos subordinados y a c o n t i - - nuac ión l o s r e s t a n t e s , pudiendo e s t e ~ o r - den s e r e l c r o n o l ó g i c o , en que cada u n i - dad desempefiará una m i s i ó n d e n t r o de l -- c o n j u n t o ; o b i e n un orden a l f a b é t i c o o - p o r numeración de l a s unidades cons ide ra das. Las armas de apoyo y l a a r t i 1 l e r í a se e n l i s t a r á n p o s t e r i o r m e n t e a l a s de ma n i o b r i . , t a l e s como l a i n f a n t e r i a , b l i n d a - das o caba 1 l e r Ya) .

B . RESERVA.

( ~ e s p u é s de haber dado m is iones p a r t i c u - l a r e s a cada un idad o agrupamiento, se -

estab lece un subpárrafo llamado RESERVA, donde se dará l a m is ión t á c t i c a a l a o a l a s unidades que c o n s t i t u i r á n é s t a ) .

Después de l subpárrafo para l a reserva,- se estab lece un ú l t i m o subpárrafo que se denomina subpárrafo "X". En es te se ano t a r6n ins t rucc iones o d e t a l l e s de ejecur c ibn, de t i p o t á c t i c o , que incumben a - DOS O MAS UNIDADES; de t a l manera, que - s i se ind icaran a cada una de l a s va r i as que deben da r l es cumplimiento, s e r i a necesa r i o i n c u r r i r en numerosas y constan- t e s repe t i c iones en cada subpárrafo ante r i o r a l "X". Ent re o t r a s p r e s c r i p c i o n e ~ , es te subpárrafo puede contener l a s r e l a - t i v a s a fuegos de preparación; apoyos r e c íprocos ; organizac ión de l t e r reno ; medf das de seguridad; medidas d.6 coordina- c i ón o cooperación. Además, en e s t e sub - pár ra fo , se ind ican LOS ELEMENTOS ESEN-- ClALES DE INFORMACION. N o debe i n c l u i r - se d e t a l l e s relacionados con aspectos l o g i s t i c o s y adm in i s t r a t i vos , n i con enlay ce y transmisiones-, ya que es tos cor res - ponden a l o s pá r ra fos . lV y V de l a orden.

I V . PRESCRIPCIONES ADMINISTRATIVAS.

( ~ n es te p á r r a f o se señalan toda c l ase de -- prescr ipc iones r e l a t i v a s a aspectos l o g Í s t i - cos y adm in i s t r a t i vos , para apoyar l a opera- c i d n t á c t i c a de que se t r a t a ; en l a s grandes un idades puede subst i t u i rse por una Orden Ad rnin i s t r a t i va . En sendos subpárrafos se ~ n d f -

ca l o necesar io respecto a: abastecimientos; evacuaciones y mantenimiento; t ranspor tes ad rn i n i s t r a t i vos ; organizac ión y funcionamiento de l o s t renes y de l o s s e r v i c i o s de l a un¡-- dad; d e t a l l e s adm in i s t r a t i vos respecto a per sonal, ves tuar io , equipo y mater ia l diverso; c i r c u l a c i ó n y con t ro l de l t r á n s i t o ; a l o j a - - - miento; y, en general , todos aquel los que -- l as unidades subordinadas y l os s e r v i c i o s o r gán i cos deban conocer y cumpl i r para sa t i s f a cer sus necesidades de v i da y co iba te duranr t e l a operación.

ENLACE Y TRANSMISIONES.

(Contiene l a s prescr ipc iones necesar ias para es tab lecer y asegurar e l enlace, a s í como p~ r a e l empleo de l os elementos de l .Se rv i c i o - de Transmisiones, en l a operación considerada) . A. TRANSMISIONES.

(Este pr imer subpárrafo establece pres--- c r i pc i ones respecto a l empleo, en l a operac ión de cada uno de l o s d iversos medios de t ransmis ión d isponib les. Para l a ra- - diocomunicación se señalan redes por orga - n i d a r y r es t r i c c i ones , s i l a s hay, respec t o a su empleo; asimismo, respecto a sicr temas alámbricos, paineles, seaales p i r o - técn icas, es ta fe tas y o t r o s medios. Este p á r r a f o se abrev ia cuando se dispone de - I .O.T. que ya cont iene numerosos dahps -- prev is tos ; por o t r a par te , en grandes un¡ dades, suele subst i tu ¡ rse por un ANEXO DE TRANSM I S I ONES a l a orden) .

B. PUESTOS DE MANDO.

(se i n d i c a l a ub i cac ión o ub icac iones p r e v i s t a s , a s í como h o r a r i o s de func ionamieñ - t o , d e l puesto de mando de qu ien exp ide - l a orden y de l o s de l a s unidades subord i - nadas. S i l a ub i cac ión de es tos ú l t i m o s - se d e j a a e l e c c i ó n de l o s e j e c u t a n t e s , se i n d i c a r á s i deben in fo rmar a l respecto , - aunque e s t o normalmente corresponde a 1 -- P.S.O. de l a un idad. S i procede se i n f o r - ma u b i c a c i ó n y h o r a r i o d e l c u a r t e l gene-- r a l d e l esca lón s u p e r i o r a l de l a un idad - que g i r a 1 a orden) .

C . EJES DE TRANSMISIONES.

