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INSUFICIENCIACARDÍACAAVANCADA:dilemasesoluçõesADVANCEDHEARTFAILURE:dilemmas and solutions
Dilemasclínicos naterapeutica comdispositivosClinical dilemmas intherapy with devices
PedroMarquespedroncmarques@me.com
23Fevereiro2019
IXCONGRESSONOVASFRONTEIRASEMMEDICINACARDIOVASCULAR
Porquê implantar?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Porquê implantar?
Estimativa para 5,8 milhões de doentes com IC48% com compromisso de função FE < 40%
Redução do Risco de Morte pela terapêutica recomendada na IC (Meta-analises)
20
3125
29 26
1016
0
5
10
15
20
25
30
35
IECA/ARA2 βbloqueantes Antag. Aldosterona
CRT CDI Ivabradina Inib Angiotens Neprelisina
%
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Porquê implantar?
Estimativa para 5,8 milhões de doentes com IC48% com compromisso de função FE < 40%
NNT – Mortalidade - ajustado a 1 Ano
77
28 18 24
70 6779
0102030405060708090
IECA/ARA2 βbloqueantes Antag. Aldosterona
CRT CDI Ivabradina Inib Angiotens Neprelisina
n
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Doentes elegíveis para terapêutica e tratados
42 43
10 6
30
05
101520253035404550
IECA/ARA2 βbloqueantes Antag. Aldosterona
CRT CDI
%
Estimativa para 5,8 milhões de doentes com IC48% com compromisso de função FE < 40%
80% 86%
36% 39%
51%
Quantos Implantam?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Algoritmo para a terapêutica da ICIX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Algoritmo para a terapêutica da IC
Ressincronizaçãocardíaca ou CDI
só após Terapêutica
MédicaOtimizada
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Implantar CDI se apesar da Terapêutica Médica
Otimizada a Fração de Ejeção ≤ 35% ou História de
Taquicárdia/Fibrilhação Ventricular Sintomáticas
Indicação para CDI na IC
Algoritmo para a terapêutica da ICIX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Indicação para CRT na IC
Avaliar a necessidade/indicação
Para CRT
Algoritmo para a terapêutica da ICIX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Recomendações para Ressincronização no Tratamento da IC
Recomendações Classe NívelBRE com QRS > 150 ms em ritmo sinusal. TRC recomendada nos doentes com IC sintomática e FEj < 35% apesar da TMO para melhoria sintomática reduzir a mortalidade e morbilidade.
I A
BRE com QRS 130-149ms em ritmo sinusal. TRC recomendada nos doentes com IC sintomática e FEj < 35% apesar da TMO para melhoria sintomática reduzir a mortalidade e morbilidade.
I B
Não-BRE QRS > 150 ms em ritmo sinusal. TRC deve ser ponderada nos doentes com IC sintomática e FEj < 35% apesar da TMO para melhoria sintomática reduzir a mortalidade e morbilidade.
IIa B
Não-BRE QRS 130-149ms em ritmo sinusal. TRC deve ser poderada nos doentes com IC sintomática e FEj < 35% apesar da TMO para melhoria sintomática reduzir a mortalidade e morbilidade.
IIb B
Doentes em FA e QRS > 130 ms. TRC deve ser ponderada em doentes com IC classe III-IV de NYHA e FEj < 35% apesar da TMO para melhoria sintomática reduzir a mortalidade e morbilidade, desde que exista uma estratégia que assegure pacing BiV ou seja espectável regresso a ritmo sinusal.
IIa B
Portadores de CDI ou pacemaker. Upgrade para TRC deve ser considerado nos doentes com elevada percentagem de pacing e agravamento da IC apesar da TMO. Não se aplica a doentes com IC estável.
IIb B
A TRC está contra-indicada nos doentes com QRS < 130 ms. III A
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Recomendações para Ressincronização no Tratamento da IC
Terapêutica Médica Otimizada
QRS > 130 ms e FEj < 35%
Ritmo sinusal e IC sintomáticaou
FA e IC classe III ou IV da NYHA
Portadores de pacemaker ou CDI com elevada percentagem de pacing e agravamento da IC
Objetivos Terapêuticos na IC
Diminuição da mortalidade
Melhoria Sintomática
Diminuição das hospitalizações
Melhoria da qualidade de vida
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Terapêutica Médica OtimizadaQRS > 130 ms e FEj < 35%Ritmo sinusal e IC sintomática
ouFA e IC classe III ou IV
??
