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Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
ESTUDOS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DE PAREDES DE ALVENARIA DE PEDRA DE HABITAÇÕES RURAIS
Paulo Alexandre Martins Moradias
Setembro, 2004
Paulo A.M. Moradias ii
Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil – Construção, pela Universidade da Beira Interior, sob a orientação e co-orientação respectivamente de: Doutor João Paulo de Castro Gomes, Prof. Associado do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Doutor Pedro Nuno Dinho Pinto da Silva, Prof. Auxiliar do Departamento de Electromecânica
Paulo A.M. Moradias iii
RESUMO Como é bem sabido, as habitações rurais são em geral constituídas com materiais
tradicionais, pedra e madeira, e têm um mau comportamento termo-higromético,
nomeadamente a falta de isolamento térmico e deficientes condições de
impermeabilização.
Por outro lado este tipo de habitação encontra-se em geral degradado, tornando-se
necessário estudar soluções para reabilitar coberturas (estruturas de madeira), paredes
(alvenaria de pedra) e pavimentos (madeira), melhorando a sua impermeabilização e
conforto térmico, bem como, estudar metodologias adequadas para a reabilitação de
construções com as características indicadas.
Ou seja, torna-se necessário estudar novas soluções para melhoria de condições de
habitabilidade das habitações rurais, incidindo particularmente nos parâmetros termo-
higrométricos, procurando soluções que respeitem as características construtivas e
arquitectónicas destas habitações, a manutenção do uso de materiais tradicionais, mas
aumentando o seu conforto térmico.
Neste sentido, foi desenvolvido este trabalho de mestrado, cujo objectivo principal
consistiu no estudo experimental para avaliar a influência de algumas soluções
construtivas, no aumento da resistência térmica de paredes de alvenaria de pedra.
Para este efeito, e numa primeira fase, foi elaborada uma análise de avaliação do risco de
condensação pelo método de Glasser, para um conjunto de soluções construtivas
utilizadas correntemente para a reabilitação térmica. Posteriormente, e tendo em conta
esta primeira fase de avaliação, foi desenvolvido um estudo laboratorial em câmara
climática, no qual se mediram as variações de temperatura e humidade que ocorrem
numa parede de alvenaria de pedra, para algumas das soluções anteriormente analisadas.
Os resultados experimentais obtidos neste trabalho, contribuem para um maior
conhecimento do comportamento termo-higrométrico de paredes de alvenaria de pedra,
quando a reabilitação térmica é feita pelo seu interior e utilizando soluções construtivas
que minimizam os riscos de condensação superficial.
Paulo A.M. Moradias iv
SUMMARY It is well known the traditional rural houses of Portugal are constructed using traditional
materials such as timber and masonry. The use of these materials results in poor thermal
isolation as well as low resistance to water penetration.
As a result, these houses are often found in a deteriorated state. Thus it is necessary to
find solutions to rehabilitate the structure, specifically the roof, masonry walls and
timber floors.
Those solutions are necessary to improve living conditions particularly hydrothermal
comfort, but must maintain their architectural/construction characteristics and the use of
traditional materials.
Having this in mind, the main object of research was to study several different
construction solutions for thermal rehabilitation of masonry walls.
During the first phase of the work, an analysis of the risk of condensation was carried
out using the Glasser method for a number of current thermal rehabilitation construction
solutions.
Later, having taken into account these results, a laboratory study was carried out in a
climatic chamber in which variations of temperature and relative humidity occurred in a
thermal rehabilitated masonry wall using some of solutions in the first phase were
measured.
It is believed, the results of this work can contribute to a better understanding of
hydrothermal behaviour of inside thermal rehabilitated masonry walls using construction
solutions that reduce condensation risk.
Paulo A.M. Moradias v
ÍNDICE GERAL RESUMO ......................................................................................................................... iii SUMMARY ..................................................................................................................... iv ÍNDICE de FIGURAS...................................................................................................... vi ÍNDICE de QUADROS .................................................................................................... x CAPÍTULO 1 - Enquadramento e Apresentação .............................................................. 1
1.1 Introdução................................................................................................................ 1 1. 2. Dados dos Censos 2001......................................................................................... 2 1.3. Condições Climáticas em Portugal......................................................................... 5 1.4. Justificação e Objectivos deste Trabalho................................................................ 7 1.5. Organização da Dissertação.................................................................................... 8
CAPÍTULO 2 - Características da Habitação Rural.......................................................... 9
2. 1. Construção Rural ................................................................................................... 9 2. 2. Origem e Tipo de Rochas .................................................................................... 10 2.3. Construção em Pedra de Granito .......................................................................... 11 2.4. Paredes de Pedra................................................................................................... 12 2.5. Humidade em Paredes de Alvenaria de Pedra...................................................... 22
2.5.1. Humidade de Construção .............................................................................. 22 2.5.2. Humidade do Terreno.................................................................................... 23 2.5.3. Humidade da Precipitação............................................................................. 24 2.5.4. Humidade por Higroscopicidade ................................................................... 25 2.5.5. Outras causas ................................................................................................. 25
2.6. Comportamento Térmico de Paredes de Alvenaria de Pedra ............................... 26 CAPÍTULO 3 - Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra ...................... 27
3. 1. Introdução............................................................................................................ 27 3. 2. Materiais de Isolamento Térmico ........................................................................ 27 3.3. Propriedades dos Materiais de Isolamento Térmico............................................. 30 3.4. Caracterização de Materiais Termicamente Isolantes .......................................... 34
3.4.1. Poliestireno Expandido Moldado (PEM / EPS) ............................................ 34 3.4.2. Poliestireno Expandido Extrudido (PEE / XPS)............................................ 36 3.4.3. Espuma Rígida de Poliuretano ...................................................................... 37 3.4.4. Aglomerado de Cortiça.................................................................................. 38
3.5. Reabilitação Térmica de Paredes.......................................................................... 39 3.5.1. Reabilitação Térmica pelo Exterior............................................................... 40 3.5.2. Reabilitação Térmica pelo Interior ................................................................ 41
3.6. Ocorrência de Condensações em Paredes ............................................................ 45 3.6.1. Condensações Superficiais ............................................................................ 45 3.6.2. Correcção de Condensações Superficiais ...................................................... 48 3.6.3. Condensações Internas .................................................................................. 50
3.7. Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra ..................................... 50 3.7.1. A Abordagem “Nada no Interior” ................................................................. 51 3.7.2. A Abordagem “Caixa-de-ar isolada e ventilada” .......................................... 53
Paulo A.M. Moradias vi
3.7.3. A Abordagem “Controlo do ar e fluxo de humidade”................................... 54 3.7.4. A Abordagem “ Controlo do ar, fluxo de humidade e fluxo de calor”.......... 55 3.7.5. Sumário.......................................................................................................... 56
CAPÍTULO 4 - Análise de Soluções para a Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser ....................................................................................... 58
4. 1. Introdução............................................................................................................ 58 4. 2. Cálculo de Reabilitação Térmica de Paredes ...................................................... 59
4. 2.1. Cálculo da distribuição de temperaturas nas camadas de uma parede ......... 59 4. 2.2. Cálculo do risco de condensação nas camadas de uma parede .................... 61
4. 3. Soluções Construtivas Adoptadas neste Estudo .................................................. 63 4. 4. Cálculo do Risco de Condensação para as Soluções Construtivas Adoptadas.... 65
4. 4. 1. Método de Glasser e Programa “Condensa” ............................................... 67 4. 4. 2. Aplicação do Programa “Condensa” a uma das Combinações Estudadas .. 71
4. 5. Resultados Obtidos para as Soluções Estudadas ................................................. 75 4. 6. Análise dos Resultados Obtidos .......................................................................... 78
CAPÍTULO 5 - Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica ................. 80
5.1. Introdução............................................................................................................. 80 5.2. Procedimento Experimental ................................................................................. 81
5.2.1 Parede de Ensaio............................................................................................. 82 5.2.2 Equipamento Utilizado ................................................................................... 84 5.2.3 Metodologia.................................................................................................... 88
5.3. Resultados Obtidos............................................................................................... 95 5.4. Análise dos Resultados Obtidos ........................................................................... 98
5.4.1. Variação de Temperatura............................................................................... 98 5.4.2. Variação de Humidade Relativa .................................................................. 108 5.4.3. Contributo do Isolamento Térmico de cada Material.................................. 114
CAPÍTULO 6 - Conclusões........................................................................................... 117 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 119 ANEXO ………………………………………………………….………………… 123
Paulo A.M. Moradias vii
ÍNDICE de FIGURAS Figura 2.1. Fotografias de habitações típicas em diferentes localidades da Beira Interior
................................................................................................................................. 12 Figura 2.2. Paredes de Cantaria ....................................................................................... 13 Figura 2.3. Alvenaria de Pedra Aparelhada..................................................................... 14 Figura 2.4. Alvenaria Ordinária....................................................................................... 14 Figura 2.5. Representação esquemática de parte da parede ............................................ 17 Figura 2.6. Acabamentos de juntas.................................................................................. 18 Figura 2.7. Junta sem argamassa com pequenas pedras .................................................. 20 Figura 2.8. Junta sem argamassa ..................................................................................... 21 Figura 2.9. Junta com argamassa..................................................................................... 21 Figura 2.10. Altura atingida pela água nas paredes em função das condições de
evaporação............................................................................................................... 23 Figura 2.11 Formação de eflorescências e criptoflorescências ...................................... 24 Figura 3.1 Relação entre o coeficiente de condutibilidade térmica e o teor de humidade
................................................................................................................................. 31 Figura 3.2. Relação entre o coef. condutibilidade térmica e a massa volúmica à
temperatura de 10 ºC ............................................................................................... 32 Figura 3.3. Esquerda: Placas de EPS. Direita: Secção de uma parede dupla com EPS. . 34 Figura 3.4. Esquerda: Placas de XPS. Direita: Aplicação de placas numa parede dupla
com XPS. ................................................................................................................ 36 Figura 3.5. Esquerda: Aplicação de espuma de poliuretano numa parede. Direita:
Projecção de poliuretano ......................................................................................... 38 Figura 3.6. Esquerda: Placas de aglomerado de cortiça. Direita: Revestimento em placas
de cortiça ................................................................................................................ 39 Figura 3.7. Pormenores de aplicação de isolamento térmico pelo interior...................... 42 Figura 3.8. Esquematização da aplicação de isolamento na caixa-de-ar com um
paramento interior em alvenaria .............................................................................. 42 Figura 3.9. Exemplo e esquema da aplicação de isolamento na caixa-de-ar com
revestimento pré-fabricado ...................................................................................... 44 Figura 3.10. Esquema da aplicação de reboco sobre o isolamento ................................. 44 Figura 3.11. Número mínimo de renovações de ar para evitar a ocorrência de
condensações superficiais em determinadas condições na envolvente exterior...... 49 Figura 3.12. Número mínimo de renovações horárias do ar, para que em determinadas
condições não ocorram condensações superficiais.................................................. 49 Figura 3.13. A solução “nada no interior”, e os efeitos adversos na eficiência da parede
................................................................................................................................. 52 Figura 3.14. A solução “Caixa-de-ar isolada e ventilada”, e os efeitos adversos na
eficiência da parede ................................................................................................ 53 Figura 3.15. A abordagem “Controlo do ar e do fluxo de humidade”, e os efeitos
adversos na eficiência da parede ............................................................................ 54 Figura 3.16. Gradiente térmico através da parede de alvenaria com e sem isolamento . 56 Figura 4.1. Resistência térmica numa camada ............................................................... 60 Figura 4.2. Gradientes de temperatura numa camada .................................................... 60 Figura 4.3. Gráfico de pressões e análise de ocorrência de condensações num
determinado intervalo.............................................................................................. 74
Paulo A.M. Moradias viii
Figura 4.4. Exemplo de um diagrama de temperaturas, através da secção da parede..... 75 Figura 5.1. Ensaio de colocação das pedras na parede de alvenaria ............................... 82 Figura 5.2. Ensaio de elevação da parede de granito no exterior do laboratório............. 82 Figura 5.3. Esquerda: Corpo central da câmara já concluído. Direita: Colocação em
laboratório da primeira fiada da parede................................................................... 83 Figura 5.4. Construção da parede em laboratório, 2ª e 3ª fiada....................................... 83 Figura 5.5. Pormenor do fecho da parede........................................................................ 84 Figura 5.6. Esquerda: Fase intermédia da construção da parede. Direita: Parede já
concluída.................................................................................................................. 84 Figura 5.7. Pormenor do interior do corpo central da câmara de ensaio......................... 85 Figura 5.8. Pormenor do interior do corpo central e acabamento de um canto............... 86 Figura 5.9. Unidades de climatização. Esquerda: ECOAR. Direita: P.A.Hilton Lda.
AC573...................................................................................................................... 87 Figura 5.10. Pormenores da tubagem de climatização .................................................... 87 Figura 5.11 Normalização de parâmetros em junta de argamassa .................................. 89 Figura 5.12. Normalização de parâmetros em alvenaria de pedra................................... 90 Figura 5.13. Abertura e limpeza de furos para instalação de sensores Higrometer ........ 91 Figura 5.14. Equipamentos utilizados na determinação de dados no ensaio desenvolvido;
Esquerda: Hygrolog. Centro: Hygroclip. Direita: Eléctrodos. ................................ 92 Figura 5.15. Esquerda: Termopar. Direita: Preparação de um termopar......................... 93 Figura 5.16. Esquerda: Psicrómetro para leitura de humidade relativa ambiente Direita:
Termómetros para leitura de humidade relativa no humidificador. ........................ 94 Figura 5.17. Corte da parede com localização esquemática dos termopares .................. 94 Figura 5.18. Corte da parede com localização esquemática dos higrometros................. 95 Figura 5.19. Gráfico de temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 1:
alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado...................................................... 100 Figura 5.20. Gráfico de temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 2:
alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado + tinta........................................... 100 Figura 5.21. Gráfico de temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 3:
alvenaria de granito + XPS + pinho folheado. ...................................................... 101 Figura 5.22. Gráfico de temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 4:
alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz. ........................................ 101 Figura 5.23. Diferencial de temperaturas entre camadas, ao longo do período de ensaio;
Combinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado............................. 103 Figura 5.24. Diferencial de temperaturas entre camadas, ao longo do período de ensaio;
Combinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado + tinta. ................ 103 Figura 5.25. Diferencial de temperaturas entre camadas, ao longo do período de ensaio;
Combinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado. ............................. 104 Figura 5.26. Diferencial de temperaturas entre camadas, ao longo do período de ensaio;
Combinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz................ 104 Figura 5.27. Diferencial de temperaturas para uma diferença de temperatura unitária, no
primeiro dia de ensaio, para as combinações estudadas........................................ 106 Figura 5.28. Diferencial de temperaturas para uma diferença de temperatura unitária, no
segundo dia de ensaio, para as combinações estudadas ........................................ 106 Figura 5.29. Diferencial de temperaturas para uma diferença de temperatura unitária, no
sétimo dia de ensaio, para as combinações estudadas ........................................... 107 Figura 5.30. Gráfico de Humidade Relativa medida durante o ciclo de ensaio;
Combinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado............................. 108
Paulo A.M. Moradias ix
Figura 5.31. Gráfico de Humidade Relativa medida durante o ciclo de ensaio; Combinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado + tinta. ................ 108
Figura 5.32. Gráfico de Humidade Relativa medida durante o ciclo de ensaio; Combinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado. ............................. 109
Figura 5.33. Gráfico de Humidade Relativa medida durante o ciclo de ensaio; Combinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz................ 109
Figura 5.34. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; Combinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado............................. 110
Figura 5.35. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; Combinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado + tinta. ................ 110
Figura 5.36. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; Combinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado. ............................. 111
Figura 5.37. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; Combinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz................ 111
Figura 5.38. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; comparação entre todas as combinações. .............................................................. 112
Figura 5.39. Diferencial de Humidade Relativa para uma diferença de humidade relativa unitária no sétimo dia de ensaio, para as combinações estudadas ........................ 114
Figura 5.40. Contributo do isolamento térmico de cada material; Combinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado...................................................... 114
Figura 5.41. Contributo do isolamento térmico de cada material; Combinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado + tinta........................................... 114
Figura 5.42. Contributo do isolamento térmico de cada material; Combinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado ....................................................... 115
Figura 5.43. Contributo do isolamento térmico de cada material; Combinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz ......................................... 115
Figura 5.44. Contributo do isolamento térmico de cada material; Valores médios totais............................................................................................................................... 116
Paulo A.M. Moradias x
ÍNDICE de QUADROS Quadro 1.1. Variação do número de alojamentos de 1940 a 2001, em Portugal Continental........ 3 Quadro 1.2. Variação do número de alojamentos de 1940 a 2001, na região da Cova da Beira,
Censos 2001 .......................................................................................................................... 3 Quadro 1.3. Variação do número de edifícios de 1950 a 2001, na região da Cova da Beira,
Censos 2001........................................................................................................................... 4 Quadro 2.1. Factores que determinam a classificação de paredes .............................................. 12 Quadro 2.2. Designação de paredes, conforme divisão, grau de aparelho e material ligante ..... 13 Quadro 2.3. Designação quanto ao tipo de materiais utilizados .................................................. 15 Quadro 2.4. Designação de paredes conforme a sua função ....................................................... 15 Quadro 2.5. Designação das faces das pedras .............................................................................. 16 Quadro 2.6. Condições de presa dos diversos tipos de ligante..................................................... 19 Quadro 2.7. Classificação de argamassa segundo o tempo de presa............................................ 20 Quadro 3.1. Exemplos de classificação da estrutura dos isolamentos térmicos .......................... 29 Quadro 3.2 Classificação dos materiais quanto à sua origem ..................................................... 30 Quadro 3.3. Valores de permeância ao vapor de água ................................................................. 33 Quadro 3.4. Classificação de permeância ao vapor de água ....................................................... 33 Quadro 3.5. Propriedades do EPS ............................................................................................... 35 Quadro 4.1. Combinações de elementos construtivos associados à parede de granito ................ 63 Quadro 4.2. Espessuras dos elementos construtivos das combinações estudadas........................ 65 Quadro 4.3. Valores de coeficiente de condutibilidade térmica (W/m ºC) ................................ 769 Quadro 4.4. Valores de coeficiente de permeabilidade ao vapor de água (g/m.h.mmHg)........... 69 Quadro 4.5. Introdução de dados no programa “Condensa” ........................................................ 72 Quadro 4.6. Características de cada intervalo de tempo .............................................................. 72 Quadro 4.7. Outputs de fluxos e condensações............................................................................ 73 Quadro 4.8. Resultados para a elaboração de gráficos................................................................. 74 Quadro 4.9. Quantidade de vapor de água no interior do elemento construtivo Fcond [mg /
(cm2.h)] ............................................................................................................................... 76 Quadro 5.1. Espessuras dos elementos construtivos das combinações estudadas........................ 81 Quadro 5.2. Temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 1: alvenaria de
granito + XPS + gesso cartonado. ....................................................................................... 96 Quadro 5.3. Temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 2: alvenaria de
granito + XPS + gesso cartonado + tinta ............................................................................. 96 Quadro 5.4. Temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 3: alvenaria de
granito + XPS + pinho folheado.......................................................................................... 96 Quadro 5.5. Temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 4: alvenaria de
granito + XPS + pinho folheado + verniz............................................................................ 97 Quadro 5.6. Valores médios da Humidade relativa medida HR(%), em dois pontos do interior da
parede de pedra (a 4cm da superfície), em cada dia do ciclo de ensaio .............................. 97 Quadro 5.7. Temperaturas medidas durante a repetição do ciclo de ensaio; Combinação 2:
alvenaria de granito + XPS + pinho folheado...................................................................... 98 Quadro 5.8. Temperaturas medidas durante a repetição do ciclo de ensaio; Combinação 4:
alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz ....................................................... 98
Enquadramento e Apresentação
Paulo A.M. Moradias 1
CAPÍTULO 1 - Enquadramento e Apresentação
1.1 Introdução
Os censos 2001 mostram que o índice de envelhecimento dos edifícios no nosso país é
preocupante.
O parque mais envelhecido está localizado no interior do país e nos centros históricos. A
situação é ainda mais preocupante na região da Beira Interior (Norte e Sul), e Cova da
Beira, onde predominam habitações envelhecidas, em zonas rurais, com apenas um
único aglomerado.
As habitações rurais são em geral constituídas com materiais tradicionais, pedra e
madeira, e têm um mau comportamento termo-higrométrico.
Como tal, é necessário reabilitar coberturas (estruturas de madeira), paredes (alvenaria
de pedra) e pavimentos (madeira), destas habitações, melhorando a sua
impermeabilização e conforto térmico.
Torna-se também necessário investir na procura de metodologias para a reabilitação de
construções com as características indicadas.
Estudar novas soluções para melhoria de condições de habitabilidade, incidindo
particularmente nos parâmetros termo-higrométricos e procurar soluções que respeitem a
integração arquitectónica das habitações e tradicionalidade dos materiais a aplicar e,
simultaneamente, que possuam maior eficácia energética.
A reabilitação de edifícios tem contabilizado um crescimento proporcional das
actividades de projecto e execução no Canadá e Estados Unidos. Escolas antigas são
transformadas em condomínios residenciais, fábricas tornam-se escritórios e antigas
casas são usadas como galerias de arte. Os edifícios usualmente sofrem uma mudança no
clima de interior, porque altos valores de conforto (humidades altas e melhor controlo de
temperatura), junto de razoáveis custos de utilização, são exigidos. Isto, por seu lado,
Enquadramento e Apresentação
Paulo A.M. Moradias 2
exige melhoramentos na envolvente do edifício, que colocam novos desafios nos
edifícios construídos com antigos materiais e antigas técnicas. Um desses desafios é o
transporte do calor, do ar, e da humidade através das paredes. Como fazer isto sem
afectar desfavoravelmente a durabilidade das paredes, é uma fonte de debate entre
investigadores de térmica de edifícios, projectistas e construtores igualmente.
1. 2. Dados dos Censos 2001
O investimento na construção de novos edifícios em Portugal, não tem sido
acompanhado por esforço equivalente no mercado da reabilitação, originando a
crescente degradação de construções habitacionais. [1]
Portugal é no contexto europeu, o país que menos investe na reabilitação e conservação
de edifícios, e se em 1995 aquele era de apenas 6%, contra 29% em habitações novas
[2], em 2003 o valor do investimento passou para 5,6%. [3]
Outros dados de Dezembro de 1998, sugerem que a nível europeu, 50% do investimento
na área da construção se destina ao mercado da reabilitação e conservação, isto num
universo estimado de 145 milhões de alojamentos residenciais na Europa Ocidental. [1]
Mais uma vez os dados mais recentes de 2004, também indiciam uma quebra no
investimento a nível europeu para apenas 33%. [3]
Os dados referentes a Portugal Continental, de acordo com o quadro 1.1., originários dos
Censos 2001, indicam a existência de quase 5 milhões de alojamentos e em claro
crescimento.
Enquadramento e Apresentação
Paulo A.M. Moradias 3
Quadro 1.1. Variação do número de alojamentos de 1940 a 2001, em Portugal Continental
Censos 2001 [4 a 10]
Década
40
50
60
70
81
91
01
Alojamentos
1863610
2148444
2416394
2800000
3239977
3992163
4832537
Os dados disponíveis indicam ainda que destes valores, uma percentagem significativa
corresponde a habitações unifamiliares, 86.9%.
O parque habitacional da região da Cova da Beira, localizada na Região Centro de
Portugal Continental, e que compreende os concelhos de Belmonte, Covilhã e Fundão,
representa segundo os dados dos Censos 2001, 55853 alojamentos, quadro 1.2., para
41249 edifícios quadro 3, o que indicia um número significativo de construções com
apenas um alojamento, mais concretamente 36214, dos quais 33840 exclusivamente
residenciais, de onde se obtém uma percentagem de 87.8%, apenas ligeiramente superior
a outros valores obtidos na Região Centro como o Pinhal Interior Sul com 97.1% [1].
