View
213
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
Inovação Tecnológica nas PME e
Dinâmica Regional em Portugal
Tese de Doutoramento
Sílvia Brito Fernandes
Faculdade de Economia
Orientadores: Prof. Doutora Teresa NoronhaProf. Doutor François Nicolas
““A inovaA inovaçção ão éé cada vez mais a chave para uma cada vez mais a chave para uma competitividade de sucesso numa economia global que competitividade de sucesso numa economia global que
assenta na informaassenta na informaçção e no conhecimento...ão e no conhecimento...”” ((WolfeWolfe, 2002), 2002)
25 de Janeiro de 2005
• A inovação ligada à especificidade dos diferentes locais/regiões éuma temática recente que lança desafios às disciplinas regionais, através de novas dinâmicas tecnológicas e organizacionais (Storper) e novas formas de organização territorial da produção (Conti), o que chama a atenção para a influência do meio envolvente na capacidade de inovação e competitividade das empresas e dos territórios
as aglomeraaglomeraçções locais de empresas especializadasões locais de empresas especializadas são exemplos disso (Taylor): distritos industriais (Silicon Valley/3ª Itália); clusters de inovação (regiões de Inglaterra, França). Em algumas regiões estes falharam em transformar o espaço em meio inovador (Bedfordshire). Depende de um processo localizado de difusão de recursos e coordenação da sua integração na economia territorial (Veltz) - caso bem sucedido de Baden-Württemberg (sistema regional de inovação)
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Conceitos teóricos relevantes
• As empresas objecto de estudo são as PME (maior fatia do tecido empresarial): actuação mais articulada com o meio/sistema produtivo local; flexibilidade estrutural; falta de recursos, competências e Rhsqualificados para inovar -> têm a ganhar das ligatêm a ganhar das ligaçções com o meioões com o meio(fontes externas, parceiros de coopera(fontes externas, parceiros de cooperaçção).ão). Fala-se em osmose (Julien)ou em enraizamento local (Zenker) das PME - interesse nos aspectos comportamentais/contextuais: papel da envolvente local na performance papel da envolvente local na performance e capacidade de inovae capacidade de inovaçção destas empresasão destas empresas
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Âmbito e objectivo do trabalho
O fio condutor do presente estudo incide na direcção da envolvente local envolvente local influenciar a capacidade/comportamento inovadorinfluenciar a capacidade/comportamento inovador das PME e não a direcção da inovação influenciar o desenvolvimento da região -> perspectiva de mais longo prazo que entra no campo dos sistemas regionais/nacionais de inovação (sedimentação das formas de mediação do envolvimento de actores; novas formas de organização da produção - âmbito instrumental/operacional/político)
MMooddeelloo CCoonncceeppttuuaall ppaarraa AAnnáálliissee ddoo PPaappeell ddaa EEnnvvoollvveennttee LLooccaall
nnaa IInnoovvaaççããoo ddaass PPMMEE
Fonte: Adapt. Avermaete (2004)
CARACTERÍSTICASDA EMPRESA
RECURSOSINTERNOS
FONTES EXTERNASDE INFORMAÇÃO
OBSTÁCULOS ÀINOVAÇÃO
CCOONNDDIIÇÇÕÕEESS PPAARRAA MMEEIIOO IINNOOVVAADDOORR
MEIO INSTITUCIONAL PERFORMANCE REGIONAL
INOVAÇÃO
Esforços Resultados
Domínios:
ProdutoProcessoOrganizacionalMercado
Estratégias:
Produto/Negócio
Organizacional/Processos
Actividades de inovação
Começa por identificar os sectores mais “dinâmico-produtivos” por NUTII, com base num conjunto de indicadores*. Depois inquirem-se PME desses sectores quanto aos seus desempenhos inovadores e ligações com o meio[Vaz, M. T. e S. Fernandes (2001) The Importance of Small Enterprises in the Portuguese Food Producing Industry, Medit-Rivista di Economia, Agricoltura e Ambiente, Nº 12, 1, 3-11]
Aplicam-se vários métodos estatísticos para refinar e validar os dados:
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
A abordagem metodológica
____________*Indicadores de produtividade regional usados (assentam no VAB):Despesas em I&D; Produtividade endógena das PME (VABpme/Dimensão) e Peso na riqueza regional (VABpme/VABregional). É calculada uma média dos valores destes indicadores por CAE2 e NUTII
I - Identificar atitudes de comportamento inovador das PMEatitudes de comportamento inovador das PME (análises factorial/discriminante) - consoante o grau de empreendedorismo em inovação vs. dependência externa (func. discriminantes)
