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Joyce CarloRoberto Lamberts
REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES
ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO
Laboratório de Eficiência Energética em Edificações Universidade Federal de Santa Catarina
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
0
2
4
6
8
10
12CanadáEstados UnidosRussiaAlemanhaJapãoInglaterraEspanhaBrasilChinaÍndia
TEP
per c
apit
a
CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITACONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITA
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
VenezuelaSurinameChileArgentinaParaguayBrasilUruguaiColombiaEquadorBolíviaGuianaPeru
TEP
per c
apit
a
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOCONSUMO TOTAL SUL-AMERICANO DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITACONSUMO TOTAL SUL-AMERICANO DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITA
CONDICIONAMENTO AMBIENTALCONDICIONAMENTO AMBIENTAL
The BigHorn Home Improvement CenterSilverthorne, Colorado
4 Times SquareNew York City
http://www.eere.energy.gov/buildings/highperformance/
HIGH PERFORMANCE BUILDINGSHIGH PERFORMANCE BUILDINGS
Adam Joseph Lewis Center for Environmental StudiesOberlin CollegeOberlin, Ohio
Department of Environmental ProtectionCambria Office BuildingEbensburg, Pennsylvania
http://www.eere.energy.gov/buildings/highperformance/
HIGH PERFORMANCE BUILDINGSHIGH PERFORMANCE BUILDINGS
7
Brasil Mundo0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Não Renovável Renovável
MATRIZ ENERGÉTICA MATRIZ ENERGÉTICA INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
BRASIL x MUNDO
NÃO REN-
OVÁVEL 52.5%
REN-OVÁVEL 47.5%
HIDRÁULICA 14.2%
LENHA 13.5%
PRODUTOS DA CANA-DE-
AÇÚCAR16.6%
OUTRAS 3.2%
PETRÓLEO
80% GÁS NATURAL
16%
CARVÃO VAPOR
2%
URÂNIO 2%
BRASIL 2006 – matriz energética limpaBRASIL 2006 – matriz energética limpaINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
0.5
0.7
0.9
1.1
1.3
1.5
1.7
1.9
2.1
2.3
2.519
87
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Re
laç
ão
ao
an
o b
as
e d
e 1
98
7
Residencial
Comercial
Público
TOTAL
PIB
Consumo de Energia Elétrica e PIB em relação ao ano base 1987
22.0%
14.2%
8.5%
44.7%
INDUSTRIAL 47.0
RES-IDEN-
CIAL 22.0%
COM-
ERCIAL
14.2%
PÚBLICO 8.5%
AGROPECUÁRIO 4.2%
SETOR ENERGÉTICO 3.7%
Fonte: BEN- 2007
CONSUMO DE ELETRICIDADE POR SETORCONSUMO DE ELETRICIDADE POR SETORINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Diversidade de usos finais
Iluminação: 12 a 57%
Equipamentos: 6 a 38%Ar-condicionado:
25 a 75%
USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil: Pesquisa Setor Comercial - AT PROCEL-Eletrobras 2007
USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL ATUSOS FINAIS – SETOR COMERCIAL ATINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
ELETROSUL TELESC FIESC COELBA SESC BANCO CENTRAL
FURNAS0%
20%
40%
60%
80%
100%
36%28%
52%
26%16% 12%
57%
33%34%
42%
64%67% 75%
25%
31% 38%
6% 10% 17% 13% 18%
Equipamentos
Ar-condicionado
Iluminação
Uso
Fin
al (%
)
Fonte: Projeto 6 cidades, Procel
DIVERSIDADE DE USOS FINAISDIVERSIDADE DE USOS FINAISINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil: Pesquisa Prédios Públicos AT - PROCEL-Eletrobras 2007
USOS FINAIS – SETOR PÚBLICOUSOS FINAIS – SETOR PÚBLICOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
LEI Nº10285, 17 de outubro de 2001
Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências.