Quadro 1.2. Variação do número de alojamentos de 1940 a 2001, na região da Cova da Beira,
Censos 2001 [4 a 10]
40
50
60
70
81
91
01
Cova da
Beira
30436
38791
42445
41155
44588
51118
55853
Belmonte
2764
3215
3092
2800
3783
4416
4550
Covilhã
14512
19186
21589
21580
24219
26847
30513
Fundão
13160
16390
17764
16775
16586
19855
20790
Enquadramento e Apresentação
Paulo A.M. Moradias 4
Quadro 1.3. Variação do número de edifícios de 1950 a 2001, na região da Cova da Beira
Censos 2001 [4 a 10]
50
60
70
81
91
01
Cova da
Beira
31999
36019
36500
37078
41153
41249
Belmonte
2684
2997
3200
3500
3946
3956
Covilhã
16500
16647
17000
18305
19852
20001
Fundão
12815
16375
16000
15273
17355
17292
Noutros países estes valores são substancialmente mais baixos como na Alemanha com
56%, Espanha com 33.3%, França com 69.1% ou Itália com 45.5% de habitação
unifamiliar. [1]
Outro parâmetro de análise é a idade destes edifícios, e em Portugal Continental a
percentagem de construções anteriores a 1970 é de 43.2%, das quais 20% anteriores a
1945. [1]
A análise na região da Cova da Beira, resulta em dados ainda mais preocupantes, quando
54.4% das construções são anteriores a 1970 e destas 21.5% são anteriores a 1945, e
8.1% anteriores a 1919. [4 a 10]
A partir destes dados se extrapola que as intervenções em conservação e reabilitação de
habitações, em particular das unifamiliares pelo universo que ocupam, terão
necessariamente de ser incrementadas, correndo-se o risco de uma degradação profunda
do parque habitacional existente.
O património cultural construído encontra-se constrangido por dificuldades
administrativas e financeiras que conduzem a um hábito de recuperação quase que
restrito aos monumentos. [11]
Enquadramento e Apresentação
Paulo A.M. Moradias 5
1.3. Condições Climáticas em Portugal
O nosso país goza de condições climáticas privilegiadas, o que aliado a condições de
conforto que no interior das habitações nem sempre atingem valores aceitáveis [12],
permite que actualmente os consumos do sector residencial e serviços apenas atinja mais
de 20% do total de energia consumida em Portugal, longe da média de 40% na Europa
[13]. Este valor atinge em alguns casos valores de 60%. [12, 14]
Será de esperar que os valores de Portugal venham a aumentar num futuro de curto
prazo, fruto do aumento das exigências de condições de conforto.
O aumento de consumo de energia que vier a verificar-se pode ser minimizado através
da reabilitação térmica dos edifícios, seja em paredes, nas coberturas, nas caixilharias,
entre outros.
Através da melhoria da qualidade do projecto, e abordando apenas as situações de
reabilitação, âmbito deste trabalho, seja na distribuição dos espaços interiores, ou na
escolha de processos construtivos como paredes de Trombe, ou ainda na correcta
aplicação de materiais de isolamento térmico, é possível sem o auxilio de equipamento
de aquecimento e/ou arrefecimento melhorar significativamente as condições de
conforto no interior de uma habitação. [15]
A questão dos diversos regulamentos existentes será aqui apenas aflorada, mas refere-se
desde já, que em Portugal, e desde 1990, 6 de Fevereiro, existe um documento, o
Regulamento das Características de Comportamento Térmicas de Edifícios (RCCTE),
publicado em forma do Decreto-Lei n.º 40/90, que procurou regulamentar os consumos
de energia para efeitos de arrefecimento e aquecimento de habitações. [16]
Enquadramento e Apresentação
Paulo A.M. Moradias 6
Mais recentemente foi publicado um novo Regulamento, alterando os pressupostos do
anterior, o Decreto-Lei nº 80/06, de 4 de Abril [17]. Este novo Regulamento reflecte
preocupações no sentido de uma contabilização mais rigorosa de consumos de modo a
permitir obter maiores exigências de qualidade térmica da envolvente dos edifícios, o
que não acontecia na primeira versão do RCCTE que pretendia apenas limitar potenciais
consumos.
Este novo Regulamento estabelece como condições ambiente de conforto de referência a
temperatura do ar de 20ºC e 25ºC respectivamente para as estações de aquecimento e de
arrefecimento. Adicionalmente para a estação de arrefecimento é mencionado um valor
de 50% de humidade relativa, como referência para as condições de conforto.
Claro que na realidade as condições de conforto interior envolvem mais parâmetros além
da humidade relativa e de temperatura, como por exemplo velocidade do ar, temperatura
de superfícies, actividade e vestuário dos ocupantes, entre outros [e.g., 12].
A nível Europeu tem também ocorrido evolução nas exigências e a título de exemplo, o
processo de regulamentação referente às características térmicas para habitações em
França sofreu ao longo dos últimos trinta anos uma evolução que se iniciou em 1974 por
uma recomendação baseada na determinação de perdas de calor e em 1982 passaram a
poder também ser feitos para determinação dos ganhos de calor [14].
Enquadramento e Apresentação
Paulo A.M. Moradias 7
1.4. Justificação e Objectivos deste Trabalho
Face ao exposto, torna-se necessário estudar novas soluções para melhoria de condições
de habitabilidade das habitações rurais, incidindo particularmente nos parâmetros termo-
higrométricos, procurando soluções que respeitem as características construtivas e
arquitectónicas destas habitações, a manutenção do uso de materiais tradicionais, mas
aumentando o seu conforto térmico indo ao encontro das exigências térmicas do novo
RCTTE.
As paredes exteriores de alvenaria pedra têm uma resistência térmica muito inferior ao
exigido na nova regulamentação, em particular na zona I3.
Como tal, o objectivo principal deste trabalho é o estudo de soluções de reabilitação
térmica de paredes exteriores de alvenaria de pedra.
Neste sentido, foram efectuados estudos de natureza numérica e experimental para
avaliar a influência de algumas soluções construtivas, no aumento da resistência térmica
de paredes de alvenaria de pedra.
Numa primeira fase, foi elaborada uma análise de avaliação do risco de condensação
pelo método de Glasser, para um conjunto de soluções construtivas utilizadas
correntemente para a reabilitação térmica.
Posteriormente, e tendo em conta esta primeira fase de avaliação, foi desenvolvido um
estudo laboratorial em câmara climática, no qual se mediram as variações de
temperatura e humidade que ocorrem numa parede de alvenaria de pedra, para algumas
das soluções anteriormente analisadas.
Enquadramento e Apresentação
Paulo A.M. Moradias 8
1.5. Organização da Dissertação
As características das construções rurais, em particular na região da Cova da Beira assim
como as construções de alvenaria de pedra, são apresentadas no Capítulo 2.
Os dados referentes aos diversos materiais a serem estudados, bem como a referência a
soluções construtivas de reabilitação térmica são estudados no Capítulo 3.
No Capítulo 4 são analisadas as soluções para a reabilitação térmica de paredes de pedra
utilizando o método de Glasser, que avalia o risco de ocorrência de condensações.
O estudo experimental de soluções de reabilitação térmica é discutido no Capítulo 5.
Finalmente, no Capítulo 6 são apresentadas as principais conclusões e sugestões para
trabalho futuro.
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 9
CAPÍTULO 2 - Características da Habitação Rural
2. 1. Construção Rural
Definir construção rural, urbana, mista, ou qualquer outra, tem a ver em particular com a
formação técnica de quem realiza a abordagem da temática [18], mas pode definir-se o
universo geográfico, económico e social da Cova da Beira como essencialmente rural.
Logo é nestes espaços que se estima que grande parte das construções referenciadas, e
em particular as unifamiliares, se situe. É pois para estas que este estudo se pretende
direccionar. A pedra natural, em particular o granito, é por excelência o material de
construção das construções rurais desta zona geográfica.
A construção rural na região da Cova da Beira é habitualmente do tipo unifamiliar,
variando o número de pisos entre 1 e 2, e tipologia até T2 [4 a 10]. Nestas construções a
estrutura resistente é em pedra, granito ou xisto, geralmente do tipo ordinária,
encontrando-se também casos de pedra de junta seca, aparelhada e mais raramente em
cantaria.
A aposta em novas metodologias, tecnologias e materiais, procurando ainda o respeito e
a preservação deste património cultural, deve ser uma prioridade, de modo a inverter a
tendência latente.
O estudo da construção rural não é apenas uma questão arquitectónica, mas comporta
um leque mais amplo de questões, que envolve elementos sócio-culturais, em que
normalmente os núcleos familiares apresentam conotações ligadas à herança cultural
geográfica [19].
Com o trabalho que se apresenta pretende-se contribuir para o caminho atrás indicado,
com a obtenção e informação de dados em intervenções de reabilitação e conservação de
construções rurais, em particular no foro das envolventes exteriores em pedra de granito,
contribuindo deste modo para a preservação do nosso património técnico e
arquitectónico.
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 10
2. 2. Origem e Tipo de Rochas
São três as origens das rochas naturais. Serão eruptivas quando a sua origem é a fusão da
massa existente no interior da terra; sedimentares quando resultam da deposição de
sedimentos; metamórficas quando pela acção do calor ou da pressão se verifica a
transformação dos tipos de pedras anteriormente indicados [20].
Neste último caso os exemplos mais conhecidos são os xistos e os mármores. No
processo de sedimentação obtém-se os calcários e os grés, e no caso das pedras eruptivas
encontram-se o basalto e o granito.
No caso das rochas metamórficas, quando a acção preponderante é o calor estamos
perante a proximidade de uma erupção de magma, através da crosta. No caso de
formação de pedras metamórficas por efeito de pressão, esta resulta do peso das camadas
sobrejacentes.
Através destes fenómenos os granitos dão origem aos gneiss, as argilas aos xistos, e os
mármores têm como origem a metamorfização dos calcários.
No processo de sedimentação, a deposição acontece em depressões por efeito das águas,
resultante da erosão de rochas eruptivas. A deposição por camadas no fundo de rios,
lagos ou mares, resulta da acção de ligação de partículas através de um cimento.
Finalmente, as pedras eruptivas formam-se à superfície por efeito de arrefecimento,
dando origem a massas mais ou menos compactas. Está neste caso o basalto. Quando a
formação se dá no interior, o processo é mais lento, sendo a pedra mais comum o
granito.
Esta apresenta-se sob forma cristalina, com os minerais predominantes bem visíveis,
nomeadamente, a mica, o quartzo e o feldspato.
O aparecimento desta pedra à superfície acontece geralmente por erosão das camadas
sobrejacentes [20]. Das rochas possíveis, as de granito são sem dúvida as de maior
resistência e durabilidade.
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 11
2.3. Construção em Pedra de Granito
A construção em pedra é sem dúvida a que mais contribui para a valorização patrimonial
seja em edifícios de valor histórico, seja em zonas de valor paisagístico, ou apenas áreas
rurais [21].
É um material de grande nobreza, mas cuja aplicação geralmente representa um
acréscimo, quando comparado com outras soluções como alvenarias cerâmicas e betões,
de investimento económico, seja nos encargos com mão-de-obra, seja no transporte e
manuseamento dos materiais [20].
Estudos recentes pretendem mostrar que a construção em alvenaria de pedra é possível
sem que isso represente um acréscimo significativo aos investimentos previstos [21].
Independentemente das correntes de opinião, o vasto património existente no nosso país,
edificado neste material (ver 1 deste capítulo), representa só por si razão mais do que
suficiente para a abordagem da vertente da reabilitação daquele.
As paredes em pedra, utilizadas ou não como elemento estrutural, mas sempre na
construção de edifícios, são características na construção rural, em particular na Região
da Beira Interior (ver Figura 2.1.).
a) Covilhã b) Idanha-a-Nova
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 12
c) Penamacor d) Belmonte
Figura 2.1. Fotografias de habitações típicas em diferentes localidades da Beira Interior
Para o sul a aplicação de adobe, taipa e tijolo, e a caiação das paredes exteriores,
predomina [1, 22]. A alvenaria de pedra faz parte do nosso património arquitectónico e
cultural, exigindo processos construtivos de reabilitação compatíveis com os de origem,
exigindo mão-de-obra especializada [23].
Têm fundações em pedra, normalmente pouco profundas, que em simultâneo realizam o
arranque das paredes. Esta particularidade permite o aparecimento frequente de
humidade, por processo de capilaridade, no interior das construções. [1]
As construções neste material, normalmente não proporcionam condições de conforto
termo-higrométrico.
2.4. Paredes de Pedra
As paredes de pedra são elementos planares, com espessura a considerar, com os panos
exteriores a desempenhar, normalmente, função resistente. As classificações das paredes
de pedra podem ser função de diversos factores como os indicados no quadro 2.1.
Quadro 2.1. Factores que determinam a classificação de paredes [24, 25]
Grupo Factores
I Material ligante, e dimensão e grau de aparelho
II Materiais utilizados
III Fim a que se destinam e funções estruturais
Em relação ao grupo I, é possível decompor ainda pelas seguintes designações,
conforme o quadro 2.2.
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 13
Quadro 2.2. Designação de paredes, conforme divisão, grau de aparelho e material ligante [24, 25]
Designação Divisão, grau de aparelho
e material ligante
Parede de cantaria
(fotos 2.5, 2.6, 2.7)
Faces aparelhadas, assentes em argamassa, ou
apenas sobrepostas e justapostas
Alvenaria de pedra aparelhada
(fotos 2.8, 2.9)
Pedras irregulares aparelhadas numa das faces,
assentes em argamassa ordinária
Alvenaria ordinária
( fotos 2.10, 2.11, 2.12, 2.13)
Pedras toscas, de forma e dimensão irregulares,
ligadas com argamassa ordinária
Paredes mistas Alvenaria e cantaria
alvenaria e outros materiais
alvenaria com armação de madeira
Alvenaria hidráulica Pedras ligadas com argamassa hidráulica
Alvenaria refractária Pedras ligadas com argamassa refractária
Alvenaria de pedras secas Pedras justapostas travadas entre si sem
argamassa
Figura 2.2. Paredes de Cantaria
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 14
Quando ditas de cantaria e referindo-se às que utilizam pedra devidamente aparelhada e
mão-de-obra mais especializada, não são, logicamente, a solução mais adoptada na
habitação tradicional [25].
Figura 2.3. Alvenaria de Pedra Aparelhada
Figura 2.4. Alvenaria Ordinária
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 15
Nestas, encontramos mais facilmente pedra desbastada grosseiramente com formas mais
ou menos regulares, ou ainda fragmentos de blocos com dimensões que variam
consoante a espessura da parede [24].
Quando ditas de cantaria e referindo-se às que utilizam pedra devidamente aparelhada e
mão-de-obra mais especializada, não são, logicamente, a solução mais adoptada na
habitação tradicional [24].
Nestas, encontramos mais facilmente pedra desbastada grosseiramente com formas mais
ou menos regulares, ou ainda fragmentos de blocos com dimensões que variam
consoante a espessura da parede [24].
Pode ainda distinguir-se uma parede entre enxilharia ou silharia, que correspondem a
pedras aparelhadas, por vezes grosseiramente, de qualquer modo sempre de qualidade
inferior a uma cantaria. Esta apresenta dimensões mais regulares e melhor aparelho.
No primeiro caso o aparelho é menos cuidado e a dimensão das paredes é mais variável.
No quadro 2.6 apresenta-se a classificação das paredes quanto aos materiais utilizados:
Quadro 2.3. Designação quanto ao tipo de materiais utilizados [24, 25]
Designação Materiais utilizados
Paredes homogéneas Cantaria, alvenaria, tijolo,
taipa, etc...
Paredes mistas Alvenaria e cantaria
alvenaria de pedra e tijolo
alvenaria de pedra com armação de madeira; etc
No que respeita ao fim e função a que se destinam as paredes de pedra, podemos
designá-las segundo o exposto no quadro 2.7:
Quadro 2.4. Designação de paredes conforme a sua função [24, 25]
Designação Fim a que se destinam
Parede mestras Paredes resistentes, interiores ou exteriores,
geralmente com grande espessura
Paredes divisórias Dividem o espaço definido pelas paredes mestras
Muros de suporte Sustentam terras e revestem taludes
Muros de vedação Delimitam um terreno
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 16
As paredes exteriores, que são objecto deste trabalho, são tais que possuem
características geométricas e resistências mecânicas próprias à resistência de acções
verticais e horizontais [24].
Segundo Farinha [20], a pedra para cantarias deverá ser dura, de grão homogéneo e
apertado, perfeitamente sã e isenta de cavidades, abelheiras ou fendas, limpas de
quaisquer impurezas e do samouco que reveste o leito das pedras.
As faces das pedras constituintes de uma parede, sofrem várias designações, consoante a
posição que ocupam naquela, o seu acabamento e função, como se sintetiza no quadro
2.5:
Quadro 2.5. Designação das faces das pedras [24, 25]
Designação Face da pedra
Leito Horizontal inferior, assente sobre a fiada
precedente, também se aplicando à face
horizontal superior
Leito ou sobreleito Horizontal superior
Paramento Vertical que fica à vista
Tardoz Vertical que fica para o núcleo da parede, oposta
ao paramento
Juntas Vertical ou horizontal entre duas pedras
Outras designações são por exemplo [24]:
- cauda comprimento de pedra entre paramentos e tardoz;
- fiada camada ou fileiras com a mesma altura e que se
desenvolve preferencialmente na horizontal;
- perpianho ou travadouro
pedra cuja cauda é igual à espessura da parede logo
com duas faces visíveis;
- placa só um paramento à vista, logo com cauda inferior à
espessura da parede.
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 17
A representação esquemática do atrás exposto pode ser [24, 25]:
Figura 2.5. Representação esquemática de parte da parede
Pedra a perpianho
Pedras b, c placa
Face d, e, f, g leito
Face h, i, j, l leito ou sobreleito
Face d, g, h, l paramento
Face m, n, o, p tardoz
Comprimento h i placa
Pedras q, r fiada
A uma fileira de pedra da mesma altura, que evolui no plano horizontal, dá-se o nome de
fiada.
As juntas entre as pedras podem ser acabadas de diversas formas, considerando as
seguintes como as mais correntes [20, 24, 26]:
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 18
a) b) c) d) e)
Figura 2.6. Acabamentos de juntas
a) à face
b) saliente quadrada
c) aberta
d) convexa ou cordão
e) côncava ou meia cana
A construção das paredes deve respeitar a escolha de pedras de maiores dimensões para
os paramentos, perpianhos junto dos cunhais ou pelo menos melhorar o travamento com
elementos de cauda comprida [24].
Devem ser construídas utilizando o mais possível a orientação dos leitos horizontais para
melhor comportamento mecânico do conjunto, como sejam esforços de compressão.
O traço da argamassa, ou seja o doseamento entre a água, os agregados e o ligante,
deverá ser cuidado.
A escolha do ligante deve obedecer a critérios como o tipo de resistência a exigir, campo
de aplicação do mesmo, o tipo de construção, tempos de presa, entre outros.
A argamassa vai ser utilizada como assentamento, não sendo importante o factor de
resistência mecânica da mesma.
A construção em causa é de uma parede de alvenaria de pedra pelo que se pretende que
se respeite as regras tradicionais de construção das mesmas.
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 19
Ao pretender-se um tempo de presa relativamente curto obtém-se o seguinte leque de
opções, segundo diversos autores [27, 28]:
Quadro 2.6. Condições de presa dos diversos tipos de ligante
Ligante Índice de hidraulicidade Condições de presa Tempo de presa
Aéreo 0,00 – 0,10 só ao ar variável
Fracamente hidráulico
0,10 – 0,16
em água
15 a 30 dias
Medianamente
hidráulico
0,16 – 0,21
em água
10 a 15 dias
Propriamente hidráulico
0,31 – 0,42
em água
5 a 9 dias
Eminentemente
hidráulico
0,42 – 0,52
em água
2 a 4 dias
Cal limite 0,50 – 0,65 em água 6 a 24 horas
Cimento de presa rápida
0,65 – 1,20
em água
5 a 10 minutos
Cimento magro 1,20 – 3,00 em água não indica
Pozolana > 3,00 em água não indica
Segundo Mascarenhas Mateus [27], o índice de hidraulicidade obtém-se pela razão, em
peso, de :
[ Si O2 + Al2 O3 + Fe2 O3 ] / [ Ca O + Mg O ]
Ainda, segundo Prud’ homme, outra classificação para o tempo de presa das argamassas
seria [29]:
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 20
Quadro 2.7. Classificação de argamassa segundo o tempo de presa
Argamassa Tempo de presa
Eminentemente hidráulica 1 a 3 dias
Hidráulica 4 a 8 dias
Medianamente hidraulica 10 a 12 dias
Para agregado deverá ser utilizada areia fina, que além de aumentar a homogeneidade da
argamassa, permite a diminuição da porosidade daquela.
Novamente segundo Prud’ homme, areia fina seriam grãos entre 1 mm a 1,5 mm.
Em função do atrás exposto e considerando a utilização de um ligante como a cal
hidráulica na composição de uma argamassa, o traço seria de uma parte, em volume, de
cal para três de areia [27].
O processo construtivo deverá obedecer a alguns pressupostos como a molhagem dos
blocos de pedra, para reduzir a absorção de água das argamassa, a execução de toda a
argamassa de assentamento de uma só vez para uniformização do traço, o cuidado na
colocação e orientação dos blocos em função do atrás exposto e o cuidado no
preenchimento dos vazios entre blocos com pedras mais pequenas e argamassa (figuras
2.7 a 2.9).
Figura 2.7. Junta sem argamassa com pequenas pedras
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 21
Figura 2.8. Junta sem argamassa
Figura 2.9. Junta com argamassa
A espessura das paredes é variável podendo encontrar-se exemplos de 30 cm a 1,50 m.
Associado a estas espessuras e elevadas inércias, é próprio considerar-se que as águas
resultantes de fenómenos como a pluviosidade elevada, têm que realizar percursos
longos até ao interior das edificações, com a situação inversa a verificar-se, ou ciclos
lentos de secagem aquando do tempo seco.
Estas situações podem originar a ocorrência de bolores, fungos e em particular
condensações.
Os problemas de anomalias em paredes de pedra são diversos, podendo a humidade
manifestar-se de diversas formas, como humidade de construção, humidade no terreno,
de precipitação, por higroscopicidade e outras.
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 22
2.5. Humidade em Paredes de Alvenaria de Pedra
Sendo um dos fenómenos que com mais frequência se encontra nos elementos
construtivos, é importante que para efeitos de diagnóstico, se conheça as suas diversas
formas de manifestação de humidade.
Uma das suas causas mais frequentes é a existência de condensações, sejam no interior
da parede ou superficiais [30].
No primeiro caso, não sendo estas visíveis inicialmente, não deixa de ser importante o
aumento da condutibilidade térmica provocado, podendo isto contribuir também para o
surgimento de condensações superficiais.
Estas manifestam-se normalmente pelo aparecimento de manchas de fungos ou bolores.
Esta situação é tanto mais grave no Outono/Inverno, sendo que as faces internas das
paredes exteriores se encontram a temperaturas mais baixas que as do ar interno, criando
assim condições para surgimento de condensação.
Outras manifestações de humidade podem ser enunciadas.
2.5.1. Humidade de Construção
Por efeito da água utilizada durante o processo construtivo de um edifício, e ainda
devido ao efeito de precipitação no mesmo período, é possível atingir o final do processo
com um excesso considerável de água.
Em paredes de pedra o feito será menor do que em paredes de alvenaria cerâmica ou de
betão, estas, com maior capacidade de absorção.
Em edifícios a reabilitar, por efeito do tempo decorrido, já se terá realizado a evaporação
da água.