População: 6505 doentesInsuficiência Cardíaca SintomáticaRitmo sinusalFração de Ejeção < 35%
83 9060
020406080
100
IECA/ARA2 βbloqueantes Antag. Aldosterona
%
0CRT CDI
%
População: 8442 doentesInsuficiência Cardíaca Classe II,III,IVFração de Ejeção < 35%
0CRT CDI
%
100 9356
020406080
100120
IECA/ARA2 βbloqueantes Antag. Aldosterona
%
Dispositivos e TMO nos EstudosIX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Dispositivos e TMO nos Estudos
População: 6505 doentesInsuficiência Cardíaca SintomáticaRitmo sinusalFração de Ejeção < 35%
População: 8442 doentesInsuficiência Cardíaca Classe II,III,IVFração de Ejeção < 35%
83 9060
020406080
100
IECA/ARA2 βbloqueantes Antag. Aldosterona
%
1 3,50
100
CRT CDI
%
715
0
100
CRT CDI
%
100 9356
020406080
100120
IECA/ARA2 βbloqueantes Antag. Aldosterona
%
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Dispositivos e TMO nos Estudos
População: 8442 doentesInsuficiência Cardíaca Classe II,III,IVFração de Ejeção < 35%
100 9356
020406080
100
IECA/ARA2 βbloqueantes Antag. Aldosterona
%
715
0
100
CRT CDI
%
18 157
0
5
10
15
20
Mortalidade Morte CV Morte SC
81%
36%
Tipo de Morte PARADIGM-HF%
74 3
0
2
4
6
8
MSC sCDI MSC cCRT MSC cCDI
Morte Súbita PARADIGM-HFCom e sem dispositivos
%
☠ 338
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Quando implantar?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Valor Prognóstico da Morfologia do QRS
Quando Implantar?
659 doentes com FE<35%Variação da Função VE com TMO
por Morfologia do QRS
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Probabilidade de Morte ou HIC
Benefício do CRT em doentes com BRE
1817 doentes Classe funcional I-IIQRS ≥ 130 ms FEje ≤ 30%Benefício CRT-D vs CDI por Morfologia do QRS
RR 53%BRE
Anos
Prob
abili
dade
de
Mor
te o
u H
ICIX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Terapêutica Médica Otimizada 3 a 6 meses
Variação da Fração Ejeção sob TMO por Morfologia do QRS
659 doentesFE<35%
Variação da Função VE com TMO
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
0
2
4
6
8
10
12
QRS normal não BRE BRE
TMO s/TMO
Variação da Fração de Ejeção por Morfologia do QRS e Terapêutica
%
p0.5
Terapêutica Médica Otimizada 3 a 6 meses
659 doentesFE<35%
Variação da Função VE com TMO
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Que dispositivo implantar PM ou CRT-P?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Que dispositivo implantar PM ou CRT-P?
Recomendações Classe Nível
Indicação para Pacing. A TRC está recomendada nosdoentes com IC com FEj reduzida, independentemente daclasse da NYHA, com indicação para pacing e bloqueio AVde alto grau para reduzir a morbilidade. Incluindo osdoentes com FA.
I A
Prevenção
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
CRT – Prevenção da IC
691 doentes Classe funcional I-IIINecessidade de Pacing Fejec ≤ 50%Pacing VD vs CRT
BLOCK HF Trial
Morte - ICC - ΔVTSVE
RR 26%
Morte - ICC
RR 27%
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
CRT – Prevenção da IC
691 doentes Classe funcional I-IIINecessidade de Pacing Fejec ≤ 50%Pacing VD vs CRT
BLOCK HF Trial
Em doentes com compromisso ligeiro de função ventricular esquerda e BAVcom necessidade de pacing, o CRT proporcionou um benefício clínicosignificativo quando comparado com o pacing ventricular direito.
Hospitalização IC
RR 30%
Mortalidade
RR 17%
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Até que idade tem benefício o CDI?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Até que idade tem benefício o CDI?
Benefício Clínico do CDI pela IdadeResultado de 5 estudos
MADIT-I, MUSTT, MADIT-II, DEFINITE, and SCD-HeFT
Circ Cardiovasc Qual Outcomes. 2015 March ; 8(2): 179–186
Idade < 55
Idade > 75Idade 65-74
Idade 55-64
Anos Anos
AnosAnos
RR46%
RR31%RR52%
RR33%
p<0.01
p<0.01 p<0.01
p<0.01
Mortalidade Global
Idade
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
O CDI é útil na MiocardiopatiaNão Isquémica?
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
O CDI é útil na MiocardiopatiaNão Isquémica?
Sub-análise do Estudo DANISH1100 doentes com MCD não isquémica. Fej. <35% e IC classe II a IVCDI vs terapêutica médica análise pela idade
Relação da Idade com o Benefício do CDI
Haz
ard
Rat
io
Idade
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
O doente com Comorbilidades tem benefício?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
O doente com Comorbilidades tem benefício?
Benefício do CDI vs Terapêutica médica na presença de comorbilidades
Comorbilidades
Tabagismo
DPCO
Diabetes
Doença Vascular Periférica
Fibrilhação Auricular
Cardiopatia Isquémica
Insuficiência renal
RR 41% RR 29%
JACC Heart Fail. 2014 December ; 2(6): 623–629
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Qual a Segurança da RMN em portadores de dispositivos?
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Qual a Segurança da RMN em portadores de dispositivos?