Visa desenvolver a eficiência energética no país.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAHISTÓRICOHISTÓRICO
Plano Nacional de Energia PNE 2030
EFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAPROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEMPROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM
NOVIDADE...NOVIDADE...
REGULAMENTAÇÃO MANUAL
ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕESETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕESREGULAMENTAÇÃO EDIFÍCIOS COMERCIAISREGULAMENTAÇÃO EDIFÍCIOS COMERCIAIS
CGIEE Secretaria Técnica
ComissãoTécnica de Edificações
GT Edificações
2001 2002 2003 2006
Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de
Serviços e Públicos
Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais
Regulamento de Avaliação de Conformidade(da regulamentação comercial)
Regulamento de Avaliação de Conformidade(da regulamentação residencial)
ÓRGÃOS ENVOLVIDOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO
MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA
Fevereiro de 2003, primeira reunião do GT-MME Outubro de 2003, Lançamento do PROCEL EDIFICA Fevereiro de 2006, segunda reunião do GT-MME Setembro de 2006, aprovação do texto da regulamentação de
edificações comerciais, públicas e de serviços
CGIEE Grupo Técnico Secretaria Técnica
Regulamentação de edificações residenciais
Regulamentação de edificações
comerciais, públicas e de serviços
em elaboração
Histórico
Atividades realizadas no âmbito da regulamentação
Levantamento das normas internacionais – EUA, UE
Montagem de um arquivo fotográfico das tipologias dos edifícios de várias
cidades brasileiras;
Definição de protótipos representativos;
Medição da energia elétrica em 10 prédios;
Inclusão de variáveis arquitetônicas na pesquisa de posse e hábitos;
Avaliação e seleção do pacote computacional de simulação (Energyplus)
Simulação de mais 10.000 casos;
Montagem das equações paramétricas por região geográfica e tipologia;
Validação dos protótipos com diversos parceiros, principalmente com os
da rede de apoio.
Descrição geral
Métodos de cálculo da eficiência
Envoltória
Sistema de iluminação
Sistema de condicionamento de ar
Simulação
Certificação
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ... para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos
... para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos
Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE
Parciais: • Envoltória• Envoltória + Iluminação• Envoltória + Cond. ar
Geral:• Edifício completo
Envoltória + Iluminação +Cond. Ar + Incentivos
VISÃO INTEGRADA
ESTRUTURAESTRUTURAREGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO
Voluntária
Para edifícios maiores que 500 m2 ou
Grupos de alta tensão (> 2,3kV - subgrupos A1, A2, A3, A3a, A4
e AS).
criar condições para a Etiquetagem Voluntária do nível de
eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e
públicos.
APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOREGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO
OBJETIVOOBJETIVO
Circuito elétrico com possibilidade de medição centralizada por uso final: Facilitar monitoramento durante o uso.
Aquecimento de água: Adoção de sistemas mais eficientes de aquecimento de água.
Controle inteligente de tráfego: Reduzir o deslocamento dos elevadores.
Bombas de água etiquetas: A etiqueta fornece o rendimento das bombas.
PRÉ-REQUISITOSPRÉ-REQUISITOSREGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO
+ 1 ponto na classificação geral :
Uso racional de água: economia anual mínima de 20%;
Aquecimento solar: fração solar mínima de 60%;
Fontes renováveis de energia: economia anual
mínima de 10%;
Cogeração: economia anual mínima de 30%;
Inovações que promovam a eficiência energética:
economia anual mínima de 30%.
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO INCENTIVOSINCENTIVOS
MÉTODOS DE CÁLCULOMÉTODOS DE CÁLCULOREGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO PRESCRITIVO:
Por pontuação a partir da equação geral fornecida na introdução;
Válido para edifícios condicionados artificialmente, ou parcialmente condicionados.
SIMULAÇÃO: Através de simulação computacional do desempenho
térmico e/ou energético da edificação;Válidos para edifícios condicionados artificialmente,
parcialmente condicionados ou não condicionados.