II - São obtidos diferentes grupos ou clusters que, tendo em conta a localização das PME, permitem caracterizar diferentes padrões de inovapadrões de inovaçção das PME na sua envolventeão das PME na sua envolvente. Os clusters são comportamentais e não territoriais, são de especialização/contextualização (não de territorialização da inovação mas de condicionamento pela envolvente (≠abordagem de clusters)
III - Diagnosticar em que medida as características do meio local condicionam os padrões de performance inovadora, a fim de identificar as determinantes locais da inovadeterminantes locais da inovaçção nas PMEão nas PME (análise regressão). Obtêm-se funções explicativas da inovação endógena no contexto local das PME (clusters). Tais funções são definidas por parâmetros que medem a influência relativa das diferentes características consideradas
Cluster1 - pouco/não inova (35%)
Cluster2 - inovação processo (27%)
Cluster3 - inovação de processo eproduto (16%)
Cluster4 - inovação produto (22%)
Dimensão Cluster Sector de incidência Domínio de inovação
[20-50[ 1º cluster Construção ecomércio por grosso
Não inovam/muitopouca inovação
[50-100[ 2º Cluster Construção ecomércio a retalho
Inovação de processo
[50-100[ 3º Cluster Comércio por grossoe a retalho
Inovação de processo eproduto
[20-50[ 4º Cluster Comércio por grossoe construção
Inovação de produto
346 PME
- Noronha, T.; M. Cesário; E. Morgan e S. Fernandes (2004), “Interaction between Innovation in Small
Firms and their Environments: Modelling Entrepreneurial Patterns”, artigo aceite para publicação na
revista European Planning Studies - Special Issue on Rural Europe
- Fernandes, S. e T. Noronha (2004) “Innovation in SMEs: Behavioural Patterns in Portugal”,
comunicação apresentada na 34th
Annual Conference da Regional Science Association International-
British and Irish Section, Irlanda: Colégio Universitário de Cork
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Performances locais de inovaçãoPME do Comércio e Serviços ����
____________
Determinantes da inovação endógena localMeio local
Inovação produto (I1) Inovação processo (I2) Nível de Patentes (I3)
Cluster1 Desenvolvimento de
I&D internamente
Fraca dimensão do
mercado
Colaboração com clientes
Cluster2
_
Fraca dimensão do
mercado
Factores institucionais
Despesa corrente em inovação
Colab. c/ empresas do grupo
Cluster3 Falta pessoal
qualificado
Colab. c/
fornecedores
Dependência externa Colab. c/ fornecedores-clientes
Despesa c/ projectos inovação
Factores institucionais
Cluster4
_ _
Despesa corrente em inovação
Despesa em I&D interna
Despesa c/ projectos inovação
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Determinantes locais de inovaçãoPME do Comércio e Serviços ����
Cluster1 - pouco/não inova (63%)
Cluster2 - inovação de processo e produto (15%)
Cluster3 - inovação de processo e produto (12%)
Cluster4 - inovação de processo e produto (10%)
Dimensão Cluster Sector de incidência Domínio de inovação
[50-100[ 1º cluster Vestuário, Têxteis,Peles e calçado
Não inovam/muitopouca inovação
[50-100[ 2º Cluster Produtos metálicos emoldes, Têxteis
Inovação de processo eproduto
[50-100[ 3º Cluster Borracha e plásticos,Máquinas não eléct.e equipamentos
Inovação de processo eproduto
[20-50[ 4º Cluster Pasta papel e cartão,Fab. produtosquímicos
Inovação de processo eproduto
542 PME
�
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Performances locais de inovaçãoPME da Indústria
Determinantes da inovação endógena localMeio local
Inovação produto (I1) Inovação processo (I2) Nível de Patentes (I3)
Cluster1
explica a inovação de
processo em +70%
_
Operacional/incremental
Dependência externa _
Cluster2
explica a inovação de
processo em +40%
Diversificação gama/
mercado
Factores institucionais
Colab. c/ agentes de
inovação
Falta pessoal qualificado
Custos da inovação
Dependência externa
Colab. empresas externas
Diversificação gama
Falta pessoal qualificado
Cluster3
explica a inovação de
produto em +60%
Diversificação gama
Colab. c/ agentes de
inovação
Novos mercados
Consultoria de inovação
Custos da inovação
Dependência externa
_
Cluster4
explica o nível de
patentes em +80%
_
Falta pessoal qualificado
Custos da inovação
Dependência externa
Falta pessoal qualificado
Factores institucionais
Análise patentes/publicaç.
