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Estruturação e proposta de melhoria à logística reversa de alimentos
Instituto Tecnológico de AeronáuticaCurso de Engenharia Aeronáutica e MecânicaÁrea Engenharia de Produção
Aluna: Priscila Renata Silva BarrosOrientadora: Mischel Carmen Neyra Belderrain
ITA-Instituto Tecnológico de AeronáuticaEstruturação e proposta de melhoria à logística reversa de
alimentos
• Motivação• Apresentação do problema• Oportunidade e hipótese de pesquisa• Objetivos• Fundamentação teórica• Proposta metodológica• Metodologia de pesquisa• Aplicação inicial• Matérias cursadas• Produção base• Cronograma• Referências bibliográficas
Estrutura
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ITA-Instituto Tecnológico de AeronáuticaEstruturação e proposta de melhoria à logística reversa de
alimentos
Esta tese originou-se do desejo de utilizar o conceito de multimetodologia para auxílio à tomada de decisões em um problema real e de grande relevância para a sociedade.
Motivação
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Assim, o problema complexo de logística reversa de bens perecíveis, assunto deveras abdicado, tornou-se alvo do trabalho, onde vislumbrou-se a possibilidade de contribuir à melhoria de programas existentes de arrecadação e distribuição urbana de alimentos, que por sua ação minimizam o desperdício de alimentos e reduzem a insegurança alimentar e nutricional da população, visam a erradicação da fome, interesse de natureza primordial a nossa sociedade.
ITA-Instituto Tecnológico de AeronáuticaEstruturação e proposta de melhoria à logística reversa de
alimentos
• O Brasil apresenta altíssimos níveis de perda e desperdício de alimentos, tanto ao longo das cadeias produtivas e de distribuição, como em nível do preparo e armazenamento. Pesquisa da Embrapa e outros estudos evidenciam que a média de desperdício de alimentos no Brasil está entre 30% e 40%.
• Segundo estimativas da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, 2009), o Brasil produz o suficiente para nutrir toda a sua população: a disponibilidade de alimentos per capita no país é de 3090 kcal por dia, enquanto o mínimo recomendado pela FAO e pela OMS (Organização Mundial de Saúde) é de 2.000 kcal por dia. Apesar disso, o relatório da FAO, referente ao período 2004-2006, apresenta 11,9 milhões de desnutridos, com um déficit de 220 Kcal/dia per capita.
Apresentação do problema
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• Ou seja, há desperdício de alimentos e
por outro lado ainda existe insegurança alimentar em todo o território nacional em sua forma mais severa – a fome.
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alimentos
Apresentação do problema
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Tamanho da amostra: 399387 pessoas e 153837 unidades familiaresFonte: IBGE 2009
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Oportunidade de pesquisa
•A logística reversa de bens perecíveis pouquíssimo abordada na literatura, pouco estudada.
Hipótese de pesquisa
•Há possibilidade de melhorias à logística reversa de bens perecíveis praticada atualmente, em especial a de alimentos?
Oportunidade e hipótese de pesquisa
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Objetivo principal •Promover a estruturação do contexto existente de colheita urbana de alimentos, sob a perspectiva da logística reversa de bens perecíveis, a fim de atingir um planejamento sistêmico de ações de melhorias desejáveis.
Objetivos secundários-Despertar o interesse de estudos a respeito de logística reversa, seus benefícios e limitações; -Gerar visibilidade e sensibilização a projetos de cunho humanitário;-Explorar a utilização de multimetodologia a problemas complexos; -Aplicar metodologia proposta por Ion Georgiou , uma configuração do método SSM, em um problema real;-Aplicar metodologia SODA através de sua ferramenta Mapas Cognitivos na seleção de transformações prioritárias (situação atual para situação desejada).
Objetivos
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“O processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenagem eficientes e de baixo custo de matérias primas, estoque em processo, produto acabado e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente”.
Fundamentação teórica
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Logística, de acordo com a Associação Brasileira de Logística é definida como:
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Fundamentação teórica
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Logística Reversa, para Rogers e Tibben-Lembke (1999) é:
“O processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e de baixo custo de matérias primas, estoque em processo, produto acabado e informações relacionadas, desde o ponto de consumo até o ponto de origem, com o propósito de recuperação de valor ou descarte apropriado”.
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Logística Reversa de Alimentos
Bancos de alimentos e colheita urbana são exemplos onde a logística reversa é utilizada de forma a recapturar valor.
