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CARTA GEOLÓGICAFOLHA SH-21-Z-D-II IGREJINHA
ESCALA 1:100.000 - CPRM, 2014
A A'
180160140120100806040200 m
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ENCARTE TECTÔNICO
U R U G UA I
SG
CS ES
PM
B
B R-290
BR- 15
3
BR-392
BR-293
P
BR-11 6
Cidades: B - Bagé, CS - Caçapava do Sul, ES - Encruzilhada do Sul, DP - Dom Pedrito, Rodovias Federais: RS - Rosário do Sul, P - Pelotas, PM - Pinheiro Machado, SG - São Gabriel.
BR-293
2 Terreno São Gabriel
1 Terreno Taquarembó 3 Terreno Tijucas
4 Batólito PelotasComplexo Granulítico Santa Maria Chico (PP).
Metavulcano-sedimentares de baixo a médio grau (NP).Granitos sin a pós-colisionais, ortognaisses e xenólitosde paragnaisses de grau médio (NP).Ofiolitos (NP).Metavulcano-sedimentares de baixo grau (PP).
Metavulcano-sedimentares de baixo a médio grau (NP).
Sedimentares e intrusivas básicas (Bacia do Paraná)e sedimentos cenozóicos.Bacias pós-colisionais (Maricá e Camaquã) (NP-PZ).Granitos pós-colisionais (NP).Ortognaisses de médio a alto grau (PP).
Granitos colisionais (NP).Granitos tardi a pós-colisionais (NP).
Falhas/Zonas de Cisalhamento:
ZCDC - Zona de Cisalhamento Dorsal de Canguçu.LI - Lineamento Ibaré.ZFCS - Zona de Falha de Caçapava do Sul
ZFCS
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-55o -54 o
DP
BR-15
3
BR-290
BR-15
8
RS
Folha IgrejinhaZH.21-Z-D-II
BR-293
-53 o
-31º
As cartas geológica e de recursos minerais da Folha Igrejinha são suportadas por banco de dados geológico e derecursos minerais, disponibilizados em versão GIS.
CRÉDITO DA BASE CARTOGRÁFICABase planimétrica obtida a partir de Hasenack, H. Weber, E.(Organizadores). Base Cartográfica Vetorial Contínua do RioGrande do Sul, escala 1:50.000. UFRGS Centro de Ecologia, Laboratório de Geoprocessamento. 2010.Ajuste sobre imagemGeocover 2000 realizado pela Divisão de Cartografia da CPRM - DICART. Mosaico Geocover - 2.000, ortorretificado egeorreferenciado segundo o Datum WGS84, de imagens EMT+ do Landsat 7 resultante da fusão das bandas 7,4,2 e 8,com resolução espacial de 14,24 metros.
O Projeto Folha Folha Igrejinha, uma ação do Programa Geologia do Brasil, foi executado pela Universidade do Vale doRio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo-RS, com apoio técnico da Superintendência Regional de Porto Alegre, Gerênciade Geologia e Recursos Minerais de Porto Alegre - GEREMI/PA e da Gerência de Relações Institucionais eDesenvolvimento -GERIDE/PA.A coordenação nacional do projeto coube ao Departamento de Geologia - DEGEO, com apoio técnico da Divisão deGeologia Básica - DIGEOB e da Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP.
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVELCoordenação Técnica Regional: CPRM: Geólogos João Ângelo Toniolo e Carlos Moacyr da Fontoura Iglesias (GEREMI-PA)e geólogas Ana Cláudia Viero e Raquel Binotto (GERIDE-PA). UNISINOS: Geólogos Ernesto Luiz Lavina e Ricardo da CunhaLopes.Coordenação Técnica Nacional:Geólogos Reginaldo Alves dos Santos (DEGEO), Edilton José dos Santos (DIGEOB) ePatrícia Duringer Jacques (DIGEOP).
Citação Bibliográfica: Lavina et al (2014).Lavina, E.L.,Lopes, R da C., Philipp, R.P., Girelli, T. J. 2014. Programa Geologia doBrasil-PGB. Igrejinha, Folha SH.21-Z-D-II.Estado do Rio Grande do Sul. Carta Geológica.Porto Alegre: CPRM, 2014, 1 mapacolorido, 91,04 x 65,79 cm.Escala 1:100.000.