No entanto durante este processo podem ter ocorrido expansões ou destaques em virtude
do abaixamento da temperatura superficial [31].
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 23
Caso a evaporação não tenha sido total, surgirão manchas de humidade.
2.5.2. Humidade do Terreno
O contacto das paredes com o solo, caso dos pisos térreos e caves, cria condições para o
aparecimento de fenómenos de capilaridade com a respectiva migração da humidade.
Esta migração é função da porometria da pedra, atingindo, teoricamente, a água uma
altura maior quando menor o diâmetro dos poros.
Outro factor que condiciona esta ascensão é a quantidade de água em contacto com as
paredes e as suas condições de evaporação.
O nível atingido pela acumulação daquela resulta do equilíbrio entre a quantidade
absorvida no solo e a evaporada pela parede.
Por exemplo, a impermeabilização de uma face uma parede, elevará o nível de ascensão
da água ate ao reequilibro na parede oposta, das condições de evaporação [31].
Figura 2.10. Altura atingida pela água nas paredes em função das condições de evaporação [31]
Outros fenómenos que surgem a partir da ascensão da água, por efeito da capilaridade,
são a eflorescência e a criptoflorescência.
Estes surgem com o transporte através da água, de sais que se encontram no terreno, ou
nos materiais de construção, pedra e juntas.
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 24
Com a ascensão da água, dar-se-á a dissolução dos sais e quando aquela atingir a
superfície das paredes por feito de evaporação, originara a respectiva cristalização.
A sucessão deste acontecimento vai originar a colmatação dos poros reduzindo a
permeabilidade ao vapor da superfície da parede, criando condições, novamente, de
aumento do nível de ascensão de água para efeitos de reequilíbrio do sistema.
A deposição dos sais pode acontecer de dois modos distintos, à superfície da parede,
situação de eflorescência, ou caso exista um revestimento teremos a situação de
criptoflorescência.
Nestes locais dar-se-á um aumento de volume e em sequência, por efeitos de ciclos de
secagem / humedecimento, a destaques superficiais [31].
Figura 2.11 Formação de eflorescências e criptoflorescências [31]
2.5.3. Humidade da Precipitação
A combinação da pluviosidade, acompanhada de sobrepressão do vento, com superfícies
fissuradas, ou juntas mal tratadas, pode originar a penetração da água originando o
humedecimento da face interior das paredes e resultando no surgimento de manchas. Aí
ocorrerão bolores, eflorescências ou criptoflorescências.
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 25
2.5.4. Humidade por Higroscopicidade
A higroscopicidade manifesta-se pela capacidade de absorção de humidade do ar.
Se uma dada parede sujeita a humedecimentos e que por fenómenos de capilaridade,
permita migração de água até à superfície daquela, dar-se-á a respectiva formação de
criptoflorescências e eflorescências, conforme se viu anteriormente.
A absorção acima referida vai permitir novamente a dissolução dos sais solúveis em
água e presente em materiais de construção, criando assim um ciclo de
dissolução/cristalização.
Este fenómeno provoca fenómenos de degradação de paredes fruto de um aumento de
volume que se associa sempre à fase de cristalização.
Os sais higroscópios mais associados a esta forma de patologia são os cloretos, os
nitratos e os nitritos.
O diagnóstico visual faz pela detecção de manchas de humidade com associação de
degradação das paredes, com os teores de água a decrescerem transversalmente à parede,
do interior para o exterior [31].
2.5.5. Outras causas
Reúne-se aqui os casos que pela sua natureza não foram tipificados nos grupos
anteriores. Diversos factores contribuem para estas, como roturas de canalizações
(abastecimento de águas, drenagem de águas residuais e pluviais), ou deficiências em
elementos de coberturas como sejam em remates desta, algerozes, caleiras ou tubos de
queda [31].
Características da Habitação Rural
Paulo A.M. Moradias 26
2.6. Comportamento Térmico de Paredes de Alvenaria de Pedra
Não se conhecem estudos experimentais sobre o cálculo da resistência térmica em
paredes de pedra.
Sabe-se que a resistência térmica é baixa, que poderá depender do tipo de granito e do
tipo de rocha. Em média a condutibilidade térmica do granito é de 3 W/m ºC, logo para
um parede de 30cm de espessura a resistência térmica será de 0.1 m2 ºC/W e para uma
parede de 50cm será de 0.17 m2 ºC/W. Valores muito baixos quando comparados com
uma parede dupla de tijolo com isolamento térmico.
Este assunto desenvolve-se no Capítulo 3 deste trabalho.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 27
CAPÍTULO 3 - Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
3. 1. Introdução
Neste capítulo discutem-se questões gerais relacionadas com a reabilitação térmica de
paredes de pedra, nomeadamente o seu comportamento higrotérmico tendo em conta as
propriedades dos materiais de isolamento térmico.
Os dados e assuntos apresentados neste Capítulo têm relevância para o seguinte, na
medida em que no Capítulo 4 serão apresentadas simulações de comportamento térmico
e análise de ocorrência de condensações, para um determinado tipo de materiais que são
de uso habitual em intervenções, tanto de reabilitação como de construção nova. Estes
materiais, foram divididos em dois géneros: os do tipo isolamento térmico leve (com
massa volúmica inferior a 300 kg/m3), e os do tipo revestimento. Para as simulações
considerou-se ainda a pedra natural (granito no caso deste trabalho), e a alvenaria de
tijolo cerâmico.
3. 2. Materiais de Isolamento Térmico
A aplicação de materiais que tenham características termicamente isolantes tem como
objectivo obter temperaturas no interior das habitações com pequenas amplitudes e
pouco influenciáveis pelas condições climatológicas do exterior, ou seja dificultar as
comunicações térmicas entre o interior e o exterior. Melhora-se assim as condições de
conforto e reduz-se os consumos energéticos, nomeadamente em sistemas de
aquecimento e/ou arrefecimento.
Os materiais com características de isolamento térmico devem resistir aos fluxos de
calor, ou seja, minimizar as trocas entre elementos em que se incorporem, sendo tanto
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Paulo A.M. Moradias 28
mais isolantes quanto menor forem os seus coeficientes de condutibilidade térmica,
sempre inferiores a 0,065 W/m2.ºC [17,32].
Este parâmetro expressa a quantidade de calor que atravessa perpendicularmente um
provete de um material com faces planas e paralelas, por unidade de tempo e espessura,
quando sujeito a uma diferença de temperatura unitário entre as duas faces.
O RCCTE, na sua mais recente versão define ainda isolante térmico ( ii) do anexo II do
referido regulamento), como um produto cuja resistência térmica não pode ser inferior a
0,30 m2.ºC/W [17].
Os isolamentos térmicos podem ser classificados segundo diversos parâmetros como a
sua apresentação, estrutura, produção e aplicação, e matéria primas constituintes. Estes
podem ser rígidos, semi-rígidos, granulares ou pastosos [32].
No primeiro caso surgem os materiais que se auto-sustentam como sejam os painéis (e.g.
poliestireno extrudido). Os materiais semi-rígidos são flexíveis e não têm características
de auto-sustentação, como sejam os rolos ou mantas (e.g. lã de vidro).
Os granulares são compostos por grânulos ou partículas (e.g. argila expandida).
Finalmente os pastosos são materiais cuja apresentação final é ganha em obra, com
recurso à alteração da sua composição química, normalmente por endurecimento
ganhando apresentação de material rígido como, por exemplo, a espuma de poliuretano.
Podemos ainda encontrar isolantes com estrutura mista, compacta, camadas múltiplas,
celulares, fibrosos ou granulares, sendo estes três últimos os mais correntes. O quadro
3.1. refere alguns exemplos das classificações atrás indicadas.
As diferenças na estrutura, no que concerne aos isolantes correntes, são essencialmente
ao nível da caracterização do ar na sua constituição. Os isolantes celulares caracterizam-
se pelo ar encerrado nos alvéolos neles incorporados, enquanto nos fibrosos o ar se
encontra sob a forma de película aderente à superfície de cada fibra. Finalmente nos
granulares, o ar encontra-se retido nos intervalos dos grânulos com os interstícios.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 29
Quadro 3.1. Exemplos de classificação da estrutura dos isolamentos térmicos [32]
Tipo de isolante Exemplos
Estrutura mista Betão de agregados ligeiros
(ex: argila e poliestireno expandido, partículas de madeira e
cortiça,
escórias industriais e vulcânicas,
perlite e vermiculite expandida),
agregado de aparas de madeira mineralizada com cimento
Estrutura compacta Aglomerado de madeira
Camada múltipla Placas de gesso com fibra mineral
Estrutura celular Espuma de plástico ou de argila,
poliestireno expandido moldado e extrudido,
espuma de poliuretano, pedra-pomes,
aglomerado de cortiça,
cortiça expandida e não expandida,
escórias vulcânicas e industriais,
argila, xisto, perlite ou vermiculite expandida,
espumas de pvc, poliéster, ureia-formaldeído, formo-fenólica e
poli-isocianurato,
betão ou vidro celular
Estrutura fibrosa Lã de vidro,
lã de rocha,
escórias industriais,
aglomerado de fibras e de
partículas de madeira,
Aglomerado de fibras de linho,
palha comprimida
Estrutura granular Vermiculite solta ou aglomerada, granulados de cortiça solta
Os materiais termicamente isolantes são formados in-situ ou podem ser pré-fabricados
[32].
No primeiro caso temos os isolantes a granel (e.g. argila expandida), moldados e
injectados ou projectados (e.g. espumas). A aplicação destes pode ser realizada
recorrendo a elementos mecânicos como grampos ou gatos, ou através de colas. Pode ser
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 30
ainda executada através da livre colocação dos materiais por efeito de gravidade (ex:
terraços ou outros pavimentos), ou servindo os isolantes como cofragem perdida (ex:
pontes e viadutos).
Na caracterização de isolantes pré-fabricados podemos dividir os materiais em três
grupos: em placas, blocos ou mantas.
No primeiro caso são elementos planares, com duas dimensões sobrepondo-se à terceira
e com características de rigidez (ex: lã de rocha ou de vidro, cortiça expandida, e
poliestireno expandido moldado ou extrudido). No segundo são elementos em que as
três dimensões têm grandeza semelhante. No último caso, encontramos também
elementos planares, mas semi-rígidos (ex: lã de rocha ou de vidro) [32].
A natureza da matéria-prima pode também ser função da sua origem. Neste caso
separamos em origens vegetais, naturais ou sintéticas.
Referindo apenas os materiais de uso mais comum em Portugal obtemos a seguinte
classificação:
Quadro 3.2 – Classificação dos materiais quanto à sua origem [32]
Origem Materiais
Mineral Lã de rocha e lã de vidro,
betão celular, e com agregados leves de argila expandida
Vegetal Cortiça expandida e não expandida (crua)
Sintética Poliestireno expandido moldado e extrudido, espuma de poliuretano
3.3. Propriedades dos Materiais de Isolamento Térmico
Não sendo objectivo deste trabalho a compilação de valores de propriedades de materiais
de construção, facilmente localizáveis em inúmeras publicações da especialidade, não
deixa de ser importante fazer referência a alguns conceitos e apresentar dados que são
fundamentais para a leitura e compreensão do presente estudo.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 31
Desse modo condutibilidade térmica, resistência térmica, permeabilidade de difusão ao
vapor de água, massa volúmica, permeância ao vapor de água e resistência à difusão de
vapor de água, estas em particular são propriedades a merecer especial referência.
A condutibilidade térmica, cuja definição já foi apresentada, é uma das propriedades
mais importantes na caracterização de materiais utilizados na construção civil e dos
respectivos desempenhos higrotérmicos.
Esta propriedade é função de determinados parâmetros como a temperatura, teor de
humidade, massa volúmica, porosidade (aberta ou fechada), dimensão dos poros,
diâmetro das fibras, características isotrópicas/anisotrópicas, envelhecimento e tipo de
gás em materiais celulares.
Segundo Peixoto de Freitas et. al. [32], é possível relacionar, no caso dos poliestirenos
(expandidos e extrudidos), a condutibilidade com o teor de humidade (conforme
apresentado na figura 3.1), e a massa volúmica (de acordo com a figura 3.2).
Figura 3.1 Relação entre o coeficiente de condutibilidade térmica e o teor de humidade [33]
Da figura 3.1 observa-se que o aumento da condutibilidade térmica é proporcional ao
aumento do teor de humidade.
Da figura 3.2. pode-se concluir que existe um valor óptimo de massa volúmica para um
menor coeficiente de condutibilidade térmica, tanto para o poliestireno extrudido como
para o poliestireno expandido.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 32
a) XPS
b) EPS
Figura 3.2. Relação entre o coeficiente de condutibilidade térmica e a massa volúmica à temperatura de 10 ºC [33]
A permeabilidade de difusão do vapor de água obtém-se a partir da quantidade de vapor
de água que em regime permanente, e por unidade de tempo, passa por uma unidade de
superfície de um material com espessura unitária, quando o gradiente de pressão entre as
duas faces do material (paralelas), é também unitário. Esta propriedade varia com a
pressão e a temperatura do ar durante o processo de medição, da humidade relativa
ambiente, do teor de humidade e da temperatura dos materiais [34].
A permeabilidade de difusão do vapor de água, π, pode apresentar-se em diferentes
unidades:
π = 1 kg / (m.s.Pa) = 4,8 × 108 g / (m.h.mm Hg) (3.1)
A permeância ao vapor de água de um material, Pe, é um parâmetro importante para o
conhecimento do coeficiente da permeabilidade ao vapor de água a partir da relação:
π = Pe × e (3.2)
Esta relação é válida para um material homogéneo, e obtém-se a partir da determinação
da densidade de fluxo de vapor de água que atravessa um dado material. Refere-se, no
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 33
quadro 3.3, valores de permeância ao vapor de água, para dois materiais que serão
utilizados no ensaio a apresentar nos capítulos seguintes:
Quadro 3.3. Valores de permeância ao vapor de água
Material e (m) Pe [g/(m2.h.mmHg)] Pe [kg / (m2.s.Pa)]
Alvenaria de Granito 0,30 1050 × 10-5 2,19 × 10-11
Alvenaria de tijolo vazado 0,20 2500 × 10-5 5,21 × 10-11
Ainda segundo Peixoto de Freitas et. al. [31] é possível classificar os materiais segundo
a sua permeância, tal como se apresenta no quadro 3.4:
Quadro 3.4. Classificação de permeância ao vapor de água [35]
Nível Pe [kg / (m2.s.Pa)]
1 Pe > 6,25 × 10-10
2 1,15 × 10-10 < Pe ≤ 6,25 × 10-10
3 3,13 × 10-11 < Pe ≤ 1,25 × 10-10
4 2,08 × 10-12 < Pe ≤ 3,13 × 10-11
5 Pe ≤ 2,08 × 10-12
Com base nesta classificação a alvenaria de granito tem nível 4 e a alvenaria de tijolo
vazado nível 3.
A resistência à difusão do vapor de água é o inverso da permeância ao vapor de água, ou
seja:
Rd = 1 / Pe = e / π (3.3)
A resistência térmica de um material de construção, tendo este faces planas e paralelas, é
a resistência oferecida à passagem de fluxo de calor perpendicularmente às faces, por
unidade de tempo e superfície, estando sujeito a uma diferença de temperatura unitária
[35, 36, 37].
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 34
3.4. Caracterização de Materiais Termicamente Isolantes
3.4.1. Poliestireno Expandido Moldado (PEM / EPS)
O EPS (expanded polystyrene), é um plástico celular e rígido com origem no petróleo,
cuja matéria-prima é o poliestireno expansível. Trata-se de um polímero de estireno que
contem um agente de expansão e pertence ao grupo dos termoplásticos. Apresenta-se
como uma espuma, de cor branca, com milhões de pequenas células cheias de ar.
O seu aspecto é de pequenos grânulos que aglomerados entre si permitem inúmeras
utilizações, concretamente na construção civil, como seja em isolamentos térmicos
(coberturas, paredes e pavimentos), abobadilhas (combina o isolamento com a
componente estrutural), elementos de cofragem de pontes e viadutos e outras aplicações
em vias de comunicação.
É de salientar que o EPS, para além de ser um excelente material de isolamento térmico,
pode também ser um sistema construtivo. São os mais diversos os exemplos de sistemas
isolantes de coberturas, paredes e pavimentos. Esta qualidade do EPS permite a redução
dos custos e dos tempos de construção, bem como o cumprimento mais rigoroso dos
cadernos de encargos.
Figura 3.3. Esquerda: Placas de EPS. Direita: Secção de uma parede dupla com EPS [38]
Como material para isolamento térmico, o EPS apresenta-se em diversos tipos. Tal é
conseguido recorrendo-se às matérias-primas apropriadas, adaptando os processos de
fabrico. Obtêm-se assim, placas de EPS com diferentes massas volúmicas.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 35
O quadro seguinte permite uma leitura /resumo de alguns dos dados mais importantes na
caracterização do EPS:
Quadro 3.5. Propriedades do EPS [33]
A estrutura celular do EPS permite-lhe dificultar a passagem de fluxos. Isto deve-se
essencialmente à grande quantidade de ar que consegue armazenar dentro das suas
células, com apenas algumas décimas de milímetro, e paredes de 1 μm.
Como já foi referido o EPS tem baixa higroscopicidade, pelo que a absorção de água é
de pequena quantidade devido à sua estrutura celular. No entanto, ainda que reduzido,
por cada 1% de volume de água absorvido o coeficiente de condutibilidade térmica
aumenta 3 a 4%.
Ainda assim, a difusão de vapor de água na envolvente de edifícios isolados com EPS é
permitida pois este é permeável. No entanto este comportamento é condicionado pelo
posicionamento do EPS na envolvente em relação a outros materiais.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 36
3.4.2. Poliestireno Expandido Extrudido (PEE / XPS)
Este isolante, XPS (xtruded polystyrene), distingue-se do EPS porque embora também
seja uma espuma rígida de poliestireno, é obtido por processo de extrusão em contínuo e
utiliza outros agentes expansores. Trata-se de uma operação que consiste em forçar a
saída por um orifício (através da acção de forças de pressão) de um metal ou plástico,
sob a forma de fios.
Correntemente a sua principal aplicação é na actividade de construção civil.
As propriedades principais do XPS estão a seguir apresentadas:
• Temperaturas de utilização: entre -50ºC e +75ºC;
• Condutibilidade Térmica: de 0,025 a 0,035 W/mºC;
• Resistência à compressão: de 150 a 500 kPa; • Densidade: de 25 a 40 kg/m3;
• Absorção de água: 0,2 a 0,5 %;
• Permeabilidade ao vapor de água: 30 a 110 g/(m.h.mmHg)×10-5.
Figura 3.4. Esquerda: Placas de XPS. Direita: Aplicação de placas numa parede dupla com XPS [38]
As apreciações das performances, em generalidade do XPS, não divergem muito do
EPS, em relação à absorção de água e difusão de vapor [33].
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 37
3.4.3. Espuma Rígida de Poliuretano
Este tipo de material de isolamento tem características físicas semelhantes ao EPS e
XPS. No entanto, ao contrário destes, a espuma rígida tem a sua concepção final ”in
situ”, por efeito da mistura de duas matérias-primas, poliois e isocianatos, através de
equipamento de projecção.
É neste acto de projecção que se realiza a mistura dos dois materiais sendo o material
aplicado, o resultado desta combinação. Imediatamente após a aplicação, existe um
período de tempo em que acontece uma expansão do material, fase em que este
solidifica, tratando-se de um processo de fecho das respectivas células. Dentro destas
existe gás que fica, com o referido fecho das células, confinado [33].
São diversas as vantagens de aplicação deste isolante, sendo evidente a possibilidade de
adaptabilidade deste material à superfície de aplicação de modo contínuo e sem juntas.
Salvo quando sujeito a acções destrutivas, este é um material de duração longa. Por
outro lado, a espuma rígida de poliuretano tem características de protecção de elementos
metálicos funcionando como antiferruginoso. Esta não produz nem ganha bolores,
fungos ou bactérias, nem liberta substâncias para o meio ambiente, estando isento
CFC’s.
Tem também bom comportamento à absorção de água e à difusão de vapor de água,
cujas propriedades principais estão a seguir apresentadas:
• Temperaturas de utilização: entre -50ºC e +75ºC;
• Condutibilidade Térmica: 0,030 W/mºC;
• Resistência à compressão (segundo norma ASTM D 1621) • ║ = 3,0 kg/cm2
• ┴ =1,8 kg/cm2 • Densidade: de 35 a 55 kg/m3;
• Absorção de água: 0,2 a 0,5 %;
• Permeabilidade ao vapor de água: 48 a 680 g/(m.h.mmHg)×10-5.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 38
Figura 3.5. Esquerda: Aplicação de espuma de poliuretano numa parede. Direita: Projecção de poliuretano [38]
3.4.4. Aglomerado de Cortiça
Este material de isolamento térmico é fabricado a partir da casca do sobreiro, resultante
da aglomeração de granulados compactados e ligados sem auxílio de qualquer tipo
produtos químicos. Para o feito é utilizado apenas a própria resina da cortiça sob os
efeitos combinados de pressão temperatura. Este resultado apresenta boas propriedades
ao nível da duração (longa), é imputrescível, tem boa resistência à compressão e tem
uma boa estabilidade dimensional [39].
Permite a aplicação em isolamentos térmicos de coberturas, aplicação em paredes, e
isolamento de tubagens de transporte de fluidos com elevadas e muito baixas
temperaturas. A cortiça é entre todas as substâncias naturais a que se encontra dotada de
maior poder isolante.
Sob a forma de aglomerado, a cortiça mantém todas as suas propriedades
indefinidamente, e o facto de ser inalterável confere-lhe desde logo uma multiplicidade
de utilizações que dificilmente se encontra noutros materiais. Por ser quimicamente
neutro não se danifica quando exposto a irradiações UV, não ganha bolor e resiste à
acção dos hidrocarbonetos, podendo ser utilizado sobre betume quente.
Na sua estrutura alveolar, cada centímetro cúbico contem entre 30 a 42 milhões de
células, cujas camadas intracelulares são constituídas por cinco partes: duas de celulose,
as quais revestem as camadas celulares cheias de ar, outras duas de matéria dura e
impermeável a agua (suberina e ceras), sendo a quinta lenhosa cuja função consiste em
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 39
manter a estrutura e rigidez necessárias. As propriedades principais do aglomerado de
cortiça estão a seguir apresentadas [40 e 41]:
• Massa volúmica: de 93 a 126 kg/m3;
• Condutibilidade Térmica: de 0,038 a 0,045 W/mºC;
• Resistência à Compressão: 0,2 kg/cm2;
• Permeabilidade ao vapor de água: 145 a 1950 g/(m.h.mmHg)×10-5.
Figura 3.6. Esquerda: Placas de aglomerado de cortiça. Direita: Revestimento em placas de cortiça [38]
3.5. Reabilitação Térmica de Paredes
A melhoria do conforto térmico nos edifícios impõe que se proceda ao reforço do
isolamento térmico da envolvente, no sentido de minimizar as trocas térmicas com o
exterior, com consequente redução dos consumos de energia, ou seja das necessidades
de aquecimento e arrefecimento.
O reforço do isolamento térmico permite ainda resolver ou corrigir situações anómalas
como é o caso das condensações superficiais (generalizadas, lineares ou pontuais) ou das
condensações no interior da envolvente, devidas ou agravadas por um deficiente
isolamento térmico.
Por outro lado o deficiente isolamento pode provocar ou agravar degradação por
fendilhação da envolvente.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 40
O reforço do isolamento térmico pode ser realizado facilmente pelo exterior ou pelo
interior da envolvente. Poder-se-á ainda reforçar o isolamento térmico no interior de
espaços de ar existentes.