Por pontuação (Pt )
Iluminação Condicionamento de ArEnvoltória
EqNum → Equivalente numérico
AC → área condicionada
AU → área útil
Nível de Eficiência EqNum
A 5
B 4
C 3
D 2
E 1
.5AU
AC-1
AU
ACEqNumCA.0,40.EqNumDPI0,30..5
AU
AC-1
AU
ACEqNumEnv.0,30.PT
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO MÉTODO PRESCRITIVOMÉTODO PRESCRITIVO
30% 30% 40%ENV ILUM COND
Por pontuação (Pt )
95% h ocupadas do ano em conforto
.5AU
AC-1
AU
ACEqNumCA.0,40.EqNumDPI0,30..5
AU
AC-1
AU
ACEqNumEnv.0,30.PT
95% h ocupadas do ano em conforto
PT Classificação Final
≥4,5 a 5 A
≥3,5 a <4,5 B
≥2,5 a <3,5 C
≥1,5 a <2,5 D
<1,5 E
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO MÉTODO PRESCRITIVOMÉTODO PRESCRITIVO
parcela sem condicionamento
Envoltóriao Indicador de Consumo referente a envoltória do edifício proposto
deve ser calculado com uma equação considerando:
- Área de janelas - Proteções solares - Tipo de vidro - Dimensões da edificação - Zoneamento bioclimático brasileiro
Iluminaçãométodo de cálculo com limites para a densidade de potência de
iluminação (DPI) interna para cada ambiente da edificação.
Condicionamento de Arclassificação baseada no Programa Nacional de Etiquetagem do
INMETRO (aparelhos e janela e split) ou na eficiência dos resfriadores de líquido para sistemas centrais
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO SISTEMASSISTEMAS
Pré-requisitos: aberturas zenitais e componentes opacos;
Indicador de Consumo para aberturas verticais;
Sua avaliação é obrigatória para obter qualquer outra
etiqueta;
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA conteúdo
Carga interna
EnvoltóriaTransparentes
Justificativa
A
B
Cobertura Umax αmax ilum. (W/m2K) (ZB 2 a 8) zenitalCond Não Cond
1,00 2,00 0,4 até 5%
ZB 1 a 6 3,70 0,4
3,70 0,4 2,50 (CT≤80kJ/m2K)
Parede
1,50 2,00 0,4
2,00 2,00 C, D
A, BZB 7 e 8
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA pré-requisitos
A eficiência é estabelecida através de um Indicador de Consumo (IC) usando equações fornecidas para cada zona bioclimática e dimensões da edificação:
(esta equação é válida para edifícios com área de projeção menor que 500 m2 localizados nas zonas bioclimáticas 2 - Santa Maria, Pelotas - e 3 - São Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis, Porto Alegre).
42,190AHS.PAF.45,0AVS.FS.PAF.04,0VA.AA.79,266
AHS.15,0AVS.19,0FS.59.5PAF.86,21V
A.79,212
A
A.30,175IC
TTtotenvtotpcob
Ttot
env
tot
pcobenv
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo
Aberturas
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo
Há equações para as zonas bioclimáticas:
ZB 1 – Curitiba
ZB 2 e ZB 3 – Sta Maria, São Paulo e Belo Horizonte
ZB 4 e ZB 5 – Brasília
Zb 6 e ZB 8 – Campo Grande, Rio de Janeiro
ZB 7 – Cuiabá
E para edifícios de área de projeção:
< 500 m²
> 500 m²
FA
FF
PAF
FS
AVS
AHS
Fator Altura: Acob/Atot
Fator de Forma: Aenv/V
Percentual de Área de Abertura na Fachada
Fator Solar
Ângulo Vertical de Sombreamento
Ângulo Horizontal de Sombreamento
razão entre a área da envoltória e o volume do edifício;
razão entre a área de projeção da cobertura e a área de piso;
Variáveis da equação
razão entre a soma das áreas de abertura envidraçada, de cada fachada e a área total de fachada da edificação ;
razão entre o ganho de calor que entra num ambiente através de uma abertura e a radiação solar incidente;
ângulo que determina a obstrução à radiação solar gerada pela proteção solar horizontal;
ângulo que determina a obstrução à radiação solar gerada pela proteção solar vertical.