( ~ n e s t e subpár ra fo se informa a l a s u n i - dades subordinadas, respecto a l j a l o n a - - - m ien to d e l E j e P r i n c i p a l de Transmis iones y de a q u e l l o s E jes Secundarios que po r su impor tanc ia e l mando c o n s i d e r e esenc ia les , para que l a s un idades busquen y l og ren e l en lace . y para asegurarse a s í mismo e l es t a r en cond ic iones de d i sponer de niedios- - en c u a l q u i e r c i r c u n s t a n c i a i m p r e v i s t a o - p r e v i s i b l e . Generalmente e l e j e p r i n c i - - p a l c o i n c i d e c o n . 1 0 ~ puntos sucesivos de - u b i c a c i ó n d e l puesto de mando de qu ien -- exp ide l a orden y e l , a l o s e j e s secunda- r i o s , con l a u b i c a c i ó n suces iva d e l pues- t o de mando de a lguna de l a s unidades que t i e n e n a su cargo acc iones impor tantes en l a ope rac ión ) .

ANTEF IRMA Y F l RMA DEL COMANDANTE O EL JEFE E.M.

REDACTO: ( A n t e f i r r n a y f i r m a d e l S - ? ) ( o d e l 0-1 . 1 .O).

A N E X O S : ( s e e n l i s t a n cada uno de l o s con -

s i d e r a d o s ) .

KUM. UNC: I n f o r m a c i ó n , NUM. D O S : Cuadro de Marcha. NUM.TRES: A r t i 1 l e r i a E t c .

DISTRIBUCION: ( s e i n d i c a s i es D i s t r i b u c i ó n - .'A", ! o c u a l i m p l i c a que un t a n t o de 1s o rden se- r á e n v i a d o a cada e l e n e n t o o r g á n i c o de l a un i d s d - y a l e s c a l ó n s u p e r i o r ; se seña lan , además, l a s - - un idades de r e f u e r z o que r e c i b e n un e j e m p l a r ) (si o t r o s e l e m e n t o s , a j e n o s a l o s a n t e s i n d i c a d o s d e - ben r e c i b i r un e j e m p l a r , tamb ién deberán e n l i s t a r - s e ) .

APEND l C E NUM. CUATRO

MODELO DE EXTRACTO DE I.O.T.

PARA BATALLON DE INFANTERIA.

( ~ l a s i f i c a c i ó n )

3/a.Bgda. l n f . 2 8 .1 . 0-1 . I .O/O.Transm. Núm.

P.M. en SAN BERNABE 8 Ago. 68 .

EXTRACTO DE I .O .T.

E f e c t ivó:De 0400,lO Ago.68 a 2400,12 Ago.68.

l . DISTINTIVOS'Y FRECUENCIAS ( F . M . )

UN l DAD

Red.Bgda . . . . . . . . . . Red.Btn . . . . . . . . . . . Red.Pe1. l n f n . . .... Red. Sec .Mor t . ..... Red. 1 /a .C ía . . . . . .. Red .2/a. C í a ....... Red. 3/a. C ía . ...... Red. Svs ........... 5 / o . B t n . A r t . ( ~ . ~ . )

DISTINTIVO FRECUENCIA

TAURO . . . . . . . 5 1 .7 COLIMA ...... 40.6 YUCATAN. . . . . 40.5 VERACRUZ . . . . 40.4 DURANGO . . . . . 49.1 ZACATECAS . . . 40.2 GUANAJUATO. . 40.3 OAXACA ...... 40.0 CARLOTA ..... 38.6

I I . S l STEMA DE AUTENT I F I CAC I ON . Día 10 ACKVIEPXLGRNBJUOFQZTDMWYHS

11433225451114332254511143

Día 11 EB I ZLGVPAKY QDNRCMSH\JTJXUFO 13 142224551 3 131 4222455 13 13

Día 12 AJWBKXEFRICPLMZNDQTHUVGSYO 423453121 54234531 215423453

I I I . C O D I G O . D E MENSAJES A v a n c e d e t e n i d o e n ~ o r .... ARDILLA. - - Avanzar base de fuegos a .... ROPERO. Concentración (de ~ r t ) ............ GALLETA.

... Cont inuar desplazándose has ta COC INA. - Detener Progres ión. . ............... CHAYOTE.

...... Fuego de a r t i l l e r í a sobre JUBI'LO - ........................ I n f a n t e r í a FOGON. Mis ión cumpl ida ................... CANGURO.

......................... Morteros. LIBRETA. O b j e t i v o capturado ....... O A S I S .

................. Reporte ub icac ión RAQUETA. Tanques ........ ;.................. C I G A R R O .

................... Tropas enemigas COMPESA.

.................. Norte........... OSTION. Sur...............................iTORRES.

............................. E s t e L PLANETA. Oeste... .......................... REJILLA.

e---------------

...... ................. Cero (O) ; PAJARO. Uno (1) ........................ MARTILLO. Dos ( 2 ) ........................ COMETA. Tres ( 3 ) . ....................... GUITARRA. Cuat ro ( 4 ) . ....................... VESTI DO. Cinco (5) ........................ .LOL ITA. Seis ( 6 ) . ........................ ESCUELA.

...... ................. S i e t e (7) ; GALOPE. ....................... Ocho (8 ) . RANCHERO.

.......................... Nueve (9) CABALLO. Cor .Cmte .Btn.

Redactó:

APEND I CE NUM . C l NCO

MODELO DE PLAN DE FUEGOS DE ARTlLLERlA

EL PLAN DE FUEGOS DE APOYO INMEDIATO, que es e labo rado e n t r e e l comandante de un b a t a l l ó n apo- yado y e l o f i c i a l de en lace de A r t i l l e r í a , com--- prende Gnicamente l o s p á r r a f o s 1 , 1 1 y 1 1 1 . EL - PLAN DE FUEGOS DE APOYO DIRECTO, que es e l que se pone en e j e c u c i ó n una vez aprobado, comprende l o s p á r r a f o s 1 a l V de e s t e modelo.