A escolha de aplicação de isolamento térmico deve ser ponderada pois poderão surgir
implicações geométricas (diminuição de espaço útil quando a intervenção for realizada
interiormente), construtivas (remates com elementos existentes como ombreiras, vergas,
soleiras, peitoris ou dispositivos de drenagem) ou de segurança (combustibilidade dos
materiais isolantes) [42].
3.5.1. Reabilitação Térmica pelo Exterior
Os sistemas de isolamento térmico pelo exterior apresentam as seguintes vantagens:
• Redução das pontes térmicas;
• Manter o espaço interior disponível;
• Melhoria do conforto térmico de Inverno resultante do aumento da inércia
térmica interior, dado que toda a massa das paredes da envolvente
exterior pode armazenar calor maximizando-se dessa forma os ganhos
solares durante o Inverno e período de transição;
• Melhoria do conforto térmico de verão, igualmente devido ao aumento da
inércia interior, atendendo a que as paredes têm o papel de regulação da
temperatura, absorvendo calor nas horas mais quentes do dia para o
restituir durante a noite;
• Aumento da durabilidade das fachadas que se encontram protegidas da
acção dos agentes climáticos e atmosféricos (choque térmico, água
líquida, radiação solar, entre outros);
• Possibilidade de realizar obra de intervenção sem perturbar os ocupantes.
Apesar de todas estas vantagens, esta técnica apresenta algumas limitações, tais como:
• Constrangimentos arquitectónicos;
• Constrangimentos de ordem técnica;
• Maior vulnerabilidade da parede ao choque, sobretudo no rés-do-chão.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 41
De uma forma geral, o sistema de reabilitação térmica pelo exterior consiste na aplicação
do isolamento directamente sobre o suporte, de modo que não possa existir qualquer
lâmina de ar entre estes dois elementos, e um revestimento que protege o isolamento, em
particular, das solicitações climáticas e mecânicas.
Como alternativa, a reabilitação realizar-se-á através de elementos de revestimento
descontínuo fixados a estrutura de suporte intermédia por sua vez fixada ao isolamento,
ou com componentes de revestimento pré-fabricados fixados directamente ao isolante e
este ao elemento de suporte.
3.5.2. Reabilitação Térmica pelo Interior
A colocação do isolamento pelo interior poderá ser uma opção mais eficiente em
edifícios que não tenham uma ocupação permanente, ou em situações de recuperação ou
renovação, nas quais a aplicação do isolamento térmico pelo exterior implique
dificuldades construtivas.
Por outro lado, a reabilitação térmica pelo interior é a única opção quando se trata de um
edifício com valor arquitectónico em que é necessário preservar a imagem da envolvente
exterior.
Em relação às diferentes soluções de aplicação de revestimento de acabamento sobre o
isolamento é possível optar por revestimentos aderidos ou não aderidos.
As soluções de revestimentos aderidos consistem em rebocos ou estuques. Quanto aos
não aderidos poder-se-á utilizar placas de gesso cartonado ou placas de madeira, entre
outras soluções idênticas.
A aplicação do isolamento pelo interior apresenta alguns inconvenientes, tais como a
redução da área habitável do espaço útil e dificuldade construtivas na realização das
ligações com janelas e portas, dado que a espessura da parede aumenta. Outros
inconvenientes serão a manutenção de algumas pontes térmicas e a dificuldade de
execução das obras de reparação em edificações que estejam a ser utilizadas, na medida
em que estas decorrem pela área interior.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 42
Figura 3.7. Pormenores de aplicação de isolamento térmico pelo interior
Podemos ainda classificar os sistemas de reabilitação térmica pelo interior em três
grandes famílias:
• Contra-fachada de alvenaria com isolante na caixa-de-ar;
• Contra-fachada de elementos pré-fabricados com isolante na caixa-de-ar;
• Rebocos directamente aplicados sobre o isolamento térmico.
O primeiro sistema consiste na aplicação sequencial contra a parede existente de um
isolamento, de um pano de alvenaria de tijolo e um reboco sobre este, conforme
ilustrado na figura 3.8.
Do ponto de vista construtivo, trata-se de uma solução semelhante à solução tradicional
de parede dupla com isolamento.
1 – Parede exterior existente
2 – Isolante térmico
3 – Caixa-de-ar
4 – Contra-fachada de alvenaria
5 – Revestimento interior
Figura 3.8. Esquematização da aplicação de isolamento na caixa-de-ar com um paramento interior em alvenaria [42]
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 43
A solução de contra-fachada de alvenaria com isolante na caixa-de-ar tem as seguintes
vantagens:
• É compatível com as soluções construtivas tradicionais, na medida que
não requer mão-de-obra especializada, nem materiais especiais para a sua
aplicação.
• Facilita a execução da parede dupla, pois as placas de isolamento servem
de encosto para o segundo plano de tijolos.
• Proporciona bons níveis de isolamento térmico, especialmente se houver
cuidado com o tratamento térmico das vigas e pilares.
E requer as seguintes recomendações especiais:
• Tratamento das pontes térmicas: Para obter o máximo efeito desta
solução de isolamento térmico é necessário eliminar as pontes térmicas,
ou seja, deve-se isolar termicamente também as vigas, pilares e caixas de
estore. Tal torna-se mais fácil, se estes pormenores do isolamento forem
previstos desde a altura do projecto do edifício.
• Variações de temperatura no pano exterior da parede: A camada isolante
dentro da parede faz com que o pano exterior da parede esteja sujeito a
uma maior amplitude de temperatura. Tal fenómeno vai provocar mais
esforços nas zonas de encontro dos diversos materiais (ex.: tijolo, betão,
reboco) bem como a consequente fissuração, facto a tomar em conta na
escolha do revestimento exterior.
• Comportamento higrotérmico: Para evitar ou diminuir o risco de
ocorrência de condensação do vapor de água dentro da parede, o pano
exterior da parede e o revestimento exterior deverão ser bastante
permeáveis ao vapor de água (ex.: tijolo, tinta de água de base acrílica).
Sempre que o pano exterior da parede não for muito permeável ao vapor
de água (ex.: betão, alvenaria de pedra, tinta de borracha), poderá ser
necessário aplicar uma barreira ao vapor ao pano interior da parede, antes
do isolamento. Neste caso recomenda-se uma verificação das
propriedades higrotérmicas da parede, especialmente nas zonas mais frias
de Inverno. Para evitar as condensações superficiais na face interior da
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 44
parede nas zonas das vigas e pilares, deve-se proceder ao tratamento das
pontes térmicas.
O sistema de contra-fachada de elementos pré-fabricados com isolante na caixa-de-ar é
em tudo é em tudo semelhante ao sistema descrito anteriormente, sendo a única
diferença o material da contra-fachada. (ver figura 3.9)
1 – Parede exterior existente
2 – Isolante térmico
3 – Caixa-de-ar
4 – Revestimento pré-fabricado
5 – Estrutura de suporte
Figura 3.9. Exemplo e esquema da aplicação de isolamento na caixa-de-ar com revestimento pré-fabricado [42]
Finalmente apresenta-se na figura 3.10 o sistema de reboco directamente aplicado sobre
o isolamento térmico.
1 – Parede exterior existente
2 – Cola
3 – Isolante térmico
4 – Camadas do revestimento (7 e 8)
5 – Rede de fibra de vidro
6 – Reboco de acabamento do revestimento
Figura 3.10. Esquema da aplicação de reboco sobre o isolamento [42]
Esta solução requer algumas recomendações especiais:
• Prever barreira ao vapor na face quente (interior) do isolamento nas
regiões mais frias de Inverno sempre que o paramento exterior seja pouco
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 45
permeável ao vapor de água (ex. parede em betão, acabamento exterior
impermeável ao vapor de água).
• Ter cuidado ao fixar objectos pesados à parede; estes devem ser
ancorados ao suporte e não ao revestimento.
3.6. Ocorrência de Condensações em Paredes
A ocorrência de condensações no interior das paredes dá-se quando para uma
determinada temperatura do ar, se atinge o limite de saturação. É uma das formas
distintas de manifestação de humidade que com frequência surge associada a outras,
como sejam infiltrações de águas com origem em precipitações pluviométricas.
Quando a condensação ocorre no material de isolamento ou interfaces entre estes e
outros materiais, como o elemento de suporte e o revestimento, resulta uma redução das
propriedades isolantes do material, podendo originar o surgimento de condensações
superficiais, ou mesmo afectar a estabilidade do conjunto como por exemplo a ligação
isolante/revestimento [43].
Quando existe barreira de vapor a ocorrência de condensações não se verifica no interior
da parede, ocorrendo apenas à superfície da mesma.
A redução da humidade produzida por ocupação de uma habitação é, geralmente,
assegurada por sistemas de desumidificação, pela renovação natural do ar, por difusão
pelas paredes exteriores, ou por condensação nas faces interiores das citadas paredes.
A redução total da humidade produzida é feita geralmente, em 95% pela renovação de ar
e em 5% por difusão através das paredes [43].
3.6.1. Condensações Superficiais
As variantes responsáveis pela ocorrência de condensações superficiais, são o
isolamento térmico de uma parede exterior, a humidade relativa e temperaturas interiores
e exteriores à mesma, e a higrometria interior.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 46
No Inverno, a temperatura das faces interiores do paramento exterior, é, em geral, mais
baixa que a temperatura do ar interior, aumentando o risco da ocorrência de
condensação.
É possível calcular a temperatura superficial interior, θi, considerando um regime
permanente, a partir das seguintes expressões (em que ti – temperatura interior do ar; te
– temperatura exterior do ar; U – coeficiente de transmissão térmica; 1/hi – resistência
térmica superficial):
θi = ti – 0,11 × U × (ti – te) (3.4)
ou
θi = ti – 1/hi × U × (ti – te) (3.5)
Por exemplo, se ti = 10 ºC e te = 0 ºC, com U = 1,20 W/m2.ºC (parede de alvenaria de
pedra, com revestimento sobre 2 cm de EPS, interior), irá obter-se:
θi = 10 – 0,11 × 1,20 × (10 – 0) = 8,68 ºC (3.6)
Tendo o valor da temperatura superficial interior, θi, pode-se avaliar se ocorrem
condensações superficiais, ou não, conhecendo a humidade absoluta do ar, W(ti), e o
limite de saturação, Ws(θi), a essa temperatura [30], ou
W (ti) ≥ Ws (θi) (3.7)
No entanto a linearidade da aplicação da expressão anterior é contrariada por dois
factores:
- na interface entre uma parede e o ar em contacto com esta, a condensação
formada baixa a humidade relativa nesse local (varia com a renovação de ar
nesse ponto);
- a temperatura superficial da parede aumenta com a libertação de calor provocada
pela condensação, surgindo uma temperatura θ’i > θi, tanto mais elevada quanto
maior o fluxo de condensação.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 47
Os pontos críticos das referidas paredes são os locais onde o isolamento é menor, em
particular em pontes térmicas como a generalidade dos elementos estruturais,
estendendo-se com o tempo a outros locais.
Em presença de edifícios com elevada inércia térmica (de que se ocupa em particular a
parte experimental deste trabalho, capítulos 4 e 5), o diferencial de temperatura
exterior/interior, é importante.
O aumento de temperatura exterior, por exemplo na Primavera, não é acompanhado de
imediato por fenómeno idêntico nas superfícies interiores por força da elevada inércia
das superfícies. Nesta estação o ar exterior ao ser conduzido para o interior poderá
condensar nas superfícies mais frias.
De acordo com o apresentado pode-se concluir que há 4 causas predominantes de
ocorrência de condensações [35 e 37]:
- deficiente isolamento térmico;
- deficiente ventilação natural;
- baixa temperatura do ar interior (falta de aquecimento);
- determinadas condições de ocupação (produção excessiva de vapor de água).
Para reduzir ou mesmo eliminar a possibilidade de ocorrência de condensações
superficiais é possível optar pelas seguintes soluções, individualmente ou conjugadas :
- reforçar o isolamento térmico para valores adequados;
- melhorar a ventilação natural ou desumidificar o ar;
- controlar o sistema de aquecimento do ambiente interior;
- controlar as condições de ocupação.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 48
3.6.2. Correcção de Condensações Superficiais
O reforço do isolamento térmico, principal factor de redução ou mesmo eliminação do
risco de ocorrência de condensações, será abordado nos capítulos 4 e 5 de modo
detalhado.
Através do aumento da ventilação natural o vapor de água produzido será conduzido
para o exterior. Se tal não acontecer, o excesso de vapor, considerando a temperatura
constante, levará ao aumento da humidade relativa do ar e em consequência um
acréscimo do risco de condensação.
As formas de ventilação são basicamente a abertura de janelas e a extracção mecânica.
No primeiro caso, embora seja aceite, que cinco minutos de uma janela aberta permitem
a renovação completa do ar do compartimento respectivo, esse acto depende da
intervenção e sensibilidade dos utentes desse espaço [35 e 37].
O RCCTE define como taxa de referência para a renovação do ar, para garantia da
qualidade do ar interior, o valor de 0,6 renovações por hora [17].
A extracção mecânica implica um determinado cuidado na disposição de entradas e
saídas de ar, condicionado pelo circuito, ar das salas e quartos para cozinha e instalações
sanitárias. Logo, as entradas de ar devem ser dispostas nos primeiros espaços e as saídas
nos últimos, sendo por isso necessária especial atenção para a circulação de ar entre os
espaços citados.
Na figura 3.11 é possível observar a produção de vapor de água para determinadas
condições, de modo a evitar condensações superficiais em elementos da envolvente
exterior [31]:
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 49
Figura 3.11. Número mínimo de renovações de ar para evitar a ocorrência de condensações superficiais em
determinadas condições na envolvente exterior.
Outra análise possível é feita na figura 3.12, onde se relaciona o caudal mínimo de
ventilação das habitações, de modo a garantir a quantidade do ar ambiente [35, 43 e 44]:
Figura 3.12. Número mínimo de renovações horárias do ar, para que em determinadas condições não ocorram
condensações superficiais
O aquecimento interior de determinado espaço, ou seja a elevação de temperatura do
mesmo é um método para contrariar a ocorrência de condensações. No entanto este é um
processo que implica a elevação de custos ao nível da factura de energia.
As condições de ocupação também poderão ser alteradas, em alguns casos, evitando por
exemplo a utilização de equipamentos que produzam excesso de vapor de água, como é
o caso de aquecedores catalíticos a gás.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 50
3.6.3. Condensações Internas
As condensações no interior das paredes ocorrem sempre que num dado ponto a pressão
parcial do vapor de água que atravessa a parede por difusão iguala a pressão de
saturação correspondente à temperatura nesse ponto, segundo diversos autores [31, 43 e
45].
Considerando constantes as condições termo-higrométricas dos ambientes interiores e
exteriores, os factores que influenciam a ocorrência destas condições são os seguintes:
- as características do isolamento térmico dos diversos materiais constituintes
da parede, que condicionam as respectivas temperaturas no interior e vão
determinar quais os valores da pressão de saturação em cada ponto;
- as características de permeabilidade ao vapor de água dos referidos materiais,
que irão determinar as variações da pressão parcial do vapor de água ao longo
da parede.
Numa parede heterogénea, a sequência dos elementos constituintes, condiciona o risco
de ocorrência de condensações. Este risco acresce sempre que os materiais isolantes
mais permeáveis ao vapor de água estejam em zona interior.
A análise de uma parede e a respectiva caracterização de temperaturas superficiais e
respectivas pressões, ou seja da ocorrência de condensações internas pode ser feita por
métodos gráficos, com base na Lei de Fourier (para transmissão de calor por condução)
e na Lei de Fick (para a análise da difusão de vapor).
3.7. Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
A durabilidade das paredes de alvenaria de pedra é especialmente importante porque
estas paredes são muitas vezes estruturais. Uma questão comum na reabilitação deste
tipo de paredes é a decisão de isolá-las termicamente e torná-las hermeticamente
fechadas, ou não.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 51
A adição de isolamento pode ser feita tanto pelo interior como pelo exterior, como já foi
discutido, sendo mais adequada do ponto de vista arquitectónico, neste caso, a primeira
opção. Colocando por isso a questão de saber se a adição de isolamento no interior da
alvenaria de pedra levará ao aumento das temperaturas extremas, com isso aumentando a
hipótese de fissuração e degradação da própria parede.
Considerando apenas as questões de conservação de energia, durabilidade e comodidade,
a reabilitação no exterior da alvenaria é geralmente melhor: a alvenaria é então exposta
ao clima interior com pequena variação da temperatura e humidade, ficando por isso
protegida. Mas muitas vezes o aspecto exterior original do edifício deverá ser mantido.
A opção então é reabilitar no interior da alvenaria ou não intervir de todo.
Há poucas informações disponíveis relativamente ao comportamento higrotérmico de
paredes de alvenaria de pedra, nomeadamente acerca da reabilitação térmica destas,
sobre as trocas de calor, de ar e humidade relativa através das mesmas [1, 2 e 3]. Em
geral no projecto de reabilitação de paredes de alvenaria de pedra, que é feito apenas
com base no cálculo do coeficiente de transmissão térmica, não se tem em conta o
comportamento higrotérmico das mesmas depois de aplicado o isolamento.
3.7.1. A Abordagem “Nada no Interior”
Lê-se e ouve-se com frequência a expressão, “face exterior da alvenaria sem isolamento,
tem duração de 50 a 100 anos; então porque não a deixamos assim que ela se mantém
perfeitamente?”. Será que esta afirmação é correcta nos dias de hoje. Há 50 a 100 anos
atrás, as paredes exteriores eram sujeitas a climas interiores diferentes dos de hoje.
Antigamente, a envolvente dos edifícios não era sujeita a humidade relativa interior de
45%. Os edifícios estavam sujeitos a trabalhar sob pressões negativas (causadas por
equipamentos de aquecimento por combustão), ocorrendo por isso no seu interior
grandes correntes de ar frio e seco através de aberturas pouco estanques. A conservação
de energia há muitos anos atrás não era uma questão importante e o conforto dos
ocupantes não era crítico. Se juntarmos os equipamentos de aquecimento e estilos de
vida actuais, nas condições dos edifícios de antigamente, com certeza não teríamos os
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 52
recursos necessários para conseguir obter com isso bons níveis de conforto devido aos
altos custos de operação que dai resultariam [46].
Tradução da legenda da figura: Tecto Painel pré-fabricado Temperatura interior: 22ºC, HR 30% ou superior Superfícies interiores frias podem apresentar manchas de pós, de condensação e de fungos. A humidade interior pode depositar-se e condensar na superfície da parede pavimento
Figura 3.13. A solução “nada no interior”, e os efeitos adversos na eficiência da parede [46]
A abordagem “nada no interior” pode ser definida como não ter isolamento, nem
barreiras de ar, nem barreiras de vapor, na face interior das paredes de alvenaria; a
alvenaria ou é exposta ou é revestida por um acabamento interior painéis pré-fabricados.
Esta solução pode levar a problemas de condensação, especialmente no Inverno (ver
figura 3.13.). Neste caso, a existência de temperatura interior e humidade relativa baixas,
cantaria fria, e pavimentos frios no Inverno, pode proporcionar esses problemas em
virtude do excessivo calor perdido devido a fugas de ar e à ausência de isolamento. E
naturalmente que os custos de energia desta solução podem ser proibitivos.
É possível argumentar que esta grande quantidade de calor que se escapa através da
alvenaria, mantém-na quente no Inverno, e desta maneira reduz a hipótese de
fendilhação e degradação. No entanto o vapor de água que atravessa a parede
(significativo em edifícios humidificados e pressurizados), pode afectar a alvenaria
também: se o vapor de água condensa, a água é absorvida pela alvenaria, e a hipótese de
aparecimento de eflorescências e degradação localizada, aumenta. Edifícios de Museus,
Termas, e alas de computadores com elevado teor de humidade no seu interior, são
locais adequados para este tipo de problemas.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 53
3.7.2. A Abordagem “Caixa-de-ar isolada e ventilada”
Tradução da legenda da figura: Tecto Ar quente húmido que entra na caixa-de-ar fria = condensação + formação de fungos + pouco uso do isolamento e da barreira de vapor Temperatura interior: 22ºC, HR 30% ou superior Painel pré-fabricado Barreira de vapor e isolamento térmico Pavimento
Figura 3.14. A solução “Caixa-de-ar isolada e ventilada”, e os efeitos adversos na eficiência da parede [46]
Uma abordagem muitas vezes aceite como um compromisso viável, consiste na
colocação de isolamento, uma barreira de vapor, e um acabamento interior com uma
caixa-de-ar ventilada entre a alvenaria e o revestimento. A caixa-de-ar é ventilada com o
ar interior por convecção natural, usando grelhas e aberturas no cimo e em baixo do
acabamento interior (ver figura 3.14). Esta solução baseia-se em objectivos de projecto
contraditórios. Por um lado usando materiais para reduzir a transferência de calor e
difusão de vapor que atravessa as paredes; por outro lado, o circuito da circulação de ar é
introduzido para permitir calor e ar húmido interior em contacto com a alvenaria. Como
resultado, a humidade interior pode condensar na alvenaria, e o isolamento e a barreira
de vapor tornam-se praticamente inúteis. Infelizmente a solução “caixa-de-ar isolada e
ventilada”, e os seus problemas inerentes, levam à atribuição de uma má reputação ao
uso de isolamento e barreiras de vapor em paredes de alvenaria de pedra. De facto a
razão é a confusão sobre a interacção entre o sistema da parede e o seu meio.
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Paulo A.M. Moradias 54
3.7.3. A Abordagem “Controlo do ar e fluxo de humidade”
O controlo de humidade através da parede sem isolamento térmico é outra possibilidade.
As perdas de ar e a difusão da humidade, os mecanismos de transporte da humidade
através da alvenaria, são controlados por uma barreira de ar associada a uma barreira de
vapor. Mas a ausência de isolamento pode permitir a ocorrência de condensação à
superfície.
Tradução da legenda da figura: Tecto Temperatura interior: 22ºC, HR 30% ou superior Painel pré-fabricado utilizado como barreira de ar Barreira de vapor Possibilidade de condensação na face interior do painel Selagem da junta com membrana ou fita auto adesiva
Figura 3.15. A abordagem “Controlo do ar e do fluxo de humidade”, e os efeitos adversos na eficiência da parede [46]
O controlo do ar depende dos materiais utilizados. Muitos deles, como as placas de
gesso cartonado, contraplacados de madeira e outros tipos combinam a rigidez e a baixa
permeabilidade ao ar, necessários para um sistema de barreira de ar. Materiais de
isolamento, como o poliestireno extrudido, espuma de poliuretano e outros também têm
essas propriedades. Os materiais podem ser aplicados em placas criando uma caixa-de-ar
entre estes e a alvenaria. Os detalhes das juntas entre estes materiais, tal como outros
componentes (caixilhos, sub-pavimentos, tectos, telhados, e outros), são os elementos
críticos que fará o sistema de barreira de ar, resultar ou falhar. Selantes, membranas de
elastómeros, ou fitas adesivas, devem ser usadas para garantir a continuidade da
estanquicidade nas juntas e interfaces. Isto pode ser de grande dificuldade em edifícios já
existentes.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 55
O controlo da difusão de vapor, é mais fácil de determinar do que o controlo de
escoamento do ar. Um material com baixa permeabilidade ao vapor de água, como
placas de alumínio, ou de plástico, aplicadas na face interior da parede, limita a difusão
de humidade a valores insignificantes. Alguns materiais combinam a função de barreira
de vapor com a de barreira de ar: como por exemplo as placas de gesso cartonado que
têm a necessária baixa permeabilidade ao vapor, para uma barreira de vapor, e a rigidez
e baixa permeabilidade ao ar, necessária a uma barreira de ar.
