View
227
Download
4
Category
Preview:
DESCRIPTION
Memoria del 2010 do instituto Galego de Consumo
Citation preview
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 2
Índice Xeral
1 LIMIAR .................................................................................................................................. 3 2 PROTECCIÓN AO CONSUMIDOR ............................................................................................. 4
2.1 Consultas ................................................................................................................................. 4 2.2 Reclamacións ............................................................................................................................ 5 2.3 Medidas de sanción ................................................................................................................... 6
3 ARBITRAJE ............................................................................................................................ 7 3.1 Adhesións empresariais .............................................................................................................. 7 3.2 Solicitudes arbitrais ................................................................................................................... 7
3.2.1 Forma de presentación das solicitudes arbitrais na xunta arbitral de consumo de galicia ............ 8 3.2.2 Solicitudes arquivadas por non aceptación da arbitraxe ......................................................... 9
3.3 Formas de resolución: mediación e laudo ..................................................................................... 9 3.3.1 laudo arbitral ................................................................................................................. 10 3.3.2 Arbitraxe en equidade e dereito ........................................................................................ 10 3.3.3 Laudos: estimatorios e desestimatorios. ............................................................................ 11 3.3.4 Forma de adopción do laudo............................................................................................. 11 3.3.5 Sectores empresariais ..................................................................................................... 12 3.3.6 Laudo ............................................................................................................................ 13
4 ACTIVIDADE XERAL DE INSPECCIÓN....................................................................................14 4.1 Campañas de inspección. ......................................................................................................... 14
4.1.1 Campañas de control de productos alimenticios (12 CAMPAÑAS) .......................................... 14 4.1.2 Campañas de control de productos industriais (27 CAMPAÑAS)............................................. 14 4.1.3 Campañas de control de servizos (8 CAMPAÑAS) ................................................................ 15
4.2 Rede de Alerta. ....................................................................................................................... 15 5 LABORATORIO DE CONSUMO DE GALICIA ............................................................................21
5.1 Introdución ............................................................................................................................. 21 5.2 Actividades que realiza o Laboratorio de Consumo de Galicia. ....................................................... 21
5.2.1 Actividade analítica ......................................................................................................... 21 5.2.2 Actividade técnica de consultas e avaliación de riscos. ......................................................... 21
5.3 Participación en foros técnicos .................................................................................................. 22 5.4 Colaboración con outros laboratorios ......................................................................................... 22 5.5 Formación e Divulgación. ......................................................................................................... 23 5.6 Xestión da Calidade dos servizos do Laboratorio de Consumo de Galicia. ........................................ 23 5.7 Desenvolvemento de métodos analíticos de produtos con risco químico. ........................................ 24
5.7.1 Análises realizadas de reclamacións de consumo. ............................................................... 26 5.7.2 Análises derivadas de inspeccións de oficio ........................................................................ 26 5.7.3 Análises derivadas de campañas de inspección ................................................................... 27 5.7.4 Análises derivadas de solicitudes de particulares ou empresas .............................................. 27 5.7.5 Consultas e outros informes técnicos ................................................................................. 27
5.8 Conclusións e proxectos de futuro. ............................................................................................ 27 6 ESCOLA GALEGA DE CONSUMO .............................................................................................29
6.1 Actividades desenvolvidas pola Escola Galega de Consumo durante os anos 2008 a 2010 distribuídas por destinatarios ..................................................................................................................... 30
6.1.1 Programa de cursos de formación continua interadministrativa ............................................. 31 6.1.2 Programa de cursos de formación continua para Organizacións de Consumidores ................... 32 6.1.3 Xornadas universitarias destinadas a técnicos de consumo ................................................... 33 6.1.4 Programa de formación no ensino formal ........................................................................... 33 6.1.5 Actividades formativas dirixidas a colectivos de asociacións de consumidores e inmigrantes realizadas a través de acordos de colaboración ................................................................................. 35 6.1.6 6.- Participantes noutros programas realizados pola EGC no ano 2010 .................................. 36
7 ACTIVIDADES DE FOMENTO E COOPERACIÓN COAS ORGANIZACIÓNS DE CONSUMIDORES E OMIC – CONVENIOS DE COLABORACION ..............................................................................42
7.1 Subvencións concedidas ás organizacións de consumidores e ás Oficinas Municipais de información ao Consumidor (OMIC) ................................................................................................................. 42
7.2 Convenios de colaboración ....................................................................................................... 43
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 3
1 LIMIAR Un ano máis compláceme presentarlles a memoria do Instituto Galego de Consumo, os datos que se reflexan a continuación constituen a realidade da actividade desenvolvida por este organismo ao longo do 2010 e ao mesmo tempo permiten acercar aos consumidores galegos á realidade dun mercado en continuo cambio e glo-balización, coas vantaxes e inconvenientes que isto supón, sobre todo no contexto de crise económica que seguimos padecendo. Neste marco, o Instituto Galego de Consumo ten ido adaptando as suas políticas de actuación e tivo moi en conta as demandas dos consumidores e das suas organizacions ás que ten devolto o protagonismo que mere-cen. Entre os datos máis relevantes encontranse os relativos ao arbitraxe de consumo, que viña sufrindo retrasos, nalguns casos de dous anos e que no 2010 reducíronse a menos da metade, grazas á posta en marcha do plan de choque de arbitraxe que permitiu incrementar o número de laudos arbitrais nun 141%, pasando de 1.771 a 4.268. Polo que se refire ás reclamacions dos consumidores, se ben produciuse un descenso do 7,5% con respecto ao ano anterior, alcanzando a cifra de case 20.000, este descenso compensase co número de consultas e aseso-ramentos que se incrementou moi significativamente nun 35%, rozando os 45.000 e que en moitos casos lo-grou un maior acercamento entre as partes en conflicto, logrando solucións satisfactorias para ambas partes, sen necesidade de plantexar a reclamación. O sector máis sensible para os consumidores galegos foi de novo o sector servizos e dentro de este ocupa de novo o primeiro lugar, a telefonía seguido do sector eléctrico e o transporte aéreo. En relación co sector eléctrico e máis concretamente coa problemática da tarificación eléctrica, o ano 2010 iniciamos unha campaña de divulgación sobre a tarifa social , campaña que aínda segue operativa na actualida-de e da que moitos galegos non se beneficiaban pola falta de información que existía xa que nin o Ministerio de Industria nin o de Sanidade levaron a cabo ningunha campaña para dar a coñecer unha tarifa eléctrica que beneficia aos consumidores máis vulnerables económicamente. Esta campaña sobre a tarifa social deu lugar á conformación do denominado programa “Belenus” que constitúe unha das actuacións prioritarias do Instituto na actualidade e que ten como obxetivo modificar a normativa sobre tarificación eléctrica, intensificar os controis ás compañías eléctricas e axudar aos consumidores a mello-rar a sua información sobre as tarifas eléctricas para evitar posibles abusos por parte das compañías eléctricas e ao mesmo tempo beneficiarse dalgunhas vantaxes. Polo que respecta á escola de consumo, tras a remodelación profunda levada a cabo no segundo semestre do 2009 e caracterizada pola colaboración con entidades públicas e privadas, deu como resultado unha oferta singular e personalizada que permitiu chegar a toda a sociedade galega e incrementar o número de participan-tes nas actividades formativas nun 63%, alcanzando a cifra record de 13.494. María Nava Castro Domínguez Presidenta do Instituto Galego de Consumo
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 4
2 PROTECCIÓN AO CONSUMIDOR
2.1 Consultas Un ano mais o número de consultas formuladas ante o Instituto Galego de Consumo sufriu un importante in-cremento. No ano 2010, atendéronse un total de 44.883 solicitudes de información formuladas polos consumi-dores e usuarios, ben persoalmente, ben por teléfono ou a través do correo electrónico do IGC. Esta cifra supón un incremento dun 35% en relación ao 2009.
TELÉFONO 900 SERVIZOS PROVINCIAIS TOTAL
CONSULTAS 17.865 27.018 44.883 Ao igual que en anos anteriores, o sector das telecomunicacións continúa sendo o primeiro motivo de consulta por parte dos consumidores, seguido do sector da enerxía eléctrica, aparellos eléctricos ou electrónicos, venda e reparación de automóbiles, sector turístico e de ocio, sector financeiro, transportes e a industria téxtil e cal-zado.
Consultas atendidas no instituto galego de consumo Sectores mais significativos
Telefonía (móbil, fixa e internet) 17.194 38% Enerxía eléctrica 4.490 10% Eléctrico-electrónico 3.863 9% Automóbiles (venda e reparación) 2.950 6,6% Turismo-ocio 2.139 4,8% Financeiro 2.321 5% Transportes 2.204 5% Téxtil e calzado 1.947 4% Vivenda 1.883 4% Seguros 1.170 2,6% Saúde-estética 619 1,3% Ensino 526 1,1% Servizos a domicilio 355 0,7%
17.8
65
27.0
18
44.8
83
15.5
0518.5
45
7.41
6
25.9
61
17.0
82
8.76
9
25.8
51
33.2
77
17.7
72
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
teléfono 900 servizos provinciais TOTAL
2010 2009 2008 2007
alimenticios industriais servizos
1%
12%
87%
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 5
2.2 Reclamacións Ao longo do ano 2010 rexistráronse no Instituto Galego de Consumo un total de 19.834 reclamacións e denun-cias presentadas polos consumidores e usuarios. Este dato, supón un descenso dun 7,5% respecto ás reclamacións presentadas no ano 2009. O sector das telecomunicacións é novamente, o que máis reclamacións rexistrou ao longo do pasado ano. Mais de sete mil reclamacións ou denuncias foron presentadas por problemas dos usuarios con este servizo. O se-guinte sector mais reclamado foi o eléctrico ou electrónico, principalmente por problemas dos consumidores con terminais de telefonía móbil e pequenos electrodomésticos. A enerxía eléctrica, ocupou este ano o terceiro lugar en número de queixas (1.553), seguido do sector turístico e de ocio (1.356) e o transporte (1.216), particular-mente o aéreo.
Reclamacións ou denuncias atendidas no igc distribuídas Por provincias
A CORUÑA LUGO OURENSE PONTEVEDRA TOTAL 2010
8.937
1.905
1.294
7.698
19.834
2009 10.558 2.345 1.419 7.098 21.420 2008 8.076 1.953 1.203 6.446 17.678 2007 7.380 1.574 1.030 6.134 16.118
Reclamacións ou denuncias recibidas no IGC Sectores mais significativos
Telefonía (móbil, fixa e internet) 7.057 36% Eléctrico-electrónico 2.971 15% Enerxía eléctrica 1.553 8% Turismo-ocio 1.356 7% Transportes 1.216 6% Eléctrico-electrónico 1.109 5,5% Automóbiles (venda e reparación) 1.022 5% Téxtil e calzado 728 3,7% Financeiro 686 3,4% Alimentación 670 3,4% Saúde e estética 396 2% Vivenda 284 1,4%
8.07
6
1.95
3
6.44
6
10.5
58
2.34
5
7.09
8
8.93
7
1.90
5
1.29
4
1.20
3
1.41
9
7.69
8
A CORUÑA LUGO OURENSE PONTEVEDRA
200820092010
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 6
2.3 Medidas de sanción No pasado ano 2010 iniciáronse no Instituto Galego de Consumo un total de 467 expedientes sancionadores pola comisión de infraccións en materia de defensa dos consumidores e usuarios. Esta cifra supón un incremen-to, respecto ao ano anterior, dun 22%. A maioría dos procedementos iniciados derivan das actuacións iniciadas polos servizos de inspección, con moti-vo da presentación de denuncias ou reclamacións por parte dos consumidores ou usuarios, e como consecuen-cia da execución das campañas de inspección de control do mercado (prezos, garantías, información ao consu-midor, etc) Pola súa banda, resolvéronse un total de 300 expedientes, ben iniciados no mesmo ano ou no 2009. Dos 300 expedientes resoltos, 265 deles remataron coa imposición dunha sanción económica, mentres que os 35 restantes foron, ben arquivados, ben sobresidos ao non quedar plenamente acreditada ao longo do proce-demento, a infracción pola que se iniciou.
A contía das sancións impostas ao longo do ano alcanzou os 677.610 €.
382
302
26339
467
300
265
35
0 100 200 300 400 500
2009
2010
Expedientes iniciados Expedientes resoltosCon sanción expedientes sobreseído/arquivados
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 7
3 ARBITRAJE
3.1 Adhesións empresariais A oferta pública de sometemento á arbitraxe de consumo realizada por unha empresa, significa que, no caso de futuros conflitos con consumidores ou usuarios, estes poderán ser resoltos a través dos procedementos segui-dos na Xunta Arbitral de Consumo correspondente, dun xeito gratuíto, eficaz e executivo, xa que a resolución adoptada (o laudo) ten carácter vinculante e é de obrigado cumprimento. Na actualidade atópanse adheridas á Xunta Arbitral de Consumo de Galicia un total de 9.453 empresas e profe-sionais mediante a correspondente oferta pública de sometemento ao Sistema. Ademais das sinaladas, temos que contar con aquelas outras que efectuaron o seu compromiso de adhesión á Xunta Arbitral de Consumo Nacional, ou as que resolven os seus litixios cos consumidores a través da vía arbi-tral para o caso concreto formulado polo consumidor ou usuario.