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Determinantes locais de inovaçãoPME da Indústria �
• Sobressai a descoordenação inter-regional em termos de apoio institucional: nas regiões subdesenvolvidas não se fixa um “meio institucional” pelo que as empresas têm menos apoio e ligações:– a região de Lisboa/ValeTejo tem o maior nível de especialização de
serviços (esta centralidade prejudica as regiões periféricas porque lhes faltam as infraestruturas, empresas e instituições necessárias)
• A cooperação é uma “alternativa” ao empreendedorismo:– carecem de recursos internos (I&D, ppl qualificado) e têm dificuldades
em desenvolver competências-chave (mkt, Rhs, plantº estratégico) os objectivos de negos objectivos de negóócio são muitas vezes os objectivos dos gestores que não cio são muitas vezes os objectivos dos gestores que não têm propensão para inovar (devido a custos/falta de têm propensão para inovar (devido a custos/falta de pplppl qualificado), mesmo a qualificado), mesmo a nníível executivo, e a não confiarem nos outros (não delegam)vel executivo, e a não confiarem nos outros (não delegam)
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Discussão e conclusõesComércio/Serviços ����
� O meio local imediatomeio local imediato advém mais importante que o meio institucional: – cooperam pouco com agentes fora do meio local, a nível nacional e
internacional: a conjugação destes indica que o factor proximidade(geográfica) é especial/ relevante para estas empresas (Matuschewski)
– a inovação tem um carácter incremental, incidindo nos processos e na qualidade, sendo típico de uma orientação para o mercado e clientes locais (tb preocupam-se mais com as componentes da despesa e não com a diferenciação e inovação organizacional)
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Discussão e conclusõesComércio/Serviços
Potencial:Potencial: cooperarem mais activamente em rede, o que passa pela inovação organizacional -> os resultados apontam para a necessidade de se empenharem pela inovação organizacional e de negócio(confundem ainda a inova(confundem ainda a inovaçção caracterão caracteríística da concepstica da concepçção/ão/designdesign de produto com a inovade produto com a inovaçção ão organizacional e de marketing. O organizacional e de marketing. O ee--businessbusiness revelarevela--se especialmente importante <20% de adesão)se especialmente importante <20% de adesão)
����
• Sobressai a sua capacidade de dispersar custos/riscos e desubcontratar serviços de inovação:– dão maior relevância ao planeamento estratégico e são mais
orientadas para a diferenciação (produto) e diversificação (mercado)– as fontes externas de informação/conhecimento e a colaboração com
universidades e centros de I&D têm uma importância considerável– têm a ganhar com as complementaridades sectoriais (Molas_Gallart)
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Discussão e conclusõesIndústria �
• Cooperam mais com agentes de inovação (centros de I&D, universidades) e com empresas de fora (fora do grupo/local) e revelam um maior nível de qualificação dos recursos humanos
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Discussão e conclusõesIndústria
� O meio institucionalmeio institucional advém mais importante que o meio local directo:– a conjugação destes está na origem de um outro tipo de proximidade
tecno-cultural -> envolve diferentes tipos de conhecimento: local, externo(codificado) e transferido (pela mão-obra qualificada)
– a inovação incide no produto e na diferenciação, sendo típico de uma orientação para a gestão integrada da inovação com as necessidades da envolvente (tb preocupam-se mais com o planeamento estratégico e a flexibilidade)
