GUERRA NA ANTIGUIDADE Módulo Grécia Profº Mestrando Alair Figueiredo PPGHC-UFRJ / NEA-UERJ

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GUERRA NA ANTIGUIDADE Módulo Grécia Profº Mestrando Alair Figueiredo PPGHC-UFRJ / NEA-UERJ. A crise da Soberania Os funerais O centro divino A idéia de tempo : - PowerPoint PPT Presentation

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GUERRA NAANTIGUIDADEMódulo GréciaProfº Mestrando Alair Figueiredo PPGHC-UFRJ / NEA-UERJ

A crise da Soberania Os funerais O centro divino A idéia de tempo : homens deuses

Ilíada Odisséia

A idéia de uma realeza divina altera-se

O domínio do ferro

GUERRA NA ANTIGUIDADEProfº Mestrando Alair Figueiredo DuartePPGHC/UFRJ - NEA / UERJMódulo Grécia

A Falange e o Hoplita

As frações de tropas 8 Homens : Enomatia 128 Homens: Diloquia 256 Homens: Síntágma 512 Homens: Taxiarquia Espaço entre combatentes: 1m

Armas Escudo Lança Espada couraça Elmo de bronze Grevas

GUERRA NA ANTIGUIDADEProfº Mestrando Alair Figueiredo Duarte PPGHC/UFRJ - NEA / UERJMódulo Grécia

Gravura representativa da Batalha de Platéia. Disponível em:

http://www.crowland.uw.hu/frame.html Acesso em 17/09./08

Ruínas da tribuna da Pnix, colina localizada na polis ateniense. Local onde era realizada a assembléia

do demos www.paideuma.net Acesso em 17/09/08

1) Revestimento de Madeira. 2) Espada curta. 3) Revestimento Interno de Couro. 4) Escudo de Bronze. 5) Correia usada para prender o ante braço

esquerdo. 6) Idem, acima. 7) Idem, acima. 8) Braçadeiras de Bronze. (Usadas para

sustentar o escudo com a mão.). 9) Idem, acima. 10) Idem, acima. 11) Penacho. 12) Elmo de Bronze. 13) Toca protetora de Crânio. (Servia para

aliviar o contato entre a cabeça e o Elmo).

14) Casaca de Linho ou Couro, revestida com Placas Metálicas.

15) Grevas. 16) Sandálias. 17) Lança de 2,5 M.

Gládio espartanoXiphidion (grego)

Variante mais curta do gládio grego, usada pelos hoplitas espartanos a partir do século V a.C. e às vezes considerada uma encheiridion (adaga). Arma de último recurso, a ser usada de muito perto e apenas para estocar. Foi adotada também pelos beócios no início do século IV a.C.

Massa: 0,80 kgComprimento: 0,50 m

Espadas

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Gládio gregoXiphos (grego)Espada conhecida como Xiphos, usada pelos hoplitas – Soldados de infantaria pesada- no Período Clássico. Era considerada uma arma secundária em relação à lança. Deveria ser usada caso a formação da falange fosse quebrada. Usada pelos gregos, macedônios e pelos reinos que estes fundaram no Oriente até sua conquista pelos romanos, que a conheciam como gladius graecus.

Massa: 1,00 kgComprimento: 0,74 m

KopisKopis, Machaira (grego)

Espada cortante usada por cavaleiros gregos, talvez derivada da khepesh egípcia e conhecida como kopis ou machaira, semelhante à moderna kukri dos gurkhas, que talvez seja uma descendente. O gume fica no lado côncavo da lâmina.Especial: se usado por um cavaleiro a galope contra um alvo imóvel ou vindo na direção contrária, o dano aumenta .

Massa: 1,00 kgComprimento: 0,61 m

Falcata

Espada cortante de origem grega ou etrusca, usada por celtiberos pré-romanos. Especial: se usado por um cavaleiro a galope contra um alvo imóvel ou vindo na direção contrária, o dano aumenta .

Massa: 1,35 kgComprimento: 0,63 m

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Tornar-se Homem: as Funções

Militares

A EfebiaO Serviço Militar Entre 19 / 49 na ativaSistema de Milícia + 10 anos na reserva

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Durava 2 anos e era obrigatória aos filhos legítimos de cidadãos atenienses.•No primeiro ano durante a festa dedicada a Artemis, os efebos participavam da procissão e no templo juravam defender a pólis, suas fronteiras e não abandonar os camaradas de armas. Durante este período, prestavam serviço de guarda no Pireu e nas fortalezas.