2005 2006 2007 2008 200 2010
Adhesións empresariais
5.493
6.287
8.002
9.115
9.334
9.453
Gráfica adhesións empresariais 2005 -2010
3.2 Solicitudes arbitrais As solicitudes arbitrais presentadas ao longo do ano 2010 alcanzaron a cifra de 13.151. Este dato supón un incremento de mais dun 21% en relación ás presentadas ante a Xunta Arbitral no ano 2009
2005 2006 2007 2008 2009 2010 Solicitudes arbitrais 5.493 6.287 4.838 6.011 10.843 13.151
9.453
9.334
9.115
8.002
6.287
5.493
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
2010
2009
2008
2007
2006
2005
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 8
Gráfica solicitudes arbitrais 2005 – 2010 3.2.1 Forma de presentación das solicitudes arbitrais na xunta arbitral de consumo de galicia
Os consumidores e usuarios galegos continúan presentando as súas reclamacións de forma persoal, acudindo directamente á Xunta Arbitral de Consumo de Galicia; o 73% deles fixérono deste xeito o pasado exercicio, manténdose na mesma liña dos últimos anos. A continuación, atopámonos coas presentadas a través das Asociacións de Consumidores e Usuarios (18%) e por último as remitidas dende outros organismos públicos (9%).
consumidores asociacións de consumidores
organismos públicos
Solicitudes arbitrais 9.574 2.355 1.222
Gráfica forma de presentacón das solicitudes arbitrais na xunta arbitral de consumo de Galicia
13.151
10.843
6.011
4.838
6.2875.493
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2005 2006 2007 2008 2009 2010
9.574
1.222
2.355
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
2010consumidoresorganismos públicosasociacións de consumidores
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 9
3.2.2 Solicitudes arquivadas por non aceptación da arbitraxe Do total de 13.151 solicitudes presentadas o pasado ano 2010 na Xunta Arbitral de Consumo de Galicia, 1.602 (12%) foron arquivadas ao non aceptar o empresario ou profesional reclamado esta fórmula para resolver o litixio. Entre os sectores máis reticentes a aceptar a vía arbitral para resolver as reclamacións presentadas podemos destacar os relativos ao transporte aéreo, teleprovedores de internet, telefonía, venda e reparación de automó-bil, axencias de viaxe, servizos de asistencia técnica de electrodomésticos, téxtil/ calzado e servizos bancarios.
Gráfica de solicitudes arquivadas pola non aceptación da arbitraxe (sectores)
3.3 Formas de resolución: mediación e laudo O artigo 38 do Real decreto 231/2008, de 15 de febrero, por el que se regula el Sistema Arbitral de Consumo, esixe que antes de coñecer da controversia entre as partes, exista unha mediación previa. As solicitudes resoltas por mediación alcanzaron o pasado ano a cifra de 1.632, o 28% das reclamacións resol-tas polos distintos Órganos Arbitrais; estas actuacións son realizadas antes da designación do Colexio e poñen fin ao desacordo entre as partes. Gráfica das formas de resolución:
2010
tran
spor
te a
éreo
tele
foní
a
tele
prov
edor
es in
tern
et
elec
trod
omés
ticos
téxt
il/ca
lzad
o
auto
mób
il
axen
cias
de
viax
e
serv
izos
ban
cario
s
3972 87 91
127
198 235
308
28%
72%
2010
mediación laudo
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 10
3.3.1 laudo arbitral
Cando non prospera a mediación, o Órgano Arbitral designado para resolver a solicitude debe entrar no fondo do asunto ditando o laudo arbitral, ou o que é o mesmo, a decisión respecto da solicitude formulada. Esta reso-lución, ten a mesma eficacia xurídica que unha sentencia xudicial. No ano 2010, ditáronse na Xunta Arbitral de Consumo de Galicia un total de 4.268 laudos, o que supón un espectacular incremento (141%) con relación aos ditados no ano inmediatamente anterior.
Gráfica laudos emitidos 2005 – 2010 3.3.2 Arbitraxe en equidade e dereito A Lei de arbitraxe e o Regulamento do Sistema Arbitral de Consumo, establecen a opción entre a arbitraxe en dereito e en equidade, é dicir, segundo o leal saber e entender do/s árbitro/s que compoñen o Órgano Arbitral. O pasado ano 2010, dos 4.268 laudos ditados polos diferentes Colexios Arbitrais, foron resoltos:
Gráfica laudos en equidade e dereito
2005 2006 2007 2008 2009 2010 laudos
arbitrais
1.861
2.169
1.565
1.972
1.771
4.268
Número % En equidade 4.172 98 % En dereito 96 2 %
1861
2169
1565
1972
1771
4.268
0 2000 4000 6000
2005
2006
2007
2008
2009
2010
201020092008200720062005
4.172
960
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
2010
en equidade en dereito
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 11
3.3.3 Laudos: estimatorios e desestimatorios. Analizando o senso dos laudos emitidos no pasado ano 2010, e se temos en conta os que foron ditados a favor do consumidor, ben na súa totalidade ou en parte (ESTIMATORIOS), os que o foron a favor do empresario (DESESTIMATORIOS), e os CONCILIATORIOS (acordo entre o reclamante e reclamado na propia vista arbitral) obtemos os seguintes datos:
Gráfica de solicitudes resoltas por laudos estimatorios e desestimatorios.
3.3.4 Forma de adopción do laudo O laudo arbitral, así como calquera acordo ou resolución adoptada polo Colexio Arbitral, debe decidirse por maioría de votos, dirimindo os empates o do presidente. Se examinando os datos do ano 2010, obtemos as seguintes cifras:
Nº % Laudos emitidos por CONCILIACIÓN 246 6 % Laudos emitidos por UNANIMIDADE 3.738 87 % Laudos emitidos por MAIORÍA 283 7 % Laudos emitidos por VOTO DIRIMENTE do presidente
1 0,02%
Gráfica relativa á forma de adopción do laudo
Nº % Estimatorios 3.133 73 % Desestimatorios 889 21 % Conciliatorios 246 6 %
73%
21%6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
ESTIMATORIOS DESESTIMATORIOS CONCILIATORIOS
6%
87%
7%0,02%
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
conciliación unanimidademaioría voto dirimente
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 12
3.3.5 Sectores empresariais Os sectores que máis reclamacións arbitrais recibiron ao longo do pasado ano 2010 foron:
Sectores empresariais
2010
%
Telefonía (móbil fixa e internet) 9.763 74%
Teleprovedores de internet 526 4%
Tinturarías 386 3%
Transporte aéreo 233 1,7%
Automóbil (venda e reparación) 230 1,7%
Gas 223 1,6%
Informática e electrónica (venda e reparación) 220 1,6%
Electrodomésticos (venda e reparación) 210 1,5%
Roupa, confección e pel 175 1,3%
Calzado 147 1,1%
Correos 121 0,9%
Ensino 111 0,8%
Axencias de viaxe 95 0,7%
Electricidade (contratación e subministros) 86 0,6%
Mobles 85 0,6% Resto de sectores 540 4,9%
Gráfica de sectores empresarias máis significativos contra os que foron presentadas solicitudes arbitrais
4,00%
3,00%1,70%
1,70% 1,60%1,60% 1,50%
1,30%
0,60%
0,60% 4,90%1,10%
74%
0,90%0,80%
0,70%
Telefonía (móbil, fixa e internet) Teleprovedores de internetTinturarías Transporte aéreoAutomóbil GasInformática-electrónica ElectrodomésticosTéxtil CalzadoCorreos EnsinoAxencias de viaxe ElectricidadeMobles Resto de sectores
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 13
3.3.6 Laudo O artigo 43 da Lei de Arbitraxe establece que o laudo arbitral firme produce efectos de cosa xulgada.
No pasado ano 2010, ao igual que en anos anteriores, o número de cumprimentos voluntarios debe considerar-se moi satisfactorio, xa que tan só en 74 casos dos 4.268 laudos ditados (1,7% do total) houbo que solicitar a execución forzosa deste. Gráfica de cumprimento dos laudos
98,3%
1,7%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
cumprimentos incumprimentos
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 14
4 ACTIVIDADE XERAL DE INSPECCIÓN. As actuacións realizadas polos servizos de inspección do IGC no ano 2010 acadaron unha cifra global de 101.179. Como dato máis destacable, cabe salientar o incremento que durante o exercicio pasado experimentaron as actuacións de campañas desenvolvidas pola Inspección de consumo, xa que se pasou das 4.182 do ano 2009 ás 8.501 do 2010, é dicir, un 103,3% de incremento. Malia o anterior, a maior parte da carga de traballo da inspección de consumo continúa sendo a actuación inspectora desenvolvida en relación doas notificacións de produtos perigosos para a saúde ou a seguridade do consumidor (rede de alerta), toda vez que representan máis do 87% de toda a actividade a Inspección. Pola súa banda, as actuacións relacionadas coas reclamacións presentadas polos consumidores tamén experimentaron un incremento con respecto ao ano anterior dun 3,5 % (de 3.134 a 3.517). Por último, tamén se desenvolveron actividades en colaboración con outros organismos e outras por iniciativa do persoal da Inspección ou por outros motivos, ata un total de 597.
4.1 Campañas de inspección. Durante o ano 2010, a inspección de consumo realizou as seguintes campañas de control do mercado: 4.1.1 Campañas de control de productos alimenticios (12 CAMPAÑAS)
• Control permanente de produtos alimenticios: Información obrigatoria e lingua oficial. • Control permanente de produtos alimenticios: Identificación do responsable e indicación do prezo por
unidade de medida. • Campaña de inspección do etiquetado e da identificación dos ingredientes nos produtos cárnicos
tratados pola calor (patés, xamón, xamón cocido, mortadelas, etc.). • Campaña de control dos prezos do leite • Campaña de control do etiquetado do peixe e dos moluscos • Campaña de control analítico dos cereais en copos ou expandidos. • Campaña de control analítico do mel. • Campaña de control dos produtos ibéricos • Campaña de control dos aceites de sementes. • Campaña de control dos chicles e golosinas. • Campaña de control dos produtos de bolería e patacas fritas light • Campaña de inspección do marcado de froitas e hortalizas envasadas.
4.1.2 Campañas de control de productos industriais (27 CAMPAÑAS)
• Control permanente de produtos non alimenticios: Identificación do responsable do produto. • Control permanente de produtos non alimenticios: Etiquetado en lingua oficial. • Control permanente de produtos non alimenticios: Información de prezos. • Campaña de control permanente de produtos non conformes notificados polo servizo de inspección
SOIVRE. • Campaña de control de produtos farmacéuticos notificados • Campaña de control de produtos cosméticos notificados • Campaña de control da utilización de cordóns nas prendas destinadas a nenos • Campaña de control de xoguetes destinados a menores de 36 meses. • Campaña de control dos artigos de Entroido. • Campaña de control da información sobre consumo de CO2 • Campaña de control dos produtos de limpeza de piscinas • Campaña de control analítico dos xoguetes expandibles • Campaña de control analítico de tetiñas e chupetes. • Campaña de control analítico de composición de fibras en produtos téxtiles. • Campaña de control analítico de solideces de tinturas en produtos téxtiles. • Campaña de control analítico de fíos de pescar. • Campaña de control analítico de muíños de café. • Campaña de inspección e control do etiquetado dos produtos téxtiles. • Campaña de inspección e control do material escolar. • Campaña de inspección e control dos protectores solares. • Campaña de inspección e control das gafas de sol.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 15
• Campaña de control de cascos de protección. • Campaña de control analítico dos calefactores eléctricos. • Campaña de control analítico dos xampús infantís. • Campaña de inspección e control das grilandas luminosas. • Campaña de control analítico de xoguetes de madeira. • Campaña de control analítico de xoguetes de arrastre.
4.1.3 Campañas de control de servizos (8 CAMPAÑAS)
• Control permanente de servizos: Follas de reclamación • Control permanente de servizos: Indicación de prezos nos escaparates. • Control permanente de servizos: Indicación de prezos na publicidade comercial. • Campaña de inspección de perruquerías. • Campaña de inspección dos servizos de bronceado. • Campaña de control sobre o uso de números telefónicos de tarificación adicional para a atención ao
cliente. • Campaña de inspección de liñas aéreas • Campaña de inspección de empresas de servizos funerarios.