Es te e jemp lo supone que a l 5/0. Btn.de A r t a - de Campaña p roporc iona A / D a l a l / a . Bgcia.de I n f . de l a 2 /a . D . 1 ., para un .ataque con una prepara- - c i ó n a r t i l l e r a de 10 minutos de durac ión. E l 5 /0 Btn.de A r t . r e c i b i r á R/F de l 7/0. Btn.de Art . ,que se encuent ra en m i s i ó n de A / G . a l a D i v i s i ó n .

2 /a . D . I . A r t . D i v . 5 /o .Btn . A r t .Cña.

P.M: EN: 1600,

APENDICE No.1, PLAN DE FUEGOS DE ART.DE A/D. AL ANEXO B, PLAN DE FUEGOS DE APOYO. A LA 0.OPS.No. 12 de l a l / a . BGDA.INF. CARTAS :

I . CALCO DE CONCENTRACIONES . ( v e r apéndice "A") . I 1 . L l STA DE OBJETIVOS. ( ve r apéndice "B") .

A. P r i o r i dad de fuegos a l I / e r . B . 1 . ( l / a . - Bgda. l n f .) .

B. La l / a . Ba te r ía deberá e s t a r preparada pa - ra lanzar humo sobre l a concentración -- 81.26.

C . Ex i s te coordinación con l a 1/a. D . I . para e jecuc ión de fuegos en l o s l í m i t e s con - esa Unidad.

D. I ns t rucc ión sobre t i ros comprendidos en - e l h o r a r i o de fuegos: emplear espoletas - instantáneas y con re tardo, mezcladas en l o s ob je t i vos que tengan cub ie r tas ; espo- l e t a s de aproximación en l o s demás.

E. Pet ic iones a l a Ar t .D iv .

1. B a t i r DI17 a l as hora 11-20

2. B a t i r DI18 a l i n i c i a r s e l a preparación.

3. I n c l u i r morteros enemigos en e l progra ma de con t ra-mo r t e ros.

F. Las concentraciones 8124 y Al10 serán con e l procedimiento de " l legada simultánea". Primera ráfaga con espoleta de tiempo; - subs i guientes con percutente instantánea.

G. Señal luminosa para a l t o e l fuego: c o l o r - verde .

I V . HORARl O DE FUEGOS. (ver apéndice "C") .

V. GRUPO DE FUEGOS A P E T I C I O N .

UN l DAD AR2 AR1 .AR3

l / a . B a t . B 121 S/o. B . A .

2 / a . B a t . 8 1 2 5 A 2 1 1 C 2 2 7 5/0. B.A.

3 / a . B a t . B 1 2 2 A 2 1 1 C 2 2 8 5/0. B . A . - A r t . D i v . 8 1 2 3

REDACTO: S-1.1.0,5/o.B.A. S - 3 , i i a . BGDA. INF. .

APENDICES: A. 'CALCO DE CONCENTRAC I ONES . B . L I S T A DE OBJETIVOS. C. HORARIO DE FUEGOS. D. CALCO DE POS l C l ONES DE ARTI LLER I A. ( o m i t i - -

do) . E. CALCO DE P O S I B I L I D A D E S DE ~ l R O . ( o m i t i d o ) .

D I S T R I BUC I ON "A".

AL PLAN Dr FUEGCS DE A R T I L L L R I A , I . CALCO DE CONCENTRACIONES.

ESC. 1:25,000

1 1 . I.ISTh UI: ORJLTliOS

T r i n c h e r a s .

P u e s t o d c Mando R . I .

C r u c e Cnini,ios

F l o r t e r o s 1211 mm.

P u c s t o A v a n z s J o .

P r o h a b l r F ,A.

P u e s t o .Avan;sdo.

P r o b a b l e cañón s i n r e t r o c e s o

A m e t r a 1 1 ~ d o r a

A m c t r a l l a d o r ü .

P u e s t o 0 b s e r v . l c i ó n

A m c t r ~ l l s d o r a s

T r i n c h e r a s

A m e t r a l l a d o r a .

A m e t r a l l a d o r a

P r o h a b l c m o r t e r o

Cañón s i n r e t r o c e s o

Puesto O b s e r v a c i ó n

,AI,T! L ~ < E ~ { v , I 1 No.dc l a

C 226 / c r u c e Caminos

Conc . 1 N!lDAST Tlln C T ( i N 1 ST 1 -.

~ i s c a r ~ c r o s / C O O R D F

A r n e t r a l l a d o [ a .

- T r i n c h c r ~ 4 .

h m e t r n l l a d o r u .

O t r a s c o n c e n t r a c i o n e s : o m i t i d a s . H.F. H o r a r i o d e Fuegos.

II. F . ¡ A p e t i c i ó n

A p e t i c 1 í , n

A p e t i c i ú n

t 1 . F .

Fic r t .81 rnm. 1 > l o r t . R l mm.

Flor t .81 mm.

1 I . F .

l 1 l . F .

l1 .F. l

1 i . t - . l

H . F .

M.F. H . F .

1 I . k .

H . T .

H . I .

H . F .

1 1 i . r .

t i . F

A l t o Ilxp? .H

A.P E N D 1 C E " C "

AL PLAN DE FUEGOS DE ARTILLLRIA

IV. HORARIO DE FUEGOS

UNIDAD -10 - 8 -6 -4 -2 -H + 2 +4 +b * 8 e10 - 1 O

l/a. BAT. A210 R S/o. B.A.

Z/a. BAT. S/o.B.A.

3 / a . BAT. s/o. a . ~ .

l/a. B4T. 7 / 0 . B.A.

.?/a. RAT. 7/0. B.A.