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo
FA
FF
PAF
FS
AVS
AHS
Fator Altura: Acob/Atot
Fator de Forma: Aenv/V
Percentual de Área de Abertura na Fachada
Fator Solar
Ângulo Vertical de Sombreamento
Ângulo Horizontal de Sombreamento
Variáveis da equação
Calculado
Calculado
Caso o PAF da fachada oeste for maior que (1,2.PAFT), adotar PAFO na equação;
Obtido com os fabricantes, em catálogos ou na compra dos vidros;
Calculado para cada janela individualmente, e ponderado pela área das janelas que sombreia;
Idem, mas considerando AHS de cada janela a média dos dois lados (direito e esquerdo da janela)
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo
ICmin ICmaxD
A B C D E
Menor IC Maior IC
+ eficiente - eficiente
(envoltória maiseficiente)
PAFT FS AVS AHS
0,05 0,87 0 0
(envoltória comum)
PAFT FS AVS AHS
0,60 0,61 0 0
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo
Características do edifício
ICenv = 115,33
Características de um edifício nível de eficiência D
ICmaxD = 122,41
Características de um edifício nível de eficiência A
ICmin = 111,85
Largura Comprimento Nº de Pavimentos
Pé Direito Apcob/Atot Aenv/Vtot PAFT FS AVS AHS
8 25 11 2,7 0,09 0,36 0,22 0,83 0 0
Largura Comprimento Nº de Pavimentos
Pé Direito Apcob/Atot Aenv/Vtot PAFT FS AVS AHS
8 25 11 2,7 0,09 0,36 0,60 0,61 0 0
Largura Comprimento Nº de Pavimentos
Pé Direito Apcob/Atot Aenv/Vtot PAFT FS AVS AHS
8 25 11 2,7 0,09 0,36 0,05 0,87 0 0
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA exemplo
D
A
Exemplo 2/2 ICenv = 115,33
ICmaxD = 122,41
ICmin = 111,85
Cálculo do i = (ICmaxD – ICmin)/4 = 2,64
Eficiência A B C D E
Intervalo 114,48 114,49 a 117,12 117,13 a 119,76 119,77 a 122,41 (122,42)
Nível de Eficiência EqNum
A 5
B 4
C 3
D 2
E 1
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo
Descreve o método de cálculo do limite de potência de
iluminação interna para cada ambiente de uma
edificação;
Aplica-se para os espaços internos dos edifícios;
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO conteúdo
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO pré-requisitos
Níveis A, B e C
• Controle manual para o acionamento independente da iluminação interna do ambiente;
• Facilmente acessível; • Limite de área iluminada por controle.
650 m2
250 m2 150 m2 250 m2
• Desligamente independe da fileira de luminárias próxima à janela;
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO pré-requisitos
Níveis A e B
• Desligamento automático para grandes áreas: hora, sensor ou alarme.
Nível A
Visam incentivar o aproveitamento da luz natural com sistema de proteção solar adequado e sistema de controle eficiente.
Exemplo:
Densidade de Potência de Iluminação relativa limite (DPIRL)
Ìndice de ambiente (K)
Iluminância de projeto
Iluminância no final da vida útil
Densidade de Potência de Iluminação relativa final (DPIRF)
Nível de eficiência e equivalente numérico do sistema
LCh
L.CK
Para cada 100 lux
Para cada 100 lux
NBR 5413
Projeto luminotécnico
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO método de cálculo
500 lux geral
ineficiente
500 lux geral
eficiente
200 lux geral +500 lux
localizado
+ eficiente
Visa reduzir o consumo mas garantindo bons níveis de iluminação.Justificativa
48
A
EqNumDPI
5
Obtida a DPIRF, compara-se com a DPIRL da tabela.