4.2 Rede de Alerta. No ano 2010 o Instituto Galego de Consumo notificou un total de 87 produtos á Rede de Alerta de produtos inseguros debido a que presentaban un risco grave para os consumidores ou usuarios. Esto supón o 19,5% de todos os notificados polas diferentes Comunidades Autónomas á rede estatal por este motivo (447 no total do Estado). Galicia foi a comunidade autónoma que en número de produtos introducidos na rede de alerta, por diante mesmo de Cataluña e Madrid, malia que a nosa é unha rexión na que a baixa densidade de produtores provoca que o número de notificacións destes (algo ao que están obrigados pola lexislación de seguridade xeral dos produtos) é prácticamente irrelevante. Moitas veces enténdense estes datos de forma equivocada e interprétase que se detectamos máis produtos perigosos é debido a que nos nosos comercios a proporción de produtos que presenta riscos para a seguridade dos usuarios é máis alta; pero nada máis lonxe da realidade. A pouco que reflexionemos decatarémonos que as canles de comercialización fan que os produtos que se ofrecen ao consumidor son os mesmos en Galicia que no resto de España e mesmo de Europa. A diferencia atoparémola entón na investigación e na presión de control: “quen busca atopa”, que dicía aquel. Ben é certo que Galicia conta cunha ferramenta de indubidable importancia á hora de comprobar o cumprimento dos requisitos de seguridade por parte dos produtos á venda. Trátase do Laboratorio Galego de Consumo, complemento indispensable para completar as actuacións que empezan cos controis realizados polo persoal da Inspección de consumo. Deste xeito, o IGC deseña cada ano unha serie de campañas de inspección e control, tendo en conta aquelas categorías de artigos que cunha maior asiduidade presentan riscos. Nas campañas procédese á toma de mostras de produtos que pertenzan a esa categoría que estea a examinarse, pero o persoal da Inspección tamén fai outras tomas de mostras cando atopa produtos á venda que, por diversos motivos, lle fagan desconfiar de que pode presentar calquera risco. O incremento dos movementos comerciais e da oferta de produtos que se poñen a disposición dos consumidores obriga a que este labor de control deba incrementarse ano a ano. Só temos que pensar na cantidade de quilómetros que recorren moitos dos artigos que adquirimos desde que se fabrican ata que chegan ás nosas mans. Na gráfica seguinte móstrase a evolución do número de notificacións realizadas polo IGC á Rede de Alerta de Productos non Alimenticios nos últimos anos, xunto co total nacional, así como a proporción que supoñen as notificacións de produtos detectados gracias ao labor de investigación na nosa conumidade autónoma.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 16
Galicia España % Galicia/ total nacional
2005 18 436 4,13 2006 56 483 11,59 2007 77 609 12,64 2008 80 616 12,99 2009 141 864 16,32 2010 87 447 19,46
Outro dato que demostra a eficacia do labor do IGC neste eido é a proporción destes produtos que finalmente foron incluidos na rede de alerta europea (RAPEX): 10, dato que igualmente coloca a Galicia entre os territorios que máis en serio se toma a protección da seguridade dos seus consumdiores. Respecto á categoría dos produtos notificados polo IGC, recóllense na seguinte gráfica os resultados rexistrados no ano 2010, na que se reflicte unha situación particular e diferente con respecto á que habitualmente se rexistraba en exercicios anteriores: se históricamente os xoguetes supoñían, con diferencia, a categoría de produtos que con maior frecuencia se notificaban, a realización dunha campaña específica dirixida á comprobación do cumprimento das esixencias que a nova norma técnica que regula a utilización de cordóns e cordas axustables na roupa infantil (norma UNE-EN 14682) fixo que aumentase de xeito significativo o número de prendas declaradas como inseguras e, polo tanto, notificadas á rede de alerta.
18
436
4,1356
483
11,5977
609
12,64
80
616
12,99
141
864
16,32
87
447
19,460
100
200
300
400
500
600
700
800
900
2005 2006 2007 2008 2009 2010
GaliciaEspaña% de Galicia sobre total nacional
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 17
Gráfico: Produtos notificados á rede de alerta segundo a categoría á que pertencen Como consecuencia das actuacións de seguimento de todos os produtos incluídos na Rede de Alerta, os servizos das inspección de consumo do IGC foron retiradas do mercado 22.654 unidades. Doutra banda, tamén foron destruídas outras 5.333. Todo elo supón un total de 27.987.
Retirados: Destruidos: Total:
2009 117.577 6.683 124.260
2010 22.654 5.333 27.987
% variación -80,7 -20,2 -77,5 No seguinte cadro figuran os principais perigos constatados nos produtos que foron detectados polo IGC e notificados á rede de alerta de produtos non alimenticios (o uso de cordóns e cordas axustables nas prendas infantís tamen tivo aquí unha importancia que se reflicte no alto número de produtos nos que o risco constatado foi o de asfixia): Gráfico: Produtos notificados á rede de alerta segundo o risco que presentaban
26
19
16
13
6
3
2
1
1
0 5 10 15 20 25 30
Calzado e vestimenta infantil
Xoguetes
Artigos de puericultura
Material eléctrico
Produtos químicos
Artigos decorativos varios
Cosméticos
Calzado e vestimenta adultos
Outros
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 18
56
13
9
5
2
1
1
0 10 20 30 40 50 60
Asfixia
Choque eléctrico
Perigo químico/toxicidade
Cortes e lesións varias
Atrapamento/estrangulamento
Irritacións e lesións cutáneas
Queimaduras/incendio
Produtos notificados á Rede de alerta de Produtos non Alimenticios por Galicia no ano 2010
NÚM. ALERTA
IGC
DATA DE NOTIFICACIÓN
CATEGORÍA DO PRODUTO NOME DO PRODUTO RISCO ALERTA CE
23/2010 25/01/2010 XOGUETES DISFRACE INFANTIL DE CHINO PARA NIÑOS DE 10 A 12 AÑOS, MARCA BOYS TOYS QUEIMADURAS CE 0547/2010
38/2010 05/02/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA
CADEA PARA CHUPETE CON FORMA DE MARIQUITA, MARCA BULLES-FELD, MOD. COCHINILLA, LOTE BT083
ASFIXIA AO DES-PRENDERSE AL-GUNHA DAS CON-TAS
39/2010 05/02/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA
CADEA PARA CHUPETE CON FIGURAS DE SOL, ESTRELA E LÚA, MARCA REGALART, REF. JE-47870 ASFIXIA E CORTES
40/2010 05/02/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PARA CHUPETES, MARCA HEIMESS, MOD. 732210 ATRAPAMENTO CE1149/2010
43/2010 12/02/2010 ARTIGOS DECO-RATIVOS VARIOS
RISTRA DE PATATAS (REF. 183317) E RISTRA DE MANDARINAS (REF. 171203) ASFIXIA
INF5/2010 25/02/2010 VESTIMENTA ADULTOS
SANDALIAS DE MULLER, MARCA ADOLFO DOMINGUEZ, VARIOS MODE-LOS
POSIBLES LESIÓNS CUTÁNEAS
69/2010 18/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PORTA CHUPETES, MARCA PUPI E PUPE, MOD. RS B222-719503 ASFIXIA
71/2010 18/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PORTACHUPETES , MARCA VALENTINO&CO, MOD. RA7014 ASFIXIA
72/2010 18/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PORTA CHUPETES, MARCA HELLO KITTY, MOD. PPC1,319HK ASFIXIA
73/2010 18/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PORTA CHUPETES, MARCA J. DE LUZ CORTES
74/2010 18/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PARA CHUPETE, MARCA BELCOM, MOD. 8407/C ASFIXIA E CORTES
76/2010 22/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA
CADEA PORTACHUPETES, MARCA BABY POPEYE&FRIENDS, MOD. BP235/2-C ASFIXIA E CORTES
77/2010 22/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA
CADEA PORTA CHUPETES, MARCA INTERNATIONAL GIFT, MOD. 5213/6780 R ASFIXIA E CORTES
78/2010 22/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PORTA CHUPETES, MARCA FLAMINGO, MOD. 1TNY3501-R ASFIXIA E CORTES
79/2010 22/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PORTA CHUPETES, MARCA DULCES, MOD. 068.299.13927 ATRAPAMENTO
80/2010 22/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PORTA CHUPETES, MARCA VINARD, MOD. 1153 OSO CORTES
90/2010 29/03/2010 XOGUETES DISFRACE INFANTIL AMARELO ELVE, MARCA SHTL Y VERMELHO, MOD. 50183 ASFIXIA
91/2010 30/03/2010 PRODUTOS QUÍMICOS
KIT PARA ARREGLAR PINCHAZOS DE RODAS DE BICILCETA CON PEGA-MENTO RED SUN, MARCA BRICOGAR, REF. 54224 QUÍMICO
92/2010 30/03/2010 XOGUETES DISFRACE INFANTIL DE HOME ARAÑA, MARCA HONG TAI YANG SOL ASFIXIA
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 19
VERMELHO, MOD. 80216
93/2010 30/03/2010 XOGUETES DISFRACE DE GALIÑA PARA BEBÉ, MARCA PÉREZ Y RINCÓN, ITEM Nº 6180960 ASFIXIA
94/2010 30/03/2010 XOGUETES DISFRACE DE INDICA, MARCA BOYS TOYS ASFIXIA
95/2010 31/03/2010 ARTIGOS DE PUERICULTURA CADEA PORTACHUPETES, MARCA VISOXICS, REF. 13453, LOTE 003 ASFIXIA
96/2010 05/04/2010 XOGUETES DISFRACE DE BRUXA-VAMPIRA, MARCA ATOSA TALLA 5-6 ANOS ASFIXIA CE0817/2010
97/2010 05/04/2010 XOGUETES DISFRACE DE HEROE, MARCA ATOSA TALLA 3-4 ANOS ASFIXIA
98/2010 05/04/2010 XOGUETES DISFRACE DE CORSARIO, MARCA CREACIONES LLOPIS, REF. 2079 TALLA BEBÉ ASFIXIA
100/2010 05/04/2010 XOGUETES DISFRACE DE ESQUIMAL PARA NENA, MARCA CREACIONES LLOPIS, REF. 3143 ASFIXIA
104/2010 07/04/2010 PRODUTOS QUÍMICOS
KIT DE REPARACIÓN DE PINCHAZOS PARA BICICLETA QUE CONTÉN UN TUBO DE PEGAMENTO RED SUN, MARCA ITC, REF. 8308648 QUÍMICO
106/2010 07/04/2010 XOGUETES DISFRACE DE BRUXA, MARCA ATOSA, TALLA 5-6 ANOS ASFIXIA E/OU LE-SIÓNS
112/2010 20/04/2010 COSMÉTICOS TINTE PARA O PELO, MARCA FLASH CONTRAST, COLOR VERMELLO, LOTE 1853E QUÍMICO
145/2010 19/05/2010 OUTROS PAQUETE DE 3 CAIXAS CON 120 FÓSFOROS DE SEGURIDADE, MARCA SUPER
QUEIMADURAS, INTOXICACIÓN
152/2010 24/05/2010 XOGUETES PISTOLA CON PROYECTÍS CO VENTOSAS SHOOTER ZERO ACTION, MARCA YI FENG TOYS, MOD. 3925 ASFIXIA
153/2010 24/05/2010 XOGUETES RIFLE CON PROXECTÍS CON VENTOSA SUPER SHOOT GAME, MARCA PEI LI DA, MOD. 933-33 ASFIXIA CE1129/2010
154/2010 24/05/2010 XOGUETES PISTLA LANZA PROXECTÍS CON ACCESORIOS SUPER POLICE, MARCA KAIYUANDA, MOD. 676 ASFIXIA
156/2010 25/05/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO PROLONGADOR, MARCA EROSKI, REF. 151012
CHOQUE ELÉCTRI-CO-ÉLECTROCUCIÓN
157/2010 25/05/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO
BASE MÚLTIPLE CON PROLONGADOR E INTERRUPTOR, MARCA FAMA-TEL, REF. 2628
CHOQUE ELÉCTRI-CO-ÉLECTROCUCIÓN
159/2010 25/05/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO PROLONGADOR, MARCA EROSKI, REF. 910114
CHOQUE ELÉCTRI-CO-ÉLECTROCUCIÓN
161/2010 28/05/2010 ARTIGOS DECO-RATIVOS VARIOS
CANDEA CON FORMA DE OVO, MARCA CASA, MOD. HUEVO VELA BASE 2SRT.434756
ASFIXIA, OBSTRU-CIÓN DAS VÍAS RESPIRATORIAS
162/2010 28/05/2010 VESTIMENTA INFANTIL
CHAQUETA VERMELLA CON POMPÓNS PARA BEBÉ,MARCA TIRAMISÚ, MOD. 376122 ASFIXIA
166/2010 01/06/2010 ARTIGOS DECO-
RATIVOS VARIOS CAIXA DE FROITAS DECORATIVAS VARIADAS, REF. 813812
ASFIXIA, OBSTRU-CIÓN DAS VÍAS RESPIRATORIAS
170/2010 02/06/2010 COSMÉTICOS CHAMPÚ, MARCA DIKSON, MOD CO FRUIT SHAMPOO HAIR&BODY MAN-DARINO CINESE QUÍMICO
171/2010 02/06/2010 PRODUTOS QUÍMICOS
KIT DE REPARACIÓN DE PINCHAZOS CON PEGAMENTO RED SUN, MARCA TBA, MOD. Nº VG11261 QUÍMICO
173/2010 04/06/2010 PRODUTOS QUÍMICOS
KTI DE REPARACIÓN DE PINCHAZOS PARA BICICLETAS CON PEGAMEN-TO RED SUN, MARCA ITC, REF. 8308647 (13 PCS) QUÍMICO
174/2010 04/06/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO PROLONGADOR MANGUEIRA, MARCA EM FERR, REF. 7306819
CHOQUE ELÉCTRI-CO
175/2010 04/06/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO BASE MÚLTIPLE CON PROLONGADOR, MARCA F-LINE, REF. 1001631
CHOQUE ELÉCTRI-CO CE1128/2010
176/2010 04/06/2010 MATERIAL ELÉC-
TRICO PROLONGADOR, MARCA ELECTRONIA, MOD. 01023
CHOQUE ELÉCTRI-CO-ÉLECTROCUCIÓN
177/2010 04/06/2010 MATERIAL ELÉC-
TRICO PROLONGADOR, MARCA SHTL Y VERMELHO,MOD. EXTENSION WI-RE.16A/250V
CHOQUE ELÉCTRI-CO-ÉLECTROCUCIÓN
NC33/2010 04/06/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO PROLONGADOR, MARCA AUCHAN, MOD. 30384
CHOQUE ELÉCTRI-CO
NC34/2010 04/06/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO PROLONGADOR, MARCA AUCHAN, MOD. 30385
CHOQUE ELÉCTRI-CO