Autores: Ernesto Luiz Lavina (UNISINOS) Ricardo da Cunha Lopes (UNISINOS) Ruy Paulo Philipp (UFRGS) Tiago Jonatan Girelli (UNISINOS)Recursos Minerais: Ricardo da Cunha Lopes (UNISINOS)
Geofísica: Luiz Gustavo Rodrigues Pinto (CPRM)Cartografia Digital: Ricardo da Cunha Lopes (UNISINOS)
PALEOPROTEROZÓICO (PP)COMPLEXO GRANULÍTICO SANTA MARIA CHICO
UNIDADES LITOESTRATIGRÁFICASCENOZÓICO
Litofácies Santa Maria Chico, ortoderivada granítica: gnaisses tonalíticos a granodioríticos de cor cinza, com banda-mentode composicional definido por níveis descontínuos ricos em hornblenda e biotita de espessura mm a cm, textura granoblástica inequigranular interlobada média.
Formação Rio do Rasto: arenitos finos e médios, cinza claros, com estratificação cruzada acanalada de médio a mui-to grande porte intercalados com argilitos e siltitos vermelhos. Fácies compatíveis com o Membro Morro Pelado. Ambien-te continental: depósitos lacustres associados com campos de dunas eólicas.
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Litofácies Santa Maria Chico, ortoderivada máfica: metagabros, metapiroxenitos e metanortositos, maciços ou com bandamento incipiente e descontínuo definido por níveis ricos em diopsísio e hiperstênio, com proporções variáveis dehornblenda. Textura granoblástica poligonal equi a inequigranular média a grossa (0.5 a 1.5 mm).
Depósitos aluvionares e de terraços: areias, cascalhos e argilas.Q2a
PALEOZÓICO
Formação Teresina: na base dominam siltitos cinza escuros a claros, maciços ou com acamadamento wavy e linsen que se tornam avermelhados em sentido ao topo. Nas partes média e superior ocorrem níveis com intercalação de arenitos finos/muito finos, amarelados e avermelhados, com marcas onduladas simétricas, por vezes intensamente bioturbados. Camadas de arenito fino/muito finos com estratificação cruzada hummocky são comuns na metade superior da unidade. Ambiente de costa afora proximal passando a shoreface inferior, com frequentes tempestades.
P3t
Formação Serra Alta: argilitos e siltitos cinza escuros a cinza azulados, maciços ou com laminação plano-paralela. Veios de sílica são comuns em toda a unidade. Ambiente marinho de costa afora, abaixo do nível de base das ondas de tempestade.
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Formação Irati: na base argilitos e siltitos cinza escuros, maciços ou com laminação plano-paralela (Membro Taquaral). Na parte superior (Membro Assistência) ocorrem argilitos betuminosos e não betuminososcom intercalação de duas camadas de calcarenitos e calcilutitos, intensamente recristalizados. Na camada superior ocorrem ossos de répteis mesossaurídeos desarticulados. Ambiente marinho de costa afora, abaixo do nível de ação das ondas de bom tempo, com importantes episódios de estabelecimento de condições anóxicas.
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Formação Palermo: siltitos e argilitos cinza escuros a esverdeados, que se tornam amarelados por intemperismo. Na base, finas lâminas de arenitos muito finos (acamadamentos wavy e linsen) intercalam-se com os siltitos (heterolitos). Lentes de arenito fino com estratificação cruzada hummocky. Alguns intervalos são intensamente bioturbados. Deposi-ção em ambiente de costa afora proximal e na transição com shoreface inferior.