Fundamentação teórica
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• Os Bancos de Alimentos e Colheitas Urbanas tem o objetivo de minimizar a fome, através do aproveitamento de alimentos desperdiçados ao longo da cadeia produtiva, mas que ainda permanecem adequados ao consumo humano.
• Seu funcionamento baseia-se no recebimento de doações de alimentos provenientes de diferentes locais. Estes alimentos são, muitas vezes, considerados sem valor comercial, mas suas características nutricionais estão preservadas, não oferecendo risco ao consumo humano, desde que devidamente manipulados.
• A Colheita Urbana encarrega-se de coletar, todos os dias e de forma segura, alimentos frescos, produtos hortifrutigranjeiros, alimentos industrializados entre outros, e de encaminhá-los para entidades sociais.
Proposta metodológica
Métodos de Estruturação de Problemas (PSM) consistem em um conjunto de métodos participativos que tem como objetivo auxiliar grupos a afrontar situações complexas.
• Pensamento de sistemas hard (PO hard) Situação estruturada com problema
estruturado;Os sistemas existem em um mundo
exterior ao observador; Problemas técnicos bem definidos;Os interessados coincidem na definição
do problema;Os observadores tem uma visão ou
filtro comum;Tem como objetivo encontrar o “como?”
resolver um problema.
• Pensamento de sistemas soft (PO soft)Situação não estruturada, situação problema;O mundo real é complexo e confuso, mas se pode
organizar sua exploração em um sistema de aprendizagem. Esta exploração ou investigação é sistêmica;
Se apresenta uma etapa antes de se definir o problema;
Não se tem objetivos claramente definidos;Se tem claramente a presença do componente
humano;Os interessados intervêm com diversos pontos de
vistas sobre o problemaTem como objetivo encontrar o “o que?” antes de
procurar o “como?”
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alimentos
A associação de duas metodologias distintas que se complementarão.“A essência da multimetodologia é utilizar mais de uma
metodologia, ou parte dela, possivelmente a partir de diferentes paradigmas, dentro de uma única intervenção. Há diversas maneiras em que tais combinações podem ocorrer, cada uma com diferentes problemas e possibilidades.” (MINGERS, 1997)
Uso de Multimetodologia
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• Serão utilizadas:- Uma configuração da metodologia
SSM (Soft System Methodology)- A metodologia SODA (Strategic
Options Development Analysis)
Fonte: Pollack, 2007
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• Checkland (1981) indica sete estágios para a aplicação da SSM enfatizando suas características de apoio à aprendizagem e à formulação de hipóteses.
SSM Checkland (Soft System Methodology)
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SSM configuração de Ion Georgiou
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Traduzido de Ion Georgiou, 2006 por Rocio Gutierrez
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SSM configuração de Ion Georgiou
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Fonte: Ion Georgiou, 2010
SODA (Strategic Options Development Analysis)
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SODA possibilitará, em um primeiro momento, construir mapas individuais das percepções de cada um dos envolvidos e, em seguida, esses mapas podem ser agregados em um único que é então tomado como agenda para a discussão do grupo (Eden & Radford, 1990).
2 Ampliar repasse as instituições... manter
instituições em lista de espera
3 Ampliar arrecadação ...
Carência de recursos
7 Ter maior equipe para divisão de trabalho ... Concentrar trabalho à
nutricionista
4 Incentivar legal mente as
doações ... impedimento legal
5 Ter mais um veículo para ampliar rede ...
manter burocracia que inviabiliza
6 Mobilizar e conscientizar... Falta de
envolvimento da comunidade
1 Facilitação e otimização da roteirização ... Roteirização
mensal executada pela própria nutricionista
Estado não desejável Estado desejável
Roteirização mensal executada pela própria nutricionista
T1 Facilitação e otimização da roteirização
Não atendimento de todas as instituições em vulnerabilidade social da região – lista de espera
T2Ampliação do repasse as instituições da lista de espera
Carência de recursos (forma como é feita := veículos + mão de obra + equipamento + utensílios + local
T3 Ampliação da arrecadação
Responsabilidade legal pelos alimentos doados, impedimento legal para alimentos processados
T4Incentivo legal à doações semelhante a lei do bom samaritano
Caminhões terceirizados – não tem veículos suficientes. Burocracia inviabiliza
T5 Ter mais um veículo para ampliar rede
Falta de envolvimento da comunidade T6 Mobilização e conscientização
Concentração de trabalho à nutricionista T7 Maior equipe para divisão de trabalho
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alimentos
A metodologia SSM foi aplicada em um estudo real, em uma unidade isolada de uma organização mista, que desenvolve um dos maiores programas de colheita e distribuição urbana de alimentos não processados no país.
