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Estrutura Industrial Brasileira
Pág. 43-47.
Panorama Geral
Estrutura Industrial Madura porém sem autonomia tecnológica Dependência estrangeira
(países desenvolvidos)
Fases da Industrialização Brasileira
1ª Fase (1930-1954)
“Revolução Industrial Brasileira” , capacitada pelarevolução do setor agrícola.
Política de substituição de importações
Industria de bens de consumo não duráveis :o Têxtil
o Alimentícia
2º Fase: (1950 – 1989)
Período de Diversificação da Indústria Nacional
Atuação de Empresas Transnacionais e do Estado.
Industrias Básicas de bens de produção (Siderúrgicas, Mecânicas e Petroquímicas).
Ampliação da industria de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos)
1980: Esgotamento do Modelo Desenvolvimentista Estatal
3º Fase: (1990 até Hoje)
Fim da política de substituição das importações
Saída do Estado-Empresário da Economia (Modelo Neoliberal)
Reorganização da industria Nacional: “Guerra Fiscal” Pacote de incentivos concedidos pelos Estados
Federativos
Mitsubishi em Catalão-GO
Localização das Industrias Brasileiras
Leva em conta:
A Proximidade com a Matéria Prima (Agroindústria, Siderúrgica Usiminas).
A Infraestrutura de transportes (Siderúrgica CSN),
Proximidade com Mercados Consumidores, Disponibilidade energética, Mão de Obra: Indústria Automobilística.
Década de 1970
Descentralização Industrial do Sudeste rumo ao Centro-Oeste, Sudeste e Sul.
Motivos: Custos de Mão de Obra, dos Transportes, Terrenos, Carga Tributária e Sincalismo
Tecnopolos Brasileiros
Instituições de Ensino e Centros de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).
Ex. Universidades: UFSCAR, USP, UNESP, UNIFESP, Universidade Federais.
1º Tecnopolo: ITA São José dos Campos (1950)
1960: INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)
Tarefa:
Exercícios 1 e 2
Página 64
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