Potencial:Potencial: dadas as interacções com centros tecnológicos e universidades, aumentar essa mediação por meio de medidas incentivadoras (ambientes incubadores/parques tecnológicos) que permitam às empresas conhecer as competências da envolvente e endogeneizá-las (aumenta a oferta de servi(aumenta a oferta de serviçços os especializados e geramespecializados e geram--sese externalidadesexternalidades que beneficiam a região e as que beneficiam a região e as empresas)empresas) -- InfraestruturaInfraestrutura social, C. e Heitorsocial, C. e Heitor(dado o (dado o decldeclííneoneo, baixa intensidade tecnol, baixa intensidade tecnolóógica e grande variedade de sectores, o que reduz o seu gica e grande variedade de sectores, o que reduz o seu valor acrescentado, outras medidas devem incidir em valor acrescentado, outras medidas devem incidir em ááreas de excelência ou emreas de excelência ou emcomplementaridadescomplementaridades sectoriais crsectoriais crííticas de sucesso)ticas de sucesso) GodinhoGodinho et et alal..
�
• Aponta para diferentes vias de construção de meios inovadores i.e. níveis/ formas de interacção e combinação de diferentes tipos de conhecimento, mais ou menos amplas/inteligentes das competências locais ((Ferrão, Ferrão,
AntonelliAntonelli)) Têm comportamentos diferentes, o que denota capacidades e expectTêm comportamentos diferentes, o que denota capacidades e expectativas ativas diferentes de como se beneficiarem dessas competências: quanto mdiferentes de como se beneficiarem dessas competências: quanto mais apostam em diferentes ais apostam em diferentes vias, maior o grau de exigência estratvias, maior o grau de exigência estratéégica e mais recorrem gica e mais recorrem ààs diferentes fontes de s diferentes fontes de conhecimento e potenciais parceiros existentesconhecimento e potenciais parceiros existentes
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
Condições para meio inovador (?)
•• O O ““sucessosucesso”” depende da eficdepende da eficáácia de integracia de integraçção da gestão da inovaão da gestão da inovaçção ão com as com as especificidadesespecificidades do meio (local/envolvente) o que depende do do meio (local/envolvente) o que depende do negnegóócio, sector, capacidade empreendedora, disponibilidade e qualidacio, sector, capacidade empreendedora, disponibilidade e qualidade de das fontesdas fontes
�� apoio ao estudo de um dado meio local e sua envolvente sapoio ao estudo de um dado meio local e sua envolvente sóóciocio--institucional para institucional para ver que actores e em que medida as suas interdependências de aprver que actores e em que medida as suas interdependências de aprendizagem endizagem colectiva criam as melhores oportunidades de inovacolectiva criam as melhores oportunidades de inovaçção e desenvolvimentoão e desenvolvimento
•• PessoasPessoas: formação e qualificação de recursos humanos -> aumento dos Rhs afectos a actividades de inovação e de conhecimento;
•• CapitalCapital: aliviar aparelhos fiscais/judiciais e incentivos (benefícios, protecção, capital de risco) -> atrair investimento externo, mobilizar capital para investir em empresas de base tecnológica (Soete)
•• Empresas:Empresas: modelo/mentalidade empresarial (condiciona processo de inovação regional) -> nova cultura relacional, renovação institucional, infra-estrutura sócio-tecnologica (desconhecem-se recursos; unidades de C&T jovens sem experiência para institucionalizar práticas de colaboração)
•• InformaInformaçção/conhecimentoão/conhecimento: novos métodos, indicadores -> quantificar aspectos intangíveis da difusão de conhecimento/aprendizagem (R&L); formação (R&T) e conhecimento tácito (expectativas, atitudes)
�� ForForçças a estimularas a estimular: formação, colaboração, difusão, mobilidade
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
O que faz falta para mobilizar os recursos (?)