Índice de ambiente
K
Densidade de Potência de
Iluminação relativa W/m2/100lux
(Nível A)
Densidade de Potência de
Iluminação relativa W/m2/100lux
(Nível B)
Densidade de Potência de
Iluminação relativa W/m2/100lux
(Nível C)
Densidade de Potência de
Iluminação relativa W/m2/100lux
(Nível D) 0,60 2,84 4,77 5,37 6,92 0,80 2,50 3,86 4,32 5,57 1,00 2,27 3,38 3,77 4,86 1,25 2,12 3,00 3,34 4,31 1,50 1,95 2,75 3,00 3,90 2,00 1,88 2,53 2,77 3,57 2,50 1,83 2,38 2,57 3,31 3,00 1,76 2,27 2,46 3,17 4,00 1,73 2,16 2,33 3,00 5,00 1,71 2,09 2,24 2,89
1,00 2,27
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO método de cálculo
Se DPIRF < DPIRL
Descreve o método de obtenção do nível de eficiência
através de parâmetros tabelados pelo INMETRO ou
ASHRAE;
Aplica-se para os ambientes internos dos edifícios ou
para zonas térmicas.
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE ARconteúdo
condicionadores de ar do tipo de janela ou unidades condensadoras de condicionadores do tipo Split, devem estar sombreados permanentemente e com ventilação adequada para não interferir em sua eficiência;
Válido para cada condicionador individualmente.
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR
pré-requisitos
Nível A
Os edifícios condicionados artificialmente devem possuir sistemas de condicionamento de ar com eficiência a ser avaliada em: Condicionadores de ar de uso doméstico e Condicionadores de ar, tipo
SPLIT: pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE/ INMETRO;
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/PBE4.pdf
EqNumCA
5
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR
determinação da eficiência
Nível de eficiência e equivalente numérico do condicionador de ar
Nível de eficiência e equivalente numérico do ambiente
Nível de eficiência e equivalente numérico de vários ambientes
Nível de eficiência e equivalente numérico dos pavimentos
Nível de eficiência e equivalente numérico do sistema de condicionamento de ar do edifício
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR
determinação da eficiência
Condicionadores de ar não regulamentados pelo PBE/INMETRO: tabelas da regulamentação, baseadas na Standard 90.1 da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers), com eficiência estabelecida de acordo com as características dos resfriadores de líquido, condensadores e torres de resfriamento.
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR
determinação da eficiência
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR
determinação da eficiência
Tabela ASHRAE 90.1, 2004 + requisitos de projeto
Tabela ASHRAE 90.1, 2004
Tabela ASHRAE 90.1, 1999
Tabela ASHRAE 90.1, 1989
A
B
C
D
Os condicionadores não regulamentados pelo PBE/INMETRO devem ainda atender a especificações de:
Cálculo detalhado de carga térmica;
Controle de temperatura por zona térmica;
Controles e dimensionamento do sistema de ventilação;
Controles e dimensionamento dos sistemas hidráulicos;
Equipamentos de rejeição de calor
Automação;
Isolamento de zonas;
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR
determinação da eficiência – NIVEL A
Tipo de equipamento Capacidade Eficiência
mínima Procedimento
de teste
< 528 kW 2,70 COP 2,80 IPLV Condensação a ar,
com condensador ≥ 528 kW
2,50 COP 2,50 IPLV
Condensação a ar, sem condensador
Todas 3,10 COP 3,20 IPLV
Condensação a água (compressor alternativo)
Todas 3,80 COP 3,90 IPLV
< 528 kW 3,80 COP 3,90 IPLV
≥ 528 kW e < 1.055 kW
4,20 COP 4,50 IPLV
Condensação a água (compressor do tipo parafuso e scroll)
≥ 1.055 kW 5,20 COP 5,30 IPLV
< 528 kW 3,80 COP 3,90 IPLV
≥ 528 kW e < 1.055 kW
4,20 COP 4,50 IPLV
Condensação a água (compressor centrífugo)
≥ 1.055 kW 5,20 COP 5,30 IPLV
ARI 550/590
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR
exemplo de limites para nível A
Indicadores de eficiência
COP: Coeficiente de Performance: a razão entre o calor removido ou fornecido ao ambiente e a energia consumida (W/W) pelo sistema ou equipamento.