NC35/2010 04/06/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO PROLONGADOR, MARCA EUROBRIC, MOD. 31311
CHOQUE ELÉCTRI-CO
194/2010 16/06/2010 XOGUETES PUZZLE DE EVA CON NÚMERO E LETRAS, MARCA LA BOLATA, REF. 993526 ASFIXIA
218/2010 15/07/2010 PRODUTOS QUÍMICOS PEGAMENTO SUPER GLUE, MARCA WL, REF. 71249 QUÍMICO
NC40/2010 19/07/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO PLANCHA DE PELO, MARCA GUANGMING, MOD. GM-809
CHOQUE ELÉCTRI-CO
233/2010 30/07/2010 ARTIGOS DE
PUERICULTURA CADEA PORTACHUPETES, MOD. PINZA CIUCCIO MUCCA 040210, FEF. 48679/04C
ASFIXIA, OBSTRU-CIÓN DAS VÍAS RESPIRATORIAS
237/2010 04/08/2010 ARTIGOS DE
PUERICULTURA CADEA PORTACHUPETES, MARCA J. DE LUZ, MOD. P54R ELEFANTE
ASFIXIA, OBSTRU-CIÓN DAS VÍAS RESPIRATORIAS
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 20
INF8/2010 20/09/2010
XOGUETES BOLA DE GOMAS CON PINCHOS Y LUZ EN SU INTERIOR
ASFIXIA, OBSTRU-CIÓN DAS VÍAS RESPIRATORIAS
275/2010 20/09/2010 XOGUETES PELOTA DE GOMA CON PINCHOS Y LUZ, REF. 59111 ASFIXIA
277/2010 23/09/2010 XOGUETES ARCO CON CUATRO FLECHAS CON VENTOSAS ASFIXIA
278/2010 23/09/2010 XOGUETES ARCO CON TRES FLECHAS CON VENTOSAS ASFIXIA CE-0001/2011
289/2010 04/10/2010 XOGUETES JUGUETE EXPANDIBLE CON FORMA DE TORTUGA ASFIXIA
293/2010 08/10/2010 VESTIMENTA INFANTIL
SUDADERA INFANTIL CON CAPUCHA, MARCA HACKETT LONDON, MODE-LO EBK LOGO SWEAT, B57415603810 GREY (TALLA 2 AÑOS) ASFIXIA
294/2010 08/10/2010 VESTIMENTA INFANTIL
CHAQUETA INFANTIL CON CAPUCHA, MARCA HACKETT LONDON, MODE-LO RALLY ZP HOODY, B57415604470 NAVY ASFIXIA
300/2010 19/10/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO PROLONGADOR, MARCA HAOYIDA, MOD. Nº 507763084, 10M, 16A/250V
CHOQUE ELÉCTRI-CO
303/2010 21/10/2010 VESTIMENTA INFANTIL VESTIDO INFANTIL, MARCA LLARANA, MOD. DANIELA-SENA, REF. 12204 LESIONES
304/2010 22/10/2010 VESTIMENTA INFANTIL VESTIDO INFANTIL, MARCA AKR SWEET, MOD. 1099601 (TALLA 3M/62CM) LESIONES
315/2010 02/11/2010 VESTIMENTA INFANTIL BIKINI, MARCA BONPUN, MOD. BÑ11202302, BIKINI 2302 (TALLA 2 ANOS) ASFIXIA
326/2010 10/11/2010 VESTIMENTA INFANTIL TRAXE DE BAÑO, MARCA YONG QUIAN, MOD. BÑ54100Y10, BAÑADOR Y10 ASFIXIA
327/2010 10/11/2010 VESTIMENTA INFANTIL BIKINI "LOS LUNNIS", MOD. BÑ11202157, BIKINI 2157 ASFIXIA
331/2010 16/11/2010 VESTIMENTA INFANTIL
BIKINI INFANTIL, MARCA TWEETY, MOD. BÑ11202324. BIKINI 2324 (TALLA 5 ANOS) ASFIXIA
332/2010 18/11/2010 MATERIAL ELÉC-TRICO
ADAPTADOR DE CONVERSIÓN, MARCA EUROPA WLEI, MOD. XX-407B, REF. 15126
CHOQUE ELÉCTRI-CO
341/2010 01/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL FALDÓN DE ORGANZA BORDADO, MARCA LIOLIO, REF. 50011 (TALLA 6M) ASFIXIA
342/2010 01/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL PELELE, MARCA NIÑAS NIÑOS, MOD. 1012 (TALLA 3M, COLOR BLANCO) ASFIXIA
343/2010 01/12/2010 VESTIMENTA
INFANTIL FALDÓN Y CAPOTA, MARCA NIÑAS NIÑOS, MOD. 1007 Y 1008 (TALLA 3M, COLOR FLORES
MAGULLADURA, FRACTURA, CON-MOCIÓN
345/2010 03/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL VESTIDO PARA NIÑAS, MARCA CÓNDOR, REF. 61.306/0 (TALLA 4 AÑOS) ASFIXIA
347/2010 03/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
FALDÓN BORDADO CON CAPOTA, MARCA BAJA COSTURA, MOD. 235 (TALLA 6M, COLOR BLANCO) ASFIXIA
349/2010 03/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
FALDÓN, MARCA NECK & NECK, MOD. 10I17002 (TALLA TU, 55-62 CM, COLOR 30) ASFIXIA CE-0066/2011
351/2010 09/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
CHAQUETA TRICOTADA, MARCA NECK & NECK, MOD. 10I11504 (TALLA 12 MESES, 68-76CM) ASFIXIA
352/2010 09/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL CHAQUETA INFANTIL, MARCA AMAKA, REF. 3248 (TALLA 3M) ASFIXIA
354/2010 09/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
JERSEY DE BEBÉ, MARCA NECK & NECK, MOD. 10I10205 (TALLA 0M, 50-55 CM) ASFIXIA
355/2010 09/12/2010 VESTIMENTA
INFANTIL
CHAQUETA TRICOTADA PARA BEBÉ, MARCA NECK & NECK, MOD. 10I11514 (TALLA 6M, COLOR 20) (AMPLIADA AL MODELO 10I11101, COLOR 80, TALLA 2A, 4A Y 6A) ASFIXIA
357/2010 09/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
VESTIDO PARA NIÑAS, MARCA NECK & NECK, MOD. 10I01109 (TALLA 4A, 92-106 CM, COLOR 80) ASFIXIA
360/2010 13/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
CAMISETA PARA NIÑAS, MARCA MAYORAL, MOD. 1064 (TALLA 5, COLOR 243 CORAL, ALTURA 110) ASFIXIA
361/2010 13/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
CHAQUETA PARA NIÑAS, MARCA MAYORAL, MOD. 1348 (TALLA 3, COLOR 24 TURQUESA, ALTURA 98) ASFIXIA
362/2010 13/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
BLUSA PARA NIÑAS, MARCA MAYORAL, MOD. 3151 (TALLA 3, COLOR 45 MARFIL, ALTURA 98) ASFIXIA
363/2010 13/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
CAMISA PARA NIÑAS, MARCA MAYORAL, MOD. 3179 (TALLA 3, COLOR 89 ORQUÍDEA, ALTURA 98) ASFIXIA
367/2010 16/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
VESTIDO DE NIÑA DE PUNTO GRIS, MARCA RW GIRLS, MOD. P3IVES03, GRIS VIGOR, TALLA 02 ASFIXIA
368/2010 16/12/2010 VESTIMENTA INFANTIL
VESTIDO DE RAYAS PARA NIÑAS, MARCA RW GIRLS, MOD. P3IVES04, TALLA 4 ASFIXIA
378/2010 28/12/2010 PRODUTOS QUÍMICOS KIT PINCHAZOS BICI C/FERRAMENTAS. MARCA RED SUN QUÍMICO
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 21
5 LABORATORIO DE CONSUMO DE GALICIA
5.1 Introdución O Laboratorio de Consumo de Galicia (LCG), é un centro oficial no que se realizan as análises e os ensaios so-bre determinados productos presentes no mercado co fin de avaliar a súa conformidade coas regulamentacións técnicas referidas tanto á calidade como a seguridade de produtos industriais. Para iso realiza ensaios sobre produtos de consumo co fin de verificar a súa adecuación á normativa, as súas características, e a veracidade das atribucións declaradas na etiquetaxe. O Laboratorio de Consumo de Galicia e, polo tanto, o instrumento técnico do Instituto Galego de Consumo que permite, por unha banda, analizar os produtos obxecto de reclamacións dos consumidores e acadar a resposta adecuada na resolución dos conflictos, e por outra detectar a presenza de produtos inseguros no mercado e comunicalo á rede de alerta nacional. Gracias a este instrumento Galicia está á cabeza das Comunidades Autó-nomas na detección de produtos inseguros no mercado. Dende o ano 2002 o Laboratorio de Consumo de Galicia ten a acreditación da Entidade Nacional de Acredita-ción, ENAC, en diversos ensaios de produtos téxtiles e xoguetes segundo os criterios de aseguramento da cali-dade na realización de ensaios segundo a norma ISO/IEC 17025. Esta acreditación representa o recoñecemento formal da competencia técnica do Laboratorio e a máxima fiabilidade nos seus resultados. No ano 2010 esta acreditación foi reavaliada polos auditores de ENAC o Laboratorio de Consumo de Galicia conseguiu acreditar a liña de ensaios de puericultura. Actualmente o Laboratorio de Consumo de Galicia analiza e controla os produtos industriais, agrupados nas seguintes liñas de actuación: Departamento Téxtil: Análise de fibras e produtos téxtiles Departamento Mecánico: Xoguetes, material escolar, artigos de puericultura, etc. Departamento Eléctrico: Aparatos eléctricos e pequenos electrodomésticos Departamento Electrónico: Teléfonos móbiles, aparatos de son e imaxe, etc. Departamento Químico: Análise de contaminantes orgánicos en diversas mostras (téxtiles, xoguetes, artigos de puericultura, etc)
5.2 Actividades que realiza o Laboratorio de Consumo de Galicia. 5.2.1 Actividade analítica A actividade fundamental do LCG é a de realizar análises de marcado e etiquetaxe de produtos industriais, así como análises físicas, químicas, eléctricas, electrónicas e mecánicas dos distintos produtos que recibe o Labora-torio a través dos seguintes canais: Campañas de control de mercado do IGC. Reclamacións dos consumidores Inspeccións de oficio do IGC Denuncias ante as xuntas arbitrais de consumo. Consultas realizadas por diferentes organismos. Solicitudes de análises demandadas por entidades e particulares. Solicitudes de análises demandadas por outras administracións. Desta forma, o Laboratorio de Consumo de Galicia analiza anualmente preto de 600 artigos de consumo reali-zando para elo máis de 6.000 análises. 5.2.2 Actividade técnica de consultas e avaliación de riscos. O LCG tamén da resposta a consultas nas materias da súa competencia, tanto a outros departamentos do IGC como a particulares, empresas o outras administracións. O volume das consultas que atende o LCG tamén experimentou un importante crecemento nestes últimos anos, pasando das 18 consultas contabilizadas no ano 2007 ata as máis de 60 realizadas no 2010.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 22
Por outra banda, o Laboratorio de Consumo de Galicia ven sendo o departamento do IGC que realiza os infor-mes de avaliación de riscos dos produtos que se comunican á rede de alerta nacional, sendo Galicia unha das Comunidades Autónomas que máis produtos inseguros introduce na rede de alerta. A publicación no ano 2010 da Decisión da Comisión 2010/15/UE, pola que se establecen novas directrices para o sistema comunitario RAPEX de información sobre produtos industriais inseguros, incluía pautas melloradas de avaliación de risco para os produtos de consumo, que especificaban os criterios para determinar os riscos gra-ves. Nas propias directrices advírtese de que a súa implantación requirirá un certo grao de formación, pero que a experiencia en avaliación de risco, a formación técnica e o intercambio de opinión entre os avaliadores serían os requisitos precisos para realizar a avaliación que xustifique a incorporación dun produto como inseguro na rede europea. Na memoria do pasado ano 2009, o Laboratorio de Consumo de Galicia incluía nos seus proxectos de futuro a creación dun departamento de avaliación de risco coa ambiciosa intención de converterse nun centro de refe-rencia no só para as análises que realiza, senón para avaliar o risco derivado dos resultados obtidos, en produ-tos analizados polo propio LCG ou noutros analizados por outros centros tecnolóxicos. Pois ben, Galicia foi a primeira Comunidade Autónoma en axuntar ao Sistema de Intercambio Rápido de Información SIRI un informe de avaliación de riscos en produtos comunicados á Rede de Alerta Nacional que cumpría cos requisitos recolli-dos na mencionada Decisión 2010/15/UE. Este modelo de avaliación abriu o camiño a outras Comunidades Autónomas para realizalo de forma similar, e incluso, representantes do Laboratorio foron invitados por outras Comunidades Autónomas para explicar o modo de facer as avaliacións de risco segundo a Decisión Comunita-ria. A realización de máis de 100 informes de avaliación de riscos no ano 2010, xunto co recoñecemento polo labor realizado que nos teñen transmitido colegas doutras CCAA, fannos pensar que estamos moi cerca de acadar o ambicioso obxectivo que nos propuxéramos o pasado ano.
5.3 Participación en foros técnicos Pero tamén, como órgano técnico do IGC, o laboratorio é membro de grupos de traballo, reunións técnicas, comisións, etc., como as que se sinala na continuación: Comité de Directivas relativas ás denominacións e etiquetaxe dos produtos téxtiles. Comité 77 da Comisión Europea. Comité de adaptación ao progreso técnico da seguridade dos xoguetes. Comité 80 da Comisión Europea. Grupo de Traballo de Control de Mercado, dependente do Instituto Nacional de Consumo. Grupo de Traballo de Rede de Alerta, dependente do Instituto Nacional de Consumo Comisión Galega de Laboratorios de Ensaio e Control de Produtos Alimenticios, dependente da Consellería de Sanidade. Comité Técnico de Normalización (AEN/CTN 40/GT8) sobre seguridade de roupa infantil Comité Técnico de Normalización (AEN/CTN 40/SC) sobre solideces de tintura sen produtos téxtiles e medida da cor. Comité Técnico de Normalización (CTN 20/SC6) sobre ensaios químico en produtos industriais. Comité Técnico de Normalización (CTN 172/SC1) sobre seguridade de xoguetes.