8124 7-7-

Al10 18

Al10 -12

A204 7

Al08 24

A 10 24

A21 1 18

A205 18

8122 12

A208 18

A209 12

A 1 0 3 24

A 2 1 2 4

-- 24 012

BlZl A209

AZOb 7 A 20 7

3123 0122

A204 A207

3 Dlsp/blznt. cm.cada conc.

A206 A208

A1t.Fgo.a Pet. 3 nisp/Hint. cn cada conc.

A1t.Fgo.a Pet.

APENDICE NUM.SEIS.

ESTE APENDICE OFRECE UNA SOMERA DESCRlPClON ILUSTRATIVA DE LA ORGANICA DE GRANDES UNIDADES ELEMENTALES Y SUPERIORES, DE CONFORMIDAD CON LAS TENDENCIAS MODERNAS AL RESPECTO.

l . BRIGADA DE INFANTERIA INDEPENDIENTE. - 1 . Cuartel General. Cons t i t u i do con: Mando -

de l a Brigada, Grupo de Ayudantes, Estado Mayor, Comandancias de Armas y Je fa tu ras . de Serv ic ios ; Compañías de l Cuartel ~ e n e - r a l , además, formando p a r t e de es te Cuar- tel General, f i g u r a n algunos Serv ic ios Ad r n i n i s t r a t i v o s representados por una 0 f i c T - na Admin is t ra t i va , Pagaduría, Preboste y Agencia de l M i n i s t e r i o Púb l i co M i l i t a r .

2. Compañía de Transmisiones.

. 3 . Escuadrón Bl indado de Reconocimiento.

4. Tres Ba ta l lones de I n fan te r í a . Puede l a - Brigada absorber un re fuerzo de t r e s bata 1 lones más, con 1 o que es tá en capacidad: de manejar hasta s e i s unidades de es te t i - PO.

5. Un B a t a l l ó n de A r t i l l e r í a L igera de Campa ;a (remolcada). Puede l a Br igada ser rer forzada con un b a t a l l ó n más de es te t i p o , o b i e n de a r t i l l e r í a mediana, integrando - con ambos un "reg irrlento-agrupamiento".

6. Una Compañía de Ingen ie ros de Combate.

Un agrupamiento de Serv ic ios , c o n s t i t u i d o a su vez con Mando y Grupo de Comando, -- una Sección de Control de apoyo de Serv i - c ios; una Sección de Transmisiones, una - Sección de Mater ia les de Guerra, una Com- pañía de Transportes, una Compañía de In- tendencia y una Compañía de Sanidad. A - es te agrupamiento puede agregársele o t r a s de Serv ic ios Técnicos que eventualmente - refuercen a l a Brigada.

8. Otros elementos con que puede ser r e f o r o da l a Brigada para determinadas misiones- pueden ser : una b a t e r í a de a r t i l l e r í a an t - i aérea, de armas automáticas ant iaéreas; - una b a t e r í a o grupo de a r t i 1 l e r í a B n t ¡ tan que, a base de cañones cohetes o p r o y e c t I l es d i r i g i d o s ; un escuadrón o regimiento- de caba l l e r í a ; una compañía de tanques; - una compañía de aeronáut ica o de fuerzas- aeromóvi l es .

I I . BRIGADA DE AEROTROPAS INDEPENDIENTE.

S im i l a r en e s t r u c t u r a a l a d e s c r i t a en 1, p e r o en l a que cada componente es tá organizado, equipado y ad ies t rado para e j ecu ta r l a s operaciones prop ias de l as aerot ropar . Esta -- un ¡dad no cuenta orgán i camente' con Escuaarón Bl indado de Reconocimiento, pero puede r e i i - b i r l o en re fuerzo cuando l a s i t u a c i ó n l o per - mi ta .

I I I . BRIGADA BLINDADA INDEPENDIENTE.

Descr i ta en l o s pár ra fos 648 y 649, Capí tu lo Cuarto, Cuarta Parte.

I V . DIVISION DE INFANTERlA

1 . Cuartel General D i v i s i ona r i o , semejante - a l d e s c r i t o en 1 - 1

2 . Compañra D i v i s i o n a r i a de Pol i c í a M i l i t a r .

3 . B a t a l l ó n D i v i s i o n a r i o de Transmisiones.

4. Regimiento B1-indado de Reconoc ir:i ienta.

5 . Tres Cuar te les Generales de Br igada D i v i - s i o n a r i a . Cada uno c o n s t i t u i d o con e l Co- mandante de l a Brigada, Grupo de Ayudan-- tes , Estado Mayor y CompañTa de l Cuar te l Genera l. A es tos cua r t e l es generales e l - Mando de l a D i v i s i ó n l e s agrega e l númcoro- necesar io de ba ta l l ones y o t r a s unidades d i v i s i o n a r i a s , para i n t e g r a r br igadas ade - cuadas en cada caso a l a m is ión que ten- - gan encomendada.

6. Nueve Ba ta l lones de I n f a n t e r í a .

7. Cuar te l General de A r t i l l e r í a D i v i s i ona - - r i a . Cont ro la t á c t i c a y técnicamente a ta - das l a s unidades de l Arma de A r t i l l e r í a - orgánicas y en re fue rzo de l a D i v i s i ó n .

8. Tres Ba ta l lones de A r t i l l e r í a L i ge ra de - Campaña (remo1 cada) . Para e l A/D a 1 d i s- p o s i t i v o de l as t r e s Brigadas D i v i s i ona - - r i a s .

9. Un B a t a l l ó n de A r t i l l e r í a Mediana de Cam- paña (remolcada) .Para e l A/G a l dispositi - vo de l a D i v i s i ó n .