A abordagem ao “controlo do ar e do fluxo de humidade” significa que uma quantidade
razoável de calor, ainda atinge a alvenaria, e menor humidade interior penetra as
paredes. A alvenaria é então menos propensa a movimentos diferenciais e patologias
devidas a congelamento. Neste caso, o uso de isolamento no interior das paredes, só
produz um reduzido efeito sobre as perdas de energia logo esta solução será viável aonde
haja um grande número de pontes térmicas, ou áreas reduzidas de parede
comparativamente com as áreas de envidraçado. Contudo as condensações nas
superfícies interiores podem ocorrer, excepto quando é possível garantir que a
temperatura no acabamento interior, está acima do ponto de condensação do ar interior e
o nível da humidade interior está controlado [46].
3.7.4. A Abordagem “ Controlo do ar, fluxo de humidade e fluxo de calor”
A melhoria da eficiência térmica de paredes existentes, em termos de energia usada e
conforto, requer isolamento térmico, uma barreira de ar conjugada com uma barreira de
vapor no sistema da parede.
Esta solução pode não reduzir muito o fornecimento de calor na alvenaria. Por exemplo,
pode-se acrescentar apenas o isolamento mínimo para manter a temperatura no
acabamento interior acima da temperatura do ponto de condensação do ar interior, com
isso prevenindo a condensação da superfície na face interior. (ver figura 3.16).
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 56
Tradução da legenda da figura: Temperatura superficial interior da alvenaria de pedra para -30ºC no exterior: Sem isolamento: 7ºC Com 25mm de isolamento: -16ºC Com 90mm de isolamento: -24ºC Parede de alvenaria sem isolamento ou revestimento
Parede de alvenaria com 25mm isolamento e revestimento
Parede de alvenaria com 90mm isolamento e revestimento
Figura 3.16. Gradiente térmico através da parede de alvenaria com e sem isolamento [46]
3.7.5. Sumário
Como já foi referido a renovação da face exterior de paredes de alvenaria de pedra é
habitualmente a melhor solução para a conservação de energia e a durabilidade das
próprias paredes.
No entanto como a reabilitação térmica pelo exterior nem sempre pode ser executada por
condicionamento arquitectónicos, a opção por colocar isolamento no interior destas
paredes é muitas vezes a única viável.
Neste caso dever-se-á controlar a humidade e a circulação de ar interior (ter um sistema
de desumidificação). Sem controlo adequado da humidade interior, as paredes isoladas
termicamente tornam-se mais susceptíveis de ter danos por arrefecimento e mesmo
congelamento, com consequente aumento da fissuração e degradação da alvenaria.
Reabilitação Térmica de Paredes de Alvenaria de Pedra
Paulo A.M. Moradias 57
Em qualquer dos casos não se deve negligenciar o estudo analítico da solução
adequada para a melhor opção de reabilitação térmica, tendo em conta as
características da alvenaria, as condições climatéricas do local, e o comportamento
higrotérmico dos materiais e das soluções a utilizar para determinado uso do espaço
interior.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 58
CAPÍTULO 4 - Análise de Soluções para a Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
4. 1. Introdução
Neste capítulo apresenta-se uma análise detalhada de um conjunto de soluções
construtivas para a reabilitação térmica, pelo interior, de paredes de pedra. Esta análise
consiste no cálculo do risco de condensação pelo método de Glasser.
Nesta análise, são estudadas soluções construtivas, que podem ser utilizadas
correntemente para a reabilitação térmica. Consideraram-se combinações de diferentes
tipos de isolamento com diferentes materiais e painéis de revestimento, nomeadamente
combinações de poliestireno extrudido, poliestireno expandido, espuma de poliuretano,
aglomerado de cortiça, madeira, gesso cartonado, tijolo furado, argamassa e estuque.
Com base nos diagramas de temperaturas e pressões de vapor calculadas para as
diferentes combinações construtivas determinou-se o risco de condensação, ao longo dos
elementos das mesmas.
Inicialmente apresenta-se com detalhe o cálculo realizado para uma determinada
combinação (granito, poliestireno expandido moldado, estuque) explicando a aplicação
neste caso do método Glasser com utilização do programa “Condensa” e apresentando
os dados e parâmetros adoptados.
No final do capítulo apresentam-se os resultados de risco de condensação e quantidade
de vapor de água para todas as combinações construtivas estudadas e a interpretação dos
resultados.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 59
4. 2. Cálculo de Reabilitação Térmica de Paredes
No cálculo da reabilitação térmica de paredes deve-se começar por determinar a
resistência térmica da parede existente e o respectivo coeficiente de transmissão térmica.
Com base neste valor e na solução construtiva a adoptar pode-se determinar a espessura
do isolamento necessária ao projecto.
Por outro lado, deve-se ter ainda em conta o risco de condensação nas camadas de
constituição da parede que pode também ser determinado, conhecida a distribuição de
temperaturas ao longo das mesmas.
4. 2.1. Cálculo da distribuição de temperaturas nas camadas de uma parede
Em cada camada de uma parede de uma construção a temperatura é distribuída de duas
maneiras; começa por atravessar as camadas do interior para o exterior, gradiente de
temperatura, e depois numa área de superfície exposta, isotérmicas da temperatura
superficial [47].
Os gradientes de temperatura são necessários para analisar o potencial de ocorrência de
condensações e para o cálculo das deformações térmicas nas estruturas.
Em condições de equilíbrio, o gradiente de temperatura através de um material
homogéneo, é linear.
Assim, e sendo conhecidas as temperaturas interiores e exteriores à parede em causa, tal
como as propriedades térmicas de todas as camadas da mesma, é possível calcular a
temperatura em qualquer ponto da parede.
As figuras seguintes dão uma imagem do cálculo da diminuição da temperatura ao longo
de uma camada de parede.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 60
a) para camadas sólidas homogéneas a expressão da resistência térmica total é:
Rt = 1/hi + ΣRj + 1/he
Figura 4.1. Resistência térmica numa camada [47]
b) se R é a resistência de uma camada, então a proporção da resistência com o
total é R/Rt:
Figura 4.2. Gradientes de temperatura numa camada [47]
c) Se Ti e Te são as temperaturas respectivamente interior e exterior, e ainda ΔT
= Ti – Te corresponde ao diferencial de temperatura, logo o abaixamento de
temperatura através de uma camada sólida qualquer corresponde a:
ΔjT = Rj / Rt x ΔT = ΔT / Rt x Rj
onde a razão ΔT / Rt pode ser entendida como uma constante para qualquer
corpo.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 61
A determinação da redução de temperatura para cada camada de parede pode ser
realizada do seguinte modo:
- Temperatura interior do ar = Ti
- Decréscimo para o ponto 1 (superfície interior) = Ti – (ΔT / Rt) x 1 / hi = T1
- Decréscimo do ponto 1 para o ponto 2 = T1 – (ΔT / Rt) x R1 = T2
- Decréscimo do ponto 2 para o exterior = T2 – (ΔT / Rt) x 1 / he = Te
- Temperatura exterior do ar = Te
Todos os decréscimos deverão ser registados em sintonia com a temperatura. Esta em
cada ponto e dentro de cada camada de material, pode ser lida através de um diferencial
de temperatura.
Em face da complexidade de definir os limites das camadas de ar, a redução de
temperatura entre a superfície e o ar é traçada com uma curva.
4.2.2. Cálculo do risco de condensação nas camadas de uma parede
O método de cálculo das temperaturas superficiais bem como das temperaturas
distribuídas nos elementos constituintes de uma parede, são parte indispensável dos
cálculos da condensação e realização do seguinte método [47]:
a) desenha-se um perfil com as várias camadas da parede, á escala;
b) realiza-se o cálculo das temperaturas da superfície de cada camada e o
respectivo diagrama de temperaturas (T), conforme o método exposto neste
capitulo no ponto anterior;
c) para os valores de temperaturas calculadas nas camadas, determina-se a
pressão parcial máxima do vapor de água, e traça-se a linha de pressão (Ps);
d) para os valores de resistência de cada camada, determina-se a pressão de
vapor de água real (pressão parcial), e traça-se a linha de pressão real (RP).
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 62
A pressão real de vapor, Pn, através da n-ésima superfície de cada camada assim
calculada:
Pn = Pi - [ R’v.(Pi-Pe)] / Rv
sendo:
Pi - pressão de vapor na superfície quente
Pe - pressão de vapor na superfície fria
Rv - resistência à difusão de vapor nas camadas
R’v - resistência à difusão da superfície quente até à n-ésima camada.
e) o cálculo termina se as linhas de Ps e RP não se intersectarem, não havendo
neste caso perigo de ocorrência de condensação
f) caso a intersecção aconteça há condensação de vapor de água;
g) para determinar a zona de condensação, traça-se a partir dos pontos Pi e Pe,
duas linhas tangentes a Ps; as tangentes representam o decréscimo real da
pressão de vapor no elemento da parede; a zona entre os pontos tangentes é a
zona de risco de ocorrência de condensação;
h) a quantidade de condensação pode ser calculada como sendo o excesso de
vapor de água na zona em ocorre a condensação.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 63
4. 3. Soluções Construtivas Adoptadas neste Estudo
As combinações de soluções construtivas adoptadas neste estudo estão apresentadas no
quadro 4.1. Neste quadro estão apresentadas 92 combinações de soluções construtivas
consideradas na análise de risco de condensação. A combinação designada com o
número 1 refere-se à parede simples de granito sem qualquer revestimento. As restantes
designações referem-se às diferentes combinações, por exemplo a designação 18c
corresponde à combinação da parede de alvenaria de pedra revestida com tijolo cerâmico
e com respectiva lâmina de ar, isolamento PEE/XPS e estuque projectado como
acabamento final.
Quadro 4.1. Combinações de elementos construtivos associados à parede de granito
Designação da
Combinação
Elementos construtivos / combinações de soluções construtivas
1 (parede de granito sem revestimento)
2 argamassa
3 gesso cartonado
4 madeira
5 estuque projectado
6 lâmina de ar, madeira
7 lâmina de ar, gesso cartonado
8 lâmina de ar, PEM/EPS
9 lâmina de ar, PEE/XPS
10 a aglomerado de cortiça, gesso cartonado
10 b aglomerado de cortiça, argamassa
10 c aglomerado de cortiça, estuque projectado
10 d aglomerado de cortiça, madeira
11 a espuma de poliuretano, gesso cartonado
11 b espuma de poliuretano, argamassa
11 c espuma de poliuretano, estuque projectado
11 d espuma de poliuretano, madeira
12 a PEM/EPS, gesso cartonado
12 b PEM/EPS, argamassa
12 c PEM/EPS, estuque projectado
12 d PEM/EPS, madeira
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 64
13 a PEE/XPS, gesso cartonado
13 b PEE/XPS, argamassa
13 c PEE/XPS, estuque projectado
13 d PEE/XPS, Madeira
14 a lâmina de ar, PEM/EPS, argamassa
14 b lâmina de ar, PEM/EPS, gesso cartonado
14 c lâmina de ar, PEM/EPS, estuque projectado
14 d lâmina de ar, PEM/EPS, madeira
15 a lâmina de ar, aglomerado de cortiça, argamassa
15 b lâmina de ar, aglomerado de cortiça, gesso cartonado
15 c lâmina de ar, aglomerado de cortiça, estuque projectado
15 d lâmina de ar, aglomerado de cortiça, madeira
16 a lâmina de ar, PEE/XPS, argamassa
16 b lâmina de ar, PEE/XPS, gesso cartonado
16 c lâmina de ar, PEE/XPS, estuque projectado
16 d lâmina de ar, PEE/XPS, madeira
17 a lâmina de ar, tijolo cerâmico, argamassa
17 b lâmina de ar, tijolo cerâmico, gesso cartonado
17 c lâmina de ar, tijolo cerâmico, estuque cartonado
17 d lâmina de ar, tijolo cerâmico, madeira
18 a lâmina de ar, tijolo cerâmico, PEE/XPS, argamassa
18 b lâmina de ar, tijolo cerâmico, PEE/XPS, gesso cartonado
18 c lâmina de ar, tijolo cerâmico, PEE/XPS, estuque projectado
18d lâmina de ar, tijolo cerâmico, PEE/XPS, madeira
19 a lâmina de ar, tijolo cerâmico, aglomerado de cortiça, argamassa
19 b lâmina de ar, tijolo cerâmico, aglomerado de cortiça, gesso cartonado
19 c lâmina de ar, tijolo cerâmico, aglomerado de cortiça, estuque projectado
19 d lâmina de ar, tijolo cerâmico, aglomerado de cortiça, madeira
20 a lâmina de ar, tijolo cerâmico, espuma de poliuretano, argamassa
20 b lâmina de ar, tijolo cerâmico, espuma de poliuretano, gesso cartonado
20 c lâmina de ar, tijolo cerâmico, espuma de poliuretano, estuque projectado
20 d lâmina de ar, tijolo cerâmico, espuma de poliuretano, madeira
21 a lâmina de ar, tijolo cerâmico, PEM/EPS, argamassa
21 b lâmina de ar, tijolo cerâmico, PEM/EPS, gesso cartonado
21 c lâmina de ar, tijolo cerâmico, PEM/EPS, estuque projectado
21 d lâmina de ar, tijolo cerâmico, PEM/EPS, madeira
22 a, b, c PEM/EPS, madeira
23 a, b, c, d argamassa, PEM/EPS, madeira
24 a, b, c, d argamassa, PEE/XPS, madeira
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 65
25 a, b, c, d PEM/EPS, argamassa
26 a, b, c, d PEE/XPS, argamassa
27 a, b, c PEM/EPS, gesso cartonado
28 a, b, c PEE/XPS, gesso cartonado
29 a, b, c argamassa, espuma de poliuretano, madeira
30 a, b espuma de poliuretano, argamassa
31 a, b espuma de poliuretano, gesso cartonado
32 a, b, c PEE/XPS, madeira
Para as diferentes combinações acima referidas, e considerando a infinita gama de
possibilidades de espessuras daqueles, optou-se por limitá-las a um valor ou, em alguns
casos, a um intervalo de espessuras. As opções das espessuras foram tomadas com base
no critério dos valores mais usados em termos de mercado. Foi feito o estudo das
combinações para todas as espessuras apresentadas no Quadro 4.2.
Quadro 4.2. Espessuras dos elementos construtivos das combinações estudadas
Elemento construtivo Espessura (cm)
Parede de alvenaria de granito 50
Lâmina de ar 2
Poliestireno expandido extrudido (PEE/XPS) 3, 4, 5 e 6
Poliestireno expandido moldado (PEM/EPS) 3, 4, 5 e 6
Espuma rígida de poliuretano 2
Argamassa à base de cal 1,5
Madeira de pinho 2
Estuque projectado 1,5
Gesso cartonado 2
Aglomerado negro de cortiça 2
Tijolo cerâmico 7
4. 4. Cálculo do Risco de Condensação para as Soluções Construtivas Adoptadas
Para cada uma das 92 soluções construtivas adoptadas calculou-se o risco de ocorrência
de condensação pelo método de Glasser. Para este efeito, nas condições atrás expostas,
parede de alvenaria de granito e tratamento térmico pelo interior com diversos materiais
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 66
(isolantes, revestimentos, tijolo cerâmico, pinturas e caixa de ar), foi utilizado o
programa de cálculo automático “Condensa”, desenvolvido com base neste método.
Este método foi adoptado neste estudo porque permite determinar com detalhe, não só o
risco de ocorrência de condensação para cada uma das combinações, mas também
identificar o elemento construtivo onde é maior este risco.
O programa de software “Condensa”, utilizado neste estudo, permite quantificar as
condensações internas, que em regime permanente, ocorrem num elemento construtivo,
qualquer que seja a sua composição, desde que conhecidas as características das
ambiências interior e exterior. Apresenta-se um exemplo de aplicação deste software
para uma das combinações estudadas. Com este software foi ainda possível realizar a
análise das temperaturas ao longo dos elementos construtivos no conjunto das
combinações destes, que foram escolhidas.
Também se efectuou uma análise das quantidades de vapor de água condensado, ao
longo das camadas (dez sub-camadas), dos elementos construtivos, por unidade de
tempo e superfície. Este parâmetro é obtido a partir da diferença entre os fluxos de
entrada e de saída de vapor de água.
Na análise de risco de condensação realizada com o programa “Condensa” considerou-
se um período de tempo de análise com a duração de 24 horas, correspondente a um
ciclo diário, para uma humidade relativa exterior de 80% e uma higrometria de 5g/m3
(média/forte higrometria). Para esse ciclo diário consideram-se quatro condições
diferentes de combinações de temperatura para os ambientes interior/exterior,
respectivamente, 20/0ºC, 20/10ºC, 20/15ºC e 10/0ºC. As temperaturas interiores de 20ºC
e 10ºC correspondem respectivamente às situações de “espaço aquecido/utilizado” e
“espaço frio/vazio” e as exteriores representam diferentes condições de clima.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 67
4. 4. 1. Método de Glasser e Programa “Condensa”
Este método baseia-se no princípio de que uma pressão de saturação será variável em
cada ponto, se um determinado elemento construtivo estiver sujeito a um determinado
gradiente de pressões e temperaturas [35].
Assim, se para cada ponto, o valor das pressões instaladas for sempre superior ao valor
das pressões saturadas, não ocorrerá qualquer condensação. Pela inversa, se os valores
coincidirem ocorrerão condensações.
No método de Glasser a elaboração do cálculo começa pela definição do período de
análise, em horas, e do número de intervalos de tempo ou partes em que o período de
análise se vai dividir com cada um dos períodos a ter características climatológicas
diferentes.
Os dados iniciais são completados com a indicação do número de elementos construtivos
constituintes da combinação, e das resistências térmicas superficiais interiores e
exteriores, que se podem obter a partir do quadro VI.1 do Regulamento das
Características de Comportamento Térmico de Edifícios [17], ou das publicações do
LNEC, Informação Técnica Edifícios (ITE) 28 e 50 e quadro I.10 [48 e 49].
A espessura da camada de ar interior e exterior adjacente ao elemento construtivo
considera-se normalmente igual a 0,005 m [35].
O cálculo começa com a indicação das características das camadas que compõem o
elemento construtivo. As características requeridas são as seguintes:
- a espessura (e) de cada camada [m];
- a espessura das sub-camadas (dx) em que se divide cada camada, tendo
normalmente como valor de referência 1/10 da espessura da camada [m];
- os coeficientes de condutibilidade térmica de cada camada (λ), obtidos a
partir das publicações ITE 28 e 50 do Laboratório Nacional de
Engenharia Civil, e da Nota de Informação Técnica (NIT) n.º 2, do
Laboratório de Física das Construções, da Faculdade de Engenharia da
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 68
Universidade do Porto [W/(m.ºC)]; (O Quadro 4.3. apresenta os valores
de coeficientes de condutibilidade térmica adoptados para os diferentes
materiais utilizados neste estudo).
- os coeficientes de permeabilidade ao vapor de água (π), obtidos a partir
das publicações ITE 28 e 50 do Laboratório Nacional de Engenharia
Civil, e da Nota de Informação Técnica n.º 2, do Laboratório de Física das
Construções, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
[g/(m.h.mmHg)]; (O Quadro 4.4. apresenta os valores de coeficientes de
permeabilidade ao vapor de água adoptados para os diferentes materiais
utilizados neste estudo).
Quadro 4.3. Valores de coeficiente de condutibilidade térmica (W/m ºC)
Material λ refª
Granito 2,8 ITE 50 I.2
Caixa de ar 0,114 ITE 50 I.4 (Rar)
Poliestireno extrudido (PEE/XPS) 0,037 ITE 50 I.1
Poliestireno expandido (PEM/EPS) 0,037 a 0,055 ITE 50 I.1
Espuma de poliuretano (PUR) 0,04 ITE 50 I.1
Argamassa à base de cal 1,15 ITE 50 I.2
Madeira de pinho 0,15 ITE 28 I.8, 50 I.2
Estuque projectado 0,50 ITE 28 I.7, 50 I.2
Gesso cartonado 0,25 ITE 50 I.2
Aglomerado de cortiça 0,045 ITE 28 I.1, 50 I.4
Tijolo cerâmico 1,04 ITE 50 I.2
Os valores indicados no quadro 4.3, foram obtidos por leitura directa das publicações
consultadas, com excepção da lâmina de ar que exige a realização de cálculos auxiliares,
como a seguir se indicam:
a) Lâmina de ar
Resistência térmica de espaço de ar não ventilado Rar = 0,175 m2.ºC/W [49, quadro I.4]
Rar = e / λ ⇒ λ = 0,02 / 0,175 = 0,114 W/m.ºC
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 69
Do mesmo modo, alguns valores do quadro 4.4. foram obtidos com a realização de
cálculos auxiliares que se indicam:
a) Granito - Permeância ao vapor de água: Pe = 1050 x 10-5 g/(m2.h.mmHg)
Espessura: e = 0,30 m
π = 1050 * 0,30 ≅ 320 x 10-5 g/m.h.mmHg
b) Tijolo - Permeância ao vapor de água: Pe = 2500 x 10-5 g/(m2.h.mmHg)
Espessura: e = 0,20 m
π = 2500 * 0,20 = 500 x 10-5 g/m.h.mmHg
Quadro 4.4. Valores de coeficiente de permeabilidade ao vapor de água (g/m.h.mmHg)
Material π * 10e-5 refª
Granito 320 NIT 2 I.2 (Pe)
Caixa de ar 9000 NIT 2 I.1
Poliestireno extrudido (PEE/XPS) 85 NIT 2 I.5
Poliestireno expandido (PEM/EPS) 200 NIT 2 I.5
Espuma de poliuretano 200 NIT 2 I.5
Argamassa à base de cal 600 NIT 2 I.1
Madeira de pinho 125 NIT 2 I.4
Estuque projectado 1100 NIT 2 I.1
Gesso cartonado 1200 NIT 2 I.1
Aglomerado de cortiça 500 NIT 2 I.5
Tijolo cerâmico 500 NIT 2 I.2 (Pe)
Nesta fase inicial do cálculo do programa Condensa são necessários também outros
dados importantes, como as resistências térmicas superficiais, valores constantes no caso
de paredes, assim definidos:
- Resistência térmica superficial exterior (1/he), valor constante de 0,04,
referenciado a partir das publicações ITE 28 e 50, do Laboratório
Nacional de Engenharia Civil; [(m2 ºC)/W];
- Resistência térmica superficial interior (1/hi), valor constante de 0,13,
referenciado a partir das publicações ITE 28 e 50, do Laboratório
Nacional de Engenharia Civil [(m2 ºC)/W];
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 70
Posteriormente, no quadro seguinte, do cálculo automático, indicam-se as condições
higrométricas do estudo, nomeadamente as que caracterizam os ambientes interiores e
exteriores. São indicados os seguintes parâmetros:
- temperatura interior (Tint);
- temperatura exterior (Text);
- higrometria interior;
- humidade relativa exterior (HRext).
Após esta última fase, estão introduzidos todos os dados e é então possível escolher os
vários outputs do programa, nomeadamente informações sobre fluxos e condensações
nas diferentes camadas, como sejam:
- Fluxos:
a) térmico;
b) de vapor de água que entra no elemento construtivo;
c) de vapor de água que sai do elemento construtivo;
- Quantidade:
a) de vapor de água condensado no interior do elemento
construtivo, por unidade de tempo e superfície;
b) de vapor de água condensado, no fim de cada período de tempo analisado;
c) acumulada do vapor de água condensado ao longo dos vários períodos analisados.
- Percentagem do fluxo de entrada, que condensa no interior do elemento
construtivo.
A notação utilizada nos vários outputs de fluxos e condensações obtidos pelo programa
Condensa é a seguir apresentada:
ΔT – Duração de cada dos intervalos de tempo com condições climáticas definidas.
ΣΔT – Número de horas acumulado no estudo.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 71
Fterm – Fluxo térmico.
Fent – Fluxo de vapor de água que entra no elemento construtivo.
Fsaída – Fluxo de vapor de água que sai do elemento construtivo.
Fcond – Quantidade de vapor de água condensado no interior do elemento construtivo,
por unidade de tempo e superfície. Este valor é igual à diferença entre o fluxo de entrada
e o fluxo de saída.