Estudo prospetivo não randomizado.Avaliar a segurança da RMN 1.5 Tesla1509 doentes – 42% CDI 11% CRTDispositivos não MRI condicionais.
Programação
Dependentes (9%)Modo assíncrono
Não Dependentes (91%)On demand
CDIsTerapias desativadas
Características da RMN
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Estudo prospetivo não randomizado.Avaliar a segurança da RMN 1.5 Tesla1509 doentes – 42% CDI 11% CRTDispositivos não MRI condicionais.
Efeitos AdversosImediatosReset para backup mode (transitório) 0.4%
Redução > 50% amplitude onda P 1%
Longo PrazoRedução amplitude onda P 4%
Aumento limiar A 4%
Aumento limiar VD 4%
Aumento limiar VE 3%
Sem efeitos adversos graves, necessidade de revisão ou reprogramação do dispositivo
Qual a Segurança da RMN em portadores de dispositivos?
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
O que fazer no perioperatório?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
O que fazer no perioperatório?
Doentes portadores de CDICirurgia Programada com Electrocautério Unipolar
Reprogramação CDI vs Aplicar MagnetoEnd Points: Tempo de CDI desligado e Interferência Electromagnética
Incidência de Interferência Electromagnética
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Protocolo Perioperatório
Portadores de CDI cirurgia com Electrocautério Unipolar
Cabeça e Pescoço, Tórax, Membros superiores, Abdómen ou
Pelvis (Acima da crista ilíaca)
< 10 cm do CDIDesligar terapias e Programar pacingassincrono se for pacing dependente
> 10 cm do CDIAplicar Magneto
Abdómen ou Pelvis (Crista ilíaca ou abaixo), Membros Inferiores
Não fazer nada
O que fazer no perioperatório?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Downgrade do dispositivo?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Downgrade do dispositivo?
Substituição consecutiva de 332 CRT-Ds
Terapias apropriadas aos 12 meses
Persistência de Indicação para CDI
21
52
27
0
10
20
30
40
50
60
Sem Indicação FE<35% OU P2ª FE<35% E P2ª
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Downgrade do dispositivo?
Substituição consecutiva de 332 CRT-Ds
Terapias apropriadas aos 12 meses
Persistência de Indicação para CDI e Terapias Apropriadas
21
52
277
1726
0
10
20
30
40
50
60
Sem Indicação FE<35% OU P2ª FE<35% E P2ª
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Downgrade do dispositivo?
Risco de Arritmias e resposta ao CRT
752 doentes Seguimento 2 anos
Fração de Ejeção aos 2 anos
14
79
7
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
<35% 35-50% >50%
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Downgrade do dispositivo?
Risco de Arritmias e resposta ao CRT
752 doentes Seguimento 2 anos
Fração de Ejeção e Terapias Apropriadas
14
79
716
60
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
<35% 35-50% >50%
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Downgrade do dispositivo?
Risco de Arritmias e resposta ao CRT
752 doentes Seguimento 2 anos
Fração de Ejeção Terapias Apropriadas e Choques Inapropriados
14
79
716
60
208 7
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
<35% 35-50% >50%
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Experiência do Médico Assistente
Expectativas PessoaisChoques
Inapropriados
Estratificação do Risco
Respondedor SuperRespondedor
CustoEficácia
Downgrade do dispositivo?
DowngradeCRT-D/CRT-P
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Desativar o dispositivo?IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Desativar o dispositivo?
Arritmia, 13
ICC, 46Neoplasia,
14
Infeçao, 13
EAM, 5
AVC, 7Outras, 7
Causa de Morte
Sem Choques,
65
Apropriados, …
Inapropriados, 4
Choques Ultimas 24h de vida
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Desativar o dispositivo?
Desativar CDI em doentes terminais?
Pondera; 62
Razoável; 29
Rotina; 6
Quem deve decidir desativar?
10085 83
0102030405060708090
100
Doente Familiar Médico
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Desativar o dispositivo?
Esclarecimento ao doente/familiares sobre a possibilidade de desativar
Rotina; 4
Casos Específicos; 85
Nunca; 11
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Dilemas Clínicos na Terapêutica com Dispositivos
Conclusões
Maior Benefício Clínico
Corresponda as expectativas do doente
Maximizando Custo-eficácia
Consumindo o menor número recursos
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Dilemas Clínicos na Terapêutica com Dispositivos
Conclusões
Maior Benefício Clínico
Corresponda as expectativas do doente
Maximizando Custo-eficácia
Consumindo o menor número recursos
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Dilemas Clínicos na Terapêutica com Dispositivos
Conclusões
Maior Benefício Clínico
Corresponda as expectativas do doente
Maximizando Custo-eficácia
Consumindo o menor número recursos
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
Dilemas Clínicos na Terapêutica com Dispositivos
Conclusões
Maior Benefício Clínico
Corresponda as expectativas do doente
Maximizando Custo-eficácia
Consumindo o menor número recursos
IX CONGRESSO NOVAS FRONTEIRAS EM MEDICINA CARDIOVASCULAR
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