EER: energy efficiency ratio: a razão entre a capacidade total de resfriamento (em Btu/h) e a energia consumida (em W) sob condições operacionais estabelecidas.
IPLV: Integrated part-load value – expressa a eficiência em carga parcial, usando pesos ponderados pelas capacidades do sistema ou equipamento, em kW/ton.
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR
determinação da eficiência
Indicadores de eficiência para uso sazonal
HSPF: heating seasonal performance factor: a razão entre o calor fornecido por uma bomba de calor durante o período em que normalmente está em uso ao longo de um ano (em Wh) e a energia elétrica total durante o mesmo período.
SCOP: coeficiente de performance sazonal: COP durante o período em que normalmente está em uso ao longo de um ano.
SEER: seasonal energy efficiency ratio: razão entre a quantidade de calor removido de um condicionador de ar durante o durante o período em que normalmente está em uso ao longo de um ano e a energia elétrica consumida neste mesmo período (em Wh).
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR
determinação da eficiência
Descreve o método de avaliação da eficiência energética de um edifício por meio da simulação computacional.
Modelo do Edifício Real(Proposto)
Modelo de Referência(prescrições mínimas de acordo com o nível de
eficiência pretendido)
Consumo anual de energia
Consumo anual de energia
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO SIMULAÇÃOSIMULAÇÃO
≤
Edifícios não condicionados: ou áreas de longa permanência não condicionadas, conforto durante 80% das horas ocupadas.
É possível usar a simulação para as etiquetas parciais:
Envoltória
Envoltória + iluminação
Envoltória + condicionamento de ar
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO SIMULAÇÃOSIMULAÇÃO
A concessão da etiqueta será realizada para as diferentes fases:
• Projeto de nova edificação e,
• Edificação concluída, após o Habite-se até 3 (três) meses;
ou
• Edificação existente , com projeto de reforma e,
• Reforma concluída, desde que superior a 500 m², com vistas à melhoria da eficiência energética.
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO
O processo de implementação do certificado passa por duas etapas:
Projeto: é emitido um certificado com
etiqueta atestando o nível de eficiência;
Auditoria: no edifício em uso (pós habite-
se e com sistemas instalados) realizada
pelo auditor credenciado, é fornecida uma
placa com o certificado, que poderá ser
exposta no edifício.
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO
A certificação pode ser parcial ou geral:Etiquetas parciais: Envoltória Envoltória + Sistema de Iluminação Envoltória + Sistema de Condicionamento de ar
Etiqueta geral: Edifício completo(envoltória + iluminação + cond. ar + incentivos)
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO
Não conformidades na avaliação do projeto
Será notificado e devolvido para correções.
Não conformidade na auditoria do edifício
Será submetido à nova auditoria, implicando na análise de todos os procedimentos contidos neste regulamento.
O proprietário não poderá manter fixado a ENCE, perdendo esta o seu valor, até nova auditoria autorizada pelo Inmetro, para avaliação das modificações realizadas;
REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO
Brasil: normas e códigos de eficiência energética poderiam
acarretar uma economia de 12% no consumo de energia no
país de 2000 a 2020 (Duffie, 1996)
Setor Público: uso de requisitos técnicos de eficiência em
licitações de obras públicas para redução dos custos
operacionais das edificações
Empreendedores: estratégia de mercado para promoção de
vendas: leardership by example
Usuários: redução do consumo de energia para os usuários
dos imóveis.