Fcon/Fent – Percentagem do fluxo de entrada que condensa no interior do elemento
construtivo.
HUM TOT – Quantidade de vapor de água condensado no fim de cada intervalo de
tempo.
ΣHUM – Quantidade acumulada do vapor de água condensado ao longo dos diferentes
períodos de tempo.
O programa Condensa apresenta ainda outros tipos de outputs com informações sobre os
valores das temperaturas ao longo das diferentes camadas definidas pelo programa para
cada elemento construtivo, relacionando-as com os valores da resistência à difusão, e
pressões de saturação e instalada.
Com estes valores o programa permite a elaboração de gráficos diversos. Graficamente,
é possível observar para cada período de tempo estudado, a respectiva análise de
condensações, com informação das zonas de condensação, pressões de saturação,
pressões instaladas e resistência à difusão do vapor.
4. 4. 2. Aplicação do Programa “Condensa” a uma das Combinações Estudadas
Apresenta-se seguidamente um exemplo de cálculo de aplicação do programa Condensa
para uma das combinações de elementos construtivos estudadas, designada 12c,
constituída pela parede de granito, poliestireno expandido moldado (3cm) e estuque
projectado. No Quadro 4.5. apresenta-se a fase inicial de introdução de dados do
programa “Condensa”.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 72
Quadro 4.5. Introdução de dados no programa “Condensa”
INTRODUÇÃO DE DADOS
Período analizado [h]........................................................ 24 N.º de intervalos de tempo ........................................... 1 N.º de camadas .......................................................... 3
1/he [m2ºC/W] .. 0,04
1/hi [m2.ºC/W] .. 0,13
dx exterior ... 0,005 dx interior .... 0,005
N.º Camada Espessura dx λ π [m] [m] [W/m.ºC] [g/(m.h.mmHg)] 1 0,50 0,005 2,8 320 2 0,03 0,005 0,04 200 3 0,015 0,005 0,50 1100
O quadro seguinte apresenta a imagem que surge no cálculo, aquando do preenchimento
dos dados referentes às temperaturas, higrometria e humidade relativa exterior:
Quadro 4.6. Características de cada intervalo de tempo
N.º Intervalo Tint Text Higrometria HRext Duração
de Tempo [ºC] [ºC] [g/m3] [%] [h] 1 20 0 5 80 24 2 20 10 5 80 24 3 20 15 5 80 24 4 10 0 5 80 24
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 73
Nesta fase, estão introduzidos todos os dados e é possível escolher os vários outputs do
programa.
Analiticamente os resultados visualizam-se na tabela seguinte, quadro 4.7., em que são
dadas informações sobre fluxos e condensações, como sejam:
Quadro 4.7. Outputs de fluxos e condensações
DT SDT Tint Text HYint HRext Fterm [h] [h] [ºC] [ºC] [g/m3] [%] [W/m2]24 24 20 0 5 80 12,48 24 48 20 10 5 80 6,24 24 72 20 15 5 80 3,12 24 96 10 0 5 80 6,24
Fent Fsaída Fcond Fcond/Fent HUM TOT S HUM [mg/(m2.h)] [mg/(m2.h)] [mg/(m2.h)] [%] [g] [g] 4304739,91 40261,92 4264477,98 0,99 102347,47 102347,47 3017254,13 72861,97 2944392,16 0,98 70665,41 173012,88 2576799,98 96307,46 2480492,52 0,96 59531,82 232544,70 5560684,78 36550,24 5524134,53 0,99 132579,23 365123,93
O quadro 4.8. fornece as informações sobre os valores das temperaturas, valores da
resistência à difusão e pressões, que permitem a elaboração de gráficos.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 74
Quadro 4.8. Resultados para a elaboração de gráficos
Intervalo n.º 1 Tint [ºC] 20,00 Text [ºC] 0,00
Higrometria [g/m3] 5,00 HRext [%] 80,00
Temperaturas
[ºC] S Resist. Difusão [m2.h.mmHg/g]
Pressões de Saturação [mmHg]
Pressões Instaladas [mmHg]
0,50 0,00 4,75 3,67 0,60 0,00 4,79 4,79 0,81 0,00 4,86 4,86 1,02 0,00 4,93 4,93 1,23 0,00 5,01 5,01 1,43 0,00 5,08 5,08 1,64 0,00 5,16 5,16 1,85 0,00 5,24 5,24 2,06 0,00 5,32 5,32 2,27 0,00 5,40 5,40 2,47 0,00 5,48 5,48 3,29 0,00 5,80 5,80 4,72 0,00 6,42 6,01 6,14 0,00 7,08 6,21 7,57 0,00 7,81 6,41 9,00 0,00 8,61 6,61
Graficamente, é possível observar para cada período de tempo estudado, conforme a
figura seguinte, a respectiva análise de condensações, com informação das zonas de
condensação, pressões de saturação, pressões instaladas e resistência à difusão do vapor.
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Figura 4.3. Gráfico de pressões e análise de ocorrência de condensações num determinado intervalo
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 75
A mesma apreciação gráfica é possível fazer para as informações sobre os valores das
temperaturas, como se confere da figura 4.4.
0
5
10
15
20Te
mp
(ºC)
0ºC EXT / 10ºC INT 0ºC EXT / 20ºC INT10ºC EXT / 20ºC INT 15ºC EXT/ 20ºC INT
Granito EPS Estuque
Figura 4.4. Exemplo de um diagrama de temperaturas, através da secção da parede
4. 5. Resultados para as Soluções Estudadas
Como corolário deste capítulo, e do trabalho de análise computacional realizado,
apresenta-se a tabela resultante da análise (para as várias combinações de materiais que
foram estudadas, colocadas na face interior de uma parede de granito), da quantidade de
vapor de água condensado no interior da combinação dos elementos construtivos.
Estes dados são apresentados considerando a numeração de combinação apresentada no
quadro 4.1., e considerando ainda os quatros tipos de condições higrométricas,
consideradas para este estudo, e referidas no quadro 4.6.
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 76
Quadro 4.9. Quantidade de vapor de água no interior do elemento construtivo Fcond [mg / (cm2.h)]
Combinação Condição 1 Condição 2 Condição 3 Condição 4
1 0 0 0 167,772
2 0 0 0 10400,886
3 0 0 0 13493,256
4 0 0 0 1101,543
5 0 0 0 18021,329
6 34,193 5,766 20,957 629,623
7 201,078 55,338 259,546 7572,733
8 152,768 97,286 79,227 209,948
9 61,300 34,116 23,973 86,129
10 a 279,253 168,446 172,648 2436,307
10 b 215,532 124,500 135,201 1869,396
10 c 279,051 166,117 175,835 3255,958
10 d 75,679 39,217 36,234 184,928
11 a 169,389 103,722 92,669 290,124
11 b 148,597 88,797 80,720 324,645
11 c 169,290 103,020 93,260 506,702
11 d 71,379 38,627 31,012 114,888
12 a 122,187 73,021 62,039 201,304
12 b 110,391 64,413 55,587 178,510
12 c 121,640 72,258 62,319 201,257
12 d 61,700 32,545 24,642 96,936
13 a 51,412 25,551 18,373 96,765
13 b 47,797 22,813 16,347 81,960
13 c 50,674 24,883 18,034 90,578
13 d 34,953 14,597 8,154 56,562
14 a 130,152 81,735 65,564 179,356
14 b 140,444 89,323 71,499 190,118
14 c 141,307 89,682 72,163 192,890
14 d 72,536 42,136 30,620 99,711
15 a 292,538 186,807 169,824 686,823
15 b 399,346 260,871 234,019 797,532
15 c 413,694 269,222 244,194 1153,335
15 d 102,156 60,447 49,974 155,161
16 a 56,795 31,002 21,252 80,027
16 b 59,713 33,229 22,905 82,642
16 c 59,489 32,966 22,825 83,025
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 77
16 d 41,099 20,315 11,704 57,804
17 a 9,000 0 8,464 4580,895
17 b 29,164 1,848 19,176 6091,901
17 c 17,924 0 14,687 8024,420
17 d 17,947 0 4,745 505,016
18 a 39,326 18,898 10,726 66,920
18 b 41,132 20,297 11,742 73,506
18 c 40,871 20,037 11,623 71,780
18 d 30,602 13,010 5,403 48,140
19 a 89,905 51,360 43,082 343,197
19 b 98,750 57,934 55,563 412,485
19 c 97,832 56,970 51,096 520,103
19 d 54,960 28,547 20,880 112,945
20 a 80,421 46,879 36,634 201,927
20 b 85,732 50,867 45,087 223,951
20 c 85,526 50,549 43,910 226,768
20 d 52,669 28,064 18,807 95,698
21 a 68,983 39,357 28,652 147,334
21 b 72,903 42,323 31,703 161,489
21 c 72,723 42,065 30,853 161,757
21 d 47,508 24,715 15,580 81,721
22 a 59,185 31,365 22,326 85,899
22 b 55,433 29,909 19,685 76,713
22 c 51,504 27,590 17,129 69,062
23 a 66,174 36,856 27,349 97,046
23 b 63,483 36,110 25,127 86,064
23 c 59,446 33,964 22,461 76,888
23 d 55,223 31,426 19,834 69,233
24 a 37,602 17,394 9,915 56,327
24 b 33,623 15,050 7,020 46,486
24 c 29,269 12,634 4,532 29,284
24 d 25,843 10,457 2,456 33,829
25 a 110,391 64,413 55,587 178,510
25 b 97,576 57,759 45,901 143,811
25 c 85,824 50,765 38,061 120,066
25 d 75,956 44,562 31,789 102,803
26 a 47,797 22,813 16,347 81,960
26 b 40,296 18,681 11,052 63,146
26 c 34,199 14,998 7,108 51,072
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 78
26 d 29,371 11,955 4,113 42,597
27 a 104,808 63,097 50,067 127,091
27 b 90,697 54,386 40,871 128,913
27 c 79,457 47,176 33,810 109,104
28 a 42,376 20,275 12,245 68,865
28 b 35,543 16,035 7,894 54,325
28 c 30,308 12,682 4,670 44,660
29 a 76,619 43,520 34,048 115,296
29 b 75,677 44,733 32,387 101,335
29 c 70,793 42,288 29,117 89,423
30 a 129,072 79,480 64,987 186,226
30 b 110,090 68,067 52,426 148,905
31 a 140,034 87,484 71,316 203,172
31 b 116,828 76,030 56,332 159,570
32 a 30,850 12,432 5,269 46,543
32 b 27,095 10,203 2,844 39,237
32 c 23,867 8,272 0,852 33,725
4. 6. Análise dos Resultados Obtidos
De acordo com os resultados obtidos é possível desde já, pela sua análise, concluir quais
as soluções mais eficazes do ponto de vista de criação de condições de minimização de
ocorrência de condensações. Estas condições estão assinaladas a vermelho, e são as
combinações de materiais seguintes:
24b argamassa, PEE/XPS de 4 cm, madeira
24c argamassa, PEE/XPS de 5 cm, madeira
24d argamassa, PEE/XPS de 6 cm, madeira
26d PEE/XPS de 6 cm, argamassa
28c PEE/XPS de 6 cm, gesso cartonado
32a PEE/XPS de 4 cm, madeira
32b PEE/XPS de 5 cm, madeira
32c PEE/XPS de 6 cm, madeira
Análise de Soluções de Reabilitação Térmica de Paredes de Pedra utilizando o Método de Glasser
Paulo A.M. Moradias 79
Repare-se que nas combinações 24 e 32, está presente a madeira de pinho como
elemento de revestimento, e o poliestireno extrudido como elemento de isolamento está
presente em todas as combinações que apresentaram melhores resultados.
Considerando que a condição 4, é a que apresenta as condicionantes climatéricas mais
desfavoráveis, foi para esta que se procurou os melhores resultados, embora os
resultados das restantes condições, estejam coerentes com esta conclusão.
Todos os gráficos de análise de pressões, de risco de ocorrência de condensações,
temperaturas, condições higrométricas e características construtivas das diversas
combinações de elementos definidos para este estudo, estão apresentados em anexo.
Dos obtidos pode-se concluir que as soluções para as quais há menor ocorrência de
condensações são aquelas cujos materiais das diferentes camadas oferecem maior
resistência térmica, nomeadamente o isolamento térmico PEE/XPS e a madeira. Nestas
condições, a temperatura da superfície interior do isolamento térmico na caixa-de-ar é
superior do que em outras combinações, diminuindo por isso o risco de condensação
nesta superfície, e o vapor de água que atravessa as respectivas camadas interiores até
junto da parede de pedra.
Por outro lado, o isolamento térmico PEE/XPS oferece maior resistência à passagem de
vapor de água do que o isolamento PEM/EPS, que têm respectivamente 85 x 10-5 e 200 x
10-5 g/m.h.mmHg, cuja relação é cerca do dobro.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 80
CAPÍTULO 5 - Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
5.1. Introdução
Neste capítulo apresenta-se um estudo experimental que foi desenvolvido em laboratório
para avaliação de algumas soluções de reabilitação térmica quando aplicadas numa
parede de pedra.
O estudo consistiu em simular laboratorialmente condições ambientais, de temperatura e
humidade, as mais aproximadas possíveis, a uma exposição a agentes atmosféricos que
actuam numa estrutura de suporte como a parede de alvenaria de pedra de granito.
Nos ensaios realizados, como a seguir se descrevem, foram adquiridos dados
relativamente ao comportamento termo-higrométrico de um conjunto limitado de
combinações de diferentes elementos construtivos, sob determinadas condições de
temperatura e humidade.
As opções feitas relativamente ao planeamento experimental, nomeadamente a escolha
do conjunto de elementos construtivos dos materiais a ensaiar, tiveram embrião na
análise dos resultados obtidos anteriormente com o software Condensa. Em particular a
análise dos resultados obtidos de fluxos condensados, tendo-se optado por estudar
soluções de melhor performance, ou seja aquelas onde foram obtidos com este programa
os resultados mais baixos de fluxos de condensação. No entanto, foi também tida em
consideração, para estas opções, a disponibilidade dos materiais e maior aplicabilidade
em obra.
Este estudo experimental contribuiu para a melhor compreensão do comportamento
termo-higrométrico destas soluções, bem como para a comparação de resultados obtidos
com o software Condensa.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 81
5.2. Procedimento Experimental
O procedimento experimental consistiu em submeter uma parede de alvenaria de granito,
com diversas soluções de combinações de isolamento térmico com revestimento,
aplicadas numa das faces, a diferentes condições de temperatura e humidade, numa
câmara climática. Para estas condições, ao longo de um tempo de ensaio limitado,
registaram-se as variações de temperatura e humidade em diferentes pontos do conjunto:
parede + isolamento + revestimento.
Tendo em conta limitações de tempo para a realização deste trabalho de mestrado, quer
da preparação da câmara de ensaio, quer da construção da parede de alvenaria de pedra e
da necessidade de estabilizar as suas condições termo-higrométricas, foram definidas as
quatro seguintes combinações de ensaio que correspondem aos melhores resultados do
método de Glasser, nomeadamente:
Combinação 0: alvenaria de granito,
Combinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado,
Combinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado + tinta plástica,
Combinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado,
Combinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz celuloso.
As espessuras adoptadas para os elementos construtivos das combinações estão
apresentadas no quadro 5.1.
Quadro 5.1. Espessuras dos elementos construtivos das combinações estudadas
Elemento construtivo Espessura (cm)
Parede de alvenaria de granito 50
Poliestireno extrudido (PEE/XPS) 2
Madeira de pinho 2
Gesso cartonado 2
As condições de ensaio adoptadas foram condicionadas pelas condições ambientais do
laboratório, onde decorreram os ensaios, e pelos equipamentos disponíveis. Assim, as
temperaturas exteriores de ensaio, em contacto com a face exterior da parede de
alvenaria de pedra, estiveram entre 18 e 21ºC, no decorrer do período dos vários ensaios.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 82
E, as temperaturas da câmara de ensaio, ou seja que correspondem ao ar em contacto
com os materiais de revestimento foram incrementadas até cerca de 30ºC.
Em relação à humidade procurou-se atingir condições mais elevadas, dentro do possível,
na ordem dos 60% de humidade relativa, em contacto com os materiais de revestimento.
5.2.1 Parede de Ensaio
Embora a câmara tenha sido construída em ambiente de laboratório fechado, a parede
começou por ser montada no exterior, permitindo deste modo um trabalho de ajuste de
cantaria às dimensões pretendidas, 150 x 120 cm, por 50 cm de espessura, em melhores
condições de trabalho, conforme é possível verificar.
Figura 5.1. Ensaio de colocação das pedras na parede de alvenaria
Figura 5.2. Ensaio de elevação da parede de granito no exterior do laboratório
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 83
Segue-se a elevação da parede de alvenaria de granito dentro do corpo central, com a sua
face exterior alinhada pelo limite do corpo central de modo a criar espaço do lado
interior à colocação dos materiais que serviriam ao ensaio.
Figura 5.3. Esquerda: Corpo central da câmara já concluído. Direita:
Colocação em laboratório da primeira fiada da parede
Figura 5.4. Construção da parede em laboratório, 2ª e 3ª fiada
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 84
Figura 5.5. Pormenor do fecho da parede
Figura 5.6. Esquerda: Fase intermédia da construção da parede. Direita: Parede já concluída
5.2.2 Equipamento Utilizado
No sentido de procurar estudar o desempenho térmico de elementos
integrantes de edifícios com vista à melhoria da sua eficiência
energética, foi construída uma câmara climática nas instalações
correspondentes ao Laboratório de Termodinâmica Aplicada e Transmissão
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 85
de Calor do Departamento de Engenharia Electromecânica da Universidade
da Beira Interior. Esta câmara é constituída por sua vez por duas meias
câmaras, com dimensões interiores de 1,5x1,2x1,0 m3, cujo objectivo é
reproduzir as condições climáticas relativas ao ambiente exterior e ao
ambiente interior ao edifício. Com esse propósito, as meias câmaras
encontram-se ligadas a unidades independentes de AVAC (Aquecimento,
Ventilação e Ar Condicionado) o que permitirá controlar, em cada uma, a
temperatura, a humidade e a velocidade do ar. As condições impostas são
monitorizadas em tempo real através de um sistema de aquisição dedicado.
Para o ensaio das soluções construtivas referidas utilizou-se uma câmara climática,
concebida e construída no Laboratório de Transmissão de Calor do DEM e, respectivo
equipamento de climatização e aquisição de dados.
A câmara climática é constituída por um corpo central que contém as soluções a ensaiar
e por dois corpos adjacentes onde se simulam condições diferentes de temperatura e
humidade, nomeadamente os ambientes exterior e o interior.
As paredes da câmara são constituídas por 15 cm de XPS, estando este material
confinado lateralmente por painéis de MDF, com 2 cm de espessura, conforme a figura
5.7.
Figura 5.7. Pormenor do interior do corpo central da câmara de ensaio
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 86
Figura 5.8. Pormenor do interior do corpo central e acabamento de um canto
As diversas condições de temperatura e humidade foram conseguidas com o auxílio de
duas unidades de climatização, existentes no Laboratório de Transmissão de Calor do
DEM.
Uma das unidades, P.A.Hilton Lda. AC573, está apresentada na figura 5.9. A circulação
do ar no interior desta unidade é promovida por um ventilador centrífugo de velocidade
variável que permite proporcionar uma extensa gama de caudais. O pré-aquecimento e o
reaquecimento do ar nesta unidade é efectuado por intermédio de resistência eléctricas
alhetadas externamente, duas em cada zona, e permitindo dissipar 2x1 kW e 2x0,5 kW,
respectivamente. O funcionamento das resistências eléctricas é assegurado por
interruptores individuais situados no painel de controlo da unidade. Para possibilitar a
variação da potência dissipada nas resistências eléctricas, e permitir a manutenção das
condições de insuflação ao longo do período de experimentação, foi utilizada uma
unidade de controlo (PID) de temperatura (Cole-Parmer Instrument Co., 89000-15)
associada a uma das resistências eléctricas do pré-aquecedor conjuntamente com um
variador de tensão (Legrand SB9000) ligado a uma resistência no reaquecedor.
A humidificação do ar é efectuada por injecção de vapor de água proveniente de um
gerador de vapor que opera à pressão atmosférica. O controlo da quantidade de vapor
gerada é efectuado pelo funcionamento independente de três resistências eléctricas,
permitindo dissipar, respectivamente, 2 kW, 2 kW e 1 kW.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 87
A bateria de arrefecimento/desumidificação é constituída pelo evaporador de um sistema
de refrigeração por compressão de vapor. Este sistema que utiliza R12 como fluido
refrigerante, compreende ainda um compressor alternativo, uma válvula de expansão
directa e um condensador arrefecido por circulação forçada de ar.
Figura 5.9. Unidades de climatização. Esquerda: ECOAR. Direita: P.A.Hilton Lda. AC573
A outra unidade utilizada foi fornecida pela empresa Ecoar, sem instrumentação e
controlo, tendo estes sido posteriormente desenvolvidos no Laboratório de Transmissão
de Calor do DEM. Esta unidade tem características idênticas à anterior, diferindo apenas
no sistema de humidificação que funciona por circulação de água.
As unidades de climatização foram acopladas a cada um dos corpos adjacentes da
câmara, conforme ilustrado na figura 5.10.
Figura 5.10. Pormenores da tubagem de climatização
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5.2.3 Metodologia
Durante o processo de elevação da parede, foram colocados no seu interior termopares,
como parte do conjunto que viria a ser completado com os que foram colocados nas
faces da parede. Esta questão será abordada mais adiante. Para efeitos do inicio do
processo de medição de valores higro-térmicos na câmara realizou-se a estabilização dos
valores de humidade e temperatura na parede, através, primeiro, da simples permanência
à ventilação natural do ambiente do laboratório e posteriormente, incrementada com o
equipamento de ventilação já referido. Deste processo, que durou 60 dias, resultaram os
seguintes gráficos.
Normalização da temperatura
20
22
24
26
28
30
32
34
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
ºC
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Normalização da humidade
20
30
40
50
60
70
80
90
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
dias
%
Figura 5.11 Normalização de parâmetros em junta de argamassa
Normalização da temperatura
20
22
24
26
28
30
32
34
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
ºC
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Normalização da humidade
30
40
50
60
70
80
90
100
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
dias
%
Figura 5.12. Normalização de parâmetros em alvenaria de pedra
As medições destes valores foram realizadas em dois furos realizados com 46 cm a partir
da face exterior da parede, ficando deste modo os sensores colocados a 4 cm da face
interior da parede.
Os dois locais de medição, como referido na legenda dos gráficos 5.1 e 5.2, foram
implantados respectivamente na junta de argamassa de assentamento das pedras e o
outro dentro de uma das pedras da parede, do tipo perpianho.
O afastamento de 4 cm à face interior da parede, foi considerado como de segurança
para efeitos de preservação das camadas protectoras tanto na pedra como da argamassa.
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Paulo A.M. Moradias 91
Figura 5.13. Abertura e limpeza de furos para instalação de sensores Higrometer
A obtenção dos dados acima expostos foi feita com recurso a equipamento digital
Higrometer. Este equipamento é constituído por duas peças, o Hygrolog, aparelho
dotado de visor informativo da humidade/temperatura e serve de suporte para a segunda
peça, o Hygroclip, componente que mede a humidade e a temperatura com transmissão
de sinais analógicos e digitais.
O Hygroclip consiste num sensor constituído por uma fina película envolvendo um
núcleo com dois eléctrodos. Este equipamento possui enorme precisão e durabilidade
mesmo em condições climatéricas e de poluição, extremas. Tem uma gama de medições
de humidade de 0 a 100 %, e de temperatura de -50 a 200ºC [50].
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Figura 5.14. Equipamentos utilizados na determinação de dados no ensaio desenvolvido.