5.4 Colaboración con outros laboratorios O Laboratorio de Consumo de Galicia promove, organiza e impulsa desde hai anos programas de ensaios de intercomparación con outros laboratorios acreditados e participa, así mesmo, en ensaios de colaboración pro-postos por outros laboratorios e organizacións. Estes exercicios permiten comparar os resultados obtidos polo Laboratorio de Consumo de Galicia cos obtidos polos outros laboratorios que participan no exercicio e que deben dispoñer de requirimentos similares de cali-dade. Desta forma, o Laboratorio de Consumo de Galicia garante non só que realiza adecuadamente os ensaios, senón que tamén obtén resultados similares ao resto de laboratorio que realizan análises similares. No ano 2010 o noso Laboratorio participou en dous exercicios de intercomparación, ambolosdous promovidos polo Laboratorio de Consumo de Galicia. O primeiro sobre análises en produtos téxtiles, no que participaron 14 laboratorios de 3 continentes. O segundo, sobre análises e xoguetes para menores de 36 meses, no que parti-ciparon tódolos laboratorios españois acreditados para estes ensaios. Estos ensaios interlaboratorio consisten en repartir simultaneamente aos laboratorios de ensaio participantes unha serie de mostras idénticas para realizar ensaios en paralelo. Posteriormente os laboratorios envían os seus resultados para que se faga o preceptivo tratamento estatístico dos resultados co fin de dar unha indicación da
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 23
eficacia do laboratorio e do grupo no seu conxunto. Estas iniciativas de comparar os resultados do LCG cos de outros laboratorios acreditados, utilízanse para asegurar a calidade dos resultados de ensaio e atópanse dentro das esixencias da norma UNE-EN ISO/IEC 17025:2005 (Requisitos xerais relativos á competencia dos laborato-rios de ensaio e calibración, Apdo. 5.9. b). Estas participacións permiten tamén establecer outras canles de colaboración, en o ano 2010, froito desas cola-boracións, o Instituto Galego de Consumo asinou un convenio de colaboración co Instituto Nacional de Tecnolo-xía Industrial de Arxentina, no que se contempla o desenvolvemento de proxectos de investigación en materia téxtil, colaboración en ensaios de intercomparación, e actividades formativas e intercambio de experiencia en materia de vixiancia do mercado e seguridade dos produtos.
5.5 Formación e Divulgación. O LCG promove e participa nas tarefas de formación e divulgación en materia de consumo promovidas polo IGC. No ano 2010, o Laboratorio organizou o curso “Análise de seguridade en produtos eléctricos e marcado CE” que desenvolveuse entre o 24 e 26 de febreiro, dirixido aos profesionais de consumo, e no que participaron como relatores, ademais dos técnicos do LCG, técnicos doutros laboratorios especializados e especialistas da universidade. A participación do LCG foi requirida tamén en diversos cursos de formación: Curso sobre seguridade de produtos organizado pola Junta de Castilla y León coa ponencia: “Seguridade en material eléctrico. Normativa, Etiquetaxe e ensaios máis significativos. Incumprimentos máis frecuentes” 17-20 maio 2010 Curso sobre seguridade de produtos organizado pola Agència Catalana del Consum da Generalitat de Catalunya coa ponencia: “Avaliación de Riscos en produtos de consumo: exemplos en xoguetes e produtos de aparencia enganosa” 3-5 novembro 2010 Curso sobre productos industriais: novas tendencias organizado polo Centro de Investigación y Control de la Calidad dependente do Instituto Nacional de Consumo en Madrid coa ponencia “Exercicios interlaboratorio” 24-26 novembro 2010
5.6 Xestión da Calidade dos servizos do Laboratorio de Consumo de Galicia. Ademais das actividades anteriormente sinaladas, o Laboratorio cumpre co reto de manter activas as súas acreditacións de calidade segundo a norma UNE-EN-ISO 17025. Tal e como xa se mencionou na introdución, esta acreditación representa o recoñecemento formal da competencia técnica do Laboratorio e a máxima fiabili-dade nos seus resultados. O mantemento desta acreditación require da existencia dun departamento de calidade no laboratorio que se encargue de comprobar que permanentemente estanse a cumprir tódalas especificacións referidas á cualifica-ción do persoal, mantemento e calibración de equipos, control dos procedementos de traballo do laboratorio, tanto os referidos aos procedementos analíticos como de recepción de mostra, arquivo de documentos, emi-sións de informes e cuantos aspectos se refiran a actividade diaria. No ano 2010, o Laboratorio de Consumo de Galicia encarou o novo reto de non só renovar as acreditacións en análises de produtos téxtiles e de xoguetes coas que xa contaba, senón de aumentar os ensaios acreditados á rama de artigos de puericultura, incidindo unha vez máis na procura de mellorar os servizos que oferta e co claro obxectivo de acadar os maiores niveis de seguridade nos produtos dirixidos á poboación de consumidores más vulnerables, como son os nenos. Este fora un dos obxectivos que figuraban marcados na memoria do ano 2009 e que acadouse, xa que xa se obtivo a nova acreditación de análises de produtos de puericultura, xunto coa renovación de téxtiles e xogue-tes.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 24
5.7 Desenvolvemento de métodos analíticos de produtos con risco químico.
No ano 2010, a posta a punto de métodos analíticos de determinación de produtos con risco químico supuxo un novo reto para o Laboratorio de Consumo de Galicia. Deste xeito realizouse por vez primeira unha campaña para o control de ftalatos, uns aditivos dos plásticos que teñen carácter tóxico e que teñen limitada a súa presenza en produtos de consumo, simultaneamente en arti-gos de puericultura, téxtiles e xoguetes. A campaña de control estenderase ao longo do ano 2011, e coa experiencia adquiirida, o Laboratorio de Con-sumo de Galicia pretende iniciar unha nova andadura no campo da investigación de compostos químicos en produtos de consumo. Análises dos datos do Laboratorio de Consumo de Galicia. Táboa 1: Número de mostras recibidas no Laboratorio de Consumo de Galicia durante os anos 2009 e 2010 distribuídas por áreas de actuación e motivo da análise
Motivo Área do Laboratorio
Nº mostras
Nº Nº
parámetros analizados parámetros incumpridos 2009 2010 2009 2010 2009 2010
Reclamacións
Téxtil 113 122 619 574 165 215 Mecánico 6 5 49 26 30 3 Eléctrico 5 3 13 14 1 6
41%
Electrónico 104 101 265 136 156 80 Químico 2 6 8 8 1 1 Outros 20 2 24 2 3 2
Inspeccións de Oficio
Téxtil 8 2 43 30 21 10 Mecánico 77 50 907 796 534 355 Eléctrico 10 15 36 96 28 65
12%
Electrónico 1 1 1 Químico 2 4 8 2 6 Outros 5 6 3
Campañas
Téxtil 1 52 6 281 2 140 Mecánico 115 25 1682 1386 579 341 Eléctrico 76 45 1698 1822 173 1166
33%
Electrónico - - - Químico - 73 - 2 - 2 Outros - - -
Particulares
Téxtil 20 7 60 21 16 7 Mecánico 11 55 273 709 28 54 Eléctrico 7 12 97 304 11 44
13%
Electrónico - 2 - 2 - Químico 1 2 1 Outros - 1 - 1 - 1
Total 584 582 5797 6212 1759 2492
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 25
Gráfico 1: Distribución porcentual das mostras recibidas segundo o motivo da análise polo LCG durante o ano 2010
Gráfico 2: Evolución das mostras recibidas polo LCG
Campañas34%
Privados13% Reclamación
41%
Oficio12%
Evolución das mostras recibidas polo LCG
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Serie1 185 159 165 227 343 334 595 708 584 582
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 26
5.7.1 Análises realizadas de reclamacións de consumo.
Recibíronse 239 mostras, procedentes doutras tantas reclamacións tramitadas a través dos servizos provinciais, e realizáronse 760 ensaios, detectándose 307 incumprimentos (táboa 14.2) Táboa 2: Número de mostras remitidas polos servizos provinciais do IGC ao Laboratorio de Consumo de Galicia durante o ano 2010como consecuencia de reclamacións de consumo
Área do Laboratorio
SERVIZO OU UNIDADE Total
PARÁMETROS A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Santiago Analizados Incumpridos
Téxtil 6 22 26 25 43 122 574 215 Mecánico 2 1 1 - 1 5 26 3 Eléctrico 1 1 1 - - 3 14 6 Electrónico 5 13 42 19 22 101 136 80 Químico 3 1 1 - 1 6 8 1 Outros - - - 1 1 2 2 2
Total 17 38 71 45 68 239 760 307
5.7.2 Análises derivadas de inspeccións de oficio Recibíronse un total de 71 mostras, procedentes dos distintos servizos provinciais, que xeraron os correspon-dentes informes e fixéronse un total de 924 ensaios, nos que se atoparon 430 incumprimentos (táboa 14.3).
Táboa 3: Número de mostras remitidas polos servizos provinciais do IGC ao Laboratorio de Consumo de Galicia durante o ano 2010 como consecuencia de inspeccións de oficio
Área do Laboratorio
SERVIZO OU UNIDADE Total
PARÁMETROS A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Santiago Analizados Incumpridos
Téxtil - 1 - - 1 2 30 10 Mecánico 9 8 7 8 18 50 796 355 Eléctrico - 1 - 3 11 15 96 65 Electrónico - - - - - - - - Químico - - - - 4 4 2 - Outros - - - - - - - -
Total 9 10 7 11 34 71 924 430
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 27
5.7.3 Análises derivadas de campañas de inspección Recibíronse 195 mostras procedentes de campañas dos servizos provinciais de consumo, que supuxeron a rea-lización de 3.491 ensaios, e atopáronse 1.649 incumprimentos (táboa 14.4). Táboa 4: Número de mostras remitidas polos servizos provinciais do IGC ao Laboratorio de Consumo de Galicia durante o ano 2010 como consecuencia de campañas de inspección de consumo
Área do Laboratorio
SERVIZO OU UNIDADE Total
PARÁMETROS A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Santiago Analizados Incumpridos
Téxtil 6 - 3 19 24 52 281 140 Mecánico 21 3 - - 1 25 1386 341 Eléctrico 12 - 9 - 24 45 1822 1166 Electrónico - - - - - 0 - - Químico 12 21 - 40 - 73 2 2 Outros - - - - - 0 - -
Total 51 24 12 59 49 195 3491 1649 5.7.4 Análises derivadas de solicitudes de particulares ou empresas O LCG realiza ensaios a empresas, outras Administracións e particulares que así o soliciten. A maioría das veces trátase de empresas que utilizan o LCG para verificar o cumprimento dos requisitos de seguridade ou criterios de calidade dos seus produtos antes da súa comercialización. Ao longo do ano 2010 foron recibidas 77 mostras de diferentes produtos cun total de 1.037 parámetros analizados e atopáronse 106 incumprimentos (táboa 14.5).
Táboa 5: Número de mostras remitidas polas empresas ou particulares ao Laboratorio de Consumo de Galicia durante o ano 2010
Área do Laboratorio Nª de artigos PARÁMETROS
Analizados Incumpridos Téxtil 7 21 7 Mecánico 55 709 54 Eléctrico 12 304 44 Electrónico 2 2 - Químico - - - Outros 1 1 1
Total 77 1037 106 5.7.5 Consultas e outros informes técnicos Ademais dos informes de ensaio que elabora o laboratorio como resultado das análises que realiza, resólvense diversas consultas técnicas e elabóranse outros informes técnicos relacionados cos órganos nos que participa o persoal do laboratorio ou das avaliacións de riscos relacionadas coa seguridade dos produtos segundo os crite-rios establecidos en RAPEX. Deste xeito, durante o ano 2010 o número de consultas técnicas e outros informe técnicos elaborados ascendeu a más de 160 entre consultas e informes de avaliación de risco, o que consolida ao Laboratorio de Consumo de Galicia como órgano de referencia técnica nesta Comunidade Autónoma en ma-teria de consumo de produtos industriais.