P1p
PERMIANO (P)
ESCALA 1:100.000
PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOROrigem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Central 57° W.GR.,
acrescidas as constantes: 10.000 km e 500 km, respectivamente.Datum horizontal: SIRGAS2000
2014
CARTA GEOLÓGICA
PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASILCARTA GEOLÓGICA - ESCALA 1:100.000
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASILFOLHA SH.21-Z-D-II IGREJINHA
LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
48°
48°
51°
51°
54°
54°
57°
57°
27° 27°
30° 30°
33° 33°
URUGUAI
ARGENTINA
OCEANO ATLÂNTICO
RS
SC
PR
2 0 2 4 61 km
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54°30'
55°
55°
55°30'
55°30'
31° 31°
31°30' 31°30'
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
URUGUAI
RIO GRANDE DO SUL
SH.21-Z-B-VSH.21-Z-B-IV SH.21-Z-B-VI
SH.21-Z-D-IIGREJINHASH.21-Z-D-II SH.21-Z-D-III
SH.21-Z-D-V SH.21-Z-D-VI
CONVENÇÕES CARTOGRÁFICASLocalidade, propriedade ruralEstrada pavimentadaEstrada sem pavimentação,tráfego permanente Açudes e represas
Curso de água intermitente
Curso de água pereneEstrada sem pavimentação,tráfego periódicoCaminho
Limite internacional
SEÇÃO GEOLÓGICAExagero vertical: 20x
MAPA RADIOMÉTRICO TERNÁRIO
K
eTh eU
URUGUAI
0 5 10 km
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-55°0'
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-31°00'-31°00'
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MAPA AEROMAGNÉTICO (PRIMEIRA DERIVADA VERTICAL)
URUGUAI
0 5 10 km
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-54°30'
-31°30' -31°30'-55°00'
-55°00'-31°00' -31°00'
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Guabijú
Fontouras
Faz. Nova
Serrilhada
Faz. Peral
Ponche Verde
Faz. Formosa
Faz. P. Leon
Faz. São João
Faz.Querência
Faz. Alvorada
Faz. do Açude
Faz. S. Maria
Faz. da Palma
Faz. São João
Faz. São João
Faz. Alvorada
Faz. Panorama
Faz. Boa Vista
Faz. boa Vista
Faz. da Estiva
Faz. do Lajeado
Faz. do Sossêgo
Faz.Santa Júlia
Faz. Bela VistaFaz. Sta Helena
Faz. S. Hercília
Faz. da Baronesa
Faz. São Vicente
Faz. Dois Irmãos
Faz. São Vicente
Faz. da Pedreira
Faz. São Leopoldo
Faz. S. Sebastião
Faz. Lagoa Bonita
Faz. Santa Emilia
Faz. Ponche Verde
Faz. Santa Teresa
Faz. Ponche Verde
Faz. Vista Alegre
Faz. Vista Alegre
Faz. Santa Helena
Faz. Santo Antônio
Faz. Santa Cecília
Faz. Sta. Honorina
Faz. Sta Marcelina
Faz. Rancho Bonito
Faz. Vila Carolina
Faz. Santa VerônicaFaz. Capão de Pedra
Faz. Cozinha Bonita
Faz. Rincão da Tuna
Faz.Passo dos Carros
Faz. S. Ofanda Formosa
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Arroio do Lajeado
Sanga Funda
Arroio do Salso
Rio Santa Maria
Arroio Silva
Arroio Sao Luis
Arroio do Gusmao
Arroio Sangao
Arroio
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Arroio Santa Maria-Chico
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URUGUAI
A
A'B
B'
-54°30'
-54°30'-31°30'
40'50'-55º00'
20'
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-31°00'50' 40'
10'
20'
-55º00' W GRENWICH -31°00'
Ocorrência mineral:
Diques de riolito
Diques de basalto
Diques de andesito
Contato aproximadoContato definido
Lineação de estiramentomineral com mergulhomedido
Falha
Perfil geológico
Falha extensional
Falha extensional encoberta
Falha encoberta
Diques de granito gráfico
Diques de aplito
cv - carvão; cas - cassiterita; ca - calcário; a - areia;sb - saibro
cv
Acamadamento com mergulho medido
Datação U-Pb em zircão(ICP-MS-LA); vermelho =idade de cristalização;preto = idade máxima
Bandamento gnáissicocom mergulho medido
Veio de quartzo
Lineação de fluxomagmático (minerais)
Sondagem para carvão
Lineamentos estruturais:traços de superfícies S
Falha ou fratura aproximada
Zona milonítica
Acamadamento horizontal
5
75
40
A B
CONVENÇÕES GEOLÓGICAS
Lineamentos obtidos pelageofísica: M- Magnetometria
PALEOZÓICO / MESOZÓICOPERMIANO (P) / TRIÁSSICO (TR)
Formação Rio Bonito: dominam arcóseos grossos a muito grossos, amarelados a avermelhados, com estratificação cruzada acanalada, intercalados com siltitos e argilitos cinza médio a escuros, maciços ou com laminação plano-paralela. As estratificações cruzadas variam desde porte muito grande (100 m de extensão por até 5 m de altura) até pequeno porte (0,05 m de altura). Internamente, apresentam inversões no sentido do fluxo (herring-bone crossstratifica-tion), superfícies erosivas com formato sigmoidal e finas intercalações de argila no interior das lâminas cruzadas (mudflaser). Na parte superior são comuns arenitos finos quartzosos, com estratificação cruzada acanalada, laminação pla-no-paralela, estratificação cruzada hummocky e laminação cruzada por ondas. Os argilitos e siltitos da parte superior são cinza escuros (avermelhados por intemperismo) e contém uma camada de carvão. Sistema estuarino (barras de maré, pântanos e mud flats) na parte inferior e média, e sistemas de praia-barreira (foreshore, shoreface) com turfeiras e mud flats associados na parte superior.