Esquerda: Hygrolog. Centro: Hygroclip. Direita: Eléctrodos
Existe um cabo e um adaptador para ligação a PC, que permitirá a leitura e gravação, dos
dados que estão a ser medidos.
O equipamento tem a capacidade de gravar até 5450 leituras antes de qualquer descarga
de informação para PC.
Procedeu-se então à colocação de diversos termopares, em diversos locais da parede e
câmara, para permitir a realização de leituras de temperaturas.
Com a forma como foram dispostos os termopares, pretendeu-se não só obter uma
leitura ao longo da parede, mas também analisar se essa distribuição poderia variar com
a distância ao solo.
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Figura 5.15. Esquerda: Termopar. Direita: Preparação de um termopar
Foram definidos os materiais que iriam serviram de suporte ao ensaio, tanto como
isolamento como de revestimento, tendo sempre como base a parede de alvenaria de
pedra de granito com 50 cm de espessura.
Foi entendido, por força de razão da sua amplitude de utilização comercial, mas também
pelos bons resultados após aplicação do Condensa, utilizar como material de isolamento
térmico, XPS (poliestireno expandido extrudido), com a espessura de 2 cm, e como
materiais de revestimento gesso cartonado com 1,5 cm de espessura, e pinho folheado
com 2 cm de espessura. As características dos materiais encontram-se no anexo I,
combinação 28d.
Os ensaios tiverm como padrão o tempo de humidificação, sete dias, após o que esta
seria desligada e durante mais sete dias o conjunto dos materiais apenas sofreria
ventilação. Ao sétimo dia iniciou-se um novo ciclo.
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Os resultados lidos pelos sensores Hygroclip e pelos termopares foram registados por
dois postos de trabalho.
Simultaneamente, foram sendo sempre registados os valores de humidade ambiente do
laboratório e dos valores de humidade à saída do equipamento de humidificação.
Figura 5.17. Esquerda: Psicrómetro para leitura de humidade relativa ambiente.
Direita: Termómetros para leitura de humidade relativa no humidificador
A disposição dos termopares já anteriormente referida foi a seguinte:
1 2 3 4 6 75 8
R I C P
RICP
Revestimento - Madeira/GessoIsolamento Térmico - XPSCaixa de ArParede de GranitoTermopar
Face ExteriorFace Interior
Figura 5.18. Corte da parede com localização esquemática dos termopares
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Face Interior Face Exterior
Higrometro
Parede de GranitoCaixa de ArIsolamento Térmico - XPSRevestimento - Madeira/Gesso
PCIR
PCIR
Figura 5.19. Corte da parede com localização esquemática dos higrómetros
5.3. Resultados Obtidos
Apresentam-se nos quadros seguintes, 5.2, 5.3, 5.4 e 5.5 os resultados das temperaturas
medidas, para cada combinação estudada, ao longo dos dias de ensaio. Apresenta-se
ainda, na tabela 5.6 os resultados de humidade relativa medidos no interior da parede de
pedra (a 4cm da superfície interior), ao longo do mesmo período de ensaio.
Os resultados de temperaturas (em graus Celsius) mostram a variação desde o tempo 0
(ou dia 0), momento em que se inicia o ciclo de humidificação da parede, até ao tempo 7
(ou dia 7), momento em que o mesmo ciclo termina (leitura na vertical nos quadros
seguintes).
Do mesmo modo, se apresenta os valores das temperaturas obtidas, dia a dia ao longo do
ciclo, em cada um dos locais onde foram colocados termopares, já identificados na
figura 5.18. (leitura na horizontal nos quadros seguintes).
Assim, foi possível a recolha de resultados que permitiu realizar uma análise sobre a
variação do parâmetro medido ao longo do ciclo.
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Quadro 5.2. Temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso
cartonado.
ar interior na câmara
ar interior/gesso
gesso/XPS
XPS/ caixa-de-ar caixa-de-ar
caixa-de-ar/ granito
interior granito
ar exterior
Temopares /
Tempo (dias) 1 2 3 4 5 6 7 8 0 23,5 23,3 22,4 21,8 21,8 21,5 21,6 21,3 1 30,6 30,6 29,4 24,1 23,1 22,3 21,9 21,4 2 30,5 30,5 29,4 24,3 23,5 22,4 21,9 21,0 3 29,3 29,3 28,3 24,1 23,5 22,4 21,8 20,9 4 28,1 28,2 27,5 24,0 23,4 22,4 21,8 20,9 5 27,4 27,5 26,7 24,0 23,3 22,4 21,7 20,9 6 27,4 27,5 26,7 23,9 23,1 22,3 21,6 20,8 7 27,4 27,5 26,7 23,9 23,0 22,3 21,6 20,8
Quadro 5.3. Temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso
cartonado + tinta
ar interior na câmara
ar interior/gesso
gesso/XPS
XPS/ caixa-de-ar caixa-de-ar
caixa-de-ar/ granito
interior granito
ar exterior
Temopares /
Tempo (dias) 1 2 3 4 5 6 7 8
0
22,5 22,1 21,1 20,5 20,5 20,4 20,6 20,6 1 26,6 26,6 25,8 22,4 21,7 21,0 21,0 20,5 2 26,8 26,4 25,6 22,9 22,2 21,5 21,0 20,5 3 26,4 26,2 25,3 22,9 22,3 21,5 21,0 20,5 4 26,1 26,0 25,3 22,9 22,7 21,6 21,1 20,4 5 25,9 25,8 25,3 22,8 22,7 21,7 21,1 20,4 6 25,5 25,5 25,3 22,8 22,9 21,7 21,2 20,4 7 25,4 25,5 25,3 22,8 22,7 21,8 21,2 20,4
Quadro 5.4. Temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho
folheado
ar interior na câmara
ar interior/gesso
gesso/XPS
XPS/ caixa-de-ar caixa-de-ar
caixa-de-ar/ granito
interior granito
ar exterior
Temopares /
Tempo (dias) 1 2 3 4 5 6 7 8
0
22,0 21,2 19,5 19,4 19,6 19,5 19,6 19,4 1 28,4 27,3 25,9 22,2 21,0 20,2 19,9 19,7 2 28,2 27,5 26,3 22,7 21,6 20,8 20,1 19,5 3 28,1 27,9 26,7 22,9 21,9 21,0 20,3 19,4 4 28,1 28,1 26,8 23,0 22,0 21,1 20,4 19,3 5 27,5 27,4 26,3 23,0 22,2 21,4 20,9 19,3 6 27,1 27,1 26,3 23,0 22,2 21,4 20,8 19,3 7 26,6 26,6 25,7 23,0 22,2 21,4 20,5 19,2
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Paulo A.M. Moradias 97
Quadro 5.5. Temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho
folheado + verniz
ar interior na câmara
ar interior/gesso
gesso/XPS
XPS/ caixa-de-ar caixa-de-ar
caixa-de-ar/ granito
interior granito
ar exterior
Temopares /
Tempo (dias) 1 2 3 4 5 6 7 8
0
20,4 20,4 18,5 18,3 18,3 18,1 18,0 18,4 1 24,6 24,6 23,5 19,9 19,9 18,2 18,3 18,6 2 25,4 25,2 24,3 20,9 20,8 19,1 18,6 18,7 3 25,4 25,5 24,5 21,4 21,4 19,6 18,8 19,1 4 25,7 25,6 24,6 21,6 20,7 19,7 19,0 19,4 5 25,4 25,3 24,6 21,9 20,9 20,1 19,3 19,4 6 25,2 25,3 24,6 21,9 21,0 20,2 19,5 19,1 7 25,0 25,3 24,6 21,9 21,0 19,8 19,5 19,1
Quadro 5.6. Valores médios da Humidade relativa medida HR(%), em dois pontos do interior da parede de pedra (a 4
cm da superfície), em cada dia do ciclo de ensaio
Tempo (dias) /
Combinação 0
1
2
3
4
5
6
7
1
48,4 49,3 50,8 52,8 55,1 56,8 59,3 62,6 2 39,1 40,9 43,8 45,8 49,2 51,2 56,8 62,2 3 43,0 45,2 47,1 50,0 51,2 53,9 56,9 60,2 4 40,1 41,6 43,8 45,2 49,0 50,1 55,0 60,0
Além destes quatro ciclos de ensaio para as quatro combinações diferentes, foram
realizados mais dois ciclos para as combinações 2 e 4, com o objectivo de confirmar os
resultados obtidos, como se pode verificar. Esses resultados são apresentados nos
quadros 5.7 e 5.8.
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Quadro 5.7. Temperaturas medidas durante a repetição do ciclo de ensaio; Combinação 2: alvenaria de granito + XPS
+ pinho folheado
ar interior na câmara
ar interior/gesso
gesso/XPS
XPS/ caixa-de-ar caixa-de-ar
caixa-de-ar/ granito
interior granito
ar exterior
Temopares /
Tempo (dias) 1 2 3 4 5 6 7 8 0 25,6 22,0 21,2 20,4 20,6 20,7 20,4 20,5 1 26,8 26,6 26,0 22,6 22,0 21,4 21,0 20,8 2 27,0 26,8 26,0 23,0 22,4 21,9 21,1 20,8 3 27,0 26,8 25,8 23,1 22,6 21,9 21,1 20,8 4 27,0 26,6 25,6 23,1 22,9 21,9 21,3 20,8 5 26,8 26,4 25,5 23,1 22,8 22,0 21,4 20,7 6 26,8 26,4 25,5 23,0 22,7 22,1 21,4 20,7 7 26,7 26,3 25,5 23,0 22,6 22,1 21,4 20,7
Quadro 5.8. Temperaturas medidas durante a repetição do ciclo de ensaio; Combinação 4: alvenaria de granito + XPS
+ pinho folheado + verniz
ar interior na câmara
ar interior/gesso
gesso/XPS
XPS/ caixa-de-ar caixa-de-ar
caixa-de-ar/ granito
interior granito
ar exterior
Temopares /
Tempo (dias) 1 2 3 4 5 6 7 8 0 20,3 20,5 18,5 18,3 18,5 18,0 18,1 18,6 1 25,0 24,8 23,7 20,0 19,0 18,2 18,5 19,0 2 25,7 25,6 24,7 21,1 20,0 19,4 18,8 19,3 3 25,9 25,9 24,9 21,6 20,5 20,0 19,1 19,5 4 26,3 26,1 25,0 21,9 21,0 20,3 19,4 19,8 5 26,3 26,1 25,1 22,4 21,5 20,5 19,9 19,8 6 26,3 26,1 25,1 22,4 21,5 20,5 20,2 19,6 7 26,1 26,1 25,1 22,4 21,4 20,4 20,2 19,6
5.4. Análise dos Resultados Obtidos
5.4.1. Variação de Temperatura
Como se pode verificar, de acordo com os resultados apresentados nos quadros
anteriores, os ciclos de ensaio para as diferentes combinações foram realizados com
diferentes temperaturas no interior da câmara de ensaios. Tal facto resultou da
dificuldade de fixar um valor constante de temperatura, para todos os ensaios, tendo em
conta as limitações da instalação utilizada. Assim, foram verificadas temperaturas entre
25 e 30ºC, durante os vários ciclos de ensaios. Verificou-se ainda que no arranque de
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 99
cada ciclo as temperaturas eram ligeiramente mais elevadas, estabilizando
progressivamente para um valor mais baixo. Como tal, ao fim de 7 dias de ensaio,
verificaram-se no interior da câmara as temperaturas de 27,4ºC, 25,4ºC, 26,6ºC e 25,0 ºC
para as combinações 1,2,3 e 4 respectivamente.
Em contrapartida, as temperaturas dentro do laboratório apresentaram-se
aproximadamente constantes, entre 19,1ºC e 20,8 ºC.
De acordo com os resultados, apresentam-se nas figuras, 5.19, 5.20, 5.21 e 5.22, para
cada combinação estudada, gráficos de resultados das temperaturas médias medidas com
os respectivos termopares, ao longo dos dias de ensaio.
Nestes gráficos são também apresentados os registos de temperaturas antes do início de
cada ciclo de ensaio (linha a vermelho), indicando que a câmara e as camadas de
materiais antes de cada ciclo de ensaio, se encontravam a temperatura constante,
aproximadamente igual à temperatura do ar interior do laboratório.
Os gráficos apresentados referem-se apenas aos 4 ciclos de ensaios realizados, para cada
combinação, uma vez que para os ciclos repetidos relativos às combinações 2 e 4 se
obtiveram resultados semelhantes aos primeiros ciclos realizados.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 100
30,6 30,629,4
24,123,1 22,3 21,9 21,4
27,4 26,7
23,9 23,0 22,3 21,6 20,8
27,5
15
20
25
30
35
1 2 3 4 5 6 7 8
termopares
T ºC
dia 0 dia 1 dia 7
Figura 5.19. Gráfico de temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado.
26,6 26,6 25,8
22,4 21,7 21,0 21,0 20,5
25,4 25,3
22,8 22,721,8 21,2 20,4
25,5
15,0
17,5
20,0
22,5
25,0
27,5
30,0
32,5
35,0
1 2 3 4 5 6 7 8
termopares
ºC
dia 0 dia 1 dia 7
Figura 5.20. Gráfico de temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado + tinta.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 101
28,427,3
25,9
22,221,0 20,2 19,9 19,7
26,625,7
23,0 22,2 21,4 20,519,2
26,6
15,0
17,5
20,0
22,5
25,0
27,5
30,0
32,5
35,0
1 2 3 4 5 6 7 8
termopares
ºC
dia 0 dia 1 dia 7
Figura 5.21. Gráfico de temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado.
24,6 24,623,5
19,9 19,918,2 18,3 18,6
25,3 24,6
21,9 21,019,8 19,5 19,1
25,3
15,0
17,5
20,0
22,5
25,0
27,5
30,0
32,5
35,0
1 2 3 4 5 6 7 8
termopares
ºC
dia 0 dia 1 dia 7
Figura 5.22. Gráfico de temperaturas medidas durante o ciclo de ensaio; Combinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz.
Os gráficos apresentados, pretendem traduzir os quadros expressos em 5.3, mostrando
como dia 0 aquele que precedeu o início de ciclo, como dia 1 os valores após 24 horas
de ensaio e finalmente como dia 7 o momento em que o ciclo finaliza.
Em abcissas indicam-se os termopares identificados na figura 5.18, que permitem
realizar um diagrama dos valores de temperaturas, ao longo das várias partições de cada
uma das combinações que foram objecto de estudo.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 102
Na série dos tempos 1 e 7, apresentados em gráfico, indicam-se os valores de
temperatura medidos, permitindo uma comparação quantitativa entre aqueles períodos
do ciclo.
É assim possível verificar o aumento dos valores das temperaturas logo após o início do
ciclo, tendendo aqueles para a estabilização ao longo do período de registos.
Esta tendência para a estabilização dos valores registados no período de fim ciclo
contribui para confirmar a correcção da opção tomada da duração dos ciclos de ensaio.
Quanto às temperaturas de ensaio utilizadas dentro da câmara, como já foi referido,
observa-se nos gráficos 5.19 a 5.22, que as mesmas sofreram alguma variação (em geral
atenuação) ao longo do ciclo de ensaio, resultado do equilíbrio entre o fluxo que era
fornecido, a sua transmissão pelas camadas da parede e as condições ambientais
exteriores.
Verifica-se ainda que no final do primeiro dia de ensaio todos os elementos da parede já
se encontram a temperaturas superiores (linha a azul) em relação ao dia anterior (dia 0),
o que confirma a transmissão de fluxo de calor através das camadas da parede,
independentemente do valor da temperatura dentro da câmara, ser mais ou menos
elevado.
Na fase final do período de ensaio, um ou dois dias antes da sua conclusão, verifica-se
que as alterações de temperatura são cada vez menores, em relação aos dias anteriores,
evidenciando a existência de condições estáveis e de equilíbrio, entre o fluxo de calor
fornecido e as condições ambientais exteriores.
Aliás, esta variação de temperatura ao longo do período de ensaio de 7 dias, pode ser
acompanhada nos gráficos das figuras, 5.23 a 5.26, onde se apresentam as diferenças de
temperaturas entre camadas para cada uma das combinações estudadas, nesse mesmo
período.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 103
0,0 0,1-0,7
-3,5-4,3
-5,1-5,8
-6,6
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
1 2 3 4 5 6 7 8termopares
ƼC
dia 0 dia 1 dia 2 dia 3 dia 4 dia 5 dia 6 dia 7
Figura 5.23. Diferencial de temperaturas entre camadas, ao longo do período de ensaio; Combinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado.
0,0 0,1 -0,1
-2,6 -2,7-3,6
-4,2-5,0
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
1 2 3 4 5 6 7 8termopares
ƼC
dia 0 dia 1 dia 2 dia 3 dia 4 dia 5 dia 6 dia 7
Figura 5.24. Diferencial de temperaturas entre camadas, ao longo do período de ensaio; Combinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado + tinta.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 104
0,0 0,0-0,9
-3,6-4,4
-5,2-6,1
-7,4
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
1 2 3 4 5 6 7 8termopares
ƼC
dia 0 dia 1 dia 2 dia 3 dia 4 dia 5 dia 6 dia 7
Figura 5.25. Diferencial de temperaturas entre camadas, ao longo do período de ensaio; Combinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado.
0,0 0,0-0,7
-3,4-4,3
-5,5 -5,8 -6,2
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
1 2 3 4 5 6 7 8termopares
ƼC
dia 0 dia 1 dia 2 dia 3 dia 4 dia 5 dia 6 dia 7
Figura 5.26. Diferencial de temperaturas entre camadas, ao longo do período de ensaio; Combinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz.
Os gráficos 5.23 a 5.26, traduzem os diferentes comportamentos, dos diversos materiais
que compõem cada uma das combinações, ao longo do período de ensaio. Nestes
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 105
apresenta-se em ordenadas a variação diferencial dos valores de temperatura, nas várias
camadas, em relação à temperatura registada no primeiro termopar.
Nestes gráficos, é clara a localização do material termicamente mais isolante, o
poliestireno extrudido, XPS, que se encontra entre os termopares 3 e 4. Pelo contrário, os
materiais aplicados como revestimento, o gesso cartonado e o pinho folheado, têm uma
reduzida contribuição para atenuar a temperatura, embora o comportamento deste último
seja superior em relação ao primeiro.
Observa-se também a contribuição da alvenaria de granito, localizada entre os
termopares 5 e 7, e a respectiva variação dos valores da temperatura, função da sua
inércia.
O intervalo registado, de diferencial entre os valores de temperatura interior/exterior,
varia desde os 5,0 ºC, para a combinação 2 (alvenaria de granito, XPS, gesso cartonado,
tinta), até à combinação 3, que tem um diferencial de 7,4 ºC (alvenaria, XPS, pinho
folheado).
No entanto, este diferencial de temperaturas deve-se apenas à diferença de temperaturas
entre a temperatura da câmara e a temperatura exterior, que não foi igual em todos os
casos estudados e, por isso, não depende directamente dos materiais das camadas
propriamente ditos.
Então, para se poder comparar o diferencial de temperaturas entre as camadas de
materiais de cada combinação estudada é necessário normalizar os resultados obtidos,
em cada combinação, para uma diferença de temperaturas unitária, tal como se apresenta
nas figuras 5.27 a 5.29.
A figura 5.27 apresenta o gráfico normalizado (considerando uma diferença de
temperatura unitária) do diferencial de temperaturas obtido, no primeiro dia de ensaio,
para as 4 combinações estudadas.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 106
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
1 2 3 4 5 6 7 8
termopares
ƼC
Comb. 1 Comb. 2 Comb. 3 Comb. 4
Figura 5.27. Diferencial de temperaturas para uma diferença de temperatura unitária, no primeiro dia de ensaio, para as combinações estudadas
A figura 5.28 apresenta o mesmo tipo de gráfico normalizado, respeitante aos resultados
obtidos no segundo dia de ensaio, para as 4 combinações estudadas.
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
1 2 3 4 5 6 7 8
termopares
ƼC
Comb. 1 Comb. 2 Comb. 3 Comb. 4
Figura 5.28. Diferencial de temperaturas para uma diferença de temperatura unitária, no segundo dia de ensaio, para as combinações estudadas
Com base nestes gráficos pode-se então tentar analisar a influência dos materiais das
diferentes camadas ao longo do período de ensaio.
Verifica-se assim que no primeiro dia de ensaio parece haver mais contributo para a
resistência térmica da camada de pinho folheado relativamente à camada de gesso
cartonado, uma vez que a diferença de temperaturas entre o termopar 2 e 3 é menor neste
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 107
segundo caso. Esta diferença pode explicar-se pelo facto da madeira de pinho folheado
ter menor condutibilidade térmica que o gesso cartonado.
No entanto, na combinação 4, que corresponde à madeira de pinho com verniz já não se
verificou uma diferença de temperatura tão acentuada como na situação da combinação
2, com a madeira sem verniz. Tal pode dever-se ao aumento ligeiro da condutibilidade
térmica da madeira após ter sido pintada com verniz.
Verifica-se ainda que a diferença de temperatura entre o termopar 1 e o termopar 4
(entre o ar interior e o isolamento térmico), no primeiro dia de ensaio, é praticamente
igual para as diferentes combinações estudadas, evidenciando o forte contributo do
isolamento térmico na redução da temperatura.
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
1 2 3 4 5 6 7 8
termopares
ƼC
Comb. 1 Comb. 2 Comb. 3 Comb. 4
Figura 5.29. Diferencial de temperaturas para uma diferença de temperatura unitária, no sétimo dia de ensaio, para as combinações estudadas
Na figura 5.29 apresenta-se, de igual modo o diferencial de temperaturas, considerando
uma diferença de temperatura unitária, obtida para o período de ensaio de 7 dias.
Neste gráfico, verifica-se que já não há praticamente nenhuma diferença acentuada de
temperaturas, entre os diferentes tipos combinações estudadas, mostrando que a
continuidade das condições constantes de produção de calor, dentro da câmara,
conduzem ao mesmo resultado, para os materiais estudados.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 108
5.4.2. Variação de Humidade Relativa
Em relação à variação da humidade, apresenta-se nas figuras, 5.30, 5.31, 5.32 e 5.33, os
dados obtidos para cada combinação estudada, em concreto os valores de humidade
relativa (HR), medidas com recurso a higrómetros, ao longo do período de ensaio. Como
já foi referido, os valores de HR foram medidos a 4 cm de espessura da face interior da
parede de pedra.
48,4 49,3 50,8 52,855,1 56,8
59,362,6
303540455055606570
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Figura 5.30. Gráfico de Humidade Relativa medida durante o ciclo de ensaio; Combinação 1: alvenaria de granito +
XPS + gesso cartonado.
39,1 40,943,8 45,8
49,2 51,2
56,862,2
303540455055606570
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Figura 5.31. Gráfico de Humidade Relativa medida durante o ciclo de ensaio; Combinação 2: alvenaria de granito +
XPS + gesso cartonado + tinta.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 109
4345,2 47,1
50 51,253,9
56,960,2
303540455055606570
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Figura 5.32. Gráfico de Humidade Relativa medida durante o ciclo de ensaio; Combinação 3: alvenaria de granito +
XPS + pinho folheado.
40,1 41,643,8 45,2
49 50,155
60
303540455055606570
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Figura 5.33. Gráfico de Humidade Relativa medida durante o ciclo de ensaio; Combinação 4: alvenaria de granito +
XPS + pinho folheado + verniz.
Os valores apresentados nestes gráficos traduzem o valor médio de humidade relativa na
parede de alvenaria de granito, zona onde se localizaram os higrómetros. Para os casos
estudados verifica-se naturalmente que a HR aumentou, ao longo do período de ensaio,
de forma progressiva até um valor próximo do valor de humidade relativa que estava a
ser produzida dentro da câmara de ensaio, durante os vários ciclos, ou seja a cerca de
60%.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 110
Verifica-se ainda, a partir dos gráficos 5.30 a 5.33, que o aumento da humidade relativa,
no ponto estudado e ao longo dos dias é aparentemente constante, no entanto essa
variação pode ser acompanhada nos gráficos 5.34 a 5.37 onde se apresentam as
respectivas diferenças de relativas de humidade.