10. Un Bata l lón D i v i s i o n a r i o de Ingenieros de Combate.

11. Un Agrupamiento D iv i s iona r io de Servicios, cons t i t u ido por:

A. Cuartel General, con Mando, Estado Ma- yor y Compañía del Cuartel General.

B. Compañía D iv i s iona r ia de Reemplazos.

C. Compañía D iv i s iona r ia de Materiales de Guerra .

D. Bata l lón D iv i s iona r io de Transportes.

E. Bata1 lón, D i v i s i o n a r i o de Intendencia

F. Bata l lón D i v i s i o n a r i o de Sanidad.

Otros elementos con que puede ser reforza da l a D iv i s ión para determinadas misione? pueden ser: Batal lones o agrupamientos de a r t i l l e r í a de campaña l i g e r a , de armas au temáticas ant iaéreas; un grupo o batalló; de a r t i l l e r F a ant i tanque a base de caño-- nes, cohetes o p royec t i l es d i r i g idos ; uno o más regimientos de cabal l e r í a ; uno o -- más bata l lones de tanques; unidades de -- aeronáutica o de fuerzas aeromóviles.

DlVlSlON MOTORIZADA.

Es una D iv i s ión s i m i l a r a l a descr i ta en IV- an te r i o r , pero en l a que l a t o t a l ¡dad de los elementos integrantes disponen argánicamente

de vehículos automóviles para sus desplaza-- mientos de todo t i p o .

V I . D l V l S l O N DE AEROTROPAS.

S im i l a r en e s t r u c t u r a a l a d e s c r i t a en I V , - pero en l a que cada componente e s t á organiza do, equipado y ad ies t rado para e j ecu ta r las- operaciones p rop ias de las aerotropas. ~ s t a unidad no cuenta orgánicamente con Regimien- t o Bl indado de Reconocimiento, pero puede r e - c i b i r l o en re fuerzo cuando l a s i t uac ión l o - permita.

V I l . D l V l S l O N BLINDADA.

Descr i ta en l o s pár ra fos 650 a 651 Capí tu lo - Cuarto, Cuarta Parte.

V I I I . D l V l S l O N MECANIZADA.

Se denomina a s í en algunos e j é r c i t o s a uria -,

D i v i s i ó n semejante a l a Blindada, pero dotada orgánicamente con ba ta l lones de in fan te - - r í a bl indada en cant idad preponderante a l nú mero de ba ta l lones de tanques pesados.

I X . CUERPO DE EJERCITO.

1 . Cuartel General de l Cuerpo.

2. Ba ta l lón de Transmisiones de Cuerpo.

3. Brigada B l indada de ~econoc imiento, cons- t i t u i d a con un Cuartel General y t r e s Re- gimientos B l indado4"de Recon~c im ien to .~

4. Regimiento de Ingen ie ros de Cuerpo, a base de una combinación de b a t a l l o n e s de 1% gen i e r o s de Combate, CompañÍas de Puentes o de o t r a s e s p e c i a l i d a d e s d e l Arma y Ser- v i c i o de Ingen ie ros .

5 . Cuar te l General de A r t i l l e r í a de Cuerpo.- Con t ro la t á c t i c a y técn icamente a l a a r t i - l l e r Í a de l Cuerpo de E j é r c i t o .

6. Número v a r i a b l e de Agrupamientos de A r t i - I l e r Í a de Campaña Pesada, Mediana y L i g e - r a .

7. Número v a r i a b l e de B a t a l l o n e s de A r t i l l e - r í a An t iaé rea , de armas automát icas a n t i - aéreas, de p r o y e c t i l e s gu iados, o combi-- nando ambos s istemas.

8. Número v a r i a b l e de B a t a l l o n e s de A r t i l l e - r í a An t i t anque .

9. Número v a r i a b l e de unidades de Aeronáu t i - ca y Aeromóvi les.

10. Un Agrupamiento de S e r v i c i o s de Cuerpo. - Esta o r q a n i z a c i ó n cons ta de un Cuar te l Ge - n e r a l , ~ o m p a ñ í a de Cuar te l General y un - número v a r i a b l e de b a t a l l o n e s y compañias de l o s d i f e r e n t e s s e r v i c i o s , en cada caso en l a c a n t i d a d y t i p o necesar ios para apo - y a r a l o s elementos no e n d i v i s i o n a d o s -- ( l o s a r r i b a en1 i stados) , cuando e l Cuerpo ac túa encuadrado en un E j é r c i t o de Opera- c iones ; o b i e n para apoyar también a l a s D i v i s i o n e s a d s c r i t a s a l Cuerpo, cuando és t e opera como un idad de T e a t r o .

11. DIVISIONES en número y t i p o v a r i a b l e (de dos a se i s ) , o b i en una combinación de d I visiones. y br igadas independientes, en ca da caso según l a m is ión a cargo del'cuerr po, e l t e r i e n o donde opere o e l enemigo - a l que se oponga.

12. NÚmro v a r i a b l e de un idades de cabal lecí'a, cuando e l t i p o de t e r reno y e l enemigo -- oponente aconsejan e l empleo y operac ión - dé es ta Arma.

X. EJERCITO DE OPERACIONES.

1. Cuar te l General de E j é r c i t o .

2. Agrupamiento de Se rv i c i os de E j é r c i t o .

3. Cuerpos de E j é r c i t o en número v a r i a b l e de dos a s e i s y cada uno in tegrado de acuerdo con l o es tab lec i do en I X a n t e r i o r .

APENDICE NUM. SIETE

MODELO DE PLAN DE EMPLEO DEL S E R V I C I O

(Un idad) C.G.(O P.M.) Ubica-- c ión (fecha y hora -

E.M.(O GPO.CD0. - de l a expedici6n de l documento) .