• Desenvolvimento desigual das diferentes regiões com origem num processo assimétrico de industrialização (litoral sem articulação eficaz com a periferia). Daí as divergências de especialização interna, em que regiões mais desenvolvidas revelam maiores índices de despesa em I&D (exº Lisboa/Vale Tejo: 86% do PIB). O Alentejo e Algarve têm um desenvolvimento irregular com índices de despesa em I&D muito inferiores à média nacional (de 52% do PIB - Eurostat).
• Apesar de Portugal ser um dos países onde a despesa em TIC tem crescido mais, a produção de novo conhecimento é baixa pois há um baixo nº de indústrias de base no conhecimento e de pessoal afecto;
• A interacção entre empresas e com agentes de inovação é fraca, sendo agravada por um gap de confiança.Por issoPor isso, a , a produtividadeprodutividade do do trabalho trabalho éé elevadaelevada em nem nºº de de horashoras, , masmas a a qualidade desse qualidade desse trabalho trabalho éé baixabaixa -- qualificaqualificaççãoão//criatividadecriatividade//empreendedorismoempreendedorismo ((dadaíí advadvéém uma relam uma relaçção ão ambambíígua entregua entre as TIC e a as TIC e a produtividadeprodutividade,, BresnahanBresnahan))
Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal
O gap tecnológico e de inovação em Portugal
Mais de 50% do PIB dos países da OCDE resulta de indústrias de base no conhecimento (economias do conhecimento)
Portugal - boa taxa de crescimento TIC, mas baixo valor acrescentado devido àindustrialização tardia e ao maior peso da indústria (sectores tradicionais)
Portugal revela um baixo nível de confiança (medida ou proxy de capital social)
[assim como o nível de qualificação é medida ou proxy do capital humano]
Áreas de especialização
(Krugman)
Distritos industriais
(Marshall)
Clusters de inovação
(Porter)
Redes de inovação
(Maillat, Camagni)
Sistemas regionais/nacionais de inovação
(Lundvall/Nelson)
Econ. de escala; sistemas locais produção; especialização flexível; descentraliz. da produção; enfoque sector (horizontal)
Externalização de funções; inter-sectorial (vertical);complementaridades; cooperação; novas linhas denegócio
Meios inovadoresMeios inovadores
Meio institucional; externalização dos outputs de inovação/internacionalização; sustentabilidade do processo de inovação sistémica [disparidades regionais UE]
Densidade científica; regiões aprendizes; desenvtº endógeno; econ. de oportunidade; difusão inovação; externalidades de conhecimento
Regiões inteligentesRegiões inteligentes
salto salto qualitativoqualitativo Sistemas Sistemas de de
inovainovaçção ão e e criacriaçção ão de de
competênciascompetências
Capital social/ Capital social/ capacidade colectivacapacidade colectivade de aprendizagemaprendizagem(Temple, (Temple, GlaeserGlaeser))
1) Infraestrutura deInovação 3) Ligações
2) Meios inovadoresemergentes
Universidades;Laboratórios;Centros de I&D;Instituições de Capitalde Risco;etc...
Ambiente InstitucionalIncubador de Inovação
Instituições de ligação
1) Infraestrutura de
Inovação 3) Ligações 2) Clusters de Inovação
Emergentes
Universidades; Laboratórios; Centros de I&D; Instituições de Capital de Risco; etc...
Ambiente Institucional Incubador de Inovação
Instituições de ligação
Sistema Regional de Inovação
Capacidade de Inovação Nacional
Output Tecnológico
Sistema Nacional de Inovação
Papel do Meio Institucional
como Incubador de Inovação
Fonte: Porter e Stern (2001)
Recommended