5.8 Conclusións e proxectos de futuro.
O Laboratorio de Consumo de Galicia analizou no ano 2010 practicamente o mesmo número de mostras que no pasado ano 2009, deste xeito consolídase o dato medio entorno ás 600 mostras dos últimos catro anos como a media máis elevada desde a creación do Laboratorio de Consumo de Galicia.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 28
250239
103
71
192 195
39
77
0
50
100
150
200
250
Reclamación Oficio Campañas Privados
2009 2010
Pero no presente ano 2010, o LCG aumentou incluso a súa eficacia, realizando más de un 10% máis de ensaios sobre as mostras e aumentando en máis dun 41% on número de parámetros incumpridos atopados. En cuanto ao orixe das mostras analizadas, no seguinte cadro pode apreciarse un incremento acusado no nú-mero de mostras recibidas de entidades ou empresas privadas, o que supón un recoñecemento a calidade dos servizos que ofrece o Laboratorio, e tamén unha vía de oportunidade a expandir no futuro. Gráfico 3: Orixe das mostras analizadas polo LCG en 2009 e 2010 En
cuanto a avaliación dos retos ou proxectos que se enunciaron na memoria do 2009, o Laboratorio de Consumo de Galicia conseguiu acadalos con bastante éxito. Desta forma, obtívose acreditación ENAC para os artigos de puericultura solicitados, creouse un departamento de avaliación de risco que na actualidade é recoñecido como pioneiro a nivel autonómico e que requiriu a participación do Laboratorio en diversos foros técnicos; e por últi-mo, se segue a traballar para incrementar a capacidade analítica do laboratorio iniciándose a primeira e ambi-ciosa campaña de control de mercado en produtos con risco químico.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 29
6 ESCOLA GALEGA DE CONSUMO A educación das persoas, nos aspectos que lles afectan como consumidores, é un dereito recoñecido no Título I artigo 3 do Estatuto Galego do Consumidor e Usuario (Lei 12/1984) e constitúe unha prioridade para o Instituto Galego de Consumo. Para dar resposta ao anterior, créase, no ano 2004 a Escola Galega de Consumo (EGC) como un instrumento para coordinar as actividades de educación e formación no eido do consumo en Galicia. A EGC oferta un servizo público e gratuíto que ten como finalidade impulsar e desenvolver a educación e formación dos consumidores galegos a través da realización de cursos, obradoiros, conferencias, publicacións e estudos. Mediante as progamacións anuais, a escola canaliza as actividades de formación e educación que no ámbito de consumo promove a Xunta de Galicia, tanto na educación formal como non formal, dando resposta á planificación estratéxica que estea establecida en cada momento e, en función das demandas das persoas consumidoras e da evolución dos mercados. A EGC, que seguindo a recomendación do Libro Branco de Educación para o Consumo en Galicia (2003), dispón dun centro físico en Santiago de Compostela, oferta aos colectivos interesados formación, materiais e recursos en materia de consumo, adaptados aos distintos destinatarios. A oferta formativa do Instituto Galego de Consumo, está estruturada en tres grandes liñas: A formación continua, dirixida aos profesionais que traballan no eido do consumo. A educación para o consumo responsable dirixida ao ensino formal, é dicir, dentro do sistema educativo regrado. A formación dos distintos colectivos de persoas consumidoras, articulada a través de distintos acordos de colaboración, entendida como educación non formal, con unha especial orientación cara aos consumidores máis desfavorecidos. As actividades formativas coordinadas por persoal especializado, están organizadas a partir dunha metodoloxía dinámica e participativa, que será en formato de obradoiro sempre que sexa posible. Ofertase ademais, un servizo de asesoramento en materia de educación para o consumo, así como materiais didácticos de apoio á formación en réxime de préstamo Por isto, as aulas e actividades están enfocadas á simular situacións que se poden dar na realidade do consumo, nas que se traballan aspectos como os seguintes: Aclaración de conceptos. Investigación da realidade. Potenciamento de condutas solidarias. Fomento da consciencia de consumidor con dereitos e deberes. As aulas de obradoiros da EGC, están preparadas para poder levar a cabo actividades tan diversas como facer a compra (pola internet ou no supermercado) poñer unha reclamación ou gravar un anuncio publicitario. Desde o segundo semestre do 2009, levouse a cabo una remodelación moi profunda na Escola Galega de Consumo, co fin de abrirla a todas as colectividades e, de maneira moi especial, as asociacións de consumidores, nunha dobre vertente: solicitando a súa colaboración para difundir a información/formación e sendo tamén destinatarios de programacións formativas específicas. A través de convenios e acordos de colaboración, desenvolveronse estratexias para elaborar unha oferta a medida dos distintos colectivos, así como unha importante e decidida aposta pola modernización a través das TIC. presentando aquí os resultados, que son alentadores e que consolidan unha nova forma de actuar e de achegar o coñecemento dos dereitos e deberes que atinxen ao conxunto da cidadanía galega. Os datos que se reflicten nesta memoria corresponden á actividade desenvolvida pola Escola Galega de Consumo ao longo do ano 2010, que como se indica na presentación corresponden á consolidación da nova proposta formativa da EGC, iniciada no ano 2009. Esta nova etapa está caracterizada fundamentalmente pola colaboracións con entidades públicas e privadas que permitiron levar adiante o plan anual de formación e do que neste documento se da conta e, permitir que a formación no eido de consumo chegue a todos os colectivos que conforman a cidadanía galega, que deste xeito, son atendidos tendo en conta ás súas características e necesidades formativas especiais.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 30
O resultado desta oferta singular e persoalizada, obsérvase no número de participantes nas actividades que crecen máis dun 63% con respecto ás cifras do ano 2008. Analizando os datos por tipo de actuación vemos que polo que respecta aos cursos, que o número de cursos celebrados e a participación foi moito maior neste ano 2010, así asistiron aos cursos, un total de 195 alumnos/as, que se os comparamos cos datos do ano anterior que foron de 161, temos un incremeto de participación co respecto ao o ano 2009 dun 21,11%, e si o comparamos cos datos do 2008 o incremento é do 72,5%, dato que está en relación non só no aumento do número de participantes senón tamén co aumento do número de cursos. Dato a sinalar é a asistencia de alumnado doutras CC.AA, que acadou a cifra de 14 persoas e que no ano 2009 foi pouco significativo. Esto último pode estar relacionado co feito de que o Laboratorio Galego de Consumo organizou un curso sendo a primeira vez que se organiza algunha actividade para profesionais de consumo fóra do Laboratorio de Barajas. En relación á oferta de obradoiros a través de distintos programas de colaboración, a tendencia desde 2009 é a alza de xeito decidido, xa que a participación presenta un incremento de alumnado do 50% con relación ao ano 2009, pasando de 6.062 alumnos aos 9.097 do ano 2010. Por último, outro incremento importante de participación está en relación aos concursos que dentro do acordo de colaboración coa Consellería de Educación, se veñen celebrando, o incremento de participación é do 14% con respecto a 2009, mesmo ter convocado un concurso menos, xa que non se celebrou o concurso de teses de doutoramento e traballos de investigación.
6.1 Actividades desenvolvidas pola Escola Galega de Consumo durante os anos 2008 a 2010 distribuídas por destinatarios
A seguir, ofrécense os datos de actividade do ano 2010 de forma comparativa a través de distintas gráficas cos anos 2008 e 2009 para poder apreciar a evolución positiva da liña de actuación iniciada no segundo semestre do 2009. O positivo dos resultados nos situa na liña adecuada a seguir, baseada nas colaboracións e os acordos que permiten ofertar programas individualizados para cada tipo de colectivo demandante. Grafica 1
2 465
2.390
3.326
3.789
118 161195
5.750
6.062
9.097
20
1.436
413
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
Convenios para a formación
Participantes enconcursos
Participantes en cursos de formación
Participantes en obradoiros
Participantes enoutras actividades
Comparativa de participantes da EGC 2008-2010
2008 2009 2010
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 31
6.1.1 Programa de cursos de formación continua interadministrativa Destinado ao persoal que desenvolve as súas funcións nas distintas Administracións Públicas con competencia en materia de consumo, no que poden participar profesionais ds administracións públicas con competencia e materia de consumo de distintas comunidades autónomas. No ano 2010, o Instituto Galego de Consumo realizou os seguintes cursos: “A protección do consumidor no ámbito financiero e da inversión” (04-GA/10)” Obxectivos: Analizar a normativa do sector e os instrumentos que ofrece para unha axeitada protección dos consumidores Coñecer as novidades lexislativas que se teñen producido neste ámbito Reflexionar sobre a situación dos consumidores diante a situación actual do mercado financeiro. Lugar e datas de celebración: Celebrado en Santiago de Compostela do 17 ao 19 de febreiro de 2010 cunha duración: 20 horas lectivas e 19 participantes, coa asistencia dun técnico do Instituto de Consumo de Extremadura. “Análise de seguridade en produtos eléctricos e marcado CE” (19-GA/10) Obxectivos: Actualizar os coñecementos dos procedementos de análise documental e ensaios técnicos para acreditar a seguridade en produtos, así como os requisitos de marcado CE. Caso particular dos produtos eléctricos. Lugar e datas de celebración: Celebrado en Santiago de Compostela os días 24, 25 y 26 de febrero de 2010, cunha duración de 20 horas lectivas e 23 participantes. Asistiron ao curso 3 técnicos do Pais Vasco e Navarra Nota: dase a circunstancia que un curso destinado a técnicos de laboratorio de consumo celébrase por vez primeira fóra do laboratorio de Barajas, aceptado ao ser o LCG o único oficial con acreditación ENAC para as liñas de ensaio que traballa. “Xestión da calidade nos programas de formación” (19-GA/10) Obxectivos: Desenvolver habilidades para a xestión eficaz dos recursos persoais e profesionais mediante a utilización e manexo de ferramentas eficaces para a creatividade, desenvolvemento de ideas, xestión do tempo e logro dos obxectivos. Adquirir a metodoloxía necesaria para avaliar programas de formación en consumo en función dos obxectivos fixados. Promover a visión sistémica dos programas de formación e analizar as repercusións nas persoas implicadas Lugar e datas de celebración: Celebrado en Santiago de Compostela os días 26, 27 y 28 de abril, cunha duración de 20 horas lectivas e 18 participantes. Nota: A este curso destinado preferentemente a técnicos de consumo que asumen tarefas de formación, asistiron 7 técnicos doutras CC.AA. ( País Vasco, Cataluña, Valencia, La Rioja, Navarra e Murcia) “As subministracións básicas: Liberalización do mercado enerxético da electricidade” (18-GA/10) Obxectivos: Analizar a normativa que regula a liberalización do mercado de subministros enerxéticos en especial o da enerxía eléctrica Analizar a situación do consumidor ante a liberalización dos mercados da electricidade. Analizar os órganos competentes respecto aos conflitos que se dean neste novo marco. Lugar e datas de celebración: Celebrado en Santiago de Compostela os días 28 e 29 de xuño de 2010, cunha duración de 20 horas lectivas e 22 participantes. Nota: A este curso asistiron 3 técnicos de Santa Cruz de Tenerife
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 32
“Actualización normativa en materia de consumo” (11-GA/10) Obxectivos: Analizar a normativa en materia de protección do consumidor e os instrumentos que nela se conteñen. Coñecer as novidades lexislativas producidas recentemente neste ámbito. Reflexionar sobre as necesidades lexislativas no ámbito dos dereitos dos consumidores e usuarios Lugar e datas de celebración: Celebrado en Santiago de Compostela os días 28 e 29 de xuño , cunha duración de 16 horas lectivas e 17 participantes. “Mediación e Arbitraxe de Consumo” (07-GA/10) Obxectivos: Coñecer e analizar as modificacións que afectan á Arbitraxe de Consumo establecidas no Real Decreto 236/2008 Analizar a práctica arbitral e a mediación realizada dentro da Arbitraxe de Consumo Proporcionar ferramentas e habilidades para a eficacia da mediación de consumo Lugar e datas de celebración: Celebrado en Santiago de Compostela os días 3, 4 e 5 de novembro de 2010, cunha duración de 20 horas lectivas e 20 participantes. 6.1.2 Programa de cursos de formación continua para Organizacións de Consumidores Este programa vai dirixido aos responsables de oficinas de consumo das organizacións de consumidores e, a diferencia do ano 2009 que se realizou un programa de habilidades de xestión, repetíronse para este colectivo os cursos convocados a través do INAP para funcionarios da Admón. Autonómica e Local, por considerar que no ámbito da atención ao público requiren a mesma capacitación técnica. Os cursos que se realizaron no ano 2010 foron os seguintes: “A protección do consumidor no ámbito financiero e da inversión” Obxectivos: Dotar ao persoal directivo e de atención ao consumidor das asociacións de consumidores, de instrumentos eficaces para solicitude e xestión das subvencións. Analizar polo miúdo as dúbidas derivadas da solicitude, xestión e xustificación das subvencións. Lugar e datas de celebración: Celebrado en Santiago de Compostela os días 8, 22 e 25 de febreiro e 1 de marzo cunha duración de 20 horas 20 participantes. “As subministracións básicas: Liberalización do mercado enerxético da electricidade” ” Obxectivos: Analizar a normativa que regula a liberalización do mercado de subministros enerxéticos en especial o da enerxía eléctrica Analizar a situación do consumidor ante a liberalización dos mercados da electricidade. Analizar os órganos competentes respecto aos conflitos que se dean neste novo marco. Lugar e datas de celebración: Celebrado en Santiago de Compostela os días 28 e 29 de abril e 3 e 7 de maio cunha duración de 20 horas lectivas e 23 participantes. “Actualización normativa en materia de consumo” Obxectivos: Analizar a normativa en materia de protección do consumidor e os instrumentos que nela se conteñen. Coñecer as novidades lexislativas producidas recentemente neste ámbito. Reflexionar sobre as necesidades lexislativas no ámbito dos dereitos dos consumidores e usuarios Lugar e datas de celebración:
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 33
Celebrado en Santiago de Compostela os días 28 e 29 de xuño , cunha duración de 16 horas lectivas e 15 participantes. 6.1.3 Xornadas universitarias destinadas a técnicos de consumo Dentro dos convenios establecidos coas universidades de Vigo e A Coruña celebraronse as seguintes xornadas formativas: “Arbitraxe e mediación” Obxectivos: Análise do nivel de implementación do Real Decreto 231/2008 do 15 de febreior regulador do Sistema Arbitral de Consumo e os principais problemas que seguen a xurdir na aplicación do mesmo. Lugar e datas de celebración: Celebrada na facultade de Ciencias Xurídicas e o Traballo da Universidade de Vigo, os días 25de novembro e 1 de decembro, cunha duración de 15 horas lectivas e unha participación de 15 técnicos de consumo. “Prácticas comerciais desleales” Obxectivos: Analizar a lei 9/2009 de modificación do réxime da competencia desleal e a publicidade para a mellora da protección dos consumidores. Lugar e datas de celebración: Celebrada no salón de actos do Colexio de Avogados da Coruña, o día 26 de novembro, cunha duración de 8 horas lectivas e unha participación de 18 técnicos de consumo. Na gráfica 2, amósase o incremento de participación nos cursos convocados para profesionais de consumo tanto das oficinas públicas como privadas, que ven determinado, en parte, polo incremento das accións formativas, que no ano 2008 foron 8 e 11 no 2010 é dicir, un incremento do 37,5%