Sv . Je fa tu ra .

PLAN DE EMPLEO DE S E R V I C I O NUM. ( 1 ) . - . .

Periodo cub ' idr to de l a l - de 1

CARTAS : ESC.

HOJAS :

ORGANIZACION PARA LA OPERACION.

Se espec i f icarán l o s mandos y agrupamientos que sean necesar ios c o n s t i t u i r para operar - e l se rv i c i o , con anotación de l o s elementos in tegrantes de cada uno.

l . INFORMACION.

Establecer l as operaciones por apoyar (h ipó- t e s i s , curso de acción o dec is ión) . Señalar l i m i t a c i ó n en tiempo y espacio, d i s p o s i t i v o s de l a unidad u organización apoyada y sus va r i a n t e c por fases o etapas.

En caso de que l a s ac t i v idades enemigas afec ten en forma determinante las operaciones d e apoyo, señalar en un subpárrafo por separado l a información pe r t i nen te sobre e l enemigo.

I I . INSTALACIONES DEL S E R V I C i O :

A. DE ABASTECIMIENTO.

a. Del Escalón super ior .

b. Propias.

c. Subord inadas . B.- DE EVACUACION.

( ~ e r s o n a l , animales, ma te r i a l , e tc . ) .

a . Del Escal6n super io r .

b. Propias.

c . Subordinadas.

C.. DE MANTEN I M I ENTO.

(o de atenc ión médica o v e t e r i n a r i a ) .

D. DIVERSAS.

a. Dt baño,

b. De lavandería.

c. De Reg is t ro de Sepulturas.

d. De t iendas.

e. De correos.

f. De recreo.

g. De pr i s ioneros m i 1 i tares.

h . De puestos de rezagados.

i . Otros.

En cada i n c i s o de l o s subpárrafos an te r i o res deberd anotarse :

- Ubicación (actua l y f u t u r a ) . - Ho ra r i o de funcionamiento. - Unidades o e fec t i vos apoyados. - N ive ies de ex is tenc ias , indicando c lase de

abastecimientos o a r t r c u l o s , cuando sea ne cesar io . - Unidades d e l Serv i c i o que l as operan. (pa- r a ins ta lac iones p rop ias ) .

I I I . MODALIDADES DE APOYO.

A. ABASTECIMIENTO.

B. EVACUAC I ON . '

C . MANTEN I M I ENTO.

D. OTROS.

En cada caso se r e f e r i rán exclusivamente a - aquel los aspectos que se salgan de l o s P.S.O.

E. DISTRIBUCION.

Cantidades necesar ias de d i f e r e n t e s a r - - - t í c u l o s , por clases: Podrá r e m i t i r s e -- anexos t a l e s como CUADRO DE RACIONES; CUA - DRO DE CyL;CUADRO DE MUNICIONES; e t c .

I V . TRANSPORTES.

A. RUTAS DE ABASTECIMIENTO Y EVACUACION.

b. Rutas secundarias.

c. Rutas a l t e rnas .

d. Otras.

En cada caso i nd i ca r unidades o t renes -- usuar ios , misiones a l a s unidades de --- t ranspor te , horar ¡o de empleo, sent ido de l a c i r c u l a c i ó n para e l apoyo (se podrá t o - mar como propos ic ión para e l Plan de --- C i rcu lac ión y Control de ~ r á n s i t o ) .

B. TRENES.

Organización, c o n t r o l , necesidades de re - fuerzo en vehículos o un idades de t rans- - po r ta . Se ad jun ta rá un anexo de "CUADRO - DE AGRUPAM l ENTOS DE TRANSPORTE".

V. D I V E R S O S .

A. ORGANOS DE DIRECCION.

Ubicac ión de puestos de mando p r i n c l p a l e s .

Ubicación de l a Je fa tu ra de l Se rv i c i o .

Ubicación de l a Je fa tu ra de l S e r v i c i o de l escalón supe r i o r y de las unidades subordinadas, cuando sea apropiado.

B. PRESCRIPCIONES TECNICAS.

I nd i ca r r e fe renc ias t a l e s como P.S.O. en v i g o r , d i r e c t i v a s técn icas, e t c .

C . PRESCRIPCIONES TACTICAS

Anotar aque l las p resc r ipc iones que i n f l u - yan en e l empleo de l Se rv i c i o , t a l e s como: Línea de oscurec imiento, 1 Ínea de r e t a - guard ia , áreas de s e r v i c i o , áreas de t r e - nes cuando sea apropiado; c o n t r o l del mando t á c t i c o sobre a r t í c u l o s regulados; defensa de i ns ta l ac i ones p rop ias , e t c .

D. 0TR.G PRESCRIPCIONES.

Anótese en i nc i sos por separado, todos - aque l los datos que no encuadren en l o s an t e r i o r e s y que son necesar ios para f i n e s de c o n t r o l y coord inac ión .

ANTEFIRMA Y FIRMA DEL COMANDANTE (2) O DEL J .E.M. ( o J .Gpo.Cdo.) .

REGACTO : ANTEF 1 RMA Y F l RMA DEL J .DEL S V . (2) .

NOTAS :

(1) E S T E M I S M O FORMATO S E EMPLEA PARA FORMULAR

L A S P R O P O S I C I O N E S Y E L P L A N DE OPERACIONES

Y E L P L A N DE OPERACIONES DE CADA S E R V I C I O .

(2) CUANDO SON PROPOS l C I O N E S O P L A N DE OPERAC 10 -

N E S F I R M A E L J E F E D E L S E R V I C I O . CUANDO ES

P L A N DE EMPLEO LO FORMULA E L J E F E D E L S E R V l -

C I O Y L O F I R M A E L COMANDANTE DE L A U N I D A D O

E L J E F E D E L ESTADO MAYOR (o J . ~ ~ o . C d o . ) .