Aplicação iniciada
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• Mesa Brasil
O Programa Mesa Brasil, instituído pelo SESC, é um precursor do Fome Zero.
O SESC iniciou seu programa a partir do conhecimento de iniciativas de combate à fome, já praticadas em outros países.
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SSM configuração de Ion Georgiou
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• Figura rica
Aplicação da configuração de SSM
Simbologia: Maranhão Filho, E. A.
Fase 1 Produção de conhecimento
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• Análise1: Atores
Fase 1 Produção de conhecimento
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Aplicação da configuração de SSM
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• Análise 2: Dinâmicas socioculturais
Aplicação da configuração de SSM
Fase 1 Produção de conhecimento
Estrutura pública definida (SESC)Modelo de colheita urbanaEstrutura hierárquica de poderOrganização centralizada Atividades dependentes dos cronogramas das instituições doadoras e receptorasResponsabilidade legal sobre a qualidade dos alimentos Imagem positiva pela realização de atividade socialPromoção de educação alimentarPriorização de beneficiados segundo necessidade majoritária
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• Análise 3: Dinâmicas de poder
Aplicação da configuração de SSM
Fase 1 Produção de conhecimento
Nutricionista - Dependente da estrutura SESC- execução do contrato de transporte- Definição das atividades diárias (roteiros) aos motoristas-Promotora de relacionamento com os doadores-Promotora do relacionamento com as instituições- Responsabilidade pelo cadastro de instituições de caridade para entrega- Poder de escolha de priorização de necessidades - Capacitação dos manipuladores de alimentos- Responsabilidade sobre o controle de qualidade dos alimentos- Gestão administrativa- Defensora da importância do projeto
Motoristas - Subordinados à empresa de transporte- Dependentes das orientações da nutricionista- Observância das regras locais de tráfego- Responsáveis pelo controle térmico contínuo do caminhão
Assistenciados - Dependentes do fomento das instituições de caridade- Beneficiários principais do programa
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SSM configuração de Ion Georgiou
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alimentos
• Transformações
Aplicação da configuração de SSMFase 2 Aplicação do conhecimento
Estado não desejável Transformaçã
oEstado desejável
Roteirização mensal executada pela própria nutricionista
T1Facilitação e otimização da roteirização
Não atendimento de todas as instituições em vulnerabilidade social da região – lista de espera
T2Ampliação do repasse as instituições da lista de espera
Carência de doações (forma como é feita := veículos + mão de obra + equipamento + utensílios + local
T3 Ampliação da arrecadação
Responsabilidade legal pelos alimentos doados, impedimento legal para alimentos processados
T4Incentivo legal à doações semelhante a lei do bom samaritano
Caminhões terceirizados – não tem veículos suficientes. Burocracia inviabiliza
T5Ter mais um veículo para ampliar rede
Falta de envolvimento da comunidade T6 Mobilização e conscientização
Concentração de trabalho à nutricionista T7Maior equipe para divisão de trabalho
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alimentos
• Contextualização da transformação T1:
Aplicação da configuração de SSM
Fase 2 Aplicação do conhecimento
C Customer (s) nutricionista, motorista, empresas doadoras e instituições receptoras
A Actor (s) consultoria contratada
T Transformation
Roteirização mensal executada pela própria nutricionista => Facilitação da roteirização
W Weltanschauung
rapidez na execução das tarefas, melhor aproveitamento da capacidade do caminhão e horários
O Owner (s) SESC
E Environment recursos monetários para execução
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alimentos
• Definição raiz para a T1
Modelo:
Um sistema conduzido pelos A que define e mantém T para atender C de acordo com as expectativas do O, para assegurar o W, em um ambiente E.
Aplicação da configuração de SSM
Fase 2 Aplicação do conhecimento
Definição raiz: Um sistema conduzido por uma consultoria contratada que define e mantém uma facilitação da roteirização para atender à nutricionista, motorista, empresas doadoras e instituições receptoras de acordo com as expectativas do SESC, para assegurar a rapidez na execução das tarefas, melhor aproveitamento da capacidade do caminhão e horários, em um ambiente de recursos monetários controlados para execução
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SSM configuração de Ion Georgiou
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alimentos
• Planejamento de sistemas individuaisPassos:
- Para cada transformação devem ser listadas as atividades necessárias para realizá-la- Deve-se ligar as atividades conceitualmente- Em seguida estipula-se critérios de controle
Isso é chamado de um modelo conceitual ou sistema de atividade humana.