Gráfica 2 6.1.4 Programa de formación no ensino formal Este programa formativo faise en colaboración coa Consellería de Educación e Ordenación Universitaria e da resposta anual a un acordo de colaboración que se ven realizando desde o ano 1998 con anexos programáticos anuais. As actividades realizadas no ano 2010, foron as seguintes:
Asistentes cursos 2008-2010
12
30
51
3232
53
33
119
43
0
20
40
60
80
100
120
140
2008 51 30 12
2009 53 32 32
2010 119 43 33
funcionarios Asociacións Universidades
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 34
8 8
2.014
2.754
3.160
52 92 141 140300 298
176 176
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Concurso de teses dedoutoramento e T. de
invest igación
Concurso memorias RedeGalicons.net
Concurso de carteis,ilustracións.fotografías,
cuñas e vídeos
Concurso Consumópolis Concurso Plan Valora
Participantes en concursos 2008-2010
2008 2009 2010
Actividades de formación en materia de consumo dirixidas ao profesorado Convocado dentro do programa de formación do profesorado e realizado en formato semipresencial dentro da plataforma Platega da Consellería de Educación e O. Universitaria, levouse a cabo a segunda edición do curso “Tratamento da publicidade na aula”, dirixido a profesorado de Ensinanza primaria e Secundaria, nun formato en-liña, cunha duración de 30 horas lectivas e con 48 participantes (20 de E. Infantil e primaria e 18 de Secundaria) Premios sobre consumo responsable e calidade de vida Consumopolis-4 Participaron nesta convocatoria, nas dúas fases do concurso, un total de 42 equipos, constituídos por cinco alumnos e alumnas, cun total de 298 alumnos e alumnas, coordinados por sete profesoras/es e entregáronse premios por valor de 5.700 €. Na presente edición foi gañador do premio a nivel nacional na categoría de 1º ciclo da ESO, o IES Maximino Romero de Lema de Baio (a Coruña). Premios ás memorias dos proxectos que realizan os centros adscritos á Rede de Educación do Consumidor: Galicons-net e selección de novos proxectos. Concedéronse premios a 12 centros escolares participantes dos 20 adscritos á Rede de Educacion do Consumidor, participaron un total de 3.160 alumos e alumnas e 190 docentes implicados nos proxectos. Entregáronse premios por valor de 38.000€ . No pasado ano solicitaron participar na Rede Galicons-net, dous novos centros escolares que participan con 11 docentes e máis de 300 alumnos/as. Premios aos carteis, ilustracións, fotografías, vídeos e cuñas de radio, realizados por alumnado de escolas de arte, escolas de imaxe e son e bacharelatos artísticos sobre os dereitos das persoas consumidoras Este certame que con distintos destinatarios de participación, vén celebrandose desde o ano 2005, ten como obxectivo achegarse aos estudos de formación profesional no ámbito artístico non atendidos con anterioridade e coa finalidade de que reflexionen sobre os dereitos recoñecidos aos consumidores desde unha perspectiva plástica e audiovisual. A contía dos premios foi de 15.000 €, cocedéndose 15 premios. Participaron 141 alumnos e alumnas de bachaleratos artísticos, escolas de arte e producción editorial e escolas de imaxe e son. Os traballos premiados forman parte dunha exposición permanente na EGC. Participantes en concursos 2008-2010 Gráfica 3
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 35
6.1.5 Actividades formativas dirixidas a colectivos de asociacións de consumidores e inmigrantes realizadas a través de acordos de colaboración
Seguindo a liña iniciada no ano 2009 realizáronse actividades formativas e educativas a través de acordos de colaboración con distintos departamentos da administración autonómica e con entidades privadas que representan a distintos colectivos, para achegar a formación a colectivos máis sensibles e en aspectos de grande relevancia social, non tratados con anterioridade. Os programas realizados foron os seguintes: Programa “Consumir en tempo de crise” realizado en colaboración coa Cruz Vermella de Galicia Ao abeiro deste convenio de colaboración realizáronse as seguintes actividades “Xornadas de Formación de Formadores”, Curso de formacióndirixida aos voluntarios das Asembleas rexionais e locais da Cruz Vermella que deben impartir a formación aos destinatarios finais. Celebraronse 4 xornadas, nos meses de xullo, setembro e outubro cunha duración de 24 horas lectivas nas que se formaron un total de 21 persoas. Colaboración da EGC nun mínimo de catro actividades con grupos desfavorecidos, A colaboración nas catro actividades estaba formulada como a parte práctica das xornadas de formación de formadores. Realizouse nas catro capitais provinciais no último trimestre do ano e participaron un total de 28 alumnos e alumnas cun total de 16 horas lectivas. Para dar resposta ás actividades formativas a EGC elaborou as unidades didácticas correspondentes. Programa “Xenero e Consumo” Despois do éxito do programa iniciado de forma experimental no segundo semestre do ano 2008, o Instituto galego de Consumo asinou un acordo de colaboración coa Secretaría Xeral da Igualdade para a realización de actividades formativas sobre Consumo e Xénero. Realizáronse 25 xornadas ao longo de todo o ano, dirixidas con preferencia a asociacións de mulleres rurais, nas que participaron un total de 408 persoas. Programa “SegurViaxes” Púxose en marcha un programa dirixido á xuventude en colaboración coa Dirección Xeral de Xuventude, para tratar aspectos das compras de viaxes a través de Internet. Para a realización destes obradoiros, o IGC dispón dunha ferramenta informática que permite simular todo o proceso de adquisición de viaxes (adquisición de billetes e contratación de paquetes turísticos) desde a consulta das ofertas ata a compra a través da simulación dun portal bancario. Posibilita simular toda a casuística das situación nas que se poden atopar as persoas consumidoras na realización destas contratacións electrónicas e, por tanto, o coñecemento das normativas a aplicar (vendas a distancia, comercio eléctrónico, protección de datos e dereitos das persoas consumidoras) O programa desenvolveuse en 13 Casas da Xuventude de toda a Comunidade Autónoma, nos meses de outubro e novembro, participando un total de 52 persoas. Programa “Consumir calidade: produtos con carnet” Realizado a través dun convenio de colaboración co Consello Regulador da Indicación Xeográfica Protexida Ternera Gallega, para informar sobre os aspectos de calidade recoñecida da carne con denominación, de xeito que contribúa á protección e mellora da calidade de vida dos consumidores e consumidoras galegos As actividades realizadas no mes de decembro consistiron na realización de dúas xornadas informativas dirixidas aos consumidores, co título: “As Carnes de Calidade. Aspectos tecnolóxicos, nutricionais e culinarios”, celebradas en Marín e Lugo nas que participaron un total de 98 persoas. Por parte da EGC elaborouse un obradoiro sobre trazabilidade dos produtos que se oferta dentro do programa AKAL de obradoiros permananentes, elaborandose unha unidade didáctica que publicará o CRIXP. Programa “Brandán” Como resultado do acordo de colaboración coa Secretaría Xeral da Emigración para o desenvolvemento de programas de mellora da información, orientación e educación da poboación inmigrante extracomunitaia en Galicia en materia de consumo para favorecer a súa integración social. Realizáronse 4 xornadas formativas ao longo do mes de decembro nas catro provincias galegas, cunha participación de 23 persoas e cunha duración total de 20 horas lectivas. Elaborouse e publicouse un folleto informativo e unha unidade didáctica co deseño polo miúdo de dúas propostas para a súa imparticiòn en vindeiras xornadas.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 36
CONVENIOS DE FORMACIÓN ANO 2010
Organismo Nome do convenio/acordo contía
Consellería de Educación Acordo de coordinación entre a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria e o IGC para a realización dun proxecto pra a implantación e desenvolvemento da EC nos centros educativos.
92.100
Cruz Vermella en Galicia Convenio de colaboración entre o IGC e a Cruz Vermella en Galicia para posibilitar a planificación e desenvolvemento de actividades dirixidas a persoas en situación de especial vulnerabilidade
sen custe engadido ás accións de
formación
Secretaría Xeral para a Igualdade
Protocolo de colaboración entre o IGC e a Secretaría Xeral de Igualdade, para realización de actividades formativas no ámbito de xénero e consumo
60.000
Dirección Xeral de Xuventude
Acordo de coordinación entre a consellería de Traballo e Benestar Social e o IGC para o desenvolvemento de actividades de formación dirixidas á xuventude (programa Segurviaxes)
sen custe engadido ás accións de
formación
Indicación Xeográfica Protexida Ternera Galega
Convenio de colaboración entre o IGC e o CRIXP Ternera Gallega, para posibilitar a planificación e desenvolvemento de actividades dirixidas a informar sobre os aspectos de calidade da carne amparada pola denominación.
sen custe engadido ás accións de
formación
Secretaría Xeral de Emigración
Acordo de coordinación entre a secretaría Xeral da Emigración e o IGC para o desenvolvemento de programas de mellora da información, orientación e educación da poboación inmigrante extracomunitaia en Galicia en materia de consumo para favorecer a súa integración social
25.000
Táboa 1
6.1.6 6.- Participantes noutros programas realizados pola EGC no ano 2010
Gráfica 4
0500
1.0001.5002.0002.5003.0003.500
Rueiro deconsumo
Preescolar nacasa
LecerConsumo InfonadalConsumo
Series1 3.225 1.397 829 412
Participantes noutros programas da EGC 2010
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 37
“O Rueiro de Consumo” O “RUEIRO DO CONSUMO” foi unha programación deseñada para celebrar o Día Mundial dos Dereitos das Persoas Consumidoras. As actividades, realizadas en Vigo, no recinto Feiral de IFEVI entre o 12 e o 18 de marzo (ambos inclusive). Abranguiron distintos aspectos de consumo. Tratouse dunha actividade co obxectivo de sensibilizar cara un consumo responsable, así como dar a coñecer o Instituto Galego de Consumo e as actividades da Escola Galega de Consumo nun espazo que imulaba unha rúa na que os estands simulaban destintas situacións de consumo. Ditas actividades, leváronse a cabo contando coa colaboración de diferentes organismos e institucións como Asociacións de consumidores,Adicae e a OPIC de Pontevedra, Galicia Calidade, S.A.,Fundación Centro Galego de Artesanía e do Deseño, INEGA e Consellería de Economía e Industria ou Coordinadora Galega de ONGs entre outras. Dirixiuse principalmente a grupos de Asociacións de Consumidores, así como a toda a comunidade dos centros educativos e a colectivos de atención especial como inmigrantes e discapacitados. Participaron un total de 3.225 persoas, sendo o resultado das avaliacións altamente positivo. Programa “Preescolar na Casa” Preescolar na Casa é unha fundación que naceu en Galicia no ano 1977. Ten como misión contribuír á formación de pais e nais que teñen nenos e nenas entre 0 e 6 anos co fin de axudar a desenvolver plenamente as capacidades dos seus fillos a través da reflexión sobre o acontecer da vida diaria. A EGC vén colaborando con esta fundación na atención á formación no eido de consumo responsable dirixido aos pais e titores dos menores e mesmo ao alumnado infantil. Tamén se participa no programa de TV a través de entrevistas e actividades didácticas. No ano 2010 realizáronse, nos meses de maio e xuño un total de 29 obradoiros cunha asistencia de 1.397 persoas e unha entrevista no programa da TV. Programa de “LecerConsumo” Programa consolidado para os meses de verán que ofrece as actividades de un xeito máis lúdico, debido ás circunstancias especiais que rodean aos meses estivais. Ten como obxectivo achegar os participantes aos valores do consumo responsable a través de actividades participativas e lúdicas, ademais de permitir testar novas temáticas e actividades, que posteriormente se ofertarán no programa permanente AKAL. Dirixido ao conxunto da poboación, pero ofertado de xeito especial aos participantes das escolas de verán, campamentos urbanos e demais actividades de lecer programadas por distintos organismos, como concellos, asociacións de consumidores, culturais e xuvenís. No ano 2010 participaron no programa un total de 829 persoas nos meses de xullo a setembro nas 91 actividades programadas, o que supón un incremento con respecto ao ano 2009 do 15,45%. Programa de “Infonadalconsumo” Este programa realizuse por primeira vez este ano 2009, trátase dunha serie de actividades de control de mercado e formativas, relacionadas coas compras de Nadal, nas que se incluíron como tema central no presente ano as compras de xoguetes e os dereitos dos consumidores neste ámbito. Tamén e relacionado co programa de xénero e consumo impartiuse un módulo de aspectos de xénero na compra de xoguetes. Tendo en conta a temática tratada, as actividades formativas se dirixiron con preferencia as ANPAS dos centros escolares públicos e privados de Galicia e a colectivos de asociacións de consumidores e usuarios. Este programa estivo acompañado de actuacións inspectoras de control de mercado e seguridade de produtos. Participaron nas actividades formativas un total de 412 persoas, porcentaxe similar ao ano 2009. Programa AKAL (Oferta permanente de obradoiros da Escola Galega de Consumo) A Escola Galega de Consumo, desenvolve dentro do programa AKAL unha oferta permanente de obradoiros nas súas instalacións dirixida tanto a escolares como ás asociacións e ás distintas colectividades que así o demanden. As actividades englobadas dentro de este programa, versan sobre temáticas moi diversas, que se ofertan seguindo unhas recomendacións xerais e outras por franxas de idades. Trátase de que as actividades sexan o máis dinámicas e lúdicas posibles para que constitúan un achegamento ao consumo responsable, partindo da forma particular de cada persoa de entender o mundo e en concreto as relacións de consumo. Na seguinte gráfica obsérvase a distribución das persoas que asistiron neste período por provincias.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 38
Número de usuarios por provincia
Gráfica 5 Os obradoiros, clasificados por recomendación de idade, son os seguintes: Para todas as idades: Consumo responsable Comercio xusto Linguaxe publicitaria Etiquetado Resolución de conflitos De 3 a 6 anos: Pirámide dos alimentos Xoguetes Consumo en igualdade De 6 a 12 anos: Xoguetes Pirámide dos alimentos Como escollo un videoxogo? De 12 a 16 anos: Deseñando o noso videoxogo Aprendemos a ler etiquetas Presentación dos alimentos tempo de lecer De 16 a 18 anos: Contratación de Viaxes Compra en Internet Publicidade no punto de venda A Calidade: produtos con carné Persoas adultas: Alimentos Funcionais Contratación de viaxes Compras en internet A calidade: produtos con carné. Tipoloxía do destinatario do programa AKAL O número de persoas que acudiron ao longo de 2010 aos obradoiros do programa permanente AKAL, que oferta a Escola Galega de Consumo nas súas instalacións, foi de 2.279, o que pode parecer un decrecemento en relación ás cifras do ano 2009, non é en realidade, xa que ao desenvolver outros programas a través de convenios de colaboración e ofertas singulares, os beneficiarios da EGC incrementáronse e recibiron unha formación definida singularmente. Tamén é preciso ter en conta os 443 profesores e profesoras que acompañaron ao alumnado nas aulas da Escola formándose en materia de consumo de xeito indirecto e foron 48 os que recibiron formación directa a través de cursos. Cómpre salientar que no ano 2010 se beneficiaron do programa AKAL colectivos procedentes de asociacións de consumidores e outras colectividades non convocados con anterioridade ao ano 2009.