APENDI CE NUM. OCHO.

MODELO DE ORDEN ADMINISTRATIVA

Un i dad. E.M. (o G ~ O . C ~ O . ) . S - 4 ( O s .F .A,A. ) . No. -

C . G . ( O P.M.) hora y fecha.

ORDEN ADMINISTRATIVA NUM.

CARTAS: í identif icación de la carta o cartas hási- ca s . h o j a a que se re f ie re la Orden. i n -

cando e sca l a ) .

ABASTECIMIENTOS.

En1 ísterise las instalaciones de abastecimien t u que sean pert inentes. indicando: su ubica cicn. hora de apertura y c i e r r e . riivelec. - - unidades apoyadas. crédi tos y horarios de - -

d ~ s t r i b u c i ó n . e t c .

A . INTENDENCIA

a . Cs.Ab. ( ~ u b s i s t e n c i a s , v e s t u a r i o y equ' - PO, C ~ L ' 1 .

b . Ps ,Ab. ( ~ a t e r i a l e s p r o p i o s del S e r v i c i o e t c . ) .

c . P s . D i s t . ( ~ ó l o en l o s casos en que l a - un idad l o s e s t a b l e z c a ) .

8 , MATERIALES DE GUERRA.

a . Cs,Ab. ( ~ u n i c i o n e s , armamento, m a t e r i a l e s , r e f a c c i : ~ e s , e t c . ) .

C. INGENIEROS.

a. Cs.Ab. ( ~ a t e r i a l de Guerra de Ingen ie - ros , a r t i f i c i o s , e t c . ) .

b. Ps.Ab. c . Ps .D is t .

I I . EVACUACIONES.

A. PERSONAL.

E n l i s t e n s e l a u b i c a c i ó n de l a s i n s t a l a c i o nes s a n i t a r i a s que proceda, según sea e l - - esca lón que exp ida l a O . A d m i n i s t r a t i v a , - inc luyendo: l o c a l i z a c i ó n , hora de a p e r t u - r a y c i e r r e , des ignac ión de l a s unidades apoyadas, p r e s c r i p c i o n e s r e l a t i vas a evaT cuac ión .

a . l n s t a l a c i o n e s de Sanidad d e l esca lón - s u p e r i o r . ( I nc luyendo l o s h o s p i t a l e s u o t r a s i n s t a l a c i o n e s de evacuación) .

b . I n s t a l a c i o n e s de Sanidad de l a un idad - que exp ide l a O,

c . I n s t a l a c i o n e s de Sanidad de l a s un ida - des subordinadas (cuando sea necesar io ) .

B. ANIMALES.

s igase e l p r sccd i f i i en to señalado en e l - subpárra fo a n t e r i o r ( I I . A ) , en l a s par tes que sean ap l i cab les .

C . MATERIAL.

a. Se ind ica rán l a s p resc r ipc iones para - l a reco lecc ión , evacuación y mantenimiento de l m a t e r i a l , p r o p i o y e l captu rado. , .

b. Enumerarse l a s i ns ta l ac i ones de evacua - c ión , r eco lecc i ón y mantenimiento, i n - d-icando ho ra r i os , unidades apoyadas, - e t c .

I I I . TRANSPORTES. Para cada medio i n d i c a r :

A. CARRETEROS. a.Terminales e i n s t a l a c i o - nes de F.C.aerÓdromos,-

B. FERROCARRILEROS p layas, e t c . b.Unidades que l a s operan.

C . FLUVIALES c . ~ o r a r i o s . (Tablas, d i s - - t r i b u c i o n e s de t iempo,-

D. MARITIMOS e t c . ) . d.Medidas de c o n t r o l . (RU-

E. AEREOS. t a p r i n c i p a l de abaste- c im ien to ; c o n t r o l de -- t r á n s i t o ; p l an de c i r c u - lac ión ; r e s t r i c c i o n e s ; - p r i o r i dades u órdenes - de urgenc ia ; puestos de c o n t r o l de l t r á n s i t o , - marcas en l a s r u t a s o - i t i n e r a r i ~ s ~ e t c ) .

I V . S E R V I C I O S .

A. ORGANIZACION.

Organización, composición y p ro tecc ión de l o s grupos o agrupamientos c o n s t i t u i d o s - con l o s d i f e r e n t e s s e r v i c i o s o sus Órga-- nos, zonas de estacionamiento de l o s t r e - nes, cambios en l a organizac ión de l o s -- agrupamien to~ , e t c .

' B . ORGANOS DE LOS S E R V I C I O S .

En 1 Í s tense en inc i sos separados por s e r v i - c ios , l a s ins ta lac iones que procedan de - cada uno de e l l o s , indicando; s i tuac ión , - hora de aper tu ra y c lausura, unidades que l o s opera, asignaciones a l as unidades -- apoyadas.

Además, señálense l as misiones especia les con fe r idas a l o s se rv i c i os , que no hayan s i do indicadas en o t r o s pá r ra fos .

V . PERSONAL.

( ~ s t e p á r r a f o se redacta por l a S-1).

En cada uno de l o s subpárrafos s igu ien tes en l o s que proceda, se e n l i s t a r á n l a s i ns ta l a - - c iones, indicando su s i t uac ión , unidad que - l a s opera y designación de l a s unidades que deben ser apoyadas. Emplee l a c a r t a o c a l c o a d m i n i s t r a t i v o siempre que sea apropiado. Es pec i f íquese hora y fecha en que l o s par tes - deben ser rend idos.Hacer re fe renc ¡as a l o s -- P . S . O .