BENEFÍCIOS
PRÓXIMOS PASSOSPRÓXIMOS PASSOSCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO
Profissional Habilitado PH1 PH2 PH3 PH4 PH5 PH6 PH7
Lab 1LaboratórioCertificado Lab 2 Lab 3 Lab 4
Profissionais em geral
Arquitetos, engenheiros, construtores, incorporadores, instaladores...
treinamento
dire
to
indi
reto
(mul
tiplic
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es)
67
• Curso Etiquetagem de Edifícios Comerciais• ENTAC 2008, Fortaleza• Dia 07 de outubro de 2008• 8 horas, inscrição: gratuita• http://www.antac.org.br/entac2008/• Email para joyce@labeee.ufsc.br
(assunto: Curso ENTAC)
ATIVIDADESATIVIDADES
INOVAÇÃO
NEUROCIÊNCIA
CELULARINTERNET
0ZERO
EQUIPEEQUIPEGT Edificações MME Ministério de Minas e Energia – MME Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC Ministério das Cidades – MCidades Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL Programa Nacional de Racionalização do Uso de Derivados de Petróleo e do Gás Natural – CONPET Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB Universidades Caixa Econômica Federal (instituição convidada) Instituto Brasileiro de Administração Municipal – IBAM (instituição convidada) Centro de Pesquisas de Energia Elétrica – CEPEL (instituição convidada) Ministério de Minas e Energia - MME Laura Porto - Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Paulo Augusto Leonelli - Coordenador do GT-Edificações Paulo de Tarso de Alexandria Cruz - Coordenador-Geral de Eficiência Energética Ceres Cavalcanti - Coordenadora-Geral de Economia de Energia Ministério das Cidades – MCidades Maria Salette Weber – Coordenadora-Geral do PBPQ-H
EQUIPEEQUIPESecretaria do Grupo Técnico de Edificações – GT Edificações Alexandre Paes Leme (INMETRO) Almir Fernandes (IAB) Ana Christina Mascarenhas (COELBA) Ana Lucia Nadalutti La Rovere (IBAM) Ana Paula Cardoso Guimarães (CEPEL) Artur José Oliveira (CREA-RJ) Cláudia Naves Amorim (UnB) Cláudia Barroso-Krause (UFRJ) Francisco A. de Vasconcellos Neto (CBIC) Jeanine Ribeiro Claper (CAIXA) João Carlos Barbosa Carneiro (CAIXA) João Carlos Rodrigues Aguiar (CEPEL) Leonardo Machado Rocha (INMETRO) Leonardo Salazar Bittencourt (UFAL) Luciana Hamada (IBAM) Lydio Bandeira de Mello (CBIC) Maria Salette Weber (MINISTÉRIO DAS CIDADES) Roberta V.G. Souza (UFMG) Roberto Lamberts (UFSC) Rodrigo Uchôa Batista (CAIXA) Sonia de Miranda Guilliod (ELETROBRÁS) Vania M. Prado (CAIXA)
EQUIPEEQUIPEEletrobrás/PROCEL Anselmo Machado Borba Daniel Delgado Bouts Fernando Pinto Dias Perrone Frederico Guilherme Cardoso Souto Maior de Castro George Alves Soares Jose Luiz Grunewald Miglievich Leduc Patricia Zofoli Dorna Rebeca Obadia Pontes Rodrigo da Costa Casella Laboratório de Eficiência Energética em Edificações – LabEEE – UFSC Roberto Lamberts Ana Paula Melo Fernando Simon Westphal Joyce Correna Carlo Márcio Sorgato Marina Vasconcelos Santana Miguel Pacheco Rogério Versage Solange Goulart
GOVERNOIncorporadores
Construtores Instaladores
Indústria de materiais
Usuários Arquitetos
TEMOS URGÊNCIATEMOS URGÊNCIA
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