28%
7%
28%
37% A Coruña
Lugo
Ourense
Pontevedra
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 39
Na seguinte gráfica amósase o número de usuarios do programa AKAL en relación á procedencia dos asistentes.
Gráfica 6 Cando analizamos a participación nos diferentes obradoiros que levou a cabo a Escola Galega de Consumo o pasado ano 2010, atendendo ao tipo de destinatario da formación, vemos que maioritariamente, trátase de alumnado de centros educativos e, dentro destes, de alumnos de secundaria, seguidos de alumnos de primaria e infantil. Estes datos, polo que respecta aos centros educativos non sofren variación ao logo dos tres últimos anos, pero si polo que atinxe ao tipo de alumnado, así no ano 2008, alumnado maioritario foi de educación primaria, chegando a ser mais que os alumnos de infantil e secundaria xuntos. O ano 2009 nótase o cambio de tendencia co respecto ao ano anteriore e no 2010 consolídase a participación prioritaria do alumnado da ESO.Esta variabilidade no tempo no é senón froito exclusivamente da xestión anual das actividades dos centros, xa que desde a EGC se realiza a oferta por igual a todos os centros escolares, se vén observase que nos primeiros anos da ESO hai un maior tratamento da educación en valores da que forma parte a educación para o consumo responsable. Nótase tamén un incremento pequeno pero sostible da participación das asociacións de consumidores, que canalizan a súa participación fundamentalmente a través das programacións que forman parte dos convenios de colaboración Comparativa dos obradoiros da EGC 2008-2010 Gráfica 7
0
100
200
300
400
500
600
700
800
persoas usuarias
6685
570
120
57
198
360
22 30
771Asociación de Consumidores
Centros de Educación Especial
Centros de Educación Infantil ePrimaria
Centros de Educación Primaria
Concellos
Centros de Primaria e Secundaria
Centros Privados
Centros Rurais Agrupados
Escolas de Educación Infantil
Instituto de Ensinanza Secundaria
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
2008 2009
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 40
No referente ás temáticas impartidas dentro do programa AKAL, no ano 2010 por primeira vez agrupáronse seguindo recomendacións por franxas de idade tal e como se explica na descrición do programa. Así, ofértanse unhas actividades para todas as idades tales como Consumo responsable, Comercio xusto, Linguaxe publicitaria, Etiquetado e Resolución de conflitos. O gráfico mostra o número de persoas que asistiron a cada unha das actividades ofertadas para todas as idades e colectivos. Número de asistentes por temática
Gráfica 8 Un ano máis, a temática máis solicitada foi Linguaxe publicitaria, seguida de Consumo Responsable e Comercio Xusto. Por último, e importante salientar que as Asocicións de Consumidores, non aparecen como destinatarios da oferta de obradoiros da escola nin no ano 2007, nin no ano 2008 e que só no ano 2009 se ven beneficiadas dela. Este dato resulta, cando menos, chocante xa que son precisamente este tipo de asociacións as que terían que ter un tratamento prioritario, non en balde constitúen a esencia da representación das persoas consumidoras e deben ser os interlocutores de elección para as administracións de consumo. O ano 2010, as asociacións de consumidores beneficiarias de formación, a través dos obradoiros da escola, foi de 24 o que supuxo un total de 946 persoas, destinatarias do ámbito das AA.CC. o que supón un incremento de máis do 120 % con respecto ao ano 2009, se ben é preciso sinalar que son en relación ao conxunto dos programas, algúns deles como xénero e consumo deseñados especialmente para este colectivo.
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Consumo responsable
Comercio xusto
Linguaxe publicitaria
Etiquetado
Resolución de conflitos
464
320
799
561
266
Programa Akal- Temáticas máis solicitadas 2010
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 41
PARTICIPANTES NAS ACTIVIDADES DA EGC DE XANEIRO A 30 DE DE-CEMBRO DE 2010
Educación Infantil 489
Educación Primaria 1908
Educación Secundaria 1.992
Centros de Educación Especial 64
Bacharelato 193
Ciclos Formativos 137
USUARIOS DO ÁMBITO DA EDUCACIÓN FORMAL 4.783
Adultos 760
Participantes menores en Preescolar na casa 697
Xuventude 52
3º idade 77
ANPA 40
Participantes en programas de verán 829
Persoas adultas con problemas de integración 23
Persoas das asociacións de consumidores 946
Persoas inmigrantes 23
Outras asociacións (Mulleres rurais, Amas de casa…) 847
Formación de Formadores 20
USUARIOS DO ÁMBITO DA EDUCACIÓN NON FORMAL 4.314
TOTAIS 9.097 Táboa 2
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 42
7 ACTIVIDADES DE FOMENTO E COOPERACIÓN COAS ORGA-NIZACIÓNS DE CONSUMIDORES E OMIC – CONVENIOS DE COLABORACION
7.1 Subvencións concedidas ás organizacións de consumidores e ás Oficinas Municipais de información ao Consumidor (OMIC)
Durante o ano 2010 convocáronse axudas a través das seguintes resolucións:
• Resolución do 30 de marzo de 20010 (DOG nº 68 de 13/04/2010), pola que se convoca e regula a concesión de subvencións para o ano 2010 ás asociacións de consumidores da Comunidade Autóno-ma de Galicia para o financiamento de gastos correntes das súas oficinas de atención ao consumidor
• Resolución do 28 de xuño de 20010 (DOG nº 126 de 05/07/2010), pola que se convoca e regula a concesión de subvencións para o ano 2010 ás asociacións de consumidores da Comunidade Autóno-ma de Galicia para a execución de proxectos destinados á protección e ao asesoramento aos consumi-dores e usuarios.
• Resolución do 28 de xullo de 2010 (DOG nº 151 do 09/08/2010), pola que se convoca e regula a con-cesión de subvencións aos concellos da Comunidade Autónoma de Galicia para o financiamento de gastos correntes das súas oficinas municipais de información aos consumidores (OMIC) para o ano 2010
Por resolución do 25 de setembro de 2010 (DOG nº 191 do 4 de outubro de 2010) , publícanse as subvencións concedidas ás ás asociacións de consumidores da Comunidade Autónoma de Galicia para o financiamento de gastos correntes das súas oficinas de atención ao consumidor. Concedéronse subvencións por importe de 60.000 euros a un total de 6 asociacións. Por resolución do 27 de decembro de 2010 (DOG nº 3 do 5 de xaneiro de 2011), publícanse as subvencións concedidas ás ás asociacións de consumidores da Comunidade Autónoma de Galicia para a execución de proxectos destinados á protección e ao asesoramento aos consumidores e usuarios. Concedéronse subvencións por importe de 70.000 euros a un total de 7 asociacións. Por Resolución do 29 de decembro de 2010 (DOG nº 14 do 21 de xaneiro de 2011) dáselle publicidade ás sub-vencións concedidas aos concellos da Comunidade Autónoma de Galicia para o financiamento de gastos co-rrentes das súas oficinas municipais de información aos consumidores (OMIC) para o ano 2010. O Instituto Galego de Consumo concedeu subvención por importe de 83.199,82 euros a un total de 44 concellos. Esta información pode atoparse na páxina web do IGC www.igc.xunta.es Mención especial require a sinatura dos convenios de colaboración asinados coas Federacións de Consumidores de Galicia e Asociacións de Consumidores de ámbito autonómico de Galicia. Ditos convenios teñen como obxec-tivo establecer as bases de colaboración, cooperación e coordinación para levar a cabo proxectos de desenvol-vemento de observatorios, actuacións de sensibilización, atención e información e mediación no eido das re-clamacións. En total foron 7 convenios por un total de 435.000 euros cosa seguintes organizacións:
Federacións: - Federación Gallega de Asociacións de Amas de Casa, Consumidores e usuarios “BRETEMA” - Unión de Consumidores Europeos de Galicia “Euroconsumo Galicia” - Federación de Usuarios e Consumidores Independientes de Galicia Fuciga. Asociacións Autonómicas: - Unión de Consumidores de Galicia (UCGAL) - Asociación de Usuarios de Bancos, Caixas de Aforoo e Seguros de Galicia (ADICAE -GALICIA). - Asociación Consumidores e Usuarios en Marcha “CONUMAR” - Agrupación de Consumidores e Usuarios Asociados “ACUA” -
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 43
7.2 Convenios de colaboración
No ano 2010 asinaronse os seguintes convenio:
- Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Deputación Provincial de Pontevedra para o proxecto de desenvolvemento e mellora dos servizos de atención e información ao cidadán, así como de for-mación e difusión en materia de consumo na provincia de Pontevedra. - Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Deputación de Ourense para o proxecto de desenvolvemento e mellora dos servizos de atención e información ao cidadán, así como de formación e difu-sión en materia de consumo na provincia de Ourense. - Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Federación Galega de Municipios e Provin-cias en materia de defensa das persoas consumidoras. - Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e as Universidades de Santiago de Composte-la, A Coruña e Vigo no eido do dereito de consumo e a arbitraxe de consumo. - Protocolo de colaboración do Instituto Galego de Consumo e a Secretaría Xeral da Igualdade para a realiza-ción de actividades formativas no ámbito de xénero e consumo. -Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Cruz Vermella en Galicia, para posibilitar a planificación e desenvolvemento de actividades dirixidas a persoas en situación de especial vulnerabilidade. -Convenio de colaboración entre a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria e o Instituto Galego de Consumo para a realización dun proxecto para a implantación de desenvolvemento da educación para o consu-mo nos centros educativos. -Acordo de colaboración entre a Consellería do Medio Rural e o Instituto Galego de Consumo, con fin de forma-lizar unha sistemática de control referente ó leite producido en Galicia. -Convenio de colaboración entre o IGC e o Instituto Nacional de Tecnología Industrial (INTI), no terreo da investigación textil. -Convenio de colaboración entre o IGC e o Consello Regulador da Indicación Xeográfica Protexida Ternera Ga-llega, para posibilitar a planificación e o desenvolvemento de actividades dirixidas a informar sobre os aspectos de calidade da carne amparada pola denominación. Faise mención igualmente ós convenios sinalados no apartado de actividades de fomento e cooperación coas Organizacións de Consumidores e OMIC: - Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Federación Galega de Asociacións de Amas de Casa, Consumidores e Usuarios BRÉTEMA para o proxecto de desenvolvemento dun observatorio, actuacións de sensibilización, atención, información e mediación no eido de publicidade e indicación de prezos e talleres de reparación de vehículos -Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Federación Galega de Euroconsumo para o proxecto de desenvolvemento dun observatorio, actuacións de sensibilización, atención, información e media-ción no eido dos concursos televisivos - Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Federación Usuarios e Consumidores In-dependientes de Galicia (FUCIGA) para o proxecto de desenvolvemento dun observatorio, actuacións de sensi-bilización, atención, información e mediación no eido do transporte aéreo. - Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Asociación de Consumidores Unión de Consumidores de Galicia (UCGAL) para o proxecto de desenvolvemento dun observatorio, actuación de sensibi-lización, atención, información e mediación no eido da reclamacións en materia de garantías - Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Asociación de Usuarios de Bancos, Caixas de Aforro e Seguros de Galicia ADICAE-Galicia para o proxecto de Desenvolvemento dun observatorio, actua-ción de sensibilización, atención, información e mediación no eido de servizos financeiros e seguros. - Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Agrupación de Consumidores e Usuarios Asociados ACUA para o proxecto de desenvolvemento dun observatorio, actuacións de sensibilización, atención, información e mediación no eido da contratación cos consumidores de préstamos ou créditos hipotecarios e de servizos de intermediación para a celebración de contratos de préstamo ou crédito.
M e m o r i a 2 0 1 0
Página 44
- Convenio de colaboración entre o Instituto Galego de Consumo e a Asociación de Consumidores e Usuarios en Marcha CONUMAR para o proxecto de desenvolvemento dun proxecto de expansión do desenvolvemento de actuacións, servizos e procedementos de atención, información e mediación nos distintos eidos do dereito de protección dos consumidores na provincia de Lugo.
Recommended