0 0,92,4
4,46,7
8,410,9
14,2
-5
0
5
10
15
20
25
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Figura 5.34. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; Combinação 1: alvenaria de
granito + XPS + gesso cartonado.
01,8
4,76,7
10,112,1
17,7
23,1
-5
0
5
10
15
20
25
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Figura 5.35. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; Combinação 2: alvenaria de
granito + XPS + gesso cartonado + tinta.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 111
02,2
4,17 8,2
10,913,9
17,2
-5
0
5
10
15
20
25
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Figura 5.36. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; Combinação 3: alvenaria de
granito + XPS + pinho folheado.
01,5
3,7 5,1
8,9 10
14,9
19,9
-5
0
5
10
15
20
25
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Figura 5.37. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; Combinação 4: alvenaria de
granito + XPS + pinho folheado + verniz.
Tendo em conta esta análise, pode-se verificar, pelos resultados obtidos, que a variação
da humidade relativa, para as várias combinações, está compreendida entre 16,5% e
23,1%.
Para se poder comparar melhor o diferencial de HR entre as várias combinações
estudadas, no final de cada dia de ensaio e do período de ensaio, apresenta-se o gráfico
da figura 5.38, com a sobreposição das curvas de variação de HR para cada combinação
estudada.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 112
-5
0
5
10
15
20
25
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Comb. 1 Comb. 2 Comb. 3 Comb. 4
Figura 5.38. Diferencial de Humidade Relativa entre o início e fim do ciclo de ensaio; comparação entre todas as
combinações.
Analisando comparativamente o aumento de HR para as várias combinações, ao longo
dos dias de ensaio, de acordo com a Figura 5.38, verifica-se que nos primeiros dias de
ensaio este aumento é semelhante para as várias situações estudadas. No entanto, ao
longo do período de ensaio, acentuou-se a diferença relativa de aumento de humidade
uma vez que as condições iniciais de ensaio foram diferentes. Ou seja, este diferencial de
humidade relativa no final do ensaio deve-se apenas à diferença de humidades relativas
no interior da câmara e no exterior, que não foi igual em todos os casos estudados e, por
isso, não depende directamente dos materiais das camadas propriamente ditos.
Sendo assim, para se poder comparar o diferencial de humidade entre as camadas de
materiais de cada combinação estudada foram normalizados os resultados obtidos, em
cada combinação, para uma diferença de humidade unitária, tal como no caso das
temperaturas, conforme se apresenta nas figuras 5.39. Esta figura apresenta o gráfico
normalizado (considerando uma diferença de humidade relativa unitária) do diferencial
de humidades obtido, durante o período de ensaio, para as 4 combinações estudadas.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 113
-0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (dias)
HR%
Comb. 1 Comb. 2 Comb. 3 Comb. 4
Figura 5.39. Diferencial de Humidade Relativa para uma diferença de humidade relativa unitária no sétimo dia de
ensaio, para as combinações estudadas
Com base neste gráfico pode-se então tentar analisar a influência dos materiais das
diferentes camadas ao longo do período de ensaio, na variação da humidade relativa.
Verifica-se assim que desde o primeiro dia de ensaio que o gesso cartonado, sem pintura,
apresenta maior aumento de humidade relativa do que os restantes materiais e, a
combinação com pinho é aquela que apresenta maior resistência ao aumento de
humidade relativa até ao último dia de ensaio. As combinações com tinta encontram-se
numa posição intermédia em relação a este aspecto.
A diferença do aumento de humidade relativa unitária entre a combinação com gesso
cartonado e a combinação com pinho está de acordo com o facto da permeabilidade
média ao vapor do gesso cartonado ser superior à da madeira de pinho.
Portanto, a solução mais adequada para dificultar o transporte de calor, é a combinação
1.
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 114
5.4.3. Contributo do Isolamento Térmico de cada Material
Apresenta-se nas figuras 5.40 a 5.44 uma análise do contributo do isolamento térmico de
cada material tendo em conta as variações de temperaturas registadas no final de cada
ciclo de ensaio.
Contributo do isolamento térmico de cada materialCombinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado
14%
47%
15%
24%
Δt revestimentoΔt isolamentoΔt caixa de arΔt parede
Figura 5.40. Contributo do isolamento térmico de cada material; Combinação 1: alvenaria de granito + XPS + gesso
cartonado
Contributo do isolamento térmico de cada materialCombinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso cartonado + tinta
5%
58%2%
35%Δt revestimentoΔt isolamentoΔt caixa de arΔt parede
Figura 5.41. Contributo do isolamento térmico de cada material; Combinação 2: alvenaria de granito + XPS + gesso
cartonado + tinta
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 115
Contributo do isolamento térmico de cada materialCombinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado
15%
44%13%
28%
Δt revestimentoΔt isolamentoΔt caixa de arΔt parede
Figura 5.42. Contributo do isolamento térmico de cada material; Combinação 3: alvenaria de granito + XPS + pinho
folheado
Contributo do isolamento térmico de cada materialCombinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho folheado + verniz
12%
46%16%
26%
Δt revestimentoΔt isolamentoΔt caixa de arΔt parede
Figura 5.43. Contributo do isolamento térmico de cada material; Combinação 4: alvenaria de granito + XPS + pinho
folheado + verniz
Estudo Experimental de Soluções de Reabilitação Térmica
Paulo A.M. Moradias 116
Contributo do isolamento térmico de cada materialValores médios totais
12%
48%12%
28%
Δt revestimentoΔt isolamentoΔt caixa de arΔt parede
Figura 5.44. Contributo do isolamento térmico de cada material; Valores médios totais
Expressa-se neste conjunto de gráficos o peso da contribuição de cada material, em cada
combinação, para o isolamento térmico desta.
O último gráfico, 5.44, apresenta o mesmo estudo mas tendo em consideração a média
das 4 combinações estudadas. Em coerência com as análises já realizadas observa-se o
maior peso do material de isolamento, sempre o XPS, que em média é responsável por
cerca de 50% da eficácia conseguida.
No pólo oposto e com resultados equivalentes observamos os reduzidos contributos da
caixa-de-ar e dos revestimentos considerados, para o balanço final de cada uma das
combinações.
Conclusões
Paulo A.M. Moradias 117
CAPÍTULO 6 - Conclusões
Como foi apresentado no início deste trabalho o objectivo principal do mesmo consistiu
no estudo de soluções de reabilitação térmica de paredes exteriores de alvenaria de
pedra. Tendo em conta este objectivo, foram efectuados trabalhos de natureza numérica,
pelo método de Glasser e, de natureza experimental, em câmara climática, para avaliar a
influência de algumas soluções construtivas, no aumento da resistência térmica de
paredes de alvenaria de pedra e no risco de ocorrência de condensações superficiais.
Apresenta-se seguidamente a síntese das principais conclusões obtidas neste trabalho, já
discutidas ao longo do mesmo:
1. Dos resultados obtidos com o método de Glasser, para um conjunto de soluções
construtivas correntes, pode-se concluir que aquelas em que há menor risco de
ocorrência de condensação são as que são constituídas por combinações de
materiais das diferentes camadas com maior resistência térmica, nomeadamente,
o isolamento térmico PEE/XPS e a madeira, de entre as diferentes combinações
estudadas. Este facto, de acordo com a análise realizada, pode dever-se pelo
aumento da temperatura da superfície interior do isolamento térmico na caixa-de-
ar, diminuindo por isso o risco de condensação nesta superfície, podendo a
condensação ocorrer apenas na superfície interior da parede de pedra, em
contacto com a caixa-de-ar.
2. Relativamente ao estudo laboratorial em câmara climática, no qual se mediram as
variações de temperatura e humidade que ocorrem numa parede de alvenaria de
pedra construída para o efeito, para algumas das soluções anteriormente
analisadas com o método de Glasser, verificou-se logo, desde o início do ensaio,
maior contribuição para a resistência térmica da madeira de pinho folheado
relativamente ao gesso cartonado. Estando este aspecto de acordo com a
condutibilidade térmica de cada um destes materiais.
3. Verificou-se ainda, no âmbito do estudo laboratorial, o forte contributo do
isolamento térmico na redução da temperatura, no decorrer dos diferentes ensaios
realizados em câmara climática.
Conclusões
Paulo A.M. Moradias 118
4. Em relação à humidade relativa, desde o primeiro dia de ensaio, verificou-se que
o gesso cartonado contribui para o maior aumento de humidade relativa do que
os restantes materiais e a combinação com madeira de pinho é aquela que
apresenta maior resistência ao transporte de vapor e ao aumento de humidade
relativa. Estes resultados estão também de acordo com os valores de
permeabilidade ao vapor de água de cada um destes materiais.
5. Nas combinações de madeira e gesso, o efeito da pintura, fez aumentar
ligeiramente a resistência térmica e a resistência à permeabilidade ao vapor que
se fizeram notar nos resultados obtidos em câmara climática.
6. Por outro lado, os resultados obtidos experimentalmente em câmara climática
confirmaram os resultados calculados analiticamente, em relação ao risco de
condensação, entre as combinações com madeira de pinho e gesso cartonado. Ou
seja, a combinação XPS com madeira oferece menor risco de condensação que a
combinação XPS com gesso cartonado. Julgando-se que tal é devido ao facto da
madeira ter maior resistência térmica que o gesso cartonado, por um lado e, por
outro lado oferecer maior resistência à permeabilidade de vapor de água.
Tendo em conta o trabalho realizado, propõe-se no futuro, aumentar os tempos de ensaio
experimental em câmara climática, variar as condições de ensaio para abranger outras
gamas de temperatura e humidade relativa e, estudar o comportamento com
combinações para outros tipos de materiais, tendo em conta a necessidade de encontrar
soluções optimizadas de reabilitação térmica de paredes de alvenaria de pedra com o
mínimo risco de condensação.
Referências Bibliográficas
Paulo A.M. Moradias 119
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 – Castro-Gomes, J. P.; Lanzinha, J. C. G.; “Recuperação de habitações rurais como contributo para a construção sustentável”, Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, 2002. 2 - Abrantes, V.; Peixoto de Freitas, V.; Sousa M.; “Reabilitação de edifícios – Estudo do comportamento e análise técnico-económica das soluções utilizadas nas obras de construção e reabilitação”, IGAPHE, Lisboa, Portugal, 1999. 3 - “O sector da habitação no ano 2003”, Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Lisboa, Portugal, 2004. 4 - “Censos 1940, Resultados provisórios: VIII recenseamento geral da população”, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa, Portugal, 1944. 5 - “Censos 1950, Resultados provisórios: IX recenseamento geral da população”, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa, Portugal, 1952. 6 - “Censos 1960, Resultados provisórios: X recenseamento geral da população”, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa, Portugal, 1963. 7 - “Censos 1970, Resultados provisórios: XI recenseamento geral da população: I recenseamento geral da habitação”, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa, Portugal, 1973. 8 - “Censos 1981, Resultados provisórios: XII recenseamento geral da população: II recenseamento geral da habitação”, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa, Portugal, 1983. 9 - “Censos 1991, Resultados provisórios: XIII recenseamento geral da população: III recenseamento geral da habitação”, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa, Portugal, 1993. 10 - “Censos 2001, Resultados provisórios: XIV recenseamento geral da população: I recenseamento geral da habitação”, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa, Portugal, 2002. 11 - Cabrita, A. M. R.; “Monografia portuguesa sobre inovação e reabilitação de edifícios”, 2ª edição, LNEC, Lisboa, Portugal, 1991. 12 - Oliveira Fernandes E.; Maldonado E.; “Características do comportamento térmico dos edifícios”, INEGI, Lisboa, Portugal, 1990. 13 - Collares-Pereira, M.; “Energias renováveis, a operação inadiável”, Sociedade Portuguesa de Energia Solar, Lisboa, Portugal, 1998. 14 - Barbosa, M. J.; “Uma metodologia para especificar e avaliar o desempenho técnico de edificações residenciais unifamiliares”, Florianópolis, Rio de Janeiro, Brasil (1997).
Referências Bibliográficas
Paulo A.M. Moradias 120
15 - Moradias, P.; “Energia solar passiva”, Revista Engenho nº 4, SNET, Lisboa, Portugal, 1998. 16 - Decreto-Lei nº40/90 de 6 de Fevereiro, “Regulamento das características de comportamento técnico de edifícios, MOPTC, Portugal, 1990. 17 - Decreto-Lei nº 80/06 de 4 de Abril, “Regulamento das características de comportamento técnico de edifícios”, Ministério das Obras Públicas, Lisboa, Portugal, 2006. 18 - Lobo, V.; Antunes, A. M.; “Problemas actuais da pequena construção rural”, Ministério das Obras Públicas, Coimbra, Portugal, 1960. 19 - Piccini, A.; Sampaio, M. R. A.; “Estudo da habitação rural e do uso do espaço interno-externo pelo pequeno produtor e proprietário rural”, Boletim Técnico da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, 1993. 20 - Brazão Farinha, J. S.; “Construções de alvenaria - volume I”, Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Lisboa, Portugal. 21 - Brito, J.; Freitas, A. C.; “Construções em alvenaria de pedra” - Revista Arquitectura e Vida, nº 26, Lisboa, Portugal, 2002. 22 - Machado, J. L. P.; “Habitação Rural - Sugestões para a renovação ou construção - Métodos construtivos e elementos tradicionais”, Edições Livraria Popular Francisco Franco, Lisboa, Portugal, 2002. 23 - Freitas, A. C.; Brito, J.; “Melhorar o desempenho das construções em alvenaria de pedra” - Revista Pedra e Cal, nº 13, Lisboa, Portugal, 2002. 24 - Pinho, F. S.; “Paredes de edifícios antigos em Portugal”, LNEC, Lisboa, Portugal, 2000. 25 - Leitão, L. A.; “Curso elementos de construção”, Escola Central da Arma de Engenharia, Estado Maior do Exército, Lisboa, Portugal, 1896 (citado de 24). 26 - Segurado, J. S. “Alvenaria e cantaria”, Biblioteca de instrução profissional, Lisboa, Portugal, 1908 (citado de 24). 27 - Mateus, J. M.; “Técnicas tradicionais de construção de alvenaria”, Livros Horizonte, Lisboa, Portugal, 2002. 28 - Mazzochi, L.; “Calce e cerruti: calce, gesso, pozolana. Norme pratiche ad uso degli Ingegneri, Architetti, Construttori, Capimastri e Assistenti di fabrica”, Ed. Ulrico Hoepli, Milano, Italia, 1895 (citado de 27) 29 - Prud’ homme; “ Cours practique de construction, Paris, France, 1870.
Referências Bibliográficas
Paulo A.M. Moradias 121
30 - “Condensação em paredes de edifícios”, Relatório 195/85, NCCT, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal, 1985. 31 - Henriques, F. M. A.; “Humidade em paredes”, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal, 1994. 32 - Peixoto de Freitas, V.; Pinto M.; “Metodologia para a selecção exigencial de isolantes térmicos - Nota de informação técnica 001”, Laboratório de Física das Construções, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, Portugal, 1997. 33 - ACETE - Associação Industrial do Poliestireno Expandido, Notas Técnicas, Portugal. 34 - Lanzinha, J. C. G.; ”Propriedades higrométricas de materiais de construção”, Dissertação de mestrado, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal, 1993. 35 - Peixoto de Freitas, V.; Pinto, M.; “Permeabilidade ao vapor de materiais de construção - Condensações internas - Nota de informação técnica 002”, Laboratório de Fisica das Construções - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, Portugal, 1998. 36 - Gomes, R. J.; “Condicionamentos climáticos da envolvente dos edifícios para habitação”, Memória 181, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal, 1962 (citado de 35). 37 - “Association pour l’étude de la pathologie et l’entretien du bâtiment - Les condensations superficielles intérieurs sur les murs de façades”, Centre Scientifique et Technique du Bâtiment, Paris, France, 1980 (citado de 35). 38 - Seminário “Reabilitação Térmica de Edifícios”, Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura, Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, 2004 39 - Corticeira Amorim, Notas Técnicas, Portugal, 2003. 40 - “Ensaios interlaboratoriais de determinação da condutibilidade térmica de placas de aglomerado negro de cortiça”, Relatório conjunto do Laboratório Nacional de Engenharia Civil / Departamento de Edifícios do Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial / Centro Tecnológico da Cortiça - Unidade Sul, Lisboa, Portugal, 1994. 41 - “Boletim de ensaio de aglomerados de cortiça - Tradução LXXII”, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal, 1983. 42 - Vasconcelos de Paiva, J. A.; “Medidas de reabilitação energética em edifícios”, LNEC, Lisboa, Portugal, 2000. 43 - “Critérios de qualidade para diminuir o risco de condensação em paredes de edifícios”, Relatório 287/88, NCCT, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal, 1988.
Referências Bibliográficas
Paulo A.M. Moradias 122
44 - “Regras de qualidade térmica dos edifícios” Conselho Superior de Obras Públicas e Transportes - Grupo de trabalho de estudos de gestão de energia nos edifícios, CEGENE/GTEGENE, Lisboa, Portugal, 1985 (citado de 35). 45 - Henriques, F. A.; “Condensação em paredes de edifícios”, Comunicação ao 1º Encontro Nacional sobre Conservação e Reabilitação de Edifícios, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal, 1985. 46 - Rousseau, M. Z.; Maurenbrecher, A. H. P; “Rehabilitation of Solid Masonry Walls”, Construction Canada n.º 32(5), Canada, 1990. 47 - Castro-Gomes, J. P.; Lanzinha, J. C.; Wolinski S.; “Sebenta da cadeira de Construções Civis II”, Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, 2001. 48 - Pina dos Santos, C. A.; Paiva, J. A. V.; “Coeficientes de transmissão térmica de elementos da envolvente dos edifícios”, ITE 28, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal, 1990. 49 - Pina dos Santos, C. A.; Cordeiro Matias, L. M.; “Coeficientes de transmissão térmica de elementos da envolvente dos edifícios”, ITE 50, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal, 2006. 50 - Manual do Higrometer, Rotronic AG, Suiça, 2001.
ANEXO
Paulo A.M. Moradias 123
-Combinação 1
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 2
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 3
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 4
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10P
-5P
[g/(m.h.mmHg)] Granito 0,50 2,80 320 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
T BintB
[ºC] T BextB
[ºC] Higrometria
[g/m3] HRBext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 5
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 6
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 7
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
Gesso Cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 8
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
EPS 0,03 0,040 200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 9
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
XPS 0,03 0,037 85
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 10 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Agl. de cortiça 0,02 0,045 500
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 10 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Agl. de cortiça 0,02 0,045 500
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 10 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Agl. de cortiça 0,02 0,045 500 Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 10 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Agl. de cortiça 0,02 0,045 500
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g] Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 11 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Esp. poliuretano 0,02 0,04 200 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 11 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Esp. poliuretano 0,02 0,04 200
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 11 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Esp. poliuretano 0,02 0,04 200 Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 11 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Esp. poliuretano 0,02 0,04 200
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 12 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,03 0,04 200
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 12 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,03 0,04 200
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 12 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,03 0,04 200
Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 12d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,03 0,04 200
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 13 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,03 0,037 85
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 13 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,03 0,037 85
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 13 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,03 0,037 85
Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 13 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,03 0,037 85
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 14 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
EPS 0,03 0,040 200 Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 14 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
EPS 0,03 0,040 200 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 14 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
EPS 0,03 0,04 200 Estuqoe projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 14 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
EPS 0,03 0,04 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 15 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Agl. cortiça 0,02 0,045 500 Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 15 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Agl. cortiça 0,02 0,045 500
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 15 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Agl. cortiça 0,02 0,045 500
Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 15 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Agl. cortiça 0,02 0,045 500
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 16 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
XPS 0,03 0,037 85 Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 16 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
XPS 0,03 0,037 85 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 16 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 3,0 320 Lâmina de ar 0,02 0,125 9000
XPS 0,03 0,037 85 Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 16 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000
XPS 0,03 0,037 85 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 17 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 17 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 17 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 17 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 18 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
XPS 0,03 0,037 85 Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 18 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
XPS 0,03 0,037 85 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
ombinação 18 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
XPS 0,03 0,037 85 Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 18 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
XPS 0,03 0,037 85 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 19 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
Aglom. Cortiça 0,02 0,045 500 Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 19 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
Aglom. Cortiça 0,02 0,045 500 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 19 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
Aglom. Cortiça 0,02 0,045 500 Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 19 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
Aglom. Cortiça 0,02 0,045 500 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 20 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500 Esp. poliuretano 0,02 0,04 200
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 20 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500 Esp. poliuretano 0,02 0,04 200 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 20 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500 Esp. poliuretano 0,02 0,04 200 Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 20 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500 Esp. poliuretano 0,02 0,04 200
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 21 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
EPS 0,03 0,04 200 Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 21 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
EPS 0,03 0,04 200 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 21 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
EPS 0,03 0,04 200 Estuque projectado 0,015 0,50 1100
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 21 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Lâmina de ar 0,02 0,114 9000 Ti.j. cerâmico 0,07 1,04 500
EPS 0,03 0,04 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 22 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,04 0,04 200
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 22 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,05 0,04 200
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 22 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,06 0,04 200
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 23 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
EPS 0,03 0,04 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 23 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
EPS 0,04 0,04 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 23 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
EPS 0,05 0,04 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 23 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
EPS 0,06 0,04 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 24 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
XPS 0,03 0,037 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 24 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
XPS 0,04 0,037 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 24 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
XPS 0,05 0,037 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
ombinação 24 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
XPS 0,06 0,037 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 25 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,03 0,04 200
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 25 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,04 0,04 200
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 25 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,05 0,04 200
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 25 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,06 0,04 200
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 26 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,03 0,037 85
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 26 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,04 0,037 85
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 26 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,05 0,037 85
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 26 d
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,06 0,037 85
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 27 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,04 0,04 200
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 27 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,05 0,04 200
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 27 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 EPS 0,06 0,04 200
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 28 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,04 0,037 200
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 28 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,05 0,037 200
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 28 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,06 0,037 200
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 28 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,06 0,037 200
Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 29 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
Esp. poliuretano 0,02 0,04 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 29 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
Esp. poliuretano 0,03 0,04 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 29 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Argamassa 0,015 0,80 600
Esp. poliuretano 0,04 0,04 200 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 30 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Esp. poliuretano 0,03 0,04 200
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 30 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Esp. poliuretano 0,04 0,04 200
Argamassa 0,015 0,80 600
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 31 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 Esp. poliuretano 0,03 0,04 200 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 31 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5
[g/(m.h.mmHg)] Granito 0,50 2,80 320
Esp. poliuretano 0,04 0,04 200 Gesso cartonado 0,02 0,25 1200
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint[ºC]
Text[ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00 180,00 200,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 32 a
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,04 0,037 85
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 32 b
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5
[g/(m.h.mmHg)] Granito 0,50 2,80 320
XPS 0,05 0,037 85 Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint[ºC]
Text[ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Combinação 32 c
Análise de Temperaturas
Características Construtivas
Material
e [m]
λ [W/mºC]
π x 10-5 [g/(m.h.mmHg)]
Granito 0,50 2,80 320 XPS 0,06 0,037 85
Madeira 0,02 0,15 125
Condições Higrométricas do Estudo
Nº
Tint [ºC]
Text [ºC]
Higrometria [g/m3]
HRext [%]
1 20 0 5 80 2 20 10 5 80 3 20 15 5 80 4 10 0 5 80
Gráficos de Resultados das Condições do Estudo
P [mmHg] * Rd [m2.h.mmHg/g]
Condição n.º 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 2
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 3
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
Condição n.º 4
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Rd [m2.h.mmHg/g]
P [m
mH
g]
Pressões de Saturação Pressões Instaladas Zona de Condensações
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