P1rb
Fm. Taciba: diamictitos, varvitos com seixos pingados, arenitos quartzosos muito finos com laminação cruzada caval-gante, siltitos cinza escuros maciços. Ambiente pró-glacial: fluxos de detritos subaquosos, correntes de turbidez e deposição por decantação preenchendo paleofiordes.
P1t
UNIDADE SANTA MARIA CHICO, ORTODERIVADA
SUÍTE GRANÍTICA SANTO AFONSO
Sieno a monzogranitos róseos a acinzentados, com estrutura maciça e textura porfirítica definida por fenocristais de K-feldspato de até 1 cm, envoltos por matriz equigranular fina a média (1-5 mm) composta por quartzo, plagioclásio e biotita subordinada, com titanita, zircão, apatita e minerais opacos como minerais acessórios. Epidoto, clorita e rara mica branca são os minerais secundários.
FORMAÇÃO ACAMPAMENTO VELHOFácies coerente: derrames de riolitos alcalinos a peralcalinos de coloração rósea a rósea escura, textura porfirítica com cristais de quartzo e feldspato alcalino, matriz afanítica, localmente estrutura de fluxo. Basaltos de coloração cinza mé-dio em fratura fresca, textura de fanerítica fina a afanítica, localmente microcristalina com cristais prismáticos milimétri-cos de plagioclásio, podendo conter vesículas ou amígdalas (até 2 mm) e pirita disseminada.
NP3av
Fácies particulada: tufos cineríticos a lapilli-tufos com cores entre cinza, cinza esverdeado a róseas, amareladas por alteração. Podem conter fragmentos dispersos, conatos ou juvenis, na fração bloco ou bomba dominantes de rochas vulcânicas ácidas e piroclásticas. Localmente conglomerado constituído por seixos e grânulos de rochas vulcânicas ácidas e de quartzo.
NP3avp
GRANITO DOM PEDRITO
Monzogranitos porfiríticos de cor cinza alaranjada, com megacristais de K-feldspato roséos a alaranjados, de 2 a 6 cm,imersos em uma matriz heterogranular média a grossa (2 a 7 mm) contendo plagioclásio, quartzo, biotita, com zircão,titanita e minerais opacos como acessórios. Apresenta uma foliação de forma definida pela orientação dos megacristais de K-feldspato e de agregados de biotita. Mica branca e clorita são minerais secundários. . 627 + 7,5 Ma U-Pb.
NP3dp
NP3sf
PP1sm
PP1sm
PP1sm Litofácies Santa Maria Chico, ortoderivada ultramáfica: metadunitos, metaperidotitos, serpentinitos, lentes de talco-tremolita xistos e birbiritos.
PROTEROZÓICONEOPROTEROZÓICO (NP)
65,5
BACIA DO PARANÁERA PERÍODO IDADE(Ma) BACIA DO PARANÁ
201,3
PALE
OZÓI
CO Permiano
298,9
P3T1rr Fm. Rio do Rasto
P1rb Fm. Rio Bonito
P1t Fm. Taciba
P3t Fm. Teresina
P23sa Fm. Serra Alta
P2i Fm. Irati
P1p Fm. Palermo
Triássico 252,17
RELAÇÕES TECTONO-ESTRATIGRÁFICASDEPÓSITOS CENOZÓICOS
ERA PERÍODO IDADE(Ma) CONTINENTE
CENO
ZÓIC
O Quaternário2,588
Depósitos aluvionaresQ2a
Neógeno
Paleógeno23,03
2.500
ERA PERÍODO IDADE(Ma)542
Ediacarano
~630850
1.000
1.600
NEOP
ROTE
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Magm
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CriogenianoToniano
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UNIDADES
2.3002.0501.800
Sideriano
RiacianoOrosirianoEstateriano
Suíte GraníticaSanto Afonso
Granito Dom Pedrito
Fm. Acampamento Velho: Fácies coerenteFm. Acampamento Velho: Fácies particulada
Complexo Granulítico Santa Maria Chico PP1sm
PP1smPP1sm
Unidade Santa Maria Chico,ortoderivada
Litofácies Santa Maria Chico, ortoderivada graníticaLitofácies Santa Maria Chico, ortoderivada ultramáficaLitofácies Santa Maria Chico, ortoderivada máfica
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