Aplicação da configuração de SSM
Fase 3 Planejamento sistêmico
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Ações listadas para a T1: Roteirização mensal executada pela própria nutricionista => Facilitação da roteirização
1- Revisar cadastro de doadores e receptores2- Estipular critérios de priorização e janelas de horários3- Fazer cotação de software de roteirização4- Contratar especialista para confecção de software de roteirização específico ao
programa5- Fazer treinamento para utilização do software6- Adotar novo software
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Criteria Take action
T1 T2
Monitor
CriteriaTake action
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Criteria Take action
T1 T2
Monitor
CriteriaTake action
C: nutricionista, motorista, empresas doadoras e instituições receptorasA: consultoria contratada T: Roteirização mensal executada pela própria nutricionista => Facilitação da roteirizaçãoW: rapidez na execução das tarefas, melhor aproveitamento da capacidade do caminhão e horáriosO: SESCE: recursos monetários controlados para execução
Definição raiz: Um sistema conduzido por uma consultoria contratada que define e mantém uma facilitação da roteirização para atender à nutricionista, motorista, empresas doadoras e instituições receptoras de acordo com as expectativas do SESC, para assegurar a rapidez na execução das tarefas, melhor aproveitamento da capacidade do caminhão e horários, em um ambiente de recursos monetários controlados para execução
Eficácia: Qualidade de serviço é aumentada, evita-se desperdício , capacidade é melhor empregada ou seja, mais instituições sociais podem ser atendidas.Eficiência: recursos humanos, de tempo e capacidade do caminhão são alocados otimamenteEfetividade: Fazer a roteirização traz uma rapidez nas coletas e entregas e melhor aproveitamento dos recursos Ética: A roteirização é algo moral a ser feitoElegância: Organização melhor
Monitoração/ Controle
1-Revisar cadastro de doadores e receptores
2-Estipular critérios de priorização e janelas de horários
4-Contratar especialista para confecção de software de roteirização específico ao programa
3-Fazer cotação de software de roteirização
5-Fazer treinamento para utilização do software
6-Adotar novo software
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ITA-Instituto Tecnológico de Aeronáutica Estruturação e proposta de melhoria à logística reversa de
alimentos
Aplicação da configuração de SSM
Fase 3 Planejamento sistêmico
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CriteriaTake action
Monitor
Criteria Take action
Criteria
Take actionMonitor
T1 T2
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CriteriaTake action
Monitor
Criteria Take action
Criteria
Take actionMonitor
T1 T2
• Planejamento de sistemas integrados (Supersistema)
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• Entrevistas com outros programas de colheita urbana:
ONG Banco de Alimentos Associação Prato Cheio
BCA Banco Ceagesp de alimentos
• Aplicação do SODA para seleção das transformações prioritárias.
Continuação do trabalho
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alimentos
• CHECKLAND P. Systems thinking, systems practice.Wiley: Chichester, 1981. • CHAVES, Gisele de Lorena D.; MARTINS, Ricardo Silveira. Diagnóstico da logística reversa
na cadeia de suprimentos de alimentos processados no oeste paranaense. In: VIII Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais (SIMPOI). São Paulo, FGV, 2005.
• EDEN,C. & RADFORD, J. Tackling Strategic Problems. Sage, 1990.• EMBRAPA. Manual do Produtor — Como Evitar Desperdício. Brasil, 2004.• FAO. Food Security Statistics, by country. Food and Agriculture Organization of the United
Nations, 2009.• Georgiou, Ion. Managerial Effectiveness from a System Theorical Point of View. Systemic
Practice and Action Research, 2006.• GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. • IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Rio de Janeiro, 2010.• LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Técnicas de pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2008. • MARANHÃO FILHO, E. A. Toward an Architecture for a decision support system for soft
system methodology. Tese de doutorado em andamento.• MINGERS, J. Multimethodology: for Mixing Towards a Framework Methodologies, 1997.• POLLACK, J. Multimethodology in series and parallel: strategic planning using hard and soft
OR. Journal of the Operational Research Society 60, 156 –167, 2009.• ROGERS D. S. & TIBBEM-LEMBKE, R.S. Going Backwards: reverse logistics trends and
practices, Reverse Logistics Executive Council, Pittsburgh, PA, 1998.
Referências
32
Obrigadaprirenata@gmail.com
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