•No segundo ano, os efebos eram passados em revista pela assembléia, no Teatro de Dioniso, onde demonstravam o que tinham aprendido durante a instrução militar. Ao entrega-lhe o escudo e a lança, a cidade reconhecia a sua passagem para a condição adulta de hoplita.

(Giuseppe Cambiano. In VERNANT, 1993: 93)

Convenções que deveriam ser respeitadas:

Declarações nas formas devidas Realização de Sacrifícios Respeito pelos lugares sagrados Imunidade a arautos e Suplicantes Atos de Juramento às divindades Recolhimento dos mortos pelo vencidos

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Sacrifícios em honra aos deuses, antes de uma batalha.

HANSON, 1993: 219.

Espólios de Guerras exposto em um templo.

HANSON, 1993:234.

Destino dos Vencidos Servir como moeda de troca

Ser libertado mediante pagamento ou convenção

Incorporar nas fileiras do vencedor

Tornar-se escravo

Ser morto

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O Hoplita e a terra

Os quatro segmentos censitários

atenienses

Cortar: o dano maior para os

inimigo

A Técnica de defesa da terra

A tese de Victor Davis Hanson

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“A maneira grega de lutar pode ser explicada como uma maneira em evolução, uma percepção nas mentes dos pequenos agricultores de que suas terras ancestrais deveriam permanecer invioladas a qualquer custo, sem serem pisadas se não por eles mesmos, terras por cuja integridade todos os cidadãos estavam dispostos a lutar a qualquer momento [...] a maioria dos gregos achava que a vingança na velha forma de batalha campal era a maneira mais honrosa e conveniente de resolver um insulto a a sua soberania . Sua tradição, seu dever, até mesmo seu desejo era de uma colisão ritualística, cara a cara com as lanças do inimigo, para resolver toda a questão rápida e eficazmente” (KEEGAN, 1995: 261)

A Cavalaria Cavalos e a condição Social do Cidadão Péricles e o recrutamento de um corpo de cavalaria em meados do V século a.C.

Limitações das unidades montadas Ineficácia diante de uma fileira de Hoplitas Função: Operações de exploração e desgaste Perseguir inimigos derrotados Somente no IV século tem papel mais ativo

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A Cavalaria Armamento Lanças curtas: usadas

como dardos

Couraça leve

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Cavaleiro passeando (ou desfilando). Interior de taça Ática de figuras vermelhas de Onésimo.

Data: -500/-490. Paris, Museu do Louvre.Apud:

www.greciaantiga.com.br . Em 11/02/06

Peltastas Lançadores de dardos, arqueiros e fundibuláiros

Função: Fustigar o inimigo Lançar pedras – dardos e

flechasAo final do século V ganham projeção

passam a proteger os flancos da falange hoplita – guarnecer limites

territoriais – Assediar cidades

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Peltastas Armamento :

Escudo leve feito de vime

Lanças

curtas 1,5m para arremessoFunda

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Peltasta trácio do fim do século V e início do  IV a.C.Disponível em:

pt.wikipedia.org/wiki/Peltaste Acesso 30/10/08

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A Guerra Naval

As Trirremes

As primeiras trirremes : Tucídiides e A. J. Davison em The first greek trirremes. Tripulação 1 Trierarca 1 Coubernetes 1 Oficial de remadores 1 Oficial de Proa 1 Quartel Mestre 1 Carpinteiro 1 Tocador de aulos 4 Arqueiros

As Guerras Médicas

Aliança pan-helênica contra o avanço persa na Hélade (490-479 a.C.)

A Guerra Justa G. Defesa G. Reparação G. Punição

A força naval como projeção do poder político

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As Guerras Médicas

Maratona

Termóplita

Salamina

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“Em Maratona, eles acharam que uma “loucura destrutiva infectara as fileiras gregas as quando viram se aproximar correndo com sua pesadas armaduras. Com certeza a medida que os hoplitas gregos chocavam-se impetuosamente contra suas linhas, os persas devem ter finalmente compreendido que aqueles homens cultuavam não apenas o deus Apolo, mas também o selvagem e irracional Dioniso”(KEEGAN, 1995: 268)

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Império Ateniense

Liga de Delos X Liga do Peloponeso

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A Guerra do Peloponeso

Guerra entre a pólis dos atenienses e a pólis dos espartanos pela liderança política na Hélade (431-404 a.C.)

Corcira e Corinto

Especialização

Paz Negativa

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Cerco a SiracusaEgos Potamos

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