A. E F E C T I V O S DE LAS UNIDADES Y S I T U A C I O N .

a. Pa r tes . ( formas en que deben r e n d i r l o s l a s unidades y p e r i o d o que deben com-- prender ) .

b . E f e c t i v o s . ( fo rma y p e r i o d o que deben abarca r l o s es tados de f u e r z a con desy t i nos ; genera l mente deberán rend i r s e - con a n o t a c i ó n de: l a fue rza a u t o r i z a d a p o r l a s p l a n i l l a s o rgán icas , ba jas , -- reemplazos, f a l t a n t e s , e t c . ) .

B. REEMPLAZOS.

C r é d i t o s , depós i tos , p e t i c i o n e s (cuando - e s t a s Ú l t i m a s deban s e r fo rmu ladas ) .

C . LEY Y ORDEN.

Ja lonamiento de l a l í n e a de rezagados, -- puntos de r e c o l e c c i ó n , j u r i s d i c c i ó n de -- los conse jos de g u e r r a , medidas d i s c i p l i - n a r i a s , p p l i c i a m i l i t a r , c a s t i g o s , e t c .

D. P R I S I O N E R O S DE GUERRA.

Puntos de r e c o l e c c i ó n , campos de concentra - c i ó n o p r i s i o n e s tempora les . Medidas de evacuac ión, p r e s c r i p c i o n e s para su t r,ato- - y para su u t i 1 i z a c i ó n cuando proceda, r e - p a t r i a c i ó n , r e s p o n s a b i l i d a d de l a c u s t o - - d i a , e t c .

216 -.+

E. REGISTROS DE SEPULTURAS.

Situaci6n de los cementerios, mano de -- obra, evacuación de cadáveres, efectos -- personales, ceremonias, etc.

F. MORAL.

Prescripciones sobre: higiene, licencias y vacaciones , condecoraciones y otras rer compensas, servicio postal, servicios ban car ¡os, segur ¡dad soc ia 1 , zonas de descañ so, t iendas, casinos, espectáculos, depoT - te?, etc.

G. MANEJO DE PERSONAL.

Reclutamiento, clasi.ficaciÓn, designación o asignación de los individuos, promociones, retiros, bajas, etc.

V i . ASUNTOS C I V I LES.

A. Relaciones con elementos civiles. Normas, procedimientos y detalles a observar en - las relaciones de mandos y tropas con au- toridades y particulares en el área.

3. Auxilio a la Población Civil. Prescripcio nes, cuando procedan, para e 1 auxi 1 io de- - las tropas a la población civil, comprendiendo aspectos de salud pública, bienes- tar, abastecimientos, rehabilitación de - servicios públicos, control de refugiados a despiazados, evacuación de civiles, etc.

C . U t i l i z a c i ó n de Recursos L o c a l e s . A d q u i s i - c i ó n y c o n t r o l de mano de o b r a , e x p l o t a - - c i ó n l o c a l , p r o t e c c i ó n de r e c u r s o s , con- - t r o l de p r e c i o s y r a c i o n a m i e n t o , c , on t r o l d e l a c a p a r a m i e n t o y mercado n e g r o , u s o d e t e l e c o m u n i c a c i o n e s y t r a n s p o r t e s , e t c .

G o b i e r n o M i l i t a r . Cuando p roceda , p r o c l a - M S , d e c r e t o s , bandos, d i r e c t i v a s , e t c . ; c o n s e r v a c i ó n de l a l e y y o r d e n c i v i l e s , - c o n t r o l y e s t a b l e c i m i e n t o de ó rganos j u d i - c i a l e s y j u r i s d i c c i ó n de é s t o s ; p r o t e c - - - c i ó n y c o n t r o l de monumentos, o b r a s de a r t e , a r c h i v o s , e t c . ; v i g i l a n c i a de l a edur c a c i ó n p ú b l i c a , o su e s t a b l e c i m i e n t o ; con t r o l de f i n a n z a s y de Ir2 p r o p i e d a d p ú b l i- ca y p r i v a d a cuando p r o c e d a .

PRESCRIPCIONES DIVERSAS.

A. LIMITES DE RETAGUARDIA. De l a p r o p i a u n i - dad y de l a s s u b o r d i n a d a s .

B . UBlCAClON DEL ESCALON DE RETAGUARDIA DEL - C . G .

C . MEDIDAS DE PROTECCIOt4 PARA LAS INSTALACIO NES DE LOS SERVlC IOS Y VlAS D E COMUN ICA- r CION.

D . OTROS ASUNTOS ADMINISTRATIVOS NO SENALA-- DOS EN LOS PARRAFOS ANTERIORES.

ANTEFIRMA Y FIRMA DEL COMANDANTE ( o d e l J.E.M.0 J.Gpo. Cdo. )

ANTEFIRMA Y FIRMA DEL S-4 (o del's-P.A.A. )

. . . . . . ANEXOS: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

DDESTINATARIOS: Distribución "A".

(Enlístese los refuerzos señalados la ubicación de sus Cs.Gs.0 h. M.).

NOTAS: (1) Los párrafos, subpárrafos o incisos que no sean necesarios deberán omitirse.

(2) Muchos de los asuntos contenidos en los párrafos IV, V y VI sólo son aplicables a grandes unidades.

Este "MANUAL DE OPERACIONES EN CAMPAÑA", se imprimió en el Taller Autográfico, bajo la supervisión de la Dirección General de Comunicación Social, Estado Mayor de la Defensa Nacional, siendo su tiraje de 5,000 ejemplares. Terminándose en el mes de julio del 2003.

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